China pede que EUA evietcongs negociem a pas

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TEMPO — bom, comnebulosidade variável,TEMPERATURA —elevada. VENTOS —fracos. MÁXIMA —29.15. MÍNIMA — 18.»(Mais detalhes ntAcenda JB, patina 14)

JORNAL DO BRASILRio de Janeiro -- Quarta-feira, 7 de abril de 1965 Ano LXXIV — N.° 80

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China pede que EUA evietcongs negociem a pasS.A. JORNAL DO BRASIL

End.Tel.JORBRASIL —Av. Rio Branco, 110/112

(GB) - Tel. RidoInterna 22.1818. Sucursais:Rua Barão de Itapetininga,151 — conj. 21/22 (SP) —Tel. 32-8702 -- Setor, Co-mercial — Edifício Central

6.° andar, grupo 601.Telefone 2S866 — Bra-silia. Rua fios Tamoios,200, 22° andar — Telefone2-58-18 (B. Horizonte). Av.Amaral Peixoto, 195, Gr.204, — Tel. 5-509 (Niterói)Av. Borges de Medeiros, 915,conj. 403/i, Tcl. 1Í90 (P.Alegre). Rua União. Ed. Su-maré, s/1003 (Recife), Tcl2-5793. — Correspondentes:Curitiba, Salvador, Natal,Buenos Aires. Montevidéu.',Washington, Nova lorqucAParis. Londres. PREÇOS — jVENDA AVULSA — Gua-\nabara e Estado do llio :\Dias úteis. Crt 100 — Do-!mingos, CrS 200, Outros,Estados: Dias úteis. Cri,150 — Domingos, Cri .250. Entrega domiciliarAno — CrS 30 000; Sc-mestre — CrS 16 000; Tri-mestre — Cr. 9 000; Mês— Cr$ •_ 000. AssinaturaPostal: Ano — Cr$ 18 000.Semestre — CrS 10 000.Anual Via Aérea Brasil —CrS 55 000. Semestral ViaAérea Brasil — CrS28 000. EXTERIOR:natura Via Aéreaos EVA: Mensal —10.00: Trimestral —30.00. Venda avulsa no Uru-guai: Dias úteis, $3,00 —Dom. $ 5,50.

A ssi-paraUSSUSS

ACHADOS EPERDIDOSDRM 186 078 — Foi extraviado

cartão de inscrição déstenúmero da firma J. C. dc-Sousa VaraJSo — Pc-___nas.P_de-_e entregá-lo na At.Bio Branco, 151, 15.", tala

_Q_>. ,FOI esquecido e:n um tâxijno dia 2_-_-S_, no trajeto da'Rua Elachuclo, 103, axé alPrava _.íauá. uma írasqueira.'Ternielha com alguns cbjetta.;Psd_nio_ ao proprietário do]taxi que se e-tiver em seui.oder, faro- o obséquio deentregar na RtU Hlachuelo,t_H, ap, 401MANUEL ADELINO DA SIL-VA. perdeu uma carteira demotorista com outros do-cumentos Juntos, pede-se aquem encontrou entregar nanua Arapâ 147. Bamos. Ca-jninho ãe Itararé.

MORONE. PERÉNGER & CIA.LTDA., sucessores de AlTI-NO PERÉNGER, D. R, M.123316, estabelecidos naRua da Anfândega n.° 150,gratifica a quem lhes devol-ver o livro de pagamento deImposto por Verba n.° 2,extraviado no trajeto da R.Visconde do Rio Branco, pa-ra a Rua da Antândega.Í-AYLOR DE OLIVEIRA p;r-deu a carteira com documen-tos no GinAsio AHali Batls-ta. Gratifica-se. Entregar naBua Haddock L6bo, 331.PERDIDO — Registro deprofessor do Sr. _Uiuden<__Victor dos Reis. solicitamoschamar 47-23G4. gratlflcá-se:PASTA FRETA, contendo do-cumentos. esquecida num tá-si do Largo Carioca até es-quina Praia Flamengo, Ma.chado de Assis. Pavor tele:fonar: 23-2271. Será eratlílc^do.PERDEU-SE dia 5 do SchoolCaixa Econômica, uma pul-seira de corrente dourada, demuita estimação. Tol. 57-5180será gratificado,PERDEU-SE uma cadernetade notas, contendo carteirade identidade c outros do-cumentos importantes, per-tencente a Gastão do Carva-lho Albuquerque. Gratifica-ae a quem der informaçõespelos telefones: 52-1710 e ..46-0047, ou na Av. AlmiranteBarroso, 91, s/ 801.

EMPREGOSAUXILIARES DEESCRITÓRIOAUXILIARES de escritórioMoças e rapazes. Oferecemosdiversas vagas pala cândida-tos entre 16 e 25 anos. Es-elarocemos que as referidasvagas sâo para principiantesexclusivamente. Salário Int-ciai de CrS 45 mll, apôs os-táglo do 00 dias, seráo efe-tivados com CrS 65 mll, Oti-mo ambiente de trabalho,treinamento Intensivo duran-te estagio. Se você é princi-plante e está em dificuldadesem obter uma colocaçfto ve-nha sem compromisso aosnossos escritórios que lheprestaremos todas as infor-mações dc praxe, c/ a maiorboa vontade. Av. Pres. Var-gas, 529, 18.°; Av. Copacaba-ua, 690, 6.°; Rua Maria _prel-tas, 42, sobreloja; Rua Dinsda Cruz, 185, sala 223: RuaConde de Bonfim, 369, gr. 406e Rua Barfio do Amazonas,528. sobreloja. Niterói (quas:esquina da Avenida AmaralPeixoto).

O SANTO EM CONSTRUÇÃODividida pelas impqsi-ções da arte e da técni-ca em três partes —cabeça, tronco e pernas—, a estátua em grqhitode São Sebastião, esco-Ihida para glorificar os400 anos do Rio, come-rou a ser colocada on-tem em seu pedestal noLargo do Russel, paiaser oficialmente inaügu-rada no dia 21 destemês, dedicado ao mar li-rio de Tiradentes. A es-ttitua mostra São $ebqs-lião conforme — no di-zer da leiula — o viram

povo e guerreiros nusua aparição contra os

franceses, nas lulas dos

primeiros dias da Cida-de. (Página 5)

Congresso vèreduçãode salários

O projeto de lei que reduzem atê 20% os subsídios, ven-clmentos e proventos de ser-vidores ativos e inativos, civise militares do Executivo, as-sim como do Legislativo e Ju-diclário c das empresas priva-das, foi encaminhado ontemao Congresso Nacional, pavaser votado em 30 dias. O pro-jcto íoi elaborado pelo Minis-tro do Planejamento, Sr. Bo-berto Campos-

Os que perceberem de Cr$601 mil a Cr$ 800 mil solrerãouma redução de 10T.; de CrS301 mil a CrS 1 milhão, 15V.;de CrS 1 milhão em diante,U0"é. A redução terá sua vi-gência restrita ao ano de 1965c os descontos serão converti-dos cm obrigações reajusta-veis do Tesouro Nacional, pa-ra, os diretores e funcionáriosdas • empresas privadas. (Pá-gina 3)

Castelo nãomuda açãoeconômica

O Presidente Castelo Brancodisse ontem a um grupo deIndustriais do Rio que não mu-dará a política econômica doGoverno, por considerá-la ob-Jetiva, e lembrou, re_ei'indo-__aos Ministros Otávio Bulhões <?Roberto Campos,, que "uma

parelha de burros não se trocaha ladeira, principalmentequando eles são capazes de le-var a carga até o fim".

Ao receber um memorial deapoio à ação econômica do Go-vérno, o Presidente CasteloBranco disse que, quando rece-be críticas, "coloca de um ladoas medidas do Sen Bulhões ede outro as ponderações, quetém sido pesadas mas semprecom margem de lucro para oMinistro". (Página 13)

Filha deGoulartatropelada

Montevidéu (AP-FP-JB)— A menina Denise Goulart,filha do ex-Presidente bra-sileiro João Goulart, foiatropelada ontem à tardepor um automóvel quandosaía da residência de seuspais em companhia de vá-rias amiguinhas, sofrendo• ferimentos na cabeça e naspernas-

Os médicos do SanatórioAmericano afirmaram que oestado da menina, de seisanos de idade, não se re-veste de nenhuma grávida-de, mas decidiram mantê-lasob observação- durante aspróximas 24 horas.

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Projeto sobre estímulos àprodutividade no Congresso

O Presidente Castelo Branco enviou ontem ao Con-gresso Nacional o projeto de lei criando estímulos fiscaisàs empresas industriais ou comerciais que, de 31 dejaneiro a 31 de dezembro deste ano, não promoveremaumento de preços superior a 15._ nas mercadoriasentregues ao consumo ou aumentarem a sua produção,como meio de absorver eventuais altas de custo.

Pelo projeto — que estabelece, ainda, punições fis-cais ãs que majorarem os seus preços além de 307- —toda a empresa contribuinte dos Impostos de Consumoou de Venda e Consignações é obrigada a registrar noslivros fiscais exigidos pelas leis reguladoras dos tribu-

tos as quantidades e preços unitários das mercadoriasentregues ao consumo ou consignadas.

A concessão de privilégios fiscais é condicionada àcorreta inscrição dos preços nos livros fiscais, à provade que, em 1965, a empresa aumentou sua receita em

parcela igual ou superior a 50.. em relação a 1964 e

que, entre 31 de janeiro e 31 de dezembro de 65, nãoaumentou a média dos preços ponderados pelas quan-tidades vendidas em mais dc 15% sóbre os niveis vi-

gentes durante a última semana de janeiro de 1965.Todos os privilégios serão regulados por lei, caso o

projeto seja aprovado. (Página 7)

Líderes esperam promulgaramanhã emenda das eleições

Aprovada ontem à noite pela Comissão Mista, aemenda constitucional que regulará as eleições désteano em 11 Estados será votada amanhã à tarde emdois turnos, devendo estar promulgada amanhã mes-mo, segundo a intenção e os cálculos dos líderes go-vernistas.

O substitutivo organizado pelo relator, DeputadoFlores Soares, excluiu por impertinentes as subemen-das do PSD e do PTB, uma das quais concedia o di-reito de voto aos analfabetos, conferindo outra aoSupremo Tribunal Federal competência para rever ascassações de mandatos e atos suspensivos dos direitospolíticos, emanados do poder revolucionário atribuídoao Presidente da República pelo Ato Institucional.

Segundo o texto aprovado pela Comissão Mista,as eleições serão realizadas em 14 de novembro, con-dicionadas ao principio da maioria absoluta nos têr-mos da emenda constitucional número 9, o que valedizer: se nenhum dos candidatos obtive, a maioriados votos populares, a Assembléia Legislativa escolhe-rá o Governador entre os dois mais votados, só seadmitindo um segundo escrutínio popular se ainda ainão fôr alcançada a maioria absoluta.

As eleições municipais serão orientadas pelo mes-mo sistema, cabendo às Câmaras de Vereadores, na-quela hipótese, a escolha dos Prefeitos. (Coisas âa Po-lítica, pág. 6, Coluna do Castello e Noticiário, pág. 4)

O Primeiro-Ministro chi-nês Chu En-lai propôs,ontem, às Nações Unidas,que a guerra vietnamitasej a solucionada direta-mente pelos vietcongs eos EUA ou o Vietname doSul, enquanto o Presiden-te Lyndon Johnson confe-renciava çom seus asses-sores para preparar o dis-curso que pronunciaráli o j e na UniversidadeJohn Hopkins, esclare-cendo as condições norte-americanas para o iníciodas negociações de paz.

Porta-vozes milita resdos Estados Unidos emSaigon anunciaram, on-tem, que tropas vietcongse norte-vietnamitas tra-vam violento combatedesde domingo na regiãodo delta do Rio Mekong,onde já morreram 120guerrilheiros vietcongs,20 sul-vietnamitas e seisn o r t e-americanos, dosquais dois são oficiais,

Tropas sul-vietnamitascom apoio de aviões nor-te-americanos abrira mnova frente de luta naProvíncia de Tay Minh. a85 quilômetros a noroes-te de Saigon, anunciai--do-se a morte de setevietcongs e a prisão deoutros 24. O Ministérioda Defesa do Vietnamedo Sul informou que 60guerrilheiros foram mor-tos nos últimos dias emchoques verificados emquatro províncias próxi-mas ao Paralelo 17.

Em conseqüência dacrescente pressão diplo-mática para que seja en-cerrada a guerra no Viet-name, o Presidente Lyn-don Johnson antecipoupara hoje seu pronuncia-mento sôbre o futuro daluta no Sudeste asiático,segundo porta-vozes daCasa Branca. O discursopresidencial será trans-mitido às 21 horas atra-vés de uma cadeia de rá-dio e TV.

O Departamento de Es-tado n o r t e-americanonão fèz qualquer pronun-ciamento, ontem à noite,sôbre a proposta apre-sentada na ONU pelo re-presentante argelino emnome do Primeiro-Minis-tro chinês Chu En-laipara a solução da guerrano Vietname. Confirmou,porém, que os EUA rejei-taram a proposta do Se-cretário-Geral U Thant,sugerindo que a reuniãosôbre o Sudeste asiáticoincluísse, também, a Chi-na, Grã-Bretanha e Fran-ça, além do Vietname doNorte e do Sul, URSSe EUA.

Rompendo seu silênciopolítico de seis meses, oex-Primeiro-Ministro Ni-kita Kruschev concedeu,ontem, entrevista ao jor-nal dinamarquês Politi-ken "para dirigir ao mun-do uma mensagem de

. paz e amizade", defen-dendo a coexistência pa-cífica e desejando "prós-

peridade a todos ospovos". Kruschev reafir-mou que somente a poli-tica adotada pela URSS,através da coexistência,poderá salvar o mundode uma catástrofe. (P. 2)

Ocidenteexige Berlimsem bloqueio

Os chefes militares dosEstados Unidos, França e In-glaterra na Alemanha Oci-dental exigiram ontemdo Comandante soviético naAlemanha Oriental, GeneralPiotr Koshevoy, o fim ime-diato do bloqueio ãs vias deacesso a Berlim e das res-trições aos vôos aliados pelocorredor aéreo da ex-capitalalemã.

Um avião soviético sobre-voou a baixa altura o Aero-porto de Tempelhof, emBerlim Ocidental, pela pri-meira vez, o que levou osaliados ocidentais a observa-rem no protesto que "as au-toridades russas serão res-ponsáveis pelas conseqüèn-cias da tentativa de inter-ferir nos direitos de acessoa Berlim, seja por ar ou porterra". (Página 9)

Uruguai dá

8jm

visto ae a Âlmino

O Ministro do Interior doUruguai, Sr. Adolfo Tejera.anunciou na noite de ontemque o seu Governo resolveuprorrogar por mais sessentadias o visto de turistas dos ex-Deputados brasileiros AlminoAfonso e Max da Costa San-tos, cujo prazo de permanèn-cia naquele pais, jã prorroga-do uma vez, terminava hoje.

A posição firmada pelo Go-vérno brasileiro era a de queos eX-Deputados Almino Aíon-so e Max da Costa Santos de-veriam regressar aos países quelhe concederam asilo origina-riamente — México e Iugoslã-via — uma vez que a prorro-gação do visto de turismo se-ria interpretado pelo Governodo Brasil como "um ato de

pouca colaboração". (Pág. 14i

Cavalcantino Rio lutacontra crime

O Governador Luís Cavai-càrití, que ontem chegou áGuanabara, esteve à tarde como Presidente Castelo Branco elogo depois conferenciou como Chefe do Departamento Fe-deral de Segurança Pública,General Biograndino Kruel, aquem pediu ajuda para umcombate efetivo ao banditismopolítico em Alagoas..

Depois dc dizer que duranwtodo o seu mandato tem lutadomuito para manter um climade tranqüilidade em Alagoas,o Governador Luis Cavalcanticonfessou estar convencido de

que "existe um perfeito entro-samenio entre o banditismo

político desenvolvido nos Es-tados do Nordeste". (Pág. 31

CadernoAgrícolahoje no JB

A partir de hoje, o leitorencontrará todas as quar-tas-íeiras, junto com a edi-ção normal do JB, o seuCaderno Agrícola, com umacobertura completa sôbre to-dos os assuntos capazes deinteressar diretamente àque-les que trabalham nos cam-pos, mantendo-os atualiza-dos sobre o progresso daagricultura em todo omundo.

Além das reportagens nor-mais, o leitor encontrará noCaderno Agrícola colunasji-xas como Por Dentro e Cães& Outros Bichos, onde teráorientação segura sóbrequalquer problema de suaprofissão.

AUXILIAR Dep. Pessoal. Ord149 mil. Admissão Imediata.Av. Pres. Vargas, 52D, s/ 1 810.

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anos memoráveisA RIO LIGHT S. A. associa-se ao JORNAL DO BRASIL nos festejos doIV Centenário do Rio dc Janeiro oferecendo aos cariocas, nesta edição, o su-

plemento especial A CIDADE REPUBLICANA

Próximo suplemento: GEOGRAFIA FÍSICA que circulará no dia 21 de abril

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1.» Cad., Jornal, do Brasil, Quarta-Feira, 7-4-U5

China propõe que os EUA negociem com vietcongsExecução ile-_•

guerrilheirofoi-adiada

Da Ntuig <FP-JB> — A exe-cução pública do terrorista LaDau, marcada para. ontem, foiadiada pelas autoridades sul-vietnamitas, sem explicações áimprensa.

La Dau foi preso domingoi-oin uma carga de dinamiteque seria usada para destruir oHotel Da Nang em que se hos-pedam os militares norte-ame-ricanos. Descoberto, o teiro-rista foi sumariamente conde-nado à morte por fuzilamento,na presença do povo, no estu-dio da Cidade.

CENTO vaidiscutirVietname

Teerã (AP-UPI-JB) — O Se-crètário de Estado Dean Ruskchegou, ontem, ao Teerã paraencabeçar a delegação norte-americana ã décima terceirareunião do Conselho da Orga-nização do Tratado Central —CENTO —que terá início hoje,sendo esta a primeira vez quemembros da OTAN participamdo encontro.

O problema do Vietname se-vã abordado, acreditando-se queo Irã manifeste nesta ocasiãoseu apoio ã politica dos Esta-dos Unidos, pois, apesar dasboas relações que vem man-tendo com a União Soviética, oGoverno precisa da ajuda nor-te-americana para enfrentar asconstantes revoltas.

RECEPÇÃO

Presidindo uma delegação detrinta membros, o SecretárioDean Rusk chegou à Capital,sendo recepcionado no aeropor-to por autoridades do Governodo Irã. Em seguida dirigiu-se aoPalácio de Mármore para as-Binar o álbum do Xainxá e ànoite foi recebido pelo corpodiplomático numa reunião in-tormal no Ministério do Ex-terior.

Falando aos jornalistas, Ruskafirmou que "os Estados Uni-dos se orgulham de sua alian-ça com o CENTO e o Irã c es-peram com grande interesse asreuniões com os seus repre-sentames para a organizaçãoe planejamento da defesa daregião-

Rusk manifestou t amb. msua confiança no progresso dosprogramas de cooperação mú-tua com estes paises, não só notorreno da defesa, como tam-bém nas esferas da assistênciatécnica, desenvolvimento eco-nómico e cultural.

COMEMORAÇÃO

A reunião comemora o décl-mo terceiro aniversário doCENTO, do qual participamGrã-Bretanha. Turquia, Irã cPaquistão como membros per-manentes e os Estados Unidoscomo membro ativo de trêscomissões.

Após a sessão inaugural, oConselho de Ministros se reu-nirá a portas fechadas paraexaminar os relatórios c reco-mendações dos Comitês Militar,Econômico e Anti-Subversivoda Organização. O exame seráseguido de uma revista da si-tuação internacional, íocali-zando o problema da Indo-Chi-na, considerado "a mais' graveameaça á paz mundial". A reu-nião durará dois dias.

Boniba Aultrapassadapara Mao

Beirute (UPI-JB. — Os Es-tados Unidos não conseguirãoderrotar a China numa guerracom armas clássicas — decla-rou Mao Tsé-tung a uma dele-gaçfio da Frente de Libertaçãoda Palestina que o visitou nasemana passada em Pequim,t-egundo afirmou ontem o jor-nal AI Aiíwar, acrescentandoque, na opinião do dirigente co-munista chinês, "os tempos daguerra nuclear já passaram".

Mao Tsé-tung disse que templena confiança na vitória íi-nal dos comunistas na guerrado Vietname e em tôdas as ba-talhas que travarem com o im-perialismo, lembrando que "oPartido Comunista chinêsquando foi fundado tinha ape-nas setenta militantes e no en-tanto fêz a revolução e expul-sou o imperialismo da China".

BOICOTE

O dirigente comunista chi-nês concitou os países árabes ase unirem aos povos asiáticos efazerem um boicote total aosEstados Unidos e ãs potênciasocidentais, assinalando que oobjetivo dos árabes e asiáticos éum só: livrar-se da exploraçãoimperialista.

— O imperialismo — disseMao — tem medo da China edos árabes. Israel e Formosa«ão bases do imperialismo naÁsia. Vós sois a porta de en-trada ao grande Continente enós somos a traseira. Eles cria-ram Israel para vós e Formosapara nós. Seu objetivo . omesmo.

Nações Unidas (AP-JB) —O Primeiro-Ministro da Chi-na comunista, Chu En-lai,propôs ontem ao Secretário-Geral da ONU, U Thant, quea guerra no Vietname fossoresolvida diretamente entreas partes interessadas: oVietcong, por um lado, e osEstados Unidos ou Vietnamedo Sul, por outro.

A mensagem foi transml-tida verbalmente através dnEmbaixador argelino, Twe-íik Bouattoura, que visitouChu em Argel, a semanapassada. Parece constituir aprimeira resposta direta queU Thant obtém de um paiscomunista à sua proposta dcfevereiro, para que sete pai-ses realizassem conversa-ções acerca de uma soluçãopara o conflito.

OS ENVOLVIDOS

As fontes diplomáticas daONU que divulgaram a no-ticia disseram que, na men-sagem, Chu afirmava a UThant que seu Governo nãoestá interessado em partici-par de conversações de paz,pois não se acha compro-

metido na luta. Tampoucoo regime do Vietname doNorte, teria acrescentado.

Quanto à proposta de UThant, que os diplomatasInformam ter sido recusa-da pelos Estados Unidos, ln-cluia, nas negociações pre-liminares,' China comunis-ta. União Soviética, EstadosUnidos, G r ã - B r e tanha,França, Vietname do Nortee Vietname do Sul. Emborafeita em particular a cadaum, coincidiu com a exorta-ção pública do Secretário-Geral da organização paraque as partes envolvidas naguerra começassem a deli-berar, visando a abrir cami-nho a negociações formaisdestinadas a solucionar oproblema.

Chu En-lai e seu Pri-meiro-Vice-Ministro, o Ma-rechal Chen YI, regressaramontem a Pequim, por via aé-rea, encerrando sua série deviagens ao estrangeiro.

Chu visitou a Romênia,Albânia, Argélia, RAU, Pa-quistão e Birmânia. O Ma-rechal Chen Yi esteve noAfeganistão, Paquistão e Ne-pai.

UMA CENA SEM PUDOR

Combates violentos naregião do Rio Mekong

Saigon e Tóquio (AP-UPI-PP-ANSA-DPA-JB) O Quar-tel-General das Forças dos EUAno Vietname do Sul anunciou,ontem, que tropas vietcongs enorte-americanas travam vio-lento combate desde domingona região do delta do Rio Me-kong, tendo provocado a mortede 120 guerrilheiros, 20 sul-vietnamitas e 6 norte-america-nos, até o momento.

Porta-vozes sul-vietnamitasafirmam que a luta no Rio Me^kong é uma das mais violentasjá travadas na atual guerra,tendo sido empregados aviõesde bombardeio, fuzileiros na-vais e grande número de heli-cópteros da base aérea de DaNang. Os guerrilheiros vietcongsestão apoiados por fogo anti-aéreo e alguns cacas Migs so-viéticos.

VIOLÊNCIA

Um oficial do Exército eoutro da Marinha dos EstadosUnidos estão entre as vítimasda batalha do Mekong, Inicia-da domingo'por uma "operaçãode limpeza" íeita por helicóp-teros e aviões norte-america-nos. Diante do intenso fogo debarragem, íoram pedidos re-forços por ar e terra, transf or-mando o delta do rio no maissangrento campo de luta daguerra do Vietname.

Oficiosamente informa-se quepelo menos três helicópterosdos EUA foram abatidos equeo número de sul-vietnamitasmortos pode ultrapassar o to-tal de 20 anunciado anterior-mente pelo QG de Da Nang-.

Em conseqüência da bata-lha no Mekong, foram suspen-sos ontem os ataques progra-mados contra posições milila-tares localizadas ao norte doparalelo 17. Em Saigon, a im-prensa e os representantes doGoverno afirmam que os guer-rUheiros estão sofrendo a maisseria derrota desde o início daguerra.

FRENTE AUMENTA

- Tropas sul-vietnamitas comapoio de aviões norte-ameri-canos abriram nova. frente deluta na Província de Tay Minh,a 85 quilômetros a noroestede Saigon. As operações come-

caiam há dois dias, anuncian-do-se a morte de sete viet-congs e a prisão de outros vln-te e quatro.¦ O Ministério da Defesa doVietname do Sul anunciou que60 guerrilheiros foram mortosem duas batalhas na Provínciade Bing Dlnh, onde o Governotenta recuperar as regiõesocupadas pelos vietcongs noinício do ano,

PAZ

O Governo Japonês Informouontem, à União Soviética, queestá disposto a desempenhar"qualquer

papel" para a ob-tenção de um acordo encerran-do a guerra no Vietname, emresposta ao apelo feito na se-mana passada.

Em Florença, Itália, a As-sembléia Legislativa loeal apro-vou por 34 votos a 10 e 9 atos-t.ençôes uma moção pedindo ofim imediato da luta, e o iní-cio de conversações para "sal-vaguardar a paz no mundoe a independência do povo sul-vietnamita". A moção foi apre-sentada pelo grupo socialista,numa aliança com os soclalis-tas da Unidade Proletária, oscomunistas e a esquerda doPartido Democrata Crist:io.agrupados em torno do ex-Prefeito de Florença, Giore'.La, Pira.

EXPLOSÃO

Enquanto anunciava-se nôvoatentado terrorista, em Sai-gon, com a explosão de umabomba, na estação ferroviáriadc Dao Nao, a Câmara de Re-presentantes. em Washington,aprovava por unanimidade ospedidos de crédito no valor deum milhão de dólares solicita-dos na semana passada, peloPresidente Johnson, para areconstrução da Embaixada dosEUA em Saigon, parcialmentedestruída por uma explosão.

A bomba detonada ontempelos terroristas' vietcongs emDac Nao provocou o descarrl-lamento de um trem e feri-mentos em dezenas de pes-soas, O Governo nâo informouo número exato de feridos, ne-gando que tenha havido mor-tos.

EUA aumentarão ataquespara forçar negociações

Washington (AP-JB) — Osaviões norte-americanos ré-crudesceráo seus ataques con-tra objetivos no Vietname doNorte nos próximos dias, acen.tuando a pressão contra o Go-Vêrno de Hanói "para forca--lo a modificar seu modo' depensar atual", segundo porta-vozes militares dos EUA.

No último fim de semana. r«escala dos ataques foi aindamaior, com bomba r cl e i í osda Marinha e da Força Aéreaprovocando a destruição depontes de cimento e concretoe a.s instalações de uma cen-tral elétrica. Pouco a pouco, oVietname do Norte começou aexperimentar perdas que têmgrande valor econômico e ml-litar: uma dos pontes destrui-das, a 110 quilômetros de Ha-nói, levou 3 anos para ser cons-truída.

NOVOS OBJETIVOS

Fontes oficiais afirmam queesta semana serão atacados ou.tros objetivos de importânciaestratégica no V i e t n a me doNorte, segundo o plano estabe-lecido pelo Pentágono para for-çar o regime de Hanói a ado-

Pássaromadrngadorem órbita

Cabo Kennedy. (UPI-AP-JB)— Os EUA colocaram ontemem órbita preliminar elipticasobre o Oceano Atlântico oprimeiro satélite comercial detelecomunicações, Pássaro Ma-d r u g a d o r, que nos próximosdias realizará complicadas ma-nobras até alcançar uma ôr-bita circular estacionaria sô-bre o Brasil.

lar uma noya posição na dispu.Norte, destruindo instalaçõesta com Saigon.

Os chefes militares norte-americanos mostram-se cadavei: mais favoráveis áos ata-quês contra o Vietname doque poderão provocar um co-lapso econômico do pais. Pro-cura-se nestas incursões des-truir a capacidade dos comu-nistas de infiltrar homens eabastecimentos bélicos noViet-uame do Sul.

\LVOS

Auuncla-se que os novos atr. •quês serão feitos contra objeti-vos selecionados: centros ti:concentração de tropas e de-pósitos de munição próximos afronteira do Vietname do Nor-te—Vietname do Sul. Maiatarde, as incursões aéreas seestenderão contra depósitos d»petróleo, instalações portuá-rias, linhas ferroviárias e pontes.

TRAGÉDIAMO CONGO

Após o. massacre de Stan-leyville, resta saber se acivilização da África ne-gra, com a sua complexaaparelhagem de meia cen*tena de soberanias. gover-nos e delegações à ONU,é mais do que uma ficção.A parte sadia do mundoparece considerá-la íorado alcance da razão. Leia,em vSeleções de abril, ês-se atualíssimo artigo.

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Soldados sul-vietnamitas tentam, na frente dc foto grafos, arrancar informações de um guerrilheiro,submergindo-o sucessivamente nu anua até perder/u fôlego

O HOMEM DA BOMBA:-r%-:'-raMU 1^_ ' V

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A, Federação dos Empregados eiu Estabeleci-mentos Bancários dos Estados da Guanabara,Rio de Janeiro e Espírito Santojuntamente com seus Sindicatos Filiados do Estado do Rio de Janeiro,vem de conseguir grande vitória, ao firmar com ns senhores banqueirosdo Estado do Rio, um termo aditivo ao Acordo Salarial de 1.° de se-tembro de 1964, termo êsse com uma só cláusula e parágrafo, do «e-^uinte teor:

Fica concedido a todos os empregados em estabelecimentos ban-oários, um aumento geral de 38.23',,'"calculados sóbre os salários re-sultantes do acordo aditado (folha de pagamento do mès de fevereirode 1965), a ser compensado no futuro aumento normativo.

§ único — Fica entendido que os estabelecimentos bancários po-derão arredondar, para facilitar os cálculos do aumento, o percentualacima estipulado até 40'. (quarenta por cento), desde que a diferençaarredoncíada seja também compensada. (P

Johnson se pronunciaráhoje sobre negociações

Wushlnglím (UPI-JB) — OPresidente Lyndon Joliusonreuniu-se, o n t e m, com seusprincipais assessores para de-bater o discurso que promm-ciará hoje na UniversidadeJohn Hopkins, supondo-se quenesta ocasião esclareça as con-dições dos Estados Unidos pn-ra o Início das negociações depaz no Vietname.

Porta-vozes extra-oficiais ln-formaram quo o Presidente an-teelpou sua decisão de lazerum pronunciamento a respeitoda posição dos Estados Unidosem face das negociações emvirtude da crescente pressãodiplomática para que se RÒnlittíim as hostilidades o da redú»ção dos ataques vietcongs.

FOGO NECESSÁRIO

O discurso do Presidente se-rá transmitido por uma eaclniade rádio e televisão, a partirdas 21 horas — hora loca,, csegundo alguns círculos, John-son aproveitorá o momento pa-ra ressaltar os aspectos posi-tivos da política norte-ameri-cana no Sudeste asiático e cx-plicar que a intensificação da__operações militares no Vietna-me tem como objetivo criar os

Nguyen fun llui é um dos giierrillieiros que din [imitaram u l'mliai..<i<la itiiiericiina i'm Saigon (AP)

condicionamentos necessá riospara o início das negociações.

Àcrsdlta-se que Johnsonatordárá três pontos princi-pais: complementará a respos-ta dns Estados Unidos às 17nações neutras que exigiramnegociações prévias; responde-rú às acusações leltas em cer-'tos círculos norte-americanosque pedem a rendição lncondi-cional do Vietname do Nortecomo passo prévio para as con-versações e ampliará a decla-ração de que se propõe a qual-quer tipo de diálogo para "es-tubelecer uma paz honrosa".

Diplomatas de nações aliadasafirmaram que os Estados Uni-dos, depois de mais de doismeses de ataques contra oVietname do Norte, já chegouao ponto psicológico de ofere-cer as condições sob as quaisiniciará as negociações com oscomunistas.

Participaram da reunião deontem o Secretário de EstadoInterino, George W. Bali, oSecretário de Defesa, RobercMcNamara e o Assessor Espe-ciai do Presidente sobre quês-toes de Segurança Nacional,George Bundy.

Kruschev rompe silênciode seis meses pedindo paze prosperidade para todos

Copenague, Dinamarca (AP-FP-JB) — O ex-Primei-ro-Ministro soviético, Nikita' Kruschev, rompeu ontem seulongo silêncio político de seis meses, para dirigir ao mun-do uma mensagem de paz cm que defendeu, mais uma vez,a coexistência pacífica e augurou prosperidade para todosos povos.

Kruschev concedeu uma entrevista ao jornal dina-marquês Politiken, surpreendido pelo correspondente emMoscou ao visitar, em companhia da mulher, uma expo-sição de arte na Capital soviética. Para o ex-Premier, sóa política de coexistência poderá salvar o mundo de umacatástrofe.ALTERNATIVA

"Sou um comunista. Creiono comunismo e em sua vitó-ria final. O senhor é um ca-pitalista e, suponho, cré no ca-pitali.smo. Apesar disso, deve-mos coexistir em paz" — decla-

•rou Krusòhey, agitando o in-dicador. E acrescentou: "Nãohá outra alternativa".

Para o ex-Primeiro-Ministrosoviético, procurar resolver pe-las aripas os problemas quosurgem é uma tática que per-tence ao passado; de outra for-ma "chegaremos à catástrofe".

"Tudo começa sempre pelascoisas pequenas, como no Vier-name, terminando pela aniqui-lação. Ê por isto que desejo a.paz para o mundo. Cabe a ca-da país resolver os problemasque se referem a seus sistemaspolíticos e sociais" — acaboupor dizer.

Diante das pessoas que come-cavam a se aglomerar em tõr-no, Nina Kruschev pegou o ma -rido pelo braço, pondo fim iientrevista. Um aperto dc mãono correspondente do Politiken.e votos de boa sorte foram aspalavras finais do ex-Premiersoviético.

ENTREVISTA DE NINA

A noite, no intervalo dá re-presentação da ópera TarusChevhenko, no Teatro Bolchoi,pela Companhia da ópera de.Kiev. dirigida por Victor Gon-tar, genro de Kruschev, a es-posa do ex-Primeiro-Ministrotambém concedeu entrevista auin correspondente ocidental

c-ui Mòsèòii, a primeira desde ademissão do marido.

Nina Petrovna Kruschev, queestava acompanhada de suaneta, Rada, e de uma amiga,prestou-sè com extrema, ama-bilidádé à.s perguntas do jor-nalista, que advertiu então queera uru correspondente ociden-tnl.

Isto não muda nada, res-pondou ela.

Onde vive, atualmente?perguntou-lhe o jornalista.

Em Moscou, isto 6, pertode Moscou.

A senhora está bem?Perfeitamente bem, como

você vê.E êle? •Também muito bem.Não se aborrece?Acostumou-se. Adaptou-

se ás circunstâncias...Em tôdas as respostas que

Nina deu ao jornalista, nãoHouve nenhum despeito nemrancor, mas calma, serenida-de e muita gentileza. A esposade Kruschev deu a impressãode ter-se acomodado perfeita-mente à nova vida.

Durante o intervalo de quin-ae minutos, houve mulheresque, ao se encontrarem com oolhar de Nina Petrovna, ineli-narâm a cabeça, em sinal desaudação respeitosa.

Afora isso, a presença da es-posa do cx-Primeiro-Mínistros o viético no Bolshoi passoudespercebida, ou foi considera-da como algo perfeitamentenormal.

Kruschev de nôvo em loco

Kruschev concedeu uma en-trevista a uma publicação dl-narnarquesa e, o que rtão cons-tifcui novidade, pronunsiou-sepela coexistência pacífica, quec uma concepção sua. Nos sei'*¦meses desde sua deposição, olíder soviético reaparece pelaterceira vez; quando votou haalgumas semanas, quando com-pareceu com Dona Nina a úimáexposição de pintura, e agorafazendo — e para. lima revistaestrangeira — um pronuncia-mento político, embora, de al-cance limitado pca- estar den-tro da linha política oficial deseu pais. Isso é que constituia novidade, até certo ponto ¦sensacional para os moldes co-nhecidos da política soviética,tão ¦ cruel, geralmente, paracom ca seuá políticos decaídos.

TEsses fatos indicam que, dealgum modo, a atual liderançacoletiva, ainda tão indefinida einsegura, precisa do lider jo-vial para alguma coisa. Nassuas duas aparições em Mos-cou conta-se que o povo o re-cebeu ccm ar sorridente.

Recorda-se que pcuco depoisde sua queda os novos líderesfizeram em Moscou uma dis-tribuição extraordinária dedois quilos de farinha e cemgttmnas de fermento por fa.ni-lia, como indicação de que ha-via começado uma nova erade prosperidade. Mas a criseagrícola herdada de Kruschev,e pela qual tantas culpas lhe

José Autoatiraram, voltou a reafirmar-te há poucas semanas — e no-vas medidas para corrigi-la es-tão sendo tomadas. Observa-dores em Moscou notam que háum sentimento de insegurançana nova direção soviética.

Os sucessores, Leonid Brej-nev e A lex ei Kossiguin, nãotêm agido com multa feliclda-cie. O jornal alemão MunchnerMcrkur informa que Brejnev"conserva um curioso silênciocada vez que faz mira apariçãocm público", enquanto o Pri-mciro-Minlstro Kossiguin "tem

seu rosto marcado por rugascada vez mais profundas, pro-va de graves preocupações". Echega o mesmo jornal a suge-rir que eles não estão muitoseguros de seus lugares.

A divergência com Pequim demodo algum amainou, apesarda crise do Vietname, e os agi-

adores de Mao Tsé-tung mete-ram num mesmo saco Krus-chev com seus sucessores, aosquais tratam abertamente dederrubar. Não se pode cogitartia volta de Kruschev ao poder,mas pode-se acreditar que oaseus sucessores, que têm segui-do com ziguezagues sua poli-tica, estejam procurando usá-lo como um escudo de popula-ridade. interna e extemameii-te. A freqüência com que o ve-lho líder vem ctreudando nosúltimos tempos é talvez um in-dício de que os seus sucessoresse sentem ameaçados por umanova revolução de palácio.

r/4ÇSJJ|Í|R^ -IRMARDATUDOde 3 a 8 decimos% sabre o valor da mercadoria

Proia de São Crijtovão, 24 o 34 - Tcl. 54-1601

¦*} H,- _¥.-

Jornal do Brasil, Quarta-Fcira, 7-4-65, 1.° Cad. — 3

Projeto que reduz salários já encaminhado ao Congresso

Cavalcanti combina com Kruelluta contra crime em Alagoas

O Governador Luis Cavai-cànti, que chegou ontem áGuanabara, esteve à tarde como Presidente Castelo Branco,no Palácio das Laranjeiras, de-pois do que conferenciou como Chefe do Departamento Fe-deral de Segurança Pública,General Riograndino Kruel,com quem combinou uma ofen-siva geral contra o banditismopolítico em Alagoas.

Ao chegar ao Rio, o Gover-nador Luis Cavalcanti disseque fêz tudo para pacificar osespíritos em Alagoas, mas"agora verifica o emrosamen-to períeito do banditismo polt-tico existente na maior partedos Estados do Nordeste".

O MISTÉRIO

. O Sr. Luis Cavalcanti disseque apesar da prisão de maisde 30 suspeitos a morte doSecretário do Interior e Segu-rança nâo foi esclarecida.

Frisou que só a administra-ção do Estado não poderá pôrum fim no crime político emAlagoas, "pois isso vem demuito longe", e atribuiu "essesacontecimentos a uma tentati-va de perturbação das próxi-mas eleições".

A CHEGADA |O Governador foi recebido

no aeroporto pelo Secretáriode Saúde do seu Estado, Sr.II) Gatto, e pelo Diretor doBanco de Produção do Estadode Alagoas, Sr. Éurides Poran-gaba, dirigindo-se imediata-mente para o Aeroporto Hotel,onde ficou hospedado com r,esposa.

Ao se referir ao trabalho queempreendeu para pacificar osespirites em seu Estado, o Go-vernador Luís Cavalcanti, queé também general da reserva,afirmou:

— Antigamente, o orgulhodo alagoano, quando chegavaum visitante, não era mostraros seus íilhos, mas a sua pis-tola ou metralhadora. Fiz umtrabalho de pacificação dos es-píritos e eis tudo destruídocom dois crimes.

O Governador Luís Cavai-cânti nunca foi político, masmilitar. No Governo do atualSenador Arnon de Melo serviucomo Secretário de Viação esua administração, considera-da eficiente, .segundo os seusassessores, levou o então Go-vernador a levantar sua can-didatura ao Governo do Esta-do, plenamente vitoriosa.

Desgostoso, -posteriormente, oSenador Arnon de Melo rom-peu com o Governador LuísCavalcanti c atualmente seujornal Gazeta de Alagoas, fazcerrada campanha contra seuGoverno, atribuindo os crimes"à sua omissão e passividade".

Segundo os assessores do Sr.

Luis Cavalcanti, èle pretendeque o Presidente da Repúblicac o General Golberi do Cou-to e Silva o ajudem na tarefade acabar em definitivo com ocrime em Alagoas, especialmcn-te o crime político, que já setornou característico no Estado.

O próprio Governador disseque sozinho não fwderá levara cabo êsse trabalho. Por istomesmo, depois de ter delegadoautorização ao seu Secretáriode Saúde, Sr. Ib Gatto, queestá no Rio para manter con-tatos com o Governo federal,resolveu èle mesmo vir à Gua-nabara.

O Governador de Alagoas de-seja que o Governo federal lheofereça todo o apoio necessá-rio, não só para apuração doassassinato do seu Secretáriode Segurança, como para ga-rantir uma situação de tran-qiiilidade cm seu Estado, dan-do caça aos marginais que in-íestani o sertão alagoano.

Questão do banditismo é atávica.Maceió (Do enviado especial)

— O banditismo político emAlagoas c um prebk-ma de ata-viano, no qual estão engloba-das numerosas famílias, quepor falta de esportividflde napolitica contratam pistoleirospara resolver as suas dúvidas.

A profissão de pistoleiro pa-rece exercer um certo fascínio.sobre os calho cios do sertãonão só pela realização de suapersonalidade r.o exercício des-.sa perigosa função, coftio iam-bém pela vida fácil e farta queconseguem levar.

O pistoleiro é um elementorespeitado, tanto pela politicaquanto pela família que o con-trata, No interior de Alagoas,segundo o nóvo Secretário deSegurança, Coronel Nilo Pio-riano Peixoto — neto do Maré-chal Floriano Peixoto — osproprietários rurais mantêmS-raiide número de pistoleiros,que variam de dez a 15 porpropriedade.

O Secretário de Segurançaestá pensando em desfecharuma campanha contra os pis-íoleiros, mas não sabe aindacomo a fará.

Os peritos da Secretaria deSegurança acreditam que di-flcilmente serão descobertos osautores do assassinato do Sr.Luis Augusto Castro Silva, pri-meiro porque náo foram deixa-das pistas — o que comprovaa grande experiência dos cri-minosos — e segundo porque émuito grande o número de pis-toleiros no Estado capazes deexecutar um crime' daquelanatureza.

O Secretário Nilo FlorianoPeixoto informou que a Políciavai pedir carta branca ao Go-vernador Luis Cavalcanti, para

mostrar que tem força e au-toridade.

Até ontem haviam sido ou-vidas mais de 50 pessoas e prê-sas entre 10' e 15 outras, masas autoridades pouco avança-ram no rumo da descobertados criminosos.

O Vice-Governador Teotô-nio Vilela c todos os elementosligados ao Governo sâo unã-nimes em dizer que teve iníciono Estado uma trama paraacabar com a tranqüilidadeconstruída pelo GovernadorLuis Cavalcanti.

Robson quer voltar logo a Maceió

Brasília (Sucursal) — O Pre-sidente Castelo Branco enca-minhou, ontem, ao CongressoNacional, para ser votado em30 dias, o projeto de lei que re-duz até 20% subsídios, venci-mentos, salários e proventos deservidores dos Podêres Legisla-tivo, Judiciário c Executivo (cl-viáe-militares).

O projeto atinge também di-retores e empregados de firmase empresas privadas que perce-bam salários que excedam aCr$ 600 mil mensais, bem comoos proventos de Inatividade eas pensões' pagas pelos cofrespúblicos e pelas instituições daPrevidência Social.

Estabelece o projeto queaqueles que perceberem de 601mil cruzeiros a Cr$ 800 mil, so-frerão uma redução de 10%: deCr$ 801 mil a CrS 1 milhão,15%; e ,de Cr$ 1 milhão em di-ante, 20%.

A redução que alcança sò-mente a faixa de Cr$ 200 mlldos índices acima incidirá sô-bre o provento total auferidomensalmente a qualquer titulopelo servidor ou empregado, so-mando-se para 6sse íim, noscasos de acumulação de cargose funções, os proventos ou sa-lários recebidos de mais de umafonte. O servidor ou emprega-do deverá declarar, dentro doprazo de 10 dias, aos órgãos depessoal sob cuja jurisdição seencontrar, a soma total dosproventos ou salários recebidosde mais de uma fonte, sendo-lhe permitido indicar sóbrequal provento deverá Incidir aredução total a que estiver su-jeito.

Os diretores e empregados defirmas particulares que nãooptarem expressamente pelaredução de sua remuneração,deverão subscrever obrigaçõesreajústáveis do Tesouro Na-cional, intransferíveis peloprazo de três anos, em impor-tãncia correspondente ao dò-bro da redução a que estive-rem sujeitos.

O projeto, além de reduzirem 20% os subsídios do Presl-dente, Vice-Presidente da Re-pública c dos membros doCongresso Nacional, revoga"qualquer aumento ou reajas-tamento dos subsídios, bemcomo de vencimento, salário,provento ou remuneração dequalquer natureza, com basecm Índices do custo de vidaou em elevação dos níveis dosalário mínimo.

A integra do projeto ê a se-guinte:

'Projeto de leiDispõe sobre subsídios, ven-

cimentos, salários e proventosc dá outras providências.

Art. l.° — Os subsídios men-sais do Presidente e do Vice-Presidente da República, vi-gentes em 31 de março de1065, ficarão sujeitos, duranteo exercício do 1965, a uma re-dução de 20%, a partir da datada publicação desta lei.

Art. 2.° — Fica revogado esem efeito, a partir da datada publicação desta lei, qual-quer aumento ou reajustamen-to dos subsídios mencionadosno artigo anterior, bem comode vencimento, salário, pro-vento ou remuneração de qual-quer natureza, com base cmíndices do custo de vida ouelevação dos níveis do saláriomínimo.

Art. 3.° — Na determinaçãoda renda líquida sujeita aoimposto' de que trata o Art.10 da Lei n.° 4 506, de 30 denovembro dc 1964, será per-mltido deduzir do rendimentobruto, além dos encargos defamília relativos ao outro cón-juge, filhos e dependentes, dacontribuição de previdênciasocial e do imposto sindical, osgastos previstos nos itens V,letra C, VII, VIII, XIII e XIVdo Art. 18 da mesma lei e aspensões alimentícias pagas emvirtude de sentença judicialdefinitiva.

Parágrafo único — O benefi-ciário do rendimento decorren-te do exercício de mandato derepresentação popular, federalou estadual, poderá reduzir, naapuração do respectivo rendi-mento liquido, os gastos efe-tuados com expediente e cor-respondéncla, não sendo admi-tido que essa dedução, somadaàs que tratam os itens I, III,IV e V do Artigo 18 da Lei N.°4 506. de 10-11-1964, ultrapss-se o montante de 30% (trintapor cento) do rendimento bru-to, exclusive ajudas de cistoe diárias de viagens.

Art. 4.° — Os servidores dosPodêres Legislativo e Judicia-

¦ rio da União, os servidores ci-vis e militares do poder Exe-cutivo, inclusive dos Terrító-rios Federais e da Prefeiturado Distrito Federal, os servido-res e empregadas das autar-quias federais, cujos proventosexcedam a Cr$ 600 000 men-sais, ficam sujeitos, a partir dadata da publicação desta Lei edurante o exercício de 1965, àseguinte redução em seus pro-ventos:

Classes de proventos mensais Redução por faixa de proventos

O Deputado Robson Mendes,que se encontra internado noHospital Silvestre, continua nofirme propósito de retornar aAlagoas tão logo obtenha alta,"pois tem sete filhos c sentemuitas saudades da familia".

Disse o Deputado RobsonMendes que precisa retomar assuas atividades de parlamen-tar oposicionista t "homem dosertão", pois não tem medo dapolitica alagoana.

O parlamentar disse que nãosabe a que atribuir o assassi-nato do Secretário Luis Augus-to Castro Silva, nem pode fa-zer relação entre êsse crime eo atentado contra a sua pes-

no domingo desoa, . ocorridocarnaval.

Informou que quando retor-nar a Alagoas estará protegidopor pessoas dc sua imediataconfiança e pela própria Poli-cia do Estado.

Assembléia pernambucana guardadaTleeife (Sucursal) — A As-

sembléia Legislativa está desdeontem fortemente guardada porsoldados da Policia Militar einvestigadores, porque o Presl-dente da Casa, Deputado Vai-fredo Siqueira, informou quo

pistoleiros estão rondando aAssembléia nos últimos dias.

A Assembléia, que debatiaum projeto que proibe o portede arma no seu recinto, sus-pendeu a discussão c até o seu

Presidente agora anda armado,,"pois a situação é delicada".A Assembléia designou o

Deputado Fábio Correia paratomar medidas necessárias vi-sando à proteção dos parla-mentares. O Deputado Fábio

Correia obteve ontem mesmo doSecretário de Segurança, Gene-ral Paz Lima, reforço policialpara dar maior eficiência águarda daquela Casa legisla-tiva.

De CrS 601000 a CrS 800 000De CrS 801 000 a CrS 1 000 000De Crs 1 001 000 em diante

Parágrafo único — A redu-cão estabelecida neste Artigaaplica-se, nas. mesmas bases,aos proventos da. inatividade eàs pensões pagas pelos cofrespúblicas federais e pelas ius-.i-tulções de Previdência Sócia!.

Art. S.° — A redução incidi-rá sobre o provento total au-ferido mensalmente, a qual-quer titulo, pelo servidor ouempregado, somando-se paraesse fim, nos casos cle acumu-lação de cargos e funções, osproventos ou salários recebidosde mais cle uma fonte.

Parágrafo 1.° — Para os finsdeste Artigo, o servidor ou em-

10% de redução na faixa:15 % de redução na faixa;20% de redução na faixa.

pregado deverá declarar, den-tro do prazo de 10 dias, aos oi*-gãos de pessoal sob cuja júris-dição se encontrar, a soma to-tal dos proventos ou saláriosrecebidos de mais de uma fon-te, sendo-lhc permitido indi-car sóbre qual provento deve-rá incidir a redução total aque estiver sujeito.

Parágrafo 2.° — No caso deservidores civis ou militares de-signados para serviços ou mis-são no exterior e cujos proveu-tos sejam pagos por intermé-dio da Delegacia do Tesourobrasileiro no exterior, a redu-ção será feita tendo cm vista

a taxa de conversão adotada-pela Delegacia.

Art. 6.° — Os diretores e em-pregados de firmas e empresasprivadas, inclusive das socleda-des de economia mista, cuja re-muneração, a qualquer titulo,exoeda de Cr$ 600 000 mensais,a partir da data da publicaçãodesta Lei e durante o ano de1965, se não optarem pela- re-dução de sua remuneração, nostermos do Artigo 7.°, deverãosubscrever Obrigações Reajus-táveis do Tesouro Nacional, in-translerívels pelo prazo de trêsanos, em Importância corres-pondente ao dobro da reduçãoá que se refere o Artigo -4.°desta Lei.

Parágrafo 1.° — Para os finsdeste artigo, as firmas e cm-presas farão os. descontos cor-respondentes na folha mensalde seus diretores e empregadose efetuarão o respectivo reco-lhimcnto, dentro do prazo de10 dias, à agência local ou maispróxima do Banco do BrasilS. A.

Parágrafo 2.° — A Agênciado Banco do Brasil S. A. aque tiver sido feito o recolhi-mento escriturará a importân-cia correspondente a crédito dodiretor ou empregado que tl-ver sofrido o desconto e, quan-do o mesmo atingir o valor deuma Obrigação Reajustável doTesouro Nacional, fará a en-trega do titulo correspondenteao diretor ou empregado.

Art. 7.° — Os diretores e em-pregados das firmas e emprê-sas privadas ficarão isentos dasubscrição das Obrigações Rea-justáveis do Tesouro Nacionaldesde que concordem, expies-samente e por escrito, que asua remuneração sofra dedu-çáo igual à estabelecida no Ar-tigo 4.° desta Lei para os ser-vidores públicos da União.

Parágrafo 1.° — No caso pre-visto neste artigo, as importân-cias correspondentes à reduçãoefetuada na remuneração deseus diretores e empregados se-rão recolhidas pelas firmas eempresas, dentro do prazo do10 dias e a titulo definitivo, aoBanco Nacional da Habitação,como renda da instituição.

Parágrafo 2.° — Ficará dis-pensada do recolhimento a quese refere o parágrafo anteriora empresa que se comprome-ter a distribuir a seus direto-res e empregados valor emações correspondentes à redu-çáo efetuada na remuneraçãodas mesmas.

Art. 8.° — A subscrição oua redução a sue se referemos artigos 6.° e 7.° incidirá sô-bre a remuneração total au-ferida mensalmente a qualquertitulo pelo diretor ou empre-gado, somando-se, para êssefim, as remunerações recebi-das de mais de uma fonte.

Parágrafo único — Para osfins deste artigo, o diretor ouempregado deverá declarar,dentro do prazo de 10 dias,à-j firmas ou empresas a quepertencer, a soma total dasremunerações r éceb 1 das demais cle uma fonte, sendo-lhepermitido indicar sóbre qualremuneração deverá incidir asubscrição ou o desconto a queestará sujeito.

Art. 9." — As firmas e em-presas que deixarem de efe-

Gomo, onde e por que se morre em Alagoas

As brigas entre os políticos de Alagoas são variantes dc umfenômeno nordestino que acabou sc repetindo por todo o Pais:as rivalidades que, durante anos, envolvem famílias inteiras. Bri-tos e Gatidéncios se matam há 20 anos na Paraíba e ocupam amaior parle dos túmulos o covas abertas todos o.s anos, no Cerni-tério da cldàdezinlia dc São João do Cariri. Em Catolé do Rochaestá b feudo dos Maia (do Senador Joãc Agripino» c dos Suas-suiia (família a que pertence o famoso tcatrólogo Arianoi c nabriga entre os Dantas e Liras, em Teixeira, há sempre um mortopor ano de cada bando.

Com uma das políticas mais violentas dc todo o País, Ala-goas tem também o Sindicato do Crime mais famoso. Uma listapreparada pelo ex-Governador Mpnlz Falcão vai mostrar que osindicato já eliminou centenas de políticos e pessoas ligadas àpolítica no Estado.

Por força das armas — a Secretaria da Segurança íêz umaviolenta campanha contra o.s assassinas, no Governo do Inter-ventor Ismar de Góis Monteiro — o Estado experimentou umaépoca de trégua. De 1941 a 104(i o Tribunal do Júri de Mâçfeiôquase deixou de funcionar por falta de réus, diz o Deputado AriPitombo, ex-Secretário da Segurança; fenômeno raro na região.E numa campanha que durou quatro meses a Secretaria aprecn-deu 18 600 armas de fogo nas cidades do interior.

¦A trégua loi quebrada quando, empossado no Governo em.1951, Silvestre Périclés iniciou, com Arnon de Melo, uma brigaque náo teve moitas, mas serviria de preparação para uma dasmaiores crises por que já passou Alagoas.

No fim do Governo Arnon de Melo, em 1956, na Cidade deüelmiro Gouveia, o Prefeito Hercilio Gomes Correia era assãssl-nado violentamente, acendendo o estopim de uma crise que aindanão terminou e devolvendo a Àlãgo"ás o clima do terror e chi-gaço que èle conhece desde as épocas mais distantes dc simhistória.A POLÍTICA DOS CRIMES

Arapiraca, 8 de fevereiro de 1957. O Deputado inétUcó JosiMarques da Silva, da UDN. se desculpa cum algumas visitas e.nsua casa e sai com o filho c um amigo, Antônio Lopes, para aten-der a uma mulher que estava á morte, vítima cle uma hemorrá-gia provocada por um aborto mal sucedido. No centro da praça,os três avistam um homem corpulento, que se desvia para trásdc uns pés de Ficós c se coloca atrás do Deputado e dispara oprimeiro tiro: José Marques cai e recebe mais cinco tiros, en-quanto o filho corria para pedir socorros. Duas balas tinham-lhevarado o coração.

No dia 4 de dezembro de 1950, Marques da Silva tinha pre-visto a própria morte, em carta dirigida ao líder da UDN naCâmara federal, Juraci Magalhães. Afirmava que tinha vindo aoRio de Janeiro e feito um seguro de Cr$ 4 milhões para a familia.

— Batemos todas as portas, avisamos todas as autoridades deque o Deputado Marques da Silva seria morto, mas tudo em vão— dizia na Câmara, no outro dia, ,o Deputado Rui Palmeha. Emsua carta, Marques dizia que seus adversários políticos tinhamtentado matá-lo várias vezes o na última escapara por milagre,quando Claudenor de Albuquerque Lima e seu capanga, Caiu,dispararam de metralhadora Contra êle.

O assassinato de Marques da Silva em Arapiraca desenca-deia uma crise sem precedentes na politica alagoana. No dia se-guinte à sua morte, o líder da Maioria na Assembléia pedia aintervenção federal no Estado,A GRANDE CRISE

Vinte e quatro horas antes de ser votado o impr.ai-liment doGovernador Moniz Falcão, da UDN, culpado pela Oposição dcdezenas de mortes, Alagoas ficou no escuro: os cabos de luz fo-ram cortados a tiros de fuzil paia que o Diário Oficial náo pu-desse rodar e publicar o resultado da votação.

Durante seis meses, as galerias vinham sendo lotadas poruma multidão que acompanhava os acontecimentos com paixão:no dia 13 de março de 1957 fazia um sol multo quente e o povose comprimia nas dependências da Assembléia. Os deputadosentraram vestidos de capa de chuva, que escondiam as metra-lhadoras. O primeiro a entrar foi Claudenor Lima, às 14h 30m.Depois vieram Humberto Mendes, sogro do Governador, que en-

Departamento de Pesquisa do JB

trou acompanhado do filho, Válter Mendes e dc cinco capangas.Todos estavam armados, e Humberto Mendes prometia impedirft votação "à custa dc sangue".

A reunião começa com uma rajada de metralhadora var-rendo o saláo e provocando correrias. Mais de cem balas se cri-varam nas paredes. Nesta rajada, caiu morto o Deputado Hum-berto Mendes, atingido no coração. Seis deputados ficaram feridose o tiroteio terminou com a intervenção dos soldados do 2.° Ba- \taihão de Caçadores, comandado pelo Coronel Carlos Luís Guedes,que atiravam também das ruas, Quando os feridos íoram levadospara o Pronto-Socorro, Válter Mendes ainda cercou o hospitalpara acabar de matá-las, mas foi impedido pelo Exército.

O Governo federal tinha se preparado, antes da votação,enviando para Alagoas Um observador do Ministério da Justiça,Arnóbio Tenório Wlanderley, que tinha conseguido junto ao Exér-cito asilo para os deputados que votassem o Impeachment.

O povo estava apavorado, e Maceió tinha ficado .sem luz,áírua e telefone. Enquanto isso, o Deputado Jorge Assunção saíaoara as ruas. agitando a cidade. Depois de choques entre ele-mentes .situacionistas e o Exército, o 2.° BC pediu a intervençãofederal.

OS VALENTES DE ALAGOAS

Duas cidades que sc limitam, ao Norte de Alagoas, traçamas fronteiras na. geografia dos crimes do Estado. Arapiraca, var-irida em 11155 por uma epidemia de cólera, tem 12 mil habitantes'que passam o tempo esperando a festa coletiva, no fim do ano,o guerreiros, c as noticias das dezenas de mortes dos seus poli-ticos mais importantes. Claudenor Lima c os irmãos Cláudioc Clodisbel. líderes do PSD. tinham como adversário mais temidoo médico José Marques da Silva, que os vencera nas eleiçõesmunicipais do 1955. Antes da sua morte, aconteceram duas outras,no curto espaço de seis meses: o Major Vicente Ramos, da UDN,Ejiasslnado em sua própria residência, e o vereador Benicio Alvesdo Oliveira, morto de tocaia. O Deputado Segismundo Andrade,!depondo na-Câmara Federal, disse que tinha assistido à morte;cle tivs prefeitos c ao exílio forçado de três deputados, que aliforam fazer campanha.

Palmeira dos índios é a segunda cidade mais violenta doEstado. Seus 15 mil habitantes escutam falar de mortes desde18-14. quando o vigário José Caetano e mais seis companheirosde política foram assassinados. Na mesma época, as famíliasmais importantes do lugar —- Coronel Manuel Antônio e Matlas!da Costa Barros — tiveram de emigrar. - 1

Quando acendia as lâmpadas do arraial de sua freguesia, oJbeato Francisco, discípulo de padre Cícero do Juazeiro, caiu dalescada, varado por balas 45. Os matadores fuzilaram também Ias pessoas que seguravam a escada para o padre. Motivo: o beato |queria votar no Deputado Humberto Mendes. Outra figura tra-dicional da Cidade, Sr. Francisco Lima, foi assassinada poucassemanas depois. O último atentado em Palmeira dos índios íoicontra o Deputado Robson Mendes, que está internado numhospital do Rio. fi filho de Humberto Mendes e cunhado do ex-Governador Moniz Falcão.

Duas outras cidadezinhas já tiveram a sua vez na estatis-tica das mortes: Agua Branca, onde o Vereador Hercilio GomesWou um tiro no peito e.o Prefeito Gilberto Vilar, da UDN. íoimetralhado duas semanas depois a mando da familia Torres. EViçosa de Alagoas, onde num mês, na ditadura getullsta, trintao duas pessoas foram mortas.

Os grandes inimigos no Estado são: o ex-Governador Silves-tre Périclés dc Góis Monteiro, do PSD, depois do PTB c agorano PST, o ex-Governador Arnon de Melo e o ex-Deputado OsélasCardoso. Oséias e Silvestre já foram amigos, mas como a mortedo seu pai, João Cardoso, atribuída a Silvestre, Oséias jurou ma-lar o éx.-Governador. Essas lutas provocaram, no Senado, um tiro-teio entre Silvestre Périclés e Arnon de Melo, e a morte doSenador José Calrala.

O Bairro de Pajuçara, em Maceió, entra pela primeira vez nonoticiário dos crimes políticos de Alagoas, com a morte do Secre-tário da Segurança, Sr. Luis Augusto Castro SUva.

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MoIsÉSDE MÍ5ÍÍEI. ÀnGELO>OMA - SAN PIÉTRO IN VINCOU)depois da dramática ira-

Moisés, o libertador do povo hebraico que no Monto S1 nai - y-ry-- ^qm Ângelo

vessia do Mar Vermelho - recebeu a revelação do D»caiogo,m»H _,,__._._ ^.^ A___ t>e_uma de suas obras primas '"""iilos a força fisica e espiritual a paixão e aencontra-se em "

visão profética do personagem bíblico,

Roma na Igreja SgK. «g £$"£S&2K:'&£i5Su„o ... qu„ UDaue 1505 tinha ^^^m^^g^^mS^m^ atlética

composto de cerca de 40 figuras de Santos, AMW^ v i . e»cu|pida por

numa "verdadeira montanha d» marmor» .

É muito fácil conhecermaravilhas como esta:VISITE A ITÁLIA

AUTaMJ!S--bxiKíSEFjSSHSSafiâSÉ

tuar os descontos o os recolhi-mentos previstos nesta lei enos prazos nela estabelecidosficarão sujeitas a uma multa ,Igual ao dobro da Importân- ;cia que deixar de ser descon-tada ou fôr indevidamente re-tida.

Parágrafo único — em ldên-tica penalidade incorrerá aem- ;presa que deixar de cumprir, -no prazo máximo de 6 meses,o compromisso de dlstrlbulçáode ações a que se refere o pa-i-ágrafo 2.° do artigo 7.° des-ta Lei,

Art. 10 — O servidor pübll-co e o diretor ou empregadode firma ou empresa privadaque receber provento ou remu-neração de mais de uma íonte.e náo fizer as declarações aque se refere o parágrafo 1.°do artigo 5.° e o parágrafoúnico do artigo 8.° ou as apre-sentar falsas ou Inexatas, fi-carão sujeitos a uma multaigual ao dobro da importânciacujo- desconto tenham deixadode sofrer ou cuja subscriçãotenham deixado de efetuar emvirtude da não apresentaçãoou da falsidade ou inexatidãoda declaração.

Art. 11 — As multas acima .'referidas serão aplicadas pelos .delegados seccionais ou regio- -nais do Imposto de Renda, de '

cujas decisões caberá recurso,sem efeito suspensivo, para oMinistro da Fazenda.

Art. 12 — Esta lei entraráem vigor na data de sua publl-cação, revogadas as disposiçõesem contrário.

Brasília, em de de ;1065, 144.° da Independência e77.° da República."

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Justificando a redução deproventos, diz o Ministro Ro- ..berto Campos eme, para obter-se a disciplina salarial, "indls- ,pensável para atingir, no menor, ,.aspaço de tempo possível, a,contenção da inflação e umasatisfatória estabilidade de pre-ços, é imperioso que no setorpúblico da economia" se esta-beleça vigorosa austeridade emmatéria salarial. . .

E frisa:"Somente dando uma de-monstraçâo clara e inequívocadessa austeridade na área sobo seu comando, poderá o Go-verno pedir aos trabalhadoresdo setor privado que aceitemnormas de disciplina de suasreivindicações e concordemcom as correções que se tor-nam necessárias nas distorçõessalariais introduzidas nos últi-mos anos".

— A redução de salários evencimentos — prossegue —não constitui inovação, já ten-do sido adotada por ocasião daPrimeira Guerra Mundial, comoprovidência de saneamento íi-nanceiíp e medida de sacrifícionacional."A sua constitucionalizaçãoé indiscutível, por ser pacíficona doutrina e na jurisprudèn-cia que os vencimentos dos ser-vidores públicas são passíveisde redução."EMPRESAS PARTICULARES

Destaca, em seguida, o Sr.Roberto Campos, ser "discuti-vel a possibilidade jurídica dareduzir por meio de ato legls-lativo os salárias pagos pelosetor privado e que decorremde um vínculo contratual". Poressa razão, determina o proje-to a sujeição desses salários auma subscrição compulsória daobrigações do Tesouro Nacio-nal, preceito êsse já incluídoem recente legislação "sem quequalquer oposição fosse feita ílsua jurlsdicidade. Dá-se, toda-via, ao assalariado do setor. ,privado a possibilidade de sseximir dessa subscrição com-pulsória de títulos públicos, ca- ....so concorde, voluntária e es-pontâneamente, com uma re«muneração em importância ln-íerior à da subscrição compul-sória.

O Ministro Roberto Camposconclui frisando que a redução"tem caráter transitório e vi-gência limitada ao atual exer-cíelo financeiro. B parte inte-gra nte do programa deslnfla- %cionário a ser executado com,-;*;vigor no corrente ano, comopreparação para a estabiliza-ção de preços que se espera . >atingir no próximo ano.

Revoluçãotem créditopara gastos

Brasília (Sucursal) — A Co-missão cle Justiça da CâmaraFederal aprovou mensagem doExecutivo, solicitando a aber-tura de crédito especial de CrS47 bilhões, para atender a despe-sas de órgãos subordinados a,Presidência da Republica e avários Ministérios, inclusive pa-ra adquirir munições e cobriros gastos decorrentes da Re-volução cle 31 de março.

Foi relator da matéria o vi-ce-líder do Governo, DeputadoRondou Pacheco, quo emitiuparecer favorável. Na Mensa-gem pede-se o crédito de CrS200 milhões, para "despesas doqualquer natureza com o em-prego de tropas c quaisquer ou-trás medidas para a manuten-ção da ordem, em decorrênciada deposição do Sr. João Gou-lart".

INQUÉRITOSOutros Cr$ 200 milhões sâo

reclamados, para despesas fei-tas pela extinta Comissão Ge-ral de Investigações (CGI) oCrs 1 bilhão para estabeleceruma rêdo de telecomunicações,abrangendo as sedes dos Co-mandas dos quatro Exércitos,da Amazônia e de Brasília.

Constam, ainda, da Mensagempresidencial, créditos especiais,no total de CrÇ 5 bilhões, paraaquisição de munições, arma-mentos. acessórios e transpor--tes para o Exército, frisandoque as explosões verificadas nosdepósitos de Deodoro e Pam-cambi "deixaram o Exercitosem estoque".

*~

1.° Cad,, Jornal do Brasil, Quarta-Feira, 7-4-65

Cohma do CastelloLuta na UDN entreLacerda e Castelo

Brasília (Sucursal) — Na medida quese consolidou em função da aliança dosGovernadores da Guanabara e de Minas Ge-rais, a candidatura do Sr. Ernâni Sátiro àPresidência da UDN passou a ser vista comreserva pela representação política do Par-tido, notòriamentç mais inclinada para o Go-vêrno federal do que para o Sr. Lacerda ouo Sr. Magalhães.

Contando com a retração dos dirigentespolíticos da UDN em relação ao Sr. Sátiro éque o Sr. Aliomar Baleeiro, que, em qualquerhipótese, levará a disputa até a Convençãopartidária, se animava com as perspectivasque se oferecem ao seu movimento. Está êleaparentemente convencido de que uma resis-tência do sistema revolucionário a uma vitó-ria lacerdista, inspirada em sentimentos para-oposicionistas, poderá pesar decisivamente sô-bre a decisão dos convencionais da UDN. Sea luta fôr efetivamente colocada como umaquestão de escolha entre o Sr. Carlos Lacerdae o Governo do Marechal Castelo Branco, al-gumas dificuldades se criarão ao êxito do Sr.Ernâni Sátiro. A Seção da Bahia, poderão so-mar-sé às do Ceará, âo Rio Grande do Sul,do Paraná etc, constituindo uma sólida basede apoio ao Sr. Aliomar Baleeiro.

É claro que o Sr. Ernâni Sátiro nãoaceitará, ainãa que por tática eleitoral, seme-lhante colocação do problema, mas a descon-fiança provocada pela aliança dos Governa-dores está tendo como resultado uma tentati-va de lançar definitivamente em termos deluta entre Castelo e Lacerda a campanhapela presidência do principal Partido gover-nista.

O Governo feãeral, que tem na bancadaãa UDN a mais generosa fonte ãe apoio par-lamentar, não parece disposto a assistir debraços cruzados à transposição ãa liderançapartidária do esquema revolucionário para oesquema simplesmente lacerdista, que já éantigovernista e poderá ser até mesmo anti-revolucionário.

De qualquer forma, o sistema governistasofreu seu primeiro revés nessa disputa pelocomando ãa UDN, quando a bancaãa do Se-nado, que tem votado sem discrepância como Governo, não pôde aãotar um comporta-mento uniforme em relação às candidaturas.Antes pelo contrário, numa reunião informal,realizada ontem, pôde o Senador Daniel Krie-ger verificar que a maioria dos senadores uâe-nistas apoiará a candidatura do Sr. ErnâniSátiro. Não conseguindo tornar vitoriosa a teseda conciliação — tática com a qual se pro-curou evitar o canãiãato lacerdista à presi-dência ão Partido —, a bancada do Senadoteve ãe render-se à realidade do poder parti-dário, que parece estar mais do lado do Sr.Lacerda ão que âo laão da direção parlamen-tar e política âa UDN.

É claro que isso não. vai sem uma certairritação ãa liderança política udenista, comoainãa ontem deixava claro uma das mais emi-nentes figuras do Partido, que definia o acôr-ão entre os Governadores Carlos Lacerda eMagalhães Pinto como um simples pacto pro-visório entre âois oportunistas.

Nem Baleeiro nem Bilac

O Senador José Cánâiâo Ferraz dizia on-tem ao Deputaão Antônio Carlos Magalhãesque o Sr. Aliomar Baleeiro não poáe venceruma eleição âentro ãa ÜDN, pois é uma pessoaque cumprimenta no máximo dez ãeputaãos.O Sr. Antônio Carlos respondeu: "Que im-.portância tem isso? O Bilac Pinto mal cum-primentava áois ãeputaãos e se elegeu Pre-siãente áa Câmara."

Candidato do PSD antes de outubro

O Sr. Martins Rodrigues está ãefenâendodentro áo PSD a tese ãe que seu Partião de-verá ter canãiãato à Presidência áa Repúblicaantes ãas eleições âe outubro deste ano. Achao liâer pesseãista que um candidato à suces-são presidencial é fator ãe aglutinação.

Presidência du UDN de Minas

A presiãência ãa UDN de Minas tambémestá senão objeto de ãisputa entre dois candi-datos, o suplente de senaâor em exercício, Sr.José Faria Tavares, e o velho Professor de Di-reito Franzen de Lima, que já exerceu o cargoem outra oportuniãaâe. •

O Sr. Faria Tavares seria o canãiãato doGovernador Magalhães Pinto e o Sr. Franzende Lima da corrente que, sob a liderança doSr. Pedro Aleixo, predomina na bancadafederal.

Esquema Suplici no Paraná

Com exceção áo Deputaão Jorge Cúri, la-cerãista, une-se, a UDN ão Paraná, notada-mente o Senador Adolfo de Oliveira Franco eo Deputaão Newton Carneiro, em torno ãeum esquema para disputar a sucessão gover-namental âo Estaão. O canãiãato seria possi-velmente o Ministro Suplici de Lacerda, po-ãenáo, toáavia, ser o Sr. Bento Munhoz daRocha, numa extensão ão esquema ao conjun-to áe forças oposicionistas ão Estaão.

O Sr. Carlos Lacerâa, que está senão es-peraâo áe volta ãos Estaãos Uniãos, já temencontro marcaão no Paraná com o Gover-naãor Nei Braga. O lacerãismo paranaenseinclina-se no momento pela candidatura doSr. Paulo Pimentel. Correndo por fora, existea candidatura ão Sr. Afonso Camargo, quepoderia eventualmente unir PDC e PTB.

Brito Velho satisfeito

O Deputado Brito Velho, do PL, estavaontem plenamente satisfeito com o discursoão Sr. Amaral Neto a respeito áo Sr. CarlosLacerâa. O Sr. Jorge Cúri observou-lhe queêle, Brito Velho, e o Governaáor áa Guana-bara, eram temperamentos semelhantes. "Altolá", ãisse o Deputado, "não confunda tempe-ramento com psicópatia grave".

Carlos Castello Branco

Congresso vota amanha à tarde aemenda para as eleições de 1965Sussekindintervenções

anuncia o fim dasnos sindicatos

Brasília (Sucursal) i— Falan-do ontem à tarde à Câmarados Deputados, o Ministro doTrabalho, Sr. Arnaldo Sussè-klnd, assegurou que até Julho,"o mais tardar", estarão' lltae-rados todos os sindicatos quesofreram intervenção, civil oumilitar,' após a Revolução.

Durante cerca de duas horas,o Ministro Sussekind leu, datribuna da Câmara, 50 pági-nas da sua exposição sôbre aação do Ministério do Traba-lho no setor sindical e da Pre-vidêncla Social, dando contade que "nenhum processo ficouparado sôbre a sua mesa è que238 entidades sindicais JA tive-ram a intervenção do Governo 'suspensa".

POR QUE GETDLISTA

Ao responder às perguntasdo Deputado Abílio Viana<PT_B-R. G. do Sul), autor dorequerimento de sua convoca-ç&o na Câmara, o Ministro doTrabalho justificou sua situa-ç&o peculiar de getulista e ho-fnem da Revolução:

— Confesso que fui admira-dor do Presidente Gettílio Var-gas, porque éle criou o PTBpara impedir que os trabalha-dores entrassem para o PartidoComunista. O Sr. João Gou-lart, pelo contrario, instalou oPartido Comunista dentro doPTB. Getulio criou o Ministê-rio do Trabalho para assistire orientar o trabalhador; JoãoGoulart transformou o Mlnls-tério do Trabalho em instru-mento da corrupção e da deso-rlentação dos trabalhadores.

Embora respondesse com pre-cisão às perguntas que lhe ío-ram formuladas pelos Depu-tados Adilio Viana e, maistarde, pelo vice-líder petebistaChagas Rodrigues, o MinistroArnaldo Sussekind demonstroutotal desconhecimento da téc-nica da oratória parlamentar,em principio por estender de-masladamente a sua exposição(duas horas — 50 páginas) edepois por confiar demasiada-mente na atenção dos depu-tados (muitos retiraram-se doplenário, logo de início) paraos gráficos, pequenos e quaseinvisíveis, que mandou fixarjunto ã tribuna, frente às ban-cadás. ;O CAOS

O Sr. Arnaldo Sussekind co-meçou por historiar a situaçãoeuconitrada pelo movimentorevolucionário de 31 de marçono setor sindical:

Sob a direção do Coman-do-Geral dos Trabalhadores,o CGT — entidade de fato quefuncionava ao arrepio da leie se transformara em verda-deira ditadura do operariadonacional — as confederações,federações e sindicatos que aêle se filiaram exerciam cons-tante atividade estranha às fi-nalidades sindicais e pratica-vam atos em flagrante viola-ção aos dispositivos legais quelhes são aplicáveis.

O CGT — continuou —embora sem personalidade ju-rídica, tornou-se um super-poder dentro da administraçãopública federal, sobretudo nosetor do trabalho e da Previ-

dência Social, praticando ósseus dirigentes verdadeiros atosdo Governo. Por. seu turno,paralelamente. à' aç&o subver-siva empreendida pelas entl-dades sii-dicais que compu-.'nham o referido Comando ge-neralizou-se, em muitas delas,coni a complacência do Go-;vêrno, a prática desenfreada,da imoralidade administrativa,sendo comum o desvio, para-fins ilícitos, de dinheiros pú-blicos e íundos sindicais.DOS MALES,-O MENOR .

Lembrou. o Ministro ,Susae-kind que, ."facilmente, a Revo-lução poderia tor promovido .adissolução das entidades sindi-cais cuja ação subversiva seenquadrasse na lei que defineos crimes contra o Estado e aordem política social".

— A Revolução preferiu, noentanto, para não prejudicaros trabalhadores com a cxtln-ção da correspondente repre-sentação sindical, determinara intervenção preventiva deque trata o Artigo 528 da Con-.solídação das Leis do Traba-lho, a qual não suspende ofuncionamento da entidade.

Explicou que "se preferiurealizar as investigações neces-sárias à apuração dos atosilícitos praticados, punir os res-ponsávels pelos atos de subver-são ou de corrupção, na esferasindical, de acordo com a lei,fazer retornar ao exercício desuas funções os dirigentes sin-ciicais em relação aos quais na-da foi apurado, encaminharao órgão do Ministério Públi-co competente as peças com-provedoras de crimes, para ainstauração do respectivo pro-cesso criminal e, finalmente,marcar eleições sempre queos membros da administraçãoda entidade sindical tenhamsido destituídos'".

LICENÇAS— As Intervenções — prosse-

gulu — não suspenderam a vi-da sindical, pois, foram autori-zadas as assembléias para exa-me de questões salariais e,posteriormente, cancela dasquaisquer restrições para a rea-lização de assembléias destina-das à discussão de assuntos in-cluídos no âmbito da repre-sentação e das finalidades sin-dicals.

BALANÇO

Como levantamento da açãodo Governo no setor sindical,o Ministro do Trabalho pres-tou ainda as seguintes infor-mações:

— Apenas 15% das entida-. des sindicais sofreram inter-venção nos termos do Art. 528da Consolidação das Leis doTrabalho — "ocorrendo dlissí-dios ou circunstâncias que per-turbem o funcionamento dosindicato, o Ministro do Tra-balho, poderá, nele intervir, porintermédio de delegado, comatribuições para administraçãoda associação/ e executar oupropor as medidas necessáriaspara normalizar-lhe o funclo-namento".

—• Em muitos casos, sobre-tudo nos sindicatos rurais, osatos ministeriais só correspon-

dlanvà Intervenção sob o as-pecto juridlco-formal, desdeque na realidade Incidiam sô-bro slndicatos-íantasmas, semvida; associativa, criados, mui-tos vezes, para fins estatísticos,em nome' de cujos númeroseram exigidos as reformas debase, principalmente a agrária.

— Somente á partir de ou-tubro; se tornou possível o ini-cio da maioria das investiga-ções nos sindicatos sob inter-venção, de vez que os respectl-vos processos dependiam doprovas colhidas em outros In-quéritos administrativos ou pó-lleials-mllltares. ;

— Até ontem—'6 de abnlde 1965 — fora determinada asuspensão das intervenções em238 entidades sindicais.

— Até o final déste sentes-tre, o Ministério do Trabalhodecidirá todos os processos deintervenção que venham a serenviados pelas Delegacias Ro-gloriais ao Departamento Na-cional do Trabalho, já tendotomado providências para evi-tar possível retardamentosnessa remessa.

EM RECUPERAÇÃO

Noutro ponto de sua expoá'.-ção, o Ministro do Trabalhoafirmou que o sistema da Pre-vidêncla Social "alcançou no-tável recuperação graças à fii-meza da política que vem sim-do posta em prática pelo G_-vêrno da Revolução, restandoapenas corrigir certos fátôreade deformação que vêm Impe-dindo melhor equilíbrio técni-co-atuarlal e financeiro noInstituto dos Marítimos e noInstituto tios Ferroviários eEmpregados em Serviços Pú-blicas".

Explicou que tais fatores de•deformação são produto dcprivilégios criados por leis deexceção que, sem a previsão tíerecursos suficientes, concedi-ram aos segurados do IAPM odo IAPFESP benefícios maio-res que os vigentes para o res-tante da massa de bensficiá-rios.

Citou, como exemplo, a cha-mada Lei de Guerra no IAPMe as aposentadorias especiaisdc aeronautas e ferroviários noIAPFESP. Informou, ainda,que em 1964, "apenas o IAPBencontrava-se com situaçãoeconómico-flnanceira, saudável,tendo reajustado' os seus benc-fícios e apresentou superávitjamais apontado na históriado seguro social brasileiro".

— À exceção do IAPM e doIAPFESP, cuja posição con-tinua precária —- prosseguiu —,as demais autarquias apresen-taram, no exercício de 1964, lar-ga recuperação, especialmenteoIAPIe oIAPETC.

Denunciou, o Sr. Sussekindque no IAPI foram constatadasfraudes da maior gravidade, co-mo a filiação de numerosaspessoas que nenhuma compro-vação tinham apresentado sô-bre o exercicio regular cie ati-vidade industrial por contaprópria, indispensável à carac-terizaçáo como trabalhador au-tônomo, segurado pelo Insti-tuto:

— Em algumas regiões, a sl-tuação çra verdadeiramente In-sustentável e quase sempre setratava de pessoas de avança-da idade e precárias condições

físicas, aquelas qüe obtinhamfiliação ao, IAPI — explicou.REFORMA DA LEIDA PREVIDÊNCIA

Ministro do Trabalho, au-teclpou taníbém, ria sua éxpo-siçâo, alguns pontos da reformana Lei Orgânica, da Prévldên-cia Social, que — explicou —'será feita em três planos dis-tintos: o Plano Geral, o Plano'Básico e o Plano Mínimo.

Entre esses três planos, oMinistro destacou as seguintes,inovações' que serão introdu-zidas:

— O auxílio-doença pas-sara a denominar-se-auxilio-incapacidade, c não terá limi-te de duração;

— A aposentadoria por in-valldez só será devida nos ca-sos de incapacidade definitivae irrecuperável;

— A aposentadoria portempo de serviço ficará con-dicionada a uni mínimo de 55anos de idade e ao prazo decarência de 60 meses dc con-tribuição;

— O salário-iamilia pas-sara a denominar-se abonofamiliar e será estendido aosfilhos até 18 anos, quando es-tudantes, e aos segurados emgozo de auxílio-incapacidade;

— O pagamento do salárioda empregada gestante, nas seissemanas antes e depois do par-to, passará a ser pago pela Pre-vidência Social, sob a íorma dcsalário-maternidade;

— As prestações de Aciden-tes do Trabalho passarão a in-tegrar o plano geral das pres-tações da Previdência Social,sob a forma de Mrmutenção doSalário, tanto nos casos deincapacidade quanto nos demorte;

— Será dedicada especialatenção à reabilitação profis-sional, como complemento obri-gatório dos benefícios por in-capacidade. O limite máximode incidência de contribuiçõesserá elevado de cinco para oitovezes o maior salário mínimovigente no País, o que multoampliará a proteção previden-ciaria.

Ressaltou, ainda, o Ministro,que nenhuma aposentadoria —de acordo com o Plano Geralda Reforma — será inferior a90% do salário mínimo (hoje olimite mínimo é de 70%), nempensão inferior à metade dês-se valor; que os benefícios se-rão reajustados não apenas dcdois em dois anos, como atual-mente, porém com a freqüêncianecessária a acompanhar, deperto, a elevação do custo devido, sem que haja teto parasua majoração.

As empresas continuarão con-trlbitindo com os 6% destinadosao custeio do abono familiar epassarão a recolher mais 1%para custeio do salário-mater-nidade que. em compensação,deixarão de pagar às suas em-pregadas.

A contribuição para cobertu-ra dos acidentes, por outro la-

. do, será bem Inferior aos prê-mios atualmente em vigor,compreendendo uma percenta-gem básica de até 1%. mais ataxa suplementar, de outros 9%,no máximo, de acordo com ograu de risco de atividade daempresa (atualmente, essa taxasuplementar pode ir até 20%).

Riograndino diz que Mourãoquase marcha no dia errado

O Chefo do DepartamentoFederal de Segurança Pública,General Riograndino Kruel, re-velou ontem — ao respondero depoimento do Ministro daGuerra sôbre a Revolução —que o General Mourão Filhoia marchai* com suas tropas namanhã seguinte ao Comício daCentral, só n&o cometendo"sua loucura" por interferênciado Marechal Ódilio Denis.

Afirma ainda o GeneralRiograndino que o GeneralMourão Filho não foi preclpl-tado apenas uma vez: inicioua Revolução no dia 30 de mar-ço, sem esperar a ordem queseria dada pelo então GeneralCastelo Branco, levando o Ge-neral Amauri Kruel a umairritaç&o que o fêz dizer que"assim ia desistir de tudo".

OS DOIS GRANDES

Chamando o Ministro daGuerra de "nosso Costa e Sil-va" e definindo sempre seudepoimento como "pitoresco

. ' improviso", o General Rlogran-dino Kruel disse que, citadonominalmente, pelo amigo,tem o dever de esclarecer al-guiis pontos sôbre a articula-ção úo movimento que depôso Presidente Jo&o Goulart, emparticular quanto à atuação deseus dois grandes chefes: oMarechal Castelo Branco e oGeneral Amauri Kruel, seuIrmão.

— Quem conhece meu irmão— explica o General Rlogran-dino. falando a respeito da in-fluéncia que o Ministro daGuerra diz ter exercido juntoao General Kruel — sabe deseu temperamento forte, vo-luntarloso e indep endente.Ninguém nunca influiu para

que Kruel tomasse qualquerdecisão. Suas ações sempre ti-veram um cunho personalista.Vou contar como tomou partena Revolução e mostrar queéle n&o aderiu à última hora.

CONVERSA COM JANGO

Revela o General lllograndi-no que o Comandante do IIExército definiu-se quandoChefe do Gabinete Militar doPresidente Goulart, tentandobarrar o caminho aos comu-nistas e corruptos.

— Como Ministro da Guerrameu Irmão continuou seu tra-balho na vã esperança de atrairJango para o nosso lado. Mui-tas vezes alertou-o sôbre o pe-rlgo de comunização do Pais.

Outro ponto importante pa-ra o General Riograndino:Kruel não traiu a confiançado Presidente João Goulart.Tanto assim que uma vez lhedisse estas palavras, após aler-tar ao amigo Jango sôbre acomunlzaç&o e suas quatro eta-pas: "Presidente, quando che-garmos na terceira etapa, comou sem o senhor, interroihpere-mos esse movimento comunis-ta. Não tenha ilusões o senhor;o Exército não permitirá êssemovimento."

ANTIALÉRGICO

O General Riograndino con-fessa-se amigo do MinistroCosta c Silva e julga que élenão teve nenhuma intençãooculta ao cometer algumas lm-perfeiçóes em seu depoimento.Uma delas é alergia pelo Go-vernador Adem a r de Barros,que êle atribuiu ao GeneralAmauri Kruel.

Não havia tal alergia, masum natural cuidado e reservaentre meu irmão e Ademar.Porque se Jango os percebesseunidos, mudaria logo o Coman-do do II Exército. O próprioAdemar dizia a Amauri quenão convinha à Revolução per-der tão importante, comando,como mais tarde ficou provado.

A conspiração contra o Pre_sidente Goulart era desordena-cia e o General RiograndinoKruel não sabe dizer quandocomeçou exatamente. Haviaconspiradores no Rio Grandedo Sul, Minas, Pernambuco cGuanabara. Na Guanabara con-fessa o General RiograncliuoKruel — nossa ação era mais

. difícil e limitava-se à infiltra-ção de nosso grupo nos escu-lões superiores,

O CONSPIRADOR CASTELO

Unia tarde o General Rio-grandlno Kruel soubepelo Gc.neral Ernesto Geísel, na casado Sr. Jorge Chama, que o Pre-sidente Castelo Branco, entãoChefe do Estado-Maior dasFôrçns Armadas, reunia o pes.

, soai tia Guanabara para dei-rubar Goulart.

Fiquei exultante e lhe tc-leíohei no mesmo dia. Eu játratara da conspiração com oMourão e o Desembargador Ne-der em Minas e em Sáo Pau-lo com o Amauri. No dia se-gulnte eu e Castelo nos encon-tramos e êle me levou um do-cumento oficial com suas dire.tivas a todos os Estados-Maio-res. Fetlchista da lei, êle ía-zia' a Revolução dentro da Lei,da qual nunca de afastara emseus 50 anos de oficial.

Uma frase do encontro é lem-brada pelo General Rlograndl-,no: — Castelo, precisa dar umpasso, agora,, ò, frente da Re-volução antes que sejas preso.Eu vejo nessa encruzilhada de-cisiva para nossa Pátria doishomens cont uma predestina-ção histórica capaz de salva-la: você e o Amauri.

MOURÃO, OPRECIPITADO

Fechava-se o cerco, conta oGeneral Riograndino. Mas aRevolução só explodiria nasruas, com ludo resolvido nosmínimos detalhes. Mas o Ge-neral Mourão Filho é um pre-cipitndo e só o Marechal Deni3iria contè-lo da primeira vez.

"Por pouco que o Mourãoestraga tudo. No dia 13 demarço, fiquei sabendo atravésdo Neder e do Marechal De-nis que o General Mourão Fi-lho desceria com suas tropasde Minas, no dia seguinte aofamoso comício da Central.Ele mandava me pedir a cola-boração do Amauri para sualoucura. Estrilei. Disse que não.A Revolução abortaria se talacontecesse, pois nosso esque-ma ainda náo estava devida-mente lubrificado, principal-mente no Rio Grande do Sul,onde só podíamos contar como General Adalberto Pereirados Santos, Comandante daDI, e dos unidades da iron-teira, que era para onde Jan-go mandava os oficiais "cos-tigados". Foi uma luta paraque Mourão desistisse de suaidéia. Só mesmo Denis conse-guiria removê-lo de tal pro-jeto."

BraHília, (Sucursal) — Já'aprovada, com nóvo texto, pe-la Comissão Especial mista dedeputados e senadores, a emen-da constitucional que regularáa realização de eleições êsteano será publicada ainda hojee votada amanhã, à tarde, emdois turnos, para a promulga-ção à, noite.

A discussão da emenda, quea reforma feita ao Regimentodo Congresso para adaptá-loao Ato Institucional encurtouenormemente, será feita emsessão extraordinária, a serconvocada para amanhã demanhã,

PARECER

Relatando a emenda consti-tucional n.° 2/65, que dispõesôbre o pleito nos Estados, oDeputado Flores Soares obser-va, em' seu parecer, que "amensagem enviada ao Con-gresso pelo Presidente da Re-pública corresponde fielmenteaos anseios populares, pois im-plica o direito inalienável e ir-renunciável de o povo elegerseus governadores, com o que amensagem sintoniza perfeita-mente com o sentimento popu-lar, defendendo e revigorandoa democracia entre nós."

Pronunclando-se favorável-mente à mensagem presiden-ciai. o relator examinou, em.seguida, as 17 emendas ofero-cidas à matéria, por deputado.,e senadores, declarando impor-tinentes umas e aceitando ou-Iras, e concluindo por oferecerà comissão mista e, portanto,ao plenário do Congresso, umnovo projeto, no qual se apro-veitam algumas das sugestõesfeitas perante a comissãomista.

Ê a seguinte, na íntegra, anova emenda oferecida à co-missão mista e, posteriormen-te, is. deliberação do plenáriodo Congresso, pelo relator dacomissão mista:"Art. l.°> Os Governadores eVice-Governadores. nos Esta-dos em que os períodos de Go-vérno, nos termos das Consti-tuições estaduais vigentes eni31 de março de 1964, venhama terminar atê 31 de janeirode 1960, serão eleitos em 14 denovembro de 1965.

Parágrafo único — Nos de-mais Estados, a eleição paraGovernadores e Vlce-Governa-dores se fará simultâneamen-te eom a do Presidente daRepública.

Art. 2.°i Os mandatos de to-dos os Governadores e Vice-Governadores eleitos nas da-tas fixadas no Artigo anteriore seu parágrafo terminarão em31 de janeiro de 1971.

Art. 3.°1 Se observará, paraà eleição de Governadores eVice-Governadores. de Prefei-tos e Vice-Prefeitos munici-pais; no que couber, o dispôs-to no Art. 81 e seus parágra-fos, segundo a redação daEmenda Constitucional n.° 9,de 22 dc julho de 1964.

Art. 4.°) As assembléia,. Le-glslativas adaptarão as Cons-tituições estaduais aos princi-pios estabelecidos nesta Emen-da Constitucional.

Art. 5.°) Caberá, ainda, haAssembléias Legislativas, dis-por. nas Constituições Esta-duais. sôbre as eleições muni-cipais, para tornar obrigató-rias as seguintes normas:

a) os mandatos dc Prefeito,Vice-Prefeito e Vereadores se-rão de quatro anos;

b> as eleições de todos osPrefeitos, Vice-Prefeitos e Ve-readores, dentro do mesmo Es-lado, se realizarão simultânea-mente, em dia e mês do pe-núltimo ano do término domandato do Governador; e

c) as eleições municipais nãopoderão coincidir com as fe-derais e estaduais."SIGNIFICADO

Em seu parecer, o DeputadoFlores Soares, depois de trans-crever a emenda proposta aoCongresso pelo Presidente daRepública, exalta o significa-do democrático da mensagempresidencial, observando terela atendido plenamente aosanseios populares. Mostra quea mensagem concretiza afir-matlvas feitas ao País pelo

Marechal Castelo Branco eMinistro Milton Campos, sig-nificando a convocação do po-vo para escolher, livre e de-mocrãtlcamente, seus novosgovernantes.— Confirmam-se — frisa —as palavras proferidas peloMinistro da Justiça, quandoproclamou, perante a Câmara,que "o Governo quer eleições,e as quer limpas, autênticas,democráticas".

O Deputado Flores Soares,mostra, depois, que "a mensa-gem presidencial propõe alte-rações no texto constitucionalda maior importância e que se •destinam a constituir o pontode partida para a reforma elei-toral, que virá logo em segui-da disciplinando o próximopleito, saneando-o e tornando-o mais límpido, mais autêntl-co, mais democrático".

Apreciando os principaispontos da emenda, observa quea extensão da maioria absolu- -,ta dos pleitos estaduais é con- -;seqüência lógica e natural daemenda que impôs o princípiopara as eleições do Presidente \e Vice-Presidente da Repú-blica, acrescentando: "não épreciso falar muito numa tesejá tão amplamente debatidano Pais, no decorrer dos anos".O mesmo ocorre com a coinci-dência dos mandatos, tesesempre -renovada nos debatespolíticos por ocasião de cadapleito e que, agora, afinal seconcretiza.SUBEMENDAS

Expressando seu apoio aospontos básicos da Mensagempresidencial, o Sr. Flores Soa-res passa, em seguida, a exa-minar cada uma das 17 emen-das oferecidas ao projeto porDeputados e Senadores, consi-derando pertinentes apenas assubentendas modiílcativas,aditivas ou supressivas ao textoproposto pelo Governo e de-clarando impertinentes as de-mais, por serem estranhas àmatéria. Jíot-a que Deputadose Senadores não podem se va-ler de uma iniciativa do Pre-sidente da República para al-terar textos constitucionaisalém do proposto.

Assim, declara impertinenteo Art. 7.° da emenda MartinsRodrigues, que proíbe adrnis-soes ao serviço público 90 diasantes das eleições; o art. 5.°da emenda Jorge Cúri, que alu-de ao Art. 58 da Constituição,visando a fixar o número dedeputados federais; a subemen-da do Deputado Wilson Cal-mon, que pretende elevar paraquatro o número de senadores:a subentenda Nelson Carneiro,que pretende dispor sôbre a ve-visão dos processos de suspen-são de direitos políticos; a su-bemenda Dou tel de Andrade,que dispõe sôbre o voto doanalfabeto, sem restrições: e asubentenda Chagas Rodrigues,sóbre o voto dos cabos, mari-nheiros e soldados das ForçasArmadas, "assunto, aliás, jásolucionado por emenda cons-titucional aprovada no anopassado".PERTINENTES

Passando às demais emendas,todas consideradas pertinentes,o Relator aplaude a iniciativacio Senador Vasconcelos Torre-,exigindo declaração de bens entcartório para a concessão cioregistro cie qualquer candidatoa posto eletivo, frisando, porém,que o assunto pode e deve serprevisto na nova Lei Eleitoral,não se tratando de questão quedeva ser regida por texto cons-titucional, daí o parecer con-trário.

Declara-se favorável ao Artí-go 1.° e seu Parágrafo ünico,da emenda João Agrlpino, mu-dando a data do pleito estadualpara 14 de novembro, e dandomais tempo para votaç&o dareforma eleitoral. Pronuncia-se, também, favorável ao Artigo2.° da mesma subemenda, fi-xando em 31 de janeiro de 1971.o término dos mandatos dosGovernadores que agora serãoeleitos. Finalmente, aceita al-guns dispositivos da emenda .n.° 1, de autoria do DeputadoMartins Rodrigues, concluindopela apresentação da emendasubstitutiva.

Decisão do Uruguai sôbreasilo de Max aguardada emexpectativa no Itamarati

O Ministério das Relações Exteriores aguarda, em cll-ma de expectativa, a solução que será, dada hoje pelo Con-selho do Governo uruguaio sôbre a permanência do Sr.Max da Costa Santos naquele pais, uma vez que o prazodo visto concedido ao ex-deputado já, foi prorrogado umavez e tem seu término marcado para hoje.

O Itamarati informou oficialmente, ontem, que nãorecebeu qualquer comunicado da Embaixada do Brasil noUruguai a respeito do problema do ex-Deputado Max daCosta Santos, o qual, caso receba asilo político, poderáagravar sensivelmente a tensão entre os dois países.

NÃO COLABORAÇÃO

Fontes do Itamarati afirma-vam ontem haver três soluçõespara o caso Max da Costa San-tos: ou regressa ao México —-país para onde fora inicialmeu-te com salvo-conduto do Ita-marati; ou viaja para outropaís onde possa asilar-se; ouo Governo uruguaio concedeasilo político, o que seria inter-pretado pelo Governo brasilei-ro com um "ato dc pouca co-laboração".

Enquanto isso, os diplomatasbrasileiros especulam sôbre osignificado da recente declara-çáo do Ministro dç Interioruruguaio, Sr. Adolfo Tejera,que admitiu a concessão deasilo ao ex-deputndo. A posi-ção firmada pelo Governo bra-,-ileiro é de que os Srs. Max daCosta Santos e Almino Afonsodeverão regressar para o Mé-

xico e Iugoslávia, respectiva-mente, ou então, viajar para aEuropa.

ATRITO

Segundo informações' extra-oficiais chegadas ao Itamarati,o Sr. João Goulart vem tendosérias atritos com o Sr. Leo-nei Brizola, em face da denún-cia de que o ex-Governadorgaúcho estaria implicado nasguerrilhas no Sul do Brasil. Ès-te fato, muito comentado naimprensa uruguaia, poderiaagravar a situação dos 120 asi-ladas políticos brasileiros quesc encontram em Montevidéu-

Em conseqüência dessa si-tuação, o Governo brasileiro

• teria solicitado mais vigilânciaaos asilados, qUe teriam de co-municar ás autoridades respon-sáveis qualquer locomoção pa-ra outra cidade.

Jornal do Brasil, Quarta-Felra, 7-4-65, 1° Cad,

Motorista atropela menorapós avançar sinal e dizque causa foi nervosismo

O micEí. táxi, de chapa GB 44-384, dirigido por Gilson Pe-reira, motorista com apenas cinco meses de carteira, avan-çou, ontem, o sinal, no cruzamento da Avenida Rio Bran-co com a Rua do Ouvidor, atropelando o menor José Car-los dos Santos, de 16 anos, que teve o sapato arremessadopara o outro lado da rua e sofreu escoriações na mãodireita.

Perseguido pela radiopatrulha, o motorista íoi presona esquina da Rua Sete de Setembro, pelo PM 429, GilsonTeixeira da Franca, que o conduziu ao 4.° Distrito Policial,onde foi autuado. A vítima foi socorrida por uma ambu-lánciá do Hospital Sousa Aguiar, onde se constatou nãohaver sofrido ferimentos graves.

ENTUSIASMO PRESENTE

NERVOSONo 4." Distrito Policial, Gilson

Pereira, de 22 anos, declavouque o acidente foi causado pelonervosismo que o dominou, e ofêz perder a noção de tudo.

— O sinal estava verde —explicou —, quando avanceiíicou amarelo. Como jú estavaalém da faixa de segurauçn,prossegui. Foi quando o rnpaüsurgiu, correndo, à minha fren-te. Nervoso, não consegui frear,atropelando-o.

O PM Gilson Teixeira, daFranca, de 20 anos, confirmou

u nervosismo do motorista, quoho ser preso manifestou vonta-de de retornar ao local do atro-pelamento, a fim de verificaro ostado da vitima.

Cercado por populares, o me-nor Josó Carlos dos Santos,cujo sapato, que havia Ido pa-rar no outro lado da avenida,voltou ao seu pé, foi socorridopor uma ambulância do HSA,Sua família, residente na RuaAlcobaça, 575, em Ricardo deAlbuquerque, íoi avisada, ime-diatamente.

Fontenele afirma que ostáxis-mirins são úteis econtinuarão circulando

O Diretor do Departamento de Transito. Coronel Amé-üco Fontenele. desmentiu, ontem, as noticias de que ostáxis-mirins seriam retirados de circulação, afirmando que"nada existe contra eles, que trafegam, inclusive, autori-/ados pelo Código Nacional de Trânsito".

Disse o Coronel Américo Fontenele ser de interesse,não só do Estado da Guanabara, como da indústria nacio-nai, que "os táxis-mirins proliferem cada vez mais".

outro, proibindo. Só pode serato de um irresponsável.

Respondendo ainda ao Depu-Lado Alfredo Tranjan, que oacusou de estar arrecadandodinheiro para fazer sua cam-panha a deputado federal, oCoronel Américo Fonteneledisse que "não almeja nenhumcargo eletivo, a não ser o dePresidente do Partido a que 6filiado o Sr. Alfredo TranjaniPSP>, para expulsá-lo da vidapública no dia seguinte".

— Não sei como èle escapoudas cassações do Ato Institu-cional, mas da minha èle nãoescaparia — ressaltou o Coro-nei Américo Fontenele.

LET

O Coronel Américo Fonte-nele disse ontem que o projetode autoria do Deputado Al-fredo Tranjan, proibindo o es-tacionamento pago na Guana-bara, "é extemporâneo e cou-fcraditório, pois a própria As-sembléia aprovou, em 19ü:2.uma lei autorizando a cobran-ça do estacionamento".

— lisses mesmos deputadosq u e aprovaram um projeto,transformado na Lei 1-2, auto-riaando a cobrança de estácio-namento por hora ou fraçãotíe bora, na base de Cr$ 40 aCrS .200, querem agora aprovar

Sur.los-mudos lutam porcarteira de motorista

Brasilia (Sucursal'' — OConselho Nacional dc Transitorecebeu oficio da Federação Ca-vioca dos Surdos-Mudos. solici-tãhdò que lhes seja permitidotirar carteira de motorista, ar-aumentando, inclusive, que nüopodem ouvir, mas têm períei-ru. intuição e, por assim dizer,"sentem as buzinos e sirenas,principalmente das ambulán-cias e do Corpo de Bombeiros".

Na defesa deste direito, diz oSr. Delatorre, Presidente daFederação, que os surdos-mu-

dos precisariam apenas de li-seiras modificações nos vei-culos, com espelhas panoràmi-cos o que o carro seja abertoatrás, para dirigirem normal-mente.

O oficio, que formou processoe será estudado por um inte-grante do Conselho Nacionalcie Trânsito, frisa que existematualmente cinco surdos-mudosque dirigem em São P:\ulo onenhum deles foi punido, atéa_;ora, por qualquer acidente detráfego.

Mandim diz que intervirá nasempresas de ônibus quenão aumentarem empregados

As empresas dc ônibus da Guanabara que não rea-Justarem os salários dc seus empregados a partir do pró-ximo dia 19, quando deverão majorar em 30 por cento assua? tarifas, sofrerão intervenção, de conformidade comadvertência feita, ontem, pelo Secretário de Serviços Pú-blicos, General Salvador Mandim.

Os empresários estão alegando que aquele percentualé insuficiente, mas o General Mandim diz que "o Estadonão terá outra alternativa senão agir no sentido de queseja cumprido o que foi estabelecido no Decreto n.° 577,de novembro do ano passado, nos termos do acordo sala-rial firmado".

AUMENTO DE 80r.

Informou o Secretário de Ser-viços Públicos que os 30% a se-rem concedidos êste mès são aúltima parte de uin aumento de£0có concedido em novembro àsempresas de ônibus. Aquelamajoração teve como objetivoos reajustamentos dos custosoperacionais e de investimen-

los, mas também o reajusta-mento dos salários dos empre-gados.

— Se as companhias não pa-garem agora o aumento, viráfatalmente a intervenção que,aliás, nas empresas de ônibusnão é coisa nova, pois o Govêr-no passado decretou interven-ção em 18 companhias do Rio'de Janeiro.

Negada liminar a mandadocontra imissão do Estadona posse do Parque Laje

O Desembargador Marcelo Santiago Costa, da 7.a Cã-mara Cível do Tribunal de Justiça da Guanabara, negou li-minar, ontem, ao mandado de segurança impetrado peloadvogado Carlos Medeiros Silva em favor dos proprietáriosdo Parque Laje, visando a anulação do despacho do Juiz da5.a Vara da Fazenda que imitiu o Estado da Guanabara naposse do imóvel.

Disse o magistrado que não via perigo de o mandadoperder sua eficácia no caso de ser concedido na sentença,íinal, pois não há prova de que o Estado da Guanabara es-í.eja destruindo o Parque nem que venha causar prejuizosirreparáveis.

"Não havia um plano de de-senvolvimento urbano — afir-ma o Sr. Carlos Lacerda —,ressaltando que "não havia in-terêsse pela construção e ma-nutenção de parques públicos,único refúgio de grande parteda população. Temos procura-do sanar estes males com pro-vidônclas a longo e curtoprazo".

Apôs salientar que estáconstruindo no Flamengo umparque de 20 hectares de jar-dins, praias, campos de espor-te, "no maior local de diver-sõès populares do Eslado". oSr. Carlos Lacerda informaque "estamos promovendo arecuperação da Quinta da BoaVista, e na Zona da Leopoldi-na estamos construindo o Par-que Ari Barroso. Agora, cria-mos a Fundação ParqueLaje, única íorma de preser-var o parque situado na RuaJardim Botânico, transforman-do-o em local de recreação ecultura popular".

DECRETO

O Diário Oficial do Estadopublicou, com data de 21 demarço, o decreto do Governa-dor Carlos Lacerda instituindoa Fundação Parque Laje, des-tinada a preservar aquela áreada Rua Jardim Botânico etransformá-la em local de rc-creação e cultura popular.

No decreto, o Governado.'cl-tcrm:na a criação de umaComissão, que terá prazo cie30 dias, após a sua nomeação,pura elaborar os estatutos e oregulamento da Fundação.RAZÕES

Justificando a criação daFundação Parque Laje, o Sr.Carlos Lacerda afirma que "ocrescimento desordenado daCidade vinha provocando adestruição Implacável de suasreservas florestais, em suamaioria artificialmente criadasâ custa de multo sacrifício deEerações passadas".

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Pernas de São Sebastiãoesperam pelo tronco paraa inauguração da estátua

As pernas de São Sebastião.já foram colocadas sobroo pedestal, especialmente construído no Largo do Russel,e estão esperando pelo busto, que deverá ser transportadopara o local depois de amanhã, a íim de a estátua do pa-droeiro da Cidade ser inaugurada a 21 dêste més.

O responsável pela obra, Sr. Serafim Barbosa, expli-cou que a primeira parte do tronco será levada hoje para,o Largo do Russel e lembrou que a estátua, após armadano pedestal, receberá três flechas de aço inoxidável, umana coxa e duas no peito, de 45 cm de comprimento, cada.PERNAS

A primeira parte da estátuade São Sebastião — as pernas— foi transportada para o Lar-go do Russel na madrugadade segunda-feira, num caml-nhão. Cinco homens foramempregados para retirá-las duoficina e colocá-las sôbre ocaminhão, já que somente mt-todos primitivos possibilitam otransporte. O emprego de má-quinas, como guinchos, seriamuito arriscado, devido à de-licadeza das picas.

A estátua está sendo mon-tatla sôbre um pedestal de gra-nito e cimento armado, tendona frente um altar e na parteposterior um painel esculturalda Batalha das Canoas. Apósa conclusão da montagem daestátua de São Sebastião, 6eráconstruído, pela SURSAN, umelevado do um metro de alturapor 40 metros de diâmetro. Oaltar será alcançado por umaescadaria dc 10 degraus, eons-truídos em granito. Ao redorda estátua será construído umpatamar com 64 frÍ2.

_t jriciá com que recebeu os maios antigos o carioca acrescentou o entusiasmo pelos biquínis, ultimou tipos, ourigamlo os soldados aproteger os modelos

Prazo paraImposto éinalterável

O Chefe do Serviço dc Pro-moções da Secretaria de Fi-nanças, Sr. Paris Barbosa,disse ontem que a falta derecebimento das guias parapagamento dos ImpostosPredial. Territorial e cias ta-xas de serviços e tarifas dcágua e esgoto, relativas aoexercício dc 19üã, não dá di-reito à dilatação dos prazosdc pagamento.

Acrescentou que os contrl-buintes que deixarem de re-ceber as guias devem pro-curá-las 17 dias antes .de osprazos vencerem, a contarde hoje, na seção de distri-buição de guias, Rua SantaLuzia 11, sala 127. diária-mente, das 9 às 16 horas, le-vando o guia do exercícioanterior, para facilitar oserviço.

VENCIMENTOS

Os tributos p o d e r ão serpagos em quatro parcelas,mas, caso o interessaduqueira pagar as quatro deuma aó vez, dentro do pra-zo de vencimento da pri-meira quota, terá um des-conto de 10 por cento sôbreo total.

Os vencimentos das pri-meiras' quotas estão repre-sentados pelo último alga-rismo do número de inseri-ção do imóvel. Dessa manei-

,ra, as inscrições terminadasem 1 terão vencidas as pri-meiras quotas no dia 19 dcabril; em 2, a 22 de abril;em 3, a 25 de abril; em 4,a 28 de abril; cm 5 a 1 demaio; em 6. a 4 de maio;em 7, a 7 de maio; em 3, a10 de maio; em 9. a 13 demaio e, em 0, a 6 de maio.

Institutosvão.ampliarassistência

A descentralização dos servi-ços de assistência médica —preferindo utilizar os recursosjá existentes — é um dos pon-tos básicos da reformulação do.sistema previdcnciárlo brasilei-ro, previsto no projeto da LeiOrgânica da Previdência So-ciai.

O projeto admite, ainda, alivre escolha do médico, doademais profissionais, do hospi-tal ou do sanatório, por partodo segurado que, nessa hipóte-se, participará diretamente docusteio, enquanto a Prevldèn-cia pagará aquilo que constardas suas tabelas.

AMPLIAÇÃO

O objetivo dessas medidas éampliar a assistência médica.Para tanto, será facultado aosmédicos a prestação de hora*adicionais de trabalho à Previ-dência, uma vez cumpridos oexpediente e as encargos quelhes sejam atribuídos.

EMENDA

Brasília (Sucursal) — Pu-bllcada pelo Diário Ojicial,entrou ontem em vigor aEmenda Constitucional nfi 11,proposta pelo Executivo e pro-mulgada pelas Mesas da Cá-mara o do Senado, aerescen-tando o Parágrafo 2.° ao Artigo157 da Carta de 1046.

É o seguinte o texto daEmenda: "Nenhuma prestaçãode serviço de caráter assistên-ciai ou de beneficio compreen-dido na Previdência social po-dera ser criada, majorada ouextinta, sem a correspondentefonte de custeio total."

Carioca viu desfile semaplaudir maios antigose só vibrou com biquíni

Sem nenhum entusiasmo pelos trajes antigos, que sóganharam as palmas da saudade de uma mulher de 75anos — uma multidão de cerca de cinco mil pessoas viu,ontem, o desfile de maios de todos os tempos, só se empol-garidó com os biquínis de duas peças, presas apenas porduas tirinhas, e ciue deixavam de fora, também, os qua-civis dos modelos.

Destinado a comemorar o centenário da antiga Rua daVala, o desfile realizado em cima de calhambeques — umdos quais do ano de 1900 — percorreu a Rua Uruguaiana,com o fundo musical da bandinha de Altamiro Carrilho eum atraso de uma hora, que ocorreu porque os maios anti-gos não cabiam nas jovens de corpo bronzeado.

dos maios modernos, sòbrétü-tío os de duas peças, que foramusados em 1950. Uma mulherüe 75 anos, falando com umaamiga afirmou que podia pas-sar todo tipo de maio, que nãoatrairia nunca aquele público,pois, para eles a hora das pai-mas c a hora dos biquínis.

Curso deGama estásob ameaça

HORA DAS PALMAS

Pouco antes de começar odesfile, era grande o númerode pessoas que se dirigiam àRua Uruguaiana. muitas delassem saber a razão da suspen-são do tráfego de veículos e,mesmo, desconhecendo que iahaver o desfile de maios.

Um caminhão carregando abandinha de Altamiro Carri-lho, seguido por diversas bali-zas que faziam evoluções, atii-mou a assistência, que até en-tão estava completamente pa-rada. e fria.

Após a passagem cia bandi-nha, um carro de 1000 abriu odesfile, trazendo no banco tra-seiro uma moça vestida com oprimeiro traje de banho usadopela mulher no ano dc 1890.D_pois, outros carros, tambémantigos, levavam para a RuaUruguaiana rte 1065 a imagemde um passado vivido no iniciodo século, mas sem empolgar.O povo só começou a participardo destile, com a apresentação

O Ministro da Educação, Pro-fessor Moniz de Aragão, conti-nua estudando uma maneira deanular a aprovação do Dspu-tado Gonzaga da Gama no Cur-so Cientifico, levando em con-ta o parecer do Coronel Gérson('o Pina de que êste foi concluí-cio fraudulentamente, com no-tas adulteradas e outras incor-reções. A anulação do cursopoderá ser feita por decisão doMinistro Moniz de Aragão ain-cia esta semana, segundo revê-lou fonte do Palácio da Cultu-ra. mas a dificuldade é que oConselho Federal de Educaçãojá se pronunciou sôbre o ca-so, com parecer favorável aoDeputado.

Itamarati ainda acerta osdetalhes para a visita doXainxá do Irã ao Brasil

O programa oficial do Xainxá do Irã não foi divul-gado pelo Itamarati porque serão realizadas novas reuniões— a próxima no dia 14 — para tratar de certos detalhes desua visita, como o local em que se hospedará em Brasilia,possivelmente a Granja do Torto ou o-Palácio Alvorada.

O Xainxá deverá, porém, segundo notícias extra-ofi-ciais, vir ã Guanabara no dia 6 de maio, procedente de__ão Paulo, quando jantará com o Governador Carlos La-cerda no Palácio Guanabara, e no dia seguinte recepciona-rá o Presidente Castelo Branco no Copacabana Palace,onde ficará hospedado.

A CHEGADA

. O Xainxá do Irá e a Im-peratriz Farali Diba chegarãoao Rio de Janeiro no dia 4 demaio, em um jato da Air Fran-ce, e seguirão horas depois coma comitiva para Brasilia. Alio Xainxá visitará o SuperiorTribunal Federal às 10h30m dodia 5. Partirá cm seguida paraSão Paulo, onde será recebidopelo Governador Ademar doBaiTos, ficando hospedado nosCampos Elisios. Neste mesmodia, receberá no Salão Doura-do a colônia iraniana.

A noite, o Xainxá será ho-menageado no Palácio dos Ban-

cleirantes — primeira festa noPalácio — pelo GovernadorAdemar de Barros. No dia 6,pela manhã, visitará a Mercê-des Benz e a Fiação Matarazzo,enquanto, no mesmo horário, aImperatriz irá ao Hospital doCâncer. Depois de um alinÒ.ço intimo, viajará para a Gua-nabara.

Ao receber o Corpo Diplo-mático no Palácio Golestan, aImperatriz Farah Pahlavl, empalestra com a EmbaixatrizAluisio Napoleão de FreitasRego, externou sua satisfaçãoem visitar o Brasil. .A recepçãoíazia parte das comemoraçõesdo ano iraniano.

BRIGA

O desfile de maios transcor-rou calmo, durante todo o tra-jeto da Rua Uruguaiana, sò-mente aumentando as palmase cs gritos com a apresentaçãodos maios de 1905, especial-mente criados para o verãopassado: são do tipo biquíni epresos por tirinhas de cordasentrelaçadas, deixando à mos-tra o quadril. O público acom-panhou todo o trajeto dos car-ros e no momento cm que asmoças desciam, travou umabriga com a polícia, quando di-versas pessoas quiseram inva-dir o local destinado apenas àsmodelos.

Fica pronta dentro de 40dias a escadaria de pedrapara levar fiéis à Glória

A escadaria que levará os fiéis ã Igreja de Nossa Se-riiiçrâ da Glória, no Outeiro, deverá estar concluída dentrodc <?0 dias e está sendo construída com as pedras retiradasda muralha da Praia do Flamengo, a fim de acompanharo estilo do material empregado na época da construçãoda igreja. "

O Diretor de Urbanismo da SURSAN, Sr. Marcos Ta-moio, informou que as obras, que foram orçadas em CrS140 milhões, e estão sendo executadas com a colaboraçãoda Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional,visam, principalmente, diminuir o fluxo de pessoas que seutilizam dos elevadores.

A VARIG Está AceitandoPassagens da Pan American

Enquanto estiverem paralisados os serviços daPan American, por motivo da greve de seus pilo-tos, a VARIG está aceitando sem necessidade deendosso, os bilhetes de passagem daquela em-

presa.

ESCADARIA.

Explicou o Sr. Marcos Ta-moio que a construção da esca-daria em degraus suaves e dis-tribuidos por diversas plata-formas, "é uma construçãolenta, c, por esta razão, há

cinco meses perduram asobras".

Acentuou que a- obra nãoprocura aparecer: "nossa pre-tensão é que ela fique diluídano panorama do local." A cs-cadaria está próxima do largo,na encosta do Outeiro daGlória.'

"Lambe-Lambe" já tempermissão para trabalharnos parques cariocas

O Secretário de Governo, Sr. Célio Borja, em portariaassinada ontem, baixou normas permitindo o exercício da

profissão de fotógrafo na via pública (lambe-lambe) em

todo o Estado.A atividade, exercida com auxílio de aparelhamentu

apoiado no solo, somente será permitida em jardins o

praças.Pela regulamentação, a licença para o exercício da pro-

fissão de fotógrafo lambe-lambe será concedida, a titulo

precário, pelo Diretor da Divisão de Fiscalização da Região

Administrativa em que o profissional desejar atuar.

Adonias fazconvênio comUniversidade

Lojas Americanas S. A.EMPRESA BRASILEIRA

Comunicamos ao público em geral e^ particularmente, aos nossosacionistas, fornecedores e amigos, que nossos escritórios já estão fun-cionando, em edifício próprio, no novo endereço:

RUA SACADURA CABRAL N.° 102-ZC-05CAIXA POSTAL 1240-ZC-00

Provisoriamente, e até a transferência definitiva de nossa MesaPBX, estamos atendendo, embora precariamente, pelos telefones:

CONTABILIDADEDEPARTAMENTO JURÍDICODEPARTAMENTO DO PESSOALACIONISTASDEPARTAMENTO DE COMPRAS!DEPARTAMENTO TÉCNICO /

23-5534

43-5156

Doenças Uriná-las e NervosasClínica: Riachuelo, 380. Aten-

Cão: Lsia anúncio detalhado noslistas amarelas dos telefones doRio deste ano, à página 327,DR. AUGUSTO MARQUES. (P

LICENÇA

A licença para o lambe-lam-be será concedida mediante a |apresentação dc carteira deidentidade, folha corrida ouatestado de bons antecedentes,carteira profissional do Minis-tório do Trabalho, prova dcquitação do Imposto Sindical,atestado de residência o con-cordância do Departamento deParques, quando a atividadefôr exercida em parques, pra-ças ou outros locais públicos.

Concedida a licença, o ton-Tje-lambe receberá uma iden-tidade para ser colocada nalapela, com a sigla da RegiãoAdministrativa em que irá tra-balhar.

O Diretor da Biblioteca Na-cional, Sr. Adonias Filho, e oReitor da Universidade da Gua-nabara, Prof. Haroldo Lisboa,assinam hoje, às 16h, um con-vento que permitirá o aprovei,tamento dos alunos dos cursosde Biblioteconomia da Biblio-teca Nacional, na condição deestagiários acadêmicos, em tò-das as bibliotecas da Universi-dade da Guanabara.

AVISO AOS CONSUMIDORESDE ENERGIA ELÉTRICA

O fornecimento de energia elétrica aos bairros doLeblon, Ipanema e área do Posto 6 em Copacabana, seráinterrompido amanhã, dia 8 do corrente, no período das2 às 5 horas da madrugada, a fim de possibilitar a exe-cução de urgentes reparos no sistema de refrigeração dotransformador geral da Estação Receptora e Distribui-dora Leblon.

RÍO Lígllt S. A. —Serviços tle Eletricidade

Os desviosda rota

Mário MartinsO chamado, apropriada-

mente ou não, Manifestodos Intelectuais, cujo pri-meiro signatário lol o Sr-Alceu Amoroso Lima, obtç-ve uma vitória imediata, e,inegavelmente surpreendeu-te, quando, poucos dias após,o Governo atendeu a umdos seus postulados, anun-ciando as eleições diretaspara os onze Estados nosquais os governadores estãocom seus mandatos em viasde expirar. Outros itens, po-rém, permanecem exigindopronto atendimento. Como,por exemplo, a extinção dosIPMs, no que se refere asua ação em processos decaráter politico - civil. Daprescrição quanto à legiti-midade dos quase oltocentosIPMs que se instalaram noPais, e persistem atuandocomo se não devessem otae-diência a qualquer lei, aNação conheceu o pronun-ciamento do General PeriBeviláqua com a sua auto-ridade de Ministro do Su-perior Tribunal Militar. Amatéria, entretanto, não íi-cou resolvida, quer dizer, ailegalidade não foi sustada.Mas, tanto aquela Cortequanto o Supremo TribunalFederal, quando chamados,estão confirmando em con-cessões de habeas-corpus anecessidade de pôr cobro aoarbítrio daquelas excrescên-cias na atualidade jurídicanacional.

No citado documento deprotesto público há, ainda,vários itens que estão exi-çrlndo resposta concreta dosdetentores do Poder- Um dè-les, dos mais importantes àdignidade dos brasileiros eà própria soberania do Bra-s!l, é aquele que denuncianossa dependência aos Cen-tros de Decisão com sede noExterior.

E' indisfarçável que, entrenós, muitas autoridades íe-derais e estaduais se colo-cam diante de Washingtoncomo se fossem pórto-rique-nhos e não brasileiros. Lácomparecem de mãos esten-didaS, solicitando recursos,quando não orientação. Du-rante o Governo passado vi-mos a vergonhosa romariade governantes estaduais,inteiramente à revelia doGoverno federal, como sefôssemos um aglomerado derepubliquetas, submetendoàs autoridades norte-ame-rlcanas planos regionais eorçamentos, em busca dasgraças do Tesouro dos Es-tados Unidos.

Tinha-se a impressão deque, com a Revolução, êsseespetáculo não seria reno-vado. Ao menos cessaria ês-se triste acotovelamento deelementos oficiais brasilei-ros nas ante-salas do Depar-tamento de Estado, dispu-tando apoios e sorrisos atéde funcionários subalternosdo serviço norte-americano.

Ao que parece, agora, es-sa corrida voltou. O em-barque para os Estados Uni-dos, na semana finda, doGovernador e do Vice-Go-vernador da Guanabara vi-sando reforçar a missão doDiretor da SURSAN, que lájá se encontrava, é signifi-cativo. Sobretudo quando aviagem foi resolvida às pres-sas, secretamente, e preci-samente quando também, derepente, para lá se manda-va, em avião, o Ministro doPlanejamento.

Para tudo isso, a Nação,e particularmente a Guana-bara, não tiveram a mínima

. explicação, cabendo-lhes odireito apenas de conjetu-rar, já que indagar pode serconsiderado um ato subver-slvo, de lesa-pátrla, dignoda atenção dos IPMs.

Decididamente, o Brasilainda não encontrou o seucaminho. Nem, conseqüente-mente, os seus homens.

JORNAL DO BRASIL COISAS DA POLÍTICA

Diretor-Presidente:C. Pereira- Carneiro

Cartasdosleitores

¦%. O Prof. F. Rodrigues Al-ves indaga se "terão esquecidoo grande poeta carioca, o maiscarioca dos poetas do Brasil"— Olavo Bilac — durante osfestejos do Centenário da Ruada Vala, na qual nasceu no dio16 de dezembro dc 1865".

"Nãò seria interessante —conclui — sugerir à Comissãode Festejos da Uruguaiana aInclusão do poeta da Via-Lác-tea no programa, com uma pia-ca no local de seu nascimento?"

^í O Sr. Alberto Alvadíaafirma que "os roubos de au-tomóvel — numa média de 200por mês — são realizados tran-qüilamente, às barbas da Poli-cia e sem que ela tome a mi-nima providência para prenderos ladrões ou, pelo menos, paraevitar que prossigam agindoimpunemente".

"No máximo — denuncia —as autoridades registram aocorrência e aguardam que ocarro apareça por aí ou sejaencontrado pelo proprietário.Em 1964 — conforme estatisti-cas oficiais — foram roubados,na Guanabara, cerca de 2 000veículos que, â base de 3 ini-lhões. representa um rombo deCrS 6 bilhões. E a nossa Po-licia — desaparelhada ou queoutra coisa seja — continuaanotando as ocorrências... Porque essa criminosa omissão?''

Rio, T _• abril i. 1965Diretor*-, t

M. F. do NMCtmmto Brito • Cab» ia Bons • SUv*

Problema agrário

BdltorOMf»IAlberto Dlnet

Emenda das eleiçõespode ser modificada

A regulamentação dos Institutos Brasileirotie Reforma Agrária (IBRA) e Nacional do De-sènvolvimento Agrário (INDA) e os Princípios eDefinições da Reforma Agrária e da Política Agra-ria, recentemente aprovados pelo Presidente daRepública, representa o início formal da fase prá-tica da reforma agrária e de uma política maistecnicamente agressiva de estímulos de todos os

tipos para o desenvolvimento da economia agrí-cola do País.

É verdade que outros decretos ainda estãocm preparação para completar a instrumentaçãonecessária a tarefas tão complexas. Serão defini-das as áreas prioritárias de reforma, a técnica dedesapropriação para o mesmo efeito, a aplicaçãoda tributação progressiva, a emissão dos Títulosda Dívida Agrária e do Fundo de Reconversão doBNDE para esses mesmos valores, a colonização,a questão dos arrendamentos e parcerias e outras.Cuida-se, também, da execução do zoncamento edas tabelas fixando os módulos para as várias re-

giões do País, c da implantação dos novos órgãoscriados por lei.

O Grupo de Trabalho de Regulamentação doEstatuto da Terra (GRET) dispunha, por lei, de180 dias para concluir a sua tarefa principal.Soube, porém, reduzir tal prazo de dois meses afim de permitir ao Presidente da República mar-car o primeiro aniversário da Revolução com areafirmação de sua disposição de atualizar a e3-trutúra agrária nacional. Destaque-se que se de-sempenbou com fartura das funções que lhe fo-ram atribuídas. Os documentos já conhecidos che-sam às últimas minúcias. Neles as definições sãoclaras, estão previstas soluções para todos os pro-^blemas conhecidos, abrem-se para o IBRA possi-bilidades de levantamento de créditos externos

para financiar a Reforma, o INDA é formalmentearmado para transformar o campo no paraíso sem-

pre sonhado pelo trabalhador e pelo empresáriorural. Tudo o que falta é a execução do que se

planejou.O INDA, ao que se anuncia, já está em plena

fase de organização. Na prática, mesmo vincula-do ao Ministério da Agricultura, veio duplicá-lona execução de tarefas fundamentais que aquelesetor da administração pública há muito se mos-tra incapaz de enfrentar. Por falta de recursosorçamentários, por defeitos de sua estrutura obso-leta, pela ausência de agressividade dos Ministros

que sucessivamente ocupam a Pasta, pela despreo-cupação dos Presidentes da República, e por ou-tras razões que possam ser aventadas, a verdadeé que o Ministério da Agricultura há muito serevela inoperante. Em qualquer País o problemada produção agrícola é fundamental. No Brasil,

com uma das mais elevadas taxas de crescimentodemográficos do mundo, em rápido processo deurbanização, dependendo do campo não só parao seu próprio abastecimento como para obter asdivisas necessárias ao desenvolvimento econômi-«o, a organização de eficientes estímulos ao agri-cultor e vital. Urge mais efetiva assistência téc-nica tanto para a produção como para a comer-cialização, o desenvolvimento do cooperativismo,de redes de silos e armazéns, de uni sistema ban-cario mais próximo do agricultor, das vias de aces-so do campo às zonas de consumo. O INDA scpropõe a tais tarefas e muitas outras.

O problema da Reforma Agrária implica nãosó urgente necessidade de democratizar as rela-ções de trabalho na zona rural como correçãodas distorções causadas pelos latifúndios tradi-cionais e pelos minifúndios que se multiplicam.Representa a justiça social para o campo na for-ma da satisfação da fome de terra do trabalhadorrural. É um instrumento decisivo e poderoso dedemocratização de toda a vida nacional. E, semdúvida alguma, de substancial aumento da pro-dutividade agrícola.

É um axioma conhecido de que o sistema de-mocrático só se desenvolve e prospera na base daclasse média urbana e rural. A Reforma Agrárianos seus vários componentes é o instrumento dccriação da classe média rural que falta ao Brasil.

Se o problema do desenvolvimento da eco-nomia agrícola é vital ao Pais sob todos os aspec-los, sem uma Reforma Agrária decididamenteaplicada tenderíamos a continuar correndo os ris-cos das crescentes desigualdades dc distribuiçãoda renda nacional. O sistema democrático nãoteria possibilidades de aperfeiçoamento.

Mas, entre as leis e a sua execução, a distân-cia é muito grande, entre os instrumentos legaise as máquinas que devem aplicá-los, é ainda maior.

O INDA e o IBRA contam com regulamen-tos quase perfeitos. E terão de se transformar emmáquinas com um grande número de técnicos eburocratas.

O que se deve esperar é que não venham aser novas máquinas a não funcionar num Paísem que elas se multiplicam e ficam nas boas in-tenções de seus criadores. Urge que ambos os no-vos Institutos sejam entregues não apenas a téc-nicos, mas a técnicos que tenham a ideologia dodesenvolvimento e da reforma agrária, e o caria-ma para lhes dar realidade. E é essencial que portrás dos novos instrumentos esteja a presença davontade nacional de fazer do Brasil velho quevai morrendo o País moderno que precisa nas-cer agora.

Corrupção anacrônicaDecorrido pouco mais de um mês da eleição

do Sr. Bilac Pinto para a Presidência da Cama-ra dos Deputados, o País já percebeu que vi-

gora, naquela Casa do Legislativo, um clima po-lítico e moral muito diferente — e até contrário— do que ali tinha sido instalado, sete anos su-cessivos, pela antiga Mesa Diretora.

Sem atropelos, mas com a firmeza de quemsabe o que quer, o Sr. Bilao Pinto vem marcan-do a sua presidência com uma série de medidassaneadoras suficientes para pôr fim às mazelas esis manhas que, infelizmente, enxovalhavam a Cã-inara dos Deputados. No regime Mazzilli, de las-timável memória, o relaxamento dos costumes

parlamentares, notoriamente amolecidos com umasucessão de facilidades, atingia, mais do que areputação de certos deputados, a própria respei-tabilidade do Congresso Nacional.

A opinião pública não ignora a desfaçatezcom que se distribuíam os favores pessoais, a

ponto de permitir uma. verdadeira consolidaçãode hábitos que, vindos à luz da publicidade, es-tarreceriani a própria consciência nacional. Tudoisto, é sabido, foi conseqüência do ainolecimen-to geral que assaltou a Nação, sob os passadossenhores do Governo, muito mais interessadosem corromper do que, efetivamente, em governarsegundo os interesses da coletividade.

Neste sentido, o Sr. Pascoal Ranieri Mazzilli,elevado à Presidência da Câmara e nela mantidoà custa de expedientes intíecorosos, estava per-feitámentè afinado com a moral, ou melhor, coma falta de moral então vigente. Foi por isso que a

reação que levou à Mesa Diretora o Sr. Bilac Pin-to encontrou a melhor receptividade em todos ossetores realmente empenhados em manter e apri-morar as instituições democráticas.

Ainda há, certamente, muito o que fazer,para restaurar na plenitude de sua dignidade aCâmara dos Deputados. Diante do que já está sen-do feito, não temos dúvida, porém, de que o atualPresidente daquela Casa não se deterá a meio ca-minho no cumprimento de sua missão.

O resultado não poderia ser mais promissor.Extinto o velho sistema, fundado na mais escan-carada corrupção, os próprios deputados serão osprimeiros a reconhecer, que as medidas saneado-ras impõem, de maneira nítida e insofismável, oprestígio nacional do Parlamento, pedra angulardo regime de liberdades em que desejamos viver.A Revolução chegou, assim, ao Congresso, nãopara restringir-lhe o poder, ou desfigurá-lo, mas,sim, para consolidar o seu conceito na opiniãopública.

Escamoteações de licenças e suplências, sa-quês de dinheiro por antecipação, concessões ul-trajantes, pagamento dc jelons a ausentes, vanta-gens em torno de viagens ao exterior — tudo istopassou a ser um cortejo de práticas que não de-vem mais existir. A Nação deseja um Legislativorealmente representativo, o que quer dizer tam-bém integro do ponto-de-vista moral. Politica-mente, portanto, foi o regime democrático quesaiu ganhando, quando a Câmara se decidiu aogesto que se impunha, de arquivar a corrupçãoanacrônica do Sr. Mazzilli.

Ajudados por boa par-te da bancada da UDN,os líderes dó PSD edo PTB empreenderão,hoje, um derradeiro es-forço para modificara orientação adotada pe-la Comissão Mista naorganização do substitu-tivo — aprovado ontem— ao projeto de emenãaconstitucional, propostopelo Governo, para regu-lar as eleições deste anoem onze Estados.

O texto elaborado, afi-nal, pela Comissão Mistafoi recebido pelos especia-listas áo PSD, entre eleso Deputado Gustavo Ca-panema, como resultadode um pensamento estri-tamente formalista, ca-paz ãe levar o Congressoa incorporar à Constitui-ção algumas disposiçõescondenadas a ser subs-tituídas logo depois. Re-ferem-se o.s juristas ãoPartido majoritário àmtransigência com quea Comissão Mista incor-porou as atuais Assem-bléias ao processo deeleição ãos Governadores,covi a preocupação deaplicar ao pleito desteano, ao pé da letra, omodelo ãa Emenãa Coiis-titucional n.° 9.

As mesmas razões, boase fortes, que levaram oCongresso a submeter aeleição ão Presiãente daRepública (objeto daEmenda n.° 9) ao prin-cípio ãa maioria absolu-ta, e que serviriam, indis-cutivélmente, para esten-der êsse princípio às elei-ções estaduais, são apre-sentadas para ãembns-trar a inconveniê7icia ou,pelo menos, a falta de ca-bimento da decisão deontem.

Resumem-se elas naobservação de que o Pre-sidente eleito por maio-ria absoluta sai ãas ur-nas âeviãamente arma-

do ãe autoridade políticae moral para governar; ese nas urnas não conse-gue, pela fragmentaçãopartidária, haurir essaforça ináispensável à es-tabiliãaãe ãe sua posi-ção, vai buscá-la no Con-gresso, ao qual se atribui,para isso, a tarefa ãe es-colher, também por maio-ria absoluta, entre osâois mais bem situaãosna preferência popular.

Êsse"sistema, que o Sr.Gustavo Capanema con-siãera engenhoso, só sejustifica, a seu ver, por-uma outra razão, igual-mente importante: oCongresso, que eventual-mente será chamaão aescolher entre os ãoiscanãiáatos mais votaãos,foi eleito juntamente como Presiãe7ite e com êlegovernará. No caso ãaseleições deste ano, o mo-dêlo não ãeveria ser apli-cado pelas mesmas ra-zões, tomaãas em sentiãocontrário:

— as Assembléias fo-ram eleitas há três anos,naãa tenâo a ver, portan-to, com o eleitoraão quevai eleger os Governaão-res:

— chamadas, porsimples imitação literalão modelo, a escolher osGovernaãores, ãesapare-cerão logo depois, isto é,terão daão aos Governa-dores eventualmente es-colhidos por elas umamaioria que vai ser subs-tituiáa e não governarácom eles, podendo até,por hipótese, converter-se em maioria contrária.

Para que o plenário daCâmara altere, nesteponto, o trabalho ãa Co-missão Mista, segunáo oSr. Gustavo Capanema,bastará que aplique a ve-lha regra juríãica, pelaqual, cessando a razãoda lei, também a lei de-saparece.

O pleitáriopode mudar

Poderá o plenário mo-dificar o texto aprovaãopela Comissão Mista? Es-tá esclarecido que sim. Oplenário, segundo os es-pecialistas do PSD, sónão poderá tocar nosubstitutivo ãa ComissãoMista para inová-lo. Po-dera, entretanto, lançarmão de qualquer ãas su-.bemenáas rejeitadas naComissão Mista, paramodificar o substitutivoa ser votado amanhã.Poáeria, até, se fosse ocaso, organizar outrosubstitutivo, áesãe queutilizasse apenas o ma-terial oportunamenteapresentaão à Comissãoe por ela apreciaão.

Além da questão ãasAssembléias, há outrasque foram objeto de su-bemenãas igualmente re-jeitaãas e que apresen-tam substancia políticaigualmente capaz áe mo-ver o plenário a moãelarâe nôvo o substitutivo ãaComissão.

Vereadoreselegem

O substitutivo da Co-missão Mista estendeaté às eleições munict-pais o sistema âa Emen-da n.° 9, conferinâolam-bém às Câmaras âe Ve-readores o poãer ãe ele-ger prefeitos, na hipóte-se áe nenhum áos candi-âatos obter a maioria ab-soluta áos votos popula-res.

Essa ãisposição estálevanão o pânico aosmeios partidários e pode-rá concorrer para unir asbancadas no esforço ãemodificação âo trabalhovotado ontem pela Co-missão Mista.

Cultuando os valores do passado

Habituei-me, desde ainfância, a venerar osnossos homens públicosque tenham realmentehonrado êsse título noexercício de cargos deprojeção e na investitlura .de mandatos que a Naçãolhes confiou. E várias vê-zes tenho aqui me refe-rido a gestos e atitudesde personalidades que jápassaram pela vida pú-blica do País, deixandoum rastro luminoso desua integridade moral edevoção à Pátria, expres-sas em exemplos para osbrasileiros de todos ostempos. Mas, ao mesmotempo que os admiro eexalto, não oculto tam-bém a minha admiraçãopelos que, animados ape-nas por sentimentos dejustiça, estão sempre dis-postos e decididos no rc-conhecimento do méritoe do valor dos homensque melhor serviram noPaís e ao povo em dife-rentes ramos da alivida-de humana.

Em nossos dias não écomum relembrar e valo-rizar os homens do passa-6ado. Ao contrário, o quetemos visto é apontar àcrítica e ao desprezo dugeração atual algumasdas mais expressivas, ge-não célebres, figuras dapolítica, da alta adminis-tração e das letras, queviveram longos anos lu-tando pela grandeza doPaís e pela sobrevivênciadas garantias e liberda-des humanas. Ainda quedefeitos se lhes pudes-sem apontar, não seriamêstes tão graves que cm-panassem a relevânciados serviços prestados. Emais justo, portanto, se-ria proclamar os méritosdo que exumar deficiên-cias ou contingências aque todos estamos expôs-tos.

Felizmente, salvam-seas exceções. Nem todosrenegam o passado e re-cusam os exemplos. E háalguns que são capazesaté de sacrifícios pes-soais, quando têm de vira público praticar um atode verdadeira reparaçãode injustiças. Entre esseshomens raros pela suadedicação e espírito pa-triótico, avulta um velhojornalista que há trintae oito anos fundou e diri-ge um periódico que tra-ta dos assuntos judicia-rios e forenses. Sua pri-meira iniciativa fora fa-zer um jornal de orienta-ção e educação da poli-cia. Mas, o ambiente lhefoi desfavorável. Então,dedicou-se à divulgaçãode matéria jurídica, dou-t r ina e jurisprudênciados tribunais, ressaltan-do sempre em seus escor-reitos editoriais o valordos nossos magistrados.

Mas a Gazeta Judicia-ria, êsse o jornal, e o seufundador Rolando Pa-dreira se caracterizampelo carinho com quecultuam os grandes vul-tos nacionais que já nãoexistem e, por isso mes-mo, não podem retribuircom louvores ou talveznão tenham sequer quempor eles agradeça a jus-tiça à sua mem.óri a.Quando do centenário deRui, a Gazeta lançouuma edição especial, umprimor sob o duplo' as-pecto: técnico e intelec-tual. Deveria ser conver-lido em livro para a pos-teridade, ao invés demorrer na poeira dos ar-quivos. Homenagens dês-se teor também foramprestadas a vários outrosjurisconsultos, entre eleso mestre Clóvis Bevilá-qua, agora relembrado

Martins Alonso

quando a miséria bate àporta dos seus desceu-dentes.

A mais recente das be-Ias edições da Gazeta éconsagrada ao centenáriode um renomado cultordo Direito. O MinistroPires e Albuquerque deuquarenta anos de suaexistência à niagistratu-ra. Suas decisões foramsempre marcadas p o rum critério de rigorosaimparcialidade e as sen-tençàs que prolatou cons-tituíram-se em esclareci-das manifestações de cul-tura e saber jurídico. As-sinalou toda a sua ativi-dade pelo equilíbrio eretidão. Exerceu comi n e xcedível correção aP r ocuradoria-Geral daRepública e ascendeu aoSupremo Tribunal, ondeo encontrou a Revolu-ção de 30, cujo Governo,em ato' de revanchismopolítico, decretou o seuafastamento e c de ou-tros grandes magistrados,alegando motivos de or-dem pública. A injustiçaíoi tremenda, mas o ho-mem da lei não se deixouabater e continuou a tra-balhar com grandeza esuperioridade, conviveu-do com os velhos amigose admiradores de suasqualidades humanas atéo momento de desapare-cer.

Êsse é o homenageadoda Gazeta Judiciária nusua primeira edição dês-te ano. cujas páginas in-serem brilhantes artigosde juizes, advogados, pro-féssôrès, escritores e jor-nalistas, alé m de umaampla biografia do Mi-nistro Pires e Albuquer-que na qual se podemacompanhar todos os mo-mentos de uma grandevida a serviço do Direitoe da Justiça.

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Jornal do Brasil, Quarta-Feira, 7-4-65, 1.° Cad. — 7

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Governo envia ao Congresso projeto sobre estímulos fiscaisAprovadoFundo doExército

Brasilia (Sucursal) — OCongresso Nacional aprovouaos primeiros minutos de hojeo projeto do Executivo quecria o Fundo do Exército, pa-ra a compra de armas, viatu-ras e materiais diversos.

O Fundo será, inicialmente,constituído de CrS 45 bilhões,sendo CrS 20 bilhões liberadosninda este ano e CrS 25 bi-lhões em 1966. Nos anos se-KUiutes haverá para este Fun-do dotações orçamentárias.

Na mesma seção o Congres-so aprovou, também, o proje-to do Governo que incorporaos Cursos de Geólogos às Uni-versidades federais.

Alteradoscomandos110 Exército

Brasília (Sucursal) — o Pre-sidente Castelo Branco assinouontem decretos modificando osseguintes postos de comando:para a Subchefia do Estado-Maior do Exército, o General-tie-Divisão João Anuindo Cor-reia da Costa, para o Comandodo Grupamento de Elementosde Fronteira, General-deBriga-da Lauro Alves Pinto; para oComando do Colégio Militar doRio'de Janeiro, General ArturDuarte Candal Fonseca; paraDiretor de Material e Comu-nicações, General Rodrigo Otâ-vio Jordão Ramos; para Dire-tor de Remonta, General OscarLopes da Silva; para o Coman-do da Infantaria Divisionáriada 2 a Divisão de Infantaria, oGeneral Eduardo D'Avila Me-lo; para Subdiretor de Recru-tamento, o General Álvaro Al-ves dos Santos; para Coman-dante do l.° Grupamento deEngenharia; o General EulerBentes Monteiro; para Coman-dante da Artilharia Divisionâ-iia da 5." Divisão de Infanta-ria, o General Henrique Carlosde Assunção Cardoso.

Foram promovidos: a Gene-ral-de-Divisão, o General-de-Brigada Carlos Magalhães e, aGeneral-de-Brigada, o CoronelJosé Martins de Almeida. Fo-ram mandados para a reservade primeira classe, no posto tleGeneral, Edgar de Abreu e Li-ma e, no de Coronel, João Luisda Cunha Costa, Mauro RegoMonteiro Porto e os Tenentes-Coronéis N.ílton GuimarãesMarques, Antônio AlvarengaFilho, Lourival Ribeiro do Ro-sário Filho e Oscar José da SU-va Júnior. O General-de-Bri-gada Rodrigo Otávio JordãoRamos e o Coronel HenriquePalmério D'Avila foram man-dados reverter ao serviço ativodo Exército.MARINHA

O Capitáo-de-Fragata Mar-ceio de Lira foi nomeado Co-mandante do Quartel de Mari-nheiros, o Capitão-de-CorvetaCláudio Barreto Morais, Co-mandante do Aviso OceânicoBenevente e o Capitão-de-Cor-veta José Godinho Vieira, Co-mandante do Posto Oceanográ-fico da Ilha da Trindade.

TV da Bahiatira do ar"Opinião"

Salvador (Do Corresponden-te) — O Show Opinião, comZé Kéti, João do Vale e MariaBetftnla, foi ontem retiradosubitamente do ar quando seapresentava na TelevisãoItapoã.

A providência foi tomadapelo Diretor Artístico, da TV,Sr. Mário Augusto da Rocha,que se justificou alegando te-mer conseqüências diante datemática e das Implicações po-líticas das músicas e diálogosdo -how.MILITAR NEGA

O Chefe da 6." Região Mili-tar, Major Álvaro Galvão, re-velou informalmente que oExército não exerceu qualquercensura sobre Opinião, sendode inteira responsabilidade daTV onde era exibido.A direção da TV Informou,no instante em que saiu do ar,

que defeito técnido foi que im-pusera a suspensão do pro-grama.

James tentamiir Lacerdaa Ministro

O Deputado Vitorino Jamesex-Presidente da AssembléiaLegislativa, está tentando, des-; de antes do embarque do Mi-nistro Costa e Silva e do Go-vernador Carlos Lacerda paraos Estados Unidos, uma re-aproximação entre ambos, ale-

gando que "eles têm pontos-de-vista coincidentes sobre vá-rios problemas da atualidadebrasileira e não devem ficarseparados".

O trabalho de reaproxima-ção vinha sendo feito dentroda maior cautela, para que oencontro entre o Ministro' e oGovernador se efetuasse antesdo embarque do General Cos-ta e Silva para os Estados Uni-dos. Com a súbita viagem doSr. Carlos Lacerda para Wasn-ington, o Sr. Vitorino Jamestransferiu, por ora, os seuscontatas,

Brasília (Sucursal) — O Go-vêrno encaminhou ontem aoCongresso Nacional projeto delei criando estímulos ao au-mento da produtividade e ttcontenção de preços, atravésda concessão de favores fiscaisàs empresas industriais e co-merciais que, de 31 de janeiroa 31 de dezembro do correnteano, nfio promoverem aumen-to de preços superior a 15%sobre as mercadorias entre-gues ao consumo. Pelo projeto— que estabelece punições fis-cais às que majorarem . seuspreços além de 30% — toda aempresa industrial ou comer-ciai contribuinte do Imposto deConsumo ou do Imposto deVendas e Consignações "éobri-gada a registrar nos livros fis-cais exigidos pelas leis regu-ladoras desses dois tributos asquantidades e preços unitáriosdas mercadorias entregues aoconsumo, vendidas ou conslg-nadas".

, OS MOTIVOS

A exposição de motivos doMinistro do Planejamento —que acompanha a mensagempresidencial — assinala que "aintervenção Indireta do Es-tado, através do sistema íis-cal, é a menos arbitrária detodas as intervenções" e que,"neste momento, se impõe, co-mo condição necessária à mo-dificação da mentalidade in-flacionária de muitos de nos-sos empresários".

O Ministro Roberto Camposdiz ainda que a redução dospreços, em termos absolutos"ainda não pode ser exigida,por que o próprio Governo ad-mite certo grau de elevaçãode preços em 1965, e, por isso,um aumento de apenas 15%é uma redução relativa nospreços".

O PROJETO

fi a seguinte a íntegra doprojeto:"Art. 1.° — Toda a empresaindustrial ou comercial contri-buinte do Imposto de Consumoou do Imposto de Vendas eConsignações é obrigada a re-glstrar nos livros fiscais exi-gidos pelas leis reguladorasdesses dois tributos, as quan-»tidades e, preços unitários daamercadorias entregues ao con-sumo, vendidas ou consignadas.

Parágrafo l.a — O PoderExecutivo regulamentará o dis-posto no presente artigo, esta-belecendo normas de simplifl-cação do registro para as em-presas que negociem com gran-de variedade de mercadorias.

Parágrafo 2.» — A inobser-vftncla do disposto neste artigosujeitará a empresa ' multa deCrS 50 mil a CrS 5 milhões.

Art. 2.° — Teráo direito aoafavores fiscais enumerados noArtigo 3.° as empresas que sa-tisfizerem, cumulativamente, asseguintes condições:

—"Cumprirem o dispostono artigo anterior em condiçõesque permitam a verlflcaçáudos seus preços'de venda, e da.variação na sua receita bruta;

II —Demonstrarem, duran-'te o ano de 1985, aumento d»receita ifual ou superior a50%, em relação ao ano da1964;

HI — Nfio aumentarem entre31 de janeiro de 1965 e 31 de'dezembro de 1965, a média dospreços. ponderados pelas quan-tidades vendidas, em mali de15% sobre os nivels vigentesdurante a última semana dojaneiro de 1965.

Art. 3.° — As empresas quesatisfizerem o disposto no arti-go anterior gozarão cumulati-vãmente dos seguintes favoresfiscais:

T — No exercício de 1966, oimposto de que trata o Artigo37 da Lei 4 506, de 30 de no-vembro de 1964, será cobrado àtaxa de 20%;

H — No mesmo exercício aempresa poderá deduzir do lu-cro bruto, para efeitos de de-terminação do lucro sujeito aoimposto referido, neste inciso,a manutenção de capital degiro próprio de que trata o Ar-tigo 27 da Lei'4 357, de 16 dejunho de 1964, desde que nãodistribuído;

III — O imposto devido pelacorreção monetária do ativoimobilizado realizada duranteo exercício de 1966, será cobra-do à razão de 2% (dois porcento);

IV — Dispensa do pagamen-to do Imposto de Renda de-vido sóbre as reservas excedèn-tes do capital social realizado(Art. 99 do Regulamento bai-xado pelo Decreto 51 900, de 10de abril de 1963).

Art. 4.° — As empresas cujoaumento de receita fôr igualou superior a 15% em relaçãoao ano de 1964 e, entre 31 dejaneiro de 1965 e 31 de dezem-bro de 1965, acusarem na mé-dia de preços ponderados pe-Ias quantidades vendidas ma-joração superior a 30% sóbreos níveis vigentes em 31 de ja-neiro de 1965, ficarão sujeitas,no exercício de 1966, ao im-posto de que trata o Artigo 37da Lei 4 506 de 30 de novem-bro de 1964, à razão de 35%.

Art. 5.° — Esta lei entraráem vigor na data de sua pu-blicação, revogadas as disposi-ções em contrário.

Liquidação faz Políciaagir no Estado do Rio

Niterói (Sucursal) — A Po-lícia foi obrigada a intervir on-tem, a fim de que a ordem íós-se mantida num grande quar-teirão da Rua São Pedro, on-de centenas de pessoas dispu-taram desde as primeiras ho-ras da manhã pares de cal-çados vendidos até por Cr$ 500numa liquidação da Casa Alva.

A casa em liquidação abriuâs 7h30m, quando cerca de 500pessoas já se encontravam nassuas imediações, para "aprovei-tar a redução dos preços queos seus proprietários anuncia-ram na véspera. Imediatamen-te as demais casas do ramo, lo_calizadas no Centro comercialde Niterói, remarcaram tam_bém os seus preços, para en-írentar a concorrência da ad-versaria.A QUEDA

Na grande queima de teci-dos, que domina a Capital doEstado do Rio há três dias, ummetro do estampado da moda— o JK — que custava entreCrS 2 500 e CrS 3 mil, já es-tava sendo vendido ontem aCrS 900. O movimento nas lo-jas é grande, como os presen-

c i a d os nas proximidades dasfestas de Natal e Ano Novo.

"Estamos, tambérii, colabo-rando com o Governo", são osdizeres estampados nos carta-zes das lojas de fazendas, cal-çados e aparelhos elecrodomés-ticos que aderem às remarca-ções de preços. Uma loja decalçados preferiu, no entanto,lançar ontem um cartaz dife-rente: "Atenção: Não estamosliqüidando, mas vendendo ba-rato mesmo".

O Presidente da AssociaçãoComercial de Niterói, Sr. Moa-cir Moreira Leite, atribuiu asliquidações em massa de arti-gos eletrodomésticos, fazendase calçados, ao desejo de con-corrência", que sempre existiuentre os comerciantes".

Disse que comércio é guerrae que alguém começou as li-quidações, forçando as demaiscasas, para não ficarem va-zias, a queimar também osseus estoques. As vendas, nês-tes seis dias de abril, já ul-trapassaram em volume e emdinheiro as de Janeiro e fave-reiro.

Farmacêuticos aprovamo preço único no País

Os dirigentes dos Sindicatosdo Comércio Varejista de Pro_dutos Farmacêuticos da Gua-nabara e São Paulo informa-ram ontem serem favoráveis ãPortaria 213 da SUNAB, crian-do o preço nacional para me-dicamentos, que será publica-da hoje no Diário Oficial.

Lamentavam, também, que aSuperintendência Nacional doAbastecimento não tivesse con-sultado a classe quando baixoua Portaria 189,' congelando ospreços, dos 490 medicamentosconsiderados essenciais, "poismuitos desses produtos são dopouca aceitação e seu estoca-

mento prejudicou a pequenae média farmácias."

,A VANTAGEMPela Portaria 213, a etique-

tagem dos medicamentos seráfeita nos laboratórios, dandomargem de lucro de 30%aos farmacêuticos, "o que pos-sibilita manter o mesmo preçoem todo o território nacional,até o dia 31 de dezembro dês-te ano".

A Portaria estabelece, ainda,que as farmácias cujos preçosíoram aumentados até o dia 23de fevereiro último terão debaixá-los. '

Estudantes do Meio-Oestedos EVA escolhem Juscelinoorador do Festival de Ohio

O ex-Presidente Juscelino Kubitschek foi escolhido porestudantes de universidades de quatro Estados do Meio-Oeste norte-americano, para ser o orador oficial do XVIIIFestival Internacional de Ohio, iniciado a 2 de abril, o quedeterminou o adiamento de seu regresso a Paris.

O Senador Kubitschek chegou ao aeroporto de Dayton,cidade industrial do Estado, no dia 3 de abril, sendo rece-bido pelas autoridades locais e pelos representantes dasuniversidades participantes da convenção. Daíi, foi condu-zido por uma caravana especial até a Cidade de Willming-ton, centro das comemorações culturais.DEBATES

No Auditório da Unlversida-de de Willmington, queseaprè-sentava completamente lotadona ocasião da abertura dos tra-balhos, o Sr. Juscelino Kubits-chek pronunciou uma confe-rência sóbre Problemas Políti-cos do Continente c do Mundo,à. qual se seguiram debates, deque participaram estudantes eprofessores da Universidade.

O Presidente da Unlversida-de, Sr. James Read, saudou oex-Presldente brasileiro, foca-

lizando a obra que realizou du-rante o seu periodo de Govêr-no, e citou trechos de uma re-portagem publicada pela revis-ta Time, sobre as realizaçõesde Juscelino no período em quefoi Presidente do Brasil.

Encerrando as homenagensprestadas ao ex-Chefe de Es-tado brasileiro, foi realizado, ànoite, na mansão do industriale fazendeiro William Robln-son, um jantar, do qual part!-ciparam mais de cem convida-dos, além de professores e diu-noe da Universidade,

SUNAB revela que gênerOS Informações contraditórias1 V Vo_t7 podemlevar STM a conceder

SUbiram SO 12% em Ó meses habeas-corpus parajuliãoOs preços dos gêneros ali-

mentidos subiram apenas 12%,cm média, no primeiro trlmes-;tre deste ano, sendo que na se-'gunda semana de março,os au-mentos foram superiores em3% com relação à primeira se-mana, atingindo prlncipalmen-te o leite em. pó, o óleo de mi-lho, o fubá, as massas, a cebo-la, o sal refinado, os ovos, apescadinha e a sardinha, se-gundo estatísticos do Depar-tamento de Planejamento daSUNAB, divulgada ontem.

O Sr. Guilherme Borghoffinformou ao JORNAL DO BRA-SIL què a tendência geral dês-ses preços é a estabilização atéo fim do mês, ocorrendo, atélá, altas e baixas. Para a altaestão relacionados o leite empó, a banha, a gordura de coco,o charque, o sal e os' ovos epara baixa os outros gêneros.CAMDE

A CAMDE iniciou ontem aCampanha em Defesa da Eco-nomia Popular, destinada alutar contra a alta do custo de

i

Vida anunciando que 10 super-marcados já 68 compromete-ram a baratear os preços,"compreendendo - o significadodo slogan lançado pela CAMDE:ganhe mais vendendo por me-nos",

A solenidade de início daCampanha contou com a pre-sença do Superintendente daSUNAB, Sr. Guilherme Bor-ghoff, do Presidente da Asso-ciação Comercial, Sr. Rui Go-1 mes de Almeida, do Presiden-te da Confederação Rural, Sr.Edgar Teixeira Leite e do re-presentante da CNI, Sr. Joséde Sousa, que se compromete-ram a apoiar a campanha.

1"OS MEIOS DE AJUDAR

. 1Todos os comerciantes que

quiserem receber um cartazonde está escrito: Esta casacolabora com a campanha daCAMDE, em defesa da eco-nomia popular, deverão com-parecer à sede da entidadepara assinar termo de respon-sabilidade.

— O sucesso da campanha,explicou a Sr.a Amélia Molina

Bastos — dependerá, em gran-de parte, das donas-de-casaque doverfio comparar os pre-ços vendidos pelos comerelan-tes com os das tabelas daSUNAB e denunciar qualquerirregularidade, pois o Sr. Gui-lherme Borghoff prometeuaveriguar qualquer denúnciaque lhe fôr enviada.

A Sr.a Amélia Bastos disseque a CAMDE "levanta nova-mente sua voz em beneficio dacoletividade", sem o intuito deproteger ninguém, pretenden-do, apenas, colaborar com oGoverno do Presidente Caste-lo Branco na sua luta contraa inflação. Aconselhou a todasas donas-de-casa a especula-rem os preços e regatear Juntoaos comerciantes.

O Presidente da SUNAB, Sr.Guilherme Borghoff, relem-brou a promessa que fêz àssenhoras da CAMDE. de queem abril ou maio o País entra-ria na fase dc estabilização dospreços, afirmando que "vamossacudir esta estrutura de custossem sacrifício da indústria edo comércio, em beneficio doconsumidor".

O Superior. Tribunal Militar Julgará, hoje, o habeas-• corpus em favor do ex-Deputado Francisco Jullão, que estápreso no Quartel do Corpo de Bombeiros do Recife, preven-tivamente, pois foi acusado de ter infringido a Lei de Se-gurança Nacional, e a tendência é conceder o beneficioem virtude de contradições nas informações.

O relator da matéria, Ministro Romeiro Neto, recebeuhá pouco a informação do Auditor da 7.a Região Militar,esclarecendo que o Sr. Francisco Julião está incurso no Ar-tigo 2.°, Item III, da Lei de Segurança Nacional.Os denunciados foram os Srs.

Amauri de Oliveira, Joel Za-chi, Salvador Ribeiro, JairoRégis, Alberto Weinhardt, Mil-ton Cavalcanti, jornalista Mau-ro Ticianelli, Tibiriçá Pereirade Oliveira, Oto Bracarense daCosta, Júlio Correia Pedroso,Raimundo Cavalcanti Tlnoco,Ivo Alves Cruz e José Carlosda Silva. O STM reconheceu aincompetência da Justiça Mi-litar para julgar os acusados.

NAO ACEITOU

A denúncia oferecida peloPromotor da 5.» Região Mili-tar, Sr. Benedito Felipe Rauen,contra vários civis indiciadosem IPMs, foi considerada inép-ta pelo STM. A denúncia nãoíôra aceita anteriormente peloAuditor da Auditoria de Guer-ra da 5.a RM e o Sr. BeneditoFelipe Rauen recorreu oo Su-perior Tribunal Militar, quelhe tirou a razão.

Oficiais depõem em favorde Comandantes da Armada

SUNAB garante que o leite apareceO Direto r-Executivo da

SUNAB, Sr. Fernando Murgel,disse ontem ao JORNAL DOBRASIL que "o leite terá deaparecer direitinho np Estadoda Guanabara, dentro dos pró-ximos dias".e que para garan-tir isso já tem um encontromarcado hoje, na SUNAB, comos diretores da CCPL e daCompanhia Mineira e Flumi-nense de Lacticínios, distribui-dora do leite Vigor.

O Sr. Fernando Murgel nãoquis revelar* que providênciassugerirá no encontro, mas

os técnicos da SUNAB re-velaram que elas serão "dasmais deselegantes dos último*tempos, pois a SUNAB e o po-vo náo são palhaços de nin-guém". Os diretores da Con-federação Rural Brasileira, quevêm se mantendo Irredutíveisquanto ao aumento ou a libe-ração do preço do produt.).também serão convidados á cc-operação.A CULPA

Os técnicos da SUNAB «cre-ditam que os principais culpa-

dos pelo déficit de leite sejamos representantes da CCPL,alegando que eles estão con-centrando em seus postos amaioria dos litros do produto,não os distribuindo às casascomerciais. A empresa é ainduapontada como um dos poucosinteressados no aumento doproduto, juntamente com aConfederação Rural Brasileira.'As empresas distribuidorasinformaram ao JB que o defi-cit na distribuição à Cidade foiontem de aproximadamente 80mil litros.

Borghoff vê caminhões do peixeO Superintendente da SU-

NAB,'Sr. Guilherme Borghoff,vistoriou ontem, na garagem daautarquia, < : 14 caminhões-fri-gorificos que serão utilizadospela Superintendência para avenda direta, durante a Sema-

na Santa, dé 1 100 quilos depeixe fresco e de 600 mil qui-los de peixe congelado ã popu-lação.

Os caminhões da SUNAB se-rão distribuídos pelos pontos demaior densidade demográfica

da cidade. O peixe compradopela Superintendência do Abau-

. tecimento será distribuído tam-bém às feiras e mercados, queserão fiscalizados por agentesda SUNAB e da CompanhiaBrasileira de Armazenamento.

TVès oficiais da Marinha —um Vice-Almirante e dois Ca-pitães-de-Fragata —, depuse-ram ontem no Superior Tribu-nal Militar como testemunhas.de defesa dos ComandantesRenê Magarinos Torres e Pau-lo da Silveira Werneck que, co-mo outros, estão Indiciados «emprocesso por subversão ou cor-rupção.

Tanto o Vice-Almirante Ro-berto Domingos Machado, cc-mo os Capitães-de-F r a g a t a•Márcio de Albuquerque Susanoe Jorge da Cruz Soares, refe-riram-se as atividades dosacusados e o Comandante Ma-garinos Torres foi particular-mente reconhecido como "mili-tar correto é honesto, que sem-pre zelou pelos interesses daArmada".ANIMOSIDADE

O Comandante Jorge da CruzSoares afirmou que serviu noGabinete do . Almirante PauloMário, nos poucos dias em queeste foi Ministro da Marinha,e que tomou conhecimento deuma animosidade entre o Al-mirante Álvaro Rodrigues deVasconcelos, que servia na Pre-sidência da República, e o Co-mandante Paulo Silveira Wer-

neck, também do Gabinete doMinistro. Informou que, desdeaquela época, o primeiro oficialjá pretendia ver afastado dafunção o Comandante Paulo¦Werneck, surgindo daí diver-sos atritos.

Acrescentou que o acusado"sempre considerou a assem-bléia dos marinheiros no Sin-dicato dos Metalúrgicos comaquebra de disciplina" e negouque Paulo Werneck tivesse da-do ordem para fuzilar o Almi-.rante Hasselman, pois "fatal-mente a ordem chegaria ao co-nhecimento imediato do entãoMinistro, que soube do fato

! apenas por conversas infor-i mais".

O Vice-Almirante RobertoDomingos Machado disse queconhece o Comandante Ma-garlno Torres há vinte e qua-tro anos, com êle serviu noporta-aviões Minas Gerais esempre reconheceu-o como"oficial correto, honesto e tra-balhador, merecedor, inclusive,de dois elogios — um quandoo Comandante Magarino Tôr-res foi Diretor do Centro deMaterial Comum e, outro,quando chefiou o Departamen-to de Reembolsável da Direto-ria de Intendência",

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8 — 1-° Cad-, Jornal do Brasil, Quarta-Feira, 7-4-65

Junta Militar denuncia a contra-revolução na BolíviaLa Paz e Uma (AP-UPI-HP-

JB) —'O Ministro do interiorda Bollyla, Coronel Oscar Qui-roja Téran, anunciou, ontem,«m «entrevista coletiva, que ocx-Presidente Victor Paz Es-tenssoro esta preparando acontra-revolução no pais, ten-do fracassado na primeira ten-tatlva para Iniciar a luta, cujosinal seria o assassinato doGeneral René BaTrlentos, Pre-sidente da Junta Militar.

O '

ex-Vice-Presidente boli-riano Nulfo Chávez Ortlz ln-íormou, ontem, no Galeão, queo atual regime chefiado peloGeneral Barrientos está levan-do, pouco a pouco, o pais devolta à normalidade, garantin-do que seu Partido, o Movi-mento Nacionalista Revolucio-nàrlo, é o único que tem con-dições de vencer as eleições deoutubro próximo.

GOLPE

Informando que os agentesgovernistas haviam conseguidodecifrar as mensagens envia-das de Lima pelo ex-PresidentePaz Estenssoro, ordenando oinicio do movimento armadocontra a Junta Militar che-ílado por Barrientos, o CoronelQulroga declarou que soube,com antecedência, de todos osdetalhes da agitação que seriadesencadeada para levar o paisà guerra civil.

O Governo boliviano proibiuontem a realização no próxi-mo dia 9 de qualquer mani-íestação lembrando a revolu-ção de 1952, vencida por Es-tenssoro. Apesar da decisão go-vemamental, dois Partidos po-liticos, o Movimento NacionalRevolucionário, liderado atual-mente por Siles Suazo, e a,Falange Socialista Boliviana,anunciaram que vão festejaro dia com manifestações pú-bllcas.

CONDENAÇÃO

Os principais Partidos poli-ticos bolivianos condenaram,ontem, em nota distribuída âImprensa, "a condescendênciada Junta Militar de Governo"por permitir a saída do paísdos ex-chefes de Polícia doregime deposto, Cláudio SanRomán e Ademar Menacho,que depois de permaneceremquatro meses como asiladosna Embaixada paraguaia se-guiram para Assunção, comvistos bolivianos.

As acusações feitas pelo Go-vèrno ao ex-Presidente Estens-soro foram consideradas pelosPartidos políticos como "novaadvertência aos que desejamimpedir a volta do país à nor-malidade democrática".

COM O CORPO FECHADO¦__\

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Governo cubano executafuncionário que passouinformações para o CIA

Havana (AFP-AP-UPI-JB) — Por haver transmitido .Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos infor-mações sobre a economia cubana, consideradas como daInteresse da segurança nacional, foi executado, ontem, emHavatta, Manuel Izqulerdo González, alto funcionário do De-partamento de Questões Gerais Alfandegárias daquela cl»dade.

O comunicado oficial emitido pelo Governo cubanodiz que Izquierdo colaborava com o CIA desde 1963, for-necendo informações de vital importância sobre a economiade Cuba, tais como a entrada, saída e nacionalidade denavios no Porto de Havana e sobre os embarques de açúcar,além de outros dados sobre comércio exterior.

JUANITA CONTRA FIDELEm Santo Domingo, na Re-

pública Dominicana, onde se *

encontra a convite dos . exila-dos cubanos, Juanita Castro,lrmü do Primeiro-Ministro daCuba, Fidel Castro, declarou i\Imprensa qua "somente umaíórça armada pode derrubar oregime cubano", que classifl-cou de "traiçoeiro, tirânico,opressor e inimigo mortal dopovo".

Juanita afirmou que só umano depois da ascensão de seu

irmão ao Poder ela se deuconta de que estava vivendosob um Governo comunista.Disse também que "enquantonão houver união dos gruposcubanos no exílio, a luta nãoserá eficiente".

Em Washington, o Presiden-te Lyndon Johnson solicitouao Congresso que reduza o or-camento para o programa darefugiados cubanos do próxi-mo ano em 2135000 dólares,ou seja, de 34,4 milhões para32 265 000 dólares.

Ainda não tle todo refeito ão atentado que sofreu dia 21 dc marco, o sétimo cm sua carreira política e que o atingiu noescapou de outro golpe, ao ser descoberta uma nova conspiração para derrubar o Governo boliviano {ntitiiojoio ju .

glúteo, o General René Barrientos (foto)

rniil Ex-Primeiro-Ministro Jagan,C.Í..Í da Guiana explica por que

COTltra UCãO daS QUerrilkaS percorre países socialistasColômbia cria defesa

Jimenez vaireceber oque perdeu

Caracas (FP-JB) — ACorte Suprema de Justiçada Venezuela determinou arestituição Integral dos bensseqüestrados ao Sr. Francis-co Pérez Jimenez, irmão docx-Presldente da República,Marcos Pérez Jimenez, e quese encontra detido e subme-tido a processo por peculatoe malversação de fundos pú-blicos. ,

Francisco Jimenez íoi, porvários anos, Diretor dos Cor-reios da Venezuela, duranteo Governo de seu irmão. Adecisão da Suprema Côrt.revogou a sentença prolata»da pela Comissão de Invés-tigação dos processos de en-riquecimento ilícito, de 20 defevereiro de 1962, por forçada qual íoram seqüestradosdiversos de seus bens, ava-liados em mais de um mi-Ihão e quinhentos mil boli-vares, ou seja, mais de 300mil dólares.

Operários emcampanhana Espanha

Madri (FP-JB) — A As-sembléia das OrganizaçõesOperárias Clandestinas con-vocou para hoje, em Madri,uma gigantesca concentra-ção operária com objetivode exigir aumentos salariais,liberdade sindical e o direi-to de greve.

Um funcionário da televi-são espanhola íoi detido,anteontem, sob a acusaçãode imprimir panfletos con-vidando o povo a prestigiara concentração operária. Se-gundo fontes do Governo, ofuncionário usava papel emáquinas do Governo "pa-ra a propaganda subver-siva". ;

Bogotá (FP — UPI — JB) —Sob o controle das Forças Ar-madas, foi estabelecido em di-versos bairros de Bogotá e nasprincipais cidades colombianasuni dispositivo de defesa civilcontra a ação dos terroristas aguerrilheiros comunistas.

Falando pelo rádio ao pais, oMinistro de Minas e Energia,Enrique Pardo Parra, disse on-tem que a nacionalização dope-tróleo na Colômbia não é viá-vel nem prática, "embora sejauma aspiração nobre".

SITUAÇÃO CRAVE

O objetivo do dispositivo dedefesa civil consiste em facili-tar à população proteção pró-pria contra eventuais ataquesà mão armada por parte de cx-tremistas, especialmente con-tra a atual onda de raptos queassola várias regiões do país,o mais espetacular dos quaisfoi o do ex-Ministro da Eco-

, nomia, Harold Éder, levado acabo há 18 dias.

A organização da defesa ci-vil distribuirá armas de fogoà população civil, em especialàs mulheres, o encarregar-se-á

do treinamento Intensivo detiro a quem o solicite, fome-cendo também cursos de judôdados por especialistas mili-tares.

Embora o.s habitantes este-jam conscientes da gravidadeda situação em Várias regiõesdo pais, ameaçadas ou contro-ladas pelos comunistas, descri-tos pelas autoridades como"bandoleiros", o tradicional en-genlio dos colombianos não dei-xa de manifestar-se.

Assim, assinala-se que, nobairro residencial de Santa Anade Usaquen, em Bogotá, a si-tuação é traglcômica, já quaa maioria de seus moradorescomprou enormes cachorros,tornando agora perigoso paraqualquer um passear à noitepelo bairro, em vista de que osanimais ainda não conhecem osvizinhos de seus novos donose, às vezes, atacam pessoasInocentes.

No interior, a aplicação demedidas rigorosas de precauçãoé apoiada pelas sociedades deagricultores da Colômbia, ten-do a Aeronáutica anunciadoque seus helicópteros estão à

disposição dos comitês de de-fesa civil.

Em algumas cidades, alémda Capital do país, sistemasde alarme já estão sondo ex-perimontados, tendo-se decidi-do que, no caso.de um raptoqualquer, as sirenas serão aclo-nadas e todo o trânsito de-verá ficar paralisado, para fa-cilitar a detenção dos extre-mistas.PORTAS ABERTAS

Em sua exposição pelo rá-dio, o Ministro Parra afirmouque a nacionalização do pe-tróleo boliviano poderia levara indústria petrolífera do paísao caos.

Assinalou que, "pelos grandescapitais que exige e pelos ris-cos que apresenta a Indústriapetrolífera, o pais abriu asportas às companhias estran-geiras".

O objetivo da exposição doMinistro de Minas e Energiaíoi explicar'algumas dlvergên-cias que surgiram entre o Ml-nlstério da Fazenda e as em-presas petrolíferas estrangeirasa respeito da interpretação deuma série de normas legais.

Havana (UPI-JB) — O ex-Primeiro-Ministro da Guia-na Britânica, Ctaeddi Jagan, declarou, ontem, que sua via-gem a Cuba e à Europa Central tem como objetivo conhe-cer i7i loco a verdade sobre os paises socialistas para depoisdivulgá-la a seu povo.

Em entrevista à imprensa, Jagan revelou os pormeno-res das últimas eleições na Guiana, afirmando queo Go-vêrno britânico, pressionado pelos Estados Unidos, íêz tudopara impedir que seu Partido vencesse, recorrendo inclusiveu fraude eleitoral c ._ reforma da Constituição "temendoque a Guiana sc convertesse cm uma segunda Cuba doHemisfério".

Estudantes peruanos queimamônibus na capital enquantoguerrilheiros agem no interior

Lima (FP-JB) — Enquanto prosseguiam as manifesta-cões de ruas organizadas pelos estudantes contra o aumen-to da passagem dos ônibus, representantes da APRA noCongresso denunciavam a ação de guerrilheiros no sudestedo País, "provocando nova onda de Inquietação e violência".

Dez ônibus incendiados, carros apedrejados e váriaspessoas feridas é o saldo, até o momento, das agitações deruas organizadas pelos estudantes. As autoridades llmenhasInformaram que 35 pessoas tinham sido detidas, nas últi-mas horas, esperando-se que o movimento continue atéa revogação do novo tabelamento.

o Muro de Berlim e por queCastro não realiza eleições emCuba. "Os Estados Unidos e aGrã-Bretanha devem propiciareleições livres na Guiana, antesque Castro as faça, já que PBjactam tanto da palavra demo-cracia", afirmou Jagan,PLANOS

Quanto aos planos de regres-so, Jagan revelou que seu Par-tido pedirá, através de umaAssembléia Nacional; novaseleições no Pais, um códigoeleitoral que satisfaça o povoo a diminuição da idade devotar de 21 para 18 anos.

Papa facilitará casamentosde católicos e protestantes

Cidade do Vaticano (AP-PP-UPI-JB) — Porta-vozes doVaticano anunciaram, ontem,que o Papa Paulo VI pretendelançar um motu próprio sobreo Direito canônlco do matri-mônlo misto, permitindo a 11-herdade religiosa dos cônjugesnão católicos, com o objetivode aliviar uma das zonas deatrito entre a Santa Sé e osprotestantes.

Na última sessão do Conci-lio decidiu-se criar uma co-missão para estudar a reformada legislação sobre os matri-mônios mistos "à.luz do espí-rito ecumênico", em atendi-mento às constantes queixasdos protestantes contra as nor-mas da Igreja, que dão poucaimportância às crenças religio-sas da parte não católica nocasamento.NOVAS NORMAS

Fontes do Vaticano afirma-ram que uma das reformas

mais Importantes consistirá emeliminar o compromisso que serequer da parte não católicade educar todos os filhos den-tro da Igreja e de não impornenhum obstáculo a esta edu-cação. As novas normas esta-belecerâo um acordo de res-peito à religião dos cônjuges.

A educação dos filhos ficarásob a responsabilidade moraldo católico, que deverá fazertudo que estiver a seu alcancepara dar uma formação deacordo com os ensinamentosda Igreja. Outra reforma atin-gira a atual lei que considerailícitos os casamentos celebra-dos por ministros não católi-cos.

Acredita-se que no motupróprio o Papa introduza ai-g-uanas alterações nos casamen-tes comi os não -dstãos e mo-diílque a estrutura dos Tribu-nala Eclesiásticos para assegu-rar patrocínio legal gratuito à_pessoas sem recursos.

Quais as res__.ç6es feitas pe-1-a Igreja Católica, ao casa-mento de um católico com umnão católico? Apenas três: (1)O não católico deverá concer-dar que os filhos terão de sereducados,, obrigatoriamente, nareligião católica; (2) A ceri-mônia terá, de ser reaüáasada naIgreja Católica, sem pompa;(3) o não católico nfio pod<*ráimpedir a prática do catolicis-mo pelo cônjuge ou pelos' fi-lhes.

Uma única dificuldade: oBispo deverá concordar com ocasamento, e para isso pesarács prós e centras, dando cmseguida uma licença. Se estanão fôr concedida, o casamen-to será nulo, se realizado en-tro católico e pagão (não bati-zado) ou apenas i-te-to, se ocatólico se casa com um cris-tão.

Ovelhasfechamtrânsito

Turim 'AP-JB) — Uma» trintaovcllias dcBKarrudns congestiona-rum o tnilego «Ivuanto duas horaa,ontem, em Turim, até que umtriuiüeunte mais despachado con-seguiu atrnl-liu oom nm pacoteclc sal, amni-rando-ns por fim. Aluna das ovelhas se deu quandoum caminhão que conduzia gadoparou no sinal. Uma. saltou paraa rua o os demais a seguiram. Nomelo du.. risadas geral;, buzinaido carros e um barulhao internai,n. retirada das ovelhas do meloda rua íoi recebida, com aplausos.

França dáprêmiosa turistas

Paris (AP-FP-JB) —Che-ques-sorrisos, perfumes, flô-res, prêmios e mapas serãodistribuídos aos estrangeirosque visitarem a França, deacordo com o plano de cor-tesia e amabilidade, inaugu-rado ontem em âmbito na-cional, pelo Secretário deEstado, Pierre Dumas, paraatender aos turistas que sequeixam de uma a c o 1 h ida.ria e pouco cordial. •

Estudantestorturadosem Lisboa .

Lisboa (AP-JB) — Seisestudantes portugueses de-clararam, ontem, no Tribu-nal que os Julga da acusaçãode serem membros do Par-tido Comunista Português,que foram aubmetidos a"torturas inumanas" duranteo interrogatório feito pelosagentes da Policia Politica.

INTERESSE

Jagan expressou seu interês-se pelas modificações ocorridasem Cuba, sobretudo na indús-tria açucareira, tendo declaradoque "Cuba produz cada vezmais açúcar, o que afeta nãosó o meu pais mas todas asoutras nações das Aiitilhasqúetêm nesse produto sua principalfonte de exportação". O ex-Premler ainda não se entrevls-tou com Fidel Castro, preten-dendo fazê-lo antes de deixarHavana.

Disse que deseja explicar aopovo da Guiana a verdade sobre

Argentina congela saláriose libera importações apósreceber 150 milhões do FMI

Buenos Aires (AP-FP-JB) — O Governo argentino, be-

neflciado no início desta semana com um empréstimo de

150 milhões de dólares do FMI, decidiu ontem, após reu-

nião extraordinária do Gabinete, congelar preços e sala-

rios, reduzir as despesas públicas em 100 milhões de dóla-

res, eliminar as restrições às importações e lançar um pia-no'qüinqüenal de desenvolvimento.

Em entrevista concedida ã imprensa, o ex-Ministro de

Economia do Governo de Frondizi, engenheiro Álvaro Also-paray, condenou a política econômica do Governo do Pre-

sidente Illia, acusando-o de aplicar na Argentina idéias su-

peradas há 25 anos, e advertiu que se nao for contida a ln-

fiação, que no ano passado chegou a 25 por cento, o Pais"chegará á beira do comunismo, como aconteceu no Brasil .

timo numa reunião em Bue-n__ Aires, poderá levar Perona ser expulso da Espanha, Jáque o Governo espanhol só ad-mitiu sua permanência no pais,após o fracasso de sua itentati-va de retornar à Argentina,com a condição d« nao parti-cipar de atividades políticas.PRESSÃO

Comentando a íorma-ção dobloco peronista dentro da Câ-mara dos Deputados, ondeconstituirá a segunda forçapolitica, o Jornal te Monde,de Paris, disse que "a pressãodo movimento Justlcallista sô-bre a vida política argentinapoderá manifestar-se dentrode pouco tempo".

Depois de afirmar que os pe-ronistas acabam de conquistaro que tinham tentado atingir,várias vezes, em particular an-tes das eleições, te Monde as-sinala que "a unidade do mo-vimento peronista se fêz emtorno dos Justicialistas ortodo-xos, Isto é, em torno dos queexigem a direção ativa de JuanPerón".

Em Paris, o Subsecretário deRelações Exteriores da Argen-tina, Ramón Vasquez, se reu-nlu ontem, pelo segundo diaconsecutivo, com os Embalxa-dores argentinos em 16 paísesda Europa Ocidental para dis-cutir o fortalecimento das re-laç«5es da Argentina com ês-ses países.

GUERRILHAS

O Comandante-C h e f e dí_>Forças Armadas peruanas, Ge-neral ítalo Arbulu, desmentiuas notícias sobre a existênciade guerrilhas no interior dopaís, afirmando que tudo quesabe sobre o assunto foi obtidoatravés das informações divul-gadas petas jornais.

Um líder comunista da cida-clc de Cuzco declarou á revistaCaretas que "a zona onde seafirma que há guerrilheiros éinacessível tanto para entrarcomo para sair". Assim, acres-centa, "se eu fosse o Governodeixaria os rebeldes lá e den-tro de dez anos mandaria vercomo estava sendo feita a co-loniznçáo".

Julie Andrews recebe o"Oscar" achando qne AudreyHepburn é quem o merecia

Santa Monica, Califórnia (AP-FP-JB) — Depois dereceber o Oscar-1964 para melhor atriz, Julie Andrews,Intérprete de Mary Poppins, disse, apertando a estatuetacontra o peito, que "Audrey Hepburn é quem deveria ga-nhar o prêmio", enquanto Rex Harrison — Oscar de me-lhor ator — declarava: "Pensei realmente que AnthonyQuinn seria o escolhido."

Rex Harrison, premiado por seu papel em My FairLady, achou "tudo muito emocionante, mas estou certode que deveria dividir o Oscar em dois" e, dirigindo-se aAudrey Hepburn — sua companheira no elenco de My FairLady — beijou-a na face. Audrey, que não recebeu nenhumprêmio, entregou com lágrimas nos olhos o Oscrtr a Har-rison.

MEDIDAS

O Ministro da Economia,Juan C. Pugliese, anunciou quea partir do dia 30 de abril seráeliminado o depósito prévio de100 por cento sobre o valor dasimportações que, segundo osistema atual, os importadoresargentinos são obrigados a re-colher ao Banco Central. Osdólares assim liberados serãoempregados em projetos dc de-senvolvimento.

Quanto ao empréstimo de 150milhões do FMI, 50 milhões sedestinam ao pagamento das dí-vidas externas vencíveis êsteano e os 100 milhões restantesseráo utilizados para fortalecero peso e aumentar as reservascm ouro e divisas da Argentl-na, que atualmente não chegama 200 milhões de dólares. Em1947, estas reservas iam a 1 700milhões de dólares.PERONISTAS

Três dos principais lideresperonistas, Andres Framini, Au-gusto Vandor e Andres Iturbe,irão a Madri esta semana, deavião, conferehciar com Pe-rón e solicitar novas instruçõessobre a linha a ser seguida pe-lo movimento peronista, unidoagora num bloco único na Cá-mara dos Deputados, onde dis-põem de 52 cadeiras.

A ida dos três dirigentes aMadri, decidida domingo úl-

A DERROTA DA ESTRELA

O papel em Mary Poppins,que a fêz ganhar o Oscar-G-lpara melhor atriz, não era oque Julie Andrews desejava: abela atriz inglesa de 29 anos,veterana do music-liall de Lon-dres, desejava viver no cinemaElisa Doolittle, papel que elacriou na Broadway em My Fairtady, comédia musical baseadaem Piffi__.ll--. de BernardShaw.

A Warner Bros, quando pa-gou 5 milhões de dólares pelosdireitos de adaptação cine-matográfica de My Fair Lady,negou-se a pelo menos fazerum teste com Julie Andrewspara contratar a principalatriz. A Warner desejava umaestrela de renome internado-nal, escolhendo Audrey Hep-burn, e a recusa dc JulieAndrews provocou, segundo cir-culos chegados a Hollywood,sentimentos opostos à, primei-ra, explicando-se 'assim a au-sência de Audrey nas listas deindicação para o Oscar.

My Fair Lady obteve o Osearpara o melhor filme de 1964,acumulando mais sete esta-tuetas, as de melhor diretor<George Cukor); ator (RexHarrison), fotógrafo (HarryBtradling.; vestuários (CecilBeaton"); adaptação musical(André Prevtn); direção artís-tica (Gene Allen) e som,

OS PRÊMIOS

Foram os seguintes os Oscursdistribuídos pela Academia dcArtes e Ciências Cinematográ-ílcas de Hollywood, referentesa 1964:

Melhor filme: My Fair Lady.Melhor filme estrangeiro:

Ontem, Hoje e Amanhã (Itá-lia).

Melhor documentário de lon-

ga ni.tragem: O Mundo SemSol (França).INTERPRETAÇÃO

Melhor ator: Rex Harrison(My Fair Lady),

Melhor atriz: Julie Andrewa(Mary Poppins),

Melhor ator secundário: Pe-ter Ustlnov (Topkapi).

Melhor atriz secundária: LilaKedrova (Zobra, o Grego).DIREÇÃO

Melhor diretor: George Cukor(My Fair Lady).

Melhor direção artística émcôr: Gene Allen (My FairLady).

Melhor direção artística cmpreto e branco: Vosslly Photo-pulos (Zobra, o Grego).MUSICA

Melhor canção: Richard M,Shcrman e Robert B. Sherman,por Chln, Chln, Chree, da fitaMary Poppins. Melhor parti-tura: Mary Poppins. Melhoradaptação musical: AndréPrevein (My Fair Lady).TÉCNICA

Fotografia em cores: HarryStradllng (My Fair Lady). Fo-tografia em preto e branco:Walter Lassally (Zorba, oGrego).

Som: My Fair Lady. Efeitossonoros: Norman Wanstall(Goldfinger). Efeitos especiais:E. Lycett e H. Uske (MaryPoppins).VESTUÁRIO

Filme colorido: My FairLady. Filme em preto e lwan-co: Dorothy Jenkins (A Noitedo Iguana).ARGUMENTO

Melhor argumento original:Peter Stone e Fralde Tarloff(Father Goose). Melhor ro-teiro basçado em adaptação:Edward Anhalt (Beokett).MONTAGEM

Cottori Wai-burton (MaryPoppins).

^m^mmw ^^^ ^^^

HEDRI

BIV:

Jornal do Brasil, Quarta-Feira, 7-4-85, lfl Cad. — 9

Aliados exigem fim de bloqueio às rotas de BerlimDe Gaullenão sabe sesai ou fica

Paris (FP — JBi — Funcio-nários chegados ao Palácio doEliseu disseram ontem que oPresidente Charles De Gaulloainda não tomou a decisão devoltar a apresentar-se comocandidato ou retirar-se quan-do expirar seu mandato, dentrode oito meses. De Gaulle deve-rá esclarecer a dúvida depois depassar as íérias de Páscoa emColombej - Les - Deux - Egliscs,quando pretende meditar sóbreo futuro da França; a situaçãopolítica internacional, sua Ida-ae e sua saúde.

Duas hipóteses sãp formula-das nos círculos políticos fran-ceses: a primeira é a de que DoGaulle lance sua candidatura,e nesse caso, segundo os obser-vadores, ninguém na França —tanto os comunistas como aextrema direita — parece du-vldar de que o General obtenhamaioria nas eleições diretas dodezembro próximo. A segundaeventualidade é a de que DeGaulle não se apresente paradisputar a presidência, consl-derando-se que, nesse caso, oGeneral apoiaria a candidaturade uni homem escolhido porcle, capaz de continuar fiel aoespírito da V República e dereunir o maior número de vo-tos.

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e ré se desta ves conserta o sinal direito para vão provocar outra crise mundial!

Wilson diz que não é para jáentrada da Grã-Bretanhano Mercado Comum Europeu

Londres (FP-AP-JB) — Ao comparecer perante a Cã-mara dos Comuns para depor sobre os resultados das con-versa ções que manteve com o General De Gaulle, cm Paris,o Primeiro-Ministro da Grã-Bretanha, Harold Wilson, de-clarou que não existe, no momento, possibilidade de in-gresso da Grã-Bretanha no Mercado Comum Europeu eque "agora é preciso reduzir as divergências entre o MercadoComum e a Pequena Zona de Livre Comércio".

Reíerindo-se às suas conversações com o General DeGaulle a propósito do Vietname, afirmou Harold Wilson:"Nossos pontos-de-vista a respeito não são idênticos, masnão creio que as opiniões do Governo francês possam levarmais rapidamente a uma solução duradora do problema."

Luther King faz pressãopara colocar o Alabamasob bloqueio econômico

Atlanta (AP-FP-UPI-JB) — O reverendo Martin Lu-tlier King, lider integracionista norte-americano, voltou adefender, ontem, o plano de um boicote econômico ao Ala-bama como forma de pressão para obter das autoridadesestaduais o cumprimento Integral da Lei dos Direitos Civis.

Apesar da oposição de alguns dirigentes negros e daaautoridades federais, Martin Luther King declarou que seuplano "não atingirá inocentes, como foi anunciado, masobrigará o Governo do Alabama a rever sua politica, poissofrerá graves prejuízos com a queda do intercâmbio co-mercial".

AS ARMAS

Aos membros da Câmara dosComuns, disse também Wil-son que o problema de umaeventual cooperação franco-britânica no domínio da cons-tiução de armas nucleares nãoíoi abordado durante seu cn-

contro com o General DeGaulle.

O Primeiro-Ministro compa-receu â Câmara dos Comunsapesar da forte gripe que oacometeu, obrigando-o a sus-pender suas atividades oficiais.Os médicos recomendaram-lheque permaneça em completorepouso a partir de hoje.

Um encontro que marcouo degelo franco-britânico

Celina Luz

O PLANO

Segundo o pastor Martin Lu-tlier King, o plano de boicoteao Alabama seria feito em trêsfases. Na primeira, seriam ex-pedidos telegramas pedindo àsgrandes indústrias a suspensãodos planos de expansão progra-mados para o Alabama; a se-guir, tentaria obter-se dos in-versores e agências federais aretirada dos depósitos nos ban-cos do Estado e, finalmente,organlzar-se-ia um boicote '/isconsumidores a determinadosprodutos.

O negociante negro A. G.Gaston, de Birmingham, umdos financiadores do movimen-

t-o integracionista, opôs-se aoplano de King afirmando quehá outros métodos mais efica-zes. Gaston é um dos mais ri-cos homens de negócios do Ala-bama e aponta como o princi-pai motivo da atual crise raciala "Insistência dos dirigentesbrancos em tratar em pé deigualdade com os negros osproblemas da região".DEUS NEGRO

Isaac Brown, de 22 anos, cn-louqueceu afirmando que eraum deus negro, tendo matadoseu pai, de 45 anos, e feridomais quatro pessoas, diante deuma loja comercial de Summit,Mississípi.

Paris — Após dois anos derelações tensas entre os doispaíses, por cansa, do veto fran-cês à entrada da Grã-Bretanhano Mercado Comum Europeu,o Primeiro-Ministro inglês, Ha-rold Wilson, atravessou a Man-:ha no fim da semana, a con-

v.ita do General De Gaulle, eas conversações entre os doisestadistas foram, sctfundo o co-municado oficial, "excelentes,diretas, cordiais e úteis"-.

Os problemas tratados deramvolta ao mundo. As divergên-cias conhecidas persistem, mas,depois do primeiro passo dado,as perspectivas,de soluções co-muns começam a aparecer. Co-mo diz em editorial o vesper-tino Le Monde, "para se enten-der bem não c necessário se cn-tender sóbre tudo."OS PONTOS COMUNS

O comunicado frdnco-britâ-nico, distribuído após o encon-tro, faz silencio quanto às di-vergências no terreno europeu.Os dois governantes chegaramã conclusão de que c necessá.rio melhorar constantemente usrelações com a União Soviéti-ca c os paises da Europa Oci-dental. Pensam que chegou ahora de uma iniciativa pararamificar a Alemanha. Sobreos problemas da África e doOriente Médio, manifestaram odesejo comuni de trabalhar pe.la estabilidade e o desenvolvi-mento das nações interessadas,respeitando-se a independen-cia dc cada uma delas. Tam-bém quanto ao Sudeste Aslàli-co . concordaram sóbre a neces-..idade dc uma solução pacl-fica.

O ponto comum por excelin.cia é o da cooperação técnica.A necessidade de desenvolveresta cooperação, principalmen-te na indústria aeronáutica, foiafirmada. Minisíros franceses

e ingleses se reunirão para es-tudar os projetos comuns queestarão abertos à participaçãode outros governos.

Em contrapartida, a coape-ração econômica britânica coma Europa dos Seis — integran-do ou não o Mercado Comum— foi posta nos seguintes tér-mos pelo Primeiro-MinistroWilson: "A Grã-Bretanha nãoparticiparia, em nenhum caso,

ãe uma Europa que conserve ocaráter supranacional." aparticipação do Reino Unidona politica européia dependedas relações entre a Grã-Bre-tanha e o Mercado .Comum.Segundo o Primeiro-Ministroinglês, a Europa deveria tor-nar-se uma reunião de paisesque conservariam sua inteiraliberdade ãe ação tanto no ter-reno político como no econômi-co. Harold Wilson disse tam-bém que seu Governo defen-dera os interesses da Grã-Bre-tanha com um espírito "nacio-nal" em tudo comparável aoque inspira a política francesa.

Os trabalhistas no Podervêem hoje o Pacto do Atlàn-tico e a defesa nuclear do Oci-dente sob um prisma ãe inter-dependência entre a Europa cos Estados Unidos. Esta inler-dependência não chega a seraquela dejenãida pelo GeneralDe Gaulle. mas já está bemlonge da antiga submissão aosamericanos. Tudo convergepara o construção da Europa,a cujas discussões a Inglaterraquer participar, "pois nenhumabase sólida seria, dada a umaEuropa politica da qual o Rei-no União estivesse aiisente.

SINAIS DE DEGELO

Se as conversações não trou-xeram as soluções esperadaspelos observadores, não sc re-.gistrou cm todo caso uma "nãocompreensão total", como afir-mou Moscou. Relações em ba-ses cordiais, que não existiam,foram estabelecidas com êstedegelo, mas a curto prazo é ocaso da libra esterlina que vaiproporcionar a ocasião de tes-tar as boas intenções recíprocasda França e da Inglaterra. Is-to porque está previsto um pe-dido de Harold Wilson ao FMIpara uma nova Unha de crédl-to, provavelmente de um bilhãode dólares. O FMI pedirá nacerta ao Grupo dos Des — osdes grandes paises induslriali-zados — que adiante a soma.A França, muito bem situadaneste grupo, terá voz ativa nadiscussão que decidirá, se a po-lítica econômica do Primeiro-Ministro britânico dará as ga-rantia» suficientes à concessãodo empréstimo.

Americanos revelam que por300 dólares mensais aURSS obtinha seus segredos

Washington e Richmonã, Virgínia (FP-JB) — As auto-ridades norte-americanas anunciaram, ontem, que os cs-piões Lee Johnson, sargento da Força Aérea, e James Mit-kenbauh, forneceram, durante onze anos, informações se-cretas à União Soviética, por 300 dólares mensais.

O Grande Júri Federal de Ríchmond acusou, ontem,formalmente os dois militares norte-americanos presoscomo "espiões a serviço de potência estrangeira", inician-do o processo a que responderão pelo crime de traição àPátria, passível de condenação à morte.SEGREDOS

Os espiões norte-americanosentregaram os seguintes segre-dos à União Soviética:

— fotos dos manuais téc-nlcos sobre as instalações defoguetes Nike eni Los Angeles;

— fotos de um documentocontendo o esquema do siste-ma elétrico do foguete NikaAjax;

— manuais secretos da Es-cola de Treinamento em Fo-guetes e do Centro de DefesaAérea de Forte Bllss (Texas),para onde Johnson íoi trans-ferido em abril de 1958;

Bonn e Berlim (AP-UPI-FP-JB) — Os chefes militares dosEstados Unidos, França e In-glaterra na Alemanha Ocldei)-tal exigiram ontem 'do coman-dante soviético na AlemanhaOriental, General Pétr K. Ko-shevoy, "o íim imediato doaobstáculos impostos nas viasde acesso a Berlim'.', sendo asnotas divulgadas eni Bonn logodepois que soldados comunistasnovamente impediram, por qua-tro horas e mela, o tráfego narodovia que leva a Berlim Oci-dental.

Também ontem, Um ávlSo so-viético sobrevoou a baixa ai-tura o Aeroporto .'do Tempe-lhof, em Berlim Ocidental, pe-la primeira vez, o que levou osaliados ocidentais a observarno protesto que "as autorida-des russas serão responsáveispelas conseqüências da tenta-tiva de interferir lios direitosde acesso a Berlim, seja por arou por terra".

VIOLAÇÃO DE ACORDO

As notas, enviadas com textoidêntico pelos Comandantes-cm-Chefes dos Estados Unidos,França e Inglaberra na Alemã-nha Ocidental, assinalam queo fechamento da rodovia e astentativas de restringir os vôos •dos aliados pelo corredor aéreode Berlim violaram o acordodas quatro potências sóbre oestatuto especial da ex-Capitalalemã.

O texto norte-americano, as-sinado pelo General Andrew0'Meara, acentua que a viola-ção dos direitos aliados "signi-fica uma brecha nos acordos queexistiram desde o fmidaSegun-da Guerra Mundial", acrescen-tando: "minhas autoridades ia-rão responsáveis as autoridadessoviéticas pela segurança dosvôos aliados pelos corredoresaéreos, que prosseguirão segun-dos as normas quadripartites fi-xadas anteriormente".

PROTESTO DE BRANDT

O Prefeito de Berlün Ociden-tal, Willy Brandt, cm nota con-junta com os comandantes ali-acios da .parte oeste da cx-Ca-pitai, declarou também ontemque "são condenáveis os obs-táculos impostos ao livre aces-so a Berlim e a ingerência navida normal da cidade que essainterferência provocou".

O comunicado esclarece que.os três comandantes aliadosconferenciaram com o Prefei-to Willy Brandt, no âmbito dasconsultas regulares que reali-zam, desde que "as medidasque dificultam a circulação ío-ram tomadas deliberadamente".

TERROR ACÚSTICO

Entre a tensão criada pelanova interrupção do tráfego narodovia que liga a AlemanhaOcidental a Berlim Ocidental,um bimotor soviético, vindo dosetor leste da ex-capital, cru-zou a 170 metros de altura oAeroporto de Tempelhof, naparte oeste. "Havia boa visí-bilidade e observadores viramclaramente a estrela vermelha

— informações sóbre pro-Jéteis antitanques e dados sô-bre o material depositado emNova Orléans;

— fotografias de todos asdocumentos contidos nas pas-tas marcadas "ultra-secreto"que passaram por suas mãos;

— planos do Exércltto pa-ra situações de emergênciaprovenientes do Quartel Gene-ral da região do Sena.

Antes de sair de Paris, noano passado, de volta aos Es-tados Unidos, Johnson recebeuinstruções para colocar-se emcontato com os agentes soviéti-cos em Washington, continu-ando seu trabalho de espiáo.

União Soviética manda devolta para o Quêniaestudantes insatisfeitos

Moscou (AP-JB) — A atitude soviética de enviar deregresso ao Quênia, domingo último, 29 estudantes insa-tisfeitos, pode ser o sinal de uma Importante mudança dapolitica do Kremlin em relação- aos estudantes africanosna URSS, disseram, ontem, fontes diplomáticas.

Pondo em ação um especial plano soviético, os estu-dantes insatisfeitos partiram de Baku, uma cidade que ai-guns africanos chamaram de "o Alabama da União Sovié-tica", alegando problemas raciais com os habitantes dalocalidade.ÊXODO

Segundo afirmaram as refe-ridas íontes, êsse plano espe-ciai soviético poderia provocarexigências para um êxodo emmassa de estudantes africanosque protestaram contra as con-

no avlfto" — declarou um por-ta-voz da Força Aérea Norte-americana.

Outro avláo soviético vooumulto baixo sobre o aeroportofrancês de Tagel, enquantoJatos russos e da AlemanhaOriental mantinham o que oGoverno de Berlim Ocidentalchamou de terror aoústlco,rompendo a barreira do sòmcom estrondos que sacudirama Cidade.

O Senado municipal dé Ber-lim Ocidental preveniu a po-puláçáo de que o terroracústico certamente será au-mentado, a uma escala semprecedentes, a c o n s e 1 h ando .através de emissões radlófôni-cas que as Janelas se mante-nham abertas para evitar orompimento dos vidros pelasondas de vibração.

ESTRADA FECHADA

A rodovia que leva a BerlimOcidental íol fechada ontem,às 9 horas da manhã, nos ar-redores do lado oeste da cx-Capital e em Helmstedt, íron-teira entre as duos Alemã-nhos, sendo reaberta sòmentoàs 13h30m.

Um automóvel militar dosEstados Unidos foi detido cmBabelsberg, no extremo oestede Berlim, enquanto em Helms-tedt, na outra extremidade darodovia, quatro veículos alia-,dos eram Impedidos de seguir'viagem.

Enquanto o tráfego estavaparado, caminhões com solda-dos de infantaria da Alemã-nha Oriental, tanques e arti-lharia passavam pela rodovia.Um viajante disse ter visto 50caminhões e cerca de 20 tan-ques no caminho, "mas esta-vam tão limpos que náo mos-travam sinais de ter partici-pado de manobras".

As pessoas que chegavam aBerlim Ocidental, após a libe-ração do tráfego, diziam quetodos os telefones da estradaestão ocupados por soldadossoviéticos, e que os policiaisda Alemanha Oriental esta-cionam a cada dois quilôme-tros, para vigiar com binóculosos movimentos dos carros.

Tanto ontem como segunda-feira os alemães orientais jus-tificavam a interrupção notráfego "em vista de manobrasmilitares, de caráter excepcio-nal, por tropas da RepúblicaDemocrática Alemã e URSS".Apesar disso, a crença geral éa de que os comunistas assimprocedem em sinal de protestopela reunião do Parlaniento daAlemanha Ocidental em Bor-lim Ocidental, marcada parahoje. Desde o bloqueio de Ber-lim pelos soviéticos, em 1949,nunca a situação havia estadotão crítica como agora. Até omomento, os obstáculos se 11-mitam ao tráfego civil alemão,terrestre e fluvial, pois os oa-minhos ferroviários e aéreonão foram afetados por ne-nhuma medida excepcional.

O fechamento do tráfego, nosúltimos dias, tem criado difi-çuldades na remessa de ali-mentos para Berlim Ocidental;já existe escassez de frutas elegumes, levados á parte oesteda ex-Capital por caminhão.

Ocidente estuda reaçãoao bloqueio em Berlim

Washington (UPI-AFP-AP)— O Departamento de Estadoanunciou ontem, que os alia-dos ocidentais estão estudan-do as medidas que adotarãoeventualmente, caso os sovié-ticos e alemães orientais con-tinuem retardando o tráfegonas vias de acesso a BerlimOcidentais.

Um porta-voz do Departa-mento de Estado, Sr. MarshallWright, recusou-se a infor-mar se as medidas que os alia-dos estão estudando são denatureza política, econômica oumilitar. Disse também o Sr.Wright que as consultas alia-das sobre possíveis medidasestãorse realizando em váriospontos, inclusive cm Berlim eBonn. Informou também queas restrições quanto ao tetodos vôos para Berlim, que ossoviéticos tentaram impor, nâoestão sendo respeitadas.

O Presidente do Parlamen-to Alemão, Sr. Eugen Gersten-meier, ao chegar ontem ao ae-roporto berlinense de Tempe-lhof, declarou que "o direitode o Bundestag se reunir nãodeve ser esquecido". E acres-centou que o Bundestag se

reúne mais uma vez em Berlim,não para provocar, mas parafazer uso de. um direito legl-tuno.

Ao chegar a Berlim paraparticipar da sessão plenáriada Câmara Baixa do Parla-mento, o Sr. Ludwlg Ehrard,Primeiro-Ministro da Repúbll-ca Federal Alemã, declarouque -"os alemães nâo cederãoao terror" e que a Câmara temo direito de se reunir em Ber-lim Ocidental, que o Governoalemão considera como um dasEstados da República Federalda Alemanha.

Alguns Jornais de Berlim' Ocidental, notadamente o Mor-

genpost, o Blldzeitnng c o Ta-gcsspiegl criticam os aliadospelo que consideram sua Ina-çáo no bloqueio em miniaturade Berlim.

O Morpenpost diz que é cul-pa da oposição aliada ociden-tal a não reunião do Parla-mento da Alemanha Federalem Berlim, nos últimos seteanos, Afirma que, caso se liou-vesse exercido o direito de re-unir-se aqui, os comunistas nãoagiriam da forma que estãoagindo agora.

URSS e Polônia consagramfronteiras c o m Alemanha

dições em cinco cidades daURSS. Nesta eventualidade, aquestão imediata é saber se ossoviéticos estariam dispostos acooperar, como o fizeram emrelação aos estudantes quenien-ses.

Varsóvia (AP-JB) — UniãoSoviética e Polônia firmarãoamanhã um nôvo tratado deamizade que, segundo fontesinformadas de Varsóvia, reco-nlicce as duas Alemanlias c ademarcação das fronteirasatuais, estabelecida depois daqueda do Terceiro Reich, masnunca aceita pela AlemanhaOcidental.

Os termos do nôvo pacto so-rão proclamados numa concen-tração popular, no território emlitígio de Wroclaw, pelo Chefe

do Partido Comunista soviético,Leonld Prejnev; o Primeiro-Ministro Alexei Kossiguin e oChanceler Andrei Gromyko,que se encontram em Varsóviaem visita de cinco dias.

Wroclaw figura nos mapasalemães como parte de seu ter-ritório, com o nome antigo ,deBreslau. A reunião ali colnci-dirá com o início das sessões doParlamento de Bonn, em Ber-lim Ocidental, apesar das objc-ções do bloco soviético.

Uma cidade divididaA antiga Capital da Alemã-

nha, hoje metade ocidental emetade comunista, está si-tuada no centro da Repúbll'ca Democrática Alemã, ex-zona de ocupação soviéticaque nunca foi reconhecida pe-los aliados.

O projeto de divisão daAlemanha em zonas de ocupa-çâo e de Berlim em setoresfoi esquematizado no encontroAe Teerã em fins de 1943,completado pelos protocolosde Londres em novembro dc1944 e concluído na Conferên-cia de Potsâam em julho de1945. A França aderiu aoacordo no mês seguinte.

A divisão se tonou efetivanesta época, quando França,Grã-Bretanha, Estados Uni-dos e União Soviética concor-daram em administrar emconjunto o pais e sua ex-ca-pitai.

Por lei ficou fixado que osquatro Comandantes dos seio-res ocupados de Berlim sereuniriam na Kommandalurapara tomar as decisões, en-quanto os comandantes daszonas se encontrariam periò-âicamente na ex-capital paraconsultas (.Conselho de Con-trôle) .

Em junlio de 1948, os alia-dos ocidentais passaram porcima da oposição soviéticae reforçaram financeiramenteseus setores em Berlim c noresto da Alemanha.

A 25 de junlio de 1948. ossoviéticos responderam bio-queando as vias de acesso aBerlim e os aliados reagiram,criando uma ponte aérea.

De julho de 1948 a maio de1949, Berlim Ocidental resis-liu; a ponte aérea funciona-va. A 10 de maio de 1949, ossoviéticos suspenderam o bio-queio. Iniciam-se as negocia-

ções entre norte-americanosc soviéticos em Nova Iorquec acordos em Paris que pa-reciam indicar o restabeleci-mento da livre circulação cão direito dos aliados ãemanterem tropas em Berlim.

Em junlio de 1949, os sovié-ticos abandonaram a Kom-mandatura: rompe-se o equi-librio do poder a quatro. Doistipos de moeda começam acircular em Berlim, o setorsoviético cal na miséria e oocidental entra em fase deprosperidade.

A 17 de junlio de 1953, re-volta 7ío setor soviético e nazona, desde 1950, transforma-da em República DemocráticaAlemã. Os russos a sufocamcom carros blindados.

A 28 de novembro âe 1958,ultimato de Kruschev pedindoa evacuação das tropas oci-dentais de Berlim Ocidental,que se transformaria em ci-dade livre, neutra e desmili-iarizada, enquanto ÉerlimOriental continuarip. capitalda RDA.

Em maio dc 1958, os qua-tro grandes se reúnem em Ge-nebra e discutem dois mesessem chegarem a um acordo.De 1959 a 19G0 êxodo maciçode Berlim Oriental para o se-tor ocidental.

A 13 'c agosto ãe 1961, osalemães da RDA constróem omuro e dividem Berlim emdois. O Governo de Panlcowtenta vencer a resistência dosalemães do Ocidente pelo can-saco. Quer forçar o reconhe-cimento da RDA e dominarBerlim, à espera da hora deconquistar toda a Alemanha.Enquanto isto, França, Grã-Bretanha c Estados Unidoscontinuam com suas tropas 710setor ocidental de Berlim.

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Por

10 — Í.° Cad., Jornal do Brasil, Quarta-Fclra, 7-4-65

Informe JB OS ARCOS DE SONHO

¦PEDRO GOMES-

Números falam alto

Vma investigação feita velo Govêr-?io, para analisar o comportamento áa in-dústria nacional cm face das medidas eco-7(ó»iico-/ÍJwnceiras.aíé agora postas emexecução, revela algmis áados desalen-tadores, no que se refere à situação áaWílly3 Overland do Brasil, muito em-tora mostre, ao mesmo tempo, que o de-semprêgo ainda não é problema. Quan-to à Willys, porém, os fatos são os se-guintes: no ano passado, a fábrica pro-dúzia e venãia cerca de 5 400 veículos, emmédia. Em janeiro de 65, a situação per-maneceu estável. Em fevereiro, porém, aprodução baixou para 5 000, e as venáaspara 4 000. Em março, a situação piorousensivelmente: mil operários foram dis-pensados, a produção continuou em4 000, mas as venãas não passaram áe2100 veículos; o alto custo ão financia-mento, por outro lado, 7ião ajuãou naáa.

Para abril, a produção c estimadaem 3 000 unidades, mas se as vendascontinuarem mantenáo o ritmo de bai-xa ê possível que a Willys seja força-áa a recorrer novamente à dispensa deoperários.

n Justiça Eleitoral será imprevisível — e saoóbvias as razões. É preciso que o novo Có-digo Eleitoral estabeleça um regime rígidopara os prazos e preclusões, a íim de que asimpugnaçôes à votação e os recursos nãoretardem, além do razoável, as soluçõesfinais.

É fácil prever que, havendo Estados communicípios longínquos e comunicações difi-cels, toda a máquina eleitoral se ressentiradessa deficiência, quanto, ao encaminhamen-.to do material eleitoral, realização de dlli-gênclas e outras providências. Nas capitaisdos Estados, todos os recursos seráp válidasao propósito de reduzir, aqUi e ali, aindaque em quantidades mínimas, os resultadosatribuídos aos adversários. Isto porque, comoé claro, um só voto poderia impedir o côinpu-to final da maioria absoluta — com a con-seqüente anulação do que foi íeito e a íor-cosa eleição pelas Assembléias Estaduais.

La ma rão ameaçadoA Campanha pela Estabilização dos Pre-

ços, que a CAMÍDE acaba de lançar, estacorrendo sério risco: é que, apesar de teruma prioridade, a CAMDE não tem telefone.E não pode, portanto, receber as denúnciascontra os especuladores do mercado de gê-neros alimentícios. As senhoras da CAMDEestão considerando seriamente a possibili-dade de realizarem uma marcha aos até ago-ra inexpugnáveis redutos do Coronel La-maráo, o interventor na CTB, que é a únicapessoa que pode resolver o problema.

Só para homens Sete fôlegos

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^'fe*^!*'^ * ^•'SPP B___w^^*^wP^

O Jantar ao Ministro da Fazenda, noCountry Clube, sentou às mesmas mesas tô-das as correntes do pensamento político eeconômico do Pais. Estavam lá a UDN e oPSD, pelos seus mais luzidios representantes,e até o PTB mandou um agente secreto —para observar. O assunto mais comentadoeram três boatos, todos três relacionadoscom o Sr. Carlos Lacerda, e igualmente in-verossímeis. O primeiro dizia que o Sr. CarlosLacerda mandou um emissário ao Sr. JoãoGoulart: o segundo, que o Sr. Carlos La-cerda tinha ido aos Estados Unidos con-ferenciar com o Sr. Juscelino Kubitschek; eo terceiro, finalmente, que o Sr. Leonel Bri-sola tinha mandado dizer aos seus correll-pionários que votassem no Sr. Carlos Lacer-da. Alguém íoi contar os boatos ao Sr.Francisco Campos — que era, indiscutível-mente, a vedeta da noite — . êle comentou:"'Como dizia Richelieu, em política, como emamor, não existe a palavra jamais".

Ainda no Country, o Adido de Imprensada Embaixada Americana, Sr. Jack EarIWyant, chamava a atenção pela fluência e¦perfeição do seu português. O Sr. Aluísio Sa-les, curioso, interpelou-o: "Você fala umportuguês maravilhoso, parece até carioca".E o Sr. Jack Wyant: "É, mas o attaché daRússia Já está falando com sotaque cea-rei-se*'.

O jantar ao Ministro da Fazenda era sôpara homens. O Senador Arnon de Melo, en-tretanto, equivocou-se e apareceu acompa-nhado da esposa, a única mulher presente.Os promotores da homenagem, alertadospara o fato, fizeram tudo para que a Sr."Arnon de Melo permanecesse: ela. porém,preferiu retirar-se, britânicamente.

Petrobrás em focoO Presidente da Petrobrás, Marechal

Ademar de Queirós, vai ser convocado pelaComissão das Minas e Energia da Câmarapara fazer uma exposição completa sobre asnovas descobertas e a atuação da empresa,nos últimos meses. A convocação será ieitv.pelo Deputado Edilson Távora, Presidente daComissão, e dará ao Presidente da Petrobrásuma oportunidade de focalizar os variadosaspectos da sua administração.

O embarque do General Costa e Silvapara os Estados Unidos quase ressuscitavao boato — que parece ter mesmo sete fole-gos — de que o Brasil vai mandar tropas aoVietname. Conquanto não se lhe possa iden-tificar precisamente a origem, o boato viet-namita resistiu a sucessivos desmentidos ofi-ciais: primeiro, do próprio Ministério daGuerra, e depois, em cadeia, do Chefe doEMFA, do Itamarati, do Presidente da Cá-mara dos Deputados. Um embaixador foidemitido, mas o boato sobreviveu, obstinadoe movediço, como um guerrilheiro vietcong.

Poucos dedicaram um minuto de trégua aesta simples indagação: por que o Brasil?Ao lado dos sul-vietnamitas e dos norte-americanos, o único contingente de soldadosestrangeiros em luta é o sul-coreano, com1200 expedicionários apenas. Nâo se encon-tra ali um único soldado dos países membrosda OTASE. Por que vir buscar o reforçobrasileiro, tão longe do teatro da guerra ede suas implicações políticas? O único brasi-leiro realmente destinado a bater com oscostados em Saigon, por dever de oficio, erao Embaixador Nelson Tabajara de Oliveira.Mas éste, como se viu, sempre arranjou umJeito de ser dispensado."Definição

A propósito da polêmica em curso sóbrea participação de chefes militares no movi-mento de 31 de março, o padre Godinho co-mentou ontem, na Câmara: "A Revolução èuma Christine Keeler com muitos Dr.Ward".

fl»

A propósito: acaba de ser confiada a umJovem engenheiro baiano — Haroldo Ramosda Silva — a tarefa de tornar o Brasil auto-suficiente na produção de óleo cru. NomeadoSuperintendente-Geral do Departamento deExploração e Produção da Petrobrás aos 37anos (quinze dos quais vividos nos camposde produção baianos, antes até da criação úaempresa), èle chega ao posto com a respon-sabilidade de substituir o famoso Mr. Link.

RompantesO Deputado Brito Velho dizia horrores

do Sr. Carlos Lacerda, presente o DeputadoJorge Cúri, um dos mais fiéis e tranqüiloslacerdistas dá Câmara. De repente, perce-bendo o desagrado do interlocutor com a suaretumbante catilinária, interrompeu-se e dis-se: "O turco, chega essa cara aqui que euquero te fazer um carinho."

Eleições e prazosA necessidade de serem logo conhecidas

as regras do jogo eleitoral pode ser com-preendida pelo simples exame das perspecti-¦ vas abertas pela adoção do princípio damaioria absoluta. Fixado o principio, não sópara a Presidência da República como paraos Governos de Estados, a batalha perante

Recuo africanoA Costa do Marfim, segundo informação

corrente no mercado -cafeeiro, renunciou àintenção de consignar 500 mil sacas de cafóna França, numa operação que seria finan-ciada por bancos locais. A insistência comque a noticia vinha sendo veiculada chegoua ter efeito depressivo sobre os preços, nomercado internacional, que agora reage sa-lutarmente, diante da desistência dos afri-canos. Os círculos caíeeiros europeus atri-buem a mudança de atitude da Costa doMarfim à vitória da tese do plano de esta-bilização. sustentada pela Delegação do Bra-sil na Organização Internacional do Café,recentemente reunida em Londres.

CredenciadoEm longa carta, o Deputado Tabosa de

Almeida, do PTB. esclarece que, se usa emsuas plaquetas todos os títulos com que orna-menta a sua biografia, é apenas para "apre-sentar credenciais" nos meios em que aindanão é conhecido. Não acha que o Sr. AdautoCardoso tenha sido pérfido ao nomeá-lo umdos maiores juristas do PTB e, voltando aostítulos, registra que, nesse hábito, dispõe dacompanhia de Carlos Maximiliano, Plácido eSilva e Pontes de Miranda. Finalmente, atri-bui a "insinuação de ridículo" a algum poli-tico menos sério ou a "um ou outro despei-tado, rotundamente analfabeto, mas tãoanalfabeto quanto aquele cidadão formadoque tinha receio de usar no dedo o anelsimbólico, preferindo guardá-lo no bolso, com.vergonha do evidente contraste entre a pe-dra e a sua suntuosa ignorância".

Lance livre

O argentino Juan Carlos Rodríguez, da segunda ca

Bethencourt faz balançode sua administração noDepartamento de Cultura

O Sr. João Bethencourt, que deverá deixar esta semanao cargo de Diretor do Departamento de Cultura do Esta-do, do qual pediu demissão há 15 dias, declarou ontem aoJB que considera satisfatória sua curta passagem no De-

partamento. lembrando que conseguiu acordos para finan-ciamento de espetáculos e compra de material para os*.teatros. :'¦*,'"*-

Depois de frisar que realizou obras de remodelação no*Teatros da Praça e João Caetano, o Sr. João Bethencourtdisse que para dedicar-se ao serviço público relegou a se-

gundo plano suas atividades particulares, às quais vai vol-tar agora, "dirigindo os ensaios da peça Feiticeiras de Sa-lém, de Arthur Miller, e escrevendo programas para tele-visão".

destacou a reforma adminis- -tratlva do Departamento, tor-nando-o mais flexível e eíi-ciente; mudança da Bibliote.-ca do Lido para novas insta-lações na Avenida Copacaba-na; encaminhamento da cons-trução de bibliobus (bibliote-ca sobres rodas), que entraráem funcionamento este ano;novas instalações para o Ins-tituto Vila-Lóbos; projeto,transformado em decreto, re-guiando a proteção do Patri-mõnio Histórico e Artístico daGuanabara.

Citou ainda o prosseguimentodas obras de restauração dacasa da Marquesa de Santos;julgamento dos prêmios lite-rários de 1964, enca-ninhamen-to de mensagem para paga-mento de prêmios atrasados eabertura de novos concursospara 1965; projeto â FundaçãoFord para íinanciaimeiito. deBibliotecas na Guanabara.

OBRAS

Informou ainda o Sr. JoãoBethencourt que as obras doTeatro da Praça estão concluí-das, havendo porém entendi-mentos com o BEG para dota-lo de poltronas estofadas e re-formar a decoração; o JoãoCaetano deverá estaa- prontodentro de um inés. Recebeutratamento acústico completo,reforma da decoração e serádotado de poltronas estofadas,ciclorama e 30 refletores im-portados da Alemanha.

Mais cristal

Que Brasília está montada em jazidasde cristal, parece não haver dúvida. O de-poimento mais recente é o do Secretário daEmbaixada da Tcheco-Eslováquia, JosephMjestrik, que revela ter sido encontradagrande quantidade de cristal no terreno daEmbaixada,, quando da sescavações para aconstrução da sede, nas proximidades dolago.

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t-«r«fcfkI i

•Ap O Embaixador da Nicarágua, JustinoSanson Balladares, é esperado nos próximosdias no Rio, depois de uma ausência que seprolongou por dois meses e durante a ounlsubmeteu-se à delicada intervenção cirúrgi-• ca, num hospital dc Washington. O Sr. San-6on Balladares, já inteiramente restabelecido,foi homenageado em Washington com umJantar oferecido pelo Embaixador JuraciMagalhães.ir O grupo francês que construiu o GcldenGate, em São Francisco, Califórnia, e queagora conclui as obras da ponte sobre o RioTejo, está se articulando para propor aconstrução da ponte Rio—Niterói.

>fc A próxima Conferência Interamerleanaserá o teste definitivo do novo Centro deConvenções do Hotel Glória. Os preparativospara a Conferência, que se reúne em maio,prosseguem ativamente,

ar.'...'.'•jç Ainda sem confirmação a data da che-'...' gada do Chanceler Vasco Leitão da Cunha,

! • que é esperado até o fim da semana.

yj- O Deputado Lourival Batista, da UDNde Sergipe, requereu e obteve a inserção, nosanais da Câmara, de um discurso íeito, emWashington, pelo Embaixador Juraci Maga-Ihães, a propósito do papel das Forças Ar-madas na vida pública brasileira.¦jç O Deputado João Calmon comparecerásexta-feira próxima ao programa FalandoFrancamente, na TV Tupi. Promete impor-tantes revelações.•fc O Governado/ Virgílio Távora mandoudizer ao Sr. Carlos Lacerda, através do Depu-

mmmwitegoria, c um dos classificados para a jinalissima

Esculturas na Areia játem três classificadospara prova f iiialíssima

Os meninos Roberto José Peixoto, da primeira catego-ria; Antônio Carlos Di Filippi, da segunda; e Emil Wains-tock da terceira, são os finalistas do Concurso de Escultu-ras na Areia, promovido pelo JORNAL DO BRASIL e Air

i France, que' no próximo sábado, dia 10, terá sua provaíinalissima.

Maria Adelaide Ferreira, representando o JB, o cc-nógrafo e ator Napoleão Moniz Freire, indicado pela Admi-nistração de Copacabana, a escultora Celita Vacam e o

pintor Ivã Serpa integraram o júri da prova final, que fesa escolha tendo em vista as qualidarss de percepção e in-terpretação dos candidatos.

TEATROSO Sr. João Bethencourt, que

antes de assumir o Departa-mento de Cultura dirigiu oServiço de Teatros, recordouque no Serviço promoveu a or-ganização de espetáculos comdistribuição de ingressos paraestudantes e associações declasses para as peças Barra-bás (Tablado) e A Escada(Teatro do Rio); temporadade quatro meses no Teatro Ar-tur Azevedo, em CamposGrande; 17 concertos de cunhodidático em colégios, hospitaise diversas associações; elabo-ração e aplicação dos Planosde Financiamento de Monta-gem de Espetáculos e de Ma-terial Elétrico e Sonoro.

E mais: reestruturação doServiço de Teatros; isenção deimpostos para as companhiasteatrais; projeto reformulandoe aumentando o quantum dosprêmios estaduais de teatro;Curso de Iniciação Teatral pa-ra professores do 8.° DistritoEducacional (Educação dcAdultos); convênios com osTeatros da Arena e PrincesaIsabel e Casa dos Artistas, pa-ra distribuição de ingressospelo ST, como encargo peloempréstimo de cadeiras retira-das da platéia do Teatro JoãoCaetano; realização de umaexposição e 12 conferências sô-bre Shakespeare e sua Época.CULTURA

No Departamento de Cultu-ra, o Sr. João Bethencourt

Além dos três classificados,também têm direito a prêmios,taças e troféus oferecidos peloJORNAL DO BRASn_ e AirFrance em data ainda a sermarcada, os segundos coloca-dos na primeira e na segun-da categorias, Maurício LuísLopes (l.a categoria) e JuanCarlos Rodrigues (da segun-da).

Na terceira categoria EmilWinstock era o único concor-rente nas finais. E tambémuma assinatura do JORNALDO BRASIL será oferecida atodos cs candidatos premia-dos.

FINAL1SSIMAPara a fi nalíssima do dia

10, os candidatos devem estarem frente ã Agência da Ah'France antes das 9 horas, le-vando sua Ficha de Compa-recimento. baldes, pás, colhe-res de pedreiros e demais ins-trumentos que julgarem ne-cessários. assim como os cola-boradores, que ajudarão notransporte da areia molhada.Só não poderão levar fôrmas,pois seu uso é proibido.

O júri que apontará o ven-cedor será o mesmo, com ex-ceção do representante do JB,uma para cada prova; nestaestarão o Sr. Harry Laus, cri-tico de arte, e mais o escultorMaurício Salgueiro. Celita Va-cani é escultora e professorada Escola de Belas-Artes; IvãSerpa. além de pintor, diri-ge uma escolinha de arte in-fantil no MAM; Napoleão Mo-niz Freire é ator e cenógra-ío dos mais famosos, sendo

por isto indicado pela Adminis-tratraçáo Regional de Copaca-bana, onde é responsável peloSetor de Parques e Jardins;Harry Laus é üm grande co-nhecedor das várias manifes-tações artísticas e MaurícioSalgueiro é um jovem escul-tor consagrado, detentor devários prêmios, formando, por-tanto um júri categorizado eexperiente.

OS PRÊMIOS

O vencedor ganhará o pre-mio de viagem à França, comestada de uma semana, paraonde irá em agosto, acompa-nhado por um representanteda Air France, encontrar-secom as crianças vencedoras emoutros países. No caso de sermenor de 10 anos, ainda nãocompletados na data da rea-lização da prova, terá direito aum acompanhante em sua via-gem à França. Lá .será o re-presentante brasileiro no Cam-peonato Mundial de Esculturasna Areia, que premiará o ven-cedor com uma viagem ao Ja-pão.

Os demais premiados, pri-meiros e segundos colocadosnas finais, receberão uma as-sinatura anual do JB. E paraos primeiros em cada catego-ria o prêmio é o Troféu JOR-NAL DO BRASIL. Para ossegundos, o Troféu Air Fran-ce. A entrega será em dataainda a ser marcada, apósuma sessão de cinema na Mai-son de France, quando seráexibido o filme do concurso naFrança.

Torres querabolir usodos fardões

Brasilia (Sucursal) — O Se-nador Vasconcelos Torres(PTB-Estado do Rio), dizendoque a belle èpoque íoi Sepulta-da pela Primeira Grande Guer-ra, enviou á Mesa do Senado,ontem, projeto abolindo o usode íardão pelos diplomatas,tanto no País como no exte-rior, "pois assim se sepultará oque há muitos anos se tornouobsoleto".

Acrescenta que "o íardão doídiplomatas, admissível na dl-plomacia amena e brilhante deantes de 1914, época das recep-ções faustosas e do comérciode condecorações, tornou-seuma excrescência, uma suges- -táo de opereta, nesta fase darealidades duras".

COMO OS DEMAIS

Na justificativa de seu pro-Jeto, observa o Sr. Vasconce-los Torres que "atentos e sen-Eiveis ao que se passava, go-vemos de diversos Estados nãotardaram em mandar que seu.idiplomatas despissem os íar-damentos esdrúxulos, que vi-nham usando, e passassem ase trajar como os demais mor-tais".

— Alguns governos monâr-quicos, por pura fidelidade àtradição, permitiram a sobre-vivência dos esdrúxulos íar-does e, muito estranhamente,o Brasil, que deixou de sermonarquia desde 1889, tambémseguiu êsse caminho. O uso defardões, por nossos diplomatas,contrasta com a situação depobreza do Brasil, invariávelcliente de auxílios e investi-mentos, junto às nações prós-peras — concluiu.

Avaliação emIAPs terminaa 8 de maio

O Diretor-Geral do Departa-mento Nacional da Previdên-cia Social, Sr. José Vieira daSilva, informou ontem que a.avaliação dos 5 mil unidadesresidenciais pertencentes aosIAPs, inclusive as de Brasilia,para venda, estará terminadano dia 8 de maio, segundo de-termina o Decreto presidencialn*. 55 738, de fevereiro desteano.

Com a operação dos imóve:.".*das autarquias subordinadas aoMinistério do Trabalho, o pro-blema habitaciona"! passará,definitivamente, • para a alçadado Banco Nacional da' Habita-ção, saindo, assim, da esferada Previdência Social.

Rita Pavonesó vem daquia sete dias

A cantora Rita Pavone,aguardada ontem no Galeãopor uma multidão de jovens decabelos compridos e calças Lee,não desceu do jato da Alitália,que trouxe vários passageiros,menos a intérprete de Dá-moum Martelo.

Diante de um ah decepcio-nado dos fãs de Rita Pavone,a Alitália avisou que ela sóchega ao Rio na próxima se-mana, segundo informações deseu empresário.

tado Armando Falcão, que está inteiramen-te solidário com a candidatura do Governa-dor da Guanabara à Presidência da Repú-blica. Se não houvesse outras razões, have-ria a Convenção da UDN, que o indicou.

-*• No Rio, gozando férias, o Sr. Bernax-dino Pereira, alto funcionário da Delegaciado Tesouro, em Nova Iorque.

.-fc Almoçando no Jóquei Clube os economis-tas Thompson Mota e Nilo Neme, este últl-mo, ex-Diretor do BNDE.

•fc Os Diretórios Regionais do PDC do Pa-raná artlculam-se para lançar a candidaturado Coronel Alípio Aires de Carvalho ao Go-vêrno do Estado, na próxima Convenção doPartido. O Coronel é Secretário de Viação oObras do Governador Nei Braga.

.*¦ O Sr. Eduardo Bahout teve ligeira indls-posição cardíaca, mas já está plenamenterecuperado.

-^r Não é verdadeira a noticia de que p Sr.jòão Bethencourt foi demitido da direção doDepartamento de Cultura da Guanabara.Bem ao contrário, a demissão íoi solicitadaao Sr. Carlos Lacerda pelo próprio Sr. JoãoBethencourt, que até agora espera a decisãodo Governador. O atual Diretor do Depar-tamento de Cultura tem prestado relevantesserviços ao Estado, no setor em que traba-lha, e a êle muito deve o teatro carioca.

Walter FontouraRedator-Substituto

Caími voa feliz para EVAe só lamenta passar bodasde prata longe da mulher

Feliz pela primeira viagem que faz aos Estados Unidos,o compositor Dorival Caími voou ontem para Los Angeles— onde se apresentará dia 9 próximo no programa de AndyWilliams, na NBC — lamentando apenas ter de comemoraros seus 25 anos de casado longe da mulher, dos filhos e dosamigos, como havia planejado.

Caími, que viajou junto de Ray Gilbert, autor da ver-são americana de sua música Rosas, será o convidado es-

pecial de Andy Williams, apresentando-se só com seu vio-lão. Espera que surja novo contrato, além do que jã as-sfnou, e assim ficará mais tempo do que é previsto nosEstados Unidos.

A SAUDADE

Levado pela mulher e filhosao Galeão, Dorival Caimi vivia,ao mesmo tempo, uma grandoalegria e uma grande tristeza,mas quase sempre sorria, poiseó agora, com os cabelos bran-cos, tem a oportunidade quesempre aguardou de apresen-tar-se nos Estados Unidos. Dia30 próximo, quando faz 25 anos

Americanos filmam em Minasdoenças comuns no Brasile raras nos Estados Unidos

Belo Horizonte (Sucursal) — Os cinegrafistas ameri-canos Donald Conolu e Bruce Evans estão na Capital parafilmar aspectos de doenças comuns no Brasil e raras nosEstados Unidos, que constarão de um documentário sobrea doença das Chagas, a lepra, esquistossomose e leishmanio-se, a ser exibido num circuito fechado de televisão destinadoa cientistas.

O documentário facilitará os médicos norte-americanosnos diagnósticos e tratamento das enfermidades e será pa-trocinado pela Marinha dos Estados Unidos, que recebeuapoio do Governo brasileiro, para quem fornecerá os, re-sultados obtidos, como contribuição do Governo americanopara a erradicação das doenças.

SURPRESA Minas, visitou o Serviço de Le-pra, o Serviço de Dermatologia

A equipe é chefiada pelo Co- d S(mta Casa de Mlscricórdiamandante-de-Fragata Edward __ ...„.„ . __,,,_„,.,Bird e do Capitão-de-Fragata e o Insütuto de .Endemiasmédico Frank Virgílio e. em Rurais.

A VARIG convida os fimcionários da Panair

do Brasil aiiaixo relacionados, a comparece-

rem à sua Seção de Pessoal na Rua México, 11,

;{.° andar, a fim de ultimarem suas admissões:

de casado, Caimi estará aindaem Los Angeles.

Além do violão, de uma ma-leta e um capote, Caimi levouna mão esquerda çeu livroCancioneiro da Bahia, lançadoem 1947, com prefácio de Jor-ge Amado e contendo todassuas músicas até a época. Defi-niu a oportunidade de cantarnos Estados Unidos como exce-lente e dfsse que há muito teip-po esperou por ela.

ANTÔNIO SEBASTIÃO DE LIMA

ADOLPHO MIGUEL SALESANTÔNIO REBELLO DE ANDRADE

AMAURY FERNANDES PEREIRAALFREDO NOGUEIRAADHEMAR DE AZEVEDOANTÔNIO BRASILEIRO DA SILVA

NETOANTÔNIO ALVES MACIELÁLVARO BOTELHO DE OLIVEIRAAUGUSTO CLEMENCEAU NUNESAUGUSTO BELFORD ROXOALTAIR DE 'OLIVEIRA THEODOROCLÁUDIO ROMERO PD_3RECK DE SA

CUSTODIO JOAO DOS SANTOS FILHODOUGLAS ARTHUR NICHOLAS MOSS

EDIVALDO FERREIRA DE MELLOFRANCISCO LUIZ BAPTISTA

FERNANDO PINTO RIBEIROrVAN MULLER SALGADOJOSÉ ANTÔNIO GOMESJORGE AUDYJOSÉ LUIZ DO CARMO PINHO

JOAO SALLD3IJOSÉ SALLIBIJOSÉ ELIAS VARGAS CHADS

JOSÉ BALBINO DOS SANTOS

JOSÉ OLIVEIRA DE SOUZA

JOSÉ CORREIA DOS SANTOS

JOSAFÁ DO NASCIMENTOJOSÉ LOPES DE LIMAJOSÉ CAMPOS DE ARAÚJOJAHIR MIGUEZJOSÉ JACINTO DA SILVA

JOSÉ LOPES DE ALMEIDAJOSÉ FREIRA RODRIGUESLUIZ GONZAGA RABELO PESSOALAERTE FURTADO SARDINHALUCIANO DE FREITAS PINHEIROLUIZ ROBERTO NOGUEIRA COSTA

MARCUS VINÍCIUS DA COSTA LIMA

MATIAS FACEIRO LIMANILO BOMFIM DA SILVANILDO PEREIRA DOS SANTOSNEWTON SOARES VIANNANEUCIR DE ARAÚJO PINTO DA SILVA

NEUTON VALENTIM DOS REISOCTAVIO RUY BARBOSAOZEN1LDE LEITE DE CARVALHOORLANDO SILVAOROZINO GARCIA GOMESPAULO DA COSTA SARDINHAPEDRO PAULO PORTUGALPAULO JOSÉ VALENTEPIERfcE ROBINSEBASTIÃO DA SILVATIERES LESSATIBIRIÇÁ ZUANY DE CARVALHO

PIRESURUBATAN BARBOSA MAIA VASCON-' CELLOSULYSSES BARRA ARAÚJOVICENTE DE LIMA CARVALHOWALTER MAIA RODRIGUESWALTER TAVARES DA SILVAWALTEMIR DE SOUZA LEITEWASHINGTON BAPTISTA CÂMARAWELLINGTON BELOWB__SON TEIXEIRA DE MATTOWILSON SAMPAIO

Artistas que pintam com a 'A ^tãwa

boca e os pés inauguramexposição em São Cristóvão j

A Associação Industrial e Comercial de São Cristóvãoinaugurou ontem, em sua sede, a Exposição dos Artistasque Pintam com a Boca ou com os Pés, reunindo 78 origl-nais de artistas de todo o mundo, vitimas de paralisia in-íantll, de. guerra ou acidentes, privados de usar as mãos.

O pintor Fernando Fernandes dos Reis, de 18 anos, é oúnico brasileiro que íaz parte da exposição e que pertenceà União dos Artistas, entidade de âmbito mundial, qúe ad-quire dos artistas os direitos autorais, dando-lhes em trocauma subsistência segura e independente que varia;entreCr$ 350 mil e Cr$ 400 mil.EXPOSIÇÃO

A exposição, montada naRua Sáo Luis Gonzaga, 166,em São Cristóvão, apresenta78 obras, entre quadros, aqua-relas, xilogravuras^ desenhos,além de várias reproduções emcartões que sáo vendidos naépoca do Natal, sendo que oproduto das vendas revertepara a União dos Artistas, comsede no Principado de Liech-tenstein. Os preços das obrasexpostas váo desde Cr$ 15 mllaté Cr$ 300 mil.

A União foi fundada logoapós a Segunda Guerra, comomeio de atrair a atenç&o de pin-tores de diversos países, que,criavam obras de arte, sem usaras mãos. Os estilos variam desdeo realismo romântico até oabstrato, incluindo quadros tí-picos regionais, naturezas mor-tas, paisagens e pinturas lm-pressiontstas. Os quadros, jáexpostos 'em

quase todos os lu-gares do mundo, têm recebidoaprovação de críticos e enten-didos, independentemente dofato de terem sido pintados demodo pouco usual, irias peloseu próprio valor artístico.

Sandra assina convêniocom PUC criando Centro dePesquisas Habitacionais

A Presidente do Banco Nacional da Habitação, pro-fessôra Sandra Cavalcanti, assinou convênio, ontem, coma Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, crian-do o Centro de Pesquisas Habitacionais, órgão que se des-tina a levantar e solucionar o problema habitacional doPais.

— O convênio é de grande importância não só parao Pais, mas, também e principalmente, para o meio uni-versltário, pois inaugura um sistema de cooperativismode suma necessidade para o estudante — declarou o ReitorCarlos Alberto dei Castilho.SOLENIDADE

A solenidade íoi realizadacom a presença de gr a n d enúmero de alunos e professo-res, no subsolo da PUC. OHeitor Carlos Alberto dei Cas-tllho agradeceu, inicialmente,a Presidente do banco, a as-sinatura do convênio dizendoque "a PUC lhe deve o reco-nhéclmento de tão grandeato".

A professora Sandra Cavai-cánti justificou a celebraçãodo convênio, dizendo que assimo fazia por considerar a PUCa mais bem aparelhada paraatender, no momento, aos ob-jetlvos gerais do Centro dePesquisas Habitacionais.

A principal função do Cen-tro de Pesquisas Habitacionais

será organizar, dirigir e cole-tar os trabalhos realizados peloscentros regionais e manter in-tercâmbio e convênios com asentidades públicas e privadascomo IBGE e IBAM, incumbi-das de pesquisas estatísticas eoutros serviços correlatos noPaís e no estrangeiro, especial-mente com o Centro Interna-cional de Processamento deDados, da Itália e da França.

À PUC caberá colocar à dis-posição do Banco Nacional daHabitação suas instalações, seusserviços administrativas, do-centes e pessoal nos setorestécnicos, sociais, políticos e ad-mlnistrativos, para atendimen- /to às solicitações do funciona-'mento do Centro de Pesquisas iHabitacionais em todo o Pn_s.)r;

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Condêssa vai inaugurar emmaio estátua da Conceiçãona igreja do Engenho Novo

A Condêssa Pereira Carneiro vai Inaugurar, no dia 1de maio, a estátua de Nossa Senhora da Conceição, escul-pida em granito, com sete metros e melo de altura, pesan-do 16 toneladas, que ficará sóbre a torre, de 80 metros dealtura, da futür_v matriz da Paróquia do Engenho Novo, aIgreja do IV Centenário.

O padre Alexandre Língua explicou que a estátua deííossa Senhoràda Conceição está orçada em Cr$ 3 milhões,preço estipulado há dois anos, quando o marmorista Ma-nuel Alves de: Oliveira projetou o modelo. A estátua foiIdealizada para ornamentar a nova Igreja de Nossa Senho-ra da Conceição, que está sendo construída "com o auxiliodo povo".A IGREJA DO, IV

Há dois anos o escultor An-tônio Lopes começou a tscul-plr, em granito de Teresopolis,a estátua para ser colocada-próximo à *estátua do CristoTrabalhador. A estátua, inclu-indo o pedestal que tem a for-ma de uma esfera com 1,30 mde diâmetro, está divididaem 12 partes. Peca por peçaserá transportada para o pon-tó culminante'da torre;

Disse o padre Alexandre Lin-gua que a nova igreja da Nos-

sa Senhora da Conceição virásubstituir a mais antiga ma-triz em honra de «Nossa Se-nhora, no Engenho Novo, quejá completou um século deexistência. As estruturas e atorre, com 60 metros de altu-ra, Já custaxam cerca de Cr$ 60milhões, sendo que o valor to-tal da obra o padre Alexan-dre recusou-se a dizer, pois"aos poucos vamos construin-do, com o auxílio do povo. Derepente, ao abrirmos os olhos,a Igreja do IV Centenário es-tara concluída".

Jornal do Brasil, Quarta-Felra, 7-4-65, 1.° Cad. — 11

Varíola é tema central ih>Bia da Saúde que hoje --;o mundo inteiro comemora

Varíola — Alerta Constante é o tema da 17." celebraçãodo Dia Mundial da Saúde, que hoje se comemora ejquemarca também a fundação, em 1948, da Organização Mun-dial da Saúde, organismo internacional com sede em;[Ge-nebra e que colabora com os Ministérios da Saúde de|: 123paises.

O Diretor-Geral da OMS em Genebra, o médico bfasl-lelro Marcollno G. Candau, em declaração impressa distri-buída em todo o mundo, manifesta sua confiança na e^rra-dlcação mundial da varíola, iniciada pela Organização! em1958, admitindo porém que "ainda há multo por íazer". j

mas justamente porque nessespaíses náo existe a imunização,o que constitui grave perigo,pois um viajante qualquer,|por-tador da moléstia, poderá .con-tamlnar a população inteira".

Esclareceu que no Brasil, nosegundo semestre de 1062, foiiniciada uma campanha; deimunização, visando defenderda doença pelo menos 80% dapopulação. Mas ainda nao sepodem obter dados precise^ sô-bre os resultados dessa campa-nha, porque as últimas esíatís-ticas de que dispõe o ServiçoFederal de Bloestatistlca', da-tam de 1960. I

VARÍOLANo ano passado, entre 100

mil casos registrados 25 mll fo-ram fatais, mostrando que "avitória não será alcançada sema assistência generosa dos pai-ses livres da varíola e sem mui-to trabalho nos países onde flvaríola é endêmica", segundofrisa o Dr. Marcolino Candau.

Esclarece o sanltarista queno Brasil predomina a varíolaminor, também chamada alas-trim, o que explica a baixa in-cidêncla de casos mortais, ape-sar de, em algumas regiões,haver casos de varíola magmas,ou bexiga negra, que mata 20%das pessoas Infectadas. MESA-REDONDA

Briga por vestido de noivae sonhos frustrados tiramde Eliézer poder de julgar

IMUNIZAÇÃO

O Chefe no Brasil do Escri-tório da Organização Mundialda Saúde, Dr. Santiago Ren-gifo, considera fundamental oproblema da imunização. Dizque se a varíola ainda não'foitotalmente erradicada e se seencontram diversos casos atéem países altamente civilizados,cqmo a Alemanha e a Suécia,"isto não decorre de obstáculosde ordem técnica ou científicd,

Mineiro ganlia 30 milhões

A gronde esttitttti de Nossa Senhora da Conceição está quaseconcluída '

BURGUESES: NA. MAISOIS

O Juiz Eliézer Rosa, que deixa transparecer emsuas sentenças um profundo conhecimento do com-portamento humano, além de um lirismo que é frutoda própria vivência no Tribunal, arquivou um pro-cesso por falta de entendimento: diante de um ves-tido de noiva, levado à 8.a Vara Criminal, em virtu-de de uma briga entre a noiva e a casa encarregada llf. I ._rkf_prifl F PflPrfll OIda confecção, despachou: "Nao consigo ver tran- »M* ÍJULI.I VU M. KUtl ux c

qüilamente êste esquife dé sonhos irrealizados".— Um vestido de noiva que, antes de sua des-

tinação poética, religiosa e social, vem parar napoeira de um cartório criminal, é alguma coisa deterrível e dolorosa, exigindo consideração humanado juiz. Vede-se bem a caixa para que não entrepoeira na grinalda, nem no véu, que deve ser alvo epuro — disse o magistrado.

Hoje, às 10 horas, na EícolaNacional de Saúde Públicajlserárealizada mesa-redonda, sbb acoordenação do Presidentf daSociedade Brasileira de Pjdla-tria e Diretor do InstitutoFernandes Figueira, Dr. JlélioDe Martino. A varíola sejeá otema central dos debates.» Emtodo o mundo haverá reuijjiões,estudos e conferências sóbre otema escolhido para oj DiaMundial da Saúde, u

não vai buscar seu prêmio

Jovens serão preparadospara socorrer populações^quando houver calamidade:

O Conselho Nacional de Educação já está estudan-do o currículo e demais normas que visam a preparar so-cordstas de emergência comunitários, seu Centro de Orien-tação e respectivos Núcleos de Proteção Comunitários, queterão suas sedes em próprios da União, Estados e Mu-nicipios.

Esses socorristas terão o dever de se mobilizar em ca-sos de acidentes ou calamidades públicas, socorrendo aspopulações urbanas e rurais em todo o território nacional.Serão jovens de ambos os sexos, com noções de enferma-gem, combate ao fogo e acidentes cm geral.A IDÉIA

A idéia da preparação de So-corristas de Emergência Comu-nitários surgiu da AcademiaBrasileira de Medicina Militar,que pçeparou memorial que eu-viou ao Ministro da Educação.Ouvida a Divisão de Educa-çáo Extra-Escolar, foi baxadaa portaria n. 752j64, constituiu-do a Comissão Especial, quepassou a examinar aquelas su-gestões.

Ainda segundo memorial, oscursos de preparação de socor-rtstas, em caráter facultativo,serão ministrados nas redes es-colares particulares e oficiaisde graus médio, que atualmen-te contam com cerca de 4 500estabelecimentos de ensino. Suaarticulação e orientação far-se-á através da Divisão deEducação Extra-Escolar emconexão com os demais órgãosdo Ministério da Educação eCultura, com o apoio da Aca-

demia Brasileira de MedicinaMilitar.

Os alunos, que só poderãoInscrever-se com o compro-vante do término da 2.a sériedo curso de graru médio, rece-berão noções de prevenção ecombate a incêndios, inunda-ções, explosões, desabamentose acidentes em geral: enferma-gem, higiene, primeiros socorrosa queimados, hemorrágicos, ira-turados, envenenados, afogados,lipotímicos e feridos em gerale efeitos nocivos de irradia-ções; noções de agronomia, dedefesa florestal e animal, me-teorologia e preservação doso-lo, da água e das secos; noçõesde relações públicas, comunica-ções, transporte, abastecimen-.to, preservação e orientação daordem públilea e do bem-es-tar social, inclusive proteção eassistência a velhos, criançasmutilados, inválidos, deficien-tes, anormais mentais e com-bate a malfeitores.

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HISTÓRIA

Irene ajustou casamentocom Pedro Paulo para o dia 5de maio do ano passado emandou fazer o vestido denoiva, na Casa Matos, que lhecobrou CrS 45 mil pelo traba-lho. Irene pagou CrS 30 mil deentrada e, quando foi saudaro resto, recebeu a noticia deque deveria pagar mais CrS 30mil, relativos a uma multaaplicada à firma pelos fiscaisdo Estado, por èle não ter da-do a Irene a nota fiscal davenda. A noiva foi à policia eapresentou uma queixa-crimecontra a firma, por extorsão.

Aberto o processo, êle foiparar na 8.» Vara Criminal,onde o Juiz Eliézer Rosa pro-feriu o seguinte despacho:

"Aqui não há crime. Há tris-teza que deve dar lugar de nô-vo à alegria da noiva. O caso

destes autos tem multa lm-pòrtànclà humana, pelo quehá nele de ideal e de frustra-ção. Um vestido de noiva que,antes de sua destinação poé-tica, religiosa e social, vem pa-rar num cartório criminal éalguma coisa dolorosa e ter-rível que exige consideraçãohumana do Juiz. Não consi-go ver tranqüilamente êste es-quife de sonhos irrealizados.

Há, por outro lado, interês-se comercial legitimo da firmaconfeccionadora do enxoval,que exige solução pacífica econciliadora. Vede-se bem acaixa para que não entre po-elru na grinalda que deve serimaculada, nem no véu quedeve ser alvo e puro. Intimem-se para estarem presentes osrepresentantes da firma e ajovem noiva, neste Juízo, emdia e hora de expediente. Ar-quive-se."

Belo Horizonte (Sucursal) — O ganhador;; dosCrS 30 milhões sorteados, domingo passado, pelaLoteria da Caixa Econômica de Minas Gerais, aíjndanão procurou seu prêmio na Agência Central deBelo Horizonte, que também está à procura do c^m-bista vendedor do bilhete premiado.

O Chefe do Serviço de Loteria da Caixa Econô-mica, Sr. Francisco Lavenhagem, comentou qi<e ademora dos premiados em procurar seus prêmios écomum, devendo-se à insistência das entidades; deassistência social locais, que sempre procurai^ ospremiados, em busca de auxílio.BUSCA

Os 30 milhões de cruzei-ros foram sorteados para obilhete número 03744, que éo segundo do Grande Prfi-mio IV Centenário, e a pro-cura do ganhador, que atéontem não tinha entradoem contato com a CaixaEconômica, tem mobilizadoos meios de divulgação comque conta a diretoria do es-tabelecimento,

O Sr. Francisco Lavenha-

gem acha impossivel iden-tificar antecipadamente oportador do bilhete premia-do, pois, normalmente, adistribuição dos mesmos èfeita através de um código,ficando determinados inú-meros, sempre, com os riies-mos cotistas, o que 'nãoaconteceu desta vez, qúan-do a extração foi extra e osbilhetes enviados paraJMi-nas Gerais obedeciam auma numeração diferenteda codificada.

Garcez reúne PTB vence na

'Estréia depois de amtiiihã, !ts 21 horas, no Teatro da Maison. deFrance', a peça Pequenos Burgueses, de Máximo Gòrki, conside-rada pela critica de São Paulo como "o melhor espetáculo produ-zitlo tio lírusil", na época de sua encenação naquela Capital. Sob ttdireção de Jo_é Celso M. Correia, Pequenos Burgueses evoca si-tttaçôc.. da Rússia tle 15 anos antes da Revolução, aparecendo nospapéis principais: Célia Helena (Tatiatut), Miriatn Mehler (folia),Renato llorghi (Piotr., lúigêttio Kusnet (tíessemenov), Etty

Fraser .(Aktmlitw) e Cecil Thiré (Nil). A estréia é em benejicioda Providência dos Desamparados, tendo como patrohesse dnhonra ti Srfl Mitzi tle Almeida Magalhães. Célia Helena e CecilThirc aparecem acima, em uma das cenas de Pequenos Burgueses

hoje seuSecretariado

O Governador interino,Desem bargador MartinhoGarcez Neto, presidirá hojea reunião do Secretariadoda Guanabara, a primeirade que participa desde queassumiu o Governo do Esta-do, por viagem do Sr. Car-los Lacerda aos EstadosUnidos.

Ontem, o DesembargadorMartinho Garcez Neto rece-beu pela manhã, para des-pacho, o Reitor da Unlver-sldade do Estado e, à tarde,fêz uma visita de cortesia ãAssembléia Legislativa.

INGRESSOS PARA O JB

São Paulo em 40 dias terá 400mil desempregados,afirma Hermógenes Príncipe

O Deputado Hermógenes Príncipe, do PSD da Bahia,declarou, ontem, qué dentro de 40 dias deverão somar 400mil os desempregados em São Paulo, "em decorrência dosefeitos negativos, para a indústria, da politica econômico-financeira do Governo". Entre janeiro e março último oGoverno emitiu Cr$ 45 bilhões.

— As emissões, sob o signo das quais nasceu o BancoCentral, cuja criação obrigou um jorro de dinheiro daordem de Cr$ 25 bilhões, correspondem em volume às feitasem igual periodo* do ano passado, sob o impacto da Revolu-ção e da crise polítlco-mllltar que então se avolumava —disse o Sr. Hermógenes Principe.QUADRO

O parlamentar informou tervindo de São Paulo, onde man-teve contatos com industriais elideres conservadores, dos quaisobteve informações que per-niltém fixar um quadro de pe-rigo para a manutenção dataxa de desenvolvimento queo País vinha experimentando,ho setor econômico-financeiro."À tendência, hoje, é para ainauguração de uma recessãocapaz de perturbar tanto asfinanças quanto a área social,"ambas experimentando umafase aguda de compressão".

Afirmou depois que, "em de-corrència da política ortodoxaexecutada pelo Governo Cas-

telo Branco, não há estabili-zação c a ela não se poderáchegar através de pactos eacordos entre a administraçãoe os empresários, estes sujei-tos sempre à alta dos custosde produção".

— As liquidações em cursonas casas comerciais — disse— não demonstram, ao contra-rio do que dizem, provas de quese caminha para a estabilização.Pelo contrário, as grandes lojascomerciais formaram esto-quês em novembro que não ti-veram saida à altura em de-zembro. Esses estoques é quee.stão sendo transformados cmdinheiro para o resgate decompromissos inadiáveis.

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O utor Procópio Ferreira esteve ontem no JB para oferecer aos 1100 funcionários da empresa osingressos tle Com» A'encer na Vida sem Fazer Força, jú ho quinto mês em cartaz no Teatro CarlosGomes. Procópio foi recebido pelo Gerente Comercial do ]11, Sr. Araújo Neto (foto), rom quemconversou sobre teatro. Acompanhavam o ator o produtor Sérgio dc Oliveira e n atriz Geisa Gama.

Câmara dePorto Alegre

Porto Alegre (Sucursal) —Em conseqüência da divisãonas outras bancadas, o PTBconseguiu eleger toda a Me-sa da Câmara Municipal dePorto Alegre, cujo novo Pre-sidente é o Vereador Rena-to de Sousa.

No periodo anterior, o Sr.Renato de Sousa era o Vi-ce-Presidente. Mas estavapresidindo a Câmura, tendoem vista que o titular, Sr.Célio Marques, ocupa a Pre-feitura desde a cassação demandato do Sr. SerenoChaise.

"-, Jantar do' Instituto RabelloDia 9. ãs 20h 30m — Chur-

roscaria RecreioV. que íoi aluno do Ins-

tituto Rabello, compareça nojantar de confraternização,iniciativa de um grupo decolegas seus, na próxima 6.*1-feira, dia 9, òs 20h 30m, naChurrascaria Parque Recreio,na Rua Marquês de Abran-tes. 96.

Se V. é casado, não deixede trazer sua esposa. Elagostará de participar dês-se reencontro de amigos de•um dos maiores e melhoreseducandários desta Cidade.

V. pode chegar na hora,mas gostaríamos que conflr-masse a sua presença ntra-vés os telefones:54-2055 — Newton Carvalho22-1818 — Waldir Figueiredo42-4050 — Lindoval de Oli-

veira.

UM PROFESSOR INVISÍVELENSINA V. A FALAR

INGLÊSA pronúncia é impecável, oinglês correto. Você repeteo que êle diz, gravando suaprópria voz. Depoij, ouveambas — a sua voz e adele — e assim exercita in-tensivamente e aprimora rò-pidamente o seu inglês. Estomoderno processo da CUL-TURA INGLESA é o Labora-tário Lingüístico Audio-Visu-al. Vá conhecê-lo na Av.Graça Aranha, 327, 12.° -Téíii 22-1835.

•QUEDA DE CABELOAtenção Imediata à

Calvicie AlastranteOs pontos de inicio de calvi- 'cie, revelados pela LANE, sob

orientação médica especla-llzada

"PODE SER DETIDA, SEATACADA EM TEMPO",

DECLARA A LANESe você tem estado dema-

siadamente ocupado ultima-niente para cuidar dos cabe-los, é melhor começar a ía-zè-lo imediatamente. Separeuns momentos para examinartoda sua cabeça — no altotambém. Aparece muita tes-ta? Multas entradas na fron-te? O repartido fica muitolargo? Vê-se multo couro ca-beludo? Pouco cabelo? Entãovocê está sendo atingido poruma espécie de queda do ca-belo que ataca os homensocupados. "Calvicie alastran-te", conforme é classificadapelos especialistas da LANI3.E eles têm encontrado umagrande quantidade dessa es-pécle de calvicie em seus mui-tos anos de trabalho com ho-mens que apresentam iniciode calvicie. Centenas de viti-mas da calvicie alastrantetêm utilizado os serviços ía-mosos da LANE Company.que possui consultórios nasprincipais capitais do Brasil,agora sob orientação médicaespecializada.

"As vítimas típicas da cal-vicie alastrante", declara aLANE, "estfto tão absortas noafã do vencer na vida", quenão notam que estão ficandocalvasCOUBO CABELUDO SADIO,

CABELOS SADIOS

il. .. ____^______»_í.- .i—J

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I \\\W_$ f sHOs métodos especializados

da LANE, aplicados no pró-prio lar, são muito eficazesnesses casos, se começar atempo. Quando se trata decabelos humanos, a LANE ra-'clòclna na seguinte seqüênciadireta de causa e efeito:

1 — Enquanto seu cabelo ecouro cabeludo estiverem emcondições sadias, será produ-zldò tnnto cabelo quanto oque cai normalmente.

— Se o seu couro cabe-ludo *não estiver sadio, é pornegligência ou cuidados ina-deauados, nâo por "déstirío".

— Através de tratamentosespecializados è cuidados Jto-mndos no seu próprio lar, poba orientação da famosa LANECompany, você pode propor-cionar ao seu couro cabeludocondições sadias que favoye-rcem o crescimento dos cabe-los... e mnntê-los assim.

j

PRESTE ATENÇAO! iO método LANE, Interna-

cionalmcnte aplicado, n6ocura os casos de calvicie ctm-sumadà, fi uma organizaçãoque, sob orientação médicaespecializada, examina cienti-íicamente o couro cabeludodo cliente, Identifica ns sjlasanomalias e orienta i comomelhor combatê-las. Ê Umtratamento específico de jjre-venção contra a calvicie c pre-seivnção dos cabelos e saúdedo couro cabeludo, a fim'deque o cliente jamais volte aenfrentar problemas cnplla-res. jENTREVISTAS SEM COM-

PROMISSOAs entrevistas são Inteira-

mente sem compromisso. Nãoprecisa também marcar lio-ra.' Os nossos especialistasestão ã disposição dos inte-ressados, diariamente, das9h30m ãs 19 horas e rios sá-bados, das 9 íis 13 horns, nosseguintes endereços:

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12 — 1.° Cad,, Jornal do Brasil, Quarta-Feira, 7-4-05

GARRIDO APELA

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Comércio definirá hoje sua posiçãosôbre o plano econômico do Governo

Wi Urinar ontem, mais tres credenciais de agentes ão FINAME, o Presiãente áo BNDE, Sr. Var-

Wão'Tô^sf'!"umVpilo para que o_ novos agentes, seguindo o exemplo ãe-tJ outros çiUerior-nao lorri , j<- "" 7,,;,„prn áe onerncões no menor prazo possível, dinamizando a apll-

Z^T J^ZZTZPrZ Â raX°ãe Vil ciamík para Aquilo áe Máquinas e

Equipamentos

tnprêsas que prometeramestabilizar seus preçospagarão imposto por mês

Y o Ministro du Fazenda, Professor Otávio Gouveia cl.

Bulhões, autorizou ontem as onze primeiras empresas tex-

teis e de gêneros alimentícios que aderiram a Portaria in-

gffl&iinisterial 71 a recolheram mensalmente o Imposto cie

Consumo incidente sôbre produtos de sua fabricação.

>",£a medida estabelece que os tributos devidos durante

as quinzenas do um mes passarão a ser recolhidos confor-

me" determina o Art. 119, da Lei 4 502/64, na primeira quin-

zeiia do més seguintes ao da saida dos produtos dos esta-

beteciiuentos produtores.

ÂSa_MPRÊSAS

A' concessão foi dada a titu-lo precário e enquanto vigoraro-acórdo firmado com a Comis-..ão' Nacionul de Estabilizaçãode Preços às seguintes empré-ias: Companhia Pelropolilana,LíÇnirício Interamericano S.A.,' Companhia Lanifíciò Altoria.'Boa Vista, Companhia

América Fabril, Irmãos Brüde-rer S. A.. Companhia GasparGasparian Industrial, Compa-lütia de Fiação e Tecidos N. Sdo Carmo, Companhia de Fia-cão e Tecidos Santa Adelia,Companhia de Fiação e Teci-dos Santa Maria, CompanhiaGasparian Industrial cio Nor-te e Companhia Mineira cieAlimentação.

Bolsa de Valores apresentamercado em desafogo comnova possibilidade de alta

: O movimento da Bolsa de Valores do Rio deJaneiro, nos últimos dias, reflete, segundo os enten-didos, um certo desafogo do mercado de capitais,quo apresenta, agora, uma tendência para a alta, em-bora no decorrer desta semana possam ser verifica-das algumas baixas, pois a alta de 28 pontos^ íegls-trada na segunda-feira foi muito brusca e nao cor-respondeu à realidade do mercado.

No dia de ontem, o reajuste já foi verificado, ea Bolsa apresentou uma baixa de 5 pontos num to-tal de 367 405 títulos negociados, no valor de Cr$407 505 945, embora os inversores considerem que nofinal da semana ficará configurada a tendência paraa alta, que vem sendo esperada há mais de duassemanas. <TENDÊNCIA PARA ALTA

Os inversores consideramque "passada a fase das clu-ras' chamadas de capitaisdevidas à reavaliação com-pnlsória dos ativos, a Bolsase recupera e apresentarauma constante tendênciapara alta, embora possamser verificadas algumas bai-xas, após subidas muitobruscas, que não correspon-dem à realidade do merca-do, mas, unicamente, a uma

\ -tendência para a vendamuito natural após um lon-go periodo dc retração."

A grande esperança dosinvestidores continua sendoa aplicação da anunciadapolítica governamental deincentivos à evolução domercado de capitais.

Por isso os investidoresdizem que

"estão acompa-nhando com interesse oprojeto enviado ao Congres-so Nacional que, entre ou-trás medidas, prevê a taxa-ção das letras de câmbio,visando incentivar as apli-cações das poupanças pes-soais na subscrição de novasações das sociedades anôni-mas abertas".

Regulada acobrança doL de Renda

Brasília (Sucursal) — O Diá-riu Oficial de ontem publicao decreto presidencial queaprovou o regulamento para acobrança e fiscalização do Im-posto do Rencia, na forma daLei 4 506, de 30 de novembrode 19G4.

Sob o título Dos Rendimen-los de Trabalho Assalariado,estabelece o regulamento que"estão sujeitos ao desconto doImposto de Rencia niis fontes,a partir da renda líquida men-sal de CrS 84 mil, os rendi-mentos do trabalho assalaria-do", o qual será cobrado "como

antecipação do que fôr apura-do na declaração de rendi-mentos", nas seguintes bases:Entre CrS 84 mil c Cr$ 030mil, _<"'; acima de Cr$ C30mil, I0r..

A renda liqüida mensal será.determinada pela, di fer onçaentre o rendimento bruto dotrabalho assalariado, e as de-tiuçõos relativas à contribuiçãode previdência social, ao Im-posto Sindical e aos encargosde família. Estes últimos, nabase de CrS 42 mil para- o ou-tro cônjuge, e de CrS 31500,,por filho ou dependente.

O Parágrafo 1.9, do Art. 67.do Regulamento, fixa que oservidor público, civil, militarcu autárquico ou dc sociedadede economia mista, que fôrdesquitado e aião responda, pelosustento da ex-espôsa, poderádeduzir como encargo de fa-milia- importância equivalente,se houver incluído entre osseus beneficiários, na forma doArt. 5-°, da Lei 4 069, de 11 dejunho de 1062, pessoa que vivasob sua exclusiva dependênciaeconômica* no 'mínimo há cin-co anos.

O Regulamento, que tem 440Artigos (publicado em 31 pá-Sinas do Diário Oficial) prevêque os novas taxas de incidên-cia do Imposto de Rencia serãoaplicáveis aos rendimentos tri-butáveis a partir de 1 de ja-neiro de 1965, ainda que ante-novmente produzido.-.

LETRAS de CÂMBIOAYMORÉ

A melhor maneira de

RENDIMENTO CERTOLIQUIDEZ IMEDIATASEGURANÇA ABSOLUTA

Alicerçadas em quatro poderosas organizações:BANCO HOLANDÊS UNIDO S/A

BANCO ULTRAMARINO BRASILEIRO S/AGRUPO MOINHO INGLÊS

UNIÃO FINANCEIRA S/A - INVESTIMENTOS

Eitas*letras se encontram à venda nos seguintes locais:BANCO HOLANDÊS UNIDO S/A "*¦—'¦**Rua Buenos Aires, 11/13-Tel.: 31-3855BANCO ULTRAMARINO BRASILEIRO S/APraça Pio X, 119-Tel.: 234776UNIÃO FINANCEIRA S/A - INVESTIMENTOSRuo do Ouvidor, 108 -3." andar-Tel.: 31-3478/79

CIA. AYMORÉ DE CRÉDITOINVESTIMENTOS E FINANCIAMENTOS

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•* (uniu * >< i ,m » c» _ >

®

Todas as entidades repre-sentatlvas do comércio bra-sileiro vão reunir-se boje apartir das 15 horas na sededa Associação Comercial doRio de Janeiro com o obje-tivo de unificar os diversospontos-de-vista das classescomerciais do País 'a

propó-sito da política econômico-financeira do Governo.

O Presidente da Coníede-ração das Classes Produto-ras, Sr. Rui Gomes de Al-meida, afirmou que as .cias-ses produtoras têm agora "oGoverno honesto que sem-pre aspiraram ver adminis-trando o Brasil" e que "de-verão arcar com o ônus dahonestidade cujo predomi-nio há muitos anos pleitea-vam para a Republica".

PARTICIPAÇÃO MINEIRA' BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Trinta e quatrorepresentantes das entida-des das classes produtorasde Minas embarcaram on-tem para a Guanabara a fimde participar de uma reu-nião convocada para ho_epelo Presidente da Confe-deração das Associações Co-merciais do Brasil, Sr. RuiGomes de Almeida, com oponto-de-vista firmado deque "o encontro de lioje st-rá o grande teste para a po-lítica econômico - financeirado Governo federal".

A reunião, convocada pa-ra às 15h30nt, tem como ob-jetivo estudar a atual situa-ção econômico-financeira doBrasil, principalmente nosetor de crédito, "a fim dedar condições para que asentidades das classes pro-dutorás do Pais se pronun-ciem, em conjunto, e ao seutérmino, sôbre a políticaeco nômico - financeira doGoverno federal".

Segundo a Associação Co-mercial de Minas, a reuniãoserá feita na sede da Asso-ciação Comercial do Rio deJaneiro e terá a participa-cão da maioria das entida-dos das classes produtorasde todos os Estados do País.Às 10 horas os representan-tes mineiros farão uma re-união preliminar para o exa-me, em conjunto, de suassugestões e reivindicações, afim de firmarem, definitiva-mente, um ponto-de-vistauniforme sôbre os problemas_. serem abordados na reu-nião das 15h30m.RESTRIÇÕES

Os estudos das quatroprincipais entidades dasclasses produtoras de Minasfazem uma série de restri-ções à política econômico-financeira do Governo. AAssociação Comercial de Mi-nas, a Federação das Asso-ciacóes Comerciais de Mi-nas' e a Feduração Comer-ciai de Minas apoiam as li-nhas gerais que orientam apolítica do Governo, masafirmam que "o momento éde transição, devido à res-trição ao crédito, e estamosapreensivos quanto aos ru-mos que tomará o Pais".Quanto à Federação das In-dústrias de Minas Gerais, asua tese é a mesma defen-dida no documento da Con-federação Nacional das In-dústrias, entregue ao Presi-dente Castelo Branco peloGeneral Macedo Soares.

Além das 10 entidades dasclasses produtoras com sedecm Belo Horizonte, tambémseguiram várias delegaçõesde outras entidades do inte-rior de Minas, sendo que asprincipais são as de libera-ba, Uberlândia, Diamantina.Passa-Quatro, Ponte Novr.,Aimorés e Governador Va-ladárés.

Agricultura vai adotarplanos por Estados paradescentralizar serviços

A elaboração de nlanos de trabalho por Estados e não

mais por departamentos e serviços vai ser adotada, ainda

este ano, pelo Ministério da Agricultura, com o objetivo

de descentralizar os serviços executivos e o próprio orça-

mento do Ministério, pois as Delegacias Federais de Agri-

cultura passarão a ser uma unidade orçamentaria para

onde convergirão todas as verbas destinadas aos respectivos

órgãos locais. . . , . ,.A iniciativa, integrada na política administrativa du

Governo Federal, visa restltuir aos órgãos centrais sua fun-

cão diretora, orientadora e normativa e esta sendo deba-

tida na reunião dos dirigentes do Ministério em Sao Paulo.

Paulo.

DESCENTRALIZAÇÃO

Aço maisbaratodo inundo

Londres (BNS — JB1 — Aprocura de aço britânico vem

aumentando rapidamente e jã;;e elevou a alturas nunca su-

peradas, segundo Informou a

Federação Britânica dos Fabri-

cantes de Perro e Aço.Em 1964, a produção regis-

trou um aumento recorde de

1G,5 por cento, tendo atingido26 250 000 toneladas. No cor-

rente ano, se não houver im-

previstos, a produção deverá al-cançar tuna produção de ....30 000 000 de toneladas.

As exportações assinalaramtambém outro recorde c a in-dústria terá uma capacidademoderna c adequada para fazerfrente ã demanda máxima in-terna prevista pelo último pia-no econômico nacional cm 1970,assim como para atender aoesperado aumento das exporta-

ções.

Segundo programa enviado atodos os Delegados dc Agricul-tura, a íim de orientar os de-bates, a elaboração, de planosde trabalho por Estados cons-tltui medida de grande signi-íicado, definida como fase in-termedlária para alcançar-se adescentralização dos serviçosdo Ministério da Agricultura.

Os planos e programas detrabalho, a serem submetidosao Ministro Hugo Leme, deve-rão ser reunidos por Estadose não por departamentos, con-tendo as partes dos projetosdos diversos serviços do Minis-tério, referentes àquelas Unida-des da Federação. Dêsse modo,pretende o Ministério da Agri-cultura corrigir falhas verlfi-cadas anteriormente na elabo-ração e execução de planos, oque impedia o aproveitamentoracional dos recursos técnicose financeiros no setor agrope-cuárlo.

Para que os Delegados pos-sam oferecer contribuições po-

GÊNEROS E MATÉRIAS-PRIMASCAFÉ

Nova Iorque (AMJPWB) —O cal* tipo Santos número 4íoi cotado, ontem, noa oporá-ções de fechamento da Bóls.tde Nova Iorque, a 43.50 centa-vos de dólar d. llbra-pêso. En- '

trs os tipos que Incluem custo* Irete, o Santoa Bourbon nume-ro 3 tol cotado a 40.50 • 45.50centavos de dólar a llbra-pêso.

Nns operações realizadas nomercado a termo, o Contrato B,para entregas íuturos, assinalouuma alta de 31 a 03 pontos, Ben-

do nesoolado» 103 contratas.Por Sua voz, o Contrato M man-teve-se tranqüilo, sem vendas.

MERCADO A TERMO

Cotações em centavos de dólar«'llbra-pêso, outregas futuros:

Contrato B

Maio <4-99Julho «•54Setembro 40.15

MOEDAS

Dcnembro 39.-1Março 38.53AÇÚCAR

O áçúcat" doméstico, Contratonumoo 7, para entregas futuras,fechou com 3 pontos do balsae 2 de alta, Foram vendidos 030contratos. O açúcar mundial,Contrato número 8, por sua vc_,fechou com ,uma balsa de 4 a10 pontos, uogoclundo-se 033contratos. O disponível, paraentrega imediata, fui cotado a6.CO centavos de dólar a libra-peso.

DÓLARCompra CrS 1825,00Venda CrS 1850,00LIBRACompra CrS 5 096,40Venda CrÇ 5175,60LIVRE

O mercado de câmbio livreabriu ontem, calmo, com o Ban-co do Bro3ll vendendo o dólava CrS 1 830 e a libra a C:. 5 175,60 e comprando a Cr$ ...1825 e a CiS 5 096,40 respectl-vãmente. O3 bancos partícula-ros vendiam o dólar a CrS 1-840e a libra a Cri 3170 e compra-

_ Bolsa de Títulos funcionouontem cm condições ativas eacusou negócios desenvolvidosom vários papéis em evidência.Durante cs pregues foram ven-

vam a Cr* 1823 « a CrS 5 037respectivamente. Fechou inalte-rado.

MANUAL

Na abertura do mercado dec&mb!o manual o dólar papelrejulou para compi-a a CrS 1,835e para venda a Cr$ 1S45. Asalnifechou inalterado.

O Banco do Brasil declarou assesuintes taxas;

Venda Compra

! Dólar '..' 1 850,00 '1 825,00Franco franc. 373,50 . 372,40Libra

' 5 175,00 5 005,40

l-Vanüo suíço;Franco belgaLira «¦*Pesota Coroa sueca, .Coroa U-imin.Peco urug. ..Libra ii-land.Dólar canad.Coroa norueg.Shllling ....Peso argt. ..E_ctido Marco Florlm

CONVÊNIO

426.0037,4029,7031,70

361.20253,1062.00

4 921.001 714.30

259,0072,60

C7064,30

460,40313,10

420,2038,7029.2030,20

355,30250.5052,90

4 342,301 689,30

253.1070,60

7,6062,90

•!5-,10507,10

1 739,00 1 734,00

TÍTULOSdides 437 572 titules, na impor-táncia de Cr» 502 498 540. Ven-deram-se letras de importaçãono valor de CrS 2 730 000 e letras

de câmbio no de Or* 337 107 710. O índice B-V da Bôi-sa, foi cotado cm 364, com b_l>:.iüe 5 pontos.

CURSO DOS TÍTULOS DO I.B.V. KM: 6-.-19.5

Companhias Quant.A.Ces

Valertm CrÇ

Cot.MàX.

Cot._lin.

Cot. (Vai.)(Tc)

Banco do Brasil —Dona Isabel (pref.) .Aços Villares ArnoBrasileira Roupas ...Brahma (ord.) Brahma (pref.) Sousa Cruz Docas de Sant03 Ferro Brasileira KibonLojas Americanas ...Brinquedos Estrela ..Mesbla Sainítrl Moinho Santista ....Petrobrás São Paulo AlpargatasBelgo Mineira Mannesmann (pi) .V. R. Doce (pt.) ...Willys (ord.)

925 | 11 307 500 | 2 330 2 .230 £ 2962 100 | 2 520 000 | 1 200 1 200 1 2001 294 ! 3 892 000 | 3 030 3 000 3 03S9 440 8-823 830 | 045 920 9336 364 4 414 050 705 670 694S37 12 804 930 j 2 300 2 130 2 134

36 963 83 453 670 | 2 450 2 300 2 40320 73» 43 336 340 | 2 400 2 300 2 33237 270 30 024 700 | 830 300 835

8 491 7 592 030 \ 930 830 30432 128 20 704 200 | 600 630 0Í4

8 4ES 11 501 640 | 1 -1C0 | 1 340 1 334000 | 5 025 000 | 1 230 | 1 250 1 250

25 2BS | 26 211 920 | 1 030 1 020 1 03813 200 I 10 63S 500 j 830 ' SOO ', SIO

100 j 9 7.6 000 1 920 | 1 900 1 9131 395 ! 619 850 ! 450 | 430 -144

30 073 í 7 435 775 | 192 | 183 130102 398 j 93 913 020 | 930 j 370 ;, 003

100 ' 110 000 | 1 100 1 100 1 100600 i 1 743 OOO I 2 950 2 900 2 908

3 200 i 1 537 000 | 700 630 693

1,50,71,41.15,40,80,52,04,02.00,67,66,21,31,20,71,31.6

Côt.

MÉDIA S/N DOS TÍTULOS PARTICULARI.S DA BOLSA DO RIO DE JANEIRO

6-4-19352" 217

5-4-19052 230

30-3-19632 024

23-3-19651 331

Abril de 19642 427

(Elaborada pelo: Serviço Nacional de Investimentos Ltda.)

sitivas durante o encontro, o

programa apresenta um rolei-ro para elaboração doa proje-tos, em que se determina a promoção de uma reunião elas Co-missões Técnico-Admiuistrati-va.s das Delegacias Federais,nas quais, tomando por baseos créditos concedidos cm 19G4para as diversas atividadesagrícolas nos Estados, possa seriniciada a feitura dos planos.

Os Delegados Federais deAgricultura deverão entrar emcontato com os governos es-taduais, a íim de verificar aspossibilidades de coordenaçãodas atividades dos órgãos doMinistério com os da Secre-taria de Agricultura e dei-er-minar os setores prioritários,para atendimento a curto pra-zo. Além disso, foi solicitado

aos Delegadas a obtenção de

documento firmado por auto-

ridades estaduais, em que es-

tejam contidas as providênciasque os diversos Estados pode-rão adotar, em colaboração com

o Ministério da Agricultura.

FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTOS

DüU Valor da CotaCl*

Últ. Dist.Cr.

| Valor do FundoCr*

FUNDO CR-ÜSOINCO ..CONDOMÍNIO DELTECFUNDO ATLÂNTICO ..FUNDO OKCICA FUNDO HALLES FUNDO BRASIL FUNDO NORTEC FUNDO VERA CRUZ ..

5-46-4

31-32-4

31-320-123-123-4

.79,00 10.00 íriaa-çó209,00 6,00 marro203,74 4,00 março111,00 12,00 dezembro3-3,50 90,20 de_-emA.ro139,50 1,50 junho484.2G 3,00 fevereiro

! 032,00 9.04 dezembroI

22 10Ô 3141 941 991

CÜ7 018321 073123 77035 46342 26127 216

Glycon de Paiva defendesubdivisão como fórmulamelhor para a Petrobrás

O Sr. Glycon de Paiva, membro do Conselho Nacionalde Economia, em palestra pronunciada no Conselho Tecm-co da Confederação Nacional do Comercio, que também in-tegra, defendeu a tese da subdivisão administrativa^daPetrobrás em duas empresas - uma para a produ6ao£ ou-tra para o refino -, além da admissão de capitais privados nacionais e estrangeiros na exploração do nosso óleo,como fórmula capaz de acelerar o processo de auto-suficien-cia do País em combustíveis líquidos.

Considera o Sr. Glycon de Paiva que o desmembramen-to da empresa estatal contribuiria, por outro lado^paraevitar a sua transformação em trampolim para a. tomadado poder político por parte de alguns dirigentes que aquisessem utilizar com propósitos aventureiros.

Letras de Importação

lianco tio Brasil

3000 E. 5/4/65 — Venc.2/10/05 91.00

Apólices c Obrigações

4 Reap. Econ. 52 .... 60023 Idem 53 050

444 Idem 35 7501673 Idem 50 »... 800

165 Lei 820 P/A 79010 Lei 14 800

10891 Lei 303 600521» Idem üá0

240 São P. Unlforml.nadas T'30

3 B. Frôg-OS-lva. GB . 2100001 Idem ;. 218000

Ações — Outros Dancos eCompanhias

5000 Aliança — Fort. ... 700, 100 Boavtutu, 150ü

32 Idem I'0014741 A. Fabril 020

2300 Idem 930100 Idem 925

3200 Idem 940200 N. América 1730

2000 Idem !75033 Idem 1700

500 A. Graf. G. de Sou-sa — Pref. c/dlr. .. 530

1000 Borghoff HO1400 Bras. Usinas Meta-

lúrgicas 500100 Idem 320

4200 Idem 51081 Carioca Industrial

__ c/D 13001285 C. Aratu .920

100 Idem '-«o4300 Idem 930

SOO Duratex — ex/tl. 800200 F. Artos 1350875 Idem 1300300 Idem 13S0120 Icicm 1400

3060 L. Telul. Eras. cx d.c/cup. 15 470

1500 Motorista UniãoNom 1000

9000 Paul. F. e Lua 23020000 Paul. F. e Lua 255

MERCADORIAS

10000 Idem 3601000 Petróleo União .... 12501375 S. P. Alpargatas —

recibo ^1000 Idem 18*5000 Idem a37

100 S. Mannesmann —Ord HO»

168 Idem 11M300 Vale Rio Doce —

Port. — c/d 2900100 Idem 2020100 Idem 3950

1900 Willys — Ord. C/D 700300 Idem 090

1000 Idem — Ord. e::/d. 4853300 Idem 430iooo W. Martins 9001230 Idem 1°00

300 Idem 1020

Ueli-Ulur--

19244 Cia. Paulista deRoupas 1000

Letras Hipotecárias130 Banco do Estado d*

Guanabara 570

NITEROIENSETEM Ò DOM DEFALAR INGLÊS ?

Certamente, não. Falar .nglêírequer perseverança, método...e CULTURA INGLESA. E emNiterói há uma CULTURA,aberta das 8 às 21 horas. V.dispõe de Cursos de Inglês, comaulas de conversação, repre»sentação e leitura de peças tea-trais, coro musical, biblioteca,e ainda os tradicionais Chás deConfraternização. Para seu íi-3ho, há o Curso Juvenil. CUL-TURA INGLESA: R. OtávioCarnplrn, 23 íTcaraí), tél,: 2-2811.

REGIÕES

Definindo o seu oonoeito.desubdivisão, afirmou que a es-fera da pesquisa de óleo, de-

veria ser regionalizada, atra-

vés da criação de empresas au-

tônomas destinadas aos tra-balhos, respectivamente, naAmazônia, no eixo Mara-nhão—Piauí, na orla sedimen-

tária do Nordeste e, íinalmen-

te, nos terrenos sedlmentários

do Sul.Disse o Sr. Glycon de Paiva

que essa regionalização da pes-

quisa importará, também, na

concentração dos esforços dos

especialistas em cada uma das

regiões apontadas, evitando-se

a dispersão de atenção que,

cm seu entender, responde, em

hon. part*. pela atual deflcién-

cia nos programas de prós-pecção da Petrobrás no Pais.

REFINO

Analisando a marcha da ca-pacidade reflnadora do mo-nopólio estatal, o Sr. Glyconde Paiva sustentou que a me-ta nesse setor é de 300 mil bar-

ris diários, sendo relativamen-te fácil de atingir-se. "A pró-

pria Petrobrás — prosseguiu —

será capaz de obtê-la com fi-nanciamento dos empresas su-

pridoras de petróleo estrangei-ro. Mais facilmente ainda po-dera ser atingida, permitindo-se a expunsão das refinarias

privadas. Todavia, essa per-missão depende de lei do Con-

gresso, alterando-se o Art. 45da Lei 200*.

CAFÉ

O mercado de caíé disponívelfuncionou ontem, calmo c inai-lerado. montendó-se o tipo 7,Baírii 1904/05, contribuição de••2,50 dólares, ao preço anteriordo CrS 5 250 por 10 quilos. Du-rante os trabalhos nSo houvevendas declaradas sôbre o dispo-nivel, nem café despachado paraembarques. Fechou Inalterado.

Safra 1984/03 — Contribuição:

Tll,a CvS 6 250Tloo C^S «030Tipo Cr* 5 85°Tino ClS S 630Tipo CrS 5 450TIM CrS 5 250Tipo CrS 5 050

PAUTAE. dt> Minas e Rio:

Café comum safra 64/65 .. 5.jLiberação em 5 de abril:

listrada dc Ilodagtm

Minas ..' 5 884

Desde 1 do més .... 57 214Desde 1 de Julho .... 5 978 374

Embarques em 3 de abril:

Não houve.

Desde 1 do mês —Desde 1 dc julho 2 850 723Idem, ano passado .. 3 COO 009Existência —

AÇÚCARO mercado de açúcar funclo-

nou, ontem, firme e inalterado.Entrados 6 390 sacos, sendo 000de Bâo Paulo e 5 790 do Estadodo Rio. Saldas 3 000. Exlstên-cia 48 808 sacos.

Cotações por 60 quilos"Resoluçüo de março de 1965"

Branco cristal — PTO Cr» 12 180

.'

ALGODÃO

O mercado de algodão em ra-ma regulou ontem, firme e inal-levado. Entradas 79 fardos deSão Paulo. Saldas 363. Exlsten-cia I 101 fardos.

Cr.laçü-s por 10 iiuilf.s

Entrega em 120 dias

Fibra longa:'

Ssrldú Upo 3 . 14 000 14 200Soi-ldó tipo 4 . 13 SOO 14 000

Fibra média:

Sertões tipo 12 000 12 200Sertões tipo 11 900 12 000Ceará tipo XI 000 12 OOOCeará tipo XI 300 11 400

Fibra curta:

Matas tipos3/4 ..nominalPaulista tipo 5 11 200 IX 400

Ouça diariamente aRÁDIOJORNAL DO BRASIL

Música — Informação — Notícia

OINDAS MÉDIAS EM 940 KCS.

Jornal do Brasil, Quarta-Felra, 7-4-05, 1.° Cad. — 13..

O Si

Por dentrodo negócio

João Muniz de Souza (»(#

Nova mensagem do Presi-dente da Republica chegou,ontem, ao Senado, propon-do nomes que formarão oConselho Monetário Nacio-nal, depois de devolvida aoPlanalto a anterior, chega-da há alguns dias, por nãoter o Professor Eugênio Gu-din aceito a indicação doseu nome, gue foi substitui-do na nova mensagem pelodo Sr. Rui Castro Magalhães.

Integrarão, assim, o CMN,uma vez que o Senado deve-rá aprovar, talvez ainda ho-je as indicações feitas peloPresidente da República, usSrs. Dênío Nogueira, AldoBatista Franco, Luis Biolchí-ni, Casimiro Antônio Ribe!-ro. Gastão Vidigal e R''.Castro Magalhães.

EXPORTAÇÃODE SUCATA

A Carteira de ComércioExterior do Banco do Bra-sil está reexaminando o prorblema da exportação de su-cata de ferro, tendo por ês-se motivo retido todos os pe-didos de exportação duque-le material. Na semana pas-saãa foram submetidos aosvários órgãos representatl-vos da industria metalúrgl-ca os critérios para o licen-ciamento das exportaçõesde sucata, senão que aCACEX não dará, de formaalguma, qualquer licençapara a exportação de suca-ta de ferro, enquanto nãofôr definitivamente equa-cionado o problema da ex-portação do material.

ALUGUÉIS

O Conselho Nacional deEconomia está ultimando osestudos necessários à fixa-ção dos novos coeficientesde correção monetária paraaplicação nos aluguéis, emvirtude dos novos níveis su-lariais.

Na reunião dc ontem, oCNE resolveu adiar a apro-vação das novas tabelas, emface de um impasse juridi-co na interpretação da Leido inquilinato, determlnan-do. então, o Presidente doCNE. Conselheiro AntônioHorácio, que os novos indi-ces sejam fixados, imprete-rivelmente, até o dia 15 docorrente.

CAMINHO DA ÁFRICA

Mais de dez firmas gaú-chas mostram-se dispostasa exportar para a África, in-terêsse que vem crescendo,nos últimos dias, em virtu-de da visita àquele Conti-nente de uma Comissão Co-mercial Brasileira.

A Costa do Marfim, quenão estava incluída entre ospaíses a serem visitados pe-los brasileiros, fará parte,agora, do roteiro, que jáconta com o Senegal, Libé-ria. Gana, Nigéria e Ca-marões.

DIVERSAS

* A exportação da ma-nufaturados, diante do inte-r è sse governamental emconseguir resultados cadavez melhores, deverá alcan-car, em 1965, aproximada-mente cem milhões de dóla-res, cifra que alguns indus-Iriais de São Paulo acredi-tam possa ser superada.

:;: O Presidente CasteloBranco encaminhou ao Con-gresso Nacional anteprojetode lei, autorizando o Exe-cutivo a abrir, através doMinistério da Viação, crêdi-to especial de 10,9 bilhões ãecruzeiros para reforço doFundo de Marinha Mercan-te. Essa importância desti-na-se ao custeio de cinconavios mercantes, que se en-contram em estaleiros na-cionais.

Castelo não muda política econômica Macedo Soares aür,mi ^iachou conveniente mandar

para não trocar parelha de hmm^^ÊMMÉèÊÊMÊMJSAVIO COMO "HOBBY"

_________________^^5^t______^^; "^_____L1' ^IBHmÍÍHÉ?^ • '' * Ir* __íí *

"*_____ÉÈ$35^N* '.í ¦ '•¦¦&¦ ?&$$fÊÉÍ88fâ$$&êÊ$&ÊÊÊs(ffi

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19 HrervanB BEL-* t|M__I^________________________________________^______I_____________________________^____________H_KB^ SB^kM

dc.r. Cornélis Verolme declarou que constrói navios como distra ção e que seuque vai instalar no Brasil

trabalho sério . a indústria tecido vietalizado

Comércio paulista pede aatenção do Governo paracomercialização das safras

São Paulo (Sucursal) — O Presidente da AssociaçãoComercial de São Paulo, Sr. Paulo de Almeida Barbosa,afirmou, ontem, que deve ser dada especial atenção, peloGoverno, à comercialização das safras agrícolas, uma vezque elas influirão na conjuntura econômica do País, rea-tivando ó movimento geral dos negócios e estabilizando ospreços dos gêneros alimentícios.

Salientou o Sr. Paulo de Almeida Barbosa que a de-mora na concretização do Plano Habitacional poderá com-prometer os resultados até agora obtidos na campanha pelaestabilização do cruzeiro, além das dificuldades de dina-mização do setor da construção civil, que poderão gerarproblemas de ordem social.

REUNIÃO

O Presidente da Associa-ção Comercial de São Pauloseguiu para o Rio de Janel-ro, onde representará o co-mercio paulista na reuniãodos dirigentes das classesprodutoras, convocada pelaConfederação das Associa-cões Comerciais do Brasil.Acrescentou o Sr. Paulo deAlmeida Barbosa que sem-pre manifestou sua concor-dáncia com o Plano elabo-rado pelo Governo, sem seter furtado a apresentar cri-ticas e ponderações neces-sárias para corrigir certosdefeitos ou aperfeiçoar de-terminados detalhes.

SUGESTÕESO representante cio co-

mercio paulista declarou queirá sugerir que o Governocontenha rigorosamentesuas despesas, a fim de queo equilíbrio das finançaspúblicas não seja restabeic-cido com a elevação dascontribuições das empresasprivadas mas, antes, umaparticipação ativa do Go-vêrno na redução dos gas-tos.

Afirmou que pleiteará aurgente realização da refor-ma administrativa, recupe-ração econômica e f inancel-ra das autarquias, de socie-

dades de economia mista ea contenção dos aumentossalariais, tanto no setor pri-vado, quanto no público.

O Sr. Paulo de AlmeidaBarbosa disse que esperaque o Governo trate comeqüidade o setor privado epúblico, exigindo deste omesmo que daquele.

Quanto aos aspectos fi-nanceiros, o Presidente daAssociação Comercial de S.Paulo asseverou que vai so-licitar ao Governo uma dl-namização dos fundos espe-ciais, para decidir o rápidoaproveitamento dos recursosexternos colocados à dispo-sição das autoridades mo-netárias; e a redução dosgravames que pesam sobreas importações, com a eli-minacão das Letras de Im-portação, o que permitirá obarateamento em cruzeirodos produtos importados eo desafogo do mercado íi-nanceiro.

No tocante à Portaria 71,disse que pedirá a sua re-visão, de modo a possibili-tar a participação do co-mercio na luta pela estabi-lização dos preços, especial-mente permitindo a assina-tura do Termo de Compro-misso com relação a apenasuma linha ou algumas li-nhas de produtos, conce-dendo favores proporcionais.

Verolme anuncia expansãoe inversão numa indústriade metalizaçào de tecido

O Sr. Cornélis Verolme, dono de estaleiros com omesmo nome no Brasil (no qual já estão investidos USS20 milhões) e na Europa, disse ontem em entrevista à im-prensa que a construção de navios não é senão um hobbyseu e que trabalho sério é a indústria de metalizaçào detecidos, papéis e plásticos, que pretende instalar no Brasilem breve.

O armador holandês, que é o acionista único das suascompanhias, afirmou em seguida que há pouco mais de umano atrás estava pronto a nunca mais voltar ao Brasil tãodescrente estava da economia e do Governo brasileiro. Ho-Je, entretanto, além de promover uma grande expansão daVerolme Estaleiros Reunidos do Brasil, vai investir numanova indústria, a de metalizaçào, o capital inicial de US$5 milhões.

uma nova área na região, acomeçar pela cidade de 2 500pessoas já instaladas eiu An-gra dns Reis. A cidade contacom escola, hospital, três mô-dicos, um dentista, grêmiossociais.

5-° GRANDE REMATE DACABANHA SANTA MARTA

— de PACÍFICO DE ASSIS BERNI —

CHAROLÊS60 REPRODUTORES PUROS DE PEDIGREE

(MACHOS E FÊMEAS)

300 REPRODUTORES PUROS POR CRUZA(MACHOS E FÊMEAS)

Dia 22 de maio próximo(SÁBADO)

Início às 10 horas, na sede da Fazenda,no município de Santa Maria - RGSul

MAIOR.ESDO MUNDO

O Sr. Cornélis Verolme ln-formou que acaba de visitar emJacuacanga, Angra dos Reis,tendo chegado _. conclusão doque as tremendas somas porèle investidas ali foram muitobem empresadas e seu estalei-ro no Brasil está capacitado aconstruir os maiores navios domundo 'até 150 mii toneladas).

Adiantou que em principiesde julho a Verolme oficialmen-te inaugurará a segunda car-reira, que está hoje com os doiscascos de navios petroleirospara a Petrobrá,. e que poderáconstruir o primeiro navio gra-neleiro de 53 mil toneladas pa-ra a Cia. Vale do Rio Doce,em 23 meses.

O Sr. Verolme, que anual-mente faz duas visitas ao Bra-sil, permanecendo um mês dacada vez em Jacuacanga, An-gra dos Reis, informou que.ameta da indústria de constru-ção naval no Brasil é de cena-trair não apenas para o con-sumo como também para a ex-portação.NO BRASIL,

O estaleiro de Jacuacanga,instalado há cinco anos, se-gundo o Sr. Verolme só come-cará a funcionar à toda ago-ra, pois durante o Governo doSr. João Goulart, "a demago-gia não permitia progresso".— Há dois onos, apenas 15%dos trabailh adores estavamproduzindo o que enoarecia onavio arte 50.í á mais de umsemelhante feito na Europa.Hoje a situação já está dife-rente. Com a confiança resta-belecida no plano econômico e.político, a indústria há de ores- •cer, disse o Sr. Verolme.

Acrescentou em seguida quetem a convicção de que o Bra-sil em futuro próximo poderáee tornar no maior estaleirodo mundo. , ..

CONCORRÊNCIAO Sr. Cornélis Verolme de-

clurou, ainda, que os navio.,construídos no Brasil aindanão podem competir em pre-ço com os dos outros países,"mas à medida em que a ln-dústria se expandir, as despe-sas se tornarão menores".

— Para isso é preciso tertrabalhadores especializados ua própria Verolme do Brasiljá conta com uma escola téc-nica para isso, em Jacua-canga.

Dizendo que ama o Brasil eexplicando que por principiosó trabalha com capital pró-prio, evitando empr éstimos,"para que depois possa passaras suas empresas para os pró-prios trabalhadores", o Sr.Verolme salientou que mesmoque abra estaleiros em outrospaises da América Latina (estáconsiderando o México), suascompanhias trabalharão coo-perando e nunca concorrendo.E acrescentou que, na Améri-ca .do Sul, isto acontecerá den-tro do espírito da ALALC.

CIDADEAo falar ào estaleiro de Ja-

cuacanga, o Sr. Verolme re-vela entusiasmo e orgulho ln-comuns. Disse que. além doestaleiro, a sua companhiaestá ajudando a desenvolver

ARMADOR

O armador holnndès, que ini-ciou sua indústria há 17 anosna Europa, hoje conta com es-taleiros na Noruega, Irlanda equatro na Holanda. Antes daguerra, exercendo a profissãode engenheiro mecânico, o Sr.Verolme lançou-se ao campode construção naval depois daguerra, fazendo a recuperaçãode máquinas de navios afunda-dos durante a guerra. Em 1947,com dois outros engenheiros,

• fundou o primeiro estaleiroVerolme. Hoje, informa êle, éo acionista único, com o deverde trabalhar para aqueles queicom êle trabalham.

O Sr. Verolme é casado c tem Itrês filhas. Sempre que visita o jBrasil, vem acompanhado de Isua esposa que com êle divideo amor pelo Brasil.

Na Holanda, o rico armadoré, também, conhecido como ohomem que derrubou um par-lamento. Êle mesmo explica ocaso, dizendo que é defensorda livre empresa. Por isso,achou que o regime estatal dastelevisões holandesas era con-traprodutivo. Proibido de Ins-'talar uma estação dentro doseu Pais, resolveu o problemainstalando uma plataforma me-tálica fora das águas territo-

. riais da Holanda, de ondetransmitia sua estação, podendoser captada de qualquer pontodo País. Rara silenciá-lo, oGoverno teve que formular umalei especial. A TV Verolme foifechada, e enquanto a opiniãopública reagia contra a medida,o Parlamento teve de se demi-tir. Isto, porém, segundo o Sr.Verolme, foi apenas um outrohobby.

Revisão dosníveis deexportação

São Paulo (Sucursal) — Osusineiros de algodão de SãoPaulo, Paraná, Mato Grosso eMinas Gerais enviaram tele-grama ao Ministro OtávioGouveia de Bulhões e ao Dire-tor da Carteira de ComércioExterior, Sr. Aldo Franco, pe-dindo revisão dos atuais crité-rios de exportação.

— Os atuais critérios combase na tradição — diz o tele-grama — de cota de exporta-ção de algodão condenam àmarginalização e ao pereci-mento grande número de usi-neiros nacionais que não podeparticipar do mercado exterior,de acordo com a produção decada um. Solicitamos — pedeo telegrama — que o assuntoseja estudado objetivamente, afim de enquadrar a economiaalgodoeira dentro de bases ra-cionais, sem privilégios parapequenos grupos que vêm ex-portando mais de 80% dasquotas, sem participar emigualdades dc condições domercado nacional.

O Presidente Castelo Bran-co, no encontro quo manteveontem & tarde, no Palácio iia..Laranjeiras, com uma comissáade membros da Federação dasIndústrias do Estado da Gua-nabara, disse que não recúari.ta política financeira do Go-temo, por considerá-la obje-t.va e capaz, e que, em breveneriodo, apresentará exceleu-tes resultados.

— Uma párelha de'burros '—

disse o Presidente, referindo-se aos Ministros Roberto Cam-pos e Otávio Gouveia de Bu-lhões — não se troca em umaladeira, principalmente, quan-do os burros são bons e capa-zes de levar a carga até o fim.

ICRJTICAS

O Presidente Castelo Bran-co, depois

"de receber um me-

morlal da Confederação Na-cional das Indústrias do Es-tado da Guanabara de apoioá política financeira do Govêr-no e oferecimento de in.<.gralcolaboração com vistas à. esta-'bilização

monetária e equilíbrioJlinancelro da. União, em con-versa informal com o grupo desete industriais, reafirmou oseu ponto-de-vista de que aipolítica financeira do Governodeve ser mantida. Lembrouque, até o momento, têm sur-gido muitas críticas e oposlto-res, mas ninguém que apre-sentasse outras medidas e pes-soas capazes de sua execução.

— Procuro ouvir todas aspessoas que tenham críticas àpolítica financeira e eoonômi-ca do Governo. Quando umadessas pessoas me procura,apanho um pedaço de papel,divido-o ao meio, coloco de umlado tódas as medidas do "SeüBulhões" e peço á pessoa quecoloque na outra metade asmedidas que deveriam ser ado-tadas e os nomes capazes delevá-las adiante. Até agora nãoapareceu ninguém que quises-se encher a outra metade áopapel — disse o Presidente.

PRESENTES

Parti ciparam do» encontrocom o Presidente CasteloBranco os Srs. Mário Leão Lu-dolf, Vice-presidente da Fede-ração. Bento Ribeiro Dantas,Presidente do Centro Indus-trial do Rio de Janeiro. VítorBouças, Jorge Bhering de Ma-' tos, Guilherme Levi. João CiaSilva Monteiro. Haroldo Ribei-ro Junqueira, Humberto Mon»teiro e Fábio Egidio.

A saída, o Vice-presidente daFederação. Sr. Mário Leão Lu-dolf, respondendo a pergunta*dos jornalistas, disse que asHfirmações do DepartamentoEconômico da ConfederaçãoNacional das Indústrias nãopodem ser consideradas umamanifestação hostil á políticacconómico-fina nceira do Go-vêrno, pois foi apenas uma "ln-terpretaçáo econômica".

Informando que o documen-to não criou dissidência nomeio dos industriais, principal-mente, nos da Guanabara, jaque as Federações de indús-trlas não endossaram o ma.:.',-festo, o Vice-presidente da Fa-deração das Indústrias naGuanabara finalizou, dizendoque o recente discurso do Mi-nistro Otávio Gouveia de üu-lhões, foi mais um histórico uc-tudo o que se passou no Brasilem matéria de política finan-ceira e um relatório dos atos

O .Presidente da Confederação Nacional da Indústria^KGeneral Edmundo de Macedo Soares, ao regressar ontem'iEuropa, declarou que "diante das sérias ponderaçõesmuitos Industriais, homens serenos e patriotas, e dos dadof»que têm chegado ao meu conhecimento, achei .eonvenièatBts.fazer examinar o Programa de Ação do Governo". SaSl,«-

Acrescentou que o Departamento Econômico da Ç$r#fioou encarregado de estudar tais ponderações, e o resul'*/»tado foi encaminhado ao Governo — "num documento qu***demonstra que é possível atingir os objetivos governamen«w>tais — estabilização razoável e desenvolvimento — sem d'és«ggtruir multo do que foi dlficll construir e sem produilir*desemprego numeroso".DIALOGO

Dopois de acentuar g_. de bou(levei- manter-se leal à amizadetiue devota ao Marechal CasteloBranco, "a quem devoto íratornalestima, e para com os seus Ml-nlstros da Fazenda e do Planeja-mento, os quais admiro" o Gene-rtü Macedo Soares afirmou que"do qualquer modo o diálogo queo Ministério do Planejamento on-sejou, embora um ano depois defeita a Revoluçdo, ai está. A ln-

:3-'..*_» -'.'t.*t_B»

dústria sempre o pediu. Espera ei*»;.*agora que êsse diálogo seja eik-*##lutar, e quo o Governo poíáS*^»acolher alguns dos caminhos SEBeSSela aponta". ,*£»

— A responsabilidade dos oha-fviítes da indústria está sa-vasiU-?-""''5*jwft-WB_ •dada. Sentidos os primeiros . _•___?&sultaclos da política governamtá*1*tal o examinados os seus efeitos»ingaponta-se agora a dlreç&o que^MO-?* .julga melhor seguir — cotaetyjçç*^

Rio Grandeterá Feirade Calcado

Porto Alegre (Sucursal) —Começam, no Rio Grande do"Sul, os preparativos para aFeira Nacional do Calçado, queé a outra grande promoção lo-cal, depois da Festa da Uva,devendo ser inaugurada no dia1 de maio, em Nova Hambur-go, com a presença de 26 sin-dicatos de todos os pontos doBrasil.

.-«sm-aimm

Marquês vaiinvestir maisno Brasil

O Marquês Pallavicinl — di-retor de uma indústria farma- icèutica paulista, f ili a da «at* JGrupo Montecetlni — informou*'"ontem, no Galeão, que pretenjcie investir mais de CrS .500*'.milhões na fabricação de re-médios no Brasil, "graças à po-litica econômica-financelra'mf.t.cional • e encorajadora do Má-rechal Castelo Branco".

que estão sendo aplicados páraextirpar os erros cometidos,principalmente, ino últimoqüinqüênio.

AVISO :,§¦SECRETARIA DE FINANÇAS DO <

ESTADO DA GUANABARA ¦ni ..¦

AOS CONTRIBUINTES DOS IMPOSTOS PREDIAL "E TERRITORIAL E TARIFAS DE ÁGUA POR PENA '

E ESGOTOOs DIRETORES DO DEPARTAMENTO DE ESCRITURA- .

CÃO FISCAL DA DIRETORIA GERAL DA RECEITA e do.iDEPARTAMENTO FINANCEIRO DA SURSAN comunicam que ,estão sendo distribuídas as guias para pagamento dos IMPÔS-TOS PREDIAL, TERRITORIAL, TAXAS DE SERVIÇOS DI-VERSOS e TARIFAS DE ÁGUA POR PENA E ESGOTO, RE-LATIVAS AO EXERCÍCIO DE 190Õ. .. ¦.

2. A falta de recebimento da guia a domicílio NAO DADIREITO A NÔVO PRAZO, conforme determina o parágrafoúnico do artigo 21 da Lei 672, de 9 de dezembro de 1964, sujei-tando o contribuinte ao pagamento de multa e correção mo-netária. < ' "

3. Os contribuintes que não receberam suas guias deverão* '"

procurá-las 12 dios antes dos vencimentos dos prazos respectivos(A PARTIR DO DIA 7 DE ABRIL), na Seção de Distribuição •de Guias do FRE, na Rua Santa Luzia n.° 11, sala 127 (parte'''externa), diariamente de 9 às 16 horas, exceto aos sábados, tra-zendo a guia do exercício anterior, para facilitar o atendimento^"»

4. Os tributos poderão ser recolhidos em 4 (quatro par-''celas mns se o contribuinte pagar as quatro, de uma só vez, den-tro do prazo do vencimento da 1." cota, terá o desconto de 10%(dez por cento).

5. Os vencimentos das l.as cotas, fixados pelo Decreto "E'.'i..-n.1. 605, de 29-XII-1964, estão distribuídos por lotes de cobrançarepresentados pelo último algarismo do número de inscrição doimóvel, conforme quadro abaixo:

Inscriçãode final

890 (zero)

Vencimentos dasI..S cotas

19 de abril22 de abril25 de abril28 de abril1.° de maio

4 de maio7 de maio

10 de maio13 de maio16 de maio

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O pioneiro dos agências metropolitanas

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MATRIZ E 35 AGÊNCIAS

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14 •— Ifi Cad., Jornal do Brasil, Quarfca-Feira, 7-4-65

AGENDA JBIMPOSTOS — A SURSAN eati distribuindo suliu pari pagamentodos Impostos Predial, Territorial, taxaa do sorvlços dlvorsos e tarifasde água por pena o esgoto, exercidas do 10(15. Os contribuintes quonilo receberam ainda as guias, devcrfto proourá-ltis ia tllos antesdos vencimentos dos prazos, a partir do hoje, nu Ilua Santa Luulan." 11, sala 127.

INAUGURAÇÕES — Dia 13, is 2! lioras, na Galoria Bonlno, Inau-Buravüú Ua Exposloüo de xilogravuras, jfc A Galeria Bota inauguradia 12, ns 21 liorns, na Rua Antônio Carlos n.o 282, exposição dsMíriam Ohlaverlnl.

CERIMÔNIA _ A' Paróquia. arcgo-CatúUca do Rio de Janeiro pro-gramou cerimônias da Semana Santa, na Igreja de SSo Basillo.

UOMBEHIOS — O Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros do E>-tado da Guanabara convida, os candidatos à praça Inscritos a. com-parecerem no Sorvlço de Recrutamento, no Quartel Central.

VAGAS — A Secretaria do EducaçEo Informa que existom 450 vagaspara protettior efetivo do ensino secundário oficial, assim discrlml-nados: PortuguCs, 75; Matem&tlca, 70; Geografia, História s Dese-nho, 40 cada: Ciências o InglCs. 50 cada; FrancSs, Educação Must-cal e Artística e Educaçito Física, 20 coda, sendo que nesta última15.vagas para rapazes o 5 para moças; Artes Industriais, 15; Físicae Química, 5 cada. As provas serfto em Junho, na Escola do ServiçoPúblico do Estado da Guanabara.

CONCERTO — No Clube Recreativo Caxiense, em Duque de Caxias,realizou-se, domingo último, um concerto radiofônico pela Orques-tia Sinfônica da Cidade, o uma conferência do Professor César Ma-gáluttès sobre O Desenvolvimento do Grande Rio de Janeiro, abran-Bendo Guanabara, Caxias, Meriti o Nova Iguaçu. A UnlSo CaxienseEstudantil íoi quem patrocinou, em comemoração ao seu 7.° anl-vcrs&rlo,

ELEIÇÃO — O 111 Conselho Nacional da Juventude DomocríltlcaCrista elegeu sua nova diretoria, que regerá os destinos da entida-cle ató Julho de 19G6.

CURSOS — O Ministro Ivã Lins, do Tribunal de Contas, daríl hoje,ás IS horas, no encerramento do Curso sobre Direito Eleitoral, aulasobre o tema A Aplicação dos Princípios üo Positivismo na Funda-çâo da República Brasileira, na Constituição de 1891 e no Rio Gran-Ue do Sul. ;}; O Instituto Duque de Bragança abriu inscrições parao Curso cle

'dícçío, Voz e Interpretação. Informações na Rua Mé-

xico n.° 148, 3.» andar, grupo 805. ;;: O Centro Brasileiro de Pcsqul-sas Fisicns abriu inscrições para o'curso de Eletrônica, com Iniciodia 19. Serão exigidos conhecimentos correspondentes ao 3.° ano doCurso Cientifico.

CONFERÊNCIAS — O Professor Mário Barata pronuncia no Ins-lituto Histórico e Geográfico Brasileiro, dia 14, às 17 horas, confe-rqncia sobre As Viyas Mestras da Diplomacia Brasileira nas Améri-cas. -|: O arquiteto finlandês Ludsten íaa uma palestra amanhã, áaI8h30m, no Instituto dos Arquitete» do Brasil — Departamento dsGuanabara, sobro A Arquitetura, na Finlândia.

COMUNICADO — O Departamento Nacional de Estradas de Rodi--.cm Informou que. em face do acidente ocorrido com a balsa dosíervico de Navegação da Bacia do Prata, quo íasia a travessia doHio Paraná; entre as Cidades do Presidente Epitáfilo (SP) e PortoXV (MT), está permitindo o trânsito sobre a ponte que liga aque-Ias localidades, apesar da obra nSo ter ainda guarda-corpo e guar-da-roda. Tendo cm vista a necessidade cle não interromper os aer-viços que estão sendo executados, a autarquia comunica que seráconsiderado o seguinte horário para o trânsito de veículos: de 5horas as 7 horas; de 11 horas às 13 horas, e de 18 horas às 10 horas.

CONGRESSOS — O IX Congresso Brasileiro de Cirurgia será dia 22de Julho, no Hotel Glóriu, e terá como tema central o Câncer.;;,. O I Congresso cle Mágicos está marcado para o dia 24.

REUNIÕES — O Centro, de Eslud03 do Instituto Estadual de Car-diologia Aluisio de Ca.;tro tem reunião dia. 9, com o programa:Apresentação de Elclrocardiogranias. pelo Dr. Fábio Soares Maciel;Apresentação de Radiografias, pelo Dr. Pedro Ângelo Andreioulo, eSessão Anátomo-Clinica, pelo Dr. Augusto Elias Zaffalon Bozza.:•; Hoje, às 10 horas, na Hua Sacadura Cabral n.° 13, 5.° andar,Kemiião da Clínica de Medicina Fisica do IAPI. j. A SociedadeBrasileira de Higiene reúne-se hoje, em sua sede, para comemorai-o Dia Mundial da Saúde. Haverá sessão com o tema Alerta contraa Varíola.

CENSO — A Divisão de Educação e Cultura da IX Região Adminis-trátiva promove, de 26 a 30, nôvo Censo Escolar.

CADETES — O Ministro da Aeronáutica alterou o número de vagasfixado anteriormente para matricula na Escola Preparatória cle Cm-dotes do Ar, assim distribuído: 1.» e 2.» séries, 800 alunos, _ 3." sé-rio, 200 alunos.

DECRETOS — O Presidente dn República assinou decreto na Aero-náutica: promovendo ao posto de Tenonte-Coronel e transferindopára a reserva remunerada, o Major Emílio de Gouveia Jansen For-veira; ao pòüto de Brigadeiro e transferindo para a reserva, o Co-ronel P.aul Alves de Carvalho, e ao posto do Brigadeiro e transfe-rindo para a reserva, o Coronel-Mcdlco Antônio do Castro Fleury;exonerando das funções de Comandante da Base Aérea de Santa

• Cruz, o Coronel João Paulo Moreira Burnier; nomeando para asmesmas funções o Coronel Paulo Costa; exonerando o Adido Aero-náutico Junto à Embaixada do Brasil no Panamá, Brigadeiro Joléoda Veiga Cabral, • nomeando para a função o Coronel João PauloMoreira Burnier: aprovando os quadros demonstrativos da receitae os planos de aplicação dos recursos federais provenientes do sala-rio- educação; nomeando o engenheiro Graco Costa Rodrigues Jú-nior para, na qualidade de representante do BNDE, exercer a íun-ção de membro do Conselho Deliberativo do Conselho Nacional dePesquisas; promovendo ao posto de Brigadeiro-do-Ar o Coronel-Aviador Honório Pinto Pereira de Magalhães Neto; nomeando, cumu-lativamente, professor cateárátlco de Odontologia Legal, da Facul- .dado do Odontologia da Unlversldado de Recife, o perito criminal daSecretaria de Segurança Pública do Estado de Pernambuco, Arman-do Hermes Ribeiro Samlco; exonerando o Major Geraldo AfonsoDaemon de Araújo das funções que exerce no corpo permanente daEscola Superior do Guerra, por ter sido classificado cm outra co-missão. # Na Marinha: promovendo post mortera ao posto de Ca-pitão-de-Fragata o CapItão-de-Corvota Segismundo Belo da Silva;exonerando do comandante do Quartel do Marinheiros o Capitão-dè-Fragata Aluisio Moreira Pimentel e nomeando, para o mesmocargo, o Capltão-de-Fragata Marcelo de Lira.

MARÉS — Hoje: preamar — 8h/0,9m e 19h 20m/l,0m; balxa-mer —Sh 40m/0,7m o lOh 40m/0,5m, ,,LUA — Fases da Lua, mêe da abril:

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"TEMPO — Brasilia: tempo Instável; chuvas esparsas e trovoada lo-cal. Temperatura: estável. Ventos: de leste a norte, fracos. — Má-xlma: 27.3. Mínima: 16.1. — Recife: tempo nublado, pancadas es-parsas. Temp.: estável. Ventos: sueste o este, fracos. Vislb.: boa.— Salvador: tempo bom, com nebulosidade variável. Temp.: está-vel. Ventos: sueste c este, fracos. Vislb.: boa. — Belo Horizonte:tempo bom, com nebulosidade. Temp.: em elevação. Ventos: deleste a norte, fracos. Visib.: boa. — SSo Paulo:-tempo bom, comnebulosidade variável; nevoeiro pela manha. Temp.: estável. Ven-tos: este e nordeste, fracos. Visib.: boa após o nevoeiro. — Curi-tiba: tempo instável com pancadas esparsas, passando a bom. Tom-peratura: em elevação durante o dia. Ventos: norte e noroesto, ira-cos a moderados. Vislb.: boa. — Rio de Janeiro o Guanabara:tempo bom, com nebulosidade variável. Temp.: elevada durante odia, estarei á noite. Ventos: fracos e variáveis. Vislb.: boa.

ANALISE SINÕT1CA DO MAPA — Frente lntertroplcal variandoentre 04" sul o 03» norte, com chuvas Intermitentes o possíveis tro-voadas à tardo na área frontal. Do 05° sul a 33° sul, tempo de ummodo geral dom, com nebulosidade variável, devido ao regime dealta pressão localizada em quase todo o Brasil com o centro loca-llzado sobro o Atlântico.

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Ouça diariamentea RÁDIOJORNAL DO BRASIL

Sepultados em Paraíbado Sul os,24 mortosno desastre da Central

Os 24 mortos do desastre ferroviário de Paraiba doSul foram enterrados ontem pela Central do Brasil, queainda mantém no local do acidente equipes de médicos eassistentes sociais, atendendo aos 14 feridos e às famíliasdas vítimas. Ainda ontem, logo depois das quatro horasda madrugada, o tráfego foi restabelecido na região, poisa linha férrea não sofreu qualquer dano.

A comissão de inquérito, nomeada pelo Coronel Rena-to dé Araújo, Diretor-Superintendente da Central, queiniciou os seus trabalhos no local' poucas horas depoisdo desastre, conta agora com a colaboração de técnicose funcionários da administração central da Rede Ferro-viária Federal, para maior rapidez nas investigações.

Adauto afirma que éo Previdenciários pedirãocandidato natural da UDN salário móvel trimestralà sucessão de Lacerda com correção monetária

INQUÉRITO

Os três engenheiros da Cen-trai, encarregadas de apurar ascausas do desastre, s&o os Srs.Júlio Bouanet, Presidente daComlssüo e Assessor-Téonico-Geral da Ferrovia; Aluisio doFaria, técnico em sinalização,e Davi Schecheter, Asslstentodo Chefe do Movimento. Dl-versos peritos da Central fo-ram removidos para o local doacidente e estão procurandolevantar, com os habitantes efuncionários da estrada na re-gião, os verdadeiros motivos dodesastre.

A Central do Brasil divulgouontem, oficialmente, os nomesdos mortos e feridos no desas-tre, baixando de 27 para 24 onúmero de mortos Inicialmentedivulgado, e situando em 14 ode feridos hospitalizados.

Além do engenheiro PedroPaulo Gonçalves de Andrade,inspetor de linhas da IV-6, comsede em Barão de Juparanã,que viajava no trem de passa-gclros de volta de Três Rios,onde fora inspecionar a viaférrea, morreram o maqulnlstado elétrico, Aristides do Espi-rito Santo — que está sendoapontado como o responsávelpelo desastre — o condutor JoséGuilherme Dias Filho e o guar-da-freios do cargueiro, JoãoLima,

Os 20 passageiros que mor-reram — quaitro dos quaisnão identificados — foram:Lourenco Francisco Bento: El-cio Cardoso da Silva: PedroFerreira de Melo: Elidia daCosta Tanloso; Gilmar da Cos-ta Tanloeo, de apenas dois anos;Malaqulas Francisco de SousaFilho; Oüete Gonçalves da Sil-

va; Euridice Gonçalves da Sil-va; Virgulino Gonçalves da Sil-va; Neusa Aparecida; MarliRibeiro; Erci Venánclo Filho;Laudelino Barbosa de Castro,funcionário da Rádio Nacio-nal; Teresa Dllma de Carva-lho; Leonor Alves dos Santosc Rosângela da Silva Mourão,de seis meses.

, Dos 14 feridos, estão inter-nados na Casa de Saúde NossaSenhora da Piedade, em Paral-ba do Sul: Maria AparecidaPereira, dc 12 anos; AdelinaMaria Augusta; lolanda Maria,de um ano; Sebastlana Maria;Maria da Conceição, sete anos;Rosa Lima dos Santos; JoãoRaimundo de Carvo; Sebas-tião Augusto; Regina Lúcia daSUva; Hilda Antónia, viúva, de45 anos, foi imediatamentetransportada por um helicóp-tero da FAB para a Casa deSaúde Nossa Senhora de Lour-des, em Vila Isabel, em esta-do bastante grave.

¦ Além destes foram medica-dos e se retiraram para assuas residências, OrlandinaFerreira da Silva, Diná daSll-va e Ananias Maurício da Sil-va, enquanto Sebastião DiasPires, de 26 anos, está Inter-nado no Hospital de Três Rios.SOCORRO

• A FAB colaborou no socorrofis vítimas transportando, numhelicóptero, partidas de plns-ma, sangue e soro para a Ca-sa de Saúde Nossa Senhora daPiedade, e removendo, de Pa-raíba do Sui para o Rio, a Sr.aHilda Antónia, que apresenta-va fraturas das vértebras, cia-vicula, tórax c outras contu-soes graves.

O Deputado Adauto Lúcio Cardoso afirmou ontem, aodesembarcar no Aeroporto do Galeão, procedente de Bra-sílla, que é "candidato natural da UDN ao Governo daGuanabara", pois

"assim decidiu a bancada federal do seu

Partido.Disse o Deputado Adauto Lúcio Cardoso que a sua

candidatura não se chocaria com o candidato escolhidopelo Governador Carlos Lacerda, "pela simples razão deque o Governador Carlos Lacerda não tem candidato pró-prio".

A candidatura do líder doGoverno na Assembléia Legisla-tiva, Deputado Mauro Maga.lhães, a Vice-Governador doEstado, conta com as simpatiasdo Governador Carlos Lacerda,segundo revelaram íontes doPalácio Guanabara.

Os partidários do DeputadoMauro Magalhães dizem que oseu nome' 6 uma tentativa vá-lida para livrar a UDN de umaaliança política em face daseleições, "coisa que absoluta,niente não interessa ao Par-tido neste instante".

BRITO TAMBÉM

. Natal (Correspondente) —O Ministro da Saúde, Sr. Ral-mundo de Brito, que chegou aNatal do surpresa, declarouao JORNAL DO BRASIL queaceitará sua candidatura ao¦Governo carioca, desde quemantenha unido em torno deseu nome todo o grupo fielaos princípios que nortearam arevolução de março.

• O Sr. Raimundo de Brito,que é o médico particular doSr. Café Filho, anunciou de-pois que já tem o apoio de70% dos. diretórios da UDNcarioca e seu nome está re-cebendo solidariedade cle vá-rios Partidos, entre os quaiso PL, "que deixará a candi-datura Amaral Neto". Em suaopinião todos os revoluciona-rios deverão permanecer uni-dos.

CREDENCIAISSegundo os mesmos círculos,

o Deputado Mauro Magalhãesampliou as suas credenciaisdiante do Governador CarlosLacerda ao dirigir a votaçãodo Orçamento de 1965 na As-sembléia Legislativa, de acordocom os interesses do PoderExecutivo.

A União dos Previdenciários do Brasil vai apresentar,no próximo dia 10, à Confederação Nacional dos Servido-res Públicos, uma tabela propondo reajustamento de trêsem três meses, com base no aumento do custo de vida cnos índices de correção monetária, "como ocorre com osvencimentos do Presidente e do Vice-Presidente da Re-pública".

A tabela está sendo debatida na II Conferência dosServidores Públicos, que se está realizando no Rio de Ja-neiro. Em seguida a UPB e a Federação Carioca dos Servi-dores Públicos iniciarão movimentos visando à obtençãodo 13.° salário e sindicalização do funcionalismo, que éproibida por lei.

teria 1,25 vezes o salário mini.mo, isto é,Cr$ 89 100. Os mato-res vencimentos seriam os c/.isMinistros de Estado e Chefesdos Gabinetes Civil c Militarda Presidência da República:CrS 1 milhão e CrS 320 mil, quecorrespondem a 20 vezes o saia-rio mínimo.

Acrescentou o Sr. José Gu-tierrez que es tabelas apresen-tam, também, uma fórmula pa-ra gratificação de função, combase no maior salário mínimovigente, com o fim de levarpessoal de alto nível a ocuparcargos de chefia, que atual-mente são mal remunerados,apesar da responsabilidade, doacompromissos e das oito horasde trabalho exigidas pela fun-cão. Com a mesma finalidadeforam calculados as gratifica-ções para os cargos em co-missão.

RADICAL

Segundo o Diretor dos órgãosRegionais da União dos Prevl-denciários do Brasil e 2.°-Se-cretário da Federação Cariocados Servidores Públicos, as ta-belas das duas entidades sãomais ou menos idênticas, masa da UPB é ainda mais radical,quando exige, por exemplo, osalário móvel, enquanto a ou-tra pede apenas aumento ba-seado no salário mínimo anual.As tabelas serão encaminhadaspela Confederação ao Presiden-te da República.

Exemplificando, o Sr. JoséLuís Gutierrez diz que pelas ta-belas o servidor de nível 22 te-ria seus vencimentos corres-pondendo a 6,20 vezes o saláriomínimo vigente, o que corres-ponderla atualmente a Crs 409mil e 200, enquanto o nivel 1

Amaral acusa Lacerda eDiretório da UDN no Rio

Desastre inaugurou CentralDepartamento tle Pesquisa do }B

Um desastre sem mortos nem feridos, mas que obri-gou o Imperador Pedro II a esperar mais de uma .hora,debaixo de sol, para que a linha fosse desimpedida e ocomboio em que viajava pudesse partir, inaugurou, a 29de marco de 1858, o primeiro trecho — entre EngenhoNôvo e Queimados — da Estrada de Ferro Pedro II, hojeCentral do Brasil,

Nesse mesmo dia se registrou o primeiro atraso: _otrem chegou à antiga Estação do Campo da Aclamação— na viagem de volta — alguns minutos depois da horaprevista, porque o povo invadiu a linha para ver passaro Imperador.

O dia era de verão, commuito sol, e o povo desde cedose concentrou nas proximida-des da Estação do Campo clitAclamação, que estava sendodemolida. Aguardavam a che-gada do Imperador, que viaja-ria no último comboio, comsaída marcada para as 11 li30m. Antes dele, chegou o Bis-po Diocesano, D. Manuel cioMonte Rodrigues de Araújo.Condo de Irajá, convidado porSua Majestade para benzer anova estrada e as oito locomo-tivas compradas na Europa:Imperador, Imperatriz, Paulis-.ta, Mineira, Fluminense, Bra-sil, Progresso e Indústria.

Exatamente às 10 horas foianunciada a chegada de D.Pedro II e de D. Teresa Cris-tina, saudados comtfltJlausos evivas do povo c em discursopelo Dr. Cristiano-Otôni, pre-sidente d& companhia. Ao con-siderar inaugurada a Estradade Perro — que recebeu o seunome —, o Imperador se disse"possuído do maior júbilo peloacontecimento esperançoso" erogou a Deus que lhe conce-desse uma longa vida para veros brasileiros sempre amigos,

sempre felizes e caminhandocom a velocidade cada vezmais crescente da civilizaçãopara o brilhante futuro que aProvidência nos destina".

Logo após o seu discurso saiuo primeiro comboio, que fêz to-do o trajeto — Engenho Nô-¦vo, Cascadura, Maxajnbomba,Queimados — sem que nadalhe acontecesse. Com o. segun-do, meia-hora depois, aconte-ceu o contratempo — como no-ticlaram os jornais" da época —o que levou a Familia Imperiala esperar no meio do povo, aolado da Estação, que os ma-iquinistas botassem outra vez-na linha o trem enguiçado.

Diferente desse contratempo,do qual ninguém saiu mortonem houve sequer feridos, foio de 20 de fevereiro de 1859 —um ano depois da inaugura-ção — considerado o primeirodesastre grave da Central: nelemorreu o Inspetor-Geral doTráfego, Capitão Horácio daGama Moret, e o inglês IsacHoward, que com êle percorriaa estrada numa locomotiva, eíoram feridos os maquinistasAntônio de Freitas e BasilioJosé Gomes.

Brasília (Sucursal) — ODeputado Amaral Neto reapa-receu ontem na tribuna da Cã-mara, após dois meses de au-séncia, para denunciar o Dire-tório Regional da UDN da Gua-nabara como sendo um "antrode lacaios e mordomos do Go-vernador Carlos Lacerda, quenão resistiria à ação cle umIPM sob pena de ter todos osseus membros metidos na ca-deia".

Nesse discurso, o Sr. AmaralNeto tachou de "covarde e des-leal" o veto imposto pelo Sr.Carlos Lacerda à sua cândida-tura ao Governo da Guanaba-ra, em troca de candidatos "ti-rados do bolso do colete" oude um "príncipe herdeiro", queleva até às suas viagens a No-va Iorque.

PEDIDO

. Frente aos Deputados RaulPila, Norberto Schmidt e Bri-to Velho e do Senador Mem deSá — componentes da bancadafederal do PL —, que convo-cou especialmente ao plenárioda Câmara para ouvir o seudiscurso, o Sr. Amaral Neto fè;iuni apelo para que aquele Par-tido mantenha o apoio e a co-bertura à sua candidatura aoGoverno da Guanabara, di-zendo que se a tese do divisio-nismo não tinha sentido aotempo do Governo João Gou-lart, muito menos sentido temagora quando o Marechal Cas-telo Branco ocupa a Presiden-cia da República.

Durante a maior parte doseu discurso, que não íol in-terrompido, o Sr. Amaral Netopreocupou-se cm denunciar oDiretório Regional da UDN naGuanabara — que nega o

apoio à sua candidatura porordens expressas do Governa-dor — como responsável pelacoação sobre os diretórios debairros do Partido, que aindainsistem em reclamar o seu no-me para o Governo do Estado.

A MORAL

Afirmou que os três princi-pais dirigentes do Diretório, osDeputados Célio Borja, fidsonGuimarães e Geraldo Ferraz,não têm autoridade moral paravetá-lo, pois nomearam paren-tes e afilhados — cerca de 20pessoas — para a AssembléiaEstadual da Guanabara.

Disse aindm que o próprioGovernador Carlos Lacerdatem perseguido pessoalmenteaqueles que apoiam a sua can-didatura ao Governo, chaman-do-os ao Palácio Guanabarapara ameaçá-los e coagi-los.

Hoje — frisou — é pre-ciso que se prove não ser amigoc mesmo não conhecer o Depu-tado Amaral Neto para obterum empréstimo ou financia-mento na COPEG ou em qual-quer outro órgão do Governoda Guanabara.

Concluiu por acusar o Go-vernador Carlos Lacerda de ser"ingrato e covarde", que aban-dona seus amigos e correligio-nárlos em favor da vaidadepessoal.

O Governador da Guana-bara simplesmente não pode enão quer conviver com nin-gué.ni, não quer que ninguémlhe íaça sombra ou mesmoapareça a seu lado. É comoum farol que não admite apresença de uma insignificantevela sob sl.

Sérgio Bernardes planejanôvo Rio de Janeiro paraa Idade da Cibernética

A revista Manchete publica esta semana o projeto doarquiteto Sérgio Bernardes que mostra sua concepção doRio na era da cibernética, libertando o carioca do esma-gamento vertical do concreto armado, da massificação dotransporte urbano e da tortura do asfalto e do trânsito.

Antevê o arquiteto um Rio com 78 bairros, nas me-lhores localizações, a oeste, e 78 a leste. Cada bairro terá20 mil lotes, enquanto a Cidade contará, por essa época,com 15 600000 habitantes. Os bairros distarão um quilo-metro entre si e seus centros esportivos e culturais esta-rão a 500 metros um do ouíro.

AVISOS RELIGIOSOS

A FREIFABIANO

Agradeço a graça ai-cançada — I. L. D.

Ao MeninoJesus de Prag^i

Agradeço duas graçasalcançadas — Judith.

A SÃO JUDASTADEU

Agradeço uma graçaalcançada. — G.F. S.À SAO JUDAS

TADEUAgradeço-— EDITK

Ao MeninoJesus de PragaAgradeço a graça alcançada.

- NEUZA ROCHA.

Menino Jesusde Praga

CLARY

Menino Jesusde Praga

Agradeço a graça alcançada.— SULAM1TA.

Agradeço uma graça alcança-da pelòvirillagròsó""NEUZA

PfREÍRASENA

Família agradececolegas e amigos quecompareceram ao se-

pultamento de NEU-ZA PEREIRA SENA.

SANTOEXPEDITO

Agradeço graça alcan-cada — Marília.

SAO JUDASTADEU

Cíntia, Elsa agrade-cem graça obtida.

POLÍTICA E FONTES

Segundo o projeto, seria des-locado para Jacarepaguá oCentro Político da Cidade Ci-bernética do Rio de Janeiro.Ali ficariam os três podêres,três triângulos verticais unidose interligados a três triânguloshorizontais: Legislativo, Exe-cutivo e Judiciário, cada pré-dio com. 20 metros de altura,ligados diretamente ã cidadepor monotrilhos.

Ligando o Caju—Niterói—Ilha do Governador, pelo pro-jeto, haveria uma ponte-pier,quo partiria de um pilar ceu-trai slmplss, enquanto outraponte, turística, semelhante £.já executada no Bósforo, com-plemeritaria a primeira. Te-ria prioridade a construção dcum túnel Presidente Vargas—Niterói, após as obras daspontes.

O siste m a fornecedor úcenergia elétrica seria formadopor duas centrais solares, umano Pico da Pedra Branca c ou-tra no Pico da Tijuca. onde .sclocalizariam também duas tòr-res para televisão internacional,

ALYAR0 PINHEIRO WERNECK+

0 Banco Mineiro da Produção S/A. cumpre o doloroso dever de

participar o falecimento de seu prestimoso e dedicado funcio-

nário ÁLVARO PINHEIRO WERNECK ocorrido ontem e con-

vida para seu sepultamento hoje às 12,00 horas, saindo o féretro da

Capela' da Ordem da Penitência do Caju para o Cemitério de São Fran-(P

cisco Xavier, no Caju.

VARO PINHEIRO WERNECK

ÁLVARO PINHEIRO WERNECK(FALECIMENTO)

+

A família de ÁLVARO PINHEIROWERNECK comunica o seu falecimen-to ocorrido ontem e convida para o se-

pultamento que será realizado hoje, às 12horas, saindo o féretro da Capela da Penitên-cia para o Cemitério de São Francisco Xavier.

Ãlaycfe Ruggien Travassos(MISSA DE 7.° DIA)

+

A família de ALAYDE R. TRAVAS-SOS convida parentes e amigos paraassistirem à missa que farão celebrar

na Igreja de Santa Luzia no dia 9, às novehoras, por sua alma. Agradecem o compare-cimento.

A Associação Atlética Banco Mineiro da Produção cumpre o do

loroso dever de participar o falecimento de seu conselheiro e

amigo ÁLVARO PINHEIRO WERNECK ocorrido ontem e con-

vida para seu sepultamento hoje às 12,00 horas, saindo o féretro da

Capela da Ordem da Penitência do Caju para o Cemitério de São Fran-(P

cisco Xavier, no Caju.

CONSTANCA GONÇALVES GAIO(AGRADECIMENTO)

A família de CONSTANCA GONÇALVESGAIO, na impossibilidade de se manifestar pes-soalmente, agradece sensibilizada a todos quese associaram à sua grande dor por ocasiãode seu falecimento, comparecendo ao sepulta-mento e missa de 7.° dia, enviando coroas, car-tas e telegramas, vem por meio deste teste-munhar a todos sua profunda gratidão. (P

í

CoronelRubens Monte

(MISSA DE 7.° DIA)

+

Delfina Monte, Paulo Rubens Monte, NelsonRubens Monte, senhora e filhos, João Césarde Oliveira e senhora, Rubens César Montede Oliveira, senhora e filha (ausentes),

Carlos Saboia Monte, senhora e filha; esposa, filhos,genro, nora, netos e bisnetos, agradecem as man i-íestacões de pesar recebidas por ocasião do faleci-mento do seu querido RUBENS e convidam os pa-rentes e amigos para assistirem à missa cle 7. diaque, em sufrágio de sua boníssima alma mandamcelebrar amanhã, quinta-feira, dia 8, as 10,30 horasno altar-mor da Igreja da Santa Cruz dos Militares.

CoronelRubens fl

MISSA DE 7.° DIA

+

A Diretoria do Jockey Club Brasileiroconvida os consócios e amigos dopranteado Coronel RUBENS MOi ;TE,

pai dos seus prezados vice-presidente e con-selheiro, respectivamente, Drs. Paulo RubensMonte e Nelson Rubens Monte, para assisti-rem à missa de 7.° dia que, por sua alma serácelebrada às 10 h 30 m de amanhã, 5.a-teira8, na Igreja da Cruz dos Militares. (P

DR. CALAZANS LUZ(MISSA DE 30.° DIA)

+

Sua família convida para a mis-sa de 30.° dia que, por intençãode sua alma, manda celebrar

quinta- feira, dia 8, às 9 horas, na IgrejaSanta Teresinha (Túnel Nôvo).

Godofredo Vidal de Mattos(MISSA DE 1." DIA)

+

A fnmilia de GODOFREDO VIDAL DE _ MAT-ÍobAÍ pSentós e amigos para «&$*"a missa que manda celebrar cm sul ra g io^ie sua

Av. Rio Branco), hoje, dia 7 do abril, as 11 horas.

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IPP-IndústriaProdutos e ProcessosJ-RTEFATOS DE -.OJ.R--C.--A PARA AVTOS

Não Há Mais Problemas Técnicos no Emprego deArtefatos de Borracha no Setor Automobilístico

NAS LINHAS de montagemde nossa industria automóbi-listica, são {requentes osproblemas relacionados comvedação do motor e tambémda carroçaria.

A Fíibrica de Artefatos deBorracha Cestari recebeuuma consulta sobre proble-ma relacionado com vedaçãode óleo do carter e filtro deóleo. Para resolvê-lo, proje-tou um material sintético —«imposto de aglomeraçõesde cortiça e borracha sinte-tica A eficiência e durablli-dado da junta empregadaneste caso constituiu-se nu-ma grande prova de capaci-dade dos técnicos da Cestari.Diiintc deste resultado nãotardaram outras consultas,onde se destacam as feitaspela. industrias elétricas eeletrônicas: vasamcnto deóleo pela junta composta decortiça e gelatina, em trans-formadores. A Cestari apre-sentou para a resolução destaquestão uma junta de corli-ça e elastomero sintético.

Com a qualidade requisi-tada pela industria automo-tiva, a Cestari fabrica entreoutros os seguintes produtos:

Juntas de cortiça combi-

I P1S§1

_¦¦___.DAlguns exemplos de juntas de vedação de óleo destina-das a industria automobilística, produzidas pela Cestari.

nada com elastomeros — Pa-ra uso em cabeçotes, tampasde válvulas, juntas de cartere para vedação perfeita doóleo em transformadores.

Juntas de amianto — pa-ra diversas partes dos moto-res.

MAQUINAS PARA MADEIRA

Furadeira Semi-Automática Com DuasMesas, Produz o Dobro das Comuns

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^***

A FURADEIRA horizontal semi-automática Raiiuaiin, mo-tlelo -OA" pode ser fornecida seja com duas mesas de tra-balho (como na foto acima), seja com uma única. A preci-são de seu serviço deve-se à perfeita automatização do cn-beçote porta brocas. cujo movimento horizontal 6 graduávelpor meio de escala milimétrica, de modo a possibilitar aabertura de furos ou rasgos na madeira, com grande preci-k;io. A mesa é graduável em altura e inclinúvel até 30°. A_urádèi-á '-OA-2M" (com duas mesas) pode ser operada si-multaneamerítè por duas pessoas executando serviços iguais,alcançando assim o dobro da produção. São ns seguintes oscaracterísticas do equipamento: comprimento máximo dofuro ou rasgo: 180 mm; profundidade máxima do furo 1-0mm: dimensões da Mesa; 245 x 440 mm cada; velocidadedo eixo porta-brocas: 7.200 rpm; motor elétrico acoplado:3 CV. — MAUUINAS RAIMANN S/A. —'Rua Mauá, 756/90— Tel. 33-1956 — C. P., 3.130 — End. Telegr. "Raimann" —

São Paulo.

Anéis de vedação dc bor-racha — Também conheci-dos pelo nome de retentores,de uso exclusivo na industriaautomobilística..

Guarniçõcs — Especiais pa-ra porta-malas, portas o vi-dro de automóveis.

Amortecedores — com ousem capeamento de aço.

Prensados — nos quais.sedestacam: buchas, suportes,diafragmas, calços, bujões,guarda-pós e pedais.

A Cestari também faz am-pia cobertura do mercado dereposição com os componen-tes: esponjas e guamiçõesusadas em portas e porta-malas; prensados em geral;tubos, retos e curvos pararadiadores, mangotes flexl-veis para radiador, mangotespara sucção de água e man-gueiras de uso geral; passa-deiras; componentes de den-simetro; trefilados; tubosflexíveis adequados para bleoe gasolina.

A Cestari fabrica todas aspeças obedecendo rigorosa-mente as "normas técnica-ASTM. SAE. DIN. BS1. AN,MIT--R. AMS. e especifica-ções criadas pelos produtoresde automóveis e caminhões.

A fim de garantir a altaqualidade das peças, caractè-ristica dos produtos Cestari,prepara sua própria matériaprima partindo rlo.s compo-riéntès como silicone, nitri-lacrllico, neoprene, butil,SBR. viton, poliaerilico, etc.FABRICA DE ARTEFATOSDE BORRACHA CESTARI

S/A. — E-trada Tabarana,sjn, Tel. 242 — Cx. Postal,135 — End. Telgr. "Borracha"— Monte Alto — Est. rie SãoPaulo — Rua dos Andradas,460 —- Tel 37-5380 — SãoPaulo.

AÇOS ESPECIAIS

Tradicional Indústria PaulistaProduz Aços Especiais de Alta Qualidade

Dispõe a Metalúrgica N. S. Aparecida dc tornos, de 5c 7 toneladas respectivamente, para a preparação de

aços especiais.

DISPONDO de modernas ins-talações em terreno de250.1)00 m2. no município deSorocaba (SP), a IndustriaMetalúrgica N. S. Aparecidaencontra-se apta a fornecer,além dos produtos de sua li-nha. aços especiais sob enco-menda.

Através de sua larga expe-riência no fornecimento deaços carbono da serie SAE1044 e dos aços liga das series3144, 4144. 5144, 6144. 8644 e4344, também denominadosn«os para construção me-

, sanica dos tipos CrNi,S/'fC_Mo, Cr, CrVa e CrNIMo

absorvidos, principalmentepela industria automobilísti-ca, a Metalúrgica N. S. Apa-recicla conquistou notávelprestigio entre seus clientes,graças ao padrão e técnicaaprimorada dispensados aseus produtos.

O moderno laboratório e aequipe técnica de gabarito <!eque dispõe a metalúrgica,possibilitam que as mate-rias-primas empregadas e osprodutos finais sejam rigoro-samente testados em apare-lhos como: espectógrafo deRaios X, que determina acomposição química dosaços produzidos; microscópiocom capacidade de au-mento de até 2.400 vezes,empregado para determinara estrutura do material eacusar possíveis defeitos nasuperfície do mesmo; duro-metro Rockwell; aparelhopara medir resistência à tra-ção; aparelho para medir aresiliencia e aparelho Ultra-Som, para determinar aocorrência de eventuais ta-lhas no interior do material.

Em seu processo de fabri-cação o aço, ao deixar a acia-ria, é lingotado e. em seguida,tratado. Os lingotes são enca-minhados à laminação «transformados em placas que,

posteriormente, são cortados,no trem desba.stador, em ior-ma de tarugos. Estes sofrem

decapagem ácida, que elimi-ria o.s resíduos provocadospela oxidação e são encami-nhádos ao "Magna Flux" quedetermina os defeitos, super-ciais, eliminados a esmeril,após o que, os tarugos sãonovamente aquecidos e enca-mlhhàdos à laminação. Estasoperações, executadas coin omáximo vigor técnico, para-Iéláménte com as pesquisasconstantes, proporcionam àIndustria Metalúrgica N. S.Aparecida o ensejo de colo-car-se ã disposição de seusclientes a fim de fornecer-lhes. sob encomenda, diver-sos tipos de aços especiaissempre com a mesma quoli-tiade que caracteriza seusprodutos. — INDUSTRIAMETALÚRGICA NOSSASENHORA APARECIDA. —Em São Paulo: Rua 15 ileNovembro, 244 — 9.o — Tel.36-0521 —¦ No Rio de Janei-ro: Av. Rio Branco, 31) —18.0 — Tel. 23-3587. A

SERRAS, FACAS E SERROTES .

Fitas de Aço com Alto Teor deCarbono Obtidas em Modernos Fornos

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EQUIPADA com modernos fornos elétricos para tratamen-to térmico continuo, a Stuclenik está capacitada a temperarfitas de aço de alto teor de carbono, não só para o supri-mento normal de sua produção como também para fornece-Ias a terceiros, segundo as necessidades de cada caso. Assim,estes fornos tipo túnel dotados de comando eletrônico e at-mosfera controlada durante os estágios de aquecimento e debanhos de chumbo e sal, permitem a obtenção dé fitas deaço temperado em.qualquer dureza medida em RC. com es-pessuras de até 5 mm o larguras até 300 mm. Permitem elesainda obter produtos que — apresentam varias tonalidadesde cores, cada qual para uma determinada finalidade; ne-cessitam de alto padrão de acabamento de superfície; sejamfáceis do estampar, repuxar e usinar. Maiores detalhes sobreo fornecimento desses produtos poderão ser obtidos comSTUDENIK S/A. INDUSTRIAS DE SERRAS, FACAS ElEItRAMENTAS — Escritório: Rua Florencio de Abreu, 355,Tels.: 33-4763 e 37-9996 — Cx. Postal, 4.073 — End. Telegr."Stuclenik", em São Paulo — Fábrica à Av. Cel. AugustoMonteiro, 302 — Tels.: 37-32 — $318 e 2252 — End. Telegr."Studenik" — Taubaté — E_t de São Paulo./

• CONVÉM SABER •Com o objetivo de acelerar o processo de

secagem de coutos, grandes cortumes instala-ram sistemas ntonouio» Villores.

A Texas Instrumentos Eletrônicos do Bra-sil está fornecendo toda a Unha de semicon-dutores fabricados pelo sua matriz — TesasIiistrumeüls Inc., Dallas, Texas — U.S.A.

A fim de manter-se atualizada com as ul»timas conquistas tecnológicas no campo da fa-brlcação de correntes Industriais, a Ibaf — In-dústria Brasileira de Artefatos de Ferro, pro-porciona aos seus engenheiros, bolsas de estu-dos no Japão, Argentina, E.V.A, e Itália.

A Roterid Companhia Mecânica tem reali-sado contatos com diversos paises membros daALALC para introduzir neste mercado os tra-dicionals equipamentos de fundição marcaFtingel.

A Constanta está fabricando uma esteati-te de alto poder isolante e total proteção ácorrente superficial, mesmo em altas freqüen-cias e em ambientes de alto teor de umidade.

A máquina uSea\tite" modelos 83-83B, fa-bricadas pela Mapesá SIA. sob licença: da Con-solidated Packing Machinery Corp pode em-pacotar automaticamente produtos em pó ougranulados, em pacotes de 250 g até 5 kg, comcapacidade de 40 a 60 pacotes por minuto.

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Eficiência e Economia no Bombeamentode Alé 70 m3 de Água por Hora

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Menor Peso e DimensãoCaracterizam os Motores Com Isolamento Classe

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Motores lilt-90 Lx e EB-100 L, totalmente fechados,para redes de 60 c/s ou 50/110 c/s.

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AS BOMBAS centrífugas Jacu_zi série D (foto acima) cn-r:»ciei'iz«m-se por apresentar baixo custo inicial, alta efi-clèíicia operacional, facilidade de instalação, mínima nianu-tenção e grande durabilidade. Suo dotadas de um anel debronze na boca do rotor, que evita a corrosão ¦ do mesmoquando em contato com o corpo da bomba, como ocorre emequipamentos que permanecem algum tempo sem funcionar.Estas bombas são fabricadas em 30 modelos diferentes, compotência até 15 HP. altura de bombeamento até 100 m c va-zão até 7(1 m3/lioni. Os modelos até 2 HP possuem selo me-cânico parn vedação, absoluta, dispensuiido qualquer manu-lençãa de gaxetas, As bombas centrífugas Jácuzzi série Dsão também disponíveis para acoplamento a outras fontesd energia, por niejo de luva elástica. — JACUZZI UNIVER-SAI. DO BRASIL s/A. — Av. Caminho do Mar, 2.045 — Tel.42-7433 — C:r. Postal, 400 — Rudge Ramos — São Bernardodo Campo — Est. de São Paulo.

COM o objetivo de suprir asexigências do mercado, a Ar-no acaba dc lançar novo tipode motor, trifâsico, com isola-mento da classe "E", total-mente fechado tendo entreoutras características, peso edimensão menores do que osantigos motores classe "A".Suas principais vantagenssão:

base mais leve e possibi-lidade de instalação em me-nor espaço.

mais fácil ajuste da altu-ra do eixo com o da máquinano acoplamento direto

menor inércia do rotôr,e, consequentemente, me-nor tempo de aceleraçãoe menor geração de calorno arranque ou em reversões

maior facilidade na con-jugação com as máquinas. Porse tratar. de üm motor total-mente fechado, impede a pe-netração em seu interior depoeiras e objetos estranhos, oque lhe assegura perfeito fun-cionamento em qualquer am-biente e constitui, ainda, umaproteção ao contato com par-tes móveis e eletrificadas.

Os motores Arno classe"E" são fabricados atualmen-te nas carcaças 80, 90, 100 e112, coin potências de 1/3 .até10 CV e nos tipos seguintes:tipo EK, totalmente fechado,50/60 Hz; tipo ER, totalmen-te fechado, equipado eomventilador externo, 60 Hz ou50/60 Hz.

de cate-a exigida

pela cla.ssê. O estator é enro-lado com fio especial, comdupla camada de isolante, re-sistente a altas temperaturas.FOR.AHí-l

A impregnação, executa-da com v.errii- especial declasse "F", que resiste á tem-peratura de até . 155.oC pos-sibilita que todo o conjuntotrabalhe ainda com folga,quando a temperatura do mo-tor atingir os 120.OC permiti-

dos pela classe "E".Os motores Arno classe'"E", obedecem integralmente .

as dimensões padronizadaspela ABNT, baseadas nas. •normas do I. E. C. (Interna- ¦tional Eletrotechnical Comis- ision) euquadrando-se inclu-sive sua escala dc potén-cias, tanto nas normas brasi-leiras como nas internado-nais. O projeto elétrico prevêo enquadramento dos moto- 'ros classe "E" nas categoriasA e B de motores de indução(segundo a Norma EB-120 daABNT). Poderão ser torne:,cidos, sob consulta, motoresda.s categorias C. D e FARNO S/A. INDUSTRIA I?COMERCIO. — Av. Arno, '240 — Tel. 03-3161 SaoPaulo.Filial no RIO DE JANEIRO:— Rua do Bispo, 12 Q

TRUCKS

Maior Capacidade de Carga em CaminhõesDotados de Truck Com Rodagem Menory':}fi- y *? :vte:, ' -_________/ * HSmÚ

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O isolamentogoria superior

ALÉM de aumentar a capacidade de carga de um caminhão,o 3.o eixo (truck) equipado com pneus de diâmetro e roda-gem menores (000 x 20) produzido pelas oficinas Ito nãotra/. qualquer conseqüência prejudicial ás estradas asfalta-das. Mais de 8.000 motoristas que atualmente equipam seuscaminhões com o truck de menor rodagem fabricado pelaIto. atestam que. este 3.o eixo proporciona ainda, entre ou-trás, as seguintes vantagens: evita quebras de chassis e de 'molas; reduz a freqüência de acidentes por falta de freios'e equilíbrio; aumenta a durabilidade dos pneus; em estra-das lamacentas e arenosas, o veiculo não derràpa o por dis-,,tribuibãó assimétrica da carga, reduz a possibilidade de que-bras do diferencial e transmissão do veículo. Para maioresinformações dirigir-se à OFICINAS ITO — Rua Expedido-há-ios; 1.315 — Tel.: 2056 — Cx. Postal, 135 — Ourinhos — rEst. de São Paulo.Representante: I. Kobato— São Paulo sto

R. Helvólia, 594 — Tel.: 51-0.07

Moderna Máquina de Pré-Forjamento ContribuiPara Expansão da Industria de Peças Forjadas

ACABA de ser integrada àextensa linha de máquinas daSifco do Brasil, um modernoe eficiente Rolo Forjado, dos-tínado a executar o pré-for-jumento de peças leves para

MOTORES E GERADORES SINCRONOS

Motores e Geradores Síncronos Fabricados noBrasil Com Padrão Internacional de Qualidade

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Gerador sincrono para ser acionado por motor Diesel,sendo testado na arca de ensaios elétricos da fabrica

da GE, em Campinas.

A MODERNA industria,para seu funcionamento, exi-ge uma serie de equipamen-tos, para finalidades especi-ficas.

A General Electric S/A.,em seu Departamento deEquipamento Elétrico Pesa-do, Parque Industrial deCampinas, está fabricando,para fornecimento, variadalinha de motores e geradoressíncronos industriais, parauso geral ou especial, de po-tendas médias e grandes edo diversas velocidades e ca-racteristicas. Tais equipa-mentos, de aplicações varia-das, nos estabelecimentos in-dustriais, credenciam-se pelatradição e qualidade GE,mundialmente conhecidas.

De grande versatilidade,os motores síncronos podemser fornecidos som eixo esem mancais, próprios paraacoplamento direto » com-pressores e bombas alterna-tivas, com utilização do eixoe mancais dessas própriasmáquinas.

Geradores síncronos, espe-cialmente projetados paraacoplamento a motores dio-sei ou outras máquinas mo-trizes, possibilitam prontautilização, para diferentesatividades.

A GE-Campinas fabrica,ainda, grupos motor-gera-dor síncronos, bem comoconversores de freqüênciadc 50 a 60 Hz c vice-versa,de media e grande potências,próprios para a interligaçãode sistemas elétricos de fre-quencias diferentes.

QUALIDADEa segurança de funciona-

mento e a alta eficiência de

Electric S/A. Esses fatoresresultam de mais de 50 anosde experiência, no dc-ciivol-

vimento, fabricação e aplica-ção desses equipamentos.

Os motores e geradoressíncronos industriais GE in-corporam as característicasmais avançadas de projeto econstrução de forma a opera-rem, com rendimento máxi-mo, por tempo indetermina-do. Robustas o de estruturarígida, essas maquinas têm,realmente, longa vida dceficiência, devido à alta re-sistencia mecânica dos isola-mentos das bobinas do esta-tor

Sua versatilidade e efica-cia estão comprovadas, aolongo dos anos, através demilhares dessas maquinas,instaladas em todo o mun-do, desde o inicio do fabri-cação, pela General ElectricCo„ nos Estados Unidos. —GENERAL ELECTRIC S/A.

Departamento de Equipa-mento Elétrico Pesado —Rodovia Campinas — MonteMor, Km 103 — Tel. 2-1011

Est. de São Paulo — EmSão Paulo à Rua Antônio deGodoy, 88 — 7.o — Tel.34-0131 — End. Telegr. "In-genetric".

Filial no RIO DE JANEIROà Rua Miguel Ângelo, 37 —Tel. 29-0010 A

posterior forjamento em mar-telos cio grande capacidade.Assim, são submetidas ao Ro-lò Forjador, entre outras, asseguintes peças: chapas debielas; garfos de cambio, bic-la.s. braços, eixos, etc.

Outra instalação importari-te foi a de moderno equipa-mento para tratamento tér-mico especial. Este equipa-mento veio contribuir paraintensificar o suprimento tleengrenagens e peças forjadasinsoterinicainente, destinado aindustria automobilística, quea Sifco vinha mantendo.

Tslo representa, alem cieuma economia de ferramen-tas de usinageni, uma reclu-ção de 70.ú nos problemashabituais de distorções empeças forjadas e, em particu-lat, nas engrenagens.

Portanto, desde a fabrica-ção do primeiro virabrcqulinforjado no Pais, pela Sifco cioBrasil, em 2 de abril dé 1960,para a Willys, esta industrialidera não só o fornecimentodesta peça vital ao veiculo,como também de todas asoutras forjadas ao nosso par-que automobilístico.FORJADOS PARA A INDUS-

TRIA PETROQUÍMICATambém na industria pe-

troquimica a Sifco desempe-nha relevante papel com sualinha de flanges, conexões,

brocas e outras peças larga-mente empregadas no prós-

pecção, refino o manipulacãç,,de petróleo, absorvidas,em sua totalidade, pelaindustria nacional. Cou-vem salientar que, ua fa-b.icaçao das brocas, faz-so necessário uma serie decuidados a fim de garantir nsua eficiência. Para tanto, dis-põe a Sifco dé uma série deequipamentos: Ultra-Som, M_g-na-Test, Magna-Flux e um-moderno laboratório metaln-üváfieo onde são testados a ma-teria-prima o produto acabado.

Graças ao seu alto gabaritotécnico no setor de forjados..

ri. Sifco extende sua fabrica-ção de peças para atender ás.solicitações do mercado ciaALALC.

Maiores informações pode-rão ser obtidas diretamentecom ft SIFCO DO BRASIL

S/A. INDUSTRIAS META-'LURGIOÀS. — Escritório:Rua Senador Paulo Egiciio,72 - cj. 410 — Tels. 33-6822e 3.3-1495 — São Paulo — :Fabrica: Av. Sfto Paulo, '.llil

- Tels. 3249 e 3250 — Cx.Postal, 228 - Juucliai — Estdé São Paulo.

Vista parcial de uma das maiores forjarias da Américado Sul, % Sifco do Brasil S/A, em .Tundiaí — SP.

Firmas que participam desta série, nos temas:

TRANSPORTES: VEÍCULOS, COMPONENTES. SISTEMASE SERVIÇOS

Artefatos de Borraoh» para Aulo» — CESTARI, Estr. Tabarana,S/N — Monto Alto — Est. Sfio Paulo

Avlõea - NEIVA, Rua NosBa Senhor» ds Fátima, 360 - C. Postal,10 — End. Telegr. "Acroneiva" — Botucatu — Est. SSo Paulo

Caminhões — MERCEDES BENZ DO BRASIL, R, Consolação. G84.0 — sl 44 — Sfio Paulo

Cilindros t Reparos para Freios — MAQUINAS VARGA, Via Anhan-Biieirn, Km. 147 — C. Postal, 155 — End. Telegr. "VARGA

Limeira — Est. SSo PauloEquipamento para Postos de Serviço e Oficinas — METALÚRGICA

EQUINASA, R. Xavier de Toledo, 140 — 10.0 — C. Postal,2.721 - S5o Paulo

Motores Diesel Automotivos • Marítimos — CUMMINS, R. Mar-tim Buchard, 305 — End. Telegr. Dleselmoto — Süo Paulo

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Rio rie Janeiro (GB)•. • • i-W

16 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, Quarta-Feira, 7-4-65 'V.)

Bequinho montará Seu Levy no Prêmio Paul Maugé:Programas com chaves parasábado e domingo na Gáveacom 18 páreos programados

SÁBADO

AUXÍLIO DO IRMÃO

l.o Páreo — Às 13h45mmetro» — CrS 1000 000 —

1—1 Salnt Ocrmaln_—_ Seu Becáo ....

.1 Ohe}'enne , ...i—4 Ulster

5 Havaí A—fi Novíimúí." Bomarc

1 200- Kg

fltl36

5656SS

:i—1 Falry Flower 5..Katle-Ketohup 55Susy Bròwn 55

4—7 Veloclty 10 538 CJuefolla 550 Vovodnla 55

7." Páreo — Às Í0h55m — 1400metros — Cri 600 000 (GRAMA)

— (BETTING)

_.° PAreometros —

— As 14b lõmCrS 600 000 —

1—1 Song 2—2 Lord Pingüim3—.. Caí uso

í Maclenns . ..4—5 Canrbrioleur .

6 logo

3.» Píireometros —

Às Mh 45m

¦2 200- Kg

585854545656

1 600

1—1 Cocclnelle'_ Macóii . .3 Nanolu .

2—1 Plvot . .." Jorro , ...5 Quo

3—0 Nagib . ..7 Teverly .3 Lançflo .

4—9 Dialeto . .10 Tulchan .11 Comlsáário12 Junqueira

CrS 300 000 (GRAMA)

1—l Cacuí 7"2 QrotSo 42—3 Palquerê *

4, El Rincóu 55—5 Physalls *

6 Araqulrl l4—7 Balmaln 3" índio JarI o

3 Poppy 3

5656

5454«4

4." páreo — as lóh làm 1400CrS 600 000 (GRAMAI

1—1 Elana - 57Happy Babs- 4 57

1—3 Tcrracoa * 334 Pocelni . »-... 5lí

,'i—5 Sana-Mlne 57" Hollsa 576 Pnquera 37

4—7 Ocirema ^Dvoial: 57

9 Onda Branca 57

òfi Páreo — As 15h45irí — 1400metros — CrS 1000 000 i GRAMA)

1—l Donato . .2 Joby

2—3 Eleven . ..4 Descarte . .

3—5 Flamengo .". cloy

A—6 Mòntelftpre7 Javaii . ..

5450605054565íi

í." Páreo — Às 18b 20m — 1 200metros — CrS 1200 000 (GRAMA)

l—l Data Vênla 53" Figura 352—2 Leipzig ,- 55

3 Ferun, 55

575757575757

3 57

8." Páreometros —

TING)

Às 17h 30m — 1 200CrV 1 000 000

1—1 Endlve 2 Javata '.!—3 Janltza 4 Alate

3—5 CantarolaMiss GunycuvuPinha

4—8 Ellege 9 Tjrqülza

10 Urtézla

(BET-

565656

¦56565656

5658

9» Porco — Às 18h0õm — 1-00meiros — CrS 600 000 — (BET-

TING)

1—l FantastlcAlcio Real

2—4 Lord Rico Itacolomy

Gho.i--.ps Eiysées3—7 Monteflore . .. •

S Dcbo 9 MosqUetelro . ..

4-10 Happy Kld ....11 Ramadan 12 Dentola

5757535753575757

5757

302423

DOMINGO1.» PATtF.0 — As Klh 4jm

1 H00 metros — Cl-* 500 000

ComissãoinvestigaNavarone

A Comissão de Corridas ins-laurou rigoroso inquérito paraapurar responsabilidades no ca-so do íracasso do animal Nava-rone na última quinta-feira,quando todas sabem que o ani-mal íicou três dias sem sair dacocheira. Perdeu porque nãotinha estado para atuar comêxito. E o jóquei Ivã de Sousa,tem ser santo, nada sabia daocorrência. Se há um culpadonisso tudo, só pode ser o trei-nador Edgar de Oliveira.INSCRIÇÕES

As inscrições para a corridanoturna do dia 14 serão encer-radas amanhã, nos locais e ho-rários habituais. A entidadecarioca pretende dar aindamais uma corrida no dia 21, ãtarde, antes de dar inicio áexperiência de um mês comcorrida., ãs segundas-feiras.

Portilhocontinuacomo líder

José Portilho ampliou a van-tagem que o separava de JoséMachado na estatística de jó-queis, com as três vitórias ob-lidas na corrida de segunda-feira à noite, com Lenoca, Des-forra e Calmo, totalizando 41pontos, deixando J. Machadoem segundo com 35, vindo aseguir M. Silva. 24 c A. Ri-cardo, 22.

No setor dos treinadores,Paulo Morgado com seis vitó-rias nas quatro últimas re-uniões, passou á segunda colo-cação, com 24 vitórias contra30 do lider Ernàni dc Freitase 23 de José Luis Pedrosa.Com as inscrições da semana,Paulo poderá ameaçar o vete-rano adversário.COLOCAÇÕES

Os jóqueis, treinadores eaprendizes mais bem colocadosapós'a corrida de segunda -fei-ra à noite ha Gávea, ficaramsendo os sef.uintesíJÓQUEISJ. Portilho 41J. Machado 35M. Silva 24A. Ricardo 22O. Cardoso 21A. Santos 18J. Sousa 14J. Fagundes 14P. Alves 11F. Maia 3J. Tlnoco 7L. Santos 7A. Ramos 7TREINADORESE. Freitas P. Morgado J. L. Pedrosa F. Abreu 16V. Aliano 12V. Alves iiL. Ferreira 10A. Morales 10G. Morgado 9Exp. Coutinho _M. Sousa 9APRENDIZESN. Lima 7L. Carlos .A. Costa 1S. M. Cruz 1L Carvalho .'. 1

-1 Fair Justice-1 Clumsy

3 Rívabela ....-4 Conta

5 Lúcia Maria-6 Harmônica ..

7 Helen Dear .

56

2.» PÁIIEG — Às llh 15m1400 metros — Cr$ 1000 000

l—l Helena Vampa 2—2 Legnlité .1—3 Lutlne

4 Ond-gua-.__.il 4—5 Kílroy

6 Happy Widow

5656

3.0 rAKEO — As 1411 451T1 40» meiros — Cr* 1000 000

1—l Ccrô2—2 Egmont .,

3 Mangctout ....3—4 Lone

5 I3..1Ü .—6 Exagero " Enlace " Espalha Brasas

5656555656563R56

4.» PAREÔ — ÀS 15h 15mI 200 metros — CrV 1 200 000

1—1 Fixo 52 Rebelde 3

2—3 Covmorâo 2Mastro 7

3—5 Jocker *6 Fair King 6

4—E Masteréu 1Mengo 4

3.» PAIlEO — ÀS 15)1 45m1 200 metros — CrV 3 500 000PRÊMIO RAUL MAUGÉ

1—I Seu Levy 22—2 Fiapo 53—3 Snlamrdec 3

4 Kímgnroo ,,, 14—5 Sorano 6

. Soldi 4

6.» PAREÔ — Às 161l I3m1400 metros— Cr.y 1000 000

1—1 Eiitunu 4" Engia *2 Ostcntosa 6

2—3 Oplnda 11Fragola 7Bela Luisa, 8

3—6 Ponderosa 97 Lady Acácia _S Utalah 19 Utings 2

4-10 Old-Dallla 1011 Santlllna 512 Kermor *" Tia Nlnon .

55

5656565556565656565656565656

7." PAREÔ —1 400 metros —(BETTING)

Às lGh 50111CrÇ 1 000 000

1—1 Qulclt. Brown 7Royal Caparty 4Dou Querido 9

Indiano 102—5 Eseurinho 11

Espaclachlm 12Serranlto 1Ipará ¦_

3—B Malpensa -" Mondego *10 Espantalho 511 Zambo 2

4-12 Otan 813 Blgurrilho 514 Belo Príncipe *15 Mescalero ¦

563636SB5636

8.» PAREÔ —1 300 metros —(BETTING)

As llh 25mcr.y 600 ooo

l—l Prefix •" C».e Dilema «2 Le Gallon 3

2—3 Jadll 6Icebclg 1Resgate »

3—6 Delator *Tarplcon 7

Le Cuslnier 24—9 Halmlto 4

10 Dag •11 Majesté 5

O.o PÁREO — As IS horas1200 metros — Cr$ 600 000(AREIA) — (BETTING)

53

57375353S3

1—1 Dedica Kaldafa Lady Madrld

2—4 Miss GUdc .." Norka 5 Rosai lor

3—6 Iara 7 Dercy 3 Ploraminha ,

4—9 Fair Biruta .10 Catua 11 Pylore

575757575757575757

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¦. O potro Seu Levi', atual líder : ]da geração de produtos de doisanos, obtida no G. P. Remontado Exército, de ponta a ponta íSvoltou a ser inscrito na corrida ís/jjde domingo, no Pr6mlo Paul ..Maugé. em 1200 metros e do- -lação de CrS 2 500 mil ao ga- _',',.'.. nhador, e sua montaria será ' "confiada a Manuel Silva, por- '"••'"-'que o irmão José aconselhouque a entregassem ao antigolíder das estatísticas.

Na mesma carreira, José luisinscreveu a parelha Sorano-Soldi, que chegaram colocadoslogo atras de Seu Levy na últi-ma apresentação e atravessamexcelente forma de treinamen-to. sendo mesmo depositáriosde esperanças por parte do jo-vem treinador, campeão datemporada do ano passado.

Manuel Silva cofltièguiu a montaria de Seu Levy, com o auxilio do irmão José

Alcides informou que faseboa voltou e vitórias vãoprosseguir sábado à tarde

O treinador Alcides Morales explicou que o motivo dasua rouquidão foi a torcida da tarde de sábado em queconseguiu as vitórias com Javari e Arancid e. na noite deyegunda-íeira. tom At-tila U, e informou que como gosta degritar pelas vitórias, certamente suas boas chances do sá-toado não elevem trazer melhoras para a sua saúde.

Profissional do grupo dos elegantes e também dos maisganhadores, náo teve dúvida em esclarecer que seu pupiloMontelepre já está recuperado depois do merecido repousoa que foi submetido, esperando para o castanho obter avitória apenas que a grania esteja seca, como nas vitóriasmais destacadas da sua campanha.

Masteréué filhode Adil

TRABALHO BOM

O castanho Montelepre, naopinião de Parrudo, está empáreo ótimo, pois somente Do-nato, pela boa forma que atra-vessa, tem possibilidades deganhar do seu pensionista.Mas, depois do trabalho de 91"para os 1 400, o tratador como seu inseparável charuto aum canto da boca, afirmounão ter dúvidas que para che-gar ao triunfo tudo vai de-pender somente do estado dapista, pois a distância de 1 400sempre foi a ideal para.o fi-lho de Profundo,

Leguisamolamentouprejuízos

Depois do Grande Prêmio IVCentenário, parado, sozinho nopaddock, o Brigadeiro FranklinRocha, proprietário dc Bar, oquinto colocado, era o maistriste, diante do acidente ocor-rido com seu alazão e, na repc-sagem, aquele que mais lamen-tava o resultado era o freioeterno, Irineo Leguisamo, queconseguira a terceira colocação.

Apesar do quinto posto deBar, explicava o seu proprietá-rio que não poderia haver sa-tisfação, pois na partida foraalcançado, tendo ficado com ostendões dos membros pósterio-res à mostra, e a colocaçãoobtida pelo filho de Paüna ape-nas acontecera em função dasua grande coragem e da suavalentia, difícil de ser obscr-vada.

Na repesagem, Irineo Legui-samo lamentava-se da poucasorte e, com elegância, sem in-dicar o nome de qualquer co-lega, dizia que seu conduzidoAurélius fora seriamente pre-judicado em grande parte dopercurso, a começar pela pró-pria partida. Mas. informouque ainda teria ganho se, noentrada do direito, ao tirar seucastanho para fora c dar inicioa atropelada, um competidornão tivesse corrido para dentroe esbarrado no seu pilotado. Eesclareceu que, naquela ocasião,perdeu o páreo que poderia terganho.

O jóquei de um competidornacional. I/ancil, consideradocomo um dos grandes concor-rentes, o bridão Joaquim Gon-çalves da Silva, declarou que .desde a partida, que foi ruim.o seu alazão não mais demons-trou qualquer desenvoltura csomente muito empurrado éque em determinado trechochegou a se aproximar dos pon-teiros. E disse:

— Mas logo esmoreceu, nãoparecendo o grande cavalo deCidade Jardim, ganhador detão boas provas.

DOIS DECIDEM

Na prova em que está ins-crito Song. disse que seu pen-sionista vai decidir com LordPingüim, mas, como os doistêm capacidade igual, as perl-pécias devem decidir o páreo.Além do mais parece ao trei-nador que a dupla é bem maiscerta que qualquer uma daspontas, embora explicasse queSong vai vender caro a vitó-ria, pois trabalhou a volta fe-chadn, suave, em 144", masdemonstrando pela sua desen-voltura que seu estado de trei-namento é perfeito.

CALOR PREJUDICA

Alcides Morales fêz questãotle informar que espera a rea-bilitaçáo de Sana Mine se otempo estiver fresco e que nãodeve ser considerada a atuaçãofraca da castanha no últimodomingo, pelo calor que faziana ocasião e, também, porque1 200 metros talvez sejam mes-mo poucos para a égua, quedeve correr melhor em 1 400metros. Acha, inclusive, queHollsa, no percurso, pode seruma boa ajuda para Sana Mi- ¦ne.

NA AREIA, MENOS

Na pista dc areia, Alcidesconsiderava Bomarc menos cor-redor, pois o cavalo tem corri-do sempre muito mais na pistadc grama, mas disse que o tra-balho foi multo bom, de 78"para os 1200. Reconhece, po-rém, que na areia, ganhar dcSeu Becão' é realmente dlíí-cil. mesmo sabendo que. no per-curso, e pela rapidez do seupensionista, até que pode ocor-rer uma surpresa. Acha. o tra-tador, Bomarc um placê muitobom.

REAL, A FORÇA

Comentando sóbre as possi-bilidades de Monteflore, na pro-va de encerramento do sábado,assegurou que seu pupilo vaicorrer bem. mas seus maioresInimigos são justamente os doisque estão forçando turma, Ita-colomy e Real, especialmenteReal, que o treinador acha umcavalo' em evolução, deslocandomenor peso que a maioria dosrivais.' merecendo por isso mes-mo a maioi atenção. Porém,afirmou- ter certeza de queMonteflore vai correr muito,pois tem inscrito seus pupilossomente quando se encontramem ótimas condições da treina-mento.

MONTARIAS

Com a suspensão de J. Fa-guudes, disse Parrudo que tevealgum problema em Indicar ospilotos para seus pupilos aprincípio, mas. depois, pensan-do bem, resolveu convidar ape-nas S. Silva e H. Vasconcelos.E entregou a direção de Bo-marer Song, Montelepre e SanaMine a Haroldinho, enquantoSebastião vai pilotar Holisa eMonteflore.

Dos oito estreantes anotadospara as reuniões de sábado edomingofio Hipódromo da Gá-vea. apwrece o alazão Mas-teréu, nascido em São Paulono Haras Jahu e Rio das Pç-tiras, filho de Adil e ScottishDilemma. treinado por EddioPolo Coutinho e anotado no4.° páreo de domingo, na dis-láncia de 1 200 metros.

Da relação dos estreantesú,l semana, constam os nomesde Onda Branca, Fair King,Mastro. Masteréu, Vorodonia,Ponderosa, Novamâs e MissGuajxurú, esta filha de Guay-curu. gáranhãò já falecido eque mandou tvs pistas elevadonúmero de parelheiros de boacategoria técnica, sempre nomarcador quando não sáo osganhadores.ESTREANTES

Onda Branca — fein.. ala-zão, nascida cm Sáo Paulo em18 de setembro de 1900, filhade Guayaquil e Jubilosa —Criação de Raul Veiga de Bar-ros e propriedade do Stud Ge-Ge — Treinador: RodolfoCosta.

Fair King — másc, cast.,nascido no Rio Grande do Sulem 25 de outubro de 1962, filhode Fair Prince c Buetía PrendaCriação -do Haras MundoNôvo e propriedade do StudPaulistinha — Treinador: Guíl-lermo TJUoa,

Mastro — masc, castanho,nascido no Rio Grande do Sulem 30 de setembro de 1962, fl-lho de Ramon Novarro e Eu-terpe — Criação de CândidoJosé de Godói Bezerra e pro-priedade de Washington Luisde Oiiveira e Luis Pinto Costa

Treinador: Este vam PereiraFilho.

Masteréu — masc, alazão,nascido em São Paulo em 3 deagosto de 1962, filho de Adil eScottish Dilemma — Criação «¦propriedade do Haras Jaú eRio daí Pedras — Treinador:Eddio Polo Coutinho.

Vorodnia — fein.; alazão,nascida no Paraná cm 10 dejulho de 1962, filha de Dernnhe Voilette — Criação de LuisG. A. Valente e propriedade deAntônio Caetano Dias — Trei-nador: Gilberto Lúcio Ferreira.

Ponderosa — fcm., cast., nas-cida em Sáo Paulo em 18 dêoutubro de 1961, filha de Makle Serrania — Criação do Ha-ras São José e Expedictus cpropriedade do Stud Shangri-lá

Treinador: Cosmo Morgado,Novamá-S — masc, cast.,

nascido no Rio Grande do Suitm 21 de novembro de 1961, fl-lho de Cipriano e Nidada —Criação de Eduardo Guasparle propriedade do Stud Vacau-ces dTiJtc — Treinador: AlcidesMorales.

Miss Guaycuru — fem„ ala-zão, nascida no Paraná cm 15de outubro dc 1961, filha deGUaycuru e Jungia — Criaçãodo Haras Guatupê e proprie-dade de Antônio Sossella Filhoe Joaquim Rolim Valença —Treinador:- Luis Tripodi.

Seu Levy sobrava para oPrêmio Paul Maugé com78"2/5 nos 1200 metros

Seu Levy preparando-se para correr domingo o PrêmioRaul Matige passou os 1 200 metros em 78"2/õ na pista deareia macia sobrando pela cerca externa, e visivelmentecontido pelo bridão José Silva, seu jóquei oficial nas com-petições.

Soldi e Sorano, parelha de respeito no Paul Maugé,também impressionou favoravelmente aos observadores com76"l/ô para o.s 1 200 metros algo mexido no final pelos seusjóqueis. Mesmo assim, a marca não poderia

*ser melhor.SEU LEVY

Enid —- J. Sousa — 1300cm 82''.

Esdrúxula — P. Maia — 1 400cm 90"2/5.

Pnceira — L. Roberto —1200 em 31" 3/5.

Eperon — I. Oliveira — 1 200éni 81".

Seu Levy — J. Silva — 1 200em 78" 2/5.

Paranista — J. Baffica —1200 em 86.".

Eddie — F. Maia — 1300cm 84" 2/5.

Bentevi — H. Vasconcelos —1200 em 80".

Moníèmüsa — P. Lima —1 200 em 80".

Bataclan — H. Maia — 1 300em 84".

DTXIELAND

Dlxieland —- D. Moreno —1200 em 78" 2/5.

Lady Acácia — L. Corréz —1300 em 90".

Afluente de Ouro — A. Nerl— 1000 em 67".

Ondaguassu — A. M. Ca-minha — 1 200 em 79".

Banza — A. Santos — 1000cm 68" 3/5.

Springllglit — L. Rigoni —1000 em 67".

Ocirema — J. Portilho —1400 em 97".

Eulaia — J. Portilho —1300 em 86" 3/5.

Mondego — J. Reis — 1 400em 955.1/5.

1600

F. O. Silva

Ricardo. —Seta er-

1000

-1400

1000

Li-

IRA IRA

B. Paulielo —Alate — J.1200 em 80".

Prefis — J. Reis — 1200 em78"1/5.

Satchmo — 4. Santos —1600 em 109".

Varinia — A. Machado —1500 em 101".

Descarte — Lad. 1200 em79" 2/5.

Pretend — J. Reis — 1500em 100".

Querajajan — D. P. Silva— 1400 em 92".

Ira Ira — Lad. 1 200 em 78".Que Folia — B. Alves —

1200 em 82" 2/5.

Poppy — L. Santoscm 108" 2/5.

Zé Valente —1 300 em 90".

Divertida — A.1 200 em 76" 1,5rada.

Borneio — L. Acimacm 67" 2/5;

Boa Vida — E. Furquim —1 500 em 98" 2'5.

Terracoa — E. Fraga — 1 200cm 82".

Agrado •— F. Fagundes —1 600 em 108".

IZONZO

Mouette — J. Portilho --1000 em 70".

Izonzo — F. Fagundes -em 90" 2/5.

Estòjo — J. Barros —em 70".

Pierrot Sonhador — N.ma — 1000 em 67" 2'5.

Bada.joz — A. Ramos — 1 400em 92".

Arpat — J. Machado — 1 000cm 67".

Dragão — M. Silva — 1200em 79".

Scarlet 0'Hara — L. Aeuna1300 em 86".

Borreste — A. Ramos —1300 cm 88".

SEU BECÃO

Song — O. Cardoso — 1 900cm 135" — 1 600 em 111"3'5.

Rei Ricardo — J. Machado1 300 em 87"2/5.

Inara — M. Silva — 1 200em 81".

Montelepre — H. V. Vascon-celos — 1 300 cm 85".

Thebaide — A. Reis — 1 400em 96.

Seu Becão —D.P. Silva —400 em 93"l/5.EI Gustavo — F. Pcrli F. —040 em 144" — 1 600 em

110"2/5.Flajolé — D. Neto — 1 200

em 79"

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MAIS BONITO

No semiclásslco de domingo,voltará a correr o potro Sala-malec, apontado como o maisbonito em atividade 110 turfecarioca e que venceu logo naprimeira apresentação, em vio-lenta atropelada, na direção dcDario Moreira. Salamalec é dcpropriedade do Stud Jackson,cujo titular, Osmar FernandesLage, vai inaugurar oficialmen-te o Haras de sua proprieda-de, Vargem Grande, no próxi-mo dia 10 de maio, após a rea-lização do G. P. São Paulo.

BinóculoO Jóquei Júlio Reis que pas-

sou no teste a que íoi submeti-do no turfe carioca, vencendodois páreos por intermédio deEl Piconero e Iguassu do Sul,foi ontem a Porto Alegre, de-vendo retornar amanhã ã tar-de, para montar alguns ani-mais do treinador Paulo Mor-gado e outras de profissionaisque usam o regime do freio.

SEMANA DE PAULO

Paulo Morgado venceu nas,quatro última, reuniões seis pú-reos. com Muladresse, Dedica,'Louis V, El Piconero, Destino cCalmo, obtendo ainda, segun-dos lugares com Bird Bluc.Luena c América passando «segunda colocação na estatisti-ca, atrás de Ernàni de Freitase com um jjchío sóbre JoséLuís Pedrosa.

A cavalhada, ão conhec idoireinaáor está entrando em for-ma aos poucos, e, aliada a suacompetência, vai ganlutr mui-tos páreos até o fim ãa tem-porada.

TURFE EM MINAS

Depois de 15 anos de lnativl-dade, o Jóquei Clube de MinaiGerais promoveu domingo aprimeira corrida experimentaldo Hipódromo Serra Verde, ain-da em construção, com a prc-tiença do Vice-Presidente JoséMaria Alkmim, patrono no úl-timo dos cinco páreos realiza-dos.

O movimento geral de após-tas atingiu a casa dos Cr$ 5milhões, porque a metade dosfreqüentadores não conseguiuatingir os guichês. com instala-ções provisórias de madeiras, emesmo porque a grande maio-ria ignorava as modalidades cieapostas.

O público prestigiou a inicia-tiva, pois o esporte não erapraticado há 15 anos em Belo,Horizonte, desde que o prado'foi adaptado ao Departamentode Instrução Militar.

O General Dióscoro Vale re-prcsenlou o Governador Ma-galhães Pinto na abertura dafita de largada do quarto páreo.

As carreiras foram vencidasrespectivamente por Ela. Tan-go, Guaira, suane o Astória.

MISSA DE 7." DIA

Na Igreja ãa Cruz ãos Mili-tares, amanhã, ús 101i30m, serácelebraãa a missa de 7.° dia poralma do Coronel Rubens Mon-te, antigo político e deputadopelo Ceará. O extinto era paidos Srs. Paulo e Nelson Mon-ie,. diretores do Jóquei ClubeBrasileiro.

JÜLIO EM TODAS

Júlio Reis deverá montar to-idos os cavalos inscritos pelotreinador Paulo Morgado estasemana, que são Ulster e Ja-vata no sábado, Lutine, Mon-dego, Mangétout. Prefix e QueDilema na corrida dc domin-go.

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Filase - E. Braga - 1 000 LAUSANNE SENTIDAem 68".

Miss Trufe — P. Lima -1 200 cm 80".

CERÔ

M. Cruz —

MORNAL DO BRASIL INFORMA 1às 7,55- 12,30- 18,50- 21,55

(ou a qualquer momento)RÁDIO JB

OFERTA DA VEMAG,

DALA

Rosatlor — S.1200 em 81" 2/5.

Le Cuislnier — S. Silva —1200 em 78".

Dala — F. Estêves — 1400cm 90" 3/5.

Que Dilema — J. Reis —1300 em 84".

Convair — M. Andrade —1500 em 103" 1/5.

Tarpicon — A. Hodecker —1300 em 87" 1/5.

Galantri — L. Carvalho —1000 em 63" 2/5.

Cloy — J. Reis — 1400 em91".

Eliete — A. Machado — 1 200em 79".

Pinha — D. Netto — 1200em 87".

DIVERTIDA

Majeste — O. Ricardo — 1 400em 96" 2 5.

Fair Justice — M. Silva —1 400 em 94".

- J. Reis — 1 9001 600 em 111".

¦ P. Tavares —1 000

Cafusoem 135" -

Parton •em 68".

Iceberg — M. Silva — 1 300em 88"3/5.

Ceró — A. M. Caminha —1 400 em 91"l/5.

Cantarola — J. Silva — 1200em 78"3/5.

Cucui — C. A. Sousa —1 300 em 86"3/ã.

Dingo — D. Neto — 1 200em 84".

Clunsy — J. Pedro — 1 600em 108".

Macleans — A. Machado —1 600 em 106".

ENVY

Bela Boa — M. Maia — 1 300cm 84".

Bom Tom — H. Vasconce-los — 1 000 em 64".

Egretta — J. Sousa — 1 300cm 83"l/5.

Envy — J. Machado — 1 300em 84"2/5.

El Rlgonez — C. Sousa —1 300 em 90" 2/3.

¦ -'_"-?-.•' j>!Lausanne acusou uma peque-

na. inflamação de um dos bole-tos após a corrida de domingo,c, segundo o treinador JuanJosé Gonzales. a extensão domal só poderá ser avaliada após ^^i48 horas. '*$

A craque argentina será e?)i- kbarcaãa para São Paulo e der f*5spois de um pequeno periodo de -/*¦;desen mo. será preparada para ^,&participar ão G. P. São Pau- *S*lo, marcado para o dia 9 de •£&maio, em Cidade Jardim. mRESULTADOS DE S. PAULO ,->

Os resultados da corrida desegunda-feira à noite em SãoPaulo, com movimento de após-tas de CrS 341.269.550, foramos seguintes: Huapohga. P.Plolidoro (315) ; Loup, E. Auio-rim (24); Old Careca, S. Lo-bo (104), Mlrval, F. Sobreiro(31); Dakar, C. Lombardo (36i;Lorenrox, J. P. Marinho (57)e Malvls dc Madrid, C. Du-tra (36).

tVáR«a.vi-tüí

_:_**HKl.

Jornal do Brasil, Quarta-Felra, 7-4-05, 1.° (Jad. — 17flí

Tliuin vê em piscinas nasescolas a única soluçãopara natação estacionada

Para Nilton Kleber Thuin — terceiranista de Engenha-iia e ura dos melhores nadadores do Fluminense — a na-tação brasileira estacionou há 10 anos e talvez continueassim, por muito tempo ainda, desde que os nossos colégiosc faculdades, se possível com a ajuda do Governo, não cons-truam piscinas para os estudantes interessados por êsseesporte.

Embora sem falar por experiência proferia, pois sempreteve recursos para estudar e nadar ao mesmo tempo; Thuindiz conhecer de perto o problema do nadador-estudantebrasileiro. E acrescenta:

— O nadador sai da aula ãs pressas, quase sempre paranadar num clube distante, e multas vezes não pode fazerbem as duas coisas.

ESCOLA È O BERÇO

ESTUDANTE Ê BASENilton Kleber Thuin cita o

exemplo dos nadadores norte-americanos, os melhores domundo no momento, para mos-trar a importância das univer-sidades na natação. No Brasil,.segundo êle, é grande o nume-ro de estudantes que desejambo dedicar ao esporle, mas pou-cos são os que podem íarê-lo.sem sacrifício ou sem prejuízode uma coisa ou outra.

— Quem quiser ser um nada-dor de categoria — lembraThuin — precisa treinar duas,três e até quatro horas por dia.Ora, se não há piscinas dispo-níveis no colégio ou na facul-dade que o nadador está cur-

k sando, fatalmente èle terá de'' correr, ir almoçar em casa, sair. outra vez às pressas, dirigir-se

para o clube, treinar e em se-guida e.studar.

Tliuin diz que seu pai. sendohomem de posses, sempre oajudou ne&se sentido, isto é,dando-lhe uma mesada sufi-ciente para comer fora de casae multas vezes vomar um táxido colégio até o Fluminense.EXCEÇÃO CONTA

—¦ Considero-me, porém, umatseeção — confessa Thuin. Ou-tros nadadores, amigas meus,têm feito tudo isso com sacri-fício, ainda mais porque osnossos calendários, por falta deentrpsàmento entre a Fe-deração Metropolitana e aCBD, tornam o nosso preparoàs vezes inadequado.

Thuin, que nada desde 1957,esclarece que essa falta de en-trosamento resulta num calen-

|, dário tecnicamente falho, pois*y as competições nâo obedecema um critério crescente — demado a que o nadador se pre-pare visando sempre a um me-ihor tempo na prova'seguinte— e são realizadas com inter-valos impróprios. Campeãobrasileiro dos 200 metros depeito, em 1957, e dono de vá-rios recordes cariocas, Thuindiz:

— Sinceramente, não creioque eu possa melhorar muito.Estabelecer recordes cariocasou mesmo brasileiros, nada sig-nifica se as marcas obtidasnem sequer se igualam às me-lhores da América do Sul. E épreciso lembrar que os sul-americanos, numa Olimpíada,por exemplo, nem aparecem,iituando-se em plano bem in-íc-rlor aos de outros conti-

f. nentes.GENTE QUE FICA

Tliuin lembra, ainda, que al-g una dos principais nomes danatação brasileira — FaridZablit, Atos Procòpio de Oli-

í i.l veira. Álvaro Pires, Norio Oliata; e outros — já se destacavam

há dez Mios, havendo, depoisdisso, poucas revelações parao número de gente moça quese interessa pelo esporte. Acerta altura, o nadador do riu-minense indaga:

— E onde estão os modernosmétodos de treinamento? E on-de estão os processos aponta-dos, há anos, como capazes defazer crescer o coração do atle-

. ta, aumentando-lhe a capaci-dade em relação aos veteranos?

Thuin diz que, pelo contra-rio, o que se nota é uma infi-nidade de infanto-juvenis afãs-tando-se das piscinas, quando

nelas deveriam estar, princi-palmente as moços, treinan-do cada vez mais e semprecom assistência de técnicos ex-perlmentados. Em sua opinião,a idade de lõ anos é uma dasmais importantes para a na-tação, no entanto, além da fal-ta de assistência, há aqyêleHiiiigo problema: aos 15 anos,são todos estudantes, nào ten-do em seus colégios onde ocomo treinar.APOIO DE CIMA

— O Conselho Nacional deDesportos, que representa o Go-vtrno junio a todos os espor-tes, seria o órgão indicado paratratar diretamente desse e dcmuitos outros problemas —considera Thuin. Mas, até hoje,nenhum dirigente procurou darsolução, pelo" menos, aos pro-blemas que os jovens encon-trani quando começam a na-dar. Para citar um exemplo,digo que as verbas, que as Fe-deraçõés e a própria CBD apll-cam tão mal, deveriam ficarpor conta do Conselho mesmoe de ninguém mais.

Thuin acredita que, dessaforma, os nadadores npdfcriámse preparar melhor paia ascompetições no exterior, apóso habitual periodo de elimina-tória e seleção. Deve ser ado-tado um regime de concentra-ção. assim como se faz com ofutebol e outros esportes, demodo a que todos pudessemter todo o trato e recursos ne-cessârios.UM BOM EXEMPLO

Há, também, a questão dostécnicos de natação — prosse-gue Thuin. O interior do Bra-sil, a meu ver, está em condi-ções de preparar muita genteboa, desde que para lá se man-dem técnicos diplomados, natu-ralmente bem pagos, para umestágio de um ano ou mais,depois do que, estou certo, umbom número de nadadores ha-veria de üurglr.

Conta o nadador do Flumi-nense que Isa Teixeira de Al-meida — hoje Isa de AlmeidaFerrari, casada com o ex-jo-gador de basquete é médicoMilano Ferrari — passou umano em Fortaleza, para ondeo marido fora transferido, elã teve a oportunidade de en-sinar natação a moças . ra-pazes cearenses, que depois vi-riam a aparecer'com destaqueno Campeonato Brasileiro rea-lizado na piscina do Vasco.

A cearense Marilia Pom-bo Silva, treinada por Isa, íoia segunda colocada de umaprova ganha por Eliane Mota,o que me. pareça bastante sig-nificativo. Se outros, com oapoio do Governo, seguissem oexemplo de Isa, certamente anatação b r a s ileira ganhariamuito.

Para Thuin, nomes comoManuel dos Santos e Okamo-to, ria natação, assim como osde Ademar Ferreira da Silva eMaria Ester Bueno, em outro3esportes, representam apenasuma vitória individual, colhi-da por esforço próprio, talen-to e determinação. Nenhumdeles, porém, significa qtie oBrasil tenha boa natação, bomatletismo ou bom tênis, pois airealidade sempre se torna evi-dente, como aconteceu no anopassado, em Tóquio.

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Níltoii Thuin acha que o Brasil, a exemplo de outros paises, deve procurar entre os estudantes os seus futuros campeões dc natuçãoiconstruindo, paru isso, piscinas nos colégios e faculdades

Rumo deKanela éo Chile

O técnico Kanela declarouque não irá mais para o Uru-guai, após o CampeonatoMasculino de Basquetebol, pre-ferindo transferir-se pava oChile, onde dirigirá o selecio-nado nacional deste pais uoCampeonato Mundial Extra de(iü e, talvez, no Mundial de 67.

O Sr. Sabino Aguad, diri-gente chileno, fêz o convite aKanela, por intermédio da Con-federação Brasileira, tendo otécnico proposto USS 5 mil deluvas e ordenado de US$ 1 500.Kanela disse que aguarda aresposta da Federação Chilenae espera que seja positiva, hl-pótese em que embarcará paraSantiago logo após o términodo Campeonato Carioca.

Botafogo e Douglas joga sábado contraFia estréiam Fábio Egito para decidirno basquete a Taça Epson no Itanhangá

Flamengo c Botafogo cs-tréiam hoje à noite no Cam-peonato Feminino de Basque-tebol da Primeira Divisão, de-pois de terem ganho por WOos jogos da rodada inicial,contra o Florença e o Valim,respectivamente. O Flamengoenfrentará o Valim, na quadracoberta da Gávea, enquanto oBotafogo jogará contra o SãoCristóvão, no ginásio do Tiju-ca. Embora o Campeonato sejacm quadras neutras, Flamen-go x Valim não obedecerá aeste critério, por íôrça de co-mum acordo.

Pelo Campeonato Javenllhaverá também duas partidas:Olaria x Flamengo, na Gávea,e América x Botafogo, no Ti-jucá,

Os golflstas Douglas Mac Farlane e Fábio Egito de-delirão no próximo sábado, no Itanhangá, a Taça Epsonnum match-play que terá 36 buracos — 18 pela manhã eoutros tantos à tarde — para o qual eles se classificaramdepois de derrotarem sucessivamente o.s adversários quelhes couberam enfrentar, em partidas que sempre tiveramcaráter eliminatório.

Carlinhos De Vincenzi jogou muito bem as duas primei-ras rodadas do torneio, derrotando João Alberto Carneirot; Làürínhò á_ Luca. mas, quando foi a vez de enfrentarFábio E",ito faltourlhè a experiência que a sua pouca ida-c.^o ainda nè.o permite ter, perdendo no último buraco, semdeixai" de demonstrar, entretanto, excelentes qualidadespara o golfe.

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UM BOM JOGADOR

As boas atuações de Carli-nhos De Vincenzi vêem de lin-ga data. No ano pnss:tdo, logono primeiro semestre, a suainclusão nas competições cs-portivas do Itanhangá — con-seuuida com a diminuição deseu handicap — foi comemo-rada com um torneio especial.

RUMO A CURITIBA

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¦Na grande área

o Alberto Carneiro viajará para Curitiba logo depois das competições de domingo, n» itanhangá, para tomar parte na-Aberto tio Graciosa, na Semana Santa

Dai em diante suas melhorasforam se acentuando e seunome ccmeçoti a aparecer cn-tre os primeiros no golfe doItanhangá.• Na classificação para a Ta-ça Epson, disputada num cam-po pesado. Carlinhos De Vin-cenzi conquistou boa vitória,superando jogadores de han-diciips mais baixos do que odele. Nas duas primeiras ro-dadas do torneio, êle venceuJoão Alberto Carneiro e Lau-linho De Luca, qualificando-separa a terceira, quando, então,perdeu para Fábio Egito. Pa-ra João Alberto, Carlinhos DeVincenzi tem o mesmo estilo deMário González Filho, poden-do, perfeitamente, atingir umelevado índice técnico no es-porte.VÁRIOS QUE VIAJAM

Após as competições de do-mlngo, no Itanhangá, os jo-gadores João Alberto Carnei- 'ro e Douglas Mac Farlane se-guirâo para a estação rodovia-iia, onde tomarão o ônibus pa-ra Curitiba. Atoe o dia 15, pór-tanto, terão tempo para'trel-nar diariamente para o Aber-to do Graciosa. A responsabt- .lidade de Douglas é maior doque a de João Alberto, poisêle é o atual campeão cariocade golfe.

Além desses dois jogadores,o torneio de Curitiba terá aparticipação de outrps golfis-tos do Rio e de Petrópoiis.Adalberto Costa e Daniel Wat-kins, de há muito combinarama viagem de automóvel e láencontrarão, também, CarlosDe Vincenzi e seu filho, queIrão de avião. O CampeonatoAberto do Graciosa é conslde-rado por muitos como o melhordo Brasi], pelo ambiente de ca-maradagem que se desfrutanos quatro dias de competi-ção.-

Campeão depesca seexibe no Rio

O Clube de Pesca AtlânticoSul, de Porto Alegre, campeãobrasileiro do ano passado, vaise apresentar no Rio durantea Semana Santa, estando pro-gramada uma pescaria de praiavariada na Sexta-Feira da Pai-xão e uma prova em compe-tlção com o Guanabara Caçae Pesca.

A imundo NogUtiiraO técnico Tim, do campeão carioca, anda

calado, mas quem conhece seu amor ao fute-boi é capaz de imaginar o seu drama, nor con- .ta de um time desmantelado que não conse-gue acertar o pé. Cruzei com mestre Tim, on- .tem, e, pinça daqui, pinça dali, acabei ar- _rançando' meia-dúzia de confissões: "Pois é,velho — desabafou Tim —, não é sopa conser- ,tar um time aue desmontou: o Carlos Albertoabusou das férias do carnaval, e, aporá, estáaí, de joelho estourado; ò Evaldo ainda nãoesqueceu a operação; o Joaquim está preo-cupado com o seu novo contrato, e tem razão:o rapaz está com 30 anos; o Amoroso não quernada: só está pensando no casamento próxi-mo; o Oldair foi para o Vasco, deixando umproblema na meia-cancha.

Tim adverte para o azar aue baixou noFluminense: recentemente, êle foi a São Pau-lo, conduzir gestões para a transferência deSamarone, da Portuguesa Santista. Chegoulá justamente no dia em que a Portueuêsadisputava com um Quinze daqueles um lugarna Primeira Divisão paulista. A Portuguesa,jogando no campo do adversário, tinha tudopara perder, na certa; e, perdendo, a Direto-ria da Portuguesa teria condições políticaspara liberar o Samarone.

— Pois, meu amigo — diz Tim, falando como desânimo de quem se sente araqueado —,a Portuguesa ganhou o jogo e ganhou de uma zero, com um golaço, iustamente, do Sa-marone. Agora, vai lá você tentar comprar opasse do Samarone. para ver se a torcida nãote corre de lá a pau!.

Bom, mas o transe tricolor, segundo Tim,não acaba aí: durante a semana pass^a,quando viu agravado o problema do timecampeão, Tim combinou com os diretores doFluminense uma gestão para contratar certoatacante carioca, mais ou menos em disponi-bilidade, no momento.

A primeira sondagem, feita há dias, en-corajou o treinador Tim a voltar ao assunto,no correr desta semana, para uma conversadecisiva.

— Poi?, meu amigo — diz Tim, mal con-tendo a risada travosa —, o jogador que nóspretendíamos comprar, esta semana entrouno Maracanã, domingo, no final do segundotempo, e, em cinco minutos, marcou dois golsespetaculares contra o Santos. Agora, quem éque vai aparecer em São Januário para com-prar o Mário ?GOL DE CONTRA-ATAQUE

O Deputado Adauto Lúcio Cardoso fêz,anteontçjn, uma jogada digna do§ jogadoresque, na grande área, se distinguem pelo sen-so ãe oportunidade com que chutam ao gol.Não sei se vocês sabem que o almoço de home-nagem a Nilton Santos devia contar, entre osprincipais convidados, com a presença do Vice-Governador Rafael de Almeida Maqalhães. Ra-fael, além de amigo pessoal de Nilton Santos,com quem tem jogado peladas antológicas, é,também, o homem público carioca mais devo-tado aos temas esportivos, notaãamente o fu-tebol. Mas, Rafael foi, sexta-feira, aos EstaãosUnidos, acompanhanão o Governador CarlosLacerda; e foi, iodo munão sabe, porque, seficasse aqui, teria âe assumir o Guanabara,incompatibilizanão-se para concorrer à elei-ção estadual ãe outubro ãêste ano. Sua saião,tática representou uma jogada politica contrao canãiãato a candidato Adauto Lúcio Car- _doso, que disputa com Rafael a preferênciaudeno-lacerãista para a sucessão estadual.

Mas a forra veio em menos âe 72 horas:avisaão ão banquete a Nilton Santos, o Depu-taão Adauto Lúcio Cardoso enfiou na alma ouniforme preto e branco âo Botafogo, e com-pareceu à churrascaria, onde, por seus títulosde ilustre homem público, acabou presidináoao almôcp, sendo precisamente na cadeiraque o protocolo destinara ao Vice-Governaãorão Estaâo, seu jovem rival Rafael ãe AlmeiáaMagalhães.

E, para que ninguém ali estranhasse a suaaãesão à festa do ídolo Nilton Santos, o Depu-tado Adauto Lúcio Cardoso sacou da meinó-ria prateada alguns trunfos esportivos de suamociãaãe: recorãou uma campanha ãe mui-tos anos, feita ao lado ãe Nelson Hungria, con-tra a escravidão âo jogaãor áe futebol profis-sional; revelou que, na juventuâe, jogara fu-tebol pelo Botafogo, se7ii muito brilho, na fun'ção âe half-direito, confessando francamen-te que fora um beque violento e impiedoso.Não teve coragem, porém, ãe revelar, ãe pú-blico, seu apelido âe jogaãor, que, segundo umcontemporâneo, era "vaca brava".

Confio no futebol ãe Rafael, que è, de fato,bom de bola, mas êle que trate de tomar logoo avião ãe volta, porque do jeito qtie vão indoas coisas, o half Adauto Dúcio Cardoso, secopor bola como está, vai acabar barrando o Ra-fa no time de futebol da ADEG.

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CBB começa a estudar planomédico da seleção femininaque vai à Europa em outubro

O Departamento Técnico da Confederação de Basque-tebol reúne-se hoje à tarde, para estudar o plano de exa-mes médicos a que serão submetidas as atletas.convocadaspara b selecionado brasileiro que excursionará à Europa,em outubro, começando por enfrentar a Tcheco-Eslováquia,,dia 5, em Madri.

O Sr. Valdir Mota, Vice-Presidente Técnico da CBB,informou que espera realizar completo checlc-up nas atle-tas convocadas, seis meses antes da temporada na Europa,a fim de evitar problemas de última hora e casos já su-perados por outros países praticantes do basquete femini-no, como se observou no Mundial do Peru,JÔOO IMPORTANTE

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O jogo Brasil x Tcheco-Es-lováquia, em Madri, terá im-portància capital para a par-ticipação do Brasil nas Olim-piadas de 88, no México, quan-do se pretende a inclusão dobasquete feminino pela primei-ra vez. Especialmente parapresenciar o jogo, comparece-rão ã capital espanhola os ob-servadores da PIBA. que fa-rão um relatório posterior só-bre o comportamento das duosequipes.

Além de enfrentar a Tcheco-Eslováquia, possuidora de umadas melhores representações d"basquete

" feminino, conformotem demonstrado nos Campeo-natos Mundiais, o Brasil par-ticlpará de outros amistosos emdiversos países europeus, in-clusive nos da Cortina deFerro.

A reunião do DepartamentoTécnico da CBB, anteriormen-te programada para segunda-feira, contará com a presença'1do Vice-Presidente Valdir Mo-ta, do Diretor Antenor Horto,..do assessor Milton Montene-gro e do médico Milton Pau-íotó'. :;!

Na oportunidade será tam-,'bém discutida a questão daabertura de inscrições para ostécnicos de qualquer Estadoque pretendam Ir aos EstadosUnidos, por intermédio dosquatro bolsas', já conseguidaspela Confederação junto

' Em-baixada daquele pais. A con-.dição básica para a inscriçãode candidatos, que permanece-rão seis meses no exterior, c.possuir diploma e falar inglêscom cer.to desembaraço,

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Vasco defende posição contra S. Paulo no MaracanãSÔ DE LEVE

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í.crã Moreira acha que o tinte do Vasco atingiu a plenitude tia forma física e comandou um levetreino, apenas para manter os jogadores nas mesmas condições

SanlostestaráVantuil

São Paulo (Sucursali — ODiretor do Departamento Pro-ílssional do Santos, Sr. Augus-to Saraiva, disse ontem queseu clube continua pretendeu-do o concurso de bons jogado-res, mas anunciou que nào cs-tá disposto a entrar rra lutasuicida de preços «om outrasagremiações.

O dirigente confirmou queVantuil — que já foi do Pia-mengo e estava jogando emLima — vai treinar em VilaBelmiro, acrescentando que ozagueiro voltou ao Brasil hátrês meses e estava inativo,mas aceitou o convite para fa-zer uma espécie de teste, numencontro no Rio, durante umalmoço.

CORRIDA DE CLUBES

O Sr. Augusto Saraiva mos-trou-se irritado com o fato deoutros clubes se interessarempor jogadores que entram nascogitações do Santas, apresen-tando o caso concreto do z-a-gueiro Galhardo, da Ferrovia-ria, que éle julga, ter feito maunegócio com o Coríntians, por-que o Santos teria oferecidoCrS 5 milhões de luvas e Cr.$350 mil mensais, por um o_>n-trato de um ano.

O zagueiro Vantuil tambémteria sido procurado por umclube de São Paulo, cujo nomeo Sr. Saraiva não quis revelar,para que assinasse contrato. Odirigente disse ainda que nâoconhece o jogo de Vantuil, masadiantou que a pretensão deboicotar as contratações doSantos só tem beneficiado ozagueiro.

TUDO EM SIGILO

O Sr. Saraiva confirmou ain-da que o Santos continua in-teressado em alguns jogadoresdo futebol carioca, mas d-.Mc.-n-versou_ quando lhe foi perguu-tado sê o próximo alvo seria ozagueiro Brito.

O dirigente revelou, então,que a norma entre os sahtls-tas, daqui por diante, é manterem absoluto sigilo o noms do*elementos que estão sendosondados, a fim de evitar acorrida dos outros clubes, pre-judie ando os entendimentospara a contratação.

UEEameaçaproibirtransmissão

A União Européia de Futebolcomunicou ã CBD que todasas -emissoras de rádio sul-ame-iricanas serão proibidas dctransmitir jogos promovidospor aquela entidade, se a Pan-Americana, Excelsior e Tupi,todas brasileiras, não saldaremo débito de 2 930 francos suíçosA comunicação foi feita atra-vés da Confederação Sul-Ame-ricana de Futebol.

Zezé teme más condiçõespsicológicas de Gaineteque náo será nem reserva

Zezé Moreira resolveu escalar Ita na partida desta noi-te, no Maracanã, contra o São Paulo, deixando Lévis naregra três, porque considera Gainete sem condições psieo-lógicas para atuar, por não ter assinado contrato com oVasco, mesmo tendo reduzido para CrS 4 milhões de luvasCr$ 350 mil mensais a sua proposta.

De inicio, Gainete queria Cr$ 7,5 milhões de luvas paraíicar, enquanto o Vasco oferecia Crs 400 mil, entre" luvase ordenados, mas com a redução feita pelo jogador, o Vas-co ficou de responder hoje ou amanhã, se o compra ao In-ternacional, de Porto Alegre.ÁPICE DA FORMA

O Vasco realizou ontem 4õminutos de individual e bate-bola. Os exercícios foram bas-tante leves, pois o técnico Ze-zè Moreira esclareceu que osjogadores já chegaram ao ápi-ce da sua melhor forma fi-sica.

Agora — prosseguiu --o importante c só treinar paramanter a forma,

Todos os titulares treinaram,até mesmo Barbosinha, que es-tava com uma bolha de sanguesob a unha do dedo maio rdo pé esquerdo e teve de cor-tá-la antes. Fontana e Céliomelhoraram multo de suascorrtusões nas costas e no om-bro direito, respectivamente,não preocupando mais o Dr.José Marcozzl.

Após o treino os Jogadoresseguiram para a concentraçãoda Lagoa. O Vasco ficará con-centrado lá até domingo, sósaindo para jogar hoje à noi-te contra o Sáo Paulo.

DE ANTOLOGIA A GIBI

A respeito da concentração,o Dr. José Marcozzl está or-ganlzando uma biblioteca paraos jogadores e tem pedido avários dirigentes, sócios e mes-mo torcedores do Vasco paracolaborarem, cedendo alguns li-vros velhos.

Os livros podem ser desdeantologias, cultura universalatá simples gibis — explicou omédico.

O atacante Nivaldo Lima as-sinou ontem seu contrato corn^o Vasco por um ano. O ex-jo-*gador do Ferroviário de Botu-'catu receberá Cr$ 250 mil meu-sais entre luvas e ordenados.

Logo após os jogadores re-ceberem, ontem, o prêmio deCr$ 120 mil pela vitória sobreo Vasco, o zagueiro Brito fézuma lista arrecadando dinhei-ro para a família de Ivã Pe!é.que morreu no sábado passado.Em menos de meia hora a '.is- .ta já havia alcançado cerca dcCrS 100 mil.

ANANIAS PREOCUPADO

Ananias, que e.stá fazenaotratamento dentário para ell-;minar alguns focos da boca;apareceu depois do treino deontem em São Januário muitopreocupado. O zagueiro expli-cou que vem há várfos diasprocurando receber a pe.-centa-gem de 15 por cento do Fia-mengo sóbre a venda do seupasse e o Sr. Gunnar Goran-son lhe tem dado mil deseul-pas,

Vou tentar receber êstedinheiro pedindo ao Vasco pa-ra pagar a metade. No éhtan-to, se nada ficar acertado err-vregarei o caso a um advogadopara acionar o Flamengo. Êincrível que no Flamengo sem-pre tenha estas confusõesquando se trata do pagamentodos 15 por cento de direito dojogador. Eles serão capazes atede me acusar de indrscípli-nado e orrdelro por querer umacoisa que tenho direito, masnão abrirei mão deste dinhei-10.

Bastante aborrecido, Ana-nhs afirmou também que, naúltima vez que esteve com oVice-Presidente de Futebol doFlamen g o, éle o sondou arespeito de uma possível de-sistència na .sua transferência;

Quem sabe se você acaba-rá nem saindo do Flamengo?

O Vasco ainda não pagou opasse do jogador e Ananias,segundo declarou, também nin-da não assinou o dtstrato como Flamengo.

Coríntiánãtreinousem quatro

São Paulo (Sucursal) — Otécnico Brandão, do Corín-tians, dispensou Dino, Nei eClóvis do coletivo de ontem,por determinação do médico,além do ponteiro-esquerdo Ll-ma, que está com casamentomarcado para sábado próximo,as 18 horas, na Igreja de San-ta Rita de Cássia, no Bairro doPari.

Com as dispensas, Brandãonão sabe ainda qual o timeque mandará a campo paraenfrentar o América, amanhã,muito embora esteja cogitandoda volta de Marcos ô, pontadireita. O atacante Silva esto-ve no Parque São Jorge con-' versando com os companheirose anunciou que es entendlméu-tos com o Botafogo estão bemencaminhados.

O ataque do Coríntians, rc-pctlndo o que tem ocorrido nasúltimas partidas, apresentoupéssima produção no treino deontem, o que motivou inúme-ras paralisações determinadaspelo técnico Brandão, queixair-do-se êste da falta de vontadedos jogadores. Apesar de pro-duzlr pouco, o time titularvenceu o aspirante por 2 a 1,com gols de Bazzanl e Marcos,mas o técnico só ficou satls-íeito mesmo com a atuação deGaspar.

Ocupando o terceiro lugar naclassificação geral, a dois pon-tos do Palmeiras e a um doBotafogo, o Vasco defende suasaspirações ao titulo do turnodo Torneio Rio-São Paulo, as21h lBm, no Maracanã, enfren-tando um São Paulo que estáao Indo de Coríntians e Por-tuguêsa, no último lugar dogrupo paulista, e correndo operigo de desclassificação.

O juiz escolhido c o paullst-Etel Rodrigues, uma arqulban-cada custa CrS 1 mll e as equi-pes são as seguintes: Vasco —Ita, Joel, Brito, Fontana c-Barbosinha; Maranhão e Lo-rico; Luisinho, Célio, Saulzi-nho e Zèzinho. São Paulo —Carlos, De Sordi, Belini, Ade-mir e Renato; Dias e Válter;Faustino. Rodarte, Del Vec-chio e Paraná.TESTE CARIOCA

Para o Vasco, a partida delogo mais não é apenas a lutapela boa posição que ocupa,mas também um nôvo testepara a sua equipe que, após avitória de domingo sobre oSantos, passou a ser conside-rada uma das principais fôr-ças do Torneio Rlo-S. Paulo.Adotando um 3-4-3 que ZezsMoreira apresentou como subs-tituto de sua marcação porzona — e aproveita muito bemo avanço de Joel e o recuo d<_Zèzinho — o Vasco vem-se fir-mando de jogo para )ôgo, em-bora. revelando, em alguns se-tores, a insegurança de umaequipe ainda em formação.

A partida de domingo nãochegou a ser um teste, pois, se

o Vasco atuou bem, o Santosapresentou-se cansado, semmostrar o que sabe, sem seconstituir num adversário àaltura. Em seus cinco Jogos, oVasco venceu o Fluminense (2a 1), o Botafogo (4 a 2) e oSaptos í3 a 0), perdendo parao Palmeiras (4 a 1) e para oCoríntians (3 a 1).PERIGO PAULISTA

Para o São Paulo, a partidadesta noite representa umapossibilidade de escapar àd e s c 1 a s sif Icação, pois umavitória sua — é êste o seu úl-tlmo compromisso — e umaderrota ou mesmo um empateda Portuguesa com o Flumi-nense, lio Pacaembu, o livra-rão do último lugar. Sua equi-pe, mais do que qualquer .ou-tra, foi multo Irregular em to-do o turno, talvez pelas suces-slvas alterações que Poy foiobrigado a fazer, em todos ossetores, ora por contusão, orapor razões ' de ordem técnica.Poucas vezes, de uma partidapara outra, o São Paulo con-seguiu manter os onze joga-dores, não se sabendo, a essaaltura, quem é ou não titularem diversas posições, princi- ,paim ente no ataque.

Em seus oito jogos, o SâoPaulo venceu o Fluminense(3 a 0), a Portuguesa (3 a 0)e o misto do Santos (3 a 1),perdendo para o Flamengo (2a 0), o Palmeiras (2 a 0) e oBotafogo (2 a 1), empatandocom o Coríntians (2 a 2) e oAmérica (2 a 2).

Garrincha fes individualdivertindo-se depois com osgols que marcou em Manga

Garrincha íoi, ontem de manhã, ao Botafogo e treinouindividual com o preparador físico Admildo Chirol, fican-do para bater bola com o goleiro Manga, com o qual sedivertiu bastame, sempre que conseguia chutar e marcarum gol.

Depois do treinamento, o jogador estava com 73,600 kgc disse que o ideal seria ficar com 71 kg, mas o preparadorlisico imediatamente comentou que preferia vê-lo comepenas 70 kg-, pois, assirii, não precisaria preocupar-sequando cie comesse de mais, já que sua tendência para

. engordar é muito grande.SATISFEITO

O ponteiro está muito satis-feito com a volta aos treinas,principalmente porque acha .que agora todos já voltaram alhe dar atenção, inclusive fa-zendo questão de dar palma-dinhas amistosas cm seus om-bros.

Brincou muito com o goleiroManga e sóbre seu contratodisse que. "quando estava nafase ruim", procurou o presi-dente, este o mandou ao vicee por fim êle foi encaminhadoao diretor de futebol, acrescen-tando:

— Agora vou fazer o cami-nho inverso. Entrego minhaproposta ao diretor, êle enca-minha ao vice-presidente, que,por sua vez, a levará ao presi-dente do clube.PREÇO FIXO

Garrincha ainda não sabequanto vai pedir ao Botafogopara renovar, pois primeiro es-tá sondando qual o maior corr-trato existente na FederaçãoCarioca de Futebol.

Em princípio seria o de ¦Bianchini. que só perde parao dc Rildo, mas este deve ter

tia.o entrada após o dia 31. Oponteiro quer fazer contrato deum ano com o Botafogo, ma.preferia fazer de aperras trêsms.es.

— Vou decidir quanto queroexatamente, amanhã ou de-pois. Quero mesmo é ver se fi-xo o preço do meu passe —completou.MILIONÁRIOS

O ponteiro disse ainda quefoi procurado por dois emissá-rios do Milionários, dà Colóm-bia, que o convidaram para setransferir.

Garrincha, no entanto, lhesrespondeu que não poderia fa-zer nenhum negócio direta-mente, porque tem o passepreso ao Botafogo e não sairiado clube de maneira nenhumasem ganhar a liberação.

O Coríntians, que havia em-prestado Silva ao Botafogo atéo final do Torneio Rio—SãoPátrio por pretender incluí-lonuma negociação com Garrin-cha ouvRildo. resolveu, devidoao acerto destes dois jogadorescom o clube alvinegro, comu-nicar que o passe de .seu ata-cante custará um minimo deCrs 120 milhões.

Evaristo fará teste amanhãpara substituir Aírton, quetem estiramento e não joga

Aírton nào terá tempo para se recuperar até sábadodo estiramento no músculo reto anterior da coxa direita,segundo afirmou o Dr. Pinkwas Fizsman, e por isto não jo-gárá contra o Vasco, devendo Evaristo ser o seu substitutocaso treine sem sentir a entorse do pé direito, amanhã,quando Fefeu, que ontem já voltou aos treinos, também se-ra testado.

Berico reafirmou, ontem, que por dinheiro algum dei-xará o Flamengo, pois a única coisa em que não está pen-sando no momento é justamente "em dinheiro nem dóla-res . A atitude de Berico está sendo explicada na Gávea™f ™Uma

intei-Pretação que êle deu ao lema de "umavez Flamengo, sempre Flamengo". E nada de Oro.DORES NA PERNA

Do treino individual de on-tom à tarde, apenas Aírtoncuja situação já está definida,Paulo Herrrique, com uma en-torse de primeiro grau no tor-nozélo direito e uma pancadano joelho esquerdo, e CarlosAlberto que não compareceu àGávea, não participaram. PauloHenrique hão está sendo con-siderado pelo Dr. Pinkwas Fins-man como problema para ipartida contra o Vasco. Aírton,entretanto, ficará de fora dotreinamento de tódn esta se-mana e Carlos Alberto, quedeveria ter recomeçado ontemos seus exercícios, somente ofará hoje.

Após o individual, o técnicoFlávio Costa chamou Evaristoe lhe perguntou como estavafisicamente. Evaristo disse aotécnico que sentiu dores naperna direita, mas, acredita queestas dores tenham sido moti-vadas pelos dias que passouparado, em recuperação da en-torse no pé direito. Evaristodisse' ainda a Flávio Costa queachava melhor esperar pelotreino dc conjunto dn. tarde deaniâuliã para poder, então, teruma idéia exata do seu estadoatlético.

Por outro lado, Fefeu teveautorização do Dr. PinkwasFizsman para fazer leves exer-cícios. mas terminou dandochutes e fazendo embaixadas,o que surpreendeu o médico.Fefeu disso que não sentiu nadana contusão do illaco esquerdoe hoje se esforçará mais umpouco.PENSARA NA SOLUÇÃO

O técnico Flávio Costa afir-inou ontem, que, èm principio,só tomou conhecimento dosproblemas da equipe para o

jogo contra o Vasco. A solu-çáo para eles vai tentar en-contrá-la no treino de conjun-to de amanhã ou na concen- -tração. Poderá lançar um ata-que com Amauri, Berico, Pau-lo Choco e Tlão ou com Amau-ri, Berico, Evaristo e PauloChoco ou ainda com Amauri,Evaristo, Paulo Choco e Tlão,tudo dependendo do andamen-to do treino coletivo.

.S_bre a defesa, o técnico de-verá autorizar a volta de Di-tão. pois, segundo esclareceu,èle só não atuou contra o Pai-meiras porque passou mal nahora de entrar em campo. Omal-estar de Ditão foi tão ines-perado. .segundo Flávio Costa,que Zózimo entrou em campocom a camisa n.° 12, pois nãoteve nem tempo de trocá-la-Quanto a Pedrinho, se Fefeunão passar nò teste, deverácontinuar no meio-campo, poisFlávio Costa gostou da suaatuação.MARCIAL NAO VIAJOU

O goleiro Marcial estava on-tem irritado com a noticia queanunciava a sua volta paraEelo Horizonte porque não ti-nha ainda renovado o seu con-trato com o Flamengo. Marcialdissj que irão foi a Bolo Ho-rizonle "nem em sonho" c quejá começou as entendimentospara permanecer mais deisanos na Gávea.

Marcial pediu Cr$ 3 mllhõe?de luvas e ord.nados mensaisde CrS 250 mll — mesma im-portancia pedida por CarlosAlberto — e o clube ficou dedar uma resposta.

Berico afirmou que, paraèle, a sua ida para o Méxicojá está encerrada. Não deixa-rá sua família e está muitocontente no Flamengo.

Botafogojoga hoje emPorto Alegre

Porto Alegre (Sucursal) —O Botafogo, do Rio, joga hojede noite com o Internacionalde Porto Alegre uma partidaem que receberá cota de Cr$ 3milhões e terá a volta de Rildoii equipe, Já que o jogador acer-tou as bases de seu nôvo con-trato.

O time para a noite de hoje,som Gérson, que está gripado,ò o seguinte: Hélio, Joel, ZèCarlos, Paullstlnha o Rildo; Fi'-*fi e Aírton; Jairzinho, Bian-chinl, Sicupira e Artur.

A delegação do Botafogo vol-tara ao Rio amanhã pela ma-nhã e n odia seguinte treinaránhã e no dia seguinte treinaráSantos no Maracanã.

Aimoré nãodeixa Ivairfurar fila

S. Paulo (Sucursal) — O ata-cante Ivair, que não participarado treino de ontem, no Canin-dé, mas chegou de mansinhopara furar a fila de jogadoresna hora de servir refrigerantes,foi advertido pelo técnico Ai-more, que não perdeu a opor-tunidade de observar:

—; Você não. Primeiro quemfèz força. Você só bebe sesobrar.

A bronca, uo entanto, foi sópara assustar, pois o próprioAimoré é quem havia pedido aum dos massagistas para trazerduas caixas de refrigerantespira o campo, anunciando aos•jogadores que todos deviam seesforçar, porque "quem perdervai ter de pagar tudo isso".

Edílsorr, que está machuca-do e ficou de íora, foi outro quoapareceu com novidades no Ca-nindé. Chegou com jeito dequem não quer nada, cora umaPastinha preta debaixo do bra-ço. Depois, abriu e mostrouuma porção de jóias que trou-xera para vender. Quem maisse interessou foi Aimoré, quaencomendou logo uma ferra-dura, das que têm um número13 ao centro, com a diferença,que éle deseja o número seis,pois "dá uma sorte bárbara".

Edilson féz o preço de Cr$ 22mil, anunciando como "muitoespecial" e o técnico inleres-sou-se por um pequeno anel debrilhantes, mas ao saber quecustava CrS 200 mil disse qrrepoderia comprá-lo, "mas só sefór em 20 prestações".

Parada poderenovarcom o Bangu

Parada voltou de São Paulo eparticipou do treino individualdo Bangu, ontem de manhã,em Moça Bonita, e hoje po-dera acertar definitivamente arenovação de seu contrato como clube, recebendo Cr$ 8 ml-Ihões de luvas c CrS 200 milpor mfrs, por deis anos, já queo Presidente Eusébio de An-drade, que se encontrava emsua fazenda, em Bom Jardim,retornou ao Rio ontem à noite.

Ubirajara e Ocimar, que tam-bém estão com seus contratosvencidos, deverão conversarcom o Presidente anula hoje,estando a renovação na basedo CrS 4 milhões de luvas eCrS 200 mil por mès .para Ubi-rajara, e CrS 2 milhões do lu-vas e o mesmo salário paraOcimar, também por 2 anos.Araras foi o único jogador quenão participou do individualde ontem, porque havia viaja-do para São Paulo,

DOIS TOQUES

Logo após o individual osjogadores fizeram um treino dedois toques, que terminou de-vido a um choque do jogadorGuaraci ccm o gclslro Ubira-jora, que jogava de zagueiro,tendo o atacante sofrido ímicorte na cabeça. O time deParada venceu por 2 a 1, comum gol seu e outro do goleiroAldo, enquanto Paulo Borgesmarcou o dos derrotados.

O zaguelro-dlreito Fidélis eraum dos Jogadores mais alegresdo treino de ontem, uma vezque o seu irmão Fidellnho, quetambém joga de zagueiro-dl-reito, vem crescendo de produ-ção a cada treino, dem.onstran-do ótimas qualidades. Depoisdo treino, Mário Tito, acompa-nhndo dn sua noiva Maria daGlória, voltou a visitar a casaque o clube está construindopara êle, lá mesmo em Bangu,já que êle pretende se casarno dia 10 de junho, com a cosaInteiramente terminada.

RECUPERADO

O Dr. Arnaldo Santiago, queassistia ao treino, vendo Ubira-jara. que treinava do zaguei-ro, chutando sem receio comas du_is pernas, logo que ter-minou o dols-toques pergun-tou ao jogador se êle não ha-via seniido nada no joelho ope-rado. Ubirajara respondeu nãoter sentido absolutamente na-da. o que deixou o médico bos-tante satisfeito. Mário Tito,que estava por perto, aprovei-tou para brincar: "Para o dou-tor operação de meniscos jánáo é mais segredo, pois Necoe Joãozinho também íoramoperados por êle e em poucotempo voltaram a jogar".— Aliás, aqui no Bangu, nós oconsideramos, uma revelaçãocomo médico operador de me-nisco — completou Mário Tito.

Flu lança time de novospara lutar com Portuguesapor uma vaga no returno

São Paulo (Sucursal) — Portuguesa e Fluminense, am-bos ameaçados de não participar do returno do TorneioRio—São Paulo, jogam às 21hl5m de hoje, no Pacaembu,com arbitragem do carioca Guálter Portela Filho, a pri-meira tendo dois problemas para armar a sua equipe e oúltimo lançando vários jogadores novos para tentar a rea-bilítação.

A Portuguesa está escalada com Orlando, Jair Mari-nho, Ditão, Vilela ou Wilson Silva e Henrique Pereira;Wilson Pereira e Nair; Almir, Aluisio, Ivair ou HenriquaFrade e Escurinho ou Ivair; o Fluminense, com Castilho,Lauricio, Procópio, Altair e Albênío; Íris e Luis Henrique;Jorginho, Valmir, Evaldo e Gilson Nunes.

na partida de logo mais. Aequipe paulista, desde o come-ço do Torneio Rio-São Paulo,tem-se caracterizado por atua-ções muito irregulares, ora jo-gando bem, ora apresentando-se mal. Sua melhor exibiçãoíoi contra o Flamengo, a quemvenceu por 2 a 0, mas.suaequipe, contra o Santos, mos-trou um futebol de tão baixacategoria, quo os'4. a 1 obtidospelos santistas foi um resul-tado até certo ponto bom paraa Portuguesa.

Quanto ao Fluminense, dl6-posto mesmo a não contratarnovos jogadores, inicia bojeuma fase que abre oportunida-des a vários jogadores das dr-visões secundárias. Íris e LuisHenrique íor nr a m um meio-campo de nova geração, Jorgi-nho e Gilson Nunes voltam aser os pontas, ambos com mui-to futuro, enquanto o novatoValmir faz a dupla de áreacom o também jovem Evaldo.Na linha de zagueiros, pòr fôr-ça das corrtusões de Carlos Al-berto e Valdez, aparecem os la-terais Lauricio e Albênio, daequipe de aspirantes. E comessa equipe, cujo rendinrentonão se pode antever, o Flumi-nense tenta fugir ao últimolugar.

UMA VAGA EM JÔOO

As posições ocupadas pelasduas equipes — a Portuguesadividindo com o Coríntians e oSão Paulo o último lugar entreos paulistas e o Fluminense es-tando à írente apenas do Amé-rica entre os ceríocas — dá àpartida desta noite uma impor-tância que, fosse o Torneio Rio-São Paulo pelo regulamentoantigo, não levaria bem públi-co ao Pacaembu. Acontece que,pelo regulamento nôvo, o últi-mo colocado de cada entidadenão participará do- returno, fl-cando assim sem chances aotitulo.

Embora tanto a Portuguesacomo o Fluminense não este-jam em condições de ptcs&v üotítulo, mesmo com uma recupe-ração multo grande daqui parafrente, a classificação deve serimportante para ambos, a Por-tuguêsa por ter sido a maioradversária do Santos no últi-mo Campeonato Paulista, oFluminense por ser o campeãocarioca da temporada passada.

O que fôr derrotado, esta noi-te, ficará isolado no último pôs-to do seu grupo e em condiçõescie difícil recuperação, não cmrelação ao titulo, mas pára con-seguir, ao menos, fugir á elimi-nação.DUAS INTERROGAÇÕES

Náo é fácil prever o que fa-rão Portuguesa e Fluminense

Castilho chegou e treinoucom Flu que fica mesmo semCarlos Alberto hoje à noite

São Paulo (Sucursal) —- Já com Castilho, que chegouàs 11 horas, de avião, depois de ter conseguido, na véspera.recuperar; em Campos, com o auxílio de seu antigo com-panheiro no Fluminense, o zagueiro central Roberto, seuVolkswagen, qua fora roubado, os jogadores do Fluminensetreinaram com um individual leve no campo do Morumbi,ontem à tarde, apenas para desintoxicar os músculos.

Tini recebeu também a notícia de que foi diagnostica-do. em Carlos Alberto, uma sinovite — inflamação da si-nóvia, membrana que protege a articulação do joelho —e de que, por isso, o jogador continuará em tratamento,no Rio, estando assim afastado da partida dc hoje à noitecontra a Portuguesa.

ATÉ SÁBADO

Depois do individual de on-tem, Tim mostrou-se dispostoa realmente escalar hoje à noi-te o juvenil Valmir no ataquedo Fluminense, apesar de seureceio de que o jogador sintaa responsabilidade da partida,por causa de seus apenas 16anos.'

Se o Fluminense estivesse jáinteiramente descolocado noRio—São Paulo Tim não teriadúvidas em lançar não só Vai-mir como outros juvenis quequer experimentar na equipe.Como o time porém disputacorn o América a classificaçãopara. o returno, Tim não querarriscar tudo o vai deixar Amo-roso de sobreaviso para seraproveitado cm qualquer opor-

tunidade da partida de hojecontra a Portuguesa.

O Fluminense ficará em SáoPaulo até sábado, quando jo-gará com o Palmeiras. Paraeste jogo, Tim tem esperançasde que o Departamento Medi-co libere Carlos Alberto, sebem que, conforme as noticiasque o técnico recebeu do Rio.o diagnóstico de sinovite nãoé definitivo, podendo o joga-dor estar também com os li-gamentos ou os meniscos dojoelho esquerdo afetados. Dequalquer forma, mesmo que nãopossa jogar contra o Palmei-ros, como é provável, CarlosAlberto v i a j a r á sexta-feirapara Sâo Paulo, em companhiado Vice-Presidente WifSon Xa-vier. para assistir ao jogo, comoconvidado.

Notícia da volta de Jorge,foi o melhor presente deaniversário para Leònidas

O maior presente que o zagueiro Leònidas recebeu on-tem — dia do seu 26.° aniversário — foi, segundo èle, anoticia de que Jorge, seu companheiro durante o campeo-nato de 1960, assinará ainda esta semana um contrato atédezembro com o América, já que o Presidente Wolney Brau-ne resolveu aceitar a sua permanência no clube.

Entretanto, um empresário, amigo do Presidente Wol-ney Braune, pretende vender o zagueiro Jorge para a Ve-nezuela, desgostando assim todos os antigos companheirosdo jogador, que pedem pela sua continuação.

ALEGRIA DE LEÒNIDAS

Leònidas, assirii como WilsonSantos e Ari, que sáo os Joga-dores mais antigos do time,estavam desejosos da volta deJorge. Leònidas, porém, era omais ativo, pois quase todos osdias pedia ao diretor de fute-boi, Sr. Sílvio Araújo, que Jor-ge ficasse no América e quenão fosse vendido.

Apesar de ter recebido umpresente de Cr$ 15 mil do di-retor de futebol, Leònidas con-siderou a notícia da volta deJorge como o maior presentedo seu 26.° aniversário. Todosos jogadores têm esperançasna recuperação dc Jorge .acham que êle será multo útilpara a campanha deste ano.

TITULARES PERDEM,

Jorge Vieira dirigiu um co-letivo na manhã de ontem, nocampo do Bonsucesso, que ter-minou com a vitória dos reser-vns por 2 a 1, gols de Campi-nense (2) para os vencedorese Zèzinho. para os vencidos.Carlos Pedro e Vicente, o pri-meiro por contusão e o outropor ter sido dispensado pelotécnico, íoram os únicos joga-dores que não participaram.

O time titular treinou com

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Mauro. Luciano, Wilson San-tos (Serjão), Leònidas e Sil-vio; Amorim c Fará (CarlosAlberto); Zuino, Manuel, Zè-zinho e Abel. Os reservas jo-garam com Ari (Humberto),Batista (Virgílio), Serjão (Fi-gueiredo), Carlos

' Martins e

Tinho (Itamar-); Carlos. Alber-,f to (Raul) e Gilmário (Edson);Pedrinho (Isac), Fer nand oCônsul (Hélio), Campiuense eRamon.

TRISTEZA DE FERNANDO

Fernando Cônsul procurou oDiretor de Futebol, Sr.- SilvioAraújo, depois do treino deontem, e pediu para ser trocadoou emprestado, já que não estátendo chance no América. Fer-nando Cônsul, que era. o titulardo time, até a partida contrao Fluminense — quando mar-cou o gol do empate —, passoude um momento para o outropara a condição de terceiroreserva da ponta-de-lança doAméric!»

O atacante Hélio foi exigidopor Jorge Vieira, após o tér-mino do coletivo, num treina-mento de chutes a gol. Héliotreinou com camisa de lã ecom um esparadrapo no rosto— devido a dois pontos quelevou - por ter-se contundidona partida contra o São Paulo,

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UM DRAMA

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A mãe e a íilha. Uma, bê-beda, ainda nova, mas muitogasta, cambaleando pela Ave-nida Rio Branco, às 151i deuma segunda-feira. A menina,de um ano mais ou menos, ma-gra, preta e muito alegre como balançar da mãe, que a em-balava como um berço.

Uma, mulher-polícia íoi aprimeira a reparar ria mãe ena íilha. Reparou bem e viuque a mãe estava bêbeda e quea sua íilha precisava dos cui-ciados — um pouco mais dis-tantes, mais frios, mas maisconstantes c bem dirigidos —cio Estado. Da conscientizaçãoà ação íoi um passo e, ai en-tão, quando mãe e filha, agar-radas uma à outra, começa-ram a chorar juntas, o povopercebeu que algo acontecia.

As opiniões se dividiram:essa mulher está bêbeda, nãomerece mesmo ficar com a íi-lha; e daí, seu? ela é a mãe, nãoé? E se a menina não gostassedela não estaria chorando; osenhor já pensou o que essamenina vai ser criada pelamãe? No meio do tumulto, en-quanto _, mulher, já separadada filha, gritava, pedindo-a devolta, um outro colo se ofereceuà criança. O povo se acalmou, aprópria mendiga deixou de gri-tar. As mulheres da polícia —já eram duas— se abranda-ram também e o carro da radio-patrulha levou, além da poli-cia, para a Delegacia de Meno-rés, a mãe e a íilha, juntas at!não se sabe quando.

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Cad. B, Jornal do Brasil, Quarta-Feirn, 7-4-65

CINEMAEl/V AZEREDO

TRINTA E SEIS HORASii Estu é a mais curiosa c estranha das

multas histórias de suspense ligadas nospreparativos dos Aliados para a invasão daEuropa o aos esforços dos serviços secretosalemães para dominar os segredos do Dia D.Começa a 5 de maio de 1914, exatamenteum mès antes da data prevista para odesembarque na Normandia do disposlti-vo bélico sob o comando geral de Eisen-hpwer, Embora todos os detalhes estejamacertados, o Major Pike (James Gamerl,cios Serviços de Inteligência americanos em-preende uma de suas habituais viagens aLisboa, a fim de não despertar suspeitas.Lá, é vítima de uma cilada dos nazistas.Perdendo os sentidos sob fortíssima dosede entorpecente, volta a si em um hospi-tal militar das Forças Aliadas de Ocupa-ção na Alemanha, em 1950. Os alemãeshaviam encenado a sua mais imaginosafarsa com o objetivo de extrair segredosmilitares de oficiais inimigos presos ouraptados. A base das experiências cienti-ficas — principalmente psicológicas — domajor-médico Walter Gerber (Rod Tay-lor), que procurava um método para afãs-tar temporariamente dos soldados vitimasde traumas psíquicos o fantasma da guer-ra, o Major Pike é submetido em cerca de24 horas a um processo de "envelhecimen-to" (visão, pele, cabelos) e persuadido deque, atacado de amnésia, esqueceu o queteria ocorrido durante seis anos, a partirdo atentado em Lisboa. No pseudo-hospitalaliado todos os pacientes são americanoscapturados em combate e submetidos aomesmo experimento. O Dr. Gerber, que nas-ceu e passou a infância nos Estados Uni-dos, não encontra dificuldade para falarum inglês-amerlcano e, por ter passadoquase dois anos estudando vasto dossiêsôbre Pike, conhece-o como se fôsse umvelho amigo. Todo o pessoal do hospitaldomina perfeitamente o inglês, e o local,mantido sob severa vigilância, fica há vá-rios quilômetros da fronteira com a Suíçae da aldeia mais próxima.- O jornalzinhodas Forças Americanas de Ocupação fala

sôbre um mundo dc paz, livre da ameaçaiiazi-fasclsta, no qual Wallace, eleito pré-sidente em sucessão a Roosevelt, aparececomo líder pacifista em esforço para afãs-tar da humanidade, para sempre, o fan-tasma da guerra.

O graude problema do filme é seraceito sem muita resistência pela platéia,apesar da difícil plausibllidade da história.Infelizmente, a Imaginação dos autores ul-trapassa certos limites. A Idéia de con-fiar o papel de enfermeira de Pike a umajudia prisioneira de campo de concentra-ção, porque teria todos os motivos paranão fracassar, nunca seria aceita pelosServiços de Inteligência nem pelo Alto Co-mando alemão. E os autores (ou o rotelris-ta-diretor George Seaton) vão além do queaté os espectadores menos desconfiadospodem aceitar: pretendem que o majoramericano aceite a Idéia de que, nos últi-mos dias de seu confinamento, antes da .última crise de amnésia, teria casado coma enfermeira (Eva Marie Saint). Esperarque, ante essa relação íntima não cons-cientlzada, o prisioneiro supere mais fã-cilmente o choque da perda dos seis anose faça mais amplas confidencias sôbre seupassado constitui menos uma lngenulda-de do que a procura artificiosa e desloca-da de um conflito romântico. Nas proxl-midades do final, já atirando pela janelaos créditos de confiança granjeados atra-vés da Intriga básica, George Seaton admi-te uma série de sentimentalismos e faclli-dades. Gerber virtualmente pede desculpaspela falta de caráter, Pike admite umaponta de tristeza pelo fracasso de seu sim-pático carcereiro, c a enfermeira, apaixo-nada, por pouco não pede para voltar aAuschwltz, a fim de expiar sua culpa. Afuga de Pike com a traidora arrependidaé ponto por ponto implausível. Aliás, Sea-ton sabia disso melhor do que seus futu-ros espectadores e críticos, tanto que ape-lou sem hesitação para amabilldades cô-mi cas.

RELIGIÃO IWAKTINS ALONSO i: Recebendo os diretores de uma asso-

ciação internacional católica de rádio e te-levisão, que tem sede em Genebra, o San-to Padre pediu-lhes que o rádio e a TVcontribuíssem verdadeiramente para for-mar a consciência da humanidade, reali-_;ando emissões religiosas de qualidade econforme as necessidades espirituais de ou-Vintes e telespectadores. Acrescentou opapa que de sua parte'tudo faria para fa-cilitar a atividade dos que propagam o tra-balho apostólico da Igreja.

Gostaríamos que os nossos empresárioscorrespondessem a êsse apelo. Não há dú-vida de que os ouvintes de rádio e os quedispõem da televisão contam com algunsprogramas de caráter religioso e ninguémdesconhece que há para eles um grandepúblico que sempre os aguarda e acolhecom Interesse. Nosso jornal, pop exemplo,mantém há quase trinta anos, ná sua emis-sora, um programa de propaganda da fécatólica conhecido em todo o Pais. Ini-ciou-o o saudoso Monsenhor Magalhães eteve continuação na palavra e na culturade Dom Marcos Barbosa. Outras emissorasconcedem um pouco do seu horário à ma-térla religiosa, inclusive ao apostolado dosnossos Irmãos separados, isto sem contara Vera Cruz cuja finalidade essencial é apropaganda da fé,

Mas isso não é ainda o bastante. Mui-to mais poderia ser concedido se fôsse le-vado em conta o aspecto que concerne àeducação e, como ressalta o Sumo Pontí-fice, à formação da consciência. Na parteque cabe à rádio, a contribuição já é apre-eiável. Mas a televisão ainda não concorrecom a sua .parcela razoável. Nem todos oscanais apresentam com certa continuidadeum programa de informação ou doutrinareligiosa e, o que é estranho, a única queoferece a visão de um ofício religioso do-minical comentado, é também a mais vi-

TELEVISÃOFAUSTO WOLFF

RÁDIO. TV E RELIGIÃOsada pela censura com relação à moral dosseus espetáculos ao vivo, de tal sorte queo seu principal figurante de comlcidade jásofreu várias punições, das quais a últimao afastará por meio ano.

Que vale Incluir num programa um atolitúrgico ou uma explicação evangélica eno mesmo dia, horas mais tarde, apresen-tar números cômicos de mau gosto, semespírito e por vezes imorais « irreverentes?Não têm conta as vezes que temos ouvidopiadas em que figuram alusões a santose coisas que merecem o mais elevado res-peito. Um conhecimento, pelos empresa-rios, do decreto conciliar sôbre os meiosde comunicação social seria utilíssimo aesclarecê-los e talvez produzisse uma re-formulação de programas, propiciandomaior ênfase ao assunto, educativo-reli-gloso.

LIVROS NOVOS

Como havíamos anunciado, a Agir lan-çou nova edição, a quarta, do Diário deum Pároco de Aldeia, a obra-prima deGeorge Bernanos, numa tradução de Ed-gar da Mata Machado, escritor de grandemérito a quem o próprio Bernanos pediuque fôsse o tradutor da obra consideradahoje um dos maiores e mais belos roman-ces de todos os tempos. E Mata Machado,que já traduzia os artigos de Bernanos,esmerou-se na tradução do Diário, reven-do-a, apurando-lhe a íorma e mantendoexata fidelidade ao original. O livro éapresentado aos leitores pelo próprio au-tor, ao tempo de sua primeira edição tra-duzida. »

A Editora Vozes faz circular o quartoe o quinto volumes de Catequese Pastoraldo Curso de Pedagogia Catequística, obrasde grande oportunidade e interesse educa-cional para a juventude.

TV TCHECA E AS CRIANÇAS« A situação da TV tcheco-eslovaca quepossui pouco mais de dez anos de vida(quando eu estive lá recém havia sido inau-gurada) é muito importante devido à si-tuação geográfica do país na Europa. Jáhoje se realizam, através da Tcheco-Eslo-váquia, as ligações do Norte e Sul do Con-tinente abrangendo muitos países e estasituação continuará a se desenvolver quan-to mais se amplie a colaboração entre esnações.

Recebi da Embaixada tcheca um. ex-tenso artigo de mais de doze laudas sôbrea sua TV. Muito demagógico e sem dadosprecisos, mas o suficiente para que os leito-a-es possam ter' uma idéia de como funcio-na o organismo da televisão num país so-clalista mas que, por força da sua pró-pria tradição cultural, aos poucos vai-selibertando do tacão de Moscou. Como soudè opinião que as maiores vítimas de umatelevisão mal dirigida são as crianças e,em caso contrário, são as maiores benefi-ciadas, restringir-me-ei a comentar a pro-gramação infantil.

Uma terça parte da programação doúnico canal estatal tcheco é dedicada ãcriança. Os mais jovens têm seus progra-mas especiais transmitidos para os jar-dins-da-lnfância, num dia e hora determi-nados, todas as semanas. São recitais deartistas, peças de marionetes (a Tcheco-Eslováquia possui o maior teatro de ma-rionetes do mundo; uma tradição de maisde mil anos) e filmes de desenhos anima-dos. A locutora desses programas fala àscrianças, lê suas cartas e mostra os dese-nhos que fizeram ou enviaram. As pró-prias crianças se dirigem aos responsa-veis do programa e solicitam os contos efilmes de que mais gostam. Um aspectoeducativo tem a parte de cultura física, naqual uma especialista prepara exercíciossimples e Jogos infantis como contribui-ção ao trabalho dos pedagogos nos jardins-de-infância.

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As emissões especiais para os Jardins-ae-infància não são, entretanto, as únicaspara as crianças de menor-idade. Outrosprogramas ensinam a garotada a ordenaros conhecimentos e costumes humanos,desde o asseio pessoal até o bom compor-tamento ante as pessoas. Pessoalmente,sempre fui de opinião de que isso c cha-

tear as crianças que já terão uma vidatôda pela frente para se chatearem; é, en-fim, condicioná-las antes do tempo. Pa-rece, entretanto, que os tchecos encontra-ram uma solução. A vantagem desses pro-gramas reside na atitude simples diantedas crianças, livres dos conselhos sérios dosadultos. As marionetes dizem às criançasa mesma coisa que uma palestra adulta aobtêm melhores resultados, pois a manei-ra de ensinar é tôda particular.

Estabeleceu-se, também, uma emissãoespecial para o clube dos escolares. Nãose trata de substituir a escola nem a ex-pllcação dos' mestres, mas de apoiá-los;ampliar o horizonte dos conhecimentos in-fantis em determinadas matérias comcuriosidades que na maioria das vezes nãosão transmitidas nas aulas. Durante asférias, em concordância com os programasescolares, são apresentados fragmentos defilmes, experiências físicas e químicas, má-quinas e particularidades das mais diver-sas esferas artísticas. Cada mês do ano édedicado a uma matéria diferente.

Outros programas não têm como fina-lidade direta a ilustração das matérias le-cionadas nas escolas, mas o desenvolvimen-to do pensamento dos jovens è a formaçãoda sua moral. (Não posso deixar de con-fessar um. certo temor ao ver adulto ten-tar formar a moral Jovem.) São os pro-gramas sôbre as grandes viagens, aquelesque descrevem a História e a atualidadetchecas. Dois deles, segundo a Embaixadatcheca — A Centelha e A Andorinha — go-zam de grande audiência. O primeiro sedestina a crianças de menos de 9 anos quenão são membros das organizações de pio-neiros mas que se preparam para nelas in-gressar. Através do programa três pionei-ros apresentam os mais diversos ensina-mentos e mostram sempre algo de novopara a atividade das crianças em casa ena escola. Já A Andorinha é dedicada aospioneiros e tem vários anos de existência,durante os quais se conseguiu uma estru-tura programática sólida; constituir, porexemplo, uma rede de pioneiros correspon-dentes, que contribuem com notícias e ima-gens para as emissões. Esses correspon-dentes (as andorinhas) se reúnem freqüen-temente para exaiplnar o conteúdo do pro-grama e aprofundar o contato com os te-lespectadores.

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Personagem Eximida do Asfalto) guache sôbre cartão, de Rubens Gerschman

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Praia, painel de Rubens Gerschman com tinta industrial sòhre eucatex

artes | VISITANDO EXPOSIÇÕESHARRV LAUS

O ano âo IV Gentenário fêz coin que atemporada áas exposições se iniciasse maisceáo, apresentanão algumas realmente âe ni-vel apreciável.

O Museu âe Arte Moãerna, por exemplo,no terreno ãas granães mostras ãe artistasbrasileiros, escolheu muito bem Ivã Serpa,artista áe múltiplas facetas, para romper1965. Em ãuas salas estão alinhados trabalhosãesáe o início ãe sua produção (há mesmo oprimeiro desenho feito pelo artista) até a.atual fase ãe sua obra. Não se trata áe umaretrospectiva mas âe uma seleção ãe traba-lhos nunca apresentaãos ao -público. Na se-gunãa sala há supremacia âe desenhos e te-las de granães dimensões de sua fase expres-sionista, de granâe força dramática, figuras'quase sempre solitárias e deformadas em suamüãq porém eloqüente revolta. Ainda nestasala, pequenos quadros — uma espécie âefu-são entre concretismo e nova figuração —, in-áicam o novo caminho a que o artista preten-âe aventurar-se. A mostra áe Ivã Serpa, em-sua granáiosiãaãe, não poãe âeixar ninguéminsensível ao apelo ãe compreensão que nosé lançaão.

Para quem acha que a abstração está es-gotada, recomendamos uma visita à GaleriaGoeldi, onde 18 quadros ãe Yutaka Toyotamostram a maturidade dêste artista naturalão Japão e resiáente no Brasil âesãe 1958,tendo recebido o reconhecimento de seu valorem ambos os países. Em ves ãe se prenâer apequenas variações âos mesmos elementos(quadraãos e reiângulos que se combinam atéa exaustão), como é comum em diversos abs-tratos que não é difícil citar, Toyota desço-bre soluções sempre novas, numa capacidadede invenção surpreenâente. Vale ainãa âizerque essa varieâaâe ãe formas e conclusões nãoimplica uma âesfiguração áa uniãaãe. Hásempre a marca ão autor, marca inconfunâí-vel, levanâo-nos a fazer uma comparação noterreno âa literatura: a exposição de Toyotaé uma espécie de livro áe contos; histórias di-ferentes, trataâas pela mesma mão e pensa-mento, com segurança, garantinão a trademark ão autor.

* Na Galeria Relevo, um rapas de 23 anos

mostra seus guaches, desenhos, litos e painéis.Já tivemos ocasião de nos referir a êste ar-tista quando áe sua primeira individual naGaleria Vila Rica, em 1964, bem como porocasião do recente Salão do Artista Jovem.Sua ascensão e seu aprimoramento ultrapas-sam as previsões que então imaginamos. Ocrítico Mário Peãrosa o apresenta na pre-sente exposição — o que por si já diz bas-tante. Eis uni trecho: "Neste momento, osmeios de que dispõe Gerschman são os quepermite uma arte clara e explosiva do dia-a-âia, áe extremo vigor narrativo. É que, maisdo que um compromisso, está êle eiivolvidocom um tema. Mas êsse tema mesmo é maisáo que uma temática, é um conãicioname7i-to social — o sujeito na multidão urbana."Uma indicação técnica: "É um artista gráfi-co acima detuão. Ama a peára para o lito, amadeira, as superfícies duras, os instrumen-tos ãa linha e ão traço. Encanta-se com o pré-to-e-branco; prefere as tintas industriais, asecura ãe um prêto-fôsco."

O mosaico, arte áas ?nais antigas, estápresente em alguns trabalhos de Freda Jar-âini ¦ ezyo&tos; na .Cantina do Museu de ArteMoãern-àl F.reãá é por ápmais conhecida dopúblico carioca, bem como do estrangeiro,onde seus trabalhos têm grande aceitação.• Passou cinco anos na Europa e diplomou-sena Academia ãe Belas-Artes ãe Ravena. Onome desta Cidaãe, por si só, já lembra osmosaicos. Mas Freâa introãuziu tantas inven-ções nos processos traâicionais que em vez âemosaico talvez o nome mais próprio para ãe-signar sais quaãros e painéis fôsse relevo, tãoem moãa no momento. Ela mesma explicaque, a partir âe 1956, quando regressou daEuropa, começou "a procurar novos materiaisna tena, no mar, nas cavernas, nas árvores,,nas escórias inãustriais; usei tijolos, ouro, os-sos, cristais. Enfim, procurei em toãós os can-tos âanatureza e usei tuão o que a naturezaoferece". Neste terreno é uma pioneira entrenós. Fugindo ãa superfície lisa âo mosaico,bem como alteranão o alinhamento e ãimen-soes ãos âiferentes elementos da composição— sem esquecer a gama dos materiais em-pregados —, Freda realiza um mosaico (ourelevo) altamente válido e áe grande inte-rêsse.

MÚSICABENZO MASSABANI

MELODIAS

DE LONGA

METRAGEMAs páginas melhores — e

também as muitas convencio-nais e envelhecidas — da Lúciaddnizettiana, evidenciam umaverdade que atualmente amaioria do público" ignora ea minoria conhece apenas emabstrato. Conforme F e d e 1 eD'Amico, "a velha ópera Ita-liana teve uma vitalidade euma sua razão de ser bem su-periores às que apareceriamlendo hoje as partituras musi-cais, pura e simplesmente. Opúblico e os intelectuais quenaqueles anos acreditavam na.ópera, naquele gênero de ópera,não eram menos inteligentes doque nós; pelo contrário, sa-biam de se encontrar face aface com uma realidade àrtís-tica viva e importante, mesmose aparentemente tão difícil dese apreciar. Bem mais do quenós, eles sabiam que o teatro éum caso muitíssimo complexo,uma mistura dos ingredientesmais diferentes". Depois dasmuitas Lucias áo século XIX.era a vez de Verdi, que deviadar maior consciência e res-ponsabilidade ao melodrama.Mas as Lucias eram pensadassobretudo para completar, des-frutar grupos de cantores ex-cepcionais. Um válido grupode vozes canoras basta aindahoje para justificar até as par-tes mais fracas destas óperas;e até as partes melhores, seapresentadas sem os corações,as gargantas e os pulmões dealguns divos, parecem vácuas,inaceitáveis.

Lembram o triste sextetoda Lúcia de 1964, no nosso Mu:nicipal, reduzido a quartetopois dois dos seis nem existiam?Vejam, agora, êsse mesmo sex-teto, renascido quase que mila-grosamente no novíssimo ál-bum LLC-5 226 da. London, ,elançado no Brasil pela Odeon,com Joan Sutherland, KennethMacdonald, Robert Merrill. Ce-sare Siepi, Renato Cioni, AnaSatre! Antes e depois do talsexteto Chi Mi Frena in TalMomento, há a cena de loucura,Regnava Nei Silenzio, Verrannoa Te SulVAure, Tu Che a Dio,triunfando novamente em tô-da a sua beleza empolgante; ehá também cenas e cenas con-vencionais e vácuas, que umavoz basta para valorizar e ex-plicar.

Weininger, em 1890, me-diu os compassos da melodiade Chi Mi Frena in Tal Mo-mento, chegando à conclusãode que se tratava da "mais

comprida melodia criada porum homem". Julgar do valorda música usando um metro.é bobagem. Mas a melodia é"música horizontal" e continuasendo, como sempre foi, umelemento básico da música.Pensem, então, no desenvolvi-mento quilométrico de muitasdas melodias de Lúcia, e com-preenderão não apenas umséculo de fanatismos coletivose mundiais, como também orespeitoso, comovido interessedêste velho crítico, cujos so-nhos irrealizáveis continuamchamando-se StravinskyeSchoenberg, Wozzeck e Lulu,eletrônica e concreta.

A linda edição da Odeon,excelentemente gravada, contatambém com a regência domaestro John Pritchard, o Coroe a Orquestra da Academia deSanta Cecília, de Roma.

Jornal do Brasil, Quarta-Fcira, 7-4-65, Cad. B — 3 j

NAS ÁGUAS

DO

MODELISMOInteressado em criar nos

peciuenos e nos adultos umamentalidade náutica capazde beneficiar até os estalei-ros nacionais com futurostécnicos e investidores, a-Associação de ModelismoNaval do Brasil recebeu ainauguração do lago do Par-que do Flamengo como oraiar de uma nova época, naqual os seus barcos, orgulho-sos de homem sem um marmais ameno e particular,poderão aventurar-se emoutras águas que não as depequenos lagos improvisa-dos em casa.

Respeitadas as caracteris-ticas próprias das miniatu-ras — que de brinquedo sótém o tamanho — os prati-cantes do modelismo navalentregam-se hoje, com uminteresse cada vez maisacentuado, ã íase de monta-gem dos modelos, nos mes-mos moldes dos grandes na-vios e embarcações, estandoprevista, para breve, a pro-gramação de grandes com-petições, como as 'promovi-das pelos amantes do acro-modelismo.

Partindo do principio- deque o fundamental é desen-volver nos interessados pelomodelismo naval um amorcada vez maior às ativida-des náuticas, a Associaçãodc Modelismo Naval do Bra-sil; segundo o seu Presiden-te, Sr. Hely Bridio do Vale,entregará aos próprios as-sociados a parte dos dese-nhos, montagem e comandodas miniaturas, obrigando-os, assim, a se familiarizaremcom os cálculos, estética ecomportamento hidráulicodo casco e a respeitar asleis que regem a navegaçãoem alto-mar.

SUICÍDIO ouASSASSINATO?Quando Joe Stassio agarrouaquela mulher — deu o primeiropasso num mundo de violência •iu... ria incontroláveis.Com o mesmo impacto dramáticode "O caio da mulher nua" •"O caso da mulher ládka" —

nôvo e eletrizanfe romance deRoss Pynn, O CASO OA MULHERSUICIDA. Ã venda em Iodos o»Iornale.ro i.

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Maria Eúdôxia Cualberto: a tradição da gaza estampada

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Teresinha Muni: 1'rc.ire: a audácia do Unho para a noil*

Ontem lol o vernissage dopintor Afrânio, na Chica daSilva. Afrânio mostra umasérie de Cristos impressio-nantes, que no dizer de Vai-mil- Aiala, autor de suaapresentação, cons t i t u e muma "doação de seu mundode alegria e esperança". Tò-nia Carrero, Paulo Autrane José Maria Monteiro iáreservaram trabalhos dopintor. Que valem a penaser vistos.

Isolda Cresta, conversai.-do sobre Electra na noite deautógrafos promovida porJosé Álvaro anteontem, naOCA, por ocasião do lança-mento do livro O Mundo De-pois de Kennedy, contava,o episódio: "O Sr. chagou nabilheteria, adquiriu duas en-tradas e perguntou: "A pe-ca é comédia, não?" A bi-lheteira: "Não, é tragédia."O senhor: "Mas Electra nãoé continuação de Boeinçt-Boeing?"

A noite de autógrafo., doAlberto Dines, Editor-Chefedo JORNAL DO BRASIL,Nahum Sirotsky, NewtonCarlos foi concorrida. Lá es-tavam as atrizes Maria Fer-riandà e Maria Pompeu; Lê-da Medeiros e Lina PenaBoto; os pintores DoménicoLazzarinl e Ivã Freitas, Car-lota Amaral Peixoto, NormaBlum, Lúcio Rangel e SâvioAntunes, Luís Carlos Deren-zl, Fausto Maia e GiuliteCoutinho (empolgado com aimportação de artigos ma-nufaturados). Em O MundoDepois de Kennedy tambémhá um depoimento do Em-baixador Lincoln Gordon.

Eduardo Bahout, que noúltimo domingo passou mal,no Jóquei, jâ está em casa,bem melhor, mas ainda sempoder receber visitas.

Depois de amanhã, naEmbaixada do Irã, o Secre-tário Mansur Moayed rece-berá os membros da Comis-são Mista que funcionarádurante a visita dos Impe-radores do Irã. É um gruooformado de funcionários tíoItamarati e de oficiais d:istrês Forças Armadas. O Ita-marati destacará um gene-ral que fale inglês e fran-cês fluentemente paraacompanhar os soberanospersas.

O Xainxà e a ImperatrizFarah cumprirão o seguinteroteiro nesta viagem: Teerãaté Marrocos. Depois, Brasi-lia. Após o Brasil (Brasilia,Rio, S. Paulo), Argentina,Buenos Aires e por fim umvôo até o Canadá. De onderetornarão para casa.

Dia 12, um vernissage naMontmartre. É a inaugura-ção da mostra de quadrosda pintora francesa (joveme atraente) Anne Boudin,que veio ao Rio fixar n nos-sa realidade. O resultadoserá apresentado nestamostra.

A corridaida do bom gostoUma noite homogênea, a Nuit de Longchamps, do Jó-

quei, anteontem. Ambiente de bom gosto, com cravos ver-melhos decorando paredes o lustres, lembrando um gênerobclle époqtie. Os homens, de blaclc tie, as mulheres em ves-tidos curtos ou longos, mas todos corretos. Foi pena quoa Escola de Salgueiro não tenha desfilado. É que seus di-rigentes pediram CrS 5 milhões para apresentá-la, ao pas--so que a Império Serrano pediu somente um milhão. A Im-pério desfilou, mas desfalcada de muitos figurantes. Foipena. Dentre os presentes na tribuna de honra: casaisHugo Meira Lima (Gilda. com longo de gaze estampada).Guilherme Penteado (Vitória, de longo em gaze com tonsem turquesa), Otàcilio Gualbcrto, Aluísio Muniz Freire (Te-resinha, de linho estampado num longo), Manuel Fontes(Silvia, de saia em linho estampado com blusa preta —um conjunto longo), Luís Carlos Paranaguá (Licia de lamêbranco), Cèlmàr Padilha. (Leia, com sari castanho), BentoSoares Sampaio (Patrícia, bonita, com saia curta, limão,e blusa branca, bordada), mais os casais Hélio Pena eCosta, Fernando Maximiliano, Hélio Brandão. MarilenaDias Toledo, espetacular, de curto em gaze estampada; e na¦pnlouse, Nenete de Castro com sua filha Claudine, mai3Lise Seabra. O Governador Martinho Garcez Neto e D.;Helè representando o Estado. Solange Novelli, muito sua-ve, com um jourreau bordado, era a beleza do Rio de400 anos.

O conjunto de Steve Bernard, perfeito, animando asdanças. Só a sobremesa foi criticada, no menu: apenas umpequeno pudim com língua de gato...

e 4+ w

Helena Brito e Cunha, relações' públicas da AméricaFabril, convida a imprensa para o pequeno desfile que rea-üza hoje, em seu apartamento de Botafogo, a fim de mos-trar a coleção de Guilherme Guimarães que irá para NovaIorque no próximo dia 12. Helena acompanhará o grupoe anuncia que na viagem para os Estados Unidos, viaBraniff, haverá desfile a bordo do avião e distribuição dacortes de algodão aos passageiros.

4 « *

Pouco antes de embarcar, anteontem, para os EstadosUnidos, D. lolanda Costa e Silva conversava com uma ami-ga e dizia, a propósito das recentes declarações do Gene-ral Mourão Filho sobre seu marido: "O Costa não se im-porta, não. Não se atira pedras em árvore sem frutos..."

COPACABANA SEM LEI.Há dois meses que a Biblioteca Popular de Copacabana

mudou-se, do Lido, para uma ampla sala na Avenida Copa-capana, Posto quatro. Mas ató hoje os sócios não estãopodendo freqüentá-la nem retirar volumes, porque o Secre-tário de Educação ainda não inaugurou as suas dependên-cias, deixando, assim, os moradores do bairro com pouca3chances de ler.

Depois de 12 anos de funcionalismo público Jacira Do-mingues demite-se de seu cargo na Rádio Roquete Pinto.Diz Jacira que gostaria de fazer um pouco de TV. MasHeron mantém-se irredutível: sua mulher deve ser exclu-sivamente uma dona-de-casa.

* a *Roberto Pelicano acaba de comprar uma barcaça das

antigas e agora, todos os sábados, organiza festas a bordo,iluminadas a lampião. Aliás, a moda de reuniões à luz daLua, em barcos parados no meio da baía, vem-se difundir.-do cada vez mais.

A Baronesa Diana Van Eduard, filha do Embaixadordos Paílses-Baixus, recebeu em homenagem ao neto daGandhi, líder do Rearmamento Moral, jovem de 28 anos,atualmente no Rio. A recepção foi na Embaixada, em San-ta Teresa, e além de Mahatma Gandhi Neto estavam pre-sentes o Duque de Montrose, o Marquês de Graham, o di-plomata italiano Sérgio Emina, acompanhado da sobri-nha do Embaixador da Itália. Eugênio Prato, e o Encar-regado de Negócios da Embaixada da Áustria, JohanPlattner.

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___-8-_El l_ll^-^sf#'si^l^i^^srf'' -^_»___--i-lSolange Dutra '..\>vclli: o charme delicado da moça carioca

4 — Cad. B, Jornal do Brasil, Quarta-Fclra, 7-4-65

PASSARELAFERNANDO

SABINOLONDBES, VIA VARIG

POR

QUENÃO?

GREVE dos bilheteiros nos

trens subterrâneos. Nem por issoos trens deixaram dc correr. E,

numa solução bem britânica, íoiinstituído imediatamente um pro-cesso dc coleta do dinheiro cor-

respondente às passagens: uniacaixa colocada à saída das esta-

ções, onde os passageiros eramconvidados a depositar honesta-mentes suas moedas. E não foi de

se espantar que o fizessem, na sua

grande maioria.

OS JORNAIS ingleses estãoanunciando a próxima luta jácontratada entre Éder Jofre e um

pugilista inglês chamado McGo-wan, a realizar-se no dia 1 dc

junho no estádio de Wembley.Consta nos meios entendidos queêsse McGowan não é lá essas coi-sas — e os ingleses não se cs-

quécem daquela memorável surra

que Éder aplicou num patríciotlèles tempos atrás. Pode-se ima-

ginar o que estejam esperando,asrora.

REALIZOU-SE no HotelSavoy o banquete anual da As-sociação dos Fabricantes de Si-nais Elétricos. Justificando a fi-nalidade turística da referida or-

ganização, Lady Dartmouth fêzentrega dos prêmios conquistadosnuma competição em favor de"uma acolhida luminosa aos visi-tantes da Inglaterra". E aqui vema parte que nos interessa:

— Precisamos continuarapurando sempre o nosso gostoestético — afirmou a ilustre da-ma — e evitar a todo custo oshorrendos esqueletos de aço quese vêem em Paris a título de mo-numento, ou a vulgaridade in-descritível que se vê nos anúnciosluminosos do Rio de Janeiro.

MABEL SMITH tem 81anos e foi ontem processada porter furtado uma barra de choco-late de uma confeitaria. O juiz,levando em conta a sua idade, re-solveu absolvê-la, depois de umaadvertência:

A senhora nunca maisfaça uma coisa dessas.

Por que não? — pergun-tou a velhinha.

O juiz não soube o que res-

ponder.

GILDA CHATAIGN1EK

EILA E A TAPEÇARIA EM MALHA

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Você não precisa ir mais à Cida-de para colocar o seu anúncio classifi-cado no JB. Cascadura tem uma agên-cia à sua disposição, para a sua maiorcomodidade: Av. Suburbana, 10136,Largo de Cascadura.

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Quem conhece Resende, por certojá esteve em Penedo, um dos locais maispitorescos daquela cidade fluminense.Atravessa-se uma ponte, sente-se que oar fica mais puro, as flores fazem bor-dados coloridos contornando a estrada,cabanas de madeira se sucedem umasàs outras e um cheiro multo forte deeucalipto chega mesmo a entontecer.Isso tudo é Penedo, uma espécie de su-cursai tropical da Finlândia, onde olhosazuis falam um português com sotaqueengraçado.

EILA

Na paisagem de Penedo, Ella An-pula — ou simplesmente Eila — é perso-nagem querida e conhecida por todos.Há 36 anos está em nossas terras, ten-do já permanecido em outros tempos noRio e em Campos. Mas em Resende en-controu o local ideal' parj. as suas artes,com calma, tranqüilidade e natureza bo-nita. Natural da Finlândia, Eila se de-dica no momento mais à tapeçaria, queé sua arte maior.

Eila dá uma interpretação toda suaà tapeçaria, que é muito explorada emseu pais. Usar tear manual, e, em vez delinhas ou lãs, trabalha com tiras de ma-lha, vindas de um depósito local. As ti-ras são cortadas fininhas, como rolotês,não importando que sejam lisas, listra-das ou mescladas.

Depois de selecionar as malhas porr.ftres e tamanhos, Eila desenha o mo-

tivo, fazendo um diagrama de cores, sô-bre a própria trama do tear, num pro-cesso absolutamente nôvo e seu. Os mo-tlvos sao sempre brasileiros, com passa-ros coloridos, telhados e janelas de Ou-ro Preto, portais de igrejas barrocas,moleque vendendo milho, sacristão coma roupa vermelha, azulejos estilizados,baianas e tudo aquilo que tem forma ecór. Suas tapeçarias são bastante de-coratlvas, valorizadas com o aspecto es-tranho e mesmo irregular da malha, quedá maior autenticidade-ao trabalho.

Eila também é pintora e faz uns tra-balhos em cimento, obedecendo sempreaos mesmos temas e motivos que fazemo seu mundo. Aliás, os quadros em ci-mento são bem curiosos e originais: sô-bre telas de arame, coloca massa de ci-mento fresco e faz relevos como se fôs-sem esculturas, dissolvendo e misturai.-do tintas. Os azuis e os lilases ficamperfeitos com o cimento cru e bruto eas molduras são geralmente em cobre.

Os trabalhos de Eila já correrammundo* e há peças nos Estados Unidos,Finlândia, Suécia, além de já teremparticipado de exposições no Movimen-to Escandinavo em São Paulo, na Gale-ria Macunaima, Galeria Ipê e GaleriaMobile, em Resende.

É possível que depois desta experl-ência, Eila descubra nova modalidadede expressar seus dons artísticos, ou vol-te para alguma fase anterior, de acôr-do com suas palavras e vivência emArte.

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FOTOS DE JOSÉ ANTÔNIO

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O MODELO QUE VOCÊ PEDIUSe você tem algum problema de

moda ou quer uma sugestão para deter-

minado vestido, escreva para Gilda Cha-

talgnler — O Modelo que Você Pediu —

JORNAL DO BRASIL, Avenida Rio

Branco, 110, S." andar — que responde-

remos com o maior prazer, às quartas e

domingos.

Isa Noêmia Stul — Laranjeiras:Infelizmente, acho que sua eartinhanão chegou na hora, mas mesmo as-sim vai a idéia de vestido para fes-ta. Ê em musselina turquesa, comcintura no lugar, saia plissada e ba-badinho, perto das alças finas.

Nara Elizabeth — Grajaú: Es-colhemos, para os seus 12 anos, éstemodelinho moderno para ir às tar-

des-dançantes: a saia é godé anua-da por algumas preguinhas, a cintu-ra sobe um pouco e as mangas sãocom dois babadinhos superpostos.

Alice Costa — Rio Comprido:Para o casamento em julho, fica per-feita a redingote em cloqué azul-cla-ro, com corte pouco acima da cintura,que lhe vai favorecer; mangas três-quartos, botões de pérola e decoteafastado do pescoço.

Fátima Simão — Botafogo: Estemodelinho vai emagrecê-la bastan-te. É cm musselina estampada emtons de azul, corte enviesado e bemajustado. O decote e a barra apresen-tam vieses em orgaridi no mesmo tomde azul.

UM DOS PAPEIS DATV NA VIDA MODERNA

As conquistas realizadas pelamulher na vida intelectual assegu-ram-lhe uma posição paralela à dohomem, trazendo à realidade seupotencial de cultura e a sua capa-cidade de trabalho, que em nadaa coloca em situação inferior à docompanheiro. No entanto, esta vi-tória, que contribui para a integralrealização da personalidade, acar-reta-lhe um acervo de responsabi-lidades superior ao que lhe era atri-buido no século passado. Hoje, amulher trabalha nos laboratórios,nos gabinetes, na fábrica e tem sobsua direção o governo do lar, a res-ponsabilidade de educação dos fi-lhos, da qual depende a geração fu-tura; além da função genulnamen-te feminina de esposa. A deslncum-bência dessa tarefa com arte, sabe-doria e abnegação eleva a mulhera um alto Índice na escala dos va-lôres sociais. Lamentavelmente, po-rém, assistimos ao emprego dessaconquista, no intuito de satisfazera um aspecto negativo da vida: avaidade. Senhoras há que deixamos filhos aos cuidados de uma do-mestiça qualquer, e vão em buscado oficio como meio de auto-afir-mação. As jóias, os aparelhos ele-trodoméstlcos, o carro representamo objetivo Imediato, enquanto a in-dependência intelectual, a causuls-tica determinante.

No seio de uma família, ondese processa um desajut.tamentodessa natureza, presenciamosuma cena comovedora: três crian-ças, de 8, 10 e 11 anos, sozinhasem casa, enquanto os pais, numsábado, tratavam de negócios. Umadelas — a menor — gripada, comfebre, acomodara-se no travessei-ros trazidos para uma poltrona eassistia amargamente ao programada televisão. Êste instrumento, nes-sa casa, funciona das 13 às 22 ho-ras. Os pirralhos carecem de cari-nho de alguém; para preencherema lacuna, buscam uma compensa-

ZÉLIA I.IAT03

ção: os desenhos, os teatrinhos, tu-do quanto a TV lhes oferece duran-te a tarde, a título de passa-tem-po, e durante a noite, atrofiando-lhes o crescimento com programashumorísticos, quase todos falhos demotivação inteligente, baseados emtemas eróticos, pretendendo dis-trair o espectador com o ridículode situações alusivas à decadênciada natureza. Oxalá os produtoresnão olvidassem que somos homens,seres dotados de vida intelectiva ede espiritualidade. Toda a nossa as-piração, embora não conscienciali-zada plenamente, volta-se para aperfeição da natureza criada porDeus para a eternidade, razão porque merece o nosso respeito e ja-mais deveria ser alvo de degrada-ção, quer por atos, comentários oureferências depreciativas. Respeite-mos em nós a grandeza da cria-ção.

Esses programas a que nos re-portamos destinam-se a adultos debaixo nível de educação, mas atin-gem crianças, já que os pais, emminguados apartamentos, não ten-do outro meio de contato entre si,valem-se do aparelho para estaremj untos fisicamente, em sacrifício daprole, que, durante o dia, privadade um quintal, desprovida de árvo-res, de calor humano, refugia-se novideo em busca de aventuras e dasexperiências que a vida lhe nega.

A televisão representa paramuitos um ressarcimento inade-quado das dividas contraídas pelafamília; uma compensação antipe-dagógica, de cujas conseqüências ofuturo se ressentirá. Os anos.de es-colaridade perdidos, a falta de ren-dimento nos estudos, a indiscipli-na, impossibilitando a criação dehábitos saudáveis, em última aná-Use — o cansaço prematuro. Emsi a televisão não constitui um mal,mas um progresso: o erro está nasua indevida aplicação.

Jornal do Brasil, Quarta-Feira, 7-4-G5, Cad. B — 5

JOSÉ CARLOSOLIVEIRA

A VOLTADE HELOÍSA

Como sc diz: lia males quevêm para bem. Minh^mulhcr He-loísa lê todas as colunas sociaisda Cidade, circunstância que tor-nou possível a nossa reconcilia-ção. Sabeis que uos separamos háuma semana c vim morar mun

pequeno hotel de Copacabana. Euestava lendo êsse magnífico Rui,o Homem e o Mito, de Raimun-do Magalhães Júnior, quando otelefone tocou. Era da portaria:

Há aqui uma moça pro-curando pelo senhor.

Qual o nome?Ela diz que é sua mu-

Ihcr, Sr. Oliveira.Provavelmente é. Pode

inundar subir.Mas, Seu Oliveira, e se

não fôr? Na sua ficha consla queo Sr. é solteiro.

Solteiro coisa nenhuma.Já nasci casado, como todo mun-do. Pode mandar subir.

Bem, eu vou mandar. Maso Sr. se responsabiliza. . .

Um minuto depois Heloísaestava diante de mim, Houve ii-geiro constrangimento. Tive queme conter para não perguntaronde fora ela arranjar aquele ves-tido todo furadinho, debaixo doqual apareciam nitidamente de-terminados volumes de seu cor-po. Esses costureiros franceses in-ventam cada unia! Além do mais,eram 10 horas da manhã. Per-gimtéi secamente:

vi ndo?De onde é que você estã

De onde poderia ser? —disse ela, passando por mim eindo sentar-se numa poltrona. —Voeê não leu que os Ferraz rece-beram ontem 150 pessoas?

Os Ferraz são a Julinha e oBimba. Julinha é amiga de in-fância de Heloísa e Bimba naino-rou as duas antes de ficar comJulinha. Bimba é uin bom sujeitoe não merece o papel que Juli-nha faz com êle. Sempre acheique a comp;*pihia de Julinha éprejudicial a Heloísa, mas nadaposso fazer contra isso.

Quem é que estava lá?Todo mundo, ora — disse

Heloísa. — E conheci uma figuraencantadora.

trata?Posso saber dc quem sc

Jeff Thomas.

Heloísa disse "Jeff Thomas"com iniludível provocação. Senlique pretendia insinuar ser JeffThomas um homem interessante.Usei enlão a tática n.° 2: despres-ligiar o possível rival enquanto étempo.

Ora, Jeff Thomas. Yocèestá piorando muito, meu bem.Jeff Thomas, entre outras coisas,c anticomunista fanático e mehorrorizam os fanatismos. Bastadizer que quando os russos foto-grafaram o outro lado da Lua,Jeff Thomas concedeu uma en-Irevista a um jornalista cariocadizendo que era tudo mentira,que os russos não haviam fotografado nada, tudo não passavade propaganda vermelha, e alémdo mais a Lua não tinha outrolado: só tinha o lado de cá. "Mas,Jeff Thomas", disse o jornalista."Assim também já c demais. Co-mo é que pode existir uma coisacom um lado só? Cite algumacoisa, além da Lua, que só tenhaum lado." Jeff Thomas. triunfamte: "A Avenida Atlântica, natu-raliuente! Só tem um lado!"

O que você está c enciu-mado — disse Heloísa.

Sucedeu então algo que nar-rarci amanhã.

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DISCOS

MÚSICA POPULARMAURO IVAN — JUVENAL PORTELLA.

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Pn^TinfJrS__T_raÉ^^P^^i^

O ABRE ALAS - DE CHIQUINHA AO TOPA maior prova âe que

o carnaval constitui umespetáculo realmente fas-cinante é o atual showâa boate Top Club, inti-tulaâo AbreAlas, ins-piraão no excelente livro-documento ãa escritoraEneida, História cio Car-naval Carioca. Nele, re-vivemos as diversas fasesãa granãe festa popularatravés dos anos e, o queé importante, sem perderos detalhes marcantes.

A idéia ão produtorHaroldo Costa em apro-veitar o tema ãa escolaríe samba Acaãêmicos áoSalgueiro e levá-lo a umaestreita passarela, comoa âo Top, foi bastante fe-Ijèi Na realiãaâe, faltavadentro áa noite cariocaalguma coisa que conti-nuasse a justificar a pre-sença áos turistas, que,como é sabião, endoidamcom o ruído das cuícas,dos tamborins e com osrequebros ãa mulata bra-sileira.

CORRETO

Falhas ãe conjunto,notaàas a uma mais de-tiâa observação, não ães-

lustram ãe forma algu-ma o espetáculo ãe Ha-rolão Costa. Estamos cer-tos áe que mais não sepoáeria esperar, creái-tando-se esse fato às li-mitação naturais âé umshow de boate. Atravésdo roteiro é possível per-ceber que a linha adota-da foi a mais sensata,pois um pouco de tudofoi mostrado no espaçode tempo permitiâo. As-sim, o início evocou oO Abre Alas, de Chiqui-nha Gonzaga, entendiâocomo a abertura ãe qual-quer carnaval, passanâoà figura que marcou opassaâo ãa granãe festa,n Zé Pereira, personagemque se celebrizou na foliadas ruas.

O entruâo, os ranchos,os caboclinhos, o corso,carnaval âe ontem e âehoje (o melhor momen-to âo show), as socieâa-ães, roãa ãe samba, o fre-vo e a granãe apoteose —viva o carnaval — se-guem-se na orãem ão ro-teiro, preparaâo c o mmuito cuiáaâo para quenão fossem esqueciãos osmomentos mais impor-

tantes áa história ão car-naval. Em meio a tuâoisso a notável cantoraLináa Batista — outrafeliz iniciativa áe Harol-do Costa — relembrou osgrandes sucessos musi-cais ãos vários anos, amaior parte deles esco-Ihiâa com acerto e bomgosto.BELEZA

O show ão Top Clubtem, além ãe roteiro cor-reto, o espetáculo ãe cô-res nas fantasias ãos se-us integrantes. Aí entrao trabalho ão figurinistaAr lin d o' Rodrigues, omesmo que conseguiu fa-zer âa Acaãêmicos âoSalgueiro a escola âesamba âe maior cartazem fantasias. Conjugan-áo excelentemente as cô-res e empreganâo o bran-co ãe maneira a realçá-lono conjunto áe fanta-sias, Arlináo voltou amostrar entenãer ão as-sunto como ninguém, pe-lo menos agora e com re-lação a espetáculos âessanatureza.

A coreografia ãe MaryMarinho não mereceu

FOTOS DE ODYE AMOPvIM

qualquer restrição e osarranjos m u si cai s ãomaestro Guio ãe Moraistambém estiveram den-tro áe um bom nível. Ocoro que acompanha Lin-âa Batista esteve muitocertinho e isso foi possi-vel pelo seu reduzido nú-mero — seis vozes — cpela harmonia consegui-da. Os passistas, ãe esco-las ãe samba, natural-mente âeram o -seu oléparticular, principalmen-te Gaguinho com o pan-áeiro. O espetáculo temestes figurantes: bailari-nas — Beni, Leia, Patrí-cia e Zuzima; bailarinos— Fernanão Azeveâo;Mauro Pena e Válter Ri-beiro; moaelos — Celi-nha,, Daise, Sanara, Sô-nia, Marli, Neusa, Vera eVina e passistas — Flá-vio, Gaguinho, Jôni c Ne-ném. Atuam mais: Quar-teto Rio IV e os Colibris,Irmãs Marinho e, comoatração maior, Linãa Ba-tista. Proãução ãe VálterFonseca e ãireção-geraláe Haroláo Costa. Umespetáculo que mereceser visto.

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Unia antologia de canções mllanesns — antigas .e modernas — Íoi editada há pouco em um disco da i33 rotações, na Itália, còm o nome de Slramilano,

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Milly, uma mestra no gênero, é a interpreto do Idisco que descreve a realidade milanesa de várias |épocas. Há composições antigas como I_i Povcra Ko-seita, além de outras modernas como Via Broleto 34,de Sérgio Endrigo, Porta Romana, de Giorgio Gaber, ¦Tl Tc Se No, de Enzo Jannacl, Autunno a lUllano,de Pietro Litallano. • *

Milly Interpreta ainda I.a Itoenila Gira, de 1901,«o Tant Che IVEra IMscinin, além de Nostalgia Dl ,Illilano, uma canção de 30, íeita por D'Anzl e Brac- -chi. * *

Esta antologia 6 um trabalho que poderia ser \íeito no Brasil, se as gravadoras não se preocupas- Sjsem tanto com o sucesso fácil. A música popularbrasileira ressente-se de documentários como este.* *

Entre as novidades lançadas na Itália, podemser citados II Sospetto e Domani Vediamo, com Gior- ¦gio Gaber. |

Formosa, de Vinícius de Morais e Baden Powell, :gravada por Ciro Monteiro para a Elenco, é uma -das grandes alegrias do velho sambista no momen-to. O disco è bom e tem sido bem tocado pelas rá-dios. .

Billy Blanco Dá o Seu Recado com Roslnha doValença é um LP gravado também pela Elenco, pelo Ipróprio compositor, para ser lançado em breve.* **

Lançado o primeiro suplemento Fantasia, da .,Companhia Brasileira de Discos com cinco LPs: ;Turma da Velha Guarda, Muita Bossa Com..., Su- jcessos, Evocações e Discoteca Dançante, ',

A Turma da Velha Guarda promete fazer car- jreira, pois íoram incluídos neste LP sucessos do pas- |sado, de autores como Pixinguinha, João da Baiana, fAlmirante, J. Cascata e outros. !. . .

Muitas Bossas Com... I: um LP na base da mú-sica moderna, usando artistas como Silvinha Teles, }Baden Powell, Vinícius de Morais, Agostinho dos (Santos, Lúcio Alves, além de mais alguns contrata-dos da CBD. ;

* f

Sucessos reúne boas músicas como Opinião e DI-ü '

Que Fui por Ai, de Zé Kéti. misturadas com LaBamba, Una Lácrimà Sul Viso, Na Onda do Bcrim-Lan e Deixa Isso pra Lá.

' ¦

Evocações e Discoteca Dançante prometem ser -,'os mais íracos. * *

Programado para o suplemente de maio, na CBD,Os Cariocas de Bossas, com o conjunto Os Cariocas.

WAV

Custando a sair o LP que o conjunto Voz do ;Morro féz para a Musidlsc.» * *

Dalila Muito Mais... está na rua com a etiquê- ,ta Poüdor e tem as seguintes faixas: Sambamba,Saniboleio, O Verdadeiro Samba, Quem Vem Lá?,Ginga Sul, Guarde Teu Sorriso — no lado A: So .Fôr Adeus, Sonata de Quem t_ Feliz, Feliz Coinci- 'dência, Vida Ruim, Serenata do Adeus e Paz «loMeu Amor. .

Êste é o segundo LP de Dalila, vencedora doconcurso Um Cantor por um Milhão. O primeiroera muito bom. O segundo será comentado oponu-namenle. * • •

Também está nas lojas o LP de Ataulfo AlvesNa Ginga do Samba. «... |

A Philips apresenta também, na parte de músi- Jca moderna, Meireles e os Copa 5, além de Rio 65Trio.

SAMBA PRÁ VALERFinalmente, depois de pequenos problemas que,

felizmente, foram resolvidos com a boa vontade daEmbaixada norte-americana e do Itamarati, DorivalCaími embarcou para os Estados Unidos, isto as 9horas de ontem. * •

Caíml viajou a convite de Andy Williams, pro-dutor de um grande show a cores na televisão ame-ricana, a fim de apresentar o seu maior sucesso —nos Estados Unidos é a coqueluche — dos últimostempos: ... das rosas.

» » •O grande compositor brasileiro vai gravar o seu

sucesso em disco americano c, o que lhe dá maiorimportância ainda, em português, embora já existauma letra em inglês, de Ray Gilbert.

Caími foi e não sabe quando voltará. Tem pas-sagem de ida e volta, mas seus amigos estão cer-tos de que éle não marcará tão cedo o dia deretornar ao Brasil.

. . mPara quem não conhece, eis a letra de ... das

rosas, de Caími:"Nada como ser rosa na vida / rosa mesmo oumesmo rosa mulher / Todos querem muito bem arosa / quero eu, todo mundo também quer. / Umamigo meu disse que em samba / canta-se melhorflor e mulher / eu que tenho rosas como tema /canto no compasso que quiser / Rosas... rosas...rosas / Rosas formosas são rosas do mim / rosasa me confundir / rosas a te confundir / com asrosas, as rosas, as rosas de abril / Rosas... rosas...rosas / rosas mimosas são rosas de ti / rosas a maconfundir / rosas a te confundir / com as rosas,as rosas, as rosas de abril / Rosas a me confundir/ rosas a te confundir / são muitas, são tantas, sãotodas / tão rosas / rosas de abril."

Vinícius de Morais está com viagem marcadapara a Europa: será no final desta semana.

O excelente critico Jota Efegê deverá lançar seuestudo sobre os ranchos carnavalescos no máximodentro dc dois meses. As provas estão em seu poder.« * *

Está sendo preparado um roteiro para apresen-tação num dos teatros de Copacabana de um e.s-petáculo musicado tendo como tema o morro. ZéKéti será o personagem principal.

_ m f

O Cordão do Bola Preta dará uma grande festacarnavalesca no sábado de Aleluia, das 17 às _3 horas.» *

Ciro Monteiro deverá fazer um programa na te-levisão contando suas histórias sobre íutebol, comobom torcedor do Flamengo que é.

Durante o programa, Ciro cantará seus sambas,como poucos sabem fazê-lo. O cantor anda numafase de grande felicidade, pois conseguiu um apar-tamento maior e vai-se mudar.

m • *

Luis Reis anda entusiasmado com Geração doVitamina, • *

A Ala Mocidade do Ritmo, da Mocidade Inde-pendente, programou uma festa para comemorar avitória da bateria, com um tutu ã mineira, no dia 11.

André, que comanda a melhor bateria da Cidade,organizou a festa com todo o carinho e marcou ohorário entre 14 e 17 horas. O local será a quadrade ensaios, na Rua Coronel Tamarindo, em PadreMiguel. * •

A Portela programou uma grando festa para odia 23. Válter Rosa e Netinha estão fazendo os pre-parativos. • •

Donga fêz anos segunda-feira. O velho compo-sitor de Pelo Telefone, primeiro samba gravado, co-memorou feliz mais um aniversário, lembrando asnoitadas da Velha Guarda.* •

, A cantora Deise Camargo gravará duas músicasde Zé Kéti em seu compacto de estréia ná Philips.

Queixa e Esta Favela que Eu Amo foram as mú-sicas escolhidas. * *

Deise Camargo, confiante no seu primeiro disco.Já prometeu ao compositor da Portela, Carlos Elias,colocar suas músicas no segundo.

6 — Cad, B, Jornal do Brasil, Quarta-Feira, 7-4-65

PERGUNTE AO JOÃONOEL E OHINO NACIONAL

ALÁDIO MARINS ALVESBenfica: "Sendo lão pe-

queno o número das notasmusicais, já aconteceu al-gum c o m p ositor repetirsem querer a música doHino Nacional?"

Naturalmente isso podeacontecer, Ecc en tementeum grande conhecedor danossa música, Almirante,lembrou- o que se passoucom seu amigo Noel Rosa:— O Filósofo do Samba, oPoeta da Vila, acabava decompor o seu famoso...Com. que Roupa? e o levouao maestro Dornelas parapreparar o arranjo — e lo-"go

de saída o maestro dis-se que a música não pode-ria ser gravada, por se tra-tar, nada mais nada me-nos, do Hino Nacional. ENoel fêz a alteração.

FRUTAS: UMAVERDADE

JOSÉ MAURÍCIO GUN-THER — Piedade: "Qual a¦verdade científica sabre asfrutas e os cereais quantoà acidez e à alcalinidade?"

No livro Alimentação doTrabalhador, muito difun-dido pela Saúde Públicadesde a década de 104.0.Alexandre Moscoso afir-mou: "As frutas, mesmoácidas, dão alcalinidade,enquanto que os cereais,ainda que reduzidos a fa-vinhas, são ácido-formado-res. — Embora de saborácido pelas suas valènciasbásicas, as frutas oxidam-se e tornam o meio organi-co alcalino."

QUANDOLACERDANASCEU

S. BRITO — Centro,Rio: "É verdade que o Sr.Carlos Lacerda nasceu exa-tamente à meia-noite?"

Sendo legítima a curió-sidade do leitor, que se de-clara estudante de Astro-logia e desejoso de fazerum estudo sobre o futurodo Governador, estivemosna Assessoria de Imprensado Palácio Guanabara, on-de o atencioso assessor jor-nalista Aírton Baffa. comexatidão, informou que oGovernador Carlos Lacer-da nasceu aos 15 minutosde 30 de abril de 1914.

PÃO E BOLOESTÊVÃO RIBEIRO Fl-

LHO — Penha: "Jã foi bemestabelecida a origem dêssealimento básico que é opão?"

Sim, leitor. O primeiropão surgiu na pré-História,no periodo neolítico, últi-mo da Idade da Pedra. Umtexto completo, minucioso,com a história do pão e dobolo nós obti vem os doatencioso Sr. Milton Mas-tabi, Chefe de P.elaçõesPúblicas da C o m p anhiaFleischmann-Royal, orga-nizadora da rri e m orávelFesta do Bolo no Maraca-

!hã, a 1 de março último.

PESTÁLOZZIDÉCIO LUÍS 110DRI-

GUES DA SILVA — Lemeíí— Aluno da l.a série na,Sociedade Pestálozzi, DécioLuís faz interessante per-gunta ao João, sóbre ogrande educador suíço, pa-trono daquela Sociedade.

! Foi em 1805 que, entãocom a idade de 59 anos,Pestálozzi fundou seu céle-bre internato de Yverdonque, durante 20 anos, foifreqüentado por estudan-tes de todos os países daEuropa. — Nascido na Ci-dade suíça de Zurique, Pes-talozzi morreu em 1827,com a idade de 81 anos.

TOMATE TEMVITAMINA

ADELINO VAZ — Bota-fogo: "Qual é o alimentoque tem mais fósforo emais ferro, sendo tambémrico cm vitamina A e vüa-mina C?"

1_ o tomate, leitor. O lo-mate é o alimento que con-tém mais fósforo e ferro,sendo ao mesmo tempo ri-co em vitaminas AeC. Co-nhecemos pais que acostu-mam os filhos a comer to-mate cru. Fazem bem essespais,

PENÍNSULAIBÉRICA

MARINA COSTA NO-GUEIRA — Rio Claro: "_verdade que a PeninsulaIbérica toda, formada porEspanha e Portugal, cabe-ria, toda ela, vo territóriodo México? João. o Méxicoc geograficamente maiorque os dois paises juntos?"

Sim, leitora. A área doMéxico é muito maior quePortugal e Espanha reuni-dos. O território do Mexi-co é de 1 972 000 km2.

CARTEIROSDIOCLÉCIO PORTELA

•— Gávea: "No Rio c noBrasil todo, quantos car-teiros existem?"

Na Guanabara contam-se 1300 carteiros e no Paisinteiro, cerca de 15 000.

INCÊNDIO NOQUARTEL DOSBOMBEIROS

OYAMA BELTRÃO DU-ARTE — Grajaú: "O Joãosabe de algum incêndio noQuartel dos Bombeiros?"

Tenho conhecimento deum incêndio ocorrido nacozinha dos bombeiros, háalguns anos. Aliás, naspróprias apostilas ciadas afuturos bombeiros (papéiscm nosso arquivo) é cita-do êsse caso de incêndiona cozinha do Quartel-Ge-neral dos Bombeiros, quan-do os caibros do telhadopegaram fogo.

BRUMMELLERNESTO PAIVA — Co-

pacabana: "O célebre in-glés ch amado o BeloBrummell que foi árbitroda elegância inglesa eramesmo de origem hu-mildc?"

Sim. George BryanBrummell, que íicou naHistória como... o BeloBrummell, embora filho deum homem culto como foiWilliam Brummell, era ori-ginàriamente d c s p rovidode fortuna e de títulos, oque não o impediu de setornar o supremo ditadorda elegância masculina emLondres, amigo íntimo doPríncipe de Gales.

VICTOR HUGOE SEU GRANDEAMOR

DAGMAR GUIMARÃES— Itaperuna: "Gostaria desaber se o mais longo amorãa História, entre o escri-tor Victor Hugo c JulicticDrouet, chegou a comple-tar 50 anos."

Figura impressionante doRomantismo e seu inicia-dor, Victor Hugo, que íoichefe da Esquerda Demo-crática na França, teveimortal romance de amorcom Juliette Drouet, man-tendo os dois, por 49 anos,famosa corr espondencia,com a maioria das cartasfinalizando assim:... ,1cVaime, Je faime.

DA FILATELTAAOS CARTEIROS

HERALDO PONTES —Deodoro: "Qual a mais sin-gela e significativa hoine-nagem que os carteiros nomundo inteiro jú recebe-ram da filatelia?"

Acreditamos tenha sidoaquela feliz emissão de umselo ao carteiro, por oca-sião do centenário do Cor-rcio nos Estados Unidos.No bonito selo de 5 ce?iísaparecia um humilde car-teiro antigo, com sua bolsade cartas c seu guarda-chuva aberto, ao lado ummenino a correr, c a data:1803-1903.

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O QUE IIA PARA VERcínIma

Juliette Prmvse pode ser a salvação áe Vgo Tognazzi

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Grnziclla Granata pode ser a mulher americana ác Vgo Togna:

ITALIANO DESCOBREA MULHER AMERICANA

Um italiano de umaprovíncia do norte daItália, de temperamentotranqüilo, vai aos Esta-dos Unidos em viagem detrabalho. A América oconquista logo, definiu-vãmente. Mário decideque não pode mais voltarà Itália, mas a dura leique regula a emigraçãoprevê para o seu casoapenas uma possibilida-de: o casamento comuma americana. Destaíorma, Mário, empregado,40 anos, tranqüilo, nãomuito atraente e tímido,transforma-se rápida-mente no mais perigoso¦ conquistador. Precisa ca-sar-se antes que termineo seu visto de permanên-

cia nos Estados Unidos etodas as mulheres ame-ricanas, de qualquercondição* e idade, repre-sentam para êle uma es-perança que logo setransforma em desilusão.Ao empregado de provim-cia, desiludido, só restadar adeus à sua Américaem tecnicolor e retornara jato à vida de sempre.

Com êste argumento oDiretor G. L. Polidoroteve a intenção de fazerde Uina Mulher Ameri-cana um retrato daAmérica visto por umitaliano. Uma espécie deviagem de um homemcomum, anônimo, semgrandes problemas, comtodas as virtudes e as

MÍRIAM ALENCAR

qualidades de sua cate-goria. A aventura se pas-sa em cinco Estados:Louisiana, Dallas, MiamiBeach, Texas e Novo Mé-xico. Os exteriores íoraminteiramente rodados nosEstados Unidos e as ce-nas interiores estão sen-do realizadas agora emRoma.

Uma Mulher America-na é uma comédia emcores com argumento deRodolfo Sonego e adapta-ção de G. L. Polidoro,Ènio Flajano e RafaelAzcona. Nos principaispapeis estão Ugo Tog-nazzi (Mário), GraziellaGranata, Marina Vlady,Juliette Prowse, RhondaFleming.

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ESTRÉIASlorxAFi cropkupi), -o

Julos' Dns3ln. Um rlflfl emIstambul, revisto o sofistica-do pelo autor cm Unha decomédia. Com Molina Mer-courl, Potor Uatlnov. Mnxl-mlllan Suhell, Eobcrt Mor-loy & Aklm Tamlroff. Co-lorldo. ópera: horíirlo espe-cinl nfio divulgado (só o íll-

Inglesa. Uriiul-Ip.-iiema allrunl-Sacns Polia, (io anos),

CAllTOUCI-E (Cartouche),cie Phlllppo tio Broca. Avon-tura bem humorada. ComJoa»-PauI Bclmondo & Clau-dia Cardlnale. Francis. Colo-rido, nl-Mi.Kir. (10 anos),REJLÃNÇÃM E NJÒS

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1)ÒIS niSSTINOS (Crníiacãl'anilllarc), de Valorlo Zurll-Uni, Drama angustiado oleiiíio, baseado no romunco(em parto autobiográfico) <lo

metem 2 horas). (18 anos). Vnsc0 PnUollni. 0 ,)ersona-\ MUI. II Kit Dl! PALHA

(Woman of Traw), do BoollDearden. Sean Concry Bai dapolo do Joracs Bond para re-ceber ft herança do um tiolico (Kalph Rlchardson) cs-sassinado. Suspeita n-° 1 âGina Lollobrlglda, a viuva.Inales. Colorido. Coral oScala: horário nfio comuni-cado (o filme tem 117 ml-mitos). (18 anos).:--'A* CARTA QUE NAO FOIENVIADA (Produ.So sovlítl-ca), do Mlkhall Kalato.ov.Drama: uma expecllçüo per-dida na Sibéria. Com Ta-tlaua Samollova & EvgònlUrbauslcl. Kalatozov e Sa-mollova formam com o ío-tógrafo Urussevskl o trio res-ponsável pelos maiores bri-3ho_ do Quando Voam a»Cegonhas. Paissandu: 2h, 4_i,6h, 8h, lOh. (14 anos).

A VOZ DÒ SANGUE (lie-hold a Paio Horse), do Fr.dílnncmann. Drama baseadoom uma novela do EmerloPrcssburiter (co-dlretoi- doNarciso Negro, Neste Mundoc no Outubro), sObro os dl-lemaa do consciência de umexilado espanhol (GrcgoryPec!-) quo se ÍCa bandolcl-ro o terrorista na fronte!-ra. Com Grcgory Pec!:, An-thoriy Qulnn, Ornar Sharlf,Rnj-mond Pellogrln, PaoloStoppa, Chlítian Marqüànd,Danlela Rocca & MlldredDunnocl:. ProduçRo america-na. Palácio, Vcnc_a, Mira-mar c Carioca — 2 h, 4 li30 m, 7 h o 0 h 80 m. —(18 anos).

O-SAMURAI PIRATA (Dal-tozoku), de Senklchl Tanliju-chi. Os gêneros sugeridospelo titulo se mesclam a do-ses consideráveis do Mil oUma Noites. Com ToslüroMlíune, Mio Hnma, MakotoSato & Takashl Shlmura. Ja-ponês. Colorido. Art-Palácio-Tijuca: 2h, 4h, 6h, 8h, lOh.(18 anoa).

ÍÍÕCÃMBOLE (-tocamhoic),dc Bernard Borderlc. Fo-lhetlm revivendo o íantáati-co aventureiro, transformista,conquistador e imposto rcriado por Ponson du Terrnllcm meados do século passa-do. Com Cliannlng Polloc',:,Hedy Vcssel, Alberto Lupo í_Nadla Gray. Prod. italò-ír&n-cesa. Colorido. PÍaza (inclu-sive ás lOh o 12h), Kosy,Olinda, Mascote: 2h, 4h, 0h,Eh. lOh. (14 anos).-: HVRE, brancía ê maiok(Frce, White and 21), dc Lar-1-y Buchanan. O negro ErnloJones é Julgado no Texp.s por___alto sexual à sueca Árinn-!ena Lund. De maneira tola-mente sensacionallsta o pú-blico é convocado a atuarcomo Júri. Túda a equipe édesconhecida. Rex e Riviera:2h, 4h, 6h, 8h, lOh. (13anos).

gem de Marcello Mastrolannlé eniiectaclor tmpotento dadestruição do lrm&o (JacquesPcrrln), devorado pela lnca-pacldado do adaptar-BO ft ns-pereza da vida. Salvo Ran-dono & Sylvlé fecham o ad-mlrável quadrilátero lotei-jirotatlvo. Fotografia orlsl-nallsslma o magistral sob dl-roçfto do Gluseppo Rotunno,om CÔ.C3 Cinema de Arto(Alvorada) — 2 li, 4 h, »h,8 li e 10 horas."O*^rTÈ^Cc?rit~D_:ít0.SA(The Pfnlç Panther), do Blal:o EdwardS, Amável comi;-dia sofisticada com DavidNlven, Peter Sellers, RobertWagner & Capuclne. Colori-do. Caniso. (14 anos).

CONTINUAÇÕES .NOITE VAZIA — Üm qua-

dro do allonaçSo sentlmcn-tal, sexual; social, criado emlinguagem moderna o comalto nivel profissional em to-dos os sctorc3. O ápice ciacarreira de Válter Hu_oKhourl e uma das melhoresrealizações do cinema brasi-leiro. Com Norma Bongell,Odeto Lara, Mário Benvenut-ti & Gabrlele Tlntl. São Luis,O d o o n, América o Central(Niterói): 2h, 4h, Ch, Sli, lOh.

—• Em Pcrópolis: Capitúliu.(13 anos).~~V

A I, AV It A S AO VENTO(Wrltten on the Wiiul), doDouglas Slrk. Melodramacom violência o elegância vi-svial náo comuns na produ-ç&o máls comercial. Com Ho-bert Stack, Rock Hudson, Do-rothy Malone & Lauren Pia-cnll. Colorido. Capitólio (Ci-noíândla): 2h, 4h, Ch, 81i, lüli.(18 anos). -

: MUNDO DE: NOITE N.» 3,de Cllannl Prola. Um d03pontos mais balr.os do de-gradaçáo do cinema italin-no, na confluência daa 11-nliaa pseudodocumentárias daSl u ll (I o Cão o Universo doN o i¦'_ c. Faqulr, etrlp-teaso,magia negra, transylados —uma salada. Colorido. Rianc Coliseu — 2 ll, 4 h, 6 h,8 li o 10 horas.(18 anos). _"CRESCEI

K aifLTU'LÍCAl-VOS (Tlio Pumpkin Eater),de Jack Clayton. Uma histó-ria humana, do boas posai-bilidades. perdida numa rea-llE&ç&Ò pretensiosa e arras-tada. Com An no Báncroft(magniíica), Peter Finch(horroroso) & James Mason(em ponta). Impcrator —1 li 20 mi 3 h 30 m. 5 li40 ra, 7 li 50 m a 10 horas.(13 anos).

REPRISESA GRANDE ILUSÃO (Ali

the Klng's Men), de RobertRosseu, Drama camuflada-mente baseado na vida deHuey Long, demagogo para-fascista que íoi governadortle Loulsianna, EUA. Prova-velmcnto ainda é um filmeO-pressivo e o m c 1 li or deRossen. Com Broderlck Cia-.v-íord em seu papel-afirmaçjo.E_cluslvamcnto hoje no Ma-drid, dentro dc um festivaldo rcprlso da Colúmbia —13 li 20 m — 15 h 30 m —17 ll 40 m — 19 h 50 m e22 horas. (18_anosh~C^!ÜLHÊR—F_T_f~Ò HO-MEM (Prod. americana), doFrank Capra. Comédia comJean Arthur e James Sto-»art. Só hoje no Vitória esó amanha no Leblon —14 li — 16 h 30 m — 19 ll

21 h 30 m. (Livre),O; DIREITO DE NASCER

(Prod. mexicana), do Zaca-rias Gómez Urquiza. Dra-malhão celebrizado via rádioe TV. Com Jorgo Mlstral &Gloria Marln. Império, Co-pacabana, Eskye-Tijuca: 121i20m, 3h 30m, 5h 40m, 7h 50m,lOh. Santa Alice: 3h, 5hl0m,7h20m, 9h 30m. (10 anos).

.ÔMICRON, O AGENTE DÕESPAÇO (Omicron), do UgoGrcgorettl. Sátira social atra-vés do uma história do baseflcção-cientiflca. Resultadoexpressivo, embora irregular.Renato Sa.lvatoi-1 é insutl-ciente no papel-titulo. Art-Paláclo-Copacabana: 2h, 4h,Oh, 8h, lOh. (18 anos).

Ã~ QUEDA DO IMPÉRIOROMANO (The Fali ot tholtoman Empirc), de Antho-ny Mann. Histórico do nm-blçfto superespetacular, comboa equipe e cuidados extra-ordinários na reconstltulçfiodo época. Com James Ma-son, Sophla Loren, StephenBoyd, Omar Sharlf & MelFcrrcr. Colorido. Bninl-Fltt-nicnso: Uh ÍOm, 8h 20m, 9h30m. (10 anos).TtrTNTA E SEIS HORAS (3_Uours), do Goorgo Seaton,Nazistas em luta contra o re-lóglo, ft procura do segredo„o Dia D. História curlosis-olma o dlreç&o medíocre. ComJames Garner. Eva MarioSalnt i: Rod Taylor. Metro-Copacabana o Motro-Tijucn:lh35m, 3h45m, 5h 55m, 8h,lOh. Outros: Pathé, Pax, Az-teca, Paratodos o Mauá. (14anos).

, ,D IVÓRCIOA ITALIANA(Dlvorzlo alPItallana) dePletro Germl. Devastadorasátira ao morallsmo slcllla-no. Com Marcello Mastro-annl (extraordinário). Danio-la Rocca, Stefanla Sandi-olUA: Leopoldo Trieste. Paris-Palace o Britânla: 2h, 4h. Oil,3h, 10h. (18 anos).

RONDA DE AMANTES (DerGrosso Llebcsplel), do AlfredWcldemunn. Frustrada ten-tatlva de repetir o êxito doLa Ronde. Duas ou três hls-torletas com algum lnteré_-se so perdem pela falta deImaginação do realiza-dor. Com Lllll Palmer, Dante-le Gaubcrt e Martin Held sãoos melhores no elenco mui-tlestelar. Aleraáo dublado emInglês. Brunl-Copacaliana: 2h,4h, Gh, 8h, lOh. Outros: Rl-voll o Rosário. (13 anos)."Õ~S

REIS DO IÉ, IÉ, IÉ (Allarrt Day's Night), do Rl-cliard Lester. Salvam-se al-EUnias Interpretações musl-cais dos Beattles o uma ío-tografla extraordinária nes-so pseudo-retrato espontâneodo popular conjunto. Acon-selhamofl o loug-play. Prod.

TEATRO EM CARTAZ

A MORAL DO ADULTÉRIO— Comédia de Luis Iglésiase Mário Broslnl. O bulevarnacional nfto se renova: uma"história de triângulo" demau gosto c sem novidadcB.Direção de Mário Brasinl; comEva, Mário Brasinl e outros.Serrador, Rua Sen. Dantas(32-8531); 21 h 30 m; sáb.,20 h 15 m. o'22 ri 13 m; ves-perals quinta o domingo, 16horas.COMO VENCER NA VIDASEM FAZER FORÇA — Mu-sical dc Abo Burrows e FrankLoesser. A peça c o espeta-culo — com alguns desem-penhos de categoria — agra-dam aos aflclonados da co-média musical americana. Dl-rocio de Harry Woolevcr;com Moacir Franco, ProcópioFerreira, Paulo Araújo (pre-mlado como coadjuvante),Marília Pêra, Llüan Fernan-dea e outros. Carlos Gomes,Rua D. Pedro I, 2 (telefono22-7581); 21h; vesp. quinta,sáb. e domingo, 10 hora3..VAMOS;BRINCAR DE AMOREM CARO FRIO — Come-dia musicada do Sérgio Vló-ti, mostrando peripécias eromances de veranistas deso-cupãdos. Texto sem preten-soes, bonita música de JoãoRoberto Kelly, espetáculocuidado e engraçado, com al-guns bons desempenhas. Di-reção do Sérgio Vlótl, comDulcina (ótima), Zenl Perei-ra, Dlrce MlgUacclo, JardelFilho, Márcia de Windsor ooutros. Dulcina, Rua AlcindoGuanabara, 17 a 21 (32-5017);21h 15m; vesp. quinta, _áb.o domingo, 16 li 15 m.ERAM,TODOS MEUS FILHOS— Drama do Arthur Mttlleç(1947), focalizando a rcadap-taçáo do uma íamilla amer!-cana depois da Guerra; umaencenação honesta de umtexto bastante comovente.DlreçSo do Aurimar Rocha:com Vera Gertcl. Dclorge.Caminha, Susana Négrl, Au-rimar Rocha e outros. Bolso,Rua Jaugadolros, 28 (27-3122);21h 15m; sáb. 22h 30m; ves.quinta, lOh 15m o dom. 17h15m.A-GUERRA MAIS OU MENOSSANTA — Comédia do Má-rio Brasinl, satirizando cho-quês políticos numa cldadezi-nha do interior. ExcelcntsIdéia cômica prejudicada poruma elaboração apressada.Direção do Pernambuco doOliveira; com Elza Gomes,Antônio Patino o outros —Princesa Isabel. Rua Prince-sa Isabel, 136 (37-3337); 21 ll30 m; sáb., 20 11 30. ma22 h 30 m; vesp.: quinta-íelra, 18 li 30 m e dom., 18horas.NAO;,ANDE--NUA POR Al eA FALECIDA SENHORA SUAi\L_E — Duas cngraçadissl-mas comédias em um ato, deOcorgcs Feydeau (escritas porvolta do 1900), prejudicadaspor uma oncenaçfto lna-dequada. Direção de Antó-nio de Cabo; com NatáliaTlmbcrg, Lclna Crespl, Gui-lhcrme Dlekon o outros. Ca-rioca, Rua Senador Vcrguol-ro n.o 238 (45-8124): 21 ll30 m; sábado, 20 h 15 m e22 h 30 m; vesp. quinta edomingo, 10 horas.X_UM_~EM~~3-D — Três pe-t;as modernas cm um ato;O TIGRE, do americanoSchsgal; KRAPP, do InglêsBeckctf A LIÇÃO, do fran-cês Ionesco. Três textos decategoria, dois dos quais bemencenados. Direção de Ro-liald Martin. Leo Jusl o Luísde Lima; com Ivã de Albu-querque, Joana Fomnu, Luisdo Llni.i e outros. — SantaHo_a, Rua Vise. do Pirajá. 22(47-B6-0: 21h 30m; eáb., 20h13m o 22h 30m; vesp. quin-ta o sábado, 1611 30m o do-mlng'1, 18 horas.BOSA DE OURO — Bom su-

cedido espetáculo <J» músi-ca popular carioca, coro Ara-oi Curtes e Clomentina d»Jesus. Direção do HormlnloBelo de Carvalho TeatroJovem, Praia dc Botafogo n.°322 (4G-310G). 21 ll 30 m;oáb., 20 li e 22 h 30 m;vesp.: dom., 18 horas.P ll íi D A^IRRBPARAVEL —Comédia premiada no Con-curso do SNT do 19C4, do au-tovlA do Vanda Fablan; de-batendo certas lnferlorldadesda posição da mulher na so-cledade, numa encenaçãobastante divertida, mas quonão resiste a uma análls»mais fria. Direção do Zlem-blnski; com Henrletto Mo-rleau. Ziembinski e outras.Copacabana, Av. Copacabana,327 (57-1818, R. Teatro), 21b.20m; sábado, 20h o 22h 15m-vesp. quinta o domingo, áa16 horas.O BURGUÊS GENTIL-HO-MEM — Uma das melhorescomédias do Molllére, numaencenaçfio esforçada o comalgumas Idéias originais, pc-lo Teatro da BIBSA. — Di-rcçSo de Eurico Abreu; com.Moisés AJchçnblat e outros.Nacional de Comédia (Av.Rio Branco, 179 — Telefo-no 22.0267); 21 h; ve3p. do-mingo. ás 10 horas.0.;S'A'NT O! MILAGROSO —Comédia de Lauro César Mu-niz; um padre e um pastorprotestante ns voltas conium santo inesperado e In-c-ómodo. A mais divertida _agradável peça nacional doaúltimos tempos, encenadacom grande alegria. Direçãode Valmor Chagas; com Jor-ge Chala, Ganzarolll, MariaEsmeralda e outros. Mesbla,Rua do Passeio, 42/56 (Tc!.42-4880); 3.tt o 4.", 20h; 5." odom., 16 e 21h; 6.°, 21h;Báb., 20 o 22h 30m.ELEC.TRA — Tragédia doSóíoclcs. Uma das obra.;-primas do teatro de todosos tempos, encenada peloGrupo Decisão com exem-plar dignidade e notável bc-lezá plástica. Direção do An-tônio Abujamr_; com Glau-co Rocha, Margarida Rei,Emílio de Bias! e outros:cenário e figurinos (multobons) de Anísio Medeiros.Rio — Rua do Catete, 333,(Tel. 43-9051)- 21h 15m; sáb..20 e 22h 30m; vesp. 5.»-ícira.hs 17 horas e domingo, ISh.OS OSSOS 1.0~BARÃb —Comédia de Jorge Andrade,quo bateu todos os recordesdo público em São Paulo.Oa quatrocentões cm deca-déncla c os imigranteí ita-llanos em pleno vigor. Pe-ca interessante, embora sematingir o nível das melhoresobras de Jorge Andrade,competente, apresentada pc-lo elenco do TBC. Dlrcçáode Maurlce Vaneau; comOtelo Zolonl (en_raçadís_l-mo), Lélla Abramo, MariaHelena Dias e outros. Gi-nãstlco, Av. Graça Aranha,187 (42-4521). 21 ll 15 m;Báb., 20 horas e 22 li 15 m;vesp.: quinta e dom., IG li.OÍA-TO-DO GUERREIRO —Peça do Cláudio Ferreira, ba-fi e a d a no bumba-meu-boi.Direção de Cláudio Ferreira;coai LIseto Fernandes o ou-tros. Arena do Clube do'Arte.

PARTORIANgAS!A COMPANHIA DO ARLE-O.UIJI — Musical Infantilde L. A. Conceição. Arenada Guanabara (Tei. 52-3550);sábado o domingo. 16h 30m.O^PAPAGAIO rMANHOSO —De Cléber Ribeiro Fernan-do. Bolso (Tel. 27-3122); sá-bado, 16 horas • domingo,lõh 30m.NO PAIS DO PAPA-PIPll-CAS — De Antônio C. Fo::.Jovem (Tel.: 46-3166; sáb. »domingo. 16 libras.O BALÃO : ENCANTADO —De Raul da Mata. Arena doSão Paulo (Tcl. 36-3497); sá-bado e domingo, 16 horas.O BRUXO ;ÇE A-RAINIIA —Peça de Pedro Reis. TeatroSanta Teresinha (Telefona26-4889); sábado, às 17 horase domingo, às 17 e às 13horas.

EM ENSAIOS:Ã VOLTA DO CAMALEÃOALFACE — Peça Infantil doMaria Clara Machado. Dl-recão da autora; com o cien-co do Tablado. O Tablado.Estréia sábado.OSVPEQUENOS BURGUESES— Drama do Gorkl, numapremladíoslma encenação duTeatro Oficina de São Pau-lo, considerada uma das me-lhorea realizações do teatronacional nos últimos anos.Direção do J. C. MartinezCorreia; com EugênioKusnct.Célia Helena, Cecil Thiró eoutros. Maison de France.Estréia sexta-feira,LIBERDADE,: LIBERDADE —Seleção de textos famososBòbro a liberdade, transfor-mada cm espetáculo (musl-cado) por Millor Fernandes.Direção de Flávio Rangel;com Paulo Autran. Arena rioSão Paulo. Estréia em 19 daabril.ÍllO( BOSSA li BALANÇO— Espetáculo musical sobroa Cidade Maravilhosa. Dire-ção da Álvaro Rajão, comLenl Andrade, Quarteto doMário Castro Neves o outros.Arena da Guanabara. — Es-tréla amanha.

SHOWSULISETE-HELENA — A prl-meira canta às quintas, ses-tas e sábados ft 1 hora. Anègimdà, nos doma!» dias dasemana, também a 1 horaNo Cangaceiro, na P.ua Fer-nando Mendes. CrS IS mll doconsumação.RIO DE. 400 JANEIROS —História musical dos 4 tc-culos do Rio. Figurinos doGl se! a Machado. Arranjosmusicais do Mala. Com LadyHilda. Valmir Mala, BnüetIV Centenário o mais BO fl-guras, no Golil-n lio.m. tíoCopacabana Palace (Av. N.Sra. de Cnp.K.iV.nal. Honj-rios: aos 30 minutos. Ao.isábados à 1 hora; matlnfi do-mingos, às 18 horas. Preço..:dia

"úteis CrS 15 mil (12 do

couvert e 3 de consumaçãomínima). Sábados e vésperasdo fcrladosJ_CrS 20 mll.LES GIRLS — Argumento doMário Meira Guimarães. Er.-pctáculo de travestis. Boat-eStop (Av. N. Sa. de Copaca-bana). Horário: 1 hora, dlá-riamente. Preços: CrS 6 ml!do consumação.SHEEHAZAUK — Show-revls-ta com vários strip.tc—ics.Boate Pigallo (Av. Atlântica.1'òsío 61. Produçáo do DePaúía. Horário: lh30m. Pre-ços: CrS 6 mil do couvert.4 mll consumaçáo _r_lnlma_FAFA.LEMOS; — Show à basede músicas modernas • »n'.:-gas, com violino. Diàriamen-to a partir das 23b30m, noPorão 73 (Av. N. S». do Co-pacabana, 73). Couvert, Cr?2 500, sem consumação obri-gatórla Trajo esporte.ÍÍÍÕTbOA PINTA — Direçãodo Chlanca do Garcia. Ro-teiro musica! do Rio, comtexto humorístico sobro o IV

Jornal do Brasil, Quarta-Feira, 7-4-65, Cad. B

eeiueml.lo. T^m Qrand.t nino (tol.. 36-753-1, Eua Bu-Oiclo, Elzn Soares, Glin. Lo riun, lllbclro n.° 578. Diá-reu • Garotas bonlsns. No rlivmonto do 10 às 12 e dopfed'* (Av. Atltatlca, 1 020), 16 As 22 horas; fechada ao»A l hora. Preço: Crs 10 mll domingos,por pompa. VÜTÂKA XOVOTA — Pin-TITO MAU. E MARIA LOPES tor abstrato, natural do Ja-— show dlArlo As 24 horas; pilo c residente err. S. Paulo.no El Bodogon, Couvert eis Boodntómerito rooebeu o 2,°¦> 500. lunar do Sal Ao de ArtistazFkêti - com ÒTÕÍS55"- •"»"•'">• riaUzado no Museunau ólc apresenta um espe- ^*í Arte/.Modem» do Rio -tioulo com bonitos samba» Galeria Goeldl (tel. 47-9371.de sua autoria. No Arpada Prll<a, a*™>* °*Mo, H>»r,1.11a Gustavo Sampaio). "»»«¦'• DlArlaqieiite de 18Couvert Crs 3 mll o coi.su- *« ,M

hmf- fechada

aos.sa- .maoUo o.s 3 mu, badosjs^domln^ABRkAiiAS^'Roteiro mu- ^l,l^1STAS CARIOCAS _icSl (aem texto), baseado no Col° va ™nl"do pintores,

llvrò da cronista Eneida. ^S^Íu^Sút!^^IMrtlclpaçAo das IrmAs Mari- ™ d« ?"_'" Z\" t ~°nho, com Quarteto Rio IV * ?. '° J ""««'¦

int" " c,s:i '..,!__ ti„*i *._ «!«—<« ,_» cultores destaca-se Sérgioh nM„ r ,_u

¦ no To» cihh Camargo, premiado na Bie-Haroldo .Costa .No Top Club

(PMca dí>: Udo), A l :hora, (tc,. 57.n4fl> Av Copftca.MÚSICA b'uliv n-° 6D0, 2-° andar'F —

Do segundas às soxtas-íelrasNELSON 1-KI.1K!. — ABC do lfi As 22 hi sAbados de ISPró-Artn — Recita! do vlto- as 18 horas: fechada aos do-rloso pianista: Bach, Schu- mingos.mann. Proko.lov, Vlla-Lóbos. alPkEDÕPv-ÒLpT^- ÉxposúChopin Teatro Municipal, So dc t-m de ..m' doshoje, Aa 21 horas. ...^ importttntes p.htoi-M!rosCA — ópera de Carlos brasileiros, çom vArlos par-^"-"Oomcs. apresentada no Rio, tlclpaçôes nas Bienais de SAopela última vez cm novem- Paulo c Veneza e preiniaçAobro do 19G2. RegC-ncla do cm ambas. Petite GaleriaMaestro Guerra. Com Ida (tol; 27-0206, Praça General-Mlccollls, Pacheco. Aracl Be- Osório. 53), DIArlamento dolas Campos, Braga Pairam, 18 às 22 horas: íechada aosDo Knnel, Nascimento, Tca- domingos.(ro Municipal, sexta, As 21 rõREN S GURCHMÃN-^-Horas e domingo, ss 16 ... aüaohosj desenhos, lltogra-MANUSCRITOS »E FRAN- íias e painéis deste Jovem ar-CISCO MANUEL DA SILVA ti.ta que se vai firmandoV, NEWTON DE MENESES rapidamente com suas com-PÁDUA — ExposIçSo come- posições figurativas. Galeriamoratlva do IV Centenário. Rolftvo (tel. 37-1767, Av. Co- 'Biblioteca da Escola Nacio- pacabana, 252). DIArlamentonal dc Milsica. de 17 As 22 horas; fechadaA~MÜsTc×NA CIDADE l)() aos domingos.KIO, 1)0 SÉCULO XVI AO AFRANIO — Pintor plaul-XX — Palestra da Prof.» euse apresentando Cristo.Maria Augusta Jopert, Or- como terna. Chie* da Silva.reão dos Professores da. OB (Tol. 27-0700. Av. Copaca-sob a direção do Maestro bana n.o 1 146). De D As 22Vieira Brandáo. Solista Abe- horas: sAbados. de 9 As 13,lnrrto Magalhães — Clube íechada aos domingos,Militar — Hoje. As 17 horas. I |\/o7S~CíIENR.ItlUE OSWALD .,—. •Conferi-iHla de Iolanda ler- QS BEST-SELLERSreira —» Escola Nacional ile „. ---¦ .U-.—- —Música — Quinta-feira. Aa NACIONAIS3i__-L__ _._ ____ ]—-põUTÜãvlTM-lTÃVú:-QUARTETO K. N M V.IN.IO - David RH», -Concerto uo Municipal, sa- m 6e3 Q Cl-UOTh-0, 107 pft.bado. ;As 21. horas. _____ glmvs CrS l soa impressõesoricio DE DOMINGO DE colhidas pelo autor numa«AMOS, de Pc. José Mau- du' suas vir.i;ens a Portugal,vicio — Inédito, encontrado onde o escritor Miguel Tor-por Cléoíe Person de Matos, ga foi o sou gula. O títulocm Campinas — Orquestra é extraído de uma cançíioSinfônica Nacional e Asso- Inédita tlc Ari Barroso eciaçAo de Canto Coral; rei;. Manuel Bandeira, compostaAlceu Bocchlno — Igreja da. há alguns anos. .Candelária, domingo, As g- _. o GOLPE DE ABRIL —horn_- Edmundo Moniz. Edttô.-a Cí-MATÍNAS DA RESSURRIÍN VillzaçAo Brasileira, 117 pági-ÇAO. de Pe. José Maurício ""-¦¦ CrS 1 800. Crônicas po-— Inédito, encontrado por Mtleaã, publicadas anterior-Cléofo Person de Matos, em mente no Curreio da Manha,Campinas — Osquestra Sin- 1°S° '"'f05 a RevoiuçAo de 31íonlea Nacional c AssoclaçAô de março, criticando os po-de Canto Coral, reg. Alceu riè.es constituídos e deíen-Bocchlno — Igreja da Can- dendo a liberdade dc expres-delArla, dia 17. As 18 horas. sfto do povo c da imprensa,Tm^PVICXrt ~~ segundo palavra., do autor.

-__~ ._ 3 — ,Os DEZMANDAMEN-OPD?.rDAi./tà TOS — Vários autores. Ed.1-KKUUKAMA tôra; clvlU!!açÍ6 BÍ-asUelra,

DE HOIE 30.8 P&glnas, Crs 2 800. ííos*r"íí—^ iruísino-. moldes de Os 7 Ve-

V i.', "S h 45 m Ci",c,• c"l'lt!'ls. a mesma edi-na, --\c_._lor. ^ t6ra lança uma coietí,uea do

RECOMENDAÇÕES no-^lts tendo como autores;-a-_-c-. Carlos Heitor Coni, Marques.lORNAL EXCEL-SIOR (2) As Rebelo. Jcsé Conde. Jorge12 h 30 m — Principais no- .v.nado. Campos de Carvalho.tíclas_dos matutinos^ Moacir C. Lopes, Helena Sll-

AULA DE INGLÊS (2) As veira, Oullhemie Figueiredo.IG h 30 ra — EEcoIa no vi- Orí genes ^asi- è Joáo An-deò". | tÒulú. «PERGUNTE- AÕ. JOÃO; (13) 4 —- JOXO "TERNURA :-rv Ant-às 18 horas — Um progra- bal M. M u o had o. Livrariama, realmente, didático. José Oiímplo Editora, 230 p-a-ARTIGO 99. (9).- AsilO horas Sinas, CrS 4 mll. Com uni;.A aula de hoje é de Ma- Balada em Prosa para Aníbaltemática. Machado, por Carios Drum-."i-ri-Ciíi^i—_.<i.rr._.. V.v.. niond de Andrade, prcfácí.iA COMÉDIA CARIOCA (13) de oto Mirla 0aíj.eftux 0 u!n4s...-19 horas - Novela assl- e tud blogr4Ilco de RenardmR >¦&*. .anlos. Heitor Oonl. Pe-r0Zi u.au.ác ÚA primeiraPRIMEIRA EDÍÇAb (13) As cdiç&o do famoso romance19 h 45 m — ^Jornalístico. Inédito do autor, falecido cmIIEPÓRTER ESSO (0) ÁsTÜÒ Janeiro do ano passado, e nohoras — Com a colaboraç&o 'lUl11 *ii vinha trabalhandoUa UPI. há mais do 30 anos. No vo-ÁIUSIKELLV (13) As 20 15 h1?10' í" t a documentação I15 m - Ura musical razoa- «O^o Aníbal Machado,Vel. •'¦ — IDEOLOGIA 1)0 COLO-lTr.N(T^s-'\'^\^r!)T""á_-2r~h NALISMO - Nelson Wer-Q5 m -^oi^^doi! «JÊ SS^IMPACTO (13) As 21 h 30 ni Cl!, 2 8 0 0. Estudo ..óbre. R— Uma das melhores séries 0i,ra de cinco escritores —apresentadas na TV. Blsp0 Azeredo Coutinho, Jo.oMESAS-REDONDAS (9) As de Alencar. Sílvio Romero,22 h 40 m — Debates de Euelides da Cunha e OliveiraGilson Amado. Viana — <» do que cada umOLTIMA EDIÇÃO n'ÍT~iG representou, em épocas dis-22 h 45 m — Jornalístico tintos, no pensamento politi-POR T1US>DA. NOTÍCIA (6> ?°-

ftr^11^°::As 23 horas - Comentários ESTRANGEIROSue Maurício Caminha dc L;i- ——. .-cerda 1 — A INVASÃO DA AMÉ-i^n-r^r-r. l!ICA LATLVA (The GrcatARTES l'«-.-ir) — John Gerassi. Edi-pi ÁCTI/^AC ll,ra OtvíUzaçftò Brasileira,"LA5IH.AÍ 331

palmas, Cr$ 4 500, tra-.', . — . duç&o de Valtensir Dutra. OARCANGELO 1 A N E L L1 ttUtor, ox-redator do Time eMostra individual deste lm- atual responsável pelos ar-portanto pintor abstrato bra- suínos latino-americanos cmsileiro quo eir. 1964 recebeu, Newsweek, analisa a lníluên-multo .lustamente, o Prêmio K\.. exercida pelos Estadosde Viagem ao Estrangeiro no Unidos, através de órR&o.iàalao Nacional de Arte Mo- como o State Department, odenta Galeria Barolnakl (tel Pentágono e a CIA, na poli-,líH , ,Av- Popacabana n.° tica interna dos países lati-400). DrArlamente. de 10 ia. no-amerleanos, entre cs fluais13 o de 14 As ro horas; sí-.ba- 0 Brasil;dos pela manhã e domingos ,-, ?r-Ti_i,»_-»n« nn _mT'íechada. A partir de 10 do í.,7,2, „•,'.'^] tVabri], a galeria ficará aberta "°

V w ?"v m^ífi.íFaté 22 horas, obedecidos os ^^Is West Editora plvlll-demais horArlo.. A exposi- ™f° Brasileira, 298 paginas,çio lanem vai até 10 do °'_S • mll, traduí&o.do BronoiVi-..U Silveira. Sétima ediçAo bra-_r--y^Tc;r.Jm..a 7- sllèlra dp romance de Morris.S.tO S1.I1ASTIAO - Coletiva West; qiie trata de um pro-dí pintura tendo como te- ceES0 de oanorLlssoç&o iniciadoma obrigatório a figura do a0 Sul da It.Uhii ^volvendopadroeiro da Cidade. Pinto- „, memória de Gla_o.no Nero-res do diversas tendências n0i eln ,tôrno do qual corac.(primitivos. ílgtirativos. ],o- ça a so ÍQK)lar um cult- ..,,.palr e ate abstratos) numa ilí5Í0KC, nn„ 0flclai.curiosa exposlçfio em home- 7, ¦_,„„..¦nagem ao IV Centenário da ?,

~ k,N.SA10s S6I,RE hnv'Cidade. Galeria Vila Rica S^fLHA ~ Gem'« Lukics.(36-2704, Barata Ribeiro n o J-Fditura ClvlUzaç&o Brasilei-467-C, Diariamente, das 9 -"a' Doti Paelnas, Cri 3 mll.As 12 • das 14 ás 19 horas; c o o r denaçáo e prefácio desábados das 9 As 12; fecha- Leandro Konder. traduçfio dnda aos domingos. Leandro c Geseh Viana Kon-TÍT?yr,ir... c i?r.ST.-_..i..-F ,~ dar, Luís Fernando Cardoso,PIN1 CHÁS E DESENHOS, de Lui3 G a 2 z a n o o, RobertoBenjamín Bllva e Iva Frei- F„.„.c(. „ Almckl E,lo Grs.tas, Gallleu e TarcisO podem , H1W ysor vistos en-j outra coletiva Maqulor e Carlos vtlsoamontada em Copacabana, ua coutinho. Coletâneas dc cn-cabana. 1133, loja 12). Dià- a n „, Ba]za stcndhairiamene do,17 horas até 1 siíatospcaré; Dostolovski^mdfTÍ?ft! ÍCCha aS "" c'00tll= Schlller e Thomaiüiindas-felras. ^_ MannIVA sTfHPA - Todas a* ia- f—

-'cÕNTOS DE 1IEMING-se?iv^' ^JT^mím vvay - e"11^ biviiteaçíoratlva. abstrata, concretista Brasileira, 182 pSglàa-, CrSe oxprçsslpnlsta. Ao mesmo , soo. .Trkduçfio do A. VeiKaempo, em exposição a pin- p,all_0 VJ ° A-

^IZm n" ldesenl,os Jg

Clu' extraídos do volume The

,^',? 1m: fòa"e"if V diI1' "a Primeira fase do Ernestriamente de 12 às 19 horas Hem.nsway, a maior porteS'

,ÍLea gS daS " t«>do Nlok Adoms como per-a» 13 noras, sonagom.SETE ARTISTAS DE PARIS. 5— MOSCOU CONTR.V- MTExpôs cao que reúne Vieira (l,rom Uussl;. wlth L , _'". -_'„ W0,«mann- SW£?- tó» FlemUiK- Be.t-seller. In,-.clro mosz Shanon. Escoda porlatlora d0 u. 238 ^_e Abran.. Galeria Oca ,Rua BlIlttSi CrS , m tradu,&0 d9Jaiwade ros 14-C, Praça Ge- Marl„ Ell),6!lia dc ^lãe. Pa-nora: Osório, Ipanema). rhe00. Nestc romance (cdita.rtorarlo _corferclal. „„ eJlt„lormonte sol> ^ tíVã.KMERIC MAKCIKR — Uma lo Espionageni — A ItÚF,.iaVia Sacra composta do 16 l*5è o Amor a sen Serviço) otelas pintadas por ésie ar- agento secreto James Bondclsta podei-A ser vista até dia se v6 novamente envolvido10. Djpols desiva data i,egul- com um grupo de espiões so-rá para a Europa, de onda vlétlcos. entre os quais um»nAo retornará. Galeria Ho- bonita loura Ingiéso.

PANORAMA

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As visuais

ARQUITETURA FIN-LANDESA -r- Merece umavisita demorada a Exposi-ção de Arquitetura Finlan-desrt. montada no salão deexposições do Palácio daCultura. O arquiteto BengtLundsten, responsável pelainstalação da mostra, per-guntado se a arquiteturajaponesa teve alguma in-íluênçiá na arquitetura eu-ropéia. respondeu: — Setosse possível nomear algumpaís como precursor da ar-quitetura moderna, acreditoque o Japão merecia a dis-tinção. A arquitetura japo-nesa tem-se desenvolvidoprineipalmente nas escalasmenores, estudando e solu-eioriàndo os problemas lia- •biín.cionais. Por sua vez. osarquitetos dos outros paisestêm-se preocupado essen-cialmente com escalasmonumentais, e o.s proble-mas habitacionais ficarampor ser resolvidos. Hoje emdia o mundo inteiro e osseus arquitetos estão lutan-do com problemas habita-cionais. Por assas razões,os arquitetos do mundo in-teiro procuram aprendercom os japoneses.COMPARAÇÕES — O criti-co José Roberto TeixeiraLeite, destituído da direçãodo Museu Nacional de Be-ias-Áítés pela Revolução,acaba dn voltar -de Parisonde íoi, oficialmente, mon-tar a representação brasilei-ra no Salon Comparaisons.Enquanto isso, seu substitu-to na direção do Museu Na-cional mostra sua própriapintura na Galeria de Ex-posições Temporárias (obrade José Roberto). liquidoucom o bar que estava emfase de conclusão (obra deJosé Roberto!, vai liquidarcom as iniciativas do ter-ceiro andar (arte africana,arte popular brasileira etc,obra de José Roberto) e nãose duvide que retire a.s ins-talações de ar refrigerado(obra de José Roberto), pa-ra não se resfriar.

SÃ.O SEBASTIÃO — Opúblico que visitou a Expo-sição de São Sebastião, naGaleria Vila Rica. selecionou5 entre o.s 33 trabalhos ex-postos, dando Menção Htm-rosa a Raimundo dé Olivei-ra, Edelweiss, Rogério Luz.Antônio Maia e PíndaroCastelo Branco. A entregaserá feita no próximo dia12, quando Edelweiss Inau-gura uma individual na mes-ma galeria. Os quadros,premiados ou não. devemser retirados dia 10.

AS íio ÍMIIU.O

PAPA VÊ PECUNDIDADE— O Papa. Paulo VI diráse aprova, ou não, uma pi-lula descoberta por um mé-dico católico americano,o Dr. Harold Groden.destinada a reduzir paraapenas seis dias a absten-ção dos casais que queremevitar filhos. Pai de 15crianças, o Dr. Harold Gro-den julga ter encontrado àfórmula de limitar o períododa fecundidade da mulher,controlando a ovulação, massem eliminá-la. Pelo quedescobriu, é possivel saberexatamente quais são os diasem que a mulher é fecunda.A opinião de cinqüentamembros da comissão cria-da, em junho de 1964, paraestudar o controle da natl-vldade, servirá de base parao que Paulo VI vai decidir.

CHUVA & TURISMO —Para não perder seus turls-tas, hoteleiros da Ilha deRodas, na Grécia, anuncia-ram que não cobrarão nemestada, nem. comida, deninguém, quando, em vez desol, cair chuva. Dizem ôlesque não querem ver turistaalgum deixar Rodas decep-cionado. mas, antes, cônsul-taram o Serviço de Meteo-rologla, que faz esta previ-são: haverá sol durante 10meses.

Bosen a. Balanço -—:As bailarinas Zuzima Tutano c YakoOkatla estão no elenco. ííc;--Rio, Bossa e Balanço, que estréia .amanhã no Teatro de 'Arenu-da Guanabara

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IN os bastidores

LIBERDADE^ LIBERDADE DE OPINIÃO — Oelenco carioca do Téàtro de Arena de São Paulo que,depois do extraordinário sucesso de Opinião, adotouo 'nome Grupo Op_niãorArena de São Paulo, lança-rá, em breve, o seú nôvó espetáculo, intitulado Ll-berdade. Liberdade, com roteiro de Flávio Rangel eMilor Fernandes e direção de Flávio Rangel. O elen-co será integrado por Paulo Autran, Nara Leão, Te-resa Raquel e Oduvaldo Viana Filho, e o roteiro in-clui textos de vários autores, entre os quais Sófocles,Shakespeare, ¦ Bcaumarcbais, Brecht, e trechos dediscursos de Lincoln, Churchill e Kennedy. NaraLeão atuará como cantora —- interpretando cançõesda guerra civil espanhola, a MárselHésa, sambas deNoel Rosa e Moreira da Silva — e como atriz, repre-sentando, ao lado de Oduvaldo Viana Filho, um tre-cho cio Diário de Anne Frank. Liberdade, Liberdadeterá a direção musical de Oscar Castro Neves e íica-rá em cartaz apenas seis semanas.

RIO, BOSSA E BALANÇO — O Teatro de Arenacia Guanabara apresentará, a partir de amanhã, umespetáculo musical produzido por Carios EduardoVilela, intitulado Rio. Bossa- e Balanço, com textode Regina Vcrneck, direção de Álvaro Rajão, coreo-grafia de Joaz Lopes, direção musical de Mário Cas-tro Neves, o com a participação da cantora Leni An-drade, dp cantor Manuel Gusmão, do Quarteto deMário Castro Neves, e dos bailarinos Joaz Lopes,Yoko Okada e Zuzima Turano.

GRANDE MUSICAL NO REPUBLICA — O remo-delado Teatro República lançará, dentro de maisalguns dias, um grande espetáculo musical (orçado,ao que parece, em 130 milhões de cruzeiros), intitu-lado Arco-íris. A nova produção de Abraão Medinacontará com a presença de Perl Ribeiro, Vilma Ver-mont, Hilton Prado, A'ldo Neliod, Peri Sales, e mais22 pri%ieiras bailarinas, 10 manequins, 20 passistas,ritmistas e frevistas, bem como artistas de circo. O

• roteiro e a direção são de Geraldo Case e Silva Fer-reira, a direção musical de Roberto Menescal, a co-rebgraíiá de Lennie Dale e Luciano Lucciani, a llu-minação e os efeitos especiais de som do especiaüs-ta americano Sam Leve, e os figurinos de Carlos Gile Arlindo Rodrigues.

Teclado r!e nolas

NELSON FREIRE —- Hoje, às 2Íh, no Municipal,será inaugurada a temporada de concertos da ABCPró-Arte, com um recital do jovem pianista NelsonFreire, que tão estrondosos sucessos tem alcançadoultimamente na Europa. Do programa constam Par-titã em Ré Maior, de Bach, Fantasia Op. 17, dcSchumann, Sonata Op. 58, de Chopin, Duas Ciran-das, de Heitor Vila-Lôbos, e Sonata N.° 7, de Pro-kofiev. .

IMPOSTAÇAO DA VOZ — Começam Jioje os, Cursos de Impostaçáo da Voz e Oratória, a cargo da

Prof."- Emília d'Anniballe Jannlbelli, na Av. Alml-rante-Barroso 81, 7.° andar. As inscrições deverãoser feitas na Av. Erasmo Braga 118, 9.° andar. Essescursos, promovidos pela Secretaria cie Educação, te-rão os seguintes horários: segundas-feiras, das 14hãs 15h 30m e de 15h 30m ãs 17h; quartas-feiras, das9h às lOh 30m e das lOh 30m às 12h.

JOSÉ MAURÍCIO NA CANDELÁRIA — Dentrodos festejos do IV Centenário, terão lugar na Can-delária duas manifestações do maior interesse mu-sical. Domingo, às 18h, a Orquestra Nacional da Rá-dio Ministério da Educação, sob a batuta do mães-tro Bochino, e a Associação de Canto Coral, prepa-rada por Cléofe Person de Matos, apresentarão O/i-cio de Domingo de Ramos, do padre José Maurício.Sábado, 17, às 18n e na mesma igreja, os mesmosIntérpretes executarão Matinas da . Ressurreição,também do graijde mestre carioca. As partituras dasduas obras íoram recentemente encontradas, porCléofe Person de Matos, na Cidade de Campinas.' j

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A INDISCRIÇÃO OCULTA — A caminho das IlhasVirgens, seu mais nôvo refúgio, Greta Garbo [oi traída porum fotógrafo que se escondeu no aeroporto dc São João dePÒTtQ Rico, pnra surpreendê-la com os ÓCIUOS escuros tlc vom-pre* um lenço colorido c uma novidade: um anel nu mãoesquerda, Tendo horror a fotografias, Gféta Garbo descuidou-se um momento, para ajeitar os óculos, que ameaçavam cair, equando dett por si, já era tarde.

Câmara & ação

HARRIS QUER CARTAZ— O ator britânico RichardHarris iniciou um processojunto ao Supremo Tribunalde Londres contra AntônioCervl, diretor de produçãode O Deserto Vermelho, íil-me que Harris rodou ao ladode Monlca Vittí, com dire-ção de Michelangelo Anto-nlòni. Richard Harris con-sidera que o produtor nãorespeitou seus compromissosno que toca ao local e im-'portãncia que deveria dar aseu nome^ nos cartazes depublicidade e nos títulos doíilme.

POBRE SORAIA — Comêste título o crítico cinema-tográfico do jornal alemãoMittag, comentou a primei-ra película da ex-Imperatrizdo Irã, As Três Faces de7ima Mulher, considerandoque teria sido melhor queela tivesse continuado ape-nas nqs documentários."Suas possibilidades são ln-suficientes — diz o critico— para tal produção Soraianão tem nenhum talentoartístico e carece totalmen-te de presença cênica." Nomomento,' o filme está ser,-do exibido em Bonn.

EM- MADRI — MeliiuiMercouri e Jules Dassin eu-tão em Madri, para rodar psexteriores de um filme ba-seado numa novela de Mar-guerite Duras. Além de Me-lina, atuarão Romi Schnei-der e Peter Finch.

OSCAR DE INGLÊS •—Audrey Hepburn íoi premia-da pela terceira vez, emLondres, com o prêmio daAcademia Britânica C 1 n fa-matográflca como a melhoratriz britânica de 1964. Oprêmio considerado o Oscaringlês, representa uma mu-lher sentada, e foi idealiza-do pelo escultor britânicoHenry Mooge. MarcelloMas-troianni ganhou o prêmiocomo o melhor ator estran-g_iro e Anne Bancroft comua melhor atriz. Dr. Strançie-love {Dr. Fantástico) f o iconsiderado o melhor filme,do ano.

HITLER DE NÔVO — AFox vai rodar em Paris umfilme sobre os últimos mo-mentos de Adolf Hitler, comtítulo de As últimas 24 Ho-ras, baseado no livro de H.Trever Poper.

NEGRO PRESIDENTE •-Sammy Davis Jr. adquiriuos d i r e it o s da novela deliving Wallace, T7.e Man,para levá-la ao cinema: èa história de um cidadãonegro que consegue alcan-çar a Presidência dos Esta-dos Unidos. Sidney Poitierfará o papel principal.

No vídeo

MANGA & BARBOSA LI-MA — Foi por não enten-der-se com Carlos Manga, onôvo diretor-geral da Ex-celslor, que Fernando Bar-bosa Lima e toda a suaequipe, com exceção de trêselementos, t r ansferlram-separa a Tupi onde já no pró-ximo dia 12, estrearão o seujornal. Uma das grandesperdas da Excelsior íoi ajornalista Gilda Müller, querealizava o melhor progra-ma feminino dó Brasil e queagora será apresentado liaTupi. Um detalhe: Fernan-do Barbosa Lima e suaequipe, não receberão pelaemissora da Urca, mas simpela Squire, agência que to-niará conta de toda a partejornalística.

EXCELSIOR SE RENOVA—. Enquanto isso acontece,a direção da Excelsior pro-cura renovar seu quadrojornalístico e já começou asondar vários profissionais.Os dois primeiros íoramHermes Cremonini, que re-cebeu uma proposta de maisde Cr$ 2 milhões para edi-tar todos os jornais do 2, eVítor Singer. Cremonini é oeditor de Ultima Edição, doCanal 13 e um dos princi-pais responsáveis pela lide-rança do telejomal da Riohá algum tempo. Vitor Sin-ger é o diretor de TV res-ponsável pela parto .orna-listica da emissora do Pôs-to 6.

RUBEMBRAGA

O VETERANOBRANDÃO

Lá se íoi o Brandão.Raul de Castro Brandão fun-

cionou na Europa, em 1917, comocorrespondente de gue r r a doCorreio da Manhã. Quando veioa outra Grande Guerra éle eraSecretário do jornal, e não pas-sou a nenhum' repórter a missãode ir à Itália acompanhando aFEB: foi éle mesmo em 1944. Jáera, a essa altura, um homem decinqüenta e tantos anos, gordo, ecom uma tendência a pegar qual-quer gripe num raio de meia lé-gua; pois enfrentou os desconfor-tos e as peripécias da guerra como mesmo ânimo que nós — EgidioSqueff, de O Globo, Joel Silveira,dos Associados, e eu, do Diário Ca-rioca, então ainda, de certo mo-do, três alegres rapazes da im-prensa...

Claro que volta^ e meia pro-curávamos aborrecei' um pouco oVeterano (pseudônimo que êleusava em seu jornal), zombandode sua benévola rabugioe. Inven-távamos ordens absurdas do Co-mando em relação aos correspon-dentes, só para ouvi-lo dizer: "co-migo não, eu não estou mais emidade dessas coisas, não vim aquipara isso..." Na verdade topavaqualquer coisa, e na primaverade 45, quando os alemães fugiamao longo da Via Emilia, topou co-migo uma aventura de rapazo-,c"--- deixar para trás nossas tro-las:pas e meter os peitos. O resulta-do foi que entramos pelas fluidaslinhas inimigas, e tivemos de re-troceder para não cair prisionei-ros. Nosso jipe meteu-se por pe-quenas estradas e caminhos, pas-sando por aldeolas de campone-ses.

A gente chegava, e tudo pa-recia deserto. Depois aparecia ti-midamente uma velha qualquerque, ao ver que éramos aliados,começava a gritar de alegria, esurgia gente de todo lado.

Conto em meu livro: "são fa-ces rosadas que avançam paranós, trêmulas de emoção, rindoentre lágrimas, vozes estrangula-das de prazer. Uma jovem detrancas alouradas se aproxima demim, abrindo caminho no peque-no grupo, e, com um ar de louca,pergunta se eu sou mesmo aliado,"vero, vero?". Seus olhos estãocheios de luz e empoçados deágua. Ela ergue os dois braços,põe devagar as mãos nos meusombros, e suas mãos tremem,.quer falar, e soluça".

Cheios de ovos, queijos, vi-nhos, abraços e beijos, lá vamosnós a dar a boa nova de aldeiaem aldeia até que, em uma curvade estrada esbarramos... comum destacamento alemão. Se na-quele dia de abril me dissessemque Raul Brandão só iria morrerem um outro abril 20 anos de-pois, eu acharia incrível. Dianteda coluna alemã nosso motoris-ta, Machado, a uma ordem deBrandão, saiu pela estrada e dis-parou para a direita, entre árvo-res. Um pouco mais adiante,vendo uma vala de irrigação, tevede frear. O jipe caiu com Macha-do e Brandão, que ia na boléia,enquanto eu e um guerrilheiro,Nartiro, que íamos atrás, éramoslançados alguns metros além davala, em um campo de trigo.

"Tre americani kaput!" foi a in-formação que os alemães derama nosso respeito, depois de dispa-rarem algumas rajadas de me-tralhadoras, a uns camponesesitalianos que acorreram. Eu tam-bém, quando voltei de meu des-maio, e não vi Brandão em partealguma, embora chamasse porêle logo que vi a coluna alemã seafastar, não tive dúvida. Disseaos camponeses que fossem lá embaixo na vala "tirar o corpo deum homem". Estava certo de queBrandão morrera. Conto em meulivro:

"Entramos na casa dos italia-nos e arrumamos uma mesa paracolocar Brandão. Sie chegou car-regado, e também com a caracheia de sangue — metera a tes-ta no pára-brisa e sentia terríveldor em uma perna. Gemia umpouco, mas estava calmo e hi-cído."

Calmo e lúcido, me contam,êle morreu agora, em um dia deabril tão belo como aquele denossa aventura na Itália há 20anos, o bom veterano Raul deCastro Brandão.

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Residência familiar Maircii, em Noomarltltu. Obra de Alvar Aalto cm 10'MS, que7uiúireutèmente sc t-fiuca com a, tradição nacional finlandesa

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Considerada uma das mais sérias do niuiuio, por uniro funcionalismo à leveza, » arquitetura finlandesa —- quede 1930 a 19-10 revolucionou o conceito da arte de cons»truir, fazendo antever o futuro, mostra, agora no 1.° an-dar do Ministério da Educação os seus principais proje-tos e obras, mima exposição que se prolongará até o fimdo mês. Ali em maquetes, fotos e desenhos o repórter JoãoAntônio — conlisla que busca sua inspiração maior nopovo c nas aventuras — descobriu á beleza e a poesia daslinhas finais e calcnladamente retas contra o céu.

A SEMELHANÇA DE CERTAS DAMAS

Fiel, equilibrada e limpa, não impressiona á primeiruvista, e embora se acrescente pelo aproveitamento de todosos elementos naturais de seu pais, manejando, recriandoe reinventando efeitos com árvores, pedras naturais, gele,lagos, profusão de madeiras, ainda assim mantém hones-tidade e contensão. E o diálogo entre homem c naturezaé sustentado com harmonia. Por maior arrojo que con-tenham essas residências de Alvar Aalto, essas unidadesde Esko Korhonen ou curvas místicas nas verticais dasigrejas de Reimô Pietila, a arquitetura finlandesa não nosdá um traço de vedetismo, uma so exorbitância de planta.Quando nela penetra o avançadíssirrío desenho industrialdo pais, ainda assim a harmonia prédio-eqnipamentointerior prevalece.

O diálogo homem-natureza é preservado mesmo nocentro de Hélsinqui, nos seus edifícios monumentais, ador-nados de colunatas; na suntuosidade dos interiores da ca-teciral, da biblioteca t. da universidade; em torno da Praçario Senado, em conjunto arquitetônico que ainda Hojo nãoencontra equivalente.

Os íilhos 'daquele pais pequeno, o mais longínquo da

Europa, o chamam de Suomi, o que nos dã, de pronto,uma impressão gelada. O inverno longo, o solo muito anti-go no glande chapadáo granítico, plantado entre o com-plexo regional da Escandinávia, deveria impor ao povo umcaráter cinzento. Ou de meditação, encolhimento. Mas uliteratura do povo daquele pais . nos dá cantas épicos ea lírica de Aleksis Kivi, de Eino Leino, harmonlzando-seá música de Sibelius. E o povo é ardente e equilibrado,

ativo e.engenhoso. Quinze habitantes em cada quilômetroquadrado; contudo, é mantido um nível de vida da popu-lação que fica entre os dez melhores-do mundo.

A Finlândia, sempre notada no mundo, pelo talento epelo número de seus arquitetos, principalmente em relaçãoao tamanho do país c ao to'do da população, precisou ciemuitos séculos para amadurecer c se firmar, como expreo-são cultural autônoma. Êsse país dos finns manteve-sesempre na sujeição de influências russas e suecas, decor-rência inevitável de sua própria colocação geográfica. Prà-iícaméntè toda a sua arquitetura dos séculos XIII a XVI,catedrais, castelos, abóbaflas (contendo pinturas admira-veis) não escapa a corrente estética escandinava.

A ARQUITETURA NACIONAL

E cie 1930 o desabrochar para uma\arquitetura íínlan-desa. De um surpreendente poder próprio, de autenticidadeinequívoca e, particularmente, de um cabimento exato riesua finalidade: sendo obra real há de existir para o diá-logo entre homem e natureza. Integração.

Os arquitetos da Finlândia, mais do que ninguém, con-seguem a combinação obra humana-paisagem, sem criarcontrastes íotogênicos. Não agridem. Estabelecem uma rea-lidade anterior.» responsável pela harmonia, sobriedade ealegria da arquitetura finlandesa. Dosam misturando apureza d£is formas com o quadro natural, valendo-se àctodos os elementos. Arvores, pedras, lagos o até gelo, cria-íais cie neve.

A moradia-tipo é menos equilibrada na Finlândia. NaDinamarca, por exemplo, chegou-se a soluções melhorei.Entretanto, o termo médio residencial finlandês é maisjusto que o cia Dinamarca. A tendência para as constru-ções de edifícios de vários andares ainda predomina, mes-mo nas cidades pequenas. Mas a casa de um único pavi-mento ganhou muito terreno depois da guerra.

E o traçado de planificações para ambientes de pro-porções maiores já tem uni exemplo de grande estilo, r.uimpulso inicial dos planos ideados por Alvar Aalto parao vale do Rio Kokemaki. Planificações menores 'têm sidorealizadas, e o projeto de Lindegren e Krakstrom, para aarticulação do centro de Hélsinqui para a zona urbana eo piano geral de Kotka são exemplos da planificação cmcategoria menor.

A década de 40 trouxe modificações. Certo earátei:romântico foi reerguido como tendência dominante, o quese interpreta íàcilmento como reação defensiva contratumultos e tensões da Segunda Grande Guerra. Em fins dc1050, tais excessos da ornamentação plástica declinam. Ese acaba o romantismo nacional, reflorescem as idéias cie30 da idade heróica, que teve como primeira obra realmenteimportante a presença ainda do Aalto, no Sanatório dePaimio, que ainda hoje é inteiramente estimulante, aineni-..ante, contemporâneo.

A fase romântica possui um pbriuehor que se conservap resiste ao tempo, em decorrência de uma tradição da Fin-lândia. A construção da sauna, que desde os primeiros 'tem-pos ocupa, entre o.s escandinavos, um lugar de tradição.Ê.o banho da sauna, funcionando como relaxamento psi-coíisico, utn dos fundamentos da vida do povo da Finlán-dia. Anualmente, a arquitetura harmoniza a construção dasauna fazendo sua colocação na casa de fim-de-semanu.

O Estádio de Hélsinqui, de Yrjó Lindergreh e Toivo Jã-niti — erguido para o.s Jogos Olímpicos de 40 e queS nãose realizaram devido à guerra — marca o fim de toda'umafase da arquitetura finlandesa, em ciue foi possível á de-nionstração de uma riqueza considerável de variações) prin-clpalmente na elaboração da planta. Havia maior fanta-ola no emprego dos materiais de construção. Entretanto,ainda naquela fásè; as obras mais importantes tinham umaiíiilia geral mareadárrièntè sóbria. Todas com simplieida-*dc nas paredes exteriores, brancas na maioria, reboque rús-tico, mantendo o fiel encanto da arquitetura finlandesa, epreservando o diálogo homem-natureza.

A CONSTRUÇÃO FIEL

A adaptação, a inclusão dc novos hábitos, aos mate-riais e processos construtivos não impedem ua Finlândiaa presença de uma realidade anterior a tudo isso: fideli-dade. Uma arquitetura que não apenas serve ao tipo degente para quem é feita, mas que se adapta e se alia ànatureza e inten.ciona com isso fazer uso devido cia pala-vra tradição. Suas plantas, seus projetos, seus. tetos, suasparedes, seus terraços, seus desenvolvimentos são Idealiza-dos para abrigar homens. Como nas palavras de AlvarAalto: ..."penso que, atualmente, o inimigo número um daarte contemporânea é o moderno fornialismo não tradicio-nal, onde os elementos inumanos são predominantes. Ver-ciadeira arquitetura — a coisa real —' somente é encontradaonde tudo é centralizado em torno cio homem." ,

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CadernoJORNAL DO BRASILRio dc Janewo

7 de abril de 1965

sos preços

r Mais de 20 bancos darede privada passarama: operar no sistema dospreços mínimos, depoisque a SUMOC autori-zou o uso de promisso-rias rurais. Desse modo,ampliou-se para 2 n>Uo número de agências"bancá

rias em todo oPaís,, que v ã o garantiraos agricultores preçosminimos prioritáriospara suas culturas, jánorcorrente ano. (Pá-gina 12) -;'-'

laranjmo aca

isha

S»--.?j--.4'

O parque ci tri colafluminense e cariocafoi desfalcado, nessesúltimos 15 anos, em ummilhão de laranjeiras,d e s t-r u í das pelo cha-mado pi olho branco.Estima-se que a praga.tenha causado, anual-mente, a perda de 50Òmil caixas de laranja.(Pág.,7).

Abelha ajudaos pomares

As abelhas sãó os úni-cos agentes domestica-dos que se encarregamda polinização das flô-.res, dando ensejo amaiores produções defrutos e sementes. Oque elas podem fazer»poderemos ver na pá-gina 4.

Previsão foiotimista

A produção agrícolaestimada pelo Serviçode Previsão de Safrasdo Departamento Eco-nômico do Ministérioda Agricultura não se-rá tão grande, porqueds imprevistos invalida-ram a previsão e nãofoi descontada a perdade 30% causada p elaspragas" é doenças, co-mo se vera na pág. V3.

Trabalhoque o mate dá

O mate, que é umadas grandes fontes dedivisas do Brasil, é bomde beber é fácil de pré-parar. Mas poucas sãoas pessoas qué sabem9 trabalho que êle dápara ser colhido, trans-portado, ressecado e íi-nalmènte entregue aoconsumo. Veja, na últi-má página, como issose processa.

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grícólaMorte pode Mr |^^|^iffl[ defumadoassim como mim sapato dé imigrante

: Os solados dos sapatos de um qualquer imigran-te espanhol, ou um pernil defumado cjüé ps. portuguê*ses trazem, sempre que vêm para o Brasil, para qüe ós.parentes e amigos que aqui já residem possâ^m màtáras saudades da cozinha lusitana, podem trazer para òBrasil uma das mais terríveis moléstias doS porcos: apeste'-suína africana.

A INQUIETA EXPECTATIV4

Aâ autoridades brasileiras "estão seriamente preo-Cupadas çòm essa ameaça, pois o vírus da doença é tãoviolento que pode atacar todos os animais de uma:pocilga e matá-los numa única semana. A peste chegoua Portugal e ém seguida á Espanha depois de 1957 è,líão obstahte"âs precauções tomadas, teme-se seu alas-ti-âménto por todo o mundo. (Página 2).

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Nova doença mortal está ameaçando as pocilgas âe todo o mundo, depois que saiu da Ãfricá- para a Europa

COZINHANDO EM FOGO BfíAlSDO l¦m ' . ' '•• ' ,¦'.."¦¦¦-.¦." •-- ¦ '. ¦' ¦ •¦:¦¦¦¦ ¦..,¦ --.,-...;.

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2 —' Caderno Agrícola do JB, 7 de-abril de 1965

Morte pode chegar num presunto ou num soladoUma infecção de alta mor-

talirlade e de- rápida dissemi-nação — a peste suína afri-caiia — que até 1957 só se re-gistrava em alguns países daÁfrica, já agora devasta re-banhos em Portugal e na Es-panha. E pode chegar ao Bra-sil, a qualquer momento, numpernil defumado mandado depresente de Portugal ou tra-zido nos sapatos de qualquerimigrante espanhol.

A peste suína africana sur-giu em 1957, no Distrito >deLisboa, e três anos depois jáse havia irradiado por outrasregiões, inclusive na direçãonorte, por onde alcançou aEspanha, em 1960. Duzentosmil porcos morreram ou fo-ram sacrificados naqueles doispaíses por se encontrarem emaona contaminada.

ALARMA

Técnicos e criadores de to-do o mundo, estão agora emsobressalto com a possibili-dade de expansão de umadas mais violentas doençasque podem irromper nas po-cilgas. Somente o Governoespanhol, para circunscre-Ter e combater a peste naszonas onde se instalou, jágastou mais do que o equi-valente a Cr$ 3 bilhões, sò-mente em indenizações deplanteis sacrificados para aformação de cordões sani-tários.

Em conseqüência de medi-das sanitárias, além de isola-mento e vacinação intensiva,o surto europeu mantém-seestacionário, limitado àquelesdois países. Mas as autorida-des sanitárias de nações vizi-nhas e de outros continentes,inclusive ò Brasil, permane-cem inquietas em face da pos-sibilidade de novas ocorrên-cias e extensão dos surtos aoutras regiões.

Para que o criador possater uma idéia do que seja apeste suína africana, bastadizer que ela representa umperigo muito mais grave, eco-nômicamehte, do que a clás-sica peste suína, que consti-tui permanente pesadelo etem sido controlada somenteatravés de vacinações obriga-tòriamentè repetidas.

A doença africana tem ca-racterísticas de penetração,'propagação e contagiosidademais violentas, sendo de con-trôle bem mais difícil.

DEFESA -

Uma das primeiras medidastomadas pelo Governa brasi--leiro para impedir a penetra-cão da peste suína africanano País foi o envio, em 1963,do veterinário Sérgio CoubeBogado, do Ministério daAgricultura, àqueles doze pai-ses europeus. Aquele técnicopassou longo tempo estudan-do a doença em laboratóriose nos focos, tomando conhe-cimento das características dainfecção, bem como dos meto-dos de fabricação de vacinaspreventivas.

O seu relatório, que spmen-te agora está sendo divulga-do, informa que por intermé-dio do Escritório Internado-nal de Epizootiás, veterináriosde vários países europeus eamericanos já participaramde cursos nos laboratórios doPatronato de Biologia Animalem Madri, para capacitaremseus respectivos governos pa-ra a adoção de medidas pro-filáticas.

A semelhança da doençacom a peste suína já conhe-cida dos criadores brasileirosé grande. A confusão entreas duas, que são causadas porvírus diferentes, torna-sé pos-sível quer por parte dos.leigos, quer dos próprios tec-nicos, se êstes hão dispuserem

I GRUPOS GERADORES II Diversos tipos e capacidades • Assis - I1 tência técnica m Fornecimento garantido1 de peças sobre ssalentes í

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I PEQUENOS - A GASOLINA mIHRIw I

rmÈÈ Ê$ SEÇÃ0 M0T0RES E GERAD0RCSmttÊ€^\íl/M/ÍÃ^ Fone: 34-2050

de laboratório capaz de aju-dá-los nos diagnósticos ini-ciais.

Ambas são de rápida difu-são: em poucos dias todos osanimais de uma pocilga apre-sentam-se doentes e podemmorrer numa semana. Os si-nais clínicos são comuns: fe-bre alta, transtornos na án-dadura, perda de , apetite,convulsões no período final.Nos animais de pele clara,principalmente, segundo . in-forma o veterinário SérgioBogado, aparecem manchasvioláceas ou azuis, nas ore-lhas e ria parede abdominal.

Em quase todos ós animaisdoentes pode-se observar con-j u n t iv i t e muco-purulenta,uni ou bilateral, bem comohemorragias nasais. A respi-ração é acelerada.

Enquanto na peste suínaclássica ocorre uma diarréiafétida e pastosa, na africanaa diarréia é sanguiholentainão sendo raros os casos de

emissão de sangue ih natura.A mortalidade é de 100% *

As lesões cadavéricas podemapresentar semelhança com adoença clássica, registrando-se,porém, as seguintes característi-joas diferenciais: derrame mascavidades pleural, pericàrdica eperitonial, de aspecto gelatinosoe coloração amarelada (na aber-tura do cadáver, o líquido doderrame coagula-se facilmente);hemorragias mais intensas- dascadeias ganglionares; edema econgestão pulmonar, com dese-nho evidente dos tabiques inter-lobulares; fígado sempre gran-de, com vesícula apresentandodesenho vascular nítido; baçoaumentado de volume (de 3 a 4vezes), de côr azulada, ou roxo- .escura, e polpa friável, que sedesfaz por simples pressão digi-tal; rins com petéquias de diâ-metro muito grande - (2 à 3 mm);gastrite da região f úndica, comulcerações circunscritas; edema eulcerações intestinais, com he-morragias. ""

DEFESA SANITÁRIA

Em seu relatório oficial, o Sr.Sérgio Bogado sugere a adoçãorigorosa das seguintes medidasde polícia sanitária e profilaxia:"a) Proibição total da entrada desuínos domésticos e selvagens,inclusive de javalis, procedentesde países em que ocorre a enfer-midade, ou onde sua existênciase suspeite; b) proibição da en-•trada de carnes frescas ou con-^geladas e de todos os -subprôàu-tos de suínos (íicou plenamentecomprovado em Portugal e Es-panha que restos, de subprodutosusados na alimentação humanasão responsáveis pela ^propaga-,ção da enfermidade em suínoscriados nas proximdiades . doscentros urbanos); c) inspeção ri-gorosa nos .rviões, navios, cgsmi-nhões e outros meios de trans-porte, a fim de averiguar se con-duzem carne ou subprodutos- dospaíses onde grassa a eníermida-de; em caso positivo, as autori-ridades devem proceder à ime-diata incineração do material. '.

As recomendações do veterinárrio brasileiro visam a evitar queimigrantes ou passageiros vindosdos países-africanos, Portugal e.Espanha, tra-gam, como habitu-almente, subprodutos suínosmuito apreciados pelos parentese amigos (residentes no Brasil.

PODE SURGIR,

Mesano com a adoção das íiiè-,didas recomendadas, é possívelque algum imigrante cu - passa-geiro traga consigo o vírus dapeste suína africana, em aá-guminocente salsichão ou c h o uri-ço. Foi assim que a doença pe-n.e.trou na Espanha. Os restos decozinha contendo as sobras detais ohouriços ou sa-lsichões con-

• terão o vírus, e se forem desti-nados a alguma pocilga (comoé cofiiium nas criações vizinhas

aos centros populosos), a pe.sitesiiína africana insbaiLa-rá o foco

.inicial de onde poderá espalhar-se por todo o Pais. Nesta hipó-tese, já prevista, o Sr. Bogadoesquemátiza as providências quedevem ser tomadas pelo Minis-tério da Agric<ultua*a:

— Sacrifício total de todosos suínos enfermos, ou suspeitos,assim como dos existentes nasregiões vizinhas.

— Indenização dos proprie-tários poi* todos os animais sa-crificados.

3, — Isolamento eompt_eto dofoco e medidas gerais, de profi-laxia (incineração de cadáveres;proibição de transito e movi/mm-tação de anJaniais etc.), ean uanraio de 10 quilômetros do ceníbrodo foco.

PRECAUÇÕES

Como o homem pode tambémtransportar, . mecanicamente, o'vírus de um lugar para, outro, oSr. Bogado iniormou ao Goivêr-no que..tomou todas as providên-cias pára que êle próprio nãose constituísse em um veicula-dor involunitáa-io da doença. As-sim, lâminas, slides e outros nia-teriais que trouxesse para estudoou pacra demonstração aos seuscolegas foram devidamente este-

rilizadas, assim como suas rou-pas. Parte delas foi deixada emLisboa ou em Madri. Para evi-teu* qualquer (possibdilidade detransmissão mecânica do vírus,o Sr. Sérgio Bogado mandouqueimar todos os seus calçadosasskn que chegou ao Brasil.

VACINA

Em.seu relatório, o veterináriobrasileiro infonmou que o Insti-turbo Nacional de InvestigaçõesVeterinárias de.I-iisboa esrbá tes-tando umá vacina cuja técnicafoi descoberta pelo Sr. MansoRibeiro. As técnicas labora/to-riais de diagnóstico de doença etaimibém. de elaboração da vaci-na foram trazidas pelo Sr. Séa>gio Bogado, que ean seu labora-tóiio especializado, no Paramá,procura aipareühaa*-se devidaimen-te para a possibilidade de lutarcontra a peste suína africana.

A vacina descoberta pelo Sr.Manso Ribeiro tem-se reveladoeficiente em testes. Sua aplica-ção no campo já determinou.umdecréscimo acentuado da inci-dencia da doença em Portugal,embora ainda continuem se re-gistrando casos que obrigam amedidas mais drásticas, como osacrifício de animais das regiõesonde se diagnostiquem focos.

Doenças das aves diminuemos lucros dos avicultores

Já que nos faltam estatísticas mais seguras, vamosnos basear em latos norte-americanos (segundo informa-ções da FAO), para uma apreciação das perdas por doençasem nossos aviários, com um rebanho de cerca de 350 mi-.lhões de frangas e galinhas e uma criação mensal de cerca

. de 200 milhões de pintos para substituição dos planteis depostura e para produção de carne.

Os americanos calculam perder mais de 700 bilhões decruzeiros anuais à conta das doenças. Isso corresponde, emnúmeros redondos, a-700 cruzeiros que o avicultor deixa deganhar por ave, por ano, em razão das doenças. Percentual-mente, as dez doenças que maiores prejuízos causaram fo-

':ram: DRC (doença respiratória crônica) — 25%. Parasitos— 20%. Leucose — 16%. Coccidiose — 10%. Newcastle —-8%. Sinusite infecciosa — 30%. Pulorose— 2%. Cóleraaviaria — 2%. Bronquite infecciosa — 2% e Tifóide — 2%.

COMPARAÇÃO• Não- p o d e r íamos comparar,

com segurança, o percentual deincidência dessas doenças noBrasil mas, logo de saída, sa-bemos que a DRC é, tambémaqui, a que rouba maior somade lucros. O segundo item nãoé realmente uma doença, .são

¦.piolhos e " càrrapatos. Será que

tòmbém aqui causem prejuízosdessa monta? Temos a impres-são de que não, mas seria inte-ressante verificar • mais de per-to a importância desses parasi-tos, embora as nossas condiçõesclimáticas sejam um pouco me-lios favoráveis ao seu desenvol-vimento. Sobre a leucose, mãohá duvida de quedos nossos nú-meros superem os americanos:-o Instituto Biológico de SãoPaulo poderia confirmá-lo oúnão. E quanto à coccidiose? Noregime de casas fechadas, porcausa do frio, os americanoslutam mais para manter bai-

;-xa a umidade dos galinheiros.O quinto item, doença deNewcastle, é o que mais sur-'preaf.de, pois parece altíssimauma incidência de 6% em umaterra em que a prática de va-cinação é de supor esteja maisamplamente difundida do queaqui. Será que o nosso climatambém influi na relativa se-gurança que temos tido nosgrandes aviários? Sinusite in-facciosa, se aqui ocorre em ga-linhas e difere de DRC, é coi-sa dè que não temos 'notícia.Mas a pulorose não duvidamosque tenha, maior incidência en-tre nós. Bronquite infecciosa éoutra doença que nos parecevir poupando, enquanto* a có-lera e tifóide sejam familia-res.

Assim, olhando por cima, aestatística da FAO dá idéia deque temos o menor número dedoenças, embora algumas emmaior porcentagem e a conclu-

i_.ú_ primária é de que isso de-corre do fato de não termosainda grandes massas de gali-ilhas em confinam ento acen-tuado senão por um pequenonúmero de anos. A nosso ver,os trópicos podem ser mais fa-voráveis a uma avicultura sa-dia.

E, se assim fôr, a conclusãoé ' de que nos . seria mais fácilreduzir os prejuízos causadospor do;-.noas e parasitos. E qúe,se isto não se verifica, é porque

. ainda não cuidamos suficiente-mente de melhorar as práticasde sanidade. Em fins do anopassado, vimos vários aviculto-res que não estavam vacinai!»do contra newcastle porque.'ihã-o tem havido nas vizinhas"e muitos que não vacinavamcontra o epitelioma contagiosoporque "a tuia "da homeopatiacura".. Mas o que mais vimos,de meter medo, foi o desprezopela doença respiratória crônlr-ca que, diriam, "só dá do se-gundo ao quarto mês", assimcomo se fosse unia espécie desarampo que se aceita paclfl-cam im te.

Èifàmos convencidas de quesó um combate sistem.ai.icp àDRC poderá, aumentar os nos-sos lucros em mais de 20%. Ede que precisamos ter o máxi-mo de cuidado na aquisição depintos que, além da DRC, tra-gãm para' o nosso aviário a pu-lorose e a leucose. E temos quefazer isso a.-, tes que a avicultu-ra atinga a fase de poucos avi-cultores com. grandes rebanhosem confinamento.

Este foi o texto da Car SãAvelux de fevereiro, de 1955.¦Você' pode receber essa publl-cação '

gratuitamente todos osmeses, pedindo-a ao Moinhoda Luz, Rua do Rasar io, 160.Rio de Janeiro, GB.

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Cadbrn-o* Agrícola do JB/7. de abril de 1905 - n

MA previu safra recorde que não se confirmouO Departamento Econômi-

co do Ministério da Agricul-tura, em janeiro dêste ano,previu ser esta uma das maio-res safras dos últimos anos,com um aumento global decerca de 20 a 22% na produ-ção de gêneros alimentíciosbásicos, em relação à.safraanterior, de 63/64, o que, noentanto, não está sendo con-firmado pelas colheitas emprocessamento.

A realidade não está con-forme a previsão devido, prin-cipalmente, às falhas do pro-cesso adotado pelo Departa-mento Econômico que, emapenas 15 dias de pesquisas,realizadas em dezembro últi-mo, achou-se em condições deprever a extraordinária sa-fra, estimando, inclusive, con-sidejável volume de excedeu-tes exportáveis.

FALHAS DO MÉTODONinguém desconhece as difi-

culdades de uma previsão desafras num País como o nosso,onde apenas o Estado de SãoPaulo, com um serviço modelar,estruturado na base de uma ex-periência de mais de 15 anos,tem capacidade técnica e de or-ganizaçãq para fazer previsõesaceitáveis.

O Serviço de Previsão de Sa-fras do Ministério da Agricul-tura, órgão nôvo e ainda semestrutura, pretendeu fazer a pre-visão mediante inquérito fun-damentado em consultas a al-guns órgãos públicos, agênciasdo Banco do Brasil e declara-ções de amigos, conforme ex-pressa comunicação do Diretor-Geral do Departamento Econô-mico, na Reunião de Dirigentesda Agricultura.

O método de previsão, ex-alusivamente baseado em con-sultas, tendeu para um ofcimis-mo exagerado, contribuindo para .isso, em primeiro lugar, as ex-cepcionais condições de tempoverificadas em 1964, com chu-vas durante quase todos os me-ses do ano nas regiões Centro eSul, que suprimiram até a en-tressafra do leite e da carne, tãoconhecida do carioca, quaseacostumado à escassez dessesprodutos de agosto a novembro.

Aconteceu, então, que causasnão previstas furaram a previ-são otimista do Ministério daAgricultura, principalmente umaextraordinária seca no Rio Gran-de do Sul, considerada a maiordos últimos 40 anos pela Federa-ção das Associações Rurais da-quele Estado. De acordo comdados ainda não confirmados, asafra de arroz no Rio Grandeteve um decréscimo de 40%. Oaumento da safra de arroz quese espera no Estado de Minasnão chega para compensar aqueda da produção no Sul.

PIOR SERIA

Além do tempo que ajudoumuito a lavoura e a pecuáriaem 1964, a nova orientação doMinistério da Agricultura, a ga-rantia de preços mínimos emmelhores níveis, a perspectiva

de exportação, a farta distri-buição de sementes na ocasiãooportuna e a ampliação do cré-dito rural foram fatores res-ponsáveis pela safra atual, evi-tando o pior, pois sem tais me-didas teria ocorrido, com cer-teza, um declínio vertical daprodução.

Já no início de 1964, a recém-'criada Comissão de Planejamen-to da Política Agrícola (CPPA)procurava imprimir uma novaorientação às atividades do ve-lho Ministério da Agricultura,uma vez que os poucos dadosestatísticos disponíveis eram as-.tarrecedores: enquanto a produ-ção de alimentos ficava estácio-nária, quando não diminuía, au-mentava vertiginosamente a po-pulação. Era preciso derrubar otabu, criado desde os temposcoloniais e impregnado na me-dula do Ministério, de um Bra-sil apenas exportador de mate-ria-prima e produtos agrícolas.Contra a tradição e o comodis-mo lutou a CPPA e venceu.

O item n.° 1 do Plano Dire-tor do Ministério — "aumentomaciço da produção de alimen-tos básicos" — significou umatransformação rev o"1 ucionária.Obtida essa definição, da poli-tica a ser seguida pelo Ministé-rio, foi mais fácil a formulaçãode projetos específicos visandoao aumento dá produção da mi-lho, arroz, feijão, amendoim,carne e leite, com a mobilizaçãod o.s órgãos de pesquisa, produ-ção de sementes, fomento e as-sis tência técnica.

RESPONDE A TERRA

Outras medidas, dentro jádessa nova Unha, vieram a se-guir, complementando o pro-grama de maior amparo à agri-cultura. Foram estabelecidospreços mínimos mais compen-sadores, com efetiva garantiada Comissão de Financiamentoda Produção, que ampliou gran-demente suas operações; a Cor-ordenação Nacional do CréditoRural estruturou-se e iniciouseus trabalhos, mobilizando arede bancária particular em fa-vor do financiamento agrícola;o Ministério passou a mantermaior entròsamento com as se-cr etárias de agricultura e exe-cutou um bom programa de dis-tribuição de sementes.

O agricultor, estimulado, tra-balhou bastante e a terra res-pondeu melhor ainda, tanto que

Departamento Econômico pre-viu para a safra 1964.'55: fei-jão, 2 milhões e 200 mil tonela-das; arroz, 4 milhões; milho,11 milhões; soja, 450 mil, e amen-doim, 600 mil toneladas. A pers-pectiva de abundância levou aosseguintes dados sobre as dispo-nibilidades para exportação:arroz, 500 mil toneladas; milho,

milhão e 500 mil; soja, 150mil e amendoim, 100 mil tone-ladas.

A SUNAB, considerando omontante do excedente de mi-lho, autorizou a exportação de500 mil toneladas. Pelos cál-culos, somente neste ano, o Bra-sil poderia conseguir uma re-certa de 100 milhões de dólarescop! a exportação de milho. Ototal dos cereais exportados da-ria cerca de 450 milhões de dó-lares.

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PRODUTWLUC8AWACONSTANTE

[GRANJA GUANABARA S.A.

O processamento das colhei-tas não veio, todavia, confirmaras previsões do Ministério daAgricultura, que nos seus cáí-culos não levou em consideraçãoa deficiência de armazènamen-to, as perdas devidas às pragase doenças e, ainda, as condi-

ções climáticas. Conforme es-tudo da CIBRAZEM, a falta dearmazenamento é responsávelpela quebra vde 30%, enquantoas pragas e doenças, segundopronunciamento do Ministro daAgricultura, causam a perda deoutros 30%.

PREVISÃO DE SAFRAS

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Fonte:Departamento Econômico MA

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452.000355.000334. 000

1.201.0003.667.0006.398.000

394.000230,000

t. 043.000

O mapa e os números mostram a previsão do DE no Centro—Sul

Porcos que só dao

Os tamoios eas galinhas

O fato foi contado por um doac r o n is tas que acompanharamFernando Magalhães em sua pri_meira viagem de circunavega-cão — um italiano de nome Pi-gaffeta. Segundo o historiador ca _.rioca Noronha Santos, em sliasnotas ás famosas Memórias pa-ra Servir à História do Rehio,do padre Pereréca (Luís Gonçal-ves dos Santos), assim se referePigaffeta ao episódio da trocade boas e gordas galinhas ipelasfiguras coloridas de baralho:

"Aqui fizemos provisão dc gà«linhas e batatas e de uma espe-cie de fruta, semelhante à pi-

, nha, canas muito doces e de car,ne de anta, parecida com a dcvaca.. Por um rei de baralho, de-ram os ingênuos tamoios seis ga-linhas, persuadidos cia exceíèh-eia do negócio e da boa-fé Ua-queles civilizados."

Podemos, portanto, consignar400 ana. de avicultura na exis-tenda da Cidade do Rio de Ja-neiro. Esta foi a primeira ati vi-dade agropecuária organizadano Brasil, documentadamente. E,desde então, tem servido paranegócios em que os .produ:-oresnão são os que saem ganhando.

carneagora vao ter concurso

A Associação Brasileira deCriadores de Suínos deliberoupromover este ano, de 4 a 14de novembro, ma cidade guú-cha de Estrela, o I ConcursoBrasileiro de Porcos-Carne, aexemplo do Block-Test de Por-cinos que já se realiza na ci-dade de Santa Rosa.

A diferença entre os doistestes está em que os animaissão recebidos após a desmamae têm alimentação controladaaté a idade dè,180 dias, no casodo B1 o c k-Test já usual, en-quanto no Concurso Tipo-Car-ne os suínas serão recebidos jáprontos para o abate.

oBJurrivosA fase final do Concurso,

segundo o pensamento dos di-rigentes da entidade sulina, de-verá ser coincidente, de modoa permitir melhor comparação,dos testes e apreciação maisobjetiva quamto às carcaças.

O trabalho da A s s o c ia çãoBrasileira de Criadores de Por-cos tem merecido aplausos dossuinocultores e deverá propor-cionar dados da maior impor-tância para as modificaçõesinevitáveis que deverão orien-tar esta atividade dentro deum esquema que já provou sero mais acertado em vários pai-ses. A criação de porcas, atual-mente, não pode visar apenasao fornecimento de gorduras,sendo preferível que esta espé-cie passe a ser considerada de-finitivamente como produtorade carne.

A orientação moderna nacriação de porcos é a formaçãode rebanhos tipo-carne, aban-donando-se a predominância doporco-gordo, fornecedor de tou-cihho e banha, fi uma conse-qüência lógica da retração domercado consumidor, que estápreferindo as gorduras vegetais.

Além disso, a formação do tipo-carne permite desafogar o abas-tecimento interno de carne bo-vina, liberando excedentes paraexportação.

A nova orientação zootéeoi-

ca tem encontrado todo apoiodos órgãos dé classe, na defesados interesses econômicos dossuinocultores, . particularmentena zona de maior produção doPaís, o Rio Grande do Sul.

Hugo manda suspenderoperações da Revenda

O Ministro da Agricultura baixou portaria sustando todae qualquer transação de gado e de material destinado à re-venda aos agricultores, excetuando as operações referentesaos processos de financiamento para aquisição de repròdu-tores que, até 5 de fevereiro dêste ano, já estavam em fasede andamento.

Já prevista em portaria anterior, a suspensão das ope-rações foi agora reiterada, em virtude de não ter sido con-cluído, até hoje, o levantamento dos bens adquiridos peloServiço de Revenda de Material Agropecuário, muitos dosquais se "encontram irregularmente em poder de outros ór-gãos do Ministério e até mesmo de particulares."

ESTOQUE DE. ADUBO

Outro fato que revela não es-tar funcionando bem o Serviçode Revenda é a existência deum estoque de 1300 toneladasde fosforita, há dois anos, emOlinda, Pernambuco. Declara oServiço que não há interesse dosagricultores pelo adubo, embo-ra possa ser vendido por Cr$ 20mil a tonelada, quando o preçoatual da fábrica é de Cr$ 30 mil.

A fosforita de Olinda foi com-prada em 1963, por Cr$ 17 mila tonelada, num total de 1500toneladas (Cr$ 25 milhões e

meio), ficando o material à dis-posição do SRMA, na fábrica.Apenas 200 toneladas foram re-metidas para o Ceará, tendo orestante ficado para ser distri-buído mediante um plano devendas a prazo, com garantiade contrato e promissória, o que,entretanto, não se concretizou.Depois, foi tentada a distribui-ção por intermédio de coopera-tivas, em Pernambuco e Ala-goas, para revenda aos associa-dos. Esta solução também nãoencontrou receptividade e o fatoreal é que continua até hoje es-tocada a fosforita adquirida.

4 — Caderno Agrícola do JB, 7 de abril de 1965

Brucelosedeclina

COLMÊIAS MÓVEIS

O índice de contaminação *dorebanho leiteiro do Estado daGuanabara pela brucelose é de7,17%, segundo os resultados deamostragem feita em 1964, o queIndica um decréscimo da infec-ção, em confronto com os anosanteriores. De acordo com osregulamentos sanitários em yi-gor, os animais com exames po-eitivos devem ser afastados daprodução leiteira.

Os testes do ano passado fo-ram feitos pelo Centro Estadualde Veterinária em 792 amostrasde sangue de bovinos de váriosrebanhos leiteiros da Guanaba-ra, revelando-se portadores daInfecção 57 animais. A incidên-cia da doença é, incontestável-mente, mais alta, pois a percen-tagem de suspeitos foi superiora 1%, enquanto a dos reagen-tes era de 13,51.

HOMEM TAMBÉM

A brucelose — doença dos ani-mais e do homem — causadapelo bacilo Brucella abortas, éfacilmente transmitida pela in-gestão do leite cru ou produtosda indústria de. laticínios queutilizam o leite não pasteuriza-do. O consumo, portanto, de lei-te não beneficiado na zona ru-ral, onde existe brucelose nosrebanhos, deve ser evitado a fimde prevenir Os riscos de infecçãohumana.

Cooperativasdesamparadas

O Diretor da Divisão de Coo-perativismo e Organização Ru-ral do Ministério da Agricultu-ra, Sr. Renato Azzi, afirma queo sistema de cooperativas vem-se desenvolvendo de maneirapromissora, mas acentua que osetor está sujeito à distorção, oque vem ocorrendo há anos compráticas alheias aos fundamen-tos desse tipo de associação.

Uma revisão urgente da le-gislação que rege a organizaçãoe o funcionamento das coopera-tivas é uma necessidade, segun-do esse especialista, que, no en-tanto, já está examinando assugestões para a elaboração doCódigo Brasileiro de Cooperati-vismo e a criação de um órgãoautônomo de controle e fisca-lização.

SEM RECURSOS

Declara o Diretor do DCORque o Governo efetivamente nãodispõe de recursos e meios ade-quades para uma fiscalizaçãoeficiente das cooperativas emtodo o País, adiantando aindaque o órgão especializado doMinistério, ao invés de se am-pliar e de se impor, viu redu-zido o seu campo de atuação.Está completamente desapare-reinado e desatualizado.

O desaparelhamento abrangetodos os setores da repartição,inclusive o de pessoal, que nãodispõe sequer de instalações pa-ra o exercício de suas funções.

— A medida em que as coo-perativas se foram desenvolven-do — frisa — a DCOR teve di-minuída sua capacidade de ope-ração. Essa situação se deve aodescaso a que as administra-ções relegaram o cooperativismo.Assim, agora, é preciso corrigiras distorções existentes e aameaça de descrédito do siste-ma, pois não resta dúvida deque o cooperativismo pode serapresentado como uma respostafirme e definitiva para as gran-des dificuldades do nosso tempo.

Conclui o Sr. Renato Azzi afir-mando que se verifica, infeliz-mente, entre nós, certa detur-pação desse conjunto de nor-mas eficazes. Os cooperativistasbrasileiros, no entanto, estãoconfiantes nas decisões dos di-rigentes, de-criar úni órgão real-mente capaz de realizar as suasfinalidades.

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Soro levadas para onde sé reclama a polinizàeão (Austrália News).

Polinização para melhores sementes

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%U\ Muitas flores não podemser fertilizadas pelo seu pró-prio pólen. Outras, que o po-dem, produzirão sem entesmelhores se forem fecunda-das com pólen de outraplanta. Em alguns casos, asflores não são fertilizadas poroutras da mesma variedade.Daí a importância dos inse-tos polinizadores, dos quais aabelha é o único domesticado.

A produção agrícola está detal maneira ligada à polini-zação que, quando esta é afé-

: . tada, a produtividade dimi-i; nui imediatamente. Daí por-v

que as abelhas são tão im-: portantes como agentes de

polinização que continuariama ser economicamente úteisao agricultor, mesmo que nãoproduzissem mel e cera.

FATOS* ' "Na Alemanha, durante a

I Grande Guerra, a apicultu-ra foi inteiramente descuida-da, com a conseqüente mor-tandade nas colmeias. Ao tér-mino da guerra, insetos poli-nizadores eram tão escassosque foi necessário increnien-tar-se a apicultura através demedidas fiscais e importaçãode rainhas, sob pena de nãoser obtida uma eficiente re-cuperação agrícola.

l Outro exemplo: durante arealização do primeiro planoqüinqüenal na União Soviéti-ca, a criação de grandes fa-z e n d a s coletivas diminuiugrandemente o número decolmeias de abelhas silves-três. No nòvo regime, a aber-tura de clareiras, corte deárvores e eliminação de côr-cas alteraram profundamen-te o habitat dessas abelhasselvagens, acabando com oslocais de hibernação e difi-cultando sua reprodução. Co-mo conseqüência,

"ocorreu na

Vigência daquele plano unirápido declínio na produçãode sementes.

No segundo plano qüinqüe-nal, porém, foi recomendadoaumentar-se de oito vezes onúmero de colmeias de abe-lhas domesticadas existentesna URSS, como medida idealpara ser conseguido e man-tido o equilíbrio na poliniza-ção.

Caderno Agrícola do JB, 7 de abril de 1065 — 5

Pilotos serão treinadospara combate às pragas

O Ministério da Aeronáuti-ca, através da Diretoria deAeronáutica Civil, vai prepa-rar pilotos agrícolas paramaior utilização de aviões nadefesa sanitária das lavou-ras. A iniciativa é do Briga-deiro Nelson Lavenère Van-derlei, Diretor da DAC, de-pois de informado dos enor-mes prejuízos que as pragase doenças causam às plan-tações.

Na escola recentementecriada, os pilotos serão trei-nados nas técnicas de pulve-rização. Somente poderãocandidatar-se os pilotos de"turismo, para não ter o novoestabelecimento o problemade formar pilotos, mas ape-nas treinar os já habilitadospara o exercício dessa novaatividade.

COMEÇAR COM 20

A idéia é começar com 20pilotos selecionados para,

NENHUM ATRATIVO

dentro de três meses, já dis-por a agricultura brasileirade um grupo eficiente de pi-lotos agrícolas.

Mas a DAC não se preo-cupa apenas na formação de'pilotos especializados, tendop r o v 1 d enciado também oaperfeiçoamento dos aviõesPaulistinhas, usados em defe-sa sanitária vegetal, de modoque êssès aparelhos, dorayan-te, possam operar não apenasdurante quatro minutos, maspor uma hora e meia e nãomais a um oú dois metrosde altura, e sim entre 6 e 10metros. Esses aperfeiçoamen-tos aumentarão de dez vezesore ndimento dá operaçãodos Paulistinhas, e as modi-ficações já estão sendo reali-zadas na Fábrica Neiva, deBotucatu, SP, também poriniciativa da DAC.

A Escola de Pilotos Agríco-las deverá funcionar dentrode três meses na FazendaIpanema, do Ministério daAgricultura, em Sorocaba, São

Paulo, sob a orientação doengenheiro-agrônomo MarcosVilela, professor de Mecâni-ca Agrícola da Escola Supe-rior de Agricultura Luís deQueirós, de Piracicaba, etambém aviador civil, queestá empolgado com o proje-to da DAC.

CÉU SEM NUVENS

Calcula-se que somente oEstado de São Paulo tem co-locação certa e imediata para50 pilotos agrícolas. Algunsagricultores, ouvidos peloBrigadeiro Lavenère Vander-lei, mostraram-se entusias-mados com a idéia da forma-cão de pilotos agrícolas pelaÍ>AC.

A Escola de Pilotos Agrícó-las está sendo organizadapelo Cel. Valdemar Gonçalvese segue as diretrizes maismodernas adotadas nos EUApara a formação dessa cate-goria de aviadores civis.

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./í apresentação desvaloriza o produto e dcscstimula o consumo dc aves e ovos

Avicültura progrediu muitomas seu comércio é arcaico

Enquanto a avicültura progre-diu no Brasil, a ponto de setornar o setor mais teenificadoda produção agropecuária, o co-mércio de aves e ovos ficou pa-rado, quase no tempo da colo-nia. Não se adotaram, como nospaíses civilizados, os modernosmétodos de estocagem, classifi-cação, distribuição, embalagem eapresentação íinal dos produtosao público.

Por uma dúzia de ovos de 45gramas, que representa apenas540 gramas do produto, paga-seo mesmo que por oulra consti-tuída de unidades pesando 55

gramas, o que representa quan-tidade bem maior de alimentoadquirido, ôvo limpo e frescovai no embrulho comum e malfeito, de mistura com outros es-tragados.

VALORIZAÇÃO

. Os àvicultores p r o g ressistasvêm lutando, de longa data, paravalorizar os ovos de granja.Suas ponderações e advertênciasconseguiram, por fim, sensibili-zar as autoridades. Um grupode trabalho, instituído no Mi-

Vírus para combateras pragas da lavouraO Departamento de Agricul-

tura dos Estados Unidos baixoudeterminação para que suas es-tações experimentais aceleras-sem estudos para a produçãoem massa de vírus capazes decontrolar algumas pragas quenão possam ser combatidas porinseticidas químicos.

Como é sabido, os Insetos cau-sadores de doenças das plantastambém sofrem ataques viru-lentos de agentes microblanosdiversos, e quando os insetos ata-cam a lavoura na época da co-lheita, a aplicação de inseticidasé contra-indicada por não per-mitir o consumo imediato dosprodutos agrícolas.

nistério da Agricultura, propôsiun sistema de classificação co-mercial baseado no peso e naqualidade dos ovos, que tambémpermitirá incluí-los na pauta dosprodutos beneficiados pela ga-rantia de preços mínimos.

Também a COCEA — queagora começa a operar um fri-gorífico de ovos na GB — anun-cia um novo sistema de finan-ciamento aos àvicultores, atra-vés do penhor mercantil, e atése mostra disposta a promovera exportação de ovos na épocada safra, como meio de defesaeconômica do produtor.

SÓ UMA POPULAÇÃO RURAL.BEM INFORMADAPODERÁ PRODUZIR MELHOR

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6 — Caderno Agrícola do JB, 7 de abril de 1065

erra

gente* Os fazendeiros de Mi-

nas Gerais e Estado do Riomostra m-s e intranqüiloscom o que chamam deameaças contidas tanto noEstatuto da Terra quantono Estatuto do Trabalha-dor Rural. Esta a impres-»ão que colhemos em con--catos recentes com deze-nas de agricultores daque-les Estado, revelando-se amaioria mal Informada sô-bre a matéria. Paz faltaum trabalho de divulga-ção promovido pelos órgãosque receberam a pesadaherança da SUPRA.

F* O Sr. Arthur LeonardJolly, economista da FAOespecializado em assuntosde cacau, acaba de visitaro Sul da Bahia em mis-são de assistência técnica,a fim de planejar o setorde ciências sócio-econômi-cas do Centro de Pesquisasdo Cacau da CEPLAC einiciar alguns projetos depesquisas sobre a economiada região cacaueira, nota-damente em programas derenovação das plantaçõesVôlhas,

Previamente aprovadapela SUNAB, foi autoriza-da pela CACEX, ainda emmarço, a exportação dasprimeiras 500 mil toneladas<de milho da presente sa-ira, enquanto o Governo.ultima o equipamento dosportos de Paranaguá eSantos para o pronto em-barque de 1,5 milhão de to-neladas do cereal. Algunsfabricantes de rações emuitos criadores — princi-palmente avicultores — de-saprovam essa projetadaexportação maciça, na au-sência de uma garantia efe-tiva ' ao suprimento totaldas crescentes necessidadesdo consumo interno.

A propósito: entrou emfase de operação comercial(10 toneladas diárias) a fá-brica de rações montadaem Recife pela Companhiade Revenda e Colonização,tendo como principais li-nhas de produção raçõesbalanceadas para aves, bo-vinos. e suínos.

Os Srs. Antônio Guedes Batista Campos, JoãoGilberto Ferreira de Sou-sa e Roberto Meireles Jun-queira são os novos mem-bros nomeados para o Con-selho Fiscal do Banco Na-cional de Crédito Coopera-tivo.

A cortina de silêncioque cerca a reforma do Mi-nistério da Agricultura, oraem estudo no Ministério doPlanejamento como parteda reforma administrativa,está causando viva apre-ensão entre os técnicos da-quela Pasta, já escaldadospela balbúrdia resultanteda reforma anterior, tam-bém realizada em sigilo, aotempo do regime parlamen-tarista.

Uma fábrica de fer ti-lizantes nitrogenados seráinstalada em Minas, Muni-cípio de Matosinhos, paratranformar subprodutos daRefinaria "Gabriel " Passosem mil toneladas men-sais de nitrocálcio, aten-dendo assim, além das ne-c.ssidades do próprio Esta-do, às do Rio de Janeiro,Guanabara e São Paulo.Já aprovados pelo Bancode Desenvolvimento de Mi-nas Gerais os estudos e in-vestimentos (550 mil dóla-res) para constituição daFERTIMA -— FertilizantesMatosinhos S. A.

CADERNOAGRÍCOLA

Rio/7 de abril de 1965 — N.° 1

Sonho defazendeiro

Sebastião Gonçalves da Silva

Presença da

AgriculturaÊste nôvo tablóide das quartas-feiras vem ampliaros canais de comunicação do JB com o povo. Dirigidoa grande parcela dos que trabalham e criam riquezanos campos, envolve necessariamente os interesses fun-damentais da coletividade brasileira — inseparáveis dos

problemas da terra e do setor primário da produção.Na hora em que se fortalece a consciência das rea-lidades nacionais, quando o processo político evita osdescaminhos, reconduzindo a Nação às linhas que de-marcam e ensejam a sua evolução democrática, impõe-se um esforço maior e uma determinação mais firme nosentido de integrar o País, como unTtodo, na era tec-nológica. Já não há lugar para os dois brasis que Lam-bert viu com espanto, na disparidade chocante do paísnovo e progressista a conviver, lado a lado, com o,outroBrasil-arcaico, imobilizado no tempo, fechado no iso-lamento colonial. Ná verdade, a agricultura ficou paratrás na marcha do progresso. A política desenvolvimen-tista apoiou-se também na transferência da renda do^setor primário, e não apenas na inflação desmesurada.Tivemos, então, um desenvolvimento capenga, quebran-do a unidade nacional, gerando o desequilíbrio setorialda economia, explodindo em crises de abastecimento.Em suma, esvaziou-se a agricultura, que logo deixavade atender às pressões crescentes da demanda de ali-mentos e matérias-primas.

Mas é chegado o momento de'uma transformaçãode base, já se prenuncia pelo volume das safras —fruto da nova política agrícola — e se há de tornarmais efetiva através das reformulações contidas noEstatuto da Terra. Afirma-se, assim, o progresso daagricultura como uma imposição da presente fase daevolução nacional, que tende ao reequilíbrio do pro-cesso de desenvolvimento, obviamente, essa presençaagrícola mais ponderável no sistema econômico não im-plica qualquer antagonismo com o crescimento indus-trial, conhecida como é a complementariedade existen-te entre os dois setores básicos. De fato, o processo deurbanização exige o aumento substancial da oferta dealimentos para os grandes contingentes ocupados ematividades não agrícolas, enquanto, por seu turno, aagricultura moderna não prescinde do suporte tecno-lógico que só uma indústria evoluída lhe pode oferecer.

Preparar uma economia de abundância é tarefaque pressupõe uma diretriz política adequada, investi-mentos e espírito empresarial, mas também se alicerçana. generalização do conhecimento técnico, na forma-ção cultural do homem que trabalha e produz. Infor-mar o agricultor, divulgar as técnicas de trabalho nalavoura e na pecuária é a contribuição do JB a essatarefa de evidente interesse nacional. Propõe-se, ainda,neste caderno semanal especializado, a debater idéias,sugerir iniciativas, comentar programas de governopromover movimentos de opinião, estimular desejos deprogresso, orientar o leitor na solução de seus pro-blemas. ¦.

No tempo da monocultura baseada no trabalhoescravo o importante eram braços. Hoje, são cabeçaso que mais importa à agricultura, como a tôda atívi-dade produtiva. Cabeças esclarecidas, em dia com osavanços técnicos e os métodos racionais de produzir.Nesta certeza, o JB — fiel à sua tradição de bem servir— estende seu campo informativo ao público mais di-retamente interessado no progresso da agricultura.Queremos, assim, tornar-nos ainda mais presentes eatuantes na vida do País, dando melhor cumprimen-to a missão de divulgar para o homem do campo —requisito essencial à elevação do seu nível de conheci-mentos e, em conseqüência, ao aumento dos índices deprodutividade e da rencia das empresas agropecuárias.

Como as chuvas che-garam certinhas emagosto, foi pos sív elpreparar a terra comantecedência e proce-der às semeaduras co-mo mandava o calen-dário dos técnicos. De-pois vieram chuvinhascHadeiras, dessas quecaem mans amen-te, deixando a águaentrar na terra semque a erosão faça es-tragos. As boas sêmen-tes germinaram — tô-das por igual — legan-do fileiras uniformesde plantinhas verdesque batiam palmas dealegre e prometiam,desde já, gordas colhei-'tas.

O tempo continuoucorrendo como man-dava o melhor dos fi-gurinos. Aconteceu umveranico em janeiro,mas foi para permitircapinas. Logo inter-rompido por chuvasesparsas, caídas e mdias do arroz embone-car, do feijão deitarsuas flores e do mi-lho consolidar as espi-gas formadas. Na co-lheita, tudo era estia-da. As máquinas fa-ram mobilizadas, naapanha e beneficia-mento dos produtos,que encheram os paióise até requereram abri-gos improvisados paraatender a tôda aquelafartura.

Então, vieram mui-tos compradores. Três,quatro e até cinco decada vez, fazendo lei-lões de lances cada vezmais altos, disputandoa preferência na com-pra da produção. Mascomo a Bolsa de Ce-reais anunciava cota-ções mais elevadas nosgrandes centros consu-midores e o transpor*te era rápido e barato,os intermediários fo-ram escorraçados e7nelhores preços •—

muito melhores! foram conseguidos noscentros d e abasteci-mento do Governo.

E, como uma alegrianunca vem só, naque-le mesmo dia chegouuma carta circular dofornecedor de adubos,comunicando que tô-das as fórmulas ha-viam baixado de pre-ço para a próxima sa-fra, porque havia far-tura de suprimento ãefertilizantes, graças àsuperprodução nacio-nal e à isenção de di-reitos alfandegáriospara importações. Maisainda. No último sacode inseticida, abertopara proteger o milhono paiol, foi encontra-do um talão premiado,dando direito a umtrator grátis. Os fabri-cantes de venenos,querendo conquistar emanter seus clientes,adotaram o siste-ma dos fabricantesde refrigerantes qu edistribuem automóveisnas tampinhas de gar-rafas.

Foi fácil liquidaros financiamentos dosbancos, que foram ofe-recidos na porta. Bas-tou vender meia dúzia'de bois e outros tantosporcos, engordadoscom aquela fabulosaração — tão barata,além do mais. Tudo omais era lucro. Dandopara botar luz e águaem todas as colônias,reparar as cercas divi-sórias e recompor afrota de máquinas.Sobrando para satis-fazer o velho plano decomprar aquela baixa-ãa do vizinho, ondecaberia um mundãode arroz. Sendo atéiniciadas as conversa-ções.

Mas isso não foi con-cluido. É que o fazen-deiro sonhava esta his-tória tôda e acordou.

Porteiraaberta

Êste pé de coluna foireservado ao registrodas cartas dos leitoresque nos escreveremoferecendo sugestõesde interesse coletivo oumanifestando opiniões

sobre assuntos e p r o -blemas ligados à agri-cultura. Está aberta aporteira. Podem che-gar, que serão bem-vindos.

Caderno Agrícola do JB, 7. de abril de 1965 — 7

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SP no setorde óleos

Além de possuir o maior pax-que industrial de óleos vegetaisdo País, São Paulo é. tambémo -Estado que apresenta a pro-dução mais diversifiçada nestesetor. Destacam-se. o óleo deamendoim, com mais de 76 miltoneladas, no valor aproximadode Cr$ 12 bilhões; o óleo decaroço de algodão, com quase 65mil toneladas valendo mais de10 bilhões^ e o óleo de mamona,-cuja produção ultrapassa as 36mil toneladas e, em valor, a ca-sa dos 5 bilhões,de cimzeiros.

A produção de óleo de milho. já se situa ao nível de 5 miltoneladas, com valor da ord enide 1,5 bilhão; a de óleos de so-ja e de café sao superiores a.2mil toneladas, cada, com valo-res na faixa de 500 a 200 milhõesde cruzeiros, enquanto na de 70a 45 milhões figuram-os óleosde eucalipto e de hortelã-pimen-ta. Os demais óleos vegetais in-düstrializados em São Paulo, to-dos çom valores inferiores a 20milhões de cruzeiros, são os degergelim, babaçu, dendê, gèrânio,laranja, lemongrass, limão, pai-ma-rosa, tangerina, vetiver emais alguns óleos essenciais.

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vo caderno do JB,

página 15.

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mMBMCRESCIMENTOMAISfíÁPfDO

COM MA 10 fí EC0N0M/A DEfíACAO

[GRANJA GUANABARA SA.

Tem o belo nome, em latim,de Orthesia praeloinga, mas nãopassa do vulgar piolho brancouma das piores .pragas que ata-cam os laranjais da Guanaba-rae Rio de Janeiro. Nesses Es-tados a Orthesia é responsávelúnica, desde 1948, pelo abando-rio de mais de um milhão delaranjeiras.

Estimando-se'os prejuízos emmeió^milhão de «caixas de la-rahjas, por arió, pode-se afir-mar que aquela perda represen-ta danos superiores a Cr$ 1 bi-lhãb. Em 195.4, os prejuízos re-gistradüs. andaram em tomo detrês milhões de caixas.

A PRAGA

A fêmea da Orthesia mede10 milímetros'. t_. verde-acinzen-•tada, inteiramente recoberta de.placas de cera branca, endure-cidas, simétricas e pontudas. Naparte posterior do abdome, es-sas placas se apresentam üni-das, formando um ovissaco rijo,que mede cerca de 5mm de com-primento. Põe ovos em grandenúmero cuja incubação se veri-fica no próprio ovissaco.

Os ovos vão sendo expelidoscontinuamente e os que se en-contram na extremidade doovissaco, dão nascimento às co-chonilhas que se fixam na pá-gina inferior das folhas bemverdes, nas pontas dos galhosdas laranjeiras. Passado algumtempo, a cochonilha avança pelafolhagem, espalhando-se pelaplanta e pelo' pomar inteiro.

O macho apresenta o aspectode um pequeno mosquito, sen-do menor e mais delgado que afêmea. Possui duas asas, apre-sentando fios de cera que saemda extremidade dò abdome, àsemelhança de uma cauda.

SOCIEDADE DANOSAO ataque "da Orthesia nos la-

rahjais vem sempre associado ò,presença da fumagina, causadapor diversias espécies de fungos,o que piora extraordinàriamen-te as condições gerais da plan-ta atacada. A fumagina se apre-senta normalmente quando ainfestação da Orthesia atingecêi-ca de 20% das folhas. Apre-senta-sè sob a .forma de um re-vestimento preto, aderente àsuperfície das fôüllas.

.Ess.es fungos se desenvolvemà custa das excreções das cocrio-nilhas que, expelidas -longe, al-cançam" as folhas •> vizinhas.Quanto mais intensa a presen-ça das cochonilhas, mais forteo ataque da fumagina.

O revestimento fúngico (fu-. magina) reduz, e muito, a ca-

pacidade fotossintética das fô-lhas. Junte-se a êsse fato a sue-ção da seiva por parte da Or-thesia, bem como a introduçãode substância tóxica enfraque-cendo a planta, e tem-se comoresultado dessa funesta combi-nação — Orthesia mais fuma-gina — a queda vertical da pro-dução de frutos muito antes doseu amadurecimento, bem' comouma diminuição acentuada doteor de ácido e açúcar dos fru-tos não atacados, que. se mas-tram completamente aguados.

MORTE À PRAGA-'

*•

Quando a infestação da Or-thesia no pomar, é consideradaainda fraca (cerca de 5% defolhas atacadas, aproximada-mente), é que o seu combate ó

¦VvideVéras eficiente..._ / O.-.mais certo, e o mais eco-

nòmico também, é combater osfocos iniciais, empregando pol-vilhamentos com Parathion a1% ou pulverizações com Para-thion a 0,03% de p.a. ou Dia-"zinon a 0,04%. A eficiência dês-ses inseticidas é grandementeaumentada com a adição de 1%de óleo mineral.

Esses tratamentos devem serrepetidos, para que seja manti-da sempre baixa a infestação,livrando-se o pomicultor dosprejuízos certos e vujtosos oca-sionados pela Orthesia e fuma-gina, fregueses indesejáveis dospomares fluminenses e cariocas.

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S — CftflèJmo Âgrícoía dó1 JB/7 db abril de 1965

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As granjas se esmeram para vbter bom produto, que a comercialização arcaica desvaloriza *¦

RIMO À EXPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO ABRE BOLSA

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Assim se faz com os ovos destinados à incubaç.ão, mas não acontece o mesmo com os de consumo

Embora tenham sido alcançados progressos sig-nif icativos, nos últimos anqg, em relação à produ-ção de ovos e carne de aves no País^ quase nadaioi feito no que respeita à comercialização dessesprodutos, que continua, de modo geral, sendo feitacomo há 20 ou 30 anos, conservando mesmo algunsaspectos coloniais.

Se'tivemos capacidade para absorver as maismodernas técnicas de criação, preparo de raçõesbalanceadas, produção de pintos, vacinas e medi-camentos, o. mesmo não se deu quanto à distri-buição dos ovos e das aves abatidas à populaçãoconsumidora. •

Displicênciai ¦ ¦¦'¦•'. .' .'¦'''¦ - '-

Observadores são de opinião de que falta men-talidade comercial à grande maioria dos criadores,que não souberam ainda tirai* partido da importân^cia dos produtos,ávícolâis como alimentos do maisalto valor - biológico; comercíalizando-os de m o doadequado. Todos têm, aliás, uma parcela de culpana ineficiência do progresso de comercialização vi-gente: produtor, atacadista, varejista e o próprioÇrOVêrnO. ";¦: -.

^ . ' .'O produtor, freqüentemente, não se preocupa

em manter $, qualidade dos. ovos, 'pela limpeza da,casca e através de sua conservação em ambientesadequados. Ó atacadista, cuja função nos países deavicultura mais adiantada é beneficiar o, produtopela lavagem, classificação e embalagem, não faznada disso; ao contrário, contribui para a perda daqualidade, estocando-o do modo o mais inadequado.

Quanto ao Governo, pode-se afirmar que ain-da não deu a devida importância, não apenas àcomercialização e industrialização dos produtosaví-colas, mas à indústria da alimentação, de um ino-do$ geral, embora medidas .benéficas comecem ago-rá'a ser tomadas ftela Companhia Central de Abas-técimento — COCEÀ, da Guanabara, como se "ve-rá adiante;.

Passo à frenteNo Ministério da'.Agricultura, constituiu-se re-

centemehte uni grupo de. trabalho para "apreciar ;os problemas qúe presentemente interferem no de-senvolvimento dâ avicultura sob os aspectos tecno-lógico, econômico è financeiro, e indicar as me-didas a serem adotadas paja solucioná-los". Foideterminado ao grupo que considerasse prioritáriosos seguintes assuntos relativos à comercialização:

1 possibilidades de exportação de produtos avícolas efixação de condições para ampliação do consumonos mercados internos; financiamento de ativida-des julgadas" assenciais ao incremento da avicultu-ra e padronização e classificação de aves e ovos.

Na instalação do *GT o Ministro Hugo Lemeafirmou que "o Ministério, ao .constituir ¦ o' grupo'de trabalho, estava atendendo aos âvicultores è pro-curando encanünhar às soluções para os problemasda avicultura; muitos: dos qiiais, porém, fugiam àesfera de ação dos seus órgãos técnicos". E, prós-seguindo: "

.;.-. — Mesmo . asfc%.m, . o Ministério procurará, na

medida dasi^uas possibilidades, examinar todos ospontos des.^a atividade ecoriômicã para, junto eomos demais órgãos oficiais, colocar em prática as re-

soluções e sugestões que-o GT indicar, visando darestabilidade e equilíbrio à exploração avícola.

RecomendaçõesO tema Comercialização — Classificação de ovos.

e aves — Preços — Fiscalização foi estudado, portodo o GT e teve como'relator o veterinário RuiBrandão Caldas,.do Serviço de Inspeção de Produ-tos ÁgropecuáriòisT e Materiais Agrícolas (SIPAMA),do Ministéxio. da Agricultura, tendo sido-aprovadas ,as. seguintes recomèndaçõasV"1 ~- Adotar nova classificação de. Ovos, tendopor base o pêsò e a qualidade.

2.Í—A nova .classificação deve ser adotada vi-sando à fixação e garantia-de preços mínimçs. -

3 — Estabelecer'a'classificação de carcaças 0.-.aves.- \bb: -'¦¦¦

ClassificaçãoS velha, è justa a^siração dos âvicultores que.

fornecem aos maiores-'.'mercados do País a vendaobrigatória de ovos classificados. Somente assim ha-verá estímulo â produção de mercadoria de melhor.qualidade e pêsò, ao mesmo tempo em que se be-neficía o consumidor.

' -"A classificação proposta pelo GT-Avicultura

considera,, tanto o peso dó ôjjjf como sua. qualidadeinterna, que são. coisas ..independentes. Assim, umOyo pequeno (pesando 45 e 50 gramas) pôde, porsua origem e boa conservação, apresentar quali-dades que permitam, ciassificá-lo como "de primei-ra". Dentro .'desse critério, foi a seguinte a classi-ficação : aprovada pelo grupo de trabalho:

DÉ PRIMEIRA — Grande, acima, de 55 g; mé-dio, de 50 a 54,99 g; pequeno, de 45 até 49,99 g.

DE SEGUNDA — Grande, acima de 55 g; mé-dio, de 50 até 54,99 g; pequeno, de 45 até 49,99 g.

D]E TEilCEÍRA'— Grande, acima,de:..55 g; mé-.dio, de'50 até 54,99 g; pequeno, de 45 até,49,99 g.

As características para a. classificação propôs-ta são as seguintes:

DE . PRIMEIRA: lÇ—; Casca — Limpa, intatae sèm deformação. 2—; Câmara de ar — Pika ecom ò máximo de 4 mm do altura. 3 ~-r Clara —Transparente, consistente, límpida, sem mancha ou.turvaçãò é com as clíalazas intatas.: 4 -^- Gema —-Translúcida,- consistente e 'Centralizada- e sem de-senyolvimento de germfe.; ¦

DE SEGUNDA: Casca ,^f Limpa, intata, pe>mi-tindo^-se ligeii-a. deformação ^ligeiramente!mancha-dá. 2 -~ Câmara de ár ~ Pode ser sòltá-e no:ihá*-ximo com 8 mm dè altura, ;3 — Clara— Límpida,podendo ser ligeiramente aqüosa. 4 — Gema — Con-tomo-bem' definidoi.com ligeira descentralização eli-geiramente alargada: é . achatada, e sem desenvol-vimento do. germe. •

:DE.-TERCEIRA:;i -^-Çjasca — Manchada, de-forniada; ;èuja ;de. sangue dü fezes. 2 — Câmara dear,—•Sôltá,vçem gastou lio mínimo com 12 min dealtijrá.''-.-3-,~- Clara —-' Aquósa, pequenos traços oumanchas dè sangue. 4/~- Gema — Descentralizada,alargada ou achatada, ;. âèm desenvolvimento dogerme. :/B:'B'-Os ovos que íião.obadècem a estas caracteristi-cas' serão destinados" à ii';clustrializaoão. Mas aindahoüyè tolerância:. para-ser^classifiçado em cada ca-lsgoi'ia de-jpâJso ó qualidade, admite-se a presençade tipo imediatamente inferior, até o máximo deCJO por cento em cada cp.ixa ou lote.

Na GuanabaraO rccéni-inauguraçlo Frigorífico de Ovos da CO-

CE A, que instituiu o penhor mercantil" pára ovos noBrasil, foi .uma das providências Oficiais mais sé-rias e profundas já tomadas íiõ sentido de incen-tivar; a produção e modernizar a comercializaçãode ovos na Guanabara. O frigorífico, localizado riaAv. Rodrigues Alves, 731 (Cais do Porto), dispõe de28'câmaras das quais as quatro inicialmente em usopara ovos podem armazenar em perfeitas condições300 mil dúzias. A movimentação das caixas é fei-ta. em correias transportadoras; o beneficiamento eembalagem numa antecâmara refrigerada. A classi-ficação se processa automaticamente. Cogita-se ag,'o-ra de impoftaí* outras .máquinas, para lavagem e pa-ra transferência de ovos, a vácuo.

Penhor mercantilO sistema de penhor mercantil permite ao pro-

dutor levantar empréstimos no próprio Frigorífico,dando como garantia apenas o seu carregamento deovos. O empréstimo é concedido na /base de 80%do valor da mercadoria no dia da concretização donegócio. O prazo máximo é de 120 dias, a jurosmensais de. 1'%'.. Deste modo, o avicultor poderásuspender a venda de ovos nas épocas de preçobaixo, guardando-os no Frigorífico e levantando, ocapital de giro necessário à movimentação da suagranja.

A classificação obrigatória dos ovos oferecidosà venda e à frigorificação com penhor mercantilcontribuirá de modo significativo para, senão anu-lar, ao menos minorar os efeitos negativos da in-terferência de certos fornecedores no mercado deovos da Guanabara. Esta ação maléfica, é descri-ta de modo preciso, embora pitoresco» iip livro deEduardo Almeida Reis, O Pinto e a Sr.*¦ Sua Mãe.O autor explica,:. V-

"A cooperativa , age: da .seguinte maneira: nasafra, estoca milhões de ovos, em frigoríficos imen-sos. Aí por volta da Semaúa Santa, às vêzès umpouco depois, quando os preços estão bem razoa-'veis, entra no mercado com oS ovos frigorifiçadose os vende, digamosi'a trezentos cruzeiros a dúzia.Com os seus milhares dé ovos, mais ps-das gran-ja& que .entram em plena produção justamente n.rs-ta época (pintos comprados -em setembro), o pre-ço-da:dúzia cai assustadoramente. Então — comos âvicultores à beira" da falência, porque não têmm.aiScCréditò'na pfâçal nem frigorífico próprio, e oproduto étpea-ecível —-' o Sr. Fugikututu compraovos frescos a céritò e cinqüenta cruzeiros, e tinhacolocado os frigorif içados por trezentos cruzeiros!No ano seguinte repete toda a história..."

ExportaçãoAlém do penhor mercantil, é intenção da CO-

CEA promover a exportação, nas épocas de saíra,não apenas para outros Estados (Norte e Nordes-te são bons mercados), mas também para o exte-rior, a exemplo do que fêz a AVISCO, de São Pau-lo, com grande sucesso.

Há, portanto, esperanças bem fundamentadasde que, na safra deste ano, não se repita o ver-dadeirò desastre ocorrido na do ano passado, cmque o aviltamento dos preços, decorrente da ine-xistència de processos adequados ds comercializa-ção, levou grande número de âvicultores à falência.

10 — Caderno Agrícola do JB, 7 de abril de 1985

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Horário para beber água ainda não chegou por aqui

Rede de 2 mil agências

garante preços mínimosA rede bancária destinada, a garantir os preços mínimos

estabelecidos pelo Governo, antes constituída apenas pelasagências do Banco do Brasil, compõe-se agora de 2 mil,distribuídas pelos centros de produção, após a assinatura deconvênios entre bancos particulares e a Comissão de Finan-ciamento da Produção, podendo aumentar com a adesão denovos bancos.

A política de garantia de preços mínimos recebeu nomês passado considerável reforço com a decisão do Conse-lho da Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC)de autorizar o emprego da promissória rural como instru-mento dessa política. ¦-¦¦¦¦¦'PROMISSÓRIAS

As promissórias rurais sobreos produtos garantidos pelospreços mínimos podarão ser -emitidas e descontadas integral-mente pelo Banco do Brasil epela rede bancária particular,que para êsse fim gozará defaixas especiais de crédito jun-to à Carteira de Redescontos.

A operação é muito simples:o produtor, no ato da venda,recebe um documento em quecontam a qualidade, quantidadee preço do produto negociado,que não pode ser inferior aopreço mínimo. O documento se-rá, então, levado à agênciamais próxima de um dos ban-cos que tenham assinado oconvênio e o produtor receberáa quantia correspondente. O'banco descontará, a seguir, otitulo no Banco do Brasil.

Esperam a direção e os téc-nicos dá Comissão de Financia-mento da Produção que, comêsse sistema, serão ampliadas asoperações de preços mínimos,facilitada a comercialização emelhorado o escoamento dos

produtos agrícolas, com maiorproteção. ao agricultor.

Um total de 21 bancos já estáautorizado a fazer operações depreços mínimos, mas êsse nú-mero deverá ser bastante au-men tado brevemente. São fyseguintes os bancos çme Já fir-maram convênio com a CPP:Federal deltaú, t Mineiro daProdução, Comercial do Estadode São Paulo, Comercial do Pa-ràná, Brasileiro de Descontos,Predial do Estado do Rio, Bra-sul de São Paulo, Nacional deCrédito Cooperativo, Mercantile Industrial do Paraná,- do Es-tado do Paraná, Nacional deMinas Gerais, Comércio e In-dústria de São Paulo, de MinasGerais, Noroeste do Estado deSão Paulo, Agrícola Mercantil,Cearense do Comércio e Indus-tria, Mercantil de São Paulo,Indústria e Comércio de SantaCatarina,-de São Paulo, da La-voura de Minas Gerais e Bancodo Estado de São Paulo. Natu-ralmente, integram essa rede aaagências do Banco do Brasil.

São os seguintes os preçosbásicos mínimos para as ope-

rações de financiamento ouaquisifão, referentes à safra de1984/65:

Algodão da Região. Meridio-nal, em pluma, com fibra de 28a 30mm:.tip<v3, Cr$ 12 415; 4/5,Cr$ 11835} 5*íbase), Cr$ 11440;5/6, Cr$ 11045; 6, Crí 10 540;6/7, Cr$ 10 020; 7, Cr$ 9 580; 7/8,Cr$ 9 045; 9, Cr$ 8 695. Em ca-roço: tipo 1, superior, Cr$ 3 855;3, bom, Cr$ 3 730; 5, regula-bâse,Cr$ 3 550; 7, sofrível, Cr$ 3Í10;9, inferior, Cr$ 2 760.

Algodão da Região Setentrio-nal, em pluma, base POB, porarroba de dez quilos líquidos,com fibras de comprimento có-mercial: 38/40, Cr$ 12 125; 36/38.Cr$ 11480; 34/36, Cr$ 10825;32/34, Cr$ 9 815; 30/32, Cr$ 9 500;28/30, Cr$ 9 175; 26/28, Cr| 8 845.

Arroz: Cr$ 7 500 por saco de60 kg, em casca, tipos 1 e 2 degrãos médios. v

Milho: Cr$ 4 350, por saco de60 kg, para o tipo 3 base, dosgrupos semiduro e mole.

Soja: Cr$ 6100, por saco de60 kg, tipo 3 de qualquer dasclasses.

Farinha de mandioca:Cr$ 3 500 por saco de 50 kg dcfarinha grossa tipo 1.

Juta e malva da Amazônia:a) ao produtor, Cr$ 260 por kgde fibra do tipo 5, posto no"porto de prensa; b) ao benefi-ciador, Cr$ 395 por kg de fibrado tipo 5, prensada e enfardadaem volumes de aproximada-mente 200 kg, à densidade mi-nima de 400 kg por metro cúbico,nos portos fluviais de embarque,POB.

Está dando bons resultados acsprodutores de ovos de Carolinado-Sul, Estados Unidos, a. res-trição de água para aves alò-jadas em gaiolas. A limitaçãodo tempo em

"que a água está

disponível contribui para cõn-trolar a produção de excremen-tos molhados, facilitando, assim,a solução do problema dasmoscas.

Um das pioneircs desse sis-tema — Ed Breaúx — permiteque a água circule durante 20minutos cada duas horas, no ve-rão, em seu galpão de gaiolas.No inverno, deixa a água correrdurante doze minutos por duashoras '*âs galinhas logo apren-dem que devem beber enquantoa água está circulando, pois docontrário, iterão que esperar duashoras para poderem beber no-vãmente", diz Breaux.

A produção de ovos não é afe-tada pela restrição de água, en-quanto o acúmulo ãe excremen-tos molhados sob o piso dasgaiolas diminui. Outra vantagemde restrição é que as galinhasmantêm limpos os bebedouros.Durante o tempo em que eles es-tão vazios as próprias aves oslimpam.

Ovos sobemnesta época

O aumento do preço dos ovosdecorre da escassez do produto,que ocorre nesta época do ano,quando as galinhas diminuemsensivelmente a postura, por mo-tivos sabidamente biológicos, enão porque foram elevados ospreços das rações ou foram ex-portadas 12 mil caixas.

Nenhum desses dois últimosfatores influi no preço dos ovospara a dona-de-casa, segundoexplicam técnicos, primeiro por-que a exportação foi feita. háquatro meses e segundo porqueo aumento das rações foi ape-nas para cobrir a diferença dopreço dos resíduos, em funçãoda alteração cambial para acompra do trigo.

Para o avicultor, que em de-zembro estava vendendo ovoscom prejuízo, a Cr$ 300 a dúzia,houve agora um aumento de Çr$250 por dúzia, que tornou o ne-góciio interessante.

Àvicultores querem saberproblemas da avicultura

A Diretoria Executiva e a Junta Administrativa da UniãoBrasileira de Avicultura devem reunir-se hoje, na Capital *paulista, para fazerem um levantamento objetivo sobre osproblemas da indústria avícola de São Paulo, dando cumpri-mento à nova modalidade de ação. adotada este ano comresultados satisfatórios.

A Avisco, empresa que se vem destacando pelas suas ati-vidades, como fabricante de rações e de materiais avícolas,além de ter importado linhagens de aves de alta qualidadedos EUA, resolveu prestigiar a reunião de hoje da UBA, re-cepcionando os seus elementos.ELEIÇÕES

Ainda neste mês de abril (dia22), será renovada a JA da UBA,'sendo escolhidos cinco novosmembros; após o que a Juntaelegerá o Presidente e o Vice-Presidente da" Diretoria Executi-va, examinará o programa defci-abalho da entidade para 1965e adotará outras medidas - que

garantam o máximo de rendi-mento à atuação da UBA em fa.-vor da avicultura brasileira. Àreunião terá lugar às 15 horas,na sede da Associação Fluminen-se de Avicultura, devendo com-parecer, além do Presidente des-ta entidade, os Presidentes dasAssociações Carioca e Paulistade Avicultura e os membros daJunta Administrativa da UBA.

Caderno Agrícola da JB, 7 de abril dc 1S63 — 11

Por dentro Àtlcus ao inoraio

A indústria avícola brasileira progrediu ex-traordinàriamente nos últimos dez anos, masainda tem pontos fracos, como a comercial!-zação dos produtos avícolas e o processamentode aves. Na Guanabara, por exemplo, não háum abatedouro moderno e mesmo em S. Paulohá deficiências injustificáveis nesse setor.

Isto dá um grande valor à nova iniciativada Socil — pioneira na indústria de raçõesbalanceadas — que constituiu, recentemente,uma subsidiária —, a Socilaves —, que vaiconstruir um abatedouro para aves orçado .em Cr$ 600 milhões. O nôvo abatedouro serásediado em São Carlos, SP, com a capacidadeinicial de abate de 12 mil aves em 8 horas, po-dendo ser ampliado, quando necessário.

A fim de adquirir os equipamentos, se-giu para a Europa e EUA o Sr. Celso CaiubiNovais, presidente da organização e que é,também, Presidente do Sindicato da Indústriade Rações Balanceadas do Estado de SãoPaulo.

Alimentos para nvesO Sr. Alfredo Augusto Ferreira, Diretor-

Presideilte do Moinho Fluminense, que man-tém uma das maiores fábricas de rações paraaves do País (Avevita), viaja, em meados dês-te mês, para a Europa, onde permanecerá cêr-ca de um mês. Após, irá aos EUA, para exami-nar os novos equipamentos que vão ser ad-quiridos pela sua empresa, para produção ciealimentos.

Diz o que vale um frangoUma grande avícola de Minas Gerais —

Granja Santo Antônio, da Fazenda da Caiei-ra, em Ouro Preto, no Km 85 da Rodovia dosInconfidentes — está dando um belo exem-pio às poderosas empresas avícolas da Gua-nabara, Rio de Janeiro e São Paulo, que ain-da não prestam a menor atenção à conve-niência de promoverem o aumento de consu-mo dos produtos avícolas, sem o que a avicul-tura continuará sofrendo, periodicamente, assuas conhecidas e até hoje inevitáveis crises. •

A Granja Santo Antônio somente comer-claliza os frangos de sua produção em sacosplásticos em que fêz imprimir frases de pro-paganda sobre o frango: "Um alimento ideal."Ensina aquela granja que "frango é a carnemais saborosa que você pode oferecer à suafamília" e que "as carnes de aves têm baixoteor de gordura". Por aqui, nas áreas em quea avicultura atingiu índices brilhantes, ra-ros dos chamados líderes avícolas "perdemtempo'' fazendo propaganda de consumo deaves e ovos.

Quer ífliar-se h UBÁO Sr. Almir Barbosa, Gercnte-Técnico da

Granja Itaú, de Nova Granja, MG, está em-penhado em congregar os avicultores de Mi-nas em tomo da União Brasileira de Avicul-tura, de modo que também a avicultura mi-neira tenha representantes nessa entidade deâmbito nacional. Para isso, a primeira pro-vidência será promover a filiação à UBA daAssociação dos Avicultores de Minas Gerais.Até aqui, as diversas tentativas feitas comêsso objetivo têm fracassado.

Fazenda não foi vendidaDivulgou-se, no Rio, há cerca de dois me-

ses, que o Sr. Aluísio Faria, Presidente doConselho de Administração do Banco da La-voura de Minas Gerais, adquiriria a FazendaNova Granja, de Vespasiano, MG, por umbilhão e meio de cruzeiros. Nessa fazendafunciona a Granja Itaú; Sabe-se, agora, quea transação não foi ultimada, por vontadeda empresa proprietária da Fazenda NovaGranja.

Defendendo consumidorVisando à defesa do produtor e do consu-

midor cariocas, está em' vigor, desde o dia _do corrente, na Guanabara, a classificaçãode ovos prevista pelo Decreto Federal n.° 1 255,de 25-6-1962. Agora, sô será permitida avenda de ovos classificados em Extra-Espe-ciai, l.a qualidade, 2.a qualidade, 3.a quali-dade e fabrico. Quem precisar de esclareci-mentos sobre o assunto, deve procurar o De-pattamento de Veterinária da Secretaria deEconomia, na Av. Marechal Câmara, 314, 2.°.

Arbor Acres

Pintos de um dia

* A Granja Ouro Branco — Jãcarepaguá,GB — prosseguindo no seu programa como umdos distribuidores das linhas Arbor Acres, re-cebeu, no mês passado, mais 6 400 matrizesfêmeas da linha de corte daquela conhecidaave norte-americana.

Registra-se aqui, como em São Paulo eoutras áreas avícolas, falta de pintos de umdia. para repovoamento das granjas e iníciode produção de frangos de corte. __ conse-qüêneia da gravíssima crise avícola de 1964,quando planteis foram reduzidos e granjasenec-rraram as suas atividades. Muitos ape-los foram feitos ao Ministério da Agricultura,pelas entidades de classe e imprensa espe-cializada, mas não houve interesse em ouvira classe avícola. Agora, faltam pintos, os ovosescasseiam e. encarecem, priva-se o povo deum alimento essencial à sua saúde.

Nutrição agrícolaEm fins de 1964, os Laboratórios Eaton do

Brasil realizaram, em São Paulo, uni Cursode Nutrição Avícola, dirigido por especialistanorte-americano, que reuniu mais de umacentena de interessados, entre técnicos defábricas de rações para aves e líderes avi-colas. Mas centenas não puderam ir à Capi-tal paulista. Para êstes — e também paraaqueles — a Eaton pretende oferecer um fo-lheto com as palestras realizadas e que cons-tituíram excelente colaboração ao desenvolvi-mento da nossa indústria avícola.

Nada feito, rindaHá muitos anos fala-se que é preciso fa-

zer campanhas de incremento de consumo deprodutos avícolas mas, afora tímidas inicia-tivas isoladas, não se realizam aquelas cam-panhas. Agora, parece que o assunto teráum bom encaminhamento, pois foi organizadauma empresa — a Agropromoções —, paraenfrentar tecnicamente o problema; inicial-mente, fará uma pesquisa junto às donas-de-casa de São Paulo e Guanabara, para verifi-car as condições e preferências dos consumi-dores, o que, analisado adequadamente, indi-cará as diretrizes para a campanha tão ne-cessaria à indústria avícola brasileira.

. As principais empresas avícolas paulis-tas apoiaram imediatamente o movimento e,no Rio, a Companhia Central de Abasteci-mento (Cocea) manifestou concretamente oseu desejo de cooperar com a classe avícola,e diversos produtores, industriais e comer-ciantes também vão colaborar. Confia-se noêxito do movimento.

Férias coletivasNo ano passado, quando era mais aguda a

crise avícola, a Companhia Avícola São Paulo,a maior fábrica de material avícola do País,viu-se obrigada a dispensar a metade do seuoperariado altamente especializado. Agora,disse-nos o seu superintendente, vai dar fé-rias coletivas a todo o seu pessoal e, se asituação não melhorar, ver-se-á obrigado asuspender as suas atividades, o que será la-mentável para o País.

PublicaçõesAos leitores que se iniciam na criação de

aves e desejam obter informações técnicas se-guras, indicamos as seguintes publicações, dedistribuição gratuita: Repórter Avevita, doMoinho Fluminense, Av. Presidente Vargas,409, 8.°, e Carta Avelux, do Moinho da Luz,Rua do Rosário, 160, ambos no Rio de Janeiro,GB. Em São Paulo recomendamos RaçõesSantista em Noticiário, do Moinho Santista, eBoletim Provhni.

No Rio, edita-se a única revista especia-lizada na matéria do País, Avicultura Brasi-Ieira; para conhecê-la envie nome e ende-rêeo completos para a Caixa Postal, 3172,ZC-00, Rio de Janeiro, GB. Por fim, o Serviçode Informação Agrícola, do Ministério daAgricultura, ainda dispõe de alguns bons fo-lhetos sobre, temas avícolas.

Amostragem no acaso* Com a colaboração e apoio das mais fa-mesas granjas avícolas de São Paulo, Gua-nabara e Rio de Janeiro, foi realizado, em1964, na antiga Fazenda-Modêlo de Guaratiba,o Primeiro Teste de Amostragem ao Acaso,destinado a indicar quais as granjas produto-ras de pintos capazes de garantir qualidadee lucro. Encerrado o teste, o País continuaaguardando a divulgação dos resultados fi-nais, não se entendendo que o Governo ca-rioca despreza uma oportunidade ímpar deprestar êsse grande serviço à indústria avi-cola nacional. Nunca se fêz teste igual emtodo o Brasil, teste que é rotina nos EUA e naEuropa, índice de uma avicultura progressis-ta. Aguardamos a palavra do Secretário deEconomia.

O último foco de mormo— doença infecciosa dos eqüí-deos, transmissível ao ho-mem — notificado no Brasilacaba de ser eliminado, noEstado do Rio, cm campanha

realizada pelo Serviço de De-íesa Sanitária Animal, do Mi-nistério da Agricultura. Fo-ram sacrificados todos os ani-mais portadores da zoonose.-

Mundo quer mais cacauEnquanto no Brasil os pro-

autores de cacau se conside-ram em regime de crise, ob-servadores autoriza dos domercado internacional regis-tram uma tendência mundialde aumento do consumo. Dis,a propósito, o último relatórioda firma Gill and Duffus, deLondres, uma das mais tradi-

cionais que operam no comer-cio e indústria cacaueiros:"Se se seguirem agora políti-cas normais e realistas de ven-das num mercado livre, a leifundamental da oferta e daprocura dará como resultadoum rápido aumento de con-sumo."

Tratores para o Sul *

O Fundo Federal Agrope- Alegre. A verba se destina aocuário, do Ministério da Agri- custeio do transporte de tra-cultura, aprovou a verba de .TnnlPmPiitnq affríeòías4 milhões de cruzeiros em be- lores„e implementos a0ncoJal3nefício do Serviço de Promo- de Sao Paulo para o Rio.cão Agropecuária, de Porto Grande do Sul.

A vez cio Simcnlal ?•'Um grupo de pecuaristas do

Espírito Santo está organi-zando a Associação Brasileirade Criadores de Gado Simen-tal. O Sr. Agostinho CaiadoFraga, que possui excelenterebanho da raça na sua Fa-zenda Fundão, em Muqui, é oprincipal articulador da ini-ciativa e deve solicitar, aindaêste mês, o registro oficial pa-ra a nova associação. Cresceagora o interesse por essa ra-ça de aptidão mista — pro-dutora de leite e carne — Vi-sbindo ao aproveitamento dos

bezerros, que podem se tornarem bons novilhos de açougue,reforçando assim a economiados produtores de leite comessa apreciável renda adicio-nal. Sabe-se que nas zonasleiteiras ainda se sacrificamos bezerros machos, logo aonascerem, dado o alto custode sua criação. No entanto,com o gado simental — raçade grande porte e crescimen-to rápido — êsse custo é lar-gamento coberto pelo valor dacarne produzida.

Serão cobradas dívidas com o SRMÀO Ministro da Agricultura

determinou que seja feita acobrança de todos os títulosjá vencidos em favor do Ser-viço de Revenda do MaterialAgropecuário, do MA, e nãosaldadas pelos respectivosemitentes.

Como o SRMA se encontraagora impossibilitado de pro-mover essa cobrança (os títu-ios são correspondentes àaquisição de materiais e re-produtores), foram delegadospodêres para fazê-lo à Secre-tária-Executiva do Fundo Fe-deral Agropecuário, Sr.a Ma-ria Luísa Viana de "Barros,

uma vez que todas as rendasarrecadadas pelos diversos ór-gãos do Ministério da Agricul-tura devem ser recolhidas,obrigatoriamente, à conta ge-ral daquele Fundo.

A funcionária incumbida dacobrança foi autorizada pelotitular da Pasta a adotar asmedidas administrativas oujudiciais, inclusive as concer-nentes ao fornecimento, peloSRMA, de tôda e qualquer do-cumentação ou esclarecimen-to que se fizerem necessáriospara o desempenho daquelamissão.

Paiol dc tela resolve— O paiol de tela vai ser o

instrumento fundamental pa-ra resolver o problema do ar-mazenamento de milhos noBrasil. Esta declaração nosfoi feita pelo engenheiro-agrônomo Antônio Secundino,de São José, Superintendenteda Sementes Agroceres S.A., amaior produtora de sementesde milho híbrido do Brasil e

a quarta empresa do mundoneste setor. Observou, ainda,que se o paiol de tela aprovouna experiência realizada, naUniversidade Rural, situadano km 47 da Rodovia Rio—São Paulo — zona de baixada,com clima quente e úmido —funcionará bem em todas asdemais condições do País.

Leite na miraOs técnicos que estão exe-

cutando o Plano de Melhora-mento da Alimentação e doManejo do Gado Leiteiro —PLAMAM — foram convoca-dos pelo Ministro Hugo Leme,a quem expuseram o desen-volvimento das ativida des,que têm por meta final o au-mento de 80 milhões de litrosna oferta global de leite aoconsumo público, nas baciasleiteiras que abastecem o Rio,Niterói, São Paulo, Belo Ho-rizonte e Vitória. Estão emcurso, junto às cooperativas

de produtores, os trabalhos demelhoramento de pastagens,difusão de capineiras nas fa-zendas e introdução dé siste-ma simples de conservar for-ragens para as épocas de es-cassez de pasto, principai-mente através da construçãode silos-trincheiras. A produ-tividade média naquelas ba-cias leiteiras, que é atüálmen-te muito baixa — 200 litrosanuais por hectare — seráelevada para 310 litros ao tér-mino da aplicação do Plano.

12 — Caderno Agrícola do JB, 7 de abril de 1965

Ministro da Agricultura fixa preço do trigoBatata-doceé no Sul

Cerca de 57% da produçãonacional de batata-doce, queorça por 1550 mil toneladas,provém dos três Estados sulinos:Rio Grande do Sul, Santa Ca-tarina e Paraná. São tambémgrandes produtores o Rio Gran-de do Norte e a Paraíba que,em conjunto, contribuem com15% da safra brasileira.

Afora Minas Gerais, com 98mil toneladas, e Bahia (53 mil),nas demais unidades da Fe-deração é de pouca expressãoa cultura da batata-doce. Ovalor da produção brasileira al-cança Cr$ 14 bilhões.

Banana temComissão

Trinta representantes de co-operativas e outras organizaçõesde produtores de banana reuni-ram-se, no Ministério da Agri-cultura, sob a presidência doMinistro Hugo dé Almeida Le-me, para discutir os problemasda bananicultura e comerciali-zação, considerando os presen-tes ter o setor amplas perspec-tivas, desde que explorado maisracionalmente.

Na ocasião, por proposta daConfederação Rural Brasileira,foi aprovada a criação de umaComissão Permanente de Estu-dos sobre a Banana, que ficoulogo constituída pelos especia-listas presentes.

Nôvo ginásioagrícola

Entrou em funcionamento oGinásio Agrícola de Concórdia,em Santa Catarina, com capa-cidade para 70 alunos, filhosde agricultores, em regime deinternato, inteiramente gratui-to (ensino, alimentação, aio-Jamento, assistência médico-dentária etc.).

O Ginásio foi construído pelaSuperintendência do EnsinoAgrícola e Veterinário, do Mi-nistério da Agricultura, e vematender a uma grande necessi-dade regional, pois a populaçãodo município, em sua maioria,é de pequenos proprietáriosagrícolas.

Dormentessempre mais

A produção nacional de dor-mentes cresceu de seis vezesdesde 1955 até 1963, quando atin-giu pouco mais de 12 milhõesde unidades, no valor de Cr$ 4,2bilhões. Saiu das florestas doEspírito Santo cerca tie iun têr-ço daquele total, sendo tambémgrandes produtores de dormen-tes a Bahia e Minas Gerais, quecontribuíram com 12% e 11%,respectivamente, da produçãobrasileira. Em plano inferior, nafaixa de menos de um milhãoaté 350 mil unidades produzidas,figuram em ordem decrescenteo Rio Grande do Sul, Mato Gros-so, Paraíba, Paraná, Santa Ca-tarina e São Paulo.

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No começo, nós ainda marcávamos.Iyías> depo.s.xO número cresceu tantoqu© ná& desistimos* E sab© vocêpor que? Porque, sempre que oe For

tamertte.de acorde com aa Instruçõesdaa embalagens. É dessa maneira qubvocê obterá colheitas mais lucrativas.vVí.Sxg;.^_:_SJ:';SÍ.-S::S.S^^

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Em portaria do Ministro daAgricultura, foi fixado em Cr$157 mil por tonelada a granel opreço de venda aos moinhos, nosportos de desembarque, do tri-go importado, que deverá inci-dir também sobre o produto ar-mazenado à ordem da CACEX,assim como sobre o que aindaestiver a bordo de navios.

O preço do trigo nacional tam-bém foi fixado em Cr$ 157 mia,por tonelada a granel, nos lo-cais de estocagem, acrescido dasdespesas portuárias. Os cálculospara a fixação dos novos pre-ços foram efetuados pela CACEXe aprovados pela Comissão Con-eultiva do Trigo.DIFERENÇA DE PREÇOS

Recente decreto do Presidenteda República estabeleceu que aSUNAB, em colaboração com oMinistéiúo da Agricultura, faráo levantamento dos estoques detrigo em grão, seus derivados esubprodutos em poder dos moa-geiros na data inicial da vigên-cia do nôvo preço de venda, bemcomo dos estoques de farinha detrigo em poder dos atacadistase industriais do ramo.

A CACEX ficou encarregadade fazer o levantamento dasquantidades em trânsito do pro-duto' importado e a cobrança dadiferença de preços, devendo osmoageiros e industriais recolhero total mensal dessas diferençasà ordem da SUMOC até o déci-mo dia útil do mês seguinte.

É a seguinte a destinação dosrecursos provenientes das dife-renças de preços: 10% paracusteio dos serviços de levanta-mento dos estoques e manuten-ção da assessoria do trigo do Mi-nistério da Agricultura; 90% pa-ra a Companhia Brasileira deAlimentos (COBAL) para con-cessões de financiamento desta-nados à melhoria da distribui-ção de gêneros alimentícias. Osque infringirem estas disposiçõessão passíveis de sanções.PREÇOS DO MATE

A Junta Deliberativa do Ins-tituto Nacional do Mate resol-veu fixar os seguintes preços:Paraná e Santa Catarina, Cr$2 mil por arroba de 15 kg; RáoGrande do Sul, c.ancheada deprimeira qualidade, Cr$ 1 700, naregião de produção fraca; can-cheada de segunda, Cr$ 1500;na região de produção forte, can-cheada de primeira, Cr$ 1600;cancheada de segunda, Cr$ 1400;posto o produto, respectivamen-te, em Porto Alegre, Erechim,Passo Fundo, Giruá, Soledade,Caràzinho, Getúlio Vargas, Ijuí,Santa Rosa, Santo Ângelo, Gua-poré, Encantado, Venâncio Ai-res, Lajeado, Estrela, Arroio doMeio, Palmeira, Catuipé, Vera,-nópolis, Santa Cruz do Sul eCandelária; Mato Grosso, postoem Ponta Porã, Cr$ 1100; postoem Amambai, Dourados e demaisportos dos rios navegáveis, Cr$1000.

SIA eBNCCem Brasília

Em cerimônia presidida peloMinistro da Agricultura foraminaugurados, em Brasília, noedifício do Ministério da Agri-cultura, a Agência do BancoNacional do Crédito Cooperativoe o Posto de Vendas do Serviçode Informação Agrícola, desti-nados a atender aos agriculto-res do Distrito Federal e muni-cípios vizinhos.

Estiveram presentes ao ato, oSr. Arnaldo Taveira, Presidentedo Banco Nacional do CréditoCooperativo, o Prefeito de Bra-silia, Engenheiro Plínio Canta-nhede, o Secretário e o Subche-fe do Gabinete do Titular daAgricultura em Brasília, parla-mentares, jornalistas, líderes decooperativas e funcionários doBNCC e do SIA. Após a ceri-mônia foram distribuídos aospresentes livros, folhetos e car-tazes editados pelo Serviço deInformação Agrícola.

Caderno Agrícola do JB, 7 de abril de 1965 — 13

Franceses redescobrem ariqueza do Jaguaríbe

O Vale do Jaguaríbe, no Ceará, que ocupa uma superfícieáe 80 mil quilômetros quadrados — mais de metade da áreatotal daquele Estado — foi, por assim dizer, descoberto porum viajante francês do século passado, quando afirmou quesuas terras poderiam ser exportadas como adubo.

É tal a fertilidade dos seus solos aluvionais, devido aofenômeno da colmatagem, que o Vale do Jaguaríbe, que produzainda hoje o melhor algodão do Estado, cereais, legumes e fru-tas; além de sua maior riqueza — a carnaubeira — acaba dePer redescoberto ainda pelos franceses,

Cães & outros bichosA. Barone Forzano

ACORDO

A história recomeça com um-acordo firmado entre os Gover-nos da França e do Brasil, se-gundo o qual técnicos de am-bos os países executarão umplano integral de aproveitamen-fco do vale, compreendendo ossetores da agricultura, pecuária,indústria, recursos pesqueiros, re-cursos minerais e infra-estrutu-ra social: urbanismo, educação,saúde e bem-estar.

Segundo os termos do acordo,ft França, além de ajuda finan-ceira para a execução do pia-no, enviará ao Jaguaribe, agro-nomos, pedólogos, hidrólogos, to-pógrafos, veterinários e eco-nomistas.

Éste ano a França contribuirácom 830 mil francos novos (Cr$315 milhões), a SUDENE com Cr$1 bilhão e 200 milhões e o Go-vêrno do Ceará com Cr$ 600milhões. Até 1968, deverão seraplicados no vale Cr$ 25 bilhões.

Na sua primeira fase, a cha-mada Operação-Jaguaribe te-rá uma série de metas, devendoser iniciada, desde logo no Mu-nicípio de Limoeiro, em área de30 mil hectares, uma experiência-piloto para ensaio de culturasirrigadas e difusão de métodosmodernos de agricultura.

Os cata-ventos existentes naregião serão substituídos por mo-tobombas. Vão ser constituídascooperativas e clubes agrícolas,num esforço para a modificação

POESIA E RIQUEZA

da mentalidade individualistareinante.

OUTRAS METASSão também metas da Opera-

ção-Jaguaribe:a) instalação de um posto agro-

pecuário no Município de Rus-sas servindo a todo o Baixo Ja-guaribe;

b) organização de uma socie-dade de economia mista paraplanificacão da eletrificaçãorural;

c) irrigação da margem es-querda do Rio Salgado, abran-gendo toda a região do açudeLima Campos;

d) irrigação da planície do Icopelo açude Castanhão, a serconstruído pelo DepartamentoNacional de Obras Contra as

e) 'instrodução de irrigaçãopor motobombas na região doIguatu;

í) melhoria da pecuária, pe-la criação de zonas específicasde pastagens;

g) introdução de métodos mo-demos no aproveitamento dacarnaubeira.

O grupo de valorização do Ja-guaribe é composto de 40 técni-cos brasileiros e 16 franceses,contando com a cooperação doMinistério da Agricultura, De-partamento Nacional de ObrasContra as Secas, Banco do Nor-deste do Brasil, Instituto de Pes-quisas Joaquim Nabuco e servi-ços do Estado do Ceará.

A raça Afghau Hound

Conhecida também pelos no-mes de Barufchzy Hound, BalkhGreyhoumd e BaJuchi Hound, oAfghan-Hound é originário dasaltas montanhas do Afeganistãoe foram, encontradas evidênciasem cavernas de Balkh (Noroes-te do Afganistão) que provama existência desta raça 2 200 anosamtes de Cristo. Referências sò-bre a raça são encontradas, emantigas figuras chinesas. O Ma-rajá de Jaibuir possui coleçãovaliosa sobre o Afghan-Hound1.

A força física e alta velocida-de dessas cães confirmam, as his-tórias milenares do seu uso pa-ra a caçada de animais selva-gens. Na índia são empregadosna caça ao leapairdo. Sua apti-dão para a caça é tamanha que

não necessita de nenhum trei-no para êsse fim-

O primeiro exemplar que oslivros Identificam como sendointroduzido na Europa, foi Zar-din, que o Capitão John Barfftrouxe em 1907 do Afeganistãopara a Inglaterra.

Zardin, que era de côr dou-rada, foi exibido na Exposiçãodo The Kennel Cluib, em Lon-dnes, e serviu como modelo pa-ra a descrição oficial do stan-dard da raça.

A difusão do Afghan-Houndem Exposição só coaneçoU real-mente a partir de 1925, com aimportação, peüa Sr.* MaryAmps, de vários exemplares deKabul. A popudairização só se deu

a partir da H Guerra Mundial,quando em certames caninoscompareciam mais de 50 exem-plares e a sua introdução se fêzna América do Norte.

No Brasil, exemplares excelen-tes for ani introduzidos a partirde 1950, vindos dos Estados Uni-dos, Inglaterra e Alemanha. Osque mais se destacaram entoenós, até o momento," foram osda antiga Emibaixatriz da Ale-manha, Sr.a Dittman. Ao sertransferido, o Embaixador, parao Japão, levou' consigo os ani-mais.

Além de proprietários isoladosde um ou dois animais, o únicocriador, entre nós, que ainda sededica a esta raça é o Canil Ta-bor, aqui na -Guanabara.

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Principais raças de gatosExistem dois tipos de classificação para os

gatos. Um grupo de especialistas acha que asraças devem se dividir segundo o formato da ca-beca e outro grupo que os classificam de acordocom o pêlo.

Levando em conta o tipo de cabeça temos:

— Cabeça quadrada: gato persa.— Cabeça triangular: gato siamês e abissínio.— Cabeça redonda, nariz largo e reto: gato

comum ou europeu.

Quanto ao pêlo:

I — Raças de pêlo curto:

a) gato comum (unicolor, tigrado ou tricolor);

b) gato dos Cartujos (cinza azulado e olhosdourados);

c) gato azul da Rússia ou gato americano,também chamado gato de Malta;

d) gato da Ilha de Man ou gato sem rabo;e) gato siamês;f) gato da Abissínia.

H — Raças de pêlo longo:

a) gato de Angorá;b) gato persa;c) gato birmano ou gato sagrado da Birmânia.

Semanalmente daremos a descrição das di-versas raças, bem* como conselhos técnicos e orien-tação sobre alimentação, criação e higiene.

Como funciona uma exposição de cães

Os carnaubais do Vale do Jaguaribe^ constituem sua maior riqueza

O funcionamento de uma exposição caninase baseia na análise da estrutura dos animais den-tro do padrão de suas respectivas raças e das pro-vas de temperamento. Isto quer dizer, que umapessoa devidamente habilitada e qualificada pelaFederation Cynologique Internationale examinaanatômicamente um cão e — dentro do tipo deserviço que o mesmo deve prestar — estuda comotrabalha.

As 120 raças existentes, ou melhor, as reco-nhecidas internacionalmente (já que existem mui-tas raças ainda em fase de seleção e fixação, paraserem admitidas como raça) são divididas, deacordo com as suas finalidades, em grupos. Osfranceses as dividem em 9 grupos; os argentinosem 4 grupos; os ingleses em 3 e os brasileirosem 6 grupos, que são: caça de pena, caça de pêlo,guarda e trabalho, terricv, luxo e companhia.

Cada grupo se constitui de um número va-riado de raças, que são julgadas separadamentepara a escolha do melhor de raça, o qual depoisdisputará o melhor do grupo.

Dentro de cada raça se inicia o julgamentopor classe: filhotes, novíssimo, júnior, s^nor, ven-cedor e campeonato. O juiz examina primeiro osmachos da classe filhote e a seguir as fêmeas,escolhendo o melhor filhote. Procede da mesmamaneira com as demais classes, escolhendo den-tre os melhores da classe o melhor da raça.

Selecionados os melhores de raça, dentre osquais sairão os melhores dos seis grupos, esco-lhe-se então o melhor da exposição.

Em cada classe — nas raças pequenas apósos 9 meses e nas raças grandes após os 12 nieses —«se o juiz encontrar um macho e uma fêmea excep-cionais, pode dar aos dois ou a apenas um o tí-tulo CAC (Candidato Apto ao Campeonato). No

caso de exposições reconhecidas como interna-cionais pela FCI (Bélgica), em cada raça, se osfinalistas macho e fêmea forem de alta quali-dade, pode então receber o título CACIB (Candi-dato Apto ao Campeonato Internacional de Be-leza), título este que é outorgado pela FederationCynologique Internationale.

Um cão com 3 CAC obtidas em três exposi-ções diferentes e com três juizes diferentes con-correrá na classe vencedor. Se fôr realmente dignodo „título de Campeão, terá o mesmo confirmadoe posteriormente homologado pelo Brasil KennelClub, depois do exame da documentação do con-corrente. Se o caso -é de CACIB, excepcional-mente para a América do Sul, dadas as distán-cias de um país para o outro, concede-se o títulode Campeão Internacional, depois que o concor-rente obtenha três CACIB, sendo um em paísestrangeiro e dois no de residência.

Assim é como funciona uma exposição ca-nina, o bastante para que todos compreendamque a finalidade primordial de um evento destanatureza está inteiramente ligada à técnica dapreservação das raças, dentro.de um padrão e desua finalidade de trabalho.

Semanalmente daremos notícias dos certamesmais importantes do Brasil e do exterior, sendoque do calendário do Brasil Kennel Club constampara o mês de abril as seguintes Exposições: dia10, Internacional do Niterói Kennel Club, no Es-tádio Caio Martins; dia 11, Nacional Especiali-zada de Cães Pastores Alemães da SBCCPA, noFluminense Futebol Clube.

0 Governo dos EUA divulgou os resultados dos testes oli realizados nos anos de 62/63 e 63/64, dos

quais participaram as mais famosas poedeiras norte-americanas. A Shaver Starcross 288 (Canadá)

permanece nos primeiros lugares, com maior produção de ovos (239), eficiente conversão de ração

por di. de ovos de 56,8 g (1,938 kg), maior média de postura (74,9%), perfeita qualidade interna,

alto índice de criabilidade (91,1%) e o maior lucro por ave alojada (US$ 2,33). (P

H'li ^ ^0_.Hvrvo.A.^rxê<_úp: do JB.. 7,dí abrir dtó

PESQUISAS

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O direlor-t.cnko da Cyatutmid acredita no êxito ila iniciativa

Liencia orientará nossa agriculturaA American Cyanamid Com-

pany já está tratando da im-plantação -das bases de uma or-ganizaçao cientifica de agricul-tura, que será constituída porlatino-americanos dedicados ex-clusivamcrite ao estudo e à so-lução dos problemas agropecuá-rios deste País — declarou o Sr,Mário Scalera, Diretor-Técnicoda Divisão Internacional daque-la empresa.

Revelou que a nova entidadeincluirá pessoal técnico e delaboratório e se dedicará a todosos setores agropecuários (solo,plantas e animais). Tudo come-cará em pequena escala, mas ocrescimento futuro será grande.A iniciativa se apoiará nos oitolaboratórios e nos três mil pes-qVusador.es da American Cyana-mid Company.

REGIONALIZAÇÃO

O Sr. Mário Scalera explicouque as pesquisas científicas pro-movidas pela Companhia a queserve atingiram um ponto emque precisam ser levadas a efei-to no próprio meio ambiente, demodo a atenderem especifica-mente aos requisitos deste País.Daí o nôvo programa de pesqui-sas que visa a desenvolver pes-soai científico de alto nível naAmérica do Sul.

Declarando que sua empresaaplica, aproximadamente, 40 mi-Ihões de dólares anuais em pes-quisas científicas, concluiu o Sr.Mário Scalèrá:

— A Cyanamid Internacionaldeposita enorme confiança nofuturo do Brasil e de tôda aAmérica Latina. Temos certezade que os métodos e as técnicasda indústria privada terão êxitono desenvolvimento econômicodaqui, da mesma forma que nosEstadas Uaiidos. Dedicaremos omelhor de nossos esforços paraatender às demandas deste con-tinente e, se alcançarmos êxito,os benefícios serão para todos enos sentiremos enormementé sa-tis fei tos.

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InstantâneosO engenheiro-agrônomo Lin-

gard Muller Paiva é o nôvo sub-chefe do Gabinete do Ministroda Agricultura, no Rio.

A Escola de Agronomia daAmazônia (Belém, Pará), cons-tru irá, um refeitório para osr.iunos e vai melhorar suas de-pendências, para o eme recebeuum crédito de Cr$ 00 milhões,do Fundo Federal Agropecuário.,?!' Quarenta técnicos do Depar-tamento de Pesquisas e Experi-mentação do MA vão aperfei-coar-se na Universidade Ruraldo Estado de Minas Gerais, emViçosa.

Instituída pelo Governo tíeSão Paulo, a Medalha Vital Bra-sil para premiar pesquisadorese antigos colaboradores do gran-de cientista, cujo centenário denascimento transcorrerá no pró-ximo dia 28.

Goiás temsociedade

lEngenheiros agrônomos resi-dentes em Goiás decidiram fun-dar a Sociedade Goiana de Enge-nheiros Agrônomos (SOGEA),visando a congregar os profis-sionais para defesa dos interês-ses da classe e sua valorização.

A Diretoria ficou assim cons-tituída: Presidente, Everton deAlmeida; Vice, Antônio Fláviode Lima; Secretário-Geral, Vi-cente de Paula Soares Ribeiro;1.° e 2.°-Tesoureiros, Osvaldo Al-varenga e Inimar Ferreira.

Capacitaçãoavançada

O Instituto Interamericano deCiências Agrícolas vai realizarna Cidade do México, no períodode 19 de maio a 19 de novem-too deste ano, o TV Curso In-ternacional de Crédito Agrícola,com o objetivo de prover capa-citação avançada a técnicos deinstituições encarregadas do fi-nanciamento no setor agrope-cuário dos países membros daOEA.

O curso será efetuado atravésdo Programa de CooperaçãoTécnica do IICA, sob os auspí-cios do Governo mexicano e vaiser ministrado com a colabora-ção do BID, FAO, OEPAL eCEMLA. Diplomados em cursosuperior relacionado com crédi-to agrícola, como Agronomia-,Veterinária, Direito, Economia eoutros que residem nos paísesmembros da OEA, * poderão serbeneficiados com bôlsas-de-es-tudo, cobrindo despesas de via-gem, estada e alimentação.

Os interessados deverão diri-gir-se ao Escritório de Repre-ssntação do IICA no Brasil, RuaSenador Vergueiro, 185, ap. 701,Rio, GB.

Curso dedrenagem

O Instituto Internacionalde Recuperação e Melhora-mento de Terras e o CentroInternacional de Agricultura,na Holanda, vão realizar, noperíodo de 13 de setembro a17 de dezembro do correnteano, o 4.° Curso Superior deDrenagem de Terras, abertoa todos os agrônomos.

Não há oferecimento debolsas, sendo cobrada umataxa de cada candidato, cujaficha de inscrição deverá serrecebida em Weningen, Ko-landa, até 1 de maio próxi-mo. Outras informações naCICATI (Comissão de Inter-câmbio e Coordenação da As-sistência Técnica Internacio-nal) edifício-s e d e do MA,2.° andar, Rio, GB.

^ètâemò Agrícola do JB, 7 de abril de 1965 — 15

Avicultura carioca temtambém seus 400 anos

Neste ano do IV Centenário, a avicultura carioca podeorgulhar-se de contar, igualmente, com 400 anos de existên-cia comprovada. A criação oficial, de galinhas no Rio de Ja-neiro c mais antiga do que a própria invasão dos franceses,pois foi instituída prliticamentehp ano de 1502, em uma dasprimeiras viagens dos navegantes portugueses ao Brasil, logoapós a descoberta.

Vamos registrar ò fato como motivo de orgulho da a vi-cultura carioca, que assim deve, igualmente, comemorar aexistência de 400 anos de vida ativa para alimentar sua gentecom bons frangos e ovos. Quanto aos frangos, aliás, a históriaregistra fartamente a conhecida grèfèréricia glutona dç D.:João VI. •

PROBLIMAS DO LEITORív;

¦A.-/-•'¦¦'\«.-

ÍNDIOS CRIAVAM v

O segundo viaj|(ate a aportarao Rio de Janeiro foi GonçaloCoelho, em 1503. Fundou na fozdo Rio Carioca (onde foi a Praiado Flamengo) um arraial comuma casa de pedra. Deixou comos índios alguns casais de gali-nhas. E os índios aprenderama lidar com elas, tão bem que,.anos depois, em 1519, deixaram

encantados os tripulantes dafrota de Fernando Magalhães.

Os índios foram, alias, vítimasde uma chantagem — inician-do-se; também, naquele ano de15i?,, o-ciclo de dificuldades eprejuízos que até hoje envolveos avicultores. Maravilhadoscom a beleza de ' umas cartasde jogar, trocaram seis galinhaspor um rei <?o baralho dos ma-rinheiros.

O propósito de aer útil lfo_leitor, pessoalmente, é uma tra*dição ,dò JB ^v.q^é\*ftÉÉÒra-ríè.-prolonga nesta coluna, destina*da a orientar a solução de pro-blemas individuais, através daresposta a consultas do6 lavra*dores e criadores. ¦ |;v ,

Queremos-atender com segu-rança e rapidez as cartas dásleitores, para o que dispomos deuma equipe cie agrônomos e ve-terinãrios. Pedimos, apenas, queas perguntas, claramente forniu-ladas,.sejam acompanhadas doselementos necessários para for-marmos um juízo correto sobreo caso em foco, inclusive dadose informações referentes às con-dições gerais da exploraçãoagrícola ou pecuária, as terras,topografia, sistemas de cultivoou de criação.

Sejam problemas de combatea pragas e doenças das plantase dos animais, sejam questõesde economia da exploração, demecanização ou de tratos cultu-rais, sejam dúvidas quanto àalimentação do gado, criação desuínos ou tratamento do pomar—• quaisquer consultas deverão

ser Tformuladas. através de ex-posições minuciosas fe claras, afim tie nos capacitar a respon-dê-las com presteza e exatidão.

vú caso &o^\\{\m.tM'.í

¦; Ao^nos dirigir sua consulta, oleitor deve tratar de um so as-sunto, mesmo que queira fazervarias perguntas, desde que tô-das elas se prendam a um te-ma único, bem definido. Eviteo leitor essa tendência — muitonatural, aliás — de aproveitaro ensejo para despejar no pa-pel mil indagações totalmentedesconexas entre si, de sentidovago ou por demais genéricas.Por exemplo: qual a melhor raçade galinha, onde conseguir unsbons enxertos de laranjeira,como tratar a batedeira dosporcos, o que fazer para aca^bar com tantas formigas lava-pés que invadiram a horta —e por aí afora, muna variedadesem fim de assuntos. Isto nosobrigaria a mandar a carta paradiversos consultores técnicos eesperar que, cada um por suavez, respondesse ao item que lhe

caberia. Afinal, reunidas tôdasas respostas, teríamos uma refe-peitável maçaroca — mas im-publicável. Q vçònsulente seriaprejudicado ao pretender solu-cionar tudo dè Uma assentada.Perderíamos nds, que não temosespaço para publicar tudo deuma só vez. E os leitores, emgeral, também sairiam perdén-do; pois, não aproveitariam osensinamentos e conselhos conti-dos naquelas respostas.

Uma carta para cada caso —eis o lema proposto ao leitor quedeseja fazer • consultas a êstenôvo caderno do JB, sobre as-suntos de lavoura e pecuária.

SUGESTÕES" BEM-VINDAS'-..-'* " ,-Claro está que serão conside-

radas também _ as sugestões dosleitores quanto a temas de seuinteresse, que poderão ser fo-calizados em artigos e reporta-gens com a amplitude que,muitas vezes, a resposta a umacarta não comporta. Quaisquersugestões nesse sentido terãosempre a melhor acolhida.

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i O trabalhoque dá

011 pjcnn /•eivo e /ò/^ !ít7tí Guaraci de Lanar''Frio ou quente, faz bemà gente." Inegàvelments,

nos dias de calor um copode mate gelado é uma boapedida. Mas o que poucagente conhece é a soma ciecanseiras, de trabalho difí-cil e arriscado que se; pro-cessa nos ervais, para quevocê, tranqüilamente, pós-sa saborear um mate.

A dureza do trabalho co-meça na hora da colheita,quando a copa da erveira étotalmente desbastada afacão, pelos mineiros (tra-balhadores dos ervais). Osramos são separados dos

galhos e arrumados no reli*cio — tiras de couro e ar-golas que- servem para en-fardar os ramos.

Carregados às costas vãopara a pesagem. A1 g u n smineiros da região ervatei-ra de Pon t a Porã, MatoGrosso, f o r t õ e s, distin-guem-se do resto da moça-da transportando raidosan,que é o raído carregado comramos, de peso superior á

.300 quilos.Da balança, a erva colhi-

da é transportada em ca-minhões até a iamhoYa, on-

de sofre o primeiro sapê-co. Depois disso, leva-se aerva para o barbaquá, on-de é tratada a fogo brando,até o ponto exato — o se-grêdo do sabor caracterís-- tico, próprio da bebida.

Do barbaquá, o mate vai•para o moinho de canchear.e em seguida para os arma-zéns de enra,, onde demoraaté um ano para ser co-mercializado e posto ao seu

^alcance, para o preparo dab e b i d a refrescante e sau-da vel que " fria oú" q u en . è,faz, bom à gente".

COMANDO

Assim levam o raidosan para a pestigcm A tarefa começa no corte dos ramos dc vxaíz

-te

ZLOO ANOS MEMORÁVEISEDITOR: Francisco de Assis Barbosa ARTE: Renato Vianna rs)§'-4''¦'!.-¦,. 4. QUARTA-FEIRA. T OE ABRIL OE 1965.

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As grandes reformas ? Mei^ dá gaiola de ouroAs exposições de 1908 e 1922 --*. O Rio do fiarão ? Cariocas na F.EJ3.

....,(.,¦•:'..,'..'. • •• . '-.

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Detalhe c/o Monumento aos Pracinhas.

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iBBgS^S^———__^_^_^__.^M_— ;.Este caderno é um oferecimento da RIO UQHT S. A. — SERVIÇOS OEELETRICIDADE, que se associa ao JORNAL DO BRASIL, na evocaçãodos fa.stos da cidade republicana.

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50 —. Cadernos ]B do IV Centenário

A Implantação do regime republicano noRio de Janeiro transformaria o Município daCorte em Capital Federal, logo celebrizada nafamosa revista de Artur Azevedo. Mas tudo fa-zia crer que o Distrito Federal, récém-criado, nãotardaria a mudar-se para o Planalto Central.Assim o desejara Floriano Peixoto, disposto aproceder à transferência, segundo declarou, mes-mo que fôsse em "barracas de campanha". Res-tabelecida porém a prevalência civil nas deci-soes governamentais, nada menos de três Presi-dentes dá República, todos paulistas, sem solu-ção de continuidade, cuidariam de conservar aCapital Federal no Rio de Janeiro. Coube a Pru-dente de Morais acabar com a comissão cons-trutora da Nova Capital. Rodrigues Alves en-cerraria 0 -debate, liderando a grande, reformaurbanística dè 1902-1906, qué teve como com-plementos a construção do Porto e a campanhasanitária pela extinção definitiva da febre ama-rela. Neste caderno dos 400 Anos Memoráveis,Gilberto Ferrez faz uma síntese das grandes re-formas por que passou a Cidade do Rio.de Ja-neiro, durante o período republicano, a começarpela presença de Pereira Passos na Prefeitura,prosseguindo pelas etapas dos chamados me-lhoramentos das administrações de Paulo deFrontin e Carlos Sampaio, o Plano.,Agache dotempo de Antônio Prado Júnior, as gestões de

EDITORIALPedro Ernesto e Henrique Dodsworth até a cria-

i ção dp SURSAN, a inauguração de Brasília e aconstituição do Estado da Guanabara»

Xavier D'Araújo, jornalista e vereador, re-' corda os velhos tempos da Gaiola de Ouro, as-sim chamada por ter custado 8 mil contos deréis a atual sede da Assembléia Legislativa, hosúltimos anos da segunda década do século. Ébom acentuar que ò antigo Conselho Municipalteve presidentes como o educador Paula Frei-tas, o engenheiro Osório de Almeida, o médicoMendes Tavares. A Câmara de Vereadores, quese seguiu a 1945, teve um grande poeta a presi-di-la: Jorge de Lima, alagoano de nascimento,pois o Rio de Janeiro, no passado, como no pre-sente, conta entre os seus políticos gente de to-dos os quadrantes do Brasil. Á Guanabara é omenos regionalista dos Estados.

Dois acontecimentos de relevo são aqui lemvbrados, com reproduções fotográficas das 'revis-

tas da época: a Exposiçãolnternacional de 1908,realizada na Praia Vermelha, em comemoraçãoda abertura dos nossos portos às nações ami-gas; a Exposição de 1922, na Esplanada do Cas-.telo, comemorativa do primeiro centenário daIndependência do ^Brasil.. Agradecemos a cola-boração prestada pela Seção de Periódicos da Bi--blioteca Nacional, sob a chefia dé Zilda Ga-lhardo de Araújo. , ^ '*¦

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viva o rio

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; Miéclo Tati escreve sôbre o Rio do Barão doRio Branco, o grande Chanceler da Primeira Re-pública, "carioca da gema", uma crônica biográ-fica, ilustrada com fotografias que nos foram

, cedidas pelo Ministério das Relações Exteriores,graças à diligência e boa vontade da Senhora IsaAdonias.

O Coronel Elber de Melo Henriques, que par-ticipou da campanha da Itália, rememora a açãodos cariocas na Força Expedicionária Brasileira,É, finalmente, Paulo Berger encerra a cronolo-gia dos viajantes estrangeiros que visitaram oRio de Janeiro nò fim do império e início da erarepublicana.

Mais uma vez, agradecemos a cooperação quevimos recebendo de entidades governamentais, 'como a Biblioteca Nacional, o Ministério das Re*lações Exteriores é o Mipistério da Guerra, alémda valiosa contribuição de-Gilberto Ferrez, quenos tem franqueado o seu arquivo particular deestampas e fotografias. Pára- a feitura dêstecaderno dos 400 Anos Memoráveis da. Cidade rteSão Sebastião do Rio de Janeiro, sobressaem asfotos de Marc Ferrez, avô de Gilberto, que reali-zou uma extraordinária obra documental, fixári-do os mais variados aspectos urbanísticos da?íios-»sa cidade na fase final do Império è do início daRepública.y/MM, ' Ò Editor

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1889 — 15 de novembro:* Ocupando os sa-lões da Ilustríssima Câmara Municipal, o Verea-dor José do Patrocínio proclama ali a RepúblicaBrasileira, fazendo hastear no paço da edilidadeo estandarte do Centro Lopes Trovão. A Ilus-tríssimâ Câmara, reunida pouco depois, aprovamoção de aplausos pela instauração do novo re-gime e resolve aderir ao Govêmo Provisório.Perante a Ilustríssima Câmara, os membros doGoverno Provisório tomam posse e prestam com-promisso. Pelo Decreto n.° 1, Art. 10, estabele-ceu-se que "o território do Município Neutro fi-cava provisoriamente sob a administração ime-diata do Governo Provisório da República, e aCidade do Rio de Janeiro constituída, tambémprovisoriamente, a sede do Poder federal". 7 dedezembro: Pelo Decreto n.° 5Ò-A, é dissolvida aIlustríssima Câmara e criado o Conselho da In-tendência Municipal, para administrar a Capi-tal federal, *** 1892 — 6 de junho: Inaugura-ção do Túnel Velho (hoje Alaôr Prata). 20 desetembro: Primeira lei orgânica do Distrito Fe-deral. 8 de outubro: Inauguração dá primeiralinha de bondes elétricos (para o Flamengo).30 de outubro: Eleição do primeiro Conselho Mu-nicipal (empossado a 3 de dezembro). 17 dedezembro: Nomeação e posse do primeiro Pre-feito, Dr. Cândido Barata Ribeiro. *** 1893

6 de setembro: Revolta dá Armada. ?** 189417 de setembro: Inauguração da Confeitaria

Colombo. •_**• 1900 — 23 de julho: Inauguraçãodo Instituto Soroterápico (hoje Osvaldo Cruz).*** 1902 — 30 de dezembro: Com a posse deFrancisco Pereira Passos na Prefeitura, iniciam-se as grandes reformas, sob o estímulo do Go-

vêrno federal, que se encarrega da construçãodo porto (Francisco Bicalho), da Avenida Ceri-trai (Paulo de Frontin) e do combate à febreamarela (Osvaldo Cruz).

'*** 1903 — 29 de

agosto: Licenciamento do primeiro automóvel.7 de setembro: a Cidade recebe festivamenteSantos Dumont, que retorna da Europa, depoisde vencer o Prêmio DeutschV ***¦ 1904 — 14 denovembro: Revolta do quebra-lampião, contraa vacina obrigatória. *** 1905— 15 de novem-bro: Inauguração da Avenida Central (hoje RioBranco), a primeira via pública a ser inteira-mente iluminada à luz elétrica. *** 1906 — 4de maiço: Inauguração do Túnel Novo (depoischarhado Coelho Cintra). 1 de .abril: Chegadaapós sua irivestidura erii Roma, do primeiro Car-deal, Dom Arcoverde. *** 1907 -i 30 de dezem-

- bro: Recepção a Rui Barbosa, no seu retorno daConferência de Haia. *** 1908 — 28 de janeiro:

• Inauguração da Exposição Internacional, come-morativa da abertura dos portos. *** 1910—^21 dè novembro: Revolta dos Marinheiros. ***1913— 18 de janeiro: Inauguração do caminhoaéreo entre a Urca e 0 Pão de Açúcar. ***. 1914

— 3 de julho: Edu Chaves é recepcionado pelopovo carioca, aposso raia aéreo São Paulo—Rio..*** 1917 r— 14 de abril:-Manifestação popularcontra a Alemanha,... discursando Rui Barbosada sacada do Jornal do Comércio. * * * 1918 —Epidemia, dá gripe espanhola. * * f 1922 — 5de julho: Revolta dos 18 do Forte de Copaca-bana. 7 -de setembro: Criação da Universidadedo Brasil e inauguração da. Grande Exposiçãodo I Centenário da Independência. *** 1923— 20 de abril: Fundação da Rádio Sociedade do

Brasil (hoje Rádio Ministério- da Educação eCultura), por E. Roquete Pinto.¦.-*** 1928 — 27de agosto: Inauguração da rodovia asfaltadaRio—Petrópolis. ?.*:* 1929 — 30 de junho: Exi-biçao do primeiro filme falado, Broadway Me-lody, no Cine Palácio. *** 1930 — 3 de outu-bro: Deposição do Presidente Washington Luís.3 de novembro: Recepção a Getúlio Vargas, queassume a chefia do Governo Provisório, com avitória dá Revolução de 30. *** 1935 — 7 deabril: A Câmara Municipal elege Pedro ErnestoPrefeito do Distrito Federal. *** 1937 — 11 dejulho: Inauguração do primeiro trecho eletrifi-cado da linha suburbana da Estrada de FerroCentral do Brasil. *** 1939 — 3 de junho: E.Roquete Pinto faz a primeira experiência públi-ca com televisão, na Feira de Amostras. ***

•— 7-^É gffl*-* uniria

Presideri^ 13 de julho:Chegada do primeiro escalão da Força Expedi-cionária Brasileira, dè volta da I Guerra NíUn-diah•'.'*** 1954 — 5 de agosto: Atentado òontrao jornalista Carlos Lacerda. 24 de agosto: Sui-cídio do Presidente Getúlio Vargas. *** '1957

— 28 de novembro: O Prefeito Negrão de Limasanciona a lei que criou a SURSAN. *** 1960 —-21 de abril: Mudança!da Capital para Brasília

jfe posse do Governador Provisório, EmbaixadorJosé de Sette Câmara, conforme a Lei Santiago,de 14, de abril do mesmo ano. *** 1960 — 8 de

-y . ¦ - i ¦ ... :.:. .- ..-¦dezembro: Posse do primeiro. Governador do Es-

. tado da Guanabara, Carlos Frederico Werneckde Lacerda. *** 1961 — 27,de marco; Promulga-ção da Constituição do Estado da Guanabara.

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vffvaorio Cadernos JB do IV Centen.jr-0 ~— 51

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Estrada de Ferro Central do Brasil, no começo doséculo', no tempo dos quiosques n das caleças. (FotoMarc Fcrrez).

ORMASGilberto Ferre*

A abolição da escravatura e o advento daeletricidade são dois acontecimentos que, mar-cando o crepúsculo do século XIX e o alvorecerdo século XX, transformaram o aspecto e a vidada Cidade. Sem a mão-de-obra dos escravos, pro-lusa e barata, não era mais possível manter asgrandes propriedades, que aos poucos foram dc-saparecendo, retalhadas em lotes. É preciso lem-brar que ao negro cabia, até então, fazer funcio-

nar a casa: "havia negro para tudo. — desde ne-grinho sempre a mão para recados, até negra ve-lha, babá. O negro era esgoto; era água correnteno quarto, quente e fria; era interruptor de luze botão de campainha; o negro tapava goteira esubia vidraça; era lavador automático, abanavaque nem-ventilador". (Lúcio Costa — ArquiteturaBrasileira)

A .Central tiú'. ••?/./.. de hoje, no mesmo local de tinu-yú-mente. (Foto K;;oro WgitcWt),

O advento da eletricidade, além de transfor-mar hábitos, impulsionou a criação do parque in-dustrial, localizado, de preferência, em terrenos daZona Norte, que se desenvplveii rapidamente, ser-vida pelas Estradas de Ferro Central do Brasil eLeopoldina. Esta industrialização, por sua vez,atraiu e formou uma nova classe, a operária; quese fixou próximo às fábricas. A-eletricidade ifêjsseu aparecimento com a Light & Power, obra deum jovem advogado canadense, Alexander Ma-ckenzie, que começou, em 1905, a usina elétricade Ribeirão das Lajes, obteve a concessão dá ilu-minação pública a eletricidade (a partir de 1906)e passou, aos poucos a adquirir por intermédio ciecompanhias subsi diárias empresas i ndependdh teade bondes e à Société Anonymc du Gaz, >dandogrande incremento a esses serviços- Houve tam-bém, com a pressão demográfica conseqüente des-sas melhorias, o aproveitamento das praias daZona Sul, que, graças à abertura do Túnel Velho edepois da Primeira Guerra Mundial, foram empouco tempo povoadas de casas de-• resid-Vneia.

•; A ERA DA AVENIDANo Governo do Presidente Campos Sales, seu

Ministro da Fazenda, Joaquim Murtinho, restau-rou as finanças, dando início a uma nova ora deprosperidade econômica pára o País. RodriguesAlves, rio quadriènio seguinte (1902-190G), escolheuauxiliares. dos mais competentes, sustentando-os,nos momentos mais difíceis, de quase rebelião etremenda oposição dos jornais e da população, porhaverem revolucionado hábitos e preconceitos cn-raizados há séculos: apoiá-los-ia, até o fim, naárdua missão de transformarem por completo oRio de Janeiro. Foram estes homens o PrefeitoFrancisco Pereira Passos, que executou a maiorparte das obras de remodelação da Cidade; Os-valdo Cruz, que reorganizou a Saúde Pública etornou salubre o Rio, livranclo-o da febre amare-la e da peste bubônica; e Paulo de Frontin, en-

52 — Cadernos )5 do IV Centenário

genheiro de visão, que não só rasgou a AvenidaCentral através da parte velha da Cidade, comoconseguiu, graças à sua inteligente política de ven-der os terrenos a preços baixos, que particularesconstruíssem prédios ao longo. de quase toda ela,em menos de quatro anos. A Rua 1.° de Março(antiga Direita) deixaria, após três séculos, de sera artéria mais nobre do Rio, cenário de todas asfestas cívicas e religiosas da Cidade. Na nova Ave-nida Central (depois Rio Branco), localizaram-seos primeiros cinemas de luxo — o Parisiense, oPathé, o Palais, o Odeon, o Avenida —, as conf ei-tarias e bares, casas de modas, clubes, companhiasde navegação, o Teatro Municipal, a BibliotecaNacional e a Escola Nacional de Belas-Ârtes. Aípulsava o coração da Cidade.NOVAS AVENIDAS, O CASTELO E

A AVIAÇÃO COMERCIALPaulo de Frontin foi dos prefeitos que me-

lhores serviços prestaram à Cidade: apenas emseis meses, graças a sua larga visão e experiên-cia, abriu as Avenidas Atlântica, Delfim Morei-ra, Vieira Souto e Niemeyer, ligando Botafogo àGávea, e iniciou a construção da Avenida'do'RioComprido. Sucedeu-o outro engenheiro, CarlosSampaio, a quem coube afinal arrasar o. morrodo Castelo e aterrar toda a área onde se realizoua exposição internacional do primeiro centena-rio da Independência do Brasil, inclusive a dofuturo Aeroporto de Santos Dumont. Saneou eaterrou uma grande área ao redor da Lagoa Ro-drigo de Freitas, onde surgiu a Avenida EpitácioPessoa. Com a areia dragada da Baía de Botafo-go, nasceu o Bairro da Urca. Coube-lhe tambémreceber, com festas memoráveis, em 1920, o pri-meiro rei europeu que visitou as Américas, o Reidos belgas, Alberto I, e sua mulher a Rainha Eli-zabeth, heróis da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Os festejos do Centenário da Independên-

cia, por êle organizados, constituíram um periodode inúmeras recepções. A Cidade hospedou vih-te e nove embaixadores especiais e recebeu avisita de belonaves de quase todas as marinhasde guerra do mundo. Em junho de 1922, seriacompletada pelos portugueses Gago Coutinho eSacadura Cabral a primeira travessia aérea doAtlântico Sul, empreendida por um hidroavião,fato que, âentro em breve, abriria caminho àaviação comercial internacional.

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PLANO AGACHE, PRAÇAS ERODOVIAS

No Governo de Washington Luís, o PrefeitoAntônio Prado Júnior anteviu o grande desenvol-vimento a que estava fadado o Rio de Janeiro econtratou o urbanista Alfredo Agache, francês,para elaborar um plano de remodelação da Ci-dade, definitivo, como o de Haussman, de Paris,e a ser executado a longo prazo. O projeto sóparcialmente seria seguido, pois cedo foi aban-donado. Deve-se a Prado Jr. a urbanização de-finitiva da área do Castelo e a dos terrenos ondese realizara a Exposição Universal de 1922, a cria-ção da Praça Paris e a remodelação de quase to-dos os jardins. Na mesma administração federal,foi de primordial importância a construção dasduas rodovias: Rio—Sao Paulo e Rio—Petró-polis—, permitindo afinal ao carioca (1928) sairde automóvel de sua Cidade, onde, até então, vi-via ilhado.

A REVOLUÇÃO DE 30Em 1930 irromperia a Revolução de 3 de ou-

tubro, que pôs Getúlio Vargas à testa do Governoda República, e que iria alterar de modo decisivoa vida da Nação e de sua Capital. Henrique Dods-

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O Teatro Municijxil, logo apósa sua inauguração. (Foto MaréFerrezJ.

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O Municipal âos nossos dias*(Foto Kaoru Iliguchi),

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^fva o iloworth, que foi dos prefeitos o que por maior es-paço de tempo administrou a Cidade, na era re-publicana — oito anos e 4 meses —, rasgou aAvenida Presidente Vargas, com 4 quilômetros decomprimento e 100 metros de largura, demolindocentenas de casas compreendidas entre as ruasde São Pedro e General Câmara. Infelizmente fo-ram ao mesmo tempo destruídas algumas igrejas.Construiu a terceira estrada da Tijuca para o Altoda Boa Vista, a nova estrada cimentada para oCorcovado, e a Avenida Brasil, com 15 quilômetrosde extensão, — a nova saída do Rio. Em 1939,estava bem adiantado um dos mais vultosos eimportantes serviços de saneamento jamais le-vados a bom termo no País: as obras do Serviçode Saneamento da Baixada Fluminense, reorga-nizado em 1933, sob a direção de Hildebrando deAraújo Góis, que retificou e dragou todos os cur-sos dos rios da região, liberando da febre milha-res de brasileiros humildes e tornando arâveissuas terras para novas culturas. Em 1945, ter-minava-se a construção dos grandes Ministériosda Guerra, da Marinha,' da Fazenda, do Tra-balho e da Educação, concluía-se a eletrificaçãodas linhas dos subúrbios da Estrada de FerroCentral do Brasil, e aprontava-se sua nova es-tação, D. Pedro II.

PREFEITOS DE 1946 A 1960De 1946 a 1960, dentre os vários prefeitos queadministraram a Cidade, destacaram-se: Ângelo

Mendes de Morais, Alim Pedro, Francisco Negrãode Lima e José Joaquim de Sá Freire Alvim. Semnm plano diretriz de longo alcance, já que o deAgache fora desde 1930 relegado ao esquecimen-tò, viram-se esses administradores a braços como crescimento avassalador e desordenado da Ci-dade, cujo exemplo mais clamoròso é o de Copa-cabana, hoje sem solução, e onde se aglomera umadas concentrações humanas mais densas do mun-do. Realizaram-se algumas obras de vulto, como:novas estradas, túneis, viadutos, o estádio, -e ini-cio do arrasamento do morro de Santo Antônio,

INDEPENDÊNCIA CULTURALFoi com a revolução de 30 que, em definir

tivo, o. País se transformou, e surgiu a sua inde-pendência cultural, advinda com o movimentomodernista iniciado- por Graça Aranha e conti-nuado por Mário e Osvaldo de Andrade. Na Arqui-tetura, na Pintura,-na Escultura, na Literatura eno teatro, desabrocharam novos valores, cujos no-mes ultrapassaram nossas fronteiras, e, finalmen-te, na História, especialmente na história das ar-tes, e na Sociologia, surgiu outro grupo importan-te, que ressaltou valores esquecidos das coisas donosso passado. O acontecimento de maior impor-tância para o estudo das artes plásticas e sua his-tória no País foi, no entanto, a criação, em 1937,do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Na-cional, até hoje sob a direção de Rodrigo MeloFranco de Andrade, que revalorizou o acervo ar-tístico da Nação, graças a pesquisas baseadas eminvestigações nos arquivos. Ao mesmo tempo, sur-giu a Revista da Diretoria do. Patrimônio Histó-rico e Artístico Nacional, de leitura imprescindí-vel, por seu alto padrão, a quantos se dedicam ao• estudo de nossa História.

O-NOVO RIOQuanto ao aspecto físico, a transformação, a

terceira desde o início do século, foi ainda maiscompleta. Antes, era a Cidade Colonial; depois,1905 a 1930, a metrópole criada por Passos, comamplas avenidas, muita folga para o tráfego de au-tomóveis e ônibus que iniciavam sua carreira ver-tiginosa, iluminação elétrica, áreas ajardinadas,sorveterias de luxo, cafés com cadeiras, com seusboêmios e pontos de reunião conhecidos de to-dos, demi-mondaines, com sua sociedade e clubesfechados, onde o jogo imperava. Era o Rio deformação cultural européia, principalmente fran-cèsa, qüe só pensava e lia em" francês, até livrosescolares, e que tudo importava, até manteiga.Em conseqüência dessa formação cultural de nos-sa elite, admirávamos as coisas de lá; ao mesmotempo, sem um estudo prévio, objetivo e justo,dávamos pouco apreço às nossas. Em vista destafalha, possivelmente gerada pelo entrechoqüe devalores espirituais, intelectuais e artísticos diver-sos, baldos de líderes, chegamos até a repudiar aboa, sólida, sóbria e equilibrada arquitetura luso-brasileira, para macaquear estilos, normandos,Chalés suíços, castelos escoceses e franceses, coma introdução do cinema, a nova coqueluche quedesbancava o teatro. O bangalô e todos os pseu-doneocoloniais proliferaram.

O ARRANHA-CÉUA grande transformação de hábitos, costumes,•modo de pensar e de viver, após o aparecimento

da eletricidade, do automóvel e do cinema, surgiucom o aperfeiçoamento da construção do cimen-to armado e o aparecimento dos primeiros. arra-nha-céus,'1924/30. Graças ao sistema de venda

•viva o rio Cadernos JB da IV Centenário — 53

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* Aspecto ãa Avenida Central naprimeira década do século.. (FotoMarc Ferreti*

O mesmo aspecto da Avenida (ho*je chamada Rio Branco), nos dUttsatuais. (Foto Kaoru Higuchi).

de apartamentos, permitido por lei do GovernoWashington Luís, e a facilidade para a sua aqui-sição a longo prazo, o carioca viu a Cidade crês-cer em linha vertical, e trocou a sua casa pela ha-bitação coletiva nos prédios de apartamentos, que,a partir da Segunda Guerra, se construíram àscentenas, explodindo após 1950 numa grande es-peculação, acelerada pelo aviltamento da moeda.É curioso notar que foi a classe mais rica e não amédia, coma'se poderia supor, a primeira a iro-car as casas apalacetadas, em centro de jardins epomares, pelos apartamentos.

VIDA MODERNAParalelamente, houve um acréscimo de popu-

lação estrangeira fugindo de duas guerras e deperseguições políticas e religiosas da Europa, as-sim como da população operária, vinda do cen-tro e norte do País, atraída por melhores sala-rios à procura de mão-de-obra. Por motivo dacarência de áreas residenciais de preço acessívelna proximidade dos locais de trabalho, e do custocrescente do transporte urbano, multiplicaram-seas favelas em quase todos os morros e baixadasalagadiças, criando novos e terríveis problemas àcomunidade. A população do Rio de Janeiro qua-druplicou, de 1900 a 1960, passando de 811443 para3 307 163 pessoas, e o total de domicílios, de 84 375para 714145, números suficientemente expressivos.Devido a êste gigantismo sem método, ao pres-tígio do cinema americano e às duas grandesguerras mundiais, a influência americana superoua francesa no modo de vida do carioca. A Cidadetransformou-se por completo, tornando-se quaseirreconhecível em relação àquela de Passos; des-centralizou-se, criando várias cidades autônomas,com seus centros de comércio e diversões, comseus hábitos e costumes, como sejam Copacabana,Tijuca, Méier, Madureira, Ramos e Penha. A vidanoturna, os hotéis e boates elegantes, abandona-ram o centro para se localizarem em Copacaba-

na. O carioca passou a viver apertado e atãranta-do, a. tomar café em pé, a comer em snack-bars,ase transportar comprimido como sardinha, a fa-zer fila para tudo, até para se divertir- Mesmoaqueles que possuem automóveis, não encontramlocal onde estacioná-los! Mas tudo-_isso é maisuma fase de crescimento e adaptação à revolu-cão industrial e em vias de socialização do mun-do de após-guerra, a que temos que nos adaptar.

ESTADO DA GUANABARANo dia 21 de abril de 1900, inaugurou-se a

Cidade de Brasília, e, após quase 200 anos, deixouo Rio de Janeiro de .ser a Capital do País. A Ci-dade, como era de esperar, não papu. O antigoDistrito Federal transformou-se no pequeno Es-tãdo da Guanabara, com sua Constituição vota-da em 27-3-1981, e os cariocas puderam, final-mente, eleger o seu primeiro Governador, caben-do a honra a Carlos Lacerda. Êste, perante forteoposição, dinamizou e reestruturou os serviçospúblicos, e atacou a fundo problemas até entãoinsolúveis. Antes de mais nada, construiu ràpi--damente escolas primárias para todas as criari-ças do Estado. Pela primeira vez na História doBrasil, um Estado oferece escolas a toda popula-çao em idade escolar, marco na história da edu-cação do País. A Secretaria dé Saúde, iniciou aconstrução e o reaparelhamento dos hospitais. Aomesmo tempo, a administração estadual atacoudois problemas urgentes e ingratos: o de fornecere. distribuir água em abundância e o de aumen-tar consideravelmente a rede de esgotos. O enge-nheiro Enaldo Cravo Peixoto foi o ] encarregadode executar o plano de obras, através da autar-quia SURSAN, criada na administração Negrãode Lima. Para os fins visados, iniciou-se a cons-trução da segunda adutora do Guandu, obra deengenharia de grande arrojo, já que importavaem abrir um túnel em rocha viva, com 37 km.

de extensão e 5 metros de diâmetro, pelo qual setrará um rio até o Engenho Nôvo. Quanto aos es-gotos, estão em construção 500 quilômetros de rf-de, dos 2 500 de que necessita a Cidade. Termi-nou-se a retificação de todos os cursos de águaque atravessam o Rio de Janeiro, saneando-seáreas enormes e diminuindo-se consideràvelmen-te as enchentes periódicas.

OUTROS MELHORAMENTOSEm outubro de 1962, inaugurou-se a linha de

ônibus elétricos, que em 1963 percorriam toda aZona Sul. Alargaram-se e pavimentaram-se vá-rias avenidas, e deu-se nova camada asfáltica aoutras. Está em andamento a construção, comtrechos já inaugurados, das Avenidas Radial Oes-te, que iigará a Praça da Bandeira a Cascadura,com 2 500 metros, e os Viadutos Faria—Timbó e oda Penha Circular; Pára desafogo do tráfego eencurtamento de distância, deu-se nôvo impulsoaos vários projetos de túneis, que dentro em bre-ve. darão um nôvo título ao Rio, a Cidade dosTúneis. Terminou-se o desmonte do Morro deSanto Antônio, com o desafogo dos Arcos da Ca-rioca, que agora podem ser vistos em toda a suagrandiosidade, e criou-se o explêndido parque noaterro, de 1,2 milhão de metros quadrados —Santa Luzia—Glória—Flamengo, planejado peloarquiteto-paisagista Burle-Marx. Paralelamente,o Governo incentivou a instalação de novas in-dústrias, que trarão emprego e bem-estar a mi-lhares dé pessoas, sobressaindo, por sua impor-tância é vulto, a usina siderúrgica de Santa Cruz.

Ao comemorar o seu quarto centenário defundação, com a fisionomia urbana radicalmentetransformada, caminha, pois, o Rio de Janeirona estrada do progresso, estando os cariocas con-fiantes em seu destino, certos da importância desua cultura, do seu comércio e de sua indústria,para o bem geral da Nação.

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Memóriasda Gaiola de Ouro

Xavier d "Araújo

Gaiola de Ouro — o nome ficou pela vidainteira. Perdeu-se porém o nome do repórter queo inventou, escandalizado com o custo* da cons-trução: 8 mil contos!

Ao beio edifício que é hoje a sede da Assem-bléia Legislativa estão ligados dois nomes deantigos funcionários: Júlio Bueno Horta Barbo-sa, Diretor da Secretaria do Conselho Municipal;e Jorge" Cordovil de Oliveira, Diretor do Pa tri-mónio. O primeiro lutou para obter dos Inten-dentes e do Prefeito a autorização e os recursospara a obra, entregue ao construtor Januzzi, sobo projeto do arquiteto Heitor de Melo. O segiui-do, que teve a idéia da construção do anexo, es-merou-se em conservar não somente o prédio co-mo as obras de arte qüe abriga: murais de Ro-dolío Amoedo, Décio Vilares e Lucílio de Albu-querque; quadros de Eliseu Visconti e CarlosOswald; esculturas de Petrus, Verdier e CorreiaLima; lampadários e lanternas desenhados peloarquiteto Aleiandro Baldassini; moveis que di-z|.m ler pertencido à Rainha de Portugal D. Ma-ria X e à sua nora Çarlota Joaquina.

O nome of icial: da Gaiola ãe Ouro é PalácioPedro Ernesto, homenagem de uma legislaturarecente ao liomem que conseguira, com firmezae pertinácia, a autonomia do Distrito Federal —a precária autonomia, naufragada dois anos de-pois no vórtice constitucional que se seguiu àRevolução de 1035.

NASCIMENTO. J>A.. REPÚBLICA ¦

A história republicana do Poder Legislativoda Cidade não começou, entretanto, na Gaiolade Ouro, que somente se inaugurou em 1922. Du-rante o período da construção, os Intendentesse reuniam no prédio do Liceu de Artes e Ofícios,,que ocupava o grande quarteirão onde agora seestá levantando a nova sede da Caixa EconômicaFederai. Essa era uma instalação provisória, dé-corrente da demolição do prédio próprio erigidono mesmo local do Palácio Pedro Ernesto, na es-quina do Largo da Mãe do Bispo e Rua Evaristotía Veiga. O antecessor era também uma belíssi-roa construção, que fazia honra ao gôsitò daépoca. Toda em rigoroso estilo manuelino, a sedetío Conselho Municipal vinha do tempo do Im-

pério e tinha uma L&tôria a oue estava associa-do o próprio Imperador. .

. Foi o.caso que, depois da Guerra do Para-guai, os membros da Ilustríssima Câmara Muni-cipal, na euforia da vitória, promoveram o levan-tamento de fundos, inclusive por subscrição po-pular, pára que se erguesse tuna estátua a D. Pe-dro II, mas o Imperador preferiu que todo o di-nheiro arrecadado fosse empregado na constru-çao de escolas. Assim se íêz, em 1371, a EscolaSãò José, em terreno aforado, ao preço de 4 milréis a braça quadrada, pelo Convento da Ajuda,sendo Presidente da Ilustríssima Câmara o Con-selheiro Ferreira Viana. Em 189G, o Conselho Mu-nicipal aí se instalou e funcionou até a demoli-ção; do velho prédio. manuelino. Viera, nessaocasião, da casa que se construíra ern 1882 noCampo da Aclamação: o prédio, hoje demolido eque foi, até a abertura da Avenida PresidenteVargas, a sede da Prefeitura da Cidade. .

Nessa casa cio Campo da Aclamação íol quecomeçou a história do Poder Legislativo carioca.Começou em 16 de novembro de 1389, • com o-atosoleníssimo- do compromisso do Governo Provisó-rio da República. Três semanas depois, o próprioGoverno Provisório dissolvia a Ilustríssima Cama-fa, criando em seu lugar um Conselho'da Intèivdéncia Municipal, composto de sete membrosnomeados.

. Domingos de Almeida Martins Costa, JoséUchoa Cavalcanti, Mateus Alves de Sousa, JaimeBenévolo, Bénjamih de Sales Pinheiro, ZeferihoGonçalves de Campos e o Presidente, FranciscoAntônio Pessoa de Barros eram os republicanospremiados. As primeiras eleições realizaram-se em1892, conforme a Lei Orgânica que decorreu daConstituição Republicana de 24 de fevereiro de1891. E, a 3 de dezembro-daquele ano, tomavamposse os 27 patriotas que compuseram ò primeiroConselho Municipal da Capital da República.

É curioso lembrar, que a escolha desses edisfoi feita por um processo eleitoral que agora secuida de reviver para todo o País: 21 deles vie-ram por eleição distrital ~— um para cada umdos distritos municipais então existentes, en-quanto os outros 6 foram escolhidos por sufrágiogeral. Muitos deles, quase todos, têm seus nomesfreqüentemente repetidos por toda a gente. É que

figuram em placas de ruas conhecidas: Dias Fer-reira, Benedito Hipólito, Paula Sousa, Lins Vas-concelqs, Cândido Benicio, Pinheiro Freire (emPaquetá), Lino Teixeira, Maia Lacerda, PaulaFreitas, Henrique Possolo. E, além desses, os tresque foram, por muitos anos, indiscutíveis chefes!políticos do chamado Triângulo: Augusto de Vas-concelos (Campo Grande), Raul Barroso (Guará-tiba) e Felipe Cardoso (Santa Cruz). O primeirodos três veio a.ser senador, o segundo deputado.O nome do terceiro repetiu-se mais tarde: seuneto, .como éle, Felipe BasíliÓ Cardoso Pires, íoitambém intendente; o filho deste é Administra-dor Regional e um sobrinho, Rubens Cardoso, émembro da atual Assembléia Legislativa e inte-grante de sua Cemissão Diretora.

¦ - GRANDES MOMENTOSMuitas lutas famosas se desenrolaram, tem-

pos afora, no- velho Conselho do Largo da Maedo Bispo. Algumas cle interesse puramente local.Mas o espírito que, por vezes,. lhe dera tom na-cional, como no dia da Abolição e na solenidadede compromisso do Governo Provisório, não de-sèrtou de todo o ambiente ria "pequena assembléiado Distrito; Muitos anos mais tarde, haveríamosde ver, por exemplo, Maurício dè Lacerda, egressodos cárceres da di tadüra disfarçada de ArturBernardes, agitar diariamente as questões politi-cas que. então preocupavam todo o povo brasi-leiro, com o que o chamado "jovem e fogoso tri-buno" transformava em caixa de ressonâncianacional a modesta tribuna que os cariocas.ha-viam confiado ao* político fluminense afastado doCongresso Nacional pela intolerância da oli gar-quia dominante.

Por essa mesma época, o Conselho recebeuoutro vulto político importante: José JoaquimSeabra, que fora líder da Maioria na Câmara dos-Deputados, Governador da Bahia e Ministro deEstado, ao voltar do exílio, no fim do GovernoBernardes. Irineu Machado, antigo Senador eno momento a maior força eleitoral do Distrito,fizera o mesmo caminho. Os cariocas acolheramo grande conterrâneo espoliado e lhe restituíram,numa eleição .consagradora, a cadeira de Sena-'' • l_m seguida, as forças que "se haviam reunido

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em torno de Irineu levantaram a candidaturade Seabra às duas vagas existentes no Conselho.O Distrito Federal era então dividido em doisdistritos eleitorais, cuja divisa ficava na Praçada Bandeira. Daí para ciína, a começar de En-genho Velho e São Cristóvão, era o segundo dis-trito, que ia até os confins de Santa Cruz, Sepe-tiba e Guaratiba. A eleição de Seabra foi para asduas cadeiras vagas .— uma em cada distrito —,correspondendo assim a uma eleição senatorial,que Irineu justificava como compensação devidaao político baiano pelo esbulho que sofrerá como reconhecimento, em seu lugar, de Miguel Cal-mon, tido como inelegível, para o Senado. Naverdade, os maliciosos e bem informados davamoutra explicação. Já lançado Seabra candidatopelo 2.° distrito^ José Eduardo de Macedo Soares,também vindo do exílio, pretendia ser candidatoà outra vaga. Irineu, porém, não desejava talcandidatura e não podia publicamente opor-se aela, uma vez que. o grande jornalista fora dosmais ativos e bravos combatentes contra o Go-vêrno Bernardes. De qualquer modo, ficaria aeleição '"senatorial" do velho Seabra como maisuni testemunho ido espirito nacional dos cariocas;refletidos na sua assembléia representativa.

APEJSM O PRESIDENÍFERecebido no Conselho como uma patriarca da

Republica, Seabra foi eleito seu Presidente e deuà casa uma respeitabilidade e uma categoriaque lhe estavam faltando. O velho Jota Jota'':*±:Ccomo algumas vezes era chamado — já andavapela casa dos 70. Certo, dia, um desses dias meioferiado, com partida de futebol, nenhum inten-dente compareceu à hora da abertura da sessão.Jota Jota anunciou a falta de número, tocou acampainha e foi-se embora. No dia seguinte, Abi-liò Perrohè, o redator da âta, era chamado aoGabinete do Presidente. De dedo em riste, Seabrainterpelou-o sobre os termos da ata publicada:'•presente apenas o Presidente"... etc.

— Apenas o Presidente? — interrogava Sea-bra. E enfrentando o funcionário surpreso: — Ep senhor acha pouco?

Outro Presidente, que deixou grandes lem-brancas no Conselho, foi o Coronel Brandão. Co-ronel da Guarda Nacic nal e chefe político daParóquia de São José, Brandão era portuguêsde nascimento ê; dono de uma chapelaria na pró-pria Rua Sãò JdSéí^Éra um Intendente e Presi-dente nos moldes-daquela fase pacata dos pri-meiros anos da República. Mas foi sob a sua pre-sidência què muitos fatos importantes acontece-ram. Um deles: .cá: reiorma do contrato da Com-panhia Telefônica. Muitas reputações sólidas |fWcárarri aí abaladas e debates ásperos com caráterpessoal 'então .se fravaràm, figurando neles PioDutra, Alberto BéaiLmiónt (d& quem se cóntavanqtpiadas deliciosas), Adolfo Bergamini, mais tarde ¦.Deputado e depqi^ Prereito na Revolução de 30;Batista Pereira, dfeíènsor ostensivo da concessio-nária; Felisdoro Gaia, sertanejo alagoano. Felis-doró tinha'uma -farmácia no Mangue, é por issoos companheiros o chamavam boticário da CidadeNova, enquanto que ê*e se proclamava "defensordo pequeno e honrado comércio, quando combatiaas elevações 'dé tributos e outras-medidas dessetipo.KJ§ ; cOUIllÂS FÍGÜ-ÍÁS^ "

Quando conheci por , dentro o antigo Çon-•.selho Municipal, era seu Presidente' um -homeminteligente e. quu foi justamente ò antecessor déSeabra. Na Gaiola; áe Ouro, o Dr. Henrique Lagden.parecia, às vezes, um passarinho. Homem ale-gre, xapesar de já bem velho, andaya saltitahtecom as suas pérninhas curtas, assobiando baixi-nhò pelos corredores, ou mesmo rio seu gabinete,quando se apanhava só. À primeira vista* nãodava idéia do que realmente valia. Mas era umhomem bastante culto, muito acima do nívelmédio dos seus companheiros. Bom sabedor dalíngua, bom conhecedor dos clássicos. Quandofalava, fosse dac cadeira presidencial, fosse datribuna do plenário, sua: falas tinham Substân*cia. Uma das- suas manias era a der colecionarsinônimos. Se desejava acentuar, nó: seu discur-so, uma passagem importante ou uma palavraqüe merecesse relevo, despejava uma verdadeiratorrente de sinônimo-- que o mais perfeito dicibr 'nário talvez não checasse a consignar. Ó i>r.Lagden foi certa vez personagem de um episódioum tanto cômico, Tendo-se desentendido com óVice-Presidente, Jerônimo Penido, tratou de pas-sar às vias de fato. Mas o outro, percebendo oridículo da situação, fugiu-lhe, e, para evitar abriga, ficou dando voltas no recinto, enquanto pvelho Lagden. o perseguia com suas pérninhascurtas, atirando-lhe os sinônimos agressivos qué.a sua extraordinária memória retinha para asgrandes ocasiõeá^c^" -

Além de Seabra^ Irineu e Maurício de Lacer-da, outras figuras, bem conhecidas ím-J.-'todo òPaís, abrigou à G^icfc*; de Ouro. Xavier ..da Sil-veira, Osório de Almeida e Leite Ribeiro (o daantiga Livraria -dó me.rao nome) ^oram seuspresidentes, Leitão.da Cunha, o austero Profes-sor da Faculdade de Meclcina, famoso pelas re-

provações, foi na Gaiola um legislador exemplar,como o fora antes outro médico bem conhecido:Azevedo Lima, bravo deputado, brilhante, há pou-.co falecido, depois de publicar um livro de me-mórias, que intitulou Memórias de um Carcomi-do. E, por falar em médico, aí está outro: o Dr.Mendes Tavares, hoje com a respeitabilíssimaidade de 90 anos. Foi intendente e senador. In-tendente da Gaiola, no começo do século. Médicoilustre, o seu nome aparece no recente livro deLuís Viana Filho, A Vida de Machado de Assis,socorrendo o mestre de Memorial de Aires, emplena via pública, num dos acessos do mal queo perseguia. Pinto Lima, Presidente da Ordem dosAdvogados, foi também intendente. Otávio Bran-dão, fundador do Partido Comunista, também. Eainda Minervino dé Oliveira, que veio a ser ocandidato do mesmo Partido à Presidência da Re-pública em 1930, concorrendo com Júlio Prestese Getúlio Vargas. Ferdinando Laboriau, grandefigura de intelectual, engenheiro e professo^morreu dias depois de eleito, quando o aviãoSantos Dumont afundou na Guanabara.

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çNo Governo Hermes, dualidade de Conselhose um deles dissolvido. Nova dissolução em 1930/em conseqüência da Revolução. Voltou a existir,com ó nome de Câmara Municipal, em 1935, de-pois da restauração do regime constitucional. E,embora pouca gente saiba, b Prefeito Pedro Er-:nesto fora1 eleito vereador. Não chegou a exercero mandato. Logo que se instalou, a Câmara ele-geu-o Prefeito —- o único que ocupou tal cargopor eleição. E nessa legislatura figurava ria :òpo-sição um antigo deputado —- Alberico de Morais,homem inteligente e destemido, que no PalácioTiradentes havia desarmado o gaúcho SimõesLopes, quando este acabava de abater a tiros odeputado pernambucano Sousa Filho, no tristeremate de um exaltado diálogo em torno da sú •cessão presidencial. Ao lado de Alberico, outraboa figura de oposicionista: Heitor Beltrão, poetaria mocidade, jornalista a vida inteira, bacharelde 1909 e voluntário de manobras, com Mau-rícip de Lacerda, Geôrgino Avelino e outros ra-pazes da época em que Bilac fazia a propagandado serviço militar obrigatório.

Em 1936, após a decret&çífc da intervençãofederal, foi a Câmara novamente fechada. A Car-ta do golpe dè 1937 á suprimiu; Ressuscitou em1947 com. o nome dfc Câmara de: Vereadores. Entre18 j.epresentantes do Partido Comunista, estava

¦Ò edifício;'-dáMtmtl ylssenibfém Legislativa custou 3 milcantos eporAissó líí/». repórter,,denominou-o Gaiola deÔuríf.- -:'¦•;,_:'-¦. ¦'¦¦-. '-i-c VC-^.v.-fec- -' '¦¦.-¦¦: "'• : y-

Agildo Barata, o Capitão que comandara o le-vante de 1935, na Praia Vermelha. A seu lado,uma patente mais alta: o Marechal-AlmiranteBarão de Itararé, que, como Vereador, era apenaso cidadão Aparício Torelli. Outros vereadores dessalegislatura: Carlos Lacerda, Ari Barroso, AdautoCardoso; Jorge de Lima (o poeta de Invenção âeOrjeü, na legislatura seguinte Presi dente daCasa), Napoleão de Alencastro Guimarães (quefoi Ministro do Trabalho no GOvêrno Café Filho),além de alguns que ainda hoje se encontram naAssembléia Legislativa: Levi Neves, João Macha-do, Ligia Lessa Bastos, Frota Aguiar, passarinhosque vêm cantando há muito tempo e se sentemà vontade na Gaiola.

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O RELÓGIO PARADO

^:; Um repórter, que começou no, Conselho Mu-nicipal rios idos de 1920/ também foi vereadornessa legislatura de 1947; é... b mesmo que estáescrevendo estas linhas. Muitos se lembram docaso do relógio parado. Foi um episódio escandá-loso, que chegou a ter. repercussão internacional.Tratava-se de prolongar a sessão legislativa além1de ^3lcde outubro; dia que a Lei Orgânica haviafixado para o encerramento dos trabalhos. Osvereadores queriam criar numerosos empregos eapenas três deles a isso sè; opunham. O tal re-pl$i?tèr — modéstia -cà parte — manteve-se natribuna 17 horas/ com algumas interrupções, econseguiu impedir a votação até as duas horasda madrugada de 1 de novembro. A esperteza fòiaprovada, mas fora dós pirazos e fora da lei: aobstrução saíra vencendo. Os jornais do Rio, doAcre e da Europa falaram muito no assunto, irias-Os riòmès dos lutadores riem sequer foram men-cionados. Lembro aqui os dois companheiros dessajornada: Jaime Ferreira, representante integra-lista, e Osório Borba, socialista e grande jornalista.

A Câmara de Vereadores, detestada por tantagente que queria vê-la fechada, sucumbiu afinal.Ácabõú-se a Câmara Municipal que os cariocasconheceram desde os tempos do Império. No seulugar existe agora a Assembléia Legislativa doEstado da Guanabara. Esta é, eni linhas muitogerais, a sua história; ou se quiserem as suasestórias. Desde o Conselho da Intendência Muni-cipal,,presidido ém 1889 pelo Dr. Francisco Án-tônio tPessoa de Barros, até a atual Assembléia,presidida pelo Dr José Vitorino Monteiro James,meu afilhado. Que Deus o abençoe. É disso queêle precisa. Êle e a süa Gaiola âe Ouro.

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Solenidade ãe Inauguração da Expo*'sição do Centenário, vendo-se ao cen»tro o Presidente da República, JEpi**tácio Pcssott.

AS EXPOSIÇÕES DE 1908 E 1922®P1.^ ÃfiS • M;,:.Pe.feim::da^Si!va

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O Rio civiliza-se... Era êste um pensamen-to que criara raízes no espírito do carioca dòinício deste século, quando a Cidade dò Rio deJaneiro, no período das grandes reformas up-banísticas a que fora submetida no Governo,Rodrigues Alves, passava por transformaiscompletas, não apenas materiais, como em seus,-\usos e costumes. A utilização da ener^a elétricaconstituía, por si só, um motivo de orgulho'para

a metrópole qué se ia delineando sobre osí ve-ílhos fundamentos da antiga Capital eto In$pé-.rio, muito pouco diferente, em suas linhas g^ |rais, do Rio do tempo da eíjfônia. t> -:_.T_

A ^^^^^^Êê^^^MiO grande surto de desenvolvimento; de que

a_3 reformas da Cidade davam testemunho, nãopoderia, não obstante, ser um fenômeno isola-do, surgido apenas da operosidade de àdminiSrtradores esclarecidos :— como Passos e Frontin:capital e coração da República, o Rio civiliza-' va-se, porque o Pais também se civilizava,-re^fletihdo os progressos da técnica industrial, senrsiveis no mundo inteiro. A produção brasileira,

Kide certa forma, ^gmia i|nportância pondera-.vel. Os EsUâots da, ^^Capital, ianí críàndò condi§ões pròpiciaiorias a

seu desenVo^ixriéntOK de inter^_^>vitalí?|para aafirmação da ecohoittiat brásiiéí|.a, como um

liado. A Exposição Nacional de 1908, iniciativaf ?rito Ministro da Viação do Govêriío Afonso Penai,Vbr. Miguél^Càlmòn, y|n| á ser uma denflS>nstra-

ção, em termos çòtópre-sái-síveis .aos folhos dò-grande público, de^sié g^ii' de progresso a que

atingira o País nòv;campò-dá produção. Inàu-gurada a 28 de:aiiej[ro, noanoeni qúe se co^'melhorava o prljnéfeoC-cerítehário di* Lei da Aber-

•v^ra-dos Portos do .£ràsil^ o certame da; PraiaVermelha, fès^ívalilente.:_ visitado ipeía^opjiila- ->ção do Rio, foi acontecimentoque; fêz época, nos

anais da Ciâ^é. 6â ceni anos de; progresso, quedistanciavaníra Capital de então do velho Rio deJaneiro do témpò| djiy Cairia, estavam ¦ inais doque evidehciádòs riã^apenãs ha mostra dos re*súltados do lrai_all__ò|dò praço brasileiro, no se-^tor da pro4ü$ãQ:indUstòàl^aspecto, ppr si mesmo to expressivo dò espíri-to ptrogrèssista do^ s^çíâot o uso da luz elétrica,áo invés dos niòrtiçps lampiões a azeite de

peixe, ou aõ próprio ;gás, no recinto da Expo-sição — um símbolo dos novos tempos, da gran-de era industrial que o futuro se incumbiria delevar às últimas cohseqüências. ,

(^STELO E ATERROA grande transformação; urbana do Rio de

Janeiro, de que a abertura da Avenida Centralseria a bem dizer ò marco, iria ter no arrasa-mento do Morro do Castelo uma de suas obrasde maior importância.. Punha-se abaixo umatradição, várias vezes sèculá^-.da Cidade, demo-liam-se construções venerâvéis; eliminavam-setortuosas e vetustas ladeiras — todo 'um! passa-do respeitável do Rio dos primeiros tempos, deque os cariocas, modernos e civilizados, teriamde despedir-se necessariamente. A obra admi-nistrativa de demolição dõ Morro, há tanto tem-pò esperada, deveu-se a Carlos; Sampaio, Pref ei-to da Cidade, cujo nome náo figura no rol denomes de rua com que foram batizados os dife-rentes logradouros do bairro que êle criou —¦ ochamado Castelo -r-, mas que foi o concretizadorda notável iniciativa. Nas círcunvizinhanças do

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Exposição de 1922: t- Contingentedé infantaria da Marinha inglesa /ór*mado em frente ao Palácio da Gra-Bretanha.

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Aspectos da iluminação da Exposi-ção de 1922, vendo-se, ao alto, o Pa*vilhão das Indústrias; ao centra, odósi .Estados; e, embaixo, um trechodq' -Avenida das Nações.

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Castelo, beirando Santa Luzia até a zona dè Mi-sericórdia, havia de ser instalada, para corhèmo-ração do Centenário da Independência do Bra-sil, a grande Exposição Internacional de 1922,inaugurada a 7 de setembro, em meio a grandesmanifestações de regozijo popular.

EXPOSIÇÃO DE 1922"Num esforço colossal — lê-se-em O Malho,

de 16 tíe setembro de 1922 —, cuja glória cabeao Governador da Cidade, conquistou-se à Gua-nabara o alafgamento da Avenida Wilson e der-rubou-se uma parte do inominável Bairro da Mi-sericórdia, para se razer surgir em todo êssé ter-reno um conjunto surpreendente de palácios epavilhões, que, uma vez concluídos em todos osseus detalhes, fará a maior honra à nossa énge-^nharia civil. E não se trata apenas de constru-ções ligeiras. A maioria do que ali existe é paraficar: é para fazer parte do novo bairro— queo arrasamento do. Morro do Castelo ampliaráaté o coração da Cidade. Sem falar nos pavi-lhões estrangeiros, quase todos muito nota-veis, temos o Palácio das Festas, que é verdadeí-

ramente grandioso, e o Palácio das Indústrias,que é um assombro de transformação e aprovei-tamento do velho Arsenal de Guerra — obra que,sem favor, se pode chamar genial. Todo aqueleantigo aspecto sinistro, de penitenciária é con-vento, aparece-nos agora numa feição arqui-tètônica severa, mas risohha, relembrando a ori-gem colonial, más com requintes de arte, quea tornam encantadora. E a Torre das Jóias co-roa essa obra de maneira deslumbrante. Dentrode algumas semanas, quando tudo estiver con-cluído e nos seus lugares, veremos confirmadoo juízo que alguém já externou de ser a Expo-sição do Centenário a mais bela destes últimostempos. E será também õ*atestado mais evideh-te do nosso arrojo e da nossa capacidade de trà-balho, subordinada aos ditames da arte."

INAUGURAÇÃO SOLENECom a máxima solenidade e a presença de

todos ojs Embaixadores Especiais que vieram as-sistir às festas do Centenário da Independência,o Presidente da República, Epitácio Pessoa, às

Concerto ao ar livre, na Exposiçãodo Centenário, em frente ao Paláciodas Festos.

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16 horas de 7 de setembro, declarava inaugu-rada á -Exposição Internacional, a grande feirado mundo, que se levantava, majestosa, na vastaárea que vai do fim da Avenida Rio Branco áponta.do Calabouço. Após discurso do Chefe daNação, "a Exposição foi franqueada ao públi-co, gratuitamente, de ordem do Sr. Dr. Epitá-cio Pessoa, que nesse lindo gesto quis que 6 povovisse imediatamente, sem despesa (o ingressocustava 1$000), a importante obra, quase con-cluída — o número máximo do programa dascomemorações do Centenário. A noite, o aspectoda Exposição era deslumbrante, tal a profusãoe, ma\£ ainda, a forma artística com que é dis-tribuída a luz. Além de possantes candelabrosde densos renques de lâmpadas/de cordões con-tornando pavilhões e palácios, poderosos holo-fotes projetam feixes de luz nas cúpulas, dan-do-lhes feérico aspecto." A Exposição, não obs-tante, mais do que apenas brilho no panoramada Cidade em festa, mais do que simples novi-dade e motivo de distração para 0 povo cario-ca, foi um atestado decisivo da importânciaque assumira o Brasil perante o mundo, comonação em fase de progresso. ; ;

:«o Nacional de 1908: — P««Ju Indústria Fabril.

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O GRANDE PÓRTICO PRINCIPALDA EXPOSIÇÃO DE 1922

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Carioca da gema, Rio Branconasceu em pleno coração da Ci*dadet na antiga Travessa do Sonado, hoje Rua 20 dé Abril, datanatalícia do barão.

O RIO DO BARÃOMiécio Tati

A remodelação do Rio de Janeiro, operada nocomeço do século —^ abertura de amplas aveni-das, derrubada de pardieiros, edificação de pré-dios noyos e calçamento de ruas —, com o quese imprimiria ao centro urbano^ a aparência deprogresso que faltava ao acanhado ambiente colo-nial da antiga corte, dèveu-se à ação conjuntade Paulo de Frontin e Francisco Pereira. Passos,artífices da mágica, como teria sido Osvaldo Cruzo médico do corpo até então sempre doente davelha São Sebastião. Passos, para o Barão do.RioBranco, fora o Huysmann brasileiro; mas, no con-certo de participações e de influências, que deve-riam resultar na total transformação da fisiono-mia da Cidade, pôde o Barão ser considerado comoo principal introdutor do espírito que deveriapresidir às modificações: — veio com êle, comos seus vinte e seis anos de vivência européia, agrande força inspiradora da mentalidade refor-mista, que contrariava velhos hábitos de exis-tência rotineira a que o carioca estava afeito, porforça de seu isolamento e da estreitéza de hori-zontes de sua formação.

A VOLTA DO TRIUNFADOR

O Barão, a quem a Cidade recebera de volta,em 1 de dezembio de 1902, como a um herói danacionalidade, traria consigo, na verdade, a parde seus triunfos na carreira diplomática — aQuestão das Missões e a Questão do Amapá—,novos ideais de vida. que, com sua só presença, iriatransmitir à sociedade,fluminense. Receberam-noem meio a entusiásticas manifestações populares¦— cerca de dez mil pessoas nas ruas, à espera donavio Atlantiqiiè, onde êle viajava —, e não ape-nas povo, mas Ministros, militares ilustres, pér-sonalidades do Congresso, da indústria e do co-mércio, estudantes e dè>*~_çõés estaduais. Con-vidado pelo Presidente da República, Rodrigues

Alves, a ocupar o posto de Ministro do Exterior,representava, aos olhos da Nação, o diplomatapqr-excelência destinado a ter sob sua responsabi-lidade-a política externa dò Brasil. Era a figurade. nlaior renome do cenário político da época, umpadrão"de civilidade, bom de se imitar. E foi êste,justamente,.o papel preponderante de Rio Brancona modernização da vida carioca: alto modelo deatitudes, que trazia de fora, da França e da In-glaterra, costumes e pontos-de-vista que a Ci-dade pressurosamente, trataria de adotar.

"Bem me recordo — atesta-o Levi Carneiro— de duas expressões que lhe foram atribuídas.Uma teria sido a propósito da sua cartola cin-zenta Percebera que era a única em meio detanta gente, e apressou-se em explicar que a pre-ferira, porque estava em moda quando havia pai>tido do Brasil, e supusera que, com o tempo de-corrido, houvesse voltado a prevalecer a mesmamoda. Outra, teria sido quando a multidão se en-caminhava para a Rua do Ouvidor, orientandoo percurso da sua carruagem. O próprio Prefeito,zeloso das posturas municipais, teria advertidoque era proibido o trânsito, por aquele local, enaquela hora, de veículo de tração animal. Hou-ve, enclí o, quem aventasse qué se desatrelassemos animais e se puxasse a carruagem — práticajá aplicada por vezes e até comentada no estran-geiro. Rio Branco opôs-se formalmente, excla-mando: "Pelo amor de Deus! Tudo, menos isso..."E seguiu a pé, em meio do povo." A multidão oaplaudia, nas ruas embandeirâdàs, com mulheresnas janelas e balcões, atirando-lhe flores. A es-tridência dos clarins e das bandas de música apre-goava, numa festa, a presença, no coração doRio, de seu famoso filho pródigo, cujo retrato seostentava em cada canto da Cidade. Um imensoarco erigia-se no Largo de Sao Francisco, esqui-na d. Ouvidor, sobre oito colunas, com inseri-ções rememorativas de sua atuação no campodiplomático.

No dia seguinte, ansioso para, rever sua ci-dade natal, num mais calmo contato (Rio Bran-co, carioca da gema, nascera em modesto sobra-do da Travessa do Senado n. 8, atual Vinte deAbril, próximo à Praça da República), percorre-acom vagar, a pé e de bonde, em meio à curiosi-dade e. entusiasmo de quantos por êle cruzavam.Famoso como homem público, ainda o não conhe-ciam em pessoa. Admiravam-no e aplaudiarn-no,mas cerimoniosamehte. Quando passasse simples-mente &. categoria de O Barão — como se fosseum nome de pessoa, não apenas um título — nogozo de uma popularidade jamais alcançada por.nenhuma outra figura da época, no Rio, comono País inteiro —, o tabu do protocolo estaria ven-cido, em compreensão perfeita entre a Nação eo ilustre filho, nunca sem quebra do respeito aque êste fazia jus, mas carinhosamente, como sefosse Rio Branco uma instituição nacional que-rida — simplesmente O Barão... O povo simpa-tizava com a personalidade meio excêntrica dessegrande homem, que, ao mesmo tempo.qué se im-punha por sua capacidade de trabalho, inteira-mente devotado, às causas dá Nação, tinha o seulado muito humano, que se prestava às maravi-lhas para a criação de um anedotário popular, emque seus pequenos hábitos e manias iriam ser gio-sados à vontade, à maneira de tôdas as lendas quese formam em torno das figuras célebres.

AS EXCENTRICIDADESDO BARÃO

O Barão não gostava de fósforos. Trazia acesauma -vela em sua mesa de trabalho, para nelaacender o cigarro de palha, com fumo de rolo deGoiás. Tinha horror aos havanas, que, a seu ver,foram a causa da morte do pai. Adorava matarmosquitos com aquela mesma vela. Percorrendoos vastos salões desertos e escuros do Itamarati r-

mS^PilÉa Cadernos JÓ do IV Centenário — 59

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escreve Rodrigo Otávio — "ia, ao longo das pa-redes, colhendo, na chama da vela, os dèspreo-cupados estegomias entregues à tranqüila digestãodo sangue sugado" — esporte em que se entre-tinha por mais de uma hora. -Os papéis de seuarquivo ainda conservam, muitos deles, "as mar-cas de espermaeete dessas pacientes caçadas no-turnas" — comentara Afonso de Carvalho, que,ainda segundo o testemunho de Rodrigo Otávio,relembra outro singular divertimento còm que oBarão se distraía às vêze,s: dar imprevistos ba-nhos de água fria nos gatos do Itamarati. "Paraisso, logo que se encerrava o expediente da Se-cretaria e o sombrio casarão se esvaziava, umservente trazia uns baldes com agua e os coloca-va no batente das janelas qiíé davam para aárea, e ali ficava silencioso^ esperando que al-gum gato se aproximasse. Dada a ocorrência, oSalvador ia chamar o Barão que, de um pontoconveniente de observação, assistia ap ataque.Quando o animal se colocava em boa posição, oservente precipitava o conteúdo do balde, fa-zendo-o com o inopinado do sucesso dar os saltose os pinotes mais interessantes. Rio Branco seregalava com êsse espetáculo." E tudo isso eramotivo para gozo popular — os esquecimentos doBarão, seu medo aos elevadores, suas propaladasdistrações. J. Carlos, Raul, Bluff •- (Storni), Bam-bino e outros caricaturistas fixariam, nas revis-tas da época, os traços mais característicos desua personalidade, encimando legendas, algumasdelas em versos, como esta de Raul, num dia deaniversário do Ministro:

. "Justo é que desde agora o lápis pinteE aplauda a festa que se concebeuEm honra a quem nasceu no dia vinteE deu o vinte desde que nasceu."

A LENDA DOGASTRÔNOMO FELIZ

Liga-se a figura do Barão ¦—- fora das horasde trabalho, brevemente interrompidas para umalmoço frugal, preparado, no Itamarati, pelo seucriado Salvador ~ a pantagruélicos j antares hoMinho, na Brama, no Brito ou nò ©lobo, saboreà-dos, em larga roda de amigos, com a figura prin-cipal do Ministro em mangas de camisa, às vol-tas com uma peixada óu com uma feijoada. "Deuma feita — relata-nos, ainda, Afonso de Car-valho —, quando o popular restaurante (o Minho)está em hora de maior movimento, o Barão entramajestosamente — vasto, adiposo, imponente, os-tentando, na grandeza da barriga enorme, a cur-va solene da fartura... Todos os fregueses, queestão em mangas de camisa e almoçam à vonta-de, vestem, à pressa, os paletós, em sinal de res-peito pelo emérito e inesperado freguês. O Barãosenta-se, derrama-se gravemente numa cadeira,enquanto a corte cie amigos toma lugar à mesa.E, percebendo o gesto, dos demais freqüentadores,tira, também, o paletó... E no Minho jamais oBarão deixou de assim fazer, a fim de poupar aum constrangimento à numerosa freguesia dapopular casa das famosas peixadas." A lenda aíestá, exagerada, mas pitoresca. Aqueles que des-írutaram de sua intimidade, com fundamento naeducação do homem, recusam-se peremptória-mente a admitir a hipótese de que o Barão seapresentasse em mangas.' de camisa, onde querque fosse. Más uma coisa está positivada: gosta-va de ter, perto de si, nas horas de trabalho,uma lata de marmelada, para, de vez em. quando,petiscá-la.

O ITAMARATIA Secretaria de Estado cios Negócios Estran-

geiros, quando Rio Branco se ausentou do Brasil,em 1876, funcionava em um sobradão da Glória,demolido, em 1910, para construção da sede do

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Arcèbispado.— o Palácio de São Joaquim. Em 1902,já se achava instalada a Chancelaria em úmpalacete da Rua Larga de São Joaquim, o qual

. pertencera ao. Visconde de Itamarati, .ricaço po-pularniente conhecido por Menino de Ouro. Ça-beria, porém, ao Barão- transformar o palaceteem palácio. Seu maior cuidado seria, desde logo,pôr a seu jeito a Secretaria de Estado, "sem afe-t-ar— conforme escreve Mário de Vasconcelos —os rotineiros métodos de trabalho do Diretor-Ge-ral (o octogenário Visconde de Cabo Frio), a quemdispensava a máxima consideração". O Barão —ainda segundo Afonso de Carvalho — "começapor implicar com as pequenas e sombrias salasdo Itamarati. Não há espaço para nada! Tudomuito medido, muito arrumadinho, quase semdimensões para o Chanceler abrir os braços. Épreciso aumentar o prédio; dar-lhe claridade egrandeza, e uma certa pompa. O Barão conseguea Compra de um terreno contíguo ao do Minis-tério e aí faz construir outra dependência doPalácio. O Visconde (de Cabo Prio) acha.umexagero..".'""

— Mas — explica o Barão — como é possíveltrabalhar-sè aqui, com o pensamento alcandoradoàs grandes questões da Pátria, vendo-se, numaja.nela^ defronte, fios e fios de macarrão depen-durados?

Resolvido êsse problema estético -funcional;quer fazer construir um banheiro em condições,um banheiro "com dignidade e vagas' reminiscên-cias romanas". Davi Campista, Ministro da Pa-zenda, na hora de determinar- o pagamento, nãose contém: "Não tenho dúvidas em mandarpagar a obra; não desgosto de admirá-la,, masnunca em minha vida soube de banheiro tãocaro!..." "E o Itamarati entra em reformas. Pro-longa-se o prédio; paredes inteiras vêm abaixo;aumentam-se as salas; muda-se o éstuque; tro-',cam-se os móveis; enfeitam-se os salões com me-lhores quadros e objetos de arte:., enfim, o ve-lho casarão sofre importantes, decisivas remo-delações."

JUCÁ PARANHOS, O BOÊMIO .Rio Branco, na mocidade, quando era apenas

o JuCa Paranhos, levara vida de boêmio, habituedas rodas elegantes da Cidade, inclusive do Al-

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O valho Palácio Itámü-rali. de residência, senho-rial áe amigo titular doImpério, passou a serconhecido na Repúblicacomo a Cnsa da HioBranco.

O Barão do. Rio Branco e.o sen estaão-maior: apare*cem na fotografia Lauro Müller. Pondcio da Gama, Ma*gitlhãe» ãe Aseredp e Graça Ara^- .

cazar, onde belas francesas puinua.i em perigoos corações dos noctívagos cariocas. Aí mesmo, noAlcazar, torhar-se-ia íntimo de uma jovem atriz,de nacionalidade belga, Marie Philomène Ste-vens -—."a bela Mlle. Stevens" — com quem iriacasar-se. Sob o controle do trabalhador inf ati-gável em que se transfonnaria, algo desse boê-mio sobreviveu no diplomata, sendo justo inelü-ir-se a desordem de seu ambiente de trabalhoentre os vezos que lhe ficariam de seus antigoshábitos da distante juventude. Essa herançaboêmia encontrava escapatória muito digna emsuas recepções e festas, e no cerimonial inunda-no inerente ao cargo que ocupava, e de que comtanta precisão sabia desincumbir-se. Era phomem de salão, que vivia, intimamente, comoum simples, quase como um monge. No Itamara-ti, arrumado a seu gosto,, trabalharia "se3n ho-rário, desordenada e febrilmente, como era deseus hábitos, sempre que o empolgasse o tema emestudo ou estivessem em causa interesses nacio-nais." É ainda Mário de Vasconcelos quem assimrelembra o ambiente de trabalho do Barão, feitoMinistro: "Longe da família, instalara-se na salamais isolada do Itamarati, fazendo-a gabinete de.trabalho, dormitório e, muitas vezes,'refeitóriotambém. E aí estava envolvido num mundo depapéis avulsos, documentos em maço, impressos,cartas geográficas e mapas em profusão, quandoconseguiu dar tão surpreendente remate à quês-tão do Acre. Um recanto era seu dormitório deestudante pobre e, tudo mais, uma bãráíuridã deinesas, cadeiras,, largas pranchas em ca valete eobjetos de uso do Barão, meio extraviados na pa-pelada em rumas e esparsa, livros que iam cio Go-tha, minúsculo, a volumes encadernados cio Jor-nal do Comércio a -esmagarem rolos e rolos demapas por cima de canetas, tinleiros; maços decigarro e folhas de mata-borrão."

. CREPÚSCULO BOS DEUSES. E os brasileiros o entenderam, nease seu fei-

tio — a Cidade o admirava, e carinhosamente.Em geral de "carro aberto — segundo moda quolançou —, quando não a pé, passava pela Ave-nida, que viria a ser mais tarde batizá-la com seunome. A Cidade o conhecia e reverenciava: eraaquele, um carioca, que firmara as fronteiras daPátria. Seus conterrâneos se orgulhavam por sabe-lo nascido no coração do Rio, a que tanto pres-tigio, trouxera, ajudando a transformá-lo, de bur-go colonial, em cidade moderna. Aclamavam-no,e com razão. Vê-lo passar era uma honra-.-

À notícia da morte do grande brasileiro, opovo, em massa, iria desfilar perante o seu ataúde,no Ministério das Relações Exteriores. Em meio auma multidão calculada em mais dé 300 000 pes-soas, foi seu corpo conduzido à sepultura, no ce-mitério de São Francisco Xavier. Elmano Cardim,presente aos seus funerais, assim os descreverá:"Desconhecidos, ao se cruzarem *na rua, paravam

. e abraçavam-se. Muitos não venciam a emoçãoe ficavam com os olhos marejados de lágrimas.A romaria triste levou até êle toda a populaçãoque se habituara a vê-lo passar, de carro aberto,com seu grande chapéu do Chile e sua seriedadesem artificio." A Marcha Fúnebre, de Chopin, emobediência a seus últimos desejos, foi executadajunto à sepultura, em meio às salvag. da infanta-ria, postada ao longo, do cemitério. Mas a músicaque êle merecia —- ao que relembra Luís VianaFilho, ao concluir a sua A Viãa do Barão do RioBranco, era a do Crepúsculo ãos Deuses. Condiziamelhor com o herói.

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Rr60 — Cadernos JB do IV Centenário

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CariocasnaFEB

ylpós o vitória, um «fos escoZões íía Força TSxpcâicioná-ria Brasileira desfilando pela Avenida Presidente Vargns.

Elber de Mello Henriques

*

Dos 30000 integrantes du Força Ex*pedicionária Brasileira, que inirtici*param da campanha da Itália, omaior contingente humano era ca-rioca: 6 094 soldados. Tfê stes9 50morreram na guerra. A Guanabaraficou em terceiro, na estatística dasbaixas, vindo logo depois dê SãoPaulo (92) e Minas Gerais (80).

O TENENTE DUARTE

O militar brasileiro de mais alta patente, mor-to em combate, foi o carioca José Maria PintoDuarte. Tinha o posto dè 1.° Tenente e estavaincorporado ao 6.° Regimento de Infantaria, comsede em Caçapava (São Paulo). Em setembro de1944, entrou em ação na região de Vechiano.Obrigado pelo terreno a roçar para o vale do RioSerchio, entrada natural dos Apeninos, sua uni-dade foi avançando, e, no dia 30 de outubro,ocupava São Quírico.

Os alemães, que se tinham obstinado em fa-zer a guerra durar, na esperança de que novassuperarmas fossem empregadas, ou de que hou-vesse dissenção entre seus adversários, considera-vam a região de Castelnuovo de Garfagnana, 5km ao N, como ponto-chave. Ponto que deveriaser mantido a todo custo, sob pena de perderemuma excelente rodovia transversal escoadoura deduas importantes estradas que desciam do Norte.Aliás, tudo indicava que, em toda a frente italia-

na, o inimigo resolvera parar o V Exército, a fimde passar o inverno apoiado na barreira naturaldos Apeninos.

As vitoriosas correrias iniciais já começavama influir no espírito da nossa tropa, saturando-ade um otimismo prematuro. Mas os alemães nospreparavam uma surpresa: o seu primeiro vigo-roso contra-ataque, quando morreu o TenenteDuarte, com apenas 24 anos de idade.

A MORTE DO HERÓIO Tenente Pinto Duarte encontrava-se no in-

tei'ior de uma casa, em companhia de vários ca-mara das e opôs tenaz resistência ao ataque doinimigo. Vendo porém que poderia ser envolvido,determinou a retirada. Ao saltar de uma jane-la recebeu uma rajada de metralhadora, ficandogravemente ferido era uma das pernas. Ao sersocorrido insistiu para que seus companheiros oabandonassem, poupando-os à morte ou ao apri-sionamento. Não foi de pronto atendido. Arras-taram-no para debaixo de uma árvore. Reconhe-cendo por fim a impossibilidade de continuarema carregar o camarada e trazê-lo vivo às linhasbrasileiras, ouviram o seu apelo e o deixaram.Mais tarde, uma patrulha tentou aproximar-se dòlocal, mas foi posta à distância pelo fogo alemão.

Logo depois, por motivos táticos, os brasilei-ros fizeram uma segunda e maior roçada, indocombater no Vale do Reno. A frente, até entãoocupada pelos brasileiros, foi. entregue aos ame-ricanos, que, até o fim da* guerra, não conquista-ram um palmo a mais, permanecendo o lugar emque fora deixado o bravo Tenente Pinto Duarteem poder do inimigo. Quando a paz voltou a rei-nar, um dos camaradas do Regimento, o TenenteAtratino, encontroii a sepultura do brasileirocombatente morto no campo de honra.

O carioca de mais alta patente que partici-pou da FEB, como comandante de tropa, é hojeo tranqüilo Marechal João de Segadas Viana, ex-Ministro- da Guerra, nascido em Vila Isabel, exn1899. Atingiu todos os postos pelo princípio demerecimento e esteve sempre entre os três pri-meiros nos sucessivos cursos que tirou. Em 1943foi promovido a Coronel quando servia nó Esta-do-Maior do Exército. Tendo sido classificado no14.° RI, antes de embarcar para Recife, soubeque o 6.° Regimento de Infantaria tinha sido es*colhido para integrar a FEB. Pleiteou e obtevea honra de comandá-lo. Nessa época, todo o Exér-cito brasileiro estava organizado dentro dos mol-des franceses. Perdendo a guerra, era naturalque a influência gaulesa desse lugar a outra, nocaso a americana. Visando a transformação, nu-merosos oficiais brasileiros estagiaram em orga-nizações militares dos EUA. Estava nesse caso oComandante do 6.° RI.

Ao retornar de Fort Benning (Geórgia), rece-beu >rdem p»ara enquadrar seu regimento nanova doutrina. Após ingente esforço teve a satis-facão de ser o primeiro comandante a dar opronto ao General Mascarenhas, e, assinale-se,dentro do prazo estabelecido.

AS EMOÇÕES DA LUTA

Tendo surgido, desde o início, a necessidadede reunir a Divisão Expedicionária, o 6o RI veiopara o Rio de Janeiro e instalou-se nas depen-dências do Batalhão Escola. Contava então com3 600 homens. Aqui recebeu um têrçb do seu ar-mamento americano com o qual começou a fa-miliarizar-se. Foi o único dos três regimentos daFEB que fêz exercícios de batalhão, sendo as au-Ias aos oficiais dadas pelo próprio Coronel SegadasViana, para evidenciar as diferenças de métodos

^vlv&orioCadernos JB do IV Centenário 61

entre as escolas francesa e americana. Tratan-do-se de consagrado instrutor, ministrou quatroaulas dé eomb.it team a todos os oficiais de infan-taria da PEB, de capitão para cima, em cumpri-mento à determinação do General Zenóbio daCosta. De tal forma o carioca Segadas Vianaavançou no preparo da sua tropa, que o seu re-gimento foi o escolhido para participar do 1.° cs-calão, tendo a honra de enfrentar os primeiroscombates de tropas brasileiras no continente eu-ropeu.

Ao ser perguntado qual o episódio da FEBque mais o emocionou, responde o hoje MarechalSegadas ter sido q apoio dado ao 6.° BI, no ataqueao Monte Castelo,, pelos bravos aviadores do i.°Grupo de Caça do Brasil. Confidencia também tertido momentos de grandes preocupações nos diasimediatos que antecederam à entrada em ação.Como se comportaria,* combatente brasileirodiante dos até então "considerados deuses da guer-ra? Teve imensa satisfação e indisfarçável orgu-lho, ao perceber a confiança de seus pracinhas,avançando pelas ruelas esburacadas e bombar-deadas de Camaiore, bem como atravessando, emperfeita formação tática, as violentas barragensdos morteiros inimigos- Foi assim que os brasi-leiros ensaiaram com segurança seus primeirospassos na história mundial dos combatentes, sobo comando direto do carioca Segadas Viana.

ELOGIO DE MASCARENHASNinguém mais credenciado para falar sôbre a

atuação do Coronel-Comandante do 6.° RI do queo preclaro chefe da FEB. Eis a opinião de S. Ex.ana carta inédita adiante transcrita:"Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1963.

Exm° Sr. Marechal João de Segadas Viana.Prezado Amigo e Camarada.Venho expressar-lhe, caro Amigo, quanto la-

mento o seu afastamento do serviço ativo do Exér-cito, após prestar-lhe tantos e relevantes serviços,na paz e principalmente na guerra.

Suas nobres e insignes virtudes, realçadas ,pelcespirito de disciplina, conceito inflexível do de-ver, desprendimento e bravura até o sacrifício,conquistaram um lugar excepcional no coraçãoe no respeito do antigo Comandante da Força Ex-pedicionária Brasileira.

Preparando-se para a guerra, soube criar noregimento ao seu comando — o 6.° RI — um ad-mira vel esprit de corps, temperado e enrijecidonas laboriosas fainas diárias, e cuja força de coe-são se alicerçava na síntese de todas as virtudesmilitares — a camaradagem.Comandando de maneira corajosa e decidida^seu regimento —• o Regimento Ipiranga — sem-

pre se manteve em situação altamente prestigio-sa e digna. Teve a honra de ser a primeira Uni-dade da Infantaria Brasileira a terçar armas como inimigo, vergando-lhe a férrea

"vontade paraconquistar as primeiras vitórias da FEB em soloeuropeu.— Camaiore, Monte Prano, Barga — noVale do Serchio, em difíceis operações de monta-

nha. No Vale do Reno, o 6° RI, ainda sob seucomando, participou da vigorosa defensiva-agres-siva imposta pelo frigidíssimo inverno de 1945,nos acidentados Apeninos.

Seu espírito compreensivo e acentuada intui-ção psicológica permitiram-lhe recuperar os quefraquejavam, forjando-lhes uma tempera resis-tente e não raro transformando-os em bravoscombatentes.

Por sua extraordinária envergadura moral ecívica, capacidade profissional, bravura e dedica-çao, é de lamentar o seu afastamento do servi-ço ativo do Exército. Sando, porém, imposição le-.gal, curvo-me ante a majestade da Lei, para au-gurar ao velho Amigo a tranqüila e venturosaexistência a que têm direito os que dedicaramtoda a existência ao serviço da Pátria.

Apraz-me, neste ensejo, reiterar-lhe meussentimentos de afetuosa estima e cordial admi-ração, (a) Marechal J. B. Mascarenhas de Mo-rais." '

PRACINHAS CARIOCASCariocas que participaram da FEB e que hon-

raram as tradições da Guanabara existem emnúmero considerável. Muitos atos de bravura fi-caram no anonimato, mas aqueles que tiverama felicidade <|e, na hora do destino, terem sidoobservados, foram agraciados com a Cruz de Com-bate de l.a classe. Os que a receberam são ver-dadeiros heróis. Três deles, porém, serão mencio-nados: os que tombaram em terras remotas nocumprimento do dever.• Do Boletim Especial do Exército, de 2-12-1946,existem as seguintes referências a três cariocasmortos na Itália e que foram agraciados com aCruz de Combate de l.a classe:

Í5.°-Tenente Aluisio Farias — Faleceu em con-seqüência de acidente de jipe, quando em servi-ço, no dia 7-5-1945, em S. Salvatore, Itália, e foisepultado no Cemitério Militar Brasileiro de Pis-tóia, na quadra C, fileira n.° 5, sepultura n.° 54,marca: lenho provisório. Foi agraciado com asmedalhas de Campanha, Cruz de Guerra comPalma (francesa) e Cruz de Combate de l.a Cias- ¦se. No decreto que lhe concedeu esta última con-decoração, lê-se: "Oficial inteligente, hábil e mui-

O Marechal João de Sega-das Viana foi o oficial demais alta patente que ser»viu na FEB, dos nascido*no Rio de Janeiro,

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O Monumento aos Pracinhas, no Aterro da Glória, pan-Irão dos heróis brasi [vi ros da campanha da Itália, naII Gíiérra Mitú'1'tal.

to calmo, com elevado espírito de iniciativa e ca-pacidade de comando. Tanto nas funções de co- /mandante de pelotão como na observação de avan-ço da Companhia, de Obuses, não poupou jamaisenergias para levar a cabo as suas tarefas. Comoobservador avançado destacou-se pela maneira se-gura, inteligente e precisa em regular o tiro, con-duzindo-o sempre com extraordinária habilidadesôbre os objetivos determinados, causando assimao inimigo o maior dano possível. Jamais esmo-receu ante os rigores de sua missão, ocupandovárias vezes o observatório mais avançado da Ar-tilharia em km 13, em contato com os elementosmais avançados da Infantaria, sofrendo os mes-mos riscos. É de justiça destacar sua conduta namadrugada de 3 de dezembro do ano passado,quando nossos elementos retraíram, ante umataque inimigo, e êste oficial se deslocou paraocupar um observatório avançado, sabendo que asituação era perigosa e que provavelmente ne-nhum elemento amigo .encontraria naquela fren-te. Nessa ocasião deu uma prova bem nítida decoragem pessoal e noção segura do cumprimentodo dever. Durante toda a sua permanência comoobservador avançado prestou um valioso auxílionão só à sua Companhia e aos elementos de pri-meira linha do Regimento, mas ainda ao Grupode Artilharia, do qual também era observador".

Soldado Laudelino Vieira de Campos Faleceu em ação no dia 14/IV/1945, em Montese,Itália, e foi sepultado no Cemitério Militar Bra-sileiro de Pistóia, na quadra B, fileira 11, sepul-tura 124, marca: lenho provisório. Foi agracia-do com as medalhas de campanha, Sangue doBrasil e Cruz de Combate de 1* Classe. No de-creto que lhe concedeu esta última condecora-ção lê-se:."O soldado Laudelino Vieira de Cam-pos, da 9a Companhia, no ataque ao Monte Cas-teio, em 29/XI/1944, nas inúmeras patrulhas no

Monte Belvedere e .no ataque a Montese, sempredemonstrou grande audácia e sangue frio e, co-mo esclarecedor, sempre foi o primeiro a abou-dar todos os objetivos do seu GC. Na patrulhado dia 3/III/1945, penetrou sozinho em unia po-sicão_ inimiga, onde prendeu

~e desarmou quatroalemães. Foi morto em ação no ataque a Mon-tese, quando como sempre seguia na testa do seuGC para .assaltar as posições inimigas."

Soklado Oíávio Soares do Amaral — Faleceuem ação no dia 21/11/1945, em Monte Castelo,Itália, e foi sepultado no Cemitério Militar Bra-sileiro de Pistóia, na quadra B, fileira n° 3, se-pultura n.° 32, marca: lenho provisório. Citaçãode combate:, em 21/11/1945. "Naquele dia a

"l.»DIE atacava as fortes posições inimigas de MonteCastelo, organizadas magnificamente. Para o êxi-to completo era absolutamente indispensável quatodas as ligações funcionassem sem solução dacontinuidade. Bem compreendia o soldado Ólávioa delicadeza de *ua missão' e sabia que do senesforço dependeria o exercício de comando. Nocurso do ataque, e eni conseqüência de forte bom-bardeio inimigo, sé partira o único fio telefôni-co que assegurava as ligações entre a subunidadae o batalhão. Apesar do bombardeio, o çoldadoOlá vio, telefonista, trabalhava sempre tentandorestabelecer essa ligação telefônica. Foi ferido.:Continuou porém na execução de sua delicada ta-ref a, e o bombardeio não dessava. É novamenteatingido, e expira logo depois de fazer a últimaemenda necessária ao restabelecimento do circui-.to telefônico. O exemplo desse bravo, pela suaprópria natureza, traduz todas as qualidades daum verdadeiro combatente que soube honrar aatradições da nossa Pátria." Foi agraciado com asmedalhas de combate Sangue do Brasil e Cruzde Combate de l.a classe. Faleceu aos 26 anos.

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62 —- Cadernos JB do IV Centenário-*vWa o rio

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Fronth pie io doedição original dolivro de A. vouEye.

SSetlin. -feSõ.9Utge'meínc SBerlagá = ?-i\ent.u.

S.W.. S.if.tmttitrWxnit 43

VIAJANTES ESTRANGEIROS mPaulo Berger

Com este número terminamos a cronologia dos via jan les es-trangeiros que nos visitaram no final do 2.° império e presencia-fiiái. os primórdios da nossa República, deixando as suas impres-soes em livroj.

Esperamos que esta lista por ordem tle estada dos viajantestcnlia uma grande utilidade para os estudiosos das coisas cariocas,

podendo áss-Ün situar dentro de um determinado período os acon-

lécimentos, os costumes, a vida, o comercio, o povo e muitos ou-tros dados, sobre o Rio de Janeiro durante os seus quatro séculosde existência, através dos relatos de todos estes visitantes.

Qualquer omissão num trabalho desta ordem é óbvia, pois re-conhecemos que provavelmente algum relato estrangeiro tenha es-capado à nossa pesquisa, porém desejamos que o qiie apresenta-mos satisfaça plenamente. .

5 a 31 ag

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/:•

1857 _ Scherzer, Karl von — Beise derOsterreiehischcn Frcgatte Novara.... Wien,1861.

5 a 31 ag. 1857 — Hochstetter, Perdinand von —Gcsammelte Reise-55erichte... Wien, 1885.

5 ag-. 1857 a 16 fev. 1858 — Avé-Lallemant. Robert— Reise tlurch Süd-Brasilieii... Leipzig, 1859.AYé-Lalleínant, Robert — Viagem pelo Suldo Brasil... Rio, 1953.

8 a 30 set. 1857 -— (Wimpfíen, Victor Graf) —Skizzen aus einem Tagebuehc... Wien, 1870.

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1858 — Ribeyrolles, Charles — Brazil Pittoresco...Rio. Typographia Nacional, 1859. Ribeyrolles,Charles — Brasil Pitoresco... S. Paulo, Liv.Martins (1941).

5 maio a 23 junho 1858 -— Biard, F. — DeuxAnnées au Brésil... Paris, 1862. Biard, P. —Dois Anos no Brasil... S. Paulo, 1945.

17 maio a ... junho 1858 —• Langendonek, van —Une Còlonie au Brésil... Anvers, 1862.

Julho 1858 — Platamarin, Julius — Aus der Baivon Paranaguá... Leipzig, 1872.

í)_a. 1858 — Liais, Emmarmel — L'Esi>acc Céles-.te... Paris (1865).

1800 (?) — (Hormeyer, J.) — Was Georg SêmenDcutschen Landsleuten... Leipzig, 1863.

Abril 1860' — - Belmar — Voyage aux ProvinccsBrésiliennes... Londres, 1861.

28 dezi 186a a 13 Jan. 1861 — Priis ~4 Erindringerfra et Togt... Mogeltender, 1862.

\ 1861-18701861 -— Expilly, Charles — Le Brésil tel qu'il est...

Paris, 1862.4 a 8 maio 1861 — (3.a) 6 a 8 out. 1861 — (3.a)

7 a 8 nov. 1861 — Hinchliff, Thomas W. —South American Sketches.... London, 1863.

8 a 25 set. 1861 — Gerstacker, Friedrich — Aeh-tzen Monate in Süd-Amerika... Leipaig, 1863.

Agosto 1862 — Houssay, Prédéric — De Rio de Ja-neiro a S. Paulo... Paris, 1877.

6 out. a 6 nov. 1862 — Almagro, M. — Breve Des-cripeión de los Viajes... Madrid, 1866.

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23 abril a 12 maio 1865 — (2.a) 13 junho a 2 ju-• lho 1866 — Hartt, Ch. Frederick — Geology

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1 set. a 8 out. 1865 — Burton, Isabel A. — TheLife of Captain Sir Rich. F. Burton... Lon-don, 1893

13 a 22 set. 1885 — (2.a) 26 nov. a 2 dez. 1865 —(3a) 28 jan. a 1 fev, 1860 — Gaston, JamesMcP. — Hunting a Home in Brazil.... Phila-delphia, 1867.

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j;SG2 — Terrien, F. — Douze ans dans 1'AmériqueLatine... Paris, 1903.

A SUMMER JOURNEYTO BRAZIL

By Alice K. Humphrey

" To the general American pnblic BruilU a lerrm tmecentta.Les* ia kno-rn of it than of Asia, Africa, the distam UDandsof the aca, or even of the North Pola."

" I uk.d a» othcr lUaf,No oth«r wu deniad.I oflcrcd BclacforitiThe .aigbty aacrcfaaat .-.li.-.

Bnutl? H. iwlrla* * baltoa,Wiü-oot a gias-a aijr way;' Bat, nadam, ia thera ocrthlw «Ia*That wa caa ahow to-day ?' T

Emilv DlCKIN-ON

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NEW YORK.

BONNELL, SILVER & COLONDON» 4 TRAFAL.CAR SQIMRE

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Com Maria Grahdin. Alice 11. Thttnphrey fnrtnn nn eleit-cn feminino (hts viajantes estrangeiras que escreveramsabre o Rio.

27 jan. a 21 fev. 1882 — Amczaga, Cario de —Viaggio di Circumnavigazione delia R. C. "Ca-

'£$& racciólo"... Roma, 1885.

... junho^a 25 julho 1882 — fcoller, Hugo — Die. Deutsehen in Brasilien Urwald .. Berlin, und^r".;%tuttgart^^-%. ,•-Julho 1882 —'Àimaí^/^ustàve ^ Le Brésil Nètt-

^;:C;;'veau...'Paris, 18$6, Vi'yy^!:i4y . £¦•? :y;C4:- .-"¦.'•5 julho a 7 ag. 1882 J^- (2>) 16 a 24 ag. 1882 -.

Burke, U. Ralph —- Business and Pleasure inBrasil... London (1884). ''.'¦ :_'S\

a 24 julho 1882 — Bali, John — Notes of a Na-turalist in South America... London, 1887.

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a 20 junho 1883 — Michel, Ernst — Le Tour duMonde en 330 Jours... Lyon, 1884.

28 a 30 junho 1883 — (2») 21 a 28 julho 1883 —(3a) 30 maio a 28 julho 1884 — Dent, Hastings vCharles — A Year in Brazil.... London, 1886.

1884 — Fountain, Paul — The great Mountainsand Forests of South America... London,-1902.

10 a 12 julho 1884— (2,*) 26 nov. 1884 — Coppin,Henry — Quatre Republiques de l'Amériquedu Sud... Paris, 1890.

6 a 19 nov, 1884 — (Bosquet, Victor) — Die Reise, S. M. Corvette "Aurora"... Pola, 1885.... a 15 dez. 1884 — Malan, G. P. — Un Viaggio

al Brasile... Gênova, 1885.12 out. 1885 a ... Lomonaco, Alfonso — Al Bra-

sile... Milano, 1889.11 a 25 dez. 1885 — Benko, J. von — Reise S. M.

Schiffes "Albatros"... Pola, 1889.

27 dez. 1885 a 13 março 1886 — Viiicent, Frank —Around and About South America .. NeWYork, 1890.

1886 — Allain, Émile — Rio de Janeiro. QuelqnesDonnés sur la Capitale... Paris, 1886.

Março 1886 — Edgcumbe, E. R. Pearce — Zephy-i:rus. A Holiday in Brazil... London, 1887.

8 março 1886 — Jonin, Alexander — Po lújnoiAmérike... S. Peterburg, 1896-1903.

11 maio a 1 junho 1886 — (2.a) ... junho a 23julho 1888 — Slocum, Joshua — Voyage ofthe Liberdade... Boston, 1890.

11 junho a 14 julho 1886 — (2.a) 22 a 28 julho1886 — Courcy, Ernest de — Six Semainesaux Mines d'or du Brésil.. Paris, 1889.

12 «.{.-¦ 1886 a 10 março 1887 — Ri.jckevorsel, E.— Lit Erazilie... Rotterdam, 1889.

25 dez. 1886. a ... jan. 1887 — Mihailovitch, Ale-xander iGrão-Duque) — Kniga Vospomina-nü... Paris (1932).

1SG7 — Marc, Alíred — Le Brésil. Excursion aTraveis ses 20 Provinces... Paris, 1890.

... a 15 julho 1887 — Lamberg, Moritz — Brasi-lien Land und Leuten... Leipzig, 1899. Lam-berg, Moritz — O Brasil... Rio <le Janeiro,1896.

1878 — Smith, H. H. — Brazil, the Amazonas...-New York, 1879.

Set. 1887 — Atri, Alessandro d' — DallTtalia alBrasile .. Foggia, 1888.

29 set. a 9 out. 1887 — Dewar, James C. — Voyageof the Nyanza.....Edinburgh and London, 1892.

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28 julho 1888 — Çholleux, René le — A Traversl'Amérique Latine... Paris, 1889.

14 ag. a 5 out. 1888 — Therese, Priiifcessin vonBayern — Meine Reise in Brasilianischen ..Berlin, 1897.

1889 — Wright, Marie Robinson — The New Bra-ril... Philadelphia (1901).

... abril a 12 maio 1889 — Desfontaines, Jules —18 000 Lieues a Travers le Monde... Paris,1892..

18 julho a ... ag. 1889 — (2.a) 8 set. 1889 —Verschnur, Gr. — Aux» Àhtipodes. Voyage enAustralie... Paris, 1891.

Nov. 1889 a jan. 1890 — Moneta, José — Recuer-cios de un Marino —• Buenos Aires, 1939.

Cadernos JB do IV Centenário — 63

THE VOV-AOE

THE MWANDERERM

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MACMILLAN AND CO.«883

Os viajantes ingleses C. e S. Lambert estiveram no ílí«rfe Janeiro em 1880.

Nov. 1889 a ... 1895 —- Moriconi, Ubaldo A. — NeiPaese de "Macacchi" — Torino, 1897.

21 dez. 1889 a 13 jan. 1890 — Leclerc, Max — Let-tres du Brésil... Paris, 1890. Leclerc, Max —Cartas do Brasil. .. S. Paulo, 1942 (Brasiliana).

188... — Gallois, Eugene — Eu Aiuérique du Sud.Notes et impressions... Paris (s/d)..

22 março a 30 abril 188... — Esche, V. W. — Ausdem Wunderlande der Palmen... Dresden,(s/d.).

1890 (?) — Dickins, Marguerite — Along shorewith a man-of-war — Boston, 1893.

10 a 12 nov. 1890 — (2a) 30 nov. a 1 dez. 1890 —Atchison, Charles C. — A Winter Cruise ínSummer Seas... London, 1891.

10 a 11 nov. 1890 — (2.a) 22 a 24 fev. 1891 — Todd,Aline — Journal of a tour to and from SouthAmerica... London (1892).

1891-19001891 — Siemiradzkiego, Jozefa — Za Morze!

Szkice zwijcieczki do Brazylii .. Lwowie,1894.

21 fev. 1891 — (2.a) 12 julho 1891 — Hervey,Maurice H. — Dark days in Chile .. Lon-don, 1891.

1893 (?) — Montet, Edouard — Brésil et Argen-tine..> Gèneve e Paris, (s/d).

6 set. 1893 a 14 março 1894 — Neeld, Com. — Diaryof the Revolution at Rio Janeiro... Ports-mouth, 1895.

10 a 12 fev. 1894 — Hansel, Emil — Ein Ausflugnach Brasilien. . Warmbrunn, (1894).

30 maio 1894 — Atri, Alessandro d' — Uomini ecose dei Brasile... Napoli, 1895-96.

1895 — Humphrey, Alice R. — A Summer Journeyto Brazil... New York, 1900.

23 julho a 2 ag. 1895 — Deiss, Edouard — DeMarseille au Paraguay... Paris, 1896.

out. a 16 nov. 1895 — Detmer, W. — BotanischeWanderungen in Brasilien... Leipzig, 1897.

a 28 nov. 1895 — Slocum, Joshua — Sailing alo-ne Around the World... London, 1900.

11 a 12 fev. 1897 — Keller, J. — Aus der Schweiznach Brasilien... Affoltern am Albis (s/d).

22 a 30 out. 1897 — Cook, Frederick A. — Vers lePôle Sud... Paris (s/d).

22 a 30 out. 1897 — Gerlanche, Comand, de —Quinze móis dans 1'Antarctique... Paris, 1902.

1898 — Bonnefous, Jean de — En Amazoriie par...(s/l.), 1898.

13 ag. 1899 a ... — Rançou rt, E. — Fazendas etEstâncias... Paris, 1901.

Set. 1900 — Alcock, Frederick — Tratl.e & Trayelin South America... London, 1003.

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60 Anos a Serviço da Cidade

;*e?~-:

Desde o meio .da segunda década ç|aRepublica aHio Light está intimamente associada ao desenvolvimenlo e à expansão da Cidade dò Rio de Janeiro.

Não será mesmo exagero dizer que, sem a sua eo-laborarão, muito mais lenta teria sido a transforma-ção da Metrópole, ainda sob tantos aspectos colonial,que a República veio encontrar, numa grande cidade,^segunda da América do Sul e que durante quasedois séculos foi Capital política dò Brasil-Colônia, doBrasil-Reino. do Brasil-lmpério e da República.

A Light ao iniciar a* suas atividades no Brasil,ern maio de 1905, encontrou uma cidade, cuja áreaurhana. isto é. de edificação contínua, náo ia alémda Praia de Botafogo, aòPul. ate a Praça da Ban-deira, ao norte.

Das linhas de bonde a trafegar-eram, somenteeletrificadas as da Companhia tio Jardim Bòiâ.uoo,que serviam aos bairros da Zona Sul, e a antiga linhada Companhia Vila Isabel

As demais linhas eram servidas por veículos detração animal.

A iluminação pública era toda a gás "e o serviço

telefônico^ incipiente, contava coin apenas uma esta-ção cenlral, não atingindo l 000 us^mante»

No Governo Rodrigues ÁJves. o grande Pi-effitoPereira Passos, deu inicio às grandes obras dc remo-delação urbana, ao mesmo tempo que cronistas e jor-iialir-tas da época lançavam o slogan O Rio civilizà-se.

A partir dessa data, sob irnpulsão de Alexandre

Mackenzie, as linhas de* bonde, rapidamente eletrifi-eadas, éstenderam-se, pelas novas ruas c avenidas, aomes4uo, tempo em que a iluminação a gás, pública eparticular, cédía o seu lugar à iluminação elétrica.Como decorrência dessa transformação na viação ur-biina dá Cidade, surgiram ou se desenvolveram osbairros de Copacabana. Ipanema. Leblon _e outros. Domesmo modo. toda a zona suburbana ço-parttcipoudêsse beneficio, estendendo-se ao longo das índias dasestradas de ferro Central do Brasil e Leopoldina:povoandõ-se rapidamente, tornou-se núcleo de popu-lação deusa e operosa.

Além disso a energia produzida nas usina* geradoras dc Fontes. Ilha dos Pombos, Nilo Peçanha ePonte Coberta veio permitir a intensificação dá atividade industrial da Guanabara, criando novas atiyi-dades e dando trabalho a milhares de pessoas.

Caracteriza-se, assim, a participação da Rio Lightna expansão e no progresso da Cidade Republicana,nos últimos 60 anos— pouco mais de meio século —

trazendo sua colaboração à obra gigantesca iniciada

por Pereira Passos Paulo de Frontin e Lauro Muller.continuada por Cario* Sampaio. Henrique Dodsworth. por.(.lítrus administrações até o Governo atual.

NVsse periodo não faltaram, como não faltam,momento* árduos e difíceis que a Rio Light procurouatravessar e vencer, fiel ao lema que inspirou um do*

grandes benfeitorés da Cidade — Osvaldo Cruz —"não esmorecer para não desmereccrV

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Úm RW LIGHT S.A. - Serviços de Eletricidade

iJORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — 7 cie abril do 1965

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LASSIFICADOSNAO PODE 8BR VERDO» Bt^AMXUa___fI_. *

Automobilista impedefuga de ladrão e tema recompensa da Ford

(Noticiário de Automóveis na página (10)

Providências do Governosacrificam os operáriosdiz Orientação Sindical

(Noticiário dc Trabalho na página 5)

COMPRA E. VENDA: Apartamentos, Prédios e Terrenos ¦ VENDE-SE ap. de quarto(deÇ£VEA

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Servi_o de Utilidade Pública

UTILIDADEPÚBLICA

O Serviço de Utilidade Pública da RÁDIO JOR-NAL DO BRASIL e Banco de Crédito Real, convidaas pessoas abaixo relacionadas para virem buscarseus documentos perdidos. Podem ser procurados naAv. Rio Branco, 110, 3." andar, das 8 as 23 horas.

DOCUMENTOS ENCONTRADOSAdall Paula Marins. Antônio Faustino Damas-

cent», José Carlos Reis Gonçalves, Sílvio Fauro Mo-reira, Altamiro Lourenço de Almeida, Fausto Eduar-do Damaso de Andrade, Alberto Luís de Almeida,Mário Alves dc Almeida, Neli Pessoa de Almeida.Luís de Sousa Almeida, Francisco Chagas MarquesAraújo, Ai-o do Amaral, Vera Maria Vasconcelos cieAlmeida, João Souto de Assunção, Arlindo AugustoAraújo, Djanira Augusto, Abigail Silva Azevedo, Car-melita Azevedo, Leda da Silva Abrei, Cludelson Pes-soa do Amaral, Antônio da Costa Áreas, Antônio Ma-,rino Acebedo, Luís Geraldo de Albuquerque. JoséUrbano Alves, Diogo Alves de Abreu, Afonso TarcisoAraújo Maria Lúcia de Jesus Andrade, GuillermoHector' Árticas, João Aguiar, Sérgio Augusto Anien-doeira Hernâni de Andrade, Getúlio de Sousa Aires,Albino Cardoso de Meireles de Araújo, Antônio Ga-brlel de Almeida, Esmelinda dos Santos Araújo, Ro-berto Alves de Azevedo, Edina Werneck Andrade,Oridano Bernardl, Sidnei Bastos Batista, Carlos Ro-berto Costa Barbosa, Cclimi Santana Barreira, Mu-rilo Gibson Alves Barbosa, Vlemir Bissoli, AmaroMacabu Batista, Rubem Borges. Antônio Bispo, Jo-nas Silveira Bueno, Antônio César Barbosa, FaustinoJosé Bernardo, Luís Márcio

'Barbosa, Pedro Baliu.Leopoldo Correia Binder, Valmir Barbosa, Maria,Lourdes Batista, Jorge Rodrigues Blanco, OrmindaFeijó Bouviere, Manuel Brito, Avelono Bispo, GüseBarbirato, Luís Carlos Bastos, José Torres Braga,Manuel Barbosa, João Pereira da Costa, DulOWlaLuis de Castro, Dalva Castro, José Robledo da Costa.Maria Francisca Campos, Rolando Rodrigues da Cos-ta Francisco Válter Casta, Joáo Silvério Cavalcante,Rubens Silva de Carvalho, Henao da Silva Carvalho.Ademar Riqueza Carvalho, Éden Costa, Yotar ManaWright de Castro, Zorostro Batista cie Castro, Sue-tonio Correia, Carlos Alberto da Conceição, JosemarCardoso Carvalho, Edgar do Nascimento da Cruz, Cai-los Alberto Alcoforado do Couto, Janet Capp Costa,Rui de Castro Celonl, Rui tle Cíistro Celoni, EduardoChaarosky, Adilson Caldas da Cunha, Moacir Gols uaCruz, Maria Ribeiro Gomes Cruz, Fiavio Varejao.Congro, Esdras Correia de Carvalho, Américo de Car-valho Cambuí, Orlando da Conceição, finco Fernan-des da Cruz, Pedro PÍtaguara Carneiro da Cunha,Edward de Carvalho, Glória Maria Salgado de Cher-mont, Francisco de Almeida Carneiro, Terezinha deJesus Cavalcante, Sônia Teresíhha Soares Campos,Neide Carvalho, Humberto Alves Coelho, Urbano Se-tembrino Carvalho, Teresinha Sá Chagas, ÁlvaroRoxo de Carvalho. José Dias, Carlos Artur RodolfoDominowiki, Carlos Del Solar Dorrego, Mana LeonorLapa Ribeiro Duboc. Aristote Antônio Duarte, CarlosHenrique Damico, Natanael Dantas.

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II — pela rcpnrtlç&o ar-recadora local, 110 livro

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mos do artigo 6.".Art. 53 — O instrumen-

to relativo a obrignçilosu-Jeita a registro, no casocio Item II do artigo an-térior, será apresentado krcpartlçfto arrecadado-ra local:

I — dentro de quinzetllr.s cio pagamento do lm-posto, para registro;

It _ dentro de quinzedias do término do prazoprevisto puvu a últimacomplcmentaçáo do lm-posto, pnra baixa do ro-,glstro c fiscalização, nin-da que nfto tenha havidodiferença do Imposto apngnr.

Art. 54. O contribuinteou a repnrtiç.fto. conformeo regime dc pagamentodo ' tributo, declarará onúmero e data do regis-tro em todas as vlns oucxemplnres do Instrumen-to, os qunis vencido oprn-zo previsto no Item I doartigo 53, só poderfto tercurso uma vez satisfeitaessa exigência.

Art. 55. Quando se tra-tar de atos levados em no-tss públlcns, caberá aoserventuário de oficio re-meter à repartlç&o arre-cadadora local, no prazodo quinze dias da data da

nutentlcn-

(Continuação)Art. 50. Os contribuln-

tos referidos no Item doartigo 52 nnotnráo, 110 11-vro modelo n.° 4, o lm-posto complementado, don-tro cie três dlns da dntn.dn complementaçío.

Art. 5". Quando o atofór registrado nn reparti-çfto e nfto couber a com-pleinrntuçfo do impostoem qualquor dos períodosoemèstrals compreendidosentre o Inicio cia vigênciae o vencimento da obriga-çfto. cumprirá no contri-bulntc comunicar o lato,por escrito, i» repartiçãoquo tiver leito o registro,dentro dc quinze dlns doprazo previsto para a com-plomentaçfto.

Art. 58. Serão aprecn-didos, e registrados pelarcpartlçfto arrecadadora, osInstrumentos que, sujei-tos a registro, forem en-contrados com lnobserván-cia dessa exigência, semprejuízo da açfto fiscalcabível para lmposlçflo dcpenalidade.

Art. 59. O Departa-monto de Rendas Inter-nas poderá alternr o sis-tema de registro de quetrata este Capitulo ou su-

»primi-lo medlnnto o es-estabelecimento ele outrasmedidas de segurança econtrole.

¦iv.

CAPITULO VIII

Dos Livros de Registro edas Guias de Pagamen-to e Recolhimento doImposto

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da do ato lavrai§ l.o Ressalvada a hi-

pótese tio parágrafo se-guinte a repartição ínrá oregistro dentro de oito dlnsdo recebimento da cópiado ato.

5 2.° Quando as partes in-terestadas ou uma delas,estiverem sujeitas no Re-glstro do Imposto do Sé-lo. a repartlç&o encami-nhará a cópia do ato aoagente fiscal que tiver aseu cargo a fiscalizaçãodo contribuinte responsa-vel pelo registro e com-plementr.çâo do imposto.

Art. 60. Os livros de rc-glstro e as guias de paga-mento e recolhimento doimposto exigidos por êstuRegulamento obedeccrftoaos modelos que • acom-pnnham, numerados naseguinte ordem:

1. Registro do Impostodo Selo;

2. Registro do Impostodo Selo (Registro Global):

3.0 Registro de Obriga-ções Sujeitas á Comple-mentaçfto do Imposto (Pa-ra uso da Repartição);

4. Registro de Obriga-ções Sujeitos á Comple-mentaçfto do Imposto (Pa-ra uso do Contribuinte):

3. Gula de Pagamentodo Imposto do Selo;

6. Gula de Pagamentodò Imposto do Selo Sujei-to a Complementação;

7 Gula tle Complcmen-taçfto do Imposto do Selo;

3. Gula de Reeolhimen-to do Imposto do Selo:

9. Gula de Recolhimentodo Imposto do Selo só-

bre Seguros e Cnpltali-zaçfto;

10. Requerimento —Guia;

11. Gula de Recoihímen-to do Imposto do Selo(Depósito para Recurso).

Parágrafo único. Osmodelos tle livros pode-roo ser adaptados fts ne-

cessldsâes do contribuln-to, detido C(iio nfio llicr.sejam modificados os rc*(julfiitos fundamentais.

Art. 61. Os livros terfioas falhas numeradas tipu-lirnílcamcnto o sorfto au-tentlcaclos pela rcpartlçftocompetente, na forma cs-tataoíecldtv pelo Depar tu-monto de Rendas Inter-nas, mediante prova dequu o contribuinte atendeuofj requisitos previsto» noartigo 28 ou, «o fór o ca-so, mediante apresentação ldo livro ou livros ante- jjrlormcme autenticados pa-ra o mesmo lim.

Parágrafo único. Nftosorfto autenticados novos .livros sem a comprovaçftode sua necessidade, feita ,pela apresentação dos an- .•terlores.

Art. 62. Os que estive- ,;rem obrigados no Registrodo Imposto do Selo de-

'./

verão manter éese livro em '.

caria um dos estabeleci- .*,mentos que realizem atos 'tributados.

Art. 63. Na escrituração ;;do livro Registro rio Im-posto do Selo poderá Ser

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adotada uma folha pnracada nllnca ou. quando ..conveniente, livros dlstln- .;tos pnra ¦ ns diversas ali-nens.

Art. 64. Nos estabeleci- }<mentos de grande movi- •¦mento, sujeitos ao Regis- ''tro cio Imposto do Selo, "poderfto ser mantidos 11- '

vros auxlllnres (mod 61o .'n.o 1) correspondentes asvários seções, caso cm queo livro do registro globHl(modelo n.o 2) consigna-ra apenas as importânciastotais, diárias, de cada se-çfto, atendida a escritura-çáo por alínea e Incisos.

Art. 65. As guias de pn-gamento c de recoihímen-to serio emitidas em qua-tro vlns, numeradas dcuma a quatro.

3 l.o A segunda vla.se-rá restltuída quitada,"" aquem pagar ou recolher .0Imposto, retidas as demais,pelo órg&o arrecadador,conforme dispuserem asInstruções do Departa-mento do Rendas Inter-nas.

§ 2.0 Quando a gula íóremitida em cinco vias, poriniciativa do contribuln-te, a excedente, igualmen-te quitada e numerada,ser-lhe-á restltuída.

§ H,° Salvo as exceçõesprevistas neste Regula-mento, a cada instrumen-to, ainda que compreendavárias obrigações, corres-pondera uma guia.

Art. 66. O Departamcn-to de Rendas Internas, po-dera modificar os mode-los referidos neste Capitu-lu. bem como alterar onúmero de vias das sul^sde pagamento e recolhi-mento e a respectiva deJ-tinaç&o.

(continua)

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Jornal do Brasil, Quarta-Felra, 7-4-65, 3." Cad. — 5

TrabalhaJosé Machado

Providências do Governo estão impondo

grandes sacrifícios aos trabalhadoresBoletim dt Orientação Sindical, órgão oficial dos trabalhadores em trana-

' portes, acaba de divulgar o discurso do Sr. Mário Lopes de Oliveira, Presidentada Confedera-ão Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres, no IVCongresso Continental da ORIT, sôbre a situação atual da classe trabalhadora noBrasil. Esse discurso é considerado, entre os sindicalistas democráticos, como mui-to importante, por ter o Sr. Mário Lopes de. Oliveira, depois de pronunciá-lo, sidoeleito membro do Comitê Executivo.

Alguns trechos do discurso:— Os lamentáveis acontecimentos a que o povo brasileiro assistiu e que afi-

nal tiveram o seu fim definitivo a 31 de março de 1904, tiveram por base uma cons-piração comunista, felizmente estranha aos trabalhadores; com o objetivo de sub-verter a ordem democrática de Governo e conseqüentemente eliminar a organi-z-ação sindical livre;

— Pseudos lideres, estimulados pelo próprio Governo, pregavam uma falsa,proteção aos trabalhadores. Sucediam-se os movimentos de greves políticas, arti»ficlais e completamente alheias aos reais interesses das classes trabalhadoras..Pov tudo e por nacla se paralisava o trabalho nos diferentes setores vitais da In-dústria, do transporte e do comércio;

os problemns do« trabalhadores er^m focalizados demagogicamente, cujosresultados, quase sempre fictícios, eram levados a crédito da politica governa-

— A situação, particularmente no setor sindical, era verdadeiramente cri-<<ca- reinava a anarquia e o caos. O estado de subversão a que chegara o Paisteve orieem, notadamente, na insubordinação pregada e estimulada, como norma,nelas próprias autoridades dos mais altos escalões do Governo da Republica. Essasituação de evidente anomalia, levaria a nação brasileira a um estado anárquico, _ _>aue terminaria fatalmente em um Governo dc forma comunista; /

— O Governo Goulart havia-se tornado incompatível com os princípios de-mocráticos. não mais merecendo a confiança e apoio do povo brasileiro; .

— Muitas das organizações sindicais brasileiras, que estavam em poder dos"omunistas, foram transformadas em instrumentos, de uma política demagógica,o-ientada pelo Governo central, em detrimento das liberdades sindicais. Organis--nos marginais, sem nenhuma base ou prerrogativas sindicais, usurpavam a re-

presentacão legitima dos trabalhadores, dentro de um esquema de agitação social,visando ã alcançar i. subversão da ordem legal democrática:

— Após a queda do Governo Goulart, os organismos ilegais foram dissolvidos,enauanto que as organizações sindicais, de orientação comunista, sofreram inter-"eiícão do Ministério do Trabalho. Essas providências se apresentaram comp ine-vHáveis e necessárias à recuperação de sindicatos, federações e confederações detrabalhadores, que se haviam desviado das suas finalidades básicas, como orga-riismòs livres, de defesa dns interesses dos trabalhadores brasileiros;

— Multas dessas organizações sindicais continuam ainda sod regime de ln-tervenção governamental, sem que se possa prever quando voltarão a sua vida nor-mal. Outras tanta's já realizaram eleições e hoje estão sob administração e orien-tação de trabalhadores democráticos: '_ .

— Quanto ao sspecto econômico atual, a situação nao e das mais íisonjei-ris Ao contrário, se apresenta como das mais angustiantes para os trabalhadores.

_s providências do atual Governo do Brasil, visando à recuperação econômica e

financeira do Pais. estão impondo um grande sacrifício ao povo e aos trabalhado-res Evidentemente, são estes que estão carregando todo o peso das dificuldades

por que atravessa o Pais, em conseqüência de medidas restritivas, de ordem eco-nômica, que o Governo vem pondo em prática;

10 - Sentimos que os trabalhadores, em que pese a sua compreen_ao em face

dos complexos problemas que assoberbam toda Nação brasileira, ja se mostram¦o-eocupados e impacientes. Tememos que as suas justas esperanças em um futu-

fo melhor, venham a se transformar em frustrações que poderão leva-los a um

perSoso delesnèro total. Esta situação, que estimamos seja transitória nos pa-^ce ser extremamente grave, se não fôr superada dentro de um limitado tempo.

v<sto que% está sendo capitalizada em favor do Governo deposto, bem como vem

sendo mu to bem aproveitada pelos comunistas, para a sua rearticulacao nas ba-•! e sindSs. Por outro lado, estarão desacreditados os dir

^Sggg&5g£-cráticos sem nenhum poder ou força de convencimento junto aos trabalhadores,Tlte.considerações não poderão servir dc estimulo aos comunistas e

aos políticos facciosos decaídos. Desejamos que elas «^^^^¦¦M.ggde alerta, para que alguma coisa seja feita, quanto antes, em favor do_ trabalha-üots e do sindicalismo democrático do Brasil: . _ .ü°-e"2_

O secretário-Geral da ORIT tem conhecimento dessa situação, pois temviajado e atuado no Brasil em permanente contato com suas filiadas, sem sofrerr*s ricões de espécie alguma. O mesmo ocorre com os Secretariosírtósstong^atuam no nosso Pais. Vários cursos de capacitação, seminário... confeiencias etc,

• ¦ ce tóm realizado em todo o Pais com a participação de grande numero de traba-lhadores, cujos resultados são os mais satisfatórios.

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CONSTRUÇÃO CJVILF,m nota oficial, ontem divulgada, a Uire-

tora. do Departamento Nacional do Trabalho,Sr." Na-tércia Silveira, informou que não se

recusou a receber nenhum associado do Sin-

dicato dos Trabalhadores na Indústria da Cons-trução Civil, qúe ali teria ido para denunciara diretoria da sua entidade, porque o pro-blema (irregularidades nas contas) é da com-

pètênoià do Delegado Regional do Trabalhoda Guanabara.

Dis a nota: . ."Não fui procui'ada por qualquer emissa-

rio dos associados do Sindicato dos Trabalha-dores na Indústria da Construção Civil daGuanabara. Se o fosse, não poderia tomar

qualquer providência, porque, em se tratandode Sindicato cuja base territorial é da Guana-bara. competência paxá. tal seria da Delega-cia Regional do Trabalho."

REABILITAÇÃO*PROFISSIONAL

Empossados, no Departamento Nacional daPrevidência Social, os novos membros da Co-missão Permanente de Reabilitação Profissio-nal. Na Presidência, o médico do IAPM, LuisEmanuel de Almeida Levi. A Comissão é cons-tltuida de médicos, assistentes sociais, econo-mistas, orientadores profissionais e psicólogos— todos especializados em reabilitação profis-aional — e tem por finalidade planejar,, orien-tar, coordenar e fiscalizar, em todo o territó-rio nacional, a reabilitação de operários.

SUSSEKIND NÃO VIAJARAO Ministro Sus..ekind não mais irá a Ma-

dri depois de amanhã, como estava programa-,do. Na Capital espanhola, o Ministro do Tra-balho pretendia páranirifar o Curso de For-mação Profissional, do qual participam 14 es-tudantes brasileiros. Problemas sociais exigema permanência do Ministro no pais. Emboraa viagem fosse custeada pelo Governo espa-nhol, o Ministro declinou do convite, agrade,cendo-o e levando a sua decisão ao conheci-mento do Presidente da República.

DESPACHOEm seu último despacho com o Presidente

" Castelo Branco, O Ministro do Trabalho levouà apreciação do Chefe do Executivo diversosassuntos, sendo os mais importantes os seguln-tes, que mereceram aprovação: exposição demotivos em que é proposta a regulamentaçãoda profissão de estatístico, que será, matériade mensagem ao Congresso Nacional; admissãode 50 por cento das vogas existentes no qua-dro de pessoal do IAPB, mediante concursopúblico a ser realizado pelo DASP. Sôbre atabela de pessoal temporário, para servir no

• Hospital dos Servidores Públicos, o Chefe doGoverno assinou decreto suprimindo os cargosvagos com o pessoal do TPASE, permitindo;

assim o preenchimento das funções com o pes-soai temporário. No que tange ao pedido doIAPETC. em que foi solicitado a permanência,dos fiscais interinos nas vagas existentes enão preenchidas pelos concursados, o Prest-dente Castelo Branco despachou, determinan-rio que o seu preenchimento só poderá ser feito,mediante concurso público, pelo DASP.

13.» SALÁRIOSete confederações de empregados e em*

pregadores já- entregaram ao Ministro do Tra-balho resposta, sobre a consulta ao parcelamen-to do 13.° Salário. Pronunciaram-se contra oanteprojeto do Ministério do Trabalho a CNTIrindustriários.. CONTECOP (comunição e pu«blicidade) e a CONTEC (estabelecimentos dacrédito).

VELOSO VOLTAO Chefe de Gabinete do Ministro do Tra-

balho Sr. Moacir Veloso, voltou, ontem, daEuropa. Em Genebra, o Sr. Veloso participouda Conferência da Associação Internacional deSeguridade Social, que estudou os problemasrelacionados com o tema e íêz amplas expo-sições a respeito da reforma da PrevidênciaSocial brasileira. Em Madri, o Chefe de Ga-binete do Ministro Sussekind participou dacerimônia de entrega de diplomas a bolsistasbrasileiros.

CONGRESSOQuatrocentos delegados do Brasil e de pai*

ses sul-americanos participam do IV Congres»so Brasileiro de Obstetrizes, onde vêm sendodebatidos problemas rla materViidade e da cri-ânça. O congresso, com término marcado parao dia 12, está sendo realizado na AssociaçãoBrasileira da.s Obstetrizes, entidade promotorada iniciativa.

CONCURSADOSO Presidente rio GT constituído para dis-

ciplinar a admissão de concursacios nos IAPs.Sr. Flávio Sussekind. solicitou o compareci-mento ao oitavo andar do Palácio do Traba-lho, dos escritunirios habilitados, em provaspúblicas, pelo DÁSP. realizadas no âmbito daPrevidência Social. Em todo o Pais, o GT pro-moverá a nomeação de

'631 escriturárlos, em

diversas repartições autárquicas.

SERVIDORES PÜBLICOSMais de quinhentos delegados participa»

da II Conferência dos Servidores Públicos Fe-derais, Autárquicos e Estaduais, que se vemrealizando, desde segunda-feira, no Sindicatodos Aerovlários, na Avenida. Presidente Wilson,210, 5.° andar. Somente a União dos Previden-cláitòs do Brasil enviou para o conclave maisde 50 credenciados. A II Conferência deveraser encerrada depois de amanhã.

O QUE VOCÊ DEYE SABERA Administração do Sesuro

Social dos EUA, que eqüivaleaos nossos Institutos de Pre-vidência, mantém um dosmaiores e mais ativos sisle-mas de arquivos do mundo.com175 milhões de nomes de em-

pregados americanos. Apesardo volume, ao qual anualmen-te sfto acrescentados d« 6 a 1

milhões de fichas, qualquerprontuário é localizado em me-nos de trinta segundos, devidoã microfilma gem de suas fi-chás, que reduz certos d o -cumentos a tamanho menorque a unha rie um dedo. O ar-quivo, organizado com equipa-mentos fornecidos pela Kodak.é contido em apenas 2 mil ro-Ios de filmes, que são anu-mados em seqüéucin especial -

Ijermitèm rápida projeção emaparelhos de leitura, paraatender aos 30 ou 40 mil pe-(iirios rie informações solicita-dos diariamente. O indico dosempresados è apenas parte dosserviços de registros do Segu-ro Social das Estados Unidos,que emprega mais de 250 milrolos de microfilmes e vale-serie cerca de. 1 200 aparelhos daleitura.

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COMUNICADOA Junta Governativa do Sindicato dos Tra-

balhadores na indústria da Destllaçío e Refi-nação do Petróleo nos Estados da Guanabara edo Rio de Janeiro, tem a satisfação de levar aoconhecimento dos associados dêste Sindicato queno dia 5 do mês em curso, its 19,30 horas, foirea lixada, na Sede Social, na Rua Alcindo Gua-nabara. 17--1 - 14." andar - s/ 1408/1413, aAssembléia Geral Extraordinária, convocadacom a finalidade de promover a eleição de trêsassociados para comporem a lista tríplice a quese refere o Art. 6ii2, da Consolidação das Leisdo Trabalho, dentre o.s quais serão escolhidosos que deverão exercer a função cte Vogai e deSuplente de Vogai de Empregados nas Juntasde Conciliação e Julgamento rio Estado riaGuanabara.

O resultado das eleições foi o seguinte:

Eleitos:ÁLVARO ALVES DE QUEIROZWALBER GERVÁSIO DE JESUSMANOEL DA ROCHA BORGES

Rio (ic Janeiro, 6 rie abril de 19.5.

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Olirnufn recente visito (pie.jCi «i Simca'tio Brasil, o -l/miniM*. Jtíouríefo Dfintos Tones, Comandanteda Tòrca <le Trmhpoftcs. <íh i.fnrín/io — r/iie í érrniKÍe ndepío </» automobilismo esportivo, tendocheiiuâo musmò.-a paríiçipuú /W wíçito **«* Ü* competições — íetJe oporfiimV/nrfe rfc. c<mt'crs_Wc.morarfame/tíe «n» ftro Cntres, piloto;3p'Simca eiim. dos nomes de miiwr projeção ao uutomobilis-mn brasileiro. A troai dn ii.ipri_ssã'tis girpMi principalmente. sobre o corrido tle n<iylona lie.ach, ns.rs-

/íi/ii /ior Ciro Cair/iS, <ji-- .acAhava de chefor ilos Estado* tinidas.

¦ '¦ . . ' • "' '%

Recompensa cia Ford britânicaa um automobilista corajoso

ãpêlti de Sir Jü-áepli âimp-im.Comissário da Polícia Me-rvopoüuina, qüe exortou opúblico a cooperar na lutabonita os criminosos nue. nosúltimo., tempos, têm prati-•-¦ado em Londres luna. sériede assaltos a. mâo> armatlfi.

John Majiòn, evadido daprisão, íoi reconhecido pelaPolíoist qiian&b seguia ao vo-imite do Mercedes. Seguiu-?e uma perseguição atravésdos Bairros de Cheisea e deKensington.

Após o colisão na üíciB-ompionMíüCid. Murson cor-reu para um porão fazendoíogo contra os policiais queo perseguiam. Auxiliados pe-la multidão, os agonies ati-raram pedras, garrafas e ca-deiras no porão. Dois poli-ciais sofreram ferimentos efoi morto por um tiro um

Londres (BNS) -- A FordBritânica e m p r estou umFord Corsa ir nôvo a um lio-mem que avariou o seu au-tomóvel, do mesmo modelo.fãaendo-o colidir com outroem que um bandido tentavaescapar da Policia.

O corajoso automobílistaé Alfred Myíne, de 4G anos,desenhista naval, de Glas-gow.. O seu ato. pos termo ap.e'rü.eguição do automóvelnas ruas de Londres ao aira-vessar-se no c a rn inho. ,doMercedes branco em que .o,bandido fugia-, e deserien-deou uma renhida luta eiwtre èsie, armado de pistola,e centenas de- populares èagentes de polícia clesar-mados.

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CARVA.NA INTERNATIONAI.DA AMIZADE

Uma Caravana composta de 4 cannnbótífi8. 1 ônibu.s International, partiu, na tarde dedomingo (21), da Fábrica IH, em Santo An-tire — SP. chefiada pelo seu Gerente-Geralde Vendas, Sr. ... 11. Sçhúltze, tomando onimo das rodovias que levam ao Sudoeste, cor-tando todo o Estado cio Paraná, para trans-por a fronteira com o Paraguai e atingir suacapital, Afesuhçúòi

Na madrugada de 2C- feira. I2_t>, a Cara---•ana féa sua primeira p. rada em Curitiba,partindo, no alvorecer, para Ponta Grossa, se-guindo, cia, para Guarapuava e Cascavel, al-cánçahdo, na 4.B-ieira. (24) Fok do Iguaçu, jítna extremidade do território brasileiro.

çãÒ-l.ôbo de Alsaçia, antes deo bandido ser capturado.

Logo ciue a noticia se tor-nou conhecida, o Dire tor-Ge-rente da Ford, Mn AllenBarke, comunicou o seguin-te: "Se Mr. Mylne quiser en-trar c-m contato conosco, po-remos à sua disposição umnovo Corsair, enquanto asnossas oficinas reparam oseu, de modo a ílcar comonovo. Queremos dêste mo-do manifestar-lhe o nossoapreço pelo seu corajoso ci-

' vismo."No dia seguinte, Mt. Mvl-

ne recebeu um automóvelidêntico ao que avariara, aomesmo tempo que os técni-cos da Ford inspecionavamo seu para verem o que erapreciso fazer para cumpri-rem a promessa de o pôr có-mo nôvo.

Em Pos do Iguaçu, a Cnia»'A:ii_, huenralio-mtl tòiacionou .brevemente a fim de se a.^o-ciar às solenidades cie inauguração, nessa lo-càlidade, da nova Ponte Internacional lígnn-üo o nosso país á vizinha republica paraguaia,com a presença tie S, Es.*s os Presidentes Al-fredo Stroessn.t t Htmib.iío dr Alencar C^í-relo Branco.

Asslnatand- a iflierim'» íu tváíi-ga íicss-,nova ponte, a Caravana lnterna-tionn!. atravésdela; {raniiou território paraguaio até Assun-çáo, onde juntamente eom entres produtosnaciouais está, participando d» Exposição In-dustriaí Brosiieira que mostra àquele povoamigo o estágio cie desenvolvimento da jo-vem .porém ptijáhte indústria brasileira- de au-toveiculos.

A Caravana International incorpora, um.gtüpq de técnicos da próoria Fábrica IH.cuja finalidade, neste empreendimento, é »•cie promover demonstrações acompanhadas dee.splanações sobre a construçáo e o desermpe-nho técnico daa unidades International pro-dv.jidas no Brasil, já com 98';- de índice denacionalização.

EMPREGOS E PRODUÇÃOCRESCEM

Em pleno andamento, o plano de expan-oão da Volkswagen do Brasil, que objetivaatingir um* produção média diária dc 600 vei-culos atc 19.8, proporcionou; nos últimos me-ses, a afisorçao de novos contingentes de mão-ue-obra: o inunero de trabalhadores subiu de8 _5i> em fevereiro de 64 para 10 507 em íeve-reiro dêste ano. Enquanto nos dois primeirosmeses de 19G4 . produção foi de 9 82'.; vèiculòsem idêntico período dêste ano atingiu 12 351unidades. E o consumo dc chapas de aço subiude tOO para 1.60 toneladas/dia. Aumentou tam-bém o número de representantes autorizadosno território brasileiro de 330 para 381.

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