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EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

Ar. domei min, 411 RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 1008 n.« jh.m* — ANO IJtVII

AVIÃO DOS EUA COM BOMBAS DEHIDROGÊNIO CAI NA GROENLÂNDIANICANOR VÊCOSTA EPETRÓPOLIS

O chanceler argentino NicanorCosta Mendez teve, ontem, umaaudiência especial com o presiden-te Costa e Silva, em Petrôpolis,cuja cidade percorreu, em um pas*seio, no primeiro dia de sua visitaoficial ao Brasil. À noite, recep-cionádo, no Itamarati, com umbanquete, o chanceler argentinoouviu também um discurso do mi-nistro das Relações Exteriores doBrasil, que afirmou: "A AméricaLatina, que se deixou distanciardas Nações que caminharam ao pas-so da revolução industrial, deve es-

* tar alerta, agora, às possibilidadesimensas que se lhe abrem".

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EUA E URSSTÊM AÇÃOEM SEGREDO

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SEGURO DEVEÍCULO JÁTEMMVfflA

. Multa até 20 mil cruzeiros no-vos á; quem não fêz o seguro obri-gatório de responsabilidade civil,sendo proprietário de veículo, é oque estabelece a Resolução da Su-

perintendência dos Seguros Priva-dos, que está publicada no DiárioOficial, que circulou Vontem. Até30 dias da data.de emissão da.apó*lice, ocorrendo V sinistro, o direi*to à indenização não .ficará''preju*dicado, desde que o segurado cubrao débito respectivo, ainda nesse ,

prazo, enquanto a cláusula de can-celamento permite, em uma hipó*tese, que as sociedades segurado*ras paguem os prêmios em presta-ções mensais, até quatro. • r- •

NOVA MÃO :::QUASE MATACELSO FRANCO

Um motorista dé táxi tentouontem atropelar o diretor do De-partamento de Trânsito e um guar-da, por não aceitar o novo esquemade tráfego para â esquina das Ave-nidas Princesa Isabel e Atlântica.Foi preso e sua carteira cassada porum ano. Anunciou o comandanteCelso Franco que baixará ordem deserviço proibindo os coletivos deultrapassarem a velocidade de 50quilômetros, exigindo também queos ônibus tenham o número inseri-to no teto, para melhor identifica-ção. Outra inovação em estudos é acriação de mais áreas de parquea-mento.

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Em seu'primeiro dia de visita oficial

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RECEPÇÃO PRESIDENCIALao Brasil, o chanceler Costa Tlendez c recebido, cm Petrôpolis, no Palácio B. Negro, pelo mal. Costa e Silva

Um gigantesco bom-bardeiro norte-america-no B-52, qüe transporta*va uma carga completade bombas de hidrogê-nio, caiu domingo naBaia North Star, naGroenlândia, perto daBase de Thule, morren-do dois dos seus sete tri-pulantes. Os outros cin-co tiveram tempo de sal-tar de pára-quedas. Oacidente ocorreu quan-do o piloto tentava umpouso de emergência nasuperfície congelada daBaía.

O Departamento deDefesa dos Estados Uni-dos anunciou ontem queas bombas estavam de-sarmadas, não havendo,portanto, perigo de ex-plosão nuclear. Segundoas informações, o gran-de avião fêz pouso for-çado na camada dè gelo,que não suportou o seupeso e cedeu. A agênciasoviética Tass definiu oocorrido como "aciden-te perigoso" e o minis-tro do Exterior da Di-namarca, Hans Tabor,fêz séria advertência aosEstados Unidos.

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FOGVEm APOLO VAI À LUA E VOLTA-.; •Vj-.-Vf , . y.x-'.;". ;¦".¦ •i;,,l'i ;'..•--,;'"Jfr^".: tj-roY';:¦ . I v:, d:MW'-- V

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O desenho indica como a Apoio 5, lançada em Cabo Kennedy, chegará à Lua

VETO DO BRASILA EUA: SOLÚVEL

PRÓX- .10 DO FIM

Ministro Macedo Soares voltou anunciando o fim do convênio do café

HOJE

TEMPO

Instável, com chuvas, temperatu-ra em acentuado declínio, no Rio eem Niterói. Ontem, no Engenho deDentro, 35,5 graus, máxima, e, noAlto da Boa Vista, a mínima, 20,5.Frente fria, nas próximas horas.

CREMAÇAOO sr. Cunha Bueno apresentou

projeto à Câmara pelo qual é au.torizada a cremação de cadáveres ea incineração de restos mortais» emtodo o Território Nacional.

FRIOVítimas do frio, num desfila-

deiro do Himalaia. 450 tibetanos,que procuravam um refúgio em Ne-pai, morreram no princípio destemês. Ontem, em Benares, índia. 40pessoas, em sua maioria mulheres

e crianças, morreram afogadas, nonaufrágio de uma barca que condu-zia 50 passageiros, no rio Ganges.Em Cuemavaca, México, 19 pessoasmorreram, num acidente de ônibus.

ZORBAO compositor grego, Mikis Thco-

dorakis, autor da música Zorba. oGrego, que já divisava a liberdade,depois de quase seis meses no cár-core. enfrenta, agora, a possibilida-de do deportação para uma ilha gre-ga, como elemento perigoso à segu-rança pública (Página 4.)

PERMISSÃOCom permissão dada pelo DOPS,

os excedentes de Medicina vão a Pe-trópolis solicitar ao presidente Cos.ta e Silva c a Dona Iolanda maisvagas para estudar (Seção de En-sino).

VIETNAM"A política "desastrosa" dos Es-

tados Unidos,: no Vietnam, acabaservindo aos interesses comunistas",declarou o senador William Fui-bright, num programa de televisão(Página 4.)

PREÇOS — Guanabara e Estado doRio: Dias úteis — NCrS 0,20; Do-mingos — NCrÇ 0,30. Brasília, Mi-nas Gerais, Espírito Santo e SãoPaulo: Dias úteis — NCrS 0,30. Do-mingos — NCr$ 0,40. Goiás, MatoGrosso, Paraná, Santa Catarina, RioGrande do Sul, Bahia, Alagoas, Ser-gipe e Pernafnbuco: Dias úteis —NCr$ 0,30; Domingos — NCrS 0,50;Maranhão, Pará, Amazonas, Acre eTerritórios: Dias úteis -7- NCr% 0,40;

Domingos — NCr$ 0,70.

LONDRES, RIO (CM-Especial) —O embaixador Georges Maciel, queficou chefiando a delegação brasi-leira à Conferência Internacionaldo Café, com o regresso do minis-tro Macedo Soares, recebeu às15h05min de ontem (hora local) umtelegrama do presidente da Repú-blica comunicando a decisão doGoverno no sentido de manter asinstruções anteriores, isto é, vetara emenda americana que exigeaplicação unilateral de sanções con-tra as exportações brasileiras decafé solúvel para os Estados Uni-

. dos.O telegrama foi expedido logo

após a reunião ministerial no Rio,de que participaram o presidenteda República e os titulares da Fa-zenda, Delfim Neto, do Itamarati,Magalhães Pinto, e cia Indústria edo Comércio, Macedo Soares.

Logo que recebeu a mensa-gem presidencial, o embaixadorGeorges Maciel reuniu a delegaçãobrasileira para dar ciência da de-cisão. Afirma-se que o ministroMacedo Soares, antes de partir, seinclinava pela abstenção, ao passoque o subchefe da delegação, em-haixador Georges Maciel, ameaçouaté renunciar a esse cargo e ao dc

secretário de Assuntos Econômicosdo Itamarati, caso prevalecesse aidéia de abstenção — que êle con-siderava uma atitude medíocre doBrasil.

Os americanos, desconcerta-dos com a posição brasileira devetar-lhes a emenda, tentam agorasuspender a reunião, mais umavez, por um período de 15 dias, afim de que o sr. Miguel Angel Cor-dera, presidente da OIC, empreen-da viagem a Washington e Rio afim de tentar uma fórmula conci-liatória entre as parles em disputa.

Enquanto isso, no Rio, o mi-nistro Macedo Soares admitia ofim do Convênio Internacional doCale, devido à intransigência dosEstados Unidos na questão do so-lúvel. Confirmou que o Governodecidiu manter a posição brasilei-ra, contra a intransigência dosEUA.

Informa-se, ainda, que na Câ-mara Federal será convocado hojeo Bloco Parlamentar de Defesa doCafé Solúvel, composto de 21Üdeputados, a fim de tomar posiçãocontra qualquer eventualidade deacordo contrário à economia bra-sileira.

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Os Estados UnidoS co-locaram ontem em órbi-&.%cabkvr lunar "Àpolo'5'i*; levada jpor um fo-guété Saturno, e que de-verá fazer unia viagemde ida e volta à Lua. AAdministração Nacionalda Aeronáuica e Espaçoanunciou que a cabinaentrou em órbita e tô-das. as indicações levam

.^concluir que a expe*riência será coroada deêxito.

A cabina "Apolo-5" éo modelo da nave espa*ciai que deverá trans*portar o homem à Lua etrazê-lo de volta à Terra,em 1970, dentro do pro-grama de pesquisas es*paciais dos Estados Uni-dos. Um pequeno defei-to técnico provocou umatraso de duas horas nolançamento.

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LEI TIRAPROFISSÃODE RÉUS

Inaugurando a aplica-ção de dispositivo da no-va Lei de Segurança Na-cional, cujo artigo 48prevê suspensão doexercício da profissão, aquem fôr subversivo, opromotor Afonso Agapi-to da Veiga, da 2.a Au-ditoria da Aeronáuti-ca, apresentou denúnciacontra o diácono francêsGuy Michel Camille Thi-bault, o seminarista Car-los Rosa de Azevedo e osestudantes Natanael Jo-sé da Silva e Jorge Gon-zaga, ambos emprega-dos da Companhia Side-rúrgica Nacional, enqua-drando todos na LSN epedindo a aplicação da-quela medida para osdois últimos. Sustenta,ainda, que Carlos Rosaimprimiu panfletos nacasa do bispo de VoltaRedonda e que Guy Mi-chel forneceu automóvelpara distribui-los.

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o Dl» Mundial tli» >>•prosos, ciindn oni 1051 pelnsr, Rnoul Follerenu com nfinalidade de preslnr aiixl-lio fis vitimas dn lepra, serácomcmorndrj peln décimaquinta vez no próximo do-mingo, 2H.

Esla i> a última vez quoo sr. Follercau lama o seuapèln, depois rir quarentaanos de campanhas em prolde maior assistência c eom-

preensào para com o? le-

prosos. Considera que:t impossível que niSs,

terrivelmente felizes, pes-.íamos continuar a comer, a

dormir e a rir. quando 15milhões de seres humanos,nossos irmãos, feridos poruma enfermidade poucocontagiosa e perfeitamentecura vel, tontinuem, namaioria, sem cuidados, semsocorro, sem" amor";

CAMPANHA

O sr. Follereau é o cria-rior de um slogan que deua volta ao mundo: "Nin-

guém pode ser — jamais!— condenado perpètuamen-te á lepra". Com este lema,instituía em 1954 o DiaMundial dos Leprosos, ce-lebrado em todos os paisesdo mundo. Agora, relembra:

Quantas recordações,decepções por vezes —

sempre esperança — du-rante essas viagens que fiz

há um quarto de século— para recolher, no decür-jo de 1.200 conferências, os

primeiros milhões que tor-naram possível a constru-ção rie Adzopé, que hoje setornou o Instituto ria Le-pra, da Costa do Marfim.Hoje, para milhões de le-prosos, a batalha está ga-nha, mas ela ainda não estáterminada.

Concluiu o sr. Follereau:— Durante 15 anos assu-

mi o encargo — e a honra —

rie lançar e de organizar oDia Mundial dos Leprosos.A hora soou para mim deconfiar o seu destino a mãosmais jovens, no seio de Co-missões Internacionais, cujacriação desejei ou provo-quei.

ninitiTiii ua MANHA, Tr^-Min, JiVWJWtolVM -i" i«nn

TERRORISTA ODEIAVE GAVLLE È AMA

1 OKUS E BIDAULTO engenheiro francos Jean François Besson, qne

fora proso peln 1)01 "S há lrÔ8 'dias sob u ftlegaçãode lonlnT fazer explodir uma bomba no prédio ondereside no Flamengo, em entrevista ao CORREIO OAMANHA, mi liiitlc de ontem, declarou que jamaistivera intenção dc detonar nm petardo onde residecom a esposa o quatro filhos menores, não passandotudo que sc verificou nn DOPS e na Polícia Mari-lima, de um mal-entendido, que foi deturpado porjornais de tendências comunistas, do Rio de Janeiro,em vista dèlc pertencer à uma organização que atuacontra a infiltração comunista na França.

QUEM É

Jean Besson explicou queestá foragido da Fiançaporque pertence a uma dasmais importantes organiza-ções anticomunistas inter-nacionais cujo nome éStern Irgoutz-Haganah quetem a árdua tarefa de vi-giar, perseguir, combater eaté mesmo destruir as açõesda organização secreta rus-sa chamada AGITROP, quevisa a disseminar propa-ganda, vasto material e so-mas vultosas rie dinheiro,em paralelo com as ativi-dades subversivas que têmtodas as embaixadas dobloco da Cortina de Ferro,no mundo ocidental, paraque assim possam os sócia-listas soviéticos alcançar ogrande sonho de seus inten-tos que é, exatamente, arealização da planetizaçãodo comunismo, pois já con-sideram superada e ultra-passada a fase de sateliza-ção.

A BOMBA

"Eu achei uma aparelha-gem colocada na porta domeu apartamento — ex-plicou — e fiquei receosoporque muitos querem meassassinar, juntamente comminha mulher e quatrocriancinhas; levei o enge-nho à casa do meu vizinho,que é advogado, e imedia-tamente me vi diante deum telefone; depois na Po-licia, no xadrez, enfrentan-do interrogatórios, como seeu estivesse cometendo ai-gum crime em favor doscomunistas que tanto de-testo e abomino."

"Foi isso que me aconte-ceu — prosseguiu —, tudonão passou de uni mal-en-tendido. Realmente eu es-tou em dificuldades finan-ceiras, estou aguardandodinheiro do governo fran-cês no exílio, do presiden-te Georges Biriault, aquem sirvo devotadamenteporque simboliza um siste-ma representativo demo-

crata, llberalista e queacredita na imortalidadeda alma, o que já não acon-tece rie jeito nenhum comDe Gaulle, que, depois deassumir o governo, já fuzi-lou mais de 100 mil pes-soas, lõdas elas porqueeram contra a divisão doprotetorado da França noalém-mar."

VIETNAM

Discorrendo sobre pro-blemas internacionais disseJean Besson que a guerrado Vietnam é uma ilusão:"Isto é, a falsa ilusão domundo de cá, pois o comu-nismo cresce não no Viet-nam, mas sim em muitospontos da terra, como, porexemplo, na RAU, em SãoDomingos, no Congo, naíndia e no Brasil, onde osgovernantes se deixam ar-rastar pela inércia e des-crença na realidade."

Se o Brasil- adquirir Mi-rages, diz o engenheiroBesson, "acontecerá o mes-mo que com Israel, pois seamanhã fosse o pais lutarcontra Fidel Castro, lá cer-tamente se defrontaria compoderosas e pesadas esqua-drilhas de Migs, que derru-bam facilmente os Mira-ges".

Finalizando o engenheiroBesson leu para nossa re-portagem o texto integraldo juramento que fêz aotomar posse como oficial daativa da organização Ster-nista de la Irgouti-Ha-ganah que é o seguinte:"Em nome do Todo-Pode-roso, que permitiu a Israelsair da escravidão egípcia,juro não descansar até anação ser restabelecida emEstado livre e soberanodentro de suas fronteirashistóricas de Dan e Beeshe-ba, sobre ambas as mar-gens do Rio Jordão. Jurosuportar todas as torturasem silêncio paia cumprir asordens de meus superiorespara atingir o objetivo dacausa."

Vütle S. Joãovai ftVNsrexercício real

A Fortaleia de Bio Joiovai realizar, hoje, torça-feira, um exercício de tiroreal, no período rie I AsB'h dn tarde, entre as Ilha*da Mãe c Cotunduba', eomalcance de 7.000 metros.A Fortaleza dc São Joãopediu a divulgação desseexercício considerando _ asegurança das embarcaçõesnn campo de tiro c tambémaos moradores da vizi-nhanca.

Magistradomorreno estádio

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — O desembarga-dor João Martins de Oli-velra, do Tribunal de Jus-tiça de Minas, morreu, do-mingo, no "Mineirão", du-rante o jogo Atlético x Cru-xelro. Instalado nas cadei-ras especiais, o desembar-gador João Martins sentiu-se mal antes do primeirogoal do Cruzeiro, sendoimediatamente socorri-do por médicos que ali seencontravam. Levado parao serviço médico do estádio,o professor e desembarga-dor faleceu, antes de serremovido para uma casa desaúde. O prof. João Mar-tins de Oliveira foi juiz emvários Municípios mineiros,sendo depois transferido pa-ra Belo Horizonte, no-meado para o Tribunal deJustiça, tendo destacadaatuação na área judiciáriae do Tribunal RegionalEleitoral. Era casado comd. Nina Coelho de Oliveira,filha do antigo senador Le-vindo Coelho, e cunhado dodeputado federal OzanamCoelho. Era irmão do rie-sembargador Cândido Mar-tins de Oliveira Júnior,presidente da AcademiaMineira de Letras. O sepul-tamento foi ontem, às llh,e no seu túmulo viam-secoroas enviadas pelo Atlé-tico e pelo Cruzeiro.

Padre Miguelhomenageiao CORREIO

Mims.il A APARECENA SWtUA: ÍOIA ROUPA QUE FICOUPALKRMO, SIC1LIA (Keutcrs-AP-CM) — Diminuiu

o perigo de epidemia entre as vitimas dos termino-

tos da Slcilla, uma vez que os acjimpnmcntos nus

regiões panlanosns já foram retirados o os refugiados

mudaram-se para escolas, hotéis e quarteto militares,

nas zonas urbanas.Grande quantidade de pão está-se deteriorando

em algumas zonas da Sicília Ocidental, ao mesmo

tempo que, em outros pontos, refugiados detêm os

veículos nas estradas para pedir alimentos, Alguns

refugiados dispõem até de três cobertores, ao passo

que outros não têm nenhum. Algumas jovens sici-

lianas puseram de lado seu conservadorismo c passa-ram a usar mini-saias, enviadas como auxílio por

uma casa do modas.

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MUNDO POLÍTICO

MORTOS

Os soldados e bombeirosjá recolheram pelo menos204 corpos. A série de ter-remotos custou mais de 500vidas, arrasou três cidades,causou grandes danos emnove outras e deixou cercade 80 mil pessoas desabri-gadas.

RECONSTRUÇÃO

Um industrial italianocuja familia provém deMontevago disse hoje teriniciado um programa parareconstruir a cidade, comfundos particulares e con-vertê-la em comunidademoderna, modelo.

Franco Palma, diretor dealgumas empresas, disseque tenta chamar atençãoentre cujos norte-ame-ricanos cujos ancestraiseram de Montevago. Èlechegou à cidade, logo apósa catástrofe, com doisaviões especiais cheios demedicamentos e roupas pa-ra crianças. Encontrou umtio morto e outros paren-tes feridos.

Montevago íoi totalmen-te destruída pelos terremo-tos. Diz o industrial que "aúnica coisa a ser feita écomeçar de novo. Devemosconstruir uma cidade mo-derna com ruas amplas,casas bem edificadas, cen-tros recreativos, boas es-colas e centros comerciaisorganizados. E gostaria queisso fosse feito com dinhei-ro de particulares, paramanter a poiitica fora dis-so*'.

O prefeito de Montevagoé comunista.

Palma acredita que seismilhões de dólares (apro-ximadamente 20 milhõesrie cruzeiros novos) seriamsuficientes para recons-truir a cidade. Disse ter ini-ciado o fundo com meio mi-Ihão de dólares (aproxima-damente 1 milhão e nove-centos mil cruzeiros no-vos) proveniente de doa-ções suas e de seus amigos.

O industrial nasceu emNova York, filho de umdeputado do mesmo Esta-do e, agora, é cidadão ita-liano.

SINDICATOS

Metalúrgicos fluminensesOs metalúrgicos da Capital ftumtnen-

se irão submeter nesses hrei-es dins, àapreciação dos empregadores tio selor, umprojeto de convenção coletiün tratandoplobíilmenfe dos problemas ria classe. Acategoria é integrada por cerca de 25 miltrabalhadores, dos quais 6 mil associadosrio sindicato, sediada em Niterói e com ex-tensões de base em Itaboraí, Cabo Frio eAngra dos Reis. O documento aludido con-tém detalhada classificação de .funções comas respectivas remunerações, e trata, alémdisso, da concessão de várias vantagens,dentre as quais o pagamento de qüinqüê-nios, férias de 30 dias corridos, tn.ra de in-salubridacle de 35%, salário.famüia à es-posa e aos filhos de qualquer condição me-nores de 18 anos, dispensa rie ponto parao diripeute sindica! e a obrigatoriedadepor parte rias empresas de ornankaremse.n quadro de pessoal com nm mínimo cie30% dos empregados com idades de 35 a50 anos.

O projeto rie conuenção coletiva é mi-nucioso e bem. elaborado, e está sendoconsiderado nos meios interessados comouma boa base para um debate em termosconcretos, possibilitando a renouação doatual acordo ale o riin 24 de março. quan.tio termina sua vigência. Entretanto, ai-guns lidere.'! e militantes do selor, e igual-mente representantes do patronato que jao conliecnm. julgam rjue o problema é mui-to comple.ro em utrttide ria dtuersidade dasituação financeira das empresas c tam-

bém das condições técnicas em que ope-ram, indicando as circunstancias que omais i7idicado será, em muitos pontos, tra-tar dc cada caso separadamente. Comoexemplo, cita-se a indústria nanai, quepoderá conceder todos os benefícios piei-tendos, em comparação com certas peque-nas empresas nem sempre bem dotadasde equipamento, e que náo teriam condi-ções de sobreinuer ao impacto causado pormaiores encargos.

Nolas curtas

; — JVn sexía-feira vindoura, às 10horas, terá lugar uma assembléia uo Sin-ríicato dos Trabalhadores nas Indústriasde Produtos Farmacêuticos e rie ProdutosQuímicos Para Fins Industriais, na qnal se-rá abordado o problema salarial dos operri-rios rio setor de tintas e «emires. O acõr-rio atual tem o término de sua vigênciano dia 19 de março.

2 — Foram oníem iniciadas as elei-ções no Sindicato Nacional dos Carpintei-ros Navais, para a escolha de nova dire-ção para a entidade. O pleito será encer-rado a 21 de fevereiro, quando será pro-cedida a apuração dos votos.

,-j — As eleições no Sindicato dos Tra-ballinriores em Carris Urbanos, Trolei-Buse Cabos Aéreos da Guanabara, estão «1(1'-cadas para os dias 30 de janeiro a 1? defevereiro próximos.

FREDERICO L. GOMES

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POR MÉRITO

Samba dá troféu recordando Paulo Bittencourt que foi grande amigo das escolas • vidas

A Escola de Samba Mo-cidade Independente dePadre Miguel, iniciou sá-bado uma série de home-nagens, ao CORREIO DAMANHA e aos * órgãosde imprensa que têm dadocobertura às suas ativida-des, desde a fundação.

Iniciando as homenagensao CORREIO DA MANHA,disse o presidente daquelaagremiação, sr. OlímpioCorrêa: "A existência e osucesso da Mocidade Inde-pendeote, muito devemao tradicional matutinoCORREIO DA MANHA.Lembramo-nos de quando .aqui esteve o seu saudosopresidente, dr. Paulo Bit-tencourt. glória do jornalis-mo brasileiro que, comaquela bondade peculiar,(uloeou as páginas do seutradicional matutino a ser-viço do nosso samba o quemuito nos honrou. Estahomenagem justa que pres-íamos ao CORREIO DAMANHA, embora tardia,vem do fundo do nosso co-ração. Do coração de todosns sambistas da Mocidadeindependente."

Em seguiria, a meninaMariâ-ngela fêz entrega doIroféu ao sr. Anacir deAbreu, diretor de Promo-ções do CORREIO DAMANHA, que o recebeu emnome de dona Niomar Mo-niz Sodré Bittencourt, di-retora-presidente, agrade-tendo em breve discurso.

Falou, ainda, a senhoraWanda Estrela, diretora riaeditora Anaiá, promotorario troféu, dizendo da suasatisfação por ter sido oCORREIO DA MANHA, oprimeiro jornal a receber

- tal distinção.Finalmente, usou da pa-

lavra o jornalista AntônioLemos, especializado emassuntos carnavalescos quedisse: "O meu jornal estálado a lado com o CORREIODA MANHA, a fim de ele-var a Mocidade Indepen-dente ao lugar que ela bemtnerece. E mais. que "o*

CORREIO DA MANHÃ co-locou esla tradicional Esco-la rie Samba no prestigiorios elevados meios sociaise o meu jornal no prestí-gio da camada popular".

Finalizando as homena-".-¦ns, a bateria da verdee branco de Padre Miguelfêz a sua saudação ao re-presentante do CORREIODA MANHÃ, deslocando-'¦e a"-1 o centro da quadraem exibições magníficas.

Na oportunidade, a di-reção da Mocidade Inde-pendente solicitava ao re-presentante rio CORREIODA MANHÃ, que fizesseapelo ao Departamento deTurismo para que colocas-se setas indicativas de suaquadra, nas diversas ruasdo bairro e adjacências afim de facilitar a localiza-çãn a muitos turistas e per-sonalidades que são con-vidados para as grandesfestas que ali são promo-

SEPULTADO OENGENHEIRO JORGENASCIMENTO SILVA

Foi sepultado ontem, no Cemitério de São Fran-cisco Xavier, no Caju, o engenheiro aposentado do

Estado Jorge do Nascimento Silva. O extinto, que

morava na Avenida N. S. de Copacabana, 174, deixa

viúva a senhora Celita do Nascimento Silva e uma

filha, a senhora Vera do Nascimento Silva de 'Abreu,

casada com o sr. Anacir Ferreira de Abreu, nosso

companheiro do CORREIO DA MANHÃ.

exerceu o cargo de dire-tor de Edificações, da Se-eretaria de Viação e Obras,nos governos Alim Pedro eFrancisco de Sá Lessa, ten-do-se aposentado em 1957,

Era filho do também en-genheiro Carlos Augustodo Nascimento Silva, dire-tor de Obras Públicas naadministração Pereira Pas-sos, o reformador da ei-dade do Rio de Janeiro noinício do século.

Por duas vezes, o sr.Jorge do Nascimento Silva

quando era prefeito da ei-dade o atual governadorNegrão de Lima.

GOVÊRNO DO ESTADOPROMETE DAR AJUDAAO MUSEU DO NEGRO

O diretor do Departamento de Cultura da Se-eretaria de Educação, professor. Vicento Barreto,

anunciou ontem — depois de receber o diretor do

Teatro Experimental do Negro — que vai estudar

um projeto para a cessão de um próprio do Estado

ao Museu de Arte Negra, possivelmente ainda a

tempo de inaugurá-lo nas comemorações do 80.°

aniversário da libertação dos escravos.

"Não se traia de umapromessa a mais — escla-receu. — Estamos sèriamen-le empenhados, dentro dareformulação da política decultura do Estado, no de-senvolvimento, aperfeiçoa-mento e dinamização dosmuseus, entre os quais in-cluímos o embrião do Mu-seu de Arte Negra, iniciati-va que vem sendo vistacom a maior simpatia pe-las autoridades do Estado."

APOIO

O professor Vicente Bar-reto conversou ontem du-rante meia hora com o sr.Abdias Nascimento, diretordo Teatro Experimental do

Negro e criador do Museu.À saída, reconheceu que¦•infelizmente ainda não foipossível termos na Guana-bara um museu de arte ne-gra, que ateste, como é ine-gável, a contribuição daarte afro-brasileira na for-mação da cultura nacio-nal".

Na sua opinião, '-desdeas primeiras tentativas doprofessor Artur Ramos, atéhoje, não tem havido gran-de empenho do poder pú-blico na concretização dosesforços para a criação dês-se museu. Trata-se, agora,de ver o.s meios possíveisde realizar esse projeto noRio, capital cultural doBrasil".

Correio da ManhãComposição em Linoiipo

de Livros e RevistasComposição e Impressãode Tablóides. Trabalhos

de Clicheria

Departamento IndustrialTei.:.52-202G-das lOh às 18h

CS: passou minha fasede Gabriel D'Aimunzió

O presidente Artur ri» Cotia e SUlin respondeu,110 illtimo sábado, a carta qua lhe. foi dlriolda pelosr. Rafael Magalhães, na semana anterior, tia qunl o

deputado renunciou ao cnr(;o de vice-tíier arenista.uaCdmara, ao tempo em que tecia critica» no Goi-cruoc no partido nooertiisln que ainda não pode transfor-mar-se num Instrumento válido do Poder Lcaislntmopor viver inteiramente marginali-ado pelo próprioGoverno. . „„ ...,.,.„

Na resposta, longa, o presidente aa KepuMtearebate os conecilos do missivista, acentuando que oseu Governo vem trnbnlliniido devagar, mas cons-truindo uma sólida obra adminlstratrua. Explicouque ja conseguiu duplicar a produção de enerpin ele-irica do Pais, o que unleria, ao lado da política decontenção iii/lneiotiãrta, por uma obra adiu mistrati-va.

Em determinado trecho da carta, o presidenteda República disse compreender os arrcbntamentosda juventude, mas adverte que "a sua fase dc Ga-briel D'Anunzio já passou". A notícia dessa respostacoincidiu com outros comentários em tomo da posi-ção do parlamentar pela Guanabara. Declnrou-se(nos círculos arenistas locais, que o deputado está naiminência de ingressar na Frente Ampla, e qne esta-ria praticamente concretizada sua reaproximaç/tocom o sr. Carlos Lacerda, pois ambos chegaram atrocar presentes no último Natal.

Em Porto Alegre, o sr. Solano Borges, presiden-te da ARENA estadual, tambéin investiu contra ascríticas do c.t'-t)ice-líder arenista da Câmara. Afir-mou o sr, Solano Borges que não existem fnntos mi-luares ocupando cargos civis, como se imagina, poisse fosse Jeito um balanço, chegar-se-ia à conclusãode que o número de civis supera o de tnilitares empostos de responsabilidade administrativa. E acabousugerindo ao cx-uice-lirier que fizesse uma simplesconta de somar, pois facilmente chegaria a resultadosesclarecedores,

Jânio na FrenteEm Brasília, o deputado Hélio Navarro deu conta

de que o ex-presidente Jânio Quadros decidiu ingres-sar na Frente Ampla, depois que recebeu, no últimosábado, em São Pauio, um grupo de parlamentaresfederais e estaduais, que se fizeram acompanhar deestudantes.

Segundo o parlamentar, Jânio Quadros resolveudar esse passo sob o fundamento de que se torna ne-cessário "fazer alguma coisa pelo Poder Civil", poisa crise atual "poderá desaguar na ditadura".

O ex-presidente acha que a crise terá desfecho amédio prazo e talvez conduza o País a um regimeforte, como o que é presidido pelo general Ongania,na Argentina.

Adiantou o sr. Jânio Quadros, segundo o deputadoHélio Navarro, que diante de tal conjuntura, a únicaalternativa válida era a Frente Ampla, a qual deveriaaglutinar todas as forças políticas que se opõem àditadura. Indicou, por outro lado, aquele deputado, quejá iniciou sondagens, junto ao MDB, para conseguiruma sublegenda a ser utilizada, em São Paulo, pelogrupo que obedece à orientação do ex-presidente.

Enquanto isso, no Rio, o deputado Rubem Medi-na, reuniu-se com um grupo de jornalistas para de-clarar que "via o governo sob conspiração, a qualnascia, "sob os próprios pés do presidente da Repú-blica".

Depois de assinalar que à Oposição não interessa-va a queda do presidente Costa e Silva, frisou o par-lamentar que "o marechal-presidente poderá ser sur-preendido irremediavelmente". ;*•¦!

Segundo o sr. Rubem Medina, só haverá uma ai-ternativa de o presidente escapar à conspiração: setiver a coragem histórica de restaurar a democraciae de conter os apetites desenfreados dos grupos estran-geiros em nosso País.

Novas críticas

Novas criticas à orientação política do Governovoltarãoa ser feitas, hoje, da tribuna da Câmara, pelolider Mário Covas.

O lider emedebisla, analisando a situação nacional,dirá que o Governo cada vez mais capitula diantedo poder militar, que "estende o seu domínio" e ne-nhuma "esperança oferece com vistas à redemocrati-zação".

O lider da maioria, deputado Ernâni Sátiro, de-clara-se, no entanto, preparado para rebater o discursodo sr. Mário Covas e sustentar as medidas tomadaspelo Governo, nos últimos meses.

VÁRIAS* Os srs. Mário Martins e Hélio de Almeida

almoçaram juntos, neste fim de semana, e decidiramfirmar um pacto em favor da criação de sublegendasno MDB carioca que lhes garantam, disputar o pleitopela sucessão do sr. Negrão de Lima * Está sendoesperado, hoje, no Rio, o governador Abreu Sodré,que tem audiência marcada com o presidente Costae Silva no Palácio Rio Negro. Além disso, o chefedo Executivo paulista tem reuniões marcadas com osgovernadores Negrão de Lima e Geremias Fontes *Confirmada, em São Paulo, a exoneraçãoi do sr. LuizTony, que se encontra demissionário da presidênciado IPESP. Para o posto, o sr. Abreu Sodré já con-vidou o sr. Lauro Cerqueira César, antigo vice-pre-sidente do Diretório Metropolitano da ex-UDN * Odeputado Martins Rodrigues faz um esclarecimento anoticiário procedente de BH: "Não disse — acrescen-tou — que o coronel Meira Matos não tinha autoridademoral para presidir comissão de militares incumbidade resolver os problemas estudantis, mas que não mepareceia que o citado coronel estivesse familiarizadocom os problemas da mocidade estudiosa, que são, so-bremodo, completos" * Na Guanabara o governadorPaulo Pimentel, para manter contatos políticos e avis-tar-se com o presidente da República em torno deproblemas administrativos do Paraná.

Correio da ManhãEnd. Teleg.: "Correomanhâ"

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TÊM OBRAS EMEXPOSIÇÃO NA. ENBA

A Exposlçfio NnclOrial dc Pocmntt do Processo íoiinaugurndn às 10 horns dc ontem nn Escoln Noclonnldc Belos-Artcs, sendo apresentados sessenta c doistrabalhos dc vinte o seis artistas do Rio, Síío Paulo,Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Norte,Bahia c Pernambuco.

Segundo o engenheiro Ariel Tacla.um dos orga-nizadoros da exposição, "poema de processo é ummovimento de poesia de vanguarda que se originoua partir do Concurso Nacional de Poesia, cm 1965,quando se verificou que em vários Estados brasi-loiros se faziam movimentos experimentais de poesiade vanguarda com grande homogeneidade artística".

POPULARIZAÇÃO

Para o sr. Ariel Tacla"o movimento da poesia deprocesso visa aproximaros poetas de vanguarda ereunir seus trabalhos na-ma exposição para, popu-larizar e desconvenclonall-zar a poesia. Além disso,a poesia de processo tempor objetivo atualizar apoesia sob todos os aspec-tos, principalmente estéti-ca, política e socialmente".

Acrescenta o organiza-dor da exposição da poe-sia de processo que "o po-vo quando vem à exposi*ção participa dela integral-mente. Não se limita'' aolhar, mas, numa verda-deira desconvenclonallza-*ção da arte, participa daílobras, que transmitem vá-rios aspectos da vida dohomem comum é o identi-íica nos inúmeros confli-»tos da sociedade, identifi-cando-o na própria obra".

HAPPENING E DEBATE

No encerramento da ex-posição, no próximo dia 26,será realizado um debatede críticos e poetas sobrePoemas/Processo, presidi-do pelo crítico Mário Ba-rata, abordando os seguin-tes temas: realismo e van-guarda, a visualidade napoesia (poesia e artes piás-ticas: suas afinidades e di-íerenças), o problema daparticipação do público, alógica do consumo, a pro-blemática da estrutura e a

problemática do processo,o estilo e o contra-estilo,as falsas vanguardas, etc.O debate deverá terminarnum perfeito happenlngpoético em pleno centro dacidade, quando alunas daEscola Nacional de Belas-Artes farão uma passeatacom cartazes-poemas até àsescadarias do Teatro Mu-nicipal, e ar.tistas queima-rão em praça pública livros ,de poetas "discurso-soclal-acadêmico- tradicio-nais", decretando oficial-mente a morte do verso oseus correspondentes.

PARTICIPANTES

São Paulo está represen*tado na exposição de poe*sla de processo por DécioPignatari, Edgard Braga aMarco Antônio Rezende;Mato Grosso por WlademirDias Pinho, Silva Freire aCelso Dias; Guanabara:Álvaro de Sá, Neide Diasde Sá, George Smith e ArielTacla (que também organi-zou a exposição); MinasGerais por Afonso Ávila,Laís Correia de Araújo,Afonso Romano de Santa-na, Ubiraçu Carneiro daCunha, Henrl Correia deAraújo, Márcio Sampaio,Sebastião Nunes e Wladi-rriir Diniz; Rio Grande doNorte por Dailor Varela,Anchieta Fernandes, NeiLeandro de Castro, Laér-cio Bezerra e Moacir Cir-ne; Bahia: Anselmo San-tos; Espirito Santo: JoséLuís Serafim e Pernambu-co por Cláudio Gusmão.

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MOTORISTA SOCACARRO EM CIMADO DIRETOR DO DT

O motorista profissional Joaquim Severo Ho-

mem, prontuário n.o 418.032, no esquina da Avcnldn

Prlnccsn Isabel com Avenida AUAntlca, lançou «eu

carro contra o diretor dc Transito, comandante Celso

Franco, o um guardo, sendo proso c encaminhadoao comissário da 12.» DD. Teve a sua carteira

apreendida e cassada pelo prazo do um ano.

O diretor de Trânsito e o guarda livraram-se

do ser atropelados, quando o motorista desrespeitou

o esquema de tráfego naquela esquina.

bairros de maior densido-

AÇÃO DA PALAVRAPoesia dc processo quer comunicar através de palavra, imagem, mensagem, exigindo participação do público

TÉCNICO AMERICANO SEGUNDO TURNO NÃOESTUDA PROBLEMADE FAVELAS DA AL

O professor John Turner, que há vários anosvem fazendo estudos comparativos sóbre favelas emtoda a América Latina, falou ontem, em entrevista,sóbre a necessidade de uma análise da situação demo-

gráfica e econômica do País para que se estabeleçao tipo de favela de determinada área e as soluçõesaplicáveis para a sua extinção.

O problema mais imediato a ser resolvido, entre-

tanto, é o da propriedade da terra, quer seja afavela urbanizada ou deslocada para outros centros

que apresentam melhores condições. de substância,e se torna necessário que. os terrenos pertencentesà União possam ser adquiridos a preços, de acordo

com o poder aquisitivo do favelado, para que depois

novas medidas sejam tomadas..

VOLTA AO HSE TÃOCEDO: EM ESTUDOS

O segundo turno de atendimento ainda não temprazo para voltar ao Hospital dos. Servidores cujasituação continua em estudos, conforme declaraçãodo seu diretor, Sílvio Moreira, que anunciou, destavez, a implantação definitiva e bem feita do serviçoem tempo integral.

Enquanto isto, um especialista em cirurgia car-dio vascular ^queixava-se ontem que ¦— após 15 anosda implantação mundial desta especialidade — oHSE ainda não possui um departamento específicopois o IPASE não providenciou o seu reconheci-mento administrativo. As operações cardiovascularessão realizadas no Serviço de Cirurgia de Mulheres emantidas pelo interesse de um grupo de médicos.

AVIÃO DOS EUA COMBOMBAS NUCLEARESCAI NA GROENLÂNDIAWASHINGTON (AP-FP-Reuters-CM) — Com umacarga completa de bombas nucleares, um gigantescobombardeiro norte-americano B-52 caiu domingo per-to da Base de Thule, na Groenlândia, quando o pilototentava uma aterragem de emergência na superfíciecongelada da Baía North Star. O Departamento deDefesa informou ontem que as bombas mergulharamna baía, mas não apresentam perigo porque não tra-ziam detonadores, acrescentando que dos sete tripu-lantes cinco saltaram de pára-quedas, um está desa-parecido e o outro foi recolhido morto na manhã deontem.

O aparelho fazia vôo re-guiar, tendo decolado daBase do Comando AéreoEstratégico (CAE), . emPlattsburgh, no Estado deNova York. O CAE colocaregularmente um B-52 emvôo permanente sobre agrande Base de Thule, como objetivo de facilitar ascomunicações no caso defalhas técnicas de rádio, emterra. O avião levava qua-tro bombas, de hidrogênio,sua carga normal, e íézpouso forçado na camadade gelo, que logo cedeu.

Uma comissão, de invés-tigação da Força Aérea nor-te-americana viajou para olocal para determinar ascausas do acidente. O apa-relho pertencia à Esquadri-lha 380, da Base Aérea doPlattsburgh, e, segundo oPentágono, caiu às

INGLÊS ?Iii..;.f i:..i. üi.dii •¦ ro-ara banaLur»-o do M.ittm*J.) TI|uco -.

Curso OxfordADUU05 E CRIANÇAS

(o partir dt 4 anos)INF 37-4477 • 45-8692 • 34-3331

20h40min GMT no bancode gelo da Baia North Star,a 11 quilômetros a sudoes-te da pista da Base de Thu-le. Confirmou que as bom-bas estavam desarmadas,não havendo, portanto, pe-rigo de explosão atômica.Não há noticias sobre a re-cuperação dos artefatosnucleares. Normalmente osB-52 transportam váriasbombas de hidrogênio econstituem arma de repre-sália permanente, manten-do-se em vôo e sempreprontos para o ataque nu-clear, durante as 24 horasdo dia. É b segundo aci-dente com um avião dessetipo. O primeiro ocorreu a17 de janeiro de YêGS,quando um B-52 se chocoucom um avião-tanque ecaiu no Sul da Espanha,perto da costa.

URBANT-AÇÂO"Tudo faz parte de um

sistema que precisa ser es-tudado cuidadosamente",disse o professor. "Existemfavelas em que a urbaniza-ção é impraticável devidoà densidade de ocupação, àinstabilidade física do lo-cal, às condições de higie-ne e a outros fatores. Poroutro lado, o afastamentodo homem de seu local detrabalho só pode ser esta-belecido se o seu desloca-mento hão fôr dificultadopelo problema de transpor-te, que me parece bastan-te comum na Guanabara".O professor, que vê na ex-tinção das favelas um pro-blerna não apenas de or-dem econômica, mas tam-bém social, acredita que, aaquisição de terras, forne-cimento de energia elétrica,um bom sistema de esgotoe outras medidas para a ur-banização são importantescomo o primeiro passo, masnão bastam. Muitas outrasprovidências de caráter so-ciai devem ser tomadas pa-ra que um favelado real-mente se integre na socie-dade.

DIALOGO"Não existem vias de co-

municação entre o favela-do e o governo, onde querque o problema exista", dis-disse ainda o prof. JohnTurner. "Êle não pode ba-ter em portas que não exis-tem". A seu ver esta émais uma etapa a -ser ven-cida — o diálogo.

Mas, uma regra geralnão pode ser estabelecida

não possuímos aindauma estrutura teórica quenos permita liquidar inte-gralmente o problema ces-tamos emaranhados nummundo de dados —- paraque as mesmas medidas se-jam tomadas para todos oscasos, o que seria ideal."Não se pode limpar per-feitamente uma cidade earruinar milhões de pes-soas".

CONFERÊNCIAS

O professor John Turneré membro do Departamen-to de Planejamento Urba-no e Regional do Jlíosstt-chussets Institute of Te-chnology da Universidadede Cambridge, e se encon-tra-no Brasil a convite doSERPHAU (Serviço Fe-deral de Habitação e Urba-nismo), iniciou ontem umciclo de conferências sobreProgramação Habitacionale Favelas no auditório doCENDEC, falando sobre aIntrodução ao ProblemaHabitacional. As palestrasprosseguirão até o dia. 26,de 18 às 20h, abordando osseguintes assuntos: dia 23— Relação dos Grupamen-tos de Habitações Sub-hu-manas com o Desenvolvi-mento Urbano; dia 24 —Prioridades Habitacionais eas Condições Sociais; dia25 — Análise.dos ProjetosOficiais Relacionados comas Habitações Sub-huma-nas; dia 26 — Grupamen-tos Habitacionais- de Baixa.Renda, Política de Habita-ção e Projetos, Programa-ção e Conclusões.

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PADRÃO A

O HSE — maior clien-tela da América Latina —é hospital de padrão A, quejá recebeu documentos elo-giosos de grandes autorl-dades mundiais, como odr. Paul Funck-Breton, daFrança, e tem, além disso,um dos mais baixos indi-ces internacionais de óbi-tos. Mas, enquanto a sua téc-nica e produtidade podemser atestadas em relato-rios, a solução para a atualcrise financeira demora-seem caminhos burocráticos,quais sejam as sucessivasreuniões da Comissão In-terministerial, , que daráseu parecer, a reestrutura-ção do quadro de pessoal,que, primeiro, tem de servista pelo presidente doIPASE e depois receber oaval do DAPC. Durante to-do êste tempo, o segundoturnq não será retomado,informa a direção.

Um grupo de médicos daClinica Médica demons-

trou, através de seu pró-1prio departamento, o pa-drão de produtividade doHSE.

Em 1967, a Clinica, quetem 29 médicos, forneceu18.196 consultas, no turnoda manhã, e mais 21.717consultas, no turno da tar-de, além de ser responsa-vel por 1.117 internações,para 166 óbitos. Os médicosda CM, além do trabalhona clinica, atendem inter-namentos em outras e dãoconsultas em ambulatóriose no setor de emergência.

SEM ÓCIODizendo que o HSE é um

hospital modelai*, sem ne-nhum espaço para o ócio, ecom o aproveitamento —em épocas normais — totalde suas instalações, umgrupo de médicos do hos-pitai lembrou que, efetivos,o HSE tém somente 284médicos para 143 enfermei-ras diplomadas e 336 auxi-llares de enfermagem, e2.000 funcionários não mé-dicos.

VELOCIDADE

O comandante CelsoFranco, de comum acordocom o general Milton Gon-çalves, secretário de Servi-ços Públicos, vai baixaruma ordem de serviço proi-blndo que os coletivos ul-trepassem a velocidade de50 km. Será também exi-gldo que os ônibus tragaminscrito no teto o seu nú-mero, para melhor identi-íicação.

Anuncia-se também quehaverá rigorosa vigilânciano sentido de coibir-se aultrapassagem perigosa, íi-Ia tripla, avanços de sinal,direção perigosa (com do-brada à esquerda ou à di-reita, sem a devida sinali-zação), cortes, paradas vio-lentas e eutras irregulari- 'dades previstas no CódigoNacional de Trânsito.

LOTAÇÕES

Vinte e nove carros, en-tre Kombis e táxis, foramrecolhidos ao depósito doDT, por fazerem lotação,nos últimos dias, apesar daproibição existente.

ESTACIONAMENTO

O comandante Cel-so Franco informou quetendo em vista a insufici-ência das áreas de estacio-namento, notadamente nocentro da cidade e nos

de de edificação, o gover-nador Negrão de Limacriará uma comissão paralevantar dados e elaborarum plano para a Instalaçãode novos parques de esta-clonamento rotativo e delonga permanência.

Cogita-se, também, daconstrução de ,ediíicios-ga-ragem e garagens subter-râneas, em locais adequa-dos. Para a determinaçãodesses locais, íoi elaboradoum questionário a ser dis-tribuido aos proprietáriosde veículos, que deverãoresponder a perguntas co-xrio estas: "Quanto tempopretende íicar estacionadoneste local?", "quantas vê-zes por semana vem, deautomóvel, ao centro da ei-dade?"; "consegue vagapróxima ao local de traba-lho?"; "quando não conse-gue, onde estaciona o car-ro?" e "no caso de ser ob-tido local apropriado, paraestacionamento de seu car-ro, prefere pagar uma ta-xa?"

O diretor de Trânsitoadiantou que nos centroscomerciais serão criadas aszonas azuis, à semelhançado que ocorre em Paris,com as zonas Meus. Nessaszonas, o estacionamento sóserá permitido pelo prazomáximo de hora e meia,mediante o pagamento deuma taxa, dentro do hora-rio comercial.

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KOSYGIN RECEBE MENSAGEM DE JOHNSON•*.!

FRANÇA CONDENA OTRATADO NUCLEARPARIS (Rcutcrs-FP-CM)A França condenou, on-tem, abertamente, as pro-postas conjuntas soviético-norte-americanas para umtratado contra a prolifera-ção de armas atômicas, co-mo "perigosas c condena-das ao fracasso".

O ministro das ForçasArmadas, Pierre Mcssner,na primeira declaração pú-blica n respeito da políti-ca francesa em relação aoprojeto de tratado, disse,aos jornalistas, que aque-las propostas "conduzirãoa tensões e. criarão novassituações perigosas".

PRIVILÉGIOS"O projeto de acordo

soviético-norte-a m e ricanonão é um tratado de desar-mamento, mas um tratadoque dará bases legais e con.sagrará os privilégios daspotências nucleares sobreas não nucleares", disseMessner.

"Não é uma política

aceitável polo novo mun-do, é um tratado fraco, des-llnado ao fracasso", acres-contou.

O ministro francês assl-nalou que, sob o propostotratado, "ném as pequenaspotências nucleares se sen.tiriam garantidas contraum ataque nuclear e em-barcariam em aventurasperigosas. Os Estados Uni-dos ou a União Soviética,ns duas superpotências,não honrariam seus com-promissos c criariam umacrise. Em qualquei caso,, otratado proposto não é coi-sa boa", declarou.

Mesmer, respondendo aperguntas durante recepçãoaos correspondentes estran-geiros, declarou que a Fran-ça, já é uma potência nu-clear, estava pronta para seassociar ao verdadeiro de-sarmamento nuclear. "Masa França não deseja tomarparte no proposto Tratadode Não-Proliferaçâo entreOcidente e Oriente e, as-sim, mantém-se fora dele.

EVA LANÇAM CABINAQUE VAI À LUAE VOLTA À TERRACABO KENNEDY (FP-AP-CM) — Os Estados Uni-dos colocaram ontem em órbita a cabine lunar"Apolo-5", levada por um foguete Saturno, e quedeverá fazer uma viagem de ida e volta à Lua.

A Administração Nacional de Aeronáutica cEspaço anunciava, poucos minutos depois do lança-mento, que "todas as indicações são boas", podendoesperar-se o êxito completo da operação.

ATRASOUm pequeno defeito téc-

nlco fêz com que a conta-gem retrospectiva para olançamento fosse suspensaduas horas e meia depoisde seu inicio, e reiniciadacerca de uma hora e meiadepois.

Com isso, o lançamentosofreu um atraso de duashoras. O defeito estava lo-callzado no aparelho degás destinado a controlara temperatura da cápsulaque, no futuro, deverá le-var um homem à Lua etrazê-lo de volta à Terra.

Acreditamos que o mesmolevará a novas tensões ecriará novas o perigosas sl-tuações para a paz mun-dial", finalizou Mesmer.

O general De Gaulle dl-riglu ontem ao chanceler daAlemanha Federal, Kurt-Georg Kiesinger, um- tele-grama por ocasião do quin-to aniversário do Tratadode Cooperação Franco-Ale-mão. Na mensagem, o pre-sidente francês expressasua confiança no futuro dasrelações franco-alemães odeclara que o Tratado cmquestão não defraudou nemalemães nem franceses.

O general De Gaulle afir-ma também que a cooope-ração entre os dois paisescontribui para a unidadeda Europa.

No mesmo pano e pelomesmo motivo, o chancelerfrancês, Maurice Couve deMurville, declarou que,sem um acordo entre aFrança e a Alemanha nãopode haver unidade euro-péia.

Executivopede maisimpostos: EUAWASHINGTON (Reuters-CM) — Os principais as-sessôres econômicos dopresidente Johnson exorta-ram ontem o Congresso aaprovar imediatamente asobretaxa de 10 por centosóbre a renda, para comba-ter a inflação e evitar aerosão do oólar, dentro cii.ru do pais.

Os assessores, tendo àfrente o secretário do Te-souro, Henry Fowler, dis-seram à Comissão de Orca-mento que a sobretaxa se-rá necessária até meadosde 1969, mas será suspensamais cedo, caso as hostili-dades em grande escala noVietnam sejam suspensas.:

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EM MOSCOU

MOSCOU (Al'-Routeni-FP-DPA-CM) — O cmbalxi.-dor dos EhUhIos Unidos, Lowellyn E. Thompson en-trogou ontem uma mensagem socrotn, provavelmentedo presidente Johnson, no Kremlin, ao prlmolro-ml-nistro soviético Alexoi A. Kosygin.

Segundo um comunicado oficial, somente Thomp-son se reunira com Kosygin, atendendo & solicitaçãodo embaixador. Nem os funcionários soviéticos, nema Embaixada dos Estados Unidos, forneceram de-talhes.

Mas a solicitação do embaixador para uma xeu-nião significava que tinha uma mensagein para entre-

gar e o fato de que a deu a Kosygin e não à chance-laria, indicava que a mensagem era do presidenteJohnson.

Wilson chega para conferenciar com Kosygin, que o recebeu no Aeroporto

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MORTAS 14 PESSOASEM LUTAS RACIAISNAS ILHAS MAURÍCIOLONDRES e PORTO LUÍS (FP-AP-Reuters-CM) —Em violentas lutas raciais, 14 pessoas morreram nofim de semana nas Ilhas Maurício, possessão brita-nica, situada no Oceano Índico,' perto de Madagascar,e à qual a Grã-Bretanha pretende dar independên-cia no próximo dia 12 de março. A população dailha é de 768.692 habitantes, dos quais 394.365 hin-dus, 126.098 muçulmanos, 223.357 "diversos", inclu-indo nativos e brancos, e 24.782 chineses. As fac-ções rivais, segundo informou o Ministério da Co-munidade em Londres, combateram com sabres ebarras de ferro, e as disputas começaram há umasemana em torno da decisão britânica, de acordocom o Governo inglês local, de tornar a ilha inde-pendente, além do desemprego generalizado.

EMERGÊNCIA

As comunicações com ailha, na noite de ontem, es-tiveram interrompidas, po-rém se soube que o gover-nador da colônia, JohnRennie, declarou o estadode emergência na parteoriental de Porto . Luis, aCapital, estendendo-a, de-pois, a toda a ilha. As IlhasMaurício têm sua economiabaseada principalmente nocultivo da cana-de-açúcar,e mais da metade da suapopulação tem menos de 21anos de idade. Foram er-guidas barricadas nas ruas,onde automóveis íoram vi-rados com as rodas iparacima, enquanto todo o co-mércio cerrou suas portas.A polícia recebeu qrdensde atirar, se necessário,para conter a onda de vio-lência, após o governador

dirigir apelos à populaçãopelo rádio e pela televisão.

Informou-se, à tarde, quetropas britânicas serão des-locadas de Singapura paraas Ilhas Maurício, a fimde tentar sufocar os mo-tins que ali se desenrolam.Os grupos participantes dosconflitos são, sobretudo,muçulmanos e nativos, ten-do a policia usado bombasde gás lacrimogêneo paradominar os revoltosos. Otoque de recolher foi de-cretado das 7 da noite às5 horas da manhã, e ospostos policiais continuamrepletos de famílias quoabandonaram conjuntos re-sidenciais situados na áreaassolada. Recentemente, aInglaterra lançou uma cam-panha pelo controle da na-talidade, alegando que osnascimentos provocaram ograve problema do desem-prego.

NOVA CONSTITUIÇÃODA GRÉCIA PREVÊO REGIME DIRIGIDOLONDRES (AP-CM) — Um rascunho da nova Cons-tituição grega prevê uma "democracia dirigida", queexcluiria os comunistas e seus simpatizantes davida política, segundo informou ontem o jornal TheTimes. »

A Constituição foi apresentada por um grupo dejuristas à junta militar que, segundo afirma o Times,a mantém em segredo para evitar comparações com otexto da Constituição vigente. O novo texto deveráser submetido a um plebiscito a 15 de setembro. ,

O rascunho cria um tribunal constitucional quepoderia dissolver "todos os partidos cujos propósitosou atividades de seus membros estão aberta ou ve-ladamente opostos aos princípios fundamentais -doregime, segundo o jornal londrino.

As reuniões cujo propó-sito fôr derrubar o regimeestão proibidas, assim co-mo "o exercício abusivodos direitos e liberdadesindividuais para a derru-bada dos princípios do re-gimè".

Estão proibidas as gre-ves políticas. A distin-ção entre os crimespolíticos e comuns ficaabolida. O projeto de cons-tituição permite ao regimelegislar sobre questões tra-balhistas e determinar as"qualificações" dos jorna-listas.

IDÉIASAfirmou o Times que, ao

colocar um partido políti-co fora da lei, o regime po-de abolir não somente opartido, como tambémproibir a publicação dcqualquer idéia por êle de-fendida, afastar seus mem-bros da política, obstar apublicação dc suas opi-niões, destituir todos osservidores civis, oficiais doExercito ou funcionários doEstado que tenham apoia-do a agremiação, dissolveros sindicatos que o apoiame proibir todas as reuniõesde seus simpatizantes.

A Grécia há de ser uma"democracia liberal real",sem modificar os poderesmonárouicos do rei. Este,

não obstante, terá o coman-do das Forças Armadas enomeará o primeiro-minis-tro. Mas o projeto de Cons-tituição outorga poder aoprimeiro-ministro e a umnovo conselho supremo dadefesa nacional para fazerimportantes nomeações mi-nisteriais e no Exército. Oprimeiro-ministro terá po-der para nomear e desti-tuir ministros.

CONSTANTINOA linha de sucessão do

rei Constantino fica deter-minada, mas com uma en-volvente ameaça à sua po-sição pessoal.

A linha de sucessão vol-ta ao sistema do rei JorgeI," bisavô do rei Constanti-no.

O rei Constantino temum herdeiro, o jovem prin-cipe Paulo. Mas seu tio, opríncipe Pedro, seria reco-nhecido agora na linha desucessão, o que somenteera possível pela Constitui-ção anterior. Este fato ga-rantiria um trono ocupado,caso Constantino não re-gresse de seu exílio em Ro-ma.

Segundo uma declaraçãorecente de Constantino, èleregressaria quando a juntamilitar publicasse a novaConstituição e fixasse umadata para o plebiscito.

Tribunal deNasser julgaconspiradores

CAIRO (FP-Reuters-AP-CM) — O maior processodo atual regime egípcio co-meçou ontem, no Cairo, con-tra 12 acusados do complômilitar dirigido há mesespelo então segundo perso-nagem do Estado o maré-chal Abdel Hajim Ahmer,que se matou na prisão.Alguns dos processados po-derão ser condenados àmorte. O processo é julgi-do pelo Tribunal da Revo-lução, presidido pelo vice-presidente da República,Hussein Chaffei.

As audiências foram ini-ciadas há sete meses e 13dias, logo após a derrotado Sinai, e foram realiza-das nas margens do RioNilo, na pequena sala on-de se reunia o Conselho daRevolução. No banco dosréus se sentaram os queantes controlavam os prin-¦cipais ramos do Estado,quando eclodiu a guerra deIsrael em junho.

Em primeiro lugar o cotronel C h a n z Badrame,companheiro do marechalAhmer cujo gabinete diri-giu antes de ser ministroda Guerra. O coronel Ba-drane realizou uma missãoem Moscou pouco antes doinício da guerra em junho.

Ao seu lado estavam, on-tem, Abbas Raduan, ex-mi-nistro do Interior e o gene-ral Sala Nsar, ex-chefe to-do-poderoso do Serviço deInformações.

Iam mataro presidentesul-coreanoSEUL, Coréia do Sul (Reu-ters — CM) — Um corea-no do norte preso domingoà noite, durante um tiro-teio, no qual morreram 11pessoas declarou ontemque êle e 30 companheiros"tinham por objetivo" cor-tar a cabeça do presidenteChung-Hee-Park".

O coreano, que se iden-tificou como segundo-te-nente Shin-Jo-Kim, de 27anos, da Coréia do Norte,compareceu perante os 4or-nalistas com as mãos amar-radas às costas. O tenenteKim foi capturado depoisde um tiroteio com a po-Hcia, perto do palácio pre-sidencial, e as autoridadesinformaram que o mesmoera um dos 31 agentes nor-te-coreanos que tentaraminvadir o palácio.

Respondendo as pergun-tas dos jornalistas, decla-rou Kim que seu grupoentrou na Coréia do Sul"pronto para morrer" pnão esperava dificuldadesem chegar ao palácio pre-sidencial. •

O comandante do Servi-ço de Contra-Espionagemda Coréia do Sul, major-general Pii-Young Yun, de-clarou, na entrevista cole-tiva, que os agentes foramtreinados num palácio si-nuilado, na Coréia do Nor-te, durante os últimos doisanos.

Acrescentou que os agen-tes receberam instruçõesno sentido de entrarem nopalácio presidencial, cmSeul, onde se dividiriamem cinco grupos, para ata-car as diferentes alas doedifício. Os 31 agenteseram membros de uma or-ganização militar norte-eo-reana, denominada 124r..Unidade Militar, constitui-da, em ju!'io do ano passa-do, com oficiais especiali-zados em sub,-crrão.

Esta foi a primeira reu-nião formal de Thompsoncom kosygin desde 18 defevereiro último, quando oembaixador transmitiu aoKremlin a proposta do pre-sidente Johnson

' para as

conversações soviético-nor-te-americanas para limitaro desenvolvimento de umsistema antlfoguetes. AUnião Soviética não aceitouentrar nestas conversações.

A reunião de Thompsoncom Kosygin durou 30 ml-nutos e efetuou-se antesda chegada do primeiro-ministro britânico HaroldWilson que planeja sondaros pontos de vista de Ko-sygin com respeito ao Viet-nam. Poderá então trans-mitl-los a Johnson' quandoo dirigente britânico sereunir com êle em Wash-ington nos dias 8 e 9 dofevereiro.

WILSON ¦O primeiro-ministro bri-

tânlco Harold Wilson che-gou ontem a Moscou, sobintenso frio. Kosygin re-cebeu Wilson no aeroportocoberto de neve, com atemperatura a 20 grauscentígrados abaixo de zero.

O premier Harold Wil-son passou 90 minutos emconferência com o premierAlexei Kosygin, da URSS,pouco depois de chegar aMoscou, para uma visitaoficial de três dias.

Acompanhados pelos seusprincipais assessores, osdois estadistas reuniram-seprimeiro na sala de confe-rências do Kremlin, e, de-pois, num jantar informal,oferecido pelo premier Ko-sygin na casa de recepção,na Colina Lenin, de ondese avista a capital soviéti-ca coberta pela neve.

Fontes britânicas e so-vléticas recusaram-se a co-

mentar os assuntos trata*dos na reunião de ontem,realizada após dois dias deartigos contra a política ex-terna e a política internada Grã-Bretanha nos Jor-nais Frauda e Izvestla.

Ontem, no entanto, oFrauda manifestou a espe-rança, numa biografia deWilson na primeira pági-na, de que as conversaçõesconduzam a uma coopera*ção anglo-soviética no ln-terêsse da segurança daEuropa e da paz mundial.

Os observadores acredl*tam que os temas das dis-cussões durante a visita detrês dias se referirão aoVietnam, Camboja, Orien-te-Médlo e Alemanha.

A única parte das reu-nlões a que os jornalistastiveram acesso, ontem, con-slstiu de piadas e trocas degentilezas entre Wilson eKosygin.

Kosygin esperou Wil-son no aeroporto, sob, umatemperatura glacial, Wilsonnão fêz declarações aosJornalistas, e dirigiu-seimediatamente para o cen-tro da cidade, na parte fi-nal do percurso havia nu-merosas bandeiras do ReinoUnido e da União Soviética.Dois grandes cartazes sau-davam o premier. Um dê-les dizia: "Pela paz e pelacooperação amistosa entrea União Soviética e a Grã-Bretanha". O outro afir-mava: "Viva a amizadeentre os povos soviético einglês".

¦ Quando Wilson chegouao Kremlin, Kosygin lhedisse: "Estamos felizes e

. gratos com sua vinda. Es-peramos que sua visita sejapro veitosa. Discutiremosassuntos que nos interes-

, sam e também que o preo-cupam".

AUTOR DA MÚSICADE ZORRA O GREGOPODE SER ÈANIDOATENAS (Reuters-FP-DPA-CM) — O compositorgrego Mikis Theodorakis, que já divisava a liber-dade depois de quase seis meses no cárcere, enfrentaagora a possibilidade de deportação para uma ilhagrega, como elemento perigoso à segurança pública.

Menos de duas horas depois de ter a Corte deApelação recebido seus recursos contra três conde-nações, todas a penas superiores a seis meses deprisão, o compositor de 42 anos está agora se prepa-rando para a deportação .¦

Segundo se informou,Theodorakis teria solicitadoà sua esposa que arrumas-se seus pertences, para ocaso de as autoridades gre-

.gas o -classificarem como-"perigoso para a segurançapública", e ordenarem suadeportação para uma ilhade Leros, no Dodecaneso.Há cerca de 2.500 gregospresos nas ilhas de Leros eYaros, Mar Egeu, desdeabril de 1967.

O advogado do composi-tor, Christopher Argiropou-los, solicitou que Theodo-rakis seja libertado, deacordo com a lei de anistiado Natal. O pedido foi fei-to depois que o tribunal ab-solveu o compositor de umadas três acusações, e redu-ziu para quatro e cinco me-ses as penas de prisão im-postas por outras duasacusações, respectivamente.

Theodorakis, famoso pelamúsica do filme Zorba, oGrego, não pôde ser bene-ficiado pela anistia, uma

vez que suas condenaçõessomam mais de seis mesesde prisão.

Após o veredicto, disse ocompositor: "Alegra-me queo- tribunal -tenha reduzidoas sentenças a que fui con-denado. Agora, vou solici-tar anistia." Mas o govêr-no poderá considerá-lo pe-rigoso para a segurançapública, e lhe negar a li-berdade, enviando-o parauma Ilha do Egeu.

"Meus atos, pelos quaisfui julgado, foram o resul-tado de meu desejo de de-íender a liberdade e os dl-reitos do povo grego. "Fuipreso e agora minha saú-de é precária", disse o com-positor. "Fui privado daliberdade e do direito detrabalhar. Orgulho-me deter cumprido meu devercomo grego, como políticoe como intelectual, mas, in-felizmente, minha música,que atravessou as frontei-ras da Grécia, está proibi-da na minha pátria", acres-centou.

DOIS MIL SOLDADOSDO LAOS SUMIRAMDEPOIS DE UMA FUGAVIETNAM, LAOS (Reuters-FP-DPA-CM) — Pelomenos 2.000 soldados do governo estão ainda desa-parecidos após fugirem do posto de Nam Bac quecaiu nas mãos das forças pró-comunistas no dia 13de janeiro, disseram fontes militares do Vietnam. Aguarnição original do governo era de 3.200 homens.

Os outros 1.200 tomaram posições defensivas nasáreas montanhosas em volta de Nam Bac que ficaestrategicamente em meio à uma tradicional rotade invasão do Vietnam do Norte, disseram as fontes.'

Afirmaram que cerca de4.000 soldados norte-viet-namitas, que dizem ter to-mado parte do ataque aNam Bac, estavam caçandoas tropas dispersas do go-vérno através do campo,mas apenas escaramuçasesparsas foram noticiadas.

A situação nas últimas 'M

horas era calma, disseramas fontes,

Pathet Lao ocupou sá-bado a cidade de Nam Bac,obrigando as forças regu-lares a recuar até a capital,Tuang Prabang, onde seadotaram medidas de se£u-rança.

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BLAIBERG E ÚNICO smmCOM CORAÇÃO NOVO »¦" ****

POLÍTICA DOS EUA SERVEA COMUNISTAS: FULBRIGHT

CIDADE DO GADO, AFRT-CA DO SUL, STANFORD(AP-FP-Reutcra-CM) —Com a morte, na madruga-de de domingo, do opcrá-rio Mlke Kasperak, no Cen-tro Médico de Stanford, Cn-lifórnla, o único sobrevi-vente cm todo o mundocom um coração trans-plantado é o dentistaPhilip Blaiberg, de 58 anos,que já faz planos para umanova carreira quando dei-xar, a 8 de fevereiro, o hos-pitai Groote Schuur, na Ci-dade do Cabo. O pacientedo professor Christian Bar-nard pensa em reunir emsua casa amigos e família-res para uma festa intimaregada a champanha. Ale-gre, dando os seus passospela sala do hospital semqualquer ajuda, Philip Blai-berg completa hoje o seuvigésimo primeiro dia devida com o coração de CliveHaupt.

Em declarações prestadasontem, à imprensa, o dr.Norman Shumway, que en-

. xertou em Mike Kasperak,de 54 anos, o coração daVirgínia White, de 43 anos,disse que tudo leva a crerque o operário conseguiu 'viver 15 dias graças ao fun-clonamento normal do novocoração, já que seus rins efígado estavam em péssi-mas condições, além de tersofrido três operações emcurto espaço de tempo, pa-ra deter hemorragias pro-vooadas por ulcerações duo-denais. O cientista ameri-cano acha que o caso Kas-perak trouxe experiência' positiva ç assinala: "O quedeve ser notado é que du-rante todo esse tempo êlesobreviveu a uma' fantásti-ca variedade de complica-ções que vimos antes emoutra classe de pacientescardíacos, mas nunca comtal profusão".

EXPERIÊNCIAVÁLIDA

Mike Kasperak era con-siderado um caso perdidoquando deu entrada nohospital de Stanford, a 5deste mês, com o coraçãomenor do que o normal, se-gundo declaram os medi-cos. Antes" da intervençãofoi alertado sobre os peri-gos do transplante, mas nãorecuou, pois esse era o úni-co caminho para que po.-

desse sobreviver. Era aúnica esperançn. Após tersido anunciada a sua mor-to, p dr. Shumway dcclp-rou: "Acreditamos que es-Íamos no processo de reali-zar 'observações de grandeimportância para outrospossíveis pacientes detransplante de coração epara a comunidade médicaem geral". E mais:

— Em nossa opinião, de-vido à ação cardíaca nor-mal, Mike Kasperak pôdesobreviver à primeira dasdeficiências renais, depoisà do fígado e em seguidaàs três operações, todas, emprincipio, no período emque a circulação era man-tida pelo coração trans-plantado. Acreditamos quequalquer dessas complica,ções teria sido fatal, inde-pendente do transplantecardíaco.

Um dos cardiologistasmais destacados da Ingla-terra, o dr. Donald Ross,comentou em Londres: "Amorte de Kasperak não ésurpresa. O surpreendenteé que conseguiram mantê-Io vivo tanto tempo."Acrescentou que as com-plicações de hemorragia in-terna por si só foram su-licientes para' causar amorte de Mike Kasperak,como acontece em muitosoutros casos após a cir-rurgia do coração.

/ A sra. Ferne Kasperak,que também sofre do cora-ção, teve que tomar cal-mantes quando o dr. Shum-way lhe comunicou a mor-te do operário. O marido dadoadora do coração, sr.Charles White, expressouseu sentimento à viúva,, emdeclaração lida ontem ementrevista à imprensa. Dis-se êle: "Se os transplantesde coração derem resulta-do no futuro, o que foiaprendido pelo dr. Shum-way e outros médicos sal-vara possivelmente muitasvidas."

O SOBREVIVENTE

Philip Blaiberg, únicosobrevivente dos pacien-tes submetidos a trans-plante de coração, decla-rou ontem ha Cidade doCabo que não voltará à suaclinica odontológica, masescolherá um trabalho maisleve, talvez como represen-tante de um laboratório. A

informação foi prestadapelo dr. Cocrt Vcnter, dòhospital Groote Schuur.Vonter disso quo Ignoravaso Blaiberg tinha recebidoa comunicação da morte doKasperak, mas frisou: "De-vemes ser honestos com odr. Blaiberg. Acho que éledeve saber. O paciente éum tipo de homem multosensível e compreenderá oproblema, principalmentevendo que a morte de Kas-p.rak não se deveu à re-jeição".

O dr. Venter, um dos mé-dicos encarregados doscuidados pós - operatórlns,fêz questão de assinalar queo dentista não apresentaqualquer sinal de rejeiçãoou infecção e "olha espe-

.rançoso para o futuro", Re-velou que o dr. VelvaSchirre, professor de car-diologia do Hospital GrooteSchuur, ficará encarrega-do de Blaiberg durante aausência do prof. ChristianBarnard, que viaja ama-nhã para a Europa paravisitar alguns países, entreeles Alemanha Ocidental,França, Inglaterra, e Itá-lia, regressando no começode fevereiro. De dois emdois dias, segundo o queficou estabelecido, Barnardtelefonará para o hospitalpara saber como passa opaciente, "podendo voltarrapidamente, caso seja ne-cessário", disse o especia-lista.

A sra. Eileen Blaibergdeclarou ontem que o seumarido está mesmo inte-ressado, quando tiver alta,em festejar o acontecimen-to, tealizando em sua casauma reunião regada achampanha. A- sra. Doro-thy Haupt, viúva do doa-dor do coração que hojebate no peito de Blaiberg,chegou a Durban, onde fi-cará alguns dias. Disse ela:,"Sinto-me bem aqui, longedas minhas recordações ealegro-me por saber que odr. Blaiberg passa bem".

O prof. Christian Bar-nard, falando ontem, naCidade do Cabo, manifes-tou a esperança de que oscirurgiões norte-america-nos não desanimem face àmorte de Kasperak, fazen-do votos de que prossigamem seus trabalhos.

BRASILEIROS APOIAM TRANSPLANTENão sei 'o que se pode

acusar num homem com acompetência, o bom sensoe a coragem de ChristianBarnard — declarou o ci-rurgião Haroldo Rodrigues,o primeiro brasileiro quefêz uma operação intra-jeardiaca (comissurotomiamitral) no Rio de Janeiro,em 1951, sob as mais sé-rias críticas de vários co-legas — o paciente sobre-viveu, e está de pé até hoje.

Apesar das críticas quetem recebido o cirurgião deGroot Schuur, inclusive doPrêmio Nobel em Cardiolo-gia, professor Forsmam, osentendidos em coração noBrasil são quase unânimesna defesa de Barnard, afir-mando que a cardiologianunca evoluiu tanto comonestes últimos cinco anos.

FORA DA ROTINA

• Para o- çrófessot JETarqláqRodrigues, encarregado doserviço cardiovascular doHospital Sousa Aguiar, umadas maiores dificuldadesno campo da medicina é asaída da rotina. Guardandoas devidas proporções —diz êle — posso compre-ender muito bem o proble-ma de Barnard. Tinha 33anos quando voltei dos Es-tados Unidos, com idéiasnovas e a experiência devárias operações de su-cesso no hospital em queestagiei. Multo bem, quisfazer uma conferência aqui,na Santa Casa da Mise-ricórdia e ninguém quis meouvir. Foi preciso vir umfamoso cirurgião francês,de cabelos grisalhos e avan-cado em anos, dar uma sé-rie de conferências aqui einclusive operar um doen-te para que os outros des-cobrissem que eu não eralouco. No princípio tudo emuito difícil, mas mesmooue Barnard perca o seusegundo doente, ninguémvai poder negar o passoavante no campo da car-diologia, e que numi futuropróximo, quem sabe se noano que vem, nos nao esta-remos enxertando um co-ração em nossos hospitais.

CINCO EM CINQÜENTA

O professor Carvalho deAzevedo, que afirma quenunca houve num setor damedicina tanto progressocomo na cardiologia nestesúltimos cinco anos, consi-dera a publicidade atualem torno do assunto sim-plesmente uma conseqüênciadeste sucesso. Toma a de-fesa de Barnard, com umsorriso nos lábios, e diz quea experiência feita é plena-mente justificada. A rigor— diz èle — ela não deve-ria ser chamada de umaexperiência, mas de umatentativa de tratamento.

Temos que confiar no cri-tério por êle adotado por-que muito antes desta ten-tativa. êle já era um invés-tigador conhecido no setormédico do mundo inteiro.Portanto, não há dúvidaque os casos escolhidos porêle, eram de uma cardiopa-tia incurável —- o queafasta, desde já, qualquerproblema moral. Sua ho-nestidade, inclusive, é de-monstrada no fato dè queseu primeiro paciente, alémde sofrer de um grave pro-blema cardíaco, era porta-dor de uma diabete — oque aumentava o risco eagravava o caso. Não ha-veria outra possibilidade detratamento: — o grande ris-co passou no caso a ser aúltima esperança.

— Além do mais a cirur-gia cardíaca já é extrema-mente conhecida e, desde1951, já se opera pacientesno Rio e em São Paülõ. Oprogresso no assunto já per-mite não só a correção dequase todos os defeitos con-gênitos, como de válvulasque têm sido' substituídaspor outras artificiais. Istosem contar centenas de ca-sos de transplante de rinsetc, que são feitos semrequerer a morte do doa-dor. A única coisa sensa-cional no transplante docoração é que ela acarretaa morte temporária do do-ente no momento em que ocoração é retirado.

— O mais importante,entretanto, é que se otransplante der resultado,ou se isso ocorrer daqui háalguns anos com o coraçãoartificial, nós teremos uraprolongamento real da vi-da humana. E este é o ver-dadeiro objetivo da medi-

um coração a outro ser vi-vo. Creio que neste pontoo transplante é sujeito arestrições ponderáveis. An-tes, entretanto, quero fazerduas ressalvas: primeiro, afalta de informações técni-cas disponíveis que permi-tam um juízo crítico per-feito; segundo, que o cirur-gião da África do Sul me-rece respeito e admiraçãopelo seu pioneirismo — oavanço cientifico que re-presenta sua experiência ea serenidade com que êlea conduz. Entretanto, achoque a ciência ainda nãoconhece o suficiente da bio-logia de transplantes e dosintrincados mecanismos deauto-imunidade e rejeiçãoque permitam esta experi-ência no homem. Como sesabe, as experiências emanimais se fazem em con-dições diferentes do trans-plante no homem, o quetorna esta cirurgia uma ex-periênci-a in -anima íioble,que a mim não parece mo-ralmente justificável combase no avanço atual daciência. Maior número deexperiências em laborató-rios trariam talvez ummaior conhecimento teóri-co para futuras experiên-cias práticas.

I

CRITÉRIO DE MORTE

RESERVAS

O cardiologista EdsonSaad é mais reservadosobre o assunto. Segundoéle, o problema do ponto devista moral deve ser enca-rado por dois aspectos: pri-meiro, o fato de retirar oórgão de uma pessoa apa-rentemente morta. Ora, narealidade definir e carac-terizar a morte implica nadefinição exata da vida, oque a própria ciência ain-da não conseguiu. Os cien-listas, portanto, procuramcaracterizar a morte comos recursos e conhecimen-tos até agora disponíveis,e tenho certeza que, sobeste ponto de vista, o cir.Barnard está agindo rigo-rosamente dentro da éticamédica.

— Sem querer ser dog-mático, lenho minhas dú-vidas em relação ao segun-do item, isto é, se é moral-mente correto transplantar

Como o critério demorte é dado por altera-ções • clínicas do sistemanervoso central, o coraçãoé retirado de uma pessoamorta, mesmo que seu co-ração seja artificialmentemantido vivo, portanto nãoexistindo qualquer hipóte-se do problema moral nostransplantes do coração —afirma o diretor do Servi-ço de Cardiologia do Hos-pitai dos Servidores do Es-«tado, Luís Van Berg.

A meu ver, sobre atentativa de uma experiên-cia humana, as críticas nãoprocedem, porque uma pri-meira experiência é óbvia-mente necessária, de vezque as condições imunoló-gicas do homem são dife-rentes das dos animais. Aexperiência no cão é im-portante no sentido doaperfeiçoamento de umatécnica operatória, a per-feita manipulação do ór-gão, mas de qualquer ma-neira os problemas surgi-rão posteriormente, nãoimporia o número de ten-tativas feitas nos animais.Qualquer crítica também éirrelevante, partindo doprincipio de que as expe-riências até o momento; sóforam feitas em casos de-sesperadores. Todas asgrandes experiências cardi-cas tiveram alto índice demortalidade nas primeirasséries, e não há como es-capar a este risco.

do Vietnamvai à Suécia

ESTOCOLMO — Vm nfl-vo desertor daj tropasnorte-americanas chegouà Suécia, oirdc pediu o di-reito de asilo político.Trata-se ãe WM.am Wau-ne Day, de 22 anos, orlun-do do Teias, que dcuerlapartir para o Vietnam deaua guarnição em Kai-serslautern, na AlemanhaFederal."Desertei porque aguerra do Vietnam não éminha ouerra", declarouaos jornalistas. "Conside-ro", acrescentou, "que oExército norte-americanodeveria retirar-se imedia-tamente do Vietnam edeted-Io aos vietnamitas."

William Day é o 17.°desertor dos Estados Uni-dos que conseouiu chegar'd Suécia.

ModificaçãoHAVANA — O dr. JoséRamon Machado Ven.it-ra, veterano revoluciona-rio cubano, foi substitui-do no cargo de ministroda Saúde e designado pa-ra um cargo do PartidoComunista na prouínclade Matanzas, segundo re-velou um comunicado o/i-ciai. O novo ministro daSaúde é o dr. EliodoroMartinez Jonco, ex-vice-ministro e segundo secre-tário do partido na pro-víneta de Havana.

ShowNOVA YORK — Uma ãe-zena de importantes as-tros e estrelas norte-ame-ricanos liderados pelocantor Harru Belafonte eBarbara Streisand reali-zaram um concerto contraio guerra do Vietnam paralevantar fundos para dluta eleitoral de políticosque se opõem ao envolvi-mento americano no con-Jlito. Cerca de 2.000 pes-soas, algumas pagando até250 dólares por uma ca-deira, encheram o LincolnCenter's Philarmonic Hallpara assistir ao show.

ConflitosÍNDIA — Morreram 158pessoas e outras 160. fica-ram feridas nos conflitosentre hindus e muçulma-¦nos, em Ranchi Bihar, emagosto do ano passado, se-gundo foi oficialmente re-velado. O ministro-chefede Bihar, Mahamaya Pra-sad Sinha, forneceu essascifras à Assembléia deBihar, acrescentando que1.550 pessoas foram pré-sas durante os menciona-dos conflitos. Os conflitosforam motivados por umamanifestação hindu con-tra a proposta de trans-formar o URDU — idioma/alado principalmente pe-los muçulmanos — numdos idiomas oficiais deBihar.

ConferênciaBUDAPESTE — A Con-ferência Consultiva dosPartidos Comunistas, quedeverá ser inaugurada dia26 de fevereiro, em Buda-peste, durará, ao qie pa-rece, mais de uma sema-na, informaram fontes au-torizadas. As delegaçõesdos partidos operários ecomunistas não serão re-presentado por seus pri-meiros secretários, já quese trata de uma reuniãopreparatória

"apenas, antesda grande ConferênciaMundial que será reali-zada mais tarde.

De GaullePARIS — O presidenteCharles de Gaulle perdeusua maioria parlamentar— pelo menos no papel'<—

quando um deputadode Taiti anunciou sua de-cisão de deixar a banca-ia âegaullista, FrancisSanford, que representa ailha de Taiti, declarou queagora será independente,o que reduziu o númerode deputados degaullistas,na Câmara Baixa, a 243 —isto é, um menos do quea maioria. A atitude deSanford foi adotada emrepresália por não ter sidoatendido o pedido de au-tonomia da Polinésia, nema solicitação para o enviode seis cientistas para as-sistirem às novas expio-soes atômicas experimen-tais francesas, no Pacífico.

WASHINGTON (FP-CM).— O. senador democrataWilliam Fulbrlght acusouo presidente Johnson deservir "aos interesse, co-munlstas" com sua' políti-ca atual no Vietnam. Emuma entrevista, televisadapela cadela NBC, o sena-dor declarou, também, que,em sua opinião, a políticaatual dos Estados Unidos,no Vietnam, é "desastro-sa".

"Nosso papel não é o deempregar nosso poder paraimpor nossa vontade a ou-tros países", precisou o se-nador de Arkansas, presl-dente da Comissão Sena-torial de Relações Exterio-res". Deveríamos fazer sen-tir nossa influência atravésdos organismos internado-nais." Declarou tambémFulbright que a políticaatual do presidente John-son no Vietnam "não tri-

(AP-FP-Reuters-ANSA-DPA-CM)

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unfard", "Eslamoi pondoem perigo nosso própriofuturo", acrescentou.

INDEFINIDAMENTE

Segundo o senador nor-to americano, se os Estu-dos Unidos pretenderemimpedir a expansão do co-munismo no Sudeste daÁsia, "ocuparemos o mes-mo posto que os franceses,ficaremos ali muito tempo,ficaremos indefinidamenteali".

Ao se empenhar naguerra atual, verdadeira"tragédia", segundo Fui-bright, a administraçãoJohnson leva os EsladosUnidos para trás dos"vestígios do imperialismobritânico", indicou depois.

MCNAMARAAo ser perguntada a suu

opinião acerca da recente

demitido dò lecrelário d.Defesa, Robert McNamara.o senador disso que o ra-tio principal dessa reiiún-ciu foi o "desacordo'* doMcNamara com o políticado Intensificar os bombor-doms contra o Vietnam doNorte.

Do sucessor de McNama-ra, Clark Çlifford, o sena-dor Fulbright disse apenasque estava em condições de"persuadir o presidente omodificar sua política noVietnam".

Indagado sobro que poli-tica aplicaria em caso deser presidente dos EstadosUnidos, Fulbright respon-deu que "tentaria chegar auma cessação de fogo",suspendendo os bombar-delos pelo menos por umperíodo "razoável". Acres-contou, entretanto, que um"grande país" não poderiaretirar-se pura e simples-mente do Vietnam porque

Isso 11.. forlii perder a dlg«nidade.

Anunciou, flnalmonto, quait Comissão Senatorial doRelações Exteriores que élepresido começará amanhíluma investigação sobre oataque de lança-torpedclro.norte-vietnamitas controdois destroiers norte-ame-ricanos em 1065, que serviupara a carta branca ao pre-sidente Johnson para inter-vir no Vietnam.

Essa agressão motivouuma resolução do Congrcs-so norte-americano, cha-mada resolução do Golfode Tonquim, que permitiuao presidente intervir e In-tenslflcar a guerra sem ne-cessidade de autorização doCongresso. O senador Fui-bright se opõe a essa reso-lução e pretende agora in-vestigar a veracidade doataque naval norte-vietna-mlta que a motivou. ;

Haya e Odria PAZ AMERICANA NO «TOcandidatos VIETNAM É QUASE CHEGA A

outra vez RENDIÇÃO: KENNEDY ÍNDIALIMA, (FP-Reuters-CM)— Victor Haya de La Tôr-re e o general ManoelOdria serão candidatospresidenciais de seus res-pectivos partidos nas elei-ções gerais do próximoano, anunciaram porla-vo-zes da APRA e da UniãoOdriísta.

A revelação foi formula-da pelo senador apristaCarlos Enrique Melgar epelo deputado odriísta Os-car Guzman Marquina, po-

; rêm as referidas cândida-turas não são ainda ofi-ciais, já que as eleiçõesreallzar-se-ão ainda emmaio do próximo ano.

Melgar afirmou, entre-tanto, que a postulação deHaya de La Torre será tor-nada oficial em' um con'

gresso nacional do partidoaprista, fixado para julhopróximo. Por sua parte,Guzman Marquina expôsque o general Odria é ocandidato nato do seu par-tido' e que esta era umadas condições que se im-põem aos movimentos quequeiram aliar-se com aUnião Nacional Odriísta.:

NOVA YORK (FP-CM) — As condições norte-americanas de paz no Vietnam eqüivalem a um"pedido de rendição", declarou o senador RobertKennedy. Segundo êle, a oferta norte-vietnamitade entabular negociações quando cessarem os bom-bardeios de seu território constitui uma "abertura

que deveríamos aceitar".O senador democrata por Nova York g irmão do

falecido presidente dos Estados Unidos interveio numdebate sobre a guerra do Vietnam, organizado pelaCBS. Participaram também do programa o senadorDale McGhee (democrata), o cx-embaixador norie-americano em Tóquio, Edwin Reischauer, e o gene-ral reformado Mark Clark, que comandava as fôr-ças da ONU e firmou a trégua na guerra da Coréia.

ACORDO

Kennedy e Rischaer con-cordam em propor a sus-pensão dos bombardeios eem considerar convenienteque a Frente Nacional doLibertação (Vieteong) sejarepresentada num futurogoverno de compromisso noVietnam do Sul. '

Contudo, o senadbr Mc-Ghee sustentou que seria"irresponsável" o início deconversações sem contarcem prévias garantias e saopôs tanto à cessação doabombardeios como a qual-quer reconhecimento doVieteong.

O general Clark falouem semelhantes argumen-tos. Acrescentou que o"inimigo" interpretaria asnegociações como uma ex-tensão da guerra e meio de

paralisar as operações ml-litares "aliadas".

Em outro programa tele-visado, o candidato à Pre-sidência, George Romney,governador republicano daMichigan, havia declaradoque Washington não devedeixar de ouvir as recen-tes aberturas de Hanói.

Na opinião de Romney, asolução do conflito vietna-mita deveria inscrever-sedentro de um vasto planode neutralização do Viet-nam, Camboja e Laos.

ESPERANÇAO senador. Eugene Mc-

Carthy, Minéssota, aspi-rante à candidatura presi-dencial democrata, afirmouque'contava em seu empe-nho com o apoio do sena-dor Robert Kennedy, se-gundo afirma a revistaLook.

NOVA DELI (AP<M) —Josip Broz Tito, presidenteda Iugoslávia, chegou on-tem para conferenciar como primeiro-ministro da ín*dia, sra. Indira Gandhi.

A visita de Tito durarácinco dias. senào a últimad?s que está fazendo naÁsia e África.^"possívelque no fim dasett\$íie{ par-ticipe das conversações ochefe do governo soviético,Kosygin, esperado nesta cl-dade quinta-feira.

Tito foi saudado pelopresidente da Índia, ZakírHisain, que lhe disse:

"O sr. reivindicou aconvicção, da qual compar-tilhamos plenamente, daque os conceitos da coexis-tenda pacífica não são es*táticos e sim dinâmicos. Oainteresses da comunidademundial, que são maiores,não podem ser servidospor alianças militares ougrupos políticos, porque*tô-das as nações têm ò direi*to e a obrigação de -segui-rem uma política indepen-dente dentro do marca dà

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Projeto: ARY GARCIA ROZAConstrução: Engonharia de Fundações S.A, - ENQEFUSA

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Aplicado com inúmeras vantagens na técnica da construção pré-fabricada,cuja base principal é a economia, o cimento Mauá permite que maispessoas

"em menos tempo tenham residências compatíveis com o

anseio de vida melhor que todos trazem consigo.Congratulando-se com os idealizadores, construtores e moradores doConjunto Residencial Parque de Irajá, o cimento Mauá sente-se maisuma vez realizado ao tomar parte nessa importante obra de fundo social.

ACI0NAL DE CIMENTO POfTFUMRIO DE JANEIRO

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KISCO CAMBIAI X

O Conselho MonoUuio Na-cional c os bancos cstAo estu-dnndo a aplicação da Hcsolu-çáo n.° 63, quo trata do re-passe a firmas nacionais deempréstimos estrangeiros. Agrande dificuldade consistena preocupação dos estábele-timentos bancários de trans-ferir para os seus mutuárioso risco cambial, obtendo, as-sim, a cobertura necessáriana hipótese de nova desvalo-lização do cruzeiro em rela-ção à moeda estrangeira. In-daga-se, pois, da validade dacláusula de pagamento emmoeda estrangeira a ser in-cluida nos financiamentosbancários decorrentes do re-passe e informam as autori-dades monetárias que os ban-cos de investimento já teriamapresentado ao Banco Centralum projeto de decreto-lei sô-

¦ bre a matéria, regulamentai!-do, inclusive, as conseqüên-cias que poderiam ter as fa-léncias ou concordatas das íir-mas beneficiadas por emprés-timos baseados na Resoluçãon.° '63.

* * *A matéria não é simples-

mente econômica, mas envol-ve questões jurídicas de cér-ta complexidade. Preliminar-mente, cabe suscitar dúvidaquanto à competência do Po-der Executivo de baixar de-creto-Jei sobre relações de di-reito comercial referentes aorisco cambial. Efetivamente, amatéria não é exclusivamentefinanceira e não se inclui nasquestões de finanças públicas,pois abrange aspectos de di-reito civil e comercial, regu-lados pelo Código e pela le-gislação posterior que o mo-dificou. É verdade que, em 13de março passado, foi baixa-do o Decreto-lei n.° 316 sobreobrigações em moeda estran-geira, mas é preciso lembrarque tal fato ocorreu antes daentrada em vigor da Consti-tuição de 1967, que restrin-giu o campo de atuação dosdecretos-leis.

Acresce que admitir ampla-mente a transferência do ris-

co cambial 01)1 operações in-ternas é decisão de (,'randeresponsabilidade e de impre-visíveis conseqüências. Tra-tando-se de norma geral, nãose pode reduzir a sua incidén-cia aos negócios bancários. Oua cláusula de pagamento em*,moeda estrangeira é licita emlódas as transações ou nãodeve ser admitida nos contra-tos nacionais em caso algum.Sustentar uma posição inter-mediaria é difícil, senão im-possível, porque a lei é igualpara todos, não se admitin-do discriminações, de acordocom a qualidade ou a condi-ção das partes contratantesou a finalidade da operação.

É, aliás, preciso lembrarque o Poder Executivo já pre-tendeu, no início do ano pas-sado, revogar simples e total-mente o Decreto n.° 23.501,de 1933, que proibiu a cláu-sula ouro e as cláusulas depagamento em moeda estran-geira, o que chegou a fazernum decreto regulamentadordos investimentos no Nordes-te. Posteriormente, sentindoo alcance de sua decisão eas conseqüências decorrentes,preferiu a administração res-tringir os efeitos de sua deci-são, permitindo a transferên-cia do risco cambial ao mu-tuário, tão-sòmente, nos casosem que uma das partes fossedomiciliada no exterior ou en-tão nos negócios jurídicos quetivessem por objeto a cessão,transferência, delegação, as-sunção ou modificação dasobrigações oriundas de con-tratos internacionais.

Estamos, pois, diante doseguinte dilema: ou o repassede empréstimos feito por ban-co se enquadra nas disposi-ções do Decreto-lei n.° 316 enão há necessidade de novodocumento legislativo ou, aocontrário, o repasse constituioperação autônoma, não pre-vista pelas normas que per-mitem a convenção de paga-mento em moeda estrangeira.Nesta última hipótese só alei e não um simples decreto-lei poderá modificar a situa-

OPERAÇÃO

i;ão c tornar licita a cláusulaque transfere às empresas fi-nanciadas o risco cambial.

Há alguns meses, o Supre-mo Tribunal, Federal já teveo ensejo de declarar inconsti-tucional o decreto-lei que re-gulamentou a locação por nãose enquadrar em nenhumadas matérias que, de acordocom a atual Constituição, jus-tificam a expedição de nor-mas pelo Executivo ad refe-rendum do Congresso Nacio-nal. Dentro da nossa atualsistemática constitucional, odecreto-lei é um instrumentoexcepcional de emergência,cuja utilização só é permitidanos casos taxativamente esta-belecidos. Não cabe agora aoGoverno reincidir em erro,fixando, em decreto-lei, nor-mas sobre a transferência dorisco cambial nas operaçõesde financiamento realizadas,por bancos.

Finalmente, a segurança ju-rídica exige que as cláusulasde pagamento em moeda es-trangeira mereçam uma regu-lamentação exaustiva, clara eprecisa em lei. Nos trinta ecinco últimos anos, tivemossobre a matéria meia dúziade diplomas complementarese contraditórios que transfor-maram o texto original do De-creto n.° 23.501, de 1933,numa verdadeira colcha de re-talhos, suscitando numerosasdúvidas e não apresentandosoluções incontestáveis, demodo que à jurisprudênciacoube o árduo trabalho deconciliar disposições, que apa-rentemente conflitavam umascom as outras.

* * *Em conclusão, verificamos

que, por mais tentadora quepossa parecer a solução dodecreto-lei, o risco cambialdeveria ser objeto de mensa-gem do Poder Executivo, afim de evitar que se decla-rasse a inconstitucionalidadede mais um decreto-lei, apro-veitando-se, outrossim, o en-sejo para explicitar as nor-mas reguladoras dá irçatérianas diversas hipóteses.

,?.(-<•.;

Já começaram, desde anteontem, a chegar à Ama-zônia estudantes superiores, procedentes de vários Es-tados e de várias Faculdades, que ali vão participar da"Operação Rondon". Concebida como plano de ocupa-

ção da Hiléia Brasileira,, que é uma das regiões demaior rarefação demográfica do País, a "Operação

Rondon" tem inúmeras linhas convergentes em queatuam desde os incentivos industriais da SUDAM atéa política de transportes. A estratégia de povoamentoadotada prevê a implantação de colônias e unidadesde produção, de forma a obter não só a fixação do ho-mem no Vale abandonado, como ainda a exploraçãoracional de suas riquezas. Participam da "Operação"

as nossas Forças Armadas, pois a área é hoje cunsi-derada sob ameaça internacional. Esquema de dimen-soes gigantescas, não poderia, contudo, ser levado a

efeito se não absorvesse o entusiasmo e a capacidadecriadora de nossa mocidade estudiosa. Ao aceno quelhe foi feito, ela magnificamente respondeu. Abertas

• as inscrições para 500 vagas, registraram-se como par-ticipantes da "Operação" 2.000 universitários. Tambémaqui houve "excedentes", mas com sinal positivo. A"Operação" tem um duplo sentido: o da ocupação daárea por brasileiros, e o de uma verdadeira descober-

4a do Brasil, pela nossa juventude.

Ação pioneira, será de lenta maturação. Mas istonão inutiliza o significado da "Operação Rondon", queé o da determinação do Brasil de não deixar escaparà posse e ao controle dos brasileiros umarimensa áreado nosso território.

DEMOCRACIASegundo a nova Constituição

grega, outorgada por um vice-reide carnaval e um Papadopoulostie serviço, a nova

"democracia

será dirigida. "Democracia diri-gida" foi a de Sukarno, emboradirigida em sentido contrário aodos salvadores da Grécia. Stalininventou a "democracia popu-lar", e Salazar a "democracia or-gânica". De tudo isto parece de-duzir-se que a democracia só édemocracia quando se afirma semqualificativos, que ao invés deampliarem seu alcance e proíun-didade, a diminuem e a hu-milham.

FUTURO

O sr. Solano Borges, presiden-te da ARENA do Rio Grande doSul, discorda dos que vêem ex-cesso de militares ocupando car-gos civis. Acha que, se feitas ascontas, há muito mais civis noGoverno do que militares. Tal-vez por esse motivo o generalJaime Portela esteja pensandoem nomear prefeitos os aspiran-tes das Agulhas Negras. Istocria o problema de onde colocaros tenentes, capitães, majores etenentes-coronéis, pois os generaise coronéis reservariam para si oposto de governador para cima,cabendo, naturalmente, aos ma-lechais a Presidência. Talvez sepudesse encaixar os alunos do

•^Colégio Militar no Senado eCâmara. O sr. Solano Borges,

porém, não precisa ficar angus-tiado quanto a seu futuro. NaNova Ordem terá o posto de or-denança perpétuo.

DÚVIDAS

Há dois anos existe o AcordoMEC-USAID, mas permaneceinerte quanto ao estabelecimentode diretrizes para o Ensino Su-

perior. A comissão que as esta-beleceria reúne americanos ebrasileiros. Os americanos tra-

1 baliiam. Os brasileiros demitem-

se algum tempo depois de no-meados. O sr. Tarso Dutra aca-ba de firmar a quarta represen-tação brasileira. Por que essedesapego ao poder, tão raro emnossa vida" pública? Terá o' sr."Tarso Dutra escolhido sempreeducadores à sua própria ima-gem, ou, pelo contrário, chamougente que não pôde aceitar ascondições e objetivos do tra-balho?

FAÇANHAO general Venàncio Façanha,

que chefia _o Serviço Federal deCensura, dirigiu em linguagemde arrieiro ataques a duas dasmais prestigiadas atrizes brasi-leiras. Já ontem, na Câmara Fe-•deral, íoi pedida a imediata de-missão do façanhudo censor queincorporou o uso do palavrão aoestilo das entrevistas oficiais.Até agora a censura limitara asua ação ao corte de peças efilmes, em nome da moralidade.Com o sr. Venàncio passou àagressão aos artistas, resvalandopara a imoralidade e a amorali-dade, numa façanha que a his-tória da administração públicaainda não registrara. Seus iusul-tos atingem também o Governo,que deles não se pode descartarsenão pelo caminho ontem recla-mado iia Câmara: a pronta de-missão desse censor sem compôs-tura.

PESCAA Fundação de Estudos do

Mar, que funciona na PUC, ini-ciou um curso de oceanografiacia pesca, destinado à formaçãoce pessoal especializado na apa-nha marítima de peixes. De mo-do geral a atividade pesqueirano Brasil ainda obedece aomaior empirismo. Em várias fai-xas do território nacional elaainda se processa através de mé-todos verdadeiramente primiti-vos. É setor da nossa produçãoque clama por modernização ime-diata. Além rie importar em am-pliação do mercado de alimentos,a pesca pode, através de inúme-

ros subprodutos, converter-seem fonte de divisas. O Peru temhoje como a rubrica mais fortede sua^pauta de exportação jus-tamente a farinha de peixe. O

"nosso-litoral, sobretudo no.Estre—-mo Sul e no Nordeste, apresentaum dos maiores índices mundiaisde piscosidade. No Extremo Sulhá inclusive um (Sucedâneo dobacalhau europeu e, na cidadedo Rio Grande, já se produz in-dustrialmente, embora em pe-quena escala, um tipo nacionalde caviar, de boa aceitação nosmercados do Prata. No entanto,a indústria pesqueira ainda en-gatinha, por falta de equipamen-to moderno e de mão-de-obra es-pecializada. Agora anuncia-se amontagem de uma indústria na-vai (capitais belgas) em SantaCatarina. Não poderia ela desti-nar uma de suas linhas de pro-dução a barcos de pesca, aten-dendo a uma premente necessi-dade da própria área em que vaiser localizada?

SACRIFÍCIOA Rua Uruguaiana será in-

terditada por 30 dias ao tráfegodos coletivos. Motivo: obras daLight para ampliação dos servi-ços de fornecimento de eletrici-dade. Também a Avenida Wen-ceslau Brás terá o tráfego inter-rompido durante alguns dias. porIdêntico motivo.

Sabemos que o crescimentoda cidade exige a expansão dosserviços de fornecimento de ele-trici.dade, Mas o que todos espe-ramos é que * essas construçõessejam feitas em ritmo aceleradoe não apenas em algumas horaspor dia, assim como. o Departa-mento de Trânsito tome as pro-vidências necessárias para evi-tm- engarrafamentos. O sacrifícioé necessário, mas a desidia e abalbúrdia sáo dispensáveis. Umpouco de fiscalização e um pou-co de interesse em acabar ràpi-damente com essas obras são acontrapartida que o cariocaexige.

O novilho nfto Itimnii.

nlc Mim ii, mi > I ii n i im modl-

dn pnrn nlrmini' n GflW «<>-clnl, MOnunlÒI p Hnniiurl-in que ntunnchtn o llrnnll.Nio tomnrj. iirnluiiiiii me-dida nesta sentido, O quecaracteriza êste Governo éo completo desinteresse pc*In situação do povo e por ¦

tudo qua se relacione íi in-dependência econômica doPais.

A burguesia nacional te-ve a lição merecida.

Custeou um golpe de Esta-do que fora preparado con-tra ela própria. Defendeutodas as teses, no campofinanceiro e monetário, quesó poderiam prejudicá-la.Como o personagem deGastão Tojeiro, em Ondecanta o sabiá, que, aceitan-do o desafio do lutador do

circo, pagou para ganhar a

luta, mas saiu do ringmoldo de pancadas, a bur-

guesia nacional pagou,adiantadamente, para levar

uma boa surra. Só depoisdo que aconteceu é que ve-rificou o seu equivoco. '.

O golpe de abril de 64teve como principais resul-tados a contenção do ritmodo desenvolvimento nacio-nal e a submissão do capi-tal brasileiro ao capital es-trangeiro. Atingiu em cheioa. burguesia paulista. O

Brasil inteiro sofreu com ainstauração da ditaduramilitar que suprimiu a de-mocracia e se voltou contratoda e qualquer manifes-tação de tendência naêio-nalista. Mas São Paulo íoi,evidentemente, a unidadeda Federação que saiu maisprejudicada.

Justiça seja feita a Ade-mar de Barros que, emboratarde, compreendeu o sen-tido do golpe de 64 no qua!participara de íorma deci-siva. Tentou reagir. E de-nunciou à Nação o caráterantinacional e antidemocrá-tico do Governo que íoi im-

posto pelas armas. Disto,

porém, resultou a suspensãode seus direitos políticos eseu afastamento sumário dogoverno de São Paulo.

Nesta época, já Costa eSilva era candidato à Pre-sidência da República. Co-

0 fim das ilusões

iiicçav» um período dc Ilu-

hõos. O Anjo do Mal eraCastelo Branco, responsa-vol pelo criHC econômica «'

pelo entregulsmo doa bens

nacionais. Só por sun causanno se iniciara nlndn n rt-democratização do Pais. Asolução ideal estava emsubstitui-lo por Costa e Sil-

va. Êste faria um governo

mais humano, não se-sub-meteria às pressões estran-

geiras, atenderia ns reivin-dicaçõès do empresariadonacional e criaria as condi-ções para uma abertura de-

mòcrática. Seria um desa-logo para ,o Brasil.

Estas ilusões apoiavam-se simplesmente no oti-mismo ingênuo dos homens

de boa vontade. Costa ' e

Silva não dera nenhum mo-tivo para justificar estasvãs esperanças. Fora sem-

pre o chefe da linha dura.Prestigiara os IPMs em tô-da linha. Exigira a cassa-

ção dos direitos políticosde Juscelino Kubitscheknum íamoso programa detelevisão.. Declarara emdiscurso, no Congresso,

que tão cedo os soldados

não voltariam aos quar-'téis. Pronunciara-se vigo-rosamente contra o Supre-mo Tribunal Federal,! res-

pondendo a Ribeiro da

Costa, em virtude da inde-

pendência que êste manti-nha em íace do poder mi-litar. Costa e Silva perten-cera ao Comando Revolu-

cionário que baixara o 19

Ato Institucional, e o 2o

Ato fora também imposto

por éle a Castelo Brancoem vista da vitória popu-lar nas eleições de gover-nadores. A' maioria dascassações de mandatos e da

suspensão de direitos poli-ticos tivera: sua assinaturaantes de o Congresso, muti-lado e coagido, eleger o no-

vo presidente.

O Costa e Silva,'bom e

humano, surgiu depois quese candidatou à sucessão deCastelo Branco. Como o

português da anedota que,num embarque concorrido,

l.diiiiiii.lo Moniz

caiu no mnr pnrn salvarumn orlançn, dovorln, mui-

Ins vé/.cs, só ter querido sa-

bur quom fôru o maroto

que o empurrara nn água.

Sun surpresa deveria atln-

glr o máximo diante do quese dizia n respeito de sua

humanidade e tolerância.De uma hora para outra,virará no Anjo Bom queiria salvar o povo e a na-

çfio. Isto, sem dúvida, era

bem incômodo para êle quevia sua fisionomia descrita

pelos outros bastante di-

versa da que se refletia em

seu espelho particular.A burguesia nacional,

..procurando uma tábua de

salvação, criava um mito e

acreditava que êste mito

poderia humanizar-se. Era

o segundo erro que come-

tia. Dispunha-se a pagarnovamente, ,ao lutador do

circo, para levar outra

surra.E foi o que íêz. Costa e

Silva, entretanto, permanq-ce fiel a si mesmo. Ao as-sumir o Governo, tratou deseguir a politica econômicae financeira de seu anteces-sor, aperfeiçoando-a nos

pontos que se dizia que êle

pretendia modificar. Não• mudou, na prática, uma só

linha de sua política exter-na. Preservou a mesma,submissão aos Estados Uni-dos. Fortaleceu o SNI co-mo aparelho de espionageme de repressão. Entregouos estudantes a Meira Ma-tos que, no Governo de Cas-telo Branco, aceitara a in-cumbência de fechar o Con-gresso quando êste decreta-ra o seu recesso. De Costa

' e Silva não se pode espe-rar uma abertura democrá-tica e, sim, o 3.° Ato Ins-titucional.

As ilusões e os erros daburguesia não podem cau-sar surpresa. A burguesiabrasileira não é diferentedas dos outros paises. E,em todos os tempos, ela íoisempre oscilante, medrosa,conciliadora e inconseqüen-te. Na Revolução Francesatornou-se necessária a in-tervenção enérgica do po-1

vo Pm ii liquidar • monai*miiIii nbnoluln e os reatou doiiiiiliilhnm. Em 11140, n

biuguenln nlmnA so mos*trou Incnpnz, peln covnrdlnc Indcclflflo, do levar n ro-volução nté ns últimas von»seqüências, unindo a Ale-

monha e derrotando o tro-

no o os senhores feudais.

A incompetência na luta

contra o Imperialismo temsido, nos países subdesen-volvidos, um dos íatôres

para o retardamento desua independência econô-mica. Nno é de esperar quea burguesia, no Brasil, se-

' ja uma exceção e tenha ca-

. pacidade, sem uma íorte

pressão popular, de fazerírente a um Inimigo pode-roso como os Estados Uni-

I dos. \A burguesia, entretanto,

será levada a tomar umaposição decisiva no caso deum movimento nacional

que mobilize todas as cias-

ses sociais. E êste movimen-to se tornará inevitávelcom o agravamento da cri-se econômica e financeira.

O povo não comparti-lhou nem compartilha dasilusões da burguesia. Já viuo que representa o regimeatual e, quanto a Costa eSilva, não alimenta a mi-nima esperança. Tem so-írido na carne todas asconseqüências de uma dita-dura militar que congelaos salários, estimula a ca-réstia de vida, sufoca ossindicatos, destrói as orga-nizações camponesas e for-talece, em toda parte, a re-,' I

pressão policial e militar.•Enquanto a crise se agra-

va, de maneira espantosa, acorrupção ganha terrenoem todos os setores. Espa-lha-se triunfalmente, infec-cionando o organismo na-cional.

As Forças Armadas jáestão compreendendo quenão podem ser responsáveispela conduta de um grupominoritário que assaltou opoder e não se dispõe adevolvê-lo ao povo.

Sabem que não há mila-gre de equilíbrio que pos-sa conservar, por muitotempo, um regime que temcontra si a maioria maciçada Nação.

JjL it i>&/ /

Querido, não há mais aqueles festivais de cinema mudo?Só quando a censura começa a funcionar...

A guerra civil do Laosintensi/ica-se e importa darmais alguns elementos sô-bre este grave problema,intimamente ligado à guer-ra do Vietnam:

Pelos acordos de Ge-7iebra de 1962 deveriamser retiradas do pais astropas estrangeiras. Osamericanos acusam o Viet-nam rio Norte de não terretirado todas as suas tro-pos. e Hanói acusa os ame-ricanos rie violarem os ar-tigos 2.° c 4.° do "Protoco-lo de Genebra", não reíi-niíirio, lambem, íôdas assuas tropas, mas apenas2'5 dos efetivos que varaai tinham enfiado, fazen-

. do entrar as forças retira-das por outras jronleirusdo Laos.

O nno de 1963 foi devários atentados em quemorreu, a \.° de abril, oministro Qninim. Pholséna,partidário da neutralidadefofaí do Laos. e a 5 tie dc-

Laos e Yietnamzembro de 1963 /oi atingi-do o coronel Lenang, es-querdista e neutralista, quealguns consideravam comcerta simpatia peio "Pa-Ihcl-Laos".

ATo meio rie todas asdificuldades surge o golpeda direita contra o govêr-no do príncipe SouvannaPliouma, c h a m ado de"União Nacional", e de ten-ciência neutralista (era con-trário às .forças cpie sem-pre pretenderam ligar oLaos inteiramente a umdos blocos, no caso o oci-dentai).

Perante os protestosgerais, inclusive dos co-presidentes da Conferênciadc Genebra, o príncipe roí-ía no governo, mns admitea fusão da tendência da di-reita e neutralista do go-vêrno. O putsch, que tevecomo figura visível o gene-

ral Kovprasit Abhay, tinhaatingido os seus objetivos:a expulsão dos ministros"Nco Lao Haksal" (esquer-da) e cios elementos neu-trulistas intransigentes dogovêmo. Todos deixam acapital (Vientianne) e vãopara a "Plaíne cie Jarres".(Pelos acordos de Vientian-ne — novembro de 1957 —o "Patiiet Laos" foi autori-:ndo a participar legalmen-le d« vicia politica com onome c/e "Neo Lno Hak-sal", o qual foi expulso dogoverno precisamente peloputsch rie 19 c/e nbri! de1904. isio ê. pela remode-lação feita, sob coação, pe-lo príncipe SouvannaPhouma). As unidades dogeneral Long-Lé, neutralis-ta, apesar de não-comu-nistas, uniram-se às forçasdo "Pathet-Laos" a 16 demaio t/c 1364.

— O príncipe SouvannaPhouma passou a ter asmaiores dificuldades, e sóexiste na medida era quefaz concessões ao grupo deVientiane. Com a posiçãoadotada pelo general Long-Lé as forças centristas prà-ticamente deixaram de exis-tir, o' "Neo Lao Hafcsat"(esquerda) controla 3/5 cioterritório, tendo o apoio tioVietnam do Norte, ao qualajuda garantindo os cami-nhos de ajuda ao Vietcong.E a guerra civil prosseguecom as forças de Vien-íiaiiue apoiadas pelos Es-lados Unidos e as rio "iVeo

Lao Hní;sat" apoiadas pe-/o Vietnam do Norte. Ouseja: o problema do Laos éo do Vietnam: só admitesolução em conjunto."bãncõboavista

sXÚma completa organização

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MENSAGEM

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Octcto ainda sem nome ensaia para formar quarto grupo do Musicanossa, que quer levar samba ao povo

MÚSICA

POPULAR

Fernando Lemos

Foto:

Manoel

Gomes da Costa

— É um fuzil sim. Mas éde paz, não dá idéia deviolência. É simbólico. Até musical.

Um casa velha, um casarão em estilo colonial.Grandes janelas, um portão de ferro.meio despenca-do. Dois. andares. A rua também é velha — André Ca-valcânti — espremida entre a Lapa, que já foi daboêmia e do samba, e Santa Teresa, que é dos aris-tocratas. • .

É a casa do tal fuzil musical, e quem o chama as-sim é Djalma Melim, jovem maestro, arranjador, pia-nista, músico. O fuzil fica pendurado na parede, entreburacos, cartazes, quadros, um berimbau, um agogô,duas caçambas.

Os oito rapazes do conjunto vão entrando. Pri-meiro Djalma lylelim, o dono da casa. Depois chegaDanilo Caimmi, que é filho de Dorival. Franklin Cor-reia, Carlos Henrique Joppert e Silvio Geluda, comDanilo, completam o quarteto de flautas; Ernesto Gon-çalves chega carregando com dificuldade seu contra-baixo, Henry Wilcox (brasileiro apesar do nome) comsua guitarra e Paulo André vai armando sua bateria

O ensaio vai começar.

O ENSAIO COMEÇOU

No janelão do quarto de Djalma Melim, todoaberto para refrescar, um menino sobe e assiste aoensaio do octeto ainda sem nome. O som de quatroflautas, combinado com o de uma guitarra elétrica,

i uma bateria, um contrabaixo e um piano.O som vai aumentando, Djalma sentado ao pia-

no vira pra trás e dá a bronca num dos flautistas.Atravessou o ritmo.

O menino sentado na janela, olhar firme paradentro do quarto apertado, continua atento.

A \ música recomeça, o "som volta a aumentar.

Djalma vira outra vez e manda parar tudo. Logo puxa.das pautas musicais, fixadas por pregadores de roupaem dois barbantes que atravessam o quarto de ladoa.lado, e começa a escrever. O guitarrista Vai trei-

j nando para não esfriar, Ernesto larga o contrabaixopara descansar. Os quatro flautistas vão junto para a

janela, onde o menino ainda está sentado, esperandoa música recomeçar. Não entendeu a parada.

Logo Djalma Melim dá um pulo na cadeira, Cor-rige alguns erros na sua própria pauta, e está prontoo arranjo. Á música é Vai. João, de Vera Brasil. Meiominuto depois a música sai firme dos instrumentos,

Djalma dá um sorriso e o menino ainda sentado najanela se descontrai. ,

UM NOME, UM NOME

Scala. Octcto Scala, Parece que nos estamossubindo a escala musical. Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó.

O melhor mesmo é Os Bambas. Mais popular.Nada disso. Quatro flautas. Os Grilos.Olha, é melhor ficar sem nome. Vamos esco-

lher com calma.Djalma Melim falou, tá ,falado. O octeto permane-

ce sem nome. Mas está ensaiando seriamente. Djalma, olíder dd conjunto, já foi líder 'de duas orquestras, ia-zendo .música séria. É maestro, arranjador, pianista,professor de música; Ernesto Gonçalves, o contra-baixo, já'foi do Primo-Trio, do Zumba-Cinco, e tocana Orquestra Sinfônica Juvenil; Paulo André, da ba- \teria, toca por música, conhece teoria musical e está ,aprendendo a tocar flauta; Henry Wilcox, guitarrista,já foi do Conjunto Oscar Castro Neves, tocou no Car-negie Hall e chegou a trabalhar nos Estados Unidos,com Stan Getz; Franklin, Danilo; Carlos Henrique eSilvio formam o quarteto de flautas.

MUSICANOSSA

Henry Wilcox é estudante de Medicina, guitarris-ta nas horas vagas; Franklin acabou de passar no ves-tibular da Escola Nacional de Química; Carlos Hen-rique e Danilo estudam Arquitetura; Sílvio é forma-do em Engenharia; Paulo André estuda Meteorologia;Ernesto é? da Orquestra Sinfônica Juvenil e Djalmacorta um dobrado para estudar música: trabalha oilohoras por diá numa Companhia de aviação, para sus- »tentar uma família de três pessoas.

Pensando em fazer música séria, partindo do prin-cípio de que, atualmente, no Brasil, a maior partedos compositores faz a música em função da letra,abandonando a melodia, o octeto começou a ensaiar,integrando-se logo ao novo grupo Musicanossa.

O Musicanossa, que já con^a com mais de 200adesões,, entre compositores, cantores e músicos, pre-tende levar a música popular brasileira ao povo, comespetáculos inclusive eiii praças públicas, passandoo túnel. Foram foymados vários grupos, que realiza-rão às segundas-feiras shows no Teatro Santa Rosa. Oocteto de Djalma Melim, com o vibrafone de Fernan-do, o Mora Trio, -e um quarteto vocal irão formar oquarto grupo do Musicanossa, devendo gravar um LPna MoCambo com uma seleção de músicas .novas, en-tre as quais Vai João, de Vera Brasil, Vento da Tar-de e Samba do Dom. Natural, de'Pirigarilho.

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Estudantesassinaramem branco

Dezessete estudantes pre-sos sexta-feira última porestarem vendendo bônuspara concluir" o restauran-te do Calabouço, e soltosontem, mediante a fiança'de NCrÇ 306,980, estão de-nunciando que foram obri-gados pela polícia a assi-nar, pela força, folhas embranco, e temem que issovenha a comprometê-losfuturamente.

Além de presos e pro-cessados, os estudantes in-formam que os quinhentoscruzeiros novos que tinhan

'

conseguido com a venda debônus foram confiscadospela polícia, não lhes sen-do devolvidos ao serempostos em liberdade.

Adiantam que apesar doque lhes aconteceu, estãodecididos a continuar acampar.ie: já que não for,ram atendidas pelo Govêr-rio para que seja conclui-do o Calabouço, pretendemlevantar o dinheiro porconta própria e terminara obra.

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QUATRO CANTOS

CÍCERO SANDRONI

Conhecimento— Eu conheço o Delfim. Se nen-

bar este Convênio, o Delfim vai botar« boca no mundo e dizer que perde-mos duzentos milhões de dólares.

Estas fortim as últimas palavras doministro Macedo Soares para o embai-nador Georges Maciel. O ministro daIndústria e do Comércio em seguidaembarcou para vir buscar, no Brasil,instruções com o presidente Costa eSUva.

Café /

Após seis meses de negociações, oGoverno brasileiro chegou afinal à con-clusão que ficou clara para/qualquerobservador ;nais experimentado, desdeo Inicio: os americanos consideram suaemenda sobre o solúvel inegociável. OsEUA atuam na OIC como a maior po-tência mundial, que realmente são. Adecisão que eles tomam é unilateral eesperam apenas que a Organizaçãoadote o ponto de vista fixado emWashington.

* *A delegação brasileira exausta e

cansada depois de participar de umasérie de conversas que levaram a nadachega melancòlicamente ao fim da reu-nião. O Brasil foi até às últimas, poisadmitimos até renunciar ab direito devoto e veto, única força de que dispo-mos dentro da OIC, para encontraruma solução honrosa.

* *De qualquer forma, o Brasil sai en-

fraquecldo desta reunião; pois perde-mos até a nossa velha aliada, a Colôm-»bia, com a qual tínhamos um acordosobre o problema da seletividade e queacabou não sendo cumprido. Por ou-tro lado, os países produtores estão con-fusos e preocupados com o fim do Con-vênio, enquanto os americanos estãotranqüilos e calmos, não se podendoprever qual será a reação deles diantede uma decisão brasileira.

No Boticário '¦';

— A coisa mais importante domundo é saber ver — dizia no sába-do Augusto Rodrigues, cbm o olhariluminado, para os seus convivas, noLargo do Boticário. E embora todosconcordassem, as opiniões só se mos-traram unânimes, mesmo, em relaçãoà .galinha ao molho pardo que -Augus-to ofereceu — auxiliado por Carlos Ro-.drigues — e que, segundo jurou, êlemesmo preparou.

? * •*

Na tarde ensolarada e à sombrado Boticário em flor, deliciaram-se como molho pardo o embaixador e sra.Carlos Alfredo^ Bernardes, o embaixa-dor e sra. Mário Vieira de Melo —que estão de partida para Gana, on-

. de Elizabete pretende montar uma ver-6Õo africana de As Três Irmãs, deTchecov — e mais um grupo de per-tonalidades, entre as quais a atriz Glau*ce Rocha.

Aeroporto

Não há um só piloto que não con-dene o emprego de aviões tipo Viscounte Eiectra no Santos Dumont. Explica-se:o avião tem a velocidade V-l, quepermite a alternativa do freio, se ocor-rer qualquer anormalidade na decola-gem. Quando a velocidade passa aV-2, ò avião já venceu a força da gra-vidade e o negócio é tocar para a fren-te e fé em Deus.

* *Pois bem, nas pistas de tamanho

regular, um Viscount ou um Electrapode parar em plena V-l. Mas noSantos Dumont, não. A falha na V-l,não tem outra alternativa senão o ca-valo de pau ou o mergulho na água.Tambémi ma aterragem, os cálculos dopiloto devem ser rigorosos tanto noplano de descida, como no pouso pró-priamente dito. Para uma aterragernmacia,, há que pegar a pista no seuexato começo, onde pode" surgir umapedra marota e estragar tudo.

? *Aliás, foi uma pedra assim, impre-

vista, qué causou o. acidente com o

avião do pre.idcntc Costn e Silva, quo..lava sendo dirigido, aliás, por umpiloto que voava há 16 anos semjamais ter sequer um arranhão no avião.

O diabo é renunciar ao conforto doSantos Dumont.

Nem ns companhias querem mu-dar, nem os passageiros, E assim con-tinuamos a viver perigosamente.

Intercâmbio

Oto Lara Rezende trouxe de Lis-boa uma pasta cheia de incumbências,cm função do seu trabalho de AdidoCultural. Depois do recente acordo Bra-stl-Portugal, há multo o que fazer naárea cultural de nossa diplomacia emLisboa. Só na universitária, há umafila de mais de 600 estudantes de ma-Ias prontas para conhecer e fazer e_-tágios em Universidades, empresas efábricas do Brasil.

Um almoço

Para um almoço Informal, recebe-ram ontem np restaurante do Museude Arte Moderna os srs. Ar jay Mil-ler, presidente da Ford Motor Com-pany, Ed Molina, diretor da Ford paraa América Latina, e Eugene Knutson,presidente da Willys e diretor prin-cipal da Ford do Brasil. Comparece-ram business ?nen e executivos e as con-versas giraram sobre negócios, nego-cios e negócios.

* • •; ¦

Entre os presentes — que foramrecebidos por Mauro Sales e EdsonCoelho — lá estavam os srs. RobertoCampos, Antônio Augusto Antunes, Lú-cio Meira, Luiz Campello, FernandoPortella, Glycon de Paiva e RobertoMarinho. Durante o ágape, o Brasil foisalvo algumas vezes.

Comitiva

A fim de obter empréstimos de en-tidades norte-amerl .anas para o Esta-do da Guanabara, seguem quarta-íet-ra, dia 24, para os EUA,' os srs. Már-cio Alves, secretário de Finanças, Pau-Ia Soares, secretário de Viação e Obras,Armando Mascarenhas, secretário deEconomia e presidente da COPEG,, eCarlos Alberto Vieira, presidente doBanco do Estado da Guanabara. A im-pressão que se tem é que com comiti-va tão numerosa e luzidia a conversalá vai ser na / base de bilhões dedólares.

Ainda Lukács

Ainda sobre Georg Lukács: há ai-gum tempo, orPC húngaro "desculpou"os erros do velho filósofo e o readmi-tiu nos seus quadros. ' -

Na Hungria, entretanto, o que sediz é que foi Lukács quem desculpouo PC húngaro.

it * *

E para terminar, uma frase do ho-mem, com recado certo:

Todo mundo já leu Marx. Masninguém está lendo Marx.

« * *E ainda no mesmo campo: os ideó-

logos tchecos costumam chamar aRDA — República Democrática Alemã— de República Dogmática Alemã.

Lá, dizem os tchecos, o stalinis-mo é ainda a política oficial.

Seguro

O seguro de responsabilidade ci-Vil obrigatório para proprietários deveículos está sendo considerado por-se-tores mal informados como uma com-pensação às seguradoras, por terem es-tas perdido o seguro de acidentes detrabalho. Acontece que a lei que insti-tuiu o seguro obrigatório é do govêr-no Castelo Branco, quando nem sequerse pensava em estatizar o seguro dosacidentes do trabalho. A regulamenta-ção da lei é que foi feita no atual Go-vêrno. ',:(¦'.Helicóptero

Como é público e notório o gostodo governador Negrão de Lima pelo he-licóptero, constantes ofertas estão che-gando ao Guanabara para o aumentoda frota. Acham, por exemplo, que ogovernador precisa de um helicópteromaior, para quatro ou seis pessoas.

GenteUm almoço em Itaipava reuniu, on-

tem, o ministro Delfim Neto, políticose gente da iniciativa privada. Assuntodominante, durante o almoço: café so-lúvel. Entre outros, estiveram presen-tes os srs. Rui Gomes de Almeida, Jo-sé Colagrossi, Hildebrando Marinho,Eron Alves de Oliveira **•* No sábado,o Teatro Princesa Isabel foi pequenopara receber o pessoal que ia ver RodaViva. Acontece que como a ação dapeça deixa o palco e avança para aplatéia, quem ficou em cima perdeua metade do espetáculo. É precisodar uma solução para o problema *** Osenador Vasconcelos Torres pediu trans-crição nos anais dó Senado do artigode Paulo Francis publicado aqui noCORREIO sob o titulo "Cinqüenta edois por cento" *** E ainda sobre RodaViva, a respeito da qual começa a di-vidir-se a opinião dos que assistem aoespetáculo: quinta-feira, Baden Powellfoi ver a peça e, embora convidado,chefiou de mansinho e foi direto à bilhe-teria, pagando o sou ingresso. Quandoofereceram a entrada, éle reclamou:"Trata-se de um trabalho profissionaldo Chico e nada mais justo que eu, co-mo todo mundo, pague o meu ingresso"*** Almoçavam onlem, no Museu deArte Moderna, os srs. Mário HenriqueSimonsen e José Euuardo de OliveiraPena. Em outra mesa, os srs. PauloMarcondes Ferraz c Wagner Teixeira*** No "Lc Buífet" decoram a casa-

dois quadros de Aldemir Martins, queanteriormente estavam no bar Canga-celro' *+* i com pesar que registro ofalecimento do menino Marcos PlínioDias Gomes, iílho do teatrólogo DiasGomes e de Janete Blair, de apenasdois anos e melo, que morreu inespera-damente, sem que se soubesse a causaexata. Marcos Plínio foi enterrado on-tem mesmo, no São João Batista, ondecompareceram muitas figuras dos meiosintelectuais e artísticos, que íoram le-var uma palavra de consolo aos paisda criança *** O secretário ÁlvaroAmericano vai falar hoje, na TV-Ex-celsior, às 23h1õmin, sobre o plano dereavaliação de cargos e de classificaçãodo funcionalismo carioca *** O presi-dente do IAA, sr. Evaldo Inojosa, quafoi assistir, em Piracicaba, ao, encerra-mento do Curso de Sacarose da Es-cola Luiz de Queiroz e inaugurar oHospital de Plantadores de Cana, rece-beu o título de Cidadão de Jaú, conce-dido pela Càmóra Municipal da cidade*** Estreia dia nove.de fevereiro, noTeatro Carioca de Arte, a peça Panchoúe autoria c sob a direção de Tite deLemos. Nota curiosa: será a estréiade Wilza Carla e Hugo Bidô no assimchamado teatro sério ""* Uma troca nocurso "Romance Brasileiro em- Proces-so", do Colégio do Brasil: hoje e ama-nhã falará o professor Eduardo Por-tela. sobre Jorge Amado e GuimarãesRosa.

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n COIUMIO DA MANHA, Wrçn-fnlrn, 83 tio Jnnrlio ria 1008 ].* Cfl(fonio

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GlM7V^IJ/iK/iEm edital rnviiuln h Imprensa, n

ESPEG mnreou pnrn aAbnclo, dia 27, cm«un sede, Avenida Carlos Peixoto n.° 54,àfl 8 e 10 horas, respectivamente, a iden-tificação dn prova cscrltn de conhecimen-tos, há dins rcnllzndn, pnrn contrntnçnode servente e servlçnl de copa c cozinhnda SUSEME. A vlsln de prova será dadalogo a seguir, mediante apresentnção docartão de inscrição. Pnrn qunisquer ano-tações só será permitido o uso de lápispreto.

PagamentoA Secretnria de Finanças realiza, hoje,

O pagamento de vencimentos, relativo aomês de dezembro, dos servidores inlcgran-tes do lote 11.

Promoções de ProfessorasO diretor da Divisão de Pessoal da

Secretaria de Educação elevou os níveisfuncionais das seguintes professoras pri-marias: para EP-2, Nely Maria MartinsMenna Barreto, Selma de Souza Coun,Vera Maria Bastos Duarte, Vera Lúcia deOliveira e Silva, Thelma Dias Freire, Neu-sa Maria Costa de Souza, Valdete Santos,Regina Helena Guerreiro da Silva, VeraLúcia dos Santos Victorino, Suely de Si-queira Gáudio, Maria Carolina Leal doCouto, Regina Maria Vieira de Vasconcel-los, Vilma Rabelo Matias Silva, Geysa Ca-ruso, Lilian Bastos Schilkowsky e Ehana

i de Oliveira Negrão; para EP-3, Leda Aran-tes Munos de Freitas, Rosa Maria de Sou-za Menezes e Aurora da Silva Rodrigues;para EP-8, Glória da Costa Moura e He-lina Veloso da Rocha e Silva; e para EP-9,Yvette Godinho de Souza Lim»

Nomeações na JustiçaHabilitados em provas, o governador

Negrão de Lima nomeou, na Justiça doEstado da Guanabara, Luiz Carlos Ber-nardes para escrevente auxiliar do 20.°Oficio de Notas; Edson de Andrade paraescrevente auxiliar da 14.tt Vara Cível; *e Acir Almeida da Silva Ferreira' paraescrevente juramentado da 11.° Circuns-crição do Registro Civil das Pessoas Na-turais.

Chamados ao IPEGDeverão comparecer com urgência à

Divisão de Pensões e Auxílios do IPEG,a fim de tratar assuntos de seu; interesse,

Jorgo do Abreu, Luiz Gon.nlves Júnior,Samuel Dulrn dn Costn, Paulo ÇrediU.Dnlvo dos SnntOS, Antônio Romunldn daSllvn, Rcncdllo Goulnrt, Oriundo AlvesCabral, Hllson dos Santos, Augusto Cy-rinco, Fernnndo Pereira Villnçn, ScvorlnoCoiTên Dins, Cícero Brnsllciro dc Mello,Amnro Bcrnnrdo, Jncirn Brandão dn Sil-vn, Evernldo de Almcidn c Zitn RcbelloBrngn.

LicençasFoi conccclidn licençn-prêmio de três

meses aos .seguintes servidores: Maria Apa-recicla de Moraes Furtado de Mendonça,Leda Assumpção Calil Tannus, Nara Car-doso Pinheiro de Almeida, Clecy dos San-tos Casais, Mnrin Helenn de Castro Xa-vier, Aríete Afonso Gaspar, Lourdes deBrito Gitirann, Ilza Maria Guimarães Pes-soa, Zilda Nunes da Costa, Elda Mara dePaiva Nunes, Sarah Cupchik, Maria Joa-nete da Silva Fernandes, Doralice Mo-reira da Costa, Regina Corrêa de BarrosRodrigues Lopes, Romualdo Costa Car-rasco e Ivanete de Assis Lima; e de no-ve meses, Newton Manoel Pinto, lotadosnos quadros da Secretaria de Educação.

Servidores readaptados

Tendo em vista laudos médicos, o di-retor da Divisão Médica da Secretaria daAdministração readaptou em serviços com-patíveis com seu estado de saúde, Orlan-do de Oliveira Faria, Dibe José Miguel,Emílio Augusto Guerra, Geraldo Arouca,José Caetano da Silva, Lourdes CorrêaLeal Vianna, Antônio Costa, João Pereirada Silva, Osmar da Silva, Sebastião Fer-reira de Menezes, Sebastião Izidoro Hen-riques, Tertuliano Pyl, Alberto Más, Al-berto Pereira Diniz, Antônio Saturnino,Antônio Luiz Ferreira, Antenor Satte daCruz, Dulce da Silva Figueira, DermevalPereira Lima, Edison de Oliveira, EdisonTeixeira, Florêncio Rufino, Gilberto deSouza Braga, Joel Furtado de Medeiros,Joaquim Teixeira, João Antônio Cerquei-ra de Castro, José Virgínio Sobrinho, JairBarbosa, Lucas Caetano Monteiro, LiaVinelli de Melo, Lúcia Lima Bellard, Neu-za Lopes do Amaral, Orestes MartinsLeão, Samuel Pereira de Souza e Walde-miro Botelho Jorge. Determinou, ainda,que tais servidores deverão ter exercícioem repartições próximas às suas residên-cias.

MILITARES

EXÉRCITOO Batalhão 'de Carros de Combate de Va-

lença e o I Batalhão de Infantaria Blindadode Barra Mansa encerram hoje os exercíciosem conjunto, com a colaboração do 39 Batalhãoda Policia MiUtar do Estado do Rio, nas re-

gl8es de Volta Redonda, Barra do Piraf, Va-

lença e Rio das Flores. O gen. Hamiro Tavares

Gonçalves, comandante da Divisão Blindada,acompanhado de seu Estado-Maior, tendo à

irente o ceL Sá Campeio, assiste à fase final

dos exercícios.BLINDADA — A Divisão Blindada está fun-

eionando em sua nova sede. Avenida Pedro II.

383, São Cristóvão, antigo quartel do CPOR do

Rio de Janeiro. O Centro de Preparação dos

Oficiais da Reserva está agora sediado no an-

tigo quartel do Regimento de Cavalaria de Guar-

das — Dragões da Independência — na mesma

avenida.INTENDÊNCIA — Voltou de Porto Alegre

e já reassumiu a direção-geral da Intendência

o gen. Francisco de Mesquita "Caldas Xexéi».Seu chefe de gabinete, cel. Áureo Del VecchioCandeia, também voltou a suas funções.

INFANTARIA — Voltou da Paraíba e Per-nambuco e reassume hoje o comando da 1.* Di-visão de Infantaria e Guarnição da Vila Mi-litar e Deodoro o gen. Manoel Rodrigues deCarvalho Lisboa. Será homenageado.

CATÓLICA — Amanhã, às 17h, na UniãoCatólica dos Militares, haverá eleições parapreenchimento das secretarias de organização,ação social e divulgação.

, TIROS — Hoje, entre 13h30min e 15h30min,haverá exercício de tiro no Forte de Copa-eabana. Serão utilizados canhões de 75 mm ede 40 mm. Segundo nota do Exército à im-prensa, não é necessária qualquer precauçãopor parte da população de Copacabana e bair-ros próximos, devido ao reduzido caUbre doscanhões. Esta comunicação sobre o exercíciovisa somente a não alarmar a população.

AERONÁUTICAO dlretor-geral do Pessoal, maj.-brig. Ma-

noel José Vinhaes, assinou portarias, promo-vendo à graduação de suboficial os seguintes

Vis sargentos: Germano Martucci, Osmar Ro-

drigues do Nascimento,. Cid José de Carva-

lho, Breno Farias, Unaldo Menezes, Alexandre

Cavalheiro, Antônio Afarelll, Luiz Gonzaga

Eleutério, Hélio Sansone, José Del Vigna, Luiz

Carlos Ramos, Waldemar Guimarães Costa.

Arlsteu Francisco Alves, Miguel Elias, Nelson

Soares, Luiz Pereira da Fonseca, Geraldo San-

tos Silva, Edlr Carvalho, Raymundo Cristino de

Almeida, Moacir Juvandes, Jorge Ginesio Quin-tanilha, Pedro Gomes Sarmento, Edmundo Fer-

telra dos Santos, Carlos José dos Santos, João

de Paula Neves, Paulo Bezerra de Castro, Josa

Antônio da Cunha, Ferdinando Ferreira Pinto,

Hermes de Andrade, Osvaldo de Souza Araújo

e Azor Massambani.POSSE — Em solenidade presidida pelo ml-

nistro Márcio de Souza e Melo, com a presençado chefe do Estado-Maior, ten.-brlg. Carlos Al-terto Huet de Oliveira Sampaio, brig. Alvan

MARINHA

ENSINO

Pedro II convoca para matrículas ,ni

O Colégio Pedro II —Extcrnato convoca 6s can-didotos aprovados no exa-me de admissão e capacita-dos íi matricula pa 1.* sé-rlc ginasial para oexume desaúde que será realizado nasede do Colégio, Av. Maré-chal Floriano, 80, com osseguintes dias e horários:candidatos que se destinamao Centro — dia. 5/2 — de9 às. 16 horas; candidatosque se destinam à Seção

Na prova de francês reali-zada pelo concurso unificadoda PUC, íoram aprovados 880candidatos, abaixo relaciona-dos por número de inscrição:

Norte — dia 6/2, de 0 ás16 horas; candidatos que sedestinam à Seção Sul — dln7/2, das 0 às 16 horas; cnn-dldntos que se destinam àSeçfío' Tijuca — dia 8/2, doil às 10 horas.

Os responsáveis peloscandidatos julgados aptosno exame de saúde deverãorequerer o respectivo nm-trícuin, na sede da Av. Ma-rechal Floriano, 80, de 12às 16 horas, diariamente(exceto aos sábados),-de-

vendo ser juntados* no re-querimento: certi/iendo dcaprovação no exnmc dcndmlssfio realizado no cor-rente ano lotlvq, expedidopela Dlretorln-Geral (Cam-po de São Cristóvão, 177);atestado de vaplnn antlva-rlólica; 3 fotografias 3x4em uniforme do Colégio.

Os requerimentos serãofeitos em fórmulas impres-sas, a serem adquiridas naCaixa Escolar, medidme acontribuição'de NCr$ 10,00

(dez cruzeiros novos), osqunls darão direito à obten-ção da respectiva caderno-tn de f reqüôncln. Serão ain-da fornecidas pela CaixaEscolar, mediante contrl-bulção| de cinco cruzeirosnovos, as cnrtcirns de Iden-tldade escolar, ambos os do.cumentos obrigatórios pnratodos.os alunos do Colégio.

As renovações de matrí-cuias dè alunos do Exter-nato, para o ano letivo de1968, serão realizadas de 22

a 30 do corrente, de 12 às16 horas, nn sede e rcgpec-tlvas seções. Os requorl-mentos devem ser feitos emfórmulas Impressas, a se-rem adquiridas na CaixaEscolar.

Os exames de 2.* época,serão realizados a partir do [dia 2 de íevereiro próxi-mo, independentemente derequerimento, na forma dos jhorários afixados nas por-tarias da sede «diversasseções.

Aprovados em Fírancês na PUC

i7

152331435362G9808894

28

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41019263548576576849198107

51120293649586677859299108

I12223037516187788693102112

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142150

155 157163 165

170 171182 183

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198 199

205 206

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211 212224 225230 231239 241246 247257 260269 270275 277282 283292 293299 300310 312317 322331 332337 338344 345352 354362 363371 372383 384392 393398 401409 410418 420426 427437 439449 452459 461471 474479 480488 489500 502

213 217226 227233 234242 243248 252261 262271 27227» 270285 287295 296

.303 305313 314324 325333 334339 340346 347355 356364 367375 376385 386394 395402 404411 414421 422429 431441 443453 456462 463475 476481 482490 492503

221 223228 229237 238244 245253 254204 266273 274280 281290 291297 298306 309315 316328 330335 336341 342350 351357 359368 370379 381388 391396 397405 406415 416423 424434 436444 446457 458464 .467477 478484 487493 496

504516526533539546556563571580589'596

603611619627633641651659671680690697704717724730738747

505517527534*5405475575655725835915976M612620628634642652660675682691698705718725731739748

507 509 511 512523 525519 522

528 529535 536341 542551 553558 559566 567574 575561 585592 593598 599605 606613 615621 622629 630636 637644 645653 654665 666676 677683 684692 693699 700707 709719 721726 727732 733740 741749 750

530 531537 538 .543 544 .

554 655560 56156S 569576 579587 588594 595600 602607 608616 618825 626631 632639 640

. 649 650657 658668 670678 679680 687695 -696701 702713 714722 723728 729736 737742 . 743751 752

770 772780 782787 789794 795805 807814 815821 822828 829834 835841 842849 852860 861868 869881 883893 894899 903911 912917 918924 925930 933940 941948 950966 970

775 778783 7847B0 791790 800808 809816 817824 825830 831836 838843 844854 855863 864870 871886 890895 .896904 906913 914920 921926 927934 935942 943955 957971 972

778 770785 788702 703802 801811 81381B 820826 827832 833839 840845 847856 858865 867873 877891 582897 898909 910015 916922 923928 929936 939944 946060 961973 974

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975 976 977 079 980 985

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997 1005 1006 1007 1008 1011

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1181116112011211

1040 104110)8 10491000 10611066 10691075 10761089 10901097 10981107 11091114 1116

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10Í» 10451050 10531062 10631070 10711080 10831091 10011090 11001110 llll1117 11181134 11251131 11321138 1130

1144 11451152 11531159 11601166 11691177 11791187 11881197 11981206 12081217 1218

Excedentes vão a Petrópolis pedir vagaCom autorização dada

pelo DOPS, os excedentesde Medicina vão realizarum acampamento na Cine-lândia, onde vão esclare-cer à opinião pública as di-ficuldades encontradas pa-ra conseguirem matrícula,mesmo passando nos vesti-bulares. Os jovens alegamque, após terem enfrenta-

do e passado num concur-so de habilitação dos maisduros dos últimos tempos,na Faculdade de Medicinae Escola de Medicina e Ci-rurgia, estão sem vagas pa-ra estudar.

Assim, irão, amanhã, aPetrópolis, mostrar ao pre-sidente Costa e Silva e aDona Iolanda a dramática

situação em que se encon.tram, habilitados, mas in-capacitados, por falta deoportunidades.

Para tratar da ida a Pe-trópolis, os vestibulandosvão reunir-se, hoje, às 9h,no curso Galloti, na RuaÁlvaro Alvim, 33, 3.° an-dar. Os .vestibulandos pre-tendem levar ao Palácio

Rio Negro mais de 800 ex.cedentes, para que o presi-dente conheça todas assuas necessidades. A idaserá às 7h30min, dia 23,com saída da Praça Maré-chal Floriano. A comissãosolicita que todos compare-çam, munidos de carteirade identidade e cartão deinscrição, no concurso, de

1220 1221 1225 1228 1229

1231 1232 1235 1236 1238

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habilitação, para evitar pá-ra-quedistas, e que levemfaixas alusivas às necessi.dades de médicos e à faltade vagas, nas Faculdadesde Medicina.

A turma, que se deno-minou "Costa e Silva", es-tá sendo prestigiada pelasentidades estudantis daGuanabara.

Sindicatos no programa de alfabetização

Moore, representante da Missão Norte-Amerl-cana, brigadeiros, oficiais e convidados, foi em-possado ontem como inspetor-geral da Aeronáu-tica o brig. Honório Pinto Pereira de Maga-lhães Neto. Substitui o ten.-brig. Joelmir Cam-pos de Araripe Macedo.

PAGAMENTO — Começou ontem, nos gui-chGs da Pagadoria de Inativos e Pensionistasda Aeronáutica (PIPAR), e continuará até de-pois de amanhã o pagamento da folha suple-mentar de dezembro.

HABITAÇÃO — O ministro Márcio de Sou-za e Melo inaugurou, em Canoas, Rio Grandedo Sul, a Vila Residencial Ícaro, para oficiaisda 5.a Zona Aérea. O titular da pasta, que via-Jou acompanhado do, dlretor-geral do Ensino,ma).-brig. Doorgal Borges, íoi recebido no Ae-roporto Salgado Filho, pelo comandante da 5.»Zona Aérea, brig. Nei Gomes da Silva, gen.Breno Borges Fortes, comandante em exerci-cio do III Exército; cel. Irlovaldo Martins, re-presentante do governador gaúcho e o prefeitode Canoas, sr. Hugo Simões Lagrenha.

Plano de atividades tendoem vista a integração dasorganizações sindicais detodos os graus, no esforçonacional pela alfabetizaçãofuncional e educação con-tinuada, foi entregue ao"ministro Tarso Dutra, peloGrupo de Trabalho desig-nado para tratar do as-sunto.

Enfatiza o plano emquestão, a formação morale cívica, a educação sani-

tária e a preparação demão-de-obra, estabelecendouma estreita colaboraçãoentre o MEC e o Ministé-rio do Trabalho e Previ-dência Social, para exe-cução das atividades pre-vistas com a integração dasdiretrizes educacionais deambas as pastas.

O plano prevê, em suaslinhas gerais, a criação deum setor educacional emcada sindicato de emprega-

dos de trabalhadores auto-nomos. Estabelece, tam-bém, que o Programa deEnsino Industrial, do MEC,relacionará o material mí-nimo necessário, em cadaunidade, para a efetivarealização do programa.Determina, ainda, que oMovimento Brasileiro deAlfabetização e o Depar-tamento Nacional de Edu-cação, ficarão encarregadosde manter o MEC e o Mi-

nistério do Trabalho devi-damente entrosados, paraexecução das atividadesprevistas, em toda a suaplenitude.

CONVÊNIOS

O Ministério da Educa-ção e Cultura, firmou con-vênio com oito Prefeiturasdos Estados da Bahia, Per-nambuco e Rio Grande doSul para construção de 15

escolas, no valor de NCr$84.540,00,, dos recursos de •1967 do Plano Nacional deEducação. Segundo infor-mações da Secretaria-Geral *do MEC, com esses recur-.-sos, as prefeituras construi- .rão um total de 26 salas doaula. E todas as escolas,além das salas, possuirãodependências para atenderaos programas da COLTEDe da Campanha Nacionalda Merenda Escolar.

Noventa e quatro aprovados em espanhol \

Em solenidade às llh30min, hoje, assumoo comando do 19 Esquadrão de Helicópteros deEmprego Geral, o capitão-de-fragata HercelArands Teixeira. Transmitirá o cargo o capi-tão-de-fragata Pedro Taafe Sebastiany.

UNIFORME — O comando do 11 DistritoNaval determinou, para hoje, o uniforme de ser-viço J.4, para oficiais,. suljoJlcialB e sargentos.Demais praças, 5.2. O uniforme de serviço éx-

terno para oficiais, suboficlals e sargentos será

o 5.3. Licença, 5.1.RONDON — Os componentes das turmas C

c D, que participarão da 2.a fase do ProjetoRondon, a ser realizada pelas corvetas Mcarlm

e Iguatcmi, ao longo dos rios Tocantins, Xingu,Tapajós « Solimões, seguirão depois de ama-

nhã para Belém. Dia 5 de íevereiro, inicio dasegunda fase, tendo como chefe da turma Co dr. Cleber Gitirana Florêncio e, como com-ponentes, os universitários Alvarim MarquesFerreira da Costa, Carlos Alberto Reis Pinhei-ro, Carlos Eduardo Tosta da Silva, Guido Gan-darllas Valarde, Jozias Guilherme Moraes Me-Io, Kuniharo Maklyama, Lineu da Costa Araú-jo Filho, Osvaldo Ítalo, Slliciano e Renato Ma-roja. O grupo D, chefiado pelo dr. Gilberto Fer-nandes, tem a participação dos universitáriosAlcides da Silva e Oliveira, Antônio CezarSilveira Chein, João Pereira Borges. João Da-vanço Neto, Juarez Moraes de Avelar, MárioLuiz Vargas Teixeira, Efren Maldonado Rola-na, Antônio Roberto Teixeira e Alclr RubensMonteiro.

Abaixo,, por ordem de ins-crição, es(tão os aprovados emespanhol da Pontifícia Univer-sidade Católica:

MEC-USAID

O diretor do Ensino Su-'perior nomeou, ontem, co-mo representantes brasilei-ros junto ao Acordo MEC-USAID, os professores La-erte Ramos de Carvalho,da Univeridade de SãoPaulo e ex-reitor da Uni-versidade de Brasília; Her-mínio Pessoa, da Universi-dade Federal do Pará; Os-

l INGLÊSno Inst.

JOHN KENNEDYMatrículas Abertas

Turmas novasFone: 22-2430

Rua Alcindo Guanabara.24 - S/1601 — Rio

27 41 TO 71 73 74

79 87 111 113 118 120

148 222 236 251 255 256

276 289 311 323 326 349

Roteiromar Ferreira e RubemPorto da Fundação Getú-lio Vargas e Fernando Car-neiro, da Universidade Fe-deral do Rio Grande doSul. A posse dos represen-tantes brasileiros na co-missão deverá ser realiza-da 5a.-feira, às lOh, no Ga-binete do ministro.

360 361 389 407 435 442451 465 445 466 495 501518 545 562 624 669 688689 694 695 716 760 765

FILOSOFIASerão encerradas hoje,

dia 23, as inscrições paraos diversos cursos da Fa-culdade de Filosofia daUniversidade Federal doRio de Janeiro, na Av. Pre-sidente Antônio Carlos, 40.As inscrições serão encer-radas às 16h.

803 806 810 «9 • 831 853

857 874 879 888 889 938

854 956 959 978 981 998

1002 1009 1029 1033 1053 108T

1103 1104 1120 1134 1167 1178

1194 1199 1213 1227 1239 1265

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INDICADOR

Pagamentos no BEG

O Banco do Estado da Gua-nabara credita em conta ho-

je, por suas 35 agências metro-

politanas, os vencimentos dosServidores do Estado — lote 11e da PETROBRAS-FRONAPE.

Na CaixaA Caixa Econômica Federal

do Rio credita em contas-cor-rentes, hoje, em suas 41 ngên-cias de depósitos, os pagamen-tos dos servidores da Adminis-tração do Porto do Rio de Ja-neiro (Inativos) e da PETRO-BRÁS-FRONAPE. *

Trens nao paramOs trens paradores que sc

destinam à estação de D. Pe-dro II não farão paradas nasestações de Piedade, Encanta-do, Todos os Santos, Méier eEngenho Novo. Os que se des-

tinam a Deodoro não pararãocm Lauro Müller e São Cris-tóvão, das 9 às 16h, amanhã,quarta-feira. No mesmo dia ohorário, os trens de Paracám-bi terão pequenos atrasos de-vido à interrupção da linha 1entre Austin c Jnperi e da 11-nha 2, entre Nilópolis e Deodo-ro. O mesmo acontecera comos trens do ramal de Mntnrtou-ro, devido à Interrupção da II-nha 1 entre Bangu e Paciên-cia. As alterações são parapermitir trabalhos na via per-manente e conservação da re-de aérea.

Concurso no STMAté 31 próximo, na la. Au-

ditorla da la. RM, abertas nsinscrições para auxiliar dolimpeza do Superior Tribun.ilMilitar. Os interessados devemcomparecer, de 2a. a 6a.-feira,12 ás 16h. com atestado debons antecedentes, certificado

de reservista c duas fotogra-fias 3x4: Praça da República,fundos do STM..

Curso de NutriçãoConforme edital no DO, de

13-12-67, abertas até dia 31 noLargo da Misericórdia. 24. 2°,de 14 às 18h, as inscrições aocurso superior de Nutrição,mantido pelo Instituto de Nu-trição da Universidade Federaldo Rio de Janeiro. Informa-ções: 42-4919 ou na Secretariada Escola.

Curso t\o CardiologiaInicia-se em março e prós-

seguirá até dezembro o III Cur-so de Especialização em Car-diologia, organizado pelo prof.Nelson Botelho Reis. dn Escolade Pós-Graduação MédicaCarlos Chagas, Aulas teóricase práticas, com estágio em eli-nica cardiológica — radiologia

— eletrocardiogralia — fono-cardiografia — cateterismocardíaco e anatomia patoló-gica.

Ermlro de Lima, da cadeira deotorrinolaringologia da Fa-culdade de Medicina da UFRJ.Diàriament.e de 14 ás 17h.

Filosofia gnóstica Cobrança da CECom entrada franca, hoje, às

19h, na Avenida 13 de Maio, 47,sobreloja, palestra sóbre filo-soíin gnóstica. Segunda da sé-rie programada pelo prof. DaRose, do Instituto Brasileirode Ioga.

Otorrinolaringologia

Até sexta-feira, na secreta-ria da clinica, Hospital-EscolaSão Francisco de Assis. Aveni-da Presidente Vargas. 2863, ins-crições nos cursos de fonia-tria e audiologia (para mé-dicos) e de logopedio e espe-cialização (pnra professòre- dedeficientes dn audição). A pro-moção é do serviço do prot".

Desde ontem, de 9 às 17h, aseção de Regularização cieContas e a seção de Cobran-ça da Carteira de Hipotecas daCaixa Econômica estão íuncio-nando na Avenida 13 de Maio,45-A. Foram transferidas dosubsolo do Edifício Darke.

Documentação

A XX Região Administrati-va. Ilha do Governador, estáavisando que já estão cm fun-cionamento o posto do Insti-tuto Félix Pacheco, Cartóriotle Registro Civil e posto elei-toral. junto à sua sede em Co-cota. Expediente a partir das

12 horas. Também ali funcio-na um posto de veterinária.

Pioneiras SociaisA Fundação das Pioneiras

Sociais atenderá com seus pos-tos volantes o público, nos se-guintes locais, até sexta-feira:Quintino — Rua do Souto, es-quina de Clnrimundo de Melo,CV 2; Jacarepaguá, Praça Sè-ca, CV (i; Copacabana, PraçaCardeal Arcoverde, (a partirde amanhã) e Ipanema, PraçaGeneral Osório. Com exceçãode Copacabana e Ipanema das19 às 22h30min, o horário dasclínicas volantes será de 13 às17 horas.

Psicologiaem família

O prof. Vilhena de Moraisfará mais duas palestras só-bre o tema A Psicologia daFamília. A segunda, amanhã,

e, a terceira, sexta-feira, às19 horas, 7." andar da ABI.Informações: 26-0481,

Telefones úteis

BOMBEIROS — 32-1234 (in-cêndio) e 22-5591 (proteção esalvamento); COORDENAÇÃOESTADUAL DE DEFESA CI-VIL (CEDEG) — 45-568445-5185 e 45-8100: CORPO MA-R1TIMO DE SALVAMENTO:26-0490 c 26-0562; HOSPITAIS

Barata Ribeiro — 48-9292 e48-5492; Carlos Chagas — MHS21; HC Aeronáutica — 28-7060;HC Exército — 54-4147; HCMARINHA — 23-1751; GetúlioVargas — 30-2121; LourençoJorge (Barra da Tijuca) —CETEL 90-0252: M. A. Villaboim

Paquetá 21; Miguel Couto47-2121: Pedro Olivério

Kraemer (Padre Miguel) —BNG 4; Pauiino Werneck —GOV 21; Pedro H — STC 21;

Pinei (Psiquiátrico, do Servi-ço Nacional de Doenças Men-tais) — 26-9250; Rocha Faria

CGR 21; Rocha Maia —..26-2121; Sales Neto (Centro dcReidrataçbo) — 48-1757 c ..48-9397; Salgado Filho — ....29-2121; Servidores do Estado(HSE) — 23-8000; Souza Aguiar(Pronto Socorro). — 22-2121; .Valdir Franco — BNG 859 e878; JUIZADO DE MENORES

42-7916, 32-9162 e 42-7718; .POLICIA FEMININA — ....42-2653; POLICIA FERROVIA-RIA — 23-0517; POLICIA MA- '

R1TTMA — 43-0131; TOL1CIAMILITAR — 42-3793; POLICIAPORTUÁRIA — 43-0150; POLI-CIA RODOVIÁRIA — 30-9990;POLICIA DE VIGILANCL\ —32-3686; RADIO PATRULHA(Central) — 34-2020; BARCAS

E LANCHAS — 31-0393 e ....31-0447; CENTRAL DO BRA-SIL — 23-4930; LEOPOLDINA— 33-0588.

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BELA BOLAApesar dos brotos, o frescobol é mesmo condenável

URUGUAIANA COMEÇAOBRAS E PEDESTRESPEDEM VM GUARDA

Pedestres que utilizaram ontem a Rua Uru-guaiana — trecho Presidente Vargas-Sete de Se-tembro — onde a Light realiza obras de colocaçãode câmara subterrânea de transformação, pediramao Departamento de Trânsito que coloque no localum guarda, para evitar atropelamentos e impedir

que triciclos andem na contra-mão ou pelas calçadas.Às obras da Uruguaiana estão orçadas em NCr$

90 mil e durante 30 dias a rua não dará passagempara coletivos — 33 lirthas de ônibus — além de ca-minhões. Os primeiros a sofrer com o trabalho, sãoos que passam espremidos entre o tapume e asparedes de lojas comerciais.

CAM UO DOMINGOENCHEU HOSPITAISCOM DESIDRATADOS

A clcvnção dn temperatura no fim dc semana,atingindo, no domingo, 37,3 graus à sombra, superlo-tando ns prnlns c pnrqucs do Rio, motivou numero-sos casos de desidratação c insolação.

O Hospital Sales Neto atendeu o maior número

de casos'— 40 desidratndos e. 9 semi-internados, no

sábado; 81 desidratados c 0 semi-internados, no

domingo. .Nos demais hospitais, o movimento foi intenso, c

cento e sessenta crianças desidratadas íoram aten-

didas.As autoridades informaram que 28 óbitos infan-

tis já se registraram desde o início do mês,

movimento foi continuo. OPronto Socorro féz 500atendimentos.

No Hospital Miguel Cou-to, de domingo para ontem,deram entrada 18 pessoasdesidratadas, das quaisduas ficaram internadasem estado grave e umafaleceu, a sra. Corlna doVnsconcelos, de 60 anos doidade.

HOSPITAISAlém do Hospital Sales

Neto, que atendeu o maiornúmero de pacientes noíim de semana, atacados

pelo forte calor que inva-diu o Rio, no Getúlio Var-

gas deram entrada, no sa-bado, G casos de desldrata-tação e 57 dc vômitos cdiarréias, sintomas de dc-sidratação. No domingo o

, Tir-i-f---"•¦

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Armadilha

FRESCOBOL CONTINUASEM TEMER POLÍCIA

SURPRESA

Motoristas de coletivos ecaminhões não esclareci-dos sôbre as obras tiveramque fazer marcha-a-ré paraa Avenida Presidente Var- •

gás, onde populares e umguarda explicaram a razãoda interdição da Rua Uni-guaiana. Lojistas disseramque as obras — apesar deatrapalharem as' vendas —são necessárias, "o pro-gresso exige, aqui, uma câ-mara subterrânea de 1.000kva'<.

ÔNIBUS

As linhas de ônibus atin-gidas pelas obras são as se-guintes: 200 — Carioca—P.io Comprido; 202—Caste-lo—Afonso Pena; 212—

i Saens Pena—Praça XV;298—Castelo—Coelho Neto;299—Castelo—Acari; 322—Castelo—Zumbi; 324—Cas-telo—Ribeira;. 326—Caste-lo—Bancários; 38—Caste-lo—Bananal, esses passan-do pela Av. PresidenteVargas, Avenida Passos,Praça Tiradentes, Rua eLargo da Carioca.

E mais: 209—Praça XV—Caju; 254—Praça XV—

Quintino; 260—Praça XV—Campinho; 277—PraçaXV—Quintino; 310—Pra-

ça XV—Del Castilho; 346—Praça XV—Vila Kosmos;

que voltarão pela Presi-dente Vargas e Avenida

Alfredo Agache. Linhas221—Castelo Usina; 273—Castelo—Todos os Santos;274—Castelo—Maria daGraça; 279—Castelo—Pa-dre Nóbrega; 292—Caste-lo—Inhaúma; 296—Caste-lo—Irajá; 378—Castelo—Marechal Hermes; voltarãopela Presidente Vargas, Av.Rio Branco e AlmiranteBarroso.

As linhas 266—Largo deSão Francisco—Taquara;267—Largo de São Fran-cisco—Freguesia; 343—SãoFrahcisco—Cordovil e357—São Francisco—Ma-dureira voltarão pela Av.Presidente Vargas, P.ioBranco e Sete de Setem-bro. Linha 4—Estrada deFerro—Praça XV (Cir-cular)'—Av. Marechal Fio-riano, Rua Uruguaiana,Presidente Vargas, AHre-do Agache, Praça XV e Rua1.° de Março. Linha 203—Praça XV—Francisco Sá,volta pela Av. MarechalFloriano, Av. Passos, Pra-ça Tiradentes, Rua e Largo da Carioca. Linha232—Passeio—Lins; 247—Passeio—R u a CamaristaMéier; 258—Lapa—Casca-dura; pela Av. PresidenteVargas, Rio Branco, PraçaDeodoro, Rua Maestro Va-lentim e Rua Teixeira deFreitas; Linha: 348—Caste-lo—Anchieta, volta pelaPraça Mauá, Rio Branco eAv. Almirante Barroso.

"— Se os guardas vierem,nós escondemos a bola e asraquetas. Não vamos pararde jogar só porque achamque podemos ferir as cri-ancas" — Com essa respon-ta, um grupo de banhistasda praia do Leblon recusa-va-se, ontem pela manhã,a interromper suas parti-das de frescobol, ao sereminterpelados por um sar-gento da PM, que ameaçouchamar um choque do29 Batalhão da PM, pararecolher as bolas. t)s oíi-ciais do 29 Btl. da PM en-carregado de zelar pela se-gurança dos banhistas naspraias . da ZS, asseguramque a prática de esporte depraia, fora dos horários re-gulamentares, está bastan-te reduzida, porém, na ma-nhã de domingo último, osserviços de pronto socorroatenderam a inúmeras cri-ancas com fraturas e esco-riações provocadas por bo-Ias e raquetas, nas praiascariocas:

PERIGOO coronel Elias de Mo-

rais, da Polícia Militar doEstado da Guanabara, ne-gou ontem que tenha qual-quer plano secreto paraproibir a prática de espor-tes nas praias da Zona Sul,assegurado que "a únicamodificação que sofrerá ocorpo de policiamento es-pecial será o seu uniforme,passando o calção a serazul, em vez de caqui.

Possui o 29 Batalhão daPM 50 homens, treinadosespecialmente em váriascategorias de luta corporal,para policiar as praias doFlamengo, Botafogo, Leme,Copacabana, Arpoador, Ipa-nema, Leblon e São Con-rado, no tocante à segu-rança dos banhistas.

"Nâo se cogita no aumen-to desse efetivo, — afirmouainda o coronel Elias —

pois a repressão contra os

jogos considerados violen-tos nas praias cariocas temsido satisfatória, com gran-de número de bolas e ra-

quotas apreendidas.

A caixa de cimento ar-mr.do que abriga a fiaçãoda Light na calçada fron-teira ao número 847 daAvenida Rodrigues .Alveshá cerca de um ano trans-formou-se numa perigosaarmadilha para as pessoasque por ali transitam. Em-bora a tampa de ferro es-teja em perfeitas condições,sua serventia é nula, umavez que o calçamento exis-tente em torno dela arrioucompletamente formandouma extensa abertura cmum de seus lados. A únicaprovidência de que se temnoticia, e que não atendoem nada o problema, foi acólooação, por populares, deuma ripa comprida queserve de aviso aos quepassam pelo local. O con-sêrto definitivo é obra dasmais urgentes.

GERICO

Funcionalismoabandonado

SURSAN CRIA GRUPO:POLUIÇÃO DE PRAIAS

O diretor do Departa-mento de Saneamento daSURSAN, sr. Paulo Cosia,está elaborando projeto,com autorização do gover-nador, em que determinaráum grupo que ficará encar-regado de verificar quandoqualquer praia da Guana-bara deve ser interditadaou não. O que deverá de-terminar a interditação oudesinterditação das praiascariocas são -as pesquisasfeitas, três vezes por sema-na, pelo Instituto de Enge-nharia Sanitária, quandorecolhem material de vá-rios pontos da Baía da Gua-nabara e òs analisam, veri-ficando qual o grau de po-luíção das nossas praia?.

A medida foi tomada emconseqüência da confusão

gerada pela última desin-

terditação da Praia de Bo'tafogo, que, embora tenhasido aprovada pelo Institu-to de Engenharia Sanitáriae o Departamento de Sa-neamento, o Corpo de Sal-vamento não queria auto-

rlzá-la.

GRUPO

O grupo será formado

por membros do Institutode Engenharia Sanitária.Departamento de Sanea-mento da SURSAN e daSuperintendência de SaúdePública, indicados pelosseus diretores.

Do sr. Alexei Krein, funcionário público estadual há

15 anos, recebemos a seguinte carta, relatando o drama

por que vem passando como membro daquela classe, emvirtude do abandono a que êle c seus companheiros estãorelegados: ...

"Tenho quinze anos de efetivo exercício das minhas

funções e, admito, nunca conheci um prefeito ou gover-nador que se interessasse pelos seus funcionários. Quan-

do se lembra da nossa existência é sempre, infalível-

mente, para nos prejudicar. ,Pertenço ao nível 3-C e somente nos mês de novem-

vro p.p passei a perceber NCr$ 415,80. Até o mês an-

terior tinha remuneração de NCr$ 371,25 e em março

recebia NCr$ 326,70. Levamos mais de um ano paraconseguir um aumento de NCr$ 143,55, a nós concedido

e pago em três parcelas, a partir de setembro de 1966,

já que até agosto deste ano recebíamos NCr$ 272,25.

O maléfico exemplo do governo anterior íêz escola...

Enquanto tudo isto acontecia com a minha classe, o

equivalente no funcionalismo federal tinha a remune-ração de NCr$ 670,00 e, acrescento, lamentava-se comtoda razão que tal importância não era suficiente parapermitir-lhe uma vida modesta. Este fato é dos maisbanais, pois, como o sr. sabe muito bem, tirando os mi-litares e apadrinhados, todos os servidores civis são tra-tados com desprezo e a mais completa indiferença."

Com respeito ao tão falado plano de reavaliação, devodizer que há seis anos pertenço ao nível 3-C (cargo emcomissão), Daqui a seis meses teremos acréscimo de ....NCr$ 60,00, nos nossos salários. Note bem, vamos ter de

aguardar mais de 180 dias para receber uma migalha,enquanto os federais vão ter 20% este mês e já ganhambem mais. Não há, entre nós, quem não esteja revolta-do com a perniciosldade do governo. Assim sendo, vamos

rcrorrer h JuMlça, parn ver to cnnifgulmoi ter rtoonht-cldos on nosso» mal» eloiiionliuen direitos. Tnl llllUdlImplicará em insto» do meu dinheiro, quo »erA rollrndodeu imsin» mísera» remunernçfirs, deixando-nos, nlndaninl», ao doinmpnro diante do CUllo de vldn, cuja nltn 4pntrorlnnda pelos negociantes c defendidu, velndnmenle,pelos (Igurfici do Governo federal. Tudo depende da mnlorou menor do»o de cinismo c despudor dos seus Integrantes.

Enquanto a nossa ação percorrer os trâmites legais,vamos morrendo de íome, c o governo estadual vai-sarindo da nossa desgraça. O processo de mnrglnallzação,da mlscrabllldadc dos funcionários civis, é dos fatos maisvergonhosos, dos muitíssimos que enlameiam os donos dopoder. Os servidores paisanos, únicos quc produzem e fa-zom o pais andar, são tratados como párias, são maltra-tados, como se fossem as piores pestes, Enquanto isto su-cede, com os seus serventes, instala-se, em Petrópolis, onovo "Imperador".

Mas o que direi do funcionalismo estadual da Gua-nabara? Junto ao federal, êle nem existe, como ordena-do, e —note '— aquele está colocado a léguas de distân-cia do militar. Como 4 que se pode viver, se a imundamancomunação govêrno-comerciantes-lndustriais, não dáum Instante de sossego á população?

Quanto ao pagamento de triênlos, foi falado e reía-lado que estes seriam quitados com o último ordenado do1967. Mentira vil e suja, pois toda a minha classe não osrecebeu e nem se sabe quando virão. Acrescento, ainda,que, embora devido há já alguns anos, êles só serão pagosem dinheiro a contar de julho de 1967. O resto, quandovier, será pago em papéis do Estado, que só encontramreconhecimentos para a metade do seu valor legal."

A presente caria foí-nos remetida pelo sr. Alexei, r.odia 8, último, contudo, o acúmulo de correspondênciasnão nos permitiu divulgá-la, antes, fato que nos valeu porparte do missivista outra carta, eivada de insinuaçõesmaliciosas. Devemos dizer, tanto a este leitor, quanto aosoutros que nos escrevem, que o (Gerico atende, com satis-íaçâo, todas as solicitações feitas, contudo, ficamos sem-pre na dependência de espaço, fator alheio à nossa von-tade.

...£ o Gerico mais uma vez agradece

Dos srs. Herbert Rodrigues Aranha e Wllmar Palis,administradores regionais do Engenho Novo e do Méier,respectivamente, recebemos ofícios de agradecimento pelaescolha de seus nomes como administradores do ano de1967. Diz o sr. Herbert Aranha:

"Leio com incontida satisfação na coluna do Gericodo dia 3 próximo passado a inclusão do meu nome comoum dos administradores do ano. O meu sincero obrigadoé o que a emoção do momento me permite dizer deimediato.

E, ao fazer o presente agradecimento{ não poderiade modo algum deixar de registrar de publico que, seméritos houve para que o meu nome se alinhasse entreos melhores, estes se devem:

l.o — Ao exmo, sr. governador emb. Negrão de Limaque cumprindo os seus altos compromissos com a popu-lação deste Estado, patenteou ser sempre o amigo incon-dicional, dos subúrbios cariocas, e não mediu esforços aocanalizar para nós os recursos para as grandes e peque-nas obras tão necessárias a nossa Região;

2.° — A famosa, ativa e sempre atenta equipe doGerico que através de sua prestimosa coluna funcionou,para nós, como catalisador administrativo, estabelecendocom perfeição a relação população-AdministraçãoRegional.

Manifestando mais uma vez, com humildade, a nos-sa gratidão, colocamo-nos à disposição de V. Sa. paraque juntos possamos em 1968 continuar a cumprir as nos-

sas finalidades — o de bem servir à comunidade."O r. Wilmar Palis, apontado por esta coluna com

inteira justiça, como o melhor Administrador Regional,no exercício de 1967 diz que sua "honra é ainda maiorporque partiu do Gerico, cuja equipe é vigorosa, probae desassombrada no desvelo com que trata as cousasdesta bela cidade-estado, que é a Guanabara, mas justa,criteriosa e fidalga para com aqueles que se esforçamno cumprimento do dever.

Saiba, Gerico, que essa classiíicaçâo tão elevada comque você nos distinguiu, íica, para sempre, gravada emnossa mente e em nosso coração. Recebemo-la com gran-de alegria e ao mesmo tempo com humildade, garantln-do, porém, que ela servirá de estimulo para que conti-nuenios a lutar com mais forças, em prol do desenvolvi-mento da área sob nossa jurisdição e do bem-estar desua- população.

Devemos dividir o laurel que nos coube, com a nossaequipe, e com os demais órgãos do Estado que muitocolaboraram com a Administração Regional do Méier. Eao governador Negrão de lima, a maior glória, pelo apoioque sempre nos deu, como chefe e amigo, e antes, e aci-ma de tudo, como amigo do povo.

A cada um dos componentes de sua valorosa equipe,Gerico, transmita as nossas saudações e os nossos sincero»agradecimentos."

ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL

EDITALEm cumprimento ao disposto no artigo 12 do Re-

gulamento Geral de Transportes, comunicamos quedevidamente aprovada pelo Departamento Naoionalde Estradas de Ferro, pelas Portarias ns. 55-DG e56-DG de 12-01-68 e 16-01-68, entrará em vigor, apartir de cinco de fevereiro futuro a nova estrutu-ração das tarifas dos serviços prestados por estaferrovia. 4'925

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CONFUSÃO

Está faltando um guarda para evitar atropelamentos na Rua Uruguaiana, onde a Light está fazendo obras

Ijuventudealegrla-tiiimop

p£l>I*SI»€lStsob o comandoagora de linha viva33 eO.ZOh WANDERLEY CARDOSO

JAIR RODRIGUESipí canal© ROSEMARY

"hoje às 20.15 A GRANDE PARADA, onde você vai conhecer o crioulo doido que inspirouSérgio Porto a fazer o samba do momento, e mais a Noite do Sarong com as mulatasdo Renascença, e a Coroação da nova Rainha dos Músicos". 17924

__._1~ ^iÉ*,*OitilrtiÍrMtt

1-vw**'-**, «¦ ii ¦ i*-ji«i«*'«*¦*¦! rmr~r-r--r--— ¦>

V10 COMIBIO HA MANHA, WWa-íílrl, 2.1 dn Jnnrln» iln 1000 I." Ontlfltiio

Associação deEngenheiros e

Industriaisassi:miii,íianakia — in.

(IKK Al, OU 1)1-CONVOCAÇÃO

Dc ordem «lo Sr. Presidente,rnnvoio os Sr-, Associados ni»e rriinlrriii rm Assembléia«i-r.il Clrilln/irln, nn ill.i 30 tir,Janeiro corrente, às li! horasna sédc sorlnl, it min «lo ouvi-«lor n." 169, sala 1014, para dr-liberarem sobro os assuntos doArt.° 34 dos Kstatutoii, bem co-mrt dc outros de Interf-sses so-ciais.

Rio dc Janeiro, ZI de Janeirode 1968.

JOSí: PINTO DE MAGA-t.HAKS JÚNIOR — Diretor-secretário,

19359

DECLARAÇÃOÀ PRAÇA

r. P. LEAL & CIA. LTDA.,Empreiteiros dc obras, com es-crltorlo à Avenida Ilio nranco,n.° 185, grupo 2112, vem, paraque produza os efeitos legais,declarar, de público, que fd-ram extraviadas as GUIAS DECAUÇÃO dc números 934, ile7/10/63 (depósito cm titulso). c731, datada dc 10/7/64 (depósl-to cm títulos), ambas vincula-das a contratos celebrados en-tre a firma declarante e oDER-Gb., sob números, respre-tivamente, 820 c 8*1.

Rio dc Janeiro, cm 18 deJaneiro dc 1968.

F. P. LEAh <" CIA. LTDA."C7ii

Condomínio EdifícioVisconde de

FigueiredoConvoca para u Assembléia

Geral (IrdlnAJa. Os «Minore»Condôminos cstÃo convidadospara comparecerem a Assem-bléia Geral ordinária i|iie serealizara no dia 26-1-08 (sexta-feira) na parle térrea do r.dl-fielo em la. convocação As18,30 hs. c 2a, c última convo-caçSo as 20,30 hs. com qual-quer número para deliberaremsobre os seguintes assuntos:

a) Julgamento das contas docondomínio nesse período;

li) clelçüo do novo Sindicodo conselho fiscal;

c) assuntos gerais.SINDICO

20263

Baptista FernandesS/A Com. Imp. e

. ExportadoraCGC 33-169."56

Comunicamos aos senhoresacionista* que se encontram asua disposição, na sede da So-ciedade, a Praça Onze dc Ju-nho, 179-A os documentos deque trata o art. 99 do Dccre-to-Iel 2.G27 dc 26 dc Setembrode 1910.

Ilio do Janeiro, 15 dc Janei-ro de 19C8. Joio Uaptlsta Fer-nandes — Dlretor-Presidcnte.

20213

FUNDO

Comerei,, com CARNE FRESCA SOBEltrasil ê meia ]_ F[CÁ ESCASSA

NO RIO E S. PAULOdos inglesesExplicando quo "n InRln-

tenn deseja examinar deperto as dificuldades queatravessa o mercado do ex-portações com o Brasil, emvista da recente desvalorl-zação da libra esterlina, rn*zfio porque estamos aqui",chegaram esta manhã ooRio 09 deputndos inglôse.sWilliam Decdes, líder dotrrupo, Ndl Marten oMarcas Worsley, para umavisita do consulta sobre ocomércio entre a Grã-Bre-tanha e o Brasil.

O deputado Deedes frisouque esta visita ao Brasil, aqual compreenderá conta-tos com autoridades gover-namentals e industriais,"servirá especialmente pa-ra sabermos o que fazer pà«ra melhorar o nosso inter*câmbio com o maior' país ,da América Latina, ' as ,oportunidades que êsse cò-mércio poderá oferecerapós a desvalorização danossa moeda, dc modo aque êsse intercâmbio possaser altamente valorizado eincrementado".

O comércio varejista do carne bovina continuouontem irregular, reglstrando-se escassez do produtofrosoo ou resfriadò na maioria dos açougues da ci-dnde. Os estabelecimentos retalhistas que dispunhamda mercadoria cobravam até NCr$ 0,40 a mais cmquilo, em relação nos preços vigornntcs na primeiraquinzena dêste mês. O abastecimento de carne ctfnge-lada processou-se com abundância, aos preços normaissem, contudo, animar os consumidores, que prcíe-rem a mercadoria fresca ou resfriada.

Em São Paulo, também se verificou escassez dacarne fresca nos açòugues.

BOIVários açougueiros infor*

moram que o aumento deaté NCr$ 0,40 em quilo nacarne fresca íoi promovidopelos atacadistas (mar-chantes, frigoríficos, etc),que vêm impondo eleva-ções nos preços dos quar-tos traseiros (carne de pri-meira) e dianteiros (car-ne de segunda) vendidosao varejo. Adiantaram que,segundo os atacadistas, opreço no atacado subiu de-vido às manobras dos in-vernistas que, apesar doperíodo de safra, estão ele-vando artificialmente acotação da arroba do novi-lho, nas principais regiõesde pecuária de corte doPaís, através do processoda retenção do gado nas

IpirangaDE RENDAMENSAL

AVISOMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADASDE FERRO (DNEF)

TOMADA DE PREÇOS N.° 3/67A Divisão de Administração torna público qne será rea-

lliada, no dia 30 de Janeiro de 1968, às 1« horas, na Salada SeçSo do Material, sita à Rua do Mercado, 34 - 4° andar— grupo 401, na Cidade do Rio de Janeiro, tomada de preçospara aquisição de 19.000 arrudas de pressáo para parafusosde trilhos de 37/kg/m e 64.000 para parafusos do trilhosde 57/km/m.

Sá serio aceitas propostas de firmas Ji regularmenteinscritas no Cadastro da Seçáo do Material, até a presentedata, e que tenham recolhido uma caução de NCrS 200,00(duzentos cruzeiros novos) na Tesouraria do DNEF.

Os interessados deverão procurar a Seção do Materialpara retirar uma cópia do Edital com os respectlvoc dese-nhos e especificações.

Rio de Janeiro, 12 de Janeiro de 1968DIRETOR DA D. A.

99806

0FIRME garante a V..de30 em30dias,$renda .altamente compensadora parasuas grandes ou.pequenas economias:Por isso é sempre um -grande negócio!V. recebe a sua renda, mesmo depoisde ter dado o aviso prévio para resgate.

RENDA SUPERIOR ALETRAS DE CÂMBIOm R da Alfândega, 47

Tel: 23-8420 ,.RiodeJaneira-GB -

S5o Paulo •

BíVESTimifT0S.CIl£0IT0 E FIMAHCtaMSNTO Belo Horizonte

Capital * Ratatva: N&» 5.731.894.92 J?"rillbaCarla Ci Autorização í.* 158 do

a,[jrnan3u

Banco Contrai do Brasil

Ipiranga s.a.

AVISOMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADASDE FERRO (DNEF)

TOMADA DE PREÇOS N.° 3/68A Divisão de Administração torna público que seri rea-

llzada, no dia 5 dc fevereiro de 1066, às 16 horas, na Salada Seção de Material, sita à Rua do Mercado, 34 - 4." an-dar — grupo 401, na Cidade do Rio de Janeiro, tomada depreços para aquisição de 170 (cento e setenta) toneladas deGRAMPOS para linha, tipo cabeça de barata, para trilhosdc 37/kg/m.

So serão aceitas propostas de firmas ji regularmenteInscritas no Cadastro da Seção do Material, até A presentedata, e que tenham recolhido uma caução de NCrf 2.000,00(dois mil cruzeiros novos), na Tesouraria do DNEF.

Os interessados deverão procurar a Seção do Materialpara retirar uma cópia do Edital co mos respectivos dese-nhos c especificações.

Rio de Janeiro, 12 de Janeiro de 196SDIRETOR DA D. A. 9980J

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lia'$Ê$888&¦#££$"''

seuero de páginasassuntos,

redatores! pass;er quinzenas.

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aue os editores de Visãodetiveram-se na análise e na

pond -ação da responsabilidade.

jda revista no sistema brasileiroIde comunicações. Viram o País

o mundo em constante mutação,

[produzindo uma avalanche deatualidades, "happenirigs":- e

jnotícias-do-dia, tudo tão rapidamente

|que o tempo destinado a avaliar

[e analisar fica necessariamente limitadoN

Assim, concluíram pela periodicidade A

quinzena!, compensando a alteração com o

aumento de. páginas editoriais e a ampliação de

seu quadro de colaboradores. Para dar a Visão

[condições de melhor manter seu estilo, sério e _..lindependente, que lhe assegurou o apoio de 80 mil leitores

\~ homens que pensam, inteligentes, que alcançaram

(sucesso na vida ou estão empenhados em consegui-lo.

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Porque?3 '^Í'^:;;yí-WM

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invernadas. Adiantaramque se o governo nSo to-mar providências enérgi-cas contra os especulado-res, haverá novos aumentosno preço, mormente se íôrpermitida a exportação decarne para mercados inter-nacionais.

ÓLEOSRepresentantes das prin-

cipals fábricas de óleos co-mestívéls que funcionamno País reuniram-se ontem,no Ministério da Fazenda,com o ministro Delfim Ne-to e o sr. Cravo Peixoto,superintendente da SUNAB,para tratar do novo au-mento dos preços do pro-duto. Nada ficou decididoem definitivo, pois tememas autoridades que a con-cessão de qualquer aumen-to para os industriais, pro-picie forte onda aumentis-ta por parte do comércio.A vista disso, serão estu-dadas duas formulas paraevitar alta da mercadoria:criação de um preço na-cional (a exemplo do quefoi feito no ano passadoem relação aos remédios),que seria impresso nas la-tas, ou o estabelecimen-to de margem de lucropara o comércio (pelo mes-mo sistema adotado em re*lação aos refrigerantes ecervejas). Assim que osindustriais e autoridadescheguem a um acordo sô-bre a fórmula a ser adota-da, haverá nova reunião,a fim de oficializar a de-cisão.

O diretor da CONEP.(Comissão Nacional de Es-tímidos à Estabilização dosPreços) comparecerá natarde de hoje à Federaçãodo Comércio Atacadista daGuanabara, para debatercom negociantes atacadis-tas as altas sensíveis quese vêm registrando nospreços dos gêneros e mer-cadorias em geral. Os co-merciantes dizem que aonda aumentista decorredas últimas providênciasgovernamentais, como des-valorização do cruzeiro, au-mento dos combustíveis,elevação de impostos íe-derais e estaduais, etc,enquanto as autoridades,embora reconhecendo quetais ^ medidas oneraram oscustos de produção, enten-dem que os aumentos depreços também têm parce-la meramente especulativa.

Deputadopergunta daResolução 63

BRASÍLIA — (Sucursnl)Na sessfio de ontem da Cu-mnra, o sr. Erasmo MartinsPedro (MDB-GB) pediuinformações ao Ministérioda Fazenda sobre a posiçãodo Banco Central, face àsdivergências entre os ban-cos dc invcsUmentos e associedades financeiras, emvirtude de interpretação daResolução n.° 63.

Quer saber o represen-tanto carioca: 1 — Se osbancos de investimentossolicitaram ap Banco Cen-trai a alteração da Resolu-ção n.° 63? 2 — Se os ban-cos de investimentos piei-teiam que as Financeirasoperem somente no créditodireto ao consumidor; queo pagamento do Impostode Renda seja parceladonas operações de repasse;que haja garantia cambial,ficando a empresa finan-ciadora obrigada a cobrir adiferença de qualquer ai-teração na taxa de câmbio;e que haja garantias con-tra falências e concorda-tas? 3 — Quais os bancosde investimentos autoriza-dos a funcionar no Brasil?4 — Quais as Financeirasque operam no Brasil? 5 —Qual a orientação do Ban-co Central para conciliaros interesses em choque? 6— Se sobre a matéria ha.verá audiência do ConselhoMonetário Nacional?

Industrial deMG ataca oCongresso

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Assegurando queo trabalhador brasileiro"recebeu parcela muitomais substancial" do que oempresário o ano passado,a Federação das Indústriasde Minas Gerais, atravésda revista Vida Industrial,divulgou ontem violentomanifesto contra o Con*gresso Nacional e em espe-ciai contra o deputado Fio-risceno Paixão, autor dochamado 14.° salário. Diz oeditorial da Revista da ..FIEMG que o projeto "as*sume o tipo, comum, fácil-mente expelido por certasfiguras do Congresso, tãoInflacionado de mediocrida-des". É um anteprojetoconfigurado na fumaça li-bertada pelas chaminés daindústria de subprodutoslegislativos para a vendaa varejo.

RELTRÃO VIAJA AOSEUA PARÁ DEBATEREXPORTAÇÕES: CIAP

O ministro do Planejamento, sr. Hélio BoltrBo,coníirmou à imprenso, momentos nntos do embarcarpara Washington, onde participa da reunlfió do Co-mito Interamericano da Aliança para o ProgresiO,que no atual periodo de sessões será implementadoo Centro Interamericano de Promoção daa Exporta-ções, considerado instrumento indispensável ao in-cremento das vendas de produtos industrializadospelos países em vias de desenvolvimento.

O Centro Interamericano de Promoção das Ex-portações — lembrou o ministro Hélio Beltrão ¦--destina-se a promover a expansão e diversificaçãoda exportação de produtos manufaturados e sernl-manufaturados, contribuindo para acelerar a inte-gração e o crescimento econômico dos paises daAmérica Latina.

aprovação do CIES seusprogramas de trabalho; ,

e) cumprir outras deter-minações que sejam fixadaspelo CIES.

O diretor-executlvo ela-borará, anualmente, umprojeto de programa, le-vando em consideração asdiversas fontes de finan.ciamento, previstas nos.es-tatutos. Êsse projeto abran*gera períodos de dois anos,devendo o segundo ano fl-car sujeito às revisões de-terminadas pela experlên*cia executiva do ano ante-rior.

FEDERAÇÃO NACIONALDOS ENGENHEIROS

CIVIS — MECÂNICOS -, ELETRICISTAS - DEMINAS — INDUSTRIAIS — ARQUITETOS —

AGRÔNOMOSReconhecida: Carta Sindical 22-12-1965

SINDICATOS FILIADOS: B. G. DO SUL — S. PAULO —K. JANEIRO — M. GERAIS — PABANA — VOLTA

REDONDA

EDITALNo uso das atribuições qne me conferem os Estatutos

as Leis em vigor, convoco os Senhores Delegados dostndlcatos filiados Junto ao Conselho dos Representantes

desta. Federação, para a Sessão de Assembléia Geral Or-dlnárla, a ter lugar no dia S de março de 1968, as 13 hs.,em l.a Convocação e às 14 hs. em 2." Convocação, na sededa Federação, em Porto Alegre, i Rna dos Andradas, 943— 6.»A. — Con'. 6-1, com a seguinte Ordem do Dia:

1. Leitura, dlscusão e aprovação da Ata da Sessãoanterior.

2. Expediente.3. Aprovação da Suplementação Orçamentária para o

exercício de 1967.4. Leitura, discussão e aprovação do Relatório da Di-

retorla e do Balanço das Contas da Federação re-Iatlvas ao exercício de 1967.

5. Estudo, discussão e aprovação da Previsão Orça-mentária do exercício de 1969.

6. Fixação da Contribuição Sindical nas áreas do Paisonde não existem Sindicatos.

7. Memorial ao Senhor Presidente da República —"Formação e preservação de um acervo técnico-cientifico e sua repercusão no desenvolvimento daCiência e Tecnologia".

S. Outros assuntos.Porto Alegre, 10 de Janeiro de 1968

Eng*. ARMINDO BEUXPresidente

99803

FEDERAÇÃO NACIONALDOS ENGENHEIROS

CIVIS — MECÂNICOS — ELETRICISTAS - DEMINAS - INDUSTRIAIS - ARQUITETOS —

AGRÔNOMOSReconhecida: Carla Sindical 22-12-1965

SINDICATOS FILIADOS: R. G. DO SUL — S. PAULO —R. JANEIRO — M. GERAIS — PARANÁ — VOLTA

REDONDA

CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕESA Federação Nacional dos Engenheiros, pelo seu Pre-

sidente, no uso das atribuições que lhe conferem os Esta-tutos, as Leis em vigor, e de conformidade com a Portarian.° 40, de 31 de janeiro de 1965, do Senhor Ministro do Tra-balho, convoca os Senhores Delegados dos Sindicatos filia-dos, junto ao Conselho de Representantes desta Federação,para se reunirem na sua sede social, sita à Rua dos An-dradas n.* 943, Í.°A., Conj. 6-1, nesta cidade, com a se-guinte Ordem do Dia:

a) Dia S (oito) de março de 1963, das 15 às 17 hs. SessãoPreparatória Eleitoral com apresentação das creden-ciais dos Delegados Representantes e Eleitores e Te-gistro das chapas concorrentes às Eleições da Dire-toria, Conselho Fiscal e Delegados Junto ao Conse-lho dos Representantes da Confederação, e respec-Uvos Suplentes, para o biênio de 1968/1969.

b) Dia » (nove) de março de 1968, das 18 às 19hs., Vo-taçSo.

PSrto Alegre, 10 de Janeiro de 1968

O CENTRO

O projeto dos estatutosdo Centro, agora em íasedo implementação peloCIAP — órgão do qual oministro Hélio Beltrão é umdos oito membros — esta-belece em seu artigo inicialque "se cria o Centro In-teramericano. de Promoçãodas Exportações para ío-mentar a expansão e'diver-sificação da exportação de

• manufaturas e semimanu-faturas, e desta forma con-tribuir para acelerar a in-tegração e o crescimentoeconômicos dos países daAmérica Latina, de acordocom os objetivos econômi- •cos e sociais que norteiama solidariedade interame-ricana".

E o art.* 2.°: "O Centroproporcionará aos paísesem desenvolvimento, da re-gião, os serviços e informa-ções especializados neces-sários paia determinar eaproveitar novas linhas deexportação, facilitar a co-locação em mercados inter-nacionais e regionais dosprodutos latino-americanos,e orientar os organismosnacionais e regionais coma mesma finalidade, comespecial atenção para osproblemas, relativos a ex-portações. dos países menosdesenvolvidos."

ATRIBUIÇÕES

São atribuições do Cen-tro:

a) Supervisionar a orien-tação, dentro da região, sô-bre todos os fatores queafetam a comercializaçãointernacional dos produtosde exportação;

b) informar aos importa-dores de fora da região e,em geral, às pessoas e en-tidades interessadas sobreas possibilidades de expor-tação da América Latina;

c) fornecer aos importa-dores e. instituições nacio-nais de promoção' de ex-portações, da área, as in-formações necessárias àaceleração e ao crescimen-to do comércio interlatino-americano;

d) realizar investigaçõesde mercado e comercializa-ção internacional, com aná-lises e diagnósticos;

e) fornecer assistênciatécnica em campos tais co-mo: a) criação e funciona-mento de centros nacionaisou sub-regionais para o fo-mento de exportações efortalecimento dos esforços•do setor privado no mes-mo campo; b) formação etreinamento de pessoal es-pecializado na comerciali-zação internacional, e c)organização de campanhasnacionais e sub-regionaisde promoção de exporta-ções dentro e fora da re-gião.

f) difundir o resultadodas investigações que rea-lizar, assim: como a expe-riência obtida com assis-tência técnica e, em geral,todas as informações quetenham interesse para oobjetivo de promover asexportações.

DIREÇÃO

O Centro será adminis-trado por um diretor exe-cutivo nomeado pelo secre-tário-geral mediante con-sulta com o CIAP, por umperíodo de dois anos, po-dendo. ser reconduzido.

Êsse diretor terá as se-guintes incumbências:

a) promover os objetivosdo Centro de acordo coma política geral estabeleci-da pelo CIES;

b) cumprir e fazercumprir as disposições doCIES relativas ao setor;

c) apresentar ao CIESum relatório anual sobresuas atividades, sua situa-ção financeira e programa-ção;

d) submeter ao estudo e

Os estatutos e regula-mentos da OEA, *elativoia recrutamento, remunera-ção e condições de traba-lho de seu pessoal, tam-bém se aplicarão a todos osfuncionários e técnlcoicontratados pelo Centro.'

RELAÇÕES COM O CIES

O Centro funcionará noâmbito do CIES, com pro-grama próprio e dotado deautonomia técnica necessá-ria à eficiente execução desuas atividades, correspóh-dendo • ao secretário-exe-cutivo do CIES a coordé-nação entre as atividadesdo Centro e as da Secreta.ria-Geral.

Caberá ao CIES: -

a) fixar a política geral doCentro; , (;

b) estudar e aprovar '

o»programas de trabalhoque sejam apresentadospelo diretor-executivo;

c) examinar as informa-ções submetidas ao df-retor-executivo sobre asatividades do Centro *ssua situação financeira;

d) aprovar o programa dbCentro, apresentado pe.lo diretor-executivo;

e) promover a celebraçãode acordos com outros

.' organismos, tanto inter-nacionais como perten-centes ao Sistema Inte-ramericano, inclusivesub-regionais.

Para desempenho dessasfunções, o CIES delegará,ao CIAP, o trabalho prepa.ratório necessário, a revi-são preliminar e a supervi-são geral dos programas eatividades. Os regulamen-tos relativos às operaçõesdo-Centro serão prepara-dos pelo secretário-geral,três meses depois de irií-ciadas suas atividades, eserão aprovados pelo CIAP.As modificações desses rè-gulamentos poderão serpropostas pelo diretor-exe-cutivo e aprovadas peloCIAP.

A fim de proporcionaruma estreita relação entreos trabalhos do Centro e asnecessidades de setor pri-vado latino-americano, oCIES poderá convidar, pordesignação dos respectivosgovernos, representantesdaquele setor para que as-sistam, como observadores,às deliberações relativas àsatividades das empresasparticulares.

TÍTULOS E AÇÕES 94

Eng*. ARMINDO BEUXPresidente

99S04

TÍTULOS DE CLUBES —Compro. Pago na hora, emdinheiro: Jockey, Iate, Cai-caras, Fluminense e It. J.Country C. Tel. 26-7642 —LUIZ. 19018 91VENDO — Hosp. Silvestre. Ti-jucá Tenls — Iate Jardim. M.Líbano. Touring. Federal. Qul-tand. íund. Costa Brava. Fio-resta — Nevada. Gurilándia eoutros — Av. Rio Bco. 156 s/2925, tel. 32-8215 JUAN1TA.

19394 94TÍTULOS DE CLUBES — Vervdo Jockey — Iate Clube — TI-,'uca Tênis — Fluminense, Fia-mento, Vasco — M. Líbano,Cad. Perp. Setor 2 — Olimpl-co — Compro Caiçaras e outrosT. 22-2491 ARY BRUM.

186T72 81

FORNECEDORA DE MATERIAISFORTEMA S/A

Acham-se à disposição dos senhores acionistas na sede so-ciai, à Rua São Clemente n.* 514-A, os documentos a que serefere o art. 99, do Decrcto-Lei n.* 2.627, de 26 de Setembrode 1940.

a) — O Relatório da Diretoria sobre andamento dos nego-cios sociais no exercido findo.

b) — Cópia do Balanço e cópia da Conta de Lucros e Perdas,c) — O Parecer do Conselho Fiscal.

Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 19( SARY DA CUNHA RODRIGUES DE BRITTO

Diretor Presidente14757

EDIFÍCIO 19 DE JANEIRORUA AIRES SALDANHA, 104

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAPelo presente Edital convido os senhores Condôminos a com-

parecerem à Assembléia Geral Ordinária, que se realizará no dia29 do corrente, às 201i30min, ou, náo havendo o quorum legal,às 21,00 horas, com qualquer numero, no apartamento 1001 doEdifício, com a seguinte ordem do dia:

a) prcstaçào de contas do exercício findo;b) aprovaçáo do orçamento para 1968;c) elelçáo do novo Síndico para o biênio 196S/1969;d) assuntos gerais.

Rio de Janeiro, 22 de Janeiro de 196S(as.) HEITOR TAVARES GUIMARÃES BASTOS

Sindicotina

L. , t. . . ... . . . il|iM||.i*i,|iiÉtf^fcnii*-^ÉttiÉ^^^^

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MANUALA -

Na Abertura do mercado decâmbio manual, o dólar-papelregulou com vendedor-» ai...NCr» 3,22 e compradores a ...IMÇr» 3.20 e a libra a NCrS7.B0 e a NCr» 7,60. Fechouinalterado,

¦.-.O Banco do Brasil íorneceuas seguintes taxas:

Venda Compra3.22 3.207,73444 7,670400,80632 0,70071nominal nominal

F. frinoH .Dólar cana-

dense . . .Fr-niM) belgaLira . , > .Frgpno anil-»Corna sueuaXeliiu . , ,Florlm . . .Corna norue-

guesa

(I.IIMIUI 0.64921

2.11.16310,0641171)0.00SI6»0,74214(1.(1*1111110.1290020,80477

2,036640,11644100,0061200,738030.618360,1235200,88761

0,44784

Dólar .Libra ,Marco ,Escudo

o.n . . 0,45224 w,V. uruguaio nominal nominalCoroa dina-

marquesa, 0,43010 0,42502Pc-etn . . nominal nomlnol» Convênio 2,220 3.20p. argenllno 0,000583 0,008514£. IslAndla 7,7344 7,67040Ouro tino

grama . 3,6233868 3,6008813

Operações comBancos

O Banco do Brasil íorneceuas seguintes taxas:

Repasses Cobert,NCrí NCrS

Dólnr . . . 3,2046 3,2154

D. Cnnvínln 9,2016 3.2194£ Islândia 7,68142 7,72.130Cnrna dina.

marquesa 0,42093 0,42057Libra .... 7,60142 7,7*330Marco . . 0,600B6 0.1111511.Florlm . . 0,68680 0,60340Franco belga 0,064908 0,064666V. trance» 0.85014 0,65301Franco «ulço 0,73000 0,74108Lira .... 0,005128 0.009161Coroa sueca 0,61624 0,61002

SOLÚVEL AMEAÇA OCONVÊNIO DO CAFÉ

Taxo dò ManualCompra Venda

Libra , . , 7.60 7,80Dólar . . 3,20 .3,22P. argentino 0,0087 0,0002Dólar cana-

dense ... 2,00 3.00Ooroa sueca 0,80 0,62Franco belga 0,06 0,605F. trances 0,64 0,66Escudo por-

UiRUÍs . 0,110 0,115Florlm . . 0,87 0,90Lira .... 0,005 0,0053P. uruguaio 0,015 0,0165

BOLSA DE VALORES

" A Bolsa de Valores esteveontem, em condlçóes ativas eacusou negócios mais desen-Volvidos em vários papéis emmovimento. O índice BV foifixado em 143,4, com alta de1,0 ponto, em relaçiío ao an-terlor. As ações que mais su-blram foram as Amo, mais6.3; Willys ordinárias, mais ...3.8; Willys preferenciais, mais?,d: Brahma ordinárias, maU2.4; Belgo Mineira, mais 2.0;Banco do Brasil, mais 1,7; SãoPaulo Alpargatas, mais 1.7:Petrobras. ordinárias, mais 2.7e Petrobras preferenciais, mais1,3 pontos. As maiores baixasforam nas ações de Moinho

Fluminense, menos 3,5; Deodo-ro Industrial, menos 1"; Do-na Isabel preferenciais, meiios4.1. Dona Isabel ordinárias,menos 2.2 e Mesbla preferen-ciais, menos. 1,1 ponto. Os de-mais papéis ficaram estáveis.O total geral dc títulos nego-ciados somou 710.734, renden-do NCrl 825.287.07. Foramvendidos apenas 28 apóltflOl dosEstados, no valor de NCrS ...13.720,00. Venderam-se 717.517ações diversas, na Importânciade NCr» 807.452,01. No mer-cado de frações venderam-se2.180 ações diversas, rendendoNCr» 4.115,06.

MÉDIA S/N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

22-1-684.769

19-1-684.741

16-1-684.729

9-1-6»4.439

janeiro de 19673.343

(Elaborada pela: Organização S. N. Ltda.)

Fundos Mútuos dc InvestimentosFundo»

CrescincoDeltecFederal'Atl&ntico•J.B.S. (Sabbá)Vera CruzTamoioSul BrasilNortec

Data

19-1-6819-1-681S-1-6816-1-0810-1-68

29-12-6719-1-68

31-12-672-11-67

V. Cota íllt. Dist. V. Fundo

0,7310.2871.392.790.1084.491.001.330.56

0.06(1-12-6710,04(18-12-67)0.06(15-12-67)0,15(16-1-68)0,006(29-12-67)0,24(30-6-67)

0,04(31-12-67)

49.236.991,255.964.533,543.576.653,001.208.801,16

769.602,46557.587,65493.010,0847.177.bii44.882,64

•Operações realizadas'..- ontem

Quanl. Cot.NCrS

TÍTULOS DOSESTADOS

(Guanabara)

T. Progressivos 28 490,00

Ações de cias,diversas

Aços ViUares —'Pref. C/A ... S00 0.32Idem — Ord. SOO 0,82

Alpargatas 400 , 1.17Idem 1.700 1,19'Idem 2.000 1.20

América Fabril. 2.200 0,25Idem 16.100 í.,26

Amo 1-200 0..16Idem 2.700 (167

t.«dem 19.600 0,1"• Idem — Frac. 25 0.64'Atlas S/A Inc.

•.•«té Administ. -t-Nom 13 135.00

Banco do Brasil 70 5,35'Idem .... .. 10.670 5,40'• Idem 5.500 5,45Idem ...... 500 5,50

Banco do Esta-¦ do da Guana-- bara — Ex/¦•Div .: ¦• •• *-<*>S IMBelgo Mineira 95.100 0,o2"idem 33.100 0,53^Idem 7.-00 0,54"Idem — Frac. Í28 050

Brahma - Pref. 500 ,32Idem, Idem .. 2.442 1,33

"Idem, idem .. 11-860 1.34Idem, idem .. 54.000 1,35

Idem, idem —FracIdem — Ord.Idem, idem ..

Brás. de Ener-gia Elétrica ..Idem

C.B.U.MIdem

Clm. Aratu ...Idem — Frac.

Deodoro Indus-trlal 30.000

Docas de Santos 13.000Idem 18.000Idem 32.P00Idem 7.900

Dona Isabel —PrefIdem, idem ..Idem — Ord.

Estrela. — Pref.Ferro BrasileiroForça e Luz de

M. Gerais —C/bon

Força e Luz doParaná C/bon.

HimeKibon

Idem 3.500L. Americanas . 6.600Idem 1.800

Mannesmann —Pref. 1.000Idem, idem .. 100Idem, Idem .. 200Idem, idem .. 1.000Idem — Ord. 1.000Idem, Idem ..

Mesbla — Pref.C/bonIdem, Idem ..Idem — Ord.C/bon. .. ¦••Idem, idem ..Idem, idem —Frac

Magneslta .. ¦•

2521.1002.400

13.7002.300

50011.000

600170

4.60020070(1

l .'10019.800

4.500

1.00036.000

200

6.000

10.4.003.700

2007.100

202.000

1,321.78

.1,29

0,f.40.6.10.24• 0,253.383,36

0,301.181,191,201,21

0,470,480,441.370,70

0,8!

0.730,332,:)!12.604,144,15

0,720,740.750.760,720,75

0,930,94

0,930,91

0.941,00

M. Fluminense 3.900 0,88Nova América -Port 8.000 0,30

Paul. de Forçae LUz C/bon. 3.100 0.87Idem, idem .. 13.200 0,88Idem, Idem .. 7.400 0.89

Petrobras Pref. 6.000 1.57Idem, Idem .. 5.600 l„i3Idem, Idem .. 4.000 1,59Idem, Idem .. 4.900 1,60Idem, iedm .. 400 1,61Idem, idem .. 250 1.62Idem, Idem .. 3.000 1,69Idem — Ord. 3.000 1.12Idem, idem .. 3.000 1.13Idem, idem .. 10.200 1,14Idem', idem .. 2.500 1,15Idem, Idem .. 9.500 1,16Idem, Idem .. 2.000 1,17

Pet. Ipiranga —Ord. Ex/bon. 500 0,7a

Samltri 5.000 0,84Idem 400 0,85Idem 1.100 0,86Idem 2.500 0,87Idem 9.C00 0.89Idem — Frac. 80 0,87Idem, Idem .. 166 0,82

Ref. UniSo —Ord 500 0,95

Siri. Nacional —Port. C/Div. 2.300 0,69Idem, ia"em .. 100 0.70Idem, idem —Ex/Div 13.200 0.67

Souza Cruz ... 13.200 1,94Idem 20.900 1.95Idem — Frac. 635 1,92

Transp. Comer-ciai e Import. 487 1.00

Vale do Rio Do-ce — Port. . 10.000 3,00Idem, Idem .. 4.000 3.01Idem, idem ., 4.000 3,02Idem, idem .. 4.100 3,09Idem, idem .. 300 3,04Idem, idem —Frac 314 2,98

White ..artins . 6.300 4.13Idem 1.P00 4.17Idem — Frac. 84 4.15

Willys — Pref. 8.000 O.òlIdem, idem —Frac 76 0,10Idem — Ord. 2.600 0,54Idem, idem .. 2.200 0.55Idem, idem .. 6.100 0.53Idem, idem .. 300 0,57Idem, idem .. 200 0,j3.Idem, idem —Frac 70 0,55

Stock Exchangede Londres

LONDRES, 22

I)-l

2 — Bank of London& South Ame-rica 2.4.4

4 — Cable & Wire-less Ltd. — Or-dinária 1.1.1

9 — Ocean Wilson &C. (Oldlng) —Ordinária .. .. 0.6.0

9 — Royal Dutch Pe-troleum 24.2.8

13 — São Paulo Rail-ways Co. Ind. 0.1.9

D-23 — consols 2*,i% .. 35.1.5K2 — 13 — Imperial

Chemical Industries 2.9.SK-4 — 14 — Emp.

dc Guerra Britâni-ca 3>,4% 1927/57 ... «.0.0

o presidente Costa o Sil*vn enviou instruções, on-tem, íi delegação brasileiraà reunião da OIC para quenão aceite qualquer cláu*sula para a renovação doConvênio Internacional doCafé que estabeleça a pos-sibilidade dc decisões uni-laterais dc países membros,ou retire a força de deci-são do.Conselho da OIC,segundo informou o minis-tro Macedo Soares, da in-dústria e do Comércio, apósreunião com o presidente eos ministros da Fazendo odo Exterior, em Pêtrópolis.

Em entrevista coletivano Ministério da Indústriae do Comércio, o sr. Mace-do Soares, que chegou deLondres pela manhã, previuque o Convênio Internacio-nal do Café não poderá serrenovado devido à diver-gèncias entre o Brasil e osEstados Unidos sobree m enda norte-americanarelativa ad café solúvel, e,assim, se extinguira a 30de setembro próximo.

INTRANSIGÊNCIA

O sr. Macedo Soares ini-ciou sua entrevista dizen-do que a delegação brasi-leira recebeu instruções pa-ra atuar de íorma conci-liadora, a fim de resguardaro Convênio Internacionaldo Café, e assim agiu, ce-dendo o quanto possível,até que chegou ao impasse,quando então êle resolveuvoltar ao Brasil. Disse queo impasse ficou claro natarde de domingo, apósreuniões que levaram tó-da a manhã e se encerra-ram às três e meia da tar-de.

Segundo o ministro Ma-cedo Soares, o impasse de-ve-se à intransigência dosEstados Unidos na emendaque desejam estabelecer aoConvênio, com o apoio dequase todos os países daEuropa e de alguns daAmérica Latina. Explicouque o Brasil, dentro da sualinha conciliadora, cpneor-dou com o estabelecimen-to de taxas comparáveisentre o café verde e o so-lúvel, mas o impasse sur-

glu nn maneira de compa-rur ns taxas,

PONTO DE VISTA

Os Estados Unidos, ospaíses do Mercado Comume alguns latino-americanosquerem estabelecer uniprocedimento, segundo oqual um pais consumidortem o direito de agir uni-lateralmente contra umpais produtor, se o Conse-lho da OIC não se pronun-ciar a respeito de uma di-vergência, por qualquermotivo.

"O Brasil defende a into-cabilidade do procedimentoestabelecido pelo atualConvênio: uma comisão dearbitragem relata ao Con-6elho a divergência e éstevota uma solução. Não con-cordo que qualquer paismembro do Convênio pas-agir unilateralmente", en-íatizou o ministro MacedoSoares.

"O problema do solú-vel, em si, foi pràticamen-te resolvido com o estabe-lecimento da cláusula decomparabilidade. Mas oaEstados Unidos e os paísesdo Mercado Comum fize-ram questão de que os con-sumldores tivessem o direi-to de unilateralmente de-cidir se a taxa era compa-rável, sem levar o caso aoConselho."

CONSEQÜÊNCIAS

O ministro Macedo Soa-res afirmou que a diver-gência entre Brasil e Es-tados Unidos provocará oíim do Convênio Interna-cional do Café, após o dia30 de setembro, data emque expira o atual acordo,a menos que, antes disso,a questão seja solucionadae o Conselho da OIC aaprove. Explicou que oBrasil, com o seu poder rieveto, por ser o maior pvo-dutor, rejeita a emenda. OsEstados Unidos, em con-trapartida, também compoder de veto, ao lado dnspaíses europeus, não acei-tam a renovação do Con-vênio sem a Emenda.

Frisou o ministro Mace-do Soares que a conse-

qüfincla dn nfio renovaçãodo Convênio será o retornoà situação anterior n 1062,com a desorientação nomercado internacional, atéque o Brasil, provàvelmcn-te, com a ajuda da Colóm-bia, restabeleça o equili-brio, por somarem os dois,51 por cento da produçãomundial. Dizendo que nãoé possível' avaliar o prejui-zo financeiro que a situa-cão provocará, acentuouque é provável um enfra-quecimento do mercado,mas o Brasil e a Colômbiatalvez possam evitar umabrusca queda de preços.

COSTA FIRME

O ministro Macedo Soa-res frisou que a -orientaçãoda delegação brasileira foip r e s t i glada inteiramentopelo presidente Costa e Sil-

¦ va, e acentuou que é pos-sivel, no futuro, a resolu-ção do impasse, o que, nomomento não ocorre.

Frisou que a delegaçãobrasileira fêz várias pio-postas conciliatórias, aocontrário dos Estados Uni-dos, que fizeram apenasuma e foram inflexíveis.Acha, entretanto, que nãohá motivo para represáliascontra importações norte-americanas.

— A posição brasileira— disse o ministro — visaimpedir qüe se estabeleçaum principio para um pro-duto primário e que se es-tenda a todos, conforme jáíoi tentado com o cacau,cujas negociações íoramsuspensas por causa deuma cláusula semelhante àque^provocou o impasse nocafé.

Acentuou que o Brasil jáestabeleceu uma nova poli-tica do café, procurandosolucionar as divergênciascom o mercado internacio-nal, o mesmo ocorrendo emrelação ao solúvel, commedidas de taxação e con-tenção internas. As diver-gências com os EstadosUnidos — disse — témmuita repercussão por se-rem dois paises tradicio-nalmente amigos, mas tra-ta-se de um problema co-mcrcial muito sério.

"DEMONSTRAÇÃO DE FRAQUEZA"

MERCADORIAS

CAF£'.., MERCADO DO RIO

Regulou ontem, o mercadode café disponível estável einalterado, com o tipo 7, sa-Ira 1967/6B, mantendo-se no'preço anterior de NCrS 5,50por 10 quilos. Náo houvevendas e o mercado fechouInalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS

(Safra 1967/68)

NCrSTipo 2 6,50Tipo 3 f>,3nTipo 4 61nTipo 5.90Tipo 6 "OTipo 7 MOTipo 8 5,30

PAUTA — Estados de Minase do Rio. Café comum safra

.1967/68, NCrS 0,55.

MERCADO DE SANTOSSANTOS, 22.

Meses AbeH. Fech.Jan. 1968 8.50 8.50Março 1968 .... 8,60 8,60Maio 1968 8.80 8.80Julho 1968 .... 8.00 8,90Set. 1068 9,00 9,00Dez. 1968 .... 9,00 9,00

VENDAS - Nada — Nada.MERCADO — Estável — Es-

tável.

CAFÉ DISPONÍVEL

ESTILO SANTOSTipo 2 8,33 8,33

ESTILO SANTOSRIADOTipo 2 7,83 7,83

SEM DESCRIÇÃOTipo 2 6,93 6.90MERCADO — Estável — Es-

tével.MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK. 22.Meses Abert. Fech.Mano 1968 . N/C N/CMaio 1968 .. N N/CJulho 1968 . N/C N/CSet. 1968 .. N/C N/CDer. 1968 .. N N/C

VENDAS — Na ,-ibcrturanada, no fechamento nada.

NA ABERTURA — Mercadoparalisado.

NO FECHAMENTO — Mer-cado paralisado.

ALGODÃOMERCADO DO RIO;

O mercado de algodão emrama regulou ontem, firme ecom os pregos inalterados. En-traram 181 fardos de São Pauloe 64 de Minas no total de 245fardos e sairam 200, ficandoem depósito nos trapiches ..1.145 ditos.

COTAÇÕES FOR 15 QUILOSEm cruzeiros

Entrega em 120 dias

FIBRA LONGASerldó tipo 3 .. 35,00 a 36,00

Seridó tipo 4 .. 34,50 a 35,00FIBRA MÉDIA

Sertões tipo 3 33,00 a 34,00Sertões tipo 4 32,50 a 33.00Ceará tipo 4 31,50 a 32,00Ceará tipo 3 32,00 a 32,50

FIBRA CURTAMatas, tipo "i 30,00 a 31,00Paulista tipo 31.50 a 32.00

MERCADO DE SAO PAULO

S. PAULO, 22.Meses Abert. Fech.Jan. 1968 .... N/C N/C •Marco 1968 ... N/C N/CMaio 1968 .... N C N/CJulho 1908 .... N C N/COut. 1968 N/C N/SDez. 1968 .... N/C N/C

VENDAS — Nada — Nada.POSIÇÃO — Paralisado —

Paralisado.DISPONÍVEL

;j Nominal Nominal.| 25.90 25.90

_ l, 29 20 29.2028,50 28,50

_ l2 27.80 27.8027.30 27.30

fi \2 26,50 26.5025.60 25,60

7 li 24.80 24.8024.00 24.00

9/1 23.20 23.20MERCADO — Estável — Es-

tável.MERCADO DEPERNAMBUCO

RECIFE, 22.Cotações NCríMercado EstávelMatas tipo 5 comp. 23,00Sertões tipo 5 comp. 2150Entradas :|.48SDesde 1 dc setembro 150.942Exportação 2.416Existência 21.200Consumo L400

MERCADO DE NOVA YORKNOVA YORK. 22.

Meses Abert. Fech.

Março 1968 .. 23,00 23,00Maio 1968 .... 23.00 23.00Julho 1968 ... 23.00 2X00Out. 1968 23.00 23.00

Dez. 1968 .... 23,00 23,00Março 1069 ... 23,00 23,00Maio 1969 ..',.. N/C 23,00Disponível . . 23.00

NA ABERTURA — Mercadocalmo e inalterado.

NO FECHAMENTO — Mer-cado calmo e inalterado.

AÇÚCARMERCADO DO RIO

Firme e inalterado foi comoesteve ontem, o mercado dôs-de produto. Entraram 21.250sacos do Estado do Rio e sai-ram 10.000, ficando em estoque57.868 ditos.COTAÇÕES POR 60 QUILOSBranco cristal, de acordo com

a resolução de 17-11-66PVU NCrS 13,04

MERCADO DEPERNAMBUCO

RECIFE, 22.

LONDRES, WASHINGTON(AP-FP-CM) — Uma cri-se dentro da própria dele-gação brasileira na OIC,com o rompimento entre oministro Macedo Soares eo embaixador Georges Ma-ciei, respectivamente chefee subchefe da nossa repre-sentação, teria motivado oretorno • do primeiro aoBrasil, segundo foi noticia-do em Londres.

O embaixador Macieldefendia a tese de que oBrasil deveria usar do seudireito de veto à propostados Estados Unidos sobreo café solúvel, mas o mi-nistro recusou-se a assumirtal responsabilidade, prefe-rindo regressar ao Rio.

FRAQUEZA

A profunda discordânciaentre o ministro e o embai-xador situa-se no plano tá-tico da aplicação da linhapresidencial na questão dosolúvel. Acha o emb. Ma-ciei que a simples viagemdo ministro Macedo Soaresjá deu aos americanos umademonstração de fraquezado Brasil. Em sua opinião,deveríamos manter umaatitude firme e inabalável,não permitindo que adisputa com os EUA saíssedo terreno das negociaçõesbilaterais para enveredar,como pretendia o ministro,pelos caminhos multilate-rais da OIC. Considera êleque, em hipótese alguma,os Estados Unidos assumi-

rão a gravíssima responsa-bilidade de destruir oAcordo Internacional, doCafé por causa de suas. exi-gências contra o solúvelbrasileiro.

SEM RODEIOSNeste íim de semana, os

delegados mais atuantesdos EUA na OIC, sobretu-do, Otterbein, Mckiermane Mesinkey, repetiram vá-rias vezes que não sairãode Londres sem a vitória-de sua emenda. Inclusivejá avisaram que não com-parecerão à reunião da Na-tional Coffee Association,em Boca Raton, a fim depermanecerem à frente dadelegação neste momentocrucial da questão do so-lúvel.

O tom de intimidaçãopor eles usado contra oBrasil é incrivelmente bru-tal, sem qualquer rodeio.Afirmam, abertamente, qua"o Brasil se arrependerá nofuturo se cometer a lou-cura de desafiar a posiçãoamericana, insistindo emexportar solúvel nas aluaiscondições". Todavia, aguar-da-se á qualquer momentoa chegada de novas instru-ções do Departamento deEstado com o objetivo desalvar as negociações dototal fracasso a que seacham, agora, destinadas.

REUNIÃO

A véspera do plenáriodecisivo para a renovação

de acordo do café solúvel,quando será feito o con-íronto entre as posições as-sumidas pelo Brasil e Es-tados Unidos, as duas de-legações permaneceram emreunião permanente.

Acredita-se, nos bastido-res da Organização Inter-nacional do Café, que am-bos os paises, se limitemhoje a confirmar o impas-se definitivo a que chegarema negociação, na entre-vista coletiva, anunciadapara hoje nas respectivasembaixadas.

A 'viagem do ministroMacedo Soares ao Rio deJaneiro, foi recebida emLon.dres, como lendo o ob-jetivo de reforçar a irre-versibilidade da decisãobrasileira, em aceitar aparte final da emenda pro-posta pelos Estados Uni-dos.

O presidente Johnson fa-lando ontem ao Congressodisse que "quando as com-panhias produtoras tomammedidas que dão vantagensespeciais de preços às suasexportações de café prepa-rado, os fabricantes com-

petidores nos paises consu-midores não podem enfren-tar essa espécie de compe-»tição, já que estão sujeitosàs limitações do Acordo, eos interesses dos produto*res de café em outros pai-ses também são afetados".

COTAÇÕES POR 60 QUILOSNCrS23.3821,34

Cristais ,Demorara.** Mercado estávelEntradas 45.851Desde 1 de setembro 3.649.029Exportaçáo 122.000Existência 5.946.291Consumo 6.000

CACAUMERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 22.Meses Abert. Fech.Jan. 1968 .. N/C 28.03Março 1968 . 28.00/27,97 28.33Maio 1968 .. 28.51/55 28,92Julho 1968 . 29.12/16 29,43Set. 1968 ., 29.65/70 29,92Dez. 1968 .. 29,76/78 28,98Março 1969 . 29.85 30,05Maio 1969 .. 29.97 30.16

VENDAS — Na abertura181 contratos; no fechamento1.258 ditos.

NA ABERTURA — Mercadoirregular, com baixa de 5 a 9 ealta de 4 a 10 pontos.

NO FECHAMENTO — Mer-cado estável, com alta de 24a 32 pontos.

Standard Electrica-IIT entrega equipamentotelefônico para o plano de expansão da CIB

TRIGOMERCADO DE CHICAGO

CHICAGO. 22.

Março 1968Maio 1969 .

FechamentoHoje Anterior1.4612 1.46871.4962 1 5082

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A Standard Eloctriea-ITTfèz entrega ontem da pri-meira parte do equipamentotelefônico que aumentaráem 28.300 o número do ter-minais da Central Tiraden-tes que atende todo o cen-tro da Cidade, inclusive osbairros da Glória e SanlnTeresa. Com êsse primeirofornecimento de material,fabricado pela StandardElectrica-ITT, em Vicentede Carvalho, rigorosamente

dentro do prazo estabeleci-do, a Companhia Telefôni-ca Brasileira concluirá, jaeste ano, esta nova Centrai,parte do seu Plano de Ex-pansão. Nos próximos dias,serão feitas novas remessasde equipamento, para aCentral Ramos, que seráconsideravelmente amplia-da para atender Ramos,Bonsucesso, Olaria, Penha,Manguinhos r Iraja. NaFoto, o presidente da CTB,

general Landry Salles Gon-çalves, c o Diretor-Gerentoda Standard Electrica-ITT,Sr. T. L. DmocHowski, comdiretores das duas compa-nhias, presentes ã entregado moderno equipamentopara a esta<;ão do Mara-cana. Vé-se, também, o Sr.Nicholas Theofel, Diretorda ITT para a América La-tina, que fêz questão deprestigiar o auspicioso acon-tecimento.

BALANCETE

Rendimento <l<* planirÍHa iiiiiior IndtÍJtrla mundial dc nulrtmentoa jwra

nulcuKura c pecuária, com iimii de lflo /rihrlcn.i iiuin*l(id(i.i em dluerioi pafici — !íl mi América Latina —deverá eitcndcr mos ativldadei « GuanHun-rn c Estadotio Rio, nlrauíj do Centro /'urino de AsíUténcía Tec-nica e Dislribuição-ÁBC do .Atitciillor, que procuraráorientar os criadores nn sentido de obterem o máil*mo dc rendimento rie teus plantai*,

A decisão, ndoiadn após demorados estudos domercado, deuerd alrair para a Guanabara c o EstariOrio Rio a alencão dc orando parte dos criadores doPais, pois as íiliimas experiências realizadas pelaílalsloii Purina Company mostram ser possiuet pro*dtcir /ranoos com carne dc alia quaüriadp cm. apena»0 semanas, quando, antes, eram pxtnidns 12 e o dobrode alimento.- iwra sc. creoar «o mesmo cstónio.

FR1MUSAO sr. Hindemburoo Pereira Dim:, presidente do

Banco dc Desenvolvimento dc Minas, afirmou, ontem,que está sendo procuraria uma formula, no BancoNacional de Credito Cooperativo, que permita a ven-da da FR1MUSA, aos pecuaristas dc Tce/ilo Otont,irioori/ico construído pelo oowénio cm Tcofilo Atoni,naquela reoião localir-ada no Vale do Aíucurf, depoisde investir vultosos recursos no empreendimento. Coma obra concluída e inaugurada, o governo do Estadojulgou,a antieconômica e optou por sua venda,abrindo concorrência pública. A o/cria. no entanto,não provocou interesse e apenas uma proposta /oi

'en-caminhada ao Banco de Desenvolvimento, assim mes-mo em condições que o próprio presidente do Bancoclassificou de "verponhosa".

Agora, em nova entrevista à imprensa, o sr. Hiu*demburoo Diniz revelou a existência de contato.*com. os pecuaristas do Vale do Afucuri para que elesadquiram o frigorífico, através de financiamento doBanco de Crédito Cooperativo. A solução /oi consi-derada a melhor pelo BDMG, porque assim "estare-mos servindo melhor à economia de Minas", con/or*me declarou o sr. Hindemburoo Pereira Dini:.

PreçosA Associação Comercial de São Paulo enviou ofí-

cio ao ministro da Fazenda, solicitando uroente revi-são do Decreto 61.993/67, que estabelece normas para.os reajustes dc preços por parte das empresas.

Pretende a entidade do comércio paulista, con-forme sugestão contidas no mesmo documento, quese promova: 1) o eliminação da duplicata dc con-trõle; 2) o reajuste automático de preços.

Em relação ao primeiro item, a ACSP defende anecessidade de se excluir as empresas compromisso-das junto à CADEP do controle estabelecido peloDecreto 61.993 e, quanto ao segundo, que seja per-mitido ao comércio aumentar seus preços sem neces-sidade de autorização prévia, na estrita percentagemdo seu custo de aquisição, na indústria, apresentandoa justificativa a posteriori.

ConvençãoEstá marcada para o dia 26 de maio deste ano,

em Porto Alefre, a realização da próxima ConvençãoNacional de Dirigentes de Vendas. O presidente daAssociação dos Diretores de Vendas do Brasil, emPorto Alegre, já nomeou uma comissão com o encar-go de organizar os trabalhos. A elaboração do tema-rio está sendo feita através dc consultas aos associadosda entidade.

No transcorrer da Convenção conferencislas, es-pecialmente convidados, falarão a respeito da teoriae prática de Marketing, notadamente no que diz res-peito a estudos de mercado e publicidade. De acordocom informações liberadas pela ADVB, poderão par-ticipar do encontro dirigentes de venda de todo o Bra-sil, bem como outros elementos categorizados dosdepartamentos de vendas, desde que aprovados peladireção das empresas inscritas.

Província

O Banco da Província do Rio Grande do Sulinstalará, no próximo dia 26, em Florianópolis, a suasegunda agência em Santa Catarina. A primeira co-meçou a funcionar em território catarinense no mu-«ictpio de Lajes, em julho do ano passado.

A diretoria do mencionado estabelecimento ban-cario vem revelando grande interesse em dinamizarseus negócios em Santa Catarina, onde já está atuan-do em conjunto com o Banco Nacional da Habitação.Em Florianópolis o Prouíncia fechou contraio de 110milhões de cruzeiros velhos com a firma Müller &Filhos para a construção de conjuntos residenciais.Outros dois contratos estão sendo ultimados em Blu-inenau e Joinville.

Para a inauguração da agência de Florianópolis,viajarão os diretores João Galant Jr., Euclydcs Gue-des, Altair Braghirolli e Clóvis Gagliori, além do sr.Marino Kurtz, diretor da Cia.Intersul de Crédito,Investimento e Financiamento.

Imposto de Renda

O ministro da Fazenda dispensou da multa mo-ratória as parcelas correspondentes ao primeiro duo-décimo do Imposto de Renda devido, até 20 de janei-ro passado, por antecipação, pelas pessoas jurídicasque, no exercício financeiro de 1967, tenham pago umImposto de Renda igual ou superior a NCr$ 10.000,00,e desde que a respectiva prestação seja recolhida atéo próximo dia 31 de janeiro.

Cacau

O mundo enfrentará séria escassez de cacau nocorrente ano, diz em sua resenha mensal a comissáriaGUI and Duffus Limited, de Londres.

Segundo a empresa, os estoques mundiais estão-seaproximando de um nível "perigosamente baixo" e aprodução em absoluto acompanha a demanda. A pro-dução estimada do biênio 1967-68 deverá ser prova-velmente inferior a 3,5 por cento a de 1966-67, en-quanto a expansão demográfica e a inflação incre-r.ientam o consumo do cacau.

A empresa prevê o processamento de 1.449,000 to-lenadas longas de bagas no corrente ano. Trata-se —diz Gill and Duffus — do terceiro ano consecutivo dogrande déficit da produção.

Mercado financeiro

Promovido pelo instituto de Estudos Contábeis,áa Fundação Getúlio Vargas, terá início no dia 19 defevereiro o Curso de Aperfeiçoamento em Contabili-dade Financeira, com a duração de 8 semanas. As ins.crições estão abertas até o dia 30 do corrente, na an-Uga sede da FGV.

Estão abertas, até 15 dc julho, as inscriçõespara candidatos an Prêmio Halles de Jornalismo 196S,destinado ao melhor trabalho publicado na imprensasabre mercado de capitais. Maiores detalhes poderãoser obtidos no Grupo Hafles, na Rua Sete de Setem-oro, 4<) — w andar.

O professor Veiga de Freitas, presidente doGrupo Atlântico de investimentos, esteve em Belo Ho-ruonte prommciaíido palestras sobre incentivos fiscaise mercado de ações na Associação Co?nercial, Clubedos Lojistas e Sindicato dos Contabilistas. O profes-sor Veiga de Freitas promoveu também na Capitalmineira entendimentos para intensificar as atividadesdo Grupo Atlântico naquele Estado.

Com a presença de autoridades, dirigentes em-presaríais e convidados especiais, será realizada no dia31 do corrente, a. partir das 17 horas, a solenidade deinstalação da sede própria do Grupo Atlântico de In-restoientos, em edifício recém-adquirido na Rua i?rir Março, esquina da Rua do Rosário.

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EDMUNDO BITTENCOURT PAULO BITTBNCOURT¦ -'¦¦' ' ¦

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Av. Gomes Frelrs, 471 ItIO DE JANKIKO, TBRÇA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 1988 N.» M.»*s— Al»0 LXVtt

CÍL1G4S PEDENôVO MÍNIMOPARA AGORABRASÍLIA (Sucursal) — O sr. Cha-gas Rodrigues (MDB-PI) criticou, on-tem, na Câmara o "arrocho salarial" ereclamou a decretação dos novos ni-veis de salário-minimo. Justificou-secom a leitura do CORREIO DA MA-NHA, que deu uma relação dos preçosde gêneros de primeira necessidade,principalmente de arroz e da carne.

Referiu-se depois à retração dos ne-gócios citando que a indústria motalúr-pica vendeu menos 15,8 em 67; a in-dústria química, menos 17,9%, n indús-tria têxtil, menos 13,8 e a de bebidas,: *snos 9,9. Isso no mês de dezembro' '.te, normalmente, é de grandes com-

as, de grandes vendas, de grandes ne-rios.

MODIFICAÇÕES

O presidente da República enviour.snsagem ao Congresso propondo mo-cificações no texto do decreto-lei quoestabeleceu normas para a recuperaçãoeconômica da Marinha Mercante eCos portos nacionais.

A principal modificação recai nor"!spositivo que obrigava a inclusão, na"lha de pagamento, do salário-familiaf"ávido aos trabalhadores avulsos (es-livadores. conferentes de carga, arru-madores e outros). Alegou o presidenteque essa obrigatoriedade criou para asempresas contratantes um pesado ônus,além de dificultar o controle pelos ór-gãos fiscalizadores da Previdência So-ciai, pois obriga os trabalhadores a re-petida e permanente comprovação dafiliação de dependentes, cada vez quepreste serviço a uma empresa, o que,no caso, pode ocorrer várias vezes nummesmo dia. Pela redação agora propôs-ta, será possível, por via regular, ado-tar um sistema mais prático que ga-ranta a concessão do benefício, masEem os inconvenientes acima mencio-nados.

ACUSAÇÃO

SAO PAULO (Sucursal) — O deputadoDias Menezes (MDB-SP) acusou, on-tem, o mal. Costa e Silva de "mostrara sua verdadeira face administrativaque é a da continuidade do governoCastelo Branco, que, há três anos, sóobedeceu às ordens dos Estados Uni-dos".

O parlamentar disse que nunca acre-ditou que o mal. Costa e Silva fossecapaz de resistir às pressões do podereconômico dos Estados Unidos. Diantedas informações de que o Govêrno bra-sileiro se disporá a elevar os tributospara a exportação do café solúvel bra-sileiro, o sr. Dias Menezes afirmou queo mal. Costa e Silva "capitulou vergo-nhosamente" e não mais "se pode con-fiar em que enfrente qualquer batalhaque fira os interesses dos Estados Uni-dos".

LERER DIZQVE CENSVRANÃO ABRANDABRASÍLIA — (Sucursal) — O sr. DaviLerer, (MDB-SP), disse ontem na Cã-rnara que também a censura está sen-do exercida, como a maioria dos car-gos civis nos Governos Castelo Brancoe Costa e Silva, por militares e exigiua demissão do senador Juvêncio Fa-çanha.

Adiantou que, enquanto em todosos países democráticos, a censura seabranda, cada dia, tendo já desapare-cido em muito deles, e na maioria li-mitando-se apenas a tabelar proibiçõespara menores, no Brasil ela promoveuma verdadeira caça aos bruxos, ven-do subversão e pornografia onde ge-ralmente há sensibilidade artística eoriginalidade criadora, apenas.

DOIS CRITÉRIOS

O mais curioso é que os filmes es-trangeiros pornográficos passam tran-qüilamente pela censura. Os nacionais,não.

EXEMPLOS

Citou como exemplos mais recen-tes de censura indevida dos filmes OPodre e a Moça (proibido apenas paramineiros), Viritiioim, uma obra-primaque sofreu cortes de 15 minutos nasmelhores passagens, Terra em Transe,Cara e Coroa que foram cortados mate-rialmente pela censura, diretamente nacópia, coisa que nunca ocorre e inclu-sive por lei (o general Juvêncio Faça-nha é o responsável pela façanha). Fézmais: "Obrigou o representante dosprodutores de filmes a assinar, poste-riormente, uma carta autorizando-o afazer os cortes.

Por quê? Por subversão. _ qual asubversão do filme? É que, em deter-minada altura, focaliza-se o Palácio daAlvorada, dizendo-se que. em sete anos.cinco presidentes, por éle cassaram. Emostra os retratos deles. Quando apa-receu o retrato dc Juscelino houve pai-mas; de Jânio, também houve algumaspalmas; de Jango. palmas. Mas comCastelo Branco e Costa e Sliva acon-teceram vaias. Dai o filme ser julgadosubversivo, e cortado.

NAVALHA NA C MINE

O representante paulista continuaas citações: "Dois Perdidos Numa Noi-te Suja, Navalha na Carne e O PoderNegro" foram liberados após longaluta por todos conhecida contra a Cen-sura, que não se limita a interferir nocinema e no teatro, mas até mesmo nocampo das artes plásticas e até na mú-sica. E citou Che Guevara e CaetanoVeloso porque falava em "aborto e an-ticoncepcional", palavras que existemno Código Penal e no Código Civil,

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SUGESTÃO DA FORÇAPais (las alunas reunidos na Assembléia Legislativa ficaram apreensivos com choque policial, que impediu trabalho da imprensa

deputado pede EXCEDENTES: VÃO ÀDEFESA MILITAR nrTÁ rkT1T

'r_\jr,,_,TTn_vr\da amaiônia RUA PELO NOTURNOBRASÍLIA (Sucursal) — O deputado GastoneKighi (MDB-SP), afirmou, ontem, na Câmara,que a "Nação não pode aceitar o risco sequer decontinuar a debater a opcüo do Lapo do HudsonInstitute, pois prevalece a soberania e a inte- .gralidade nacional que se constituem no primei-ro e superior objetivo de nossas Forças Arma-das, que devem reagir".

O senador Artur Virgílio (MDB-AM), co-mentando as noticias sobre o lago amazônico,denunciou no Senado a nova investida externa-.contra a região, recordando ás que, através dèséculos, foram feitas por diversos países no sen-tido de obterem domínio de parcela da Ama-zõnia. '

CAMPOS

Referindo-se aos governantes atuais e an-teriores, o sr. Gastone Righi disse que ao sr. Ro-berto Campos cabe a responsabilidade de todosos males e mazelas nacionais, "veja-se o que vemocorrendo neste País. desde que o agente norte-americano Roberto Campos fêz prevalecer suadoutrina econômica e politica, com o auxiliodo Pentágono, junto aos dirigentes militares: 1)'As instituições de financiamento e crédito maisimportantes do Brasil passaram ao controle deentidades norte-americanos; 2) os critérios eplanificação administrativa foram pautados nomodelo estadunidense; 3) a Family Plaining,através de missões re^f-iosas, médicos, entidadesculturais, bem como de suspeitos órgãos de im-nrensa passaram a defender e a aplicar o contrô-le da natalidade em um pais com 3|4 partes de seuterritório desabitado; 41 as Forças de segurançainterna (segurança contra o protesto dos pobrese miseráveis), foram nlanifiçados segundo ori-entação do CIA e do Pentágono, de forma indis-cutível, como o SNI e a Polícia Federal. E, nosetor militar, a adoção da estrutura norte-ame-ricana de comandos, técnicas e objetivos; 5) atmcnmpação, pelas empresas norte-americanas,de todo o como'exo industrial brasileiro; 6) acriação de partidos poMticos em nosso País, em1oxata cópia do modelo norte-americano, comduas agremiações e uma legislação. A Aliança pa-ra o Progresso, exmindo a submissão dos planos •aos interesses dos Estados Unidos, excluindo dosseus auxílios qualquer proieto contrário ou con- .corrente dos frustes. E, ar>ora, o plano d. Ama-zônia: Inexcriüivel. absurdo, antinacional e eco-nômic-imente intangível, pois custaria, no mini-,mo, dez trilhões de cruzeiros".

SENADOAfirmou o sr. Artur Virgílio que o Hudson

Institute é estreitamente ligado ao Departamen-to de Defesa dos Estados Unidos, constituindoséria ameaça à soberania brasileira que — as- ¦segurou — será, mais uma vez, rechaçada pelosentimento nacionalista de nosso povo e dosamazonenses.

Exaltou, os ministros Albuquerque Lima eMário Andreaza pela condenação do plano elà-borado pelo Hudson Institute, apontando o mi-tiislro do Interior como defensor intransigente donacionalismo e da Amazônia.

SISTEMA

Em pronunciamento que fará, amanhã, naCâmara dos Deputados, o' çr. Zaire Nunes, do?*IDB gaúcho, dirá que "a obstinação do maré-chal Costa e Silva, em manter intocada a le-

gislação que herdou de seu antecessor c a do-cilidade com que aceita trilhar os mesmosprincípios e diretrizes que a geraram, e queradicam, basicamente, na pregação da EscolaSuperior de Guerra, é que vem alimentando assucessivas e constantes crises político-militares,com que o Govêrno se tem defrontado. .

A desconectação — e o vocábulo é de usona ESG , entre a condução do processo eco-nômico e o encaminhamento dos problemas po-lilicos, é a idéia central da Sorbone brasileira,mie teve no sr. Roberto Campos o mago da ins-titucionalização.

O bipartidarismo político, idem;. além de.muitas outras formulações facilmente idenüii-caveis, na enxurrada de leis com que o Govèr.no, a partir de 64, inundou o Pais.

A inexistência de partidos políticos, que re-flitam as contradições do quadro sócio-econômi-mico e que abriguem mensagem que sensibilizeas lideranças libertas de compromissos, que seformam a despeito de quaisquer pressões ou con-dições adversas, fêz com que, no Brasil de ho-je, entidades e instituições, não partidárias, di-rijam-se para o preenchimento do vazio, que de-veria ser ocupado pelas agremiações partida-rias".

Em ambiente de apreensão, ante aperspectiva da intervenção de um cho-que da Policia Militar, aproximada-mente trezentas candidatas ao cursonormal protestaram, na tarde de on-tem, nos degraus da Assembléia Legis-lativa, .contra "a omissão do governa-dor Negrão de Lima, do secretário daEducação; sr. Gonzaga da Gama Filho,e da presidenta da;Còmiss|o de Edu-.'cação,' deputada Iara Vargas, pela nãoaprovação .-'de'projeto què estabeleceuma escola normal noturna na Guana-bara", para aproveitamento dos exce-dentes... ...,-¦¦

As mães das estudantes frisaramque "o, não aproveitamento destas me-ninas representa yim novo incentivo àcomercialização do ensino, pois as can-didatas ao:curso normal-obtiveram no-ta superior à mínima para classifica-ção, isto é, 6, ,e agora o Estado não asrecebe, após as despesas nos cursos par-üculares e com os livros didáticos; quen..idam todos os anos. E isto acontecenum Estado com um déficit progressivode professoras primárias, como é a Gua-nabara". . .......

PROMESSAS

A líder, das aspirantes ao cursonormal, srta. Maria Luíza, disse queos deputados Carvalho Neto e Gonçal-ves Lima prometeram lutar por umasolução mais lógica e justa, "que aten-da aos nossos interesses, pois não sormos reprovadas, e dizer que não fomosclassificadas é um modo cômodo de-mais de fugir à solução do problema.O que reivindicamos interessa a nós,que desejamos estudar e ao Estado, queprecisa de professoras. Como o govêr-no poderá acabar, em 1968, com o 3.°

turno,'com o atual de/tcit de materialhumano no Estado?" '.

POLÍCIA

A concentração das."futuras" nor-malistas íoi .vigiada de perto por umchoque da Polícia Militar. AS'mães dásestudantes ficaram, durante .todo o tem-po apreensivas coin a presença da^òpo-licia rio local, "pòls rião' éstaihòs":'ãcos-'fumadas a ser vigiadas .peta policiaimas, sim, a ser abandonadas • por ela".Às 17 horas, alguns policiais cercaramas estudantes e exigiram que os jor-nalistas e fotógrafos se afastassem, pre-judicando o trabalho da imprensa. Emseguida as estudantes se retiraram,reunindo-se ,à,s 20h30min no ImperialSão Cristóvão Clube; ..'.'.„'

i SECRETARIO 'í

O secretário de Educação, sr. Gon-zaga da Gama, em entrevista à impren-sa, ontem, disse que nos exames deadmissão ao- Curso Normal não há ex-cedentes, de acordo com o item; 10 doEdital de Concurso, pois este determi-nou que entre os candidatos inscritoshaveria somente aprovados e reprova-dos e que na época da inscrição todosdêlé tomaram ciência, "pois, além de oassinarem, largo noticiário foi distri-buído pela imprensa sobre a questão"."As autoridades não poderão, deforma alguma — continuou o secreta-no — aceitar pedido de quem querque seja, no sentido de matricular ai-gum dos candidatos reprovados,- poisisso resultaria em que outros impetras-sem mandado de segurança contra oConcurso, que só visa ao aproveitamen-to dos melhores candidatos para inte-grarem o quadro do Estado, pois serãonomeados logo que acabem o curso."

Alunos têm passeata em BHBELO HORIZONTE (Sucursal) — Osestudantes do Instituto Municipal de'Administração e Ciências Contábeis(IMACO) e do Colégio Municipal Joa-quim Gonçalves^ ludibriaram os poli-ciais mobilizados pela Secretaria daSegurança, para impedir a passeata pro-gramada para ontem.

Durante uma hora desfilaram pelasruas principais de Belo .Horizonte efizeram vários comicios-relámpagos dc-nunclando o ato do prefeito Souza Lima,que pretende transformar aqueles doisestabelecimentos em fundações parti-ciliares.

ESQUEMA

A passeata estava programada paraas 17h, e os estudantes pretendiam reu-nir-se em frente à Igreja São José, nocentro de Belo Horizonte, e dali seguirpela Avenida Afonso Pena até a Pre-feitura Municipal. Desde as 16h, umforte esquema policial rondava as pro-

ximidades ' da Igreja e da Prefeitura,para impedir p manifestação estudantil.Elementos da DOPS, um carro-pipa ealgumas viaturas da radiopatrulha es-tacionaram diante da Igreja São Josépara tentar impedir a passeata.

No entanto, os alunos do IMACOe do Colégio Municipal partiram' de umprédio próximo da Igreja e, correndono sentido da contramão dos veículos,percorreram todo o centro, denunciandoa medida do prefeito.

REPRESSÃO

Desde as 16h, policiais e jornalis-tas haviam tomado' as escadarias daIgreja São Jos*á. As 17hl5min, por-que alguns curiosos se! aglomeravam nolocal, elementos da DOPS passaram aabordar os grupos e dar ordem parase dispersarem, permitindo que apenasrepórteres e fotógrafos ficassem para-dos nas escadarias da Igreja SãoJos*é.

UFSP: CÂMARA OUVE MINISTROBRASÍLIA (Sucursal) — O ministroda Educação, sr. Tarso Dutra, disseontem, à Câmara dos Deputados, res*pondendo a um pedido de informaçõesdo sr. Lurtz Sabiá (MDB-SP), que alei que criou a Universidade Federal deSão Paulo, datada de 1960, foi revo-gada por outra, de 1964, mas "aguar-

da-se decisão do Govêrno federal, res-tabelecendo-a ou não". A informaçãodo ministro, todavia, íoi constestadapor vários deputados.

"Posso informar, salientou o sr.Tarso Dutra, que até agora nada cons*ta sobre o local onde possa vir a fun-

cionar a Universidade Federal de SãoPaulo."

O deputado Lauro Cruz (ARENA-SP), ex-presidente da Comissão de

Educação da Câmara, afirmou, rio en-tanto, que a informação do MEC estáerrada"O que há — frisou — é uma leide 1960 (n° 3.835) criando as Univer-sidades federais de São Paulo e da Pa-raiba. O artigo doze dessa lei citavaas escolas superiores que comporiam aUFSP. Mas o local onde funcionará anova Universidade já está escolhido eé a cidade paulista de São Carlos. Velouma lei de 1964 (n? 4.421) e dispôs

que a escola paulista de medicina, uni-dade da UFSP, ficaria transformada emFaculdade isolada, com sede em SãoPaulo. De modo algum se revogou acriação da UFSP, com sede em SãoCarlos", concluiu.

CHANCELER MENDEZDAARGENTINAV1VCOSIA E PASSEOU

O chanceier argentino Nicanor Costa Mendez foirecebido em audiência especial pelo presidente Costa eSilva, ontem, em Petrópolis e, em seguida, íoi ho-menageado com um almoço, além de percorrer todaa Cidade., -.-,¦¦ ¦",[¦ , ,

O ministro das Relações Exteriores e Culto.da Ar-géntlna, gr. Nicanor Costa Mendéz —' que*está noRio, acompanhado da esposa e de comitiva;:-desde anoite de domingo último —, cumpriu ontem a progra-mação do primeiro dia de sua estada oficial no nossoPaís, iniciada com visitas ao chanceler brasileiro eencerrada;'àrioité, com um jantar no Itamarati.

No discurso com aue saudou seu colega argen-tino, o ministro das Relações Exteriores'do BrasUafirmou que "a América Latina, que se deixou dis-tanciai* das. nações que caminharam ao passo.da pri-melra revolução industrial, deve estar-alerta, agora,às possibilidades imensas que se lhe abrem".

; NO ITAMARATIO chanceler Costa Mendez iniciou e encerrou seu

dia de ontem no Itamarati. Pela manhã, às 9h, íoirecebido, em audiência especial, pelo ministro dasRelações Exteriores do Brasil. Sobre o encontro en-tre os dois chanceleres, o Itamarati forneceu apenasa relação dos participantes, bem como a informaçãode que o ministro Alarico Silveira fora destacado para«icompanhar o ministro visitante, durante sua perma-nência no Brasil.

Ao Itamarati o chanceler Costa Mendez voltouns 20h30min — depois de visitar o presidente Costa

. Silva, em Petrópolis, de depositar uma coroa deflores no Túmulo do Soldado Desconhecido e dc re-ceber o Corpo Diplomático na Embaixada argentina— para o jantar que lhe foi oferecido pelo chancelerbrasileiro.

Hoje, o sr. Costa Mendez participará de uma reu-nião de trabalho, às 10h30mln, no Itamarati, sendohomenageado, a seguir, com um almoço, no PanoramaPalace Hotel, pelo governador Negrão de Lima. As19h assistirá a ato solene no Instituto Cultural Brasil-Argentina, na Praia de Botafogo.

CREDENCIAISO presidente Costa e Silva, ontem, em Petrópó-

lis, no Palácio Rio Negro, às llh30min, recebeu aacredenciais dos novos embaixadores da Tailândia, srCharap Chaalcentiarane e do Uruguai, sr. Felix Pol-leri Carrio.

Após as cerimônias de praxe, os novos embaixa-dores dos dois países amigos passaram em revistaas tropas formadas em sua homenagem, um pelotãodo Batalhão de Caçadores — Pedro Segundo — sedia-do naquela cidade, bem como a execução dos hinosdos dois países e do Brasil.

DIÁCONO E ALUNOSENQUADRADOS NALEI DE SEGURANÇA

O díácono francês Guy Michel Camille Thibault,o seminarista Carlos Rosa de Azevedo e. os estudantesNatanael José da Silva e Jorge Gonzaga, íoram de-nunciados, ontem, pelo promotor Afonso Carlos Aga-pito da Veiga; da 2.a Auditoria da Aeronáutica, sobacusação de atividades subversivas.

O promotor' enquadrou os religiosos no artigo 33da nova [ Léi dè Segurança Nacional e requereu, aomesmo tempo, que seja oficiado ao diretor da Compa-nhia Siderúrgica Nacional, para que os estudantes,empregados daquela empresa, sejam suspensos da pro-fissão, conforme, preceitua o artigo 48 do mesmo di-ploma legal.

GUEVARINHAO promotor' afirma na denúncia que Carlos Rosa

de Azevedo,. conhecido por Guevarlnha, redigiu e im-primiu na residência do bispo Dom Valdir Calheiros,de quem era hóspede, os boletins de natureza sub-versiva distribuídos na cidade fluminense de VoltaRedonda, na noite de 5 para 6 de novembro do anopassado.

O representante do Ministério Público atribuiuos mesmos fatos ao diácono Guy Michel, acrescentandoque "os panfletos subversivos foram distribuídos à po-pulação em pontos estratégicos daquele Município,utilizando-se uma viatura do Bispado".

SEM DIÁLOGOBELO HORIZONTE (Sucursal) — Dom Augusto Fra-goso, bispo de Crateús, disse, ontem, em Belo Hori-zonte, que não há nenhuma identificação entrt. oExército e a Igreja, no Nordeste. Há uma ação po-sitiva, por exemplo, dos Batalhões de Engenhariae Construção. "Na minha área, onde está sediado o4.° Batalhão, o Exército tem contribuído para o crês-cimento econômico, através de rodovias e ferroviasfundamentais e implantação dé barragens; Nesse sen-tido, é positiva sua ação. Em geral, porém,; o. Exér-cito, a méu .ver, é alheio' ao desenvolvimento globalda região e considera o esforço de conscientizaçãocomo ameaça de subversão e perigo: para á segurançanacional. : ,

Cristo é o libertador global dà raça humana, Quernos libertar do pecado e suas conseqüências; estas sechamam discriminação, Imperialismo político, impe-rialismo ideológico, colonialismo "Cultural," discrimina-ção cultural; todas essas conseqüências! (íévèm ser su-peradas. e estão implícitas na própria mensagem deCristo."-' CPI

";

BRASÍLIA (Sucursal) — O deputado Pedroso Hortapretende articular a criação de uma. comissão, parla-mentar de inquérito, para apurar o caso da aplica-ção de dinheiro a juros por'representantes do Clero,em empreendimentos privados, no Nordeste'.

A iniciativa do parlamentar paulista, iói! recebidacom reservas pelas lideranças da Câmara, havendosetores do MDB preocupados com a extensão do fato.Temem que a CPI agrave a crise existente, çpm a.Igrejae forneça elementos para fortalecer a posição de se-tores revolucionários, que exigem tratamento maisdrástico para a corrente do Clero que discorda do Go-vêrno.

COSTA QUER SABERPORQUE FRETE NÃOÉ PAGO: IMPOSTOS

O marechal Costa e Silva, segundo informam as-sessôres da Presidência, está interessado em mandarapurar as razões pelas quais o Ministério da Fazendanão vem arrecadando, há quatro anos, o Imposto deFrete, cujos prejuízos aos cofres da União já se ele-vam a mais de 80 bilhões de cruzeiros.

Informam, também, que o presidente está alar-mado com um convênio sobre Imposto de Renda deextensão internacional firmado, ainda no govêrno pas-sado. com prejuízos para os cofres públicos, calculadoem 196 milhões de cruzeiros novos, sem que o Minis-tério da Fazenda até hoje tomasse qualquer provi-dência a respeito.

Trata-se de um convênio entre o Governo bra-sileiro e o governo norte-americano, extensivo a ai-guns países europeus.

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23 DE JANEIRO DE 1960

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Peter Uitinov

^ SEGUNDO CADERNO

CORREIO DA MANHA

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Alce Guinness & Liz Taylor

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Richard Burton

Graham Greene é um dos escrltoretmais presentes do cinema. Várias de sua»obras já íoram adaptadas para a tela, ai-gumas delas com bastante êxito, nao ape-nas de bilheteria (para a qual o nome deGG ajuda), mas também sob o ponto devista estético. Às vezes o próprio escritortambém colabora na feitura dos roteiros oudos argumentos baseados em seus romances.Como exemplo, basta citar algumas mas:Brighton Rock (aliás, o seu romance que,em 1938, marcou concretamente a conversãodo autor ao catolicismo), filmado na Ingla-terra; The Heart of the Matter (O Coraçãoda Matéria, titulo ridículo em português),considerado um dos seus principais roman-ces* The End of the Affalr, estrelada porVaA Johnson, que não obteve grande su-cesso — talvez a mais infeliz entre as adap-tacões de GG; A Gun for Sale realizadaem 1942, com Alan Ladd; em 1949 e 1950,respectivamente, dois dos maiores sucessoscinematográficos, ambos dirigidos por CarolReed, então no ápice efe sua carreira decineasta: The Thlrd Man (O Terceiro Ho-mem), estrelado por Joseph Cotten e comuma aparição estupenda de Orson Welles,e The Fallen Idol (O ídolo Caldo), uma fitade suspense no melhor estilo Hitchcock, ten-do Ralph Richardson no papel principal;The Power and The Glory, talvez o maiorromance de Greene, íoi filmado por JohnFord, com Henry Fonda no papel principal,e íoi também uma realização saudada pelacrítica; Our Man In Havana (Nosso Homemem Havana) marcou novo encontro Greene-Reed, embora sem o mesmo êxito dos an-teriores; enfim, outro filme muito elogiadoíoi The Qulet American (O AmericanoTranqüilo), com Audle Murphy no protago-nista e dirigido pelo sofisticado Joseph L.Mankiewicz, ...

Agora, sob a direção de Peter Glenville(também produtor), acaba de ser terminadaà transposição cinematográfica da novelaComediantes editada pela Civilização Brasi-leira (que, no Brasil, terá o título de OsFarsantes), onde Graham Greene escreveuespecialmente o argumento. Tendo à írenteo casal Lyz Taylor - Richard Burton TheComedians apresenta um all-star cast, n-cluindo os nomes de Alec Guinness, PeterTJstinov, Paul Ford e a veteranissima gnffi-thiana Lillian (Broken Blossoms) Gjsh.Tudo em panavision e metrocolor, fotografa-do por um dos melhores especialistas fran-ceses, Henri Decae.

O argumento tem como pano de fundoum pequeno país, dominado por uma dita-dura violenta. Lá chega um navio, trazer,-do alguns passageiro., que irão, juntamentecom aqueles já instalados na terra, comporos fios da trama de natureza política e ro-manesca. Brown chega de volta a fim cieficar novamente à testa de um hotel e rea-tar o seu roníance com Martha, mulher doembaixador Pineda. O major Jones,. maldesembarca, é preso, como inimigo do re-gime. E há o casal Smith, o mando, can-didato derrotado à presidência dos EstadosUnidos, pelo Partido Vegetariano, que vaiali desempenhar uma missão filantrópica.Dentro disso tudo, o jogo de paixões, idea-lismo e ambições.

The Comedians assinala o 35.° filmada carreira de Elizabeth Taylor e, ao mes-mo tempo, o sétimo que ela interpreta aolado de Richard Burton. Basta recordaralguns deles: Cleópatra, The Vlps, A Me-eera Domada, The Sandplpers, Quem TemMedo de Virgínia Woolf? Para fazerem TheComedians, foram até Daomé, na ÁfricaOcidental, onde a maior parte do celulóideíoi rodada. Quanto a Alec Guinness, atecerto pbnto quase tão íamoso como a duplaLyz-Burton, já íoi protagonista de Greeneno cinema, em Our Man in Havana. O seupapel em The Comedians é aparentementeo mais ambíguo. Peter Ustinov, outro nota-vel ator no cinema 'e no teatro, compõe afigura do embaixador que, ao final, saírada ilha, como persona non grata, e levandoa mulher, enquanto Brown se decide pelarevolução,

Há pouco, Lyz Taylor recebeu seu se-eundo Oscar por Who Is Afraid of VirgíniaWoolf? Referindo-se à ela, Richard Burtondiz que, aos 35' anos, além de ser uma dasmulheres mais lindas do cinema em todosos tempos, encontra-se no pináculo de suacarreira. "Gosto mais de trabalhar com Eli-zabeth do que com qualquer outra atriz."Sua técnica é insuperável, embora seja oresultado de simples intuição." "Nao obs-tante a minha longa tarimba de palco e ci-nema, muito tenho aprendido atuando comElizabeth."

Quanto a Peter Glenville, acumulou asfunções de diretor com aquelas de produ-tor, a fim de rodar Os Farsantes para aMetro Goldwyn Mayer. Também por coin-cidência, êle há bem pouco tempo teve oca-sião de dirigir Richard Burton, que fêz o

papel do arcebispo de Canterbury, em Be-ckett (já exibido no Brasil), juntamentecom Peter 0'Toole. Não se trata de cineastade primeira linha, viciado principalmentena tendência de vincular o filme a normasliterárias ou teatrais. E, por isso mesmo,talvez o seu principal mérito até hoje sejao de se caracterizar como um diretor segurode atores. E, em The Comedians, pelo me-

¦ nos isso não falta: bons atores.

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TEATRO

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X \:AÊÊÊ WÊÊÊm *¦". » .:• ¦*Xt.--r.;_____B_eJ__B____le__e«e_eee»>>Eva Wilma: Black-Out, na Maison

OH! OH! OH! Minas Gerais

O Teatro Experimental de BeloHorizonte pratica temporada carioca.Vem nos mostrar o que Minas tem emmatéria de teatro. O Teatro Experi-mental é mostrado na sua fase adultaou seja profissionalizada desde o ano

passado quando com este mesmo es-

petáculo se definiu. Vejamos o que nosreserva Oh! Oh! Oh! Minas Gerais.

O TEXTO —- Partindo de um ti-

tulo bem sacado, os moços Jonas Bloch

e Jota D'Ângelo construíram seu espe-

táculo tendo como base a História de

Minas dentro de um critério e de uma

crítica positivos. Amealharam uma sé-

rie de situações, piadas, flagrantes c

íatos. Contudo isso não basta para a

construção de um texto. „ necessário

emprestar à "inconfidência" uma infra-

estrutura de peça, que, de resto, não

existe. O que presenciamos é um pai-

nel de curiosidades e uma vontade dis-

farçada de fazer um espetáculo dc pio-testo, o que seria de excelente efeito,

já que tantos movimentos e façanhas

partiram de Minas para o Brasil. Como

está é um espetáculo de uma pureza

de serenata. O que não invalida o ta-

lento visível dos seus autores e sua

ânsia de se arremessarem contra os

moinhos de vento.Em torno do material que arreca-

daram teriam um lastro ouro para a

construção de uma comédia-musical.

Como está é um esboço, uma idéia in-

conclusa, um divertissement, uma ter-

túlia.

O CENÁRIO E OS FIGURINOS— Muito pouco imaginosa a cenogra-

fia de Moniz Freire. Uma série de pia-nos que nada dizem e um inacreditá-vel plástico em cachoeira cobrindo uma

rotunda cinza são de absoluto e des-concertante mau gosto. Os figurinos,destituídos de qualquer tipo de unida-cie, têm uma única nota positiva na-

queles casacos longos e coloridos.

A MÚSICA — São audíveis à pri"meira audição as composições de JotaD'Angclo o Hugo Luiz. Não chegam aconstituir a partitura de um musical,contudo são envolventes.

O ESrETÁCULO — A direção du-

pia de Jonas Bloch e Jota D'Angeloestá circunscrita à movimentação. Uns

passam para cá outros para lá, uns so-

bem outros descem, uns vèm de cimaoutros dc baixo e é tudo. A coreogra-

fia de Klaus Vianna é uma piada e a

iluminação de Jota D'Angelo outra.O espetáculo vai-da-valsa. Tem de

tudo em gênero e instantes. È uma es-

pécic de frios sortidos. No elenco feito

por Neusa Rocha, Amélia Dornelles,

Ligia Lira, Regina Reis, Jonas Bloch,

Jota D'Angelo, Helvécio Ferreira, Ar-

tur Nogueira, Eduardo Rodrigues, José

Amorim e José Ribeiro reconhecemosvalores como acreditamos que estejam

inocentes. Culpados são seus realizado-

res que pensam que OH! OH! OH! Mi-

nas Gerais é um espetáculo profissio-nal. O Tealro Experimental veio mos-

Irar o que Minas tem em matéria de

teatro aos cariocas ou a colônia mineira

que é intensa e entusiástica?

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FLAGRANTES

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Arnold Toynbeo

LIVROS MÚSICA

JOSÉ CONDE EURICO NOGUEIRA FRANÇA

TOYNBEE:o problema negro e o Vietnam

O FAMOSO historiador inglês Arnold Toynbee, em

entrevista concedida ao correspondente de Liíe, erri Lon-

dres (e reproduzida em número recente de Le Figaro

Littéraire), mostrou-se particularmente impressionadocom a problemática atual dos Estados Unidos, onde es-

teve, há pouco, pronunciando conferências.Seus pontos de vista incidiram, principalmente, sobre

a guerra no Vietnam e a questão racial.Revelando que temia pelo futuro da America, o autor

de Um Estudo de História (obra bastante difundida no

mundo inteiro, inclusive no Brasil) declarou, inicialmente,

que nos últimos vinte e quatro meses os Estados Uni-

dos mudaram mais do que nos quarenta anos prece-dentes.

A transformação dos valores fêz, diz éle, com quea juventude atual da América tivesse verdadeiro horror

pelos valores cultivados anteriormente. Toynbee ve se-

rios perigos no problema da'segregação racial que, a con-°nua_

.«im. prevalece a ameaça de um -tado de guerracivil permanente a.que não resistirão os norte-ameu

canos. _..••.'.Quanto à questão do Vietnam, ouvem-se, diz o his-

toriador, declarações freqüentes de que e um erro; de

que constitui um calvário para a nação. Todavia, o orgu-

lho nacional impede que se dê uma solução ao caso.

Esclarece melhor: enquanto a maioria das nações do Oci-

dente, incluindo a Inglaterra e a França, tiveram situa-

cões amargas, os Estados Unidos se acostumaram a uma

existência sem tropeços, nunca perderam uma guerra,acreditando o americano comum ser o seu pais uma es-

pécie de paraíso sobre a terra. Por isso, adianta, en-

quanto, por exemplo, a França pôde retirar-se da Arge-lia e sua imagem diante do mundo se ampliou em con-seqüência, o norte-americano acredita que sua saída doVietnam abalará profundamente o prestígio_ dos EstadosUnidos. Também a opinião americana está persuadida—- acrescenta — de que a retirada das tropas no Viet-nam, significando a vitória comunista neste país, maiscedo ou mais tarde, se estenderá a outras nações, demaneira mais ou menos inevitável.

As últimasORFEU lançará dentro de alguns meses, sob a dire-

ção de Fernando Ferreira de Loanda, a coleção "Clás-

sicos Contemporâneos" (com o Poetes d'au,iourd'hui),com farto material iconográfico. Volumes já programa-dos: Carlos Drummond de Andrade, Jorge de Lima, Joa-quim Cardoso, Fernando Pessoa, Pablo Neruda e JorgeGuillen * UM dos títulos prometidos por Bloch Edito-res para este primeiro semestre é o novo romance deMacedo Miranda: O Sol Escuro — história da vida deum jogador de futebol * A CANTORA e poetisa Fer-nandina Marques (já elogiada por Mário de Andrade)volta às livrarias com o volume de versos: De sonho tam-bém se vive * COM bonitas ilustrações de Poty, a Civi-lização Brasileira está apresentando nova edição do ro-mance A Selva, de Ferreira de Castro * LIVRO que serecomenda: Retratos dos Estados Unidos à luz da sua lite-ratura, de Carolina Nabuco (Livraria José Olympio Edi-tora).

• LIVROS para a Rua Ministro Viveiros de Castro,41 — ap, 201 —ZC — 07.

PIANOLATRIAbrasileira

Cidade dos pianos — é como Araú-

jo Porto Alegre denominava o Rio. E

sliás não só o Rio, mas todas as zonas

brasileiras de florescência econômica

cultivaram, historicamente, o piano,

que foi até carregado no dorso de es-

cravos, por invios caminhos, para uso

das iaiás das casas patriarcais. Minha

mãe tinha professor de piano na pró-

pria fazenda de café do meu avô, em

Ribeirão Preto. Quando, perdida a fa-

zenda, e morto meu avô, minha mãe

te mudou para São Paulo, foi ser dis-

cípula de Chiaffarelli, e estudava pia-'no oito horas por dia. Não se tornou

concertista, mas professora de Portu-

guês e Latim; e em troca me pôs, à

força, aos cinco anos de idade, estudan-

do piano. Também não me tornei pia-nista profissional, mas, em troca, me

casei com concertista.

Ligado por tantos laços ao piano,

e- por vê-lo, desde há muito, no centro

da vida musical brasileira, onde assu-

rne, aliás, perigosa hipertrofia, foi com

natural regozijo que assisti ao secre-

tário da Educação e Cultura do Esta-

do da G .anabara, professor Gonzaga

da Gama Filho, com sua impressio-

r.ânte classe de homem público, dar

entrevista coletiva à imprensa, lançan-

do as bases de dois concursos pianísti-cos da Guanabara: Nacional, este ano,

e Internacional, em 1969.

Tenho figurado em todos os júrisde Concursos Internacionais de Piano

promovidos no Rio pelo OCIC — o

primeiro dos quais, se não me engano,

há cerca de doze anos —- e, no âmago

dos acontecimento^, pude verificar as

proporções da nossa pianolatria. Sabe-

se também de vários Concursos Nacio-

nais de Piano, como os promovidos pe-

ia União dos Músicos, que agora fará

de outros instrumentos. Ao passarem

para o âmbito oficial, esses Concursos,

adquirem, naturalmente, outra solidez,

além do que os prêmios se tornam mui-

to mais apeteciveis: seis mil dólares

para o primeiro colocado no prélio in-.

ternacional (e quantias decrescentes em

dólares até o 5? prêmio); e seis mil

cruzeiros novos para o vencedor do pré- ,

lio nacional (e quantias de crescentes ^até o 5o prêmio).

Ayres de Andrade (presidente), Ar- .

naldo Estrella, Francisco Mignone, cons-

lituem a comissão técnica do I Con-,

curso Nacional de Piano da Guanabara,:

cujas inscrições, para brasileiros natos

r.u naturalizados, de ambos os sexos,

nascidos entre 1? de janeiro de 193_

e 31 de dezembro de 1952, estarão aber-

tas, de Io de março a 31 de julho de

]968, na Sala Cecília Meireles — Largo

oa Lapa, 47, onde também os inleres-tados obterão todas as informações, fo-

Ihetos e boletins de inscrição.

A peça de confronto da eliminató-

ria do Concurso Nacional são as 32 Va-

nações de Beethoven — mestre que es-

tá, também, nas provas semifinais, com

nove Sonatas à escolha (a partir da fa-

se romântica, menos a Ao Luar, sua

companheira dc opus 27, a opus 28, 49 .

54 e 78). Pergunto-me por que não se-

riam dez Sonatas à escolha? Por que-não entraria, também, a opus 31 — nP 2,

em ré menor, que é das mais importan-

les, e não está desgastada, popularmen-te, como a Ao Luar?

.':' '¦

Réplica diversificada do Panorama

do Piano Brasileiro, em que tomaram

parte nove concertistas consagrados, o

Concurso anunciado pelo secretário

Gonzaga da Gama, revelando valores

novos, deverá ser das maiores atraçõesdo ano musical.

J. J. & J.

EpílogoO coronel Meira Matos, da arma da Educação,

botou dc quarentena até segunda ordem o piqueniquemonstro programado para o Hotel Quitandinha sob

o pretexto dc discutir problemas do ensino superior

r.o Pais. A versão colhida nos corredores do novo REC-

MEC é a rie que o coronel achou absurdo estourar 120

mil cruzeiros novos numa hora que chovem exce-

dentes por falta rlc vagas nas escolas superiores. Se

o fato é vero, salve o coronel e salve o seu bom

senso.Dc qualquer modo o adiamento rio piquenique

monstro livrou a mocidade brasileira de alguma ursa-

ria. pois (ie uma reunião pródiga em arrivistas. tu-

fislas, acomodados e alienados boa coisa não resulta-

ria. No mínimo cia recomendaria algum Plano Dece-

nal para redução rie vagas nas escolas superiores, ton-

do como meta a falta completa rie vagas em 1978,

objetivo que viria a calhar para a entronizaçao rie-

finiüva da vitalicicdade da cátedra. (Sem estudantes

não haveria necessidade rie reformular coisa alguma

e os donos das cátedras disporiam rie tempo integral

para aperfeiçoar seus conhecimentos).Da decisão cegamente não participou o sr. Tarso

Dutra, que se encontra agregado ao gabinete ministr-

rial desrie a mudança re comando ali ocorrida O sr.

Dutra, no momento, escreve um Guia Ci.icc, obra

com a qual talvez concorra à Academia Brasileira deLetras, na esperança que, de fardâo, sua sorte melhore.

Cartão de visitas

O general Juvêncio Façanha, da arma da Cen-sura, deitou falação para dizer cobras e_ lagartos do

pessoal rio teatro e do cinema, que para êle não pas-sa de uma cambada de subversivos sem compostura.A julgar pela amostra, 1968 será o ano da censura fa-

çanhuda.

Desquile

Já teve início o processo de desquite entre RubemBraga c a revista Manchete e o sabiá está na bica paramudar de galho. A separação c fruto do arrocho sa-

lurial...

Uniforme diferente

O coronel da Polícia Militar encarregado rie der-

rolar o frescobol nas praias disse que já tem um pia-no rie ação. Vai lançar mão de ••secretas" que agirãona areia, -sem uniforme", trajando blusão. Com este

c. lor rir rachar não vai ser muito difícil aos -olhei-

ios" identificar os "secretas" do coronel, Sujeito plan-

tado na praia, torrando de suor, sem tirar o blusão,só pode ser um cosmeAnandado para o sacrifício.

Sugestão

A CBD deveria mudar de camisa para disputar otorneio olímpico de futebol, no México. O selecionado

que vai representar o amadorismo nacional só podejogar de camisa marrom...

Ou dá ou voa...

O negócio em Pcabiru, no Paraná, não é rie brin-cadeira e bota no chinelo o folclore de Alagoas e rieCaxias City. O prefeito de Peabiru foi se meter a va-lente . acabou raptado por uma gangue que o deixousentadinho numa poltrona almofadada por quinze ba-nanas rie dinamite. Só deram licença para o alcaido

parar dc chocar a bananada sinistra quando este ra-biscou seu jamegão num cheque de 100 mil cruzeirosnovos, ao portador.

Casa de ferreiroSábado, rie manhã, os bombeiros foram convoca-

rios rara debelar um principie rie incêndio na sede doInstituto Técnico de Prevenção de Incêndios,..

Improviso

Num gesto imprudente a Cúria cancelou a tradi-cional procissão em homenagem a São Sebastião, san-to que no ano passado, por causa de um feriado cas-sado pelo doutor Negrão, queixou-se a São Pedro edespejou dilúvios sobre a cabeça dos ingratos. Salvou'a Pátria uma procissão improvisada, puxada peloalto-falante da camioneta de uma casa comercial, queprestigiou o santo da Rua Haddock Lobo até a Aveni-da Chile, palco de uma cerimônia litúrgica programa-da pela Cúria. A tal "família ? serviço do povo" hon-rou o mote do seu brasão e sahou as aparências juntoao padroeiro tempestuoso.

Pingos e respingos

Quem comprar entraria para Roda Viva, o ire-nético hoppcnniiig músico-teatral de Chico Buarque &

Martinez. trate dc escolher bem o seu lugarzinho. Na-

ria rie primeira fila ou intimidaries com a passarela,

pois estará arriscado n levar alguns tapinhas nas bo-

chechas além de sobras ria sangreira rie fígado rie boi

espremido no palco, durante a grande apoteose que é o

martírio du herói da tevê.

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CINEMA • . i. i

ANTÔNIO MONIZ VIANNA'.. ' A • \ • /¥> Ç * ' ''

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John Wayne, gunfighter

ELdorado

JR Dorado é o quarto u-estern na fil*mografia de Howard Hawks, o terceirocom John Wayne — e basta a reuniãodesses nomes para que um filme sejasignificativo, como sabem todos os queconhecem Red Riuer (Rio Vermelho) eRio Brouo, ou ainda Hatari, que podeaer considerado um u-estero africanoda dupla aventureira. Ao começar anarrativa, Wayne, chegando a Eldora-do, encontra um velho amigo, RobertMitchum, com a estrela de lata presa àcamisa. Wayne continua a ser o gun-iíghter taciturno e temido; Mitchum éo antigo oun/if/íiter que se tornou she-ri/f. Como disse Hawks, "toda a Histó-ria do Oeste se resume na aventura deum sheriff que é ajudado por um ami-go, como se pode ver no ajuste de con-tas do O.K. Corral e nas histórias deBat Masterson. E convém observar: umsheriff não era senão um gunfighter;quando êle morria, o gunfighter seguln-te, em vez de continuar gunfighter, pas-sava a ser sheriff. Nessa evolução na-tural, Mitchum, em Et Dorado, anteci-pa-se a Wayne; mas também este pas-sara para o lado da lei e da ordem,meses depois do primeiro encontro, aoregressar à cidade texana para se de-frontar com um Mitchum sempre em-briagado, incapaz de tomar qualqueratitude e impor respeito. Por amizade,Wàyne também prenderá à camisaavermelhada a estrela de deputi/, outub-sheriff-

Antes que a narrativa alcance esseponto, muita coisa já aconteceu a Way-ne.-Contratado para matar por um in-saciável cattle baron (Edward Asner)que insiste em ampliar seu império eameaça as terras de um vizinho (R.G. Armstrong), o herói decide renun-ciar à missão certamente sangrenta de-

pois de conversar com Mitchum. Mas,não evita que a tragédia surja de urnasérie de mal-entendidos- Alvejado porum dos filhos do fazendeiro ameaçado,

Wayne acerta o tiro de legitima defesa— e um terceiro tiro é ouvido: na elip-se, o suicídio do jovem, que não supor-tava mais a dor causada por uma balana barriga. O velho Armstrong aceita,desolado, a situação e o corpo do filhoque lhe traz Wayne. Mas o matador in-voluntário, atacado de repente por umairmã (Michele Carey) da vitima, terádaí por diante a preocupação de umabala encostada na coluna vertebral,além do remorso e da possibilidade dediminuição de prestigio, por ter sidoobrigado a atirar num menino. A balanão extraída provoca, com freqüênciacada vez maior, a paralisia temporáriado braço direito do gunfighter. É esseo novo elemento de tensão que Hawksintroduz na narrativa — não muito nó-vo, porém, se nos lembrarmos de algunsheróis de Anthony Mann, como James .Stewart, cuja mãe foi paralisada a ti-ro em dois filmes. Ou, ainda, se recor-darmos o blefe final de Anthony Quinn,o aun/ighíer-sherí/. de Man from DelRio.

Após esses tiros, Wayne deixa Et Do-rado, vivendo na fronteira mexicanaalgumas aventuras violentas e regres-sando na companhia de um jovem vin-gador (James Ccan), que não sabe usara pistola, mas já derrotou vários pis-toleiros, atirando-lhes a faca no cora-ção. A partir da volta de Wayrie, ElDorado será até o final praticamenteuma refilmagem de Rio Brauo, menoscamuflada do que a de Red River, feitapor outro diretor (Raoul Walsh) emThe Tall Men (Nas Garras da Ambi-ção), mas produzida por outro Hawks,irmão de Howard, naturalmente. EssaIdentidade de situação entre os doiswesterns de Hawks & Wayne é interes-sante, embora desiluda os admiradoresdo cineasta porque não se configura emEl Dorado o caso de fidelidade a simesmo, mas, talvez, ou em certos tre-chos, um fenômeno de auto-imitação.

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AG, FMS & CIA.

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Art nouveau, ',

a redescoberta,¦,„. #1<->-*V*i***»*^*.'Íi*"I**'

A atual voga de Art Nouveau, que tem sidomisturada com o graíismo psicodéllco da capasde elepês, as saias dé.desenhos complicados, osInteriores -neltlng e á arquitetura nova que seopõe aos cubos institucionalizados da linhameio-do-séculó, Mies Van der Hoe çtc, põe emevidência um dos estilos mais ricos, mais aluei-nados, da história da arte. Art Nouveau é oferro, o vidro, o cimento ou o papel transforma- |dos em lírios, papoulas, gotas d'água gigantes-cas, cipós, corbelhas de gerâhlos.

Salvador Dali, ao ver ps vegetais de ferro for-jado na estação do Metrô em Paris, observou queeles parecem pedir:, "mange-mol!" A observaçãoé um pouco pejorativa, mas no fundo correta: oArt Nouveau é a penúltima e desesperada tentati-va de tornar apetitosa a civilização industrial. Ê aparódia delirante da natureza, e também o seuafastamento irremediável. Huysmans trancadonum escritório, falando máí da vida ao ar livre,Proust asmático fechado num quarto de pesadascortinas lembrando'' Montesquieu-Charlus, queenquanto isso fazia versos execráveis lá fora epontificava nos salões. £ também a decadência:Wilde acariciando a cabeça loura e tuberculosade Audrey Beardsley (um dos fundadores doestilo), Swinburne incomodando os vizinhos por-que coabitava com uma anã, uma gorila-fêmeae um jovem adolescente.

Nas artes plásticas foi um pouco de tudo.Foi Mucha nos cartazes, Lautrec, a escola dePont-Aven, um pouco Seurat, Redon, tudo o quevem antes do cubismo e mesmo alguns ecos de-pois. Na arquitetura, Antônio Gaudi fazia nas-cer o mar em plena zona edifiçada de.Barcelo-na — tetos que eram ondas, terraços de espuma,conchas enguias. A arquitetura de Flash Gor-don no inicio do século. Como inspiração, haviaprincipalmente a arte japonesa: o. Oriente afinalentrava no dia-a-dia do mundo europeu — e aoutra inspiração era a arte dos Pré-Rafaelitas,as teorias de Ruskin que os inspiraram. Nãobastava fazer um exterior de prédio que fossetodo de linhas curvas e sinuosas. Para o ArtNouveau — e Isso faria o deleite do marxistaLucien Goldmann — as partes tinham que seharmonizar com o todo. É por isso que é um'estilo totalizante, que nos seus vinte anos deexistência deu tudo, desde poesia ruim até mú-sicá (Ravel é o Art-Nouveau tornado som, noplano pop.ularesco havia a moda da^úsica cl-gana, do tango introduzido por La Belle Othéro)e desde a arquitetura até o que mais tarde se-ria chamado Desenho Industrial: cartazes, ob-jetos de uso diário, jóias, móveis, e decoração.Nessa última os desenhos complicados de Wil-liam Morris para papel de parede lançaram urngênero que revive até hoje.

Assim como existia o jardim de legumesem concreto armado, o bestiário era de umanotável pujança. Sapos gigantescos, cobras vo-luptuosas se enroscando nas colunas, maripo-sas,. peixes maneirosos, pássaros que se estica-

. vam como se fossem feitos de chicletes. No apo-geu da "Belle Époque" as damas de sociedadeusavam nos ombros uma tartaruga viva, presapor uma .corrente de prata ao pescoço, e crave-jada de jóias e brilhantes no. casco. A tartaru-guinha ficava a festa inteira passeando pelosombros nus e pelo decote da portadora, e nofim morria, evidentemente.

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A estação Etoile (Praça da Eslrêl-) do metrô de Paris, hoje destruída

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publicitário de Mucha

A riqueza do Art Nouveau, o seu pollmor-fismo, chega até áò nome. Porque não bastou aesse estilo uma única denominação, o que temcriado até uma certa dose de mal-entendido (háquem pense que se trata, de vários estilos dife-rentes, quando na realidade é um só). Na In-

glaterra éra Art Nouveau mesmo, já na Françaera "Modem Style" (o que mostra que cada umempurrava para o outro a responsabilidade dacoisa), sendo que a burguesia francesa sempredetestou o gênero e o chamava de "Estilo Ras-tacuéra". Na Alemanha era Jugendstill, ou Wel-lenstill (estilo espiral) ou ainda Paling Stijl

(estilo enguia). Os menos afetos o chamavamocasionalmente de "Estilo Lombriga". O nomemais maneiroso foi dado por Edmond de Gon-court: Yatching Style, já que as linhas sinuosasda Art Nouveau lembravam o ondulado de ve-Ias.

Como acontece nos principais modismos, o

que era realmente típico quase nunca era pro-duto dos "grandes", dos gurus artísticos. Esses

podiam se dar" ao luxo de culüvar seus repo-lhos pessoais. Lautrec é Lautrec, e não um es-tilo. Beardsley é também Beardsley, apesar dosinúmeros pastlches com que até hoje é sobre-carregado. Já os artistas menores como HectorGuimard c Ferdinand Hauser fazem the realthing-, o artigo verdadeiro e inconfundível. NoBrasil muito da semana de Arte Moderna ain-da cheirava (sobretudo nas artes plásticas) aArt Nouveau. As moedas e monumentos de Viç-tor Brecheret são um bom exemplo. Há até hojena cinelândia e adjacências pecfltenas relíquiasde inspiração Art Nouveau. Talvez a maior emais exótica delas seja, na Lapa, ò famoso pré-dio do Elixir de Nogueira, com suas ninfas debronze e formas vegetais.

Entre o racionalismo teórico dos impres-sionistas e o racionalismo de fato das escolas

pós-cubistas, o Jugendstil aparece como um oá-sis feroz de formas livres e imaginação deliran-te Num tempo como o de agora, em que o im-

portante parece ser pôr um pouco de selva noconcreto armado, êle surge como um exemplo euma inspiração. Heil!

ROSITA THOMAS LOPES INFORMA

Albee contra

A última peça de Edward Al-

bee chama-se Euerj. thinff in the Gar-

den, que Millôr Fernandes certa-

mente traduzirá para alguém em

futuro não muito remoto. Albeecontinua na sua ofensiva contra as

mulheres. Desta vez, apresenta vá-rias senhoras suburbanas (o que nosEUA quer dizer morar fora do cen-

tro, chiquérrimo) que se prostituempara aumentar seu nível de vida.

Quem tem medo de Virgínia Woolf?Albee.

Navegando

No último jantar do BateauMouche, Lilia Xavier da Silveirausava um mini-vestldo de malha lis-

trada, Patrícia Sampaio Badhur, um

mini, mas com bermudas aparecen-do ç Joan Guerreiro que estava chi-

quérrima num pareô longo.

Ballet

Dalal Achear acaba de ser con-

vidada para dirigir o Ballet do Tea-

tro Municipal. Parabéns a Dalal e

parabéns ao ballet.

A 7.° arte

Luís Carlos Barreto está organi-sando uma íesta para promover o

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WM«lhos campeões

cinema nacional. O nome será Tro-picália. O local (ainda não deci-dido) será decorado pelo pintor Ver-gara e as mulheres terão que. usarfantasias com flores e frutas tropi-cais.

Moda gostosa

Verinha Barreto Leite lançandomoda de colares e cintos feitos comtampinhas de cerveja Tuborg. Asbonecas entusiasmadas já estão es-timiulando seus maridos para quebebam mais.

Partidão

Recado para as bonequinhas: opannetonc que anda quebrando co-rações no seu jaguar XKE chama-seTyan e tem quatro ilhas no OceanoÍndico.

Novo galã

Luís Jasmim íoi convidado paraser o protagonista de uma peça deteatro, Diretor: Emílio de Biasl.Partenaire: Norma Benguell. O no*me da peça ainda é segredo.

índios à vista

Mais uma de cinema; Cecil Thi-r£ dirigiu um filme na Ilha deBananal, O Diabo Mora no Sangue.Guerra Peixe compôs a música. Ana

Maria Magalhães, Maria Pompeu,Dinorah Brillanti e João Bennio (quetambém é produtor) são os princi-pais atores. Ziembinski colaborouno roteiro. Lançamento em marçq.

Tirania da moda

Acabou o ítock de anéis de pêlode elefante na praça. É realmente acoqueluche do bacana-set.

Bortrait

O comentário geral é que o re-trato de Nelita de Moraes íeito porDi Cavalcanti é sensacional.

Mar e peixes

Em Búzios, os a/icionado* da

pesca submarina se reúnem numavida esportiva e agradável. OsHumberto Montenegro, os José Car-los Laport, João Batista Figueira deMello, Boy Sampaio e Carlos Eduar-do (Casoca) Bulhões Pedreira, entremuitos outros.

i. Quickies

— Noticias telegráíicas contamo sucesso dos discos brasileiros nomercado internacional do Disco em

Cannes.Lolly e Cecil Hime, em Cor-

reiaX com a casa cheia de hóspo-des.

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B^K%rf.#iiÉ^^-l^-----B----'-'*Jatmim

— Gilda e João Saavedra, tam-bém em Correias, têm oper.-house,para cineminha à noite.

Em Petrópolis, os BastianPinto, Jô, Jaime e os dois filhos,são freqüentadores assíduos dashípicas, Quitandinha e Taguara. A

família é de exímios cavaleiros.Maria do Rosário Nascimen-

to Silva acabou a filmagem de OsMarginais.

— Marilu Pitangui escreve daSuíça contando que os meninos es-'

tão "cobras" no ski.

— Lan, hoje, no Das Bier mos-trando suas últimas caricaturas de

gente famosa de Ipanema.

Perguntinlias

Maestro Diogo Pacheco,é verdade que o senhor aspira aotitulo de "maestro mais pra frentedo mundo"?

Ministro Andreaza, é bacanaa sua viagem pelos Estados inaugu-rando obras e assinando convênios;mas é realmente necessário umacomitiva tão grande?

E o almoxarlfstdo do Institu-to Tônico de Prevenção de Incén-dios pegando fogo, não parece ane-dota?

General Façanha, o senhorsabia que na Inglaterra atrizes ueteatro e cinema como Peggy Ash-croft, Edith Evans e outras são agra-ciadas com o título de Dame, pelarainha, em agradecimento aos ser-viços prestados à cultura do país?

O senhor presidente da FIFA,'acha

que é preciso se dar aos juizes

de futebol a possibilidade de suspen-

der um jogo, declarando derrotada

a equipe responsável, por indisci-

plina e tumulto. Cadê coragem? O carioca é tão exagerado.

Por que agora esse abuso da pala-

vra "pslcodélico"?

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Mâ3BNHO£ES/AIÃ0 GUBBBM6AULUM POUCC. PÂBA TOMAI*Mfzesco-? _*^|

CAPITÃO CIPÓ DANIEL

QUANDO E. MSJE "NOÍ$,A$rMUI.H-RE•;,, El/O.-J DIZER/fO<.E EU<; P.R.TENCEM AOS

iHA&IXA^TES DÉÇT£„TP_A>leTA E MADA TEM]^A^VERCOM Vocêí.'*^

roRA,00£/AüDA'-V*^/ HuiJiPFÜ""

m(AiíV'0"-)

COtAO HA' VAPIOJ SEWLOS W$APO<,A$ .So»A> MULHÉRL* -TOM»* RAPTA-W.frL.OÍ S0lt»ADOj MLffCE^fclOS' DO LHThOÀ

RE I KAFON HE , N0'5 Fi.AMO-í DE-iFAU*CADOS E TlVEMOf Q-t NOS' ADAPTA**-. A-i.«lEÇ <LRE. QUE' PASSARAM A SiMROLi-í $To AMO* IM^^B^

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PWXA/fOMO E'A55AAíHADltv/HA A'¦TUA MOLHEP,H£IW?»

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r+\Olho

de

Judas

CARTER DICKSON

Tradução de

ÁLVARO CABRAL

CAPITULO XI

Resumo

H. H., o advogado de Jimmy Answellesti no ataque. Ninguém acredita que êleconsiga derrubar as provas levantadas pelapolícia. Afinal, quando Avery Hume foi as-sassinado, só Answell estava na sala, her-mèticamente fechada, com a vítima. MasH. H. é um brilhante advogado e, quandocomeça a agir, algumas dúvidas sôbre ocaso da Promotoria podem surgir.

Qual foi a pergunta?Alguém lhe disse: "Você é feito de

pedra?"Você é feito de pedra. E êle, res-pondeu? . .

Respondeu, sim. Foi quando disse:"Foi bem feito. Quem o mandou drogar-me o uísque?"

Por um breve período, o advogadopermaneceu olhando para ela. Depois, sen-tou-se.

Sir Henry Merrivale levantou-se parareperguntar à testemunha, em nome da de_íesa. • •• ¦

Ninguém saberia dizer que orientação adefesa adotaria: havia um tênue espectrode loucura ou de homicídio involuntárioque talvez pudesse ser explorado; más co-nhecendo H. M., eu não podia acreditar queêle tentasse qualquer coisa tão fora de seushábitos e desanlmadoramente problemáti-ca. Era possível que a sua primeira rein-quirição nos desse alguma indicação.

Levantou-se majestosamente — umefeito que foi de algum modo prejudicadopelo fato de a toga ter ficado presa em qual-quer lugar, provavelmente emaranhadanele próprio. A seda rasgou com um ruídotão exatamente análogo a um arroto que,por instantes, cheguei a pensar que élesoltara'um; Endlreltou-se. Por muito en-ferrujados que seus talentos jurídicos ti-vessem ficado, era na reinqulrição, emque são permitidas perguntas capciosas etudo o mais, que se justifique, razoável-mente, pode ser ventilado, que as suas ha-bituais táticas tumultuosas ganhavam umavirulência letal. Mas aí estava o problema.Aquela mulher conquistara a simpatia detodos, incluindo o júri: esplcaçá-la seriaimprudente. Mas não tínhamos por quenos preocupar. Após um olhar malévolosôbre o ombro, para a toga rasgada, comos óculos na ponta dó nariz grosso, dirigiu-se a Amélia Jordan, tão gentilmente quan-to Huntley Lawton — apenas um tudo na-da mais abrupto. Seu vozeirão pós a tes-temunha e o próprio tribunal mais à von-tade. Era o tom de sente-se-beba-um-tra-go-e-vamos-pôr-tudo-em-prat«js. limpos.

Madam — começou H.M., sem ce-rimónia —, acredita que o sr. Hume tenhaouvido alguma coisa desfavorável aoacusado;, que o tenha feito mudar súbita-mente de idéias? ,

Silêncio.Não sei.Mesmo assim — argumentou H. M.

—, já que o meu douto colega introduziuessa questão no caso, tratemos dela. Comoêle disse, se o sr. Hume mudou de idéias,deve ter sido porquê soube alguma coisa,que lhe teria sido comunicada por alguém,não é verdade?

Eu, certamente, pensaria o mesmo.Claro. E, inversamente, se o sr. Hu-

me nada tivesse ouvido, não mudaria deidéias. ,,.

Suponho que não. Não, certamen-te, que não mudaria.

—- Ora — prosseguiu H. M. —, êleparecia na melhor das disposições, na sex-ta-feira, à noite, quando foi combinado quea senhora e o dr. Hume iriam juntar-se àsenhorlta Hume, no Sussex, no dia seguin-te. Que diz a isso?

Oh, sim, êle estava muito anima-

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do.Saiu de casa, nessa noite?Não.Recebeu visitas?Também não.Recebeu alguma carta, algum teleío-

nema ou qualquer outra comunicação?Não. Ah, recebeu o chamado de

Mary. Fui eu quem atendeu e falei comela por um minuto ou coisa assim. Depois,o sr. Hume veio ao telefone, mas não seio que êle disse.

E ao desjejum, na manhã seguinte?Quantas cartas recebeu?

Apenas aquela que Mary lhe escre-veu.

Hum, humm... Por conseqüência,se o sr. Hume teve alguma noticia contrao acusado, só a poderia ter ouvido de suaprópria filha, não lhe parece?

, vi> *-v.frvf*<

Houve uma ligeira agitação na sala. SirWalter Storm fêz menção de se levantar;mas, em vez disso, preferiu conferenciarcom Huntley Lawton.

Bem... eu não sei. Como posso eusaber isso?

No entanto, íoi definitivamente de-pois de ler essa carta que.êle deu os pri-meiros sinais de um antagonismo violento

•contra o acusado, não foi?Sim...

Toda a embrulhada parece ter co-meçado aí, não acha, Madama?

Bem, pelo que eu vi, eu diria quesim...

Muito bem. Supúnhamos agora queeu lhe digo que, nessa carta, não havia umasó palavra a respeito do acusado, expeto ofato de que êle vinha a Londres?

A testemunha levou a mão aos óculos.Não sei o que deveria responder a

isso...Pois eu lhe explico. Nós temos essa

carta aqui mesmo e na devida altura seráapresentada, ao tribunal. De modo que, senada existe nela a respeito do acusado, ex-cetuando o simples fato de que êle ten-clonava vir a Londres, isso nfio altera umpouco as suas idéias sôbre o comportamentodo sr. Hume?

Sem esperar jima resposta, H. M. sen-tou-se, deixando o tribunal a braços comuma onda de perplexidade. Não derrubara,nem mesmo tentara derrubar, um só deta-lhe na história contada pela testemunha;mas deixara em todos a sensação de quehavia alguma coisa no ar. Eu esperava queo dr. Lawton reperguntasse. Mas foisir Walter Storm quem se levantou.

Chamem Herbert William Dyer!Miss Jordan saiu do banco das teste-

munhas. e Dyer ocupou-o com grave com-postura. Era evidente, desde o primeiro mo-mento, que êle daria um bom e convincentedepoimento, como aconteceu. Dyer era umhomem tranqüilo, perto dos sessenta anos;cabelos grisalhos, modos urbanos. Como sefizesse uma concessão tanto à sua vida par-ticular como ao seu emprego, trajava pa-

. letó preto e calças listradas, em vez do co-larinho de pontas reviradas, tinha um cola-rinho duro e gravata escura. O homemtranspirava respeitabilidade, sem o fazerinsultuosamente. Ao passar entre o recinto*do júri e a mesa dos solicitadores, noteique êle fizera um sóbrio sinal de reconhe-cimento que não foi uma reverência nemum aceno familiar para um jovem de cabe-lo louro que estava sentado na mesa. Dyerprestou juramento numa voz firme e audí-vel. Conservou o queixo" um pouco levan-tado, as mãos caídas à vontade ao longo docorpo.

A voz pesada de air Walter Storm con-trastou com os tons agudos e rebuscados deHuntley Lawton.

Chama-se Herbert William Dyer eesteve cinco anos e meio ao serviço do srjiAvory Hume?

Sim, sr. doutor.Antes disso, esteve empregado onze

anos em casa do falecido Lord Senlae e, àsua morte, recebeu um legado por fiéis ser-viços?

Assim foi, senhor.Durante a pierra. serviu com o re-

pimento 14th Middlesex Rifles e recebeu aDistin-ruished Conduct Medal em 1917?

Sim senhor. •Primeiro, corroborou a história de miss

Jordan sôbre o telefonema para o acusado.Segundo explicou, havia uma extensão soba escada, ao fundo do corredor. Receberainstruções para telefonar à Pyrenees Ga-rage, a fim de se informar sóbre uma re-paração que estava sendo feita no carro dosr. Hume e para se certificar de que o car-ro estaria pronto para servir nessa mesmatarde. Por volta da lh30mln foi ao telefonee ouviu o patrão falando no outro aparelho.O defunto perguntara se era de Regent 0055e pedira para falar com o acusado. Umavoz que Dyer pôde identificar como a doacusado respondeu: "É êle quem está fa-lando." Ao certificar-se de que a ligaçãofora feita, Dyer repusera o fone no descan-so e caminhara na direção da sala de visi-tas. Ao passar diante da porta, ouviu o res-to da conversa descrita pela primeira tes-temunha. Também escutara o malfadadosolilóquio.

Quando foi que o sr. Hume voltoua mencionar o assunto?

Assim que acabou de telefonar. Euentrei na sala de visitas e êle disse: "Es-tou esperando uma visita às seis horas. Po-dera causar alguns aborrecimentos, vistonão ser pessoa de confiança."

Que respondeu o senhor a isso?Respondi: "Muito bem, senhor."

E quando voltou a ouvir falar noassunto?

(CONTINUA)

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Com Deus GringoGUANABARA — (26-9339) — O Homem

que Sabia Demais — Kld, o Valente(As 17,10 e 18,55 horas)ÓPERA — (46-7218) — Johnny TexasVENEZA — (26-5843) — Positivamente

Millle — (As 16 — 18,10 e 21,20 ho-ras)

CAPITÓLIO — (22-6788) — Os Perigosde Paulina — (As 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas)

ODEON — (22-1508) — A Noite dos Ge-nerais — (As 13,45 — 16,20 — 18,55e 21,30 horas)

IMPÉRIO — (22-9348) — Gigantes emLuta — (às 14 — 16 — 18 — 20 e' 22horas) ,

PLAZA — (22-1097) — Johnny TigerPALÁCIO — (22-0838) — O Fabuloso

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PATHÉ — (22-8795) — Não Faça Onda— (às 12 — 14 — 10 — 18 — 20 e 2.horas)

RIVOLI — El DoradoREX — (22-6327) — O Fantasma e o Co-

vardão — (às 15 — 17 — 19 e 21 ho-ras)

Copacabana i

ART-PALACIO COPACABANA — . (57-2795) — Três Noites de Amor -

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Mulheres PecamBRUM-COPACABANA — (27-2936) —

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CARUSO-COPACABANA — (27-2636) —Johnny Texas

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AM&HICA — (48-4519) — Gigantes eniLuta — (As 14 — 16 — 18 — 20 e 22horas) .

BRITANIA — (42-0763) — O Maravilho-ao Homem que Voou

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(42-0763) — OGrande Caçador

CARIOCA — (28-8178) — Os Perigos dePaulina — (àB 14 — 18 — 18 — 20 e22 horas) ,

HADDOCK LOBO — (48-9610) —MADIUD — (48-1184) — Sua Excelên-

cia — (As 16,30 — 17 e 21,30 horas)METRO-TIJUCA — (48-8840) — Não Fa-

ça Onda — (As 14 — 16 — 18 — 20e 22 horas)

OLINDA — (48-1032) — Johnny TigerRIO — Johnny TexasROMA — (28-4904) —SANTO AFONSO — Terra SelvagemTIJUCA — (28-5513) — O Fantasma e o

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MAUA — (30-5056) — Não Faça Onds(às 14 — 16 — 18 — 20 e 22 ho-

ras)MARAJÓ — (CETEL 92-1839) — VMASCOTE — (29-0411) — Johnny TigerMATILDE — (Bangu) — A Noite do

PrazerMELLO — (Penha Circular) — Errado

Pra CachorroMOÇA BONITA — (Padre Miguel) —

Matt Helm, Contra o Mundo do Cri-me — (As 19,10 e 21.20 horas)

PALÁCIO CAMPO GRANDE — O Mun-do Fabuloso de Billy Liar

PALÁCIO HIGIENÓPOLIS — DeguejoPALÁCIO SANTA CHU/, — ABC do

Amor -

PALÁCIO VITÓRIA — (48-1971) — Bo-la de Fogo 500 — Muralhas do In-íemo

PAHA-TODOS — (29-5191) — Não FaçaOnda — (às 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas)

PARAÍSO — (30-1060) —PENHA — (30-1121) — Fala-se de Mu-

lheres — Planeta dos VampirosPILAR — (Pilares) —PIEDADE — (29-6532) — Salomão e á

Rainha de SabáREGftNCIA — (29-8215) — Afnca,. Adeusl s" "ÍIEIS — (Anchieta) —RIO-PALACE — Duelo no OesteHIDAN — (Abolição) — Folias na Praia

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ny TigerPALÁCIO — (São Joáo dc Meriti) —IGUAÇU — Fla-hmanKIAN — (Coelho da Rocha) —SANTA ROSA — (Nova Iguaçu) -

Johnny TexasSANTA ROSA — (Nilópolls) —SAO JOÃO — <São João de Meritij —

A Noite do Prazer

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19 t 21 horas)CENTRAL — Um Caminho Para Dois -

(As 13,30 — 15,30 — 17,40 — 193 «22 horas).,

ICARAI — Gigantes em Luta — (às20 e 22 horas)

ÉDEN — O Pistoleiro das Esporas Nc-gras' — (As 17,30 — 19,10 e 20,50 ho-ras)

ODEON — Os Rifles da Desforra — -.ás14 — io — 18 — 20 e 22 horas)

SAO BENTO — Desbravando o OesteSAO JORGE — Como Rechear um Bi-

qulnl — Minha Lei é o Gatilho

Caxias ;.BRASIL V". _CAXIAS — Agente Z-55 em Missão De-

sesperada — O Roubo do Trem Cor-reio

CENTRAL — Dilema de um BandidoGLÓRIA — As de Espada, em Operação

Contra Espionagem — Sangue daTerra

PA7, — MattiHelm, Contra o Mundo doCrime — (As 15 — 17 — 19 e 21 ho-ras)

SANTA ROSA — (Duque de Caxias) —Johnny Texas

.PetrópolisCAPITÓLIO — (2626) — O Vale do Mis-

térTo — (As 15,50 — .17,40 — 19,30 e21,30 horas)

DOM PEDRO — (3400)'— Felizes ParaSempre — (As 15,30 — 17,30 — 19,50e 21,30 horas)

ESPERANTO —MIRAGEM — James Tont, Operação

DUEPETRÓPOLIS — Não Faço Guerra, Faça

o Amor — (As 15,50 — 17,40 — 19,30e 2150 horas)' ——— 4j

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PERDEU-SE o bilhete da Lote-ria federal n.° 27.029 série AExtração para 24-1-68 — De pro-priedade de José de Santis.14753 61PERDEU-SE o carteira profissio-nal n.° 3.112. expedida peloC.R.C. GB. É favor, quem a en-controu entregar a Léo AbrahimDlb, á Rua da Imprensa n." 16,12.» s| 1209. M.E.C. 18530 61

23 de janeiro de 19G8CARNEIRO (21 de mar-

ço a 20 de abril) — Bus-

que o lucro no trabalho enão nas operações espe-culativas que lhe serão

propostas. Afeição: A ra-zão e o bom senso guiarãosua atitude.

TOURO (21 de abril a20 de maio) — Profissão:Advertências sobre as in-tenções com pessoas comque terá de tratar de seusnegócios. Afeição. Seu en-

tusiasmo o conduzirá mui-to longe.

GÊMEOS (21 de maio a21 de junho) — Profissão:Sucesso nos empreendi-mentos conduzidos discre-tamente. Trate de seus ne-»ócios, na amizade e con-fiança. Afeição: Seja me-nos enigmático. Saúde:Nervosidade excessiva.

CARANGUEJO (22 de

junho a 22 de julho) —

Seus empreendimentosp r o g r e d irão lentamen-

te, mas com segurança: nãose disperse. Afeição: Mos-tre sua sinceridade e nãopeça muito. Saúde: Esti-mule os órgãos muito pre-guiçosos.

LEÃO (23 de julho a 23de agosto) — Luta a sus-tentar para firmar-se; me-lhore suas relações. Afei-ção: Mudança de orienta-ção em seus sentimentos.Saúde: Cuidado com os es-tados febris.

VIRGEM Í24 de agosto

HORÓSCOPOa 22 de setembro) — Nãose fie muito nas novas pro-messas realizando-se por simesmo. Afeição: Sonho comum ideal dificilmente rea-lizável. Oculte seu ciúme emodere. Saúde: Cuidadocom as inflamações.

BALANÇA (23 de se-terabro a 23 de. outubro); —

Firme-se por sua corageme seus bons sentimentos adespeito de dificuldadesreais: a vitória lhe sorrirá.Afeição: Confie mais na

pessoa amada, que tudocorrerá bem para você.

ESCORPIÃO (24 de ou-tubro a 22 de novembro)»-¦• Prepare uma boa sema-

na de trabalho; seus lucrosaumentarão; a sua atençãoserá recompensada larga-mente. Afeição: Um acon-tecimento de família pode-rá modificar a orientaçãode seus sentimentos. Saú-de: Intestinos sensíveis.

SAGITÁRIO (23 de no-vembro a 21 de dezembro)— Desfecho próximo que oencherá de alegria; impul-sione seus projetos em cur-so com denôdo. Afeição!Explique-ía sobre sua ia-

tenção e terá a melhor aco-lhida.

CAPRICÓRNIO (22 dedezembro a 20 de janeiro)— Não conte muito com asorte para tirá-lo de em-baraços; reaja e faça omelhor, no seu local detrabalho. Afeição: Encon-tro que não deixará de in-teressá-lo.

AQUÁRIO (21 de janei-ro a 19 de fevereiro) —Busque o compromisso lo-go que quisei daT prova de

intransigência; mostre-seconciliador e modesto emseus desejos. Afeição: Suasintenções são sinceras, maspodem ser incompreendi-das.

PEIXES (20 de íeverei-ro a 20 de março) — Esco-lha entre duas solicitações;tire proveito das circuns-tãncias segundo a posiçãoque ocupa no momento.Afeição: Seu encanto au-mentará o seu espirito deconquiüU será «rtisíelto.

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CiillllMIO DA MANHA, Tl-rcn-folln, lí!» tio jlMJW tir 1001% 2." <.....•.....i i«ii ¦>¦»»*¦< «i,»¦¦ im .in in i .ui. ,màmlámi4H*,lkMkam**» ., 1,1 ¦»,..•¦»¦ ¦¦>¦». aw>- ... ü ^ *in'i fJtf-iir'' i--" ¦•'¦•t^' I' '*1 * '* *"¦*-' ""¦"'¦ ¦* -********"*1

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¦¦ BBBBBflflfll ^fl^flfllBBlflBR^flflflflfl ¦¦¦¦'flfl'^ilfS I

DEPUTADOGERALDO MOREIRA

(3.° ANIVERSÁRIO)A Familla do Deputado GERALDO MOREIRA con-

vld» parentes e amlfos para a mlaaa do 3.» aniversáriode seu falecimento, que em intenção de sua alma, mandacelebrar amanhi, quarta-feira, dia 24, às 9 horas, no San-tuirlo de S. Judas Tadeu, no Cosme Velho, Desde jaagradece aos que comparecerem a êsse ato religioso.

99833

TENENTE CORONELJOHATHAS SAIATIEL DIAS

DA ROCHA(MISSA DE 7.° DIA)

A Irmandade da Santa Cruz dos Militares convidaos parentes, amigos e irmãos da instituição para a missade 7 ° dia. que fará celebrar pela alma do saudoso irmãoTenente-Coronel JONATHAS SALATIEL DIAS DA RO-CHA. amanhi, quarta-feira, dia 24, às 11 horas, em seuTemplo, sito à Rua 1.» de Março, esquina da Rua do Ou-vidor. 47927

HIPOTECAS E DINH.

ISAURA LOPES DE AZEVEDO(FALECIMENTO)

A fnmllltt do ISAURA LOl-KS DE AZEVEDOcumpro ó doloroso dever do 'comiinlcnr o seu í«le-clmonto o convida os dcinnls pnrentes o nmlgos pnrno seu scpultnmcnto- quo so renlixnrá liojo, dl» 23,ns 16 horas, saindo o féretro dn Capela do Cemitériode Inhaúma pnra a mesmo nocrópole,

B258ÍI

"Aos católicose mesmo paraaqueles que

ainda nãotêm fé'• rtt

À prova de fogoPaddy Hopkirk, volante britânico, tenta em vão atear

fogo a um traje de corrida feito com a fibra Nomex.Trajes dessa fibra, à prova de fogo, estão sendo produzi-dos para os ases do automobilismo Peterborough, Ingla-terra. Incluem macacões, roupa de baixo, meias, luvas ecapacetes. (Foto BNS).

O traje à prova de fogo, no automobilismo, não énovidade. Aqui mesmo, no Rio e no Pais, correm comessas roupas. Os pilotos de fórmula correm com tais ves-tes. Entre nós, Norman Casari usa um macacão, norte-americano, à prova de fogo. O que existe de fato é umaconstante busca à procura de um material que realmenteseja incombustível.

Gurney venceu Riverside

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RIVERSIDE, CALIFÓRNIA (AP-CM) — Após dura com-petição para conseguir o primeiro lugar, que levou maisde uma hora, Dan Gurney triunfou domingo, na sextacorrida de 500 milhas (800 quilômetros) para carros desérie, cujo prêmio é de 86.000 dólares (275.000 cruzei-ros novos).

Gurney conduziu seu Ford Torino 1968 a um triunfo

espetacular na pista internacional de Riverside, cujo cir-cuito é de 4,32 quilômetros. Mais de 80.000 espectadorespresenciaram sua vitória.

Em segundo lugar chegou David Pearson, que dispu-tou a dianteira com Gurney mais de uma dúiia de vezes,e Parnelli Jones, ambos também com carros da marcaFord.

Código quer tanques verdesmais: uma faixa branca de 45cm tendo a palavra "inílamável"

pintada em vermelho fosforescente deve envolver o corpo do

veiculo.

Dentro de algum tempo inúmeros veículos de cór verdeestarão circulando pela cidade. É que a nova regulamentaçãodo Código de Transito exige que as empresas que lidam comcombustíveis pintem seus caminhões de entrega nessa côr. E

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Dou a oraçSo miraculosa aoPadre JoSo Batista Réus, queme f6z alcançar por seu Inter*médio, Três Graças de sumaImportância para minha vida.Publico neste Jornal, uma vez,e rogo àquelas pessoas que lrioalcançar suas graças, que se

quiserem também assim pro-ceder, só mandem publicaruma vêz.

Oh Deus que na Vossa Iníl-nlta bondade e misericórdiainsplrastes ao Vosso humildeservo Joio Batista Réus tioardente desejo de perfeição eo cumulastes de tantas e tioextraordinárias mercês, conce-del-me a graça de imitá-lo naentrega total ao Sagrado Co-raçáo de Jesus, no amor àCruz e ao Sacrifício, na estimada Santa Missa, -na intimidadecom Jesus Sacramentado, nozelo pelas vocações sacerdo-tais e na devoçáo filial ao Ima-culado Coração de Maria, me-dianelra de todas ás graças. OhDeus que glorlficals ao VossoSanto JoSo Batista, Réus queem vida, Vós amou e glorlfl-cou concedendo-me por suaIntercessSo a graça... (pede-sea graça), que, instantemente,Vós peço. Por Jesus Cristo,Vosso Senhor, Amém. Jesus,Maria e José, Sagrado Coraçãode Jesus, em Vós confio. DoceCoraçSo de Maria sede a mi-nha salvação. Sagrado* CoraçSode Jesus, venha a nós o vossoReino. Oh Maria concebidasem pecado rogai por nós querecorremos a vós.

Pai Nosso — Ave Maria —Glória.

Padre JoSo Batista Réus, pe-co-vos que só a morte separeêste casal. IVETTE

17037

Agradece uma graça alcan-cada por intermédio de IrmSZélia da Matriz N. S. Copa-cabana,

Uma devota.17008

Arquiteturavai discutir .vestibular

Reunidos ontem em as*sembléta, alunos e vestibu*landos aprovados e nãoaprovados da Faculdadede Arquitetura da UFKJdecidiram convocar umanova assembléia geral paraquarta-feira, às 9h na Ilhado Fundão, onde'discutirãoo critério de aprovação ¦encaminharão

"requerímen*

to de revisão de prova jun*to com petição judicial.

A assembléia discutirá odesdobramento da luta, naperspectiva de maior nú*mero de vagas, tendo ernvista que há cinco anos onúmero de alunos no 1°ano é de cerca de 300, en*quanto êste ano foramaprovados somente 152.

Juiz condenaMannesmann

i

à indenização• O juiz Delpes Monsores,

da 9.a Vara Civil, conde-nou a Companhia Siderúr-gica Mannesmann ao paga-mento de indenização e ju-ros compostos a partir dadata da citação na ação or-dinária impetrada pelo ex-ministro do STF, dr. JoséAguiar Dias contra a em-presa.

Na ação o impetrante re-clamava que todos os por-tadores dos títulos para-lelos lançados pela Mannes-mann não receberam o quelhes é devido. '

' .

MAT. CONSTRUÇÃO 79 MODAS E BORDADOS 81

MONTE CARLO, 22 (AP) — O primeiro dos carros queparticipam do rally de Monte Cario, chegou hoje a estacidade da Riviera onde foi recebido por uma grande mui-tidão.

Os carros saíram de oito pontos diferentes da Europae o importante foi completar a viagem até Monte Cario,independentemente da ordem de chegada, que não afetaa posição geral na prova.

Patrick Lier e Michel Buzzi, da Suíça, que saíram deAtenas num Sunbeam, foram os primeiros a chegar a Mon-t« Cario. Ambos se encontravam em excelente condiçãofísica. Poucos minutos depois chegou um BMC pilotadopor Tino Makinen, da Finlândia, vencedor da corrida de1965. Em seguida, surgiram os 15 carros restantes quefizeram o itinerário de Atenas.

Gauno Aaltonen, outro finlandês, num' BMC afirmou:"Não estou cansado. Meu carro estava em perfeito estado.Esta corrida é sempre a mesma. A segunda etapa — Mò-naco — Vales Les Bains — Mônaco é a pior."

Uma grande multidão rodeou Hanny Mikkola e_ AnssiJarvi, da Finlândia, que pilotam um Datsun japonês. Se-gundo declararam estavam muito contentes com a ma-neira que se desenvolvia a corrida. Seus compatriotas Jor-ma Lusenius e Urpo Vihervaara, também num Datsun,ficaram parados em Montbrisson, no itinerário de MonteCario, devido a um problema com o circuito elétrico.

Outra máquina japonesa, um Toyota, pilotado desdeAtenas por George Kritikos, chegou dentro do tempo li-mite.

O quarto carro japonês, também Toyota, dirigido pordois sul-aíricanos, abandonou a prova na noite de sábado.

Os pilotos que chegaram dos 216 carros de 20 naçõesterão uma noite de descanso e amanhã farão um percursode 1.491 quilômetros pelas montanhas e de regresso aMonte Cario. Os 60 que terminarem com menos pontosperdidos participarão de uma prova final de 610 qui-lômetros na noite de quinta-feira. Na sexta-feira serãoanunciados os vencedores.

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libea 58. Aranée 58, Silk 58,Senzs Fine 58 e Balsa 58.

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54, Flâneur 54, Faulkner 51,Fluminense 51, Fido 52, Hap-py End 53. Urias 57 e Egis 58.

5) — 1.200 — NCrl 2.000.00Foreigner 58, Esplendor 58,

Dom Chico 58, Harlolo 58,Manduco 58, Zé Cartola 54,Iton 54 e Belicoso 54.

6) u? 1.200 — NCrl 2.000.00Dona Nininha 58, Evocação

56, Flora Catlta 58, Falrvá 58.Karajaná 58', Urussaba 58, MiaClnderélla 58, Anlk 54, Ésula54, Llghtsome 54, Hermenêu-tica 54. Preditora 57 e IrlshSong 54.

T) — 1.600 — NCrl 1.600,00Ximbeva 58, Christine 58,

Djelabah 58, Hematlta 58, BoasFetsas 54, Amaci 58, Atilada58, Ganjá 54, Socila 54, CaraMia 58 e Gusla 54.

8) — 1.000 — NCrl 1.200.00Risolino 53, Agora Sim 55,

Foggy-Day 58, Danield 54, Sc-benlco 56, Monteolimpo 54,Maladroit 54, Voltio 54, DonBolonha 58 e Já Viu tex-Va-dlco) 54.

DOMINGO

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nulttnl 53, Nlrlca 53, Fnlr Can53, Afortunada 53, Nachma 33,Bcthesda 57 e lerne 33.

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nhil! 57, Nosso Amigo 57, Re-ruIus 57, Dlablnho 57, Uleou-ro 57 e Boucheron 57,

3) — 1.600 — NCrl 2.000,00Nlcolé 54, Golden Prlnce

54, Mahatma 54, Don Goslk54, Hlm 54, Ipê Roxo 54, EICaribe 54, Industan 34, Iber-non 58, Obstine 58 e Admi-ral 58.

4) — 1.200 - NCrS 1.600,00Marucha 58, Quartinha 58,

Eglanta 58. Blue Slgnal 58,Groelándla 58, Acádia 58, Nei-dlnha 58, La Lllyss 54, Luana54, Bonnie Bi 54 e Gouache 54.

5) — 1.500 — NCrS 1.600,00El Capitan 58," Tartan 58,

Uleouro 58, Hussarlin 58. Alia-te 58. Zaun 58, Talismã 58, Es-col 54 e Mi Rcy 54.

6) — 1.200 — NC . 1.600,00_ El Clamor 57, Ped Horse 57,Tony Angel 57, Hannibal 57,Bezerro 57, Cativante 57, Ule-sim 57, Tabaran 57, S. K. 57,Paquito 57, Doutor Tito 57 eRadical 57.

7) — 1.300 — NCrS 1.600,00Seu Nenê 53, Pichuri 57,

Luluca 53, Patchouly 53, Royal

Fox 53, Guadalquivir 57. Fort

Prlnce 53, Folgadão 53, Allak

53, Don Risco 57, Rock-Gin 57

e Guepardo 57.

8) — 1.300 — NC. 1.200,00

Bad-Girl 53, JoceHne 51,

Cura-Lcufú 56, Quala 50, Dia-

na 51, Sheet 54, Data Venta

54, Escatoleta 54, Rondadora

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a." Páreo — 1.600 metros —

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Venc. (4) NCrl 0,44 — Dupla

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TÊSIO — M.C. 4 anos — R. O.Su. — Fll.: Ouroduplo e Eajun

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1.9 Ladermaus, J. Q. (ap) 512." Iarapu, J. Pinto (ap) . 523.0 Stlng-Ray, D. F. G. (ap) 53Diferenças: Cabeça e 2 corpos

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2.000,00.

DqioiioIi p/iiciis (oram orgnnlxadoi )>».» <> Mmdn semiinii, donliu'iiii<lo-sc 0 <l<* polinncus, oildo ii )u

ganhoáora Bethtwda Irá •nfranUr .seis poifJedoios,entre elns Happy Acqultal que n secundou, Das ou-trns inscritas, estréia com alguns exercícios regulnrp.c já mostrando qualidades a potranca Nlrlca, treina-da por A. Araújo e que tem sido vista com A. Ri-cardo em seu dorso. Icrne reaparece mais aguerridae com possibilidades de fazer boa figura. FaustinoCosta vni apresentar Fair Can c Afortunada, quemelhoraram.

im;\<A s

MUITO VELOZ

BETHESDA mostrou, naestréia, ser uma potrancamulto veloz e pronta de

partida, tendo vencido comfacilidade, ponteando a cai-reira desde o inicio. A fi-lha Demsh tendo sido vistaem trabalhos leves, sendo

que para o compromissodesta semana passou 1.000metros em 66s3/5, com fi-nal bom, depois de fazertodo o percurso a meio deraia, vai ser apresentadabem melhor que na estréiae nessas condições suas

possibilidades são dilatadas.

AS OUTRAS

As adversárias deBETHESDA vão ser apre-sentadas em condições debrilhar, podendo algumas,

.como HAPPY ACQUITALe NIRICA, esta estreandocom exercícios que lhe dãomuita chance, obrigarem afavorita e já ganhadora acorrer muito, pois do con-trário poderá ser derrota-da.

HAPPY ACQUITAL,

que defende a farda do in-victo Happy Winter, es-t r e o u perdendo paraBETHESDA, mas só pro-gressos apresentou, tanto

que há 15 dias, em pistapesada, chegou floreando aolado da companheira HappyNight, ainda inédita, mar-cando 66s cravados, marca

ótima, devido ao estado daraia. Esta semana não foiapurada, limitando-se aum galope mais largo, mar-cando 70s cravados para o

quilômetro. Adiantou mui-to e levando desta vez qua-tro quilos de BETHESDA

poderá derrotá-la.NIRICA é uma estreante

que Artur de Araújo vaiapresentar preparada parafazer boa figura, pois nosexercícios tem mostrado serligeira ,e dura. Ontem,montada por A. Ricardo,

passou 1.000 metros em66s, esperando Estilheira eGurupé, que vinham dos1.300 metros. Não chegoulonge, revelando assim seruma potranca boa e quenão tardará a vencer, po-dendo mesmo fazê-lo ago-ra, desde que não sofra asemoções de estréia, coisacomum nos animais de doisanos.

IERNE, que estreou no

páreo vencido porBETHESDA, terminandona quarta colocação, apre-sentou alguns progressos eontem, montada por A.Santos, passou 1.000 me-tros em 67s3/5, sem serapurada. A parelha FAIRCAN-AFORTUNADA pou-cos progressos apresentou,tendo algumas partidas de800 metros correndo regu-larmente. As duas passa-ram esta semana 1.000 me-tros em 67s, com algumassobras.

1.» PAREÔ — AS 20H20MIN. — 1.600 METROS —

NC| 1.200,00 . ,1—1 Fricandô, Não correra 58

" Sedrin, M. Carvalho 581-2 Grajaú, F. Pereira F.o 58

3 Dana. W. Machado .. 563—4 Primus, J. Pedro T.i 58

i 5 G. Express, M. Alves 584—6 Atirador, F. Conceição 58

- 7 Ben Canaan, L. Carlos .i88 Charm-El-Sheik, E. M. 58

2.» PAREÔ — AS 20H50MIN1.600 METROS —NCrf 1.600,00

1—1 Gateza, J. Queiroz .. 572—2 Sabatina, O. F. Silva 57

3 M. Gatinha, TI. Carmo 533_4 Alânia, E. Marinho 57

5 Taba"na, .1. Reis ... 534—6 Estatira, Não correrá 53

" Cláudia, O. Cardoso 53

3.9 PAREÔ — AS 21H20MIN1.300 METROS —

N C| 1.200,00

1—1 Kaea. F. Meneses ... 572 La Garçone, M. Carv. 53

2—3 Virajuba, .1. Queiroz 584 Arqulbela, E. Marinho 58

-S—B Rldare,. .1.. Machado. ... 566 Quânia, F. Pereira F.° 57

4—7 H. Sunrisc, R. Carmo 538 Cantemlna, C. R. Carv. 57

it PAREÔ - ÀS 21H50MIN -— 1.300 METROS —

NC$ 1.200,00

1-1 Forest, L. Carlos .... 52Mlgnaro, S. M. Cru/. 56Foxbridgc, A. Ricardo 57

2-4 üowdy, C. R. CarvalhoXampu, J. Borja ....Aymoré, A. Santos ..

8—7 Chanceler, J. Reis ..8 importei-, .T. Baffica ..

. 9 Piripiri, W. MachadolOLipyi, O. F. Silva ..

4-11 Sotero, O. F. Silva ..12 B. Destino, A. Ramos 5513 El Kilarney, J. Bnrb. 5214 L. Mangueira, J. Queir 52

5." PAREÔ — ÀS 22H20M1N— 1.600 METROS —

NCr| 1.600,00 — BETTING

1—1 El Fúria. ,T. Reis .. 532Hanover, J. Santana 533 Moonshire, R. Carmo 53

2—4 Severo, O. Cardoso .. 57Dr. Didi, J. Borja .. 53Luluca, F. Esteves .. 53

3—7 Pó de Arroz, F. Maia 57Mocani, F. Menezes . 57Batovi, j. Queiroz .; 53

4-10 Walad, F. Per. F.o . 5011 Zé Boneco. L. Carlos 5712 Naipe, O. F. Silva .. 53

6.» PÁREO - ÀS 22H50MIN—1.300 METROS —

NCr$ 1.000,00 - BETTING

1—1 Estuário, M. Silva .. h7M. Charles, F. Per. F.'» 54Hal-Tuto, .1. Borja .. 56

2—4 Birk, F. Meneses .... 57Ibitiporã, Á. Ramos- 67

S. Horse, .1. Baflica 57Lone, M. Carvalho .. 50

3_8 Tawny, A. Santos ... 569 Izonzo, J. Dlniz 52

10 D. Cláudio, L. Carlos 5311 Bananoso, A. Nery .. 52

4-12 Loyal. J. Pedro F.o .. 52jj. El...C-n.Wa,.',!.,..Machado 56

14 Kimlno. C. A. Souza 51" Bahramdiso. E. Mar. 53

-,; PAREÔ - ÀS 23H20MIN_ 1.600 METROS —

NCrf 1.000.00 - BETTING1—1 .Taburi. E. Marinho ..

Chaleco. L. Carlos ..Itinga. J. Queiroz ..

2—4 Atabor. R. Carmo ..Falcombi, B. Santos .N. do Sul. .1. Ped. F*>

3-1 Vareio, C. R. Carv.Hepatan, I. Oliveira .

L. Tower, .T. Paiva ." C Guarani, C. N. Ros 57

4-10 .leune Prince, S. Cruz 5711 Hal-Solita. W. Mach. 5012 Mirolincoln, .1. Borja 55

526054555675575958

" Ipirá, Não correra 53

TRADE MARK FICOUEMPATADA COM OCOLEGA QUICOQUE

Trade Mark e Quicoqué em-

pataram no sexto páreo das

corridas de domingo em Cida-

de Jardim e, assim, consegui-

ram sua primeira vitória nas

pistas paulistanas. A prova c

reservada a potros nacionais dc

3 anos sem vitória e tem a do-

taçãó de NCrf 2.500,00.Trade Mark descende de

Pewter Platter e Gia e seu trei-

nador é J. B. Gonçalves: e

Quicoqué é um filho de Fa-

xeiro e Indá, sendo treinado

por João de Castro Godoy.

RESULTADOSOs resultados dos oito páreos

realizados no prado do.s Pi-nheiros são os que se seguem:

1.» — 1.500 — Tindaya ((..Cavalheiro! c Francinè (J. M.Amorim). V. 0,13; D. (14) 0.1.1;P. 0.11 e 0,14. Tempo: Im37s2/10.

2." — l.fiOO — Hermilão (C.Dutrai e Halesen (C. Tabor-

dai. V. 0.67: D. 112) 11.20. P.

0.10 e 0.10. T-mpo: Im41s6/10.

i" — 1.600 — Risca (J. R-

Olguin) e Dea Vinta (L. Ca-

valheiro). V. 0.20; D. (341 0,14;

P. 0,11 e 0,11. Tempo: lm51s.

4... _ i.gofl _ Cacies (J. P.

Martins) e Matiry IG. Almci-da). V. 0.30: D. (12) 0,49)'; P.

0,22 e 0.23. Tempo: Im55s7/10.5... _ 1.300 — Quevel (J. G.

Silva), Sauvage IS. Lobo) eBenvenuto. V. 0.3S; D. (11)..0.46. P. 0,16, 0,13 e 0,21. Tem-

po: Im20s6/10.

6." — 1.200 — Trade Mark (J.P. Santos), Quicoqué (S. Iodi-re) e Nlgô i-T. G. Silva). V.(Trade Mark-) 0,14 e iQuico-quéi 0.19; D. 124) 0.51; P. 0,12,ti.17 e 0.22. Tempo: Iml5s3/10.

-,." — 1.200 — Apassionato (J.C. Ávila I, Halterc IC. Tabor-dai e Trunac. V. 0,60; D. (24)0,57; P. 0.2.'). 0,1$ e 0.22. Tem-

po: Iml4s!)/I0.a... _ 1.600 — Fayence (G.

Massoli), Hipista (A. Masso) eRinconada. V. n,34; D. i14i 0,75;P. 0.16. 0.17 e 0,17. Tempo: ..Im41s.

Movimento de apostaE: NCrSWS 389.00.

l.o Donato, A. Ramos .... 56

2." Gurupá, L. Acufta .... 55

3.0 MuJalo, J. Baílca 50.4.9 Fronton, P. Alves .... 565.9 Gállo, J. Machado .... 51

6.0 Drlve-In, F. Per. F.° .. 54

7.0 Forrobodó, H. Vasc. ... 58

Não correram; Mlfalah e Onlra.

Difbrenças: Paleta e 2 corpos —

Tempo; 1'22" — Venc: (6)

NCrJ 1,24 — Dupla (33) NCrS

2,15 — Placas: (6) NCrS 0,59 e

(5) NCrS 0,28. — DONATO —

M. A. 7 anos — S. Paulo —

Fll.; Fort Napoleón e Nlkota —

Propr.; Haras São José e Ex-

pedlctus — Treinador: ErnanlFreitas — Criador: Haras SãoJosé e Expedlctus..

6.° Páreo — 1.500 meiros —

Pista: AL. — Prêmio; NCrS2.000,00.

1." Amorelra, J. Q. (ap) ... 572.0 Uvacha, J. Portllho .... 583.0 Balsa. F. Per. F.O 58Diferenças: 3 corpos e 3 cor-

pos — Tempo: 1'37"2|5 — Venc.(10) NCrJ 0,38 — Dupla (14)NCrJ C,<1! Placês:.(1.0.) ..NCt:».,0,20 c (2) NCrS 0.30 — AMO-REIRA — F.C. 3 anos — R.O.Sul — Fll.! Falrfax e La Ma-ravilla — Propr.: Indemburgode Lima e SUva — Treinador:Faustino Costas — Criador:Haras Santa Anna.

7.9 Páreo — 1.OO0 metros —

Pista: AL. — Prêmio; NCrf

2.000,00

li" Lole, J, Borja 56

2.9 Oceanique, P. Lima .... 56

3.0 Itablrlto, F. Esteves ... 56

Diferenças: 1|2 cabeça e mini-ma — Tempo: 1'03"1]5 - Venc.

(6) NCrJ 0,34 — Dupla (13)

NCr» 0,39 — Placês: (6) NCrS

0,19 e (1) NCrJ 0,17. - LOLE— Mj.C. 3 anos — Paraná —

Fll.: Plrarniê e Dédulft — Pro-

prletário: Willy Mlron - Trei-

nador: B, Cardoso - Criador:

Haras Mlraldo.

8.» Páreo — 1000 metros —

Pista: AL. - Prêmio; NCrf

1.600,00.

l,o Q. G., A.M. Caminha 57

2.0 Best Blue, A. Ricardo . 57

3.9 Ponteiro, S. M. Cruz . 57

Não correram: Uleslm • Pnqul-to. Retirados: Allgury e Red

Horse.

CALOR CONTRIBUIUPARA FRACASSO DEIBIRÁ DU J. PINTO

O jóquei Jorge Pinto declarou à reportagem, logo

após a carreira em que 9 seu pilotado Ibirá fracas-

sou, que o malogro do parelheiro se deveu ao fato

do animal ter sofrido insolação em pleno percurso,

daí não conseguir melhor colocação. Salientou Jorge

Pinto que o defensor dò Stud D'E1 Rey havia pro-

duzido bons exercícios e a vitória era tida como pro-

vável. ¦ • • - '

O Pu Inteirai ueticcti do*mitigo, 110 Roci/e, o Niinil-<•<>, por 3' a l, mi primeiro:pérfida da Taça Libertado-res da Atuérlc.a, O jwt: /oiÓ .tr. Antônio Viug B « ren*da somou apenas N('r$ ...20.80ü,()l), cotuideradn imil-to jracn. Os gols do Palmei-rns foram asjitiolados porAdemir da Guia (2) e Ttl-pázinho c vara o Náw.ico,Ladeira, ••* Provando asua hegemonia na aqiidti-ca brasileira, o Flamengolevantou sábado e domin-yo, em Salvador, o TroféuWadth Hela, dc Natação,tia classe de iii/aiito-jiicc-7iil. *'• Seauem lioje pa-ra Buenos Aires, os na-?)ios brasileiros que acom-panliarão, cm fevereiropróximo, a regata BuenosAircs-Rio. •*• A ComUsúoOlímpica Internacional, emdata ainda nâo determina-dn, «ni decidir sôbrp a par-ticipaçào, ou não, da A/ri-ca do Sul nos próximos jo-gos do México, decifrou,ouleni o rice-presirienfe dnreferida comissão, JoséClark Flores. Adiantou que,na próxima decisão da co-missão, em Grcnoble, Fran-ça, só será examinado pin-forme da comissão especialqne estudou, in loco o pro-blema da segregação racialvo desporto sui-africani.*** O Santos ofereceu 250mil cruzeiros nonos pelopasse do zagueiro DjalmaDias, do Palmeiras. A pro-posta foi confirmada peladireção do Palmeiras, quenão se pronunciou de inie-dinto. O presidente ffltcíli-na quer ouuir, antes, a pa-lavra de Mário Tavaglir.i.*** O campeão de boxedos pesos-f/alos MasnliikoFighting Harada, do Japão,suspendeu as negociaçõespara defender seu titulocontra o mexicano JesusPi7nentet e irá encontraroutro desafiante, anunciouem Tóquio, a Comissão deBoxe do Japão (JBC). Ko-ta Kilcuclii, secretãrio-í/cmlda JBC, disse que era "mut.

to tarde" para Pimeilícl lu-tar con Harada ent Tóquiono dia 10 de fevereiro. ***

O Coríntians Paulista, quedomingo foi derrotado peloBnliia, no Estádio da Fon-te Nona, em Salvador, es-tarri se apresentando hoje,cm Feira de Santana, (lt-ante da equipe do Balira.Este será o último 7000 do

quadro corinliano da pre-sente excursão. O Corin-tians vem de vitórias emSão Luís, Teresina e For-taleza, perdendo na Baltia.

BOTAFOGO EMBARCANA QUINTA PARATROFÉU DE NATAÇÃO

O Botafogo- já formou a suu delegação que embar-

cará na próximo quinta-feira p»i'a Belo Horizonte

onde Irá disputar o Troféu Brasil de Natação, ocasião

em que estarão reunidos os maiores asçs da aquática

brasileira num toste final e decisivo para o Campeo-

nato Sul-Americano, na piscina do Fluminense, cm

fevereiro próximo.

Asslrer; nadadores; AnaCecília, Wilma Grunfcld,Moema Abtlbol, Karia Di-niz, Jane Mnscolo e Solan*ge Veraldo. -Nadadores!José Fiolo, Ilson Asturlano,Paulo César Brasil Figuel-icdo, Valdir Mendes, LuisFelipe Figueiredo, MauroBrungnl, Dagoberto Long,Rafael Costa Marques, NeiBorge Nogueira, FranciscoMacedo Abtibol. A delega-ção alvinegra ficará hospe-dada no centro da cidadeno Hotel Metrópole, estan*do previstas várias home*

nastens por parte dos ml*nei ros.

De hoje até quinta-feira,os nadadores alvlnegrostreinarão pela manhã napiscina do Mourlsco sob asordens do técnico RobertoPavel, Para o embarque,quinta, pela manhã, os na-dadores se concentrarão naprópria piscina e de lá ru*marão rle ônibus especialpara Belo Horizonte ondeaguardarão o inicio das pro-vas na piscina rio Minas Te*nis Clube, sexta-feira.

DELEGAÇÃO

A delegação alvinegra. jáconhecida é a seguinte;Técnico: Roberto Pavel eBarcelos; médico; dr. José

CRUZEIRO LEVANTAPELA TERCEIRA VEZO TRI EM M. GERAIS

BELO HORIZONTE (Sucursal) — Ao vencer domin-

go a segunda partida da série melhor de três, contra

o Atlético Mineiro, por 3 a 0, o Cruzeiro levantou

o certame mineiro de futebol de 1967, sagrando-se,

pela terceira vez, na sua história, tricampeão de

Minas Gerais.A partida somou a renda de NCrS 236.996.00,

com um público pagante.de 79.981, e_ foi dirigida

por Armando Marques, com boa atuação.

Os times íoram os se-guintes: CRUZEIRO: Raul;Pedro Paulo, Vicente, Pro-copio e Neco; Zé Carlos ttDirceu Lopes; Natal, Tos-tão, Evaldo e Hilton. ATLÊ-TICO: Hélio; Canindé, Van-der, Grapete e Décio Tel-xeira; Vanderlei e Amau-ri; Buião, Ronaldo, Lac.y(Beto) e Tião.

RESISTIU POUCO

O jogo foi iniciado numritmo violento de ativida-des, pouco condizente coma temperatura elevada datarde de domingo. Os pri-meiros minutos, empolgan-tes apresentaram dois timeslutadores decididos e quebuscavam a vitória usandode sua máxima capacidade.

DOIS GOLS

A superioridade do Cru-

minutas. Aos 41 veio sconquista do primeiro gol,justificada pela superioii-dade da equipe de Tostão.Hilton de Oliveira centrousobre a grande área. Gia-pete tentou interceptar decabeça mas não alcançou,Tostão, rapidamente, entr*.Grapete e Décio Teixeira,dominou e atirou paramarcar o primeiro gol.

No último minuto do pri-meiro tempo, surgiu o segundo tento de feitura ex-traordinária. Natal cruzoupara Toslão que avançou ocedeu para Dirceu Lopes,que iludiu a defesa advei"sária e com rápido toquemandou a bola às redes.

O gol final do Cruzeirofoi feito por Evaldo aos 11minutos da fase comple-mentar quando era absolu-to o domínio sobre o Atlé-tico.

Diferenças: VArios corpos e pa-lêta — Tempo: 1*03** - Venc.

110) NCr» 0,28 — Dupla (14)

NCrS 0.39 - Placês: (10) NCrS

0,19 • (1) NCrS 0,15 - Q- O-— M.C. 4 anos - Paraná -

Fll.: Destino e Fair Fanclíul -

propr.: Stud H. R- B. — Tlel-

nador: Elbio Caminha — Cria-

dor; Luiz G. A. Valente.

Mov. das apostasConcursos

NCr*

319.794.0020.189,30

339.983,30Total

RESULTADOS DO CONCURSOF. 1)0 "BETTING'

CONCURSO — Ndo teve acer-tador, acumulando NCrt ....6.712.12 para o próximo domin-go. .

"BETnNO" — ífi! ganhado-res — NCrS 31,48.

OCORRÊNCIAS

As ocorrências registra-das no Livro, referentes àstrês últimas corridas rea-lizadas na Gávea, são asseguintes:

QUINTA

3.° Páreo — F. Menezes(Bandido) declarou que, na

partida, L. Carvalho (OldCat) foi para dentro peloque teve que recolher paranão prejudicar os demais,e, ria entrada da reta final,J. Gil (Don Bolonha) aovê-io por íora, acompa-nhoti-o, a fim de prejudi-cá-lo. L. Carvalha (OldCat) declarou que, nos 300m finais, F. Menezes (Ban-dido) depois de dominá-loe sem luz foi para dentro,no que teve que recolher.

5.° Páreo — A. V. Neves(treinador de Cacique Gua-rani), declarou que seupensionista não confirmouos bons exercícios, não sa-bendo explicar a *ausa doseu fracasso. J. Pedro F.°(Cambe) declarou que, aoentrar na reta final, levousua montada para o meiode raia onde rende mais eobrigou-a a fundo, lendologo depois se apresentadouma brecha por dentro da

qual se aproveitou, mas foiobstruída por Vareio (C. R.Carvalho), além de acharque o seu cavalo correumuito pouco.

6.° Páreo — M. Alves(Sotéro) declarou que,após passar o vencedor, J.Brizola (Piripiri), além-deinsultá-lo aplicou-lhe umachicotada. R. Carmo (Kan-garoo) declarou que, apósa partida, vários competi-dores foram para dentro,tendo que recolher paranão cair.

7.° Páreo — J. Reis (Pia-nista) declarou que, nos 200m finais, Argentum (J.Queiroz), foi para fora, mo-

jlivando-lheum choque coma montada de F. Menezes(Birk), obrigando-o a re-colher. J. Queiroz (Argen-tum) declarou que, no fi-nal da carreira, sua mon-tada, de muito cansada,trocou de mão e foi algopara íora, embora tenhasido corrigido prontamen-te. Acrescentou ter o ani-mal essa balda, pois já nasua última vitória atirava-se para fora também decansado.

SÁBADO

1." Páreo — A. Marcai(Rouxinol) declarou que

sua montada, sempre exi-gida, não corria como de-via, só querendo desgarrar.O. Serra (treinador deRouxinol), declarou queseu pensionista como seapresentou após a carrei-ra, foi alcançado nos bole-tos, apresentado-se bastan-te sentido.

2.° Páreo — J. Pinto(Dunhill) declarou que, naocasião da partida, suamontada estava estaqueadano box, daí seu atraso ini-ciai.

¦i.o Páreo — J. -Portllho- '•

(Preclaro) declarou que,na reta final, sua montadaprocurou sair de sua linhapara se amadrinhar com oque corria por fora, embo-ra não chegasse a prejudi-cá-lo.

4." Páreo — S. M. Cruz(Talonniére) declarou que,em toda rela final, suamontada só queria ir paraíora, embora sempre corri-gida.

5.° Páreo — H. Vascon-cellos (Vandris) declarouque seu conduzido corriabem até os 1.000 m. Quan-do o exigiu a fundo nãodesenvolvia a carreira es-perada, esmorecendo mui-to, terminando assim comação muito fraca.

DOMINGO

5.° Páreo — P- Alves(Fronton) declarou que,na reta final, sua montada,ao ser exigida a fundo, ali-rou-se para dentro, mas foiprontamente corrigida.

8.° Páreo — A. Ricardo(Best. Blue) declarou quena partida, A. Aleixo (MeuBem) íoi para dentro, obr-i-gando-o a levantar e, nareta final da carreira, umcompetidor não identifica-do também correndo paradentro, obrigou-o a levan-tar novamente. D. Moreira(Maret) declarou que, navariante, A. Aleixo (Meu

Bem), foi para dentro,

obrigando-o a levantar de

golpe. J. Silva (Cativante)declarou que, na partida,Aligury (J. Queiroz) de-

pois de ter-se soltado e da-

dn uma volta fechada,

chocou-se com a sua mon-

tada, que ficou sentida dos

traseiros, mas não pôdecorrer como devia.

Flamengoganha doÁgua Verde

Apresentando a sua no-va equipe, o Flamengo do-mingo, na Gávea, venceu oÁgua Verde, campeãodo Paraná, por 2 a 1, dian-te de um público de 2.112

que rendeu NCr$ 5.278,00.O primeiro gol do Flamengofoi consignado por JoãoDaniel ao cobrar uma pe-nalidade máxima, aos 44minutos. Na fase comple-mentar, o time rubro-ne-gro elevou para 2 a 0, com-um gol de Luís Carlos. OFlamengo jtfgôtr corn-.- Re-nato; Murilo, Jaime (Gui-lherme) Ditão e PauloHenrique; Liminha e Car-doso (Reys); Almir (Zé-quinha), Luís Carlos, JoãoDaniel e Aiilson. ÁguaVerde: Heitor; Zé Carlos,Tituri (Sebastião), Silvioe Zèzinho; Natal (Teteu) eArmando; Jairton, Míran-da, Juqutnha (Alex) eRussinho.

Nirica coladaentre animaisestreantes

As fichas técnicas dosanimais que vão fazersuas estréias esta semana,na Gávea, são as seguintes:

LOYAL — Masc, tord.,Paraná (31-7-61) Dernah eMelita — Cr.: Luiz G. A.Valente — Pr.: Amaury deSouza Mello — Tr.: F. P.Lavor.

1NNSBRUOK — Masc,tord. R. Janeiro (20-11-64)Arlecchino e Apollonia —Cr.: Haras São Miguel —Pr.: o criador — Tr.: R.Carrapito.

NACHMA — Fem., cast.S. Paulo (29-11-65) King'sFavourite e Drachma —Cr.: Haras São Luiz —Pr.: Stud Mutirão — Tr.:J. C. Lima.NIRICA — Fem., cast., S.Paulo ' (1-10-65) Nordic eTiririca — Cr.: Haras SãoLuiz — Pr.: Manoel Joa-quim Lopes — Tr.: A.Araújo.

ULESIM — Masc, cast.,RS (20-11-63) Ulemá eMisefe — Cr.: EuclydesMaragno — Pr.: Stud Bo-realis — Tr.: M. Mendon-ça.

RED HORSE — Masc,cast., RS (1-10-63) RedCap e Comândula — Cr.:Galeno Pons de Macedo —•Pr.: Stud Sbangri-Lá —Tr.: J. F. Valle

zeiro era patente já aos 40

SANTOS E ALEMANHADIVIDEM FÔAÇAS DOOCTOGONAL: CHILESANTIAGO (FP-CM)

— O Santos, líder isolado •

a seleção da Alemanha Oriental, surgem como os

melhores aspirantes ao título do Torneio Octogonal de

Futebol que vem sendo disputado nesta Capital e

que prosseguirá amanhã com a partida entre Santos

e Vacas.

cuia Insistentemente noicafés onde se concentramos torcedores, mas, para ocronista, a grande qualida-de do "rei" mantém-se in-variável.

As dilatadas contagenscom que o Santos venceu

pode provocai' equívocos arespeito do real rendimentodo campeão paulista, por-quanto Pele agora faz maisfalta ainda do que no San-tos de oulrora, com figurasbásicas do selecionado bra-sileirn que conquistou doistítulos mundiais.

Na vitória sobre o sele-clonado tcheco, por 4 a 1,os elogios dirigidos a Edufizeram passar pràticamen-te despercebida a presençade Pele, que, em razão deum distúrbio estomacal, jo-gou de acordo com sua ca-

pacidade e teve de abando-

nar o campo aos 10 minu-

tos do segundo tempo.

Dos cinco times estran-

geiros e dos três chilenos

que participam do torneio,brasileiros e germânicos fo-ram os únicos que conven-ceram realmente.

Ao se completarem qua-tro rodadas do torneio, se

perfilam como os mais cev-tos finalistas, porquantorepresentam real força fu-tebolistica. Inclusive, po-dem render ainda muitomais, especialmente o San-tos.

"Pele esteve presente emapenas 55 minutos dos 190em que seu quadro con-quistou oito gols e sofreuapenas dois.

A ausência de Pele e aboa atuação do Santos deumai gem a muitas conjectu-ras. Será isto um indíciode que o astro máximo dofutebol universal está emdecadência e o Santos nãomais necessita da sua pre-sença? É a dúvida que cir-

Brasileirosiniciam Daviscontra thecosMELBOURNE (FP-CM)— O Brasil enfrentará aToheco-Eslováquia na pri-meira rodada das elimine-tórias da zona européia daCopa Davis de Tênis.

As partidas da primeirarodada serão as seguintes:Grupo "A": Espanha xHolanda. Suécia x Rodésia,Inglaterra x Franca, Fin-lândia x Portugal, URSS xGrécia. Iugoslávia x NovaZelândia, Itália x Hungriae Mônaco x Irlanda.

Grupo "B" — Bulgária XTurquia. Sui(,-a x Alemã-nha Ocidental. Bélgica xPolônia, Tcheco-Eslováquiax Brasil, Luxemburgo xNoruega, Romênia x Dina-marca. Irã x Israel, Aus-tria x África rio Sul.

Previamente ao sorteio,Espanha, URSS. Itália eInglaterra foram designa-do Grupo "A" e Brasil,Africa do Sul, AlemanhaOcidrntal e Dinamarca pe-lo Grupo "B".

Flu perdeem volibolno México

MÉXICO (FP-CM) — Umcombinado mexicano devolibol, feminino, derrotou,ontem à noite, o six bra-sileiro do Fluminense, por15xlS, 15x8 e 15x8.

O marcador reflete a fa-(ilidade com que as mexi-canas, cujo six é prática-mente a seleção do país,dominaram as visitantes,entre as quais se distingui-iam particularmente Gló-ria Stefanini e as irmãsRondino.

Desta maneira, a curtasérie de dois jogos ficou,nivelada, pois as campeãscariocas, que agora prosse-gttirão a excurssão pelosÜjstados Unidos, derrota-ram, anteriormente, umaseleção do Distrito Federal,

A estréia da equipe tri-color da Guanabara foi noPeru contra o DeportivoMiraflores, para o qualperdeu por 3 a 0. Na se-

gunda partida as estrelas doFluminense derrotaramuma seleção de Lima, por3 a 0.

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Av. Qomu .'rrlri*, 471 2.° Cndcmo — Rio do Janeiro, Têrçn-fclra, 23 dc janeiro do 1008 N.« M.M6 — AKO USVH

FLA EMBARCA E MANICERA CHEGATININHO DEVESER O PRIMEIROCORTE OLÍMPICO

Com o joelho sentido e ligeira atrofia naperna esquerda, conseqüência de uma operaçãode mesniscos feita na semana passada, o pontei-ro esquerdo Tininho, do América, é o candidatomais curto aos sete cortes que o treinodor Anto-ninho fora amanhã, após o jõgo-treino em que oseleção pré-ollmpica enfrentará a equipe dosFuzileiros Novais.

Antonlnho seguirá para São Paulo após oindividual desta manhã, na Gávea, a fim de as-sistir ao coletivo dos paulistas, retornando nanoite do mesmo dia, pois pretende estar presen-te ao último coletivo, antes do embarque da de-legação para São Pauio, o que ocorrerá na pró-xima sexta-feira.

CORTE SENTIDOTininho deve ser um dos sete cortados da

seleção, apesar dos excelentes treinos durante operíodo de testes. O ponteiro americano não su-portou o ritmo dos treinamentos e acabou porsentir o joelho. Num exame mais apurado, feitopelo dr. Rizzo, acusou ligeira atrofia na pernaesquerda, mas suficiente para que a recuepra-ção completa só se processe em 3 meses, pelomenos.

Além de Tininho, mais seis serão cortadosna sexta-feira, seguindo para São Paulo apenas15 jogadores.

COLETIVONo coletivo de ontem, os titulares vence-

ram os reservas pelo escore de 3 a 1, gols deFerreti (2) e Dé, marcando Dutra (contra), oponto de honra dos reservas.

Os olímpicos têm amistosos marcados parao Paraná, nos dias 4, 7 e 11 de março próximoe farão também três amistosos em Mato Gros-so, na fase decisiva dos preparativos, antes deseguirem para a Colômbia.

BANGU JÁ ESTÁEM CAMPINAS ENÃO MUDA TIMESAO PAULO (Sucursal) — O Bangu chegouontem à tarde a Campinas, procedente de Goià-nia, hospedando-se no Hotel Impala, e hoje pe-Ia manhã deverá realizar um individual nocampo do Guarani, que servirá como único pre-parativo para o seu jogo de estréia amanhã ànoite, contra o Grêmio, de Porto Alegre, napartida de fundo do torneio interestadual a serefetuado naquela cidade.

Segundo o treinador Plácido, o time ban*güense não apresenta qualquer problema de or-dem física ou técnica, devendo, por isso, man-ter a mesma formação que atuou em gramadosgoianos, ou seja: Ublrajara; Cabrita, Mário Tito,Luís Alberto e Ari Clemente; Jaime e Ocimar;Paulo Borges, Edmllson, Mário e Aladim. O la-teral Fidélis, entretanto, está sendo aguardadopara integrar-se ao time.

EXIGÊNCIAO diretor de futebol e chefe da delegação,

sr. Alexandre José Dias, logo ao chegar a Cam-pinas, procurou manter contatos com os promo-tores do torneio, a fim de informar-se sobre atabela, desde que tinha ordens do presidenteEuzébio Andrade Silva para não aceitai* fazera partida preliminar, conforme predeterminavao contrato assinado para a participação do Ban-gu no torneio.

Após contatos com os promotores o impassefoi ultrapassado, ficando acertado que o timebangüense fará a partida principal amanhã ànoite, cabendo a Flamengo e Guarani dispu-tarem a partida inicial. Na decisão do torneio,domingo, os perdedores jogarão na preliminar,cabendo aos vencedores o espetáculo de fundo.

Conforme ficou praticamente acertado, on-tem, com o empresário Daniel Pinto, o Bangu,após o torneio de Campinas, jogará duas par-tidas em Salvador, nos próximos dias 2 e 4 defevereiro, contra o Bahia e Galícia, respectiva-mente.

BENFICA CHEGAPARA SÓ JOGARCONTRA S. PAULOSÃO PAULO (Sucursal) — O ex-treinador Vi-cente Feola, responsável pela vinda do Benficapara a festa comemorativa do aniversário doSão Paulo FC e da própria Capital paulista, in-formou, ontem, ser praticamente impossível oatendimento aos pedidos da Portuguesa de Des-portos e do Cruzeiro, de Belo Horizonte, paraa realização dc amistosos com a equipe portu-guêsa, que só vem ao Brasil — chega hoje —por autorização especial da Federação Portu*guêsa, uma vez que o campeonato de Portugalcata em pleno andamento.

Com ingressos postos à venda desde de-tembro, o São Paulo espera superar, no Morum*bi, no próximo dia 25, todos os recordes de ar-recadação no Brasil, obtendo uma renda de 500mil cruzeiros novos, em virtude da majoraçãodos preços e do sorteio de seis automóveis, alémda inauguração dos refletores do Morumbi.

RECEPÇÃO FESTIVA

Os dirigentes do São Paulo prepararamfestiva recepção à delegação do Benfica quetraz em sua equipe, como atração máxima, oatacante Eusébio,

A delegação do Benfica ficará hospedada noHotel Normandie e terá vários ônibus à dispo-rição para passeios pela cidade e treinamentos,cendo que o seu coletivo único será efetuadoamanhã.

ESTRÉIAS

Os dirigentes do São Paulo, que gastaramcerca de 300 mil cruzeiros novos para a reali*zação do jogo com o Benfica, estão eufórico»,uma vez que já podem contar com bastantolucro. Isto porque, além da presença do Benficacom Eusébio, da majoração dos ingressos, com-preendida pelo público paulista e colônia por-tuguêsa — cerca de 40 mil — e do sorteio daautomóveis, o São Paulo vai promover duasgrandes estréias: a de Terto, ponta de lança rc-velação de Pernambuco ¦— Santa Cruz — e quovem de ser contratado por 150 mil cruzeirosnovos e a do atacante Ismael, que era da Por-tuguêsa Santista.

O Flamengo viaja, hoje, às 9 horas,por via aéreo, porá Campinas, onde es-treará, amanhã, enfrentando o Guará-nl, na preliminar de Bangu x Grêmio,de Porto Alegre, no Torneio Quodran-guiar promovido pelo clube local, Ojogo Nacional x Flamengo, que estavaprogramado para o dia 26, foi odiado,a pedido do clube carioca, devendo serrealizado entre 7 e 18 do mês vlndou-ro. quando o Flamengo irá jogar emBuenos Aires e Assunção.

A VARIG comunicou ao Flamen-go que Manicera já está de posse daspassagens enviadas pelo clube da Gá-vea, mas até ontem, ao anoitecer, osdirigentes rubro-negros não haviam re-cebido informação alguma do jogadorsobre sua vinda. A presunção geral,rontudo, é que Manicera estará na Gua-nabara esta tarde.

GUARANI X FLAMENGO

O time do Flamengo estréia, amanhã,a noite, no Quadrangular de Campl-nas, tendo como adversário o Guará-ni, organizador do torneio, na preliml-nar de Grêmio e Bangu, sendo que oQuadrangular será encerrado domingoà tarde, reunindo os perdedores na pre-liminar e, no jogo principal, os ven-cedores da primeira rodada.

A delegação do Flamengo, que se-guirá por via aérea, partirá da Gua-nabara, esta manhã, às 9 horas. Nachefia da comitiva Irá Agostin Valido,diretor de futebol, e dela farão partemais os seguintes membros: Célio Co-tecchia, médico; Aristóbulo Mesquita,assistente; Aniceto Matos, roupeiro;Luiz Luz, massagista; Eitel Seixas, pro-fessor de educiição física, e os jogado-res Renato, Valdomiro, Murilo, Mar-cos, Jainje, Ditão, Guilherme, PauloHenrique, Lima, Cardosinhò, Reys, Al-mir, Zequinha, Luís Carlos, Paulo Al-ves, João Daniel, César e Arilson.

Murilo e Almir são os problemas comos quais Aimoré está às voltas, já que,estão contundidos. O lateral-direlto so-freu uma contusão no pé direito emmeio à partida de anteontem, contra dAguâ Verde, e 0 extrema-díreltâ àpre-senta umà. ehtorse no tornozelo direito.Ambos estão sob cuidados médicos, massomente horas antes do jogo de âma-nhã, é à.ué Aimoré Moreira, após o pro-nunciamentd do dr. Célio Cotecchia, éque decidirá sobre às suas condições.Na hipótese de o dr- Célio Cotecchia ve-tar a escalação dos dois jogadores, Mar-cos e Zequinha serão os seus substitu-tos.

ADIAMENTO

A realização do jogo com o Nacional,em Montevidéu, prevista para o dia 26,no intervalo da disputa do Quadrangu-lar em Campinas, criaria uma série deproblemas para os dirigentes do Fia-mengo, pois não haveria tempo sufi-ciente para regularização dos documen-tos de vários dos seus jogadores para aviagem ao Uruguai. O mais grave seriao descumprimento de uma determina-ção do CND, que proíbe a realizaçãode partidas de futebol com menos dequarenta e oito horas de intervalo.

Em face disso, o Flamengo telegra-fou para o empresário Jorge Boloquer,cancelando o jogo com o Nacional nodia 26, mas autorizando-o a programara partida com o clube uruguaio no pe-riodo compreendido entre 7 e 18 domês vindouro, quando o time rubrone-gro tem compromissos a cumprir emBuenos Aires e Assunção.

CRUZEIRO x FLAMENGO

Em virtude do adiamento do jogoeom o Nacional, aumentaram as possi-bilidades com relação ao amistoso Cru-zeiro x Flamengo, no Mineirão, comple-mentando a transação da transferênciade Rodrigues para o tricampeão minei-ro. O clube da Gávea pretendia a reali-zação da partida no dia 31, mas o clubemineiro discordava porque tem um jô-go programado para a mesma data, emJuiz de Fora. Agora, é bastante prova-vel que o Cruzeiro e Flamengo joguemem Belo Horizonte, no período compre-endido entre o término do Quadrangu-lar de Campinas e a temporada rubro-negra em Buenos Aires, a começar nodia 7.

MIRAGLIA

Valter Miraglia, assistente de Aimo-ré Moreira, viaja esta manhã, para Fei-ra de Santana, a fim de dirigir a equi-pe do Fluminense local, na partida dedomingo, contra o Bahia e que poderádecidir o campeonato baiano.

O seu compromisso com o Flumi-nense, do qual era treinador até há pou-co, será apenas com relação a esse jõ-go, pois no dia imediato estará de voltaao Rio, pois lhe caberá a direção daequipe do Flamengo na excursão ao ex-terior, na ausência de Aimoré Moreira,que partirá para o Velho Mundo, naqualidade de observador da CBD.

GOLEIRO CATARINENSE

Rubens, goleiro do Metropol, de Cri-ciuma, está na Guanabara para ser sub-metido a testes no Flamengo. Rubens,que tem 24 anos de idade, é apontadocomo goleiro de grande futuro e a suacontratação dependerá do rendimentoque êle apresentar nos treinos.

EM SÃO PAULO

Aproveitando a viagem a Campinas,onde dirigirá o time do Flamengo noQuadrangular, Aimoré Moreira, no dia25, viajará para a Capital de São Pau-lo, a fim de assistir à partida São Pau-lo x Benfica, que será realizada no Mo-rumbi.

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TRICAMPEÃO

Depois da explosão de entusiasmo no Mineirão, a torcida cruzeirense continuou os festejos nas avenidas da Capital mineira

BOTAFOGO TENTARESOLVER COMJAIR E PARADA

Novamente no Rio, após a rápida excur-são ao sul do Pais, o Botafogo volta-se, agora,para a solução dos problemas de renovação decontratos, esperando, ainda esta semana, resol-ver os casos de Jair que faz exigências para as-sinar e Parada, que não deseja mais ficar no fu-tebol carioca para, depois tratar dos preparativospara a nova excursão, no México.

Afonsinho e Carlos Roberto — além de Mo-reira e Manga — retornaram do sul com con-tusões que, até certo ponto, preocupam o De-partamento Médico. Na sua última apresentaçãono Paraná, o Botafogo empatou com o Coritiba,por um gol — de Paulo César —, despedindo-seinvicto, de uma temporada realizada sob chu-vas torrenciais.

PROBLEMAS

Os pedidos de Zagalo à direção do Botafogopara que seja solucionado o problema de Jair,pois irá precisar dele para a temporada de 68,e a necessidade da presença do atacante na ex-cursão ao México, irão determinar um esforçona resolução da renovação do contrato do ata-cante.

O diretor de futebol, sr. Djalma Noguei-ra, afirmou, ontem, que procurará resolver oimpasse ainda esta semana, para que Jair venhaa fazer parte da delegação que embarca no ini-cio de fevereiro para o exterior.

O fato é que as duas partes não encontra-ram o denominador comum, uma vez que,, en-quanto Jair deseja 80 mil cruzeiros novos pararenovar contrato — 60 mil, iguais a Gérson, emais 18 mil representados pelo que deve ao cíu-be_ — o Botafogo oferece apenas os 60 mil cru-zeiros novos, descontando a divida do jogadov.Hoje, deverá haver nova tentativa de entendi-mentos.

Quanto a Parada, também, hoje deverá ha-ver o primeiro encontro do jogador com a dire-toria,' para os primeiros entendimentos.

Zagalo marcou para as 16 horas a aprcsen-tação dos jogadores, tendo marcado um treinoindividual.

BRAUNE MANDATADEU A SPBUSCAR TALES

Tendo como arma principal a antiga ami-zade que une o presidente Volnei Braune aosr. Wadi Helu, presidente do Coríntians, o sr.Tadeu Júnior vai a São Paulo ainda esta se-mana, a fim de tentar a contratação do atacan-te Tples ou o seu empréstimo até o final daatual temporada, nesse caso, com a fixação dopreço de seu passe.

' Enquanto isso, Delem, antigo jogador doVasco e River Plate, fazia ontem sua propostaap;América, pela qual ganharia 60 mil cruzei-ros novos, entre luvas e venda do passe, queestá em seu poder, além de ordenado de NCrS1.200,00. O América irá recusar, tendo em vistao.seu interêsse por Tales, além de ter conside-rado exageradas as pretensões de Delem.

Um emissário do Remo, do Pará, está sendoesperado hoje, pela direção americana, paracontratar o volante Fará e o ponteiro Jorginho.O América, em princípio, concordaria com atransferência de ambos, mas vai ouvir, primei-to, o dirigente paraense.

O América vai treinar contra o Madureira,amanhã à tarde, no Andarai, a fim de observar,de maneira mais positiva as suas mais recentesaquisições — Badeco e Mário Augusto — alémcie fazer mais uma prova com o quarto zagueiroVeríssimo, do Botafogo, de Ribeirão Preto, quevai fazer um período de experiência e tem seupasse fixado em NCrS 35 mil.

Para o treino contra o Madureira, Evaris-to deverá atender ao pedido de Esquerdinha,que solicitou a inclusão de Fará e Miguel emsua equipe. Ambos disputaram o campeonatopassado pelo Madureira, por empréstimo.

O América fêz individual na tarde de on-tom e vai repetir hoje o mesmo tipo de treina-mento, pois pretende apurar a forma atlética deseus jogadores o mais rápido possível, visando

à excursão.

CONFISSÕESDE FONTANADÃO MULTA

A franqueza de Fontana, ao di-zer, na televisão, que os dirigen-tes do futebol do Vasco do anopassado foram os responsáveis pelodescrédito de insucesso do time, deumotivo a que o presidente João Sil-va, aceitando a sugestão do seu as-sessor, sr. Agartino Silva Gomes,mandasse abrir inquérito, visandoa punir, imediatamente, o jogadorem 60% de seus vencimentos.

Por seu turno, o sr. AdrianoRodrigues, ex-vice de futebol, acer-tou ontem, com o sr. João Silva, aremessa dos documentos que possuicontra o servidor Hilton Santos que,segundo afirma, guardava contratosde jogadores em sua casa em Co-pacabana, com o fito de facilitartransferências, como ia ocorrendocom a de Valfrido, para o Flumi-nense.

ACUSAÇÕES

Para o sr. José Iracy Brandão,assessor do presidente-eleito, o jo-gador Fontana merece a multa de20%, desde quando criticou, numaentrevista concedida a uma emlsso-ra de rádio, o treinador Ademir Me-neses. No entanto, o fato caiu noesquecimento, por força da orienta-ção do vice-presidente de futebol,sr. Ivo Marques que, ainda novo namissão, preferiu ignorar o assunto.

Agora, com as novas acusaçõesde Fontana, feitas num programa detelevisão, o sr. Ivo Marques tam-bém disse nada saber, a não ser porinformações, já que aos domingosprefere ir aós ensaios da Escola deSamba Acadêmicos do Salgueiro.

PRECAUÇÃO

O treinador Paulinho de Al-meida,' sòbre o caso, disse ao COR-REIO DA MANHA:

— Confesso que não ouvi Fon-tana, por uma razão simples: Soucontra-jogador falando em televisão,porque acaba se perdendo em diva-gações, apesar de todo cuidado. Des-sa forma, quando Fontana apare-ceu, preferi desligar a televisão.

MULTA E INQUÉRITO

O mais revoltado com a situa-ção, na tarde de ontem, era o asses-sor de futebol, sr. Agatirno SilvaGomes, que acha ter chegado a ho-ra de o Vasco dar cobro a certosabusos. Defendeu o ponto de vistapelo qual, terminado o prazo daprorrogação do contrato de Fontana,que a lei faculta, o clube deveria fa-zer-lhe uma proposta de renovaçãoem termos beiri menores do que re-cebe e não na base de NCrS 2 mil,tida como prêmio a quem ficou cêr-ca de sete meses recebendo dinhei-ro, sem procurar se refazer da con-tusão.

Na opinião do sr. Agatirno SilvaGomes, o inquérito deve ser aberto,aproveitando o Vasco para apurai*as denúncias do ex-vice de futebol,sr. Adriano Rodrigues, contra o ser-vidor Hilton Santos, por desvio dedocumentos.

Quanto aos 60% aventados co-mo penalidade a Fontana, servem deargumento ao sr. Adriano Rodriguesque, na conversa telefônica mantidaontem com o presidente João da Sil-va, prometeu dar-lhe os contratos doValfrido e Major, que o sr. HiltonSantos havia tirado do clube e guar-dado em sua residência, para finsinconfessáveis.

O sr. João da Silva ficou de abriro inquérito contra o servidor e, nareunião do Conselho Deliberativo,por ocasião da posse do sr. ReinaldoReis, então o fato não será abordado.

CRUZEIRO PAGANCr$ 5 MIL AOTIME PELO TRIBELO HORIZONTE (Sucursal) — A direto-ria do Cruzeiro prometeu a cada um dos seusjogadores, pela conquista do tricampeonato, oprêmio de 100 cruzeiros novos por partidadisputada durante a temporada, o que dará pa-ra os que atuaram em todos os jogos ¦— PedroPaulo, por exemplo —, um total de 5 mil cru-zeiros novos.

Enquanto isto, o presidente do Atlético vi-rá, hoje, ao Rio, para fazer uma tentativa decontratar alguns valores, a fim de substituiros elementos que serão dispensados da equipe,sabendo-se que ao clube mineiro somente in-teressará craques autênticos. .

CRUZEIROAinda eufóricos com a conquista do tri-

campeonato, os dirigentes do Cruzeiro, após re-união rápida, resolveram premiar os seus joga-dores com uma importância que, realmente,traduzisse, não só a satisfação da diretoria, co-mo, também, o reconhecimento ao esforço queos jogadores fizeram em campo.

Foi decidido o prêmio de 100 cruzeiros no-vos por partida disputada, o que dará, assim,a possibilidade, àqueles que participaram de to-dos os jogos, de ganharem 4 mil cruzeiros no-vos, além de mais ráll cruzeiros novos pelo úl-tlmo jogo, perfazendo um total de 5 mil cru-zeiros novos.

Logo após o jogo de domingo, os jogado-res do Cruzeiro foram liberados em face docancelamento da partida contra o Benfica, mar-cada para domingo. A partida oficial para o re-cebimento das faixas será realizado somentemais tarde, pois os. dirigentes cruzeirerses de-sejam um adversário de gabarito para valori-zar a festa.

ATLÉTICOO sr. Carlos Alberto Nave deverá viajar,

hoje, para o Rio, onde tentará contratai* refor-ços para o Atlético, pois, ao que se anuncia,nesta capital, haverá uma dispensa em massano time do vice-campeão. O presidente do Atlé-tico afirmou que o seu clube somente contra-tara jogador de gabarito, "pois dinheiro nãofalta".

FLU DESISTE DESUINGUE E QUERGOLEIRO FELIX

Ante a intransigência do Palmeiras, os di-rigentes do Fluminense desistiram, em defini-tivo, de sua tentativa de conseguir novo em-préstimo ou a compra do passe de Suíngue,estando, por enquanto, apenas interessados, ofi-cialmente, na conquista do goleiro Félix, daPortuguesa de Desportos.

O Fluminense vai propor a Amoroso a re-novação do seu contrato, a terminar em julho,por mais duas temporadas, por 800 cruzeirostnensais, e já tem confirmado o embarque doatacante, juntamente com a delegação tricolor,para à Bahia, amanhã, pela manhã.

Apesar da insistência com que os dirigen-tes tricolores tentaram solucionar o problemada volta de Suíngue às Laranjeiras, quer comoempréstimo, quer com a compra do seu passe,em definitivo, o Palmeiras não quis continuaros entendimentos na oportunidade, sob a alega-ção de que somente nas proximidades do Cam-peonato Paulista o treinador palmeirense pode-ria definir se o jogador seria, ou não, liberado.

O Fluminense, contudo, não podia esperartanto tempo, e como não conseguiu soluçãoimediata para o caso, preferiu desistir de Suín-gue e partir para outras providências, dentreas quais o lançamento de Cabral no meio decampo, ao lado de Denílson, na excursão porcampos do Norte e Nordeste do Pais.

Se vier a aceitar a proposta do Fluminen-se, para renovar seu atual contrato — termi-na no final de julho deste ano —, por mais 2anos, por 800 cruzeiros novos mensais, entreluvas e ordenado. Amoroso passará a integrara equipe titular tricolor na excursão ao Nor-te e Nordeste.