LÍDER ANTI-RACISTA PRESO WOS EUA

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t-RMIMMTIMOMAR MONIZ OODBt BITTINCOVRt

DOUTORW. FAULO rtLHO Correio da Manhã

IDMUNOO HTTINCOimT - MULO ¦ITT1NCOUAT

avaalía Oemea rrtlre, 411 RIO DK JANEIRO. SEXTA-FEIRA, II DE JUNHO DR 1N4

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OEMNMIIÍI.IO CAMILLO SI

ii.» II U« — ANO I.XIII

LÍDER ANTI-RACISTA PRESO WOS EUA3$&t\

SUSPENSOS NO LAOSVÔOS AMERICANOS'

Vitntlano, Washington, Londres e Saioon (AP-KP-UPI-DPA-CM) — O primeiro-ministro SouvannaPiiouma pediu ontem aos Estados Unidos que su»-penda, temporariamente, os vôos dc reconhecimentosobre o Laos e.só os reinicie se houver indicios domovimento das tropas do Pathet Lao.

Riehard I. Phillips, porta-voz do Departamentot'c Estado norte-americano, disse que o governo dosKstados Unidos está de acordo com Souvanna e queos missões de reconhecimento sobre o Laos continua-rão com os "intervalo» necessários, e de acordo comn governo laosiano, a fim de obter informações iô-bre as atividades militares das forças comunistas".

.'athct Lao atacado

\ rádio da China Comunistar 'nada em Vientiane, afirmou, ie seis aviões norte-america-i!oj bombardearam e metra-ihíiram ontem o quartel-gene-tal da facção comunista lao-tensa em Khang Kai, atlngin*do o eseritórloi de seu diri*gente, e príncipe Souphana-voung.

A transmissão atribui a in-f .rmação à ridlo comunista doLaos, e nio diz se os aviões(i -am pilotados por pessoal doalistados Unidos. A Real Força. úrca do Laos possui apare-"ios dos tipos AT-6 e 5-2B, de

opulsio i-hcllce e fabricação- irtc-americana, identificados

:ios comunistas como partici*r-.ntes do ataque.

Não se tem notícias de bai-'ss ocorridas durante a agres*

sio qualificada de selvagem —, uo, segundo a rádio, ocorreu

a manhi de ontem. Khangriiai' encontra-se a cerca de150 km ao Norte de Vientia-ne, capital administrativa • doLaos.

Vigilância

Riehard Phillips acentuoufine a necessidade de informa-ròes sabre o que ocorre naparte oriental do Laos decorred*/ negativa dos comunistas depermitirem um eficaz funciona-mento da Comissão Internado-nal de Controle.

O porta-voz se negou a de-finir o que o governo norte*americano entende por "parteoriental do Laos" e se a pia-nicle de Jarres está nesse setor.

IntervaloO príncipe Souvanna Phou-

ma, que regressou ontem deLuang Prabang, capital impe*rial do Laos, disse em Vien-tiane que os vôos norte-ame-ricanos sobre o Laos haviamcessado desde domingo último,depois que um caça a jato íoi

derrubado pela'artilharia anil»cerca do Pathet Lao. Disseainda esperar que os aviõesnorte-americanos nio reiniciemseus vôos enquanto o governoIxosense nio o solicitasse es-pressamente.

Busca de solução

Richar Butler, secretário brl»tinico de Relações Exteriores,convocou ontem i noite o em-baixador soviético em Londres,Alojandro Soldatov, para tra-tar da urgência que, segundoseu ponto de vista, deve serexigida para que a Gri-Breta-nha e a URSS cheguem a umacordo sobre o convite que és-ses países devem dirigir aosoutros paises interessados emresolver o problema do Laos.

Ataque aos EUA

Em Pequim, o primeiro-mi-nistro Chu en-Lai declarou quea eonvoeaçio de uma , conte- ;réncia eom os assinantes dosacordos de Genebra é e. únicomeio de impedir que a situa*ção na Indochina "se deterioreperigosamente".

O presidente do Conselhochinos atacou violentamente apolitica dos Estados Unidos, di-rendo que estes desejam es*tender a guerra do Vietnamdo Sul ao Cambódia, "por meiode seus lacaios". Acrescentouquê os Estados Unidos pensamem derrubar abertamente ngoverno do Laos, organizandoum golp ¦ de direita e que osnorte-americanos violam inten-cionaimente os acordos de Ge*nebra de 1954 e 1962 sobre aIndochina e o Laos.

Cambódia abre' logo

As baterias aéreas do Cam-bódia dispararam contra doisaviões militares norte-ameri-canos que voavam no Vietnamdo Sul, próximo da fronteiraKhmer, mas não foram atingi-dos.

HojeDepois de entrevista tim o presidente Castelo

% Branco, o sr. Pedro Aleixo não quis desmentirou confirmar boato de que b Governo decre-

taria estado de sitio (Ult. Pág.), enquanto o secre-tário de Segurança de São Paulo vinha ao Rio, apóspronunciamento em nome do governador paulista.(Ult.. Pág.).

Continua repercutindo no Exterior a cassação0 do mandato de Kubitschek. Alguns países

acham muito difícil compreender a decisiode Castelo (Pág. 1), e Nelson Rodrigues considera"obra moralista" o filme "Asfalto Selvagem", basea-do na estória de sua "Engraçadinha", que a Cen*sura agora proíbe. (Pág. 7).

O diretor do Trânsito ordenou, mas nio fo-A ram rebocados os 6 automóveis da Marinha

que estavam estacionados em fila dupla, em• frente -à Assembléia (Pág. 1). O ministro da Guer-

ra desmente a existência de lista de cassação dedireitos de jornalistas, referindo-se a mudançasnos comandos do Exército. (Ult. Pág.).

Intervenção militar na Faculdade de Filosofia,m em Minas Gerais, provqcada por um manifes-

to. Suspensas as aulas em 20 cursos (Pág. 1),continuam escassos leite, açúcar e, agora, sal, paraos cariocas. Filas imensas. (Pág. 3).

O prefeito e o vice-prefeito de Pôrto-AlegreA ióram eleitos ontem' pela Câmara Municipal.

Surpresa geral, contrariando decisão da Jus-tiça (Ult; Pág.), enquanto círculos políticos consi-deram finda a trégua política em Minas. Baseiamsua observação na nota oficial do PSD, cobrandodo governador a mensagem de aumento dos venci-mentos do funcionalismo. (Ult. Pág.).

1.° CADERNO

2.» Pig-Senado e Câmara

4.» pág.Internacional

5.* pág.Diálogo com o lei-tor

6.» pág. : . ;.Editorial, opiniões e.. . _ fo.Mundo Político

2.° CADERNO

".* pág.Coluna dos Sindi-catosGoverno do Estado

—• Farmácias de Plan-tãoPolicia

8.» Pág. ;MarinhaGuerraAviação e Astro-náutica

1.» pág.Da Arte de FalarMalFlagrantesVitrina

2.» pág.Escritores e LivrosItinerário das Ar-tes Plásticas

-— Bom dia. Rio-Vida CatólicaVida Cultural

l.» pág.MúsicaTeatro .Horóscopo

4.» pág. ,''.."--¦..Correio FemininoSociaisEnsino

5.» Pág.Turfe6.» Pág. - .

AutomobilismoUlt. pág.Esportes

Cr$ 80,00 no Rio, S. Pauloe Niterói

Cr$ 100,00 no interior

Mundo câom ir/jf Um¦ ' >mm\ '";'•¦'-^

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Nova York e Salnt Auguitint (FP-AP-CM) — 0pastor protestante Martin Luther King, lider do movimento integracionista do sul dos Estados Unidos,foi agredido e preso, ontem, cm Saint Augustlne, Flò*rida, ao tentar entrar em um restaurante de brancos,ouvindo do gerente James Brock a alegação de qut"ainda nâo recebemos negros aqui".

Em Tuscaloosa, Alabama, dois negros pastores,James Bevel e Riehard Boonc, foram presos ao dei-xarem a igreja cm que se refugiaram manifestanteianti-racistas para tentar uma solução com as autorl*dades locais. Em ambos os casos, os reverendos sãoacusados de conspiração, alteração da ordem e vio»lação da propriedade privada

Agressão

Aos gritos de "SouAdolfo Hitler II", o eido-dão Walter Seiiert, de42 anos de idade, en-trou numa escola prima-ria, em Colônia, Alemã-

nha, munido de um esti-lete e um lança-chamas.Atacou professoras e alu-nos. Matou duas pessoase feriu outras 29. A po-lícia conseguiu abatê-lo

a tiros, moi o criminosonão morreu em virtudedos tiros: mesmo ferido,conseguiu tomar uma de-se de formicida, recursoque se revelou eficaz.

Antes de morrer, WalterSeiiert disse aue, hátempos, um médico qui-será matá-lo. Para vin-gar-se, invadiu a escola,matou e morreu.

"Ainda não aceitamos nc-gros aqui" — disse o gerentedo hotel dc Saint Augustlncquando o reverendo MartinLuther King, acompanhadode dois auxiliares, pergun-tou se o restaurante aindaestava aberto.

O pastor negro insistiu eum branco que ouvia a con-versa se aproximou, jogan-do-o contra a parede. O ge*rente James Brock procurouevitar o choque, interpon*do-sc entre os dois, masquando King tentou segui-lo para o restaurante, Brockadvertiu que estava "cum-

prindo a lei do Estado daFlórida, que impõe a segre*gação", e chamou a poli-cia.

Horas depois da prlsüo, •juiz do Condado instaurouinquérito contra as mani-festações anti-rneistas e •procurador Warrcn pediu"um grande júri" para en*frentar as desordens.

Alabama

Em Tuscaloosa, Alabama»cenário de três dias de ma*nifestações anti-segregacio*nistas, os pastores JamesBevel c Riehard Boonc fo-rnm cercados cm sua Igrejae presos ao tentarem sair'.Ali. os negros haviam se re-fugiado, cantando o "hino daliberdade", depois de varri-dos da praça pública pelosbombeiros que utilizaramjatos de água para dissolvera manifestação anti-racista.

De Gaulleaspira

reeleiçãoSoissons e Llon (França)

(AP-FP-DPA-CM) — O jire-aidente Charles De Gaulleiniciou ontem, em meio atemores de um atentado, umjiro de 4 dias pelas provin-cias francesas, tendo exter-nado sua intenção de conti-nuar no poder quando íer-minarem em 1965 os 7 anospara os quais foi eleito pre*sidente da República.

De Gaulle acabava de sairde Paris quando a policiadesta capital recebeu um te-lefonema anônimo comuni-cando que uma bomba foracolocada no trem especial dopresidente, o que mobilizouos agentes de segurançaque através do rádio, deter-minaram a parada do com-boio na estação de Crecy-enValóis, mas nada foi encon-trado, tudo não passando deuma brincadeira.

PERMANÊNCIA

Discursando em Lion opresidente francês disse queestava "mais do que nuncadisposto a continuar servin-do o pais", acrescentando:"Enquanto tiver forças, con-tinuarei a servir meu paispelo caminho traçado, tal co-mo ocorreu ontem e comoocorrerá amanhã. O pais sa-be. que o Estado, a Repúbli-ca e especialmente sua dire*ção, devem ter a representa-ção firme, continua e impar-ciai que sempre procureidar. Farei o possível paraque depois continue com festaorientação". E mais adian-te: "Se cairmos novamentenos erros .de ontem, comopoderemos contribuir para apaz dos outros, como faze-mos, por exemplo, na Ásia eno Sudeste asiático?

JK SE TERIA ASILADO NAEMBAIXADA DA ESPANHA

EXÉRCITO SUSPENDEFILOSOFIA EM MINAS

BELO HORIZONTE (Sucursal) — O Comando Re-voluciónário determinou, ontem, a intervenção na Fa-culdade de Filosofia da Universidade de Minas Gerais.Foi nomeado interventor o tenente-coronel ExpeditoOrsi Pimenta que, cm sua primeira comunicação apósa investidura, anunciou a suspensão das aulas a par-tir de hoje, sob a alegação de que é necessário apuraratividades subversivas naquela unidade universitária.

Manifesto

O motivo imediato da inter-venç&o foi a distribuição am*pia de manifesto subversivoda União Nacional dos Estu*dantes, o primeiro a surgir de-pois da Revolução. O do-cumento, assinado pela siglaUNE, dá versão própria aosacontecimentos políticos e mi-lltares de março, consideran-do o Pais dominado por uma

. "oligarquia militar".

EfeitosA Faculdade de Filosofia de

Minas conta com mais de milalunos distribuídos em 20 cur-sos diferentes. Era dirigida,interinamente, pelo professorEmanuel Brandão Pontes, quesnbstituiu o professor Versia-ni Veioso, cujo mandato espi-rou há alguns meses. A. sus-pensão das aulas provocatranstornos para a organiza-ção das provas, cômputo defreqüência e outras medidasde praxe do fim do semestreletivo.

Pará játem novogovernador

BEIJM (TP-CM) — A Aisem-bl*l» LegleJatlva do Pari elegeuontem por unanimidade o coro-nel Jnfbai Faaaarlnho novo go-vernador do Catado, em eubstl*tutelo ao ar, Aurélio do Car-mo, cujoi mandato e direito» po-.litlcos foram eaas&dos por «todo presidente da República.

Por «ua vez, a Câmara de Ve-readorea de Belém, também porunanimidade, elegeu nftvo ' pre-feito da Capital o major AlaetNunes, que tomou posse Imedla-tamente do cargo, sucedendo aogeneral Moura Carvalho, ésteatingido, Igualmente, pelo de-creto presidencial de cassaçio demandatos, "enquanto Isso, aguar-da-se para sábado ou domingoa chegada ao Pari do novo vi-ce-governador, sr. AgostinhoMonteiro, eleito na mesma «es-tio em que foi eonduzldo ao go-.vérno o coronel Passarinho. Osr. Agostinho Monteiro tomouconhecimento de aua eleição emSRo Paulo, onde se encontra atu-almente.

O general Blr*rrla Mamede, co-mandante militar da Amazônia,viajou ontem com destino aoRio, levando vasta documenta-çao sobre atividades «ubverelvS»no Estado para submeter A apre-claçSo do general Taurino de Re-sende. A documentação indicaravárias pessoas como Incursas naseançOet do Ato Institucional.

CUBA EM PAUTA NAOEA PARA 3." FEIRA

Washington ÍAP*UPI-FP-DPA-CM^ — Atendendoà solicitação do embaixador venezuelano Enrique Te*iera Paris, o presidente interino do Conselho da OEA,Manuel Trucco, convocou reunião para terça-feirapróxima a fim de fixar data e local da conferênciade chanceleres que deverá tomar medidas coletivascontra Cuba.

A fixação da reunião para apenas cinco dias de-pois de convocada foi recebida com surpresa entreos diplomatas latino-americanos, mas deixa a enten-der que já há um acordo de fato entre os principaispaises do continente sobre o problema, indicando-sé,em fontes bem informadas, que o dia dez de julhoserá a data da reunião interministerial. * .

SurpresaSegundo alguns diplomatas

latino-americanos, "até os Es-tados Unidos foram surpreen-didos pela solicitação venezue-lana", porque no momentoem que foi formulada algunspaíses não haviam terminadoa fase de consultas préviassobre o anteprojeto de reso-lução. •

Pouco depois de encaminhara solicitação, o. embaixadorTejera Paris deveria reunir-secom os embaixadores da Co-lômbia e Estados Unidos pa-ra discutir os anteprojetosque serão apresentados naconferência de Chanceleres.Ainda havia dúvidas sobre asede do encontro, especulan-do-se sobre Washington e SáoJosé da Costa Rica, mas ou-trás fontes admitem, entre-tanto, que a convocação dareunião reflete um entendi-mento tácito entre os princi-pais países do continente sô-bre o problema cubano.

Fazendavai

emitirO Governo vai emitir para

ocorrer as despesas relativasao pagamento do íuncionalis-mo civil e militar. O ministroda Fazenda, sr. Otávio Bu-ihões, pensou e chegou à con-clusão de que, sempre quehá alguma coisa a pagar noPaís, o jeito é emitir. Masnão adiantou o total da emis-são para essas despesas.

A SUMOG examinará hojeo problema do financiamen-to da safra do café, nos têr*mos da Instrução 272. O mi-nistro despachou, ontem, como presidente' da República eacertou a nomeação de dire-tores de vários órgãos subor-dir.ados ao Ministério da Fa-zenda.

Correu, ontem à noite, a no*ticia de que o sr. JuscelinoKubitschek teria pedido asUoi Embaixada da Espanha. AUa hora em que encerrávamosesta edição, a notícia não ti*nha sido confirmada. O gabl-nete do ministro das RelaçõesExteriores comunicou que na-da sabia, oficialmente, quantoao assunto. Em Santiago doChile, o jornal classifica comode "procedimento inusitado" aação adotada pelo. Governobrasileiro, cassando os direi*tos políticos do sr. Kubitschek.Comentando o mesmo assun-to, diz o Jornal "Pátria", deAssunção,, que a noticia "cau-

sou penosa impressão" ao po*vo paraguaio.

PSD gaúchoO coronel Perachl Barcellos

enviou telegrama ao governa-dor Meneghetti, informando

que o PSD, reunido em seu di-retório nacional, deliberou des-ligar-se da maioria parlamen-tar, "mantendo a atitude já co-nheclda, mas aempre com opropósito de resguardar, servire fortalecer as instituições de-mocráticas". Na Guanabara, abancada estadual do PSD reu-niu-se ontem ã noite para si*tuar a posição do Partido an-te a cassação do mandato dosr. Kubitschek. Nada ficoudecidido sobre a pretendidamanifestação, após acalorada!discussões.

Recife e NatalO governador Paulo Guerra,

de Pernambuco, divulgara ho-je nota oficial do PSD per-nambucano, sobre a decisão dacúpula do partido, retirando oapoio ao Governo CasteloBranco! Acredita-se que o go*vernador reafirmara o seuapoio ao presidente. EM Na*tal, por decisão unânime, odiretório regional do PSD hi-potecou "Irrestrita solidarie-dade" ao sr. Kubitschek.

COMUNISTAS QUEREMA UNIFICAÇÃO ALEMÃ

Moscou e Nova York (FP-AP-CM) — Lothar Bolz,ministro das Relações Exteriores da Alemanha Orien-tal, comunicou, ontem, que serão assinados hoje emMoscou importantes acordos, que poderão resolver oproblema alemão, salvaguardando a coexistência pa*cifica e promovendo a unificação alemã e a transfór»mação de Berlim Oriental em cidade livre desmilita-rizada.

O ministro alemão assinalouque tais acordos serão assina*dos por Ulbricht e Kruchev,antes da recepção que será ofe-recida, hoje, no kremlin, e in-cluirão também o desenvolvi-mento das relações entre Pan-kow e Moscou no terreno po*litico, econômico « cultural,compreendendo medidas de es-pecialização e cooperação naprodução industrial, que per-mitirão um aumento do nívelde vida dos trabalhadores dosdois países.

Erhard preocupadoO chanceler da Alemanha

Ocidental, Ludwig Erhard, de-clarou, ontem, à noite, em NovaYork, que discutirá com o pre-

sidente Lyndon Johnson uma .noticia procedente de Moscousegundo a qual a União Sovié* '

tica e a Alemanha Oriental fir-marão, hoje, importantes acôr-dos. Erhard visitará Johnson,hoje, na Casa Branca, depoisde conferenclar com o secre*tirio de Estado Dean Rusk, .

Outros membros da delega*ção oficial'alemã expressaramsua preocupação diante da no*ticia e um porta-voz do grupodisse a' um jornalista que "ta*das as conseqüências eventuais

.desta ação unilateral devemser suportadas somente pelossoviéticos, porque um aconte*cimento dêsse tipo não modifl.cará os direitos da AlemanhaOcidental".

Erhard foi entrevistado de>pois de uma reunião de 35 ml*nutos com o governador doEstado de Nova York, NelsonBockefeller. (Pág. 4).

Senadoaprova

BoulitreauBRASÍLIA (Sucursal) — O

Senado aprovou ontem ã noi-te, por 32 votos a quatro, aindicação do diplomata Bou-lltreau Fragoso para embaixa-dor extraordinário e minis-tro plenipotenciário do Bra-sil em Portugal.

A tarde, o embaixador Bou-litreau Fragoso compareceuperante a comissão de Rela-çóes Exteriores da Câmara Al-ta para ser argüido sóbre asrelaçóes diplomáticas, comei--ciais e culturais luso-brasilel-ras, recebendo parecer unftni-me de seus componentes pa-ra o importante posto.

O Senado também aprovouo embaixador Paulo Leão deMoura para nosso represen-tante na Nova Zelândia. AsIndicações sobem à sançãopresidencial.

Paralisadosos trens

do cacauSALVADOR (Do correspon»

dente) — A paralisação da Es»trada de Ferro Ubaitaba»Ilhéus, ordenada pelo ministro

'

Juarez Távora, provocou irrl-tação e protestos na zona ca-caueira do Estado. A medidalança ao desemprego centenasde pessoas e prejudicará o.transporte da produção cacau-elra e de materiais destinadosâ construção do Porto do Ma-lhado. Esse transporte, sem aferrovia, voltará a ser feito nolombo de animais. As noticiasque chegaram à região, sóbreo pequeno vulto das verbasdestinadas, neste exercício, 4construção do Porto de Ilhéus,também causaram surpresa edesencanto em toda a faixa deprodução cacaueira. (Leia tópl-co "Cacau", na 6.» página)

I

CandidatosEm Goiânia, já começaram a

surgir candidatos a senador pa-ra preencher a vaga aberta coma saida do sr. Kubitschek. OPSD está. propenso a apresen*tar como seu candidato o sr.Venerando de Freitas Borges,ministro do Tribunal de Con-tas do Estado, ou o deputafloAlmir Turiscn. üdenistas epessedistas revelaram qut )áestão sendo feitas sondagenstendentes ao lançamento, pe-Ias opoaiçfies, do nome do ex-senador Coimbra Bueno.

v-

CASTELO IRIA DIA 125 PARA O CEARA'

FOrtTALEZA (Asp-CM) — Está sendo anuncia-da para o próximo dia 25, às 9h, nesta capital, umareunião de todos os governadores do Nordeste com o

presidente Humberto Castelo Branco. A informaçãoé do próprio governador Virgílio Távora.

Eleições

O sr. Virgílio Távora af ir-mou aos jornalistas que em-bora ache que seria* mais ra*zoável a prorrogação domandato do presidente Cas-telo Branco, "acredito narealização das eleições pre*sidenciais de 1965". Dissefinalmente o sr. Virgílio Tá-vora que a situação políticaem seu Estado é de absolu-ta calma.

Confirmação

Fonte do governo da Ba-kia informa que o presiden"

\V

te Castelo Branco deveráconfirmar nos próximos diasao sr. Lomanto Júnior, avisita que fará à Bahia nodia 2 de julho vindouro.

O convite foi ratificado re*centemente, no Recife, pelogovernador I .Tianto. Infor*ma-se, ainda, que o sr. Lo*manto Júnio,r acha quasecerta a visita do presidente,já tendo elaborado uma ex-posição sobre as dificuldadeseconômicas que enfrenta nomomento a Bahia, a qualvai ser encaminhada ao pre*sidente da República cornum pedido de ajuda tiaaSfcéixa ao Estado.

1 m ttMHk CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 12 de Junho de 1064 1." Caderno

FONTENELE NÃO REBOCOU JÁ ESTÁ EM VIGORAUTOMÓVEIS DA MARINHA 0 AUMENTO DO PÃO

Mesma I com ordem do coronel Américo Fonte-nele, diretor do Serviço de Trnnsito, nfio foram re-bocados, ontem, os seis carros do Ministério da Ma-rinha, oue ficaram estacionadas em fila dupla, emfrente a Assembléia Leuislativa, enquanto o mi-nUtro Erneito de Melo Batista e outra» autorida-des eram homenr^eado» pelos parlamentares no dia mente, m mòes que levaram o Brasil a uT abster dacomemorativo da Batalha do Riachuelo. votaçào cm que o Comelho de Sesurança da ONU

dava o da número Mia rindo or* P""" •° Governo sul-afrlcano que renuncie i

VOTO DO BRASIL NAONU SERÁ EXPLICADO

O Itamarati prometeu, ontem, divulgar, breve-

Itevolladoi por nio conarsui*tf«m nada com a ptfioM a» ma*rinha, muito» do» ,<v»i»*pniui"do eoronil rontenela dlriiiram*•a par» • Ru»' Santa Lusli, pré*alma as número *H e. «II, de-ram curse «o» itui recilqueiltiraram o ar dos pneumállco»do "Citroen" chapa 2-72-74 a,em eonieqülneíi, o tramito foitotalmente perturbado níquel»'.artéria. Ot . prtjudléadoi,. nlseantio multa importância'ao u*»n, limitiram*ia a duer qua "oetretor do ST «atava demoni*irando nio ter' tido tnfâncti."

FRACASSO

Pir» rtbocir et carroa d» Mi*'linha dt frente d» Attembléia.taram mandado* doi» reboqueipelo eoronil rontenal». Mu asparaele "vaia*pneui"' traçai*sou porque . e ajudantt-dt-or-«tkn» de ministro deu eontri*ar*«tem ia» policiais que da inte-•atam pira hoja tém aa diver*tido, desempenhando oficlaimen.to uma tarefa qua menino (as•«condido. Temendo fracassomaior o coronel Fontenele ficoueom medo.da Ir ao local "co-mandar" o reboque dos carrosda Marinha. Ai 17h checaramUoli choquei da fútlleiroí, com

. poldado* trmadpi de metralha-dora t entio -Íoi que o» ho*

. mens do coronel ficaram sem«intender o que fizer. Fim da"optraçlo": «a policiais "vna*

'pneu»" desapareceram com teusreboques. Por sua vez oa moto.

. • riitas da Marinha conduziram os.veículos pira a irea de estarln*•Demento, na Rua 13 de Maio.

'•' HOMENAGEMn

. < A homemiem prestaria pela

.'Aisembléli Lefiilatíva.. i Mari-«ha da Guerra, tinha como mo.-tlvo, a comemoração de dia 11' 'de

junho, data da Batalha do.'Riachuelo. Secundo ae apurou,participaram da lolenidade ochefe do Estado-Malor da Ar-

-mada, diretor de Intendéncia daMarinha, diretor do Peisoal, di*retor di Escola Naval, coman-

.dante do Corpo de Fuzileiros-Kavan. O almirante Rademaker'Informou a este jornal que áocorrência foi "um pec ueno de*.«entendimento. A Marinha foi

homenageada pela Assembléia,portanto oi carroí tinham de fi*car na porta da Assembléia." Oi

- earroa qua eitavam. eitacionadoi.Sm fila dupla, .tinham as íe*.(Uintei chapas: SPF 85-14-18,' U-4t*M, 8S-17-0S; 15-23*47 a MM«••110.

ORDEM

Al 16h chagaram dois reboquei4o ST tando o PVG que coman-

BRASÍLIA (Sucursal) — Prosam a vigorar, apartir do 10 de junho — dnta do publicação no "Diá-rio Oficial" -- as portarias da SUNAB que fixampreços máximos para a venda do pio dc farinha detrigo no Estado da Guansbua e paia a venda, emtodo o pais, da farinha de trigo pura. Outro ato,também publicado, permite a exportação de carne

drm p*r» letincar o primeirn execução de condenados em virtude da segregação de vitela congelada até o limite máximo de quinhen-carro, SPF 13*14*11, nn qu» fuiImpedido por um fuiileiro. Dii*•e o PVG que tinha ordem au*paríor para rebocar todoi aacarro» qu* eitiveuem eitaciona*doa em fila dupla. O funliiiorespondeu qua oa carroí aramda Marinha e que incluilva eminiltro fitava na Assembléia,O policial retrucou qu* nio ti*nha nada com o ministro a qu*oi carroí teriam rebocaüoi, Adiicuiiáo entra o policial • ofuzileiro chamou a atenclo doicurioso*. Oi deputados JoioXavier, Paulo Areai, Célin Rnr*¦ei. Carneiro Rocha, FredericoTrota • o l.o icereUrio da As*Mmbléla rimaram qua a inala*téncla rio reboque do» carroíoficiais era uma provocação,uma arbitrariedade, quando •*•lava tendo preitada homenagemè Marinha da Guerra, o 1.» ae*cretino chamou um choque daPM mas éita nio apareceu. Al17h como a confuiilo JI foti.grande, chegou um choque daluzileiroí n.ivaii, com oitn ho*mini irmerioi de metrilhado*rai. Um legundo choque de lu*zllelroí também compareceu masoi' soldados nflo iiltaram. Aconfuilo pronegula a doii po-pularei foram preioi: o primei-ro por ter falado em voz altaque queria ver o coronel Fonte-nele rebocar oi carroí da Mari-nha, * outro, identificado comoAroldo Piaceii, qu* diicutiu eomo PVG • foi por éit* agredido.

EXCESSO

O ••Chevrolet" chapa GD2-65-07. eilicionado em fila du-pia na Avenida Almirante Bar-

.roto teve oi pneus dianteiroseSViziadoi. Seu proprietário,qu* nio qui» ldenUfie»--se, eon-liderou o fato como tendo "ex-ectao de autoridade do coronelFontenele". Ainda na Almiran-te Barroso oa ocupantes de umWolkswagen foram "ulvos" do»"vaza pneui" por um coronelque conteve a fúria doi "garotosfardadoi". Já o juiz EliézcrRoía, da 15a. Vara Criminal, dizque "em condições normais a>medidas tomadas no momentonSo seriam as melhores nem asmais indicadas. Mas, tratando*aa de um objetivo tio elevadode educar e disciplinar os usuá-rioi de transportei, proprietá-rios ou responsáveis peloi mes-moi e, ainda, tratande-ae dedesafogar o trânsito na cidade,acho que ai medidas deveriam

- ter aceitas pelo público, comorazoáveis, no momento". Toda-via, o magistrado reconhece quea medida do ST é "impopular".

racialCirculo» diplomáticos, entretan*

to, atribuíram a ebaunçlo aoprincipio, adotado pelo, Braill,da nio Interven-lo em aaauntoiInterno» ria eutroa paliai, *mbo*ra garantas» qu» lempr* Totamoacontra o aparthelri,

Ao meatno tampo, Informa*!*,eitra-oftelalmanu, qu* o tt-«mbalsador braillilrn no Mésl*co, ir. Pio Correia, deva ter munom* «ugirlrio para delegado do

vana, para • a mlulo junto áONU, '» Gilberto Pereira Mar*tini, da Secretaria ria Eitidn,para a Embaixada am Wish*Ington. A lervlco, chagou aoRio, o romelhelro Oiear BotoLorenso F*rnande»,

CHANCELARIA

O preildent* ria Republicaauinou decreto pelo qual no*mela para o cargo d* oficial deChancelaria, nivel 17, do qua*dro d* penoai. parte perma*n*nte, do MlnUtlrlo dai Rela-

Braall n» comlaalo *ne*.r-*_»d» çflts OÁarlores, ei seguintesaprovadoi *m concurso doDASP: José Auguito dos San*toa, .Tório Salgado Gama Filho,Antônio Frenético Camillo daOliveira, Ophélia Vitoria Ve*aentlnl, Miria Heleni Pratei doCouto, Anni Maria Moreno Pi*menta, Mibel Corclo Brasa,Flora Aitirla Bellé CUneros,Pedro Corre* de Aquino Netto• Neuza d* Mello Eieobar deAtambuja,

.Recebeu emv SP notícia

da eleição''.,

SAO PAULO (Sucursal),*.'•- O professor Agostinho^Monteiro, ex-parlamentar e''"professor catedrático dé Me*-iicina no Estado do Pará.

Sue acaba de ser surpreendi-

o- aqui em JSão. Paulo, eom",.'» noticia de sua eleição, por

-..unanimidade, para o cargo•>de vice-governador do Pará,"•ístéve nos Campos Elisios,"_#m comparihiá' de seu gen*

_3?o, professor Otto Cyriüo.«Lehrnanni para- cumprimen->»>"tar o governador Ademar de• -*Sarros. Nessa' ocasião,; ins*r'íádõ pelos' jornalistas, limi-' tou-se a declarar: "deixo a

tranqüilidade-da segunda••metade da minha vida para"""lhe incorporar'à'gloriosa lu-ífjía. de redenção d... meu Es*'.iado. Não me seria licito es-5.;eusar*me de atender.ao.hon*¦ roso chamamento ¦ dos meus

- eoestaduanos, em hora his-"'.'.Lfórica conio.aqüè vivemos."

- Buico Almeida: Magalhães^TRADIÇÃO DESDE 1860

Rua do Rosário 108-A._.'.... _J8_7

Credores doBrasil ouvem

declaraçãoParis (FP-CM) — Os repre*

seniántes dos paises credoresdo Brssil, que integram o cha-madò "Clube de Haia", volta-,rsm a se reunir em Paris paratomar conhecimento de umadeclaração da delegação brasi-leira, presidida pelo embaixa*dor do Brasil na Suíça, sr.Sette Câmara, sébre s evoiu-çáo da situação econ.mica efinanceira de seu Tais. Parti-ciparam da reunião represen*tantes da Alemanha Federal,Áustria, Bélgica, Estados Uni-dos, França, Grà-Bretsnha, Há*lia, Japão, Holanda e Suíça.

Segundo um comunicado pu-blicado no final d» reunião oFundo Monetário Internacional,o Banco Internacional de Re-•construção e Fomento e a Or*ganização de Cooperação e De-senvolvimento Econômico, esta-vim representados por obser-vadores.

As conversações com a dele*,gacão brasileira, nesta Capital,continuarão no dia 30 do cor-rente.

pila ONO da InTMtlgar e* In*eldantaa fronteiriços entr* a Re*publica rio Vletnim * o Cam*Meia.

"APARTHCID"

Por mu turno, circulo» do Ml*nlitérlo dai Relaçoei Exterior**aueguraTam qua a Afrlea do 8ul— pali ond* ontem J.S mllhfte»d* braneoa a nove mtlhc-t» danegroa —, tradicionalmente, nio•celta lnterv*nçft*i, além' d* aprópria Organlaaçao dia Naç6*iUnidas vedar «artoi principio» dalntervançlo. Também aaaa fontereiterou que o Brasil é. »m tesa,contra a política do aparthelri.

CREDENCIA»O chanceler Vaico Leltlo da

Cunha recebeu, ontem, a copiafigurada du credencial» do névoembaixador da Teheeo-Eilorlqulano Brasil, ir. Ladtilav Xoeman.Nos proztmos dlaa, o embaixadortcheco apresentará luaa ereden*claia ao prealdenta Cãatelo Bran*co. Atnda ontem, o titular daiRelações Exteriores manteve en-trevlata eom o deputado a dtplo*mata Álvaro Vale, recém-deilgna*do para a chefia do SEPRO emNova Tork. A aalda do gabineteministerial, a ir. Alraro Vali ia*llentou que, embora dealgnadoe Já. tendo Inclusive viajado piraos Estados Unidos, ainda nioassumiu a chefia ' do SEPRO.Sustentou, a propósito, que a -Constltulçlo do Estado nio lm-pede aua nomer.çao.

CUMPRIMENTOSO intrndutor diplomático Lau*

ro I.tüller Neto, cumprimentou,ontem, em nome do miniltroVasco Leitão di Cunha, o im*baixador di Gri-Bretanha, ilrLeslie Fry, pelo transcurso dadata nacional desse pais, emque ae comemora, tradicional*,mente, o aniversário dai majei*tades britânicas. No Hotel G16-ria, realizou-se, ontem, iob apresidência do embaixador An-tonio Francisco Azeredo da Sil-veira, o almoço de despedida dominiltro Jorge Mala, que foi de-llgnado para chefiar o SEPROdo Braiil em Londrei.

DECRETOSO presidente Castelo Branco

auinou decreto, removendo oembaixador Hygas Chagas Pe*reira, da Embaixada em Taipeh,para a Embaixada brasileira naNicarágua. Em outro decreto,designou o embaixador JúlioAugusto Barbosa Carneiro parao cargo dc representante do go*vérno junto ao Conselho de Ad*mlr.istra.Eo da Organização In*ternaeional do Trabalho. Exo.nerou, também, do cargo deoficial de Chancelaria, nivel 17,a sra. Helena de Araújo Góes,que o ocupava, interinamente.Finalmente, firmou decreto, pe-lo qual é conferida a GrS-Cruzda Ordem do Cruzeiro do Sulao sr. Jac.ues Bayens, ex-em-baixador da Fran.a no Brasil.

TELEXA Divisão de Comunicações

instalou telex na Embaixada noBrasil em Londres, em eadeiacom ai repartições comulareina Grã-Bretanha e, a partir de_:• de julho próximo, tambémcom o SEPRO naquela Capital.Enquanto isso, o chanceler.Vis-co Leltío da Cunha assinouportarias, pelas quaii removeuoi secretariei Enaldo Camaz de,Magalhães, que servia em Ha*

tas toneladas.

De acordo eom demais reso*lucôes publicadas, os moinhosdeverão entregar à panlficado-res, nn mínimo cinqüenta porcento da totalidade da »u» pro*dução de farinha de trigo, atéo limite dos preços máximospermissivels, vigentes par» a'venda de farinha de Irigo mis*ta. Finalmente, a SUNAB deli*berou incluir ns relação demercadorias da "classe comum"que nbrif!» « aplicação da tà r-mula CLD (custo, lucro, despe*s») as miss»» alimentícias de*nnminadas comuns, de qualquertipo ou espécie, seja qual fora embalagem, retirsndo-ss doregime de tabelimento,

Os atos foram baixados pelosuperintendente do órgão, na se*mana passada, "ad referên*dum" do conselho deliberativo.

GUANABARA

Ficam fixados, para n Estadoda Guanabara, os seguintes pe*

sos e respectivas preços mexi-mos, para a venda, do pão defarinha de tricô, nas ramifica-çôes, depósitos e congêneres eentregues a domicilio:

go pura, em pacotes, nunumrn-íe utlliudoi pira fim dom*»*ticos:¦itado De moinho De vare*

ae vare. |l»ta aellitt ceruuml-

dor¦mbat*|»mde um quilo:Pará .... 220,00 278,00Bahia ... 213,00 259,00E. Santo. 208,00 252,00

..le és Janeira

Niterói .. 108,00 226,00Tré» Rios 308,00 241,00

Ouantbira

Mio Ne baleie

200500

12,0048,00

120,00

Ademl-cllle

13.0050,00

125,00

O pão de que trata o men.cionado artigo 4 o de eonsumohabitual, de m? ou frincês, f«*brictdo e vendido sob o for*mato alongado ou "hlsnag»"com corte» ou peitinis.

FARINHA

São fixadas os seguintes pre*Cos máximos permlssiveis pa*ra « vend», nos Estidos abai*xo, nos municípios em que esti*verem localizados os moinhosprodutores, da farinha de trl*

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Letras do TesouroKm regime d* urgi nei a tir-

gentinlmi o Senado aprovou,ontem, o lubititutlvo dl Co*mlulo de Projetoi do Govér-no io projeto da Cimara quedlipfie libre a emisslo de Le-trás do Tesouro e altera dis*positivos do Importo de Renda.

Somente na próxima tema-na a matérli terl votada emtermos finais, uma vez que,tendo lido aprovado o tubs*

PrerrogativasO ar. Doutel de Andrade, II-

der do TB Indagou da Meai seJ* tinha- conhecimento da In.va.-áo e depredação da rasld. n-cl* do deputado Breno t!a'Sll- ¦veira, no Rio, pelo cel. Fltalu-ga e ae "na estrita faixa entreo legal e o constitucional, que«IncM resta neete Pala, tataoeu nio asseguradas as imunl-dades parlamentares."

O presidente Ranierl Mar.illlrespondeu que alm, e lá toma-ra aa providencias devtdaa Jun*to ao ministro da Justiça, Ime*dlatAmente. Quanto A segundaIndagação "a presidência temo dever preclpuo e Indiscutíveld» defender «a prerrogíitlvaadesta Casa, porque as tmunida.das nio pertencem, como tan-taa vozes já ¦» proclamou, aosdeputados pessoalmente, mosà instituição, que só com elaspode funcionar."

InconformaçãoO sr. Oullhermlno de Olirel-

ra (P8D-MO) disse que cente-nu de milhares de mineiros,dia a dia, recl_mr.m de seu* ,representantes na Casa, que dl-sam estar a maioria, da nopu*l«.lo do Estado solidaria como sr. Juscelino Kubitschek: deOliveira e Jamais se conforma-ia com o ato de auv-açSn doseu mandato." Acentuou: "Se osr. Castelo Branco tivesse outiver motivoa relevantes, de ln-terêsse nacional, para Justlfl*car seu ato, que os traga aoconhecimento da NaçSo. SA opovo brasileiro * capaz de jul-gar um homem da altitude na.

* cional e internacional, um ho-mem dos atributos, um homemda estatura politica do sr. Jus-csllno Kubitschek de Oliveira".

Ingratidão' O sr. Wilson Horlz (PíD-CE)exaltou as realizações do ir.Juscelino Kubitschek em seuEstado pira afirmir que o go*

Senadotitutivo. foi éle em seguida re-tirado da pauta, para receberemendai em plenário.

SubstitutivoO substitutivo ji aprovado

resultou do trabalho conjuntodoi relatores das três comis-i.es incumbidas de estudar amatéria, irs. Leite Neto, Mimde St e Joio Agrlpino, quetomaram por bise o projetoda Cimara e um substitutivo

Câmaravernador Virgílio Tavora niotransmitia o sentimento do po-vo cenrenrp, ao declarar on-tem no Rio "que no Estadoninguém tomou conhecimentotia cns.-;.(;_io do mandato e suvpensão rios direitos pnlitlco; doex-presidente". O sr. VirgílioTavora além dc nâo expressara verdade — o cearense sofroo mesmo t-ue qualquer brasilei-ro de qualquer Estado o atolnjustlçado — foi de uma ln- .gratldlo sem nome. "pois cola-borou com o presidente Jusce-Uno Kubitschek, exatamente cmsua obra mais discutida: Bra-silia".

TransvioO «r. Mário Pina (PSD-BA)

declarou que tal como Hitler eMusjolini, os governantes atuaisestio pretendendo silenciar ,aimprensa, cassando os direitosde cidadania de dezenas de jor-nalistas. O.uerem sufocar as cri-ticas, roubar aos Jornalistas osmeios de subsistência, supri*mlr-lhcs a liberdade. "NSo es-tio sacrificando — adiantou —apenas a atual geração dc ho-mens de Imprensa. Estão gc-rando o desestímulo, o desen-canto, o temor, o elan para a se-raçSo futura, para aqueles qucse Iniciam na carreira e cuiaIndependência deve prevaleceracima de quaisquer lnjunções".

CaveiraO sr. Pedro Zimmermann

(PSD-SC) disse que, dc acèr-do com o noticiário da im-prensa, está acéfalo o Minis-tério da Agricultura, lamen-tando e considerando bastantegrave o fato, porque se espe-rava que a pasta que consti*tui hoje elemento básico paraa recuperação econômica doPafs. encetasse nova vida detrabalho e de produtividade,de assistência direta aos ho-mens do interior de todos osEstados. Acredita que haja. ca-veira de burro no Ministérioque jamais féz qualquer coisa

propoito, extra • oficialmente,pelo miniltro da Fizendi, aoir. minto Müller, entio liderdo governo.

MinistroChegou ao Senado e foi

enviado i publícaçlo o proje-to da Cimara que cria maisum cargo de ministro extra-ordinário, que possibilitará aoituil governo a nomeiçlo dsum ministro do Interior,

pelos homens do interior, o quete compreende pela "suceisàointerminável de ministroí".

EspíritoO sr. Dias Meneses (PTN-

SPi apelou para as autorida-des, principalmente para osministros da Fazenda e doPlanejamento, n. pentido dequc a SUNAB proíba ns au-mentos, que não "estão tlcacordo com as próprias porta-rias". Lembrou que ao ser bal-xada a Instrução 270 o cálculode aumentos seria entre 8 e107'. oficialmente. Entretanto,o leite subira quase inOT.. aprópria gasolina, quc aumen-ti::a apenas mais 14%, fot pa-ra 10... 15 metros cúbicoi deágua, que custavam 180 cru-zeiros em Sáo Paulo, passarampara 324. Os transportes cole-tivos estão sendo aumentadosde SOTr. As passagens aéreas,100*.. E assim por diante, emabsoluto desmentido ás Infor-maçfies dos economistas do go-vêrno.

MilhoO sr. Lyrio Bcrlolli IPSD-

PR), citando o CORREIO DAMANHA, Informou que a'pro.dução de. milho do Paraná, sa-fra 63-64, deverá ser menorque a anterior, face à estla-gem e redução da produtlvl-dade em determinadas regiBes.Nâo se surpreendia cnm o fa-tn, porquanto muitos oue plar-tavam o cereal tiveram quodeixar seu milho na roça, por-que o preço não era de inte-rêsse, não cobrindo sequer acolheita. Para que essa pro-dução nfio sofresse ainda maiordecréscimo, reclamou a íixa-ção de preço minimo compen-sador e a Instalação de silose armazéns para a estocagsm.Riachuelo

A parte finaí da sessão ioldedicada ás comemorações daBatalha do Riachuelo, falandoos srr. Auro Melo (PTB-GB) eTenérlo Cavalcanti (PST-RJ).

ComissõesAumento

A Comissão Mista de Sena- 'dores e Deputados, que estáexaminando ei duas mensa-gens do presidente CasteloBranco aumentando o funcio-nalismo público, aprovou, on-tem, dispositivo proposto peloar. Paulo Sarasate (UDN-CE),relator das mensagens, exi-glndo concurso público para anomeiçio aoa cargos efetivosou iiolltíos.

As dues mensagens, segundoo relator, pooerâo estar pron-tas para a votação na próximaterça-feira pelo'

' Congresso.Ontem, a Comiis S o Mistaaprovou cêroa de S0 emendasapresentadas por deputados eaenadorei.

O ir. Martins Rodrigues(PSD-CE), lider do PSD naCâmara, ao discutir dispositivoque concedia melhoria a pro-fessóres secundários, afirmouque a "mensagem presidencialse caracteriza pelo avultadonúmero de iniqüldades contrao funcionalismo", Por outrolado, disse que o montante doaumento — cerca de 330 bi-lhões de cruzeiroí — "é fantn-sia, já que nem mesmo o go.vêrno sabe ao certo o númerode servidore», nio podendo,portanot, estabelecer cifra ai-guma"

tica. na prefeitura de Brasi*lia.

Foi aprovada a classifica*ção dos cargos de nivel supe-rior — 19, .20, 21 e 22 — con-forme a duração dos cursos,sempre que a admissão se fi*zer mediante exigência de di-ploma. Finalmente, a Comis-sâo aceitou a proibição de ai-teraçfies nos quadros das au-tarquias de previdência lociil.

TesoureirosHoje, pela manhã, estarão

eendo votadas emendas quebeneficiam tesoureiros a umaproposta do senador Mem deSá (PL-RS) que pediu a uni-formidade na denominação detodos os cargos do serviço pú-blico. Justificando sua emen-da, afirma o sr. Mem de Sá

3ue, no momento, a diferença

e terminologia permite dis--crimlnação entre servidoresoue, na prática, têm a mesmafunção. Menciona o represen-tante gaúcho, como exemplo,o que ocorre na administraçãodo porto do Rio de Janeiro,com relação aos demais fun-cionários do Pais,

ção e execuçlo dos projetosde construção, conforme as dl-retrizei urbanísticas regionais.

FavelasTerão prioridade absoluta os

projetos destinados a eliminaros aglomerados humanos nascidades, tais como mocambose favelas. A taxa de corre-ção monetária, nos contratosimobiliários, variará sempreque houver alteração no sala-rio-minimo regional. Por ou-tro lado, ninguém poderá serbeneficiado duas vezes, namesma cidade, com contratosde financiamento, nos termosdo plano. Os financiamentosexternos, relativos k constru*ção de habitações de interessesocial, terão de-ser autoriza-dos pelo Banco Nacional deHabitação, que, por seu tur-no, terá o capital inicial de' um bilhão de cruzeiroí. for-mado com a contribuição deum por cento sobre o mon-tante das folhas de pagamen-tos mensais das empresas quccontribuam para os IAPs.

JornalistasSegurança

VergonhaO relator da mensagem, mai»

adiante, ao referir-se ás tesou-relras do serviço público, sal!-entou que "o pensamento dogoverno atual é acabar coma lem-vergonhiee na Adminis-traçle, eliminando para isso anomeação de pessoas não qua*li-icadai. multai analfabeta: *q.u* ió lervem para entupiros corredores das repartições,além de envergonhar os bonsfuneionárioi."

A Comissão Mista aceitouemenda mandando pagar ao*diplomatai e funcionárioi con-aularei. quando no exterior, olalárlo.famllla, inclusive "pa-ra ai companheira! de taisservidores, ainda quando sol-teiroí".

Foi retirada emenda propon-do a redução dos vencimentos,de diplomatas, cm cerca damil dólares. Outras emendasaprovadas permitem ao servi-dor concursado, cqm mals decinco anos de serviço efetivo,a opção entre seu atual car*go ou outro, de natureza idên-

Dentre as emendas rejeita-das figura a que tornava obri-gatória a exigência de dipln*ma de jornalista, das Faculda-des de Filosofia, para todos o»redatores rio Serviço Público.A comissão considerou impor-tlnente a augestão de estendero aumento aos servidores doJudiciário e das Caixas Eco-nómleai,

CasasO. Plano Nacional de Habi-

tação, proposto ao Congressopelo itual governo, foi ipro-vado ontem na comissão espe-ciai da Câmara, de acordo comparecer do sr. Franco Mon-toro (PDC-SP), relator damensagem presidencial, queanunniou o encaminhamentoda matéria ao plenário e suavotação a partir d** têrça-fei-ra próxima. A mensasem re-cebeu 47 emendas. Uma dc-Ias. determina quc o Ministé-rio do Planejamento fique en-rarregado da elaboração dapolítica habitacional do pais.Na pronosta do governo, talatribuição caberia ao Ministé-rio .da Fazenda. A iniciativaprivada, segundo o que foiaprovado, competirá a promo-

Com parecer favorável do li*der do .ovêmo na Câmara, sr.Pedro Alèlxo a Comissão deJustlç* aprovou emenda do Se-nado ao projeto que altera nor-mas ds mandados de eeguren.Ci. Pela emenda, em caso ai-gum a concessão de liminar po-dera Importar em obrigação depagamento d» vencimentos,vantagens atrasadas ou qual-quer outro beneficio a zervidorpúblico.

Por outro lado, a mesma Co.mlssio rejeitou projeto em quee ex-deputado Paiva Muniz(PTBJU) pleiteou para oocupante do cargo permanen-ta e de provimento afetivo, porprazo superior «. dez anos, odlretto de continuar perceben.do todas aa vantagens do car.go, mesmo quando fora de suamfunções. A matéria foi relata.da pelo ir. Lauro Lsitão (PSD.PS), que, há tempos, .solicitaraaudiência do DASP sobre o as-sunto. Ontem, ao zer votadoseu parecer, foi lido o pronun-ciamento favorável desta rc-partição. O representante *.iú-cho, contudo, pediu a rejeiçãodo projeto por cont-lderá-locontrário ao Ato Institucional,"já que — como disse — crio*ria despesa pública."

195,00 226,00

Minai Oenli200,00 235,00

S>0 NuloSanto» ..Capitais emunicípio»adjacente»,C a mpinai,Nova Ode»,«a, Sumaré

e Jundlil.

ParanáCuritiba .Rio Gran-de do Sul

EmbiU.im decinco quilo»

Sio Piulo:

Santos Capital, muni-cfpío* e adja-cente»

Paraná:

Curitiba ...R i o Grandedo Sul

.205,00 240,00

206,00

218,00

217,00

241,00

255,00

255,00

1.004,00 1.174,00

li 10,00 1.181,00

1.030,00 1.208,00

1.074,00 1.230,00

Embaixadaquer mais

5 livresO miniltro Arcos», encar-

regado de negócios da Embai-xada do Uruguai no Brasil, foiontem ao Itamarati para tratarda concessão de salvo-condutoros cinco asilados politicos queainda se encontram naquelarepresentação diplomática. AoCORREIO DA MANHA dissequc se empenharia junto aoministro da» Relações Exterio*res para permitir a taida doPais aos srs. Elói Dutra e Da-goberto Rodrigues, contra o»quais vem de ser decretadaprisão preventiva.

JUSTIFICATIVA

O diplomata uruguaio susten*ta que, tendo a prisão sido de*cretada após a concessão doasilo, não há razão para negar*se o salvo-conduto, segundo «»•tabelecem as convenções inter*nacionais sòbrc o direito deasilo. Além dos srs. Elói Du*tra c Dagoberto Rodrigues, ain*da se encontram na Embaixa*da uruguaia os lideres sindicai»Dante Pelacani c Melo Basto»,e o general Henrique Oeste.

EXPLICAÇÃO

Quanlo ao caso do jornalistaCarlos Olavo da Cunha Perel*ra, diretor do jornal "O Com-bate", de Governador Vaiada*res, que na tarde de anteon*tem pulou o muro da Embai*xada, buscando o asilo que lhefoi negado, o ministro Areosaprocurou - explicar a atitudeque assumiu, dizendo:"Preliminarmente devo dizerque a Embaixada do Uruguai'nunca negou asilo a ninguém,desde que configuradas as «i*tuações previstas nas conven-ções internacionais que re.guiam a matéria, O jornalistaCarlos Olavo, com a nossa Em*baixada funcionando normal-mente, tendo suas portas aber*tas ao público e sem qualquerpoliciamento nas proximidades,pulou o muro e se apresentousem documentos de identifica*ção. Estando, como disse, comprisão decretada, e não poden- •do se identificar, porque nãotrouxe documentos, dificilmen*te o Itamarati lhe concederiao salvo-conduto. Mesmo assimnão lhe foi negado o asilo..Pedi-lhe que fosse buscar esseus documentos, retornandodepois, na certeza de que o leucaso seria estudado. Vale acen-tuar quc, mesmo quando a fal*ta de documentação se justi-ficava, nos primeiros quinzedias da revolução, nenhum nsi-lado foi admitido sem . seusdocumentos. Muito menos ago-ra quando a situação no Paiscomeça a normalizar-se. O se-nhor Carlos Olavo ficou naEmbaixada até a noite, quandolhe foi providenciado um táxiem que saiu, não maia retor-nando."

Ministrodo STF hoje

em MinasBELO HORIZONTE (Sucursal)

— Estará hoje em Belo Horizon-te o ministro Ribeiro da Costa,presidente do Supremo TribunalFederal, para assistir à abertu-ra da exposiçSo de pintura deseu genro, poeta Jcsé PauloMoreira da Fonseca, casado comAdalija Ribeiro da Costa,

O ministro Ribeiro da Costa¦ deve' ir sábado a Ouro Preto,

onde será oferecido um almoçoa José Paulo Fonseca, por Car-los Scliar, no pouso do "ChicoRei".

No matosem

eaehonoQutm col do frap.:|q ae»

HHco nrif* Pais está rer.tildo. O liidiflrtiin devo /t-:tr O' máximo para ir --.puror, romo nll.j Mo. /a.xetn, porque uma r-* •-,rMo, reerguer-ie i<5 por ml.logre,

Coníou-m» o Bcnr ritro Va*ladares, discípulo rf_ -oro.nei Brei.ane no Câmara doiDeputado*, ao fempn hc._l.co da Republico- Velho, qU(um dio flreuanc recebeuchamado nrc/.nfe de ArturBernnrd..- paro Ir no Pnt_.cio da Liberdade. Com teufraque um tanto esvirdtfdo pelos longos n«r,j vivi*dos, o coronel pcpoit o pr|.meiro irem a fim de nicn-der an chamado do nuí»presidente do Estado. Clif.pou a Belo Horiionfe r cor.reu ao palácio do Cofírnj,Bernardes o recebeu comfidelguia. Estava tle /aren.do na polfflea mineira o qu»»e chama hoje de expurgo,Brescane era o deputadomais anfipo, creio metmeque ainda vinha da monar»qula. Bemardes di«e*!he(jue era hora de ceder pareoutro o seu lugar na Ct'mara, onde a bancada mi«nelra precisava de lanoutTt-UO.

O velho .icott furioie»mas não discutiu com o che».e. P-oou o trem de folfgpara o Rio e aqui chepon.do foi direto ao Catete quei'xar-tc ao presidente Cel'jim Moreira, dc quem ha-via sido colega de infância,e na escola primária. Con*tou toda a história, pro*curando naturalmente dra«matizar a situação para emo-cionar seu amigo de tantosanos, muito embora estive»-se adrede convencido de qucsua solidariedade nAo lhefaltaria naquela hora, emque perigava o seu manda-to, há mais de trinta anosexercido sem o menor dei»gosto para o PRM,

Delfim ouvtu*o atenta»mente. Ao cabo, Interpe*lou-o com energia desuivda: — O doutor Bernardo,lhe disse tudo isso, Bres»sane?

—- Tudo, respondeu O ee»rond.

Falou com essa dures*,— insistiu Deí.im — quevoei reproduriu?

Sim, disse Bressane*com essa dureza toda, ce*mo i do seu feitio.

Houve então um mctmett-to de silêncio, em que o*dois amigos de mais de metoséculo se fuçaram ansiosos,Delfinx levantou-se depois ttbatendo com força na mesa,concluiu:

Então, Bressane, voctestá no mato sem cachorrol

3 E estava mesmo. -Bernar'des o cortou da represen-tação, pouco tempo piaistarde, viajando o velho, como seu fraque, para a eterni-dsde. Não se falou maisMSSO. '

Solidariedade de mineiro*segundo afirma o.Oto Lara,

rsó no câncer.

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rt-

1.* Caderno ,»fCORREIO DA MANHA, Sexta-rVua, 12 de Junho dt 1D64

CASTELO EXORTA ÀUNIÃO NA MARINHA

Ao visitar ontem o cruzador "Bar- saudação à Marinha, cipecialmcntc àroso", na* comemorações do 90.° «ni- E*<l-adra, acentuando que falava paraversario da Batalha Naval do Riachuc- ^'j!Í,Í!íiUtUlç5é" miliu':"1do Pol«

,. . _ . , que t* recupera com teus próprios meioslo, o presidente Castelo Branco dirigiu t com determinação."O dever da Marinha brasllel-

t4 **ti no devotamento i pro.Iimío c na fidelidade dt nuaile.ntiac,io conitltiiclonnl. K om«u dever como chefe da* TrísForçai Armadiis m ron.iitiMm-im em exercer ente comandorn-n dlfiiildadc e rrnponn.iblliil.-i-de, Estejamn» unido* c respon*saveln pcln Marinha, pelas ire*Foiçai Arinadnr t pelo nra«ll".

OuIiuü fettivldude* assinala-ram o II de Junho, com llòresnn pedestal do monumento aoAlmirante Barroso, no Flamen-«o, Junto ao busto de MnrcllloDias. na Praça Onze: lançameu.io dr livro* da Biblioteca doBxíiclto; noa estabelecimentosda Marinha rm todo o pala, «*e»Ao tolenr no Clube Naval.O ministro sim. Melo Batista•audnu a data cm "A Voz doBrasil".

VISITA

O presidente Castelo BrancoVisitou o "Barroso", navio-capi-

tinia da bquadra. rm eompa*nhla do gm. Erntalo Gtiwl,chefe do fablntta mlllur dal'reaid*ncla. do min. Luiz Via-na Filho, rhrfr do «ablntlt ei*vil, t do ministro da Marinha,alm. Ernesto de Mrlo Badala.Recebido eom aa honrai dr ri*tilo, ta llh, a bordo do crura*dor. foi ».'.libelo com II tiros dectnhBo, Todo* o* almirante* eoficial* (uperiorea nn comi«*,Vinn Rio aprrirntaram cumpri-mrnloi ao marechal.

Drpol* dn vlalta dr Inaptcloi'u depuidenclu do "Barroso", opieildrntr proferiu brrv» alocu.cio. Mudando a Marinha r eon.clairMndo todo* i imito. * dl**ciplln*. c t ordrm, prlo bem dor.raall. AaaUtlu, depois, a de»-íilr naval rm aua homrnaiun.

CERIMONIAS

.Vo progivjna dr eocnemoracòt*doa *9 anor. da Batalha do Ria-churlo, ta (li, rm frentr ao mo*

numtnto ao almlrant* Barroso,o comandante do I.* DN, almte,sllvlo Moutlnho Monttlro, acom-panhtdo do Batado-Malor. drpo-«liou uma palma da flòrra. Com-tarKrratn o mlnlatro, o "tovrr.iwdor" carioca • convidado.*, Oalmte. Uty Ptnn-\ Aarilo Reis,i-lirit do EMA. Iru a ordera.do.dia lembrando o ali-nlfii-adoDUiórtco do |1 dc Junho.

VOZ DO BRASILNa cadtla radiofônica "A Vo/do Brasil", o aliste. Mrlo BatU-

ta, titular da Marinha, rncrrrouoa fMtrJoa. Lembrou Orrrnhalgh,Marcillo Dliu. cap. Pedro Afonsoc o ten. Andrade Mala, ilòrhudt Marinha bnullrlra, c conde,nou oa rplaódtoa dc março úlil-mo, liderado» por minoria demarinheiros t fuillelroa navais,liuninordlnado*. qu» mancharama farda dignificada por «aquelepusllo de heróis.

BOLÍVIA ACOLHERÁOUTROS 4 EXILADOS

Quatro asilados na embaixada daBolívia — o jornalista Lúcio Urubatande Abreu, o estudante Marcelo Cerquei-rá, ex-diretor da UNE, o os marinheirosFrancisco Lopes de Almeida e JoãoBatista Gaber — seguiram, na tarde deontem para Sfio Paulo, ondo pernoi-taram no Consulado da Bolivia e em-barcarão hoje às 8 horas da manhã, emavião boliviano, com destino a La Paz.

Ainda restam quatro outros asila-dos na Embaixada, aguardando salvo-condutos: o estudante José Serra, o co-ronel aviador Emanuel Nicol, o depu-tado estadual fluminense Aristóteles doAlmeida e o jornalista José Mário Ra-belo. O estudante está asilado desdea eclosão do movimento revolucionáriomas os três últimos pediram asilo aindaesta semana.

TRISTEZA

Como nas outras partidas oambiente foi de tristeza. Osfamiliares puderam subir á em-baixada, nas primeiras horasda tarde, e lá conversar comteus parentes, por alguns mo-mentos. No momento da sai-da do prédio para a rua. is16h30m, houve despedidas nacalçada, com lágrimas, abraçose beijos. Em seguida, os asi-iados embarcaram em dois car-ros acompanhados pelos minis-tros Jaime Jordan Pando cRaul Gainsborg Viana, da em-baixada da Bolívia. Üs paren-tes seguiram cm outros carros,numa.longa fila. Momento dra-mático foram os 10 minutos noAeroporto Santos Dumont, queantecederam ao embarque noavião para São Paulo. Muitospopulares que se encontra-vam no' aeroporto comoveram-sr, Alé os diplomtas bolivia-

Inauguraçãoda Escola

Edmundo LinsRealiza-se hoje às 10 horas

na Avenida N. Sa. dasGraças, em Ramos, a inaugu-ração da Escola EdmundoLins, mandada instalar pelaSecretaria de Educação doEstado da Guanabara. O mi-nistro Milton Campos, daJustiça, especialmente con*vidado, porque foi aluno doministro Edmundo Lins, virácie Brasília para assistir à so-lenidade.

Falará na ocasião em nome, da familia Edmundo Lins o

teu filho, escritor académi*co Ivan Lins.

Denunciadodiretor de

jornalO promotor Pecegueiro do

Amaral denunciou o diretordo jornal "Tribuna da Im-prensa", como incurso naspenas do artigo 9, letras F,G e H, da Lei 2083/53 porter publicado notícia consi-derada injuriosa na ediçãode 25 de maio último, da-quele vespertino, contra apessoa do governador Mau-ro Borges, de Goiás. A de-núncia será distribuída hojea uma das Varas Criminais.

Ubaldino éhomônimo de

refugiadoO sr. Ubaldino Santos,

funcionário do Ministério daAgricultura, escreveu cartaao CORREIO DA MANHA,afirmando que não é êle apessoa de nome UbaldinoSantos que embarcou para oMéxico, como asilado poli-tico.

Em sua carta, em que dei*xa claro que a pessoa asila*da naquele país não passa deseu homônimo, o sr. Ubal-dino Santos diz:

Êsse conceituado órgão pu-blicitário, em sua edição dodia 26 de maio deste ano,publicou uma relação depessoas que, em razão deterem seus direitos políticos«assados, embarcaram para acidade do México. Da rela*cão dos asilados naquelePafs consta o nome de Ubal*dino Santos."

nos estavam dominados pelatristeza.

VOLTA

O único a falar t reportagemfoi o estudante Mturício Cer-queira: "Voltaremos em brevee voltaremos vencedores. Opovo ainda vai vencer esta dl-tadura militar fascista, que aca-bará sendo derrubada pelosseus próprios males", afirmou.

BOLÍVIA

Já no aeroporto o jornalistaLúcio Urubatan aproximou-sedo repórter • ditou-lhe umamensagem que pediu que ffls-se publicada. Eis o aeu teor:"Em nome de todos ot asila-dos na embaixada da Bolivia,os que hoje embarcam e osque ji foram, queremos dar amais carinhosa demonstraçãode apreço a todos os funciona-

rios diplomático* da Bolivia noBrasil. Talvtt pela falta de cs-paço (éramos 30 asilados) nãotivéssemos o mesmo confortoque em outras embaixadas.Mas em nenhum lugar encon-traríamos tanto carinho, tantasatençóes, como li. O nossomuito obrigado aos diplomatasbolivianos."

RESPOSTAS

\a mesma hora, o ministroJaime Jordan Pando, da em-baixada, que os acompanharáaté La Paz, féz questão de res-ponder-lhe: "Trataremos sem.pre os elementos perseguidos,que nos forem procurar, comose fossem cidadãos bolivianosem apuros. Nio nos inferes-sam as convicções nem as idéiasde cada um. O que nos inte-ressa é que temos o dever deser humanos e solidários comos que estiverem perseguidos."

ADVOGADO PLEITEIAPREVIDÊNCIA SOCIAL

O Instituto dos Advogados do Br.-.sil entregou,ontom, memorial ao ministro do Trabalho solicitandoque o Governo Federal admita como segurados dosIAPs os bacharéis em Ciências Jurídicas e Sociais.Argumentam que "a classe carece de uma aposenta-doria legitima e que a maioria dos advogados sãoobrigados, mesmo em idades avançadas, a militaremno Fórum, para poderem sobreviver".

Também 0 Sindicato dos Ad- NOTAvogados distribuiu nota oficial,afirmando que "sua posição ide absoluta obediências ás leise ás determinações estatutárias« de respeito is autoridadesconstituídas".

PROVIDÊNCIA

Oe posse da solicitação, o mi-nistro Susselcind encaminhou oassunto, em despacho de urgén-cia, ao Departamento Nacionalda Previdência Social, determi-nando que fosse estudada a pos-sibilidade da consecução da me-dida. Assinalou que "estes pro-fissionois se encontram enqua-arados na Consolidação das Leisdo Trabalho, na condição deprofissionais liberais".

Em sua nota oficial, o Sindl-cato doe Advogados afirma que"por dever legal, tem a entida-de, entre outros, o de colaborarcom o Estado, como órgão téc-nico-eonsultivo", e que "oSIndi-cato trabalha no sentido dc pro-mover a solidariedade social ea subordinação dos interesseseconômicos ou profissionais nointtrêase nacional". Acrescen-ta: "Cumpre-lhe ainda promo-ver o bem-estar da classe as-sociada, defendendo por todosos meios as suas prerrogativas,o seu prestígio e o livre exerci-cio profissional com a fiel ob.servi ncia do Código de ÉticaProfissional".

SUSSEKIND ANULAELEIÇÕES NA CNIO ministro do Trabalho, sr. Arnaldo Sussekind,

assinou ontem portaria anulando as eleições na Con-federação Nacional das Indústrias. A medida funda-menta-se no parecer do consultor-jurídico do MTPS,sr. Marcelo Pimentel, que declara ter ficado compro-vada "a coação exercida sobre os delegados-eleitores,tornando-a, conseqüentemente, nula de pleno direito".Determinou ainda o ministro que ficasse prorrogadaa intervenção naquela entidade, por mais 30 dias,dentro dos quais deverão ser realizadas novas eleições.

FUNDAMENTOS

"Para assim decidir — diz oministro em seu despacho —invoco o disposto no art. 35das instruções expedidas pelaPortaria Ministerial n.° 146, de18 de outubro de 19S7, bemcomo os artigos 98, 101 e 147,n." 2, do Código Civil, combi-nado com os artigos 252 doCódigo do Processo Civil e 9.»da Consolidação das Leis doTrabalho. Ficou sobejamentecomprovado que a coação exer-cida foi de molde a estabele-cer constrangimento insanável,a ponto de determinar a re-núncia do candidato natural,que se encontrava apoiado, àsvésperas da eleição, pela maio-ria expressiva das federaçõesvotantes. Fazer perdurar a si-tuação criada seria iludir ospróprios fundamentos de umsindicalismo livre da influên-cia extra legal da autoridade,ainda mais quando tal influên-cia te configura am termos deuma coação que visava a atin-gir a pessoa • o patrimôniodos delegados-eleitores".

São as seguintes as determi-

nações do titular da pasta doTrabalho: "1 - fica prorroga-da por 30 dias a intervençãona CNI, devendo antes de seutérmino serem realizadas no-vas eleições; 2 — a Junta deverá.ultimar, no mesmo tempo, seus trabalhos de inquéri-to sobre irregularidades ocor-ridas. Entretanto, se não o fi-zer, por motivo de força maior,será transformada, depois deempossada a nova diretoria,em comissão de sindicância; 3caberá à própria Junta de-terminar as providências decaráter criminal que te fize-rém necessárias sobre a atua-ção de ex-diretores, se fõr ocaso, sem prejuízo das demaisque competirem ao MTPS, in-clusive sobre a situação de ca-da um como delegado-eleitor;4 — ficam suspensas as ativi-dades do Conselho de Repre-sentantes até ulterior delibera-ção, salvo quando convocadopela Junta Governativa, apósautorização do ministro e; 5até o final da intervençãoa Junta Governativa, tendo emvista suas observações, poderápropor à autoridade compe-tente as modificações estatu-tárias e de organização admi-nistrativa que considerar acon-selháveis". Esclarece ainda odocumento que fica prorroga-do por 90 dias o prazo paraapresentação da previsão orça-mentiria para o exercício dc1965.

FILAS PROVAM ESCASSEZDE LEITE, SAL E AÇÚCAR

RIO, SAO PAULO (Sucursal) —Embora melhor que no inicio dn «ema-nu, o abastecimento do açúcar à popu-lução carioca continuou ontem irregu-lar, o mesmo «e verificando cm relaçãoao leito natural. Também o sul dc co-

zinho, cujo suprimento vinha sendt ma»mui, gofreu ontem forte procura dasdona. do casa, em virtude dc noticiassobre a escassez do produto no mercadovarejista E íoi absurdamente sonega-do pelos comerciantes gananciosos.

AçOCAft

A diMribuiçio do açúcar rc.finado continuou tob controledt SUNAB, vcilficiiiiilii-M-, mn-da, pequenas filn* de consumi-dores ás portas dos estabeleci-mento» que receberam merca-dorlt das refinarias para reven-dt no valor. Em alguns locais,obiervou-te correria de comu-mldoret atri» dot caminhõesdas organizações de refino quoentregaram o produto ao co-mércio retalhlsta. A SLNA1Iinformou que as barreiras inlc-resladuaix estão fechadas paraevitar a salda do produto namoutrot mercadot próximos,ond* campeia o câmbio negro.Alguns varejistas dt GB vende-rtm também produto do tipocristal, ao preço de CrS 12«, co.mo determina a tabela oficial.

Exportaçãoé saída

crisepara''O meio mau desejável,

mais sábio e mais brasileirode atentarmos às necessida*des Imperiosas de nosso dc-senvolvimento econômico ca exportação, de vez quenossa pauta dc importação éhoje, cm sua quase tolalida-de, incomprimível" — afir*mou ontem em discurso osr. Aldo Batista Franco daSilva Santos, ao receber ocargo de diretor da CACEX,em cerimônia presidida p2losr. Luiz dc Jlornes Barros,presidente do Banco do Bra-sil.

TEIMOSIA

O novo diretor da CACEX,que substitui o sr. JuvenalOsório no cargo, admitiu quepara conseguir melhorar a*exportações brasileiras é ne*cassário perseverança, insis-tència e teimosia, constituiu*do um desafio ô capacidadedo administrador desse se-tor financeiro do Pais. Du-rante seu discurso lembrouos tempos em que haviaatuado como funcionário daantiga CEXIM, quando acorrente de importações semanifestava de maneira in-controlável pela grande de-manda de produtos estran-geiros e baixo custo do dó-lar. •

MENTALIDADE

O sr. Aldo Franco anun-ciou que dcs3nvolverá esfor*ços no sentido de criar umadecidida mentalidade de ex-portação, mediante a mobi-lização da opinião públicanacional. Pediu a colabora-ção de todos os funcionáriosda CACEX para qu» sua ad-ministração atinja os fins eobjetivos traçados dentro dapolitica do governo. Aos ho-mens de empresa, afirmouqua contará com a ajuda dasclasses produtoras e reafir-mou o interesse do governoe das autoridades econômico-financeiras do País em in-centivar de maneira inequi-voca as exportações.

As leliiiíiiia-, continuaram prc«*bldiis de comerciar o produtodiretamente to consumidor.

LEITE

A denpcllo de haver .vimi-n-i-iUo paia cr» 130 por litro, oleite natural também nio leveulNutcvimento regular, obser-vnndose n formação dt filas ex-UiiMis às porta* dot posto* dovenda direta dt CCPL, omlocontinua centralizada a dlslri-bulçio. No posto do Méier, cír-ca dc SOO pessoas alinhavam-se,* tarde, para a aquisição do ali-mento. A CCPL vendeu a mer-endoria diretamente ao consu-mldor à razão de Cr» 130, tufe-rindo, portanto, um lucro adi-cional de Cr» 11 por litro, con-Mdcrando-sc que te houvesseentregue o produto to comer-tio varejista teria de cobrarapenas Cr» 119. Nns entregasn domicilio, passou a cobrtr, naforma da nova tabela, Cr» 140por litro, e ainda está exigindouma taxa de Cr» 200 por mispara que o assinante possa pa*gar a conta no domicilio emvez rie faze-lo na sede da dis.tribuldors.

SAL

Pesquisa reativada pela repor-lacem no comercio varejista degêneros revelou forte procura

rio ul de cozinha por parte rinsrinnt«<rt<T.i<>i-i, ocasionando nexau*lio dou ry.toqucs cm liran-do número dc eitabelccinicn-tns.' O Instituto Nncionnl ¦rioSal, autarquia encarregaria riecontrolar o abastecimento dnproduto, divulgou comunicadooficial, tentando dcsmcnilr "anoticia de quo as donas do ca.st titariam fazendo filas paraestocar tal do cozinha".

SAO PAULO

At refinarias de açúcar doSio Paulo anunciaram ontemque mui estoques do produtosomente dtrio pira mais 10diai. Depois poderá haver ocolapso total no abastecimento,*• nio houver deflnlçio quantoao preço do produto. O que hád« açúcir, em estoque, é rema-nascente do produto vindo donordeste a preço tubsiditdo, oou* permite mtnter o nivel dcCr» 140 o quilo. Tio logo aca.bem essas reservas, as refina-rias terio obrigadas a adquiriro produto no Interior do Esta-do, t Cr» 6.478 o tico, o queimpedirá a manutenção dospreços atuais.

A distribuição, atualmente, éfeita pela Companhia União(100 mil picolés diários), pelaCompanhia Usinas Nacionais,órgio oficial, c por outras rc-finarias menores. Tal distribui-çio, contudo, é insuficiente pa-ra o consumo.

PETROBRÁS PODERÁPAGAR EXPURGADOS

A comissão de investigações da Petrobrás etttInclinada a expurgar da empresa 1.500 empregado»por considera-los implicados cm atos subversivos, perimprobidade e incompetência, se 'bem

que propensa« indenizá-los nos sons direitos, em conformidadecnm o que preccituam as leis trabalhistas.

BULHÕES FALA EMBH SOBRE INFLAÇÃO

Inaugurando, em Belo Horizonte, o Semináriode Estudos Econômicos promovido pela AssociaçãoComercial de Minas Gerais, o ministro da Fazenda,sr. Octávio Gouveia de Bulhões, falou sobre o pro-grama governamental de combate à inflação, emsessão presidida pelo governador Magalhães Pinto.Historiou casos de inflação do passado e disse queo Estado, por meio do aviltamento da moeda, re-tira mais do que oferece à coletividade, "o

que édc notória importância para um pais como o Bra-sil, pois constitui sério obstáculo ao seu desenvol-vimento". ,

Alcun*. do scui membro», po*rim. querem a demluao pura¦ simples, mio reconhecendoqualquer direito a êsse* em*pirgadoi. o marechal Ademardc Queiroz presidente do 0rg3ocitatal do petróleo, nega-** a dl-voltar os nomes dos que aerJoatingidos pela medida.

ExpuncoApuramos que dentro dr ai-

Cima dia* «crA concretizado uexpurgo na Petrobrás com atxpulKilo dc 2.500 empresados,arrolado* pcln coinls>.Fiu de In-vestigaçoes, tAbre possíveis alu*subversivo*. Improbidade * In*competência, como Incurao* nonrl. 7.° do Ato Initltuclontt. A(tlrcçíto d,i empri-a nega-se adivulgar nome* de funcionário*atingido* pelh medida sem dl*rcilo de defesa c indenização,

OPINIÕESSóbre a questão da dispensa

ou cxpulsüo da funcionário* do*quadros da Petrobrás. constata-mos haver duas correntes comopinióes diferente* dentro dacoiniksÃo. Uma que se mantémirredutível, querendo a puniçãodo* Indirindnx com a expulsãopura c simples conforme o AtoInstitucional. Outra que argu-mentn ser mais humano e mal?conveniente para o prestigio daemprisa e do próprio governoa expulsão, indistintamente defunções e de outras circunstán-rias. mediante Indenização naforma da legislação trabalhista.

ARGUMENTO. O argumento desta última cor-rente i 'o de que na hipóteseda expulsão um indenização asvitimas da atualidade acabarSosendo premiada* no futuro,quando o pais voltar à norma*lidade democrática, com tribu-nais. funcionando plenamente.Depois de uma anistia, os pu-nldos de agora recorrerão iJustiça e, certamente — diiem— obtcrilo ganho de causa, comindenizações e pagamentos detodos os meses ou anos que es-

tiveram tompulsòriamtute ttta-tadoa doa atui cargo*. A tade*r.liaçlo, agora — «afundo «ta»tentam — teria menor aua tu»titramente a- desvinculará legal*mente oa funetoniriot que Ti*»rem a <er atlntMoa pelo «O*purgo.

INAUGURAÇÃOO presidente da Petrobria,

marechal Ademar (Ju-tlro.*, an-le* d* embarcar ontem **¦*•SAo Paulo, onde reunira hoje oComelhp. ds Administração daemprisa, foi ao Palieio daa La»

i anidra» e convidou o pretldea»te Castelo Branco'para presidirà inaugurado oficial 4a unida**de craqutamento catatillco êmRefinaria Duque de CaxiasiREDUC) prevista para • dia1* do corrente mtt. Ka apor»tunldade, apresentou ao are*aidente da República as dtmtlfdinetore* da emprtta. eoroaetAdolfo Roca Diéfuez. ar*. Ge»*nlsio Barroso e Leopoldo Mt*guez de Melo.

ICONOl**A unidade de eraqutamenta

ratalitico ji em funeionaaattteexperimental deade meados damaio findo, aumentará em S7fta produção dr gasolina, alemde triplicar a de gás engarrafa-do de cozinha, resultando numaeconomia de US*. IT mil diárlnapara o pafs. O presidente daRepública presidirá também aaInicio dot trabalho* de montt-ttm da linha tronco do Oleo*duto Rio — Belo Horltont*(ORBEL). cuja primeira etapade construção e instalação e •total do projeto esUo a cargada empresa citatal italiana En*>te Naiionale Idroearburi, eujaatécnico» a responsáveis no Bra-ali ccmferenciaram há dlai cotao presidente da Petrobrás sobreo andamento deita obra a dasdemal» referente* i eonstruçiee Instalação da* refinarias Ca»briel Passos (REGAP) e Alber-to Pasqualini (REFAP), retpec»tlvamente em Belo Horinonte •Imediações de Porto Alegre.

AGRAVAMENTO

Disse o ministro:Conquanto a inflação não

fosse novidade aqui, seu ritmotornou-se acelerado depois de19S7, a tal ponto que. a partirde outubro dc 1961, o Brasilfoi arrastado ao caos financei-ro. A razão dêsse aumento dainflação situa-se nos investi-mentos financiados infiacionà-riamente e no fato do governoter cedido a pressões salariais,permitindo aumentos sucessi-vos, sem a menor preocupaçãode reduzir deficits acumulati-vos nos serviços de utilidadepública. Assim, no setor detransportes, a distribuição darenda passou a superar t for-inação do produto.

RESPONSABILIDADE

Disse, ainda, que também naadministração dire do Esta-do ocorre essa in. uência de-pressiva e inf lecionaria.

O governo — acentuou

Servidoresde SP pedem

aumento: 35%SAO PAULO (Sucursal) — Os

funcionários do município en-caminharam memorial ao pre-feito Prestes Maia, solicitandoaumento salarial de 35,8%, quecorresponde ao Índice de au-mento do custo de vida. A notados servidores municipais sali-enta que tal majoração é inde-pendente da reestruturação ge-ral do funcionalismo municipal,prevista para janeiro próximo.

— para reduzir o déficit decaixa do Tesouro, sacrifica des-pesas, além de diminuir orítmode. expansão de vários empre-endimentos, ao mesmo tempoque aulncnta os serviços quese apresentam sob a aparênciacie urgentes, como são os servi-ços de controle da especulação.Os cortes nas verbas tornamdeficientes os serviços. Os fun-cionários retiram mais do queoferecem à coletividade, »

MEDIDAS

Acrescentou o ministro que,"embora os vencimentos dofuncionalismo sejam, em mé-dia, módicos, a decadência dosserviços públicos, em decorreu-cia da desordem administrati-va, fruto do ambiente inflacio-nirio, faz com que a melhoriasalarial dos servidores públicosrepresente uma drenagem derecursos superior aos serviçosque o funcionalismo está emcondições de prestar ao pú-blico".

PRIVADO

Disse, ainda, que limitaçõesdevem ser impostas, também,no setor privado dá economia,e responsabilizou fatores clima-térlcos pela redução na pro-dução agricola, com a conse-quente elevação dos preços.¦ Assegurou o ministro que ogoverno pretende aumentar os'recursos destinados à produçãoagropecuária e, ainda, favore-cer a formação de reservas na'indústria, tendo proposto aoCongresso, através de modifi-cações na legislação do inipõs-to de renda, meios para queas empresas tenham maiores«cursos para investimentos. "

DIA DOS NAMORADOSÉ HOJE SEM FESTAS

Com maior estimulo do comércio nos último*anos, para a venda de presentes, e sem festejos espe-ciais, pr.ssa hoje o "Dia dos Namorados". A dataserá' lembrada amanhã com as comemorações do Diade Santo Antônio, naá festas â caipira, no* clubei •nas. quermesses das duas igrejas. do Santo Casamen-teiro. Largo da Carioca e Rua dos Inválidos.

Diversos casamentos estão previstos pela comei-dência do 13 de junho, num sábado.

des,- depositavam bilhetes aacaixa.de esmola*, i porta aetemplo, ou ot introduziam aa*entalhes da decoração, ajotlhan*do-se para oracíes.

ROMARIA

Começou ontem á tarde aromaria dos namorados, moçasprincipalmente, á Igreja dcSanto Antônio do Largo da Ca-rioca. Apesar dos apelos da Ir-mandade para que os fiéis nãoescrevam nas paredes e a ad-vertência de que Santo Antônionão abençoa os que assim ex-põem publicamente seus pedi-dos, sujando o altar, foi grandeo número dos que renovaramseus rogos ao santo, pedindoproteção, saúde, dinheiro e bre-ve casamento...

Na sala dc oferendas eramacesas multas velas, havia filapara orações junto ao altar, egrande, o movimento para a tro-ca e bênção de Imagens e me-dalhas. no pátio do templo ena sacristia. As jovens que nãoescreviam seus apelos nas pare-

MG: generalafasta líder

de servidoresBELO HORIZONTE (Sucur-Mjl)-.— O psiquiatra aposentado

José cezarinl foi designado, on-lem, pelo comandante da 4.* Re-üião Militar, para a função dcinterventor na Associação dosServidores Públicos de Minas,sendo, em conseqüência, afasta-rio .do cargo o presidente JoséJonusam.

HISTÓRIA

O Dia doa Namorado* foi aa-colhido propositadamente paraa véspera do Dia de Santo Ar-tônio, que o poro consideraSanto Casamenteiro. Nascido amLisboa, a 15 de afóeto de 11W,canonizado pelo Papa GrtgórteHI. Santo Antônio é, popular*mente, o "Protetor dos Namora*dos". Contam que quando Ja-vem pertencia ao eOro da Mède Lisboa. Deixou-a* aatirarpor linda mulher e viu-te to-mado de paixão violenta. Jlu-minou-o a graça divina e, fa-zendo o Sinal da Cruz, t portade uma Igreja, como qua perencanto viu sumir de aua fran*te a fascinante mulher. Aindahoje, na Sé de Lisboa, * moatra-da a cru* eom a qual Antônioafuguentou o demônio disfarça-do em Hnda mulher, para ten*ta-lo. i

TBSTIJOS

Na Igreja do Largo da Cariocahaver* rhlwaa a partir du totOmi*» SM»™, «h, Th. ati. »h«m,lOhSOm lTh e Uh. mina tattlvt,it Mi, em intenção dot beRfèi-tora*. At bênçãos terio d» liem 15 minutos.

Na Igreja da Rua dot Invali-doa, esquina de Senado, tam-bém haverá mina, a qaermeeeetem ambos ot templos, com lei*lio.de prendia, troei de bnutRie medalhas, venda de mwtfiiUme de comidas «pica», ata "iicio dai obrai piai.

WW ^Sm. mW m\. _fl m\' W

V. dlSSe 1000 km/h? Sim, esta é a velocidade/cruzeiro dosnossos jatos Convair 990A Coronado que ligam .o Brasil à Europa,e a Europa a Karachi, Bombaim, Calcutá, Bangkok, Manila e Tóquio.V. disse também que um vôo à Europa é mais do que uma questãode velocidade? Como v. está certo! V. acaba de mencionar a razãopor que a Primeira Classe do Coronado proporciona todo o con-fôrto que se possa imaginar; por que, na Classe Econômica, sò-mente existem cinco poltronas em cada fila; por que os "chefs" da

hcetd :.:u A

cozinha Swissair, aeromoças e comissários, têm apenas uma ambi-çao: fazer com quo v. tenha a sensação de estar em casa desde oQOrtA-£ r"inul° da via9em- É fst0 ° q"« significa voar num Convair990A Coronado - além da velocidade, naturalmente. Afinal, por umarazão lógica, o mais-moderno jato que existe deve ter, também, emais veloz. A Swissair oferece-lhe duas viagens semanais à Suíça tconexões rápidas para toda a Europa, Oriente Médio, Extremo Oriente,America do Norte e África. Consulte o seu agente de viagens ou a¦h SWISSAIR

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CORREIO DA MANHA, SexU-Feiia, 12 do Junho de 1964 i,° iQBfeaajl

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COMUNISTAS ADMITEM UNIÃO ALEMÃMOSCOU ACEITA DESTRUIRBOMBARDEIROS NUCLEARES

Cães para negros__J__1M,aJ,,,ia11-ttltt-*ea1*a;*a». á

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Genebra e Londrrt (AP;UPI-CM) — Funcionáriosocidentais rlisseram ontemque n União Soviética estádisposto a negociar um ncôi-rio parn a destruição dc bom-bardeiros nucleares, cnqúan*lo funcionário» soviéticosanunciaram que seu paisaceitou, íinalmcnlc, um con-vile para unir-se ao sistemaHlobal dc satélites dc comu-nicação espacial planejadopelos Estados Unidos.

Os funcionários adianta-ram que essa parecia ser aúnica áron onde seria possl-vel fazer acordos durante apresente sessão da Confcren-cia de Desarmamento,. que\oltou n reunir-se nu terça*icira, cm Genebra, depois dcseis semanas cm recesso c Geum período dc mais dc doisanos cm verdadeiro impassenos seus esforços para datfim a corrida armamentista.

Moscou (FP-CM) ¦ - O mlnlitro tias rtclnçóesExteriores1 dn Alcmanlin Oriental,' Lothar Bnlz, onun*ciou ontem que. .serão assinados hoje cm Moscouentro seu pois c a URSS Importantes acordos, quopoderão resolver o problema alemão, salvaguardandoa coexistência pacifica e promovendo a unificaçãodns duas Alomanhas, com a possível trnnsíormoçõodc Berlim Oriental cm cidade livre desmilitarizada.

Lothnr Bolz fez sua declaração cm discurso pio-nuríciado durante uma recepção na Embaixada daAlemanha Oriental, nn presença, de Nikita Kruclicvc de Waltcr Ülbricht, chefe de Estado e primeiro-.secretário do Partido Comunista da República Domo-crática Alemã, cuja viagem oficial n URSS termi-nará lioje com firnndc recepção de amizade no Paláciodo Congresso c no Kremlin.

St. Auçintine. Flórida — Manifestantes negros são dispersados na Flórida pela policia c cães amestra-dos, depois de tentarem um?, concentração cm protesto contra o racismo c de responderem com pedras

e ladrilhos à ação policial (Radiofolo AP)

CGT ARGENTINA PEDEROMPIMENTO COM FMI

Buenos Aires (UPI-FP-CM) — A

Confederação Geral do Trabalho da Ar-

gentina reiterou, cnlem, que manterá

seu plano dc ocupação das empresas,definindo, em programa de 13 pontos,os objetivos de sua campanha junto ao

governo, que vão desde a luta pelo sa-

lário-minimo c móvel até a nacionali-zação dos depósitos bancários e rom-

pimento com o FMI.O programa divulgado pela CGT

pede a eliminação das restrições poli-ticas, salário-móvel, incremento do po-der aquisitivo, fim do desemprego, ta-

belamento dc preços, reativação da eco-nomia, nacionalização dos depósitos,cumprimento do cancelamento dos con-tratos petrolíferos, controle do cambio,

monopólio estatal das fontes energé-ticas, incremento ao comércio exterior,controle dos fundos e rompimento como Fundo Monetário Internacional.

PERONISTAS

"O Exército deve retomarreu contato com o povo" —

declarou o dirigente sindi-cal Andrés Framini, cm dis-curso pronunciado duranlc asolenidade comemorativa ciolevante peronista dc 10 de

julho de 1956, sob o coman-óo do general Vallc, fuzi-lado dias depois pela juntamilitar que depôs Juan Pe-rón.

A>im dc Framini, assisti-ram ã solenidade todos oslíderes peronistas do país e

grande número de oficiaisreformados. Em seu discur-10, o líder sindical procurou

•cientificar os militares quere levantaram em 1956 con-tra o governo do generalPedro Aramburu, afirmandoque sc o Exército hoje "vira

as costas ao povo, a fim defavorecer os interesses deuma casta restrita, não tar-

• dará o ressurgimento- dctuna nova aliança entre osmilitares e as Forças Arma-das".

Delia Parodi, secretária docomitê regional do PartidoJusticialista, declarou que'o regresso dc Juan Peróndeve ser considerado umsio de paz c reconciliação".Disse que "quando Perón es-tiver em Buenos Aires, o

povo dirá imediatamentequem deverá reger os desti-nos do país".

TERRORISTAS

Doze homens e uma mu-ilier foram detidos sob aacusação de lerem queimadobandeiras dos Estados Uni->ios e lançado coquetéis mo-lotoi.' contra a fábrica daCoca-Cola, armazéns de co-mestiveis de propriedadenorte-americana, um hotelde, luxo, a estação rodovia-ria, a loja da BOAC e ou-tros pontos.

A Policia acusou os direi-listas da "Taquara" e os'peronistas dc participaçãonos alos terroristas. As duasorganizações adotam posi-ções políticas antagônicas.

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SúmulaEISENHOWERNÃO SE OPORÁA GOLDWATER

VrtnnfpVWUUlItlCi

Washington (AP-FP-CM) — O cx-prcsidcntcDwíght Eisenhower, ape-snr dc não concordar comalguns pontos de vista dosenador Goldwater, disseque não tentará deter ospassos deste candidato àpostulação presidencial rc-publicana, o o presidenteLyndon Johnson afirmouque uma mulher po-tlia perfeitamente desem-penhar a suprema magis-tratura norte-americana.Admite-se que tal dccla-ração se relacione com asenadora republicana Mar-garet Chase Smith, queconcorre com Goldwater àcandidatura dos republi-canos.

THOMAS MANNWashington (UPI-CM)— O presidente Lyndon B.

Johnson designou ontem osubsecretário de Esladopara Assuntos Interamc-ricanos, Thomas C. Mann,representante dos EstadosUnidos no Conselho Inte-ramericano Econômico eSocial, da Organização dosEstados Americanos. Mannsubstitui Teodoro Moscoso,ex-coordenador do pro-«rama da Aliança para oProgresso.

CONDENADOSPretória (AP-CM) —

Oito dos nove acusados de"traição" pelo governo ra-cista branco da África doSul foram consideradosculpados ontem de atos desabotagem em 1962, entreos quais a preparação deguerrilhas c uma invasãopara derrubar o atual re-gime. Um acusado brancofoi posto cm liberdade. Osoito poderão ser condena-dos a morte.

CORÉIA DO SULSeul (FP-CM) — O ge-neral Hamilton Honze,

chefe das Nações Unidasna Coréia do Sul, decla-í-ou ontem ser de opiniãoque uma ajuda militar es-trangeira seria necessáriapara a defesa da Coréiado Sul durante tanto tem-po quanto dure a ameaçade uma agressão comu-nista.

GREVECabo Kennedy (FP-CM)— Foram reiniciados on-tem os trabalhos nas ins-talações espaciais de CaboKennedy, na Flórida, de-

pois de uma greve de trêsdias, que fora declarada'por vários sindicatos fer-roviários. A construção dopoderoso foguete lunar"Saturno" tinha sido sus-pensa pelos grupos de gre-vistas, que proibiam oacesso às suas dependén-cias dos operários da cons-trução.

ATHENÁGORASIstambul (UPI-CM) —

O patriarca ortodoxo gre-go Athenágoras, do 78anos, sofreu, ontem, des-maio ao fim de um longoserviço religioso. Seus mé-dicos lhe ordenaram des-canso por vários dias. Uminformante do patriarcadisse que éste está "mui-to bem".

MARGOT FONTEYNLondres (FP-CM) —

Margot Fonteyn, bailarinaprincipal do ballet real deCovent Garden que via-jou terça-feira para o Pa-namá com o fim dc reu-nir-se a seu esposo Rober-to Árias, gravemente feri-dn por um adversário po-litico, decidiu ficar juntodc seu marido até aue cs-le se recupere completa-mente.

OUTRA VIDAMoscou (AP-CM)— Um

casat dc comunistas norte-americanos partiu ontempara os Estados Unidos,dizendo-se cansado da vi-da na União Soviética, on-de viveu durante 5 anos.

PROPOSTAS

A destruição de bombar-deiros, B-47 norte-amenca-nos c TU-16 soviéticos, cmnúmero dc 20 dc cada paispor més, duranlc um peno-do do dois anos, íoi propôs-ta em março último pelos Es-lados Unidos c recusada pc-Ia União Soviética.

Nenhum representas .c daspotências nucleares falou nasessão de ontem cm Genebra,mas os delegados da Polôniac da Bulgária sc releriramás novas propostas soviéticassem descer a detalhes.

O vice-chancclcr da Polo-nia, Marian Naszkowski,atacou os alemães ocidentais,acusando-os dc fazer todo oposs»vel para ativar a guer-ia fria e lançar o governo dcBonn a um novo conflito como bloco soviético. Falou tam-bém o representante polonêscm favor do plano do des-nuclearizar a Europa Cen-trai, apresentado pelo gover-no dc Varsóvia.

. ACORDO ESPACIAL

O sistema de comunicaçãoespacial será estabelecido cdirigido pela Corporação deSatélites de Comunicações(COMSAT) norte-americanae os soviéticos que participa-ram dos entendimentos rea-lizados em Genebra na se-mana passada, por cientistasdc ambos os países, disseramque o acordo espacial talvezseja assinado durante con-versações adicionias que se-rão relizadas a partir de sc-gunda-feira.

Porla-vozcs norte-america-nos não puderam confirmara afirmativa soviética de queo acordo definitivo é iminen-le, mas confirmaram que aparticipação soviética no*pla-no da COMSAT será discuti-da na próxima semana.

Os soviéticos disseram quesua intervenção consistirá cmestabelecer estações espaciaisde comunicações c uma rc-de nacional para receber, re-expedir e transmitir mensa-gens por meio dos satélitese é possível que também tro-quem, pelo mesmo meio, pro-gramas de televisão.

Admite-se que Moscou nãoadquirirá ações da COMSATnem forneça satélites pró-prios à rede; mas, como ou-tros paises participantes. _te-rá de contribuir econômica-mente de alguma forma pa-ra ajudar a COMSAT acustear as despesas com olançamento dos satélites.

Os Estados Unidos e outros20 países ocidentais já estãotrabalhando em um projeto deacordo para o sistema globale depois das reuniões de Ge-nebra as conferências pas-sarão a Washington, onde seefetuarão discussões com se-te países latino-americanos.

GRÃ-BRETANHANUCLEAR

O premiei- Alce Douglas-Home declarou, em uma con-ferência anual de mulheresdo Partido Conservador, quea Grã-Bretanha estaria indo-íesa sem armas nucleares,acrescentando: "Hoje não hádefesa possível desta Ilhacom forças ou armas tradi-cionais. Nossa segurança de-pende absolutamente da pos-se de armamento nuclear ca-paz de dissuadir um agressorda chantagem ou do ataque".Acusou os trabalhistas de de-fender uma política de aban-dono do controle britânicosobre seu próprio destino.

ÜLBRICHT E KIIUCHEV

O m I n I n t ro da AlemanhaOi lenta 1 Indicou que tais acôr-dns. que serão assinados porÜlbricht e Kruchcv antes daireepçao uo Kremlin, incluirãotambém o desenvolvimento dasrelações entre a RDA e aLRSS no terreno político, eco-

• rôinlco e cultural, comprecn-dendo medidas de especializa-ção e coopcravíio na produçãoindustrial, que pcrmltlrfio umaumento do nível de vida dostrabalhadores dc ambos os pai-ses.

A Importância destes do-cimsntos, do ponto-de-vistada Alemanha Oriental, foi as-tinalatía pela chegada repcn-tina a Moscou de três perro-nalidades do governo de Pau-kow: Nilli Stoph, que se en-contra exercendo as funçôs..

dc prc.-ldentc do Conselho,Erlch Honnecker, membro docomitê político do Partido So-nialista Unificado e o presl-dente da Câmara do Povo,Jor.am.es Dleckinaiin.

MUROEm discurso pronunciado rm

29 de maio último, por moll-vo dá chefiar.'» dc Ülbricht aMoscou, Nikita Kruchcv rea-firmou a unidade de objetivosentre Pankow e Maçou c suaaprovarão ao muro de Berlim,austendo-se de falar em assl*natura eventual de um trata-du entre ambos os países. Es-pera-se que durante o "comi-cio de amizade" no Palácio doCongresso. Roje. Ülbricht eKnichev falem sobre os mui-tados concretos d* suas «on-versações, revelando os ponne-nores.

Salvação econômicaOs convênios qiu' sc ontiii-

ciam, rutre a República Dc-moerritica Alemã c o Utiiúo.•Toi-icticn, uisnm a resolveríilgims problemas, uns dcWallcr Ülbricht, outros dcKnichei-, alguns criados pc-Io litígio sino-rtisso c outros(li-cnrío respeito ré Alcma-nha Federal, indirctanicnlcré França e, num plano maisvasto, às relações entre osdois grandes blocos dc po-(cncins.

Waltcr Ülbricht, clic/c do

Filhadoespaço tem

nome da TerraMoscou (AP-FP-UPI-CM) — A

filha dc Valentlna Tcroshkova cAncJriau Nikolalcv — o primei-ro casa! que circundou a Teriano espaço cósmico — recebeuontem o nome dc Yelena, cmhomenagem à mãe de Valcnti-na, Yelcria Fyodorovna Tcrcsh-kov.i, c segundo Nikolaiev o no-me é "bem terrestre", apesar dcêle c sua esposa serem chama-dos duranler, seus vôos sideraisde "Falcão" c "Gaivota", res-pectivamonlc.

"Valia" — como Valentlna cchamada intimamente — e suafilha recém-nascida passem bem,segundo a imprensa soviética,que nfio quis destacai* o nasci-mento da filha da primeira mu-lhor cosmonauta, tendo o "Prav-cia" registrado o acontecimenton<i sua 4a. página, o mesmo fa-zendo o "l7.vcstia", em sua edi-Cão vespertina.

governo riu AlemanhaOricti-lnl. riesejn antes dc tudo so-tufão poru os seus gravesproblemas econômicos, ts-ses problemas Icm a suaorigem primeira no ricsmáit-Iclnmeulo das indústrias daioiia soniéltca ria Alemaiilin,por Staltn, a titulo de. inde-ntrações ric guerra. Kruchevcorrigiu em parte esse abuso.Pnra obter uma ajuda dcMoscou, Ülbricht mostrou-se"•ensíwel" a alguns pontos-rfc-nisla chineses-, vias naverdade Ülbricht sabe quetrm dc cntcndcr-sc com.líoscoi;.

Kruchcv f/ucr unia me-Ihoria do nível de. viáa dnAlemanha Oriental para/or-lalcccr a economia c maistarde ensaiar, sem perigo dcè.vodo, uma situação mais/(crivei em Berlim, que po-tlc vir 7iiesmo a ser a climi-nação do muro. Deseja tam-bém retirar tropas da Ale-manha Oriental, para istoscutlo importante a melho-ria da situação interna.Maior /legibilidade cm Ber-Um e retirada de tropas csuavizar, por outro lado, asrelações entre, a AlemanhaOriental c a Ocidental.Também aqui Kruchew temcomo objetivo a détente cmgeral, colocar o (impo dcFrauz Slrauss. partidário riachamada política ria firme-za em situação difícil e in-diretamente favorecer a po-c-ição mais liberal do minis-tro do E.rlerior Schroedere do próprio Erhnrrf, quepreferem nitidamente a li-nha da cocristência anicri-cniin ré linha, da "grandezanacional" e da força atómi-ca, 7>rópria do general DcOanüc. Em última análise,é à melhoria das relaçõescom os Estados Unidos quevisa este tratado com a Ale-manha Orienta!.

Turquia podefazer acordosobre Chipre

Atirara c Nlrútla <UN*A*>*FP-CM) — A Turquia admiti»,ontem, que » rrrtdlaçUo do illb*cet-rrllirio de Eítado nort«*am».ileano Gíorw Bali poder* levar«ru pala r a Crécla a um «côr-do «obre Chipre, embora n ehan.celcr Ccmal Erkln. qu» expediucomunicado lôbre o encontra teenviado cio preildenle Lyndaa.lohllion com o premler IunetIiionu. n»o tenha forntcld» •leor da» converaacSea.

"Estornos a caminho dt acharuma aoluçAo" - declarou o pri*melru-inlnlstro turco apó» Maencontro com Bali, enquanto •comunicado dn chanceler T.rkto,-iHlnala: "O «nvtrno dot EVa*dou Unidos oplnn que uma M*lucím da qiie*t5o clp.rlnla dtttrer de acordo com o% interêsaeida Crécla e t' Turquia e acre*dita que eitJi «olneao deva MTencontrada * curto prato".

MEDIAÇÃO

Georae Bali partiu ontem <eAncara para Wathlnite», »P*areunião rom o prlmelro-mli.lt-tro Hmet Inonu e .com o pi»-fidenlc Cemal Gurael. comtfulfj*do não 5<S afarlar a ameaça»»um desembarque turco em Ot»pre, como também abrir ptrj*pcetlva para um acordo d»Ancara com Atenas.

Ao declarar que "estamai acaminho de uma aoluçao". •premler Ismet Inonu declaro*»*«e satisfeito "pelo fato da t»Estados Unidos terem intervtd»diretamente para aplainar as dl*vergtnclas entre a Turquia e aGrícia, levando em conta os in*lertsses de ambos oa países".

As autoridades turcas naladisseram, contudo, sobre o teordas conversações dc Bali curaInonu, tendo o enviado dtJohnson declarado no aeroportode Ancara que "n.lo eondunanenhum» eoluçío para a cri»cipriota" e que estava ali rtra••Informar-se da aituaçao", aexemplo do que fêr o tenadorWilliam rulbrlght.

Índia querpaz com

o PaquistãoNova «fil (AP-CM) —* O pt»-

ir.ciro-ministro Lal Bahdur Shas-tii ofeceu ontem sua amir.ad»ao Paquistão, diiendo que estepais e a Índia estilo unido» poruma história comum e "tradição",

mas quanto à China Comunistaafirmou que ela "ofendeu pro*fundamente o governo • o povoidianos" com aua premeditadaaçrcssão", c por isso a ÍndianTio teria um só gesto para it*solvcr sua pendência com o go*vòrno chinês, JA que a este. «a.be "reconsiderar sua atitude".

Shastri. que há quatro dia»prestou iuramento como primeirc-minlrtro em lugar de Jawarliarlal Nelnu, féz essas declarações depois que um influentbloco da oposição socialista dtseu apoio ao novo governo e tuniu ao Partido do Congresso -situacionista — tendo a maioparle do discurso do primeiroministro se dedicado as diftculdades internas da Índia, ocasiãcm quo foi pedida a harmonlreligiosa entre os hindus e omuçulmanos e urna ação unidde todos os partidos para o combate à pobreza e a ajuda à *drr.inistração.

Dois assuntos explosivosOTTO MARIA CARPEAUX

Junta doEquador sairámas não agora

Quito (AP — CM) — Ajunta militar de governoreiterou que as forças ar-madas voltarão a seus quar-téis "logo que tenham cum-prido sua missão dc assogu-rar a liberdade c a demo-cracia mediante a elabora-ção de leis básicas e dc rc-Jormas essenciais".

Em carta, a junta respon-de ao ex-presidente CamiloPoncc, que, como chefe doMovimento Social Crisí>in,pediu aos atuais governan-tes que fizessem retornar oregime de direito c o comu-nicpssem oficialmente á Or-ganização dos Estados Ame-ricanos (OEA).

A junta declara que, jus-tamente no instante em quecomeça a realizar a obraadministrativa c a "fazersentir seus primeiros efeitossaudáveis, aparecem deter-minadas c persistentes vo-zes com a exigência dc ime-dialo retorno à ordem cons-titucional".

Não houve no dia de on-tem, movimentos de maiorenvergadura no xadrez in-ternacional, o que permi-te dedicar um comentárioa dois assuntos teóricos,mas altamente explosivos,cuja discussão costuma, pro-duzir mais calor que luz.

O primeiro desses assun-tos é formado pelas altcr-nativas ideológicas. A todahora estamos chamados pa-ra fazer decisões radicais edefinitivas. O protótipodessas alternativas é aque-Ia que entre 1933 e 1939encheu do famoso "baru-

lho dos imbecis" (expres-são de Bernanos) o mundoe chegou a levar o governoinglês a sacrificar a Tche-co-Eslováquia para salvaruma paz quo não podia sersalva: foi o lema dos na-zistas — "Ou Hitler ouStalin!, Escolham!, Não háterceira alternativa!" Masprecisava-se dos rios desangue da segunda guerramundial para ensinar aomundo a impossibilidadedaquela alternativa: a ra-zão política e a decênciahumana proibiram a adesãoa Hitler c a razão politi-ca e a decência humanaproibiram a adesão a Sta-lin. Aquela alternativa foide natureza pseudo-ideoló-gica e a decisão exigidanão tinha nada que ver comideologia positiva. Todasas ideologias negativas, ca-racterizadas pelo anti-istoou anli-aquilo, são falsas,expressões dc falsa consci-ência da realidade. No cn-tanto, alternativas seme-lhantes também nos aper-tam hoje em dia. É um as-sunto explosivo, que conti-nua atual.

A única saída possívelseria uma ideologia posi-

tiva: eis o segundo com-bustível perigoso desta ho-ra, em grande parte domundo e inclusive na Amé-rica Latina.

Os países deste continen-te devem a independência,respectivamente ao regimerepublicano, à adoção dosprincípios da RevoluçãoFrancesa, que aqui degene-raram em princípios de re-volução permanente, lide-rada e domesticada porcaudilhos que se julgavamNapoleões. Respondeu-lhes,como oposição, um libera-lismo à maneira anglo-sa-xónica, ao qual os paisesdeste continente devem opresidencialismo constitu-cionalista, isto é, todas asaparências de um regimede ordem jurídica, funcio-nando para garantir a in-fluência (ou dominação)econômica estrangeira. Es-sa influencia anglo-saxóni-ca ameaçava minar e des-truir a herança latina ecatólica, tradições em quesc baseava a predominán-cia das elites rurais latino-americanas. Estas reagi-ram, aderindo à ideologiamonarquista, clerical e pré-fascista de Maurras, da Ac-tion Française. £ uma ideo-logia que pretende manter,contra as ideologias demo-cráticas, o domínio daquelesgrupos, rejeitando a inte-gração do povo inteiro naNação. Sendo que essa in-tegração tampouco eslavano programa dos liberais,os líderes populistas ade-riram ao marxismo. A úl-tinia fase dessa ''procura dotempo futuro" é, agora, asubstituição das tendênciasmarxistas por uma ideolo-gia militarista, que já secostuma comparar ao nas-serismo egípcio.

É possível que o exem-pio de Nasser inspire am*bicões pessoais. Mas teó*ricamente há pouca seme-Ihança. O modelo remotodos movimentos atuais,transmitido talvez indireta-mente, parece outro: é oda "mobilização total danação", programa que foi,pouco antes de Hitler as*sumir o poder, desenvolvi-do pelo eminente escritoralemão Ernst Juenger, na*cionalista, militarista •anti-socialista aristocrático,aliás adversário decididodo nazismo que ajudara in*voluntariamente a prepa-rar.

O ideal de Juenger foio operário — "O Opera*rio" é o título do seu 11-vro ideológico — fardadoe disciplinado como umsoldado. A disciplina deluta do exército como mo*dèlo de disciplina de tra*balho da nação.

Sem aderir a essa doutri*na — que já me parecerefutada pelos fatos —ainda peço licença parapensar sobre as condiçõesde sua realização. Supõe aexistência de um exércitoefetivo e eficiente, isto é,na fase atual da técnica mi-litar, de um exército apoia-do em grande indústria.Mas grande indústria nãopode existir lado a ladocom uma estrutura agráriafeudal ou semifeudal. Nãose pode viver no séculoXX e no século XVIII aomesmo tempo, como que*rem os conselheiros econò-micos dos Juengers latino*americanos.

São estes os dois assuntosque é preciso, antes queexplodam, repensar e me*ditar — enquanto ainda ipossível pensar e meditar.

J." Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Feir», 12 da Junho ás 1864

SABIN VAI VACINAR25 MIL ATÉ DIA 22

Io» Sanitários: Rua Resende,128. Centro; Rua Elpldlo BoaMorte, 232, Praça da Bandcl-rn, Rua Silveira Martins, 161,Cateie; Rua Gen. Kevorisno,1)1, BoUioro; Rua Toncleros,

A Secretaria de Saúde carioca ini-

ciou ontem e prosseguirá ntó o din 22

a aplicação das 25 mil doses dc vacinas

Snbin, contra a poliomiolitc. Dezoito

POSTOS

0> pais a responsáveis pelasmanei' nue ainda nio (oramImunitAda» deveráo procurarw icíiilntcs postos ou Dlstri-

PESCADOR RECEBERAPRÊMIOS NO SEU DIA

A tradicional festa dc São Pedro do Mar, na

qual ó comemorado o "Dia do Pescador", será esto

ano antecipada para o dia 20 e servirá como um

ensaio pr.ra os festejos do IV Centenário do Rio dc

Janeiro, dos quais fará parte oficialmente no próximo

ano.Uma procissão marítima, com embarcações enga-

lanadas, partirá da Praça XV cm direção à imr.gcm

de São Pedro, na enseada da Uica, onde haverá a

benção dos anzóis o será celebrada missa solene.

Cento e cinqüenta prêmios serão distribuídos entre

as cmbr.rcações participantes da procissão.

postos estão vacinando giatuitamcntc ascrianças que receberam a primeira dosehá 60 dias, Divulgamos a relação dosendereços para conhecimento dos inte*reisados.

ADESÃO

Tôilas as col6nins de pesca dacidade deverão parlicipar dodesfile marítimo, ja estandocerta a adesão das colônias Z/l,2 4, 5 e 6. Os barcos, paraefeito dc concurso, serão dis-postos em classes: "A", tripula-ruo de 25 homens: "B", tripula-ção dc M homens; "C", tripuia-rio de 5 homens. A essas dc-verão se juntar embarcaçõesparticulares c dc pescadoresamadores. Uma comisfâo, presi-tlida pelo arquiteto Edgarcl Du-vibicr, julnara as decoraçõesdos barcos, para a distribuiçãodos prêmios.

PRÊMIOS

Oi abreos da Classe "A" con-correrão aos prêmios "Frcden-co Villar" (I.° colocado), "Ar-

mando Pina" 12.° colocado) ¦ c•'Gumercindo Uretti" 13." colo-cado). Os da "-" concorrerãonos prêmios

"Costa Rego ,"Confederação Geral dos Pesca-dores do Brasil" c "Sindicato

dos Armadores". Os da "C ,aos prêmios

"Governo do Esta-do", "Associação Comercial" c"Sudepe". Os prêmios con.ila-rão de utilidades p-ara a pescap serão distribuídos aos tripu-lantes dos barcos vencedores;75 para a Classe "A", 42 paraa "B" € 15 para a "C".

ENSAIO

A Comissão Organizadora *integrada pelo ir. Lúcio CeiarHabikouk, sras. Maria HelenaAraújo, Marili Baralinc, TorezaMoraes, cap. Geraldo Bitencourt(capitão ceral dos portos), ten.Paulo Moura, monsenhor Dor-nelles Barbosa, len. cel. JoãoSiqueira (comandante da Forta-Iczn de São Joáo) e pelo sr.João Kessler, presidente doI,ion's Clube, fcsle ano, a Co-mirsão pretende fazer uma es-pécic de ensaio para as come-inoraçõcs do IV Centenário,em 1005. uma ver. que a festafoi incluída pela Secretaria doTurismo no carendário das co*memorações.

APELO

A comissão vem recebendoapoio de organizações comer*ciais da Zona Sul e da Admi-nistração Regional de Copaca-bana. já estando a organizaçãopraticamente concluída. Entre*linto. a planejada inauguraçãoda Iluminação submarina daimagem de São Paulo, que aComissão pretendia fazer coin-cidir com a fcsia. está sendoprejudicada pela Comissão Ge-ni de Energia Elétrica, queainda não deu autorização paraa instalação rio equipamento,doado por firmas especializa-das.

282, Copacabana: Av. Exerci*to, I, Sào Cristóvão; Rua De*acmbargAdor Isldro, 52, Tiju-ei; Rua Vise. de Sants Isabel,56, GrAJaú; Rua Blcuina, Ml,Engenho Novo; Estrada doCimboita, a, n„ Fundação daCasa Popular; Rua LeopoldinaRego, 754, OlarlA; Rua Cándl-do Benlclo. 791, JAcarepAguá;Praça Cecília Pedro a.n„ Ban-gu; Rua Dr. Augusto VAscon-celos, 251. Campo Grande: RuaSenador Camará, 50, SantaCrut; Av. ParanApui. 47.1,Ilha do GovcrnAdor; Rua San-to Cristo, 145, Centro; e Sub-posto de Paquete, Rua VidraFreire, i.n.

APLICAÇÃO

Disse a chefe do Serviço deEnfermagem da Saúde Públl-ca. d. Diva Rocco, que as 25mil dose» de vacinas terão va-lidade até o dia 22. A aplica-çio é feita com duas gotas davacina na boca da criança enio há contra-lndicação. er.ee-tusndo os casos de rosfrlados.A segunda dose é Indlspensá*vel para a total Imunização.

A partir de julho nos postosda Secretaria de SAÚde nave*rá estoques permanentes, tor-nando-se ato de rotina a vaci*nação no Rio. A afluência, on*tem, foi interna, principalmen*te no 4.s e 3.° Distritos. Hojeprosseguirá a distribuição dasvacinas is crianças ainda náovacinadas.

Fervor

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ESTÁTUA DE S. SEBASTIÃOPARA O IV CENTENÁRIOQuando prefeito do ticDlitrito Federal»

cuidou o entáo itntral Mande» d» Morais do

promover a txtcuçlo de um» estátua de SioSehsAtlio. padroeiro da cldsde do Rio de J«*nflA'fncomend» foi falia a um Uuraado «cul-tor ItallAno p»ra reillHÇio da obra, mas «en*

Tempos depois, rtiolveu o nsncalra o dr. Nelson Mufir

Instituto Histórico e Geogri*fico d» Cidade do Rio da Ja*nelro, por proposta do hiato*rlsdor Nilson Costa, voltar aoassunto, no aentldo de ser eri*

«Ida a estátua do Padroeirocomo uma dai comemoraçõesdo IV Centenário da fundaçãodesta cidade, ampllando-secom e.'*e objetivo o trabalhodo laureado escultor cariocaChaves Pinheiro, que durante

rej.Tem realizado a Comlssio

Executiva diversas reuniões,que possibilitaram levar adlan*te oa seus objetivos.

O MONUMENTO

O projeto do monumento-al-lar, que mereceu aprovação de6. Ema,, é de autoria dos ara.Dante Crocl e Curzlo 7anl, que

do falecido o artista, nio teve proeieiulmcnt*aquela Iniciativa.

Em 1M5 de novo ae penaou ne assunte,cracaa a um grupo de amigo» da cidade, pres-lidados pelo entio presidente da Associadedos Empregados no Comercio, nio ae eonere*tiiando, porém, o objetivo, devido k iltuitf»política,

Jaime Cintara, cardeal arte»bispo do Rio de Janeiro e pa>tlclpacio do povo carioca.

loncos anoi foi venerado pelo o estudaram com a colaboraçionicho existente no de uma Comissão Artística.

A Páscoa serviu para afirmar o espíritoreligioso da classe

MAGISTÉRIO CARIOCAFÊZ PÁSCOA ONTEM &***»*****

povo emantigo Paço da Municipalidade.

Por sugestão do professorAriosto Berna foi. entio, or*

ganlaada. pela diretoria do re*ferido Instituto uma GrandeComlssio Executiva para eri-

Kir a estátua de Sio Sebastiio,a qual teve ImUlaçio aolenea 20 de Janeiro de 1M0, n» ae*de provisória daquela institui-

Congressode empresaprivada: GB

O congresso Internacional queterá promovido pelo Institutode Pesquisas e Eitudos Social»

i IPÊS), entre o» dia» 31 de a«6s-to . 4 de setembro próximo,na Guanabara, «ob o tema "OGovêmo e a Empréia Privadano Processo de Dcsenvolvlmen-to". Já conta com a participa-ç5o de representantes da In-claterra. França, Suécia. Itália,República Federal da Alemã-nha. Japão. Estados Unidos cArgentina, além de economistasbrasileiros. , _,

Pierre Bernard Cousté e Píer-re Massé. da Franca, e WalterKostow. dos Estados Unidos, jaconfirmaram sua presença nocertame. A Secretaria elo Comit»Executivo do Congresso estarecebendo, isualmente. f.desôfsdc economistas brasileiros.

Realizou-se ontem, às 10h, na Igreja de São

Francisco de Paula, a Páscoa dos funcionários e pro-ícssôres cariocas, que servem na Secretaria de Educa-

ção do Estado. A cerimônia, que não contou com a

presença do secretário Flcxa Ribeiro, teve como ceie-

brante dom Jaime dc Br.vros Câmara, assessorado pormonsenhor Bcssa. No sermão, o cardeal disse ser"muito grande a responsabilidade dos mestres, poisalém da obrigação dc transmitir conhecimentos, com-

pete-lhes também a formação católica dos alunos".

MISSA conferências preparatórias an*tícsderam o ato religioso.

Rosirio. em ato presididopelo cardeal D. Jaime de Bar*ros Cimara.

A COMISSÃO

A Grande Comissio Executi*va tem como presidentes ocardeal D. Jaime Cimara, odeputado marechal Mendes deMorais e o jornalista M. Pau-lo Filho, presidente do Insti-tuto Histórico da Cidade e co*mo presidente da CjWísco Fi-

ALUNO ESCLARECE OQUE SE DIZ DO IBASóbre matéria publicada no dia 5,

com o titulo "IBA pode parar por falta

de recursos", o capitão-dc-fragata Má-

rio da Costa Paiva, também aluno doInstituto dc Belas-Artes, do Estado, na

Praia Vermelha, escreve ao CORREIODA MANHÃ esclarecendo a questão.Pede a publicação de sua carta, queatendemos, e diz que já constituiu advo-gado para processar o sr. Luiz Palmeirapor crime dc calúnia.

1NTEGHA

Tem o seguinte' teor a cariado CF Mário da Costa Paiva,aluno do IBA, datada dc 5 úl-timo:

"Com relação ao artigo pn-hiicado na ediçSo de hoje, pági-na 3 do 1." caderno, do COR-REIO DA MANHA, sóbre o ti-tulo "IBA Pede Parar por Fal-1a dc Recursos", cabe-me soli-citar a V. Sn. a publicação doiesclarecimentos oue. a bem davjrdade. independentemente dooutras medidas que já iniciei,juljo necessários serem do co-nhocimento público:

Conhecedor de graves iircgu-laridncies administrativas come-tidas pela Direçfio do "Institu-to dè Belas-Artes" da Praia Ver-melha, .acompanhadas de agita-cão subversiva de um grupo dcalunos liderados por um de no-me Elmer Corroa Barbosa querc confessou "socialista avi:n-cado", como oonsia em ata, emplena acsembléía do alunos rea-üzada no dia 31 de marco doano correntp, resolvi me insere-ver para concurso naquele Ins-tituto. onde. após a prestaçãode exames fui aprovado e ma-triculado. uma vez que na si-tuaçâo de aluno melhor poderiaacompanhar c neutralizar asaçfles acima relatadas.

Assim é que, em cumprimen-to de meu dever democrático,levei ao conhecimento dos srs.Marcelo Garcia c professor Fie-xa Ribeiro, bem como a outrasautoridades, o relato dos ncoií-teclmentos no IBA, que datamde rins de MS3. e estão contidosem pcttção-denúncia formuladapelo Centro Acadêmico MestreValentim ao sr. governador daGuanabara, no sentido de quefosse instaurado inquérito es-clarecedor. Outrossim. diante doaspecto esquerdista das mani-fastaçíes de alunos acobertadaspolo ex-diretor e professoraMarlv-Bastos Guimarães, foi re-centemente o esmo. sr. msre-chal Taurino de Rezende infor-mado das ocorrências por umacomissão do diretório, solicitou-dn inquérito pollelal-militar noIBA. Cumprc-mc adiantar ain-

ria a V. Sa. que o pedido doI.A., datado de 12-4-64. até apresente data não foi atendido.

EXPLICAÇÃO

Quanto ao tópico que versa?òbre "Crise", !oi falseada averdade, porquanto cabe aosalunos a aquisição do materialdj consumo individual e náoconsta ter havido qualquer co-ti?açSo para aquisição de mate-ilal burocrático ou pagamentode pessoal entre alunos. Houve,sim, desvio para pagamento deempregeda que explora o bar,com verba de "modSlo-vlvo".conforme -confessou o senhorPalmeira em Assembléia e cons-ta em ata.

As "violínclas" referidas emoutro subtítulo existem, mascometidas' pelos alunos de es-querda. e tendo pordido as ciei-çóes para o Diretório, teimamrm tomá-lo pela força, incrimi-nando seus membros efetivos defalsificações não comprovadas opossivelmente da autoria do gru-po-aniiiío do ex-diretor, que pos-sula todas as' chaves de arqui-vos da secretaria c gabinete,bem como o ajudava a mlmeo-grafar questões de exames aque iria concorrer conformeconsta cm ata declaração doaluno .Tayme Sampaio, na pre-sença do ex-diretor.

Quanto â presença de oficiaisarmados de metralhadoras noIBA. "conseguidos" pela sra.Lia Aquaronc, presidente do Di-retório. fo-re o sr. Luiz Palmei-ra à verdade, e o faz sem a co-ragem moral de citar nomes,porquanto o capitão-de-fra?atan que se refere sou eu, alunodo IBA. que em 8-4-64, me en-còntrava fazendo uso da pala-vra. no auditório da Assembléia,nuando lá chegaram oficiais denosso Exercito, atraídos paioclima de agitação e balbúrdlafreqüentemente provocado nasassembléias pelo grupo de alu-nos esquerdistas.

Acresce que o IBA se situa emárea então sob controle militar,fronteiro ao Instituto Militar deEngenharia, onde os oficiais ti-veram sua atenção chamada pe-

Ia agitaçSo e. com o uniforme earmamento normal em ocasiãode regime de "Prontidão Rifo-rosa" cumprida pelas ForçasArmadas naquela época, dirigi-ram-se ao ex-diretor e profes-sóra Marly Bastos Guimarães,recomendando maior autorida-de sóbre oa alunos, rigorosa dis-clplina e suspensão de reuniõessemelhantes, nada mencionandosóbre apreensão de documentosda Diretoria, o que constituiuma Infâmia atribuída pelo sr.Palmeira aos militares do IMEque, na salvaguarda dos princi-pios democráticos tão somenteexigiram do ex-diretor energiapara a manutenção da ordem eexercício da autoridade que lhefugia.

Participando que 3â constituiadvogado para processar o sr.Luz Palmeira por crime de ca-lilnia. agradeço a V. Sa. a pu-bllcação desta carta".

Er.la foi a primeira páscoarealizaáa pelos servidores ciaSecretaria de Educação daGuanabara e a escolha da c'a-ta de ontem foi aproveitandoo dia consagrado ao CoraçãoEixaristico. Os cânticos esti-veram a carço tio C6"o Orfeô-r.ico dos professores do Esta*tío. informando a professoraMaila Regina que diveriai

Chega hojeuma nova

frente friaDepois do excessivo calor

feito ontem, quando apenas 10dias nos separam do inicio ofi-ciai do período de inverno, oServiço de Meteorologia anun-cia para hoje um declínio dotemperatura, devido à írentoiria que ontem se encontravaentre Paraná e São Paulo c

que deve atingir a Guanabaranas próximas horas. A previ-são para hoje, no Rio e Nlte-tóI, é de tempo instável comchuvas fracas e ocasionais no

período e a temperatura emdeclínio. A máxima de ontemchegou a atingir 30.4 graus noColégio Militar e na Penha oa mínima foi assinalada pelotermômetro da Praça Barão d»Taquara, com 17.B graus. ParaBrasília, a previsão é de tempobom e temperatura estável.Em Recife e Salvador é espe-radó tempo instável e tempo-ratura estável. São Paulo eCuritiba terão tempo instávelcom chuvas fracas ocasionaise temperatura ainda em declí-nio.

Diálogo com o LeitorRÁDIO MAUÁ

CORREICÃO VAI HOJEVISITAR FACULDADE

O Conselho Universitário da Universidade do Braiil, réu-nido ontem, decidiu tmisíerlr paia a p'.'óxiir;a segunda-feira,rc, llh. o julgamento do recurso interposto pela Congrega-ção da Faculdade Nacional de Filosofia à decisão do Conselho,avecando pelo prazo dc 30 dias as funções daquela Congregarão.

Hoje. a Comissão de Correição designada para a FNFIvisitará aquela Faculdade, paia traçar normas harmonizado-ras com a direção do estabelecimento.

REUNIÃO

Na sessão de ontem, que íolpresidida pelo reitor cm exerci-cio. professora Joanldia Sodré,a apreciação do recurso foi fci-ta pelo professor Oscar Rtevcn-son. presidente da Comissão dcLegislação que analisou a lega-lidade do ato emanado peloConselho Universitário, nome-ando a Comissão de Correlcãoc avocando as funções da Con-sregação. Na próxima sejtunda-f:ira, a Comissão do Regimentodará o seu parecer final sóbre amatéria.

O professor Paria Góes Sobri-nho. diretor da FNFi. defendeuo recurso, afirmando que as atri-buicóea de uma congregação são

intransferíveis, pois trata-se dèum órgão especializado, caben-do-lhe o eovêrno pedagógico dasunidades universitárias. O pro-fessór Paul Bittencourt disse re-conhecer a legitimidade da Co-nvlr.s5o c acrescentou aceitarprono.-tas que venham a corrigiros defeitos regimentais. Defen-deu os pontos dc vista do pro-fessor Faria Góes e afirmou quea Congregação da FNFi não agiudc forma Ilegal, atuando sempr-3de acúrdo com o Regimento de1046. que poderia ter algunsitens desatualizados. Disse quea FNFi receberia dc braçosabertos uma comissão tão Hua-tre, que iria cooperar para o res-tabelecimcnto do clima de tran-Qüilidade da Faculdade.

EX-BRASILEIRA"Escrevo-lhe num desabafo de cx-brasl-

leira. Digo ex, porque desde ontem Já nioma considero como tal. Há vários motivosconhecidos para se mudar de nacionalidade,porém acho que esta é a primeira vez emque alguém pensa em se desnaturalizar porvergonha. Sim, hoje tenho vergonha de serbrasileira. Vergonha esta que velo num crês-esndo desde 1." de abril e que se consumouontem, ao ver esvalr-se a última esperançaque restava. Nao pense por Isso que minhaesperança se baseava no «r. Juscelino Kubits-clielc. Não chago a tanto. Brtseava-se só-mente no presidente Castelo Branco, quaontem se definiu da uma maneira tao ver-gonhoea,

Agora, portanto, nâo resta a menor du-vida quanto ao anlqullamento da democrá-cia brasileira. O Jflgo foi aberto e só naoenxerga quem nao quer. Encontramo-nosem plena ditadura — uma ditadura "gorl-lar" — da qual não vejo aaida. E, daqui apouco, chegaremos ao ponto em que terãoque construir rapidamente um muro Igualao de Berlim Orientai em volta do Brasil,para que os democratas, o povo que sempresoube se definir polas urnas, não fuja cmmassa deste rico Pais, decadente e mutila-do por uma minoria sedenta, de poder masIncapaz de conquistá-lo democraticamente.

Náo fui, não sou. nem nunca serei co-munlsta. Sempre cumpri com meus deve-res de cidadã brasileira e fui favorável fcomovimento de 1.» de abril por achar queenveredávamos por maus caminhos. Mas,apóa o Ato Institucional, compreendi logoque a chamada "revolução" tinha outrosfltoa. Da mesma maneira que em Cuba arevolução liderada por Castro para derru-bar Batista foi, no principio, consideradaútil e bem intencionada e depol» lnfella-mente revelou-se no descalabro que ai está,aqui também tivemos um movimento ne-cessárlo, porém enganador.

Sempre compreendi que nio se deve cri-tlcar sem ao mesmo tempo propor nlgumasolução, portanto termino est*. propondo queem vez desta ridícula e infrutífera campn-nha de "Dê Ouro para o Bem do Brasil"se comece logo uma oiitrn in"!~ ^«"ve premente de "Dè Homens Capazes Paraa. Salvação do Brasil", porque cou esses queai vemos é totalmente Impossível.

Dircc Si"

Eeaa comentário».

"Focalir-ado o meu modesto nome nascolunas de seu conceituado Jornal, atravésde destemperadas e caluniosas declaraçõesd03 eventuais dirigentes da Kádlo Mauá, de-sejo valer-me de sou çavalhclrlstr.o e nobrecompreensão, para adiantar algumas pala-vras em defesa da minha conduta. As npres-sadas e maldosas concUrsôas a. que chegaramos Inquisidores dessa mal afortunada emls-sora dão uma triste demonstração dc ínltado respeito pela b,onm alheia, além de póra nu, certos propósitos que mal escondem oIntuito dc prejudicar-me. Quando a direçãoda Rádio Mauá, retardava, por meses, o pa-gamento dos seus funcionários, movido pnrnatural espirito de camaradagem, fiz emprés-tlmos aos meus colegas, que depois de balda-dos esforços em conseguirem vales, tanto natssourarla como na ASSBRAM (entidade cria-da pelos funcionários para assistência doamesmos), vinham k minha residência- collcl-tar dinheiro para o seu transporte e allmen-tos. Se atender às necessidades de modestosfuncionários e suas famílias, merece censura,n&o sei, então, como qualificar os que pre-tendem se locupletar com o resultado daminha poupança, das minhas economias,como é o caso de nio reconhecimento devultoso crédito que tenho nessa emissora,Importância esta destinada a atender «o pa-gamento do pessoal da folha do mês de >e-vcrelro. Em tempo oportuno, mou advoga-do saberá como agir. Quanto às comissõesque me foram devidamente pagas, decorremelas de contratos dc publicidade por mimobtidos, pra>:o antlsa e adotada em tôdtsas emissoras do Pais. Ninguém trabalha degroça e os meus próprios acusadores atestamessa verdade. O próprio sr. Nilo Alves daMoraes, lnvestlgador-mor. começa a desfru-t&r as vantagens da aua atual função, no-meando com altos vencimentos muitos dosseus afeiçoados, entre os quais o seu futurogenro. A celeuma que se levanta contra mim,com increpaçóes caluniosas e odlentas, é íru-to de homens afeitos à maldade e ansiosospor uma notoriedade que de outra formajamais obteriam. Estou tranqüilo e aguardoo resultado das sindicâncias, que por certoserão feitos por quem de direito, com a con-vicejo eme não serei Julgado pelos íarlscus.mas por Juizes fiéis aos princípios da honrac da justiço.

Reynaldo Fonseca"

»*» As afirmações sóbr» a condutado leitor são da exclusiva responsabili-dade dos dirigentes da emissora. NSo sóa eles, mas também aos encarregados dasindicância, encaminhamos suas ponde*rações.

A Imagem de Sio SebastiAaterá aproximadamente 7 me*troa de altura e, com o pedea.tal-altar, cerca de 14 metros.No pedestal «eri reprodutldocm painel escultur.it « famosabatalha das canoas, em queapareceu, segundo a lenda, SioSebastiio lutando a favor doiportuçuiscs.

Figurario ainda no pedestalos nomei da* entidades e au*toridades que empreenderamessa homenagem ao Padroeiroda Cidade.

O monumento será em gra-nito carioca, de diversas colo-rações, oferecendo soberboefeito, harmonia • grindlotl*dade.

LOCALIZAÇÃO

Segundo entendimento» ha-vidoi com o governador do Es*tado e com o dr. Enaldo Cra*vo Peixoto, o monumento deSio Sebastiio deverá ser eri-gido no Campo do Russcll.

Sua inauguração, segundodesejo de todos oa promotores,«ri a 20 de janeiro de 1965.com missa campal no altar dopedestal, celebrada por D.

O ATO DE HOJE

No Palácio Sio Joaquim, Ba(iloria. sob a presidência ésT). Jaime Cimara, uri realUrado hoje, sexta-feira, is 17h,o ato solene da assinatura mcontrato para a eonstruçio atmonumentoaltar de Sio Sebat*tlio, devendo comparecer •governador do Estado, altasautoridades civil e militarea,representantes dai diversas at*sociaç&es de classe, todoi Mmembros da Grande ComissioExecutiva do Monumento, •Imprensa, falada, escrita • ta»levlsada. No salio de receffre«r* estari exposta a maquettdo monumento a ser erigia*)pelo nosso povo a teu gloriai»padroeiro.

Pagamentosno Tesouro

NacionalA Pagadoria do Tesouro l*7t-

cional efetuará hoje, a partirdas Hh30m, o pagamento duseguintes folhas do 16.» dia utflda Tabela da Diretoria da Dat*pesa Pública.

Montepio da ViaçSo, n.1 ...7.911 a 7.937.

DR. AUGUSTO MARQUESImpotência, doenças sexuais erêa

nicas, pré-nupclal. Dlàrtauenta.B àa JOh. t-T: 2-1.-411 -gua.Rlacbuelo, SSS. *»*•

PRESENTES

Estiveram presentes à mistaa professora Silvia FerreiraPinto, diretora dos departa-mentos de Ensino Médio e Su-perior; diretor da Divisão deEducado Complementar, pro-f*ssor Moisés Fnrtquc; e adiefe do S;rvico R-ligloso doEstat'0. prof»«ora Maria Re-Bina Vor.ero Dias.

Sugestõespara reforma

eleitoralO desembargador Oscar TenO-

rio, presidente do Tribunal Be-gional Eleitoral da Guanabara,expediu telegrama circular aostitulares dos vinte e cinco Jui-jos Eleitorais ío Estado, alémde convite formulado a seus pa-res, pedindo pareceres sóbre aReforma Eleitoral, para qut as.sugestões a serem apresentadaspelo TRE da Cuanabara repre-sentem uma expressão do pen-samento de todos os «eus magls-trados.

O desembargador Homero Pi*nho. ex-presidente daquela Côr-te de Justiça, sugeriu a criaçãode uma justiça privativa, aexemplo da do Trabalho, a ne-cersldade Imediata da institui*Cão do Código dos Partidos Po-líticos e a concessão do direitodo voto aos analfabetos quecontribuem com impestos e coma ohrigatorldade de se alfabe-

tizarem denlro de determinadotempo, sob a pena de perderemseus títulos de eleitores. O ju*rista Azevedo Marques está re-colhendo as sugestões que, aoósserem aprovadas pelo plenáriorio TRE, seráo encaminhadas fu-turamente ao Superior TribunalEleitoral.

CREA temum novo

presidenteO engenheiro Umbelino

Martins acaba tie ser empos-nado na presidência do Con-selho Regional dc Engenha-ria e Arquitetura da Gua-nauara, em substituição aolitular, que se afastou docargo para assumir funçõesno governo fluminense Onovo presidente do órgãomáximo da Engenharia, há15 anos presta serviços aoCREA, tendo sido, em 1963,um dos graduados na EscolaSuperior de Guerra comorepresentante de sua classe.Exerce cargos de direção emquase todas as entidadesque congregam engenheirose corretorrs de imóveis e,ainda, em várias empresascomerciais e industriais.

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Ftira, 13 de Junho de 10647

Questão de lógicaO dispositivo militar

quo ocupou o Brnsll,aproveitando-se da vi*tória do um movimen*to autêntico dc opiniãopública, já conseguiulevar a inquietação o adivisão a todos os Ia*res, revogar algumasdas principais conquis*tas jurídicas que ga-rantem a liberdade dospovos, desarticular oCongresso e os parti-dos, destroçar o movi-mento sindical, parali*sar a administração crebaixar o stetus dofuncionalismo civil cdas profissões liberaise intelectuais. Mas atéagora não conseguiuexplicar qual o critérioadotado para as cassa*ções sumárias de man*datos eletivos e de di*rcitos politicos.

O caso da cassaçãodo mandato e dos direi*tos do senador Jusceli-no Kubitschck é o maissignificativo, dadas assuas repercussões, tan-to no plano internoquanto no externo. Opovo brasileiro assistiu,sem compreender, aessa cassação que pare-cc, entre outras coisas,demonstrar que o atualgoverno está empenha-do em tirar da mochilaum candidato — possi-velmente o governadorda Guanabara. E a opi*nião internacional, re*presentada pelos maisexpressivos órgãos daimprensa estrangeira,continua à espera deuma explicação. lógicaque tanto o presidenteda República quanto oseu ministro do Exte-rior têm a obrigação defornecer.

* * #•

O grande problemado atual governo é o dafalta de lógica. O cha-mado Comando Revolu-cionário, que foi revo-gado verbalmente masconsolidado pela práti-ca, funciona comoaquela rainha de "Ali-ce no País das Maravi-lhas", que só pronun-ciava, a cada instante,

a mosma frase trágico-mica:

— Cortem-lho a ca*boca!

E, tal qual a rainha,não explica por quo ca*bocas políticas, como ado ex-presidente Kubi-tschek, devam ser cor-tadas.

Sc foi por suspeitasdc corrupção, é inex-plicávcl que continuemfirmes sóbre os ombrosas cabeças do atual vi*cc*prosidontc, de vá-rios chefes militares,do.recém-nomeado em-baixador cm Washing-ton, de alguns gover-nadores que fizeram omovimento de março eque continuam apoian-do o golpe de abril, ede outros dirigentespoliticos situacionistas.

Se foi por ter havi*do corrupção impunedurante o governoKubitschek, por quemotivo tantos vence*dores chegaram a pro*por, em lugar da can*didatura Castelo Bran*co, a candidatura dcum ex-presidente e ma-rechal reformado, quetambém não puniu acorrupção em seu go-vêrno, inúmeras vezesdenunciada? Qual o ex-chefe de Estado, aindavivo, neste Pais (a nãoser o sr. WenceslauBraz), em condições deatirar a primeira pe-dra?

Se foi porque o ex-senador por Goiás nãoprotestou contra osdesmandos do ex-pre-sidente João Goulart,que dizer de muitosdos atuais chefes mili*tares que só abandona*ram o governo depostoquando o barco já es-tava fazendo água.

Foi por ter recebidoo apoio dos comunistasou por ter qualquer ti-po de relações com elesque o ex-presidentesofreu a cassação? Ogovernador de São Pau-lo e o atual ministro daJustiça também se be-neficiaram désse apoio.O governador da Gua-nabara — que, na Eu-ropa, agora confessa,

CERCOIIá dois fatos certos: primeiro, o ministro da Agri-

cultura, representante do sr. Ademar de Barros no Minis-tério, foi dispensado de maneira ineditamente brusca; se-gundo, o presidente da Caixa Econômica Federal de SãoPaulo, correligionário do governador, também foi deposto.Esses fatos, juntos, oferecem todas as aparências de umaofensiva contra o governador de São Paulo.

Também se sabe que o sr. Ademar de Barros esteveno Rio dc Janeiro, sem ficarem perfeitamente claros os mo-tivos de sua presença.

Enfim, recebemos de São Paulo a noticia de que o Co-mando Revolucionário — ainda existe? existe —- teria exi-gido a modificat-ão do Secretariado estadual e a coloca-cão, na Secretaria de Segurança, de um general, dc con-fiança dos "revolucionários".

Há, contra tudo isso, o desmentido, certamente sin-ecro mas pouco convincente, do sr. Luiz Viana Filho: nãose pensaria em cassar o mandato e os direitos políticos .dogovernador paulista. Provavelmente, não. Os argumen-tos que inicialmente foram invocados para colocar noostracismo o sr. Juscelino Kubitschek não existem aindapara o sr. Ademar de Barros. Admite-se a sua permanén-cia no seu posto atual. Apenas, éle teria de pagar um preçocaro: retirar sua candidatura à Presidência da República.

O caso é independente dos merecimentos ou desmere-cimentos do sr. Ademar de Barros. Revela uma outra faceda "Revolução": nos casos em que não se quer agir combrutalidade, prefere-se o cerco.

É a última degradação do poder civil. Caem todas asmáscaras. É o fim da fase em que ainda se falava, cama-valescamente, em democracia. É o começo do fim do- re-gime representativo-eletivo, da República. ,.-

Ingenuidade

Para forçar a circulaçãodo papel-moeda e evitar oentosouramento, deputadoacaba de' apresentar pro-jeto que desvaloriza em10%. as cédulas qúedu-'rante o prazo de um anonão forem carimbadas porestabelecimento bancário.

Uma preocupação desne-cessaria: sem qualquer ca-rimbo a inflação já des-valoriza em mais de 80%o poder de compra de nos-sas cédulas e moedas..

Cacau

O ministro da Viação'ordenou a paralisação daEstrada de Ferro Ubaita-ba-Ilhéus, única ferroviaexistente na região ca-caueira da Bahia. Dis-tribuindo os bilhões doFundo Portuário entre osportos brasileiros, destinouao Porto de Ilhéus o qui-nhSo irrisório de 67 mi-lhões de cruzeiros. O pre- •texto para o primeiro ato

foi o déficit da estrada deferro, que, de resto, jus-tificaría a solução simplis-ta do fechamento de todasas ferrovias do territórionacional. Para o outro atò,nem houve pretexto: oPorto de Ilhéus está emconstrução e é o que, pre-sentemente, necessita demaior verba, para voltar àser o escoadouro da pro-dução regional, poderosafonte de divisas. O minis-tro da Viação desmasca-rou-se, no duplo episódio,como um inimigo juradodo cacau, de sua área decultivo e de seu povo.

AdesãoSete deputados da ban-

cada petebista na Assem-bléia Legislativa já mani-festaram a sua disposiçãoem aderir in totum ao go-vêrno estadual. Não sa-bemos ainda qual foi opreço — só sabemos queé a fisiologia em ação.Aquilo qua constituía mo-tivo de cWticas dos "pu-ristas" da UDN, contra o

candidamente, ter em-pregado métodos co*munlstíis •— foi mili-tanto do PCB. E, atórecentemente, o gover-nador do Minas Geraisera criticado por man-ter uma atitude de be-nevolência com relaçãoaos comunistas. A lista—¦ se quiséssemos com-petir com as outras lis-tas, que os cassadoresinventam, diariamente— seria interminável.

Ou será que a cassa-ção do candidato foipor terem os chefes si-tuacionistas chegado àpenosa conclusão deque éle seria eleito, em1965, com o apoio doscassados, para garan*tir-lhes a volta? Sendoassim, a chamada revo*lução reconhece, maisdepressa do que se ima-ginava, o seu malogro.Ela considera que qual-quer candidato só po-deria ascender à Presi-dência com o apoio doscassados que, nesse ca-so, já contariam com asimpatia da maioria cs-magadora do eleitoradobrasileiro. Ou seja: elaconsidera que os cassa-dos, embora alijados dopoder, têm pleno su-porte popular. Lógica-mente, a chamada re-volução terá que cassaros direitos politicos detodos os possíveis can*didatos oposicionistas,à medida em que seforem revelando. Maislógica, ainda, seria aabolição definitiva daseleições e a sua substi*tuição por um plebis-cito de pretorianos.

* * *O presidente Castelo

Branco, porém, insisteem afirmar que reali-zará as eleições na da-ta marcada e entregaráo poder ao candidatoescolhido pelo povo.

Sinceramente, espe-ramos que o nome dopresidente Castelo nãoseja incluído, mais ce-do ou mais tarde, emuma lista de cassações'—> coisa que seria lógi-ca, na ilogicidade vi-gente.

PTB, serve, hoje, aos de-signios dos lideres daeterna vigilância. Mas,atualmente, a vigília nãoé mais cívica, nem demo-crática; é uma outra es-pécie dé vigilia nos basti-dores e, certamente, in-confessa vel.

ExangucO governo, até agora,

não tem feito um trabalhoútil e — o que é pior —não tam deixado o Paistra balhar. Implantou-seum clima de tal inquieta-ção que ninguém se arris-ca a consumar qualquernegócio. Como é possivelconduzir uma transaçãocomercial ou industrial dècerto vulto e que não sejaespeculativa, se é impossi-vel prever que as pessoascom quem se pretende ne-gociar estão ou não na ai-ça de mira dos inquisido-res? Até transações corri-queiras, como seja alugarum imóvel, não vêm sendoconcretizadas normalmen-te. Não se fazem, dianteda expectativa de que opretendente possa perdero emprego ou o patrimônioou mesmo ficar preso portempo indeterminado.

Enquanto isso, o diretor-executivo da SUMOC disseque, dentro de poucos me-ses, os juros dos emprésti*mos iriam baixar. Duvida*mos muito que tal aconte-ça, mesmo que o governofacilite o redesconto. Atéagora, o que se observasão os bancos retraídos,

¦s com receio de fazer em-préstimos. Pelo visto, o•próprio dinheiro foi preso.Quando se procura umbanqueiro, êle, agora, vailogo de início avisando aocliente que dinheiro paraemprestar não há.

São os negócios em alar-ma. Ninguém sabe paraonde vamos, a começar

• pelo próprio governo. Aps-nas se sabe com certezaque a produção está min-guando, a economia se es-vaindo em virtude do cli-ma de terror. E os "revo-lucionários" devem saberque o inimigo decisivo da"revolução" é exatamen-te uma economia exangue.

BANCO BOAVISTA S.A.Uma completa organizagSo

bancária. 1051

!.• Caden»

Mundo PolíticoParlamentarismo em foco

A restauração do parlamentarismo esta tendo objetode consultas nio só na Arca politica propriamente dita.mas Igualmente noi tetorei militares.

Ontem dizia-se noi círculos udenlitas que a "emendaPila" já conta, presentemente, eom cerca de 136 assl-natural, mai que, por motivo de tática, nao «eri apre-«entada Imediatamente, aguardando oportunidade malipropicia.

Neceultando do apenas 104 assinaturas, para que pos-sa ser submetida ao exame da Câmara, a proposição serácontudo preservada por mais alguns dias, até que os II-deres parlamentaristas vislumbrem maiores c melhorespossibilidades de êxito.

Faraco não sai do MICAfinal, o ministro du In*

dústrla c Comércio, sr, Du-nlel Faraco, despachoucom o presidente da Re-pública c saiu do despa*cho como entrara: Intel*lamento tranqüilo.

Mais tarde, fontes pala*clnnos revelaram que o ti-tular do MIC nSo trocoupalavra com o marechalCastelo Branco sóbre as-suntos de natureza poli*

tica c, muito menos, pe-diu demissão.Isto causou estranheza

nos meios políticos, tendocm vista o fato do sr. Da*nlel Farr.co pertencer aosquadros do PSD e ser vozgeral que estava na obri-gação moral de deixar oMinistério com a cassaçãodos direitos políticos do sr.Juscelino Kubitschek.

Reforma (parcial) do MinistérioApesar dos desmentidos de círculos oficiais, vão toman-

do corpo rumores de uma possível reforma ministerial paradepois do dia quinze do corrente, termo do prato de cassa*Cio de mandatos e de suspensão de direitos politicos.

Afirma-se que o marechal Castelo Branco considera oatual corpo de auxiliar** de "Ministério • das Cassações" eque. a partir do dia 15, seria desejo do presidente organizarum novo Ministério, na base do apoio parlamentar, tendo emvista o programa que o Governo tem pela frente e. conse-qUcntcmenle, a necessidade de cobertura no Congresso, no-tadamente agora, quando já nio pode contar eom a numerosabancada do PSD.

Nas áreas contíguas ao Laranjeiras os rumores foramrecebidos com descrença absoluta, como o fora, igualmente,o decreto de exoneração do ministro Thompson Filho, quesurpreendeu, inclusive, os setores mais próximos ao Governo.

A reforma anunciada e para a qual nao obtlvemos con-firmação, seria apenas parcial, visando a conferir maior mo-bilidade i ação administraUva. Sustenta-se que a substitui-Cio do sr. Thompson Filho ainda nio configura o inicio dareforma.

Doutel será interpeladoParlamentares do PTB

estão dispostos a interpe-lar o lider Doutel de An-drade nor sua recente einexplicável visita ao pre-sidente da República.

O sr. Rubens Berardo,traduzindo a insatisfaçãoque se apossou de váriossetores do PTB, acentuavaque no instante em quea frente de apoio do go-vérno começa a entrar em

decomposição, dentro doCongresso, não seria lícitoao PTB, através de seulidei*, estabelecer qualquertipo de diálogo com o go-vemo.

Indica-se, nas esferaspetebistas, que o sr. Dou-tel de Andrade não teriao direito de procurar omarechal, sem antes dis-cutir o problema dentroda bancada.

Residência de JK continua cercadaA presença de -policiais no prédio onde reside o sr.

Juscelino Kubitschek- postados de forma ostensiva, lc-vou vários de seus amigos a procurar autoridades daGuanabara, a fim de pedir providência, pois o episódioalém de incomodar os amigos e familiares do ex-presi-dente, perturbava, igualmente, moradores de outros an-dares.

A reclamante ouviu, das referidas autoridades, a afir-mativa de que os soldados ali se encontravam para ga-rantir o ex-presidente e sua família, em face de even-ituais atentados. A família do sr. Juscelino Kubitschekdeclarou, entretanto, que dispensava as garantias, de bomgrado.

As únicas manifestações que ali tèm chegado in-terruptamente são milhares de telegramas de solidarie-dade não só do Rio, mas de toda parte do Brasil.

Não pediria "eatado de sítio"Em Brasília, coube ao

deputado Pedro Aleixo, li-der do bloco minoritárioda Câmara, desfazer ou-tro tipo de rumor que en-cheu a Capital da Repú-blica no fim da tarde deontem: o governo náo pre-tende, segundo éle, Aleixo,solicitar do Congresso Na-cional a decretação do "cs-tado de sitio" depois depassado o prazo das cassa-ções.

Segundo o sr. PedroAleixo, o governo sente-seperfeitamente forte paradeter qualquer processo deagitação, não necessitando,por isso, de lançar mão doremédio extraordinário ca-racterizado pelo "sítio".

Essa opinião, porém, nãoé a mesma do sr. Últimode Carvalho, que conside-ra muito difícil ao governo

chegar ao fim de seumandato sem recorrer amedidas de exceção.

. * Chegou ao Rio, ontem, o governador do EspiritoSanto, sr. Francisco Lacerda Aguiar. À reportagem, ain-da no aeroporto, declarou o sr. Francisco Aguiar que seuEstado era dos mais felizes: não tinha problema com arevolução. As duas comissões que ali funcionam, umamilitar e outra civil, quase nada tém a apurar, pois asubversão e o comunismo são coisas irrelevantes no Es-tado.

* O ministro da Fazenda, sr. Otávio Gouveia deBulhões, viajou ontem para Belo Horizonte, com a fina-

.lidade de conferenciar com o governador Magalhães pinto.

* Afirmando que a corrupção, no Estado do Rio,era maior do que a subversão, o governador Paulo Tôr-res, falando a jornalistas, ontem, acentuou que a arreca-dação no vizinho Estado prevista pelo governo anteriorem cerca de 82 bilhões de cruzeiros, não chegará a tantoe no final do atual exercício irá registrar um déficit daordem de 10 bilhões de cruzeiros, pois há uma dívida asaldar da ordem de 22 bilhões.

* Repetindo o seu chefe Ademar de Barros, decla-rava ontem à imprensa o sr. Arnaldo Cerdelra, que a

exoneração do sr. Thompson Filho, do Ministério daAgricultura, em nada afetava a solidariedade que o PSPempresta ao marechal Castelo Branco, Insiste o sr. Ar-'naldo Cerdeira, também repetindo o seu chefe, que a re-volução precisa pôr fim à corrupção, Nenhum deputadodeve influenciar na escolha de ministros e muito menosproteger fornecedores, seja no Ministério da Saúde, sejano da Agricultura, seja em qualquer um outro.

* Segundo rumores correntes em Minas, o gover-nador Magalhães Pinto será convidado, na próxima se-

mana, a concorrer às eleições presidenciais pelo PSD.O convite seria dirigido ao chefe do Executivo mineiropela alta cúpula do partido, através de sua sessão regio-nal. A consulta a aer feita ao sr. Magalhães Pinto fazreferência ao pleito presidencial como devendo realizar-se em 1966. ¦< <¦}

Imagens dc arquivo

Bomba em 1924ffd quarenta anos, Graça

Aranha jogava uma bom-ba de palavras na Aeadc*mia e abandonara a ins-tltuifàn, alcandorado nosbraços dc Jovens "revolu*ciondrlos" das letras, co-mo hoje te faz ao Pele eeo Garrincha. Houve emo-ção e escândalo. Agora ta Academia que festeja abomba e, através dela, o

Velho Graça. NSo fòtsc apacata comemoração aca-démfca, jniilio passaria temlembrança do escritor, ar-qnlrado em seletas cole*piais. Viva a revolução cviva a Academia; as duasse casam na piada do tem-po.

Mudemos de assunto.Mas quem disse que pos-so mudar? A celebraçãode 24 de junho me cutucae me deixa nostálgico dcmim mesmo. Por maisque as gerações circulau-tes descrelam do fato, hápessoas que viveram em1924, existiu um 1924. Eo "Outrora agora" de Fer-nando Pessoa insinua-semanltosaniente nas dobrasda noticia. Vejo-me anarco-juvenil no "Dldrio de Ml--ws", quatro dias depoisda con/eréncla do mestre,rabiscando um artigo pc-túlante e ao mesmo tem-po indeciso, contra ile.

Graça não pôs em rc-buliço apenas os velhotesda Academia, ao quererintegrã-ta no modernismo.Irritou o próprio moder-jiismo, que nasceu dividi-

do c dialético por nalure-:a. Em arllyo sob o tlut-lo "Modernismo alrasado",no "Para Todos.,," de 5de Julho, OsuhiM dc An-drade repeliu "a falsa eerrada ofensiva de Gra-ça Aranha", acusando-o deilustrar Idéias francesascom exemplos «acionaisInconseqüente». RibeiroCouto, que achava a Sc-mana de Arte Moderna"de um profundo rldi-culo", cscr.-i>ln « ísic pro-rlnciano de Minas.* "OGraça Aranha i um reta-rico a gesticular uo pró*prío rario do interior.(...) Aquela coisa do ob-jetlvismo dinâmico é casopara o Jultano Moreira lo-mar prouídénclns... Êleestá tâo Impressionadocom as idéias dele, queconsidera pamdistas to-dos os que mio. Jazemo objetivismo dinâmico...Quer dizer: como ninguémfaz isso (que deve ser col-sa feia) todos nós somospassadistas." Mário deAndrade levaria quasedofs anos para romper pü-blicamenfc* cm "Carlaaberta a Graça Aranha",rt'"A Manhã" de 12dcja-«clro de 1926, dir que /oidos que mais se custarama convencer do interessepersonallstico com que oautor de "Canaà" se iucor-porara eo modernismo.Admitindo, em princípio, aeficácia dos orientadores,e não dos chefes, Márioescreveu, duramente: "Vo-

OS GENERAIS E O VOTOA tese de que a demo-

cracia brasileira está po-dre e que, para purifica-Ia, precisaríamos através-sar um período de tutelamilitar da vontade popu-lar é de imbecilidade evi-dente. Em tempos normaisnão carecia perdermos tem-po para desmontá-la. In-felizmente, vivemos longeda normalidade. As maismonstruosas aberrações ju-ridicas são hoje debatidasa sério, quando não postascm prática por ucasses in-discutíveis.

O principal argumentopara a tutela militar se-ria a necessidade de lim-par a corrupção do servi-ço público. Esse argu-mento presume os milita-res incorruptíveis, o que,obviamente, não é verda-tle. Sendo recrutados den-tro da nação brasileira e,no mais das vezes, dentroda mesma classe médiaque fornece o íuncionalls-mo civil, tèm os militares,em principio, as mesmasvirtudes e defeitos do res-to da população. O fato determos um general na che-fia de cada repartição nãoquer dizer que estaremoscomprando um seguro con-tra o peculato. Como en-tre os civis, encontraremosnas Forças Armadas umaminoria de homens impro-bos ou fracos diante datentação. Basta lembrar oescândalo do Fillpeta, mon-tado, associado e executa-do por militares para veri-ficarmos a falácia da ar-gumentaçâo.

Por outro lado, caso dl-taduras de generais aper-íeiçoassem democracias, aSuíça, onde não há umarevolução há quinhentosanos, ou a Suécia, onde oúltimo golpe de estadoocorreu em 1809, seriam

democracias imperfeitas. Eem lugar algum do mundoas liberdades públicas es-fariam melhor praticadasque na América Latina,onde há século e meio ospovos vergam sob o guan-te da tirania dos Rosas, Lo-pes, Gomez. Oribes, Apa-ricios. Jimcnez, Batistas,etc. Perón era militar eonde está a probidade deseu governo, onde está ademocracia da Argentina?Generalissimo era Trujilloe após seu assassinato seusasseclas e parentes promo-veram o mais espantososaque do erário público deuma nação que a Históriamoderna conhece.

A ditadura, ao invés dcerradicar a corrupção, fa-vorece-a, já que retira avida administrativa da fis-calização da opinião públi-ca. A evolução dos costu-mes politicos das grandesdemocracias demonstra quea improbidade no tratodos dinheiros públicos éum infeliz fenômenode crescimento. Na Ingla-terra do século XVIII, épo*ca de afirmação do doml-nio britânico sobre o mun-do, raro era o político ho-nesto. O duque de Marl-bourough recebia propinasdos fornecedores de seusexércitos e dava desfalquesno soldo de suas tropas.Seu descendente WinstonChurchill conta que, quan-do do escândalo da Com-panhia do Mar do Sul,gastou-se um milhão e du-zentas mil libras no subór-no de ministros, parla-mentares e cortesãos. NaFrança, a corrupção poli*tica foi. durante o séculoXIX, rotina. O escândaloda Companhia do Canal doPanamá, por exemplo, en-volveu quase todos os go-vernantes da época. Mas

SOLÉRCIA BOLCHEVISTAMuita gente começa a des-

confiar de que os chefes domovimento de Abril (ou, pe-lo menos, os chefes que es-tão com o poder, pois váriosoutros, se não foram para o"Princesa Leopoldina", fica-ram, sem dúvida, a ver na-vios) não mais se preocupamcom a conquista do apoiopopular. De outro modo nãopode aer explicada a demo-ra em organizar-se a grandeexposição do material sub-versivo e das provas de queo Governo deposto preparavaa comunlzação do Pais. To-do mundo sabe que essasprovas e ésse material (tal-vez fosse melhor dizer pro-vas materids) foram captu-rados. Pelo menos foi o queas autoridades recém-empos-sadas — e, até mesmo, algu-mas autoridades recém-de-postas — andaram dizendo.E, enquanto o prazo para ascassações não acabar, nin-gúém se sente com disposi-ção de refutar a opinião dasreferidas autoridades.

As armas que foram atira-du ao mar pelas autorida-des cariocas (as más línguasdizem que eram apenas umaspoucas carabinas...) nãobastavam para uma simplesquartelada, quanto mais pa-ra uma revolução cpmunis-ta, Mas as autoridades, lo-go nos dias que se seguiramà vitória de Primeiro deAbril, atirmaram que só asarmas apreendidas na áreado Estado do Rio tinham po-der de fogo superior ao detodo o armamento do Pri*meiro Exército. O piedosoPadre Godinho, pelo rádio,em São Paulo, foi mais lon-

ge, ao declarar' que havia,além das armas, centenas deagentes russos, chineses,cubanos, tehecos, gregos etroianos, E o governadorAdemar — essa reserva mo-ral da Pátria — confirmouque os generais russos quepreparavam a insurreição noPais já estavam em fuga de-sabalada. Pena é que não ti-vessem sido capturados, poisbem poderiam revelar ao ar-guto coronel Borges os pia-nos das fortificações de Se-bastopol. Não temos dúvidade que a hábil Policia Poli-tlca da Guanabara usa mé-todos psicológicos capazes,inclusive, de fazer com que,numa eventualidade, o pró-prio professor Corção con-fesse ter escrito "O Capital".

Mas não nos dovemos per-der no labirinto das digres-soes. Elementos que o depu-tado Armando Falcão já cias-sificou de contra-revolueioná-rios andam espalhando ver-soes maliciosas por ai. Di-sem, por exemplo, que osuniformes para o ExércitoCamponês do ex-GovernadorMiguel Arrais, nada maisiram do que roupas de brlm,que seriam vendidas aos la-vradores (não há mais cam-poneses no Brasil...) pelopreço de custo. Evidente-mente, estamos diante de pa-tranhas inventadas pela so-lércia dos adeptos do credovermelho. Todo mundo sabeque a hidra bolchevista nãodorme. Ou, se dorme, é por-que as suas cabeças se revê-iam. Essa gente chegou atéa duvidar da veracidade das.informações sóbre o planodiabólico de Arrais, que ia

nos uo ro-i idéias lar- j1 a época t I

ti.,., I

a d. afé /«lha como orlcnMdorporque tm m doqii-lfque imagináramos no --.mèça, sujeito degat, observandocondcscendeiido com „Modernismo lal como e|»e éle são, espécie dc Gour.'mont do Brasil, rorc pelepreocupação e.rce»j|f- d,»l mesmo pela rsfrrl-tf.a critica a que rua

'

preocupação o leuou, citahoje sobrando em nono ,'despeito apenas tomo doa*'mdtlco irrltanle, pam-dordc pitos fnda por cima iu. •díscrolos, e um modcrnli»Ia ailptatlo aa Modernfs-mo apenas pelo desejo dlchefiar alguma col«i."

Não foi sem ra-M qutBandeira, anos mais lor-de, con/essando o cnluit-'asmo qur* lhe desperfara obcau gcjtc de Gr-f» na :Academia, ria nele, en»tretanfo, o começo da de- jsagregação do modernis* •mo como força colcllea, eque, a meu ver pesslmisia,foi um serviço que Graça

'.

nào pensava em prestar,mas prestou aos modernis-tas, cstimuíaudo-lhes ainapctéucla ao gregarh»mo, inútil e mesmo.peri»goto i criação.

Mas tudo agora sãosaudades: da conferência t

'

que não assisti, da pelulãit*cia, das brigas dc 192-1, demodernismo, do próprio !Graça Aranha que não co-iihcci.

Márcio Moreira Alvesonde a corrupção atingiu.-proporções mais assustado- .ras e até hoje é problemagrave foi nos Estados Ünl-tidos. Após a Guerra de 'Secessão, sucessivos gover*nos foram envolvidos emescândalos que atingiramaté a família dc presiden-tes, como a do generalGrant. Montaram-se má*quinas políticas à base de"caixinhas", como o Tam-many Hall de Nova York,os milionários compravamjuizes e parlamentares,para não falar no impériodos gangsters sobre Chica-go, há pouco mais de qua*venta anos.

Como conseguiram èsseipovos atingir seus pa-drões éticos de hoje? Nãosofreram jamais tutelaimilitares e conseguirampurificar-se pela prática dademocracia, pela vigilãn-cia dos tribunais. A ver*dade. é que só o voto puri-fica o voto. t no exerci-cio da liberdade de escolhaque o povo aprende a pu- inir os maus governantes. :

Em 1937, o general New- !ton Cavalcanti chamou o :presidente da Câmara dos IDeputados para dizer-lhe :que a Constituição estavatoda errada e era necessá- !rio fechar o Congresso. O ;jurista interpretou, jpaci- !entemente, para o general, ]vários trechos da Carta ;Magna. Não conseguiu de-movê-lo de suas convicções <e, ao ser fechada a 'Cama- 'ra, lançou, seu protesto e !embarcou para Minas, con- jvencido da necessidade de ¦,escrever uma cartilha cons- 'titueional para generais. IEsperámos que, caso o :deputado Pedro Aleixo se-ja obrigado a repetir a viá- Igem para Belo Horizonte, .desta vez escreva realmen-te a tal cartilha.

Hermano Alveslibertar, numa determinadanoite, os assassinos da Pe-nitenclária, para que matas*sem os seus adversários po-liticos, voltando — em segui*da — aquele modelar esta*belecimento penal.

O problema i que as auto-ridades, em vez de apresen*tarem as provas materiais aopúblico, desinteressaram-sedo assunto. Talvez não hou*vesse, no Rio ou em qual-quer outra capital, espaçopara a instalação dessa gran-de exposição, dada a quanti-dade do material capturado.Talvez ésse material seja tãocopioso e moderno que, pormotivos de segurança, paraque outras potências não sai-bam até que ponto íoi- re-lorçado o nosso poder de fo-go, a exposição já so tenhatornado inconveniente. t?nosso temor é o de que oschefes do movimento de Abril,estejam pensando que o po*vo não os apoia. Se fôr porisso, estão cometendo umerro. O povo os aplaude com 'entusiasmo e não acredita nas ;aleivoslas espalhadas pelos ;comunistas. Afinal, todo jmundo sabe que a atual es* ¦cassez do açúcar foi provo* •cada pelo superconsumo re- /comendado pelos adeptos de .'Moscou, que passaram a gas- .tar cinco quilos por dia, por ¦

ordem expressa do partido— o que permitirá ãs nossas •inteligentes autoridades des- jcobrir, mais cedo do que se ,pensa, quais são os verda-deiros bolchevistas e quais

'.

os leitores do. livro "CaloriU '

nio engordam". :.b

1.* Caderno CORREIO DA MANHA, SMta-IWn, II do Junho dt 1M4

Governo do EstadoREGULARIZAÇÃO DE VEtCVLOS

NAS ADMINISTRAÇÕESTodas ai euteWk» rilaclona*

im eom rmiliai, llcinclimmto,emplicimento e mura» rcfercn*Iti 4 reiuUriucão 4* veiculo*•crio eoTuflonadai, dentre emhr-ve. na Admlnlilraçio Hcgio*ni,l onde reildlr o motorista. AIniormtelo 4 do Departamentode Trírulio para «vilar onimulo d* lervlçn em au* te-d-, Oportunamente o* motorli-i..j eariocni tcrAo mus pruii*tuirloi dedacados para es balr*ni onde moram, Paralclamen»te. o Departamento dt TYán-ito(iti preparando um eiqucnia dotubimo de maneira a qu* o II*rmelamcni» de valeuloa, leitoanualmente, irj* detdebrado du-rrnla todo o ano. Deu* forma,pretendo eliminar o tu.nul.o v*-ri.irado atualmente no Inicio dsano,

• • ?

Concirno*

Será no próximo domingo, 4tI horas, no Instituto d* Educa*ciio, a rtalluclo dai provai d*•m.Uigu*. • arllmíllra parac.indiriatoa a motorista* dafü'1'SAN. Pira amanhl. aina*do. 4» 0 hor.iv. r*t': mcnwdl aprova do continuidade girai •tfcriíc* orçamentírla cio icncur-*o par* cont.-.dor. na sede dlKàPta. 4 Avenida Uras* Ara*nh», 410- No domingo, dl* 11,vai aer «fatuada ¦ prova «crt-tn de matcm4tica do concursopura mecanógrnfo. ás t hnraa.üa cieol* rirrtlra Viana, 4 Ru*Uencral Cannüarro.

Mudança de clcloaO praatdinl» d* ComlatSo Ea*

tadual d* Energia Elétrica en*Htihelro Armando Hlnda, loiOMlgnada r*pr*ientant* d* GBJunto a H*trobr4a. Ir* Inteirare grupo da trabalho tncamga*do d* il.-.borar o »«qu«ma damudança da freqüência do ali*tem* d* tntrgia no Rio, ¦ atrconvertido par* M clcloa.• • •ÁgU<

Oi governei da Guanabara *do Kittdo do Rio flrmaráo, ho*Jo, ai 17 hora*, no Pilado r.ua*nabara, convênio par* u ab-i»ttclmtnto de água 4a popula*ç«e« dei munlclploi llurlnvnwiIlmllrolci. * •Iluminação pública

Começará pela Avenida RuiBarbosa • exicuçao do progra-ma d* rtreedelaçán do ilstcmadt llur-lnr-lio públlra da Gua-nabara eom ¦ colocação de I4m*tildai a vapor dc mercúrio.• •Coroiwl na SUSEME

Um coronel do Estreito fnlIndicado par* ocupar o cariod* dlritor da Suptrintcndtncl»de* Eirvlco* Médico* - SUSEME.O ato dt nomtaçSo do coro*ntl Ernani da Silva Santo* Jú*ntor já ettá na meta do gover*nador para «silnatur*.

EmpréstimosSer4 tfttunlo, note, soxta*feirt,

il dl junbo dl J8M. It» Altuci»di Campo Oranuc, ?.uu D. *"*•drlto. i/n.«, M MBUtnUi lirope**tu d» tmpréitltoo*. nlaUTU aopr-soal ali lotado:

COMUNS CdDIOO it - «•muos:»JC «1 «il «M «H 8M MO Mltf. «m tu «« «e; «tt mtu en en ti* oio tii ent «tt«so sn est tm rn m • »

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código 20 — antecipauo»m: acordo com a portariax.« k/m - pedidos 1

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444*095*

CASAMENTOI — CÓDIGO 41— PEDIDOS:

1» 217 21» 220 221 222 223 2242*3

Nelsondefende

"Asfalto"Afirmando qu* • peitaria "Ai*

f.illo Btivagtm", 1» contrárioOa qu* multo* (firmam, 4 umaobra morallita, o dramatursoKéiiari RodrlcruM dlMt, onttm,acreditar qut a cintura dique-I» filme na Guanabira tenha li*do um equivoco, porquinto foillbirad» pili Ceniuri Tidirit,Acreieentnu que hí. dlicrimlna*«Ro contra o elnimi brat'le!ro,«porqn* qualquer íümi t«tran*feiro fat,o qut lhe der ni tt*«11".

Enquanto o* mtlo* «rtlitleoa,c-ilturala * Jernallitlcoi organl*tam movimento pira llbtrar ofUm» dt J. R. Tanlio, qut eufteuCr*l M mllh6M, o tutor dt "Ai*

falto Silvifem" lílrm-, qut "16*

dai ai iltvaçBti do film» tifortiolvldn om termo* drimátt*co»; Nlo M ntnhum tiniielo*n.-ll**no. Aptnn 4 um» hlrt».ria forie, que eslciu tr-timtn*to fortt. Proibido ptli Ceniur»rodiral pari menorei d* 1» moi,•Aifalto S*lv*g*m» pod* • d*,ve

'ttr vtoto por um* plttél*

•dult»".

DISCníMINMÇAO

Kclso» RodripiM lembrou ¦recente txlblçlo de um filma

Joponêi, "ObaeiaSo Saiual", qut4 dt um* vtolêndt. d* «tm*crue-i. »em preeedente*. Ke en*tnnto. nüo houve nidi, nlnfuímprotestou."

O autor dt "AifiH- Selvilun"«ernetnt* qu* 111* obra "foi pu*Ml-ada em folhetim, «m Jomildl4rlo, itm dlferlmln»çllo d*idade, rês um Imems luetno,aendo de rotnr que o romanceé multo mala vlolinto aue a r.-ntrinip.oilç»o elnemitoerí.-ftca. Notaie «eora um neín*dnlo tm t"rr.o de um filme qut,co contrfrlo do que «e dl**, éuma ebra moralista. A reallia-cilo de J. B. Tanko tem altltil*mo nlvtl técnico e artístico."

MOTIVOS

"Quero erer — icreseentou —qut a inttrdlçllo de "AsfaltoSelvacem" na Guanabara n.1oier4 mantida por três motivos.Primeiro, porque é odiosa qual*quer rt*trtr;!lo 4 liberdade decrlarSo. Em lesundo, porque dt-ve haver liual tratamento pirafilmt* noclonals * e-.tramelrra.t, 'Inalmente, rorque "AlfaltoSelvagem" foi liberado pelt Cen-aura Federal."

Abril retarda mwo

' Uma revolução de primeiro de abril íêz comque (ete dias de maio, perigosos para a sobrevi-vencia da democracia n6s Estado» Unidos, fossemadiados por seis meses. Primeiro íoi um livro ("SeteDiri em Maio"), escrito por Fletcher Knebel eCharles W. Bailey II, logo transformado em "best-seller" na América e na maior parte do mundo.Depois, um filme da Paramount, estrelado por BurtLancaster, Kirk Douplas, Fredrich March e AvaGardner. A história origlnr.1 não sofreu modifica-ções: um golpe militar para derrubar o governonorte-americano, em 1870. A censura brasileiraproibiu por seis meses o lançamento do íilme.Menosprezando o poder da palavra impreiaa, dei-xou que o livro continuasse em circulação, venden-do mais de 10 mil exemplares, um dos quais apa-rece nas mãos do ator Kirk Douglas (foto), nummomento de autógrafo. .

Associação dos ServidoresCivis do Brasil

Dept.» Imobiliário, Patrimônio • Obra»NOVO CONDOMÍNIO NO HOTEL SÍTIO

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Penhora deelefante

em MinasBELO HORIZONTE (Su-

cursai) —• Inédito pedidodeu entrada na Justiça doTrabalho de Belo Horlzon-te, quando a trapezista doGrande Circo Mexicano, pro-vando ter um crédito deCr$ 2 milhões na empresa,requereu a penhora do ele»tante.

O advogado da atriz, con*tudo, ir. Milton Ferraz deSouza, ao verificar que oanimal custa 20 mil cruzei-ros diários, somente em ali-mentação, optou pela penho-ra .de um carro Aero Willys,rie propriedade do dono docirco.' A penhora foi feita,ontem, por oficiais de Jus-tiça e o veiculo, nos termosda lei, garantirá o pagamen-to da divida, para o que ojuiz concedeu prazo de 8dias, sob pena do veiculoir a leilão. A jovem trape-zista, de nacionalidade ar-gentina e que se chama Sil-via Rodrigues Onofre (21anos, solteira), alega quetoda a sua vida trabalhouno circo, ajudou-o a crescere disse que, com a indeniza-çSo, pretende regressar àsua pátria.

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GericoSinalização deficiente

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quatro engavetados

Pedestres esquecidosmais uma vez

A ilnalltneio lumlnoia eo*locada para controlar o trln*sito de veículos • pedestresnt Av. Brasil com • RuaSargento Silva Nunes, pou*co antea da entrada para anha do Governador, esti artcltmar obiervseio mal»acurada da» autoridadescompetente», pol» quo daforma qu* está 01 pedes-trci praticamente nto po*dem atravessar nunca umadei p!stcs da Av. Brasil,ou seja, aquela que levupara os lados de Parada deLucas.

Corretamtnta, proibiu-sequ» 01 vi.culM qua transi-tam para o» lados da cidadedobrem i esquerda para en*trsr na estrada qu* Uva àilha. Dito* veículos sio obrl-fados a entrar pela direita,aa pista auxiliar, onde. ai*guns metros adiante, aguar-dsm sinal favorável paraatravessar a plsts por ondeantas trafegavam e, sòmcn-ti então, ganhar aquela quelhes permite acesso á estro-da que leva á Ilha do Go-vernador. Tudo multo bom,Atas ocorre que nessa pistanio hi sinaleiro luminosopsra que os veículos parem

ao atingir o cruismsnto d»Av. Brasil eom • Rua Sarcento Silva í.'uncs. O Inte-restante é que naquele cru-zamento, • pista da Av. Bra*sil quo leva para a cidadettm sinaleiro luminoso, «n-quanto que a qu» leva pnracs lados de Parda de I.u-c:s e Ilha do Governadornão o tem. Com Isso, ospedestres nSo ttin rh&nc*ile clr.1vcss.1r cs'.a pista, en-¦iuinto que na outra os car*ros ficam parados, prati-camente, sem utilidade prá-tica, num desperdício detempo, dinheiro e o queé mais grave, sem que opedestre tenha a mini*ma ser.urança, já que napista sem sinaleiro, a au*.dal do carros nio é In*Urrompida. O pior é qu»os acidentes ali sio cons-tentes. Ainda no dia emque lá estivemos, quatrocarros se engavetaram.

t"rgem, pois, providênciasdas autoridades competen-tes no sentido de melhororientar e coordenar o trio*«Uo de veículos naquele Io*cal, a fim de proporcionara garantia mínima a qu»têm direito os pedestres.

LOUCO MATA PROFESSORASE QUEIMA 30 ESCOLARES

Colônia (UPI-FP-CM) - Numacesso de loucura, um homem, armadode um lança-chama» de fabricaçiocr.-eira e de uma lança, invadiu ontemuma escola pública de ColAnia-Volsithn-ven, lancem e matou dun» professorase incendiou uma classe de madeira,queimando gravemente cerca dc 30crianças e outra professora. O loucoincendiado, que, após cs delitos, bobeu

HORROR

vcrticno, morrendo r.t anoitecer, cha-mava-re Walter Sciffert e tinha 41anca', Seiffcrt so Interrompeu seu» do-nnttaos depois do ser ferido por umtiro disparado pela Policia. Ai autori-daddti disseram que Sciffert era umtubctruloso que escrevera 00 ConselhoMtinMpnl de Colona nmencnnilo tomar"roprosnlios" se não lha fosse minis»trado iratamento adequado, c que estaircpresfiMas seriam um "ato horrível".

Walter Seiffcrt, o atacante lou-co. ptnctum Inlclnlmentt no pá*t!» d» eicol» * projetou teu lin-ca.rhama* pilai Janela» aberlaide tri» *"ta*. A profesiôra Ur-«ita Kiilir. dt 2* anoi. t-ilu no¦eu encalço t o isarrnu, tnai naüresior uvroii*ie dela cnm umempurrlo • *linslv-a a lança •eom o tanç.vchamei. moi ando-a.A icsulr, dlrlslu.ii 4 outra eljt*re. "Ai criança», crltando, lo-madai de p»nl«n, eo:rcçari,m aMiflr. Alfiini tinham aa rounaicm ehitnu". dln* ura policial.

quando Helff:rt ponet*at4' nnaala niulntt, c» profci-Aiai <Gcr*trud nolenrath, de <2 anoi it ou-Ira Jovem qut casara há cpnna«1I11S.1 rcmanai. infrentaraatin»*er/.o a primeira mona Irnctdla-lamcnti com um (olpe de litrtt»no coracfin 1 a itxunrfa in»»*-rrnle fcrld» • queimada,

CHAMAR

A Polte!» dlsit qut o lança-chama» parece hiver r\f.t fe!tn-cnm vm velho atomliainr de II-quldo tn-etlclda e etta ciwlo de

Patrimônio ameaçado

^M mM!i'^ír'£'''''•*$/ $Í*S$3f*V^*'''^Mmm WM

wl^Bnm ^mmmt mm!úh' .¦fíA(':"^t% W^mmmj^- Mt

Av. Brasil x Sgto. Silva Nunes

*

A Igreja da Lapa, vendo-se ao ladode gasolina que a ameaça

bomba

Sinalização precisa aer corrigida.

Poeiranas

barcas

BOMBA DE GASOLINAAMEAÇA PATRIMÔNIO

A reinstalação de uma bomba de gasolina queestá sendo tentada pela firma Postos RodoviáriosPetrominas, no Largo da Lapa, em lugar da que foidestruída por um incêndio segunda-feira última,vem pôr em risco o prédio histórico, secular, daIgreja'de Nossa Senhora do Carmo. Segundo o de-legado Wilson Vital de Oliveira, da 5.a CF-II da De-legacia Fiscal do Estado da Guanabara, o decretoque regula a localização de postos e bombas de ga-solina não permite que tal tipo de comércio fun-cione próximo a prédios que façam parte do acervodo Patrimônio Histórico, escolas, hospitais, edifíciosresidenciais, etc.

um liquido InKamável, Feirr-*tincendiou cortina» e livro*, atiraita* founrt dn criança». A ro«Mela Ir.foriü-u n.vio 2<i aluno» «<*•fir ram riiidtnortuia*. ntes qut.- •atacant* ttm ferido por um ti*ro t capturado. Salic-e que ttdíllet foram hnipltalliatloa cn-ique'madurat travei. Contudo, •rn;i*'a e o* bomnelro» ril-xern-nrue t difícil eitabeleccr o nume»mero utato de mennre» ferido»,por-1'ie multo» fuelrim prí-asde pinico para tuai cam.

rEHSECUIDO

Oi irltna dcniperadoi dai erl*¦neii «lertiram oa trabalhado»rei de um edifício *m eorurtru*çio pr4::lmo A escola, oi qual*ptrtesulram Sciffert * chama*ram a Policia. Ao icr ferido •Sala. Felffert ainda empunhava

Su

lonça-chama» • tenlav» eon-iiuar o incêndio. Um policialnt qut • icnhora Kuhr "deu

*> vida por leu» alunos" quandoc m'rcntou Sciffert no momento«:>» quo fato corria eom aeu lan*çnM-hamai pira o local onde *»•tavrm os menino», lendo mortíà lança e queimada.

Colisão naAt. Niemeyerfoz 3 feridos

Tr£» ptnoa» »»!r*m ferld»»auindok na tarde dt ontem, n»Av. NlBneytr. tm frentt «o ti.»ÍI0 o aâto OB 11-87^9. dlrleldepor Joür» Lima Tayarei, «fatadj}CS anor. Ttua Maria Qultérla. 7topto. MIÍI foi colhido pelo ei.mlnhEO llata CB ll*«43. CUjJtr.otorlata fus'-u. As vtlma». ro-corrld-» rtt- Hospital Miguel Cou.to c"ot i%i»o Lima. eme sofreufrâ'ura di» fcraco esquerdo. iu*espita Doíirei Graupera Tava-Mi (5S an.tt» t o ençenhelro1 Ma.rtllo roniiwa (casado, M ano»,Ttm Joaqulto Mamede, 31). queloírernm ««'tUlOei e esjoriaç6eiIfenerallzcita. O 15-- DP."»conhecimento do fato • foi *olUcitada perlcM.

Leia o Martírio dos

Pe-a pelo r.Vt?mb61so Post»! àFederrçSo E.«pU Ita Bratlleir* —Av. Pasioi, Í0> — Rio. GB.

38401

Passageiros das barcas Rio-Niterói pedem a atenção dosresponsável pela limpeza econservação desses meios detransportes. Reclamam con-tra a camada de poeira quegeralmente é encontrada nosbancos e nas janelas. Issoficou comprovado, msis umavez, sábado, na nova barca"Paquetá", por um repórterque foi a Niterói. Os preju-alçados apelam por lntermé-dio do "Gerico". :• ,, ¦

E o "Gerico",mais uma vez,

agradece...•

Do sr. Gilberto Babello,adjunto da Coordenação doSistema de Administração Lo-cal, recebemos: —"Em atan-ção ao solicitado por mora*riores da Rua Antunes Gar-cia. por intermédio do "Ge-rico", transcrevemos abaixoa informação do sr. admi-nistrador regional da XIII.'R. A. ao Sr. coordenador:Atendendo i solicitação dosmoradores da Rua AntunesGrrcla, esta Administraçãointimou o Sampaio AtléticoClube a construir muro emtoda a sua extensão."

Pela atenção e pelo prontoatendimento, o multo obriga-do do "Gerico".

Farmácias de PlantãoFARMÁCIAS: N. 8. da gaú-

Je, Rua Sacadura Cabral, 165Cristo Rei, Rua da América;

34 — Normal, Av. PresidenteAntônio Carlos, Sl-A — Baia-na, Av. Mem de Sá, 27ê — B.Lourdes Figueiras, Rua Riacliuelo, 20 — Liberal, Av. Memde Si, 131-A — Rio Comprido,RuatArlstldes Lobo, 238 — Sa-lete, Rua Catumbl, 106 — Me-dlna, Rua Haddock Lobo, 123

Principal, Ru* do Bispo, 50Sagrado Coração de Jesus.

Rua Barão de Petropolis, 232-CPereira, Rua do Matoso,

101-B — Radar, Av. N. S. deFátima, 80-D — Salvador d»Sa, Av. Salvador de Sá, 77 —Flórida, Rua Arnaldo Quintela,115-A — Passagem, Rua da Pas-sagem, 6-A — Santa Catarina,Rua Marquês de Olinda, 95-B

São Clement», Rua São Cie-mente, 62 — Santa Lúcia, RuaHumaitá, 63-A — Lourdes, RuaCosme Velho, 448 — A. M. Luats Cia. Ltda.. Rua du Laran-jelras, 131 — Paissandu, RuaPalsasndu, 104-A — Flamengo,Praia do Flamengo, 224-A -•Santa Alice. Rua Alice, 21-A —Benfica, Rua São Luiz Gonsa-ga, 2265 — Frei Fabiano, RuaBela, 889-B — Santa Rita, RuaSão Cristóvão, 829 — N. 8.do Bonfim,'Ru* Ana Nérl, 4

3 de Maio, Rua Pereira de

Siqueira, 89 — Santos, RuaCond* de Bonfim, 436 - Tiju-ca, Rua Uruguai, 817-A — Tijueana, Rua Pinto Guedes, 63-A

Santa Maria, Rua Maris aBarros, 635 — Roca, Rua Gene-ral Roca, 569-B — Uruguai, RuaBarão de Mesquita, SOO — Li-nhares — Rua Barão de Mes-rpjlta. 1039. - Sete, Praça Ba-rão de Drummond, 29 — Ita-b.uana, Rua Italialann, 3-A —Avenida, Av. 28 de Setembro,21-A — Dlna, Rua AlmiranteCândido Brasil. 134 - Américo.Rua Montevidéu, 824-C — San-to Antônio de Pádua, Av. N. S.da Penha, 52-B — Raul Perel-ra; Rua Dionísio, S6-B — Léa,Rua Ouaporé, 8S9-A — Santot,Valéria Ltda., Rua Lobo Jú-níor, 2059 — Santa Justa, Av.Antenor Navarro, 60C-A — Edil*berto Rocha da Fonseca, AuaItabira, 89 - Márcia, Est. Vi-gárlò Geral, 2470-C — NunesVieira, R. Valentlm c| BulhõesMarcial, 883-B — Conceição deLucat, Rua Magalhães, H34-B

N. S. da IUjcara, Est. VI*cente de Carvalho, 1(04 — Fra*são Figueiredo & Cia. Ltda.,Rua Oliveira de Melo, 11-A —Salvadcr, Rua Conselheiro May*rlnk, 374 — Presidente, Av.Suburbana, 7331 — Cory. RuaPiauí, 121-A — Farmácia e Dro-üaria Ltda., Rua Silva do Vale,919 — Marcna, Rua Álvaro ('.oMiranda. 383-A — Veloso, RuaFerreira Sampaio, 8-A — Fon¦eia, Rua Arquiat Cordeiro628-A — Soberana, Rua ContoIhelro Agostinho, 171-A — Fa^macia do Índio, Rua Anà Nért,78ft — Madri, Rua Fellclano dtAguiar, 471-B — N. S. do So-corro, Rua Cachambi, 357 —

Almerinda, Av. João Ribeiro,197.B — Minas Gerais, RuaArlstides Caire, 102 — Droga-clrne, Rua Clrne Mala, 48-A

São Paulo, Rua < José dosReis, 525-B — Thomat Coe-lho. Rua Jussara, 16-D — Santa Alda, Rua Assis Carneiro,60 — Riachuelo, Rua 24 deMaio, 511 — Almala, Rua Adol-fo Bergamini, 104-A — São Lu-ras, Rua 24 de Maio, 1005 —Áurea, Rua Aquldaba, mí-A

Adriano, Rua Adriano, 97.Radium, Rua Barão do Bom

Retiro, 1184-B — Espíndola.Rua Lins de Vaseencelos, 523

Brito, Rua Dias da Cruz,050-A — Vila da Penha, 3a„Av. Brás de Pina, 1615-B —Santa Rita, Av. Monsenhor Fé-lix, 936 — Santa Rita de Cás-sia, Ent, Vicente de Carvalho,703 — Império da» Droga», Av.Automóvel Clube, 8376 — N. S.da Aparecida. Av. AutomóvelClube, 3222 — Rlalte, Av. Su-burbana, 9540-A — Quintino,Rua Goiás, 1138-B —- Dona Cl*-ra, Rua Capitão Couto Mene-ses, 28 — Daltro,Rua Cerquei-ra Daltro. 468-A — Farmáciados Pobres de Madureira, Av.Ministro Edgar Romero, 60 —Jacarepaguá, Rua Cândido Be-nicio, 41S2 —NovaOlinda, RuaCândido Benlcio, 870-A — Pre-ferida, Est. de Jacarepaguá,6101-A — Pechincha, Est. doPau Ferro, 31-B — Comari.RuaArtur Rios, 1753-A — Zetlta,Est. ¦ Santa Maria, 1795-A. —São Sebastião, Rua Felipe Car-doso, 83 — Tuplara de Sepeti-ba, Est. Sepatlba, 5775-F —Cocotá, Rua Marcante, 85 —NAvo Mundo. Rua Paranapua,162 B.

Os responsáveis pela Fetroml-nas já mantiveram contato como administrador regional d»Centro — sr. Cliudlo Pirasibe— solicitando alvará para insta-lição de outra bomba, em subs-mulcSo a destruído pelo fog<>.Antes qu* o alvará tenha ildoexpedido, foi colocada a novaaparelhagem no Largo da Lapa.embora ainda nSo tenha entra-do em funcionamento,

O delegado Wilson Vital de-verá entrevistar-se ás 16h dehoje com o diretor da DivIiSode Fiscalização d» Ia. RegiS»Administrativa (Centro) sr. IvanCardoso, 1 fim de debater como mesmo a coneeislo de licençapara funcionamento-d* bomba.

ALVARÁ

A bomba de gasolina pertencei firma Postos Rodoviários Fe-tromlnas, que » conseguiu atra-vés concorrência pública. An-teriormente a bomba pertenceraá Empreta Nacional de Petró*lio. Km Julho do ano passado,foi-lho concedido, a titulo pre-cárlo. alvará d* localização, umavez qut, na ocatUo * Petromt-nai aatlifazi* a* exigências dalei «.000. Entretanto, para quepossa voltar • funcionar nova-mente, torto qu* ter cumpridasrigorosamente a* exigênclai le-fali..

OFICIO

Em oficio dirigido ao chefeda DMl RA, o ar. Wilson Vitalcomunicou o incêndio ocorridodia 8 aitlmo, dizendo ter netes*sírio ouvir o Corpo de Bem-belros sobre ie será poiilvel areimtaliçto da bomba.

DIREITO

Embota o funcionamento dtbomba pareça assegurado *t>teu legitimo proprietário, quecumpria — tmbora tendo certatolerância — a legislação vigen-te sofreu modUieafTe* com r«*lação ao comércio da eomVus-tiveis e óleos lubrificantes paraautomóveis * outroí tnflamâ-veis.

PROIBIÇÕES

Ptlo decreto qu* regula o fun-, clonamtnto d« postos dt gaso-

Una, tal tipo de comércio nSnpoderá estabeleecr-se nas proxi-midadei de escolas, crechci, hos-pitais, edifícios residencial* •prédios que pertençam no pa-trlmónlo histórico — informouao CORREIO DA MANHA o de-legado Wilson Vital de Oliveira.

1

! hojena/T^Siü1 " .jisiü — i.atioml City 1' 18:35 — Pergunt* ao I

; 18:43 — Papal Iib* I- Papal tib*Nada

19:11 — Showslnh*Kellodl'1

19:28 — "VltórU"

19:43 — Planta* Po*llclil

19:49 — Bate Prent*19:55 — Tel* Jornal10:15 — Noite* Cirloe»!11:10 — Cl» - «4•1-40 — Cheymn»

.0718

Sexta Juntade Condliaçãoe Julgamento

DE NOTIFICAÇáW A PAULODE MELO BA»TO$, PARACIINCIA DE NOTIFICAÇÃOJUDICIAL. MA FORMAABAIXO:

Paio presente edftn.1. fica no-tificado Paulo de Meto Bastos,de domicilio ignora* o, paraciência da Notificação» Judicial,requerida por S. A. Empresade Viaeão Aérea Riogi-andenseVARIG, no Procetso 65 JCJ —574-64. cujo inteiro teor é o se-suinte: — S.A. Emprvsa d*Viação Aérea Riogrwvdens»VARIG, com escritório t Ave-r.ida Silvio do Noronha, si n —Aeroporto Santos Dumont —pretendeu cientificar seu? em*pregado Paulo de Melo Bastos,brasileiro, casado, eeronacta,residente à Rua Senador Cpr*rea, 14, de que deveria teapresentar, imediatamente, Asua Seção de Pessoal, i Ri*México n° 11 — 3» andar. ParaYisso, servlu-se do 6» Oficio d»Registro de Titulos e Do-cumentos, mas seu intento sefrustrou porque, como cienllfi-cou o escrevente autorizado doCartório, o empregado se en-contra em lugar ignorado (doe.junto). Nessas condições, per-sistindo o intento de fazer ehe-tar ao conhecimento do mes*mo empregado a determinaçãocm apreço, vem a empresa re-,-iuerer a V. Exa. que se sirvade expedir editais, na formae nos prazos da presente, a fimdé que fique por éste meio pr.v

iccssuh' cienle e bem ciente doque mister se faz compareça àmencionada Seção,ornais tar*dar ate 30 dias após a publica-.'.ãb do primeiro edital. Reque-rendo, ainda, à devolução dosíiútòs originados desta, depoiscie satisfeitas as formalidadeslegais, independentemente detraslado. P. Deferimento. Rio daJaneiro, 4 de maio de 1964. —ai.) Ary Monteiro Lopes, ad*.insc. n° 1.470. — E, para quechegue ao conhecimento do inte-ressado, é passado o presenteedital, que vai publicado noDiário da Juttlça e, afixado nolocal de costume na sede destaJunta.' Rio, 9 de maio de 1064. —Sárgle Antere d* Carvalho.Chefe da Secretaria. (Trans-crlto do "Diário Oficiar (Par-te IR) de 27-5*1964). 38852

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/¦ .CORREIO DA; MANHA, SexU-Feir», IS de Junho do 1984 1.* Caderno

DEPUTADO PENSA EMMESCLAR PTB E UDN

Guerra Correio Militar

O deputado trnbulhista Luís Corri*revelou, ontem, que está claborondoum protocolo político paio, unir usbancadas do PTB e UDN na Assem-bléia Legislativa da Guanabara, a flim«le formar a bancada dn mr.orln, vo-tando com os interesses do Govflrnoestadual.

O deputado Frederico Trota, líderda bancada do PTB, disse, entret./nto,que é radicalmente contrário a qual-quer união entre r.s duas bamcttdns,

especialmente porque or seus objetivospolíticos níío sfio os mesmos do oficia-iismo. Apesar disso os deputados LuísCorrêa, Rubem Macedo, Pedro Feman-des, Geraldo Moreira, Salomão Filho,Celso Lisboa c Castro Menezes, todosdo PTB, reuniram-se rcccntcmqito como Rovernador-intorinn da Guanabara,troando, inclusive, de nomeações deseus cabos eleitorais para doteiminn-das empresas de economia mista doEstado.

EKPVROOo presidente da ComUtüo do

F.x|)uiro da AHom.léln I.r.ill.i*tivo du CluunniKM, deputadaNoi.ir 1.1 .iiiirir.i iriti «nunelou«iuc nqu.lo ôrgiio r-íla.à roupldoextraortltnni lamento nó próximo..'¦bado, peln. tarde, para tXMil*nar cíic.1 tíc 27 pràMsio» «obraiui "atividades subversivos de .ei*•fldorea do poilor leglalfitlvo,"

PROTESTOOntem, círo. (Io 20 correi l_lo*

luiiius do PTB compwícíwm noruindo Pedro Ernc-to t p.otes-tarara junto ao deputado RubemMacedo ir-TD) contra o seu no-tlclndo Ingresso nn baniMd.i dnXION. Frisaram nnno que vota-ram no rTB e n_o no pftrlldo doitovcrno,

RETRATOO retrato do sr. Carlos Licer-

da, riUõ estnvn no Éablnot» dopresidente Vitorino Jarneu tUDN>Íol retirado de onde rstavi"por atentar contra a estética",,segundo aquele deputado. i_dtputndo Amando d» Fon-err.(sem partido)', d.sse aoa Jo.r*-—listai que vai colocar o retrrjAodo Bovernndor no seu gablnc/e.

CRISE CONTINUAAs hostilidades entre os dojptt-

tados Levy Neves, presidente) doIP SP d<i Guanabara, e o seu *i/_r-rcll„lon_riu na Asicmblòlo Le.plslatlv... deputado Rubem '(."at-dofo Pires (PSP), continuam,apuar dos desmentidos do cri-meiro. Ontem, o deputado; Hu-bem Cardoso Pires dlsae (fnc Ja.redigiu um otlcto ao prc-i/.drntedn Comissão Executiva dii.Pnr-tido, convocando o direto;'lo ds-quêle pt.rtldo ptra exari.nar oproblema d» futura succit-So doir. Cürlos Lacerda.

RECURSO DO PS*.A redaçBo flnnl do rr._-.ir_o do

PSD carioca ao Suprem. Trlbu*nal Federal, contra » "eleição"do Tlce-governador da Cluanaba-Sã, esti em fase final. No mo.mento, o sr. Erasmo M'irtln«. Pe-dro, promove os retoç.ftes finaisno documento.

Discursando ontem 'na Assem-bléla Legislativa da 'Cliianabar»,durante as homcimirfis „ Mnrl-jiha de Guerra pelo. transcursoda data de 11 de Jii**.'ho, o depu-Indo Augusto do Al-l-irnl Pclro-io, apis exaltar o r/plsodlo bis-irtrlco da batalha Ti.val de Ria-chuelo, afirmou; "HÁs que com-hitemos o govêrnti do sr. JoSoCnui?.*., deselamoi; que a revo-

IM T.lll IIP*. V»MiuVerum bomCíbltl», respelnlllmo dlroltico Ir «idos. NJli

liiçjo 'bM_ lielr.i tome um rumo(ictmltlvn p, ¦if.wt>iml_ o*. «Ir-men:.vi iiihvmlw», que queriamtratl I uni;." non.i |i.',:i'.-i nuninwlfiy In s.ivlútlca e punindo tquo.I» f.n* noi n.rnoi público* nfiuoir/eram honrar a cnnflsnc* ri-

peite, também, o lc-io de drfe.<» Uo.<

podemo*. tmw o»ii'l unos m.todos d* l*n'.!io Bb."Ijtlcit, ir.irte n/ri ar permite od pito d 5 defetti."

ALMIRANTE-?E.tiveram presentes » solcnl*

¦ii_d. us sliiilr.mtf.i Ernesto Mi-Io llatl.tii, mlnhtro <la Marinha:I «vi Pena Aaiío Reis, chefe du

iKstndn.Malor cin Amada; Vai-domar Fiifti.lredn Coita, lecre--iirio-r.crni da Marinha; AugustoRadrmnker Grunewnld, diretorde Pessoal da Marinha, além cl ialmirante Sylvlo Heck, srande-lúmero de oficiais, rpprescntan-te» rio ministro da Aeroníuitlcn.da Policia Mllltur c dn Corp»i p Bombeiros ria Guanabara.Atem rio ar. Augusto do AmaralPeixoto, discursaram t-iinWm os(Ipputprlos F.nilllo Nina Ribeiro,Nilo Romern e o preside."te VI-lorlno Jnme.1. Em nome «In Ma-rlnha de Guen-a discursou,i'f(r.-.deeendo. o almirante Valde-mar Flguelr<.do Cost».

CONFLITOA sc.r.ão foi suspens i Ir. .o . ò

tóiiíilno das homenaite''» A Ma*rinha quando chegou .1.) p>n_-rio a no1!c'a do conflit.i entrei, tjollclamento *•'.•• Serviço d.-Trânsito da Gunnabsiie o cl.o-,(|iic de Fuzileiro» Nr.vals nucacompanhava a comltlv-i do ml*nistro da Marinha (conforme rc-portngcm cm outro locm destacdiçllo). Na reabertura dos tia-talhes, o,- ilcputr.doi Pmlii Ri*helro, Ubr.ldo de Oliveira e Al-fredo Tranjan condenaram u-ementefncnle o cel. AméricoFontenelU, que-ordenou fôs-emrebocados cs automóveis quetransportavam o ministro Ange.-lo Batista e os demais almiran-tes e autoridades que se encon-travam no Palácio Pedro Er- .nesto.

SUCATA"O quc fsse bomem tem feito

nesta cidade — disse n sr. Al-fredo Tranjan «Ia. tribuna daAssembléia, referindo-se an cel.Fontenellc — é inadmissível emoualquer aldtla em ciuc checamos primeiros Inícios de civiliza-ção. Como autoridade, o ciirnnclFontenellc s.ilu desmascarado,com a pecha de homem oue s>apropriou dp dinhelrns públicor,vendendo automóveis e motores

SUNAB OFICIALIZAONDA DE AUMENTOO Conselho Deliberativo da SUNAB, em sessão

secreta na tuide de ontem, resolveu oficializar aumen-lo de 5 poi. cento no preço dos ..utomóveis e de 18por cento no do cimento. Decretou, também, a libe-ração total do preço das. frutas importadas da Argen-tina e ref/arendou portarias baixadas na semana pas-sada pelo superintendente, sr. Arnaldo Taveira, con-cedendo sensível majoração para o pão comum cmtodo o 'território nacional e retirando o macarrãocomum ;do regime de tabelfimento.

quando Imposta aos artigos Im-portados, pois o preço real decompra fica consignado no Bancoao Brasil, por ocasião da libera-ção da moeda estrangeira destl-aada ao pagamento da operário.E' nrov-vcl aue com a medida

novos como sucata," "Vnll.i _gu-rn k wliiiinihir.i'. in |'i'ilil,.„ —rnntliiuou — e tslbe (!e-|uitlui.i*• uni, nu- a s.iu i'4iiai'iiiadi> de In*,1 rJo." "t. um lndi.1,1 u coruilelAintrnvllu; r.'i dando n.drn«.ins mildiiiii. d.i 1'ilk'la Mllllri,i.o .1'iitldu de um* rrtlrrm are<-Mirlu- dr Hiituimivpl* eslaclonn*tloi, t. u CSto d_« válvula» diupneu*" — RCenluou,

FORCA POLICIAI,N.i urdem du dia «Ir luitun.

iMii>»p„uiu a volaçfio das «men*tias an iiibstllullvi, nu- cria oKstatuto da Força Policial daGuaiiabiltn, ariitm irjplt.da apmeuda número 20 (que rimer•dia apotpntadnrla aos policiaisrnin JJ anos de serviço) e apro-vada a emenda número I. Estaemenda estabelece que os detp-tives e escrivães da Guanabara,formados em Direito,- cnm dezunos noi quadros policiais e que»e encontrem exercendo a fun-cSn dc comissário, serflo efptl-vados neste póstn. A vntnçllnnas demais emendas nrnjseeul-râ no expediente dc hoje.

PROFF-SSÔRASF.m prorrottaçflo da sess/io or-

dlnariu, a Assemhl.la mantevei-u.itrn vetos do Executivo a»projeto Slf-Afln, no oual, alémrio provimento de 1250 novasprofessoras, ns demais artlpnsestabelecem nova clnsslflcaç.lnp.irá o ma-jist. rio primário.

EANIIISTAHO deputado Antônio I.uviznrn

nprespntou projeto de l/t\. de-•pcmlnando a constrüçfio de ra-binas para banhistas, nas praiascar-neas. Acentua a proposiçãoqiip tal Iniciativa será Inaurju-rada durante as fertividades dnquarto centenírlo da Gu.mabaa.

KSCOLASO deputado Emllln Nina RI-

belrn apresentou dnls projetosde Lei, abrindo resppctlvn-uen-te os créditos esneclals rie SOmilhões e 30 mllhBej de cruzei-ros. para construção de duas es--iih. primárias nn Estado: umano bairro rie Peixoto; outra emJararepaguâ.

COMÉRCIOO deputado Frota Aguiar on-

caminhou A Mesa projeto de Lei,regulando o horário de funcio-namen^o rio comércio lojista-varejista, bom cnmo d« rt*«tntt-n-mt-es, bares c casas dc dlv**r-ífie.-í, durante o ano dn quartoi'iintpiiár!o do Estado, em 1CC5.Fstabélece a matéria oue taiseítabelfcimentos poderio fun-ctnnar inintírruotaménté, de^dsqti- atendam k iPüiílacfln trabn-Ihlsi.i. relativamente ans direi-tos de seus empregados.

ODONTOLOGIAAinda na sessão de ontem, o

deputad0 Fredericn Trnta apre-a e n t n u prnjetn. criando, naSUSEME, o Departamento Odon-tológlcn do Estado. Ésse depar-tamento ficaria encarregado desocorros dentários, Inclusive emcasos de emergência, funcionan-do como pronto-sneorro.

CIMENTOO ato relativo ao cimento es-

tabeleee que poderão ser cobra-dos maj.s 18 por cento sobre ospreços que vigoravam no dia 10de ms/.o último, mis que já ti-nham sido aumentados dc fatodesde, o Início düste mês, em vir-tude de entendimentos entre adirei/So da autarquia e represen-tant/js das grandes empresas fa-brlqantes. O Índice de majora-ção é alarmante, considerando-seque a 10 de maio, a mercadoriaestava liberada totalmente e eravendida, em conseqüência, pelosníveis que as empresas Industriaise comerciais bem entendiam, va-rlando de estabelecimento paraestabelecimento. -

VEÍCULOSA portaria sobre os, veículos

também não passou de mera ofl-ciallzação dos preços que Já vi-nham sendo cobrados. Irregular-.mente pela Indústria automobl-listlca. Legalmente, as empresasfabricantes teriam de vendê-losaos níveis vlgorantes em 10 deinalo, na forma de portaria decongelamento baixada pelo cole-glado no fim daquele mês. Toda-,via, no inicio de junho a Indús-tria promoveu de motu próprioo aumento de .. por cento, querepresenta uma média de 150 milcruzeiros por unidade. A Dele-gacla da SUNAB em Sâo Paulomultou os Infratores, mas estesrecorreram à Superintendência,no Rio, conseguindo que fosse de-terminando à seção paulista apermissão para a desobediênciaao tabelamento, que foi ontemoficializado. O aumento atingeos tratores » eamlnhíes.

FRUTASO ato das frutas argentinas,

também baixado após entendi-mentos entre dirigentes da au-tarqula e representantes doa gru-pos Importadores, decreta a 11-beração total dos preços, até en-tâo subordinados à aplicação dafórmula CLD, desde fevereiro,quando se verificou baixa semi-vel, em virtude da aplicação dusistema dc controle. A fórmulaé virtualmente Inoperante quan-do apllcoda sóbre mercadoriasproduzida* no Pais, pois permiteque as empresas fabricantes pra-tlquem aumentos sucessivos. Omesmo não sucede, contudo,

Emigraçãoportuguesa

BrasilaoLisboa (FP-CM) — O rni*

nistro Milton Faria, ohefe doDepartamento Cosular cioItamarati, anunciou às auto-ridades portuguesas que os*tão quase concluídos- noBrasil, os estudos para acriação do "Estatuto daTerra", que será instrumen*to legal da realização dcuma reforma agrária "semradicalismo., e e;:tremismos' .O diplomata fez a declara-ção no interesse c'._ incie*mentar a corrente miprató*ria lusa para o Brasil, "ondeos portugueses plantaram aCruz e devem ajudar-nos asustentar êsse símbolo, coma continuação da obra int*ciada pelos seus antepassa-dos".

E' provável que com a meontem decretada, as pêras e ma-ças, cujo preço nas últimas lc-*manas variava na faixa Cri 550/Cr» 650 por kg no varejo, soframreajustes seguidos, de forma aalcançarem a faixa de Cr» 1.000que vigorava antes da decretaçãoda fórmula CLD.

PAOA portaria do pão estabelece

o aumento de 50 por cento sóbreos níveis vigentes, passando ablsnaga comum, atualmente ven-dlda por Crt 32, para Crf 48, e

pãozinho de 50 gramas, bra. ta-belado a Cr» 8, .para Çr$,-12,.AImplicação econômica da Instru-,ção 270 da SUMO.C nt) preço doalimento, havia sido de çêrca de20 por cento, apenas, mes a dl-'reçío da SUNAB, depois de en-tendimentos com os panlflcado-res, resolveu conceder mals 30por cento a titulo de corrigiroutros Itens da estrutura d-custos do produto.

MACARRÃOA Resolução sobre q maçarrãu

passa o produto para a fórmulnCLD. Foi baixada em virtude daInstrução 270, que elevou os pre-cos da matéria-prima, n trigo emgrio. A mercadoria estava tabe-lada, áté então, ã razão dcCr| 170 por kg, «endo esperadosaumentos sucessivos até atingircerca de Cr$,280, considerando-se a pretensão das empresas fa-nrlcantes. De Imediato, t prova-vel que a majoração seja paraCr? 220 ou Cr$ 230 apenas, se->;ulndo-se novos reajustes perló-dícos.

OUTROSO coleglado referendou, alnd.i.

atu. tio superintendente, conce-dendn sensível majoração j-ara afarinha de trigo pura, destinadaà fabrlc.i-ão de massas állmen-ticlas caseiras, cm saquinhos dc

e 5 k_, e permitindo às empré-•as moagelras que forneçam atéai padarias, fábricas de massas coutros estabelecimentos de trans-formação até 50 por cento dnvolume das encomendas cm fa-rinha pura. cujo preço é «ensl-velmente mals elevado que amista.

Censurainterdita

"Mister Sexo"

AbrigoTereza

de JesusRealiza-se domingo, dia 14. is

10 horas, no Departamento Mas-culino, localizado na Rua Ibi-turuna n.° 54, uma conferênciapelo professor Deolindo Amorim,versandn tema da atualidade,havendo, em seguida, uma horade arte a cargo da declamadoraLúcia Regina de Lucena.

O ministro d» Guerra •Minouportaria* movlmtnundo, por ne*¦••¦.«Irtaila dn serviço, ni ««-jiiiii-teu iitiriiim nomeando cnm, dnR. IWr. Mer, d* OB, o cel, PMnio PlUlugn, i xnnrrmiiln.o dachefia da Ua. Cil; aui. Initr. rioCMIU, oi l."s tens, Olavo Men*rt». de Paiva Filho e RobertoVertia d» Aiavedn; prof, cmrom. do IMK, o ten.-rei, eng.Rodolfo Caerlncr Damm: prn*feitores rm cnmltsAn do IMK,para o ano dt M, oi teguint.-,nflclali: Itni.-céls Orlei da Co»,ia Ribeiro, Wllinn Mortiij llan*«leira rie Mcln, llelln Niuarin Se*vero I.cnl, Odrnath Dama-in,franrl.ro de Paula da l-alxilnl.l.iharei, iv.iillu Marcando,Arlitldn Rai reto t Ivonllo DlaiItiiolia e major Valdir Gunç,'.|.vei iia Silva I.iniu: leiii,*c.ls,Alm*iln l.opci Filho, Aldlr A.ati*ju Quadrado, Kdwant ,'elve ilr>K.nui Ferreira, Aiitnulu Ju»,-Oufriei de Andrade Amaraiiir,inajur Paulo Criar FlguriieilnIíiiimi aux. Inste, da F.M.Hh., ut.' leu. Htuimtüo (iorllu:' luilr.rlir-lt* do Cuiiu tle lillanl.ilu it.iAMAN, o major Joci) Nei Vtr-n.iiüt. Antunes; aulaltnte.iu*irellrio do |rn. Jonc- P, II, Cin*tia, o len.-irl. Ilainlllun Smit.Ilelfiuil; com. da lu. do lu." (i.A. Cos., o major Mario JoieUranco; clitte dn 14a. CH, o co*niiii-1 AIcj* Soura Palintlro; co-iiiandanlc do I. R. Rer. Mee„ ocel. P.ubem Mene/es Padllha; cn-mandante do CPOR de Fortole*im. o ten.-cel. Silvio Caracas deMoura; romlderando itomtadu,por ntceuldadt do serviço. Ins-trutnr da EOAAe, o cap. Rogr-rln Arcurl; «onerando das fun*ç.es que txcrcla • na AMAN, n1. ten. Mario Joio Barbclto; dastunçóe» de initr. chefe da EIK,n ten.-cel. Vlvaldo Corary Soa-rea da Cama; das funções doInstr. ria EDAAe. o ten.-cel. Ma-nnrl Valença Monteiro; das fun-çôcs quc exerce na EIF, o ten.-cel, José Quintanilha de Caitrt<¦ Silva: das funções de chefe da211a. CR, n cel. Francisco Mai-larenhas Façanha; das funçòi'*que exerce nn QG da 4a, RM.o major Lulr. Roberto BarrinsSilva: do comando da ESA, ocel. Gilberto Peçanha; dai (un-çdes rie instr. chefe da AMAN,o major llarry Alberto Sclinar-tlorf; da chefia da 24a. CR, ncel. Rollndlno Manso Maciel: dn '•rumando do RCC, o cel. Geral-do da Silva Rocha: transferindo,por nci-css dane dn serviço, doHGPA para o HCti, n maj. im-il.Alvarn dos Santos Pereira; dn

.13, RC para a 22a. CF, o majorValtcr Lima: do QO para oQ£M*>, o ten.-cel, Américn Jos.i.-.-»ü- , , OS': para o QSP, omajor Helder Benevldes Alencar•1'CiXClra'i' do BPEB para o 4.<*HC, 0 major Cld Camargo Pro-rano; classificando no QG do IIExército, o major Adão Feman-der; na E1E. o ten.-cel. Vlvaldo1'nracy Soares da Gama; no QGda 7a. RM, o cel. Sérgio Dclga*do; no QG da !)a., o cel. He-lio Mendes, sendo exonerado dncomando do 1." GA 73 Cav.; noCMPA, o ten.-cel. Wilson deAztvedo; no DGP, por Interessepróprio, o major Dirceu Bllen-couit de Sã; no QG do II E\\, ocel. Luiz Felipe ria Silva Wicd-mann: no QG da DB, o tr-n.-c-l.Elói Oliveira; no 1." RI, o ten.-col. Frrnando dc Souza Martins;nn QG dn CMA, o cel. AugustnScherer Ferreira de Abreu; nn"0." BC, ü majnr Amaury deSiqueira Melo; na 16a. CR; o ma-Jor Ari Wennholz de Araújo; no5." RI, o ten.-cel. Gerson Ma*chado Pires; na DGEs. o ten.-cel. Hélio Marques Henrlques:no REI, o ten.-cel. Paulo AndréR. Lima

ESTADO-MAIOR DO EXÉR-CITO — O presidente da Repú-bllca acaba de nomear, paraexercer o cargo de chefe do Es-tádo-Maior do Exército, o gene-ral-de-exérclto Décio Palmelrnde Escobar, atualmente na chefiado Departamento de ProduçãoGeral. A nomeação que ji eraesperada há vários dias, trouxeuni geral contentamento nos cir-nulos atinados, por se tratar dsunv oflcial-gcneral de alto ga-bailto dado n seu passado dignne honrado, aliado a uma cultu-ra geral e inteligência que o au*torizam a ocupar tão elevadocargo. Tem exercido as mais de=-tacadas comissões, sendo possui-dor dc todos os cursos e enn-decorações nacionais e estran-geiras das mais importantes. Ogeneral Décio conta hoje malsrie 44 anos de serviço ao Exér-cito, possuindo também o Cursode Engenheiro. Ontem, o seu ga-binete de trabalho encheu-se deamigos, colegas e camaradas que

ali (oram apresentar-lha cumpri*ineiitu*, A sua poue verificar*»a*á tm dlai da próxima se-mana,

NO RIO O CEl. MONTE l.l*MA — Chegou an Rln, n tervi-co ria Guamlçãn rie Flnrlniiópn*lll, qut exá aoh .eu comando,o ctl, Aigeni rio Monte Lima,qut vtlo tralar dt nisuntni rieserviço junto ao «ahluete rin ml*tilil-*» dn Guerra, ande (nl re*celilda pelo respectivo chefe, gc.ntral S.v.Tnn Kiirnitiiln. O Ctl,Argcn* Monte l.lma que aquiprmumrrcra ató rinmlngo, vemleallrandn naqutla guamlçãnuma hoa admlnlitrnçflo, tendosido btin rtcthido • «Iigu.dn pc*

IS o qut ali vem rcall-nndn pn.<-'iilu*to inclino tloflãcnr ai ""

vtüénois. quc vem tomandotU-'iilu*t<* inclino iloitiienr ai pro*VlüéliciD. nuc vem tiimnnilo )un.t.i «n govémo rie Santa Cnta-i*l\l com relação A trnpn rio lerreni.i parn conitriicão de ren*(lenclnii para odelali e pra.i".cuja riuriimenlnçflii a reipelto jaae encontra em vlni de encaml*nhaiiirnto «n prtaldente on II**pilbllcft, O mlnUtrn Coita e SU*vn e o gen, SVseno viram cnmnimpatln ni trnbnlhm dn cel. Ar-yen» em prnl dn elnin', eipernn*dn pnr Ino continuar u prosti*1

SOUZA CARVALHO A CA*MINHO DO GF.F — O majnr4oão de Souzii Carvalho, por ter

de seguir par» Manam onde emcujo (irupiiiuento d. Klcnitnloido Fronteira local vol tllaglaf,pnr haver recCntCintntO conclui*ilo o Curro do Eitridn-Malor,

anroienloil milein mai duptü*das ani ciu-rei., colega* c caMi*mila. dn gnlilnttt irinlsitrlal,por ler rt* emtiar.itr hojt, li.aérea, O major Soma tVvalht,(are a ci«a aua nova ultunão,viu.hB nn contlngtncla da prdlrexoneracílo rio gnhlntt* Cotia tsilva, ondt preilnu relevantti«i-rviçoi * rama da ievolução dt31 do março de (1,

Aviação e Astronáutica

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Uos ReligiososFerdinaiido Capra

(FALECIMENTO)Kspôsn, filhou, genro, norn c cunhndo*. purlicl-

puni o falecimento de mu querido e incxi-ucivel —IKRDINANDO CAPRA — e convidam ou dental*pnrcnlcs c ihiiíkiis pura o seu Repiiltamento hoje,diu 12, í*k 9 horns, (tnlndo o féretro ria Capela "A"do Cemitério de Sõo Francisco Xavier, para a meu-um nccrópolv. 3S61I

LUIZA PINHEIROGUIMARÃES

(MISSA DE 7.° DIA)Bua família agradece a* demonitrai.fi tt petar reeekloai por

ora«IHo de leu laleelmento e convida aeui parentei t amigoi paiaaiililirem k mlisa que em aiilraglo de lua bonlnlma alma maa*dam celebrar, lAbario dia 13 *• 11.30 h«. no altar-mor da lireltde Mo Franclico de Paulo (l.argo_d«Jlâo_j_£----i----- WMt

Claire Van de Beuque(MISSA DE 7.° DIA)

Jacques Van de Beuque, senhora e filhos, par»licipam que farão rezar missa pela alma de sua que*rida mnc, sogra e avó CLAIRE VAN DE BEUQUE,fnlecida em Paris, na Catedral Metropolitana, RuaPrimeiro dc Marco, «manhã sexta-feira, 12, às 10h30hda manhã. 27471

Coluna dos SindicatosREAÇÃO AO NOVO PRONUNCIAMENTO

DO MINISTRO' Segundo apuramos nos meios sindicais, o novo pionun-ciamento do ministro do Tiabalho, em entrevista coletiva, náo

íol recebido com grande entusiasmo, nâo obstante reafirmar emvários pontos a sua plataforma, inicial, calorosamente apoiadapeia maioria dos lideres do movimento sindical. £ que aos anun-ciados propósitos de democratização e liberalização seguiram-se 60 dias de atuação no velho estilo. Muitos consideram que,pessoalmente, o sr. Arnaldo Sussekind de«e;a:ia marcar a auapaíi.agem pelo Ministéiio com a criação de condições efetivaspara a implantação de um sindicalismo forte e autônomo, noque vem sendo entretanto obstado pe!a máquina estado-novistade sua repartição. Não obstante, outros sindicalistas são de pa-ifccr que o ministro Identifica-se plenamente com a linha daORIT, cujo assessoramento estaria aesitando sem reservas, bemnssim com o espirito retrógrado da velha guarda de funciona-rios do Ministério. Essa dubiedade de interpretações, numa cer-ta medida, encontra-se perfeitamente justificada pelo sentidocontraditório de muitas de suas afirmativas na entrevista co-letiva de anteontem.

O sr. Arnaldo Sussekind, pela primeira vtr,, mencionouo Código de Trabalho, para reafirmar que estará concluído atéo fim do mês; Ao mesmo tempo anunciou novas Iniciativas uni-laterais que visam a encaminhar problemas abordados e aolu-clonados pelo Anteprojeto Evaristo de Morais. Assim, a llderan-ça sindical ficou sem saber se vai o ministro defender o en-camlnliamento ou o arquivamento do Código.de Trabalho,

ORIT Intervenções

Apó« proibir o lançamento dnfilme "Asfalto Selvagem", aCensura da Guanabara inteidi-tou a peça "Mister Sexo", tioautoria dc João Bethencourt. dl-retor do Serviço de Teatro daGuanabara, que deveria ter es-troado ontom. Alegou que a co-média "é ofensiva in Forças Ar-madas". Dias antes, a peça fd-ra encenada em sessão especialpara autoridades militares, coma presença de 30 generais, quedeclararam não conter o textonada de "o/en.ivo". Aquelas. utori<V_des acharam "MisterSexo" multo divertida, sujerin-do aoenas modificação no ves-tuário de um dos personagens.Diante do impasse criado, osprodutores do espetáculo. Ivande Albuquerque e Rubens Cor-ria. vão apelar, apoiando-se nasdeclarações dos generais que vt-ram c apreciaram a peça. ,

Em suas declarações aos jor-nalistas, o ministro Sussekindprometeu que iria apurar .quem efetivamente financiou areunião de lideres sindicais en-cerrada no Rio na semana pas-sada, oficialmente convocadapela CNTC. Ao mesmo tempo,entretanto, revelou ' nüo atri-buir maior importância a *s-se inquérito desde que afir-mou, considerando o fato co-mo positivo, ter sido aquela a•primeira reunião de dirigentessindicais que não recebeu ver-bas do Fundo Sindical. Acres-centou, também, não conside-rar quc a ingerência da ORITesteja ferindo a legislação bra-sileira. Essa maneira dc en-carar o problema causou es-panto entre dirigentes sindi-cais que ouvimos, visto comoas criticas quc endereçam aonò*|o governo consistem, sim-plesmente, numa condenaçãoao apoio oficial de que desfru-tam aqueles que desejam subs-tiíoir uma liderança políticappr outra. Ao invés disto, es-perava-se que a nova adminis-tração viesse contribuir paraa liquidação do paternalismoestatal sóbre os Sindicatos,perspectiva aberta pelo próprioministro do Trabalho, no mo-mento de sua posse. Desse ân-guio, o atual pronunciamentoredundou numa rejeição daplataforma inicial, que, aliás,nem chegou a ser praticada.

As mesmas fontes considera-ram inconsistente a alegação,da falta de quadros dlrigen-tes feitas pelo ministro parajustificar a precipitação daseleições na CNTI. Estranhou-se, também, que tivesse deixa-do passar mals uma oportu-nidade para apresentar um ba-lanço objetivo e sério das ln-tervenções cm entidades slndi-cais levadas a efeito nos ülti-mos 60 dias.

Notas c Flagrantes

— O ministro do Trabalhodeverá, assinar, nos próximo,dias,-portaria decretando in-tervençãono IAPM. A medi-da fundamenta-se nas denún-cias comprovadas do presiden-te da autarquia, prof. PaulinoJacques, de diversas irregula-ridades praticadas pelo sr. Ru-bem Cardoso, representantedos empregadores no ConselhoAdministrativo daquele Insti-tuto.

— Deverá ser assinado, ho-je, o novo acordo salarial dosmarceneiros da Guanabara. Oajuste, que tem efeito retroa-tivo, assegura àqueles traba-lhadores aumento de 84» o des-de 27 de março até 30 de maio.A percentagem de 100° n serápega de 1.° de junho até 31 demaio do ano próximo.

Prossegue a "NASA" (National Acronautics Spa-ce Administration) no desenvolvimento do apare-lhamento que pousará na Lua por volta de 1971isto porque com as experiências do foguete "Sa-turno" provaram a execução do projeto "Gemi-ni" e "Apollo". Na foto vemos um "aparelho daNASA (experimental) que foi desenhado e cons-truído para pousar na Lua. É um "simulador" quedará as mesmas condições na Lua com a gravitaçãode 1]6 menor que a da Terra; cinco "garrafas d»

H202" (Aerospace Walter Kidde) farão no "Lan-

gley Research Center" (Hampton, Virgínia) a "ge-nngonça" (cemo íoi apelidada) dará aos astronau-tas "as mesmas condições quc encontrarão na Luac os treines terão que ser feitos em "terra firme" e

admit;mos que estamos no caminho certo".disse o engenheiro

TRANSFERÊNCIAO diretor-gsral do Pessoa! bil-

gadeiro Armando Perdigão de-terminou ai seguintes transfe-r.nclas: paro o QG da 2a. /.onao 1°, ten ente-avia dor MárioHumberto Dal Santos, da Basedo Natal; — para o Hospital deBelém, o capitão-int. José Car-los Moreira de Mesquita, da Es-cola de Es. eclalistes; — para oQG da Ia. Zona, o 1°. tenente-int. Antônio Carlos RodriguesSerra de Castro, do ComandoAeiv.tálico Terrestre'; — para n.Ease d. Natal, o capItSO-esp.-nviadõr Salvador LÒzai-n, «a .a-se ile Santos; — pnr.t o 11/10".Grunn de Aviação, o Io. tenen-tr-avlador Ronaldo Alencar Por-ílrío Boi'_.s, do 1/10°. Grupo <teAvif.çíio; — para a Base de Bra-sília, o 1°. tenente-adm. Luiz.'¦¦'anca das Chagas, da Diretoriade Intend.nc:.. paia a Diretoriado Ensino, o 1". tenente-adm.Aloisio Konar-.ewski, da Basede Brasília; — para o Estado-Maior, o capitão-aviador AyltonSiano Baetçi, da DAC. face tersido designado ajudar.te-de-or-dena do tenente-brigadeiro Hcn-rique Fleiusr; — para o QG daIa. Zona o suboficial Walter deCarvalho, da Escola de Especia-listas:'— per» o Parque de La-goa Santa, o Io. sargento Luiz.Alves Beraldo. da Escola de Es-pe?ialistas e para o 1/10°. Gr.ipod. Aviação, o 3. sargento Ada-cir da Silva Ferreira, do 1/7°.Cru. o de Aviação.POSSE"Está mercada para o próximodia 15, ás 15 horas, a posse dovice-presidente do Grupo Exe-cutivo da Indústria do MaterialAeronáutico (GEIMA), brigadei-ro José Vicente de Faria Uma,com a presença do ministroNelson Wanderley.ACIDENTE

O gabinete do ministro da Ae-ronáutica cumpre o doloroso de-\'er de comunicar o acidenteocorrido em Fortaleza, Ceará;com o avião a jato F-80 n.° 4.202,no qual perdeu a vida o asp-_v. Raul Guedes Soares. O aci-dente ocorreu durante uma ile-colagem, em missão de treina-mento. O corpo do piloto /ottrn.lac.itíu no avião C-54 _ <JQ,para Porto Alegre, onde serásepultado. Houve perda total dematerial.DECRETOS

O presidente Castelo Brancoassinou decretos exonerando, pornecessidade do serviço, o cel.-av. Sylvlo. Gomes Pires, dè adi-do-aeronáutico em Santiago doChile; o brig. Theophllo Ottonlde Mendonça, de adido da Em-baixada em Lima, o ten.-brig.Raymundo Vasconcellos de Abo-lm, de diretor-geral do Material,.visto ter sido transferido para» R|R| maj. brig. Antônio Al-ves Cabral, Inspetor-gcral, vis-to ter sido convocado para mi-nistro. do Superior Tribunal Ml*litar; nomeando o brig. ItamarRocha, para comandante da Es-cola rreparatória de Cadetes;brig. Miguel Lampert para sub-chefe do Estado-Malor; o maj.brig. Antônio Joaquim da SilvaGomes, para comandante do"CAT-NAV"; mandando agregaro maj. brig. Antônio Alves Ca-bral, visto ter sido convocadopelo ministro, presidente do KTMpara substituir o ministro efetivodaquele Tribunal; promovendoa major c ntiste posto transferirpara a R'n. o cap. csp. av. Jor-ge Gomes Pinto.- com proventoscorrespondentes.ao p6sto.de, t™.rei.- ao pfisto de ma.!., ficandoBffrègado ro respectivo quadroo« aeguintes oficiais especialls-tas de avião; Osny Ferreira dosSantos, Antônio de Oliveira Va-rela. Marcllio Alves Marinho.Paulo de Castro Gondim. Ivan-dro de Souto Lima, GeraldoAlexandrino de Oliveira, .loa-quim Gonçalves, Flávio Alber-to Hlébertz e Walter Voigt.

HOJEBeallza-se hoje. com inicio às

flh, na Base Aérea do Galeãoas solenidades comemorativas do;«." aniversário do CORREIOAÉREO NACIONAL.

CERTIFICADOLondres. It (BNSI — O avião

"Hawker-Siddley, 125" acaba dereceber o certificado irrestritode areonave-rabilidade. concedi-do pelo Departamento de Acro-náutica. Especificamente dese-nhado para à classe executivos,o "125" desenvolve uma veloci-

FERDINANDO CAPRACia. Reis de Armazém Gerais, na pessoa de seus

Diretores e funcionários, cumpre o doloroso dever doparticipar o falecimento de seu Gerente, ocorrido on*tem, dia 11, saindo o féretro da Capela A, do Cerni*tério de São Francisco Xavfer, as 9 horas de hoje,sexta-feira, dia 12, para a mesma necrópole. 1665*

_a:'c dc cruzeiro de 8B0 km/h.podendo transportar até oitopassageiros entre distância de1.500 e 2.500 km. Nos próximosmeses, o avião fará vôos de de-monstracão noa Estados Unidose Canadá."FAA"

A Federal Aviation Acency"IFAA) está distribuindo as"Propostos de revis8es-14 CFR,Parte 125" em trís volumes(Vol. 2(1 — n.* 81, «2 e 9.1).

PRÊMIOA Associação dos Jornalisíns

Profissionais dc Aeronáutica cAstronáutica de França confe-riu o prêmio "ÍCARO" ao sr..Gcor.c Rirard. engenheiro quedirige os laboratórios da "Bre-íiuet" c que concebeu, desenhouc construiu o avião "Breguet,041" em sistema "VTOI.".

ELOGIADAA sra. Anezia Machado mem-

bro do "8!) Club" de aviadorasinternacionais, foi elogiada porsua cooperação com "PeaceCorps Voluteer". A miss LindyBoyes, do "PCV" escreveu emrelatório mostrando a boa von-tade da aviadora brasileira,"pint-size dynamo", que propor-cionou momentos agradáveis noRio de Janeiro antes de seguirpaia Vitória (Espirito Santo).

FÁBRICARcvestiu-se do simplicidade a

solenidade comemorativa' dotranscurso do 25." aniversárioda Fábrica do Galeão. Reunin-do os oficiais, funcionários efamiliares, o diretor brig. Eivei'-ton Frltsch exaltou a memóriade companheiros desaparecidosem serviço, que re destac-famna prestação de serviços. Paraperpetuar a gratidão, deu osnomes rio cap. av. Monteiro deTampos, do eletricista Álvaro,de Jesus Cardoso e do ajudanteNilson Gonçalves de Oliveira,aos três hangares que alojamas aeronaves ali fabricadas,montadas ou recuperadas. Qbrig. Fritsch concluiu a suaordem do dia: "A cerimôniaque acabamos de presenciar foisimples, pois simples foramtambom as vidas destes ho-mens, que hoje homenageamosnum preito de saudade, mastambém de orgulho para «uasfamílias, pois não morrem oshomens quando seus nomes nãosão esquecidos".

I

JOÃO BAPTISTADORMUNDO

(30.° DIA)Os componentes de o Retiro da Velha Guarda,

convidam os parentes e amigos de JOÃO BAPTISTA DOR*MUNDO, antigo funcionário da Casa da Moeda parimissa de 30.° dia que em intenção de sua alma fariocelebrar, amanhã, sábado, dia 13, às 10 hs. na Igrejade N. S Rosário e São Benedito à Rua Uruguaiana.

69857

VIUVA PROF. DR. CUSTODIOQUARESMA'. (ANADIA) :;/'¦•

(MISSA DE 7.° DIA)Cel. José Roberto Ferreira dos Santos, senhora

e filhos; Dr. Renato Gonçalves de Andrade e senhora;Cel. Helí Tavares Bordeaux Rego, senhora e filhos;Plínio de Hollanda Maia, senhora c filhas e demaisparentes, convidam os amigos para a missa que, emsufr-ígio de sua muito querida ANADIA, mandamcelebrar amanhã, sábado, às 11 horas, na Capela doColégio Sacré Cocur de Marie à Rua Tonelero., 56.Antecipadamente agradecem aos que comparecerem aêsse ato de fé crista. 27431

DOMINGOS DA SILVEIRA.; (BEBE)

Sua família, muito sensibilizada, agradece aimanifestações de pesar recebidas por ocasião do fale-cimento de seu bondoso e inesquecível BEBE, cconvida parentes e amigos para a missa de 7.* diaa cclebrnr-se hoje, dia 1-2, às 7,30 horas, na IgrejaSanto Inácio — Rua São Clcmchtc. 16688

^¦^¦^¦j' ttAo Menino Jesus de Praga

A Sanla MartaA São BeneditoA Nossa Senhora

da LampadosaAgradece as graças alcançadas

- IRENE PINTO. 15S15

Ao Milagroso Padre RéusAgradece* uma grande Eraça.

LEON1DIA GONÇALVES21GG1

w^mm^it^^mÊ^^mmmmamt*t

ADA ALVESCARNEIRO

'

(Missa de Ano)Mãe, esposo, filhos, netos,

bisnetos, Irmãos e sobrinhos,convidam aos demais parenteso amigos para assistirem á mis-sa que será celebrada em des-canso de sua bondosa alma,dia 13, sábado, às 11 horas, naIgreja de Santa Luzia, à RuaSanta Luzia 490. 21643

HELOÍSA CARNEIRO DACUNHA M0SC0S0(Missa de 1 Ano)

Hélio de Mendonça Moscoso tfllbos, Jos.' Alberto Serra deSouza, senhora e filhos, Caeta-no Rublno, senhora e filhos,convidam parentes e amigospara assistirem à missa de umano por alma de sua querldiesposa, mãe, sogra e avó HE-LOtSA, que será celebrada lá*bado, dia 13, ás 10 horas, naIgreja de Santa Luzia, à RuaSanta Luzia. 24525

EMILIA THEREZINAMANDARINO POLITANO

(FALECIMENTO)Francisco Poiitano e senhora, irmãos, cunhadas e sobrinhos

cumprem o doloroso dever de comunicar o falecimento de suaexfremosa mãe, sogra, irmã, cunhada e tia — EMILIA THEREZINAMANDARiNO POLITANO - e convidam os parentes e amigos parao seu sepultamento que se realizará hoje, dia 12, às 16 horas,saindo o féretro de sua residência à Rua Afonso Cavalcanti, 189,para o Cemitério de São Francisco Xavier. 39615

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1." Caderno CORREIO DA MANHA, •Feira, 12 de Junho dt 1964

Economia e Finançasm(

CâmbioLivre

0 mercado d» câmbio livrtthrlu ontem, em eondlçée* *••tivlil, com o Btnen dn Brasilr<-t»nd" o dnUr*impnrl«cSn •Cr$ I JO0.00 • o dóltr-txnnru-

Ílo a Crf i. iao.no - a libra a'ri 3.MO.00 * a Cr* 3.14I.A0

r*ip*"Uv»m«nt». O doltr-convt.nio vigorou para venrtt * CrSi I4IA, e para compra a CriI íaa.oo. Oi bancos particular*»itrtvsm o dólar na abertura domrrraáo livre a Cr* 1.210.00 *-ompravam » Cr* 1,170,00 t a,ihr» a Cr* S.Jâ*.O0 e a Cr* ...? 270.no reipectlvamente. reehou'nalt-radn.

Manual e ParaleloO fi4l»r.pspel vigorou nnlrm,

ps «bertur» no m*rc»dn de rtm.hir- manual * <"rj I.J00.00 paravenda e a Cr$ 1.280.00 para

compra * no paralelo * Cri ...I ia» on e a Crf 1.171,(10 rttpte-nv«m»nt». No fechamento domercido minutl o deltr-piptlfel enttdn • CrS I M».*> paravenda t a Cri l.lrAOO para com*pra e no paralelo a CrS 1.3I0.0Oe a CrS MlSflo retpectivtmtntt.

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FLASHES_Agravam*., em. feverei* afla^SUSU Wis^UTtZ'^ lAzA^ÁM., no Rio, ,, conW. do £&mVfâ'mm!Í E-J* « "'*' dí C,í

UOAS \&&mercado de inveriBe» imob.* ,..,,.m nt. mio* dc.uni pou* ^ „ pw „M 06. ^V ,m bui* de eobr* . ou.liaria». A elivaçlo rto «mo cot. NttM HntMO, »""?'')* tA> _ o r*ru «ubaltetu o troa mlMrtlt nin itrrotot nada virlíi nt Giitnabtr» tlctn* __^_P________^**,S m.ior morde d. rtitrvti »m Nov» fiai», do Sul. A empr*»*„,, .,„. _,-., o tr; Ttl au. p*pel .* 71"" .,.-i?-..«iJia. dlvGii «Mrtriitirtt »o tlran- (iiwe ou* io obtiveram a» nt*e.ou, ne«je mé.«, 8,3/e. Ml ai 0li mediante o atendimento d* «" JJ m -niR,**, a« dólar** -«itarUt perml««6e*, p»r« tf*-' mento de pirço» de artigo» <le trtt grupo* principal*;i ei po»- jon,ri M -,nho»* n» mt.m» d»* tutr ot Irtbalho» mima ftlxt

.„_, eomumo forcado nin pode tuidorw do «plUI itcionUtatii u do ano-wiido. o aóltr. ou» d» IM nullômstwi drUriuts,D. _. 11.1*1» rompra • U.10M <"""""

„' V. , „_.!__ .,. ou **u« diri.tntet e adminit* ht vér|0, ,7n, ,, ,fn». tttévtl. FM nom*»fln pretidente» d» ne.yinl Amittrdi pw * o» mai* — Wf-iindo a opinião «le ,riíom , „, ,nipr-|tdoi. "„ f0'Uf)Oi tmfl a- (Altume, v. Comptnhl» Aiitlrtllaru» P.D.ffiUriSPyj 'íimiiV»»! numeroio» inveitidort» — ler _et*nvolvtm*nto br»»ii*iro nu numi m(r)ia d* 2M2 «.«'• Collni, ex-dlr«tnr d* op*rt(6/*iSrt e «fes» ^dí: «riSIt* compensado por qutlnuer va* »endo proc«»*do pela meorpo- STANDARD OIL NA AUL d* Eiio Standard Lybl» Inc.!H_ff *./.*'J».'."_:««,m>»i.* lorimao ou rendimento de ___}_i}:__^___*__^__y_\__* ——

^^K.^^.3mcWCV1»Tlo pecu1se.6»finineeirM.Aténi qu... I ">««•«« d* .conomi. XTAvra-.*-r^ ¦**.•_/ vv,' - " "" "* "

BÒUa, onde »e negociim v». ™"g*2g^^^™g5Sg^g2^5Sl A reforma bancária poderá »er discutida Balòre» de mti» fácil rtalitaçlo dtrnii Câmara logo que o Executivo envie àquela Caia, dodo que bem de raiz, o movi* ¦RAUL H6UNDO COMPRA* Congresso s» sugcttões, que repreicntaráo a novamento de vend» permaneceu ____^_f^___%_^!_ai& politica bancária. í«e é o quinto adiamento que Obaixo. Algumas tociedidej de ij,, 0« E«t*do» Unido» vwd.r»m projeto sofre, no Comissão Especial em que está sendofinanciamento, que antes hu- produto* asricolt» por un» va- estudado. Só no governo do sr. JoSo Goulart, segundoviam relutado em modificar jor ,de. •J,*>»|*,|^

ffi ^u^ disse o presidente da Comissão, deputado ^ Césarocidental duram* 1963. O prhv Prieto, qur.tro novas mensagens chegaram á Câmara*clpai comprador foi o Canadá, Ci embora fosse o mesmo governo, cada uma era

rs*.*) venda. Pária por t rr. Y^ ^i..I?JI_"«íi« iripo» c.d. v«"m.ior.i. orlunI3.»mo eomp. • 13.7600 vand*. fundo» regultrmente aplica* 50lfJt âriM tiricoltt. wv.n-•Tíe/J» ««-íi l!'po7enh!Srue <*oí> >»t° «• reualyadw »» es* do «m nivei» d. v^da baião* «por'K.'venda. Otlo por £ X. 1*cnmp. • ll.ttJ» vind. tttocolmopor t Kr. 14.3S4S eotnprt •14 JM» vendi, Viena por _Seh. fl.is eomp, * 71.*» vend.liiboa por A íae. »•» eomp.a S».n vand, fiadrl por tf.ltT.JO eompr* * 1*7.11 venda.Bueno* Aires por * P.**4-«eomp. * m.l» (venda, Rio d*Jantlre CrS l.*T*.«. vinda.Meeitnridéu tot * P. ••••» P*-ri eompra e 13.7» venda, Pra*ga par A X ».0u eomp. * S0.»vend».

BOLSA DE VALORES

as eondicfiX contratuais ele*varam *«. taxas Ae. rendimen*to de. letras de camqio e as*fim atraíram alguns capitai!para emprego a curto e mé-dio pratos. Durante fevereiro,levaram-se t termo 298 tran-

A Bôltt de Valorei funcionou Manneimann preferencitn a?¦_ _-, ^A-riirõ.1 «m-iad» Wllly» ordmírtti regultrtm eal*-.tem. em condtcôei animada», mM»s e|_ t]u Á» âÇOe, do

..ti ot Mfòeio» realiiados fo* rompanhia* Aço» Villares. Amo•am menoi desenvolvido». At Sou» Crut, Artex e Mlntrtçlo

<61ices da Unllo. at estaduali da Trindade eittveram fraca» amunielpaii ficaram calmai em balx». o» demali vtlôrei em

alterada». A» »«o«i do Banco movimento permaneceram i»mi Bra»il fechJram firmes e em »lter«»o. O total de titule*it, rom i« demali sem altera- vendidos durante ei trabalhos

•lo. A» »c8e« dai companhiai 18H.542, rendeu CrS ............Brthma. Docas de Santos por-. 510.9«.410,M, As tetra» de c»m.Utfor, BelRn Mineira. ' Meihla, hio negociada* em BMia. rende*rojai Americanas. Brinquedos ram Cri 17l.8f8.38S.00. O Inílce.Eitríla preferenciai*. Moinho BV da Bolis. foi «xado em 311,Santiltt. SSo Paulo Alp»rg*t»l. com «H» de I pontos.

mídia s/n dos títulos particulares oa bolsaDO MO DB Jt>,|KO

tl.í-84 10-fi-M 4-4I-64 r-3-B4 junho de 11835.M2 1.884 3.4S8 2-438 1.883(Elabortda pelo: Serviço N«eioni|i de Inveittrnwto. Ltda.)

•FUNDOS MDTUOS DC INVE.TIMBMTOS"Data V da Cou Olt Oitt. V. dó funí.

CrS CrS CrfFundo Crescinco 10'fl 4M.44 10.00 Junho «.T»»".Condomínio Deltec 11/6 248.30 . 8,00 Marco i-Mí-U!'l»undo Atlântico 11/S 56180 8.00 Março l-IM-f».Fundo Orcle» 9/8 1K.58 3.00 Tíarço 338.811.Fundo Korteé S/8 484,33 8,00 fev. «.«18,Fundo -Brasil S/6 lOCfO 1-50 Maio 4J.7M,Fundo Hallej 11/6 523.81 10.CO Março 41.501,

VENDA» «ÍALIUADAS OSTBH 1.270 Idem J.Ç50.MFEDERAIS - Apll. Í35 Idem S"5I'!2nh,„. S.187 Idem 8.100,002 rí„n ,«i «MW 200 Idem 8.110,00

,5 ?,.•.*, %il 7oo*M «Idem ...... 8.J00.0O'ÍMÍmí-S "" 7M00 UOIdem-Nom. 4.700,00

,Í?2.m «i *¦"*

810 00 428 Mem 4.800,00.»«.?"t/in.nr"" «MM 809 Idem ¦, 8.000,00532 S»»n*?_f«' 2« tOm 4-HO-MESTADUAIS 18 Idem 4.9»0,00

Sl S. Paulo Uni* 150 c Soui» Crutformliad»» -Pt.,.'.. S.PM.OO8% 660,00 650 Idem ».810.00

111 Lei 820 - P/A 700.00 1.250 Idem 5.920,006.11 Idem ¦"'O-''0 1.830 Idem S.9M.M

1.834 mem 720.CO 200 Tdem S.fWl.fO1.000 Lei lt 700.00 5.550 Idem 6.000,002.!2n Idem 710,00 20 Idem fi.lCO.00

605 Idem 720.C0 33 Idem 6.1S0.CO103 Emp. 1531 ... 110,00 157 idem 6.200,00

3 Ti:. R. ProR. 683 Idem — Reci-E. da Gua- bo* 5.850.00Mbara .. .. 140.000.00 3Ü0 C. AratU .. . 14.000.00

10 Idem 142.00O.C0 fi9'Idem 15.000.00BANCO* 1.000 D. Santis Ft. 320.C0

iKnnnra.il 2 850.™) 700 Idem 325.00ííjroidem :;:::: «:St8sS e.iooisem .. .. .. »i.SsOWem

" .. .. 2-900.CO 2.300 Idem ...... 340,00

100 C. Re»l M- Ge- •M **$; . a* A.rt-rais . 200,00 Têxteis Ar-

80 Lowndes Nom; 1..900,00 t«x l.gO.Mrn*,n>ANHlAt 450 Idem 1.533,00

™,íu írSI 610 Idem 1.840,00200 Ftb. de Tec. 322 ,,_ Bratileiro . 1.420.00¦ D- *!rtel 960 Idem 1.430.OO

• Ord 1.2Ò0.OO 2.153 Idem ¦'.. .. ;. 1.440,00.1.000 Idem — Pref.' 1.230.00 800 Idem 1.450,00

36 Acos Villares . 3.000,00 1,400 Guansuto Ord.181 Idem 3.050.00 •_ pt 10.000,00300 Idem 3.070,00 100 Hime Oom. e100 Idem 3.050.CO Ind 1.850.00450 Idem 3.10A.0O íooidem 1.050,00

2.700 Atno — Pref. 1.620.00 154 K_on _ 0I_.300 Idem ' 1.630.00 —C/D .. .. 1.000,00200 Idem 1.660.00 31-4 idem Ex/D .. 000.00

24 Idem 1.600,00 2.500 Idem 9100020OArmVsGdeS1u°: 2-Wmr. :: :: 8SS

S L s/B 2-l-'s W*m - Novas m-mC/C2

" .. 300,00 1.000 Idem 910,00

MB£« ^ífWBra-: C'f"r« "Servi- sileiras pref. 3in.onnorf . ord ' IM L. Americanas 3.Ü50.00L°Pt i -700,00 1.380 Idem 3.000,00

300 Bra< Pet ipl- 400 Idem .. .... 3.950.00300 BrWi-Pref. ,700.00 íi.M. b. Estrê a

w Bríí;de H0U: 1.250,0o soo idím0.- .preí: • :gS

WdTr.: 213» KS?::.:::: lfmiHm

" 4.88OOO soldem •2SS,?S'

5^ídem-Nom: 4.600,00 800 Idem -.Novas .TOX0™lá^-.0Tá: 4.700.00 iJSfStos- ;: :¦:¦; -g

{xSh-, .Fre£: WSS . «ÍÇ?-:::":..:.-:? ®MERCADORIAS

CAFÉMERCADO DO RIOFuncionou ainda ontem, o

mercado de café disponível eal-mo e com os preços inalterados.O tipo 7, safra 1963164 contn-buiçâo de 19 dólares foi cotado aCr» 3.100.00 e o tipo 6, safra1962:63, contribuição de 26 du-lares a 'CrS '2.600.00 por 10 qui-los. Nâo houve negócios decia-rados sfthre o disponível e, omercado fechou inalterado. En-traram 12. 533 sacas pela estra-oa de rodagem. Embarques naohouve. Existência 844.725. Cafédespachado para embarques ..168.673 taças. , ¦ „

(Safra 1983/64. contribuição 19«°l«re»1! ..''?„'„,.

Tipo 4.100.00TJBO 3.900,00Tio 4 S-WOTipb S .. 3-5M.°<>

Ministrovisitou

Petrobrás'O

ministro das Minas energia, sr. Mário Thibau, es-

.ôve ontem em visita'à Petro-brás. Foi recebido pelo presi-¦lente da empresa, marechal.-.demar de Queiroz, e pelosdiretores Adolpho Roca Die-guez, Geonfsio Barroso e Leo-poldo Miguez.

Autorizadosuprimentode 2 bilhões

0 ministro da Fazenda, emjpacho proferido no proces-

1 de interesso do Ministérioi Guerra, tendo em vis.ta alicitação íeita e o parecer daontadoria Geral da Repúbli-\ autorizou o suprimento de

$ 2.418.018.200,00, á Direto-a de Finanças do Exército,Tresp.ondente à parcela do¦ês de abril para atender àsJpesas de que trata o pre-ite processo, por conta das

ítações orçamentárias do vi-Cente exercido.

Tipo 6 .... 3.300,00Ti-00 3.100.00•roo 8::::..-.. •¦ «•»'>.'">(Safra 1962,83, contributo 28

ft™"; 3.600.00«no 3

'.. 3-400.00ripo 4 a-200'00

?io 6 2-'M-00Tico 7 .. .. - .... 2-600.00Tipos :.,2-40^00Pauta - Eatado d» Minas Ge-

raisCafé comp. saí.Idem finoIdem 63/64

Estado do RioIdem 63/64Idem 62/83 .. .. -•

Estado do ParanáCafé finoCafé p| discMERCADO EM SANTO»

TERMO

62/63 230 00,. .. 443,35.. .. 300,00

,. ,. 300,00,. .. 250,00

443,35473,35

SANTOS, 11

Junho 1964 .Julho 1964 ,Set. 1964 .Dez. 1964 .Janeiro 1965Marco 1965Maio 1965 . .

FostçSo

Abert. Feeb. •1.942.00 1.946,001.942,00 1.948 001.942,00 1.945,001\942.00 1.946,00

N/C N/CN/C N/C

N/C N/CNa abertura, firma

no fechamento, firmecontrato 1:

AbertJunho 19S4Julho 1964Set. 1964 .Dez.'1964 .Janeiro 1963Marco 1965Maio 1965

Feth2.737.00 2.741.002.737.00 2.741,002.737,00 2.741.002.737,00 2.741,00

N/C N/CN/C N/CN/C N/C

1'OSIÇAO — Na abertura, tir*me, no fechamento firme.

CAM DISPONÍVELpor 10 qolloj

Boje Ant.Estilo Sintoi

4.768,50 4.733,50

4.448.50 4.433,30

Tipo. 4 ««ira6'2/63 . . •

Santos Rladotpo 4 . • •

Sem deterteio , _ , K^ ' ¦.__ „

Tipo 4 . . . 4.000,00 4.000,00Mercado — Calmo — CtlmoNOVA VORK, 11 <UPI) — O*

futuro do café Santos "B" fe-chou hoje, com alta de 15 a ->9pontos e venda dc 218 lotes. Ocontrato "C" fechou inalteradoe sem' vendas. Os mercados pa-ra entrega imediata mantive-ram-se firme e levemente me-lhorados. O Santos quatro fe-chou meio centavo mais baixo,,a 461|2 centavos de délar porlihra-pêso. Os colombianos Ma-nizales, Medellln, Armênia eGirardot fecharam com 1|2 cen-tavo de baixa e 48 centavo* dedólar por libra-píso. O Ambriznúmero 2 "AA" fechou meiocentavo mais baixo a 37 1|J e o»

1.13* Idem »»,0I>l.SSSMNBl* - Ft. _¦____

Neva» .. .. S.olOM1.480 idem i.agw»i.iao idem s.ioo.oo3.51» M. d» Trind*.

de í.SM.on700 Idem 1.810,00íor. idtm i.»:o,«n180 M. Santista 1.18000100 Idem .. .. .. 1.180.00810 Idem .. .. .. 1.1M.0A

«o Idem 1.120.CO104 Paul. de Bou-

pa» C/Bonrr. 150.001.1» Petrobrás Pref. 400,00

14 Ref. Petr. deManiulnhe* •Nom. 1».4M,00

1,000 8. p. Alparia-ttl • C/D .. 390.00

100 Idem 4M.00l.OOfi Idem • Ex/D 1M.00l.OW idem l*3;oo

5M Idem loooo2.418 Idem — Novas 1*0.003.060 Idem «3.CO2.590 Idem 1»001.100 Idem 3M.00

1 Sld. B. Minei-ra • pt. C/D 4.500.00

30 Idem 4.8C0.007 Idem 4.7CO.0O

I.C0O Idem — Novas 2.870,00J.7PI Idem 2.700.001.080 Tdem 2.710,003.730 Idem 2.720,008.140 Idem 2.730,006.214 Idem .. .. .. 2.780.CO

15 Idem 2.789-O0110 Idem 1.699,00100 Idem • C/D e

e/Div. Pare. 4.400,00100 Mannetmann • -

Pref 3.800.00888 Sid. Nacional 850,00240 Vale R. Dcee

— Nom. ... 4.050.CO231 Id»m 4.100.00

73 Idem — Port. 8.8C0.OT18 Idem 8.850.0051 rt/sm «."00,CO

253 Idem 7.C00.003.000 Wlllys — Ord. 273.002.roo Idem Í74.0O3.300 Idem .. .. .. 2".00l.oon Idem J8O.001.000 Idem — Pref. 260.00

. 300 Idem 2*0-00DEBtKTim.ES

11.981 Cia. paul. deRoupat .1 .. 1.000,00

200 Cia. D. Sin-tos 110,00

1 Petrobrás dt2M 200OO

35 Idem 1.000 ... 1.000,00.LETRASHIPOTECÁRIAS

2.015 Beo. do E- dtGuanebtra 800.00

4S Td*-i 659,00LETRAS¦JAMBIUA;-mnré

50 185 dia» .. .. 830»2.750 225 dias ., .. 79.?93.300 227 toas .. .. 79,202..V0 258 dias .. .. 76,357.Õ0O 2R0 di;s .. .. 73.79

fm 285 dias .. .. 73.MS.7M 58Í dias .. .. 73.79

100 303 dias .. .. 72,2311.000 317 dias .. .. 70.95

Deered500 169 'dias .... ' 83.10

1.3W 176 dias .. .- 83,40SOO 177 dias .. .. 82.30700 178 dia» .. .. 82.20200 179 dias .. .. 82,10

12.000 J83 di» 81,70l.OÍO 183 dias .. .. 8],20

200 247 dias .. ¦. ™.30SCO 274 dias .. .. 72.SO200 273 dias .'. •• 72,50SOO 276 diSS .. .. 72.40SOO 306 dias .. .. 63.40400 345 dias .. .. 65.50

Cresa3.70-1 340 dias .. .. 68,00

250 345 dias .. ,. 65,50130 347 dias .. .. 63,30

que adquiriu produto» por tim ,*:.,,„_.„ j.; „„.-.,,ítlor di 567 mllhfte» d* dela- diferente aas outras,re». As exportaçôe» à Amorl-ca Latina alcançaram um total l.nnnirinde SOO mtlhftes de dóltr*». •Deptrtamento de AgriculturadttM qu* 12 dl» 20 repúbli*

ussss dltt *J_fl«tosta diu .. .. asj*

i.ioOíTO dlt» .. .. «J,oo3.m> «ri dlai .... tt,*ol,«» Sil djtt ..' .. es»

MA WS dlt» .. .. unlie sn mu .. .. at.io1A9 310 dll WM800 111 dll MIO

tO 380 dltt .. .. 72(0(54 181 Atl .. .. 7.1.701» ro* di»< .. .. «•*»100 .*0* (ii»l .. ., 89.10

.Cofibrás16.000 179 diM .. .. 13,091.300 104 dlo* .. .. 13,002.500 317 dll» 87.73

Credibrát34.300 ISO dll* .. .. «1.00

Crediciitro80 118 dit E.,32

100 171 di» S3.R8I.IOA 110 dia (3.00

10.800 1*2 dia 81.80MO 10* dlll ,. -. 80,28

Crédito Comercial7.0OO 1*0 dia* .. .. »!.«fl

I0O 1*1 «ia* .. .. 8*08800 200 f*i"i .: .. 78.12

1.000 204 dias .. .. 8?001.800 207 dia* .. .. 62.75

800 X8 dll* .. .. 87.671.S0O j:o dit» .. .. «2,30

1C0 236 dias .. .. 80.33800 236 dias .. .. 80.17100 240 dia* .. .. 84.00300 38» diu .. .. 78.18400 38» diu .. .. 77.92

3.500 330 dll» .. .. 72,801.000 381 dias .. .. 70.78

•00 360 dias .. .. 70,0022.000 388 dias .. .. 67.M

CrefininM.000 330 diat .. .. 68,13

Tineo9.500 160 di» .... 70.001.000 390 dias .. .. 67.50

CreiaJC4 153 dia* .... 6J70

1,000 155 dias .. •- 84.50«/¦O !58 dias .. .. 84.J0100 159 dias .. .. «'.mÍOO 180 dia» .... *,f0«00 173 dia* .. .. 8S.70

2.W0 174 dit» .. .. WíOMO 17.1 dias .. .. 82.50'00 184 dia» .. .. 11,60

3.300 IST dias .. .. 81.30500 189 dia* .. .. 81.10590 283 dl«s 79.70200 204 dl»» .. .. 79.80680 205 dias 79,50300 208 dias .. .- 79,40

l.Oofl 210 dia» .. .. 79.00200 213 dias .. .. 78,70504 219 dias .. .. 78.10ISO 230 dia» .. .. 77.00130 232 dl» 76,80

2.650 233 dias .. .. 75.30264 538 dias .. .. 78.40400 237 dia* .. .. 74.301"0 246 dias .. .. 73.403(.1 252 dias .. .. 74 80100 254 dias .. .. 74.80

3."00 256 dias .. .. 74.40500 279 dits .. .. 72,10

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

taçoe» no valor de Cr? 558 Cl*. íattno-imericanii compramilhou. Em quantidade, ore- «SLSSSi .!!£!"!£. flíM.

para n empréstimo de 53- a*

§ov*rno, sobre os novos In»

\eez, em prazo de 2 anol.Afirmam que o projeto cons»titui nova incidência tributa-

O Banco de Crédito Realde Mina» Gerais esti reali- ..._zando um concurso de dacti- ria que a pequena e raédi»

.ultado/.é praticamente>Wd m^mmm^imgà ^mWmu^J^m

ao do mes interior, nuanao „ d0 fr«nd« eompr.dor no ne* õeí d° ino jubUeu dopromessas de compra e ven* m\stMo.Vat 102 mllhOes de fabc,eeimen,0 (75 apfts). 0sd» mont»ram a 288. A inver* ,««•«

«g™ __%%&& prêmios. »5o os »SRuinte3:

s.o global em prédios, terrenos e apartamentos sofreu reduelo, visto que em itneirohaviam sido aplicados Cr$ 649milhões. Unia baix» dos pre-

dtores foram em trigo. Cercade 80% deste trigo foi embtr-cado em favor do programa de"Alimento» ptr.i 1 ptz". Asvendas no México forim 32%superiores is do ano anterior.

• i;„. a. ,„,ri.*.nnint # A Republica Dominictn» Impor-Cos médios de -.partamentos e ,.„ fa^ § m|||- m imo número inferior de prédios _ANA D t SIJ A TiCNICOtransacionados determinaram BKASILIIRO — Atendendo so-. „:-.!.,'.;.(« a, Cr% 01 mi- licitação do lUmarttl, a Con-s diminuição de Cr$ n nu- ^dtr»ç8o RÚrâiBratlléira indt*IhSes de recursos emprepados cou qUairo técnico* que pode.cm ben« de raiz. Continuaram riam ser eoniultado» tftbre *

oferta rie Gana para dirigir, em

lonratia entre os teus fun- indústria nao estão em con-diçoes de suportar.

SEGUROSEncontra;fe em estudo*

no» órgãos técnicos do In3ti«tuto de Rescguros do Brasil,um projeto dc apólices de co«bertura especial para garan»tia de cheques de viagens —"satelchequos" ¦— emitido,pelo Banco do Brasil.

A emissão desses chequeide viagem, prevista na ln»_*truçio n." 237. da SUMOC,de 28 de marco de 1963,abre um nôvn campo de pos»sibilidades para o ramo doseguro.

a ser procurados apaft.tmen-tos na Zona Sul e no Cen*tro.

DISTRIBUIÇÃO DA RENDA— O trtbslhi» feito por umgrupo de tlunos que conclui-rsm o I Curso Sobre Atutlida-des Brasileiras realiztdo ntGuantbara, 10bdo

350 mil cruzeiros, para oprimeiro colocado: 200 mil,para o segundo: 100 mil, pa-ra o terceiro: 50 mil, para oquarto e 30 mil, para oquinto.

Os 10 finalistas farão novaprova, que deverá ser reali-zada no dia 22 de agostopróximo, na qual seráo ava-liadas n destreza c a capaci-dade de redação própria.Essa prova permitirá o aces-so funcional aos que obtive»rem aprovação.

Aer», d-jrtnte dois «nos, umagrande fábrica, cujo custo está nallflcaÇAOavaliado em um milhão de li-brr.s. A mesma terá rapacida-tle para atMtcr. anualmente,cerca d- 3 mil cabeças de gadoe produzir 2 milhões de lttasde cerned-be-' e 750 t. decarne fresca. O salário do es-

Dívidas

O Banco do Comércio doCafé S/A estará reunido emassembléia geral, no próxi-mo dia 19, para ratificar de»liberaqões tomadas em as-

an.bara, 10b . orientaçio Sei.!,s't'a~««àíupirioVr&UÒ de^lh^tlfio^ít _$__ foSSE"_%_____]H^L^^lmSS^*SS. ™V ;"*"»»".A"._»!íi .SS « n- Rua da Quíunda, 19Í-A. tàu sdna

"área 'dS. SSfuS

Segundo informou o su»perintendente da Cia. Nacio»nai de Navegação Costeira, 4de mais de 1 bilhão de cru»zeiros a divida dessa em»presa às companhias de te»guros. Sabe-se que os dé»

tudo» Sociais 1IPES1, estudan- de alojamento. Se algum técni-do o papel dt emprést privtdt co brasileiro de valor, devida- Desáoioet distribuição da renda, afir- mente eredeneiado, estiver in-

tatais na área dos segurosatingem a cifras extraordinà»riamente altas.

TransportesNAVIOS COMBINADOS

LONDRES. 11TÍTULOS DIVERSOS

Con.*ols. 21/2 .. .. £ 40.13.9S. Paulo Rallway» Co.Ltd * 0 1.4

Banlc of LondonSouth America Ltd. £

Llovd'8 Bank Ltd. (AShares £

Royal Dutch Petro- leum £ 17.15.0

Ocean Wilson & Co.Holding ordinari ., £ 0.6.0

Cable Í-. Wirele* Ltd.Ordinári»s £ 0.17.10

Rio Flour Mills & Gra-nar.es Ltd £ 0.18.10

Imperial Chemical In-dustri-s I.*d. .. :. *. 2.3.0

Emp. de Guerra Brita-meo 31/2% 1927/47 £ 56.0.0

O boletim da FRONAPE, relativo ao més de abril, publicainteressante artigo do Comandante Fortes de Vasconcelos arespeito dos navios aptos ao transporte de graneis sólidos oulíquidos, an metmo tempo, que reputa de grande interessepara o Brasil, pela sua eondiçio de exportador de minério deferro e importador de petróleo bruto. Aliás, conforme tive-mos oportunidade de divulgar, a subsidiária da Cia. Vale' doRio Doce, Docenave, que vai tentar desincumbír-se do trans-porte ti merctdorit exportada pela empresa estatal, já vemoperando com a Petrobrás, tendo ustdo, no ino passado, na-rios afretados para trazer ctrgts de óleo e levar minério deferro. '

Segundo 1 aludida fonte, em meados de 1983 encontra-'vam-K em operação M desse» navios combinados, pertencemtes a 31 armadores e distribuídos por 10 diferentes banriei-ras. A maior frota era a sueca (23 embarctçóes) vindo a se-gulr a norueguesa e a liberiana, ambas com onze. Pela cir-

¦cunstáncia de garantirem carga total nos dois sentidos, essafrota tende a ampliar-se, com particular expansão' em seuporte bruto. Na atualidade, a maioria é constituida por na-vios de menos de 30 mil t, mas há várias unidades eom capa-cidade entre 40 e 70 milt. Em virtude da crescente dete-riortçâo dos preços do minério no mercado internacional, aeconomia nos fretes passa a constituir um verdadeiro desafioao exportador..Eé exatamente no campo dos fretes, conclui oarticulista, que os navios combinados vêm se afirmando comoum* solução interessante.

De acordo com o projetode reforma tributária, emtramitação no Congresso Na-cional. o empréstimo com-pulsnrio ficará extinto a par-tir do dia 1.° de janeiro de1965. Alegando que êsse cm-préstimo e altamente dannsopara o mercado financeironacional, a ADECIF acaba desugerir à SUMOC que a suaextinção seja antecipada noque se relaciona com o desá-gio de titulos.

EmpréstimoVários dirigentes indus-

triais da Guanabara tém re-velado desagrado contra oprojeto em tramitação na Cá-mara dos Deputados, quetorna obrigatória a reavalia-ção dos ativos das empresas

1.7.6

2.4.0

TRILHOSA RFF vai distribuir a sete

ferrovias do seu sistema 49mil toneladas de trilhos iu-goslavos, cuja chegada estáprevista a partir deste mês eque darão para remodelar to-talmente um percurso de 692quilômetros. Estão incluídasna programzçSo a Rede Mi-neira de Viação, Rede Cea-rense, Rede do Nordeste, Les-te Brasileiro, Noroeste doBrasil. Faraná-Sta. Catarinae Viação Férrea do Rio Gran-

de do Sul. O material serádescarregado nos portos deFortaleza, Recife, Salvador,Hio de Janeiro, Paranaguá eRio Grande. Ao mesmo tem-po a HFF está recebendo asúltimas parcelas de trilhospoloneses, de um total de 50mil toneladas, suficientes pa-ra remodelar um percurso de538 km. Assim, as 100 miltoneladas de trilhos da lu*gòsláVia.-ie da Polônia possi-bilitarão a reforma total de1.230 km de linhas.

mexicanos lavados CoaterJeetambém fecharam com baixa ae112 centavo a 46 centavos dedólar por libra-píso. O SantosBourbon SS fechou eom baixade 112 centavo » 46112 e o San-tos Bourbon 4S baixou «endocotado a 4S;14. centavos de do-lar por libra-pêso.MVK<AUi> 'H NlIVA TOBE

NOVA YOEK, 11.Contrato "B"

Meses *,íwt ,r',!,tbJulho 1064 .. 46,70 46,82Set. 1964 •. . 47,75 47,55DB. 1964 . . 48.90/49.00 48,85Marco 1985 . 48,90 49,19MaiS 1965 . . N/C 49,29

VENDAS — Ni abertura.1.000 taças, no fechamento ..54.500 .ditas.

NA ABERTURA - Mercadoestivei, com alta de 5 a 25 pon*t0NO

FECHAMENTO - MerCJ-do estável, com alti de 20 1 39pontos. _ALGODÃOMERCADO OO RIO

O mercado de «Igodüo em r»-ma funcionou ontem, calmo ecom os preços inalterados. En-traram 221 fardos, de Sao Pauloe saíram 200, ficando em depo-sito 4.281 ditos. _.,„_,

COTAÇÕES POR 10 QUILOSEm cniieiro»

(Er.tregn em 120 diu)

Seridó,"ipo 3 S.IOOIOO S-lOO.onSeridó, tipo 4 8.000,00 8.100,00

Fibra Mídia .,.„«¦SertSes, tipo 3 7.000,00 7.100,00Ser Ses tpo 4 «.900,00 7.000,00Ceafí. tipo 3 6.800,00 6.900,00Ceará! tipo 4 6.700,00 6.800,00

Fibra curtaMatns tipo 3/4 8.300,00 -——-Paulista tipo S 6.200,00 6.300,00MtfROADO OE S. PAULO

S. PAULO. ti.(Cotaeoea por 1» qui_J*> _

Heset Abert. Fet_.Maio. 1884 . -*/C N/CJunho 1964 ... N/C N/CJulho 1964 ... N/C N/COut. 1964 .. . N/Ç N/CMlio 198» . . N/C, N/C

PoUcSo - Na abertura parteUsado, no fechamento parall»gado*

DISPONÍVEL(CotaeSes por 1» qulloi)

Julho 1964Out. 1984 .Der. 1964 .Marco 1963Maio 1988 .Julho 1965Out. 1965

TIPOS144-1/3S5-1/266-1/277-1/389

HOJE ANTERIORCr» Nominal Nominal» 7.700.00" 7.650.00» 7.550,00

7.400,007.250.006.H50.008.550,006.430,006.280.00« 6.050,00

MERCADO — Calmo - EltavclMERCADO Dl PERNAMBUCO

7.700.007.690,007.550,007.400,007.250,008.830,006.550,008.450.0O8.250,098.050,00

RECIFE, 11.MERCADO — Etttvel.

CotacOc» - Por 8U quilotMata tipo 5 comp. 7.900,00.Sert8e»tipo 8 eómp. 8.400.09

Entrada: 394.Em 1." de setembro: 233.204.Existência: 18.974.F.xportaçío: 1.27*.Consumo: 700.

MERCADO DE NOVA FOR*NOVA YOEK. 11.

Abert- lnt. fee.. 32.80 N/C 32,80, 30.70 N/C 30,75

30.71 30,80 30,77. 30,75 N/C 30,82. 30,71 N/C 30,79, 30,00 N/C 30,09

N/C N/C N/ÇAm. Ss. Milds. —— 38,49

NA ABERTURA - tUretaocalmo, com baixa de 4 a 7 pon-tos.

^r^TRM^*!fARIA - Me/eidoestivei, com alti de 5 pon*tos,

NO FECHAMENTO — Mer*cado estivei, com alta de 2 pon-tos parciais..

AÇÚCARMERCADO DO RIO

O mercado deste produto con-tinuava ontem, firme e sem ai-tera-So nos preços. EntradasnSo houve e saíram 18.000, fi-cando em deposito 444.403 sacas.

Cotacíes por »0\ quilosMERCADO - Eitirel. '

"Resolução n.« .1.822 da'__•_}_.p v 6.478,00MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE 11COTAÇÕES POR 60 QUILOS!Cristais: 7._i7,60Demeraras: 6.830.00.Entrada: 1.214.Em J." de setembro: 7.589.9i3.Exportiçío: 3.428.315.Existência: nada.Consumo: 2.000.

CACAUNOVA VORK, 11.

Abert rechJulho 1964 . .. 21,08 21,03Set. 1964 ... 21,61 21,60D»I. 1964 ,. . 22,33 223»Ma«o 196» . .- 32,00 23,90Maio 1983 ... 23,41 23,4»Julho 1965 .. . 23,80 23,82Set. 1985 . .. 34,13 24,19

VENDAS — Na abertura. 1contrato, no fechamento 173

NA ABERTURA - Mereadocalmo, com alt» de 1 a 5 e. bai-xa de 1 a 3 pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadoapenas estivei, com alta parcialde 1 a 4 pontos.

TRIGOCHICAGO, 11.

FechamentoHole Ant

Julho 1984 ,. . 1.42.50 1.42,78Set. 1964 . . . 1.45,21 1.45,00

RIO-SANTOS (LITORALO Departamento de Estradas de Rodagem' da Guanabara

anunciou oficialmente que concluirá até dezembro o trecho de18 km da BR-6 (Rio-Santós pelo litoral) que se tcht a seu'cargo. A ligação Bertiogt-Santos também está concluída. Res-tam ainda a implantação, não obstante, de mais de 300 km, náose sabendo se o DNER a incluirá no nftvo programa de obrasprioritárias, tendo em vista que outras' seções do Plano "Ró-doviário Nacional apresentam maior prioridade.

Títulos e Ações uCOSTA BRAVARente 600.000.00Dalva-, 47-8208.

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¦5o51 «4

Associação dosDiretores de

Vendas do Riode JaneiroASSEMBLÉIA GERAL

ORDINÁRIA •EDITAL

Estáo convidados os SenhoresAssociados para se reunirem emAssembléia Geral Ordinária, a.Itua do Passeio n." 56, 11.» an-dar, no próximo dia 22 do cor-rente més, is 12 horis, em pri-meira convocação, para elegeros novos Conselhos Diretor eFiscal, que administrarão * As-sociasSo no biênio de 31 de Ju-lho do corrente ano a 30 delunho de 1966, de acordo eomo art. 33 do Estatuto.

A Assembléia ora convocadadeliberará com dois terços dosAssociados em primeira convo-eaeio, e, corri, qualquer númerode associados presentes, em se-gunda convocaçSo. is 13 horasdo meamo dia, no mesmo loeal.

Rio de Janeiro, 10 de junhode 1984.

A.HMANDO SALAS¦ Presidente

75330

INDÚSTRIA E COMÉRCIODUK0RTE SOCIEDADE

ANÔNIMAAssembléia Geral

ExtraordináriaConvocação

S5o convocados o* Sr*. Acio*nistas a se reunirem em Assem-bléia Geral Extraordinária, arealir.ar-se no dia 25 de junhode 1964, ás 20 horas, na sedesocial, r,a Rua da Quitanda. 185

7." andar, nesta Cidade, afim de deliberarem sóbre a se*gulnte ordem do dia:

a) Proposta da Diretoria comparecer favorável do Con-selho Fiscal para aumentodo Capital Social.

b) Assuntos Gerais.

Rio de Janeiro, 11 de junhode .1964.'

José Basto Correia — Diretor-Presidente

Dente Pires de Lima RebelloDiretor Vice-Presldente

8S91

Rio de Janeiro, 3de junho de 1964Ref.: CONVOCAÇÃO

GERAL EXTRA-ORDINÁRIA

DOS PROPRIETÁ-RIOS DO EDIFÍCIO"AROH"

Os abaixo assinados, compO»nentes da . Comissão Executivado Edifício ARON, informamque no dia' 13 de junho, cor»rente mé*. realitar-se-á na RuaDias da Rocha, n." 52, térreo, aentrega da obra por parte daCia. Administradora, em reu-niSo üeral extraordinária dotproprietários, trstando em pri*meira convocação, ás 9,30h, •na falta de quorum em segun*da convocaçío, as 10.00 h, dlseguinte ordem do dia:

1.") —- DiscussSo e aprovaçi*'das contas apresentada*;2.") — DiscussSo e aprovaçS»

do saldo devedor par» en*treia das chaves;

3.") — Discussão e aprovaçSOda minuta da convenção.

Em vista da importância dolassuntos a tratar, consideramotindispensável o seu compareci»raento á dita reuniio.

Sendo o quanto se nos apre-sentava no momento, firmamo»nos mui

atenciosamente,

Dr. EMIL BELLINGROTTICel. EVANDHO CARNEIRO

JOÃO LUIZ OSÓRIO — Diretor8859

Companhia Nacional de NavegaçãoCosteira

AUTARQUIA FEDERALEsta Autarquia comunica aos interessados as datai

dos pagamentos abaixo citados:APOSENTADOS È SALÁRIO-FAMlLIA— Dia 15 de junho de 1964PENSÃO JUDICIAL, CONSIGNAÇÕESE ALUGUEL — Dia 16 de junho de 1964

Os pagamentos por procuração somente terSoefetuados no dia 17 de junho corrente.

O início dos pagamentos acima citados será at11,30 horas. 5893

CONVOCAÇÃOA BOLSA' DE PRODUTOS, da Associação Carioca

de Avicultura, de conformidade com o artigo V dotestatutos vigentes, convoca a ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA, para se reunir no dia 27 de junhocorrente, às 9 e 10 horas, respectivamente, em 1.*e última convocações, em sua sede.

ORDEM DO DIA: ELEIÇÕES:, a'— da Diretoria

b -*- da Junta Administrativa r"

c — do Conselho Fiscal.23814

APLICAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDANO NORDESTE

(Ul 4 239 Dt 27*6-63)Ofereçamos ações de empreendíraenlos lotaliiados no Mordeste e apro*

vidos pela SUDENE para k empresas que-já inteçjrallzaram depósitos no Bancodo Nordeste.

Mlornwces e referências completas sóbre os empreendimentos:COfITEC — Consultoria Financeira Técnica Ltda.Edifício Avenida Central, sala 2423. Tel; 52-7479. 382M

itj^f*** * ¦*"'** • *¦«;«¦• *•¦¦»**• «4-1 t tyt »« * 11 • ¦ t f 'mi tn •¦% ••» » « « i •***• rtíi** • ! ** é » n M t-fvil »*»'i-M«#*i**4*»è*1ít*»*«*%^ *'*"* rT*.r.T,.,., Ty

TumotHTr.moMAll MONIZ HODRÉ BlTTTSNCOimT

diretorM. PAULO ni.no Correio da Manhã

EDMUNDO BITTINCOURT - PAULO IITTINCOURT

¦UPKftINTCNIMMiOSVALDO PEHALV4

CEHENTRHt LIO CAMILLO DB ALtOnvt

Avenida Oamti mire «l RIO DR JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 12 DE JUNHO DE 1114 N,« II.Ul - ANO i.xm

EXERCITO MODIFICARA COMANDOSGENERAL ALDÉVIOÉ CHAMADO AO RIOSAO PAULO (Sucursal) — O general Aldévio

Barbosa Lemos, '.secretária dc Segurança Pública c

O general Costa e Silva chegou ontem, i tarde,ao Palácio das Laranjeiras, em trajes civis e sorriden-te. Antes de se encontrar com o presidente da Re-pública, palestrou com os jornalistas. Mesmo evitan-do falar de assuntos politicos, o ministro da Guerradesmentiu de forma indireta a existência dc uma rc-laçâo de jornalistas que teriam seus direitos politi*

responsável por pronunciamento leito cm nome do cos suspensos dizendo apenas que a ésse respeitogovernwtor Ademar dc Barros, onteontom, foi cha- ha intensa guerra de nervos.mado às últimas horas do mesmo dia ao Rio. Natarde dc ontem, aquela Secretária informava que oseu titular já havia regressado, mas não faria qurJ-quer pronunciamento. Ignoram-se os motivos e oautor daquele chamado.

Na Assembléia Legislativa, o deputado HilárioTorloni, líder do Governo, distribuiu nota afirmrjidoque "a viojgem do governador Ademar de Barros àGuanabara prendia-se tão-sòmente à participação deSão Paulo na reformulação do Governo CasteloBranco".

ADEMARO governador não retornou

ontem a SSo Paulo, embora seinformasse que ele iria diretodo Rio a Bauru, cumprindoprograma administrativo. En-tretanto, o prefeito daquelacidade informou que a visitado governador nem sequer es-tava programada. No Paláciodo Governo, informava-se queo sr. Ademar de Barros sò-mente regressaria na segunda-feira. Já o deputado ArnaldoCerdeira, líder pessepista na-Câmara Federal, informou emCongonhas que o chefe doExecutivo paulista voltariaamanhã.

A FAB manteve ontem o re-gime de sobreaviso que vemstndo observado desde ante-ontem em todas as unidadeslediadàs-no Estado. No IIExército e nas. milícias esta-duais, entretanto, a movimen-tação é absolutamente normal,não sendo observada pronti-dão.

Em Congonhas, afirmou odeputado Cunha Bueno que,"muito embora o' governadorAdemar de Barros não seja' in-tocável, não acredito que cmqualquer setor da administra-ção da República se cogite deprovidências capazes de inter-romper o clima de segurança,trabalho e tranqüilidade rei*cante em São Paulo".

CASSAÇÕESA informação de que era

Iminente a cassação dos direi-

los políticos dos srs. AuroMoura AndVndo c José MariaAlkmin agitou os meios poli*ticos paulistas na tarde de on*tem. Em Santos, reinava cll-ma de grande comoção na Ca*mara dos Vereadores, ante ru-mores dc que o prefeito José-Gomes e mais os vereadoresGilberto Freitas Guimarães eOsvaldo Justo estariam comseus mandatos e direitos po-'liticos cassados. A Informa-ção dava conta, ainda, de queum militar substituiria o che-fe do Executivo santista. Ou-tro boato corrente nos meiospoliticos dc São Paulo era dequo o major Haroido Velosoestaria nesta cidade para pron-der, se necessário, o generalAldévio Barbosa Lemos, a fimdc que o comando revolucio-nário pudesse ter o controleda DI e do DOPS. Tampoucoesta informação foi confir-mada.

De Santos, informa-se que oex-presidente Jânio Quadrosdeverá embarcar, no próximodia 20, para Toronto, no Ca-nada, onde lecionará.

A fim dc não criar emba-raços à comissão de investiga-ções na Caixa Econômica Fe-deral, o sr. Favorino Rodri-gues do Prado enviou cartaao presidente da República so-licitando demissão do cargo depresidente e membro do Con-selho Administrativo do órgão.

Informou, porém, existir apossibilidade dc o generalJustino Alves Bastos ser no-meado para o comando doIII Exército e o generaldlimplo Mouráo Filho parao IV Exército. Explicou queo comando dessas grandesunidades deve ser exercidopor gcnerals-dc-Exército e ogeneral Mário Pope de Fi-gueiredo, atual comandantedo III Exército, c gcncral-dc-divisão. Somente por isso,aduziu, c que terá que sersubstituído.• DESPACHOS DO

PRESIDENTEO marechal Castelo Bran-

co recebeu, ainda, para des-

pnchos, o ministro dn Indús-iria c Comercio, sr. DanielFnraco, o ex-ministro daAgricultura, sr. OscarThompson Filho, o marechalAdemar dc Queiroz, presi-dente da Petrobrás, o gene*ral Cordeiro dc Farias, o go-vernador Paulo Torres, doEstado do Rio, o ministroRobevto Campos c out.as au-torldadcs.

Hoje, às lOh, o presidenteda República vai ao Galenoa fim de participar das so-Icnidides comemorativos do33" aniversário de fundaçãodo Correio Aéreo Nacional.

encontro

SONDAGEM

A despeito do mutismo dosr. Pedro Aleixo, relacionando-re a sua audiência com a quefoi concedida, logo cm segui-da, ao deputado Doutel dc An-rlrade, lider do PTB, observa-dores do Palácio do Planaltoanunciaram que o presidenteda República realizou umasondagem sobre como o PTBreagiria a uma proposta doGoverno para participar de ummovimeno reformista, no pia-iio legislativo.

Segundo as informações, aresposta do deputado Doutelde Andrade não foi negativa,mas condicionou a colaboração

O governador Aflemár dc Barros, logo após o d0 scu partido à linha ideoló-que teve com o presidente da Repúblicív gica c doutrinária das refor-

ALEIXO NAO QUERCOMENTAR SÍTIO

BRASÍLIA (Sucursal) — O deputado PedroAleixo falando à imprensa, desmentiu os rumores quedominaram a Câmara dos Deputados, ontem, sóbrea possibilidade de um pedido de decretação de estadode sítio por parte do Governo, segunda-feira próxi-me.. O lider governista manteve-se numa posição deexpectativa, não revelando detalhes da conversaçãoque manteve com o presidente Castelo Branco, antesda partida deste para o Rio.

APOIO

ADEMAR. AFIRMA: OtIEFARÁ NOVO MINISTRO

Outras sondagens para a re-formulação da banerda gover-nisto; desarticulada desde o rc*traimento do PSD da maioria,foram feitas pelo próprio líderdo Governo deputado PedroAleixo. A principal delas foina bancada pessedista, onde asconsultas revelaram que pertodc 50% da representação nãore furtaria a um apoio ao Go*vèrno, sem o compromisso dadireção nacional do Partido.

Apontaram também como in*dício sério dos intuitos polui-cos do Governo de reapare-iliar-se nô Congresso a demis-são do ministro da Agricultu-ia,.que propiciaria, depois dodia 15, uma total revisão dosquadros ministeriais. O novoMinistério, segundo se adianta,procuraria assegurar ao Govér*no, cm primeiro lugar, base de

anunciou à imprensa, que apresentará ao mar. Castelo mas a serem feitas, sobretudo sustentação pára as reformasBranco, ainda hoje, uma lista dos seus candidatos aocargo de ministro da Agricultura. O governadorescusou-se apontar nomes, mas írisou que o novotitular da pasta sairá daquela lista; e não será oseu atual secretário de Agricultura.

Quanto à demissão do sr. Thompson Filho, disseo sr. Ademar de Barros que seu partido não seconsiderava atingia», uma vez que o Governo CasteloBrr.nco não tem côr politico-partidária, mas apenassentido técnico. ]?or isso mesmo, não criticava o atodo presidente.'

Eleições

a reforma agrária, sóbre a qualo PTB já tem critérios forma-dos desde q início da presentelegislatura.

e, cm segundo lugar, seria aexperiência para a estrutura-ção de um novo partido poli-tico.

Em sua palestra com osjornalistas, o sr. Ademar deBarros declaro* estar depleno acordo 4om o adia-mento das eleições presi-denciais de 19IS5. Sua, opi-

nião é a do que todos os piei-,tos devem ser realizados emuma só época, para evitar,por exsmplo, o que ocorrecm São Paulo, onde há umaeleição por ano.

DÍVIDA COM JAPÃOSERIA PROLONGADA

Tóquio, 11 (UPI-CM) — O sr. José Garrido Tôr-res, presidente do Banco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico do Brasil, declarou que confia emconseguir o adiamento do programa de pagamentosda dívida do nosso pais com o Japão. O sr. Torresveio a Tóquio, com uma nota do Governo brasileiroao. Japão, na qual se solicita mais tempo para opagamento, "pedido que íoi recebido com compre-ensão e evidente espírito de cooperação".

Mobilização

Instado a íalar sobre amobilização dá Força Públi-ca de São Paulo, disse queessa corporação e mais aGuarda Civil, Guarda Flp-restai. Polida Marítima èAérea .estão à disposição do

governo federal para en-fren tar qualquer moyimen.4ito -de subversão. Recordou,'então, que o seu secrstáriode Segurança fizera um prG-'nunciamento, recentemente,mostrando-se pronto a com-batsr qualquer agitação.

Krucl

REUNIÃO: • xA viagem do sr. Garrido

Torres foi organizada àspressas, a fim de que se cum-prisse ao mesmo tempo emque se celebrasse, em Faris,uma reunião dos países cre-dores do Brasil, que se iniciouhoje. Esta reunião é seme-lhante à realizada há meses,quando o sr. João Goulartainda estava no Poder.Naque-

Ia ocasião, as ofertas de liqui-dação feitas pelo Brasil fo-ram consideradas demasia-do pequenas. Outra missãoirá depois ao Japão, paragestionar novas inversões ja-ponêsas. na Uslmlnas. O go-vêrno Goulart tentou obternovas inversões dó Japãonessa obra, no ano passado,mas o governo de Tóquio re-chaçou a petição.

O governador afirmou ain-da desconhecer qualquer mo-vimento visando à substitui-ção do general AmauriKruelno comando do II Exército,frisando que a questão é da

exclusiva competência das.Forças Armadas, em parti-cular do Ministério da Gusr-ra, estando completamente;fora do seu alcance. |

O sr. Ademar de BarroS1permanecerá hoje no Rio.

DECRETADA A PRISÃODE MAIS 4 EM MG

MAIS ENSINO NA GBCOM Ci$ 786 MILHÕES

salientou que, "com a distri-buição de recursos orçamen-tários aos Estados, assegura-se o regime de descentrali-zação dos serviços dc Educa-,

REEXAMEO prof. Flexa Ribeiro

apresentou sugestões parareexame nos critérios de dis-tribuição de verbas para ção, prescrito pela Lei de Di-educação e que se'baseiam, retrizes e Bases'V ¦ -'¦' ?íapenas, no calculo da densi- Sóbre o censo escolar rea-dade demográfica e na ren- lizado na GB, o prof. Flexada "per capita". Declarando- Ribeiro frisou ter servido co--se otimista com relação aos mo exemplo ao Ministério danovos planos do Governo, Educação, que pretende es-ieccetário da Educação da GB tendê-lo a todo o pais. .

do sr. João Goulart;Em Porto Alegre o Comando

do III í&erclío não desmentiuos rumores de que esteja & pro-cura do sr. Leocádio Antunes,ex-presidente do BNDE. Em SãoPaulo, era reforçado o disposi-tivo militar, com a incorporaçãode mais 111 soldados à'Força Pú-bllca.

DETIDOS

Com a libertação do funcio-nário da SUPBA, Orlando Mar*condes — detido há 40 tias —c com a remoção para o Rio doex-diretor do Serviço Nacionalde Teatro, sr. Hoberto Freire,

Do lado de fora#|C"#t3Kít*4?V*to1

:"í' m^^t^m\^Im^èã^rv!^^^^^^^^^^m^m\'^'^^^^: ¦'¦' '

PSD mineiropode adotarlinha dura

O presidente Cas»telo, Branco, antesde penetrar a bor»Ao do cru zador"Barroso", espera

do lado de fora, pe»lo cumprimento doprotocolo. O maré-citai foi ao capita»nia da Es quadra

para presidir a ce»rimônia comemora»tiva do 99." aniver»sário da batalha doRiachuelo. (Pág. 3)

¦ BELO HORIZONTE, 'SAO PAULO, PORTO ALE-GRE e. GOIÂNIA (Sucursais, ASP e TRP) — Osjornalistas Guy de Almeida, redator-chefe do "Diáriode Minas", e Edrnur Fonseca, bem como o advogadoRoberto Margonari e a sra. Wânia Santayana, esposado jornalista Mauro Santayana — asilado no Uruguai— tiveram, ontem, suas prisões preventivas decreta-

Serra da ordem de Cr§ 786 milhões a verba que das pelo Conselho Permanente de Justiça da 4.aa Guanabara receberá da União para expandir seu Região Militar, já estando detidos. Enquanto isso,¦sistema de ensino primário e médio. A informação é eram pedidas informações, na Assembléia Legislativado prof. Flexa Ribeiro, secretário de Educação, que de Minas, sóbre o destino e a r.ólicaçáò de verbasvem de prj-ticipar da reunião dos secretários dé federais recebidas pelo governador Magalhães PintoEducação de todos os Estados com o ministro daEducação, ocasião em que foram assinado* Convêniosque regulam a aplicação de recursos do Plano Nacio-nal de Educação.

restam 10 pessoas detidas noDOPS de São Paulo; segundo aspróprias autoridades policiais.Em Porto Alegre, as auloridadesanunciaram a desinterdição daresidência do sr. Leonel Brizola.Ao mesmo tempo, iniciaram-seos trabalhos de sindicância naDelegacia Begionol da SUPR'A.enquanto, nos corredores da As-fembléia Legislativa do HloGrande do Sul, rcvelavr-se queos deputados Walter Bezelulti.Vilmar da Borba, Hélio Fontou-ra Alvcro Petrarco, Bruza Ne-to e. Cândido Norb-rtp deverãoter seus mandatos cassados.

Reajusteno preçodo papel

BRASÍLIA (Sucursal) —Portarias da SUNAB, publica-das ontem no "Diário Oficial",dispõem que os preços máxi*mos permissiveis para a ven-da de papel em geral, bem co-mo de tintas para impressão dejornais e livros, nas fontes deprodução e comercialização,em todo o território nacional,não poderão ultrapassar os ni-veis vigentes em l." de junho.Os reajustamentos nos preçosdesses produtos,, nas fontes deprodução, só entram em vigorapós estudos e aprovação daSUNAB. Os interessados de-verão enviar às Delegacias da-quele órgão as justificativasdos reajustamentos pretendi-dos, acompanhados de do-cumentação, que serão estuda-das em 15 dias. As duas por-tarias entraram em vlgcr apartir de anteontem.

Thibau nãovai pedirdemissão

BRASÍLIA (Sucursal) —O Gabinete do minirtro dasMinas e Energia distribuiuh imprensa comunicado afir-mando não ter nenhum fun-damento "a noticia veicula-da de que o ministro MauroThibau se acha demissioná-rio". Prossegue a nota:

"Preocupado apenas comos graves encargos de suapasta e plenamente integra-do nos altos propósitos queinspiram a ação do governodo presidente Castelo Bran-co, do qual vem receben-do invariáveis demonstra-ções de apoio e confiança, oministro das Minas e Ener-gia não poderia ter, comonão tem, qualquer motivopara tomar a atitude que areferida versão pretende lheatribuir"..

PREFEITO ELEITO ÀREVELIA DA JUSTIÇA

PôR*TO ALEGRE (Sucursal,Asa-CM) — Contrariando deci-são da Justiça, que concedeu

Bancos de SPteriam maiormovimentaçãoBRASÍLIA (Sucursal) —

O movimento bancário crês-ceu em São Paulo, depois del.o de abril, e as perspectivassão de ascensão contínua. Ainformação é do sr. AlbertoBonfiglieli, diretor-presiden-te do Banco Auxiliar de SãoPaulo, que ontem veio a estaCapital para inspecionar asagências locais daquele esta-belecimento de crédito. —"O movimento de maio —-finalizou o banqueiro — foisuperior ao de igual períodono ano passado e tudo indi-ca que se manterá em ascen-são".

Fontenele emconflito

cdin MarinhaO coronel Américo Fontenele

entrou em conflito ontem coma Marinha por causa de seisautomóveis daquela entidade dasForças Armadas que estaciona-ram em fila dupla em frente àAssembléia Legislativa, quandoali estava sendo homenageadopelos parlamentares o ministroMelo Batista, pela comemoraçãoda Batalha de Riachuelo. Doisreboques do Sírviço de Transi-to tentaram "arrastar" ôs car.ros oficiais e não o conseguiram.Vários deputados reclamaramcontra a ex'Sância dos elemen-tos do ST. Dois choques de fu-íilelros, com soldados portandometralhadoras resolveram final-mente o impasse. E os policiaisse retiraram com seus reboquese suas ordens, que de nada va-leram. (Página 2).

liminar ao mandado de segu-rança impetrado pelo prefeitoem exercício, sustando qual-quer posse na Prefeitura, a Ci-mara Municipal decidiu, ontem,inesperadamente, eleger o pre-feito e o vice-prefeito da Ca*pitai, respectivamente, profes-sores Alexandre Martins Rosac Paulo Barbosa Lessa. As elei*ções indiretas já estavam, prá-ticamente, marcadas para apróxima semana.

VOTAÇÃO

BELO HORIZONTE (Sil.cursai) — A nota oficial rml»tida ontem pela bancada tutadual do F6D, reclamandod o governador MacalhftriPinto a mensagem de numen*to dos vencimentos do fun»cionallsmo estadual, está aen*do Interpretada pelos circuitapolíticoi como o fim da tréguaque estava sendo observadaem Minas desde o inicio 4»movimento de 31 de março.Os pessêdistas manifestaramsuas apreensões pela demorada mensagem, ji qua a At»sembléla Legislativa dever*entrar em recesso a partir dtIa de Julho; • essa atitude 4tomada como sinal de qua •PSD voltará a exercer a oposiçáo em toda a sua plenltu»de, nfto mais poupando o g»vêmo e o próprio governador.

CRITICAS

Ao mesmo tempo, os ele-mentos mais radicais da ba:i*cada alegam que já casaramos motivos de ordem sentt-mental que inspiraram a tré«gua política, como o resguar-do da pessoa do sr. JuscelinoKubitschek das críticas doiudenistas, tm troca de Win»tica atitude para cora • tt,Magalhães Pinto. Argumrn*tam, ainda, que o governadorse omitiu no episódio que re*sultou na cassação do manda*to 'do ex-presidente. E che*gam mesmo a afirmar que,no último encontro entre •sr. Magalhães Pinto e o pre-sidente da República, ésttabordou o problema, sem terencontrado qualquer reaçãopor parte daquele.

NOTA

É a seguinte a íntegra danota: "A bancada do PartidoSocial Democrático na Assem*bléla Legislativa de Minas ae-rais, considerando a situaçãodo funcionalismo público tutadual diante da crescenteelevação do custo de vida;considerarão que jà foi enca»minhada ao Congresso Nacio.nal proposta do aumento dtvencimentos para o funciona*lismo federal; considerandoque a Assembléia Legislativa•Jeverá entrar em recesso re-Fimental a partir de 1.** dtjulho próximo; manifesta suasapreensões pela demora daremessa da mensagem do Po*der Executivo ao exame doLegislativo estadual sobre oassunto e renova sua disposi-ção de colaborar na rápidatramitação do projeto nestaCasa, a fim de atender aoslm*perativos dâ justiça e aos an-seios dos abnegados servido»res estaduais".

A decisão de eleger o pre-feito foi tomada a tarde, porsugestão do capitão Azambuja.Pouco depois, chegava à Mesada Câmara ofício da 3.» Varada Fazenda Pública, comunican-do que a Justiça resolvera sus-tar a posse até o julgamentodefinitivo do mandado impe-trado pelo prefeito em exer-cicio. Entendeu a Câmara quea decisão sustava a posse, masnão a votação, a qual acusouum resultado de 13 votos paraambos os candidatos.

PRONTIDÃO

Todos os oficiais do III Exér*cito foram convocados parauma reunião, ontem, no Quar*tel-General, para tratar de "as-suntos de rotina". Segundo seinformava, diversos parlamen-tares pedirão ao governo fe-'deral que apure as denúnciasdo procurador Caio Meio con-tra o governador lido Mene-ghetti, que, por sua vez, ain-da não divulgou oficialmente aconstituição do seu secretaria-do. Ao mesmo tempo, correunoticias de que toda a direto-ria do Banco do Estado poderáser substituída em breve.

SUNAB sóreferendouaumentos

A SUNAB, através de seuConselho Deliberativo reunidoontem, secretamente, sob apresidência do sr. Arnaldo Ta*veira, referendou os aumentosde preços do cimento, da fa*rinha de trigo e do páo, dtautomóveis, tratores e • caml*nhSes; e liberou para todo Oterritório nacional o preço dasfrutas importadas (maçã, pira,uva, etc.) e também do ma-carrão comum. O cimento foiaumentado em 18 por cento, to páo em bisnaga passou dtCr$ 32,00 para Cr$ 48,00.

(Pág. •)

Créditosrurais serão

maioresBRAStLIA (Sucursal) — Os

créditos para o financiamentorural deverão ter seus tetos ele*vados, segundo informou o sr.Severo Gomes, diretor da Car-teira de Crédito Agrícola do Ban»co do Brasil, 'ao chegar ontema esta Capital.

Rmbqra não fixando os tetos,frisou que o desenvolvimento d»agropecuária em São Paulo, Pa*raná, Santa Catarina e Rio Gran-de do Sul provocou, automática-mente, a concessão dc maioresparcelas de recursos psra o su*xiiio ao campo, a tini de que aprodução, sempre crescente, Bit•ofra solução dt continuidade.

...*»«»*'l»í*»*,t«»»tr*t.v»"><'„^vr»"ÍF,Ví,í'-,*,,,s ,', n v'4^t\ «¦»"»¦ -*1»%rvtí**r •tm »'•*»•¦*«•"**»#**»»«mif< ¦ *-»»%(-"***fc*t*,p' ¦#*««**-f*jttr'-*.**»i'u'',*t "¦***< -.»,-..*« ;***"t*t'»t» Tt Mll<Mlt<|i"lM<t(l *"**• (I*II|IM* « I* #•»<**«»

PREAIDENTI.

WCiMAll MOKIZ «ODIt. BITTENCOURT

DIRETORM. PM'1.0 riuio

Atraída Oaffiti freire, 411

Correio da Manhã ¦OTmiNTPIBMmosvaldo rnuiM

OERKNTCIIÉUO CAMILLO Bl

2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 12 de Junho de 1SM y ai.ni - ano um

Falta deDA ARTE DE FALAR MAL

Cacho de bananas

amorCarlos Drumniond de Andrade

Como um encho ir. bana*nas jogado numa jaula dcmacacoi famintos, as listasdc cassacões já divulgadasou a tertm divulgadas témprovocado alacrídadc c pis-doso histerismo nos arraiaisfardados ou paisanos do go*rilismo. t um espetáculotriste o que vemos. Cassam omandato dc um senador sobicusaçõcs de pesada corrup-¦fio administrativa. E, tioin seguinte, o próprio go-

lômo faz questão de admi-:!r o cardfcr político da pu-'ição. Caráter político, parn'íom entendedor. significanão ttr caráter algum, nemn político, nem o outro, opróprio, o que te subenlen-:lc quando te di: simples*mente caráter.

Pois i isso que o governoio sr. Castelo Branco já não(cm mais. Dc inicio, de/en*di o atual presidente de ai-numas acusações mais raiii-cais. Hoje me penitencio. Osr. Castelo Branco é exata-mente igual a qualquer po-lilico pro/issionat.

Cheguei mesmo a usar dcuma imagem, grossa, massigni/icante. Vtn políticopro/issionat é um homem quecomeça a vida engolindo teussapos. Quando ultrapassa nâmbito municipal ou esta-dual e penetra no federal, 6uni estômago indestrutível.Come qualquer tipo de sapo

Ti' Jfey- Vf"*iiiPírp' r ü*w "^ jBíb n á** '¦"MB ¦"¦T^Hi. "s

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Flagrantesde /., J. & J.

Louvado seja!

Para aqueles que aguar-dam com o coração namão o prazo fatal do lis-t&o, aqui vão algumas ins-truções. O dia do juízofinal, isto é, 15 dc junho,segunda-feira, é dedica-do aos santos mártires Vi-to, Modesto e Crescência,com os quais devem osameaçados se agarrar.

' Um consolo: o íntróitodá missa do dia, signifi-cativamente denominado"Multae Tribulationes",reza que "muitas são astributações dos Justos ede todas elas o Senhor oslivra". E acrescenta: "O

Senhor preserva todos osossos dos Justos e nem umsó ficará quebrado". Oque, convenhamos,, nestestempos bicudos e inquisi-toriais, já é alguma coisa.

Boca nova

Surgiu um biscate novona cidade, por obra c gra-ça do coronel Fontenelle,que resolveu solucionar o' problema do estaciona-mento esvaziando pneus cenchendo o saco dos mo-toristas cariocas. Os no-vos biscateiros — já co-nhecidos como fontenellei-ros — manjam os locais•:nde os arria*pneus ope-ram e ficam por ali, bom-ba na mão, esperando asvítimas aparecerem. Oflorescente negócio rendemil cruzas por carro em-pacado, segundo revê-lou aos Jotas um ativoíontenelleiro.

Engraçadinhaproibida

Depois de passar.inco-lume pela Censura deBrasília, o filme "Asfalto

Selvagem" foi brecado pe-lo chefe de Policia daGuanabara. Filmar Nél-son Rodrigues tem suasdesvantagens, principal-mente, quando os altoscomandos preferem o pu-ritanismo ao juízo estéti-co. O nosso faixa daequipe de cinema, Sér-

gio Augusto, que viu a fi-ta em sessão especial,

. classificou-a de "chancha-

da pornográfica", massente muito que o públiconão possa ter o prazer deapreciar Vera Viana (a"Engraçadinha"), "ótima

sob todos os pontos devista"'. *,Tirou o péda lama

Pesquisas sobre audiên-cia radiofônica realizadasna primeira semana docorrente mês apresenta-ram um resultado inédi-to, apontando a "Hora doBrasil", como o programamais' ouvido. Influênciado suspense criado emtorno das Hstinhas e dofamoso listão, que de tan-to se fazer aguardar jâestá sendo conhecido co-mo "o esperado".

Depois do dia 15, seDeus quiser, a "Hora"

volta à calma e vira no-vãmente monólogo.

O "Dia do» Namorado»", o mais prudente é não comemorá-lo ésteano, ou nunca mais. Pois um senhor deputado

foi à Assembléia Legislativae apresentou projeto que institui

a Policia de Repressão aos Crimesde Ofensa ao Pudor Público. Entre esses crimes

figura o beijo,colocado assim na mesma

área nefanda do homicídio,do incêndio culposo, do latrocínio, da moeda falsa e de

outras práticas anti-sociais definidasno Código Penal. A crer

na reportagem, entende aquelerepresentante do povo que "o Rio está

cada vez pior em matéria de beijo em públicoe outras carícias próprias dos jovens".

• Corri a um jovem da vi-zinhánça e repeti-lhe a fra-se entre aspas. Êle concor-dou plenamente em que oRio está cada vez pior, nes-se sentido, por falta de pro-teção aos namorados, e fi-cou satisfeitíssimo ao saber

que uni deputado, enfimcuidaria de matéria tão rc-levante, expressiva do graude civilização dc um povo.Pensou que seriam criadosnovos parques e comodida-des para o exercício do na-moro, que a administraçãovelaria pela. paz dos casaisidilicos, considerando-os cieinteresse paisagístico c sen-timental, etc. Pcdiu-mc onome do deputado parapassar-lhe um telegramaeufórico, em nome da in-finita classe dos namora-dos sem bosques, sem ban-cos de jardim e sem anui-rada de cais. Quando soube

que o projeto' visava à rc-

pressão policial, perdeu orebolado.

— E que caricias são cs-sas, próprias dc jovens?

Esta pergunta, não a fiz

eu a éle. £lc é quem a feza mim. Vi-me no maior em-baraço para imaginar ai*

go sutilmente raro, que sóocorresse a adolescentes, ede que as pessoas amadu-recidas perdessem ai noti-cia, com a possibilidade derealizar. Alguma estranha

perversão ou subversão daordem natural, pecado ecrime de brotos, selo ter-ri vel dá juventude. E nãoachei. Tudo me pareceuigual, para a gente novacomo para a vcllsa, mesmos

gestos c olhares, mesmaexpressão corporal ou daalma, que também sc ma-hi festa cm carícias. Yarian-do apenas de caras. Afinal,acudiu-me num estalo: sc-rão as mesmas coisas, sim,

porém mais puras na ju-véntude, ainda não mecani-zadas.

"Não quis explicar ao ra-

paz essa diferença, sc.é quecia existe, üeixei-o com oaviso amistoso dc botar asbarbas dc molho, e a su-

gestão de promoverem, élee seus camaradas, uma vi-

gilia cívica para impedir acriação de mais essa es-fé-cie odiosa de polícia. E vimolhando pela rua, à cata deprovas de exagerado amor,que o projeto visa a coibir.O que observei é que qua-sc não há amor na cidade,de maneira visível; que as

pessoas se beijam muitopouco e dir-se-ia até quemuitas jamais souberam daexistência do beijo. O dasmulheres entre si, maisencontradiço, c puramenteconvencional, dá-se à dis-tància de um cemitério,

para defender a inaquila-

gem, é não serve de argtí-mento. Homens e mulheresraramente sc osculam: pa-recém detestar-sc cordial-mente, quando não se mos-iram indiferentes como efflface de um rochedo outrorochedo. Eu por mira fariaum projeto multando (sempolicia especial) os casais

que não sc beijassem cm

público, com afetuosa gen-tileza; mas não sou depu-tado, e ouço dizer que estádifícil fazer eleições.

e i capaz dr, num banquetea rigor, comer a própria mãeensopada, rom brinde ds ins-tiluiçóes ao champanha.

Achara que os militarci.dcsabltuados a essa di/íclidigestão, ficariam constran*l/idos em banquetes anfropo*jágicos. Recusava-mc a crerque o ir. Castelo Brancoparticipasse dc bródios tnorepugnantes. Mai o homemaprendeu rápido. Fé: cursointensivo na ciência de tn-golir «após e outras coisas.Com menos dc três meses,passou ua prova. Fala, co-me e age como um velhopolítico, i capaz dc supsrar-se a ti mesmo e digerir opróprio general Coita e Slt-ra; se iste bravo cabo deguerra lhe fôr servido á me*sa cívica. Tarefa, convrnha-mos, que não 4 para quaí-quer um.

Que eles se comam unsnos outros: chegará isse dia,c fatal e necessário que che-guc isse dia. No fundo, cs-tão os nossos marechais cgenerais diminuindo emcertas áreas o respeito quedeveríamos ter pelas Fôr-ças .Armadas. Pois numahora dessas quando sc/ala em Forças Armadhs nãose pensa num homem comoNelson Wernock Sodré, queestá- preso, ou como nos mi-Ihares de oficiais e sol-dados que merecem real-mente o nome de "povo /ar-

Cario» Heitor Cony

dado. Pensa-se ein CasteloBranco, que assina um at*cassando o mandato de umhomem sob a alegação dcroubo, e depois, no dia se*gulntc, consente que seu au*.ciliar mais graduado, o ehc*fe de sua Casa Civil, diga èNaçio que o problema jolsomente político; ladrão ouhonesto o sr, Juscelino teriade ser punido por injunçõcipolíticas. Amanhã, talvez •sucessor do sr. Castelo Bran»co faça o mesmo com êle;qualquer acusação servird.tlfais uma vez é o velho ar*çumento do lobo. £ aí estia estranha simbiose do atualgoverno: lobos e gorilas. Oque vai nascer disso só Odiabo sabe. Deus jd tirou •corpo fora desta jogada.

Hão queria terminar estacrônica sem chamar a aten*ção para um. fato sintoma»tico. Soltaram o filho daalmirante Aragão, após vin»te e tantos dias de prisão.Pois dc duas uma. Ou o ra-paz era culpado e seu temmpo de cadeia foi pouco; ouera inocente, c o tempo queque passou na prisão foi mui*to. O que digo para o filhodo almirante Aragão servapara 99 por cento dos pre*sos. E serve para caracteri-tar a prepotência e a bagun*ça que se instalaram no Pais,sob o patrocínio de algunsmarechais e das bênçãos dealgumas mães de família.

VitrinaLixo de luxo

Uma firma britânica acabade criar um novo modelo decaminhão de lixo, operadomecanicamente, que apresen-ta o mais alto grau de higle-ne. O veiculo é totalmente fe-chado, c coberto, tio alto, poruma teia de fibra de vidro,que se abre automaticamentequando o coletor sobe e se en-caixa na abertura. Isso reduzao minimo a poeira e a que-da de detritos na rua, e so-bretudo o estafante trabalhodo lixeiro.

Vaca fugitivaUma vaca que pastava tran-

qüilamente num campo, pertoda rodovia Lisboa-Porto, emPortugal, enfureceu-se e co-megou a correr pela P-sta dealta velocidade, levando tudoque encontrava pelo caminho,inclusive um grupo de ho-mens que tentaram detê-la,arvorando-se de toureiros (mé-todo não multo eficiente nes-te pais, segundo o documen-tário de Mondo Cane). Dani-ficou a carroçaria de váriosautomóveis e provocou doisacidentes além de um conges-tionamento de tráfego terrí-vel. Sua ânsia de liberdadecausou sérios prejuízos ao boi*so de seu dono.

Ilha desobrevivência

Cento e quarenta moças erapazes, homens e mulheres,de diferentes idades, íoramtrancafiadas no primeirorefúgio antiatômico da Re-pública Federal Alemã, duran-te seis dias. Este abrigo, cujasparedes tém mais de dois me-tros de espessura, tem ar con-dicionado, provisão de água e jeletricidade, instalações hlgiê-nicas, dormitórios, bibliotecas,sala de jogos e rações alimen-tícias. Só não tem liberdade,nem esperança de um futurolá muito feliz.*Respiração artificial

A respiração artificial sal*vou a vida de um jovem ele-íante, chamado "Shingwind-zl", que, tendo perdido seuspais, seguiu por vários çullA*metros um automóvel, que to*

• mou provavelmente por umpaquiderme um tanto ouquanto barulhento. Quando ocarro parou, em frente a umahospedaria de Pretória, Áfri-ca do Sul, o pobre elefantecaiu já quase sem respirar.Um veterinário aplicou-lherespiração artificial, com ai-guma dificuldade, como sc po*

de prever, mas salvou a vidado animal que recuperou todaa sua vivacldade juvenil.

À provade vingança

O Hospital São Vicente, cmManágua, Nicarágua, depois deuns tantos incidentes nadatranqüilos, resolveu criar umasala à prova de vinganças. Namesma semana, dois indivíduosentraram na enfermaria do hos*

pitai e mataram a tiros umferido que estava interno, e ou-tros dois, armados de punhais,tentaram invadir um dos quar*tos com evidente propósito devingança. Nesta sala todos osvisitantes ks dependências dohospital sofrem uma revisãominuciosa e total, a fim de evi*tar definitivamente qualquersurpresa.

Nova fórmula »

Uma pílula anticoncepcionalpara homens está sendo elabo*rada atualmente e apareceráno mercado num futuro próxl*mo, declarou o professor AlanParker, titular da cátedra dafisiologia da Universidade deCambridgc, ao iniciar a Confe*ferência Internacional de Pia-nificação Familiar. As primei*ras experiências, feitas com areferida pílula, causaram efei-tos secundários análogos aosda intoxicação alcoólica. En*tretanto, os especialistas jâconseguiram remediar esta con*tra-indicação.

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Vome que garang|||alta HMade™?t*Mt«

tf--<,-:.tôí.V-

Representantes, exclusivos no Brasil

EMMANUEL BLOCH JÓIAS. S/.A.Í

S. Paulo Rio do Janeiro Porto M^l^l

- CORREIO- DA MANHA, Sêxta-Feirè, 12 ds 'Junho de 1064 2." Caderno

Escritores e Livros

t' ^H RH B ; i' ¦- ¦mm\zjkMÈ m. m\ fmWStm .

DIRCEU QUINfANILHA

("Cante Pltne")

Vailland: entrevistaI DE uma recente entrevifta do roínan-clsts francês Roger Vailland, autor de ALei (já editado no Brasil pela CivilizaçãoBrasileira i, detentor do "Prêmio Gon-court":

Onde gostaria rie viver?N* França. Ainda é, apesar dt

eerfst aparências, e pais de mundo endeé mali fácil ter-se livra.

O seu ideal de felicidade térrea*tre?

Nío dtpandtr de nada que nl»dependa dt mim próprio.Qual o seu personagem históricofavorito?

Sentes, e filósofo.Os seu pintores preferidos?Vtléiqutt, com figurativa. Saula-

(tt, come abstrato, um t eutre pelas ma».mts raiõa».

Quem gostaria de ter sido?Um tutor tm tidas as matérias

(tsertver, pintar, construir t travar naHistória a vontade do povo).Que profissão, que nào fosse a deescritor, desejaria ter exercido?

Engenheiro hidráulico t florestal.—- Os seus autores preferidos?

Reti, Lados, Stendhal.Poetas?Baudtlalrt, Rlmbtud, Apellinalrt.A reforma política que mais am-

blelonaria no mundo?A que mais contribuísse psra abe*

Hi* e txpltraçêe de homem pele homem.

Várias•*• DIRCEU Quintar.ilha. (poeta, nove-

lista e pintor) acaba de concluir CantoPleno, livro de poema», após um Inter*vale de quase oito anos em matéria dtpoesia. Ainda este áne, cem Mérie Con-de, Fernando Pamplòns e Arlindo Redrl*guee. fará uma exposlçto de pintura neTeatro Municipal de Rie de Janeiro.

•*• DE Nelson Palm» Travassos —editor,, memorialisü de grande mérito ecriador de porcos, em São Paulo, ondereside ("6 um oficio que pratico há maisde vinte anos com paixão e gosto" —confessa élel — acaba de sair a terceiraedição de O Perco, este desconhecido,lançada pela Edart, com ilustrações e ca-ps de Milson de Abreu Henriques.

+ A EDITARA Veies publica et doisprimeiros volumes (a obra será em quatro)da História da América, de Otto Zlerer,em traduçie de Humberto Wall. Planegeral: 1 — "O Deus de Ouro" (Pré-HIs-térls até 1600 d. Cl; 1 — "Asile da LI-herdade" (UM até 1800); J — "O Faro*este" (IMO até 1870); "O Neve Mundo"(de 1870 até nossos dias). Edição Ilustrada.

•k LIVROS do Brasil, de Portugal, in-cluiu em sua coleção de autores brasilei-ros,'o volume Mlgulllm e Manueliío, deGuimarães Rosa, duas novelas extraídasdo Corpo de Baile, as mesmas que, sobigual titulo, apareceram em francês nasedições "Du Seqil".

¦k NOVIDADE da Companhia Edite-rt Nacional: A Civilização Indígena doUaupés, de psdre Alclonlllo Brüzrl Alve»dt Silva, SDB, diretor de "Centre de Pes*quttea de Isusreté" (Missão Salesltns doRI» Negro, Amaiona») e professor ds Fs-culdade SsNelsns ds Filosofia, Ciências eLetras ds Lerens.

RevistaCIRCULANDO o número correspon-

dente s maio, de "Arquitetura", revista

Mil CONDI

de Instituto dt Arqultttoi ds Brasil, eo*Uhoraçftts de Leandro Tocantins i"OiAiultioi na Arquitetura Braiiltlra"),Maurício Nogueira Batista (reportagem:"Arnhtm. Holanda: Onico museu d» ar-quiltturs"), Rlchard D. Ahem ("CincoFórmulas Falsas dt Habitação".. NelsonLins de Barro isrtigo sóbre ot problema*dt música através de sus história. JeanTierre Klotc ("Segurança contra Incêndiorm Construções"). Publica ainda as seçõesDestaque, Notícias e Legislação, além deeditorial: "Ainda s Reforma habitacional".

í ml ira de tradnçõe*DISDI sus fundaçie, ne pét-gutrra,

vem a.UNESCO editando perlédleamenteum "Index Tremlatltnum". Uma dai pu-bllcaeèts mais recentes revela nêe terhevldo eranffei mtdlfkaçòti ne psnsra*ma mundial de livres trsduildea.

Alguns dadei concretos: a Bíbliaocupou lutar de liderança cem 144 tradu-(ítt. Segutm-ie — eom 18S traduçies— ai obrai de Lenln*. Cifra para Rabln-draneth Tagore: 101. ShaktipMrr: ?8. Jú*lie Verne: 18. Dosteltvikl: 7?. Tehtcev:sessenta t ssls.

Os Des MandamentosCOMO ji noticiei, tendo em vista o

sucesso slcançado com n lançamento dacoletânea de novelas Os Sete Pecados Ca-pitais ique continua ocupando o primeirolugar na relação dos livros nacionais maisvendidos em todo o Pais), o editor ínioSilveira resolveu prosseguir nossa trilhae, assim, vai publicar um novn livro queterá por tema Oa Dez Mandamentos, dezhistórias a cargo rios seguintes autores:Carlos Heitor Cony i"Amarás a Deus sfi-bre ledas as coisas"), Marques Rebelo("Guardarãs os domingos de festas e guar-das"), Orlgenes Lessa ("Não jurará* seusanto nome cm vão"), Jorge Amado ("Nãomatarás"), Campos rie Carvalho ("Niopecarás contra a cutidãde"), Moacyr C.Lopes ("Não roubarás"), Helena Silveira("NSo leVantarás falso testemunho"), Gtii-Iherme Figueiredo ("Não desejaràs a mu-lher do próximo"), José Conde ("Honrarispai e mie").

O volume estará nas livrarias em dezembro próximo.

Pausa poética... cem MARIO DE ANDRADE (Pet*

slss Completes — Llvrsrlt Martins, 1955):

f ums pena, dece amiga,Tudo e que pensa» em mim.Eu itl, porque acho uma ptntTambém o que penio em ti.

Mesmo quando eonversames,t uma pena, outras conversasDe olhos e de pensamentos,Andam na sala, dispersas.

A CHARGE LITERÁRIA

10 livros numa ilha deserta(Ds MOURA)

Em poucas .linhasNO prelo da Editora Vozes o livro de

histórias Infantis de Sebastião Fernandes,Oi Netos do Sspe, continuação da sérieinaugurada com A Namorada do Sapo, ONeivtdo do Sapo, O Casamento do Sapo eOs Filhos do Sapo # Lançada pela JoséOlympio a segunde edição de Um SuecoEmigra para o Nordeste (biografia de Lund-gren), de Raul de Góes * Outra nota daJosé Olympio: achám-se abertas, até 29 denovembro, as inscrições para o "PrêmioJosé Lins do Rego", de Cr$ 500.000,00destinado ao melhor romance inédito de1964 * Novidade da Melso: Pequena Histó-ria da Literatura Portuguesa, de Dlnah So*nia Renault Pinto ? Em circulação o nú-mero do primeiro trimestre do "Correio doIBECC", com reportagem, notas e informa-ções, notadamente sóbre a erradicação doanalfabetismo no mundo.

0 PARA remeis* de livros e Infor-mações: Rua Viveiros de Caitro, 41, ap.201 — ZC—07.

Vida CulturalCONFERÊNCIAS

SOBRE SHAKESPEAEE —Na próxima quarta-feira, às17hs0m, na Maison de Fran-et, íalarfio as sras. Bárbara

Heliodora sobre "A visão dra-mática de Shakespeare" eAila Gomes sobre "As últi-mas peças".

"SHAKESPEARE: ANTHO-LOGIE ILLVSTRtE" — Ho-

VIAÇÀO BASSAMAR LTDA.Balda de inli de Fora «7,30, diariamente para Rio Novo e Sâo

leio Nepom aceno.¦sida de Juiz it Tora para Rio NAvo As 15,15. ; ' 'Salda íe Rio Novo para Juiz de Fora 7,00 horas.¦sida de SSo Joio Nepomuceno para Juiz de Fora ia UM

pastando por Rio Novo. 844gj

OUÇA"De segunda'é sábado

¦ÒJ12 horas.

peU RADIO

I GUANABARA1360 Kr

A CRÔNICA DE

Sérgio Bittencourt

BOA TARDE, RIOaMi ^l_

mWrmmt\tt»lfà\

jè, 12, às I8h, na Maison deFrance, falará o sr. René De-móns sobre o tema supra."COELHO N E T T O E OAMOR PATERNO" — Napróxima segunda-feira, às17h80m. no Liceu LiterárioPortuguês, falará o sr. Fre-derico Rosa sôbré ò tema

.acima.

COMEMORAÇÕES

ANIVERSÁRIO DO MO-DERNISMO — No próximodia 2*V do corrente a Acade-mia Brasileira de Letras rea-lizará sessão especial come-morativa da passagem do 40°aniversário da conferência de'Graça Aranha sobre moder-nismo. Falará o acadêmicoAlceu Amoroso Lima.

VÁRIAS:¦¦ HOMENAGEM A JOSÉ' BO-

NIFACIO - Amanha, sábado,às 9 horas, será prestada ho-menagem cívica a José Bonifá-cio de Andrada e Silva juntoa sua estátua, ao Largo de S.Francisco de Paula, pelos cor-pos docentes e discente do Co-légio José Bonifácio com sedeà'rua. Bambina, 146. Deverãocomparecer diversas autorida-des estaduais t federais do en-sino.

Bom dia,RIO

SIROIO IITTINCOURT

De Namorado»• Namorado»

Mlnhs Coita Mal» Linda:¦Kol um susto, mas íoi bo*

nitn. E eu nem Imaginavaque o Tempo tivesse tantasníreguidãn na corrida, pnristo fiftt um susto. Logo amim. que ainda te imaginodt uniforme, olhada comcuriosidade e carinho pnr to-('os, pela minha mão c pelomeu amor — logo a mim a

.corrida dn Tempo assustou.Dizem-me. hoje, ser hoje nnosso rlin. Dizem-mo que tedevo um presente, qualquerum. mas um presente rani.zrie eternizar tudo aquilo quefl corrida Ho Tempo, devorou,dosassoiríbradamcnte, Aindanos enxergam juntos, cm cs-peclal os que nos perderamde vista.

Náo olham tua mào es-querda, onde uma aliançabrilha um brilho burguês ecristão.

. Vou sair, hoje, de mãosvazias. Náo conduzirei nin-guém, s ninguém terei o quedar, além disto que é taomeu. e táo antigo — o meucansaço. Não sorriremos jun*tos, menina, porque já ésmulher e eu homem, e seriabom melhor continuarmospirralhos, sem vontade, sem'opinião, sem direitos, mastambém sem-deverei.

Ah, foram os doveres, osmais impiedosos e impraticá--veis deveres, que nos sepa-raiam!

Guardo, de ti, uma saúda-dinha gostosa e três fotogra-lias, ambas no fundo de umagaveta. Nas fotos, quaseamarelando, estás de unifor-me, de óculos, sorrindo, ummapa deste tamanho íazen-do o cenário. De costas parao Brasil, mais parece que o.mundo é teu. Guardo, tam-bém. um orgulho, que meperdoem: a despeito de tudo ede todos, soubemos sempreser namorados. Neste tempofeio de amantes e concubi-nas, conseguimos, juntos, ai-guma imunização contra astentações do que chamam de"evolução". Seguimos, demãos dadas, e disto jamaispassamos. Se havia um si-nalzinho vermelho entre osdois, nem percebíamos. Sou-bemos ser puros, involuntá-riamente.

Foi um susto, mas foi bo-nito. ver-te casada, levandopela mão. e em meu lugar,uma imensa sacola de feita.Lindo, observár-te discutin-do preço com o quitandeiro— e eu te informo, à guizadé curiosidade:- a pipoca es-tá a' trinta pratas!

Bem," menina.' a vida èmesmo engraçada. Amámostanto, e tao certo; juramolnunca nos perdermos, e setivesse que acontecer, quemorrêssemos antes. Tantacoisa, tanto sonho, tanta ju-ra, para tudo não. passar deum susto, em mim: perdemo-nos e não foi preciso morrer,por tão pouco.

Foi sim, foi um susto mesurpreender vivo, credo,tranqüilo-— e sem ti.

• No meu Rio, Bclafonte aca-ba ladrão de automóvel. Be-lafnntc casou-se com IrenePereira, e justamente na noi-te de núpeias botou o pé naestrada. Ninguém entendeu,nem Irene nem os amigos ín-timos de Bclafonte, mas ago-ra Belafnnte está preso por-que rouba carro, também.

Mas, acrescente-se- Irene' é Irene Pereira mesmo. Be-lafonte, não. Belafonte é' Luiz Manoel dos 'Santos Fi-lho, moço levado da breca emorador em Nilópolis,

Alunos do Ginásio Irajâ,localizado no conjunto resi-denclal do IAPC do bairro,pedem uma denúncia por ês-te espaço. Lá vai ela: umcerto "professor" (as aspassão minhas), que se assinaWilson Laciirte. vem chocan-do alunos e- pais de alunos,pelo modo com que trata asturmas nas quais "leciona"(as aspas ainda são minhas).O. moço é desbocado e incon-seqüehte, e suas atitudes jáalcançam ss raias do absur-do. Os alunos e alunas doGinásio Irajá, por meu in-termédio, pedem providên-cias urgentes contra o ''mes-tre" Wilson Lacurte. Fica oregistro.

A Botelho está rebocando,meninos! Ontem, automóvelestacionado ria Avenida Chi-le, era imediatamente dani-ficado ou rebocado. O coro-nei Fontenelle, até o momen-to, limitou-se a fixar os pon-tos Onde não será permitidoo estacionamento, na base dablitz

O carioca deseja saber oslocais permitidos, coronel.Se é que existem,

Dona Sandramudando fave-lados de Maria Angu para aVila Kennedy, aprazível re-canto bangüense. Dona San-dra ainda acredita que mu-ciar miséria de lugar resolve.

A ingenuidade feminina émesmo um fato.

¦ Enquanto isso, o advogadoSerrano Nèvès grita que écrime esvaziar pneu de auto-móvel. É outro'ingênuo essedoütór. O nosso Fontenellesó sabe dos crimes que o Flá-vio Cavalcanti denuncia pe-Ia Televisão.

O nosso Fontenelle, doutor,é o """homem das bossas"...

No mais. meus respeitosaos que ainda conseguem sernamorados, nesta angustia-da São Sebastião,

O problema do tempo livre

Inaugura-» hoje, s ISs. Trienal de Milào.Como )» noticiamos antes, esta é a primeira vezque o Brasil comparece aquele certame, eonsi-drradn a mais importante mostra Intermclonilde desenho industrial, arquitetura e decoração.O projeto do pavllhio brasileiro * dn arquitetoLúcio Costa e aprej-onta no*jns rodes e violões,Continuamos a publicar, a seguir, s correspon*dência que no* lem mandado o titular desta co*lunn, que te encontra naquela cidade, chefiandoo pavilhão do Brasil.

Milão (Dc Jayma Maurício, via Panair dn Brasil)—¦ A Trienal rie Mil/io nesta sua 13a. manifestação,como tomos Informado, tratará do temn dn "Tempo Li-vrc". Pela segunda vez, prcvnlcceu a opinião de pro-por nor. colaboradores um tema único, Dns conversasinnntirlns com seus organizadores, pcrccbc-se que Issonão aconteceu, como se poderia pensai-, por r.mor hs"ic-os", algo que contrasta com o escopo cultural dnTrlcnali ma? sobretudo pelo desejo de estimular ns par-tlcipnntcSi como sempre dc origem c preparação varia-rias. para um discurso homogêneo que esclareça se-riamonto um argumento.

Após "A Casa e a Escola".(toma da XII Trienal),uma comissão do próprio centro rie estudo, assefsora-ria por um grupo dc experta, aderindo ao parecer ex-presso pela maioria rios representantes dos paises es-trangeiros. preocupou-se na seleção dc um tema querie um lado tivesse conexão com o mundo da arquite-tura, da arte decorativa, ria técnica, da produção e deoutro lado previsse tendências e aspectos da socie-,dade contemporânea. Ainda nesse sentido assumiu umaposição avançada com todos ns aspectos de riscos e opi-niões inerentes, tendo em conta sempre as razões desua própria razão dc ser,

O "tempo livre", relativamente ao qual artistas eprodutores apresentam suas propostas, nao é um temamenor, No Brasil, mesmo, ja foi focalizado, há váriosanos. numa série dc conferências de Tomás Maldonadosóbre o tema da Automatização. A todos os es-tudiosos da sociedade moderna surgem fenômenos cmexpansão, que se ligam diretamente aos problemas dodesenvolvimento cultural. Todos os paises, diretamenteou nào, o enfrentam, seja partindo de uma politica dedesenvolvimento das massas estritamente controlada,ou de uma ausência de politica que deixa prosperarmaneiras desornadas de divertimento. Todos têm emcomum, cm vários niveis de desenvolvimento técnico eem estrutura social, diversas ou opostas, a noção decomo o tempo livre pode favorecer em cada homem —ao léu de suas possibilidades e da sua instrução — arealização de um justo equilíbrio, livremente escolhi-do entre a necessidade de repouso e participação navida cultural e social. Êste é o argumento que a Trie-nal deste ano propõe, com a linguagem que lhe é pró-

Itineráriodas ArtesPlásticasJAYMI MAURÍCIO

Interino

Museu de Arte Moderna tIrene Hamar e poloneac»prin, a das realizações, através de algumas soluções,sem preconceitos ou imposições.

No Museu de Arte Moderna do llio, prosseguem asmostras de Irene Hamar, escultora radicaria nos Esta-rios Unidos há alguns anos, c rie cartazes poloneses. Amostra ria sra. Hamar tom provocado rontVovertidasmanifestações ria critica. Quanto aos cartazes polone*spf. foram anteriormente apresentados na Seção de Ar*tes Gráficas ria VII Bienal de São Paulo, e são ria auto*ria de seis excelentes criadores do cartaz contempori*neo: Henryk Tomaszewski, «Joseí Mroszcak, Jan Leni*ca, Wojciech Zamecznik. Waldemar Swerzy e RomanCieslewicz.

Wega na Galeria BoninoPara os interessados em artes plásticas, é obriga*

tória uma visita à Galeria Bonino, onde expõe a pin-tora Wega Neri, premiada em algumas das Bienais pau-listas. Sua pintura de ação e rara vitalidade é apre-sentada por Thcon Spanudis e Mário Pedrosa, que diz,cm determinado" )recno:"O que faz a originalidade dessa artista, nesse nos-so meio de melas-coragens e meias-afirmaçõés, é que,indiferentemente ao que é sofisticado e ao que é banal,sem quaisquer inibiçoes, ela criou um mundo rie ima-gens, dc vivências poéticas, de banalidades románti*cas que é só dela, e fundado num elenco de elemen-tos pietóricos rudimentares, mas que usa com extremaliberdade: estruturas muito esquemáticas de desenhosem sensualismo linear, e um esquema de cores, emque predomina o azul (cobalto, ultramar, com verde,com vermelho, com o diabo) que é, com os cinzas, fun-rio nu base de toda sua armação cromática. Sóbre éssefundo, gritos de vermelho, de amarelo, de verde, oraaqui, ora acolá, por vezes num barulho de ensurdecer.A cór não está ali funcionando em si mesma, mas co*mo tapumes para seus espaços e seus fundos, em ter-ceira dimensão e até em perspectiva aérea."

«#/* //^«4áí&^i^MKÍ4- x ^^8BBVista parcial do Salão de Brasília, inaugurado na semana passada, e do qual participam BenjamimSilva, Arcângelo Ianelli, Frank Shaeffer, Iolanda Mohalyi, Wega Neri, Marcelo Grassmann, Pedrosod'Horta, Waladyslaw, Maurício Salgueiro, Stockinger, Bruno Giorgi (cujo trabalho é visto em

primeiro plano no clichê) e muitos outros

Vida CatólicaS. JOÃO DE S. FACÜNDO

O casamenteiro

Nasceu o- Santo em SãoFacündo, na Espanha, em1430, resultando seu nasci-mento de muitos pedidos eorações dos pais.

Educado por monges be- ¦neditinos, adquiriu no mos-teiro o hábito do estudo e dameditação.

O bispo de Burgos orde-nou-o, fazendo-o cônego darespectiva Catedral, onde setornou sacerdote notável.

Afastou-se depois de. Bur-gos, a fim de freqüentar aUniversidade-de Salamanca,

Fabricadorelógiolunar

Foi apresentado, ontem, emTel-Aviv, durante uma en-trevista à Imprensa, o pri*meiro relógio lunar, inven-tado e construído pelo dr.Levitt, diretor do Planeta-rium de Filadélfia.- O dr..Levitt acentuou que os pri-'meiros exploradores do saté-lite natural da terra deverãoafrontar difíceis problemas,visto que o dia lunar corres-ponde a 29 dias e meio daterra, enquanto que o ciclohumano de 24 horas deve sermantido, para evitar trans-tornos fisiológicos. O relógiodo dr. Levitt dá ao mesmotempo a hora de Geenwiche a das várias regiões 'daLua, bem como a posição daTerra e do Sol reiativamen-te à Lua, também.

Afirmou também o cientis-ta que os astronautas deve-rão viver em cavernas naLua durante um período pro-longado, pois a superfície daLua é demasiado inóspita.

ali complementando seu cur-so de teologia.

Muito eloqüente e culto,dedicou-se ás pregações, con-seguindo com elas e suaspenitências apaziguar doisgrupos políticos, em luta fe-roz.

De regresso a Burgos, jilidistribuiu com os pobres

"os

bens herdados, dos pais.Como adoecesse grave-

mente, prometeu ingressarnuma Ordem, se se restabe-lecesse. Curado, entrou pa-ra a Ordem dos Eremltas deSanto Agostinho.

Nomeado mestre dos no-viços e prior, dó mosteiro,impôs-se pelas suas virtudes,confessando-se diariamente.

Como pregador atacava ospoderosos pelas suas cruel-dades, afrontando as pioresperseguições, '

Um rapaz, convertido pe-lo Santo, deixou a sua. eom-panheira e a vida pecamino-sa, a qual jurou vingar-se, oque realmente fêz, envene-nando a comida do Santo.

S. João de S. Facundo fa-leceu em 1479.

"A hnmldade ms une aoCoração de Jesus Cristo,que é a humildade mes-ma, como Êle nos ensinapor sua própria boca."

Santo Afonso

SANTOS DE HOJEBasilida, Crino, Nabor,

Nàgário, Olímpio, Onofre,Odulfo, Anfrào, Leão, Anto-nina.

' Ajoelhadas e com fervor, elaspedem ao incansável Santinhoum marido. Algumas, com orjcorações magoados e as facescobertas de lágrimas pedempara que éle, o malvado, o na-morador, aquêlé que com ju-

Clube Femininodo Rio deJaneirorecebe prêmioAtlantic City, 11 (rPS) —

Dona Dora Vasooncellos,-Còn-sul-Geral do Brasil em NovaYork, recebeu da FederaçãoGeral de Clubes Femininos(FGCF) um Prêmio de 200dólares, conferido, ao "Wo-men's Club" do Rio de Janel-io, em reconhecimtnto do tra-balho que essa instituiçãovem realizando no campo domelhoramento da comuni-dade.

James T. Griffin, Presi-dente da Fundação Sears-Roebuck, que juntamente coma Federação, patrocina o Pro-grama Mundial de Melhora-minto da Comunidade daFGCF, fêz, à sra. Dora Vas-concellòs, a entrega do che-que, que representa o tercei-ro prêmio rios concursos con-cluidos na 73.1 Convenção daFederaçáo Geral.

A sra. Dexter Otis Arnold,de Washington, D.C., Pre-sidente da Federação Geral,também entregou è represen-tante consular brasileira umaréplica da Estátua'da Llber-dade, durante as cerimôniasda apresentação dos prêmios,no "Convention Hall".

O sr. Griffin declarou queo prêmio concedido ao clubedo Rio dc Janeiro reconhecea sua campanha destinada areunir fundos para o traua-lho social de treinamento deestudantes brasileiros e paraa tradução para o portuguêsde Importantes trabalhos deobras sociais.

Diva Lemosias falsas conseguiu delas, mô.ças, crédulas e fortementeenamoradas, acreditassem emsuas promessas de amor éter»no. Agora, ali, diante do altarmais procurado pelo desespé»ro amoroso, ela pede qut o de*palmado volte, cabe que slnds \vai sofrer, mais viver sem o 'carinho dele será muitas vê-zes pior.

Santo Antônio, o santo quetive um viver de sofrimento spaciência, eu também Já es*tive Inúmeras vezes eontrtta*mente ajoelhada aos seus pés,Diante de seu meigo olhar,também, chorei por um amordesfeito, também pedi paraque êle voltasse, também per-doei e voltei a acreditar emnovas juras de amor. Mas ago-ra náo sei o que se passa co»migo, trago ainda o mesmofervor de meus tempos de me-nina, mas o que estará acon*tecendo ao meu coração? Serique o amor passou para umsegundo plano? Será que aafeição tomou conta de mim?— Creio que sim, amo, rnssamo a tudo e a todos ,'nSo sin-to reservas em querer bem. Oser humano se tornou um to-do para minha alma. Mas nempor Isso deixo de me enterne-cer pelos que sentem o amore que por êle sofram ou sintamalegria. HA pouco tempo, umde meus maiores e mais que-ridos amigos (êle é um poetae para oue não se zangue co-migo. por estar sempre falan-rio nele, riavci apenas suas Ini-ciais: F. H.) sofreu e sofreuangustia da ausência do seramado, que, sem medir o so-frimento daquele que amava,castigou e castigou eom o st- 'lênelo e com a distância.Acompanhei o jovem poeta emseu caminho de saudade e demágoa: agora o vazio tomouconta de seu ser,- o vszlo deum pensar que está adorme-cido para o amor. Penso dt*ferente, creio que tudo passae outros dias rirão. O melsorantinho ouve aos que cnmpureza de sentimento, ropampara que o ser amado yolte. Ese nfio volta, é porquê serimelhor a*s)m. E eomo diz o ve-lho ditado... "Para curar umvelho amor, nada como uranôvò amor.".

'¦J%id£?

2." Caderno CORREIO DA MANHA, BexU-Fdra, 12 Hs Junho da .164 3 .

MúsicaObtUculo dificil de trans-

por, qu* io opõe ao cunhe*cimentu consciente di inú«l-ra, ao teu julgamento ban-ttinle preciso, o a falta dccontato direta entre o liiill-vliluo receptivo c a obraque « (lc se destina. A obrade música está gravada nopapel. Essa rcprcscntn.noilmbóllca, mesmo para o lei*tor mnis exercitado, salvocm casos excepcionais, nAobasta: a leitura n soco estalongo de suprir a renlidade«mora dn música. Mas tam-bem a realização musical,nem a música escrita miobasta, para formarmos umjulüO tanto quanto possívelseguro dos méritos de umnobra complexa. A rigor, oouvinte, nn snln dc eoncor-tos, nfio tem com n músicaum contato direto. Se nos

aucdnmos longos momentos

Imite de um quadro ou dcuma estátua, se relemos cdecoramos um poema, só porum processo mental frag-mentario podemos contem-plar a obra de música atrn-v.s dn audição. Convcnha-se quc a fugeeidade do seutransito pelo espirito do ou-vinte acresce seu encanto cseu mistério. Mas nfio falodo prestigio da belezn, nemdn sugestão que exerço. £

Hoje, às 21 liorns, no Ten-tro Municipal, Inauguraçãodn temporada de balletPrograma: "O Pacto", "Es-boços". "Grand Pas de Deu:;e Divertissemcnts". Figuri-nistas: — Fernando Pamplo-na, Mário Conde e ArlindoRodrigues. Coreografias deVaclav Veltchek, DcnnisGray e Ismael Guisei-. Re-gente: — Henrique Mort-lcmbaum. O mesmo progra-ma será repetido em vc.-.pe-ral no dia 14, ás 16 horas.

— Será realizado no pró-ximo sábado, dia 13 do cor-

Teatrofnio Gonçalves está de volta

do seu estágio de estudo e vi*vencia na Europa. Jovem «tor,fcnio Gonçalves veio de PortoAlegre para o Rio definir suavocação artística. Aqui partici-pou de teatro, televisão e cin*'ma até que ganhou uma bolsada estudos para a Ittfia, KmRoma o iovem fini-> estiva noCentro Experimental de Cine*matografU e também no Cur*so de Arte Dramática de SilvioD'Amico, como aluno ouvinte.Depois de uma temporada naItália, tnio Gonçalves teve seubatismo parisiense vivendo ummês em Paris para suas memó-rias.

finio Gonçalves é um jovemator que tem tudo para vencerna aua difícil carreira. Tem ai-tura, simpatia e um jeito muitoespecial de ser gaúcho e élemesmo. De certo modo lembrafisltmômicamente um romano

REVISÕES DA CRÍTICAilm dn capacidade de avalia-Ia nu seu .nço mais uu me-nus Justo. i. certo que to-dui os graiiK de receutlvldn*de lúcida são suscetíveis deexistir. Desde o primário,em que o ouvinte nao dis-cerne a hierarquia dos valo-res musicais, mas se consi-dera satisfeito, quando ou-ve. apenas, uma linha me*lódl.a atraente, até o malsevoluído, quando a simplesaudição arranca uma das ex*pressões que i'ão, do pontodo vista critico, das maissignificativas: como é adm!-ràvclmente bem escrita estamúsica! Êste Julgamento, deordem técnica, que a audi-vão em termos gerais per-mlle, tem a reciproca na opi-nião Igualmente expressivade um técnico an examinardeterminada partitura: co-mo deve soar bem esta obra!Mas uma fase nfio exclui aoutra. A música se definepelo movimento das formassonoras, e não nela estratl-fienção dos símbolos, nopentagrama. Entretanto, es-sn espécie de contradiçãopersiste. Temos a músicarealmente, ao ouvi-la em umcontato indireto que subju-ga, e contudo, capaz de nosiludir sóbre a sua importftn-cia real. Por isso. de certo,os Juízos convencionais queenvolvem a música se fazemmals constantes e persisten-

rente mòs, hs lCh.lOm, nnTeatro Municipal, o 4o. con-.èrto da present. temporadada Orquestra Sinfônica Bra-sileira para o seu Quadro So*cia! (Ingresso n°. 4, referên-te à mensalidade de abril).Tomarão parte como solista:-o pianista Jacques Klein eGloria Maria Fonseca Cos-ta. O programa que terá nregência do maestro Henri-que Moreiembaum está as-sim organizado: — Brahms:— Abertura Trajica op. 81,Villa-Lôbos: — Concerto n°.5 para piano • orquestra (so-lista Jacques Klein), Mozart:

tes do que no domínio dnioutras artes.

A grandeza musical estásujeita, nas salas de con-certas, a equívocos de apre*i-iaç&o que inclusive já resul-taram, historicamente, doaspecto material da evolu*çio dn música. A grandezade Wagner, por exemplo, foiavaliada não apenas em fun-ção do aeu gènlo, mas, tam-bém, pela generalidade dopúblico, segundo as propor-ções necessariamente com-plexas tio seu instrumentosinfônico. Depois do mumi*mentallsmo sinfônico de Ber-lioz, oa clássicos, mals doque nunca, pareceram dlmi-nuidos. Motart tornou-se amaior vitima de modifica-ções do gosto, de uma fixa-çio da sensibilidade em tôr-no de eíapas progressivas dnlin.uagem musical. Houvetempo em que a sua músicase afigurava prevista e in-génua. Impugnou-se a uni-formidade do seu plano to-nal. Onde mnlor convençlo-iialismo de julgamento?Adolphe Boschot, no seu li-vro sobre Mozart, esclareceque justamente a fixidez to-nal ("sempre o mesmo tom— diziam os detratores — 1,4, 5, que monotonia!") per-mite a Mozart a prodígio-sa força expressiva das mo-dulaçôes. Essa defesa, em-bora acertada, soa no entan-

NOTICIÁRIO

— Concerto em mi bemolmaior (K. 365) para 2 pia-nos e orquestra (solistasJacques Klein e Glória Ma-ria» e Prokoflefí: —- Con-térto n°. 1 para plano e or-questra (solista JacquesKlein).

— Terça-feira, 23 de ju-nho, ás 21 horas, a ABC-PróArte apresentarão no Ten-tro Municipal o pianista Ru-dolt Firlcusny que, após vá-rins anos d. ausência dospalcos cariocas, interpretaráo seguinte programa:

Sonata em mi bemol maior

to, excessivamente tímida.Até atonalismo se encontranu Do» (iiuvannl. Dentro daestupenda transparência for*mal da música de Mozart,as metumurfoses inodulató-rias se produzem, nâo raro,com agilidade prodigiosa.Semelhante atributo distin-guc, naturalmente, muitasdas suas páginas de prnfun-do caráter dramático, onde,sem abdicar o soberano equi-llbrio dn forma, éle não nosprodigaliza menos Intenslda-de e.tpresslvn do t,ue Bcetho*ven. Recorde-se, entre ou*trás, a magnífica Sonata pa-ra plano, em fá mnlor, K..132. O trecho Inicial do úl-timo tempo, que conduz áreprise, principia em fámaior, para concluir no tomda dominante, Mns dai, emdó maior, o mestre ataca,em dó menor, o trecho con-cíusivo, e através de vintecompassos, que são de umapujança modulatória formi-ilávcl, nos conduz a si be-moi maior,

A música, na realidade, sefaz alvo de juízos convençlo*nais, de todos os calibres.Tanto quanto os preconeci*tos dos ouvintes desprevenl-dos, que recebem somente

•da musica o seu rápido aflu-xo sonoro, o dogmatismo,por outro lado. tende a eri*glr padrões de valores quepedem revisto.

de Haydn; — Sonata cm Iamenor op. 42 de Schubcrl;— Quatro Estudos — "Pourles huit doigts" —- "Pour lesnotes répétéss" — "Pour lessonorités opposées" — "Pourles arpéges composés" deDebussy; — Ritoumelles deMartinu e Toccata op. 11 deProkofieff. (Ticket n°. 4).

— O "Circulo de ArteVera Janacópulos", devendorealizar, nos próximos dias1, 2 e 3 de julho, o seu IIIConcurso de Canto de C6-mara, comunica aos interes-aadoa que poderio inscrever-

Hoje, na Europa, dá-se oressurgimento do gênio deBusoni, como compositor, oque é aliás profundamentelógico e desejável, visto queésse mestre — dus maiorespianistas que a História re*glstia, só comparável a Llszt•— reuniu duas condições quecaracterizam o criador degênio: a consciência do seulugar histórico na evoluçãoda música, e a decisão doacrescentar, á música, algode novo, Busoni, orno sesabe, foi um dos grandesInovadores, tim dos grandesununciadores das correntesmals vanguardeiras da atun-lidade. Mas o mestre doDoktor Famt era, até há ai*Huns anos, a náo ser peloseu renome de virtuose, gc-rnlmente pouco conhecido.Hoje vem h tona do movi*mento musical europeu. Omesmo eslá sucedendo, emoutro plano, com Meyerbeer,misto de alemão, italiano ofrancês (enquanto Busoni foium italiano de cultura ale-má), cujas óperns, de enor*me sucesso, foram inteira-mente esmagadas pela gló-ria ascendente de Wagner,mas que voltam hoje. na suaespetacular grandiosidade, areabilitar-se, reconquistandoo prestigio público.

RURICO NOAUIIRA FRANÇA

s. ou confirmar suas inseri-ções até o dia 15 do mês cmcurso, dirigindo-se à Rua Se*nador Vergueiro, n°. 56, apt.601, tel. 25*7579, onde pode-rão obter maiores esclareci-mentos.

— Continuando suas ativi-dades culturais, o Conserva-tório Brasileiro de Música,fará realizar no próximo dia11 do corrente mes, às 17 ho*ias. no seu Auditório, à Ave-nida Graça Aranha, n°. 57— 12°. pavimento, nmisuma Audição Escolar comnúmeros de Piano e Canto.

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NOITE DE GALA: PRÊMIO MOLIÈRE & DESCALÇOSO Teatro da Maison de Fran*

ce abriu quarta-feira passadasua temporada de 64 com umanoite de gala em preto e bran*co, com a produção de OscarOrnstein "Descalços no Par*que", de Neil Simon, cujo es-pctáculo foi antecedido pelafesta do Prêmio Molière-Jnc-quês Martin conferido pela Air

ÊNIO GONÇALVES NOVAMENTE NA TERRAnascido nos pampas. Num bre-ve encontro que tivemos noTerraço de Ylcléa (demasiada-mente sob o luar) colhemos umpouco de Ênio Gonçalves.

_ "Sou de Porto Alegre, te-nho 24 anos. Acho que já aosseis ou sete anos eu queria serator de cinema, que é quandotenho noçlo de ter começado aver filmes como "King Kong"eom Fay Wray e Bruee Cabot.Depois, naturalmente, tambémo teatro me interessou quandotive oportunidade de ver tem-poradas em Porto Alegre de Ca-cilda Becker, Tônia Carrero tMaria Delia Costa.

— "Sòment. aos vinte anoso meu desejo de ser ator dei-xou de ser i-grèdo, segredoque eu guardava por uma quês-tio de timidez. Surpreendi mi-nha família a entrei para o Cur-so de Arte Dramática da Uni-versidade do Rio Grande doSul, na oeasllo dirigido porItuggero Jaeobbi. Ao mesmotempo, cursava Jornalismo c

vencia um concurso de poesiase um de peças teatrais na Fa-culdade de Filosofia da URGS.

"Um ano de arte drama-tica e me mandei para o Rio,onde comecei fazendo algunspapéis Importantes no "Cama*ra Um" de Jacy Campos. De-pois trabalhei em "QuatroSéculos de Maus Costumes", noTeatro da BIBSA, sob a direçãode Paufo Afonso Grisolli — umsujeito que está a merecer umaboa oportunidade no teatro pro-físsional sério.

"Fui em seguida e galide "Médico i Força" no TaWa-do, e o Maurício de "AondeVais. Isabel?" — era um papelexcelente e dificílimo que acre-dito nio ter tido fôlego parainterpretá-lo plenamente. No cl-nema, fiz um pequeno papel em"Sangue na Madrugada". De-pois, em setembro do ano pas-sado, a bolsa de estudos do go-vêrno italiano. Em Roma, fuialuno ouvinte do Centro Experi-mental de Cinematografia e do

Curso de Arte Dramática SitvioD'Ami-o.

"Não sei diz : exatamen-te após esses oito meses dcEuropa, se os proveitos que ti-rei foram maiores sob o pontode vista humano ou profissio-nal. A \erdade é que fiz mui-tos eonher' .entos, vi muita col-sa e passei um -lês marrvilhosoem Paris.

"Assisti a um esp-táculoteatral de primeira qualidade,"A Vida de GalUeu Galllei", deBreeht, pelo Pequeno Teatrode Milio, direção de GiorgioStrehler, eom um ator fordo eexcelente que eu já conheciaem pequenos papéis no cinema.Tino Buazzelli. Assisti a ...sapsea no "Dia do Teatro e opúblico que acorreu * sessãogratuita era tio entusiasmadoque rompeu as vitrinas e por-tas do teatro. Depois de atro-pelos, grltarias e desmaio., t:semesmo público ficou mudo du-rante mals de quatro horas, queé quanto durou a representação.

Santos DumontVo dia 14 it agosto de -9_2, às

lOh, o vapor Lutetla oncoroun nabrria de Guanabara, «Indo da Eu-*opa. Estaca ne«*a viagem o no«-.tn grande patrício Santoi Du-motttt mineiro*, nascido etn umtt• modfiía localidade que •« <*hfl-numa Cabanou, depois Patmlror. «..final, Sanfot Dumont. Comopoderia «« ima.lnar que ann-renta • rfois ano» ie.pei* tsil-txrsie nesta máquina a escreeer«obre o meu companheiro ds trfa-,em, cuja fflória, imorredoura,de ves tm quando procuram apa-par com fatos que nio corres-pondem d rerdade. É o caso quevejo «porá rui Keuista ParisMntch, titimero de 4 de abril,pdplna 89, oude aparece umctrlío de brinquedo, inspiradotio WripM "qui lt premler osavirer autour de 1» Tour Elffel"t .abricado no mesmo ono de__<17. Ora, WHbur WrigM, ao queme consta t ttti nos Muros, sàchepou * França tm 1908. Comopoderia ter dado a volta da Tdr.rt Eltfel em 1907? Tenlio um li-

Os Inexauríveis

TESOUROS 00MOR

O fantasma de um mundosuperpopuloso e de umahumanidade sem alimen-los suficientes era o pe-sadelo dos cientistas queerguiam os olhos para umfuturo quase próximo. Mases descobertas da Ocea-nografia sobre os recur-6os e perspectivas do marafastam para muito longeêsse terrível perigo. Leiacm Seleções de junho, jánas bancas.

vro chamado Le« Héros ãe l'AlfDuraria Delapraue, 15, Hua Souf-flot, Paris, de autoria de JacquesMortane, que no pdoina S4 dis oque passo a traduzir: "Perlen-ce « um homem quc por si«t eu-ddrln c na inpèniosfdad. coti-qiifstara a popularidade, ser oprimeiro a resolver o problemapublicamente va Europa. Nasci-do no Brasil etn _0 dc aposto de1S7S, Santos Dumont tinha se in-íeressado pela aerondutfca desden sua chegada na França em1S92. Seu metsso no prêmio Deu- 'tsch de Ia Mouthe que ile le-i'_*itou em 19 de outubro de 1901.ao ttr o primeiro a contornar aTorre -*l..et\

A iniciativa d» vôo tm aero-plano, como antes a da diripibi-lidade dos bal.es, c.bt a Santo.-Dumont. Nio tt pode nepar queoi irmãos Wright tivessem rea.Uzado brilhantes experiências. Opróprio Santos Dumont, no seupequeno llvrinho de memórias,"O que eu vi, • que nás vere-mos", editado em 1918, escreveu

To sepuinte: "O que diriam Edi-son, Graham Bell eu Marconi, se,depois âe opr«entarem em pú-blico a limpada elétrica, o tel». o.nt t o tcl_.ro/» sem /los, um ou-Iro inventor se apresentasse comnma melhor limpada elítriea, te-le/cne ou aparelho de teleprn-fia tem fios dirtnio que as ti-nha construído «ntes deles?".

Georaes Coussnt, o famosocaricatuilstn francês Sem, tmartigo ijublicaelo na IllustratlonFrançaise quando se innupuroiio monumento a Santos Dumont,tm Saliit-Cloud, ao exaltar a mo-d.stia e coragem do seu ami.o".íiiiífi»", contou do seu espantucerta ver, quando ouviu um ron-co blsarro que parecia cair duc.u t ao levantar os olhos dia-ilnpiiiu o bravo Santos /lutuan-do ao vento da hélict, chamandon isso de "espantoso espetáculo".O seu cochtiro transportado denilmlracao, leuanlou.se da boléiae apitando o chap.it começou aprlliir: "Viva Santis".

Rendamos justiça ao mérito donosso prnnde patrício. Éle foi omaior!

FLORESTA DE MIRANDA

Coisas de Português

France sob o Julgamento e vo-tação dos críticos dramáticosque elegeram os melhores doteatro em 63, os quais recebe-ram uma estatueta de Moliòree um cheque de 100.000 cru-zeiros.

Foram agraciados os segulntes artistas: Maria Fernanda,como melhor atriz; RubensCorria, como melhor ator; Jor-ge Andrade, como melhor dra-

maturRo; Anísio Medeiros, co-mo melhor cenógrafo; Augus-to Boal, como melhor diretore Paulo José como melhor fl*Rurlnista. Foi brilhante mel*tre do ccrlmõnlos dn noite odiretor de Relações Públicasda Air France, sr. Jos. i.uiaAbreu. Na foto, o flagrante dtentrei;:', tio Pr.r.i!'i Mollère, porTônla Carrero, n Rubens Cor*ria.

Srí Sânkara Patu Mâni...

Contei dezesseis subidas do pa*no, no agradecimento. Alémde outros espetáculos, í tam-bém "Hamlet", direção de Fran-co Zefirelli, com Giorgio Alber*tazzi e Anna Proclemer, um es-petáculo com altos e baixos,bastante frio e inteligente, comalguns atô-.e- uito fracos.

— "Planos? Faier teatro de-pende de tanta gente! Se eufosse pintor, diria quc agoracomeçaria a pintar, pintar epintar. Mas como sou ator, di*Ro que agora vou esperar, es-perar quc algum produtor meconvide para fazer teatro ou ci-nema. Mas enquanto isso, con-ttnuo fa.endo jornalismo oue co meu ganha-pio mais seríuro.

Meus planos a longo prazoincluem: tornar-me um bomator teatral daqui uns dez ouquinze anos, com algumas bo.isincursões a todos os setores tiocinema."

VAN JAFA

CONTRIBUIÇÃOLINGÜÍSTICA DF,

JOAQUIM RIBEIRO*

História d«t Romarmo.ònria Awírtca, edição do Mi-nisterio da Educação e Cultu-ra, 1959.

"É reduzidíssimo o influxotupi na sintaxe do portuguêsfalado no Brasil e apenas nalinguagem dialetal da Ama-zônia pode ser apreciadocom relativa evidência. Pou-cos fatos sintáticos podemser apontados, embora hajaem muitos modismo-, irasesfeitas, ditados, anexins, in-Cluência vocabular indígena-

José Veríssimo cita, comoexemplo de influxo tupi, a.missão do artigo, fato fre-¦lüentlssimo no falar amazo-nico:

"rio encheu" (por "o rioencheu)

"pôr mesa" (por "pôr amesa).

Outro exemplo é a pospo-siçâo da palavra "porção":"havia gente porção".

O interrogatório tupi serriusa-se comumente no extre-mò-norte:"Chove será?""O rio enche será?"

O sinal do futuro curi ei.sado na expressão: "— Curialé (Até logo)".

Tudo isso menciona JoãoRibeiro <Dic. Gramatical) .¦Não i de estranhar tal in-íluxo, pois expressões tupisaparecem constantemente nolinguajar amazônico. ¦

O caboclo dos Igarapés emvez de sim usa a expressão:— flen-hen.

Chermont de Miranda co-menta: "É puro vocábulo tu-pi, cujo uso é geral em todaa Amazônia; sua pronúncia

guturo-nasal aspirada so po-de ser apreendida de outiva;muitos a pronunciam de bocafechada."

No sul do pais (São Pauloe Paraná) corre uma expres-são algo parecida: (enfie-tilií (depágs. 214 a 215).

Como bem acentua o prof.A. Nascentes, em reeensãocritica feita para a RevistaBrasileira de Filologia, vol.6, I, p. 137, Historiada Ro-maniiaçâo da América, é oprimeiro ensaio (o próprioautor ressalta o fato, em no-ta final, p. 319) de síntesesobre a Româhia Americana:

"Na romanlstica «stava fal-tando um trabalho que seocupasse com a romanizaçãoios continentes fora do eu*ropeu.

O professor Joaquim Ri-beiço acaba de resolver o pro-blema quanto i América."(A. Nascentes, op. cit., p.135).

Dois oujtros grandes lega-dos de seu Imenso amor àpesquisa, do seu gosto pelslíngua vernácula, são a Es-tética da Língua Portuguesa.nremiada pela AcademiaBrasileira de Letras, e Ori*nem da Língua Portuguesa,* Joaquim Ribeiro, ílliio dopol [grafo João Ribeiro, nas-.eu. nesta cidade, a 27-5-1907, faleceu às 7 horasdn manha do dia 27-4*1964,tendo baixado à tumba, às10h25m do dia seguinte.

Além das duas obras ci-ladas, deixou: 8 Mil Dinscot». Jofio Ribeiro;

Ciriliraçõo Holandesa nuBrasil; Introdução ao Estudoilo Folclore; . Folclore dosBandeirantes; Amando (tea-tro); lemanjd; Deuses ,deFerro; Sinfonia Amarônica.Organizou e prefaciou asedições de História do Bro*sil (curso superior), FrasesFeitas e Rudt-nento» de Fi-

lolopia Románicn, de .To:ioRibeiro. Deixou no preloTeoria e Hermenêutica Ltte-rdria c Estética da LínguaPortuguesa, cuja 2-' edição— a cargo de J. Ozon,-— vi-mos anunciando, de há mui-lo, nestas Coiin.i.

JOAQUIM RIBEIROEXAMINADOR

"Argüição fáutica foi a dourofessor Joaquim Ribeiro.Mas de um Fausto de tem-peramento latino, abundantede mímicas e de adjetiva-ções agressivas até os Hmi-tes da beligeráncia. Diriamesmo: um Fausto em arenade tauromaquia e tão exci-tante em sua técnica espor-t.iva e nos seus propósitos deluta demolidora e sem tré*guas que, instintivamente, aolatéia passou a torcer a fa-vor do touro, isto é, dos ean-didatos.

Esta, minha visão de sen-sibilidade impressionista desua figura, de erudito, de ho-mem de talento incontestá-vel, de pesquisador e autorexperiente, mas que naque-Ias circunstâncias infelizescolocou tudo isto a serviçorio que possui de mais tem-neramental em sua persono-lidade forte e discutida."(Vida dos Livros, Ari daMata, in Suplemento Literá-íio do Diário de Noticias,29-9-1963).

O noticiarista de Vida dosLiwros refere-se ao últimoconcurso, realizado em se-lembro do ano passado, paraprovimento de três cátedrastle Língua e Literatura, doInstituto de Educação daGuanabara.

Enu.réen: Rua Sr-nador Ver-gueiro, 203, ap. 212.

JOTABt

Estou sentado de pernas cm-zadas no templo Mantagsvara,dedicado a Siva, em Khajura-ho, Índia.

Deixei os sapatos no primei-ro degrau do lance de escadas,ao subir. Lá fora, a noite caie ouvem-se as vozes do gadoque volta do campo.

A penumbra envolveu o san-tuário e a luz eterna. Unialâmpada de azeite ilumina sò-mente a ai mesma.

No capitei de uma pilastra,outra luz nasce e é fracamen-te refletida por uma colunamonolítica de pedra polida, detalvez 2,5 metros de altura e1,5 metro de diâmetro, que seeleva no centro da plataformacircular que toma quase todoo interior do pequeno templo.Esta coluna é o "lingam", sim*bolo fálico da força criativade Siva, grande divirídade cria-dora e destruidora. Debaixoda segunda luz distingue-seuma imagem de Ganesha, deusde cabeça de elefante, filho deSiva.

As paredes do santuário qua-drado estão interrompidas emtrês lados, por nichos, no quar-to pela entrada. Em cima daentrada está pendurado um si-no, que toquei ao entrar. E'como bater na porta: signifi-ca pedir licença e avisa quealguém chegou na cusa dodeus.

Quatro parus de pilastras seencostam na plataforma cir-cular, deixando apenas umapassagem estreita ao redor dotemplo, apertada pelas mura-lhas. Carregam o teto enegre-cido por dez séculos — e emseus capiteis esculpidos dan-çam as sombras.

Em frente ao lingam, quoestá pintado com sinais ama-relos, o sacerdote prepara osobjetos necessários para o ser*viço — um disco de metal dotamanho de um prato, pendu-rado numa corda, um martelode madeira, duas conchas, umvaso para água benta, outrovaso pequeno, uma campainhae um candeeiro.

Soa o sino e um homem cn-tra. Frostra-se pefante o lin-gam; depois fica sentado, es-perando. Há pouca gente —cinco homens, três rapazes,quatro meninas. Os fiéis vèmrv qualquer hora, pitando dese-jam rezar — não é necessáriuassistir ao serviço, rezado ex-clusivamente para a divinda-de.

Um dos meninos apanha pdisco de metal e o martelo,outro segura a corda do sino.O sacerdote acende o candeei-ro. Ao mesmo tempo ressoamsino e disco de metal — bim-bim, bam, bum...

Tocarão durante todo o ser-viço.

O sacerdote entoa as man-trás — hinos sagrados emsánscrito — e passa o candeei-ro em frente à imagem de Ga-nesha, tocando a campainha.Acabadas as mantras de Ga-nesha, vlra-se para o lingam— e agora sai das sombrasuma escultura de Siva e da suaesposa, Parvatl, filha do Hi-malala — sentados ao lado dolingam. O sacerdote movimen-ta o candeeiro em frente ásdivindades, Recitando outrasmantras.

A congregação ficou de pé,mãos juntas, e o sacerdote en-frenta agora o lingam, entoan-do as preces, passando a luz,locando sempre a campainha.

Vâmânge Cha Itililiâti lilm-[dharasütâdevâpagã

mastake bhãlevâlabidhu gale[Cha garahamYaxynrasl Vy&larat

Sôyain bhutivibhusanah siV[ravarah Sarvadhipah

Sarvada rsarva sarvagatah Si*[va Sãsinibhah

Srí Sãnkarah Pàtu mâni.— Srí Sankar, de cuja cabeça[desce o Ganges

Tendo x esquerda a filha da[montanha

em cuja cabeça resplandece[a lua —

em cuja garganta é guardado[o veneno mortal

em cujo prilu sé enrola o rei[das cobras

cujo ornamento são cinzas —Senhor de toilns eis seres pa-

[ra todos os temposOnisciente, auspicioso, luz

[da lua —proteje-nos e guarda-nos.O candeeiro apaga e o sa-

cerdote, guardando a campai-nha, apanha uma concha, coma qual tira água benta e der-rama no lingam, no chão, nacongregação.

Depois pega a outra concha,maior, que é um instrumentoda música. Colocando-a na bo-ea, toca dc olhos fechados —sons staccatos alternando comoutros, longos, melancólicos —enquanto sino e prato conti-miam ressoando sem parar.

A congregação caiu tío joe-lhos e o sacerdote dispensa abênção — um ponto de cinzana testa. Sino c prato param.

Os fiéis circundam o lingam,dando mela volta à direita,meia volta á esquerda, evitan-do de passar por cima do ca-nal onde escorre a água benta.

O sacerdote distribui doces.Apaga a luz em cima de Ga-nesha, ficando somente a luzeterna, iluminando-se a si mes-ma.

Os fiéis perdem-se na noite.Volto para o hotel, passando

pelos outros templos de Kha-juraho, que datam do oitavo

Todos os diaa são dos na-morados. Os romeus e julie-tas contemporâneos desfilampelos cinemas, avenidas, bares,teatros, bancos, conduções, fi-Ias e praças. Acham Isso pouco.e, com razio, inventam o diados namorados.

Sebastiio espera Maria noportão. Não traz presentes ca*ros, como em outras rodas.Traz, apenas, talvez um poucomais de sorriso ou talvez umapromessa sofenc. "Breve casa-remos". E Maria c feliz porquetem Sebastião — o preto sim-pies, Sebastião — Maria e Sc-bastião são dois amantes da vi-da. Santo Antônio os presen-teará com dois pretinhos. Mes-mo antes do casamento. Nãoimporta. O que importa é a fe-licidade de ambos. E eles en-contram a felicidade dando-seum ao outro.

No passado — ah! tradições!— eu encontrava sempre, nasruas. meninas, moçoilas ainda,pedindo tostões para completartreze. Treze tostões que lhesdariam um matrimônio ou lhestrariam aborrecimentos. Osmeus tostões eram dados debom grado. O que dependesse

Tostõesno ar

Iderval Garcia

deles não deixaria de vir — eunão quero ser responsabilizai! ipelo índice baixo de habitantes— inclusive sempre procurei t_-los á mão para essa emergên-cia de segurança nacional. Mui-Ias continuam solteiras. De na-da valeram as supllcantes pro--nessas e os tostões a Santo An-tônio. Devem ser jovens des-Calcadas de alguma virtude oudesfalcadas de sorte, o que,aliás, é triste.

Mas creio que esta tradiçãonão existe mais na grande cida-de. Ninguém procura tostõescomigo. Talvez outros mais jo*vens estejam dando tostões pormim, talvez as mulheres este*

Fred Mariersbacheraté o décimo-segundo séculoda nossa era — silenciosos,pois foram fechados ao cultoreligioso pelo Departamento dlArqueologia.

No hotel, tiro da minha tes*ta o sinal sivalta de cinza.

Cinza, pois Siva, na mani*(estação destruidora, anda noslugares onde se queimam osmortos, pintondo-se com assuas cinzas.

Esta dualidade — de criadore destruidor — é o seu traçodistintivo, que lhe dá maiorforça do quc *._m os outrosdeuses da tríade sagrada hln-du: Brnhma, o criador, e Vis-nu, o conservador.

Ao criar o mundo, pareceque a tarefa dc Brahma aca*bou, c na índia inteira encon*iram-fe somente dois templosconsagrados a clc. Visnu opreservarlor. rm inúmeras en*carnações lutou contra demo*nios, e é muito venerac'.o nopais: e em Kha juraho, grandeparte dos templos c-lhe consa-grada.

O grande, o terrível, o for*te, porém, é Siva -- verdade.*ramente uma fòr.a cósmica,cujo aspecto terrível faz par*te da ordem natural das coi*sa_.

Contam que. la_ milhões dcanos cósmicos — cada segun-do dos quais corresponde aum dos nossos anos — os deu-ses, ainda jovens, sairam paraganhar o néctar. Juntamentecom os demônios bateram Ooceano primevo — e surgiu onéctar, porém; misturado comveneno. Então era Siva — for*te em magia — o único quepodia tomar o veneno semmorrer — guardando-o na suagarganta e conservando, as*sim, o néctar exclusivamentepara os deuses.

Do veneno, porém, Siva fl*cou colorido, e é por isso queestá representado de rostoazul.

Antigamente, o rio Gangescorria somente nos céus. Pa*ra o beneficio dos homens, Orio deveria descer á terra. Maso impacto da caida teria de*vastado o mundo. Ai Siva, oforte, ficou embaixo da quedatle água, recebendo o Impactona cabeç;, — e dos seus pés, orio chega à terra.

E o mundo acabaria, se nãoióssepor Siva...

Deito-me na cama. Ao redorUo silêncio do campo.

De vez em quando, porém,tico meio acordado com o to*car de.um sino — um fiel cn*trou na casa de Siva para re-zar —

Sri Sãnkarah Patu mâi.i -Oh! Senhor Sankar — todo-

poderoso — proteje-nos e guar*('.anos...

jam em falta ou o tostão estámuito desvalorizado. Parece,até, que a inflação fêz com quedeixasse de existir.

Nos campos não sei se ain*da existe isso. Se .uber de ai;gum lugar onde o procurem,irei arrancar éste pedaço depassado que com saudade mevem. Embarcarei com muitostostões no bolso. Serei saúda*do por todas as moças do lu-gar. Serei esperado na estaçãoe verei o tumulto na minha che*cada. E as afirmações: "Olhemlá êle, o Garcia veio nos trazertostões". A banda de música— composta de mulheres — es*lará entoando o hino do amor,com a minha chegada —o San*to Antônio da terra. E será fe*liado com a minha chegada. Ha*verá festas com a minha che*gada. Meus tostões serão rece*i.idos com solenidade. As mãesd. filhas solteiras exigirão mi*nha presença em suas casas. Ocasamenteiro. A todas eu le»varei a esperança dos meus tos*tões e verei casamentos pro*porcionados por mim, velho en*corajador de rapazes.

E, no final, talvez sobre ai-gumá para mim...

Oportunidades de hojeSexta-feira, 12 de junho de 1964

As pessoas nascidas neste dia tém tendências ar-Ht-ticas. Habilidade manual e agilidade mental astornam predispostas à arte e ao trabalho artesanal.Sabem reagir com esperteza às novas situações. Óti-mos banqueiros, publicistas, jornalistas e homens derelações públicas nasceram neste período.

• CARNEIRO — De 21 finalidades. Muitos de seusde março a 20 de abril — Re- esforços serSo compensadosestude seus objetivos e sua* imediatamente, outros mais

tarde. Mas sua luta sincerajamais ficará sem resultado.# TOURO — De 21 deabril a 21 de maio — A com-preensão dos problemas e daansiedade dos outros lhe re-solverá muitos problemas.Avançar sem se importarcom ós outros pode parecervantajoso, mas na verdadecausa atrasos e dificuldadesvárias. • GÊMEOS — De22 de maio a 21 de junho.Investimentos seguros lhepropiciarão imediatamentevantagens rendosas. Em cer-

tos setores haverá necessária-mente obstáculos. Mas nãose deixe abater por eles. Se-ja mais positivo. % CAN-CER — De 22 de ^unho a 23de julho — Reuniões, encon-tros, conferências e acordosexigem, neste periodo, mui-ta cautela e apuro. Estudeas sugestões feitas com cui-dado. Sua mente aguda onjudará na separação do joiodo trigo. % LEÃO — De24 de julho a 23 de agosto —Decisões precipitadas e mo-vimentos bruscos podem pre-judicar um dia, que, de ou-

tro modo, seria agradável.Mantenha o senso de justiça.Os astros indicam novasvantagens em negócios. #VIRGEM — De 24 de agôs-to a 23 de setembro — Nossetores mais difíceis, ponhamais pressão, esforçando-semais. Mas não exagere. Lu-te sempre pelas melhorescausas. Progresso é o que in-dicam os astros. % BA-LANÇA — De 24 de setem-bro a 23 de outubro — Ho-nestidade é força de vonta-de são as grandes qualida-des para êste dia. Observe

com atenção os pequenos fa-tôres e procure seguir umaorientação mais minuciosa, afim de não prejudicar o con-junto de suas atividades.• ESCORPIÃO — De 24

de outubro a 22 de novem-bro — Favorecidos dc ma-r.eira especial os quc se dc-dicam às atividades intelec-tuais, às questões finaneci-ias, aos estudos extracurri-ciliares, às pesquisas e ativi-dades externas. Estude cui-dadosamente os novos proje-tos. # SAGITÁRIO — De23 de novembro a 21 de de-

zembro —- Talvez tenha gueenfrentar novas situaçõescom uma visão renovada.Seu bom senso inato e a es-tabili.dade dé seus sentimen-tos. aliados à competência olevarão a uma solução «de-nuacia. • CAPRICÓRNIO— De 22 de dezembro a 20.de janeiro — Procure aqui-latar o valor das novas si-tuações com uma visão lar-ga. Reduza as tensões pelocontato amigo e cordial.Suas ambições mirem sem-pre o alto. O dia, em gerale propicio. • AQUÁRIO

De 21 de janeiro a 19 defevereiro — Configuraçõesplanetárias sugerem que vo*cê mantenha a imaginapãoapartada de suas realizações.Não interrompa um progra-ma criterioso em virtude deinspirações sem fundamen-tn. ê} PEIXES — De 20rie fevereiro a 20 de março

A oposição não deve im-pedi-lo de realizar seus pia-nos. Se tiver certeza de es*tar no caminho certo, não dêatenção ao que disserem osadversários, E mantenha-seliei aos mus projetos.

CORAE10 DA MANHA, Sexto-Felrs, 12 de Junho dt 1004

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Correio Feminino |ylcléa {.

9.* Caderno

Ensino

Cabeças

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destaque

'Para executar éste penteado, reparta o cabelo nocentro, penteie ¦ franja e fixe-a com fita adesiva.Em seguido, prenda os cabelos com grampos até

o meio da cabeça. • nas pontas, com bobi de- tama-nho médio. Ao pentear, desfie ligeiramente paraarmar o pajem *«tilir«to, deixando intató, porém,

.o alto da cabeja

:ík:â

O inverno è, tradicional*Biente, a estação da elegãn-cia. Com a chegada dos diasfrios, u mulheres deixam-se arrastar pela tentação dosvestidos mais habillés, maissofisticados.

Também cm relação aosCabelos, a tendência é dei-Jti*los mais longos, permi-tlndo assim a execução de

ANIVERSÁRIOS

Fazem ano* hoje; maj.-fcrie-Antônio Alves Cabral, brig. An.tonlo Quedes Munüt, CarmelitaUlhoa Novell Júnior, AntônioMala, Hugo Pnnasco Alvlm,

Transcorre, hoje, o anlwrsá-•lo natalicio do Jovem MeioAntônio, filho do sr. Lincoln Ga-gliasso e ara. Marina Costa Ga-gliasso.

CASAMENTOS

Ke-ln* Ctll «ano* Nevet* Lf.elo Cario* Miranda Martlni Pe-r*lra — Na Igreja de SSo Se*baitifo (Capuchinhos), amanha,•abado, dl* 11, ás 16h30m, rta*Uza-se o casamento da profes*¦Ora irta. Regina Ccll ReinosNtves, e o bancário «r. LidoCarlos Miranda Martins Pereira.Servirão de padrinho*, por par*te d* noiva, os caiai* sr. Hàim*berto Rodrigueg Neves e ir.Nelson Asalage e do noivo, oseasads dr. Humberto A. Martins• ar. Roberto Bcrenger.

DATAS INTIMAS

O casal ar.' Aderaldo Cajuel-ro • ira. Maria José Cajueirocomemora hoje, o 10." aniversá-rio de casamento, com recepçãoao* parentes e amigos.

BATIZADOS

N* Igreja de Santa Sita de-Cásda, aerá levado A pia batia*

penteados rebuscados que,no verão ninguém tem opor-,tunidade — • disposição —•para exibir.

Aqui vão duas sugestões,uma para compromisos In-formais, * outra para soiríeelegante. Com qualquer dasduas, bem executadas, vocêestará complementando, emtermos cie beleza a sua ele-gância de inverno.

Para cabelos de comprimento mediano, éste pen-tcado exige certa habilidade n& execução. Os cabe-los devem ser presos com bobs de tamanho gigante,,colocados segundo o desenho. Para'pentear, desfieo cabelo do alto da cabeça e escove formando ondas

soltas

So ciaismal o menino Antônio, filho docasal sr. Waldir de Faria Torre*e «enhora Carmelita Barra daFaria Torre*.

HOMENAGENS

íoié Coimbra da Trindade —O diretor d* Dlviilo d* SaúdeEscolar, dt Secretaria d* Edu*cação • saúde do Citado daGuanabara, sr. José Coimbrad* Trindade, terá alvo de ho*menágem, com um jantar naboate "Bolero". Lista* de ade*soes: profa. Nilza Camargo, dr.E. Lins Ribeiro, dr.. JoaquimArscnlo Ottoni Júnior, dr. Agás-siz Gonçalves e dr. D.. ÁvilaTome.

Em regodjo pela pa*s«gem do.60.° aniversário de fundaçSo daCompanhia riat-Lux de Fósío-ros de Segurança, aerá realizadamissa votiva, na Igreja de San*ta Rita, dia IS do corrente, ásllh. mandada celebrar pela em-presa'.

RECEPÇÕES

' Festa nacional de Poftngãt —O embaixador João d* Deu*Battagna Ramos e senhora, ofe-receram na lede d* .embaixada

de Portugal uma reeepçSo eo*memorando a Festa nacional da-quele Pais. Compareceram nu-merosos membros do Corpo Di-plomitico,' autoridades clvii emilitarci do nosso Pais. Inte*lectuali, figura* destacadas daalta sociedade • membros dacolônia portuguesa, todo* gentil*mente recebidos pelo fidalgo ca-ML

FESTA JUNINA

Sob o patrocínio da Illa. Ré-gifio Administrativa, terá lugaramanha, com Inicio previsto pa*ie ás 18 horas, movimentada edivertida festa Junina, *' ruaFlorianópolis. n.« 1140 (PraçaSeca — Jacarepaguá).

Fogueiras, quadrilhas. prendasVcasamentos A caipira e demai»atraçBes anlmarSo a festa emque^óda a BeglSo se confrater-nlzará.

FALECIMENTO

Na' cidad* dt Trêi CoraçSe*.Minas Gerais, faleceu anteontema senhor* Maria Malacon Che-diak, m5e do jornalista • pro*'fessor Antônio Chediak. A ex-tinta, que era uma das figura»tradicional* do Trêi • Corações,

onde residia há vários anoi, det*xa os filhos Antônio, Elias, Jor»ge, Luiz. Pedro e Paulo Che-<|lak.

Or. Lauro Sodrê Filho — Fa-teceu nesta Capital o dr. Lau*ro Sodré Filho, conceituado mé-dico, sendo o seu lepultamentano cemitério de Silo JoSo Batii-ta registrado com * presençade grande número de colegai,amigo* e parentci.

MISSAS'

Gen. Armando Cavalcantide Albuquerque, hoje, ai lühJOm,mis** de' SO.» dia do leufalecimento, na Igreja da Con*éelçflo e.Bot Morte, à Av. RioBranco, esq. da Rua do Rosa-rio.

.. — claire Van de Beuque. mi*.»* de 7.» dia do **u faltcimen*to. hoje, ái lOMom. na CatedralMetropolitana, 4 Rua 1.» d*Março,

• — Antônio Pires Ferreira, ho-Je, na Igreja de n; Sra. do Car-mo, ás lOluom, missa de 7." diado aeu falecimento.

Gen. Themistocles Cordel*ro de Melo, na Igreja SantaCruz doi Militares, hoje, ás ..lOMOm. missa dé 7.» dia do icufalecimento.,

Luiz Moitinho Doria. hoj»,ás 10h30m, missa de-7.» dia doseu falecimento, na Igreja daSSo Paulo Apóstolo, á Ru* Ba*,râo de Ipanema, cm Copacabana.

OrientaçãoPaJco-Pcdagóglca

A* AmocI**8m d* Pili e Mti-Um de Çuno Champignit « daCoUglo a. Joh, com • col.bo-raeSo d* Campanha Nacional d*Criança, promovtráo, um *Cur.«o de Orimticlo Piico-pedagú-•le* lnf*nto*Juv*nll". sob •orltntiçáo do prof. VUhtna dt«or»»». • Iniciar** ne próximodia 18 d* junho, ái 3u., 8*a. •lu. Mm. da* íohaom ái sihsom,no Auditório d* Matrli do* Sa.«rada*

Coraçoei (Ru* Cond*lonflm ».- 414). Neut curso *t>rto ibordtdo* a criinç*. o ado-kseent*. os pili, oi mutrta tmmu* múltiplo* probttm-i p*lquUco* a mordi, famlllani, religlo.•os • iduciclonüi. o cursoçonitarâ d* 88 aula*. «dmlnKtr*.daa tin dia* letivo*, tendo a fr«*3uê.icia

computada para efeito• "Certificado de ConelusSo d*Curto" aoe qu* tlv*r*m comp*.rtcimtnto *up*rlor • 1/3 du•ulu.

o objttivo do curso * «rim*ter • Instruir mau, tnestrt* •adolescentes, no eentido da so-lucilo d* probltmu: conflito*eniotivoi, tranitomo* do compor-temrato do caráter • personall-dade, probltmu d* criança, noaprovtltamtnto ticolar * o* ri*flexo* do *mbl*nt* familiar nu.•* eompertemento. A* InscriçõespoderSo ttr teltu, dlárlimonte,nt Seenrtarla do Curto Cham*pagnat (Av. Marieanl, 177), .

Festa daFraternidade

O tradicional Colíglo Batista(Rua José Hlglno, 416, Tijuca)vai rcallrar, a partir de hoje, a"Festa da Fraternidade", cm ho.menagem * Colônia Portuauêiaridlcad* na Guanabara, A *Fes>t* da Fraternidade" terá o ae-gulnte, programa:

12 de Junho, »% íl horu — HI*«o Nacional Português, "A Por.tuguêia", • Hino Nacional Bra.•ilelro. pelo Coral da Ileal So*cledad* Clube Glnáittco Portu*suê*. -Oi Portuguêiei", poemad* Olavo Dantas, da Casa doaQulsotei, *specl*lmcnt* compôs-to para eita solenidade • decla.mado pela senliorlta Lúcia Regi.lia de Lucena; Portugal: Hlstó.ria • Cultura, apresentaçüo peladra. Cltonlct Berardinelll, pro.fessóra de Literatura Portuguê*ea, na Faculdade Nacional d*Filosofia: fllmer. ExposIçEc*;Inauguração da Aldeia • do Ar*ralai.

13 de Junho, ás 13 horts —CompetlçSo de futebol d# cam-po • d* aalSo, entre u equipe*

J. Garlandteria *casado "

O diário de Hong Kong,Tigcr Standard, escreveu on-tem que a cantora Judy Car-land e Mark Herron, seucompanheiro de viagem, secasaram há seis dias. Nenhumdos dois foi encontrado paraconfirmar ou desmentir a in-formação. O mesmo Jornalescreve também que Garlandenunciou seu casamento du*rante uma festa, num cabaré.

Suprimentoà Marinha:intendência

Tendo em vista * lOllcltaçSodo Ministério da Marinha • oparecer da Contadoria Geral d*República, autorizou o ministrod* Fazenda o auprimento d*Cr| 41.383.3B8.000,00 á Direto-ria da Intendência da Marinho,em oito parcelas de Cr$ 8.172.923.800,00, cada uma, cor*respondente aos duodóclmos demaio a dezembro, das dotaçflesorçamentária* do vigente exer-ciclo.

d* UnlSo PnrturuêM do* tatu-dintai é* Brull (UPEBl • doColégio Itetliuj, "Tici Portu*a»l"i és 81 horu — EnjNnhtri*PofWguáu — Obras PábllcaupontN, birrageni, ete. Comenta*rto* * Uuilriçeti prloi «ns«.nhilru: dr. Pedra loim • Ca*br»l a* Almcld*.

U d* junho, á* 18 hora* —Aipecte» da 1'oeil* Português*Conttmporánti, peto proftiiflradr*, Mirl* d» Lourdes BelchiorPont*», corutlhilra ciiliural d*Embalxid* d* Portugal • rate-drátir* d* I.lttntur* Portuguê*•i da Faeuldad» d* tetras d*Llibou recital d* potilt portu*fluCu

contemporânea pilo roe-* Manoel d* Andrade: quadri-lha d* Cau du Beirai.

1* d* Junho, •• si horu —Preaenc* d* Portugal no Orl*n-te, conferêncl» pelo profetaordr. Agostinho d* Bllva: filme*¦Abr* o Orttnte; apreirntaçSod* licola d* Dança* Clátilc**K a. Club* Ginástico Portu-fUfl,10 de Junho, éi 18 horu —Ixlblcáo dt ginástica tltmlca •acrobátlca por Intearinlea d»aetor esportivo d* R. S, ClubeGinástico portuguê»; ái il ho-ra» — Terras da África: Ango*I» • Moçambique. Conferênciapelo dr. Alvti Pinheiro, eicrltnr:filme: "Kotioi ImiSoi Afri-cinoa".

!t d* Junho, ás 18 horu —Arte • turismo cm Portugal.Confirênel* pelo dr. líoel Ar*rligi: fllm*i: Julgamento doConcurso de Ouadra* Populares,ftltu ptte* alunos; Júri1, pro-fesaSr* dr*. Maria de LourdesBelchior Pontes, eatedrátlca deLiteratura Portuguesa da Fncul-dade de Letras dn Universidadetí<! Llflion. Dr. Petrnrcn Mara-fih&o, poeta • escritor ex-alunotiústQ colégio. Profa. Maria <loLourdes de Valero, tt-cnlca ileedueaçlio dn Mlnirtrrio da Eilu*cação e Cultura. Prof. dr, Ola-vo Dentai, poeta, escritor, mr--dlco, almirante. Profn. Clar.tSylvla Brant Antunes, ctcrltora,ex-aluna do Colégio Batista. Pro-fesaor dr. Otacllio Rn Inho. psl-cólogo e diretor do Colégio Vas-co da Gama. Prof. Moysés Sil-velra, diretor do Colégio Bntist.i:danças folclóricas. "Casa da Ma.delra".

24 d* Junho, ás 21 horat — Pre.¦ençt dt Portugal no Brasil,eonferênei* pela dr. Leonardo 'Jorge; filmei.

27 de junho, át IS horas — OTrabalho Batista «,m Portugal,pelo pastor José dos Reis Perci-ra. eatedrátleo de História Ecle-slástlea do Seminário TeológicoBatista do Sul do Brasil; filmes;

át 21 horu — Folclore Portu-guês. Conferência pelo coman-dante Brás da Silva, presidenteda AssoclaçSo Luso-Brasilclrn deFolclore e membro do Institutode Estudos Portugueses: filmes;encerramento pelo tr. diretor doColégio Batista.

LojistaseoIV

CentenárioO deputado Vitorino Ja-

mes, presidente <da Assem-bléia Legislativa do Estadoda Guanabara, em reu-niSo do Clube de Di-retores Lojistas do Rio deJaneiro, referindo-se ao IVCentenário, disse oue "seráuma festa da cidade e nãoapenas do governo, para aqual considera relevante acontribuição da iniciativa.privada".

Louvou o CDL por jápossuir uma Comissão dedl-cada àqueles festejos e es-pera receber suas sugestõespara o maior brilho do gran-de acontecimento," inclusivequanto ao horário especialpara o comércio no próximoano. Julga imprescindíveluma campanha pela melho-ria dos passeios públicos eruas da cidade, bem assim dasfachadas dos prédios e dasinstalações dos restaurantes,bares e confeitarias, pois oRio deverá receber,, a partirde janeiro, imensas legiõesde turistas nacionais e cs-trangeiros.

Curso Norma!paro 1965

O Secretarie de EduucSo •Cultui*. pelo Portaria n« 14/SRD. d* 8 d* Junho d* 1884,regulou u provu dc clasilll*cação doi condldatoi à nutri*cuia, *iii 1008, na I* lárlt doCurió Normal do Initlluto d*F/.uc"Ç.'.o * du Escolai NormiliOficial-, • il condlçOos d« cli'*ilficaçáo • matrlcul* doi can*dldatos iprovadoi, qu* citáo *¦*llm cliboradu: Art. It — Onúmero total dt vagai urá di2,000, t * distribuição dtliuvagai pelo Instituto dt Educa*ç.lo • ptlu Eicolu Normili Ofl-cllll icrá determinada * dlvut*gada antei <li abertura dai Ins*crlçOci. Art. 2» — Para coor*denitr oi trabalho* du provaid* Clailflcaç.lo de que trata II*t* Portaria terá dtilgnada um*Junta Supervltor* pelo diretordt UlvliSo do Emlno Normal.Art. a» — A lnicrlçSo, para am-boi oi lexos, será efetuada noperíodo de 3 (trêi) • t (noveidt novembro do corrente ano,' nat iccretarlii do Instituto doEduciÇ.lo • das Eicolu Kor*mali, dai 9 ás Mi.' devendo ocandidato lnscnver-it no esti-¦ beleclmcnto onde pretende fi*zer icui *>tudoi. | l» — O can.didato á Etcoli Normal SaraKubltichelt, uma vez diploma*do, devera icrvir noi «ntlgoiDlitrltoi Educaclonili de 83» a32a, (qu* atualmente pertencemti ItcglSu Educacionais), porespaço d* tempo n.*,o Inferior *S (cinco) «nos, no* têrmoi daLei n* 008, dt 18 de dezembrode 105"; e nüo poderá ter tr.-.n*.ferido, durante todo o seu cur.so, nem pnr.i o Instituto c'.eEducacfio, nem para outras Es-colns Normais Oficiais. | 2« —O pedido dc lnicriç.lo para asprovas de Clasilflccçlo terá me-dlantt requerimento Isento dtsClo, dlrlRldo ao presidente daJunta Supervisora e firmado pe-lo cir.didato, quando êUe fór 0*maior idade, ou por seu repre.senlanle legal em caso contra-rio. Art. 4" — O requerimentode InscrlçSo será feito em for-mulárlo oficial, obtido no Ins*tituto de Educação e na* Eico.Ias Normais, e a ela devirá ieranexado o seguinte: a) eertldiode registro civil do nascimentoou ' casamento, ou cópia fotos,tática de qualquer desses do*cumentos, devidamente autenti.cada, mediante a qual se com.prove, e:n rclaçüo ao candidato,a idade m!nin:a dc 13 anos, ouinéxlma de SS er.c-, em 31 deJulho de IMS, documento quepoderá ser apenas exibido no atode InscrlçSo; b) duas fotojjra-fiai do candidato de Imagemnfio csmaecivcl de 3x4cm, ti*radai do frente, com nome douindidato escrito por extensono verso; c) certificado de con.cluSüo do primeiro ciclo do graumédio, ou documento equivalcn-te, que poderá ser apenas exl*bldo no ato do inscrição; d) de-claraçSo do diretor do estabe*leclmento de que o candidato

.cursa, ainda, a 4- sério sina-sial. (Continua amanha).

Bolsas paraeconomistas

Com examu de tcleçJo pre-vistos para o més de outubrovindouro, a FundaçSo GctúlioVargas oferecerá éste ano, noInstituto Brasileiro de Econo-mia. um programa de bolsaide estudo para o aperfeiçoainen-to de economistu brasileiros re-cém-formados, . compreendendodois estágios: um de aperfeiçoa-mento, no Rio, e o aegundo noexterior. Na concessfio das bôl-tas, cerca de 50% das vogasserto, cm principio, atribuidaia candidatos orlundoi de esco*Ias situadas em outrai cidadesalém do Rio e ESo Paulo, In*dependentemente de cotejo en-tre classificações nos exames doseleçSo, desde que atinjam umgrau mínimo arbitrado pela exa-mlnadora. As inscrições para osexames de habilitação icrfio fei*

ta* mediante -U,.„—» _•pretcnlulu de* dlrtion* 2raeuldidu dt Cllnrlu biSmjeai ttptctalmtnt* convidZf***r UU Indiciou. 0,lt5dldita* firlo tumu dt -ftttCEoonomlc* • d* Inglêi. t teStfidalír. " ,MU* ** *****

Curto na LDAMl

Ttrá Inicio no dl* 88 d* ata.rent*. n* Ltgllo írulltir» * .Aulitêncli, com lulit tt ttt89*. fiiru. du 18 âi llh, m '

çurio dt Putrleultur* sicujC ,A* Inscrlçoe». mtilrimcnu graituitu incontr*m-i* aberUi, il.rlement* n* udi d* Dlritorll

candidato* devtrlo ap-uentat .no ato d* inscrição duu ia.do* Certificado* *e* aluno* auatlv*r*m friqUênel* exlgldi, •"

Noticias ecomentários

O embaixador d* lutei* -uBrasil Informou, tm Sio r.\Zlo, qu* tsté em utudo* umprosrun* d* IMtreámMa «5«venlUrlo «ntr* et dol* Mbâ*.com • concuslo d* MlauTfiestudo * titudintt* brulltl-**.principalmente de Medicina * .Eng*nhirii. T«l proframa m,ri* partt d* um plano ampl* «*eooptnçío cultural «ntr* *Braill * * Suêeli. O «nbilaa.dor daquele piu velo i SttP«u*o Integrando a dtlegtçSSdiplomática *ueei ora tm *riO>te A América Lttln*.

O recrttárlo de Ssddt de Wftado do Xlo. Luii Botelho, Utiformou qu* noi próximos Ht*>na* escolai de Niterói, urá f*8*ta a aplicação tópica do fltter.para pnvençlo contra a

Jenueotn

Pipapeirderii

dipiplpi

Pitr\ifcni81mrinflrim

Reia<

fe:ciir

dentária. Explicou qu* • SM»viço Estadual dl Saúde PM*.ea prontguirâ o trabalho ea*Íerlmtnttl

da «diçso d* flder êgu* do eomumo do Munlefple

de Macaê. come Já foi fclt*rom sucesso em eulru locali.didw.

Tnformou-ie hoje em Curitibaqun entldadet estudantil du r*«glóei sul, «udocitt, otitt e ll«toral do Estado tstlo organl*zando um movimento no senti»do de te deefillarem d* VPE3,em virtude da crenç* geral en*tre a* citada* entidades, de quehouve desvios de verbas d*UPES para favorecer político*do PDC. A* irregularidades pro-cedem desde a administração d*José Hidalgo. Outro motivo de.tcrmlnante desse movimento, se*rin o total abandono a que aUPES relegou aquela* regióei(Transpress).

O desenvolvimento dai itlvl.dades do Departamento do En-Fino Agrícola de SSo Paulo foidebatido polo ministro OscarThompson Filho, durante «udl*ênela qu* concedeu «o diretor 'do drglo, prof. Fued Boueri.No eneontro. a qut estive pr*.tente o agrônomo Nirmtn noe*wel. diquele departamento. •titular da pasta prometeu aten*der ás relvlndleaçóm aprewn*tadu, com d objetivo dt ta*cromentar o emlno agrteol* na*quele Estado dentro do progra.ma de açSo que traçou para •Ministério d* Agricultura.

No Cintra de Eitt-do* tfessor José Oitlcici (Av. A»"u*rante Barroso 8, grupo 1101) s**rá realizada, dia 13, ài lOhSOm,mais umi paleitrt a eargo dapsicanalista dr. Newton Perat*ra Josettl tob o tem»: "O» Ar»quítlpos na Psicologia de Jung".No final da palestra haverá d**bates sóbre • tem*.

AULAS DE PSICOLOGIAReformas da personalidade — Desajustamentos

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2." Caderno '**"- CORREIO DA MANHA, Sexta-Felra, IS dt Junho da 1064

Pedrosa confia numa boa atuação da estreante Eidotéia»¦

A .estreante Eidotéia, uma (illia da Rwallew Tall¦ da n-rordMa Urge, o mais Abril o Across sio asmelhores liiM-rlróv* dc Josí l.uíi Pedrosa, «jue dividorom Krnãni Freitas a liderança da cstatistira do1treinadores da (iúvea.

Falando a ruma reportagem, na manha do ontem,Pedrosa acentuou que os três animais estão na contapnra vencer no (im da semana, dando-lhe assim novospontos para a disputa quo vem mantendo eom aim roleta do Stud Paula Machado, ''adversário dlíftlldr ser balido, quer pela competência, quer pelo tiro*rinlo e pela cavalhada com quo conta".

EIDOTÊIA t. CORRRDORA

Disse-nos o treinador que RI*dotcln, Inscrita no primeiropáreo de amiinliu, correr.! cmplena forni», com- trabalhospnra Banhar.Há multo que venho pre*parando a potranca para es-trear com uma vttürla. Possuivários exercícios bons, em dl*(crentes distâncias. Estn so*mana, passou 1.200 metros emM", sem ser apurada. Isto foins segunda-feira, quando araia não se encontrava boa pa-ra marcas. Como ê jeitosa efilha da recordista Urge, espe-ro que ela não me decepcionena tístréla.

Kldotéia, montada por J.Souza, aprontou C0O metrosem M", Analisando com boaação. Poupcl-a no apronto por-que esta semana ela fêz virlosexercidos dc fita. Assim, acheiconveniente nSo exigi-la de-tnnls.

ACROSS E ABRILÀ respeito de Across, que

enfrentará El Asterolde e Scar*Ir-t 0'Hara no terceiro páreo

t- amnnhã, informou-nos Pe-drosa que. na milha, aumentas chance do cavalo c tem éle,

assim, boas possibilidades deobter a segunda vítdrla na Gá*vea.

No outro dia, ao reapare*cer, Across secundou o compa*nheiro Dialon. Esta agoramais aguerrido o a distanciaaumentou. Creio portanto quetem condições para derrotsrEl Astrroide e Scarlet üHara,que são apontados como osprincipais nomes ds carreira.

Quinto a Abril, observou otreinador que, na última cor*rida. o filho ds Swsllow Talllarr.ou com visível atraso e nofinal srt foi derrotado por Ar*guapo, ao qual dava três qut-los.

Se tivesse psrtldo emIgualdade, estou certo de queo resultado do páreo teria si*do outro. Adalton foi obriga*do a faier o cavalo correr n*reta oposta, tlrsndo-o portan*to do seu natural. No final,acnbou faltando e nio sgtlrn-teu a atropelada de ArguspcPor.so qut> desta ver. ser» dlfe-rente, alnds mais que o páreod ns grama, onde o anlmsllem o seu maior rendimento.

VOLANIA E DERCYPedrow apresentará ainda,

neste fim de scmr.na, Volania

WVh^--i'rniS^r9lmmmMMmV"''' '***•'' ¦"¦*!*••¦*:*?;•';'<* ***"• rs,**BM-/<¦¦- '*'"'> * V* ' ''mXwmM WmmmmÍ ' ' **'¦'' "',|*''*^'3- ¦¦.;.»/''•¦?'<

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f'\-'}'^ÊÊlmmm\ mwA wi.fvyM

0 Páreoda Estatística

ANIMAIS QUE REAPARECEM X

Society Girl volta em plena forma.MUIIS

A, Ricardo .J. Partilho ,M, Silva . .A, SintoiJ. Fasuntl»A. Machado1. Machado .A. Ramo» ,A. Birro.o .I. Carráa .

TRIINAOORM

J, I.. Prdraia}'.. Frelt»» .P. Morftdn ,R, t:irr.,*iltoA. Carrêa ,W, Allnnn .I, Morgado . If Abreu . •A. P. Silva .A. Araújo ¦

CSIADOSSS

H-.ra» S. Josí »a Expedletut .

A. i. Peliote d«Csxro Jr.

M.4M.1S0,H.eío.we,IT.180,100.iT.tw.no,is.tes.aon.ii.4TR.ine,II."II.100,I.Ut.SM,

ll.ISfl.fOO,ii it.in.eft,

11.013.380.ll.S4S.000,is.ais.soo.11.417.100,n.aua.tnu,10.NB.1IH1,1.177.301..

13.011.Mil,7.1S4.IAH,S.11S.SO0,

m 4o.tss.ioo,IS Jt.t41.t00.

Poucos animais reaparecem mtmMmesta emana na Gávea. S»o MMMeles:

MARIUNA - Volta dt um

rueno dtsesnso, anfrsntan-

kdversêriss que nio msUmmedo. Ttm trabalhado dtva*gar, porém demonstrando an*centrar-se am boa forma. Opercurso ê de seu agrado, pois4 uma égua de atropelsds cur*ta e violenta, e corre bem emqualquer espécie de terreno. An- itarls, no rntr.nto, ê quenio anima muito.

SNOWMAN - Retoma emboas condições, com RJ"3|3 nos1.300, bem, revelando estarpronto para uma boa atuação.Vai enfrentar, no entanto, umpáreo duro, onde terá do cor*rar tudo que sabe para fazerfrente sos adversários. Comoe um corredor strevldo, durona vanguarda e que gostade luta, nio pode ficarfora de cogitações, principal*mente quando se sabe que

gttfMgN|HJKf MMÉtfÉ

José Luís Pedrosa lê os programas o acha quepode esperar três vitórias

e Derey, aquela no sábado e asegunia no domingo. E, sobreelas, Informou-nos:— Volania reaparece compartidos tle 1.000 metros, aliása distancia do piireo em quevai correr. Na segunds-fíira,marcou 67"3j3. A turma me pa-

SAR MIO

1 • Páreo — às 131)50 — 1 ."nnmetros - d? a^o.ooo.r.o — vn-llantc. KS.1 — I Eiilaln, A. Itli-artlo . ."í

2 Anmd. J, Mach.-><ln ,. *31 - :i I,t>pr.lil6e. O. Cardo o 5J

•1 ;¦.• Molva, .1. Conía . 5J3-5 Ellirl. M. Silva .... 63

Etllnéa, J. r.isuntles . 33— 7 Kidnli-ir, J, Souza .. S5

S tt. Kisí. C. It. Carv. 53Unlnta. D. Netto 53

2." Piirco — às HliSOm — 1.200riétros — Cr» 500.000,00 — Va-rfante.

Kg.1 — 1 Aidenza, A Barroso. 55

2 O. River. D. Netto . 55— :i B. Slcilla. ,1. Portllho 55

^'Ojola. O. Bastos ... 35S — 5 R.-iurc. M. Hcnriouo 51

il Uitliic, A. R'eardo ,"5OiIIoír. ('. \. Souza •""•

4 — S Kii-.-r»'. A. S?ntca .... •">!i £5JÃÜf'B. •'. Manh-do . '"i

10 B. .Luiza, S. Silva .. 53

3." Tiirfo — â*. UllSOm — 1.000metros — CrJ 430.C00.CO.

KI.1 - 1 El Asterolde, A. Bat. 51

¦ 2 Hepatan. F. Maia .. 30I — 3 Across. A. Machado. 3U

Demnstenci, F. Per.. 35l-r5S. O' Hara, C. More 51

t U Soberano, D. Mor. 554 — 7 Fantall. J. M. Ssn. 30

Tubi. 3. Portilho .... 3,1t B.-Face, J, Corrêa .. 33

4." Pflreu — is 13li20m — 1.300. n ll — Cr$ 330.000.00 — Gra-. -.-rt

¦' «in(;.- Kü.

1 — 1 Toga. J. Portilho .. 57• 2 Vip's. I. Son:?: 37

t — 3 Caramba, f.l. Silva .. 374 Hnwaiana, A. Ilicrrclo 57

— 3 La Vcritc, D. P. Slt. 57Varlnla, A. Azevedo. 37

— 7 Grey-All. J. Machado 57B Hella. A. nel* .... 37

Marilina, O. Bastos . 57

5." Parco — as 15h50m — '..-'00rtictros — Ci? 200.0^0,00 — Gra*

Programas de sábadoe domingo

Montaria» oficiais e forfnitaDOMINGO

1.» PAreo — ta 13h30m — 1.200metros — Crf 430.000.00.

K».— 1 V. Dlbba, J. Fagiin. SS

2 D. Marfarlta, L. Ac. 56— 3 Dercy, J. Souza .... 50

4 S. Marguerita, I. Oll. 503—5 Rampa. J. Portllho 50

Dicr.h». M. Silva .. 56M. Gllde, C. A. Souza M

1 — 3 Quebrada; A. Azíverto 33i' Eary. II. Vasconcel.. 35

10 ,'-1 -Ciin.-S. I. Souza 51

j i, p;,ro — í • I4l'20iri - 1.C0Omelma — Cr? StO.OCO.tO,

Kg1 -• 1 ririp*. o. Cafdoro •¦ 5S

2 Tetela, A, asevsdo ..31I — .1 O.-Carlna,' C. Mcrga. I»

Roberta, N. Uma .. 51— 5 Mon Amour, I. Souza. .13

Balanita. G. Sarxho. 34" Pedra Preta, O. Baa. 50— 7 OI*la. J. Machado .. 53

Iloiré. J. M. Santos 33t B. Itália, O. Batista 53

4.* Páreo — ás :jii30m - 1503metros — Cr$ 450.000.CO,

Kg.1 — 1 Dela, M. Silva 36

2 Damlce, O. Cardoso . 521 — 1 F. do Sul, J. Fagun. 32

.loelle. J. Machado . 32S — 5 Tacema, A. Machado 56

t Dcsasft, J. Corria .. 504 — 7 Decanl, A. Barroso 55

Qulaiá. J. Souza .... 329 Samira, A. Santos .. 52

rece um pouco forte, eom apresença de Sky, Chelpa So*eiety Girl e Onça. Quanto àDerey. posso adiantar que.ia deve correr bem, cni*hora renda um pouco menosna grama. Um placè pelo me-nos, estou esperando.

7.» Páreo - li 17h - 1.200ni tror — CrS 430.000.00 — Bet*tini.

Kg.— 1 El Plconero. A. Ric 53" Ourolan. A. Ramot 53

2 Ic«. I. Oliveira 56:i Hln. N. Correrá .. 36

- 4 Coccinrlle. A. Macha. 508 S. de Ouro, O. Mor. .10

C. ds Ouro, J. B. P. 537 Gadínha, L. F.. C. 56

» — S Oc-:l:«t, M. Silva .... 56Blue Sea, C. Mcrfa. 53

10 Apls. O. Cardoso .. £811 Platter. CA. Souza. 9.1" Halmlto, D. Moreira 58

4 — 12 Quatlao, A. Barroso 5813 Tarlk. W. Andrade .. 5514 Carnlf. F. Pereira .. 5013 Fantar.tlc H. Vascon.. 50" Alfredo J. Juliáo .... 56

Ilarai Sta. Annlta 17 1l.MI.loo, ÍUM condições atusls sio bons.lUrai Ipiranga . ll U.lM.ltio. SOCIETY OIRL — CorreBrena Caldn . .. 20 li.T5«.«oo, bem sempre que reaparece, es*Luli o. A. va* ta alail, água veloz e dura,

lente 11 I.4SI.M0, ^ya T0]ui em companhia queS. D. Vargas ... 13 S.037.soo, nao mete medo. Kio vimosRoberto e Kélson seu exercício ests semana, masSaabra io s.913.100, podemos garantir que ss en*

I. M. silveira . 14 7.SS2.ÍM. conirá em ótimas condições ev«z. sta. Angela to 7.Í3I.800, V* ">• ao pdreo portadora de

muitas esperanças. E tem cre-PROPRiCTAtiot denciats para vencer. .

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'»;:,V. MJMMMMm. '.. W\ m\ '

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múgi -I' MÊMÉn tal IR MMMMm-' A >H H^l HlHCSI mw\ HH iiHMʦ¦¦¦ -M MM IIIHQ0 P> «W*i^¦t*» - ¦\mmmmntmmmmf9mWmm'.,tmim m "m vmmmw ^^^K. ¦•r^^ » i*ww_w-w aBí ¦ Mmm > 'r 1• ¦•'¦'aw ' %,'" m ' \M "' I

M\.. Am»t*íMWmMM»\

1

i

IDon Bolinha está custando a rendquirit

a antiga forma

S." PAreo -- ás !31-50m -mstros — Cr» 330.000.0U.

1.300

3.» Pireo — á» l*h30m — 1.300metros — Cr» 3S0.0t0,00,

Kg.

— 1 Hrrdámo, .'. Negrcllo 53" Ganilítcr, A..Az.ívedo 34Abridclra. L. Santos. 48

— 3 IS-lmnz. A. Machado. 5()Klorana, .1. Tinoi-o 32Soiixe, L. Sanlos .. 15

— (i Helino. J. Mrohario 307 Camboim. J. Ba £ fie a 33

Kllpav, E. Fraga •••• ^— D Rarsui, A. Santos .. 58

10 Hudu, N. Corre:-* .. 4811 Que Praça I A. Barro. 36

j _ | ,<!on*r. J. Fagundes .. 37Anollrn. A. M. Cam. 57

2—3 Galeguinhn. G. Ssn. 37C. Prtto, H. V*-«>n. 57Firlo. C. Morratfò .. 57

S _ « Pliysalis. A. Ricardo 577 S. Michcle. t. Olivel. sn

Balmaln. J. Portllho. 334 — 9 Poppy. O. Rbirrlo 37

10 S. Life'. A. Barroso 5711 Arabutan, A. Portllho 57

6.* Pftreo — ás 18h25m — 2.409metros — CrS 2.00A.CC0.C0 —Grande Prêmio Presidente Var-gas — Cláísico.

Ks.

— t Dttv.ixo, 3. Portilliti 37" Bewilchecl, D. Netto 602 :tiidson, N. Correrá SO

— 3 L-oiie. A. Artln .... 60•I Ondula, D. P. Silva f,0.', Codajaz, M. Silva .. 00

— i' D. Bolinha. J. Cnrrêa ÜU" L. Vcrmouth, O. Card 017 Intocável. L. Sanlos 60

— 3 Bar. J. Fagundes .. 61' * Icarai. C R. Carva. 370 Tarpiton, H. Vaicone. 57

8." Páreo - á- 17hW'n - 1.300m-tros — CrS 2C3.0IO0') — Areia

Variante — Betting'.K".

1 _ «i.-ro. S. J.I. Ci/ .. 53Va-'rF.,i. <:. Sov?.a 53Bar-Le-rjuc, D. Netto' ."íl

!l Gl-cy-ulno, •'. Rarrioa. 53I _ 4 Frt-o, i:. Lima '. 51

F.3táclo, M. SMva .... •'•»' A"*-1fi, L. Acuda .. 5",7 Sunr»d, .1. Barros .. 53

S — S 1'ruW. 1. Souza .... 58íl Pé de Giiln. C. R. C. 56

10 Nlbor, .1. Quintanilha 51lt üombeteiro. A. Cesta 51" Coqueiro. N. Covrevft. 34

4 —12 Feitiço. .1. Kegrello 5613 D. Castilho*. D P. S. 3514 Gabardo. P. Lima .. 3813 P. Donald, A. Ricar. 58

" Pali-.itf.lro, J. Veiga 38

e.a Pireo — ás 1"hl0-n — LOCOmetro» — CrS E80.000.00 — Areia

Variante — Betting.

— í Rcl Ricardo. A Ramos" Tai-F.l-Amir. S. M. C.— 2 Vocábulo, A. Barroso

Ppelrim. A MachadoGirassol. B. Sente*. .

— 5 Neran, J. Machado .Palrr.s. J. Julião Cuneo, R. Freitas ..

— 8 Cop'huí. A. Reis ..o L. de Madrid, A. OU-

10 L. Carancho, J. Mar.

Jlr-rfs S. .Tosí ae Fxn-dU.ni*. .

Zi-lla G. Peixotorie CMtro . ..

liam Sta. AniitiStud 23 de .lanei*

ro Slud M. Alegre.Slud M. M. J.I.o*

pes Stud Slíl Stud Tlc-Sangi-eStud Terezopol!»Slud VacF.nees

d'ítá

ANIMAIS

7'evon Charmante . ...Causa Cahlne Edição 1,'iierejnna . ....CarsicanI-arai . ...'lÍMfir.i* risílí Orlei ....

27 21.843.000,

19.OU.500.a.277.SfÍ0.-

7.28P.O00.1.483.000,

5.101.500.4.8Ü.S0Ò,S.tí7.300.S.125.000,

CORRIDA DE DOMINGO

JOELI.R — Retorna de umdesc»nso. encontrando a turmadesfalcada. Está muí-o b«m.tinto que passou os 1.303 em10l"3j.í. esta semana, finnilran*do com boa sçio. Corre cmqualquer rala, mais no tapete,onde atropela com visor. E"uma das forcas da carreira.

LSQUE — Há multo que tíkocorro nas pistas cariocas, des*

de o sno passado. Mas nito es*tiva inativo, pois, como corre*dor do turíe bandeirante, to*mou parte em tódss ns (trnn-rlf-; ra-Teirns desta temporária.*m Cidade Jardim. Sempreportador rle esperanças, cie-cepcionoii em seus últimos tle-semoennos e. sr-ora, velo pnraa Givea, atrris dc reabilitação.Esta numa crrrfilrn favorável.Turma e distância são do'seuagrado e, nlfm disso, semprecni-reu bem no turfe carioca.É. portanto, o principal nomods carreira.

DON BOLINHA - Outro quehá muito nfio corra no turfecarioca. Sofreu uma quedn deentralnrment, aprts as boasptu8'-fes aqui realizadas, c es-ti custando a recuperar-se.

Seu trabalho, t".ta semsns, foiregular, pois registrou 164" namilhn e meia. saindo npressa*do e cansando uni pouco nofiniii, perdendo para o compa*nheiro I/irtl Vermoutll. Destaforir.n, não nrreclltamos erasuas possibllirlndes.

FEITIÇO — Otilro que T/Ot*ta no turfe carioca, após an*dar atuando no prnrio Vicentt*no, ontíe venceu duas carrel*ras. Está numa turma multofraca, mas é um animal quanSo inspira confiança pelo ia*to de ser muito Indócil nascintas. Todavia, so largar eraigualdade do condições, niovai encontrar adversário, umavez que é um corredor velos,que costuma resolver a situa*çüo logo de inicio.

I 3.036.339,

RrpaecuTsaESFo: t NapoküiiQulpfoqtlii . ...fllRckamonr . .I.erd Anilhes .,Normanton . ..n*rnah Caciir Gaejcuru . ...Marvell'Upenur

4.500.030.4.282.330,2.300.000,2.180.000,2.082.300,'1.807.300,1.723.000,1.620.000.1.015.300,1.331.000,

I8.31t.3i0,14.332.0H0,8,è07'.800,8.643.8011,«.5*6.800,6.JSS.OO0.I.OM.500.1.057.000,S.844.000,1.474.500,

EUROPA ESTÁ SEM SABERQUEM JOGA COM INTER

Genebra, junho (De János Lengyel,correspondente do CORREIO DA MA-NHA) — A recente disputa da final daTa-;a dn Eüròpà de clubes campeõestrcu::e de volta a vitória do futebolvivo e agressivo, sobre o jogo "seguro"',em <iue o papel prir.cip.il cabe às defe-ses e que estava levando o espetáculo àmorte lenta, na opinião dos jornais in-g.êssR. Com efeito, Brian Granville, um

INTER MUITO BOM

des mais respeitados críticos de futebolda Europa, frisou a "responsabilidade"dcsF.e final lníer-Real quanto a èss*a-ppeto dramático do futebol dc hoje.E terminado o jugo, éle c outros comon-taristss respiraram aliviados: venceu,afinal, o futebol que quer gol, o fu«tebol que arrisca para ganhar, «o in-vés de se esforçar para não perder,deixando o resto para as coincidência!do jogo.

1 — 1 Abril. .1. Souza ....•2 Astor. S. Silva 'I — 3 Kóchana, J. Machado

. " Cnmplot. A. Santos .4 Mn-.itceatini, J. St.ntns

1 — 5 /rguapo. I. Oliveira." Quatroccntno. .1. Baf." A"-!!-». .1. Baffica ..4 — ' VWpHtá, F. Pereira .

. N. «anulado, L. San.8 T. Valentim, C. A. S,

l>-«34505050525150524B5150

«.' Pár"o —-& 16h25m — 1.300metros —FCrsVoO.000.no — Han-;

icap EspecialjJ^- Grama.

* . £¦' K*'— 1 Hudson. ,1\ Bárnos .. 54H. Liive. o. Cardoso. 53Fnowihnn. ,1. Macha. 51

— 4 Comanchcra. .T. Sou. 51" Shia, M. Silva 535 Hcdõri, A. Ramos .. 5?

— 6 Pátachú. J. Cr.iündo 55" Ssbôt; F. Estevcs .. 54" Ocar-Way, N. Cone. 50— 7 Querlile. N. Correra, 50

8 Montelepre, J. F?r.un. 5S0 P. Valente, A. San. 51

SCARLET 0'HARA TEMCREDENCIAIS PARA VENCER

Várias deCidade Jardim

FHÊMIOS MAIORES

JA se encontra na diretoriad,. .lockcy Club de São Paulo,para ser referendada, a pí-o-poita de aumento das dotaçõesem Cidade Jardim. At base»foram fixadas pela ComisíSode Turfe e aprovadas pela Cd-mis?*» rle Finanças. O aumen-to dever* vigorar a psrtlr de1 de julho.'

As dotações passsrio a serss seguintes:

. A equipe do "Inter" ganhoua Taça mais do que merecida*mente. No Jogo de Vlens iolmelhor em todos os setores e,tfier eomo equipe, quer comovalores Individuais, nisotrourriiis presenç» do primeiro aoúltimo minuto da partida. Alinha, Jair, Ma»7.ola, Milani,Suarei e Corso, é, sem dúvida,a míljior hoje na Europa e so-irará apenas ss modiliceções

l»gais para representar a Itá*lia ho Mundial de Londres.

Por sua vez, o Real Madridcontinua sendo uma grande

equipe de futebol, mas — fe*lizménte pira o futebol — comum sistema de J6go que nãopode msls vencer em partidasdeolslvas, .'- segurança comobasa pode ter sido bom en-quanto havia; hoje, o Real n5otem mais nem isso, pois San-tarrmria atrás; Pus!-as e Di Ste-fano na frente — ou mais no

RESENHA AMADORISTA

TROFÉU BRASIL FOIOUTRA VEZ ADIADO

7.* Páreo - is 17h -rr. tros — CrS 330.000,00ti. t — Grama.

1.500. Bet-

.Kg.— 1 Proveneal, A. Bicar. 58

C. Orion. J. Veica . 58P,. Jlogúrio. J. Quinl. 53

— 4 Precipitation. J. Por. 58" Sem Pcsroço, ,1. Por. 58" Dlótlco, F. Menezes 58

S — 5 Kochilo, M. Silva .. 38Greinado. o. Moura 5'iTió Américo. 1. Oliv. 58níiracle, F. Pereira 38

4 — !) Thho, A. Machado 5R:o Hamuntcho, O. Ricar. 581! Ileu, N. Lima 5812 Ombro, C. Morgado . 58

I

8." Páreo — às 17h35m — 1000metroí .— CrS 380.000,00 — Bet-tinn — Variante.

1 - 1 Sfcy, M. Silva 37Chisantr.. D. P. Silva 57Skh-dõ. S. M. Cruz. 57

S — 4 Chelpa. A. Santos 57" Culpa, T. Maia .... 573 Harmônica. .1. Fanun. 576 Rcandinávla, N. Cnr. :>7

3 — 7 S. r.lrl, J. Machado. 570 Ira-Ira. J. Veiga .. 579 Papillon, F. Menezes. 57' ". -Mila, I. Oliveira. 57

- • ¦•-. ,T. Crrrea ... 57I. íi Is F. Ksteves 5713 Pfi.ia Kíal. O. Rie. 5714 Candidata, N. Corre. 37

«." Párío — è» 18hl0m — 1-300, metros — CrS 260.000,00 — Bet-

ting — Variante.Kg.

58545858585151525858345234363858

São os seguintes os snirr.aísqre-estréiam esta semsna raGávea:

ARPAD — Uma filha daNormanton em Khania.tnieestreia em eonriiçõis sati"i'a-

— tórias, tendo várias passadas• forte?. Esta semana, resis-trou 79"3/5 nos 1.200, aura-ciando, ao lado de uma com-'panneira e vai estrear numac-omprnhia onde ciuasc todastambém são clébutanl:-.? e »snossas conhecidas não siogrande coisa. Dasta forma,não ú^ve ficar fora de cogi-tações.

Lr.GALITÉE — Esta vemdo turíe giuicho, onda cor-ron duas vè?.?r., vencendo naeslvéia e entrando em ter-ceiro no compromisso se-guinté. É uma fülia dc Silfo,que veio para a Gávea há at-gi'm tempo, aqui prosseguin-dn em seus preparativos.Kão vimos seu exercício nadistância, porém, no apron-lo, deixou boa impresfân aodescer a reía em 37", comsobras visíveis, Leva a van*la.cím dc já rer corrida e vi-ioriosa e também de ser umattotrnncn ve'07.. A uma dasforças da carreira.

ETHEL — Reservada pelostud Paula Machado, é tunafilha de Fo.-t Napole.on cmNikntn e aparece em boasconriiçõevj de treiro. sendoda força de Efira, já vitorio-

. sa; Possui vários trabalhos,pois, há algum tempo quevem sendo prepar?da, parauryia boa estreia. Todavia, es-ta semana, trabalhou suave-mente nos 1.200 em 81", de-monstrapáo estar pronta pa-ra uma atuação destacada. Oque acreditamos que consiga,c!c ve?. que é uma alazã compinta de cor.edora.

EIDOTÉIA — Filha deSwa-low Tail e reservada pe-tn ;,-fud Peixoto de Castro pa-ra.a dsíesa de suas cores. Es-tréia bem preparada, einbo-ra, e;-a semana, não tenhaaoüradò ros 1.200 cm 81", àvontade. Mas é tida em boaconta nas cocheiras e, porí;;te,motivo, deve ser enca-rada cem otimismo.

QUEEN RIVER — Descen-de de Cyrnos e vai debutarem condições regulares. Mar-eamos alguns exercícios, sem-pre suaves, desta alszã quetom, na semana, 82" nos ..1.200, sem preocupação cie

tempo. Achamos, no entanto,que ainda é cedo para sertemida.

ELIPSE — Outra reserva-da do 'titd Peixoto rie Cas-tro, filha de Prosper emBonnie Amie. t uma casía-nha cie bonito norte e queesta sapecada. E*ta semana',foi poupada nos 1.700 cm82". mas, há quinze dias, re-gistràra 79"2/5 no mesmo

DGj-cursq, deixando impressãoír.vovávd. Vai correr muito.

ESTÁTICA — Uma 1or-riiiha, filha de Maki em Rum-befrr", '-geirinha mas aindafaltando

"um pouco. Apron-

tou na rí.la em 38"2/õ, de-nionstr*i].do estar um tantoatrasada. Vai íicar para ou-tra oportunidade.

SCARLET 0'HARA — Jáesteve inscrita, fr.zanrio for-1ait. t unia filha de Torpe-do, que vem do turfe gaú-cho, tvr.2en.dd bo-,'.s creden-ciais. Venceu tré-s carreirasem Cristal, sendo lima clás-sicn, e onda era superior aTubi, qr.e agora vri enfreii- 'tF.r. Aqui nn turíe carioca,custou um pouco a pegarcarreira, porém, esta sema-na. produziu o melhor exer-cício, quando registrou 97"Z/5 nos' 1.500, saindo e che-gnnco na mesma toada e ar-rrmr.tando com ótima dispo-siçãO. A companhia não estágrande coisa e vai ao náreocom muitas possibilidades devi'o>ia,

CORRIDA DE DOMINGOQUATTAO — Y. um filho

dí fH:x-'"^ l't,h'arnv, our; sóaw;a esta em coiidicões de?- '•?- rmipúblíco, E o '17.regularmente, com 80" nos1.1 ÜC. com algumas sobras, en-f-prtarío animais que estãomais adiantados. Vai aguar-tít-u sua ver. na fila.

A disputa do Troféu Brasil qua a principio es-.,., tava marcada para os dias 11 e 12 de julho próxi-

Provas para produtos de S roo, p:r sugestão da Federação Taulista de Atletis-anos, Cr$ 800.C00.C0: produtos mo foi adiada para os dias 4> 5 de ju]h0i na pjsta do

Maracanã. O adiamento atendeu também ao interés-se dos atletas olímpicos, que nestes dias tentarãoos índices estabelecidos pelo COB. A segunda dispu-ta do Troféu Brasil será em agosto, em São Paulo,nos dias 15 e 16. '

interiores, está virtualmenteclassificada para as aemifinais.Nas outras partidas, a Holan-da derrotou o Luxemburgo,por 83x39, s Alemanha ven-ceu a Hungria, por 68x67..

ri» 4 anos, CrS 70!).000.00; pro-tiutns de 5 anr.s, C-.Í 6C0.0O0.0O:e produtos de 6 e mais anos.C;$ 400.o:o,00.

SELEÇÃO DE POT1ÍOS

Disputa-se domingo próximoem Cidade Jardim o G. P."Antenor de Lara Campos"(Seleção de Potros), na dis-tància de 1.500 metros, com 2milhões e 500 mil cruzeiros.

Nessa prova vãs se. defron*lar os melhores pot.os

'de 2anos, em busca da liderançaria turma. Ejoismo, do StudPei-rato de Castro, e vencednrdo G. P. "Outono", voi p6r tmjôjo o seu titulo de líder, e.n-canlrando como sérias rivais,Rsthurkan, Zaluar e E'msn.

O campo completo da provaé éste:

PISTA E CAMPO

ATLETAS DA FPA VÃOENSINAR INTERIOR

Kgoismo 53Etolo S5Zaluar 5,5(•luaribi H7.est 55.lelante WKlman 55Loyal 55Lspltcfi 55Rcthurkan .,..•..... 55Ox 55

PRÊMTO "ALMIEANTEBARROSO"

' — 1 Arel6. A. Ricardo ..Quelíic-ia. F. Pereira.Meridiano, F. Mene..

La Catifa, A. Santos.2 — 5 Moniopina, M. Silva.

8 Klkinha. L. Lins ....1 Secretlnhn. I. Oliveira

„ B Euelidia. A. Aüevedo.• — S D." Gastai, B. Santo»

18 Dauphine. D. Moreno.11 Suniki, M. Andrade .12 Goléa. .1. Machado ..

4-13 Espanhola, J. Portl.14 Red Star, J. Veiga .18 Graolette, N. Corre." B. D'A|ua, A. Kamoi

Ótima iniciativa a do sr.Frontino Guimarães Júnior,presidente da Federação Pau-lista de Atletismo, em colocar,no calendário da sua entidade',competição nas cidades do In*terior bandeirante com atletade gabarito que compete nacapital, denominando "turmasvolantes" que além dos atletas,levam também equipe, juizes epessoas capacitadas a fim depronunciarem conferências. Oplano já está em andamento,e Botucatu foi a primeira cl-dade que foi visitada.

Está af algo que deveria serimitado por todas as federa-ções filiadas a ConfederaçãoBrasileira de Desportos, poisgarantimos que dentro em pou-co vários seriam os centrosque poderiam ter senio gran-de número de atletas, pelo me-nos alguns que aparecessemcom destaque.

Repetimos, que se algo pa-recido fosse feito, dc Norte aSul, o Brasil contaria commais atletas, pois não se ilu-dam os desportistas do espor-te-base nacional: do jeito queestá, não surgirá de um mo-mento para outro, a solução ea melhoria do atletismo bra-sileiro somente será traduzidaquando se fizer, em cada can-to, um pouco, como começoua fazer apesar do muito quefaz, a Federação Paulista deAtletismo.

Mas — eis o problema: quemdisse que as federações pode-riam fazer algo nesse sentido;tal é o abandono e o desinte-résse pelo atletismo?

Há cerca de quatro anos, fi-zemos uma observação de queas federações filiadas ao atle-tismo da CBD o eram sòmen-te para gorar de outros privi-Uglos, fato que deveria sercoibido caso houvesse de Ia-

to propósito de se trabalharpelo desenvolvimento do atle-tismo. Como naquela época, oestado de coisas é hoje o mos-mo.'Quem melhor poderia se--ruir o e-templo da FPA é asua cci-irmü Federação de Atle-tismo do Rio de Janeiro, ooisc, naturalmente, que melhordisoõe'de meios. Mas, a FARJn;õ teria as condições da en-tidade bandeirante, conside-rando que em São Paulo amaioria das cidades do inte-rlor possui pistas, e outrasInstalações esportivas, deixadaspelos Jogos Abertos do Inte-rior, lniciptiva séria e benéfi-ca ao Estado.

Não seriam poucas as difi-culdades da Federação de Atle-tismo do Rio de Janeiro, se seconsiderar que cinco são osseus clubes filiados e, por is-so, com bastante dificuldadesde dispor de campo para talmedida. Mas há o subúrbio,outras cidades do interior doEstado do Rio, Minas Geraisque bem poderiam ser visita-das, de vez que nesse caso nãohaveria barreira, pois o lucroseria do atletismo.

Na tarde de amanhã, ainda nohipõdromo paulistano, será cor-rido o Prêmio "Almirante Bar-rosa", na distância de í ,800metros,, com 800 mil cruzeirosde dot-.çâo. A prova destina-9ea cavacos racionais de S anos *m;is iflirl*, sem vitAria emcarreira tíe dotaçãi superior a2 milhões de cruzeiros.

O campo do "Almiiante Bar-roso", que será disputado empista de grama, <t o seguinte:

Coaralde 60Pien 86Randar 54Cr' 54FaTò™ S4Ouro Pálido 54Harakiri Houdini Knouck OutLilipiit Ticpolo Kalto Iroquês Dinamite Palestino Urbain * ••••'•*

54545432525252525456

O atleta Roberto Chap-Chap, que pediu ao Conselhode Assessore» de Atletismo daCBD paia reservar um ho irioa- íim de que possa tentar In-liíç* olímpico, competiu domin-tio.' em SSo Paulo, obtendo, naprova de martelo, a marca deMünSV.

Hnje, eslaiá reunido, natede tú entidade, o ConselhoSupremo da Federação de Atle-tismo do Rio de Janeiro parar.prcciai' a denúncia do Fluini-nenue, sfibre a quebra de re-corde da prova de 3.000 m ra-íor,; pelo atleta .dó BotafogoCario» • Lancetla. Segundo oclube tricolor, a marca nio po-det-ia »ér considerada — parabnnificaçSo — pol» o miraio re-corde já havia aido «uperadopor um atleta do Vitco, emcompetição do Campeonato Bra-sileiro de Juvenis. A opinifiogeral i de que o Botafogo, queVeaeeii o certame juvenil por«riena» dois ponto», perderá otitulf.

Ontem, is 20h, no aalãonobre da Confederação Brasilei-ra de Desportos houve a aulainaufiinl do Curso de Juiise»de AUetismo, promovido pela->'«ã«racão de Atleti»mo do Rioda Janeiro e «ob o eontvól» daAssoeUrso de Juizea de Atle-tismo. A aula foi proferida pelageneral Antônio Barcelos • as-sisuda por grande número <lecandidatos inscrito»

HALTEROFILISMOSAO PAULO (Sucursal)" —

Sob o patrocínio da FederaçãoPaulista d« Culturismo serárealizado amanhã, no TeatroJássandra, em Pirassununga,o Campsonato do Interior de"Melhor. Flsico":. A competi-ção tem seu inicio marcadopara as 20 horas, havendoeliminatórias duas horas an-tes.BASQUETEBOL

Genebra (AP) — A Finlân-dia venceu a Áustria por 83x71no Grupo,'A" do Torneio Pré-Olímpico de Basquetebol queS« disputa nesla cidade. O pri-meiro tempo terminou coni avitoria parcial dos finlandesespor 39x31!.

Com mais esta vitória sobreos austríacos, a Finlândia quejá venceu os seus dois jogos

FUTEBOLDE SALÃO

melo do campo — carecem dareflexões Imediatas e Infalíveispara os momentos críticos dapartida.

DESPEDIDA DOLOROSA

A despedida desses astros dofutebol internacional não dei*xa ds ser, contudo, trágica*mente dolorosa, princlpalmen*te nas circunstâncias em queocorreu com uma derrota, jus*lamente devido às falhas e klentidão, * Idade, enfim, desseshomens fabulosos. Assim mes-mo, os 3 deixam uma época nahistória do futebol, sem dúvl*da uma página de ouro, aindamais porque terminaram a suacarreira jogando num s<5 con- .junto, que conseguiram tornaro mais famoso do mundo.

A GRANDE PERGUNTA

A Europa Inteira está, ap>ra, perplexa: ninguém aqui pá*rece saber, com quem o "Inter"de Milão terá de disputar a ,hegemonia mundial, ou sejaoual é ou será o clube sul-nme*ricano que representará aquê*le continente na decisão. AsInformações são as mais con*traditórias, quando existem eninguém pode afirmar quem •que está disputando o titu*lo sul-americano, atualmente.

Assim, depois do final sen-sactonal de Viena, resta, ago-ra, saber, o quo acontecerá ao"Inter": pára onde terá de Irdisputar o grande titulo declube campeão do mundo.

'

O salónlsmo carioca entrouem reoesso desde ontem, devi-do as estabelecimento, há anospelo CS da FCFS, de medida queimpede a- realização de josos ¦oficiai» entre 10 e 30 de ju-nho. por motivo dos festejo»juninos. Contudo, vários jo-go», atrasado» ou nâo conclui*doa em rodadas passadas, ván«er realizados entre os dias 16e 20.

O Vasco da Gama em-barce hoje para Vitória onde,a convite do Flumlnenslnho,vai participar de jogos em co-memoraçâó do aniversário defundaçáo da cidade. Na noiterle amanhã, o Vasco enfrenta-rá e Fluminensinho, retornan*do no sábado.

O* 28 jogadores convo*cados para formar o primeiroselecionado juvenil da Guana*bara, com vistas ao I Cam-peonato Brasileiro de Juvenis,der.-eráo ser apresentados aotreinador Pimente! Cortes,amanhã, na AA Tijuca, a fimde acertarem ts primeiras pro-yidínci.is.

Acertada a escolha domítlieo da seleção juvenil Dau-quir Nunes — veterano saio*nists, ex-craque e que, em tuaépoca, !oi um dos líitros daseleção carioca.

—•, Valdir Cardoso foi Indi*eado, por Wantheriel Silva, pa-ra e cargo de assessor de F.dé Salão (pela Guanabara) jun-to ao CND, atendendo ao pe-dido de indicação daquele ór-gão.

seguida em competição inter*nacional, sob o controle daUnião Internacional de Tiro.

BOXEA Federaçáo Carioca de Pu»

gilismo vem de proclamar co-mo campeões de novíssimos docorrente ano, os seguintes lu« ,.tadores: Peso mosca: Jos« -¦Couto de Sousa Neto (CassIO -..,Muniz); peso galo: Antônio .-vcie Oliveira Brun (A. A. Sao jgFrancisco); peso pena: MiltonMelo Leão (Cássio Muniz);peso leve: Jadlr Batista deSouza (Cássio Muniz); pêsOmelo-médlo-llgelro: ZacariasVarela dos Santos (Cássio Mu-tili); peso melo-médto: LuliGonzaga Cardoso Neto (Cás-sio Muniz); peso mériio-ligcl-ro: Raimundo Nonato dosSantos (Cássio Muniz); pesomédio: Arlindo Moreira da SU-va (A.A. SSo Francisco); peso .;melo-pesado: Evandro Barbosa •."(A. A. São Francisco); peso -¦pesado: Edir Dellavla (Cássio JJMuniz). ,<jo—o

Por equipes, o Grêmio Cás- •sio Muni", sagrou-se vencedor,obtendo 7 titulos, enquanto a ;A, A. São Francisco eonsegulu ,;trér\ >¦•¦o-o

AC. B. Puplllsmo concedeuas transferências dos boxeuriGermlnlo Slmas, da Babia, eArivaldo de Souza, de Erasl-lia, para o Flamengo e CássioMuniz, respectivamente.

TIROBuenos Alre» (FP) —. O ati-

racior argentino Osvaldo Rng-glero, durante a disnuta dosrampeonatos sociais de tiro daArgentina. i?ualou n rer-ordemundial súbre silhueta otfmpi-ca, ao obter 593 pontos entre«00 possíveis. Todavia, essamarca não poderá «cr homo-logada, por não ter sido con-

ATLETISMOCom o professor Oswaldo

Gmçalvcs embarcam esta manhã, pa-a Belo Hori?ontt. asatletas Ê'ica Lope», LeonttnaSantos e Afda dos Santos, quena capital mineira competidocomo oreparativns nara os Jo-ros Olímpicos, ftrlca e Leon-tina correrão 200m e Aida doaSantos fará, além dos tOOm,o salto em altura.

¦ irintii f ifirnViüi ^nrftmf

,.- .....,.,,„,..;,,..,,.,,.,,,.,;.,,,,* *H » » -a viWi V*»IW^^-,'1>7WJaJà^BP^ .»w-..»W«*..r-M-*»-*« a-l.«--l«*' , , , . Mt^ltf' Tf

CONUUO DA UANHA. leito-Mra, II de Junho de MM 2a* Caderno

Notas Médicas Noticiário Odonloló$\e<>

Irniliiit». NiuI-huI riu CAncrr— 9 Centro Uo Eeudoj 0 Knrl*no I» Instituto Nacional daCâncer, rciii'.o*o hoje, IS. deJunho cm sim rede, A Praça d.iCrus Vermolli», Kl — fi.» andar,rnn o seguinte, programaidr. Alnlilm Belllul — ••linpna*aSts fMir*» hospitais de rAncerna Inglaterra"; rir. Gcnrgc* daSilva — "Tratamento cirúrgicodoa epltellomim da resino tron-tal t temporal".

*,••'•

Parmariutlra pnrtitr.uH*. vemae nrK-.il — Chegiiri to ri», aconvite rir.i rntliladca farina*céutlcas do Brasil, a dr;i. GU-vlna Fontoura do Carvalho, dl*retnr.i do "Eco Farmacêutico".de Llsboif, Iloic, na SolirOiiiaerá reccbii'» em sescflo eon-Junta eom outr.ij sodedrdes pc*Ia Academia .Vnclrnnl >'¦> Tar-macia, que lhe outorgará n ti-tulo de correspondente. Iteall*uri, ainda, no nio. SSo Paulo• Minai uma (Crio de ronfe*rendai «Obre problemas atuaisele farmicla em Portugal.

» • *Inunda rm favor dns técnico*

ale Saíide Publica — O rir. LuizVicente Bclfort de ouro PrMo,

ehale rio Gabinete do mlnlitroIn E.útle, em-a iliiliou ao depí*.

laiiu Paula «'írenatc, relator doProjeto <le aiinieiito doa sorvi»iloi*4 civil, eniciiUn desllnndn agarantir ai yantapeni cltm téenl*rua rie iai'idii pública que op*turnni. IiA dois nnoi, pelo esor*ilelo clu len pn Integral. A pio-iioilto <io moimo awtnio, o rir,Nilson fiulmarflei. presidente d.iKorlcriade Drn«llclra «te Higiene,enviou ro referido deputaria otelegrama pübllrr.ilo em outrapfiglna deita edlcllo.

? e

Vlajoa para a Europa e «Ir.Mrlrcllrs V.ielra — Viajou on-tem para ¦ Europa, com des-t'no a Eapenlui omie éiimivlrnliroprntna rie Mis» de estudo donoerfelçnamento, o dr, Meiiel-Im Vieira, otorrlnnlni-inlologlntiirio lAPIt e um rio» dirigentesda Sociedade rtroslleira de Oinr-rlnolnrliinolcBin e ntmrocrnf.vgolonla e dn Fcri-racfin Latino-nmerienni do UPI. e H. O dr.Moirelln foi o primeiro eh'fei!e Clinica OIU. rio Hoípttnl dounanrírlo-, onde oeimci nlnda oacargos He diretor da Dlvlsilo rieMedicina e rie dlretor-gerel.Ap'*. cnnetiir.lo cie «eti estalono Espanha, o dr. Melrcllei vi-eira vlnjnrn. em ob.leto ri» es-tudo», por vários pnlsca da -"a*ropn.

e e

REUNIÕES TtF/.TOVA'S BA.EHE MEDICINA E CIRURGIA

DR tmOCNCIA - A SociedadeIlraelleira (:> Medicina e -Irur*gla de Urgência realUar* hoje.II, ti SOliSOm, reuniões em luaeroglonal* du Horta melem daPari). Centro-Oeite (Corumbá)Sul iSki Paulo) üeile (Braal*lia) Leüe (Nltcroh e na aede(n.o de .Tanelro, (Ul). Berilororeeentiido* relatório* sobre"Plano de emergência para atue-çio (Io Pronto Sororro face acalamidade pública". "Jíormasmlnlinaa parn funcionamento de

Kronlo socorro particular" • e".*

re "Pronto Sororro Itodorlt*rio". Haverá ainda mesa-re*iionda aobre "Compllcacfies daillcora gastraduodenal". Oa eoor*denailorea icrao; da reglloNorte. rir. Ataualpe remendei:Crntro-Oeste, dr. Carloa Gon*calvea Ramoa; Sul. pref.' MeteueS.intamarla; U*le, dr. Heltm.''•Jfo Ladeira; icde, <r. 1. 1.Andrade Oliveira.

CLINICA MÍDICA DO WOS-IITA1, DOS BANCÁRIOS -t!enl'ia**e hoje, aexta-íe'ra, 12,na lOh, ccssr.o clinica do Serviçoi!e Clinica Módica de HB, pre-¦Idida pelo dr. Nilo Tlr.iotheode Costa, eom aa seguinte! co*munlca-oes: I) "Anfoterlclnae blastorticose Pulmonar".(Apresentação de I eaao), drt.Machado Filho e Ronaldo Ru-bano; 2) "Aspoutoe ellntcoi datuberculose gangllomar". dr.VIctor de Araújo Lime: I)"Ameboma ilo ceco", dra. RogerDenls. Fellclo Falei e Carlosferreira; 4) "Blopsia* hepttl-eu", (projeclo de alldei), dr.Eudoro Berlinck.

CLINICA ORTOPtBICA DOIAPC •- O Service ã*e ClinicaOrtopédica do IAPC reellia lio.je, atma-felra, II, àa lOhSOiu,no Hospital da IAPC, eua ata*aio lemanal, eom • seguinteordem de casos: 1 — Dr, S*reioTeiaelre — "Anerteele «a elrur*via e-lopídlea"! S - Dr. CaloVilela Nunes — "Sheulder —and syndrome": I — Dieeura.li>doe eeeoa da eemana —,41o// declinica. • • e

TEMAS DB PRI I POI-OPE-ItATôRIO — Aa Uia eulaa li*uali, abaixo relacionada, de"Tênue de Pr» e Poe-Opereto*rie", reellieçlo do Centro Aca-dlmlce Carloa Chagai e e 4a.Cadeira de Clinica Mtdlee daFaculdade Nacional de Mediei*ne da Universidade de Breill,no Hmpltal-Eicola S.o Franvli*ee de Aeeia, elo ea seguinte*-hoje, It, 101i. "Diabete • elrur*dia." Vaeculopatiee perlférieae ecirurgia. Prof. tydnejr Arrudae dr. Rogério Corria da OHvet-ra; te. Feire, II: "HemorreglasrilgeiUrae". "Volemle e tranefu-*.1o". Dr. Nilo Tlmotheo daCoita e dr. J. C. MagalhãesPinto; a no dia II, Ia feire, daa(t àa llh, vielte ee Serviço deClinica Médica de Koopitat doaDaneàrloe, onde eetlo epreeen*tido» a discutidos eeeoa de Préa Fee*Operatdrio pele equipe dodr. Nilo Tlmotheo da Coeta.

OBTrVBAÇA* VOR INIIÇAODl MATMIA PLÁSTICA —MHtaa, S, Paula - Na E-pou-gla Dentária Intemacloi ai, ie*eeatamenta leallrada, foi epte*eeatada a Injeçla de metérleplàitlee tlrme • pall • carbonate,fale «làitlco permita também aeMuraçàe de dentee frentele a,regando ae tlenleoe, o malrrlalriemonatreu clknlcemenla bonsremiltados.

REVISTA NACIONAL BEODONTOLOOIA — Com ume ti-¦agem de 1.009 exemplarei era*ba da aer lançado o primeirorúmero deeta revlata. àraào ofi*elei da Arioclecle Breiilelra daodontologia. Eata novel pubMca.gle de intcrteio eluilita tem¦¦«li 'Mretir*reiponiàvel, Oe.ralda Terreiro da Aadrede: vi-i<*iih-.°tcr( Jorge doure Lima;¦leretirlo, Cir» Gomlde Lourea:redater-ehefe, Pedra ílrmlnoRt!a Filhe. A Cnmiraio Clenll-flce é eompoiu pelee profi. la-sé de Aeili Fornece, Edgar Car-velh» Vllve. Hélio Sena Flguel-rede, Pedro Lula Dlnls Viana.Os pedldee referentee a awlna-turu deverlo eer dlrigldni aCalse Poetei I.SI7 - B. Hori*r-Tite, M. Gerala.

INICIADA A CAMPANHA DOPLCOB NA OVANABARA — OServlgo de Divulgecle da Secre*tarla de Saúde eollclteu a publl-eaege da eegulnte neU: "Todaeas erientH entre Me a elneoenes ela Meda devem receber

imedlaumtnte a aplicação tópl*ca de flúor, pire evitar pre-ventlvamente e eârle, •on/u-tiiedetermlnM»» de ehele d"»"*viço de Odontologia da SW8EUE,da Sicretarla de «aúde. dr.Arnaldo Leal Peduto, explicar*do que ae ti hespiUH gerale eea II Roetca de puericultura ei*terle em breve aparelhado» pa*ra éree atendimento. O» poiteade puerleullura poderio aer pro.ruradee na parte da menh», an*quanto qua ei hoipltala geralatrabelherfo o dia todo/ aendnqua quatro dtaiee botpllalr, o•ouie Aguler, e Salgado filtin,o Rocha Faria e o Pedro II, tei*rectlvamente ne Centro, Míler,Csmpo Grande a Hanta Crus,lunelonerào Incluelve à nalt»neua campanha. As criançascom Idade luperior a elneo ano»eillo eu aerlo atcndldaa emauaa eceola*, atrevia da Secre*terle de Xduraclo. Falando àimprrnra edbre e rarlo da rem*nanha, dlna o dr. Arnaldo LealPeduto que ela eatà perfeita*mente definida com o eiwdo en*cetado hà longoi anoi em dlver*soe paliee que dllo a eor.cluaode método ter epreientado o ln-dlce de baixa earlogéneee (epro-xlmadamente 10 por cento a me-noa) quando ae torna possívelaaaoeler a aplicação tópica àfluorlteçlo dai àguaa eervidee àpopuleglo. Acreacentou que aSUSEME e e Secretaria de Baú-de devem ae limitar ae etendl*

mento de tàriai aa crlancni doEatado, de 1 e lt aro>, que r.i, •titojam matrlculadai naa eico*lui eitadgaU. A SUSEME exe.cutarà é'«e traballm a titulo riecooperação, deide que o teu pia.nojamenlo nao «pcclflce a ne*reiildnrio do Intervir no campoda saúdo" pública, Alem dai «r*g,1ne fedciali e «taduali e d"aeoniultòiioi partlcularei que de-vem proimiver e»ia medula emcaráter gerei, toma*io neccMu*rle que todo» unlformlwm um»tòenlca.padrlo, e fim de que ni»haja ooliiçào de continuidadeneite apllcaclo.

O Estado Jà preconlsou o me*todo "Knution", ne apllcaçlo,quatro vfiea quatro. Consisteem ae leser quatro aplicaçõestópicas, eom uma iimena de ln-tervalo, em cada grupa dj Ida-de, até ce II enoa. Uto elgnld*ce ume mídia de atendimento detria horas para cada paciente.Multo dlverio, portanto, ria-grandea campanhai prcvcntlvai,ramo por exemplo, e da viclnaSabin, em que e apllcaçüa daum gasto de tempo de aproal-madamente doía mihutoi por pa-ciente.

AOa CONTRIBUINTES DOIMPOSTO DE INDÚSTRIAS BPROFISSÕES — O diretor doDepartamento de Rendai Dlver-raa (DRD), da Secretaria de Fi-turcas, torna público, para co-nhecimento doa Intereucdoi,que a cobrança do Imposto de

Indúitrlci e PrnlUioei, relativaao pr;m*!io nmeitre de IMt,procüífar-ie**,' "icni mu.li.", neilerola.r (io mi» de Junho, tan.forme rilrpA* o Calendário daCobrança (Dccncto "E" n.« llt,da 30-IM03.I, "DO" de 11*I1*M),Ai guiai relativa» ao citado Im.pôito dcver.lo ler retlradai pe*Ins contrllmlnlci, na lede deUU» — Ilua Sta, I.usia n.' II,1," andar, e-il.i EIS — a partia1.° andar, aala 211 — desde •dia l.a do Junl-.o, de segunda anaxta*felra, daa u ài llh, me*diante a eprcientaçAo da guladn ano anterior c do recibo daI)ec'.rrnr>> Flical, anreientadaao Departamento de Rendai Dl*vcr.-aa. Oi cantrlhulntvi que nlaaprcaentaram Declaraçlo Flacalpara e corrente ««rclclo rieve.rSo comparecer, ta li -nprazo e horürio pré*cltadoi, pa*ra a redraria u.i Uu!a lio .. ....mento Ex-OCIdo, d:correme deapllcaçüo dn art. IT do Decretep.» 1.423, de 20-12-12. O paga.monto dcv.râ ter efetuado atéo dln .10 de Junho, em qualquerCületoria do E. tado, ficando aIniioc.o acrescido de 30*í, auto»màtlcamcnte, após essa data, dancArdo com a lei.

• . eToda correspondência pare ae*

sa coluna deve aer enviada pa«ra; Dr. Joié David Schubsky —"Edifício Avenida Central". Av,Rio Branco. 130, 32.* and. Cru»po 3231 — ZC II.

TiiíÍo sóbre AUTOMÓVEL - Tudo para AVTOMOBILISTA - Tudo de AUTOMOBILISMOR. C Bonfim — Sérgio Cavalcanti — Reynaldo Fonseca

Lavar, polir e tirar manchasdo seu VW necessitam cuidado

Lavagem do Volkswagen¦HP-~¦¦¦¦=•¦ ¦-¦¦¦! - ¦••'¦¦¦'¦¦¦¦¦•¦ - v-,:,,,,..

A Volkswagen do Brasil remeteu aos redatoresdesta coluna- matéria — o.ue publicamos abaixo —explicando como se deve lavar, polir c tirar manchasdos modelos rie sua fábrica. Portanto, os proprielá-rios dos veículos Volkswagen que leiam com atençãoe procurem pôr em práticr. cs conselhos e a orienta-ção que os técnicos daquela indústria indic:.*n.

FlNTUItA"A conservação de tim vei-

culo ê medida do interesse dl-reto de seu proprietário e qua-sa tão Importante como euamanutenção. No momento darevenda, a aparência externa• interna do cano, poderá de-cldlr a concretlíiaçno de umbom negócio. Mesmo porque,pelo cuidado de conssrvaçãolio veiculo, poder-se-á. medir aespécie de tratamento dado &manutavçSo técnica e mscanl-ca.

O processo de pintura dos•relculos da linha Voikswagenprotege Inteiramente a carro-caria, contra a ferrugem a aearroe&o. Antes da aplicaç&odo esmalte sintético que dá aocarro sua pintura final, a car-roçaria é submetida a um tia-tamento químico especfcl queInclui um "banho de tner="o"onde mesmo as p:quénns cavl-dades e orifícios f:".o atl-.r UIospor uma camada de tinta pro-tetora e antl-corrosiva. Estetratamento dá á etiro-aria umapelícula de 0,10mm, que aprotege contra a ação t"o roIa da chuva, da poeira e da la-ma.

Mesmo assim com o esmaltesubmetido a esforços conside-laveis, tomam-se necsssávlos,à sua conserva-ão semnve bii-Ihanfc, cniíados periódicos.

Passar um pano seco ouúmido tóbre o esmalte de seuVolltswagen é a maneira maisfácil do arranhar a pintura.Para lavar o carro utilize-sesempre <!c água em abundai*,cia, uma esponja ou pano ma-cio, uma CFCflva para as ro-r/.as e uma íiav.e'a fina ou ca-nr.irra para enxugá-lo. A-:Ó3aplica.- vm jati (VáToa cobrea cn ro-aria uti.iK-M t!a es-pou.á, morculhandc-a s:mp ena água para e\V.a: rlícos napintura. Ponc-se usar d;tr.--gentes e sabõtt especiais pa-ra a lavanem do carro e, n«-te caso, é Indispensável umaconsulta ao Revendedor ouOficina Autorizada VW. Ba-boes e detergentes comuns po-dem deixar resíduos prejudl-ciais t pintura. De qualquerforma, enxame bem o carro,enxusando-o eom a camurçaou f'.ane'a limpa, para evitara íôrmaiíio de manchas cau-saíás pc'a Ast'8.

PELÍCULA PROTETORA

A pintura do Voll£5war;cnpois: I uma película protetorac's cia, P''e garante sua rias-ticitíado e' a delcude Cintra in-trmDÍrlís. Entretanto, a- con-tfnuas lavagens podem dissol-ver ctta políc.ila sendo neetí-pária nova arrica^ão paa aconserva7áo tia pintura. í

aconselhável utillzar-ee apenasde produtos aprovados pelaVW e a aplica üo dev.* as re-pp;ir num espaço de I a 10tomahts e. poits. Io, mente,após cada Ia.agem eom espti-ma. No uso doa produtos re-c;menc'ad03 pelos representan-tf. ('a fábrica, utllrze um rauolia-lo para aplicar uma ll^el-rn cama Ia à carroçaria. Df lxetfcar e efíregue com um panoate que n?o haja vestígio dopreparado aplicado.

FOUMENTO

O pollmento do veiculo tor-ra-se necessário quando, porfalta de ciiíados, a pinturaadquirir mau aspecto, nSo ten-tío pos eivei conseguir brilhomr lante o uso de um produtod; conservado. Na eseolra dopoUrlor. prcettie um produtode confiança tomando cuidadopara qua náo seja abira-tvoou qulmicamente prejudicial.Aplique e poUdor depois dovelcilo catar cuidadosamentelimpo, com um pano macio ou«topa apropriada, faiendo le-ve pressão a evitando descre-ver círculos. Faça o pollmentona sombra e por partas peque-rai. Apôs esfreçar a superfí-cir» nor algum tempo haveráuma lteel-a resistência ao des-11-&" do rano o que Indica quao polldcv penetrou no esmaltee que o dissolvente já se vola-tteou; Esfrca-ce, entüo, eomestC-pá, paa adquirir o brilhonccKsárlo. A anücariSo siibse*oue:ifve de <-ê:a protetora tor-r.ará o frí.ho Inalterável.

TTRAR MAVCHA8Para remover taroleos dc as-

lalto ít, plntira de sefl VW,

pode-se utar (a:ollna, quero*tene ou aguarims. e:\'.s aplica-c-ílo deve car feita com paromado. lava em seguida aipatas c*m um dstergente oucabáo «pre a", enxaguandoc-.m laíante á-va ou, prefe-ilvelmsnte, com um preparadoIndicado.

Para remover ea insetos queras época; mais quantas do•no e durante as viagens no-ttirnas ficam colados nos pira*lamas ou no cofre, utlltee sa-Itóo neutto e água morna Flâ-ira de Arvores provocam, nosveiculo*, que estacionam eobas mesmas, o apar-cimento depsquenas rrarel:a-. 8abf o nei-tro e Ave, morra * a manei ade retira-las k falta de umproduto de conserva-fio maislnrüeado.

As peças cornada-, apôs en-xu.ta-!, devem ser tra*ac'as eomcera protetoia especial. Qí-quer substânela rordurosa re-terá a poeira. Na llmpera dosplásticos do eítr.famento, «ti-Bre um pano mnelo fri eçcS-va nSo multo dura. Sirva--*de refito neutro e de poucaAna para que a mesma riopenetre através ('a- «Kteas,o que d-maníarla multo tem-po para a secagem.

Na llmneza dos vidros sem-pre é bom epllcft" álcool comum pano macio. No para-brlsa;f «te procesfif) permitirá ao llm-pado" nue corra melhor sobraos vidros.

O resto é por eonta do pro-prietário Um pouco de dispo-slçSo aos rábades e domln»os,uma vez por mês, garantirá aperf«lta eonservaeSo de seuVW."

:,- ' ¦ / . ¦• ¦¦•' ¦¦¦¦¦•' ¦¦•¦"¦"5'áBSRí'&ítí^!>'^» :'"';--'-'¦ ¦'¦¦¦ ¦'¦¦¦ -'¦'¦¦ ¦ :¦'•¦ ';-r<-! - ¦¦¦¦¦ ".¦¦¦ ' ;<v;.'.v '¦*í.1tí" : :-'; ¦ifryg-:í-%'^é-iI" , - .f-.-'¦'. ¦.; i* ¦ . -},—-<:: .¦¦. " " ¦ ' ' ¦•-.*' '.£'¦'. ..'¦_. ;;*':3»

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VOLKSWAOEí ia» — FertleutJIvende com 11 raU km, eom ra*dio Bliupunkt. Vir com o portet*ro k ru» Moncorro Filho lJ«íJE.Ífmanha eu telefonar por» ARTHUBss-mi

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Correio da Manha8UPWINTKJDIH11OSVALDO PXrlALVA

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AfMM* •*••• ffilf*, 411 I.* Caderno — Rio de Janeiro, Sexla-Felra, 12 ds Junho de 1114N.t 31,8» - ANO I.XI

FLU CONTRA SOLICH NO PARAGUAIDois no exterior

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Joaquinzinho e Gerson, que até há pouco lutavam pela posição na seleção brasileira, jogarão fora do pais, atuando por seus clubes.O primeiro joga hoje cm Assunção, enquanto Gérson estará domingo em paramaribo

BOTAFOGO GANHA MENOSSEM LEVAR GARRINCHATRÊS CATEGORIAS DEPREÇOS ESTE ANO**•

Além de decidir sóbre os preços dc ingressosque vigorarão no próximo campeonato c acertar aremuneração dos juizes e auxiliarès, a AssembléiaGeral da FCF decidiu ontem à noite concordar coma realização dos amistosos Vasco x Bangu, em SãoJanuário, e Crjnpq Grande x Portuguesa, nó Estádioítalp Del Cima, jogando nas preliminares, pelo certa-

.me dejuveiíis, Vasco x Portuguesa e Campo Grande xBangu, respectivamente.

PREÇOS DE 'INGRESSOS

Toram estabelecidas'cinco ca.-tegoriai de preços de ingressospara,o próximo campeonato,* asaber: " • ','•";>*-'.'Maracanã -w Categoria' espe-

ciai: Camarote lateral, 7.mil' uru-zeiros; camarote dc,curva, S milcruzeiros; cadeira especial, 5 milcruzeiros; cadeira numerada,í.MO cruzeiros; .cadeira -em nú-mero, 1.100 cruzeiros; arqutban-cada, 1.000 cruzeiros: geral, 300'cruzeiros e iriUitar; 180. cruzei-tos. Categoria) "A";' VCamarotelateral, 8.J0O- cruzeiros; camaro-«le curva, 7.008 cruátlros; eadel-»a especjal, 4,000.VrU|eirosi ca-deirt numeraflaí M.808 cruzeiros;'cadeira sem homero, 7.000 xrú-Teiro»; 'arquibancada, B00 Cruzei-ros; geral, 200 cruzeiro;, e mili-tar, lOO/cruzettis.',^'.:.-.'.

Outros campds: C/adelra, 1.200cruzeiros; Ingríwo Mnico "(ar-«ulbancada e geral), -600 cruzei-ros * militar, 10Q cruzeiros. Ca-tegoria "B" — Maracanã: Cama-xote lateral, 8.000 cruzeiros; ca-njarote de curva, 6.000 crUzèl-

.ros; cadeira eipéclal, 3.000 cru-xtiros: cadeira numerada, 1.200cruzeiros; cadeira sem número,600 cruzeiroí; arquibancada, 500cruzeiros; geral,, 1S0. cruzeiros emilitar, 80 cruzttros. Outroscampos: Cadeira, 1.000 cruzeiros;arquibancada: jOft cruzeiros e mi-litar, 75 cruzelròsV^Categona "C"— Maracanã:',íCanlaroto lateral,*.000 cruzeiros;-;Camarote de, our-va, 4,600 'crUz*rtios::'èadélra es-pecial, J.000 cruzeiros; cadeira

I

numerada, 1.000 cruzeiros: ca-delra sem número, 490 cru-.elros;arquibancada. 400 cruzeiros; ge-ral, 100 cruzeiros; militar, 50 cru-zeiros. Outros campos: Cadeira,800 cruzeiros; arquibancada, 41)0cruzeiros e militar. SO cruzeiros.Categoria "D" — "Maracanã: Ca-marote lateral. 6.000 cruzeiros;camarote de curva, 3.500 cruzei-roj; cadeira especial, 1.500 cru-zeiros; cadeira numerada, 700cruzeiros; cadeira tem número.350 cruzeiros; arquibancada, 300cruzeiros; geral, 80 cruzeiros emilitar, 50 cruzeiros.. Outroscampos: Cadeira, 600 cruzeiros;ingresso único (arquibancada cgeral), 300 cruzeiros c militar,50 cruzeiros. " ¦ "' . ':•'"¦-

;.

REMUNERAÇÃO DOS. JUIZESA Assembléia fixou as seguin-.

tes quotas de arbitragem: Jogon.» 1 — Juiz, 150 mil cruzeirose auxiliarès, 20 yntt cruzeiros;tf í — Juiz, 100 mil cruzeirose. auxiliarès, 15 mil cruzeiros;Ji.; 3 — Juiz, 70 mil cruzeiros cauxiliarès, 10 mil cruzeiros; n.° 4

¦ '— Juiz, 60 mil cruzeiros e au-xiliares, 10 mil cruzeiros; n.°s 5ei6 — Juiz, 50 mil cruzeiros eauxiliarès, 10 mU cruzeiros, Opresidente Antônio do Passo foiautorizado, dentro disso, teto, acontratar novos juizes, se assimse ílzer necessário. •" •

Também cm se*s5o secreta., aAssembléia passou a debaterassuntos referentes ao esboço dóconvênio que será apresentado àADEG para cessão do Maracanã.

mmm moi jogadorNO TREINO DO BANGU

Com várias ausências na equipe titular, aindamotivadas por contusões e licenciamentos, porém,voltr/ido a apresentar um bom desempenho do médio-àpoiador Zé; "Carlos, vindo do Paraná e em expe-tiências no clube, 'o Bangu fez um individual leve,na manhã de ontem, no Estádio Proletário, constandode 25 minutos de ginástica, ministrada pelo prof.Silas, e um bate-bola na base de "dois toques", emque tomou—parte; inclusive, o técnico Denoni, queprocurou correr be.stante, a fim de "perder um poucode banha'T;'

jAcertada a partida amistosadé domingo, contra o Vasco, emSio Januário, os banguenses«brontarSo amanhã, pela rna-nnS, não havendo concentração,Hcando os jogadores de se apre-aentar na manhã do- jogo, -na"Vila Hípica, cm horário a sereorifirmado.-"""" -¦¦'"'

'.' AUSÊNCIAS

Além do gpleijq Aldo;—;ernSio Paulo, ultinianâò os.prepa-ratlvos para casar'"--- Parada —que extraiu quase todos os den-Mt — Mário Tito — contundidonum dedo do pé esquerdo —eu« poderSo ser substituídosBçr Ubirajara.- .uue .*aüm^ íarã'.aeu reaparecimento, depois dclonga ausência —- Cabralzihho «

Oresfes, também Bianchini nãotreinou ontem.

Embora não tendo escalado otime, Denoni já tem a equipedelineada para o jugo com osvascainos, que deverá entrar cm'cámpòcom a seguinte foVmáóão:"Ubirajara: Fldclls. Mário Titoou Orcstcs, Luiz Alberto e Nil-—ton-Santos: Zé Carlos"ou"Oct*"mnr e Roberto Pinto; PauloBorges, Adaurl, Cabralzinho cBeto.

Alem da estrela do paranacn-se Zé Carlos, que se revezarácom Ocimar, na armação, ao Ia-do de Hoberto Pinto, tambémhá possibilidade do lançamentodo. novato Orcstes, assim comoo reaparecimento do ponteiroesquerdo Beto.

Sem Garriacha, mas comGerson e Rildo, o Botafogoviaja hoje para uma excursãoà Guiana Holandesa onde cs-treará domingo, e ao norte doPais, onde fará dois jogos, compossibilidades de mais um, umavez que os promotores da tem-porada aceitaram a -ftsèncinrio ponta, embora tenham exi-Sido a presença dos outrosdois que serviram à seleçãobem como a diminuição da co-ta fixada em trinta por cento.

Durante o trcino.de conjun-to de ontem, com tênis, a equi-pc esteve ameaçada de ficarsem Jairzinho, que se contun-diu num lance, torcendo o tor*.notelp. Examinado, peio dr.René Mendonça, Jairzinho foiliberado do restante do treino,mas está apto para viajar hoje,

COTA REDUZIDAA excursão, que esteve amea-

cada de não se realizar, face àausência de Garrincha, foi re-sol vida ontem pela manhã,quando o empresário 'recebeuresposta do telegrama que ha-via enviado a Paramarlbo e aBelém. Apenas foi exigida-a' presença de Rildo e Gerson;' sendo, a cota por' jogo reduzi-'daí 0'Botafogo, que' receberia3 milhões e 375.mil cruzeiros

• por partida, teve um desconto;dè 30 por- cento e, assimi rece-bera 2 nü!hões c 383 mil cru-zeiros. Os.'"qucbrados" são adiferença que o clube pagaráa Nilton Santos e Zagalo., Consultada, a respeito, a di-' retoria do alvinegro concordouc entregou o caso ao dr. Reno.Mendonça para apontar os con-tundldos. Embora tenha libe-rado Gerson e. Rildo do treinorio conjunto, com tênis, de on-tem, o médico considerou-osaptos para viajar. ; ífs

V, EMBARQUE .;';•0 Botafogo cmbai'ca às 7h30m

,dc hoje, no aeroporto SaniosDumont. A exceção da Gar-'rinchn, viajará todo o timeprincipal e mais os reservas

t Bira; Sicupira, Florisvaldo, Fi--íi,. Paulistinha e Airton, numtotal de dezessete jogadores.Jogará duas vêzçs — 14 e 17

,—'em Paramaribo e, a 21, .émBelém. A partida de Fortale-x» é ainda .problemática. Seconfirmada, será a 24. ,

CONJUNTO

. Ontem, Zoülo Rabelo orien-' tou um conjunto, do qual cs-lavam ausentes Rildo, Gersone Garrincha. Jairzinho contun-riiu-sè logo dc inicio c deu sèulugar a Roberto. Os titularesvenceram por 2 a 0, gols deZagalo e Arlindo.

Colômbiaima desiste

—de TóquioBogotá (FP) — O Comitê

Olímpico colombiano não per-deu ainda as esperanças dc en-viar uma representação aos Jo-gos Olímpicos de Tóquio, econfia em obicr auxílio oficialde 250.000 pesos, soma indis-pcnsávcl para a viagem dc umadelegação dc 25 pessoas.

BANGU DA BIANCHINIAO FLU: 50 MILHÕES

Apesar de todo o noticiário surgido esta semana,segundo o qual o Bangu enviara Bianchini à cidadefluminense de Cordeiro, para conseguir uma provacomo neto de italiano, a fim de ser vendido à Fioren-tine, por 100 milhões de cruzeiros — trinta por centopara o jogador — a verdade é que o vice-presidentedo Bangu, sr. Castor de Andrade, ofereceu Bianchini,ontem, ao Fluminense, por 50 milhões e mais o

passe do quarto-zagueiro Dari.

Na oportunidade, o diri-gente hjhgüense propôs aosr..Wilson -Xavier, atual vi-cc--presidente do futebol tri-colõS a .realização de umamistoso

"entre ás equipes

Íirincipais de seus clubes,

ogo f.pós o retorno do timedo Fluminense de sua ex-cursSo ao Paraguai.

¦ .FLU ESTUDA .;O Fluminense voltou à

carga em relação à contra-tação do atacante Bianchini,ontem; à tarde, durante umcontato telefônico mantidoentro Castor de .Andrade eWilson Xavier. .5

O Bangu,, que tem'anun-ciado estar

'em entendimen-

tes com o, Fiorentina, queestá interessado na comprado "'passe" dc Bianchini pe-Ia vultosa soma de cem mi-lhões de cruzeiros, dos quaiso jogador receberia a quan-tia de trinta'milhões, tendo•até o atacante viajado'paraà cidade fluminense' de Cor-deiro, no sentido do trazerum documento provando asua descendência italiana- es-

tabeleceu as ' condições paraa venda do "passe" ao Flu-minense... .

Na conversa mantida comWilson Xavier, Castor de An-drade fixou em cinqüentamilhões de cruzeiros o preçodo atestado liberatório e maiso quarto-zagueiro Dari. Em*bora considerando exageradaa pretensão do Bangu, Wil-son Xavier não deu o as-sunto por terminado, pois vaiconsultar o presidente Nel-son Vaz Moreira, e entãodará a resposta definitiva.

Além do.assunto Blanchi-ni, Castor de Andrade e Wil-son Xavier discutiram a pos-slbilidade da realização deuma partida entre os timesprincipais do Bangu e doFluminense, • apôs ò términoda temporada que o tricolorrealiza presentemente emAssunção. Também éste as-sunto não teve solução ime*diata, pois será estudado pe-los dirigentes do clube deÁlvaro Chaves, uma vez quenão está afastada a possibi-lidade de prolongar-se pormais alguns dias a tempo-rada nò exterior.

Rio, Aiíuitcflo, 11 (UPl —

AP — CM) ¦— O Fluminen-.

se, que viajou na manhã dohoje para á Capital pira-

guaia, fará, hoje, a sua es-tréia -contra o time do LI-

bertad, em partida que temcomo principal atração, alémda apresentação dos craquestricolores que serviram nseleção brasileira, a presen-ça do ivcnico Flcllas Sollchna direção da equipe gua-rani, também fazendo a suaestréia, depois dc ter atuado

por um ano cm Álvaro Cha*ves.

Além do jogo desta noite,o Fluminense voltará a jo-gar domingo cm Assunção,tendo como adversário o

quadro do Cerro Portcnho,catando ainda com muita

possibilidade dc vir a reali-/ar um outro jogo no Uru-guai, ainda sem adversáriodesignado. . ¦»

_.

OBJETIVO

Os jogos do Fluminensecm Assunção, esta noite,contra o Libcrtad, e domin-

go, contra o Cerro Portciio,não estando afastada, poroutro lado, a possibilidadeda realização dc outros amis-tosos em gramados sul-ame-íicanos, tem como principalobjetivo o campeonato ca-rioca a iniciar-se dentro dcore ves dias.

Tais partidas amistosas ía-zem parte do programa cia-borado pelo Departamentode Futebol do Fluminense,no sentido de dar ao técnicoTim, as oportunidades dcque éle.precisa para ir mo-dificando o time até que omesmo atinja à sua forma-ção ideal.

Assim, várias experiênciaspoderão ser levadas a efei-to, inclusive com os jogado*res que estiveram até há pou*co convocados pela CBD pa-ra o selecionado de amado-ros, e o time apresentar-secm condições capazes de con-rtuistar o titulo de campeãodàste ano.

SOLICH

A partida entre o Flumi-nense e o Libertad, esta noi*te, tem a marcá-la, a estréiade Fleitas Solich na c]ireçãodo time paraguaio, que atéhá pouco tempo dirigiu aequipe tricolor, levando-a àposição de vice-campeãa natemporada passada, distanteum ponto apenas do cam-peão: o Flamengo.

ESCALADO

O técnico Tim não temproblemas a resolver, .umavez que o estado fisico e téc-nico dos jogadores é bom,evidenciado durante os pre-parativos realizados.

Com o decorrer do jogo ébastante provável que o trei*nador Tim introduza algu*mas modificações, já que éleestá procurando armar o qua-dro para o campeonato ca-rioca, mas a sua formaçãoinicial será a seguinte: Cas-tilho; Carlos Alberto, Pro-copio, Altair e Nono; Oldaire Luiz Henrique; Ubiraci,Evaldo, Joaquinzinho. e Ma-teus.

FLAMENGO EM LUGARDO SANTOS: ESPANHA

Madri e Milão (AP-UPI-CM) -- O sr. ViconttCaldcron, presidente do Atlético, dc Madri, decla»rou ontem que, para substituir o Santos, cstfio sendorealizadas negociações com o Flamengo, quo de*verá cumprir uma serie dc jogos na Espanha, a par-tir da próxima semana.

Declarou, ainda, o presidente do Atlético dtMadri, que a torcida espanhola poderá ver cm açãoo ponteiro direito Ugarte, conhecido como "Espi*

nhol" c que estava na mira do Atlético que, entre-tanto, achou caro o pedido dc 18 milhões, dc pe.sctMpelo seu passe. Concluiu, dizendo que se as ncgo>ciações com o Flamengo não chegarem a bom termo,há possibilidade dc que o Nacional, dc Montevidéu,seja o substituto do quadro brasileiro, bicampclomundial interelubes.

Imprensa comenta

Itália ou Fluminense

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.Descansando na. cidade fluminense da Cordeiro, mas com o pensamentovoltado para um contrato na Itália,. Bianchini poderá acabar "mesmo

indo para o Fluminense

Os Jornais Italianos de on-tem, não deram muito desta-que ao empate registrado en-

, tre o Milan e o Flamengo, noektádlo de San Siro. A inale-¦ ia dos comentários csmlderouo Jogo como apenas regular,

sendo que afirmaram ttr oFlamengo uma equipe semdestaques Individuais, mupossuindo um bom jogo dsconjunto. 'Nelson foi o melhordos brasileiros' —¦ disse 'Il Cor*rie*e Delia Será.'

Na AlemanhaA delegação do Flamengo

seguirá, hoje, com destino fcAlemanha, onde deverá Jogaramanhã contra o time do Hof,seguindo, depois, paia a Es-rianha. A temporada do Fia-mengo será- encerrada na

Uniio Soviética, onde o cam-r.eâo carioca atuará durantelida a primeira quinzena dopróximo més. O único con-tundido na partida com o Ml.lan foi o zagueiro Ditão, qutdeverá ser substituído ama-nlia, por Luis Carlos,

Bonsucesso decideEstmsbuiKO — Será decidido

hoje o titulo do Tonieio Inter-nacional de Estrasburgo, entreo Bonsucesso e o Cologne.campeão da Alemanha Oci-dental, e que anteontem der-rotou. sensacionalmente, por9x2, o Gantoise, campe&o daBélgica.

Ao Cologne bastará o empa.te para sagrar-se campsão,pois o Bonsucesso foi classlfi-cado para a final no sorteio,já que, no tempo rcgulam;n>tar, terminou empatada por2x2, a partida que disputoucom o Estrasburgo.

Bahia derrotadolos Angeles (UPI-CM) — O

Bahia foi derrotado, ontem,pelo Werder Bremen.da Ale-manha, por 3x1, numa parti-da da Liga Internacional deFutebol. O primeiro tempoterminou favorável ao timea'.emSo por 1x0.

O Werder Bremen, eom és-te resultado, está im lideran-ça com duas vitórias e dotaempates em quatro Jogos. Cmsegundo, está o Hcarts, da Et-cócla, seguido pelo Lanerossl,da Itália.

S. Paulo na FrançaBordéus (FP-CM) — A equi-

de do Sio Paulo chegou on-tem a esta cidade, onde en-frentará, amanhã, à. noite, umconjunto local da primeira di-visão francesa.

Depois do Jogo de amanhã,o time brasileiro partirá paraDuisburg, na Alemanha. Dat,

Irá à Itália, • fim de dispu-tar o Torneio de Florença. Aúltima partida do SSo Paulo,em sua atual excursão, seráno dia 27 do corrente, em Da-car. De Dacar, a delegação re-temerá ao Brasil, de onde te*rá estado ausente cinqüentadias.

ACHILLES CHIROL_

À margem do campoSe Garrincha não resistisse, ei-lo em outra delega*

ção, obrigado a defender o valor de algumas cotas.Já não me surpreende a insensibilidade de certos ho-mens guindados a uma posição de comando no es-porte, mas às vezes é preciso grande controle paraevitar que o debate derive para um terreno poucoesportivo, como nesse caso, que ficariq melhor enqua-drado em processos criminais ou similares.

Garrincha foi examinado por uma. junta, resgua*'*dado o escrúpulo da presença do médico do Botaí^go. O laudo recomendou que o jogador permaneces-se Inativo pelo prazo mínimo de trinta dias, sob ri-goroso tratamento. Isto no dia 15 de maio. E a 9 docorrente, antes de cumprido o prazo de um mês —mínimo, repito, de acordo com o parecer da junta —

quiseram convencê-lo a viajar. Foi preciso que Gar*rincha apelasse para as dores no joelho e que o mé-dico do Botafogo procurasse o colega com quem êleestá se tratando. Quanto á Junta — bolas para ela. ¦

Luta ingrata a que trava Garrincha para conti*nuar jogando futebol: joelhos doloridos, pernas atro-fiadas, insegurança emocional e falta de já não digoreconhecimento — piedade.

Outro desafioX-

Ótimo resultado para o Flamengo, desfalcado dosseus três melhores jogadores, o empate com o Mllan.Os europeus deviam estar impressionados com a "on*da" que o Milan fêz quando perdeu para o Santos, noMaracanã, e esperavam uma vingança à moda, commuitos gols. Torcemos para que o Flamengo não te*nha omitido, atendendo a alguma interferência deempresário, que de seu time estavam ausentes os jo*

. gadores de nivel de seleção brasileira. O Milan, res*ponsável pela desistência do escrete italiano que par*ticiparla da Taça das Nações, bem merece o "gozo". •

Citei empresário e vou aguardar a atitude doCND. Nada.melhor para uma definição imediata dês-

- se Conselho do que a sua conduta ante a infringênciadas leis. Foi assim com outros plenários e o testecontinua válido. Caso mais recente: o América jogouterça-feira no Fôrto e quarta-feira em Lisboa. Duaspartidas em 24 horas, quando o intervalo legal 6 de60 horas.

A ruindade não é nossaA estas horas, os juizes que atuaram na Taça das

Nações devem estar repetindo na Europa os mesmosconceitos que emitiram antes de embarcarem, e quemarcarão muitos pontos positivos para o futebol bra-sileiro. Em síntese, os srs. Horn, Schwinte e Dienzt'declararam que,

'nas suas andanças pelo mundo, ja*mais receberam tantas garantias para arbitragens sé-

'renas, imparciais e corretas, sem falar das gentilezas.Trocado em miúdos, isto dizer que pela primeira vezaqueles juizes, pertencentes ao quadro da FIFA, sen-tiram-se totalmente, afastados do circulo de pressões,em forma de influência ou sugestão, que os dirlgen-tes costumam construir em iõrno das arbitragens,objetivando vitórias ou sucesso financeiro.

Agradecemos as referências,' lamentando não po-der retribui-las no plano técnico. Degsjiijp tapa quoRattin aplicou em Thompson, nas birras*do sr. LeoHorn, e do pênalti que o sr. Dienzt transformou emjogada perigosa na partida de amadores Brasil x Peru,passei a olhar com mais simpatia os violadores deregra caboclos. A ruindade nesse setor é internado-nal.

PrestígioO último número da revista Life, edição espsmlo-

Ia, é dominada por Pele desde a capa. "Mi Vida'7 -:orPele é o titulo da reportagem biográfica, em qu oJogador Velata a sua vida, de Três Corações à t. aInternacional. Amostra do valor oue a revista, dc is-tribuição em toda América Latina, atribui à repurta-gem: sô o primeiro capitulo, que vai do nascimento.de Pele ao seu ingresso no Santos, ocupa 11 páginas,com fotos em cores.

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MCONÃO

A broca da bananeira que em latim tem

• nome de Cosmopolites sordidui, aqui na in-

tlmidade chama-se "moleque". No Nordeste é

conhecida por "João torresmo". Mas não im-

porta o nome. Basta saber que é praga impor-

tante. Sua presença no interior do rizoma não

é percebida senão depois que foram causados

danos muitos sérios. As variedades considera-

das finas, como a maçã, a ouro, a prata, são

bem mais prejudicadas pela broca. A. banana

tianica sofre pouco com o "moleque-.

(a. MO L EQ U E 99

HA BANANA

CICLO DE VIDA

A fêmea rio inseto põe os ovos em cavl-

dades abertas na base da bainha da folha, na

linha de inserção, bem junto ao solo. Em cêr-

ca de 7 dias nascem as larvas que se introdu-

«em no rizoma, através de galerias que abrem

tie cima para baixo. Essas galerias são irre-

gulares e sinuosas e aumentam de diâmetro à

medida que as larvas crescem.Com duas a três semanas atingem as lar-

ras o seu pleno desenvolvimento. Encami-

nliam-se então para ã periferia, onde cons-

tróem uma câmara e passam ao estado de pu-

pas. Decorridos 7 a 16 dias, emergem os inse-

tos adultos e novo ciclo se inicia. Pode haver•ama geração coiripleta em uma mês.

SORTE DO "MOLEQUE"

Vários sãoa ea fatôrea qua asseguram a»

"moleque" a estabilidade que possui, destaean-

dò-se:1 A medida que a larva avança para o

interior do rizoma, deixa obstruída a parte da

galeria que ficou para trás. o que impede ou

dificulta a penetração de inseticidas.2 A perenidade das touceiras. nas quais

se incluem os rizomas das bananeiras já cor-

tadas. permitindo a sobrevivência da popula-

ção. tanto de adultos como de larvas, duran-te o ano todo.

HÁBITOS DA PRAGA

Os inseto» adultos são dotados de hábitos

noturnos. Permanecem ocultos, durante o dia,

sob pedaços de rizomas e de pseudo-caules

que ficam espalhados pelo chão. Podem ocul-

tar-se também nos rizomas não arrancados das

bananeiras cortadas, bem como dentro das bai-

nhas secas e retorcidas e no interior das ba-

naneiras, entre as plantas.As galerias abertas pelas larvas, no rizo-

ma, enchem-se de substância lodosa que pro-

picia o desenvolvimento de agentes prejudi-ciais.

COMO COMBATER

O combate ao "moleque" não é fácil. Eis

alguns conselhos úteis:# Para a formação de novo bananal, es-

tolha rebento» sadios, livre* da praga • reti*>

rados, de preferência, de bananal não atacado.

0 Caso necessário, descorticar esses re-

bentos, retirando-se as 4 bainhas externas acortando-se toda a camada superficial do ri-

zoma de cada muda.

0 Rejeitar as mudas que apresentem

galerias muito profundas, mesmo que uma boa

limpeza pareça ter sido realizada.

0 Polvilliamento dos rebentos com Al-

drin, antes do plantio.Em bananal já formado e atacado pela

praga, reeomenda-se o polvilhamento das tou-

ceiras com Aldrin, na proporção de duas gra-mas de princípio ativo por touceira. Deve ser

polvilhado na base das bananeiras e no solo,

em volta das plantas. Esses polvilhamentos

precisam ser em número de 3 ou 4 por ano.

O uso de iscas completa o combate à pra-

ga. Consiste em se espalhar pelo chão, entre

e junto as touceiras, pedaços de rizoma e da

pseudo-caules previamente tratados com BHC.

Parece provado que o BHC exerce certa atra-

ção sobre os adultos, que entram em contato

com os pedaços tratados, com o objetivo de

passarem o dia ocultos. Morrem em poucotempo.

Os pedaços de bananeiras devem ser re-

sovados de quando em quando, sempre que •

agricultor perceba que estão entrando eaa ata-

«jomposicão. _.,

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Correio Agrícola?..- CADERNO / CORREIO DA MANHA — Sexta-Feira. 12 de Junho de 1W4 IV.» 47

Cumpre incentivar o trabalhodos técnicos e pesquisadores

£ sabido que o desenvolvimento da agricultura brasi-leira nela compreendida a pecuária — não encontra asmesmas facilidades de que se beneficia a indústria, capaxde incorporar, de pronto, técnicas estrangeiras mais avan-

çadas. enquanto para a produção primária temos que con-ceber e compor técnicas originais, podendo apenas aprovei-tar em parte, devidamente adaptadas, as que são utiliza-das nos paises desenvolvidos, em condições bem diversasde clima e outras fatores de meio. Repousa, portanto, napesquisa e experimentação toda mobilização dc recursos etrabalho aplicados no desenvolvimento agropecuário.

As empresas privadas que operam neste setor, benefi-ciaria* que são do seu progresso, devem contribuir tam-bem com estímulos ã promoção desse progresso, incenti-v.tndo as atividades técnico-cientificas em qur ele se fun-damenta. Não fique como exemplo isolada o do MoinhoFluminense S. A., no.setor trigo, quando outros tomas seabrem a idênticas promoções, representando incentivos aosque; nes campos e laboratórios, criam as verdadeiras basesda prosperidade geral.

godão. a batata, o arroz, ai-gumas plantas têxteis e olea-ginosas.

Torna-se imperativa a maiordifusão désse trabalho básico,cujas limitações principais nãose prendem apenas ã insufi-ciência de dotações, mas resi-dem. também, no acanhameu-to dos quadros de agrônomose veterinários, na escassez deespecialistas de alta qualifica-ção para a pesquisa.

Uma das advertências doConselho Nacional de Econo-mia sobre o desenvolvimentodo Pais refere-se ã "alta si-j-nilicação do estimulo aos tra-balhos de pesquisa no campoda agricultura e da produçãoanimal", situando-os como umdos instrumentos essenciais ao

BASE CIENTIFICA

Existem, no Brasil, algunscentros de pesquisa agrbnõmi-ca e veterinária, nem semprebafejados pela compreensãodos governos. Enquanto a cién-cia. em outros paises. operauma radical mudança nos mé-todos de produção agrícola eanimal, não temos consegui-do,, na escala. requerida, abrirperspectivas novas ao progres-so c ao bem-estar geral, o quesomente é possível à base dapesquisa cientifica e dos em-drendimentos técnicos que elaenseja. Tem sido prejudicado otrabalho dos tédnicòs é cien-tistas por um falso sentido deeconomia que o enquadra naestreiteza de verbas e normascontábeis inadequadas. Assimlimitado — quando não desvir-tuado nos seus objetivos —

perde ésse trabalho o caráterque lhe é inerente, de criadorde valores novos, como pontode partida para a prosperida-de coletiva. E, désse modo. di-ficulta-se a penetração do pro-gresso nas atividades rurais aoestancá-lo na sua única fonteverdadeiramente ciiadora.

Investigar as possibilidadesde melhoramento genético emaior rentabilidade das cultu-ras e rebanhos é o trabalhoprimordial para a fixação dediretrizes dc unia politica defomento e defesa da produção.A construção dessa base cien-tifica e a sua ampliação crês-cente constituem atribuiçõestípicas do poder público, cujodesempenho pressupõe a exis-tência de um aparelhamentoespecializado para planejar econduzir estudos e pesquisas.O funcionamento precário daorganização existente não nosautoriza afirmar que o Paisesteja capacitado para a rea-lização cabal desses trabalhosfundamentais ao desenvolvi-mento da lavoura e da pecuá-ria.

QUADROS TÉCNICOSA vitalizacão operacional que

le Impõe no campo «d* pes-

processo de renovação agrária.Tal conceito constitui, aliás,

ponto pacífico. E não ê porccaso que as inversões em pes-quisa sempre são crescentes ãmedida em que avança o pro-cesso de desenvolvimento deum pais. Ainda mais na agri-cultura, porque — insistimos— o seu progresso está emfunção da criação de técnicaspróprias, originais, fruto ex-c.usivo das pesquisas agrauô-micas e veterinãiias.

INICIATIVA PRIVADA

Se é da alçada do governomanter um aparelluunento deserviços para ésse fim. isto nãoimplica ausência da iniciati-va privada. Ao contrário, ca-'

be a esta — beneficiária dire-ta cios resultados da pesquisa— somar recursos e esforçosvisando a obter uma dinâmicade investigações sempre maispres tan te.

Tal como ocorre em outrospaises. a industria e o comer-cio de máquinas e implemen-tos. de fertilizantes c -rações.defensivos da lavoura, vacinas• medicamentos de uso ani-mal. usmeiros de açúcar, ex-portadores de café. empresasfrigoríficas e tantas outras têmo dever de contribuir para, oi: xer.tivo tios trabalhos de pes-quis; e aplicação tecnológica,-pelo menos através da institui-ção de concursos e pirmios ksemelhança do que Já lã oMoinho Fluminense.

quisa depende da ampliaçãosubstancial dos quadros deagrônomos e veterinários — -providência básica para u suaintensificação e extensão ãs.várias zonas produtoras, pelolançamento de maior volumede investigações e trabalhesexperimentais.

Em todos os setores lula aadministração com a escassezde pessoal técnico, que perdu-ra liá longos anos, enquantose avolumam e se agravam osproblemas a exigir solução.Muitos desses problemas ain-da náo foram, sequer, cqua-cionados racionalmente. Nãose procedeu também ao seu lé-\an tamento conjunto, sob cri-tério cientifico uniforme, de -modo a evidenciar a naturezae a origem real das respectl-vas causas, bem como a inten-sidade dos seus efeitos. Daiporque o trabalho de prsqjtsase tem processado, em algunscasos, divorciado do inte.éssemais imediato do agricultor,da economia agrária e dosmercados, deixando de ofere-cer roteiros seguros ao estabe-lecimento de uma poliiica ua-cional de produção.

ESTIMULO A PESQUISA

Empenham-se os órgãos go-vemamentais em modificar es-sa situação, procurando ani-mar o trabalho de pesquisa,principalmente através do en-corajamento dc ensaios-pilõtoregionais, em face da extremavariação das condições ambl-r-niais e des fatores da produ-ção agrícola c animal em ca-da região do Pais.

Visam os ensaios dêsse tipoà melhoria de rendimentos dosanimais e das plantas cultiva-das, bem assim a criação deformas adaptáveis ãs respecti-vas regiões, orientada a exe-cução das pesquisas para atln-girem metas determinadas. 75o que se vem fazendo com otrigo, a seringueira, o milho,o gado de leite e de corte, acacau, m cana-de-açúcar. • a*aV-

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Falando na solenidade de cn-trega dos prêmios conferidos a doisagrônomos do Ministério da Agri-cultura pelo Moinho FluminenseS.A., o dirêtor-presidente dessa ent-presa. sr. Alfredo Augusto Ferreira,defendeu a tese de que

*"ê precisoque se forme uma poderosa menta-lidade nacionalista de produção detrigo: plantá-lo cm todas as zona»cm que se possa produzir econò-mi ca men te. mesmo

"i custa dc gran-

cie esforço".Um dos técnicos premiados, o

engenheirc-agrônomo Fernando Sil-veira da Moita, no seu discurso,disse considerar o Prêmio MoinhoFluminense "uma distinção toda es-pecial ao Ministério da Agriculturae particularmente ao Instituto dcPesquisas c Experimentação Agro-pecuária do Sul", a que pertenceo agraciado. E o engenheiro-agrõ-norao Raul Edgard Kalckmann —o outro técnico premiado com doismilhões de cruzeiros pelo MoinhoFluminense, pelo seu trabalho "Re-

giões próprias para o cultivo dotrigo no Brasil" — também louvou

a empresa pela sua iniciativa, ins-liluindo um prêmio anual de OS2 milhões para as melhores mono-grafias sobre os mais importantesaspectos da triticultura nacional.Relatou Kalckmann os trabalhoscientíficos que os agrônomos doMinistério da Agricultura realizamdesde 1947 — dando, sempre, iro-

portãncia íundamentsl ã pesquisa,orientada cm três setores: criaçãode variedades resistentes as docn-ças: melhor adubarão: e semeaduraem época certa.

A entrega de tais prêmios atécnicos e pesquisadores (foto) euma cena ainda mra no Brasil.Deveria tornar-se mais freqüente,como forma de estimulo ã investi-gação cientifica c ã realização dçDutros trabalhos interessando aosdiversos rames da produção agro-pecuári». nos quais atuam grandestmprêi js que bem poderiam pa-tiocir-»r concursos dessa natureza,promovendo-os . com inteligência,não apenas cm proveito próprio,mas de setores de atividade fua-damenlais ao progresso do País.

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3." CADERNO CORREIO DA MANHA, Sexta-Feíra, 12 de Junho de 1964 11

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^W TaSaWMHaiBB^B _m&__»L W^^_w_W^kwÊ^I^^_r^^^^^m%rm^^^^M

O cruzamento Charolês-Zebú: vaca meia-sangue com o sea bezerro 3(4 Pes*-"*"-176 kg «os seis meses. Criação exclusivamente a campo, na Fazenda de »ao

Carlos, do M. A.

so, uma obra ale valor indis-cutível, na qual o autor sere-namente expõe as opiniões dasdiversas autoridades, as' maio-res, sobre o empolgante assim-to, enquanto que, a margemdelas, vai expressando tambémo sea modo de encarar asquestões em análise".

Trata-se de um livro bemdocumentado. S se o autordeseai, por Tezes, ê por lheter faltado mais lastro culta-ral, da ciência de criar, des-colpivel até eerto ponto emum leigo.

O meu Sobre o Zebu, hojeesgotado, não passa de traba-lhos dispersos em revistas, en-

feixados em livro, nos quaisprocurei divulgar a boa dou-trina zootécnica, em face dogado indiano, com aquela isen-Cão que se exige e deve ser amarca do professor. Nele pro-curei não ter preocupação ne-nhuraa de agradar, nem de desa-gradar. Hoetni so» qui mal ypense — escrevi eu no rosto domen livro, procurando prevê-nir o leitor...

SANTIAGO

Alberto Alves Santiago ê oautor prolixo que em 1968nos deo O Netoire. e já em 1900nos dava A Epopéia do Zebu

ambos de feição' laudatória,muito do agrado dos criadores.Talvez seja um resquício da-quele "próe contra" em queviveu o Zebu, e que me pare-ce hoje sem motivação. A po-sicão atoai do boi indiano emnossa bovinocultura é tranqfii-Ia, por perfeitamente justifica-da. Justificada pelos anos deprova por que passou o Zebu,sendo criado por criadores detodos os feitios, e pela doutri-na zootécnica, que definia bemessa situação, essa vitória dogado indiano, no Brasil.

Acho que, agora, devemos epodemos falar bem e tambémfalar mal do Zebu — analisan-

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É clara que ninguém faria a pergunta, mas convém esclarecer: experiências recentes com rações antibiótico-Botenriada» consagraram o TM-IO campeio na engorda de frangos, permitindo ao avicultor atingir sua metada producto, com menor custo. O TM-IO nio Implica na modificação dos níveis de cálcio da ração, facili.

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do objetiva e friamente seus blicação do Serviço de Infor-merecimentos e deméritos pos- mação Agrícola (1962), da seriesiveís. "Estudos Técnicos o." 19°.

Ambos esses livros são. atual- Nesse livro tomamos conhe-mente, o que de melhor pos- cimento de como se formou osuímos a respeito do boi que Gado Canchlm. já conhecido

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nos veio da índia. Embora sepossa querer cobrar do autormaior lastro documentário —êle realizou bem seu objetivo,oferecendo-nos um largo pano-rama das raças indianas noBrasil.

Cada um desses livros ofere-ce ao leitor preciosas indica-ções sobre a introdução dozebu, seu comportamento emnosso meio, sob variados aspec-tos, entrando em pormenores,que permitem o conhecimentode cada uma dessas raças, comcerta segurança.

Outra coisa que é preciso serposta em realce, nesses doislivros, é a parte ilustrativa —adequada, farta e.-por vezespreciosa.

Um reparo final não querodeixar de fazer, é quando oautor diz. no prefácio, que "de-dicou sua existência ao estadodos Bos iaWUcus**. Isto da aoleitor a falsa impressão de queêle é idoso, e ji entrou no ul-timo quartel da vida, e essaseria sua derradeira obra...Sabemos que nada disso é ver-dade. O autor está muito moçoainda, tem muito que nos darde novas experiências de soavida ainda bem longe de seatérmino. Demais, Santiago de-dicou aos. caprinos parte desua atividade profissional, deque resultou outro Bvro sea,A Criação de Caprinos, edita-do em 1944, pela Secretaria deAgricultura de São Pauto.

DOMINGUES

Cronologicamente tem quéser citado agora O Casio nosTrópicos, de nossa autoria, pu-blicado em 1961 pelo Institutode Zootecnia <M. ala Agricut-tura), Projeto ETA n.° 27. Tra-ta-se de trabalho de outra fei-ção, e seu titulo é bem indica-tivo — é uma exposição como intuito de oferecer ao leitoro que se sabe a respeito dogado bovino nas regiões tropl-cais, particularmente no Brasiltropical. O tremendo acervode observações e experiênciassobre tão atraente matéria foium poderoso estimulo para oautor, que a esse acervo ajun-tou'suas próprias observações,e seus pontos de vista decor-rentes dessas observações mes-mas.

Por isso O Gado nos Trópl-cos está dividido em duas par-tes:

Na primeira (Introdução àZootecnia tropical) vem com-pendiado o que se conhece ex-perimentalmente ou por obser-vação sobre o comportamentodos bovinos (taurinos e zebui-nos) na zona tropical da Ter-ra, com um capitulo especialsobre o comportamento dogado leiteiro.

Na segunda parte (O gadopara os trópicos) é estudada aadaptação "ao clima, ou seja aaclimação com a sua conse-qüência — o aclimatamento nassuas várias formas. Há um ca-pitulo especial versando sobreo zebu, seu corportamento emcomparação com o gado euro-

pelas suas vitórias nos concur-sos de ganho-de-pêso, em SãoPaulo. £ uma das poucas mo-dernas raças tropicais, forma-das por truzimento, empregan-do-se a técnica recomendadapela nova zootecnia, ou melhor,pela zootecnia tropical.

O gado Cançhim, sabemos, éuma combinação das qualida-des do gado Charolês, hoje emgrande tvidüacia na produçãomundial de carnes, e das apti-does vitoriosas do Zebu, - comoboi tropical. Foram mais dedez anos de trabalho técnico,empreendido na fazenda decriação, que o ministério daAgricultura mantém em SãoCarlos, SP.

A obtenção desse gado obe-deceu ao esquema de craaxa*mento formatlvo, euro-indiano,eom o qual se chega aos mes-ticos 5:3. Isto é, 5/8 de Charo-lês e 3/8 de Zebu. Aliás, Vian-na utilizou mais de um esque-ma, porque o cruzamento for-inativo pode seguir mais deom caminho, nos acasalamen-tos a praticar. De modo geralhá duas alternativas no cruza-manto tea inativo, para obten-ção dos mestiços consideradosideais (5:3), e que são:

a) No qual lançamos mão docruzamento continuo durantedoas gerações, atingindo-se as-sim oa 3/4 de sangue Charo-Ks, e pa 3.» geração passamosao mesticamento oa cruza demestiços, isto é, dos mestiços1/2 sangue com mestiços 3/4de sangue. A descendência éconstituída de animais 5/8 Cha-roles — 3/8 Zebu. Este pro-cesso podo i»r isso ser chama-aio de cruzamento continuo In-terrompado, seguido de mesti-çagem.

b) No qual praticamos o cru-zamento alternativo até o 3.°acasalamento, e depois se pas-sa ao mesMçamento. quandosão obtidos os mestiços ideaisjá acima referidos. Este pro-cesso pode ser denominadocruzamento alternativo inter*rompido, seguido de mestiça-gem.

Foi com esses acasalamentosque se chegou aos mestiços 5:3,que reproduzidos entre si de-ram os bimestiços. Uma rigo-rosa escolha desses bimestiçosdeu margem a se constituiruma população que oferece van-tagem para ser criada naquelalegião paulista (São Carlos), eque é o gado Cãnchim. bojevitorioso.

Os dados colhidos durantetodo o trabalho foram anali-sados estatisticamente por Fre-derico Pimentet Gomes, quedeu aos resultados uma feiçãocientifica.

Para o leitor leigo é mais re*comendável a leitura da pri-meira publicação feita peloSIA, sob o mesmo titulo, em1960, e que forma o n.° 17, dasérie "Estudos Técnicos". Tra-ta-se de folheto de menos de50 páginas, no qual se resumiua obra pormenorizada, de 176páginas. Esta destina-se maispropriamente aos técnicos.

peu. suas raças, seu melhora- -n -a ¦mento. Há também um capitu- IvCDâltllOlo sóbre as raças bovinas me-lhoradas, que se formaram no IÍívÍt!'-»»*».Brasil e na faixa tropical ame- UOVIIIOricana. E, finalmente, um ca-pitulo dedicado aos Búfalos noBrasil.

É uma obra para os estúdio-sos do nosso problema pecua-rio — que é um problema dezootecnia tropical. De adapta-Cão e melhoramento do gadotropical, e formação de novasraças para os trópicos.

TEIXEIRA VIANNA

Para finalizar, temos um tra-balho que é uma demonstra-ção das doutrinas compendia-das no livro anteriormente co-mentado. Quero referir-me àFormação do Gado de Can*-chlm pelo Cruzamento Charo-lês-Zebu, do autoria de A. Tei-

. xeira Vianna, M. Santiago •* F. P. Gomes, e que é uma pn*

De 4,3 milhões de cabeças foio aumento do rebanho bovinodo Pais entre cs anos de 1960e 1962, quando acusou a exis-tenda de 78 milhões. Bastan-te expressivo ainda foi o au-mento do valor da produção,que de 540 bilhões e 69 milhões(1960), progrediu para 1,5 tri-Ihão de cruzeiros, aproximada-mente.

Dentre os principais Estadospecuários destacam-se MinasGerais (17.225 mil), Mato Gros-so (11.302 mil), São Paulo ...(11.099 mil) e Rio Grande doSul (9.930 mil).

285

Jyi MArCIIA, Scxta-Fcíro, 12 <Tc Juníio tlc 1964 *..• CADERNO

Agronomia & Veterinária!" . ¦*", 1

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^B ^mMMMMMmMM^zrz. 3^s^fcs£í3Éi ¦B*^flB ^fcff^P^ST^^*--'Zi-^ÜS' **¦ *'* -*»•*

^ CORDIAL CONVIVÊNCIA

Esta sempre foi uma visita grata aos técnicos do Ministério da Agricultura,quando oficiais e praças invadiam cordialmente as dependências do velho Ins-tituto Agronômico do Sul, para aprenderem práticas modernas de produçãoagrícola. Todos eram, então, visitas benvmdas e alunos atentos. Hoje, a sua

missão não traz a mesma cordialidade fraterna. A invasão mesmo

Novos secretários de Agriculturados Est. de Minas Gerais e Bahia

Oa cotemos de duas grades*f*»j*»«*«-»*- da Federação entre-gwn, itxtmXt mt i ii?*, ms ns-pccttTBS Secretarias da «lgrt~cultura S alta direção de -tele-•hnários. O 0610 secretário,tn Minas Gerais, é o pro*. lo-sé de Alencar Carneiro Víaama.ds Escola de Veterinária daTJMC. técnico de sólido ccocei-

to, que já prestou uma contei-tniiçao ponderável ao melhoia*mento da pecuária no Estado,como especialista em nutriçãoanimal, com curso de apertei-çeamento nos Estados Unidos.

Ns Bahia, tarjMm o govér-no foi buscar o secretário dsAgricultura no corpo docenteda sua Escola de Veterinária,

àfjOtnpeÕO o quorozenoSOO VELAS

LUZ

wnsiH **M*m wsMgisss» m stssst1 T-Btaa ta msm as ssas casas se mm»

OFICINA MECÂNICA REUNIDA LTOA.am. Mtvaa ess • mt: mmmCM. P. tSM - S PMJLO

nomeando o prof. Pul-rio JoséAlice, .destacado técnico doquadro da própria Secretariaque agora dirige, onde foi umdos principais organizadoresdo Instituto Biológico e seu di-retor durante vários anos. Ovalor dos trabalhos que reatt-¦ou e tem publicado, sobre pa-tologia animal e defesa sanitá-ris dos rebanhos, situa o prof.Fulvio José Alice entre os no-mes de maior expressão da ve-terinária brasileira.

Possuem ambos os secreta-rios de Agricultura conheci,mento dos problemas, arpe-riftocia administrativa e cre-denctals técnicas que os habi-Utam a gestões profícuas, ain.oa mais quando se considerao prestigio de que desfrutamentre os seus colegas, sejamveterinar.es ou agrônomos, dosquais nio Ines faltará a indis-pensável cooperação. Aliás,manifestando s satisfação daclasse pela nomeação dos no-vos secretários de Estsdo, aSociedade Brasileira de Medi-dns Veterinária enviou mesta»

grstulstdriss sos gover-

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/Oa/imerifo que seu gado precisa.Matéria prima *»"*» **' Algodão.

jr_i__- Amendoim e So|a.paro o fabrico p^,,^ &. Carne#

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Gerais.

Madeirasda Amazônia

A Delegacia Federal deAgricultura do Pará deverácoitar uma monografia re-ferente aos caracteres das 50principais madeiras da Ama-zõnia, próprias para dor-mentes. A edição, orçada emds pelo Fundo Federal Agro-pecuário, que já aprovou aCr* 2. milhões, ser* custea-aplicação dos recursos.

SÍTIOSSOTO AMBAS — <

— i*. — ciien. %mgWrs «RATIS. Tel H-IW

Presença da RebecaEnquanto o governo anuncia

os seus propósitos de governar,programando medidas e refor-mas, o comando revolucionário— essa Reboca que não existee ninguém vê, mas cuja influ*í-ncia marcante todos sentimosna vida nacional — anula aviabilidade prática das procla-madas intenções de trabalhoNos quadros técnico-cientificosdc uma nação em desenvolvi-mento reside a potencialidadecriadora que abre os caminhosdo progresso. Não podemos co-locar técnicos e cientistas emdisponibilidade, muito menosno setor primário, que estácom um século de atraso emrelação aos demais setores, ge-rando um desequilíbrio fatala continuidade do desenvol-n-mento econômico do Pais, co-mo um todo integrado.• • •

Rebeca. porém, prossegueinesquecível. Não por algumagrata lembrança imanente danossa saudade, mas porque niose deixa esquecer: é a fontedo primarismo encanzinado quesobre nós desabou como um

castigo. Os técnicos do Minis-tério da Agricultura agora sãodesonestos, ou incompetentes.ou comunistas, só porque jáexistiam na vigência do govêr-no deposto. Tornaram-se in-compatíveis, portanto, com apureza do novo regime.•

Os reduzidos quadros deagrônomos e veterinários são,justamente, o mais sentido fa-tor limitante da atuação doMinistério da Agricultura. Porisso os governos têm sido im*potentes para promover o de-senvolvimento da nossa pro-dução agropecuária, atuahzan-do-a com o progresso da eratecnológica que o inundo vi-ve. Entre todos os . recursosde uma nação, nenhum temmais valor do que os seus qua-dros técnico-cientificos para astarefas programáticas e exe-cutivas do desenvolvimentoeconômico. Ê inconcebível quea presença incorpórea de Be-beca possa sobrepor-se ao in-terêsse nacional, marginalizan-do parcelas preciosas da escas-sa mac-de-obra qualificada deque dispõe o Pais.

O anjo CorreioComentava** a triste sina

do Ministério da Agricultura,com um novo ministro ds seisem seis meses, cada qual a"orientar- as atividades daPasta segundo ss seus critérios* caprichos pessoais. Dai ssmodas efêmeras, em vss doprogramas. Oo combato a sou-va (ou acabamos con» a satva*w ela acaba com • Brasil, tom*bram-se?) s "palavra d* sr-dem" foi mudando para gaosgênio. horteU pimenta, gali-nha, trigo, laranja, xobw. algars*ba. paiol cheio, A medida queministres entravas», para togosairiam com os seus slogansmurches, rum* as esqueci-mento.

Foi quando alguém lembresquo a olivlcultura também os-tév* om moda. E * anio:

sem cultura. Sé cam a eér dooliva.

Assessordo ministro

Tendo formado um gabinetede adventicios, o ministroThompson Filho ficou sem umassessoramento eficaz, princi-palmente para os assuntos li-gados a pecuária. A fim de cor-rigir a falha, solicitou à So-ciedade Brasileira de Mediei-na Veterinária a indicação deum técnico para assessorá-lonaquele setor. Ganhou, assim,a colaboração do prof. Domin-gos Abbês. ds Escola de Ve-terinária da Universidade Fe*deral do Estado do Rio de Ja-neiro. Se passar a ouvi-lo, naoandará às cegas. Se nao o fi-aer, desconfiamos que o prof.Abbês — homem de trabalhara sino e figura pouco decora-Uvs — nio permanecerá pormuito tempo numa função quativesse de ser exercida pela

da ManhãKna. Teicgr. "Correomanha"

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SUCURSAL RECIFE:Rua Gervásio Pires. 285. Le-ja 2.

Produçãode tratores

Com o lançamento no mer-cado de 9.910 novas unidades,em 1983, a indústria brasileirade tratores alcançou a soma de19.210 tratores produzidos apartir de 1960, ano em quaapenas 37 foram fabricados noPais.

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14) CORREIO DA MANHÃ, Sexta-Feira, 1* de Junho de 1M4 3* CADERNO

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Quero começar esta apreciação sobre livros bra-sileiros, versando sobre bovinos, com um velho tra-tado, certamente desconhecido do leitor, mas querepresenta o primeiro esforço de "divulgação realiza-do no campo das letras geopônicas, entre nós. Ly-Tio Ferdinand, seu autor, deve ser considerado comoum autêntico precursor. Seu livro "O Boi", é de1893. Foi concebido pela imposição das .circunstân-cias, um tanto parecidas com as que vivemos atual-mente, depois de setenta anos. Êle "pedia socorroao governo" para que estimulasse o desenvolvimen-to da "indústria do gado-vaccüm" que, segundo ly-rio Ferdinand, podia ser no Brasil de então, "umafonte de riqueza como o é o café".

£' que a pecuária, naquelaépoca, não chegava para satis-fazer as necessidades do pró-prio consumo, a ponto de "sepensar na importação, do es-trangeiro, de reses para o con*turno diário da capital da Re-pública!"Não é lá muito diversa a si-tuação hoje, co-i a única dife-ronca de que, naqueles idos oautor atribula o atraso da in-dústria do boi ao fato de o Brasilviver na abastança, e ninguémquerer meterce a criar bois.Assim êle proclamava: "Aquinão há miséria! Aqui não há fo-me! Aqui todos vivem para pro-teger e auxiliar aqueles quebuscam nossas plagas como orefúgio de miséria e de des-Rracal"

A obra de Lyrio Ferdinandera, portanto, um imperativodo meio, um chamamento paraque se voltassem todos para apecuária, e para.isso êle contri-bula com seu livro, no qual pro-curava ensinar "a criação, en-gorda, reprodução, melhoramen-to, cruzamento, seleção e regi-me alimentar do gado vacum",além de versar ainda sobre "otratamento racional de todassuas moléstias; e também con-tendo o melhor método de'tra-tamento das vacas leiteiras eas vantagens do comércio doleite e da fabricação dó queijoe da manteiga". Na verdade,era um "tratado completo" co-mo asseverava o subtítulo deO Boi, editado por Laemmert& C. do Rio de Janeiro, em1893.

Dez anos depois, em 1903; éque apareciam as MonografiasAgrícolas, do dr. Joaquim Car-,los Travassos, em três volumes,dos quais o primeiro é dedica-do à Indústria Pastoril, desen-volvimento à criação dos bovi-nos, com feição menos ambl-ciosa.

Deixo de citar o Curso daZootecnia Geral e Especial, doengenheiro civil Adolpho Bar-balho de Ulhoa Cintra (S. Pau-lo, 1902), e que foi diretor daEscola Agrícola' de Piracicaba,durante sua instalação em 1896,na Fazenda São João da Mon-tanha, de Luiz de Queiroz, pornão se tratar propriamente deum trabalho versando bovino-cultura. Trata-se de Lições deZootecnia, sobre raças, para oantigo curso, de engenheiros-agrônomos, da Escola Politécni-ea de S. Paulo, da qual urhôaCintra era lente de Química,aa data da publicação do livro.

LIVROS BRASILEIROSSOBRE GADO BOVINO

COTRIMA seguir deve ser citado o S-

tiro do dr. Eduardo Cotrim, A______

Fazanda Moderna (1911). famo-so pelas suas ilustrações a cô-res, em papel covché, impressoem Bruxelas, em formato deálbum. Livro um tanto fora daépoca, a fazer indicações nãoajustáveis ao nosso ambienterural (seja sob o ponto de vis-ta climático, seja sob o pontode vista do nosso progresso so-ciai) — êle se caracterizava pelaapologia das raças européiasmelhoradas. Seu autor dava oexemplo, em sua Fazenda deCampo Belo, criando a raçaRed Lincoln...

Cotrim foi um dos grandesinimigos do gado indiano, queêle abertamente condenava, ex-pressando-se sempre em têr-mos condenatórios, como nestapassagem de um artigo sobrea pecuária em Mato Grosso,após • visitar êsse Estado, em1911: "Desgraçadamente, escre-via êle, aquela belíssima regiãode pastagens, como aliás todoo sertão, foi invadida pelo Ze-bu, o fantasma oriental, que seintroduziu, destruindo a capaci-dade do nosso gado nacionaletc. etc".

RUFFIERTemos que esperar pelo ano

de 1918 para iniciar-se, com oManual prático de criação d*gado bovino no Brasil, de Fer-dinand Ruffier, a fase dos tra-balhos capazes de, na verdade,orientarem os criadores, e ser-vir-lhes como elemento deconsulta, na fazenda. Nessaépoca é que começam os livrosautorizados, os verdadeiros li-vros que exerceram influênciasobre a mentalidade do criador,e de certo modo, sobre sua ma-neira de lidar com seu gado.Livros de autores mais genuí-nos, conhecedores do fenôme-no pecuário brasileiro e revés-tidos de conhecimentos da téc-nica de criar.

O citado Manual de Ferdi-nand Ruffier teve sua época, edez murteiros dele se espalha-ram pelo Brasil, em duas edi-ções (Ia. em 1918, 2a. em 1924).Infelizmente há muito se achaêle ultrapassado, mormente na-quela parte teórica sobre here-ditariedade e melhoramento,que leva o leitor a descaminhos.

A Ruffier se,deve o ter; to-mado, com relação áo gado in-diano, uma atitude que foi, ijaraa época e o ambiente, a maispróxima da realidade. Seu; fo-lheto Guerra ao Zebu — umpouco de água fria (1919) —além de histórico, tem valor co-mo uma palavra de serenidadee mesmo de sabedoria no desa-

côrdo geral entre caraculistas,zebuistaa e defensores das ra-.ças européias.

ATHANASSOrChegamos, finalmente, ao Ma-

nual do Criador de Bovinos, doprof. Nicolau Athanassof, omais completo até hoje escritosobre bovinocultura, no Brasil.Sua primeira edição data de1922, e já conta hoje com qua-tro edições, sempre muito pro-curadas pelo público." Talvezseja o livro mais generalizado,mais encontradiço em nossasfazendas pelo Brasil a dentro.O editor é a Companhia Me-moramentos de São Paulo, quese tem esforçado para manterem alto nivel a parte materialda obra de Athanassof, queconsta de mais de oitocentaspáginas, devidamente ilustra-das.

Pondo-se de lado a "Introdu-cao", que podia ser eliminadasem fazer falta — o livro sedesdobra em oito utilíssimos ca-pítulos, versando sobre os maisdiferentes assuntos, em tema debovinocultura. E* difcil haverum problema na fazenda decriar, sobre que não se possaencontrar, no Manual do' prof.Athanassof, uma indicação,quando não uma solução paraéle.

E" um livro muito objetivo,resultado de alongada experi-

pecial — Bovinos, en 2 vols.,do prof. Guilherme Hermsdorff,publicada em 1941 pelo Minis-tério da Agricultura.

O primeiro volume trata dosbovino* em suas generalidades,reprodução, criação. O segundoversa sobre Etnologia das ra-ças européias, que mais inteires-sam ao Brasil. Cste segundovolume contém farto acervo devariadas informações sobre asraças descritas, constituindo-sena parte mais importante daobra.

lamentavelmente o livro deHermsdorf é omisso quanto israças indianas, o que não se.compreende. Falar em Zootec-nia de Bovinos, no Brasil, epôr de lado as raças zebuinas,constitui omissão grave. As ra-.ças que mais interessam aoBrasil, indiscutivelmente, sioas indianas, e não apenas aseuropéias, pois dois terços doterritório do nosso Pais forampovoados facilmente pelo zebu.E não se conseguiu que o fôs-sem pelas raças européias. Oautor agiu, porém, obedecen-do aos cânones da- época quefindara. A primeira edição doManual de Athanassof tambémnão cuidava de raças zebuinas.

BOS TAURUS X ZEBU

Dominava, ainda, naquela fa-se de nosso desenvolvimento

Octávio Dominguea

Affonso Borges (1847); O Ze-bu na índia • na BrasH, de Ale-xandre Barbosa da Silva (1947);O Nelerw, de Alberto AlvesSantiago (1968); a Epopéia «IaZebu. também de SanUago(1960).

CAVALCANTIO livro de Paulino Cavalcân-

ti, que resultou de artigos pu-blicados em revistas (1932), em-bora ultrapassado, tem um me-recimento, que não deve seresquecido. * que nele encon-tramos uma tentativa de expe-rimentação, a primeira realiza-da com essa espécie, submeti-da a cruzamentos, com ogado nativo e com o gadoeuropeu, indicando um doscaminhos certos de utilizaçãodo Zebu. Paulino Cavalcantinão foi compreendido, não en-contrando entre os técnicos deentão quem percebesse o acêr-to desses cruzamentos. Che-gou-se até a condenar comveemência seus trabalhos.Destituído da direção da Fa-zenda de Criação, de Pinheiro(hoje Pinheiral, RJ), os animaisde suas experiências foramvendidos por proposta de Mo-reira da Rocha que, em- relato-rio, asseverava ser incompati-vel com um estabelecimentooficial a produção de animaismestiços (!).

E que Rhoad (1936), liam-

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Vaca Caracu, com quatro anos. Muito se escreveu sobre esta raça cujo grandeapologista foi Pereira Barretto

ência do autor, falecido em 1953e que no Posto Zootécnico, ane-xo à Escola de Agricultura"Luiz de Queiroz", dirigia acriação de bovinos leiteiros (ra-ças Holandesa, Guernsey e Fia-menga), além de suínos e aves.

Falta-lhe por Isso mesmo umaboa atualização, que bem pode-ria ser entregue a um dos nos-sos zootecnistas, capaz de rés-peitar .a memória do grandemestre, — a fim de aproveitar-se o plano geral do livro, suaobjetividade fundamental, seugenuíno valor. Isto pode lem-brar o que se fêz com o Feedsand Feeding, de W. A. Henry,que já está com mais de vinteedições, sucessivamente revis-tas por autores sucessivos, soba orientação de Frank B. Mo-risson. Sua primeira edição foipublicada no século passado,em 1898. O Manual do Criadorde Bovinos, de Athanassof, nãodevia desaparecer com a mortedo autor. Mas sem uma bemfeita revisão em seu texto, nãoseria recomendável simplesmen-te reimprimi-lo. >'¦¦

HERMSDORFF

Na ordem cronológica deveser citada agora a Zootecnia Ea*

pecuário, o que talvez pudeã-semos chamar de mito do Bostaurus, particularmente do Ca-racu, criado òu estimulado pe-Ia força combativa de PereiraBarreto. Foi assim até mais oumenos a revolução de 30.

Daí aquele meu livro Os Mi-todos db Reprodução no Me-lhoramanto do Caracu (1929),que hoje não seria do Caracu,mas sim do Zebu. Porque o in-tuito do jovem autor de entãonão era propriamente a raçade boi amarelo, mas sim os mé-todos de reprodução usados emzootecnia. O Caracu entrouali como

'material de exempli-ficação. Hoje, naturalmente se-ria o Zebu, repito. Êsse meulivro, assim, merece apenasuma, citação acidental, ou di-zendo melhor — cronológica,quase em obediência ao proces-so histórico.

Porém, aos poucos o zebuconseguiu dominar o ambien-te, tanto é assim que, depoisde 1930, nossa literatura zoo-técnica ampliou-se com a pu-blicação de vários, livros ver-sando, justamente, sóbre o boiindiano: O Zebu, de M. Pauli-no Cavalcanti (1935); Sobre oZebu, de O. Domingues (1939);O Zebu no Brasil, de Osvaldo

raond (1936) e Regan & Richar-dson (1938) não haviam abertoainda o caminho, que levou àClimatologia zootécnica. E aignorância cega os espíritos,mormente os espíritos não es-clarecidos.

Hoje sabemos que. em ma-teria de bovinocultura tropical,temos de nos servir dos cruza-mentos euroindianos. Sem cru-zamento, i base do sangue in-diano, não há mesmo salvação.Que o ateste o numeroso reba-nho de mestiçonas euroindia-nas, de onde vem o leite parao Rio, São Paulo e Belo-Hori-zonte.

BARBOSA DA SILVAO livro de Barbosa da Silva

O Zebu na fndla e no Brasil,constitui um excelente reposi-tório de informações impar-ciais sobre as raças indianas,em nosso País. Em a "Nota in-trodutória", que escrevi paraêsse livro, salientei que seuautor "conseguiu compendiaruma soma notável e preciosade indicações a respeito do ga-do indiano, ou melhor do boidos trópicos, como tenho pre-ferido chamá-lo. A copiosa bi*bliografia que percorreu e sou-be aproveitar ó disso urna de-monstra ção. Constitui, par ia*

"T^-"JF,-'*r-.''s*,T"

r.T_*. '_• -¦ té l ^fn. •_

3.* CADERNO CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira. 12 *..*„ ,y. ~.rr- _:-.»

ALIMENTOS PARA BANIR A FOME DO MUNDOLondres (Mark Jenner, BNS) — Não faz muito

tempo, mil agricultores britânicos reuniram-se paradiscutir por um lado, propostas para limitar a pro-dução de alimentos no Pais, e, por outro, o proble-ma do bilhão e meio de pessoas que passam fomeou sofrem de desnutrição, em todo o mundo. Esta-vam na Conferência Agrícola de Oxford, um acon-tecimento anual que leva algumas das mais areja-das mentes de dentro e de foca da agricultura para.uma plataforma completamente independente.

O programa é organizadocuidadosamente e nao é desupor que os problemas desuperprodução e escassez te-nham sido estudados poracaso.

EXCEDENTES

O sr. Michael Joughin.agricultor, lidou com super-produção e axaminou as úl-timas propostas pelas quaiso amparo do governo a agri-cultura britânica seria limi-tado a quantidades fixas deprodução, em troca do con-trôle da importação'.. Opôs-seã restrição da produção e pe-diu medidas internacionaispara o encaminhamento dosexcedentes de alimentos pa-ra os dois terços do mundoainda subalimentados. Talprograma se cercava de difi-culdades — acentuou — maselas precisavam ser supera-das. em beneficio da pazmundial.

O sr. Charles Croot, jor-nalista. também discutiu os-problemas da alimentação eda paz e mostrou-se preo-cupado com o fato de o co-mércio mundial de alimentosestar diminuindo, em vez deaumentando, considerado percapita da população.. Obser-vou que. através dos séculos,quando a fome dominou umpovo, êste perdeu lentamen-te a vontade de fazer qual-quer coisa e morreu. A di-ferença, hoje — advertiu —é a de que os governos dasnações pobres podem ver oque está por acontecer, e vc-lo antes que seus povos per-cam a vontade de ação.

Essas observações levanta-ram a questão sobre o quefariam algumas das naçõesem desenvolvimento, assedia-das constantemente pela fo-me, se a ajuda não estivesseà vista. Disse o jornalistaCroot:

— A única coisa certa éque elas terão de fazer ai-guma coisa.

ESPERANÇAUma abordagem mais po-sitiva no-problema foi feita

pelo sr. John Anderson, daFAO. Falou com otimismo decomo o Programa Mundialde Alimentos está funcionar.-do e disse que. depois do

Borrachaem déficit

Elevou-se a 85 mil toneladaso consumo total de borrachano Brasil, em 1963. enquantobaixou de 40 para 35 mil tono-ladas a produção da borrachanatural. A produção de borra-cha sintética, no entanto, crês-ceu em cerca de 18°, •.

A Bahia já se apresenta co-mo Importante produtor deborracha natural, ao passo quePernambuco oferecerá impor-tante contribuição no setor in-dustrial, com a instalação daCOPERBO — Cia. de Borra-cha Sintética de Pernambuco,no segundo semestre de 1964.Ainda êste ano deverão serproduzidas 5 mil toneladas,partindo para 37 mil em 1965,quando se espera um equili-brio entre o consumo • a pro-

primeiro ano. suas experiên-cias criaram esperança parao futuro. Os paises que dãoajuda garantiram contribui-ções no total de cerca de 32milhões de libras esterlinas,representadas por alimentospara seres humanos ou ani-mais, serviços, como trans-porte e seguros, c dinheiro.

O programa mundial con-sistia cm 97 projetos, no fimde 1963. Proporcionava ali-mentos de três modos: paraenfrentar emergências causa-das por catástrofes, comoinundações e terremotos; pa-ra melhorar a alimentação

escolar e pré-escolar: e paraapoiar projetos destinados aodesenvolvimento do pais be-neficiado.

A maior parte da ajuda(56%) caiu na última cate-goria e grande parte delaenvolveu a melhoria da pro;dução do gado — o que foianimador para quem sabiacomo era desesperadora a es-cassez de alimentos ricos emproteínas.

LIBERTAÇÃO

O sr. John Anderson ter-minou sua informação comestas palavras:

O problema não é a faltaõc conhecimentos, pois sabe-mos como produzir alimen-tos para cada homem, mu-lher e criança da Terra. Pe-Ia primeira vez na Historia,não há nenhuma razão fincapara a exlTtênrla da fomecm qualquer p*arte do mun-dc Enquanto a -libertação dafome disser respeito a nos.que estamos do ia*do de ca.enquanto dois terços-das na-ções do mundo ti verem de/i-cifs de alimentos, em con-traste com as restantes, queestão embaraçadas com a suaabundância, nenhum de nóspoderá estar satisfeito.

O sr. John Anderson e <m*>tros oradores deixaram todo.»a perguntar-se. um pouco in- >tranqüilamente, se cada um,como indivíduo, estava fa-•rendo tudo que podia paraeliminar essa tragédia da fo»me mundial.

Foi confortador saber daum delegado recém-retrres»sado da Conferência da FAO.em Roma. que no fim d*1963 o povo da Grã-Breta-nha havia dado para a Cam»panha de Libertação da Fomemais do que todas as outrascações contribuintes juntas:sete milhões e meio de librasesterlinas, dentro de um to-tal de 12 milbõ*f* e 3°™ mu.

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3* CADERNO f!á—ÇftEIO fcX ítAKJlA, Se*f,taTFeii£, 12 de Junr.o de !*&»,-,--,

PREPARO DO COURO CRU/

'O couro cru tem largo uso no meio rural: laços,látegos, confecção de chapéus e até de roupas, comoos gibões dos vaqueiro* nordestinos. Sendo estes ob-jetos indispensáveis, é importante a boa qualidadedo couro, no que respeita à duração: maciez e amol-dagem.

Em geral o couro cru, ao ser preparado, não re-cebe os tratos necessários para atender a estas fi-nalidades. É erradamente depilado por processo ar-caico de raspagem com. lâminas metálicas afiadas, ouaté mesmo, muito mais precariamente, com pedras.Isto é feito esticando e prendendo os couros (com ospelos para cima) em chão plano e resistente, para,então, raspá-los até que fiquem aparentemente sempelos.

Irt» Pereira de Araéje e Silva

FÊMEAS LEGHORN'S "GTPOSTURA O ANO INTEIRO

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CALAGEMEste processo deve ser subs-

tituido por um mais prático evantajoso, visto que a "raiz"do pêlo, ficando na peca, fa-ciiita a penetração da úmida-de. Êste fato, além de outrosinconvenientes, favorece o apo-drecimento do material.

Um processo moderno de de-pilagem, adotado pelas vanta-gens que oferece, é aquele noqual se emprega a calagem.Desta maneira o pêlo é extrai-do totalmente, desde a raiz.Vejamos como se procede:

Em vasilha apropriada (umabarrica, por exemplo) ou empiso limpo, "queima-se'* cal vir-gem até sua extinção, molhan-do-lhe com água até que nãoesquente mais. A quantidadede cal varia de acordo com onúmero de couros que vão sertrabalhados. Era geral 5 qui-los são suficientes para cobrirum couro dè boi, isto é, para

depilar dois, como se explicaramais adiante.

Depois de extinta a cal, po-de ser iniciada a operação.Em qualquer lugar (até mes-mo ao ar livre) pode-se traba-lhar. Estende-se o primeirocouro (no caso de mais de um)horizontalmente, com o pêlopara cima. Espalha-se sóbreêle os 5 quilos de cal em for-ma de pasta. A seguir, apro-veitando a pasta do primeirocouro, coloca-se sobre éle o ou-tro, com o pêlo para baixo.Deita-se o terceiro sobre o_an-terior, com o pêlo para cima,não precisando, entre estes acamada de cal.

Depois de arrumada a tercei-ra peça (com os pêlos para ei-ma), repete-se a operação, desorte que entre os dois couros,

. de faces pelosas voltadas umapara a outra, fica a camadade cal, e sem esta, entre osvoltados de carnal pára car-nal. Assim, pode-se empilhar

IfmmTmW ^mm^m^m^m^m^m^UmBm^^^^i^i^f^^"'''-''''Jmmm*' '_f' *'^^2,3mWm\ WWtMmL^mmÊffmmWMmmB m^m\ ^^e\w^S^^St<^^^msW^t*<^JrãXJÊrm Wm^m\\m\\WimWmwÊ ^W mWW^tfi^m i-t-p^Sia WmtU^^VAnvÁJiJmWm ^¦¦¦¦mbBnBmmmm ™m\ W^^Ártà/fím mm nBaBBi^B

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tantas peças quantas se queira.até a altura que ronveaha aotrabalho.

Sa última peca, se calharcom os pêlos para cima, coloca-se uma última camada de pasta.

ACABAMENTO

. Depois da pilha pronta, de-ve ser coberta com sacos deaniagem. Cstes sacos devemser mantidos sempre molhadosdurante 3 dias, para conservara humanidade da pasta de cal,durante êste tempo.

No término do terceiro dia,a pilha pode.ser desfeita, poisos pêlos já estarão soltos. Pa*ra retirá-los, basta esfregarsobre eles uma lâmina cega,inclusive as costas de um fa-cão, por exemplo. Os pêlos fi-cam tão frouxos que até mes-mo com a mão seriam extraí»dos.

Depois de depilados, os cou-ros são lavados e estendidosem gramados, a fim de seca-rem. Depois de secos, são lu-brifícados com azeite ou graxaanimal (banha de porco, semsal, óleo de baleia etc). Estalubrificação é feita friecionan-do-se a graxa em ambos os la-dos do couro. Isto feito, oscouros são levados ao grama-do, de novo, onde receberãocalor .To sol, o que facilitaráa penetração do lubrificante.

Desta maneira teremos umcouro cru leve, econômico eduradouro, a partir do couroseco ou do couro verde, antesde salgar.

Fertilizantespara o mundo

Londres (BNS) — A FirmaImperial Chemicals Industriesinvestirá a soma de 20 milhõesde libras esterlinas em umprograma de ampliação de suasfabricas de fertilizantes a fimde atender ã crescente pro*cura, tanto no Pais como noestrangeiro, demanda essa queprovavelmente triplicará nospróximos anos.

A produção de uréia, fertíli--cante de grande procura nospaises tropicais e subtropicais,contará com novas instalaçõesque terão uma capacidade de350 mil toneladas anuais. Afábrica será erigida em Billin-•abam, no norte da. Inglaterra,onde a- uréia é produzida emgrande escala.

Uma nova fábrica para aprodução de amônia, nas pro-ximidades de Bristol, começaráa funcionar em princípios de1965, a um ritmo de 300 miltoneladas por ano.

Mate rendedivisas

A exportação brasileira damate em 1963 superou a doano anterior em 2.337 tonela-das, rendendo mais Cr$ 1,7 W*lhão. Em números absolutos,a exportação de 1963 eqüivaleua 51.297 toneladas (4 bilhões a634 milhões de cruzeiros); em1962 fora de 48.960 toneladas<2 bilhões, 919 milhões e 263mil cruzeiros). O consumo in-terno caiu em 7.399 toneladas,com os seguintes dados: 40.035toneladas em 1962 e 32.636 to*neladas em 1963.

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__,^ _, .- 43.?-'

<2yr - a raça dos criadores românticar ___.__.__u .

*3&GiisMi Sfaaães

O meu «totint© c simpático amiga dr. J. Resende Fé-•Manai, entra, outra, três destacados privilégios espíri--' =—«dem ser postos em dúvida: a brilhante in-

t_______ao pelas causas rurais e o espanto de— Dai a sua invejável capacidade de penetração, o

eicte uma causa e a defende. * capaz delutar até ia», ifimiur da

figura

1 «c —^a__ *—a— t>»asH *fc •*-» —-•¦-¦¦¦ —- —— —--aroutra a evidência. — Co_ot-ado «m campo opo»»-¦a cjue toca ã aprecia ção do Gyr .nao posso dei-

¦____ _.____.__ __-___-. Muraar H.if_*_9 ___rlmir__M*__>__* __________ nn*r *-_f__a--_. w—»>•» «¦ *_»j_»*-to*ta-»—¦-j-*-»-»-»-»* *--**-¦ -—_r— »--¦—— - —

una vez. externar -min-sa admiração pelagrandioso bata,hador.

. a bra.-um «|ut o caiac- cir. ninttt Pene», em

*rJm> pubUeado no CORREIOPA MANHA. ta_te t __pa wtrn-

o a titulo.oa t__iad*_retr e o

CORREIO DA MANHA pa-sulustis pi pas-

• -dsténria do Oyrraça é mestiço.

botina par principies reügic-sus.

__ única verdade, para «es.é a utilidade do cado bovinocomo produtor de leite.

A_k___, quando ea "atram-tios' u__ut__na tativerara nalitcTa* «semconpanbia dos tée-nieos» pelas pa-imeiras tesas eae i* nos tmaenm o Gyr e

(_-c sto t. e. fliialmiiila. aue o

Ojr é hoje pior do quedas primeira»

siBpOTtBÇêaB,. MMTMMR DOS pitV

•doais. e tendènciaa ori-

Ro seu modo de entender o«Byt ao aerve como snliaal lei-mo. Nli-guém nega que as

rspoctactes de cadonão obed-etcaas a qual-orientação técnica. Os

s patrícios que àquelai foram A Índia, rtnlmm-

c-Jtras taças sebuinas. ido«¦centraram entre os nativos

e eleger e se-raças de acordo

aptidões patal-.oduçáo de carne. As tribos

nas. nem sempre muito segre-gsdas. mas eaduaivainente pa-ia ktte e tração.

Oa importadotes. comoacsn-tua o dr. Pires, eram atrasa-dos. Mas trouxeram o aebu eo catocaiam tm sua funcio-tumomlta. O governo esteveausente. 43a técnicos estiveramausentes, eu se colocaram emoposição, ainda algum tempodepois dn dr. Pereira Barreto,que viveu combatendo o gado

venceu. Ven-

eaperiencia foi abrindo ruaaase então surtiu a idéia do Indo-Brasil, que impôs, como con-ttqilénria. a neesstadadl dalettauração daa maUiaes pu-ras. B não foi difidl Case tia-balho porque focam várias asimportações, de sorte que alecempcaiçân das raças purasse lês-com base nos Importa-dos. Dir* o nosso nobre amigoque tudo isso foi empírico,oada a ignertoteia dos nossoscriadores. De fato. Uma vesque os sábios estavam auaen-tm e em opodçâo. o criadorusou as suas próprias armas,o bom-senao. a observação, ainteligência e o gosto artistk».que nâo são privilégios dos le-liados.

Foi ncceasãrio que os ir.glé-ses intiula-asin aqui um tée-ni*». do aeu serviço de distri-bu-ção de carnes para que obovino aebu passasse a ser me-sios combatido, pois o referidotécnico declarou que dava pie-íeièrcia-à carne dos mestiças

Isso 14 pelo ano de 19X7.Portanto, há cerca de quaresi-U anos .que os planteis dezebu foram recondicionados.-_..li-idas as raças menosapreciáveis, passaram a aer

aa aoot-renia. j-*itarmrn.r nu- cru eom os seus da reates, sua

«era «e leia é a parte mais swáilém ia técnica, como ver-iMpcctant* *_____» ran contio- dMkins renega-los, puseram-

atos criadores a espe-mm e ainda boje ae deaánte- rlmcntar o aebu sob formasiiamin pci-M as____dadet frigo- «.-avessas: cruzado com raçast-Ocas de aca rado. ds sjae cskulas e européias e. ainda.____» existe au a problema de taças ind_Bi-_s com indianos,

o bcamsa com carne Não há misténo nisso. Mas a

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o Nelore. o cuzcrat e o Oyr,ao mesmo tempo que era lan-rado o esquesna do Indo-Bra-Su.

Realmente temas de dividirein duas fases nossas ativida-des de entio pam ei: a pri-meira, ile organimr. e a ae-t. ur.da. de selecionar com basenoa clementes Heterogêneosequi aportados, recolhidos en-tre os que de melhor haviamvindo da Índia. Isto é aplica-rei a todas as raças sebuinase muito principalmente ao Me-lute. pois as raças Missouri.K__nga. _ui. Hioor, Ongoie aetc. foram agrupadas sob adenominação genérica de Ne-lote e paras ram a formar, narealidade, o Nelore Brasileiro.

Num trabalho de insemina-cão artilicial, com um só tou-r.i. cons-lderado puro. o dr.Santo ____nardtU nos d* notí-da da segregação de quatrovariações, o que vem de en-contro ao radodnio que vamosáCRttVotvcndo.

Com o Oyr. porém, isto niose deu. Desde o inicio foi sem-pre o uu sn to B eomo seu rt-coedidoasuo-aento fd apoiadoem matdam originais, eos.ti-i>uou a linha racial primitiva,sndhorada pda seleção e pelaalimentaçfto.

Procura, porém, o nossotare dr. Peses, negar orienta-çio técnica ae nosso trabalho,ptrque os criadores nem usambalança Assim sendo, os fa-rxndeiros. embora "ignorantes"cotvasguiram realizar soUnboso que ai está: belos rebanhosde Ndore. Cuzcrat e Oyr.

I__*-o. deve concluir-se que ofazendeiro, embora sem cul-tura. tem gosto e bom-senao.pode e sabe distinguir entre obom e o mau. "sem balança".

O seledonador e o fssendd-ta de hoje nâo afto es meamosde há 40 ou S» anos. Lê Jor-nais. revistas, comparece àseapcslções. nacionais e estran-{•eiras, ouve conferências, tro-ca Meios eom aooteer__-tas eveterinários.

B. como se sabe. o coube-cimento náo é privilégio tiosdoutores. Quem sabe ler e édotado de mediana inteUgên-cia pode adquiri-los. ae quiser.Por isto mesmo é que, nãoapenas o Gyr, mas as outrastrês raças zebuinas vieramaqui encontrar náo só melho-res conò-çòes de vida. comotambém melhores métodos decriação. Embora não sendotécnico, o nosso fazendeiro vaimelhorando sensivelmente orebanho nacional.

B tende a aprimorar-se sem-pre, porque apenas iniciamoso nosso trabalho náo cabendoo paralelo, no caso, traçadopelo dr. Peres com as raçasinglesas isoladas, há longotempo, em ilhotas do arquipé-lago britânico.

Na Índia, dada a eontinul-dade do território sempre boa-

ve acem.

B* pena que o meu distintodr. Pana nâo nes tenha lidocura a massno interesse quededkaa-ca à Mtura ds acuatrabalhos, admiráveis. De ou-tro modo nâo teria eompreen-uido que eodoeasmoi aa reeen-tes importações. A respeitodelas assim nos referimos:"Csiste, por enquanto, apenaso mito comercial. B a novi-dade." B forçoso, porém, reco-iiheeer de que as novas Impor-tações trouxeram ao criatóriodo Oyr muitos e novos ele-mentos. Pi atoai capazes, inte-ligeutes. alheias à rotina e quevão trazer, certamente, umvalioso concurso ãs seleções eaj desenvolvimento do reba-nho. Forçoso também acra re-conhecer que esses importado-res Já dispunham de maiorese melhores conhecimentos e aochegarem ã Índia Já levavamconsigo uma grande esperiên-cia da seleção nacional. Assimcomo es primeiros importado-rer, os atuais terão o seu nomeimortalizado. Fica-lhes a gló-ria grande de haverem tenta-do. com ousadia e coragem.um novo trabalho de melho-na do rebanho.

Procuta tanu.-... o dr. Pc.-.*fazer crer de que negamos des-taque às atle.óet dos brilha»-te» criadores Octavio Macha-cio. Antônio Jacintho. dr. JoséA. Resende, Rodolpho Macha-do. Euripides de Paula. Ante-nor Machado e tantos outros.Jamais -üsquecertamos dessesnotáveis preservadores e sele-ciuiadores do Oyr. Estamoscertos, contudo, de que o tra-balho destas -marcantes peno-..aliciades não tenha eomo pre-cipua finalidade a exploraçãoleiteira. Mesmo porque, até hápouco tempo, pouco era o va-lor comercial do leite. Vim-vam todos eles o aumento dopeto do rebanho crioulo colo-cando em plano secundário asaptidões leiteiras, sem contudodeeprtsá-las. A cooperação quenu- tras o dr. Peres, alinhandociados exatos sóbre a produçãoleiteira do gyr. é um fato aus-picioao e mais um mérito in-contestável da raça KaUavor.predicado tão notável quantoos outros do conhecimento ge-ras. Ktset fatos, tomados emconjunto, são realmente pon-...____._ e ytja jj^uijc,, 0fato ds ser o Oyr o maior po-voador dos campos de nossoMaterlaad. Não ae eompreen-deria que fosse de outro modo,pois não escapa à observaçãode nenhum fazendeiro, mesmoatrasado, o que aos ditos temoura forte, sóbrio e vdumo-so, razão do longo prestigio doOyr. O senso prático das coi-sas nâo é privativo -tos técni-cos. Todo aquele que mourejanos campos deve pocsui-lo eem grande dose, sem o quesucumbiria ante às -bficulda-des. ne desamparo em quevive. Prova disto é que mes-mo antes da "balança" e dazootecnia se formaram asgrandes raças Iettdras e decorte, como também ninguémfd impor às tribos do orienteum diagrama técnico para for-mar o cavalo árabe. O pro-t-resso cientifico velo auxilia-Me. asas a tarefa Já havia sidorealizada. O homem atravésdos tempos tem sempre atuadomals pela inteligência do quepela cultura. Assim não fo-ram. somente, aa boas pasta-gens que alteraram o peso donosso Oyr, como procura fazercrer o dr. Peres. Mas a sele-ção. Pi-ovam-no à saciedadeoa trabalhos realizados emUberaba, em fazendas de cam-po. sem Jaraguá, sem eolonião,sem coehetras de luxo, tam-bém sem antibióticos, leite empó e marmelada, onde se for-maram planteis de Gyr def-rande porte e de belas qua-iidades zootéenicas. Isso fritopor homens sem cultura. Emcontrapartida a zona de Bar-retos «sede do feedbsg ted eterreiro do Gaiolão) a pasta-gem é rica, o clima exuberantee no entanto, ao tempo doGaiolão ea animais eram pe-quenos e cie desenvolvimentotardio. Nâo é que faltasse sos

criadorte paulistas assistênciatécuica, nem boas laçoea com-pieihcntares do tipo "pâo-de-W como fala o dr. Pores,porque estampa noa referindoa uma tona pastoril do Estadade Sáo Paulo, onde nâo hácarênda de tais recursos.

O PMO AO NASCSRE 496 C-RCZAMENTOS

Visitando, certa vez, o Esta-do da Paraíba, tivemos opor-t unidade de conhecer o . dr.Lpitácio Pessoa Sobrinho, en-tão diretor da Fazenda Um-buzeiro. Encantado eomo trabalho que vinha reali-/ando. perguntamos-lhe por-que havia preferido o Gyr pa-ra aua região. A rn_Ki.lt foide que o gado sertanejo cru-zacJo com outras raças Índia-ias é. com freqüência, acome-tido por acidentes do parto, oque não ocorre com o Gyr,pois as beserros atirem peque-«grifo nosso). Tendo éle rea-lizado o que à minha vistaparecia grandioso pdoa resul-tados práticos, conclui não'setratar de um técnico de gabi-nete, habituado apenas a ea-crever e criticar. Era, sim, umpiofundo conhecedor da suaterra e das suas necessidades,de torta que em sua respostaencontrei fruto de observaçãoe verdadeira sabedoria. Nãoexiste, pois, nenhu-oa eomici-dade na assertiva. Ocorre,ainda, — e isto é igualmenteponto capital —, que o Gyrvolumoso, sendo também cru-zado com animais volumososproduz bezerros grandes, tantoquanto oa maiores daa diver-sas ra_as sebuinas. Não estra-unamos os dados fornecidospelo distinto articulista sobreo peso dos beeerees ao nasc.re também quanto ao ganho dopeso. Todos eles se referem aanimais criadas na área doGaiolão em Sâo Paulo. Ne-nbuma observação realizadacm Minas, en» animais deoutras famílias. Porque nãosugere o Dr. Perca que se façao mesmo trabalho em outrasregiões? B de se esperar queem Curvdo, Uberaba, dc, osresultados nâo fossem os mes-mos. B é exatamente nessasregiões que mais necessário éo Oyr, por sua notável rusti-tidade.

Havendo "p&o de Lot" éle seregozija mas vive e desenvol-ve bem nas chapadas do Bra-sil Central. Aa sentenças pro-feridas por S.s. com respeitoao trabalho de melhoramentodaa raças nio tem expressãoefetiva. Patores outros podeminterferir no processo de ga-nho de peso, ao iniciar-se otorneio. Em regra o animalmais carente, mais magro,tem possibilidades de apresen-tar pronta recuperação, apre-sentando mais Índice de ga-nho de peso. Assim é com oboi, o porco e outros animais.Mas é evidente que nos casodo gyr de S. Paulo, onde o Dr.Peres busca os seus elementos,as provas nâo podem ser con-sideradas como representandoa efetiva verdade, por se tra-tar de uma linhagem pequena,na realidade aquela que apre-senta o menor porte dentretodos os conhecido*; no Brasil.Dizendo-se que é a linhagemdo Gaiolão, cada mais será ne-cessário acrescentar. — Ofee-üag ted é falho neste ca-so. Seria o mesmo de que su-jeitar um - liliputiano e umdinamarquês magro a um re-gime de superalimentação, pa-ra verificar quem ganhariamais na balança. O resultadoseria o mesmo dos que se con-segue em S. Paulo onde sãoconfrontados animais de maiorporte, ndore, guserat e indu-brasil com os pequeninos no-vilhos gyr que ali se criam.Por esses e outros motivos,sd, de outiva, que o D. P. A.de Sio Paulo estuda medidaspara dar nova orientação, ãsprovas de peso afastando er-ros e subterfúgios, tão neta»tos ao trabalho em que esta-mos todos --mpenhadoa.

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Aspecto parcial de instalações da Granja Carolina

"Nosso desejo é mostrar aosamigos e leitores o que é atual-mente a Granja Carolina, quese iniciou em 1913: o capitaldisponível era uns poucosnúmeros da "Chácaras e Quin-tais", um terno de PlymouthRock Barrada e muito idealis-mo.

Em 50 anos. ela deu umgrande passo, não sem muitasdificuldades a vencer, princi-palmente porque na época, em

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que iniciamos (e até há poucotempo) a avicultura era tidacomo um péssimo negócio eaquele que pensasse em viverde galinha era considerado umvisionário, ou mais írancamen-te, um desequilibrado e nãoconseguiria crédito de nenhu-ma espécie...

Mas, giaças ao bom Deus. aoesforço sobre-humano e dedica-ção de nossa família, esposa efilhos e o desejo de mostraraos do contra que a aviculturadã para qualquer um viver de-centemente. é que vencemos.

Não vou aqui contar a hls-tória da Granja Carolina, poisocuparia um livro de bom ta-manho, mas apenas como sur-giu a idéia, em 1913. e em queponto está. atualmente, em1963. ou seja, 50 anos depois.

Muita gente tem me per-guntado como é que eu, ten-do vivido na cidade do Red-fe desde os oito anos de Ida-de, me adaptei à vida do cam-po, a qual acho a melhor nomundo. Respondendo, digo,que está no sangue, pois to-dos os meus avós e meu paiforam de famílias pernambu-canas de agricultores tradl-cionais, tanto por parte depai como '. de mãe. (Um diameu pai entendeu de meter-se em politica e o resultadoé que foi água abaixo tudoquanto possuía. Talvez sejapor esse motivo que tenho umaverdadeira alergia à tal da pu-litica).

REVISTA' Lá pelos comêços de 1913. vi-sitando algumas vezes o escrl-tório de um primo mais velho,Gaspar Peres, também de fa-mflia de agricultores • quenessa época era diretor de umasociedade de agricultura, emPernambuco, comecei a folhearalgumas revistas sobre assun-tos agrícolas, ficando fascinadopela parte avicola de "Cháca-ras e Quintais". De forma queminhas visitas ao escritório doprimo passaram a ser freqüen-tes. sempre que me sobrava ai-gum tempo, interessado na"Chácaras e Quintais" e nasua parte avicola. Depois co-mecei a adquirir a revista nasagências de jornais e quecustava, naquela época, ummil réis.

Tinha eu então quase 14anos e já tinha uma namora-da, que é hoje minha esposa,Carolina. Nosso namoro, ape-Bar de sermos crianças, eramuito sério e às escondidas,pois naquela época os pais nãoeram de brincadeira e não da-vam a sopa dos de hoje. Nos-sa conversa quase sempre des-viava para a avicultura e ofuturo de nossa granja, que.já estava resolvido, se chama-ria Granja Carolina.

Hoje, 50 anos depois, temosque agradecer a Deus a gran-de felicidade que nos deu derealizar nosso sonho.

HOJE

Atualmente a situação daGranja Carolina; cuja tlrma éLins & Filhos Ltda., é a se-guinte: a granja que conside-ramos mãe, está situada em

José Marques Lins

Morro Agudo, ã margem daRodovia Presidente Dutra, mu-nicípio de Nova Iguaçu. Esta- .do do Rio de Janeiro. £ ai quetemos tiabalhado no melhora-mento de nossas aves, procu-raudo sempre produzir unipinto que, amanhã, seja me-lhor que o de hoje e onde to-dos os dias adquirimos maisexperiência.

Estamos produzindo 3 tiposde pintos, 2 para corte e umtipo de ave mista, que é aNew Barrs. Nossa meta é pro-duzir sempre um pinto igualaos melhores que puderem serproduzidos e de criabilidadecem por cento, enfim um pln.-to que dê satisfação e lucroao avicultor.

Nossa capacidade de incuin-nação é de 172,500 ovos cada21 dias, mas estamos dupU-cando a casa de incubação.

FUTURODe 1964 em diante, o servi-

ço de melhoramento será suD-dividido, ficando na granja cieMono Agudo exclusivamenteNew Barrs, passando as avesde corte a serem produzidas •melhoradas na filial de RioClaro, também no Estado doRio. De forma que, com estasubdivisão, espeiamos melho-rar, ainda mais, nosso serviçode genética, pois teremos maiacampo para experiências. Epor falar cm Rio Claro: RioClaro é onde estamos instalan-do uma nova granja de melho-ramento, onde produziremosas aves matrizes para corte. Nomomento, jã estamos com ...10.600 aves na íu a granja ecom mais de 2.500 metros'qua-orados de instalações, além detrator e implementos, grupogerador para luz e força, ma-quinas diversas, alguma la-voura, plantio de eucaliptos,árvores ornamentais e frutel-ras, além do inicio de criaçãode algum gado leiteiro, nãopara negócio e sim para o con-sumo da granja e distribuiçãoaos lilhos dos trabalhadores.

Para os trabalhadores esta-mos construindo casas em ai-venaiia e telhas com sala, 2quartos, cozinha, banheln.,tanque e varanda. Todas comágua encanada, luz elétrica •esgoto. E mais: todos os au-xiliares em avicultura ganhamo salário-minimo, além de co-missões, domingo remunerado,13.° salário, férias, etc

PARANÁ

No momento, devido ao de-senvolvimento do mercado noParaná, cuja freguesia crescedia a dia, exigindo sempremais, resolvemos estender nos-sa organização até àquele Es-tado, pois o transporte, alémde encarecer, prejudica a qua-lidade dos pintos.

De forma que, juntamentecom nosso amigo e freguês Jo-sé Soler, estamos Instalandouma central de incubação emAraucária — Paraná, com ca-paddade para 260.000 ovos ca-da 21 dias, sendo que a meta-de deverá entrar em funcio-namento em março ou abrü de1964.

A nova organização será In-titulada Central de IncubaçãoCarolina S. A., ficando sob a,direção de Victor MarquesLins.

Esperamos que a qualidadedos pintos produzidos no Pa-raná seja ainda melhor doque os atuais, pois estão livresde uma viagem de 14 a 15 ho-ias de kòmbi. As matrizes pa-ra a produção de nossos pintosC-30 jã estão sendo criadas noParaná, por avicultores sele-cionados, continuando o servi-ço de melhoramento a ser exe-cutado em Rio Claro.

Bem, meus amigos, já sa-bem como nasceu a idéia •como atualmente se encontranossa Granja Carolina e que,se Deus quiser, ainda continua-rá a se expandir, pois já está;chegando a terceira geração*ou seja. os netos, com o mes-mo ideal e novos conhecimen-tos".

282

U<^::

UNO CORREIO DA MANHA, Sc . FeiVa, 12 de Juniio de 1964

.10 Brasil e não des-

PALAVRA AUTORIZADA

Não me incluo entre os téc-nicos. Mas, como criador, pro-curo estar sempre cm conta-to com a técnica e os técnicos.Leio. converso e experimento.Assim é que, com muito pra-zer, invoco a palavra dos mes-três. O mestre é o Dr. ManoelXavier de Camargo, ilustrezootecnista Dirctor-Geral doD. P. A. de S. Paulo entida-de onde o nosso simpático Dr.Peres sempre buscou os ele-mentos que apresenta ao seugrande público. Disse êle emsetembro de 1963 a respeito doGyr: "Entre as raças zebui-nas existentes no Brasil, o gyrrepresenta atualmente o grupoétnico mais numeroso e cor-responde fielmente ao padrãoda raça homônima na índia.E' também a raça que atingiumaior pureza racial aliada àexcelente conformação comoanimal de corte. Por isso, osanimais dessa raça detêm omaior número de inscriçõesnos livros do registro genea-lógico. Nas exposições nacio-nais e nos certames estaduaisou regionais de S. Paulo e Mi-nas Gerais, no último decênio,é a raça melhor representa-da". E continua: "Por volta de1942, tivemos a oportunidadede colher as impressões deilustre geneticista norte-ameri-cano que nos visitava. Apóshaver constatado In toco ocomportamento das raças ze-buinas criadas cm nossas ru-des condições ecológicas eedásticas, dizia aquele renoma-do especialista que. depois detudo quanto havia visto, opta-ria pela ra^í Gyr* como me"

lhor material para se trabalhargeneticamente, com vistas afunção econômica". — Outroponto de grande significaçãoque responde a outras incri-minações do ilustre Dr. Peresé o seguinte: "Não dispomosainda dc um índice de deter-minação da capacidade trans-formadora, de forragem innatura relativamente ao gyr,mas observando a rusticidadedessa raça no campo, cremosque ela se enquadra perfeita-,mente entre aqueles que me-lhor aproveitam os alimentosingeridos conforme se com-prova através de seu compor-tamento durante as-secas." —E agora, esclarecimento demaior importância: -Quantoao rendimento das carcaças ogyr demonstrou ser dos queproporcionam maior rendi-mento, desde a primeira pro-va de cepo. realizada em Bar-retos, da qual participamos,na qualidade de zootecnista doDepartamento de ProduçãoAnimal. Nessa prova, os gar-rotes gyr e seus mestiços atui-giram rendimento superior a60",'o com relativa precocida-de."

E O GYR CONTINUA

Depois dessas consideraçõesdo eminente zootecnista Xa-vier Camargo, é inútil aduzirnovos argumentos. O Gyrcontinua vitoriosamente suaprogressão na pecuária nacio-nal, como raça memorada dorebanho crioulo e como bovt-no de corte, com seu elegantecupim e o seu olhar romanti-co E esteja tranqüilo o meucaro Dr. Resende Peres, o gyresta salvo.

Agrônomos vão opinarsobre reforma agrária

Com o propósito de oferecersugestões ao govêmo. a Socie-dade Paulista de Agronomiaestá articulando a realizaçãode um Seminário sobre Pro-blemas de Reforma Agrária.Para tanto, já se entrosou coma Sociedade Brasileira de Agro-nomia, examinando-se então aconveniência de uma reuniãoconjunta das associações daclasse para elaboração dos sub-sidios técnicos a serem enca-minhados as autoridades, co-mo contribuição dos engenhei-ros agrônomos à reformulaçãoato política agrícola nacional.

Querendo enfocar os proble-mas com um máximo de obje-tividade. a SPA distribuiu en-tre os seus 2 mil associadosum questionário de 29 itens.A análise das respostas deter-minará os pontos mais contro-vertidos, permitindo a melhororganização do temário a aerdebatido.

Convidados especiais deverãoproferir palestras. A ordena-ção da matéria discutida fica-rá a cargo de comissões, cujostrabalhos serão levados k apro-vação do plenário.

As perguntas preliminaresfeitas pela SPA referem-se àsrelações de causa e efeito en-tre monocultura e latifúndio.

à aplicação regional ou globalda reforma e às áreas prefe-renciais, às expropriações eformas de indenização, à as-sistência técnica, às caracte-risticas das unidades agrícolasa serem constituídas e a vá-rios outros aspectos do proble-ma. Pergunta-se. por fim. seseria satisfatória a seguinte de-finição: "Reforma agrária éum conjunto de leis e medi-das práticas, cujo objetivo épromover melhor distribuiçãoe aproveitamento dos fatoresde produção agrícola nas áreaseconomicamente exploráveis deum pais**.

Resta umaesperança

Alguém de vocês por acasose lembra de que já houve umministro da Agricultura cha-mado Antônio Coelho de Sá eAlbuquerque?

Bem. foi há muito tempo.Mas, não faz tanto tempo as-sim. recordam-se que também'passaram" ministros chama-dos Novais Filho, Catalão. Bar-ros Carvalho?

— Pois é...

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ACIDEZ DA TERRA E A CALAGEMSomente nesses últimos anos

o agricultor vem dando maiorimportância à colagem e. natu-ralmente." obtendo magníficosresultados quando a operaçãoé praticada dentro de orienta-ção técnica.

A calagem, como sabemos, êfeita com a finalidade de cor-rigir a acidez da terra. Quasetodas as culturas" são" afetadase reduzidas cm sua produtivi-dade. quando a plantação é fei-ta cm terrenos consideradosácidos.

O algodão, principalmente, émuito sensível ã acidez: é pre-ferível deixar-se dc plantá-lo doque semeá-lo em terreno cujopH esteja abaixo de 5. O co-tonicultor que insistir no erroobterá com sua cultura umrendimento baixo. emborapratique outras operações re-comer.dada.-> pela técnica.

Para se saber o teor de aci-dez que determinada terraapresenta, é necessário que sefaça sua análise em laboratò-rio. Para isto o Instituto Agro-

nõmico de Campinas está pie-nameote aparelhado.

Uma vex coraaatada a andado solo. a calagem torna-seimprescindível, porém, xão —Cdeve aplicar o calcário semnorma alguma. Uma orienta-ção técnica «-• necessária e oagricultor deve procurar o En-Rcnbeiro Asrôaaroa Ri-sional ecom éle se informar. <**iT»rlf»com esse critério. -» hatme-m dacampa pode csJar ciente deque sua cultura poderá serbem sucedida (DATE*.

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3.* CADERNO CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 12 cte Junho de 1964

VÁRIAS NOTÍCIASNo dia li de junho (terça-feira próxima), pass?

S aniversário natalicio do tr. Renafo Antônio Brogiolodiretor-presidente da SCAL-RIO S. A. e da Granja Branca--Parles, além de outras empresas, daqui e de S. Paulo, tô-das diretamente ligadas à indústria avicola nacional, cujodesenvolvimento muito deve à sua ação, à sua liderançao ao seu patriotismo.

A Granja N. S. das Graças, ae S. José do RioPreto, RJ, do avicultor Bianor Martins Estêves, pela ter-ceira vez, remeteu, no principio deste mês, para Salva-dor, BA, um caminhão com 320 caixas de ovos. Apesardas despesas de transporte e de outros ônus fiscais, aremessa de ovos daqui para a capital baiana é compensadapelo elevado preço que ali alcançam ovos de granja, CrS610,00 a dúzial Dizem que somente o pessoal categoriza-do da Petrobrás tem capacidade para consumir elevadasquantidades de ovos de granja, o que deveria constituirum estimulo ao desenvolvimento racional da aviculturabaiana.

Àguarda-se a fundação, talvez neste mês ainda,em Porto Alegre, de uma nova associação avicola, que po-dera ser denominada Associação Gaúcha de Avicultura(AGA).

Deve realizar-se, em Belo Horizonte, nos dias 13e 14 do corrente, um encontro de avicultores, para o dê-bate dos problemas da avicultura de Minas Gerais. Oencontro é de iniciativa da Associação dos Avicultores deMinas Gerais (Rua Carijós, 166, sala SIO, Belo Horizonte)o terá a colaboração da SOCIL, de S. Paulo. A União Bra-sileira de Avicultura deverá participar do encontro atra-vés dos srs. Jorge Crouzeiltes de Abreu, Rubens Telle-chéa Clausell, José de Souza Paixão e Lauriston vonSchmidt.

A assinatura anual (12 números) dé "AVICULTU-RA BRASILEIRA", sem dúvida uma excelente revista paraorientação segura dos nossos avicultores, custa CrS 1.500,00 e os pedidos (cheques ou vales postais) devemser feitos exclusivamente em nome da Editora Brasileirade Agricultura Ltda., Rua do Rosário, 133, sala 200, Riode Janeiro, GB, ZC-00.

Para receber, todos os meses, gratuitamente, a"Carta AVELUX", contende, sempre, uma informação útil,envie nome o endereço completos para o Moinho da Luz,Rua do Rosário, 160. Rio de Janeiro, GB, ZC-00.

m Em Campinas, SP, vários avicultores têm reali-zado reuniões com a finalidade de fundar uma entidadeavícola regional. Já se encontra organizado o estatuto danova entidade que manterá representantes em várias ei-dades do inferior paulista. A iniciativa de união é dignade elogios. Cada dia que passa mais necessário se tornao agrupamento de avicultores em torno de suas entidadesde classe, para resolverem da melhor maneira possível osproblemas da classe.

0) Em visita ao governador Adhemaf de Barros es-tiveram no Palácio dos Campos Eiisios os srs. José Rama-lho Gabrielli e Geraldo A. Traldi, respectivamente, pre-feito e vlce-prefeito de Descalvado, SP. O sr. José R.Gabrielli, que também é avicultor, pleiteou do governo es-tadual financiamento para instalação de um matadouropara aves e armazém frigorífico para atender ã avicul-tura descalvadense.

e) Com o capital de 50 milhões de cruzeiros acabade ser.constituída, em Brotas, SP, uma sociedade anõni-ma que vai operar na industrialização e comercializaçãode aves e pequenos animais. Fabral — Frigorífico Avi-cola de Brotas Agro-lndustrtal S. A. é a razão social danova organização que conta com a seguinte diretoria: Ar-mando Ribeiro dos Santos, diretor-presidente; Antônio Jo-sé de Almeida, diretor-superintendente; Sebastião Venãn-cio da Silva, diretor-administrativo e Abel Fernandes Neto,diretor-comercial.

Através do projeto de lei n.° 270, de 1964, o depu-fado Ariovaldo Roscito propôs à Assembléia Legislativa deS. Paulo a criação da Carteira de Seguro Avicola, que se-rá subordinada diretamente ao secretário da Agricultura.Sua estrutura, bem como as bases financeiras no seguro,serão disciplinadas através de regulamento do PoderExecutivo.

Deverá chegar ao Brasil, no próximo dia 15, o sr.Dale Troy, diretor da Gainesville Machine Co., de Gaines-ville, Geórgia, nos Estados Unidcs. O industrial americanovem ao nosso pais como a finalidade de oferecer aos nossosavicultores e industriais do abate de aves, equipamento defabricação da sua organização. A Gainesville Machine Co.fabrica abatedouros com capacidade de 300 a 6.000 avespor hora. Além do equipamento de matança, fabrica tam-bém frigoríficos móveis e fábricas de gelo. Podemos in-formar que a organização americana está capacitada a for-necer o equipamento que fabrica com planos de financia-mento de cinco anos.

Rafael de Castro Bueno, conhecido orríitopatolo-gista do Instituto Biológico, foi promovido. Rafael deixoua chefia da Seção de Ornitopatologia e hoje é diretor daDivisão cie Biologia Animal do Biológico. Bem merecida apromoção de Rafael, que há quase trinta anos se. dedicaao importante problema das doenças das aves em S. Paulo.

Na última reunião da Associação Paulista de Avi-cultura, Idal - Nudelman, diretor da Avisco, propôs a for-macio de um pool de avicultores. cooperativas e fábri-cas de ração, para a compra de milho a ser estocado paragarantir as necessidades da avicultura na próxima entres-safra.

Avicultores contra exportaçãoatual de milho e de tortas £:°SJ

A União Brasileira de Avi-cultura dirigiu ofício àSUNAB e à CACEX, mani-

Restando o seu apoio à posi-ção assumida pela Associa-ção Paulista de Avicultura,contrária à exportação demilho e de tortas oleagino-sas, considerados imprescin-díveis ao arraçoamento dosplanteis avicolas do país.

Acentuaram as entidadescitadas que o milho concor-re com 50% das rações pa-ra aves e as tortas, 25'". Eacrescentaram: "É do conhe-cimento geral que a saíra demilho, ano-agr-cola 1963/64,sofreu uma quebra da ordem.de 40% sobre a anterior, em :virtude de secas prolonga-das. Todavia, baseado nasafra recorde de 1962/63, oGoverno autorizou a expor-tação de ponderáveis quanti-dades de milho no segundosemestre do ano passado.Além da "¦'->ntidade expor-tada efetivamente, existemainda licenças de exoorfaçãocencedidas e pende '.es,, que,embora fora do prazo, vêmsendo revalidadas pòr quemde direito, tendo sido expor/-

. tadas ponderáveis quantidá-des já no período da safraatual. Tal medida vem tor-nar aflitivo o abastecimentointerno de milho, fazendoprever a necessidade de im-portação desse cereal parafazer frente ao consumo daavicultura. Quanto a tortas-de oleaginosas (soja, amen- :

. doim, gergelim etc:) é sabi-do que pressões se fazem' hosentido de se reter a mer-cadoria com a finalidade de

. temporariamente configurarum excedente mais elevadodo que normalmente existe.-Dessa forma duas íinalida-des são conseguidas, quaissejam a obtenção de maiorvjlurhe\íe licenças de ">or-tação e preroj, mais elevadosno mercado interno, • pelaaparente escassez daí decor-i late.. Baseados nestes fatose ai-gumenlos, solicitaram aAPA e a UBA providências

Alagoas apoiainiciativas

A Companhia de Desenvol-vimento de Alagoas ÍCODEAL)financiará a aquisição de má-quinas para a fábrica de sucode maracujá, pertencente ãCooperativa de ColonizaçãoAgrícola Findorama Ltda. eque tem 98% da sua produçãoabsorvidos pelos mercados doRio. Sao Paulo e: Bahia.

Foi concedido financiamen-to, também, à Granja Azul,que, juntamente com a Gran-ja Conceição e Granja Branca,vendedoras das aves selecio-nadas "Keystone Park", paraovos, e "Three Cross", paracorte, tornou o Estado de Ala-goas auto-suficiente na produ-ção de pintos de 1_ dia, dis-pensando a importação do Rioe de São Paulo."

A primeira unidade da áreaindustrial . da CODEAL estáprestes a ser instalada. Trata-,se de uma fábrica tie raçõesbalanceadas para bovinos,eqüinos, suínos e avfes, perten-cente ã Companhia Alagoanade Rações Balanceadas (CARB)Essa fábrica, que teve sua ma-quinaria importada 'da Suíça,mediante financiamento' daCODEAL, estará funcionandono início do segundo semestredeste ano.

no sentido de, urgentementeserem tornadas sem, efeito aslicenças de exportação aindapendentes e impedir o em-barque das que já foramconcedidas;, impedir a con-cessão de novas licenças deexportação; e quanto aos ex-

cedentes de tortas de oleagi-nosas, que porventura hou-ver, só conceder lijcença aofinal "a safra, após [bem con-figurada a característica deexcedentes de safra, e per-feitamente abastecido o mer-cado interno.''

RE£ORTER£.

GUANABARAN.° 107 GRANJA GUANABARA

Rosário, 158-A, Rio12/6/64 {

Programa de PesquisasJá se encontra no Brasil (Porto Alegre, RS),

chefiando um grupo de 11 cientistas, o Dr. H. R.Bird. Chefe do Departamento de Avicultura da Uni-versidade de Wiscosin, nutricionista avícola famoso eVice-Presidente da Associação Mundial de CiênciaAvicola. Bird ficará 2 anos no Brasil, chefiando umprograma de pesquisa a ser levado a efeito pelas Uni-versidades de Wiscosin e do Rio Grande do Sul. É umprograma em tudo semelhante ao que já existe entreViçosa e Purdue e que vem dando excelentes resul-tados. Dentro em breve teremos outros dois progra-mas "semelhantes no Brasil, um entre as Universidadesde Sao Paulo (Piracicaba) e de Ohio e outro entre asUniversidades do Ceará e do Arizona/ Todos estesprogramas, cujo beneficio a longo alcance è fácil deser previsto, fazem parte do programa geral da Aliançapara o Progresso no Brasil. De passagem pelo Rio,Bird, avistou-se com o técnico Haroldo de Vasconcel-los.

Parabéns

Aniversários naialícios:dia 15 de junho, eng°. agro-nomo G e o r g FriedrichLaunn, técnico do Minis-tério da Agricultura; dia16, avicultor Renato A.Brogiolo (Granja Branca-Parks); dia 17, veterinárioFernando Antônio de Sou-za Vaz, técnico do MoinhoFluminense; e, dia 18, avi-cultor. Nelson Evangelista'do Carmo, de São José doRio Preto, RJ.

Ar condicionadomelhora prodlição

Experiências levadas aefeito no Texas e na Cali-fórnia demonstraram queo uso de ar condiconadonos galinheiros, durante otímpo do calor, aumentasensivelmente, - não só aprodução de ovos. comotambém o peso' dos frangosde corte. Foi tomada co-mo base de referência atemperatura de 21°. A26,4° a produção de ovoscaiu quase 10%: a 32° per-to de 20% e á 37,7° maisde 40%. Verificou-se, ain-da, que a espessura dascascas dos ovos e bem as-sim seu peso, decresciam àmedida que a temperaturaera elevada.

LUTOOs meios avicolas flumi-

nênses e cariocas recebe-ram com pesar a notícia dofalecimento, a 30 de maio

último, do sr. LindolfoBraga de Abreu, que, hivários anos, exercia comexemplar dedicação o cargode Secretário Administráti-vo da Asssociação Flumi-nense de Avicultura. Lin-dolfo deixou viúva a sra.Marieta Barros de Abreu,

¦6 filhos,e 14 netos.

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AMIGO AVICULTOR:"Não há boas aves sem boa ração"

Mas note bem: não há ração nem aves,por melhores que sejam, que resistamaos DANOS DO MAU MANEJO!

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CORREIO DAMAKIM. Scxfa-Fclrn, 12 «Je Junlio *fe: 1964 -•».• CADERNO

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Granja tU dr. Faul* Marankã», ent Kecife

Cooperativa em Recife ajudadesenvolvimento da avicultura

Fundada em novembro de1963 a Cooperativa dos Pro-«tutores de Granja de Per-nambuco. com sede em Reci-fe. congrega hoje um total dc360 coopcrado5. Iodos avicul-tores -niiitantes. Em junhode 19oi o capital da coopc-rstiva c.a cie 5_ mil cruzei-ros c seu quadro de coope-lados contava com apenas 20avicultores. Hoje.. o capitalda cooperativa r de S mi-lhões e os investimentos daorganização são da ordem dcSS milhões dc cruzeiros. Seupatrimônio vale mais dc 100milhões.

Virginio Corrêa de Olivei-ra é o avicultor que presi-dc a Cooperativa dos Pro-prictários de Granjas dePernambuco e sob sua admi-;nistração '— iniciada cm I9C1— a organização tomou vul-to e progrediu satisfatória-mente.

Virginio conta com a co-operação de competentes téc-nicos e avicultores psra aí-ministrar a cooper: tiva. OíTijlcnhciro-agrõnomo Abe-"I_rdo Peixoto dc Oliveira é

o assessor-técnico. A vice-presidência está a cargo dcManoel Lins e a direção co-mercai e secretaria estãoocupadas respectivamentepelos avicultores LindalvoBrasileiro e Zaldo Just.

MATADOURO .

Em novembro do ano,pas-.-.nio a cooperativa inaugu-'rou um matadouro avicola "cesta abatendo cerca dc. 30

. mil cabeças por mC-s. A ca-paeidr.de de -bate tio mata-douro ê de 4 mil aves pordia.

Além da matança a Coopc-rativa também opera com afrigorificação de aves para oque mantém-, câmaras comcapacidade para 40 mil aves.

Informou-nos Virginio quea avicultura já está ocupan-uo papel bastante destacador.o abastecimento dc carnede Recife. Dizendo que 84%ds carne consumida em Per-nambuco provém de outrosEstado*:. Virginio manifestaconfiança no desenvolvimen-to da avicultura pernambu-cana o que virá a beneficiar

COTAÇÕES NA GUANABARAMaiorias Primas

Espécie Preço por Kg. posto no Rio

1964 Jan.

Farelo de Amendoim 73.00Farelo de Soja 80,MFarelo Proteinoso de Milho 43.80Farinha ele Carne 14t),MFarinha tle Ossos 48,MFarinha de Ostras .: I2.00Farinha tte Peixe 1M.MFarinha de Sangue 140.M

M,M

Maio Jun.

S0.00 90.0097.59 97.5050,80 50,80

185,00 185.0058,00 58,0915.70 15,70

190,00 190,00185.09 190,0959,99 89,99

bastante a economidual.

INCUBAÇAO

Para garantir aos seus co-oteiatios o fornecimento dcpintos de qualidade a coopc-iativa instalou uma centraldc ineubação que está- cqui-pada eom incubadoras ChickMastcr com capacidade para1»3 mil ovos.

Os ovos incubados são dcprodução dos cooperados.í:?tcs. eslão produzindo ovostíc ineubação. da linhagemPark^-Gb. Para postura pro-riuzem as poedeiras Keysto-ne c para corte os ThrecGrcss Corte Parks-GB-1070.

Dois avicultores perna m-bucanos bastante conhecidos

; são os principais fornecedo-res dc ovos de ineubação dacooperativa: prof. Renato deFarias — Granja Santa Fê eJcsc Tavares de Sousa —Granja Marilu.

Um dos principais problc-mas para o desenvolvimento«ia avicultura pernambucana,segundo o presidente da i-o-operativa, tem sido a faltadc pintos dc um dia.

TRANSPORTE

Outro serviço prestado pe-Ia cooperativa aos aviculto-les pernambucanos é o trans-porte de rações até às pró-prias granjas. No retorno oscaminhões levam para a co-operativa a produção de avesou ovos dos a viários.

Disse-nos Virginio que emRecife, hoje. é praticamenteinexistente a concorrência deovos caipira em relação aoproduto das granjas.

Para a venda dc ovos aosconsumidores a cooperativaconta com entrepostos volan-tes.

Virginio além de presidira cooperativa avicola é tam-bém vic e-presidente daUnião das Cooperativas doEstado de Pernambuco. Temmuita confiança no futuroda avicultura e. prova dis-so é que está ampliando acapacidade de sua granja —atualmente 4.000 frangos —para uma produção de 3 milfrangos por més ou seja umtotal de 9 mil aves.

Recebemos da SCAL-Riomaterial de propaganda docomedouro automático Ctisp-Aloiic. Está afixado no qua-ciro tle avisos da ACA. Éalgo que merece atenção,pois em futuro próximo se-remos obrigados a automati-__r tudo. a fim de pouparmão-de-obra, ração, etc.

Necessitamos de um bomarquivo de endoreços denossos csíociados. principal-mente de telefones, tantolias granjas eomo das resi-dências' ou escritório dos-avicultores. Enviem-nos da-ilos a respeito: todos lucra-rão cem isso.

Vocês não imaginam quan-lo trabalho nos tem dado aEOP (Bolsa dc Produtos daAssociação Carioca de Avi-cultura) e seria uma gran-de injustiça não apoiar ogrupo que tem trabalhadoincansavelmente para a con-cretiz.-.rão do programa. Es-tamos preparados para o 1.°leilão tle frangos, que. será.tm 23 do corrente. Não dei-xe de comparecer. Venhadar o seu palpite, a sua cri-tica construtiva, o seu apoiomoral. No írigir dos ovos, oêxito tia BOP será para obem dc toda a classe avi-i •¦'.-) da Guanabara.

Várias vezes noticiamos anecessidade do preenchi-

mento da Ficha EstatísticaMercantil do DRM. A mui-ta é de Cr$ 20.000,00 paraos infratores. A Diretoriada ACA trabalhou intensa-mente e conseguiu regulari-i-ar mais de 70 fichas emIriplieata. Todos os que seinteressaram íoram atendi-dos. inclusive obtivemos fa-cilidades favorecidas pelasautoridades. As fichas deRubens de Gouveia Vianna,Moacyr de Queiroz, Fran-cisco Ignácio e Maria Mol-nar voltaram porque nãopertencem à jurisdição deCampo Grande. Procurem aACA imediatamente paraorienlai.-ão segura.

A ACA foi muito poucobeneficiada com o Convênioi"e Avicultura realizado ari-tes com o Ministério deAgricultura, firmado em ju-nho de 1062. Com novos di-rigente?, esperamos que aavicultura carioca possa ob-ter serviços de natureza va-liada c que visem ao bemcoletivo.

. A ACA está chamandocom urgência os candidatosaos po;os artesianos. Até omomento há 11 inscritos,mas apenas 3 confirmaramo pedido: Paixão, Rubinatoc Paulino de Dios. Venham,rápido para que possamos,pelo volume, reduzir oscustos de cada poço.

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NOVA CROSS POSTURA(GOLO» DSH PARKS-6B]

90 anot de Seleção

$ resistência a "stress" (fatores de tensão)

$ resistência a doenças respiratórias (Corisa- CR.D.)

$ produz ovos grandes

$ produz ovos rosados - valem mais

$ ótima criabilidade - V. terá mais galinhas

$ ótima persistância - V. ganhará dinheiro durantemais tempo

$ postura permanente - V. estará semprevendendo ovos . ,

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