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JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Terça-feira, 26 de setembro de 1972 Ano LXXXII — N.o 159

pedeEUAPesca teráum terminalnovo no Rio

O Governo do Estado nomeouum grupo de trabalho para estu-dar com a maior brevidade possi-vel a criação de um novo termi-nal pesqueiro, a fim de substituiro atual, na Praça 15, que não ofe-rece mais condições técnicas, dehigiene ou sanitárias. A informa-cão é do Secretário de Agricultu-ra, Sr. Edmundo Campeio.

Em conferência realizada on-tem no Instituto dos Advogadosdo Brasil, o Sr. Edmundo Campe-Io disse que o Grande Rio já abas-tece 40% do Rio, e os outros 60%vêm dos Estados. (Página 5)

Automobilismofaz 78 anosde história

Há 78 anos, engenheiros, fa-bricantes, pilotos e mecânicos seempenham para manter um es-porte ao mesmo tempo perigoso ecaro — o automobilismo. Desdeo século passado até hoje, a his-tória do Grand Prix se fez comepisódios de tragédia e heroísmo.

Com a série 78 Anos de GrandPrix, que se inicia hoje, o JOR-NAL DO BRASIL conta como ospioneiros desafiaram as estradase depois passaram a testar a velo-cidade nas pistas. (Págs. 34 e 35)

m à ONU guerra total ao terrorRadlofota AP

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O Secretário de Estado norte-americano, William Rogers, pro-pôs ontem ante a 27." Assembléia-Geral das Nações Unidas a vota-ção de um tratado internacionalque assegure o combate efetivoao terrorismo e à pirataria aérea."Todas as 132 nações aqui repre-sentadas — acentuou Rogers —têm interesse coletivo em apor-scao assalto crescente que todos en-frentamos contra a ordem inter-nacional."

O projeto norte-americanoprevê, em primeiro lugar, a ex-tradição de pessoas que atacaremou seqüestrarem diplomatas efuncionários de governos estran-geiros, bem como os membrosde organizações internacionais.

_Em segundo lugar, Rogerspropôs a suspensão dos vôos pa-ra países que se recusam a punirou extraditar seqüestradores deaviões e exorta a Assembléia-Geral a convocar uma reuniãopara debater o assunto com ur-gência.

O Presidente Richard Nixoncriou ontem uma comissão espe-ciai de alto nivel para estudar osmeios pelos quais os Estados Uni-dos poderão ajudar a combater oterrorismo internacional. O Se-cretário dc Imprensa Ronald Zie-gler disse que "o Presidente Nixondá a máxima importância a um'mediato c vigoroso ataque aeste problema c sua solução omais breve possível." (Página 9)

Brasil quer ação efetivapara segurança de todos

Gibson acha que a ONU sefaz ausente das distensões

No discurso com que abriuoutem o 'periodo de sessões da As-sembléia-Geral das Nações Uni-das, o Chanceler brasileiro MárioGibson Barbosa defendeu o prin-cipio da interação entre a segu-rança econômica e a segurançapolítica coletivas, como dominan-te do pensamento internacionaldos anos 70, e exortou a ONU apôr fim à sua "conspícua ausên-cia" no processo de distensõesmundiais.

Gibson propunha, no discur-so, a reforma da Carta da ONUpara tornar a Organização ope-rativa, atuante, conforme a evo-lução das relações internacionais,que "está seguindo rumo maisconstrutivo". "Quaisquer que se-

jam as causas da progressiva pau-perização .política, diplomática caté financeira das Nações Unidas,urge empreender seu soerguimen-to, fortalecer a Organização." —declarou.

No capítulo do terrorismo,lema principal dos debates. Gib-son Barbosa lembrou, uma vezmais, a posição brasileira de re-púdio total a qualquer forma deviolência e desmentiu a tese deque a subversão seja "fruto da in-justiça social ou da pobreza dcuma determinada sociedade."

O Chanceler brasileiro encer-rou seu discurso com um apeloà cooperação internacional paraa construção e defesa da paz.(Pág. 8 c editorial, na página 0)

Tanaka levaà China perdãopela guerra

O Premier do Japão, KakueiTanaka, pediu ontem perdão àChina pela agressão do seu pais,na Segunda Guerra Mundial, qua-lificando-a de "desgraçada e in-feliz", no banquete que lhe foi ofe-recido no Salão do Povo pelo Pri-meiroiMinistro Chou En-lai.

Tanaka se comprometeu a"esquecer os ódios do passado"estabelecendo relações diplomáti-cas com Pequim. A entrevista dosdois dirigentes, de lh40m, foi des-crita pelos diplomatas japonesescomo "surpreendentemente fran-ca e muito útil." (Página 1.2)

Policial vaiusar terno ecabelo curto

Barbas e cabelos longos, ca-misa aberta ao peito, colares aopescoço, não serão mais permiti-dos abs policiais do Rio, quandoem serviço.

A Superintendência quer osdetetives de terno, sobriamenteapresentáveis, de modo a tranqui-lizar a população, cada vez quecom ela tenha contato.

Os policiais, insatisfeitos, ar-gumentam que o terno limitariasua mobilidade além de o clima doRio não o aconselhar. (Página 23)

Nixon sugere amplas reformas ao FMIO Presidente Richard Nixon

afirmou ontem, na abertura dareunião anual do Fundo Monetá-rio Internacional (FMI), que os124 países-membros daquele ór-gão devem realizar uma ampla re-forma do sistema monetário,"cujas crises freqüentes criamtensões políticas e subvertem acausa da paz."

Ele disse que são crescentesas possibilidades de se solucionaros problemas internacionais atra-vés de meios pacíficos, e destacou,porém, que, "enquanto se reduz operigo de conflito armado entreos grandes países, aumenta o po-tencial para o conflito econô-mico."

As delegações latino-america-nas receberam com cauteloso ce-

Doze matamfazendeiro e ofilho no Ceará

Doze lavradores armados, de-pois de invadirem e saquearem asterras do fazendeiro Celso Pinto,no Município de Pereiro, no Cea-rá, mataram-no e a seu filhoFrancisco: o primeiro com 26 fa-cadas, dois tiros e golpes de ca-cete e o filho com oito facadas.Celso tinha 48 anos e, além deFrancisco, mais 10 filhos.

O crime foi motivado por ve-lhas questões de terras e roubo degado entre Celso e José Bandei-ra, que chefiou o grupo de 12 as-sassinos e está hospitalizado nacidade de Pau dos Ferros, no RioGrande do'Norte, para onde obando fugiu, após o crime, no do-mingo. Seus ferimentos foramcausados por Celso Pinto ou Fran-cisco, durante a luta. (Página 14)

ticismo o apelo de Nixon para oestabelecimento de "uma nova li-berdade no comércio mundial ejustiça na orientação' econômicainternacional."

Num curto discurso, o presi-dente do Banco Mundial, RobertMcNamara, falou sobre á má dis-tribuição da renda em todos ospaíses e garantiu haver centenasde milhares de pessoas que "vi-

vem com o equivalente a um dó-lar por semana." Disse ser esteum problema que atinge não sóaos países pobres, mas também àsnações mais desenvolvidas e ex-plicou, citando números, que aeliminação das barreiras comer-ciais e a ajuda econômica pode-rão contribuir na solução des-tas distorções. (Páginas 26 e 27)

Uganda reúneforças contraa Tanzânia

O Presidente de Uganda, Ge-neral Idi Amin, ordenará um ata-que de grande envergadura porterra e ar, numa operação conjun-ta da Força Aérea, do Exército edos pára-quedistas, para expulsarde seu território as forças guerri-lheiras fiéis'ao ex-Presidente Mil-ton Obote e as tropas da Tanzâniaque supostamente as apoiam.

O ultimato do Governo ugan-dense aos combatentes que per-manecem na região fronteiriça foitransmitido ontem pelo rádio emKampala, enquanto o GeneralAmin se' reunia pela segunda vezcom o enviado da Somália paradiscutir o plano de paz entreUganda e a Tanzânia, propostopelo Presidente somali. (Pág. 13)

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Carregando canhestramente um rifle debaixo do braço, uma mulher tansaniana patrulha,em passo marcial, as ruas de sua cidade, bombardeada na véspera pelos aviões ugandenses

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PE?is JUnJ\AL UU DfiiiVltib.: boa. Mixlma:Minima: 16.8. (Dot. na 1." ^ SL pj. , , ^pafl. do Cad, cianuicadot) Rfo de Janeiro — Terga-feiva, 26 de setem«<fflp72 1

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ISllSiii EUA pedenr a tMij^guerra t(Rede Interna 222-1818 - To- JLJ V * -*- Mlex n>. 601, 674 e 678 — V ^Sucuriaii: Sio Paulo — Av. Radlofoto AP O SCCl'CtariO de EstadO llOrtc-iSir Is;.!,'.0"--JS HHMRfMI •***»». wtlli.m Itogeni pro-Comerciai Soi - s.c.s. - 'v" pos ontcm ante a 27. Assembleia-Quadra i, Bioco i. Ed. Con- |-j , *p J|^l Geral das Nacdes Unidas a vota-2^2Ma2lo25o^74.om F6SCG tCTQ % Sao de um tratado internationalb. Horflonts - Av. Afon- ^HR* w que assegure o combate etetivos0 Pena, 1500, 7.° and ;l| ao terrorismo e a pirataria a6rea.IclS26-4038

22Nher96i - Jl lllfl' tCllTllllCll | "Todas as 132 na<;6es aqu. reprc-Amarai Pcixoto, 116, grupos n . |^Bi,!''( sentadas — acentuou Rogers —703/704. Teis.; 5509 c 1730. iiri'iin /in n I f\ |^, M tem interessc coletivo em opor-sc

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Tei.| ¦»-7566. Salvador^ - ^Rua q Qovemo do Estado nomeon I ^r-^SS^mrA

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^o prin-

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entrega-la a Rua jira, 163 Leblon. t267-3550. Gralifi-

ca-se bem.

REGOS

Radiofoto AP

uerra

Gibson ttchu que a ONU se

faz ausente das dislensõcs

Rio de Janeiro — Terça-feira, 26 de setem

Pesca terá

um terminal

novo no Rio

O Governo do Estado nomeouum Grupo de Trabalho para estu-dar com a maior brevidade possi-vel a criação de um novo termi-nal pesqueiro, a fim de substituiro atual, na Praça 15, que não ofe-rece mais condições técnicas, dehigiene ou sanitárias. A informa-cão é do Secretário de Agricultu-ra, Sr. Edmundo Campeio.

Em conferência realizada on-tem no Instituto dos Advogadosdo Brasil, o Sr. Edmundo Campe-lo disse que o Grande Rio já abas-tece 40% do Rio, e os outros 60 fflvèm dos Estados. (Página 51

Automobilismo

fas 78 anos

de história

Há 78 anos, engenheiros, fa-bricantes, pilotos e mecânicos seempenham para manter um es-porte ao mesmo tempo perigoso ecaro _ o automobilismo. Desdeo século passado até hoje, a his-tória do Grand Prix se fez comepisódios de tragédia e heroísmo.

Com a série 78 Anos de GrandPrix, aue se inicia hoje, o JOR-NAL DO BRASIL conta como ospioneiros desafiaram as estradase depois passaram a testar a velo-cidade nas pistas. (Págs. 34 e 35)

Ano LXXXII — N.° 150

Radiofoto AP O Secretário de Estado norte-americano, Will.iam Rogers, pro-pôs ontem ante a 27." Assembléia-Geral das Nações Unidas a vota-ção de um tratado internacionalque assegure o combate efetivoao terrorismo e à pirataria aérea."Todas as 132 nações aqui repre-sentadas — acentuou Rogers —têm interesse coletivo em opor-seao assalto crescente que todos en-frentamos contra a ordem inter-nacional."

O projeto norte-americanoprevê, em primeiro lugar, a ex-tradição de pessoas que atacaremou seqüestrarem diplomatas cfuncionários de governos estran-geiros, bem como os membrosde organizações internacionais.

Em segundo lugar, Rogerspropôs a suspensão dos vôos pa-ra países que se recusam a punirou extraditar seqüestradores deaviões e exorta a Assembléia-Geral a convocar uma reuniãopara debater o assunto com ur-gência.

O Presidente Riehard Nixoncriou ontem uma comissão espe-ciai de alto nível para estudar osmeios pelos quais os Estados Uni-dos poderão ajudar a combater oterrorismo internacional. O Sc-cretário de Imprensa Itonald Zie-gler disse que "o Presidente Nixondá a máxima importancia a ummediato e vigoroso ataque aeste problema e sua solução omais breve possível." (Página !))

Brasil quer

ação efetiva

para segurança de todos

No discurso com que abriuontem o período de sessões da As-sembléia-Geral das Nações Uni-das, o Chanceler brasileiro MárioGibson Barbosa defendeu o prin-cípio da interação entre a segu-rança econômica e a segurançapolítica coletivas, como dominan-te do pensamento internacionaldos anos 70, e exortou a ONU apôr fim à sua "conspícua ausên-cia" no processo dc distensõesmundiais.

Gibson propunha, no discur-so, a reforma da Carta da ONUpara tornar a Organização opc-raliva. atuante, conforme a evo-lução das relações internacionais,que "está seguindo rumo maisconstrutivo." "Quaisquer que se-

jam as causas da progressiva pau-perização política, diplomática eaté finançeira das Nações Unidas,urge empreender seu soerguimen-to, fortalecer a Organização." —declarou.

No capítulo do terrorismo,tema principal dos debates, Gib-sou Barbosa lembrou, uma vezmais, a posição brasileira de re-púdio total a qualquer forma deviolência e desmentiu a tese dcque a subversão seja "fruto da in-justiça social ou da pobreza deuma determinada sociedade."

O Chanceler brasileiro encer-rou seu discurso com um apeloà coope.vação internacional paraa construção e defesa da paz.(Pág. 8 e editorial, na página 6)

7 atiaka leva

à China perdão

pela guerraO Premier do Japão, Kakuei

Tanaka, pediu ontem perdão àChina pela agressão do seu país,na Segunda Guerra Mundial, qua-lificando-a de "desgraçada e in-íeliz", no banquete que lhe foi ofe-recido no Salão do Povo pelo Pri-meiro-Ministro Chou En-lai,

Tanaka se comprometeu a"esquecer os ódios do passado"estabelecendo relações diplomáti-cas com Pequim. A entrevista dosdois dirigentes, de lh40m, foi des-crita pelos diplomatas japonesescomo "surpreendentemente fran-ca e muito útil." (Página 12)

Policial vai

usar terno e

cabelo curto

Barbas e cabelos longos, ca-misa aberta ao peito, colares aopescoço, não serão mais permiti-dos aos policiais do Rio, quandoem serviço.

A Superintendência quer osdetetives de terno, sobriamenteapresentáveis, de modo a tranqui-lizar a população, cada vez quecom ela tenha contato.

Os policiais, insatisfeitos, ar-gumentam que o terno limitariasua mobilidade além de o clima doRio não o aconselhar. (Página 23)

Tampo: nublado pala ma.drunada a bom com nabu*losldado. Temperatura: emolevaçáo. Ven.: Qte. Nor-ta, fraco» a modoradoi.VIsib.: boa. Mixlmas 26.2.Mínimas 16.8. (Det. na 1.°pág. do Cad. Classificados)

Nixon sugere amplas reformas ao FMI

O Presidente Riehard Nixonafirmou ontem, na abertura dareunião anual do Fundo Monetá-rio Internacional (FMI), que os124 países-membros daquele ór-

gão devem realizar uma ampla re-forma do sistema monetário,"cujas crises freqüentes criamtensões políticas e subvertem acausa da paz."

Ele disse que são crescentesas possibilidades de se solucionaros problemas internacionais atra-vés de meios pacíficos e destacou,porém, que,

"enquanto se reduz o

perigo de conflito armado entreos grandes países, aumenta o po-tencial para o conflito econô-mico."

As delegações latino-america-nas receberam com cauteloso ce-

Dose matam

fazendeiro e o

filho no Ceará

Doze lavradores armados, de-pois de invadirem e saquearem asterras do fazendeiro Celso Pinto,no Município de Pereiro, no Cea-rá, mataram-no e a seu filhoFrancisco: o primeiro com 26 fa-cadas, dois tiros e golpes de ca-cete e o filho com oito facadas.Celso tinha 48 anos e, além deFrancisco, mais 10 filhos.

O crime foi motivado por ve-lhas questões de terras e roubo degado entre Celso e José Bandei-ra, que chefiou o grupo de 12 as-sassinos e está hospitalizado nacidade de Pau dos Ferros, no RioGrande do Norte, para onde obando fugiu, após o crime, no do-mingo. Seus ferimentos foramcausados por Celso Pinto ou Fran-cisco, durante a luta. (Página 14)

ticismo o apelo de Nixon para oestabelecimento de "uma nova li-herdade no comércio mundial e

justiça na orientação econômicainternacional."

Num curto discurso, o presi-dente do Banco Mundial, RobertMcNámara, falou sobre a má dis-

tribuição da renda em todos os

países e garantiu haver centenasde milhares de pessoas que

"vi-

vem com o equivalente a um dó-lar por semana." Disse ser esteum problema que atinge não sóos países pobres, mas também asnações mais desenvolvidas e ex-

plicou, citando números, que aeliminação das barreiras comer-ciais e a ajuda econômica pode-rão contribuir na solução des-tas distorções. (Páginas 26 e 27)

Uganda reúne

forças contra

a Tanzânia

O Presidente de Uganda, Ge-neral T.di Amin, ordenará um ata-que de grande envergadura porterra e ar, numa operação conjun-ta da Força Aérea, do Exército edos pára-quedistas, para expulsarde seu território as forças guerri-lheiras fiéis ao ex-Presidente Mil-ton Obote e as tropas da Tanzaniaque supostamente as apoiam.

O ultimato do Governo ugan-dense aos combatentes que per-manecem na região fronteiriça foitransmitido ontem pelo rádio emKampala, enquanto o GeneralAmin se reunia pela segunda vezcom o enviado da Somália paradiscutir o plano de paz entreUganda e a Tanzania, propostopelo Presidente somali. (Pág. 13)

JORNAL DO BRASIL

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2 - INTERNACIONALJORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 ? 1." Caderno

Vaticano reafirmaque Paulo VI nãorenuncia ao trono

RjiHofoto UP/.£,'<*'¦'> :?*_,.:* _-4.

Cidade do Vaticano (Keu-ters/Latln-AP-UPI-A N S A-JB) — Na véspera do ani-versário de Paulo VI, quefaz hoje 75 anos, o Vatica-no lançou novo golpe con-tra os rumores de uma pos-sivel renúncia papal ao pu-bllcar no VOsservatore Ro-mano, comentário atravésdo qual manifesta esperan-ça de toda a Igreja, que oSenhor o mantenha duvan-te muitos anos como liderdo.s fiéis."

O Papa não pretende apa-recer em píiblico hoje e lan-çou ontem apelo para queo mundo responda ao desa-fio da década em prol deuma maior justiça social.Disse que a Igreja podecontribuir com as NaçõesUnidas no seu esforço paraque a ''Terra torne-se maishabitável."

A Santa Sé anunciou on-tem que decidiu estabelecerrelações diplomáticas com aRepublica de Bengala tro-cando representantes diplo-maticos em nivel de Embai-xadores. no objetivo de con-tribuir para a conquista dapaz e da harmonia socialnessa nação. As negociaçõestiveram início em abril pas-sado quando um diplomatado Vaticano, o arcebispocanadense William A. Ca-rey, visitou Daca.

Ao falar aos membros daassembléia-goral da Comis-sâo Vaticano para Justiçae a Paz — órgão criado em1965 para aumentar o inte-resse da Igreja pelos pro-blemas do desenvolvimento— o Papa Paulo VI recor-dou que na década passadaas autoridades políticas domundo deram por iniciadaa década do desenvol-vimento.LIBERDADEDIANTE PRESSÕES

Apesar de alguns se senti-rem desiludidos com os pro-gressos econômicos, con-tinuou o Sumo Pontífice, opanorama naquela épocaera mais estimulante noterreno moral porque asmentes se abriram à solida-riedade mundial. Paulo VIexortou a Comissão a con-tinua. com seu trabalho,mostrando "liberdade dian-te das pressões de todos ossetores e das seduções dasideologias ambíguas."

O órgão oficial do Vati-cano, L'Osservatore Ro-mano. desfez os rumoresque levantavam a hipótesede uma possível renúnciado Papa ao completar 75anos. quando se fazendo in-térprete de toda a IgrejaCatólica "pediu ao Senhorque o conserve por muitotempo à testa do novo fiel."

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[/?;_a equipe de arqueólogos acaba de descobrir afrescos com um bom estado de co7iservação em uma casa atingidapela erupção do Vesúvio, no ano 79 a.C. As escavações foram iniciadas há cinco a7ios e o professor Alfonso de Fran-ciseis, superintendente das Antigüidades de Pompéia, diz que pelo seu interior, a casa deve ter pertencido a um dos

mais ricos moradores da cidadeMais Papa no "Caderno B"

Bomba emhotel de Campanha eleitoral alemã agrava cisãoiBelfast dá prejuízode Cr$ 15 milhões

Belfast, Darlington, In-glaterra iReuters/Latin-UPI-AP-AFP-ANSA-JB) —Os terroristas da ala pro-visória do IRA explodiramontem uma bomba no maisnovo dos hotéis de Belfast,o Russell Court. causandodanos de USS 2 500 mil (Cr$15 milhões) ao mesmo tem-po que em Darlington, naIngl aterra, iniciava-se aconferência entre políticosiria ndeses e autoridadesbritânicas sobre o futuro doUlster.

Sob o mais rígido esque-ma de segurança, a reuniãonão conta com a partici-pação dos três Partidoscatólicos — o TrabalhistaSocial-Democrata. o Renu-blicano, o Republicano Tra-

balhista — e clc um Partidodirigido pelo extremistaprotestante. Reverendo IanPaisley, o Unionista Demo-crático.

Dezoito delegados dostrês Partidos protestantes co representante do Governobritânico, Willian Whitelawdiscutirão durante três diaso futuro da Irlanda, acre-ditando-se que se decidiráa substituição do Parlamen-to anterior por um Conse-lho Provincial semelhanteao Conselho Municipal deLondres. O "Governo Brita-nico publicará um livro ver-de até o fim do ano sobre asdecisões da conferência.

B07IH (Reuters/Latin-JBt — Wil-ly Brandt e Rainer Barzel colocaramontem em funcionamento suas máqui-nas políticas para a campanha eleito-ral de oito semanas, em que um dosadversários do Chanceler alemão é oex-Ministro de Economia e FinariçasKarl S.hiller, o homem que muitocontribuiu para sua ascensão ao po-der há três anos.

As atividades partidárias fiearnmobscurecidas pelas especulações qua-.-io ao papel que desempenhará f" V-ler nas eleições 'antecipadas) de li) danovembro, depois que se desligou doPartido do Chanceler Willy Brandt, oSocial-Democrático tSPD), do qual foifiliado durante 26 anos.

Schiller. 61 anos. e consideradoum superministro. acusou a coalizãosocial-democrata-liberal de Brandt deabandonar os princípios da economiade mercado livre e de livre empresa.Esta foi sua segunda espetacular de-cisão em poucos meses: em julho re-nunciou ao cargo de ministro, quandose tornavam cada vez mais tensassuas relações com seus colegas de Ga-binete.

Em sua declaração de anteontem,

o economista acusou seu sucessor, Hei-mut Schmidt, de não estar suficien-temente entrosado com o sistema dclivre empresa e atribuiu-lhe as causasda crescente inflação na AlemanhaOcidental. Recentemente manifestousua preocupação quanto à flutuaçãoda libra esterlina e às dificuldadespara superar a crise monetária inter-nacional decorrente daquela medida.

Schiller afirmou em seu comu-nicado que agora se sente em liber-dade para abandonar o Partido "semme expor ao perigo de uma má inter-pretação." Não explicou essa afirma-ção, mas os observadores acreditamque se refere às várias dissensões delegisladores governistas que tornaramimpossível a Brandt governar e o obri-garam a convocar eleições parlamen-tares antecipadamente."As razões que me impulsionarama tomar este passo são as mesmas queme induziram a renunciar ao cargo deMinistro Federal de Economia e Fi-nanças", diz a declaração de Schiller.Referindo-se às gestões européias ten-dentes a conseguir a estabilidade mo-netária, comentou: "As atuais medi-das indicam que continua existindouma falta de decisões."

Schiller,da nova

o lieibalança

Estabilidade dos preços,crescimento econômico, pie-no emprego e equilíbrio daeconomia externa eram asmetas do economista e soei-ólogo Karl Augustus Schil-ler quando assumiu o cargode Ministro da Economia daRepública Federal da Ale-manha em l? de dezembrode 1986.

Na primeira quinzena demaio de 1971 o então Minis-tro da Fazenda Alex Moel-ler renunciou ao seu cargoe sua pasta foi fundida coma de Schiller, tornando-seeste o superministro d aEconomia e Finanças, postoque manteve até o dia 4 dejulho de 1972.

Nascido em 24 de abril de1911. na cidade de Breslau(atual Wroclaw) e formado

pelas Universidades de Kiel,Francforte, Berlim e Hei-delberg, o professor Schillerteve dois grandes momen-tos de projeção mundial: aose opor, em novembro dc1968. à desvalorização domarco, e ao tomar sua pri-meira medida n o super-ministério, fazendo o marcoflutuar em relação ao dólaralém de sua taxa fixa de3,66.

Esta foi um desafio aoMercado Comum Europeu,paralelamente ao d e s a f i ointerno com um orçamentopara o ano fiscal de 1972propondo uma reduçãomáxima de todas as des-pesas de todos os Ministé-rios, medidas destinadas acombater a inflação que ha-via alcançado a taxa anualde 5%.

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Cientistasacham pilhapré-histórica

Paris (AFP-JB) — Pesqui-sadores franceses anuncia-ram a deseoberba de umapilha atômica natural, pré-histórica, que funcionou hámilhares de anos na jazidade urânio da mina de Oklo,no Gabão, África.

O fato foi revelado ontemna Academia de Ciências deParis por Francis Perrln,professor do Colégio deFrança, e que durante 19anos exerceu a função doalto comissário da Comis-são de Energia Atômica daFrança.

SURPRESA

A descoberta surpreendeuos meios científicos inter-nacionais e a exploração damina de Oklo foi suspensapelo Governo, a fim de per-mitir que os pesquisadorescontinuem seus estudos.

Perrin declarou que ofenômeno "parece ser deconsiderável interesse" epoderá Importar na neces-sidade de uma redefinaçãodo urânio natural, caso sevenha a constatar que nãose trata de um fenômenoisolado".

No Inicio de junho, ospesquisadores atômicosfranceses comprovaram quea composição do urânioprocedente da mina deOklo "era normal". Até ago-ra, todos os minérios deurânio natural do mundocontinham uma dose deuranio-235 — o único íissil— igual a 0,720%.

Essa mesma porcentagemf o i constatada, inclusive,nas amostras que os cosmo-n a u t a s norte-americanostrouxeram da Lua. Entre-tanto, as amostras de Oklotinham uma dose de 0,621%e 0,640.. e, em alguns ca-sos de 0,730%.

Segundo os cientistas,duas hipóteses poderiamexplicar essas anomalias:ou elas foram provocadaspor uma separação isotópi-ca natural com o decorrerdo tempo, ou são conse-quência de uma reação cmcadeia muito antiga.

A segunda hipótese foicomprovada pelos cientistasque, através de análisesquímicas, descobriram nasamostras traços de terrasraras, cuja composição iso-tópica correspondia perfel-tamente ã que se encontranos produtos fisseis.

A reação em cadeia, man-tida pela pilha atômicapré-histórica, ocorreu e mjazidas cuja dose de urânio-235 era, há 700 milhõesde anos, da ordem de trêspor cento, que correspondeà mesma dose dos combus-tíveis nucleares utilizadosatualmente nos reatoresatômicos de água leve.

A pilha deixou de funcio-nar naturalmente quando adose de uranio-235 tornou-se insuficiente para formara massa critica necessáriapara a reação em cadeia.

Os pesquisadores aindanão conseguiram determi-nar a data exata em quea pilha começou e parou defuncionar. E' provável que

inicio tenha se dado há700 milhões de anos, que

é a idade da jazida, e ofim a aproximadamente 100milhões ou 1 bilhão deanos.

Alemaiihasdialogamem Berlim

Berlim Oriental (Reuters-Latin-JBi — Representan-tes das Alemanhas Oriental(RDA) e Ocidental (RFA)iniciam hoje em Berlim doLeste uma nova etapa denegociações destinadas aelaborar um tratado básicopara a normalização desuas relações. Os chefes da_duas delegações manifesta-ram-se satisfeitos com osprogressos alcançados n areunião de dois dias manti-da há duas semanas.

A principal dificuldadeque pesa sobre os negocia-dores é a descoberta deuma fórmula que satisfaçao desejo da Alemanha Ori-ental de um reconheotmen-to diplomático, ao mesmotempo em que a AlemanhaOcidental se permita man-ter viva a sua idéia de todaa nação germânica. Ambasas partes se esforçam porchegar a um acordo quefortaleça o Chanceler WillyBrandt nas cleiçõos de no-vembro.

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INTERNACIONAL :¦ j» ciichê JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 ? 1.° Caderno

Vaticano reafirmaque Paulo VI nãorenuncia ao trono

Ridlofolo UPI

Cidade do Vaticano (Reu-ters/Latln-AP-UPI-A N S A-JB) — Na véspera do ani-versárlo de Paulo VI, quefaz hoje 75 anos, o Vatica-no lançou novo golpe con-tra os rumores de uma pos-sivel renúncia papal ao pu-bllcar no VOsscrvatore Ro-mano, comentário atravésdo qual manifesta esperan-ça de toda a Igreja, que oSenhor o mantenha duran-te muitos anos como líderdos fiéis."

O Papa não pretende apa-recer em público hoje e Ian-çou ontem apelo para queo mundo responda ao desa-fio da década om prol dcuma maior justiça social.Disse que a Igreja podecontribuir com as NaçõesUnidas no seu esforço paraque a "Terra torne-se maishabitável."

A Santa Sé anunciou on-tem que decidiu estabelecerrelações diplomáticas com aRepública de Bengala tro-cando representantes diplo-matleos em nível de Embai-xadores, no objetivo de con-tribulr para a conquista dapaz e da harmonia socialnessa nação. As negociaçõestiveram inicio em abril pas-sado quando um diplomatado Vaticano, o arcebispocanadense William A. Ca-rey, visitou Daca.

Ao falar aos membros daasscmbléla-geral da Comis-são Vaticano para Justiçae a Paz — órgão criado em1D65 para aumentar o inte-resse da Igreja pelos pro-biemas do desenvolvimento— o Papa Paulo VI recor-dou que na década passadaas autoridades políticas domundo deram por iniciadaa década do desenvol-vimento.LIBERDADEDIANTE PRESSÕES

Apesar de alguns se senti-rem desiludidos com os pro-gressos econômicos, con-iinuou o Sumo Pontífice, opanorama naquela épocacru mais estimulante noterreno moral porque asmentes se abriram à solida-riedade mundial. Paulo VIexortou a Comissão a con-tinuar com seu trabalho,mostrando "liberdade dian-te das pressões de todos ossetores e das seduções dasideologias ambíguas."

O órgão oficial do Vati-cano, VOsservatore Ro-mano, desfez os rumoresque levantavam a hipótesede uma possivel renúnciado Papa ao completar 75anos. quando se fazendo in-térprete de toda a IgrejaCatólica "pediu ao Senhorque o conserve por muitotemno à testa do sovo fiel."

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Uma equipe de arqueólogos acaba de descobrir afrescos com um bom estado de conservação em uma casa atingidapela erupção do Vesúvio, no ano 79 a.C. As escavações foram iniciadas há cinco anos e o professor Alfonso de Fran-ciseis, superintendente das Antigüidades de Pompéia dis que a casa deve ter pertencido a itm morador rico da cidade

Mais Papa no "Caderno B

Bomba em hotel de Campanha eleitoral alemã agrava cisãoBelfast dá prejuízode Cr$ 15 milhões

Belfast, Uarlinstun, In-glaterra iReuters/Latin-UPI-AP-AFP-ANSA-JBi —Os terroristas da ala pro-visória do IRA explodiramontem uma bomba no maisnovo dos hotéis de Belfast.

Russell Court, causandodanos de USS 2 500 mil (Cr$15 milhões) ao mesmo tem-po que em Do.rlington. na

n g 1 aterra, iniciava-se aconferência entre politicosiria ndeses e autoridadesbritânicas sobre o futuro doUlster.

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Bonn (Reuters/Latin-JBi — Wil-ly Brandt e Rainer Barzel colocaramontem em funcionamento suas máqui-nas políticas para a campanha eleito- *ral de oito ssmanas, em que um dosadversários do Chanceler alemão é oex-Ministro de Economia e FinançasKarl Schiller, o homem que muitocontribuiu para sua ascensão ao po-der há três anos.

As atividades partidárias ficaramobscurecidas pelas especulações quan-to ao papel que desempenhará Schil-ler nas eleições (antecipadas) de 19 denovembro, depois que se desligou doPartido do Chanceler Willy Brandt, oSocial-Democrático (SPD), do qual foifiliado durante 26 anos.

Schiller, 61 anos, e consideradoum superministro, acusou a coalizãosocial-democrata-liberal de Brandt deabandonar os princípios da economiade mercado livre e de livre empresa.Esta foi sua segunda espetacular de-cisão em poucos meses: em julho re-nunciou ao cargo de ministro, quandose tornavam cada vez mais tensassuas relações com seus colegas de Ga-binetc.

Em sua declaração de anteontem,

o economista acusou seu sucessor, Hei-mut Schmidt. de não estar suficien-temente entrosado com o sistema delivre empresa e atribuiu-lhe as causasda crescente inflarão na AlemanhaOcidental. Recentemente manifestousua preocupação quanto ã flutuaçãoda libra esterlina e às dificuldadespara superar a crise monetária inter-nacional decorrente daquela medida.

SUBORNO

O Chanceler Willy Brandt acusouontem a Oposição de ter subornadovários de seus antigos partidários noParlamento, para que trocassem deposição, impedindo, desta forma, aformação de uma maioria adequadapara governar.

Um porta-voz da Oposição demo-crata-cristã rejeitou as acusações,reveladas na revista Der Spicgci.Brandt, quando entrevistado hoje porjornalistas, negou-se a responder àsperguntas relativas ao assunto eafirmou não ter sido por sua própriainiciativa que surgiu a questão dacorrupção. Ele apenas respondeu simquando lhe perguntaram se acredi-tava em suborno.

Scliiller, o f i e 1da nova balança

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Nascido em 24 de abril dc1911, na cidade de Breslaui atual Wroclaw) e formado

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Cientistasdiscutemvalor da BCG

Nova Iorque (AP-JB> —Cerca dc 80 cientistas dedez paises se reunirão nosdias 5 e 6 de outubro noInstituto Norte-Americanode Câncer, em Bethesda,Maryland, para debater apossível utilização da BCGno tratamento do câncer.

Sábado o LaboratórioNorte-Amerlcano da Co-missão de Energia Atômica,cm Oak Ridge, revelou queconseguiu curar tumores deanimais em laboratório,mediante a utilização dasubstancia, mos os clentis-tas que estáo realizandopesquisas com a BCG de-clarou que ainda há muito oque fazer, antes que se che-gue a uma conclusão sobreseu valor na cura do câncerno homem.

Cientistasacham pilhapré-liistórica

Paris (AFP-JB) — Pesqui-.sadores franceses anuncia-ram a descoberta de umapilha atômica natural, pre-histórica, que funcionou hámilhares de anos na jazidade urânio da mina de Oklo,no Gabão. África.

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A descoberta surpreendeuos meios científicos inter-nacionais e a exploração damina de Oklo foi suspensapelo Governo, a fim de per-mitir que os pesquisadorescontinuem seus estudos.

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Berlim Oriental (Reuters-Latin-,IBi — Representai!-tes das Alemanhas Oriental(RDA) e Ocidental (RFAiiniciam hoje em Berlim doLeste uma nova -etapa denegociações destinadas aelaborar um tratado básicopara a normalização desuas relações. Os chefes dasduas delegações manifesta-ram-se satisfeitos com osprogressos alcançados n areunião de dois dias manti-da há duas semanas.

A principal dificuldadeque pesa sobre os negocia-dores é a descoberta deuma fórmula que satisfaçao desejo da Alemanha Ori-ental de um reconhecimen-to diplomático, ao mesmotempo em que a AlemanhaOcidental se permita man-ter viva a sua idéia de todaa nação germânica. Ambasas partes se esforçam porchegar a um acordo quefortaleça o Chanceler WillyBrandt nas eleições de no-vembro.

DISTÚRBIOS E DOENÇAS SEXUAIS Atraso do DesenvolvimentoEMAGRECIMENTO, OBESIDADE, DIABETES, Distúrbios Sexuais Masculinos, Tratamento Global dc Urelrilcs, Prós-lautos, Fimoso, Hemorroldas, Imediato PtóNupcial. Das 8 às 20 hs. Sábados « feriados atè as 18 hs. Ríjjpon.aveltDr. H. Dacal, CRM 2207 - AV. PRESIDENTE VARGAS. 500, sobrclojas 07 e 08. Poncs: 223-2977 c 243*5257. [p

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JORNAL DO BRASIL D Terça-felrn, 26/9/72 D 1.° Caderno POLÍTICA I GOVERNO

Oposição vai ao Supremocontra inelegibilidadeperpétua de um cassado

Brasília (Sucursal) — O delegado do MDB pe-rante o Tribunal Superior Eleitoral, Sr. MarcosHeusi Neto, recorreu ontem ao Supremo TribunalFederal da decisão do primeiro, qüe considerou ine-legível a pessoa punida com base em ato instltu-cional, embora permaneça no gozo de seus direitospolíticos.O Sr. Marcos Heusi Neto também apresentouao relator da matéria, Ministro Thompson Flores,embargos de declaração, entendendo que a decisãodo TSE necessita de esclarecimento, pois "ou éomissa quanto ao limite temporal da gravíssimasanção aplicada, ou admite implicitamente a inci-dência, no caso, da inelegibilidade perpétua."

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CONSTITUCIONALIDADE

No recurso extraordinárioao STF, disse o advogadoMarcos HeusL Neto:

— Sustenta a decisão aconstitucionalidade, vigên-cia e eficácia da letra B, in-ciso I, do Art. 1.° da LeiComplementar N"? 5/70,fazendo incidir o preceitona espécie, para declararinelegível o candidato —militar reformado com baseno parágrafo 1.° do Art. 7.udo Ato Institucional N<? 1/64— em pleno gozo dos seusdireitos políticos, preser-vados pelo próprio poder re-volucionário, que não sus-pendeu como poderia fazê-lo (a ainda pode hoje)."

Cidadão que, no exer-cicio desses direitos poli-ticos que dispõe — após seratingido pela reforma — es-teve no desempenho tran-quilo, durante um mandatointeiro, do mesmo cargo deprefeito do Município pau-lista de Carapicuiba, parao qual se lhe nega agora odireito ao simples registrode candidatura.

Parece-nos incontro-verso que o referido precei-to constitucional não ad-mite inelegibilidade, sejaqual for, sem prazo de du-ração."

Acrescentou o advogadodo MDB:

— Ainda que se concedanâo possa ser a Lei Comple-mentar Nv 5/70 consideradai n c o n s titucional, por seomitir quanto aos prazosdas inelegibilidades de quecuida, é certo que toda adecisão que a faça incidirsem preencher tal lacuna,afronta desenganadamentea referida norma progra-mátlca constitucional, queveda, às claras, o reconhe-cimento de inelegibilidadeperpétua.

REGISTRO NEGADO

No caso concreto, o 29tenente Antônio Faustinodos Santos, reformado pe-lo ex-Presidente CasteloBranco, com base no AI-2,sem suspensão de seus di-reitos políticos, cândida-tou-se a prefeito de Ca-rapicuiba, São Paulo, pelasublegenda n<? 2 do MDB. Ojuiz negou o registro,achando que o candidatoera inelegível, em face dapunição. Em grau de recur-so, o TRE de São Paulo re-gistrou o candidato, cujadecisão o TSE, por cincovotos a um, reformou, pararestabelecer a decisão deprimeira instância.

Gibson diz que se Brasilreconhecesse Fidel nãoseria acusado de tortura

Washington (UPI-JB) — O Chanceler MárioGibson Barbosa afirmou que se o Brasil se dispu-sesse a reconhecer o regime do Primeiro-MinistroFidel Castro cessaria imediatamente a campanhainternacional contra as supostas torturas de

"presos

políticos brasileiros.— E' um preço alto demais, que não estamos

dispostos a pagar — declarou o Ministro MárioGibson Barbosa, numa breve entrevista exclusivaa Adolfo Merino, da UPI, em Brasília.

EXCESSOSO Sr. Gibson Barbosa não

eliminou a possibilidade deque alguns agentes da poli-cia tenham excedido a suaautoridade e maltrado cer-tos detidos por atos terro-ristas.

E' uma infâmia dizerque no Brasil se pratica sis-tematicamente a tortura depresos políticos ou que hajauma política de violênciaestabelecida para submeteros deliquentes políticos,mesmo que sejam terroris-tas — salientou o Ministrocom indignação.

Algum policial — disse— pode ter golpeado umterrorista detido. Tambémé possível que o tenha bati-do, para arrancar dele o se-gredo de que ia colocar umabomba num cinema e cau-sar, quem sabe, quantas

vitimas inocentes. Mas osnossos amigos podem tercerteza e tranqüilidade deque no Brasil não pratica-mos a tortura. E' um ato desádicos e isso os brasileirosnão são.

O Sr. Gibson Barbosa dis-se que a campanha inter-nacional contra o Brasil foiobjeto de estudo e cuidado-sa atenção pelo Governo e,em especial, pelo Ministroda Justiça, Sr. AlfredoBuzaid.

— Na verdade — disse —não encontramos nenhumelemento que possa apoiaressas acusações. Nossas in-vestigações e estudos dasituação, aqui e no exterior,levam-nos à conclusão deque a campanha das tortu-ras cessaria imediatamentese recon hec essemos oGoverno de Castro.

Aumento da gratificação ajuiz e escrivão eleitoralainda aguarda aprovação

Brasília (Sucursal) — O Ministro da JustiçaSr. Alfredo Buzaid, ainda não manifestou sua acro-vação ao projeto de lei, elaborado pelo procurador-geral da República, professor Moreira Alves, queconcede aumento de gratificação aos procuradoresregionais eleitorais, aos juizes e aos escrivães elei-

O último reajuste nas gratificações dos juizese escrivães da Justiça Eleitoral foi concedido pelaLei n9 5 224, de 17 de junho de 1967, e fixado nabase de Cr$ 60,00 ao juiz e Cr$ 25.00 ao escrivãomensalmente. No ano passado, sensível a esse pro-blema, o presidente do TSE, Ministro Djaci Falcão,enviou ofício ao Ministro da Justiça, propondo au-mento nessas gratificações para Cr$ 200,00 e CrS90,00.

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MEDIDA DA JUSTIÇA

No oficio enviado aoMinistro Alfredo Buzaid, oMinistro Djaci Falcão pon-derou:"Parece, pois, ser medidada mais alta justiça amajoração de tais gratifi-cações, mormente levando-se em conta que o trabalhodos juizes e escrivães eleito-rais, de 1967 para cá, ayolu-mou-se com a realização deeleições nos anos de unida-de final par, convençõesmunicipais nos anos deunidade final ímpar, e comos reflexos que se farãosentir no alistamento elei-toral pelas atividadesdesenvolvidas pelo Mobral."

O oficio do presidente doTSE já recebeu aprovaçãodo Ministro da Justiça. Ademora na concessão do au-

Boston (AP-JB) — O contratorpedeiro Mato Grosso, que per-tenceu à Marinha dos Estados Unidos, foi transferido à Marinhade Guerra do Brasil, em cerimônia realizada com a presença deautoridades norte-americanas e brasileiras, entre as quais o di-plomata Araújo Castro, Embaixador do Brasil em Washington

Mediei no Norte inaugura

mento deve-se ao problemade localização, no orçamen-to em curso, de verba paracobrir as novas despesas.

A proposta do TSE levouem conta a proporciona-lidade do que se pagava, atéa Lei 5 224, de 1967, aos jui-zes dos Tribunais RegionaisEleitorais e aos juizes deprimeira instância.

Por isso, para que a pro-porcionalidade continue ob-servada, as bases propostaspelo TSE deverão ser acres-cidas de 20% aumento con-cedido em março, generi-camente, a todos os servido-res da União.

O TSE, ao pedir o aumen-to, mencionou ser esse ominimo exigível e destinadoapenas ao descongestio-namento das gratificaçõesdos juizes e escrivães eleito-rais.

"Times"fala dasituação

Ji

Nova Iorque (AP-JB)— O The New York Ti-mes publicou ontem umeditorial sobre a situa-ção política brasileira, aposição da imprensa e odiscurso do líder do MDBna Câmara Federal,Deputado Pedroso Hor-ta.

AlmirantevisitaLaudo Natel

São Paulo (Sucursali —O subchefe dc Marinha doEstado-Maior das ForçasArmadas, Almirante Osóriode Abreu Pereira Pinto, es-teve cm visita ao Gover-nador Laudo Natel, ontem,no Palácio Bandeirantes.

Na ocasião, explicou queo EMFA está realizandouma viagem de estudos peloSul do Brasil, sendo SãoPaulo o último Estado a servisitado antes do retorno àBrasilia.

Como lembrança pela suapassagem pela capital pau-lista, o Almirante entregouao Governador um emble-ma do EMFA acompanhadode uma placa de prata. Emretribuição, o Governadorentregou ao militar u'mamedalha com o brasão doEstado e um livro contendodados e informações sobreSão Paulo.

trecho da Transamazônica Primeiro dos

Santarém, Pará — O PresidenteMediei inicia hoje uma programaçãode 48 horas que terá como pontosprincipais uma visita às obras da Ro-dovia Cuiabá—Santarém e a inaugu-ração do primeiro trecho da Transa-mazônica.

Esta é a terceira visita do GeneralMediei à Amazônia e a primeira emque ele traz Dona Cila. Amanhã, oPresidente e Dona Cila pernoitarão nocoração da selva amazônica, ocupan-do um apartamento de quarto e salado motel construído em Altamira peloINCRA.

Programa de hoje

Nesta cidade, o Chefe do Gover-no permanecerá menos de seis horas.Ele desembarcará às 9h25m e partirádiretamente para o local do futuroporto fluvial na confluência do Tapa-jós com o Amazonas. Além das obrasdo porto, ele visitará as obras do ho-tel que está sendo construído pelaVarig com recursos da Embratur. Per-correrá a seguir um pequeno trecho daRodovia Cuiabá—Santarém e se dete-rá por alguns instantes no local da.sfuturas instalações do 8.° Batalhão deEngenharia e Construções, onde seráapresentado aos oficiais e onde ouviráuma exposição sobre os trabalhos. Al-nioçará e às 15 horas viajará paraBelém, onde sua agenda não registraqualquer compromisso oficial.

AltamiraAmanhã pela manhã, o Presiden-

te inaugurará o primeiro trecho im-plantado da Transamazônica, que temcomo pontos extremos as cidades deEstreito, no Maranhão, e Itaituba, noPará, numa extensão de 1 280 quilo-metros. A inauguração será feita acinco quilômetros de Altamira. Ali séergue um monumento de que se des-taça um conjunto de três colunas de15 metros de altura, rodeado por umespelho dágua. Quase ao centro, aolado das colunas, destaca-se o velhotronco de uma sucupira que foi aba-tida quando da primeira visita do Pre-sidente ao local. Há ali uma inseri-ção em bronze alusiva àquela visita.Uma nova placa será descerrada, nacoluna do centro, fazendo referênciaà inauguração e ã volta do GeneralMediei à floresta que está sendo ras-gada de Leste a Oeste. A Transama-zônica ligará a cidade de João Pes-soa, o ponto mais oriental do Brasil,com a rede rodoviária peruana, na

Abdias SilvaEnviado especial

Amazônia, abrindo uma porta de saidado Brasil para o Pacifico.

No ato de inauguração deste pri-meiro trecho da Transamazônica fa-lará o Ministro dos Transportes, Sr.Mário Andreazza.

Numa outra placa colocada nomonumento há a.s seguintes indicaçõesdc distancia: Belém, 1250 km: Brasi-lia, 2 160; Belo Horizonte, 2 920; Rio,

370; São Paulo, 3 250 e Porto Alegre.300. A cerimônia de inauguração não

deverá durar mais de 20 minutos. Dali.o Presidente se deslocará para a Agro-vila Brasil Novo, onde ele almoçará eonde receberá, à tarde, um grupo deestudantes do campus avançado daTJniversidade de Uberaba. À tarde, oGeneral Mediei e Dona Cila, aeompa-nhados do Ministro da Agricultura, Sr.Cirne Lima, do Sr. José Moura Cavai-canti. presidente do INCRA, sairão pa-ra um contato direto com os colonosda agrovila, começando por uma pra-ça onde se inaugurará o Monumentodas Bandeiras. Este passeio está pro-visto para uma duração de 50 mi-nutos. O Presidente deverá visitartambém um armazém inflável da Ci-brazem, onde poderá examinar umapreciável estoque de feijão e arrozcolhidos na agrovila. bem como outrosprodutos da área. Finalmente, irá auma serraria onde são trabalhadas asmadeiras para as construções doINCRA.

Às novidadesSegundo uma antecipação do Mi-

nistro Cirne Lima, o Presidente Medi-cl, após um ano de sua última visita,encontrará em Altamira as seguintesnovidades:

1) — A Agrovila Brasil Novo, noKm 46 da Estrada Altamira—Itaituba,em processo de transformação numaagrópolis, com casas de parceleiros(agricultores que recebem parcelas deterras), armazéns, postos de abasteci-mento, igreja, escolas, residências pa-ra técnicos, funcionários e operários,água encanada e luz elétrica.

2) — Um motel, de madeira e al-venaria, com 12 apartamentos e duassuites, dotados de ar condicionado.

3)—A primeira colheita daTransamazônica já em fase de arma-zenagem, beneficiamento e comercia-lização.

4) — Plantações de cana-de-açu-car. . .

5) _ O projeto de colonização deAltamira com 1900 familias já assen-tadas e 700 em assentamento.

16 Miragevem domingo

Brasília (Sucursal) — Oprimeiro caça supersônicoMirage-III-E, da Força Aé-rea Brasileira, deverá che-gar domingo à Base Aéreade Anápolis, onde todos ospreparativos já foramtomados para a rápidamontagem do aparei ho .sendo possível que suaexibição às autoridades e aopovo ocorra durante a scomemorações da Semanada Asa.

O avião virá desmontado,cm tres caixotes, a bordo cieum quadrimotor Hérculesda FAB, que já está naBase Aérea de Dijon, naFrança, onde será embar-cada toda a série de 16caças que o Brasil comprou,para formar sua primeiraunidade especializada e mdefesa do espaço aéreon acioíiai.

Chefe doS1S1 fazaniversário

Brasilia (Sucursal) — Emrápida festa realizada nogabinete do PresidenteMediei, foi comemorado on-tem o aniversário do chefede Serviço Nacional de In-formações. General CarlosAlberto Fontoura, com apresença dos chefes dosGabinetes Civil e Militar daPresidência da República ooutras autoridades.

O professor Leitão d eAbreu cumprimentou o che-fe do SNI, ressaltando embreve discurso o zelo nodesempenho de suas tare-fas. Ao agradecer, o Gene-ral Carlos Alberto Fontouradestacou que os resultadosque estão sendo obtidos pe-lo Governo Médicl compro-vam a união entre os quedele fazem parte.

Alckmim éMachado de Lemos vê os trabalhos indicado

Brasília (Sucursal) — O Ministroda Saúde, Sr. Machado de Lemos, quesegue hoie para a Transamazônicaacompanhando a comitiva do Presi-dente Mediei, verificará, na oportuni-dade, a execução dos programas porele determinados em sua última via-gem àquela região, e terá encontrocom o secretário-especial de Saúdepara a Amazônia, Sr. Rubens Brito.

O Ministro retorna ao Rio naquinta-feira, seguindo para São Paulona sexta, de onde partirá para o Chile,chefiando a delegação brasileira queparticipará do encontro de Ministrosda Saúde da América Latina. O en-contro terá início no próximo dia 1?de outubro.

Providências

Logo após ter assumido o cargo,o Ministro Machado de Lemos fez uma

visita a Altamira, Santarém e Belém,tendo tomado uma série de providên-cias relativas às atividades de seu Mi-nistério naquela região. Uma das prin-cipais medidas diz respeito à coor-denação das atividades de todos os ór-gãos que atuam no setor saúde, demodo a evitar paralelismos, duplica-ções e conflitos na execução dos ser-viços, e visando a uma redução dedespesas e aumento de eficiência.

Com esse objetivo foram determi-nadas as seguintes providências: com-plementação do levantamento dos re-cursos materiais, humanos e flnancei-ros das diversas entidades, seus pro-gramas e níveis de eficiência; preen-chimento dos cargos vagos nos diver-sos quadros, recrutando-se servidoresem todas as áreas do país; fortaleci-mento da Fundação do Serviço Espe-ciai de Saúde Pública, para atuar co-mo organização-base nas atividadesde campo no setor saúde da região.

para o STF

Projeto do Código começaa ser apreciado amanhãpelo plenário da Câmara

Brasília (Sucursal) — "O cônjuge somente ne-cessitará de consentimento do outro para proporações que versem sobre bens imóveis ou direitosreais sobre imóveis alheios" — segundo a nova re-dacão do Código de Processo Civil, a ser apreciadopeío plenário da Câmara, a partir de amanhã.

Outro artigo modificado estabelece que os juizesdos Tribunais de Alçada, dos TRT e dos TRE, bemcomo os conselheiros dos Tribunais de Contas dosEstados ficam incluídos entre as autoridades comdireito a serem inquiridas em sua residência, ouonde exerçam sua função.INCINERAÇAO

Foram rejeitadas todasas emendas que pretendiammodificar o Artigo n"? 1 232,que permite a incineraçãodos autos, findo o prazo decinco anos contados d adata do arquivamento. Odispositivo diz que é licitoàs partes e interessados re-querer, às suas expensas, od e s e n t r a nhamento dosdocumentos que juntaramaos autos, ou a microfil-magem total ou parcial doprocesso.

O artigo que dizia que"poderá ainda o juiz decla-rar-se suspeito por motivointimo, cuja revelação lhecause grave dano moral,"foi modificado, eliminando-se todas as expressões apósa vírgula, pois do contráriodaria a entender que o juizsó se daria como suspeitoquando ocorressem razõesinconfessáveis.

Leia editorial "Trecho Uni'

Brasília^ (Sucursal) —O Presidente Mediei enviou,ontem, ao Congresso Nacio-nal, mensagem que indicao nome do desembargadorJosé Geraldo Rodrigues Al-ckmim para exercer o car-go de Ministro do Supre-mo Tribunal Federal, navaga deixada pelo Minis-tro Moacir Amaral dosSantos, que se aposentou.

Desde quinta-feira pas-sada o desembargador JoséRodrigues Alckmln já co-nhecia sua indicação, ofi-cializada hoje, para a pre-sidênciia do Supremo Tri-bunal Federal, quando foiconvidado pessoalmente pe-lo Ministro da Justiça, Sr.Alfredo Buzaid, a quem co-nhecia desde os tempos elaFaculdade de Direito de SãoFrancisco.

Outra emenda aprovadaconsidera fraude de execu-ção a alienação d», bens pordevedor de titulo vencido eprotestado.

Também foi aprovadaemenda para incluir na re-paração dolosa dos autos,além das custas da restau-ração e procedimento cri-minai competente, perdas edanos, visando a coibiriatos corriqueiros na Jus-tiça, originados pela faltade sanção ao litigante deso-nesto.

Por outra emenda, foi re-duzido, nos procedimentossumaríssimos, o valor dacausa, que era de 50 e pas-sou para 20 vezes o maiorsalário minimo vigente nopais.

A Comissão Especial espe-ra concluir ainda hoje a re-dação final do projeto, afim de encaminhar a mate-ria a plenário, onde seráapreciado durante cincodias úteis.

César Cais confessa paradeputados que desacreditana liderança por decreto

Fortaleza (Correspondente) — O GovernadorCésar Cais disse ontem perante o VI Congresso Bra-si'eiro de Assembléias Legislativas que "não acre-dito em lideranças por decreto, e por isso mobilizoos grupos pomilacionais que têm poder de decisão,os lideres comunitários, cíubes de serviços etc, paraa tarefa de desenvolver o Ceará."

O Governador foi o conferencista da sessão deontem do Congresso e abordou o tema Um Modelode Desenvolvimento para o Ceará, que foi a descri-ção do seu plano de governo e dos objetivos iá al-cangados nos diversos setores da administração es-tadual.NOVAS LIDERANÇAS

O Governador César Caisinsistiu cm afirmar que oCeará precisa de novas li-derancas. do esforço dosseus dirigentes, de poupun-ça e de inteligência paravencer o subdesenvolvimen-to, e foi muito aplaudidoqupndo disse que prestigiao Poder Legislativo tantoquruito o Judiciário.

Finalizando, reconheceuque o aprimoramento doprocesso político brasileirodcncnrV fundamentalmentedaqueles que constituem aola^c política, com o quefoi aolaudido por oposicio-nistas e arenlstas presentes.

DEMOCRACIA

Em discurso pronunciadoontem no Congresso daTTnião Parlamentar ínteres-tadual, a Deputada LigiaLessa Bastos, da Arena,afirmou que o regime de-mocrático só é legitimo on-de e quando garante ao in-dividuo o direito de expres-sar-se livremente e de teropinião e voto no Governo.

A parlamentar sustentouque a democracia entra emcrise quando os represen-

tantes diretos do povo nãotêm a devida participaçãona gestão dos negócios pú-blicos. Ela defendeu essatese durante cerimônia emque a UPI a homenageoucom o Sr. Levi Neves, pelos25 anos de vida políticaexercida por ambos, inin-terruntamente.

A Sra. Ligia Lessa Bas-tos acrescentou que. pelaprópria natureza, o regimedemocrático tem princípiosnecessávios. Deu comoexemplo a afirmação dc quetodo podei' emana do povoe em seu nome será exer-cido. "r'e acordo com a qualos poderes da União iLegis-latlvo, Judiciário e Executi-voi são independentes eharmônicos."

Ressalvou, porém, quenas maiores nações demo-cráticas do mundo se notahoje uma tendência de for-tâlecer o Executivo em de-trimento do Legislativo, que"indiscutivelmente repre-senta mais o povo, delega-dor dc todos os poderes."Essa tendência, a seu ver,encontra explicação na lu-ta travada contra "os ini-migos da democracia, exi-gindo a tomada imediatade medida de defesa do pró-prio regime."

"Autênticos" já pensamem ficar com Jairo Brumno lugar de Pedroso Horta

Brasília (Sucursal) — Os coordenadores do gru-po autêntico já passaram a admitir a hinótese dapermanência dos seis companheiros reconduzidos àvice-liderança do MDB na Câmara, mesmo sob achefia do Sr. Jairo Brum, substituindo o líder Pe-droso Horta. .

A decisão, contudo, só será tomada hoje ouamanhã, em reunião informal dos integrantes dacorrente minoritária. Dois ou três dos vice-lideresnovamente designados mostram-se ainda dispostosa renunciar, mas só o farão se houver concordan-cia de todo o grupo — o que parece difícil.TÁTICA

A tendência dos autên-ticos é a de permanecer navice-liderança, aproveitandoao máximo as vantagens eprivilégios regimentais, no-tadamente a facilidade pa-ra o uso da tribuna. Osvice-lideres da facção dis-sidente . não modificariamsua linha de conduta. Aocontrário, iriam prosseguirna luta que iniciaram, esteano, objetivando a dar aoMDB uma linha maisagressiva, utiltzando-scnovamente da vice-liderança.

— Se surgirem proble-mas, que a direção cio Par-tido procure resolvê-los —comentou um dos lideresautênticos.

Na opinião do secretário-geral do MDB, DeputadoTales Ramalho. a tese darenúncia dos dirigentes e li-

deres do Partido, sugeridapelo Deputado moderadoAlberto Lavinas. não resol-veria, "antes agravaria, osproblemas imaginados pelorepresentante fluminense."

Manifestando-se contraos termos da entrevista doparlamentar do Estado doRio — que chamou de "mal-slnado documento" — o Sr.Tales Ramalho explicouque, em primeiro lugar, arenúncia é ato da vontadepessoal, Independe dos ou-tros, "mesmo quando entreesses outros possam «starpessoas carregadas de boasintenções."

— Dentro de mais algunsdias — acrescentou — esta-remos todos cumprindo osdeveres que a campanhamunicipal nes impõe e, logomais, estarão vencidos osmandatos do.s lideres, vice-líderes, membros da mesae das comissões técnicas.

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POLÍTICA E GOVERNOJORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1-° Caderno

Barata abre em São PauloCongresso âe Direito doTrabalho e de Previdência

São Paulo (Sucursal) — Conclamando os dele-gados estrangeiros a serem testemunhas do esforçobrasileiro no sentido de conciliar o seu desenvolvi-mento econômico com o social, o Ministro do Tra-balho, Sr. Júlio Barata, abriu ontem, na Universl-dade Mackenzie, a sessão preparatória do IV Con-gresso íbero-Americano de Direito do Trabalho ePrevidência Social.

O Ministro Júlio Barata, acompanhado de seusprincipais assessores, demorou-se pouco menos demeia hora na Universidade. Falando de improviso,disse que trazia de Brasília os votos de boas-vindasa todos, "especialmente aos mestres estrangeirosque participam dessa reunião", e acentuou que apolítica só pode ser entendida como verdadeira"quando procura a valorização do homem."

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Alunos doRio Brancovão ao Norte

Uma delegação de 14 alu-nos do segundo ano do Ins-tituto Rio Branco, chefiadapelo dLplomata José Olim-pio Rache do Almeida, par-te hoje para Salvador, Re-clfe, e João Pessoa a con-vite dos Governos da Bahia,Pernambuco e Paraíba.

CAMINHOS

O Ministro cio Trabalho,após apresentar os votos deboas-vindas a todos os par-ticipantes, disse que todossão testemunhas da impor-tancia da Justiça Social.

— Sabemos da importan-cia das leis e princípios pa-ra a resolução dos proble-mas do homem. E é a apli-cação desses princípios overdadeiro caminho da paze da justiça, nesse momen-to em que a violência expio-de com toda a sua forçadestruidora.

Acrescentou que é o Di-reito do Trabalho, diantedesse contingenciamento,Tim dos fatores mais impor-tantes no equilíbrio da paz.

Fazendo um rápido re-trospecto sobre a situaçãod o trabalhador brasileirodiante da execução efetivados princípios e normas dajustiça social, o Sr. JúlioBarata disse que o Brasilvem se utilizando de váriosinstrumentos para a efetivavalorização desse mes m otrabalhador:

— O Plano de IntegraçãoSocial iPISi, por exemplo,é um desses instrumentosque situam patrão e empre-gado numa mesma linha,contribuindo, assim, deci-sivamente, para a elevaçãodo Produto Nacional Brutoa índices já bastante co-nhecidos por todos nós.

Concluindo, falou ainda.sobre o Prorural c o Punru-ral, ressaltando a importan-cia da integração do ho-mem do campo ao processode desenvolvimento nacio-nai, através de sua fixaçãoà terra e sob proteção daPrevidência Social, conquis-ta somente agora obtida.

GARANTIAS

O Governador Laudo Na-tel, ao presidir a sessão deabertura do congresso afir-mou que "cercar o homemque trabalha das mais am-pias garantias é indecliná-vel dever ao qual não po-dem esquivar-se as naçõesque através do trabalho,buscam a realização de seusdestinos."

Ao analisar a questão tra-balhista brasileira acentuouque "a nossa legislação écias primeiras e mais huma-nas que se adotaram naAmérica Latina. É tambémuma das mais avançadas domundo livre, embora, comoé natural, esteja distante daperfeição."

O Governador Laudo Na-tcl citou como primeira des-sas garantias a da escolhalivre da profissão. "Seguem-lhe a de proporcionar aohomem justas oportunida-des para demonstrar suasaptidões ou a sua qualifica-

cão numa sociedade social-mente útil; à de permitir-lhe achar, na carreira oumister escolhidos, meios deplena afirmação pessoal epromoção humana; a de as-segurar-lhe adequada assis-téncia, tanto para o seuaperfeiçoamento profissio-nai quanto para a preserva-ção de sua saúde e de suaintegridade física; e, coro-ando tudo isso, a de reco-nhecê-lo c como tal tratei-lo — não como mero ins-trumento mas como a pró-pria finalidade de todo pro-oesso de expansão econó-mica."

Ao saudar os congressis-tas, o Reitor da Universida-de Mackenzic. João Pedrode Carvalho Neto, disse que"se o Direito, por definição,é um fator de ordem e deequilíbrio na sociedade cor-respondendo ao permanentedesejo de paz e de seguran-ça. a que aspira a alma hu-mana, no Direito do Tra-balho e no da PrevidênciaSocial, mais avulta esse ob-jetivo com a constantepreocupação de atenuardesníveis sociais ou econó-micos."

FUNDO

O coordenador-geral doFundo dc Garantia. EdmoLima de Marca, falando co-mo representante do Ban-co Nacional da Habitação,ressaltou o especial inte-resse cio BNH na análisedos trabalhos apresentadossobre o Fundo de Garantiado Tempo de Serviço, "umaexperiência brasileira cujosresultados já se fazem sen-tir como altamente positl-vos. quer no aspecto de pro-teção ao trabalhador, comotambém fator de desenvol-vimento econômico.*'

— Esta é a primeira vezque o sistema do FGTS éapresentado em congressode âmbito internacional,mas não a primeira opor-Umidade de encontro de ju-ristas para o debate de as-pectos jurídicos do Institu-to — disse o Sr. Edmo Li-ma dc Marca.

Em nome dos congressis-tas estrangeiros, o profes-sor Mariano R, Tissembaum.da Argentina, expressou aadesão às "comemoraçõespatrióticas do Sesquicente-nário da Independência doBrasil, que se encontra empleno desenvolvimento eprogresso." Evocou os con-gressos realizados anterior-mente em Madri, Lima eSevilha como contribuiçãodos juristas ibero-america-nos ao estudo do Direito So-ciai que vem gravitando nos"novos enfoques das estru-turas da vida trabalhista eespecialmente no enfoqueda paz social da comuni-dade."

TMBÓMMMDMA ÁGUA.

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Loteria Federal lança emoutubro novo plano ondeaté uma fração dá prêmio

Brasília (Sucursal) — A partir de 25 de outu-bro próximo quem tiver um vigésimo de bilhete daLoteria Federal estará concorrendo também a umprêmio extra, oue naouela data será cie Cr$ 300mil, em comemoração ao lançamento do novo nia-no, a assinalar-se com uma extração cujo prêmiomaior será de Cr$ 1 200 mil.

O orêmio extra caberá integralmente a umúnico vigésimo de uma das séries A, B ou C, in-formou ontem um dos diretores da Caixa Econô-mica Federal, Sr. Cláudio Medeiros, a quem estãosubordinadas as filiais de Brasília, Goiás e MatoGrosso e ainda a Superintendência de Loterias.

muito mais flexível e, porisso mesmo, mais atraentepara o público."

A Caixa assegura quo onovo equipamento é o quede mais moderno existe nogênero. Sua inauguraçãocontará com a presença dosparticipantes do 9? Con-gresso Internacional de Lo-berlas de Estado, com repre-sentações de quase 50 pai-ses, a realizar-se de 22 a 28do outubro.

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SORTEIO

A extração de 25 dc outu-bro marcará também o pri-meiro sorteio a realizar-seem Brasilia e o 10? nniver-sárlo da subordinação daLoteria Federal à CaixaEconômica. Assinalará ain-da o inicio de funcionamen-to de um equipamentofrancês com o qual a Lote-ria moderniza seu sistemade sorteio, "tornando-o

Mediei temconvitede baile

Brasilia (Sucursal) — OPresidente da República foiconvidado para comparecerao Baile Internacional queserá realizado no dia 27 deoutubro, em beneficio dasobras sociais de Brasilia.

O convite íol feito, ontem,.ao Chefe do Governo, polasSras. Rute Passarinho, IlloHuht, Embaixatriz da In-glàtérra, e Heiki Lcpp, Em-baixatriz da Finlândia.

Antes do baile haverá umjantar musical.

Maroja sugere a vinculaçãodo programa da Arena àideologia democrata-cristã

O Demitado Stélio Maroja (Arena-PA) defen-deu ontem no Rio a vinculação dos postulados dou-trinários da Arena à ideologia democrata-cristã, porentender que esta "oferece soluções modernas paraos múltiplos problemas políticos, econômicos e so-ciais dos nossos dias."

Afirmou o ex-prefeito de Belém que "no Brasil,como em todo o mundo, vivemos o momento emoue ressurge a necessidade desta regra, para identi-ficação da pregação politica com os ideais evangé-licos." Assinalou que a sugestão foi encaminhadae debatida na reunião do piretório Nacional daArena, do último dia 22, objetivando à consolida-ção do Partido governista, inclusive com a aprova-

•ção tios'princípios.que devem orientar o procedi-mento nolítico arenista.

Bispos deSão Pauloreúnem-se

São Paulo (Sucursal) —Os bispos da Província Ecle-siástica de São Paulo — aarquidiocese metropolitanae as dioceses de Santos, So-rocaba, Jundiaí. Mogi da.sCruzes, Santo André eItapeva — vão se reuniramanhã, a partir das 9 ho-ras, tob a presidência doArcebispo Dom Paulo Eva-risto Arns.

A pauta do encontro ln-clui. entre outros assuntos,os recentes documentos doVaticano sobre as ordensmenores.

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DEMOCRACIA CRISTÃ

Disse o Sr. Stélio Marojaque "não há a menor dúvi-da de que a ideologia de-mocrata-cristão, sobretudocom base nas encíclicasMater et Magistra e Pacemin Terris, do Papa JoãoXXIII, está em condiçõesde dar um grande impulsonão apenas ao Brasil, masa todos os paises do mun-do."

No trabalho que apre-sentei o ano passado, no 4VEncontro Nacional da Ora-ção, promovido pelo GrupoParlamentar da LiderançaCristã, em Brasilia — dis-se — referi-me justamenteá .sugestão de Jacques Mari-tain na sua obra Cristianis-mo e Democracia, publicadanos últimos anos da Segun-da Guerra Mundial, na qualaquele eminente pensadorcatólico, sem dúvida um dosmaiores do século, advertiaos aliados de que se quises-sem vencer a paz, depois devencer a guerra, deveriamvincular-se à democraciacristã, ligando o ideal poli-tico ao ideal cristão.

REFORMAS SOCIAIS

Não há a menor dúvi-da — disse — dc que ademocracia cristã não estámais sujeita àquelas cri-ticas que se faziam no pas-sado, quando era apresen-tada como obstáculo a

todas a.s reformas sociais.Aliás, em magnífico livrosóbre as encíclicas do PapaJoão XXIII, enfeixandotambém comentários e es-tudos de Tristão de Ataíde,é salientado que a ideologiademocrata-cristã, principal-mente com bases naquelasduas extraordinárias contri-buições do saudoso StfmoPontífice, oferece soluçõespara os problemas sociaisdos nossos tempos.

Temos de repetir também¦— disse— aquelas expres-soes dos cardeais, arcebis-pos e bispos brasileiros queparticiparam da V Assem-bléia Ordinária da Confe-rència Nacional dos Bisposdo Brasil, realizada em 5 deabril de 1972: "hoje não sepode mais/ errar nem ter-glversar. pois o caminho es-ta aberto e seguro: é a Ma-ter et Magistra. códigocompleto de convivênciahumana."

TRANSIÇÃO

Afirmou que o mais im-portante, ainda, é salientara afirmação de Alceu Amo-roso Lima, de que as enci-clicas Mater et Magistra ePacem in Terris constituemdocumento capaz de indicaros caminhos da transiçãopacifica entre uma civili-zação que se despede, a do.século XX para a nova civi-lização que se anuncia, ado século XXI. A transiçãoserá benéfica para a civili-zação universal

Recife ganha CNBB verájornal na endosso de2a.-feira documento

A PQ8 ifil |STH Av. Rio Branco, 156 - Grupo»

reiririani-fiBrn626 ^Edif" Avenida Cen,ra|)CLCÍ HUlr-1.0 Tel : 231-0293 e 222-0611

Recife (Sucursal 1 — Omatutino Diário cl e Per-nambuco começou ontem acircular também às segun-das-feiras, trazendo alémdos dois cadernos costumei.ros, um suplemento dedi-cado ao turismo e automo-bilismo.

Com o slogun A gor aCada Vez Mais Diário, omatutino pernambucano éo primeiro da região a sairtodos os dias da semana,após lançar várias ediçõesexperimentais durante afase da Taça Independén-cia.

Órgão dos Diários Associ-ados. o jornal circula há 147anos e é conhecido como ojornal mais antigo daAmé-rica Latina. Em Pernambu-co, só saia às segundas-fei-ras o vespertino Diário daNoite, da empresa Jornal doComércio.

Bispos da presidência eComissão de Pastoral daCNBB estão reunidos desdeontem para, entre outrositens, fazer uma avaliaçãodos trabalhos da ComissãoRepresentativa, reunida de28 de agosto a 3 do correu-te, e que propôs seja a De-claração dos Direitos do Ho-mem estudada e endossadapela Igreja no Brasil em1972. quando o documentocompleta 25 anos.

Outros assuntos estãoprevistos na pauta: // Pia-no Bienal d e AtividadesNacionais: Preparativos pa-ra a Assembléia-Geral doEpisccpado Brasileiro; Pro-jeto de Documento sobre aEscola Católica; ColégioBrasileiro em Roma; Con-selho Indigenista Missioná-rio; Cabidos Catedrais eCNBB e a Campanha con-tra a Lepra.

Resolução que obriga filmeestrangeiro a fazer cópiano país deve vigorar logo

O Instituto Nacional do Cinema informou on-tem que, tão logo seja publicada no Diário Oficial,entrará em vigor a Resolução n? 74, pela qual 20%dos filmes estrangeiros que entrarem no Brasil fi-carão obrigados a fazer cópias em laboratórios dopaís.

A medida visa eliminar a capacidade ociosa doslaboratórios, dando efetiva proteção à indústria ci-nematográfica brasileira. O INC pretende aumen-tar esta percentagem à medida que os laboratóriosse tornarem capazes de absorver um número maiorde fitas.

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OBRIGATORIEDADE

A Resolução n.° 74 deveráser publicada no DiárioOficial ainda esta semana,juntamente com a Resolu-ção n<? 76, que obrigará oexibidor a provar, peranterepresentação do Instituto,a exibição de 21 dias de fil-mes nacionais por trimes-tre.

A obrigatoriedade trimes-trai permitirá ao INC umcontrole maior sobre osexibidores, que não poderãoalugar filmes estrangeirassem o comprovante de qui-tação fornecido pelo Ins-tituto Nacional do Cinema.CONGRESSO

Também visando pesqui-sar soluções concretas paraos problemas do filme noBrasil, o INC vai promoverde 23 a 27 de outubro, noauditório do Ministério da

Educação e Cultura, o ICongresso da IndústriaCinematográfica Brasileira.

As várias representaçõesao Congresso — de artistas,diretores de cinema, téc-n 1 c o s , exibidores, críticos,produtores e distribuidores— vão debater durante cin-co dias os problemas docinema brasileiro órgãos 11-gados direta o u lndlre-tamente ao cinema nacio-nai — como a CAIC (Co-missão de Auxílio à In-dústrla Cinematográfica), oConselho de Politica Adua-nelra do Ministério d aFazenda, e a Cacex, doBanco do Brasil — serãoconvidados a participar doCongresso, na qualidade deouvintes. A própria partici-pação do INC será feitanesta categoria. O MinistroJarbas Passarinho presidiráa sessão inaugural, às9h30m do dia 23.

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JORNAL DO BRASIL __ Torça-íeira, 26/9/72 |J Caderno CIDADE - 5

Grupo de Trabalho estadual

i estuda criação de terminal•* i

pesqueiro fora da Praça 15

O Secretário clc Agricultura,Sr. Edmundo Campeio, revelouque um Grupo do Trabalho,composto por técnicos da Secre-taria, Clbrazcm e da Sudepe, es-tá estudando com toda rapideza criação dc um novo terminalpesqueiro para substituir oatual, na Praça 15, que nao olo-reco mais condições técnicas, ciehigiene e sanitárias.

Na conferência que o Sr. Ed-mundo Campeio fez ontem noInstituto dc Advogados do Bra-sil, revelou ainda que um outrogrupo de técnicos está estudan-do, paralelamente, a possibilida-rle de utilização de um sistemadireto de abastecimento dc pes-cado, que cubra o produto des-clc sua chegada até aos processos

clc Industrialização e comercial!-zação.

Segundo o Secretário deAgricultura, ainda este ano osestudos estarão concluídos omedidas concretas serão toma-das para resolver este proble-ma, já que a movimentação ocomercialização do pescado estámerecendo toda atenção porparte de sua Secretaria.

Ao falar sobro o abasteci-mento, disse que a área doOrando Rio com seus produtosjá abastece 40% do Rio, enquan-to os outros 60% vêm de outrosEstados, principalmente Minase Sáo Paulo.

O maior problema, no setor,é o da poreclbllidadc, na área doGrande Rio, dos produtos hortl-granjelros. Para enfrentá-lo, o

Secretário anuncia um métodoque está sendo estudado e quepoderá ser aplicado Já em 1974.

— É o método da Irradiaçãodos alimentos. Ele conserva osprodutos, por mais de 30 dias,sem perda do valor nutritivo.Atualmente, dois cientistas daUNESCO estudam o métodoaqui, visando suas possibilidadesde aproveitamento.

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JORNAL DO BRASIL __) Terça-feirp, 26/9/72 D l.° Caderno- 5

Grupo de Trabalho estadual

estuda criação de terminal

pesqueiro fora da Praça 15

O Secrctí-rio dc Agricultura,Sr. Edmundo Campeio, revelouque um Grupo do Trabalho,composto por técnicos da Secre-tiirla, Clbrazem e da Sudepe, es-tá estudando com toda rapideza criação de um novo terminalpesqueiro para substituir oatual, na Praça 15, que não ofe-rece mais condições técnicas, de•higiene e sanitárias.

Na conferência que o Sr. Ed-mundo Campeio fez ontem noInstituto dc Advogados do Bra-sil, revelou ainda que um outrogrupo dc técnicos está estudan-do, paralelamente, a posslbillda-de de utilização de um sistemadireto de abastecimento dc pes-cado, que cubra o produto des-de sua chegada até aos processos

dc Industrialização e .comercial.-zação.

Segundo o Secretário deAgricultura, ainda esto ano o.sestudos estarão concluídos cmedidas concretas serão toma-das para resolver este proble-ma, Já que a movimentação e,comercialização do pescado festamerecendo toda atenção porparte dc sua Secretaria.

Ao falar sobro o abasteci-mento, disse que a área doGrande Rio com seus produtosjá abastece 40% do Rio, enquan-to* os outros 60% vêm de outrosEstados, principalmente Minase São Paulo.

O maior problema, no setor,ó o da pereclbllldade, na área doGrande Rio, dos produtos hortl-granjoiros. Para enfrentá-lo, o

Secretário anuncia um métodoque está sendo estudado o quepoderá ser aplicado Já cm 1974.

— É o método da irradiaçãodos alimentos. Ele conserva osprodutos por mais de 30 dias,sem perda do valor nutritivo.Uualmentc, dois cientistas da

UNESCO estudam o métodoaqui, visando suas possibilidadesde aproveitamento.

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É ISSO Aí GAROTADA.Ultralar está convidando todas ascrianças da Leopoldina para afesta de inauguração de sua novaLoja. Vem que a festa é quente.

^>Tem de tudo. Bolas de encher,v revistinhas da Rio Gráfica, balas,pirulitos, chicletes, e outras transas.Venha e traga a turma_todaÇ^^c=tlá de casa.

HOJE 20SHOW de inauguração com

as presenças de:EMILINHA BORBA • PAULO SÉRGIO • DORIS MONTEIRO

EWALDO BRAGA» DIANA «MARCUS PITTER • CARLOS ALBERTOOswaldo Nunes, João Luiz, Odair José, Noriel Villela, Renata Lu, Kátia Cyllene,

Nubia Lafaiete, José Ricardo, Pedro Paulo, Silvio Amado, Edison Wander,Os ídolos e muitos outros sob o comando de HAROLDO EIRAS.

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CartasdosleitoresFilha morta

"Com rolaç&o à carta da lei-tora Maria Isabel Espechit daSilva, publicada em 14 de agos-to, Carta doi Leitores, temosa esclarecer:

— No segundo parágrafoa relatora diz que sua filha,após três dias de internaçãonesta Casa de Saúde, estavaem condições de alta, emboraconfesse, no parágrafo 5, quenão é médica. E' louvável es-clarecer que a criança, real-mente, apresentou um períodode melhoras. Entretanto, istonâo significa que estivessecurada ou em condições dealta, tanto que o quadro cil--nlco se agravou logo após, cm-bora se mantivesse a mesmaorientação terapêutica.

— No quarto parágrafo, es-clarecemos que a Dra. Dcnisenão viu a criança pela manhã,por ser vespertino o seu hora-rio. Contudo, queremos frisar,neste mesmo dia a menina foiatendida às 4h, Oh, e às 23h,pelos médicos plantonlstas. Natarde do mesmo dia, a Dra.Denise fez a evolução da crian-ça, por sinal com detalhes, feztoda a prescrição, solicitouexames complementares, in-clusive ratos X do tórax. Nodia seguinte, a mesma medi-ca solicitou nova radiografia,mostrando o interesse noacompanhamento do caso,podendo observar que se haviaagravado.

— Quanto aos parágrafos5 e 6, nossa contestação é ve-emente: a criança recebiaoxigênio — dois litros continu-adamente e nebulização cadaseis horas.

Duilio Barroso Beltrão,Coordenador-adjunto de As-sistênola Médica do INFS —Rio."

Trânsito e topografia"No momento em que o titu-

lar se prepara para reassumira direção do Detran, em seusúltimos dias o interino deitafalação, e, não podendo res-ponsabllizar os bondes pelocongestionamento na cidade,velha tecla de todos, vivos oumortos, que o antecederam,culpa a topografia, quando narealidade ela nos ajuda emmuito, porque permite circula-ção sem grandes cruzamentos,uma vez que as vias correm àbeira-mar; à falda de morrosou Junto á via férrea, desde oLeblon até Santa Cruz: Aveni-das Delfim Moreira, VieiraSouto, Francisco Otaviano,Atlântica, Princesa Isabel,Túnel Novo, Lauro Sodré, Ven-ceslau Brás, Pasteur, Aterro,Arsenal de Marinha, PraçaMauá, Av. Rodrigues Alves eAvenida Brasil.'A beira-morro: Conde deBonfim, Haddock Lobo, Es-táclo de Sã, Frei Caneca, Ria-chuelo, Lapa, Glória, Catete eLaranjeiras.'A beira-via férrea: Uranos,24 de Maio, Carolina Machado,Goiás, etc.

Topografia ruim ou não, otransito carioca tem fácil solu-çáo, de aplicação imediata csem despesas, no remanejo daslinhas de ônibus.

Mas. por favor, sem as em-pulhações que o Serviço deônibus da Secretaria de Ser-viços Públicos vem impondonos últimos quatro meses, soba batuta tio engenheiro MiltonAbrunhosa, autor do logo ex-tinto Circuito do Castelo paraos ônibus com terminal noLargo da Carioca, suprimidopara mais estacionamento deautomóveis de passeio e con-sequente faturamento para aFUTREG, "por coincidência"também subordinada à Secre-taria de Serviços Públicos.

A topografia não pode serculpada pelo fato de que, desdea, extinção dos bondes no biê-nio 1962/3, a Zona Sul não temônibus para o Largo da Cario-ca e a Praça Tiradentes. Nosentido inverso, há até demais.

Moaeir Torre Dias Ribeiro— Rio, GB."

Abaixo assinado"Os moradores do bairro' de

Andrade Araújo e Jardim Tro-'picai — "Nova"lguaçu~fazem

um apelo ás autoridades com-petentes sobre a exploração daágua. Nós pagamos a água in-cluindo o Imposto Predial, estacompanhia (Sanerj) é quemanobra com a água. Segundoeles dizem a água passou parao Estado, mas a Prefeituracontinua cobrando a água In-clulda no Imposto Predial. Masa dita companhia que se cha-ma (Sanerj) é a única respon-Eável pela água. Nós fazemoseste apelo, porque nós nãopodemos pagar o que eles estão *cobrando por mês. Eles cobrampelo tamanho da casa, não temhldrômetro, nem relógio, nemcobram por pena dágua. Elescobram o que eles querem. E'Cr$ 50,00 e Cr$ 60,00: não tempreço estipulado. Mas o impor-tante é que não temos a água.Eles fecham a água obrigandoo povo a pagar a água que nãogastam. Eles querem nos for-çar a pagai*, ficando um Jogode empurra entre o Estado ea Prefeitura.

Os moradores de Nova Igua-çu em geral agradecem a cola-boração do JORNAL DO BRA-SIL na publicação deste apelo."

As cartas dos leitoresserão publicadas sóquando trouxerem assi-natura, nome completoc legível e endereço. To-dos esses dados serãodevidamente verificados.

JORNAL DO BRASIL Coisas da política

Vleí-Pr_»ldonl« Exocullvo: M. F. do Niiclnunto Brito

Rio, 26 d* lolimbre d» 1972

Dlrolort-Prilldtntoi Condo..» ¦•rolii Cirnolro

Dlritortiilirnird di Coito Campo.

Miguil UniOtlo lin Roíondo

Editr...Cli»f. : Albotto Din..

O controle da

politica externa

Palavra do BrasilPela voz do Chanceler Mário Gibson Bar-

bosa, o Brasil iniciou, ontem, os debates da 27."Âssembléia-Gcral da ONU. Sem apelos fáceis àretórica, o discurso do Chanceler brasileiro, cia-ro c preciso, vale como uma recomendação aotrabalho conjunto e à elevada .compreensão nasnações ali representadas.

Há cerca de dois anos, a Chancelaria bra-«leira pôs na mesa de negociações e consultasa questão do terrorismo, e teve o desencanto dever suas advertências diluirem-sc no segundoplano da discussão acadêmica. De então paracá, testemunhamos no mundo o recrudescimen-to da violência, e dentro desse panorama deações ilegítimas, a escalada do terror, que apri-mora métodos de guerra generalizada 6em queas nações responsáveis ofereçam meios adequa-dos de defesa.

O item mais importante dessa Assembléia,segundo frisou o Ministro Mário Gibson Bar-bosa, é o esforço, que se espera bem sucedidodas Nações Unidas, de acordarem e aplicaremfórmulas propiciatórias de melhor convivênciainternacional. O mundo continua minado pelainsegurança. O confronto nuclear, os conflitosregionais, o terror e a má distribuição dc quotaspara o estímulo ao desenvolvimento estão porencontrar, no fórum adequado da ONU, a de-cisão de enfrentá-los corajosamente.

Negociações conduzidas bilateralmente, àmargem das contribuições necessárias de peque-nas e médias potências, parecem espelhar aineficácia da ação das Nações Unidas no enca-minhamento de questões coletivas. Nem por isso,em que pesem eventuais acordos entre os pólosde poder, o inundo passou a respirar maisaliviado. Algumas composições geraram, comefeito, uma expectativa de distensão, mas a co-

Ilícita de resultados positivos depende, sem dú-vida, do consenso internacional.

A ONU, conforme deixa claro o pensamen-to brasileiro expresso no discurso do ChancelerGibson Barbosa, atingiu, por conseguinte, oponto de sua trajetória histórica em que se fazinadiável uma revisão crítica de suas instrumen-talidades, se pretender de fato, como indicam osseus postulados, orientar a comunidade das na-ções no rumo da concórdia. Certos princípiosda Carta, formulados na atmosfera de resperan-ça do início do pós-guerra, tornaram-se tímidosem face de uma realidade nova congeminadanos longos anos da guerra fria.

A proposta brasileira de revisão da Cartada ONU nos pontos fundamentais tem o propó-sito de restituir ao diretório internacional osmeios de resolução eficazes, na teoria quantona prática, de graves questões pendentes. 0 com-bate efetivo ao terrorismo depende da introdu-ção, nas atribuições da ONU, de mecanismoscompatíveis com a escalada de ameaça desen-volvida internacionalmente por grupos de faná-ticos. A violência indiscriminada já comprovou,nas palavras do Chanceler brasileiro, nossa tesede que o terrorismo não é fruto "da injustiçasocial ou da pobreza de determinada sociedade."

De um sistema eficaz de segurança interna-cional, baseado na ética e na jurisdicidade, de-pende a segurança econômica das nações, espe-cialmente das que utilizam agora seus recursosnaturais e humanos, soberanamente, em proje-tos ambiciosos de prosperidade e bem-estar. Aopropor a revitalização da ONU, o Brasil, fielàs suas tradições de convivência e cooperação,convoca responsabilidades gerais realçadas nummundo fragmentado e, por isso, ainda distantedos ideais mínimos de fraterna indentifieação.

Trecho UmCom a inauguração hoje do primeiro tre-

cho da Transamazónica, 1 280 quilômetros dcestrada desbravadora, o Brasil penetra fundo noseio do seu território maior, nosso há séculoscartograficamente, mas isolado ate há pouco, emsuas distancias inacessíveis, como espaços quasemetafísicos para nós, brasileiros do Sul, masque, certamente, já despertavam a cobiça deáreas super povoa das do mundo.

A partir dé hoje, ninguém mais se proporáa questão geopolítica da Amazônia brasileira,pois o caminho já circula penetrante na veiaprincipal que incorporará recursos mal conhe-cidos, mas adivinhados como suficientes paraengrandecer o patrimônio das nossas riquezasnaturais. Por si só, a apropriação nacional des-ses bens naturais pode brevemente amortizar osinvestimentos feitos agora na estrada pioneira.

A controvérsia sobre a construção da ro-dovia, que hoje inaugura seu primeiro trecho,terá sido útil justamente porque enriqueceu aação do Governo de sentidos mais sociais e hu-manos, uuançando razões econômicas de cresci-mento e de política exterior. Estas últimas ra-zões aconselham a aproximação urgente dafronteira Oeste, para assim firmar melhor fisi-camente o nosso relacionamento com os paísesandinos.

A controvérsia terá sido válida ainda comomeio de esclarecimento das intenções oficiais,quando adotou o policentrismo, dc forma deci-siva, em lugar do monocentrismo, era nosso de-senvolvimento. Tal escolha, de sentido histórico,demonstrará, mais uma vez, que certas.decisõesde governo não se eqüivalem às de pura racio-

nalidade comercial, onde impera o parâmetrocusto-resultado.

A dimensão da Transamazónica se medepor círculos concêntricos de importância siraé-trica. A integração territorial ajusta-se à fina-lidade do desenvolvimento regional harmônico,que vem se apresentando dramaticamente dese-quilihrado. Segundo estudos realizados peloDNER, a região Centro-Sul, com 26% do terri-tório nacional, concentra 67% da população,produzindo 83% da renda nacional. Já o Nor-deste, com 15% da área total do país e 25% dapopulação, contribui com 13% da renda, en-quanto a Amazônia, com 59% do território bra-sileiro, acolhe apenas 8% da população e pro-duz apenas 4% da renda total.

Só obra do porte e da importância daTransamazónica poderia resolver tal equaçãode desarmonias. O Brasil dinâmico não poderiaconcentrar-se no Centro-Sul; o Nordeste teriade benéficiar-se, para desenvolver-se, de des-compressão demográfica; a Amazônia, mais dametade do Brasil, não deveria ficar despovoada.

Soa, entretanto, a hora da cautela e daprudência, na clarinada do êxito inicial. A bar-moiiia só será alcançada, sem maiores sacrifí-cios, se a política de ocupação, ativando a eco-nomia e atraindo brasileiros ao trabalho dopatrimônio a devassar, não destruir a riquezaecológica daquela vasta região. Na política deocupação da Amazônia, está o cristal da cons-trução. Ele se partiria, se a ocupação predatóriacriasse novo Nordeste, mais amplo e mais terrí-vel, e que converteria a grande vitória de hojeno desastre de amanhã.

"Made in BrazirUm levantamento feito pelos correspon-

dentes brasileiros em Roma, Paris e BuenosAires dá unia amostra incompleta, mas bastan-te informativa, da presença, no mundo, dos ar-ligo. made in Brazil. Para nós, no Brasil, apartir da Segunda Guerra Mundial ,e da substi-tuição de importações, a presença do artigo aquimanufaturado é avassaladora. Quando 6e pensaque, alguns lustros atrás, até palitos importava-mos de Portugal e os tecidos vinham da Ingla-terra e da França, e que hoje em dia, em qual-quer supermercado, o brasileiro pode montara mais completa das casas, com móveis, máqui-nas, roupa de cama e tudo que queira a impres-são do boom manufatureiro é avassaladora. Osmercados mundiais, porém, além dc requereremdas manufaturas qualidade, que alguns de nos-sos produtos já têm, requerem ainda dois outrosatributos: originalidade e preço competitivo.Por isso é que, ontem como hoje e por algumtempo a vir, o único país produtor que efetiva-mente conquistou os mercados do mundo foi oJapão. Ao perder a guerra militar para os Es-tados Unidos, o Japão parece ter jurado a simesmo que ia travar e ganhar í*. guerra da pro-dução.

isto parece significar, para o Brasil, duascoisas. A de que devemos buscar maior quali-dade e maior criatividade no fabrico de produ-tos que são comuns a todos os países industria-lizados e a de que nos deviemos concentrar,ainda, nos produtos mais tradicionais, como ocafé, o açúcar e as castanhas e em alguns pro-

dutos novos em nossa exportação, como os sucosdc fruta enlatados, os sapatos, as toalhas. No im-portaintíssiimo capitulo do café, por exemplo,nosso correspondente em Roma assinala que ooafé brasileiro é apresentando entre sombreros,ponchos e bonecas chamadas Carmcncita. A Itá-lia tem bastantes ligações com o Brasil, a come-çar pelas de sangue, para saber muito maissobre o país do que sabe. E conhecer bem umpaís é meio caminho andado para que 6e crieum interesse nos seus produtos. Na Argentina,sabe-se, felizmente, que a capital do Brasil nãoé Buenos Aires, mas na Itália muita gente aindaacha que é, e isto apesar de Pele e Fittipaldi.Por incrível que pareça, mesmo Brasília e aTransamazónica, que despertam o interesse dagente mais culta, não conseguiram dissolver hu-milhantes equívocos acerca do Brasil. Não po-demos, por isso mesmo, deixar que o povo ita-liario continue pensando que o café brasileiroprovém do México ou que o povo inglês só saibaque daqui provêm as Brazil nuts, castanhas-do-para.

Os grandes batedores da nossa propagandacomercial são os produtos tradicionais. Elesabrirão caminho para as manufaturas brasilei-ras, que devem concentrar-se na criatividade,na originalidade e sobretudo na qualidade.Quando inventaram, há tanto tempo, a fórmulamade in England, os ingleses concentraram nelao orgulho die bem-fazer. A fórmula continua amesma, para todos os países que vão surgindocomo grandes.

Brasília (Sucursal) —Vm dirigente da Arenachama a atenção doCongresso para a respon-sabilidade que a Cons-tituição em vigor atribuiao Poder Legislativo naexecução da política ex-terna do pais. Observa oDeputado Marco An-tônio Maciel, 2.° secreta-rio do Partido do Gover-no, que jamais foi tãovasta a competência donosso Parlamento, quan-to ao assunto, e jamaisdefinida com tanta cia-reza.

Em estudo feito sobrea matéria, o Deputadopernambucano demons-tra que a Constituiçãode 1969 amplia a tra-dição do nosso direito enão poderia ser mais ex-plícita em seus propósi-tos. O problema agoraconsistiria em que o Con-gresso se preparasse pa-ra exercer de fato as fun-ções que lhe estão teori-camente reservadas nes-se campo.

A participação do Par-lamento nos negócios dapolítica externa já vinhaassinalada em nossa pri-meira Constituição. ACarta politica outorgadapelo Imperador em 1824já estabelecia que os tra-tados internacionais "se-riam levados ao conhe-cimento da AssembléiaGeral", embora ressal-vasse que isso ocorreria"quando o interesse e asegura7iça do Estado opermitirem."

Apesar de sua coin-cidência evidente comuma das preocupaçõesp oliticas fundamentaisdo Estado 7ios dias atu-ais, a ressalva da Cons-tituição imperial foi in-

teiramente abandonadana República. A Cons-tituição de 1891 diziacaber ao Presidente daRepública "entabular ecelebrar convênios sem-pre ad referendum doCongresso." As de 1934e 1937 assinalavam aoPresidente competênciapara "celebrar tratadose convenções ad referên-dum do Congresso." A de46 avançou muito em re-lação às anteriores, poisrepetia o mesmo disposi-tivo para declarar, emseguida, que seria exclu-siva a competência doCongresso para "resolverdefinitivamente sobre ostratados e convençõescelebrados com Estadosestrangeiros pelo Pre-sidente da República." Amesma formulação, em-bora de modo lacônico,prevaleceu na Constitui-ção de 67, mantendo-sea controvérsia doutrina-ria há muito tempo ob-servada.

Como os textos anteri-ores falavam em "con-vênios" ou em "tratadose convenções", algunsjúri stas sustentavamque a intervenção doCongresso seria dispen-sável quando se tratassede ajustes internacionaisde menor relevância. AConstituição de 69 veiosuperar a controvérsia,dispondo — surpreen-dentemente, em face desua natureza — que é dac o mpetência exclusivado Congresso "resolverdefinitivamente sobretratados, convenções eatos internacionais ceie-brados pelo Presidenteda República." Assim, oproblema teórico ficou,

em teoria, resolvido emfavor do Congresso: todoe qualquer ato internàci-onal deve ser submetidoà ratificação do PoderLegislativo.

O Deputado MarcoAntônio Maciel vê aíum dos principais cam-pos abertos à ação doCongresso para compen-sá-lo da redução sofridaem sua atividade legife-rante. "Urge — diz ele— que a Câmara e oSenado desenvolvam umesforço comum, atravésde medidas adequadas,para se habilitarem àprática de tão relevantetarefa, pela informação,pela análise, pelo debate,pelo acompanhamento epelo controle da ativi-dade do país no campointernacional."

E' esse um dos disposi-tivos c onstitucionais(art. 44, inciso I) quedependem d e regida-mentação. Como o Sr.Marco Antônio Maciel éum dos mais prestigiososauxiliares do presidenteda Arena, deve-se suporque ele já terá discutidoo assunto com o SenadorFilinto Muller. A mate-ria não depende apenasde equacionamento téc-nico. Dedente, sobretudo,de entendimento políticocom o Governo, a fim deque o Congresso possater instrumentos de açãoe condições políticas pa-ra a ação. Até que issoseja possível, a partici-pação do Legislativo con-tinuará sendo a de pro-dzizir a aprovação formaldos atos praticados peloGoverno no campo dapolítica externa.

A missão de Paulo VIPaul Hoffman

do Th» Now York Tlmoi

Roma — O Papa Pau-lo VI completa hoje 75anos e muitos católicos,bem como adeptos de ou-trás religiões, estão ten-tando avaliar o signifi-cado de seu pontificado.

Após uma permanên-cia de nove anos no tro-no papal, o 2629 Bispo deRoma ainda é um enig-ma para os homens deigreja que estão em con-tato constante com ele,enquanto que suas reali-zações são, por vezes, do-1 orosamente controver-tidas. Quando foi eleitoem junho de 1963, oPapa Paulo desejava ar-dentemente ser amadocomo seu antecessor, orotundo, profundamentehumano e imensamentepopular Papa JoãoXXIII.

FRUSTRAÇÃO

Em vez disso, ele se vêcontinuamente frustra-do como chefe de umaIgreja em fermentação,cujos teólogos avant-garde estão questionan-do sua autoridade.

E o que é pior, seg-mentos cada vez maioresda Igreja católica estãosimplesmente ignorandoas decisões e decretospapais. No começo deseu pontificado, no verãode 1963, o Papa Pauloprometeu manter e for-talecer o espírito d oSegundo ConcilioEcumênico do Vaticano:o de renovação da Igrejanuma direção modera-damente liberal.

Desde o término dessagrande assembléia daIgreja, há sete anos, oPapa já se mostrou semdúvida liberal em quês-toes mundiais, mas temse mostrado cada vezmais moderado, se nãomenos f r ontalmenteconservador, em matériade doutrina religiosa.

Sua consistente defesada coexistência pacíficachegou ao pináculo comseu apelo às NaçõesUnidas, em Nova Iorque,em outubro de 19 6 5,quando pediu ao mundoque acabasse com asguerras.

Desde então, o Papa eseus Núncios têm pro-curado, incessantemen-te, aliviar as tensões in-

temacionais e mediarentre campos opostos.

DIPLOMACIA

Contudo, muitos cat5-licos se perguntam, ag"-ra, se sua Igreja real-mente necessita de umdispendioso aparato di-plomático que parececonseguir tão poucos re-sultados.

Mas o Serviço Exteriordo Vaticano, com suascer imoniosas apresen-tações de credenciais dosembaixadores estrangei-ros ao Papa, seus relato-rios em código das nun-ciaturas e notas diplo-máticas e m liguagemcurial aveludada, é omundo em que o PapaPaulo VI viveu e traba-lhou por mais de 30anos, antes de sua bre-ve experiência pastoralem Milão, onde se tor-nou arcebispo e foi fei-to cardeal.

Os métodos diplomáti-cos ainda são da prefe-rència do Papa.

Encontros, altamenteformais, com Chefes de

• Estado e altos dignitá-rios, assinalaram amaior parte da diplo-macia de viagem doPapa, que culminou coma viagem pontificai, semprecedentes, aos antipo-das e às proximidades daChina há 22 meses. Osresultados íoram fracos.

REAÇÃO VIOLENTA

A diplomacia parecetambém prevalecer. ago-ra nos esforços do Vati-cano entre as religiões.Muitos católicos e outroslamentam — particular-mente depois de gestoseloqüentes, como o abra-ço do Papa Paulo com ofalecido Patriarca Ate-nágoras I, líder espiri-tual da ortodoxia orien-tal — que a unidadecristã tenha perdido oseu antigo vigor.

A linguagem indiretae freqüentemente am-

- bivalente da diplomaciaestá presente na maioriados inúmeros pronuncia-mentos públicos doPapa, quase sempredesapontando os católi-cos que esperavam uma

declaração inequívoca ecorajosa.

Como mentor supremode sua Igreja, o PapaPaulo VI deu uma gui-nada violenta em rela-ção ao conservadorismodoutrinai em 1968 comsua encíclica HumanaeVitae (Da Vida Huma-na), que confirmou ap r oi bi ç ã o a qualquermétodo químico ou me-canico para controle donascimento.

A reação furiosa degrupos liberais dentro daIgreja angustiou emagoou o Papa, segundoinformes particulares decardeais e auxiliares che-gados.

POSSÍVEL RENÚNCIA

Desde então,, o Papatem assumido' posiçõesconservadoras em outrasquestões de dogma e dis-ciplina.

Para alguns católicos,o Papa Paulo, pelomenos desde a HumanaeVitae, tem sido o líder da"contra-revolução teoló-gica." O consenso queprevalece agora na ala li-beral da Igreja é que nãose deve esperar nenhumprogresso até que elemorra ou seja levado arenunciar.

O Papa Paulo VI pode-rá se tornar o primeiropontífice desde o PapaSanto Celestino V, doséculo XIII, a renunciar.De qualquer forma, eleé o primeiro Papamoderno a ser considera-do, seriamente, como umcandidato ao afastamen-to voluntário.

Paulo VI contribuiupara isso ao recomendarque os bispos se afastas-sem de suas atividadesaos 75 anos, mas não de-clarou a essa época se oBispo de Roma, isto é,ele próprio, estaria isen-to.

Ultimamente, auxilia-res chegados têm nega-do formalmente que eletenha qualquer intençãode renunciar. Em junhoúltimo, quando do nonoaniversário de sua ele-vação ao trono papal, eledisse a um grupo de pa-dres de sua velha dio-cese: "Ainda temos tan-to que fazer."

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CartasdosleitoresFilha morta

"Com relação à carta da lei-tora Maria Isabel Espechlt daSilva, publicada em 14 do agos-to, Curta dos Leitores, temosa esclarecer:

— No segundo parágrafoa relatora diz que sua filha,após três dias do internaçãonesta Casa do Saúde, estava

. em condições de alta, emboraconfesse, no parágrafo 5, que' nüo é médica. E' louvável cs-clarecer que a criança, real-'mente, apresentou um períodode melhoras. Entretanto, istonão significa que estivessecurada ou em condições dealta, tanto que o quadro cli-nico se agravou logo após, em-bora se mantivesse a mesmaorientação terapêutica.

— No quarto parágrafo, cs-clarecemos que a Dra. Denisenáo viu a criança pela manha,por ser vespertino o seu hora-rio. Contudo, queremos frisar,neste mesmo dia a menina tolatendida às 4h, 91., e às 23h,pelos médicos plantonistas. Natarde do mesmo dia, a Dra.Denise fez a evolução da crian-ça, por sinal com detalhes, feztoda a prescrição, solicitouexames complementares, in-clusive ralos X do tórax. Nodia seguinte, a mesma medi-ca solicitou nova radiografia,mostrando o interesse noacompanhamento do caso,podendo observar que se haviaagravado.

— Quanto aos parágrafos5 e 6, nossa contestação é ve-emente: a criança recebiaoxigênio — dois litros contlr.u-adamente e nebulização cadaseis horas.

Duilio Barroso Beltrão,Coordenador-adjunto de As-sistência Médica do INPS —Rio."

Trânsito e topografia"No momento em que o titu-

lar se prepara para reassumira direção do Detran, em seusúltimos dias o interino deitaíalação, e, não podendo res-ponsabilizar os bondes pelocongestionamento na cidade,velha tecla de todos, vivos oumortos, que o antecederam,culpa a topografia, quando narealidade ela nos ajuda emmuito, porque permite circula-ção sem grandes cruzamentos,uma vez que as vias correm àbeira-mar; à falda de morrosou junto à via íérrea, desde oLeblon até Santa Cruz: Aveni-das Delfim Moreira, VieiraSouto, Francisco O t a v i a n o,Atlântica, Princesa Isabel,Túnel Novo, Lauro Sodré, Ven-ceslau Brás, Pasteur, Aterro,Arsenal dè Marinha, PraçaMauá, Av. Rodrigues Alves eAvenida Brasil.'A beira-morro: Conde deBonfim, Haddock Lobo, Es-tácio de Sá, Frei Caneca, Ria-chuelo. Lapa, Glória, Catete eLaranjeiras.'A beira-via íérrea: Uranos.

. 24 de Maio, Carolina Machado,Goiás, etc.

Topografia ruim ou não, otransito carioca tem fácil solu-ção, de aplicação imediata esem despesas, no remanejo daslinhas de ônibus.

Mas, por favor, sem as em-pulhações que o Serviço deônibus da Secretaria de Ser-viços Públicos vem impondonos últimos quatro meses, soba batuta do engenheiro MiltonAbrunhosa, autor do logo ex-tinto Circuito do Castelo paraos ônibus com terminal noLargo da Carioca, suprimidopara mais estacionamento deautomóveis de passeio e con-sequente faturamento para aPUTREG, "por coincidência"também subordinada á Secre-taria de Serviços Públicos.

A topografia náo pode serculpada pelo fato de que, desdea extinção dos bondes no bié-nio 1962/3, a Zona Sul náo temônibus para o Largo da Cario-ca e a Praça Tiradentes. Nosentido inverso, ha até demais.

Moacir Torre Dias Ribeiro— Rio, GB."

Abaixo assinado"Os moradores do bairro de

Andrade Araújo"T"Jardim Tro-"picai —" Nova^Iguaçui^fazemum apelo às autoridades com-petentes sobre a exploração daágua. Nós pagamos a água in-cluindo o Imposto Predial, estacompanhia (Sanerj) é quemanobra com a água. Segundoeles dizem a água passou parao Estado, mas a Prefeituracontinua cobrando a água in-cluída no Imposto Predial. Masa dita companhia que se cha-ma (Sanerj) é a única respon-sàvel pela água. Nós fazemoseste apelo, porque nós nãopodemos pagar o que eles estãocobrando por mês. Eles cobrampelo tamanho da casa, não temhidròmetro, nem relógio, nemcobram por pena dágua. Elescobram o que eles querem. E'Cr$ 50,00 e Cr$ 60,00: não tempreço estipulado. Mas o impor-tante é que não temos a água.Eles fecham a água obrigandoo povo a pagar a água que nãogastam. Eles querem nos.íor-çar a pagar, ficando um Jogode empurra entre o Estado ea Prefeitura.

Os moradores de Nova Igua-çu em geral agradecem a cola-boração do JORNAL DO BRA-SIL na publicação deste apelo."

As cartas dos leitoresserão publicadas sóquando trouxerem assi-natura, nome completoe legível e endereço. To-dos esses dados serãodevidamente verificados.

JORNAL DO BRASIL Coisas tia política

Rio. 26 d* te.ambro d* 1*72

Diri-iurn-r-ro-ldctilo: Condiiu Pereira Cirrvtlro

Vloe.Pr«iidíi.lt Execullvoi M. .. do -.«cimento Brllo Dlretoro.il-rn-rd da Catta Campal

Mifval limOito Iara Kaianda

_clller.CI.efei Alberto Dlnei

O controle da

politica externa

Palavra do BrasilPela voz do Chanceler Mário Gibson Bar*

bosa, o Brasil iniciou, ontem, os debates da 27.aAssembléia-Gcral da ONU. Sem apelos fáceis àretórica, o discurso do Chanceler brasileiro, cia-ro c preciso, vale como uma recomendação aotrabalho conjunto c à elevada compreensão nasnações ali representadas.

Há cerca de dois anos, a Chancelaria bra-•sileira pôs na mesa de negociações e consultasa questão do terrorismo, c teve o desencanto dever suas advertências diluir.Mn-.se no segundoplano da discussão acadêmica. De então paracá, testemunhamos no mundo o recrudescimen-to da violência, e dentro desse panorama deações ilegítimas, a escalada do terror, qu* apri-mora métodos de guerra generalizada sem queas nações responsáveis ofereçam meios adequa-dos de defesa.

O item mais importante dessa Assembléia,segundo frisou o Ministro Mário Gibson Bar-bosa, é o esforço, que se espera bem sucedidodas Nações Unidas, dc acordarem e aplicaremfórmulas propiciatórias de melhor convivênciainternacional. O mundo continua minado pelainsegurança. O confronto nuclear, os conflitosregionais, o terror e a má distribuição de quotaspara o estímulo ao desenvolvimento estão porencontrar, no forura adequado da ONU, a de-cisão de enfrentá-los corajosamente.

Negociações conduzidas bilateral mente, àmargem das contribuições necessárias de peque-nas ¦ e médias potências, parecem espelhar aineficácia da ação das Nações Unidas no enca-minhamento de questões coletivas. Nem por isso,em que pesem eventuais acordos entre os pólosde poder, o mundo passou a respirar maisaliviado. Algumas composições geraram, comefeito, uma expectativa de distensão, mas a co-

Ilícita dc resultados positivos depende, sem dú-vida, do consenso internacional.

A ONU, conforme deixa claro o pcnsainen-to brasileiro expresso no discurso do Chanceler' Gibson Barbosa, atingiu, por conseguinte, oponto de sua trajetória histórica cm que se fazinadiável uma revisão crítica dc suas instrumen-talidades, se pretender de fato, como indicam osseus postulados, orientar a comunidade das na-ções no rumo da concórdia. Certos princípiosda Carta, formulados na atmosfera de «speran-ça do início do pós-guerra, tornaram-se tímidosem face de uma realidade nova' congeminadanos longos anos da guerra fria.

A proposta brasileira de revisão da Cartada ONU nos pontos fundamentais tem o propó-sito de restituir ao diretório internacional osmeios de resolução eficazes, na teoria quantona prática, de graves questões pendentes. O com-bate efetivo ao terrorismo depende da introdu-ção, nas atribuições da ONÜ, de mecanismoscompatíveis com a escalada de ameaça desen-volvida internacionalmente por grupos de faná-ticos. A violência indiscriminada já comprovou,nas palavras do Chanceler brasileiro, nossa tesede que o terrorismo não é fruto "da injustiçasocial ou da pobreza de determinada sociedade."

De um sistema eficaz de segurança interna-cional, baseado na ética e na jurisdicidade, de-pende a segurança econômica das nações, ,espe-cialmente das que utilizam agora seus recursosnaturais e humanos, soberanamente, em proje-tos ambiciosos de prosperidade e bem-estar. Aopropor a revitalização da ONU, o Brasil, fielàs suas tradições de convivência e cooperação,convoca responsabilidades gerais realçadas nummundo fragmentado e, por isso, ainda distantedos ideais mínimos de fraterna «identificação.

Trecho UmCom a inauguração hoje do primeiro tre-

cho da Transamazônica, 1 280 quilômetros deestrada desbravadora, o Brasil penetra fundo noseio do seu território maior, nosso há séculoscartograficamente, mas isolado até há pouco, emsuas distancias inacessíveis, como espaços quasemetafísicos para nós, brasileiros do Sul, masque, certamente, já despertavam a cobiça deáreas superpovoadas do mundo.

A partir de hoje, ninguém mais se proporáa questão geopolítica da Amazônia brasileira,pois o caminho já circula penetrante na veiaprincipal que incorporará recursos mal conhe-cidos, mas adivinhados como suficientes paraengrandecer o patrimônio das nossas riquezasnaturais. Por si só, a apropriação nacional des-ses bens naturais pode brevemente amortizar osinvestimentos feitos agora na estrada pioneira.

A controvérsia sobre a construção da ro-tlovia, que hoje inaugura seu primeiro trecho,terá sido útil justamente porque enriqueceu aação do Governo de sentidos mais sociais e hu-manos, huançando razões econômicas de cresci-mento e dc política exterior. Estas últimas ra-zões aconselham a aproximação urgente dafronteira Oeste, para assim firmar melhor fisi-camente o nosso relacionamento com os paísesandinos.

A controvérsia terá sido válida ainda comomeio de esclarecimento das intenções oficiais,quando adotou o policentrismo, de forma deci-siva, cm lugar do monocentrismo, em nosso de-senvolvimento. Tal .escolha, de sentido histórico,demonstrará, mais mna vez, que certas decisõesde governo não se eqüivalem às de pura racio-

nalidadc comercial, onde impera o parâmetrocusto-resultado.

A dimensão da Transamazônica se medepor círculos concêntricos de importância simé-trica. A integração territorial ajusta-se à fina-lidade do desenvolvimento regional harmônico,que vem se apresentando dramaticamente dese-qui librado. Segundo estudos realizados peloDNER, a região Centro-Sul, com 26% do terri-tório nacional, concentra 67% da população,produzindo 83% da renda nacional. Já o Nor-deste, com 15% da área total do país e 25% dapopulação, contribui com 13% da renda, en-quanto a Amazônia, cora 59% do território bra-sileiro, acolhe apenas 8% da população e pro-duz apenas 4% da renda total.

Só obra do porte e da importância daTransamazônica poderia resolver tal equaçãode desarmonias. O Brasil dinâmico não poderiaconcentrar-se no Centro-Sul; o Nordeste teriade beneficiar-se, para desenvolver-se, de des-compressão demográfica; a Amazônia, mais dametade do Brasil, não deveria ficar despovoada.

Soa, entretanto, a hora da cautela e daprudência, na clarinada do êxito inicial. A bar-monia só será alcançada, sem maior,es sacrifí-cios, se a política de ocupação, ativando a eco-nomia e atraindo brasileiros ao trabalho dopatrimônio a devassar, não destruir a riquezaecológica daquela vasta região. Na política deocupação da Amazônia, está o cristal da cons-trução. Ele se partiria, se a ocupação predatóriacriasse novo Nordeste, mais amplo e mais terrí-vel, e que converteria a grande vitória de hojeno desastre de amanhã.

"Made in Brazil"Um levantamento feito pelos correspon-

dentes brasileiros em Roma, Paris e BuenosAires dá uma amostra incompleta, mas bastan-te informativa, da presença, no mundo, dos ar-tigos made in Brazil. Para nós, no Brasil, apartir da Segunda Guerra Mundial ,e da substi-tuição de importações, a presença do artigo aquimanufaturado é avassaladora. Quando se pensaque, alguns lustros atrás, até palitos importava- .mos de Portugal e os tecidos vinham da Ingla-terra e da França, e que hoje em dia, em qual-quer supermercado, o brasileiro pode montara majs completa das casas, com móveis, máqui-nas, roupa dc cama e tudo que queira a impres-são do boom manufatureiro é avassaladora. Osmercados mundiais, porém, além de requereremdas manufaturas qualidade, que alguns de nos-sos produtos já têm, requerem ainda dois outrosatributos: originalidade e preço competitivo.Por isso é que, ontem como hoje e por algumtempo a vir, o único país produtor que efetiva-mente conquistou os mercados do mundo foi oJapão. Ao perder a guerra militar para os Es-tados Unidos, o Japão parece ter jurado a simesmo que ia travar e ganhar a guerra da pro-dução.

isto parece significar, pura o Brasil, duascoisas. A de que devemos buscar maior quali-dade c maior criatividade no fabrico de produ-tos que são comuns a todos os países industria--Azados c a de que nos devemos concentrar,ainda, nos produtos mais tradicionais, como ocafé, o açúcar e as castanhas e em alguns pro-

Brasília (Sucursal) —Um dirigente da Arenachama a atenção doCongresso para a respon-sabüidade que a Cojis-tituiçâo em vigor atribuiao Poder Legislativo naexecução da política ex-terna do pais. Observa oDeputado Marco An-tônio Maciel, 2.° secreta-rio do Partido do Gover-no, que jamais foi tãovasta a competência donosso Parlamento, quan-to ao assunto, e jamaisdefinida com tanta cia-reza.

Em estudo feito sobrea matéria, o Deputadopernambucano demons-tra que a Constituiçãode 1969 amplia a tra-dição ão nosso direito enáo poderia ser mais ex-plícita em seus propósi-tos. O problema agoraconsistiria em que o Con-gresso se preparasse pa-ra exercer de fato as fun-ções que lhe estão teori-camente reservaãas nes-se campo.

A participação do Par-lamento nos negócios dapolítica externa já vinhaassinalada em nossa pri-meira Constituição. ACarta política outorgadapelo Imperador em 1824já estabelecia que os tra-tados internacionais "se-riam levados ao conhe-cimento da AssembléiaGeral", embora ressal-vasse que isso ocorreria"quando o interesse e asegurança do Estado opermitirem."

Apesar de sua coin-cidência evidente comuma das preocupaçõesp olíticas fundamentaisdo Estado nos dias atu-ais, a ressalva da Cons-tituiçâo imperial foi in-

dutos novos era nossa exportação, como os sucosde fruta enlatados, os sapatos, as toalhas. No im-portantíssimto capitulo do café, por exemplo,nosso correspondente em Roma assinala que ocafé brasileiro é apresentando entre sombreros,ponchos e bonecas chamadas Carmencita. A Itá-lia tem bastantes ligações com o Brasil, a come-çar pelas de sangue, para saber muito maissobre o país do que sabe. E conhecer bem umpaís é meio caminho andado |)ara que se crieum interesse nos seus produtos. Na Argentina,sabe-se, felizmente, que a capital do Brasil nãoé Buenos Aires, mas na Itália muita gente aindaacha que é, e isto apesar de Pele e Fittipaldi.Por incrível que pareça, mesmo Brasília e aTransamazônica, que despertam o interesse dagente mais culta, não conseguiram dissolver hu-militantes equívocos acerca do Bra6Ü. Não po-demos, por isso mesmo, deixar que o povo ita-liano continue pensando que o café brasileiroprovém do México ou que o povo inglês só saibaque daqui provêm as Brazil nuts, castanhas-do-para.

Os grandes batedores da nossa propagandacomercial são os produtos tradicionais. Elesabrirão caminho para as manufaturas brasilei-ras, que devem concentrar-se na criatividade,na originalidade e sobretudo na qualidade.Quando inventaram, há tanto tempo, a fórmulamade in England, os ingleses concentraram nelao orgulho de bem-fazer. A fórmula continua amesma, para todos os países que vão surgindocomo grandes.

teiramente abandonadana República. A Cons-tituiçâo de 1891 diziacaber ao Presidente daRepública "entabular ecelebrar convênios sem-pre ad referendum doCongresso." As de 1934e 1937 assinalavam aoPresidente competênciapara "celebrar tratadose convenções ad referên-dum do Congresso." A de46 avançou muito em re-lação às anteriores, poisrepetia o mesmo disposi-tivo para declarar, emseguida, que seria exclu-siva a competência doCongresso para "resolverdefinitivamente sobre ostratados, e convençõescelebrados com Estadosestrangeiros pelo Pre-sidente da República." Amesma formulação, em-bora de modo lacônico,prevaleceu na Constitui-ção ãe 67, mantendo-sea controvérsia doutrina-ria há muito tempo ob-servada.

Como os textos anteri-ores falavam em "con-vênios" ou em "tratadose convenções", algunsjúri stas sustentavamque a intervenção d oCongresso seria dispen-sável quando se tratassede ajustes internacionaisde menor relevância. AConstituição ãe 69 veiosuperar a controvérsia,dispondo — surpreen-dentemente, em face desua natureza — que é dac o mpetência exclusivado Congresso "resolverdefinitivamente sobretratados, convenções eatos internacionais ceie-brados pelo Presidenteda República." Assim, oproblema teórico ficou,

cm teoria, resolvido cmfavor do Congresso: todoe qualqv.er ato internaci-onal deve ser submetidoà ratificação do PoderLegislativo.

O Deputado MarcoAntônio Maciel vê ai,um dos principais cam-pos abertos à ação doCongresso para compen-sá-lo da redução sofridaem sua atividade legife-rante. "Urge — diz ele— que a Câmara e oSenado desenvolvam umesforço comum, atravésde medidas adequadas,

.para se habilitarem àprática de tão relevantetarefa, pela informação,pela análise, pelo debate,pelo 'acompanhamento epelo controle da ativi-dade do pais no campointernacional."

E' esse um dos disposi-tivos c onstitucionais(art. 44, inciso 1) quedependem d e regula-mentação. Como o Sr.Marco Antônio Maciel éum dos mais prestigiososauxiliares do presidenteda Arena, deve-se suporque ele já terá discutidoo assunto com o SenadorFilinto Muller. A mate-ria não depende apenasde equacionamento téc-nico. Dedente, sobretudo,de entendimento políticocom o Governo, a fim deque o Congresso possater instrumentos de açãoe condições políticas pa-ra a ação. Até que issoseja possível, a partici-pação do Legislativo con-tinuará sendo a de pro-duzir a aprovação formaláos atos praticados peloGoverno no campo dapolitica externa.

A missão de Paulo VIPaul Hoffmati

do Th» New York Times

Roma -— O Papa Pau-lo VI completa hoje 75anos e muitos católicos,bem como adeptos de ou-trás religiões, estão ten-tando avaliar o signifi-cado de seu pontificado.

Após uma permanen-cia de nove anos no tro-no papal, o 2629 Bispo deRoma ainda é um enig-ma para os homens deigreja que estão em con-tato constante com ele,enquanto que suas reali-zações são, por vezes, do-1 orosamente controver-tidas. Quando foi eleitoem» junho de 1963, oPapa Paulo desejava ar-dentemente ser amadocomo seu antecessor, orotundo, profundamentehumano e imensamentepopular Papa JoãoXXIII.

FRUSTRAÇÃO

Em vez disso, ele se vêcontinuamente frustra-do como chefe de umaIgreja em fermentação,cujos teólogos avant-garde estão questionan-do sua autoridade.

E o que é pior, seg-mentos cada vez maioresda Igreja católica estãosimplesmente ignorandoas decisões e decretospapais. No começo deseu pontificado, no verãode 1963, o Papa Pauloprometeu manter e for-talecer o espírito d oSegundo ConcilioEcumênico do Vaticano:o de renovação da Igrejanuma direção modera-damente liberal.

Desde o término dessagrande assembléia daIgreja, há sete anos, oPapa já se mostrou semdúvida liberal em quês-toes mundiais, mas temse mostrado cada vezmais moderado, se nãomenos f r ontalmenteconservador, em matériade doutrina religiosa.

Sua consistente defesada coexistência pacíficachegou ao pináculo comseu apelo às NaçõesUnidas, em Nova Iorque,em outubro de 19 6 5,quando pediu ao mundoque acabasse com asguerras.

Desde então, o Papa cseus Núncios têm pro-curado, incessantemen-te, aliviar as tensões in-

ternacionais e mediarentre campos opostos.

DIPLOMACIA

Contudo, muitos cat5-licos se perguntam, ag~-ra, se sua Igreja real-mente necessita de umdispendioso aparato di-plomático que parececonseguir tão poucos re-sultados.

Mas o Serviço Exteriordo Vaticano, com suascer imoniosas apresen-tações de credenciais dosembaixadores estrangei-ros ao Papa, seus relato-rios em código das nun-ciaturas e notas diplo-máticas e m liguagèmcurial aveludada, é omundo em que o PapaPaulo VI viveu e traba-lhou por mais de 30anos, antes de sua bre-ve experiência pastoralem Milão, onde se tor-nou arcebispo e foi fei-to cardeal.

Os métodos diplomáti-cos ainda são da prefe-rència do Papa.

Encontros, altamenteformais, com Chefes deEstado e altos dignitá-rios, assinalaram amaior parte da ' diplo-macia de viagem doPapa, que culminou coma viagem pontificai, semprecedentes, aos antípo-das e às proximidades daChina há 22 meses. Osresultados foram fracos.

REAÇÃO VIOLENTA

A diplomacia parecetambém prevalecer ago-ra nos esforços do Vati-cano entre as religiões.Muitos católicos e outroslamentam — particular-mente depois de gestoseloqüentes, como o abra-ço do Papa Paulo com ofalecido Patriarca Ate-nágoras I, líder espiri-tual da ortodoxia orien-tal — que a unidadecristã tenha perdido oseu antigo vigor.

A linguagem indiretae freqüentemente am-bivalente da diplomaciaestá presente na maioriados inúmeros pronuncia-mentos públicos doPapa, quase sempredesapontando os católi-cos que esperavam uma

declaração inequívoca ecorajosa.

Como mentor supremode sua Igreja, o PapaPaulo VI deu uma gui-nada violenta em rela-ção ao conservadorismodoutrinai em 1968 comsua encíclica HumanaeVitae (Da Vida Hiima-na), que confirmou aproibição a qualquermétodo químico ou me-canico para controle donascimento.

A reação furiosa degrupos liberais dentro daIgreja angustiou emagoou o Papa, segundoinformes particulares decardeais e auxiliares che-gados.

POSSÍVEL RENÚNCIA

Desde então, o Papatem assumido posiçõesconservadoras em outrasquestões de dogma e dis-ciplina.

Para alguns católicos,o Papa Paulo, pelomenos desde a HumanaeVitae, tem sido o líder da"contra-revolução teoló-gica." O consenso queprevalece agora na ala li-beral da Igreja é que nãose deve esperar nenhumprogresso até que elemorra ou seja levado arenunciar.

O Papa Paulo VI pode-rá se tornar o primeiropontífice desde o PapaSanto Celestino V, doséculo XIII, a renunciar.De qualquer forma, eleé o primeiro Papamoderno a ser considera-do, seriamente, como umcandidato ao afastamen-to voluntário.

Paulo VI contribuiupara isso ao recomendarque os bispos se afastas-sem de suas atividadesaos 75 anos, mas não de-clarou a essa época se oBispo de Roma, isto é,éle próprio, estaria isen-to.

Ultimamente, auxilia-res chegados têm nega-do formalmente que eletenha qualquer intençãode renunciar. Em junhoúltimo, quando do nonoaniversário de sua ele-vação ao trono papal, eledisse a um grupo de pa-dres de sua velha dio-cese* "Ainda temos tan-to que fazer."

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JORNAl DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1.° Caderno- 7

Ziraldo

*# Jf"¦$t?*u -cHESowO PER-O-pêsta-,MENTO.'

4?tók«

GenteEltevan Moreira de Sd

Assessor do Instituto Euval-do Lodi (IEL), o economista El-tevan íoi o único brasileiro es-colhido pelo Governo japonêspara participar do Semináriosobre Desenvolvimento da Pe-quena e Média Empresa, que serealizará em Tóquio, Nagota eOsaka. Etelvan representará aConfederação Nacional das In-dústrias do Brasil.

Henrique SoaresCarneiro

Com 12 anos, o menino Hen-rique Soares Carneiro íez a apre-sentação da antologia de con-tos infantis Histórias, Bichos,escrita por adultos e que a edi-tora do escritor está lançando emSão Paulo. Seu irmão, Mauricio.de 10 anos, fez as ilustrações dolivro.

Em sua apresentação, Hen-rique diz que "os temas são in-ressantissimos, com brigas decrianças, animais, medo, trapé-zio, fogo, etc." Para ele, "qual-

quer criança — de oito a 14 anos— se interessará vivamente pelaobra."

Branca Maria PeçanhaFerreira de Araújo

Mãe do Vice-Governador doEstado do Rio, Teotônlo Ferrei-ra de Araújo Filho, morreu aos95 anos e foi enterrada no Mu-nicipio de Campos.

Muito ativa, apesar de suaidade, Dona Branca Maria sededicava a dezenas de obras deassistência social, principalmen-te no distrito de Morro do Coco,onde nasceu e viveu. Seus novefilhos, além de amigos, paren-tes e lideres políticos fluminen-ses acompanharam os funerais.

Kehoa KaapuCandidato a prefeito de Ho-

nolulu, poderia ter problemasjunto ao eleitorado se usasse oseu nome inteiro — "é que mui-ta gente não conseguiria guar-dar meu nome: Kekoalauliiona-laulionapalihauliuliokek o o 1 a u,apu awaokamehameha."

Seu primeiro nome, Kekoa-lauliionapalihauliuliokek oolausignifica "a formosa árvore koana agreste ladeira das mon-tanhas de Koolau" e Kaapuawa-okamehameha quer dizer "odono da copa Awa de Kameha-meha, o grande."

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Pearl BuckEscritora mais traduzida da

literatura norte-americana ePrêmio Nobel de Literatura,Pearl, aos 80 anos, foi internadano Vermont Medicai Center, poisos médicos consideram sua saú-de "bastante delicada."

Edivald Mourão

Médico avesso à publicida-de, inteiramente voltado paraas suas atividades profissionaise para as pesquisas a que seuespírito inquieto convocava,morreu aos 50 anos, na Casa deSaúde São José, vitima de umlintosarcoma.

Mineiro de São João Del Rei.filho de médico, Edwald Mourãodedicou-se por vários anos aclínica, tendo sido docente des-sa disciplina na Santa Casa dcMisericórdia. A partir de 1953,interessou-se mais intimamentepela Medicina Psicossomática einiciou-se no estudo profundo daPsicanálise.

Optando pela nova especia-lidade, associou-se mais tardecom Nise da Silveira. Especialis-ta em Jung, que o levou à Psi-canálise Existencial, formou umgrupo de psicoterapeutas. Para-lelamente aos seus trabalhos,que por mais de uma vez o le-varam ao exterior (já doente,esteve há pouco tempo em Pa-ris), Edwald procurou ampliarseus conhecimentos no campoda Filosofia, estudando a obrade Heidegger.

Hóspedes da cidade

Enicl L. Mortom — Editornorte-americano. Está no Copa-cabana Palace.

Aluisio Figueiredo c Senho-ra — Economista do Banco doBrasil em Hamburgo, Alemanha.Estão hospedados no Hotel Ca-lifórnia.

Alfrcda Dacombe — Profes-sora norte-americana. Hospeda-se no Leme Palace.

Bartholomeus Rust — Agen-te de viagens da OTV, cm Pa-ris, França. Está no Hotel Na-cional.

Raymond Maurice dc Smet— Médico dc Bruxelas, Bélgica.Está hospedado no Hotel Serra-dor.

William B. Duncan — Dire-tor da ICI, na Inglaterra. Hos-peda-se no Copacabana Palace.

Humberto Spinoza — Reitorda Universidade Nacional Fe-derico Villareal, do Peru. Estano Hotel Trocadero.

Barry Corn — Advogado daSheraton, em Newton, Massa-chusetts, EUA. Está hospedadono Hotel Nacional.

Kuclides Triches e comitiva— Governador do Rio Grandedo Sul. Hospedam-se no HotelCalifórnia.

Aristidc Com — Industrialitaliano. Está hospedado no Ho-tel Trocadero.

Honier Walker Kelly — Ge-rente de tráfego da MattlandEla, de Nova Iorque, EUA. Estano Ambassador Hotel.'

Jacques dc Mons — Decora-dor francês. Hospeda-se no Le-me Palace.

George Hamilton c Peter A.Rittinastcr — Produtores deHollywood e da Califórnia. Es-tão no Copacabana Palace.

James F. Olcmcnts c Ro-nald Harris — Executivo e agen-te de viagens da Travelworld, emLos Angeles, EUA. Estão hospe-dados no Hotel Nacional.

Marizà Tapia — Sócla-ge-rente da Aris-Touroperator, deBuenos Aires, Argentina. Hos-peda-se no Hotel Serrador.

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Ao lado do diretor da OPS, o Governador Chagas Freitas ouve o Ministro Machado de Lemos

Municípios de M. Gerais semmédicos chegam a 400 e 87propõem-se a contratá-los

Belo Horizonte (Sucursal) — Oitenta e sete ei-dades mineiras estão tentando conseguir médicos e,para' atraí-los, oferecem salários que variam deCrS 4,5 mil e Cr$ 10 mil. Além disso, algumas dãoc^sa com água e luz, e uma delas, a de Jequitibá,oferece também a direção do Ginásio Municipal.

Dos 722 municípios mineiros, 400 não têm mé-dico e outros 105 têm apenas um para atender a todaa população. Das 501 Prefeituras consultadas pelaAssociação Médica cb Minas, 167 confirmaram a ne-cessidade de médicos e, dessas, apenas 87 disseramter condições de manter um profissional.ATRASO bitantes, no Centro, que

oferece CrS 1 mil: Botelhos,16 mil habitantes, no Sul.com CrS 1,6 mil c casa, Bu-ritia, 9 800 habitantes, roNorte, com CrS 600,00: Ca-chieira de Minas com 9 milhabitantes no Oeste, comCrS 1,5 mil e casa; Cipota-nea, 7 mil habitantes cemCrS l mil: Divinésia, com4 mil habitantes, no Sul.com CrS 600,00.

Felixlan.Ha, com 6 630 ha-b:tantes. e Itaguara. com 9mil. no Oeste oferecem CS1 mil: Jaboticatubas. com12 500 habitantes, no Cen-tro, CrS 950,00 e casa:Jacinto, com 17 mil ha-bitantes, no Norte. CrS 1mil e mais casa. água e luz:Maravilhas, cem 5 mil ha-bitantes. no Centro. CrS 1mil; Mato Verde, com 14mil habitantes, no Sul, CrS700.00; Moema, com 4 200habitantes, no Centro. CrS600,00 e casa; Pavão, com14 §00 habitantes, no Leste,CrS 600.00 mais casa; Pie-dade dos Gerais, com 6 milhabitantes, na Região Cen-tro. CrS 700.00 e casa; San-ta Cruz dos Calvários, csni10 800 habitantes, no Sul,CrS 800.00 mais casa; VilaMatinas, com 4,5 mil ha-bitantes, no Leste, CrS1350.00: Rio Páranaiba, 7.6mil habitantes, CrS l 300,00,no Triângulo.

O levantamento feito pc-Ia AMMG revelou quenumerosas cidades do Es-tado não dispõem de medi-cos nem têm condições dcmantê-los. O secretário daAssociação, médico SérgioAssunção Bicalho, lembraque a situação é consequên-cia do atraso em que se en-contra o Estado.

— A maioria dos proíissl-onais não quer ir para o In-terior. Fica na capital. Poreste motivo, Belo Horizontetem 2 600 médicos, enquan-to que para todos os outro?721 municípios existem 2 400médicos. Isto acontece por-que, como o nosso estudoprovou, muitas cidades nãotêm as mínimas condiçõespara receber um médico —explicou o Dr. Bicalho.

O trabalho da Associaçãoé o primeiro realizado noEstado.

Das cidades consultadas,87 mostraram-se interes-sadas em receber médicos.Oferecem vantagens paraque eles ali fixem residen-cia.

As mais importantes sãoJanuária. no Norte do Es-tado, com 85 mil habitan-tes. e Ituituna. no Triangu-lo Mineiro, com 64 mil ha-bitantes, que não especi-ficam condições. A menordelas é Perdigão, com 2 800habitantes, na região Cen-tro, que oferece casa e sala-rio de Cr$ 550,00. A queacena com menor salário —entre Cr$ 100,00 e CrS 150.00— é a cidade de Central deMinas 110 mil habitantes),que oferece casa para mo-rar.

O maior salário — CrS 4.5mil — é oferecido pela cida-de de Jaiba, no Norte deMinas. Ervália, na regiãoSul, oferece CrS 3,5 mil. Sa-láriois do CrS 3 mil são ofe-recidos pelas cidades de Co-roaci. na região Leste, com15 mil habitantes; Dom Jo-aquim, na região Centro, eLiberdade, na região Leste,com 25 mil habitantes, eque também oferece casa.André Fernandes, na re-gião Norte, com 22 mil ha-bitantes, oferece salário deCrS 2,5 mil.

A cidade de Guanhães, naregião Centro, com 23 milhabitantes, oferece saláriode CrS 2 mil, da mesma for-ma que Pirapetinga, no Sul,com 23 mil habitantes, queoferece CrS 2 mil, paramédico solteiro.OUTRAS OFERTAS

As outras ofertas são pa-ra Biquinhas, com 5 200 ha-

OPS assina convêniosque criam a Fundaçãode Saúde da Guanabara

O Ministro da Saúde, Sr. Mário Machado deLemos, e o diretor da Organização Pan-Americanade Saúde (OPS), Sr. Abraham Horwitz assinaramontem no Palácio Guanabara, em presença do Go-vernador Chagas Freitas, quatro convênios para odesenvolvimento do ensino médico, pesquisa e pro-jetos de saúde pública.

Os convênios criaram a Fundação de Saúde daGuanabara (Fundasg), um Sistema de InformaçãoBiomédica na Biblioteca do Instituto Osvaldo Cruz,o Centro de Tecnologia Educacional e o Programade Aperfeiçoamento em Administração de Sistemasde Saúde no Brasil, que será elaborado em conjuntocom o Ministério da Saúde e a Fundação GetúlioVargas.OS CONVÊNIOS

SEM ESPECIFICAÇÃO

As que eferecem saláriosentre CrS 300.00 e CrS 500.00são: Abre Campos; Carran-cas, E?pinc--a, Iapu, Jcqui-tibá; 'que também oferecea direção do Ginásio Muni-cipal e casa), Luminária,Morro dp Pilar, Rodeiro. Pi-aquaçu, Silvéràhia, U b a i.Todas estas oferecem casa.

Não especificaram sala-rio: Abaeté, Alterosa. Ara-cai, Aracitaba, Araujos. Be-ío Vale, CapMão E n é i a s,Capitólio; Cascalho Rico,Cef. Murta. Cel. XavierChaves, Claro dos Poções,Córrego Dantas, Datas,Dem Viçoso, Dores de Cam-pos, Fama, Faria L=mos,Fortuna de Minas, Guarda-Mor, Guimarania. Iblturu-na, Iguatama, I n h a ú m a ,Ipuiuna, Itutinga, Jesúna,João Pinheiro, Lamin, Mar-tlnho Campos, Mesquita.Nazareno, Pequi, Piraúba,Presidente Juscelino, Pre-sidente Olegário ResendeCosta, Santana de Pira-pama, Santa Bárbara, San-ta Maria de Itabira, SantoHlpólito. São Geraldo, Serrados Aimorés c Simonéía.

O Ministro da Saúde, queviaja hoje ás 17 horas, paraBelém do Pará. o le se en-contrará cem o PresidenteMediei, seguirá no próximosábado para Santiago doChile a fim de participar daReunião dos Ministros daSaúde dos P a i s c s Pan-Americanos e dos EstadosUnidos, que tem como ob-jetivo esquematizar os pro-gramas continentais de sa-úde.

O Sr. Mário Machado deLemos disse que. além dosquatro convênios assinadosontem no Palácio Guanaba-ra, outros nove íoram fir-mados em Brasília e bens-ficiam basicamente o Esta-do da Guanabara, onde oMinistério da Saúde já e.stáaplicando cerca de CrS 80milhões nos vários camposde atuação da saúde pú-blica.

A Fundação de Saúde daGuanabara' — Fundasg —tem como objetivo realizare estimular pesquisas,desenvolver programas desaúde, promover difusão deconhecimentos técnicos e ci-entificos relacionados comsaúde c aperfeiçoar pessoa1..estimulando a adoção detécnicas pctlag ógicasmodernas, além de estabe-lecer o centro de investiga-ções de problemas dn saúde.

A entidade será dirigidapelo sanitarlsta Paulo Césarde Azevedo Antunes e vematender ao pedido de gover-hos-niémbros da OPS, quedecidiram promover a ins-talacão cie fundações dessegênero para atrair o inte-resse cie recursos privadospara o financiamento epromoções de atividades desaúde nos paises do Hemis-ferio.

O Centro de TecnologiaEducacional funcionará naUniversidade Federal d oRio de Janeiro com asseguintes finalidades: au-mentar a eficiência do sis-tema de formação dc recur-sos humanos para a saúde:assegurar a qualidade daeducação para um númerocada vez maior de estudan-tes e promover o aperfeiço-a m e n t o dos professoresuniversitários, introduzindonovas tecnologias nos pro-gramas educacionais.

A criação do Sistema deInformações Biomédicas, naBiblioteca do Instituto Os-

valdo Cruz tem a possibili-dade de manter sempreatualizados os professorescom o auxílio da BibliotecaRegional de Medicina daOrganização Pan-Americana de Saúde, insta-iada em São Paulo atravésde uma aparelhagem decomputadores.

O Programa de Aperfeiço-amento em Administraçãode Sistemas de Saúde noBrasil tem a finalidade deaperfeiçoar pessoal de nívelsuperior que desempenhafunções de direção ous u pervisão administrativaem instituições do setor desaúde.

O Ministro cia Saúde. Sr.Mário Machado de Lemos,explicou que a vacina BCGestá sendo utilizada há vá-rios anos em diversos paisescomo na Uganda e Bir-mania, inclusive no com-bate à lepra e, em outroslugares, como fator anti-alérgico.

— Agora — comentou, oMinistro — está sendoanunciada também a suautilização para a prevençãodo câncer. Não quero anali-sar o problema sem as in-.ormações mais completasda Organização Mundial dcfi'.u'ide, que está analisandoa questão.

Ó Ministro acrescentouque o Governo está voltadopara os problemas causadospela demanda à Amazôniaem conseqüência da abertu-ra da estrada Transama-zònica. onde já foram des-cobertos 70 vírus novos naárea, pelo Instituto Evan-dro Chagas, em Belém doPará, para o qual já foramdestinados CrS 300 milhõespara custeio de pesquisaspara a conquista sanitáriada Amazônia.

O Sr. Mário Machado dcLemos disse ainda que jáforam estabelecidos 24 con-vênios de projetos básicosde saúde, ensino médico epesquisa principalmentepara a área Norte do pais.Para Belém do Pará foramdestinados CrS 1 milhão pa-ra a conclusão do Pavilhãodo Hospital de Tuberculososque, iniciado em 1938, se en-centra ainda em esqueleto.

Outro convênio assinadoentre o Governo do Pará eo Ministério da Saúde vaidestinar leite e alimentosricos em proteínas para 600mil crianças.

PINGÜIM ENCONTRAI 1 • NA FLORESTA DA TI JUCA.

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Visto por vários moradores do bairro,o alegre anipaflftom a sua habitua],sitòjfttia,

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presença aqui. Por favor, aguardem a próximasexta-feira"

Novas notícias, amanhã,neste mesmo local.

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JORNAl DO BRASIL Q Terça-feira, 26/9/72 D 1.»Caderno

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GenteEltevan Moreira de Sá

Assessor do Instituto Euval-do Lodi (IEL), o economista El-tevan foi o único brasileiro es-colhido pelo Governo japonêspara participar do Semináriosobre Desenvolvimento da Pe-quena e Média Empresa, que serealizará em Tóquio, Nagota eOsaka. Etelvan representará aConfederação Nacional das In-dústrlas do Brasil.

Henrique SoaresCarneiro

Com 12 anos, o menino Hen-rique Soares Carneiro fez a apre-sentação da antologia de con-tos infantis Histórias, Bichos,escrita por adultos e que a edi-tora do escritor está lançando emSão Paulo. Seu Irmão, Maurício,de 10 anos, fez as ilustrações dolivro.

Em sua apresentação, Hen-rique diz que "os temas são in-ressantissimos, com brigas decrianças, animais, medo, tripé-zio, fogo, etc." Para ele, "qual-

quer criança — de oito a 14 anos— se interessará vivamente pelaobra."

Branca Maria PeçanhaFerreira de Araújo

Mãe do Vice-Governador doEstado do Rio, Teotónio Ferrei-ra de Araújo Filho, morreu aos95 anos e foi enterrada no Mu-nicipio de Campos.

Muito ativa, apesar de suaidade, Dona Branca Maria sededicava a dezenas de obras deassistência social, princlpalmen-te no distrito de Morro do Coco,onde nasceu e viveu. Seus novefilhos, além de amigos, paren-tes e lideres políticos fluminen-ses acompanharam os funerais.

Kekoa KaapuCandidato a prefeito de Ho-

nolulu, poderia ter problemasjunto ao eleitorado se usasse oseu nome inteiro — "é que mui-ta gente não conseguiria guar-dar meu nome: Kekoalauliiona-laulionapallhauliuliokek o o 1 a u,Kaapuawaokamehameha."

Seu primeiro nome, Kekoa-lauliionapalihauliullokek o o 1 a usignifica "a formosa árvore koana agreste ladeira das mon-tanhas de Koolau" e Kaapuawa-okamehameha quer dizer "odono da copa Awa de Kameha-meha, o grande."

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Pearl BuckEscritora mais traduzida da

literatura norte-americana cPrêmio Nobel de Literatura,Pearl, aos 80 anos, /oi internadano Vermont Medicai Center, poisos médicos consideram sua saú-de "bastante delicada."

Edivald Mourão

Hóspedes da cidade

Enid L. Mortom — Editornorte-americano. Está no Copa-cabana Palace.

Aluísio Figueiredo e Senho-ra — Economista do Banco doBrasil em Hamburgo, Alemanha.Estão hospedados no Hotel Ca-lifómia.

Alfreda Dacombe — Profes-sora norte-americana. Hospeda-se no Leme Palace.

Bartholomeus Rust — Agen-te de viagens da OTV, em Pa-ris, França. Está no Hotel Na-cional.

Raymond Maurice de Sinct— Médico de Bruxelas, Bélgica.Está hospedado no Hotel Serra-dor.

William B. Duncan — Dire-tor da ICI, na Inglaterra. Hos-peda-se no Copacabana Palace.

Humberto Spinoza — Reitorda Universidade Nacional Fe-derico Villareal, do Peru. Estano Hotel Trocadero.

Barry Corn — Advogado daSheraton, em Newton, Massa-chusetts, EUA. Está hospedadono Hotel Nacional.

Médico avesso à publicida-de, inteiramente voltado paraas suas atividades profissionaise para as pesquisas a que seuespirito inquieto convocava,morreu aos 50 anos, na Casa deSaúde São José, vitima de unilintosarcoma.

Mineiro de São João Del Rei,filho de médico, Edwald Mourãodedicou-se por vários anos àclínica, tendo sido docente des-sa disciplina na Santa Casa deMisericórdia. A partir de 1953,interessou-se mais intimamentepela Medicina Psicossomática einiciou-se no estudo profundo daPsicanálise.

Optando pela nova especia-lidade, associou-se mais tardecom Nise da Silveira. Especialis-ta em Jung, que o levou à Psi-canálise Existencial, formou umgrupo de psicoterapeutas. Para-lelamente aos seus trabalhos,que por mais de uma vez o leyvaram ao exterior (já doente',esteve há pouco tempo em Pa-ris), Edwald procurou ampliarseus conhecimentos no campoda Filosofia, estudando a obrade Heidegger.

F.uclides Triches e comitiva— Governador do Rio Grandedo Sul. Hospedam-se no HotelCalifórnia.

Aristide Coin — Industrialitaliano. Está hospedado no Ho-tel Trocadero.

Homer Walker Kelly — Ge-rente de tráfego da MattlandEla, de Nova Iorque, EUA. Estáno Ambassador Hotel.

Jacques de Mons — Decora-dor francês. Hospeda-se no Le-me Palace.

George Hamilton e Peter A.Rittmaster — Produtores deHollywood e da Califórnia. Es-tão no Copacabana Palace.

James F. Clements e Ro-na Id Barris — Executivo e agen-te de viagens da Travelworld, emLos Angeles, EUA. Estão hospe-dados no Hotel Nacional.

Mariza Tnpia — Sócia-ge-rente da Aris-Touroperator, dtBuenos Aires, Argentina. Hos-peda-se no Hotel Serrador.

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Municípios deM. Gerais sem OPS assina convêniosqne criam a Fundaçãode Saúde da Guanabara

médicos chegam a 400 e 87propõem-se a contratá-los

Belo Horizonte (Sucursal) — Oitenta e sete cl-dades mineiras estão tentando conseguir médicos e,para atraí-los, oferecem salários que variam deCrS 4,5 mil e Cr$ 10 mil. Além disso, algumas dãocisa com água e luz, e uma delas, a de Jequitibá,oferece também a direção do Ginásio Municipal.

Dos 722 município's mineiros, 400 não têm mé-dico e outros 105 têm apenas um para atender a todaa população. Da« 501 Prefeituras consultadas pelaAssociação Mccvc. dc Minas, 167 confirmaram a ne-cessidade de médicos e, dessas, apenas 87 disseramter condições de manter um profissional.ATRASO

O levantamento feito pe-ia AMMG revelou quenumerosas cidades do Es-tado não dispõem de medi-cos nem têm condições demantê-los. O secretário daAssociação, médico SérgioAssunção Bicalho, lembraque a situação é consequên-cia do atraso em que se en-contra o Estado.

A maioria dos profissl-onais não quer Ir para o lh-terior. Fica na capital. Poreste motivo, Belo Horizontetem 2 600 médicos, enquan-to que para todos os outros721 municípios existem 2 400médicos. Isto acontece po-que, como o nosso estudoprovou, muitas cidades nãotêm as mínimas condiçõespara receber um médico —explicou o Dr. Bicalho.

O trabalho da Associaçãoé o primeiro realizado noEstado.

Das cidades consultadas,87 mostraram-se interes-sadas em receber médicos.Oferecem vantagens paraque eles ali fixem resldên-cia.

As mais importantes sãoJanuária, no Norte do Es-tado, com 85 mil habltan-tes, e Ituituna, no Triangu-lo Mineiro, com 64 mil ha-bitantes, que não especi-ficam condições. A menordelas é Perdigão, com 2 800habitantes, na região Cen-tro, que oferece casa e sala-rio de Cr$ 550,00. A queacena com menor salário —entre Cr$ 100,00 e CrS 150,00

é a cidade de Central deMlnasdO mil habitantes),que oferece casa para mo-rar.

O maior salário — CrS 4,5mil — é oferecido pela cida-de de Jaíba, no Norte daMinas. Ervãlia, na regiãoSul, oferece Cr$ 3,5 mil. Sa-lários de Cr$ 3 mil são ofe-recidos pelas cidades de Co-roaci, na região Leste, com15 mil habitantes; Dom Jo-aquim, na região Centro, eLiberdade, na região Lesto,com 25 mil habitantes, eque também oferece casa.André Fernandes, na re-gião Norte, com 22 mil ha-bitantes, oferece salário deCrS 2,5 mil.

A cidade de Guanhães, naregião Centro, com 23 milhabitantes, oferece saláriode CrS 2 mil, da mesma for-ma que Pirapetinga, no Sul,com 23 mil habitantes, queoferece Cr$ 2 mil, paiamédico solteiro.OUTRAS OFERTAS

As outras ofertas são pa-ra Biquinhas, com 5 200 ha-

bitantes, no Centro, queoferece CrS 1 mil; Botelhcs,16 mil habitantes, no Sul,com CrS 1,6 mil e casa, Bu-ritia, 9 800 habitantes, noNorte, com CrS 600,00: Ca-chieira de Minas com 9 milhabitantes no Oeste, comCr$ 1.5 mil e casa; Clpota-nea, 7 mil habitantes cemCrS 1 mil; Divinésia. com4 mil habitantes, no Sul.com CrS 600,00.

Fellxlanaia, com 6 600 ha-bitantes. e Itaguara, com 9niil, no Oeste oferecem C:S1 mil; Jaboticatubas, com12 500 habitantes, no Cen-tro, CrS 950,00 e casa;Jacinto, com 17 mil ha-bitantes, no Norte, CrS 1mil e mais casa. água e luz;Maravilhas, cem 5 mil ha-bitantes. no Centro, CrS 1mil; Mato Verde, com 14mil habitantes, no Sul, CrS700,00; Moema, com 4 200habitantes, no Centro, .CrS600,00 e casa; Pavão, com14 800 habitantes, no Leste,CrS 600.00 mais casa; Pie-dade dos Gerais, com 6 milhabitantes, na Região Cen-tro, CrS 700,00 e casa; San-ta Cruz dos Calvários, com10 800 habitantes, no Sul,CrS 800,00 mais casa; VilaMatinas, com 4,5 mil ha-bitantes, no Leste, CrS1350,00; Rio Paranniba, 7.6mil habitantes, CrS 1 30n,00,no Triângulo.

O Ministro da Saúde, Sr. Mário Machado deLemos, e o diretor da Organização Pan-Americanade Saúde (OPS), Sr. Abraham Horwitz assinaramontem no Palácio Guanabara, em presença do Go-vernador Chagas Freitas, quatro convênios para odesenvolvimento do ensino médico, pesquisa e pro-jetos de saúde pública.

Os convênios criaram a Fundação de Saúde daGuanabara (Fundasg), um Sistema de InformaçãoBiomédica na Biblioteca do Instituto Osvaldo Cruz,o Centro de Tecnologia Educacional e o Programade Aperfeiçoamento em Administração de Sistemasde Saúde no " - •_. que será elaborado em conjuntocom o Mir1' r|a Saúde e a Fundação GetúlioVargas.os CONVÊNi

SEM ESPECIFICAÇÃO

As que oferecem saio riosentre CrS 300,00 e CrS 500,00são: Abre Campos, Carran-cas, E.pincsa, Iapu, .Tequi-tibá, ique também oferecea direção do Ginásio Muni-cipal e casai, Luminária,Morro do Pilar, Rodeiro, Pi-aquaçu, Silvei ania, U b a i.Todas estas oferecem casa.

Não especificaram sala-rio: Abaeté, Alteròsá, Ara-cai, Aracitaba, Araújos.Be-ío Vale, Capitão E n é i a s ,Caoitólio, Cascalho Rico,Cel. Muita; Cel. XavierChaves, Claro dos Poções,Córrego Dantas, Datas,Dem Viçoso, Dores de Cam-pos, Fama, Faria Lemos,Fortuna de Minas, Guarda-Mor. Guimarania, Ibituru-na, Iguatama. Inhaúma.Ipuiuna, Itutinga, Jesúna,João Pinheiro, Lamin, Mar-tinho Campos, Mesquita,Nazareno, Pequi, Piraúba.Presidente Juscelino, Pre-sidente Olegário ResendeCosta, Santana de Pira-pama. Santa Bárbara, San-ta Maria de Itabira, SantoHipólito, São Geraldo, Serrados Aimorés e Simonéia.

O Ministro da Saúde, queviaja hoje às 17 horas, paraBelém do Pará, onde se en-contrará cem o PresidenteMediei, seguirá no próximosábado para Santiago doChile a fim de participar daReunião dos Ministros daSaúde dos Países Pan-Americanos e dos EstadosUnidos, que tem como ob-jetivo esquematizar os pro-gramas continentais de sa-úde.

O Sr.'-Mário Machado deLemos disse que, além dosquatro convênios assinadosontem no Palácio Guanaba-ra, outros nove foram fir-niados em Brasilia e bene-ficiam basicamente o Esta-do da Guanabara, onde oMinistério da Saúde já estáaplicando cerca de CrS 80milhões nos vários camposde atuação da saúde pú-blica.

A Fundação de Saúde daGuanabara — Fundasg —tem como objetivo realizare estimular pesquisas,desenvolver programas desaúde, promover difusão deconhecimentos técnicos e ci-entificos relacionados comsaúde e aperfeiçoar pessoal,estimulando a adoção detécnicas pedag ógicasmodernas, além de estabe-lecer o centro de investiga-ções dc problemas de saúde.

A entidade será dirigidapelo sanitarista Paulo Césarde Azevedo Antunes e vematender ao pedido de gover-nos-membros da OPS, quedecidiram promover a ins-talação de fundações dessegênero para atrair o inte-resse de recursos privadospara o financiamento epromoções de atividades desaúde nos paises do Hemis-ferio.

O Centro de TecnologiaEducacional funcionará naUniversidade Federa' d oRio de Janeiro com asseguintes finalidade-: au-mentar a eficiência do sis-tema de formação de recur-sos humanos para a saúde;assegurar a qualidade daeducação para um númerocada vez maior de estudan-tes e promover o aperfeiço-a ___ e n t o dos professoresuniversitários, introduzindonovas tecnologias nos pro-gramas educacionais.

À criação do Sistema deInformações Blomédlcas, naBiblioteca do Instituto Os-

valdo Cruz tem a possibili-dade de manter sempreatualizados os professorescom o auxílio da BibliotecaRegional de Medicina daOrganização Pan-Americana de Saúde, insta-lada em São Paulo atravésde uma aparelhagem decomputadores.

O Programa de Aperfeiço-amento em Administraçãode Sistemas de Saúde noBrasil tem a finalidade deaperfeiçoar pessoal de nivelsuperior que desempenhafunções de direção ous u pervisão administrativaem instituições do setor desaúder

O Ministro da Saúde, Sr.Mário Machado de Lemos,explicou que a vacina BCGestá sendo utilizada há vá-rios anos em diversos paísescomo na Uganda e Bir-mania, inclusive no com-bate à lepra e, em outroslugares, como fator anti-alérgico.

— Agora —- comentou oMinistro — está sendoanunciada também a suautilização para a prevençãodo câncer. Não quero anali-sar o problema sem as in-formações mais completasda Organização Mundial deSaúd-, que está analisandoa questão.

O Ministro acrescentouque o Governo está voltadopara os problemas causadospela demanda à Amazôniaem conseqüência da abertu-ra da estrada Transama-zònlca, onde já foram des-cobertos 70 vírus novos naárea, peio Instituto Evan-dro Chagas, em Belém doPará, para o qual já foramdestinados Cr$ 300 milhõespara custeio de pesquisaspara a conquista sanitáriada Amazônia.

O Sr. Mário Machado deLemos disse ainda que jáforam estabelecidos 24 con-ventos" â_ projetos básicosde saúde, ensino médico e

. pesquisa principalmenteoara a área Norte do pais.Para Belém do Pará foramdestinados CrS 1 milhão pa-ra a conclusão do Pavilhãodo Hospital de Tuberculososque, iniciado em 1938, se en-centra ainda em esqueleto.

Outro convênio assinadoentre o Governo do Pará eo Ministério da Saúde vaidestinar leite e alimentosricos em proteínas para 600mil crianças,

PIHGU1M ENCONTRADO NA FLORESTA DATUUCA

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Visto por vários moradores do bairro,o alegre anywíífeom a sua habUug^^ffptia,

lir^-Sflu-seJIs seguintes.palavras: »"Nada^p^s^^er com relaçãòWwa»

presença aqui. Por favor, aguardem a próximasexta-feira"

Novas notícias, amanhã,neste mesmo local.

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8 - INTERNACIONAL XXVII ASSEMBLÉIA GERAL DA ONU JORNAL DO BRASIL G Terça-Mra, 2Ó/9/72 D 1.° Caderno

INaçõc-K Unidas

Em resumo, Gibson abordou osseguintes pontos principais:

Terrorismo — O conceito dcideologia ou preferências políticasem nada influi na posição brasilei-ra de combate urgente c imposter-gável à violência indiscriminada,que o Brasil desmente seja fruto dainjustiça social.

Paz e segurança — Princípiosque se perseguem desde a fundaçãoda ONU encontraram na distensão

e coexistência um paliativo momen-tanco e oportuno, talvez, para tor-nar menos opressiva a atmosfera po-lítica. Mas, para serem duradouros,terão dc ser algo mais que um meroexpediente em função dos interessesnacionais das grandes potências.

Segurança coletiva — Dentrodo acato ao direito soberano de cadaEstado de valorizar economicamen-te seus recursos próprios, o Brasilcaminha para o seu desenvolvimen-

to. A cooperação e assistência eco-nômica devem ser ampliadas. Muitomito haverá que destruir, muito con-servantismo que eliminar.

Carta da ONU — A única ai-ternativa para o soerguimento daONU como centro de convergênciadá política internacional é a adapta-ção — atualização — e a reforma.Não se trata de reescrever a Carta,mas torná-la operante e dinâmica.

*• .... ¦-•,.¦ T. .¦

do Brasil quer a ONU mais atuanteChanceler

pesquisa__—_——

Uma tradiçãoque se repetehá 26 anos

O ritual serepete há26 anos. OBrasil, co-

mo primeiro signatárioda Carta de São Francis-co, dá início aos debatesda Assembléia-Geral dasNações Unidas. Ciro áeFreitas Vale, OsvaldoAranha, Gilberto Amadoe Augusto FredericoSchmidt foram algunsdos nomes que represen-taram o Brasil, sem quesubstancialmente se mo-dificasse a posição dopaís: o desenvolvimentode todas as nações pro-posto num contexto depaz.

Na história dos pro-nunciamèntos brasileiroshá destaques determina-dos por acontecimentosrecentes. Em 1968, aindasob o impacto da inter-ven ção soviética naTcheco-Eslováquia, oChanceler Maga IhãesPinto denunciou "umacondenável tendência dereversão à mais primi-tiva das lógicas da for-ça."

"Estranha segurança— disse Magalhães Pin-to — aquela que faz de-pender a segurança dospovos da existência dosarsenais cada vez maissofisticados. O mundocarece da confiança ne-cessaria para o desenvol-vimento da cooperaçãopolitica entre os povos."

Três anos antes, o Mi-nistro Vasco Leitão daCunha propusera a re-forma urgente da Cartada ONU, lembrando que"para a construção deum mundo melhor é ne-cessário um clima de fra-ternidaãe." E mais adi-ante: "E' a própria so-brevivêncía do homemque se encontra em jo-go. (...) De um lado, ohomem transforma o es-paço cósmico na mais jo-vem província da huma-nidade, e de outro tomaconsciência de sua po-breza terrena e vê comangústia as incertezas deum futuro melhor paraseus filhos."

No ano passado, emseu pronunciamento, oChanceler Gibson Barbo-sa reafirmou a posiçãobrasileira de que "o es-tabelecimento da paz étarefa fundamental dasNações Unidas", a pazque "não se confundenem com o equilíbrio dopoder, nem com sua mo-dalidade nuclear, o equi-líbrío ão terror."

Leia editorial"Palavra do Brasil"

Nações Unidas — No discursocom que abriu, ontem, os debatesda XXVII Assembléia-Geral daONU, o Chanceler brasileiro, Má-rio Gibson Barbosa, insistiu nanecessidade clc reforma da Cartadas Nações Unidas, pois "todanorma anacrônica constitui-se cmentrave à própria evolução ... ca sobrevivência dc instituições ul-trapassadás dcsestimula o exerci-cio da vontade política."

Segundo o costume que, há2(_ anos, deixa ao Brasil a tarefade abrir os debates, Gibson faloupela terceira Assembléia conse-cutiva. Paz c segurança foi o temadominante c, nesse contexto, adefesa da tese dc que os povos nãopodem aceitar o terrorismo ouqualquer forma de violência co-mo instrumento político legítimo.

Missão de responsabilidade

Disse Gibson em seu discur-so, cuja integra transcrevemosabaixo:

"Senhor Presidente,

O Brasil comparece á XXVII Sessãoda Assembléia-Geral na convicção de quea intensa atividade diplomática que. nosúltimos meses, empolgou as atenções denossas Chancelarias, deve ser objeto deexame aprofundado, nâo somente em ra-zão de seu impacto sobre os interesses ge-rais da comunidade internacional, mastambém para que possamos aferir suacompatibilidade com a competência pró-pria de nossa Organização e seus objeti-vos.

Antes de empreender esta análise, per-mita-me Vossa Excelência cumprimentá-lopor sua eleição unanime e dizer da satis-facão com que o vejo presidir nossos tra-balhos. pois tenho também presente ao es-pírito que Vossa Excelência representa umpais cujos filhos, em número considerável,demandaram o Brasil e, por seu esforçoprodutivo e perfeita integração na-abertae multirracional sociedade brasileira, mui-to contribuíram para o progresso da pá-tria que adotaram. Valho-me ainda destaoportunidade para expressar meu apreçoa Sua Excelência o Sr. Adam Malik porsua correta e tranqüila presidência daXXVI Assembléia.

Desejo também reiterar ao Embai-xador Kurt Waldhcim. com quem tantasvezes cruzei em outros foros diplomáticos,a satisfação com que meu Governo e eu,pessoalmente, o vemos Investido nas res-ponsabilidades dc Secretário-Geral dasNações Unidas. Seu sentido de missão, jádemonstrado neste curto período em queexerce funções tão dignificadas por seusantecessores, a habilidade diplomática quetodos lhe reconhecemos, e que lhe terá va-lido a indicação unanime para cargo tãoespinhoso e ao mesmo tempo tão pleno depossibilidades, sào a melhor garantia dereativação do papel que, também atravésde seu Secretário-Geral, as Nações Unidasdevem desempenhar no plano político in-ternacional. Nesta saudação não Identifi-cará o Embaixador Kurt Waldheimapenas a mensagem afetuosa de um cole-ga e amigo de muitos anos, mas principal-mente a convicção do Chanceler de umpais cujos interesses internacionais vão depar com seu crescimento, de que nosso Sc-cretário-Geral reúne os requisitos d emoderação e dinamismo indispensáveis aocargo. Prova de sua capacidade do inicia-tiva para trazer à atenção das NaçõesUnidas os magnos problemas da atuali-dade íoi a conclamação que fez à, Assem-bléia para que encontrasse os meios maisapropriados para debelar o terrorismo eoutras formas de violência que põem emperigo e ceifam vidas humanas.

O perigo do terrorismo

E' profundamente lamentável que aAssembléia não haja endossado os termosda proposição para inscrição desse item,como aprovado pela Comissão Geral.Quando da votação das emendas apresen-tadas neste plenário na noite de sábadoúltimo, a Delegarão do Brasil firmou doispontos que são, a nosso ver, essenciais:primeiramente, que não podemos aceitaro terrorismo, ou qualquer forma dc violcn-cia como instrumento político legitimo;cm seguida, o título do item, tal comofinalmente aceito, se expressa em termosque têm sido freqüentemente utilizadospara procurar justificar o terrorismo oumesmo tolerá-lo. Temos sérias razões pararecear que esta formulação dê margem atentativa de incursão indébita em matériadc exclusiva jurisdição interna dos Es-tados c, consequentemente, a debates acri-moniosos e estéreis.

Não data de hoje nossa preocupaçãocom o problema do terrorismo, que tematingido tantos paises, entre os quais omeu próprio, como é sabido. Em janeirode 1971 a Assembléia da Organização dosEstados Americanos reuniu-se em caráterextraordinário para procurar assentar, noplano regional, um ordenamento jurídicocapaz de cnlrcntar c vencer essa intolcrá-vel ameaça à paz e ao bem-estar de nossospovos. Entretanto, os limitados resultadosconseguidos não constituíram o instru-mento adequado a essa premente neces-sidade, como infelizmente o provaram irá-gicas ocorrências posteriores. Creio des-necessário relembrar a posição clara cenérgica que o Brasil sempre adotou emrelação a esse grave problema. Nem é meupropósito relembrar aqui história recen-te c, por certo, ainda na memória de to-dos. O que desejo é fazer neste fórummundial um veemente apelo para que ou-(.amos o clamor que exige dc nossos esta-distas c homens dc Governo providên-cias práticas c imediatas cm defesa dos

mais comezlnhos princípios de eonvivén-cia humana.

Não nos move nesse contexto c cmseus relacionamentos qualquer preferênciapolitica nem qualquer preconceito ideoló-gico an declararmos que é urgente, impôs-tergávcl c Imprescindível nos unirmos enos organizarmos, com firmeza c deter-mlnação, contra a violência indlscrimina-da c hedionda do terrorismo, a que suacham expostos todos c cada um dos nos-sos paises. Continuamos a sustentar queessa violência indiscriminada é um fia-grante desmentido da tese de que a sub-versão terrorista c fruto da injustiçasocial ou da pobreza dc uma determinadasociedade.

Sejamos, neste passo, verdadeiramenteas Nações Unidas, independentementede nossas respectivas c diierentes convlc-ções ideológicas ou formos de arreglmen-tação politica — e atendamos a esse cia-mor. firmes e unidos, na luta pela deflnitl-va cxtírpaçáo da violência sob qualquer desu.io formas.

Desafio aceito

Senhor Presidente, a nação brasileiracelebra este ano o Sesquicentenárlo de suaIndependência. As alegrias cívicas quecomemoram nosso ingresso, há século cmeio, na comunidade dos Estados sobera-nos. fortalecem nossa determinação deconstruir o destino nacional cotn base nacerteza de que. para progredir, o Brasildepende de si mesmo e do trabalho de seupovo: e na convicção de que este desenvol-vimento poderá ser acelerado pelo estabe-lecimento e manutenção da paz e seguran-ça que garantam a todos c a cada um dosmembros da comunidade internacional di-reito ao progresso e á estabilidade, assimcomo V02 soberana e presença atuante naformulação da ordem política mundial. Astradições de entendimento e negociaçãoque nos legaram nossos maiores con-tinúám a ser apanágio da diplomacia quehoje dirijo.

Senhor Presidente, o costume, que há211 anos faz recair subre o Brasil a honrae a responsabilidade dc abrir nosso debategeral c que, pela terceira Assembléia con-secutiva, me traz a esta' tribuna, encerra,por outro lado, um desafio: — o de en-cetar a análise critica do panorama poli-tico internacional ã luz dos acontecimen-tos diplomáticos dos últimos IS mesesc sob o angulo das repercussões dessamesma atividade neste amplo e insubs-titiilTcl foro de harmonização do compor-tamento externo dos Estados, que são asNações Unidas.

O relacionamento político internacio-nal de nossos dias caracteriza-se pela com-plexidade, extensão e rapidez de sua evo-lucão. Não menos característica da épocaem que vivemos é a permanência impeni-tente de situações e modos de ação que oBrasil considera eticamente injustos, poli-ticamente anacrônicos e juridicamentecondenáveis. A interação conflitante entreum conceito novo de paz e segurança,novo porque tem a idade dos anseios queinscrevemos na Carta, e o velho modo deser internacional, que ainda não consegui-mos superar, é fundamentalmente respon-sável pelas crises e tensões subsistentes nolargo cenário das relações interestatais.

Não, Senhor Presidente, que ignore,ou menos aprecie, os progressos, semdúvida alentadores, que vamos a pouco epouco alcançando através do intrincadocaminho da composição de diferenças e dabusca do relaxamento de tensões. Mas nãoposso deixar de lamentar que este lentoprogredir, no sentido da concretização denossos ideais de paz e segurança, se realizesobre contradições e paradoxos, pois quecontinuam a pairar nos horizontes domundo, se bem que aparentemente atenu-adas, as nuvens grossas de confrontaçãonuclear, uma espécie de sentença suspen-sa de condenação coletiva da humanida-dc. Nem a doutrina e a prática dos equi-llbrios estratégicos, nem as composiçõesarbitrárias entre os pólos de poder in-ternacional, conseguiram apagar os fogosde conflitos regionais. A tentativa de coe-xister num arranjo estratégico, ou, poroutras palavras, a contemporânea "ba-lança de prudência", de que nos fala oSecretário-Geral, determina a extraordi-nária movimentação diplomática bilate-teral em que corretamente se empenhamas grandes potências e reflete a proble-mática de nossa realidade internacional.

Paz e segurança

Ocorre, no entanto, Senhor Presiden-te, que distensão e coexistência não sàosinônimos da paz e segurança que per-seguíamos ao fundar as Nações Unidas.Sáo, isto sim, o paliativo, momentânea-mente oportuno talvez, mas inadequadoe. insuficiente, que torna menos opressivaa atmosfera política, mas não conseguedesanuviá-la. Na verdade, Senhores Dele-gados, o relaxamento das tensões, para serduradouro e fértil, há de ser também algomais do que mero expediente em funçãodas interesses nacionais das Potênciaspredominantes.

Nosso sentido de realidade obriga-nosa reconhecer o mérito pragmático das vá-rias iniciativas, que, por sobre os murosdas dlssensões o do irredutível conflitoideológico, nos fizeram saltar da estéril e. ombria guerra fria para este período dectlálogo. Mas é Indispensável c urgente quea difusão da consciência da lmposslbili-dade e irracionalidade da confrontaçãonuclear final se resolva na Instituclona-llzação de um sistema equitativo de paze segurança internacionais. E este sistema,para que tenha permanência e aceitaçãouniversal, há de ser construído no quadrotias Nações Unidas e por elas legitimado.Pois este é o verdadeiro, o autêntico foronormativo das relações interestatais.

Há poucos meses, depois de uma longaespera que se tornara mais e mais ansiosaem razão do insofreado crescimento do.smeios de destruição nuclear de que dis-põem as superpotências, a comunidade In-ternacional foi Informada dos primeiros

e magros resultados das conversações so-bre a limitação de armas estratégicas, re-sultados que, no fundo, refletem o micro-cosmo da paridade estratégica.

Vale perguntar se o subsistema dospactos laterais deve ultrapassar as NaçõesUnidas e mesmo a elas sobrepor-se, ou senossa Organização se sobrepõe a esses pac-tos e guarda o direito de conhecê-los e le-gitimá-los. Enquanto o objetivo for a pari-dade estratégica per se, ou enquanto estaparidade for arguida como a única pos-sivcl condição e garantia da paz, esta pazserá, por definição, instável c fugaz.

Recentes c explicitas referências auma alegada primazia dos interesses dcsegurança das grandes potências, aosquais se deveriam subordinar interessesmenores c, nessa perspectiva, supostamen-te paroquiais, traem a presunção de ori-gem dc que alguns paises podem agir cmfunção dc responsabilidades especiais, asquais politicamente convalidar iam t a 1comportamento. A decorrência lógica detal doutrina c sua conseqüente aplicaçãorelegam a uma categoria de objetivossecundários a implementação dc um sis-tema efetivo de segurança internacional,nos termos conceituais dos Propósitos cPrincípios da Carta. As considerações deRcalpolitik que, em São Francisco influi-ram na composição e funcionamento doConselho dc Segurança, não chegam ajustificar que os mecanismos de ação pre-vistos pela Carta sejam ultrapassados,como crescentemente está ocorrendo, por-negociações cm foros laterais e dc partici-pação restrita, sem a presença atuante dospaíses médios e pequenos. Ora, parece foradc dúvida que a participação das médiase pequenas potências seria altamenteconstrutiva e criadora; seria a infusão desangue novo que talvez dcsesclerosasse cs-trutunis que envelheceram sem que dissopareçam dar-se conta. E como negar a va-lidade da reivindicação de uma atuaçãomais ampla da comunidade internacionalna solução dc problemas que, afinal, sáodc interesse coletivo mundial?

Pedem-nos que sejamos realistas. Poisbem: sejamos autenticamente realistas eaproveitemos a atmosfera de détente, oimpulso das iniciativas que, na Europa, re-sultaram na acomodação de interesses,com os Tratados germano-soviético, ger-mano-polonés e com os Acordos de Berlim,que abrem expectativas favoráveis a umafutura conferência sobre segurança euro-péia. E projetemos esse impulso sobre todoo cenário internacional, mediante a plena.utilização dos mecanismos diplomáticosde que dispõe nossa Organização. Assegu-remos voz e participação, na construçãode uma verdadeira paz e de uma seguran-ça permanente, a quantos aqui nos reu-nimos, convencidos que estamos de que oDestino de cada um de nós se acha in-timamente ligado ao de todos os demais,de que o desenvolvimento da humanidadepobre é condição para a estabilidade dahumanidade rica, de que a paz e a segu-rança, politica e econômica, são insepará-veis.

Estes mesmos propósitos dc concilia-çâo de pontos-de-vista e acomodação entrelegítimos interesses soberanos nos permiti-ram adiantar, em Santiago, as negociaçõesde tão alta importância que são da com-petencia da UNCTAD; e, em Estocolmo,chegar a resultados bastante apreciáveispara a solução do problema maior da pre-servaçáo do meio-ambiente.

O Governo brasileiro estima que aConferência de Estocolmo alcançou o ob-jetivo a que se propunha: consertar umavisão comum dos problemas do meio-am-biente e definir princípios que possam"inspirar e guiar os povos do mundo napreservação e na melhoria do meio-ambi-ente." O quadro normativo e operacionaladotado em Estocolmo fornece as basespara uma ampla cooperação internacionalna preservação do meio-ambiente, in-dicando critérios racionais capazes de nor-tear a ação soberana dos Estados na cx-ploração de seus recursos naturais, nostermos das prioridades e planos nacionais,sem interferências indevidas.

Independência evizinhança

boa

A defesa intransigente que o Brasilfaz c continuará a fazer do direito soberanodc cada Estado de valorizar econômica-mente, em benefício de sua população, osrecursos de seu território não omite o re-conhecimento da responsabilidade dc queseus planos dc desenvolvimento sejamexecutados sem risco e sem prejuízo sen-slvcl ao meio-ambiente de áreas vizinhasao seu território. Nossa atitude a respei-to pode ser ilustrada pelas posições que,com total boa fé e no melhor espirito deboa vizinhança, temos adotado no foro rc-gional que se ocupa'especificamente dessamatéria c onde, cremos, soluções práticasque atendam a todas a.s conveniências emjogo podem ser sempre encontradas.

Senhor Presidente, apesar da persis-tência de graves situações de conflito, re-conheço que, sob muitos aspectos, a evolu-ção das relações internacionais estáseguindo rumo mais construtivo. Mas aconspicua ausência das Nações Unidas cmtodo este processo de distensão, como seas grandes correntes de negociação hou-vessem tido seu curso desviado para nãomais áflulrem à nossa Organização, gerauma crise de confiança e um sentimentodc frustração que limitam sua capacidadenormativa. Pois é forçoso reconhecer queainda não fomos capazes de afirmar o pri-mado jurídico e ético de nosso documentoInstitucional nem, no campo político c desegurança, tornar a Organização pie-namente operativa.

Segurança econômicacoletiva

Refiro-me em especial ao plano poli-tico c de segurança porque na esfera eco-

nômlco-social é menos desalentador oativo da ONU. A cooperação eassistência econômica, como as enten-demos hoja em dia, e como ainda pretén-demos ampliá-las, são produto da consci-éncia que nasceu e se desenvolveu nestasala, que de fato deu novas dimensões aocapítulo IX da Carta, e tornou realidadealgumas idéias de início articuladas comotímidos anseios. E insisto em que nasce-ram nesta sala porque a Assembléia aco-lheu, batizou e apadrinhou muitas c mui-tas iniciativas que se corporificaram emoutros organismos de nosso sistema, pornâo haver o Conselho Econômico e Social,em tempo devido, acordado para a grandeproblemática do desenvolvimento econo-mico e exercido suas responsabilidades dcformulação e coordenação política. Noexame critico que se faça das NaçõesUnidas, haverá que abrir um capítulo quereconheça o seu mérito ou, se preferirem,o mérito da Assembléia, em ativar, em darforma e conteúdo às aspirações de assis-tência e cooperação da imensa maioria deseus membros. Certo, ainda muito, muitís-simo, resta a fazer neste terrreno. Muitomito haverá que destruir, muito conser-vantlsmo que eliminar, para que a assis-tência internacional da humanidade ricaã humanidade pobre se torne mais efetiva,mais atuante; para que a divisão inter-nacional de trabalho seja, enfim e numapalavra, reestruturada; para que os meca-nismos de cooperação funcionem maisdesimpedidos desses preconceitos, dessesmitos e desse conservantismo. Foi um lon-go e paciente esforço que começa a vingarc que pode florescer se nos dispusermos afertilizar algumas outras idéias, embrioná-rias na Carta, sobre a interação entre asegurança econômica e a segurança poli-tica coletivas.

Este o caminho que, com a autoridadeque lhe é própria, nos apontou recen-temente o Senhor Secretário-Geral. Ecito:

"... as questões ligadas ao desenvol-vimento, circunscritas no passado a umcaráter local ou regional, hoje afetam omundo inteiro, devendo, por conseguinte,ser resolvidas ao nível da comunidade in-terestatal... os problemas econômicos, damesma forma que as controvérsias poli-ticas e militares, afetam a segurança in-

.ternacional. A segurança econômica cole-tiva tem, portanto, necessária correlaçãocom o conceito de segurança política cole-tiva. O conceito de segurança econômicacoletiva emprestaria vida nova e novo sen-tido não só à própria Estratégia Intemacl-onal para o Desenvolvimento, como tam-bém a seu mecanismo de revisão e avalia-ção.

No momento em que o ConselhoEconômico e Social se encontra em pro-cesso de auto-renovação, torna-se extre-mamente oportuno e apropriado conside-rar séria e cuidadosamente este conceito,bem como a maneira de implementá-lo."

Não escondo a satisfação dc meuGoverno ao ver endossado pelo Secretário-Geral o conceito brasileiro dc segurançaeconômica coletiva. Sua Excelênciaproveu-lhe passaporte que, esperamos, lheabrirá via franca dc participação no pen-samento econômico internacional dos anos"0. Não pretende o Brasil que nos açode-mos na formulação final deste conceito,nem que nos apressemos em atribuir-lhedesde já uma operatividade que, em razãodesta pressa, redundaria falsa, incompletaou insuficiente. Ao contrário, o que desc-jamos é amplo e franco diálogo; o que es-peramos é que juntos trabalhemos na afe-rição do conceito e na identificação deseus princípios operacionais. No foroadequado e no momento oportuno, a Dele-gação do Brasil retornará a este assunto,com o propósito exclusivo de contribuirpara que fortaleçamos e aperfeiçoemos osfundamentos sobre os quais devem repou-sar a paz e a segurança mundiais.

A ONU ameaçada

Volto, porém, à minha preocupaçãoprimeira.

Se o processo de organização Inter-nacional é irreversível, de vez que repre-senta anseio universalmente compartilha-do. e é uma constante na evolução históri-ca das relações interestatais, por que se vênossa Organização tão freqüentementemarginalizada? Decorrerá esta situação deuma opção, por parte de alguns países, denão utilizá-la como órgão de decisão cole-tiva? Ou resultará seu enfraquecimentode deficiências estruturais, provenientesde sua estagnação institucional, de suainadequação à realidade internacionalconteporanea. já tão diversa da que preva-lecia ao fim da Segunda Guerra, e que aCarta precisou espelhar?

Quaisquer que sejam a.s causas daprogressiva pauperização política, diplo-mática e até financeira das NaçõesUnidas, urge empreender seu soerguimen-to, fortalecer a Organização como centrode convergência da política internacionalc fazer com que reassuma o comando dareestruturação do sistema de relações en-tre os Estados, Pois só as Nações Unidasserão capazes de prover os parâmetros ju-ridico-pollticos dc conciliação entre os li-dimos interesses nacionais e as cohvcrilên-cias dn interesse coletivo.

Em larga medida, a marginalizaçãodiplomática das Nações Unidas decorreue decorre dc seu envelhecimento instituci-onal, que limita sua capacidade processualde transformar palavra em ação, vontadeem ato, determinação em realidade. SuaCarta está para as relações internaoionaisassim como ns Constituições internas es-tão para o ordenamento político-juridícodos Estados-Membros. Nenhuma Cons-tituição escrita conseguiu historicamentemanter-se inalterada. As Constituiçõesnacionais evoluem c alteram-sc à< medidacm que evolui c se altera a sociedade aque se aplicam, a fim dc que náo se tor-nem letra morta, pela incapacidade dc rc-

conhecer c Institucionalizar as novas situ-ações e os novos fatos sociais. Estamoshoje presenciando, no plano Internacional,a um distanciamento crescente entre anorma constitucional e a realidade. E' ohiato normativo, que se vem juntar aosoutros hiatos, que tanto afligem dois ter-ços da Humanidade.

Obviamente o grau de efetividade dasNações Unidas depende menos do texto desua" Carta do que da vontade política derespeitar seus Propósitos e Princípios e deimplementá-los. Não é menos verdadeiro,entretanto, que toda norma anacrônicaconstituis.se em entrave à própria evoluçãoc que a sobrevivência de instituições ultra-passadas dcsestimula o exercício daquelamesma vontade politica.

O Governo brasileiro sustenta que aúnica alternativa é a adaptação e a refor-ma.

Meu Governo, Senhor Presidente, pie-namente reconheço o que existe de pereneC de valioso em nossa Carta. Desta mesmatribuna, lancei, na Assembléia-Geral doXXV aniversário, um apelo para que aaplicássemos em seu alto sentido normati-vo e para que usássemos em sua plenitudeas possibilidades diplomáticas de nossaOrganização. Assim como reitero a adesãototal do Brasil aos Propósitos e Princípios,mantenho também que é tempo de apor-íeiçoar a Carta. Considero falacioso o ar-gumento de que, se precisássemos refazè-Ia, não teríamos hoje condições políticasde chegar a um documento de valor aná-logo ao de 1945. Este argumento car-rega a presunção pessimista de que, nocurso destes 27 anos. o mundo se tornoupior e os homens políticos se fizerammenos racionais.

Não é pensamento do Governo brasi-leiro propor que se reescreva a Carta; oque nos cumpre, isto sim. é revitalizarnosso documento constitutivo, corrigir suasinadequações, atualizá-lo e. tanto valedizer, adaptá-lo a um mundo que já sedistanciou da realidade internacional dopós-guerra.

Os próprios formuladores da Carta,intérpretes da vontade de nossos Gover-nos, admitiram, com a humildade própriade verdadeiros estadistas, que não haviamfeito obra definitiva. Eles próprios previ-ram e afirmaram a necessidade de refor-ma, ao redigirem o Artigo 109, que fixouprazo à revisão, considerada indispensávelpara que as Nações Unidas subsistisseme progredissem. Quero relembrar que, jáem São Francisco, a Delegação do Brasil,consciente da mutabilidade dos tempos,sugeriu que á Carta fosse revista automa-ticamente cada cinco anos, Independen-temente de veto. Quando, Senhor Presi-dente, vamos honrar o conselho que tãoavisadamente nos foi dado através do Ar-tigo 109?

O Governo brasileiro acredita que arevisão c eventual reforma da Carta con-tribuiram decisivamente para estimular avontade politica dc utilizar, da maneiramais ampla c efetiva, a vida da_organizaçáointernacional, dc torná-la operante c (lina-mizá-la, a serviço dc um mundo cm tãoacentuada fase de transição.

Na resposta ao questionário do Secre-tário-Gcral, meu Governo já manifestou oque, no seu entender, deveria ser priori-tariamente considerado na revisão da Car-ta, havendo especificamente mencionadoo conceito dc segurança econômica cole-tiva c as operações de paz. Também for-mulamos sugestões quanto ao aumentoda eficiência do Conselho dc Segurançac, salientando a interligação entre essesdiversos temas observamos que o debatedo item relativo ã revisão da Carla oferc-ecria oportunidade para o exame detidodc todas as questões conexas c posiçõesde principio referentes ao papel daqueleConselho c sua estrutura organizacional.Este assunto está a exigir reavaliaçãoprofunda e desprcconccbida, isenta deconsiderações que se inspirem na supera-da estrutura dc Poder do imediato pós-guerra.

Senhor Presidente,

O aceleramento do ritmo cias relaçõesinternacionais e o desenvolvimento crês-cente dos meios de comunicação oferecemaos países emergentes a oportunidade desuperar o histórico isolamento cm queviviam e de projetar seus interesses nacio-nais no plano externo. Por outro lado, odesenvolvimento interno amplia as obri-gações externas, o crescimento aumentaas responsabilidades internacionais e, con-sequentemente. compromissos e encargos.O Brasil de há muito fez sua opção defi-nitiva por quanto pressupõe clareza e har-monla pelo convívio reto com as demaisnações, pela boa fé no cumprimento dasobrigações contraídas, pela rejeição sis-temática das teses cio progresso separadoe dos falsos direitos cio Poder.

Os ideais de segurança coletiva, queinspiraram a Carta de São Francisco, pre-cisam ser urgentemente revitalizados numsistema dc normas mais operativas, quemelhor encampem a realidade contempo-ranen, firmemente Jungidas aos princípiossimétricos de igualdade soberana e igual-dade do oportunidades entre os Estados.

Senhor Presidente,O verdadeiro realismo político é aque-

le que procurará construir uma ordem in-ternacional permanente, fundada no con-senso coletivo. Esta Assembléia é o foropor excelência pnra que se possa alargarentendimentos entre poucos sobre o queé do interesse de tantos; e para fazer comque esses entendimentos a todos aprovei-tem. E' ns Nações Unidas, onde se acharepresentada á comunidade internacionalorganizada, que compete a responsabili-dade final e Intransferível de forjar asbases de um .sistema equanime de coopera-cão Internacional, construir a paz e clefen-dê-la.

Muito obrigado. Senhor Presidente.

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8 - INTERNACIONAL/XXVII ASSEMBLÉIA GERAL DA ONU !?_b Citei* JORNAL DO BRASIL ? Terça-feira, 26/9/72 D 1.° Caderno

Nações Unidas

Em resumo, Gibson abordou osseguintes pontos principais:

Terrorismo — O conceito dcideologia ou preferências políticasem nada influi na posição brasilei-ra de combate urgente c imposter-gávcl à violência indiscriminada,que o Brasil desmente seja fruto dainjustiça social.

Paz e segurança — Princípiosque sc perseguem desde a fundaçãoda ONU encontraram na distensão

c coexistência um paliativo momen-tanco c oportuno, talvez, para tor-nar menos opressiva a atmosfera po-lítica. Mas, para serem duradouros,terão dc ser algo mais que um meroexpediente cm função dos interessesnacionais das grandes potências. .

Segurança coletiva — Dentrodo acato ao direito soberano dc cadaEstado dc valorizar cconomicamen-te seus recursos próprios, * o ¦ Brasilcaminha para o seu desenvolvimen-

to. A cooperação c assistência eco-nômica devem ser ampliadas. Muitomito haverá que destruir, muito con-servantismo que eliminar.

Carta da ONU — A única ai-ternativa para o soerguimento daONU como centro dc convergênciada política internacional c a adapta-ção — atualização — ca reforma.Não sc trata dc rccscrcvcr a Carta,más torná-la operante c dinâmica.

Chanceler do Brasil quer a ONU mais atuanteGibson sugereConselho daONU maior

Luiz BarbosaBrasília (Sucursal) —

Ainda sem maiores dela-lhes, o Brasil lançou ontemna Assembléia-Geral dasNações Unidas, no corpo dodiscurso do Chanceler Gib-son Barbosa, a proposta deque se reformule e amplieo Conselho de Segurança daONU, abrindo a possibilida-de da admissão de novosmembros-efetivos que viri-am sc somar aos cincograndes vencedores da Se-gurida Guerra Mundial: osEstados Unidos, a Grã-Bre-tanha, a França, a UniãoSoviética e a China.

Nessa idéia, contida notrecho do discurso em queo Chanceler brasileiro exal-ta a necessidade da revisãoda Carta de São Francisco— o estatuto básico daONU. redigido em 1945 —está implícita a sugestão deque se crie lugares efetivosno Conselho de Segurançapara as chamadas "potên-cias emergentes", como oJapão e a Itália, e ainda ãs"potências de nivel médio"como o próprio Brasil, a ln-dia e o Canadá.

Compreendida em todo oseu alcance, a propostaapresentada pelo Chancelerbasileiro parte da premissade que. 27 anos após o tér-mino da II Guerra Mundial,não há mais sentido em sebasear a estrutura da ONUmima realidade que somen-te era válida na ocasião daassinatura- da Carta, em ju-nho de 1945. A prova maisevidente desse esclerosa-mento, talvez, está nas re-ferencias às "potências ini-migas" com que se identi-ficam no documento de SãoFrancisco as nações inte-grantes do eixo Berlim-Ro-ma-Tóquio, derrotado pelosaliados. Ironicamente, aItália, a Alemanha e o Ja-pão ostentam hoje posi-ção econômica e politicainvejável no concerto mun-dial. sendo injustificável es-tarem ainda, relegados auma posição de segundoplano no mecanismo dasNações Unidas.

Admitida a reformulaçãodo organismo, no bojo deuma revisão geral da Cartade São Francisco, cuja pro-posta já está incluída naagenda oficial das NaçõesUnidas, o passo seguinte se-rá abrir a possibilidade daadmissão, como inembros-efetivos do Conselho de Se-gurança, as "médias potên-cias", como o Brasil, índiae Canadá, que pela sua ex-tensão territorial, populaçãoe crescimento econômico sccredenciam a um novo sta-tus na organização imin-dial.

E' certo que a proposta doChanceler Gibson não foilançada na tribuna da ONUsem que antes o Itamaratifizesse exaustivas sondagensa outros paises — especial-mente àqueles diretamenteinteressados na reforma --sobre as possibilidades deum futuro êxito da suges-tão. As sondagens se desen-volveram de forma discreta,não apenas nos contatosestabelecidos em Brasília,na própria chancelaria, co-mo nas conversas informaisdesenvolvidas em Nova Ior-que, no próprio âmbito daONU.

Sabe-se que a maior re-sistência à idéia de revisãoda Carta das Nações Unidasparte da União Soviética, amaior usuária do poder deveto (o direito outorgadoaos membros permanentesdo Conselho de Segurançade bloquear qualquer inicia-Uva da ONU) e defensoraintransigente dos privilégiosoutorgados em São Francis-co. Os contatos entre achancelaria brasileira e au-toridades soviéticas têm-semultiplicado nos últimosmeses, não sendo improva-vel que, entre outros assun-tos de interesse comum, aquestão da reforma do Con-selho integrasse a agendade conversações.

Leia editorial"Palavra do Brasil"

Nações Unidas — No discursocom que abriu, ontem, os debatesda XXVII Assembléia-Geral daONU, o Chanceler brasileiro, Má-rio Gibson Barbosa, insistiu nanecessidade dc reforma da Cartadas Nações Unidas, pois "todanorma anacrônica constitui-se ementrave à própria evolução ... cá sobrevivência de instituições ul-trapassadas dcsestimulà o exerci-cio da vontade política."

Scgúíidò o costume que, há26 anos, deixa ao Brasil a tarefadc abrir os debates, fiibson faloupela terceira Assembléia conse-cutiva. Paz e segurança foi o temadominante e, nesse contexto, adefesa da tese de que os povos nãopodem aceitar o terrorismo ouqualquer forma de violência co-mo instrumento poliiico legítimo.

31issão dc responsabilidade

Disse Gibson cm seu discur-so, cuja íntegra transcrevemos"abaixo:

"Senhor Presidente,

O Brasil comparece à XXVII Sessãoda Assembléia-Geral na convicção de quea intensa atividade diplomática que. nosúltimos meses, empolgou as atenções denossas Chancelarias, deve ser objeto deexame aprofundado, não somente em ra-zão de seu impacto sobre os interesses ge-rais da comunidade internacional, mastambém para que possamos aferir suacompatibilidade com a competência pró-pria dc nossa Organização e seus objeti-vos.

Antes de empreender esta análise, per-mita-mc Vossa Excelência cumprimentá-lopor sua eleição unanime e dizer da satis-facão com que o vejo presidir nossos tra-balhos. pois tenho também presente ao cs-pirito que Vossa Excelência representa umpais cujos filhos, em número considerável,demandaram o Brasil e. por seu esforçoprodutivo e perfeita integração na abertae multirracional sociedade brasileira, mui-to contribuíram para o progresso da pá-tria que adotaram. Valho-me ainda destaoportunidade para expressar meu apreçoa Sua Excelência o Sr. Adam Malik porsua correta e tranqüila presidência daXXVI Assembléia.

Desejo também reiterar ao Embai-xador Kurt Waldheim, com quem tantasvezes cruzei em outros foros diplomáticos,a satisfação com que meu Governo e eu,pessoalmente, o vemos investido nas res-ponsabilidades de Secretário-Geral dasNações Unidas. Seu sentido de missão, jádemonstrado neste curto periodo em queexerce funções tão dignificadas por seusantecessores, a habilidade diplomática quetodos lhe reconhecemos, e que lhe terá va-lido a indicação unanime para cargo tãoespinhoso e ao mesmo tempo tão pleno depossibilidades, são a melhor garantia dereativação do papel que, também atravésde seu Secretário-Geral, as Nações Unidasdevem desempenhar no plano politico in-ternacional. Nesta saudação não identifi-cará o Embaixador Kurt Waldheimapenas a mensagem afetuosa de um cole-ga e amigo dc muitos anos, mas principal-mente a convicção do Chanceler de umpais cujos interesses internacionais vão depar com seu crescimento, de que nosso Sc-cretário-Geral reúne os requisitos d emoderação e dinamismo indispensáveis aocargo. Prova de sua capacidade de inicia-tiva para trazer à atenção das NaçõesUnidas os magnos problemas da atuali-dade íoi a conclamação que fez à Assem-bléia para que encontrasse os meios maisapropriados para debelar o terrorismo eoutras formas de violência que põem cmperigo e ceifam vidas humanas.

O perigo do terrorismoI.' profundamente lamentável que a

Assembléia não haja endossado os termosda proposição para inscrição desse item,como aprovado pela Comissão Geral.Quando da votação das emendas apresen-tadas neste plenário na noite de sábadoúltimo, a Delegação do Brasil firmou doispontos que são, a nosso ver, essenciais:primeiramente, que não podemos aceitaro terrorismo, ou qualquer forma dc violcn-cia como instrumento politico legitimo;cm seguida, o titulo do item, tal comofinalmente aceito, se expressa cm termosque tem sido freqüentemente utilizadospara procurar justificar o terrorismo oumesmo tolerá-lo. Temos sérias razões pararecear que esta formulação dc margem atentativa dc incursão indébita cm matériailc exclusiva jurisdição interna dos Es-tados c, consequentemente, a debates acri-moniosos e estéreis.

Não data de hoje nossa preocupaçãocom o problema do terrorismo, que tematingido tantos paises, entre os quais omeu próprio, como é sabido. Em janeirodc 1D71 a Assembléia da Organização dosEstados Americanos reuniu-se em caráterextraordinário para procurar assentar, noplano regional, um ordenamento jurídicocapaz de enfrentar e vencer essa intolerá-vel ameaça à paz e ao bem-estar dc nossospovos. Entretanto, o.s limitados resultadosconseguidos não constituíram o instru-mento adequado a essa premente neces-sidade, como infelizmente o provaram trá-gicas ocorrências posteriores. Creio des-necessário relembrar a posição clara cenérgica que o Brasil sempre adotou cmrelação a esse grave problema. Nem é meupropósito relembrar aqui história reccn-te c, por certo, ainda na memória dc to-dos. O que desejo c fazer neste fórummundial um veemente apelo para que ou-ramos o clamor que exige de nossos esta-distas c homens dc Governo provldcn-cias práticas e imediatas cm defesa dos

mais comezinhos princípios de convivên-cia humana.

Não nos move nesse contexto e cmseus relacionamentos qualquer preferênciapolitica nem qualquer preconceito ideoló-gico ao declararmos que é urgente, impôs-tcrgávcl c imprescindível nos unirmos enos organizarmos, com firmeza c deter-mtnação, contra a violência indiscrimina-da c hedionda do terrorismo, a que suacham expostos todos c cada um dos nos-sos países. Continuamos a sustentar queessa violência indiscriminada c um fia-grante desmentido da tese dc que a sub-versão terrorista c fruto da injustiçasocial ou da pobreza dc uma determinadasociedade.

Sejamos, neste passo, verdadeiramenteas Nações Unidas, Independentementede nossas respectivas e diferentes convlc-cões ideológicas ou formas de arreglmen-tação política — e atendamos a esse clu-mor, firmes e unidos, na luta pela definiti-va extirpação da violência sob qualquer desu?.;; formas.

Desafio aceito

Senhor Presidente, a nação brasileiracelebra este ano o Sesquicentenárlo de suaIndependência. As alegrias cívicas quecomemoram nosso ingresso, há século emeio, na comunidade dos Estados sobera-nos, fortalecem nossa determinação deconstruir o destino nacional com base nacerteza de que, para progredir, o Brasildepende de si mesmo e do trabalho de seupovo; c na convicção de que este desenvol-vimento poderá ser acelerado pelo estabe-lecimento e manutenção da paz e seguran-ca que garantam a todos e a cada um dosmembros da comunidade internacional di-reito ao progresso e á estabilidade, assimcomo voz soberana e presença atuante naformulação da ordem politica mundial. Astradições de entendimento e negociaçãoque nos legaram nossos maiores con-tinuam a ser apanágio da diplomacia quehoje dirijo.

Senhor Presidente, o costume, que hâ2G anos faz recair sobre o Brasil a honrac a responsabilidade de abrir nosso debategeral c que, pela terceira Assembléia con-secutiva, me traz a esta tribuna, encerra,por outro lado, um desafio: — o dc en-.•etar a análise critica do panorama poli-tico internacional â luz dos acontecimen-tos diplomáticos dos últimos li mesese sob o angulo das repercussões dessamesma atividade neste amplo e insubs-tiluivcl foro dc harmonização do compor-lamci. ¦•xlcrno dos Estados, que são asNaçõc tinidas.

f acionamento político intemacio-nal de nossos dias caracteriza-se pela com-plexidade. extensão e rapidez de sua evo-lução. Não menos característica da épocaem que vivemos é a permanência impem-tente de situações e modos de ação que oBrasil considera eticamente injustos, poli-ticamente anacrônicos e juridicamentecondenáveis. A interação conflitante entreum conceito novo de paz e segurança,novo porque tem a idade dos anseios queinscrevemos na Carta, e o velho modo deser internacional, que ainda não consegui-mos superar, é fundamentalmente respon-sável pelas crises e tensões subsistentes nolargo cenário das relações interestatais.

Não, Senhor Presidente, que ignore,ou menos aprecie, os progressos, semdúvida alentadores, que vamos a pouco epouco alcançando através do intrincadocaminho da composição de diferenças e dabusca do relaxamento de tensões. Mas nâoposso deixar de lamentar que este lentoprogredir, no sentido da concretização denossos ideais de paz e segurança, se realizesobre contradições e paradoxos, pois quecontinuam a pairar nos horizontes domundo, se bem que aparentemente atenu-adas, a.s nuvens grossas de confrontaçãonuclear, uma espécie de sentença suspen-sa de condenação coletiva da humanida-de. Nem a doutrina c a prática dos equi-Itbrios estratégicos, nem as composiçõesarbitrárias entre os pólos de poder in-ternacional, conseguiram apagar os fogosdc conflitos regionais. A tentativa de coc-xister num arranjo estratégico, ou, poroutras palavras, a contemporânea "ba-lança de prudência", de que nos fala oSecretário-Geral, determina a extraordi-nária movimentação diplomática bilate-tcral em que corretamente se empenhamas grandes potências e reflete a proble-mática dc nossa realidade internacional.

e magros resultados das conversações so-bre a limitação de armas estratégicas, re-sul tados que, no fundo, refletem o micro-cosmo da paridade estratégica.

Vale perguntar se o subsistema dospactos laterais deve ultrapassar as NaçõesUnidas e mesmo a elas sobrepor-se, ou senossa Organização se sobrepõe a esses pac-tos c guarda o direito de conhecê-los c le-gitimá-los. Enquanto o objetivo for a pari-dade estratégica per se, ou enquanto estaparidade for arguida como a única pos-sivel condição e garantia da paz, esta pazserá, por definição, instável c fugaz.

Recentes c explicitas referências auma alegada primazia dos interesses desegurança das grandes potências, aosquais sc deveriam subordinar interessesmenores c, nessa perspectiva, supostamen-te paroquiais, traem a presunção dc ori-gem dc que alguns paises podem agir cmfunção dc responsabilidades especiais, asquais politicamente convalldariam talcomportamento. A decorrência lógica dctal doutrina e sua conseqüente aplicaçãorelegam a uma categoria de objetivossecundários a implementação dc um sls-tema efetivo de segurança internacional,nos termos conceituais dos Propósitos cPrincípios da Carta. As considerações deRealpolitik que, em São Francisco influi-ram na composição e funcionamento doConselho de Segurança, não chegam ajustificar que os mecanismos dc ação pre-vistos pela Carta sejam ultrapassados,como crescentemente está ocorrendo, por-negociações em foros laterais c de partici-pação restrita, sem a presença atuante dospaises médios e pequenos. Ora, parece forade dúvida que a participação das médiase pequenas potências seria altamenteconstrutiva c criadora; seria a infusão dcsangue novo que talvez dcsesclcrosasse cs-trutiiras que envelheceram sem que dissopareçam dar-se conta. E como negar a va-lidade da reivindicação dc uma atuaçãomais ampla da comunidade internacionalna solução dc problemas que, afinal, sãodc interesse coletivo mundial?

Pedem-nos que sejamos realistas. Poisbem: sejamos autenticamente realistas eaproveitemos a atmosfera de detente, oimpulso das iniciativas que, na Europa, rç-sultaram na acomodação de interesses,com o.s Tratados germano-soviético, ger-mano-polonés e com os Acordos de Berlim,que abrem expectativas favoráveis a umafutura conferência sobre segurança euro-péia. E projetemos esse impulso sobre todoo cenário internacional, mediante a plenautilização dos mecanismos diplomáticosde que dispõe nossa Organização. Assegu-remos voz e participação, na construçãode uma verdadeira paz e de uma seguran-ça permanente, a quantos aqui nos reu-nimos, convencidos que estamos de que oDestino de cada um de nós se acha in-timamente ligado ao de todos os demais,de que o desenvolvimento da humanidadepobre é condição para a estabilidade dahumanidade rica, de que a paz e a segu-rança, política e econômica, sào insepará-veis.

Estes mesmos propósitos de concilia-ção de pontos-de-vista e acomodação entrelegítimos interesses soberanos nos permiti-ram adiantar, em Santiago, as negociaçõesde tão alta importância que são da com-potência da UNCTAD; e, em Estocolmo,chegar a resultados bastante apreciáveispara a solução do problema maior da pre-servaçáo do meio-ambiente.

O Governo brasileiro estima que aConferência de Estocolmo alcançou o ob-jetivo a que se propunha: consertar umavisão comum dos problemas do melo'-ám-biente e definir princípios que possam"inspirar e guiar os povos do mundo napreservação e na melhoria do meio-ambi-ente." O quadro normativo e operacionaladotado em Estocolmo fornece as basespara uma ampla cooperação internacionalna preservação do meio-ambiente, in-clicando critérios racionais capazes de nor-tear a ação soberana dos Estados na ex-ploração de seus recursos naturais, nostermos das prioridades e planos nacionais,sem interferências Indevidas.

nòmico-soclal c menos desalentador oativo da ONU. A cooperação eassistência econômica, como as enten-demos hoj; em dia, e como ainda preten-demos ampliá-las, são produto da consci-ência que nasceu e se desenvolveu nestasala, que de fato deu novas dimensões aocapitulo IX da Carta, e tornou realidadealgumas idéias de início articuladas comotímidos anseios. E insisto em que nasce-ram nesta sala porque a Assembléia aco-lheu, batizou e apadrinhou muitas e mui-tas iniciativas què se corporificaram cmoutros organismos dc nosso sistema, pornáo haver o Conselho Econômico e Social,cm tempo devido, acordado para a grandeproblemática do desenvolvimento econô-mico e exercido suas responsabilidades dcformulação e coordenação política. Noexame critico que se faça das NaçõesUnidas, haverá que abrir um capitulo quereconheça o seu mérito ou, se preferirem,o mérito da Assembléia, em ativar, em darforma e conteúdo às aspirações de assis-tência e cooperação da imensa maioria deseus membros. Certo, ainda muito, muitís-simo, resta a fazer neste terrreno. Muitomito haverá que destruir, muito conser-vantlsmo que eliminar, para que a assis-tência internacional da humanidade ricaà humanidade pobre se torne mais efetiva,mais atuante; para que a divisão inter-nacional de trabalho seja, enfim e numapalavra, reestruturada; para que os meca-nismos de cooperação funcionem maisdesimpedidos desses preconceitos, dessesmitos e desse conservantismo. Foi um lon-go e paciente esforço que começa a vingarc que pode florescer se nos dlspusermos afertilizar algumas outras idéias, embrioná-rias na Carta, sobre a interação entre asegurança econômica e a segurança poli-tica coletivas.

Este o caminho que, com a autoridadeque lhe é própria, nos apontou recen-temente o Senhor Secretário-Geral. Ecito:

"... as questões ligadas ao desenvol-vimento. circunscritas no passado a umcaráter local ou regional, hoje afetam omundo inteiro, devendo, por conseguinte,ser resolvidas ao nível da comunidade in-terestatal... os problemas econômicos, damesma forma que as controvérsias poli-ticas e militares, afetam a segurança in-ternacional. A segurança econômica cole-tiva tem, portanto, necessária correlaçãocom o conceito de segurança política cole-tiva. O conceito de segurança econômicacoletiva emprestaria vida nova e novo sen-tido não só ã própria Estratégia Internaci-onal para o Desenvolvimento, como tam-bém a seu mecanismo de revisão e avalia-ção.

No momento em que o ConselhoEconômico e Social se encontra em pro-cesso de auto-renovação, torna-se extre-mamente oportuno e apropriado conside-rar séria e cuidadosamente este conceito,bem como a maneira de implementá-lo."

Não escondo a satisfação dc meuGoverno ao ver endossado pelo Secretário-Geral o conceito brasileiro dc segurançaeconômica coletiva. Sua Excelênciaproveu-lhe passaporte que, esperamos, lheabrirá via franca de participação no pen-samento econômico internacional dos anos70. Não pretende o Brasil que nos açode-mos na formulação * final deste conceito,nem que nos apressemos em atribuir-lhedesde, já tuna operatividade que, em razãodestf. pressa, redundaria falsa, incompletaou insuficiente. Ao contrário, o que dese-jamos é amplo e franco diálogo; o que es-perámos é que juntos trabalhemos na afe-rição do conceito e na identificação dcseus princípios operacionais. No foroadequado e no momento oportuno, a Dele-gação do Brasil retornará a este assunto,com o propósito exclusivo de contribuirpara que fortaleçamos e aperfeiçoemos osfundamentos sobre os quais devem repou-sar a paz e a segurança mundiais.

A ONU ameaçada

Independência evizinhança

boa

Paz e segurança

Ocorre, no entanto, Senhor Presiden-te, que distensão e coexistência não sãosinônimos da paz e segurança que per-seguíamos ao fundar as Nações Unidas.São, isto sim, o paliativo, momentânea-mente oportuno talvez, mas inadequadoe insuficiente, que torna menos opressivaa atmosfera politica, mas não conseguedesanuviá-la. Na verdade, Senhores Dele-gados, o relaxamento das tensões, para serduradouro c fértil, há de ser também algomais do que mero expediente em funçãodos interesses nacionais das Potênciaspredominantes.

Nosso sentido dc realidade obriga-nosa reconhecer o mérito pragmático das vá-rias iniciativas, que, por sobre os murosdas dissensões e do irredutível conflitoideológico, nos fizeram saltar da estéril esombria guerra fria para este periodo dediálogo. Mas é indispensável e urgente quea difusão da consciência da imposslbili-dade e Irracionalidade da confrontaçãonuclear final se resolva na instituclona-lização de um sistema equltativo de paze segurança internacionais. E este sistema,para que tenha permanência e aceitaçãouniversal, há de ser construído no quadrodas Nações Unidas e por elas legitimado.Pois este é o verdadeiro, o autêntico foronormativo das relações interestatais.

Há,poucos meses, depois de uma longaespera que se tornara mais e mais ansiosaem razôo do insofreado crescünento dosmeios de destruição nuclear de que dis-põem as superpotências, a comunidade in-ternacional foi informada dos primeiros

A defesa intransigente que o Brasilfaz c continuará a fazer do direito soberanodc cada Estado de 'valorizar econômica-mente, em benefício de sua população, osrecursos de seu território não omite o re-conhecimento da responsabilidade dc que.seus planos dc desenvolvimento sejamexecutados sem risco e sem prejuízo sen-slvcl ao melo-amblentc dc áreas vizinhasao seu território. Nossa atitude a respei-to pode ser Ilustrada pelas posições que,com total boa fé e no melhor espirito dcboa vizinhança, temos adotado no foro rc-gional que se ocupa especificamente dessamatéria e onde, cremos, soluções práticasque atendam a todas as conveniências emjogo podem ser sempre encontradas.

Senhor Presidente, apesar da persls-tência de graves situações de conflito, re-conheço que, sob muitos aspectos, a evolu-çáo das relações internacionais estáseguindo rumo mais construtivo. Mas aconspícua ausência das Nações Unidas emtodo este processo de distensão, como seas grandes correntes de negociação nou-vessem tido seu curso desviado para nãomais aflulrem à nossa Organização, gerauma crise de confiança e um sentimentode frustração que limitam sua capacidadenormativa. Pois é' forçoso reconhecer queainda náo fomos capazes de afirmar o pri-mado jurídico e' ético de nosso documentoinstitucional nem, no campo político e desegurança, tornar a Organização pie-namente operativa.

Segurança econômicacoletiva

Refiro-me em especial ao plano poli-tico e de segurança porque na esfera eco-

Volto, porém, à minha preocupaçãoprimeira.

Se o processo de organização inter-nacional é irreversível, de vez que repre-senta anseio universalmente compartilha-do, e é uma constante na evolução históri-ca das relações interestatais, por que se vènossa Organização tão freqüentementemarginalizada? Decorrerá esta situação deuma opção, por parte de alguns países, dcnão utilizá-la como órgão de decisão cole-tiva? Ou resultará seu enfraquecimentode deficiências estruturais, provenientesdc sua estagnação institucional, de suainadequação à realidade internacionalconteporanca, já tão diversa da que preva-lecia ao fim da Segunda Guerra, e que aCarta precisou espelhar?

Quaisquer que sejam as causas daprogressiva pauperização política, diplo-mática c até financeira das NaçõesUnidas, urge empreender seu siierguimen-to, fortalecer a Organização como centrodc convergência da política internacionale fazer com que reassuma o comando dareestruturação do sistema ilc relações cn-tre os Estados. Pois só as Nações Unidasserão capazes dc prover os parâmetros ju-rídico-polilicos dc conciliação entre os li-dlmos interesses nacionais c as convenien-cias do interesse coletivo.

Em larga medida, a marginalizaçãodiplomática das Nações Unidas decorreue decorre de seu envelhecimento instituci-onal, que limita sua capacidade processualde transformar palavra em ação, vontadecm ato, determinação em realidade. SuaCarta está para as relações internacionaisassim como as Constituições internas es-tão para o ordenamento polítlco-jurídicodos Estados-Membros. Nenhuma Cons-tituição escrita conseguiu historicamentemanter-se Inalterada, As Constituiçõesnacionais evoluem e alteram-se à medidacm que evolui e sc altera a sociedade aque sc aplicam, a fim dc que não se tor-nem letra morta, pela Incapacidade dc rc-

conhecer c institucionalizar as novas situ-ações c os novos fatos sociais. Estamoshoje presenciando, no plano internacional,a um distanciamento crescente entre anorma constitucional e a realidade. E' ohiato normativo! que sc vem juntar aosoutros hiatos, que tanto afligem dois ter-ços da Humanidade.

Obviamente, o grau de efetividade dasNações Unidas depende menos do texto desua Carla do que da vontade política derespeitar seus Propósitos e Princípios e deImplementá-los. Não é menos verdadeiro,entretanto, que toda norma anacrônicaconstituísse cm entrave à própria evoluçãoe que a sobrevivência de instituições ultra-passadas dcsestimulà o exercício daquelamesma vontade política.

O Governo brasileiro sustenta que aúnica alternativa é a adaptação e a refor-ma.

Meu Governo, Senhor Presidente, pie-namente reconheço o que existe de perenee de valioso cm nossa Carta. Desta mesmatribuna, lancei, na Assembléia-Geral doXXV aniversário,

"um apelo para que aaplicássemos em seu alto sentido normati-vo e para que usássemos em sua plenitudeas possibilidades diplomáticas de nossaOrganização. Assim como reitero a adesãototal do Brasil aos Propósitos e Princípios,mantenho também que é tempo de aper-feiçoar a Carta. Considero falacioso o ar-gumento de que, se precisássemos refazê-Ia, não teríamos hoje condições políticasde chegar a um documento de valor aná-logo ao de 1945. Este argumento car-rega a presunção pessimista de que, nocurso destes 27 anos, o mundo se tornoupior e os homens politicos se fizerammenos racionais.

Não é pensamento do Governo brasi-leiro propor que se reescreva a Carta; oque nos cumpre, isto sim, é revitalizarnosso documento constitutivo, corrigir suasinadequações, atualizá-lo e. tanto valedizer, adaptá-lo a iun mundo que já scdistanciou da realidade internacional dopós-guerra.

Os próprios formuladores da Carta,intérpretes da vontade de nossos Gover-nos, admitiram, com a humildade própriade verdadeiros estadistas, que não haviamfeito obra definitiva. Eles próprios previ-ram e afirmaram a necessidade de refor-ma, ao redigirem o Artigo 109, que fixouprazo à revisão, considerada indispensávelpara que as Nações Unidas subsistisseme progredissem. Quero relembrar que, jáem São Francisco, a Delegação do Brasil,consciente da mutabilidade dos tempos,sugeriu que a Carta fosse revista automa-ticamente cada cinco anos, independen-temente de veto. Quando, Senhor Presi-dente, vamos honrar o conselho que tãoavisudamente nos foi dado através do Ar-tigo 109?

O Governo brasileiro acredita que arevisão c eventual reforma da Carta con-tribuiram decisivamente para estimular avoiVladc política de utilizar, da maneiramais ampla e efetiva, a vida da organizaçãointernacional, dc torná-la operante e dina-mi/.á-la, a serviço dc um mundo em tãoacentuada fase dc transição.

Na resposta ao questionário do Secre-tário-Gcral, meu Governo já manifestou oque, no seu entender, deveria ser priori-tariamente considerado na revisão da Car-ta, havendo especificamente mencionadoo conceito de segurança econômica cole-tiva c as operações dc paz. Também for-mulamòs sugestões quanto ao aumentoda eficiência do Conselho dc Segurançac, salientando a interligação entre essesdiversos temas observamos que o debatedo item relativo à revisão da Carta oferc-teria oportunidade para o exame detidodi* todas as questões conexas c posiçõesde principio referentes ao papel daqueleConselho c sua estrutura organizacional.Este assunto está a exigir reavaliaçãoprofunda e despreconcebida, isenta deconsiderações que se inspirem na supera-da estrutura de Poder do imediato pós-guerra.

Senhor Presidente,

O aceleramento do ritmo das relaçõesinternacionais e o desenvolvimento crês-cente dos meios rie comunicação oferecemaos paises emergentes a oportunidade desuperar o histórico isolamento em queviviam e de projetar seus interesses nacio-nais no plano externo. Por outro lado, odesenvolvimento interno amplia as obri-gaçóes externas, o crescimento aumentaas responsabilidades internacionais e, con-sequèntèmente, compromissos e encargos.O Brasil de há muito fez sua opção defi-nltlva por quanto pressupõe clareza e har-monia. pelo convívio reto com as demaisnações, pela boa fé no cumprimento dasobrigações contraídas, pela rejeição sls-temática da.s teses do progresso separadoe dos falsos direitos do Poder.

O.s ideais de segurança coletiva, queInspiraram a Carta de São Francisco, pre-cisam ser urgentemente revitalizados numsistema de normas mais operativas, quemelhor encampem a realidade conteinpo-ranea. firmemente jungldas aos princípiossimétricos de igualdade soberana e igual-dade de oportunidades entre os Estados.

Senhor Presidente,O verdadeiro realismo politico é aque-

le que procurará construir uma ordein in-• ternacional permanente, fundada no con-

senso coletivo. Esta Assembléia é o foropor excelência para que se possa alargarentendimentos entre poucos sobre o queé do interesse de tantos; e para fazer comque esses entendimentos a todos aprovei-tem. E' às Nações Unidas, onde se acharepresentada a comunidade internacionalorganizada, que compete a responsabili-dade final e intransferível de forjar asbases dc um sistema equanime de coopera-ção Internacional, construir a paz e defen-dé-la.

Muito obrigado, Senhor Presidente.

•-JORNAI DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1." Caderno •2»'CllchôINTERNACIONAL

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EUA propõem na ONU acordomundial contra terrorismo

Nações Unidas (AP-AFP- :UPI-Reúters/Latin-JB) — OSecretário de Estado norte-americano Wiiliam Rogers pro-pós ontem ante a Assembléia-Geral das Nações Unidas umtratado internacional de 16 ar-tigos que assegure o combateefetivo ao terrorismo e à pira-taria aérea.

Rogers pediu aos Governosdos 132 países representadosnes Nações Unidas que subscve-vam especialmente o tratado"contra a exportação do terro-rismo internacional "e outrocom disposições mais enérgicascontra os Governos que nãopunem ou não concedem a ex-tradição de seqüestradores.

CONTRA O TERROR"Há 24 anos, em.sua de-

claracáo de direitos humanos,as Nações Unidas afirmaramque todo ser humano tem di-reito à vida, à liberdade e à se-gurança pessoal", recordou oSecretario de Estado. "Mas queestá acontecendo no mundo dehoje com essa segurança?"

"O problema não é a guer-ra — guerra entre Estados,guerra civil ou revolucionária",acentuou. "O problema é se aslinhas vulneráveis da comuni-cação internacional — isto é,as companhias aéreas, o Cor-reio, as representações diplo-máticas e os encontros inter-nacionais — podem continuaraproximando nações e povos."; Prosseguiu Rogers sobre oterrorismo:"Sabemos que, além dospsicopatas, muitos atos crimi-nosos do terrorismo derivam demotivos políticos. Mas a pai-xão política, por maior que se-ja, não pode constituir umajustificação para a violênciacontra pessoas inocentes.

Os atos terroristas devemser universalmente condena-dos, quer consideremos nobreou nâo a causa invocada. De-vemos tomar medidas efetivaspara prevenir os sequestros aé-reos, ataques a diplomatas, en-vio de bombas por correspon-déncia. Os Estados Unidosexortam essa Assembléia a agir— e agir rapidamente — parasuperar esse desafio."

ANTEPROJETOS

Rogers propôs à Assem-bléia que aprove três antepro-

0Nações Unidas

jetos. O primeiro, prevendo aextradição de pessoas que ata-cassem ou seqüestrassem diplo-matas ou funcionários de Go-vemos estrangeiros ou organi-zações internacionais.

O segundo, suspendendotodos os vôos para países quenão punissem ou extraditassemseqüestradores ou sabotadoresda aviação civil. "Para conse-guirmos' uma ação pronta",disse o Secretário de Estado, "o

processo de deliberação deveser acelerado e deve ser convo-cada sem demora uma confe-rència diplomática para ulti-mar o assunto."

Em terceiro lugar, Rogerspediu um tratado "contra aexportação do terrorismo in-ten .acionai", que deveria in-cluir "a condenação internacio- •nal do terror e exigir a extra-dição ou julgamento das pes-soas que matam, ferem seria-mente ou seqüestram civis ino-centes num Estado estrangeirocom o propósito de forçar con-cessões de um pais ou organi-zacão internacional." Tambémfoi' solicitada a convocação deuma conferência internacionalurgente para discutir esse as-sunto.

Caso seja votada, a res.lução norte-americana obteráa recomendação da Assembléia-Geral da ONU para a realiza-ção de "urgentes esforços detodos os membros dirigidos aosproblemas políticos que pode-rão, em algumas circunstan-cias, dar um pretexto aos atosterroristas."

Os observadores achamque essa cláusula parece desti-nada a superar o argumentodo bloco afro-asiático, do qualmuitos delegados consideraram

IATA evita as passagense Argentina falsas e reduz pirataria

Nnviv Inrniic (AP-JB 1 JL

Sete Quedasreúne Brasil

Nova Iorque (AP-JB 1Os Ministros de RelaçõesExteriores do Brasil e Ar-Kentlim, Mário Gibson Bar-bosa e Eduardo McLoug-ilin,respectivamente, reuniram-se ontem à noite, em cará-ter informal, para debatersobre a construção de umahidrelétrica em Sete Que-das, na fronteira dos doispaises.

Paraguai

que os projetos antiterroristaspoderiam ser utilizados paracombater os revolucionáriosque lutam contra "a opressãocolonial."

OUTROS TEMAS

Rogers abordou ainda ou-trçs temas em seu discurso:América Latina — "Se bem queas taxas de crescimento supe-raram os objetivos da Aliançanara o Progresso, o desenvolvi-mento econômico constitui ain-da uma preocupação funda-mental. Continuamos compro-metidos em levar a cabo umprograma substancial de assis-tência e apoiamos ativamentea participação dos países lati-no-americanos e outros paísesno desenvolvimento das futu-ras negociações sobre um novosistema de comércio interna-cional." Segurança européia —"Um passo para a segurançaeuropéia seria a criação de umequilíbrio militar mais estávelna Europa Central, através denegociações para redução mú-tua de forças. Estamos em con-sultas com nossos aliados eacreditamos que negociaçõesprévias podem começar dentrode alguns meses. Também éimportante que a Europa semovimente em direção a rela-ções mais normais, que nãoexistem desde o fim da Segun-da Guerra. Assim, seria de vi-tal importância a realizaçãode uma conferência sobre se-gurança e cooperação."

SALT — "Estamos estu-dando alternativas para as pró-ximas cnnversações sobre limi,tacão de armas estratégicas(SALT). Primeiro, queremosnegociar acerca das armasofensivas, procurando aumen-tar o âmbito das armas estra-tégicas ofensivas S e g u n cl o.queremos examinar cuidadosa-mente as limitações quálitati-vas que poderiam levar h esta-bilidade; Terceiro, queremos re-duzir os níveis das armas es-tratégicas"

As duas guerras — Rogersdemonstrou otimismo quanto àpaz no Vietname — "o Presi-dente Nixon propôs o cessar-l*Og0>' — e no Oriente Médio —"onde devemos tomar nota dedeis elementos positivos, o ces-sar-fògo eme está no seu 26.°mês e' o clima p_.va o estabele-cimento de paz."

Londres (APP-UPI-JB) — A IATA(Associação Internacional de Transpor-

'tes Aéreos) afirma — sem entrar empormenores — ter conseguido o melo dcevitar a falsificação de passagens, o queconstitui importante passo para evitar ossequestros aéreos.

A organização está reunida em Lon-dres e, ontem, deu a conhecer seu rela-tório anual. O diretor-geral Knut Ham-marskjold Informou da estreita coopera-ção da IATA com a Interpol, no sentidode trocar dados e conhecimentos c, comisso, melhorar os níveis de segurançaaérea e dos aeroportos.

desenvolverá gastoso Pilcomaio

Assunção (AFP—JB)— O Governo paraguaioapresentou às NaçõesUnidas um pedido for-mal de assistência téc-nico-financeira para odesenvolvimento do rioPilcomaio.*

A notícia foi divulgadapela Chancelaria em As-sunção, onde, sábado, sereunira a comissão localda Bacia do Prata. O rioPilcomaio nasce na Bolí-via e é, atualmente, fron-teira natural entre o Pa-raguai e a Argentina.

Foi o Primeiro-Ministro EdwardHeath quem deu as boas-vindas aos 30ü

representantes de 108 companhias deaviação que Iniciaram a assembléia ro-tlnelra da IATA. Heath destacou a con-tribuição financeira de seu pais à lutacontra os sequestros e prometeu que oGoverno britânico pagará as despesas detodas as companhias, desde que razoa-veis, quando dos gastos de revista de pas-sageiros e bagagens no aeroporto.

O Governo britânico Já efetuou vá-rios pagamentos a algumas empresas.No total, prevê um custo aproximado deUSS 2,5 milhões anuais somente para esseobjetivo.

Durante o encontro de ontem, Ham-marskjoeld lamentou que as conversa-ções de Haia e de Montreal, sobre o com-bate à pirataria aérea, não tivessem sidoratificadas por todos os paises do mun-do.

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10 - JORNAl DO BRASIl D Terça-feira, 26/9/72 D 1.° Caderno

Informe JB^Plano Integrado deTransporteis

O Secretário de Serviços Públicos,comandante Adir de Albuquerque, dl-tia ontem que já está com tudo pra-tlcamente assentado para a criação doPlano integrado de Transportes daGuanabara, só faltando as sugestõesque o Governador Chagas Freitas pe-dtu às empresas interessadas, a fimde que se possa conciliar o Ínteres-sc do serviço público com o da inicia-tiva privada. As empresas têm até odia 30 para apresentar subsídios, osquais serão estudados para que, omais breve possível seja baixado peloGovernador o decreto que cria asáreas seletivas.

De qualquer forma, já está deci-dido que a Guanabara terá 16 áreasseletivas, que deverão ser servidas porapenas 14 empresas de transporte co-letivo, resultantes das fusões que ocor-rerão enire as 58 empresas existentes,por força das circunstancias que a no-va realidade determinará.

A propósito das fusões, sua reali-zação é esperada corno decorrência deum processo racional, tanto pelas van-tagens que advirão para as empresasdelas resultantes como, c principal-mente, porque é sabido que apenasuns 30% das 5S atuais têm realmentecondições de sobrevivência.

Televisão e grosseriaOs chamados programas cômicos

na televisão, com exceção de FaçaHumor, Não Faça a Guerra, mais doque uma violência ao bom gosto seconstituem, também, em verdadeirosinsultos à educação dos que, inadver-tldamente, tenham a infeliz idéia deiissisti—los

Alguns desses programas resu-mem-se em coisas chulas, que se re-fletem não só nos scripts como na ati-tude dos próprios artistas que delesparticipam. É evidente que há umagrande diferença entre o teatro chu-lo — onde vai quem quer — e a gros-seria na televisão, que atinge todos,Indistintamente.

Fazer televisão não significa, sim-plesmente, agrupar o que de piorexistia no rádio brasileiro e o que seconvencionou chamar de "teatro daPraça Tiradentes."

Já é tempo de as estações de te-levisão atentarem para o fato de quesua audiência não é composta de cria-turas grosseiras, primárias e mal-edu-cadas.

Ônibus e táxis

Quem vai um dia conter os ôni-bus e táxis desta cidade? É uma per-gunta que faz com freqüência a po-pulação ordeira e que cumpre a lei noEstado da Guanabara.

Pelo e o violãoDepois do jogo contra o Fluminen-

se, Pele pegou sua mulher. Rose, e saiucom um amigo pelas noites cariocasem busca de samba. Como Jorge Bensó iniciaria seu show no Flag a lh30mda madrugada, íoi bater lá no Garga-lo, no Méier, para ouvir Paulinho daViola. Na última hora, o compositornão apareceu e Pele não teve outrojeito: jantou e dançou bastante tem-po com Rose.

Mais tarde, apareceu no Flag,ouviu Jorge Ben mas acabou entu-siasmado com a violonista Rosinha deValença. Quando Rosinha acabou, Pe-lé pediu para ser apresentado a ela econfessou:

Bem que eu poderia fazer ametade que você faz com esse violãona mão...

E Rosinha. sem perder tempo:Puxa, bicho, Isso já é querer

demais. Afinal, você já faz o dobrocom a bola no pé.

Família do chefão

Quando visitou o Brasil, há unsdois anos, o editor norte-americano

dc Mário Puzzo contou, a respeito doautor multlmillonárlo de O Chefão,uma história cujo sabor italiano éigualmente multo brasileiro. Depois demaciças retiradas de dinheiro dos seusdireitos de autor, Puzzo, ao se aproxl-mar o Natal, pediu mais USS 50 mil(Cr$ 300 mil). O editor disse que sim,mas perguntou a Puzzo se ele não es-tava exagerando demais nos gastos. Aexplicação do autor foi que sua paren-tela italiana era imensa e que todosesperavam presentes de Natal. Nãopodia fazer por menos de USS 50 milpara atender a todos os parentes. De-pois, pensativo, Mário Puzzo conflden-ciou ao editor:

— O engraçado é que eu nem gos-to deles.

Gropius e o RioContemplando a verdadeira de-

vastação que as obras públicas oca-sionaram em vários pontos da cida-de, um Jornalista lembrava ontem umepisódio ocorrido por ocasião da inau- .guração de Brasilia, quando esteve noBrasil, a convite do nosso Governo, ofamoso arquiteto Walter Gropius.Uma noite, já no Rio, o famoso ar-quiteto foi à casa do critico MárioPedrosa para se encontrar com umgrupo de intelectuais brasileiros. Emdado momento da conversa, voltan-do-se para Mário Pedrosa, Gropiusquis saber se o Brasil sofrerá tão du-ramente os efeitos da guerra. MárioPedrosa, sem entender direito a quês-tão que lhe fora proposta, pediu aovisitante que se explicasse melhor.Ao que Gropius recordou que a Ale-manha fora dilacerada pelos efeitosda guerra, mas que, àquela altura, jáestava com as suas cidades recons-truidas, o que não sucedia com o Riode Janeiro, que continuava a apre-sentar em suas ruas verdadeiras era-teias dos efeitos terríveis do conflito.

Já imaginaram o que não diriaGropius se ainda vivo fosse e se hojevoltasse ao Rio?

Representatividade popularO Senador Gustavo Capanema,

que viajou para Roma como Integran-te da delegação brasileira à Confe-réncia da União Interparlamentar, iráprocurar desempenhar na Europa umamissão da qual lhe incumbiu o presi-dente da Arena, Senador Filinto Mui-ler. Além da Itália, o Senador mineiroirá percorrer Alemanha, Inglaterra,Bélgica e França para ver como fun-ciona e recolher informações e subsi-dios sobre o sistema da representati-vidade popular nos paises do mundode maior cultura democrática. Capa-nema integra um grupo de trabalhoformado de deputados e senadores daArena, criado pelo Partido para estu-dar, justamente, o problema da re-presentatividade popular nos váriospaises do mundo e o modo de melhoraproveitar essa experiência, adaptadaàs nossas condições e peculiaridades.O Senador Gustavo Capanema ficoutambém de analisar naqueles paiseso sistema da organização partidária,na ordem federal, estadual e muni-cipal.

Trigo brasileiroA produção brasileira de trigo

deste ano, que se prenunciava comodas maiores dos últimos anos, sofreuuma quebra que se estima em tornodos 50%. Assim é que, ao invés dos2 400 mil toneladas prometidos, va-mos ter uma safra de apenas 1200 miltoneladas. Fatores climatéricos con-tribuiram para esta situação.

Isto coincide, no entanto, comuma súbita elevação no preço do tri-go no mercado internacional, em con-seqüência das compras maciças doproduto feitas nos Estados Unidos pe-ia União Soviética, que ali adquiriu11 milhões de toneladas. Sem falarem que a China comunista tambémjá andou comprando trigo nos Esta-dos Unidos.

Lance-livre0 O Ministro da Educação, Sr. JarbasPassarinho, determinou ao Instituto Na-cional do Livro o levantamento das ma-térias integrantes dos cursos de Técnolo-gia. Saúde, Engenharia e Administraçãopara verificar onde ocorre carência de li-vros, principalmente de autores nacio-nais. Pretende o Ministro empregar ain-da este ano cerca de CrS 10 milhões napreparação de livros brasileiros para essasespecialidades.0 O movimento no Aeroporto do Ga-leão, principalmente nas sextas-feiras, éimenso. Para evitar que seus passageirosfiquem perdidos no tumulto do hall doaeroporto, pelo menos duas empresas ado-taram uma providência original. Um fun-cionário, de apito na boca (idêntico aosusados pelos guardas de transito), vaiabrindo caminho para os passageiros atéo portão de embarque.0 A Ordem dos Músicos está estudandoa possibilidade de atender ao pedido dosrepentistas. que pretendem ingressar na-quela entidade, na qualidade de sócios.Alegam os repentistas que. são "músicosde ouvido" e que uma vez ingressando naOrdem teriam melhores condições paraparticipar de shows nas grandes cidades.% O Vice-Presidente da República, Al-mirante Augusto Bademaker, se chegar aoRio no dia 28, de volta de sua viagem àilha de Trindade, deverá comparecer àreunião da Fundação Brasileira para aConservação da Natureza. Caso contrário,mandará um de seus assessores. O Almi-rante Rademaker é conhecido como umconservacionista nato e um dos mais an-tigos sócios da Fundação.9 O professor Haroldo Valadão realizou,ontem, em São Paulo, em sessão solene doTribunal de Contas do Estado, uma con-ferència sobre Alfredo Valadão e a Inte-graçâo Doutrinária, Legislativa e Júris-prudenclal do Tribunal de Contas daUnião (1906-1935). Mostrou como aquelesaudoso Jurista, cujo centenário de nas-cimento ocorrerá a 11 de setembro dopróximo ano, integrara o Tribunal, emsua missão como propugnador de váriasreformas, em pareceres, livros, votos, pro-Jetos de leis e acórdãos, que culminaramcom os textos realizadores da Constituiçãode 1934.% O cardiologista Helênio Coutinho em-

barca amanhã para os Estados Unidos, afim de participar, na primeira quinzenade outubro, do Congresso do Colégio Ame-ricano de Cirurgiões.

O Colégio Manuel de Paiva, em SãoPaulo, acaba de tomar uma decisão iné-dita: contratou Osvaldo Marques, consi-derado o maior tocador de cuica do Bra-sil, para lecionar cursos de percussão aseus alunos. A medida visa a estimular ogosto dos Jovens pelos nossos ritmos e,principalmente, para os Instrumentos ti-picos que os produzem.

Hoje, às 19 horas, o novo cônsul-geralda Espanha, Sr. Mário Ponce de León,oferece no Consulado-Geral (Praia de Bo-tafogo, 132/1202) um coquetel aos parti-clpantcs do Festival Internacional daCanção.

Um dos helicópteros da Secretaria tleSegurança terá hoje uma função dlferen-te: levará um grupo de empresários nor-te-amencanos a sobrevoar a região deSanta Cruz, Eles estão no Rio estudandoa possibilidade de aqui instalar indús-trias.

O alfaiate Fianccsco lançará, na pro-xima sexta-feira, no Salão da Moda eHabitação, as novidades da moda mas-culina para 1973.

Depois de uma ausência de oito anos,chega sábado ao Rio o ex-Ministro Amau-ri Silva. Vem assistir à intervenção cirúr-gica a que sua mãe (80 anos) se submete-rá, na cidade de Londrina, no Paraná.

O Tribunal de Justiça da Guanaba-ra, em sua última sessão plenária, jul-gando mandado de segurança requeridocontra ato do presidente do Tribunal deContas, acolheu, por unanimidade, a tesesustentada pela Procuradoria-Geral do Es-tado no sentido de que a regra do Arti-go n.° 177, parágrafo 2.°, da Constituiçãodo Brasil (1967), quando declara estáveisos servidores públicos que contassem, em24 de janeiro de 1967, cinco anos de ser-viço público, não se aplica aos detentoresde cargo em comissão, que, pela próprianatureza do cargo, podem ser dispensa-dos quando a administração Julgue conve-

, niente. Foi relator do processo o desem-' bargador Roberto Medeiros. As razões doEstado foram apresentadas, da tribuna,pelo procurador Ricardo César PereiraLira.

Exposição de documentosdos séculos XVIII e XIXcomemora Independência

Trechos de cartas de Dom Pedro 1 a DomJoão VI, manifestos da éooca da Independência, re-produções de Debret e toda uma série de manuscri-tos e livros raros dos séculos XVIII e XIX noderãoser aoreciados na Exposição Comemorativa ao Ses-quicentenário, que será inaugurada hoje, às 17 ho-ras, na Biblioteca Nacional.

A exposição ficará aberta ao público cerca deum mês. A inauguração será presidida nelo diretordo Departamento de Assuntos Culturais do Minis-tério da Educação, Sr. Renato Soeiro, e contarácom a presença do presidente do Conselho Federalde Cultura, professor Artur César Ferreiro Reis, eda diretora da Biblioteca Nacional, Sra. Janice deMelo.MANUSCRITOS

A Exposição Comemora-tiva ao Sesquicentenário daIndependência do Brasil es-tara reunindo um acervo de225 verbetes, em pequenasvitrinas do hall da Bibllo-teca Nacional.

Começando por um hlstó-rico da Inconfidência, ondereúne livros da época e al-guns manuscritos em umadas vitrinas, £á tambémuma mostra de todo o pro-cesso da Revolução Baiana,de 1798, passando em segui-da pela Revolução Pernam-bucana, de 1817.

A Imprensa 7ia Indepen-dência, reunindo os jornaisda época, e alguns livrosque se referem à censurano Brasil, de autoria doprofessor Marcelo de Ipane-ma, está exposta em outravitrina. Há também umaparte referente â Monar-qula p. outra com relação aoDia do Fico.

Sobre o Fico há um tre-cho do manifesto do povo

do Rio de Janeiro contra apartida do Príncipe Regen-c da fala de José Clemen-te Pereira, presidente doSenado da Câmara, dirigidaa Dom Pedro, no ato deapresentação do manifesto.

REPRODUÇÕES

Há também diversasgravuras e reproduções fei-tas na seção de Microfil-magem da Biblioteca Nacio-nal, com peças de Debret,e algumas tiradas dos livrosde Taunay.

A Exposição mostra aindaas principais figuras d omovimento da Independên-cia, manifestos de JoaquimGonçalves Ledo e de JoséBonifácio e termina com oreconhecimento da nossaIndependência pelos outrospaises.

A mostra ficará aberta aopúblico no horário de funci-onamento da Biblioteca: desegunda a sexta-feira, das10 às 21 hs. e aos sábados,das 12 às 18 horas.

Artesão que Curt Lange quer chamar aganha prêmio atenção para seu trabalhonão recebe que diz ser incompreendido

Belo Horir,ontc (Sucursal) — E' preciso cha-mar a atenção de todos os brasileiros para um dosaspectos mais importantes do trabalho que estoureiniciando aqui, e ainda não compreendido em suaverdadeira dimensão: ele poderá demonstrar a exis-tência do grande movimento'musical que existiuem Minas no século XVIII, superior a qualquer ou-tro fato na história da música universal.

A afirmação é do musicólogo alemão naturali-zado uruguaio, Francisco Curt Lange, segundo oqual houve em Minas mais de mil músicos ativosentre 1710 e 1810. Ele diz que tem recebido apelosde grandes regentes e instituições culturais da Eu-ropa, pedindo partituras e material para interpre-tar obras descobertas em Minas.

Conselhos Municipais deCultura do Estado do Riose reunirão em Araruama

NiterAi (Sucursal) — Com o objetivo de trocarexneri™cias e avaliar a situação dos Conselhos deCultura de cada Município, bem como o trabalhoque desenvolveram até agora, será aberto dia 29,na colônia de férias dos Irmãos Lassalistas. em Ara-ruama, o I Encontro Fluminense de Conselhos Mu-nicipais de Cultura.

O encontro é promovido pela Secretaiia deEducação, através do Conselho Estadual de Cultu-ra, e será desenvolvido durante os dois dias seguin-tes, estando reservado para cada um deles a dis-cussão de um. tema dentro de horários rígidos.

DiscussãoO programa preparado

prevê a discussão dos temasem grupos e a elaboraçãode conclusões e sugestõespelos grupos junto a um re-lator-geral, que depois, nu-ma reunião plenária, apre-sentará os resultados unifi-cados, submetendo-os, ain-da, à discussão e votação.Os promotores do encontroesperam conseguir elemen-tos para a elaboração deum plano de ação coordena-da.

em grupoNo dia 29, o tema Finali-

dades, Organização e Fun-cionnmento dos ConselhosMunicipais de Cultura seráapresentado pelo conselhei-ro Edmo Rodrigues Luter-bach. No dia 30 será abor-dado o tema Interrela-cionamento dos ConselhosMunicipais com Órgãos Ofi-ciais e Entidades Privadas,com a Comunidade Local ecom o Conselho Estadual deCultura, pela conselheiraAlbertina Fortuna Barros.

Niterói (Sucursal) — Osvencedores do Salão de Ar-tesanato de Nova Friburgoestão ameaçados de não re-ceber o prêmio, no valor to-tal de CrS 5 mil, porque odiretor adjunto do Departa-mento de Assuntos Cultu-rais da Secretaria de Edu-cação, Sr. Renato Fer-nandes, depois de prometera verba, foi exonerado docargo.

Segundo o diretor do De-partamento, prof. ArnaldoEstrela, a liberação da ver-ba para o salão, solicitadapela Fundação Educacionalde Friburgo, estava sendoestudada, mas não havia sl-do confirmada.VENCEDORES

O salão premiou o traba-lho primitivo Mesa de Jan-tar, em encaixe de madeira,de Ademar Mendonça, deNova Friburgo, que deveriareceber CrS 3 mil. Em se-gundo lugar, ficou Ingo Rit-tenllng, da Guanabara, coma peça ilíesa Espelhada, quereceberia Cr$ 2 mil.

Antes da realização doSalão de Artesanato (sába-do será transformado emfeira de arte), um dos seusorganizadores, prof. MárioCastilho, da Fundação Edu-cacional de Friburgo, en-viou oficio ao Departamen-to, solicitando a verba deCr$ 5 mil. Já com o salãoaberto, o prof. Renato Fer-nandes foi à cidade e pro-meteu o dinheiro. Agora, oprof. Arnaldo Estrela nãosabe como vai resolver aquestão, pois não dispõe deverba suficiente.

PUC de SãoPaulo abreinscrições-_*

São Paulo (Sucursal> —Os cursos d e Psicologia,Medicina, Matemática e Dl-reito foram os mais procu-rados ontem, no primeirodia de inscrições ao. vestibu-lar dos 23 cursos da Pontifi-cia Universidade Católicade São Paulo. O encerra-mento das inscrições estámarcado para o dia 14 deoutubro.

No primeiro dia registra-ram-se cerca de 100 inseri-ções, prevendo-se que até ofinal o número de cândida-tos ultrapasse a 2 mil. Ocurso de Direito é o que ofe-rece mais vagas (300). Ataxa de Inscrição é de Cr$120,00.

InstalaçãoNo último dia — V> de

outubro — a conselheiraVera de Vives falará sobreResultados do Lcvantamen-to das Instituições Culturaisnos Municípios Fluminen-ses Denominação c Histó-ria dos Logradouros Públi-cos, seus Monumentos e Es-tátuas.

O I Encontro será Insta-lado às 19 horas na colôniade férias, com uma sau-dação aos participantes,que deverão chegar a Ara-

PUC #

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Em Ouro Prelo

ruama às 15 horas para asInscrições e participação, às17 horas, de uma sessãopreparatória, quando serãoformados os grupos de tra-balho. com a escolha deseus secretários e coordena-dores. Os conselhos munici-pais têm por finalidade pro-mover a disseminação dacultura em seus municípioscom a fundação de bibliote-cas, exposições e exibição defilmes educativos em resu-mo.

Atualmente Curt Langese encontra em Ouro Pretodedicando-se à primeirafase de seu trabalho: ocotejo das anotações sobreregistros d e nascimento,casamento ou atestados deóbito dos músicos perten-centes às diversas OrdensTerceiras que floresceramem Vila Rica no séculoXVIII.

— Era tão grande aquantidade de músicos etão Intenso o seu trabalho,que eu posso afirmar que,naquela época, a atividadeno campo musical era mui-to mais intensa que as deoutras artes, superando atéprovavelmente o Aleijadl-nho, por exemplo.

Na próxima semana eledeverá começar a verificarem Mariana os exemplaresdas partituras descobertashá seis anos, perdidas nosarquivos antigos da Cúriada mais antiga Arquidiocesede Minas, pelo atual Ar-cebispo, Dom Oscar de OH-velra.

Multo satisfeito por vol-tar a Minas após seis anosde ausência, período quepassou ocupado com outrasatividades no Uruguai, Ar-gentlna, Itália e Alemanha,Curt Lange contava ontem,com humor, que pretendiacomemorar com champa-nha os 200 mil quilômetrosque seu carro Mercedes-Benz, modelo 1960, atingiu.

PrincípioS u a pesquisa começará

pela classificação das novasobras descobertas recen-temente em Mariana e Ba-rão de Cocais e que se en-contram na Cúria maria-nense. Ele já tem notíciasque existem outros arqui-vos, "onde pode haver músl-ca de autores barrocos ain-da desconhecldos", emMinas Novas e em Gouveia,municípios de Diamantina,cidade em que nasceu JoséJoaquim Emerico Lobo deMesquita, um dos maioresautores da música barrocaoue ele revelou em Minas.íá 14 anos.

— Foi uma sorte que mui-tos mineiros tenham guar-dado com carinho tantaspartituras: foi por isso que

se salvou um número apre-ciável dessas obras, quedepois de restauradas fica-rão em condições de seremInterpretadas por orques-tra, coro e solistas.

Deipois de afirmar que asua pesquisa tem a finali-dade de fundamentar histo-ricamente o surto da míisi-ca em Minas Gerais, disse:

— Não se trata apenas dedemonstrar que possuímosmúsica e músicos de altovalor ou de apreciá-la damesma forma que se apre-cia a beleza de um diaman-te de vários quilates. Trata-se de pesquisar exaustiva-mente para fundamentar osurto de música do séculoxvni.

Responsabilidade

Telefone p/222-2316e faça umaassinatura-

doJORNAL DO BRASIL

— O Governo de MinasGerais — afirmou — temuma responsabilidade es-pecial no sentido de acom-panhar o reconhecimentoou descoberta da existênciade grandes genialidades emobra musical mineira. Issonaturalmente não se pode-rá fazer cm meses, mas emanos. Por isso minha tarefaconsiste também em seleci-onar colecionadores capazespara me secundar nesta ta-refa e continuá-la no diaem que eu tenha de ir tra-balhar ativamente noutroslugares. Quer dizer, para

podier trabalhar com in-dependência para o bem doEstado de Minas.

Durante encontro quemanteve com o diretor daFundação d o PatrimônioHistórico e Artístico deMinas Gerais, arquiteto Lu-clano Peret, Curt Lange in-formou-lhe que possui aplanta original do teatrinhobarroco de Sabará, que foirestaurado recentementepelo Governo mineiro, quenão dispunha dessa planta,tendo o trabalho sido feitosegundo vestígios levan-tados pelos técnicos.

CONCURSO: JUIZ E M.P./GBEm virtude das vagas abertas pela nova Organização Judiciária da Guana-

bara, as Faculdades Integradas Estácio de Sá iniciaram ontem no Centro daCidade, um CURSO PREPARATÓRIO aos concursos de Juiz de Direito e DefensorPúblico.Professores: Juizes Eliezer Rosa, Joel Alves de Andrade, Manoel Benedicto Lima,

Mauro Fichtner Pereira, Renaio Lemos Maneschy, Richard PaulNetto, Rosauro Estellita, Sérgio Mariano, Weber Martins Batista,Wilson Marques, Maria Stella Villela Souto.

Coordenador: Juiz Dilson Navarro.Inscrições: Rua D. Manuel, 18 — 1.° andar (a partir das 17 horas). Av. Paulo deFrontin, 226/8 — Fone 264-7089. Turmas manhã e noite.

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GRUPO HALLESCOMUNICADO

O Banco Halles ds Investimentos S/A e a Halles Financeira S/A - Crédito,Financiamento e Investimentos, em cumprimento ao disposto na Circular n.°173 de 02.02.1972 do Banco Central do Brasil, tornam público o seguinte:

1. «Taxas máximas de Financiamento d» Crédito ao Consumidor:

0G meses12 meses18 meses24 meses36 meses

A183,30

99,2071,4057,4044,40

e183,90

99,8072,0057,90

C184,50

• 100,4072,7058,90

D188,01101,2673,1961,03

A «Veículos NovosB-Veiculos Usados \ • •C - Prestação de Serviço, Turismo e outrasD» Eletro-domésticos e Bens Duráveis de pequeno valor.

2,°-Taxa máxima anual de "Custo efetivo" em vigor para o financiado, em ope-rações que envolvam eoobrigação por aceito em letra de câmbio, nas mo-dalidades de financiamento abaixo discriminadas.

Modalidade deFinanciamento

Créditos para Capital degiro e Capital fixo

Taxa máxima anualde custo efetivo

38.501

A Diretoria

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JORNAL DO BRASIL ? Terça-feira, 26/9/72 ?

[ES1.° Caderno

- U

Rossi-Seryixengenharia s/aSÃO PAULO - Rua SetédeAbril.252-6.°andar/XavierdeToledo.316RIO DE JANEIRO - Av. Pres. Vargas, 502SALVADOR - Rua Cons. Dantas, 8 - sala 903CURITIBA - Pça. Generoso Marques -Ed. Claudia - 2.° andar - cj. 202

CUBATÃO - Rua Cel Joaquim Miguel Couto,459PORTO ALEGRE - Rua Sarmento Leite, 55Empresa de Capital Aberto - Certificado n.° GEMEC - RCA - 72/330

BALANÇOSEMESTRAL ,.EM 30 DE JUNHODE 1972CGC 61.467.379/001

RELATÓRIODA DIRETORIASenhores Acionistas,A Diretoria da CCBE-ROSSI-SERVIXENGENHARIA S.A., cumpre a satisfação deapresentar aos senhores acionistas e demais'interessados o balanço semestral, referenteao período de 01 /01 /72a 30/06/72. Nestaocasião aproveita para prestar algunsesclarecimentos que se fazem necessários, bemcomo para tecer diversas considerações:I - INCORPORAÇÕES SOCIETÁRIAS:Como foi amplamente divulgado a ROSSI-ENGENHARIA SA, passou por importantesmodificações que vieram alterar, sensivelmente,o panorama de suas operações sociais.Em 24 de Abril de 1972 a empresa incorporoua SERVIX ENGENHARIA SA, tradicional econceituada firma de engenharia, que operavanos mais diversos setores em todo o âmbitonacional. A nova empresa passou adenominar-se ROSSI-SERVIXENGENHARIA S.A. e as alterações contábeisdecorrentes constam do presente balanço.Posteriormente, a 20 de Julho de 1972procedeu-se a incorporação da CCBE-Companhia Construtora Brasileira de Estradas,empresa também de atuação marcante noterritório nacional passando a ser a razãosocial. CCBE-ROSSI-SERVIXENGENHARIA S.A. Saliente-se que estaúltima incorporação não consta, evidentemente,do balanço em questão.As principais vantagens técnicas e financeirasdecorrentes de tais operações podem serevidenciadas nos seguintes itens:

1 - A diversificação das atividades da antiga

Rossi Engenharia S.A, participando no campodas construções e montagens industriais degrande porte, obras de saneamento, linhas detransmissão, obras de usinas hidroelétricas,barragens, terraplenagem, construção deestradas, etc, acrescentando à sua infra-estrutura o "know-how" adquirido daSERVIX e da CCBE.

- A ordem de grandeza do novo capital,o que permite a empresa participar de umafaixa mais ampla no esquema dasconcorrências e licitações, conciliando o seu jáelevado nível técnico à qualidade desuperação das limitações econômicas.

- A pré-qualificação técnica, o quepossibilita à empresa acesso a quaisquer tiposde concorrências e empreendimentos nosdiversos setores da engenharia,proporcionando-lhe ótimas condiçõesde mercado.

- Os aumentos de faturamento havidos acada incorporação pelo acréscimo dosvalores contratados, anteriormente, pelasempresas incorporadas, obtendo-se nosresultados conseqüente economia deescala operacional.II-CAPITALSOCIAL:Em 31 -12-71, a ROSSI ENGENHARIA SA,contava corri o capital de Crê 29.775.000,00e com reservas capitalizáveis no valor deCrê 28.286.250,00. Tendo em vista aincorporação da SERVIX, a Diretoria da ROSSIestudou uma forma de atender os direitos dede seus acionistas, sendo o objetivoatingido através de:1 - Aproveitamento máximo das reservas daROSSI (95% sobre o capital deCrê 29.775.000,00) para serem distribuídoscomo bonificação aos seus acionistas, antesda Incorporação, acrescentando, nestascondições, aó seu capital, a parcela de

Crê 28.286.250,00. . . • j2 - Subscrição para aumento de capital, tendocada acionista o direito de subscrever 50%do número de ações possuídas a Crê 1,00cada uma (sem ágio), correspondendo,portanto, a uma parcela no valor deCrê 14.887.500,00. . .Assim sendo, com os direitos dos acionistas jaassistidos, procedeu-se a Incorporação daSERVIX pelo valor contábil deCrê 30.000.000,00 apesar de o laudo.deavaliação ter sido de Crê 65.201.854.00,obtendo-se pela soma das parcelas um novocapital no valor de Crê 102.948.750,00.Por deliberação da AGE de 20/07/72,foifeita a incorporação da CCBE pelo valorcontábil de Crê 60.000.000.00. sendo quesuas reservas somavam Crê 30.109.917.40.Consequentemente o capital social passou aser de Crê 162.948.750.00. Evidentemente,cumpre repetir, este valor não consta dopresente balanço.III - RESULTADOS DO SEMESTRE:O presente Balanço Semestral permite verificara solidez da estrutura operacional da empresa,traduzida pelos seguintes índices:

CONDIÇÃO DELIQUIDEZLiq. GeralLiq. Corrente - 3,21

CAPITALIZAÇÃO- 3,00 Pat.Líq./exig. total¦ - ¦ Imob.Líq./Pat. Liq.

2,790,230,11Liq. Imediata - 3.14 Imob.Fin./Pat Liq.

RENTABILIDADE ¦¦¦ rM_ovm/O resultado apresentado pela ROSSI-StRVIXno primeiro semestre de 1972, foi deCrê 18.384.270,07. Considerando o capitalmédio no semestre de Cr$75.605.375.00,obtem-se a taxa de retorno bruta,sobre o capital de 24,3%,semestral, o quepode-seconsiderar bastante

satisfatória face ao período deconsolidação.da nova empresa.IV-NOTA EXPLICATIVA:DEPRECIAÇÃOTendo em vista ser um valor escrituradocontabilmente apenas no encerramento doexercício social, seria oportuno constar, comoestimativa, que para o 1.° semestre adepreciação, é da ordem de Crê 1.800.000,00.

V-PERSPECTIVASConsiderando-se os grandes investimentos japrogramados pelas entidades governamentais,evidenciam-se perspectivas de um mercadoem franca expansão nos diversos setores daeconomia. Tal desenvolvimento irá assegurar à Iempresa um período de acelerada penetraçãono mercado, em função das vantagensprovenientes das duas incorporações.O volume de obras contratadas, entreconstruções e montagens industriais, obraspúblicas e setor de construções residenciais,que começou neste semestre a serdesenvolvido pela empresa, atinge o valor deCrê 517.673.312,70. Acrescentando-se osnúmeros oriundos da CCBE, o total das obrascontratadas alcança o montante deCrê 1.540.673.312,70.De outro modo, estima-se que o faturamentodo exercício de 1972 deva atingir a ordem deCrê 450.000.000,00. . ,Concluindo, a Diretoria quer deixar consignadoo agradecimento aos acionistas, clientes,fornecedores e colaboradores que tanto temcontribuído para o sucesso e solidezdesta empresa.

São Paulo, 31 de Julho de 1.972.

A Diretoria.

ATIVO PASSIVOCrê

ATIVO IMOBILIZADOImóveisMobiliário e Equip. EscritórioEquipamentos PesadosVeículosEquipamentos DiversosReavaliação Bens ImóveisMobiliário Equip. EscritórioEquipamentos PesadosVeículosEquipamentos Diversos

SomaFundo de Depreciações (—)DISPONÍVELCaixa GeralBancos Conta de MovimentoOperações em Open MarketREALIZÁVEL A CURTO PRAZOContas a Receber de ClientesTítulos Descontados (—)Banco Conta EspecialAlmoxarifadosDevedores DiversosDuplicatas a ReceberREALIZÁVEL A LONGO PRAZOInvestimentos em TítulosInvestimentos em AçõesIncentivos FiscaisDepósitos CompulsóriosCauções em DinheiroCompromissários CompradoresDevedores DiversosConstruções em Andamento — PrédiosTítulos á ReceberImportações em AndamentoCONTAS DE RESULTADO PENDENTEDespesas Antecipadas

SomaCONTAS DE COMPENSAÇÃO - ATIVASContratos de Obras e ServiçosContratos de SegurosCauções e Garantias RecebidasCauções ConcedidasContratos de FiançaContratos de PenhorOutras Responsabilidades

TOTAL

6.407.367,211.047.435,06

17.534.917.412.291.438,02

263.118.92

48.061.698,61474.001.51

Crê

5.366.301.241.417.743.68

10.225.489,882.245.218,891.212.674,70

27.544.276.6248.011.705,0119.311.130.60

675.891.414.943.372,091 759.106.54

47.587.697.10141.092,85

1.701.477,9923.905.238,841.021.588.14

Cr$

28.700.574.41

7.378.370,04

74.357.094,92

5.7431.013.2.388.

384.4.750.8.195

17033.275,3.976.

264

583,45534.62271,07492.28574,84378,79.097,61,140,51620,00.787.45

517.673.312.7039.051.000.00

7.704.997,1195.286.214.9512.045.856,2410.363.768,9433.177.757.58

60.162.480,62

3.393.834.42173.992.354.41

NÃO EXIGIVELCapitalReserva LegalOutraa ReservasLucros SuspensosLucro no SemestreEXIGIVEL A CURTO PRAZOFornecedoresTítulos a PagarContas a PagarContribuições e Impostos a RecolherProvisõesEXIGIVEL A LONGO PRAZOCredores p/ Imóveis CompromissadosTítulos a PagarCauções e Depósitos RecebidosOperações com FINAMEFinanciamentos ContratadosFinanciamento de Construções - PrédiosCredores DiversosCONTAS DE RESULTADO PENDENTEValores em Suspenso a Realizar

SomaCONTAS DE COMPENSAÇÃO - PASSIVASObras e Serviços a ExecutarSeguros ContratadosValores Caucionados RecebidosValores Caucionados EntreguesFianças ContratadasBens PenhoradosOutras Responsabilidades

Crê

102.948.750,001.977.301.34

31,00103.371,90

18.384.270.07

13.559.394,353.906.533,875.060.633.882.031.351,00

870.448.00

5.850.637.587.497.932,32

438.533,53141.499,12

4.868.493,254.932.952,92

829.235,04

517.673.312,7039.051.000,00

7.704.997,1195.286.214,9512.045.856,2410.363.768,9433.177.757.58

Crê

123.413.724,31

25.428.361,10

24.559.283,76

590.985,24173.992.354,41

715.302.907.52889.295.261.93

715.302.907.52

889.295.261,93

DEMONSTRATIVO DE LUCROS EDÉBITODespesas Gerais e AdministrativasDespesas FinanceirasDespesas TributáriasDespesas com ImóveisLucro Bruto no Semestre

PERDAS EM 30 DE JUNHO DE 1972CRÉDITO

8.480.687.204.450.928.542.222.784.65

44.666,2618.384.270.0733.583.336.72

Resultado das Operações nó Semestre

Resultado não Operativo no Semestre

Receitas Eventuais

32.463.806,98567.413,83552.115.91

33.583.336.72

ENG.» CINCINATO CAJADO BRAGADir. Presidente ,

':-...ENG.0 JOÃO ROSSI CUPPOLONIDir. Vice-PresidenteCOM. NELLO VICTOR ROSSIDir. Vice-Presidente ..,-_>,.ENG.» FRANCESCO BATTISTA GIOBBIDir. Superintendente

ENG.° EDMUNDO ROSSI CUPPOLONIDir. FinanceiroENG." ROBERTO ARYDir. TécnicoENG." GILBERTO BOUSQUET BOMENYDir.Comercial

Kall^ll^S^o K Fiscal da ROSSI-SERVIX ENGENHARIA

SdaSiâellsHÜa^o da Sociedade naquela data e o resultado das operaçõesreferentes ao período de 01.01.72 a 30.06.72.

^ ^. ^ ^ .^ de 1

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JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1;.° Caderno 11

'BH Rossi-Servixengenharia s/a

SÃO PAULO - Rua Sete de Abril, 252- 6.° andar/Xavier de Toledo,316

RIO DE JANEIRO - Av. Pres. Vargas, 502SALVADOR - Rua Cons. Dantas, 8 - sala 903CURITIBA - Pça. Generoso Marques -Ed. Claudia - 2.° andar - cj. 202CUBATÃO - Rua Cel Joaquim Miguel Couto,459PORTO ALEGRE - Rua Sarmento Leite, 55Empresa de Capital Aberto - Certificado n.° GEMEC - RCA - 72/330

BALANÇOSEMESTRALEM 30 DE JUNHODE 1972CGC 61.467.379/001

RELATÓRIODA DIRETORIASenhores Acionistas,A Diretoria da CCBE-ROSSI-SERVIXENGENHARIA S.A., cumpre a satisfação deapresentar aos senhores acionistas e demaisinteressados o balanço semestral, referenteao período de 01 /01 /72 a 30/06/72. Nestaocasião aproveita para prestar algunsesclarecimentos que se fazem necessários, bemcomo para tecer diversas considerações:I - INCORPORAÇÕES SOCIETÁRIAS:Como foi amplamente divulgado a ROSSI-ENGENHARIA S.A., passou por importantesmodificações que vieram alterar, sensivelmente,o panorama de suas operações sociais.Em 24 de Abril de 1972 a empresa incorporouà SERVIX ENGENHARIA S.A. tradicional econceituada firma de engenharia, que operavanos mais diversos setores em todo o âmbitonacional. A nova empresa passou adenominar-se ROSSI-SERVIXENGENHARIA S.A. e as alterações contábeisdecorrentes constam do presente balanço.Posteriormente, a 20 de Julho de 1972procedeu-se a incorporação da CCBE-Companhia Construtora Brasileira de Estradas,empresa também de atuação marcante noterritório nacional passando a ser a razãosocial, CCBE-ROSSI-SERVIXENGENHARIA S.A. Saliente-se que estaúltima incorporação não consta, evidentemente,do balanço em questão.As principais vantagens técnicas e financeirasdecorrentes de tais operações podem serevidenciadas nos seguintes itens:

1 - A diversificação das atividades da antiga

Rossi Engenharia S.A, participando no campodas construções e montagens industriais degrande porte, obras de saneamento, linhas detransmissão, obras de usinas hidroelétricas,barragens, terraplenagern, construção deestradas, etc, acrescentando à sua infra-estrutura o "know-how" adquirido daSERVIX e da CCBE.2 - A ordem de grandeza do novo capital,o que permite a empresa participar de umafaixa mais ampla no esquema dasconcorrências e licitações, conciliando o seu jáelevado nível técnico à qualidade desuperação das limitações econômicas.3-A pfé-qualificaçãb técnica, o quepossibilita à empresa acesso a quaisquer tiposde concorrências e empreendimentos nosdiversos setores da engenharia,proporcionando-lhe ótimas condiçõesde mercado.4 - Os aumentos de faturamento havidos acada incorporação pelo acréscimo dosvalores contratados, anteriormente, pelasempresas incorporadas, obtendo-se nosresultados conseqüente economia deescala operacional.11 - CAPITAL SOCIAL"Em 31 -12-71, a ROSSI ENGENHARIA SA,contava com o capital de Cr$ 29.775.000,00e com reservas capitalizáveis no valor deCrê 28.286.250,00. Tendo em vista aincorporação da SERVIX, a Diretoria da ROSSIestudou uma forma de atender os direitos dede seus acionistas, sendo o objetivoatingido através de:1 - Aproveitamento máximo das reservas daROSSI (95% sobre o capital deCr$ 29.775.000,00) para serem distribuídoscomo bonificação aos seus acionistas, antesda Incorporação, acrescentando, nestascondições, ao seu capital, a parcela de

Crê 28.286.250,00.2 - Subscrição para aumento de capital, tendocada acionista o direito de subscrever 50%do número de ações possuídas a Crê 1,00cada uma (sem ágio), correspondendo,portanto, a uma parcela no valor deCrê 14.887.500,00.Assim sendo, com os direitos dos acionistas jáassistidos, procedeu-se a Incorporação daSERVIX pelo valor contábil deCrê 30.000.000,00 apesar de o laudo deavaliação ter sido de Crê 65.201.854,00,obtendo-se pela soma das parcelas um novocapital no valor de Crê 102.948.750,00.Por deliberação da AGE de 20/07/72,foifeita a incorporação da CCBE pelo valorcontábil de Crê 60.000.000.00, sendo quesuas reservas somavam Cr$ 30.109.917,40.Consequentemente o capital social passou aser de Crê 162.948.750,00. Evidentemente.cumpre repetir, este valor não consta dopresente balanço.lll - RESULTADOS DO SEMESTRE:O presente Balanço Semestral permite verificara solidez da estrutura operacional da empresa,traduzida pelos seguintes índices:

CONDIÇÃO DELIQUIDEZ CAPITALIZAÇÃOLiq. Geral - 3,00 Pat.Líq./exig. total - 2,79Liq. Corrente - 3.21 Imob.Líq./Pat. Liq. - 0,23Liq. Imediata - 3,14 Imob.Fin./Pat. Liq. - 0,11RENTABILIDADEO resultado apresentado pela ROSSI-SERVIXno primeiro semestre de 1972, foi deCrê 18.384.270,07. Considerando o capitalmédio no semestre de Crê 75.605.375,00.obtem-se a taxa de retorno bruta,sobre o capital de 24.3%,semestral, o quepode-se considerar bastante

satisfatória face ao período deconsolidaçãada nova empresa.

IV - NOTA EXPLICATIVA:DEPRECIAÇÃOTendo em vista ser um valor escrituradocontabilmente apenas no encerramento doexercício social, seria oportuno constar, comoestimativa, que para o 1,° semestre adepreciação, é da ordem de Crê 1.800.000,00.

- PERSPECTIVAS |Considerando-se os grandes investimentos jáprogramados pelas entidades governamentais,evidenciam-se perspectivas de um mercadoem franca expansão nos diversos setores daeconomia. Tal desenvolvimento irá asseguraráempresa um período de acelerada penetraçãono mercado, em função das vantagensprovenientes das duas incorporações.O volume de obras contratadas, entreconstruções e montagens industriais, obraspúblicas e setor de construções residenciais,que começou neste semestre a serdesenvolvido pela empresa, atinge o valor deCrê 517.673.312,70. Acrescentando-se osnúmeros oriundos da CCBE, o total das obrascontratadas alcança o montante deCrê 1.540.673.312,70.De outro modo, estima-se que o faturamentodo exercício de 1972 deva atingir a ordem deCrê 450.000.000,00.Concluindo, a Diretoria quer deixar consignadoo agradecimento aos acionistas, clientes,fornecedores e colaboradores que tanto temcontribuído para o sucesso e solidezdesta empresa.

São Paulo, 31 de Julho de 1.972.

A Diretoria.

ATIVOCrê

ATIVO IMOBILIZADOImóveisMobiliário e Equip. EscritórioEquipamentos PesadosVeículosEquipamentos DiversosReavaliação Bens Imóveis 6.407.367.21Mobiliário Equip. Escritório 1.047.435,06Equipamentos Pesados 17.534.917,41Veículos 2.291.438,02Equipamentos Diversos 263.118.92

SomaFundo de Depreciações (—)DISPONÍVELCaixa GeralBancos Conta de MovimentoOperações em Open MarketREALIZÁVEL A CURTO PRAZOContas a Receber de Clientes 48.061.698,61Títulos Descontados (-) 474.0.01.51Banco Conta EspecialAlmoxarifadosDevedores DiversosDuplicatas a ReceberREALIZÁVEL A LONGO PRAZOInvestimentos em TítulosInvestimentos em Açõesincentivos FiscaisDepósitos CompulsóriosCauções em DinheiroCompromissários CompradoresDevedores DiversosConstruções em Andamento — PrédiosTítulos a ReceberImportações em AndamentoCONTAS DE RESULTADO PENDENTEDespesas Antecipadas

SomaCONTAS DE COMPENSAÇÃO - ATIVAS"Contratos de Obras e ServiçosContratos de SegurosCauções e Garantias RecebidasCauções ConcedidasContratos de FiançaContratos de PenhorOutras Responsabilidades

TOTAL

Crê

5.366.301,241.417.743,68

10.225.489,882.245.218,891.212.674,70

27.544.276.6248.011.705,0119.311.130.60

675.891,414.943.372,091.759.106.54

47.587.697,10141.092,85

1.701.477.9923.905.238,841.021.588.14

Cr$

28.700.574.41

7.378.370.04

74.357.094,92

5.743.1.013,2.388

3844.7508.195

17033.2753.976.

264

583,45534,62271,07492.28.574,84378,79097,61,140,51620,00787.45

517.673.312,7039.051.000,00

7.704.997,1195.286.214,9512.045.856,2410.363.768,9433.177.757.58

60.162.480,62

3.393.834.42173.992.354.41

715.302.907.52889.295,261.93

PASSIVONÃO EXIGÍVELCapitalReserva LegalOutras. ReservasLucros SuspensosLucro no SemestreEXIGÍVEL A CURTO PRAZOFornecedoresTítulos a PagarContas a PagarContribuições e Impostos a RecolherProvisões'EXIGÍVEL A LONGO PRAZOCredores p/ Imóveis CompromissadosTítulos a PagarCauções e Depósitos RecebidosOperações com FINAMEFinanciamentos ContratadosFinanciamento de Construções - PrédiosCredores DiversosCONTAS DE RESULTADO PENDENTEValores em Suspenso a Realizar

SomaCONTAS DE COMPENSAÇÃO - PASSIVASObras e Serviços a ExecutarSeguros ContratadosValores Caucionados RecebidosValores Caucionados EntreguesFianças ContratadasBens PenhoradosOutras Responsabilidades

Crê

102.948.750,001.977.301,34

31,00103.371.90

18.384.270.07

13.559.394.353.906.533,875.060.633,882.031.351,00

870.448.00

5.850.637,587.497.932,32

438.533,53141.499,12

4.868.493,254.932.952,92

829.235,04

517.673.312,7039.051.000,00

7.704.997,1195.286.214,9512.045.856,2410.363.768,9433.177.757.58

Crê

123.413.724,31

25.428.361,10

24.559.283,76

590.985,24173.992.354.41

715.302.907,52

TOTAL 889.295.261.93

DÉBITODEMONSTRATIVO DE LUCROS E PERDAS EM 30 DE JUNHO DE 1972

CRÉDITODespesas Gerais e AdministrativasDespesas FinanceirasDespesas TributáriasDespesas com ImóveisLucro Bruto no Semestre

8.480.687.204.450.928.542.222.784.65

44.666.2618.384,270.0733.583.336,72

Resultado-das Operações nó SemestreResultado não Operativo no SemestreReceitas Eventuais

32.463.806,98567.413,83552.115,91

33.583.336.7"2

ENG." CINCINATO CAJADO BRAGADir. PresidenteENG.0 JOÃO ROSSI CUPPOLONIDir. Vice-PresidenteCOM. NELLO VICTOR ROSSIDir. Vice-PresidenteENG.° FRANCESCO BATTISTA GIOBBIDir. Superintendente

ENG.0 EDMUNDO ROSSI CUPPOLONIDir. FinanceiroENG.0 ROBERTO ARYDir. TécnicoENG.0 GILBERTO BOUSQUET BOMENYDir.Comercial

PARECER DO CONSELHO FISCALNós, abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal da ROSSI-SERVIX ENGENHARIASA tendo examinado os documentos,' Registros e Livros da Sociedade, somos deparecer que o Balanço efetuado em 30.06.72 e a Demonstração da Conta de Lucrose Perdas refletem a situação da Sociedade naquela data e o resultado das operaçõesreferentes ao período de 0'í .01.72 a 30.06.72. .

Sao Paulo, 31 de julho de 1972.

BEL. GERSON ALVES DE MELLO BEL DANIEL MARUN FILHOENG. EDERALDO BENEDICTO VEIGA

12 - INTERNACIONAL :».aa.GllóW" JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 fj 1." Caderno

Diplomatastraficam comnarcóticos

México e Washington(Latln-UPI-JBi — A policiamexicana revelou ontem queautoridades públlcns e dl-plomáticas estão envolvidascom a quadrilha Los Dones,presa na semana passadaao tentar introduzir nos Es-tados Unidos 27 quilos de..ocaina, avaliados em USS20 milhões (CrS 120 mi-lhões). O.s traficantes im-portavam a droga do Brasile Peru.

Sem identificar as per-sonalldades comprometidascom os criminosos, a poli-cia informou que os contra-bandistas tinham em seupoder, ao serem capturadosem Guadalajara, uma maladiplomática carregada decocaina.

"Times" vêAmérica doSul desunida

Londres (ANSA-JB) —Em artigo Intitulado AAmerica Latina Deixou deSer uma Expressão Geográ-fica, o The Times, de Londresdisse ontem que, de acordocom o quadro, nessa região"o continente português pa-rece estar na frente en-quanto que a área hispani-ca continua fragmentada" e"sem união econômica nãoé possível vislumbrar umgrande futuro."

Sobre o Brasil, diz o TheTimes que se trata de umpaís que tem "uma situaçãocultural excepcional: é oúnico pais do continentecom uma cultura quasecompletamente Indígena, adespeito de manter umalíngua importada, o por-tuguês", o que lhe permitiucriar "dispositivos econô-micos industriais mundi-ais."

GIGANTE

Sobre a Argentina —"tradicional rival do Brasilno domínio do continente"— diz o The Times: "estácaindo no caos político eeconômico, depois que seuslideres militares tentaram,de forma inepta emular coma revolução brasileira. Osmilitares argentinos fracas-saram porque não deixaramque o modo de vida do paisfosse sacrificado, em favordo desenvolvimento numanação de 24 milhões de visi-tantes, isto é, uma terrapovoada por nao-europeusque s e consideram euro-peus."

Peru: "outra estranha ex-periência, com um vagopacto entre comunismo ecapitalismo num pais cujamaioria de índios, não en-tende ou prefere não falara língua oficial, o espa-nhol."

Colômbia: "o mais demo-crático do continente. Es-t a t i sticamente, espera-seque obtenha maiores lucroscom suas exportações queo Brasil, do qual é rival emmatéria de des envol-vimento."

Alíende negademissãoa Ministro

Santiaqo do Chile (UPI-Latin-AFP-JB) — O Presi-dente Salvador Alíende r.e-gou-se a aceitar a renúnciado Ministro da Educação,Anibal Palma, pedida emconseqüência de graves in-cidentes ocorridos sábadonum estabelecimento de en-sino, cuja sede estavaocupada por um grupo dealunas.

O pedido de renúncia foifeito domingo, mas a noti-cia só foi divulgada ontempela rede de rádio e tele-visão. Em comunicadooficial Palma disse ter pedi-do demissão a fim de facili-tar uma solução para a cri-se criada pelos choques quese registraram no Liceu 12,para moças, quando mili-tantes de ambos os sexosdos Partidos Comunista eSocialista tomaram de as-salto a sede da escola onde40 alunas estavam entrin-cheiradas.

Tupamaromorre emtiroteio

Montevidéu (UPI-JB) —Uma jovem terrorista tupa-maro, identificada comoVirgínia A m a n d a OllvierlGonzalez de Vazquez, de 22anos, morreu num choquecom a polícia, em sua casasituada nas proximidadesdo balneário de Piriápolis.a 120km a Nordeste d eMontevidéu.

Governo e Peronnegociam frenteampla eleitoral

Buenos Aires (AFP-JB) — O Governo ar-gentino e o ex-Presidente Juan Peron man-tiveram negociações secretas com vistas aconstituição de uma grande frente eleitoral,informou ontem o vespertino La Razóv, quereflete habitualmente a opinião oficial.

O diálogo, acrescentou o jornal, tornou-se possível graças à intervenção de José Gel-bard, presidente da Confederação Geral Eco-nômica (CGE) e do chefe do Estado-Maior doExército espanhol, General Diez Alegria.

Afirma La Razón que tanto o Governodo Presidente Alejandro Lanusse como o pró-prio Peron entendem que o próximo Governoconstitucional deve ser produto de uma am-pia consciência popular que o preserve de fu-turas tentativas de revoluções, golpes de es-tado ou revoltas.

Afastada a candidatura de Perón por mo-tivos legais e políticos — prossegue o jornal —Peron e o atual Governo coincidem quanto ànecessidade de apoiar um candidato comumque permita umâ profunda e necessária re-composição política, já que amplos setores doeleitorado, uma vez mais, não estarão sujei-tos à polarização radical-peronista.

Paraguai se aborrececom medidas argentinas

Jáyriié DantasCorrespondente

Buenos Aires — Desta vez os exportadores pá-raguaiós estão realmente aborrecidos por causadas medidas implementadas pelo Banco Centralda República Argentina, por sinal cm consequên-cia da nova politica econômica ditada quarta-feirapassada (dia 20) pelo Presidente Alejandro Lanusse.

E quanto mais pensam na declaração conjunta,assinada em julho passado, cm Buenos Aires, pe-los Presidentes da Argentina e do Paraguai ("osPresidentes examinaram detidamente os problemasde intercâmbio comercial e, no desejo de melho-rar as suas condições...") mais cresce o desencantoem Assunção.

A realidade oposta"Falar em comércio de exportação com a Ar-

gentina", Vociferou em editorial ABC Color, o prin-cipal diário paraguaio, "è, em nosso país, falar depromessas e esperanças constantemente afirmadasatravés da oratória diplomática, porém amiúdetruncadas quando se trata de transformá-las emfatos, ante os embates de uma realidade oposta."

Tudo isso porque as autoridades do Banco Cen-trai da República Argentina decidiram exigir "au-torização prévia" para liberar aqui o curso de soli-citações de cartas de crédito, irrevogável ou não.relativas às importações. Trata-se da estruturaçãode um esquema pelo qual a Argentina, evitando aimportação de produtos não-essenciais, possa eco-nomizar cerca de 300 milhões de dólares em divi-sas anualmente (Cr$ 1 SOO milhões).

A condição de "autorização prévia" aplica-seaqui a importações de qualquer procedência, não setendo ainda especificado quanto a possíveis isen-ções a países pertencentes à ALALC. Mas em As-sunção. pelo menos por enquanto, a medida estásendo vista como uma suspensão virtual das im-portações de produtos paraguaios por parte dos ar-gentinos e essa não seria a primeira dificuldadesentida do lado de lá.

Há dois meses, dias antes da visita do Presi-dente Alfredo Stroessner à Argentina, reclamava-seem Assunção contra o que ali se descrevia comoinadimplemento argentino de um acordo de impor-tação de mate paraguaio. A sede da Comissão Ar-gentina. criada para esse fim, ainda fica na cidadedc Posadas, na Província de Misiones, quase 7io cen-tro das plantações de mate argentino. Diziam en-tão os jornais em Assunção: "Até agora o Paraguainão exportou um só grão das S mil toneladas con-cordadas."

Logo essa reclamação foi superada por medidasemelhante à atual: a Argentina criara um for-mulàrio pelo qual o pagamento das importaçõesnão pode ser feito antes de decorridos 180 dias daentrega do produto importado. "São poucos os ex-portadores paraguaios", dizia-se então em Assun-ção, "que podem agüentar 180 dias" de espera pa-ra receber o dinheiro das vendas que realizam.

O problema da madeiraO problema seguinte apresentou-se envolvendo

a exportação de madeira paraguaia para a Argen-Una. Desde 1967 o Paraguai vinha reduzindo em20 por cento anuais sua exportação de madeira emrolos. Era necessário aumentar as fontes de tra-balho nas serrarias paraguaias c, anunciaram asautoridades guaranis, "o Paraguai é um dos últi-mos países a proibir madeira nesse eslado mais pri-mitivo."

E de fato. os paraguaios sentiam-se obrigados apagar com rolos em bruto as importações que fazemde manufaturados argentinos. Mas os donos de ser-rarias na Argentina logo se queixaram a seu Co-verno.

De uma forma ou de outra, a 29 de agosto pas-sado e até 31 de dezembro, a Argentina quer rece-ber do Paraguai madeira em bruto, ou seja, em ro-los. E também levantou os direitos de importação dccompensados paraguaios, embora esses estivessem"sujeitos a rima sobretaxa de 70 por cento no cam-bio e a um depósito prévio de 40 por cento", comohoje alega a imprensa paraguaia.

Cada uma dessas medidas provocou forte rea-ção em Assunção, justamente porque 27,4 por cen-to das exportações amiais paraguaias são feitas pa-ra a Argentina. Vendendo aos argentinos madeirasserradas ou em bruto, óleos vegetais, frutas, palmi-to, fibras de algodão, açúcar, couros e peles, fumo,milho e até pedras para construção, o Paraguaiconseguiu na balança comercial com Buenos Aires,no ano de 1971, um superávit de quase USS 8 mi-lhões.

Agora, com a exigência da "autorização prévia",a Argentina pretende fazer-se mais seletiva quantoa suas importações, o que tanto preocupa os ex-portadores paraguaios. Em nome deles ABC Colorafirma que "a medida bancária (Argentina) é comouma espécie de exercido abusivo do direito de porem ordem a própria casa", e ainda mais "um passoclaramente Contrário à política comercial traçadaao mais alto nivel oficial."

Quase chegam a ser ouvidos em Buenos Airesos resmungos dos líderes dó comércio paraguaio quefalam entre si em procurar outros mercados, maslogo pensam em problemas como distancias, fretes,preços e conveniências ou inconveniências para aeconomia dos mercados disponíveis.

Até agora, de prático mesmo, em Assunção, hou-ve um pedido à Chancelaria paraguaia no sentidode se adotar uma Unha de maior firmeza em re-lação à Argentina, sobretudo agora quando "se ne-gocia uma obra de interesse binacional, como Yaci-retâ-Apipé", arremata ABC Color.

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Chou e Tanaka reúnem-se para iniciar uma nova era de amizade

Japão e China acertamestabelecer relações

Pequim (Latin/Rcuters-UPI-AFP-AP-ANSA-JB) — O Primeiro-Ministro doJapão. Kakuei Tanaka, e seu colega chi-nês, Chou En-lai, prometeram ontem ànoite estabelecer relações diplomáticasentre os seus países, "esquecendo osódios do passado." O compromisso foiformulado durante o banquete oferecidoao Premier visitante.

Tanaka desembarcou em Pequim pa-ra iniciar uma visita de seis. dias ten-dente a colocar um fim a várias déca-das de relações Inâmlstosas entre o Ja-pão e a China. Despachos captados emTóquio adiantaram, inclusive, que osdois dirigentes já tinham concordadocm firmar um principio de normaliza-cão que prevê a troca de Embaixadoresno inicio do ano que vem.

DegeloO Premier Kakuei Tanaka é o pri-

meiro dirigente japonês que pisa solo daChina desde a II Guerra Mundial, quan-do o então Chefe de Governo nipònico,Hideki Tojo, visitou Pequim, como domi-nador. Essa foi também a primeira vez,em 27 anos, que se içou nesta capital abandeira do Sol Nascente, um símbolode opressão para milhões de chineses.

Ouvidos os hinos, os dois governan-tes passaram em revista a uma guardade honra composta por 360 integrantesdo Exército de Libertação Popular. Acerimônia no aeroporto durou aproxima-damente 15 minutos c, contrariamenteao que se esperava, Tanaka não pro-nunciou discurso nessa ocasião.

O visitante foi conduzido, então, aseu alojamento na casa de hóspedes ofi-ciais de Pequim, a mesma que abrigouo Presidente Richard Nixon em sua vi-sita a capital chinesa, em fevereiro. Emquase todos os aspectos, os protocolos derecepção íoram os mesmos que se obscr-varam quando cia visita do mandatárioestadunidense: o mesmo número de sol-dados na guarda de honra, a mesma rc-vista da guarda e a mesma ausência dcdiplomatas ou civis.

Não havia público no aeroporto, mas11 membros do escritório comercial ja-ponês e suas mulheres se encontravamentre os funcionários chineses que rece-beram Tanaka. O avião de Tanaka des-céu em Pequim três horas e 20 minutosdepois da sua partida do aeroporto in-ternácional dc Tóquio, em um vôo semescala via Coréia do Sul e Xangai.

Os sinaisA agência de noticias Nova China

afirmou, numa transmissão sobre a vi-sita, que o povo japonês espera que "as

relações entre a China e o Japão sejamnormalizadas rapidamente, abrindo as-sim uma página de relações amistosasentr.*1 os dois paises." O telegrama nãomencionou as dificuldades sofridas pelaChina, durante os anos de c.upação ja-ponesá.

Tanaka e sua comitiva foram nova-mente saudados por Chou e outros dig-natários chineses quando chegaram aoGrande Salão do Povo para as primei-ras conversações. Na ocasião, acompa-nhava o Premier visitante o seu Minis-tro de Relações Exteriores, MasayoshlOhira c o Secretário do Gabinete, Su-sumú Nikaido.

Os dirigentes dos dois maiores pai-ses da Ásia pousaram para os fotógra-fos sentados em grandes poltronas eesperaram a saída dos jornalistas paradar inicio á primeira fase das negocia-ções.

À noite, Chou En-lai ofereceu umbanquete em honra a seu colega quan-do aproveitaram a ocasião, para prome-

ter que os dois países restabelecerão re-lações diplomáticas, esquecendo os ódiosdo passado. Tanaka, que foi soldado doExército Imperial japonês durante aGuerra da Mandchúria, pediu perdãopela agressão japonesa contra a China,qualificando-a dc "desgraçada e infe-liz."

Brandura

Tanto Chou como Tanaka fizeramobservações muito mais suaves do quese esperava. Chou En-lai referiu-se aomais de meio século de agressão japo-nesa contra a China, mas acrescentouque a ênfase devia ser dada mais aofuturo do que ao passado.

Durante uma troca de brindes, Choudeclarou que, embora os chineses nãodo*.sam esquecer o pasmado "infeliz", es-te deve servir como um incentivo para*uma melhora das relações entre as duasmaiores potências da Ásia.

— O passado não esquecido é umguia para o futuro — declarou Chou."Devemos manter firmemente presentesas experiências 'c as lições, seguindo osensinamentos do Presidente Mao Tsé-tung. O povo chinês faz uma clara dis-tinção entre os muitos poucos militaris-tas e as grandes massas do povo ja-ponês."

O Premier lembrou, a seguir, que osdois paises já têm grandes contatos, es-

pecialmente no campo econômico. Acres-centou que "é o desejo comum dos povoschinês e japonês promover a amizadesino-janonesa e restabelecer relações di-plomáticas entre as duas nações."

A <rarn.lt. abertura

Em resposta, Tanaka disse, segundouma tradução oficial:

— Devo admitir a história infelizdo passado e peco perdôo pelos atos doJapão. Também devo admitir que existiaum inusitado estado de relações entreos nossos paises. mas devo concluir essasnegociações com êxito e normalizar asrelações entre o Japão c a China.

No final, numa aparente referênciaaos vínculos militares que o Japão temcom o.s Estados Unidos, Tanaka disseque a China e o Japão elevem respeitara? relações que o outro tem com "paises

amigos." Tanaka também aproveitou aoportunidade do banquete para convidarCiou a visitar o Japão e o lider chinêsindicou que poderia aceitar o convite.

AS delegações

Filipinas prendemcongressistas eaté governadores

Participam das conversações, repre-s***il**n.*o a China: Chou En-lai, Primei-ro-Mlnistro.: Chi Peng-fei, Ministro deRelações Exteriores* Han Nien-lung, Vi-ce-Ministro de Relações Exteriores; LiaoCheng-chi, presidente da Assembléia daAssociação de Amizade China-Japão econselheiro da Chancelaria; Cheng Kang,responsável pelo Departamento da Ásiae Lu Wei-i.li ao, conselheiro de RelaçõesExteriores.

Representam o Japão: Kakuei Tana-ka. Primeiro-Ministro; Masayoshl Ohira,Ministro de Relações Exteriores; Susu-mo Mikaido. chefe do Secretariado doGabinete: Yishidn diretor-geral de As-suntos da Ásia; Tal.ash.ma,' diretor doDepartamento de Tratados, e Hashimoto,diretor de Assuntos Chineses.

Kakuei Tanaka descansará na ma-nhã de hoje e, à tarde, celebrará a se-gunda reunião com seu colega Chou En-lai. Não foi fornecido nenhum programaoficial, mas está prevista para amanhãlima visita á Muralha da China, segun-dó informou a Agência Kyodo.

940 kHz A RÁDIO ONDE HÁMAIS MÚSICA EMAIS INFORMAÇÃO

Man-ll-a (AP-UPI-APP-Latln/Reuters-JB) — Cin-quenta e três personall-dades filipinas, entre asquais dois governadores deprovíncia, seis integrantesdo Congresso e sete jorna-listas, foram detidos e mManllha desde que foi de-cretada a lei marcial na úl-Uma sexta-feira, informouontem o Palácio presiden-ciai.

A fonte palaciana esclare-ceu que as prisões noticia-das eram as que haviamsido realizadas apenas naregião da Grande Manilha,dando a entender que pode-ria ter havido outras nasp r o vincias. O PresidenteFordinand Marcos declarou,no fim de semana, que as-sumia o poder "sob a leimarcial e reorganizava oGoverno para impedir umaInsurreição comunista emelhorar as condições dasmassas populares."CONFIRMAÇÃO

O Secretário de Impren-sa, Francisco Tatad, for-neceu a primeira confir-mação oficial das prisõesatravés do único canal detelevisão ainda em funcio-namento. Todos os veículosde divulgação foram fecha-dos e as noticias para o ex-terior estão sob censura.

Tatad fez a comunicaçãoenquanto os filipinos espe-ravam os pormenores sobreas reformas de longo alcan-ce anunciadas pelo Governod o Presidente FerdinandMarcos para a criação doque ele próprio classificoude "uma nova sociedade."

Quatro das mais destaca-das personalidades aprisio-

nadas haviam sido llber-tadas posteriormente. Entreos que continuam detidosencontram-se o SenadorBenigno Aquino, dirigentedo Partido Liberal, deOposição, conhecido adver-sário dc Marcos e possívelcandidato às eleições dc1973; o Senador José Diok-no, membro da União dasLiberdades Civis, e o Sena-dor Ramón Mltra. outrodestacado integrante cl aOposição.

JORNALISTAS

Joaquim P. Roces, diretordo Manila Times, o mais in-fluente jornal do pais, edois de seus jornalistas,Máximo Soliven e RcsalindCatangj, também constamda lista de detidos. Infor-mou-se ainda que está reco-Ihida à prisão VerônicaYuyitung, mulher de RizalYuyitung, editor do ChinescComnierclal News que foipreso no ano passado e de-portado para Formosa, ondecontinua detido. Entre ospresos, também se encon-tram três delegados de umaC o n v enção constitucionalque estudaria a redação deuma nova Constituição.

Os órgãos de imprensa,rádio e televisão das Fili-pinas só funcionarão depoisque o Governo realizar umainvestigação sobre a vidaparticular dos diretores decada um dos veiculos, disseo Secretário de Imprensa.Tatad desmentiu, contudo,que o Governo tenha proi-bido o uso de mini-saia e oscabelos compridos, emboraambas as coisas sejam —segundo afirmou — "de-saecnselháveis."

EUA livram órfãosrecém-nascidosde cidade sitiada

Saigon. Duc Pho e PhnomPenh (UPI-AP-AFP-ANSA-JBi — Trinta e dois órfãos,quase todos ainda de colo,foram retirados ontem dacidade de Duc Pho, na Pro-vincia de Quang Ngai, porhelicópteros dos EstadosUnidos. A providência foitomada porque a cidade es-tá sitiada por tropas norte-vietnamitas.

Fontes militares revela-ram que, por enquanto,apenas as crianças serãoretiradas da cidade e le-vadas para Quang Ngai,capital da província, a 30quilômetros a Noroeste deDuc Pho. Os adultos con-tinuam na cidade, apesardos cosntantes ataques degranadas e morteiros lan-cados pelos comunistas.

EM DA NANG

Os ataques comunistasprosseguiram ontem c o mbastante intensidade ao Sul

de Da Nang, a segundacidade sul-vietnamita, eagora as tropas de Hanóitentam ganhar novo acessoà importante EstradaNúmero Um.

Além disso, acredita-seque a onda de ataques aoredor de Da Nang tenhaainda o objetivo de destruira credibilidade do Governoda Saigon naquela região,com relação à proteção dapopulação local. Desde mea-dos de agosto, quando oscomunistas iniciaram suasinvestidas sobre a provin-cia. três cidades e váriospostos militares foram cap-tu rados e, até agora, umadas cidades foi rcconquLs-tada. Muitos civis perderamsuas casas c é impossívelprecisar quantos já forammortos.

Entretanto, o maior cen-tro de operações da guerraparece ter se deslocado pa-ra a Província de QuangNgai.

Viagens para Hanóiproibidasagora sao

Washington (AP-JB) — AComissão de Segurança In-terna da Câmara dos Depu-tados dos Estados Unidosaprovou ontem projeto delei proibindo viagens nãoautorizadas de cidadãosnorte-americanos a paísesque estejam em guerra comos Estados Unidos. O paisdiretamente visado, nocaso, foi o Vietname doNorte.

o projeto, aprovado porunanimidade pela Comis-são. foi apresentado "paraimpedir atitudes como a daatriz Jane Fonda" que, re-centemente, fêz pronuncia-mentos contra a guerra,através da Rádio Hanói. Eleprevê penas de até 10 anosde prisão e multas de USS,10 mil 'CrS 60 mili para aspessoas que realizarem taisviagens sem a aprovação daPresidência da República.

Pilotos libertadoschegam a Pequim

Hanói, Tóquio e BostonIAFP-UPI-JBI —Os três pi-lotos norte-americanos re-centemente libertados porHanói deixaram ontem pelamanhã a capital norte-vietnamita, com destino àChina, devendo chegar aPequim hoje, depois de per-noitarem em Naiining, per-to da fronteira.

Os ex-prisionelros viaja-ram em companhia de suasfamílias e da delegação delideres pacifistas que nego-ciaram sua libertaçãoA decisão sobre a mudançado itinerário para a voltaaos Estados Unidos f o itomada a fim de evitar queos três, quando chegassema Vientiane, no Laos, fos-sem forçados a regressarem avião militar.

DESENCONTRO

Até sábado, estava pra-ticamente acertado que osaviadores deixariam o Viet-name do Norte num aviãoda linha aérea soviética Ae-roflot, que faz o trajeto Ha-

nói-Moscou. escalando emdiversas cidades, entre elasVientiane.

Entretanto, ao sabe r,momentos antes do embar-que, que a Embaixadanorte-americana no Laos ti-nha intenções de fazer comque os três regressassemaos Estados Unidos e mavião militar, a delegaçãomodificou seus planos, deci-dindo deixar o Vietname doNorte pela China, que jáhavia concedido visto paratodos.

Sem saber de nada, oEmbaixador norte-americano no Laos, McMur-trie Goldley foi no sábadoao aeroporto dc Vientiane,em companhia de outros di-plomatas, para esperar ospilotos. Mas quando o aviãopousou, tiveram a surpresade ver que no aparelho es-tavam apenas dois dirigen-tes da Assembléia Inter-nacional dos Cristãos Soli-dários aos Povos Vietnam!-ta. Laosiano o Cambojano,o padre católico Harry Bur-ry e Mariana Hamilton.

12 - INTERNACIONALJORNAL DO BRASIL D Terça-foira, 26/9/72 D 1.° Caderno

gI

"Times" vêAmérica doSul desunida

Londres (ANSA-JB. —Em artigo intitulado AAmerica Latina Deixou deSer uma Expressão Geoerá-fica, o The Times, de Londresdisse ontem que, de acordocom o quadro, nessa região"o continente português pa-rece estar na frente en-quanto que a área hlspanl-ca continua fragmentada"_e"sem união econômica nãoé possivel vislumbrar umgrande futuro."

Sobre o Brasil, diz o TheTimes que se trata de umpais que tem "uma situaçãocultural excepcional: é oúnico pais do continentecom uma cultura quasecompletamente Indígena, adespeito de manter umalingua importada, o por-tuguès", o que lhe permitiucriar "dispositivos econô-micos industriais tnundi-ais."

GIGANTE

Diz o jornal britânico queem face de um tal gigantenão é de estranhar que seusvizinhos "o temam", já queesse "gigante econômico daregião" pressiona psicolo-gicamente as "terras de lin-gua espanhola."

Sobre a Argentina —"tradicional rival do Brasilno domínio do continente"— diz o The Times: "está

caindo no caos politico eeconômico, depois que seuslideres militares tentaram,de forma inepta emular coma revolução brasileira. Osmilitares argentinos fracas-saram porque não deixaramque o modo de vida do paisfosse sacrificado, em favordo desenvolvimento numanação de 24 milhões de visi-tantes, isto é, uma terrapovoada por não-europeusque se consideram euro-peus."

Peru: "outra estranha ex-periéncia, com um vagopacto entre comunismo ecapitalismo num pais cujamaioria de Índios, não en-tende ou prefere não falara lingua oficial, o espa-nhol."

Colômbia: "o mais demo-crático do continente. Es-t a t i sticamente, espera-seque obtenha maiores lucroscom suas exportações queo Brasil, do qual é rival emmatéria de desenvol-vimento."

Ministro deAllende pede

emissãoSantiago do .Chil» (Latin-

UPI-AFP-JB. — Em con-seqüência de graves in-cldentes ocorridos na ma-drugadà de sábado num es-tabeleclmento de ensinocuja sede estava ocupadapor um grupo de alunas, re-nunclou ao cargo o Ministroda Educação do Chile,Anibal Palma.

O pedido de renúncia foifeito domingo, mas a noti-cia só foi divulgada ontempela rede de rádio e tele-visão. Em comunicadooficial Palma disse ter pedi-do demissão a fim de facili-tar uma solução para a cri-se criada pelos choques quese registraram no Liceu 12,para moças, quando mili-tantes de ambos os sexosdos Partidos Comunista eSocialista tomaram de as-salto a sede da escola onde40 alunas estavam entrin-cheiradas.

Na luta que se seguiu aoataque, feriram-se 40 jo-vens. Os ocupantes, que alise encontravam havia 15dias, foram desalojados pe-los atacantes governistas.As alunas da Oposição pro-testavam contra a designa-ção de uma diretora e dese-javam substitui-la por ou-tra.

Tupamaromorre emtiroteio

Montevidéu (UPI-.TB) —Uma jovem terrorista tupa-maro, Identificada comoVirgínia A m a n d a OlivieriGonzalez de Vazquez, de 22anos, morreu num choquecom a .polícia, em sua casasituada nas proximidadesdo balneário de Piriápolís,a 120km a Nordeste deMontevidéu.

Virgínia, casada c es-tudante de arquitetura, em-prestava sua residência rpa-ra reuniões de elementossubversivos. Durante a dili-gòncia policial, a jovem rea-giu a tiros á voz de prisão,travando-se, então, diz umcomunicado oficial, um"cerrado tiroteio."

Governo e Peronnegociam frenteampla eleitoral

Buenos Aires (AFP-JB) — O Governo ar-gentino e o ex-Presidente Juan Peron man-tiveram negociações secretas com vistas àconstituição de uma grande frente eleitoral,informou ontem o vespertino La Razôv, quereflete habitualmente a opinião oficial.

O diálogo, acrescentou o jornal, tornou-se possível graças à intervenção de José Gel-bar d, presidente da Confederação Geral Eco-,nômica (CGE) e do chefe do Estado-Maior doExército espanhol, General Diez Alegria.

Afirma La Razón que tanto o Governodo Presidente Alejandro Lanusse como o pró-prio Peron entendem que o próximo Governoconstitucional deve ser produto de uma am-pia consciência popular que o preserve de fu-turas tentativas de revoluções, golpes de es-tado ou revoltas.

Afastada a candidatura de Perón por mo-tivos legais e políticos — prossegue o jornal —Peron e o atual Governo coincidem quanto ànecessidade de apoiar um candidato comumque permita uma profunda e necessária re-composição política, já que amplos setores doeleitorado, uma vez mais, não estarão sujei-tos à polarização radical-peronista.

Paraguai se aborrececom medidas argentinas

Jayme DantasCorrespondente

Buenos Aires — Desta vez os exportadores pa-raguaios estão realmente aborrecidos por causadas medidas implementadas pelo Banco Centralda República Argentina, por sinal em consequên-cia da nova política econômica ditada quarta-feirapassada (dial 20) pelo Presidente Alejandro Lanusse.

E quanto mais pensam na declaração conjunta,assinada em julho passado, em Buenos Aires, pe-los Presidentes da Argentina e do Paraguai ("osPresidentes examinaram detidamente os problemasde intercâmbio comercial e, no desejo de melho-rar as suas condições...") mais cresce o desencantoem Assunção.

A realidade oposta"Falar em comércio de exportação com a Ar-

gentina", vociferou em editorial ABC Color, o prin-cipal diário paraguaio, "é, em nosso pais, falar depromessas e esperanças constantemente afirmadasatravés da oratória diplomática, porém a miúdotruncadas quando se trata dc transformá-las emjatos, ante os embates de uma realidade oposta."

Tudo isso porque as autoridades do Banco Cen-trai da. República Argentina decidiram exigir "au-

torizacão prévia" para liberar aqui o curso de soli-citações de cartas dc crédito, irrevogável ou nao.relativas às importações. Trata-se da estruturaçãode um esauema pelo qual a Argentina, evitando aimportação dc produtos não-essenciais. possa eco-nomizar cerca de 300 milhões de dólares em divi-sas anualmente iCrS 1S00 milhões).

A condição de "autorização prévia" aphca-seaqui a importações de qualquer procedência, não setendo ainda especificado quanto a possíveis isen-ções a países pertencentes à ALALC. Mas em As-suncão, pelo menos por enquanto, a medida estasendo vista como uma suspensão virtual das im-portações de produtos paraguaios por parte dos ar-

gentinos e essa não seria a primeira dificuldadesentida do lado de lá. .

Há dois meses, dias antes da visüa do Presi-dente Alfredo Stroessner à Argentina, reclamava-seem Assunção contra o que ali se descrevia comoinadimplemento argentino de um acordo de impor-tacão de mate paraguaio. A sede da Comissão Ar-

gentina, criada para esse fim, ainda fica na cidadeãe Posadas, na Província de Misiones, quase no cen-tro das plantações de mate argentino. Diziam en-tão os jornais cm Assunção: "Até agora o Paraguainão exportou um só grão das S mil toneladas con-cordadas." „,,•,.-,

Logo essa reclamação foi superada por medidasemelhante à atual: a Argentina criara um for-mulúrio pelo qual o pagamento das importaçõesnão pode ser feito antes de decorridos ISO. dias daentrega do produto importado. "São poucos os ex-nortadores paraguaios", dizia-se então em Assun-cão, "que podem agüentar ISO dias" de espera pa-ra receber o dinheiro das vendas que realizam.

O problema da madeiraO problema seguinte apresentou-se envolvendo

a exportação de madeira paraguaia para a Argcn-tina Desde 1967 o Paraguai vinha reduzindo em20 por cento anuais sua exportação ãe madeira emrolos. Era necessário aumentar as fontes de tra-balho lias serrarias paraguaias e, anunciaram asautoridades guaranis, "o Paraguai é um dos ulti-mos paises a proibir madeira nesse estado mais pri-mitivo." '.¦

'¦'- ¦E de fato. os paraguaios sentiam-se obrigados a

pagar com rolos em bruto as importações que fazemdc manufaturados argentinos. Mas os donos de ser-rarias na Argentina logo se queixaram a seu Go-verno.

De uma forma ou de outra, a 29 de agosto pas-sado e até 31 ãe dezembro, a Argentina quer rece-ber do Paraguai madeira em bruto, ou seja, em ro-los. E também levantou os direitos de importação decompensados paraguaios, embora esses estivessem"sujeitos a uma sobretaxa de 70 por cento no cam-bio e a um depósito prévio de 40 por cento", comohoje alega a imprensa paraguaia.

Cada uma dessas medidas provocou forte rea-ção em Assunção, justamente porque 27,4 por cen-io das exportações anuais paraguaias são feitas pa-ra a Argentina. V.endendo aos argentinos madeirasserradas ou em bruto, óleos vegetais, frutas, palmi-to, fibras de algodão, açúcar, couros e peles, fumo,milho e até pedras para construção, o Paraguaiconseguiu na balança comercial com Buenos Aires,no ano de 1971, um superávit de quase USS 8 mi-lhões. , _ . . „

Agora, com a exigência da "autorização previa ,a Argentina pretende fazer-se mais seletiva quantoa suas importações,-o que tanto preocupa os ex-portadores paraguaios. Em nome deles ABC Colorafirma que "a medida bancária (Argentina) é comouma espécie de exercício abusivo do direito de porem ordem a própria casa", c ainda mais "um passoclaramente contrário à política comercial traçadaao mais alto nivel oficial."

Quase chegam a ser ouvidos em Buenos Airesos resmungos dos líderes do comércio paraguaio quefalam entre sl em procurar ouiros mercados, maslogo pensam em problemas como distancias, fretes,preços e conveniências ou inconveniências para aeconomia dos mercados disponíveis.

Até agora, de prático mesmo, em Assunção, hou-vc um pedido à Chancelaria paraguaia no sentidodc se adotar uma linha de maior firmeza cm rc-lac.ão à Argentina, sobretudo agora quando "se ne-gocia uma obra de interesse blnaclonal, como Yaci-relá-Apipé", arremata ABC Color.

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Filipinas prendemcongressistas eaté governadores

Chou e Tanaka cumprimentam-se iniciando nova era de amizade

Japão e China acertamestabelecer relações

Pequim (Latin/Reuters-UPI-AFP-AP-ANSA-JB) —. O Primeiro-Ministro doJupão, Kakuei Tanaka, e seu colega chi-nes, Chou En-lai, prometeram ontem ànoite estabelecer relações diplomáticasentre os seus paises, "esquecendo osódios do passado." O compromisso foiformulado durante o banquete oferecidoao Premier visitante.

Tanaka desembarcou em Pequim pa-ra iniciar uma visita de seis dias ten-dente a colocar um fim a várias déca-das de relações inamistosas entre o Ja-pao e a China. Despachos captados emTóquio' adiantaram, inclusive, que osdois dirigentes já tinham concordadoeni firmar um principio de normaliza-ção que prevê a troca de Embaixadoresno inicio do ano que vem.

DEGELO

O Premier Kakuei Tanaka è o prl-meiro diriçente japonês que pisa solo daChina desde a II Guerra Mundial, quan-do o então Chefe de Governo nipònico,Hideki Tojo, visitou Pequim, como domi-nador. Essa foi também a primeira vez.em 27 anos, que .se içou nesta capital abandeira do Sol Nascente, um símbolode opressão para milhões de chineses.

Ouvidos os hinos, os dois goveman-tes' passaram em revista a uma guardade honra composta por 360 integrantescio Exército de Libertação Popular. Acerimônia no aeroporto durou aproxima-damente 15 minutos e, contrariamenteao que se esperava. Tanaka não pro-nunciou discurso nessa ocasião.

O visitante foi conduzido, então, aseu alojamento na casa de hóspedes ofi-ciais de Pequim, a mesma que abrigouo Presidente Richard Nixon em sua vi-sita a capital chinesa, em fevereiro. Emquase todos os aspectos, os protocolos derecepção foram os mesmos que se obser-varam caiando da visita do mandatárioestadunidense: o mesmo número de sol-dados na guarda de honra, a mesma re-vista da guarda (.- a mesma ausência dediplomatas ou civis.

Não havia público no aeroporto, mas11 membros do escritório comercial ja-ponès e suas mulheres se encontravamentre o.s funcionários chineses que rece-beram Tanaka. O avião de Tanaka des-ceu cm Pequim três horas e 20 minutosdepois da sua partida do aeroporto in-ternacional de Tóquio, em um vôo semescala via Coréia ao Sul e Xangai.

OS SINAIS

A agência de notícias Nova Chinaafirmou, numa transmissão sobre a vi-sita, que o povo japonês espera que "asrelações entre a China e o Japão sejamnormalizadas rapidamente, abrindo as-sim uma página de relações amistosasentre os 'dois

paises." O telegrama nãomencionou as dificuldades sofridas pelaChina, durante os anos de ocupação ja-ponesa.

Tanaka e sua comitiva foram nova-mente saudados por Chou e outros dig-natários chineses quando chegaram, aoGrande Salão do Povo para as primei-ras conversações. Na ocasião, acompa-nhava o Premier visitante o seu Minis-tro dc Relações Exteriores, MasayoshlOhira e o Secretário do Gabinete, Su-sumu Nikaido.

Os dirigentes dos dois maiores pai-ses da Ásia pousaram para os fotógra-fos sentados em grandes poltronas eesperaram a saída dos jornalistas paradar inicio à primeira fase das negocia-ções.

A noite, Chou En-lai ofereceu umbanquete em honra a seu colega quan-do aproveitaram a ocasião para prome-

ter que os dois paises restabelecerão re-lações diplomáticas, esquecendo os ódiosdo passado. Tanaka, que foi soldado doExército Imperial japonês durante aGuerra da Mandchúria, pediu perdãopela agressão japonesa contra a China,qualificando-a de "desgraçada e infe-liz."

BRANDURA

Tanto Chou como Tanaka fizeramobservações muito mais suaves do quese esperava. Chou En-lai referiu-se aomais de meio século de agressão japo-nesa contra a China, mas acrescentouque a ênfase devia ser dada mais aofuturo do que ao passado.

Durante uma troca de brindes, Choudeclarou que, embora os chineses^ nãopossam esquecer o passado

"infeliz", es-te deve servir como um incentivo parauma melhora das relações entre as duasmaiores potências da Ásia.

— O passado não esquecido é umguia para o futuro — declarou Chou."Devemos manter firmemente presentesas experiências e a.s lições, seguindo osensinamentos do Presidente Mao Tse-tuns*. O povo chinês faz uma clara dis-tinção entre os muitos poucos militaris-tas e as grandes massas do povo ja-ponês."

O Premiar lembrou, a seguir, que osdois paises já tèm grandes contatos, es-pecialmente no campo econômico. Acres-centou que "é o desejo comum dos povoschinês e japonês promover a amizadesino-iaponesa e restabelecer relações di-plomáticas entre as duas nações."

Man-lha (AP-UPI-APP-Latin/Reuters-JB) — Cin-quenta e três personali-dades fllipinas, entre asquais dois governadores deprovíncia, seis Integrantesdo Congresso e sete jorna-listas, foram detidos emManllha desde que foi de-cretada a lei marcial na úl-ttma sexta-feira, informouontem o Palácio. presiden-ciai.

A fonte palaciana esclare-ceu que as prisões noticia-das eram as que haviamsido realizadas apenas naregião da Grande Manilha,dando a entender que pode-ria ter havido outras nasprovíncias. O PresidenteFerdinand Marcos declarou,no fim de semana, que as-sumia o poder "sob a leimarcial e reorganizava oGoverno para impedir umainsurreição comunistaemelhorar as condições dasmassas populares."CONFIRMAÇÃO

O Secretário de Impren-sa, Francisco Tatad, for-neceu a primeira confir-mação oficial das prisõesatravés do único canal detelevisão ainda em funcio-namento. Todos os veículosde divulgação foram fecha-dos e as noticias para o ex-terior estão sob censura.

Tatad fez a comunicaçãoenquanto os fllipinos espe-ravam os pormenores sobreas reformas de longo alcan-ce anunciadas pelo Governod o Presidente FerdinandMarcos para a criação doque ele próprio classificoude "uma nova sociedade."

Quatro das mais destaca-das personalidades aprislo-

A GRANDE ABERTURA

Em resposta, Tanaka disse, segundouma tradução oficial:

— Devo admiti'.* a história infelizdo passado e peco perdão pelos atos doJaoão. Também devo admitir que existiaum inusitado estado de relações entreos nossos paises. mas devo concluir essasnegociações com êxito e normalizar asrelações entre o Japão e a China.

No final, numa aparente referênciaaos vínculos militares que o Japão temcom os Estados Unidos, Tanaka disseque a China e o Japão devem respeitaras relações que o outro tem com "paises

amigos." Tanaka também aproveitou aooortunidade do banquete para convidarChou a visitar o Japão e o lider chinêsindicou que poderia aceitar o convite.

AS DELEGAÇÕES

Participam dai*, conversações, repre-sentando a China: Chou En-lai, Primei-ro-Mlnistro; Chi Peng-féi; Ministro deRelações Exteriores: Han Nien-lung, Vi-ce-Ministro de Relações Exteriores; LiaoCheng-chi, presidente da Assembléia daAssociação de Amizade China-Japão econselheiro da Chancelaria; Cheng Kang,responsável pelo Departamento da Ásiae Lu Wei-chao, conselheiro de RelaçõesExteriores.

Representam o Japão: Kakuei Tana-ka, Primeiro-Ministro; Masayoshi Ohira,Ministro de Relações Exteriores; Susu-mo Mikaido. chefe do Secretariado doGabinete; Ylshida. diretor-geral de As-suntos da Ásia; Takashima, diretor doDepartamento de Tratados, e Hashimoto,diretor de Assuntos Chineses.

Kakuei Tanaka descansará na ma-nhã de hoje e, à tarde, celebrará a se-gunda reunião com seu colega Chou En-iai. Não foi fornecido nenhum programaoficial, mas está prevista para amanhãuma visita á Muralha da China, segun-do informou a Agência Kyodo.

nadas haviam sido Uber-tadas posteriormente. Entreos que continuam detidosencontram-se o SenadorBenigno Aquino, dirigentedo Partido Liberal, deOposição, conhecido adver-sárlo de Marcos e possívelcandidato ãs eleições de1973; o Senador José Dlok-no, membro da União dasLiberdades Civis, e o Sena-dor Ramón Mltra, outrodestacado integrante d aOposição.

JORNALISTAS

Joaquim P. Roces, diretordo Manila Times, o mais ln-fluente jornal do país, edois de seus jornalistas,Máximo Soliven e RosalindCatangj, também constamda lista de detidos. Infor-mou-se ainda que está reco-lhida à prisão VerônicaYuyitung, mulher de RizalYuyitung, editor do ChincseCommercial News que foipreso no ano passado e de-portado para Formosa, ondecontinua detido. Entre ospresos, também se encon-tram três delegados de umaC o n v enção constitucionalque estudaria a redação deuma nova Constituição.

Os órgãos de imprensa,rádio e televisão das Fili-pinas só funcionarão depoisque o Governo realizar umainvestigação sobre a vidaparticular dos diretores decada um dos veículos, disseo Secretário de Imprensa.Tatad desmentiu, contudo,que o Governo tenha proi-bido o uso de mini-saia e oscabelos compridos, emboraambas as coisas sejam —segundo afirmou -— "de-saconselháveis."

EUA livram órfãosrecém-nascidosde cidade sitiada

Saigon, Duc Pho e PhnomPenh (UPI-AP-AFP-ANSA-JB) — Trinta e dois órfãos,quase todos ainda de colo,foram retirados ontem dacidade de Duc Pho, na Pro-vincia de Quamg Ngai, porhelicópteros dos EstadosUnidos. A providência foitomada porque a cidade es-tá sitiada por tropas norte-vietnamitas.

Fontes militares revela-ram que, por enquanto,apenas as crianças serãoretiradas da cidade e le-vadas para Quang Ngai.capital da província, a 30quilômetros a Noroeste deDuc Pho. Os adultos con-tinuam na cidade, apesardos cosntantes ataques degranadas e morteiros lan-çados ipelos comunistas.

EM DA NANG

Os a t a q u e s comunistasprosseguiram ontem c o mbastante intensidade ao Sul

de Da Nang, a segundacidade sul-victna.mita, eagora as tropas de Hanóitentam ganhar novo acessoã importante EstradaNúmero Um.

Além disso, acredita-seque a onda de ataques aoredor de Da Nang tenhaainda o objetivo de destruira credibilidade do Governoda Saigon naquela região,com relação à proteção dapopulação local. Desde mea-dos de agosto, quando oscomunistas iniciaram suasinvestidas sobre a provin-cia, três cidades e váriospostos militares foram cap-turados e, até agora, umadas cidades foi reconquis-tada. Muitos civis perderamsuas casas e é impossívelprecisar quantos já forammortos.

Entretanto, o maior cen-tro de operações da guerraparece ter se deslocado pa-ra a Província de QuangNgai.

Viagens para Hanóiagora são proibidas

Washington (AP-JB) — AComissão de Segurança In-terna da Camada dos Depu-tados dos Estados Unidosaprovou ontem projeto delei proibindo viagens nãoautorizadas de cidadãosnorte-americanos a paisesque estejam em guerra comos Estados Unidos. O paísdiretamente visado, no

Vietname docaso, foiNorte.

o projeto, aprovado porunanimidade pela Comis-são, foi apresentado "paraimpedir atitudes como a daatriz Jane Fonda" que, re-centemente, fêz pronuncia-mentos contra a guerra,através da Rádio Hanói. Eleprevê penas de até 10 anosde prisão e multas de USS10 mil (CrS 60 mil) para aspessoas que realizarem taisviagens sem a aprovação daPresidência da República.

Pilotos libertadoscliegam a Pequim

Ha*ic_i, Tóquio e Boston(AFP-UPI-JB) —Os três pi-lotos norte-americanos re-centemente libertados porHanói deixaram ontem pelamanhã a capital norte-vietnamita, com destino àChina, devendo chegar aPequim hoje, depois de per-noitarem em Nanning, per-to da fronteira.

Os ex-prisioneiros viaja-ram em companhia de suasfamílias e da delegação delideres pacifistas que nego-ciaram sua libertaçãoA decisão sobre a mudançado itinerário para a voltaaos Estados Unidos f o itomada a fim de evitar queos três, quando chegassema Vientlane, no Laos, fos-sem forçados a regressarem avião militar.

DESENCONTRO

Até sábado, estava pra-ticamente acertado que o.saviadores deixariam o Viet-name do Norte num aviãx)da Unha aérea soviética Ao-roflot, que faz o trajeto Ha-

nói-Moscou, escalando emdiversas cidades, entre elasVientiane.

Entretanto, ao saber,momentos antes do embar-que, que a Embaixadanorte-americana no Laos ti-nha intenções de fazer comque os três regressassemaos Estados Unidos emavião militar, a delegaçãomodificou seus planos, deci-dindo deixar o Vietname doNorte pela China, que jáhavia concedido visto paratodos.

Sem saber de nada, oEmbaixador norte-americano no Laos, McMur-trie Goldley foi no sábadoao aeroporto de Vientiame,em companhia de outros di-plomatas, para esperar ospilotos. Mas quando o aviãopousou, tiveram a surpresade ver que no aparelho es-tavam apenas dois dirigen-tes da Assembléia Inter-nacional dos Cristãos Soli-dários aos Povos Vietnami-ta, Laosiano e Cambojano,o padre católico Harry Bur-ry c Mariana Hamilton.

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JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1" Caderno INTERNACIONAL - 13

Uganda exige que a Israel reafirma que há esperança de pazTanzânia retire 1

tropasKampala, Dar-Es-Salaam eLondres (UPI- Reuters/La-tin- ANSA- JB) — O Pre-sidente de Uganda, IdiAnún, considerou como"muito bom" o plano de pazapresentado pela Somália,mas disse que não há pos-Bibilidade de pôr fim aoconflito enquanto o Gover-no da Tanzânia não retirarsuas forças da fronteira eexpulsar o deposto Pre-sidente tignndense MiltonObote.

Ao divulgar a noticia, a rá-dio de Uganda acrescentouque Amin ordenará "um

grande ataque aéreo, jun-tamente com uma amplaoperação do exército e dospára-quedistas, para des-truir totalmente as forçasda Tanzânia e outras hos-tis, a menos que estas se re-tirem da fronteira".

TANZÂNIA ACEITA

O plano de paz — elabo-rado pelo Presidente daSomália; Mohaimmed SaidBarre, e apresentado aosGovernos de Uganda e daTanzânia pelo Ministro dasRelações Exteriores daquelepais, Ornar Arteh Ghalib —já havia sido aceito peloPresidente tanzaniano, Ju-llus Nyerere, segundo revê-lou o Chanceler somali, emDar-Es-Salaam, no domin-go-

Fontes diplomáticas dis-seram que as propostas depaz se baseiam na retiradadas forças dos dois paisesda região fronteiriça e a ga-rantia da Tanzânia de queos guerrilheiros ugandensesfavoráveis ao ex-Presidente

da fronteiraMilton Obote também serãoafastados.

Em Uganda, fontes mili-tares disseram que foramintensificadas as operaçõesde limpeza perto da cidadefronteiriça de Mutulula eque nas ultimas horas deontem foram mortos 37guerrilheiros.

Com esta cifra sobe para367 o numero de atacantesque as forças de Ugandadizem ter matado, desdeque um grupo de 1500 guer-rilhelros procedentes d aTanzânia Invadiu aquelepais, há nove dias.

As fontes acrescentaramque a maior parte dos in-vasores havia regressado àTanzânia e que as tropasugandenses estavam per-seguindo pequenos gruposque ainda se encontravamao longo da fronteira. ,;¦'KAUNDA REGRESSA

O Presidente de Zâmbia,Kenneth Kaunda — o maisforte aliado de Nyerere —regressou a seu pais, depoisde haver conferenciado, nodomingo, com este ultimo.Não foram revelados deta-lhes do encontro, mas acre-dlta-se que Kaunda tenhaapoiado a posição defendidapelo Presidente tanzania-no, segundo a qual suas tro-pas não participaram da in-vasão de Uganda.

Segundo os observadores,a Inesperada visita deKaunda reforçou a hipótesede uma ajuda militar deZâmbia, — que possui umaforça aérea muito superiorà da Tanzânia — a seu vizi-nho, na eventualidade deuma nova agressão por par-te de Uganda.

Telaviv — O Presidente Shazar, de Israel,expressou ontem as esperanças dc que sejapossível uma pas com os vizinhos árabes, oChefe de Estado abria assim as cerimôniasque durante os próximos 12 meses marcarãoa passagem do 25° aniversário da criação doEstado judeu.

Cerca de 45 eventos principais foram pia-nejados. Pela primeira vez desde 196S, have-rá uma parada militar em Jerusalém. Há 25anos o Exército israelense teve de ser impro-visado de um número de organizações clan-destinas como a Haganah e a Irgum para fa-zer face às,Forças Armadas de sete Estadosárabes que invadiam o novo pais. Todas che-gavam com a decisão de destrui-lo no nasci-mento. Desde então, os israelenses derrotaramos árabes cm três guerras regulares e conven-cionais e em incontáveis confrontos com for-ças irregulares. Mas a região está no momentotão longe da paz quanto cm 1948.

A PALAVRA PAZ'A festa se realizou na nova residência

presidencial. Shazar acendeu uma dc 25 tochaseternas. Inúmeros dos fundadores do Es-tado estavam presentes, entre eles Ben Gu-rion, comemorando 86 anos, e Golda Meir,atual Chefe do Governo.

Ben Gurion dedica-se às suas memóriase vive num klbbutz no deserto do Ncgucv. Gol-da, aos 75 anos, é a personalidade 7nais ativado Estado. Viam-se ainda inúmeros dos lide-res mais jovens, como o General Dayan. Apalavra paz foi pronunciada inúmeras ve-

zes pelo rabino. Mai ninguém espera realmen-te que esteja à frente em futuro próximo.

A questão do terrorismo árabe está naordem do dia das preocupações da liderança.E logo em segundo lugar, mas igualmente Im-portante, o problema da imigração russa. Háo receio dc que Moscou amplie a campa-nha dc terror que faz contra os judeus quequerem deixar o pais. Reduziram-se de muitoas esperanças dc que o Kremlin desista dccobrar milhares de dólares por visto dcsaida concedido a elementos profissionais ouformados em universidades.

MAIS VIOLÊNCIA

Espera-se por uma ação mundial, em co-operação, contra o terrorismo. Das bombas-cartas, já foram colecionadas 50 nos últimosdias. Acredita-se que outros meios serão logoutilizados pelo terror na sua guerra contraIsrael. s

Jerusalém assumiu o compromisso dc limi-tar as suas represálias aos paises árabes daárea. Os seus homens não irão à caça de ter-roristas na Europa. Mas se ocorrerem novosatentados haverá novas represálias. Os russosvoltam a se concentrar na região. Agora é naSíria que vão se reunindo. Com a renova-cão das esperanças de um apoio mais firmede Moscou tendem a se reduzir outra vez astendências até recentemente presentes de des-vio para uma saida pacifica.

O futuro reserva mais violências c não apaz desejada.

ÍSulium SirotskyCorreipondent»

URSS boicota esforço egípcioBeirute e Amã (AFP-UPI-JB. —

A União Soviética está conspirandocom o Presidente da Sirla, Hafez As-sada, para Impedir que o Presidenteegípcio Anwar Sadat chegue a umacordo de paz no Oriente Médio —revelaram fontes de inteligência nor-te-amerleana, citadas por Jack An-derson no jornal Washington Post.

Pouco depois da expulsão dos so-viéticos do Egito, o Kremlin enviou aAssad mensagem urgente, advertindoque a Sirla não poderia fazer o mes-mo que os egípcios, pois ficaria aindamais vulnerável a um ataque israe-lense sem a proteção soviética. OPresidente sirlo concordou então, con-forme a CIA, em importar mais equi-pamento militar e técnicos soviéticos.

TERRORISTA CONDENADO

Em Gaza, um tribunal militar is-raelense condenou ontem um jovemárabe de 14 anos a cinco anos de pri-são por ter enterrado uma familia deseis pessoas mortas por terroristas pa-lestinos. A família também era pa-lestina e tinha sido acusada de cola-borar com os israelenses.

Outro terrorista foi condenado &prisão perpétua pelo crime, enquan-to os outros esperam pelo julgamen-to. O jovem de 14 anos cavou as se-pulturas depois que os palestinos seapoderaram de um homem, sua mu-lher o quatro filhos num acampamen-to de refugiados c os levaram até apraia, onde os assassinaram.

SUSTO LIBANÊS

Quatro aviões israelenses pene-traram ontem no espaço aéreo do Li-bano, permanecendo sobre a regiãode Nabatiyeh durante 30 minutos,mas foram repelidos pelas bateriasantiaéreas libanesas — informaramjornalistas árabes.

Internamente, parece ter diminuí-do a crise entre Governo libanês epalestinos. O jornal An Nahar citouontem o Primeiro-Ministro Saeb Sa-Iam para informar que ambas as par-tes chegaram a um acordo total e"não há questões pendentes que pos-sam prejudicar o entendimento." Oacordo foi feito numa série de reu-niões nos últimos dias entre Saiam euma delegação palestina encabeçadapelo chefe da Al Fatah, Yasser Arafat.

 RÁDIO NACIONAL DO RIOCOMEMOROU 36 ANOS

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ÍYíJmW&mml-mm MS^ ' - '> fl IGeraldo Seraphim, Diretor da Rádio Nacional do Rio, eDeisy Lucidi, Chefe da Divisão de Rádio-Teatro também

da "maior emissora da América Latina", conversaram mui-to durante o coquetel comemorativo dos 36 anos de exis-tência da Rádio Nacional. A presença de amigos e clien-

tes da Casa, bem como a de seus funcionários, foi real-

mente sensacional, pois criou um clima de autêntica

confraternização.

EMBASAEMPRESA BAIANA DE ÁGUAS

E SANEAMENTO S.A. '/•'.

C.G.G. - 13.504.675/001EDITAL 22/72

A EMBASA — Empresa Baiana de Águase Saneamento S. A., vinculada à Secretariado Saneamento e Recursos Hídricos, comsede à Av. Sete de Setembro 73 a 79, Bio-co A, 3.° andar, Salvador, Bahia, comunicaàs empresas interessadas que, a partir do dia26 (vinte e seis) de setembro do corrente ano,na sua Gerência de Administração, acha-seaberta a inscrição para seleção de empresa,a se realizar na sua sede, no dia 26 de outu-bro de 1972, às 15 horas, para execução de(trinta) 30 poços tubulares profundo na MRP-2 _ Recôncavo, em 14 localidades, obra in-tegrante do Programa de Saneamento do Go-verno Antônio Carlos Magalhães e de acordocom o Plano Nacional de Saneamento —PLANASA - do Banco Nacional da Habita-ção - BNH.

Salvador, setembro de 1972

a.) Geraldo de Souza AraújoDiretor Superintendente

Aquarta calandra daPlavinilproduzindo desde setembro.

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JORNAL DO BRASIL ? Terça-feira, 26/9/72 D 1.? Caderno ¦22 Clichê INTERNACIONAL - 13

Uganda discuteplano de pazcom a Somália

Israel reafirma que há

Kampala, Dar-Es-Salaamc Londres iUPI-Reuters/Latin-ANSA-JB' —- O Pm-sidente dn Uganda, IdiAmin, reuniu-se ontem pe-Ia segunda vez com o Minis-tro das Relações Exterioresda Somália, Omar ArteliGhalib, para discutir o pia-no de paz proposto poraquele pais, para a soluçãodo conflito entre Uganda ea Tanzânia.

Um breve comunicado ofi-ciai revelou que Amin es-tava "muito feliz com os es-forços de mediação feitospelo Presidente da Somália,Mohamed Said Barre", masnão deu indicações de pro-gresso nas negociações depaz.

MENSAGENS

Anteriormente, um comu-nicado divulgado pela rádiode Uganda afirmou queAmin pretendia ordenar"um grande ataque aéreo,juntamente com uma gran-dc operação do Exército edos pára-quedistas, paradestruir totalmente as for-ças da Tanzânia e outrashostis", a menos que estasse retirassem da fronteira.

A emissora revelou aindaque Amin recebeu umamensagem de apoio do Pre-sidente egipcio Anwar Sa-dat. condenando a "barba-ra agressão" contra Ugan-da, por forças "imperlalistase sionistas, e uma outra doPresidente do Zaire, Mobu-tu Sese Seko, cujo conteúdonão foi revelado.

Fontes militares de Ugan-da disseram que foram in-tensificadas as "operaçõesde limpeza" pejrto da cidadefronteiriça de Mutulula eque nas últimas horas deontem foram mortos mais37 guerrilheiros.

Com esta cifra sobe para367 o numero de atacantesque as forças de Ugandadizem ter matado, desdeque um grupo de 1 500 guer-

rilhelros procedentes, d aTanzânia invadiu aquelepais, há nove dias.

As fontes acrescentaramque a irialor parte dos in-vasores havia regressado àTanzânia e que as tropasugandenses estavam per-seguindo pequenos gruposque ainda se encontravamao longo da fronteira.

KAUNDA REGRESSA

O Presidente de Zâmbia,Kenneth Kaunda — o maisforte aliado de Nyerere —regressou a seu pais, depoisde haver conferenciado, nddomingo, com este ultimo.Nâo foram revelados deta-lhes do encontro, mas acre-dita-se que Kaunda tenhaapoiado a posição defendidapelo Presidente tanzania-no, segundo a qual suas tro-pas não participaram da In-vasão de Uganda.

Segundo os observadores,a Inesperada visita deKaunda reforçou a hipótesede unia ajuda militar deZâmbia, — que possui umaforça aérea muito superiorà da Tanzania — a seu vizl-nho, na eventualidade deuma nova agressão por par-te de Uganda.

INGLÊS EXPULSO

O Gabinete de RelaçõesExteriores de Uganda re-velou que o Presidente IdiAmin pediu a saida imedia-ta do cônsul inglês, Haw-kins, qualificado de perso-na non grata.

Segundo porta-voz do Ga-blriete; Amin deixou claroque "não tratará mais deassuntos consulares" comHawkins, cônsul em Kam-pala há quase um ano, quedesempenhou importantepapel, semana passada,quando dezenas de inglesesforam detidos e encarce-rados pelas autoridades deUganda.

Telaviv — O Presidente Shazar, de Israel,expressou ontem as esperanças dc que sejapossível uma pas com os vizinhos árabes. OChefe de Estado abria assim as cerimôniasque durante os próximos 12 meses marcarãoa passagem do 2SP aniversário da criação doEstado judeu.

Cerca de 45 eventos principais Joram pia-nejados. Pela primeira vez desde 1968, have-rá uma parada militar cm Jerusalém. Há 25anos o Exercito israelense leve de ser impro-visado, de. um número de organizações dan-destinas como a Haganah e a lrgum para fa-zer face às Forças Armadas dc sete Estadosárabes que invadiam o novo pais. Todas che-gavam com a decisão de destrui-lo no nasci-mento. Desde então, os israelenses derrotaramos árabes em três guerras regulares c çonven-cionais e em Incontáveis confrontos com for-ças irregulares. Mas a região está no momentotão longe da paz quanto cm 1948.

A PALAVRA PAZ

A festa se realizou na nova residênciapresidencial. Shazar acendeu uma de 25 tochaseternas. Imimeros dos fundadores do Es-tado estavam presentes, entre eles Ben Ou-rion, comemorando 86 anos, e Golda Meir,atual Chefe do Governo.

Ben Gurion dedica-se às suas memóriasc vive num kibbutz »o deserto do Neguev. Gol-da, aos 75 anos, é a personalidade mais ativado Estado. Viam-se ainda inúmeros dos lide-

A RÁDIO NACIONAL DO RIOCOMEMOROU 36 ANOS

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EMBASAEMPRESA BAIANA DE ÁGUAS

E SANEAMENTO S.A.C.G.C. - 13.504.675/001

EDITAL 22/72

A EMBASA — Empresa Baiana de Águase Saneamento S. A., vinculada à Secretariado Saneamento e Recursos Hídricos, comsede à Av. Sete de Setembro 73 a 79, Blo-co A, 3.° andar, Salvador, Bahia, comunicaàs empresas interessadas que, a partir do dia26 (vinte e seis) de setembro do corrente ano,na sua Gerência de Administração, acha-seaberta a inscrição para seleção de empresa,a se realizar na sua sede, no dia 26 de outu-bro de 1972, às 15 horas, para execução de(trinta) 30 poços tubulares profundo na MRP-2 — Recôncavo, em 14 localidades, obra in-tegrante do Programa de Saneamento do Go-verno Antônio Carlos Magalhães e de acordocom o Plano Nacional de Saneamento —PLANASA — do Banco Nacional da Habita-ção - BNH.

Salvador, setembro de 1972

a.) Geraldo de Souza AraújoDiretor Superintendente

Nahum SirotskyCorreipondonto

res mais jovens, como o General Dayan. Apalavra paz foi pronunciada inúmeras ve-zes pelo rabino. Mas ninguém espera realmen-te que esteja à frente em futuro próximo.

A questão do terrorismo árabe está naordem do dia das preocupações da liderança.E logo em segundo lugar, mas igualmente im-portante, o problema da imigração russa, Háo receio de que Moscou amplie a campa-nha dc terror que faz contra os judeus quequerem deixar o pais. Reduziram-se de muitoas esperanças de que o Kremlin desista decobrar milhares de dólares por visto desaida concedido a elementos profissionais ouformados em universidades.

Espera-se por uma ação mundial, em co-operação, contra o terrorismo. Das bombas-cartas, já foram colecionadas 50 nos últimosdias. Acredita-se que outros meios serão logoutilizados pelo terror na sua guerra contraIsrael.

Jerusalém assumiu o compromisso de limi-tar as suas represálias aos paises árabes daárea. Os seus homens não irão à caça de ter-roriitas na Europa. Mas se ocorrerem novosatentados haverá novas represálias. Os russosvoltam a se concentrar na região. Agora é naSíria que vão se reunindo. Com o renova-ção das esperanças de um apoio mais firmede Moscou tendem a se reduzir outra vez astendências até recentemente presentes de des-vio para uma saida pacifica.

O futuro reserva mais violências e não apaz desejada.

esperança de pas¦

URSS boicota esforço egípcioBeirute e Amã (APP-UPI-JB) —

A União Soviética está conspirandocom o Presidente da Siria, Hafez As-sada, para impedir que o Presidenteegípcio Anwar Sadat chegue a umacordo de paz no Oriente Médio —revelaram fontes de Inteligência nor-te-americana, citadas por Jack An-derson no jornal Washington Post.

Pouco depois da expulsão dos so-viéticos do Egito, o Kremlin enviou aAssad mensagem urgente, advertindoque a Siria não poderia fazer o mes-mo que os egípcios, pois ficaria ainda

mais vulnerável a um ataque israe-lense sem a proteção soviética. OPresidente sirlo concordou então, con-forme a CIA, em importar mais equi-pamento militar e técnicos soviéticos.

Em Gaza, um tribunal militar is-raelense condenou ontem um jovemárabe de 14 anos a cinco anos de pri-são por ter enterrado uma familia deseis pessoas mortas por terroristas pa-lestlnos. A familia também era pa-lestina e tinha sido acusada de cola-borar com os Israelenses.

Iraque quer ingresso no ComeconMoscou e Paris (UPI-JB) — Fon-

tes diplomáticas em Moscou informa-ram que o Iraque tem Interesse emIngressar no Sistema Comunista dcAjuda Econômica Mútua iComecon'*,apesar de ser o mais radical dos pai-ses árabes.

A noticia não foi confirmada pe-ias autoridades soviéticas ou árabes,mas os observadores acreditam que oGoverno de Bagdá deseja ajuda dobloco,soviético para a exploração e acomercialização de seus produtos depetróleo, agora que nacionalizou osinteresses das companhias de petróleoocidentais.

A revista francesa VExpress re-velou que o filho do Embaixador daJordânia na França, de 17 anos, íoiseqüestrado dia 30 de agosto por trêshomens armados e libertado no diaseguinte, depois que seu pai pagou iunresgate de 40 mil dólares (CrS 240mil).

Um assistente do Embaixador AliAbu Nawar confirmou o incidente,mas recusou-se a fazer mais comen-tárlos. Segundo a revista, porém, AbuNawar declarou que o seqüestro "na-da tinha a ver com a situação noOriente Médio, pois os seqüestradoresnão eram guerrilheiros palestinos."

Geraldo Seraphim, Diretor da Rádio Nacional do Rio, eDeisy Lucidi, Chefe da Divisão de Rádio-Teatro tambémda "maior emissora da América Latina", conversaram mui-to durante o coquetel comemorativo dos 36 anos de exis-tència da Rádio Nacional. A presença de amigos e clien-tes da Casa, bem como a de seus funcionários, foi real-

mente sensacional, pois criou um clima de autênticaconfraternização.

A quarta calandra daPlavinilproduzindo desde setembro.

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A quarta calandra da Plavinilcomeçou a funcionar e vai produzirlaminados leves; como toalnas e

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14 - POLICIA JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D •*" Ciclérno

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Carreta Scania Vabis, na BR-3, é responsável por choque com um FNM e ônibus

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Choque deônibus napessoas e

caminhão comBahia mata 12fere 10 outras

Choque com carretafere 19 ein M. Gerais

Salvador (Sucursal) — Apesar de o acidenteter ocorrido no sábado, a pouco mais de 300 quilo-metros da capital, a sede do DNER em Salvallornão sabia até ontem do desastre na Rii—Bahia,em que morreram 12 pessoas e outras 10 ficaramferidas — sendo que duas em estado grave — quan-do um ônibus vindo do Rio chocou-se com um ca-minhão.

Segundo a Delegacia de Polícia de Jequié —o desastre ocorreu a 96 quilômetros dessa cidade —as declarações dos passageiros sobreviventes foramde que o ônibus, da Viação Itapemerim. vinha emsua mão de direção e foi abalroado por um cami-nhão com chapa de Itabuna, que vinha em sentidocontrário em alta velocidade.ALTA VELOCIDADE

Informou o dcleeado dopolicia de Jequié. Sr. JoséAmorim Aragão. que oacidente aconteceu por vol-la das 20 horas dc sábado,a 96 quilômetros dc dt.tan-ei», de Jequié. pos* onde oônibus, vindo do R'o, já ti-nha passado. O ônibus foiabalroado por u m cami-nhão que transportava r*-frigerantes, e que ia de Sal-vador para Itabuna, ém a'-ta velocidade.

Na violência do choque!, aparte da frente do cami-nhão entrou na dianteirado ônibus, imprensando òsrespectivos motoristas, maiso passageiro do caminhãoc todos os que viajavam naparte dianteira do ônibus.

Dois carros de passeioque passaram logo depoispelo local do desastre pres-taram socorro ãs vítimasainda vivas — quatro vi?-ram a morrer* em Jequié.restando agora um te tal de10 feridos — levando-as pa-ra o Hospital Regional Pra-do Valadares** em Jequié,''onde todos os médicos dacidade — cerca de 15 —procuraram prestar socor-ros, havendo inclusive mui-tos voluntários para doar

sangue", informou o dele-gado Amorim Aragão.

No acidente morreramtrês menores — Eloisc Cas-telo Branco Guterri, (doRio)', Alexandre Belúcio eAdriana Belúcio ido Rio)—, e ainda Ademir ReisSanlos tSalvadon. InaiáSilva de Oliveira ide Itabu-"a>. Ana Rita Silva Pedrei-ra (Salvador'. Alda FreitasP c dreifa (Salvador i. An-tônio José Carmona (moto-rista do caminhão). JoséGabriel des Santos (Sal-vadori, José RodriguesQueirós I Salvador). OscarAlves da Cruz i Salvador I,e Santiago Moreira de Sou-sa (motorista do ônibus).

O.s feridas são: Hélio Soa-res Enio Lorens. Franciscode Lima. Augusto Evange-lista rios Santos, DoloresFerreira Santos, T a t i a n aBelúcio, Marieta GaspariMarques. Ornalva CasteloBranco, Adalgisa Ca m posPalmeira. Darcílio Oliveirae João Duarte Guimarães.

Os corpos de três dosmortos s e g u i ra m paraItabuna e os outros nove vi-rão hoje para Salvador, pe-la Itapemirim, embalsàma-dos, sendo que os do Rioirão daqui por avião, segun-do informações do delegadoAmorim Aragão.

Belo Horizonte (Sucursal»— Após fazer uma curvaem declive na contra-mão,uma carreta chocou-se on-tem com um caminhão deminérios e logo em seguidacom uni ônibus da Útil com43 passageiros — 36 sen-tados e sete em pé —matando um e ferindo 19, omorto, um homem de corclara, aparentando 55 anos,náo foi identificado.

O acidente ocorreu às14hl5m de ontem no Km443 da BR-135, estradaBelo Horizonte — Rio -—próximo ao Viaduto d aMutuca, na saida destacapital. A carreta de placaBF-1900 de Petrópolis, per-tencente à TransportadoraRiobrás, era dirigido pelomotorista José Ari Augusto.O caminhão placa JO-1296dc Nova Lima. por ManuelLacerda, e o ônibus 118 daÚtil por Paulo Firmino daSilva.

AS VÍTIMAS

Das vitimas, apenas umapstá cm ostado grave:trata-se de um rapaz demais oú menos 25 anos.

também náo identi-Tcrvdoporque como o morto nãolevava documentos. Os feri-dos são Rui Barbosa dc 20anos, residente na cidad**de Pastor Câmara, nesteEstado, teve um olho fura-do. As demais vitimas sáoas seguintes*. Brás AntônioLamarca. 58 anos, Mar deEspanha; Maria José Tava-res Navarro, 53 anos, Marde Espanha; Edir R-.ls Co-r:llos. 46 anos. B**lo Hori-zonte: Lau rena Reis, 4 7anos, Belo Horizonte; Máriodc Oliveira. 26 anos. PastorCâmara, lida Louvise Tra-vassos, 44 anos, Juiz de Fo-ra; Geraldo José Barbosa,22 anos. Belo Horizonte;Bernardino Antônio Ribei-ro. 51 anos, Rio de Janeiro;Ari Gomes de Azevedo, 60anos, G u a rapar i; LuisGonzaga Teixeira, 42 anos,Duque da Caxias; Lino Joséde Paula. 40 anos. Lima Du-arte; Geraldo NepomucenoTeixeira. 28 aos. Juiz de Fo-ra: Jorge Oliveira. 26 anos,Belo Horizonte; Pedro Her,-rique Nunes, 62 anos. BeloHorizonte c Osvaldo Gavi-ola, 47 anos, Belo Horizonte.

Fazendeiro cearense e seufilho são assassinados poi*12 homens a facadas e tiros

Fortaleza (Correspondente) — Um fazendeiro .e seu filho foram assassinados anteontem por 12homens armados, que saquearam e invadiram a suapropriedade no município cearense de Pereiro, lo-calizado na região do Jaguaribe, nos limites com oRio Grande do Norte.

O fazendeiro Celso Pinto foi morto com 26 fa-cadas, dois tiros e muitos golpes de cacete, alémde ser sangrado na garganta, enquanto seu filhoFrancisco, de 19 anos, que tentou socorrer o pai,' morria também, levando oito facadas. Uma filhado fazendeiro conseguiu escapar, fugindo a cavalo.

to, um dos 12 homens vol-tou ainda até o corpo e osangrou no pescoço, fugindotodos em seguida.

A filha do fazendeiro che-gou á sede do distrito deAraré, onde fica a fazenda,dando o alarme e logo deze-nas de pessoas correrampara o local, deparandoapenas com os dois 'corpostrucidados no meio da roçadc algodão.

Briga .'intijraJosé Bandeira vinha

movendo há vários anosuma ação judicial contraCelso Pinto, de quem foraempregado e arrendatário,c era acusado por Celso dehaver dado fim a dezenasde reses do s°u r?banho.

A policia abriu inquéritopara apurar as responsabi-lidaries do crime e identifi-car todos os autores da cha-cina, enquanto as autori-dades do município de Pé-reiro e as entidades docomércio de Iracema, cida-de vizinha, querem pro-vidèncias urgentes, já queCelso Pinto era figura deprestigio em toda a região,sendo um dos principais di-rigentes da cooperativa lo-cai. O fazendeiro morto ti-nha 48 anos e deixou 11 fi-lhos.

Briga de torraO saque e assassinato foi

o final de uma briga antiga,por questões de torras, cn-tre o fazendeiro Celso Pintoc o seu ex-rendeiro (queplanta dando uma parte darenda ao proprietário) JoséBandeira, apontado como oorientador do crime de an-teontem. José Bandeirasaiu ferido na luta c estáhospitalizado em Pau dosFerros, no Rio Grande doNorte, e a ele é atribuiria areunião dos 12 lavradoi*"spara o ataque á fazenda, departe da qual eram elesantigos arrendatários.

Os fazendeiros — pai e fi-lho — estavam trabalhandona roça, espantando resesque ameaçavam a plan-tação de algodão, jun-tamente com uma filha —e irmã — menor, quandoforam atacados pelo grupofortemente armado, à fren-te do qual vinha José Ban-deira. A luta foi rápida euma das vitimas conseguiutomar uma faca com aqual feriu gravemente JoséBandeira, mas logo ambostombavam mortos, enquan-to a filha menor con_-egiiiafugir.

Para terem a certeza deque Celso Pinto estava mor-

Mulher simula parto paraatrair marido fujão e tomarecém-nascido em hospital

Niterói (Sucursal'* — A adulteração grosseirado livro de entrada de narturientes do HospitalDuaue de Caxias permitiu a descoberta de um casode simulação de parto, em que uma mulher seapossou de uma criança nascida ali dia 9 deste mêse que se encontra em seu poder, separada da ver-dadeira mãe. ,

O caso mobilizou a polícia de Duque de Caxiase amanhã o delegado municipal, Sr. Pedro Peres,vai ouvir toda a equipe de plantão entre os dias8 e 9 de outubro, para apurar as responsabilidadesoela adulteração do nome da mãe da criança, An-tônia Cleusa de Matos Nunes, substituído pelo deMaria Nazaré Conde, que depois de se apossar dacriança desapareceu, suspeitando-se inclusive queesteja tentando deixar o país.

OrigensO caso começou quando

Maria Nazaré, após quatromeses de casada, foi aban-donada pelo marido — sa-be-se apenas que ele se cha-ma Luis Carlos — em 8 defevereiro deste ano. Nãoquerendo perdê-lo a mulherpassou a simular uma gra-videz, a partir do mês demarço, fato que fez chegarao conhecimento dele.

Entre os dias 4 e 10 des-te mês, ele soube — a mu-lher sempre arranjava umjeito de avisá-lo — que Ma-via Nazaré estava interna-da numa maternidade. Pro-curou uma amiga dela, emCopacabana, mas esta re-cusou-se a dar o nome damaternidade — ele já ha-via percorrido todas as doRio em busca da mulher.No dia 10, ele recebeu a in-formação de que a criançanascera na véspera. Foi vi-sitar a mulher na casa dela— uma mansão na Rua Dr.Manuel Marreiros, 2 893, naIlha do Governador, ondea encontrou acamada. simu-lando estar de resguardo ecom um berço ao lado dacama.

Chave acionada em má hora

provoca desastre de treme 4 morrem em S. Catarina

Em São Gonçalo um morree 20 vão para hospital

Semana começa comacidentes na cidade

Ao atravessarem a Aveni-da Rio Branco, na Cinelan-dia, Arinda Maria Lima, dc15 anos, e seu irmão Améri-co Paulo Lima, de 17 anos,foram atropelados pelo táxiVolkswagen TE-02A6, diri-gido por Galba Bernardo deFaria, que os socorreu le-vando-os ao Hospital SousaAguiar.

Arinda e Américo residemna Rua C, número 25, emSenador Camará. Segundoo mot orista atropeiador,eles atravessaram a aveni-da, correndo, em melo a ou-tros veículos, sendo colhidosporque não teve tempo defrear o carro: Os dois sofre-ram ferimentos de naturezaleve pelo corpo, e depois demedicados, foram com omotorista para a 3a. Dele-gacia Policial prestar escla-•recimentos.

AVENIDA NIEMEYER

Colidiram na noite dc on-bem na Avenida Niemeyer,nas proximidades do HotelNacional, os carros Variant,chapa EH-8074 c o Volks-w a g e n DR-0579, dirigidospor Pedro Gares e Paulo daCruz, respectivamente, quesofreram feridas contusas,contusões e escoriações.

No primeiro veículo viaja-va o filho de Pedro, PhilipiGares, dc oito anos, e no ou-tro carro, a companheira dePaulo, Maria de Nazaré So-ares da Silva, que tambémsofreram ferimentos leves.Todos foram medicados noHospita. Miguel Couto e a

. 14a. DP tomou conhecimen-to do fato.

O motivo do gra n d enúmero dc colisões registra-das naquele local é a inver-são de mão, imposta pelo

Detran nos fins dc semana,e que também provoca con-gestionamentos nas Aveni-das Ataulfo de Paiva., Vis-conde Albuquerque, Barto-lomeu Mitre e Vieira Souto.Praça Santos Dumont' çRuas Marquês de . pãoVicente e Visconde de Pira-já.

GRUTA DA IMPRENSA' .

O comerciário RobertoWilson Rodrigues de Carva-lho, de 20 anos Jogou seuVolkswagen contra umcarro-pipa na Avenida Nie-meyer, à altura da gruta daImprensa, por dirigir emalta velocidade. O motoristado carro-pipa, que viajavaem sentido contrário ao doVolkswagen, era Adão Pintoda Silva.

Os choferes não sofreramnada, mas Laerte. Barbosae Zoé Marques, que via-javam no carro de Roberto,tiveram ferimentos graves,sobretudo Zoé, que foimedicada no Miguel Couto.

AVENIDA BRASIL

O operário Lourival doNascimento, de 45 anos eresidente na Rua do Mer-cado s/n0, na Praça XV deNovembro, foi atropelado,ontem à noite, por auto deplaca não identificada quetrafegava em velocidade pe-la Avenida Brasil. '

O acidente teve lugar naentrada dc acesso à Ilha doGovernador, sendo a víti-ma, com ferimento contusona cabeça, removida parao Hospital Getúlio Vargas,enquanto a 21a. DP regls-trava a ocorrência.

Niterói iSucursal) —- Oexcesso de velocidade c aimprudência de dois moto-ristas de ônibus, ao tenta-rem ultrapassar outres car-ros. provocaram uma mortee ferimentos em 20 pessoas,ontem, no bairro de Man-gueira. em São Gonçalo.

Os motoristas DenilsonPinto da Rosa e Renato dcSousa Matos, que tambémsairam feridos, dirigiam osônibus das empresas Boassue Trindade, o primeiro emdireção a São Gonçala e osegundo para Niterói, quan-do se chocaram de frente,na altura do Patronato. A*enfermeira Maria da Graça,de 23 anos, morreu.

FERIDOS

No Hospital de São Gon-calo foram internados ospassageiros Cresoli Dias daCosta, Antônio Jorge Pe-•reira da Rocha, Carlindo.Tomás Siqueira, Célia San-•tos Vilanova, Miriam LealFerreira, Francisco José dosSantos Vilanova, GilbertoDisque, José Gabriel deSousa.

E ainda*. Monãcio Cus-tódio Monte, Marco AntônioTrambate, Maria Helenados Santos Silva, MariaIvonete Cunha e seu filho

Roni Hélder, de nove meses,Nelson Nunes da Costa, Nél-son de Oliveira, NiltonBatista dos Santos. OdeteAna da Silveira, Renato Co-clho de Oliveira e Uilson deSousa Vieira.

Ainda em São Gonçalo,José Marcelino de Oliveira,conhecido como Deca, ao.-.postar uma corrida cl elambreta, com um amigo,chocou-se de frente com elee morreu, em virtude defra-tura do crânio. Ele mo-rava na Rua Eduardo Orne-Ias n° 161 e caiu no chão.ao bater a sua lambretacom a do amigo.

MAIS MORTOS

Seis mortos e 39 feridosse registraram nos 75acidentes dc transito ocor-ridos neste fim de semananas rodovias federais do Es-tado do Rio. informa oDepartamento Nacional dcEstradas de Rodagem.

O' indice foi consideradoelevado ipelos engenheirosde tráfego do DNER, quea.pohtaram como causas dosacidentes,* o acréscimo novolume dp veículos e m*transito nestes dias, alémdo tempo chuvoso em vá-rias regiões, o que tornou aspistas escorregadias.

Florianónolis (Correspondente) — A irresnon-sabilidade de alguém ainda não identificado queacionou a chave quando não devia, fez com queum trem misto da Rede de Viação Paraná-SantaCatarina entrasse no desvio e. chocando-se comtrês vagões de carga ali estacionados, ocasionassea morte de quatro passageiros e ferimentos em ou-tros 25.

A composição mista levava ao todo seis vagões,o primeiro dos auais com a bagagem dos 500 pas-sageiros que viajavam em outros carros. A maioriados Dassageiros era constituída oor romeiros queiam para a festa de N. S. da Salete, no Municípiogaúcho de Marcelino Ramos. O desastre deu-se naEstação de Volta Grande, no município catarinensede Concórdia.

Na plataformaA viagem iniciara-se em

Porto União, às 22 horas dcsábado. Como o trem es-tivesse superlotado, algunspassageiros procuraram asplataformas, viajando maisfolgados, porque poucos seaventuram a ficar lá. Fo-ram quatro desses passagei-ros que morreram: os ir-mãos Selvino e Jamir Rec-ke. que eram da cidade deIbicaré. Os quatro tiverammorte instantânea.

Como a grande maioriados que ficaram feridos,eles viajavam no segundovagão do trem, o primeiroque levava passageiros. Dos25 feridos, oito, mais atin-g 1 d o s, permanecem inter-nados no Hospital São

Francisco, de Concórdia, equatro no Hospital SãoJosé, de Capinzal, sob oscuidados do Dr. Celso Ribei-ro dos Santos. Apesar de al-guns ferimentos sérios,todos estão fora de perigo,ã exceção da moça DcjairTozzi, de 20 anos, que temvárias fraturas e hemorra-gia interna.

Volta Grande, que fica a40 quilômetros de Concór-dia, sede do município, eraa última parada do tremantes de Marcelino Ramos,onde acabaria a viagem.Em Marcelino Ramos, quejá fica em território gaú-cho, é tradicional a festa deNossa Senhora da Salete,padroeira da" cidade e ob-jetivo de quase todos ospassageiros rio trem cuja vi-agem acabou mais cedo.

Sem bebê

Como o berço estivessevazio, ele perguntou pelacriança, sendo informadoque ela ficara na mater-nidade, na tenda de oxigê-nio. A mulher, no entanto,continuava a negar-lhe In-formações sobre o nasci-mento de sua suposta filha.Ele então, ao mexer em umarevista, encontrou uma fi-cha do Hospital Duque deCaxias, destinada à colo-cação da Impressão digitalda parturiente e da plantados pés do recém-nascido.A ficha, porém, estava embranco.

De posse da ficha, ele en-tregou o caso ao advogadoJosé Hugo Pinto Ferreira,que foi aq. Hospital d eCaxias, onde encontrou nolivro de entrada de parturi-entes, o nome de MariaNazaré, registrado sob o n*?11 259, na folha n<? 62, ondeantes havia o nome de ou-tra mulher. O advogadoprocurou então o livro deenfermagem, da sala de ad-missão, e nele não constavao nome de Maria Nazaré esim de Antònia Cleusa deMatos Nunes, a verdadeiramãe da criajnça.

verso, e Antônia Cleusa tevealta no dia 10, às 16h40m,conforme consta do livro doberçário, na folha n? 122.

O advogado solicitou aabertura de inquérito paraapurar as responsabilidadesda mulher pelo crime departo suposto — previsto noArtigo 242 do Código Penal— e crime de falsa ldeolo-gia — Artigo 299, do mesmoCódigo — no qual estão en-volvidos um ou mais funcio-nários do Hospital Duquede Caxias, pela falsificaçãodos registros, e em que Ma-ria' Nazaré figura como co-autora. O fato já foi levadoao conhecimento do diretordo hospital, Sr. José Mila-gres e amanhã todos osfuncionários de plantão nodia do nascimento da crian-ça seráo ouvidos.

Preeatória

Informada da existênciado crime, a delegacia deCaxias expediu precatóriapara a 37.a DP, na Ilha doGovernador, para que amulher intimada fosse sub-metida a perícia médica ur-gente, para verificação detrabalho de parto. A empre-gadá da mulher MariaIsabel da Silva, a Isaoel daCocada, como é conhecidana feira de Duque d eCaxias, disse que MariaIsabel não estava em casa,quando o médico da policiafoi lá para examiná-la.

Foi expedida então ordemde prisão contra ela, pelapolicia de Duque de Caxias.A mulher foi vista deixandosua casa na Ilha do Gover-nador, domingo último, commalas e levando uma orlam-ça consigo. Ninguém sabeonde ela está, e a policiaacredita que esteja sendoajudada por alguns amigos,que também poderão serenvolvidos no caso.

Outi•os registros

Neste livro consta o regis-tro do nascimento de umamenina, com as mesmas ca-racterísticas da que se en--.ontra em poder de Nazaré,segundo explicou o advoga-do. Nos demais livros — en-fermagem (parte médica),partos, e do berçário —todos os assentamentos sãofeitos em nome de AntôniaCleusa. A criança nasceu às4h35m do dia 9 de setem-bro conforme consta do li-vro de parto, folha n.° 38

OfertaPara o advogado José Hu-

go Pinto Ferreira, o que le-vou a mulher a procederdesta maneira foi o amorpor seu marido. Ele nao vêoutra explicação, nomomento, para que e l afizesse o que fez. O advoga-do foi informado por funci-onários do Hospital Duquede Caxias, que entre os dias4 e 10 deste mês, ela esteverondando o hospital, son-dando as parturlentes paraver se alguma estava inte-ressada em se desfazer dacriança. "Segundo os funci-onários", disse o advogado,"ela estava oferecendo CrS500 por uma criança."

O Sr. José Hugo PintoFerreira está tentando tam-bém localizar Antònia Cleu-sa, que mora à Rua do Ipê,s/n1?, em Nova Iguaçu, poiscrê que ela deve ter sido en-ganada no Hospital, com anoticia de que sua filhamorrera, para que a criançapudesse ser entregue —"provavelmente a troco dedinheiro", disse — a MariaNazaré.

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fazendeiro cearense e seufilho são assassinados por12 homens a facadas e tiros

Fortaleza (Correspondente) — tim fazendeiroe seu filho foram assassinados anteontem por 12homens armados, que saquearam e invadiram a suapropriedade no município cearense de Pereiro, lo-calizado na região do Jaguaribe, nos limites com oRio Grande do Norte.

O fazendeiro Celso Pinto foi morto com 20 fa-cadas, dois tiros e muitos . olpes de cacete, alémde ser sangrado na garganta," enquanto seu filhoFrancisco, de 19 anos, que tentou socorrer o pai,morria também, levando oito facadas. Uma filhado fazendeiro conseguiu escapar, fugindo a cavalo.

itt^~fi íf^dÊ'*' ''***''**•.Carreta Scania Vabis, na BR-3, é responsável por choque com. um FNM e ônibus Útil

Choque de caminhão comônibus lia Bahia mata 12pessoas e fere 10 outras

Salvador (Sucursal) — Apesar de o acidenteter ocorrido no sábado, a pouco mais dc 300 quilo-metros da capital, a sede do DNER em Salvadornão sabia até ontem do desastre na Rio—Bahia,em que morreram 12 pessoas e outras 10 ficaramferidas — sendo que duas em estado grave — quan-cio um ônibus vindo do Rio chocou-se com um ca-minhãò.

Segundo a Dele. acia de Polícia dc Jequié —o desastre ocorreu a 96 quilômetros dessa cidade —as declarações dos passageiros sobreviventes foramde que o ônibus, da Viação Itapemerim, vinha emsua mão de direção e foi abalroado por um cami-nhão com chapa de Itabuna, que vinha em sentidocontrário em alta velocidade.

Colisão com carreiadeixa 19 feridos em Minas

ALTA VELOCIDADE

Informou o déleeadp d?policia de Jequié, Sr. JoséAmorim Aragão, que oacidente aconteceu por vol-ta das 20 horas dr snbado.a 96 quilômetros dc distan-cia dc Jequié. par onde oônibus, vindo do Rio. já ti-nha passado, O ônibus foiabalroado por u m cami-nhão que transportava r< -frigerantes, e que ia dc Sal-vador para Itabuna. em a'-ta velocidade.

Na violência do fchbqüs; aparte da frente do cami-nhão entrou na dianteirado ônibus, imprensando osrespectivos motoristas, mpho passageiro do caminhãoe todos os que viajayani naparte dianteira do ônibus.

Dois carros de passeioque passaram logo depoispelo local do desastre pres-taram socorro às vitimasainda vivas — quatro vir-ram a morrer em Jequié,restando agora um total de10 feridos — levando-as pa-ra o Hospital Regional Pra-do. Valadares, em Jequié."onde todos os médicos dacidade ¦— cerca de 15 —procuraram prestar socor-ros, havendo inclusive mui-tos voluntários para doar

sangue", informou o dele-gado Amorim Aragão.

N o acidente morreramtrês menores — Eloise Cas--telo Branco Guterri, 'doRin), Alexandre Belúcio cAdriana Belúcio (do Rio)—, e ainda Ademir ReisSantos i Salvador i. inaiáSilva de Oliveira ide Itabu-na), Ana Rita Silva Pedrei-ra i Salvador i. Aida FreitasPedreira iSalvador), An-tónio José Carmona unoto-rista do caminhão(, JoséGabriel des Santos (Sal-vadorl. José RodriguesQueirós i Salvador i, OscarAlves da Cruz ISalvador),e Santiago Moreira de Sou-sa (motorista do ônibusi.

Os feridos são: Hélio Soa-res Enio Lorens, Franciscode Lima. Augusto Evange-lista dos Santos. DoloresFerreira Santos, T a t i a n aBelúcio, Marieta G a s p a r iMarques, Ornalva CasteloBranco, Adalgisa CamposPalmeira. Darcilio Oliveirae João Duarte Guimarães.

Os corpos de três dosmortos s e g u i ra m paraItabuna e os outros nove vi-rão hoje para Salvador, pe-ia Itapemirim, embalsama-dos. sendo que os do Rioirão daqui por avião, segun-do informações do delegadoAmorim Aragão.

Belo Horizonte (Sucursal)— Após fazer uma curvaem declive na contra-mão,uma carreta chocou-se on-tem com um caminhão deminérios e ioga em seguidacom um ônibus da Útil com43 passageiros — 36 sen-tados c sete em pé -matando um c ferindo 1!). omorto, ura homem de corclnra. aparentando 55 anos,não foi identificado.

O acidente ocorreu às14hl5m de ontem no Km443 da BR-135, estradaBelo Horizonte — Rio -próximo ao Viaduto d aMutuca, na saida destacapital. A carreta de placaBF-1900 de Petrópolis. per-tencente à TransportadoraRiobrás, era dirigido pelomotorista José Ari Augusto.O caminhão placa JO-1296de Nova Lima, por ManuelLacerda, o o ônibus 118 daÚtil por Paula Firmino daSilva.AS VÍTIMAS

Das vitimas, apenas umaestá cm estado grave :trata-se de um rapaz demais ou menos 25 anos,

também não identifioadoporque como o morto nãolevava documentos. O.s feri-dos são Rui Barbosa rie 20anos, residente na cidadede Pastor Câmara, nesteEstado, teve um olho fUra-do. As demais vítimas sãoas seguintes: Brás AntônioLamarca, 58 anos. Mar deEspanha; Maria José Tava-res Navarro, 53 anos. Mardc Espanha; Edi1- R"is Co-rèllos,' 46 anos, B"lo Hori-zonte; Laureha Reis, 4 7anos, Belo Horizonte; Máriode Oliveira, 26 anos. PastorCâmara. lida Lauvise Tra-vassos. 44 anos, Juiz dc Fo-ra; Geraldo José Barbosa,22 anos, Belo Horizonte;Bernardino Antônio Ribei-ro, 51 anos. Rio de Janeiro:Ari Gomes de Azevrdo, 60anos, G u a rapa ri; LuisGonzaga Teixeira, 42 anos,Duque da Caxias; Lino Joséde Paula. 40 anos. Lima Du-arte; Geraldo NepomucenoTeixeira. 28 aos. Juiz de Fo-ra; Jorge Oliveira. 26 anos.Belo Horizonte; Pedro Her.-rique Nunes, 62 anos. BeloHorizonte e Osvaldo Gavi-ola, 47 anos, Belo Hcrizont?.

BRIGA DE TERRA

O saque c assassinato foio final dn uma briga antiga,por questões dc terras, en-tre o fazendeiro Celso Pintoe o seu cx-rendeiro (queplanta dando uma parte darenda ao proprietário) JoséBandeira, apontado como oorientador do crime de an-teontem. José Bandeirasaiu ferido na luta e estáhospitalizado em Pau dosFerros, no Rio Grande doNorte, e a ele é atribuída areunião dos 12 lavradorespara o ataque à fazenda, dcparte da qual eram ciesantigos arrendatários.

Os fazendeiros — pai c fi-lho — estavam trabalhandona roça, espantando resesque ameaçavam a plan-tação de algodão, jun-tamente com uma filha —e irmã — menor, quandoforam atacados pelo grupofortemente armado, à fren-te do qual vinha José Ban-deira. A luta foi rápida cuma da.s vítimas conseguiutomar uma faca com aqual feriu gravemente JoséBandeira, mas logo ambostombavam mortos, enquan-to a filha menor conseguiafugir.

Para terem a certeza deque Celso Pinto estava mor-

to. um dos 12 homens vol-tou ainda até o corpo c osangrou no pescoço, fugindotodos nn seguida.

A filha do fazendeiro che-gou à sede do distrito deAraré, onde fica a fazenda,dando o alarme c logo deze-nas d° pessoas correrampara o local, deparandoapenas com os dois corposti ucidaclos no meio da roçade algodão.

BRIGA ANTIGAJosé Ep "deira vinha

movendo há vários anosuma ação judicial contraCelso Pinto, de quem foraempregado e arrendatário,e ora acusado por Celso dehaver dado fim a dezenascie reses do s?u rebanho.

A policia abriu inquéritonara apurar as responsabi-lidádes do crime e identlfi-car todos osautorrs da cha-cina. enquanto as autori-dades do município de Pe-reiro e as entidades docomércio de Iracema, cida-de vizinha, q u e r e m pro-vidèncias urgentes, já queCelso Pinto era figura dcprestigio em toda, a região,sendo.um dos principais di-rigentes da cooperativa lo-cal. O fazendeiro morto ti-nha 48 anos e deixou 11 fi-lhos.

Mulher simula parto paraatrair marido fujão e tomarecém-nascido em hospital

Niterói (Sucursal) — A adulteração grosseirado livro de entrada de parturientes do HospitalDuaue de Caxias permitiu a descoberta de um casode simulação de parto, em que uma mulher seapossou de uma criança nascida ali dia 9 deste mêse que se encontra em seu poder, separada da ver-dadeira mãe.

O caso mobilizou a polícia de Duque de Caxiase amanhã o delegado municipal, Sr. Pedro Peres,vai ouvir toda a equipe de plantão entre os dias8 e 9 de outubro, para apurar as responsabilidadespela adulteração do nome da mãe da criança, An-tônia Cleusa de Matos Nunes, substituído pelo deMaria Nazaré Conde, que depois de se apossar dacriança desapareceu, suspeitando-se inclusive queesteja tentando deixar o país.ORIGENS

O caso começou quandoMaria Nazaré, após quatromeses de casada, foi aban-donada pelo marido — sa-bc-se apenas que ele se cha-ma Luis Carlos — em 8 defevereiro deste ano. Nãoquerendo perdè-lo a mulherpassou a simular uma gra-videz, a partir do mês demarço, fato que fez chegarao conhecimento dele.

Entre os dias 4 e 10 des-tc mês, ele soube — a mu-Iher sempre arranjava umjeito de avisá-lo — que Ma-ria Nazaré estava interna-da numa maternidade. Pro-curou uma amiga dela, emCopacabana, mas esta re-cusou-se a dar o nome damaternidade — ele já ha-via percorrido todas as doRio em busca da mulher.No dia 10, cie recebeu a in-formação de que a criançanascera na véspera. Foi vi-sitar a mulher na casa dela— uma mansão na Rua Dr.Manuel Marreiros, 2 893. naIlha do Governador, ondea encontrou acamada. slmu-lando estar de resguardo ecom um berço ao lado dacama.

Em São Gonçalo um morree 20 vão para hospital

Semana começa comacidentes na cidade

Ao atravessarem a Aveni-da Rio Branco, na Cinelan-dia, Arinda Maria Lima. de15 anos, e seu irmão Améri-co Paulo Lima, de 17 anos,foram atropelados pelo táxiVolkswagen TE-0296. diri-gido por Galba Bernardo deFaria, que os socorreu le-vando-os ao Hospital SousaAguiar.

Arinda c Américo residemna Rua C. número 25, emSenador Câmara. Segundoo mot orista atropelador.eles atravessaram a aveni-da, correndo, em meio a ou-tros veículos, sendo colhidosporque não teve tempo defrear o carro. Os dois sofre-ra.m ferimentos dc naturezaleve pelo corpo, e depois dcmedicados, foram com omotorista para a 3a. Dele-gacia Policial prestar nscla-recimentos.

AVENIDA NIEMEYER

Colidiram na noite de on-tem na Avenida Niemeyer,nas proximidades do HotelNacional, os carros Variant,chapa EH-8074 e o Volks-w a g e n DR-0579, dirigidospor Pedro Gares c Paulo daCruz, respectivamente, quesofreram feridas contüsas,contusões e escoriações.

No primeiro'veicuio viaja-va o filho de Pedro, PhllipiGares, de oito anos, e no ou-tro carro, a companheira ciePaulo, Maria de Nazaré So-ares da Silva, que tambémsofreram ferimentos leves.Todos foram medicados noHospital Miguel Couto e a14a. DP tomou conhccimcn-to rio fato.

O motivo do grandenúmero do colisões registra-das naquele local c a inver-são dn mão, imposta pelo

Detran nos fins de semana,e que também provoca con-gestionamentos nas Aveni-das Ataulfo de Paiva, Vis-conde Albuquerque, Barto-lomeu Mitre e Vieira Souto.Praça Santos Dumont eRuas Marquês de SãoVicente e Visconde dc Pira-já.

GRUTA DA IMPRENSA

O comerciário RobertoWilson Rodrigues de Carva-lho, de 20 anos .jogou souVolkswagen 'contra umcarro-pipa na Avenida Nie-meyer. à altura da gruta da.Imprensa, por dirigir emalta velocidade. O motoristado carro-pipa. que viajavacm sentido contrário ao doVolkswagen, era Adão Pinteda Silva.

Os choferes não sofreramnada, mas Laerte Barbosae Zoé Marques, que via-javam no carro de Roberto,tiveram ferimentos graves,sobretudo Zoé, que foimedicada no Miguel Couto.

AVENIDA BRASIL

O operário Lourival doNascimento, de 45 anos eresidente na Rua do Mer-cado s/n°, na Praça XV dcNovembro, foi atropelado,ontem à noite, por auto deplaca não identificada quetrafegava em velocidade pe-ia Avenida Brasil.

O acidente teve lugar naentrada de acesso à Ilha doGovernador, sendo a víti-ma, com ferimento conlusona cabeça,' removida parao Hospital Getúlio Vargas,enquanto a 21a. DP regis-trava a ocorrência.

Niterói (Sucursal) — Oexcesso de velocidade e aimprudência dc dois moto-ristas de ônibus, ao tenta-:em ultrapassar outras car-ros, provocaram uma mortee ferimentos em 20 pessoas,ontem, no bairro de Man-gueira. em São Gonçalo.

O s motoristas DenilsonPinto da Rosa e Renato deSousa Matos, que tambémsaíram feridos, dirigiam osônibus das empresas Boassue Trindade, o primeiro emdireção a São Gonçalo c osegundo para Niterói, quan-do se chocaram de frente,na altura do Patronato. tAenfermeira Maria da Graça,de 23 anos, morreu.

FERIDOS

No Hospital de São Gon-calo foram internados ospassageiros Cresoll Dias daCosta, Antônio Jorge Pe-reira da Rocha, CarlindoTomás Siqueira, Célia San-tos Vilanova, Miriam' LealFerreira, Francisco José dosSantos Vilanova, GilbertoDisque, José Gabriel d eSousa.

E ainda: Monácio Cus-tódio Monte, Marco Antônio'Trambate, Maria Helenados Santos Silva, MariaIvonete Cunha e seu filho

Ron! Hélder, de nove meses,Nelson Nunes da Costa. Nél-son de Oliveira, N i 11 o nBatista dos Santos. OdeteAna da Silveira, Renato Co-elho de Oliveira e Uilson deSousa Vieira.

Ainda em Sáo Gonçalo,José Marcelino de Oliveira,conhecido como Deca, aoapostar uma corrida d elambreta, com um amigo,ohecou-se de frente cem eice morreu, em virtude defratura do crânio. Ele mo-rava na Rua Eduardo Orne-las n? 161 e caiu no chão,ao bater a sua lambretacom a do amigo.

MAIS MORTOS

Seis mortos e 39 feridosse registraram nos 75acidentes de transito ocor-ridos neste fim de semananas rodovias federais do Es-tado do Rio, informa oDepartamento Nacional deEstradas de Rodagem.

O Índice foi consideradoelevado pelos engenheirosde tráfego do DNER, queapontaram como causas dosacidentes, o acréscimo novolume de veículos c mtransito nestes dias, alémdo tempo chuvoso em vá-rias regiões, o que tornou aspistas escorregadias.

Chave acionada em má horaprovoca desastre de treme 4 mortes em S. Catarina

Florianónolis (Correspondente} — A irrèsppn-sabilidade de alguém ainda não identificado queacionou a chave quando não devia, fez com oueum trem misto da Rede de Viacão Paraná-SantaCatarina entrasse no desvio e, chocando-se comtrês vagões de carga ali estacionados, ocasionassea morte de auatro passageiros e ferimentos em ou-tros 25.

A composição mista levava ao todo seis vagões,o primeiro dos quais com a bagagem dos 500 pas-sageiros que viajavam em outros carros. A maioriados passageiros era constituída por romeiros queiam para a festa de N. S. da Saíete, no Municípiogaúcho de Marcelino Ramos. O desastre deu-se naEstação de Volta Grande, no município catarinensede Concórdia.NA PLATAFORMA

A viagem iniciara-se emPorto União, ás 22 horas desábado. Como o trem es-tivesse superlotado, algunspassageiros procuraram a.splataformas, viajando maisfolgados, porque poucos seaventuram a ficar lá. Fo-ram quatro desses passagel-ros que morreram: os ir-mãos Selvino c Jamir Rec-ke, que eram da cidade dcIbicaré. Os quatro tiverammorte instantânea.

Como a grande maioriado.s que ficaram feridos,eles viajavam no segundovagão do trem, o primeiroque levava passageiros. Dos25 feridos, oito, mais atin-g 1 d o s , permanecem inter-nados no Hospital São

Francisco, de Concórdia, eQuatro no Hospital SãoJosé, dc Capinzal, sob oscuidados do Dr. Celso Ribei-ro dos Santos. Apesar de al-guns ferimentos sérios,todos estão fora de perigo,à exceção da moça DejairTozzi, de 20 anos, que temvárias fraturas e hemorra-gia interna.

Volta Grande, que fica a40 quilômetros de Concor-dia, sede do município, eraa última parada do tremantes de Marcelino Ramos,onde acabaria a viagem.Em Marcelino Ramos, quejá fica em território gaú-cho, é tradicional a festa dcNossa Senhora da Salcte,padroeira da cidade e ob-jetivo de quase todos ospassageiros do trem cuja vi-agem acabou mais cedo.

SEM BEBÊ

Como o berço estivessevazio, ele perguntou pelacriança, sendo informadoque ela ficara na mater-nidade. na tenda dc oxigé-nio. A mulher, no entanto,continuava a negar-lhe in-formações sobre o nasci-mento de sua suposta filha.Ele então, ao mexer em umarevista, encontrou uma fi-cha do Hospital Duque deCaxias, destinada á colo-cação da Impressão digitalda parturiente p da plantados pés do recém-nascido.A ficha, porém, estava embranco.

De posse da ficha, ele en-tregou o caso ao advogadoJosé Hugo Pinto Ferreira,que foi ao Hospital cl cCaxias, onde encontrou nolivro de entrada dc parturi-entes, o nome de MariaNazaré, registrado sob o h.911 259, na folha n? 62, ondeantes havia o nome de ou-tra mulher. O advogadoprocurou então o livro dcenfermagem, da sala de ad-missão, e nele não constavao nome de Maria Nazaré csim de Antònia Cleusa deMatos Nunes, a verdadeiramãe da criança.

OUTROS REGISTROS

Neste livro consta o regis-tro do nascimento dc umamenina, com as mesmas ca-racterí.sticas da que se en-contra em poder de Nazaré,segundo explicou o advoga-do. Nos demais livros — en-fermagem (parte medicai,partos, e do berçário —-todos os assentamentos sãofeitos em nome de AntòniaCleusa. A criança nasceu às4h35m do dia 9 dc setern-bro conforme consta do li-vro de parto, folha n.° 38

verso, e Antònia Cleusa tevealta no dia 10, ás 16h40n .conforme consta do livro doberçário, na folha n<? 122.

O advogado solicitou aabertura de inquérito paraapurar as responsabilidadesda mulher pelo crime departo suposto — previsto noArtigo 242 do Código Penal— e crime de falsa ideolo-gia — Artigo 299, do mesmoCódigo — no qual estão en-volvidos um ou mais funcio-nários do Hospital Duquedc Caxias, pela falsificaçãodos registros, e em que Ma-ria Nazaré figura como co-autora. O fato já foi levadoao conhecimento do diretordo hospital. Sr. José Mila-gres e amanhã todos osfuncionários de plantão nodia do nascimento da crian-ça serão ouvidos.

PRECATÓRIA

Informada da existênciado crime, a delegacia deCaxias expediu precatóriapara a 37.n DP. na Ilha doGovernador, para que amulher intimada fosse sub-metida a perícia médica ur-gente, para verificação detrabalho de parto. A empre-gada da mulher MariaIsabel da Silva, a Isabel daCocada, como é conhecidana feira de Duque deCaxias, disse que MariaNazaré não estava em casa,quando o médico da policiafoi lá para examiná-la.

Foi expedida então ordemde prisão contra ela. pelapolicia dc Duque de Caxias.A mulher foi vista deixandosua casa na Ilha do Gover-nador. domingo último, commalas e levando uma crian-ça consigo. Ninguém sabeonde ela está, e a policiaacredita que esteja sendoajudada por alguns amigos,que também poderão serenvolvidos no caso.

OFERTA

Para o advogado José Hu-go Pinto Ferreira, o que le-vou a mulher a procederdesta maneira foi o amorpor seu marido. Ele não vêoutra explicação, nomomento, para que elafizesse o que fez. O advoga-do foi informado por funci-onários do Hospital Duquede Caxias, que entre os dias4 e 10 deste mès, ela esteverondando o hospital, son-dando as parturientes paraver sc alguma estava inte-ressâda em se desfazer dacriança. "Segundo os funci-onários", disse o advogado,"ela estava oferecendo CrS500 por uma criança."

O Sr. José Hugo PintoFerreira está tentando tam-bém localizar Antònia Cleu-sa, que mora à Rua do Ipê,s/n9, em Nova Iguaçu, poiscrê que ela deve ter sido en-ganada no Hospital, com anoticia de que sua filhamorrera, para que a criançapudesse ser entregue —"provavelmente a troco dedinheiro", disse — a MariaNazaré.

Rapaz morrebaleado emCordovil

Com uma bala alojada nacabeça, João Augusto daSilva, de 23 anos, morreuentem no Hospital GetúlioVargas: policiais da 22a. De-legacia Policial até o mo-mento sabem apenas queele foi ferido à porta doedifício Praia Vermelha, naCidade Alta, em Cordovil.

João Augusto, que mora-va na Rua A, apartamento405. edifício Engenho deDentro, foi encontrado ago-nizante por volta das 4 ho-ras, e levado para o hospi-tal, onde morreu horas de-pois, sem ter dito o nomedo seu agressor. Em sindi-canelas, os policiais soube-ram que ele já fora presoalgumas vezes para averi-guações e, segundo infor-inações de moradorej, clu-rnnte a madrugada houve ti-rotelo entre desocupados, aoque parece, provocado peladivisão de objetos roubados.

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JORNAL DO BRASIL Q Terça-feira, 26/9/72 D ¦•" CadernoCOMPORTAMENTO - 15

Cosme e Damião é festejado Alunos de escolas oficiaisamanhã inas crianças já se terão aulas de ginástica emagitam pensando nos doces piscina e quadra de esporte

Vinte mil alunos de 10 escolas estaduais de Ioe 2" graus terão aulas de Educação Física em pis-cinas| quadras de esporte e atletismo, assim que oGovernador Chagas Freitas aprovar o projeto paraa sua construção e o Ministério da Educação libe-

Embora as comemorações do Dia de São Cosmee São Damião só comecem amanhã, desde ontemem vários locais da cidade começaram a ser distri-buídos cartões, a fim de evitar as brigas e tumultosna disputa dos saquinhos de doces. .

Na praia da Bica, na Ilha do Governador, mais rar a verba de Cr? 1 700 mil. .50 crianças gritavam, brigavam e discutiam por Segundo o diretor da Divisão de Educação Fi-

"<¦"• "¦--¦•- sica e Desportos, professor José Augusto Cisneiros,o projeto é conseqüência da reforma educacional, evisa à melhorar o nível de ensino da matéria. Aescolha das escolas baseou-se no levantamento deáreas disponíveis e número de estudantes, preven-do-se para 1973 o aparelhamento de mais 30 co-léglos.

dcum lugar na fila em frente ao número 886, ondeíoram entregues alguns cartões que darão direitoa um saquinho de doces amanhã.PERIGO NA RUA

A rapidez com que a noti-cia da distribuição de car-toes se espalha entre as cri-ancas é impressionante. Empoucos minutos, um grupoque era apenas de cerca dedez crianças aumentou pa-ra quase 50 c a cada instan-te apareciam mai.s crianças,algumas acompanhadas pe-los irmãos ou irmãs maisvelhos, outras trazidas pelasmães. que multas vezes coo-peram na coleta dos saqui-nhos.

Algumas crianças, napressa de conseguir u mbom lugar na fila esque-

ciam-se de olhar para os la-dos antes de atravessar arua e muitas vezes eramquase atropeladas peloscarros, que passavam emalta velocidade pela Estra-da da Bica.

O problema das criançasque atravessam as ruas dis-traidamente deverá seagravar amanhã, dia dascomemorações de São Cos-me e São Damião, quandovárias pessoas distribuirãosaquinhos de doces, e quan-do centenas de crianças, ai-gumas até com sacolas ebolsas, disputarão os docesoferecidos em homenagemaos santos gêmeos.

Organizadores da Festa daPenha esperam mais de500 mil no fim de semana

OS COLÉGIOS— Ao examinarmos as 95

escolas da nossa rede, pro-curamos saber ás áreas dis-poniveis, problemas de ter-reno e a concentração estu-dantil — disse o diretor.Atendemos a três unidadesIntegradas dc ensino, isto é,a uma maior parte de alu-nos do curso fundamental,nos Colégios Rubem Berta,Gilberto Amado e Bento Ri-beiro.

As outras sete escolas es-colhidas para a construçãosáo o Ginásio Estadual Má-rio Piragibe, na Barra deGuaratiba; Daltro Santos,em Bangu; Instituto deEducação, Ferreira Viana eOrsina da Fonseca, na Tiju-ca; e Visconde de Cairu eTome de Sousa, em Maré-clial Hermes.CONSIDERAÇÕES

Mais de 500 mil pessoas deverão comparecerno próximo fim de semana à festa de Nossa Se-nhòra da Penha, que se proloncará nor todo o mêsde outubro. No domingo, às 10 horas, o CardealDom Eugênio Sales celebrará missa pontificai nosantuário.

A Irmandade da Penha pretende atrair o maiornúmero de turistas à festa' que se realiza há 242anos, evitando a presença de camelôs e mendigosna alameda que leva ao santuário e aumentando . ^o policiamento. O comércio das barracas será fis- AllCiaOS VaO COl-lCIM-Orí!-* Ocalizado para evitar que sejam cobrados preços abu-

seu dia e serão levados

Segundo o plano da Dl-visão de Educação Fisica, a

obra prevê a construção decinco piscinas, 12 quadrasde esporte, três vestiários,duas salas-ambientes paraginástica feminina e de so-lo, e uma pista de atletls-mo.

— O ideal seria que todasas escolas pudessem contarcom cada unidade de espor-te, mas não há verba paraisso. Este plano, inclusive,foi a forma encontrada dedinamizar a verba liberadapelo Ministério, que de ou-tra forma seria devolvida.Em 1973, com uma quantiamaior, as construções serãoem larga escala, para aten-der à rede escolar o maisrápido possível.

Esclareceu o professor Jo-sé Augusto Cisneiros que asaulas de Educação Fisicaserão dadas três vezes porsemana, sem alterar a car-ga horária dos alunos, comum número maior de pio-fessores.

sivos, como vinha ocorrendo nos outros anos.PROGRAMA

Segundo o programa or-gariizado pela Irmandadedá Penha, os festejos serãooficialmente i n a u piradosna próxima sexta-feira, às20 horas, com uma ceri-mônia que contará com apresença do Vice- Presiden-te Augusto Rademaker e doGovernador Chagas Freitas.

Mas será no domingo queo público assistirá ao início

•da festa, às 10 horas, quan-do o Cardeal Eugênio Salescelebrará missa pontificial.em comemoração ao Sesqui-centenário da Independen-cia.

O recinto da festa seráaberto durante a semana,das 18 às 24 horas, e aossábados e domingos, das 6ãs 24 horas. As missas serãocelebradas, aos domingos,às 7, 8, 9. 10 e 11 horas, pelamanhã, e às 10. 17 e 18 ho-ras, à tarde. O Santuário sóficará aberto até as 20 ho-ras.

O provedor da Irman-dade. Sr. Joaquim BatistaAfonso, informou que a par-tir deste ano a festa teránovas atrações, com a reali-zações de shows e a eleiçãoda Senhorlta Penha, entremoças de toda a Zona daLeopoldina.

As 82 barracas foram pa-dronizadas e os vendedoresambulantes estarão reu-nidos num só local e irãotrabalhar c o m tabuleirostambém padronizados, nascores azul e branco.

Todos os empregados oubarraqueiros terão queapresentar carteira de saú-

de e trabalharão devida-mente uniformizados.

O monsenhor Luís Grego-rio Vieira de Freitas disseque a festa cia Penha neces-sita tranformar-se cm atra-ção turística da Guanabara.

— Sendo a única festareligiosa constante do ca-lendário turístico do Rio,ela poderá, a exemplo doque ocorre com a de NossaSenhor do Bonfim, em Sal

a passeio pela GuanabaraPrecedido de duas palestras sobre gerontologia,

realizadas no Colégio da Imaculada Conceição, on-tem e boje. será comemorado amanhã, dia da festade S. Vicente de Paula, o Dia do Ancião, com missana paróquia da Imaculada Conceição e almoço pa-ra 200 velhinhos de diversos asilos da cidade, quedarão, antes, um passeio de ônibus.

Explicou a irmã Zoé Jabour, do Dispensáriodos Pobres da Imaculada Conceição, que "tem ha-

vador. e com a do Cirio, em v^0 COnfusão quanto à comemoração do dia deBelém do Pará, passar a re- s cosme e S. Damião, que a Igreja transferiu para

28 de setembro, e o de S. Vicente de Paula, que erafestejado no dia 19 de julho e passou a ser home-nageado a 27 de setembro, aniversário de suamorte."

presentar uma excelentefonte dc arrecadação parao Estado — afirmou o cape-lão-Vnor da Irmandade daPenha.

Revelou que com as pri-meiras modificações, intro-duzidas no ano passado, onúmero de visitantes quasedobrou. Somente de outrosEstados e do exterior maisde 700 mil pessoas assisti-ram aos festejos.

Este ano, o público poderáentrar por três portões, doisdos quais foram abertos es-peclalmerite para os fes-tejos, ambos nas proximi-dades do portão principal.A coordenação da festa la-menta que as autoridadesestaduais tenham permitidoa construção de uina barra-ca gigante na calçada ex-terna, o que dificultará aentrada do público. A bar-raça venderá cerveja.

Quanto ao estacionamen-to de veículos, informa acoordenação da festa quehá uma área na Rua Itai-andu. onde cabem 500 au-tomóveis. além das r u a stransversais à Avenida N.S. da Penha.

CONFERÊNCIAS

Ontem às 16 horas, oGeneral Nilton 0'Reill, dire.tor do Instituto de Geronto-logia. falou sobre Previdên-cia. no auditório do ColégioImaculada Conceição. Hoje,à mesma hora e no mesmolocal, o Dr. Isaac do Ama-ral, especialista em geria-tria, e a assistente socialEugênia Sandes Peres, do 4oDistrito da Secretaria deServiços Sociais, falarão so-bre O Ancião.

Amanhã, às nove horas,haverá missa na paróquiad a Imaculada Conceição,seguida dc um passeio pela

cidade, em dois ônibus, deque participarão todos osv e 1 hinhos homenageados.Após o passeio, haverá umalmoço no Clube Sírio e Li-banes, com um shoio de alu-nos de diversos colégios edistribuição de presentes emantimentos para os anci-ãos.

Parte do almoço será ofe-recida pela Secretaria deServiços Sociais, e os 200 ve-lhinhos participantes fica-rão em volta da piscina doclube, voltando, depois dafesta, para a Cidade dos Vc-lhinhos, em Jacarepaguá epara o Asilo São Franciscode Assis.

Crise de consumo fechaorganização que tinhatrês livrarias em Niterói

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Niterói (Sucursal) — A crise do mercado con-sümidor levou à falência a Organização Dialogo,aue foi criada há quatro anos e tinha três livrariasnesta capital; ,.

A perda das três lojas, que também vendiamdiscos, é, na opinião de outro livreiro, o Sr. CarlosMônaco, dono da Livraria Ideal, "um grande des-faloue", nois Niterói agora fica só com mais umalivraria, a Casa da Filosofia.

A venda mensal da Livra-ria Ideal está em torno de5 mil volumes e o leitor ain-da pode encontrar aos sá-bados, pela manhã, um fre-quentador assíduo — JoséCândido de Carvalho —"que há anos assina pontona casa, bate-papo, tomaseu cafezinho e volta na ou-trá semana." Só gosta delivros usados.

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Quaisquer informações serão prestadas^ peloDepartamento de Construções da CCMAT, sito à Rua

Cândido Mariano, 1 185, Cuiabá - MT.

A DIRETORIAip

DIÁLOGOA Organização Diálogo es-

tà desde quinta-feira passa-dá com as portas cerradas,já com falência decretada.Um dos proprietários, Sr.Anibal Bragança, disse queestá havendo uma crise nomercado consumidor, e mconseqüência da falta deleitores de vários ramos. Avenda maior era de livrosdidáticos.

A leitura 6 vista emNiterói — comentou — emtermos de sobrevivência. Oleitor quer um livro que lhesirva de imediato, não ha-vendo o hábito.

Essa opinião é contraria-da, no entanto, pelo pro-prietário da Livraria Ideal,que garante ser o mercadomulto bom.EXPERIÊNCIA

Para o livreiro Carlos Mõ-naco Niterói oferece ummercado bom em termos delivraria. Trabalha desde osfl anos (a casa era do seupai) mais com livros usa-dos, "porque o livro novonão dá vantagem, pois apercentagem é muito pe-quena. E' inexplicável a fa-lência da Diálogo, numa ci-dade onde estudam 12 milalunos da Universidade Fe-deral Fluminense."

ESCRITÓRIO JOÃO MENEZES

DESQUITES - INVENTÁRIOSDEFESAS CRIMINAIS - IMÓVEISHua da quitanda, .10 -"'»/ 702/4/(1 - 'reis: 2WI -.1.178 - 2.V>-1!)!ill

PREFERÊNCIA

Embora o forte da Livra-ria Ideal seja o livro didáti-co, há grande saída de 'ro-mances de Jorge Amado,Erlco Veríssimo, GuimarãesRosa, José Cândido de Car-valho, Mário Palmério, Ma-chado de Assis, José deAlencar, Hermann Hesse,Fernando Namora, Feman-do Pessoa e Garcia Lorca.O livreiro Carlos Mônacodiz que os meses de janeiroe fevereiro "são mortos emtermos de venda."

Sua casa está lotada atéo teto, tendo cerca de 50mil volumes variados. Atri-bui a falência da Diálogoà venda de livros novos,"pois o preço atual não estácompensando. O que man-tém a Livraria Ideal até ho-je é a venda de livros usa-dos, até para bibliotecas."

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ARTS. 34/18- SUDENE

As ações dos novos investidores (1972)beneficiam-se de toda

a lucratividade atual da empresa.Após a inauguração de todas as unidades integrantes da Fase I de seu

empreendimento (janeiro de 1972), parte a Paskin S.A.Indústrias Petroquímicas

para a conclusão de sua 2." Fase (Projeto aprovado pelo C.D.I., pelo B.N.D.E., e

pela SUDENE).

Dita etapa, que duplicará a produção de Metacrilato de Metila Mono-

mero - matéria prima para fabricação de acrílico, e da qual a Paskin é o único fa-

bricante na América Latina - tornará a empresa também a única, na América Lati-

na, a produzir Cianeto de Sódio, e elevará o valor total do empreendimento a

Cr'$ 160.000.000,00 (dos quais já estão realizados Cr$ 72.011.388,00).

As empresas que investirem agora na Paskin (arts. 34/18-Sudene)estarão não só investindo em empreendimento em plena operação, como tam-bém capacitando-se automaticamente aos seus atuais e futuros lucros. Procurehoje mesmo, sem compromisso, todas as informações e documentação nas se-

guintes entidades financeiras:

ClanDistribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.

Avenida Treze de Maio, n.° 45 - 19° andar

Jacel JambockDistribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.

Avenida Pres. Vargas, n.° 583 - 12.° andar

DenasaDistribuidora de Títulos e. Valores Mobiliários S.A.

Rua da Alfândoga, 28 - s/loja

Minas ValoresCorretora S.A.

Rua Ouvidor, 108 - Loja

fflà

Paskin S.A. Indústrias Petroquímicas - Avenida Rio Branco, 4 - 16." andar - Tels.: 2-13-6432 e 223-4399

"'"r*""^."'™" '¦"'¦ T,': ."

16 - NACIONALJORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1.° Caderno

MINISTÉRIO DO INTERIOR

Superintendência doDesenvolvimento do Nordeste

SUDENEAVISO

TOMADA DE PREÇOS N.° DT 01/72

A SUDENE, através de seu Departamentode Transportes chama a atenção dos interes-sados para o Edital de Tomada de Preços DT01/72, que se acha afixado no Quadro deAvisos do referido Departamento, sito à Ave-nida Dantas Barreto n.° 512 - 9.° andar —Recife (PE), e na Divisão de Planos e Progra-mas do DNER à Avenida Presidente Vargasn.° 409 — 11.° andar — Rio de Janeiro (GB),visando a execução de serviços de pesquisade tráfego.

Recife, 22 de setembro de 1972

Ass.) Glauco Antônio DuperronMadeira Melibeu

Diretor-Adjunto do DT

940 kHz!A RÁDIO ONDE HAMAIS MÚSICA EMAIS INFORMAÇÃO

Cortez nãoaumentarámagistrados

Natal (Correspondente)— Contrariando o desejodos desembargadores, oGovernador Cortez Pereiraafirmou que, por ora, nãoconcederá nenhum aumen-to de vencimentos, pois oEstado está com grandeparte de seu Orçamentocomprometida com progra-mas de eletrificação, tele-comunicações e educação.

Aceitou o anteprojeto doTribunal apenas como umasugestão. Os desembargado-a-es, segundo o Governador,foram aumentados em 60%no ano passado e o Governonão tem condições de atra-sar ou. paralisar qualquerde seus programas paraatendê-los. Além disso,quando tiver de dar aumen-to, este será global e nãoparcial.

ANTEPROJETO

Pela Constituição es-tadual, os membros do Tri-bunal dc Justiça tem prer-rogàtivas que lhes perml-tem elaborar anteprojetosde aumento de vencimentose submetê-los ao Governa-dor. A exemplo do que acon-teceu há um ano, quandoobtiveram o último aumen-to, já existe uma comissãocomposta dos desembarga-dores Anselmo Pegado Cor-tês e Joáo Marinho daSilva, elaborando o ante-projeto, que deverá serentregue ao Governador nofim do més.

Empregadosde usina vãoà Justiça

Niterói (Sucursal) — Os178 empregados da antigaUsina Central de Laranjol-ras, indústria de açúcar quefuncionava em Itaocara efoi vendida a um grupo deSão Paulo, vão à Justiçamais uma vez, dia 4 de outu-bro, para tentar receber in-denlzaçõcs de seus e x -patrões.

Eles entraram na Justiçacontra os proprietários dausina de Laranjeiras pornão concordarem com açor-dos propostos e que atri-bulam, a empregados maisantigos — muitos tinhammais de 20 anos de serviço— indenizações não superi-ores a Cr$ 5 mil. A usinafoi vendida ao grupo dausina Maringá por Cr$ 9milhões.

COTAS

A empresa de São Paulointeressou-se somente pelascotas de produção da usinade Itaocara — 200 mil sacaspor ano. Pretende, agora,lotear a área da antiga in-dústrla de refinação d eaçúcar, que sustentava aeconomia do municipio.

O feito trabalhista quecorre em Itaocara íol pro-posto pela Federação dosTrabalhadores na Agrlcul-tura do Estado do Rio. O'advogado Carlos Moura jásolicitou o arrestamento de1600 alqueires da áreaocupada pela antiga usinade Laranjeiras, como ga-rantia do cumprimento deuma possível decisão judi-ciai a favor dos trabalhado-res.

IPASE fazcurso parafuncionários

O procurador do Institutode Previdência o Aposenta-doria dos Servidores do Es-tado, Sr. Claudlonor Cardo-so de Castro, instalou on-tem um curso de aperfeiçoa-mento para funcionários so-bre a Realidade Brasileira.

Para a instalação do cur-so, composto dc 20 conferèn-cias, estiveram presentes, osuperintendente do IPASEna Guanabara, Sr. MuriloAranha; o assessor da Co-missão Geral de Investi-gações, Sr. Ariovaldo Cardo-so de Castro; e a catedrátl-ca de Folclore Musical doInstituto Vila-Lobos, Sra.Maria Sílvia Teixeira Pinto.

D. Federalregulamentaregistros

Brasilia (Sucursal) — Ocorregedor da Justiça doDistrito Federal, desembar-gador José Leal Fagundes,baixou provimento proibiu-do o registro de escrituraspúblicas que transferem apropriedade de imóveis ru-rais, situados na área daCapital federal, e ainda nãodesapropriados pelo Gover-no.

A proibição baixada pelocorregedor, que tambémexerce a vice-presidência doTribunal de Justiça do Dis-tri to Federal, se estendeigualmente às decisões dosjuizes de primeira instan-cia.

RelaçõesPúblicasse reúnem

Niterói (Sucursal) —OI1?Congresso Brasileiro de Re-laeões Públicas, que se rea-lizará no Hotel Qultandl-nha, em Petrópolis, de 2 a6 de outubro, contando coma presença do Governadordo Estado do Rio, pretendereunir pela primeira vez to-das as regionais existentesno pais, visando maior in-tercamblo dc informações eprovidências.

Segundo o presidente do19 Congresso de RelaçõesPúblicas, Sr. Araquém Jar-dim Dantas, outro objetivoprioritário deste congressoé a valorização do profls-slonal, "já que é comum nopróprio Governo a admis-são para estas funções depessoas não credenciadas."

MERCADO DE TRABALHO

O Sr. Araquém JardimDantas informou tambémque o mercado de trabalhopara relações públicas ébastante vasto, o que con-trasta com o número deuniversidades que possuemeste curso, como a PUC, naGuanabara. No Estado doRio não conta com nenhu-ma unidade de ensino derelações públicas.

— Dai as possibilidades deaproveitar os recém-forma-dos no curso de Comuni-cações da Universidade Fe-deral Fluminense, que ain-da está no seu segundo ano,como futuros profissionaisde relações públicas, já quesão estudos afins — aflr-mou o presidente da entida-de.

Governo de Brasília negaque tenha feito qualqueralteração no Plano-Piloto

Brasília (Sucursal) — O Sr. Caio Flávio Pra-tes da Silveira, chefe do Gabinete Civil do Governodo Distrito Federal, negou ontem que a atual ad-ministração tenha alterado o traçado urbanísticodo Plano-Piloto e disse que pedirá aos dirigentes doInstituto de Arquitetura do Brasil (seção do DF)que enumerem as modificações.

Para o irmão do Governador de Brasília, a cri-ação de um Conselho de Desenvolvimento Urbano,proposta pelo IAB-DF em divulgação domingo, nãose justifica, porque o Conselho de Arquitetura eUrbanismo, instituído em 1964, e do qual são mem-bros natos e vitalícios o urbanista Lúcio Costa e oarquiteto Oscar Niemeyer, está em pleno funcio-namento,

O Conselho de Arqultetu-ra e Urbanismo reuniu-seontem, no Palácio do BuriU,sob a presidência do Gover-nador de Brasilia e a par-ticipação dos conselheirosIsrael Pinheiro, Delfo Pe-reira de Almeida, VálterFerri da Silveira Horta,Stênio de Araújo Bastos,Cláudio Roberto Diniz Star-ling e Lúcio Gomide.

Na nota oficial do Paláciodo Buriti, a Secretaria deImprensa frisa que, "emboraconvocados, nâo comparece-ram pela 16a vez consecu-tiva os Srs. Lúcio Costa eOscar Niemeyer, que, comoo Sr. Israel Pinheiro, sãomembros natos e vitalíciosdo CAU."

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RESPOSTA OFICIALO Sr. Caio Flávio infor-

mou que o documento doIAB-DF não chegou àsmãos do Governador dacidade, que ele espera re-cebê-lo para que possa res-ponder oficialmente àsdenúncias dos arquitetos.

Ele explicou também queas modificações feitas nascidades-satélltes não oten-dem em nada o plano deLúcio Costa, mesmo porquenão constam do projeto ori-ginal. "Do plano do urba-nísta, também não faziamparte a Avenida W-3 ouW-2, que foram abertas enão pela 'administração doGovernador Hélio Prates daSilveira", afirmou.

Agrônomo quer plantarna capitalmangueiras

Brasilia (Sucursal) — Co-mo ficaria a capital da Re-pública se es árvores tortas,secas, frágeis e desfolhadas,típicas do cerrado e quenão atraem pássaros, fos-sem substituídas nos jar-dins e avenidas por frondo-sas mangueiras e abacatei-ros, cheias de sombra, avese frutos?

Esta é uma questão emdebate desde a construçãoda cidade, entre arquitetose agrônomos. Estes últimosnão aceitam a ditadura dosarquitetos sobre Brasília e,principalmente, a vegetaçãoque escolheram para o Pia-no-PilotoDESFILE A SOMBRA

Aproveitando ser este operiodo do ano em que des-ce a umidade relativa doar e o clima se toma maisdesfavorável, os agrônomosestão apontando a diferen-ça climática que existiria sea cidade tivesse plantadomangueiras e abacateiros. Apropósito do último Sete deSetembro, um agrônomoperguntou:

— Você já imaginou comoseria a parada no Eixo Ro-doviário se ele tivesse umamangueira plantada de 10em 10 metros? As pessoasveriam o desfile à sombra

e as crianças ficariam pen-duradas nos galhos das ár-vores. Seria multo melhordo que com este sol queninguém agüenta.DESEQUILÍBRIO

Os arquitetos limitam-sea dizer que as árvores fron-dosas romperiam o equill-brio arquitetônico do Pia-no-Piloto, esconderiam davisão do homem a linha dohorizonte e o lago e prejti-dicaríam o desenvolvimentode uma vegetação variada.

Um agrônomo em altaposição federal, e que prefe-riria trocar a visão do hori-zonte por mangas e abaca-tes, acha que a vista pano-ramica da Asa Sul não émelhor do que a de um po-mar. Ele levanta outraquestão:

— Você não acha que se-ria bom se as árvores copa-das quebrassem essa lumi-nosidade de Brasilia, queninguém suporta?

Enquanto sonham com aAvenida W-3, a Praça dosTrês Poderes, os Eixos Mo-numental e Rodoviário e aEsplanada dos Ministérioscheias de árvores copadas,os agrônomos vão acusandoos arquitetos de fanáticospelas "árvores de concretoarmado."

Companhia Siderúrgica Mannesmann

@AVISO AOS ACIONISTAS

CGC. N.° 17.170.150/001

A Assembléia1 Geral Extraordinária realizadaem 07-07-72, cuja ala. foi publicada no jornal

"MinasGerais" do dia 03-08-72, votou o aumento do ca-pitai social de Cr$ 136.930.500,00 para Cr$ ...164.316.600,00 por incorporação de reservas, o queresulta na distribuição, sem qualquer ônus para osAcionistas, de uma ação para cada grupo de cincojá existentes. Assim, a partir, de 26 de setembropróximo iniciaremos a distribuição das ações, me-diante a entrega do cupão 23 para as ações ao por-tador, que será destacado no mesmo ato, nos se-guintes locais e horários:a) Belo Horizonte — Rua Espírito Santo, 466, 10.°

'andar— das 9 às 12 e das 14às 17 horas;

b) Porto Alegre - Praça Rui Barbosa, 220 - 4.°andar - das 9,30 às 11,30 edas 16 às 17 horas;

c) Rio de Janeiro — Rua Araújo Porto Alegre, 36,13.° andar — das 9 às 12 edas 14 às 17 horas;

d) Salvador - Rua Pinto Martins, 11, s/307— das 9,30 às 11,30 e das16 às 17 horas;

e) São Paulo - Rua tuiz Coelho, 338/340 -1.° andar - das 9 às 12 odas 14 às 17 horas.

Os Senhores Acionistas deverão comparecermunidos dos respectivos títulos e documentos deidentidade.

O possuidor de ações, cujos direitos não este-jam atualizados, deverá apresentar-se munido dosrespectivos títulos, para a sua atualização, facilitandoa próxima implantação do processamento eletrônicoe evitar contratempos, na época da introdução danova sistemática.

Ficam suspensas as conversões, transferências,desdobramentos e agrupamentos de ações no pe-ríodo de 26-09-72 a 10-10-72, como faculta a legis-lação em vigor.

Belo Horizonte, 22 de setembro de 1972.A DIRETORIA (P

¦ /•¦J-:Jm

JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1.° Caderno - 17rsH.M0MWMM SAENGENHARIA-ARQUITETURA-CONSTRUÇÕES

8\

• CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Geraldo Martin» Ourivio - Presidem»Alviro Sou*» Carvalho - Vice-Prosidi.nl»

José Carlos Mello OurivioPaulo Mello OurivioMaurício de Andrade Ramo»Abraham PorolmutnrPedro Augusto Guimarães

Marcos Vinícius do Albuquerque Setor da SilveiraEsio de Almeida LisboaLuiz Humberto PereiraManool Rubons Pinho de AlbuquerqueMilton Coelho da SilvaRenato José Mondos TepedlnoRoberto Graça Couto

SOCIEDADE DE CAPITAL ABERTO GEMEC-E-71/1329CGC N.° 33.196.395

• DIRETORIA EXECUTIVA

José Carlos Mello Ourivio - Dirolor PresidentePaulo Mello Ourivio - Vice-PresidenteMaurício do Andrade Ramos - Diretor SuperintendenteAbraham Perelmuter - Diretor FinanceiroMarcos Vinícius de Albuquerque Sotorda Silveira - Diretor-TecnicoEsio dn Almeida Lisboa - Diretor AdministrativoPedro Augusto Guimarães - Diretor Secretario

• CONSELHO CONSULTIVO

Henrique Chrlstino Cordeiro Guerra - ProsirionleAntônio Alves Barbosa MelloBasiteu da Costa GomesDavid Antunes de Oliveira GuimarãesJuào Lúcio Souza CoolhoLoonidio Ribeiro FilhoMário TrindadePaulo Fonlainha Geyer

« CONSELHO FISCAL

Farid Allrodo Buneder MalufThoma» LeonardosGilherto de Ulhda CantoHormnno do ViUemor Amaral FilhoJoaquim Osório Martins FerreiraJoso Rebu__i

RELATÓRIO DA DIRETORIASenhores Acionistas.E com jatisfaçan que vimos submeter a V.Sas. o Balanço

Geral e o demonstrativo da Conta du Lucro*., e Perdas, referen-tes ao exercício social encerrado em 30 do junho do 1972. hemcomo os Pareceres do Conselho Fiscal e dos Auditores Intle-

pendentes Price Waterhouso, Peat & Co.Nesta oportunidade desejamos consignar a V.Sas. os

comentários que se seguem:1. No exercício encenado, a Sociedade apresentou unia

satisfatória evolução de seus negócios havendo concluídoempreendimentos imobiliários diversos, residenciais o comer-ciais, num total de 54.023 m* de área construída..No mesmo

período foi Iniciada a execução de empreendimentos num total

de 36.652 m" du ároa do construção a loi ololuado o planeja-mento c projotamento de vários empreendimentos num total do169.301 m'J de ároa do construção. Esses novos nogócior. se

distribuem em prédios residenciais, edifícios paru escritórios,centros comerciais 0 hotéis.Os resultados pruvistos, com a efe-tivàçÀp desses empreendimentos, deverão ser realizados nos

próximos 24 meses. ^2. A evolução dos negócios da Sociedade está roflotida na

evolução de seu patrimônio que acusou, no exercício, um crês-cimento dc 76%, passando de C.S 33.633.678.00 paraCrS 58 979.635.OU. Uma das principais medidas que deter-minou o acroscimo patrimonial loi a decisão da compra da áreaonde se localizava a TVRio, na Av. Atlântica, o que foi possibi-litado através do aumento do Capital da Sociedade deCrS 25.000.000,00 paia CrS 30 000.000,00. através a nubs-cnçào de açóes que forem colocadas com ágio de CrS9.000,000,00, levado as reservas da Sociedade para utilizaçãoem futuro aumento do Capital.

3. Os resultados obtidos pelar, empresas subsidiárias daSociedade representaram, no exercício encerrado, 15,82';» doslucros sociais. Essas empresas pertencem, na proporção de99,9','ü, a Sociedade e sons objetivos são complomentaros ar,suas atividades, possibilitando a disponibilidade imediata eracional de serviços técnicos.

4. No exercício que se encerrou, houve a mudança do con-trole acionário da Sociedade, havendo o Engenheiro HenriqueChnstino Cordeiro Guerra transferido as ações que detinha.A Assembléia Geral realizada em 14 de abril p. passado, relle-tindo esse fato, aprovou uma reestruturação da administraçãoda Sociedade, elegendo um Conselho de Administração, urnaDiretoria e um Conselho Consultivo.

5. O exercício encerrado foi o primeiro decorrido após aabertura do capilal da Sociedade. O ótimo índice de negocia-

çSo das nçòes du Sociedade nas Bolsns da Valores, do Rio" d»Janeiro e de Sào Pauto, demonstraram a confiança depositadapolo público no desenvolvimento dn Sociedade. A Diretoria.apresentará proposta dn pagamento dos primeiros dividendosda Sociedade a razão de è% pqra as ações preferenciais •ordinárias.

0. Os planos de desenvolvimento e expansão rios negóciosda Sociedade incluem a diversificação de áreas de açáo e tallato determinou a Decisão da Diretoria do abrir uma filial cmSão Paulo, cuias operações se iniciarão no corrente ano d»1972, A o-pans/io dos negócios so Iara, também, com o dosen-volvimento do projetos

'hoteleiros a centros turísticos •

comerciais.

A DIRETORIA

BALANÇO GERAL EM 30 DE JUNHO DE 1972

ATIVO PASSIVO

DISPONÍVELCaixa... ..» <«•¦Depósitos bancários .-—

REALIZÁVEL A CURTO PRAZO (até 1B0 dias)Contas a receberClientesDevedores por participação em incorporaçõesDevodorer. diversosCompanhias subsidiárias ou coligadas

Valores e bensDepósitos a prazo fixoTítulos negociáveis, pelo custo mais correções monetárias

Imóveis destinados á venda (Nota 1)(móveis prontos ou em construçãoTerrenos para obras futuras e gastos preliminares deconstrução

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (mais de 180 dias)Contas a receberClientesParcela realizável a curto prazo

236.806709.336 046.1-12

Companhias subsidiárias ou coligadasImóveis destinados a venda (Nota 1)

Terrenos para obras futuras e gastos preliminares deconstrução ••

Ações c cotas de outras empresas

IMOBILIZADO(mobilizações técnicas (rota 2)

Custo histórico ,..,...«.. ..».*.Correções monetárias —

Depreciações acumuladas..

imobitizações financeiras (Nota 3)Participações em subsidiárias.—....Aplicações por incentivos fiscais .

PENDENTEDespesas de organização menos amortizações (CrS 256.291)Despesas diferidas _...

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

1-823.77-3.872.6771.367.7169.288.304

2787.9741.093.187

9276.748

15.141.950 57.652.330

29.749.353114.823.774)~14.925.579

8 281.331

16610.813322 86b 40.140.588

98.739.060

3.311.179924.771"4.235.950*

( 515^650)"3.72Ó 300

8.520752552.591

9.073.343 12.793 G43

853.061212.657 _.1J""65_7[8

EXIGIVEL A CURTO PRAZO (até 180 dias)Instituições financeiras

Financiamentos (Nota 4) «. 9.393.361Títulos a pagar «.».......,.,„,....,«, .,.,....., . 1.387.000

10.780.361Fornecedores 30B.0B6Companhias subsidiárias ou coligadas 313.B73Contratos de empreitada, menos custo das obras realizadas(Nota 5) 819.718Depósitos o adiantamentos de clientes 3.786. 1í)bContas a pagar por compra de imóveis 1.936.765Contas a pagar 2.301.084Dividendos propostos 1.800.000Gratificação á diretoria e a empregados 1:569.924Provisão para o 13.° salário 144.870 23.760.836

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO (mais ds 180 dias)Instituições financeiras

Financiamentos (Nota 4)Títulos a pagar

Contas a pagar por compra de imóveisContratos de empreitada (Nota 5)Provisão para o imposto dc renda »«..,.«».«»....Diversos.™ «....,-« _*,...„„,„....._*.._...

7.206.79298.500

7.305.2929.308.745

10.159.9631.661.813

144.139 28.579.952

112.598.421

J28J546.364141.244.785

NÂO EXIGÍVEL (Quadro lll)Capital (Nota 6)

Ações (valor nominal dc CrS 1,00 cada)Ordinárias 15.000.000Preferenciais ., ,15.000.000

30.000.000Capilal oicedontc _.. 15.240.000Reservas 12.141.288Lucros acumulados 1.598.347

PENDENTEReceitas diferidas (jures).

CONTINGENTE (Nota 8)

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

58.979.635111.320.423

1.277.998

112,598.42128.646.364

141.244.785

—¦—*¦—•¦ ._- ¦DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDAS DEMONSTRAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LIQUIDO

PARA O ANO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 1972 NO ANO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 1972¦¦¦¦¦PMM^BHBHHHf__l_>^BHB*VHiÍHMBHBBBBHMHHMnnBMi ¦_t-__-MU__MB_M-M-_--P,«K----________^--____.-_.__B--^_____iM_B*

CrS CrSRENDA OPERACIONAL

'Vendada imóveis o contratos do empreitada 37.747.552Menos - Contratos de empreitada em c«ecução "fflnl Reservas restritas Capilali.á.eis2J.bo4,[)'10 _____ ___________Prestação do serviços .5,996.923 Disrriminac.o

°"'_l'i^ r ,_ iManutençàol _ I Bonificações Total Tolal do

_?*) *ifll 463 uíscnmmaçao aguardando Captai A ;_., Correção n . a ¦^m.ooi.«j . do capital corrução em ações das Lucros PatromônioCustosdasvendaseserviços 18.507.506 Capital rcg.slro e.cedente «9»'

do gjro monetária B colas ,eSCrvas acumulados LíquidoMenos - Custos das obras rios contratos { ^'^ V* "» CrS ^rS cg CrS CrS CrSde empreitada om execução __ 3.898.831 14.608.675"14.972.788 Saldos

em 30 de iunho dc 1971 14,000.000 11.000.000 6.240.000 264.679 950.000 866.675 2.081.354 312.324 33.633.678DESPESAS DE VENDAS.... 918.984 Registro Oe capital 11.000.000 (11.000.000)GASTOS GERAIS Aumento do capital intcgrali.ado em bons 5.000.000 9.000.000 14.000.000

Honorários da diretoria 734.069 Correção monetária do imobilizado. 515.744 515.744 515.744Despesas administrativas .- 4.715.725 Correção njonetária de imóveis desti-Impostos c taxas diversas 143.919 nadosavonda 3.439.644 3.439.644 3.439.644Despesas financeiras 2.267.046 B Bonificações decorrentes de correçõesProvisões diversas 148.924 monetárias recebidas em açóes 626.005 626.005 626.005Perdas diversas 310.798 Lucro liquido do ano (Quadro lll) 10.134 488 10.134.488

DEPRECIAÇÕES 171.098 9.410.563 Apropriação do lucro 506.724 1.871,410 1.155.357 1.945.050 5.478.541 (5.478.541)r\ _,„t r r.Ro o-jk Destinação do lucro

Lucro Operacional 5.562.225 Dividendos propostos (1.800.000) (1.800.000)

SENDAS E DESPESAS NÃO OPERACIONAIS Gratilicaçáoàdiretoria ( 1.409.924) (1.409.924)Financeiras 3.821.887 Gratificação a luncionários ( 160.000) ( 160.000)Do participação 1.945.050Eventuais 768.835 Saldosem30de|unhodo1972 30.000.000 15.240.000 771.403 2.821.410 5.977.420 2.571.055 12.141.288 1.598.347 58.979.635

6.535.772Prejuízos eventuais 301.696 6.234.076

-UCROLiaUIDOOOANOANTESDOlMPOSTOOERENDA 11.796.301 José Wolinnion Farias do AlbuquerqueContador Rcsponsável-Rcgistro CRCGB-n° 26635

ProvisSo para o imposto de renda 1.661.813LUCRO LÍQUIDO DO ANO (Quadrolll) ;. 10.134.488

NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 1972

NOTA 1 - IMÓVEIS DESTINADOS A VENDA:

A companhia procedeu á correção monetária dos imóveisdestinados á venda; o montante de CrS 3.439.644 piovementedessa correção lot apropriado em uma reserva pata aumento decapital.

O valor contábil relativo aos lorronos e gastos de obras» sarem utilizados em lançamentos programados ato dezembrode 1972 esta apresentado no realizável a curlo prazo.

Terrenos no valor de CrS 14.000.000 em regime de pro-massa de compra e venda, respondem na forma da lei pelopagamento, por uma companhia subsidiária, do saldo do preçono montante de CrS _i.406.000 em 30 de junho de 1972.

NOTA 2 - IMOBILIZAÇÕES TÉCNICAS:

NOTA 3 - IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS:

Deprecia-çao acumu-lada sobre

custo cCorreção correção

Custó monetária monetária LíquidoCrS CrS CrS CrS

Imóveis para usooulocaçào 2.676.211 593.648 139.642 3.030.217Móveis eutensílios 349.659 177.347 139.087 387.919Máquinas eacessórios 2B7.475 128.870 170.285 246.060Veículos 97.834 24.906 _66.636 _56_04

3.311.179 924.77.1** 515.650 3.720.300

Parlic.l-paçào pet-cont uai no

capital

SubsidiáriasMarquês de Olinda Incor-poraçõos o ConstruçõesLido - colas de CrS 1,00

4.495.500 99,9Barão de Lucena Incorpo-rações e ConstruçõesLtda.- cotas de CrS 1,00

2.789.976 99,9Piomass - Serviços doComunicação do MassaLtda.-cotas do CrS 1,00

269.964 99,9Proseg - Promoções bCorretagem de SegurosLtda.- cotas do CrS 1,00

179.856 !K).9

Custo maisbonilica-

ções em co-tas e ações

CrS

Partici-pação íiit

companhiano patn-mônio li-

quido dar,subsidia-

rias em 30de junhode 1972

CrS

NOTA 4 - INSTITUIÇÕESFINANCEIRAS

CurtoprazoCrS

Financiamonto para construção 8.593.361Financiamentos para capital de giro BO0.00O

9 393.361"

Longo prazo(vencimentosentre dezem-bro do 1972o dezembro

do 1974)CrS

7.206.792

7.208.792

5.236.975 4.535.000

2.780.976 4.506,000

293 961 270.000

; 199.8408.620.652

_189.0009.500.000

A depreciação, constituída polo método linear, no ano tola*k-ou CrS 171.098 e foi absorvida nos resultados do período.

Em 30 du junho de 1972 a Marquês de Olinda Incorporaçõese Construções Ltda. (ate 27 de ninho dn 1972 Marquês de OlindaIncorporações é Construçóos S.A.) era delontora de 1.936 400açoes ordinárias e de 6,003.200 ações preferenciais de H. C.Cordeiro Guerra S.A. Engenharia - Arquitetura - Construções.

Bonificações em ações no total de CrS 4.001 544 foramlecubidas de companhias associadas durante o ano, sendoCrS 3.375.539 provenientes do capitalização do lucros dos

quais CrS 1.430.489 jd n-istium em 31 do março do 1971,

quando a companhia adquiriu a sua participação nas subsidia-nas. Essa parcela representa parte do preço pago pelo investi*monto e, por esse motivo, não foi registrada como um acréscimodo valor patrimonial da companhia.

De um modo geral os financiamentos para construção foramcontraídos com agentes financeiros do Banco Nacional de Habi-taçào e estão sujeitos a correções monetárias e a juros de 10% aoano.

Os financiamentos estão substancialmente garantidos porcontas a receber de clientes ou por hipoteca dos imóvei^ emconstrução o dos imóveis prontos provenientes da construçãofinanciada.

NOTA 5 - CONTRATOS DE EMPREITADA:

Compreende o valor dos contratos do construção por empiiM-tada polo proço de venda acrescido das correções monetáriascontratuais até 30 do junho de 1972. Os lucros previstos com oscontratos de empreitada sào incorporados aos custos e levadosaos resultados na proporção da obra já realizada.

Os contratos cuja conclusão da obrn está prevista até 31 dedezembro do 1972 foram considerados no oxigivolacurto prazo,08 contratos com data prevista para conclusão da obra apor, 31di: dezembro do 1972 foram considerados no exigivol a longo

praio.

NOTA 6 - CAPITAL:

Ações no valor nominal do CrS 1,00 cada umaAçóes ordinárias 15.000.000Ações preferenciais ,. 15.000.000

30.000.000

Os possuidores de ações preferenciais gozam de priori-dade na percepção de um dividendo mínimo anual de 6%, náocumulativo, sobre o valor nominal da ação, concorrendo aindadesse mínimo om igualdade do condições com os titulares doações ordinárias nos dividendos, bem como bonificações emdinheiro, que esses receberem. As ações preferenciais nào dãodireito a voto.

Conforme mencionado na Nota 3, parte do capital social édetido por urna subsidiária.

Na assembléia dos acionistas realizada cm 29 de oulubiodo 1971 o capital foi aumentado do CrS 25.000.000 paraCrS 30.000.000 pela emissão de mais 2.500.000 ações ordiná-rias e 2.500.000 ações preferenciais com ágio de CrS 9.000.000(CrS 1,80 por ação) quo foi apropriado na conta "capital exce-dente". Eulo aumento foi Inlegralizàdo pela companhia subsidia-na, Marquês de Olinda Incorporações c Construções Ltda.,pela versão do imóveis para obras futuras avaliados cmCrS 14.000.000.

NOTA 7 - RESULTADO NA VENDA DE IMÓVEIS:

Os lucros na venda de cotas do terronos e edifícios prontosestão sendo reconhecidos quando da realização da venda,

NOTA 8 - PASSIVO CONTINGENTE:

Indenizações trabalhistas serão devidas a empregados ssdemitidos sem justa causa. Desde janeiro de 1967, a companhiatem contribuído para a constituição, em nome e em benefício decada empregado, do Fundo de Garantia do Tempo de*Serviço(FGTS), requerido por lei para fazer face aos encargos correntesdesse passivo contingente. O fundo constituído qunnto a empre-gados quo nâo optaram polo FGTS soma CrS 61,250 em30 do junho de 1972.

A Diretoria

PARECERES

¦%.

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 18 do -igoslo do 1972

 DiretoriaH. C. Cordeiro Guerra S.A.Engenharia - Arquitotura - Construções

Examinamos o balanço geral do H. C. Cordeiro Guerra S.A. Engenharia - Arquitetura - Construções em 30 do junhode 1972 e aa correspondentes demonstrações da conla do lucros o perdas e da movimentação das contas do patrimôniolíquido para o ano findo naquela data. Efetuamos nosso exame* consoante padrões reconhecidos de auditoria, incluindorevisões parciais dos livros e documentos de contabilidade, bem como aplicando outros processos técnicos de auditoriana extensão que julgamos necessária segundo as circunstâncias.

Somos do parecor quo as referidas demonstrações financeiras examinadas por nós são fidedignas demonstrações dasituação linancoira da H. C. Cordeiro Guerra S.A. Engenharia - Arquitetura - Construções em 30 do junho do 1972 o dosresultados do ano findo nessa mesma data, de conformidade com prihclpios contábeis geralmente adotados e aplicados demaneira consistente em relação ao exercício anterior.

Donald Malpaa PRICE WATERHOUSE PEAT & CO.

Contador Responsável Registro CRC-GB N." 6728 ln9criçõaCRC-GI3N.04

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Aos 11 dias do môs de agosto do mil novecentos e setenta o dois, às 18 horas, na sedo social,a Rua Buenos Aires, 68,21.° andar, no Rio do Janeiro reuniram-se os membros do Conselho Fiscaldo H.C. Cordeiro Guerra S.A. Engenharia - Arquitetura - Construções que, no uso do suasatri-buiçõos legais e estatutárias examinaram o Balanço Geral encerrado em 30 de junho do correnteano, assim como a Demonstração da Conta de Lucros o Pordas, encontrando-os na mais perfeitaordom o assim sondo, por unanimidade, são do parocer que as contas referentes ao exercício fiscalencerrado em 30 do junho sejam aprovadas pelos senhores acionistas.

Farid Allrodo Buneder MululGilberto do Ulhõa CantoJosó Robuzzi

PirK ...... ,

JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1.° Caderno - 17rs UMOMIRO MM EAENGENHARIA-ARQUITETURA-CONSTRUÇÕES

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• CONSELHO OE ADMINISTRAÇÃOGeraldo Martin» Ounvio - PresidenleÁlvaro Souza Carvalho - ViccPro. dentoJosé Carlos Mello OurivioPaulo Mello OurívinMaurício du Andrade RamosAbiitham PorelmuterPedro Augusto Guimarães

Marcos ViniciUB di* Albuquerque Sotcr d* SilveiraEaio dc Almeida LisboaLuiz Humberto PereiraManonl Rubuns Pinhi- de AlhuqucrquoMillon Cotilrto dn SilvaRenato Josn Mendes TepqdinaRoberto Giaça Couto

SOCIEDADE OE CAPITAL ABERTO GEMEC-E-71/1329CGC N.° 33.196.395 \

• DIRETORIA EXECUTIVAJosé Carlos Mello Ounvio - Dire tor PresidentePaulo Mello Ounvto - Vice-PresidenteMauricto de Andrade Ramos - Diretor SuperintendenteAbraham Porelmuter - Diretor FinanceiroMarcos Vinícius do Albuquerque Soler da Silveira - Diretor-TocnicoEsio dn Almeida Lisboa - Diretor AdministrativoPedro Augusto Guimarães - Diretor Secretario

I CONSELHO CONSULTIVOHenriquo ChriMino Cordeiro Gusrra - PresidenteAnlòmo Alves Barbosa MotloBasilou da Costa GomosDavid Antunoii de Oliveira GuimarãesJoáo Lúcio Sou/a CoelhoLeonidio Ribeiro FilhoMário TrindadePaulo Fonlainha Goyer

• CONSELHO FISCALFarjd Alfredo Bunnder MalufThomas LoonardosGilberto dc Ulhôa Canto

• Hermano dn Villnmor Amaral FilhoJoaquim Osório Martins FerreiraJosé Rubuzzi

Senhores Acionistas,E com satisfação que vimos submeter ft V.Sas, o Balanço

Geral o o demonstrativo ria Conta do Lucros e Perdas, rt*fo'en-tes ao exercício social encerrado em 30 do junho do 1972. bomcomo os Parpcorob do Conselho Fiscal e dot> Auditores Inde-pendentes Price Waterhoune. Peat fl Co.

Nesta oportunidade desejamos consignar a V.Sas. oscomenlanos que ne seguem;

1. No exercício encerrado, a Sociedade apresentou umasatisfatória evolução de seus negócios havendo conclutduempreendimentos imobiliários diversos, rosidenctais e comer-ciais, num tolal du 54.053 m1 dc area construída,.No mesmoperíodo foi iniciada a execução de «mproondimontos num totaldo 36.652 m: do .-troa do construção e foi otoluado o plano|a-mento o projetamenlo de vários empreendimentos num total de169.301 ma do área do construção. Esses novos nogócios se

RELATÓRIO DA DIRETORIA.

distribuem em prédios residenciais, edifícios para escritórios,centros comerciais o hotéis Os resultados previsto;., coma elo-tivaçao desses empreendimentos, deverão ser realizados nosprournos 24 mofies,

7 A tivnluçíio dos negocies da Sociedade está refletida naevolução dc seu patrimônio que acusou, po exercício, um crês-ci manto do 75;.., passando dn CrS 33 633.678,00 paraCiS SB 979 63b.00. Uma dau principais medidjls que deter-minou o acréscimo patrimonial foi a decisão da compra da areaonde se localizava a TV Rio. na Av. Atlântica, o que fot possibi-litado através do aumento do Capital da Sociedndu deCrS 25.000.000.00 paia CrS 30.000.000.00, através a subs-cnção do açòos que forem colocadas com aqio rie CrS9.000 000,00, levado as reservas da Sociedade para utilizaçãoem fuluro aumento do Capital.

twmMmkwaMÊÊmmÊmmÊMMÊmiÊmMMÊÊaKMmMmMmMÊÊMÊ

3, Oh resultados obtidos pelas empresas subsidiárias daSociodade representaram, no exercício encerrado, 1 b.02i t doslucros sociais Essas empresas pertencem, na proporção rie99,9'.,i, a Sociodnde o seus objetivos sào complomontan-s as¦.tf. atividades, possibilitando a disponibilidade imediata eracional de serviços técnicos.

4, No exercício que se encerrou, houve a mudança do con-trole acionário da Sociedade, havendo o Engenheiro HenriquoChnstino Cordeiro Guerra transferido as açòos que detinhaA Assembléia Geral realizada em 14 do abril p. passado, ref le-tindo esse fato, aprovou uma reestruturação da administraçãoda Sociedade, elegendo um Conselho do Administração, urnaDiretoria e um Conselho Consultivo.

5, O exercicio encerrado fot o primeiro decorrido após aabertura do capital da Sociedade. O ótimo índice de negocia-

ção das açòos da Sociodade nas Bolsas de Valorou, do Riri deJaneiro e rie São Paulo, demonstraram a conliança depositadapelo publico no desenvolvimento da Sociedade. A Diretoriaapresentará pruposta de pagamento rios primeiros dividendosria Sociodade a razão de 696 para as ações preferenciais •ordinárias.

6.0s planos de desonvolvimentoe expansão dos negóciosda Sociedade incluem a divorsihcaçào de ároas do açào e taltato determinou a Decisão da Diretoria de abrir uma filial emSáo Paulo, cujas operações se iniciarão no corrente ano de1972.Auipansàodoií nogòçios r.e fará, também, com o desen-volvimento du projetos hoteleiros o centros turísticos ecomerciais.

A DIRETORIA

BALANÇO GERAL EM 30 DE JUNHO DE 1972

ATIVO PASSIVO

DISPONÍVELCai»aDepósitos bancários

REALIZÁVEL A CURTO PRAZO (alé 160 dias)Contas a recoberClientes ¦'•Devedores por participação ern incorporações ,Devedores diversos pCompanhias subsidiárias ou coligadas

Valores e bonsDepósitos a prazo fixo .... -..Títulos negociavoi?,. pelo custo mais correções monetárias

Imóveis destinados à venda íNota 1)Imóveis prontos ou om construção....-Terrenos para obras futuras e gastos preliminares deconstrução

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO (mais do 1B0 dias)Contas a receberClientos - ¦•Parcela realizável a curlo prazo

Companhias subsidiárias ou coligadasImóveis destinados a venda (Nota 1)

Terrenos para obras luturas e gastos preliminares doconstrução .,

Ações e cotas de outras empresas

IMOBILIZADOImobttizações técnicas (nota 2)

Custo históricoCorreções monetárias ...

Depreciações acumuladas.

Imobilizações financeiras (Nota 3)Participações em subsidiárias ...Aplicações por incentivos fiscais .,

PENDENTEDespesas de organização menos amortizações (CrS 256.291)Despesas diferidas .„.

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

536.80670933b 946.142

14 823.7743.872.6771 367.7169 268.304

1 787.9741 093.187

9.276.748

15.141.950 57.652.330.

29.749.353(14 823.774)14.925.379

8 281.331

16.610.813327.865 40.140.588

98.7~39.0e0

3.311.179974.771

-4.235.950(__515.650)

3.720.3Ò"Ò

8.520 752552.591"9.073.343

,12.793 643

853.061212.657 1.065.718

112.598.42128.646.364

14" 1.244.785

EXIGIVEL A CURTO PRAZO (aló 180 dias)Instituições financeiras

Financiamentos (Nota 4) 9.393.361Títulos a pagar r 1.387.000

ÍO.780.361Fornecedores 308.086Companhias subsidiárias ou coligadas 313.873Contratos de empreitada, menos custo das obras realizadas(Nota 5) 819.718Depósitos e adiantamentos do clientes 3.786.155Contas a pagar por compra de imóveis 1.936.765Contas a pagar 2.301.084Dividendos propostos 1.800.000Gratificação a diretorias aempregados 1.569.924Provisão para o 13.° salário 144.870 23.760.836

EXIGiVEL A LONGO PRAZO (mais de 180 dia3)Instituições financeiras ' •

Financiamentos (Nota 4) „, 7,206.792Titulos a pagar ......... 98.500

7.305.292Contas a pagar por compra de imóveis 9.308.745Contratos de empreitadaINola 5) .'. 10.159.963Provisão para o imposto de renda 1.661.813Diversos 144.139 28.579.952

NÃO EXIGiVEL (Quadro lll)Capital (Nota 6)

Açòos (valor nominal do CrS 1,00 cada)Ordinárias i. 15.000.000Preferenciais 15.0O0.000"30.00.1.000

Capital onccdcnte. ,', 15.240.000Reservas 12.141.28BLucros acumulados 1.598.347 58 979 6 J5

111.320.423

PENDENTEReceitas diferidas (juros) 1.277.998

CONTINGENTE (Nota 8)112.598.421

CONTAS DE COMPENSAÇÃO _2B.646;364141.244.785

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDASPARA O ANO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 1972

DEMONSTRAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DO PATRIMÔNIO LÍQUIDONO ANO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 1972

MWMmMmmMMÊÊMÊÊ0mMMWMMMmMmÊmMÊMÊMmmÊtTmt^mÊtmmt^mmammrmmÊmÊmBnMmmtwMmÊÊMÊÊmmMmm^mmCrS CrS

RENDA OPERACIONAL* Venda do Imóveis e contratos da empreitada 37.747,552Menos- Contratos de empreitada em erecução 14.163.01? - ' '¦ J"_.._t,.n.«™i- "~eo ;• e';n Reservas restritas Capitalizavois

Prestação do serviços . 5.996,923 Ditcruninacáo Capital iManutençãol IBonificações Tolal Tolal dn

29-581.463 Discriminação aguardando Capital do capilal Correção em açóves das Lucros Pal.0_ôn,oCustosdasvcndaseserviços 18.507.606 Capital registro c.cedente "aa

^ ^ monolária e ^ rese,vas acumulados LíquidoMonos - Custos das obras dos contratos CrS CrS CrS w *

çrg CrS Qrg Qfg çrg çfgdo empreitada em exocuçào m 3.698.831 J^O^J?7^"14.972.788 ¦

Saldoaem 30de |unhode 1971 14.000.000 11.000.000 6.240.000 264.679 950.000 666.675 2.081.354 312.324 33.633.678DESPESAS DE VENDAS 918 984 Registro do capital 11.000.000 (11.000.000)GASTOS GERAIS Aumento do capilal mlegraliiado em bens 5.000.000 9.000.000 14.000.000

Honorários da diretoria 734.069 Correção monetária do imobilizado 515.744 515.744 515.744Despesas administrativas 4.715.775 Coiroçao monetária do imóveis dosti-Impostos e taxas diversas 143.919 nadosavonda ;.. 3.430.644 3.439.644 3.439.644Desposas financeiras 2.267.046 Bonilicaçôes decorremos de correçõesProvisões diversas 148.924 monetárias rocebidas em açóes 626.005 626.005 626.005Perdas diversas 310.798 Lucro liquido do ano(Quadro lll) 10.134.466 10.I34.4B8

DEPRECIAÇÕES 171.098 0.410 663 Apropriação do lucro 506.724 1.871.410 1.155.357 1.945.050 b.478.541 (5.478.541)Lucro Operacional 5.562.225 Destinação do lucro ,._,„„„„„.

„__nnnniDividendos propostos (1.800.000) (1.800.000)

RENDAS E DESPESAS NÀO OPERACIONAIS Gratificação àdiretoria (1.409.924) (1.409.924)Financeiras 3.821.887 Gratificação a funcionários ( 160.000) ( 160.000)De participação 1.945.050Eventuais 76B.B35 Saldosem30de|unhodo1972 30.000.000 15.240.000 771.403 2.821.410 5.977.420 2.571.055 12.141.288 1.598.347 58.979.635

6.535772Prejuízos evonluais 301 696 _6_234_QZ.

LUCRO LÍQUIDO DO ANO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA 1t.796.3~oi '"s" Wulinglon Farias de AlbuquoiquoContador RcbponsavelRogislro CRC-GB-n" 26635

Provisão para o imposto de renda _ ,1.661.813LUCRO LÍQUIDO DO ANO (Quadro lll) 10.134.488

NOTAS EXPLICATIVAS DA DIRETORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 1972

NOTA 1 - IMÓVEIS DESTINADOS A VENDA'A companhia procedeu a coneçâo monetária dos Imóveis

destinados a venda; o montante de CrS 3.439.644 provenientedessa correção toí apropriado em uma reserva para aumento decapital.

O valor contábil relativo aos terrenos e gastos de obrar.ii s«rem utilizados em lançamentos programados ate dezembrode 1972 está apresontado no realizável a curto prazo.

Terrenos no valor de CrS 14.000.000 em regime de pro*messa de compra e venda, respondem na forma da lei pelopagamento, por uma companhia subsidiária, do saldo do preçono montante do CrS S.406.000 em 30 do junho de 1972.

NOTA 2 - MOBILIZAÇÕES TÉCNICAS:Deprecia-

çào acumu-lada sobre

custo ocorreçãomonetária

CrS

NOTA 3 - IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS: NOTA 4 - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS.

CustoCrS

Imóveis para usoou locação 2.576.211Móveis eutensílios 349.659Máquinas fiacessórios 287,475Veículos 97.834

3.311.179

Correçãomonetária

CiSLíquido

CrS

593.648 139.642 3.030.217

177.347 139.087 307.919

128.87024.906

924 771

170.285__66636_5fS.650

246.060_ 56.1043.720 30Õ

Partici-paçáo da

companhiano paln-mônio li-

quido dasPartici- Custo mais sübbidiá-

pação per- bonifica- rias em 30centúal no çòos em co- rio junho

capital tas e ações dc 1972CrS CrS

99,9 b.236.975 .4.535.000

99.9 2.789.976 4.506.000

99,9 203.961 270.000

99.9 "

_ 199.840 _189.0OO8.520.652 9.500.000

prazoCiS

Longu'pra/o[vencimentosentre dozem-bro do 1972o dtfeembro

do 1074)CrS

7.206.792

A depreciação, constituída pelo método linear, no ano 'úta*lízóu CrS 171.098 e toi absorvida nor, resultados do período.

SubsidiáriasMarquês dc Olinda Incoi-poraçõoi o ConstruçõesLtda.- cotas do CrS 1,00

4.495.500Barão de Lucena Incorpo-rações o ConstruçõesLtd.- -cotas doCrS l,00

2.,'89.976Promass — Serviços deComunicação de Massa'..Ida.- cotasdoCrSl.OO

269.964 99,9Proseg - Promoções eCorretagem de SegurosLtd.i. - cotasdeCrS 1,00

179.856

Em 30 de junho de 197? a Marquês de Olinda Incorporaçõeso Construções Ltda. (ate 27 de junhu de 1977 Marquôs de OlindaIncofpriraçòes o Construções S.A.) era detentora de 1.936.400aoóos ordinárias b do 6.003.700 ações preferenciais do H. C.Cordeiro GÚorrá S.A. Engenharia ¦- Arquitetura - Construções.

Bonificações om ações no total de CrS 4.001.544 loramrecebidas do companhias associadas durante o ano. sendoCrS 3,375.539 provenientes de capitalização de lucros dosquais CrS 1.430.489 )á existiam em 31 de março de 1971,.quando a companhia adquiriu a sua participação nas subsidia-rias. Essa parcela representa parte cio proço pago pelo investi-

inlo e. por esse motivo, não foi registrada como uni acréscimorio valor patrimonial da companhia.

Financiamento para construção 8.593.361Financiamentos para capital de giro ...800.000

9.393_6T 7.206.792

De um modo geral os financiamentos para construção foramcontraídos com agentes financeiros do Banco Nacional du Habi-tação e cstào sujeitos a correções monetárias o a juros de 10';_ aoano.

Os financiamentos estão substancialmente garantidos porcontas a receber de clientes ou por hipoteca dós imóveis cmconstrução e dos imóveis prontos provenientes da construçãofinanciada.

NOTA 5 - CONTRATOS DE EMPREITADA:Compreende o valor dos contratos do construção por emprui*

tada pelo preço de venda acrescido das correções monetáriascontratuais ate 30 de junho de 1972. Os lucros previstos com oscontratos de empreitada sáo incorporados aos custos e levadosaos resultados na proporção da obra já realizada.

Os contratos cuja conclusão da obra está prevista até 31 dederornbro do 1972 foram considerados no exiglvol a.curto prazo,ort contratos com data prevista para conclusãoda obra após 3 Ide dezembro de 1972 foram considerados no òxígívol a longoprazo,

NOTA 6 - CAPITAL:

Ações no valor nominal do CrS 1,00 cada umaAçòes oídinarias 15.000.000Ações preferenciais 15J300.000

30.000.000

Os possuidores de ações preferenciais gozam do priori*dade na percepção de uni dividendo minimo anual de 6;;», nãocumulativo, sobre o valor nominal da ação, concorrendo aindadesLu mínimo em igualdade do condtçõ.os com os titulares doações ordinárias nos dividendos, bem como bonificaçõos emdinheiro, que esses receberem. At; ações preferenciais não dãodíroito a voto.

Conforme mencionado na Nota 3, parte do capital social àdetido por uma subsidiária.

Na assembléia dos acionistas realizada em 29 do outubrodc 1971 u capilal (oi aumentado do CrS 25.000.000 paraCrS 30,000.000 pela omissão de mais 2.500.000 açõos ordmá-rias e 2.500.000 açõus preferenciais com ágio de CrS 9.000,000(CrS 1,60 por açào) que loi apropriado na conta "capital oxce-dente". Este aumento foi intograli/ado pola companhia subsidia-ria, Marquôs do Olinda Incorporações e Consttuçõcs Ltda,,pela versão de imóveis para obras futuras avaliado;, emCrS 14.000.000.

NOTA 7 - RESULTADO NA VENDA DE IMÓVEIS:Or. lucros na venda dn cotas de terrenos o edifícios prontos

estão sondo reconhocidos quando da realização da venda.

NOTA 8 - PASSIVO CONTINGENTE:Indoniíaçòes trabalhistas serão devidas a empregados se

demitidos sem justa causa. Doade janeiro do 1967, a companhiatom contribuído para a constituição, em nome e em benefício decada empregado, do Fundo de Garantia do Tempo de*Sorviço(FGTS), requerido por loi para lazer face aos encargos correntesdesse passivo contingente. O fundo constituído quanto a empre*gados que nào optaram polo FGTS soma Cr$ 61,250 cm30 do junho do 1872.

A Diretoria

PARECERES

K.PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 1B de agosto dc 1972À DiretoriaH. C. Cordeiro Guorra S.A.Engonharia — Arquitetura - Construções

Examinamos o balanço gorai de H. C. Cotdoiro Guerra S.A. Engonharia - Arquitetura - Construções om 30 do junhode 1972 e as correspondentes demonstrações da conta do lucros e perdas.o da movimentação das contas do patrimôniolíquido para o ano findo naquela data. Efetuamos nosso exame consoante padrões reconhecidos de auditoria, inoluindt.revEsÔÓS parciais dos livros e documentos de contabilidade, bem como aplicando outros processos técnicos do auditoriana extensão que julgamos necessária segundo as circunstâncias.

Somos do parecer quo as referidas demonstrações financeiras examinadas por nos sáo fidedignas demonstrações dasituação financeira da H. C. Cordeiro Guerra S.A. Engenharia - Arquitetura - Conutruçòos em 30 de junho de 1972 q dosresultados do ano findo nossa mesma data, de conformidade com princípios contábeis geralmente adotados e aplicados domaneira consistente em relação ao exercício anturi-r.Donald Malpas PRICE WATERHOUSE PEAT & CO.Conlador Rosponsávol Rogislio CRC'OB N.° 6728 Inscrição CRC-GB N.° 4

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Aos 11 dias do môs dc agosto de mil novecentos e setenta o dois, às 18 horas, na sedo social,áRua Buenos Aires, 68,21° andar, no Rio do Janeiro rouniiam-scosmombros do ConsolhoFiscalde H. C. Cordeiro Guerra S.A. Engenharia - Arquitetura - Construções que, no uso do suas alri-uuiçòoa legais e estatulAtias examinaram o Balanço Gorai encerrado em 30 dc junho do correnteano, assim como a Domonslração da Conla de Lucros o Perdas, encontrandoos na mais porlmlaordem e assim sendo, por unanimidade, são do parucer que aa contas reforontes ao exoreteio fiscalencerrado em 30 de junho sejam apruvadno petos senhores acionistas.

Farid Allredo Bilncdoi MalufGilberto de Ulhòa Canto

José Robuzzí

1

BHEjHHETOH

JU NUIIMPMIÍI

18 - NACIONAL JORNAL DO BRASIL D Tcrça-foira, 26/9/72 D 1.° Caderno

Cardeal Scherer diz queengajamento social e fésão temas inseparáveis

Porto Alegre (Sucursal) — O Cardeal VicenteScherer disse que o engajamento social do cristãoe a educação da fé são temas inseparáveis para oscatólicos porque, se "a fé nos aproxima de Deus,não conservamos o seu amor sem nos interessarmospelos outros filhos seus, nossos irmãos. O compor-tamento social é uma decorrência e uma exigênciada fidelidade a Deus."

Ao ressaltar que um comunista ortodoxo nãocompreenderia nem "aceitaria a união desses doisproblemas", o Cardeal afirmou que o comprometi-mento social, sem a fundamentação da fé, trans-forma-se logicamente "quando existe, em luta ferozde classe, em violência, em terrorismo, em ódio im-placável do qual o cenário internacional nos ofe-rece repetidos e dolorosos exemplos."BOA NOVA

Dom Vicente disse quecabe à Igreja a evangell-zação, "o anúncio da boa ealegre nova, a orientaçãoda criatura humana paraseu futuro de imortal!-dade", que seria ampliadocom o ensino religioso paraa educação da fé, conformefoi destacado riaassembléia-geral do Sinododa Arquidiocese de PortoAlegre, reunida na semanapassada.— Quanto ao engajamep-to social, convém observarque sempre mais claramen-te a Igreja afirma que nãotemos soluções práticas,planejamentos próprios,métodos específicos parasubordinar a organizaçãosocial e econômica ao impe-rio da Justiça e do amor. Aescolha dos caminhos parao bem-estar social divide osespíritos. Re i n a liberdadeque a Igreja, e os sacer-dotes em nome da Igreja,não têm o direito e não te-riam a possibilidade de to-lher — disse.ORDEM SOCIAL

Em seguida, o Arcebispoafirmou que, "como a poli-tica, também as opções dasistemas econômicos pro-vocam partidos c ocasio-nam separações. Não pode-mos intervir nelas". Citou,o relatório anual do BancoInternacional para a Re-construção e o Desenvol-vimento, segundo o qual

"atrás das frias estatísticasse esconde a cruel realidadedo que é a vida para osmenos afortunados, para asmais pobres entre as naçõese os mais pobres dentro dasnações".

— Temos o dever, comoa Igreja — disse — de for-mar as consciências dosfiéis e dos cristãos para quena sua atividade, na suafunção particular ou públi-ca, no seu sindicato, na suatribuna politica, na sua cá-tedra, no seu jornal, se em-pèrihem eles e se engajem,animados e impelidos pelamotivação que lhes vem desuas convicções, a favor dapaz e de autêntica ordemsocial em que todos os cida-dãos, com trabalho e sacri-íicio pessoal, alcancem o in-dispensável para uma vidafeliz.

MUITO AMOR

Para o Cardeal, "soluçõesexistem para superar e ex-tinguir a miséria e o atrasode modo que todos partici-pem .'os frutos e das bonés-

ses do crescimento econô-mico", mas advertiu que "oegoísmo, a indiferença e apassividade nào se vencerãosem uma caudalosa infusãode caridade, ou amor. e defé e esta se funda no anún-cio e na catequese. A fé e ozelo jxastoral se alimentamna Euç_ristica, que tambémpropaga c fortalece aunidade que nos parececada vez mais necessária".

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Telefônica de Caxias nãogostou mas estuda propostade compra feita pela CTB

Niterói (Sucursal) — A Companhia Telefônicade Duque de Caxias (CTDC) reúne-se hoje, em as-sembléia-geral extraordinária, para examinar a pro-posta de compra feita pela Companhia TelefônicaBrasileira.

Segundo o presidente da CTDC, Sr. EronidesJosé Batista, os acionistas não gostaram da propôs-ta formulada pela CTB por dois motivos: não ava-liou satisfatoriamente o patrimônio real da CTDCe propôs trocar suas ações que, na Bolsa de Valoresdo Rio de Janeiro, valem apenas Cr$ 0,43, nelas daCTDC que, segundo os técnicos, valem Cr$ 1,08.

O Viscount foi levado de carreta para ser uma das atrações do Salão da Criança

CONTRAPROPOSTAO Sr. Eronides José Bal's-

ta, de acordo com a direto-ria, vem estudando umafórmula para solucionar oproblema, pois acredita que,com a CTB, Caxias teráseus problemas de comu-nicação telefônica inteira-mente resolvidos. Salientouque, hoje, na assembléia-ge-ral, apresentará uma con-traproposta, pedindo aCTB, ao menos, 50% dacompra em dinheiro.

A co n t r a p roposta daCTDC poderá solucionar oimpasse criado por alguns

Costa Cavalcanti exalta apolítica do país com índio

A politica brasileira em relação aoindio foi defendida pelo Ministro do In-terior, Costa Cavalcanti, ao inaugurar,na cidade paraense de Itaituba, uma ba-se da Funai destinada a apoiar a cons-trução da Rodovia Transamazônica. Dis-se que ela tem-se caracterizado pelo "res-

peito às comunidades e instituições tri-bais e à pessoa do indio."

— Caracteriza-se também — disse oMinistro — pela evolução gradual do es-tágio de desenvolvimento sócio-econômi-co e cultural do indio, através de um pro-cesso de integração lei.to e sem mudan-ças bruscas, e pela demarcação e garan-tia das terras pertencentes ao.s indios edo usufruto para eles dos recursos natu-rais e bens nele existentes.INTEGRAÇÃO

A nova base da Funai, a terceira ins-talada na área da Transamazônica, pro-põe-se a oferecer apoio às frentes de

atração que elevem atuar nos trechos ro-doviários Itaituba-Humaitá e Cachimbo-Santarém. No ato de sua inauguração opresidente da Funai, General Oscar Je-rônimo Bandeira de Melo. distribuiu dl-plomas de colaborador a diversas autori-dades locais.

Exaltando o papel da Funai no pro-cesso de integração nacional — "Integrar

para desenvolver é o nosso lema", disse oMinistro — afirmou que a Funai, portoda a parte, "está na linha de frente, In-tegrando gradualmente também o nossoindio arredio e isolado que habita a Ama-zònia."

— E tanto isso é verdade que não ti-vemos, e espero não teremos, nenhumchoque entre as frentes de desmatamen-to e construção da Transamazônica e osindios que se deslocam pela imensa área.Chamo a essa ação da Funai de verda-deira integração — observou o GeneralCosta -"'avalcanti.

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Temos muitos ácidos na boca.Esses ácidos atacam a parte

externa dos dentes e agemcomo verdadeiras brocas.

Quando encontram um pontofraco, pronto: começou a cárie.

Como você vê, é precisorobustecer os dentes e fazê-losresistir ao permanente ataquedos ácidos.

A ciência descobriu que oflúor pode fazer isso, é o

grande responsável pelaresistência do esmalte dental.

E agora, a grande novidade.Depois de muitas pesquisas,

os cientistas encontraram umaforma diferente de flúor, comação muito mais protetora doque as outras já conhecidas.

É o Sódio Monoflúor Fosfato,ou SMF, para ficar mais simples.

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Avião vai de CorretoresCongonhas de imóveisao Anhembi têm reunião

SMF - 0 ingrediente protetor sódio Monoflúor Fosfato

São Paulo 'Sucursal) —Seguida de perto por umveiculo da Light. dois carrosda Alcântara Machudo, doisda policia e do Detran cdois veículos sinalizadores,uma caneta — com capa-cidade para 100 toneladas— demorou quase toda amadrugada de ontem paratransportar, debaixo demuita chuva, do hangarinúmero dois da Vasp, no'Aeroporto d e Congonhas,'até o Parque Anhembi, a'fuselagem do Viscount'PP-SRN, de 7 toneladas e 25'metros de extensão.' A carreta, que saiu do'hangar exatamente a zero'hora de ontem, chegou ao'Parque Anhembi às 3h30m,'numa viagem sem inciden-'tes. Em conseqüência cio•frio e da chuva, havia pou-¦cos carros nas avenidas e¦nem mesmo o fato de o per-'curso ter sido feito váriasvezes na contra mão trouxe'qualquer problema. O aviãoserá montado no centro dosalão de exposições doAnhembi e funcionarácomo Escolinha de Turis-mo durante o Salão da Cri-anca, a ser inaugurado dia7.

Para o Salão da Criança,será armado também umaeroporto dentro do parqueno qual o avião será apenasuma parte do conjunto.Com toda a aparelhagemde bordo em perfeitas cou-dições, o Viscount será utili-zado — sob o patrocínio fiaPrefeitura, da empresaAméricas Turismo e d aVasp — como escoia de tu-rismo para as crianças.

Tecnologiaem S. Pauloganha ajuda

São Paulo 'Sucursal) —O Balcão tle Tecnologia, cri-ado pelo Governo do Estadoatravés da Secretaria doPlanejamento, terá. a par-tir deste mês, a colaboraçãodo Centro Técnico Aéroes-pacia!. dc São ,rosé dosCampos, em três setores:Mecânica Aeroespacial.Desenvolvimento Industrialde Processos Mecânicos eResistência de Materiais.

Convênio entre o Estadoe o CTA foi assinado ontemà tarde no Palácio dos Ban-deirantes. O Secretário doPlanejamento, Sr. MiguelColasuonno, acha que, comele, "o Balcão de Tecnologiacompleta a sua estrutura deassistência à coletividadeempresarial de São Paulo cdo Brasil."

Imbariê pedepassagem paraevitar morte

Niterói (Sucursal) — Apopulação de Imbariê, 3"?Distrito de Duque deCaxias, enviará ao Ministrodos Transportes, coronelMário Andreazza, um

I memorial solicitando aconstrução de uma passare-Ia sobre o Km 14,5 da Ro-dovia Washington Luis, on-de morreram, nos últimosdois anos, 20 pessoas, oitodas quais crianças.

O memorial ao Ministrodos Transportes foi lido on-tem na Câmara Munclpal.A última vítima no local foia menina Geni GonçalvesPinheiro, de sete anos,atropelada e morta por umônibus quando tentavaatravessar a entrada emcompanhia de uma tia, nodia 19 deste mês.

Brasília (Sucursal) — OCorretor de Imóveis c a Se-gurança Nacional será umdos temas a serem debati-dos no 7.° Congresso Na-cional dos Corretores deImóveis a ser realizado de15 a 20 de outubro no au-ditório da Delegacia Regio-nal do Trabalho com a par-ticipaçáo de delegados detodo o país.

Segundo o Sindicato dcCorretores de Imóveis deBrasilia, patrocinador doevento, na pessoa do Sr.Aref Arossef "o Congressopermite que cada corretora,na vivência de seu trabalho,sinta as dificuldades e astransmita a .seus compa-nheiros. permitindo que a.steses apresentadas sejam ofator de atualização nas en-tidades imobiliárias."

CONFERÊNCIAS"Hirante as sessões, fala-

rão entre outros, o Sr. Ru-bens Vaz Cosia, presidentedo BNH, o Sr. Júlio Barata,Ministro do Trabalho (DosDeveres dos Sindicatos! e oSr. José Francisco dc Mou-ra Cavalcanti, presidentedo INCRA (A Nova PoliticaImobiliária Rural Brasilei-ra i.

O congresso conta com oapoio do BNH, sendo esteapoio conseguido atravésdos congressos anteriores. Oúltimo, realizado em Curiti-ba, contou com a presençade 1200 congressistas. Es-pera-se cerca de 2 mil par-ticipantes em Brasilia.

Nas sessões finais, seráeleita a nova diretoria doConselho Federal. Este Con-selho foi criado dentro doSistema Financeiro da Ha-bitação do BNH e é forma-do pelos conselhos regionaisde 10 Estados. Está localiza-do em Brasilia desde abrildeste ano e tem por missãoexercer a fiscalização daprofissão dc corretor deimóveis.

Suvalc fazconvênio comPernambuco

A Superintendência doVale do S. Francisco (Suva-le) vai aplicar Cr$ 4 ml-lhões na complementaçãode serviços de abastecimen-to de água e de sistemas deesgotos «anitários em cida-des da região são-francisca-na do Estado de Pernambu-co.

Nesse sentido, firmouconvênio com o Governopernambucano, prevendo aaplicação de CrS 1,5 milhão,em 1972; Cri. 700 mil em1973 e CrS 1,8 milhão, em1974. A Secretaria de Obrasd e Pernambuco participatambém do convênio e asobras serão executadas pelaCompanhia Pernambucanade Saneamento (Compesa).

de seus acionistas e tam-bém igualar a venda dacompanhia às das compa-nhias telefônicas do NovaIguaçu e Sáo João de Merl-tl, cujo controle acionáriopassou à CTB por compradireta, isto é, sem troca deações.

O sistema telefônico deDuque dc Caxias tem atual-mente 2 600 aparelhos edentro de dois meses conta-rá com mais 400, mas dis-pondo apenas de 18 troncos,quando deveria ter 115,segundo o DepartamentoTécnico.

DNER temeatrito comromeiros

Recife (Sucursal) — Ochefe do Serviço de Tran-sito do DNER, Sr. ÁlvaroNaziazeno, admitiu ontemque a proibição para trans-porte de romeiros em ca-minhões poderá gerar cho-quês entre policiais e ser-tanejos, "pois a reação dos1seguidores do padre Cíceroé Imprevisível."

Até o momento não ocor-reram problemas porque aPolicia Rodoviária estáfazendo uma campanha nascidades do sertão, tentandoinduzir os sertanejos a nãomais utilizarem o caminhãopau-de-arara como meio detransporte, devido aos ris-¦cos de acidentes.

OUTUBRO

No entanto, o DNER sabeque a campanha não surti-rá efeito, pois o caminhãoé o único meio de transpor-te acessível ao sertanejo po-bre. A polícia tenta evitarque os caminhões partamda cidade e acha que con-seguirá isso somente até 10de outubro, quando come-,çam as romarias ao túmulo,'<-'tO padro Cícero, em Juazei-ro do Ceará.

O Sr. Álvaro Naziazenoestará pessoalmente nas es-tradas sertanejas, a partir,daquela data. para ver se.monta um esquema queneutralize o s inevitáveisatritos entre romeiros eguardas rodoviários.

B. Horizonteconstrói seumaior hotel

Belo Horizonte (Sucursal)— O maior e mais luxuosohotel desta capital — o Be-lo Horizonte Othon PalaceHotel — começará a serconstruído no próximo mêsno centro da cidade (Aveni-da Afonso Pena, confluèn-cia das Ruas Tupis e daBahia) e ficará pronto emdois anos.

O hotel terá 29 andares,325 apartamentos, duas sui-tes presidenciais, 40 suitesde luxo, piscina no últimoandar (com solário e bar)e um centro de convençõesno terceiro pavimento, comsalas de reuniões, salas pa-ra executivos e salão dcbanquete.

Segundo a ConstrutoraValdemar Polizzi Ltda., queexecutará a obra, o novohotel suprirá uma lacunano setor, pois os hotéis deBelo Horizonte não dispõemde um centro adequado pa-ra convenções. Essa falhatraz problemas aos conven-cionais, que são obrigadosa se locomover para os lo-cais de reunião ou paracentros de diversões.

DECLARAÇÃO À PRAÇAO BANCO INDUSTRIAL DE INVESTIMENTO DO

SUL S/A. com sede à Rua dos Andradas, 1351, Por-to Alegre vem, pela presente e na melhor forma dedireito declarar para os devidos fins, que a .partirdesta data, em virtude de exlravios vários não acei-tara em hipótese alguma, a apresentação de pro-postas de participação de planos sistemáticos e Uni-tários, que não tenham sido firmados por agênciasbancárias, bem como aqueles firmados por nossosagentes cujos pagamentos não forem realizados comcheques nominativos a nossa Empresa.

Fundo Bansulvest de Investimento

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JORNAl DO BRASH ? Terqa-feira, 26/9/72 ? 1.° Caderno

18 JLl NACI0N AL

i i c Telefonica de Gaxias naoCardeal . ^ofri

gostou

Porto Aleerc — de de as"&>h«rer disse que o eneajamento social do cristao sembl6ia-geval extraordinaria, para examinar a_pro-e a educacao da fe temas inseparaveis para H posta de compra fcita pela Companhia Telefonica

porque, sc nos aproxima de Deus, T ¦ Brasileira. g |Rnao conservamos o seu amor sem nos interessarmos nQI\/E IN B >NHE Segundo o presidents da. CTDC, Sr. Eronidcsnelos outros filhos sous, nossos irmaos. O compor- UKI _ ¦ Jose Batista, os aciomstas nao gostaram da propos-tamento social e uma decorrencia e uma exigencia m. 4- • - I L—ta formulada pela CTB por dois^ motivos: nao ava-da fidelidade a Deus." m%. ^——liou satisfatonamente o patnmonio real da CTDC

Ao ressaltar que um comunista ortodoxo nao HHP|JMP!!t A*s Su Ait v \ '''^Hk

ll F e nropos trocar suas aQoes que, na Bolsa de Valorescompreenderia nem "aceitarla a uniao desses dois "(km J i lllIM J ^ do Rio de Janeir0- vaiem apenas Cr$ 0.43, pelasdaproblemas", o Cardeal afirmou que o comprometi- K^fe- ": A, ^Fs*Sk CTDC que, segundo os tecmcos, valem Cr$ 1,08.mento social, sem a fundamentacao da fe, trans- • .• JBi CONTRAPROPOSTA de sous acionistas c tam-Jorma-se logicamente "quando existe, em luta feroz * %-¦--* | ffffl bcm igualar a vcntia dade classe, em violencia, em terrorismo, em odio im- ? m O Sr. Eronides Jose Bat, s- companhia as dasolac&vel do qual o cenario internacional nos ofe- Bfi M ta' dc acordo com a direto- nhias telefdnicas de Nova

renetidos e dolorosos exemplos." MM|BB rUi, vem estudando iguacu de Merl-

BOA NOVA "atras das frias estatisticas problema, pois passou CTB compraesconde com isto da

Dom Vicente disse que do que a vlda para oscabe a Igreja a evangeli- me nos afortunados, para nicacao inteira- Q sistcma telcfonico dezacao, "o anuncio da boa e mais pdbres entre as nagoes mente resolvidos. Salientou n. , r'xh? lpm nfUai_alegre nova, a orlenta?ao e as mais pobres dentro das que, hoje, na assembleia-ge-; mc„te 2 600 aparelfeos t,da criatura humana para nacoes". ral, apresentara uma con- , . , diseu future de imortall- _ Temos o dever, como traproposta, pedtndo a

as consclenclasa educacao da conforme c dos

JTSSSSSS t SpS.°

iSfSSlrfS cWSSHoi toacio de carreia para ~ ~ ~

afracoes do SMo da C'rionga |p«

c»«K> ,», *. Teem™.

Alegre, rcunida na semana trlbuna politica, na sua ca- , _ niXll^npa^fQuantoaoengajamerij

SS^Sm&Z P/Ycta Pavalr^llti exaltil Avwo mi dc Coirloies DNbK teme

to social, convem observar animados e impslidos pela VjV/S Id VJCl ? Ctt-i^/ClXX 11 v/VUll-U. C-t. -. . , ^ 1que sempre mais claramen- motlvagao que lhes vem dc (j Oil P"Oil lltlS CtC 1H10VC1S (il l Hit CO IIIte a Igreja afirma que nao suas conviccoes, a favor da -. . . ¦* ^ a __ 1 '^5

#

planejamentos proprios, social em que todos os cida- politica do pais com inaio ao Anhembi tem reuniao romeirosmetodos especiflcos para daos, com trabalho e sacri- Xsubordinar a organizapao ficio pessoal. alcanccm 0 in-

hnwileira em reHo ao atracao que devem atuar nos trechos ro- Sao Paulo fSucursal) - Brasilia (Sucursal) - O Recijc (£ucursal) -Osocial e economica ao tape- dispensavel para uma vida ., ,f' rrtPfP.u da nelo M^nistro t!o In- dovidrios Itaituba-Humaita e Cachimbo- Seguida de perto por um Condor de |moveis e a Sc- chefe do ServiQo de Tran-rio da Justisa e do amor. A felte. mdlo:foi deftmdito pelo :Sflgstrod

Santarem. No ato dc sua inauguragao veiculo da Light, dois carros guranga Nacional sera um s to do DNER, Sr. Alvaroescolha dos caminhos para terioi, Costa Cavaicanu, ao lnauguia^,

^ ^ General Oscar Je- da Alcantara Machado dois dos temas a serem debati- Naziazeno. admitiu ontemo bem-estar social divide os MUITO AMOR m.

^^^l^^^p^vTconi rfinimo Bandeira de Melo. distribulu di- da poiicia e do De tran e dos no 7° Congresso Na- que a proibicao para trans-espiritos. Re in a hberdade :^fe,

?' JL Z L™h T«nsamaz6nica Dte- plomas de colaborador a dlversas autori- dois veiculos sinallzadores, clonal dos Corretores de porte de romeiros em ca-que a Igreja, e cs sacer- Para o Caideal, soluQoes tiu(,.ao da RodoMa Transanii1:Minca. uma carreta — com capa- Imoveis a ser realizado de mmhoes podera gerar cho-dotes cm nome da Igreja, exlstem para superar e ex- se.?"e.® p^5nfdS^^ institutes tri-

' Exaltando o papel da Funai no pro- cidade para 100 toneladas 15 a 20 de outubro no au- ques entre policiais e ser-

nao tem 0 direito e nao te- tmguir a miseria e o atraso peito as comunidades: ! institute l. cesc0 de inferacao nacional — "Integral- _ dsmorou quase toda a ditorio da Delegacia Regio- tanejos. "pois a reaccio dos

riam a possibilidade de to- bais e caracterifg-se temb6m - disse 0 para desenvolver e 0 nosso lema", disse madrugada de ontem para nal do Trabalho com a par- seguidores do padre Cicero

Iher — disse. pem os fiutose das toene^ —• Caracteiiza se ™D Ministro - afirmou que a Funai, por transportar, deb a 1x0 de ticipacao de delegados de e imprevisivel."

ORDEM SOCIAL mlco"? inafadverttu que "0 tagio de desenvolvimento soclo-economi- toda a^rfc|^"est^na linl^c^e ^ente,

in- mmta chuva, do hpgar todo 0 pais. Ate 0 momenta nao ocor-Em seguida 0 Arcebispo egoismo, a indiferenca e a co e cultural do indio, atraves de um pro- tegrando gi:adualment;® 'Aeranortl

d e Congonhas Segundo 0 Slndlcato de reram problemas porque aaffrmou que -comoa poll- passividade -0 se vencerao cesso de integracao lei.to e sem mudan- indio arredio e isolado que habita a A.na- Aeroporto de . Cartas. Corretores de Im6vels de Poiicia Rodoviaria est atica tambem as opcoes de sem uma c -losa infusao cas bruscas, e pela demarcaijao e garan- zoma. vprrja^P 0iie nao ti- .fuselacem do Viscount Brasilia, patrocinador do fazendo uma campanhariassTstemas eeo 116111 icos pro- de carida unor. e de tia das terras pertencentes aos indios e - E toto issc. e verdade, ques nao^U -fuselagem^do V l»un t ^ dQ Sr cidacles do scrt;lo, tentandovocam partidos e ocasio- ffcssta se 1 unda no anun- do usufruto para eles dos recursos natu- pnfri !,c fl.rnipS do dosmatamen- -metros de extensao. Aref Arossef "0 Congresso induzir os sertanejos a naonam separaQdes. Nao pode- cio e na catequese. A fe e o rais e bens nele existentes. to e construcao da Transamazonlca efos ^ A carreta, que saiu do permite que cada corretora, mais utilizarem 0 caminhao1110s intervir nelas". Citou zelo pastoral se alimentam INTEGRACAO inclios que se deslocam pela imensa area. ihangar exatamente a iiero na viYencia. de seu trabalho,

relatorio anual do Banco na Eue^ristica, que tambem terceira ins- Chamo a essa acao da Funai de verda- 'hora de ontem, chegou ao sinta as dificuldades e as transporte, devido aos ns-Internacional para a Re- propaga e fortalece a ¦ A» ova base da^ic,e"

^ delra integracao' - observou o General iParque Anhembi as; 3H30m, transm.ta a sens compa- cos de audentes.construcao e o Desenvol- unidade que nos parece taladal na aiea la Tiwisamazon

^1 Costa "avalcanti. 'numa Iviagem sem iriciden- nheiros, permitindo que asvimento, segundo o qual cada vez mats necessaria . poe-se a ofeiecei apoio as lien s ^

^ consequencia do teses apresentadas sejam 0 OUTUBRO 'frio p. da chuva. havia nou- fator dc atuaiizacao nas en-.— " -cos carros nas avenidas e tidades imobiiiarias."

'nem mesmo 0 fato de 0 per- No entanto, 0 DNER sabe'curso ter sido feito varlas CONFERfiNCIAS que a campanha nao surti-

__ ¦> vezes na contra mao trouxe ra efeito, pois o caminhao¦¦ flH HH BB problema. O aviao

¦¦ ^B^l ^B^B ¦¦ montado no do Sr- Ru" te acessivel ao sertanejo po-de do

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Para 0 Salao da Crlanya, do INCRA (A Nova Politica r;0 padro Cicero, em Juazei-HH ¦ ^HB^B^B tambem um Imobiliaria Rural Brasilei- do Ceara.

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nmr.de resoonsave! pela Ofluor SMF de Kolynos Azul ^U'Sa de ?u- ^Jg%*£ par"

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NOVO KOLYHOSRZUL COM SMF. S?|nda do esmate dental. fortalece de verdade OS denies. 'TWSsZk *« g Hori-OUleTemosmuitosacidosnaboca.

"^Igora a grande novidade Trrnnloau,

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Pccpq ariHnq atacam a Darte Depots de muitas pesquisas, evta, de tato, as carie letllOLOQlU Seiho foi criado dentro do cOllSll'Ol SCliEsses acidos atacam a pane riPntistas encoritraram uma 0 novo Kolynos Azul com o sistema Financeiro da Ha- ^"lusuexterna dos dentes e agem o:

jLonto Ho flunr mm SMF faz com que os dentes pin $ Pfllllo wtagao do bnh e e forma- . I » 7mmn vprdadeiras brocas. forma diferente de tluor, com ow r id^ ouiu mu<=w. t»t j. i uuiu sgnseifiSS regionais mCllOr hoteleomo veraaaeiras Drocdb.

acao muito mais protetora do • resistam ao ataque dos acidos . • , de 10 Estados. Esta locaiiza- ih/m i

Quando encontram um ponto agao mu 10 k> aparecimento das caries. QCinka a lUClCl do em Brasilia desde abrn Bel0 Horlz-rte fSucursan

fraco, pronto: comecou a cane. que as outias^ connecioas | sHa0de dos dentes de & J deste ano e^foVai«T»Si

Como VOCe ve, e preciso E O Sodio Mon . ' conc;filhnQ nnvn Kolvnos Azul s"° Paul° (Sucursal) — exercer a fiscaliza?ao da hotel desta capital — o Be-

rnhnctppprn<S ripntese faze-los ou SMF, para ficar mais simples. seus fl hos, novo HOiyngSAZUI oBalcao de Tecnologia, en- prof issao de corretor de l0 Horizonte Othon Palacerobustecer os dent f Kolvnos Azul e o primeiro com SMF, o fluor adopeio Govemo do Estado imoveis. Hotel _ comesar^ a serresistir ao permanente ataque r UMelloim a tor mais eficiente. VJ r / J\ atraves da Secretaril do construido no proximo mesdos acidos creme dental brasileiro a xer iV/y / Tj Planejamento, terai a par- o, fn„ no centre da cidade (Aveni-

A Hocrnhrii! rillP O em SUa formula esse novo A maior barreira tir deste mes, a colaboracao MlVdle 1 dh da Afonso Pena, confluen-A ciencia aescouriu que u . contra as canes. ^BBf|$r> do Centro Tecnico Aeroes- cia das Ruas Tupis e da

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\* A ultima vitima no local fol tarios, que nao tenham sido firmados por agendas|

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atravessar a e^trada em Fundo Bansulvest de investimentocompanhia dc uma tia, no dia 19 deste mes. L_«

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JORNAL DO BRASIL ? Terça-feira, 26/9/72 ? l-° Caderno

18 j-v NACIONAL

Cardeal Scherer diz que

engajamento social e fé

são temas inseparáveis

Porto Alegre (Sucursal) —¦ O Cardeal Vicente&>herer disse que o engajamento social do cristãoe a educação da íé são temas inseparáveis para oscatólicos porque, se "a fé nos aproxima de Deus,não conservamos o seu amor sem nos interessarmospelos outros filhos seus, nossos irmãos. O compor-tamento social é uma decorrência e uma exigênciada fidelidade a Deus."

Ao ressaltar que um comunista ortodoxo naccompreenderia nem "aceitaria a união desses doisproblemas", o Cardeal afirmou que o comprometi-mento social, sem a fundamentação da fé, trans-forma-se logicamente "quando existe, em luta ferozde classe, em violência, em terrorismo, em ódio im-placável do qual o cenário internacional nos ofe-rece repetidos e dolorosos exemplos."BOA NOVA "atrás das frias "estatísticas

se esconde a cruel realidadedo que é a vida para osmenos afortunados, para asmais póbres entre as naçõese os mais pobres dentro dasnações".

— Temos o dever, comoa Igreja — disse — de for-mar as consciências dosfiéis e dos cristãos para quena sua atividade, na suafunção particular ou públi-ca. no seu sindicato, na suatribuna política, na sua cá-tedra, no seu jornal, se em-penhem eles e se engajem,animados e impelidos pelamotivação que lhes vem desuas convicções, a favor dapaz e de autêntica ordemsocial em que todos os cida-dãos, com trabalho e sacri-ficio pessoal, alcancem o in-dispensável para uma vidafeliz.

MUITO AMOR' Para o Cardeal, "soluções

existem para superar e ex-tingulr a miséria e o atrasode modo que todos partlci-pem .(os frutos e das benes-

ses do crescimento econõ-mico", inas advertiu que "oegoísmo, a Indiferença e apassividade ""o se vencerãosem uma c -losa infusãode carida -mor, e defé e esta se iunda no anún-cio e na catequese. A fé e ozelo pastoral se alimentamna Eucuristica, que tambémpropaga e fortalece aunidade que nos parececada vez mais necessária".

Dom Vicente disse quecabe â Igreja a evangeli-zação, "o anúncio da boa ealegre nova, a orientaçãoda criatura humana paraseu futuro de imortali-dade", que seria ampliadocom o ensino religioso paraa educação da fé, conformefoi destacado naassembléia-geral do Sinododa Arquidiocese de PortoAlegre, reunida na semanapassada.— Quanto ao engajamen-to social, convém observarque sempre mais claramen-te a Igreja afirma que nãotemos soluções práticas,planejamentos próprios,métodos específicos parasubordinar a organizaçãosocial e econômica ao impé-rio da Justiça e do amor. Aescolha dos caminhos parao bem-estar social divide osespíritos. Re i n a liberdadeque a Igreja, e cs sacer-dotes cm nome da Igreja,não têm o direito e não te-riam a possibilidade de to-lher — disse.ORDEM SOCIAL

Em seguida, o Arcebispoafirmou que, "como a poli-tica, também as opções desistemas econômicos pro-vocam partidos e ocasio-nam separações. Não pode-mos intervir nelas". Citouo relatório anual do BancoInternacional para a Re-construção e o Desenvol-vimento, segundo o qual

Avião vai de Corretores DNER teme

Congonhas de imóveis atrito com

ao Anhembi têm reunião romeiros

São Paulo (Sucursal)' Brasília (Sucursal) — Recife (Sucursal) — OSeguida de perto por um Corretor de Imóveis e a Sc- chefe do Serviço de Tran-veiculo da Light, dois carros gurança Nacional será um sito do DNER, Sr. Álvaroda Alcantara Machado, dois dos temas a serem debati- Naziazeno. admitiu ontemda policia e do De tran dos no 7.° Congresso Na- que a proibição para trans-dois veículos sinalizadores, cional dos Corretores de portej de romeiros em ca-uma carreta — com capa- Imóveis a ser realizado de minhões poderá gerar cho-cidade para 100 toneladas 15 a 20 de outubro no au- ques entre policiais e ser-— demorou quase toda ditório da Delegacia Regio- tanejos. "pois a reação doãmadrugada de ontem para nai do Trabalho com a par- seguidores do padre Cícerotransportar, debaixo de ticipação de delegados de é imprevisível."muita chuva,®do hangar todo o pais. Até o momento não ocor-•Aeronorio de Congonhas Segundo o Sindicato de reram problemas porque a'atéoParaue Anhembíâ Corretores de Imóveis de Polícia Rodoviária está(fuselagem do Visco u'n Brasília, patrocinador do fazendo uma campanha naspp RN de 7 toneladas e" evento, na pessoa do Sr. cidades do sertão, tentando'metros

de extensão Arcf

Arossef "o Congresso induzir os sertanejos a não<\ carreta que saiu do permite que cada corretora, mais utilizarem o caminhão

'hangar exatamente a zero na vivência de seu trabalho, pau-de-cmira como meio de»hora de ontem, chegou ao sinta as dificuldades e as transpoite, devido aos lis-iD.rm» Anhnmhi às niiSOni transmita a seus compa- cos de acidentes.

O flúor SMF de Kolynos Azulfortalece de verdade os dentes.

E forma a maior barreira queevita, de fato, as cáries.

O novo Kolynos Azul comSMF faz com que os dentesresistam ao ataque dos ácidose evita o aparecimento das cáries

Fiara a saúde dos dentes deseus filhos, novo Kolynos Azulcom SMF, o flúormais eficiente. fjyjA maior barreiracontra as cáries.

grande responsável pelaresistência do esmalte dental.

E agora, a grande novidade.Depois de muitas pesquisas,

os cientistas encontraram umaforma diferente de flúor, comação muito mais protetora do

que as outras já conhecidas.É o Sódio Monoflúor Fosfato,

ou SMF, para ficar mais simples.E Kolynos Azul é o primeiro

creme dental brasileiro a terem sua fórmula esse novoelemento.

NOVO KOLVHOSUUL COM SMF.

Temos muitos ácidos na boca.Esses ácidos atacam a parte

externa dos dentes e agemcomo verdadeiras brocas.

Quando encontram um pontofraco, pronto: começou a cárie.

Como você vê, é precisorobustecer os dentes e fazê-losresistir ao permanente ataquedos ácidos.

A ciência descobriu que oflúor pode fazer isso, é o

B. Hori zonte

constrói sen

maior hotel

Tecnologia

em S. Paulo

ganha ajuda

São Pavlo (Sucursal) —O Balcão 'de Tecnologia, cri-ado pelo Governo do Estadoatravés da Secretaria doPlanejamento, terá, a par-tir deste mês, a colaboraçãodo Centro Técnico Aeroes-pacial, de São José dosCampos, em três setores:Mecanica Aeroespacial.Desenvolvimento Industrial

Belo Horizonte fSucursal)— O maior e mais luxuosohotel desta capital — o Be-lo Horizonte Othon PalaceHotel — começará a serconstruído no próximo mêsno centro da cidade (Avenl-da Afonso Pena, confluên-cia das Ruas Tupis e daBahia) e ficará pronto emdois anos.

O hotel terá 29 andares,325 apartamentos, duas sui-tes presidenciais, 40 suítesde luxo, piscina no últimoandar (com solário e bar)e um centro de convençõesno terceiro pavimento, comsalas de reuniões, salas pa-ra executivos e salão debanquete.

Segundo a ConstrutoraValdemar Polizzi Ltda., queexecutará a obra, o novohotel suprirá uma lacunano setor, pois os hotéis deBelo Horizonte não dispõemde um centro adequado pa-ra convenções. Essa falhatraz problemas aos conven-cionais, que são obrigadosa se locomover para os lo-cais de reunião ou paracentros de diversões,

Suvale faz

convênio com

Pernambucode Processos Mecânicos eResistência de Materiais.

Convênio entre o Estadoe o CTA foi assinado ontemà tarde no Palácio dos Ban-deirantes. O Secretário doPlanejamento, Sr. MiguelColasuonno, acha que, comele, "o Balcão de Tecnologiacompleta a sua estrutura deassistência à coletividadeempresarial de São Paulo edo Brasil."

A Superintendência doVale do S. Francisco (Suva-le) vai aplicar Cr$ 4 mi-lhões na complementaçãode serviços de abástecimen-to de água e de sistemas deesgotos .sanitários em cida-des da região são-francisca-na do Estado de Pernambu-CO.

Nesse sentido, firmouconvênio com o Governopernambucano, prevendo aaplicação de CrS 1,5 milhão,cm 1972; Crs 700 mil em1973 e CrS 1,8 milhão, em1974. A Secretaria de Obrasd e Pernambuco participatambém do convênio e asobras serão executadas pelaCompanhia Pernambucanade Saneamento (Compesa).

Imbariê pede

passagem para

evitar morte

Niterói (Sucursal) — Apopulação de Imbariê, 3?Distrito de Duque deCaxias, enviará ao Ministrodos Transportes, coronelMário A n d r e a z z a, ummemorial solicitando aconstrução de uma passare-la sobre o Km 14,5 da Ro-dovia Washington Luis, on-de morreram, nos últimosdois anos, 20 pessoas, oitodas quais crianças.

O memorial ao Ministrodos Transportes foi lido on-tem na Camara Muncipal.A última vitima no local foia menina Geni GonçalvesPinheiro, de sete anos,atropelada e morta por umônibus quando tentavaatravessar a estrada emcompanhia dc uma tia, 110dia 19 deste mês.

O BANCO INDUSTRIAL DE INVESTIMENTO DOSUL S/A. com sede à Rua dos Andradas, 1351, Por-to Alegre vem, pela presente e na melhor forma dedireito declarar para os devidos fins, que a partirdesta data, em virtude de extravios vários não acei-tará em hipótese alguma, a apresentação de pro-postas de participação de planos sistemáticos e Uni-tários, que não tenham sido firmados por agênciasbancárias, bem como aqueles firmados por nossosagentes cujos pagamentos não forem realizados comcheques nominativos a nossa Empresa.

Fundo Bansulvest de Investimento

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LIJ

JORNAL DO BRASIL ü Terça-feira, 26/9/72 D l.° Caderno ENSINO - 19

Minas dá curso cie mestrado Mobralbusca CFE indaga Procarta faz experiência UFF firma

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em Ciências Políticas e até alunos emdia 15 inscreve candidatos conjuntos

sobre ensino em Brasília a fim de convêniode Economia elaborar um plano nacional de bolsas

Belo Horizonte (Sucursal) — A UniversidadeFederal de Minas Gerais receberá inscrições até odia 15 do próximo mês para o curso de mestradoem Ciência Política, com duração de dois anos, po-dendo concorrer às provas de seleção os diplomadospor qualquer curso superior do país.

As provas para os candidatos de Belo Horizonteserão realizadas entre os dias 18 e 20 de outubro,constando de testes escritos de Francês e Inglês ede uma entrevista "para avaliação dos conheci-mentos de Teoria Sociológica e Política, métodosdas Ciências Sociais e problemas relativos à reali-dade brasileira e latino-americana." Para os candi-datos de outros Estados serão marcadas outrasdatas.CRITÉRIOSFLEXÍVEIS

Não existe número limita-do de vagas. Elas vãodepender do aproveitamen-to dos candidatos. De açor-do com o Departamento deCiências Políticas daUFMG, "os critérios de ava-Ilação serão flexíveis, orlen-tados no sentido de veri-íicar se o candidato estácapacitado a realizar comêxito os trabalhos previstospelo programa do curso."

As inscrições, abertas des-de ontem, poderão ser fei-tas pelo Correio (Caixa Pos-tal 16211 ou pessoalmente,no sétimo andar da Reito-ria. na Cidade Universitária.Serão exigidos um diplomade conclusão de curso supe-rior reconhecido ou certifi-

cado dc estar cursando oúltimo semestre do curso,curriculum vitae, históricoescolar universitário e doisretratos 3x4.

Para a preparação doscandidatos às provas sãoindicados os livros A Motlcr-na Análise Politica, de Ro-bert Tahl. Análise do iVIodc-lo Brasileiro, de Celso Fui-tado, Desen volvimentoEconômico e Desenvol-vimento Político, de HélioJaguarlbe, Métodos em Pes-quisa Social, de W. Goodee P. Hatt, Dependência cDesenvolvimento na Ameri-ca Latina. Ensaio de Inter-prctaçüò Sociológica, tle Fer-nando H. Cardoso e EnzoFalleto, e Colapso do Popu-lismo no Brasil, de OtávioIanni.

Grupo sugere desconto noImposto de Renda paraos colégios particulares

Brasília (Sucursal) — A possibilidade de in-centivos especiais para os colégios particulares combase em desconto no Imposto de Renda, foi pro-posta ontem na reunião do grupo de trabalho, de-signado pelo Ministro da Educação, coronel JarbasPassarinho, para estudar a situação dos estabele-cimentos de ensino não oficiais.

O prazo para que esse grupo, que continuareunido nesta cidade, terminasse seu trabalho, eraaté o próximo dia 30, mas foi prorrogado por mais45 dias, já que ainda não chegou a nenhuma con-clusão.

colégios particulares é deque eles mesmo possamusar este incentivo, descon-tando de seu Imposto deRenda. Reivindicam, ainda,que além do fundo seja cri-ado um sistema de créditoespecial destinado à educa-cão, a exemplo do que Jáexiste para a pesca e aagricultura.

Participaram da reuniãode ontem representantes doMinistério da Educação.Federação Nacional dos Es-tabelecimentos de Ensino,Associação das EscolasCatólicas e Campa n h aNacional de EducandáriosGratuitos.

Técnicos do Mobral reali-zaram ontem no auditórioda Rádio Roquete Pintouma palestra para os ad-minlstradores e inspetoresimobiliários da COHAB, afim de ser realizado, ale odia 28, o cadastramento dosmoradores dos conjuntos cvilas que desejarem se ma-tricular nos cursos do Movi-mento Brasileiro d c Al-fabetização.

O encontro proporcionouaos administradores e ins-p e t o r e s imobiliários daCOHAB uma visão dasatividades do Mobral naGuanabara, principalmen;eno que diz respeito às nor-mas e rotinas para inseri-ção e cadastramento dosque desejarem ser alfabe-tizados.

LEVANTAMENTOSAté o dia 28 a Divisão de

Administração de Conjun-tos e a Divisão de ApoioSocial da Diretoria do Pa-trimônlo da COHAB en-caminharão às ComissõesRegionais do Mobral, insta-ladas próximas a cada con-junto ou vila, o resultadodos levantamentos, quandoentão as Comissões Regio-nais iniciarão os cursos detreinamento para monito-res, escolhidos entre os mo-radores das próprias comu-nidades, buscando, com isso,uma participação efetiva doex-favelado e o desenvol-vimento do espirito comu-nitário.

Brasilia (Sucursal) —Tendo em vista "a naturalevolução das característicasdo exercício da profissão",o presidente do ConselhoFederal de Educação, pro-fessor Roberto Santos, cn-viou circular a todas asuniversidades, consultandosobre os currículos dos cur-sos de graduação em Econo-mia.

Para examinar o assunto,foi formada uma comissãoespecial com o objetivo desaber, entre outras coisas,o currículo mínimo do Cur-so de Economia de cadauniversidade, e a necessida-de ou não de ser alterado,tendo por base o materialque será fornecido, obii-gatoriamente, pelos estabe-lecimentos interessados.

FISCALIZAÇÃO

Recife (Sucursal) -— Dem-tro dc poucos dias a Dele-gacia Regional do Ministé-rio da Educação, em Per-na.mbuco, saberá qual asituação funcional de cadaum des cursos superioresparticulares de Recife. Paraisso. três inspetores federaisentraram em açáo, encami-nhando para cada curso umquestionário a ser preenchi-do com a orientação doMEC.

O professor Teófilo Bra-ga. da Delegacia do MEC,explicou que a partir destequestionário, será elaboradoum fichário sobre cada cur-so. após o que será redigidoum relatório para o Minis-tério de Educação e o Con-selho Federal de Educação.

Brasília (Sucursal) — O Programa Nacionalda Carta Escolar (Procarta") está realizando nestacapital a experiência-piloto da Carta Escolar —conjunto de documentos cartográficos e estatísticosdestinado a oferecer elementos para o planeja-mento educacional a ser realizado em todo o país.

O Procarta, a fim dc acelerar os trabalhos, di-vidiu o Brasil em 10 coordenadorias regionais, comjurisdição sobre coordenadorias estaduais e territó-rios. O Distrito Federal é um caso especial, e ser-virá de base ao levantamento nacional. O progra-ma elaborou os questionários que, distribuídos atodos os municípios, coletarão os dados sobre o sis-tema educacional.INFORMAÇÕES

- O

O programa deverá co-brir, até 1974, cerca de 21)milhões de alunos, 1 milhãode professores e 200 milprédios escolares de ensinode 1* e 2? grau, com umtotal de 34 milhões de in-formações a serem proces-sadas por computadores.Esses elementos permitirãoa organização da oferta devagas nos estabelecimentosde ensino, de acordo com aprocura feita pelas famíliasou pelo mercado de traba-lho.

O Procarta possibilitará olevantamento e análise doensino, de l9 e 2"? graus, ga-rantindo seu planejamentoseguro e permitindo ainda,por seu aspecto dinâmico,a obtenção de estatísticascontinuamente atualizadasc oferecendo visão parciale global dos sistemas de en-sino, possibilitando a toma-da de decisões convenien-temente fundamentadascm análise e síntese dasituação educacional nos

diferentes níveis de ad-ministração.OBJETIVOS

O s objetivos específicosdo Procarta são: visuali-zação da distribuição es.pacial da população escola-rizada, segundo faixa etá-ria, sexo, grau, série, curso;dos estabelec imentos,segundo o tipo c a depen-dência administrativa; donúmero dc salas de aula, la-boratórios, oficinas e demaisdependências; da capaclda-de de matricula efetiva edos professores, administra-dores e especialistas.

O programa propiciaráaos Governos estaduais emunicipais uma série debenefícios, como o planeja-mento da melhor utilizaçãod a capacidade disponível,por meio de redução dasubutilização ou superutili-zação da capacidade exis-tente; adequada proporcio-nalidade aluno/m2 e entro-sagem e inter comple-mentaridade dos estabele-cimentos. e destes com ou-trás instituições.

Niterói (Sucursal)Ministério da Educação e aUniversidade Federal Flu-minense firmaram ontemnovo convênio para aexecução do programa debolsas dc trabalho no Es-tado do Rio, com uma verbade CrS 50 mil, dividida emtrês parcelas.

Outro convênio, entre aUFF e o Governo iluminem-se, será assinado hoje eprevê a utilização do Depar-tamento de Medicina Exipe-rimental do Instituto VitalBrasil para trabalhos depesquisas e aulas dos cursosde graduação c pós-graduação das cadeiras doensino médico da Univer-sidade.

BOLSAS DE TRABALHO

Para garantir a bolsa detrabalho o universitáriopreencherá um formuláriono qual responderá váriasperguntas relacionadas comcarência de recursos, habili-tação às tarefas oferecidas,horário disponível e neces-sidades imediatas. Os quejá foram beneficiados poroutro tipo de bolsa de tra-balho não poderão se can-didatar.

O programa beneficiará,além dos alunos da UFF, osuniversitários das demaisescolas do Estado do Rio,mesmo as particulares.Cada bolsista receberá CrS80,00 por mès do MEC e orestante da empresa, órgãoda universidade ou entida-de pública ou particular queutilizar seus serviços.

MEC examinaescolas deEngenharia

Brasilia (Sucursal) — ACo'mlssão de Engenharia doDepartamento de AssuntosUniversitários do Ministérioda Educação visitará 03 es-colas já reconhecidas emtodo o pais, segundo decisãotomada ontem.

A estas escolas já foramenviados fornuilários quan-to ao seu funcionamento,pretendendo a comissãocomputar todos os dados aofinal e, após chegar a con-clusões, propor ao ConselhoFederal de Educação, nor-mas para maior eficiênciadestes estabelecimentos.

MAO-DE-OBRA

A comissão, que funcionadesde maio, reuniu ontempela primeira vez com onovo coordenador, Sr.. RuiCarlos de Camargo Vieira,professor da Escola de SãoCarlos, vinculada à Univer-sidade de São Paulo. Dadossobre a possível saturaçãode mão-de-obra especificaem diferentes áreas geográ-ficas já estão sendo levan-tados pela comissão, e es-tudos já fora'm iniciados emSão Paulo, com a ComissãoRegional de Engenharia eArquitetura, para se conhe-cer os profissionais regis-trados lá.

Pelo menos até dezembro,90% das escolas já deverãoter sido visitadas com os es-tudos dos questionáriosprontos para que o proces-samento de dados seja noprincipio de 1973.

BENEFICIO

Os colégios particularesestão reivindicando a cria-ção do Fundo de Incentivosda Educação, que redunda-ria em seu beneficio, prin-cipalmente através da con-cessão de bolsas-de-estudos,financiamentos d e equi-pamentos que permitam aa.plicação da nova Lei deReforma do Ensino. O fun-do basear-se-ia no descontodo Imposto de Renda, nãoestando definido ainda setambém a pessoa jurídicapoderá valer-se deste incen-tivo.

A idéia apresentada pelos

Um TL superequipadonâo é novidade.

A novidade é v. não pagarnada por isso.

íÊki iCOMUNICADO

Em cumprimento no que determina a Circular n.° 173 de23-02-72, do Bane? Central do Brasil, comunicamos que forames seçiuinles as taxas máximas, utilizadas durante o mês deAGOSTO nas operações efetuadas nas empresas abaixo:

BANCO BIG-UNIVEST S/A

Operações lastreadas por duplicatas, contratos ou outrostítulos representativos de financiamento a produção de bens evendas e a sua .comercialização.

«I «té 60 dias 1,4% a. a.b) acima de 60 dias 1,6% a.ni.

Operações de empréstimos a particulares .. 2,5% a ¦ m.

BANCO COMERCIAL BRASUL S/A

1. CARTEIRA COMERCIALA; Descontos;

1. até 60 dias 1,4%'a.m,2. acima de 60 dias 1,6% a.m.

B: Resolução n.° 130 1,4% a.m.mais comissão de 0,5% a .a.

C-. Resolução n.° 71 _. 8,0% a.a.D: Comercialização Agrícola 1,25% a.in.

2. CARTEIRA RURALA; Valor até 50 vezes o maior Salário Mínimo 13% a.a.B: Valor acima de 50 vezes o maior Salário

Mínimo 15% »¦»¦

C: Insumos modernos 7,_a.a.

3. CARTEIRA DE CAMBIOA: Financiamento para Exportação 1,0% a.m,B: Financiamento para importação 1,4/o a.m.

4. FINAME 22% a.a.

5 EMPRÉSTIMOS A PESSOAS FISICA 2.5% a .rn.

Aos encargos acima ó acrescido o Imposto sobre Op.raçoes

Financeiras devido.

BANCO DE INVESTIMENTOS UNIVEST S/A

Operações de financiamento para Capital de Giro 37,75% i.b.

BANCO DE INVESTIMENTOS INDUSTRIAL S/AINVESTBANCO

Operações de financiamento para Capital de Giro 37,02% a.a.

UNIÃO FINANCEIRA S/A

Operações de financiamento para crédito direto ao consu-midor coeficiente para 24 meses:

TABELA 0,05736TABELA II 0,05780III 0,05833IV 0,05930

0,06036VI 0,06190

VII 0,06236VIII 0,06340IX 0,07340

INVESTCRED S/A - CRÉDITO, FINANCIAMENTOE INVESTIMENTO

AGOSTO/72

06 12 1B 24

Carros n_vo: 183,73 99,62 71,22 57,51" usados 185,30 101,15 73,42 59,72

Eletrodomésticos „¦;•-¦ ,,.«-,e outros 185,44 102,27 74,57 60,97

Como v. podever, v. não está vendoumTL igual aos outros.

Esse é o TL Personalizado.Por fora já se nota a diferença.A cor é verde-hippie especial. Como

todo VW, o TL Personalizado tambémé pintado pelo sistema eletrpjorético.Este sistema, que éusado no Brasil apenaspela Volkswagen, garanteà pintura um acabamentoincomparável, eliminandoos efeitos dacorrosão. Outracoisa bonitasão as faixasdecorativas

nas laterais, na traseira e no capo, alémdas calotas esportivas.

Por dentro, também, v. não vaiver nada de comum.

Ele é superequipado com estofamentopreto, buzina dupla, relógio de horas,espelho retrovisor antiofuscante,volante esporte e acendedor de cigarros.

Tudo isso e mais as vantagens dodesempenho e mecânica VW.

E agora, segure-se.Sabe o quanto a mais v. vai ter

que pagar para ter o TL Personalizadocom todos esses equipamentos extras?

Nada!Nem um tostão a mais do preço

normal de um TL.Hg^j E agora, corra até o Revendedor

Autorizado VW mais próximo.m®£ É lógico que um TL com todas

essas vantagens não poderia serfabricado em massa. E v. nãovaLquerer ver um desses poucos

TL Personalizados namão dos outros, não é?

TL PERSONALIZADOO VOLKSWAütN DO BRASIL 5A

20 - TRÂNSITOJORNAL DO BRASIL (j Terça-feira, 26/9/72 D 1." Caderno

Obreis da CTB em Botafogo Detran fazcausa m congestiona mento repressão

qne vai até J. Botânico na Zona Sul

¦.>¦;'¦!'¦¦

Uma obra de reparos na rede subterrânea daCTB, iniciada na manhã de ontem na Rua Humai-tá, em Botafogo, causou um enorme congestiona-mento na Humaitá e na Rua Jardim Botânico, ereteve longas filas de veicuios.

Ocupando mais da metade da pista de rolamen-to, no sentido Jardim Botânico—Botafogo, a obradeixa livre ao tráfego espaço para a passagem deapenas um veiculo de cada vez. Segundo os opera-rios de serviço, os trabalhos devem continuar até ofinal da semana, sendo fácil prever as consequên-cias negativas nas horas de maior movimento.ATRASO

A Rua Humaitá já é umdos pontos críticos do tran-sito da Zona Sul. pelo gran-de volume de tráfego querecebe e por ser de largurareduzida. A obra iniciadaontem, reduzindo aindamais suas dimensões, sótende a agravar uma áreahabitualmente confusa.

Outro ponto que contribuipara aumentar os proble-mas ao tráfego, além dotempo que a obra vai durar,é a precária sinalização deadvertência do local. Basi-camente duas tendas de lo-na com grades em volta, o

local do conserto só é per-cebido de multo perto. Apresença de policiais d etransito e a colocação deum sistema de aviso maisnítido poderão minorar osefeitos negativos ao tran-sito da área.

Começarão às 9 horas dehoje as obras de ligação dasRuas Pinheiro Guimarães eVisconde Silva, em Bota-fogo, que permitirão a cria-ção, dentro de 90 dias, deuma quarta via direta entreHumaitá e o Aterro do Fia-mengo, através das RuasGeneral Polidoro, ArnaldoQuintela, Góis Monteiro eVenceslau Brás.

Alunos do Pedro 11estão prejudicados

As obras da CTB e DESna Rua São Clemente e aseveridade dos fiscais dedisciplina estão prejudlcan-do or. alunos do Colégio Pe-dro II, do Largo do Humai-tá. Os buracos atrapalhamo transito, atrasam osônibus e os alunos que nãochegam na hora ficam prol-bidos de assistir a primeiraaula. O problema já duraum mês.

Segundo os pais de alunosc os próprios alunos, "asobras até que são compre-ensiveis." O que não secompreende, segundo eles, éo rigor — e às vezes até omaltrato — dos fiscais dehorário da escola, conhe-cidos como Dona Marinetee seii Fausto. Um minuto deatraso faz um aluno perderuma aula inteira, inclusiveprovas mensais.

MUITO RIGORAntes da CTB e do DES

(Departamento de EsgotosSanitários i começarem asobras na Rua São Clemen-te. em Botafogo, principalvia de ligação da Praia deBotafogo ao Largo do Hu-

maitá. o atraso dos alunosdo Colégio Pedro II era onormal de toda escola. Mascom os buracos o tráfego daárea foi desviado para ruasmais estreitas, e o transitoagora é congestionado du-rante o dia todo.

SOLUÇÃOPara os alunos, a solução

do problema é simples:— As obras da CTB são

necessárias — diz um deles— O que podia ser menosrigorosa era essa disciplina.

O serviço de fiscalizaçãoé feito por Dona Marinetee Se» Fausto. Este, confor-me os pais de alunos, "jáfoi desligado duas vezes dafunção por excesso de maltrato às crianças."

O Colégio Pedro II doLargo do Humaitá, 80 temcerca de 3 200 alunos. Gran-de parte deles reside naZona Norte tia cidade e pa-ra chegar à sala de aulatoma dois e às vezes trêsônibus. Atualmente, a esco-Ia só ministra o curso gina-sial em dois turnos, com ho-rarios de entrada às 7h e12h30m.

A campanha de impressãoao estacionamento proibidoe outras infrações menores,chamada de Operação-Alfa,Beta e Gama, Já atingiu(primeira parte) a ZonaNorte, sobretudo a AvenidaBrasil, c (segundai o centroda cidade. A terceira fase(Goma) visa a Zona Sul eserá iniciada ainda estasemana.

Os resultados da Beta, re-allzada ontem no contro dacidade, foram 1198 multas,24 veicuios apreendidos eapreensão de 43 carteirasde habilitação. Até o finalda semana o Detran vaiiniciar a parte final dacampanha, a Gama, quecorrigirá os erros respon-sávels pelo mau transito daZona Sul.

Chicago eParis servemcie exemplo

Os exemplos de Chicagoe Paris foram citados on-tem, na série de palestrassobre o sistema viário daGuanabara, promovidas pe-lo DVU, pelo engenheiroCelso A p r í g i o GuimarãesNeto, da FTREG, para Jus-tiflear a construção do Ter-minai Garagem MenezesCortes no centro comercialda cidade.

A tentativa de demons-trar que as áreas explora-das pela FTREG nas praçasnão são antiestéticas pro-vocou risos da platéia. Oconferencista defendeu anecessidade de elevar astaxas cobradas nas áreascentrais para desestimularo uso do veiculo e afirmouque há estreita relação en-tre o desenvolvimento docomércio e a oferta d evagas rotativas.RISO

O engenheiro Celso Apri-gio. que trabalha na Divisãode Engenharia da FTREG,utilizou slides durante todaconferência, mantida e mnivel de bom humor, quasesempre provocado por ele.

Mostrou estatisticamenteque um automóvel circulaapenas durante duas horase meia, permanecendo es-tacionado o restante do dia,para deí-tacar a importan-c.a do problema.

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A esquina Barão da Torre/Maria Quitéria sem sinal e um perigo

Pompeu Loureiro vira pista cie corridaPara os carros que saem do Tú-

nel Major Vaz, em Copacabana, pro-cedentes da Rua Tonelero, deseorti-na-se à sua frente toda a amplidãoda Rua Pompeu Loureiro, que se vêtransformada, assim, em pista de cor-ridas. ,

Também em diversas outras viasda Zona Sul a situação do transitoé das mais precárias em segurança:os vários cruzamentos com a Rua Ba-rão da Torre em Ipanema, por exem-pio, têm sido palco de uma série deacidentes ocasionadoa por falta de si-nalização ou de guardas. Além das es-tatisticas escondidas e quase nuncaencontradas, acaba restando só a re-clamação procedente dos moradoresde tais lugares.

ESQUINA FATAL

A confluência das Ruas Maria Qui-teria e Barão da Torre, em Ipanema,é um dos lugares do Rio que, comcerteza, mais acidentes de tráfegoacusaria se íossem achados dados es-tatisticos disponíveis. Ali existe, nu-ma das calçadas, uma banca de jor-nais cujo responsável é o maior tes-temunho de "uma série de distraçõesque costuma presenciar nessa esqui-na", segundo ele.

— Quando minha banca ficavano lado esquerdo da calçada — dizo jornaleiro — a maior parte dos do-nos dos carros aqui acidentados pu-nha a culpa na má visibilidade docruzamento que a banca provocava.Depois passei a banca para o lado di-reito, mas o interessante é que o nú-mero de batidas entre os automóveiscontinuou o mesmo.

A verdade é que ambas as viasque constituem o cruzamento possuemum fluxo dos mais constantes, e ainexistência de um sinal luminoso oumesmo um guarda só pode ser consi-derada como o fator responsável pe-los tantos acidentes que ali sempreocorrem. O fato de ser a Maria Quite-ria a preferencial, entre as duas, aca-ba sendo esquecido pela maioria dosmotoristas que por ali trafegam eque, vez por outra, encontram numabatida violenta com carros que des-cem pela Barão da Torre o motivopara uma parada forçada.

VELOCIDADE

Nem sempre a culpa dos aciden-tes cabe à má sinalização ou à faltade guardas nos lugares críticos. Tam-bém a velocidade tem sido motivo denumerosas batidas entre carros, como,por exemplo, ás que costumam ocor-rer na esquina da Visconde de Pira-já com Garcia D'Avila, também emIpanema, Nessa esquina, a existênciade uma casa de lanches e boates degrande freqüência acaba sendo causa-dora de várias batidas entre carrosque tentam estacionar nas suas pro-ximidades c se esquecem dos veicuiosque descem em desabalada carreiraa Visconde de Pirajá.

Mas de todas as denúncias feitaspor moradores em relação às altasvelocidades dos veicuios, a mais pro-cedente, sem dúvida, é a que se re-fere à pista da Pompeu Loureiro. Lá,após sairem do túnel, os carros en-contram um vasto espaço vazio à suaIrente, e no qual podem desempenhargrandes velocidades.

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O tráfego escoa mal porque é obrigado a se bifurcar junto aos navios

Rio Branco saturada com osnavios"ganha uma 'canoaa ??

A Avenida Rio Branco, eixo princi-pai do escoamento do transito do centroda cidade, está aos poucos se transfor-mando num corredor de obras. Além dosquatro navios e dos canteiros do metrôna Cinelandia. ontem, teve dois novostipos de buraco atuando contra o seutráfego: uma canoa na esquina comSanta Luzia e um chiqueiro na esquinacom Almirante Barroso.

Se nenhuma providência for toma-da, em breve a Rio Branco vira um cs-tacionamento. Os motoristas de táxi eos próprios guardas de transito não en-tendem "por que tanta obra sendo feitaao mesmo tempo numa, avenida tão vitalpara a cidade."

AGORA É "CANOA"

— As obras são necessárias, já esta-mos cansados de saber — observa ummotorista. — Mas acho que a avenidapodia ser mais poupada. Quando ela en-tope, entopem a Presidente Vargas, aPraça Mauá, a Buenos Aires, a 7 de Se-tembro e às vezes até a Praça 15. Querdizer, o centro da cidade fica sem tran-sito. Nas horas do rush, qualquer ruapor ai fica parecendo estacionamento,de táo lento que é o tráfego — diz ummotorista.

O desfile de canteiros de obras co-meça no Obelisco. Toda a área em fren-te ao Palácio Monroe está com transitodificil, devido as obras do metrô no local.E ontem, na esquina da Santa Luzia, opróprio metrô lançou um novo tipo deburaco: a canoa. Dois cavaletes forman-do uma proa. a exemplo dos navios daLight, ficaram o dia inteiro dando pro-teção a dois homens que trabalhavam narede de esgoto subterrânea, retirando omadeirame da instalação de concreto jásolidificada.

Um pouco mais adiante da canoa,um navio. Tudo contra a corrente dotráfego. O navio, já em vias de conclu-sào, para que não atrapalhe mais o tran-sito precisa de apenas algumas horas de

serviço. É só a Light colocar no lugar o.stampões do.s bueiros, retirar seus cavale-tes e corrigir o asfalto.

MUITOS "NAVIOS"

O desfile de obras continua em fren-te à Biblioteca Nacional: navio da Light,o segundo. Ancorado no sábado, ele de-verá navegar ainda por um mès. atéporque ontem estavam sendo dados ostoques finais na sua proa. Um funciona-rio gastou o dia inteiro pintando listrasamarelas no asfalto, que servirão de ori-entação aos motoristas.

Na calçada da esquina com AraújoPerto Alegre, 'a qual está com a metadeda pista interrompida pelo metrô emfrente ao Teatro Municipal) três opera-rios do metrô passaram ontem um diadiferente. Atrapalhando os transeuntespara lhes restituir a calçada. Em grossopapel de saco de cimento, Nelson Marce-lo Ami, Osmar e José Augusto copiavamos desenhos da.s pedras portuguesas pararecompô-los na calçada em frente à Bl-blioteca Nacional, destruída por buracos.

Na esquina com Araújo Porto Alegre,está o terceiro navio, com ramificaçõesnas calçadas laterais do Teatro Munici-pai e do Museu Nacional de Belas-Artes.O quarto navio fica na esquina com As-sembléia.

O chiqueiro — canteiro de obrastemporário formado por cavaletes ao re-dor de bueiros — foi a contribuição daCTB para o transito da Rio Branco. Den-tro dele, três homens passaram todo odia de ontem fazendo reparos em cabostelefônicos subterrâneos. O chiqueiro erapequeno mas instalado num ponto degrande movimento: esquina com Al mi-rante Barroso.

—Com todas essas obras, nós prati-camente não temos como auxiliar o trá-lego — reclamam cs guardas. — Nas bo-ras do rush, a solução é ficar olhando,tentando evitar apenas que algum moto-rista resolva, desanimado, estacionar nomeio da avenida.

Atores nas ruas fasempassea ta anti buracos

Depois dc trabalhar 10 dias com acasa vazia, o elenco da peça Os Maryi-nais, liderado por Derci Gonçalves, saiuontem à rua para protestar contra oburaco que foi aberto na Senador Dan-tas e bloqueou a entrada do TeatroSerrador.

As queixas do.s atores contra o bu-raco que irá abrigar outra câmara sub-ferranea da Light surtiu efeito parcial,pois à tarde o mestre de obras da em-preiteira Rio Engenharia recebeu ordenspara encolher o tapume, melhorando oacesso ao teatro.

OUTRO PREJUDICADO

Mas o Teatro Serrador não foi oúnico prejudicado pelo buraco, que con-tinuarà aberto por mais 50 dias. O Ban-co Real teve toda a fachada obstruídapelo tapume e seu gerente também sequeixa da redução da clientela.

-- Os velhos clientes fazem ginásti-ca mas chegam aqui, embora vários te-nham pensado que a agência está emobras. O problema são os clientes even-tuais, aqueles que o estabelecimentoatrai pela publicidade e boa aparência,o.s que acabam abrindo conta e se tor-nando velhos clientes. Como é que eles

vão descobrir que existe um banco aqui?Nem com vista de raio-X — disse.DEFESA

O mestre de obras explica que umburaco nasce por pura necessidade. Ocia Rua Senador Dantas vai permitir aampliação do fornecimento de energiaelétrica ao centro da cidade. Quandosão feitas muitas perguntas, ele não sealtera. Pega a cópia de uma planta com-plicada c vai mostrando as respostas,que poucos entendem.

Enquanto o equipamento pesado dcperfuração não chega, um operário, deformão e martelete em punho, vai abrin-do buraquinhos aqui e ali, sondando adureza e a qualidade do terreno.

A cada martelada sobre a cabeçabrilhante do ponteiro voam lascas decimento, sobe uma poeirinha azulada daponta da ferramenta e por vezes escapauma fagulha da pedra. E o homem ba-lança a cabeça pensando no trabalhoque terá. Depois disso é que chegam osbritadores c o barulho do furo começade verdade.

No canteiro de obras, o tapume en-vo\v inclusive o pedestal da herma deFrancisco Serrador, o homem que deunova f-íição à Cinelandia. O busto emer-ge da parede marrom, parecendo equi-librado sobre ela. Isso destaca a fisiono-mia de Francisco Serrador, que olhaironicamente, com um leve sorriso.

Agente cio Detranrecebe medalha naSemana Educativa

Quando João Batista de Oliveira, man-canelo, caminhou com dificuldade até a mesaprincipal do almoço para receber uma meda-lha de ouro, os presentes bateram demoradaspalmas. Policial do Detran, ele foi atropeladoem serviço, ficou com uma lesão permanentee ontem, na cerimônia, a principal da Sema-na Educativa do Transito, foi escolhido comuum dos nove funcionários-padrão do transitocarioca.

Realizado no Automóvel Clube do Brasilcom a presença do Vice-Governador, três Se-cretários de Estado e de representantes sindi-cais, o almoço de confraternização marcou osegundo dia da Semana, que termina no pró-ximo dia 1<? com o rally de automóveis anti-gos.AGRACIADOS

João Batista de Oliveira, segundo o pre-sidente do Conselho Estadual de Transito, Sr.Abrahim Tebet — que discursou no final doalmoço — é um "exemplo de dedicação quedeve ser seguido por todos os homens quetrabalham no transito do Rio."

Alexandre Pires Coelho (motorista detáxi padrão), Manuel Paulino de Oliveira eAntônio Birtos (motorista e cobrador de ônl-bus, respectivamente) além das medalhas, ga-nharam um aparelho de TV cada um. O mo-torista de carga padrão foi José Alberige ecomo ajudante de motorista de carga, a Se-mana elegeu Claricio de Sousa Santos. Comoagente padrão de autoridade de transito fo-ram escolhidos Amarino José de Lima, daPolícia Militar, e Adauri da Rocha Pinto, doDetran. Haroldo da Silva Amaral foi o patru-lheiro padrão.

Como convidado especial da Semana, par-ticipou do almoço o presidente da Interame-rican Road Federation, Sr. Eduardo Dibos. Pe-ruano, ele elogiou o Governo brasileiro nelaconstrução da Transamazônica e anunciouque dentro de dois anos o continente america-no estará completamente ligado por rodovias,do Alasca à Patagônia. Para isso, disse, faltaapenas a construção de 410 quilômetros, naColômbia, num trecho de terreno acidentado,para o qual inclusive o Governo brasileiroofereceu USS 67 mil dólares (CrS 402 mil).

A Semana prossegue hoje, às 14 horas,quando será escolhido o Patrulheiro de Ouro.Às 17 horas, serão entregues medalhas e tele-visores aos motoristas-modelo de cada em-presa de ônibus do Rio e o Sindicato das Em-presas de Transporte de Passageiros vai re-:eber dois ônibus-escola para o treinamentoe aperfeiçoamento de motoristas de coletivos.

"Rally" <1^ carro velhon ã o passa dos 20km/h

No próximo domingo, a partir das 10 ho-ras, o Rio vai reviver, ao contrário, os temposde Circuito da Gávea. Do Maracanã à sededo Flamengo, num circuito de 15 quilômetros,os partiepantes do I Rally de Automóveis daGuanabara não poderão ultrapassar de 20km/h em carros fabricados antes de 1942.

A corrida faz parte do encerramento daSemana Educativa do Transito, promovidapelo Conselho Estadual de Transito. Sua orga-nizacão está sendo feita pelo Veteran CarClube do Brasil, em colaboração com o Auto-móvel Clube do Brasil e Federação Carioca deAutomobilismo.

Quem possuir um Ford Bigode ou qual-quer carro velho, fabricado até o final do anode 1942, poderá se inscrever no AutomóvelClube, na Rua do Passeio, 90, mas não serãoadmitidos no rally carros envenenados. Segundo o Veteran Car Clube, até agora existem30 automóveis inscritos.

A largada será dada no Maracanã, porvolta das 10 horas do próximo dia 1.9 e osparticipantes terão que atingir a praça de-fronte do Flamengo, na Gávea, sem ultrapas-sar a marca de 20km horários. A corrida teráuma duração prevista de hora e meia. Vence-rá quem perder o menor número de pontos,recebendo troféus e medalhas.

AERP fará campanhanacional paia criança

Brasília (Sucursal) — Uma campanhapopular de âmbito nacional para estimular aeducação de crianças para o transito será ini-ciada em breve pela AERP — Assessoria Es-necial de Relações Públicas da Presidênciada República — atendendo a antigo projetodo Ministro da Educação.

Utilizando fingles para o rádio e filmespara a TV e cinema, o projeto já está sendoelaborado pelo órgão com a preparação dedesenhos animados, que serão dirigidos aosmotoristas, além de despertar no público in-fantil a noção da importância da obediênciaà legislação de transito..

A idéia de promover a educação para otransito nas crianças é um projeto antigo doMinistério da Educação, que inclusive reme-teu ao Conselho Federal de Educação o pro-jeto de inclusão da matéria nos currículos re-gulares das escolas. Aprovado no início doano, o projeto já está sendo implantado emdiversos Estados.

Secretários de Educação do Rio Grandedo Sul. Alagoas e Piauí comunicaram ao MECque na rede. de escolas oficiais a educaçãopara o transito já está em processo de im-plantação.

A campanha popular da Assessoria Espe-ciai de Relações Públicas da Presidência daRepública utilizará, para cinema e TV, exclu-sivamente desenhos animados. Isso porque ostécnicos da AERP chegaram à conclusão deque um filme sobre transito inevitalmente fa-ria propaganda gratuita de alguma marca deautomóvel, o que se deseja evitar. Nos dese-nhos, os automóveis apresentados não se iden-tificarão com nenhum dos modelos nacionais.CANCELAMENTO

Foram canceladas ontem as cerimôniasde encerramento da Semana do Transito, poisas autoridades de Brasilia constataram queas carteiras de motoristas-mirim que seriamentregues às crianças aprovadas em um cur-so eram idênticas às verdadeiras.

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JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1.° Caderno CIDADE - 21

Ibrahim quer Rio mostra cosmonauta etrabalho sem a pedra que trouxe da Luaprecipitação na Feira da Providência

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— Na minha administra-ção, todas as obras serãorealizadas com equilíbrio eplanejamento, sem precipi-tações, para que não ocor-ram mais problemas comoos do elevado da AvenidaPaulo de Frontin, do Via-duto de Mangueira c TúnelExtravasor — disse ontemo Secretário dc Obras, 3r.Emilio Ibrahim da Silva, aose referir ao emissário sub-marino de Ipanema.

Disse que amanhã, a Di-visão de Concorrência daSursan fará a convocaçãoda nova concorrência paraa contratação da firma quecontinuará as obras doemissário. Ela está marca-da para dentro de 30 dias,e o Secretário acredita queum número maior de fir-mas deverá participar, por-que "agora hâ tempo bas-tante para a formação deconsórcios."

AdministraçãoNa última concorrência,

anulada pela Sursan, 17firmas manifestaram inte-resse pelas obras do emis-sário, e adquiriram o edital,que custa CrS 5 mil. No en-tanto, o prazo entre a con-vocação e a concorrênciaera muito pequeno e somen-te duas firmas apresenta-ram propostas.

Agora a Sursan já asse-guroú ao Secretário deObras o interesse de váriasfirmas, inclusive de um con-sórcio italiano, que não par-ticipou da outra concorremcia devido ao alto valor docapital mínimo, fixado pelaSursan. Esse item do editaldeverá ser alterado e o va-Ior será reduzido, porque oSecretário Emílio Ibrahimjá aceita a idéia de que "acapacidade da firma nãoestá representada pelo seucapital."

Quanto á possibilidade derealização das obras doemissário submarino poradministração direta, comoacontece com a construçãoda Ponte Rio-Niterói, o Se-cretário dc Obras, Sr. Emi-lio Ibrahim. disse que o Có-digo de Administração Fi-nanceira não permite a rea-lização de obras dessa for-ma, a não ser em casos es-peciais como o da ponte, quefoi autorizado, através dedecreto, pelo Presidente daRepública, que criou umafirma para fazer os traba-lhos.

A hipótese foi levada pe-lo Sr. Fernando Petrúcio,presidente da AssociaçãoBrasileira dos Empreiteirosde Obra, o qual acha que oemissário só tem condiçõesde ser contruído dessa for-ma, devido às dificuldades eparticularidades da obra.

Pré-moldadosA remoção dos 80 pré-

moldados do elevado daAvenida entre as Ruas Had-será iniciada às 9 horas deamanhã, pelo Departamen-to de Estradas de Rodagem,na presença do Secretáriode Obras, Sr. Emílio Ibra-him da Silva e diretores doórgão.

A medida tem como fina-lidade liberar o trecho daavenida entre as Ruas Had-dock Lobo e Santa Amélia,que está interditado porproblemas de segurança. Onúcleo central do elevado,que sustenta os pré-molda-dos, apresenta sérias corro-soes, e os técnicos do DERdecidiram que a remoçãoevitará problemas maiores.Os serviços estão orçadosem Cr$ 240 mil.

O Departamento de Edi-ficações deverá entregar aoSecretário de Obras, ama-nhã, o relatório sobre o no-vo regulamento de elevado-res da Guanabara, quesubstituirá o atual. Ele foielaborado por uma comis-são do DED, sob determi-nação do Secretário deObras, em conseqüência dosacidentes que vinham ocor-rendo com elevadores. Apósser analisado pelo Secreta-rio de Obras, ele será enca-minhado ao Governador doEstado.

Uma pedra trazida da Lua, um cosmonauta,um robô, um computador que fornece horóscopoe dois aparelhos de videofone serão as principaisatrações do pavilhão de Ciência e Tecnologia que,pela primeira vez, será armado na Barraca da Gua-nabara, na Feira da Providência, de 6 a 8 de ou-tubro. .

Ocupando uma área aproximada de 500 me-tros quadrados e projetada pela equipe do arqui-teto Sérgio Bernardes, a Barraca da Guanabaraterá este ano outras novidades: um pavilhão deArte e Tecnologia, com a prévia de uma exposiçãoque será inaugurada em novembro em São Paulo,e uma mostra de plantas, flores e equipamentos dejardinagem.

sobre os trabalhos expostos.O terceiro pavilhão seráocupado por 14 stands devenda, com artigos de copae cozinha, louça sanitária,presentes, artigos de praiae peças de artesanato feitaspelos alunos dos Centros daProvidência.

As barracas circulares ln-cluirão o setor jovem, comvenda de roupas e emble-mas, pista de dança, vendade comidas e uma casa debonecas, com doces, balas,pescarias e outras brin-cadeiras para crianças.

O teatro será utilizado naparte da tarde para apre-sentações d e marionetes,além de desfiles de moda,demonstrações de maquila-gem e, provavelmente, con-certos do conjunto de Ro-berto de Regina. A barracada Guanabara terá aindauma exposição de coelhos eum setor d e emergênciacom telefone e serviçomédico.

D. Zoé Chagas Freitasanunciou ainda a realizaçãodos sorteios da Barraca daGuanabara, que incluirãoum apartamento, na Av.Copacabana, dois automó-veis (um TL e um SP-2),uma cozinha completa,máquina de lavar roupa,uma geladeira, um aparelhode massagens e uma moto-cicleta Graziela.

Além dos sorteios, serãoreu.'.zados leilões para avenda de duas lanchas edois búfalos, doados por umfazendeiro do Estado d oRio.

DEMONSTRAÇÕESEste ano, a Barraca da

Guanabara na Feira daProvidência será formadapor três pavilhões de 22 me-tros de comprimento por ol-to de largura cada um, qua-tro barracas circulares eum teatro, segundo explicouontem a coordenadora dabarraca, D. Zoé ChagasFreitas.

O novo pavilhão de Ciên-cia e Tecnologia contarácom o auxilio de cerca de80 técnicos, cm sistema derodízio, que mostrarão acsvisitantes os detalhes sobrea pedra da lua, que virá dosEstados Unidos, da roupado astronauta (cujo nomeserá comunicado hoje à or-ganização da feira, o fun-cionamento do robô cedidopelo INPS c dos aparelhosde TV a cores em circuitofechado.

Serão feitas demonstra-ções do funcionamento dedois aparelhos de videofone(televisão e telefone acopla-dos), de um equipamentode rins, pulmão e coraçãoartificiais, além da mostrade um radar meteorológicoe de trabalhos premiadosna V Feira Estadual de Ci-ências, realizada em colabo-ração com o DepartamentoEducacional do JB.

O setor de Arte será cons-tituido de trabalhos de ar-tistas como Toyota, R,obertoMoriconi, Abraham Palat-nik, Abelardo Zaluer, CarlosVergara e Vera Mindlin.Alunos dc Belas-Artes da-rão explicações ao público

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Dona Zoé expôs todos os planos de participação da Guanabara na próxima Feira da Providência

CTB conserta500 telefonesaté 5a.4eira

Somente amanhã ouquinta-feira será restabele-cido totalmente o funcio-namento dos 500 telefonesmudos em conseqüência dorompimento de quatrocabos na esquina das RuasPaulo de Frontin e JoaquimPalhares, segundo Infor-mações da CTB.

Três cabos-troncos quefazem a ligação entre ocentro telefônico do Mara-cana e o da Praça Tiraden-tes foram rompidos poruma firma que trabalhavano local, provocando con-gestionamento nas cha-madas entre a Zona Nortee o Centro da c.dade. Oquarto cabo quebradoafetou os telefones do Ma-racanã, Engenho Velho,Tijuca e Praça da Bandeira,que ficaram mudos. Segun-do informou a CTB, quetrabalha no local desdesábado, o conserto demora-rá diante da gravidade doacidente.

Baixada de Jacarepaguávai ter ainda este ano umanteprojeto de saneamento

Será concluído ainda este ano o anteorojeto deum plano-piloto para saneamento da Baixada deJacarepaguá, que precisa de CrS 427 700 mil oaraimplantação de um sistema destinado a atender apopulação prevista para os próximos 10 anos.

Estudos do diretor da Divisão de Projetos daSursan, engenheiro Joaquim Inácio, sugerem a exe-cução de um total de 14 importantes obras, entreas quais um interceptor oceânico, um emissáriosubmarino e uma estação de tratamento. O sis-tema atual é constituído de 80 km de rede e umaelevatória que entrou em funcionamento há cincoanos.DRENAGEM

Será assinado, na segun-da quinzena do próximomès, entre o Departamentode Rios e Canais, da Sursane a Finep (Financiadora dePlanos e Projetos) doMinistério do Planejamen-to, convênio no valor de Cr$4 milhões para elaboração,em dois anos, de um pro-jeto de drenagem em todaa Baixada de Jacarepaguá,a fim de evitar futuras en-clientes numa área d e120km2 e onde existem cer-ca de 50 rios e cinco lagoas.

Segundo o diretor d oDRC, Sr. José Orlando Bar-nar des, o levantamentoevitará que a Baixada deJacarepaguá enfrente, nofuturo, os mesmos proble-mas da Zona Norte do Es-tado, onde só hoje os riosestão sendo dragados ecanalizados.

O Departamento de Es-

tradas de Rodagem infor-mou ontem que começarãoesta semana os serviços dedragagem do canal do Ar-roio Fundo, para possibili-tar a construção de duaspontes de madeira, queservirão provisoriamente aotráfego da Via 11 que liga apraia dc Sernambetiba coma Cidade de Deus.

Atualmente quem vem daCidade de Deus ou de Jaca-repaguá para direção apraia de Sernambetiba fazum desvio, através daAvenida Canal do Rio Pavu-na, para alcançar a Via 11,na altura da Via 5. A tra-vessia do canal do Camo-rim é feita numa ponte dem adeira bastante antiga,que dá passagem a um veí-culo por vez e, ao ladodágua o DER está cons-truindo uma outra, tambémde madeira, para duplicaro tráfego.

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Hippiessão presosnas praias

Cerca de 30 hippies,homens e mulheres, quedormiam nas areias dasPraias de Copacabana eLeblon, foram detidospor policiais d a Dele-gacia de Vigilância Sul,atendendo a denúnciade moradores das Aveni-das Atlântica e DelfimMoreira.

Segundo a denúncia,os hippies fumavam efaziam tráfico de maço-nha, na praia. A polícia,entretanto, não apreen-deu nenhum tóxico.

Salão de Arte Moderna dáprêmios de viagem a ReginaVater e Newton Cavalcanti

A pintora Regina Vater, com o óleo Nó (trio-tico), e o gravador Newton Cavalcanti, com a xilo-gravura Édmo (duas cores), foram os ganhadoresdo prêmio viagem ao estrangeiro do XXI Salão Na-cional de Arte Moderna, com uma bolsa mensal de500 dólares (Cr$ 3 mil) durante dois anos.

Os prêmios de viagem no país foram ganhospor Márcia Barroso do Amaral (pintura) e TeresaMiranda (gravura) e as oito isenções de júri fica-ram com Carlos Henrique de Magalhães e HelenaWong (pintura), José Tarcisio, Sérgio Augusto Por-to, Rubem Breithman e Carmem Bardy (escultu-ra) e Vera Barcelos e Sérgio Mendonça de Andrade(gravura).

O SALÃOO XXI Salão Nacional de

Arte Moderna premiou ain-da com Cr$ 10 mil o escul-tor Francisco Barroso Bel-trão (trabalhos em aço ealuminio) e com Cr$ 5 milas pintoras Solange Maga-lhães e Guita Sharif.

A pintora Regina Vater,que entrou no Salão comapenas uma obra, é discípu-Ia dc Frank Shaeffer e Ibe-xê Camargo. O gravador

Newton Cavalcanti já pos-suía o certificado de isen-ção de júri e o prêmio deviagem no país de salõesanteriores.

Este foi o último SalãoNacional de Arte Modernaem que prevaleceu a divisãorígida entre pintura, escul-tura, gravura e desenho. Ojúri de seleção e premlaçãofoi formado por AloisioMagalhães, Darei ValençaLins e Carmem Portinho.

A decisão dcsua empresa deinvestir na Usibaépara

Daqui até o fim do ano o tempo vôa!E de repente as ruas estarão enfeitadas para o Natal...O senhor, que reconhece esse fenômeno, deve impedir que êle o

obrigue a correrias; ou prejudique os interesses de sua empresa.Lembre-se de que o prazo para aplicação dos depósitos de pessoasjurídicas à ordem da SUDENE, relativos ao exercíciode 1971, termina dia 31 de dezembro!

Quanto mais cedo sua firma entregar as quotas, mais m f/^ Empreendimento com o apoio da sudene.dorápido receberá sua cautela de açõesda Usiba. ^^^ 8anco do Nordeste d° Br!si'e Io uBanco

de^^PF Desenvolvimento do Estado da Bahia.

USIBA Usina Siderúrgica da Bahia S.A.

noieiOrientação para aplicação:Rua México, 148 - salas 902/904 - Tel.: 222-8940

CIMENTO IRAJA S.A.COMUNICADO

Em dezembro de 1971 a Companhia Cimento Portland Itau e a Cimento Portland Cauê assumiram o

controle acionário e administrativo da Companhia Carioca de Cimento Portland Irajá, firma então concor-

dataria com sede e fábrica neste Estado.

Racionalizando sua administração e aperfeiçpando-se tecnicamente, a Irajá diminuiu os custos opera-

cionais e normalizou a sua produção.Requeremos a desistência da concordata, e por sentença do M. Juiz da 12.° Vara Cível de 3 de

julho passado, publicada no D. Oficial da Guanabara, do dia 31 do mesmo mês, foi homologado nosso

pedido.Estudos foram iniciados visando a aumentar a fabricação de cimento branco, e após experiências

bem sucedidas, estamos em condições de atender, a partir de agora, ao consumo nacional desse produto,evitando importações até então necessárias.

Por A.G.E. realizada em 25 de agosto último foi alterada a denominação social para: Cimento Irajá

Sociedade Anônima.

Externamos, nesta oportunidade, nosso agradecimento às autoridades governamentais, aos credores e

a todos que, com sua compreensão e boa vontade, colaboraram

possibilitando-lhe condições para sua recuperaçãocom a nova administração da empresa,

econômico-financeira.

Novos endereços:

Escritório Central - Av. Meriti, 4411Escritório de Vendas e Cobrança —

Tels.: 252-4702 - 252-059Ó

- Tel. 230-9959- 391-2040Av. Nilo Peçanha, 50 - Ed.

A DIRETORIA

De Paoli - 19.° - Grupo 1908 -

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22 - NACIONALJORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 ?

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Crítico vence o concurso Editor vêde montagem audiovisual quadrinhosdo I Salão de Comunicação em expansão

Belo Horizonte (Sucursal) — O crítico de arteFrederico de Morais, do Rio, ganhou o primeironrêmio de CrS 8 mil, no concurso de montagemaudiovisual do I Salão Brasileiro de Comunicaçãoe Audiovisual, com o trabalho Carta de Minas, emquatro peças: as minas, as gerais, uma historia deamor e a invasão.

A comissão julgadora, formada pelos Srs. Fran-cisco Noronha, superintendente de Turismo do Go-verno de Minas, Cícero Silveira, colunista da revis-ta Banas, e José Tavares de Barros, vice-diretor daEscola de Belas-Artes da UFMG, anunciou as 2 ho-ras de ontem, após 10 horas de reunião, a distri-buiçào dos prêmios, no total de CrS 14 mil.

VencedoresCom músicas de Milton

Nascimento e do oitòçeritls-ta José Emérico Lobo deMesquita e texto selecio-nado de obras de CariesDrummond de Andrade.Afonso Avlla. Bueno de Ri-vera c D. Manuel cie Por-tugal e Castro, Carta dcMinas foi fotografada porMauricio Andrcs Ribeiro eé, segundo Frederico de Mo-rais, uma tentativa de in-

terpretação poética da rea-lidade mineira.

O segundo lugar no con-curso de montagem ficoucom o trabalho do InstitutoCultural Brasil-EstadosUnidos, Som c Imagem deMinas Gerais, e o terceirocom Museu dc Mariana, deDerli Marques da Silva. Amenção honrosa foi dada aMargarida Simáo.

As fotografiasNa categoria Fotografias

em Preto e Branco, classifi-cou-se em primeiro lugarMaria d.n Carmo ResendeVorcaro, com Curiosidades.Em segundo e terceiro fica-ram Haroldo de Matos, comMarcas do Tcmi:o 1. e L?o-nardo Machado Costa, comTrês Destinas.

Ouro Preto, de BeneditoMonteiro Schmidt. ganhouo primeiro prêmio cia cate-goria Fotografia em Cor.

ficando em segundo lugarFolclore, de José Eustáquiode Silveira e Silva, e emterceiro MG-3. de CalúdioMartins.

Os prêmios serão entre-gues pelo Governador Ron-don Pacheco na solenidadede encerramento do 1.° Sa-lão Brasileiro cie Comunica-ção e Audiovisual, domingo.no Palácio das Artes de Be-lo Horizonte.

Giiieastas adiam difícild i s 11? i 1) u i v filme curto

Beto Horizonte (Sucursal)— Sérgio Santeiro e Osval-do Caldeira, diretores deKiaxon c Trabalhar na Pe-clra. filmes premiados no IIFestival Brasileiro de Curta-Metragem, promovido peloJORNAL DO BRASIL, afi"-maram ontem nesta capitalque o maior problema doscurta-metragens é que elesnão conseguem ser distribu-idos.

Eles viera m convidadospela Univeiiclade Católica

de Minas Gerais para par-ticipar de um debate sobrecurta-metragem, r.o I SalãoBrasileiro de Comunicaçãoe Audiovisual.

Sérgio Santeiro acha quenem a TV representauma solução para o curta-metragem de produção in-dependente, que no cinemavem sofrendo a concorreu-cia ilegal dos filmes de alu-aiidades de característicaspublicitárias.

São Paulo (Sucursal) —Enquanto nos EstadosUnidos o mercado das his-tórias cm quadrinhos vaisendo engolido pela tele-visão, que retira seus me-lhores artistas para fazero.s desenhos animados, noBrasil é um mercado emexpansão, pois atinge umpúblico cada vez maior, nãosó de crianças, mas prin-cipalmente de adultos.

Esta foi uma das declara-ções feitas pelo diretor daEditora Brasil-Amcrlca. Sr.Naumlri Rlzen, que abriuontem, na Escola de Comu-nicações e Artes, a 1 aSemana de Estudos d eEditoração de Histórias emQuadrinhos, falando sobreseu panorama editorial noBrasil.

PROBLEMAS

Além do Sr. Naumln Al-zen, participaram da mesade debates os Srs. Cláudiode Sousa, diretor das rev!s-tas em quadrinhos da Edito-ra Abril. Sandra Machado,diretora da APLA (AgênciaPe riod is ti c a Latino-Americanai. e Scvério Fit-ripai::;, diretor da EditoraSaber.

O diretor da Escola deComunicações e Artes, pro-fesòor Mário Guimarães'Ferri, iniciou os trabalhosda Semana afirmando queseus objetivos são discutiros problemas do mercadode histórias em quadrinhose dar uma oportunidade aosestudantes cia escola de terum contato maior com osprincipais profissionais doramci.

Além da perspectivaotimista de um mercado emcrescimento — antigamentesomente as crianças liamhistórias em quadrinhos ehoje o seu público já e for-mado de 50 s; de adultos —foram colocados os proble-mas profissionais que os es-tudantes terão cie enfrentarpara adquirir um bom em-prego.

STM reduz para 15 anospena de 20 aplicada asubversivo de São Paulo

O Suoerior Tribunal Militar, .por decisão unanime, reduziu para 15 anos de reclusão a pena de20 anos aolicada a Salvador da Silva Salgado peloConselho Permanente de Justiça da Ia. Auditoriada 2a. Circunscricão Judiciária Militar de São Pau-lo, em julgamento de 22 de junho do ano passado.

O réu', incurso no Artigo 27 da nova Lei de Se-gurança Nacional, teve ainda a pena acessória desuspensão dos direitos políticos pelo prazo de 10anos. na íorma do Artigo 74 do mesmo diploma le-nal Foi denunciado, processado e julgado na pri-meira instância peia prática de atos subversivos.A apelação íoi defendida pelo advogado GastarSerpa.

laMoto in

FORMAÇÃODEFICIENTE

HABEAS-CORPUS

O STM. por unanimidade,não tomo u conhecimentodos pedidos de habeas-corpus impetrados em favorde Sérgio Ubiratã Manes,Paulo de Sousa Sertório,presos no Rio, e Luis ArturTeribio, preso em São Pau-lo. A decisão da Corte foicom base no Artigo 10 doAto Institucional n^ 5, quenão permite a concessão dehabeas-corpus a acusadosdc crime contra a seguran-ça nacionai.

O pedido Oe revogação daprisão preventiva de LeaneFe.relra de Almeida decre-'tada

no dia 13 de julho úl-tinto pelo Conselho Per-manénte de Justiça da Ia.

' Auditoria da 2a. Circunscri-cão Judiciária Militar de SãoPau.o, foi rejeitado peloSTM, por unanimidade devotos. Fez a defesa co pedi-do a ad'. ogada Rosa MariaCardoso da Cunha.

O STM. por unanimidade,manteve a sentença doConselho Permanente d eJustiça da Auditoria da 7a.Circunscricão Judiciária Mi-litar do Recife, que no dia14 de abril último absolveuGilseone Westin Consenzo,Marcos Aurélio Costa de Al-bertin. Juarez Fernando daSilva Rocha, Rildo JoséMendes de Freitas e Ronal-do Marques Guimarães, docrime previsto na nova Leide Segurança Nacional.Funcionou na defesa dosréus os advogados Jer.sonM. Neto, Mércia d e Al-

buquerque Ferreira c Aíon-so Cruz.

Em outro julgamento deapelação, a Corte confirmoua sentença do ConselhoPermanente de Justiça da!a. Auditoria da 3a. Cir-cunscrição Judiciária Mili-tar do Rio Grande do Sul,que no dia 11 de outubro doano passado absolveu osseguintes réus por insufici-ência de provas: José Vil-mar Gonçalves Martins, Te-reslnha dc Jesus Barreto,Vanderlei Silva da Costa,Alceu Flores. Alceri MariaGomes da Silva. LeonildeMoscalne e Oscar AlbinoFuhr. Os réus haviam sidoenquadrados na antiga Leidc Segurança Nacional. Foirelator da matéria o Minis-tro Nelson Barbosa Sam-paio e revisor o MinistroSiseno Sarmento.RECURSO

Brasília (Sucursali — OSupremo Tribunal Federairecebeu ontem recursoapresentado pelo advogadoSussekind de Morais, contradecisão do STM, que fixouem sete anos de reclusão aspunas impostas a CláudioTorres da Silva e Paulo deTarso Veneeslau, implica-dos no seqüestro do Embai-:;ador dos Estados Unidos,Sr. Charles Burke Elbrick.

O advogado requereu aoSupremo Tribunal Federalque reduza a pena de selepara quatro anos, por seressa a base correta, afir-mando que no caso não setratava de um pedido de"favor", mas sim de "jus-tiça."

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Teixeira Gomes diz'que processo é represália do Governador baiano

Justiça Militar julga-seincompetente no processocontra jornalista baiano

Salvador (Sucursal) — Por quatro votos con-tra um, do juiz-auditor Mário Gomes dos Santos Fi-lho, o Conselho Permanente de Justiça para a Aero-náutica julgou-se incompetente para processar ojornalista João Carlos Teixeira Gomes, redator-cne-íe do matutino Jornal da Bahia enquadrado no Ar-tigo 36 da Lei de Segurança Nacional.

O jornalista foi acusado pelo Governador An-tônio Carlos Magalhães de tentar distorcer a ima-gem do seu Governo ao publicar longa matériaacusando o Chefe do Executivo baiano de favontis-mo fiscal à empresa Magnesita Sociedade Anônimada qual é acionista. Com a decisão do Conselho, oprocesso contra o redator-cheíe irá para a JustiçaCivil.

DebateOs dois cineastas concor-

dam que é necessário umreexame dos problemas docurta-metragem, pois a sdecisões do Instituto Nacio-nal do Cinema foram namaior parte das vezes equi-vocos.

Para Sé"gio Santeiro a li-mitação de 20 filmes porano para receberem o cer-tificado de classificação es-pecial é absurda, em pri-meiro lugar porque somentea livre concorrência seriaum critério válido e, emsegundo, porque sendo pro-

duziclos cerca de 00 filmespor ano a grande maioriafica completamente fora domercado.

Segundo Osvaldo Santei-ro. o.s distribuidores n á otém o menor interesse peloseurta-metvagens d e pro-dução independente por-que, de acordo com a lei.eles deveriam pagar o preçode um certo número decadeiras de cada seção paraos produtores. Exibindo osfilmes de atualidades publi-citárias. apesar d a prol-bicão legal, eles são pagos.

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O Sr. Naumin Aizen disseque todas as semanas re-cebe inúmeros jovens quevão procurar emprego. Ge-r almente possuem habili-dade como desenhistas, masisto não basta para ser umbom profissional de históriaem quadrinhos.

— Geralmente sáo au-todidatas, não possuem es-cola nem técnica de dese-nho e gravura, não possuemcultura geral e cultura bra-sileira para que p o s s a mdesenvolver boas histórias.O artista brasileiro não temuma fonte de pesquisa.Muitos sabem fazer umanarração ilustrada bca, ma.snão sabem contar um fatoem quadrinhos.

Do lado empresarial, fal-ta uma infra-estrutura àseditoras de histórias emquadrinhos brasileiras paraque elas possam oferecerum campo dc trabalho tãoamplo como os existentesnos outros paises.

Outro problema que seenfrenta cm São Paulo e noRio são os jornàielrps querecebem o salário mínimoi! alugam revistas em qua-drinhos que voltam comoencalhe, para ganhar umdinheiro extra.

Auditoria gaúchajulga 12 do PCB

Purto Alegre I Sucursal)— O julgamento de 12 pes-soas. acusadas de pertence-rem ao Partido ComunistaBrasileiro e de promoveremo movimento esquerdistajunto a c o mer c i ário seuniversitários, entrou noiteadentro na Auditoria Mili-far de Porto A'egre.

Os trabalhos foram inici-ados na manhã dc ontem,com a denúncia apresen-tada pelo promotor JaimeAraújo, na qual os 12 indici-ndos são acusados de per-tencerem ao Comitê Regio-nal do PC. e de publicaremdois jornais — O Proletárioe Classe Operária — queeram editados nas residen-cias dos implicados. O au-ditor é o Sr. Larry Ribeiroe o advogado de oficio LuisDariano.

Segundo a denúncia, o.sindiciados eram, à época.11903-19G61. estudantesuniversitários, comercláriose operários, que promoviam

nas suas próprias áreas deatividade estudantil ou pro-fissional. as idéias do Par-tido Comunista Brasileiro.

Os outros indiciados sãoo professor Raul MachadoCarrion. de 45 anos. prin-cipal responsável pe'o setorde Imprensa; a industriariaF'.ávia Beatriz Ressier. de28 anos. em cuja residênciaera mimeografados os doisjornais-panf lotos: o médicoBruno Mendonça Costa,responsável pelo setor definanças do PC: e os enge-nheiros-agrónomos DelfinoReis e Claro Luís de Frei-tas; o estudante CelsoAfonso Gay de Castro: odentista Júlio João Zan-canaro: o bancário José Mi-htitski lochpe; o industria-rio João Flores da Silva eos funcionários públicosJoão Carlo.s Nogueira Bar-bosa e Frida Levin, sendoos oito últimos responsáveispelos setores de impressãoe distribuição dos jornais-panfletos.

ira cria'viveiro deseringueiras

Belém i Correspondente i— A Secretaria de Agricul-tura do Pará vai instalarum viveiro de seringueirasem 22 hectares de terrasvirgens no municipio d oTome Açu, para atender aoprograma cie plantio de 2mil hectares c de coloniza-ção da área. fixado peloGoverno do Estado, em co-laboração com a Superin-tendência da Bonacha.

O Secretário cie Agricul-tura. Sr. Eurico Pinheiro,acredita que possa iniciarem janeiro de 1974 a distri-buiçào dos lotes aos colonos,num total de 800 hectares,na primeira etapa deexecução do plano. Quandochegar a época do plantio,o agricultor receberá a Car-tilha do Seringueiro. O sv ívelros deverão produzirG00 mil mudas.

PASTAGENS

O.s solos do trecho com-preendido entre os KM 480e 586 da rodovia Santa-rém—Cuiabá são ideais pa-ra a formação d e pas-tagens, culturas permanen-tes ou reílorestamento comespécies nativas de cres-cimento rápido e elevadovalor econômico.

Papel riaA defesa do Sr. João Car-

los Teixeira Gomes estevea cargo do advogado HelenoFragoso que, na sustentaçãooral. falou cerca de umahora. Depois de citar váriosexemplos de tentativas "in-frutíferas" d e enquadrarjornalistas na Lei cie Segu-rança Nacional, rechaçadospela Justiça Militar, acusouo processo contra o jorna-lista baiano de "ridículo."

imprensaAo arguir a incompetèn-

cia da Justiça Militar parajulgar o jornalista JoãoCarlos Teixeira Gomes, oSr. Heleno Fragoso disseque "num regime democra-tico o papel da imprensa éo de um instrumento deserviço público e os gover-nantes estão sujeitos ins-titucionalmente a criticasaté mesmo ásperas. E o pre-ço que o regime paga fazparte do jogo democrático."

Crítica comedida

Esta foi a conclusão a quechegaram técnicos do Ins-Ütüto de Pesquisas e Expe-r i m entação Agropecuáriado Norte, num trabalho re-alizado no trecho da io-dovia compreendido entre ocórrego da Onça c o rio Re-nato, no municipio de Cha-pada dos Guimarães, emMato Grosso, como prepa-rativo para a instalação deum p ojelo do INCRA.

"Se uma crítica comedidacomo a que lhe foi feita pe-lo Jornal da Bahia, porqueali não se chama o Gover-nador baiano de corrupto,mas sim de ter favorecidouma empresa da qual é aci-onista, e a própria matériaprova isso. o ofendido nãotem o direito de usar a Jus-tiça Militar como instru-monto de pressão. Isso éum privilégio dos regimestotalitários. O Governadorbaiano nem sequer disseque a critica não procediaou que é falsa. Simplesmcn-te voltou-se à Justiça Mili-

tar e disse: Fui ofendido,resolvam o caso.""Estou certo da serenidadeda Justiça Militar — disseo advogado — porque atéhoje, como provam váriosacórdãos do Superior Tri-bunal Militar tem sabidorechaçar as investidas con-tra a liberdade de impren-sa. Estou certo que o Pre-sidente da República e osmilitares estão mais preo-cupados com a repercussãoque esse processo terá noexterior do que com o fatode um governante ter sidoacusado de favoritismo fis-cal.

Jogo democrático

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AVISO AOS ACIONISTASPAGAMENTO DE DIVIDENDOS

A partir de 2 de outubro de 1972 será iniciado o atendimento dos acio-nistas para o processamento do pagamento dos dividendos, aprovados pelaAGO de 28-07-72, obedecidas as condições individuais indicadas e as Instru-

ções Gerais, constantes do presente aviso:

1. DIVIDENDOS1.1. Os dividendos serão pagos à razão de 8% a.a. "pro-rata temporis"1.2. Imposto de renda na fonte

Ações ao Portador TaxaçãoAnonimato 15%Identificado IsentasIdentificado com opção (Dee. tei 427) 15%

Ações Nominativas TaxaçãoSem opção IsentasCom opção 15%Residentes no Exterior 25%

1.3. Os dividendos não reclamados até 30 de novembro de 1972 so-frerão o desconto de imposto de renda na fonte, como rendimentode beneficiário não identificado.

2. INSTRUÇÕES GERAIS2.1. Formulários

Estarão à disposição dos acionistas, no Departamento de Ações, osformulários para o processamento do pagamento do dividendo.Nesse formulário as cautelas deverão ser relacionadas em ordemcrescente de numeração e apresentadas ao Departamento de Ações

para a devida conferência.

2.2. AtendimentoSão Paulo - Rua Capri, 140 - Bairro de Pinheiros

Horário: das 14,30 às 17,30 horasGuanabara - Rua Macedo Sobrinho, 46 - Humaitá - Botafogo

Horário: das 14,30 às 17,30 horas

São Paulo, 25 de setembro de 1972A DIRETORIAa.) Ilegível

MINISTÉRIO DO INTERIOR

DEPARTAMENTO NACIONAt DEOBRAS DE SANEAMENTO

AVISOEDITAt DE CONCORRÊNCIA

N.° 70/72

O Presidente da Comissão de Concorrência de Serviços e Obras- CCSO, devidamente autorizado pelo Senhor Diretor Geral do

Departamento Nacional de Obras de Saneamento — DNOS, torna

público que às 15 horas do dia 3 cl» outubro de 1972. fará reali-

zar na sede do DNOS uma Concorrência para íxecução de revesti--nonto em concreto armado do Canal Pavuna, na divisa dos Es-tados do Rio de Janeiro e Guanabara, iurisdição do 8.° DistritoFederal do Obras do Saneamento (8.° DFOS), no valor de CrS ...13.333.200,00 (treze milhões, Irezonlos e trinta o três mil e du-zonios cruzeiros).

As firmas interessadas poderão adquirir o Edital e a Especifica-:ão N.° 70/72, no Serviço de Orçamento situado no 10.° andar:la sede do DNOS, á Avenida Presidente Vargas N.° 62, na cidade:lo Rio de Janeiro, Estado da Guanabara.

(Ass.) ALFREDO EDUARDO ROBiNSOM ALDRIDGE CARMOPresidente da Comissão cie Concorrência de Serviços e Obras (P

CÂMARA DOS DEPUTADOSAVISO DE ADIAMENTO

TOMADA DE PREÇOS NR 10/72

(MOBILIÁRIO ESPECIAL PARAGABINETE DE DEPUTADO)

A Comissão Permanente de Licitações avisa aosinteressados que a tomada de preços n.° 10/72,cujo edital foi publicado no Diário Oficial da União,Seção I, Parte I, páginas 8244/5, do dia 14 do cor-rente, foi transferida do dia 29-9-72 para o dia6-10-72, ficando, consequentemente, alterada a datade apresentação de protótipos para o dia 5-10-72,às mesmas horas, permanecendo sem alteração asdemais condições do edital.

Brasília, 25 de setembro de 1972.

Maria Dulce de M. e C. de S. GuedesPresidente da Comissão

Sindicato Nacionaldos Aeronautas

EDITAL DECONVOCAÇÃO

N.° 03/72

INSCRIÇÃO EELEIÇÃO DE

CANDIDATOSÀS JRPS

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Ficam, por meio deste,na forma dos Estatutos,convocados os associadosdo Sindicato, para apre-sentarem no prazo de 15dias, Inscrição de Candi-datos às Juntas de Re-cursos da Previdênciaem todo o território na-cional, bem como, para aAssembléia Geral Ex-traordinária a se realizarno dia 10 de outubropróximo às 15 horasem primeira convoca-ção, com 2/3 dos sóciose às 15:30 horas em se-gunda convocação, comqualquer número, paradeliberarem sobre a se-guinle Ordem do Dia:

I — Eleição dos Repre-seritarites da categoriaprofissional para compo-rem as Juntas de Recur-sos de Previdência So-ciai.

Rio de Janeiro, 25 desetembro de 1972.Paulo Souza dos Santos

Sec. Geral

O advogado Heleno Pra-goso, falando ainda sobreas regras do jogo democra-tico, lembrou a publicaçãoda revista americana de es-querda, editada na Califór-nia — Rampaíts —. mos-trando o Presidente Lyndon.lohnson como um animalrasgando a Constituição dosEstados Unidos. Segundoele, os que ocupam cargospolíticos estão expostos avários tipos de critkas, masjamais devem usar o arbi-trio e a prepotência para si-lenciá-los.

"Ninguém foi mais cri-tlcado do que o Presidente

Castelo Branco — prós-seguiu o advogado — aquem agora presto as mi-nhas homenagens. Duranteseu Governo foi publicadoum decreto estabelecendoque as verbas de publicida-de dos Estados deveriamser distribuídas equitati-vãmente com todos os ór-gãos de divulgação. Quandoo Governador Antônio Car-los Magalhães, como é pú-blico e notório, discriminao Jornal da Bahia, negan-do-lhe a publicidade oficial,ele infringe a lei, porque odinheiro não é seu mas nos-so, cs q u e pagamos im-postos."

O julgaiiientòA qualificação do jorna-

lista João Carlos TeixeiraGomes pela Auditoria Mili-tai- e seu julgamento dura-ram cerca de seis horas. Aoprestar seu depoimento, empé, durante uma hora. o re-dator-chefe do Jornal daBahia disse, entre outrascoisas, que o processo

"con-tra mim é mais uma repre-sália contra as criticas fei-tas pelo jornal ã adminis-tração do Sr. Antônio Car-los Magalhães."

O Conselho Permanentede Justiça da Aeronáutica,formado pelo major-avladorSilvio Brasil Gadelha, pri-melro-tenente Luis Gonza-ga Plmentel Leite, segundos-tenentes Agnaldo BernardoSantos e Sérgio Mário Es-tevês Marques, e o juiz-auditor Mário Gomes dosSantos Pilho —- único civil— demorou pouco mais de

15 minutos para proferir adecisão. Os quatro militaresvotaram peía incompetèn-cia da Justiça Militar paraprocessar o jornalista, en-quanto o juiz-auditor rejei-tou a arguição da defesa.

Ao ser proferida a deci-são, a mulher do jornalistaJoão Carlos TeixeiraGomes. D. Iraci TeixeiraGomes, abraçou-se ao mari-do e ambos choraram porlongo tempo, soluçando:"Ainda há Justiça nestaterra." As 50 pessoas queassistiram ao julgamento, amaioria de jornalistas, pre-cipitaram-se sobre o re-dator-chefe do Jornal ilaBahia cumprlmentando-opelo resultado, e ao advoga-do Heleno Fragoso, que on-tem mesmo retornou a oBio. Os quatro militares daCorte cum prlmentaramtambém o jornalista.

Dr. Gilvan TorresDoenças e Perturbações Se-

xuais — Pró-Nupcial. Av. RioBranco, 156 - Sala 913 - Tel.:242-1071. CREMEG 602.

IPASEEDITAL

De ordem do Senhor Presidente da Cí.ni&são Permanente de In-quérito p.ira os casos de Abandono ou Acumulação dc Cargos - COPIAC-• imltluída por portaria do Senhor Presidem? do IPASE, fica a ser.vidora MARIA APARECIDA FONSECA. Éjcreyenié.Daljlógrafo, nível 7,matricula n,° 1055 697, ponto n.° 12 603. citada para, dentio de 15(riuinze) dias, apresentar delesa escrita, na forma do art. 222, doEstatuto dos Funcionários Públicos Civis da União, no processo admi-nistralivo a que respende, para o que lhe será dada visla do respec-tivo processo n.° 32 695/69 e apensos n.°s 01313-72 e .1037/72, na>al„ d.< COPIAC, no 9.0 andar do Edifício-Sede do IPASE, na Rua Pe-dro Cessa, n.° 36, noi dias utets, das II às 14 horas.

Rio de Jamiiro, om 25 de setembro de 1972,DIVETTE UCIA PINTO FREIRE

Secretáriaip

.•swfjsewvit t£!í.ç_'B

JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D l.b Caderno - 23

•dtfn.,

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Superintendência determina(jue policiais vistam ternoe não usem cabelos longos

Ern recente ordem de serviço, a Superinlendén-cia de Policia Judiciária determina que os policiaisdos quadros da Secretaria de Segurança Públicapassem a vestir ternos, não usem barbas nem ca-belos compridos, A medida pretende moralizar oefetivo policial, que estava se desgastando ante opúblico: os detetives vinham se trajando tal qualum hippic.

Mas se a ordem foi boa para a cúpula policiale para o povo — que passa a ver no agente da leiuma autoridade em trajes decentes — oara os de-tetives a medida foi ruim: eles reclamam da vesti-menta e dizem que no Rio não podem trabalharde terno em virtude do clima e, também, por causada mobilidade. Preferem trabalhar dc calça corin-ga, camiseta c colares pendurados ao pescoço.

setembro, ocorreu um alar-

Corssettielogiao rádio

:M_.

Apresentarão

A Superintendência dePolicia Judiciaria vinha oh-servando há tempos o com-poftamento de detetives ,1o-tados nas mais diversasdependências da policia ca-rioca. Nas viaturas, saiamhomens para rondai* a cida-de usando calças corlnga,sandálias, camisa abertadeixando aparecar cordõese colares.

Nas ruas os homens nãopareciam policiais e quandopediam documentos a pes-soas — dizendo-se detetives— não eram acreditados.Muitas vezes aconteceramatritos entre cie., e cidadãosque estavam sendo idnntifi-cados. porque o.s agentes serecusavam a exibir a cartei-ra em primeiro lugar:achavam que bastava dizerc a policia.

No principio do mès de

ma de banco na AvenidaRio Branco c para lá deslo-cou-se uma turma da Ia.DP. O primeiro policial a.saltar, uni negro alto, es-tava de roupa esporte —camisa aberta no peito —e leyava uma metralhado-ra. O carro parou na portado JORNAL DO BRASIL eo detetive entrou no Bancode Crédito Real rie MinasGerais e assustou a todos.

Por tudo isto, as autori-dades superiores da policiacarioca resolveram que seussubalternos teriam dc teruma melhor apresentaçãoao público. Assim c que sãoobrigados ao uso de ternos,andarem barbeados e comcabelos cortados e tém dese conduzir coni educação.As viaturas de ronc'». portoda a cidade já conduzemd e tetives trajados deccn-temente, melhorando aapresentação do policial.

Através da Voz dn Brasil,falando no dia do 5 0 vaniversário do rádio brasi-iclro, o Ministro das Conui-nicações, Sr. Higino Corsèt-ti, dlsse ontem que, entre osrelevantes serviços pres-tados pela radiofusão, oprincipal foi a sua "con-dição dc instrumento da In-tegraçáo nacional."

— Por feliz coincidência— afirmou — festeja-seneste ano o Scsqulcen-tenárlo dá nossa emancipa-çáo politica. É com o me.s-mo entusiamo do.s pioneirosc do povo que viu pela pri-meira vez a.s transmissõesde rádio, por ocasião doCentenário da nossa In-dependência, que nos as-soclamos á s festividadesdeste meio século de bonsserviços prestados á comtt-nidade brasileira.

Cidade paulista submete aexame ginecologia) suasmulheres acima de 20 anos

Sito Paulo (Sucursal) — Com uma palestra dodiretor do Instituto Brasileiro de Estudose Pesoui-sas de Obstetrícia e Ginecologia, a cidade de SãoCaetano do Sul iniciou ontem a campanha de pre-venção e tratamento do câncer ginecológico, du-rante a qual todas as mulheres, casadas ou soltei-ras, dc mais de 20 anos, serão submetidas a exame.

A campanha tem o objetivo princioal dc co-nhecer, por amostragem, os índices reais da doen-ça em todo o pais. Cidade sem flutuações popula-cionais (170 151 habitantes), São Caetano serátransformada, por alguns meses, num centro-oilotode tratamento e prevenção do câncer ginecológico.

íiasiiiarepara

frigoríficoBrasília (Sucursal) — A

Central de Abastecimentode Brasília vai ter um fri-gorifico com capacidadesuficiente p a r a abastecertoda a população do Distri-to Federal durante seis dia.sconsecutivos. Será inaugu-rado em janeiro próximo eterá, além dc 18 câmarasfrigoríficas, uma fábrica degelo.

O frigorífico terá capa-cidade total para 730 tone-ladas de produtos diversos,como aves. pescado, latici-nios. banana, batata e cebo-Ia, que serão conservados auma temperatura média de1 a 10 graus centígrados ouum milhão e 60 quilos calo-rias por hora.

A obra civil do frigoríficomede 4 400 metros quadra-dos.

Nem pela poriaEm sua primeira etapa,

a campanha fará o recense-amento de toda a popula-ção feminina dc São Cac-tano do Sul, com a colabo-ração dos centros de saúde,do Rotary e de outras ins-tittiicões assistenciais. O sexames ginecológicos serãorealizados no Centro Pau-lista de Prevenção do Can-cer Genitai Feminino*Dra..-Ensaia Massei. prevendo-1-?uma média de 300 aten-cumentos diários.

O Centro, que existç hádois anos, já examinou 5 400mulheres, 150 das quais ti-nham câncer, segundo aDra. Zuleide Marcon Rebe-lo, que faz os exames. Ela

confia em que a atual cam-panha dê bons resultados,uma vez que os preconcei-tos contra o exame gineco-lógico já foram derrubados,entre a.s mulheres dc SàoCaetano do Sul.

— Foi uma luta terrívelconvencer as mulheres a sesubmeterem aos exa m e s,porque elas se Inibiam e sódc saber o nome do centroevitavam até passar n aporta, com medo do câncer.

s Hoje, elas não apenas nosprocuram como voltam pa-ra novos exames e trazem

•''as amigas.O Centro Engala Massei" atende, em média, a 20 mu-

iheres por dia e as de SãoCaetano não pagam nadapelos exames.

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Corpos de cinco pescadorescearenses que naufragaramainda estão desaparecidos

Fortaleza (Correspondente) — Continuam de-saperecidos os corpos de cinco pescadores tripulan-tes do barco Alto Alegre, que no último sábado saiuda colônia de pesca de Pecém e naufragou em altomar, na direção da enseada de Paracuru.

Deis dos cinco tripulantes do barco —o mestreJoão Gabriel e o pescador Alcides — foram salvospor uma jangada que passou por perto pouco de-pois do acidente, mas não há qualquer sinal de ne-nhum dos outros cinco.

cer-Caixa Econômica Federal

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AMANHÃ, 27 de setembro, às 21 horasEXPOSIÇÃO das 17 às 20,30 horasCautelas com juros pagos até julho de 1972SALÃO DE LEILÕES - Av. N. S. Copacabana, n.° 759

BuscasDezenas dc barcos dc pes-

ca. lanchas da Capitaniado.s Portos o aviões da Ba.jeAérea de Fortaleza percor-rem o local do acidentecm busca dos corpos doscinco pescadores, até agorasem nenhum sucesso. O.sdesaparecidos são ChicoGabriel, Peba, José Alaor,Inácio e Chico Marques. O

mestre Gabriel e Alcides

acham que dificilmente oscorpos serão achados, poisnesta época do ano, com osfortes ventos, o mar é ex-tremamente revolto.

Foi exatamente esse ven-to que virou o barco AlioAlegre no sábado. Era ma-drugada e os pescadores di-rigiam-se ao ponto da cos-ta Norte do Ceará onde sededicavam à pesca da la-gosta, no barco dc proprie-dade do Sr. Almir Meireles.

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ex, para uso imediato na Guanabara.Pagamento à vista.

Cartas para a portaria deste Jornal, sobo n.° 015716.

O ártico 14 da lei 4357/64 é um direito que você tem. Então, use-o. Compre açoes

e deduza 100% do total aplicado até 50% da sua renda bruta. Mas nao fique espe-rando o fim do ano. É mais negócio investir agora: antecipando o investimento,você antecipa o lucro. Aplique já num desses projetos.Você tem 8 meses parapagar. Converse com o pessoal do Banco Halles.

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_?^%WiS?PNnttíHHBf

T. Barreto é uma das maiores fábricas de camisas.,.,, e calças do Brasil. E uma das mais antigas, conhecidasH e prósperas empresas do Nordeste (produz desde 1965).Q_ ***¦-¦'- ¦•'¦> a..;._'-._./_ A. ,\à rvt ->n ftf.fi mil dns niiaií

IflflrânO Só o Governo dc Pernambuco vai construir28.700 casas. O que é muito bom parauma fábrica de revestimentos cerâmicos elouças sanitárias, situada no Recife.

Que vai produzir 320 mil m2 de revés-timentos e 270 mil peças de louças sanitárias.

Para Pernambuco e para o resto do Brasil.O Banco Halles acha que está na hora

de você entrar de

Seu capital autorizado é dé CrS 20.000 mil, dos quaisWM Cr$ 7.100 mil subscritos até 31-12-71. RentabilidadeWA no mesmo ano: 24,6%. Quanto ao faturamento, alcançou

MM Cr$ 9.926.165,00 em 1971. No 1.° semestre de 1972,WMm- iá apresentou Cr$ 8.384.801,00, prevendo-se o dobro. ¦ ., . .:..... de 1972.

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norte-sul. Produção de 1972: 700 mil camisas e 400 mil calças.Se você quiser ganhar com a venda de qualquer artigo produzido

por T. Barreto, procure as agências .--—-.do Banco Halles. T. Barreto distribuiu /«r, \ -|- QAQDFTnem 1970 e 1971 6% de dividendos e 6% l wJJj I. 0_*nl^rM__ I \Jde bonificações em cada ano! y indústria b comércio s.a.

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Têxtil de Castanhal

IflS3~BdhÍfl Fábrica de azulejos.Com produção de 8 mil m2/dia para uma.

demanda de 105 mil.Demanda que só tende a crescer num

país novo, em construção.Quem aplicou na 1ASA,

recebeu dividendosem 1970 e 1971.Eles tomaram a mesma | jiniciativa que você está 1

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90% dos nossos bens de primeiranecessidade são ensacados em juta.

Só na exportação de café foramconsumidas 14.850.000 sacas de juta.

E na indústria automobilísticao consumo é de 350 km por mês.

Mercado garantido, dividendos garantidos.Há 2 anos os acionistas da CTC

sabem disso, através dos dividendos'que recebem.

a

comwnyinTOn_D€Cf-rMAL•;OEM_<-REM 71/3SO-

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JORNAL 00 BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1° Caderno :-2»Cllchô 23

SÜpérih tendência determinaque policiais vistam ternoe náo usem cabelos longos

Em recente ordem de serviço, a Superintendeu-cia dc Polícia Judiciária determina que os policiaisdos quadros da Secretaria de Segurança i Públicapassem a vestir ternos, não usem barbas nem ca-belos compridos. A medida pretende moralizar oefetivo policial, que estava se desgastando ante opúblico: os detetives vinham se trajando tal qualum hippic.

Mas se a ordem foi boa para a cúpula policiale para o povo — que passa a ver no agente da leiuma autoridade em trajes decentes — para os dc-tetives a medida foi ruim: eles reclamam da vesti-menta e dizem que no Rio não podem trabalharde terno cm virtude do clima e, também, por causada mobilidade. Preferem trabalhar de calça corin-ga, camiseta e colares pendurados ao pescoço.APRESENTAÇÃO

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A Superintendência dePolicia Judiciária vinha ob-servando há tempos o com-portamento dr detetives lo-tados nas mais diversasdependências da policia ca-vloca. Nas viaturas, saíamhomens para rondar a cida-de usando calças eoringa,sandálias, camisa abertadeixando aparecar cordõese colares.

Nas ruas os homens nãopareciam policiais e quandopediam documentos a pes-soas — dizendo-se detetives— não eram acreditados.Muitas vezes aconteceramatritos entre eles e cidadãosque estavam sendo identifi-cados. porque os agentes serecusavam a exibir a cartel-ra em primeiro lugar:achavam que bastava dizeré a poliria.

No- principio do mès de

setembro..ocorreu um alar-ma de banco na AvenidaRio Branco e para lá deslo-cou-se uma turma da la.DP. O primeiro policial asaltar, uni negro alto. es-tava cie roupa esporte —camisa aberta no peito —e levava uma metralhado-ra. O carro parou na portado JORNAL DO BRASIL eo detetive entrou no Bancodr Credito Real (ie Mina.;Gerais e assustou a todos.

Por tudo isto, as autori-dades superiores ria policiacarioca resolveram que seussubalternos teriam de teruma melhor apresentaçãoan público. Assim é que sãoobrigados ao uso de ternos,andarem barbeados e comcabelos cortados e tem dese conduzir com educação.As viaturas de rontí» portoda a cidade iá conduzemdetetives trajados decen-temente. melhorando aapresentação do policial.

Almeida Castro substitui João Saad na ABERT, em solenidadeno Copacabana Pálace, presidida pelo Ministro Higino Corsetti

Corsetti preside posse dediretoria da AssociaçãoBrasileira de Rádio e TV

Com a presença do Ministro das Comunica-ções, coronel Higino Corsetti, tomou posse ontem oConselho Diretor e o Conselho Fiscal da Associarção Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão,para um mandato de dois anos. O Sr. José de Al-meida Castro substituiu o Sr. João Saad na presi-dência da ABERT.

Depois do jantar, no salão do Copacabana Pa-lace Hotel, onde houve a cerimônia, o Ministro dasComunicações anunciou que até o fim de outubrotodas as capitais dos Estados estarão interligadaspor radiodifusão sonora. Cerca de 200 pessoas par-ticiparam da cerimônia, com a presença, também,do Vicc-Governador do Estado da Guanabara.

Brasíliapreparafrigorífico

Brasília (Sucursal) — ACentral de Abastecimentode Brasilia vai ter um fri-goriflco com capacidadesuficiente para abastecertorin a população do Distri-to Federal durante seis diasconsecutivos. Será Inaugu-rado em janeiro próximo eterá. além de 18 câmarasfrigoríficas, uma fábrica degelo.

O frigorífico terá capa-cidade total para 730 tone-ladas de produtos diversos,como aves. pescado, latlci-riios, banana, batata e cebo-la, que serão conservados auma temperatura média de1 a 10 graus centígrados ouuni milhão e 60 quilos calo-rias por hora.

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1940 kHz]A Rádio onde hámais música emais informação

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LONGO CAMINHO

O Sr. José de AlmeidaCastro lembrou que do "rá-dio galeria á televisão colo-rida. um longo caminho foipercorrido neste espaço de50 anos, em que a radiodi-fusão demonstrou a sua ca-pacldade de sobreviver àsdificuldades e seu imensopoder de servir ao cresci-mento de uma nação joveme sempre inquieta. Dos des-crentes dc ontem passamosao oponente dc hoje. com-provando que deixamos deser promessa e passamos aser uma realidade.'*

Ao Ministro da.s Comuni-cações, ao Senador JoãoCalmom e pessoas ligadasao rádio c à televisão foramentregues titulos de sócioshonorários da ABERT. en-quanto que o Sr. João Saadagradeceu a colaboração deseus colegas de diretoria.

O coronel Higino Corsetti,encerrando a cerimônia,lembrou o trabalho positi-vo do rádio na formaçãocultural do povo, em seus50 anos de atividade. "Secm algumas oportunidadesfiz criticas abertas, sempreinterpretando a necessida-de de melhores programa-ções, hoje apresento elogios

e cumprimentos" — afir-mou o Ministro.

UNIÃO

Lembrando que existe anecessidade de união naclasse, o Ministro das Co-municações afirmou que aABERT tem o seu apoio,agora 50 anos depois dosprimeiros sinais de rádio cagradeceu o titulo dc sóciohonorário.

O Conselho Diretor, quetem o Sr. José de AlmeidaCastro na presidência, temcomo vice-presidente paraAssuntos clc Televisão o Sr.Januário Carneiro; para As-suntos de Rádio o Sr. JoséSaad: para Assuntos de Étl-ca e Jurídicos o Sr. FlávioAlcaraz Gomes: para A.s-suntos Técnicos o Sr. Lú-cio Pereira; para Assuntosde Relações Públicas, Pau-lo Pessoa Queirós.

O 1" Secretário e o Sr.Antônio Abelin; 2.° secre-tário Sr. Lywall Sales, 1."tesoureiro Jorge Pereira deSousa e 2." tesoureiro As-trolábio Queirós Filho. OConselho Fiscal é presididopelo Sr. Joaquim Mendonçae são membros efetivos osSrs. Ulisses Newton tent,.-ra e Moacir Ribeiro.

Serviço Primeiro de Março Penhores - Mercadorias

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AMANHÃ, 27 de setembro, às 21 horasEXPOSIÇÃO das 17 às 20,30 horasCautelas com juros pagos até julho de 1972SALÀO DE LEILÕES - Av. N. S. Copacabana, n.° 759

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ex, para uso imediato na Guanabara.Pagamento à vista.

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O artigo 14 da lei 4357/64 é um direito que você tem. Então, use-o. Compre açõese deduza 100% do total aplicado até 50% da sua renda bruta. Mas nâo fique espe-rando o fim do ano. É mais negócio investir agora: antecipando o investimento,você antecipa o lucro. Aplique já num desses projetos.Você tem 8 meses parapagar. Converse com o pessoal do Banco Halles.

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em 1971. No l.° semestre de 1972,$ 8.384.801,00, prevendo-sc o dobro

sobre o ano anterior até o final dc 1972.Barreto está em plena fase de expansão

?»'.*tò»v-3B_s PÍUÍl atender à crescente demanda dos mercadosnorte-sul. Produção de 1972: 700 mil camisas e 400 mil calças.

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Que vai produzir 320 mil rn2 de revés-timentos e 270 mil peças dc louças sanitárias.

Para Pernambuco e para o resto do Brasil.O Banco Halles acha que está na hora

de você entrar de «^gáfesócio da Marano. ^â| MADAIUfl Q AAgora, depende de voce. «^5^ IwlrHiMIlU fJ.F%,

™ T.BARRETO

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demanda de 105 mil.Demanda que só tende a crescer num

país novo, em construção.Quem aplicou na IASA,

recebeu dividendosem 1970 e 1971.

-Eles tomaram a mesma |iniciativa que você está f

sendo convidado a tomar agora. L (^mwAnil

Fábrica de tela,- fios e sacana de juta.A jíita é usada em sacaria, fios industriais, carpe-tes, cortinas, eslofamentos, lonas, vestuário, etc.

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Mercado garantido, dividendos garantidos.Há 2 anos os acionistas da CTC

sabem disso, através dos dividendos'que recebem..

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24 - JORNAL DO BRASIL ? Terça-feira, 26/9/72 D L0 Caderno

juiz condena Padre Artolaa seis meses de prisãoe absolve outros oito réus

0 juiz João de Deus Lacerda Mena Barreto,da 23a. Vara Criminal, condenou a seis meses dedetenção e multa de Cr$ 10,00 o padre Artola, masconcedeu-lhe sursis pelo prazo de dois anos. Absol-veu os demais implicados na depredação do escri-tório da Codesco, na Favela de Brás de Pina.

Os réus absolvidos são José Ricardo da SilvaFilho, Luis Martins Cid, João Félix de Sousa, Mi-guel Geraldo de Sousa, Jason Alves Cerqueira, An-tônio Marques de Oliveira, Gerôncio Martiname dcCarvalho e Eraclides Martiname de Carvalho. Aaudiência para a leitura da sentença será realizadadentro de 15 dias.

Inconformado

Jornaleirosfestejamsindicato

O padre Artola, viga-rio da igreja Matriz SantaEdwiges, em Brás de Pina— acentua a sentença —-inconformado com as medi-das do Governo estadual emrelação à situação dos fa-velados, passou a incitá-losa destruir o escritório daCodesco, encarregada daurbanização da favela.

Assim, vestido de rou-pas comuns e munido deuma marreta, passou a ba-ter nas paredes do prédio,destruindo-as. Jose Ricardocolaborou diretamente, cor-tando os fios da rede elétrl-ca, enquanto os demais in-citaram ambos à prática docrime. Em juízo, o padreconfessou e assumiu a res-ponsabilidade de tudo, ne-gando que tivesse insufladoos demais a praticarem odelito ou que estes o tives-sem incentivado ou aju-dado,

Essa assertiva, real-mente, foi ratificada duran-te a tramitação do proces-

so, eis que nenhuma teste-munha fez alusão a umaeventual incitação públicapor parte do padre ou dosoutros a ele. E' verdade, en-tretanto, que testemunhasdisseram ter visto José Ri-cardo cortando os fios, masele em juízo explicou que"assim agi para evitar que opadre sofresse choque elé-tricô."

— Em juízo, o padre jus-tlficou seu ato dizendo que"estava muito revoltado enervoso e também angus-liado pela falta de provi-dências das autoridades es-taduais diante do meu apelopara que a urbanização sefizesse racionalmente." Ora,várias testemunhas, inclu-sive o economista e chefedo escritório da Codesco,Délcio Gomes Viana, afir-mou que foi feito levanta-mento sócio-económico dosmoradores para efeito dacobrança dc taxas relativasãs terras.

LevantamentoO levantamento —

continua a sentença — foifeito de familia em familiae as que não tivessem di-nheiro poderiam continuarem seus barracos. Eque nenhum favelado íoiexpulso c que a Codescoauxiliava os favelados a pia-nificarein a urbanização.

Admitindo que as au-toridades públicas não es-tivessem atendendo aos an-seios da comunidade, de queera pároco o padre Artola,ainda assim, lhe era defesopraticar a depredação. Aosprejudicados a lei conferevias administrativas, e, nocaso do não atendimento,as judiciais, para lograrem

o exercitamento dn direitoviolado.

— Agindo como agiu opadre subverteu o seu após-tolado, exemplificando into-lerancia, incompreensão crevolta, que constituem oreverso da pregação religio-sa. Aceitar-se a sua atua-ção como forma exteriori-zante dc uma concepção daIgreja seria admitir o ab-surdo de estar a religiãocontra a lei, e reconheceruma espécie de bill de ido-neidads a todos aqueles que,descontentes com as auto-ridades constituídas e a pre-texto de beneficiar os hu-mildes, pretendessem vio-lentar a ordem jurídica.

AVISOS RELIGIOSOS

DAVID GANNONKaete Elise Emma Gannon, David Kim-

sali Gannon e Rosemary Gannon, conslerna-dos, participam o falecimento de seu esposo epai e convidam os amigos e parentes paraseu sepultamento hoje às 17 horas no cemi-tério de São Francisco — Itaguaí. O corpo es-tara sendo velado à Av. Piranema, 724, Ita-guai — Estado do Rio de Janeiro.

DAVID GANNONA Representação do Bank of America no

Brasil cumpre com pesar o dever de comuni-car aos amigos e clientes o falecimento deseu antigo Representante no Brasil, e convi-da para seu sepultamento hoje às 17 horasno cemitério de São Francisco - Itaguaí —Estado do Rio de Janeiro. O corpo estará sen-do velado à Av. Piranema, 724, Itaguaí -Estado do Rio de Janeiro.

JOSÉ CONDE(MISSA DE 1.° ANIVERSÁRIO)

A família de JOSÉ CONDE convidapara a missa de 1.° aniversário quefará celebrar em sufrágio de sua alma,

amanhã, quarta-feira, dia 27 às 11 horas naIgreja do Carmo, Praça 15.

+

Paulistas não conseguiram Juiz decretareprimir o estacionamento prisão deilegal no centro da cidade industrial

Ladrão leva três peças degrande valor do Museu doInstituto Histórico do Pará

Mais de mil Jornaleiros eseus familiares festejaramontem, com missa e chur-rasco, os 40 anos de fun-dação do Sindicato de Dis-tribuidores e Vendedores dcJornais e Revistas da Gua-nabara, que hoje congrega,segundo um dos sócios, 2 700dos quase 6 mil jornaleirosque atendem no Estadocom perto de 3 mil bancas.

Ao almoço — servido nachurrascaria Sportman, noLargo da Freguesia, emJacarepaguâ —• compareceuo Governador Chagas Frei-tas, que já de manhã se ti-nha feito representar pelocoronel Neison Reboucas noato religioso, oficiado r.aigreja de São Francisco dePaula, pelo capelão da IIIOrdem de São Francisco,padre José Sobreira.

Após a saudação do pre-sidente do Sindicato, Sr.Elias de Jora, o Chefe doExecutivo do Estado, muitoinformal e bem disposto,agradeceu os "ótimos" ser-viços da classe c passou aconceder diploma de honraao primeiro presidente efundador do órgão, S r.Vicente Perrotta, 87 anos,bem como a outros que sedistinguiram na divulgaçãoda imprensa e no bomnome da casa dos jorna-leiros.

PerfilVicentePerrota

Naquele tempo quem ovisse de fraque e colarinhoengomado dançando o tan-çio ou valsa no Cassino daUrca ou nos salões do Copa-cabana Palace, flautista dcboêmias, ninguém iria após-tar que ele era o garotãoque todas as manhãs e tar-des saia às ruas de Catum-bi, dependurado no bonde,a vender jornal.— Olha A Noite, a Época,A Batalha, A Critica —apregoava o rapaz, sotaquecalabrês, que tinha vindo lãdo Sul da Itália com seus 17anos e uma fórmula dosucesso <que ele resume em"não dar bola para os tro-pecos da vida."

Debaixo do braço ou nasacola a tiracolo, jogada nacalçada, depois em cima dccaixotes e hoje exposta em3 mil bancas, a mercadoriacom que sempre trabalhou,como tantos conterrâneosde Pádua, não o fez rico,diz, mas lhe tem bastadopara não dispensar o seuprato de talharím e umcopo de vinho, de vez emquando.

N a t uràlizado brasileiro,fundou há 40 anos o Sin-dicato de Distribuidores eVendedores de Jornais eRevistas da Guanabara,festejado ontem pela cias-se com missa e um churras-co. Dez anos de prisão, comque o ameaçou "um bandod e capitalistas invejosos"que queriam ver nele ummonopolizador das bancasdc jornais, deram em nadaquando o prefeito padreOlímpio de Melo interviu.

Hoje com 87 anos, bemconservados, é ele aindaquem distribui o Jornal dosEsportes, onde fica inclu-sive aos domingos até as 10da noite à espera dos resul-tados da Loteria Esportivaou de um. grande jogo paradizer qual a tiragem.

— Não é só por gosto.Preciso disso para viver —explica. Tem três filhos,"todos bem", sete netos edois bisnetos, mas o velhojomaleiro gosta mesmo éda sua independência lá noapartamento onde vive sócom a mulher.

São Paulo (Sucursal) — Autoridades do Detranpaulista reconheceram ontem o fracasso na opera-ção para evitar o estacionamento irregular de vei-culos no centro da cidade, mas ainda têm esperan-ças de que a maioria dos motoristas se disciplinee respeite a sinalização, evitando o início da açãopolicial de esvaziamento de pneus.— A utilização de 600 soldados foi insuficientepara evitar que os motoristas continuavssem paran-do seus carros em locais proibidos. Enquanto osguardas aplicavam multas em um quarteirão, vá-rios carros estacionavam irregularmente, abusan-do do pouco número de guardas, que deveria sertriplicado no início da operação, mas não o foi de-vido à falta de material humano — explicou umtécnico.

A estratégiaO Detran está estudando

em conjunto com a Secreta-ria dos Transportes da Pre-feitura uma solução para oproblema, a fim de não uti-lizar o esvaziamento dopneu. As autoridades enca-ram-na agora "como sendoa última medida a ser to-mada, caso persista a faltade disciplina."

Levaram em consideraçãoas palavras do Secretáriodos Transportes, Sr. Ionl de

Ao Menino Jesus dePraga

Por uma graça alcançada. A grali-dao eterna de

GILBERTO OLAVO

Freitas, que julga o moto-rista da capital muito de-sobediente e sem discipli-na, preferindo parar o vei-culo em local proibido a pa-gar a taxa de um estacio-namento. Entretanto, jul-gam que os preços cobradospor proprietários partícula-res de estacionamentos de-vam ser padronizados, evi-tando-se desta maneira ospreços altos cobrados atual-mente.

Outras razõesNo Detran paulista prati-

camente todas as autorida-des evitam comentar o pro-blema do fracasso na ope-ração contra o estaciona-mento proibido. Algumasdelas comentam nos corre-dores que uma das coisasmais importantes que o ór-gão deveria fazer seria aconstrução de uma cober-tura do pátio onde ficammais de 150 veiculos apre-endidos por documentaçãoirregular.

DR. PAULO ARTHUR PINTO DA ROCHA(MISSA DE 7.° DIA)

+

Na.erciõ Silveira Pinto da Rocha, Velleda Pinto da Rocha e seu filhoBruno, Athalia Silveira, Hesione Silveira, Vva. Octacilia Silveira Noval,Demócrito Silveira e filha, César Silveira e família, Dr. Graccho Gui-marães Silveira e família, Dr. Luiz Carlos de Castro Silveira e família,

Dra. Myriam Natercia Silveira Noval, Dr. Evane Soares, Dra. Gilda de CastroSilveira Soares, Vva. Isabel Meirelles Leite Parmentier e família (ausentes),João Meirelles Leite e esposa (ausentes), Vva. Stella Meirelles Leite e família(ausentes), Mario Meirelles Leite e família (ausentes), Jayme Meirelles Leitee família (ausentes), Dr. Renato Meirelles Leite e família (ausentes) agradecemas,.,manifestações de pesar recebidas pelo falecimento de seu querido esposo,pai, avô, cunhado, tio e primo DR. PAULO ARTHUR PINTO DA ROCHA econvidam para a missa de 7.° dia que será celebrada amanhã, quarta-feira,dia 27, às 11,30 horas, no altar-mor da Igreja de Nossa Senhora do Carmo,Rua 1.° de Março.

Os funcionários do órgãoconfirmaram que realmen-te seu diretor havia afirma-do "se a operação falhasse,a operação-esvazia-pneusseria aplicada", mas que is-to não ocorrerá, havendoainda um crédito de con-fiança nos motoristas dcSão Paulo, que Dodcm seautodisciplinar, antes daaplicação daquela atitude,que julgam um pouco vio-lenta.

ClandestinosSão Paulo (Sucursali —

Há cerca de 15 mil táxisclandestinos em São Paulo,segundo levantamento doDetran. Por isso, o diretorda Radiopatrulha, tenente-coronel Sidnei Gimenez Pa-lácios, foi ao Detran dizerao diretor Nerval FerreiraBraga que a partir de hoje

80 das radiopatrulhas emserviço na capital colabora-rão na fiscalização dos tá-xis clandestinos.

Confirmada a clandesti-nldade da atividade do tá-xi, ele será apreendido eaberta uma sindicânciacontra seu motorista c oproprietário.

Vício e tráfico de drogatiram cem presos da listados que serão indultados

Cerca de uma centena dos 400 presos relaçio-nados pela Superintendência do Sistema Penal nãoserão favorecidos pelo indulto presidencial do dia 7por serem reincidentes e estarem enquadrados no cluido no programa da fes-Artigo 281 das Contravenções Penais (viciados e ta — causou tristeza entretraficantes de entorpecentes).

A informação é do Conselho Penitenciário, queestá apreciando a relação dos indicados para serembeneficiados com o indulto do Presidente da Repú-blica, verificando o nível de comportamento de ca-da um e realizando o confronto das informaçõesenviadas pela Susipe com as constantes das folhaspenais existentes na Vara das Execuções Criminais.

Porto Alcjjrc (Sucursal)— O juiz da 3a. Vara Civeldecretou ontem, a prisãoadministrativa, por c i n comeses, do cx-dlretor daFabbrin S. A. Indústria eComércio, Roberto Fabbrin,por ter sido "depositário In-liei" de um trator que ad-qulrlra com alienação fldu-ciaria, sem pagar a.s devi-das prestações _ sem res-ponder às intimações daJustiça.

Roberto Fabbrin, que foirecolhido ao presidio cen-trai, desta capital, está in-dlciado ainda no inquéritopolicial Instaurado p a r aapurar a responsabilidadeno desfalque de Cr$ 7,5 mi-lhões no Banco Blg-Univest, no qual tambémestão envolvidos o gerenteregional e o contador do es-tabeleeimento.

DETENÇÃO

A prisão de Roberto Fab-briri, cuja empresa teve afalência decretada pela Jus-tiça em conseqüência dasinvestigações a respeito dodesfalque bancário foi feitana Delegacia de Defrau-dações, quancio prestavadepoimento.

Enquanto o industrial eraconduzido ao presídio cen-tra!, o delegado FredericoSobbèh, informava que oInquérito deverá estar con-cluido até o fim deste mès.Os outros indiciados são ogerente João Batista Pe-reira e o contador Luis Car-los Faccio, da agência regio-nal do Banco Big-Univestdb Porto Alegre,

Crime acabacom a Festado Alho

Belo Horizonte iSucursal*— A festa do alho realizadaanualmente em Amaranti-na, terceira produtora dealho do país, pertencente aoMunicípio de Ouro Preto,acabou em sangue quandoOtoniel Quiel Rocha, 19anos, foi morto com trêspunhaladas no peito emplena Praça da Matriz.

A morte do rapaz, quemorava em Amarantina eparticipava da — cavalha-da — espécie de rodeio in-

Belém (Correspondente) — o sinete imperialda Província do Pará, a carimbo usado pelo vice-consulado do Brasil no Javeri em 1886 e o emblc-ma do quepe dos antigos empregados da Estradade Ferro Bragança, peças históricas de valor inesti-mável, foram roubadas do Museu do Instituto His-tórico e Geográfico do Pará.

Elas se encontravam na mostra número trêsdaquele museu, c, segundo o diretor da instituição,Sr. Orlando de Morais Rego, o roubo foi praticadopor uma pessoa — já sob suspeita — que entendemuito de objetos históricos.PREOCUPAÇÃO

Os freqüentes roubos des-sa natureza est ã o preo-cupando as autoridades pa-raenses c, cm especial, osestudiosos no assunto. O in-terior do Estado já foi vas-culhado por comerciantesde peças sacras, que desa-pareceram com valiosis-simas imagens. Mais recen-temente íoi roubada, dacapela da Ordem Terceiratia Igreja do Carmo, a maisvaliosa Imagem do patri-mõnio sacro paraense, deNossa Senhora dos Lactan-tes, cujo valor está estima-do em CrS 1 milhão.

Agora, ao que parece, oMuseu do Instituto Hi.stóri-co e Geográfico do Parápassou a ser o ponto visado,dadas as precauções adota-das pela igreja após o desa-pareclmento da imagem deNossa Senhora dos Lactan-tes.

O presidente do InstitutoHistórico e Geográfico doPará, Sr. Ernesto Cruz, estáesperançoso de recuperar aspeças, pois tem suspeitassobre o autor do roubo.

— Nós temos qua.se cer-teza do lugar onde elas seencontram e vamos recupe-rá-las, custe o que custar —afirmou.

Promotor pede arquivamentodo inquérito que investigaexecução de Liece e Nijni

O promotor Náder Couri Raad pediu ontem aojuiz do II Tribunal do Júri o arquivamento do in-quérito que apura a morte dos assaltantes de ban-co Liece de Paula Pinto e Nijni Renato Vilar Lírio,alegando eme "os policiais agiram em legítima de-fesa mesmo que os bandidos não tivessem podidoutilizar suas armas."

Salienta que "dessa vez os policiais foram maispoliciais do que o desditoso Paulo Sérgio da CostaOliveira, detetive que de peito aberto quis prenderJorcelino Gomes e sua amante e comparsa MárciaValéria Simone. Desatento à necessidade da prontareação, acabou baleado pelo assaltante e morreu noúltimo dia 23.

DemoraAté agora, o Conselho

Penitenciário enviou 30casos á Vara da.s ExecuçõesCriminais visando a expedi-ção ao alvará de soltura.Seis nomes foram encami-nhados à Justiça Militar,em Brasilia. Conselheirosadmitiram quo alguns pre-sos que cumpriam suaspenas em delegacias de Vi-lancia cia cidade certamen-te já terão ganho liberdade,mas náo se soube precisarquantos nem quais foram.

Entretanto, do.s presídiose Institutos Penais da Susi-pe ainda não saiu nenhumhomem do grupo de presosprimários condenados aquatro anos e que tenhamcumprido pelo menos umterço da pena imposta. ASusipe diz que a demoradecorre da inexistência lád e prontuários completossobre a sentença dos pre-sidiárlos. Esses dados estãosendo obtidos na Vara dasExecuções Criminais.

POLICIAIS

Além do chefe do Setorde Diligências Reservadasdo Alto da Boa Vista, Fer-nando Próspero Gargaglionlde Pinho, participaram daação que resultou na mortedos dois bandidos: JosafáCorreia Barbosa, Alã Car-dec Manuel Vilela, Constan-tino da Silva Tomás, TitoFloriano Filho, Sérgio Ge-raldes, Edson Martin Lopes,Alberto Geraldes, ValdirPaulo Maio, Darci JorgeBarbosa, Sérgio SerzedeloMachado.

—- Depois de realizarem

várias diligências dentro efora do Estado da Gua-nabara — continua a petl-ção — os policiais consegui-ram dados mais precisoscom a prisão de RivaldoMorais Carneiro — o MartaRocha — que delatou osseus comparsas, entre eleso policial Jorge Carlos. Nodia da morte dos delinquen-tes, e após mais um assaltoa banco, foi preso o moto-rista do bando, Mário Tris-táo de Sousa, e por fimdetido Jorge Carlos, quandoentrava no apartamento daRua Góis Monteiro, queabrigava a quadrilha.

Quadrilha está sobameaça da preventiva

O promotor Carlos Alber-to Ponzo, da 4a. Vara Cri-minai, pediu a prisão pre-venttva dos membros daquadrilha de Liece de PaulaPinto, e, ainda, os confiscode seus bens, incluindo oadvogado Ivanélio FariasBarreto. Hoje, o juiz HugoBarcelos decidirá e casoaceite as razões decretaráas prisões.

Salienta o promotor que"os indiciados possuem di-nheiro, bens ou proprie-dades adquiridos com di-nheiro roubado a bancosque foram Indenizados peloGoverno federal, através doInstituto de Resseguros doBrasil, e será justo que sejaressarcido de seus prejuízosatravés do confisco."

P risaoO promotor pediu a pri-

são preventiva de Iassi deCastro, Rivaldo Morais Car-neiro, o Marta Rocha, Má-rio Tristão de Araújo e Iri-néia Machado Muller quesão apontados como mem-bros da quadrilha lideradapor Nijni Renato Vilar Lírio ,e Liece de Paula Pinto, eresponsáiveis por 13 assaltosa bancos.

E, também de AgenorDias, o Bigode, João BatistaMoss Filho e José Pirespresos nas diligências quevisavam localizar os respon-sáveis pela documentaçãofalsa dos membros da qua-drilha e dos carros rou-bados. Bem como o comer-ciante José Sebastião Hortaque fornecia as perucas. In-clui ainda Iassira de Castroe Adelino dos Santos Soaresque obtiveram empréstimoou rebiveram quantias deproduto de roubo.

Não foi pedida entretantoa prisão preventiva e o con-

fisco de bens dos advogadosEraldo de Magalhães Quci-rós e Delmar de MagalhãesQueirós, que terão de pro-var haverem comunicado áPolícia do Exército seuscontactos com Liece e emque data ocorreu a ajudaque deram ao marginal Ri-valdo, o Marta Rocha.

Pede a Identificação, e, sepossível o depoimento, dcDiamantino dos Santos So-ares, o português que acom-panhava Liece no dia desua morte, mas que con-seguiu fugir, e também dePaulo Gésio Moreira da Sil-va, Francisco Rosa e Silvaou Eduardo Vieira da Silva,de quem também requer aprisão preventiva.

Pede ainda a identifi-cação de Beto, de Caxias,que Inicialmente guardavao dinheiro roubado por Lie-cc, mas que comprou váriaspropriedades em nome desua mulher, além de Sergi-nho, Catarina e Nortista,

os participantes da mesmae a policia só sabe dizer atéagora que ele foi morto porum desconhecido e que oassassino fugiu logo.

Quase ao mesmo tempo,na localidade de Santa Ri-ta, também distrito de Ou-ro Preto, onde são fabrica-dos souveniers de pedra sa-bão para turistas, o artesãoAntônio Patrocínio Barbosaera morto com um tiro derevólver na presença de seufilho José Antônio, de oitoanos.

O delegado de Ouro Preto,Sr. Válter Santos, disse queo crime teve motivação pas-sional e seu autor foi JoséMarques da Silva, moradorna localidade de Bichinho efuncionário da Usina Quei-rós Júnior, de Itabirito, quefugiu ao flagrante.

Operários emMinas caemde teleférico

Belo Horizonte (SucursaliDois operários ficaram

gravemente feridos ontemà tarde em Congonhasquando a correia de um te-leférico que eles estavammontando rebentou, atiran-do-os de uma altura de 32metros ao solo.

O acidente ocorreu namineração da SiderúrgicaNacional e os operários feri-dos — Jurandir Natal deOliveira e Valdir Magalhães

trabalhavam para a em-presa Isomonte, que mon-tava os teleféricos da mine-ração localizada no bairroCasa de Pedra.

São Paulobusca presosque fugiram

. São Paulo (Sucursal) —Todos os distritos policiaisda cidade estão empenha-dos em recuperar quatroprisioneiros que consegui-ram fugir da Delegacia dcSão Miguel Paulista, apósserrarem as grades do xa-drez.

Na cela em que estavamhavia seis presos e dois de-les — Miguel Rodrigues deSousa e Pedro Alves do Nas-cimento — recusaram-se afugir.

Polícia acha plantação demaconha em Juiz de Fora

Belo Horizonte (Sucursali— A policia localizou nodistrito de Paula L i m a ,município de Juiz de Forauma plantação de maconhaque abastecia o Rio, BeloHorizonte e São Paulo,segundo informaram as au-toridades encarregadas darepressão aos tóxicos.

Ao mesmo tempo em queencontrou a plantação os

policiais descobriram que ndono da plantação — japreso — Jair MoreiraNovais, é autor de um cri-me de morte praticado háoito meses. A vitima, eraHélio Deoduca ,que quatromeses antes do crime, for-necera a Jair uma centenade sementes de maconhapara que ele iniciasse a sualavoura.

Jair Moreiraque prestou depoimento on-tem em Belo Horizonte,abastecia com s u a plan-tação o triângulo Rio-SãoPaul o-Belo Horizonte. Aárea plantada é de cerca de900 metros quadrados e nosúltimos tempos, as suspei-tas da polícia mineira vi-nham dificultando as con-tatos entre a zona produto-ra e os centros de consumo.

Quem chegava a Juiz deFora, tentando entrar emcontato com o fornecedor,conversava primeiro com ointermediário, Antônio dc

AbastecétlorNovais, Sousa Pinto, que servia de

cicerone aos viciados ou re-vendedores. Segundo a poli-cia, Paulo Castilho Marquesde Sousa, Hilda Cotegipe èCelina Cotegipe foram osúltimos viciados _ procurarAntônio para aquisição damaconha.

Temendo ser descoberto,Antônio concordou apenasem dar um mapa para queos três chegassem k plan-tação. Eles compraram umquilo por CrS 200,00, mas fo-ram presos nesta capital e,ontem, Paulo Castilho reco-nhecia o dono da plantação,na policia.

Polícia pega bandido quematou vigia após assaltaruma lanchonete na Penha

O assaltante Mário Pedro da Silva, que fugiuhá dias da Delegacia de Roubos e que ontem pelamadrugada matou o vigia de um posto de gasolinana Estrada do Quitungo, após assaltar a Lancho-nete Brasão do Quitungo, em frente, ao número1 707, foi preso horas depois quando tentava fugirpara Duque de Caxias.

O bandido estava ao volante do Volkswagenamarelo, placa EG 15-10, roubado por ele momen-tos antes do comerciário Mário Rodrigues da Cos-ta Filho, e em cujo interior a policia apreendeuduas armas e farta munição. O assaltante, apósmatar o vigia, havia praticado cinco assaltos con-tra caminhões de entrega de gás, no subúrbio ca-rioca.

CercoA policia estava procu-

rando o Volkswagen emtoda a cidade c as barreirascom o Estado do Rio es-tavam fechadas. Foi quan-do, pouco depois do meio-dia, Mário Pedro da Silvaaproximou-se da Barreira-1: o carro foi reconhecidoe ele recebeu ordem de pa-rar. Como não acatasse, aprincipio, a determinação,foi metralhado.

Apavorado, parou e se cn-tregou á ipolioia. Ele é autorde um crime de morte e

dezenas de assaltos. Foi en-tregue á 27a. Delegacia Po-licial, onde foi autuado emflagrante pelo assalto à lan-chonete e morte do vigia.

O vigia Luciano Vascon-celos Rocha, 62 anos, casa-do, trabalhava no posto degasolina fronteiro à lancho-note. Decidindo compra rcigarros foi àquele localsem saber que ali se proces-sava um assalto. Como cs-tivesse armado íol tomadopor policial e abatido pelobandtdo.

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24 JORNAL DO BRA5IL D Terça-feira, 26/9/72 D V." Caderno

Juiz condena Padre Artola Jornaleirosa seis meses de prisão festejame absolve ouiros oito réus sindicato

Paulistas não conseguiram Juiz decretareprimir o estacionamento prisão deilegal no centro da cidade industrial

Ladrão leva três peças degrande valor do Museu doInstituto Histórico do Pará

0 juiz João de Deus Lacerda Mena Barreto,da 23a. Vara Criminal, condenou a seis meses dedetenção e multa de Cr$ 10,00 o padre Artola, masconcedeu-lhe sursis pelo prazo de dois anos. Absol-veu os demais implicados na depredação do escri-tório da Codesco, na Favela de Brás de Pina.

Os réus absolvidos são José Ricardo da SilvaFilho, Luís Martins Cid, João Félix de Sousa, Mi-guel Geraldo de Sousa, Jason Alves Cerqueira, An-tônio Marques de Oliveira, Gerôncio Martiname deCarvalho e Eraclides Martiname de Carvalho. Aaudiência para a leitura da sentença será realizadadentro de 15 dias.

l_i.-mi_.orii.adoO padre Artola, vlgá-

rio da igreja Matriz SantaEdwlges, em Brás de Pina— acentua a sentença —inconformado com as medi-das do Governo estadual emrelação ã situação dos fa-velados, passou a Incitá-losa destruir o escritório daCodesco, encarregada daurbanização da favela.

Assim, vestido de rou-pas comuns e munido deuma marreta, passou a ba-ter nas paredes do prédio,destruindo-as. José.Ricardocolaborou diretamente, cor-tando os fios da rede elétri-ca, enquanto os demais in-citaram ambos à prática docrime. Em juizo, o padreconfessou e assumiu a res-ponsabilidade de tudo, ne-gando que tivesse insufladoos demais a praticarem odelito ou que estes o tives-sem Incentivado ou aju-dado.

Essa assertiva, real-mente, foi ratificada duran-te a tramitação do proces-

so, eis que nenhuma teste-munha fez alusão a umaeventual Incitação públicapor parte do padre ou dosoutros a ele. E' verdade, en-tretanto, que testemunhasdisseram ter visto José Ri-cardo cortando os fios. masele em juizo explicou que"assim agi para evitar que opadre sofresse choque elé-tricô."

— Em juizo. o padre jus-tificou seu ato dizendo que"estava muito revoltado onervoso e também angus-tiado pela falta de provi-dências das autoridades es-taduais diante do meu apelopara que a urbanização sefizesse racionalmente." Ora,várias testemunhas, inclu-sive o economista e chefedo escritório da Codesco,Délcio Gomes Viana, afir-mou que foi feito levanta-mento sócio-econõmico dosmoradores para efeito dacobrança de taxas relativasàs terras.

LevantamentoO levantamento —

continua a sentença — foifeito de familia em familiae as que não tivessem di-nheiro poderiam continuarem seus barracos. Eque nenhum favelado foiexpulso e que a Codescoauxiliava os favelados a pia-nificarem a urbanização.

Admitindo que a.s au-toridades públicas não es-tivessem atendendo aos an-seios da comunidade, de queera pároco o padre Artola,ainda assim, lhe era defesopraticar a depreciação. Aosprejudicados a lei conferevias administrativas, e, nocaso do não atendimento,as judiciais, para lograrem

o exercitamento de direitoviolado.

— Agindo como agiu opadre subverteu o seu após-tolado, exemplificando into-lerancia, incompreensão erevolta, que constituem oreverso da pregação religio-sa. Aceitar-se a sua atua-cão como forma exteriori-zante de uma concepção daIgreja seria admitir o ab-surdo de estar a religiãocontra a lei, e reconheceruma espécie de bill de ido-neidade a todos aqueles que,descontentes com as auto-ridades constituídas e a pre-texto de beneficiar os hu-mildes, pretendessem vio-lentar a ordem jurídica.

AVISOS RELIGIOSOS

DAVID GANNONKaete Elise Emma Gannon, David Kim-

sail Gannon e Rosemary Gannon, consterna-dos, participam o falecimento de seu esposo epai e convidam os amigos e parentes paraseu sepultamento hoje às 17 horas no cerni-tério de São Francisco — Itaguaí. O corpo es-tara sendo velado à Av. Piranema, 724, Ita-guaí — Estado do Rio de Janeiro.

DAVID GANNONA Representação do Bank of America no

Brasil cumpre com pesar o dever de comuni-car aos amigos e clientes o falecimento deseu antigo Representante no Brasil, e convi-da para seu sepultamento hoje às 17 horasno cemitério de São Francisco — Itaguaí —Estado do Rio de Janeiro. O corpo estará sen-do velado à Av. Piranema, 724, Itaguaí -Estado do Rio de Janeiro.

JOSÉ CONDE(MISSA DE 1.° ANIVERSÁRIO)

A família de JOSÉ CONDE convidapara a missa de 1.° aniversário quefará celebrar em sufrágio de sua alma,

amanhã, quarta-feira, dia 27 às 11 horas naIgreja do Carmo, Praça 15.

Mais de mil Jornaleiros eseus familiares festejaramontem, com missa e chur-rasco, os 40 anos de fun-dação do Sindicato de Dis-tribuldores e Vendedores deJornais e Revistas da Gua-nabara, que hoje congrega,segundo um dos sócios, 2 700dos quase 6 mil jornaleirosque atendem no Estadocom perto de 3 mil bancas.

Ao almoço — servido nachurrascaria Sportman, noLargo da Freguesia, e mJacarepaguá — compareceuo Governador Chagas Frei-tas, que já de manhã se ti-nha feito representar pelocoronel Neison Rebouças noato religioso, oficiado i.aigreja de São Francisco dePaula, pelo capelão da IIIOrdem de São Francisco,padre José Sobreira.

Após a saudarão do pre-sidente do Sindicato. Sr.Elias de Jora, o Chefe doExecutivo do Estado, muitoinformal e bem disposto,agradeceu os "ótimos" ser-viços da classe e passou aconceder diploma de honraao primeiro presidente efundador do órgão, S r.Vicente Perrotta, 87 anos,bem como a outros que sedistinguiram na divulgaçãoda imprensa e no bomnome da casa dos jorna-leiros.

Perfil

VicentePèrrotá

Naquele tempo quem ovisse de Iraque e colarinhoengomado dançando o tan-go ou valsa no Cassino daUrca ou nos salões do Copa-cabana Palace, flautista deboêmias, ninguém iria após-tar que ele era o garotãoque todas as manhãs e tar-des saia às ruas de Catum-bi, dependurado no bonde,a vender jornal.

— Olha A Noite, a Época,A Batalha, A Critica —apregoava o rapaz, sotaquecalabrês, que tinha vindo ládo Sul da Itália com seus 17anos e uma fórmula dosucesso t/i/c ele resume cm"não dar bola para os tro-pecos da vida."

Debaixo do braço ou nasacola a tiracolo, jogada nacalçada, depois em cima decaixotes e hoje exposta em3 mil bancas, a mercadoriacom que sempre trabalhou,como tantos conterrâneosdc Pádua, não o fez rico,diz, mas lhe tem bastadopara não dispensar o seuprato de talharlm e umcopo de vinho, de vez emquando.

N a t uralizado brasileiro,fundou há 40 anos o Sin-dicato dc Distribuidores eVendedores de Jornais eRevistas da Guanabara,festejado ontem pela cias-se com missa e um churras-co. Dez anos de prisão, comque o ameaçou "um bandod e capitalistas invejosos"que queriam ver nele ummonopolizador das bancasde jornais, deram em nadaquando o prefeito padreOlímpio de Melo interviu.

Hoje com 87 anos, bemconservados, é ele aindaquem distribui o Jornal dosEsportes, 07íde fica inclu-sive aos domingos até as 10da noite à espera dos resul-tados da Loteria Esportivaou de um grande jogo paradizer qual a tiragem.

— Mio é só por gosto.Preciso disso para viver —explica. Tem três filhos,"todos bem", sete netos edois bisnetos, mas o velhojornaleiro gosta mesmo éda sua independência lá noapartamento onde vive sócom a mulher.

São Paulo (Sucursal) — Autoridades do Detranpaulista reconheceram ontem o fracasso na opera-ção para evitar o estacionamento irregular de* vei-culos no centro da cidade, mas ainda tèm esperán-ças de que" a maioria dos motoristas se discipline ¦e respeite a sinalização, evitando o início d'a açãopolicial de esvaziamento de pneus.— A utilização de 60Ò soldados foi insuficientepara evitar que os motoristas continuassem paran-do seus carros em locais proibidos. Enquanto osguardas aplicavam multas em uni quarteirão, vá-rios carros estacionavam irregularmente, abusan-do do pouco número de guardas, que deveria sertriplicado no início da operação, mas não o foi de-vido à falta de material humano —¦ explicou umtécnico.

A estratégiaO Detran está estudando

em conjunto com a Secreta-ria dos Transportes da Pre-feitura uma solução para oproblema, a fim de não uti-lizar o esvaziamento dopneu. As autoridades enca-ram-na agora "como sendoa última medida a ser to-mada, caso persista a faltade disciplina."

Levaram em consideraçãoas palavras do Secretáriodos Transportes, Sr. Ioni de

Freitas, que julga o moto-rlsta cia capital muito de-sobediente e sem discipli-na. preferindo parar o vei-culo em local proibido a pa-gar a taxa de um estacio-namento. Entretanto, jul-gam que os preços cobradospor proprietários partícula-res de estacionamentos de-vam ser padronizados, evl-tando-se desta maneira o.spreços altos cobrados atual-mente.

Outras razõesNo Detran paulista prati-

camente todas as autorida-des evitam comentar o pro-blema do fracasso na ope-ração contra o estaciona-mento proibido. Algumasdelas comentam nos corre-dores que uma das coisasmais importantes que o ór-gão deveria fazer seria aconstrução de uma cober-tura do pátio onde ficammais de 150 veículos apre-endidos por documentaçãoirregular.

+ Ao Menino Jesus dePraga

Por uma çjrsça alcançada. A grali-dão eterna de

GILBERTO OLAVO

DR. PAULO ARTHUR PINTO DA ROCHA(MISSA DE 7.° DIA)

+

Natercia Silveira Pinto da Rocha, Velleda Pinto da Rocha e seu filhoBruno, Athalia Silveira, Hesione Silveira, Vva. Octacilia Silveira Noval,Demócrito Silveira e filha, César Silveira e família, Dr. Graccho Gui-marães Silveira e família, Dr. Luiz Carlos de Castro Silveira e família,

Dra. Myriam Natercia Silveira Noval, Dr. Evane Soares, Dra. Gilda de CastroSilveira Soares, Vva. Isabel Meirelles teite Parmontier e família (ausentes),João Meirelles teite e esposa (ausentes), Vva. Stella Meirelles Leite e família(ausentes), Mario Meirelles Leite e família (ausentes), Jayme Meirelles Leitee família (ausentes), Dr. Renato Meirelles Leite e família (ausentes) agradecemas manifestações de pesar recebidas pelo falecimento de seu querido esposo,pai, avô, cunhado, tio e primo DR. PAULO ARTHUR PINTO DA ROCHA econvidam para a missa de 7." dia que será celebrada amanhã, quarta-feira,dia 27, às 11,30 horas, no altar-mor da Igreja de Nossa Senhora do Carmo,Rua 1.° de Março.

i

O.s funcionários do órgãoconfirmaram que realmen-te seu diretor havia afirma-do "se a operação falhasse,a operação-esvazia-pneusseria aplicada", mas que is-to não ocorrerá, havendoainda um crédito de con-fiança nos motoristas dcSão Paulo, que uodem seautodisciplinar, antes daaplicação daquela atitude,que julgam um pouco vio-lenta.

Porto Alcgijc (Sucursal!— O juiz cia 3a, Vara Cíveldecretou ontem, a prisãoadministrativa, por c 1 n comeses, do ex-diretor daPabbrin S, A. Indústria eComércio, Roberto Fabbrin,por ter sido "depositário ln-fiel" de um trator que ad-qulrlra com alienação fidu-ciaria, sem pagar as devi-das prestações e sem res-ponder às lntimações daJustiça.

Roberto Fabbrin, que foirecolhido ao presidio cen-trai, desta capital, e.stá in-tliciadn ainda no inquéritopolicial Instaurado paraapurar a responsabilidadeno desfalque de Cr$ 7,5 mi-lhões no Banco Big-Univest, no qual tambémestão envolvidos o gerenteregional c o contador do es-tabeleclmento.

DETENÇÃO

A prisão dc Roberto Fab-blin; cuja empresa teve afalência decretada pela Jus-tiça em conseqüência dasinvestigações a respeito dodesfalque bancário foi feitana Delegacia de Defrau-tíaçõçs, quando prestavadepoimento.

Enquanto o industrial eraconduzido ao presidio cen-trai, c delegado FredericoSobbeh, informava que oinquérito deverá estar con-cluido até o fim deste més.Os outros indiciados sáo ogerente João Batista Pe-reira e o contador Luis Car-los Faccio, da agência regio-nal do Banco Big-Univestdi. Porto Alegre.

Belém (Correspondente) — o sinete imperialda Província do Pará, a carimbo usado pelo vice-consulado do Brasil no Javeri em 1886 e o emblr-ma do quepe dos antigos empregados da Estradade Ferro Bragança, peças históricas de valor Lríesti-mável, foram roubadas do Museu do Instituto His-tórico e Geográfico do Pará.

Elas se encontravam na mostra número trêsdaquele museu, e, segundo o diretor da instituição,Sr. Orlando de Morais Rego, o roubo foi praticadopor uma pessoa — já sob suspeita — que entendemuito de objetos históricos.PREOCUPAÇÃO

Os freqüentes roubos des-sa natureza estão preo-cupando as autoridades pa-raenses e, em especial, osestudiosos no assunto. O In-terior do Estado já foi vas-culhado por comerciantesdc peças sacras, que desa-pareceram com valiosís-simns imagens. Mais rceen-temente foi roubada, dacapela da Ordem Terceirada Igreja do Carmo,' a maisvaliosa imagem do patri-mónio sacro paraense, deNossa Senhora dos Lactan-tes, cujo valor está estima-do em Cr$ 1 milhão.

Agora, ao que parece, oMuseu do Instituto Hlslórl-co e Geográfico do Parápassou a ser o ponto visado,dadas as precauções adota-da.s pela igreja após o desa-parecimrnto da imagem deNossa Senhora dos Lactan-tes.

O presidente do InstitutoHistórico e Geográfico rioPará, Sr. Ernesto Cruz, estáesperançoso de recuperar aspeças, pois tem suspeitassobre o autor do roubo.

-- Nós temos quase cer-teza do lugar onde elas seencontram e vamos recupe-rá-las, custe o que custar —afirmou.

ClandestinosSão Paulo (Sucursal. —

Há cerca de 15 mil táxisclandestinos em São Paulo,segundo levantamento doDetran. Por isso. o diretorda Radiopatrulha, tenente-coronel Sldncl Gimenez Pa-lácios, foi ao Detran dizerao diretor Nerval FerreiraBraga que a partir de hoje

80 das radiopatrulhas emserviço na capital colabora-rão na fiscalização dos tá-xis clandestinos.

Confirmada a clandestl-nldade da atividade do tá-xi, ele será apreendido eaberta uma sindicânciacontra seu motorista e oproprietário.

Crime acabacom a Festado Alho

Promotor pede arquivamentodo inquérito que investigaexecução de Liece e ISlijni

O promotor Náder Couri Raad pediu ontem aojuiz do II Tribunal do Júri o arquivamento do in-quérito que apura a morte dos assaltantes dc ban-co Liece de Paula Pinto e Nijni Renato Vilar Lirio,alegando que "os policiais agiram em legitima dc-fesa mesmo que os bandidos nao tivessem podidoutilizar suas armas."

Salienta que "dessa vez os policiais foram maispoliciais do que o desditoso Paulo Sérgio da CostaOliveira, detetive que de peito aberto quis prenderJorcelino Gomes c sua amante e comparsa MárciaValéria Simone. Desatento à necessidade da prontareação, acabou baleado pelo assaltante e morreu noúltimo dia 23.

Demora

Vício e tráfico de drogatiram cem presos da listados que serão indultados

Cerca de uma centena dos 400 presos relacio-nados pela Superintendência do Sistema Penal nãoserão favorecidos pelo indulto presidencial do dia 7por serem reincidentes e estarem enquadrados no cluido no programa da fes-Artigo 281 das Contravenções Penais (viciados e ta - causou tristeza entretraficantes de entorpecentes). os Participantes da mesma

A informação é do Conselho Penitenciário, queestá apreciando a relação dos indicados para serembeneficiados com o indulto do Presidente da Repú-blica, verificando o nível de comportamento de ca-da um e realizando o confronto das informaçõesenviadas pela Susipe com as constantes das folhaspenais existentes na Vara das Execuções Criminais.

Belo Horizonte (Sucursal)— A festa do alho realizadaanualmente em Amaranti-na, terceira produtora dealho do país, pertencente aoMunicípio de Ouro Preto,acabou em sangue quandoOtoniel Quiel Rocha, 19anos, foi morto com trêspunhaladas no peito emplena Praça da Matriz.

A morte do rapaz, quemorava em Aniarantina eparticipava da — cavalha-da — espécie de rodeio in-

Até agora, o ConselhoPenitenciário enviou 30casos à Vara das ExecuçõesCriminais visando a expedi-ção ao alvará de soltura.Seis nomes foram encami-nliados à Justiça Militar,em Brasilia. Conselheirosadmitiram que alguns pre-sos que cumpriam suaspenas em delegacias de Vi-lancia da cidade certamen-te já terão ganho liberdade,mas não se soube precisarquantos nem quais foram.

Entretanto, dos presídiose Institutos Penais da Susi-pe ainda não saiu nenhumhomem do grupo de presosprimários condenados aquatro anos e que tenhamcumprido pelo menos umterço da pena imposta. ASusipe diz que a demoradecorre da inexistência lád e prontuários completossobre a sentença dos pre-sidiários. Esses dados estãosendo obtidos na Vara das

POLICIAIS

Além do chefe do Setorde Diligências Reservadasdo Alto da Boa Vista, Fer-nando Próspero Gargagllonlde Pinho, participaram daação que resultou na mortedos dois bandidos: JosafáCorreia Barbosa, Alã Car-dec Manuel Vilela, Constan-tino da Silva Tomás, TltoFloriano Filho, Sérgio Ge-raldes, Edson Martin Lopes,Alberto Geraldes, ValdirPaulo Maio, Darci JorgeBarbosa, Sérgio SerzedeloMachado.

— Depois de realizarem

várias diligências dentro efora do Estado da Gua-nabara — continua a peti-ção — os policiais consegui-ram dados mais precisoscom a prisão de RivaldoMorais Carneiro — o MartaRocha — que delatou osseus comparsas, entre eleso policial Jorge Carlos. Nodia da morte dos delinquen-tes, c após mais um assaltoa banco, foi preso o moto-rista do bando, Mário Tris-tão de Sousa, e por fimdetido Jorge Carlos, quandoentrava no apartamento daRua Góis Monteiro, queabrigava a quadrilha.

Quadrilha está sobameaçai da preventiva

O promotor Carlos Alber-to Ponzo, da 4a. Vara Cri-minai, pediu a prisão pre-ventiva dos membros daquadrilha de Liece de PaulaPinto, e, ainda, os confiscode seus bens, incluindo oadvogado Ivanélio FariasBarreto. Hoje, o juiz HugoBarcelos decidirá e casoaceite as razões decretaráas prisões.

Salienta o promotor que"os indiciados possuem di-nheiro, bens ou proprie-dades adquiridos com di-nheiro roubado a bancosque foram Indenizados peloGoverno federal, através doInstituto de Resseguros doBrasil, e será justo que sejaressarcido de seus prejuízosatravés do confisco."

'risao

O promotor pediu a pri-são preventiva de Iassi deCastro, Rivaldo Morais Car-neiro, o Marta Rocha, Má-rio Tristão de Araújo e Iri-nela Machado Muller quesão apontados como mem-bros da quadrilha lideradapor Nijni Renato Vtlar Lírioe Liece de Paula Pinto, eresponsáveis por 13 assaltosa bancos.

E, também de AgenorDias, o Bigode, João BatistaMoss Filho e José PLrespresos nas diligências quevisavam localizar os respon-sáveis pela documentaçãofalsa dos membros da qua-drilha e dos carros rou-batdos. Bem como o comer-clante José Sebastião Hortaque fornecia as perucas. _tn-clul ainda lassira de Castroe Adelino dos Santos Soaresque obtiveram empréstimoou retlveram quantias deproduto de roubo.

Não foi pedida entretantoa prisão preventiva e o con-

fisco de bens dos advogadosEraldo de Magalhães Quel-

c a polícia só sabe dizer atéagora que ele foi morto porum desconhecido e que oassassino fugiu logo.

Quase ao mesmo tempo,na localidade de Santa Ri-ta, também distrito dc Ou-ro Preto, onde são fabrica-dos souveniers de pedra sa-bão para turistas, o artesãoAntônio Patrocínio Barbosaera morto com um tiro derevólver na presença de seufilho José Antônio, de oitoanos.

O delegado de Ouro Preto,Sr. Válter Santos, disse queo crime teve motivação pas-sional e seu autor foi JoséMarques da Silva, moradorna localidade de Bichinho efuncionário da Usina Quei-ros Júnior, de Itabirito, quefugiu ao flagrante.

Operários emMinas caemde teleférico

Belo Horizonte (Sucursal)" — Dois operários ficaramgravemente feridos ontemà tarde em Congonhasquando a carreia de um te-leférico que eles estavammontando rebentou, atiran-do-os de uma altura de 32metros ao solo.

O acidente ocorreu namineração da SiderúrgicaNacional e os operários feri-dos — Jurandir Natal de

Execuções Criminais.

Polícia acha plantação demaconha, em Juiz de Fora

Belo Horizonte (Sucursal)— A policia localizou nodistrito de Paula Lima.município de Juiz de Forauma plantação de maconhaque abastecia o Rio, BeloHorizonte e São Paulo,segundo informaram as au-toridades encarregadas darepressão aos tóxicos.

Ao mesmo tempo em queencontrou a plantação os

policiais descobriram que odono da plantação — jápreso — Jair MoreiraNovais, é autor de um cri-me de morte praticado háoito meses. A vitima, eraHélio Deoduea ,que quatromeses antes do crime, for-necera a Jair uma centenade sementes de maconhapara que ele iniciasse a sualavoura.

Jair Moreira Novais,que prestou depoimento on-tem em Belo Horizonte,abastecia com sua plan-tação o triângulo Rio-SãoPaul o-Belo Horizonte. Aárea plantada é de cerca de900 metros quadrados e nosúltimos tempos, as suspei-tas da policia mineira vi-nham dificultando as con-tatos entre a zona produto-ra e os centros de consumo.

Quem chegava a Juiz rieFora, tentando entrar emcontato com o fornecedor,conversava primeiro com ointermediário, Antônio de

ÀbâstecedorSousa Pinto, que servia decicerone aos viciados ou rc-vendedores. Segundo a poli-cia, Paulo Castilho Marquesde Sousa, Hilda Cotegipe eCelina Cotegipe foram osúltimos viciados a procurarAntônio para aquisição damaconha.

Temendo ser descoberto,Antônio concordou apenasem dar um mapa para queo.s três chegassem á plan-tação. Eles compraram umquilo por CrS 200,00, mas fo-ram presos nesta capital e,ontem, Paulo Castilho reco-nhecia o dono da plantação,na policia.

Polícia pega bandido quematou vigia após assaltaruma lanchonete na Penha

O assaltante Mário Pedro da Silva, que fugiuhá dias da Delegacia de Roubos e que ontem pelamadrugada matou o vigia de um posto de gasolinana Estrada do Quitungo, após assaltar a Lancho-

Oliveira e~VaÍdir Magalhães nete Brasão do Quitungo, em frente, ao númerotrabalhavam para a em- i 707, foi preso horas depois quando tentava fugir

rós e Delmar de Magalhães presa Isomonte, que mon- para Duque de Caxias.Queirós, que terão de provar haverem comunicado àPolicia do Exército seuscontactos com Liece e emque data ocorreu a ajudaque deram ao marginal RI-valdo, o Marta Rocha,

Pede a Identificação, e, sepossível o depoimento, deDiamantino dos Santos So-ares, o português que acom-panhava Liece no dia desua morte, mas que con-seguiu fugir, e também dePaulo Gcsio Moreira da Sil-va, Francisco Rosa e Silvaou Eduardo Vieira da Silva,de quem também requer aprisão preventiva.

Pede ainda a identifi-cação de Beto, de Caxias,que Inicialmente guardavao dinheiro roubado por Lie-ce, mas que comprou váriaspropriedades em nome desua mulher, além de Serpi-nho, Catarina • NortUta.

tava os teleféricos da mine-ração localizada no bairroCasa de Pedra.

São Paulobusca presosque fugiram

São Paulo 'Sucursal) —Todos as distritos policiaisda cidade estão empenha-dos em recuperai* quatroprisioneiros que consegui-ram fugir da Delegacia deSão Miguel Paulista, apnsserrarem as grades do xa-drez.

Na cela em que estavamhavia seis presos e dois de-les — Miguel Rodrigues deSousa e Pedro Alves do Nas-cimento — recusaram-se afugir.

O bandido estava ao volante do Volkswagenamarelo, placa EG 15-10, roubado por ele momeri-tos antes do comerciário Mário Rodrigues da Cos-ta Filho, e em cujo interior a polícia apreendeuduas armas e farta munição. O assaltante, apósmatar o vigia, havia praticado cinco assaltos con-tra caminhões de entrega de gás, no subúrbio ca-rioca.

CercoA polícia estava procu-

rando o Volkswagen e mtoda a cidade e as barreirascom o Estado do Rio es-tavam fechadas. Foi quan-do, pouco depois do meio-dia, Mário Pedro da Silvaaproximou-se da Barreira-1: o carro foi reconhecidoe ele recebeu ordem de pa-'.•ar. Como não acatasse, aprincipio, a detemiinaçáo,íol metralhado.

Apavorado, parou e se en-tregou à polida. Ele é autorde um crime de morte e

dezenas de assaltos. Foi en-(.regue à 27a. Delegacia Po-licial, onde foi autuado emflagrante pelo assalto k lan-chonete e morte do vigia.

O vigia Luciano Vascon-celos Rocha, 62 anos, casa-do, trabalhava no posto degasolina fronteiro á lancho-nete. Decidindo comprarcigarros foi àquele localsem saber que ali se proces-sava um assalto. Como es-tivesse armado foi tomadopor policial e abatido polobandido.

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JORNAL DO BRASIL ['] Terça-feira, 26/9/72 D 1." Caderno ECONOMIA - 25

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_.4ZagfacZos, ccwi 90 7m£ habitantes, a terceira cidade da Bahia

BNH poderá conceder apoioà urbanização de Alagados

O Banco Nacional da Habitação(BNH) poderá conceder apoio íinanceiropara urbanização de Alagados em Sal-vador, na medida em que o Governo daBahia apresente um projeto global paraárea, envolvendo a Implantação de umsistema de saneamento básico, de umsistema viário e a introdução de equipa-mentos comunitários na área.

Segundo informou o diretor da Car-teira de Operações de Natureza Socialdo BNH, Sr. Juarez Faria, a experiên-cia acumulada pelo Banco no equaciona-mento do problema de Alagados poderádefinir uma linha de atuação nacional(um modelo) para zonas geoeconòmicassemelhantes.

COESÃO

O esquema para Alagados íoi discuti-do em bases preliminares pelo BancoNacional da Habitação com o Governa-dor Antônio Carlos Magalhães, duranterecente visita de uma equipe de técnicosdo Banco a Salvador, coordenada pelo Sr.Juarez Farias. Para essa área, foi afãs-tada a possibilidade de remoção dos ha-bitantes para outros locais.

— Alagados tem uma população comum alto grau de coesão interna e inte-gração comunitária. Uma população quesoube se organizar, havendo no localmais de 15 associações de bairros que re-presentam os moradores da área. E' pos-sivel, portanto — afirmou o diretor doBNH — pensar-se na urbanização daárea com apoio da população local.

AS DEFINIÇÕES

Na opinião do Sr. Juarez Farias,Alagados reúne condições Ideais parauma experiência de urbanização: boalocalização, proximidade dos centros detrabalho e transportes a custo baixo. Háainda a possibilidade de se conquistaruma área adjacente, mediante aterro domar, para se implantar equipamentos co-munitários: postos médicos, edificaçãopara comercialização de gêneros alimen-ticios.

Nessa área, o problema dc constru-ção de unidades habitacionais novas co-loca-se em plano secundário, vindo a tor-nar-sè resultante da implantação de umasólida Infra-estrutura. Essa experiênciaproporcionará ao BNH, conforme reco-nhece o Sr. Juarez Farias, uma amplaoportunidade para atuar como um ins-trumento de intervenção no processo decrescimento de áreas urbanas, orientan-do seu planejamento.

BASE PRECÁRIA

A solução encontrada por Alagadosrepresenta sob certos aspectos uma vi-são critica do Banco Nacional da Ha-bitação aos programas de erradicaçãode favelas na área da CHISAM, órgãocoordenado pelo Sr. Juarez Farias. Se-gundo ele próprio afirma, o programaCHISAM se desenvolve uma base precá-ria, tornando-se necessário considerarnum quadro de referência mais amplo oproblema de erradicação de favelas.

Entende o diretor do BNH que nãose pode considerar, apenas, o aspecto sa-nltárlo, pois a,constituição de favelasdepende de uma multiplicidade de fa-tores para os seus habitantes, como a

proximidade dos centros dc trabalho.Nesse sentido, Alagados poderá ser umarica experiência para o BNH assim co-mo o trabalho que se começa a desen-volver na cidade de São Luís. Numa fa-vela da periferia da capital do Mara-i-hão, o Prefeitura implanta o sistemaviário, o equipamento comunitário, in-duzindo, com essas providências, o mo-rador da palafita a fazer aterragem e,com empréstimo da Cohab, construir oimóvel.

TERCEIRA CIDADE

Dentro de Salvador, Alagados com90 mil habitantes, representa a terceiracidade do Estado da Bahia, sendo supe-rada apenas pela própria capital e porFeira de Santana. O crescimento demo-gráfico da área pode ser, assim, descri-to:

Ano População Número dc habitações

1960 8 875 2 5241965 25 000 5 0001968 73 370 14 6741972 90 000 18 000 (estimativa)

No período de 1960/65, a populaçãocresceu a uma taxa média de 23%: dc1965/68, a taxa média anual de cresci-mento foi da ordem de 43%. Nesse pe-ríodo, a população da cidade de Salva-dor aumentou em 4,5% ao ano. Atual-mente a população de Alagados corres-ponde a 8.2% da de Salvador.

OS PROBLEMAS

Segundo estudos ainda preliminares,a urbanização de Alagados vai requererinvestimentos no valor de Cr$ 150 mi-lhões aplicados no prazo de oito anos.Até aqui, os investimentos do Estadona área somaram CrS 2 milhões. Acha oSr. Juarez Farias que o prazo de urba-nização poderá ser encurtado para doisanos.

Um projeto para área deverá enfren-tar, em termos imediatos, os seguintesproblemas:

1. Esgotos — não há rede de esgo-tos, sendo raro encontrar até mesmo íos-sas.

2. Drenagem — as redes de. águaspluviais existentes foram executadassem plano geral e se apresentam precá-rias. A situação atual dos canais de dre-nagem é constrangedora.

3. Iluminação — o número de con-sumidores atinge cerca de 5 012 unidades,o que eqüivale a 30% do total.

4. Água — há cerca de 1 600 ligaçõesdomiciliares, servindo a 8 mil pessoas e22 chafarizes pelo levantamento de 1968.A expansão da rede é limitada pela ne-cessidadè de se definir diretriz básica.

5. Habitação — nos domicílios le-vantados, cerca de 66,3% são de proprle-dade de moradores e o restante paraaluguel. A renda das famílias correspon-de em média a um salário minimo, mashá casos de famílias com renda de cin-co salários mínimos.

6. Ocupação — as principais ativi-dades dos moradores da área são as se-guintes: 27,5% em prestação de servi-cos; 26,5% na indústria; comércio 17,1%;transportes 7.5% e biscateiros, militaresaposentados e funcionários públicos, 5%.

Camaçàri ganha Plano DiretorSalvador (Sucursal I — O Governo

do Estado anunciou ontem que iráelaborar um Plano Diretor Básico parao Município de Camaçàri, no Recôn-cavo Baiano, onde está sendo implan-tado atualmente o segundo pólo pe-troqnimico brasileiro.

O Plano Diretor de Camaçàri serános mesmos moldes do estabelecidopara o Centro Industrial de Aratu,prevendo a instalação de Infra-es-trutura básica, como serviços de ener-gia, água, telecomunicações, estradase esgotos.LEVANTAMENTO

De acordo com os primeiros en-tendimentos entre os Secretários da

Indústria e do Comércio, Planejamen-to e a Embasa (Empresa Baiana deSaneamento), o Plano Diretor teráinício com o levantamento cartográ-fico de toda a região de Camaçàri, commapas e fotos atualizados abrangendoo Grande Salvador.

Os primeiros levantamentos serãoestudados e encaminhados à Comissãode Coordenação do Pólo Petroquímico,que os enviará em fase posterior aoGovernador para aprovação. O plano-piloto, entre outras coisas, irá permi-tir ao empresário uma maior facili-dade na escolha e definição de locaispara a instalação de complexos indus-triais.

Camargo Correia atua no UruguaiMontevidéu (UPI-JB) — O Brasil

reafirmou ontem seu interesse em co-laborar na construção da RepresaHidrelétrica de Palmar, a 300 quilo-metros a Noroeste de Montevidéu,considerada uma das obras mais im-portantes para o sistema energéticodo pais.

Uma delegação da empresa Ca-margo Correia entrevistou-se com a

direção da corporação estatal Usinasy Telefonos dei Estado (UTE), entre-gando uma nota em que se dispõe aincorporar-se ao consórcio internado-nal que construirá a represa, integra-do até o momento por empresas daUnião Soviética, Itália, Argentina,Suíça, Alemanha Ocidental e Uru-guai.

Inversõesgeram 7 nihabitações

Os financiamentos con-cedidas pelo Banco Naciornal da Habitação no mês dcjulho último estão proporei-ona.ndo a construção d ecerca de 7 mil unidades ha-bitaclonais, o que represen-ta um investimento no va-lor de Cr$ 471 milhões,segundo informaram on'?mtécnicos do Banco.

A parcela de empréstimodo BNH corresponde a cercade CrS 163 milhões o queeqüivale a cerca de 34% dototal financiado. Na área doSistema Brasileiro de Pou-pança c Empréstimos queatende às classes de rendamédia, estão sendo cons-truídas 3 035 unidades, comum investimento global es-timado de CrS 238 milhões.REFORMA

Os. dados disponíveis In-dicam que, no mês de julho,recursos do Sistema Finan-ceiro da Habitação no vaiarde CrS 41 milhões foramdestinados à construção de17 97 unidades habitacio-nais, gerando um invés-timento global superior aCr$ 106 milhões dentro dosubprograma de refinancia-mento c financiamento demateriais dc construção pa-ra o consumidor final.

Com esses resultados, onúmero de habitaçõesfinanciadas até julho, atra-vés de contratos e con-vènios, desde a criação doPlano Nacional de Habita-ção atinge a 830 mil unida-des.

CONSTRUÇÃO CIVIL

Na área do progra m aFimaco (Financiamento deMateriais de ConstruçãoCivil), o montante de recur-sos já investidos alcançouem julho CrS 2,3 bilhões, ge-rando um investimento glo-bai da ordem de CrS 6,4 bi-lhões.

Em todos os seus progra-mas, o total de emprés-timos já concedidos peloBNH representa, pela posi-ção de julho, CrS 18.7 bi-lhões para um investimentoglobal de CrS 42,9 bilhões.Nesse sentido, os SistemaFinanceiro da Habitação eSistema Financeiro doSaneamento já concederamfinanciamentos superiores aCrS 29,5 bilhões.

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Governo pernambucano terácrédito de CrS 180 milhõespara as áreas prioritárias

O Governo de Pernambuco encerrou ontem asnegociações que vinha mantendo com o Banco deBoston visando ao financiamento de CrS 180 mi-lhões destinados ao planejamento de suas áreas prio-ritárias, conforme previsto em seu Programa deAção Coordenada.

O Governador Eraldo Gueiros informou — logoapós — que os recursos estão previstos no Orçamen-to Geral do Estado para este ano, além do Orça-mento Plurianual de Investimentos. Um de seustópicos afirma que é "o endividamento consciente,que considera a capacidade de pagamento tanto daadministração direta quanto da indireta, e não com-promete os Governos futuros com ônus financeiros."PRIORIDADES

Desenvolvimentourbano

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223-6010 — Letras de câmbio dcrenda mensal c ronda C-3p.tO.lzfl'da, negociadas aos 25-9-1972 —Cri 1.132.100,00. (P

[ Correção de aluguéis? ]

1 R. d_ A.sonibléi», AO - 5.° ind.V. Tal».; 231-0990 e 242-B945 J

Segundo as metas estabe-lecidas pelo Programa, asáreas estratégicas que re-ceberâo ajuda com os re-cursos do financiamentoobtido são as seguintes:transportes, comunicações,energia, habitação, sanea-mento, saúde, educação,agropecuária, Indústria ccomercio e segurança.

Uma parcela de US$ 10milhões (Cr$ 60 milhões)será imediatamente libera-da, a fim de que o Governop ernambucano desahvolvnos trabalhos que estão ali-nhadas no Programa O.s se-

tores de infra-estrutura se-rão os primeiros a receberrecursos, já que o maior In-teresse do Estado c de darseqüência aos projetos dedesenvolvimento industrialc social.

Para a completa reablli-tação do Programa de AçãoCoordenada serão mobili-zados recursos da ordem deCr$ 6,3 bilhões entre 1972 e1975. O Programa íoi for-mulado tendo em vísta ainstitucionalização com asdiretrizes programáticas daUnião, definidas no projetodo primeiro Plano Nacionalde Desenvolvimento Econô-mico e Social.

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26 - ECONOMIAJORNAL DO BRASIL [_] Terça-feira, 26/9/72 D l.° Caderno

Reuniãodo FMI

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O Presidente Nixonabriu ontem a reuniãoanual do Fundo Mone-tário Internacional, afir-mando que os EstadosUnidos não são maisum pais fechado den-tro das suas própriasfronteiras e, dessa for-ma, está disposto a re-formar as relações eco-nômicas mundiais, ali-

ando-se ao esforço co-mum de expandir ocomércio e promover obem-estar social de to-das as nações. A críticafeita aos norte-america-nos é de que represen-tam o bloco mais po-deroso e, ainda assim,recusam-se a procederqualquer mudança nosistema interno para

beneficiar os países emdesenvolvimento. Alémdos aspectos comer-ciais, financeiros e po-líticos, os grandes te-mas discutidos dizemrespeito ao controle danatalidade e à neces-sidade de um maiorcuidado na distribuiçãoda riqueza.

Nixon pede ampla reforma do sistema monetárioRadiofoto UPI

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Radiofoto UPI

Washington — O PresidenteNixon dirigiu-se ontem aos 124 pai-ses membros do FMI, convocando-os para uma ampla reforma do sis-tema monetário "como parte vitalde uma completa reforma das rc-lações econômicas internacionais",englobando oportunidades dc co-mércio e investimento.

Nixon falou na sessão dc aber-tura da reunião anual do FundoMonetário e do Banco Mundial(BIRD). Sob os refletores, o mesmolugar fora ocupado uma hora an-tes pelo representante da Indoné-sia, Ali Wardhana, eleito presiden-te deste ciclo de debates. Wardha-na fez desfilar em seu discurso alonga lista dos problemas que afe-tam as relações de cambio ou co-mércio, c, em particular, as naçõesem desenvolvimento. Nixon disseser chegada a hora para a ação emtodo o front dos problemas econô-micos internacionais, cujas crisesfreqüentes "criam tensões políticase subvertem a causa da paz."

GUERRA E PAZ

Mus, o que a boa vontade doshomens aspira a realidade políticamuitas vezes desfigura. Às cente-7ias, os delegados de todas as parlesdo mundo, reunidos aqui, ouviramcom paciência e atenção o discursoindonésio. Aplaudiram ao final.Assim como respeitosamente levan-taram-se e aplaudiram o Presiden-te norte-americano quando ele che-gou ao plenário. Refletindo porémas tensões dominantes, calorosa-mente aplaudiram Pierre PaulSchweitzer, o diretor-geral do Fun-do. cuja permanência à frente des-sa organização tem sido posta emdúvida.

Polêmico também foi o diseur-so do presidente do Banco Mun-diai, Robert McNamara. Disse cie

Delfim diz que em problema de renda o Brasil está adiante do BIRD

Schweitzer pede maiores recursosWashington (AP-JB) — O

diretor do Fundo MonetárioInternacional, Pierre PaulSchweitzer, declarou que anova ordem financeira quese procura deve compreen-der um aumento dos recur-sos destinados ao inundoem desenvolvimento.

Schweitzer assinalou queos países que se encontrameconomicamente atrasados"têm um interesse vital cieque, dentro de qualquer es-quema que resulte da refor-ma do sistema monetário,se aumente o fluxo dos re-cursos destinados ao desen-volvimento."

Ao declarar abertas asdeliberações da assembléiaanual da entidade, o dir!-gente francês, de 60 anos,afirmou que "é muito im-portante adotar-se umadecisão antes do fim doano, com relação à dotaçãodos Direitos Especiais dcSaque (papel-ouro), que sefará a lv de janeiro pró-ximo."

— O mundo em desenvol-vlmento afirma que a fór-mula atual, segundo a quala dotação é distribuída deacordo com a quota quecada país tem no Fundo,contribuiu para ampliar abrecha que o separa dos pa-ises industrializados — res-saltou o dirigente do FMI.

Enquanto as nações ricasreceberam até o presente6,177 dos USS 9,314 bilhõesque foram emitidos nessareserva artificial criada pa-ra promover a expansão docomércio mundial, aos pai-ses mais pobres só coube2,348 bilhões."Espero que nos próximosdias e até mesmo semanas,nos concentremos no estudoda questão. No que concer-ne à minha pessoa, tantoadiantar consultas com osparticipantes nesta assem-bléia abrigando a esperançade que possa apresentar ai-guma proposta concreta an-tes do fim do ano", disseSchweitzer.

Sua declaração foi vistacomo um indicio de que nãopretende afastar-se de seucargo antes de setembro de1973, quando expira seumandato. A recusa norte-americana de apoiar sua re-eleição para um terceiro pc-riodo de cinco anos, ori-ginou especulações de queo mesmo poderia se afastarimediatamente.

Schweitzer afirmou que"a situação econômica temmelhorado nos últimos 12meses em dois aspectos fun-(lamentais. A depressão quehavia entrado em seusegundo ano terminou, ace-lerando-se o Índice de ex-pansão na maioria dos pai-ses industrializados. Emdecorrência do reajustemonetário feito em dezem-bro, conseguiu-se, além dis-so, alguma medida de or-dem nas relações econô-nucas internacionais, queafastou as incertezas queprevaleceram durante gran-de parte de 1971."

O diretor-gerente do FMIassinalou que o indice de 'expansão mais satisfatórioatingido pelos paises indus-trializados foi recebido comalivio pois, "no final de 1971eram evidentes os sinais deuma depressão e o grau dedesemprego nesses paísesíol, em média, superior aode qualquer período de pós-guerra."

Mais ainda, declarou Sch-weitzer, "essa depressãoeconômica afetou o crês-cimento dos lucros de ex-portação dos países emdesenvolvimento em seuconjunto. A mudança dessatendência está em plenamarcha e seus benefícios seestenderão a todos ao pro-gredlr a recuperação d aeconomia do mundo indus-trial". e acrescentou:

— De qualquer maneiraessa política de renovadaexpansão não pode eliminara inflação que, em algunspaises, foi atenuada, masque continua bem forte emoutros.

que os programas aluais de desen-volvimento nos paises pobres "são

sumamente inadequados, já que nãoestão atingindo o objetivo princí-pai do desenvolvimento: pôr fim àdesumana miséria de centenas demilhões de seres humanos em lodoo mundo subdesenvolvido."

Vistas, enlrelanlo, as coisaspor um angulo otimista, muitospassos estão sendo dados: os pai-ses em ascensão, como o Brasil, te-rão uma oportunidade de condivi-dir as decisões dos ricos, com a ins-titucionalização esta semana doGrupo dos 20, cm lugar do antigoclube fechado dos 10. As taxas dejuros estão mais baixas, o que fa-cilita o financiamento dos progra-mas dc expansão e, afinal, há nospaises industrializados uma reto-mada de atividades econômicas emnivel mais acelerado, o que faz re-verter a tendência generalizada dcdepressão dos dois últimos anos.

O DISCURSO DE NIXON

O discurso pronunciado ontempelo Presidente Nixon fez crescerexcepcionalmente de importânciaeste ciclo dc sessões do Fundo Mo-netário Internacional, num climabem oposto ao de um ano atrás. Em1971, como conseqüência da gravecrise e seu balanço de pagamentos,da inflação interna e dos problemasde transição administrativa, alémda forte concorrência no comércioexterior, os EUA compareceram áassembléia do FMI num rush riequase intolerância. A sobretaxacriada pelos norte-americanos puraas importações espalhou problemasc incertezas entre seus fornecedo-res. A crise do dólar nos mercadosde cambio agravava a situação.

Esse ano, contudo, os passossão mais brandos e as decisões me-nos dramáticas. A economia norte-

N. D. SpínolaEditor do Economia

americana está retomando seu im-peto e, embora haja dúvidas sobreas medidas fiscais e conlcncionislasque provavelmente serão tomadasdepois das eleições, há um climasatisfatório entre os homens dc ne-gócio ou os financistas.

O discurso de Nixon reflete cs-sa conjuntura. Disse ele acreditarque estamos vivendo hoje outro dosgrandes momentos da história, cm-bora isso seja às vezes difícil dcperceber quando somos contempo-raneos desses momentos. E o que háde importante é, sem dúvida, acrescente possibilidade de se solu-clonarem os problemas internado-nais através de meios pacíficos.

Contudo, observou, "ao mesmotempo cm que se reduz o perigo deum conflito armado entre os maio-res países, o potencial para o con-flito econômico aumentou." Nixonapontou o que considera como ou-tra ironia: com apenas uma exceção— os Estados Unidos — as naçõesintegrantes do FMI, cujas econo-mias hoje se expandem fortemente,devem muito desses resultados ú ex-pansão do comércio exterior. Aocontrário, os EUA continuaram co-mo um rios países que têm menorperceniageni do seu Produto lnter-no Bruto vinculada ás exportações.

Este fato. o fato de que "ns Es-tados Unidos querem que seus tra-balhadores e homens de negóciostenham chance também para com-petir por uma parcela da expansãodo comercio exterior", fez com queNixon se dirigisse aos outros paisesindustrializados "esperando q u cseus parceiros no comércio ajudemos Estados Unidos" a recuperar suacapacidade de competir. Da mesmaforma como no passado, "delibera-

damente seus antigos inimigos jo-ram ajudados a recuperar suaseconomias para que pudessem" vol-tar aos mercados mundiais.

Delfim diz que McNamara "é modesto-5

"Não somente nos paísesindustrializados, mas emtodo o mundo, a inflaçãocontinua sendo um graveproblema que exige u mdeterminado esforço porparte das autoridades naci-onnis", finalizou o presiden-te do FMI.

ADVERTÊNCIA

O diretor do Fundo Mone-tário advertiu dc que podehaver uma febre de espe-culações com divisa.., en-quanto os peritos procuramestes meses uma fórmulapara um novo sistema fi-nanceiro mundial.

Schweitzer defendeu umuso de controles internado-nais mais amplos da infla-ção para frear os preços ex-cessivos e os aumentos dcsalários.

ESPECULAÇÃO

Paris (UPI-JB i — Os cs-p e culadores mostraram-seontem muito prudentesnesta jornada de aberturada assembléia-geral do Fun-do Monetário Internacional(FMI), estimaram os obser-vadores,

Nas condições atuais nãose prevê um acordo even-tual sobre a revalorizaçãodo preço oficial do ouro(atualmente a 3 dólares poronçai posto que Washing-tcn, partidário de sua des-m o netarização, endureceusua atitude.

Por sua vez, os franceses,os mais firmes partidáriosda revalorização do ouromostram atualmente certadiscrição sobre o particular.

Por outro lado, o dólarficou estável no conjuntod o s mercados cambiáriosocidentais, onde se consoli-da desde há algum tempo.Também a libra esterlinamostrou uma relativa es-tabilidade após o enfraque-cimento manifestado n asexta-feira.

O Ministro Delfim Neto ouviuo discurso do presidente do BancoMundial, Robert McNamara, comquem estará amanhã pela manhãnum encontro reservado, e depoisdisse à imprensa, entre reflexivo eaparentemente irônico: McNamaraé modesto. Ele quer melhorar ape-nas os 40% problemáticos da popu-lação dos países pobres."

Segundo o Ministro, as coloca-ções do presidente do BIRD sãoperfeitamente aceitáveis. Feitas emnivel mundial, é válido que os or-ganismòs internacionais se preo-cupem com uma melhor distribui-ção de renda. "No caso brasileiro— disse ele — estamos na frente."

O Ministro citou o Proterra. oPrograma de Integração Social(PIS), que já está distribuindo suasquotas, o amplo programa de ro-dovias, que funciona para alterarviolentamente a distribuição derenda e os investimentos sem pa-ralelo em educação, como fatoresde correção introduzidos pela ad-ministração brasileira para evitaros desequilíbrios entre regiões ouclasses sociais.

ACORDO COM ISRAEL

Perguntado sobre um planoconjunto com os representantes deSsrael para financiar as exporta-ções dos países em desenVolvlmen-to entre si, o Ministro admitiu aexistência de gestões neste sentido.O presidente do Banco Central, Er-nani Galveas, está mantendo en-tendimentos como outros latino-americanos para uma apresentaçãoconjunta.

Pelo esquema proposto peloBanco Central de Israel, as expor-tações do Brasil para o Paraguai,por exemplo, gerariam um titulode divida do Paraguai, uma espéciede promissória ou cambial que se-ria avallsada pelo Banco interame-ricano de Desenvolvimento (BID»e pelo Banco Mundial (BIRD) paracolocação no mercado financeirointernacional. Com os recursos ob-tidos, o país exportador obteria osfundos necessários ao financiamen-to de suas vendas externas.

O Ministro disse que a reuniãodo Grupo dos 20, prevista para apróxima quinta-feira, terá por fl-nalldade a formulação de algunsprincípios para a reforma monetã-ria Internacional, o que, contudo,"levará algum tempo até que seefetive na prática."

Disse que evidentemente o con-senso entre os economistas e asformas de abordagem dos proble-mas internacionais de cambio ecomércio exterior mudaram bastan-te desde a reunião de BrettonWoods, no pós-guerra, quando seresolveu criar o Fundo MonetárioInternacional. Hoje, os objetivosnacionais de pleno emprego sãomais importantes que o quilíbriodo. balanço de pagamentos. "Por-tanto, haverá que se encontrar pa-ra o mundo um sistema mai.s fie-xivel de relacionamento entre asmoedas."

Evidentemente, o Brasil já estáneste caminho e a eficácia das me-didas adotadas para o comércio ex-terior deste pais tem causado fun-da impressão nos meios especiali-zados. Sem favor, o Brasil desfru-ta atualmente de iargo prestigioentre os financistas e é grande acuriosidade demonstrada pela im-prensa estrangeira a respeito deseu desenvolvimento.

AGENDA

O Ministro da Fazenda seguiráneste fim de semana para o Ja-pão, onde assinará um empréstimode USS 270 milhões com o Exim-bank japonês. Tais recursos seráoutilizados no financiamento à im-portação de equipamentos para aampliação do parque siderúrgico epara que se instalem os corredoresde exportação. Os japoneses devemfornecer uma parte do.s equipamen-tos destinados ao reequipamentodos portos. Hoje, o Ministro almoçacom o presidente do Eximbanknorte-americano e à tarde entre-vlsta-se com o Secretário do Te-souro dos EUA, Georges Shultz. Nodia 27, pela manhã, terá um en-contro com o presidente do BIRD.McNamara, e jantará com os Mi-nistros do Grupo dos 20. No dia28, o Ministro terá um almoço como presidente da Junta da ReservaFederal (Banco Central norte-ame-ricano), Arthur Burns.

JUROS, UM PROBLEMA

O presidente do Banco do Bra-sil, Nestor Jost, reuniu ontem aquios acionistas do Eurobrás, parauma avaliação do programa desen-volvido pelo banco em 12 mesesde atividade. Jost disse que o Eu-robrás — um banco integrado peloBB e bancos europeus e norte-ame-

ricanos — realizou operações pelototal de USS G3 milhões, entre fi-nanciamentos a empresas no Bra-sil e no exterior.

O presidente do Banco do Bra-sil criticou as altas taxas de juroscobradas pelo Banco Mundial. Dis-se que a.s emissões de bônus feitaspelo Brasil na Alemanha, a umataxa dc 6.75í;, são bem mais favo-ráveis que os 7,5% cobrados peloBIRD. Um empréstimo de USS :«)milhões está sendo formalizado estasemana para financiar um progra-ma dc armazéns e silos com recur-sos do Banco Mundial.

DIFERENÇA DE TAXAS

O Ministro Delfim Neto estimouem USS 1 bilhão o desequilíbrio dabalança comercial este ano, a serfinanciado mediante o ingresso dccapitais. Disse que o desequilíbrioem conta corrente será compensa-do no balanço final de pagamentose que esta é a forma correta dctransferir poupança do exterior pa-ra o Brasil. Nenhum pais em de-senvolvimento cometeria a ingenui-dade de querer manter um balançoem conta corrente supera vitá rio —afirmou — pois dessa forma esta-ria transferindo poupança parafora.

Quanto às taxas dos títulosbrasileiros no exterior, disse queelas se devem ao bom nome doBrasil e naturalmente às condiçõesde mercado, além da liderançaexercida pelas instituições que co-patrocinam o lançamento. Sem em-bargo, os empréstimos a longo pra-zo, como 10 e 15 anos, não podemse concentrar cm áreas especificase devem atender também às possi-billdades de evolução dos tipos decambio no futuro.

O Ministro manifestou a opi-nião de que os Estados Unidos en-trarão em outro bom ciclo de ex-pansão de sua economia, com rc-flexos favoráveis sobre o comércioexterior e obviamente o Brasil. Ad-mltiu que a reforma do sistemamonetário internacional venh adar uma importância crescente aosDireitos Especiais de Saques (DES)c que os Ministros do Grupo dos20 venham a se reunir novamenteem um prazo relativamente curto.porém não inferior a seis meses,para examinar as recomendaçõesa serem feitas em nivel técnico so-bre a reforma.

Restriçõesaos EUAsão grandes

Édíòiii L. Dale Jr.

do Tite Now York Timoi

Washington — A reuniãoanual e.sta semana do Ban-co Mundial e do FundoM o n e t ário Internacional(FMI) encontrará os EUAna sua posição mais lm-popular (e freqüentementeisolada I nos 25 aiics deexistência dessas duas or-ganizaçõe.s.

Foi essa a opinião exter-nada até agora per dip'o-matas, altas autoridades doBanco t do Fundo e muit-5outras autoridades ameri-canas.

QUATRO RAZÕES

Conquanto essa avaliaçãoda, posição americana sejamuito difundida, ela náosignifica a rejeição pelosoutros das opiniões e linhad e raciocínio americanassobre tedas as questões.Ma.s a atmosfera é distin-tamente adversa aos EUA.

Quatro são as principaisrazões da posição isoladados EUA:

os EUA. neste caso, porcausa do C o n g r e s s o, es-tavam 15 meses atrasadosna sua contribuição à sub-sidiária de "fácil emprés-timo" do Banco Mundial,conhecida como Associaçãopara o Desenvolvimento In-ternaeional, que ajuda ospaises mais pobres do mun-do. A contribuição foi dadafinalmente na última sexta-feira, embora quase todosos outros paises ricos játivessem feito a sua contri-buição.

os EUA estão caindorapidamente para a últimaposição, ou talvez penúl-tlrria, entre as nações indus-trials em sua ajuda aos pai-ses pobres, medida comoporcentagem do Produto

. Nacional Bruto.a posição dos EUA com

relação à reforma monetá-ria mundial tem sido enca-rada, até agora, peles ou-tros paises, como isolada eem grande parte negativa,embora muitas autoridadese peritos considerem razoa-vel boa parte da filosofiabásica dos EUA.

os EUA estão bloque-ando a redesignação do in-ternacionalmentc popularPierre-Paul Schweitzercomo diretor administrativodo FMI.

IMPOPULARIDADE

A administração Nixonfez o possivel para que oCongresso aprovasse a con-tribuição para o BancoMundial, e o Congresso estáagora próximo a uma açãofinal, a ponto de o Tesouroter prometido fazer a con-tribuição americana na úl-tinia sexta-feira. Mas comrelação às outras questões,a administração até agoranão ofereceu qualquer des-culpa, estando, na reali-dade, disposta a aceitar aimpopularidade.

A opinião do Presidente,particularmente em quês-toes monetárias, tem sidoa de que o resto do mundotem de compreender a ver-dadeira natureza do proble-ma americano, que inclui,a seu vor, um conjunto depráticas monetárias ecomerciais por parte dosoutros países que ajudarama manter a balança dospagamentos internacionaisdos EUA em constante defi-cit.

O encontro porá formal-mente em movimento amaquinaria da negociaçãopara a reforma monetária

Incluindo novas normaspara alterações nas taxascambiais das moidas —-mas do contrário, cjmo écostumeiro, náo serãotomadas decisões.

As negociações sobre a rc-forma monetária, que pode-rão durar vários anos. serãoentregues a um novo "Co-mitê dos 20'", que pro-vavelmente incluifá 11 pai-ses industriais c semi-in-dustrials e nove paises me-nos desenvolvidos.

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JORNAl DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D j>° Caderno ECONOMIA - 27

Reuniãodo FMI

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O tema Distribuiçãode Renda passa a teruma abordagem univer-sal. O presidente doBanco Mundial, RobertMcNamara, que há pou-co tempo colocou-secomo um crítico da mádistribuição das rique-zas verificada nos pai-ses em desenvolvimen-to, estendeu suas posi-

ções até a estruturaeconômica dos paísesdo mundo capitalista.Perante os participantesda reunião anual con-junta do BIRD e doFundo Monetário Inter-nacional, o ex-Secretá-rio de Defesa dos Es-tados Unidos afirmouque não defende a re-dução da riqueza dos

países ricos, mas queestas nações dividamcom as menos favore-cidas uma diminutaporcentagem dos seusganhos em constanteascensão. Os represen-tantes latino-americanos,por sua vez, reivindi-cam maior participaçãonas decisões monetá-rias internacionais.

A. Latinadeixa clara

McNamara acusa países ricos de| sua posição dificultarem o desenvolvimento

Venezuela acha CEPAL injusta

Washington, (Latin)— Os representantes la-tino-americanos no Fun-do Monetário Internacio-nal (FMI), iniciaramontem sua intervençãona reunião anual do or-ganismo com a intençãode ter no futuro próximouma maior participaçãonas decisões monetáriasmundiais.

Os Ministros dasFinanças do Brasil, Ar-gentina, Colômbia, Mé-xico, Peru, Guatemala,Trinidad e Tobago e Ve-nezuela junto a seus co-legas da África e da Ásiaque integram o chama-do grupo dos 24 paísesem d e s e nvolvimento,emitiram um comunica-do no qual classificamde "insatisfatória" aatual distribuição de co-tas do FMI.

FRACASSO

O grupo dos 24 assina-lou, em seu comunicadooficial, que surgiu depoisde três horas de debatesem um dos salões doSheraton Park, que aatual estrutura de cotasno FMI "fracassa em re-conhecer a importânciados países em desenvol-vimento n a economiamundial".

Atualmente, a Améri-ca Latina participa com9,19% do total de contasdo FMI. A região estádividida em três grupos,chamados Grupo Mexi-co, Grupo Brasil e GrupoExtremo-Sul.

O Grupo Brasil, inte-grado pelo Brasil, Co-lômbia, República Domi-nicana, Haiti, Panamá ePeru, tem 3,33% dascotas do FMI; o GrupoMéxico, Venezuela eAmérica Central, tem3,38%; e o Grupo Extre-mo Sul, do qual partici-pam a Argentina, Chile,Bolívia, Paraguai eEquador, tem 2,98%.

ELOGIO

O diretor do Fun-do Monetário Internacio-nal qualificou como fatopositivo a intervenção daAmérica Latina noComitê dos 20 paísesque na segunda feirainiciará na capital norte-americana o estudo dareforma monetária mun-dial.

Pierre Paul Schweitzerdeclarou que era a pri-meira vez que se destaca-va tão marcantemente aposição das nações emd e s e n v olvimento emuma assembléia do FMI.

O diretor do Fundo,durante a entrevista àimprensa que concedeuontem no hotel SheratonPark, disse que a refor*ma monetária "nãoapresenta problemas es-pecificos para os paíseslatino-americanos", massim problemas comunsao conjunto de Estados-sócios do FMI.

Schweitzer qualificoude positiva a partici-pação do Brasil, Argen-tina e México no Comi-té dos 20 e, respondendoa um jornalista europeu,disse que não via ne-nhum inconveniente pa-ra a criação do grupo.

Washington (UPI-AP-JB) —O presidente do Banco Mundial(BIRD), Robert McNamara, acusouontem os paises ricos de serem osprincipais responsáveis pelas defi-ciências que ainda existem nos pro-gramas de desenvolvimento econô-mico e social"Mas os paises em desenvolvi-mento também devem intensificarseus esforços" — declarou o diri-gente em discurso ante a junta degovernadores do Banco Mundial.

McNamara foi um dos primei-ros oradores da reunião anual con-junta do Banco Mundial e do Pun-do Monetário Internacional, qu_;começou ontem em Washington,cujos trabalhos irão até a sexta-íeiia.

NOVA POSIÇÃO

O ex-Secretário da Defesa dosEstados Unidos solicitou dos paisesindustriais um novo enfoque nosseus programas de ajuda aos pai-ses em vias de desenvolvimento.

Ao mesmo tempo, destacou anecessidade de uma nova orienta-ção para a politica econômica esocial dos paises em desenvolvi-mento.

— Não resta dúvidas de queesta nova orientação exigirá umgrande esforço de vontade e cora-gem por parte dos paises em de-senvolvimento — declarou McNa-mara.

O dirigente afirmou que osatuais programas de desenvolvi-mento são inadequados, pois nãoestão conseguindo o principal ob-jetivo do desenvolvimento — "en-cerrar a miséria desumana de cen-

tenas de milhões de seres de todoo mundo em desenvolvimento."

Segundo McNamara, uma dasprincipais causas do problema "éo fato de os países prósperos não fa-zerem o suficiente para ajudar ospaises pobres. Não pedimos aos pai-ses ricos que reduzam sua rique-za para ajudar os países mais po-bres.

Simplesmente pedimos que di-vidam com estes uma diminutaporcentagem de sua riqueza emconstante aumento."

McNamara atacou "as restri-ções comerciais discriminatóriasdos países ricos", que chamou deinjustificadas.

Censurou também "as pressõespolíticas exercidas pelos gruposcom Interesses criados nos paisesprósperos que impedem que preva-lesçam os interesses da maioria doscidadãos comuns dos paises ricose dos pobres."

O dirigente advertiu que asmetas do desenvolvimento não se-rão alcançadas se os paises ricosnão tomarem imediatamente me-didas para reduzir o desequilíbrioentre eles e o resto do mundo.

Advertiu que "se o mundo ri-co não agir rapidamente, a comu-nidade internacional de nações es-tara então ainda mais perigosa-mente dividida entre os privilegia-dos e os deserdados, os aüto-sufi-cientes e os frustrados, os satisíei-tos e os amargurados."

"Este clima internacional nãoserá propicio à estabilidade. Os pai-ses desenvolvidos devem, portanto,esforçar-se mais para fomentar pe-lo menos um minimo de equidade

na distribuição da riqueza entre asnações."RESPONSABILIDADE

McNamara sublinhou que aresponsabilidade também pertenceaos paises pobres "que não fazemo suficiente para ajudar os 40%mais pobres de suas respectivas po-pulações.""Seria ingênuo negar-se a re-conhecer que, em muitas partes domundo, o tempo se esgota. Os Go-vernos dos paises em desenvolvi-mento devem, portanto, dar umanova orientação às suas políticaspara o desenvolvimento com o ob-jetivo de atacar de uma maneiradireta a pobreza pessoal destesabandonados 40% de suas respec-tivas populações."

O presidente do Banco Mun-dial acrescentou que os paises emdesenvolvimento podem elaborar"novas orientações" sem perder devista seu objetivo de manter umvigoroso crescimento econômico."Mas devem estar dispostos adar uma prioridade maior ao es-tabelecimento de metas de cresci-mento na esfera das necessidadeshumanas essenciais: a nutrição, ahabitação, a saúde, a alfabetiza-ção e o emprego. Mesmo que elaimplique na diminuição do ritmode progresso oe certos setores re-duzidos e altamente privilegiadoscujos lucros vão apenas para unspoucos."

No seu discurso cie 32 páginas,McNamara destacou que as opera-ções do Banco Mundial atingiramUSS 3.1 bilhões em 1971. Contra 2,3bilhões em 1970, 1.9 bilhões em 19G9e 1 bilhão em 1968.

Índia e Indonésia fazem controleO Banco Mundial aprovou pro-

jetos de controle populacional alongo prazo na Índia e na Indonê-sia, visando atenuar o crescimentoda população que elimina os pro-gressos da evolução econômica.

Falando ontem, Robert McNa-mara, afirmou que o projeto irá de-senvolver "os mais avançados sis-temas no tratamento do problemado crescimento populacional emqualquer pais em desenvolvimento."

O projeto fornecerá informa-ções básicas e análises exigidas pa-ra a elaboração do esforço maciçoda índia em reduzir o atual crês-cimento de sua população.

McNamara assinalou que a ln-dia conta com mais de 500 milhõesde habitantes, e que a populaçãoaumenta em 1 milhão por mês.

O Governo indiano criou umaorganização de 80 mil pessoas paraadministrar um programa de pia-

nejamento familiar a 100 milhõesde casais. O Banco Mundial con-tribuirá com sistemas dc experi-mentação e análises.

A Indonésia, com mais de 120milhões de habitantes, cresce noritmo de 2.5 por cento ao ano, e éo pais com a quinta população domundo.

McNamara assinalou que doisterços dos indonésios vivem nas ci-dades de Java e Bali. onde a den-sldade demográfica é de 040 pe.s-soas por quilômetro quadrado.

O Banco Mundial forneceráUSS 13 milhões, em colaboraçãocom o fundo das Nações Unidas pa-ra as Atividades Populacionais,UNESCO e UNICEF.

Além da construção de 300 cen-tros de saúde e do fornecimentodos veiculos necessários, o projetoprevê o esclarecimento direto a mi-

lliãrés de camponeses, a divulgaçãode informações nas escolas públi-cas e um programa de avaliações epesquisas.

McNamara ressaltou que se to-do.s os objetivos do projeto forematingidos, a população da Indoné-sia será duas vezes maior do quehoje até o fim do século, ou seja,210 milhões dc habitantes — masisto representará 50 milhões de pes-soas a menos do que o número pre-visto sem este plano do BancoMundial.

McNamara disse que num mun-do em desenvolvimento sofrendo aameaça de pressões populacionaisinconcebíveis, o Banco Mundial en-frenta um problema complexo econtrovertido e lançou importantesiniciativas para aliviar a situaçãode paises que lutam para melhoraras condições de vida de seus povos.

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Caracas (Latin-JB. — Odiretor do Centro Nacionalde Planejamento' (Cordi-plan), Antônio Casas Gon-zalez, declarou à imprensanacional e internacionalque a Venezuela considerainjusta à classificação de"pais subdesenvolvido" queestabeleceu a CEPAL emseu relatório relativo ã eco-nomia Venezuela durante oano passado.

Casas Gonzalez explicouque o mencionado relatório

não julga a ação econômicarealizada pelo atual Gover-no e somente se refere auma comparação entre osresultados econômicos ob-tidos pelo pais na décadadc 50 c no período 1960/69.

INFLUÊNCIADO PETRÓLEO

Assinalou também que orelatório pode induzir â in-terpretações errôneas sobrea evolução econômica dopais durante os anos de

Governo democrático, cmcomparação com o períododitatorial.

Casas Gonzalez admitiuque o crescimento do Pro-duto Bruto foi superior nadécada de 50, durante oGoverno de Marcos PerezJimenez, mas assinalou queeste fenômeno é determina-do pela evolução do setor*petrolífero, "baseado, e mgrande parte, na alegre dis-tribuição de novas conces-soes", que ocorreu na época.

m %

COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO

lilCENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A.

ELETRÓBRÁS

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

DS-02-A/72

PRÉ-QUALIFICAÇÃO PARA OBRAS CIVIS DO

PROJETO SOBRADINHO

(EDITAL II)

A COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO- CHESF, procederá à seleção prévia de Firmas ou de Consórciosde Firmas Nacionais, às quais serão solicitadas propostas* para aexecução, sob o regime de empreitada por preços unitários, dasobras civis do Projeto Sobradinho, no Sub-Médio São Francisco,aproximadamente a 40 Km a montante das cidades de Juazeiro e .Petrolina.

sao:As'características principais das obras a serem contratadas

Barragem de enrocamento e diques com um volume esti-mado de 15 milhões de metros cúbicos.

O sistema extravasor, com um comprimento total de 215metros, os muros e a eclusa somam um volume total deconcreto estimado em 650.000 metros cúbicos.Equipamento: Com relação a equipamento, esta fase daconcorrência comprejende apenas a instalação de peçasembutidas e a execução de redes de aterramento.

Poderão apresentar-se para a pré-qualificação exclusivamen-te empresas construtoras nacionais, isoladamente ou consorcia-das (consórcio, no máximo, de duas firmas), de reconhecida tradi-ção no ramo de construção civil, que demonstrem ter experiênciaanterior em serviços similares de grande vulto, dispor de capaci-dade técnica, pessoal qualificado e recursos adequados, de modoa assegurar a execução das obras dentro dos prazos estabelecidos,observadas as normas e especificações exigidas, as quais, por suanatureza, estarão sujeitas a um rigoroso controle de qualidade.

As empresas que participarem isoladamente desta pré-.qualificação deverão possuir um capital mínimo de Cr$50.000.000,00 (cinqüenta milhões de cruzeiros). Em caso de cons-tituiçâo de consórcio cada firma componente deverá possuir umcapital mínimo de Cr$ 30.000.000,00 (trinta milhões de cruzeiros).

O presente edital substitui o que foi anteriormente publicadoem maio do corrente ano.

As "Instruções para Apresentação de Documentos de Pré-Qualificação" estarão à disposição dos interessados a partir de26 do corrente, no seguinte endereço:

COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCODIRETORIA COMERCIALDEPARTAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕESDIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE AQUISIÇÕESRua Visconde de Inhaúma, 134 -15,° andarTelefone: 223-8329Rio de janeiro, Gb.ZC-05.

Os invólucros contendo os documentos de pré-qualificaçãoserão recebidos.no endereço acima até às 10:00 horas do dia 10de novembro de 1972.

%

28 - ECONOMIA JORNAL DO BRASIl D Terça-feira, 26/9/72 D 1*° Caderno

-Por dentro do negocio-

Amazônia terá parquesnacionais e reservas

O Grupo dc Operações da Amazônia, ór-gão do Ministério da Agricultura, visando apreservar os recursos naturais c assegurar autilização racional das riquezas amazônicas,vai criar parques nacionais e reservas equi-valentes eni regiões estratégicas. Isto permiti-rá conservar intatas valiosas amostras da hi-leia amazônica.

O objetivo é fazer com que as geraçõesfuturas tenham possibilidade dc aumentar oacervo de conhecimentos científicos e técni-cos sobre os eco-sistemas originais e de re-construi-los. se necessário.

Grandes porcentagens da floresta aniazó-nica deverão ser transformadas em reservasdc imobllização, a partir das quais serão cria-dos os parques nacionais e as reservas, naporcentagem ideal para a melhoria das con-dicões ecológicas, do ponto-de-vista da adap-tação do homem ao universo amazônico. Oque não for transformado em parque nacio-nal ou reserva, equivalente, será explorado emtermos econômicos, com observância a nor-mas de manejo florestal especialmente defi-nidas, a fim de que se renovem perenementeos recursos naturais da região.

Empréstimos

O Governo dc São Paulo ultimou ontemem Londres suas negociações com um consór-cio de 28 bancos para concessão dc emprêsti-mos no valor dc USS 77 milhões (CrS 4G2 mi-lhões) para a execução de projetos rodofer-roviários.

O Governo paulista foi representado nosentendimentos finais pelos Secretários dosTransportes, Paulo Maluf, e da Fazenda, An-tõnio Roca, que também representou o Bancodo Estado de São Paulo (Banespa).

Os empréstimos destinam-se às empresasDesenvolvimento Rodoviário S/A (Dersai eFerrovias Paulistas S/A (Fepasal, ambas con-troladas pelo Estado.

Bolsa Centro-Oeste

A Associação Comercial do Distrito Fe-deral e a Bolsa de Valores de Goiânia áeci-diram criar uma comissão de 10 membros,com representação igual das duas entidades,para coordenar os estMdos sobre a Bolsa doCentro-Oeste.

A comissão, que tem seu primeiro encon-tro marcado para. amanhã, ficou com a in-cumbência de procurar a fórmula capaz dcresguardar o interesse dos grupos de Brasília,quo sc julgam prejudicados com o sistema dehabilitação dc corretoras estabelecido pela Re-solução 231. Caberá à comissão, também, oentendimento com o Banco Central íío senti-do de apressar o funcionamento da nova Bolsa.

Zona Franca

O Ministro da Fazenda baixou portariaextinguindo a Inspctoria da Receita Federalno aeroporto de Belém c criando a mesmaInsneotria 710 aeroporfo de Manaus, tendo emví"ta o grau de desenvolvimento alcançadopela Zona Franca.

Vale do São Francisco

O Governo brasileiro assinou em Sacra-mento. na Califórnia, contrato de USS 1,5 mi-Ihão (CrS 9 milhões) com uma empresa nor-te-americana destinado a um plano de desen-volvimento para a bacia do vale do São Fran-cisco, segundo anunciou ontem The Develop-ment and Resources Corporation.

O contrato, com duração de dois anos,compreenderá a utilização das terras, o de-senvolvimento da energia elétrica, agricultu-ra, mineração, assim como o desenvolvimen-to rural c urbano.

O Ministro da Agricultura. Sr. Cirne Li-ma, vai a Altamira receber o Presidente daRepública, que inspecionará as obras daTransamazônica e sua colonização. O Presi-dente Mediei visitará algumas das 13 agro-vilas já em funcionamento, além de duasagrápolis que estão em fase de implantaçãoe vai abrigar 3 mil famílias.

Turismo

O presidente da Embratur, Sr. Paulo Ma-nuel Protásio. comparecerá hoje à ComissãoEspecial de Turismo, da Câmara de Depu-tados, em Brasília, para uma exposição sobreO Sistema Nacional de Turismo e sua Evo-lução.

EXPRESSASAs ações da Companhia Paulista de For-

ça e Luz apresentaram, no primeiro semes-tre deste ano, um lucro de CrS 0,13. superiorao dobro do lucro alcançado no mesmo, pe-riodo do ano passado, que foi de Cr$ 0,05. •O diretor de Operações Internacionais daPlessey Company, Sr. J. R. McDonald, estápin São Paulo para contatos com empresáriosda área. de telecomunicações. Na próxima se-mana chegará o diretor-presídente da empre-sa. Sr. B. F. Willetts. • O CREA e a Federa-ção das Indústrias do Estado da Guanabaravão dimensionar a questão da fiscalizaçãoprofissional na área do parque industrial ca-rloca. À frente do grupo de trabalho criadopelas duas entidades o engenheiro MauroViegas. presidente da 5a. Região do CREA.• Será inaugurado quinta-feira, em Igaracu,próximo a Recife, o complexo da AlumínioS/A. Extrusão e Laminação (ASA). E' o maiordos projetos industriais aprovados pela Su-dene para Pernambuco e significa investimen-tos superiores a CrS 210 milhões. • A Carbo-cloro S/A., uma das empresas do complexoindustrial da Unipar, e a maior unidade desodo cáustica e cloro da América Latina, jáestá produzindo soda em escama. • A CM —Comercialização e Mercadologia Ltda., do RioGrande do Sul, e a Proeme — Propaganda eMercadologia, de São Paulo, firmaram açor-do para todo o território nacional. O convê-nio prevê sistema de orientação técnica demédia, pesquisa de mercado e outros serviçosnecessários aos clientes. • Gomes de Almei-da Fernandes contratou a Revac para fome-cer e instalar ar condicionado no prédio VI-trina de Ipanema. Será utilizado o sistema deágua gelada, empregundo pela primeira vez noBrasil uma unidade centrifuga Hitachi, comcapacidade dc refrigeração para 350 tone-ladas.

Mineração Morro Velho S.A.Rua Senador Dantas, 71 — Cobertura

Comunica a mudança do número

telefônico de sua mesa (PBX) que passoua ser

224-5272P((o\ *jH MERCADO ABERTO

(Open Market)O BRADESCO Informa que operou,

taxas médias de desconto, ao ano:

Maturidade Venda Compra

27-09-72 S/N S/N 27-12-7204-10-72 5,08 14,88 03-01-7311-10*72 12,03 15,50 1001*7318-10*72 13,28 15,98 1701-7325-10*72 13,37 16,05 24-01-7301*11-72 14,60 16,18 31*01*7308*11*72 15,00 16,35 07*02*7315-11*72 15,30 16,35 14*02*7322-11-72 15,37 16,40 21*02*7329*11*72 15,41 16,30 28*02*7306*12*72 15,46 16,37 07*03*7313*12*72 15,51 16,36 14*03*7320*12*72 15,51 16,39 21*03*73

dia 25*09*72, as seguimos

Maturidade Venda

15,4715,5215,5215,5315,5315,5015,5315,5315,5415,5215,5315,5315,54

Compra

16,3016,3216,3316,3216,3316,4016,3416,3416,3516,3216,3416,3516,35

(P

Unisider reúne-se hojepara aprovar os seusplanos iniciais de ação

A União de Emoresas Siderúrgicas (Unisider)reúne-se hoje, em São Paulo, sob a presidência doGeneral Edmundo de Macedo Soares e Silva, pelaprimeira vez depois da posse de sua diretoria, paratraçar seus planos iniciais dc ação.

O grupo da Unisider, que já reúne nove gran-des empresas de laminados e aços não planos, e aoqual deverão associar-se outras indústrias do setor,vai adotar medidas concretas para assegurar a per-manente presença dos aços não planos brasileirosno mercado internacional.EM ORGANIZAÇÃO

Estão sendo tomadastodas as providencias de ro-lina para legalizar a Unisi-der como representante dasempresas que a integram.E, embora ela só possaatuar efetivamente depoisdo registro obrigatório, suadiretoria começará a es-tudar as medidas atravésdas quais o setor privadocomplementará os esforçosdo Governo para incremen-tar as exportações de la-minados e aços não planos.

Conforme já adiantou oGeneral Macedo Soares, aUnisider será em breve,com ampliação dc suas ope-rações, fonte valiosa de in-

formações sobre come rela' i-7,acão interna e externa àsempresas que a integram.

PLANO SIDERÚRGICO

A revisão do Plano Slde-rúrgico Nacional está nadependência dos estudospara a reavallzação do es-tudo de mercado brasileirode aço, que deverá ser con-cluido pela Tecnometal du-rante o próximo mês de ou-tubro.

Entretanto, a s estima-tivas são as de que o Planopoderá vir a contemplaruma pradução que variaráde 25 milhões de toneladasã 33 milhões dc toneladasde aço em 1980.

Importação de fábrica vaidepender de um exame queavalie com rigor os riscos

Brasília (Sucursal) — O Brasil só aceitará pro-jetos de importação de conjuntos industriais, volta-dos para as vendas no mercado externo, se eles vie-rem acompanhados de uma avaliação correta dosriscos, afirmou o secretário-geral dó Ministério daIndústria e do Comércio, Sr. Luís de Magalhães Bo-telho, aos 44 membros da missão econômica belga.

Destacando o caráter excepcional do benefícioconcedido pelo decreto que autorizou as importa-cões, o Sr. Magalhães Botelho disse que cada umdos projetos será analisado separadamente, sendorecusados os que não configurarem uma decisãoempresarial madura, pois o Governo não admitirá aentrada de hot money.

PONSA VAI MUDAR ORITMO DO SEU

INCENTIVO FISCAL

Papelão Ondulado doNordeste S/A-PONSAé um.empreendimen-to KLABIN para a áreada Sudene, onde vocêpode aplicar 50% deseu Imposto de Renda.

PONSA•um empreendimentoliderado por

klabinBANCO DE INVESTIMENTOS UNIVEST S/ABANCO CAMPINA GRANDE DE INVESTIMENTO S/ABANCO REAL DE INVESTIMENTO S/ABANCO HALLES DE INVESTIMENTOS S/A

FAÇA COMO NÓS. ESCOLHA SUDENE COLABORAÇÃO DO BNB

Seguradoras atuarão agoraem outra faixa do mercadoampliando seus negócios

Porto Alegre (Sucursal) — A transformaçãodas companhias de seguro em underwriters (lança-doras de contratos) e o Instituto de Resseguros doBrasil em ressegurador institucional — fase finaldo fortalecimento do mercado no setor de seguros— exige uma completa reestruturação do sistemade operação do mercado, inclusive das empresas se-guradoras e corretoras.

A afirmação foi feita ontem pelo Ministro daIndústria e do Comércio, Sr. Marcus Vinícius Pra-tini de Morais, na instalação da VIII ConferênciaBrasileira de Seguros Privados e Capitalização, re-alizada perante mais de 400 convencionais, no au-ditório da Assembléia Legislativa.TRANSIÇÃO

PERGUNTAS

O grupo chefiado peloEmbaixador Theo de Dob-beller Incluiu, na sua via-gem a Brasília, os empresa-rios begas que vieram aExpo-72, representando es-pecialmente os setores depetroquímica, têxtil, metaisnão ferrosos, assessoramen-to técnico de projetos, in-dústria química e de equi-pnmentos para aeroportos.

Nos contatos com o pes-soai do Ministério da Indús-trla e do Comércio, os bel-gas fizeram multas Indaga-ções a respeito do sistemadc cambio flexível e os in-centivos fiscais para expor-tação, manifestando inte-resse em assoclar-se a gru-pos brasileiros que operamem áreas comuns, para"não perder a corrida" quesc inicia na Europa tendoem vista nosso mercado.

Um dos problemas quepreocupavam os visitantesera a aplicação do decretoque permite a entrada defabricai completas, desdeque seus produtos se des-tinem à exportação. Elesqueriam saber, por exem-pio. se teriam que pagar osImpostos relativos à impor-tação dos equipamentos nocaso de fracasso do progra-ma de exportações, pois istolhes daria um duplo prejui-zo.

O Sr. Magalhães BotelhoInformou que a regulari-zação do decreto está sendopreparada pelo Ministérioda Indústria c do Comércio,mas deixou claro que oGoverno se reservará umtotal controle d a impor-tação de fábricas, admitiu-do o ingresso somentedaquelas que realmente in-teressarem ao nosso proces-so de desenvolvimento.

Leia editorial "Made in Brasil'

Taxas de câmbioO Banco Central do Brasil afixou

para hoie as seguintes cotações, cmcruzeiros, no mercado livre:

MOEDAS COMPRA VENDA

Euroclólar

O Ministro Pratini de Mo-rais lembrou aos convencio-nais que, nos últimos doisanos, o Governo vem exe-cutando, juntamente com omercado, uma política paraalterar a estrutura da ofer-ta, através do caminho dasfusões e incorporações. Emseguida, fez um retrospectodas medidas adotadas peloGoverno, visando aos forta-lecimento do setor.

— O seguro de nossas im-

DELM0NTE S.A.CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

comunica o número de sua nova mesa telefônica:

pabx 252-8166Rua Sete de Setembro 54 — 5.° e 6.° andares

^ Banco Nacional do Norte S.A.

ÂWSQ Nõ 8

PETROBR4SComunicamos que fomos credenciados paraatender aos senhores acionistas da Petrobrás,possuidores de ações nominativas, na subscriçãoe entrega das bonificações autorizadas pela AGEde 7/7/1972,PRAZOS: 11/9/72 a 9/11/72 - Recebimento dosboletins de subscrição e pedidos de bonificação;2/10/72 a 11/1 2/72 - Recebimento do valor subs-crito e entrega das cautelas.NESTES ENDEREÇOS:Rua do Ouvidor, 88

Av. Pres. Vargas, 542Rua da Quitanda, 3Rua Barata Ribeiro, 502Rua Buenos Aires, 292

lliBanco Nacional do Norte S. A,um amigo na praça

portações, retendo este anono mercado cerca de CrS150 milhões, e reduzindo astransferências para o exte-rior em USS 25 milhões(CrS 150 milhões), passou ater colocação privativa nosistema segurador nacional— disse o Ministro, acres-contando que os seguros decascos marítimos e aero-náuticos, também reformu-lados, garantirão às segura-doras do pais, no exercício1972/73, mais de Cr$ 100 mi-lhões em prêmios.

Missão belgaencontra-seem S. Paulo

São Paulo (Sucursal) —Encontra-se em São Pauloa missão econômica belga,que será recebida hoje peloGovernador Laudo Natel.

Amanhã, os participantesda missão estarão reunidoscom o Secretário de Pia-nejamento, Sr. Miguel Cola-suonno, na sede da Federa-ção das Indústrias do Es-tado de São Paulo.

Délar americ&noLibra este-r,Marco aloniãoFlorimFranco suíço

" Ufa ItalianaFranco belgaFranco francêsCoroa sueca

" Corca dinsm.Xclim eustr.Dólar canad.

" Coroa norueg.Escudo porlug.Pe:etaPjso argentinoPeso uruguaio(ene$ Convênios

(•} Alterada cm

5,99014.51976

1,869471,649111,573570,0102750,134062Nominal1,264430,847530,2569716,076850,904490,2213300,092845NominalNominal0,0193145,990

relação à

6,02514,72510

1,892451,671961,594810,0103960,137460Nominal1,277900,670610.2644976,154530,915800,226841O.";97605NominslNominal

0,0201116.025anterior.

A ta<a interbancária de cambio é<londre; nc mercado do eurcdólar fe-

chou c-nícm, para o periodo de seismesas, err, 6 3,16%. Respectivamcn*te, ros ptôros de um, dois, três eseis mtsei, as taxas, em dólares nor-te-a.neri-ranos, francos suíços e mar-cos, tivciim o segu|;its compita-men'o:

Dólares

1 ano

1/4 3/63/16 5/165/16 7 161/16 3/165/lt 7/16

Francos luiços3/8 5,83/8 5/B3/8 5/81.2 3/41/4 1/2

Msrccs1/41/41/4

5/8 7/81/4 1/2

Operaçõescom bancos

MOEDAS

Dólar americanoLibra ester.Marco alemãoFlorimFranco suíçoLira italianaFranco belgaFranco francêsCoroa suecaCorca dinam.Xc-iim austr.Dólar canad.Ccroa norueg.Escudo portug.PeselaPeso argentinoPeso uruguaioIene$ Convênios

REPASSE COBERT.

5,99614,53430

1,671351,650961,575140,0102860,136199Nominal1,265750,848430,2572286,035940,905390,2215520,092938NominalNominal0,0198345.996

6,02014,71288

1,890881,870411,593490,0103870,137346Nominal1,276840,669890,2642766,152440,915040,2266530,097524NominalNominal

0,0200946,020

Câmbio uo exteriorMontevidéu (AFP-JB) — O peso uru-

guaio foi desvalorizado ontem pelasegunda vez este mês, agora cm umaporcentagem de 3,22 por cento.

A nova paridade em reiação ao dó-lar norte-americano foi fixada em 647pesos para importações c 6-45 paraexportações.

No dia 8 do corrente havia sidoestabelecida em 627 e 621 respectiva-mente.

Londrescambio de

(UPI-JB)Londres:

Mercado de

(*) Alterada cm reiação à anterior.

InterbancárioO mercado interbancário de cambio

operou ontem às taxas médias de Cri6,00 para telegramas e Cr$ 5,998para cheques. O mercado esteve pro-curado.

Estados Unidos 2,43 5-16 2,43 7/16Canadá 2,38 7/8 2,39 1/16Rep. Fed. da Alem. 7,77 7,78Holanda 7,83 3/4 7,B4 3/4Bélgica 106,85 - 107,00Suíça 9,22 9,23França 12,17 1/4 12,18 1/4Itália 1,414 1 415.Dinamarca 16,89 16,92Noruega 16,04 16,06Suécia 11,49 1/2 11,50 1/2Áustria 56,00 56,20Portugal 65,20 - 65,50Espanha - 154,35 154,50Japão 730 735

Mercado ds cam-Zurique 'UPI JBbio de Zurique:

França - 0,7675/0,7900Suécia - 0,7900/0,8100Reino Unido - 9,00 / 9,40

Rep. Fed. de Alem. - 1,1750/1,1950Estados Unidos - 3,74 / 3,83

'JÜ_A

DE LICITAÇÕES

GOVERNO DO ESTADO DO ACRECOMISSÃO PERMANENTE

AVISOCPL/04/72; CPL/05/72; CPl/06/72; e CPL/007/72

A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES torna público que fará realizar LICITAÇÕES, paraexecução do obras de construções seguintes: 'a) - HOSPITAL DE CLÍNICAS (= 7 000 m2)*b) - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA (= 4 000 m2)*c) - GINÁSIO COBERTO (= 2.420 m2)'*cl) - ESTAÇÃO RODOVIÁRIA (- 750 m2)'.As obras acima discriminadas serão realizadas i;m Rio Branco, capital do Estado do AcreAs pastas contendo EDITAI DE CONCORRÊNCIA o ESPECIFICAÇÕES DE CARÁTER GERAL, serão en-trogues aos interessados, no Grupo de Trabalho para Assessoramento Especial, sediado no Palácio doGoverno, em Rio Branco — Eslado do Acro.A visita aos locais das obras mencionadas acima é obrigatória para aqueles que desejarem parti*cipar das concorrências, pelo quo ser-lhe-ão fornecidos os devidos atestados, que serão exigidos porocasião da habilitação às referidas concorrências.Os interessados deverão solicitar os PROJETOS e ESPECIFICAÇÕES das obras, Vi Representações

do Estado do Acre nos endereços abaixo, ou ao Grupo de Trabalho para Assessoramento Especial —Palácio do Governo — Rio Branco — Acre, entre os dias 25 (vinte e cinco) e 29 (vinte e nove) de solem*bro do ano corrente:

RIO DE JANEIRO - Rua Sonador Dantas, n.° 117, s/601 a 403;SÃO PAULO — Rua Sele do Abril, n.° 115, Con|. 610/612 eBRASÍLIA - Anexo do Senado Federal, 21.°, S/9.A entrega dos referidos PROJETOS e ESPECIFICAÇÕES sc fará nos mesmos locais onde foram soli-

citados entre os dias 2 (dois) e 6 (selí) de outubro do corrente ano, mediante reembolso das despesasfeitas pelo Governo do Estado nas suas confecções.

O RECEBIMENTO e ABERTURA das propostas dar-se-á nas datas abaixo relacionadas, no Palácio doGoverno cm Rio Branco — Eslado do Acre:

a) Ginásio Coberto - 06.11.1972 - às 17,00 horas;b) Assembléia Legislativa - 07.11.1972 - às 17,00 horas;c) ESTAÇÃO RODOVIÁRIA - 08.11,1972 - às 17,00 horas;d) HOSPITAL DE CLÍNICAS - 09.11.1972 - às 17,00 horas.Rio Branco, 21 de setembro dc 1972.

t) Eno.o HORACIO CARUTTIPresidente da CP.L.

(P

JORNAL DO BRASIL Q Terça-feiia, 26/9/72 D 1." Caderno ECONOMIA BOLSAS E MERCADOS - 29

FUNDOPara quem , 1tem muito amoraos seusincentivos

';¦ .*«

fiscais. ¦' 10/.CREHNAN

Administrado pola Crefinan SA, - Crídito, Financiamento*InvostmonloaAssociada ao Banco Brasean de Invosúmonto SA

Peça para a Crelinan pegar sua cautela (noescritório ou em casa), pelos telefones223-9973 e 243-1418. Ou entregue-anas agências dos Bancos Ítalo Belga,Pinto Magalhães, Internacional eAlemào-Transatlãntico,ou ainda na própriaCrefinan: Pça.PioX,118-8.° -Rio.

Dinheiro de curtíssimo prazoexigiu cautela nas operações

VOLUME NEGOCIADO NO

atTNiNeffclear

"OPEN MARKET"

IOp»r«{õ«iint«rfairKáríai4 000

B. 000

2.000-

1.000 -I I*

ü "Open market"(tio — O mercado aberto de Letras do Te-

jouro Nacional esteve equilibrado, ontem, ten.dendo a oferecido, segundo Informaram algunsoperadores. O volume do giro, de acordo comoi dados divulgados pela ANDIMA, «tingiu lCrí 1211,9 milhões, sondo computadas as ope-rações interbancários.

Vanciiitnto Taxai anuais da descontaMedi» d» Mídia* di

compra venda27/09 s/neg. t/neg.04/10 15,05 7,2511/10 15,75 12,7018/10 16,13 13,;325/10 16,22 13.t501/11 16,24 14,9503/11 16,36 15,1315/11 16,35 15,3022/11 16,35 15.3729/11 16,33 15,4206/12 16,35 15,5013/12 16,37 1£,5020/12 16,40 1S,51

? Operaçõesinterbancárias

Rio — O mercado interbancário de íroeade reserva» federais esteve oferecido, ontem,com as taxas em torno de 12,00% ao ano. Ovolume dos negócios foi de CrS 196,5 mihões,segundo os dados divulgados pela ANDINA.

ü Mercado de ORTNRio — O mercado de Obrigações Rwjuiti*

veis do Tesouro Nacional esteve equilbrado,ontem, com ss taxai mtntendo-se inalteradascn» relação à última sexta-feiraVancímtntoOut 72Mov 72Dc: 72Jan 73cev 73Mar 73Abr 73Mei 73Jun 73

Taxas (aa mês)1,55%1.62%1,65%1,70%1,72%1,73%1,75%1,77%1,80%

? Taxas do termoEnquanto a taxa média liquida mensal de

120 dias subiu,ontem, na Bolsa

do 90do Rio.

dias esteve estável,

Praio63 dins

diasdi»

90120

D

Taxa*2,502,17

s/neg.

Letrasdias

de câmbio comdecorrera

As seguintes financeiras tém hoje psra ven-de os lotesabaixo:

FinanceiraAimoré

de letras de cambio relacionados

Cédula

Fenicis (SP)

Fomento

Fortaleza

M&nirtell

Minas Valer;

Praio fdíaia decorrer)

256263286316374160170180190200196

31847653318036054072017920926?359203232316

90135270

Vaiar(CrS -nil)

1907222.186,4193,7207.7

50,»65,1

200.0B5,0

206,080J

150,590.il

120,9195,*45,515,388,943,022,341,058,050,032,043,0

125,790,480,1

Rentabtl.liq. ao mês

1,8271,8331,8451,8601,8931,8801,8801,8801,9001,9001,8811,9 i'2,1182,1851,8521,99-12,1562,3-181,8531,8611,9021,9611,7921,8051,8571,8001,9002,150

Q Letras de câmbiona emissão

InstituiçãoAndríde ArnaudAimoréBfndcirantesBenmércíoBattistella8CNEig-UnlvestBMGBradescoCampina GrandeCity BankCrefinanCrefisulCredlbrálCoroaDecrcd-DixFeníciaFiançaFinasaFininvestFomentoFortalezaHallesItaúImigrante tIndependênciaInvestbancoJóiaLar BrasileiroMartinelliMetropolitanoMinas Inv.Minas Vai.PhlliosSinalSafra

180 dias11.5711,8312,5012,5012,2211,5212,3612,5011,35<2,5011,5211,8312,5011,5212,5012,5012,5012,27H,52• 2,4812,4912.5011,8311,9411,7412,5011,8111,5011,8212.0012,5012,4811,3511,8511,5511,58

360 dias24. 525,0756,5626. 625,9424,3726,2526,562.4,0026,5624,3725,0726,5624,3726,5626,5626,5626,0624,3626,5226,5626,1025,0725,3126,1026,5625,0024,3225,0425,4426,5624,9624,0025,1124,4224,48

RendaMens»!

1,941,90

1,98

1,981,80

1,93

1,851,981,981,981,98

1,981,981,981,90

1,98i,98

1,981,981,98

1,83

Definindo as condições do mer-cado aberto de Letras do TesouroNacional, ontem, alguns operado-res afirmaram que houve equilíbrio,sendo pressentida, no entanto ai-guina pressão dc oferta. Continuagrande a participação do chamadodinheiro quente (hot-money) nomercado, o que por ser caracteristi-co de aplicações a prazos curtíssi-mos obriga um comportamentocauteloso por parte das institui-ções.

Uni operador afirmou que mui-to desse dinheiro ^quente que teveingresso na semana passada foi rc-tirado ontem, c que tal movimentosó não se refletiu em maior escalana oferta das LTN devido à entra-da dc razoáveis disponibilidades domesmo tipo dc dinheiro.

Algumas instituições informa-ram que houve consultas e fecha-mento de negócios com clientes, viade regra a curto e médio prazo,"principalmente na praça de SãoPaulo."

Os técnicos, em geral, acredi-tam que a liquidez se tornará inaisestreita até o fim da semana, emvirtude da proximidade do fim domês, época cíclica de retração nomercado aberto em virtude das em-presas retirarem suas aplicaçõespara saldarem seus compromissos.

Ontem, por exemplo foram re-colhidos aos cofres públicos impôs-tos federais arrecadados pela rede _bancária, além dc alguns impostos "

estaduais. Amanhã está previsto opagamento dc 25% dos recursos ob-tidos no nome do Fundo dc Garan-tia por Tempo de Serviço (FGTS)no período entre IG de agosto e16 dc setembro. Além disso depoisdc amanhã serão recolhidas as con-tribuições ao INPS (50% do arre-cadado pelo sistema bancário cn-tre 16 dc agosto e 15 dc setembro).

Apesar das perspectivas dc di-ficuldades de liquidez, o mercadode LTN deverá apresentar-sc cqui-librado ainda amanhã, em virtudede uma provável redução nas dis-ponibilidades de papel. Essa redu-ção será devida ao fato de nãoterem sido adquiridas a totalidadedas letras a serem emitidas ama-nhã (CrS 550 milhões) no leilão deontem, e pelo fato dc CrS 300 mi-lhões serem retirados do sistema.Um operador aventou que no fimdas contas deverá, em termos reais,se observar uma certa retração nadisponibilidade de papéis, "o quemelhorará a situação do fim domês."

O volume de Letras do Tesou-ro Nacional em circulação passará,amanhã, para CrS 8 220 milhões,quando ingressarão no sistema CrS550 milhões em leiras leiloadas on-tem, sendo que desse total CrS 400milhões serão em titulos de 91 diasc o restante de 182 dias de prazo.No mesmo dia serão resgatadasLTN no montante de CrS 300 mi-lhões — emitidas cm 28 dc junho.

São as seguintes as taxas acei-tas no leilão dc Letras do TesouroNacional promovidas pela Gerênciada Divida Pública, ontem: LTN dc91 dias, min. 15.60%; med. 15,66%c max 15,70% ao ano. LTN de 182dias min, 15,05, med. 15,67 e máx.15.70% ao ano (taxas dc desconto).

BIB

Lm solenidade realizada ontem,presidida pelo economista MarcilioMarques Moreira, vice-presidentedo Banco dc Investimento do Bra-sil. o Commerzbank, da Alemanha,aumentou sua participação acio-nária no BIB, que é agora de 5%,nivelando-se assim à participaçãodo Daiichi Kangio Bank, do Japão.

Segundo o economista MarcilioMarques Moreira a maior partici-pação do Commerzbank no BIB, doGrupo União dc Bancos, "revela aconfiança das entidades de crédi-to estrangeiras no desenvolvimentonacional c na administração de en-tidades de credito, brasileiras."

Observadores, entretanto, afir-muram que a entrada do banco ale-mão reverte as perspectivas veri-ficadas nos últimos tempos, pelasquais o UBB absorveria, gradual-mente, a participação estrangeira.

U Mercado de balcãoEsteve bastante movimentado, ontem, o

mercado dc balcão da açòos do Rio, com aatrnção dos operadores concentrada, principal-mente, nos papéis da Domlnium (novas) e daA. Fabril. Segundo os dados fornecidos pelaAiomb, foram negociadas »J24 225 «çõos, novalor global de Cr> 71 295,25.

re-sumo dos negócios:

0,230,530,600,720,70

Eis

Título»

A. FabrilDitamecDenisonDominium (novas)Soclc Comercial

PRINCIPAIS OFERTASt

Títulos

A. FabrilCIADatamecDintsonDomlnium (novas)Mftngels5ccie ComercialVarig p/p

Sã» Paulo (Sucursal)as cotações médias deAdevalt

Titulo»

América FabrilDfniscn ZenithDatamecDamiplurn (caut. nov.)Dominium {caut. ant.)GypsumSisalSocic ComercialVarig onCia. Yolsnda S.A.SideramaSideramaAnderson ClaytonMangels opAços KronFrigoríoDsmtnlum p/bCIAMaranhensePaskinC imb*

Máx. Mád. Min. Otd.

0,230,530,600,700,70

0,230,530,600,690,70

Compra

0,23

0,500,580,721,080,70

30 00019 000

2 00053 22520 000

Venda

0,250,550,57

0,751,15

0,56

— Fcram as aeguinteeontem, fornecidas pela

Compra

0,230,300,500,700,500,652,000,650,501,600,900,500,901,100,530,150,170,500,630,820,80

Venda

0,27

0,530.600,550,802,050,750,55

1,000,551,001,200,600,20

0,550,68

A» principais

Compra Venda

Belo Horitenta (Sucursal)cotações de ontem foram:

Titulei

América FabrilA. PórtellaAçcs KronAnderson ClaytonBocaiúva TêxtilCacmiCIADatamecDenison ppDocenaveDominium {nova}frigorioInciusbalustrencMangeliNcrts Gás ButanoPaskinRomiSermecoSideramaSisalSocic IndustrialSoclc ComercialVirig onVarig pp

Porto Alegra (Sucursal) - Cotações do mer-cado de balcão, ontem nesta capital, forneci-

0.202,150,500,901,604.100,600,400,40

0,720,25

0,601,17

0,802,302,000,502,00

0,500,60

0,752.200,551,001,654,500,800,500,553,500,800,301,00

1,256,50

2.402.100,552.050,400,600,55

pela

Titulos

Asemb Sul:

¦iiAltoroseAmérica FabriBorregavd onCiauinp pnpatemoc ppDs Anloni pn/cnDzmínium (c. antiga)lesnor pnttr-.coiomi pnLiga ds Aluminio pnLivraria do GloboMfidopeíca onMaií.onnsve pnNovopan pnPaskinSideramaSul bra onUslbaVarigW.ÍQ0

Compra

0,150,80

0,35

on

on

0,70

0,50

Venda

0,60

1.900.900,80

1,301,303,002,501,001,251,00

0,801,005,£0

0.60

Lj Depósitosprazo fixo

Fumcap começaapoiando projetode debèntures

Instituição

And-cde ArnaudAimoréBanco da BahiaBandeirantesBCNE;(.-Unlv est3izano Simon tenBradescoBrascinCampins GrandeCiiy BsnkCrefisulHallesIClItaúMttrcpclltduoMinas VfclorasNacionalSafra

180 diai 360 dias

11,3611,3611,3511,36U,C011,3511,3611,3511,3511,3611,3611,40

11,3511,3611,5611,3511,3511,36

Lançamentos de debèntu-res conversíveis deverão seros primeiros a serem finan-ciados pelo Fundo deDesenvolvimento d e Mer-cado de Capitais — Fum-cap. Diversos bancos de In-vestimenta vèm procurandoas autoridades para articu-lar operações desta espécie.

Acreditam os observadores que o apoio financeirodo Fumcap poderá contrl-bulr para a implantação deum forte mercado dedebèntures, situando estetitulo em posição semelhan-te à hoje ocupada pel"S le-trás imobiliárias.

TRÊS SEMANAS

O Banco Central dedica-se presentemente a desen-volver medidas tendo emvista a Implantação do sis-tema do Fumcap — manu-ais de operação, rotinas,etc. Tais providências com-pletarão as etapas préviasao recebimento dos recursosJá aprovados pela AID e pe-la Internacional F l n a n c eCorporation — IFC. Trêssemanas aproximadamentedurarão tais providências e,após este período, o BNDEe a Caixa Econômica Fede-ral estarão aptos a receberoficialmente os projetos.

Extra -oficialmente, noentanto, diversos contactosjá vêm sendo desenvol-vidos: os dirigentes d oDepartamento d e Opera-ções Especiais do BNDE ea Diretoria do PIS da CaixaEconômica, que se incumbi-rão da análise e aprovaçãodos projetos, por conta doFumcap, e ainda a própriaGerência de Mercado deCapitais, do Banco Central,vèm debatendo informal-mente com representantesdos bancos de investimentoalguns projetos em elabora-ção.

De tais contactos é queresulta a convicção de queos primeiros projetos apre-sentados serão dc emissãode debèntures conversíveisem ações.

POR QUE DEBÈNTURES

O Fumcap financiará aestocagem temporária das

O Fundos dc Incentivos Fiscais

Instituiu. Dita Cota Últ. Dilt. Valor j Instituição Data Cota Últ. Disl. Valor.CrS mil Cr* ml,

Ahíõrí 2!. 9 - 1,443 dz 0,151 3 714 Crefinan . .7 22^ 287845 ju 0~,25 S-7-318 jAnlik 20-9 146 in 0,045 150 Crescinco . . 25- 2,82 92 430 !Aplitec" .

' . 21- 9 21.42 1 512 Crclisul ... 21. 1,921 dz 0,82 12 486

Áurea .... 21-9 2,49 1 633 Dwr.d , , . 21-9 1,87 6611Bahia . .22-9 4,03 10 852 Denasa . . . 22- 1,549 mai 0,146 2 865Bámèrlndiu .'. 25. 9 2;B5 8 996 Econômico .. 21- 0,887 777Banorte ... 25- 9 0,758 dl 0,24 3 900 c |„0, ... 21. , 057 2 865Bandeirantes . 22-9 1,212 2 271Bancial ... 22-9 1,458 |n 0,500 3 866 fjfc_.nco ... 21- 1,3665 409Baú 21-9 0,785 40 Fidelidade . , 2|. 1,704 dl 0,47 2 945BCN . . . . 21-9 3,24 11 421 Fiducial ... 22- 1,868 17 599Bia-Univest .. 22- 9 0,902 dz 0,148 • 5 194 Fiim .... 22- 2,139 dz 0,385 32 025BMG . 21-9 3,18 11359 Finasul . . . . 20- 3,24 16 857Boston . , .21-9 1,134 in 0,10 2 647 Fiviip .... 21- 1,262 117Bozano ....... 25. 9 1,035 dz 0,724 .12 357 Q . ^

Bradesco ... 22- 9 2.963 100 6-7 , .... 21- 3,101 870.reflui ... 22. 9 3,635 ab 0,350 2 556 " yn,,„. Dik_.;m 0.1 o fl flA 88 Halles .... 22- 1,2/v n 1,00 M 0-foBrant Ribeiro 25- 9 0,86 HemM ... 22- 0,7504 200Caravelo ... 21- 9 1,31 1 3.>.> .. „.„Catarinense 21. 9 2,5, fv 0,60 2 Cl... . ;;«9 429 11.009C&to,.Y. l Í 9 0,5938 170 Infaçrad . . 21- 3.200 245Co. en • . .22-9 1,65 2 038 ny.stb.nco 21-9 1,17 dl .1,28 13 8 3áíro;-^9 i'7Í5m"wo 4Í7 :r:g?:::£? w» mS.;v:;_:5^ ?# I ítfV/:'':-»? fó d'0'68 .85

Instituição Oila Cota últ. Disl.

24,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,0024,00

MD 21-9Mercantil ... 22- 9Metropolitano 22- 9Minas .... 21- 9Maisonnave ; 25- 9MM 22-9Novo Mundo 25- 9Novo Rio . .25-9Nac'onal ... 25- 9P. Willcmsens 25- 9Provai .... 21. 9Real 25-9Reaval .... 21- 9Rique .... 21- 9Sabbé .... 25- 9Safra .... 21- 9Sofita .... 21- 9S. Barros ... 25- 9SPI 21-9Spmelli ... 21- 9Suplici . . .21-9Titulo .... 21- 9Tamoio . . .21-9Vila Rica ... 25. 9Vistacredl . . 22. 9Valpiroa ... 21- 9

0,811,3761,111,422,89381,0240,9331,665,1331,8321,9482,132,422,1370,3782,071,1774,5736,391,3571,5911,29361,6392,7590,9791,321

mal 1,18in 0,20

dz 1,47dz 3,568

ValorCrJ mil

3562560

7297 594

982614492

18 782662388

25 235408

5 166674

7 4361 804

558410

74 921528555622397

3 325198

emissões, permitindo que ostitulos sejam colocados nom e r c a ds> gradualmente.Além disso, é prevista a for-mação de um fundo dc li-quidez para os titulos colo-cados. Com isto, as debèntu-res passarão a contar comas vantagens que levaramà afirmação das letrasimobiliárias no mercado.

As debèntures, tais comoas letras imobiliárias, pas-sarão a se caracterizar peloprazo longo, garantia satis-fatórla, correção monetáriafixada a posteríori e jurose liquidez. Esta última ca-racteristlca é a única quefaltava ao mercado dedebèntures e talvez tenhasido a causa de ainda nãoter se desenvolvido o inte-resse por este papel.

E possível, por isso mes-mo, que as debèntures pos-sam ocupar no mercadoposição comparável à atual-mente ocupada pelas letrasimobiliárias.

O fato de estar a execu-ção das operações do Fum-cap a cargo do BNDE e daCaixa Econômica facilita aconjugação de seus financi-amentos com outras opera-ções. A Diretoria que, naCaixa Econômica, examina-rá os projetos relativos aoFumcap é precisamenteaquela ocupada pelo S rHermann Wagner Wey, quepoderá destinar aos mes-mos projetos, conforme asnecessidades, os financia-mentos do PIS que foremadequados. A mesma cir-cunstancia ocorrerá noBNDE.

ASSISTÊNCIATÉCNICA

A verba de USS 2,5 mi-lhões (Cr§ lõ milhões) serádestinada em cinco anospelo Fumcap a um progra-ma dc assistência técnica.A Gerência de Mercado deCapitais do Banco Centralestá estudando um progra-ma de cursos com univer-sidades e organizações es-pecializadas, para auditorese profissionais diversos re-lacionados com o mercadode capitais.

FUNDO» OB INVESTIMENTO \S&£1££m

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MAR ABR JUl AGO

Na l.a quinzena do mês, o IFI-JB perdeu 3,5%

B. cio Nordeste temliderança nas altas

Na liderança das únicas cinco altas verificadasna carteira do IBV, ontem, apareceram os titulosordinários nominativos do Banco do Nordeste, comum ganho de 4,5%.

Da carteira do Índice oficial do mercado deações do Rio, 73% retrocederam, 15% mantiveram-se estáveis e 9,0% apresentaram cotação média su-à de sexta-feira.

Banco do Nordeste — há pouco tempo a lnsti-tuição financeira estatal anunciou suas pretensõesde atuar na faixa de lançamento de titulos novos.No balanço de 30 de junho, referente a seis mesesde atividade, o lucro líquido disponível chegou aCrS 76,6 milhões (CrS 66 milhões em 30 de junhode 71)

CTB — os titulos preferenciais nominativos daCompanhia Telefônica Brasileira ganharam, ontem,1,8%, colocando-se na segunda posição da lista dasmaiores altas. De janeiro a junho, a empresa apu-rou um lucro líquido de CrS 87,6 milhões contra Cr$88,2 milhões no mesmo período do ano passado.

Gemraer — alta de 1,4% para a Gemmer (ord.port). O balanço semestral da empresa será efetua-do no final deste mês.

Petrobrás — os papéis ordinários nominativosda Petrobrás ganharam, ontem, 1,27c. Esta ediçãodo JB traz noticia sobre as atividades da empresaem Santa Catarina.

Quatro Ministros vãoà reunião dos bancos

São Paulo (Sucursal* —O IX Congresso Nacional deBancos, que será realizadode 7 a 13 de outubro emSão Paulo, terá a presençados Ministros da Fazenda,Delfim Neto, do Planeja-mento, Reis Veloso, da Agri-cultura, Cirne Lima, e daIndústria e Comércio, Prati-ni de Morais. Afrinstalaçãodo Congresso será às 17h30m. no São Paulo HiltonHoleI.

Durante as rcui.iões doCongresso, os quatro Mi-íiistros de Estado falarão.O Ministro Delfim Neto ia-lará durante a instalaçãodo Congresso, o MinistroRei.s Velcso discursará nosegundo dia do Congresso,o Ministro Cirne Lima par-ticipai.i dos debat?s no dia11. às 18 horas, e no dia 12,haverá palestra do MinistroPratini cie Moraes.

TESES

As teses do congresso sáoas seguintes:

"Crédito Rural e Comerei-alizaçáo" (RGS): "CréditoRural e Consolidação dosInstitutos por ele Regula-dos" (MGi; "Cambio eComércio Exterior" (BH);"Integração da Amazônia eo Sistema Bancário" (PA);"Transportes e Comunica-ções" (PE); "'O Crédito Ru-ral no Nordeste e o SistemaBancário Privado" (CE);"Programação de Reservaspara Instrumentos de Poli-tica Monetária" (GB); "OsBancos e o Surgimento daSociedade de Serviços"(SP); "Custos no SetorBancário" (Federação Nacl-onal de Bancos), e, "A Es-trutura dos Órgãos âe Dire-çáo Monetária no Pais"

i Federação Brasileira dasAssociações de Bancos).

PROGRAMA

Dia 9 (segunda) — 16horas, Salão de Plenário,Sessão Preparatória.17h30m Sessão Solene deInstalação, discurso doMinistro Delfim Neto, daFazenda e, encerramentopelo presidente do Congres-so; 20 horas, coquetel oíere-cido pelo Jóquei Clube deSão Paulo, no prado;20h30m jantar oferecido pe-lo Banco de São Paulo S. A.,no prado; 21h30m GrandoPrêmio IX Congresso Nacio-nal de Bancos.

Dia 10 (terça) — 9 àsllhl5m reunião de grupos

de trabalho; llh30m àsÍ2h30m. palestra do Sr. Ru-bens Vaz da Costa, pre-sidente do Banco Nacionalde Habitação; 13 horas ai-moço oferecido pelo Gru-po Comercial Brasul-BigUnivest; 15h30m às 16h45mreunião de grupos de traba-lho; 17 às 18h30m palestrado Ministro Reis Veloso, doPlanejam ento; 19h30mcoquetel-b u f f e t oferecidopelo Banco de Boston, nasede do banco.

Dia 11 (quarta) — 9 àsllhlõm. reunião de gruposde trabalho; llh30m às12h30m, palestra do Sr.Nestor Jost, presidente doBanco do Brasil; 13 horas,almoço oferecido pelo Ban-co Brasileiro de Descontos,na Cidade de Deus; 18 ás 19horas, palestra do MinistroCirne Lima, da Agricultura;21 horas, jantar no ClubeAtlético Paulistano, ofere-cido pelo Banco Itaú-Amé-rica e desfile de modas.

Dia 12 (quinta-feira) —9 às llhlõm, reunião degrupos de trabalho; llh30màs 12h30m, palestra doMinistro Pratini de Morais,da Indústria e do Comer-cio; 13 horas, almoço ofere-cido pelo Banco Portuguêsdo Brasil, no São Paulo Hil-ton; 14h3Cm às 1 6h 1 5m,reunião de grupos de traba-lho; 16h30m às 19h30m, sa-lão do Plenário, la. ReuniãoPlenária; 20h30m, jantaroferecido pelo Banespa noBuffet Torres e show ofere-cido pelo Banco Real.

Dia 13 (sexta-feira) — 9às 10h3Om, reunião de gru-pos de trabalho; 10h45m às12h45m, salão do Plenário,2a. Reunião Plenária; 13horas, almoço oferecido ps-lo Banco Comércio e Indús-trla de São Paulo, na Socie-dade Harmonia de Tênis;15h30m às 17h30m, salão doPlenário, 3a. Reunião Plena-ria; 18h30m Sessão Solenede Encerramento, discursodo Sr. Ernani Galvèas, pre-sidente do Banco Central eencerramento pelo pre-sidente do Congresso, Sr.Hllberto Mascarenhas Alvesda Silva; 21 horas, coquetel-üii//eí de encerramento noPalácio dos Bandeirantes,oferecido pelo GovernadorLaudo Np tel.

Dia 14 isábado) — Al-moço na Fazenda Prlmave-ra, oferecido pelo BancoNovo Mundo.

Mercado a termo

Prazo Preco Preco Preço Qid. %TITUIOS cm Máx. Min. Méd. Total Sobra

oi» Total

Banco do Brj-.il 0,'N 120 2121 21,21 21.21 13 2CO 13,89P^robró! O/N 120 3,87 3,85 3,87 68 074 28,92Pítrchtá; 0/ ;0 3,81 3,30 3,50 31 523 10,13Brahma P/P 120 2,11 2,11 2,11 15Ü00 2,69Are «ila O/P E 120 1,90 1,90 1,90 20 COO 3,23Br>lgo-Min>_ra O/P 120 4,66 4,66 4,66 7 000 2 77Piirohrás P/N 90 7,05 7,05 7,05 4 381 2P1«N P/P 120 3,32 3,32 3.32 10 000 2 82Petrohr.s p/p ço 10,67 10,67 10,67 25 000 22 64P"1 p'p 90 2,81 2,81 2,81 10 000 2'39wh"" °/p 60 2,97 2,97 2,97 30 OOO 7,56

Resgates no termoEFETUADAS ONTEM:

Data da AÇÃO Qtd. Data da AÇÃO Qtdraalitaç. roalitac.

27/3'7? Pürobrás 10 030 27/3/72 Pctrcbrij 100OO27/4/72 Bilgo-Miiwra 4 000 27/4/72 Rio Grandfnsc 5 25026/4/72 Ric-Grandense 9 000 23/3/72 Samitri 120029/3,72 iamiiri 2 OCO 26'5/72 Sondolécnica 20 COO26/7/72 Belgo-Mineira 24 OCO 27/7/72 Petrobrás 15 00025/8/72 V. Rio Doce 5 000 25/3/72 V. Rio Doc« 3 OCO24/8/72 Unipar 20 000 25/3/72 V. Rio Doce 5 0C026/6/72 V. Rio Doce SOCO 26/6/72 B_.go-Mineira 5 00026/6/72 V. Rio Doce 4 OOO 24/8/72 Sid. Nacional 20 00026/6/72 Unipar 10 CCO 27/6/72 P. Brasileiro 25 CCO24/S/72 Pet.-obrás 10 000 24/8/72 Petrobrás 10 OCO24/S/72 Pelrobrás 10 COO 27/6/72 Belgo-Mineira 10 00026/5/72 A. Eb-rlc 7 000 26/5/72 Paiiis 5 00025/8/72 Samitri 5 000 26/7/72 Acasita 30 COO26-5/72 Brcs. Roupas 75 000 26/5/72 Samitri 170026*5/72 Belgo-Miníira 4 000 26/6/72 B-lgo-Mineira 6 00026/6/72 Bco. Bresil 5 000 26/6/72 Bco. Nord. Brasil 5 00027/6/72 Bco. Brasil 1500 26/5/72 Bco. Brasil 4 00026/5/72 Bco. Br«il 1200 ^6/J/72 Bco. Norri. Brasil 1 80026/5/72 Bco. Brasil 5 000 "í.":/72 Bcd. 8-ar.ll 2 00027/6/72 Bco. Norc.'. Brasil 5 000 26/6/72 Bco. Brasil 15 00026/5/72 Bco. Brasil 2 000 26/Í772 Bco. Brasil 5 000

Bolsa de Nova IorqueNova lorqua ,'UPI-JB)

Nova Iorque, cnlom:

A.6.1

Foi a seguinte a Média Dow*Jon<s na Bolsa de

Abati. Má».

30201565

INDUSTRIAIS1RANSPOR1ESSERVIÇOS PÚBLICOSAÇÕES

942,73218,90109,66307,16

947,47219,75110,21308,61

Min.

933,10215,34108,80303,65

Fach. Var.

935,73216,23109,38304,73

7,302,820,062,45

Negócios com ações usadas na Média, ontem: Industriais 1 165 100; Trans-portes 255 700; Serviços Públicos 419 £00. Tolal 1 840 300.

PREÇOS FINAIS:Nova lorqua (UPI-JB) - Pioços finais na Bolsa de Nova Iorque, ontem:

A J Industrs 3 7/8Alücd Ch 28 3'4Allis Ch 12 3/8A B'nd 40 1/4Am C:n 29 5/8Ametcx 29 3/8A Smelt 18 3/8Am Smd 11 3/8Am T t. T 47 3/8Anaconda 7 1/2At Richfld 64 1/4Atlas Corp 2 1/2Bcndix 41 3/4Beth Stl 27 3/4B-ltpot 13 3.-4Cnnnac 15 5,8Cerro Cp M 1/8Chosoh 44 3/8Chr/nler 5/8Coi Gas 27 1/2Con Ed 24 7/8Oi Can 32 1/2Cn Steel 14 3/4Çpclntl 30 1/2Crwn Zl 26Curtiss Wrt «Dupcnt 167 1/2Eastern Air 23 3/4Eakcd 133Ford AA 63 7/8Gn Elec 64 1/4Gil Food 25 1/2Gn Mot 75 1,8Gillette 51 3/4Gooíyr 28 1/4Grsco W 25 1/8IBM 393 1/4Ini Harv 35 3/4Intl Nlckel 31 1/8Int T and T 50 3/8,1-hnm- 79 3/4. onnecctt 22 3/8Kroger 20lehm 17Lockheed 9 1/4Loew Cp 44 7/8

twie S Ind 24 7/8Marcor 21 3/4Mobilou 65 7/8Nat Cash 34 3/4Natdlttll 16 1,2NI Indust 15Otis El Co 39 3/4Pac Gas 29 1/4Pan Am Wa II 1/8Penn Centr 3 1/4

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30 - ECONOMIA/BOLSAS E MERCADOS JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1.° Caderno

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77,7" VALORIZAÇÃO DAS AÇÕES 11 »jjj ibv serie histórica. AAA CCRTHFIC ADOS _-tE, SHH&--isl- ma bolsa.pop,OMJanE,»o __ —». ^_^~^ ¦ T¦ DEPÓSITOS BANCARMOS .Jll,.'

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m 1.10 1.10 16840 —0.01 —0,90 0.04 8,01 0,61 0,78 0,13731169 0,89 1,14 0,91814,57 0,35 — 0,5701O índice JB teve ontem praticamente o mesmo comportamento médio do IBV. Ao se fixar em

2 409,8, o indicador das empresas privadas perdeu 57,9 pontos (aproximadamente 2,35%)

Rio inicia a semana commaior pressão vendedora

A ligeira alta registrada no fechamento do pre-gão da última sexta-feira (0.1%) não teve a for-oa suficiente — no que se refere à possivel exis-tência de algumas ordens de compra não realizadas— para garantir a recuperação dos negócios no diade ontem, muito embora o mercado tenha abertoem alta. De uma maneira geral as ordens dc ven-da foram aumentando gradativamente nos diversospostos.

O mercado chegou a ser relativamente movi-men tado até por volta das 11 horas, ressalvando-se

no que se refere ao volume — as transações efe-tuadas com Banco do Brasil. Quanto a estas, revê-laram-se menores em cerca de 500 mil títulos nacomparação com o nivel de sexta-feira, mas mesmoassim ultrapassaram a casa do 1,6 milhão de pa-péis.

Entre os operadores persistem as mesmas infor-mações desencontradas quanto às origens e destinosdestes papéis, que continuam sendo adquiridos ba-sicjámente por uma única corretora. A novidade foisomente em relação ao preço de negociações, quede CrS 11,00 no último dia da semana passada che-gou a atingir os CrS 10,50 no fechamento de ontem.

O fato mais curioso do pregão — embora o ne-gócio não tivesse sido fechado — põe de novo emevidência a questão dos dividendos das empresas:havia um operador disposto a adquirir 50 mil Equi-po p/n end. — a última transação com o papel, nasexta-feira, íoi a CrS 0,22 — com a declarada in-tenção de perceber os 8% de dividendos da empresa,com o que o seu preço real seria em torno deCrS 0,14.

Para Metal Leve havia um grande fundo ven-dedor e outro de mesmo porte comprador; Petro-brás o/n aumentou significativamente a liquidez,como função direta das transferências em apenas20 dias; Cataguases voltou a registrar um compor-tamento significativo; Sano tinha dois fundos (umde São Paulo) comprando; Barbará melhorou nofinal: e Vale do Rio Doce e Petrobrás p/p revelarammovimentos de troca de ex/direitos por c/direitos,já que os preços estão reajustados acima do que in-dicam os cálculos técnicos de acordo com os bene-fícios concedidos.

Os números do pregãoApós apresentar uma evolução de 0,8.. nos 15

minutos iniciais, o mercado de ações da Bolsa doRio passou a desenvolver comportamento gradativode queda, até o fechamento do pregão.

O Índice BV médio, ao se fixar em 2 295,1 acusouperda de 57 pontos em relação à posição de sex-ta-feira, o que correspondeu à desvalorização de2,4%. O indicador relativo ao fechamento (2 260,6)foi inferior em 1,5% à média do período.

Todos os setores estiveram em baixa, cabendomaior destaque a Metalurgia e a Comércio, ambosdesvalorizando-se em 3,5%. Seguiram-se Siderurgia(__ 2,9%); Bancos (— 1,8%) e Refinação e Petró-leo (— 1,7%).

O nível de concentração dos cinco principaispapéis esteve bastante elevado (70,54%), principal-mente devido ao volume acentuado dos negócioscom Banco do Brasil.

Foram transacionadas 8 792 mil ações, no mon-tante de Cr$ 41 269 mil. Desse total 254 878 titulos,representados por Cr$ 1177 mil participaram domercado a termo, cujo movimento significou cercade 2,9% do volume geral.

Dos papéis que compõem a carteira de valorl-zação da Bolsa do Rio, 38 tiveram sua posição mé-dia inferior à de sexta-feira, enquanto cinco ele-varam-se e oito permaneceram inalteradas. Alémdisso não houve negócio com as ações preferenciaisao portador da Mannesmann.

As maiores alias (%)Be. do Nordeste ON 4,5CTB PN 1,8Gemmer OP 1,4Petrobrás ON 1,2Sousa Cruz OP 1,0

As maiores baixas (%)Mesbla OP 10,0Sondotécnica PP 7,2Hime PP 6,9Tibrás PN end. 6,4W. Martins OP 6,4

No que se refere a volume em cruzeiros, asações mais transacionadas foram: Banco do Bra-sil, ordinária, nominativas (Cr$ 17 350 mil); Pe-trobrás, preferenciais ,ao portador c/ bon. subs.(Cr$ 3 701 mil); Belgo-Mineira, ordinárias, ao por-tador (CrS 3 116 mil); Petrobrás, ordinárias, nomi-nativas (Cr$ 2 437 mil); e Vale do Rio Doce, pre-ferenclais, ao portador, com direitos (Cr$ 1 676 mil).

Média SN25-9-72

50 65222-9-7252 017

28-8-7260 926

Setembro 7186 250

Fundos de investimentoData Úll. Dist. Valor

CrS mil

0.1660,060

abril 0.10

iun. 0,068

dez. 0,1282

|un. 0.05iun. 0,02

mar. 0,05ian. 0.10dez. 0,09set. 0,2235dez. 0.0275diz. 0,248

iun.jun.òrjo.

0.100.040.O6

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abr. 0,1309dm. 0,233der. 0,06mer. 0,19

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0.4450.08

iun. 1,00iun. 2,7888dez. 4.00jun. 0.05

0,060,0350,220.0510,0510.0570,030

ALFA 25- 972 0,981AYMORÉ 25- 9-72 10,522 dez.AMÉRICA 00 SUL iun.ÁUREA 21. 9-72 0,e63ANDRADE ARNAUD .... 15- 9-72 0.655 dez. 0,029ANTUNES MACIEL 25- 9-72 0X951 dez. 0.1605APIIK 20-9-72 1,115 iun. 0.025APLITEC 21- 9-72 1,1510 iun. 0,030APCUO 25- 9-72 0.839APOLLO II a VII 25- 9-72 1,481ARAÚJO VIANA 11-9-72 1,662ATLAS 21-9-72 0,66AUXILIAR 21- 9-72 0,725BAHIA 25- 9-72 0.55BANCIAL 25- 9-72 1,175BANDEIRANTES BBC ... . 25- 9-72 0,590BANMêRCIO 21. 9-72 1,1030BANORTE 25- 9-72 0,600BBI BRADESCO 25- 9-72 1.679BCN 22- 9-72 2,80BALUARTE 21- 9-72 0.95BAMERINDUS 25- 9-72 3,30BMG 25- 9-72 1.29BANSULVEST 21- 9-72 2.018BARROS JORDÃO 21-9-72 1,482BOSTON 25- 9-72 0.956BOZANO 25- 9-72 3.252BAÚ 71- 9-72 0.795BRACINVEST 22- 9-72 1.32BRANT RIBEIRO 25- 9-72 1.05BRASIL 25- 9-72 0.933CODERJ 25- 9-72 0.99CARAVELO 25- 9-72 1.96CÉDULA 25- 9-72 0.5/78CABRAL MENESES 21-9-72 0.82CEPELAJO 25- 9-72 1,2637CITY BANK 25- 9-72 1.106CONTINENIAL 21- 9-72 0,696CORBINIANO 21- 9-72 1.56CORRETA 21- 9 72 0,7251COTIBRA 25- 9-72 1,459COND. CRESCINCO .... 25- 9-72 1,505CREDITUM 25- 9-72 1,94CREFINAN 25- 9-72 19,693CREFISUL (gar.) 26- 9-72 51,818CREFISUL (cap.) 25- 9-72 45.544CRESCINCO 25- 9-72 2.209DALE 25- 9-72 0.831DELAPIEVE 21- 9-72 2,028DINAMIZA 21- 9-72 0.866DELF. ARAÚJO 25- 972 1.439DENASA 22- 9-72 1.135DESENBANCO 21- 9-72 1.126ECONÔMICO 21- 9-72 1.416EMISSOR 21- 972 1,532FAIGON 21. 9-72 0,7852FIBENCO 21- 9-72 1,4525FIDELIDADE 21- 9-72 1,246FIDUCIAL 25- 9-72 2.717¦ .PIG 21-9-72 1.573FIMAN 25- 9-72 1,123FINASA 22- 9-72 1.847FINEY 25- 9-72 1,79FNA 25- 972 0.523FNO 25- 9-72 0.1-10FUNDOESTE 25- 9-72 0.93FENICIA 21- 9-72 0.6446GEFISA 25- 9-72 0.717GIANGRANDE 21- 9-72 1,270GODOY 21- 9-72 1,375HALLES 25- 9-72 1.030HASPA 21- 9-72 0.4852HEMISUL 25- 9-72 0,965I.C.1 22- 9-72 7.29IMPÉRIO 21. 972 0.723INDUSCRED 21- 972 0.97BINVESTBOLSA 25- 9-72 1.4885INVESTBANCO 21. 9-72 2,37IOCHPE 21- 9-72 0,52IPIRANGA 26- 9-72 0,750ITAÚ 22- 9-72 1,018KRESCENTE 18-9-72 1.159LAR BRASILEIRO 25- 9-72 0.851LETRA 14- 9-72 0.610LEROSA 21- 9-72 1,070LEVYNVEST 25- 9-72 0.773ll.RA 25- 9-72 0.663LUSO BRASILEIRO 25- 9-72 2,662MAISONNAVE 25- 972 1.2586MAGLINNO 21- 972 0.696MASTER 22- 972 0.636MD 21. 9-72 1.25METROPOLITANO 25- 972 0.67MESQUITA 19- 9-72 1.478MERCANTIL 25- 9-72 0.514MERKINVEST 21- 9 72 1,00MINAS INV 25- 9-72 2.33MM 25- 972 0,1498MONTEPIO ....:... 25- 972 1,0949MULTIPLIC 25- 9-72 1.780NAÇÕES 21- 972 1,38NACIONAL 25- 972 1,143NACIONAL BRÁS 25- 9-72 0.701NOVO MUNDO 25-9-72 0,570OCG . 25- 972 1,465OMEGA 25- 9-72 0.603PACKINVEST 21- 972 1,129P. VVILLEMSENS 25- 9-72 1.425PAULISTA-SOCOPA .... 21- 9-72 0,664PFBB 21- 972 1,149PÉCÚNIA 21- 9-72 1,093PROGRESSO 22- 9-72 0,882PORTO ARANHA 21- 972 1,924PROVAI 21- 972 0,795PROVINVEST 21- 9-72 1,8559REAL 25- 9-72 2.64REAVAL . . .' 21- 972 2,73REGENTE 22- 9-72 0,817R1QUE 22-9-72 1.025SABBA 25- 9-72 1,13SAFRA 21- 972 1,51SAMOVAL 21- 9-72 0,878SANTA CATARINA 21- 972 0,71SAO PAULO-MINAS .... 21- 9-72 2,471SOFISA 21- 9-72 1,336SOLIDEZ 20- 972 0.992SOUSA BARROS 25- 972 1,384SOVAI 21- 9-72 0.889SP, 21- 972 1.36SPM

' ' .... 21- 9-72 0,572

SPINEIU' .'.' 21-972 0.921SR 21- 9-72 1,422SUPLICY .

21-9-72 2.966

TAMOIO 25- 9-72 1,164TÍTULO 21-9-72 1,3246UMUARAMA 25- 972 0,469UNIÃO 55- 972 1,140VIIA RICA '25.9.72 2,11VICENTE MATEUS 21- 972 33,57UNIVEST 25- 9-72 0,858IINISTAR . 21-9-72 1.038WALPIRES 21-9-72 1.022

iul.jun.dez.nov.nov.dez.jun.

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0.1560,2200,015

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0,030.0520,020.020,830

0,050,100,020.040.02

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3 2081 2001 1013 834

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49 43630 437

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186 496663864

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1 207796

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13 191162 536II 375

48914 2559 934

40 507985922

26 622169101237967

25 501270

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IU VOCÊ TCffl CRÉDITO DIRETO flO TRÍYO

BANCO BANDEIRANTESRio Branco (esq. Rosário) — 7 do Setembro — SSo José — Castelo — CopacabanaTljuca — São Cristóvão — Engenho ds Dentro — Parada de Lucas— Niterói

Aceiita o/p rxfy ,Acesita p/p ex/dAGGS o/pAlpargatas o/p . . .Anhanguera o/p ex/d ,A. Norle p/p . . .Antártica o/p ....Apoio o/pAsa p/n end.

, A. Arnaud p/p . .P. Ind. Bangu o/p .P. Intl. bangu p/p .C. da Banho o/p c/dtA. Barbará o/p . .Basa o/nB. Brasil o/n e/b/s0. Cref. Inv. p/p ex/dB. Denfli«i Inv, p/n .B. Est. Ceará p/n . .BEG o/n Pelejo o/p ex/d/b . .Banespa o/n B. H. C. Ind. p/n . .B. Halles Inv. o/n . .B. Halles Inv. p/n . .B. ttaú América p/p .BIB o/n B. Nordeste o/n . . .B. N. M. Gerais p/n .B. P. do Brasil o/n .Bradesco p/nBrad. Invest. p/n . .Brahma o/pBrahma p/pBrahma MG o/p . . .

C. Caue p/p C6_E o/p ex/bon. .B. Roupas o/p ex/d . .B. Roupas p/p cx/d .CBUM o/pCBUM p/pCasa Josô Stlva o/p .Cemig p/pCepalma p/n end. . .S. Cruz o/pC. Brasilia p/p ....S. Nacional p/p . . .CTB o/n CTB p/n

Dínamo o/pD. Isabel p/pDocas novas o/p . . .Docas antigas o/p . .Ducul o/pDucal p/pA. Eberle p/p ... .

Eletrobrás p/p ex/b/s .Engcfusa o/p Ericsson o/pEstrela p/p

Feibaia p/n endFffro o/pFertisul o/pFertisul p/pF. Guimarães o/p ex/dP. L. Catag. p/p e/b .FIMG o/p e/b ... .Ford Willys o/p . . .Ford Willys p/p . . .

G. A, frtnjnr.es o/n end.Gemmer o/p

Héicults p/pHime p/p H. S. Paulo p/p ex/d .

Imbituba o/pEd. J. Olimp. p/p e/d

Kelson'» o/p ex/d . . .Kelson's p/p ex/d . .

1,701,601,951,651,601,601,001,900,661,330,450,482,452,921,10

11,052,652,201,601,404,502,001,703,083,101,083,903,501,101,062,321,851,601,881,401,220,861,051,052,001,901,300,930,573,500,683,000,480,800,850,532,002,601,001,002,800.950,643,251.151,302.000,931,600,700,650,711.000,682,404,001,802,602,050,401,90

Kibon o/pLight o/p c/d

Light o/p ex/d ....L. Americanas o/p . .S. Lanarl o/n end. . .S. lanari p/n end. . .Lobrás o/p c/d ....Lobrás o/p ex/d . . .LTB o/p

Met. Aços o/n end. . .Met. Acos p/n end. . .Mannesmann o/p . . .Marcovan o/p ex/div. .Marcovan p/p ex/div. .Metalf lex o/p ....Metalflex p/pMelai Leve p/p ....Mendes Jr. p/p , . .AV_sbl<* o/pMesbla p/pM. Fluminense o/p c/bM?talon o/pMundial o/pMundial p/p

Nova América o/p . ¦ .Pafisa p/n end

Sid. Pains p/p ....Cim. Paraíso o/p . . .Petrobrás o/n ....Petrobrás p/nPetrobrás p/p c/b/s .Pelrobrás p/p ex/b/s .Paul. F. Luz o/p . . .P. liquip&mcntos p/p .Pet. Ipiranga o/p . . .Pet. Ipiranga p/p . .Sid. Rio-Grandense p/p

Ref. União p/pRef. União o/n ....

Sul. Amor. Capital o. n .Samitri o/pSano p/p Supergasbrás o/p c/d .Sifco p/pSondotécnica o/p . . .Sondotécnica p/p . .S. Admirai p/p . . . .Elevadores Sur o/p c/d

Tecnosolo o/p Tibrás o/n end. . . .Tibrás p/n end. . . .T. Janer p/p c/div. .

UBB o/nUBB p/nUBB p/p ex/div. . . .Unipar obrig. c/dír. .Unipar o/n end. . . .Unipar p/n end. . . .

Vai. p/p c/d/b/s . . .Vale p/p ex/d/b/s . .Veplan opVeplan p/p

W, Martins o/pZivi p/p

1,300,701.011,002,950,540,541,000,902,850,380,404,400,901,001,262,505,004,001,502,051.120,400.600,971,020,404,800,953,506,40

10,407,600,881,300,901,304,701,721,315,31

10,601,351,001,701,302,302,502,201,860,520,751,001,001,001,00

320,001,302,35

10,256,551,852,102,901,80

1,671,601,951,651,601,501,001,900,651,330,450,482,502,921,10

10,502,602,201,501,304,102,001,703,083,401,083,903,351,101,072,321,851,551,881,301,220,861,051,051,901,901.200.930,543,400,682,800,500,810,900,532,002,431,001,002,800,970,643,301,161,201,850.931,600,700,670,730,980,692,304,002,002,752,050,401,901,051,300,70

1,721,601,951,651,601,601,001,900,661,330,450,482,503,001,20

11,102,652,201,601,404,502,051,703,083,401,083,903,501,101,072,321,851,601,951,401,220,861,051,052,C01,901,320,930,573,500,683,000,500,830,900,542,002,601,001,002,30

1,040,982,eo0,500,521,000,852.800,380,404.400,901.151,262,505,004,001,401,901,120,400,600,981,030,404,650,913,406,509,757,200,851,300,901,304,501,571,315,31

10,701,400,951,701,302,202,552,201,870,540,801,001,001,001,00

320,001,202,209,906,401,852,202,801,95

0,970,643,301,161,302,000,931,650,700,670.741,000.692,404,002,002,802,050,401,901,051,300,701,051,003,000,540,541.000,902,850,380,404,400,901,151,262,505,004,001,502,051,120,400,600,981,050,404,800,953,506,50

10,507,600,881,300,901,304,701,721,315,31

10,801,401,001,701,302,302,592,201,870,540,801,001,001,001,00

320,001,352,45

10,306,601,852,202,901,95

1,651,601,951,651,601,501,001,900,651,330,450,472,452,801,10

10,502,602,201,501,304,052,001,703,083,101,083,903,301,101,062,321,851,55

'

1,851,301,220,361,C51,051,901,901,200,930,543,300,682,700,440,600,850,532,002,401,001,002,750,950,643,251,151,201,850,931,600,700.630,710.980,682,104,001,802,702,050,401,901,051,250,701,010,982.800,500.521,000,852,800,380,404,300,901,001,262,505,004,001,401,901,120,380,600,971,000,404,650,913,406,309,707,050,851,300,901,504,501,571,315,31

10,501,350,951,701,302,152,502,201,860,520,721,001,001,000,99

320,001,202,209,656,201,852,102,701,60

1,681,601,951,651,601,571,001,900,661,330,450,482,482,871,10

10,742,612,201,511.334,202,001,703,083,121,083,903,451,101,072,321.851,561,891,361,220,861,051,051,941,901,300,930,563,470,682,840,490,810,860,532,002,431,001,002,780,960,643,261,151.211,890,"31,600,700,670,720,990,692,234,001,902,782,050,401,901.051,290,701,040,992,670,510,531,000,672,820,380,404,370,901.081,262,505,004,001,441,991,120,400,600,981,040,404,730,953,446,449,957,210,861,300,901,304,561,681.315,31

10,631,360,961,701,302,192,552,201,860,530,741,001,001,001,00

320,001,302,299,976,371,852,142,781,88

10003 750

84 00051 000

137 77016 840

615 66238 OCO

5 0001100044 491

749 84638 4304000

1 00012C00

800002

24 7506000

658520

1 060183C0

176 100136

2000OCO

110009 132

80 0201520

21 26568 200

274 000273 346

10 OCO90 79279 78813 02423 30061 SCO

6 477262 923

20006 000

29 0002 6402 OCO

16 500II 30037 00020 300

2 00040 0002000

30 509bOOO

58 6002 000

27 0001760

1600018 844

COO

10001 0001 000

16 0004 4007 250

44 800154 225

17 OCOOCO

6 OCO11 00030 OCO

Esl.Est.Est.

—0,02—0,13—0,01—0,26—0,16

0,20—0,09

Est.—0,13—0,03

Est.Est.

—0,01

0,010,20Est.

0,01—0.03

Est.—0.02

Est.—0,03—0,05

Est.Est.

—0.11—0,07

Est.Est.Est.

0,030,02

—0,080,040,010,01Est.

—0,07—0,07

Est.Est.Est.

-0,80—4,33—0,90—2,36—5,77

10,00—5,62

Est.—3,00—1,47

Est.Est.

—0,31

0,256.15Est.

0,94—1,27

Est.—1,26

Est.—2,15-5,93

Est.Est.

—5,36—3,55

Est.Est.Est.

0.873,03

—2,738,881,251,17Est.

—3,33—2,80

—3,13

5,493 470,300,86

—3,96—4,54

Est.Est.Est.

3,07Est.

— 1,00

—2,19

2,70—7.02

Est.

—0,09

0,050,050,010,01

—0,05—0,09

Est.Est.Esl.

0,02Est.

—0,01

—0,05

0,05—0,21

Est.—0,01 —2,43

0.000,000,100,310,980,04

43,280,240,020,040,147,850,190,010,000,090,000,010,210,010,000,000,000,070,830,030,000,000,020,020,330,CO0,C60,150,332,360,010,640,090,020,040,OB0,031,590,000,010,200,000.000,130,C30,110,090,000,150,000,050,010,140,000,150,010,070,130,010,000,00

— 0,00

2,865,55

12,525,91

4,21

9,912,629,246,374,057,298,84

16.375,377,907,90

16,4416,103,076,75

li ,0010,2517,503,876.402/103217,989,705.J25,52

14,704,438,14

15,015,21

0,220,420,960,45

0,280,541,120,58

0,52620,23940,33540.33B0

0,32 0,41 0,2563

8,368,66

0,760,200,710,490,310,560,63

1,250,410,600,601,261,230,230,51

0,840,781,340,290,490,180,240,610,740,4.0,401,130,340,621,150,400,640,66

2,334,665.99

0,170,350,46

0,970,250,900,62

1,081,31

0,831,061,061,481,450,411,05

1,531,57

0,350,62

0,700,701,300,69

0,750,78

0,450,720,93

7,37 0,56

-0,01Esl.

-0,76Esl.

-0,01 —0,95

1800027 00053 5005000

11 OCO16 OCO42 10020 500

3 000112 674

14 6006 000

27 00010002000

78 55523 00054 00O10 000

708 32811 069

372 547171 33418 050

2 0002 000

13 10092 100

75 324400

10015 79028 000

8 00010001000057 00060 566

000

5001400025 OCO15 COO

3000I 16621000

1124 000

221 000

168 387237 3889000

55 000

222 18028 032

Est.—0,08—0,03—0,01

0,04Est.

—0,12

Est.Est.

-0,13

0,02—0,07

Est.—0,08

Est.-0,11-0,16—0,11

—0,02

0,01—0,02

Est.Est.Est.0,04

-0,14—0,31—0,25—0,03

Est.Est.

—0,01—0,09

—0,06

0,48-0,35

0,06—0,04

—0,05—0,16

0,13

0,010,02

—0,06

Est.Est.Est.Est.Esl.

—0,04—0,02

—0,25—0,10—0,06—0,05

—0,20

0,07

Est.—2,71—5,55—1,85

4,16Est.

—4,08

Est,Est.

-2,88

2,27—6,08

Est.—3,10

Est.-2,67

-10,00—5,23

—4,76

1,03—1,88

Est.Est.Est.1,17

-2,12—3,02—3,25—3,37

Est.Est.

—0,76—1,93

—3,44

9,93—3,18

4,61—4,00

—3,70—6,80

5,37

0,543,92

—7,50

Est.

Est.Est.Est.Esl.

—2,98—0,86

—2,44—1,54—4,14—2,28

—«,71

3,86

0,050,00

0,01

0,111,100,020,C30,010,020,21

0,0'0,020,580,010,020,050,260,250,020,400,070,010.020,000,00

0,20

0,020,630,026,070,179,243,080,030,000,000,041,04

0,310,00

0,000,410,090,010,C00,030,310,380,01

0,010,010,040,03

0,000,000,050,000,071,26

4,183,770,040,29

1,540,13

8,7430,44

1,996,82

4,45

5,476.66

6,47

6,168,503,363,<.99,998,698,35

14,235,216,253,937,8012.216,655,707,884,053,594,857,92

5,76

173,9110,341,94

15,2228,4931,0031,9010,575,365,638,14

14,30

7,766,05

16,565,116,698,043,906,576,7218,54

4,22

4,14

5,215,215,21

24,8026,137,628,08

14,077,56

0,672,34

C,150,520,340, _0,650,450,470,650,250,260,760,660,64

1,040,400,460.3C0,600,930,570,4:0,600,30,2'0,370,600,44

13370,79Cl 41,172,192,382,«0,610,410/130,621,10fl.590,46

1,270,390,510,610,300,500,511,42

0,32

0,31

0,400,400,40

1,902,010,5B0,62

1.080,58

0,772,69

0,34790,41850,11580,36370,45570,21330,2138

0,07450,16000,13290,13290,1 ICO0,11800,42260,1377

0,31520,05530,16220,12650,1265

0,35800,16500,25050,25050,19150,19150,1890

0,21670,07860,21670,2189

0,14470,2182

0,30030,14360,1202

0,54240,21720,0913

1,291,010,961,140,300,311,351,17

1,280,700,840,340,691,08

0,771,060,600,31

1,13

0,93

0,671,171,381,421,65

1,260,340,27

0,510,510,51

0,66

0,20030,27840,23570,23570,03030,16070,16070,33740,15160,15160,10010.10010,3374

0,30690,17270,17270,32030,32030,40920,60120,23230,25230,27640.11140,12360,12360,16040,00230,45730,48810,22600,22600,32090,22600,03130,24250,15970,15970,31880,21630,2163

0,64180,26590,143-10,21130,33290,33290,37920,11860,4403

0,24140,19180,19180,1918

0,40200,24370,24260,26460,19750,2485

60,7560,00

120,0845,0862,3373,7284,9481,6243,4653,4344,05

113,65128,39

74,23A2,AZ43,13

67,6378,0571,8871,86

123,6377,21

111,6397,2297,2257,9152,7776,02

69,13118,4361,8169,4370,0064,6043,C053,0076,6279,6797.0?97,0846,2583,4766,65

132,5272,9531,755B.3383,78

111,1156,91

104,34116,47

115,5483,3362,7037,7290,7090,9054,59

0,971,281,930,721,001,181,361,310,690,860,70

1,822,06

1,190,680,69

1,031,251,151,151,991,241,791,561,560,530,841,22

1,111,900,991,111,121,040,690,851,231,281,561,560,741,341.C72,131,170,5!0,931,341,780,91

1,681,37

51,2143,7262,40

119,54120,7387,2346,7851,9659,5256,1277,9041,3045,9750,2859,6057,7541,7272,2592,08127,7963,4363,3774,6650,00

62,4263,8030,3056,7876,0076,0064,9167,9167,82

111,68

65,2176,0251,7077,416,05

57,8649,3193,96

32,5852,1471,2275,36

48,1855,2257,1497,0860,9740,81

47,6157,5356,1657,59

46,8260,0466,43

1,861,341,000,601,461,460,870,820,700,981,921,941,400,750,830,950,901,25

0,660,740,800,950,920,671,161,482,051,021,021,200,80

1,001,020,480,9!1,221,251,041,091,091,79

1,051,220,831,240,09

0,930,801,59

0,520,831,141,22

0,770,880,921,56

0,980,65

0,760,920,900,92

0,750,961,06

Mercado fracionário (operações vista)Títulos QTD. Preço Titulo. QTD. Preço. Titulo. QTD. Preto

Acesita o/p ex/div 3 750 1,70 Eletrobrís p/p ex/dir 640 0,93 Motelon o/p 1000 0,37Acesita p/p ex/div 1000 1,60 Estrela p/p 300 1,15 Nova Amórica o/p 1176 1,00

_S_trt_/Pr,Vn òínn !'*ft F. Lur de Calaguases p/p 509 0,61 Petrobra, p/p ex/div 134 7,25aS__ 1/„P/P om \"n Ford Willys o/p 2 100 1,00 Petrobrás p/p c/div 524 9,W

„ ° P/P

í ", ''„' Gemmer

o/p 760 3,90 Po"ól«0 'p"»"0» ^lr> 2 600 1,30Barbada o/p 1000 2,90 '_ „ ., . p_(;_„,i« unti_ „,•„ Tin í 7nBelgo-Mineira o/p ex/dir 7 932 4,30 Ferro Brás leiro o/p 1600 1,90 Refinaria UnISo p/p 2 342 1,70Brahma o/p 300 1,55 Fertisul p/p 2 000 1,56 Samitri o/p 110 10,29Brahma p/p 100 1,90 Hime d/d 1493 7 71 Springer Admirai p/p ex/dir 2 850 2,43Brahma o/p (MG) 1 367 1,37 . ,

Sid. Nacional p/p 749 2,B9„_,,„ , „.n , nc M,1V p/p, ... 10° 2'40 Sc"" Cruz oif, 2 400 3,50CBUM o/p 1 020 1,95 Light o/p «x/d 800 0,99 Sid. Guaira o/o -CBUM p/p 520 1,86 Lojas Americana, o/p 1545 2 75 f „,

' /PVale Rio Doce p/p ex/dir 476 6,65

Dinamo o/p 300 0,87 Mannesmann o/p 500 4,49 Vale Rio Doe» p/p c/dir 82 9 98D. Isabel o/p 285 0,44 Mannesmann p/p SOO 3,27 VistuMs o/p —D. Isabel p/p 2 400 0,52 Mctalflex p/p 100 2,55 «, ,._ ,- ,„_Docas novas o/p 472 1,96 Mesbla o/p 514 U7 X. M,sr,ms o/p 100 2,76Docas antigas o/p 3 923 2,40 Mesbla p/p 600 2,00 W' Marlln5 °7P 1080 2,76Ducal p/p 1000 1,00 Metal Levo p/p 500 4,00 Zivi p/p _

_ZI__Z-ZZZZZ_ZI II-ZIZ_ZZ_ZZZZIIZZIZII

JORNAL DO BRASIL fl Terça-feira, 26/9/72 D 1." Caderno ECONOMIA/BOLSAS E MERCADOS - 31

30,00 BCO. DO BRASIL

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20,00 |||,

m-4 AÇÚES ORDINÁRIAS NOMINATIVAS

A /i |iw«»

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10,00>10O300^00100 i

I '..II

PARTICIPAÇÃO NO VOLUME DOMERCADO À VISTA DA BVRJ

NOS ÚLTIMOS 5 PREGÕES

4 12 19 26 |l 9 16 21 ãÕJ 1 1* 'i\ 5» |MAIO JUNHO JUIHO

1000AÇÕES

A II 18 25 J l | IS 11

AGOSTO SETEMBRO

OPERAÇÃO 63/OPERAÇÃO 4131 GRUPO FINANCEIRO

BIG-UNIVESTRio lfl 231 3U60- S P

Petrobrás construirá no Sulterminal para sua refinaria

o volume dc negociações dos titu-los ordinários nominativos do Ban-co do Brasil, nos últimos dias, temdespertado a atenção dos investi-dores. Do pregão dc terça-feira dasemana passada até ontem, o mon-tante de cruzeiros operado com aação do mercado à vista (CrS67,3 milhões) representou 38%dos negócios da Bolsa no periodo.Comenta-se que as compras — fei-tas nunca acima de CrS 11,00 —são provenientes de ordens emiti-das pelo Governo, que estaria au-meutando sua participação acio-nária no Banco, frente à transfor-mação (le 50% do seu capital cmpapéis preferenciais ao portador.Assim, após a conversão dos titu-los, a União, mantendo a posiçãomajoritária em ações ordinárias,teria em mãos, ainda, uma quan-(idade razoável de titulos ao por-

tador, podendo controlar os nego-cios em Bolsa realizados com essespapéis, caso ache necessário. Astransações com o Banco do Brasil(pref. port.) apresentarão um giroliem mais alto do que o verificadohoje no mercado dos papeis nomi-nativos, já que não existirão en-traves para a transferência da.sações dc um investidor para outro.O pregão de sexta-feira revelouuma participação de 52% das ope-rações com Banco do Brasil (ord.nom.) no mercado à vista, sendoaquele o maior Índice obtido pelopapel nesses 'últimos cinco dias dcBolsa. Ontem, o titulo foi respon-sável por 43% nos negócios à vistado mercado. O gráfico à direita dáuma idéia da dimensão dessa par-ticipação. O gráfico de barras as-sinala uma linha de tendência debaixa traçada a partir de 24 dc

março. Há pouco tempo os preçosforam reajustados para a negocia-ção "cx-dircito." Esse reajuste deveser considerado no levantamentoda distancia real dos 'preços até afigura de análise. No início de ju-nho, a cotação do Banco do Brasil(ord. nom.) ameaçou um corte nalinha de baixa, movimento poste-rioeinente não confirmado. Emjulho c agosto ocorreram novostoques na linha de tendência. Aparte inferior do gráfico mostraque estão bastante superiores âmédia os volumes negociados pe-los titulos ultimamente. Para quesela situada, tecnicamente, umapressão de alta é preciso que acotação do Banco do Brasil (ordi-nária nominativa) rompa o nívelcolocado no gráfico, ao mesmo tem-po que o volume também sc eleve

Brasilia (Sucursal) — O Pre-sidente da República assinou de-creto que declara de. utilidade pú-blicâ, para fins de desapropria-ção, a favor da Petrobrás, as ter-ras situadas no Município de SãoFrancisco do Sul (Santa Catari-na), num total de 1 659 873 me-tros quadrados.

A área destina-se à constru-ção de um terminal marítimo eàs obras complementares paraabastecer de petróleo a refinaria aser construída na região.

O projeto de expansão da Hi-me e CBUM para a produção do.250 mil toneladas de aço em lin-gotes já se encontra em fase li-nai dè aprovação pelo Consider,do Ministério da Indústria e doComércio.

A Cia. Siderúrgica Hime,presa formada após a fusão

em-ve-

rificada no grupo, anunciou re-centemente que será de CrS 200milhões o montante do investi-mento a ser realizado num perio-do de 24 a 30 meses.

CESPSão Paulo (Sucursal) — Um

cubo de rotor de turbina de 85 to-neladas, de procedência tcheco-eslovaca e uma roda de turbinapara Ilha Solteira, com peso de136 toneladas, de procedência ja-ponesa são as novas peças daCentrais Elétricas de São Paulo(CESP), que chegaram a esse Es-tado.

A roda de turbina que está acaminho de Ilha Solteira, é a ter-ceira que chega para a hidrelétri-ca e destina-se ao segundo grupogerador. Como a primeira, foi fa-bricada pela Hitachi e tem as mes-mas características: 3,90 metros

cie altura, 7,41 de largura e 136toneladas de peso.

CitrobrasilSão Paulo (Sucursal) — A

atual etapa de expansão da Citro-brasil S/A, em Bebedouro, no Es-tado de São Paulo, foi completadacom a instalação de um novo eva-porador com a capacidade de 40mil libras por hora.

Esse equipamento permitiráà empresa operar, ainda na pre-sente safra, um total de 4 milhõesde caixas de laranja, com a pro-ducão de 15 mil toneladas de su-co concentrado gelado, visandosobretudo à exportação. Para asafra de 1973 74 a Citrobrasil terácondições de processar 6 milhõesde caixas de laranja, elevando pa-ra 23 mil toneladas a produçãode suco concentrado.

Mercado NacionalSÃO PAULO

r , l u I o; Abert. Min. Max. fech.

Amazôn.a o/n 1,14 1,10 l;K 1,10Ant. Queirós p/p 1.00 0,50 ,00 ,00Auxiliar S. Paulo p/n 1,03 1,03 1,03 ,03Band. Com. o/n 1,60 1.60 ,60 ,60Band. Com. p/n 1,55 1,55 ,71 1,71Brad. Invest. o/n 1,70 1.70 1.70 ,70Brad. Inveil. p/n 1,80 1,77 1,60 1,79Bradesco o/n 2.35 2,16 2.35 2,16Bradesco p/n 2,30 2,30 2,35 2,32Brasil o/n 11,00 10,40 11,00 10,40Com. o Ind. S. Paulo p/p c/02 1.04 1,04 1.04 1,04Com. e Ind. S. Paulo p/n 1,04

' 1.04 1,04 1,04Com. Brasul p/n 0,96 0,96 0,96 0,96Crefisul Inv. p/p c/03 .... 2,60 2,60 2,60 2,60Econ. Bahia o/n 1,55 1,55 1,55 1,55Econ. Bahia p/n 1,53 1,53 1.53 1,53Est. S. Paulo o/n 2,05 2,03 2,13 2,10Francês Bras. o/n 1.01 1,00 1,01 1.00Inv. Univest o/n 2.50 2,50 2,50 2.50Inv. Univest p/n 1,50 1,50 1,50 1,50Itaú América o/n 1.20 1.20 1,20 1,20Itaú América p/n 1.05 1,05 1,05 1.05l!aü Invest. o/n 1,61 1.61 1.61 1,61Merc. S. Paulo p/p c/02 1,00 1,00 1,00 1,00Merc. S. Paulo o/n 1,00 0,99 1.CO 1,00Merc. São Paulo p/n 0,9B 0,90 0,98 0,97Nai. Minas Goraij p/n 1.10 1.10 1,10 1.10Nord. Brasil o/n 3,50 3,30 3,50 3.30Noroeste Est. o/n 2.10 2.IO 2,10 2,10Noroeste Est. p/n 2.10 2.10 2,10 2,10Port. Brasil p/n 0,80 0,80 0,80 0,80Real o/n 3,08 3,08 3,10 3,10Real p/n 3,08 3,05 3,08 3,05Real de Inv. o/n 1,00 1,00 1.00 1.00Real de Inv. p/n 1.27 1,27 1.33 1,33São Caetano Sul p/n 0,96 0,96 0,96 0.96São Paulo o/n 1,35 1,35 1,35 1,35Sio Paulo p/n 0,90 0,90 0,90 0,90Santos o/n 1,00 1,00 1,00 1.C0União Bancos p/p c/03 0,95 0,95 0,96 0,96União Bancos o/n 1,00 0,97 1,00 0,97União Bancos p/n 0,98 0,98 0,98 0,98Acesita o/p 1,75 1,65 1,78 1,70Acesita p/p 1,62 1,60 1,62 1.60 .Aços Villares o/p 2,00 1,95 2,00 I.9BAços V.llaros p/p a •... 3,20 3,15 3,20 3,15Aços Villares p/p b .' 3,20 3.15 3,25 3,15Açúcar União o/p c/09 2,15 2,15 2,25 2,25Açúcar União p/p c/09 2,70 2,55 2,70 2,60Adap p/p c/03 1,75 1,70 1,75 1,70AGGS o/p c/27 1.95 1,90 1,95 1,91AGGS p/p c/09 1,95 1,90 1.95 1.91Alpargatas o/p c/20 1,73 1,70 1.75 1,70Alpargatas p/p c/20 1.40 1,39 1,40 1,40Antártica o/p c/21 1,00 1,00 1,02 1,01Aparecida o/p c/01 1,15 1,15 1,18 1,18Amo p/p c/53 1,40 1,35 1,40 1,35Artex o/p c/40 0,68 0,88 0,88 0,68Artox p/p a c/40 0,95 0,95 0,95 0,95Artex p/p b c/40 0,95 0,90 0,95 0,90Artur Unge o/p 1,90 1,90 1,90 1,90Alma p/p 0,C9 0,89 0,89 0,89Audi Ad. Part. p/p 1,62 1,56 1,64 1,58Barbe Grcenc o/p c/02 2,40 2,40 2,40 2,40Bardella o/p c/03 1,30 1,27 1,30 1.30Bardella p/p c/03 1,98 1,98 1,98 1,98Bates Brasil o/p c/04 0,65 0,85 0,85 0,85Baumer o/p c/03 0,78 0,78 0,78 0,78Belgo-Mineira o/p 4,35 4,10 4,37 4,10Bonzcncx o/p c/04 3,00 3,00 3,00 3,00Benzenex p/p c/04 2,90 2,90 2,90 2,90Borgamo o/p 4,40 4,40 4,40 4,40Bic. Monark o/p c/01 1,80 1,80 1,84 1,33BMG Finane. p/n 1,45 1,45 1,45 1,45Brahma p/p •, 1,82 1,82 1,86 1,86Brahma Minas o/p 1,15 1,15 1,15 1,15Brasiljuta p/p c/02 1,55 1,55 1,55 1,55Brasimet o/p c/02 1,34 1,30 1,34 1,34Brasmotor o/p c/49 1,96 1,96 2,00 1.99Brasmotor p/p c/18 1,70 1,70 1,71 1,71Braspta p.'p c/15 0,55 0,52 0,55 0,52Bundy Tubing o/p 0,95 0,95 0,95 0,95CTB o/n 0,46 0,46 0,50 0,49CTB p/n 0,80 0,79 0,81 0,81Cacictue o/p 1,80 1,80 1,85 1,85Cacique p,'p 3,30 3,10 3,30 3,20Casa A^iglo o/p c/03 2,80 2,80 2 90 2,90CBUM o/p 2,20 2,20 2,20 2,20CBV Ind. Mec. o/p c/04 1.15 1,15 1,15 1,15CBV Ind. Mec. p/p c/04 1,44 1,38 1,44 1,38Comig p/p c/02 0,93 0,93 0,93 0,93Cerveja Pérola p/p 1,50 1,50 1,50 1,50CESP o/p c/02 0,55 0,55 0,55 0,55CESP p/p c/03 0,80 0,75 0,80 0,80CESP p/n 0,60 0,60 0,60 0,60Cica p/p 1,95 1,95 1,95 1,95Cidamar o/p 1,87 1,86 1,88 1,86Cidamar p/p 1,70 1,61 1,70 1,61Cim. Gaúcho o/p c/04 0,70 0,70 0,70 0,70Cim. Gaúcho p/p c/04 0,72 0,72 0,72 0,72Cim; Itaú p/p c/22 2,25 2,25 2,30 2,25Cim. Itaú o/n 1,60 1,60 1.60 1,60Cim. Itaú p/n 1,85 1,85 1,85 1,85Cimal o,p 3,70 3,70 3,70 3,70Citrobrasil p/p 3,83 3,76 3,90 3,85Cobrasma o/p 1,80 1,80 1,80 1,80Cobrasma p/p 1,45 1,45 1,45 1,45Colorado o/p c/07 -.., 1,04 1,00 1,04 1,00Colorado p/p c/07 1,10 1,07 1,15 1,15Com. B. Campo o/p 0,50 0,50 0,50 0,50Com. B. Campo p/p 1,70 1,70 1,70 1,70Concrelex p/p c/01 2,85 2,85 '2,89 2,86Confrio p/p 1,22 1,18 1,22 1,20Cons. Br. Eng. o/n 0,82 0,82 0,82 0,82Cons. Br. Eng. p/n 0.82 0,82 0,82 0,82Const. A. Lind. o/p c/03 i,95 1,95 2,00 1,95Const. A. tind. p/p c/03 2,85 2,85 2,95 2,95Constr. Boler o/p c/03 2,12 2,10 2,12 2,10Cônsul o/p c/24 3,20 3,15 3,20 3,20Cônsul p,p a c/24 5,40 5,40 5,40 5,40Cônsul p/p b c/24 5,80 5,80 5,eo 5,80Consursan o/p 1,90 1,90 1,90 1,90Consursan p/p 2,06 2,00 2,06 2,C0Copas o/p 3,90 3,80 3,90 3,85Copas p/p 4,00 3,90 4,00 3,90Doca p/p 1.92 1,92 1,92 1,92D. F. Vasconcelos o/p ',05 1,05 1,05 1,05D. F. Vasconcelos p/p 1,50 1,50 1,50 1,50Diâmetro Emp. o/e 1,20 1,20 1,25 1,25Docas Santos o/p 2,55 2,40 2,60 2,40Dona Isabel o/p c/26 0,44 0,44 0,44 0,44Dona Isabel p/p c/26 0,52 0,52 0,52 0,52Droher o/p . I,»5 1,95 1,95 1,95

Dulcora o/p c/09 0,30 0,30 0,30 0,30Dulcora p/p b c/09 0,36 0,36 0,36 0,36Durate* o/p c/32 1.70 1,70 1,77 1,77Duratex p/p c/3! 2,00 1,90 2,00 2,00Duratex p/p c/32 1,94 ,93 1,94 ,93Ecisa o/p c/04 1,70 1,70 1,70 ,70Ecisa p/p c/01 1,75 1,75 1,75 ,75Elequeirrís p/p 1.60 1,55 1,60 1,60Embrava o/p c/07 3,30 3,20 3,30 3,20Embrava p/p c/07 3,24 3,14 3,24 3,14Enbasa o/p c/01 1,75 1,70 1,90 1,90Enbasa p/p c/01 1,70 1,70 1,95 1,95Engesa p/p c/17 2,48 2,45 2,48 2,47Ericsson o/p c/05 3,30 3,20 3,30 3,26Estrala o/p c/65 0,91 0,82 0,91 0,82Estrela p/p c/65 1,23 1,20 1,25 1,20Elornit Bras. o/p c/09 0,93 0,93 0,93 0,93Eucatex o/p 1,55 1,55 1,62 ,60Eucatex

' o/p 1,40 1,40 1,40 1,40

fnv p/p a ...:.:::.:::.::::.: oíóo 0,53 0,60 0,53Feriam Bras. o/p c/30 1,72 1,72 1,74 1,74Feriam Bras. p/p c/30 1,75 1,70 1,75 1,70

Ferro Bras. o/, .... 1,90 1,75 2,00 1,90

Feniplan o/p c/03 3,55 3,55 3,60 3,60

Fertiplan p/p c/03 4,20 4,20 4,20 4,20

Quant 'ilHOS Ablrl. Min. Máx. Fech. Quant. T 1 T U l O 5 Abati. Máx. fneh. Qij.ini.

41 6C012 000

9 600200

1 800500

71 20023 10021 90056 400

102 50064 SCO30005 OCO

1001100063 70012 500

5 1C014 00019 20015 6C0

60033CO5 4C02000I 000

55 10032 800

6007000

000CCO

33 30O52 9CO2C00

15 00061 400

1C023 100

5002C0

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23 300ICO

54 4CO23 COO46 60059 7C012X0

50056 330

320026 ICO

7 30017 0:0

2 600000

10 ICO22 00031 030

476 5006003002C0300

I 000286 500

70021 4C020 00041 500

1 0000003C0100

231 7006C0

3C004000

60027 80016 9C0

8 OCO73 50021 000

Fin. Bradesco o/n Fin. Bradesco p/n ,.,,Fipar p/n Ford Brasil o/p c/31 Ford Brasil p/p c/31 Formaespaço o/e fundição tupi o/p c/45 .,,,Fundição Tupi p^p c/45 .....Gabriel Gonçalves o/p Gabriel Gonçalves p/p div,Garcia o/p c/07 .Garcia p.p a c/07 Garcia p/p b c/07Goiana o/p c/11 Goiana p/p a c/11 H. C. Cordeiro p/pHeleno Fonseca o/p c/02Hindi o/e ...IAP o p c/04 IAP o/p c/05 ,Icopasa o- p ';..Icopasa p/pIguaçu Café o/p Iguoçu Café p/p Ind. Hcring p/p a c/12 Ind. Villares o/pInd. Viltaros p/p b Inds. Romi o/p Isam o/p Isam p/p Kelson's o/p Kelson's p'p . Keralux o/p c/16 Kibon o-'p ...; L. Tel. Brasileira o/p c/36 .Lacia o/pLaíer p/p Lojas Americanas o/p lonatlex o/p c/02Lonaftex p/p c/02 Madoirit p/p b Magnesita o/p c/07Magnesíta p/p a c/05 Manah o Manah p/p Maqs. Piratininga p/p Mec. Pesada o/p c/03 Melhor. S. Pauio o/p ,Mesbla o/p .."Mesbla p, p Met. Barbará o/p Met. Wallig p/p b Metal Leve p/p c/02 Micheletto p/p a c/02 Moinho Fluminense o/p bon.Momho Santista o, p c/35 .Móveis Cimo p/p b c09 .Nordon Mel. o/p c/04 ....Olcrol p/p Orniex o- Orniex p/pParàmouni o/pPaul. dc F. e Luz o/p PBK Emp. Imob. o/e PBK Emp. Imob. p/e Per. Barreto p/p Persianas Colúmbia o/p .. -Pet. Ipiranga o/p .........Pet. Ipiranga p/pPei. União p. p Pet. Uniáo o/n

2,041,951,971,040,761,38 »2.342.690,500,550,500,550,500,941,202,051.813,504,504,122,222,500,991,041,083,255,402,300,840.900,951,352,750.612,85

0,551,752,651,411,461,601,901,573,653,202,402.501.181.502,033,000,364,901.601,031,900,991,900,591,341,800,980.B72,973,180,301,000,661,301,681,18

Petrobrás p/p c/08 10,17noPetrobrás p/p

Petrobrás o/n Potrominas p/p c/04 ..Phebo o/p c/03 Pir, Brasilia o/p Pir. Brasilia p/p Pirelli o/p c/29Pirelli p. p c/29 . . . .Plast. Koppers o/p c/02Plast. Koppers p/p c/02Primavera p/p Prosdócimo o/p c/27 . .Prosdócimo p/p c/01 ...Real Cia. Inv, o/nReal Cia. Inv. p/n '2000 Rca| Pa„ 0,„

£™ Rca, par), p/„86 000 Rossi Somx o/p c/03 SPI p/p Sabrico o/p c/03 Sadia Concórdia p/p Samcil o/p c/04 Samcil p/p c/04 .Sanderson Brasil o/p Sanderson Brasil p/p Semp o/p c/02 Siam Útil o/p Sid. Açonorte p/p a c/04 . ,Sid. Nacional p/p b Sid. Rio-Grandense o/p c/06Sid. Rio-Grandense p/p c/06Sifco Brasil o/p c/03 Slfco Brasil p'p c/03 Sodícar o/pSodicar p/pSolorrko o/p c/07 Solorrico plp c/07'Sopave

o/p c/04 .... Sopave plp c/04 Sousa Cru* o/p Sudeste o/p c/04 Sudeste p/p c/04T. Janer p/p divTochnos Rei. o/p c/01 Tecnosolo p/p Tcl. B. Campo o/p Tcl. B, Campo p/p Tel. B. Campo o/n Transbrasil o/nTransparaná o/pTransparaná p/p a Transparaná p/p Turismo Bradesco o/n .....Turismo Bradesco p/n Ultralar p/pUnipar o/eUnipar p/e Vale Rio Doce p/p b/s/d ..Vale Rio Doce p/p ex. ..Veplan o/p Veplan p/p Vulcabrás o/p c/IB Vulcabrás p/p c/04 Wagner o/p c/02 Wagner p/p c/02 White Martins o/p Zanlnl o/p c/04 Zanini p/p c/04 Fiduclal p/n C. Fabrlnl o/p C. Fabrini p/p Coldex o/p c/08Concisa o/p Concisa p/p .. ¦ • ........Cruz Abate o/p Ecel p/p c/02 Edigraf o/p Edigraf p/p ¦ ¦ • • « • •Light o/p c/11 Light o/p c/12 Ught o/n[lia Livros p/p llx. da Cunha o/p lix. da Cunha p/pMendes Jr. p/p c/02

7 500000

17 10088 600

70045 90011 50038 000

100600

38 50034 400

3004C0

176 COO000

2 200ICO

17 3007 000

281 30014 600

191 5003C0

ioooo15 300

30016 1C013 700

30010 2C045 000

275 30096 800

193 500000000100

20 90043 100

2C0100

15 00080009400

1 600300

12 20036 6C0

0008900

15 OCO90 400

114 500196 800

800055 4002000

231 50010000

800000

173 70030 0008B300

808500

21 000

7,20.3.300,562,982,703,701,381,421.551,701.191,602,050.921,250,740,701,851,451,202,002,502,553,103,001,700,851,462,602.584,701,601,600,770,612,003,302,102,273,402,153,161,062,455,300.370,430,380,672,253,093,091,291,291,001,252,33

10,206,602,002,201,101,501,551,707,991,952,000,902,402,441,701,771,771,581,403,193,200,960,960,961,352,532,584,00

1,701,801,971,03 '

0,761.332,342,600,500,550,500,500,500,941,232,051,803,504,104,122,202,450,981,041,083,205,402,300,840,900,931,35 .2,700,592,75

0,551,75 •2,651.411,461,631,901,573,603.202,40'2,501,181,502,023,000,354.851,601,001.830,991,790,591.341,600,980,872.953,100,301,000.861.301,681,189,707,203,300,56 -2,952,653,701,301,351,551,701,191,602,050,921,190,740,701,801,451,202,002,452,£03,002,901,670,85

. 1,452,752,504,651,601,600,770,502,803,302,102,003,402,153,151,002,435,200,340.430,380,672,253^093,091,291,291,001,252,339,756,452,002,201,101,501,551,702,901,952,000,902,252,361.701,771,771,581,403,103,170,960,960,971,352,522,554,00

2,041.951,981,040,341,382,452.690,550,610,500.500,500,941,202,051,833,504,204,122,222,500,991,041,033,255,502,300,640,900,961,352,760,612,35

0,59 '

1.622,65'1,411 ,-.'61,601,951,583,653,202,402,521.181,502,033,000,364,901,601,001,900,991,900,591,341,801,030,902,973,180,301,000,871,311,701,18

10.257,253,400,563,042,703,761,391,421,551,701.191,602,050,921,250,740,701,861,451,202.00.2,502,553,153,001,700,851,462,852,584,701,651,600,770,612,303,302,152,273,502,153,161,062,455,450,370,510,380,672,273,113,121,301,301 001,252,33

10.206,65

' 2,002,201,101,50

1.703,001,96 .2,000,902,402,441,701,891,891,581,483,193,201,061,000,961,352,532,584,00

2,001,801,981,030,841,382,452,630,550,610,500,550,500.941,202,051,333.504,104,122,202.450,981,041,083,205,402,300,840,900,961,352,760,592,75

0,591.822,651.411,461,601,951,533,603,202.402,521.181,502,023,000,354,901,601,001,830,991,790,591,341,60

. 1,030,902,953,100,301,000,861,301,701,189,757.203,330,563,042,653,761,371,401,551,701,191,602.050.921,190,740,701,851,451,202,002,452,503,002,901,670,851,452,752,504,701,651,600,770,552,803,302,152,053,402,153,151,052,435,450,340,430,380,672,273,113,121,301,301,001,252,339,856,452,002,201,101,501,551,702,901,962,000,902,252,381.701,87

1,581,483,103,191,051,000,951,352,572,574,00

3005 6C03 000

74 20O400

20 0005 500

29 7006000

27 5009 0001 200

OCO300003

11 4C342 5L0

4 203/6CO

1 00038 500

102 OCO200100

1 00012 00046 10089 400

100000

13 9001 700

55 50023 90020 803

40045 500

700I 0001 0003 1003 100

4C09 100

1002CO

42 00012 OOO

80051 000

120 000 '15 300

5001 500

50073 500

I 200171 000

20C08005CO

53 00058 00010 OCO20 000

1 0001 COO2500

23 50033 700

200369 100

9 7001 108 000

30031 90010 70052 900

9 60022 300

50050 000

0005 003

0004001005005C0

252 8000005008007C0

26 500338 800154 500

30 1008 0002 000

52 00018 000

8 800COO

5 700200

12 20022 700

500370 OCO783 700

79 400900

19 70032 80010 OCO

495 000700

10 200300000

11 00013 00015 000

6006 000

OCO500200

237 OCO27 ICO

1 000700600

23 00010 30011 300

6 30011 00030 00070004 0008 2001000

33 000140 500

I 00032 000

416 700315 500

20 5008 100

15 30010 00050 40071 60015 000

Paranapanema o/p c/03 ...Paranapanema p/p c/03 ...Plast. Brasil p/p b c/05 ...Rodoviária p/p Sid. Guaira p/p Sid. Mannesmann o/p c/23 .Sid. Mannesmann p/p c/23 .Te.. G. Calfat p/p Tibrás o/e .. , .¦ * • •Transauto p/pUrupcs Unida o/e Urupes Unida p/e Vidr. Sta. Marina o/p sub.Exp. Ind. S. Paulo o/n ...

1,40 1,35 1,40 1,351,90 1.B0 1,90 1,802,11 2,01 2,11 2,011,90 1,90 1,90 1,900,85 0.85 0.85 0,854,39 4,20 4,40 4,202,80 2.B0 2,80 2,800,90 0,90 0,90 0,900,50 0,50 0,50 0,500,56 0,56 0,56 0,562,02 2,00 2,03

' 2,00

2,02 1,95 2,02 1,951,42 1,42 1.42 1.423,00 3,00 3,00 3,00

9000157 £00

31 OCO3 0004000

22 9002 100I 0001 OCO5 000

39 00043 OCO

6001 500

Resumo das operaçõesSáo Paulo [Sucursal) — Os trabalhos no pregão de ontem apresent?ram

resultados superiores aos registrados na última sexta-feira. As cctaçôes per-maneceram, entretanto, om baixa, provocando no índice médio Bovespa uni

declínio da ordem de 16,6 pontos, correspondendo em termos porecntuai*a 1,36% de desvalorização.

As ações que apresentaram maiores evoluções do Indíc? de lucratividade

simples foram as dos setores de bancos di investimento (mais 3,2%), ser-

vtços públicos (mali 0,39%) e bebidas e fumo (mais 0,24%}. As que apre.

sentaram menores evoluções foram as de máquinas, motores e equipamentos

pesados fmenos 1,07%), petróleo, química e petroquímica (menos 0,74%) *

bancos comerciais estatais (menos 0,42%). Quanto ao índice de valorijflção

diária, *•> ações dos setores de bebidas e fumo (mais 0,66%), comércio (mais

0,59%) e madeira, papei e gráfica (mais 0,41 %} foram as que apresenta

ram maiores evoluções, as de máquinas, motores e equipamentos pesados

(menos 2,26%), de bancos comerciais estatais (menos 1,13%; e siderurgia c

mineração (menos 0,B1%) apresentaram menores evoluções.Ontem foram negociados a mais 3 64B170 titulos. correspondendo a um

acréscimo de CrS 4 838 921,68, comparando-se com os resultados do último

preqão, Das 91 ações que compõem o índice Bovespa, três somaram-se àlista da» que subiram, sete à das que permaneceram estáveis e 10 dsixarama relação das que baixaram.

OS NÚMEROS

Indica Varla<ío (%)

AberturaMédioFechamento

Titulo»

Cias. diversasAções de bancasOperações a termo

Diversos

Total

1 219,51 203,41 189,2

I.3A

Quantidade Valor(CrS)

13 286 408 36 765 892,00

874 100 1 838 092,00

942 800 3 308 136,00

3 763 464 1 887 503,92

18 866 772 43 799 623,92

MAU NEGOCIADAS

Títulos

Petrobrás onPetrobrás ppTecnosolo ppVflle do Rio Doce ppSopave pp

MAIOREi OSCILAÇÕES

Para nidi)

Brad. jpvèst. on

Sopave ppEctsa opSid. M*nnesmftnn °PHindi on end.

4,23,83,03,02,9

Valor (CrS)

3 673 810,003 669 657,002 645 950,002 352 014,001 681 235,00

Para mane»

Semp cpCidamar cpCônsul opSid. Rio-Grandense op

Cobrasma op

9,17,46,4535,2

Das 91 açÕas rtun integram o índice Bovespa, 25 apresentaram-se em

alta, 52 cm baixa e 14 estáveis.

MINAS GERAISTitulos Abert. Med. Fech. Ouant. Var.(°l>)

Est.1,410,27

4,00•r 2,94

1,87-j- 2,22

Est.1.191,05

Est.0.808.0C

Abramo Eberle pp 2,90 2.90 2,90 1B000Açonorte pp 1,55 1,55 1,55 4 000

B. Amazônia on 1,00 1,01 1,20 8 400

BMG B. Invest. pn cd 2,70 2.70 2,70 2 000

BMG Financeira pn 1.40 1,40 1,40 1500B. Brasil on 11,00 11,00 11,00 400B. Mercantil Invest. cn 1,45 1,45 1,45 310 000

B. Nacional MG on 1,20 1.20 1,20 3 676

B. Nacional MG pn 1,10 1,05 1,05 13 400

B. Roal Invest. pn 11,50 11,50 11,50 176Belçio-Mineira op 4,25 4,20 4,10 91 900

C1MG op 0,43 0,46 0,49 11389CTMG pp 0,72 0,71 0,72 13 313

Cernir, on 0.83 0,83 0,83 1 780

Cemig pp 0,94 0,94 0,94 5 107

Cimetal po ' 0,90 0,90 0,90 5 000

Cimento Caué pp 1,25 1.24 1,21 36 000

Colorado pp 1,15 1,15 1,15 20 000

Com. Empreendimento Sn 1.25 1,25 1,25 210Embrava pp 2,97 2,97 2,07 774Perro Bras. cp 1,90 1.90 1,90 200Hallcs SP Adm. Pari. pp 2,00 2,00 2.00 375LTB op 2,65 2,65 265 323lobras op 1.00 1,00 1.00 12 000

Magnesita pp 1,60 1,60 1,60 5 000

Mannesmann op 4,40 4,37 4.30 300Mannesmann pp 3,00 3.00 3,00 8 100

Mindos Júnior pp 4,00 3,96 3,82 11 000

Metolllex pp 2,60 2,60 2,60 6 000

Metal Love pp 5,00 5,Ç0 5,00 5 000

Pelrcbrás on . 3,30 3,30 3,30 3 100

Pelrobrás pp 10,20 10,20 10,20 500Samitri op 11,25 11,05 10,80 6 800

São José pp 2,36 2,36 2,36 I 000

Vnle Rio Doce p cd 10.00 10,00 10,00 2 100

Vale Rio Doco pp cd 6,5í 6,54 6,55 I 400

B. Brasil on 11,00 11,00 11,00 124B. Nacional MG on 1,20 1,20 1,20 75B. Roal Invest. on 9,00 9,00 9,00 87B.lgr,-Min^ira op 4,00 4,00 4,00 82

Titulos Abert. Med. F«ch. Quant. Var.(°»'

Petrobrás onPetrobrás pp ed

Vale Rio Doce pp c

Eletrobrás Obr Ser

Eletrobrás Obr Ser '

Eletrobrás Obr "V"

3,45 3,45 3,45 1010,00 1-0,00 10,00 40

d 10,10 10,07 10,05 58"S" 1969 10,60 lO.ífl 10,60 38

•X" 1970 220,00 220,00 220,00 1 500

1970 22,00 22,00 22,00 100

3,41

4,35

•I- 0,451,670,89

2,67

RESUMO DAS OPERAÇÕES

Belo Horiionta ISucursal) - A Bolsa de Valo-»» de Mina» Geral» regffc

trou, no pregão do ontom, o seguinte movimentot

AberturaMédioFechamento

Títulos

Cias. diversas

Total

MAIS NEGOCIADAS

Títulos

Indica V»riaçío(%)

144,8 - 1,56

143.2 - 1,45

140.3 - 4,63

Ouanliil.nl. Valor(CtS)

612 337 1 621 159,3é

612 337 1 621 159,36

Banco Mercantil da tnv, pnBelgo-Mineira opSamitri opAbramo Eborle pp

Valor(CrS)

449 500,00385 745,00

75 150,0052 200,00

MAIORES OSCIIAÇÓI5

Para maii

Banco Nacional de MG pnCTMG op

<%) Para mcmoi

2,94 Banco Nacional MG on

2,22 Colorado pp

rttt4,008,00

duas mantiverrtm.se estáveis. N5Ò foram negociados os titulos cí« Aceslti1

Das 24 ações que compõem o IBV-Minas, tres subiram, 13 baixaram t

(op), Banco Halles dc Investimento (pn), CTMG (pn), Docas de Santo» (op),

São José (cp) e Siderúrgica Rio-Grandenso (pp).

RIO GRANDE DO SULTitulos Min. Mix Ouant.

Açonorte pp-a c/4Albarus op c/8Amedco Rossi onAniadeo Rossi pp c/2Banco do Brasil on

Bco. Provincía pnBanmércio onBamnércio pnBmirisul -cn

Brahma opBrahma ppCaía Dico onCons. Oderich op c/4

Cons. Oderich pp c/4Bras. Petr. Ipir. op c/26

Distribuidora pnGõiiola op c/lGa/.ola pp c/lGeral ppleisa op^ c/d IrMarccpofo pp c/lMáqui. Ideal pp c/3Mel. A. Eberle pp c/lMet. Gordau pp c/7Mel. Gerdau pp c/6

Mel. Silbor op c/2Micheletto pp-b c/2Petrobrás pp c/10Refinaria pn ex/divRefinaria pp ex/div

Refinaria pp c/divRodoviária pp c/1Unibancos pnUnibancos pp c/3

1,58 1,59 1,60 10 0003,40 3,40 3,40 1 0000,90 0,90 0,90 5001,00 1,00 1,00 12 450

11,10 11,10 11,10 1 160

1,00 1,00 1.00 1 100

1,45 1,45 1,45 5 8741,45 1,45 1,45 9553,00 3,00 3,00 16 1331,56 1,56 1,56 6001,8B 1,88 1,88 17760,60 0,60 0,60 1 590

0,63 0,63 0,63 4000,66 0,66 0,66 1 200

1,30 1,30 1,30 751,90 1,90 1,90 4001,50 1,50 1,50 5 500

1,50 1,50 1,50 7 300

1,05 1,05 1,05 4 760

1,80 1,80 1,81 5 000

1,90 "1,90 1,90 10001,00 1,00 1,00 19 200

2,80 2,80 2,80 3002,20 2,20 2,20 5002,10 2,10 2,10 350,68 0,68 0,68 1 0001,56 1,56 1,56 " 1 0007,30 7,30. 7,30 3163,10 3,10 3,11 1 450

3,30 3,30 3,30 10 000-3,33 3,33 3,34 8 6001,90 1,90 1,90 3 0001,00 1,00 1,00 10001,00 1,00 1,00 3 000

Min Qtd.

Varig on c/div 0,61Valo do Rio Doce p pc'dlr 10,22

RESUMO DAS OPERAÇÕES

0,6110,22

0,6110,23

70 000«00

Porfo Alegra (Sucursal)Rio Grandft do Sult

Movimento de ontem n» Bolsi d» V»lor«» ée

Média anteriorMédia atual

Titulo»

Cias. diversasEstados

lotei

MAIS NEOOCIADAS

Titulo»

B-inrisul onVarig on c/divRefinaria pp ex/divRefinaria pp c/div

Maqul, Idoal pp c/3

Indict Vatl,;áo!%)

79,5679,22 - 0,43

Quanlidadt Valor (CrS)

199 774 298 909,73418 309 419,80

200 192 609 329,53

Valor (CtS)

48 399,0042 700,0033 000,0028 648,0019 200,00

MAIORES OSCILAÇÕES

PetM mali

Rofinaria p c/div

% Par§ manoi

2,4 Petrobrás pp c/10

Das 40 açõds que compõem o Índice, oito desvalorizaram, uma aublu,

ete se mantiveram estáveis e as demais náo foram negociadas.

íi ;

JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 Q 1.° Caderno --k ECONOMIA/BOLSAS E MERCADOS - 31

30,00^ BCQ DQ BRASIL**—*-1 ..1|__. _^ AÇOES ORDINÁRIAS NOMINATIVAS

20,00:

we i

10,00 .. tfl400 11 p

| 5 12 1« 26 fi 9 1» J3 3o| 7 M 21 29 | 4 11 U M [ 1 I 15 J2MAIO JUNHO JUIHO AGOSTO SETEMBRO

1QQ0AÇÕES

PARTICIPAÇÃO NO VOLUME DOMERCADO À VISTA DA BVRJ

NOS ÚLTIMOS 5 PREGÕES

fc/;/«//i:iSíi;.:///M.RASILM

\MRE5TA^TES|p^^y

OPERAÇÃO 63/OPERAÇÃO 4131 GRUPO FINANCEIRO

BIGUNIVESTRn, t.-l /..\ (HbO-

O volume de negociações dos titu-los ordinários nominativos do Ban-eo do Brasil, nos últimos dias, temdespertado a atenção dos investi-dores. Do pregão de terça-feira dasemana passada até ontem, o mon-tante de eruzeiros operado com aação do mercado à vista (CrS67,2 milhões) representou 38%rios negócios da Bolsa no período.Comenta-se que as compras — fei-Ias nunca acima de Cr$ 11,00 —são provenientes dc ordens emiti-das pelo Governo, que estaria au-men tando sua participação acio-nária no Banco, frente à transfor-mação dc 50% do seu capital empapeis preferenciais ao portador.Assim, após a conversão dos titu-los, a União, mantendo a posiçãomajoritária em ações ordinárias,teria cm mãos, ainda, uma quan-tidade razoável de títulos ao por-

tador, podendo controlar os nego-cios em Bolsa realizados com essespapéis, caso ache necessário. Astransações com o Banco do Brasil(pref. port.) apresentarão um girobem mais alto do que o verificadohoje no mercado dos papéis nomi-nativos, já que não existirão en-traves para a transferência dasações de um investidor para outro.O pregão de sexta-feira revelouuma participação de 52% das ope-rações com Banco do Brasil (ord.nom.) no mercado à vista, sendoaquele o maior índice obtido pelopapel nesses últimos cinco dias deBolsa. Ontem, o titulo foi respon-sávcl por 43% nos negócios à vistado mercado. O gráfico à direita dáuma idéia da dimensão dessa par-ticipação. O gráfico de barras as-sinala uma linha de tendência debaixa traçada a partir de 24 dc

Petrobrás construirá no Sulterminal para sua refinaria

março. Há pouco tempo os preçosforam reajustados para a negocia-ção "ex-direito." Esse reajuste deveser considerado no 'levantamentoda distancia real dos preços até afigura de análise. No início de ju-nho, a cotação do Banco do Brasil(ord. nom.) ameaçou um corte nalinha dc baixa, movimento poste-riormente não confirmado. Emjulho e agosto ocorreram novostoques na linha de tendência. Aparte inferior do gráfico mostraque estão bastante superiores àmédia os volumes negociados pelostítulos ultimamente. Para que sejasituada, tecnicamente, uma pres-são de alta é preciso que a cotaçãodp Banco do Brasil (ord. nom.)rompa o nível colocado no gráfi-co, ao mesmo tempo que o volume

também se eleve

Brasília (Sucursal) — O Pre-sidente da República assinou de-crèto que declara de utilidade pú-blica, pára fins de desapropria-ção, a favor da Petrobrás, as ter-ras situadas no Município de SãoFrancisco do Sul (Santa Catari-na), num total de 1 659 873 me-tros quadrados.

A área destina-se' à constru-cão de um terminal marítimo eàs obras complementares paraabastecer de petróleo a i'ef inaria aser construída na região.

O projeto de expansão da Hi-me e CBUM para a produção de250 mil toneladas de aço em lin-gotes já se encontra em fase fi-nal de aprovação pelo Consider,do Ministério da Indústria e doComércio.

A Cia. Siderúrgica Hime, em-presa formada após a fusão ve-

rificada no grupo, anunciou re-centemente que será de CrS 200milhões o montante do investi-mento a ser realizado num perio-do de 24 a 30 meses.

CESPSão Paulo (Sucursal) — Um

cubo de rotor de turbina de 85 to-neladas, de procedência tcheco-eslovaca e uma roda de turbinapara Ilha Solteira, com peso de136 toneladas, de procedência ja-ponesa são as novas peças daCentrais Elétricas de São Paulo(CESP), que chegaram a esse Es-tado.

A roda de turbina que esta acaminho de Ilha Solteira, é a ter-ceira que chega para a hidrelétri-ca e destina-se ao segundo grupogerador. Como a primeira, foi fa-bricada pela Hitachi e tem as mes-mas características: 3,90 metros

de altura, 7,41 de largura e 136toneladas de peso.

CitrobrasilSão Paulo (Sucursal) — A

atual etapa de expansão da Citro-brasil S/A, em Bebedouro, no Es-tado de São Paulo, foi completadacom a instalação de um novo eva-porador com a capacidade de 40mil libras por hora.

Esse equipamento permitiráà empresa operar, ainda na pre-sente safra, um total de 4 milhõesde caixas de laranja, com a pro-dução de 15 mil toneladas de su-co concentrado gelado, visandosobretudo à exportação. Para asafra de 1973/74 a Citrobrasil terácondições de processar 6 milhõesde caixas de laranja, elevando pa-ra 23 mil toneladas a produçãode suco concentrado.

r11 uio»Amazônia o/n Ant. Qt/eirós p/p ¦¦•Auxiliar S. Paulo p/n Band. Com. o/nBand. Cont. p/nBrad. Invest. o/n Brad. Invest. p/ n Bradesco o/n Bradesco p/n Brasil o/n Com. e Ind. S. Paulo p/p c/02Com. e Ind. S. Paulo p/n Com. Brasul p/n Crefisul Inv. p/p e/03 Econ. Bahia o/n Econ. Bahia p/n Est. 5. Paulo o/n Francês Brás. o/n Inv, Unívest o/nInv. Univest p/nitaú América o/n Itaú America p/n Itaú Invest. o/nMerc. S. Paulo p/p c/02 Merc. S. Paulo o/n ,Merc. São Paulo p/n Nac. Minas Gerais p/n Nord. Brasil o/n Noroeste Est. o/n Noroeste Est. p/n Port. Brasil p/n Real o/n Real p/n Real do Inv. o/n Rea I de I nv. p/n São Caetano Sul p/n ,S5o Paulo o/n São Paulo p/n Srtntos o/n União Banco» p/p c/03 Uniãc» Bancos o/n União Bancos p/n

o/pp/p

Acesita o/pAcesita p/pAços VillaresAços VillaresAçc*. Villares p/p b Açúcar União o/p c/09 ....fiçúctr União p/p c/09 ,...Ad ap p/p c/03 AGGS o/p c/27 AGGS p/p c/09 Alpargatas o/p c/20 Alpargatas p/p c/20 Antártica o/p c/21 Aparecida o/p c/01 Afno p/p c/53Artex o/p c/40 Artex p/p a c/40 Artex p/p b c/40 Artur Lange o/p Atma p/p ¦ Audi Ad. Part. p/p Barber Greeno o/p c/02 ...Bardella o/p c/03 Bardclla p/p c/03Bales Brasil o/p c/04 Haumer o/p c/03Bülgo-Mineira o/pBenzenex o/p c/04 Benzenex p/p c/04 Bergümo o/p Bic. Monark o/p c/01 BMG Finnnc. p/n Brahma p/p Brahma Mimis o/p .,Brasiljuta p/p c/02 ÍJrasimet p/p c/02 Brasmotor o/p c/49 Brasmotor p/p c/18 Braspla p/p c/15 Bundy Tubing o/p CTB o/n CIB p/n Cacique o/p Cacique p/p Casa Anglo o/p c/03 .....CBUM o/p CBV Ind. Mec. o/p c/04 .CBV Ind. Mec. p/p c/04 ...Ccmtg p/p c/02 Cerveja Pérola p/p CESP o/p c/02 CESP p/p c/03 CESP p/n Cica p/p Cidamar o/p Cida. tar p/p Cim. Gaúcho o/p c/04 ..Cim. Gaúcho p/p c/04 ,.Cim. Itaú p/p c/22 Cim. Itaú o/n Cim. Itaú p/n Cimaf o/p Citrobrasil p/p Cobrasma o/p Cobrasma p/p Colorado o/p c/07 Colorado p/p c/07 Com, B. Campo o/p Com. B, Campo p/p ......Concrotex p/p c/OI Confrio p/p b Cons. Br. Eng. o/n Cons. Br. Eng. p/n Const. A. Lind. o/p c/03Const. A. Lind. p/p c/03Constr. Beter o/p c/03 ..Cônsul o/p c/24 Cônsul p/p a c/24 Cônsul p/p b c/24 ......Consursan o/p Consursan p/p Copas o/p Cepas p/p Deca p/p ,D. F. Vasconcelos o/p .,.D, F. Vasconcelos p/p ,.Diâmetro Emp. o/e Docas Santos o/p v Dona Isabel o/p c/26 ...,Don» Isabel p/p

"t/26 ...

Dreher o/pDulcora o/p c/09 Dulcoro p/p b c/09 ....Duratex o/p c/32 Duratex p/p c/3I Duratex p/p c/32 Ecisa o/p c/04 Ecisa p/p c/Ol frfequoirós p/p Embrava o/p c/07 Embrava p/p c/07 Enbasa o/p c/Ol Fnbasa p/p c/0lEngcsa p/p c/17 Ericsson o/p c/05 Estrela o/p c/65 Estrela p/p c/65 .......Eternit Bra». o/p c/09 .,.Eucatc x o/p ...........Eucatox p/p , .,TNV p/p a Poriam Brás, o/p c/30 .Feriam Brás, p/p c/30 ..Ferro Brás. o/p Fcrliplan o/p c/03 Fortiplan p/p c/03

Mercado NacionalSÃO PAULO

Abert. Min. Máx. Facti,

1,14.1,001,031,601,551.701,802,352,30

11,001.041,040,962,601,551,532,051,012.501,501,201,051,611,001,000,981,103,502,102,100,803,083.081,001,270,961,350,901,030,951,000,981,751,622.C03,203,202,152,701,751,951,951,731,401,001,151,400,880,950,951,900,891,622,401,301,980,850,784,353,002,904,401,801,451,821,151,551,341,961,700,550,950,460,831,803,302,802,201,151,440,931,500,550,800,601,951,871,700,700,722,251,601.853,703,831,801,451,041,100,501,70Z.851,220,820,821,952,352,123,205,405,801,902,063,904,001,921,051,501,202,550,440,521,950,300,361,702,001,941,701,751,603,303,241,751,702,483,300,911,230,931,551,400,601,721,751,903,554,20

1.100,901,031,601,551,701,772.162,30

10,401,041,040,962.601,551,532,031,002,501,501,201,051,611,000,990,901,103,302,102,100,803,083,051,00fi770,961,350,901,000,950,970,981,651,601,953,153,152,152,551,701,901,901,701,391,001,151,350,880,950,901,900,891,562,401,271,980,850.784,103,002,904,401,801,451,821,151,551,301,961,700,520,950,460.791,803,102,802,201,151,380,931,500,550,750,601,951,861,610,700,722,1,601,853,703,761,801,451,001,070,501,702,851,180,820,821,952,852,103,155,405,801,902,003,803,901,921,051,501,202,400,440,521,950,300,361,701,901,931,701,751,553,203,141,701,702,453,200,821,200,931,551,400,531,721,701,753,554,20

1,141,001,031,601.711,701,802,352,35

11,001,041,040,962,601,551,532,131,012,501,501,201,051,611,00I.CO0,981,103,502,102,100,803,103,081,001,33

0,961,350,901,000.961,000,981,781,622,003,203,252,252,701,751,951,951,751,401,021,181,400,880,950,951,900,891,642,401,301,980,850,784,373,002,904,401,841,451,861,151,551,342,001,710,550,950,500,811,853,302,902,201,151,440,931,500,550,800,601,951,881,700,700,722,301,601,853,703,901.801,451,041,150,501,702,891,220,820,822,002,952,123,205,405,801,902,063,934,001,921,051,501,252,600,440,521,950,300,361,772,001,941,701,751,603,303,241,901,952,483,300,911,250,931,621,400,601,741,752,003,604,20

1,101,001,031,601,711,701,792,162,32

10,401,041,040,962,601,551,532,101,002,501,501,201.051.611.001,000,971,103,302,102,100,803,103,051,001,33

0,961,350,901.C00.960,970.981.701,601,983,153.152,252,601,701,911,911,701,401,011,181,350,880,950,901,900,891,582,401,301,980,850,784,103,002,904,401,831,451,861,151,551.341.991,710,520,950,490,811,853,202,902,201,151,380,931,500,550,800,601,951,861,610,700,722,251,601,853,703,851,801,451,001,150,501,702,861,200,820,821,952,952,103,205,405,801,902,CO3,853,901,921,051,501,252,400,440,521,950,300,361,772,001,931,701,751,603,203,141,901,952,473.260,821,200,931,601,400,531,741,701,903,604,20

Quint. |41 600

12 00096C0

200800500

7120023 10021 9C056 400

102 50064 80030005000

1C0II CCO63 70012 500

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60070003 0004000

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38 50034 400

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17 3007000

281 30014 600

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275 3C096 800

193 500000000100

20 9C043 100

2C0100

15 030

TITULO S Abert; Min.Máx. Fech. Quant. TITUlQi Ab«rt. Min. Max. Fech. Quant.

Fin. Bradesco o/n Fin. Bradesco p/n _,Fipar p/n Ford Brasil o/p c/31 Ford Brasil p/p c/31 Formaespaço o/eFundição Tupi o/p c/45 Fundição Tupi p/p c/45 Gabriel Gonçalves o/pGabriel Gonçalves p/p div, .. .Garcia o/p c/07Garcia p/p a c/07 Garcia p/p b c/07Goiana o/p c/ll Goiana p/p a c/ll H. C. Cordeiro p/p Heleno Fonseca o/p c/02 ,Hindi o/e IAP o R c/04 IAP o/p c/05 Icopasa o. p Iccpasa p/çIguaçu Café o/pIguaçu Café p/pInd. Hering p/p a c/12 Ind. Villares o/p Ind. Villares p/p b Inds. Roml o/p Isam o/p Isam p/p Kslson's o/p Kelson's p-p Keralux o/p c/16 Kibon o, L. Tei, Brasileira o/p c/36 . ...Lacta o/p Lafer p, Lojas Americanas o/p Lonallex o/p c/02 Lonaflex p/p c/02 Madeirit p/p b Magnesita o/p c/07 Magnesita p/p a c/05Mônah o p Manah p/p Maqs. Piratininga p/p Mec. Pesada o/p c/03 Melhor. S. Paulo o/p Mesbla o/p Mesbla p/p Met. Barbará o/p Met. Wallig p/p b Metal leva p/p cv 02 Michclctto p/p a c/02 Moinho Fluminense o/p bon. . .Moinho Santista o/p c/35 ....Móveis Cinto p/p b c/09 .. .Nordon Met. o/p c/04 Olerol p/p Orniex o/p Orniex p/p Paramount o/p Paul, de F. e Luz o/p PBK Emp. Imob. o/e PBK Emp. Imob. p/e Per. Barreto p/p b Persianas Colúmbia o/p Pet. Ipiranga o/p Pet. Ipiranga p/p Pet. União p/p Pet. União o/n Petrobrás p/p c/08Petrobrá» p/p c/10 Petrobrás o/nPelrominas p/p c/04 Phebo o/p c/03 Pir. Brasilia o/p Pir. Brasilia p/p Pirclli o/p c/29 Plrelli p/p c/29 Plast. Koppers o/p c/02 Plast. Koppers p/p c/02 ....Primavera p/pProsdócimo o/p c/27 Prosdócimo p/p c/01 Real Cia. Inv. o/n ..Real Cia. Inv. p/n Real Part, o/n Real Part. p/n Rossi Servix o/p c/03 .....SPI p/p Sabrico o/p c/03Sadia Concórdia p/p Samcil o/p c/04 Samcil p/p c/04 Sandorson Brasil o/p Sanderson Brasil p/p Semp o/p c/02 Siam Útil o/p Sid. Açonorte p/p a c/04 ...5id. Nacional p/p b Sid. Rio-Grandense o/p c/06Sid. Rio-Grandense p/p c/06Sifco Brasil o/p c/03 Sifco Brasil p/p c/03 Sodícar o/pSodicar p/p Solorrico o/p c/07 Solorrico p/p c/07 Sopave o/p c/04 Sopave p/p c/04 Sousa Cruz o/p Sudeste o/p c/04 Sudeste p/p c/04 T. Janer p/p divTechnos Rei. o/ p c/0) Tecnosolo p/p Tel. B. Campo o/pTel. B, Campo p/p Tel. B, Campo o/n Transbrasil o/n Transparaná o/p Transparaná p/p a Transparaná p/p Turismo Bradesco o/n .....Turismo Bradeico p/n ......Uhralar p/pUnipar o/e . Unipar p/e

2,041,951,971,040,761,382,342,690,500,550,500,550,500,941,202,051,813.504,20

2,222,500,991,041,083,255,402,300,840.900,951,352,750,612,85

0,551,752,651,411,461,601,901,573,653,202,402,501,181.502,033,000,364,901,601,001,900.091,900,591,341,600,980,872,973,180,301,000,861.301,681,18

10,177,203,300,562,982,703,701,381,421,551,701,191,602,050,921,250,740,701,851,451,202,002,502,553,103,001,700,851,462,802,584,701,601,600,770,612,803,302,102,273,402,153,161,062,455,300,370,430,380,672,253,093,091,291,291,001,252,33

Vale Rio Doce p/p b/s/d 10,20Vale Rio Doce p/p ex.Veplan o/p

Soõo!y,e.p'f,n.f/p.,94001600

30012 20036 600

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15 OCO90 400

114 500196 8C0

8 00055 400

2 000231 500

10 000830000

173 70030 00088 300

808500

21 000

Vulcabras o/p c/18 .Vulcabrás p/p c/04 .Wagnnr o/p c/02 ...Wagner p/p c/02 ...While Martins o/p ...Zanlnl o/p c/04 Zaninl p/p c/04 .....Fiducial p/nC. Fabrini o/p C. Fabrini p/p Coldox »/p r./08 ,...Concisa o/p Concisa p/pCruz Abate o/p . .Ecel p/p c 02 Edigraf o/pEdigraf p/p .Light o/p c/ll light o/p c/12 Light o/nLisa Livros p/p Lix. da Cunha o/p ..Li. . da Cunha p/p . . .Mendes Jr. p/p c/02

6,602,002,20•1,101,501,551,702,991,952,000,902,402,441,701,771,771,581,403,193,200,960,960,961,352,532,584,00

1,701,601,971,030,761.382,342,600,500,550,500,500,500,941,202,051,303,M4,104,122,202,450,981,041,083,205,402,300,840,900,931,352,700,592,75

0,551,752,651,411,461,601,901.573,603,202,402,501,181,502,023,000.354,B51,601,001,830.991,790,591,341,800,980,872,953,100,301.000.B61,301,681,189,707,203,300,562,952.653,701,301,351,551,701,191,602,060,921.190,740,701,801,451,202,002,452,503,002,901,670,851,452,752,504,651,601,600,770,502,803,302,102,003,402,153,151,002,435,200,340,430,380,672,253,093,091,291,291,001,252,339,756,452,002,201,101,501,551,702,901,952,000,902,252,361,701,771,771,581,403,103,170,960,960,921,352,522,554,00

2,041,951,981,040,841,382,452,690,550.610,500,500,500,941,202,051,833,504,204,122.222.500,991,041,033,265,502,300,840,900,961,352,760,612,85

0,591,822,65i,411.461,601.951,583,653,202,402,521,181,502,033,000,364,901,601.C01,900,991,900,591,341,801,030.902.973,180,301,000,871,311.701,18

10,257,253,400,563,042,703,761,391,421,551,701,191,602,050,921,250,740,701,861,451,202,002,502,553,153,001,700,851..I62,852,584,701,651,600,770,612,803,302,152,273,502,153,161,062,455,450.370,510,380,672.273,113,121,301,301,001,252,33

10,206,652,002,201,101,501,55.1,703,001,962,000,902,402,441,701,891,891,581,483,193,201,061,000,961,352,532,584,00

2,001,801,981,030,841,382,452.630,550,610,500.550,500,941,202,05l.<333,504,104,122,202,450,981,041,083,205,402,300,840,900,961.352,760,592.75

0,591,822,651.411,461,601,951,583,603,202,402,521,18'1,502,023,000,354,901,601,001,83 .0,991,790,591,341,801,030,902,953,100,301,000,861,301,701,189,7b7,203,330,563,042,653,761,371,401,551,701,191,602,050,921,190,740,701,851,451,202,002,452,503,002,901,670,851,452,752,504,701,651,600,770,552,803,302,152,053,402,153,151,052,435,450,340,430,380,672,273,113,121,301,301,001,252,339,856,452,CO2,201,101,501,551,702,901,967,000,902,252,381,701,871,881,581,483,103,191,051,000,951,352,522,574,00

3C05 6CO3000

74 20O400

20 COO5 500

29 7006000

27 5G09 000I 200

000300000

11 4CJ42 500

4 2037 6tJ

1 00j38 50J

102 003200100

1 00012 00046 ICO69 400

1C03000

13 9001 700

55 50023 90020 803

40045 500

7001 0001 0033 1003 100

4fi09 100

1002CO

42 OOO12000

80051 000

120 00015 300'

5001 SCO

50373 500

1 200171 000

2000830SOO

53 00058 00310 OCO20 000

1 003000503

23 50023 700

200369 100

9 7001 108 003

30031 9C010 70052 900

9 60022 300

50050 000

0005 000

0004001C0500500

252 800000503800700

26 500338 003154 500

30 1008 0002 003

52 00018 000

8 803COO

5 700200

12 20022 700

500370 000783 700

79 400900

19 70032 80010 OCO

495 COO700

10 200303000

11 03313 00315 000

6006 COO

OCO503200

237 00027 100

I 000700600

23 00010 30011 3006 300

11 00030 030

70004 0008 200I 000

33 000140 500

1 00032 000

416 700315 500

20 5008 100

15 30010 00050 40O71 60015 000

Piiranapanffma o/p c 03 ...Paranapanema p/p c/03 ..Plast. Brasil p/p b c/05 ...Rodoviária p/pSid. Guaira p/p Sid. Mannesmann o/p c/23Sid. Mannesmann p/p c/23Tex. G. Calfat p/p Tibrás o/e Transauto p/p Urup. s Unida o/e Uiupes Unida p/Vidr.Exp. Ind

Marina o/p sub.S. Paulo o/n ...

1.401,902,111,900.854,392,800,900,500,562,022,021,423,00

1,351,802,011,900,854,202,B00,900.500,562.001.951.423,00

1,401,902,111,900,854,402,800,900.500,562,032,021,423,00

1,351,802,011,900,854,202,800,900,500,562,001,951,423,03

9 000157 50031 OCO

000003

22 9C02 10010001 CCO003

39 00043 CCO

630I5C0

Resumo das operaçõesSão Paulo (Sucursal) — 0« trabalhos no pregão dc cnt.m apf.isntíirani

r::u'tad:s superiores aos registrados na última sexta-feira. As cttações per-

míneceram, entretanto, em baixa, provocando no índice msdio Bovcspa um

declinio da ordem de 16,6 pontos, correspondendo cm lermos percentuais

a 1,36% de desvalorização.As ações que apresentara maiores evoluções do índice de lucratividade

simples forsm as dos setores de bancos de investimento (mais 3,2%}, ser-

viços públicos (mais 0,39%) e bebidas o fumo (mais 0,24%). As oue apre-

sentiram menores evoluções foram As de máquinas, motores e equipamentos

pesados (menos 1,07%), petróleo, química e petroquímica (menos 0,74%) .

bancos comerciais estatais (menos 0,42%). Quanto ao índice de valorização

diária, as ações dos setores de bebidas e fumo (mais 0,66%), comércio (mais

0,59%) e madeira, papel e gráfica (mais 0,41%) foram aa oue apresenta

ram mairres ovoluções, as de máquinas, motores e equipamentos pessdoi

(menos 2,26%}, de bancos comerciais estatais (menos 1,13.o) o siderurgia «

mineração (menos 0,81%) apresentaram menores evoluções.

Ontem foram negociados a mais 3 648 170 títulos, correspondendo a um

acréscimo de CrJ 4 838 921,68, comparando-se com os resultados do último

pregão. Das 91 açoes que compõem o índice Bovespa, três somaram-se à

lista das que subiram, sele à da; que permaneceram estáveis c 10 deixaram

a relação das que baixaram.

OS N0MEP.O5

AberturaMédioFechamento

Titule»

Cias. diversasAções de bancasOperações a termoDiversos

Total

Indica

1 219,51 203,41 189,2

V.rlasio (%>

1,34

Quantidade Valor, r .

13 286 403874 100942 800

3 763 464

36 765 892,001 838 092,003 308 136.00

1 887 503,92

18 866 772 43 799 623,92

MAIS NtGOCIAOAS

Títulos

Petrobrás on

Petrobrás ppTecnosolo ppVale do Rio Doce ppSooave pp

Valor (CrS)

3 673 310,003 669 657,002 645 950,00

2 352 014,001 681 235,00

MAI03E* OSCIIAÇÒES

ais

Brad. Invest. on

Sopave ppEcisa opSid. Mannesmann op

H;ndi on end.

Vo Para meno

4,2 Scmp op

3.8 Cidamar op

3,0 Cônsul op

3,0 Sid. Rio-Grandon s» op

2.9 Cobrasma op

9.17,46,45.55,2

Da*,'52

91 açõ-sem baixa

quf 'e 14

o índice Bovespa, 25 apresentaram-se em

MINAS GERAISTitulos Abert. Méd. Fech. Quant. Var.Co)

Abramo Eberte ppAçonorte ppB. Amazônia onBMG B. Invest. pp cdBMG Financeira pnB. Brasil onB. Mercantil Invest. cnB. Nacional MG onB. Nacional MG pnB. Real Invest. pnBelgo-Mineira opCTMG opCTMG ppCetnig pnCemig ppCimetal ppC-mento Cauê ppColorado ppCom. Empreendimento inEmbrava ppFerro Brás. cpHalles SP Adm. Part. ppLTB opLobrás opMagnesita ppMíinnesmann opMannesmènn ppMendes Júnior ppMetalflex ppMetal Leve ppPrtrr,brás onPetrobrás ppSamitri opSão José ppVale Rio Doce p cdVale Rio Doce pp edB. Brasil on

"B. Nacional MG on

B. Real Invest. onBelgo-Mineira op

2,90 2,90 2,90 18 000

1,55 1,55 1,55 4 000

1,00 1,01 1,20 8 400

2,70 2,70 2.70 2 000 Esl.

1.40 1,40 1,40 1500 - 1,41

11,00 11,00 11,00 400 - 0,27

1,45 1,45 1,45 3100001,20 1,20 1,20 3 676 - 4,00

1,10 1,05 1,05 13 400 + 2,94

11,50 11,50 11,50 1764,25 ' 4,20 4,10 91 900 - 1.87

0.43 0,46 0,49 11389 + 2,22

0.72 0,71 0,72 13 313 Est.

0.33 • 0,83 0,83 1 7B0 - 1.19

0,94 0,94 0,94 5 107 - 1,05

0,90 0,90 0,90 5 000 Est.

1.25 1,24 1,21 36 000 - 0,80

1,15 1,15 1,15 20000 - 8,00

1,25 1,25 1,25 2102,97 2,97 2,97 7741,90 1,90 1,90 200 - 2,56

2,00 2,00 2,00 3752,65 2,65 2,65 '3231,00 1,00 1,00 12 0001,60 1,60 1,60 5 0004,40 4,37 4,30 3003,00 3,00 3,00 8 1004,00 3,96 3,82 11 000 - 3,412,60 2,60 2,60 6 0005,00 5,00 5,00 5 0003,30 3,30 3,30 • 3 100 - 4,35

10,20 10,20 10,20 50011,25 11,05 10,80 6 800 -!- 0,452,36 2,36 2,36 1 000 - 1,67

10,00 10,00 10,00 2 100 - 0,896,55 6,54 6,55 1 400 + 2,67

11,00 11,00 11,00 1241,20 1,20 1,20 759,00 9,00 9,00 874,00 4,00 4,00 82

Titulos Abert.Méd. Fedi. Quant. Var.(%'

petrobrás on

Pelrobrás pp ¦

Vale Rio Doce

Eielrobrás Obr

Elelrcbrás Obr

Eletrobras Obr

3,45 3,45 3,45 1010,00 10,00 10,00 40

_ 10,10 10,07 10,05 58"S" 1969 10,60 10.1 10,60 38

X" 1970 220,00 220,00 220,00 1 5001970 22,00 22,00 22,00 100

RESUMO DAS OPERAÇÕES

Belo Horiionl. '(Sucursal) - A Bolsa de Valo-»» d» Minas Geral» regi».

trou, no pregão de ontem, o seguinte movimento!

Índice Varia. o(%)

Abf-TturaMédioFechamento

Titulos

Cias. diversas

i44,a143,2140,3

1,541,454,63

Qu»nlidad» Valor(CrS)

Total

612 337

612 337

MAIS NEGOCIADAS

Titulos

1 621 159,36

1 621 159,36

Valor. rS)

Banco Mercantil ds Inv. pn 449 500,00

Baíg». Ihelra cp 385 745,00

Samilri op 75 150,00

Abramo Eberle pp 52 200,00

AIORES OSCILAÇÕESPara mal. {",'«) P«™ ""n"

Banco Nacional de MG pn 2,94 Banco Nacional MG on

CTMG op 2,22 Colorado pp

«4)

4,008,00

duas mantiveram-se cslavels. Não foram negociados os titulos da Acesita

Das 24 ações que compõem o IBV-Minas, tres subiram, 13 baixaram a

(op), Banco Halles de Investimento (pn), CTMG (pn), Docas d. Santo» (op),

São José (op) o Sideiúrgica Rio-Grandcnse (pp).

RIO GRANDE DO SULTitulos Min. Méd. Máx. Quant.

c/2

Aconorto pp-a c/4Albarus op c/8Amadso Rossi onAmadeo Rossi ppBanco do Brasil cnBco. Província pnBanmcrcio cnBdnmércio pnBanrisul cnBrahma opBrahma ppCasa Dico onCons. Oderich op c/4Cons. Oderich pp c/4Brás. Potr. Ipir. op c/26Distribuidora pnGazola op c/lGazola pp c/lGeral ppleisa op c/dirMarccpolo pp c/lMáciui. Ideal pp c/3Mel. A. Eberte pp c/lMet. Gerdau pp c/7Met. Gerdau pp c/8Mel. Sllber op c/2.'ichsictto pp-b c/2!'.trobrásRefinariaRefinariaRefinaria

c/10ox/divex/divc/div

Rodoviária pp c/lUnlbancos pnUnlbancos pp c/3

pnPPPP

1,5a3,40.0.901,00

11,10i,on1,451,453,001,561,880,600,630,661,301,901,501,501,051,801,901,002,802,202,100,681,567,303,103,303,331,901.001,00

1,593,400,901,00

11,101,001,451,453,001,561,880,600,630,661,301,901,501,501,051,801,901,002,802,202,100,681,567,303,103,303,331,901,001,00

1,603,400,901,00

11,101,001,451,453,001,561,880,600,630,661,301,901,501,501,051,811,901,002,802,202,100,681,567,303,113,303,341,901,001,00

10 0001 000

50012 450

1 1601 1005 874

95516 133

6001 7761 590

4001 200

75400

5 5007 300

760000

1 00019 200

300500

351 0001 000

316I 450

10 000S 6003 0001 0003 000

Min. Méd. Máx. Qtd.

Varig o:Valo do

c/divRio Doce p pc/dlr

RESUMO DAS OPERAÇÕES

0,6110,22

0,6110,22

0,6110,23

70000600

Porto Alegre (Sucursal)Rio Grande do Suh

Movimento do ontem na Bolsa d» Valorai de

Indica VarlaçáoC/.

Média anteriorMédia atual

Titulos

Cias, diversasEstados

79,5679,22 - 0,43

Quanlldad* Valor (CrS)

Total

199 774418

200 19?

MAIS NEGOCIADAS

Titulos

298 909,73309 419,80

~609 329,53

Valor (CrS)

Banrisul on 48 399,00Varig on c/dlv 42 700.00Refinaria pp ex/div 33 000,00Refinaria pp c/div 28 648,00MaquI. Ideal pp c/3 19 200,00

ILAÇÕES

% Para mano»

Refinaria p c/dlv

Das 40 ações quo compõemmantiveram estáveis n a*

%

2,4 Petrobrás pp c/10 1.4

o índice, oito desvalorizaram, uma «ubiu,demais náo foram negociadas. ¦

32 - TURFE ¦'SSCilchê JORNAL DO BRASIL D Terça-feira, 26/9/72 D 1;° Caderno

Quivafalá voltanesta semana emProva Especial

Quivafalá, um dosbons valores de sua gera-ção, reaparece na ProvaEspecial marcada para areunião de domingo nohipõdromo da Gávea, em1 600 metros e raia dcgrama, enfrentando 10adversárias. O JóqueiClube Brasileiro não fa-rá realizar GP na pro-gramação, e a carreiratem destaque nos 18 pá-reos desta semana.

A entidade turfística,ao todo, elaborou 26 pro-vas para as reuniões desábado, domingo esegunda-feira. M e s s c ,que vem de ganhar comfacilidade em pista degrama, retorna em umdos primeiros páreos desábado, no mesmo terre-no, para atuar frente aMacota, Kala, Dona Qui-ca. Aflorada, Água deMel, Menga, Reine Suzy,Ecintia e Quikajá.

SÁBADO

1? Páreo - ii 141.00 - 1 600 melros— Cr$ 6 mit - Secretaria de SorviçotPúblicos.

Kg1-1 El Cotio 58" Ooldsn lord 562-2 BmI 56

3 Lagrdnde 523-.1 Mano Abierta 56

5 Quignon 574-6 Dííntelra 56

Kiko 57Ápio .. 52

'¦•': _^_^_W^^ f_u ____¦¦'¦¦"-,¦¦.:-'¦:-•' ^^m.^^^m-':.

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llTlOW^B \\\\\\\\\m^$'y'^MfflrjÊk \\\_W^^^^^^^B__W;Í^^B^WÊ--j^^ ^M. ^¦ÉÊM$___\\\\ _\\\m:^___t^_S____^__m l__ml/:-:Mm___W\\\\__m___^_____ _\W__, \i<.4^ü$5___\t \\\\\\\m___WÊ W_WWW_n*S\x&:J___W_W_\ W_W_yffi__i__W\ ________ \

¦ s-:>aM_RgM ^Eg-^J^laH _______________ ?"•->'*? __W\ WK&________WW\ ____________!¦ iBjnpMaSjl F^^M^^^B \w_w__

\jJB W_^_\% sW< "¦'

^^^W_W^^^^ ^^^^^^^^B^^Bj B_Éí__i<______________WTBiTr^1 wSti x^^™^Wt^^^iWP*^ ..^ito^BI _______¦_(' '¦*'¦'*'?'¦

2? P»r«o - »i Hh30m -tro» - CrS 8 mil - Grama.

1 400 me-

Kq

I - 1 Ydkíln 572-2 Mílu 57

3 Eringa 573—4 Boneagie 57

¦"•-- 57

Proprietários de Mani vãodecidir sobre participaçãodo cavalo em Laurel Park

5 Kamauba 4-6 Camona ¦.

7 Honey Hcpe

3» P«r<_o - i. I5h00— Cr$ 8 mü - Grama.

57 57

1 500 mntro»

Kg

1-1 Ecintia 572-2 Reine Suíy 53

3 Q_.ik_.j_i 533-4 Água rln Mel 53

5 Mengf 534-6 M«k 53

" Kala 57" Macoto 50" Aflorada 53" Dona Quica 53

4 ° Paieo - ài I5h30m — I 400 m«-tro» - Ct% 8 mil - Grama.

1-1 End.caly ¦... 572 Farolcro 57

1-3 Félix 57" Sabcrcía 57

3-4 Conde Farrdpo 575 Ricochcie 5J

4-_-6 Primeiro Paraíso 57" Moste.ro • • *>77 Vrquc

59 Piioo -- CiS 9 mil.

6." P.ír»o - ií 16h35m .- 1 500 ma-tros - CrS B mil - Grania.

K0

,-2 vêrd«0Ái,No"v.°.r.:::::::::::: " Endiabrado é ótimo corredor na areia e tem condições técnicas para atuar com destaque no Bento3 Aplauso 57

2-4 Don Sabino 57Floal 57

Aprcfcgo 573 - 7 Fotogpnico 54

B Darsh.inl-.ar 57Akinui 57

4-10 Lord Trevo 5711 Nacano 5712 Sbí-rello 5713 Quintale.o 57

79 PÁrfo - »» I7hl0m - 1 mil ma-Uo\ — CrS 9 mil — Bolling

Kn

1-1 Evena 567 Florizu 56

2-3 .'oldlv .554 Aeromoça 56

3-5 Enavon 56Doraly 55Kílik 55

4-a lady Boi 549 Filosola 56

Ifl Anapolina

89 Páreo - m I7h45m — 1 mil in«-liei — CrS 9 mil - Betling

Kn

l-l Norso 56Acapu 56Iu;y 56

2-4 Castiço 563 Giolto 566 Tokay 56

3-7 Paradis 56" Yard 56" Olhctc 56

4-9 Tcrnado 5610 Bslcn 5611 Xiru 5612 Denalal 56

9.o p_i,eo - àl I8_i20m - 1 300 ma-lrc_ - CrS 7 mil - Belting

Antônio Carlos Amorim, representante no Bv-sil de John SchaDiro, r>resk1ent,e do Hinódromo ri"Laurel, EUA, afirmou que Mani é o cavalo brasi-leiro oue reúne, no momento, as melhores condi-cões técnicas nara narticibar dos 2 400 metros doWashington D. C. International, marcado nara odia 11 de novembro, naquele centro turiístico nor-te-americano.

A indicação oficial de Mani depende apenasdos proprietários do excelente animal, os ouais pro-meteram ainda para hoje uma solução sobre o as-sunto. A grande carreira de Laurel já comparece-ram dois nacionais, Fólio e Sabinus, em têmpora-das distintas, tendo este último produzido melhoratuação ao obter a quinta colocação.

Locomotor foi inscrito noGP Bento Gonçalves comofavorito e cabeça-de-chave

O argentino Locomotor teve confirmada a suanresenca no GP Bento Gonçalves, nrova mais im-nortante do turfe gaúcho e que será realizada, do-mingoi no Hinódromo do Cristal reunindo 15 com-betidores. Locomotor, nelas suas ótimas exibiçõesno GP Brasil e GP São Paulo mereceu do handi-capeur a cabeça-de-chave com o número um.

Vários animais de boas qualidades participarãoda prova que tem a dotação de CrS 50 mil e serárealizada na distancia dc 2 400 metros O jóqueichileno Sérgio Vera tem sua participação assegu-rada e vai conduzir Locomotor, que correrá com 59quilos e partirá na baliza 12.

Grande Prêmio

Opiniãoii» I6I1OO - Mil mclroí

Kq

1-1 Olída 562 Zonla 56

2-3 Miss Daniels 564 Ayn-H.lí 56

3-5 Puqucria 56Hey There 56Xangrilá 55

4-6 Taiauma 569 Homérica 56

10 Parceira 56

Kq

5456575457

1-1 Zliabellady P^aslra GIra-Girs

2-4 Dolores Epicure Bravfltcn

3-7 M.ike Money 5BBlondik 54Crack Bell 54

4-10 Esirolíd» 5711 FMaka 54

" Mfiianê 53

DOMINGO

io pj,po _ is |4h - 2 200 melroí- CrS 7 200,00 - Araia.

Kg

1—1 Jahu 2-2 Scbrcpique .

3 Mostürdsiro .3-4 Van

5 On The Trai!4-6 l-il Shol ...

" Zé Avestruz*' Chan

5856555656555557

29 Párr-o - is 14li30.n - 1 600 me-Iroí - CrS 9 mil-

Kg

1-1 Sandiina 56" Clausura 56

2-2 Norça 56" Nsnlilda 56

3-3 Salysio 56AH Moonshme 52

4-5 Parruda 566 Zci» 56

3.0 Páreo - àí 15h - 1 300 melros- CiS 8 mil.

Kq

1-1 Ncrpa 57" Balallzê 57

2-2 Amadora 573 Quiband» 57

3-4 Pendada 57Entouràgfi

' 574-6 Macra 57

Surtaxé 57Uiolio ...' 57

6? Páreo - J! 16h40m - 1 600 me-Iroí - CrS 9 mil - Prova Especial Kn1-1 La Payfnca 54

Mrcaúba 602-2 Quivafalá .1*

Parda 54Très Violetas 56

3-5 Chanoma 516 Messc 50•' Macota 50

4-7 Marseillaise 50Tina 53Ecinlia 52

79 Páreo - ás 17hl}m - 1 300 me-Iros — CrS 6 mil - Bclting.

Kfl

1-1 Palatinado 56Orenoco 57

Cadirvés 502-4 Al rin 55

Cassin 59Homíngway ¦ 51

3-7 Luty 5356585358

A ni o r i m considera An-tônio Joaquim Peixoto dcCastro Júnior, dono d cMani, uni dos maiores cria-dores brasileiros de todos ostempos, e é de opinião queo turfe nacional estará bemrepresentado n a carreiraem pista de grama, prin-cipalménte se o terreno es-tiver pesado, "a exemplo doque ocorreu nos últimos oitoanos de disputa da sensáci-onal prova, pois Mani é ex-celente corredor no pisomolhado".

Acrescentou também quea ida do filho de Waldmeis-ter a Laurel serviria paravalorizar o nosso turfe,"mesmo que não ganhasse",e. paralelamente, colocariaem destaque no exterior ablusa estrelada do grandecriador, "que por esses ca-prictios do destino aindanão viu vencer o GP Brasilum de seus aniVnais".

— Também é só o quefalta acontecer para pre-miar quem já obteve ex-pressivas vitórias nos qua-tro cantos do Brasil.

5.° P*r«o - Grinda Prómlo Pr«í.dente da Rq-iúbÜca - 1 607 metros- CrS 15 mil.

Kg1-1 loco Blulf 6 592-2 Andabal; 2 5o3-3 Poconé 1 604-4 Sadalitro 4 53

5 Estarim • ¦. 3 605-6 Advance 5 5T

7 Cimeira 7 576-8 Clavocim « 60

9 Estagiária 8 57

6? Páreo - Grande Prêmio RcntiGcncalvet — 2 400 meliot - CrS 50mil.

1-1 loconntor, S. VeM ...2 El Minera!. O. Ricardo

2- 3 FensmenaL .J. Pinio4 El Zumbi, A. Sanios .,

3—5 Lexikon, A. Albani . .6 Arpénuío, L Cavalhe

4-7 Tragi-Faria, O. Bíilista ." Zuncho. C. Dutr." 8 Olho Vivo. J. M. Amorim 7. 60

5-9 Fuzuc 14 60" El Capcral, J. Borja 2 60

10 Galhirdete. J. Pedro F9 . 5 5'6 II Zurkn 4 60

12 BiCí-ard.. G. F. Almeida 13 5913 Endiabrado. F. Maia ..11 59

Ks.12 59

59.. 60.. 59

60ro 10 59.15 57

. 60

Esperança

Henrique9 JabolS

10 Hanglang 4 11 Rcsistant

12 Evcníall 51

Disse Antônio CarlosAmorim, que, se for confir-macia a presença de Maniem Laurel, todos os deta-lhes para que a mesma sec o ncretize imediatamenteserão resolvidos nos pró-ximos dias, inclusive os re-ferentes à volta do cavaloao Brasil.

Informou o presidente daAssociação de Criadores deCavalos de Corrida do Rio

de Janeiro, que Mani pode-rá seguir tão logo deter-minem seus responsáveis, eque corrérrãò por conta daentidade turfística de Lan-rei as despesas com a via-gem c estadia do animal,jóquei, cavalariço e trei-nador. ''Ao proprietário,não, pois à sua disposiçãosomente serão colocados au-tffmóvcl e chofer, correndoo resto por sua conta".

Taifn recebeu a conduçãoenérgica de Ricardo paradominar carreira no final

Taifu confirmou sua excelente forma técnicaao vencer, com sensacional arremate, o quinto pá-reo da reunião realizada, ontem, no Hinódromo daGávea, dominando no meio da reta final Anfion eManiceira, que lutavam pela primeira colocação. Oganhador recebeu direção enérgica do jóquei Antõ-nio Ricardo.

Mar Sal, sob a condução de Antônio Ramosdominou com firmeza aos seus adversários. Teixei-rinha, a princípio tentou segui-lo, mas esmoreceuno direito, perdendo até a segunda colocação paraMar Olá — que formou a duola 11 — ficando emterceiro lugar, muito afastado.

Resultados

13 Rockford14 Oavador

5252

4° Páreo - àt 15li30mIroí - CS 9 mil.

1 600 m«i

K3

551-1 Apron2 Ouro Azul 52

2-3 Zamzibsr 56¦i Ximarrao • • 56

3-5 Ritério .-. 566 Pflfinor 56

4-7 Orpheu* 56" Omar 56" Ongcne-i 56" Sir iorteado 56

5° Páreo - át lòl.OSmItoi - CrS 8 mil.

1 300 me.

Kg

57 55 57 57

57

1-1 Dos_ol " Acchito

2-2 Perdulário Biluva Evadido

3-5 Armam ;.- 57Uvy 57Novemher 57

4-3 Corsário •••• 579 Night Hav/k 57" Nocaute 57

99 Páreo - is 17h50m — 1 mil me-troí — CrS 9 mil — Bclting — Areia.

Kn

l-l Juncal 56Vorão 56Sabongo 56

2-4 Habitei 56" Rinoh 56Cimur 56 (

3-6 Olrjuin 56Mans Lindo 56Osco 56Quadril 56

-I-10 Old Saylor 5611 Guajará Mirim 5612 Anywdv 5613 Xerife 56

99 Pároo - àj lBh20.ii - 1 200 me-troí - CrS 7 mil - Balling — Araia

Kg

1-1 Salocecõ 5R2 Mar .Flowen 57

2—3 Coroada 58Saurila 5B

3-5 Progressista 58Garda 58Ociola SB

4-8 Ana Nery 589 Quclqua Chosa 58" lubina 5B

Yarcl é bom patro gaúchoque vai estrear na Gáveacom preparo cie Bertíicio

Yard é ura notro gaúcho, nascido em agosto dc19(39, aue vai correr pela primeira vez na Gáveano oitavo páreo da reunião de sábado, muito bempreparado pelo treinador Bertúcio de Carvalho. Ofilho de Platuda defenderá as cores do proprietárioNelson Eugênio da Fontoura.

Lady Bela, uma potranca de neio castanho,criação de Júlio Cápua e propriedade do Stud Pia-card, é uma das boas estreantes desta semana, noHinódromo da Gávea. A filha de La Merveille nas-ceu no dia 13 de julho de 1969 c o responsável peloseu treinamento é Levi Ferreira.

SEGUNDA-FEIRA

1) — 1 600 — Cr$ 7 mil — .Mar Egcu 52, Janotá 53,Rety.-Indo 58, Lamuca 53, PrincBSena 50, Plict 55, Marshall 50e Qulck Boni 51.

¦_!> — Mi) — CrS 9 mil —poso: 58 quilos — Incida, Nlnn-gn, Zilína, Pa/_za, Onica, Nuga,Ajardinada, Denvcr Lovc eFinarana e Bcralda com 50quilos.

3) - 1 300 — Cr$ 7 mil —Ticff, Holloway, Dorestry,Eson. Tenaz, Davdson, Man-daguari e Xilol com 58 quilos,e Carolina, Magia Negra,Pucamba e Egia com 5fi quilos.

4i — 1300 — CrS 0 mil —Peso: 56 quilos — Axiom, Rer-na, I.cciana, QiHMienn, Nan-tilda, Dorlta, Japotilha; Fin-klc, Jazerlnii, Saús Doute eMarilda.

5) — 1 600 — CrS 8 mil —Peso: 57 quilos —RioGuarita,

Exploration, Dcvil's Palave.Ju-les Mec. Endoblc, Arum, Ala-din. Vacarl e First Hand eWnx com 54 quilos.

6i — 1200 — CrS 7 mil —Chico Diabo 58. Prodigioso 57.Palam. 58, Catuto 58, Farncl58, Furstenberg 58, Erechim 58,Zauré 54, Hcten 58, Blue Boy58, Amargulto 58. Fair Bank58 e Farenlialt 58:

7) — 1 ROO -— Cr $7 mil —Platão 58. Harrison 57, Telem-bom 57, Zarel 58, Lácrlmo 57,Eco 57, The Table 56, Abadão57, Ledar 57, Prodigioso 52 eZero 58.

8) — 1300 - Cr S7 mil —Hàppy Rytlim 53, Macitu 51,Xukii Beleza 58, Alim 56, MarSal 56. Ben Ornar 58, Labi 50,Marshall 53. Mareco 52. Qui-iianip 58, Zurmarino 54, Maza-rino 54, Maltus 54 e Faniz 54.

ESTREANTES

Verão — Masculino, cas-tanho, Paraná (9-8-691, porHurcade e Humorística —Criação do Haras Uberabae propriedade dc GentilFrancisco Carlesso — Trei-nador: Carlos Morgado.

Yard — Masculino, casta-nho, Rio G. do Sul (15-8-69i, por Yaguari c Pia-tuda — Criação de CarlosEugênio Carneiro da Fon-toura c propriedade dc Nél-son Eugênio Carneiro daFontoura — Treinador:Bertúcio Pereira de Carva-lho.

Tokay —- Masculino, cas-tanho. Rio de Janeiro(21-9-69), por Hudson e Pl-rèrie — Criação do HarasCuiabá e propriedade doStud 'Lulu — Treinador:Valnir Pendas Pereira.

Acapu — Masculino, ala-zã.o, São Paulo (29-8-691, porKing Sul e Rio Sombra —Criação de Luis Carlos deSousa Silveira e proprie-dade do Stud Fescarapi —

Treinador:Lavor.

Felipe Pereira

Mans Lindo —¦ Masculino,alazão, Rio Grande do Sul(1-9-69), por Lindo Zorzal cMansfield — Criação deBruno Walter Dicfonbach epropriedade do StudXangri-Lá — Treinador:Benedito Figueiredo.

Kalik — Feminino, ala-zão, Rio Grande do Sul(14-10-69), por Kubclik e.Kaidafa — Criação do Ha-ras Dois Pierre e proprie-dade do stud Crown —Treinador: Válter MiguelAliano.

Doraly — Femin^io, cas-tanho, Rio de Janeiro(9-11-69), por Symba e Me-ridiana •- Criação e propri-edade do Haras Planície —Treinador: Felipe PereiraLavor.

Pazza — Feminino, ala-zão, São»Paulo (1-9-69)', porPomcrol e Carezza -- Cria-ção e propriedade do HarasEduardo Guilherme — Trei-nador: Valnir Penelas Pe-reira.

1.9 Páreo — 1 300 metrosl.o _ Propulsor, F. Perei-

ra — 58.2." — Ledar, G. Alves —

57.Vencedor (31 CrS 1,47 —

Dupla H2i 1.01 — Placês(31 CrS 0.48; (1) Cr$ 0,18— Proprietário: Stud .Fair-play — Treinador: VálterAliano. Não correu: Bom-cloy (8) — Tempo: lm22s2/5.2.° Páreo — 1 300 metros

1.° — Palude, L. Maia —53.

2." — Ródia, A. Ramos —57.

Vencedora «3> CrS 0,18 —Dupla <13i CrS 0,37 — Pia-cês 'Sl CrS 0,14: (6) CrS0,34 — Proprietário: Dia-mela Rosa Kardos — Trei-nador: José Silva. Não cor-reu: My Melody (7) — Tem-po: lm24s2/5.3.° Páreo — 1 300 metros

l.o _ Arruler, F. Mala —57.

2." — Mlkonós, G. F. Al-molda — 57.

Vencedor (2) Cr$ 1,90 —Dupla (12) CrS 0,38 — Pia-cês (21 Cr$ 0.66; (3) Cr$0,17 — Proprietário: StudLuar — Treinador: MárioMendes — Tempo: lm21s2/5.4.° Páreo — 1 000 metros

i,° — Mar Sal, A. Ramos- OB.

2.° Mar Olá, L. Maia —48.

Vencedor (li CrS 0,20 —Dupla (11) Cr$ 1,27 - Pia-cês único: CrS 0,25 — Pro-prietárlos: Stud João Ja-bour — Treinador: ZllmarDuarte Guedes.

Obs.: O jóquei de Jerar-ca (2) Dulcino Guignonicaiu no percurso, sem nadasofrer de grave, e Exodusi6) foi retirado por ocasiãodo alinhamento.

Tempo: lm01s.'i/5.5." Páreo — 2 100 metros1.° Talfu, A. Ricardo —

62

2.° Maniceira, J. Portilho— 59

Vencedor 111 CrS 0,20 —Dupla 1121 CrS 0,20 — Pia-cês (li CrS 0,14 (2) CrS . .0.19 — Proprietário: StudJoão Jabour — Treinador:Zilmar Duarte Guedes —Tempo: 2ml4sl/5

6o Páreo — 1 300 metros1,° Arajana, L. Januário

-- 532.u Boipeba. A. Ramos —

57Vencedor (5i CrS 0,43 —

Dupla (13i CrS 0,50 — Pia-cês (5i CrS 0,22 (li CrS . .0.18 — Proprietário: MárioTeixeira de Sousa — -Trei-nador: Antônio Pinto daSilva — Não correu: Ájane(9> — Tempo: lm22s

7." Páreo — 1 300 metrosl.° Antrim. P. Alves — 572." Fiord, F. Esteves —

57Vencedor (1) CrS 0,31 —

Dupla (13) CrS 0,24 — Pia-cês ll) CrS 0,17 (6) CrS . .0.22 — Proprietário: ZilmarDuarte Guedes — Treina-dor: o proprietário — Nãocorreram: Happy Paradise11) e Float (5) — Tempo:lm22sl/5 i

8.° Páreo — 1 300 metrosl.° Xandoca, F. Maia —

572.° Anacaia, J. Pinto —

56Vencedora (5) CrS 0,31 —

Dupla (24) 0,32 ¦— Placês(51 CrS 0,28 (Ui.CrS 0,19 —Proprietário: Stud Brocoió— Treinador: Rodolfo Cos-ta — Tempo: lm23sl/5

0." Páreo — 1 300 metrosl.o Clinton, J. Pedro Fi-

lho2" Xodó Araby, G. F. Al-

me idaVencedor (8) CrS 0,31 —

Dupla i33i CnS 0,52 — Pia-cês (8) CrS 0,15 (9i CrS . .0,18 — Proprietário: StudPharas — Treinador: JoãoLimeira. Nâo correu: Roja-cornar < Ti — Tempo; lm22s. Total cie apostas: , , , .1 354 459,00

BINÓCULOJ. C. Moraes

Mani garantiu a sua participação noWashington D. C. International a 11 de no-vembro no Laurel Park, Maryland, EUA, ga-nhando o GP Doutor Frontin, raia de gramapesada, com a marca de 2m30s.

O público acreditou na recuperação c for-ça do filho de Waldmeister, clegendo-o favori-to da competição, a partir da certeza de que araia de grama estava realmente pesada. Paraum cavalo que permaneceu muito tempo eminatividade, aproximadamente 10 meses, obte-ve a quarta colocação no. GP Brasil e o quintolugar no GP São Paulo, em raia dura, a vitó-ria não chegou a surpreender.

Eduardo Le Mener Filho percebeu quenão poderia deixar Luccarno bracear à vonta-de, como mais gosta, e tratou logo de assediaro tordilho, para dominá-lo na reta de che-gada.

Luccarno provou mais uma vez ter umacategoria excepcional. Em raia pesada, ondecorre menos, valorizou o êxito de Mani, garan-tindo a formação da dupla, à frente de Feno-menal, acometido de forte hemorragia.

Jorge Pinto, que conduziu Fenomenal,chegou a afirmar que o descendente de Tor-pedo seria o vencedor, pois atropelava comimpeto, quando começou a esmorecer.

Paulo Alves estava tranqüilo após a reali-zação do clássico, explicando que Yakei pati-nou na grama molhada, chegando a escor-regar em alguns trechos. Ficou satisfeito como rendimento do cavalo, que ainda foi o quar-to colocado.

Mani deverá mesmo participar do clássicointernacional nos EUA, já que Antônio CarlosAmorim, representando John Schapiro, presi-dente do Laurel Park, no Brasil, fez o conviteoficial logo após o resultado do GP Frontin.

O transporte, a forma do animal são pro-blemas que deverão ser resolvidos com ante-cedência, para que a criação nacional possaser projetada no exterior.

'Pedigree^ e campanha

Mani obteve a. quinta vitória de sua cam-panha — quatro em São Paulo, incluindo o?GPs Ipiranga, Jóquei Clube de São Paulo e oclássico Presidente João Tobias de Aguiar. Foio terceiro colocado no Derby Paulista, quartono GP Brasil, e quinto no GP Sáo Paulo. Seu-prêmios somam Cr$ 28S mil.

MANI — Masc. Cast. 1-09-68 — São Paulo (Fam. 81

. . RabelaisRia,t0 Ta-oTèléi

g WildR.sk Blandford

|| Wild Vtolet -w-55dViõll*—

Q „ NearcoDante -_= -.—< ¦. Rosy Legend

M Santa Isabel i~TehranShamsheeri i-s--—i Benane

vatout¦ Bois Roussel -^r.—.—,-r.Plucky Liege

I swallow Tail ~ - síhl^Hi: Schiaparelli -—

„, Aileen——- "Man na<z Colombo -T—-r—í-r—,

S Eastern Lady NairneSwan otc I Cygnusaí : Sweet Swan ¦-,,.¦ .:__) Swletenia

De tudo um pouco

Impressionante a atual forma do jóqueiGonçalino Feijó de Almeida. Neto de treina-dor, filho de jóquei, se iniciou na difícil pro-.fissão e em pouco tempo ê apontado como amaior revelação dos últimos anos. Na progra-mação de domingo não foi feliz na direção deBaccardi, cavalo argentino que rende mais naraia de grama leve, mas em compensação ven-ceu com Sing Bird, c os três últimos páreosconduzindo Telequá, Graveto e Miçanga. Deum salto já é o quarto colocado na estatísticada temporada. /// Antônio Carlos Amorim ex-plicando que Mani não deverá enfrentar pro-blemas de raia nos Estados Unidos, porquenos últimos oito anos, sete clássicos foramrealizados na pista pesada, /// Um avião-car-gueiro da VASP, especialmente fretado peloJóquei Clube do Rio Grande do Sul, decolarádo Rio, no próximo dia 29, às 10 horas, comBaccardi, El Zummi, Endiabrado c Galharde-te. Faz escala em São Paulo, para o embarquede Arpeggio, Zurkis, Demidof, entre outros.Todos participarão do GP Bento Gonçalves,programado para o dia ÍP de oxdubro. /// EmPorto Alegre, quatro animais estão s end oexercitados para a mesma prova: o argentinoZuncho, o paulista Docho e os gaúchos Lexl-kon e Tragi-Farsa. Aguarda-se a participaçãode Loco Bluff, com quatro vitórias em Paler-mo e San Isidro. /// Segundo a previsão dosdirigentes da entidade, o campo do GP BentoGonçalves deverá ser formado por 12 ou-13animais, esperando-se quebra de recorde depúblico e movimento de apostas. /// O cavaloQuioco será submetido a um período de des-_anso. Seu proprietário, João Jabour, achaque o animal sofreu com a viagem a São Pau-lo e está com receio de largar. ,/,// Até ontem,foram inscritos 112 animais para os leilões deoutubro, na Gávea. Os dirigentes da Associa-ção de Criadores do Estado do Rio esperamque até o dia 29, o número chegue a 200, ul-trapassando os 149 da temporada anterior.

;"?(.32 - TURFE.,íafi r-^-t-

JORNAL DO BRASIL Q Terça-feira, 26/9/72 D 1." Caderno

Quivafalá voltanesta semana emProva Especial

Quivafalá, um dosbons valores de sua gera-ção, reaparece na ProvaEspecial marcada para areunião de domingo nohipódromo da Gávea, em1 600 metros e raia degrama, enfrentando 10adversárias. O JóqueiClube Brasileiro não fa-rá realizar GP na pro-gramação, e a carreiratem destaque nos 18 pá-.reos desta semana. ¦', _ i

A entidade turfística,ao todo, elaborou 26 pro-vas para as reuniões desábado, domingo esegunda-feira. M e s s e ,que vem de ganhar comfacilidade em pista degrama, retorna em umdòs primeiros páreos desábado, no mesmo terre-no, para atuar frente àMacota, Kala, Dona Qui-ca, Aflorada, Agua .deMel, Menga, Reine Suzy,Ecíntia e Quikajá. -

SÁBADO1? tilta - ás MhOO - I 600 tnoVíu

. CrS 4 milPública t » t.l fumo

- is 16lt35m - I 300 niVSy|elarii do Smviçen' i |Vç| U CrS S mil - Grama

V

y\-l-l El' Cerro" Golden Lord ._,

3-2 Baal ...i....í.

K<l| 'ffSjF

}."¦m*/*\_\' NÍw

'OtMcvar ., ,.' •. &

3 lagrandc . .:.'». ,.....(.. ¦ 523-4 Mano Abierta .',.. » 56 .

5 Quignon > • • •. ' 5>4-6 Dianteira 58

7Kiko ,.;...,. ST8 Apid

''.,•¦:•... ' 52

'•2? fiito - ás Mh30m - I 400 ma-

tfO« — CrS 8 m»l - Grama,K<i

t-l Yakan 572-2 Malu , 57

3 Eringa ' 573-4 Boncagle i... 57

5 Karnaúba ..fi !...', 574-b Camona s., 57

7 Honey Hóps 5, ,,..'... 57

3° Pároo - Is líioO - 1 500 melros— Cr$ 8 mil - GraSa.

7 Vcrdrj Alvo3 'A^laifco

2-.I Don Sabino5 Fl

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8b?idJafc>rado é ótnko.borredor na areia e tem condições técnicas para atuar com destaque no Bento-7 Folcncnico 54 ;V. iJ; iw'.'/. ..

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.' ' '' ' ' .Proprietários de íHaiii vão ,Locomotor foi inscrito no

decidir sobiie par|$fjpação; GP Bento Gonçalves comoIo cavalo ein Laurel.Pár^à ^favorito e cabeçtí-dó-chave

3fl Daríhankar 579 Alcinus 57

4-10 l-rd trovo 57II Nacano 5'17 Sberello 5713 Quintaloio 57

7? Párro - ás 17hI0m - 1 mil me-Ire* — CrS 9 mil - Bctlinfj

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• 54-6

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mújs dfijMoti *»Menga V i\... a-o MSÍit! ,t.. .i. ....' •, "Kala . .j'.%.:Ajr,..J\:(....

.. ¦ ' Macota (. .. JT.f, r .„ R ¦...,-.," Allorada . i Wfíi W-vl ¦ ."¦"Dona Qu'ca

"4.1.'..' '

K3

i753..53'535353'575053

l-l Evana 562 florizu 55

2-3 .'oldly 5'-A Aeromoça 5**

3--r' Enavon 5^Doraty 5"i

K;iik 564-,-B Lady Bri" ..'••• 56

o Fijosolaí '.... 561(1 AnfrO?t:ná t. ' >

• ! • <i * '-8? Páreo -? às 17l»45m — 1 mil mf-

tre* -CrS 9 mil — BetlingKq

4.° Párao — Ístro» — CfS 8 mi'

^3,h30m'- 1 400 m«-

Grama

1-1 Endicaly ,!\...» .'2 Farolcfo 113:, 57

2-3 Félix 57" Saberela ,-.......! 573—4 Conde Farrapo 57

5 Ricochctc 574-6 Primeiro Paraíso 57

" Mosteiro 577 Víquero • • .. 57

l-l Norso 562 AtMpu ..... 14.. 5C

. .1 Tuly . . j. ...Jj..'. 5512-J Castiço '.' 56

Giotto 56Tokay 56

. '1 * ^7 Paradis '. 5".57

'ÍJ "t.Vard 56itjj' Olheto 5^'.^Tomado 56

0 B-tcn 56"11 Xiru 5612 Denatal 55

W-

3? Pirso• CrS 9 mil.

às 16h00 - Mil melroi

Kg

l-l Olada 562 Zcnta 56

2-3 Miss Danicle 564 Ayn-Hali 56

3—5 Pucjuéría 56Hey There 56

Xangrilá 564-8 Taíauma 56

9 Homérica 5610 Parceira 56

9.0 Pirnn _ ás 18h2llm - 1 300 m«-Ires — CrS 7 mil - BeHing

SP.5!55575457

,1Antônio Carlos Amorim, reoresentante no.Bra^

sil de John Schaniro,/presidente j^o.Hioódromq àpLaurel, EUA, afifmbú que Marii,|fc,.p cavaláfcrasí-leiro n,uo reúne, no momento, á$ mélhorèi^Çotid>cõps técnicas oara narticipar doç. 2 400 metros doWaslynçton D. C. International,* marcado,nara otdia 11 de novembro, naquele centro turfistico nor-te-amíericano.

A indicação oficial de Mani ! depende apenasdos proprietários do excelente animal, os quais pro-meteram ainda para.hoje uma solução sobre"o as-sunto. À grandei carreira de.Laujrel jácomjparece-ram dois nacionais, 'Fólio, e fcabirius,- em têmpora-das distintas, tendo este último produzido melhoratuação ao obter a quinta colocação. ' .., . ¦>'>;

Upiniao t r, i 5,1

1-1 Zizabel lady P^aslra Glra-Gira

2-4 Dolcrcs Epicure Bravaícn

3-7 Make Mor.cy 59Blondik 5JCrack Bell -1

a-10 Estrelada 5711 Fstaka 5.1

" Maiana 53

DOMINGO

1° Parco - às 141» - 2 200 molroj- CrS 7 200,00 - Areia.

Kg

1-1 Jabu 582—2 Sobrcpicjue 56

Mostwdeiro 553-4 Van 56

On lhe Trail 564-6 last Shol 55

" Zé Avestruz 55" Chan 57

29 Párao - lis 14h30m - 1 600 me-Iro» - CrS 9 mil.

Kg

1 — Sandrina 56Clausura 562-2 Norça 56

Nantüda 563-3 Salysio 56

AM Moonshine 524-5 Parruda 56

Zel» 56

3.0 Párao ¦- CrS 8 mil.

15h - I 300 melros

Kg

l-l Ncrpa 57" Bafatiz» 572-2 Amadora 57

-• 3 Ouibanda 573-4 Rondada 57

Entouroge 574-6 Macra 57

Surtaxé 57Usolio 57

«9 Páreo - it 15h30m - 1 600 me-tros — CS 9 mil.

Kg

1—1 Apron 56i Ouro Azul 52

2-3 Zatnzibw 564 Ximarrão 56

3-5 Ritério 56Parinor 56

4-7 Orpheus 56" Ornar .56" Origenes 56" Sir Sorteado 56

5? Páreo - ás 16h0Sm - 1 300 me.tros - CrS 8 mil.

Kg

l-l Dossel 57" Acdiito 55J-2 Perdulário 57

5757575757

69 Páreo - ás 16h40m - I 600 me-tro* - CrS 9 mil - Prova Especial

Kg

l-l La Payfnca 5-1" Micaóba 602-2 Quivafalá 56

Parda 54Três Violetas 56

3-5 Chancma 516 Messc 50" Macota 50

4-7 Marseillaise 50Tina 53

Ecintií 52

79 Páreo - ás 17hl5m - 1 300 me-tros - CrS 6 mil - Bclting.

Kg

l-l Palatinado 56Orenoco 57

Cadirvés 502-4 Al Fin 55

Cassin 59Heiníngway 51

3-7 luly 53Henrique 'j6

Jabotá 53,10 Hang-lang 53

4.11 Resistam 5812 Evenfall 5113 RocHord 5214 Cravador 52

99 Páreo — às 17h50m — 1 mil me.tros - CrS 9 mil — Betting - Areia.

Ka1-1 Juncal 56

Verão 16Sabongo 56

2-4 Habitai 56" Rinoh 565 Cimur 56

3-6 Olguin 56Mrtns lindo 56

B Osco 569 Quadril 56

4-10 Old Saylor 5611 Guaíra Mirim 5612 Anyway 5613 Xerife 56

99 Páreo - is 18li20m -tros — CrS 7 mil — Botting ¦

BituvEvadido .

3—5 ArmamLovy November

4-3 Corsário 579 Night HavA

Nocaute575/

SEGUNDA-FEIRA1) — 1 BOO — CrS 7 mil —

Mar Egeu 52. Janota 53,Rebe-lado 58. Lamuca 53, PrinceSena 59, Plict 55, Marshall 50e Quick Boni 51.

2) — Mil — Ci-$ 0 mil —peso: 56 quilos — Izelda, Nian-ga, Zilina, Pazza, Onica, Nuga,Ajardinada, Dcnvcr Lovc eFinarana e Beralda com 50quilos.

3) — 1300 — CrS 7 mil —Treff, Holloway, Dor estr y,Eson, Tenaz, Davdson, Mun-daguari e Xllol com 58 quilos.e Carolina, Magia Negra,Pucamba c Egia com 56 quilos.

4t — 1300 — Cr$ 9 mil —Peso: 56 quilos — Axiom, Rer-na, Leciana, Quebuena, Nan-Ilida, Dorita, Japctlihà, Pin-kle, Jazcrlna. Sans Doul.r oMarilda.

5) — 1600 — CrS 8 mil —Peso: 57 quilos —RioGuarita,

A m o r i m considera An-tônio Joaquim Peixoto^ dcCastro Júnior, dono.- deMani. um dos maiores cria-dores brasileiros de todos ostempos, e é de opinião queo turfe nacional estará bemrepresentado na carreiraem pista de grania, prin-cipalmente se o terreno es-tiver pesado, "a exemplo docjue ocorreu no.s últimos oitoanos de disputa da sensaci-onal prova, pois Mani é ex-celrnte corredor no pisomolhado".

Acrescembu também quea ida do filho de Waldmeís-ter a Laurel serviria paravalorizar o nosso turfe."mesmo que não ganhasse",e. paralelamente, colocariaem destaque no exterior ablusa estrelada do grandecriador, "que por esses ea-prichos do destino aindanão viu vencer o GP Brasilum de seus aniVnais".

— Também c só o quefalta acontecer para pre-miar quem já obteve ex-pressivas vitórias nos qua-tro cantos do Brasil.

I O araenüno Locdraotor teve confirmada a suanrcsenna no GP Bento Gonçalves, nrova mais im-' nortante do turfe gaúcho e que será realizada, do-' mingo, no Hipódromo do Cristal reunindo 15 com-uetidores. Locomotor, pelas suas ótimas exibições

mio GP Brasil e GP São Paulo mereceu do handi-capeur a cabeça-de-chave com o número um.

Vários animais de boas qualidades narticiparãoda prova que tem a dotação de CrS 50 mil e serárealizada na distancia de 2 400 metros. O jóqueichileno Sérgio Vera tem sua particioação assegu-rada e vai conduzir Docomotor, que correrá com 59quilos e partirá na baliza 12.

Grande Prêmio,5.* Pirno — Grindit Prêmio Presi*

dant* d» fUnúbüc» — 1 609 metros- CrS 15 mil.

1-li'loco Blulf 62-2 Andahfltf 2

EsperançaDisse Antônio Carlos

Amorim, que, se for coniir-mada a presença dc Maniem Laurel, todos os deta-lhes para que a mesma sec o ncretize imediatamenteserão resolvidos nos pró-ximos dias, inclusive os re-ferentes à volta do cavaioao Brasil.

Informou o presidente daAssociação de Criadores deCavalos de Corrida do Rio

de Janeiro, que Mani pode-rá seguir tão logo deter-minem seus responsáveis, eque correrrão por conta daentidade turfistica de Lau-rei as despesas com a via-gem e estadia do animal,jóquei, càvaláriço e trei-nador. "Ao proprietário,não, pois à sua disposiçãosomente serão colocados au-tovnóvel e chofer, correndoo resto por sua conta".

1 200 mi-Areia

K.1

1-1 Salocicò 582 M,ir Flowcn ,,,. 57

2-3 Coroada 584 Sauritfl 58

3-5 Progressista 58Garda 58Ociolí 5B

J-8 Ana Ncry 589 Quolquo Chose 58" lüblna 58

Yard é bom potro gaúchoque vai estrear na Gáveacom preparo de Bertiicio

Yard é um notro gaúcho, nascido em acosto ào1969, nue vai correr nela primara vez na Gáveano oitavo páreo da reunião de sábado, muito bempreparado neio treinador Bertúcio de Carvalho. Ofilho dc Piatuda defenderá as cores do proprietárioNelson Eugênio da Fontoura.

Lady Bela, uma potranca de neio castanho,criação de Júlio Cánua e propriedade do Stud Pia-card, é uma das boas estreantes desta semana, noHipódromo da Gávea. A filha de La Merveille nas-ceu no dia 13 de julho de 1969 e o responsável peloseu treinamento é Levi Ferreira.

Exploration, DeviVs Palave, Ju-les Mec, Endoble, Arum, Ala-din, Vacari e First Hand eWax com 54 quilos.

6) — 1200 — CrS 7 mil -Chico Diabo 58, Prodigioso 57,Palnzzo 58, Catuto 58, Parnel58, Furstenberg 58, Erechlm 58,Zauré 54, Heten 58, Blue Boy58, Amarguito 58, Pair Bank58 e Parenhait 58.

7) — 1 600 — Cr $7 mil -Platão 58, Harrlson 57, Telcm-bom 57. Zarel 58. Láerlmo 57,Eco 57, The Table 56. Aba dão57, Ledar 57, Prodigioso 52 eZero 58.

8) — 1 300 -- Cr $7 mil -Happy Rythm 53, Macitu 51,Xuxu Beleza 58, Alim 5fi, MarSal 56, Ben Ornar 58, Labl 50,Marshall 63, Mureco 52, Qui-nànte 58. Zurmarlno 54, Maza-rino 54, Maltus 54 e Paniz 54.

ESTREANTES

Verão —- Masculino, cas-tanho. Paraná (9-8-69), porHurcade e Humorística —Criação do Haras Uberabae propriedade de Gentil-Francisco Carlesso — Trei-nador: Carlos Morgado.

Yard — Masculino, casta-nho, Rio G. do Sul (15-8-69), por Yaguari e Pia-tuda — Criação de Carlo.sEugênio Carneiro da Fon-toura e propriedade dc Nél-son Eugênio Carneiro daFontoura — Treinador:Bertúcio Pereira de Carva-lho.

Tokay — Masculino, cas-tanho, Rio de Janeiro(21-0-691, por Hudson e Pi-rene -- Criação do HarasCuiabá e propriedade doStud Lulu — Treinador:Valnir Penelas Pereira.

Acapu — Masculino, ala-záo, São Paulo (29-8-69), porKing Sul e Rio Sombra —Criação de Luis Carlos deSousa Silveira e proprie-dade do Stud Fescampl —

Felipe Pereira

3-3 Poconé4-4. Sadalitro

5i Eitdfim . 35-6 Advai

7 Cimcira .6—8 CUvecim

9 Estagiária

•v

Kn5Y59'605360bl576057

1 Tratji.Fsna, O. Batista .. 15 57." Zvncho, C. Dutrj 9 60

B Olho Vim, J. M. Amorim 75*9 Fuzué„ 14

X ht" El- CaporaL J. Borja .... 2'10 C-alhüfdctcí; J. Pedro F9 . 5

6-11 Zurkii' 412 Biccütdi.- G. F. Almeida 13

: 13 Endiabrado, F. Maia .. 11

60606059605959

6? Páreo — Grande Prêmio BentoGoncjivp» - 3 400 motio» - CtS 50mil.

Kq

5960596059

1 — 1 LocomoUr, S. Vera .... 122 El Minorsl, O. Rkirdo . 8

2-3 Fenomenal, 'J. Pinto .. 34 El Zumbi, A. Santos .... 6

3-j Lextkon, A. Albani .... 16 Arpéggio, L. Cavalheiro 10

• "79 Páreo *— Grande Prêmio Gover-

nadar do Estado',- 1 B20 metros CrS6;mil.I--1 Estribado *'....' 542-2 Docho .! ^.. 5?

"Cubatão - Ü33-3 Irogone .' 57

. 4 Ourofino 504-5 Zandcr 10 52

6 Zodiac 525-7 Cara de Pau 54

8 El Guo-rani 556-9 Surumbi II 57

10 Ccniuniural 13 51

Gordo Quico percorreu os1600 metros em hn44s2/5sob direção de Goncalino

Gordo Quico, líder de sua rreracão. negociado'•n"?ntemente, na^sando à propriedade do Sr. JoãoJabour, trabalhou em 1 600 metros, sob a direçãode Goncalino Feijó de Almeida, no tempo de lm44s2 5.

'Endiabrado percorreu a milha e meia em 2m

43s. oreoarandn-se para o GP Bento Gonçalves, dia19 de outubro, no Rio Grande do Sul, com o jóqueiFrancisco Maia, que acompanhará o animal ao Sul.

P. Carlos — 1300

Treinador:Lavor.

Mans Lindo — Masculino,alazão, Rio Grande do Sul11-0-69), por Lindo Zorzal eMansfield — Criação d eBruno Walter Dieít>nbach epropriedade do StudXangri-Lá — Treinador:Benedito Figueiredo.

Kalik —- Feminino, ala-zão, Rio Grande do Sul(14-10-60), por Kubelik cKaidafa —- Criação do Ha-ras Dois Pierre e proprie-dade do Stud Crown —Treinador: Válter MiguelAliano.

Doraly - - Feminino, cas-tanho, Rio de Janeiro(0-11-601, por Symba e Me-ridiana — Criação e propri-edade do Haras Planície —-Treinador: Felipe PereiraLavor.

Pazza - Feminino, ala-zão, São Paulo 11-9-69), porPomcrol e Carézza — Cria-ção c propriedade do HarasEduardo Guilherme — Trei-nador: Valnir Penelas Pe-reira.

PRUTAL

Mazarino — J. M. Silva —1300 cm lm24s4/5.

Pair Pina — G. P. Almeidamil em lm05s 1/5.

Gitanada — O. P. Silva —200 cm lm23r..Prutal — J. Machado —040 em 2ml3s — 1600 em

lm44s.Zenda — Lad. — mil em

ImOOs.Parenhait — P. Lemos — mil

em lm05s 2/5.Octamn — ,1 .Pedro — mil

em lm05s3/5.Otama — A. Ramos — mil

cm lm05s.Parda — P. Rocha — 1 400

cm lm33s3/5.

SABERETA

Sabereta — P, Lemos —1 '100 em lm31s.

Don Beto — J. Machado —1400 em lm29s3/5,

Pacha — E. Ferreira — 1 300cm lm22s.

Maragogi — J. Pedro—1300em lm27s.

Pokl — D. GUÍ311011I — 1 300em !ni2fi.s2/5.

Dolores — Lad. — 1200 cmlml9s.

Lamuca — Lad. — 1 600 emlm53s. • i

Qulnquel — D. Guignoni —•mil em Im08s2. 5.

Ma lana — P. Rocha — milem ImOSs 2/5.

HAPPY COMANDBR

Edahy — J. Moita — milcm lm07s.

Siçma Beta — J. Pedro —1 300 em lm26s 2/5.

Abadão — A. Ramos — 1600cm lm45s.

Happy Commanricr — G.Meneses —.1800 em 2m01s2/5

1600 cm lm48s.Baton — P. Carlos — mil em

lm04.s.Neutrin — P. Carlos — 1 400

em lm33s.Rio Guaiba — J. Pedro —

1 400 em lm38s.Xuxu Beleza — G ,P. Almei-

da — 1 300 em lm23s.

Rintressem lm23s3/5.

RISSó

Corisco — N. Santos —1 400 em lm36s.

Lenga-Lenga — J. Tinoco —1 300 am lm27s

Ditirambo — C. R. Carvalho1300 em lm26s 1/5

Lcnciana — R. Carmo —1300 em lm26s2/5

Batatiza — P. Carlos — 1 300em lm28s

Lord Trevo — E. Marinho —1 500 em lm39s

Kala — L. Santos — 1300em lm28s

Rissó — P. Alves — 1 300 emlm24s

Quickest — P. Carlos —1200 em lmlDs

GETE

Cimus — E. Marinho — 1mil em lm06s

Gele — P. Alves — 1 300 emlm26s2/5

Rancoroso — A. Hodecker —1 200 em lm20s

Burkan — A. Ramos -- 1 300em lm25s

Juncal — R. Ribeiro — 1 milcm Im06s2,5.

Vcrnet — C. Pcnsabem —"00 em 19s c «00 em 38S2/5Usolio — E. Marinho — 1 300

em lm2EsGalhardete — J. Pedro —

1 600 em lm46sClausura — R. Marques —600 om lm50s

JURUTfíAnda bata — G. P. Almeida1600 em lm43s3/5.Gordo Quico — G ,P. Almei-

dn — 1600 em lm44s2/5Endiabrado — P. Mnia —400 em 2m43s — 1600 em

llli47sJ uru te — A. Ricardo — 2 040

em 2ml3s3/5 — 1600 fimlm44s

November — J. M. Silva —1 300 eni lm27s

Malacàrà — E. Marinho —1200 em lm23s2/5

Xilol -- P .Teixeira — 1400em )m33i3 5

Anavion — P. Carlos — 1mil em lm07s

Três Vio'etas ¦— G. P. Almei-da — 1 600 em lm45s 3/5

BINÓCULOJ. C, Moraes

Mani garantiu a sua participação noWashington D. C. International a 11 de no-vembro no Laurel Park, Maryland, EUA, ga-nhando o GP Doutor Frontin, raia de gramapesada, com a marca de. 2m30s.

O público acreditou na recuperação e for-ça do filho de Waldmeister, elegendo-o favori-to da competição, a partir da certeza de que araia de grama estava realmente pesada. Paraum cavalo que permaneceu muito tempo eminatividade, aproximadamente 10 meses, obte-ve a quarta colocação no GP Brasil e o quintolugar no GP São Paulo, em raia dura, a vitó-ria não chegou a surpreender.

Eduardo Le Mener Filho percebeu quenão poderia deixar Luccarno bracear à vonta-de, como mais gosta, e tratou logo de assediaro tordilho, para dominá-lo na reta de che-gada.

Luccarno provou mais uma vez ter umacategoria excepcional. Em raia pesada, ondecorre menos, valorizou o êxito de Mani, garan-tindo a formação da dupla, à frente de Feno-menal, acometido de forte hemorragia.

Jorge Pinto, que conduziu Fenomenal,chegou a afirmar que o descendente de Tor-pedo seria o vencedor, pois atropelava comimpeto, quando começou a esmorecer.

Paulo Alves estava tranqüilo apôs a reali-zação do clássico, explicando que Yakei pati-nou na grama molhada, chegando a escor-regar em alguns trechos. Ficou satisfeito como rendimento do cavalo, que ainda foi o quar-to colocado.

Mani deverá mesmo participar do clássicointernacional nos EUA, já que Antônio CarlosAmorim, representando John Schapiro, presi-dente do Laurel Park, no Brasil, fez o conviteoficial logo apôs o resultado do GP Frontin.

O transporte, a forma do animal são pro-blemas que deverão ser resolvidos com ante-cedência, para que a criação nacional possaser projetada no exterior.

"Pedigree" e campanha

Mani obteve a quinta vitória de sua cam-panha — quatro em São Paulo, incluindo osGPs Ipiranga, Jóquei Clube de São Paulo eoclássico Presidente João Tobias de Aguiar. Floio terceiro colocado no Derby Paulista, quartono GP Brasil, e quinto no GP São Paulo. Seusprêmios somam Cr$ 288 mil.

MANI — Masc. Cast. 1-09-68 — Sáo Paulo (Fam. 8)

QJ t,. u i tabelaisRlalt0 LaOrêlée

g ¦ Wild Risk Blandford

| 3 .Wild Violet -w--^iiF_

, „ NearcoDante 3—' 1 Rosy Legend

^ Santa Isabeí: Tehrari

! Shamsheeri -3^—

i VatoutBois Roussel -=,-—,——rr-Plucky Liege

i Swallow Tail, ~ schlavonl1 Schiaparclli —-.-,

Ailccn„ ,

'. Manna.;;;

5s Colombo -fr^TKfSTíí^—:« I Eastern Lady Nairne

Swan _ '• .;_ | CygnusDJ Sweet Swan . _ ¦, '—.Swietenia

De tudo um pouco

Impressionante a atual forma do jóqueiGoncalino Feijó de Almeida. Neto de treina-dor, filho de jóquei, se iniciou na difícil pro-fissão e em "pouco tempo è apontado como amaior revelação dos últimos anos. Na progra-mação de domingo não foi feliz na direção deBaccardi, cavalo argentino que rende mais naraia de grama leve, mas em compensação ven-ceu com Sing Bird, e os três últimos páreosconduzindo Telequá, Graveto e Miçanga. Deum salto já é o quarto colocado na estatísticada temporada. /// Antônio Carlos Amorim ex-plicando que Mani não deverá enfrentar pro-blemas de raia nos Estados Unidos, porquenos últimos oito anos, sete clássicos foramrealizados na pista pesada. /// Um avião-car-gueira da VASP, especialmente fretado peloJóquei Clube do Rio Grande do Sul, decolarádo Rio, 110 próximo dia 29, às 10 horas, comBaccardi, El Zummi, Endiabrado e Galharde-te. Faz escala em São Paulo, para o embarquede Arpéggio, Zurkis, Demidof, entre outros.Todos participarão do GP Bento Gonçalves,programado para o dia lf de outubro. /// EmPorto Alegre, quatro animais estão sendoexercitados para a mesma prova: o argentinoZuncho, o paulista Docho e os gaúchos Lexi-kon e Tragi-Farsa. Aguarda-se a participaçãode Loco Bluff, com quatro vitórias em Paler-mo e Sail Isidro. /// Segundo a previsão dosdirigentes da entidade, o campo do GP BentoGonçalves deverá ser formado por 12 ou 13animais, esperando-se quebra de recorde depúblico e movimento de apostas. /// O cavaloQuioco será submetido a um período de des-canso. Seu proprietário, João Jabour, achaque o animal sofreu com a viagem a São Pau-lo e está com receio de largar. /// Até ontem,foram inscritos 112 animais para os leilões deoutubro, na Gávea. Os dirigentes da Associa-ção de Criadores do Estado do Rio esperamque até o dia 29, o número chegue a 200, ul-trapassando os 149 da temporada anterior.

JORNAL DO BRASIL ü Terça-feira, 26/9/72 D 1.° Caderno ESPORTE - 33

Lemann estréia com 2 vitórias no tênis em RecifeSÚMULA

Mesmo com u surpreen-dome derrota do Vasco, 317apostadores chegaram nos 13pontos no tosto 106 cia LoteriaEsportiva recebendo cada umCrS 50552,48. Apenas na Pn-raii-ti e R. G. do Norte níiuhouve acertadores. Nn Gunna-bara houve 73 ganhadores.

Os Srs. .Icrónimn Bastos,Silvio .MiiRiilltãos I'a (li Mi ii,João Havelange c Eric Tino-co, presidentes do CND. CO»,Cltti c diretor do DEU, res-peotlvamente, se reunirão es-Ia tarde no CNU, para dis-cutlrem as providências a se-tem tomadas, no sentido demelhorar o nível do esporteamador no Brasil,

Depois cln reunião no CND.haverá uma outra no COB,ocasião em que serão aprecia-dos os rei" '"•'os dos JogosOlímpicos escritos pelos che-fes de equi,;. e técnicos queestiveram cm Munique.

As equipes de basquctcboldo Sirio e do França partici-parão do VIU Torneio de Clu-lies Campeões do Brasil, arealizar-se hò período de -1 a8 de outubro no Itio, e queapontará o representante pa-ra a disputa do sul-america-no, que será jogado cm SãoPaulo, em novembro.

O estatuto da dupla nn-cionalidnde entre brasileiros eportugueses está provocandouma autentica "corrida aoscraques" por parte das eqúi-pes portuguesns. Anuncia-seagora que o Atlético espera,na próxima semana, a chega-da a Lisboa de dois novoscontratados: Leónidas e Mes-quita, que jogam em Belém

O vice-presidente do San-tos, Clayton Bittencourt, in-formou que enviará oficio aCBD pedindo velo para Ar-mando Marques nos seus jo-gos pelo Campeonato Nacio-nal, alegando que o árbitroprejudicou o seu clube, por-que está. sempre querendo apa-recer cm discussões com Tele.

Para o jogo de quinta-feira contra o São Paulo, aprincipal novidade do time se-rá a volta de Alcindo, libera-

Brasil venceArgentina noTênis de Mesa

Lima i UPI-JB i — O Bra-sil conquistou a sua segun-da vitória no setor mas-cu.íinò no Campeonato Sul-Americano de Tênis de Me-sa ao derrotar a Argentinapor 5 a 1, após ter vencidoa Venezuela dc 5 a 0. naestréia.

Os pontos do Brasil íoramfeitos por Luis Mauro, queganhou de Alberto Orentralpor 21-9 e 21-8 e de Eduar-

do Benltez por 21-18 e 24-22. Manuel Medina venceuEduardo Benltez de 21-18 e21-15 e Alberto Lipinskipor 17-21, 21-17 e 21-19 eAlberto Kurdogltan perdeupara Alberto Lipinski de21-18, 17-21 e 19-21 e ven-ceu Alberto Orentral de 24-22 e 22-20.

A equipe feminina não foibem e perdeu para o Chilepor 3 a 1.

Resul ladoOs jogos da estréia foram

os seguintes:Setor masculino — Brasil

(Eduardo Barone, LuisMauro e Manuel Meina) 5x 0 Venezuela (Ulises Can-cine, Miguel Gomcz c Fia-vio Marcotulio); Argentina(Alberto Lipinski, EduardoBenitez e Alberto Oren-traig) 5x3 Chile (Luis Ra-mos. Javier Gonzalez e LuisAràvena); Peru (Luis Le-garda. Antônio Gomez e

Walter Arrunategui) 5x0Uruguai (Elbio La Fonte,Enrique Roche e RafaelBarrenecheai.

Setor feminino — Chile(Hilda Avaria, Lúcia Falar-ce c Berna Grant) 3x1Brasil (Roxana Pupo, LuizaYokomizo e Emiko Takats-tzu); Peru (Gladys Moriya-na, Maria Gibu e MaritzaChiappo) 3 x 1 Argentina(Ana Maria Giacomi e Bea-triz Giacomi).

Vitória do Peru e empateda Iugoslávia eliminambrasileiros no xadrez

Skoi.je. Iugoslávia (UPI-JB) — O Brasil foidesclassificado da XX Olimpíada de Xadrez ontem,com a vitória do Peru sobre Chipre e o empate daIugoslávia com a Suíça em 2 a 2, pois os iugoslavosficaram com lf) nontos, os peruanos com 18,5 e os

do pelo Departamento Médico brasileiros, nUe têm apenas 14, não se classificariam

£_^*"% SSn. mesmo vencendo os suíços - seu último jogo _

joelho direito. Brecha ira pa- pela máxima diferença possível, 4 a 0.ra a ponta-direita. p«Jtrando g^- partldaS- validas Dela sexta rodada ini-berto Carlos'e A.oasinho são ciada domingo, foram completadas ontem pela ma-

nhã. ficando para a tarde os jogos da sétima e úl-tima rodada da fase de classificação. O Brasil, jo-gando contra a Suíça, empatou uma das partidase as outras três foram suspensas devendo prosse-guir hoje.

esperados hoje e Pele re.tor-nou ontem. O.s três náo re-gressaram com a delegação,domingo ã noite, depois dojogo.

A diretoria do Santos in-formou que Pele deverá reno-var contrato ainda esta sema-na, recebendo CrS 42 500,0(1.mesma quantia do contratoanterior, ganhando ainda CrSli mil por joffo no exterior, CrS:. mil por partida de campeo-nato c CrS 5 mil pelos jogosamistosos que fizer no Brasil.O Sr. Clayton Bittencourt dis-se que o jogador não fez mui-tus exigências para renovar,"atendendo os problemas doclube."

Na ponta-direita está oúnico problema do técnico Sil-vio Pirilo para escalar o Bahiapaia a partida de amanhãcontra o Flamengo, pois Na-lal sofreu forte contusão emBelo Horizonte c ficará afãs-tado dos próximos jogos doCampeonato Nacional.

Os jogadores baianos re-tornaram ontem de Belo Ho-rizonle queixando-se da máfase que atravessa o time cachando injusta a derrota de1 a 0 para o Cruzeiro. Hoje átarde, Pirilo fará um treino,quando então resolverá o pro-blema da escalação do ataque,principalmente da ponta-di-reita.

O Americano e o Rio Bran-co, decidirão esta noite o ti-tulo rie campeão cámpista cie1972. Nos dois jogos anterlo-res houve empate rie 0 a 0e 1 a 1.

Sob a alegação que o.s Jo-gadores estavam estalados porcausa das constantes viagensc do ritmo intenso do Cam-peonato Nacional, o técnicoOsvaldo Brandão liberou o ti-me do Palmeiras ontem, mar-cando a apresentação paraas 9 horas de hoje, no ParqueAntártica. À tarde, haverá umtreino recreativo, iniciando emseguida a concentração parao jogo com o Internacional.

O técnico informou que.náo fará nenhuma alteraçãopara enfrentar o Internacio-nal, mantendo Madurga aolado dc Leivinha, e Zé Car-

los no meio-de-campo, emsubstituição a Dudu, que con-tinua entregue ao Departa-mento Médico. Osvaldo Bran-dão gostou do time contra oSanta Cruz e hoje cedo o pre-parador Hélio Maffia dará umtreino individual, iniciando ospreparativos para o jogo.

Palhinha, substituído nointervalo ria partiria contra oBahia devido a uma pancadano Joelho, já se recuperou dacontusão e segue hoje para oRio com a delegação do Cru-zeiro para jogar amanhã ánoite no Maracanã contra oFluminense.

Embora não tenha gosta-do do rendimento da equipenos dois últimos jogos, o téc-nico Hllton Chaves anunciouapenas uma alteração: a vol-ta dc Hélio ao gol, no lugarde Raul, dando continuidadeao rodízio iniciado no iniciodo ano e interrompido na fa-se final do Campeonato Mi-neiro.

Dino Sanl decidiu incluirManuel na delegação depoisdo treino coletivo, a fim demostrar a Claudiomiro que eleserá realmente substituído secontinuar jogando mal comona última partida, contra oVasco. Além de estar em máfase. Claudiomiro fica irrita-rio caria vez que o treinadorlhe chama a atenção.

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ClassificaçãoCom os resultados de on-

tem — compiementação dasexta rodada e i\ício dasétima — vários paises jáestão classificados: UniãoSoviética. Dinamarca. Ale-manha Ocidental. Bulgária,Holanda; Iugusláviã, Theco-E s lováquia. Espanha, Es-tados Unidos. Romênia,H tingiria, Poiònia, Alemã-nha Oriental e Itália, fal-tando apenas decidir o ssegundos colocados nos gru-pos II — entre Peru e Suíça—- e no grupo IV — entreArgentina e Islândia.

A.s classificações são àsseguintes:Grupo I: 1 — União Sovié-tica tjá classificada) 2 2pontos; 2 — Dinamarca (jáclassificada) 15; 3 — Cuba13: 4 — Bélgica 12 (duaspartidas suspensas 1; 5 —Finlândia 11; 6 — Repúbli-ca Dominicana 5; 7 — Lu-xemburgo 2.

Grupo II: 1 — Iugosláviaijá classificada.) 22.5: 2 —Peru 19: 3 — Inglaterra 17,5(1.; 4 — Suica 17 (3); 5 —Brasil 14,5 (3); 6 — Japão0 <2i: 7 — Síria 5;l2); 8 —Chipre 4,5 (1),

Grupo III: Hungria ijáclassificada) 22.5 (1);2 — Polônia ijá cias-sificada) 22; 3 — Noruega20; 4 — Indonésia 15,5; 5 —Escócia 11,5: 6 — Bolívia 8(1); 7 — Líbano 4,5 (3); 8— Marrocos 4 (3).

Grupo IV: 1 — AlemanhaOcidental .já. classificada)24 (1); 2 — Islândia 17 (21;3 - Argentina 15,5 (3); 4 —Nova Zelândia 13,5 (1); 5 —Grécia 12,5 (2); 6 — México11 <31: 7 — França 10.5; 8

Guernsey 2.Grupo V: 1 — Teheco-Es-

lováquia (já classificada i21,5 (2V; 2 — Espanha íjáclassificadai 19.5: 3 — Mon-gólia Ui p Israel 17; 5 —Portugal lá.5 (1); 6 — Ir-landa 12.5 (2): 7 — Hong-Kong 5.5: 8 — Malásia 3.

Grupo VI: 1 — AlemanhaOriental (j á classificada)21.5 (2); — Suécia (já cias-sificada) 20: 3 — Canadá18: 4 — Itália 17; 5 — Ga-les 11.5 (2); G — Turquia10: 7 -~ Clngapura 9; 8 —Malta 3.

Grupo VII: 1 — Bulgáriaijá classificada) 20.5; 2 —Holanda (já classificada )20; 3 — Albânia 18.5 (1); 4

Colômbia 10; 5 — Aus-trália 15 (1); 0 — Porto Ri-co 10,5; 7 — Iraque 5,5 (li:8 — Andorra 4 (1).

Grupo VIII: i — EstadosUnidos (já classificado) 21ll); 2 — Romênia (já cias-sifcadai 20,5; 3 — Filipinasli) 11); 4 - Áustria 16 Ur.5 — Irã 13 12); 0 — Tunísia11,5 (2); 7 — Ilhas Faeroe6,5; 8 — Ilhas Virgens 0,5(1).

Um dirigente francas eCr$ 6 milhões mai gastos

Roberto De Vicenzo jogabem na última rodada evence golfe na Argentina

Buenos Aires (AP-ANSA-JB) — O goífista pro-fissional Roberto De Vicenzo conquistou, no domin-go, o Campeonato Aberto da Argentina com umtotal de 277 tacadas, 19 abaixo do par, ficando emsegundo lugar Juan Quinteros, com 280.

De Vicenzo, que na semana anterior venceu,em São Paulo, o Torneio Aberto do São Fernandosuperando ao brasileiro Mário Gonzalez na últimarodada, voltou a jogar bem na volta final, quandoobteve o ótimo resultado de 65 tacadas — seteabaixo do par — que lhe garantiu a vitória.

Nos EUANos EUA, Grier Jones

conseguiu a sua segundavitória na temporada oficialda Professional íolf Associ-ation este ano, ao vencer aRobslnson Open ia Ia. foi ano Aberto do Havai). Comesta vitória, que lhe rendeuCr$ 120 mil, Jones de 25anos, elevou para CrS 730mil o seu total de prêmiosem 1972.

Jones, que venceu o Cam-peonato Unlvc-sitárlo dosEUA há quatro anos, é con-siderado como um do.s mal-ores estilistas dos novosprofissionais e seu únicodefeito, segundo o.s puristas,ê ter um rtí» um poucofechado demais com a mãoesquerda.

Paris (AFP-JB) — Nos seteanos que presidiu o Olimpic dcMarselha, Mareei Leelerc, com seuar de playboy de verão e seusmétodos muito pessoais, não secansou de afirmar que um clubede futebol "é como uma grandeempresa e deve se transformarnum negócio rentável." Mesmotendo o cuidado de não acresceu-tar às declarações que o negóciodeve ser rentável também para opresidente do clube, Leelerc é ho-je acusado de haver malversado

Napoleão— Desde 1947 — disse em re-

cente declaração — o Olimpic nãoganhava nada. Nem na Liga nemna Copa, descendo para a Segun-da Divisão. A partir de 1969 ven-cemos os torneios da Liga e daCopa. Nenhum clube conquistoutantas Copas quanto nós: oito ve-ses. Temos cinco títulos da Liga.Eu sempre tratei o Olimpic cornoum negócio.

Já ao final de maio deste anoLeelerc era considerado por mui-tos como o Napoleão do futebolfrancês. Um Napoleão que muitosoutros dirigentes gostariam ãe verem Santa Helena, exilado.

Um èscândPouco depois do Olimpic

vencer a Copa ao derrotar o Bas-tia, Leelerc era obrigado a se de-mitiv. Algumas semanas antes ex-plicando sua concepção de fute-boi e o porquê de seu êxito — "tu-do o que o clube ganhou foi apli-ca o em quantidades industriais"— já demonstrava um certo de-sencanto como se estivesse adivi-nhando o fim que se aproximava,

Hoje toda a França, comouma só vos, se lança sobre Le-elere dando à Justiça as armasnecessárias para cortar-lhe o sar-riso. Comentando as acusaçõesque pesam sobre o dirigente umaemissora de rádio dizia sábado queo asiuniò era delicado pelo prece-dente que criava pois "se se exa-minar a contabilidade dc outros

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l milhão de dólares — cerca deCrS 6 milhões — durante a suagestão.

Realmente o homem que dc-sencadeia as mais contraditóriasopiniões em toda a França conse-guiu durante muito tempo con-vencer até os mais encarniçadosinimigos de suas qualidades dcadministrador ao tirar o Olimpicdas margens de um colapso eco-nômico e transformá-lo na maiorequipe de futebol do país.

do futebolAo tirar o Olimpic da me-

diocridade Leelerc colocou emfuncionamento todo um sistemafinanceiro que exigia grandes re-cursos. A Prefeitura da cidade deMarselha dirigida pelo socialistaGastou Deferre aceitou seu pia-no concedendo-lhe muito dinhei-ro. O resto correu por sua conta.O clube tinha os melhores joga-dores e o melhor técnico. Quan-do ia para os estádios estava cer-to de poder contar com uma tor-cida numerosa e entusiasta, algomuito acima dos 7 ou S milapáticos espectadores que, em mé-dia, costumam assistir a um jogode futebol neste país.

alo qualquerclubes certamente aparecerão de-sagradáveis surpresas."

Enquanto os juizes começama cuidar do caso, Lecierc declaraque se for para a prisão não irásó, "e quanto ao milhão dc dóla-res que falta posso afirmar queuma boa parte foi consagrada apagar htvas a alguns jogadores."

A essa altura a questão mo-nopoliza toda a imprensa france-sa. Para o homem da rua trata-seapenas de um escândalo como ou-tro qualquer. Mas alguns falamde- um ajuste de contas entre ohomem que havia conseguido oque nenhum realizou no futebolfrancês e os outros dirigentes'conservadores" e sem grandesmeios para desenvolver suas equi-pes.

Ke.ile (Sucursall — Jor-go Paulo Lemann estreoumuito bem ontem no Cam-peonato Brasileiro Abertode Tênis, derrotando portrés sets a zero o brasillenseMarco Faranl, que não con-seguiu fazer nenhum pontona partida, e por 6-2. 6-2 e6-4 o paulista Flávio Are-zom, e Joga hoje contraLuis Felipe Tavares.

Edson Mandarino tam-bém jogou bem e venceu o

carioca Márcio Pascual por6-0, 6-1 c 6-2 e terá agovnum difícil jogo contra Ro-berto Carvalhals, c a r 1 o fapontado como a gra?revelação da competlçâtque ontem eliminou o pa. •lista Euliclo Silva por 6-2.6-4 e 6-3. Thomas Koch íoioutro que se apresentoubem e ganhou do pernam-bucario Bráulio Silva por6-1, 6-0 e 0-1.

Com categoria

11 -

Koch e Mandarino treienam diariamente para aprimorar a forma

Lemann ganhou de Fará-nl sem qualquer esforçoíisico e sem precisar usara sua técnica, mostrandoque está' em boa forma. Oatual campeão brasileiro 11-mltou-se a colocar a.s bolassempre do lado contrárioem que estava Marco Fará-ni.

Ele é um menino esfor-cado e está tentando ai-guma coisa, foi a única de-claração dc Lemann sobreFaranl. O carioca, entretan-to, afirmou que não é bompara os Estados gastar di-nheiro para inscrever emcampeonatos nacionaisatletas iniciantes.

Não vejo razão para is-so. Se alguns Estados nàotêm bons jogadores é me-lhor não competir em cam-peonato como este. E' prefe-

rivel e mais lógico que em-preguem os recursos melho-rando o preparo dos que es-tão começando a jogar ago-ra, pois assim estarão in-vestindo certo.

Lemann acredita que temchances de ser novamentecampeão este ano.

— Vou fazer força, masminhas probabilidades nãosão muito grandes.

No ano passado, para ga-nhar o titulo, Lemann nãoenfrentou Koch e Mandari-no, agora presentes na com-petiçáo. Faz um ano que Le-mann não vê os dois gaú-chos jogarem e, por isso,não quis arriscar palpites.Disse, todavia, que achaqueganhará cm dupla com IvoRibeiro, mas respeita o duopaulista Luís Tavares-Carlos Kirmayr.

Futuros campeõesLemann apontou o pau-

lista Carlos Kirmayr, os ca-riocas Roberto Carvalhaes eJoaquim Rasgado Filho e ogaúcho Ricardo Berndcomo os futuros campeõesbrasileiros de tênis, comchance inclusive de fazeremboa presença na TaçaDavis.

— Mas para tanto elesprecisam treinar bastantetodos os dias. Eu não íaçoisso mas dou um conselho:o tenista tem de jogar

todos os dias para se tornarde nivel internacional. Eusou um jogador que nãofaço do tênis a minha prin-cipal atividade, mas mesmoassim treino pelo menostrês vezes por semana parajogar torneios quase que sóaqui no Brasil. Tenho poucotempo, pois sou empresário.Mas quero jogar ainda mui-to tempo, pelo menos até os100 anos, disse Lemann,brincando. Ele está com 33anos.

Caso desagradávelLemann quase entrou em

atrito com o treinador pau-lista Vicente Longardo, quefoi reclamar do presidenteda Confederação Brasileira.Gabriel de Figueiredo, queela havia protegido o cario-ca. esperando durante trêsdias a sua chagada no Re-cife. inclusive adiando jogosprogramados.

O paulista não tinha vis-to que Lemann estava porperto e ficou surpreso quan-do o carioca perguntou:"Quem é o senhor para che-gar reclamando?" o trei-

nador Vicente L o n g a r c onada respondeu e o Sr. Ga-briel de Figueiredo o afãs-tou do lugar para evitar pi-ores conseqüências.

Depois da retirada d otreinador paulista. Lemannsoube que havia comenta-rios de que ele só era cam-peão brasileiro porque Koche Mandarino não jogaramno ano passado.

— Que é que eu tenhocom isso? Koch estava nocampeonato e só não jogouporque não quis, disse Le-mann.

Grande atraçãoRoberto Carvalhaes con-

tinua sendo a grande sen-.sação do campeonato e on-tem fez um jogo espetacu-lar — apontado mesmocomo o melhor do dia —contra Eulicio Silva, ga-nhando com grande catego-ria.

Carvalhaes joga hoje con-

tra Mandarino e. emboraeste seja considerado favo-rito, deverá criar muitasdificuldades para o gaúchoe poderá até mesmo vencerse repetir suas atuações deaté agora, as mais obser-vadas pelos demais jogado-res e técnicos presentes noRecife.

Setor femininoNa simples feminina, as

cariocas Andréa Cabral deMenezes, Regina Ferreira eíris Riedcll se classificarampara as quartas-de-final aolado da paulista BeatriceCristman e da baiana Suza-na Peterson.

Em dupla, íris Riedel eBeatrice Cristman já sãosemifinalistas. Na mista,Andréa Cabral de Menesespasso para a semifinal aolado do gaúcho RicardoBernd. mas não poderá

disputá-la porque Berndquebrou o pé e ficará ummês gessado.

Aliás, a contusão deBernd tirou também EdsonMandarino da dupla. Depoisda desistência de Koch departicipar da prova. Man-darino iria formar ao ladode Bernd e agora não temparceiro. Os favoritos parao titulo sáo Lemann e IvoRibeiro, que jogam juntoshá muito tempo.

A estrelaA estrela do campeonato

até agora ó o mesmo Tho-mas Koch. Ele pouco falamas ganha sempre muitosaplausos, pois quando querrealiza grandes jogadas.Sua enorme cabeleira eseus vastos bigodes tambémsáo atração.'A parte uma entrevista— para a qual chegou comduas horas de atraso —pedindo mais apoio d ogoverno para o tênis, Kochsó abriu a boca até agora

para reclamar dos boleirosque custam a lhe entregaras bolas e do barulho dopúblico.

O número um do timebrasileiro também não gos-ta quando lhe perguntamse é verdade que está forade forma, mas isso pareceser correto. Ainda ontem demanhã, após três horas detreino com Mandarino, estemostrava-se inteiro c Kochquase não conseguir falar.

Outros resultadosOutros resultados de on-

tem: íris Riedell-BeatriceCristman venceram a Lati-r a Sarachi-Carmem Joa-qulm (paulistas) por 7—5 e6—4.

Na simples masculina, oparanaense Ivo Ribeiro eli-minou o baiano Edvaldo Sil-va por 7—5, G—0 e 6—0; o

paulista Carlos Kirmair.um dos favoritos para otítulo, venceu o pernam-bucaho Fred Muniz por7—5, 6—2 o 6—3; Luís Fell-pe Tavares, também n aequipe da Taça Davis. pas-sou pelo campeão baiano,Jorgd dc Abreu, derrotando-o por 13—11, 8—1 e 6—2.

Apenas um treinoContra um adversário que

t mais conhecido em Recifecomo jogador de futebol doque tenista. Tomas Kochnão teve problemas paraobter sua segunda vitória,eliminando Bráulio Silvapor 0—1, 6-0 e 0--1.

O jogo demeroti apenas45 minutos, mas mesmo a.s-sim Koch cansou bastante.inclusive bebeu trés garra-fus de água e mostrou-semtitio ofegante. O.s espnc-tadores aplaudiram Tomas

Koch. mas ele apenas cuni-priii o regulamento, cumpri-mentando o adversário pa-ra sair em silêncio da qua-dra acompanhado de suamulher.

Para conseguir maior pú-blico. os organizadores deci-diram mudar o horário dosjogos, que hoje começarãoás 17 horas e não pela ma-nhã, possibilitando assim àspessosa, depois do trabalho,acompanharem o campeonato.

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AS VFI.07FS ARAN HAS DA ESTRADA

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etalicas, de rodas imensas, lan-ndo-se a estradas poeirentas aoslavancos. A precariedade tecnicaa tal que o piloto nao podia cor-r sozinho: o mecanico "aparafu-dor" era indispensavel ao lado:le, para qualquer eventualidade.essas eventualidades eram nume-isas. Muitas vezes, o mecanico, so-nho, nao resolvia o engui^o. Era

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JORNAL DO BRASIL ? Terça-feira, 26/9/72 ® 1.° Caderno

Dos arrancos barulhentos das máquinas de 1894 aos elaborados h órmula-1

de hoje, o esporte do automóvel inscreveu em sua crônica de velocidade os

nomes de muitos heróis, pilotos precisos e mortes violentas ocorridas em tar-

des de grandes prêmios. O impulso de rodar rápido começou em Paris, onde

um grupo de engenheiros loucos respondeu a um anúncio de jornal

34 - ESPORTE

AS VELOZES ARANHAS DA ESTRADA

""n^k -t-ENHUM lugar do mundoI se igualava à Paris do

I I fim do século passado.| ^1 Para lá afluiam os ar-I ^ tistas e os poetas: os~>~ 1 pintores começavam a

povoar as áreas boê-mias; o impressionismo se estabe-lecia, o telégrafo era instalado nasredações de jornais, o telefone ma-raviliiava os ricos burgueses quepasseavam no Bois de Boulogne.

Mais importante, os esquisitos,os gênios ocultos, os inventores deprodígios não provados esperavamtuido da cidade. Com tanta gente,famosa e não famosa, rica e pobre.Paris certamente haveria de pre-miar seus diletantes sempre comgenerosidade. O dinheiro corria sol-to, com a reconstrução próspera daTerceira República. E o progresso— a palavra mágica dos positivis-tas — deslumbrava a populaçãoapressada e elegante dos bulevares.

Talvez tenha sido esse climade dandismo e exibição um fatorde peso no aparecimento de diver-sos inventores, excêntricos, cientis-tas teimosos e charlatães ousados.O fato é que cabe à França a glóriade ter iniciado a era do automóvelcom todos os requintes do pionei-rismo. E mais: foram os francesesos primeiros a fabricar "carros semcavalo" para competição.

O clima republicanoMesmo assim, nossos avós ti-

nham olhos e não viam direito. Apatente solicitada em 1859 porFrançois Etienne Lenoir para "ummotor a ar dilatado pela com-bustão do ipetróleo" não chamoumuita atenção no período do Se-gundo Império, Naquela época, éclaro, a corte de Luís Napoleão en-contrava outros modos de se dlver-

viria a ser aproveitado na França, Iporque os alemães desconfiavam deum carro que não tivesse garbososcavalos a puxá-lo com ar marcial. |Toda a cavalaria do Kaiser, aliás,era da mesma opinião.

A idéia (le GriffardMcmsieur Griffard, editor do

Lc Petit Journal, irritou-se numanoite de 1894 porque seu jornal nãopudera sair com a reportagem deum assassinato ocorrido em Saint-Denis — os repórteres não chega-ram a tempo. Lembrou-se então deseu amigo Emile Levassor, um dosadeptos da recente mania dos "car-ros sem cavalos."

Mas seus colegas de redaçãoriam com descrédito dos esforçosde Levassor, que vivia metido de-baixo da engenhoca a apertar pa-rafusos, sujando-se de lama empleno centro de Paris. E de fato,os outros automóveis que existiamna cidade, obra de uns poucos lu|náticos teimosos, eram motivo deescárnio: estranhas máquinas queandavam aos saltos, cuspindo fu-maça e matérias oleosas, empacan-do a toda hora, enchendo o ar deexplosões e estouros.

Griffard argumentou que,quando andavam, os carros se pro-jetavam tão rápidos que todos ti-nham que sair da frente:

— O que precisamos é desço-brir como manter essas máquinasandando. Deveria haver uma com-petição, um estimulo para que seinventassem aperfeiçoamentos —disse ele ao secretário, Jacques An-drée.

Nascia a primeira corrida deautomóveis.

"Uma corrida de Paris a Rouenpara carros sem cavalos, com oprêmio de 5 mil francos a qualquer

cidadão cujo veiculo não ofereçaperigo do vida ou ferimentos, sejafácil de manejar e não custe carodemais."

Este foi o anúncio do PetitJournal, que patrocinou a compe-tição. Levassor. mais Panhard ePeugeot, partidários do carro a pe-tróleo, desafiariam no percurso ocoche a vapor do Conde De Dion.Da Alemanha viria Got.tlieb Dai-mler, outro fanático do motor apetróleo.

As idas e vindas de Daimlera Paris o levaram ao convívio dosengenheiros Panhard, Levassor ePeugeot, que acabaram equipandoseus modelos com o motor inventa-do pelo alem&o. Quando se anun-dou a prova, eles se entusiasma-ram com a perspectiva de testarseus Inventos, até então cercadosde descrédito da população e dasautoridades.

Griffard imaginara uma provaaberta. Por isso, a Paris—Rouen re-cebera inscrições de engenhos detodos os tipos de propulsão. Entreos 102 concorrentes (havia 300 car-ros em Paris, o que significa queum terço se interessou pela compe-lição), estavam inscritos 39 veicu-(os com motor a petróleo (ou deri-vados mais leves, como querosenee gasolina), 28 motores a vapor,cinco movidos por sistemas mecani-cos, cinco a ar comprimido, quatropor alavancas, dois por balancins eum a pedal.

O regulamento exigia que amédia horária fosse de 12,5km; porisso, depois das eliminatórias, só 21veículos partiram pela estrada deRouen. O do pedal, evidentemente,não se classificou, apesar do teimo-so esforço do atleta que o conduzia.A data histórica foi a manhã de23 de julho de 1894.

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piloto de carros decorrida está situado nolimbo dos heróis. Varao gosto popular, a

corrida scnipre significou oesforço mais completo desuperação: se as lutas romanasexaltavam a força fisica, asbigas c quadrigas exprimiam aresistência aliada à destreza,um dado a mais no idealolímpico. Porque o condutordomina, além do corpo, o seuinstrumento que c a extensãodc sua pessoa sobre rodas.A prova c a exibição do homemmontado sobre sua tecnologia,o veículo. E a conquista datecnologia — o mito dePrometeu, que roubou o fogodos deuses — continua comoo maior dos desafios de queo homem c capaz, mesmo quepor ele pague o preço mais alto.O corredor de Grand Prix, ocentauro da era moderna, vivesempre uma situação-limite.Sua atividade está na fronteiraentre a brutalidade e a ciência,entre a mestria e a temeridade,entre a vida e a morte.Conhecer esse limite foi oanseio dc muitos heróis, vivosc mortos; acompanhar esseesforço ainda c a emoçãode milhares dc espectadores,que projetam nos poucoscampeões a coragem e odesprendimento que gostariamde ter. Eles sabem quenenhum esporte está, comoaquele, tão próximo do fim.Por isso mesmo cie e grandiosoc curto: pode acabar dcrepente, com a morte

As demonstrações efetuadas naNormandia por Charles DelamareDebouteviile, que construíra umcarro movido a petróleo em 1884,foram bem sucedidas. Pouco tempomais tarde, na Alemanha, Otto,Daimler e Benz experimentavamum motor de desenho próprio, que

tlr. A Traviata, os Jiacrcs, as casasmonárquicas, o orgulho nacional eas relações com a Prússia ocupavamdemais o pensamento dos influen-tes.

E este cidadão, Lenoir, chegoua sair à rua com seu engenho. Qua-se ao mesmo tempo, a patente deuma bicicleta de quatro tempos foirequerida por Beau de Rochas, mastambém não despertou interesse.

O advento da República,p o r é m, mudou o estado deespirito geral. Neste sentido, o au-tomóvel chegou em tempo propi-cio: como máquina que percorre asruas, foi visto, olhado, aplaudidoe escarnecido por pequenas mui-tidões alegres, que passavam amaior parte do tempo fora de casa.O próprio ambiente de festa quecercou seu aparecimento deve sercreditado à República.

ao milionário americano GordonBennet para aproveitar o sucesso daParis—Rouen. Foi criada a Paris—Bordeaux—Paris, com um prêmio de50 mil francos ao vencedor. ÉmileLevassor chegou em primeiro, numPanhard-Levassor, cobrindo os1 200 km do percurso com a médiade 24 km/h. Esta prova deu a me-dida do heroísmo tenaz dos primei-ros pilotos de corrida: Levassor,então com 51 anos, conduziu seucarro durante 48 horas sozinho,porque seu mecânico, que deveriaser apanhado durante o trajeto,não estava no ponto marcado eele não sabia em que hotel pro-curar.

A febre das corridas se esten-deu através do Atlântico. Em Chi-cago, seis veículos se alinharam nu-ma largada muito anunciada, masapenas dois chegaram ao final, umDuryea americano e um Benzalemão. Apesar do relativo fracassotécnico, a prova foi suficiente paradespertar uma rivalidade Améri-ca-Europa — e convencer o milio-nário Gordon Bennet a despejarseus dólares no novo esporte.

Mas a máquina a vapor DeDi-on-Bouton não levou os cinco milfrancos do primeiro lugar na corri-da do Petit Journal. Foi desclassifi-cada por não satisfazer as exigên-cias mínimas de segurança e mane-jo, cabendo, então, o prêmio ao se-gundo colocado, o Peugeot quatrolugares a petróleo dirigido per Le-maitre. O terceiro também foi Peu-geot, com mecanismo baseado nosistema Daimler, e em quarto ficouo Panhard e Levassor dos dois maisteimosos defensores da propulsãoa petróleo.

No ano seguinte, o editor doPetit Journal resolveu se associar

Depois de seis horas de corrida,os heróis chegaram em Rouen, às17h40m, com o trator a vapor deDe Dion ã frente, desenvolvendo

a espantosa média horária de 18quilômetros. Essa efervescente ba-nheira do Conde De Dion já haviasido testada numa espécie de com-petição sete anos antes, no trajetoParis-Versailles. Os resultados fo-ram tão promissores que o enge-nheiro Georges Bouton se associouao Conde, na esperança de conse-guir aperfeiçoamentos revoluciona-rios.

O incentivo era mais que mere-cido. Tratava-se afinal, de um espe-táculo capaz de atrair muita gente.E não era para menos. Valia a pe-na ver aquelas estranhas máquinasmetálicas, de rodas imensas, lan-çando-se a estradas poeirentas aossolavancos. A precariedade técnicaera tal que o piloto não podia cor-rer sozinho: o mecânico "aparafu-sador" era indispensável ao ladodele, para qualquer eventualidade.E essas eventualidades eram nume-rosas. Muitas vezes, o mecânico, so-zinho, não resolvia o enguiço. Era

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JORNAl DO BRASIL D Terça-feira, 20/9/72 1.° CadernoESPORTE - 35

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Texto de Renato MachadoPesquisa de Mauro Forjas

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FERNAND CHARRON. IÍDER DOS PILOTOS

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LOUIS RENAULT,INVENTOR DE TRICICLOS

Wa ProiJO. Paris-Toulousc-Paris, organizada como contra-ponto à exposição dc HiOO. osgrandes favoritos eram os carrosPanhard-Levassor c Mors. o no-me que mais brilhou, entretan-to. na categoria dc veículos lc-ves, foi o de Louis Renault, umconstrutor completamene desço-nhecido na época.

Os Renault eram três irmãosque herdaram uma loja de teci-dos em 1S91; vara Louis. o maisjovem, a mecânica era o maiorinteresse desde, os tempos de co-legio. Começou a experimentarsobre rodas com triciclos a pe-

tròleo, fabricados por cie. mes-mo numa oficina cm Billancourt.

Em J.W.Ç, terminou o primei-ro Renault equipado com motorDe Dion. Fundou então a Socic-lá Renault Frères, que vendeu70 voiturettcs em um ano. Poressa época, Mareei, seu irmão, júcolaborava fazendo demonstra-ções c dirigindo os carros nasruas. Para confirmar o prestigioda marca, inscreveram-se em vá-rias corridas de bairro e maistarde participaram das provas defabricantes. Louis retirou-se daspistas quando seu irmão Mareeimorreu na Prova Paris-Madri.em 1903.

PANHARD-LEVASSOR, A MEIHOR MÁQUINA

jessária a ajuda dos circunstan-, que corriam a empurrar a ge-

ígonça, entre gritos e caçoadas..mi mesmo a cortina de pó que

carros deixavam como rastro;a capaz de abater o entusiasmoi assistência.

As corridas internacionais pelaopa Gordon Bennct — iniciadasíi 1900 e terminadas em 1905 —iflrcaram o aparecimento dos car-is de corrida, em substituição aosiculos de turismo. Eram os For-ula-1 da época.

A primeira, entre Paris e Lyon,ima extensão de 570 quilômetros,

vencida por F. Charron numntíard; quem levou a segundaam os pilotos Girardot e Knyff,

mbem com Panhard; 1902 foi oo que assistiu á primeira vitória

um inglês: S. F. Edge, na di-cão de um Napler; a quarta pro-

i íoi disputada na Irlanda do_rté, e C. Jenatzy venceu com um«reedes — máquina que iria darme falar no mundo automobilís-

¦ o; em 1904, L. Théry devolveuCopa á França ao volante de

í Richard Brasier; e a última..ova, em Auvergue. deu o bicam-

¦onato a Théry, com o mesmo Ri-íiard Brasier.

A virada do .século viria darautomobilismo a afirmação es-tiva, o .tatus competitivo de

e precisava. Com isso, os fabri-ites se beneficiavam. A médiarária aumentava espetacular-

inte: dirigir os veiculos tornava-e uma atividade perigosa. As bai-

s se registravam acompanhandoaperfeiçoamentos: nos 1728km

., Paris—Marselha—Paris, o pio-.Iro' Emile Levassor não escapou:

tentativa de desviar seu veículoum cachorro, com a estrada es-

corregadia por causa das chuvas,sofre ferimentos graves. Seis mesesdepois, morreu no hospital.

Tragédia suspensa

A primeira grande tragédia, |entretanto, ocorreu na celebre Pa-ris—Madri, em 1903. A corrida foiidealizada a partir do sucesso daParis—Amsterdã, Paris—Berlim eParis—Viena, nos anos anteriores.Nada menos do que 314 carros esta-vam inscritos: 15 Panhards, 18Mors, 14 Mercedes, entre muitosoutros fabricantes que tambémtentavam a fortuna.

Já as aranhas andavam a maisde 100 quilômetros por hora. E nãotinham estrutura aerodinâmica pa-ra isso. Como resultado, os desas-três foram se sucedendo na Paris—Madri, apesar de o policiamento pro-videnciado pelo Ministério do Inte-rior, que, aliás, era totalmente ine-ficaz. Os poucos gendarmes desta-cados para a tarefa estavam maisinteressados em assistir a corridado que era proteger o público.

Na estrada poeirenta, o espeta-culo foi fatídico, com Gras arreben-tando sua máquina numa passa-gem de nível, G. Richard batendonuma charrete perto dc Angoulè-me. Na cidade, um guarda e diver-sas pessoas foram atropeladas: emSaint Pieme du Palais, Stead ca-potou e ficou ferido. Perto de Li-bourne, o inglês Lorraine Barrowbateu numa árvore a lOOkm/h, ma-tando seu mecânico na hora; viriaa morrer mais tarde no hospital.As notícias dos desastres chegarama Paris e naquela mesma nolte_ oGoverno suspendia a competição,quando os primeiros carros chega-

vam a Bòrdéus. Para os franceses,a maior tragédia foi a perda deMareei Renault, que bateu numaárvore perto de Couhé Vérac.

No momento da interrupção, opiloto Gabriel, num Mors, lideravacom a média de 10ã.09km/, seguidode Louis Renault, que ignorava oacidente do irmão.

O Grand PrixAs provas na França eram su-

pervisionadas pelo Automóvel Clu-

be de França, fundado em 1895 pe-lo Conde Albert De Dion, logo de-pois de sua vitória anulada na cor-rida do Petil Journal. Mas o regu-lamento da Copa Gordon Bsnnett,independente, acabou criando em-baracos aos automobilistas france-ses, que não se conformavam coma obrigatoriedade de três concor-rentes por país. A razão era sim-pies: os franceses queriam insere-ver mais carros, desenvolver maismodelos, já que estavam inteira-mente tomados da febre do automó-billsmo. Por isso, De Dion e o Barão

Van Zuylen, presidente do ACF, re-solveram criar o Grand Prix doAutomóvel Clube de França, em1905 — prova que é disputada atéhoje e faz parte do calendário deFórmula-1.

O Grand Prix seria uma provainternacional estabelecendo o nú-mero de veiculos de acordo coma importância da indústria auto-mobilistica dos paises inscritos. As-sim, a Alemanha teria direito aseis. a Inglaterra a seis, Itália, Sui-ca, Bélgica, Áustria c Estados Uni-dos três cada um. Os franceses en-trariam com 15 carros, evidente-mente.

Apesar dos esforços dos fabri-cantes, a França iria a partir dacriação de seu Grand Prix conhe-cer um declínio nas pistas. Os pri-meiros anos dependeram da resis-tència fisica, da coragem e da mus-culatura dos pilotos — e Levassor,Théry e Girardot souberam cumprirseus papéis. Mas a partir de 1906,outros elemento — esse mais im-pòrtante — viria se juntar ao com-plexo automóvel-piloto-pista: a pc-ricia ao volante.

No primeiro GP do ACF, Szisz,pilotando um Renault ainda conse-guiu! ganhar; mas o recorde da vol-ta pertenceu a Felice Nazzaro, comuma Fiat — o primeiro técnico-ar-tista de uma nova era que se inici-ava no esporte do automóvel. AItália entrou apenas com dois car-ros, uma Fiat e uma Ítala, contrao elevado número de franceses.Mas os dias da força fisica estavamcontados. O dominio agora perten-cia ao piloto de dedos leves, finasensibilidade e máxima inteligên-cia. Aquele que sabia entrar melhornuma curva.

Na grande áreaInterino

Florença — O 71.° Campeonato Ita-llano de Futebol, iniciado domingo comoito jogos c 14 gols sem surpresas, quaserotineiros, já vale como uma página decrônica de costume. E tudo por obra egraça de um árbitro, um desses senhoresseinpre vestidos de preto, os mais insípi-dos personagens do jogo, aos quais seatribui a mais falível e antipática dasmissões em campo: uma combinação demagistrado e repressor praticada com so-prós de apito, gestos e corridinhas quepoucas vezes náo se tomam ridículos.

Houve muita gente que, anteontem,joi ao Estádio Olímpico de Roma só parase divertir com o espetáculo inédito e ex-travagante feito pela presença do Depu-tado federal Conceito Lo Bello, democra-tu-cristào de Siracusa, na Sicília, apitan-do o jogo Lazio x Intemazionale.

Em quase 2 SOO anos de vida e histó-ria, Roma, que já viu tudo e por isso mes-mo não se impressiona com coisa algu-ma, jamais teria assistido a um de seusonorevoli em exibição como aquela do si-racusano Lo Bello. Rompendo todas asclássicas regras do decoro parlamentar.Correndo, como o 23, e mais idoso e ro-busto dos "meninos crescidos" que sedisputavam a posse e o dominio de umabola.

Para tornar o escândalo mais requin-tado, o onorelove, o honroso Deputadoem questão pertence ao mais forte Par-tido conservador e seria visto pela multi-dão com um pedaço de coxas e joelhos defora. Tal como se mostrava até o iníciodeste ano, até o dia em que decidiu can-didatar-se a uma cadeira no plenário deMontecitório.

Para um grande número daquele pú-blico menos interessado no espetáculo decompetição, a primeira frustração veiocedo, exatamente ao anúncio dos alto-falantes do estádio sobre a escalação dasequipes e a direção da partida. Nada ti-nha mudado, nada excepcional deveriaacontecer, soube-se logo, quando o lo-cutor informou que o jogo não seria diri-gido pelo onorelove Lo Bello, mas peloSr. Lo Bello, de Siracusa, um dos 98 ita-lianos que há muitos anos, amadoristi-camente, por amor à festa dos estádios,sem talento ou juventude para o "jogo

jogado", distraem-se e participam comoárbitros dos campeonatos das séries A, Be C.

Se Conceito Lo Bello for um depu-tado como o árbitro que se viu domingono Estádio Olímpico de Roma, o Parla-mento e a democracia na Itália serãobem servidos por ele. Mais do que atento,seguro, bem colocado, física e técnica-mente bem preparado, o árbitro de do-mingo resistiu e renunciou a todas asoportunidades de impor-se como protago-nista evidente, aspirante às honras datarde, mais showman do que os artistasem campo. Autoritário sem prepotências,Nada exibicionista.

Só de volta à casa, nos comentáriosdo após-jogo, muita gente se lembrariade que Lazio 0x0 Inter de domingo tevecomo árbitro o Lo Bello de Siracusa, quedesde as eleições de maio é deputado fe-deral.

Difícil será precisar qual, como ouquando aconteceu a maior vitória de Con-cetto Lo Bello no domingo de anteontem.Se não teria sido aquela obtida nos qua-tro meses que sucederam a sua eleição eantecederam à sua reaparição nos está-dios. Durante a batalha áspera e silen-ciosa que ele precisou sustentar e ganharpara convencer o seu Partido e seus co-legas onorelovi, tão preocupados com adignidade, as tradições e o decoro áoParlamento nacional, com preconceitostão bobos.

Ou se não teria sido uma vitóriamais expressiva, marcada pelo respeito-so esquecimento de uma multidão irre-verente terminou por conceder à auten-licidaãe de sua paixão esportiva. Nosprimeiros minutos do jogo de domingo,a gente das tribunas e das arquibanca-das do Estádio Olímpico — sempre omais agressivo e o mais impiedoso romã-no — já não encontrava pretextos paravingar-se do onorelove. Esquecera-se doDeputado que ali, a poucos metros deseus olhos, se oferecia à sua ironia e àsua incoritinência. Via em Conceito LoBello apenas o árbitro de tantos outrosdomingos.

Araújo Netto

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Humberto ou Caio de início a dúvida de ZagaloVasco rea lis atreino tático parajazer escalação

Com Alfinete contundidono tornozelo direito e inde-ciso entre Miguel, Joel eRenê para formar a duplade zagueiros de área no jo-go de depois dc amanhãcontra o Santa Cruz, o téc-nico Mário Travaglini vairealizar um treino táticohoje de manhã para escalaro time e a delegação do

Vasco que seguirá à noitepara Recife.

O que o treinador já de-cldiu é que Fidélis continu-ará na zaga lateral direitaem lugar de Paulo César,ainda se recuperando dacontusão no cotovelo es-querdo, e Silva seguirá coma delegação, embora na rc-gra-très.

INão foi Moisés

Os jogadores do Vasco seapresentaram ontem à tar-de em São Januário O pre-parador fisico Edinho diri-glu um individual leve edepois, para alegrar os jo-gadores que ainda estavamtristes com a derrota frenteo Internacional, Travagliniorganizou uma pelada.

O próprio técnico partici-pou da brincadeira, masquase no final se machu-cou num choque com Fidé-lis e Eberval e saiu contun-dido na perna direita.

Aposto como foi o tvloi-sés — disse brincando o au-xiliar técnico Coronel üo verTravaglini entrar mancan-do no vestiário.

Até que não — res-pondeu sorindo o treinador.Tive o cuidado dc escolherMoisés para o meu timejustamente para evitar isso.Coloquei-o de atacante efui jogar de zagueiro eacabou não adiantando na-da, pois outro me pegou.

Moisés, porém, ouviu abrincadeira dos dois trei-nadores e logo argumentou:

— Seu Mário se ma-chucou foi sozinho. Um péchutou o outro.

Mesmo suspenso por umapartida, por ler sido expul-so de campo no sábado pas-sado, Moisés também segui-rá com a delegação do Vas-co para o Nordeste, pois,alem de Recife, o time jo-gará depois em Natal e emFortaleza.

Bougleux. com dores mus-culares e Alfinete, com tor-çáo no tornozelo direito,não treinaram ontem. O Dr.Nicolau Simào explicou quea contusão de Alfinete nãoé grave, mas pediu a Trava-glini para esperar até hojepela decisão final do De-partamento Médico.

Devido a isso, e tambémporque deseja treinar tati-camente Joel, Miguel e Re-né para formar sua duplade zagueiros de área, o téc-nico do Vasco deixou paradecidir hoje de manhã so-bre a escalação do time eda delegação.

A viagem para Recife es-tá marcada para as 19hl5mde hoje.

Andrada abatido queriaalé voltar à Argentina

Abatido por não ter dormido direito duasnoites e aborrecido por ter discutido com al-guns torcedores, em Copacabana, ainda porcausa do primeiro gol que sofreu contra o In-ternacional. o goleiro Andrada se apresentouontem ü tarde em São Januário e queria res-cindir seu contrato com o Vasco, a fim de vol-tar para a Argentina.

Amarildo. Silva, Alcir e Bougleux, sen-lindo o drama do companheiro, logo foramconversar com ele para confortá-lo.

Você tem saldo favorável no Vasco,pode errar ainda muito mais porque ninguémlem o direito dc criticá-lo — argumentou Al-cir, enquanto Mário Travaglini ia chegandono vestiário de São Januário.

Que passo? — Indagou cm espanhol otécnico procurando aiiimar Andrada.

O que passou foi a bola no jogo de sá-bado passado — retrucou Silva brincando.

Todos riram menos Andrada.Você c um jogador experiente — opor-

leou Amarildo. Não se deixe impressionar porisso.

Mas Andrada chamou Travaglini numcanto e lhe pediu para não ser escalado cnem treinar, "porque vou para Buenos Aires¦hoje mesmo."

O goleiro comentou que ficou todo o do-mingo em casa para náo sofrer chacotas dostorcedores na rua e também porque estavasem condições para sair. Ao ir para o treinodc ontem, porém, vários torcedores que o rc-conheciam mexeram com ele c por pouco nãobrigou em Copacabana.

Quem mais me perturbou foi um se-nhor que estava com duas crianças. Sc ele cs-tivesse sozinho iria agredi-lo — afirmou o go-leiro.

Mas a verdade — prosseguiu o joga-dor — foi que eu matei o lime do Vasco. Nãosei ?ie»i como aquela bcía entrou; não tenhoqualquer desculpa.

Travaglini argumentou que não foi porcausa do primeiro gol que o Vasco perdeupara o Internacional, "pois empatamos e de-pois chegamos a dominar o jogo. Foram ou-tros fatores que causaram a derrota."

Mesmo assim Andrada insistiu em voltarpara a Argentina e o técnica ficou mais al-guns minutos conversando a sós com ele.

No final, aconselhado pelo técnico, An-drada foi tomar um banho de ducha e saunacom Amarildo.

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Tlevou umei cotovelada de ForíaiCnoolho, e Rodrigues, com febre, foram à Gávea fazer tratamentoP. César, que

Pinheiro não muda timecontra Cruzeiro poisGérson não pode voltar

Satisfeito com a produção do time e ainda sempoder contar com Gérson — esteve ontem no clubemas não treinou — o técnico Pinheiro não faráqualquer alteração no Fluminense oara a òartidàde amanhã contra o Cruzeiro, no Maracanã.

Enquanto isso, o zagueiro Galhardo, oue estahá quase nove meses sem jogar, não poderá retor-nar aos treinos com bola esta semana como eslavaprogramado pelo Departamento Médico, porque so-fre- novo derrame no joelho direito.

% v.:médico

Tristeza tiGalhardo está desolado

com a lenta recuperação daoperação que fez dos me-niscos do joelho direito noinicio do ano. A cirurgia foifeita em janeiro, mas eleestá afastado do futeboldesde novembro, quando so-freu a contusão no joelho.

A atrofia de vários cen-timetros na perna operadajá foi anulada, mas Galhar-do vem fazendo exercíciosfreqüentes de peso ,jara nãoperder a consistência mus-

o zagueirocular. Os médicos disseramanteriormente que o zaguei-ro poderia treinar com bo-Ia esta semana, mas ontemele aparcceu.no clube comum novo derrame no joelhoAgora, sua volta sofreu no-vo adiamento, deixando-odecepcionado principalmen-te porque só está vivendodo salário, já que não rece-be qualquer gratificaçãodesde o final do ano pas-sado.

Alegria <le PinheiroPinheiro voltou a elogiar

o desempenho do time napartida contra o Santos eacha que o Fluminense nãopoderia fazer uma campa-nha melhor no CampeonatoNacional:

— Já jogamos cinco par-tidas, vencemos três e em-patamos duas, mas um de-talhe importante é que ojogo contra o Santos foi oprimeiro que fizemos no Rio.Contra o Cruzeiro o timeserá o mesmo que iniciou apartida de domingo, poisnão há razões para mudan-ça.

Dessa forma, Artime prós-seguirá no banco, devendoentrar apenas no segundotempo.

Os jogadores ontem tive-ram folga e a apresentaçãoestá marcada para a.s 9 ho-ras de hoje, quando haveráapenas bate-bola e depoiso time rumará para a con-centracão de Santa Teresa.

Gérson, já melhor masainda náo totalmente refei-to da gripe, esteve no clubee fez apenas tratamento doestiramento muscular daperna esquerda. Essa sema-na o jogador deverá voltaraos treinos, mas, como estáhá mais de 15 dias sem trei-nar, é provável que não si-ga com a delegação no fi-nal de semana para Salva-dor, onde no domingo oFluminense enfrentará o Vi-tória.

América chega em Maceióe time tem tarde livrepara passeio c compras

Maceió (Correspondente) — O América desem-barcou ontem pela manhã no Aeroporto dos Pai-mares e, à tarde, quando a chuva parou, o técnicoWilson Santos liberou os jogadores, que aproveita-ram para conhecer os pontos turísticos cia cidadee fazer algumas compras.

Assim que a delegação chegou ao hotel, aindana parte da manhã, o Dr. José Fernandes fez umarevisão médica em todos os jogadores, não tendoconstatado nenhuma contusão. Com isso WilsonSantos disse que manterá contra o Brasil a mes-ma equipe que jogou contra o Náutico.

•Otimismo do técnico

AMARILDO E ANDRADA

O técnico Wilson Santosdeclarou que somente a vi-tória interessa ao Américae tem certeza que o clubeconseguirá, embora reco-nheça que o adversário es-teja motivado após o empa.te contra a Portuguesa deDesportos.

Na opinião do treinador,a dupla Ivair e Caio deverárender contra o Brasil bemmais do que o fez contra oNáutico, já que foi a pri-meira vez que os dois atua-ram juntos.

— Levando-se em contaque íoi a primeira vez queestiveram juntos, a atuaçãoioi boa. Confio multo nosrlois. principalmente emivair, que auxilia multo bemo meio campo.

Esta tarde, quando a tem-

peratura estiver mais bai-xa,.Wilson Santos levará osjogadores para o Estádio ReiPele, onde realizará um le-ve treinamento, no qual aprincipal finalidade será adesintoxicação dos mús-culos, além do reconheci-mento do gramado.

A diretoria do Américatentará a contratação dozagueiro Paranhos, perten-cente ao CSA, que está sen-do pretendido inclusive pe-lo Cruzeiro. Este jogador éapontado como um dos me-lhores do Nordeste e seuempréstimo custará Cr$ 50mil, pelo período de trêsmeses. No caso de o clube seinteressar em comprá-lo,terá de pagar mais Cr$ 100mil.

¦Tim conclui que melhoré atacar logo Nacional

Manaus (Correspondente) — Apóstomar café com Duque, treinador doCoríntians, almoçar com Paulo Emi-lio, do Nacional, c conversar com al-guns jogadores do time paulista, otécnico Tim concluiu que a melhorprovidência amanhã, contra o cam-peão amazonense, é lançar o Botafo-ao ao ataque, logo dc saída, para evi-lar uma surpresa.

Mas, de bom humor e informal-mente, lembrou que nas últimas par-tidas, contra Santos. Palmeiras e Re-mo. o Botafogo abriu o marcador cacabou deixando o adversário empa-tar. Portanto, segundo afirmou, suaequipe deve impor imediatamente oseu padrão, tentando fazer mais deum gol. se possível, porque conside-ra muito dificil "virar um jogo noNorte."

O Botafogo chegou a Manaus às5h30m e seguiu direto para o Lord Ho-tel, mas tanto os jogadores como osdirigentes foram para seus aparta-mentos após o café da manhã e dor-miram até o meio-dia. já que de an-tcontem para ontem todos ficaramacordados, à espera do avião que ostrouxe a esta capital.

Ao acordarem, encontraram noprédio os jogadores do Coríntians esaíram cm grupos, trocando informa-ções sobre os adversários de Belém cManus. a exemplo do que Tim haviafeito bem cedo com o treinador Du-que.

E. durante o almoço, no encontrocom Paulo Emílio, presenciado pelopreparador fisico João Carlos — co-lega de turma da Faculdade de Edu-cação Fisica juntamente com Chirol— a conversa girou mais em tornode fatos que haviam envolvido ostrês. Depois, discretamente, Tim foiperguntando sobre as condições dcLaci, Pedrilho c Café, e de "onde veiomesmo esse atacante Campos?"

Ao saber que a maioria foi cm-prestada pelo Atlético Mineiro c quea idade média do Nacional é de me-nos de 24 anos, o treinador cariocacompreendeu porque os amazonensescorrem o tempo todo, revelando boadisposição fisica. Também Paulo Emi-lio — que fez a visita com essa fina-lidade — aproveitou a ocasião paraindagar sobre o estilo de alguns jo-gadores que ainda não conhece, comoEdmilson e o reserva Luisinho.

Dificuldades em BelémHabilidosamente, Tim procurou

não fazer qualquer declaração contra-ria ao tratamento recebido em Belém,onde "fui tratada principescumente",apesar de tima emissora ter tentadoindispô-lo contra a torcida paraense.

Para ele tudo correu be?», inclusi-ve o empate com o Remo, mas o pre-parador fisico João Carlos, durante ocontato com os jornalistas, não repa-rou a sua piscada e declarou que"aquele campo é uma barbaridade cali ninguém vai ganhar nunca."

Conversando na rua, longe dotreinador, enquanto engraxava os sa-patos. Marinho contou que Wendcllfoi o que mais sofreu:

— Enquanto ele deu as costas pa-ra a torcida do Paissandu. no primei-ro tempo, não houve problema. Masquando mudamos de campo. Wcndellfoi logo recebendo uma garrafada naperna. Depois, arremessaram uma tá-buá. E eu tive o azar dc receber so-bre a mão todo o peso do jogador Dio-nísio, o ponta-dircita, que se chocoucomigo.

Marinho, mesmo com a luxaçãona mão direita, jogará amanhã. Timafirmou que ele não veio ao Amazo-nas para tocar piano. Carlos Rober-to é outro que também continuará naequipe, apesar de estar contundido nojoelho.

Telefoto de Altnir Veiga, enviado especial

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Escalar Humberto dc sai-da ou no sentindo tempo,é a única dúvida que Za-galo tam para a partidaque o Flamengo fará ama-nhã contra o Bahia. Eloassegurou ontem que o Jo-gador vai entrar, mas es-elareceu que sua decisãoainda denende de uma con-versa que terá com Chirol,por ocasião do treinamen-to a ser realizado esta tar-dc, na Fonte Nova.

A delegação do Flamengoembarca para Salvador às10hl5m, no Galeão, c a no-vidade será a substituiçãode Mineiro por Dioníslo.

— Considero o Humber-to, atualmente, bem supe-rior a Calo, que inexplica-vclmente caiu bastante,mas quem sabe se ele podesair jogando é o Chirol.Tecnicamente ele está bem,mas como ficou muito tem-po parado não sei se su-portará o ritmo do jogo.Para tê-lo pouco tempo,prefiro então escalá-lomais tarde, porque me dávárias opções — explicouZagalo.

Uma opçãoim portan le

O técnico tem uma razãolmporbante para preferirescalar Humberto no etc-correr da partida:

— É que o Humberto éum Jogador muito inteli-gente, capaz de decidiruma partida. Sabe ver apartida e sento onde podeser mais útil.

Quem vai decidir seHumberto começa ou nãoa partida é o preparadorfísico Admildo Chirol. Estatarde, quando o Flamengorealizar um leve treina-mento na Fonte Nova, eletestará o jogador e conver-sara com ele para saber seacha que agüenta disputaros 90 minutos.

Humberto treinou combastante disposição, ontema tarde na Gávea, demons-trando boa forma fisica emuita vontade.

— Estou pronto para en-trar no time a hora que oZagalo achar necessário. Oimportante, no momento,não é saber se posso sair jo-çando ou se devo substituirA ou B no segundo tempo.O importante é nós conse-guirmos vitórias — falouHumberto.

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Armadura,a solução

Ontem foi dia de folgapara os jogadores que co-meçaram a partida anteon-tem em São Paulo, mas Li-minha. Paulo César e Re-nato foram à Gávea fazertratamento.

Liminha sofreu um corteprofundo, na canela, e tevede levar dois pontos. PauloCésar recebeu uma cotove-lada no olho e um soco nopeito, ambos dados por For-lan. Renato, sentindo algu-mas dores no rosto, fez tra-tamento.

Está cada dia mais cli-ficil de se jogar. Quandonão é pontapé, é soco e co-tovelada na cara. Daqui al-guns dias vou ter de usararmadura — comentavaPaulo César.

Rodrigues Neto tambémfalou sobre a violência quealguns times empregamcontra o Flamengo mas fezquestão de esclarecer:

Se quiserem jogar nabola, não tem problema. E'para Isto que estamos ai.Entretanto, se acham quecom violência é melhor, nãotem problema, estou ai tam-bém. Tenho jogo para qual-quer tipo de adversário,desde que não prejudique omeu time.

Liminha explicou que so-freu o corte na canela aose chocar com Zé Carlos,mas fez questão de ressal-tar que seu adversário nãoteve culpa.

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Fischere Wendell se encontraram com Ado e Beto, do Coríntians

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PATTT OíiWJLjVJ VI0 PEREGRINO

Ele chegou ao pontificado no momento mais crucialdo mundo. A timidez que trouxe da obscura aldeiade Bréscia — onde nasceu — teve que ser vencida nahora das decisões firmes, obrigação maior de seu pe-sado cargo. Ao completar 75 anos, o Papa Paulo VI,chefe espiritual dos católicos, é um homem de gran-de atividade, preocupado com as crises de um mun-do dividido, um pastor que deseja, acima de tudo,manter unido o seu rebanho

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£/» sMíis freqüentes viagens, o Papa Paulo VI escolhe tribunas de onde possa faUtr fia sua maior preocupação: a pas

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Os traços de seus predeces-1sores são marcas das quais Pau-lo VI não quis se afastar. Elei-to o 2629 Papa da Igreja Cato-lica em junho de 1963, o Car-deal Montini (Giovanni Battis-ta Montini) assumiu o mais ai-to cargo do catolicismo, depoisde dois períodos muito impor-tantes para a Igreja e o mun-do. Enquanto Pio XII enfren-tou a 2.a Guerra Mundial esuas conseqüências com audá-cia e ascetismo, seu sucessor,João XXIII, procurou reencon-trar o lugar do homem nummundo esfacelado. Paulo VI,com a disciplina intelectual deum e as convicções humanitá-rias do outro, tem levado aIgreja por um caminho de con-ciliação e mudanças.

Todos esperavam de PauloVI, depois do tom de humildeperseverança de João XXIII,que a Igreja se voltasse, emforma e estilo, ao tipo de lide-rança de Pio XII. M~as a atua-ção de Paulo VI desmentiu aprevisão inicial. Em muitos dosdocumentos que divulgou —Ecclesiam Suam (1964 — tratado ecumenismo); Christi MatriRosari (1966 — aborda os pro-blemas da paz mundial); Po-puloriim Progressio (1966 —-fala das diferenças entre ricose pobres) — parece ter ido adi-ante no humanismo de JoãoXXIII. Em outros — MenseMaio e Misterium Fidel (dis-cute problemas doutrinários);Sacerdotalis Coelibatus (defen-de o celibato dos padres); Eu-manae Vitae (dá o veredictosobre a pílula anticoncepcio-nal) — a prudência fez lembrarPio XII.

A posição não ostensiva, esempre constante, transformaPaulo VI em um Papa de quemse espera uma última e ponde-rada palavra. Desde o ConcilioEcumênico, quando assumiuposições ao lado das correntesliberais, o Papa tem confirma-do um alargamento do papelda Igreja nos problemas tem-porais e espirituais. Em junhode 1964, em discurso considera-do "explosivo", Paulo VI decla-rou:

— (...) há algo profunda-mente errado no sistema in-dustrial moderno. A Igreja nãodeve ser usada como meio dediminuir as aspirações dasclasses trabalhadoras.

Em busca da pazEm 2 mil anos de his-

tória cristã, nunca um Papa

foi tão solicitado para dar seu Iparecer em assuntos aparente-mente distantes de seu poder;espiritual. Mas Paulo VI, nu- jma antevisão do mundo em queteria que excercê-lo, escolheupara seu nome pontifício jus-tamente o de Paulo, o apóstolo' das gentes. E nunca tantos oprocuraram para ter uma res-

; posta.í

-— A Igreja não envelheceu, ;; não está superada. O ConcilioI não deve ser, para alguns, aocasião de colocar em julga-mento os dogmas e as leis daIgreja. O Concilio não autori-za a destruir o patrimônio daIgreja.

Declaração sobre o movi-mento de rebeldes dos padresholandeses (1965)

A excomunhão e outrasformas cie condenação não es-tão fora de moda. Á lei do ce-libato não pode ser abandona-da nem discutida.

Sobre o pedido de licença! de ale/uns padres para casar

: (1970).O fato de jovens norte- \

americanos vestirem camisas;em que se lê a inscrição "Amo

ja Jesus" demonstra que a pas-1sagem do homem moderno do |ateísmo para o reconhecimen- jto de uma religião necessária é ;um processo difícil, mas inevi-tável.

Sobre a questão da juven-tude (1972).

E íoi ao encontro das gen-tes que Paulo VI, mais do quequalquer outro Papa, viajou oscinco continentes, levando adiferentes povos uma só men-sagem de paz. O dinamismo desua imagem itinerante é tãomais importante quando se sa-be que Paulo VI, em cada umadestas viagens, procurou leVarpessoalmente sua mediaçãoaos conflitos declarados ou la-tentes. Visitou em nove anosde pontificado: o Oriente Mé-dio (Jordânia e Israel), onde te-ve um encontro com o patriar-ca ortodoxo Athenagoras; foiao Congresso Eucarístico emBombaim, índia; à Turquia, emnovo encontro com Athenago-ras; à Colômbia, para o Con-gresso Eucarístico de Bogotá;à Suíça onde visitou a Organi-zação Internacional do Traba-lho e o Conselho Mundial dc

1 Igrejas; foi a Uganda e a Ma-nílhã, Sidnei, Hong-Kong, Sa-moa, Jacarta e Colombo e Por-tugal.

Não se salva o mundo —disse ele — ficando fora dele.

Em cada viagem o Papa cor-reu riscos que seus secretáriossempre chamam de "inúteis".Nas Filipinas sofreu urn atenta-;do, felizmente sem consequên- jcias, de um pintor boliviano quequeria matá-lo. Misturado aopovo que sai às ruas para acla-má-lo, o Papa acredita que sua

I presença viva e magra, frágilmas firme, possa transmitir aidéia de paz.

Não podemos deixar denos sentir alarmados em facedo militarismo não mais con-centrado na legítima defesa dospovos ou na manutenção dapaz, mas em aumentar os esto-quês de armas, processo que le-va os homens a fazer do medo' a base traiçoeira e desumana dapaz mundial.

A aldeia <. o inundo

Hoje, quando o Papa PauloVI faz 75 anos, é possível quese lembre de sua pequena aldeiade Bréscia. Giovanni, filho deum casal muito católico, desde!a infância viveu na austerida • ¦¦de e dentro de rígidos princi-;pios, impostos pela famíliaMontini. A mãe, Giuditta Mon- >tini, foi a maior responsável pe-;Ia formação católica dos três fi-lhos, dos quais apenas Giovanniordenou-se padre.

Agora, o cargo de Papa é umj peso para sua idade. Durante| algum tempo, e sempre comi desmentidos do Vaticano, falou-se na sua renúncia. A assinatu-ra de um decreto sugerindo queos cardeais deixassem os cargosantes que completassem 75anos. só reacendeu as especula-ções em torno do seu afasta-mento. Mas Paulo VI parece ir-redutível. Não quer repetir oicaso (único) do Papa Celestino |V que, em 1294, renunciou aojtrono, Paulo VI sente-se cansa-;do — foi sempre um homem desaúde frágil — mas apesar detudo não quer afastar-se damissão que lhe foi confiada.

— Não fui escolhido por en-contrar-me em condições de sal-var a Igreja Católica de suas di-ficuldades, mas sim para sofrerpor ela.

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JORNAL DO BRASILRIO DE JANEIRO,

TERÇA-FEIRA,26 DE SETEMBRO DE 1972

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artes plásticas

Rio de Janeiro, terça-feira, 26 de setembro de 1972

cinema

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Coração, cabeça e estômago

Câmara, o provável prêmio

0 salão revisitadoNoventa artistas ape-

nas foram selecionados pa-ra o Salão Nacional de Ar-te Moderna deste ano. Semcontar com as isenções. Pre-judicado pelo atraso e peloregulamento obsoleto, o Sa-lão se arrasta à espera datransfusão de sangue que oMinistro Jarbas Passarinhoprometeu para breve.' Na re-formulação do regulamento,os pontos básicos são: aca-bar com as isenções, trans-formar dois prêmios de doisanos em oito de seismeses, promover nacional-mente o Salão para que elerepresente um termômetroda arte contemporânea detodas as regiões do pais,instalação em lugar adequa-do (possivelmente o MAMdo Rio de Janeiro.)

Talvez, a transferênciado Salão para Brasília, idéiaa que nos opusemos anteri-ormente, signifique uma me-lhoria para o cansado orga-nismo de nosso mais impor-tante certame nacional. Oesforço evidente do Governo,no sentido de projetar Bra-silia como uma capital gio-bal, certamente dará ao Sa-lão o apoio que ele merecee necessita. Por enquanto étratado como enteado, quan-do tem estrutura para as-sumir o posto de filho pre-dileto.

O Salão deste ano foifavorável pelo corte violentodo júri (Carmem Portinho,Darei e Aloisio Magalhães).São três filtros clínicos, comuma leve exceção em Dareipela fantasia die seus temas.Cármen é sabidamente umaantiprimitiva, uma apaixo-nada das sínteses geométri-cas. Aloisio um purista dodesenho de propaganda,mais um programador queum criador, ou um criadorda programação, o que nãoé a mesma coisa que um cri-ador intestino. Eles se en-tenderam e cortaram impie-dosamente, nem chegando

perto dos naifs e decorativos.Não sei se isto realmente ser-viu ao Salão, mas a verdadeé que a coletiva está menosamontoada, apesar da péssi-ma montagem, da qual nin-guém tem culpa, nem o pró-prio local que foi oficialmen-te designado para um acon-tecimento inteiramente es-tranho à sua natureza e fi-nalidade. Mesmo limpo, o Sa-lão revela sua melancólicaagonia. Se não muda de re-gulamento e de local, nem oscortes de um júri compostopor Albers e Mavignier con-seguirão revificar este cada-ver adiado.

Quanto aos prêmios, sefossemos o júri, seriam deJoão Câmara e Nilton Cavai-canti, com isenções paraGuita Charifquer,

'Dorée Ca-

margo, Valter Belisário, Car-los Henrique de Magalhães,Carmem Bardi, José Tarei-sio, Equipe Triângulo, SérgioAugusto Porto, Helena WongTeresa Brunnet, Vera Cha-ves Barcelos. Por uma quês-tão de ética, num salão on-de faz parte do júri AloisioMagalhães, não deveria par-ticipar sua esposa, a artis-ta Solange Magalhães, quefoi aceita com três pinturas.Por mais que a sua pinturavalha, e que apenas os doisoutos membros do júri te-nham votado a seu favor,pode parecer um gesto depura delicadeza e muito pou-co isento.

Carlos Henrique de Ma-galhães, depois de aceito,acrescentou legendas às suasurnas mortuárias, declaran-do não aceitar a Isenção deJúri. Gesto inteligente queesclarece a posição de umartista de vanguarda, ligan-do-se (por fatalidade) e de-molindo (por consciência) aum salão reconhecidamentefalido em seu atual estágiode superação.

WALMIR AYALA

Dois homens viajam clandestina-mente num trem, ocultos no vagão decarga entre engradados de pássaros,cabras, galinhas. Tentam dormir du-rante a viagem, uma galinha começaa cacarejar. O barulho não os deixadormir, torna-se cada vez mais incò-modo, começa a irritá-los. Um deles selevanta aborrecido, chega próximo aoengradado das galinhas e começa aacariciar a cabeça da que gritava. Elese levanta irritado, mas ao contráriodo que seu aborrecimento fazia suporcomeça a acariciá-la. Bruscamente, in-terrompe o carinho e torce o pescoçoda galinha.

Alain Resnais afirmou certa vezque cinema era alguma coisa que osamericanos faziam com o coração e oseuropeus com a cabeça. E se algum fil-me pode ser tomado para ilustrar estaafirmação, este filme ê Quando Ex-plode a Vingança (titulo original: Glü'Ia Testa: Baixe a Cabeça;, westernque o italiano Sérgio Leone realizoucom os atores americanos Rod Stelgere James Coburn.

A rápida cena do vagão de cargaserve para exemplificar o estilo decomposição do filme. Tudo se passa se-gundo a tradição do western america-no, e não apenas segundo a tradiçãode paisagem e de personagens, masaté mesmo segundo a tradição de nar-rativa. Ao mesmo tempo tudo tem umsentido diferente. Por trás do primiti-vo e direto comportamento dos tiposcaracterísticos do filme de mocinho,existe aqui um sentido malicioso csempre muito repleto de segundas in-tenções, que surge desta pouca pressapara concluir uma situação que sc de-senhara claramente desde o primeiroinstante.

Quando Explode a Vingança evoluisem qualquer preocupação de chegarrapidamente ao ponto central da ação.Ao contrário, a câmara se desloca atodo instante para detalhes aparente-mente afastados da situação principal,alterna a tensão que existe na históriacom alguns entreatos onde o especta-dor pode respirar um pouco e receberinformações (basicamente sempre asmesmas) numa imagem mais amena.

Não há pressa em chegar ao as-sunto principal, e a cena dos dois ho-?nens que viajam clandestinamente éum bom exemplo, pois funciona emrealidade com um entreato. Mesmo as-sim tem uma composição tão cuidadae lenta quanto qualquer outra. A pri-meira imagem c um primeiro plano dagalinha que cacareja. O plano se abre,num movimento de zoom, até mostraro resto do vagão, os dois clandestinos.Em seguida a câmara mostra um dosclandestinos, olhos entreabertos, o rui-do da galinha sempre presente. Umanova imagem, ele se levanta, caminhaaborrecido até a galinha. Começa aacariciar-lhe a cabeça. Mais uma ima-gem, apenas o rosto do homem, que.por um tempo continua a acariciar agalinha, que o espectador não vè mais,está fora de quadro. Finalmente, pelaexpressão do rosto, pelo movimento e.pelo som, se compreende que ele tor-ce o pescoço da galinha.

Durante toda a cena o que preva-lece é o cuidado de elaboração. O queo western americano fez com o cora-ção, Leone faz realmente com a cabe-

ça, c transforma o simples discurso cmtorno da luta entre o bem e o malnuma mulíciosa discussão em torno darevolução, da ação dos intelectuais edas pessoas comuns. Um discurso quesc faz alternadamente entre momen-tos onde o filme fala com gestos am-pios c voz alta, e momentos onde sus-surra a meia voz e pequenos detalhes.Mais ou menos como o estilo dc inter-pretação usado por Rod Steiger paracriar o mexicano Juan.

Não é importante determinar quecoisa foi feita em função da outra, ofilme em função de Rod, ou vice-versa.Mas sem qualquer dúvida, muito daeficiência do filme nasce do perfeitocasamento entre a atuação de RodStelger c a estrutura criada por Leo-ne. Não sc trata de verificar se Rodconsegue transmitir uma imagem maisou menos fiel de um mexicano. Não éisto que importa, mesmo porque o fil-me se apoia mais na imagem que o ci-nema americano criou dos mexicanos,do que na real imagem de um mexi-cano. Isto é, trata-se dc um espeta-culo feito cm cima de uma tradição ci-nematográfica, c o que interessa émanter o filme num nivel de veraci-dade criado pelas leis do mundo docinema.

A partir deste ponto-de-vista c quesc pode saborear os detalhes de ence-nação de Sérgio Leone. Muito parti-cularmente. pode saborear-se a dis-cussáo entre Juan c o irlandês sobre oque é a revolução: "As pessoas quelêem livros chegam para as pessoasque não sabem ler e azem que é pre-ciso mudar as coisas" — afirma Juan."Eles mudam as coisas, mas tudo con-tinua igual."

Durante a fala de Juan a câmarase coloca no ponto-de-vista do irlan-dês. A voz e os gestos de Rod apare-cem amplos, exagerados, com grandemovimentação na tela, e são filmadosde perto. O plano é longo, mas o pró-prio ator faz cortes bruscos em seusgestos e tom de voz. A câmara nãomuda de posição, ele muda de tom.Da voz alta passa a sussurrar. A falatermina, ele se volta de costas para acâmara, baixa a cabeça, sai de qua-dro. A tela fica vazia. Apenas coresfora de foco, nada mais para ver. Ofoco estava ajustado para o rosto deRod. próximo da câmara; quando elesc abaixa a tela fica sem nada. De re-peiite, ele sobe rapidamente a cabeça,se volta para a câmara e recomeça afalar com voz forte e decidida.

Quando Explode a Vingança é todofeito assim. Começa lento, de repenteexplode, retoma a lentidão, explode denovo mais adiante, parece terminar,toma um novo caminho. O mundo éainda o primitivo universo onde ospersonagens se explicam pela açào,onde todas as motivações são expli-cadas pelo coração. Mas na tranqüilapontuação das imagens Leone criaum sentido sempre irônico, como a co-locação do título do filme na cena fi-nal, depois da pergunta de Juan: "Eeu, o que vou fazer?" "Baixe a ca-beca."

JOSÉ CARLOS AVELLAR

musica popular

Depois do velório, a farçatelevisão

FaseDepois do velório do fim de

semana anterior, o destino e o fu-taro da música popular brasileirano caixão, o interesse da platéiavolta-se para a fase internacionaldo Festival. Esta platéia nemmesmo nota, a não ser de passa-gem, que o caixão ainda está ali,as flores também, e que há pa-rentes atrasados (mas chegarama tempo) a consolar.

Na fase internacional, de-senvolvida ino mesmo recinto enão sem aJlguma falta de respei-to pelo morto recente, atua umtime homogêneo — entre fios,luzes, cores e microfones, os mes-mos ilustres desconhecidos quenão conseguiram sustentar o Fes-tival em anos anteriores. E' a far-sa. A qualidade, raramente (mui-to raramente) se vê.

No total, por mais que seprocure, praticamente nada deespecial a registrar. Afinal, osfestivais já morreram (já foramaté enterrados); afinal, a fórmulacompetitiva não tem mais hojeo menor sentido a não ser noscampos de futebol. E então, na-quele ambiente, naquele contex-to, diante, ainda mais, da impôs-sibilidade de esquecer que eles es-tão ali competindo, não há quasenada a dizer, e é difícil anotaralgum detalhe que se procuraaqui e ali.

O show de Gilberto Gil, porexemplo, foi dirigido a um pú-blico que, quando aplaudiu, terásido por mero modismo. O shov)do Mungo Jerry, no sábado, foiterrivelmente pobre — um con-junto de hit parade tentandoconvencer o Maracanãzinho a re-petir cenas inglesas de entusias-mo. E a fatia competitiva dasduas noites — que os apresenta-dores chamaram de eliminatórias

(tal como se diz na Copa do Mun-do) — foi, quase tudo, o vídeo-tape de tantos outros FICs ante-riores. Coino já se disse, fora osraros (raríssimos) nomes ou nú-meros de valor reconhecível, oresto foi a mesma grande farsade sempre. O cantor cego, a pia-teia mais musical do mundo, osjurados sorridentes, os estrangei-ros que aprendem a dizer obri-gado ou então chuchu-beleza. Emúsica?

Bem, música ficou para opróximo ano — para o VIII PIC,se ainda houver fôlego para maisum. E para ouvir, no próximo fimde semana, não ficou quase mes-mo nada — a não ser, e de novo,a Cabeça, que Valter Franco apre-sentou" na fase nacional, e, deinternacional, além de Piazzolla,talvez o conjunto italiano. E eutinha visto (os jurados não) osom de My Caroline, um som naescola Wallace Collection e que,apesar de extremamente prejudi-cado pelo péssimo sistema insta-lado pela Amplicord no estádio,poderia ter sido incluído na ma-gra parcela de música do VII FICa merecer a atenção da audiên-cia mais consciente.

E nada mais: quando a pia-teia rejeitou Piazzolla agitando osbraços em sinal negativo ou vai-ando na atitude quase mecânicarepetida, no final da noite dedomingo, pela milésima vez, jáestava tudo confessado. O seupróprio subdesenvolvimento cul-tural, o festival subdesenvolvidode cantores cegos, jurados sorri-dentes, estrangeiros que apren-dem a dizer obrigado, chuchu-be-leza, etc, etc, etc.

JÚLIO HUNGRIA

internacionalO espetáculo desse fim de semana foi bem

mais movirnentado do que o da fase nacional. Pa-ra quem se achava em casa e estava preocupadounicamente em ver um grande show de TV, alheioa curtições individuais, o desfile internacional ofe-receu um elenco bem mais diversificado e de fá-cil consumo no vídeo.

A cobertura mostrou-se eficiente e até enge-nhosa em alguns momentos. Sob esse aspecto, va-le ressaltar o trabalho de câmara durante a apre-sentaçáo de Gilberto Gil, onde, além de compen-sar visualmente a imobilidade do cantor, a dire-ção de TV procurou captar, através das enquadra-ções, o ritmo musical. Um número particularmentedifícil (por ser longo e geograficamente fixo) deser transmitido, que, contudo, terminou ganhan-do no vídeo uma túobilidade cinematográfica.

Em relação à exibição do cantor Wilson Pi-ckett, rigorosamente imprevisível tanto para quemestava em casa quanto para os próprios organiza-dores do FIC, a apresentação do conjunto MungoJerry não ultrapassou os limites do palco e de suafaixa nmsicál.

Do ponto-de-vista do telespectador, a repeti-ção das finalistas na mesma noite é uma medidasupérflua, cansativa e sem o apelo emocional deum replay esportivo. A simples revelação das vito-riosas satisfaria a curiosidade sem impor o té-*dio da reprise. A reapresentação atende mais àtorcida do Maracanãzinho do que ao objetivo do es-petáculo de TV.

Os dois apresentadores do VII Festival daCanção, Murilo Néri e José Augusto Branco, têmsabido conjugar eficiência profissional com sobrie-dade pessoal. Já suas respectivas companheiras,Aríete Sales e Maria Cláudia, embora sejam igual-mente experientes, não resistem à tentação da exi-bicão pessoal. Mesmo sabendo-se que a vaiáaãe\feminina é ilimitada, esse tipo de afetação mostra-se negativa diante da câmara, tanto para quem es-tá sendo focalizado como para o público, AríeteSales ainda consegue tirar partido da linha ex-cêntrica, mas, Maria Cláudia sacrifica a belezdem vão, aparecendo pessoalmente deslocada e semsaber o que fazer em cena.

VALERIO ANDRADE

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Os SádicosRossella Falk, Alessio Orano, Micaela Pignatelli

Mau estágio em OxfordEm primeiro lugar, um tira-

dúvidas: não confundir o filmeem comentário, May Morning(Os Sádicos), produção italianafilmada na Inglaterra, comUnman, Wittering and Zigo (Es-cola de Sádicos), inglês. Além dasemelhança entre os titulos bra-sileiros, ambos se passam emcolégios ingleses e abordam si-tuações de violência que condu-zem a homicídio.

Os italianos não se dão bemnas incursões pela Inglaterra. Opróprio Antonioni, antes da ex-ceção Blow-Up, fez um ensaiobritânico apenas sofrível: umdos três episódios de Os Venci-dos, seu pior filme. Entre outrasfrustrações italianas made inEngland, vimos recentementeThe Voyeur (Um Homen e SuaPaixão), de Franco Indovina,e Drop-Out, de Tinto Brass. En-quanto estes filmes abordam si-tuações mais ou menos univer-sais, que poderiam ter sido fll-madas em outras plagas, UgoLiberatore procura recriar o am-biente de uma universidade in-glesa (Oxford) e lança seus per-sonagens em uma linha torpe,que só pode ser debitada à an-glofobla.

O roteiro de Liberatore, Fui-vio Gicca e George Crowtheraborda a inadaptação de um es-tudante italiano, Valerio Mon-telli, ao campus oxfordiano. Em-bora arrogante, indisciplinado,oportunista, este personagem re-cebe melhor tratamento queaqueles a quem ele ofende, agri-de. ou seduz com intenções ma-lévolas. A tolerância com ummau elemento capaz de ampliara glória esportiva da universida-

de é fenômeno comum. No caso,Mon-telli aceita contribuir comseu preparo fislco para as chan-ces de Oxford (contra Cambrld-ge) na tradicional regata anual.Mas o filme vê na fauna oxfor-diana um repertório exclusiva-mente convencional de fraque-zas morais, perversão, confor-mismo, não lhe concedendo se-quer a atenuante (para a pia-teia, o paliativo) de algum sen-so de humor.

O professor que reclama docomportamento desinteressadodo italiano se revela, sob umapresença formal de normalidade,incapaz de satisfazer a mulher:provavelmente um homossexual;no mínimo, um impotente. A es-posa, de comportamento ambi-guo, mostra-se disposta a cederao sedutor da filha (Montelll) ea participar de uma orgia ence-nada pelo rapaz. O aluno-mode-lo é pouco viril nos encontroscom a moça. Os personagens se-cundários não se mostram maisdignos de simpatia. Finalmente,a festa da May Morning é maisde subalternização do impulsoerótico do que de exaltação dasrelações entre os sexos. O filmeencerra esta celebração com umhomicídio. Os bravos rapazes deOxford lincham um homem co-mo quem pisa uma barata. Opior é que essa anglofobia temcomo veículo um filme som ne-nhuma queda pela elaboraçãopsicológica. Os personagens sãotiteres c o cineasta os manipulasem respeito pela inteligência doespectador.

ELY AZEREDO

musica

Brahms na OSBMolto arco, alia corda, a

sonoridade quente das cor-das derramando-se em ondasde lava e sangue sobre a pul-sacão cardíaca dos tímpanos,a ÓSB parecia rejuvenescidade 30 anos naqueles primei-ros compassos da Sinfonia emDó Menor. Era como se o pró-prio Szenkar estivesse ali,insulando nos ouvidos e nosnervos do conjunto recém-nascido o sentimento e a me-dida da grandeza daquelesturm und drang brahmsia-no, que formulava em reco-mendações telegráficas e queresumia, em seu linguajarhíbrido, como o stil doBrahms. E, realmente, ali es-tava o estilo do melhorBrahms, veemente e patéti-co em sua severidade germa-nica visceral, a premiar o nu-meroso público que com-pareceu ao Municipal no sá-bado à tarde, para festejaresse retorno às origens, àgrande tradição sinfônica daOSB, representado pela pre-sença desses dois monumen-tos nascidos do mesmo espí-rito de gigante, que são aSinfonia n.° 1 e o Concerton.° 2, de Brahms.

Bastaria mesmo aqueletin poço sostenuto inicial pa-ra justificar todo o progra-ma, rnas a recompensa foimaior, e teve a dimensão in-finita de todo o movimentoinicial. Porque nos três mo-vimentos subsequentes, o en-canto quase se desfez pelatendência em apressar os an-damentos, em favor de umavirtuosidade que a obra dis-pensa, e em detrimento desua linearidade, essencial,ainda mais prejudicada pelaexcessiva ênfase dos temposfortes que a gesticulação ver-tinal do regente Peter Erosimpõe. A intensidade sonora,que no movimento inicial éuma exigência expressiva,pareceu tornar-se um padrãoabsoluto e gratuito. O pró-prio tema beethoveniano dofinal teria crescido em po-tencialidade expressiva comum tempo menos afoito euma sonoridade mais conti-da. De qualquer modo, a be-leza extraordinária da obraficou de pé e registrou, noempenho e mesmo no entu-

siasmo que era fácil de sen-tir em cada músico, um dosmelhores momentos da atua-ção do regente Peter Eroscom a OSB.

Ao assumir a responsabi-lidade artística que o Con-certo n.° 2, de Brahms, re-presenta, também o solistaJaeques Klein como querejuvenesceu 20 anos: erao jovem e musicalíssimovencedor do Concurso deGenebra de 1953 que tam-bem voltava às suas origens,onde Mozart e Beethoven fo-ram esteios e fundamentos,e Brahms surgia agora comoa conseqüência remota. Oprestígio internacional queaquela conquista juvenil lheproporcionara, e que lhe as-segurou desde então um pú-blico entusiasta e fiel, con-tribuiu, por certo, para aafluência ao concerto de sá-bado.

A dificuldade inicial dediálogo com a sonoridade ex-cessiva da orquestra, que emmuitos momentos chegou aprejudicar a clareza de de-talhes do solista, Klein supe-rou-a pela segurança e a mu-sicalidade de seu desempe-nho, fazendo convergir parao instrumento solista o in-teresse principal dessa extra-ordinária sinfonia com pia-no obbligato, na definição deHanslick. E o fez com umsentido perfeito de integra-ção, promovendo um ambien-te de intimidade nas respos-tas à trompa, no movimen-to inicial, ou na complemen-tação do expressivo lied con-fiado ao violoncelo no an-dante. E havia luz e brilhoclaro na ornamentação abun-dante do final, e vigor em ca-da articulação do ritmo, queé tão essencial em Brahmsquanto em Stravinsky. Masnão menos essencial é aprópria essência interior deBrahms, a dimensão maiorde seu romantismo sofrido,que não está nos sons masna mensagem que transpor-tam. Essa dimensão, a cor-reta e brilhante versão deKlein não chegou a atingir.

EDINO KR1EGER (interino)

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CADERNO B D JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, terça-feira, 26 de setembro de 1972 PAGINA 3

ZÓZIMO O ator George Hamilton declarando em alto e bom som no Copa,onde está hospedado, que veio ao Rio como representante deum grupo que dispõe de US$ 10 milhões para aplicar em cine-ma na América do Sul, inclusive o Brasil

DOIS DISCOS

Eddlc Barclay vai editar doisdiscos de Roslnha de Valença. Foiouvi-la no Plag, gostou e fez o con-vite ali mesmo.

VAIVÉM

O Embaixador Sérgio Correia,da Costa regressa a Londres, parareassumir o seu posto, na quinta-feira.

Quem já foi, também paraLondres, depois de um período deférias no Rio, foi o casal AlexandreBeltrão. Ele ocupa um cargo nadiretoria da Organização Interna-cional do Café.

Angela e Roberto Malmann es-tão convidando para um jantar nodia 3.

O PRIMEIRO

No final de outubro, o mães-tro Eleazar de Carvalho se tornao primeiro brasileiro a fazer partedo corpo docente da famosa Juil-lard Music School, de Nova Iorque.Ao maestro caberá a cátedra deRegência.

A BOMBA

Um técnico em explosivos ex-plicava ontem a um grupo o fun-cionamento das bombas epistolaresenviadas por terroristas árabes,que estão ameaçando os diplomatasisraelenses do mundo inteiro.

Trata-se de um explosivo ul-tra-sofisticado, melhor dizendo,uma placa explosiva de espessuramilimétrica fotossensível, isto é,sensível à luz, que é o seu elemen-to detonador. A tal placa é inse-rida no envelope normal de cartaprotegida por dois pedaços de pa-pel carbono que garantem a nãopassagem da luz. Quando o envelo-pe é aberto e os carbonos afasta-do.s, dá-se a explosão mortal.

RETIFICAÇÃO

Sorry. mas equivoquei-me, on-tem, ao noticiar a venda de doisSegall pelo grupo que comprouparte do acervo do museu daquelepintor em São Paulo, a um cole-cionador carioca, por Cr$ 100 milcada. Na verdade, o preço pago porcada tela foi de Cr$ 200 mil.

CONTRAPONTO

Chegando ao Rio o big shotJohn Guilfoyle, vice-presidente daITT para a América Latina.

Vários artistas que participamdo FIC foram ao Maracanã no do-mingo assistir a Santos x Flumi-nense, especialmente para ver e fa-lar com Pele. Entre eles a lindaDahlia Lavi, que ficou paciente-mente na turma do sereno espe-rando a saída do jogador. O can-tor francês, Bernard Bogard, maisafoito, conseguiu o autógrafo dePele ainda no próprio vestiário, le-vando até um fotógrafo para re-gistrar o encontro.

Em mesa tranqüila, no jantarde domingo do Antonino, os casaisTony Mayrink Veiga e Roberto An-drade.

AS "TRANSAS"

Começa a ser instalado napróxima semana na cidade de RioGrande, no Rio Grande do Sul, umdos maiores parques frigoríficos dopaís, com capacidade de armaze-namento de 100 mil toneladas decarne. A iniciativa é de um grupojaponês. •

O conselho diretor da Sudenese reúne na quinta-feira presididopelo Ministro Costa Cavalcantipara decidir sobre projetos de in-vestimentos no valor de Cr$ 350milhões.

LITS BLANCS

Promessa é divida: entre aspersonalidades de Paris que virãoao Rio ano que. vem para o Bailedos Petits Lits Blancs está Regine.Aliás, um dos principais responsa-veis pela promoção daquela famosafesta beneficente no Brasil é oPríncipe Jean-Louis de Faucigny-Lucinge, Embaixador da Ordem deMalta.«» Parte da renda do baile rever-teria em beneficio das obras assis-tendais — creche, hospital, etc. —que a Ordem de Malta, tendo oPríncipe' à frente, está instalandono nosso pais.

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DESCONVITE

Um convite, certamente paranão ser aceito, é o que está sendomandado "à imprensa falada, es-crita e televisionada" pela direçãoda Feira e do Banco da Providên-cia. Estão convidando para cocktailem agradecimento à cobertura da-da à Feira. Mas não dizem o lugar,o dia e muito menos a hora.

ZIGUEZAGUE

Ontem houve jantar em SantaTeresa oferecido por D. Beatriz deSousa Aranha.

O Embaixador Sérgio Correiada Costa era a figura central doalmoço oferecido, no domingo, peloAlmirante e Sra. Valim Vascon-celos.

Seguiu para os Estados Unidoso Sr. Israel Klabin.

EM SANTA TERESA

A Sra. Claudine de Castro che-gou a oferecer CrS 10 mil por umdos quadros do pintor Ornar Rayoque enfeitavam as paredes da bo-nita casa da Sra. Vera Zander, emSanta Teresa, palco de um movi-mentado cocktail no domingo, pre-cisamente em homenagem ao ar-tista, que inaugurou ontem umaexposição na Galeria Grupo B.

Uma noite de artistas críticose marchands e sobretudo uma noi-te de mulheres bonitas, a começarpela própria hostess. Entre as inú-meras presenças, as Sras. EsteiaMarinho e Teresinha Muniz Frei-re.

CINEMATOGRÁFICAS

Está marcada para outubro aentrada em cartaz do filme Car-naval, Amor e Sonho, em que o ex-celente Paulo César Saraceni nãosó é o diretor como participa tam-bém como ator, cantando e dan-cando.

O próximo filme de Rui Guer-ra terá como titulo Sargento Ce-túlio.

Bráulio Pedroso está dedican-do tempo integral ao novo filmeque fará tendo mais uma vez comoprodutor o colunista Ibrahim Sued.

TEMPO DE SAMBA

Em toda a sua história, a Por-tela nunca teve tanta dificuldadecomo agora para escolher entre osvários candidatos o seu samba-enredo (o tema é Pasárgada) pa-ra o carnaval do ano que vem. Fo-ram Inscritas nada menos de 53composições, das quais sobraram,no último domingo, apenas oito.Estas oito serão agora testadas emensaios na quadra até a escolha davencedora, daqui a dois meses.

Os oito sambas vencedoresque disputarão o primeiro lugar,têm a assiná-los um scratch decobras, como Evaldo Gouveia eJair Amorim, Zé Keti, CarlinhosSideral, Tião Nascimento, EdsonChina. Davi, Catoni e Joel Mene-ses e Carlito e Romildo.

De todos estes, não posso dei-xar de fazer um registro sobre osamba de Catoni, que diz, a certaaltura, "Tem arco-íris no céu/Pin-tado a lápis de cor/Onde uma luade mel/Brinca de corda e de amor."

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BRIGITTE BARDOT E JANE BIRKIN

O SUSTO DE BB• Brigitte Bardot levou omaior susto de sua vidaquando lhe comunicaramque algumas fotos dela e deJane Birkin, nuas e briç/an-do num imenso leito, seriampublicadas na revista Play-boy, cedidas pelos produto-res do filme Don Juan.

• A atriz ficou possessada vida mas nenhuma d>:suas tentativas no sentidode romper este contraio deuresultado.

• Dias depois, uma cariacarinhosa de Hugh Hejncr,

o proprietário do Playboy,dizia que tinha achado asduas maravilhosas, mas que,infelizmente, sua revista li-nha como principio jamaispublicas fotos dc duas mu-lheres nuas juntas. E Bri-gitlc. a f in u l, suspiroualiviada.

O doce cheiro de Paris4 Quebrando a crònolo-gia tradicional — o perfu-me primeiro, a água-ile-co-lônia um ano depois — acasa Christian Dior acabade lançar nas duas versõessua última criação: Diorel-Ia, que tem como slogan"para a nova mulher, umnovo perfume."

O novo produto será1 a n çatlo simultaneamenteno Mercado Comum Eúro-peu, Estados Unidos, Áfricac Brasil. Por esse motivo,um manequim brasileiro,Betti Lucas, participou daapresentação.

A receita do Diorclla csegredo, mas sabe-sc quecie contém vetiver, berga-mota (a carioca tangerina),jasmim marroquino, limãoverde da Sicilia, mousSe dccarvalho c outros ingredien-

tes menos votados. Domi-nam o seu aroma o limão,o verde, a frescura.

O batismo

9 Aliás, uma das soiréesmais elegantes neste reini-cio dc estação em Paris foijustamente o batismo doDiorella, no Caveau Napo-léon, da Maison Moet etChandon, em Épernay, auma hora de trem da capi-tal francesa.

• O tout Paris e mais umgrupo exclusivo. de jorna-listas franceses estiverampresentes, sendo transpor-tados num trem especial,dotado de bar, coin debeauté, champã cm profu-são. Na ida c na volta fo-ram distribuídos presentesaos convidados, inclusiveum puzzle para distrair e

ZÓZIMO

amenizar a sensaboria riopercurso.

9 Para perturbar tantatranqüilidade e tanto rc-quinte, um ligeiro inciden-te: um feddayn desses davida telefonou para o Mi-nistério do Interior riaFrança dizendo que haviacolocado uma bomba notrem para exnlodir antesria chegaria a Épernay. Re-sultado: a champanhota, «•:quebra-cabeças e aquelaperfumaria toda tiveramque ser suspensos duranteuma hora, tempo suficientepara que o batalhão dcbombeiros e policiais visto-'.'4assc a composição c che-gasse à conclusão dc que ti-nha sido alarma falso. E otrem seguiu caminho comos convidados, para contra-balançar o su.sto, chacote-ando c achando a vida boa.

BARROZO DO AMARAL

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OS ANJOSDESCEM NO JARDIM DE ALAH

No atelier de Zuzu Angel. Localizado na rua Nascimento Silva,510, em Ipanema. Onde você pode ver e corrprar aquelas roupas maravi-

lhosas que fizeram as mais sofisticadas mulheres ameri-canas perderem a cabeça. Por preços que também vão fazer todas as bra-

sileiras perderem a cabeça: de 128,00 a 1.600,00. Com modelospara todos os tamanhos. Do manequim 40 a 50. Porque

os anjos da Zuzu querem ver todas as mulheres divinas. Maravilhosas.

Panorama• Com um total de22 espetáculos inscritos,será realizada de 2 a 6de outubro a fase elimi-natória do V Festival deTeatro Infantil da Gua-nabara. Quatro produ-ções serão selecionadas

para a fase final, a serrealizada no TeatroGláucio Gil de 21 deoutubro a 12 de novem-bro. Na lista dos inseri-tos, destacam-se os no-mes de lio Krugli (autore diretor de História doBarquinho), Oscar vonPfuhl e Eugênio Guy

(respectivamente autor ediretor de Um Elefanti-nho Incomoda MuitaGente), Luís Mendonçae Uva Nino (diretor eatriz de Lute, Ratinho!),Paulo Afonso Lima eCláudio Gonzaga (autore diretor de O Limão

que Tinha Medo de Vi-rar Limonada).

• A Livraria Martins.Editora lançou ontem,'na sede do Banco Na-cional de Minas Geraisem São Paulo, a 3a. edi-ção do livro História doBrasil, escrito há cercade 150 anos pelo inglês-João Armitage. O do-cumento focaliza o pe-ríodo que vai da chega-da da família real atéa abdicação de D. Pe-dro I e é a continuaçãoda História do Brasil es-crita por outro inglês, opoeta Robert Southey,

que descreve em trêsvolumes a época daocupação de Portugal

pelas tropas de Junot,com a conseqüente fugada família de Bragança.Ambos os livros foram,lançados na Inglaterra:o de Southey em 1910e o de Armitage em1836.

• Aos 60 anos, o atorRobert Ryan vive umanova experiência emsua carreira. Chamado

pelo francês René Clé-ment, ele desempenhouum dos papéis princi-pais de La Course duLievre a Travers I e sChamps, novo filme doautor de O Passageiroda Chuva. Nesse poü-ciai, em que a aventurase mistura à violência eao lirismo e onde as cri-ancas brincam de fazde conta , enquanto osadultos brigam para va-ler, Clement juntouRysn a Je?n-Louis Trin-tigr.?!*t, Lea Massari, Al-do Ray e Tisa Farrow,

que é irmã de Mia Far-row.

• O pintor Rubem""Valentim está terminan-do a execução de um

painel de-120m2, em -

mármore e aco inoxidá-.,vel, para a fachada dó'"edifício-sede da Nov-t--cap, em Brasília.

• Para amanha, às21 h, o Teatro do Clubede Engenharia progra-mou um recital como Musikuator, conjuntoformado por Edu daGaita, Roberto Arnaud,"Edmundo Blóis e Wat-.-son Clis, membros daOrquestra Sinfônica doTeatro Municipal. O pro-grama vai de Vivaldi á"Pixinguinha.

• A Metro GoldwynMayer do Brasil decidiufazer uma experiênciacom o filme Doutor Ji-vago, cuja reapresenta-

ção entre nós está pro-gramada para o começocie 73. Aproveitando a¦dublarem a ser feita pa-ra a cópia em 16 mili-metros c;ue vai passarna TV, em fins do ano

que vem, a M-G-M exi-birá nos cinemas DoutorJivago falado em por-tuguês.

• Luís Carlos Ripper,Prêmio Moliere de 1971,foi encarregado da ce-nografia e dos figurinosde Dorotéia Vai à Guer-ra, peça de Carlos Al-berto .Rafton que nos

primeiros dias de outu-bro inaugurará o TeatroCachimbo da Paz e asatividades de uma no-va companhia, integra-da por Dina Sfat, ítaloRossi e Paulo José. A

programação visual da

produção está a cargodo cartoonista Henfil.

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PAGINA 4 D CADERNO B D JORNAL DO BRASIL ? Rio de Janeiro, terça-feira, 26 de setembro de 1972

MARIA LÚCIA GODÓIO CANTO MULTIPLICADO

'

Maria Lúcia Godói está voltando deuma tournée por 30 cidades, das maisimportantes da América Latina, inclu-indo as brasileiras, nas quais apresen-tou-se em recitais de música clássicatradicional e brasileira contemporânea.Dessa, quatro peças tinham sido enco-mendadas pelo Instituto Goethe de Mu-nique que patrocinou, então, a excursãoda cantora brasileira com a Orquestra eCoro da Pró-Música de Koln (Colônia).

Foram justamente as músicas bra-sileiras de autoria de compositores eru-ditos de vanguarda — como Marlos No-bre, Lindembergue Cardoso, Ruffo Her-rera e Willy Correia de Oliveira — quemaior impacto e sucesso fizeram nessasapresentações. "De repente, esses com-positores que tinham suas peças even-tualmente executadas no Brasil, forama todas essas cidades, causando tão boaimpressão que foram unanimes os pedi-dos de futuros recitais só de peças as-sim. brasileiras", conta Maria Lúcia.

Reação e aceitação

A participação da cantora, aliás, foidecisiva para esse sucesso, segundo ascriticas, e as solicitações recebidas paraque ela voltasse a realizar novos recitais.A última cidade visitada foi México City,de onde ela chegou há uma semana. An-tes fora Guadalajara, também no Mexi-co, Caracas, Nicarágua, Quito, Lima,Santiago, Buenos Aires, Córdoba, Men-donza, Montevidéu, Porto Alegre, Curi-tiba, Brasília, Belo Horizonte, Salvador,e Fortaleza, entre outras.

Maria Lúcia Godói interpretou pe-ças de vanguarda brasileira pela pri-meira vez no Festival de Música Erudi-ta da Guanabara realizado em 69 e 70.a chamado de seu organizador, mães-tro Eclino Krieger.

— A peça indicada inicialmente pa-ra eu cantar — conta ela — foi a Pro-cissão das Carpideiràs, de Lmdember-gue Cardoso. Minha reação, quando Edi-no falou, foi esta: "Você está louco! Soucantora de música de câmara, lírica(Puccini) e não vou entrar nisso."

Mas acabou entrando e, dessa pri-meira participação resultaram .interpre-tações de mais duas peças no Festival,todas incluídas nos três primeiros luga-res. Premiaçâo para os autores, claro.

mas a intérprete ficou satisfeita. No IIFestival de Música Erudita, outro pri-meiro lugar para o compositor EmstWidmer, interpretado por ela.

De minha incursão pela músicacontemporânea, apesar da resistência ini-ciai, passei a ser muito solicitada. E to-mei gosto. Quando o adido cultural daEmbaixada alemã e o Instituto CulturalBrasil-Alemanha me convidaram para atournée fiquei muito satisfeita. Esse gê-nero de música, dificil de aprender e in-terpretar, foi aplaudido entuslasticamen-te em todos os paises visitados. Pedi-ram-nos as partituras das peças brasi-letras, a nossa volta. Ressalte-se que foiuma entidade alemã a responsável poressa divulgação da música erudita bra-sileira, Houve muito entrosamento en-tre a solista, o coro e a orquestra.

Atuação c miiltiplicação

A cantora faz questão de falar sobroos dois festivais, cuja não realização nos-terior lamenta, e sobre o papel de EdinoKrieger em sua organização:

Os festivais congregaram os mu-sicos brasileiros e os latino-americanosde importância internacional, sacudindonosso meio musical. Edino Krieger foiresponsável direto. É necessário que es-sas realizações continuem sem interrup-ção para que novos nomes venham a sefixar no cenário da música atual. É umapelo que faço em nome de todos os com-positores latino-americanos, especialmen-te os brasileiros.

Escrito especialmente para sua voz,Canto Multiplicado, de Marlos Nobre,com poema de Carlos Drummond deAndrade, o titulo da peça faz com quea cantora deseje sua concretização: mui-tiplicação da música brasileira.

Mineira, fundadora do Madrigal Re-nascentista. com uma carreira em queas atuações transpuseram as fronteirasde muitos países. Maria Lúcia Godói jácantou com as maiores orquestras e rc-gentes, internacionais e nacionais, comoa Philadelphia Orchestra. a AmericanSimphony, a Houston Simphony. a Tus-sa Philarmonic, nos Estados Unidos, e,mais recentemente, com a English Chain-ber Orchestra em Londres. E com regen-tes como Leopold Stokowski, Sixten Er-hling, Franco Autuori no estrangeiro, e

CELINA LUZ /

Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtehe-vsky, Henrique Morelenbaum e -Sousa LI-ma, aqui no Brasil. No Carnegie Hall,em Nova Iorque, cantou um oratório deLeonard Bernstein, na presença — entu-siasmada — do maestro/compositor.

Constatação e realização j?

Muito solicitada por outros países ecidades brasileiras, Maria Lúcia nãotem cantado — ou pouco — no Rio. -Sóem programas extra-oficiais, tanto noMunicipal como na Sala Cecília Meire-les. Por quê?Simplesmente porque não souconvidada — responde, tranqüila. —Nem pelo Teatro, nem pela Sala, nempelas orquestras. Então, a resposta nãocabe a mim, e sim aos dirigentes dessasdiversas entidades. Não acho, aliás, queseja fácil responder. Quanto a mim oqúe posso dizer é que ninguém é mais oumenos do que exatamente é. Voz paraópera? Acho que essa resposta tambémestá implícita nos prêmios que obtivecantando-as.

No ano passado, em São Paulo, porexemplo, foi considerada a melhor canto-ra lírica do Brasil, interpretando CosiFan Tutte, de Mozart. É um privilégioque a cantora tem de possuir uma vozque abrange todos os gêneros, do lírico,passando pela seresta e chegando à can-ção popular. Cogita-se, há tempo, degravar um disco de Tom Jobim e MariaLúcia. Sabiá, do compositor, foi feito pa-ra sua voz.

Ficaria bonito — comenta, —pois as canções são músicas de câmara.Aliás, vou aproveitar paia. cobrar essagravação de meu grande amigo Tom.

Entre os muitos concertos marca-dos em várias cidades, no dia 20 de ou-tubro, em retrospecto dos Festivais deMúsica Erudita da Guanabara, Maria Lú-cia Godói cantará no Teatro Municipal,Procissão das Carpideiràs, cie Lindember-gue Cardoso e uma peça de Edino Krie-gcr. E no mesmo local, a 28 de novem-bro. as Bachianas n° 5, de Vila-Lobos,uma das músicas que mais tem interpre-tado em sua carreira. Mas que, parado-xalmente, não gravou.Às vezes vou deixando que ascoisas aconteçam. Não tomo a dianteira,não. Mas, quando é preciso, ajudo.

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NA GRAVURA ]O VELHO E O NOVO I

ALBERTO BEUTTENMULLER IFOTOS DE JOSÉ CARLOS BRASIL 1

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Àcóptemento, gravura em relevo de Liao-Shiou-Ping

São Paulo (Sucursal) — Setecentasobras de 185 artistas, representando 15paises, participam da II. Exposição In-ternacional de Gravura, organizada peloMuseu de Arte Moderna de São Paulo.

Gravadores renomados corno S. W.Hayter, com sala especial, Liao Shiou-pina e a norte-americana Angela Jansen,estão ao lado de brasileiros como Tarsilado Amaral, Volpi, Ana Letícia e MarceloGrassman. Apresentando uma gama mui-to variada de estilos c tendências, mistu-ram-se obras de 20 anos atrás às queempregam as técnicas mais recentes.

Nada menos gue 106 gravadores figu-rum na representação nacional. Entre osveteranos — muitos deles pintores guefazem incursões nas artes gráficas — es-tão Livto Abramo, Clóvis Graciano, Mar-ceio Grassman, Alâemir Martins, Ana Le-ticía, Aldo Bonadei, Isabel Pons, AlfredoVolpi, Flávio ãe Carvalho, Tarsila doAmaral e Izar do Amaral Berlinck. Entreos novos, aparecem Cláudio Tozzi, VâniaPereira — gue obteve este ano o primei-ro prêmio destinado aos novíssimos doNúcleo de Gravadores de São Paulo —Wesley Duke Lee, Carlos Enrlgue Lacer-da e Antônio Henrique Amaral, entreoutros.

Pode-se perceber, nas gravuras dc al-guns dos pintores, a transposição para onovo campo das experiências já realiza-das em desenhos ou quadros a óleo. Jáentre os mais novos, aprofunda-se a pes-guisa das possibilidades específicas dagravura.

Os estrangeiros

Entre os artistas de fora, a ausênciamais sentida è a de Almir Mavignier, ca-rioca e professor de Artes Gràjicas naAlemanha, gue deveria estar presente re-presentanão este pais. A participaçãomais numerosa é a dos Estados Unidos,com 36 artistas, incluindo tendências des-de o erotismo até o geométrico. A Itáliatrouxe seis gravadores, com destaquepara Marangoni Tranquillo — trabalhosem metal sobre temas marítimos. Nu se-leção argentina — quatro nomes — AnaMaria Moncolvo e Raul Heredía são os¦mais importantes, e o Chile brilha com.Miguel Herrera, figurativo gue expõe umnu e um retrato dentro da técnica mistaa cores.

A gravura em metal tem no repre-sentante espanhol Mario Gorãillo ummestre, com figuras esmaecidas e grotes-

Xilogravura de Tarsila. do Amaral

cas e uma técnica refinada. Como con-junto, a sala especial do francês S. W.Hayter é a mais elogiada de toda a mos-tra, graças aos seus trabalhos em seri-grafia, com cores e figuras geométricas,próximos da op art. O c/unés Liao Shiou-ping c o que mais vendeu er tre os cs-trangeiros. Emprega relevos im papel etécnica mista a cores, num trabalho sim-bolista da matéria.

Estão também presentes o alemãoRoberto Rehfeldt, a canadense Eva Lan-dori, os iugoslavos Borcic Bogdan, Mar-jan Pogucnik e Vladimir Maküe, os ja-poneses Tsuyoshi Yayanagi Sato e HisacSuglshita, o coreano do Sul Hwang Kyio-Baik, o peruano Orlando Còndeso e oportuguês José Manuel Man.

Quanto às técnicas utilizadas pelosartistas, quatro são as principais: o ta-lho-doce, cuja matriz de metal (cobre,zinco, latão) permite a água-forte, água-tinta, ouril, ponta seca. técnica doaçúcar, etc; a xilogravura, com. matrizde madeira (de fio ou topo); a litogra-fia, gue emprega pedra própria com va-ríações em zinco, e a serigrafla Csilk-screen^, co?». matriz em nylon ou seda.

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Vaíésca e Cláudio Cavalcanti, juntos, dão uma visão dupla da solidão

DOIS NA FOSSAAntes ela curtia a fossa sozi-

nha. Agora Valesca divide-a com oator — e agora também cantor —Cláudio Cavalcanti. Você Qur3r SerMinha Namorada é o nome do shou:produzido por Roberto Menescal pa-ra a boate Fossanova e que serviude expediente para esta união.

Meu temperamento é inti-mista e minha voz muito pequena,vai adiantando Valesca, que só can-ta música en fossada: isto é, cançõesromânticas, boleros, bossa-nova ouqualquer gênero que traduza estados de espirito semelhantes.

Pessoalmente não .vivo nafossa. Tenho lá meus problemas,como qualquer pessoa, mas não mequeixo o tempo todo. Essa de sofri-mento eu já curti. Fossa para mimnão é só tristeza: é romantismo, so-lidão, desamor, dor-de-cotovelo, de-semprego, fossa financeira e atéqueda da Bolsa.

A fossa masculina

Valesca faz questão de dizerque em matéria de fossa ela pode;falar com autoridade: "Quando abolsa cai a boate é invadida porhomens de negócio, novos ricos e.milionários ameaçados.

Doze anos foram suficientespara aprender muita coisa sobre oassunto. Os casados são os mais en-fossados e demoram mais a sair da

fossa que as casadas. As mulheressofrem e deixam de sofrer com amaior facilidade. Acho que este mo-vimento da Womeifs Lib só veiotrazer mais problemas para os ho-mens, já bastante atônitos com asatitudes de suas mulheres. Na rea-lidade. mulher, em qualquer situa-ção, precisa sempre é do companhei-.ro, do amor do companheiro."

Bastante, sensibilizada com afossa feminina, Valesca programouna Fossanova um horário "de chá"paia audições românticas, com bo-li nhos, biscoitos e muito bate-papo.

O quiulo uísqueAo lado de Cláudio Cavalcanti

•— que diz poemas de Vinícius, can-ta e assina o texto do show — Va-lesca procura fazer uma gozação desua própria fossa e do estilo que lhedeu fama. O esquema musical, noentanto, é o mesmo: músicas deChico Buarque, Edu, Tom, DoloresDuran, Antônio Maria, Maísa e al-guns boleros e tangos dramáticos,''para compor o ambiente."

— Eu não me limito a cantarou fazer um s/iou>. Quando termino,as pessoas me procuram, convidam-me para sentar à mesa, reclamamda vida e querem que compartilhede seu choro. No princípio eu souValesca, depois Verusca, depois Va-léria e, lá pelo quinto uísque, amais nova amiga de infância.

¦W^.ri.rf**"l1******

CADERNO B JORNAL DO BRASIL Rio de Janeiro, terça-feira, 26 de setembro de 1972 PÁGINA 5

NOVERÃOUM ARANTIGORenatawinthnis poderia ser

apenas um nome algo longo e

estranho, mas é mais do que isso,

è uma marca de prêt-à-porter,cujas criações as mulheres

usarão, muitas vezes sem saber,

copiadas e repetidas na

complexa indústria da moda.

As suas ordens não diferem,

em linha geral, das estabelecidas

nos recentes lançamentos para

prirtiavera-verão 73. As mesmas

pantalonas largas deixando o péà mostra, mas sem bainha

revirada, usam-se com jaquetaselaboradas, de cortes estudados e

muitos zíperes, ou mesmo com

camisas de malha, curtas e

lembrando os anos 50.

Para os vestidinhos fáceis de usar,

prevalece a sobriedade adotada

também pela alta costura e

estabelecida sobretudo pela , '

bainha marcada pouco acima dos

joelhos. O corte pode ser bem

esportivo, ainda na linha de

roupas militares, com bolsos

chapados e golas masculinas,

ou pode optar por um aspecto

mais romântico, com saias

pregueadas, efeitos de palas, de

nervuras, golas afastadas do

pescoço. Para os românticos

prevalecem os estampados floridos,os tecidos macios e leves.

Em definitivo observa-se a

fixação dos sapatos mais pesados,de plataformas altas, tamancos

¦ agora transformados em sandálias.

E a volta dequele ar ontem

tão démodé e hoje novamente

trazido ao primeiro plano da

elegância feminina

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As blusas cuidas nos ombroslembram a agressividade

sensual dos anos 50

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As pregassãocosturadasnosquadris, eas nervurasmarcamo arromântico

Comtecidos

sóbrios,corte quase

militar

Ziper, elásticos na cintura epunhos sanfonados são os

toques da jaqueta de verão

MÊÊ

Cario* II r u ni ni o n clde Andrade

ACONTECEU. ALGUMA

COISA

DOIS guardas à porta, bar-

rando a passagem. O bo-lu de gente na calcada, espi-chando pescoço para assuntar.

Vai ver que imitaramalguém no edifício.

Com certeza assaltaramo banco, e...

Que banco? Não estávendo que não tem banco ne-nfitim aí?

Já sei, Pegaram lá emcima um grupo dc subversivos,e eles estão encurralados, nãoquerem se render. Não saio da-qui enquanto os caras não apa-recer em.

Cresce a confusão. Tão rá-pião, que até parece organiza-da. Todo mundo colabora paraque seja perfeita. E fala, fala.

Olha aquela velha des-maiando!

Velha coisa nenhuma, éuma lourínha muito da baca-na. E não está desmaiando, es-tá c brigando de unha e den-le. alguém apalpou ela owafa-nou a bolsa.

Te garanto que houvemorte. Um. padre abriu cami-nho e entrou lá dentro, apesardos guardas. Padre mesmo,desses de batina, sàcumé?

Se o cara já morreu, nãoadianta ele entrar, ora esta.Salvo se ainda está agonizan-do. E quem garante a você quepor estar de batina esse queentrou lá não é padre de ara-que? Tem muita falsificaçãopelai.

Náo estou vendo fuma-ca. Incêndio não é.

Pode ser nos fundos. Es-pera até a fumaça aparecer. Oúltimo incêndio que eu assisti,na Tijuca, levou horas praconvencer.

Quem sabe joi uma ma-nicura que se atirou no pátio?Já vi um caso assim.

Por essas e outras é quesó moro em casa. ecasà térrea,sem escada, pra nao dar grilo.Eu, liem?

É. mas tem muito in-conveniente. Nas casas baixasa poluição é servida a domicí-lio.

-- Repara aqueles dois en-trando na raça.

E na raça foram rechaça-dos. tá vendo?

Pronto, interditaram oedifício.

Pior. Estáo esvaziando oedifício.

Corta essa. Todo inundotem direito de entrar e direitode sair. E os que trabalham lá

em cima, por que irão deixarde trabalhar? Os que precisamsubir para ir ao dentista, aomédico, sei lá, com que direitosão impedidos? Tá errado.Qual isso é um país sem...

Calma, Secundino. Achobom você moderar suas expan-soes.

Ê. mas o Senador FarahDiba entrou com. passe livre,espia. só.

Não tem senador com es-se nome, sió.

Tem um parecido, mas édeputado.

Deputado ou não, comesse ou com outro nome, masentrou. Eu vi.

Então não há tragédia,cie não é de ir aonde pega fogo.

Cerraram as portas dcaço!

Isso tá me cheirando aelevador despencado. Não temdia que não caia um em Copa-cabana. E essa ambulânciaque não vem? Devia ter sempreuma ambulância dc plantão naporta de cada edificio.

O diabo são os palesti-nus. Imagina se o carteiro dei-.vou na portaria uma daquelascartas com bomba...

Já não se tem onde mo-rar sossegado. Até entrar pelocano é perigoso. Lá dentro temassaltante à espera.

E na rua, então? Que éque nós estamos fazendo aqui,ameaçados de todos os lados,prestando atenção num nego-cio que não é da nossa conta,me diga o senhor?

Sei lá. Mas agora estásaindo um caixotão, nào atinoo que seja. Quem sabe se não éum novo crime da mala!

Nem me fale nisso. Sóde pensar, jico Ioda arrepiada— passe a mão no meu braço,veja como estou. Cortar um po-bre de Cristo em fatias, feitomortadela, depositar na malae despachar de avião!

Era dc trem que as ma-las com cadáveres se despacha-vam. sua ignorante.

Isso foi no seu tempo,vovozinho. Hoje, quem é quepassa pra trás o avião pra darpreferência a trem de ferro?

Pois estão vamos chegarperto e espiar o caixão do de-junto.

Não é caixão, gente, égeladeira!

O quê?. O defunto estavadentro da geladeira?!

Ah, meu chapa, tu nãomorou que isso é uma liquida-cão de eletrodomésticos?

Nós damos a letra.\focê canta os lucros.

A Letra é: Letra de è quando vai recebei: oCâmbio Continental. Os que ganhou. Letralucros, você é quem decide, de Câmbio Continental,no momento em que determina sucesso garantido,o prazo da aplicação:prazo mais longo, rendamaior. Você sabeantes quantovai ganhar

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PAGINA 6 CADERNO B C! JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, terça-feira, 26 de setembro de 1972

O Museu Vila-Labos promove um concursodc monografias sobre o tema Vila-Lobos

c a Juventude, somente para universitários(de qualquer nacionalidade) e com um

prêmio de CrS 3 mil, mais medalha de pratae diploma, para o trabalho vencedor. Os

concorrentes terão que usar pseudônimo e,em sobrecarta lacrada, colocar sua identificação.

mdéreço e pseudônimo usado. As monografias — em 50páginas datilografadas em espaço dois,

com cinco cópias — deverão ser entreguesaté o dia 30 de outubro na sede

do Museu: R. da Imprensa, 16 — S/912

Esculturaem metal deCalabrone,que tambémexpõe jóiasna mostraque inau-gura hoje,na GaleriaCopacabanaPalace

SERVIÇOCinemas

Entre as promessas da semana mere-cem atenção Cabaret, musical de Bob Fosse,e Escola de Sádicos, de John Mackenzie (nãoconfundir com Os Sádicos, ainda em cartaz).Sérgio Leone tem dois westerns nas telas:Quando Explode a Vingança, boa realiza-ção, e Era uma Vez... no Oeste, apreciávelno gênero (reapresentação). Continuam emcartaz os recomendáveis Operação França eA Última Sessão de Cinema. Brasileiros emdestaque: O Pagador de Promessas; Missão:Matar!; Independência ou Morte. E, no legí-timo formato de 35mm, ...E o Vento Levouestá reabrindo o Roma-Tijuca.

EIY AZEREDO

ESTRÉIASCABARET, de Bob Fosse. Baseadono sucesso leatr.il dc Joe Mastcroff(texto) e John Kander (músicas).História ambientada na Berlim de1930. Com Liza Minnelli, MichaelYork, Helmut Griem, Joel Grey, Eli-sabeth Neumann-Viertel, Marisa Be-renson. Coreografia de Fosse. Ame-ricano. Em cores. Veneza (Av. Pas-teur, 184 - 226-58-13): 14h45m17h05m, 19l.25m, 21h45m. (18 anos)

ESCOLA DE SÁDICOS (Unman, Wil-tering and Zigo), dc John Macken-zie. Drama de suspenso num cole-gio inglês para rapazes. Baseado naradiopeça de Gibes Cooper (Nãocor fundir com Os Sádicos), lançadosemana p^^ada). Com David Hem-mings", Micuael Howe, Colin Barrie,Carolyn Seymour. Douglas Wilmer,Anthony Haygarth. Inglês. Em co-res. Cinoma-1 (Av. Prado Júnior n.°281): IBh, 20h,_22h.J18_anos). _A MARCHA (brasileiro), de Osval-do Sampaio. Drama ambientado emSão Paulo (1887/1888) e sugerido

por fatos do sistema escravagisla edo movimento abolicionista. Adapta-

ção livre do romance de AfonsoSchmidt. Com Pele, Paulo Goulart,Nicete Bruno, Rodolfo Mayer, VeraSampaio, José Policena, Sadi Cabral,Lola Brah, Jaime Barcelos, Rutinéiade Morais. Em cores. São Luis (R.Catete, 315 - 225-7459), Império(Praça Floriano, 19 - 224-5276), Le-blon (Av. Ataulfo de Paiva, 391-B),América (Rua Conde de Bonfim,334 - 248-4519): 13h30m, 15h40m,!7h50rn,J!0h,- 22hl0m. ('4 jm?s)-_PAÍXÃO PROIBIDA (iaponés), doMasanobu Dome. As relações deuma professora com um aluna en-volvido em manifestações de rua.Com Takashi Kanda, Shíro Mifune,Shima Iwashita. Em cores. Asteca(Rua do Catete, 228 - 245-6813):14h, 16h, ISh, 20h, 22h. (18 anos).

OS REVÓLVERES NÃO COSPEMFLORES, de Alberto Salva. Policia!.Em cores. Com Paulo Vilaça, Carlos.Eduardo Dolabela e Dilma Loes. Ro-ma-Bruni (Rua Vise. de Piraiá), Bru-ni-Flamcngo (Praia do Flamengo, 72),Plaia (Rua do Passeio, 78 — ... .222-1097) a partir das 10h. Bruni-Copacabana (255-2908), Rio, Masco-te (Rua Arquias Cordeiro, 324 —281-3026), Santa Rosa (Caxias), SanlaRosa (Iguaçu): 14h, lóh, 18h, 20h,22M18 anos).

A INFIDELIDADE AO ALCANCE DETODOS (Brasieliro), de Olivier Perroy.Comédia. Com Mariiu Martineli, CilFarnei, Marlene França, Raul Cortes,David Neves e outros. Em cores.Mctro-Bofivisl-i (Rua do Passeio, 62- 224-7922): 12h20m, 14h, I5h-t0m,17h20m, 19h, 20h40m, 22h20m.Metro-Copac.-bnna (Avenida Copaca-bana, 749 - 237-9797). Matro-Tiiu-ca (Rua Conde de Bonfim, 366 —248-8840), Pax (Rua Visconde dePiraiá, 351 - 287-1935): 14h, . . .15h40m, 17h20m, 19h, 20h40m, ....22h20m. lagoa Drive-ln (Av. Borgesde Medeiros, 1 426 - 227-6686):20h30m, 22h30m. (18 anos).

DEUS ESTÁ CONOSCO (Gott MitUns), de Giuliano Montaldo. Dramanum campo dc concentração aliadoao fim da II Guerra Mundial. ComFranco Nero, Richard Johnson, Lar-ry Aubrey, Helmut Schneider, Emcores. Coral (Praia de Botafogo n.°316), São José, São Bento (Niterói):]4h30m, 17h, 19h30m, 22h. 18anos).

O DESTINO DE UMA PAIXÃO (Ja-ne Eyre), de Delb».rt Man. Drama ba-seado no romance de CharlotteBronte. Com Georgo C. Scott e Su-sannah York nos papéis interpreta-dos na antiga versão americana porOrson Welles c Joan Fontaine. Tam-bém no elenco: Ian Bannen, RachelKempson, Jack Hawkin$j> Inglês.Em cores. Caruso (Avenida Copa-cabana, 1 394 - 227-3544): I3l.30m,I5h40m, 17h50m, 20h, 22h10m. (Li-vre).

QUANDO EXPLODE A VINGANÇAfDuclc! You Sucker), de Sérgio Leo-ne. Western em território mexica-no agitado pela revolução. ComRod Steiger, James Coburn, RómuloValli. Em cores. Rian (Av. Atlântica,2 964 - 236-6114) Odeon (Nite-rói): 13h40m, 16h20m, 19h21h40m. (18 anos).

MARIDOS EM FERIAS (O Mês dasCigarras/brasileiro), de KonstantinTkaczenko. Enquanto mulher e fi*lhos passam férias numa estação deáguas, um industrial tem umaaventura com uma jovem viúva.Com Mário Benvenuti, Kate Hansen,Roberto Batalin, Marina Mendes. Emcores. Art-Palácio-Méier (R. S. Ra-belo 20 - 249-4544), Art-Palácio-Madureira, Art-Palácio-Copacabana(Av. Copacabana, 759-B — 235-4895)Art-Palácio-Tijuca (Rua Conde dsBonfim, 406 - 254-0195), Arl-Palá-cio.pptrópolis, Melo (Bonsucesso),Santa Rosa (Nilópolis): 14h, lóh, ...

• 18b, 20h, 22h. (18 anos).

REAPRESENTAÇOES... E O VENTO LEVOU (Gono Wilhlhe Wind), de Victor Fleming. Fil-me romântico à época da GuorraCivil americana. Baseado no roman-ie do Margaret Mitcholl. Com Vi-vien Leigh, Clark Gablc, Lcslio Ho-ward, Olivia do Havilland. Cópiaom 35mm, na forma da versão ori-ginal. Roma-Tijuca (Rua Mariz eBarros, 354 - 228-4904): lóh, 20h.(14 anos).MISSÃO] MATAR, (brasileiro), de Al-borto Pieralisi. Policial baseado emnovela de Robert L. Fish (autor dahistória original do Bullitt), com Tar-cisio Meira, Yvonnc Buckingham,Luis do Lima, Larry Carr. Em cores.Ópera (Praia de Botafogo ,416 —246-7705): 14h, 16h, 18h, 20h, 22h.(14 anos).

O PAGADOR DE PROMESSAS (bra-sileiro), de Anselmo Duarte. Dramabaseado na peça de Dias Gomes.Palma de Ouro em Cannes, 1962.Com Leonardo Vilar, Glória Mene-ses, Geraldo dei Rei, Norma Ben-gell, Antônio Pitanga, Dionísio Aze-vedo. Alasca (Galeria Alasca, Copa-cabana. Posto 6): 14h, lóh, 18h,20h,_22kjiq_anos^ __PÜFNSTUF/A FLAUTA MÁGICA(americano), de Hollingsworth Mor-se. Fantasia com números musicais.Dublado cm português. Com JackWild, Billie Hayes, Martha Haye,

¦ Mamma Casj. Em cores. Cinema-I(Av. Prado Júnior): 14h, lóh. (Li-vre).

VAMOS FAZER .O AMOR? (II Dobi-to Conjugale), de Franco Prosperi.Comédia erótica. Com Lando Buzzan-ca, Anita Ekberg, Barbara Bouchet.Em cores. Italiano. Vitória (Rua Se-nador Dantas, 45-A - 242-9020) Mi-ramar (Av. Delfim Moreira), Carioca(Rua Conde de Bonfim, 338 —228-8178), Imporator: 14h, lóh, 18h,20h, 22h. (18 anos).

OS AMORES DE" UM DEMÔNIO(1'Arcidiavolo), comédia picarescaitaliana. Com Vittorio Gnssinann,Ctaudine Auger, Giorriia Moll. Emcores. Scala (Praia de Botafono, 316- 246-7218): 14h, lóh IBh. 20h,22h. (18 anos).

ID.LIO PROIBIDO (brasileiro), deKonstantin Tcakzenko. Melodramaerótico. Com Sueli Fernandes, Mar-cos Augusto, Roberto Batalin. Emcores. Riviera (Rua Raul Pompeia,102 — 247-8900: I4h, 15h40m, . . .17h20m, 19h, 20h40m, 22h20m. (18anos).

UM POR DEUS, OUTRO PEIO DIA-BO (Buck and the Proachor), dc Sid-ney Poitier. Westorn. Com SidneyPoilior, Harry Bolafontc. Americano.Em cores. Mesbla (Edifício Mesbla,Rua do Passeio, 42/56 — 242-4880):14h, lóh, 18h, 20h, 22h. 18 anos).

OS SÁDICOS (May Morning), dc UgoLiberatore. Com Jane Birkin, JohnSleiner e Alessio Orano. Drama. Ita-fiano. Em cores. Bruní-Tijuca: 12h,14h, lóh, 18h, 20h 22h. (18 anos".

CONTINUAÇÕESMORTADELA (La Mortadella), deMario Moniceili. Corriédia. Uma imi-grante italiana cria um caso de pri-meira página de jornal ao insistir empassar pela alfândega nova-iorquinacom sua mortadela (de importaçãoproibida). Com Sofia Loren, LuigiProietti, William Devane. Italiano.Em cores. Copacabana (Av. Copaca-!bana, 801 - 255-0953): 14h, lóh, ...I8h, 20h, 22h. (14 ano_s):

O GRANDE GÒZÃDOR (brasileiro),de Vítor di Melo. Comédia. Um bi-cão da Zona Sul passa da vida semsentido a uma certa filosofia hippie,enquanto tenta reconquistar a ex-noiva. Com Cláudio Cavalcanti, Dil-ma Lóis, José lewgoy, Sandra Bar-sotli, Rodolfo Arena. Em cores. Con-dor-Largo do Machado (Largo doMachado, 29 - 245-7371), CondorCopacabana (Rua Figueiredo Maga-lhães, 286 - 255-2610), Paratodos(Rua Arquias Cordeiro,. 350 — 261-6403): 14h, lóh, 18h, 20h, 22h.Pathé (Praça Floriano, 45 — ... .224-6720): 12h, 14h, lóh, 18h, 20h,22h. Mauá (260-9739): 15h, 17h, ...19h, 21h. (18 anos).

ERA UMA VEZ... NO OESTE (On-ce Upon a Time In lhe West), deSérgio Leone. Com Claudia Cardina-le, Henri Fonda, Jason Robords,Charles Bronson, Gnbrielc Ferzetti.(talo-americano. Supoi"-Bruni-70 (RuaVisconde de Piraiá. 595 - 287-1880): 14h30m, 17h, I9h50m,22h. (18 anosi.

FESTIVAL RICAMAR - Rcapresen-tação dc um filme por dia. Hoie:O Valo das Bonecas (The Valloy oflhe Dolls, do Mark Robson. ComPatty Duke, Barbara Parkins, PaulBurk e Sharon Tate. Americano. Emcores. Ricamar (Av. Copacabana,360 - 237-9932): 13h30m, 15h40m,17h50m, 20h, 22h. (18 anos).

ANA TERRA (brasileiro), dc DurvalGarcia. Em cotes. Com RossanaGhossa, Geraldo dcl Rei PereiraDios. Paissandu (Rua Senador Ver-gueiro, 35 - 265-4653): 14h, lóh,18h,_20h^ 22h. (18 anos).A BELA DA TARDE (Belle de Jour),de Luís Bunuei. A vida dupla deuma burguesa casada que frequên-ta um bordel. Com Catherine Deneu-ve, Jean Sorel, Michel Piccoli, Ge-nevieve Pagè. Francês. Em cores.Festival (Edifício Av. Cenlral): Sobre-loja: 14h, lóh, ISh, 20h, 22h. (18anos).

EXTRADESCOBERTA DO CINEMA BELGAInício do ciclo com a exibição de

As Borrachas (las Gommes), dc Lu-cien Deroisy. Com Claude Titre eFrançoise Brion. Complemento: ASereia (La Sirene), de Raoul Servais.Hoie ás 18h30m, na Cinemateca doMAM. Entrada franca. INFÂMIA (These Three), de WilíiamWyller. Com Joel MacCrea e MerleOberon. Hoje, às 20h30m, na PUC.

CINE HORA — Sessões a partir daslOh, apresentando comédias, dese-nhos shorts c atualidades. Até as22h. (Ed. Av. Central, subsolo). (Li-vre).

HORÁRIOS — Os horários dos pro-gramas de cinema divulgados nesteroteiro sao fornücidos pelas empre*sas e, portanto, de exclusiva res.ponsabilidade dos distribuidores aexibidores-

HOJE E DIA DE ROCK - Romance-partitura dc José Vicente Viagemmágica cm busca dc um mundo

. novo. Direção de Rubens Correia.Com Rubens Correia, Leila Ribeiro,Nildo Parente, Ivone Hoffmtn ooutros Teatro Ipanema, Rua Pru-dente dc Morais, 824 (247-9794),21h30m, sáb., 20h e 22h30m, dom.,19h e 21h30m. Última semana.

UM EDIFÍCIO^HÃMADÕrTdtT- Co-módla do Paulo Pontes. Grandezas cmisérias de um misterioso palpitepara a Loteria Esportiva. Dir. doJosé Renato. Com Milton Morais,Tania Scher, Vera Brahlm. TeatroCasa-Grande, Av. Afranio dc MeloFranco, 300 (227-6475), De 3a. a 6a.às 21h30m. Sáb., às 20h30m e22h30m. Dom., às 18h30m. Não sãoaceitas reservas pelo telefone.

PANORAMA VISTO DA PONTE -Drama de Arthur Miller. Conflitossociaii e emocionais enlre modestosImigrantes ilalianos em Nova lor-que. Direção dc Odavlas Pelti. ComLeonardo Vilar, Vanda Lacerda, Hé-lio Ari, Sérgio Dioní.io, Cecília Loio-Ia e outros. Toatro Ginástico, Av.Graça Aranha, 187 (221-4484). Dc3a. a óa., às 21 li, sáb., às 20h e22h, dom., às 18h e 21h, e vesp.,5a.s às 17h. Em temporada popu-lar até o dia 1.° de oulubro: diária-mente CrS 10,00, aos sábados, CrS15,00. Alé domingo.FREUD ÊXPUCA... EXPLICA? - Co-média de Ron Clark e Sam Bobrik.Um represcntanle da classe médiadeclara guerra à homossexualidade.Dir. de João Bethencourt. Com Jor-ge Dória, Iara Cortes, Eduardo Tor-naghi, Hildegard Angel e Luís Ar-mando Queirós. Teatro Maison deFrance, Av. Pres. Antônio Cario.. 58(252-3456), 21 h, sáb., às 20h n22h30m, vesp. 5a., 17h e dom.,

I Bh e 21h. (18 anos). De dom. a 6a.CrS 20,00, sáb CrS 25,00. Estudan-tes, CrS 10,00» exceto óa. e sáb».

TANGO — Far.-i simbólica de Sla-vomir Mro2ek. Uma família agitadae exótica exemplifica o processodas revoluções violentas na socie-dade atual. Dir. Ami; Haddad. ComTeresa Raquel, Jaime Barcelos, IvãSeta, Elsa Gomes, Selma Caronezzie Paulo Pereio. Toatro Teresa Ra-

Teatros

INDEPENDÊNCIA OU MORTE (bra-sileiro), de Carlos Coimbra. Osacontecimentos que culminaram como Grito do Ipiranga e os amores deD. Pedro I com a Marquesa de San-tos. Superprodução de Osvaldo Mas*saíni, com roteiro de Coimbra eadaptação com a colaboração deAnselmo Duarte, Dionísio Azevedoe Lauro * César Muniz. No elenco:Tarcísio Meira, Glória Meneses, Dio-nísio Azevedo, KateL Hansen, VanjaOrico, Emiliano Queirós e AnselmoDuarte, José Lewgoy, Manoel de Nó-brega, Heloísa Helena, CarlosImperial, Maria Cláudia, RenatoRestter. Em cores. Roxy (Av. Copa-cabana, 945 — 236-6245, Odeon(Praça M. Gandhi, 2 — 222-1508),Tijuca (Praça Saens Pena): I3h30mf!5h40m, 17h50m, 21 h, 22hl0m. (Li-vre).

A ÚLTIMA SESSÃO DE CINEMA(The Last Picture Show), de PeterBogdanovich. As ilusões e frustra-Ções de uma cidadezinha do Texas,no início da década de 50. Com Ti-mothy Bottons, Jeff Bridgens, ElenBurstyn, Ben Johnson e Cloris Lea-chman. Americano. Em preto e bran-co. Jóia (Avenida Copacabana, 680,subsolo): 15h, 17h20m, 19h40m,22h._(JJ_ anos).OPERAÇÃO FRANÇA (The FrenchConnection), de William Friedkin. Po-licial baseado em fatos reais: invés-ligação em torno de um grandecontrabando de drogas em Nov.aIorque. Com Gene Hackman, Fer-nando Rey. Americano. Em cores.Palácio (Rua do Passeio, 38/40 —222-0838), Capri (Rua Voluntáriosda Pátria, 82), Icaraí (Niterói): 14h,lóh, 18h, 20h 22h. Santa Ali-ce: 1 Sh, 17h, 19h, 21 h. (18 anos).

O SUPERMACHO (Homo Eroticus), deMarcos Vtcario. Um siciliano de ex-cepcional vtrilidade e sua ascensãosocial no Norte da Itália. Com LandoBuzzanca, Rossana Podestà, LucianoSalce, Sylvia Koscina, Ira Furslen-berg, Bernard Blier. Italiano, Em co-res. Tiiuca-Palace (Rua Conde deBonfim, 214), Astor, Iguaçu (NovaIguaçu): 14h, lóh, IBh, 20h, 22h.(18 anos).

Em princípio, esta é a última semanade apresentações de O Interrogatório, o im-pressionante depoimento documentário so-bre os campos de concentração nazistas queestá levando muita gente ao Teatro JoãoCaetano, onde está sendo apresentado a pre-ços populares. Outro espetáculo que devedeixar o cartaz no próximo domingo é a dig-na remontagem de Panorama Visto da Pon-te, com Loenardo Vilar e Vanda Lacerda embons desempenhos.

YAN MICHALSKI

DOM QUIXOTE - Versão cênicalivre do romance de Cervantes, nu-ma adaptação e direção de LuísAugusto Marones. Com Jitman Vi-branovsky, Gilson de Moura, VálterMarins e outros. Teatro de Arenada Guanabara, Largo da Carioca(222-5435): 21h30m, sáb., 20h e ...22h30m, vesp., dom., I8h.

ÊSQUINA~TeRIGOSA — Drama deJ. B. Priestley. Nova montagem daconhecida peça de suspense. De Au-rimar Rocha. Com Carlos EduardoDolabella, Célia Coutinho, Rita deCássia, Aurimar Rocha o outros. Tea-tro de Bolso, Av. Ataulfo do Paiva,269 (287-0871). 3a., 4a. e 6a., às2!h30m 5a-, às lóh e 21h30m,sábado às 21 li e 22l.50m, e domin-go, às 18hl5m e 21h30m. Ingres-sos a Cr$ 6,00 para estudantes, eCr$ 12,00. (18 anos).

OS MARGINALIZADOS - Comédiade Abílio Pereira de Almeida. Ohumor sui generis óa popular co-mediante Derci Gonçalves em novasaventuras. Dir. de Fredi Klecmann.Com Derci Gonçalves e outros. Tea-tro Serrador, Rua Senador Dantas,13 (232-8531): 21h, sáb-, 20h e22h, vesp. dom., 18h.

ABELARDO'! HELOÍSA - Drama cieRonald Millàr. No séc. XII, um ca-sal de amantes enfrenta os procon-ceitos e a intolerância da mental!-dade oficial. Dir. de Flávio Rangei.Com Míriam Mehler, Perl Sales.Fro-golente, Rosita Tomás Lopes, Érlcode Freitas e outros. Tealro Copa-cabana (Avenida Copacabana, 327 —257-0881): 21hl5m, sáb, 19h30m e22h30m, vesp. 5a., 17h, dom., 18h-CHECKUP — Comédia dramática dePaulo Pontes. Sofrimento e alegriasde um velho ator internado numhospital, Direção de Cecil Thiré.Com Zlembinsky, Neusa Amaral, Mi-riam Muller e outros. Teatro Gláucio

qucl, Rua Siqueira Campos, 143 . .(235-1113): 21h, sáb., 22h, dom.,17h c 21h. 6a. o sáb.. CrS 25,00.Estudantes sempre Cr$ 10,00. (1Banos).O MANSO — O popular comodian-to Costinha cm nova epresentaçãodos sou;, tecursos característico:;.Teatro Dulcina. Rua Alcindo Guina-bara, 13/17 (232-5817,, 21hl5m,sáb., às 20h c 22h, vesp., 5a., às17h e dom., às 18h c 21h15m. (18anos). De dom. a óa., CrS 20,00, es-tudantos, CrS 10,00, sáb., Cr$ 25,00.

EXTRA"ÒYSANGELIUM

(Hlc e Hoc) - Es-pctáculo experimental baseado naobra de Friodrich Niotzsche. Apre-sentação do Tealro de Pesquisa (t<-Tealro Teallab). Dir. do Aírton Ko-rensky, com Edgar Ribeiro. Na As-sociação Scholem Aloichem (ASA),Rua Sáo Clemente, 155 (226-7740),sáb., às 21h30m, dom., às 20h30m.SIGLÓ AGON1CO CÊNCÍ - Expo-riência de tealro psicofísico, comos atores argentinos Roberto Gra-nados e Carlos Traffic (ex-partici-pantes do Grupo Lobo). Teatro Ipa-nema, Rua Prudente do Morais, 824(247-9794). Às sextas-feiras, às0h30m.TRANSAS E TRANCAS - Duas co-médias dc costume: A Consulta, deArtur Azevedo, c A Vendedora daRecursos, de Gastão Toieiro, reuni-das num espetáculo dedicado parti-cularmento ao público estudantil.Dir. de João das Neves. Com Ma-ria Pompeu, Heleno Prestes e Dino-rá Marzulo. Hoje, às lOh, no Cole-gio Eliczer Steinberg, Rua das la-ranjeiras 405, amanhã, às 10h parao Colégio Sacré-Coeur de Marie, noTeatro Gláucio Gil. Dia 28, às 1 Oh,no Colégio São Marcelo, Estrada daGávea, 50, às lóh, no Colégio Pau-lo de Fronlin, Rua Barão de Ubá,399. Dia 29, às 9h para o ColégioA. Liessin, na Hebraica, Rua das La-ranjeiras, às 14h, para os ColégiosSanto Inácio e Pedro Alvares Ca-bral no Toatro Gláucio Gil. Às 2Ch,na Sociedade Universitária AugustoMola, Av. Paris, 72. Dia 30, às 17h,no Colégio Gomes Freire de Andra-de. Rua São Maurício, 87, Penha.

TelevisãoUm grande comediante, Danny Kaye, é

o astro absoluto do filme (Eu e o Coronel),que a Tupi exibirá hoje de madrugada (Oh45m). O alemão Curd Jurgens e o interna-cional Akim Tamiroff também estão no elen-co. Uma dupla típica dos anos 50, RobertMitchum & Jane Russell, poderá ser vista(Globo: 24h) em um título típico dos anos40: Seu Tipo de Mulher. Para os fãs incon-dicionais das aventuras de ficção científica,a Rio (22h10m) oferece O Dia em que Mar-te Invadiu a Terra, com Marie Windsor eKent Taylor. valério andrade

Gil, Praça Arcoverde (237-7003):21h30m, sáb-, 20h e 22h30m, vesp.5a., 17h a.dorn',, 18h.Ò INTERROGATÓRIO - Documenta-rio épico, de autoria de PeterWciss, sobre o processo dos res-ponsáveis pelocampo de concentra-ção de Auschwitz. Dir. de CelsoNunes. Com Fernanda Montenegro,Fernando Torres, Zanoní Ferrite,Jacqueline Laurence, Antônio Pati-no, Carlos Kroober e outros. TealroJoão Caetano, Praça Tiradentes . .(221-0305): 21b, sáb., 21h30m, dom.,18h e 21 h. Preços populares: pia-teias, CrS 8,00, balcão Cr$ 5,00.Última semana.

UM TANGO ARGENTINO - Peçado Maria Clara Machado, com coná-rios c figurinos dc Joel de Carva-lho, coreografia de Susana Braga otrilha musical de Guilherme Vaz.Com Marta Rosman, Vânia VelosoBorges, Virgínia Vali, Lupe Gigliot-ti e outros. Somente às óas.-feiraso sábados, às 21 h, e domingos, às18h30m. No Tablado, Av. Lineu dc-Paula Machado, 795 (226-4555).O JOGO DO CRIME - Drama po-ücial de Anthony Shaffer. Duelo devida e morte entre dois adversáriosinteligentes. Direção de João Be-thoncourt. Com Paulo Gracindo, Gra-cindo Jr. e outros. No Tealro Gló*ria, Praia do Russel, 632 (265-3436).De 3a. a 6a., às 21h. Sáb., às 20he 22hl5m. Domingo, às 19h. (14anos). De terça a sexla, CrS 20,00,sáb. Cr$ 25,00, dom. Cr$ 20,00.

SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO— Adaptação livre do texto de Sha-kespeare, com uma visão experi-mental. Direção de Raul Marques,Com Tania Maria, Sebastião Lemos,Antônio Palmeira. Teatro GlaucaRocha, Praia de Botafogo, 522. Do4a. a 6a., às 21h30m. Sáb., 20h e22h30m. Dom,, às 20h.

CANAL 4_9l.30m: Artigo 99. lOh: Aulade Francês. 10hl5m: Aula deInglês. 10h30m: C i s c o Kid. 1 lh:Aquanautas. 12h: Homom-Aranha.12h30m: Bicho do Mato (reprise).13h: Hoje. 13h30m: O PrimeiroAmor (reprise). 14h: Sessão das Duasfilme: A Vida E' uma Dança, comLouis Hayward e Maureen 0'Hara.lóh: Túnel do Tempo. 17h: Bip BipShow. 17h30m: Familia Dó-Ré-Mi.18h: Bicho do Mato. 18h45m: PapoFirme. 19h: O Primeiro Amor. 19h4lm: João Saldanha. 19h45m: Jor-nal Nacional (a cores). 20h05m: Sei-va dc Pedra. 21 h: Moacir Franco.22h: O Bofe. 22h40m: Jornal Intor-nacional (a cores). 23h: Persuaders

(a cores), filme: Valores Insignifi-cantos, com Tony Curlis e RogerMoore. 24h: Sessão Coruja, filme:Sou Tipo de Mulher, com RobertMilchum.

CANAL 610h: Padrão Colorido. 10hl5m: TVEducativa. 10h50m: Nossa Filha Ga-

briela. Ilh30m: Ultra Seven. 12h:Flintstones (a cores). 12h30m: O

Manda-Chuva (a cores). 13h: RedeNacional de Notícias (a cores). 13h:

30m: Filme. 15h: Clube do Capitão

Aia, com os filmes: Nós e o Pan-

tasma. Meus Três Filhos. Pernalonga,Jeannie E' um Gênio (a cores), A

Feiticeira (a cores). 18h: O Signo daEsperança. 18h45m: Na Idade doLobo. 19h30m: Rede Nacional de No-tícias (a cores). !9h50m: Tom e Jer-ry (a cores). 20h: Bel Ami. 20h30m:Qual E' o Sucesso? 21h30m: Tempode Viver. 22hl5m: Os Homens deBranco (a cores). 23hl5m: long»-Metragem, filme: Muito Além daGlória, com Cliff Robertson. 0h45m:Longa-Metragem, filme: Eu e o Co*roncl, com Danny Kaye e Curi Jur-gens. *

CANAL 1312h: Padrão em Cores. 13h: Abcrtu-ra. I3h05m: TV Educativa. 13h35m:Aula de Francês (a cores). 13h45m:Os Fidalgos. 14h15m: Perdidos noEspaço. 15hl5m: Os Dois Trapalhões.

• 15h40m: História do Volho Oeste.16h05m: Os Monstros. 16h30m: OMundo Colorido do Carequinha,com os filmes: I6h31m: Moby Dick,16h55m: Fantasma do Espaço, 17h20m: Sabrina. !7h45m: Batman. 18hlOm: Mamãe Calhambeque (a coros),18h35m: Honesto Trapalhão. 19h:O Leopardo. I9h30m: Repórtor Rei

(a cores). 19h45m: Rio Di Samba.19h50m: Hobe Camargo. 20h50m: OTempo Não Apaga. 21hl0m: Chapar-ral. 22hlOm: Cinoma de Milhões, fil-me: O Dia em quo Marte Invadiu a

Terra, com Kent Taylor e MarieWindsor. 0h30m: Dopa.tamei.to S.

ExposiçõesHÉLIO EICHBAUER — Exposição de

16 trabalhos de cenografia, entre

eles para as peças O Rei da Vela,

Álbum de Familia, A Noite dos As-

sassinos, Antígona, O Balcão, As

Troianas, Senhorita Julia. No MuseuNacional de Belas-Artes, Av. Rio

Branco, 199. De 3a. a 6a., das 13h

às 20h, sáb. e dom., das 14h30m às

19h.

MARION — Exposição de tapetes do

artesanato Emanuel, de João Pessoa.Na Galeria Escada, Av. General SanMartin, 1 219. Até 5 de outubro.

ARTESANATO TRADICIONAL DA

ÍNDIA — Promoção da Embaixadaíndia. Paralelamente á exposição,serão exibidos, diariamente, às18h30m, pela Cinemateca do MAM,filmes indianos ds longa ecurta metragens. Os obietos expôs-los estão à venda. No Museu deArte Moderna. De 3a. a domingo,das 14h às 19h. Domingo, entradafranca. Até quinta-feira.A PROCLAMAÇÃO OA INDEPEN-DÉNCIA ¦— Exposição de retratos,obras c documentos históricos. NoArquivo Nacional, Praça da Repú-blica, 26. De 2a, a óa„ aberta das9h às 18h.

"PANTALONAS" SOB MEDIDA —Pantalonas em panamá, corte Inglês, compences e cós para cinto estreito. Lança-mento do calceiro Nilslo, com modelos sobmedida. O preço do.íeitio: Cr.$ 80,00. Te-lefone: 236-1571.

TECIDOS ESTAMPADOS — Voiles apartir de Cr$ 9,80 o metro, jérseis por CrS17,00 e organzas de seda com estampa deflorões ou xadrez graúdo por Cr$ 16,80,Na Casa São Jorge: Av. Ataulfo de Paiva,341-A.

PRATOS FRIOS - Saiada crua, paraacompanhar uma porção de filé mignonou presunto Tender por CrS 6,80 e umanova sobremesa, o sorvete de coco combaba-de-moça, por CrS 2,80 a porção. NoChaplin. R. Visconde de Pirajá, 187-A

BOLSA EM OFERTA — Em couro decarneiro, tamanho grande, com alça atiracolo, por CrS 29,00. Na Patrícia Boi-sas: Galeria do Condor Largo do Macha-do. loja 203, e R. Conde de Bonfim, 370,loja 203.

SAIAS LONGAS — Em malha de ai-godão, com babados na barra, por CrS120,00. Na Auto Contraste: R. Visconde dePirajá, 86, sobreloja 9.

EXCURSÃO SORBONNE — Com vi-sita ao Marrocos, além da França e In-glaterra, sob o patrocínio da AssociaçãoCultural Franco-Brasileira. A partida éem dezembro de 1972, com volta progra-mada para fim de janeiro. Informaçõesna Av. Antônio Carlos, 54, 2o andar.

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i_iU_a_.

VIDROS DECORATIVOS — Foscosou transparentes, em dois tamanhos, omenor por Cr$ 9,00, e o maior por CrS15,00. Na Rastro: Av. Atlântica, 3288-A.

TAPETES — Coleção grande de ta-petes de artesanato do Bonfim, na Deco-radora Artística: R. Visconde de Piraján° 310.

TRAVESSAS PARA O CABELO —Em todas as cores, por CrS 15,00 o par.Na Point Rouge: R. Garcia Dávila, 139.

COMIDA CHINESA — O restauran-te China Town está aceitando encomen-das para bana.uetes, com comida típicachinesa. Rua Barão da Torre, 450. Tele-fone: 227-3535.

ESCULTURAS DE CERÂMICA — Ar-tesanato do Equador, em cerâmica debarro, feitas a mão. Preços entre CrS23.00 e Cr$ 28,00. Na Quitus: Rua Fiquei-redo Magalhães, 261, sobreloja.

O PRATO DO DIA

PANQUECAS DE PALMITO

Para a massa: 150g de farinha de trigo,1 xícara de leite, 1 colher de sopa de azei-te, 2 ovos (as claras em neve) e sal a gosto.Misturar tudo muito bem. Colocar em limafrigideira um pouco de manteiga e, depois debem quente, pôr duas colheres de sopa damassa. Virar a frigideira para que a massa,,se espalhe e deixar dourar de um lado e deoutro.

Para o creme de palmitos: uma colher desopa de manteiga, 6 tomates descascados esem as sementes e sal. Quando estiver refo-gando, adicionar o conteúdo ãe uma lata depalmitos cortados em pedaços pequenos. Jun-tar 1 xícara ãe leite, 2 gemas, 1 colher de fé-cuia de batata e deixar cozinhar até formarum creme.

Rechear as panquecas, arrumá-las em umprato de forno, uma ao lado da outra, e pol-vilhar com queijo parmesão e pedacinhos demanteiga. Levar ao forno quente por algunsminutos para tostar.

RUTH MARIA'

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Eduardo Tornaghi — Part, Esp. Hildegard Angol. TEATRO MAISONDE FRANCE — Res.t 252-3456. "Um gol esta comedia da Maison...está na hora de ir ao teatro" (Gilberto Tumscilz) — Amanhã, às 21 hs.

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CADERNO B ? JORNAl DO BRASIL D Rio de Janeiro, terça-feira, 26 de setembro de 1972 ? PÁGINA 7

GOMPLETG hizaMinnelli e

MarisaBerenson

numa cenado musical

Cabaré.,em exibição

exclusivano CineVeneza

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A Associação dos Repórteres Fotográficose Cinematográficos da GB vai editaro anuário Repórter Fotográfico,aberto a todos os profissionais. O prazopara a entrega de quatro fotografias em pretoe branco e uma a cor será encerradono dia 2 de outubro, quandohaverá também, às 20h, reunião de todosos interessados para um debate sobreas normas a serem adotadas. Local deentrega e da reunião: Sindicato dosJornalistas Profissionais da GB, àR. Evaristo da Veiga, 16 — 17.° andar

"Show•>1 DiscosTEATRO ._HERMETO PASCOAL - Acompanha-do de Nenen, Anunciação, Mlleto,Bola, Mazinho c Alberto. No TeatroFonlo da Saudado, Av. EpitácioPessoa, 4 866 (266-3468). 3a., 4a.,

5a., 6a. c dom. ás 21h. Sáb., às

20li30m e 22h30m,

QUINTETO VIOIADO — Com San-do (flauta), Marcelo (violão), Fer-n.ndo (viola), luciano (percussão) e

Tonho (contrabaixo). No Teatro da

Praia, Rua Francisco Sá, 88 ... .

227-1083). Diariamente, às 21h30m.Preço Cr$ 20,00 c CrS 10,00 (estu-dantes).

MISTO QUENTE - Com Agildo Ri-beiro, Valéria e Pedrinho Mattar.Dir. Augusto César Vanucci. Prin-tes.i Isabel, Av. Princesa Isabel, 186

(236-3724), 3a. a 5a., às 21h30m,6a. s sáb.. às 2h30m o 22h30m.dorn^j^lBh o 21h30m.

RODA DE SAMBA — Com o quartetolèlé da Cuca, Rubens do Salgueiro,Balalaika, Paulo Chaveco e cabro-chás da Escola de Samba da Porte-Ia. Teatro Olauce Rocha, Praia deBotafogo, 522. Todas as segundas-feiras, às 21h30m.

IIRIGUIDUM OI N.° 7 - Show dosamba com Sargentclli e passistas.Às 22I1, na Sucata, Av. Borges dcMedeiros, lagoa. Reservas:227-3589 c 227-6686. Couvorl: CrS25,00.

CY MANIFOLD — Em show de sam-ba com os conjunto- Samba Showe Os Grilos. No Rincão Gaúcho, RuaMarquês de Valença, 83 (264-6659).Aos sábados, também no RincãoGaúcho de Niterói, no Saco de SaoFrancisco, onde diariamente o atra-cão é a cantora Sônia Santos, e às5as., o violinista Codó, em Noite deSerestas. Sem couvert artístico.

UMA NOITE COM CHICO ANÍSIO- Shov com Chico Aníiio, partici-pação do coniunlo Tompo-7. Textosde Chico Anísio, Marcos César, Ar-naud Rodrigues, Arapuâ, J. Rui eoutros. Direção de Osvaldo Loureiro.Direção musical de Severino FilhoToatro da Lagoa, Av. r.orrie; do Me-deiros. 1 426 (227-6686). 4a„ 5a. e6a., 21h30m, sáb., 22h30m, dom.,20h30m.

NOITADA DE SAMBA — Com Clc-mentina de Jesus, Néison Cavaqui-nho. Conjunto Nosso Samba, Ro-berto Ribeiro. Serviço d» bar com

pratos típicos a CrS 5,00. Todasas segundas-feiras, às 21h30m.Toatro Opinião, Rua Siqueira Cam-

pos. 143 (235-2119).

CASAS NOTURNASEROTIKA — Aberta das 15h às 20h,

para drinks. Dois shows diferentes

por noile. Música ao vivo para dan-

çar. Av. Prado Júnior, 63-A ....(237-9390). Couvert CrS 10,00.

A ROSA FAZ O POEMA E O POE-MA FAZ A CANÇÃO - Espetáculocom poemas do Gastão Neves osolos de harpa de letícia dc Al-meida. Na boate As Transas, RuaCarlos Góis, 234 (leblon). Somenteàs 5as., óas. e sábados.

WILSON S1MONAL — Show com tox-to de Micle c Boscoli. No MonsieurPuiol, Rua Aníbal de Mendonça, 36.

(287-0105).

VOCÊ QUER SER MINHA NAMO-RADA? — Show dirigido por Ro-berto Menescal, com Cláudio Cavai-canti e Valesca. Na Fossanova, Av.Atlântica, 4 206 (247-8274), diária-mente, à 0h30m, e aos domingos,também às lóh, em matinê.

ZÉ MARIA -rnnto Forno o¦18 (287-4212).

Pianista. No Rostau-Fogão, Sousa Lima,

JORGE BEN — Direção de Tarsocie Castro, com o coniunlo de LulaCarlos Vinhas e Rosinha de Valen-ca e Os Originários do Samba. NoFlag, Rua Xavier do Silveira, 131255-0735).

CLÁUDIA FERREIRA - Show de fa-dos e canções, com a participaçãodo pianista Hiram Trindade. Ado-

ga de Évora, Rua Santa Clara, 292

(237-4210).

IVON, AMOR E SAMBA — Com a

participação dc Ivon Cúri, Din» Gon-

çalves, Sídnei e várias alas de esco-las de samba. Ãs 24h, da 3a. 4a,,5a. e dom., c 6a. e sáb., às 23he lh da madrugada. No Sambão,Rua Constante Ramos, 140(237-5368), Estacionamento na Pom-

peu loureiro. Couvert do Cr$ . . .20,00 sem consumação.

ONE, TWO, THREE... SAMBA -

Show com Sílvio Aleixo, Alcionc,Sandra Mara, S3mba-4, African Girlsc Loretti Trio. Diariamente às . . .22h30m e lh, no Katacomb», Av.Copacabana, 1 241 (267-2735).

ROSE — Restaurante aberto 24h

por dia, apresenta um show, a

partir dai 20h3Cm, com o serestei-ro Alberto Sodré e o pianistaMalta. Av. Copacabana n.0 8U(235-3782).

NOVA CAPELA — Show com a par-ticipação do cantor Hélio Justo, So-raia, Daíte (mágico internacional),striptease de Valéria e Fébia, o co-mediante Paulo Chaveco e o con-

iunto lolly Pops. Diariamente, às23h. Avenida Mem do Sá, 96 — 1.°andar - 252-6228 e 222-3493.

AIDA PINTO BASTOS — Tocandoórgão e cantando. Todas as noites,no Salão Nobre do Castelo da lagoa.Av. Epitácio Pessoa, 1 560. Semcouvert artístico.

ADÉLIA PEDROSA - Antônio Cam-

pos c Maria Alcina. No lisboa àNoite, Rua 5 de Julho. 312 ... .

(257-8339).

D'ANGELO — Com João Luís e as

gêmeas Célia e Celma. Dir. artísticade D'Angelo. Na Churrascaria Tiju-cana, Rua Marquês de Valença, 74

(228-8870). Aberto diariamente pa-ra almoço c iantar. Aos domingos,almoço com show para crianças,com o palhaço Chiquinho.

AS VIRGENS DA BARRA - Dirigido

por Carlos Machado. Texto dc Meira Guimarães e Caries Machado. ComAmandio, Silvia Martins, Marisa Som-mor, Sandra Mara, Tina Louise e Car.los leite. Na Boato MacumbaBarra da Tijuca. (399-1368).

NUMBER ONE — De 2a. a 5a. a lhda madrugada show com Boby Con-suelo c os Novos Baianos. De 5a.a dom., a cantora Maria Alcina.Diariamente, Osmar Milito e o Quar-tolo Forma, organista Emi de Oli-veira c a cantora Sally Baldwin. R.Maria Quitaria, 19 (267-2231).

PABIO SEBASTIAN — Com Gastaolamounier, Marilene e Marilóide eo piano de Válter Gonçalves. No

Scolch Bar, Rua Fernando Mendes,48 (287-4212).

CÉLIA REIS — Todas as noites noBicrklauso, com Slauber, Emílio San-tiago e a Bandinha do Alemão. RuaRonald de Carvalho, 55 (237-1521).

PAULINHO DA VIOIA — Acompa-nhado pelo Irío de Roberto Uma e

pelo pandeiro de Elton Medeiros.Ainda no show, a sambista CláudiaRegina e o cantor Juan Daniel. De5a. a domingo, e, diariamente, doisconjuntos para dançar e as canto-ras Sílvia e Sandra. Na ChurrascariaGargalo (Shopping Center do Méier).Couvert: Cr$ 15,00. Até sábado.

SÍLVIO CALDAS — Todas as sextase sábados, no Bigode do Mou Tio.Diaiiamente, Elen de Lima, Evandroe Marisa Fossa. Aos domingos,shows infantis no almoço com o pn-lhaço Zé Carioca. Rua Teodoro daSilva, 668 (23B-0267). Até sábado.

Na ausência total de novos lançamen-tos que mereçam ser recomendados, volta-mos a indicar três edições, já há algum tem-po realizadas em selo D. Grammophon, como pianista Arturo Benedeti Michelangeli in-terpretando os autores L. v. Beethoven, F.Chopin e C. Debussy. A indicação vale nãosó em razão do repertório selecionado pelopróprio pianista, mas especialmente peloy/alor interpretativo de Michelangeli, que,sem dúvida, pode ser citado entre os maio-res pianistas da atualidade.

PAULO FURTAOO DE MENDONÇA

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Sem boas edições recentes, voltamos adestacar a série de gravações realizadas este

ano por Arturo Benedeti Michelangelipara o selo Deutsche Grammophon

Hellcr, lia Mittarakis, Sílvio Pinto,incluindo alto-relevo de Roberto Al-ves, No Attlier dt Pintura RobertoAlvos, Rua Princesa Isabel, 186, lo-ia E. De terça e dom., das 15h às22h._XXI SAIÃO NACIONAl DE ARTEMODERNA — Com trobílhos do còr-ca de 90 artistas selecionados paraos setores dc pintura (27), escultu-ra e objeto (27) e desenho e artesgráficas (41), além dos hors con-ceurs. No Palácio da Cultura, Ruada Imprenso, 16. Diariamente, dnsI3h às IBh. Até o dia 20 de outu-bro.MÀRÍÀ^_ÒNriNÀ~"plntu7ãs7* NaGaleria de Arte Ipanema, Rua Far-me de Amoedo, 56. De 2a. <a ihh.,de 101. às 12h e de lóh às 22h.Dom. não abre. Até sábado.HÉLIO DAS NEVES - Plnlyra». NaGaleria da Aliança Francesa, RuaMunir Barreto, 54, Botafogo. De2a. a 6a., das 9h às 21h, sáb., das15h às 20b, dom. não abre.

MÁRCIA BARROSO DO AMARAL -Múltiplos * pinturas. Na Petltt Ga-lorie, Rua Barão da Torre, 220. De2a. a sábado, das lóh às 22h. Do-mingo não abre.COLETIVA — Pinturas de Maria Es-ter Stampa, Vera Salão, Daise Valae Dulce Castro, entre outros. NoClub* d* Engenharia, Avenida RioBranco, 124.MARTINHO DE HARO - Pintura. NaGalaria Chico do Silva, Avenida Co-pacabana, 1 146. De 2a. a sábado,das 10b às 21 h. Domingo.não abre.Ate sábado. *TALES DE AQUINO COELHO - Phvtura. Na Montmartre Jorge, Rua SãoClemente, 72. Até quinta-feira.GISELDA — Trabalhos em madeira,entalhes pintados, tapeçarias e cera-nicas. Na Ornatus, Rua Dias da Ro-

RAUL BRANDÃO — Pinturas. No la-te Clubo do Rio do Janeiro, Av. Pas-teur s/n.° Até sábado.

I. V. BEETHOVEN. SONATA PARAPIANO N.° 4 EM Ml MAIOR, OP.7. DEUTSCHE GRAMMOPHON. ESTE-REO. 2530 197 — Mesmo não sen-do tão requisitada como outras das32 escritas por Beethoven, somentepara piano, a Sonata N.° 4 am MiMaior, Op. 7 (intitulada pelo próprioautor de A Grande), é das quemais exigem do intérprete quanto aoentendimento total no seu desen-volvimento. Nesta sua primeira gra-vação, Michelangeli fixa-se entre osseus mais perfeitos intérpretes. FA-CE A — Sonata para Piano N.° 4em Mi Maior, Op. 7: Allegro Mol-to • Con Brio / largo, Con GranExpressiono. FACE B — Allegro /Rondo: Poço Allegretto a Graiioso.

CLAUDE DEBUSSEY. IMAGES 1/ II-CHILDREN'S CÓRNER. DEUTSCHEGRAMMOPHON — Outro álbum (osegundo) em que Michelangeli con-firma a sua posição enlrc os maio-res pianistas do nosso tempo. In-terpretando as seis peças que fa-zem as Images 1/II (1905/1907), deDebussy. o artista transmite com

perfeita nitidez todas es impressõescriadas polo compositor. Ainda adestacar nesta gravação, que con-ta também com a ChildreiVs Comer,a perfeita técnica do intérprete, umaconstante em sua carreira. FACE A— Images I (Reflets dans l'eau —

JOSÉ GUILHERME RIOS - Pirogra-vuras em couro. Na Tora (AvenidaEpitácio Pessoa, 280-A). Dc 2a. aóa.-foiro, ele 9h às 12h e das 14hàs 19h, sábado, dos 9h ás 13h. Do-minoo não abre.VÍTOR-ÕÍCÍO GÊRHÀRD - Ma-quotes de néon. Na Galeria Soarte.Rua Venanclo Flores, 125. De 2a. a6a„ das 9h às_22h.izÜAÉl SZÁINBRÚM — Pinturas. NáGalaria Colina, Rua Teixeira de Mc-lo 37-A. 3a., 5a. e 6a., das 9h às19h. Sáb., das 9h às 13h. Dom. náoabro. Até quinta-foira.ROSÍNA B-CKÉR~DÒ VAIE - Pin-turas. Na Galeria Marte 21, RuaFarme de Amoedo, 76. De 2a. asáb., das lóh js 22h.

como oj melhores estimulantes dodesejo sensual. Volume de 242 pp.,CrS 21,00 A DIRETORIA DA EMPRESA: ESTRA-TÉGIA E ESTRUTURA - Dc JoãoBosco lodl, Vozes, capa de Paulodo Oliveira. Analiso da estrutura eda dinâmica da diretoria, o papel doassessoria da direção, exposição e«nálise de dois modelos extremosde diretoria: uma grande empresanorte-americana e outra diretoriatradicional. Volume dc 168 pp., CrS15,00.ÍÍÇÕES DE DIREITO CIVIL - DeAntônio Chaves, José Bushatsky Ed,-tor/USP. Vol. 1, princípios funda-rnontaís do Direito. Considerando

as profundas transformações porque vem passando o Direito Civil, oprofessor Antônio Chaves atualiza,em linguagem clara, moderna e exa-ta, todos os seus desdobramentosnos últimos anos. Volume de 205pp„ CrS 20,00. (Proço USP: Cr$14,00).

BIOLOGIA E FISIOIOGIA CELULAR— De André Bcrkaloff o outros. Edi-tora Edgard Blucher/USP, traduçãode Nícia Dulce W. Magalhães. Tra-balhos sobre a estrutura do vírusgripai, fisiologia dos tecidos epite-liais, citologia c cinética da distri-buição do sódio e da água no rimdos mamíferos. Volume dc 287 pp.,CrS 34,00 (Preco USP: CrS 24,00).

BETHY GUIDICE - Gravuras. NaGaloria do Banco Andrade Arnaud,Rua Figueiredo Mag-ilhães, 263. 2<..4a„ 5a. das 9h às 18h. 3a. e 6a.,das 9h ás 22h. Até sexta-feira.JOSÉ LIMA — Desenhos. Na Galo-ria do IBEU, Av. Copacabana, 2°andar. Dc 2a. a 6a. das lóh ás22h. Sáb. c dom. não abre.

LAN — Exposição de charges e ca-ricaturas. No Centro lume, Av. Dc!-fim Moreira, 54, Diariamente, das)7h às 22h.SALVADOR DALI - Exposição dclitografias. Centro da Pesquisas daArte, Rua Paul Redfern, 48. Atésexta-feira.

VILMA LACERDA - Pinturas. NoMuseu da Cidade, Estrada de SantaMarinha s/n.°, Gávea. Aberto dc 3a.a dom., das llh -às, 17h. Até o dia4 de oulubro.MARCOS-RIBEIRO — Talhas e gra-vuras. Na Comunidade Artística doSanta Teresa (CAST), Av. Alm. Ale-xandrino, 3 226.JEAN-CLAUDE ECHARD - Pinturas.No Salão da Aliança Francesa doCentro, Av. Presidente AntônioCarlos, 58. Dc 2a. a óa., das 8h á_2)h.

Hommago à Rameau — Mouvemont'.Images II (Clochei a Travara lesFeuilles — Et Ia luno Descend Surlo Tempel Qui Fu. — Poissons D'or).FACE B — Childron's Comer (Doe-tor Gradus ad Parnaiium — Jim-bo _ lullnby — Serenada for thaDoll — Tha Snow is Dancing —The little Shepherd — Golliwogg _C.ko-W.IIQ.F. CHOPIN. ARTURO BENEDETTI Ml-CHELANGEU. D. GRAMMOPHON.2530 236. ESTÉREO - Último IP doprimeira série de gravações realiza-das por Michelangeli para o seloD. Grammophon. Aqui, com seleçãodo próprio intérprete, é apresenta-da uma coletânea de peças parapiano de Chopin, evidenciando-se,também, a marcante identidade deMichelangeli com a música desteautor. Enlrc as peças selecionadas,destaque especial para a Baladaem Sol Menor, Op. 23. FACE A -

Maiurkas (Op. 67, n.8 2 / Op. 56,n.° 2 / Op. 67, n.° 4 / Op. 68,n.° 2 / Op. 68, n.° 1 / Op. 33, n.°1 / Op. 30, n.° 3 / Op. 30, n." 2 /Op. 33. n.° 4 / Op. 68, n.° 4).FACE B — Prelúdio am Dó Susleni-do Menor, Op. 45 (Sostenulo) /Balada em Sol Menor, Op. 23 (Ba-lada — Modorato — Con Fuoco) /Schano am Si Bemol Manor, Op.31 (Presto — Sostanuto).

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Artes plásticasGRICHA BANK - Seu plano cseu conjunto tocando para ouvir,jantar e dançar. Com as vozes deGlorinha Magalhães c WormcrGriessmonn. No Alt Berlin, Rua Vis-

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SAMBRASAS — De 2a. a sábado,show de mulatas com os conjuntosSamba Quatro e Válter Amaral. Dir.de Maurício do Paiva. Na Churras-caria Las Brasas, Rua Humaitá, 110.Sem cauvort artístico.

PLAZA — Às 2as. e óas., Noitesdo Tangos o Boloros, com SídnoiMás. Às 4as., Sambas e Serostas,lão, com Rosa Valentim e Carloscom Itamar Dias. Às 5as., o canto-ra Carmem Costa. Aos sábados, oShow Milionário, clc Sídnoi Bondim.Aos domingos, Uma Rosa c um Vio-lão, com Rose Valentlri e Cario.Odilon. Sem consumação mínimanem couvort. Av. Prado Júnior, 258(257-6132),

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QUANTO MAIS PU...RA, MELHOR— Comédia com Ronny Cócegas,Zélia Martins, Miroslava, Renato Al-ves e outros. Coreografia de DonisDuarte. No Teatro Miguel lomos,

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DAQUILO QUE VOCÊ GOSTA -Com Tutuca, Nélia Paula, chacreleso a participação de Jerry de Marzo.No Teatro Carlos Gomes, Praça Tira-dentes (227-7581). De 3a. a sábado,às 18hl5m, 20h o 22h. Dom. às19h15m e 21hl5m.

EMANUEL ARAÚJO - Gravuras.Galoria Bonino, Rua Barata Ribeiro,578. De 2a. a sáb., das 10h às 12h

e das 16h às 22h. Dom. não abro.Até o dia_\_CARIOS HENRIQUE PEIXOTO -

Pinturas. Socila Boauté Sorviros, RuaPrudente de Morais, 416.

CALABRONE — Jóias e esculturas.Galeria Copacabana Palace, Aveni-da Atlântica, 1 702, loja 7. De 2a.a sáb., das 9h às 22h. Dom. nãoabre. Até o dia 7 de outubro.

COLETIVA — Pinturas de HyramNey, Luís Guilherme, Romani e Ira-ci Milost. Caneca's Decorações, RuaMena Barreto, 138. Até o dia 7.

EXPÒSÍÇÃÕ~B_rGA DE AQUARELASE GUACHES — Entre os vários ar-listas belgas da mostra, estão JanBcekman, Gaston Bertrand, Jean Mi-lo, Jacques Lacomblez, Jan Cob-baert, Jan Veerten e Yvan Theys.No Musou de Arta Moderna. De 3a,a dom., das 14h às 19h. Dóm. entra-da franca. Até o dia 30 de setem-bto.

EDGAR FONSECA - Pinturas. Naloja O Pais das Maravilhas, RuaMontenegro, 107. De 2a. a 6a., das9h às 19h. Até o dia 12 de outu-bro.

RAPO. ORT — Pinturas. Na MiniGallery, Rua Francisco Otaviano n.°67-B. De 2a. a sáb., das 9h às 22h.

OMAR RAYO — Pintura» e gravuras.Na Galeria Grupo B, Rua das Pai-melras, 19. De 3a. a 6a., das 14h às22h. 2a., das 14h às 19h. Sáb., das10h às 13h. Dom. tião obre. Até odia 9 de outubro.

ILUSTRAÇÕES — As ilustrações de

, Zilla Mars para os livros de Ceei-lia Meireles. Na livraria Corlltos,Av. Copacabana, 249-D. De 2a. a6a„ das 9h às 23h,

COLETIVA — Fernando Guerra (dese-nhos), Sérgio Lima (gravura), Eugê-nio Medeiros (desenhos), c CarlosMartinlano (pintura), Marcos (dese-nhos), Ana Maria do Amaral (pin-tura). Na filial da laranjeiras daCia. da Automóveis São Bernardo,Rua das Laranjeiras, 291. De 2a. a6a., das 9h às 18h. Até sábado.

ADILSON SANTOS — Pintura surrea-lista. Na Galeria Irlandini, Rua Tei-xeira de Melo, 31-E (Ipanema). De2a. a sábado, das 9h às 12h, edas 14h30m às 22h. Domingo nãoobre. Até o dia__5 de outubro.

MELO JÚNIOR — Pintor português.No Clubo Ginástico Português, Ave-nida Graça Aranha, 187. Aberto dia-riamente.

ANDRÉ DELPINO - Pintura. Na Go-leria do Hotel Regente, AvenidaAtlântica, 3 716. Aberto diariamente

AGUSTIN URBAN - Pintura. NaSociedade Hípica Brasileira, Aveni-da Borges de Medeiros, 2 448. Aber-to diariamente.COLETIVA — Exposição de gravurasoriginais de Klee, Kandlsnkl, Cha-gall, Max Ernst, Diego Rivera, Fal-ninger e de alguns artistas japone-ses. Na Galeria Varnisiage, Rua Hi-lário de Gouveia, 57. De 2a. a sáb.das lOh às 22h. Até o dia 15 deoutubro.

Uma boa seleção de livros. De livrospara todas as preferências, para todas asidades. Nessa seleção de 10 títulos, verda-deiramente se poderia registrar destaquepara todos. Um novo livro do cão filósofoSnoopy — o segundo lançado pela Artenova— e duas novas aventuras do fabuloso Aste-rix vão liderar as vendas neste mês de se-tembro. O primeiro, inclusive, porque pode ¦ser comprado até em banca de jornal. Os JVfl'lsÍc*adois volumes de Asterix — Uma Volta pela 'Gália e O Escudo Arverino, publicação daCedibra — consolidarão o prestígio das his-tórias em quadrinho inteligentes de A. Uder-zo entre os leitores brasileiros. Do quadri-nho ao texto, pelo registro de um novo li-vro de contos de Dalton Trevisan — O Reida Terra. Trinta novos contos do escritor pa-ranaense, consagrado como um dos que me-lhor escreve o gênero, são um lançamentoda Civilização. De contos é, também, Os Ca-valinhos de Platiplanto, livro de estréia deJosé J. Veiga, em terceira edição — provade sua qualidade. Por último, População: ACrise que Desafia cr Mundo, tema dos maiscontrovertidos e que, nesse livro, é analisardo por higienistas, obstetras, sociólogos, ad-ministradores e educadores orientais e oci-dentais. Lançamento Cultrix.

REMY GORGA, filho

Hoje na RADIOJORNAL DO BRASIL

(ZYU-Uü. !l-0 KHZ AM)

MUSICA CONTEMPORÂNEA (15) — Ho-jc apresenta: Chuck Berry. Jefferson Airpla-ne, Airto e Hermeto.

PRIMEIRA CLASSE (22) — Hoje apre-senta: — Schcrzando do Concerto para Cia-rinete, de Jean Prançaix — La de Cazc, deClaude Balbastve — Allegretto da 5a. Sinfo-nia, de Shostakowitch — Prelúdio de La Tra-viata, de Verdi — Sonata Opus 25 ri.° 5, deClementi — Concerto em Lá Menor, de Bach— Suite Londres, de Eric Cortes.

NOTURNO Í231D — Hoje apresenta umprograma atendendo ás cartas dos ouvin-tes.

Noticiários completos 'de segunda a sex-tá), às 7h30m (sábados e domingos às 8h30m),12h30m. 18h30m, 0h30m e 2h2õm.

Noticias importantes a qualquer momento.Cobertura da Bolsa (de segunda a sexta)

à_ 10.-30m abertura; 151.45m fechamento;_81.5ãm resumo.

Cobertura esportiva: aos sábados e do-mingos, às 20h. Noticiário esportivo. Diária-mente de 6h da manhã até 2h30m da madru-gada: música modulada com intervalos infor-mativos.

Transmissão em FM (99.7 MHz) em faseexperimental: diariamente entre 14h e 16he l.h e 23h.

Correspondência para RÁDIO JORNALDO BRASIL, Avenida Rio Branco, 110/112—5°andar. 940 KHz. Mais música e informação.

MUSIKUATUOR - Com Edu da Gai-ta Edmundo Blois, Robert Arnaud oWatson Clis. No programa, obras dcVivaldi e Pixingulnha. Amanhã, às21h, no Teatro do Clubo de Enge-nharia, Av. Rio Brar.co, 124'22°a nüa r.

.NGUSH CHAMBER ORCHESTRA -

Sob a regência de John Pritchartl,apresentando obras clc Bach, Brittenc Mozart. Segunda-feira, às 21 h, noToatro Municipal. Ingressos iá à ven-da na bilheteria doJTeairo. .

COLOMBO — Poema sinfônico deCarlos Gomes, interpretado por D'vaPioranti, Assis Pacheco, FernandoTeixeira e Benedito Silva, acompa-nhados da Orquestra e Coro ^

doTeatro Municipal, sob a regênciado maestro Sanliago Guerra.Participação especial do Coral de

Professores de Educação da GB c

cia Escola de Canto Carmem Gomes.Hoje, ai* 2Íh,. nor-TèàtrV- Municipal,

RECITAI - Duo pionístico MariaJosephine-Francisco Mignone. No'

programa: Três Fantasiai Brasileiras

(1929/31/35), de Mignone. Hoie, ás]7h30m, no Auditório do Salão leo*-

poldo Miguoi (Escola de Música).Entrada franca.

NEWTON PAIVA — Recital do can-tor e do pianista André Vivante.No programa, obras ds Hugo Wolf,Verdi, Vila-Lobos e números de no-gro spirituals. Sexta-feira, ás 21h,no Auditório do DER, Av. Presi-dente Vargas, 1 100. Entrada fran-ca.

OSB - 10.° CONCERTO 0A SÉRIEA - VESPERAL — Com os solistasHeather Harper (soprano), HildegardLaurich (contralto), Peier Wetzler(lenor) o Erich Wenk (baixo-baríto-no), sob a regência do maestroIsaac Karabtchevsky. Participação daAssociação de Canto Coral. No pro-grama: 9a. Sinfonia, de Beethoven.No Teatro Municipal, sábado, òs ...lôhàÒrn. Ingressos a CrS 10,00 eCrS 30,00.

O REI DA TERRA - De Dalton Tre-visan, Civilização Brasileira, capa-montagem de Eunice Duarte. Trintanovos contos de Dalton Trevisan,um criador que revela' a "solidão dohomem e as tempestades que dosa-barn, violentas, em seu pobre e frá-gil coração." São histórias cúrias,multas delas concentradas nos de-sentendimentos entre os sexos e ommulheres infiéis. Volume de 110pp., CrS 15,00.

OS CAVALINHOS DE PLATIPLANTO— De José J. Vieira, Civilização Bra-slleira, capa de Dounê, 3a. cd. Lan-t;ado ern 1959, no ano seguinte con-qulslava o Prêmio Fábio Prado. Es-se livro de estréia de José J. Voi-gj. "se lê com o maior deleite eencantamento", segundo Hélio Pól-vora. Sua terceira edição comprovaa aceitação do "mundo mágico*' deJosé J'. Veiga. Volume -do 122 pp-,CrS 12,00.

COLETIVA - Pintura de E. Cerol-lo, Mazza Francesco, G. Mandarino,Aquorone, Antenor Finattl, Geza

POPULAÇÃO: A CRISE QUE DESA-FIA O MUNDO — Organização Ber-nord Berelson, Cultrix, tradução deLuís Corção. Higienistas, obstetras c

educadores do Oriente e do Ociden-

te analisam • discutem nesse livro

os variados aspectos da explosão

populacional e do planejamento fa-miliar. Volume de 329 pp., Cr$ . .15,00.

CARÁTER SOCIAL DE UMA ALDEIA— De Erich Fromm e Michael Mac-coby, Zahar, tradução de Otávio Al-vos Velho, capa de Érlco. Análisede orientação sociológica e psicana-lítica de uma comunidade típica doMéxico, com o fim de estabeleceras suas linhas fundamentais de cor-relações sociológicas e de compo-nentes psicológicas básicas. Volumede 37B pp„ Cr$ 20,00,6l, : SNOOPY — De Charles M.Schulz, Arlenova, tradução de Luislobo, capa de Misael. Volume 2 dasérie do histórias em quadrinhos docão filosófico Snoopy. Um sucessocm todo o mundo. Volume de 128

pp. Cr$ ó,00.UMA VOLTA PELA GÁLIA e O ES-CUDO ARVERINO - De Goscinny,Cedibra, tradução de Eli Gomes, de-.enhos de A. Uderzo. Esses dois vo-lumes dão continuidade à série de«venturas de Aslerix, um herói bal-xinho e aparentemente fraco, quevence todas as dificuldades que en-.renta. Volume de 48 pp-, Cr$

8,00 cado^O PARAÍSO SENSUAL DOS AFRO-DISÍACOS — De Mareei Rouet, tra-dução de Reinaldo Bairão, capa deValnei de Almeida. Revelação dossegredos da capacidade sensual per-manente obtida e renovada atravésdos filtros, bebidas e receitas afro-disfacas, reconhecidas há séculos

Parques e JardinsPARQUE LAJE — Com uma grandemansão, sedo do Instituto de Belas-Artes, florestas, grutas, torreão, ca-labouço dos escravos, jardins, la-

gos, represas. Na Rua Jardim Bota-nico, .14, das 8h às 17h30m, ex-ceIo às segundas-feira..QÜÍNtTdA BOA VISTA - Antigachácara do Elias, uma das mais be-las residências da éoo.n que. ofer-tada a D: João VI, se tornou o Paçocie São Ctislóvão. Aí moraram D.Pedro I e D. Pedro II. Hoie é sededo Museu Nacional c onde está lo-

calizado o Jardim Zoo^gico.

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dc aves e pássaros do Brasil. NaQuinta da Boa Vista, diariamente,das 9h às 18h30m.

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plantas representando 3 mil espé-cies. A mais ccnpleta coleção de

palmeiras do mundo fí a Palm»Mator, com 3ü,70m, plantada o_rD. João VI. Obras de orle e pré-dlos históricos, como o da fóbri-co de pólvora fundada em 18C*i.Guias poliglotas para cr. visitar,-tes estrangeiros. Rua Jaidim Bota-nico 920. das 8h òs _[7h.FLORESTA DA TIJUCA — Visita iCasratinha, Açude da Solidão, BomRetiro, Cascata Diamantina e Cape-Ia Mavrink, quo tem no altar qua-Iro painéis de Portinari.

PlanetárioNOSSO SATÉLITE NATURAL - AIUA — Aspectos do satélite natu-ral da Terra e viagem simulada atéa Lua. Sessões públicas aos sá-bacios, domingos e feriados, às16b, 17h30m, 19b, 20h30m e 22h.Sessões Escolares de 3a. a óa. às

14h, 15h e lóh. Rua Padre leonsl,iunto à PUC (267-6230 e 267-3520).Preço único: CrS 2,00. Durant» omês dc setembro, apresentação deum audiovisual sobre vultos ds In-dependência do Brasil, nos interva-los das sessões.

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PAGINA 8 D CADERNO B ? JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, terça-feira, 26 cie setembro de 1972

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ZIEMBINSKY provoca mais de 200 gargalhadas.EDSON FRANÇA, NEUSA AMARAL e JOSÉMARIA MONTEIRO garantem o espetáculo. ROBERTO PIRILLO e Ml-

RIAM MULLER, tiram a roupa e fazem publicamente o que todo

mundo faz... ESCONDIDO.MIGUEL CARRANO passa a peça inteira iogando água fora da bacia.MORAL DA HISTÓRIA: Ainda não sabem se esta loucura é uma peçade teatro ou uma tremenda curtição.:ECIL THIRÉ dirige, MIXEL faz os cenários e COLMAR DINIZ osfigurinos.TEATRO GLÁUCIO GILL - RESERVAS: 237-7003 - PRAÇA CARDEAL

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60 MIL JÁ APLAUDIRAM DE PÉ"A responsabilidade de melhor informar aos meus leitores me

obriga a afirmar: Larguem ludo e vejam o 200" — (Renato Sérgio— Manchete)

"Nunca vi sucesso igual em meus 15 anos de Teatro. O 200 i¦ maior comédia do Tealro Brasileiro" — (Raul Giudicelli — U.H.)

"Um Edifício Chamado 200 é sensacional. Nunca ri tanto em

minha vida. Já vi 3 vezes e vou ver mais." Jorge Audi — (O Cruzeiro)."O "200" é maravilhoso. É um espetáculo que dignifica o

Tealro Brasileiro. Rir é a solução. " (Sérgio Bittencourt - O GLOBO).

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940 kHzA RÁDIO ONDE HÁMAIS MÚSICA EMAIS INFORMAÇÃO

AVENIDA BRASIL 500SIMPLIFICA SEU ANÚNCIO-264-4422.

A Central Telefônica da sededa Avenida Brasil, 500, já estáde plantão para receber seu anúncioclassificado de segunda-feira.

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Você vai ver como está cada vezmais fácil anunciar no JORNAL DOBRASILJORNAL DO BRASILClassificados que vendem,também às segundas-feiras.

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1*3S

horóscopoSTARRY

Setembro começou com o Sol noIO." grau de Virçiom. No dia 22o Sol onlrou em libre is ?2h30m

(G.T.M.) e no dia 30 eilará no8.° grau de libra.Planela regente; Mercúrio,Elemento: Terra. Mutável. Negativo.Partes do corpo: mão, sistema ner-

voso, intestinos.Metal: mercúrio.Pedra Zodiacal: safira.Cores: azul-clnzento.

HORÓSCOPO PARA HOJE,TERÇA-FEIRA,

DIA 26 DE SETEMBRO DE 1972

Aries

Y {21 dt mi*-.*»*»19 d* abril)

Mantenha uma atitude conservado-ra. Evite antagonismos. Cuidadacom as finanças. Possíveis diver-

gêncla» com o sócio.

TOURO$Éfe&t

ftU ett tMt I30 d* imíoÍ

Questões de família poderão pertur-bar seus assuntos pessoais. Pessoasdistantes estarão em desacordo.

GÊMEOS

5=C (21 efe tnifo a20 dt iunho)

Dra extravagante no amor. Seja co-medido nos gastos. Evite ligaçõesclandestinas. Cuidado com seus ne-

gicios.

CÂNCER

•S3?22 dt Iulho)

Dia desfavorável para assuntosamorosos ou financeiros. Procurecontrolar seu gênio.

LEÃOa sT*_Í^I ."* * '¦ , ._u4*(21 ett Iulho •2_*d»tgts1t.

. Possível conflito com seus coleg»Procure controlar-se. Cuide dt suasaúde.

VIRGEM

(2) dt IBÍll» ¦52 dt ttttmbro)

Adie assuntos amorosos e cuide de

sua saúde. Faça planos particulares,

LIBRA

(23 dt membro m22 de outubro)

Suas despesas poderão aumentar.Procure controlar sua irritação. Cui-

dado com as finanças.

ESCORPIÃOra (23 de outubro ¦21 dt novembro)

Procure ter consideração para com

seu sócio. Cuidado com viagens.

Limite seus gastos.

SAGITÁRIO

(tt dt novembro •Al dt dezembro)

Possibilidades de atritos. Náo se

arrisque financeiramente. Preste

atenção aos detalhes.

CAPRICÓRNIO

>€ (22 dt dezembro ¦19 dt jirA.ro)

Cuidado com a impaciência que

|i poderá levá-lo a conclusões apres-

sadas. Controle suas despesas.

AQUÁRIO

(30 dt tinetro •11 dt favtralro.

Procure não se envolver com des-

conhecidos. Possibilidades de assun-

tos desagradáveis. Cuidado com o

dinheiro.

PEIXES

(|9 da fevertlro •20 dl merco)

Dia Infeliz para o amor. Cautela

com viagens. Sua enorgia mental

poderá aumentar.

CADERNO B, ? JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, terça-feira, 26 de setembro de 1972 D PÁGINA 9

CTU^adüS/ carios da silvaN-

Horizontais: 1 — que sa sacrifica por alguém

ou alguma coisa; dovotada; 9 — planta da fa-

mília das Cactáceas (Ptlrtikla amtpola Web.) (pi.);

11 — coniunto de escritos de propaganda de

um produto industrial; 13 — os atos de pousar

o hidravião na água; amorissagens; 14 — título

que os chineses davam aos deusos superiores o

aos Imperadores; 15 — alo ou movimento de Ir;

16 — qualquer obleto do bronze, cobre ou la-

lão; dinheiro; 18 — reação ou tendência a qual-

quer estímulo ou situação; 20 — nada; negativa-

mente; 21 — dentara, i maneira de raJ*o,* 22 —

o que há de fino, de vivo numa conversa; 23

— pequeno círculo riscado no chão, dentro do

qual se coloca o iogador de bllharda; 24 — sala

em que se leciona; orclcção; 26 — riso slmul-

taneo de muita gente; 29 - falar em tom ora-

tório; 30 — volta em espiral num obleto qualquer.

Verticais: 1 — aumentar es dimonsõos ou, o

volume de; estender; 2 — indicação da época,

ano, mês ou dia em que se realizou algum fato;

3 — não merecida; imerecida; 4 — possoas cíni.

cas, sem-vergonha; nome dado aos "bondos mis-

tos" t ao banco que not bondos de passagei-ros ficava de, frenle para os demais (pi.); 5 —

extinta, que |á não arde, não lem brilho; 6 —

bens que a mulher rocebe do ascondonles ou

terceiros por ocasião do casamonto; 7 — discí-

pulai filha; 8 — nome que no futebol substitui

o vocábulo inglês half,bach; 10 — depósito de

apelrechos de guerra; 12 — fazer ou tentar fa-

zer exatamente (o que faz uma pessoa, um anl-

mal); 1.7 — planta ou plantas hortensos que,

depois de mlgadas e temperadas com sal e

outras especiarias, se comem cruas; 19 — torna

a fazer ou a dizer; repete; 22 — que lhes são

devidas, quo lhos competem; 24 — milho torra-

do, que se reduz a pó; 25 — café torrado t

moído; 27 — aparecer a lume; 28 — torcicolo;

leito.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR

Horizontais — depurar; um; avtmia; politica;ove; icícas; samiritano; ilibada; da; tacada; sen;

orada; mait; leire; estaleiros.

—TI 1 21 31 M 5r-gr-7MT"~l

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TT I-R— ¦~T5 "¦¦TB T7-TB — *J-J ^fli-30 —-_n L^^

Verticais — depósito; polêmica; retirada; avicidt;

récitt; ui; malsoantts; maça; ovalaras; tndtire;

abadia; sair; moi; It. .

Colaborações, correspondência e remessa dt

livros t revistas para Rua das palmeiras, 57,

ap. 4 — Botafogo — ZC-02.

a&terix O COMBATE DOS CHEFES

AVE CÉSAR ! BEM-VINP0S5EJAM, INVASORES

BEM-AMAP05,',.

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O Golden Retriever émuito procurado por

sua beleza e docilidade

Raça Goiiden RetrieverAspectos gerais: Cabe-

ça — crânio largo, bemsituado em um pescoçodelicado e musculoso.Olhos — redondos, escu-ros e bem separados, comuma expressão muitoamável. Orelhas — pe-quenas (em relação aoporte do cão). Dentes —parelhos, nem proemi-nentes, nem retraídos.Corpo — bem equilibra-do, com boa musculatu-ra. Dorso — reto e firme.Membros anteriores —retos e com boa ossatura.Membros posteriores —fortes e musculosos. Pa-tas — redondas como asdo gato e não devem serabertas. Cauda — reta elevemente caída. Pêlo —(textura) — liso e ondu-lado e de textura espes-sa e resistente à água,(cor) — dourado-bri-lhante, não tão escuracomo a do Setter irlan-dês e sem apresentar co-loração creme. O narizdeve ser negro.

É um cão de caça, in-glès, (apanhador), des-cendente de cães rastrea-dores russos, que vieramde uma raça muito anti-ga e eram usados paravárias finalidades.

Os seus antepassadoseram bem maiores que osexemplares atuais. A ra-ça começou propriamen-te por volta de 1867, como cruzamento de um Re-triever amarelo machocom um Tweed WaterSpaniel fêmea. Além des-tas, tomaram parte as se-guintes raças: o Retrie-ver (flat coated), o Set-ter irlandês e o Blood-hound.

Somente em 1913, osGolden Retriever foramoficialmente reconheci-dos como cães de raça in-dependentes, pois, atéentão, eram classificadosjuntos com outros tipos(flat coated) e somenteseparados pela cor indi-¦ vidualmente.

O Golden Retriever émuito procurado na In-glaterra e na Dinamar-ca, não só pela sua bele-za, como pela sua docili-dade, pois é um compa-nheiro simpático, sensí-vel, preferindo mais acompanhia da família doque seus outros irmãos.

Talhe — Peso — (ma-chos) — 29,5kg a 31kg —(fêmeas) — 25kg a 27,5kg.

Altura — (machos) —58,5cm a 61cm — (fe-meas) — 52cm a 56cm.

NOTICIASEstá de parabéns o

Sr. Amaro de Magalhães,proprietário do Canil Va-le dos Ciganos, em Jaca-repaguá, GB, com a che-gada do seu novo pupilo,o Pointer inglês de nomeTumering Deuterus, re-centemente importado.

O Sr. Losir Viana,proprietário do Canil Su-maré, acaba de ofertarum filhote da raça Wei-maraner à CompanhiaIndependente de Cães dePoliciamento da P.M.

IRealizou-se nos dias

16 e 17 p.p. no Estádiode Remo da Lagoa, a58a. Exposição do Ken-

nel Clube Carioca. O ven-cedor da Exposição foi oDoberman Angus vonBraun, de propriedadedo Sr. Miguel Vieira.

Tomaram posse nodia 8 de s e t e m b r o de1972 os novos membrosda Diretoria Executiva edo Conselho Regional deMedicina Veterinária doRio de Janeiro, para otriênio 1972/75.

Otto áe Sarandy, oPointer inglês de pro-priedade da Sra. HeloísaVital Georges, sagrou-secampeão na última Ex-posição do dia 16 e 17/9do Kennel Clube Cario-ca.

Perversão ou depravaçãodo apetite

O cão, de animal selva-gem, tornou-se domésticocom a sua longa convlvên-cia com o homem e, as-sim, os seus hábitos ali-mentares (carnívoro) so-freram . grandes transfor-mações (onivoro).

A sua dieta essencial-mente composta de protei-nas, passou também a con-ter carboidratos. Entretan-to, o sistema digestório nãoapresentou grandes modl-ficações fisiológicas, e porisso, o cão passou a sofrerperiodicamente de distúr-bios digestivos causados poresta nova dieta alimentar.

A perversão do apetite secaracteriza pela ingestão desubstancias estranhas à di---eta do animal, tais como,pedras, fezes e ervas.

Este estado patológicofreqüentemente se observaem animais com deficiên-cias minerais (carência) ouvitaminicas (avitaminose),principalmente do comple-xo-B. Para determinarmosas alterações do apetite eas alterações provisórias de'-vidas a tipo de alimento,ambiente ou condições psi-cológicas (stress), é neces-sário uma análise clinicacuidadosa do animal, auxi-liada por cxpmes dc labora-tório. pois, não raro estesproblemas pod'*m -ser nlri-buidos a v_ni.ii.os_s.

Nos casos de perversão,a dieta alimentar deve sercuidadosamente observada,pois, via de regra, são de-terminadas pela falta desais minerais, farinha deosso, ou de oligoelementosminerais, tais como: cobre,cobalto e ferro. A ingestãode fezes (coprofagia) é umcaso de perversão de ape-tite. E' ocasionada pela de-ficiência dc amilase fer-mento solúvel que desobrao amido, transformando-oem glicose. As deficiênciasde enzimas ..políticas e pro-teoliticas também são cau-sas determinantes da alo-trofagia.

O desequilíbrio hormo-nial é outro fator impor-tante, pois, influi na pro-dução de enzimas. Nestecaso, observamos, simulta-neamente, uma lnsuficiên-cia proteolitlca e amllolíti-ca. E' por esta razão queocorre a atração de cãespor excreções de animaisque têm normalmente umadieta carnívora, isto é, ri-ca em proteínas (enzimasproteolíticas).

A natureza é sábia, fa-zendo com que os animaisenfermos e desnutridos bus-quem em tais fontes o seupróprio tratamento.

Vacine seu cão e gato,anualmente.

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Nos 30 dias queprecederam o 7 de

setembro, a CasaMorais Alves,

especializada emartigos militares,

vendeu nadamenos que 700

bandeiras nacionais.E, durante a «Copa

do Mundo, 300mil bandeirinhas

tiraram o sono deD. Herminda

Aguiiera, em suapequena

confecção no centroda cidade. Segundo

lojistas •fabricantes, essa

é uma indústria quetende a se

expandir cada vezmais e que exige,

além de muitapaciência e máquinas

especiais, umcerto conhecimento

de heráldica,artes gráficas e

serigrafia

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BANDEIRASA PRODUÇÃODO SÍMBOLO

TEREZA BARROS

Na Copa de 70, os fabricantes sedesdobraram para atender às encomendas

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Bníre os torcedores de futebol, o consumo de bandeiras aumenta dia a dia

OS

pedidos chegam aosmontes, entre julho,agosto e setembro,quando culminam asfestas cívicas, nacio-

nais. Cerca de 700 bandeiras pormês, milhares de bandeirinhas,flamulas, pavilhões de até Cr$ 2mil e complicados acessórios es-peciais.

Uma bandeira completa,para desfiles militares, exige ta-labarte — a faixa colocada nopeito do porta-estandarte — mas-tro formado em seda ou veludo,ponteira e lança cromada — ex-plica D. Herminda Aguiiera, ar-gentina de olhos azuis e mãosmuito brancas, sentada diante deuma larga mesa de corte.

Para ela, única responsávelpela pequena confecção em quetrabalha ajudada por duas costu-reiras, criar uma bandeira exigemuito mais que agulha, linha, te-soura e, papel de molde.

É obra de amor, paciênciae carinho. Viver disso é como vi-ver de arte ou de literatura paraa maioria dos artistas. Um ideal,um sonho.

"MISS" BRASILTendo começado a trabalhar

na Argentina, onde fez um cursode corte e alta costura, D. Her-minda tira dos armários, comcerta saudade, as faixas pratea-das, bordadas a ouro ou pontocheio, em letras góticas.

São faixas de misses, derainhas. Esse ponto cheio nas le-trás góticas é um trabalho difi-cílimo.

Depois de bordar as faixasda Senhorita Eio e algumas daMiss Brasil, ela passou a con-feccionar bandeiras, ajudada pe-lo marido, José Aguiiera, forma-do em Artes Gráficas no Chile,onde se especializou em desenhopublicitário.

Agora mesmo — ele mos-tra, orgulhoso — estou fazendo oemblema para a cidade de ElóiMendes, em Minas Gerais. O meunome vai sair até ho decreto, aolado do nome do prefeito.

EM FAMÍLIA

Paixão despertada em Joséquando, ainda menino, via desfi-

les militares em Santiago — "umverdadeiro carnaval, uma festa, opovo todo nas ruas, participan-do" — a confecção de bandeirastoma quase todos os dias e noi-tes da família, quando cabe a Jo-sé fornecer o desenho, o molde epassá-lo à mulher, que então,através do carbono, corta a fa-zenda, costura, borda.

Apaixonado pelo desenho, fa-zendo retratos e serigrafias deencomenda para firmas parti-culares, José sempre se interes-sou também por simbologia e he-ráldica — "desde que cheguei aoBrasil, 16 anos atrás" — tendofeito o curso especializado do Mu-seu Histórico do Catete.

— Morei na Argentina e lávivia da confecção de banderines(flamulas). Mas as coisas muda-ram e a tendência, aos poucos,foi a de desaparecerem as bande-rines em favor das bandeiras.Acho que tudo é uma questão detempo, de época.

TRABALHO ARTESANAL

Os jovens, as escolas, asinstituições estão muito estimu-ladas pelo ensino de Moral e Cívi-ca — explica ele. — Esse incenti-vo faz com que ressurja um amorpela nacionalidade, pela BandeiraNacional e pelos vultos do país.Nisso talvez esteja a explicaçãode tantas bandeiras pela cidade.

No entanto, a vida de José eHerminda não tem sido' fácil,"porque não pretendemos criarem escala industrial. As bandei-ras para nós são obra artesanal,artística, e não nos interessa li-dar com máquinas, produzir emsérie, de qualquer jeito."

Ó apuro da confecção vai doemprego da linha — de seda mis-ta, de algodão ou metálica, dou-rada e prateada — passando pe-la fazenda, comprada em ataca-distas — tafetá, filele de lã — aouso do ponto adequado: pontocheio, quase nunca o ziguezague.

A Bandeira Nacional dámuito trabalho — diz D. Hermin-da. — O losango do meio exige fa-zenda enviesada pelos quatro la-dos e cortar 23 estrelas tambémnão é simples. Etepois da Bandei-ra brasileira, a mais difícil é a da

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Para D. Herminda Aguiiera, fazer bandeirasé uma obra de amor e paciência

Inglaterra, "toda emendada." Ado Japão se resume num círculo,"muito fácil."

Uma bandeira de luxo, aminha especialidade — continuaela — exige muito tempo. Às ve-zes se leva até uma semana bor-dando, dependendo da bandeira edo número de bandeiras pedidas.

Além do tempo gasto, da pa-ciência exigida e da técnica indis-pensável, confeccionar a Bandei-ra nacional implica observaruma,lei, a de n.° 5 443, de maiode 1968, em que estão dispostasas exigências no emprego de co-res, formato e desenho.

TEMPO DE FESTA

Uma bandeira feita por D.Herminda pode custar de Cr$ 25até Cr$ 2 mil, esta a chamada"bandeira completa", de desfilese paradas militares. Sua pequenaconfecção fornece bandeiras edistintivos bordados — desenha-dos também pelo marido José —a algumas lojas especializadas doRio, num ritmo quase sempreacelerado de trabalho e que setorna mais premente na épocade datas nacionais: Sete de Se-tembro, Dia da Bandeira e "portodo o ano do Sesquicentenárioda Independência, muito concor-rido." Suas bandeiras, simples,rebuscadas, em tecidos mais ca-ros ou mais baratos, vão quasesempre tomar o destino das sa-cadas de prédios públicos, Embai-xadas, pátios de escolas, mastrosde navios ou mesmo casas de mi-litares.

Me lembro muito bem daépoca da Copa do mundo — re-lembra — passando a mão pelatesta. Foram três noites sem dor-mir, na máquina, para entregar5 mil bandeiras de lonita e umas300 mil bandeirolas de plástico.Tudo porque o Brasil começava aganhar.

Para 1973 ela não arrisca pai-pites, mas em matéria de futebol,

sabe que terá sempre trabalhodobrado: a cada dia, mais e maisbandeiras de times cariocas vãosendo requisitadas e vendidas co-mo qualquer outro artigo aos tor-cedores fanáticos.. Com uma úni-ca diferença: "Empregamos o ai-godão, barato, mas resistente."

CONTRA INTEMPÉRIES

No Rio, nas imediações da Av.Presidente Vargas e Rua Uru-guaiana, é onde se situa a maio-ria das lojas especializadas emartigos militares e para onde sedirigem professoras, funcionáriosadministrativos de Embaixadas ede repartições públicas, além detorcedores de futebol.

Só na Rua Marechal Floria-no há cerca de sete lojas do gê-nero. Na Rua da Alfândega estáa mais conhecida delas, a MoraisAlves, funcionando há 50 anos.

Segundo o gerente, Sr. Antô-nio, a grande saída de bandeirasse dá por volta de meados do ano

julho, agosto e setembro —com enorme procura do pavilhãonacional, em tamanhos standard

l,35m x l,92m — de fazendaresistente, "própria para intem-péries e áreas externas: o filelede lã."

Na Morais Alves, toda confec-ção é própria, e, dependendo daurgência e do tipo da bandeirapedida, pode-se entregar a enco-menda em questão de horas,"mas isso nunca aconteceu." Emagosto e até inícios deste mês acasa vendeu cerca de 700 bandei-ras nacionais; a maioria dos fre-gueses representava instituiçõespúblicas ou escolas.

— Nós vendemos pura quemquiser comprar, não é proibidovender bandeiras para partícula-res. Não a maltratando na nossafrente, rasgando, pisando, amas-sando — segundo ainda o gerenteo freguês usa a bandeira comobem entender.

(

JORNALDOBRASIL

CLASSIFICADOSRio de Janeiro — Terça-feira, 26-9-72 Parto inseparável do Jornal

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PAGINAS1 e 23 e

4 e

AGÊNCIAS DE CLASSIFICADOSCENTRO

Std» — Avenida Rio Branco, 112 — Térreo.Avenida - Avenida Rio Branco, 135 (loia), esquina da Ru»

Sete de Setembro.lapa - Avenida Mem de Sa, 147 - Tol.: 252 0571.Rodoviária — Estação Rodoviária Novo Rio. 2.°, loja 205.Cin.lãndii - Rua Santa Luzia, 827-A.

ZONA SUL' Flamengo - Rua Marques de Abrante!, 26 - Loia E.

Botafogo - Praia de Botafogo, 400 - SEARS.Copacabana — Av. N. S. da Copacabana, 610 - G. RiuPosto 5 - Av. N. 5. de Copacabana, 1 100 — loia E.Ipanema - Rua Visconde de Pirajá, 611-C.lem* — Av. Prado Júnior, 48 — Loja 20.

ZONA NORTEPraça da Bandeira - Pça. da Bandeira, 109.Campo Grand» — Av. Cesárío de Melo, I 549 — Ap. da

Guandu Veículos.*,. Catcadura — Av. Suburbana, 10 136 — largo Cascadura.

Madureira — Estrada do Portela, 29 — loja E.Màier — Rua Dias da Cruz, 74 — Loja B.Penha — Rua Plínio de Oliveira, 44 — loia M.

. São Cristóvão — Rua São Luís Gonzaga, 119-C.'. Tijuca — Rua General Rocca, 601 — loja F.; Bonsucesso — Rua Bonsucesso, 404 — loja C.

ESTADO DO RIODuque de Caxias — Shooping-Center, Lojas 36-A e 36-6 —

;'. Tel.: 3903.Niterói — Av. Amaral Peixoto, 116, grupos 703 e 704 —

Telefones: 5509 e 2-1730.\' Nova Iguaçu — Av. Governador Amaral Peixoto, 34 — loja 12

- Tol.: 30-60Nilópoli» - Rua Antônio Jo:e Bittencourt, 31 - Tol.: 24-61.

MAPA DO TEMPO-JB

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_• Z__i vm. ^ÊM^: rAy

§ W//////A "- 1Y:>7. : ;:..:V":YANALISE S1NÔTICA DO MAPA 00 DEPARTAMENTONACIONAL DE METEOROLOGIA INTERPRETADA PELO JB -

Anticiclone tropical marítimo com centro de 1022 mb, loca-lizado a 1895 com 289W. Frente fria localizada a Oeste dolitoral do Estado do Espirito Santo. Anticiclone tropical ma-ritimo com centro de 1022 mb, localizado a 2695. Frentefria localizada na bacia do Prata.

NO RIO O SOL

____&__y_T____f» T.»

Tempo nublado pela madru-gada, passando a boni. Máxi-m<: 26,2 (Eng. Dentro). Mini-ma; 16,8 (Alto da Boa Vista)

¦_mNASCIMENTO - 5h44m

OCASO - 17h49m

TEMPERATURAE TEMPO

NOS ESTADOS

A CHUVAChuva em (mm) recolhida noposto da Praça 15 de Novem*bro, cidade do Rto de Janeiro.Nas últimas 24 horas ... 0,0Acumulada este més .... 8,6

Amazonas — Pará — Tempo:nublado pancadas de chuvasesparsas e trovoadas no pe*ríodo. Temp.: elevada.Acro — Rondônia — Tempo:nublado, chuvas esparsas nsperíodo. Temp.: elevada.Maranhão — Tebipo: nubladocom instabilidade ao Sul doEstado. Temp.: elevada.Piauí — Coari — Rio G. doNorte — Tempo: nublado. —Temp.: elevada no interiordos Eslados.Pernambuco — Tempo: nubla-do, chuvas na região litora-nea no período. Temp.: está-vel.Alagoas — Sergipe — Tempo:nublado

"c/chuvas esparsas no

período. Temp.: estável.Bahia — Tempo: nublado pan-cadas de chuvas esparsas naregião litorapea e trovoadasesparsas no interior. Temp.:elevada.Mato Grosso — Tempo: nubla-do, pancadas de chuvas e tro-voadas no período. Temp.: ele-vada.Brasília — Distrito Federa! —Tempo: nublado, pancadas dechuves esparsas e trovoadasà tarde. Temp.: estável.Minas Gerais — Tempo: bomc/nebulosidade. Nublado aoSul, névoa úmida na Zona daMata. Temp.: estável.Espírito Santo — Tempo: nu-bledo. Temp.: estável.Rio de Janeiro — Guanabaraf- Niterói — Tempo: nubladop/madrugada, passando a bomc/nebulosidede no período. -Temp.: em elevação.São Paulo — Tempo: nubladop/madrugada passando^ a bomc/nebulosidade no período. —Temp.: estável.Paraná -* Tempo: nubladoinstabillzando-se a partir doOeste à tarde c/possíveis tro-voadas. Temp,: estável.

A LUA

CHEIAO23 A 28 DE SETEMBRO

OS VENTOS

NORTE

*

ZONA. CENTRO

Qte. Norte fracos a moderados

O MARMARIS

RIO - NITERÓI - Preamar:4h23m/l,2m c 16h21m/l,0m.Baixa-mar: 11h57m/0,3m. CA-BO FRIO - Preamar: 4hl4m/l,3m e I6h02m/I,lm. Baixa-mar: 10h54m/0,5m c 23h/0,3m. ANGRA DOS REIS -Preamar: 3h08m/l,3m e 15h11 m/l,Sm. Baixa-mar: llh40m/0,4m o 23h44m/0,4m.

TEMPERATURASNo Rio: dentro da baía: 219

Fora da barra: 209

TEMPO NO MUNDO (UPI-JB)Temperaturas máximas de ontem e previsão do tempo parahoie nas cidades seguintes: Roma, 18, instável - Paris, 16,nublado - Londres, 15, nublado - Berlim, 14, instável -Amsterdã, 16, bom — Bruxelas, 16, bom — Madri, 20, nubla-do — Moscou, 14, instável — Estocolmo, 11, nublado — Bue-nos Aires, 27, bom — Chicago, 26, nublado — Honolulu, 32,nublado - Los Angeles, 23, nublado - Mlaml, 28, nublado— Nova Iorque, 18, nublado — São Francisco, 19, bom.

TEMPERATURAS DE SETEMBROTemperaturas médias, máximas e mínimas, durante o mês

-¦ do setembro, nas seguintes cidades: Manaus: 27,9, 33,3, 23,7Belém: 25,8, 32,2, 21,7 - Terosina: 28,3, 35,8, 21,5 -

Fortaleza: 26,2, 31,3, 22,1 - Natal: 25,7, 28,9, 22,2 - JoãoPessoa. 24,4,

'28,8, 20,4 - Recife: 25,3, 28,1, 23,0 - Ma-

coi6: 24,5, 27,7, 21,4 - Aracaiu: 24,7, 27,6, 21,9 - Salvador:23,8, 27,1, 21,2 - Vitória: 21,9, 26,1, 19.0 - Rio de Ja-neiro: 21,5, 24,9, 18,6 - Niterói: 20,8, 26,3, 16,4 - SãoPaulo: ló,3, 23,1, 11,7 - Curitiba: 14,5, 20,7, 9,9 - Fio-rianópolis: 17,8, 20,9, 15,3 - Potto Alegre: 15.9, 21,0, 11,6

Cuiabá: ' 26,6, 33,7, 21,1 - Belo Horizonte: 20,5, 27,1,

15,2 - Goiânia: 21,9, 31,1, 14,3 - Sena Madureira: 25,7,34.1, 20,0 - Clovelandia: 25,5, 33,4, 20,0 - Petrópolis: 17,0,21,7, 13,2 - Teresópolis: 15,8, 21,7, 11,7 - Cabo Frio:21.2, 24,5, 18,4 - Araxá: 20,3, 27,1, 14,1 - Cambuquirai19,1, 26,0, 13,0 - Poços de Caldas: 17,1, 24,0, 11,3 - Ca.xambu: 18,3, 25,2, 11,1.

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r/lgôndaTRENS

A Central do Brasil Informa quo hoje enmanhã, de 11 às 15 horas, o ramal de Para-cambl ficará, interditado ao tráfego de trenspara serviços da Via Permanente, /// Hoje,ainda, dc 9h45m ás 15 horas, os trens destina-dos ã D. Pedro II náo farão paradas nas Esta-ções dc Marechal Hermes o Bento Ribeiro.

PAGAMENTOS

O Banco do Estado da Guanabara pagavhoje, ein suas 43 agências, os vencimentos doECT — ativos grupo 3; FEBEM; Cedag — íi-nais dc matrículas 02/03 e os seguintes dogrupo 17: servidores do Estado, Tribunais deJustiça, dc Alçada c de Contas, Sursan, Suse-me, ALEG, IASEG, IPEG, DER e FundaçãoLeão XIII. /// No Estado do Rio recebem ho-Je os funcionários lotados na Secretaria deEducação c Cultura, com matrículas de 18613a 20 018-2. Amanhã, os servidores de matri-cuia 20 019 cm diante.

FEIRAS

Serão realizadas hoje, terça-feira, as se-guintes felras-livres cm todo o Estado: RuaSilva Guimarães, Tijuca; Maria Paula, Enge-nho de ipentro; Rua Andrade Pertence, Catete;Rua Borda do Mato, Grajaú; Rua Barão doMacaúbas, Botafogo; Rua Caldas Barbosa, Pie-dade; Rua Galdino Pimentel, Méier; Rua Con-selheiro Lafalete e Bulhões de Carvalho, Co-pacabana; Rua Barão de Engenho Novo, Méier;Rua Alice dc Freitas. Vaz Lobo; Rua Agrícola,Bangu; Rua Azambuja, Maria da Graça; RuaÓbidos, Bento Ribeiro; Travessa Oliveira, Ga-leão; Rua Marechal Foch, Bonsucesso; RuaÁlvaro Alberto, Santa Cruz; Praça ProfessorPinheiro Guimarães, Tijuca; Rua Edmundo,Pilares; Rua Justlnlano da Rocha, Vila Isabel;Rua Franz Listz, Jardim América; Rua Co-mendador Pinto, Jacarepaguá; Rua Accguá,Coelho Neto; e Rua São Caetano, Madureira.

LUZ

A Light interrompe hoje, o fornecimentode energia nos logradouros seguintes: Subúr-blos da Central — Em Jacarepaguá, entre lh30m e 17 horas, Ruas F, Lagolandia, Saniló-polis, Atali Aguiar, de Vila, Projetada e Ja-nuário Barbosa; Avenida dos Mananciais; Es-tradas do Rio Grande, da Soca, Menringuava,furumaú e Boiúna. /// Em Ricardo dc Albu-ilumine, entre 7h30m e 14 horas, Ruas Almei-da Vale, Gênova. Arai, Cirilo dos Reis, Felicia-no Pires, São Venâncio, das Flores. Igarapé,Paraúna, Antenor Lobo e Pérsia; Avenida Na-zaré; Travessa Mercedes. /// Na Pavuna, en-tre 7h30m e 16h30m. Ruas Nelson Paixão, Au-ta de Sousa, Vicente Januzi, General Pais Le-me, Demerval Lessa, Maestro José Assuero,Sargento Demerval Gil, Mercúrio, Juruena deMatos e Sargento Benedito Silva; AvenidasSargento de Milícias e Luis Silveira. /// EmHonório Gurgel e Guadalupe, entre 7h30m e17 horas, Ruas Laura Brandão, Paulicéla, Ua-rana, Porciúncula, Leocádio Figueiredo, Mene-ses Brum, Lourenco Fernandes, Dom José deSousa, Guimarães Rabelo, Cândido do Lago,Professor José Alberto, Monteiro da Silva, Pi-nheiro Bittencourt, Gália, Baião Parente e Pa-trocinio. Subúrbio da Leopoldina — Em Brásdc Pina c Cordovil, entre 7h30m e 17 horas,Ruas Pindai, Joaquim Monteiro, Abaira, Naja,Caraipé, Japegoá, Patu, Augusto Conte, Otin-ga, Meengaba, Aricambu, Capitão Duarte daCruz, Igapera. 40, 41, e 46; Avenidas AntenorNavarro. Arapogi e Professor LIneu Silva; Es-trada do Porto Velho.

ÁRVORES

Dentro do programa comemorativo daFesta Anual das Arvores, dezenas de mudasserão plantadas hoje, às 10 horas, no Institutode Educação. As comemorações terminam de-pois de amanhã, às 18h30m, no auditório daFundação Getúlio Vargas, com a palestra eslides, promovida pela Fundação Brasileira pa-ra a Conservação da Natureza. No JardimBotânico, na quinta-feira, será inaugurado umcanteiro de plantas típicas de diversos paises.

EXPOSIÇÃO

Scrigrafia (silk-scrccn), litografia, serigra-fia. xilografia, gravura fórmica, gravura a pon-ta-seca, águas-tintas c águas-fortes são as mo-dernas técnicas da gravura contemporâneanorte-americana empregadas por cinco artis-tas que. a partir de amanhã, poderão ser apre-ciadas na mostra que inaugura no Museu Na-cional de Belas-Artes — Avenida Rio Branco, iri' 199. Josef Albers, James Rosenquist, Jas-per Johns, Robert Montherwell e Helen Fran-kenthaler são os artistas representados — to-dos eles, nomes famosos no panorama atualdas artes plásticas norte-americanas.

MEDICINA

O Governador do Estado do Rio saneio-nou lei criando o Fundo de Assistência Medi-ca e Hospitalar do IPALERJ. órgão previden-ciário da Assembléia Legislativa, que terá co-mo fontes de receita dotação orçamentária ea-pecifica. O fundo deverá funcionar a partir de1.9 dc janeiro de 1973.

VÁRIAS

Bibliotecas Volantes Machado de Assis eMonteiro Lobato estarão hoje na Praça Cór-sega, em Parada dc Lucas, e Praça Padre Mi-guel em Realengo. Emprestarão livros e revis-tos aos interessados. /// Circulando Jornal deHoje, semanário de Nova Iguaçu. /// ChicoBuarque de Holanda e o conjunto MPB-4 seapresentarão dia 7, na Faculdade de Direito deNiterói, às 21 horas. /// O Clube Federal do Riodc Janeiro festeja sábado o 7.' aniversário desua fundação. Haverá show com a participa-ção de Roberto Carlos, a partir das 22h30m./// Sexta-feira terminam as inscrições para ovestibular da UFF dentro do vestibular unifi-cado. Existem 18 924 vagas e as provas come-çaráo no dia 7 de janeiro. /// As terças-feirasnoitadas dc snmba na Associação de CronistasCarnavalescos. /// O presidente do Centro deEstudos do Hospital Estadual Miguel Couto,Dr. Haroldo Jacques, comunica que estão aber-tas até o dia 30. as Inscrições para seleção demédicos residentes. Existem vagas nos Servi-ços de Clinica Médica e Urologia. /// Ama-nhã, às 19h30m, rio Centro de Estudos e Pes-quisas Oculistas Associados, o professor GeorgeDoyle Maia dará uma atila sobre Microscopi»Eletrônica de Íris e Coróide. No dia 4, no mes-mo horário, outra conferência sobre Microsoo-pia Eletrônica da Rctina. /// Curso de Ades-tramento de Cães de Polícia e Guerra estaráfuncionando de 6 de novembro a 4 de dezem-bro, com duração de quatro semanas. Inseri-ções no Comando Geral da Polícia Militar daGuanabara. /// Sursan combaterá . focos demesquitas na madrugada de amanhã, nas ruasda Gávea, Jardim Botânico, Humaitá, Centro,Rio Comprido, Tijuca, Maracanã, Vila Vai-queire c Praça Barão de Taquara. Até o dia 29,de 8 às 17 horas, serão combatidos insetos co-nhecidos por larccdinhas, na Praça da Bandel-ra. Riachuelo, Catete. c Laranjeiras. /// Pro-fessor Celso Kelly toma posse hoje, às 21 ho-ras. na Academia Brasileira de Arte. /// Come-ça dia 4, na Casa do Estudante do Brasil, oCurso dc Antropologia, em seis conferências.Informações polo telefone 232-4885. /// A Co-missão que vai organizar o carnaval de 1973em Niterói, será instalada oficialmente ama-hhâi às 20h30m, na sede do Centro Niteroiensede Turismo.

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; no píazo de 5 (cinco) dias os títulos de cré-dito comprovados, para serem pagos.

Guanabara, 7-08-1972

(Ass.) MANUEL ALVES PEREIRA

Declaração à praçaPedro Cardoso Amaral, José Pedro Galvanho e Carlos

Alberto Caruso, vêem declarar à praça e ao comércio emgeral, que a partir desta data, nada mais têem a havercom a firma KELLY COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA,inclusive compromissos assumidos pela mesma.

Rio de Janeiro, 15 de setembro de 1972.(Ass.) PEDRO CARDOSO AMARAL

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Rio de Janeiro, 15 de Se-lembro de 1972.

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Marinha Incorpora — Em cerimônia a realizar-sc amanhã, dia 27, no porto de Boston, Massa-diussoitü, Estados Unidos, será Incorporado áArmada brasileira o contratorpedeiro MatoGrosso, cx-Compton da Marinha daquele pais,recentemente adquirido pelo nosso Governo. OMato Grosso 6 o segundo navio da Marinha deGuerra do Brasil a receber esto nome. O primei-ro, um contratorpedeiro da classe Pará (III)construído na Inglaterra, em 1909, esteve emserviço ativo até 13 de setembro de 1946. Osegundo, que amanhã será incorporado, íol lan-çado ao mar cm 17 de setembro de 1944. Apósum período de experiência e exercícios, partiucm abril de 1945, de Pearl Harbour, para tomarparte em Operações de Guerra no Pacifico, ten-do realizado bombardeios de costa, combatescom navios inimigos, salvamento de náufragos,coberturas antlssubmarlno e antiaérea de com-bios, e participou da ocupação de Tori Shimaem 12 dc maio de 1945, sem sofrer qualquer ava-ria em ação. De 11)45 até a presente data tomouparte de missões e exercícios no Atlântico, Cari-be e Mediterrâneo, sem ter sido descomissionadodesde sua incorporação. O Mato Grosso ficarásubordinado ao Comando de Operações Navais,durante o período em que permanecer no estran-geiro, passando à subordinação do Comando daForça dc Contratorpedeiros após sua chegada aoRio de Janeiro. Durante a cerimônia de incorpo-ração será empossado no comando do contrator-pedeiro Mato Grosso o capitâo-de-fragata SérgioAlves Lima.

Batalhão dc Manutenção — Foi empossado nasfunções de comandante do Batalhão de Manu-tençáo e Abastecimento do Comando de Reforçodo Corpo de Fuzileiros Navais o capitão-de-mar-e-guerra Herculano Pedro de Simas Maier, re-cebendo-o de seu colega de igual posto, CarlosFrancisco de Souto Castro.

Comandantes — O Almirante Paulo Gitahy deAlencastro, diretor de Hidrografia e Navegaçãoempossou no cargo dc comandante dos AvisosHidrográgicos Camocim e Caravelas respec-tivamente, os capitães-tenentes FranciscoNogueira de Oliveira Filho e £rico José Cavai-canti de Albuquerque. Incorporados à Armadano último dia 22, construídos por estaleiros naci-onais, essas unidades representam o término demais uma etapa do Plano de Renovação e Am-pliação dos Meios Flutuantes, totalizando seisnavios cuja classe foi denominada Jaccguai.

Olimpíadas — Em prosseguimento às provas es-portivas da Olimpíada da Primavera, promovidapelo Clube Naval, em sua sede esportiva Piraquè,será realizada hoje, dia 26, as competições dctênis e futebol de salão da 2a. categoria; ama-nhã tênis e vôlei masculino. A Olimpíada teráo seu encerramento no próximo dia 30, às 16 ho-ras, com a presença do Almirante Dantas Tor-res, presidente do Clube Naval. Participam dasprovas mais de 600 inscritos entre adultos e cri-ancas.

Seleção-Para Cursos — O Boletim Diário de Or-dons c Noticias do Comando de OperaçõesNavasi (BONO), que circulou ontem no Ministé-rio da Marinha, publica a relação dos marinhei-ros selecionados para cursarem as especialidadesdc SV, RV, MV e EV do Serviço Geral de Avia-cão, que deverão comparecer ao Serviço de Sele-ção do Pessoal da Marinha, nos dias 30 e 31 deoutubro, para serem submetidos a teste psicotéc-nico.

Consórcio — O Plano de Aquisição de Automó-veis do Clube Naval, participa aos consorciadosque a partir do mès de outubro entrará em vigora nova tabela de preços com os seguintes valo-res: grupos 9 — 295,00; 10 e 12 — 320,00; 11 —426,00; 13 — 468,00; 14, 16 e 18 — 446,00; e 15, 17e 19 — 442,00. Data limite para pagamento semmulta regulamentar de 10% até o dia 5 de outu-bro, assembléias dias 11 e 12, grupos pares e ím-pares, respectivamente.

AERONÁUTICA

Segurança de vôo — O Ministério da Aeronáu-tica endossa advertência recente da Associaçãodo Transporte Aéreo Internacional (IATA), nosentido de que pessoas que viajem de avião nãoaceitem presentes de última hora, nem atendampedidos para transportar volumes ou objetos,vindos de estranhos ou conhecidos circunstan-ciais, para levar como bagagem. Este procedi-mento visa eliminar a possibilidade de ação cri-minosa a bordo de aeronaves, capaz até de des-trui-las. No interesse dc preservar a segurançado usuário do transporte aéreo, sugerimos aospassageiros recusarem-se a transportar tais vo-lumes, pois conforme se tem notícia pela im-prensa, na Europa, num gravador de som dadode presente, havia sido colocada uma bomba dealto poder explosivo.

CTA Aperfeiçoa — Com o Sonda I, jà em pro-dução pela indústria privada, mediante contra-to com o Centro Técnico Aeroespacial, deu-seinicio à produção nacional de foguetes de son-dagens. Na continuidade do programa de pesqui-sa e desenvolvimento de foguetes de sondagens,o Centro Técnico Aeroespacial (CTA), localizadoem São José dos Campos — SP, projetou e estáaperfeiçoando o Sonda III, cujo vôo de ensaiodo seu segundo estágio, foi coroado de êxito. Es-te foguete de dois estágios usa propelente sólidoe será capaz de elevar uma carga útil de 50kg a500km de altura. O Sonda III será totalmentefabricado com matéria-prima nacional e os seusfuturos lançamentos serão feitos do Centro deLançamento de Foguetes dá Barreira do Infer-no, situada a um e meio grau do Bquador Mag-nético, em Natal, Rio Grande do Norte.

Exercito Agradece — O comandante da Forta-leza de São João e do 29 Grupo de Artilhariade Costa, enviou ao chefe do Centro de RelaçõesPúblicas do Ministério da Aeronáutica oseguinte oficio: "O comandante da For-talcza de São João c 2' Gacos tem a gratasatisfação de agradecer a cooperação com quefoi distingutdo para o sucesso da TravessiaDuque de Caxias. Ao ensejo reitero os meus pro-testos de consideração, pondo a vossa disposiçãoos préstimos da FSJ e 2' Gacos."

Conferência — O Estado AÍual da Cirurgia dasSupra-renais é o tema que o prof. Mariano deAndrade, chefe do Departamento de Clinica Ci-rúrgica da Faculdade de Medicina, da Univer-sidade Federal do Rio de Janeiro, focalizará nodia 27, às 11 horas e meia, em conferência quepronunciará no Auditório do Plospital Centralda Aeronáutica, na Rua Barão de Itapftgljje.,. .¦

. ~"s_i^_U&^'Registro — Foram registrados na Diretoria MAdministração do Pessoal os CerÜíliftLdpp';j;df^;Cursos Fundamental de Medicina ^et^iv0fáe Formal de Treinamento, conferidotf^SÇÍ,^|||S^;*ia de Medicina Aeroespacial da USAE;.ttelNibà»llárização em Jato, dc Fisiologia MéáíèÍh,ràHlíe-'rido pela Base da Força Aérea dê^Rtíáílolph,iTexas e do Curso 5F BY 9161 de TràinSnèjftto.dc Fisiologia para Oficiais Médicos Aliados, da''"'USAF e do Distintivo da Universidade do Ar, daBase da Força Aérea dc Maxwell, Alabama,Iodos conferidos ao cnpitão-médico Antônio Car-los Timm.

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