Aprovado o Estatuto dos Militares

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Aprovado o Estatuto dos Militares7 O presidente 3a República assinou decreto-lei aprovando o Estatuto

dos Militares, o qual regula os direitos, prerrogativas, deveres, responsa-bilidades, casamento e herança militar dos oficiais e praças do Exército,Marinha e Aeronáutica.

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DE AMANHÃ EM DIANTE ESSEPRODUTO SO' SERÁ' FORNE»CIDO MEDIANTE A APRESEN-TA0O DO TALÃO DE RACIO-NAMENTO DO AÇÚCAR - DOISQUILOS POR QUINZENA PARAFAMÍLIAS DE SEIS PESSOAS -CONTINUARA* A SER VENDIDANOS POSTOS DA COMISSÃOCENTRAL DE ABASTECIMENTO

M MANHÃANO VI Rio de Janeiro, Quarta-feira, 4 de Setembro de 1946 NÚMERO 1.557

Diretor:ERNANI REIS

Gerente:OCTAVIO LIMA

Redação, Adminlitraçlo eOflcinat: Praça Mauá, 7Emprèia A NOITE

PARTE DO CHARQUE ESTAVA MESMO DETERIORADARECUSADO PELA COMISSÃO DE VISTORIA DA SUBSISTÊNCIADO EXÉRCITO O PRODUTO ESTRAGADO-DECLARAÇÕES DOGENERAL SCARCELA PORTELA A "A MANHA" — APROXIMA-ÇAO ENTRE O PRODUTOR E CONSUMIDOR UM DOS OBJE-

Em Hoste edição de ontem no-

f ciamos, em primeira mão, o cm-arque para esta capital dc uma

fiartida de eharque que, segundoàs Informações <jue nos foramtrazidas, estaria em condiçõesImpróprias para o consumo.

Adiantamos ainda que as auto-{idades encarregadas do abasteci-mento, conbeccdoras .do fato,jichavam-se alertas e «jue a mer-íidoria em apreço seria objeto dcMorosa vistoria.

f Estragada parteda carne

Efetivamente, o eharque queanunciamos estar a caminho doRio aqui chegou e foi examina.Üo pela Comissão de Vistoria deGêneros Alimentícios da Subsis-tenela do Exército, que 6 consti-tulda do capitão dr. BustamenteI do veteri-vlo dr. Marinho Pes-|oa, a craal verificou que parteda carne eo achava realmente dc-toriorada.declarações do general

Scarcela PortelaA propósito, procuramos ouvir

ta general Scarcela Portela, presi-dente da C. C. A., o qual aten-oende—nos cora a gentileza que llicé peculiar, declaroujios o seguin-te:

.— "O eharque nSo c«vti total-pente podre. Parte dele, porem,talvez devido a viagem demora-da e k falta de sal e de sol, apre-eontava-se estragada. Depois doexame, toda a mercadoria nossasisondiçõos foi recusada e vai serÔevolvida aos fornecedores. Oprejuízo será deles, portanto".

Acrescentou que a maior parteia' carne foi aproveitada.

TIVOS DA C. C. A.Referindo-se em erguida à Co-

missão dc Vistoria declarou qtiea mesma é constituída dc verda-

Cen. .Sc«:i

repórter o presidente da Ç. C. Aleve ainda ensejo de declarar:

— "O nosso interesse é apro-ximar o mais possível o produtordo consumidor, a fim dc que aComissão possa se retrair e dei-xar que ambos sc entendam comsimpatia".

Como vòm os nossos .leitores,a nosea afirmação de que as au-toridades estavam vigilantes emrelação à chegada do eharque sobsuspeita, positivou-se plenamente,tendo a Comissão de Vistoria, co-mo sempre, se conduzido com omaior escrúpulo e decisão.

RUMO A GRÉCIAA ESQUADRA NORTíAMfRICANA

NÁPOLES, 3 (A. P.) — O porta-aviões "Franklin D.Roosevelt", e as demais unidades navais que o escoltam, cons-tituindo uma esquadra em manobras no Mediterrâneo, parti-ram hoje deste porto, rumando para a Grécia.

VOLTA A MARINHA MERCANTE O EX-"S0RMA\DIF.'' - WAS-HISGTON, 3 (A.F.P.) — O presidente Truman baixou um decretoautorizando a Comistão de Marinha Mercante a díspar do trans-

atlântico "Lafagttte", ex-"S'ormandie".

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VIVEU 123 ANOSiBUENOS AIRES, 3 (A. P.) -

Na localidade de Alimana, na pro-vinda de Salta, faleceu hoje asenhora Dominga Marln de Merl-les, que desapareceu aos 1?3 anoide idade.

Os aviões norteamericanos con-tinuam sobrevoando a IugosláviaNOTA DO GOVERNO DE BELGRADO, ADVERTINDO QUE TALVIOLAÇÃO NÂO PODERÁ' SER TOLERADA ^PROVIDÊNCIAS

. URGENTES PEDIDAS AOS ESTADOS UNIDOS—— ,»

INCORPORADOS AO PATRIMÔNIONACIONAL OS BENS PERTENCEN-

TES AOS SÚDITOS DO EIXOela Portela

tkiros ditadores, <rui> agem ener.gicamente em defesa do povo,Tem cia plena liberdade dc ação,sempre que pc trata dc produtosílHcriorados, impróprios para oconsumo.

Entendimento entreconsumidor e produtor

Encerrando a palestra eom o

.. Incorporando bens ao patrimô-*io nacional, o presidente da Repú-blica assinou o seguinte decreto-lei:"Art. 1.° — Ficam dissolvidas associedades civis cujos bens tenhamlido ocupados ou utilizados, comautorização dc órgãos do, Governofederal, estadual ou municipal, apóso rompimento do relações diploma-ticas c ato a cessação do estado de

guerra entre o Brasil e a Alemã-nha, a Itália e o Japão.

Art. 2.° —* Os bens das socie-dades, assim como os das pessoasjurídicas de direito público, refo-ridas no artigo anterior, conside-rsm-se incorporados ao patrimônionacional.

Ari. 3.° — A Agencia Especial(Conclui na 2." página)

BELGRADO, 3 — (Ü.P.) — Anota entregue no dia 30 ultimopelo encarregado de negodosiugoslavos, em Washington. ao

QUAIS AS \H I SNIIrAlíllS |)<» SEI B.UI.1.0 ?í.íA._Ilíl*!!mpUb,ICa.n_0 diarfa"le,n1teJamplas rePortaIe"- sobre os bairros cariocas - Em contacto com a populaçáo local, a reporta«em registra e encaminha aj autoridades competentes os anseios e os reclamos mais urgentes - Escrevam para a nossa Redação ou tcletonem, que um repórter comparecerá prontamente ao seu bairro - Telefones: 43-6968 e 23-1910 (Ramais: 87 o 85.

.^.&^££f^'i,^^^ - , ' - » ...- ¦ . . I ,;.:

Departamento de Estado, è do se-guínte teor:"Com relação aos contínuosvôos civis e militares realizadospela força aérea dos Estados Uni-dos, sobre o território Iugoslavo,infringindo, assim, a soberaniado nosso pais o govfrno da iu-goslavia dirigiu varias notas,protestou e demandas ao govar-no dos Estados Unidos, sollcit.m-do a cessação d"s mjos não au-tomados e umn investigação para , Por j„b .„„_,.*.,_.,<. „ „.„,.,,determinar os responsáveis. Eni dasnenhum caso se deu resposta sa-tlsfaloria, nem sc adularam me-rliil.is para impedir isto. O gn-verno iugoslavo nâo recebeu tatu-beiii a necessária resposta issuas duas ultimas notas, umadatada «le 10 de agosto, sob o n.*0.470, concernente ao vôo sobreo nosso território o aterr.igem

I forçada do um avião mlliiar cVI transporte americano, tipo C-| 1", a fl dc agosto, e a outra so-j bre o vôo dc outro avião anicri-

eatld, n 1!) de agosto, cuja tripu-I lação fere infelizmente um tini! trágico, quc poderia lei- .sido evi-

tado, sem sombra de duvida, seo aparelho tivesse obedecido aosinal para aterrar. '

Ambos, os aviões, assim comomuitos outros, antes, penetraramprofundamente no território iu-1goslavo, o primeiro mais de se-1tenta quilômetros e o segundo, imais de cinqüenta. Os aparelhosnão voavam sobre a Iugosláviadevido ao mau tempo, porque as 'condições atmosféricas eram fa*vor.avels sobre os alpcs. nantir- ;les dias, c não há mau tempo qucnão possa ser visto da lado iti- ,goslavo dos Alpes

Por i

A GUERRA FUTURAWASHINGTON, 3 (R.) — O dr.

M. A. Tove, cientista norte-ame-rlcano, que está se especializando \em armis controladas pelo radio, |è dt parecer que os botões e co-mutadores dosempenharão papel :de segundo plano era qualquer jguerra futura.

Acredita Tove que a destruição ide. ddades e fábricas nâo conse- jgoirá amortecer totalmente a von- jtade de uma naçSo que estiver irealmente disposta a lutar, pois ique poderão ser construídas fá- !bricas subterrâneas para o prós-

'

seguimento das guerras.O único problema que, segundo

Tove, ainda preocupa os especla.listas é como construir-se um na-vlo qne não possa ser posto a l'i-que por submarino».

Mercê de indecorosaa manobrasaltistaa a banha havia deaaptre-cido completamente do mera rio.Esperavam com isso os interessa-dos. lorçar a majoração do pro-duto e sA não conseguiram verconcretizado o seu inescrupuloaointento, porquo a Comissão Cen"trai de Obaatocimento procurouaparar oportunamente o golpe atomou imediatas providènctaa noaentido do soi adquirido o pro-duto diretamente nas fontee daprodução. E dentro de breve pra-zo aqui chegavam toneladas debanha do Rio Grande do Sul. emlatas o om pacotes, aendo o auetvonda foila ao povo pelos pos-tos da C C A , ao preço da taba-ia em vigor

Em ação o "mercadonegro"

A procura da mercadoria emapreço vem sondo, porém, etidavoz maior e o movimento de ven-rias aumenta dia a dia de volu-me. Há uma verdadeira íome-de banha.

Como era de esperar, à margemda venda licita qua as autorida-des estão realizando, eure/irani ec-*sos de "mercado negro" do pro-duto, havendo peaaoas que o os-

(Conclui na 2.' p&grlna)í

1JEDIÇA050 CENTAVOS

DAREMOS 2.* EDIÇÃO,PELA MANHA, COM AM-PLO NOTICIÁRIO DE ÚL»TIMA HORA E TODAS

AS SECfOES

e m/cmposw#£*o$

I cal, não se lembram e proclamampara quem quiser ouvir que nun.c» foi Iniciado um melhoramentoali. O que so vê hoje, c o queo\lst» há awxi pedindo uma prn-vtdcncl*. das autoridades compe-teiiles.

Prisão de ventre ?"Sal de Fructa" ENO

QUE SABE VOCÊ SOBREA LEI DO INQUIUNATO ?

vitimas seja lamentável. <tc-(Conclui na 2.' página)

A "SEMANA DO

BRASIL" NAARGENTINA

BUENOS AIRES. 3 (A.F.P.) -Tiveram início hoje as solenidadesde comemoração da "Semana deBrasil", que, todos os anos, se ce-lebra na Argentina, nes vésperas doDia da Inriepcndénzia Brasileira.

A primeira dessas solenidade?consistiu num banquete organizadopelo

"Rotary Club". Nos dias sub-sequentas será observado amplo'programa, no qual figuram homena-gens ao embaixador Batista Lu--ãrdo, !

..-'.- .- *f»^.:^f.:' fizQ ' * * <** <-** € 9 t • '

~^ÍPÍÍÉ|PM

A'nossa .secção numoroloRícit,iniciada doniiugo ultimo,contituiu o que se pode cha-

mar dc ura autentico sucessn, quequase ultrapassou os próprioscálculos numéricos do iluMre pro-íesjor Varlasrishis. ..

Eslanios roccliendo diarlamcn-le centenas dc envelopes conten-do consultas, o temos a satlsfa-ção de divulgai- cm nossa cliçfiodc hoje as primeiras respostas.

Cumpre acentuar que. se bethtenhamos recebido inúmerasconsultas, estas serão respondi-

xo, constiiuciti o primeiro mar-co dc uma singular contribuiçãoque a A MANHA presta aos seusleitores quc sc inicressam porcoísrs quc possuem, indiscuti-vclmentc, a sua verdade c o seusalinros.i tnistírio.

N.' 1 — CONTADOR — Distri-Io Federal. Pensador independeu-lc. autoritário, reservado c con-tcmplhtivo. í: intuitivo, muito :récepHvò, apreciador dos melo- -.dos científicos c sempre desejo- Iso dc alcançar suprema perfei- ]ção em tudo quo faz. Ano impor-

das n mais cedo possível, n | tante na sua vida e decisivo, 1940.medida que sejam recebidas pcIo tiiuncroloRisla hindu sob eu-j-i responsüblliilatlc se acha estaseção.

Aliás, não nos surpreendeumuito o sucesso alcançado, poisjá se incorporou ,i yibrtloria po-pular a significação simbólicados números, quc leva irrclor-quivelmcnte á dedução dc quoele' exerce nm papel feliz ou nc-faslo na vida ile todos.

As respostas do professor Va-d.isrishis, que divulgamos abai-*

No luttiro será o ano dc 1950.Sua pedra i o Jnspc.

X.» 2 - VALEV — Niterói -Kstado ilo Rio. Boa mentalidu-de analitica, lógica c tem muitosentido prático. A pericia e aprovisão 6âo os seus melhoresatributos, Tem tendências a ex-ceder-se, criando situações deli-cadas e colocando-se rm posiçõesarriscadas. Seu progresso dependeda pericia com que sc desobri-gar dos seus afazeres. Epo-

(Cunclui na 2.» página)

O» esclarecimentos qtu- so li-rem necessários na Ihtcrprçláyão'lia nova Lei dò Inquilinalo vem¦ciulo dado, reguiàrmenic aos Ir.'I ics de A MANHÃ, por íntermè*

( diò desta seçã-o <| i8 \isa a oiicvi

lição dos interessados nesse mo-i.icntosij (ifisunto dc interesse po-pular.

Xessc intãjto publicamos, ho.jc, alguns, informes sóbtc o ai

'Conclui nu -.' pthi.)

ASSALTADO EM PLENOCENTRO DA CIDADE!

0 "RUSSIANISMO" AGRESSIVOPerturbador nos assuntos mundiais —- O sr. Osvaldo Aranha declara ao"International Ne\ys Service" que não acredita em uma nova guerra —-

O Pan-Americanismo e a liderança dos Estados UnidosNOTA DO INS: - Eslc é

'< quarto artigo de unia sj-rio escrita por IGNEZ HOHI1filie durante snn pei-itianeu-cia tu. lir.isil entrevistou di-

versas personalidades doinundo político brasileiro.

No iirtigo de hoje, Ignczftubli nos relata sua entre-tisla com Osvaldo Aianlu.

Ru» Curuzú, cm .São Cristóvão,o «eu trecho Íngreme. Difícil rie

..( «ublr, mesmo que um bom cal-';amento colirisst o seu leito. Pu-ralílepipeil.if, seria a solução,Multa» residências rie um lado ede nutro. Unicamente. A rua,próprio» ante, não existe. Imen-ass valas, todo o encanamento ãmostra. Pnra os moradores, gentefiomllde c do trabalho, n ruaCuruzú é constantemente ura mu.

tivo de descrença na exlstCnel.ide um Departamento ile Obrasde umn Secretaria de Niaçãii e Avuma Prefeitura. I'ara. eles,, h.iuma Irist,. realiilaile, Kcmpre prs-sentei o lamentável eslado darua onde moram.

Nio há esperança de melhuriupara ãquelá via pública. E' a im-ptessãn que sc tem ouvido dn.moradores. Os diua passam, nus-ce o capim dentro das valas. As

semanas vã0 para o passado ,. ac'-u\a quando eni, quase impossi.bijlta nos moradores o rumlnliode ensa. l;mu qltçixa unânimeparle dns moradores por nossointermédio, como nâo poderiarii-ixnr de ser. Todos pairam im.postos c todos pedem providè

A MAIOR GREVE AGRARIA NAHISTORIA DOS ESTADOS UNIDOS

H_QNOLULÜ, Maix-aü, ;i cinsvA greve de cerca de .111.000 traba-

Iróes que o movimento está "caro

«ia« d, Prefeitura para o horrível | ihJiIores^ie^moUihosde acurar i ^/"rèíataí «l°gem aumento deiuçuo nao « ilidcll. \ queslno e cciro dia consecut vo, coneordan- conhecimento do sindicatocomeçsr. E os moradores do lo* I do tanto o sindicato como os pa-I (Conclo, nafl? péf.)

que durante, muitos anos,foi ministro do Exterior doBrasil, revelando ainda qpensamento do cvcliancelersobre inúmeros problemasdu atualidade internacionalc nacional.

NOVA YORK, 3 (Por Inez Rgbbdo I.N.S.) Ê o seguinte o textodo entrevista dc Inez Hobb comOsvaldo Aranha ex-ehuncclci' doUrasil:

O "russiauismo" agressivo,mais do que o comunismo, foidescrito como o fator perturba-dor nos assuntos mundiais, porOsvaldo Aranha, o estadista n."1 do Brasil e provavelmente a

(Conclui na 2.' página)

(., Uni audacioso assalto ocorreu àsprimeiras horas da tarde de ontem,na Esplanada do Castelo, quando alio- movimento era mais intenso.

O operário José Fcrnandez, de23 anos, casado, morador na ruaJoão Souza, 34, quando • passavapela rua da Misericórdia, próximoa rua São José, foi abordado pordeis indivíduos de Identidade des-conhecida, que após o agredirem

ir.opinadamente a pau, prostrando-0 Sao solo desacordado, roubaram-lhe |o importância de CrS 2.000,00,1que trazia nos bolsos da calça.

José Fernandes, que sofreu feri— Imentos contusos, foi internado no|Hospital do Pronto Socorro.

A policia do 5.° Distrito, clentia Ificada do ocorrido, iniciou dlligén- |cias a fim de identificar e prendaros prigosos elementos.

DISPONDO SOBRE ADE FILHOS MENORES

GUARDA

O presidente da República assinou decreto-lei drspcmdoque no disquite judicial, a guarda de filhos menores, não en*fregrues aos pais, será deferida à pessoas notoriamente idôneada /emilia do cônjuge inoceníe, ainda que não mantenha rela-ções sociais cam o cônjuge culpado, a Quem entretanto seráassegurado o direito de visita aos filhos.

Incorporados ao Patrimônio Nacional os bens pertencentes aos súditos do Eixo

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À MANHÃ - PAGINA 2 - RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 104b

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DECRETOS ASSINADOSO Presidente da República as-

sinou ontem us aeguintes decre-tos:

JustiçaExonerando Altivo Soares Cuv-

deiro, Alllon Goulart da Silva, An-tóulo Martiniano Branco Pereira,Aureliiino Duart» da Silva, DanielQümés dc Oliveira, Francisco deSá, Jaime Silva, João Batista, João

..tle Araújo Almeida, José de Je-¦ sus Fernandes, José Pedro de Sou-sa Júnior, José Munhoz Leal, JoséVitor dos Santos, José Alves lu-beiro Filho, Osvaldo Alves, QU-3io Nascimento Pereira, PalmlraPcrcira dn Silva, Renato MachadoVieira, Rui Cosprcs Martins, cWilscn Marnucs, dc guarda-civil,Interinos, classe F.

Nomeando Abilio Ferreira, Ani*Lal de Sousa, Altivo Jacinlo de•Araújo, Antônio Selwstião de An-drade, Antônio Gonçalves dc Pinhou Silva, Antônio Oobbo, Florindo

• Teodoro Zenkc, Geraldo Relatou••Alves, Geraldo Correi ra da Sllvn,flleitrique da Silva Pezcs, lrenio

Koclia, Jardelino Manuel dc Mo-mis, João ('orria de Araujo Fi-.'lho, João Batista Vieira, JofficNuuci, I.ulí! Machado CAmara, Or-laudo Rosa Prole, Paulo RibeiroPeixoto, Rubens Aeioli Corria, Se.veiiuo Bezerra de Araujo, guardas-civis, classe. V c Alberto Guimarãesila Cesta Amazonas, Antônio ileLacerda Novais Júnior, Gerson Al-<ves l.aslos, Hermcnegildo 'Madci-ros de Sousa, Leopoldo Martins,Paulo de Sousa Corimlwla, Pom-miü da Silva Oliveira, Roscala Bi-tor c Teodoro Nunes, detetives,classe II.

EducaçãoConcedendo gratificação dc ma-

¦iiatério: de CrS 14.400,00 anuais,a Alice Batista Nogueira, profes*.sor, padrão K, <la li. T; Campos; deCrí; 7.200,00 anuais, a Ângelo lu.n-.atti, professor, padrão J. da K.

T. Recife; dê Cr? 14.400,00 anuais,a Argcmlra Lanielra Ramos Ilibei-vo, professor, padrão J. da 15. I.

Delem; de CrS 7.200,0o anuais, aClotilde Friincisca Coelho, profcn-sor. padrão J. da E. I. Floiiano-polis; de Cr? 16.200.00 anuais aErnesto dc Paira Marreca, profes-sor, padrão L. do Colégio PedroII; de Cr? 7.200,00 anuais, a Eva-listo Martins de Sousa, professor,p.ulrão 1. da E. I. Natal; de Cr?7.200,00 anuais, a Jorge Romano,professor, padrão J. da K. I, Na-lal; de Çr$ 7.200,00 anuais, a Luisdc França Cupibaribc dos Santos,professor, padrão J da E, T Re-eife; dc Cr? 7.200,00 anuais, aManuel Dias Negrciros, professor,padrão .1. da K. 1. Ilelem; de Cri11.400,00 anuis, a Maria da GJó-ria da Cunha Viana, professor, pa-tlrâo K, da E. T, Nacional; doÇr| 5.200,00 anuais, a Maria Lul-gia Pasccalina Rúfalo, professor,padrão I. da E*. T. Belo Horizon-to; de Crí 5.400.00 anuais, a Ni-Balia de Luna Freire ^ Barbosa,professor, padrão I, da E. I. JoãoPessoa; dc CrS 7.200,00 anuais, aHutc Marinho Souto, professor,padrão ,1, da E. I. Natal; e dc CrÇ7.200.00 anuais, a Severino -loa-quim da Silva, professor, padrão.Ti tia E. I. Natal.

ExterioresConcedendo a Ordem Nacional

do Cruzeiro do Sul, nos seguintesgraus às personalidades francesas,abaixo mencionadas:

Grã-Cruz — ao Conde Rcnè dcSaint-Qucntln, ex.ernbaixador noBrasil: de Grande Oficial — aoministro Jacques Dumaino, Chefedo Protocolo e antigo Conselheiroila Embaixada francesa no Rio dcJaneiroi o Cavaleiro — ao CondeMaré. cTHcrbemeht, Agente de H-S'-çâo dc (Jr.-id*Orsay com a De-'{rgnçfio brasileira.

I-

TrabalhoReconduzindo José Alves Ribei-

ro, nu cargo dc presidente substi-luio da Segunda Junta le Cone!-ilação c Julgamento dc Salvador.

Aposentando Francisco Ruggie-rc, estatístico, classe L.

Concedendo duspeusa a Rober.to Sinay Neves, engenheiro, cias-ae L, de representante, do Minis-térlo do Trabalho uo Conselho daDelegacia do Trabalho Marítimono pôrlo dc Maceió.

Designando: Abelardo Marinhode Albuquerque Andrade, membroefetivo v Presidente do ConselhoFederal Provisório de Medicina e•Alberto Nuplere e Silio. PereiraLima, membros do mesmo Con-selho; Roberto Sinay Neves, enge-•nheiro, classe L. para representan*te dc Ministério do Trabalho nof.miíclho da Delegacia de Trnburlho Marítimo no porto de Natal;a Antônio Fernandes Jardim, fis-ca! referência XII, da DelegaciaRegional do Trabalho, eom sedeem Fortaleza. Ceará, para suplen.te do representante do Ministériodo Trabalho no Conselho da Dele-«jacia de Trabalho Marítimo n"•porto dc Fortaleza.

ViaçãoTransferindo, por pcrinutu, Dir-

ce de Morais, escri!urario, clase K,d? "Ministério da Fazenda, para oMinistério da Viação e désle pura

aquele, Ligia Fernal, èscriturário,classe E.

Revogando • art» 10 dodeoreto-lei 4.641

O Presidente da República as*sinou decreto-lei revognndo o ar-tign 10 do decreto-lei 4.(142 de ..'«¦-9-42 que dispões "Aos aluno»obrigados, na forma do artigo 1*deste Decreto-lei, ii instrução pre»militar, só se conferir* ç«r.»lça-di. ou diploma de conclusão docurso quc tenham realizado, de-pois que obtiverem o certificadodc conclusão da Instrução pre-mi-IHar".

Alterando a tabela IIIO Presidente da República as-"

sinou decreto-lei alterando a ta-beia III que ucompiinha o decreto*lei 8.512, dc 31-12-44% opde (o-ram fixados os atuais vencimen-tos do pessoal do Exército, paraincluir-se os primeiros cabos,com os vencimento» do músico de4* classe na importância, de Cr| ..800,00.

Dispondo sobro o valor dataxa, sobro kw,

O Presidente da República «5-sinou deercto.lei dispondo que ovalor da "ta*»,a sobre KW", criadapelo artigo 2" do decreto-lei ....2.281, dc .1-6-40, é fixado em Crí10,00 por kw, par* o exercício de1016, correspondonte 50 por centode scu valor 4, quota de utiliza-ção.

Estabeleoondt ai limiteimáximos para aoneessit

de fratlfloaoioO Presidenta cia República a»-

sinou dccrctos-lels estabelecendoos limites máximo* para conces-sâo de gratlflcaçlo aos servido-res e aos militares no estrangcl.ro. Pnr outro ato dispõe sobre aconcessão de ajuda de eusto,transporte, diárias • gratificaçãoe representação a milltarea emmissão ou serviço no estrangeiro.

Gratificação da repre-sentaoia

O Presidenta da Rapúnliea as-sinou decreto-lei alterando o ItemIV e parágrafo 1* do artigo 9* dodecreto-lei 7.729, de 12-7-Ü quepassam a vigorar com a seguinteredação: "IV — Gratificaça» derepresentação, que seri mantidaenquanto durar a ausência auto-rlzada, a qnal não poderá exco-der no triplo do vencimento, re.muncraç.lo ou salário mensal doservidor". Parágrafo t* — aa ser.vidor casado, que obtiver permls-são para levar a esposa a filhos,será assegurada a percepção deimportância correspondente aocusto de transporte da esposa, ti*lhas solteiras e filhos menoresou Incapazes de que se faca aeom-panhar ou os próprios bilhete» daida a volta". O mesmo atoacresce ao artigo 9** do decreto-lei 7.729 o seguinte parágrafo:Parágrafo 5» — O disposto noitem IV deste artigo náo se apli-ea ao servidor em missão no ts-trangeiro por praso inferior a 00dias, ao qual somente poderá serconcedido ajuda da «isto ati omáximo de duas veie* o venci-mento ou salário mensal".

Alterando os arts. 4.° e 8.°do decreto-lei 9.542

O Presidente da República as*«inon decreto,lei alterando oo ar-*tigos 4' e 5o do decreto-lei 8.542,de 2-1-46, oa quais passaram, a Ura seguinte redação:

"Artigo 4* — Os funcionáriosem exercício na Delegacia de Te-souro Brasileiro no exterior a naContadoria Secional junto à mos-ma Delegacia, perceberio, quan*do no exterior, alem do respeoti-vo vencimento on remuneração,uma gratificação de representa-çâo, arbitrada pelo ministro daFazenda, até o máximo de trêsvezes o vencimento ou saláriomensal.

Parácrafo único —• Excetuam-so do disposto neste artl-to o De-legado do Tesouro Brasileiro noexterior e o Contador Secionaljunto h Delegorla, oue terão, alemdos respeotivos vencimentos, asseguintes cntifleiições de repre*sentaçSoi delido V S 1.500,00;contador OS} 1.000,00.

Artigo 5* — A gratlfieaçío derepresentação deverá ser fixada namoeda do pais em que forem ecr-vir.

Parágrafo único —- Ein qualquerhipótese, os func-onnrios ente aer-vivem na Deleüaela de Tesouro nrtExterior náo poderão perceber re*ínuncr-cân sunr.rlor ü qae for pa-ga ao Delegado".

O mesmo nto dá a seguinte reda-cão ao parágivfo 4° do derreto-kl 1.713, de 28-10-10: "Apllci-sen disnostr) ncMe artigo uo funelo-parlo que estiver servindo no es-trangeiro em missHo do caráter

permanente quando ae deslocarda sede a serviço, sendo a diáriafixada pela ministro dc Estado,até tròs veies nfio exceda dc U S •30,00".

Tornando sem aplicaçãoO Presidenta da República •»•

sinou decreto-lei to-anando samaplicação na dotaçfio de dois ml.lhões o quinhentos mil cruzeiros,consignado ua Verba 8, a Impor*tancia de noventa t nove mil cru-iclros para combata a doenças apragas da lavoura. -O mesmo de-creto-lcl abre o crédito euplcmcn-tar naquela importância, em fa-vor das verbas Indenlsaçõrs eajuda de custo da Divisão do Pes-soai. • ,

BAPTISTA LUZARDOE NAMIIGIM, CON-

TIRINCIARAMBUtNOS AIRES, 3 (A.F.P.) —

O embaixador do Brasil, ir- BaptistaLuzardo, visitou o chancelar Bra*muglla, com quem conferencloulongamente.

Acredita-se que a conversaçãovariou sobra o Intercâmbio ds pro*dutoi entre os dois países, especial-mente no que se refere ao trigoe à borracha, assunto que ii moti*vou numerosas entrevistas entra ochanceler a o diplomata brasileiro.

O "russlanlsmo" agressivo

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(Coaelaalo «ia 1.» vil.)mais astuta e brilhante persona-Iidade da América Latina.

Durante 15 anos, quando do to-verno,Getulio Varjas, OsvaldoAranha serviu ao Brasil conto mi*nistro da Justiça, Faacnda e Ex-terior e como o mais popular em*baixador de seu pai» on de qual*quer outro pai» sul americano troWashington,

No atual regime democráticodo Presidente Eurlco Gaspar Du-tra, Aranha, um elemento daoposição, ufta tem qualquer fun-VÜo oficial no governo; mas seuescritório de advocacia transfor*mou-se num centro internncinnnlpara onde convergem m» atençõesde todos.

Joio Neve» da Fontoura, aluaiministro do Kxterlor do Brasile ehefe da delegação de seu paisjunto a Conferência da l'ni, orareunida em Paris, também, se-gundo se dl», mantém Intimo contato com Osvaldo Aranha. Emtoda a sua carreira publica Os*vaMo Aranha (oi um amigo sin-cero e leal do» Eslado» Unido»e isso especialmente quando ti-nhamos apenas alguns ponrosamigos ao sul da fronteira e ne-nhum tio eloqüente a poderosocomo «le.Não acredita em outra

guerra mundialNo «eu calmo escritório, no cn,

raçào do Rio de Janeiro, OsvaldoAranha, o retrato perfeito de umestadista simpático com seus ca-belo* brancos, referiu-se longa-mente aos problemas mundiais,adotando o ponto de vista de pa-ciência e dos prazos longo». Fnl,na verdade, a discussão mais in-tclectual, filosófica e cordial queJA tive durante toda minha esta*da na America do Mil, pois Os-valdo Aranha o um dos poucoshomens públicos com quem con-versei quc não acredita que umaTerceira Guerra Mundial estejaiminente ou seja inevitável.

— "NÍQ acredito que teremosoutra guerra. Estou profunda-mente convencido disso" — dç*clarou Aranha, acrescentando*"o atual periodo 4 típico de •"-doa oa período» de após-guerrada historia. Temos qus estardispostos a dar tempo pára sefazer a pai. Levaram-se «Incoanos para fazer a guerra. Nomínimo, temos que estar dispôs*tes a dar idêntico periodo paraque seja feita a pai.1*"Tenho â certeza que tantonós como oa tempos atuais me*lhorarao. O entendimento viráInevitavelmente. Lutamos por

algo que não pode morrer. Lem-bre-ses nenhum homem é verda*delranienio derrotado até qne sejaobrigado a acreditar na sua pro*pri» derrota. Se tivermos medod0 Comunismo, seremo» derrota-dos por ele." '

"O comunismo é ura bom pon-to de referencia para que »e díà dcmooracla a direção correta,colocando-se no caminho certo,fi um» luz vermelha diante deuma armadilha e ali está parauos avisar do perigo".

No entanto, nào «5 o comunls-mo como tal mas o quo Aranhadescreve coma o "russianismoagressivo quc representa o falor

Sírturbador do mundo do hoje.

"prussianlsmo** não deve serconfundido com o comunismo,seitundo Osvaldo Aranha, queestá convencido de que o *'ius-siaiiismo" agiria quase da mes-ma maneira soh qualquer forma 'ou Idcia político, se fosse desen-volvido e espionado uos atuaismétodos russos.

Oswaldo Aranha vê duas lido*ranças especificas no atual oo-nario mundial: Os Estados Uni-dos, lldcr das Américas e a Uni-ão Soviética, líder da Euro-Asla.Aranha está firmemente conven*'cido que o Hemisfério Ocidentalnunca poderá ser "orientali-sado'ou russifioado.

A confusão no mundoêsso homem, do imensa culíu-

ra e filosofia, acrcdiLi quo aha»o dc muita' confusão atual nomundo é devido a um fenômenohistórico sem precedente. Elodescreve é-.->e fenômeno do sc-guinte modu:

— "Geralmente, na guerra, ovencedor derrota completamentea filosofia politica ou as idéia»dti venoldo, Mas na ultima guer-ra, a tkrrola da Alemanha nãorepresentou a derrota do tola-lllarismo. pois a União Sovléti-ea combateu ao lado dos vcn*cd>-res."Assim, até rerto ponto, o lo-taUtarlsmo triunfou, também.Consequcntcmcnic u nu- agoraestamos vendn ô um conflito en-tre as duas idéias. As dlficulda-tlcs dc hoje na Iugoslávia e na(irécla, pòr exemplo, nnd;i maissão dc que disputas sobre a gep-grafia fisicj mascarando uniaestratégia política,"A Ikmucrada deve se "com-pkt.tr" c se fortalecer, acreditaOswaldo Aivnhn por melo tleum sistema de distribuição muitomelhorada c que pt-sía melhordistribuir os bens tio mundo iospovos que produzem e ganham''.Embora élo ndvngua nma apro-slmacão "mui» socialista" adistribuição dos bens. Aranhamantetn-sc firme nas suas con-vicçíles dc que somente por meiodf processos democráticos essadistribuição poderá ser executa-du- , ,— "São homens (democracia),e nio governos (totalitarismo ique tfm a capacidade de molho-rar a sorte da humanidade".Também estou convencido quesomente por melo de métodosdemocrático» poderemos defen-ijer a democracia. Sernpré seríi,1 nnti-nizaeão d?ntro da lei quepudera garantir a liberdade paraos homens".

As relações pan-americanas

Com,, un àntigii v ardente nd-vogado d' I-an-Ameriç.inlsnv',Oswaldu Aranlsa con.idera us

Estado» Unidos como o líderabsoluto do Hemisfério Ocltlen-tni. Acredita éle que as outra»Américas precisam de uma lide-Estados Unido» devem ter essaliderança desintegrada ou entãofracassará em uma dc suns mis-soes vitais.

Concluindo, Oswaldo Aranhaafirmou:

— "Devemos melhorar a» re*lações Pun«Amcricanas por meiotio intercâmbio de Idéias, suges-toes c auxilio mutuo. Os EstadosUnidos é o líder absoluto do He-mlsfòrlo. Se houver confusão nosEstados Unidos sôbre os planisde melhoramento e progresso dctodas as Américas, então o Pan-Amrrieanlsmo perderá su,i forcae coação. E Isso J.imnls deveráacontecer".

CONFERÊNCIA ENTRE J0A0NEVES E 0 EMBAIXADOR

DA B0LICIAPAMS, 8 (Nohrega da Ctwh.-i,

da "France-Prcssc") — Realizou-se esta noite, no Hotel (icon.esClnq, uma conferência entre oChanceler Neves da Fontoura c oEmbaixador da Bolívia, sr. Costide Rcys.

— Viajando dc trem, chegaramesta noite, de Haia, via Bruxelas,os srs. Rego Barros, Consultor Jurldico do Itamaratí, GuimarãesRosa, Chefe de Gabinete e Alftedo Bernardes, Ooficial dc Gabliv*-te, quc tinham acompanhado o srNeves da Fontoura em sua via-gem k Bélgica e Holanda.

Moscou acusa a politicanorteamericana no Japão

A imprensa soviética diz que o império nipônico esti sendo restaurado,como cão de guarda contra os povos do Extremo Oriente

MOSCOU, 8 (Por Mayer S. Hati-dlcr, correspondente da UnitedPress) — Os jornais desta capi-tal aproveitaram a ocasião Juscomemorações da vitória sôbre oJapão para lançar ataques frnn*tis contra o general MacArtríui- ens autoridades ocupantes, ncttsnn-do-ss de violar o acordo de Pois-dam sôbre a democratização nasllhai nipônicas. O "Pravda", de-clarou que nada sc fez fundamen*talmcnte para alterar a vida Ja*ponesa.

O comentarista Internacional do"Pravda", N. Marltov, repetiu ,i»ausaçôc» dc que as autoridadesocupante» americanas estão rei*'-rando valores dn Japão para scupróprio heneflcio."Sem aguardor decisões dosaliados sôbre a questão das re-parações — declarou ò articuilurta — os americanos retiraram eestão retirando, ouro, diamantese outros valores, objetos dc arte,equipamento Industria), seda»,borracha, chumbo c outros materinis estratégicos". Acrescentouque "as autoridades ocupantesencorajam a penetração dn enpl-tn' americano no Japão c conquls-Iam posição dominante na ccono-mia Japonesa"."Há uma clnra tendência dasautoridades ocupantes paru su-bordlnar a política do ocupaçãoaos planos dc estabelecimento dndrminio politico, econômico c mi-litar dos Estados Unidos no Pa*clflco. Ignorando as 1'çôes da hli-tória, os imperlalistas americanos

planejam restaurar o Japão d-'modo a submcté-lo ao domínioamericano, como cão de gua-tlucontra os povos do Extremo Ori-ente",

Afirmou ainda Marltov que adespeito dc uma declaração disrepresentantes amcrlcotios "as di-rctlvas para o desarmamento doJapão, traçadas pelos americano'!.Ignoram inteiramente a ncccssl*dade do desarmamento econômicoc politico dos Imperlalistas japo-neses". "As ralze» da agressãojaponesa" estão no »lstcmo ecn-nônilco japonês dominado pelosmonopólios Industriais c finan-ceiros, Declarou Mnrknv quc asautoridades americanas contri-bulrain para o fortalecimento dosmniores Inimigos da Democracia— "o Imperador, os grandes lati»fundiários e a camarilha do cap!tal financeiro''.COMENTÁRIOS DE "TEMPOS '

NOVOS"Um editorinl dn revista "Tem-

pos Novos" disse nos seus leito-res que "os círculos reacionáriostios Estados Unidos não escondemos seus propósitos dc preservar omilitnrlsnín japonês e transformnr o Japão em trampolim p.naoutras aventuras", O correr tiosanos mostra quc "»s forças queprepnrnrnm a segunda guerrnmundial cslno tentando colocarminas sob o edifício dn pn* deapós-guerra, em processo de cons-Iruçfto",

Disse ainda "Tempos Novos"quc a presença dc tropas unglo-

americanas na China, Franco, ls-landia, Grécia, Egito, IrAque, Nn-ruega "e outros pulses" não factlita o estabelecimento da pjxestável,

EDITORIAL DO "IZVESTIA"

LONDRES ,1 (U. P.) - Assina-lando o primeiro aniversário ú^derrota do Japão, o rádio de Moscon retransmitlu um nrtij-o d ¦"Izvestia" órgão oficial do Pre-sldlum do Supremo Soviet, decla-rando que os forças da reação In-tcrnncional procuram conquistarposições para atirar a "humrini-dado em novas guerras iãngro.li''tas",

Realçando o "triunfo do pode*rio nacional dn UHSS". o "Izvos-lio" declarou que "a liç.-io cnn-vlncentc dada aos agressores alr-mãe» e japoneses deve consliluiruma severa ndvertêneio p.ir.i osque acalentam a Idéia dc umanova guerra"."No primeiro aniversário d.tderrota do Jnpâo Impêrlalista —disso o Jornal — a 1'nlãn SovitHi-ea cqmemora o acontecimento m>!>

Previsão do tempot a seguinte a previsse do

rompo fornecida paio Serviçode Meteorologia do Ministérioda Agricultura: tempo bom,eom nobulosidade variável;temperatura estável a ventos desul a este, frescos,

Pagamentoi no TesouroSerão pagos peta Pagadorla

do Tesouro Nacional os tabe-lidos ne 9." dia útil, a saber;

Ministério da Viação a Obra»Públicas. 4916 — S — Zf4.917 — X. Salário-familia(Cap. Ipasc); 5.001 — A —•B: 5,002 — B -¦ li 5003

|; 5.004 — | — P; 5.005P — Z; 5.006 — A — Z.

Feiras livresFuncion.ir.io hoje, quarta-

feire, as ssguintes feira livres:Copicabana — praça Serie-

delo Correia; Botafogo — lar-go de Humaiti; Istielo —Rua Maia Lacerda; Rio Com-prldo — Praça Condessa dcIsabel — Praça Barão de Dru-mond; Engenho de Dentro —Praça Rio Grande (Jo Norte:Pilares — Rua t-raneltee Vi-dal; Olaria — Praça Progresso-

árdua a luta 'contra

a reação in-1 ÜS 3V10GS n0rtCaill6nC3.*

nos continuam

MANDADO DE PRISÃO PARA31 REVOLUCIONÁRIOS

LA PAZ, S (A. P.) - O juizcriminal Aurélio Vasques expediuum mandado dc prisão contra .11acusados pelos assassinatos denovembro de 1944, inclusive omembro do gabinete VillnrrnelVictor Pa* Estensoro, chefe doMovimento Nacionalista Rcvolu-clonnrio.

Salários mais altos paraos trabalhadores da

"Covibra"(Cenrlneio da 1.* pír •

Os observadores afirmam quetal movimento é o maior em to*da a historia do Ilawnll e prova-velmente a greve dos trabalhado-res agrícolas maior em toda a his-teria dos Estado» Unidos.

Logo depois 'da decretação dagreve o movimento npreeentou-sepacifico não se re-ílstrnndo ne-nhuma perturbação da ordem ten-do o sindicato estabelecido «imsistema de patrnlhsmento' a fimde an-vill.tr a policia na manuten-çflo da ordem. Os elementos emgrwo são membros dn SindicatoInternacional de Estivadores ctrabalhadores de Portos, da C. 1.O., e por esse motivo, admltc-foqne o movimento venha a se cs-tender aos trabalhadores do por-ta caso não se solucione o con*flito entre os dois grupos, trabn.Ihadores e patrões.

SEMANA DA PÁTRIAA Secretaria de Educação da Prefeitura e a Se-mana da Independência — No Estado do Rio

Intclou-se ontem a comemoração, ria Geral de Educação da Prefel-da Independência Nacional no"Programa de Educação Cívica",transmitido pela Rádio Roo.uettc

tura.

Pinto, às 13 horas, tendo usado dapalavra a professora Laura SilviaMendes Pereira, dirclora da Es-cola Tiradentes. Hoje deverá falara professora Ubaldina Dias Jaca-ré, diretora da Escola GonçalvesDias, em nome do C.C.I. José J3o-nifacio, do referido estabeleeimen-to.

Amanhã deverão falar represen-tantes das Escolas Deodoro eFrancisco Cabrita. Quinta-feira,deverá falar o professor Sá Freire,diretor da Escola Técnica Viscon-dc de Mnuá. Sexta-feira falarãorepresentantes dos C.C.I. FreiSampaio, Gonçalves Ledo, CônegoJanuário e da Escola José Boniía-cio.

No próximo dia S, quinta-feira,deverão ser feitas concentraçõescívicas orfeônlcns organizadas pe-lo Departamento do EducaofloComplementar em colaboraçãocom o Departamento Nacional de

informações obedecendo à seguln-'te ordem: 9 horas, estátua de Ti-radentfis, Escola Tiradentes: 0,30,igreja do Rosário, E.T. Rivada-via Correia; 10 horas, estátua deJnsé Bonifácio, E. República daColômbia e 10,8t) monumento a Pe-dro I, E. Celestino dn Silva.

No dia 6, serão realizados em to-das as escolas solenidades come*morntivas, constando do. progra-ma: Hino Nacional. palcsTa, Jli-no da Independôiicia, recitativos,Hino à Bandeira.

A 7 de Setembro deverá ser has-teada com solenidade cm todas nsEscolas n Bandeira Nacional, fa-zendn o Departamento de Educa-çôo Complementor da Prefeiturado Distrito Federal um npèlo pnraquo a nossn bandeira seja coloca-da na fachada do todos os pré-dios da cidade.

Domingo, 8, haverá desfile dasescolas particulares em vários lo>cais, sob os auspícios da Secreta-

AS COMEMORAÇÕES DA "SE-MANA DA PÁTRIA". NO ESTA

DO DO RIODESFILE DA MOCIDADE EM

NITERÓIS6 tomarão parte escolares ds

mal» d« 10 ano»A comissán enotirregada de or-

ganizar os festejos come moral l vosdn "Semana da Pátria", nu rou-niâo realizada ontem à tarde, aa-sentou definilivnniente o progrn-ma, O desfilo da juventude terálugar no dia 5, às 0 horas, assisti*do pelo interventor federal, todoo secretariado rio governo flumi-nense, prefeito Moura e Silva, edemais alta» autoridades civis emllünrcs. Como nos anos anterio*res, tomarfio parte na parada alu-nos dos estabelecimentos de ensi-no oficial e particulares, dos cur-sos primários, secundário» e su-perlor e atleta» militares e das as-sociações desportivas, acompanha*dos pela banda de musica das cor*poraçõe» militares sediadas em Nl-teról.

O itinerário do desfile será dife-rente este ano, compreendendo asruas Aurclino Leal Visconde doRio Branco, Conceição, Viscondede Sepetlba e Silo Pedro até aPraça D. Pedro II f Jardim de SáoJofio). O ponto de concentrarãoserá a Praça Gomes Carneiro(Rink). O palanque oficial, de on-de ns autoridades assistirfio nodesfile, será armado cm frente áPrefeitura Municipal. De ncôrdocom as resoluções, da Comissãosó tomarão par'e no desfile alu- [ òirctiíosnos maiores de dez ano;, em gozodc perfeito s;túd,e,

ternaclonnl, pelo cstaheletimentnda pax estável de após-guerra epel» segurança."Hoje, o nosso Estado encabeçasoh novas condições tt lula pelapaz e a segurança. A re.ição ln-lernarional tratando de uma nov itruerra mediante todos oi meio*A sua dlsposleão está nl>s!i-u;nil'>ai forças da drmornirln nn I»'"1pela organização da paz de «pós-guerra. As forçns tin reação, sepreocupam com a conquista tleposições dàs quais pnssnm realizar os seus planos aventureirosde eonnulsta da hegemonia mundial e dc lançar a humanidade cnnovas guerras snnurcntn*,. Piira »realização dos seus planos finemuso dos remanescentes do fnclsiiloalemão c do militarismo jnpnni",,nue ninda riflo fornm destruídos;E* preeiso nue todas ns forças <!,¦-morrAtlcns levem n r.tbo a coi.i-plola extermlnnçno dns rnlzes d.tngrcs'ão fnscistu, no leste e nooeste".

O "Jzyçitia ', apresentou a sp-guinte versão dn vlíoria sMirc nsjaponeses; "Havia a ameaça tleque a segunda enerrn mtindlnl seprolongasse, porque as tropns dosnossos valenics aliados esliyvnmainda longe de transferir as opcrações de guerra para o territóriometropolllonn do JopSo — mas a i exemplo

ando a Iugoslávia(Conclusão da 1.' oag 7

i vido nn trágico ílrii do aviáo,\ ocorrido n 10 dc agosto d?st-*i .iiio. o governo iugoslavo náo, ppde

"ler nçiiliunio respons.tl.il)-, dade pela ocorrência, pois te-S: Indo dc sua parte paro evitar o?

rasos t|tie se registraram e po-déni facilmente ><* registrar deu*

¦ tro dc nossa fronteira, uma yeiP| que o nosso Exercito, no que toca k| independência do pais, lem n

missão dc guardar a inviolnbili-dade dn seu território e a sobe-r.uii.i da sua pátria.

Em cqnexfio com os fatos *c\-ma mencionados, o governo dnIugoslávia pede inois uma vez a'>governo d"s listados Unidos qui;cumpra o compromisso de "-orfim aos vôos não autorizados i-deliberados sobre o lerritoriuI igoslavn por parle rfe aviões ci-vis e tiiililiires americanos e qut-dò gnrnnlja» de que não vo|tarãr>,i repetir-se. Mn e' sobretudomais urgente porque os vôos so-bre a Iugoslávia sc repetiramnessas regiões mesmo der-ois doc:iso ocorrido a It) de agosto, pov

guerra terminou rnpidnmcnlc. Asforçns armadas Japonesas fornmcompletamente derrotadas. Astropas soviéticos esmagaram oExército do Kvvanglung — a prin-eipal forço terrestre japonesa OJopfln foi posto de Joelhos. Istosignificou o fim da segunda guer-ra mundial,"As força» armadas soviética*,suportaram a carga principal nalula contra as forças dos agresm-res fascistas. No momento, onosso Estado luta na vanguardapela pax e a segurança, sob novascondições. Como durante os sc*veros dias da guera, a URSS oelia-sc na primeira linha da huniani-dade progressista".

A 2,1 de hgosto, 8 aviões, do*'quais dois de bombardeio a umtransporte, sobrevoaram o terrilo-rio iugoslavo;

A 25 de agosto, 3 aviões — doi-;de caça e um transporte.

A 26 de agosto — nove aviõesdos quais sete de caça, um trans-porte e um bombardeio;

A 29 de agosto — nove aviões,dos quais cinco de bombardei-i,dois transportes e dois caças.

Pelo numero de aparelhos qui.-repetiram vftos sobre o territo-rin iugoslavo, ficou, bem ciar,'que nào sc fez isto p-or necessida-de ou devido ao mau tempo, me*-que, na maioria dos casos, iinosso território foi nova e ieli-berndamente cruzado.

¦mm «ii x •'-¦• : O marechal Tito, em declarj-Mac Arthur teria aeso-!çã0 ao embaixador dos Estado.»bedecido a Truman

fi F#/mAe90S/VWf£X0S" 2 7 V â- í 7 9 9

(Conclusão da 1.,' piai |ca decisiva na sua vida foi aos jIU anos, No futitio será cm 1951, |Sua pedra favorita c o topasio. j

N.' 3 - 1IEHMÉ - Distrito Fe- jderal. Natureza receptiva, sensi*tiva, versátil e muito observa-dor. Sabe aproveitar as liçõesque lhe são proporcionadas pelaexperiência. Tem facilidade parupenetrar no pensamento alheio.A vibração numérica dc sua per-sonalidade indica egoísmo, dos-prezo da opinião alheia c gostoacentuado para dominar os que orodeiam. Ano importante no pus-sado 1945, no futuro será 1958;Sua pedra favorita i o topazio.

N.« 4 - NUMEROSOFILO -Distrito Federal. Observo nas vi*braçõrs numéricas do sen nome,inspiração, oripiriElidado. Nãoé compreendido pelas pessoas do«eu convívio. Possue uma natu-reza intuitiva. Tem qualidadesnsiquieas e grande sensibilidade.Imaginação muito desenvolvida.A disposição é estolea c embora,ás vezes tem falta de coragem fi-sica, lem grande coragem moralquc permite atravessar as maisdurns circunstancias.

Tem amor A solidão e ao reco-Ihlmciito em si mesmo. Vivequase sempre dcfonlcnlc com tiambiente. Ano importante nopassado 1944 no futuro será 1948.Sun pedra favo'lin c o onlx.

N.* 5 - IiF.lNAl.X - DistritoFederal. A vibra-Tw numérica doseu nome é benéfica. Caráter ori-ginal. Inventivo. Inspirado e reli-rloso. Tenden-la para a filoso-fia, sentido dramático, cloquen-

te e digno. Tem qualidades pne*ticas, Imaginação brilhante eaptidão para esorever obra» ronvi- ,nesros c novelas. Sua intuiçãopodo siilar-lliu muito longe navida se «ouher evitar a escrnvi-dão dos sentidos quc constituem Itim dos mniores obstáculos ao sen \triunfo. Ano imoortanlc no nas- j-..ido 194.1 e no futuro será 1948. jSua pedra favorita é o onlx.

N.* fi - SEDINAU - DiMrito !Federal. O ronjunto numérico dn !seu pomo oferece uma combina-ção harmoniosa. Amável, cortês,tjellcnrio, csnírltuoso, nlogre. In- Iconstante afetuoso, amante das'artes um tanto extravagante. Suadextreza manual e v'vacidadc dc j VIENA, 3 (A.F.P.) — Franzespirito sáo qualidades naturais! Sluschka, antigo comandante áiqnc multo contribuirão para o seu i c.impo dc concentração de Pul-

O DIA DA INDEPENDÊNCIA NA1IHC

Será irradiado um programa cs-pecial para o llrasil

A BHC, ao ensejo da passagemde mais úm aniversário da link-pendência brasileira, prestaráuma homenagem ao Brasil, asso.oiando-se As comemorações dodia 7 de Setembro. Nesse dia, o«eu serviço brasileiro irradiaráum programa especial, rias 20,1 *>ás 21 horas — hora do Hio dó Ja*nciro — que será dedieado exclti-sivnmentc á importante data na-cionnl.

Abrirá o programa o Einbai-xador do Bro sil em Londres,sr. José Joaquim Muniz de Ara*Rão. que enviará, da Capital bri*tônica uma breve mensagem ascu» compatriotas. Em seguida áexecução, do Hino Nacional Urn-sileiro, a RHC tiurinrA o povo dnBrasil, por motivo do transcursode sua data magna, cm nome riopovo britAnico. A segunda parledesta Irradiação espec'al consta-vi da apresentação do uma peçaradiofônica intitulada "O flr|todr. Ipiranga", interpretado peloelenco brasileiro da poderosaemissora londrina.

PRÊS0 NA ÁUSTRIA UMCRIMINOSO NAZISTA

progresso. Aguarda a ocosiã ioportuna para agir, porém qin-se sompre perde em preocupaçõesde somenos imporlnn-la. Ano im-portanto no passado 19.14. no fu-turo será 1947. Sua pedra ditosaA o hrr'lo.

N." 7 — MASO — Distrito Ferio-ral. Sua combinação numéricanão è muito favorável, noto dis-nosição irrltnvel. violenta aven-turcirn. pródiga, qucstinnadnrq edestrutiva, fi movei e Inconslan-te, mudando Inteiramente de umdia p3ra outro nas suns dispo-sbôcs e desejos. Tendência aadiar c protelar as coisas o sóse decide o fnzc-las quando for-çnda pelas circunstancias.

Ano imoorlante nn nissado1944 c no futuro será 1949. Suapedra ditosa é o rubi. Seria ron-teniente suprimir umn letro T doseu nome em bcnenlcio próprio.

I.ow, foi preso no zona de ocupa-cão norteamericana na Áustria.

Stuschka é acusado entre outroscrimes de participação no a.ssas-sinlo frio do vinte detentos dwsecampo de extermínio.

Racionada a banha

O ENUGBIA DOS NÚMEROSCOUPON PARA CONSULTA

Nome por extenso:

Psoudônimo para a resposta:Sexo;,...Nüeicnalídedc-:Dia: .... Mês: Ano do NascimentoResidência:Resposta paro:Redação àa A MANHÃ — Praça Mauá, 7 —- 5.° andar

(Conclusão da 1.' pág .tavam adquirindo polo preço lo-gal para vcndâ-lo exorbitante-monto ma'o:ado. Muita gente quenôo quoria entrar na iila, vinhaadrtiirindo-o dâr.so modo.

Só com o cartão deracionamento

A üm de evitar osso abuso oprcsidcnto da C CA. generalSccrcela Portela, decidiu que. apartir de amanhã, quinta -loira, sóserá iorneeida a banha mediantea apresentação do talco d» racio-namento do açúcar, aos que i-ro-curarem os posto» daquela Co-missão.Dois quilos por quinzena

Ficou ainda assentada a «<i-trega da dois quilos do produto jpor qulnxcna pata cada lamiliade seis pesaoas, quota esta qoapoderá ser aumentada ou dimi-nuida, de acôrt'o com as compro-varia» necessidades da consumi-dor.

Os produtores gaúchos, usarãoem relação i banha a mesma mo*dlda do racionamento a üm deevitar abusoa idínticos ess )áapontados.

WASHINGTON', 3 (A. F. P.) -Em sua edição de hoje, o --NewYork Herald" noticia quc nos

chegados ao Departa-"mento de Estado opina-se queo general Mac Arthur lançou umaai m puiha niiti-coiminlstu noJapão, cm desneordo cnm ns di-ret-rlzes d.i politica americanarecomendada pelo PresidenleTruman.

Que sabe você sôbre alei do inquilinato?

(Conclusão da 1.' p&g.)bilramcnto do aluguel para nsprédios novos e antigos quc ii-,tilintn sofrido reforma substan-ciai.

O assunto, que é dos mais pn!-piiantes da nova Lei, vem espia.tudo, com segurança, nos comen-tários quc adiante fornecemosaos nossos leitores.

Fica, portanto, esclarecido umçio» pontos mais delicado* Ua im-porlante queslan, e, assim, pro.cedemos, a fim rie evitar a* dl-firtiltladcs naturalmente decor.rentes, para os leigos, de uma m«--lhor compreensão das normas je*g.iis.

A Prefeitura arbitraráo aluguel j

Os prídios ttòvos, os antigosqu«i não tenham sido alugados,bem como os que sofrerem rs-forma eubslaiicial, terão scu ulu-guel arbitrado pela

'Prefeitura.A lei anüga mandava toniar em

consideração pura o arbitramen.tu somente o Imposto predial.l»o acordo com o lançamento ,i*nutorriaries municipais calcula-vam o aluguel, A Lei vigenlr, no.rem, {mporta critério mais am-pio, a fim dc possibilitar um cal-culo mais equítativo.

Os srhitradorcs deverão toniarcm consideração o preço de aqui.sição mòdlo, Inclusive terreno, cii da reconstrução, quando fórcaso. A situação ou localização, tnriado de conservação do imóvel,devem tambim Influir no arbitra-mento do aluguel.

O preço cobrado nas mm-adlusein condições semelhantes, mere-cn também ser tomodo em conal-tlvração. Kxnnrn.idos ttidos íss.-sfatores, poder-se.* chegar a umresultado prático.

Nâo é permitida so-branca antecipada

do aluguelSa avaliação do aluguel dos

móveis, os meemos elementos d<-.| lem ser |nqi''s-*it!os ou apurados.

Se o prédio fôr alugado commóveis, for.se-âo dois arbitra*uiftitos separadamente.

Tnidos, P.ittcrson, disse que ex-pediu ordens proibindo quc §¦-'aluísse fogo contra os transpor-les e outros aviões que pudessemsobrevoar o território Iugoslavo.pressupondo lambem quc o go-verno dos Estados Unidos toma-ria de sua parle as medidas nt •cessnrlas para impedir Isto. Ateo momento nada se fes. Nnemergência de mau tempo, aquestão poderá ser resolvida en-tre autoridades militares amerl-canas e iugoslavas.

A Iugoslávia está convencidada que a violação deliberadae brutal do seu território, poraviões militares, não mais pode-r.á ser tolerada, e solicita que asmedidas necessárias sejam urgen-temente adotadas pelo governoamericano para impedi-las, por-que esses fatos prejudicam nsboas relações entre os Eslados1'nldos e a Iugoslávia e provocamincidentes indesejáveis".

0 PEDIDO DA ESPANHAFOI RECUSADO

COMPENHAGÜE, 3 (IU -Eire, Portugal, Itália e Suiça fo-inm boje admitidos membros duOrganização de Alimentação o

I Agricultura das Nações Unidas,sendo recusado o pedido que nomesmo sentido fez a Espanha!cujo nome não foi apresentado asessão plenária pelo Comitê Geral,visto não preencher as condiçõesprevistas, Isto é, que apenas asnações convidadas para a confe-rencia e membros do InstitutoInternacional de Agricultura dc-veriam ser consideradas nestasessão para inclusão entre a» nu-ções associadas.

Incorporados ao patrono-nio nacional os bens per-tencentes aos súditos do

Eixo(Conclusão da 1.* pág.)

de Defesa Econômica do Banco daPrasil procederá ii avaliação dosbens incorporados para oi efeitosseguintes: I — computat no plartode Indenizaçóes previsto no decre-to-lei 4.166, de 11 de março da19-12, o valor dos bens pertencen-tes ás pessoas jurídicas de direitapublico, a alemães e japoneses, bemcomo a italisnos residentes fora dopcls; II — indenizar os sócios dooutras nacionalidades, ou a italianosresidentes no pais, peta forma pre*vista nos Estatutos das sociedadesdissolvidas e no decreto-lei 7725tdc 10 de julho de 1945; III --•

Até o arbitramento vigorará om i rf,c0|her como renda extraordlniri»ido , . .nlugúel provlaório. convenclonlivremente entre o proprietário eii Inquilino. Sc houver diferençaentre isto * o arbitrado, será ciapai-n ou restituida.

Não é permitida cobrança ante-ripada dc aluguel n*tn sou recebi-ipcnto íom recibo. O proprietárioq-ij. embolsar aluguel e negar.-.ea fornecer o recibo, fica sujeitoa pena de prisão.

da União o valor dos bens que. pe»Ios estatutos, não forem destinadosaos sócios mencionados nos Itensanteriores.

Art. 4.° — Este decreto-lei en-trará em vigor na data da sua pu-blicação, revosadas as disposiçõesem contrário".

i\-~'¦:>y.' . r í*-//àx\ ¦; -

^V- ¦ ...

ORQUESTRA SINFÔNICABRASILEIRA

MACMILLAN ARNALDO ESTRELA

REALIZOU-SE no teatro Municipal o oitavo concerto de

assinatura da Orquestra Sinfônica Brasileira. O pro.grama foi aberto com a "Gruta de Fingal", de Men-

delssohn, segulndo.se "On Hearing The First Cukoe InSpring", de Delius, "Caixinha dc Boas Festas", página viva eencantadora de Vila Lobos, e a primorosa "Passalaglia eFuga", de Bach-Mazzolcni, que mereceu de MacMillan umainteipretação magistral,

Na segunda parti foi executado o "Concirlo", de Grieg,tendo como solista o pianista Arnaldo Estrela que, aluandoeom grande brilho, recebeu do público aplausos entusiásticos.

Para terminar, ouvimos ainda "Rapsódia Roumaine", deEnesco. Com esse concerto despediu-se do nosso público oregente Sir Ernest MacMillan, que conduziu a Sinfônica du-rante todo o mês de agosto. O público, que compreendeu o seutrabalho minucioso e eficiente, prestou.lhe carinhosa home-nc.gem, traduzida em prolongados aplausos, — JO.

:ík. [Temporada Lírica

OficialHoje

Jío Municipal, em décima pri-meira recita de cala, "La forradc] destino," de Verdl, comZinks Milannv, Martha Llpton,Knrt Baum. Glno Bechl. Gla-eomo Vagll" c outros, Regente:Tino Cremagnani.

Dia 6Décima segunda recita dc gala.

Dia 7Kio haverá recita do nsslnatu-

tt doe sábados.• Orquestra Sinfônica

BrasileiraDia 14

%t 16 horas, uo Plunicipal,

Í esperai dos «ocíon. Keentrc de'ugene Szcnkar.

Dia 17"Repetição do mesmo .irogramn

fiara os sócios noturnos.OUTRAS NOTÍCIAS

Curso de Culturai Musical

Avlsa-se aos alunos que ter-(binaram este curso de Cultura'Musical

organizado pelo O. S. !'•qne deverão encontrar-se na sn-Ia de aula do Conservatório Na-cional dc Musica, a fim de rece-ber o respectivo' diploma.Sociedade do Quarteto

Amanhã, concerto na A. B. I,ia 21 horas.

Ass. Servidores Civisdo Brasil

Essa associação realizará hoje,um concerto, no auditório doIpase, 12° andar, às 17 horas,

«om o seguinte programa a car"-go dos professores Carmen Bra-ga Bourguet (violoncelo) t Mar-t*al Silvio Homero (piano).

1 parte — 1 — Tristcse Éter-iwlle — Chopin; 2 — Chatison deBresse. Bcrceusa Populaire Fran-•sais* è Montagnarde dAuvergne— Paul Bezelaire; 4 — Mazurkano 3. Op 11 — Popper. — Vio»Joncello — Carmen Braga Bour-guy — Piano — Mariinha Brn-ga Valols. II parle — 1 — LeRamagem — François Dandrieu:'J — Le Concou — Duqnim; 3 —Romance — Sibcliusj 4 — Sere-nata — Strauss; 5 — Rcrainls-cencia — Olga Pcdrario; 6 —Ciranda — Vila Lobos; — 7 —Iinpromptn — Fnuré. — Piano—- Marcai Silvio Roracro.

."iiiniiim

Ivy ImprotaEssa pianista dará um recital

em Bauru, sua terra natal, nopróximo dia 14.

Bernardo SegallDentro de poucos dias estrela-

rá o pianista paulista IknardoSegall chegado dos EstadosUnidos, ondo vive ha muitosanos. Tendo estudado em NovaYork com Alexandre Sllotl, atuouno ano passado com orquestra ccom recitais, no "CarnegicHall".

Horas instrutivasmusicais

k semelhança do quo se fazcm outros paises, a bem da cultura musical do povo, a profes-sora Colina Roxo Erchman daráinicio domingo 22, às 16 horas,no salão dn Escola Nacional deMusica, n uma serie de concer-tos em quc sb abrangerá o pa-nornrnn musical da antigüidadeà ern presente, devidamente cn-mentndos c ilustrados com dis»cos.

Essas audições qne terno aduração habitua] dos concertos,terão caráter popular, cobrando-so pela çntrnda um preço mini-mo, apenas parn o pagamento dasdespesos improscindiveis.

Conservatório Nacionalde Canto Orfeônico

CENTRO DE COORDENAÇÃONa reunião desso Centro nma-

nha, às 16,30 horas, serão tra-tados os mesmos assuntos davez anterior: — estudos peda-gógicos — repetição d.v leiturado tema "Canção do Marquei rodo Volgn" (adaptação de Vila-Lobos e letra de Sodré Vjana) edc "Fuga n« 21" e "Prelúdio n°22". dc J. S. Bach e nrr. de Vi-la-Lobos — feitura dio "Revo-rie", de R. Schumann e "Prclu-dio", de S. Rachamaninoff arr.dc H. Vila-Lobos.

Recital de órgãoNa Igreja Santa Crus dos Mi»

litares, realizar-sc-à hoje, às 17horas, mais um recital oa serie"Recitais de professores", fa-zendo-se ouvir ao órgão ò pro-fessor Aulonio Silva, que exceu-tara o programa seguinte:

1* parte — J. S. Bach — Fan-tasla e fuga era sol menor; H,Osvald — Sonata. 2* parle: Ce-sar Frank — Coral III; EtigeneGlgont — Scherzo; Louis Vierne— Carrilon de Wèstminster.

Os convites poderão ser en-contrados na portaria da Escola.

Ccüiloca>

íESTÁ À VENDA

4######

com as mais belas figurasdo cinema., os mais des*tacados elementos do rá»dio e as mais sugestivas

criações dá moda.Contos, movimento literá-rio, reportagens, coisas easpectos do Brasil, teatro,

etc.

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25 MORTOS NODESASTRE DE

AVIAÇÃOCOPENHAGUE, 3 (A.P.) — A

policia anunciou que um avlio daAir France se abateu contra o solo,esta tarde, em Stevensklint, na cos-ta oriental, perecendo todos os seusocupantes.

Parece que o número de mortos6 de 25 a 30 pessoas.

O avião havia levantado vôo 45minutos antes do aeroporto de Kas-trup, nas vizinhanças de Copenha-gue, mas incendiou-se, quando opiloto tentava pousar, quebrou umaasa, caindo em seguida.

Comprada pelametade do valor

BUENOS AIRES, 3 (A.P.)—Emcerimonia solene levada a efeito nopróprio Palácio do Governo, a Ar-gentina comprou a Companhia Te-le.ônica do Rio da Prata — subsl-diária da "International Telephone& Telegraph" ("I.T.T.") — poruma Importância de cerca de 95milhões de dolóres.

Estiveram prescrito ao ato, alémdo presidente Perón, todos os ml-nistros, o embaixador Messersmith,dos Estados Unidos, altos funciona-rios da "I.T.T." e uma delegaçãode cerca de duzentos membros doSindicato dos Trabalhadores em Ser-viços Telefônicos, o qual vinha in-sistindo pela nacionalização, pelogoverno, dos serviços telefônicos.

O preço real do contrato foi de94.991.324 dólares, que algunsobservadores extra-oficiais conside-ram equivalente apenas à metadedo valor total do sistema telefônicoem serviço.

0 CARDEAL CEREJEIRANOS CAMPOS ELISEOS

SÃO PAULO, 3 (Da Sucursaldc A MANHA) — O InterventorJosé Carlos de Macedo Soares rc-cebeu, na tarde dc ontem, no Pá»lácio dos Campos Ellecos, a visi-In dc sun eminência *o CardealManuel Gonçalves Cerejeira, quci;o encontra nesta capital a con-vite do Cnrdcnl-Arccbispo dc' SãoPaulo, Dom Carmelo dc Vascon.crlns Mota.

Aguardava sua eminência a en-trada do palácio governamental,os membros do Cerimonial, dasCasas Civil c Militar e outras nu-toridaries. A chegada do CardealCerejeira, foram executados oshinos Pontifício © Nacional, pres-tando o Batalhão dc Guordoi ashonras dc estilo ao ilustre purpn.rado, que se achava acompanhadopelos srs. mon.sçnjjqr,,. Alhçr*.fl.Carneiro dc Mesquita, seu secre-tário particular; D. Carlos Car-melo de Vasconcelos Mota, Car-deal Arcebispo de São Paulo;mont-enhor Rolim Loureiro, pa-dre Luiz Gonzaga, comendadorJoão Hermes c mefjor Ribeiro Hi.lho, oficial dn Força Policial doEstado, posto às ordens do S.Eminência, durante a sua estadanesta capital.

Ao ingressar no salão de hon-ra, S. Eminência foi cumprimen-todo pelos srs. embaixador Mace-do Soares c ministro Ernesto deSouza Campos, titular da pasta daF;ducnçâo. Em seguida, o er.Franchini Neto, chefe do Ccrimo.nial, apresentou ao Cardeal Ce.rejeira os secretários de Estado,membros do Conselho Adminis-trativo do Estndo e demais auto-ridndes presentes.

Dcnols, D. Manuel GonçalvesCerejeira palestrou cordial c lon-gnmcnte com o chefe do govi^rnopaulista, sôhre assuntos vários

Ao relirnr.se o Cardeal, o B.ita-Ihiio de Guardas procedeu nova-mente as honras militares dc es-tilo.

mumlimmmràéÊíiáàíimMmiáàààiàm' ¦ Vi.iii'iit'»«ai«MiMati iiniii r «ii in iiinfci.i.

APARTES DA GALERIACVI

A VIDA COMEÇA AOS CINQÜENTA!

PELO

artigo 191 da Sova Constituição o Brasil vai ter, nova.mente, 21 bandeiras, 21 brasões, 21 hinos. Fica provado poisqut a ulma regional supera, em nós, a alma do Brasil. Pensa-

vamos, ingenuamente, que o gesto de 19 de novembro de 37 expri.misse um sentido novo; quc quiséssemos voltar á lei de origem; que,unificando as bandeiras, os hinos e as armas, tivéssemos o pro.pósito de viver unidos. Mas, infelizmente, não.

A geografia desagregadora e a Constituição de 91 trabalharamprofundamente. Atingiram os alicerces de nossa vida coletiva eos abalaram para sempre. Agora, em pleno século do Continentu-tismo, quando a própria idéia de Nação já se faz insuficiente paraa segurança idos povos, è que nos lembramos de voltar a ser o re-talho^ que o movimento de 30 encontrou.

E o pior nâo é haver a Constituição assegurado o princípiode que diante do Brasil há também vinte outras nações. O pior i aindiferença, a tranqüilidade, a aceitação pacifica com que todos,a imprensa, os institutos de cultura, as instituições militares, ospartidos políticos — aceitaram o fato. Xinguem reclamou. .Vín-guém sé mexeu. Passamos outra vez a ter 21 hinos, a ter 21 ban.deiras, a ser 21 nações.

E isso é considerado certo, de acordo com a nossa necessidadepolítica. Afinal quc soberania há para o Brasil se êsse pobre Bra.sil não é senhor de. seu território (notemos que a rediuisão dopais cm Estados menores encontra oposição terrível) nem tem pri-vilégio de representação política?

Afinal, quando se dá a um Estado o direito de ter símbolosnacionais, não se afirma que éle tem o direito de ter política na.cional'/ üe ter soberania própria? De ser, dentro do Brasil, umaexpressão indestrutível? E país, formado assim, pode ser conside-rado como Federação?

E um pais cuja alma regional emparelha com a nacional podepretender formar um todo, enfrentar o egoísmo e os interesses deoulros povos? Pois já não damos a prooa dc nossa permanente di-visão? Da nossa incapacidade de sentir o conjunto?

E como há de. a criança do Brasil, o homem simples do Brasil,separar, em seu coração, o amor á sua bandeira local, o respeitoao seu hino local, a distinção ao seu escudo local, e à Bandeira,ao Hino e às Armas do Brasil? Pois, assegurando aos Estados o di-reitti tie se distinguirem por aqueles símbolos, não estamos afir.mando que a autonomia administrativa deve ser completada comu autonomia política?

Enfim, retrocedemos. O Império havia.nos dado uma primeiraelite política c o sentimento unitário de Brasil. A República de 91quebrou éssà continuidade cultural — forjando partidos políticoslocais e cindindo a soberania nacional em 21 partes. E hoje, 1946,voltamos a 1)1'. E! um recuo; um imenso recuo. Vale pois, a pena,alguém ser velho neste país. Pelo menos o pouco que falta dc vidagarante-lhe n certeza de. que não há dc assistir, humilhado, ao de.saparecimenlo de sua querida Pátria.

IIVI BRANCO

RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1946 — A MANHA - PAGINA

SALÁRIOS MAIS ALTOS PARA OSTRABALHADORES DA "COVIBRA"

Aumentos de ^45%, 40%, 35%, 30%,25% e 20% sóbre os vencimentos emvigor em agosto de 1945 — Cláusula de assiduidade ao serviço — O pa-gamento será feito desde a data em que foi ajuizado o dissídio coletivo

801,00 a Cr? 1 000.00, 25%'; e dai, cm agosto de 1015, subordinado,,em diante, 20%. Fixou ainda o outrosslm, a assiduidade oo ser-Conselho que os aumentos serão viço na base dc'85%, salvo motUpagos b partir da data cm q'ic vo de força maior, não pndendi*.foi ajuizado o dissídio e calrul-j-1 Kíiver, por fí/rça da decisão, rodu-dos sobro os salários em vigor« çâo de .salário?..

FALTA DÁGUANO MORRO 00 PINTO

REFORÇANDO A COOPERAÇÃO DOCONTINENTE NO QUE RESPEITA

AO INTERCÂMBIO POSTALFala à imprensa o sr. Arturo Quesada, diretor

da União Postal das Américas e Espanha

DOIS EXPLORADORESEM LIBERDADE...

COM VISTAS À D. E. P.Constantes reclamações vêm

leitores de A MANHA dirigindo ànossa redação, com referencia àtorpe exploração desenvolvida porduas gananciosas firnins quc sededicam a atividades pouco eseru-pulosas. Uma delas, o ArmazémSão Luiz, situado na rua .lusli-niono dn Rocha' 10!-.., ultima.

A Bolívia dá satis-facões à Argentina

BUENOS AIRES, 3 (A.F.P.) —O governo boliviano respondeu «ireclamado diplomática formuladapelo governo argentino, motivadopor expressões ofensk-as ao presi-dente Perón, repetida; pela rádioboliviana.

O governo da Bolívia dá amplasexplicações e comunica qut> já to-mou medidas contra o lo:ultor, quenão era o da emissora oficial, mas,me., t-t uma outra.

mente vem sonegando banha nosseus fregueses, pnra vender amercadoria pelo "cambio negro"que oferece maior margem de. lu-eros, Uunnto ri outra trala-sc daQuitanda Jamil, estabelecida narua dn Lapa n. 37, de proprieda-dò de um cidadão sirlo libanês.Ali, embora seja lugar de verdu-ras, legumes c frutas, o quitou-rielro, um comerciante malcriado,que destrata a freguesia, vendeaçúcar mediante "compensações",dizendo ainda dedicar-se no ex-cuso negócio, porque tem bonsamigos na policia.

O delegado Cabina desonro Cln»Ira, que rom tanto critério vemiigindo, bem poderia providenciara_ respeito, atendendo h reclama-çâo que nos parece justa, a quallhe endereçamos.

NARCÓTICOS PARA SUB-JUQAR A ÁSIA

TÓQUIO, 3 (A.F.P.) — Os j.i-poneses se serviram do ópio c denarcóticos como n "heroina" pa-ra subjugar o contiuento asiático.Tal foi o tema dá acusaç-in feilana'audiência do hoje no TribunalMilitar Internacional qne iuignos grandes criminosos dc Guerranipôuicos.

O procurador Usky revelou cmparticular como foi fundado o Es-tado fantoche do Mnndchuco,apolando-sc num empréstimo con-cedido pelo Japão e no valor de30 milhões de "yens" em bônusemitidos pelos oito principais ban-

_cos nipónicos coberto pela rendada venda de ópio na Mandchúria.

A acusação revelou ainda que osjaponeses fabricavam "heroina" cmorfina om grande quantidade cmTlentslne, Dalro c Mukden c con.centraram importante indústria deópio na Coréia, com o objetivo dcexportar ísse narcótico parn n AmiSrica e pnra a Europa.

A audiência foi levantada apôsa apresentação do libelo, dcvin-doo tribunal, nn sua próxima rem-nião, ouvir novas acusações con-tra os antigos dirigentes militaris-tas japoneses.

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O sr. Arturo Quesada, diretor da União Pastai das Américas eEspanha, quando falava ao jornalista

DEIXARÃO AS ÍNDIASHOLANDESAS

LONDRES, 3 (AFP) — O Mi-ni*térlo da Guerra confirmou ofi-cialmente que as tropas britânicasterão deixado ns índias hnl.inde.sas até o dia .10 de No«»embro pró-Mino, conforme já foi anunciadoontem em Batavia.

Constituiu' uma solenidade dasmais expressivas a instalaçãonesta Capital, com a presença doGeneral Fxirico Gaspar Dutra, pre.sidente da República, do V Con-gresso da União Postal dns Ame-ricas c Espanha.

A organização desse Congresso,confiada ao nosso pals na reu-nlão do Panamá» do 1946, so devecm sua maior porto h estreita co-laboração estabelecida entre nos-«as autoridades postais c n Se-crc.laria Permanente da U. P. A,e li., c«m sede cm Montevidéu.

A frente desse órgão permo-neute, encontra.se, como diretor,o sr. Arturo Quesada, figura des-tacada dc intelectual e jornalis-ta, quc, nessa, qualidade, há maisde 8 anos, vem coordenando nsiniciativas pelo aperfeiçoamentodo intercâmbio postal entre as nn-ções do Continente. Personaiida-dc do maior prestigio em seupals. como técnico c como ho-mem público, pois já exerceucom relevo mandatos eletivos, co-mo os dc Deputado c Senador da"1 -lúbllca, coube ao sr. ArturoQuesada, presidir ás sessões pre-paratorlas do Congresso onteminstalado.

Sobre a realização do Congrcs.so ouvimos o ilustre diretor <Ja U.P. A. c E. quc gentilmente nec-den n nos esclarecer os atividadese objetivos dessa assembléia.

"A União Poslal das Américase E«panha — disse-nos S. S. —nasceu cm 1911 por iniciativa dcnm ex-dlrctor dos Correios doUruguai e se compôs Inicialmentedo 5 países sul-americanos. Ex-tendeu-se depois a todo o Contl-nente. Inclusive o Cnnndá, e rece-beu a adesão da Espanha. Com-preende hoje' 28 paises e possuiSccn*tnrfa permanente com 6edeem Montevidéu qne alua, comoelemento coordenador entre asvarias nações componentes".

O sr. Arluro Quesada acrescen-ta quc dc 5 em 5 anos a U. P.A. e E. celebra um Cnnjrcssocom o fim de reexaminar as nor-mas que regera o intercâmbio pos-tal entre os seus membros e em¦IIIJIB, o Congresso do Panamá cs-colheu esta Capital com» sede tianova reunião que se devia ceie-brar cin 1941. Os acontecimentosmundiais lcvnrnnt nò adiamentodo Congresso, (pie só agora sc cs-tft realizando.

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O Conselho Nnciouol do Tralw.lho reuniu-se, ontem, em sessãoordinária, sob a presidência tiosr. Geraldo Bezerra do «Menezes,para julgar, em grau dc recurso,o dissídio coletivo suscitado pelnSindicato dos Trabalhadores naIndústria de Vidros, Cristais e Es.pelhos de «Viteról e São Gonçalo,a fim dc obter aumento de sala-rios para os seus associados em»pregados da Companhia Vfareirüdo Brnsil - "COVIBRA".

Pretendia aquele órgão de elas.se quc o aumento fosse concedidonu seguinte base: até Cr8 500,00,70%; dc Cr* 500.00 a 800.H0, 00%,e dal em diante, 40%.

O Tribunal Regional, entretan-to, decretou uni aumento dc 20%,generalizado, e condicionado 10%ú assiduidade, com o que nào seconformaram os empregados, ten-do sido interposto recurso ordi-nário para o Conselho Nacionaldo Trabalho, como órgão de últi-ma instância.

Julgando o caso, decidiu essetribunal, pbr maioria de volos.dnr acolhida, em parte, i preteri,sáo daqneile órgão dc calsec, do-terminando fo>sscm os aumento?concedidos de acordo com n sc-guinte tabela:

Salários oté Cr? 400,00. '-li'..*

de Cr? 401,00 n 500 00, 40%; diCrí 501,00 a Cr? 600,00, 35%: óeCri 600,00 a 800,00, 30%; de Cr?

CLUBE DOS CABELEIREIROSDO RIO DE JANEIRODemonstração capilar

Realiza-se hoje, às 20,30 ho-ras, nos salões do Automóvel Clu-bo do Brasil, a apresentação à so-dedade catioca e aos cabeleireirosem geral, da demonstração da artecapilar realizada pelo artista Umber-to do Rivlera, penteador das estro-1 aRniras da falta dágua os mora-i j u o ..!- dores do morro do Pinto. NaoIas de Hollywood, quc, em rour-st. compreendo essa anomaliatiés" especial à America do Suüquo p«riodicaincnto se dá. quan-vem nos apresentar as últimas no-;,ln. ;» tmito daquele serviço se.... encontram um engenheiro, o Dr.vidadcs de sua arte. ' Octavio Canejo. o o seu auxiliar

''''*'V'* .*._ii_í-*****'s —. "^ *J-**v'.'•)••'¦* "*' V.\.v'-\^''^j^í<^^»^k8_^3^Í»:.

Estão novamente sofrendo as

À NOVA SECRETARIANO GOVERNO PAULISTA

SAO PAULO, 8 (Da Sucursal deA MANHA, via Vasp) - O dc-crcto-lel criando a Secretaria doTrabalho deve ser aprovado estasemana, na primeira rcuniSo doConselho Administrativo. Reall-za-so uma velha aspiração dospaulistas e qne custou não peque-nos esforços ao interventor Mace.do Soares, o qual vem trabalhan-do há multo para reunir, numasecretaria, os vários departamen-tos dcsccntri-llzad.os, que .cuidam,afinal, de um mesmo assunto eprocuram soluções de problemasque se articulam. O Governo Fc-dcral viu a justiça e o acerto daproposta, tomando as medidasque proporcionam melós à cria-çáo do novo departamento.

O sr. Macedo Soares inicioudemarches para a escolha do no*

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A PRODUÇÃO DAS MINASARGENTINAS

BUENOS AIRES 3 (A.F.P.) -A produção das minas argentinas,tm 1944, foi de 15.060.3.9 tone.ladas. num valor comercial cal-culado em 236.825.935 dc pesos.

Estiveram cm nossa redaçãoalguns moradores riu rua LeiteRibeiro, rm Niterói, que vierampor nosso intermédio, fazer umapelo à- Prefeitura daquela cidõ-de, no sentido de providenciar pa-ra que seju melhorado o lamenta-vel estudo daquela via pública.Quei.-;ani-5c os moradores, da qua-se impossibilidade dc se liaus.tarpor ali. É necessário fazer umaginástica incrível, para vencer osgrandes montes de pedras « para

transpor a enorme quantidade dcburacos c valas ali existentes.. Oaspecto da rua Leite Ribeiro, éverdadeiramente desolador. Pas-seios não há, c o leito da rua éintransitável . Urge, que as autorldades competentes, Inneem suasvistas para a rua Leite R beiro etomem providências para qucaquela artéria puramente residen-ciai não continue a depor contraos foros de uma cidade como acapital do vizinho Eítado.

REUNIDOS DOZE; DIRETORESGERAIS DE CORREIOS"Hn mistlr destacar — dir aln-

da S. S. — a especial Importan-cia deste Congresso, no qual eeencontram reunidos nada menosdc 12 diretores gerais dos Cor-rcios de Nações Componentes dnUnião. Com efeito, entre os che-fes das delegações das 23 noçõesrepresentadas no Congressoacham-se os chefes das Adminis-trações de Correios do Canadá,Espanha. Costa Rira, Venezuela,Perdi Argentina. Paraguai, Uru-guai, Brasil, Bolívia, Chile e Pa-na má. Este fato, quc ora se vc.rlflca pela primeira vez, dc cer-to, contribuirá dc niodo especialpnrn o maior ê.-tlto e o alcanço dcseus trabalhos c conclusões"."Será revisto pelo Congresso —declarou ainda — o Convênioadotado no Congresso do Pana-má c o objetivo principal da reu-nião é o estabelecimento dc uniaoproximação entre as varias Ad-ministrações Postais, ipic venha afacilitar o Intercâmbio postal en-tre cias, com a redução das tnrl-fns respectivas.ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

POSTAIS AÉREOS"Outra finalidade prcclpoa ( ade tratar dos problemas rclaclo-nadtvs cora tráfego poslal aéreo,quc vem tomando nos últimosanos um grande desenvolvlmcn.to. Dal estar o trabalho de ela-boraçâo previa do Congresso aenrso de seis Comissões, uma deRedação Geral, outra de revisãodo Convênio dá União, nma ter-ceiro para estudo dos assuntos re-laclonados com a sua SecretariaPermanente e mnls três para exa-me das questões relativas ksencomendas e vales postais e ser-viços aéreos".KACILTDADES ESPECTA1R PARA

O INTERCÂMBIO POSTALSolicitamos ao nosso entrevls-

tado quc nos dissesse algo sobreas normas em vigor entre os pai-ses componentes da U. P. A. eE. e quc são especiais a esse*!»países."Existem, establccldos no Cnn.venin, prineloios regulodores dointercâmbio postal, oue oropor-eionam a eslç maiores faellidades.Entre estas normas, neeltns nelnspaises dn U. P. A. c E.. figura,por exemnlo, a gratuidade detransito da corresnnndetic!n pos-Ini, qòc evidentemente favorecede modo esneclnl o Intercâmbiopostal. Depois, em todo o territo-Ho abrangido pela U. P. A. eE. vlttora as mesmas tarifas pnrao tráfego nacional e Intcmnelo-nnl. Ássirti', umn *ó e .mesma la-xa 6 paga para uma carta, nuerse destine n um ponto do pronrlopals ou a outro nunlquer perten-eente fts Varias Nações da UnlSo,Isto ê, no Continente americano cna, Espanha".

HOMENAGEM AO SENHORGASTÃO VIDIGAL

Será inaugurado, hs 17 horas dopróximo d'a fi, na Siila dc lm*p.rrnss do Ministério da Kazenda,o retrato do nlual ministro da-quela pasta, por iniciativa dosJornalistas «creditados ao Rabinc-te daquela Secretaria de Estado.

ISENÇÃO DE IMPOSTOSPARA A CASA DO

JORNALISTAA Comissão ds Constitui*

ção votou a favor dasimpática msdida

Do projeto elaborado pela Co.missão da Constituição, e que 6crásubmetido à consideração do pie-nário, consta um dispositivo degrande interesse para os jornalis-tas profissionais, seja o que vempossibilitar a aquisição do sua casaprópria.

O dispositivo em questão estáassim redigido:"Duranto o prazo de dez anos,a contar da promulgação desteato, o imóvel de propriedade cdestinado' ft residência do jorna-lista será isento dos Impostos dctransmissão perdlal. Será conside-rado jornalista, para ós bcuefi-cios deste artigo, aquele que com-provar estar no exercício da pro-fissão de acordo com a lcgltla.ção vigente".

Como o plenário já está voton-do as disposições transitórias, es-pera-se <iue essa medida seja tor-nada realidade dentro dc poucosdias.

vo auxiliar do seu governo. Doisnomes estõp sendo npontndos —os dos srs. Moura dc Rezende,do P. R., e Carvalho Sobrinho,do P. S, D.

O primeiro, político dc presti-g!o no norte do Estado, fez par-te uo secretariado do sr. Ademarde Barros c conhece bem os pro.blemas econômicos dc São Pau-Io. O sr. Carvalho Sobrinho, cn-genhcii'0 ferroviário c atual Pre-feito dc .Santo André, ó uni co-nhecido estudioso da questão so-ciai c da organização proletária.Os dois candidatos apontados es-tiveram nos Campos Elisio-, aconvite do Interventor, com eleconfcrenclando demoradamente.

RECITAL DE VIOLONCELOE PIANO NA A.S.C.B.

Pveaüza-se hoje, às 17 horas, noíuditório do edifício do I.P.A.S.E.,12.° andar, um recital de vlolon-eelo e piano, a cargo dos laureadosprofessores Carmen Braga Bourguyo Marcai Silvio Romero promovidapela Associação dos Servidores Ci-vis do Brasil.

programa organizS_b é o se-guinte:

.• parte — I — Tristasse Éter-nelle — Chopin; 2 — Minueto —Beethoven; 3 — Chanson de Bres-se, Berceuse Populaire Française eMontgnardo d'Auvergne — PaulBezelaire; 4 — Mazurka n. 3.Op. 11 — Popper — Violoncello

Carmen Braga Bourguy — Piano—- Marrinha Braga Valois.

2.a parte — 1 — Le RamagemFrançois Dandrieu; 2 — Le

Coucon — Daquin; 3 — RomancoSibelius; 4 — Serenata —

Strauss; 5 — Reminiscència — OI-ga Pedrário; 6 — Ciranda — VilaLobos; 7 — Impromptu — Fauré»

Piano — Marcai Silvio Romero.

o chefe dágua Lniz Santos Alao.Segundo pudemos apurar no Io»eni, a ésses devem os moradoresdo mesmo as imperfeições noencanamento, que vivem eufer-rujádos c furados à flor da ter-ra, ocasionando, ajsini, a faltadágua, que. aliada à iricapacida-de da caixa dágua «,no siyve aomorro quc há ruuRo já devia sersubstituída por outra, que dôevasão ao consumo, cada veicrescendo, com o aumento dapo-pulação do morro,

O padecimenío dos quc alimonre.jam só náo se torna maistenebrosa, devido ft atitude hy-manitária do zelador pela disci-plina e moralidado do morro, ocabo chefe do Poeto de nomoHdio Cândido du Silva, da •_.«Companhia do ó.o Batalhão, qnetem providenciado para que «inminorado um pouco aquele es-tado de coisas.

Somos intérpretes assim dasqueixas dos moradores do morrodo Pinto, quc nos pedem faça-mos chegar nos poderes públicosos seus anseios, para quc dêinaos que ali moram um novo en-caiumcnto. uma rigorosa revisãonas redes adutoras rfuc ali sev-vem, c uma caixa dágua eom :tcapacidade suficiente rie acordocom a numero dc habitante* jámuito acrescido.

Dada n situação a quc chega-ram as famílias, com a ausênciapor longos dias, do precioso lj-qtiido em suas residências, re-solvcram fazer a lavagem dasroupas em plena rua, defrontoda caixa dágua, conforme a fo-tografia quc ilustra essa nota.

HOMENAGEM AO DIRETOR REGIONAL DOSCORREIOS E TELÉGRAFOS DE SiO PAUIO

lili vi -1IkSfl MBfê*WW_tPifmfzL\ BI*»*^ÍK? / IfefÍ(Ih'^_91<' : '•« Ir ' II

S_S_-^.....^;;..:.r<«>^-w_-_4--Flagrante do alntóço oferecido ao sr. Castro,Carvalho

SAO PAULO, 3 (Da Sucursal deA «MANHA, via Vasp) - Foi alvode expressiva homenagem, pormotivo dc sua recente nomeação(vira o cargo de diretor regionaloos Correios c Telégrafos dc SáoPaulo, o sr. .losi Castro Carv.i-lho.

Constou a homenagem dc umalmoço que transcorreu numam-hienle dc extrema cordialidade,ao mesmo comparecendo vultosos mais representativos do mun.do social c intelectual de São Pau.lo A mesa principal tomaram ao-sento, além do homenageado, ossrs. brigadeiro Armando Ararlg-bola, comandante dá 4' Zona Aérea; sra. liaIdnina dc Castro Car.valho progenitora do sr. Castn.Carvalho; Osvaldo Marlano. dirr-tor da Agência Nacional; Jo.viano Alvim, membro da Comiv.súr. Executiva Estadual doP.S.D.*,major Janscm de Mello, represen-tando o coronel Raul de Albu.

querqne, dinetor geral do Depar-tamento Nacional dos Correias cTelégrafos; capitão Jaime Bucintlc Camargo, Antônio HcrnmnuDias Menezes c.Alfredo Alas,

A sobremesa, levantou-se o sr."Adalberto Menezes, para, em no.mo dos ftincionátjjtis dos Correiose Telégrafos dv %> Paulo saudaro seu diretor, ao qual, em segui-da, sc dirigiram também, cmaplaudidos discursos, os srs. Ma-ximlliano Ximcnes, em nome dusclasses conservadoras; João Cie-mente Machado, pelos carteiros;sra. Anita Brisa, pelas funciona-rias dos Correios c Telégrafos;Lima Neto, Nhó Bento, o popularpoeta sertanejo, declamando com-|.06Íções dc sua autoria; c, final-nie.iite, Maycr Neto, que ergueuum brinde ao cel Raul dc Aibu-querque.

Agradecendo, o sr. J. dc Cas-tro Carvalho proferiu eloqüenteoração,

CHARLES KULLMAN RE- •TORNA A NOVA YORK

Retomou, ontem, a Nova York,pelo "clipper* da Pan AmericanWorld Airways, o tenor CharlesKullman, figura do MetropolitanOpera Housc c que acaba de atuar,a exemplo dc anos anteriores, natemporada lírica do Teatro Muni-cipal.~^^~~+^2*^*'mi**~**^^Íi*ml*mmm*mmmi*mt^^

SANA-TONICO -»»£-•do sangue.

A A.B.I. DIRIOE-SE AO INS-PETOR DA ALFÂNDEGA

A Associação Brasileira de Im**prensa dirig.u ao inspetor da Al-fándcga, dr. Xisto Vieira Pilho, aseguinte solicitação: — "A Asso- 'ciação Braileira de Imprensa vêm,em nome dos jornais diários e ré-vistas quc se editam nesta cidadee registrados no Serviço de Iscn-ção — Seção de Papel de Irapren-sa, íilicitur que V. Ex. se digne,data'venia, dispensar a obrigato-riedade de retirada prévia de 'amostra de papel de imprensasubetida a despacho, consideran-do quc: a ) o papel de imprensaé despachado sobre água; b) estamedida, posta cm prática, torna-rá mais rápido o andamento dosprocessos dc isenção de direitosdo papel de imprensa; e) o anda-mento dos processos não ficaráprotelado, dependendo da descar-ga do papel; d) tendo prossegui-mento o processo, independentede amostra prévia, o papel já po-dera estar sendo conferido parasaida durante a descarga; e) ee-rão evitadas as constantes soltei-tações a esta Inspcloria no senti-do da ser autorizada a saída dopapel, por adiantamento, e coinprocesso incompleto; f) a não re-tirada da amostra prévia não pre-judicará a ordem fiscal, porque:1° — esta prática já está sendoadotada para diversos produtosque gozam da isenção de direitos;'«!" ¦»- o papel de imprenso, depoisde sua 6aida dos armazéns, da Al-fándcga, è depositado em trapi-ches ou armazéns, dc onde só po»dc sair com ordem expressa des-sa. repartição (artigos 7 c 11 dodecreto-lei 8.Ü61, de 1046; 3" —retirado o papel desse depósito è,pelo Serviço de Isenção, verifica-do o seu emprego na tiragem dos •jornais (art. 17 «io decreto-lcl«S.fnil. ds l.t-16".; 4" — no caso de'ser Imprescindível junte umaamostra ao processo, não haveráInconveniência cm que essa jun-.toda seja feita pelo conferente dcsaida.

Assim, diante desta exposição,a Associação Brasileira de lm-prensa espera que V. Exeia. qiic.vem dirigindo com tanto acertitos serviços da Alfândega do U.ode Janeiro, 6c digne despachar fa-voravelmcnto u presente requeri-inento, numa eloqüente demons-tiaçào de apreço c justiça paracom as empresas jornalísticas dopais. Saudações atenciosas, («j.lHcrbcrt Mosca presidente."'

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A MANHÃ - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE

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m VIAMDAREDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mauá, 7 - Edifício da "A Noite"

TELEFONES: Diretor - 43-8079. • Secretário - 23-1910(Ramal - 85). - Redação • 43-6968 - 23-1910 (Ra-mal - 87). - Á partir das 22 horas: • 23-1097 •23-1099. • Gerente • 23-1910. - Publicidade - 43-6967ASSINATURAS: Anual: CrÇ 115,00 - 8emeitral: Cri 65,00 -NÚMERO AVULSO: 030 - DOMINGOS: 0,50 8UCURSAI8:Sio Paulo - Praça do Patriarca, 26, 1.°; Belo Horliorte: Rua

da Bahia, U68; Petrópolis: Avenida 15 de Novembro. 646

O GÊNIO LATINO

AHEALIDADE

humana é complexa • não se deixa reduiir a nim-plilicaçõcs artiiiciosaa. Os unilateralismos são tão perniciososquanto o erro motivado pela ignorância total do assunto. Ou

mais ainda, porque a ignorância pode ser denunciada com relativafacilidade, ao passo que a teoria unilateral ae apega lonaxmonte aoaBpocto positivo do suas afirmações, impodindo destarte que a ver-dade transpareça luminosa no seu conjunto de linhas definidas.No domínio político, então, as ideologias se apresentam irequeulo-mente com aspecto tão parcial, que diiicilmento aa soluções equl-libradas encontram um público numeroso e certo A questão do na-cjonalismo ou do internacionalismo, por exemplo, está nosso número.Querem uns quo a "nação" seia a categoria política suprema e nãoadmitem qualquer outra realidade que não ostoja a ela subordi-nada. Iá outros atribuem a nação um conceito reiativissimo. relo-gando-a para o rol daa coisas ultrapassadas e erigindo em seu lu-gar uma nova ordem de valores, cujo ápice é ocupado pela Classeou pela Humanidade. São estos os adeptos do internacionalismopolítico, tão radicais uas suas intolerâncias como os nacionalistasextremados na deiesa do seus credos totalitários.

Ora, o que uma observação atenta e liei nos dosvonda 6 quca "nação" é uma categoria político-social indisputável. Todos nas-cemos num determinado meio, que possui lingua comum, tradiçõoscomuns, aspirações comuns. Um brasileiro, cor exemplo, sente-soligado aos que iclam a sua língua, aos quo amam os poetas quocantaram a beleza da terra o exaltaram o valor da nossa gente,aos que lutaram pola independência pela honra da Pátria. E' atra-vás da nação quo cada homem entra em contato com a humanidade,como ê através da iamilia que participa da vida nacional. Ao ladodisso o mundo moderno nos está apresentando um tenõmcno políticonovo, quo não 6 bom nem mau em si mesmo, man simplosmcnta umfato que temos de aceitar. Trata-se da criação de verdadeiros blo-cos de nações, quo se unem. em virtude de afinidades históricas,étnicas, econômicas, geogrílicas. para melhor rjaranlirem um climade segurança, a cu.!n çombra oo-sara os paises realizar pacifica-monto a sua vocação cu.tural. Esses blocos, quando organizadoscom intenções agressivas, como íoi o caso do iracassado eixo Roma-Berlim, são das piores calamidades quo possam acontecer aoa povosordeiros o laboriosos, Quando porém, são forças quo so reúnem paramelhor objeiivação de idéias comuns, alovantados e nobres, entãocom Sles s>ó tem a lucrar a Humanidade, quo encontra assim unimeio mais eficiente de ação e de progresso. Neste particular po-deriamos lémSrar o exemplo inglês e o norto-amoricano. A ledera-ção americana surgiu do uma aglutinação do Estados indepondon-tes, que perceberam seriam maiores o mais poderosos se unissemIoalmente os seus esforços. O resultado foi a poderosa democraciado Norte, que deiondou com energia indomável a liberdado domundo na guerra que se lindou.

Quanto à Commonweallh britânica, o sou caráter industrioso,paciiico e libeAil 6 de todos conhecido, o o Canadá, a Austrália, aÁfrica do Sul ai estão para atestar os benolicios que uma comum-dado votada à grandeza pelo trabalho podo conseguir.

Foi naturalmonle com asso alto espirito do colaboração intorna-cional quo o chanceler Nev03 da Fontoura lez oportunisslmas de-dareções ao jornal parisiense "Lo Mondo". Lembrou, então, a ne-céssidode de se trabalhar pela reconstrução da "Frente Latina".Eis uma opinião que vem ao encontro da aspiração de milhões emiihõei de indivíduos quo tiveram a honra e o privilégio de pla3-marem e seu oscirito sob o iniluxo da ioiilo imortal do saber, quoioi o dviliiação greco-latina.

A catastrófica hecatombe nazista, entre as muitas consoquôndasdesastrosas que gorou, causou uma inegável diminuição na influêncialatina, que vinha sendo podorosa e magnífica há muitos e muito3unos. Arrastada a uma aventura infeliz, a Itália ioi levada ao3abismos da derrota. A gloriosa França, apesar do heroísmo de DoGaullo. viu-se durante alguns anos sob a opressão e o torror doinimigo. Portugal e Espanha, tondo-se mantido neutros, estão alas-tados da mesa da paz o da organização das nações unidas. Resta

• gloriosamente o Brasil, quo lidera o bloco latino-americano no con-certo das nações livres do mundo Grande autoridade tem, pois, oembaixador Noves da Fontoura para sugerir a necessidade da cons-tituiçSo de um bloco do nações, unidas menos pelo sangue quo pelosmais sólidos laços de origem cultural comum. O espirito latino éuniversal por excelênda. Clássico por índole, os seus ideais aão osde equilíbrio, bom gosto e universalidade. A essas qualidades na-turais veio o cristianismo trazer a paixão da justiça e da verdade, demodo que a cultura latina ó o mais alto exemplar de obra humanajamais realizada cm todos os tempos.

No momento em que se aproximam, de um lado os anglo-sa-xões e de outro os povos eslavos, não é desarrazoado pensar naunião mait intima das nações latinas, cuja missão no futuro talvezseja a de conciliar posições divergentes, mas cuja incompatibi-lidade talvez não resista à analiso serena e clara do quo é e sem-

pre foi capaz o gênio latino. Nesse sentido, quo é o legítimo, sãode singular relevo as palavras brilhantes do nosso chanceler.

MEU AMIGO SÓCRATESFuturo de Hamburgo

DE RALPII OL1XEREspecial para A MANHA

L ONDRES, agosto.

C

CONHECI MEU AMIGO Sócrates em Mi-guel Pereira numa época de minhavida que nâo sei, ctgora, so deva con-

siderar agradável ou IriMe. Faziam-so «n-tão excelentes temporadas de veraneio na-quelas montanhas fluminenses percorendo— "Pode' estradas lamacentas cora a comodidade ds

ser necessário viver: mas é, tamancos vulgarlssimos que castigavum anecessário navegar". Esse aío-

rismo paradoxal encerra a mentalldade das velhas cidades hanscatl-cas. Hamburgo tenta uma políticacomercial contrária à da época depré-guerra, isto é — verificar sepode viver sem comércio mariti-mo, visto como a Coníerência de

plataforma de cimento da estação ferra-viária. Éramos, então muito moços • multoirreverentes sem sernjos propriamente dei-respeitosos para com os "grenfinos'

que jáse Insinuavam ali com luas botas de canode fole rematando as pernas dos calções desevero talho militar, sua osporllhas pratiaPotsdam ter pronunciado uma sen-1 ._. .*¦- j,__i„. j» _.»«i«--j„. .„_,u -

tença de morte contra o maior daJ'_,tw.l^^s^.^?radoT,_ln^fs *

Ditadores não sentem oridículo

OS

DITADORES — pouco im-portando o ceu colorido oua sua lalta de colorida —

têra uma espantosa tendênciapara esquecer o senso do ri-òfaulo.

Ainda agora nos vem de Mos-cou o texto da ordem do diaque o "Fuehrer" Stalin dirigiuaos "camaradas soldados, sub-oficiais, superiores, generais ealmirantes da URSS'' festejandoo aniversário da vitória sobra oJapão.

Garanto o 'Duco" russo a toda•ssa vasta hierarquia de cama-rodagem quo

"há um ano o po-vo soviético e suas forças armada:!terminaram vitoriosenr. ento aguena contra o japão impsria-lista".

Ora, venham os fatos.Desde que o "japão im.pe.na-

lista" desferiu o ataque traiçoei-ro contra Pear1 Harbor até o dia8 de Agosto de 1945. a Rússia li-cou muito quietinha, sem mexerum dedo contra os iapones-=-s.Havia até um tratadezinho donão-agressão o amizade entreos dois vizinhos

Em Agosto, os sinais da dor-rola do Japão se acentuam. Asforças terrestres e navais norto-americanas cada vez mais ceaproximam do território meíropoH-iano do inimigo, sóbr» o qual sedesenvolve uma gigantesca ativi-dade de bombardeio. No dia 2.mais de ROO fortalezas-voadoiasdespejam em cima dele 6.532 to-neladas de explosivo e os naviosdo almirante Halsey percorrem blitoral japonês, bombardeando vú-rias cidades, sem oposição. E iodia 6, para completar a obra, aprimeira bomha atômica foi lan-cada em Hircshima, causando es-tragos totais o assombrando oinundo inteiro.

Só então, quando o "facão im-perio. via" estava morto, só enteioé que c Rússia, no dia 8, decic-rou guena, com medo de perderO trem da Vitória no Oriente, Nos-ie momento, já haviam começadoos negociações de rendição, quese concTetiza.-nm no dia 10.

Portanto, os almirantes, ger.«-rais, oficiais, e aub-oiidais e scl-dados' da U. R. S S. apena30 frgnrflm contra um cadáver —

o quo decididamente não é ia-çanha muito gloriosa. Assim, aRússia, não "terminou vitoriosa-mente a guerra contra o lapáoimperiaüsta. Ela se limitou a on-trar numa guerra vitoriosamenteconcluída por outros

Teria sido preferível, porá o"—arechalinsima'', ficar caiadoPorque, afinal, o povo não perd-2o senso do ridículo tão depressacomo os ditadores. E a "orderrtdo dia" comemorativa do saq-.oda Mandchúria há de ter soadoíalso cos ouvidos do povo ru-51-o.

A IGREJA CATÓLICA NAODISCORDA DO ESTADO

SOVIÉTICOEm torno de Deus, a desln-teligência entre o Vaticano

e o KremlinLONDRES, 3 (R.) — Faiendo

referências às críticas dos :omunls-tas ao Vaticano, pela atitude desteem relação à situação na EuropaOriental, o locutor da radio do Va-ticano declarou nâo existir nenhumconflito entre a Santa Sé e o Es-tado soviético.

O conflito existia, porém, entrea Igreja e o comunismo, porque a

piimeira reconhece Deus, que oscomunistas negam, e nâo por seroposta à justiça social que desejamos comunistas.

porto marítimo do continente europeu, proibindo n Alemanha aposse de navios dc alto mar.

E' verdade, porém, que esta nfioé a primeira vez que Hamburgosofre a paralisação de seu tráfego,n«yn perde seus navios de altomar. Após a primeira GuerraMundial, a cidade teve de pagaro preço das ambições marítimasda Alemanha Imperial. Em 1919,a Alemanha íicou apenas com ..42.000 toneladas de sua MarinhaMercante, comparadas com cercadf. quatro milhões e meio de 1913.Mas nSo tardaram os alemães ementrar dc posse dc vários de seusantigos navios e os estaleiros deHamburgo tiveram permissão pa-ra substituir as perdas com suaprópria produção. Em 1939, a Ma-rinha Mercante alemá era outravez tfio forte como cm 1913. Aperda dc antigos navios pareciaagora uma vantagem. Estimulouas pesouisas c as inovações téc-nicas, assim como o desarmarrien-to estimulou a adoção, peh Wclir-macht, dc uma técnica de guerramais moderna. Nos anos entre asduas guerras, HimburRn vo'titi aocupar uma posição destacada nasconstruções navais.

O colapso de 1945 parece tornarimpossível uma recuperação seme-Ihante, pois, cem a desmon'agemde suas docas o de seus estaleiros,Hamburgo perdeu tanto seus na-vios quanto a capacidade de cons-trui-los.

Esta é a sombra que caiu sô-bre-o futuro de Hamburgo. Poroutra parte. Hamburgo, emboraabalada pelos bombardeios de1943, tem uma vida mais próspe-ra do oue-a maioria das outras ei-dàdes alemfls. Com quase n meta-de de seus edifícios destnvdos oudanificados, ainda impressiona ovisitante com seu aspecto de rela-iiva "normalidade". No ano pas-sado reallznram-íe no porto muitas obras de reconstruefioforças britânicas de sapadores. Osdepósitos de petróleo e os silosestão sendo continuamente repara-dos.

Do ponto de vista polCico tam-bem parece pouco séria a anorma-lidade de Hamburgo. De fato. _>erecordarmos os levantes comunis-tas que ali se verificaram após aGuerra Mundial n. 1. suprimidospela força das armas, o visitantesente-se surpreendido pela dp* so-ciai reinante agora na cid ide epela relativa autoridade do "Ra-thaus" sobre a população, apesardos protestos que sua estruturaum tanto patriarcal levanta nasesquerdas.

Mas a normalidade aparente, osobras de reconstrução e outros as-pectos semelhantes podem levar auma conclusão errônea sóbre o fu-turo de Hamburgo. Dois fatoresdecidirão desse futuro: a políticaindustrial c comercial do Govêr-no Militar Britânico e o fato deque cerca de 20 por cento da po-pulação industrial da região deHamburgo esteve normalmenteempregada nas indústrias pesa-das e em outras que serão drastl-namente reduzidas pelo plano alia-do.

Cerca de 70 por cento dos ope-rários e èmoregados estavam ati-vos nas indústrias dc consumo,cujo desenvolvimento deve ser es-timulado. Assim, segundo parece,nâo será grande o pretuizo cau-sado por uma diminuição das in-dúsírias metalúrgicas alemãs, por-que, como cidade industrial Ham-burgo tem sido principalmentecentro de industrias de consumo.Essas indústrias, porém, que es-tiveram em Intima relação com anavegação e o comércio estrangei-rc, deoenderão tambor do nívelgeral da indústria alemã.

O caso de Hamburgo é apenasuma iluslração especifica do argu-mento geral de que as indústriasde consumo alemãs não podemprosperar se o resto da Alemanhasofrer um corte severo.

A decisão de privar a Alcma-nha de sua capacidade de cons-trulr unidades navais é. natural-mente, objeto das mesmas criti-cas a que foram submetidos osoutros aspectos para limitar a ca-pacidade da indústria alemã. Adesindustriallzaçáo é tão erradacm Hamburgo como no Ruhr De-ve produzir os mesmos resultadosdesastrosos em ambos os lugares.A severidade do acordo de Po**-dam nâo é melhor quando se apll-ca aos estaleiros do que qu,andoaplicada à siderurgia, e foi apli-cada com mais severiH .de aos cs-tnleiros do que à indústria pesa-da. uma vez que a capacidade ale-mã para construções navais foi to-talmente destruída., ao passo quea indústria pesada será apenas se-veramente limitada.

Os motivos para a revisão dosprincípios econômicos dos acordosde Potsdam são também uma ale-gação para a modificação do veredito sobre a Indústria naval dcHamburgo. E a alegação é feita,não a favor dessa Indústria, masno interesse do bom senso.

aquela técnica absolutamente carioca da noenganchar na sela Nós defendíamos, co.nnossos tamancos, nossos chapéus de palhadesabado e nossa irreverência, uma boa Ira-dição de comodidade que nos tornava maisou menos temidos nos bailes e nas cavai-gadas noturnas à luz da Lua, regadas ileserenatas desafinadlssímas pela estradade Vassouras ou no caminho de Patl Miaamigo Sócrates compreendia nossas estu-dantadas coniessou-me, um dia, aua grandeangustia, naqueles veraneios, era aer obri-gado a calçar «apatôes de couro, usar domodo mais discreto o chapéu de palha •ser obrigado ò tirania do paletó de coseml--a. Sócrates nâo se chamava Sócrates Cha-mava-se Otacillo Silva. Dr. Otacillo Silva,o ora, naquele tempo. Secretario Geial t'aEducação da Pr&loitura do Distrito Federal.coka respeitabilisslma e corte|ada mas queem nada lhe diminuía a símplictdado o obom humor de todo dia Foi Glbson lessaquem lhe ajustou o apelido de tantas evo-cações. clássicas e que acabou por tncor-

i«HWMMHHIWHIWIIMtiMIH>tWWmHMmillll>MI

| ARY DA MATTAEspecial para. A MANHA

pord-io definitivamente ao nosso grupo aebaoharelandos. Deste grupo muitos já desu-pareceram. Soube hoje quo meu amigo Só-crates também dosapareceu, suavementenum dia de Maio com muito sol u lhe en-trar pelo quarto de sua casa da rua Pro-lessor Gabizo às portas de completar oo-das de ouro que coroariam uma vida con-jugal edificante e exemplar numa hora omque as instituições familiares tanto ae mo-diíicam a tanto perdem da velha rígidosquo lhe asseguravam a estabilidade e asantificação do matrimônio.

Conhecl-o mais de perto privando da inií-<nidc|de de leu lar e cada vez mala no|sentia ligado àquele espirito elevado Via-o depois rjfundado na poltrona com quo oslllhoe o presentearam nim Natal mergulha-do nos seus livros e nas suas anotaçõarlendo Dante no original, comentando !llô-solos francejea ou estudando a sua filo*logia com o interesse e a paixão de umacriança diante de ura saco de caramelosFaiia-o gostosamente, sem pressa, sem to-Iroguidão, alimentando planos o mais pia-nos de obras que Iria certamonte realizarcom aquela madureza de erpirito indispon-sável à construção das obras definitivasDevo a meu amigo Sócrates multas recorda-ções e multa» saudades que so avivaramhoje quando encontret sua poltrona terrível-mente vazia, guardando, ainda, como 'jx-pressão de culto doméstico, os mesmos li-vros, oa mesmos travesseiros e almoladõoi

em que afundava a cabeça rindo cora afranqueza dos espíritos simples e bons. Ago-ra, no momento em quo escravo, não sei sodeva lamentar ter sabido tão tardiamente deaua morte. Tive a impressão de que aindacontinuava sentado era sua poltrona, gozan-do aquele "otlum cum dlgnitate" com quea sabedoria romana premiava seus grandislutadores e oa varões anônimos que esca-param à imortalidade da pena dos Plutarcoi.

A morte deste meu amigo de nome ilustre,mai que para mim continua sendo o S6-erotea na acepção que Glbson Lessa l.-.edou lem um significado maior que o pro-je!a num circulo de ámbllo mais va3to queo círculo da família e das amizades pes-scais: representa o desaparecimento do "pa-ter familia»" típico na classe media, dofen-sor, pelo exemplo, daquele velho cerne no-plrltual da iamilia brasileira, excêntrica aosca.-.lnoo e às mesas de plí-pai e a outrasdelormaçõcoMolentas que anunciam os sinaisdo tempo o contra as quais t»nos da rea-glr adaptando-nos a êle sem desorder.açõesrevolucionárias e sangrentas o sem perder-mos. cm características próprias, Inconfundi-veis da nossa formação eoclal e espiritual.Esta morte se mo afigura como um divisor deáguas limitando dois mundos e duas épocascujas diferenças cada vei mais de acon-tuam, aproxlmndo-nos multo mais do futu-ro que do passado Nâo quero dizer, noraIsto, considere extinta a geração do3 Sócra-tec que 61o representou com tanto acerto econvicção. Mas quero acentuar, mais umavez, que Otacillo Silva, significava, comsua modéstia e seus habitas de vida, aq.ie-Ia figura preciosa o admirável que se cha-ma o chefe de iamilia.

SOCIALISTAS E COMUNIS-TAS VENCERAM AS ELEI-

COES NO SAXEDRESDE, 3 (A.F.P.) — Anun-

cia a Agência Dana que, segundoos resultados oficiais provisórios, oPartido Socialista Comunista Unifi-cado obteve o primeiro lugar naseleições realizadas ante-ontem no

Saxe, com 1.608.851 votos, corre»-

pondendo a 48.42% dos sufrágiosexpressos. O Partido Liberal De*mocrata obteve 671.271 votos, cor-respondendo a 20,21% dos sufri-

gios e o Partido Democrata Crlstioobteve 655.147 votos, correspon-

™]2l\ dendo a 19,72% dos jufráglos. Os

demais votos foram distribuídos pe-los partidos menores.

O número de votantes foi de

3.322.342 entre 3.547.575 do

eleitores Inscritos em 2.402 comunas do Saxe. Houve 325-978 eé-

dulas nulas, correspondendo a

9,81% dos sufrágios expressos.

ICAFg Q/% /Vl/%/\ff/U

VON KLEIST VAI SER EN*TREQUE AOS IUGOSLAVOS

LONDRES, 3 (A. F. P.) -Soubo-so de boa fonte, cm Lon-dres, que o marechal von Kleist,antigo chefe de nm grupo de exér-citos alemães no (ront oriental,será entregue ki autoridades lu-Roslavas, que o reclamaram a Nmdc submctè-lo a julgamento comocriminoso de guerra.

Von Kleist, que figura na listaorganizada pela Comlssio dc Cri-mes dc Guerra nas Nações Unidas,foi levado ontem para o campo deprisioneiros de Brigden (Glamor-gan) em Londres.

Ignora-se ainda a data da tuapartida para a Iugoslávia.

A DEVOLUÇÃO DAS BASESAMERICANAS NO CANAL

DE PANAMÁ'WASHINGTON, 3 (U. P.) — O

Departamento de Estado declarouquc no fimda semana passuilarecebeu numerosos pedidos de in-quérltò rclalivamentc u questãoda devolução das bases norte-americanas no Punainâ, pelo .jucdecidiu esclarecer todo o assumo,num comunica quc será dadoii publicidade na quarta-feira.

0 EX-RABINO TORNOU-SEMONGE

HOMA, 8 (INS) - O cx-Riblnode Roma, Israel Eugênio 7.cilli quese converteu ao catolicismo depoisda lllicrlaçno da "çitlniU1 eterna"Ingressou hoje na Ordem dosFranclscanos comn um «laripleimoufc.

SUSPENSO UM JORNALBÚLGARO

SOFIA, 3 (AFP) - O Conselhod« Ministros decidiu suspender apublicação do jornal "Svnboden"órgão do Partido Socialista dnoposição, pelo período de quinzedias.

E6sa medida foi motivada porum artigo e informações dirigiiiuscontra a Iugoslávia, cuja rejirc-sentaçãn diplomática cm Sofia fezuma reclamação junto ao governobúlgaro.

A ARGENTINA ENCOMEN-DOU ESTRUTURAS META-

LICAS NA ITÁLIAROMA, 3 (A.F.P.) - A loclc-

d.ide siderúrgica Ansaldo recebeudo governo argentino grande en-cumendu de estruturas metálica;.,un valor total dc 1.125.000.MOdr liras.

fií>se material será empregadonn melhoramento e ampliação devários cais dos portos argenti.nos.

Anuncia-se que catão cm cursoiiesoclnçnes cutre __ mesma nrgaiiíz-hi industrial Italiana e ogoverno brasileiro, para forneci-mento também dc estruturas me-tálicas. . ,

0 CÔNSUL FRANCÊS DEPORTO ALEGRE FOI

CONDECORADOPARIS, 3 (A.F.P.) - O cônsul

da França na cidade brasileira dcPorto Alegre, capital do Estadodo Rio Grande dn Sul, HulotHenry, foi condecorado com aLegião de Honra, pela prestaçãorelevante de 24 anos de servi-ços civis e militares a Pátria.

DEPOIS DE FREUD, passada a aguda crise

das sofisticadas novela* psiconalitica* ¦—e agora, com tantos filmes eom preten-

sões de desvendar os mistérios do inconsciente— o quc se deu /oi o descrédito dos «onhos.Ninguém mais — qne tenha certa dose de cul-tura, conta os seus sonlios em público, e físoporque tem medo de que apareçam interpreta-ções maliciosas.

Assim como os estudos de Charcot e ou-tras descot»ert« desmoralizaram os poético» des-maios, que passaram o ter interpretações pe-jorativas, assim aquela luminosa trama tecidaem redor dos sonlios, por artistas e literatos, seacabou. Há uma norma in/lextuel de interpre-tação dos sonlios. Os significados sâo quasesempre desmoralizadores.

Talvez, com o tempo, se quebre a^rigldasimbologia de Freuã. Cada sèr humano e cria-do em ambiente próprio, emprestando, por suaslembranças, valores e signi/fcados diferentes acada objeto; portanto, é de se esperar que asevera interpretação psicanalítica do sonho semodifique.

Mas há quem reaja contra as interpreta-ções freudianas. Ainda se publicam livros da

maior seriedade sobre "O valor profético dossonhos". Homens ilustres escrevem volumes apropósito dos sonhos divinatórios do "peyoth".Sei que existe.um exemplar dessa planta noJardim Botânico, e, dc vez em quando, gostode alimentar a esperança de fazer uma expe-riéncia sóbre as famosas adivinhações...

Um médico de orande cultura, um psiquiá-tra muito conhecido em São Paulo — acreditana "mediunidade" de alguns sonhos, e chegamesmo a afirmar que cerfa inspiração é deoriflem mediúnica. São estranhas essas afir-moções numa criatura quc só trata de doentesmentais e de neuróticos. Pois seria de presu-mir que o médico ligasse a complexos e recai-quês, etc. — os fenômenos do sonho e da inspi-ração.

Mc, vejo que o assunto é bastante longopara que eu o debata aqui com você, leitor,neste "café". Amanhã prosseguiremos a con-versa. Afrontando um novo "tabu", o de con-tar sonhos em público ¦— falarei sóbre um so-nho que me pareceu dotado de particular in-terèsse. Dele me ficou uma estranha interroga-ção que passarei ao leitor no nosso próximoencontro.

Dinih Silveira i% Quilrox

COMEMORANDO A ENTRADA DA PRIMAVERAUMA INICIATIVA DE "A FORMIGA" PELA RESTAURAÇÃO

DAS TRADIÇÕES CAVALHEIRESCASA exemplo do que já teve lugar

no ano passado, realliar-se-á • 28do corrente, na Associação dos Em-

pregados do Comércio, o grandebaile educativo, promovido, em co-memoraçio da entrada da Prima-vera,, pela organização "A For-miga".

Essa festa tem por principal ob-

letivo reviver para a nossa moci-dade as tradições cavalheirescas nasreunifies sociais, estimulando os há-bltos de cortesia* respeito o boasmaneiras entre rapazes • moças.

Constitui uma feliz Iniciativa da-

quela organização estudantil • temo apoio a a cooperação da Divisãoda Educação Extra-Escoiar do Mi

nistério da Educaçio, do Sindicatodos Diretores dos Estabelecimentosde Ensino Secundário • Primário «da Associação dos Diretores de En-sino Técnico Comercial desta Ca-

pitai.O programa compreenderá ape-

nas valsas, polkas, mazurcas, acho-tischs «quadrilhas.

Náo poderio comparecer alunos

que tenham menos de 16 anos.O tra|« será de rigor, sem deco-

te, para as damas. Para ot mo-

ços seri permitido também o uni-forma de gala do colégio, quandohouver, ou o branco de Unho eom

gravata borboleta • sapatos de verniz.

Os diretores de estabelecimentosoue queiram Inscrever o seu cole-

glo, deverão comunicar, por escri-tó, ao presidente de "A Formiga".

Os anseios já estão sendo feitos,aos sábados, das 16 ás 1Ç horas,tio Instituto Rabello, i rua SáoFrancisco Xavier, tendo que o doúltimo sábado deste més, dia 31,

será no Colégio Anglo-Americano,

á Praia de Botafogo e às mesmas

horas.

O número de Inscrições será li-

mirado a duzentos pares.

Serio convidados para essa fes-

fa ai altas autoridades do pais-

Os olhos c a cirurgia

Et INEGÁVEL que a guerra,

causadora de grandes ma-los. da infelicidade de

tantos povos e dc cada indivíduoque dela voltou inutilizado, temservidn também dc campo de o?-tudo para muitos médicos e ri-rurgiões eminentes quc, quandoela surge, enfrentam as mai» va-rlndas moléstias, os mais diver.sos ferimentos, num trabalho ár-duo, é verdade, mas que lhes dúmargem, muitos vçiojf, para aper-feiçonr suas técnicas c fazer dei.-cobertas revolucionárias. Quandoo problema é novo, são obrigadosa fíir.er experiências; quando jití velho, procuram aperfeiçoar oimétodos dc tratamento. E a clen»cia toma, durante os cftnflitos cn-tre povos, impulsos agigantado;.Tanto é certo que o desenvolvi-mento da ciência tem sido enor-me nos últimos tempos quc bojeouvimos falar em operações docérebro, do fig.ido e de tantos ou-tros órgãos delicadíssimos, sem(pie isso nos impressione forte-*mente. Entretanto, é rclatlvaracn-te recente o dcsenvolvlm' üto dücirurgia. Ela tem sido aupliadinos últimos tempos, apresentan-do quase ectnprc resultados estu-pendos.

Admirável é, sem dúvida, o tra-lamento dc males ocularcs poemelo da cirurgia. Este foi nm dosterrenos nos quais a ciência mui-to progrediu durante a últimaguerra.

Atualmente, nos Estado* Uni-dos. funciona uma organlz-çâo —•o "Eyc bank of Sight Restaura-tion" — que vem retirando a»córneas de cadáveres recentes,conservándo-as ein sAro fisloló-giro. Essas córneas são trans-plantadas para os olhos dos ce-ros, que tim asélm uma oosslbi-lidade dc recuperar a visão. A.transplantarão d.i córnea tem si"do freqüentemente praticada pe-lo prof. Ramon Castrovicjo, <leNew York. Este cirurgião, multoconhecido e quc já visitpju nosí.iterra varias vezes, afirma ser demais ou menos 5)0 por cento o nú-mero de casos vitoriosos.

Hoje, tambem casos de estra-blsmo nos adultos, causado* portraumatismos, podem ser eurridíi*por meio de operação. Até bempouco tempo só nas crianças oeatrabismo era corrigido, quandoeram elas submetidas o tratamer.-to ortótlco ou operatório.

Notável é ainda a utilização dosraiosOS, que permitem localizar,com aproximação dc milímetro.",os corpos estranhos cm relação aoeixo principal do olho. Podero-sos elclro-imás foram usados dn-rante a guerra para a extração dacorpos estranhos magnéticos. E:ncertos casos, em quc pc não eetratar de substancia magnética oelctro-lmã não podia ser empre -gado, foi utilizado um engenhosogancho, quc permitiu a realiza-ção dc operações Importantes edecisivas, ás vezes, para salvar avisão dc soldados feridos nosolhos.

FERIDO 0 MINISTRO DOBRASIL EM COSTA RICAS. JOSE1 DA COSTA RICA. 3

(U. P.) — O ministro do Brasilnesta capital foi atingido por nmapedra na fnce quando assistiauma conferência dc uin poeta odramaturgo espanhol no TeatroNacional. Outras várias pessoastambém ficaram feridas quandoanti-fraiiquistu . e comunistas pro-curaram acabar com a reunião «piocra assistida pelo Presidente (iaRepública, corpo diplomático, ar-ceblspo e altas figuras da eocic-dade de São losé.

A policia restabeleceu a ordemcom o emprego de "casse-tetes".

OS medíocres tambem sofremPAULO A. DE FIGUEIREDO

DIZEM os homens superio-

res, freqüentemente, queé multo caro ser dlfe-

rente dos outros. De se distin-guir, de algum modo. De serPoeta, de ser Santo, de ser He-rói. £ muitos alardeiam, As ve-zes, que só são vcrdadelramen-te felizes os medíocres e os ba-nais. ..

Sei, mesmo, de uma mulher,mulher inteligente, superior aoseu meio, que, justamente porisso, por sofrer da incompreen-são alheia, da inveja do próxi-mo, do despeito da amiga infe-rior, deseja aos seus filhos, namelhor das intenções, e com otão sò intuito de os ver felizes,apenas isso: — "paz, saúde euma suave mediocridade", co-mo se mediocridade nio fôsseuma enfermidade e a felicida-de, para ser atingida, não exi-gisso lutas...

Entretanto, nós compreende-mos a voz dessa mulher. Oumelhor: a voz dessa Máe. HA,nessa renuncia de glória paraos filhos, o intuito generosode procurar-lhes a felicidade.E a vida, toda ela, se resumenesse anseio de felicidade. To-dos, medíocres e não médio-ores, corremos a vida toda embusca dessa "árvore ornada dedourados pomos". Contudo, fe-licidade não é sinônimo de me-diocridade; correr atráz destaseria correr de calcanhares vi-rados para a frente...

Entendemos, no entanto, aspalavras magníficas dessa Mie.Superior que é essa mulher, sa-bemos o quanto lhe custou oconselho, conselho que é a ne-gação mesma dessa mulher/Apenas, vemos, em suas pnln-vras, uma explosão sentimentalmaterna e nào o raciocínio frioda mulher inteligente. A mie,no caso, venceu a mulher. To-davia, longe estamos de acei-tar-lhe o conselho. Nossa oo-dção em face do mundo obri-ga-nos a uma atitude diferen-

te. Basta considerar os ver-sos do poeta, que, atingiu a ver-dade. A felicidade está ondenós a pomos, e... nunca a po-mos onde nós estamos... Seos gênios invejam aos médio-crês, sua existência vegetati-va, estagnada, plana, descolo-rida "suave", e "tranqüila", osmedíocres, por sua vez, inve-jam a vida agitada, caótica,tormentosa do gênio, pela sim-pies razão de ser vida de gê-nio, o que, para eles, seria asuprema felicidade. A contra-diçio destrói a teoria da felici-dade do mediôcre. Ademais,cremos, a felicidade dos Acá-cios e dos Sanchos Panças se-ria, antes, uma infelicidade...

Não há, uma teoria geral dafelicidade. Nio existe um esta-do permanente de felicidade.Nem de infelicidade. Somosfeliz ou infeliz multas vezes aodia. Os estados Íntimos aãotemporários e alternados. Oque há sio condições de felici-dade ou de Infelicidade. Condi-çôes endológicas e mesológicas.Mas, condições também varia-veis, personalíssimas, que esca-parn a uma lei de causa eefeito.

O fato é que todos sofrem.Os m<Hliocres também. A me-diocridade já é, em si mesma,um sofrimento. O que há siomodos próprios de sofrer, qua-lidados diversas de sofrimento,fim tudo hi escalas, hierarquia.Até no sofrimento. Há sofri-mentos nobres e sofri-mentos plabeus. Há sofrimen-tos baratos e sofrimentos ca-ros, pois tudo, também, temseu preço.,. Nietzsche sofriada doença do super-homem;Dostolevsky, da angústia do in-flnito; Ruskin, do anseio dabeleza perfeita; Loibnitz, daharmonia ultima. Sofrer as-sim, convenhamos, não é o mes-mo que sofrer porque o amigoé mais inteligente, porque aamiga possui jóias mais valio-

sas, porque o vizinho tem umpalacete mais bonito. Sofrerassim nem mesmo é sofrer.E' super-sofrer, pois que o so-frlmento ê, então, impermeávelaos sentidos vulgares. Sofrerde um sofrimento sublime ésentir, na carne e nos nervos cna alma, a própria sublimida-de. Só os eleitos sofrem comoCristo sofreu. <

E o medíocre? Náo sofreráda angústia da verdade, datortura da luz, da inquietudedas grandes interrogações. So-frerá, apenas, da desgraça denfio ter asas...

Um suino deve sofrer por nfiopoder voar; • águia talvez so-fra por nfio poder atingir as últi-mas alturas. Entre ser suino eser águia, quem hesitaria na es-colha ? Mais: por nfio poder aáguia alcançar os cimos supre-mos deverá, desiludida, viverna lama?

Entrementes, é bem verdadeque se paga caro o tributo deser diferente dos outros. "D|-íerente", nfio; de "ser mais" doque os outros. Os que sfio "me-nos" do que nós estão a salvode nossa ira iconoclasta. Emrelação a eles, os inferiores, so-mos tão superiores que chega-mos até a íer cristãos, amando-os multo... De fato; ajudamoso pobre; perdoamos aos nossos"críticos", quando sfio mais es-túpidos do que nós; condpemo-noi da sorte dos condenados;explicamos, penalizados, a que-da da prostituta vulgar. Entre-tanto, jamais perdoamos i tn-teligência que obumbra a nossa,nem justificamos a mesa- fartado rico, nem compreendemosnunca porque são outros, e nãonós, os que estão no camaro*te... A estes, eleitos da sorte,das musas, ou mesmo da audá-cia, quando nfio de sua próprianatureza privilegiada, taxamosde sultôes, de pedantes, de ócio-sos, de bandidos...

Mediocres... Não os ignoran-tes, os simples. O humilde, o"coitado", este, ao menos, temfomrta definida. Referlrao-nosa outra fclasse de gente, a essagente daninha, mole, ilocalká-vel, incaracteristica, vazia detudo e cheia de si mesma...

Falamos do "poeta", pálido,nervoso, fabricante de versosa dez um centavo, autor de li-vros "formidáveis"

que sempreabortam... Do poetinha orgu-lho dá familia, que declamaquilômetros de rimas nos sa-lões, embasbacando as moci-nhas filhas de Maria... Do ra-pazlnho "incompreendido", qüenio hesitará em escrever umprefácio bombástico ao primei-ro autor que Uvw coragem delho pedir, — autor da "pane-linha" dele e que um dia elo-giou a sua estrofe do "céu deanil" — mas quo, na primeiraesquina, não vacilará em dis-cutir o valor de um Byron ouem fazer "sérias restrições"aos sonetos de Camões...

Falamos do homem de cabe-los revoltos, pulmões fortes egestos abundantes! que ubou, nocomiclo ou no Jurl, de todos osadjetivos, vivos, mortos e pornascer, e de todos os substan-li vos — principalmente dossubstantivos comuns... — eque verá, nos aplausos da pie-be, a consagração de um novoRui...

Falamos do homem de boamemória, que repete, na pri-meira página do jornaMnhoqüe fundou, e onde só êle es*creve (com pseudônimos diver-sós, que èle próprio se encarrega de desmascarar), históriasque a sua bisavó já contava, eque, depois, se julgará um êmu-lo de Bernard Shaw, qualift-cando-se a si mesmo de humo-rista..,

Falamos do diplomado pordecreto, que no tempo de estu-dante foi secretário de jornal.Este, sofre do terrível comple-

xo de "dr.". Antes de colargrau, nos noticiários do seu jor-nal nunca permitia se chamas-se "dr." àquele advogado defama ou àquele médico ilustreque não davam muita atenção.E explicava, sentencioso: "Dou-tor é aquele que defende teseou que fez o curso de doutora-do. Ora, o A. e o B. não es-tão nessas condições. Precisa-mos acabar com essa mania dobrasileiro, de chamar doutor atodo mundo". No entanto, nodia de sua formatura, lá vema noticia, feita por èle mesmo,do "grande acontecimento",encabeçada pelo titulo vistoso,em negrito: "Doutor FulanoBrcderódes Sotero Curiol", comfotografia e notas biográfi-cas...

Falamos do administradorvazio, empertigado, que ouviudizer que sorriso dc canto deboca quer diter ironia e que aarte de governar é a arte dcbem tapear. Por isso, justifi-cará, perante si mesmo, a pró-pria incapacidade; mas à noite,no recesso do lar, diráv 4 espó-sa, com um sorriso forçado nocanto /.& boca: "Eu sou da es-cola do Antônio Carlos", comose o Andrada ilustre fôsse aqui-lo que èle pensa que é...

Eis, Mãe generosa, pequeni-nos flagrantes, mal bosqueja-dos, do tipo mediôcre. Serãoinvejáveis, esses modelos, aliásreflexos muito fugidios, ainda,das figuras reais?

NSo, Mãe bem Intencionada,Não queira para seus filhosuma vida assim. Almeje, sim,porá eles, um destino de Dante,nem que eles, para chegarema Dante, tenham que "perdertôda esperança"... Mostre-lheso espelho de um Nietzsche, nemqüe a imagem refletida os ponhaem chamas. Aponte-lhes Cristono fim dos caminhos, nem queeles tenham de morrer «ruci-ficados.,.

•'91:-^Jã«í trBa*ÍSft£ BíMS iifeu cm -.. V, L \:'..-. ¦..¦•''.

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WO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1946 - A MANHA - PAGINA 5

UillIlÍO)0{Íül"coa-M/r...

De Vollatres' "Nâo concordo com uma sô palavra do que diztis, mas,

defenderei atê a morte o vosso direito dc dizê-lo",

Recebemos:"Hildegardo Leão Veloso e Elisa de Carvalho Brito tim onrazer de convidar para o casamento de seus filhos, Sglvia Dar.c» Leão Veloso e Jorge de Carvalho Brito Daois, a realizar.se nodia 5 dt setembro às 17 horas, na igreja Nossa Senhora daGldria do Outeiro".

Anexado a esta participação veio o convile para a reccp-ção que o ptíi dtt noiva oferecerá cm sua residência, à rua Pi-gnciredo Magalhães n." 1.

Ela a meu lado olhou, para a lua que eslava mais lindat mais clara do que nunca'e suspirando disse com tódtt a sim.plicidadc dêsle mundo:"Parece uma bolu dc futebol em jogo noturno..."

Neltuio esteve aqui na redação. Discutimos sobre poesiamodernista. E se falando em poesia modernista claro estdque falamos cm Carlos Drumnnd de Andrade, o célebre autordaquele não menos célebre poema "Havia uma pedra no ca-minho, no caminho havia umu pedra", etc, etc... IA pela*tantas tentei cerla história a Neliuio, c, êle. então, compôsleco:

Aquele belo rostinho*/'()'j cheio tíe falsidade.Foi a "pedra no caminho"Da minha felicidade...

Lncia Conlinentino telefonou neste momento convidando,net para irmos à recepção que ela oferecerá em sua residência,dia l, is 21 horas', Ld estaremos...

Ela — "Você sabe por que Deus criou primeiro o Homem« depois o Mnlher?"

Et — ... Ora. porque Ele quts...Jfíir — "São, senhor, é porque antes de se fa;cr uma obm

de orle fat^i primeiro o.borrão..."

tia sorriu quando il: a cumprimentou: era gentil. Mi-nulos depois novo olhar, novo sorriso: era um convite. E játnlfio «pós longa palestra, depois de. uma súplica, ela sem di-ttr sim * sem dizer não, ol'w. baixos, sorriu: era o sim mudo.mudo mas ara... O sorriso ê expressão em que a alma afloraaot olhos * aos lábios... Lábias que. se estendem para oslados tm a«í dc se Mirim para o beijo...

F. CAVALCANTI

AtdveríwriosPAZIM ANOS HOJE 1

Stnht-JKMU» GitrcUt CtmBo.B»_bln» R-b Loptr.Anwncl» Ch«»ti.J-Urla Leal Ferrei. *.5>orl'.u Machído.Silvia MI»u*i Gi_.c_.ti.

SephorlU»_-|»ten» K. FitíOfo a> Mendonça.Sana Au-.ust* Santo Ros*.Us CaitJose.SebanJan* Qotredo.

Senta-taMlnlitro Goulart eUr 011v»ir».LinduUa Alvar, ex-tntetventoi n»

Bahia.J. X. Macedo Soarei, diretor do

•Diário Carioca".J-ttuJ Dutra da Stlva.Frofeaor Camilo Otati Junior.Professor Augusto Paullno Soares de

Sotus*Otávio Süvério ds Csatro. nosso con-

tnii.Franclaeo da Paula Santiago.

Peregrino Junior, da Academia Bra-«ilelra de Letras.

NUo Castro Duart» de Oliveira.Manuel Mcnder Cavalcanti.Nelson Clrllo dc MagalhAc*.Coronel dr. Vltcrbo dt Carvalho.Bernardo Bica.Olimplo de Menezes Caldas.

Transcorre hoje o aniversário nata-tido do «r. Mérlo dos Santos, chefe daportaria do Gabinete do Ministro doTrabalho.

_ Faz ano» hoj» o nosao confradeOtávio Sllvírio de Castro, represen.ttnta do "Diário de Notlclse". "Correioda Manha" e "Diário Carioca" juntoao Gabinete do Ministro da Guerra •Chefe da Secçio de "Habeat-Corpus"do Supremo Tribunal Militar.

DR. CAM1LLO OTTATI JUNIOR— Transcorre hoje a data natali-cia do Dr. Camillo Ottati Junior.diretor do Colégio Ottati.

Transcorre hoje o aniversário na.falido do menino Miguel, filho do sr.Valdemar Toranto e de D. Iracema Ta-tanto.

Transcorre hoje a data natallcla dorr. Fernando Geraldo, alto funciona-rio da Secretaria do Prefeito, qut porSsta motivo será homenageado por seuscolegas de repartlcto.

DELFIM ESPOSEI, NETO - Fa»•nos hoje o menino Delfim EsposeiNoto, filho do sr, Delfim Esposei Filho.funcionário do Gabinete Militar daPresidência da República e de sua es-posa, D. Elza Pinto Esposei.

Casamentos«—•••aiees-»

KORA ANDRADE JOB.IVAN FREI-TAS — Realiza-se hoje o enlaoa rrft_til-moniol do sr. Ivan Vasques da Freita».banqueiro nesta capital e filho úo sr.

Jalüo Vasques de Freitas, tambémbshqnolro e diretor do Departamentode Clinica da Associação dos Empre-jís'j.-j no Consircl-, do Rio dt Janeiro,e dc sua esposa, D. Nancy CorreiaVasques de Freltw, com a senhoritaNora de A-._ir__.l-. Job, filha do sr.Fi»r.clwr> de Paula Job, nosso colegade t-iprensa. diretor da Sucursal do"Correio do Povo" no Distrito Fede.ral e de tu» esposa, sra. DJanirs deAndrade Job.

A cerimônia religlon terá lugar às18 horss, na matriz de Sto José.

baleio do "Jornal do Comércio" ¦ eoma caixa da Livraria Odeon, à AvenidaRio Branco n.o 157, onde peimanectrioaté o dia t do corrente.

Além dos todo» do P. E. N. Club»,podei,, assinar u listas o» amigos dohomenagtado.

PROTESSOR RAUL LEITÃO DACUNHA — Para rectber assinaturas <ftetus lunlgos t colegas encontra-se naru* dp Rosário, 134, l.o andar (labora*torio do dr. Artur' Mosts), o ptrgaml-nho que cm data próxima atra oft-rccldo ao professor Raul Ltitáo daCunha pelos relevantes serviços pres-tados á causa pública noa múltiplo»cargos ocupados no Ministério, snudePública e da Administração.

ComemoraçõesBACHARÉIS DE 1811 — Em eomtmo-

raçáo ao transcurso do lS.o aniversáriodt formatura, os bacharela dt 1631 fn-rto rezar, no próximo dia 1, ás IIhoras, na Candelária, missa cm ndoda Kiaces.

As 13 hora», na Cata do Estudantedo Ilrasil, haverá um almftço de con-liiitcrnlinçflo. »

Listas dc ndos&c» com o tr, FirmoPereira da Stlva.

Conferências

Nascimento«•tf»SSSSSSSM.

Está em festas o lar do v. Joio deDeus Borges e da sra. Maria da Con-ceie-lo Borges, co» o nascimento damenino Sérgio Felipe.

Está em festas o lar do casal Ant&-nio Pereira Viana e de sua esposa, D.Anita Araújo Viana, com o nasdmen.to de um robusto menino que-na piabatlsmal recebeu o nome de MárcioAntônio.

clubes e FestasAtivam-te febrilmente oe preparati-

vos para o grande plc-nle que o Cotl-bras, sociedade dos funcionários daCotl fará realizar nos primeiros diasde setembro vindouro, na Ilha doBrocoló. próximo de Paquetá. Estlosendo selecionados os valiosos prêmiosque serfio distribuídos durante a festa,que está despertando vivo entusiasmo.

ORFEÃO PORTUGUÊS - Foi reall-zsda no domingo último mais umaapuraçáo parcial do Concurso da Prl-mavera, tendo a senhorita Diva G«.reldes mantido a liderança do pleito.Consuelo Sierra continua cm 3.0 lugar.Domingo próximo será realizada maisuma apuração durante a tarde dançon-to que ee lnldnrft ás 17 horas.

FLUMINENSE FUTEBOL CLUBE -Recebemos e agradecemos a publica-çáo de setembro, do boletim de Infor-maçOcs da diretoria aos sócios do (ré-mio das Laranjeiras, com o relato du>atividades sociais c esportivas desseclube.

HomenagensJANTAR DO P. E. N. CLUBE DO

BRASIL — ReolizarLsc-à a 12 destemés, ás 20 horss, na Confeitaria Co-lombo, do Copacabana, o jantar men-eal do P. E. N. Clube do Braail. aassoclaçto universal de escritores. Nei-ea reantâo terá festejado o seu sodotitular fundador ministro Otário Dutra,por motivo de sua conquista dv Pré*mio Machado dt Assis, que lhe foi con.ferido pela Academit Brasileira de Lt-trás e a tua breve partida para o seunovo posto diplomático, em Baroalo-na..As listas de adesSes se encontram no

iUA NOVA FASE

«jAcoNsaoajoopROOM*A

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Mais Brilha"''

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PftOFESSOR MAURÍCIO BYE - Hojt.ás 17.30 horas, na Faculdade Nacionaldc Ciências Econômicas, o proles.,",Maurício Bye fará mnn conferênciasob o tema "Aspectos Internacionaisdo reconstrução econômica francesa".

PROFESSOR GERMAINE BAZIN -Hoje, ás 17 horas, na A. B. I., o pro-fessor Gennalne Bazln fart uma con-Scrèncla «ob o tema: "Sentimento dtespaço na pintura moderna: Bracuo •Bonord",

ReligjosasNO SENHORA DA LAPA

No próximo dia 8 de Setembroserá celebrada Missa votlva emlos aliou o Seminário da Lapacm sua Igreja no largo do mesmo,nume. Esta Igreja foi fundada cm.1752 pelo conhecido e zeloso mis.sionltrio, padr* Ângelo de Siquol-ra. Nela funcionou durante mnl-tos anos o Scmtit&cla da Lapa181! a ij-c.in foi entregue nos re-ligiosns Carmelitas etn Irocn daIfircja destes padres na prata 15tle Novembro, atual catedral me-tropolltana. Tradicionalmente N.S. da Lapa i festejada no dia 8de Setembro. Embora hoje em dianío se realizem mal» as pompasexteriores com que no século pas-sado ee exaltavam as glórias daVlrgcm-Mie dt Deus, é talvez commaior piedade que os seus devo-los celebram o dia de tua coles,tial Pndrooira. Durante a .missadas 8 horas haver} comunhão ge-ra! dos devotos de Notea Senhorada Lapa.

0 MAGAZIN SUL AMÉRICA avisa sua distinta freguezla que não está em liquidação,mas sim. vendendo lindos cortes de casimira e tropicai pelo reai vaior de Crs 242,00.

Faça o feitio do seu terno onde bem entender, porém, nâo pague mais deCr$ 295,00, que é quanto cobra a

ALFAIATARIA DO MAGAZIN SUL AMERICAAV. MAREC HAL FLORIANO 154 - AO LAD O DA LIGHT

Teatro 1i ——'

OS ESTUDANTES EO TE ATRO SERRADOR

* EMPRESA do Teatro Serrador, a propósito das depreda.JX ções que sofreu na sexta-feira última, quando todos os' * vidros da fachada daquele teatro foram quebrados com

pedradas, recebeu do Diretório Acadêmico da Faculdade Nú-cional de Medicina um atencioso oficio, através do qual a mo-cidade acadêmica desta cidade declara que não tomou partenos atos de vandalismo verificados naquela sombria tarde.Tomamos a liberdade de transcrever parte desse oficio: "FoiP'it- tudo isso, sr. Iglezias, que temos com tanto pesar seuúltimo artigo sabre os acontecimentos, especialmente sóbre a*depredações du teatro Serrador. Se há organizações contra ti(/ii,i/ jamais nos poderíamos queixar, esta ê justamente, o Teu-tf) Nticiontd. Dele só temo* recebido favores e atenções mui-liplices. fc*' por isso mesmo, sr. lglczias, que no* dói ver anossa classe apontada como orientadora e dirigente — se nàoc.ii-aitiintc, mesmo — dc atos dc vandalismo contra quem semt-strou tim amigo da classe como ê o caso especial do teatroSerrador e da Companhia Eva Todor. Diante do acima ex.posto acreditamos possa a nossa classe continuar a merecerdc V. S. a simpatia e atenção com qne sempre foi honrada.Rio de Janeiro, 2 de «efemtro tíe 11)16. (n) Munir Sttlmun".

Este oficio Ira: aos profissionais do teatro brasileiro limenorme consolo. Principalmente aos elementos da CompanhiaEva Todor, onde a mocidade acadêmica tem encontrado amaior boa vontade. Porque, na verdade, seria desolador che.gormos à conclusão de que o Teatro Nacional, que procuralevantar.se a custa de enorme* sacrifícios, qne tudo está fa-zendo para honrar a cultura e a inteligência de nossa terra.mesmo contra a má vontade, de derrotistas incorrigiveis, econtra a indefertnça dvs poderes públicos, fora alvo tle ma-nifestação tão acabrunhadorn como a que sofreu o teatro Ser-rador, por parte dos homens qne. estudam c.qtie representama cultura e a inteligência de amanhã, Ainda bem. senhores es-tudanlcs. Estamos convencidos de. tudo quanto nas afirma ooficio acima tran*crlto. Os responsáveis pela depredação doteulro Serrador, felizmente, graças a Deus, não foram esseshomens. Ntm procuraremos mais apurar o caso Quando tistempestades passam, a bonança nos parece muito mais pre.ciosa. O teatro Serrador continuará considerando "gente decasa" a classe acadêmica do r>-— '*rra...

LUIZ IGLEZIAS

ReuniõesSIMHIIWMSWi

INSTITUTO BRASIL-MTÀDOS UNI-DOS — Hoje, ta 17,80 hora», o ar. Cor-don R. Mlrlek, prottaaor da UnMr-aldadt de Columbla, {art uma pt]»».tra «Obre «Th* Tralnln* of foi-lmstudtnt» In North American Dnlvtni.tlta". Ette prol. tmtrtoano, que tt teh»do passagem ptlo Rio «m visita de la-tercamblo cultural. icrUeut palestro *mInstes, na sede do Instituto, para aqual sto convidadas todas ai passouInteressada» no assunto.

Viajantes»MMMt«MH«>

Possagelroa embarcado» ne Rio tmaviôe» da "Cruittro do Sul":

Para Buenos Aires: Jean Loul» Ntr.ry Brombcrucm — Aquetlno Loptt -Zot Borrlssol - Phllipe Duo dt Luy-net - Inicio Wlsky - List RichardArmand Manuel dt Campo — Mt.dtlena dt Oetmpo — Mtrlon CrayWaUIs - Eleanor CD Walll» - Laurtht

Badoulx — Ruth ntlsov» _ CortaJoachlm.

Porto Alegre: Horta Slmonsohn -'JoSo Fabtr - Nair íaber - IsabelDuarte Sllla - Henrique SUI» - Od|.tha Silva Gruo!» — Julio Luclo Ca-zola — JosS Carola — ArqulmtdesRossarola.

Sto Paulo: Rodotpho S«uJ Hortrt Na*htm — Llahou Hortrt Nahem — Eml-lio Lourenço dt Souza — José Scair

Roberto Bts-tor Driver — AntíntoFlguclr* de Barros — JoSo StpulvtdaFlorido - Floriu Vidal - Cldanl VI-dal Valido - Lucy Ctvtleantl Vldtl -Sônia Maria Vidal Valida - PauloRoberto Vldtl — Elolsio Basto» — Car-los Nunes - Manuel PUô — Benedi.to Padllha Siqueira.

Para Salvador: Gastlo NUton d»Ccst» Pinto Dias ___ Julio dt Cost»Pinto Dias - Nilson Sena Pereira —¦:'Joaé Amaurl d« Aragbs Araújo —Oregorlo Corbunojr — Pavel Malkov -Altair dt Attvtdo — CesAtio Duld -Teutl» Soares Leltfto - Cristlano Al.berto dt Andndt Lira.

Pari Canavtelraa: Artullta Lta dtAlmeida Andndt — Alencar Vtsconct-lo» — Jullo Brito — Oton Fcít-tln.

Josí Lope» Souit — Entttlu Lopctde Sou/a.

Para Rtdfe: Hebt Roballnho d* At.melda Lima ,_ Morlt dt Lourde» LI-ra — DJtll Lobo Man» — Maria 8o*>re» — Iractma Dlnlr — Inadalvt Dlnlí

Iracl Dlnli - Irai Dinl» — Cân-dldo Cirloe Cavalcanti de Brito

IDulcina que apresentará amanlUta famosa peça de O^Neill "Ana

Cristit"

CARTAZ — Todos os teatrosdarão hoje 2 sessões noturnas as20 e 22 hs.

SERRADOR — Eva e scus ar-listas com "Claudia" dc Rose

. 1'ranken trad. do R. MagalhãesJunior. Nos Intervalos: Muraro,at. piano. Ultima peça da tem-porada que so encerra no dia -9do corrente.

REGINA - Dulcina - Odiloncom "..vaiar", dc Gcnolino Ain.i-do. Ultimo din. Amanhã "AnaCliristie" dc Eugcne ó'Nei.1 tnitl.de (icnollno Amado.

FENIX — Maria Sampaio comRodolfo Maior o Nelson Vax, capeça de Batalllo "Ternura" emtr.nl. dc Bricio de Abreu.

GINÁSTICO - "Os Comcdian-tes" com "Desejo" de Eugençô'NclU trad. do Miroci da Sil-veira.

GLORIA - Estreia dc "Ro-

MissasCEUEBRAM.SE HOJE :

MARECHAL ANTÔNIO ILHA MO.REIRA. r.o dia, ii U horas, na igrej»dt N. S. da Aparecida, na Crus dosMilitares.

ANTÔNIO LEITE Dl rARM. 1.8 dia.Ss II hoto.*. na Igreja dt Sio Jos*.

ESPERID1AO OERSOS HABIB, 1.0dlt. As »,3Ò bons, na Igrejt Sio NI-OOlsu,

FRANCISCO AVELINO DÁ SILVA,7.o dia, i» 9,90 horat, nt Igreja doCarmo,

MAR1LIA CARDOSO RAMOS. SOOdia, as 10 horas, na Igreja d" Santlssimo Sacramento.

SEBASTIÃO DA CUNHA PEIXOTO7.0 dia, as 10 honrs, na Catedral Mrtropolltana.

— Será reatlzad» n» proxlmt síxt»feira, dlt «. A» 7.30 hora», na Igrejt.d» Santa Rita, ml-at por alma da srt.Am doa Santo» Cama, ttposa do srJoaquim Rodrigues, tmprtgado do Jo-quel Clube Brasileiro, falecida no dia39 de agosto último.

itambolc" com seu espetáculo dcMagia c varledadts.

RIVAL — Alda Garrido com"A Viuva dos cachorros" dc.'.Htln dn Magalhães.

RECREIO - Welter Pinto comOscarito na revista "NSo sou dcl.riga" dc Freire Junior. Dia 13:"Nem te ligo" d. Waller Pinto.

JOAO CAETANO - Gllda -Vicente com a operet. "CoraçãoMaterno" de Vicente Celestino.Na próxima scmaha: "O Ebrio".

CARLOS GOMES - "SonhoCarioca" últimos dias. 6a feira:"A volta do mundo".

REPUBLICA - Estreia de"Chang" com seu espetáculo demagia e variedades.

NOTICIASEstreará no elenco dos Co-

mediantes a atriz Maria DeliaCosta, como intérprete da peça«IViinha Morta" do Montcrlin.Maria Delia Costa estudou du-rante um ano no ConservatórioDramático dc Lisboa, tendo che-gado ao Rio com grande publl-cidade, .Aguar.timos com realiittoresse a estréia da Jovematriz.

EMOFLUIDINA |gPaul Hannaux, pintor

francês, vai expor nestacapital

0 pintor francês Paul Hannnu.\chcgt.u hA poucos dias ao KIo dcJaneiro. Aqui devo realizar im-portanto exposição dos scus tra-balhos, que compreende uma se-lcção de quadros pintados nestesrtlllmos dc* anos na Europa e naÁfrica. ,

O vernisxage da exposição, noMuseu de Bclns Artes, terã lugarno próximo sábado, 10 Jo selem-bro. sob o patroclnla do MinistroSouza Campos, titular dn Educa-ção o do sr, Etlonne de Croy, en-carregado dc Negócios da França.

AíUlíÍO* w v ti', ¦' '¦¦;•_ lV i:-? ;¦ ííí /^J;;-,:^-ti;ó.;^::.:.-'-.-:v-v-...

NO RIO 0 r 1LEQAD0 DOCOLÉGIO INTERNACIO.

NAL DE CIRURGIÕESProcedente de Nova Yorl*, che-

roo. ontem, pela "cllnpor" dnPnn American World Airways, nprofessor Rolland Klemme, cate-d ri. I leo de cirurgia da Untvcrsl-dado de Saint Loula c cirurgião•tnlversaimcntc conhecido, cornoideador c Monitor da onernçâopara a cura dn doença dc Pnr-kinsnn. No curiler dc represen.Imite dn Colégio Internacional deCirurgiões, o cientista norte-ame-rlcaitti. que i grande apreciador donosso pais o tem comp assistentede sua cadeira nplvers.lnrlh onosso patrlAlo dr. Wilson dp Re-zendo, vem partlelrotr daa reu-piões, entre 7 c 1!. de setembro,dn I Congresso Internmericnno deMcdHna. Durante sua estadn noBrasil. repliim-A foufcrcticlaí •»•Rio e cm Sâo Paulo.

ia: __.í__tó-'_

5»5iIM - MUSICAS VARIADAS(1.00 — liU-OKTElt ESSOS.0J - MUSICAS VARIADAS

10.15 — CALENDÁRIO MUSICAL ROSS. com AírnnioR<rdrl(U(i, Msrlo Msuiur, Nilsi Miirsul

10.30 — MARTÍRIO, nave!»11.00 - A ni-HA ADOTIVA, nor»l»

11.16 - MUSICAS VARIADAS13.30 - PALA HOLLYWOODUMS - MUSICAS VARIADAS13.U - REPÓRTER ESSO13.00 -. PARA TODA A VIDA, nov«_a11.30- MUSICAS VARIADAS11.00 - A VOZ DA BELEZA

13.00 - MUSICAS VARIADAS10.30 - O HOMEM PASBARO17.15 - GAROTOll.lt - ESMERALDA DO VALE DAS SOMBRAS, ao

v*l« . /lrs-30 - ANA MARIA. BoveW18.45 - ARSENZ LUPIN. norel»19.00 - A VOZ DA R. O. A. ••19.16 - A ILHA DO TESOURO, noral»II.30 - NOTICIÁRIO DO D, N. I. . .30.00 — O AMOR QUE NAO ERA MEU, nonlaro.r-J - REPÓRTER ESSOJ0.30 - FESTIVAIS O. E.31.00 - CAMINHO DO CEU. nove'»

. 31.30 - UM MILHÃO DE MELODIA»23.00 - TOOUE DE 8ENTI0O31 M - PROGRAMA VARIADO13.31 - NOTICIÁRIO DA ASSEMBLÉIA CON3TI-

TUINTE33.13 - MUSICAS VARIADASaS.Sí — REPÓRTER ESSO33 OO — A NOITE INFORMA23.30 - ENCERRAMENTO

^^fínòfii

JORNADAS FLUMINENSESDE PROTEÇÃO A INFÂNCIA

Fixados tm difinltiv» it ti*mas dissi importanti

oongntsoA Comissão promotora das

Jornadas Fluminenses dc Prole-cão A InfAncla, a se efetivaremcm outubro próximo, durante otranscurso da Semana da Crian-ça, vem dc fixar dcflnltivamcn-tc, cm sua última reunião, osprincipais tonas dossa importan-tc realização, tendo, outrossim,designado os respectivos relato-res para os trabalhos em apreço.

Scrío proferida» ncese interre-gno várias conferências a cargode eminentes vultos da medicina,notando-sc especialmente o con-sagrado professor Mira Y Lopez,o pfofessor Paula Souza, do Ser-viço Nacioanl do Tuberculoso, I)r.Braga Noto, do Departamento Na*cional dn Criança, o professor Cio-vis Corria da Costn, da Faculda-di- dc Ciências Médicas.

Os temas oficiais estão assimdistribuídos:

A Legião Rrusllcira dc Assis-tincia na proteção á infância rc-lalor, professor Almir Madeira, daFaculdade Fluminense dc Mediei-itai^ — Pontos capitais da pro-teçãn ás mães c á mulher gcstnn-te. relator, Dr. Oswaldo dc Mcne-zos Povoa, da Maternidade deCiimposi — O problema dn loiteo dn alimentação da criança flu-minense nas condições atuais, rc-intor. Dr. Eduardo Imbassay, doInstituto dc Proteção á Infância,e tio Provcntorio Paulo Cindido;

Necessidade de postos dc pito-ricultttra no Estado. Sua insta-laçno, custeio c tipo dc pessoal,rclntor, Dr. Oswaldo Costa, assis-tento técnico da C. M. c diretordn Centro do Satido do Petrópolis;

Preparo dc visitadnras parao interior e de pessoal adequadoás instituições dc assistência so-ciai, rclntor, Dra. Yolanda Ma-ciei, da Escola do Serviço Social;

Profilaxia do abandono. Co-locação Familiar. Casa da Crian-ça, relator, desembargador SaboyaLima, dn Corte dc Apelação.

Náo só desta capital, como doInterior do Estado, Já tom recc-bido a Comissão grande númerode adesões.

Todas as informações quantoAs jornadas, poderão ser presta-das pelo Dr. Aurellano Brandão,secretário geral da Camissãopromotora, das 10 ás 14 horas,diariamente, 'nn sede da L. B.A., A rua S. Pedro, 96 nesta ci-dado.

REGRESSA UMA PATENTENAVAL AMERIOANA DA

BASE DO RECIFEDestinando-se a Washington,

regressou, ontem, aos EstadosUnidos, via Nova York, pelo"clippcr" da Pan American WorldAirways, o comandante Ovld Aza-rio Raribcault, qne exercia aefunções dc intendente da BaseNaval Norte-Amcricana no Rcci-rc.

UM MUNDO MAIS HUMANOE MAIS DIGNO

S. PAULO. 3 (Asanross) - Ocardeal Cerejeira celebrou hojemissa no Colégio Arquidiocesanoo, falando, depois, disser "Ê najuventude sadia c dc reta moralque se depositam as esperançasnn construção do um-mundo mnishumano c mais digno".

RitiliD

SOCIEDADE BRASILEIRA DEESTATÍSTICA

Inieiativat da nova direto-ria sobra riltvantts at*

suntet téenieotEm sua primeira sessão ordiná-

ria. sob a presidência do Sr.Valontim Bouças. a nova direto-ria dn Sociedade Brasileira do Fs-tntistien apreciou vários assuntosdo interesse, deliberando voltara reunir-se no dia 23 do corren-Ic para dar prosseguimento i exc-curão do indicações adotadas.

Com referencia ao Censo Contl-ncntíil dc 1050, a Sociedade rea-lizará, em breve, uma mesa rc-donda dc especialistas a fim dc c>n-viar sugestões ao Instituto Inter-amcejeano de Estatística. Reu-niõos semelhantes serão dedica-das áo estudo de outros probic-mns relevantes da estatística na-cional c internacional, como clevantamento tia renda nacional,a balança dc pagamento c o "A-nttario Interamoricano dc Esta-tislica".

Por proposta do sr. O. Aloxan*der do Morais, as sessões bimos-trais dc estudos passarão a ser,altcrnadamcntc, do exposição cmnível mais elevado o dc divulga-ção.

A diretoria assentou a Imedh-ta realização do concurso dntpremios Bulhões do Carvalho ea execução dc várias Iniciativasconstantes dc plano de trahalhosda Sociedade, anteriormente apro-vado.

.-43i-K3C&iSett3$»í ««*««¦

1 OS CANTORES

HA' poucos dias Celestino Silveira perguntava qual o dj$ii-

no de Silvio Caldas c Orlando Silva, os dois seresltirosgue ainda ocupam togar de destaque na galeria das pre-

ftrtncias populare*. E ti curiosidade do cronista se justificavaplenamente no silêncio qne envolve aqueles dois interprete* fa-moso* da nossa ntilsicu </e rim.

Nós não vimos trazer nenhuma novidade a respeito. Nemconsolar os fans curiosos, com noticia» a respeito ue contratosnovos.

Um comentário apenu* que o assunto suscitou. Qual a ra-sâo por que ot cantores desceram dos tronos suntuosos da popu- ..htridade, cedendo seus postos de honra aos programas d*, rádio- «

i teatro? Se até alguns anos atrás o* auditórios se enchiam de ti- }t!| peçtádóres que não contentes em ouvir, queriam ver de ptrto, Xí cheirar, tocar, medir o* seus "sabiás" prediletos^ pnr que mel/- Jj5 i»o, hoje em dia, escas*os programas de audições exclusivasi ocupam tt muito cn*to as programuções noturnas?

Remanescentes daquela época, rftjí.t o» três vultos, nada| mm». Vm Francisco Alves, um (."ar/os Galhardo, um Ciro

Monteiro.O segredo, a nosso ver, está na crescente variedade que o rd-

dio exige. Mata-se um produtor pura inventor, diariamente, 4assunto novo, formas novas, coisa dife-rente.; c o rtpertório dt flum cantor ptlo que temos observado, nãn se modifica durante lmuito tempo. Semelha-se a grande piscina que débil nasctnU '¦>

Y alimenta. Cusla a encher. Leva dias, meses, leva «nos inteires, t> Ali que das bordas começa a escorrer água vet lia para o tsque- l|5 cimento da tcrrtt.., O jato novo mergulha, joga uos ventos dst* \gotas tle sucesso, abre em volta duas ondas qu* se perdem Sem Ã| respsta, vai ao fundo, até o mais fundo da piscina, para subir ',1

! do outro lado, lentamente, e. esperar sem pressa o instante dt lsobrar... _*

iCm cantor nío invade a piscina do outro. Náo há conf.on- li

<; _o. Mais depressa sr. ouve a mesnía novela em tinas estações ao Kj; mesmo tempo, que dois cantores na mesma melodia.

Jji( Pode ser que estejamos enganados e que outros motivos At presidam o sorteio dos sucessos; mas se os canlorts tratassem »; tle seus repertórios com mais "pressa", temo a impressão de qut ÍiY as luzes tornariam a brilhar para eles... \i

:

iBJRASISl

•íi >k à

CORRESPONDÊNCIAlüIZ M. CARVALHO - Multo obrigado pelas palavrasi amáveis. Se não fazemos melhor, repito, è porque a caberá nào: cfteffa «fe onde vai o coração.Stu pedido será atendido imediatamente. Sempre, às suas

tKWZgO REIG,, - Rio. O retrato autografado do EmlU-nha Borba já foi pedido. Seguirá imediatamente. Quanto ao deIsaunnha Garcia, a coisa já te torna mais dificil. Você* dtoe wsabtr qut tia canta em Sâo Pauto. Em lodo o caso, providencia- 3: remos. Obtigdo. g

... MARTHA -- S. PAULO. — Não insista nessa pergunta.Mo sabemos. E, se soubéssemos, náo poderíamos responder;; aqui, numa coluna de jornal. Mande o endereço, para a reme"-sa aos retratos.

*»-»•«_«$»»¦»¦». ¦¦¦»»««i»iii<t

UMA SECÇÃO DE COR.RESPONDtNCIA

V»BM --.«««rM nm» atra t«í«,•Min MBtlndo 4» Jotnil. Cm» i-fçi»*• «rTt»pw_-kii-ls, «m noUti éulula» «lt *tl«tnn. tn lulM nimJoni*!». O» IdUrta poi.rlo tacmitrerptat-LDSo-n» a %ut «ubrrtm a nt-adio daa ulUlaa... t itmtn tu boi-•u paulblIldadH. ChHinnn at< *¦a Mtla pont» tt InlUrrrçíio; mu nioItmal». ISadr, p«r li«n»l(,, «t»l«<d»ll. a outro» itflhm («a amarImportincU...) élM nio (MUtá de•ttlam*r «m público. Km Iode tua...

Aisra. aa Mlorra «a »» lelloru «»cprttaadtnm t«t»{ra/U» doa •<»• »i-Ira» Bi-tdlM*. padna podlr. PodwP-dtr. «ae A MANSA, tt tncarrtfitádt Ir butâ-lu. mw • nmnarla tn-Kir.to, t tsftdl-t»», ram • nttn-l»rl» Ml»,

A partir d» bojt,otdm».

«íul tslauo» li

¦ •¦*¦ » .'

ACONSELHAMOSPARA HOJI

KA RADIO OLOBg DO BBASH. _ ».MCurlotidtdli cl_ç_u_ofnj.lçaa — ta.MOnd» _E»portl»» (Raul Loi(ras) -

11.00 - comtnun»» d» lard». m«nni(*poli.:.», noticiaria d» Nctron Paiatio —10.13 — MtledtM intavictlrti» - 19.jo

Kotlcl»rlo de D. Hi 1. - 10.00 ^- sttr-pre-Mt A-J — Com AloItM Sllv» Aranjo —

Í0.30 - Show Rtrlsu — com lton»litofcupo — ít.OO — Comentsrioi d» twüe —ti.10 - RcclUI -Dilemutado Reis" —.Í1.5J - Sfrtmt» Meiclotn »— eom miton0»m» — JI.3S — Noítaifl» napoilt-aa —com Anuído OlKk - ll.U - Zitt oon-•ai» rom neiionaj - n.M — Stuitcad» Tio 6am — Com Doby Usy — M.30

Jcra»! — JJ.OO -Kotunio — 23.W -Final da» lindlicSet.

NA RADIO NACIONAL — IAS - M-t-tica» Tarla^i» — 6.00 — Rtporttc Esm

8 05 — MOstcas vmtailai - 10.li -Caltnlttlo musical Ro», com Afranio Ro-drliucs, Msrlo M_niur, Nlin Magrtut ~10.30 — Martírio, novel» - 11.00 - AFilha sdotlrs, nove!» - 11. IS - Muita»rtrladit - 19.30 - I-l» Hoiljrtfood -IMS .- MUStcal v«rl.-d-i - 13.M - Ra-portet Esso — 13.00 — Ptr» T6ds a vida.novel» — 13.30 - Musica» vtriaíai -14.Ot — A re» d* BeltH - IS 00 - Wi-

lio»» Virlad»» — 18.30 - Amlro» do Ja»17.10 — O Homem Pttiaro — II.4i —

Oaroto - tl.lS — Eimttalda do Vait dal-*___________

A Comissão Organizadora do Con-

gresso Sindical dos Trabalhadores do

Brasil torna ciente aos Sindicatos da

Capital da República e dos Estados queas inscrições para o Congresso Sindicai

são inteiramente gratuitas, não poden-do, portanto, ser cobrada qualquer im-

portância para tal fim.

A COMISSÃO.

Bombtti, noret» - ».» _ A„, Mtrt.noyjl»- 18.44 - Amn, lupla, Bolf,,,-U.00 - A Vos dt R. O. A. - 1S.ISA Ilha d» Teaoun, nortl» - ».» —Notclario do D. N. I. _ jo.oo _ o «motqu» nio ira meu. novela — jo.jj __. r„porter eiio n.n - FMUtala o.E. — 31.00 - Caminho do Cdu, DOTti» __.'31í30 - üm Mllhlo d» MeiodlM _ jj M-Toqu. d» lentlda - 13.OS - tanta»varl»do - JJ.34 - Notlcurto d. Aaann-Mel» Oanitltulnt» - M.4S - utrttt»ratladai — M.5S — Repórter _bas — 13.o« .A NOITE informa — 33.30 — latir-ramento.

Dentri ci multe* t variado» rrotrtmtsqu» » Nacional «pminl», «m ondas n<<dia* e curta», t«du t__ manhli, ««rtt.«•w um dt estddlo - -0»ltnd»rt» Muil.cal". Idiado • tierlto p»r», dh-trti» *'lnform-.r, "Calendário MUS1C4I" pt«dl»pd«oi ouvütte» • um dli otlmo. P»d« itr ou-vido, dlarttmint», ti 10 hocu » tt m'.n_i-loi.

Indlscttttretment», -Amlft* de J»n ¦ «um do» mtli completos "broadcaíU" d»mtlodlai -mad» !n USA". Tida» ta st-lundts, quartas • wxtu feira». U IIhorai t 10 minuto», a Radio NaeiontI f»iIrradiar, em cuidada tprtoentlcS» «am-íi rictntt» novIdidM d» _nUalr_a pêpo-lar "Ianque". Dwfliiim tm "Amlfo» d<>Jart" u m»ls «spMKuItrtl luttuo» dvOixMdu-»)-, do Harlen • dl HoUrtceod.

Nto t 6* hoj» t rtpercueiSo d» *"í» '

MUhlo d* Mtslodins" — protram» d* elM-,it, «om quatro mim d» «xisKael» kQban-..te. a« microfone d» Nírton»!. Aeon. "üm"MiihM d» Melodia»" ntrt num» uovtUsi. por nrto multo mait brlUiaat*. N*audicto <t« hoje, t» 31.30 «tr» eunl

*

aorldtjes dl tenistis, tori ouvida "O Visdo Btsouro" em ritme d» "b*ô»l«" —->mltsttao surprtendinte dl Riiatrrf» Oé>->lati.

KA RADIO MAVRINK «IOA - ttW !Ealudift com 8ouu l"1!h» « Uaaeel'

Itrandla — Ba_»r d» tmoçOe» - !*&!-nhs do Dia — Jornal - Odet* Amaral »•Nilton Am_ral — ll.lt - X»M__t • D»Mor" - it.se - Chut» muMttl eamLamsrtin» Babo — ll.U — Oalhe m» XSl-tit- com A. Corwii.etro - 11.00 - Mtmti+te» com Oduvaldo Corri — II.Jl - IHM-clark) do D. N. I. - 30.DC - Mnfeeltdu Ruai com Caries OtlturdO — tt.SO

Di-.ris d» C_x__.tll.i_nt» — dt df.o»Crasll - 10.»J - Ciro Moaí«.:j - «.00.

Qst.Mieto d» Bronre. t»»r»irt Ptlha * V--ttsrd Lafoutcid» — 11.30 — Pottsa» W«-tiro», de Bllva Araulo - 11.t» - OMMn-tarlo de Ctllaon Amado - 31.OS — TMtrari_.oi.mr rom "Drej-ttn" Itdlot. d» Btotl'»-do Edtn-lo-a - JJ.OO - Panorama Pollti-oo t O Mundo tm au» Cl»».

NA RADIO MINISTÉRIO DA BDÜOA-ÇAO - UM - O dl» d» hoj» hi SUI-los anes... - 11.04 - Mdtlea llltir» —13.30 - Undrea Informa — raUi-iwnlí-Uo do l.o notlciulo do tia dt a. ». C.-part o Brasil - 13.43 - Inttrprew»dot ir-ndci compoiltorei — 13.00 — OA-ttttt d» aprender trtnctlT — curto Prt-tico dt tranelt p»l» proíeaior» Ivca» Oar>nier — 13.30 — Trcchíi At íptlt» —.It.oo - Pwi»««« do TVmpo <-«•»¦__•cerramento dt l.a parti — lt.00 — Odtt d» hoj» hi multo» «o».,. - tt.ot.

Tranimlisio dirit-menls dt tntJa daCni» do» Milium di um twitai e* tt-fanlita Antônio BIM - tt.tt -> Ottm-da lut saii'1 - tcrtl d» ptMtrti «ohiemedicina popular pilo profesror Paulo *e-Junn - 11.13 - Suplemento mu»lo»J —11.34 - Coma falar » etenver cttte —«urto pritleo de portutul» pelo preta-tor Otacllio tUinhs - 15 00 - Otttdta

11.30 - Noticiário radlotonlco — íoDepartamento Nacional t* Intortn»«»«t —10.00 — Jortni re-ilsll)t»s brMllalW» —erttnuncio d» Frtndieo CtrtlrtBtl —30.30 — _•.'..-:¦._ Pnfk ôfqttHttt — SIM i->

Trintmiioi dlr»t«mmt« eo Tut» Mu*ntclp-l da Apert — rorci do DMtlno —d» Virdl (Temporada Lírica Otlettl).¦ mani— t*t»mtems*m*m*sm^mm*mtmmmmmmmmwsm*smmamtmsmmmmwm^

NA O.N.U. 0 "CASO''DEGRELLE

BRCXELAS - 3 (A. F. P.) *-O governo belga pretende levar-ao conhecimento da ONU g iti-cidente dc Degrelle.

«~.j .-*.: ^*^t*&i_____-_^__.-..

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A MANHA — Í-AGINA 6 '<-.

RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, . DE SETEMBRO DE 1046

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S_A Estadio^HaTTelo .^jfoV

bE^g!!j*i_____H___ES51§__&_!. SQBERT flQHfl AiS_^ 5 BALAS.ff^tóte,"»""1 ¦y""* Wtt^ilam CCEJAOQUE DEUSJjf i^-^U DEBORAH KERR* TBflfc^^^, QUISER! í

¦"-^Rk__l • ~ MaaáèÉi _____«>»i'*-i»¦*_-*-«-_____________¦ . _, , ^^¦^^^^^JvüTÍ^^^ Lyf-*^;^l^wKS----ia W T,*e LaJ, ch**nce ^-l* .sssüüiua <*_yUA/MbiU lUi/fUf A/1 BBAt.lt. f1 • *""-

¦nweMuCW>CCI'I DUM

MtlONAIS: IMACfMS PO PfASIt -J/-JO

?fíSlti FIÍMES HÃO SERÃO EXIBIDOS [M OUTROS CINEMAS 00 DISTRITO FEDERAI ANtES OE 60 DIAS APÓS PASSAREM NOS CINES "UlM*m jj^i-iÉii*""" ? El&VIVIAMRAOODIO.AVINGANÇA!? 2>

%\(!N!whámíÉeri _& WOMAH f-_-__.CC ).

ihi;lwndougia9(_®nkadv_idt• IMPRÓPRIO (*nACBIA«_AS»JEI4»MOí.

"ENVOLTO NA SOMBRA"Muita elegância, muito luxo c

muito mistério são os caracteristicos primordiais tle "Envolto NaSombra", o drama tão empolgai--te que a 20th Cenlury-Fox vai cs-trear hoje no Palácio. Mark Ste-vens, o galã sensacional tle 1946.é o personagem central destegrande filme e vive com impres-sionante dinamismo o p._;'dcloaterrador dum rapaz envolto nu-ma "chantagem" mortal. Sua com-panheira dc aventura c a bri-lhante Lucillc Bali, encarnandocom pcrfeiçfio uma moca moder-nn que também sabia amar. Mas*'Envol,to Na Sombra" tem ain-da Clifton Web-, um dos maisnotáveis atores tia América, qutfez de "Laura" um in.csquecivesucesso. Tem ainda William Beu-dix numa interpretação vigorosa.Tem a sublime beleza dc CáthyDowns, ex-modclo do "Vogue" ehoje estrela de futuro. E aindatem Kurt Krüeger, ? louro que"elas" adoram, todos coritribuln-do para valorizar este drama sen-sãciónal,

|OS FILMES DE HOJE

Í|g|jjj|wfl '"-'< Bk >:^:":.AíPífmM CARTAZ EM REVISTA

•>¦!» » ¦-»¦>¦ '*)"*)' t-t-M-l >•-_¦.¦- ____• ¦ '¦_¦ • >¦'->¦¦-»-_»-*ll

COTAÇÕES DE "A MANHA"; DE I a 5 PONTOS |O NINHO DA SERPENTE

¦r. (Murder He Says, Paramount)••¦<¦«< •>•¦?*>•-*__»»*

2.

C I N E L A N D I A N T

CAPITÓLIO - 32-67_8 — SeuOn |Passatempo.

IMTERIO - 33-.MFnrrn".

I0 — "Noites de j

IM-STItO '.--• ---04VU — "Longe doa ;

Olhos".ODEON - Í2-1 Sar. - "Col! do So- I_W.\ * j' PALAOÍO 22-183(1 — "En.ojto na;

i! Sombra"... '

PATIIE' - _.S--..5 — "Sun Altezne o òvooh"PLAZA - 2l!-l-_n — ' F.irrcipo Huma*no".IlEX — 33-ÜZV - "IUoU-s (la Brond.v.-ay" c "A ChòntaDlsta",

VITORIA — «-DOSO - "O F.b.lo".CINE S. CAI-LOS - 4...J2J —

1 -noa;. G--'li".

!__________'\________r V^S Íf

JêêXA j^^a ..Riiilkl, _¦__!_! IffTft

CENTENÁRIO — «-.313l_,t I......., 12-6ÒJ4 - Co-

módltts, desenhos, Jornais, shorts, clc.COLONIAL - 43-3312 —D. PEDRO - 43.6151 — "Morrerei-

nio» no Amnnhcccr" c "Crime nasDnimas"._L.LDOI.ADO — 43-31(0 —

FLORIANO - 43-0374 — "O Ebrlo".GUARANI — 23-0433 — "A' Nolto

Sonhamos" e "Bali, o Paraíso das Vir--.'-.is".IDEAL — 42-12-13IR 18 — 42-0708

LAPA - - _e-2.J3 ¦ Lvocaçôo" c"Trinca Som Miolo".

MKM DS SÁ ¦¦• •••.-•.*METRÓPOLE — 32-0380 —

i<:i.,(.u..n;;i. - ........ O Ninhoila Sirpai-tt-".

POPULAR - 43.1054 - "A Cançlo«la Rússia".

PRIMOR — 43-8881 — "Farrapo Hu-mano".

REPUBLICA - «-Mm -RIO BRANCO - 48-1030 - "A'

Mela Lui".S. JOSÉ' - 22-UH3 - "O Solar de

DragoDW. ck".

* R R O

-I

Ml ¦RPM! HP-Sttl

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___¦> 's^hH ¦& ' ,. *V' '¦ k

-**\ *-'•'_-•_._> ^T^^^"í--__--______!_l__Ííí__tll

ALFA — 50-8213 - 'Pecado dosOutros*' c "Crime nar Ah!Ilhas*',

AMERICA — 48-4318 — "O EbrlO".AMERICANO — 47-2809 —APOLO — 38-4893 —

ASTOF.IA - 47-S.C0 _ "O Ninho dnSerpente".AVENIDA — 38-1887 —BANDEIRA — 38-7Í7S —EEIJA FLOR — 38-Í374 -CARIOCA — 38-8178 — "Condito Senti-

mental",CATUMBI — 28-8173 - "Pecado Tro.

picai" o "Tría d Demai»".CAVALCANTI — 20-8030 - "Naace o

Amor" c "O Mlatírlo da Família Ber-lock".

COLISEU - 20-8783 - "PerdidosNum !Ian.m".EDSON — 28-4440 ¦_• ' ••?

ESTACIO DE SA — 42-0317 -"Na Noite do Passado" e "O Charla-tio".

FLORESTA - »•--* -IXUMINENSE - 28-1404 - "Rainha

doa Cora-õ_._" c "Medo Que Doml-na".OIUJAC — _.-I3ll \GUANABARA — 36-8338

"E$SE ENCANTO IRRE8I8-TIVEL1I"

Um doi grande* mérltot de "EtteEnosnto Irreslitfvell" é revelar aopúblico um novo galfl, Mark 8te-vena, em seu primeiro papel dedestaque no cinema! Mark 8te-vens é, sob todos os pontos de vis*ta, uma revelação, e Isso vocês Irloverificar que nio s8o apenas pa*lavras, quando assistirem esse fH-me de John Berry para a RKO*RADIO, eom Joan Fontaine como"estrela". "Esse Encanto Irreslstl-vel!" • (From thls day forward).um filme multo encantador a mui-to humano, será o lançamento daRKO RADIO para sexta-feira noscinemas Plaza, Astorla, Olinda,

Rlti, Star e PrlmôrlMedo" e "Paraíso dos Pecadorei",JOVIAL - JÕ-0Í.3MADUREIRA — 20-3733 —MARACANÃ — 4Í-I810

MASCOTE - 33-0411 — TarrapoII\'.m_no".

METRO-COPACABANA - 47-«__— "A ültlnii Porta".

METnO-TI-ÚICA - .8-8810 - "A.ltlma Porta".MEYER - :.I-I2Í3 - "Segura EstaMulher" o "Troeedero",MODELO — 29-1570MODERNO — 22-7070 —

NATAL — 48.1480 -OLINDA — 48-1033 — "O Ninho da

Serpente".ORIENTE - Se-llll.PALÁCIO VITORIA - 4S-IITI.PARAÍSO - 10-limpara todos - aa-sis*PTN.IA - S0-I131.

PIEDADE — 30-6543 —PIRAJA' - 47-16-3 — "Minha Vida

é Tua" c "Herança Mágica".POLITEAMA — 30-6343POLITEAMA — 23-1143 —QUINTINO — 30-8330 -- _ '"*RAMOS - SO-IOM.REAL - 29-3167 — "Tarian c as

Amnzonas'*,RIAN — 47-11-44 - "_*_rla Selvagem".

RIDAN — 40-1633 — "Jerflnlmo" c"O Suhm.irlno Suicida".

RITZ - 47-1202 - "Farrapo Huma-no".

ROSÁRIO - 30-lflS* -ROXI — 27-6245 — "Noites de Far-

ra".SAO CRISTÓVÃO - 36-4ÍM -

s. LUIZ — 28-7678 — "Três Deseonhe-cldos",

SANTA HELENA - SS-SSSS -SANTA CECÍLIA — 32.1623.

STAR — "O Ninho da Serpente",TIJUCA - 43-4618 —

TOI-OS OS SANTOS - II _____..TRINDADE — 43-3_8íl — "Comedi-

entes do Alcova" e "DeliclosamentaPerigosa".

VAZ LOBO — 30-9U3 — "AlieneLupln" e "A Volta da Noiva".VELO - 43-1361VILA ISABEL — 38-1310 —

* 1BENTO RIBEIRO I

Conforme os leitores estão cientes, doispontos e meio significam filme regular. So-mente a partir de Ires pontos ê que cataloga-mos os bons celulóides] Mesmo classificadocomo valor médio é necessário elucidar que apelícula ê restrita aos entusiastas do gênero"crazg". • Trata-se da combinação de crimescom loucuras, expostos no ângulo de comédiadeveras alucinada. Consequtnlemente, mtra

questão de preferência individual. Se nem todos gostaram de"Este mundo é um hospício" — um dos melhores do assunlo— que sucederá enlão com o atual cartaz do Plaza, inferiorem qualquer tentido? Tudo te resume na direção e interpre.tes. Gtorge Marshall eslá Innge de possuir o humor dos bons .rmeastai do assunto; mas circunstância pior ornrre cain Fred JMac Murray. Pretende humorismo no sistema de Bnster Kcn. *ton e acontece *que nem êle, nem ninguém ri. Positivamente, JFrcd contribuiu para o decréscimo do filme. Os trechos avro. fveitâveis estão ligados a diversas doidices do araumento e X"performances" razoáveis de Mnrjorie Main, Peter Whitneg J(nos dois gimtos), Portcr Hall, Jean Hearlhel e Helen Wal- Jker. Esta última está Cada vt: mais sedutora. A cena que *fenfn Fred para um beijo — e êle: "nem te ligo..." — foz *muífn gente remexer nm cadeiras... Mabel Paige, em papel Jsem oportunidade. Barbara Pe.pper agrida nel "vnliente". *

Poucas cenas são realmente humorísticas, mas devido o ¥fato da película ser bem movimentada, não chega a irritar. íMuito esforço perdido. Realizar gracinhas não é para qnil- 4iquer um. O conceito final pode ser o seguinte. Para muitos, ja decisão do agrado está com Helen Walker. Se o "movie- {croer" não pertence ao grupo, entán srf se for mesmo nltra ¦*

j. fanático pelos argumentos "telhudos''... M

I************ ***-__-•*•*+**?CORTES DE CÂMARA

m^vt •¦'.*: &_a_M_____H____M__B________-MMSBBl .'íJB TWtjwBSlB . RSw***»3|h ¦. i-ii-y'1~ _3wS&t^n ' i:;^s; ^Sm^íB WF ¦\wmW^$mW&&l*t>i;-:ia

¦^w1» ^lta__K ____g?S__p5'y^^*&9ST-VW- jfflgãL ,^^K> *• '•' 'ML

&©?''/»'>.,-''' -£iy iSl 'stC-^. ''*&£§&<*. ;-_• JêM«___Rs_g__. BA9w_tB__r %Vf *¦ - '«?-. *____e_.__>_. ^ '. JKsâ& bHkSB@hh^u1 .*____. , ^37* -.* . --!________. • Tlhhr i JlTi [ík #ÈÈMfr$'ÊT*%&m+télW&fê$ ¦¦¦^V*- '¦<*-''•-<•_. . \ , &SE$gíWÊtW>

13 __i____8Í tÊm ^B ^B *A ^M HS

_B l :-_T-__H ________¦ ___________*'' ___^R__<-B_____ »__»______!{-__¦ ~*f____l ______!*H fl* ____' ___¦ _B:__I'__J HH

¦_»

A sra Francês Pollak Chust, esposa do sr. Bob Chust, cercada pelaisra. e ir. J. Gallego quando da sua chegada dos Estados Unidos,domingo Último pelo "Costellatlon". O sr. Bob Chust que há doíaanos se encontrava na grande república do norte, exercendo sua ati-vldade na Cordenação Inter-Amerlcana da Motlon Plcture Sovlet/for the America, permanecerá agora entre n6s com representaçõed

de grandes firmas norte-americanas.

BENTO RIBEIRO - "A Cancio daRússia",

CAXIAS — "A forca do Coraçío" e"Invasão Atomlcà".

« 1N I L O P O L I 8

.*fc*X*. _¦:.-<.¦ .-^H

SERVIÇO DE TRANSITO DODISTRITO FEDERALExame de motoristas

CHAMADA PARA 4 DO CORRENTE.AS 7,30 HORAS (Turma •'A";

Armando Gomes Caminho — Murl-lo Lcmiiruber Puriugal ltropf Alba-no Teixeira do Nr-vnli — David Ler-ncr — Bcnllo Dciii.ns — D,.ry Pai-vn EÜUIr — Jo.-i- Costa Fernandes —Euloglo Vieira de C-irvallio — floiipeDutra Campos — Hílm Baeta — Joa-qulm V.-ini Alberto Rodrigues —Hillun Gonc.ilvi-s da Silva — JaimeSampaio Guimarães — Luií Silva —Maury Francisco Neto -- JoSo VieiraCardoso — Wilson Alves Ferreira —.lo.lo Marlln^ c Silva — Manuel Aclo.li — Jo.*<! Bausla da Silva WilsonBorges Pinheiro —' Jofio Flores Bar-bosa — Alberto Costa Gonçalves —Josi Francisco Fidells.

PROVA PRATICAFrànclsca Porto dc Oliveira, Antoiiío

Pina dc Carvalho.PROVA REGULAMENTAR E PRATICA

Paulo Mnrassl. Ckl Fordh.im Pena.TROVA REGULAMENTAR. PRATICA E

ORALJoikc Elias do Nascimento,OBSERVAÇÃO — A falta o chama-

da Importara no pagamento dc novaInscrição.

Serviço dc Trânsito do Distrito Fede-ral. cm 3 de setembro dc 1046.

O Diretor, (nas) Dr, Edgar PintoEstrela,

Perdeu-se o talfio do raciona-mento n.° 147.025, dc Emilia Gui-marfies Lima, residente à rua D".Niemcyer, 30 - c.8.

AVISOS FÚNEBRESAgostinho Teixoira

de Souza3' ANIVERSÁRIO l

Sua família manda rezar*missa na Igreja da Cande*larla, Altar mór, às 10 ho*

ras, do dia 5 do corrente, por alm<de seu querido chefe.

tMANOEL BERNARDÉNO

i

t MISSA DE 30° DIA ]A familia de MANOEL'

BERNARDINO convida oaparentes e amigos para a»*

si-tirem à missa de 30° dia quapor Intenção da alma do queridoextinto, fará celebrar hoje, dia -tãs 9,30 horas, na capela Sâo Jorge(praça tia República).

Antecipadamente agradece.

IMPERIAL —NILOPOUS -

NITIHOI

JOAN CRAWFORD, UMA DASMAIS CRUÉIS MULHERES DE

TODO O MUNDO...

Anna Holm ó a esplendida, imi pressionante figura que Joan

Crewford viveu nesse filme deque ela ainda hoje se orgulha:"Um Rosto de Mulher". AnnaHolm 6 o "demônio de rosto mar-cado", "uma das mais cruéis mu-lheres de todo o mundo", comose sabe — e que força tem sua"performance"! Vamos rever, gra-ças ao desejo, por parte da Me-tro-Gcldwyn-Mayer, de proporck-nar aos "fans" da querida "es-trela" a re-npresentaçao de tSaglorioso desempenho, "Um Rostnde Mulher", cuja copia nova jáchegou. O Metro dá-la-á, para quepossamos novamente ver Joan |Chawford na pele dc Anna Holm,ii mulher que vivia para o ódioe a vingança. Com Joan veremosMelvyn Douglas, Conrad VeidOsa Mássei-. Règlnald Owen, De-t.ci"1 ci Meek e Marjorle Main, todossob a superior direção dc Geor-.__ Cuk.r,

HADOCK LOBO - 45-9610 — "Ho-tal Reservado" e "O Estrangulado?de BrlRhton".

IPANEMA — "Duas Almas se En-contram" • "O Clube dos Namora-dos".

INHAÚMA — «J0 - "Esposas Sol-telras" e "Quando a Mulher Se Atrc-ve".

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-IBDKN __-_-ICARAI — Nolle Hupclsl".

RIO BRANCO *\IMPERIAL l-ífflfrj.Leva".

ODEON — "O Vti-_edor Invisível". *

ATLANTIDA APRESENTA:"Fantasma Por Acaso"- tem pia-;das verdadeiramente deliciosas.;Oscarlto esta Insuperável no papel :titulo de "Fantasma Por Acaso*' ,Mario Braslnl £ o esposo de Vanda.Lacerda e Mary Gonçalves é a se-cretâria. Esta nova comédia ro-]mântlca da "Atlantlda" é uma dasmail engraçadas produções de 43e será estreada nos cinemas Pala-cio, Roxy, Carioca e na Clnelandlana primeira quinzena de Setem-bro. A dlreçSo 6 de Moacyr Fe-nelon, e no filme ainda apare-cem, além dos bailarinos BrendaMltehell e Alberto Slcardl, LuizaBarreto Leite, Armando Braga,Eugenia Levl, Ciro Monteiro, Nel-

son Gonçalves e Gaõ e sua or*— questra. —

ÓSSEO-TÔNICO c»3"'

ossos.

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K

SAO LUIZ W• 2 - 4 - 6Focici- 25.7679 — 25.7459 8 - 10 HS.FAYE EMERSONZAdHARY SCOOT

SINAL DE PERIGO'* (Danger Signal)

UM FILME DA WARNER::'} (Invp. ate 14 anos) ylOMPANHA COMPLEMENTOS

cm ti AND.'»JORNAli

"ENQUÊTE" DE "A MANHÃ" I. QUAIS OS FILMES QUE DESEJARIA REVER? |

i.» — ..

2." — ...

3.' — ...

4.- — '..

5." — ..

VOTANTE

i****-H,-k**irkA*+'k*++-k*+1rt

"COMO ERA VERDE O MEU VALE"; o melhor celulóide da 20./i.C. Fox em vinte anos de cinema falado, vem sendo otimamentesufragado pelos leitores. Tudo depende da arrancada final. No"clichê" acima, Manreen O' Hora t Roodg. Mac Dotoell em uma

das cenas do filme,

fci-MHWMMMMHW _jmhMMNMMNMMHTDEPOIS DS AMANHÃ, A DECISÃO FINAL — Os últimos

momentos da "enquête" estão despertando ansiedade geral,Quiís os primeiros colocados? Previsão difícil. Din a dia au-menta o número de "coupons" e até às dezenove horas de

, sexta.feiraá, seis, poderá haver, muita surpresa. No derradei-t ro dia do plebiscito contamos com a presença de maior nú.

ni"ro possível de leitores.VOTAM MAIS ALGUNS REDATORES DE "A MANHA" —

Até mesmo aqui èm casa, as opiniões divergem. Vejamos maistrês votos abertos de distintos companheiros deste matutino.Djalma Teixeira: 1." — "Este mundo é um hospício"; 2.° —"Filho querido"; 3." — "A humanidade marcha"; 4.* — "En-Ire quatro paredes": S." — "Sem novidade no front". De Car-los Alberto Passos: 1.- — "Cidadão Kane"; 2.° — "Fantasia";3.° — "A terra dos Deuses"; 4." — "Nosso barco, nossa al-ma"; 3.° — "Em cada coração um pecado". De J. Pacifico:1." — "A porta de ouro"; 2." ¦- "Náufragos": 3° — ".tnen-taras dc Martin Éden"; 4." — "Scarfacc" e 5." — "MademoUselle Frou.Frou". De Rcnè Deslandes: 1." — "Amores deHenrique Vlll"; 2." — "Cidadão Kane"; 3.' — "AlexandreNevskij"; i.° — "Eduardo Vil"; 5." — "Os cem dias". Deí.ftlo Ivo: 1."—"-..críim/re Nevskg"; 2."—"Luzes da cidade";3." — "Morro dos ventos atuantes"; i.' — "Encouraçado Po.tenkim"; ò.° — "Veneno".

VOTA PETRÓPOLIS — Temos recebido muitos votos da

Í.

"Princesa Shangri-I.a" das montanhas. Aliás, há anos atrás, jííiicmo.. oportunidade de dirigir uma coluna cinematográfica Jnc "Tribuna de Petrópolis", com o mesmo pseii./d/tírnn que -kmontemos em A MANHA. Entre os participantes da cidade jjserrana, o sr. Edmundo Wènceslau leve a gentileza de enviar {minuciosa declaração de voto. Imfagincm que o prezado leitor -kainda é "fon" de Asla Niehon. ti célebre, "estrelo" do cinema Jsilencioso! "Todos pcla formidável Asta Niehon" resume o íamigo Edmundo; mas... será que muitos ainda recordam da -kgrande atriz? Eis um dos "coupons" do pctropalilnno ardo- Troso: 1." — "A germinal"; 2.» — "Os 4 diabos"; 8,« — "Sob

Ja cúpula do circo"; 4.° — "O campeão" e 5.° — ".4s sufra- -kgistas": j

OPINIÃO PARA NOVA "ENQUÊTE" — .4 seguir, vamos *republicar curiosa missiva que recebemos: f

Meu caro LONG-SHOT: IPertenço a duas classes distintas: a de leitor diário de i

A VANHi e a de "cabo eleitoral" de alguns filmes qu« de. ísejo ver novamente... Tenho feito o possivel a fim de que Jos meus conhecimentos pessoais se interessem pela sua 6e/_-J"enquête", embora eu tenha medo de que filmes como "Cons.

f

NOTÍCIAS DA CENTRAL DOBRASIL

A fim dc atender provável aflu-ència de passageiros, a Central dobrasil fará circular no dia 6 dcSetembro (sc.ta.fcira. um tremquo partida dc D. Pedro 2." àsl!l,35, conduzindo passageiros paraArco-ielo c Sacra Família do Tln-RliA (Linha Auxiliar) com baldca-ção em Japori (.Belém) ás 20,50.

EDITH M0NIZ ,Suas colegas convidam *

familia e pessoas amigas,para assistirem à missa,

que mandam rezar por sua alma,hoje, às 10 horas, na Igreja d«Nossa Senhora da Conceição èBoa Morte.

tFrancisco Tavares

Frias

t(MIS8A DE ?¦ DIA)

A família Ttviree Friarconvida aos demais paren*tes e amigos para assisti-

rem à missa de sétimo dia quamanda celebrar por alma de senInesquecível pai, sogro e avó)FRANCISCO TAVARES FRIAS,hoje, dia 4, às 10 H horas, no al.tar-mor da Igreja N. S. da BoaMorte. Antecipadamente agrad.«cem.

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ciências mortas", "O rei da alegria", "Uma noite na ópera""Floresta petrificada", etc., nunca sejam reprisadas por nãoserem muito dc bilheteria. Que me diz?

Agora, uma sugestão, 'Quando terminar o seu plebiscito,nao quererá o amigo deixar dc pé o interesse pela sua seçãoem A MANHÃ?

Creio, pois, que seria interessante organizar outra vota.ção nos moldes de Filmes a Repelir. Por exemplo: NUNCAHOUVE UMA MULHER COMO... ou NUNCA HOUVE UMAARTISTA COMO... Isso em cupõet com direito a três ou doisvolos. Haveria competição rigorosa durante, um mês, ou doismeses, enlre Ingritl. Vivien Leigh, Cramford, Betle, Jiitlv, Garboe outras marauilhas humanas. Quer como "mulher"

própria'- Tmente dita (...), quer como artista. No final do concurso, 2vqcé publicaria na seção dominical em rotogravnra, três belas ifotografias para álbum ou quadro das três primeiras coloca- Jrfirs. Diz aqui meu amigo Israel que essa "cnquéle" ê super- Jflua porquanto, a posição de Ihgrid está marcada "ab eterno", iMas eu tenho as minhas dúvidas... ; Jj

Quer estudar a minha sugestão? (vai anônima para que Jo amigo não pense estar querendo eu publicidade, ou eqüina- -£lentes químicos). í

Um leitor de LONG-SHOT. |A NOVA "ENQUÊTE" — Realmente, a sugeslào è inte. t

Ttssante e será aproveitada! Contudo, não da forma proposta, *Podia parecer reclame de "Gilda"... Para maior estimulo do *cinema nacional pretendemos desdobrar a idéia, de forma a íalcançar, também, a nossa sétima orle. Quanto a pergunta *acima, relativa a "reprises" de celulóides sem muita reper. ¦¥citssão de bilheteria, o leitor anônimo pode estar certo de que *

já estamos tratando do assunto! Na hipótese dos referidos ce- JInlòides lograrem classificação è bem possível a reapre.senta- fção ao público. O caso de "Floresta petrificada" é que ô mais Tdificil, ent virtude da re filmagem cm exibição vo país. Pode Jhíiiiür exceções, mas podemos antecipar que a maioria será re- íprsiada. Não (alta boa vontade das agências locais. jj

ENVIEM SEUS t OTOS — /linda ê tempo de qualquer fil- *m» efetuar uma "virada". íissini, aproveitem os dois últimos Jdias da sensacional "enquête". -k

LONG-SHOT í

*-NHH**********1lr**.H.**^HhHH_-^^

JOSÉ SECUNDINO DE SOUZA(MISSA DE 7: DIA)

Sua família e a firma Terra, Ir-mão & Cia. convidam seus paren-tes e amigos para assistirem à

missa de sétimo dia, que mandamcelebrar, hoje, quarta-feira, dia 4, àsII horas, na Igreja da Candelária.Pedem dispensar pêsames.

JOSE SECVNDINO DE SOUZA(MISSA DE 7: DIA)

+

Dr. Eugênio Feuermann e fami-iia convidam seus amigos e clien-tes para assistirem à missa de sé-

timo dia que mandam celebrar, ho-je, dia 4 do corrente, às 11 horas, noaltar de São Miguel da Igreja da Can-delária, pela alma de seu grande ami-go Sr. JOSE' SECUNDINO DE SOUZA.

JOSE SECUNDINO DE SOUZA(MISSA DE 7.° DIA)

"Siel" Sociedade Instaladora Elé-trica Ltda. convida seus clientes eamigos para assistirem à missa de

sétimo dia que manda celebrar ho-je, dia 4 do corrente, às 11 horas,' naIgreja da Candelária, pela alma de seugrande amigo Sr. JOSP SECUNDINODE SOUZA.

t

ANTÔNIO LEITE DE FARIA(MISSA DE 7o DIA)

EMPÓRIO DE CASEMIRAS S. A„ convida seus ami*gos para assistirem à missa do 7o dia que manda re-zar na Igreja de São José, hoje, quarta-feira, dia 4

do corrente, às 11 horas, por alma de scu auxiliar ANTO-NIO LEITE DE FARIA. Pelo comparecimento a esse atode fé e religião antecipa agradecimentos.

f

Maria da Gloria RodriguesIo ANIVERSÁRIO

I Anibal Rodrigues, Augusto Pinto Magalhães e Ma-•y- noel Marinho Pinto, convidam seus parentes c ami-

I gos, para assistirem, hoje, às 9 horas, à missa no al*tar mór da Igreja São Francisco de Paulo, antecipadamen-te ogradecem.

".'¦• '

¦¦ •

MUITOS COSTAM A VENCER-MA VIDA JÚLIO JAYME E' PROFISSIONAL

RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 4 DE 6BTEMBRÔ DÈ IÔ46 - A MANHA - PA01NA 7Bstnn&aBTMOav»^

ma», ?4NÂO SOU DE BRIÇA ..", de Freire Júnior, e .*cev$tárque àtfojriiJ^ aós rnaís altos degraus do sucesso,sempre prestigiada pelat imprensa e pelo público, com OS-CAJUTO na mais infernal parte cômica* Hoje e todas,asnoites; às 20 *e;% Í2 horas; ho TEATRO RECREIO -Amanhã, ^matinéi^s Í6 h oras, com pregos reduzidos

Aguardem: ^^MÍEL^!,',,"* a 2; Bomba Atômica <Je

Segundo informações proceder»*tes de Montevidéu, acaba de In-

gressar no profissionalismo o atletauruguaio jlio J.ime, destacado de-

OS PRÓXIMOS JULGAMEN-TOS NO SUPERIOR TRI-

BUNAL DE JUSTIÇASejtta-r«lra próxima haverá

sessão do Superior Tribunal deJustiça da Confederação Brasilei-ra dc Desportos. Dois casos deve.rão ser julgados. Um de Minas,c <i»|tro do Rio Grande do Sul.

O de Minas, c o recurso do Me.t.iluzrlna contra a decisão do Tri-btin.-il lo-al que deu ganho dc cau-sa ao Vlln Nova, c o do llio Gran-de, um do Crurelro pleiteando areforma dc uma decieão que su*.pendeu três dc seus proflsslo-no Is.

Domingos D'Angelo e AbrnhlmTehet, defenderão os recursos dosprêmios mineiro c gaúcho, respec-tiva men te.

Transferência denadador

O Fluminense solicitou . Feder*-rio Metropolitana do Natação, paraencaminhar a Confederação Brasi-le-ira de Desportos o pedido detransferência do atleta Mauro Mar-:io de Oliveira Inscrito pelo Vargl-nha Tênis Clube filiado a Federa-ção Aquática Mineira para o seuquadro de nadadores.

?888»-5*K8a8S8«8K»;

fensor do esporte base sul-ameri-cano.

Tendo concluido o curso de trei-nador esportivo instituído pel*"Comision do Edueación Fisica",acaba da ser designado para trei-nador oficial da pista de atletismo ido parque "José Battle Y Ordo-nes", em Montevidéu. Perde assim Io atletismo continental uma das'suas maiores figuras, poli, como é |sabido, segundo as últimas estatís-ticas divulgadas, em 1945 JúlioJaime ocupou o 8.° lugar entre osmelhores barrclristas do mundo,mercê do magnífico resultado deM"7/I0 que obtivera em compe-tiçao efetuada em sus pátria.

Treinam os baianosSALVADOR 3 (Asapress; —

Na tarde dc domingo último, nocampo do Vila Militar, foi leva-«lo a efeito o primeiro treino dos"players'' convocados pelo conhe-cido "cosch" Ademar Pimenta,para a formação do selecionadoque representará a FederaçãoBaiana de Desnortos Ter-est^esno campeonato brasileiro de fa-teból^ O treino deixou ótima Im-pressão, rcglstrando-sc o empatede 5»ú.

-TURFE-HOLKAR E' O FRANCO FAVORITODO CLÁSSICO "ANTÔNIO PRADO"ENTUSIASMO EM TORNO DA REUNIÃO DE DOMINGO

PRÓXIMO - DOIS INTBÊBSSANTES PROGRAMASPROGRAMA PARA. A CORRIDA

DÊ SÁBADO1* páreo — Prêmio Almirante jCockrane — 1.400 metros — is

13,30 horas - Croõ 15.000,00.Ks.

1 Bombeiro 68

Trinta e Tré» 50

Guerrilheiro 66

Irsala |U

f 6 Huasca

ESPORTE AMADOR EM DESFILE

ffflfl » fll fl?** *fMM BraOM MRflfltVV flf^'SKflJflJo jt JÊÊÊa^ÊÊÊLwèWl, ÜKFfWflV *•" *» SffB^flV ' ^flK-flflflnK Vf*W*fÍ*Wl— Mafll B^BWOt' W*\m

JtÀ^r" "^OT^^ií^ ^*"T ^*£l&\$L''- ¦¦> " •''•ÍS^ ^CTW^-aKitt^^BÉflflflflfltfi' *flflflflflflBflflBl^tf^tflKif^i^flflflfla ' flfll

9flBJw^*«c^9^'^Tflflt* ^aÉr ? ^t* *i*»** ^B '-iedtHút . Sr*^- *)lX í, «flflB HHclt'

mkA ÍÀi . > \>v ifl T Vr^Lmjfvn »*>***. JlflflK. flk. flflW*™flÍL flflS flT i flflflflEr VJft j**i ^*Kfcflyt

*f$*.?* «ij/ty'

O pessoal da classe cinematográfica também joga o futebol com maettria, militando tm eadarepresentação, verdadeiros "ases" no manejo da etftra de couro. Na gravura, a valorosa tquipe do"Metro Goldwyn Mancr"F.C, que conquistou a linda taça "Adolpho Judall", vendo-se tntrt ot fi.

lhos do "Leão", o "endiabrado" Lnizinho, mascote e torcedor entutiatta da equipe

RECEBIDA COM SIMPATIA A SUGESTÃO DE "A MANHÃ" PARA QUE SEJADADO AO ESTÁDIO DO ENGENHO DE DENTRO A. C. O NOME DE "MARIOCÁLDERARO" - O PRESIDENTE DO DEL CASTILLO DEfr O SEU APOIO -O ADELIA F. C. ESTA' DESPERTANDO PARA UM FUTURO MELHOR - O

"METRO GOLDWIN MAYER" F. C. CONQUISTOU O TROFÉU"ADOLPHO JUDALL" - OUTRAS NOTASA propósito da nossa suges-,

tfo, para que seja dado ao !campo do Engenho de Dentro, nser inaugurado sábado próximo io nome do "Estádio .MarioCálderaro", recebemos carta as-sipada pelo sr. Carlos Ribeiro eBenedito Melo. cujos termospassamos a transcrever sem co- Imentarios: "Rio, 2 de Setembrode 104(5.

5r. Redator de. "Esporte Ama-dor em Desfile" - A MANHA.Prezado Senhor.

Tendo lido no seu join.il. dotroai somos assíduos leitores— entre outras qualidades, por-eme vem cuidando com carinhodo sporte amador, — a sugestãopara que seja dado ao campo doEngenho de Dentro o nome riosaudoso Mario Cálderaro, apres-eamo-nns cm virmso A presença Ide V. S. apresentarmos os nossos icalorosos aplausos pela vossa |felia idéia. Não sâo só os moli- :vos apresentados por V. S, que |exigem do simpático prêmio su-burbano, t".I medida. Cila V. S.que Mario Cálderaro assistiua ültimn partida de futebol, jus-tamente no local em quosso va!inaugurar o campo do Engenhode Dentro. Era elo presidente riaextinta Federação Atlética Su-bnrbnno. Motivo bastante forte,nio resta duvida, mas o grêmiode Arcllo Valo nâ-> noderá olvl-dar qne Mario Cálderaro foitambém nm baluarte na defesados seus interesses..

Lá está nn snlün do clube daAvenida Amaro Cavalcanti oretrato de Mario Cálderaro comopreito de gratidão e reronheei-rn*nto aos esforços empregados,O seu nome pois, no campo aser inaugurado, rcprescnturli,nio so uai,i homenagem .iogrande desportista como tambémserv<TÍa para imor!al:znr o nomed« Cálderaro, p.iss.indo a repres-sentar a nova pro<-a rie esportes,om mirco de saudade e gra'i-dSo. Parabéns A MANHA pela"eHc!d"de rom que se ho-ve nareferldfl local. Aqui fi-nmosaguardando, cnm an-ieriade, opronunciamento dos homens doEngerho de Dcnlrn A. C, ceríosdo nne não se nngarãT a tãodignificante gesto. Alcnclosamcn-te.

a> CtIos TVheiroBenedito Melo.

FALA n sr. MiwFT. c\nnosoSÔBRE A SUGESTÃO DA"A MANHA"

SAhre o assunto tivemos a(9partnn;riatfe de ouvir o sr. Ml-

?nel Cardoso, prestigioso desnnr-

isto, presidente do Del Cafitilo.fl. S. externandn-se, declarou:

— Se dependesse de mim, nãnhaveria a menor diivldn; na pró-xfma semana a ri<<;>de iá conta-H8 cnm o "Estnriio Mario Cal-dorano". Uma atitude de gran-de elevarão desportiva; um gos-tn que Jamais seria esqucciili,Estou certo de que a sugestãode A MANHA está plenamentevitoriosa.

O ADEMA F. C. ESTADESPERTANDO

6 Tribunal 5Í1í 7 Vltacln

11 8 H<Fraca a turma doGuaporé

BELÉM. 3 (Asapress) — O cro-nista Osslan d: Brito, que, con-Vidndo pela embaixada do Gui»-poré, seguiu para Manaus a fimdc sccrctariá-la, escreveu para o "Folha Vcspci-tlna". depois de j f 4 GraDflauta 49

go 3

-. 5841 8 Holy Donccr 54

l 0 Blusa it2* parco — Prímlo Yplranga -

1.500 metros — oa 14,00 horas -Crí 14.000,00.

Ks.1—1 Milamores 54

í 2 Cilindro '.. .. 542

{ 3 Charo 52

¦i:tíUtfétU

H«ri

4 Pari» Avear*

Chapada

Hlplaa 49" Far-n lt

49I

49•í46

déncla - as 17,20 horas — 1800oielros - Crf 25.000,00 - $et-ting.

Kj.{ 1 Sádyk 30

1" Calce 50

| 2 Longchamp ' .. 54

I " Prancesca 04

MaioFritz Wilbcrg

6 Toao

545!)50.

49

l Relâmpago 50

5 Estilete» R8" Dasil 48

3o páreo — Prcmlo José Boni-fado — és 14^10 horas — 1.600metros — Cr? 18.000,00.

Kl

precisão, poderiam ter folio maisde uma dúzia de goals, ao invésdc somente cinco

Uma das medidas Interessantes | eram cm absoluto, funcionáriosdaquela empreza. Esperava aque*lu Senhor cnn» essa falia dc cs-porti» idade, reconquistar o ler-mio perdido, pois, os filhos dn'cão haviam vencido a primeira

Confirmando a iniciativa de¦oergnrr o Adclía F. C. do ma-Mtmo a que se vinha entrega»»-do nestes últimos tempos, vAriosalrmrntns vinculados ao queridoirímln "cari.io", que se achavamafastados, voltaram As suas lios-tes resolvidos a trabalhar comsvflnro. Conforme noticiamos.lava lugar, segunda-feira ultima,Importante reunião extranrdinã-ria, na sede da rua das Oficinas.Os assuntos foram debatidos comtodo o rigor, prolongondn-se ostrabalhos ale altas hnras datinltc. Não foi cm vão o tempodisprndirio pcln« esportistas de-llensrs, uma vez que multa col-sa interessante teve solução sa-tlsfalorla, enquanto nillrns casospasüaran» a aguardar melhoresoportunidades em face da Impor-

Sofia dos mesmos c do falor

mpo liara resolvè-los.Durante o transcurso da rc-

união, foram preenchidos cargosVagos, entre (Mes o ri" •" ¦•"'•esportes confiado A competênciado inconfundível Ire llio i» ,;.iO, a sub-lesnurnriü, cntlügllumais uma vez A confança do in-cansãvel Dario-Pereira do Lago,A seguir foi nomeada uma Co-missão para elaborar novos es-tatutns, constituiria dos sm. Ma»riano Amoral, Osmar Filgueiras, iDarlo P. Lago, Ircnio Delgado eManoel Cmitrln. Esta comissãoassumiu o compromisso rie cn-trar, desde logo. cm atividade,0) fim de que os novos estatutos•ajam apreciados o mais breve

ivcl

também, que volo facilitar o '-e-torno dc muitos sócios deseqn-tentes, residiu na anistia conce-d;ria ao quadro social.

Foi recebida com geral agrado,tendo logo de inicio despertado oinlcréosc dos presentes, n pro-posta apresenta pura a criaçãodo quadro de socios-proprlctA-rios, pronlificando-sc alguns,adesão imediata, csperamlo-seque, ainda êste mis, estejam re-unidos um bom numero dc inte-reisados,

O ponto culminante da referi-da reunião do valoroso gri-mopresidido pclo esportista OscarGomes Camargo, concenlrou-scno retomo das atividades espor-tivas, como por exemplo, o fute-boi. Realmente não se podecompreender um clube, com ntradição do Adclia F. C, ondomilHáram grandes "cracks" 6U-burbanos tais como: Chiquinho,qi»c marcou época como umgrande zagueiro: Vila, o "mlg-non" atacante cujas coracteris-ticas de jogo chegaram a Imprcs-sionar, pela sua mallc'a, c, oIrcnio, aquele incoiifundivclguardião, cujas defesns espeta-cularcs o tornaram o Ídolo doscampos arruhaldinos — sem qijoaos seus associados fossem pro-ciouadas oportunidades dc p.ali-carem os desnorloo. Ass'nf éque, a resolução tomada pelosmentores tln Adclia F. C. ros}-din cm fazer vibrar, o maisbreve possível, «s suas sccçíicsdo futebol, voleibol, basqueteboletc, tendo oldo estas duas ulíl-mas confiadas h direção dos srs.Rubens Carvalho de Souza e .lu-venal de Almoldn.

Aluda hoje, uma comissão vaientrar cm contato com o sr.Apolinário 'Borges,

presidente doConselho Deliberativo do Enge-nho de Dentro A. C, a fim deconseguir, o» dcüencsca, dlspu-tarem amistosos no gramado darua Henrique Scheicl, nas datasem que o clubo alvi-cclcsle nãolenha compromisso. Quanto Adisputa dn certame de amadorespodemos adiantar que o AdcliaF, C, estará firmo em 1047, nn3." Categoria.

Inicio As 19 horas,cisco Gomes Jor.

O EQUITATIVA

o sr. Fran.

CONVOCA

Para o encontro acima, o Equi*tatlva convoca os amadores abai-

peleja e bastavam somente con- I xo para As 18 horas, na porta do

Jurandir e Rui inativosS. PAULO. 3 (Asapress) - .lu-

randir c Ruy foram os lemcnlosdo Corintiuiu, que mais sofreramrom a rispidez com que se desen-rolou .- partida com o Porlugüe»sa dc D:sportos. Tanto o gojeiroramo o mils-csquerda, dcpolj dojogo, se-queixaram de fortes ,1o-res uo tornozelo, em consequén-cias dc pancadas recebidas.

Examinados pclo DepartamentoMédico do Clube, foi constatadonio haver nada de grave. Mascomo medida de precaução foi de-terminado a ambos imobilizar opé com aparelho dc gesfo, o quelhes impora uma inatividade decerca dc dez dias.

A Federação Piauiensenão aceitou a antecipação

A Fedcrçflo Piauiense dc Des-portos comunicou A C. B. D., quenão aceitou a antecipação para odia 8, do sea compromisso com oselecionado do Maranhão. Assimsendo serão mantidas as datas de15 cm São Luiz c 22 cm Tcrezl-na.

assistir ao "match" de domingoúltimo contra o Amazonas"O Guapore demonstrou umComplrto olheiamento às regrasfutebolísticas". E ocrescentoumais adiante: "A equipe visltan-te dava a Impressão de uma tu--ma de matutos, que chegando Acidade, ficam atordoados, quandovtm bondes..."

O cronista dis que s- os ama-zonense» tivessem atoado comi I—1 Cerro Claro 50

2—2 Aldcôo 503—3 VisaRem 54

í 4 Seafire 544

l 5 Peter Pan 584* pãreo — Prêmio Dom Pedro

II — às 15.05 horas - 1.400 me-Iros - Crf 22.000,00.

Kt.I 1 Arronchador 58

\{ 2 Phocnix 5(1[ 3 Paraguassú 54

f 4 Cnpcnhagu* 51'2\ 5 fierona 54

1 6 Acatado 56

f 7 Guaçatlnga 54*3( 8 Fiapo .. .. 56

L 9 Avahy 56

[10 Nedda 544J11 Mister 56

[" Camaratuba 24

5a prêmio — Prêmio Evarislooa Veiga — 1.400 metros — is15,35 horaa -- Crf. 16.000,00.

Ks.f 1 Dórlca 56

A "TAÇA ADOLPHO JUDALL"CONQUISTADA PELO "MF/UIO

GOLDWIN MAYER F. C.Conforme éra esperado, rea-

li/.on-se domingo PP-, no cam-do do Confiança F. C, a sçgun-•Ifl peleja entre as equipes doMetro Gnldwin Maycr F.C, e A.A. São Luiz

O transcorrer do jogo, Infellr-mente, não teve 0 brilho necos-sArio, porquanto alguns dns ele-mentos da A.A. São Luiz deixoutransparecer mais uma vc* falsadc cavalhcirismo esportivo,

A vitoria do Metro foi Indiscu-livcl e cheia de brilho, haja vis-to, não só a disciplina reinanteentre seus defensores, como t.in»bem, o respeito que manteve «Ioprincipio ao fim com relação no»espectadores que sc locomovei umpar» quclc local.

Ressaltou ainda, a falta dncumprimento rio acftrdo, fello en-tre as diretorias dos dois HtlgarV-tes, pela A. A. São Luiz; O Sr.José Silveira, responsável peloSão Luiz, desrespeitando os cn-tendlmcntos havidos, incluiu emsua equipe jogadores que não

seguir o empate na segunda parlida para cnnquisturcm a "TaçaAdolfo Judall".

No entretanto, contrariando asmedidas anti-desportistas daque-le dirigente, os leõcsinlios inclui-ram en» seu quodrn trís clemen-tos, cx-funcionArios da Metro,que não estavam em condições dejogo, porquanto conforme oacordo só poderiam atuar os vor-diideiros funcionários das duasemprezas. Fazendo valer simclasse, os Leões iinpuscraiii-lheso castigo do unia vitória brillian*tissima pela contagem dc 3 ten-tos contra 1.

Eram transcorridos apenas 3minutos dc jogo, quando por In-decisão de Jayme, zagueiro direi*to da Metro, Jair assinalava oúnico lento do A. A. São Luiz;não esmoreceram porém ns leões,tratando a todo custo de cquill*brarein a partida; e o consegui-ram, porquanto a primeira fasedo Jogo terminou com o mínimomo scure.

Para o tempo final, o Metro fésincluir cm seu quadro o jogadorMario para ocupar a ponta-cs-quanta. Com èsse Jogador o Mu-tro melhorou multo sua ofensiva,a tf.al passou a fazer perigar lo-go dc inicio o ultimi. reduto dn

edificlo. A Av. Rio Bronco, 125;Pedro Paulo — Eudacio — Cam-pista — Mario — Geraldo bllva— Evondro — Rolando —

Joslno — Sabino Werthcr — Jor»ge Pinheiro — Geraldo Braga —João Aguiar — Osvaldo e Osval*do Matos.

MOVIMENTO ESPORTIVO DA"ADECA"Os tenistas do quadro "B" do

Fluminense F. C. receberam do-mlngó, em suas quadras, a vlsl-ta dn Clube rie Tênis Independeuela, para a disputa de uma roda-da em prosseguimento do Cam*pconato da 5' classe para cava-Ihciros, patrocinado rela a Fede*ração M. de Tênis. A turma do

INDEPENDÊNCIA conqui«ti.i|mais uma expressiva vltorin. ven.condo a equipe "B" do Flumi*nense, pclo escoro de H x 2.

Pclo clube de Tênis Indepen-dencia, jogaram» André JensenJunlor, R. C. Cumr.-ns César Fo-ria, Silvano Silva, Miranda e Hu-go Villns Boas; Pclo Flumlnen»sc: Vitor Pinheiro, Raul Olival-ra, Luiz Larrcla. Ari Soares, JoséBonifácio, Arlindn Suzarte.

1O quadro "Contabilidade" ven-

ceu galhardamente o "Marcação"pela contagem de 7 a .1 em prós-

H U^mfim^m. \£fZ

BS g-?*g\ç;aar>.3.a*i:t.i;,aa*sBggasag^

12 Boavlsta

f 3 Aymoré21

1 4 Gania 48

f 5 Tango 50

I 6 Caries 50

| 7 Old Plald 504

l 8 Crachá 48 4

tro elassista não dar jogos nnpróximo sábado, devendo, assima segunda rodada do returnn lerlugar no dia 14 no sábado se-guinte, portanto.

RAINHACLIUE

DA PRIMAVERA, NOESPORTIVO MAUA

S. Lute; o tento dc cmpalc para j -ogulmento dn Torneio Internoos lcôos veio aos dez minutos da .........segunda fase; depois do uma \.c-nalidade quase nn angulo do cor-iicr, José com tiro bem calcula,do aninhava a pelota nas redescontrarias; depois desse tento,fazia-se sentir o poderio da equi-po do Meiro quo alugava, comosc dl*, meio campo; os 2,* c 3."goals nasceram aos 25 e 32 ml-nulos; fé-los o ponla-csqucrriaMario que, diga-se de passagem,fe* uma grande partida, cobriu-do um claro pro anuiu que sentiaa ofensiva dos leões. Depois dofello do valoroso jogador Mario,não mais sc modificou a conta-gem, vencendo nierecidamcnte oMetro Goldwin Maycr F. C. pelasiguiflcallvn contagem de 3 ten-tos contra 1.

O quadro do Metro GoldwinMaycr F. C. plzou o gramado,assim consti.ulíio:

Caluminio — Antenor — (Silve-rio) e Jayme — Osvaldo — Mou-ryr c Paulo — Renato — Laís —José — Toty e Arlindn (Mario).

Não sc fuida Justiça em .nen-clunar este ou aquele como osmelhores no quadro do Metro;todos os leõcsinlios portaram-sea altura dos maiores elogios.

EQUITATIVA x PANAIR NAPRELIMINAR DE RESERVAS

VASCO x BOTAFOGODando prosseguimento ao ram-

pconato elassista, terá lugar nocampo do Fluminense, o promis-sor encontro enlre ns equipes doEquitatlva Terrestres e Panalr,7." c 10 colocados no referido cer-tame. Não são absolutamente,equipes categorizadas, mas, squi-valendo-se eni forças dispócm-sea uma luta renhida, procurandolivrarem-se dos últimos postos.

Apitará o encontro que terá

dc Amadores "José Avlln", organlsadn pela direção geral deesportes do Força e Lu* A. Clube,

A "ADECA", mareou a data dehoje, para realização do "ma-tri»" Trai.ão-Aprendlzagem -,Marcação, transferido de 23-8*46,eu» virtude do mau tempo,

A diretoria do Forca e Luz A.Clube, comunica aos seus asso-ciados, que durante o baile quescrA realizado 8ab"do próximo,

m» fiin^sln Independência, o ins»illufo Nacional do Mate fará dis*trlbuição de "Mate Gelado".

#Vem sendo ultimado n progra»

ma esporllvn-social do Trnçâ;» Y.C. afim de festejar mal» um nnl*versàrio da f»indaçno da "C.idn*de-LIght". Como é do conheci»menti» de todos os desportista»ligteanns, a data de 7 de Sctcm-bro é de g-ande jiihlln p«rn a dl*reoria do Traçftn F. C. Neste diaserãn realizados diversos Jo*;*»de foo!-hnll; corridas para crlan»Cas e adultos »• outras atrações.

4rO Telefônica A.C. dará inicio

no dia 10 dn errente, seu 1,*Torneio Interno dc Tênis de Mo*sa por Equipes, tomando parte asequipes constituídas dos elemrn-los: Tupi: Nelson — Thils. Ed-gard — Cassino e P. Martins:Chnvnntcs! Datillo — Adolpho *-iManoel. Gilberto e Afonso: fluar»nl: Marcai — Portocarrero — Os*valdo — Alolsius e Clemente;Tamoio: Geraldo — Ismael *-»'Nilson — Alfredo e Edson.

Na 1.» rodada prell-rão as equi-pes Xavantes x Tupi.SÁBADO N'A() HAVERÁ JOGOS

NO C.M.n.C.lEm virtude do teriado de sana-

do próximo, dia 7, resolveu o cen

Será reallsada amanhã na sedesocial dn C. E. Mauá a pcnultl-ma ap(U',:ção do concurso do"Primavera" no querido clubeGonçalcnse. Na ultima apuraçãoo resultado foi o seguinte:

1.- Aurora Madeira com 4.020votos.

2.* Jandlra Lisboa com 3.560yotos.

S." Onéla Nunes Vieira cnn790 votos.

4.* Nair Alves Lima com 77-4.votos.

TAMOIO E METALÚRGICO OENCONTRO N» 1, EM NEVES

O quadro do E. C, Metalurri-eo receberá no próximo domingoa visita do campeão gonçalcnsequo virá a Neves apenas paru gn-ranlir a sua Invencibilidade quevem mantendo durante o cam-pconato do corrente ano.

Ouvindo o técnico dos cariJóso qual nos afirmou que de mane',-ra alguma deixará eom que o E C.Metalúrgico tetra-campeã» localobtenha a vitoria anesar do cn-contro ser no fatídico açalpãode Neves tal como é chamado ogramado dn E, C- Metalúrgico.

Pretende Vatrirmlro Rosa co-lnçar çm campo o mesmo quadroque abalei» o Nacional no rio-nin-go p. passado pela elevada eon-ta-em de 6 tentos a 0.

Nn complementa lutarão C E.Mauá e Carioca no campo do G.E. Mauá.

AZURftA COSTA ELEITA RA1-NIU DA PRIMAVERA NO Vi-

DREIRA A. C.

Foi encerrado na noite de -,»-bn.lo ultimo o concurso da Pri-movera no Vidrolro A. C.

Rainha — Aruréo Costa.Princesas - Euclidéa Pereiro e

Moria de Lourdes.

EXCURSÃO DO QUADRO EFE-TIVO DO VIDREIRA A. C

O quadro efetivo dn VldrelroA. C. fará uma visita, a IgunhaGrande onde enfrentará o E C.Palmeiras, local.

A delegação deixará o AvenidaPaiva às sete horas da manha"em condução especial.

6" páreo — Prêmio Gonçalve»Ledo — às 16,10 horas — 1.000metros — Cri 16.000,00 — Bit-ting.

Ks.1 Ncgramina .. 56

1 2 Chicana 483 Bombardeio 30

71 Alv'nopo!ls 4*li 5 Emimárla 50

I 6 Qu« Llndot 50

I 7 Presumido 5031 8 Duelo 50

í 0 Caudilho 50

fl" R'o|ll 564in Miss Royal 52

[12 Itamorocá <87* páreo - Clássico Paulo Cé»

sar — às 16.45 hnras — 1.600 m<»tros — Cri 50.000,00 — Bettlne

Ks.I 1 Halnort 50

1I" Hematlt* 4$

AMANHAA NOITEPosto piraanúncios na

AvsnldaNo Livraria da A NOI-

TI iltuada è Avenida RiaBranca, 120 — Galariadat Emprtgadot na Ca*mércla —» loja» 18 a 20»funciona até ai 19,00 ho*roí, uma posto para a ra*cepção da anunciai a «ar*respondendo paro A MA*NHA, A NOITE a demaispublicações associados.

"Oimerino" eomprsds porum bratllilro

BUENOS AIRES, 3 (A.F.P.) -O cavalo "Gamérano" acaba tleser adquirido pela eoudflaria doSr. üuarque de Macedo pêlo pro-Co dé 10.300 pesos,

Eni sua passagem relas pista*argentinas, "Camonino" eun»pr|umagnífico performance.'jf^MgÊÊBWSÊ^ÊÊm^ÊSÈÊt

8* páneo — Prêmio tadeptn- i RemrmberHecblzo ..Piiieiro ..

'515055

A tarde de domingo próximo noHipodromo da Gávea

Vem Otspèrtafcdo 6 mais franco entusiasmo a reunião dedomingo próximo fe* Gávea. Concorre para isso a natureza ( »corrida qtt« terá reallsada em beneficio da "Organização dusVolaatarlas", associação patrocinada pela Exma. Sra. D. Car-mela Datra, esposa do Chefe da Naçin. General Eurico Gasp.nDutra. Dentro do -troframa apreaèntado. além do Clássico "An-tonio Praao", prova destinada aos potros dc três anos, serádisputado um pireo ae amadores, ém homenagem a Exma. Sra.D. Camela Dutra, primeira dama do pais.

Esta carreira reunia dezesseis concorrentes e deve constituirum esplêndido espetáculo.

EnrienateendO «ssa prova aparecerá mais nma vês ao acne-ipublico, a hábil amatona D. Nair Aranha, esposa do conhecir*»''tarfman" ar. CjYo Aranha, rrne dirigirá a égua Gíria.

Èm fact desses elementos, pode-se antever o sucesso da r;u-niio anunciada out deverá marcar um esplendido acuntecim*»»-to se-cial.

PROGRAMA PARA A CORRIDADE DOMINGO

1* páreo — 1.500 metros — às13.20 horas — Crf 14.000,00.

I 1 Véga

| 6 Festejante 547 Marrocos 40

l 2 H. A. S. ..

f 8 Gran Duqot21

5C

50.-.3 4!

» 8 Enéas 5tl Ü Orelfo i'J

flO Sobco 57ill Silaga 53

3

» 4 Emborl 56

6 Dlogo 54

6 Pongah-/ 58

f 7 Diplomata. M4i 8 Manlmbn 52

l 9 Aragonlta .. 52

2* páreo — 1.500 -rurtro* — '»s13,60 horas — Crf 16.000,00.

Ks.

541 Dom Pedro II .. .. .

3 Três Pontas ,, .. ..

Ins t• .- •• *)*> o% o*

Catavento .. .. ,. ..

Farinha .. M

Herta 54

rràgaU 52

Polia 52

112 Salmon ..t" Casablanca

50

J* párao — 1.000 metros — *s14,30 horas - Crf 18.000,00.

Ks.

1—1 Infante ,' 2 F!nce->4

3 Expoente .. ..

f 4 Dom Parnando

l í Pognet-j

Tí rie*«

[V Trenol 54

4* páreo — 1.500 metro* — ài14,66 horas -*¦ Crf 23.000,00.

Kt.

11

1 Hadlfoíi

8" páreo — 1.400 metros — as17.20 horas — Cr? ló.000,00 -Bettrog.

Kj.1—1 Vero 582—2 Royal Statute ã+

I 3 Bordelaisc 523f

[ 4 Chanta 52

J 8 Crédulo 54

l 6 Juaneho 50

Prímlo Sra. Dona Carmela Dn-tm — (Para amadores^ — 1.400metros — Cri 30.000,00: CrS6.000,00: CrS 3.000,00; salvandoa inscrição o 4' colocado. —Hondlcap.

K«.Toulon Kl

Royal Master 60.1 Lvdla «I

Vlctory 50Seharhel 38CirbAn B4Chachim 50

a Thalaisd W0 Locoelo 5910 Juliana 5811 Com^rlm 5812 Bcirão 5313 Boavlsta 5814 Mate 7.115 Roekmoy 7616 Giria 55

Estava rsunldi a Comissãodi Corridas

8548

58 i

PIF-PAF - POKERBARALHOS

139-303 "Popular", -/ende-ie O rua Ouvidor

95 - Fone: 23-5276

1-

Em eua reunião de ante-ontemo orgio técnico do Jockey ClubBrasileiro, tomou as seguintesresolocôes!

a) registrar o contrato feitopelos proprietário» Nelson Sea*bra t Gervásio Seabra com o Jo-ckey Pranclko Irlgos-en, be» co*mo oi compromissos de monta-ria* para os animais Hurí e He-réo. nos clássicos Paulo Ccsar e

I Antônio Prado, respectivamente,i ftltoi pelos tratadores dot mes-I mos animais com oa Jockeys Se-i virlno Câmara e Emlgdto CasUl-1 leiI b) proibir (roo a égua Seafi-1 re seja dirigida nor aprendiz, ei chamar a atençio dos tratadores1 desta égua e de Gin ger e do ca*

valo Caá-Puan, sôbre a indócil!-dade do» referidos animal»; '

l e> de acordo com o proposUido "starter", suspender por duascorrida» o Jockey Inácio de Soo*ia, por Infração do | 1.*, do ar-

-, ... .,! tigo Mi; do Código (dificultar a

Hematlt*

theta

Ma!m!-!-<«r M

P-rk Avenu* SS

6 Diplomata ti 55

MarmUelra 53

6* parto — etáoeleo Antônio

Eido — 1.SO0 metros — às 18.15

rt» - Crf ». 000.00.

1—1 Heréo „.( 3 Jnned fl

K«5854 i

r s Justo ..i" Halo ..

4 Holkar" Hero II

8.

53

59

84

8* páreo — Premi* Òrgantsa-i*5o dá» Vnrantárla» - 1400 me-tros <-• à» 1116 hora* — Cr)26.000,00 - Betting.

R».1 Arfo* Doe*

1Jidal •« •* oi • • * * ••

3f 8 Chalm .\ 4 CaiapA

71 OuaUheS{ 8 Jornal17

• • •» •* • v

ia a* • * • *»

• » ¦(, •« ¦* at

partida), montando o animal Fa-rio,

d) a vista da informação doServiço dt Veterinária, admitireomo explicável a má perfor-mane* produilda pelo animalMoblcan, ao 3.' páreo da reuniãodo dia 31 de agosto;

a) (uipender por doa» corri*da» o jockey Júlio Mala • oaprendi» Guilherme Greme Jr. epor uma corrida o» jockey» Ar-thur Araújo * Domnlgo» Ferrei-ra, pilotos de Granflauta, Fura-cio, Foguete e Don Fernando,respectivamente, todo» por In-fraçio do artigo 155 do Código(prejudicar o» competidores);

.»' f) multar em Cri 300,00 oSt aprendi» Guilherme Greme Jr, e

, em Crf 200,00 o aprendi» Acyr5565

Cometa 85

f I Cordon Rouge4Í.9 Allah II .. .,

(10 Jirtgó

656555

7* páred - Prélhlo SMgaderoMoypr de La Colina — 3.000 nv-troa — i». 16.45 hora» — Handieap- Crf 50.000,00 <«» Betting.

( Í Gladiador ÍIl< " El Mòroeeo 84PTupy 81

3 Tacuemáo 873 Mutuya 43

li Fandango 572a8al .. 57

Aleixo, por lnfraçáó do artigo156 do Código (desvio de linha),montand» os animais Aimee eTupan, respectivamente;

g) ordenar o pagamento dosprêmio» das reuniões de 24 c 25.de «gosto último,Um novo aprondii para a

nosso turfaTirou matricula de aprendiz, o

Jovem José Costa, filho da con*Ctlluado jockey patrício GeraldoCosta. Muito jeitoso, vem himuilo tendo devidamente prépa»rado para Geraldo, surgindo co-mo «ma magnífica promessa.Ve Costa tlmo sua matrículasob á responsabilidade do trei-nador Fernando Schreld.er Filhoe deverá estrear nas rcunlôe» do14 ou 13 do mês em curso.

.. .... ¦ ¦¦¦.-¦ ¦¦ !V:.^-KSii*iíír.v ...... ...........___._.¦_._._..._... ......... T ¦¦*.:-:¦>?;: iíij.íiai.1 ,.„,..-..,...., ArfÍ

S-x -OFICIA EN TE?_____

ANTECIPADO AMERICAx CANTODO RIO, SÁBADOEM SÃO JANUÁRIO

___H____R_« : ____KR_I^______________ \Ww' • ¦¦ ^x-ÍB^___E_E' _k& -'¦ wSe* ^«M H ¦ * ¦ «-•¦^^^^B B

¦ __% — 4 f»9___ __l xa^íí yfl ^^.^^ _#:!._______^^V9t§& :¦-•'* 'i. jfis^Bfe -í^ft --v-£&:'-'-J» Hk_ _-áP-'^H!^MÍl______B&:-::--"--^->-^^ ^Hi^^H

WSÊM^-^mÊ \wmmmmc 7^MW%m.-/'j$mM___»;sM?:;ilH__L<_il_P: - - \ - T_rT Ê^if<wMJeaYWW _J_ WÊwm»' mk^mW^y : í *¦' ~* ¦¦ ¦:: fiL^' - x ;...-'- x^Jg ^-__F^^__________-.'*+•&*22_S_8lHk5~í \ - ~'-^_H______H_m _, >!_M____;>.''¦• :ülPix~ I. X » J^HHkw !_______ A11il?v íLl __¦__! -&-*«¦ _____¦__. lfcilÉ$ü^iii_d_Éb____K: l!^ ¦¦fl ÜM:-:¦¦•¦•:•:-:¦/_.__________B_____B_M___Ffa-:- >:-v__fcTr_MHro__g__B_-B^^^W^^^_________l:.::v.->A>:af

¦f _a_l __K___M? _---!B^_S Beto»

;<'_ i^^^_^ü__il ff^ffiilliillis __________ H^üm /_¦:w_iiii_iiiÍH__.lii^iilSBBHH W ' JihHh_^I^H II _k¦;.';jgftjj|affi^ ^^^_^^_^_^ra_^S^J-__íS--^sl^^^^^wg-^-^^-^lsr. JoíeWW ^KggBswStJ^ '-_----!

xw ^^^^P^?^lc< '"""¦' "-wpniiijflHM ^P-w ._¦ ¦

A m m ¦ 1 / . fl IHpii ^-Mllí * x - Mi$m _¦ __l___i|f__lí'^Piíí:'>>' _*^i_i' ¦¦''•'¦' Jt. '"*?'¦ A| H_______________cfe_í<Sí ¦ i'^;.*. :'*?KsS8s--- k*. -'.Sf -•- flt %^M _¦_¦_____BS___JS^'5:'!XS^M#_^_g~< .-'•: ¦¦;. •.:¦.--. «víiaB- -..'.«?¦:¦¦ '. ¦¦: .1.1 -T ¦-1 ¦:¦:.??**********"P^##¦ w ¦ I ;< # ¦-^*

B,'i Api I 4\ \ <__SÍ_»P_%'''-t :_? SfiK' 'X l4 «SKv i* .

^ Com a realização de cincojogos referentes à 1 .a rodadado returno, prosseguirá oCampeonato Carioca de Fu-tebol.

Dentre os prélios progr.-mados para a etapa vindou-ra, figura com algum desta-que o que será travado entreos representações do Amén--ca e do Canto do Rio.

Afora esse embote, terãoainda os "fans" do "associa-tion" metropolitano a opor-

A transferência deBastarrica

AC. B. D. concedeu a trans-feréncia de Bastarrica, "playcr"que atuou durante algum tempoentre nós, para a Associação Uru-guaia dc Futebol.

tunidode de assistir aos queserão realizados entre o Vas-co e Botafogo, em S. JanuárioFlamengo e Bangú, na Gá-vea, Bonsucesso e Fluminen-se, em Teixeira de Castro eMadureira e São Cristóvão,em Conselheiro Galvão.OFICIALMENTE ANTECI-PADO AMÉRICA X CANTO

DO RIOConsoante o que vem se

dando de há muito tempo,esperava-se que uma das pe-lejas fosse antecipada. Eessa peleja, segundo nos pa-recia crer, seria América xCanto do Rio.

Ontem, tudo se positivou,pois o presidente da F. M.F. resolveu antecipar oficial-

mente a pugna entre os ru-"'-bros e os alvi-celestes..

NO ESTÁDIO DO VASCO. .Ao contrário do que deter-mina a tabela, o jâgo entreos clubes americano e mre-roiense, não mais terá porpalco o "estadinho" de Com-pos Sales, mos sim o estádiode São Januário.

M 1 w JhL il II 11 II MM il I.i-— *—- I....I. M. -.1,¦—¦__, ,_.,__ (li ......

ANO VI Rio de Janeiro, Quarta-feira, 4 de Setembro de 1946 NÚMERO 1.557

miiriii!Mii*,-riTi-n

Serão recebidos pelo Ministro da EducaçãoSerão recebidos, hoje, às 17 horas, pelo ministro da Educação, os membros

da Comissão do Plano Hilton Santos, cujo alcance é de extraordinário valorpara os desportos pátrios.

dn Botafogo que vân participar do próximoconcurso da F, M, N.

O Campeonato Bra-"~i-o de Futebol já r,c inicio». Dispu-faram o prelio inaugural as representações do .-.-nazonas e doTerritório de Guaporé. Foi o jogo realizada cm Manaus, tendoa equipe local superado a do rival por 5 a 0. JVoua peleja serádisputada c ao aue tudo indica veremos classificados para oprélio com. os paraenses, os amazonenses. O certame mais po-pular do Brasil, começou assim com um jàgo fraco, que, toda-via, dispertou atenção. Sou apologista do certame. E sou apo-logltta porque é usado pela CBD para obter renda para outrosdesportos menos popular, que sem êle, não poderiam viver.

De ano para. ano, o regulamento do certame sofre modiflcaçõsc, visando sempre proteger os ttttcr.sses dos pequenos.Sendo assim, espero vêr dentro dc pouco tempo, o popular cam-peonato ser disputado de maneira mais liberal ainda para asfiliadas pequenas, que até hoje, continuam tendo prejuízos comas suas representações. A situação já melhorou muito. Mesmoassim., porém, ainda não compensam os sacrifícios que fazemos dirigentes regionais para organizar e preparar as suas sele-ções quc intervém no certame da CBD. "A SOGRA"

(SI.

DUZENTOS E OITENTA E QUATRONADADORES INSCRITOS

O FLUMINENSE E' O FAVORITO DO PRÓXIMO CONCURSO OFICIAL DAFEDERAÇÃO METROPOLITANA

Na manhã de domingo, seráovealizados ua piscina do Botafo-go F R. as eliminatórias pnra osegundo concurso oficial de nata-çio para classe dc adultos. A no-vidade deste concurso é sem (hi-vida p reaparecimento da turmada Escola Naval cm competiçõesoficiais.

O Fluminense ainda é desta vezo favorito do concurso não só pelomaior número dc nadadores ins-.ritos como também pelos valo-res de sua equipe nesta categoria,Deverá ter no Botafogo o seu ri-vai mais perigoso.

Duzentos c oitenta e quatroInscrições foram aceitas pelaF. M. N. para as 19 provas qucserão disputadas. O Fluminense

Inscreveu para o concurso 53 na-dadores efetivos e 16 -escrvas; oBotafogo, 51 efetivos e 17 reser-vas; o Guanabara, 30 efetivos e 5reservas; o Icarai, 22 efetivos e 3reservas; o Tijuca, 21 efetivos e-1 reserva; a Escola Naval, 21 efe-tivos; o América 18 efetivos e 4reservas; o Santa Teresa, 15 efe-tivos e 3 reservas e, finalmente, oGragoatá com apenas 4 efetivos.

PATRONO DAS PROVAS

Patrocinarão as 19 provas, osseguintes desportistas:

l.a prova — 200 metros — Ju-nlors — Nado de peito — Patrono— Litz Tessaralo.

2.» prova — 100 metros — Mo-

ças principiantes — Nado livre —Patrono — Maria da ConceiçãoSouto Maior Pinto.

3." prova — 100 metros — Mo-ças — Juniors — Nado do peito—- Patro — Ilse Suzane Hclman.

4.a prova — 100 metros — Mo-ças novíssimas — Nado dc C06ta— Patrono — Rosalva SoutoMaior Pinto. . .

6.* prova — 100 metros — Jo»niors — Nado de costa — Patro-no — Vcrclngctorls de Souza Ro-sas. • -

6.' prova — 100 metros — No-vissimos —- Nado livre — Patro-no — Abel Ely Cazio.

7.» prova — 100 metros —Principiantes — Nado do peito

JOGOS DO XI CAMPEONA-TO ABERTO DO INTERIOR

Magalhães Padilha visitou Santos — Aprovados os trabalhospreparatórios — Alojamentos confortáveis e higiênicos

SANTOS, 2 (Especial para a"A MANHA") — Visitou ontem«cidade, a fim de inspecionar aspraças de esportes e os prédios on-de servirão de alojamentos para 05

jogos do XI Campeonato Aberto doInterior, o capitão Silvio de Maga-Ihies Padilha, diretor do Departa-mento da Esportes do Estado deSio Paulo, que se fez acompanharpelo prof. Vicente Caseli, seu as-slstente técnico.

Recebidos na sede da ComissãoCentral Organizadora, pelos senho-res Arnaldo de Barros Pires e pro-fessor Oscar da Silva Musa, secre-tirlo e assistente técnico da CCO,Ary Vieira Barbosa e Ciro Costa,

• presidente e assistente técnico daCCE, bem como o dr. Ivo Merlim,engenheiro encarregado das obrasdas praças dc esportes, depois deinspecionar os trabalhos de secre-tarla dos jogos c se inteirar de tó-das as providências já determina-das, em automóveis da Prefeitura,dirigiu-se às praças de esportes cprédios para alojamentos, a fim deconstatar de perto o andamento dasobras.PRAÇAS DE ESPORTES A ALTU-RA DE UMA GRANDE COMPE-

TIÇÃOA primeira praça de esportes a

ser visitada, foi a do Brasil F.C.,seguindo-se as do CR. Saldanha daCama, CR. Vasco da Gama, C. In-ternacional de Regatcs, Teni» Clubede Santos e Santos F.C.

Em todas as praças visitadas en-controu o capitão Padilha, grandenúmero de operários em plena ati-vidade, levantando paredes, arman-do arquibancadas, reformando pisos,completando paredes do Ginásio.

Ficou o diretor do Departamentode Esportes entusiasmado com tu-dc O que lhe foi dado verificar,

tendo declarado mesmo que as pra-ças de esportes que serão apresen-tidas para os |ogos do XI Campeo-natc Aberto do Interior, são dignasde uma grande competição.

ALOJAMENTOS CONFORTÁVEISE HIGIÊNICOS

Em seguida, visitou os prédiosque servirão para alojamentos dosatletas.

Os Grupos Escolares, Ginásio doEstado, Escola Profissional e Insti-tuto de Pesca, foram os estabeleci-mentos visitados pelo capitão Pa-dilha, • Neste locais, o ilustre visi-1tante fez questão de demorar-sebastante, procurando pòr-se a patdo todos os pormenores. Visitoutodas as instalações sanitárias exis-tentes, chuveiros, salas de aulas,'cantinas que durante os jogos fun-cionarão para melhor atender aosque ficarem alojados, com café pelamanhã, ligeiros lanches, etc, bemcomo os locais onde serão localiza'*dos mais chuveiros.

Tudo fot visto e bem Impresslo-nado com as acomodações que serãoapresentadas aos atletas em outu-bro próximo, declarou o diretor doDepartamento de Esportes, que oj.i existente supriria perfeitamenteas necessidades e com as amplia-

çóes os alojamentos seriam os maisconfortáveis e higiênicos até hojeapresentados.

Um fato que multo cuidado me-receu do capitão Padilha, .foi a fal-ta dágua, problema que tem sidode dificil solução em quase todasas cidades que já foram sede dosjogos. Constatou, então, com sa-tisfação, quo êsse magno problema,em Santos, está perfeitamente so-lucionado, de vez que água hácom abundância e

"água das me-

lhores.VISITA AO PREFEITO DA

é- C,DADEEncerrando a sua série de visl-

tas, o capitão Padilha, em compa-

nhia de todos os que o recebe-ram, visitou odr. Edgardo Boaven-tura, prefeito municipal, a quemfelicitou pelas providencias que fo-ram tomadas para o completo êxitodos jogos do XI Campeonato Aber-to do Interior.

Por seu turno, o prefeito da ei--de agradeceu as providências que

___PI\S0f J_H_L_.Í:: •¦'•'. '-:->:•¦ '__________________¦

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¦ _^íp___i:^___í^_*i. ¦___H___f§_Ê___É- W 'I_-_-_-â£-_______B--»$>._______l __¦-_____'H_-'^_E'-t~^Ír___H

§'--__! MiBUm $tü^il____IVSw______HIIA_3__H____r:^B¦¦ _L: :<ÍÍH1 ___IIHII-.^:-:'iv>^_________ ___¦ ___¦ _____ Bli^- S^UIIii&> __B x''••••'y^íSWiW vX wssBN__B '; __ü

KM fl!

EM INTERLAGOS OS AZES DO AUTOMOBILISMOVOLANTES INSCRITOS E O EMBARQUE DOS ÁRBITROS DA GRAN-

DE CORRIDA DE DOMINGO

Patrono — Mario César Azevf-do da Silveira.

8.' prova — 200 metroa — Mo-ças — Sênior» — Nado livre —Patrono — Maurício de AndradeBckenn.

9.» — prova — 100 metros' —Moças — Novíssimas — Nado depeito — Patrono — Lea Denne-mann.

10.* prova — 100 metros —Moças principiantes — Nado decosta — Patrono — Elsa Blten-curt.

11 .* prova — 100 metros — No-vissimos — Nado de costa — Pa-trono — Orlando Fernandes Ri-beiro.

12.* prova — 200 metros — Sc-niors — Nado livre — Patrono —Fernando Pinto Dias.

13.' prova — 100 metros — No-vissimos — Nado de peito — Pa-trono — Botafogo dc Futebol «Regala» (Honra).

14.1 prova — 100 metros — Mo-ças novíssimas — Nado livre —Patrono — Dr. Lniz Aranha —(Honra).

15.» prova — 200 metros — Se-nlors — Nado dc peito — patro-no — Egenborg Ellsabcth Schu~-ler.

16.* prova — 100 metros — Mo-ças seniors — Nado de costa -patrono — Dr. Henrique DinizFilho.

17." prova — 200 metros — Sc-niors — Nado dc costa — Patro-no — Raul Gonçalves Soares.

18.' prova — 100 metros — Ju-nlors — Nado livre — Patrono —José Augusto Didicr BarbosaViana.

19.» prova — 200 metros — Se-niors — Nado de peito — PatronoPaulo Menezes Pinheiro.

Maria Angélica pediutransferência para o

FluminenseO Botafogo acaba de sofrer um

grande, desfalque na sua equipe fe-minlna de natação com o pedidode transferência da nadadora Ma-ria Angélica Leão da Costa. A re-ferida nadadora competirá, porém,no 4.° concurso oficial pelo Bota-fogo.

Ganha assim os tricolores umaótima nadadora, que reforçará emmuito a sua equipe de natação fe-minlna.

Estão sendo adotadas as últimasprovidencias para a realização, do-inhiRo, cm littrrli.go-, da grandecorrida nutornobllistlca. PedroSanta Lucla, o dedicado assistentetécnico da Comissão Esportiva,que so encontra cm São I-.i«_lo cmgrande atividade, tem escrito cotí-tando os detalhes H.i corrida.Acha que a corrida vai alcançarêxito setn precedentes. PedroSanta Luciá elogia a org.iniz.icaodo Automóvel Clube de 1'iratinin-ga, que estã empenhado etn pro-pornonar o maior conforto ao*particlpnntrs da corrida c no pú-bllco cm geral.SEGUE A COMISSÃO ESPORTIVA

Para arbitrar as eliminatóriasmarcados para -Abado, seguem pa-ra São Paulo, na véspera, por viaaérea, os membros dn ComissãoEsportiva do A. C B , srs. An-tldes Mendes Acioll Afonso Cas.tilhn Freire, Otávio Soare* e Ed-gard Viana. O avlân decolará doaeroporto fts 11,15 horas. Tam-bem viajará para a paullcéa, porvia aérea, no mesmo apnrclho, ovolante AntonIo Stefenlul, o po-pular Nino,

HERBA VAI CORRERDando uma exeelentr d.-mons-

tração de eeportlvldade, CharleiHcrba lpscreveu-se na competi-ção. O conhecido volante, heróida corrida da Quinta da Boa Vis-ta, viajara, hoje, para São Pau.lo, conduzindo a sua "Grabatn".Acompanha-o o seu mecânicoFrancisco.

CASINI NAO VAI CORRERO volante Henrique CasinI se-

guirá no sábado, por via aérea.Mas nio tomará parte na corrida.CasinI está Inscrito, mas desls-tlu, porque nio lhe foi dada umaresposta aobre o prometido han-dicap. Dispondo de um carro.depequenas possibilidades, multorazoavelmente cie pleiteou handl-cap.

José Ambroslo viajará aiiiinliã,mos como simples assistente.

CLASSIFICAÇÃO PARA A"LARGADA"Em face do elevado numero dc

concorrente, renolvev o Aulotrio-vel Clube rie l-irat.ulng-i fazerrealizar eliminatórias, quc fica-ram marcadas para «ába.lo, com.preciulendo unia volta completa,de 8 quilômetros. O tempo obti-do ua eliminatória determinará alocal|-.i~Jo do concorrente na or-dem dc partida.

AS PROVASA Competição, que t patrocina-

da pelo Automóvel Clube dn Bra-sil. compreende duas privas: -primeira, para carron de turismo,em 10 voltas c a segunda, paracarros dc força livre, em 21 vol-tos, com Inicio marcado para is15 horas.

OS VOLANTESEstio inscritos para tomar par

te na corrida, oe sefulntw volan-tes: Oldemar Ramos, com "AlfaRomeo"; Geraldo Avelar, comBlaneo, eom "Masseratti": Henrl.que Caslnl, com "Masseralti":Antônio Fernandes da Silva, cnm"Masserattl"; José Zaxa, eom"Mercedes Benze"; r FranctscoLandi, fctín. "Alfa Romeo", naprova de força livre e Artur Ser-ra, com "Ford": Jullo Vieira, cora"Lincoln"; Abdula Had, com"Chevrolet": Gilberto Pereira V*-le, com "Ford"; Valdemar No»gueira, com "Ford": FranciscoLandi, com "Mercur.v": C-rlosWaller. com "Chevrolet": CiroXlstn, com "Ford": Amanl .In-rior, com "Lincoln"; CharlesHerba. com "Graham" e AmadeuAlonso, com "ftrnhsm".

OS PRÊMIOSAos melhores classificados ie-

rio oferecidos os seguintes pre-mios: Cr? 13.000,00 e valioso tro-

féu, para o vencedor da prova de.-urros dc corrida; Cr? 10.000,00e uma tacn. pnra o 2" eolocido;i>" 5.000,00; para o 3" colocado;Cr? .1.000,00, para o 4° colocado e

Gr$ 2.000,00 para e 5* colocado^Alem desse», eerâo oferecidos v__irio« outros prêmios aos volantesinrlnsivc an qne marcar o meno*tempo dc volta.

Um veterano trabalhando pelo ressur-gimento do atletismo no flamengo

O Departamento de Atletismodo Flamengo vai sofrer uma '•criedt alterações. Esperam os rubrosnegros que o Flamengo vlJte abrilhar no esporte base como ou-trora. Como todos «abem ha muitotemno a seção dc atletismo vemsenão colocada em um plano in-ferior d~ts domais serções agora,porem, parece que deu os primei-ros passos para ressurciçãn.Coube esta iniciativa a uma dasmaiores glorias do nosso atlc-tlsmo, quc defendeu com bastan-te brilho o Flamengo.

Trata-se do e..-can.pcáo brasi-leiro de cem metros. Ulisses Ma-laguti. Este esforçado c dedicadodefensor do Flamwgo já Inicioua sua campanha pró-ressorgi-mento do atletismo no Flamengoe em principio os frutos de seutrabalho rccem-iniclado já co-meçaram a eurglr.

Pela primeira vez o Flamengoconcorreu i disputa do "TroféuBrasil", embora não se classlfl-cando nos primeiros lugares,conseguiu marcar alguns pontos.

O preparo técnico dos rubrosnegros continuará a cargo dopreparador José Augusto, Inega-velmcnte um dos melhores técni-cos nacional.

Livraria FranciscoAlves

FUNDADA em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

A grande dificuldade é apenasnão possuir um gwnde numerodc atletas. O novo diretor já tra-çou porém um programa para dc-senvolver a secção c conta cominteiro apoio do presidente Hil-lon Santos. Os sócios serão con-vocados em massa para que sur-Ja, novamente um Flamengo for-te no atletismo carioca.

Que acha você que falta em seu clube?Você, por exemplo, que fre-1

quenta os nossos campos, cn- ifrentando os bons e maus tem-pos, deve saber melhor do que,um sócio, as inconveniências exis-tentes nas arquibancadas e geral 1de scu grêmio. Sendo assim po-!derã prestar a. associação de sua ;preferência, melhor do que nin-;guém uma colaboração nesse sen- itido. E não é só isso. Acusando jos defeitos que ao seu ver exis-1tem em seu grêmio, não estará |

vitória importante. Reconheçoque o clube não pode está gas-tando soma astronômicas. Toda»via, acredita que para se ganha*campeonatos. necessita-se tam-bem de muito dinheiro.

O tricolor referido, parece serconhecedor do aSsunto de seuclube. Digo isto porque êle falano Ilrrtrand. Vala c com entu-siasmo. Diz, mesmo na sua cartaque para poder enfrentar o cea-rense JurandjT, só mesmo ou-

apenas trabalhando pelo seu ciu-1 tro cearense. E éste. ao seu ver*be, mas também pelos desportos j deve ser o Bcrtrand, que anduem geral. desnladíssimo com o revés, afir»

•V>uc acha você que falta em!seu clube. Vamos, leitor amigo,;faça sem susto a sua observação 1pois, nesse secção que hoje Ini-ciamos em nossa página dc cs-1portes está A sua disposição.

Pode desabafar à vontade. Tô-das as suas máguas virão a pú-blico, c facilmente chegarão ao 1conhecimento dos responsáveisde suas simpatias.

Outra coisa: não precisa ser jsócio para reclamar. Se você é j"fã" apenas, dc determinado!clube pode tanf >ém dar o scu!p-ípclzinho. Mesmo contribuin- jdo indiretamente para o clube dc;seu coração freqüentando as Icompetições das quais partici- Jpam as suas equipes, partlclpan-1do das torcidas c eucorajaiido os

mando mesmo que está dispostoa nlianrionar o futebol.

O tricolor entretanto, nâo acre-dita ncs-i história do Bertraiul,dizendo mesmo qtte domingo es-pern ví-ln numa "confortávelcadeira" dp estadinho de Teixei-ra cie Castro."O BONStTESSO E' A M1NH V

DESGRAÇA"De Jaime Tinoco, brasileiro,

maior, vacinado, recebemos o se~«guinte:— Nasci no Rio, no subúrb1»dc Bonsucesso. Ao contrário domuito mulato nemóstico, nãotorço para n Flamengo. Nascinqtli 0111 Bonsuccs-.n, portanto, vópo*so torcer nor cie. Este clulv

i é a rainha desgraça. Sofro hájogadores é claro, quc a sua voz vários -no-, sem perder a espe-merece e deve ser ouvida. rança de vê-lo fora do último

Mande-nos pois ainda ho.ie. a posto. Donois do empate contrasua opinião sobre esta secção cio Vasro. fi-iuei animadn. A mi-também o quc desejaria qu. fò_-1 nha animação porém, durou pon-

co. pol., até do Cinto do Rioperdemos. Sem saber o aue farer,resolvi an-l.ir para os dirice.ntesdo meu clube através das colonasdr A MANIIÍ convencido de oue

se feito etn scu clube para su-prir uma deficiência q-aalquer.Estamos certos que suas _ugcs-toes merecerão apoio.

De um tricolor, recebemos on-tem, uma carta. Náo precisamosdizer que o homem anda deso-lado como revés. Nexplicar o que aconteceu, pois,depois daquele primeiro tempo (ééle quem diz) não podia sup«'«rque fosse ver nova goleada doFlamengo.

Acha que existe mnila coisaerrada cm Álvaro Chaves, e paraêle. uma destas coisai é a poucagratificação que se dá após cada

assim,' êlcs conseguirão um jeitode fazer parar o meu sofrimen-to tirando o rubrri-anU da posi-

do certame da.to sabe mesmo I ção dc lanterna' cidade.Dc um mineiro "f.V* do Rota-

fogo. rcMbcmos as seguintes li-nhas:

— O meti clube continua man-cando. Ano passado tinha "ben-gala" e não possuía material. Eêstc ano, possui material, porém,lhe falta a "bengala"...

£ «,r^"_"rç"*W^#t'-f

Magalhães Padilha no tempo queera atlela tricolor

o diretor do Departamento de Es-portes vinha^ tomando, para auxl-liar, nio somente a Prefeitura, co-mo também a Comissão CentralOrganizadora e aos clubes em ge-ral, no sentido de tudo ser facili-tado para que em outubro sejamrealizados os maiores e melhoresJogos do Campeonato Aberto doInterior, que já teve notícias i his-tórla desse monumental certame,

O RACING VEM AO RIOBUENOS AIRES, 3 (A. F. P.) — O "Racing Club", um dos

quadros mais poderosos da Argentina, realizará, após o campeo.nato oficial do corrente ano, extensa excursão pelos paises do Pa-cifico, alé o México, devendo, de volta, jogar no Rio de Janeiro.

Segundo o programa assentado, o "Racing" apresentar-se-á,inicialmente, no Chile, seguindo para o Peru, Costa Rica e Méxl.co. Voltando dessa excursão, jogará no Rio dc Janeiro.

A presença do "Racing" na capital brasileira anuncia-se cororenovado entusiasmo, porquanto seria esta a primeira vez que vl.sita ri •> essa cidade.

Para a concretização definitiva desea excursão, faltam ap~-nas, dtimar alguus detalhes financeiros, e, também, a colocaççáoque o quadro obterá no campeonato, posto que, quanto melhor forsua situação final, maior será o interesse que despertará euascxiblçõ.s.

gppw^i m j*^*?*? ^^-i&fâMi Wm^m: ¦¦mm^^^-^:^"r%^^^m*^0^^Sí>^^ ^^ÉW^^S :* ; ¦'

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¦¦¦m^-^ry.ym^-rím xi:v ¦ "¦[: ..>" -"". V-X. XX ' : :-:"íx;%plJ

MOMENTOS DO FLU, NO CLÁSSICO — O Fluminense deixou, durante o primeiro tempo da pelejacontra o Flamengo, quase tôda assistência convencida de que seria o vencedor do clássico Depoisdo tento de Vevé, reagiu bravamente e passou para frente nn marcador. Todavia, tudo nâo passoude impressão. Veio o segundo tempo, e aconteceu o que todos nós já sabemos. O rubro-negravenceu e bem. Na gravura, vemos um momento do Flu, no clássico. E' êle o du conquista dn te-gundo "goal" dos tricolores. A bola aparece no fundo dns re.des sendo observada pelos rubro.ne.

gros, que, pela fisionomia demonstram que não acreditavam no retumbante sucesso final.

OLIMPÍADAS EM JULHO DE 1947, NA INGLATERRA¦site

Av.IUo BrancoD. FederalG. 7/45 M.l/46

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| Aprovado o Estatuto dos Militares

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I fl ^1 pBBB,^ II I VflV ^B

Q presidente da República assinou decreto-lei aprovando o Estatutodos Militares, o qual regula os direitos, prerrogativas, deveres, responsa-bilidades, casamento 6 herança militar dos oficiais e praças do Exército,Marinha e Aeronáuticas

COM 0 RACIONAMENTO AGORAIMPOSTO, SERÁ EVITADO 0"CAMBIO NEGRO" - APRESEN-TAÇAO DO TALÃO DO AÇÚCAR -DOIS QUILOS POR QUINZENAPARA FAMÍLIAS DE SEIS PES-SOAS - CONTINUARÁ A SER VEN-DIDA NOS POSTOS DA COMIS»SAO CENTRAL DE ABASTECI»MENTO, A FIM DE QUE SEJA ELI»

MINADO O INTERMEDIÁRIODESONESTO *•/'

ifl 1 w fl i fl JLBB Jflfl iflÁNOVI Rio de Janeiro, Quarta-feira, 4 de Setembro de 1946 NÚMERO 1.557

Diretor:ERNANI REIS

Gerente:OCTAVIO LIMA

Redação, Admlnlitraçlo eOficina»: Praça Mauá, 7Empresa A NOITE

ty Mercl do indocorostu manobra*alti-ta» a banha havia deiapare-cido completamente do mercado.Esperavam com Uno os interessa-

doa, forçar a majoração do pro-duto • io não conueguiram verconcretizado o sou ineicrupulosointento, porque a Comissão Cen-

// //

PARTE DO CHARQUE ESTAVA MESMO DETERIORADA. f^t-"' JK. ' 2 9 V * £ 9 1 *

Ê5??t-f-<í

A nossa ice.áo numerplpgica.

Iniciada domingo ultimo,contitu.u O quc so pode cha»

mar de nm autentico sucesso, quequase nltrnpas6ou os própriosralculos numéricos do ilustre pro»ir.sor Vadasrishis...

Estamos recebendo diariamen-te. centenas de envelopes conten-ao consultas, o temos a satisfa»rio de divulgar em nossa ellcáoàe hoje as primeiras respostas.

Cumpre acentuar que, se bemItnhamoe recebido inúmerasfeonsultas, estas serão respondi-da. o mai6 cedo possivel, áMedida quo sejam recebidas po».o nunwolofl.ta hindu sob cu»,ia responsabilidade se acha estafceção.

Aliai, nio nos surpreendeu:muito o sucesso alcançado, poisjá se incorporou i sabedoria pn-pular a significação simbólicarios números, quo leva irretor»«juivfc'tnente a dedução de quoele <V erce um papel feliz ou ne»fasto na vida de todos.

As respostas do professor Va-ela.risnis, que divulgamos abai»

xo, constituem o primeiro mar»co dc uma singular contribuiçãoqne a A MANHÃ presta nos seusleitores que se interessam porcoisas quo possuem, indlscuti-velmcntc, a sua verdade e o seusaboroso mistério.

N.° 1 — CONTADOR — Distri-lo Federal. Pensador independen-te, autoritário, reservado e con-templativo. Ê Intuitivo, muitoreceptivo, apreciador dos meto-dos científicos e sempre desejo-so de alcançar suprema perfei-çfio em tudo que faz. Ano impor»tante na aua vida e decisivo, 1040.No futuro será o ano de 1950.Sua pedra é o Jaspe.

Ni" 2 — VALEY — Niterói -Estado do Rio. Boa mentallda-de analítica, lógica • tem multosentido prático. A pericia c aprevisão são os seus melhoresatributos. Tem tendências a cx-ceder-se, criando situações deli»cadas e colocando-se em posiçõesarriscadas. Seu progresso dependeda pericia com que se dcsnbri-gar dos seus afazeres. Epo-

(Conclui na 2.' página}

RECUSADO PELA COMISSÃO DE VISTORIA DA SUBSISTÊNCIADO EXÉRCITO O PRODUTO ES TRAGADO-DECLARAÇÕES DOGENERAL SCARCELA PORTELA A "A MANHA" — APROXIMA-ÇAO ENTRE O PRODUTOR E CONSUMIDOR UM DOS OBJE-

TIVOS DA C. C. A. Declarações d0 generalScarcela Portela

Em nossa edição de ontem no-lidamos, em primeira mão, o cm-bàrqué parn estn capital dc umapartida dc charque que, segundoas informações que nos foramtrazidas, os.arln eni condiçõesimpróprias para o consumo.

Adiantamos ainda que as auto-ridades encarregadas do abasteci-mento, conbecedoras <lo fato,achavam-se alertas e que a mer-cadoria em npreço seria objeto dcrigorosa vistoria.

Estragada parte• da carneEfetivamente, o charque que

anunciamos estar a caminho doRio aqui chegou e foi examina.do pela Comissão de Vistoria dc

Gêneros Alimentícios da Subsis-Icncia do Exército, que i constl-tuida do capitão dr. Bustamcntec do veterinário dr. Marinho Pes»soa, a qual verificou que parteda carne so achava realmente dc-tcrlornda.

A propósito, procuramos ouvir,o general Scarccla Portela, presi-dente da C. C, A., o qual aten-

(Conclui nu 8.' pág.)

O prontidão dormiu sobre o ca-pote do colega e foi... mordidoI

Aconteceu no 1.» distrito policial.Lá pelas tantas, o "prontidão" da hora foi substituído noplantão. Era êle. o soldado da Policia Militar, n." 81, Jarbas Duar-te. Ora, pensou com os seus botões o soldado, quem sabe lá queacontecerá durante o resto da noite? O melhor é. tirar uma "pes-tuna" enquanto o 137, também soldado dá Policia Militar, AltairAlves Araújo, entra no "batente". Dito e feito. Em pouco o 81dormia qne fazia inveja a qualquer guarda-naturiw...

"EM CIMA ÜO MEU CAPOTE, SEU COISA?"A principia o 81 pensou que. estava tendo um sonho ruim,

fruto da digestão apressada de uma feijoada completa. Mas, aquiloera realidade, no duro! Era o 137 que o puxava pela perna egritava;

— "Sai de cima do meu capote, peste! Yá dormir ná praia,onde já sc viu fazer do meu capote, colchão!" ,

Ai o barulho cresceu. Vcío nome feio, veio alauza e o resul-lado ê que o 1.7 sc atracou com o colega t pespegou.lhe vigoro-sa.,. dentada.

O comissária Murilo compareceu e cienlifleando-se deis "cau-sas e efeitos'' repreendeu os rapazes. Algumas horas depois, tan-to o "mordido", aue foi medicado no Hospital Miguel Couto, comoo "mnrdedor", era,,, siibsittuidos por dois outras praças da /.'Cio. do II HJl. da Policia Militar a que pertencem.

trai d» Obattedraento procure»aparar oportunamente e golpe •tomou imediatas proridónciaa nasentido de ser adquirido • pro-duto diretamente nas fontes d*produção. E dentro de breve pra-so aqui chegavam tonoladaa debanha do Rio Grande do Sul emlatas e om pacotes, sondo a aucevenda ielta ao povo pelos pos-tos da CC.A., ao preço da labe-la om vigor.

Em ação o "mercadonegro"

A procura da mercadoria emapreço vem sendo, porém, «vtdavez maior e o movimento de ver.das aumenta dia a dia de volu-me. Há uma verdadeira lomede banha.

Como era de esperar, a. martj-o»da venda lidta que as autorida-des então realizando, surgiram ca-sos de "mercado negro" do pro-duto, havendo pessoas que o os

(Conclui na 2.» página)

Prisão de ventre ?"Sal de Fracta" ENO

f

ASSALTADO EM PLENOCENTRO DA CIDADE!

Um audacioso assalto ocorreu ásprimeiras horas da tarde de ontem,ma Esplanada do Castelo, quando alie movimento era mais Intenso.

O operário José Fernandez, de23 anos, casado, morador na ruaJoão Souza, • 34, quando passava

pela rua da Misericórdia, próximoá rui São José, foi abordado pordois Indivíduos de identidade des-conhecida, que após o agredireminopinadamente a pau, prostrando-oao solo desacordado, roubaram-lhea importância de Cr$ 2.000,00,

que trazia nos bolsos da calça. JoséFernandes, que sofreu ferimentosconfusos, foi internado no H.P-S.

A policia do 5.° Distrito, cienti-ficada do ocorrido, iniciou diligèn-cias a fim de identificar e prenderos prlgosos elementos.

A SITUAÇÃO DA LEOPOLDINAOportuna entrevista do coronel José Machado Lopes — Saldos inferio-

res aos seus compromissos — A questão do aumento de salários

A ENTREGA DE ESPADINS A 474 NOVOSCADETES DA ESCOLA MILITAR DE REZENDEA SOLENIDADE TEVE A PRESENÇA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MINISTROS DE ESTADOS E ALTAS AUTORIDADES

/^Aí»v« jffomj. '•'wMMMMMMOMMT^MMMk' JÊMMMM OMOEL^m 90MM OMMMK MOMMt OMMMM^-^mMOM OMOET

NA CONFERÊNCIA DA PAZ»•»"»»» • »¦»»¦»»»tr»»H »¦«¦»• ¦ o

Aspectos das solenidades da entrega do espadim aos novos cadetes na Escola dc Rezende, vendo-se, à esquerda, a formatura dos alunos da Escola; co centrobuna oficial, o Presidnete da Republica entre ministros de Estado e convidados; e, à direita o prefeito do Distrito Federal, engenheiro Hildebrando dcentregava o espadim a um dos cadetes.

RESENDE, 3 (Do enviado espe-fciai da A. N.) — As solenidadesrealizadas ontem na Escola Mlli-tar de Resende tiveram o cunhoda mais alta significaçlío. O clu-.fc do governo, general EuricoGaspar Dutra, quc as presidiu,ohciíou aqui por via aérea côrçadns 11 horas, acompanhado dcministro* de listado, do generalAlcio Souto, chefe do GahlnetcMilitar de Presidência da Repú-liüca; do coronel Gilberto Marl-nho, stib-chcfe do Gabincto Civil,do profesor Pereira Lira, chefedc Policia, do prefeito Hildcbra i.do de Góis, do almirante Braz Vc-loso, comandante da Escola >'a-vai; do coronel Pompilio Moreirado Rocha, comandante do Corpo<lc Bombeiros c de outras altasautoridades civis c militares. Lo-go após o seu desembarque noairo.porlo local, o prcsidenlc daRepública, que foi recebido aii

(Conclui na 8.* pág.)

na tri-Góis, quando

Mantidos os símbolos es-taduais e municipais

NA ASSEMBLÉIA

CONSTITUINTE(7' pSflina)

A ITÁLIA PAGARA' EM ARTIGOS MA-NUFATURADOS SUA DIVIDA À RÚSSIAPARA TAL FIM, COMPRARA' À UNIÃO SOVIÉTICA AS MATÉRIAS PRIMAS

REJEITADA A EMENDA BRASILEIRA SOBRE ESTA ÚLTIMA CLÁUSULA-AS FORÇAS ARMADAS ITALIANAS TERÃO SOMENTE 197.500 HOMENS —*'

VOLTA A IUGOSLÁVIA A REIVINDICAR TRIESTE - AGUARDADO COMOTIMISMO O REGRESSO DE MOLOTOVPARIS, 3 (Por W. R. Shack-

ford, correspondente da U. P.í— A Comissão Econômica para aItália envolveu-se hoje noutradisputa violenta, entre o delega-do soviítico c os representantesdos Domínios britânicos sobrouma emenda brasileira.

Oa "quatro grandes" concorda,ram cm que a URSS receberá osseus cem milhões dc dólores doreparações da Itália cm artigosda produ«;ão industrial normal e

estabeleceram ainda que a União; necessário", essas matírlas pri-mas. A emenda brasileira contoucom apoio da Austrália, CanadAc América do Sul, enquanto o de.legado soviético denunciou aemenda c os que a apoiaram. Aemenda brasileira de apenas duaspalavras, "se necessário" provo-cou um debato de mais de duashoras. Ao «er feita a votação fi-nal, apenas os três paises citados

Soviética fornecerá h Itália emtermos comerciais, as matériasprimas normalmente importadaso-necessárias para essa produção.

A cláusula foi inscrita por in-slstêncla de James Byrnes, sc»cretário dc estudo americano.

Os brasileiros queriam que fos.sc revista para dizer que a UniãoSoviética fornecerá à Itália, "so

acompanharam o Brasil. A Gréciasc. absteve e os restantes dezesseismembros da Comissão votaramcontra. 0 «ielcg.ido brasileiro, du-rante o debate, disse que, cm Misopinião, a Itália não deveria se?obrigado a obter as silas matériasprimas, para a produção de'rcparações, da URSS, mas dc qual-quer outro país quc desejass. Afir.

(Conclui nu 8.* pág.)

LEVOU A SORTE GRANDE DO OUTRO...Bilhete premiado com cem mil cruzeiros que foi arrebatado - 0 caipira veio de Sta. Rita de Sapucai atrás da "gaita" e foi blefado

Quando o coronel José Machado Lopes faria suu exposição á iiuprcns.iO coronel José Mat-liailo l.o-

i.-s, intefventoi' federal na I.co.p.-ilflii..; R.-iihviiy, rèççheii '.nlnii,e;n seu gabinete, os jnrnalislas,riiüntendò cnm eles Ipnga paios.fra a própiVsjlp da situação da-quela ferrovia, eselareieiuiu fotos

dè muita importância paru coube-cimento dn público.

l*.M RESUMO HISTÓRICO DACRIÂÇXO DA Ll.P0LDI.NA

RA1I.WAIA Lcopoldina Railwny foi criada

por (lecreto imperial de 1872, que

especificava atá onde iam suas li-ubas: da cidade dc I'oi-lo Novo do(Xinba à de Lcopoldina. lira umaempresa exclusivamente nacional,mas, trazia do inicio um graveerro. Não obedeceu ao plano sis-

(Conclui na 8.' priy.)

Melo Viana x Nereu Ra*mos, para a vice-presi-

dência da República

O sr. Benedito Valadaresprocurou entendimentocom a U.D.N. em Minas

* Aparece mais um condi-

dato para São PauloO MOMENTO POI-ltíCO

7» Página

O fato ocorreu, ontem, ás 10,30horas, pouco mais ou menos. Ocaipira aproximou-se do nosso in.formante, o 6r. Amilcar BandeiraPernct, funcionário do Ministérioda Gucra « perguntou meio des-consolado:

— Moço o senhor pode me In.forma onde fico a casa do "scu"Fasanclo?

O sr. Pernct não comprendeubem a pergunta e só denois comunr esclarecimento do homcnzl.nho, viu que se tralava de umbilhete premiado e. que a infor-mação desejada era sôbrc aquelaogíncla lotérlcs.

Entretanto, nfio lhç era possi-vel dizer, com precisão, ao inte.ressado na resposta, o local ondefuncionava a agência, pois recen»

temente chegado do Território doAcre, ainda não tivera tempo detomar contacto mais direto coma cidade, c respondeu:

— Não lhe posso informar aocerto. Será melhor perguntar aoutra pessoa.

QUANDO APARECE ÜM CIDA-DAO BEM APRESENTADO

Nisso vem passando um cida-dão bem aprumado no trajar. Omatuto sc dirige a êle c repele apergunta. O .sr. Pernet, ntão, atitulo de curiosidade, presta aten.ção n conversa dos dois e vê queexiste um certo interesse do novoInterpelado no negócio do cai-pira.

Não demorou muito c lá apa-

receu a lista da Loteria federal,correspondente ao dia 14 uc agós-tó.

O moço bem trajado segurou o

bilhete numa das mãos, apontoupara a lista, conferiu o número.30.362, arregalou bem os olhos,

(Conclui na 8.* pág.)

QUE SABE VOCÊ SOBREA LEI DO INQUIUNATO ?Os esclarecimentos que se fi-

zcm necessários na interpretaçãoda nova Lei do Inqullinato vêmsendo dados regularmente aos le*.tores de A MANHÃ, por intermé-dio desta seção que visa a orien-

tação dos interessados nesse me-mentoso assunto dc interesse po-pular.

Nesse intuito publicamos, ho.jo,. alguns informes sobre o ar-

(Conclui na Ü.« pd_i.)

Incorporados ao Patrimônio Nacional os bens pertencentes aos súditos do Eixo(TEXTO'NA 10» PAGINA)

.iu.vJt..: m u BàS35(íiWrf3»-#Jftk^^^^'v-'. v¦.*> »J. k

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A MANHA

fPAGINA 2 - HIO DE JANEIRO - QUAUTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1846

SECRETOS ASSINADOS

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;

Justiça

jl) Prcsidcnto da Republica ns-Ninou ontem os seguintes decre-

-los:tv**» „-sa'

_ -/.Exonerando Altivo Soares Lor-v'«1dU*o, Allton Goulart da Silva, An-

.i-Jnto Martlnlano Branco Pereira,,.ureliano Duarte da Silva, Danieli.omcs «le Oliveira, Francisco dc

, 'M,

Jaime Silva, João Batista, Joáo<l. Araújo Almeida, José de Je--ais Fernandes, José Pctlro de Sou-

a Júnior, Jooé Munhoz Leal, JoséVítor dos Santos, José Alves Hi.

Íro

Filho, Osvaldo Atvca, OU-Nascimento Pereira, Palmlra

clra da Silva, Renato MachadoIra, Rui Çosprcs Martins, e

Wilscn Marques, de guarda-clvil,JiaJcrlnos,'tlo_se F..TtNomcando Abílio Ferreira, Ani*«Jytf dc Sousa, Altivo Jacinto dc"aujo, Antônio Sebastião dc Au-

irade, Antônio Gonçalves dc Pinho"Uva, Antônio Gobbo, Florêndo

Ioro Zcnke, Geraldo Relatoncs, Geraldo Correira da : Silva,

nrlque da SUva Pczcb, Ireniodia, Jardcllno Manoel dc Mo-s, João Corria de Araújo Fi-"THb, Joio Batista Vieira, Joffw

,..5í#ncs, Luiz Machado Câmara, Or--t-fítido Rosa Prole, Paulo Ribeiro^WJxoto. Rubens Acloll Corria, Sc.;tiWino Bezerra dc Araújo, guardas-'¦vs.vis, classe F c Alberto Guimarães$ja Costa Amazonas, Antônio doiíSacerda Novais Júnior, Gerson Al-<"*e» Bastos, Hcrmcncglldo . Madcl-Íj-os de Sousa, Leopoldo Martins,-.'atilo dc Soiwa Corlmhala, Pom-¦).cu da Silva Oliveira, RosCala Bi-,tnr e Teodoro Nunes, ilctet.ves,klasse II.

Educaçãoicujcçtlendo gratificação dn ma-

jérlo-.-dc Cr? 14.'40Ü,(K) .anual'',ii>Allcc B.Vtista Nogueira, proíes-%% padrão K, «Ia Ei T. Campos; dc...4. 7.200,00 anuais, . Ângelo-lu*.inítttt, professor, padrão .1. dn K:ORcelíc; dc'r,r$ 14.400,01. .ijuuiis,

.t.Arficmlra Lamelt'o K.nnos Uibcl-i^'professor, padrão .T. da ü. 1.(lidem; dc Crf 7.2fH),(«) anuais, nClotlldc Francisco Coelho, proles-'or, padrão .1. da E. 1 Floriano-Mis', dc Cr? 16,200,00 anuais, a

Jfrnç-sto do Paiva Marreca, proles-'m-j*, padrão L. do Colégio Pedro

II;.de Cri 7.200,00 anuais, a Eva-listo Martins dd Sousa, professor,ftidrSò J. da K. I. Natal: tle Cr,*..200,00 nntials, a Jorge Romano,f.foftssor, padrão J, tia li. 1.- Na-iril; do Crí 7.200,00 anuais, a I,ni:>

•«:<»> França Capibaribo dos S.intns,..rofessor, padrão J da E, T Rc-lifc; do Cr? 7.200.00 anuais, aManuel Dias Ncgrciros, professor,radrão J, da E, I. Helcm; «le CrSH;.00,00 nnuls. n Maria dit C,U>.riada Cunha Viana, profctisor, pa-rirão K, da E. T. Nacional; «'o(',rl. G.ãOO.QO anuais, u Maria Lui--iá Pasccaliua Ri. falo, professor,jiàdVSò I. da E. T. Belo Horizon*fní'-de Cr? 5.400,(10 anuais, n Ni*nalia de Luna Freire Uarbosn,prçíessor, padrão I, da E. I. Jofiopessoa» dc Cr| 7.200,00 anuais, atiuje Marinho Souto, professor,iiidrãò J, da E. 1. Natal; e de Cr?~.'MX)fi0 anuais, a Severino .loa-Miiim da Silva, professor, padrão' d.-! I. I. Natal.

Extiritru/Concedendo a Ordem Nacional

«li Cruzeiro do Sul, nos seguintes-'rsus àí personalidades francesas,.íliaixo mencionadas:

•.irã-Cruz -- ao Conde René dc*¦»:).ht-Quentln, ex.embai-.adot* noItmsil; de Grande Oficial ¦— auministro Jacqucs Dumnino. Chefe

.I'o Protocolo e antigo Conselheiro•!a Embaixada francesa no Rio dc•Janeiro: o Cavaleiro — ao CondeMure d'Hcrbemcnt, Agente «le li*-'!i;5o de QuoWOrsny com a Dc-IçgaçSà br.wHeira.

Trabalhoi.econduzimlo José Alves Riliei-

,o, no cargo dc presidente stibsti-luíò da Segunda Junta 1«- Conci-Haçao e Julgamento «le Salvador.

Aposentando Francisco Ruggic-ic, estatístico, classe L.

Concedendo dispensa a Rohcr.:t> .Sinay Neves, engenheiro, cias-si "L, do representante do Minis-Inflo do Trabalho no Conselho (lãDelegacia do Trabalho Marítimono¦¦•ôrto de Maceió.

designando; Abelardo Marinhode Albuquerque Andrade, membroefetivo e Presidente do ConselhoFederal Provisório de Medicina cAlberto Nuplcro e Sllio Pereira[,lma, membros do mesmo Con-»«ll»,ò; Roberto Sinay Neves, enge-tiheiro, classe L, para representa»-te dc.Ministério do Trabalho noConcelho da Delegacia dc Traba-lho. Marítimo no porto de Natal;o .^'titonio Fernandes Jandlm, fis-caL referência XII, da Delegacialipgional do Traibalho, com sede«¦-.n,.Fortaleza, Cenró, para suplen-ie-de representante do Ministériodo Trabalho no Conselho da Dele*sacia de Trabalho Marítimo no|ii'.rlo de Fortaleza.

ViaçãoTransferindo, por permuta, Dh-

tá dc Morais, escriturário, clase E,«lo Ministério da Fazenda, para oMinistério da Viação e deste para

aquele, Llgia Fernal, escriturário,classe E.

Rivigando i art. IO didienta-lii 4.642

O Presidente da República as-sinou decreto-lei revogando o ar-tigo 10 do decreto-lei 4.642 de ..2.9-42 que dispõe: "Aos alunosobrigados, na forma do artigo 1"deste Decreto-lei, k instrução pre-militar, só se eonferirà certifica-dt ou diploma de conclusão decurso que tenham realizado, dc-ppls que obtiverem o certificadodc conclusão da instrução pre*ml-Iltar*\

*ltirmdo 4 tabili IIIO Presidente da República as-

sinou decreto-lei alterando a ta-bela III que acompanha o decreto-lei 8.S12, dc 31-12-45, onde fo-ram fixados os atuais vcnclmen-tos. do pessoal do Exército, paraincluir-se os primeiros cabos,com os vencimentos dc músico dc4' classe nn importância de Crt ..800,00.

Dispondo tetro • valer rfafaxa libro kw.

O Presidente dd República as-sinou decreto-lei.dispondo que ovalor da "taxa sobre KW", criadapelo arUgo 2o do «lecreto-lcl ....2.281, de 5-6-40, é fixado cm Grl10,00 por kw, para o exercício de1940, correspondente 50 por centodc seu valor i imola dc utiliza-ção. ¦•-..

Ettabolootndo tt limitesmiximoi atra ctncmit

4o gritlfleaçioO Presidente da República as-

sinou «lccrcUis-lt-lj cstalielecendons limites mãsitncxs para conces-hão do gratificação ao» servido-res c aos militares uo rstrangei.ro. Por outro ato dispõe sobre aconcessão dé ajuda «le custo,transport», diárias c gratificaçãor representação a militares emmissão uu serviço no estrangeiro.

Gratificaçio do raprt-sentiçio

O Presidenta da República as-sinou decreto-lei alterando o itemIV c parágrafo 1" do artigo 9" do«lecrcto-lci 7.729, • dc 12-7-4Ó «juepossam a vigorar com a seguinteredação: "IV — Gralificação dercprescnlaçâo, quo scrã mantidaenquanto durar a nuscncln auto-rlzadn. a «iual não poderã exce-der ao triplo do vencimento, rt»-muneração' ott salário mensal doservidor". Parágrafo _*¦ — ao ser.vldor casado, qu«» obtiver pennl»-elo para levar a esposa e filhos,será assegurada a percepção deimportância correspondente aoeusttl de transporte da esposa, fl-lhas solteiras e filhos menoresou incapazes dc qu« se faça aeom-panhar ou os próprios bilhetes dsida c volta". *U mesmo atoacresce ao artigo 9" do decreto-lei 7.729 o seguinte parãgrafoiParágrafo 6" —¦ O disposto noItem IV deste artigo nio ae «pll-ea ao servidor em missão no es.trangeiro por prazo inferior a 60dias, ao qual somente poderá terconcedido ajuda de custo até omáximo de duas vezes o venci-mento ou salário mensal",

Adorando ai arlt. 4." o S.edo dooroto-loi 9.542

O Presidente da República as-sinou decreto-lei alterando os ar-tigos 4* c 5" do dccreto-lil 9.542,dc 2-1-46, os quais passaram a lera seguinte redação:

"Artigo 4* — Os funcionárioscm exercido na Delegacia de Te-souro Brasileiro no exterior e naContadoria Seclonal junto à mes.mn Delegacia, perceberão, quan-do nt> exlcrio», alem do rcspectl-vo vencimento ou remuneração,uma gratificação de representa,ção, arbitrada pelo ministro daFazenda, até o máximo de trêsvezes o vencimento ou saláriomensal.

Parágrafo único — Excetuam-se do disposto neste artlr.0 o De-legado do Tesouro Brasileiro noexterior e o Contador Seclonaljunto tt Delegacia, que terão, alemdos respectivos vencimentos, asseguintes gratificações dc repre-sentação: delegado U S 1,500,00;contador U S í 1.000,00,

Artigo 5" — A gratificação dcrepresentação deverá ser fixada namoeda do pais» cm que forem ser-vi.*.

Parágrafo único — Em qualqoerhipótese, os funcionários que ser*virem na Delegacia de Tesouro noExterior não poderão perceber re-.mineração superior a que for pa-ga ao Delegado".

O mesmo ato dá a seguinte reda-ção ao parágrafo 4« do decreto*lei 1.713. de 28-10-39: "Aplica-seo disposto neste artigo ao funcio-narlo que estiver servindo no es-trangeiro cm missão do caráter

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permanente quando ae deslocarda sede a eerviço, sendo a diáriafixada pelo ministro de Estado,até tri» veies não exceda dc U S $30,00",

Tiri-indi um apliiififO Presidente da República ns-

sinou decreto-lei toruiando semaplicação na dotação dc dois mi.lhões e quinhentos mil crtuclròs,consignado na Verba 3, a impor-tancia de noventa e nove mil cru-xeiros para combate a doenças epragas da lavoura, tf mesmo <lè-cieto-lci abre o crédito euplcmcn-tar naquela importância, cm fa-Vor das verba» In_ienlzaç5c6 oájütiá de cúslo da Divisão do Pts-soai.

BAPTISTA LUZARDO[ BRAMUGtIA, CON-

riRfNCIARAMBUENOS AIRES. 3 (A.F.P.l —

O embaixador do Brasil, sr. BaptlstaLuzardo, visitou o chanceler Bra-muglia, com quem conferencioulongamente.

Acredita-se que 'a conversação

versou sobre o Intercâmbio de pro-dutbs entre os dois países, especial-mente no que se refere ao trigoe à borracha, assunto que ji moti-vou numerosas entrevistas entre o

[chanceler e 6 diplomata brasileiro,

Ô "nissianismo" agressivo(Conelualo da 10'páf.)

mais astuta e brilhante person.i-lldadc da América Latina.

Durante 16 anos, quando do go*verno Oetulio Vargas, OsvaldoAranha serviu ao Brasil como mi*nistro da Justiça, Fazenda e Ex»terior c como o mais popular cm*balxador de seu pais ou dc qual-quer outro pais sul americano cmWashington.

No atual regime democrAtlcodo Presidente Eurico Gaspar Du-tra, Aranha, um elemento daoposição, não teni qualquer fun-ção oficial no governo; mas seuescritório de advocacia transfor-mou-sc num centro internacionalpara onde convergem as atençõesde iodos.

João Neves da Fontoura, atualministro do Exterior do Brasile chefe da delegação tle seu pnltijunto h Conferência da l'az, orareunida cm Paris, também,- se-gundo se dl/, mantém Intimo conlato coirt. Osvaklo Aranha. Emtoda a sua carreira publica Oa-valdo Aranha foi uni amigo sitt-cero e leal dos Estados Unidose Ism especialmente quando .ti-nhainos apenas alguns poucosamigos ao sul da fronteira ene-nhum tão eloqüente e poderosocomo ele.

Não acredita em outraguerra mundial

No seu calmo escritório, no co-ração do lllo de Janeiro, OsvaldoAranha, o retrato perfeito «le umestadista simpático com seus cu-belos brancos, referiu-se longa-mente «oe problemas mundiais,adotando o ponto dc vista do r.a-ciência c dos prazos longos. Foi,na verdade, a discussão mais in-telectual, filosófica c cordial quejã tive durante toda minha esta-da na America do Sul, pois Os-valdo Aranha è um-dos poucoshomens públicos com quem con-versei <iue nã0 acredita que umaTerceira Guerra Mundial estejaIminente ou seja Inevitável,

"Não acredito quç.teremosnutra guerra. Estou profundo-mente convencido disso" — dc-clarou Aranha, . acrescentando.:"o atual período é típico de to*dós os períodos dc .apos-güerrada historia. Temos que estardispostos a dar tempo para sefazer a pát; Levaram-sè cincoanos para fazer'a guerra. Nomínimo, temos «iuc estar dispôs-tos a dar idêntico ncriodo paritque .seja feita a paz.""Tenho a certeza que tantonós como oa tempos atuais me-lhorarao. O entendimento viráinevitavelmente. Lutamos pot

algo que não pode morrer. Lem*bre*sc: nenhum homem é verda-deiramente derrotado até que sejaobrigado a acreditar na sua pro-pria derrota. Se tivermos medodo Comunismo, seremos derrota-dos por ele.""O comunismo é um bom pon*to dc referencia para que se díit democracia a direção correta,colocando-se no caminho certo.É uma luz -vermelha diante dcuma armadilha e ali está paranos avisar do perigo".

No entanto, não é o comunis-mo como tal mas o que Aranhadescreve como o "nissianismo"agressivo que representa o fatorperturbador do mundo de hoje.'O "prusslanlsmo" não deve serconfundido com o comunismo,segundo Osvaldo 'Aranha, queestá convencido dc que o "rus-sfanismo" agiria quase da mes-ma maneira sob qualquer formanu Idéia politica, s« fosse desen-volvido c explorado nos atuai,métodos russo*.

Oswgldo Aranha vê duas lWc-lanças especificas no atual ce-narlo mundial: Os Estados Uni-dos,' líder das Américas » a Uni*ãy Soviética, lider da Euro-Asla.Aranha está firmemente conven-cido;que o Hemisfério Ocidentalnunca poderá ser "orientalizado"ou russlficndo.

A confusão no mundoÊssc homem, de Imensa cultu*

t'a e filosofia, acredita que abase dc muita' confusão atual nomundo é «levido a um fenômenohistórico sem precedente. Êledescreve esse fenômeno do se*gulntc- modo;

"Geralmente, na guerra, ovencedor derrota completamentea filosofia política qu. as idéiasdo vencido. Mas na ultima guer-rn, a derrota da Alemanha nãorepresentou a derrota do totn-lltarlsmo, pois a União Sovldtl*ca CombaUii ao lado dos veneedo*res. ," Assim, até certo ponto, o lo-talltarismo triunfou, também.Consequentemente o que agoraestamos vendo < um conflito en*Ire as duas idéias. As difleulda-des de hoje na Iugoslávia e -naGrécia, por exemplo, nada maiíiio dt que disputas sôbrc a gografia física mascarando umaestratégia politica,"A Democracia deve ze "côm-pintar" e se fortalecer, acreditaOswaldo Ananha por meio doum sistema de distribuição multomelhorada, e que possa melhordistribuir ós bens do mundo aospovos que produzem e ganham".Embora êle advogue uma apro*xlmAção "mais socialista" adistribuição dos bens. Aranhamantém-se firme nas suas con*vicçôçs de que somente por melode processos democráticos essadistribuição poderá ser ex-tcula*da.

"São homens (demotracia)e r.Ro governos (totalitarismo)que têm a capacidade de melhn*rar « sorte d« humanidade".Também eston convencido quesomente por maio dc métodostlertiocrátlcüí poderemos defen-«ler a democracia. Sempre aeráa orgpnlzação dentro «Ia lei quepoderá garantir a liberdade paraob homens", t

As relações pán-americanas

Como um antigo e ardente nd-vogado «jo Pan-Anitricanisino,U_..vald,i Arnr.'u considera <_•>

Estados Unidos como o liderabsoluto do Hemisfério Ociden*tal. Acredita êle que as outrasAméricas precisam de uma lide*Estados Unidos devem ter essaliderança desintegrada ou entãofracassará cm uma dc suas mis-sôcs vitais.

Concluindo, Oswaldo Aranhaafirmou:

•— ."Devemos melhorar as re*lações Pan-Amcrlcflnas por melodc intercâmbio dc idéias, suges-tões c auxilio mutuo. Os EstadosUnidos é o lider absoluto do He*mlsfério. Sc houver confusão nosEstados Unidos sôbrc os planosdo melhoramento c progresso tletodas as Américas, então o Pan-Amcrlcanlshio' perderá sua forçao coação. E isso jmnals deveráacontecer".

C0NFERÉHCÍA ENTRE JOÃONEVES E 0 EMBAIXADOR

DA B0LICIAPAHIS, 3 (Nobrcga da Cunha*

da "Kranct-Prcssc") — Realizou-se esta noite, nò Hotel Gcori.csClnq, uma conferência entre oChanceler Neves da Fontoura c oEmbaixador «Ia Dolivia, sr. Costidc lleys.

-r Viajando «Ic trem, chegaramesta noite, de Haia, via Bruxelas,os srs. Rego Barros, Consultor Juridico do Itamarati, Guimarãc,Rosa, Chefe de Gabinete e Alfte-do Bernardo»; Ooficial dc Gabln»-te, que tinham acompanhado o srNeves dn Fontoura em sua .via*gem A Bélgica c Holanda.

MANDADO DE PRISÃO PARAII REVOLUCIONÁRIOS

LA PAZ, 3 (A. P.) - O juizcriminal Aurclio Vasqucz expediuum mandado de prisão contra 31acusados pelos assassinatos denovembro do 1944, inclusive omembro do gabinete VillaiTorlVictor Paz Estensoro, chefe doMovimento Nacionalista Rcvolu-cionario, ¦

A maior greve agrária nahistória dos Estados

(Conchtla «fa lê.* pás.)Os observadores afirmam quetal movimento i o maior em to*

du a historia do Hawaii e prova-velmente a greve dos trabalhado-res agrícolas maior im toda a his-toria dos Estados Unidos.

Logo depois 'da decretação da

greve o movimento apresentou-sepacifico não se registrando ne-nhuma perturbação da ordem ten-do o sindicato estabelecido umsistema do patrulhamcnto a fimde auxiliar a policia na manuten-ção da ordem. Os elementos cmgreve são membros do SindicatoInternacional de Estivadores etrabalhadores de Portos, da C. I.O., c por esse motivo, admite-soque o movimento venha a se ex-tender ao« trabalhadores do por-to caso não se solucione o con-fllto entre os dois grupos, traba.lhadorcs c patrões.

Moscou acusa a politicanorteamericana no Japão

A imprensa soviética diz que o império nipônico está sendo restaurado,como cão de guarda contra os povos do Extremo Oriente

MOSCOU, 3 (Por Mayer S. Han- planejam restaurar o Japão dedler, correspondente da Unllwl | modo o submetê-lo ao domínioPress) — Os Jornais desta capital aproveitaram a ocasião Jnscomemorações da vitória sôbrc oJapSo para lançar ataques fron-tis contra o general MacArthut* èns autoridades ocupantes, acusar)-do-as de violar o nc<*irdo dc Poisdam sobre a democratização nasilhas nlpônlcos. O "Pravth-", dc-clarou que nada se fezfundainen-talmente para alterar a vida Ja.ponesa.

O comentarista internacional do"Pravda", N. Markov, repetiu asausações de que as autoridadesocupantes americanas estão rol'-rando valores do Japão para seupróprio beneficio."Sem aguardar decisões «losaliados sôbrc a questão das pe-parações — declarou o articuliu-ta — os americanos retiraram eestão retirando, ouro, diamantese outros valores, objetos de arte,equipamento industrial, sedas,borracha, chumbo c outros materiais estratégicos". Acrescentouque "as autoridades ocupantesencorajam a penetração do capi-tr.' americano no Japão c conquls-tam posição dominante na econo-mia Japonesa"."HA uma clara tendência daiautoridades ocupantes paru su-bordinar a politica de ocupaçãoaos planos de estabelecimento dodrminio político, econômico e ini-litar dos Estados Unidos no Pu-clfico. Ignorando os Hçõcs da bit-tória, os imperialistas americanos

americano, como cão dc guanlacontra os povos do Extremo Orl-ente".

Afirmou ainda Markov que adespeito de uma declaração .d-»srepresentantes americanos "as dl-retivas para o desarmamento doJapão, traçadas pelos amcrU-nniK.ignoram inteiramente a necessi-dade do desarmamento econômicoc político dos Imperialistas Japoneses". "As raízes da agre..-.*..,.japonesa" estão no sistema «niióinlco japonês dominado pelosmonopólios industriais r finan-cciros. Declarou Markov que a»autoridades americanas contrlbtilram para o fortalecimento dózmaiores inimigos da Democracia— "o imperador, os grandes lati»fundiários e a camarilha do caultal financeiro".COMENTÁRIOS DE "TEMPOS *

NOVOS'Um editorial «ta revista "Tem-

pos Novos" disse aos seus leito-res que "os círculos reacionáriosdos Estados Unidos não escondemos seus propiSsilos de preservar omilitarismo japonês e transTurmar b Japão etn trampolim p.itaoutras aventuras". O correr dosanos mostra que "as forças queprepararam a segunda guer>nmundial estão tentando colocarminas sob o edifício da paz «It»após-guerra, cm processo dc cons-truçâo".

Disse ainda "Tempos Novos".pie a presença éc tropas anglo-

SEMANA DA PÁTRIAA Secretaria de Educação da Prefeitura e a Se-mana da Independência — No Estado do Rio

Intciou-sc ontem a comemoraçãoda Independência Nacional no"Programa de Educação Cívica",transmitido pela Rádio RoquettePinto, às 13, horas, tendo usado dapalavra a professora Latira SilviaMendes Pereira, diretora da Es-cola Tiradentes. Hoje deverá falara professora Ubaldlna Dias Jnca-ré, diretora da Escola GonçalvesDias, em nome do C.C.I. Josó Bo-nifncioi do referido cstabclecimen-to,

Amanhfi deverão falar represen-tantes das Escolas Dcodoro eFrancisco, Cabrita. Quinta-feira,deverá falar o professor Sá Freire,diretor da Escola Técnica Viscon-dc de Mauá. Sexta-feira falarãorepresentantes dos C.C.I. FreiSampaio, Gonçalves Ledo, CônegoJanuário c da Escola José Bonita-cio.

No próximo dia S, quinta-feira,deverão ser feitas concentraçõescivieas oríeônicas organizadas pe-lot Departamento dc EducaçãoComplementar em colaboraçãocomo Departamento Nacional deInformações obedecendo à seguin-te ordem: 9 horas, estátua de TI-radentes, Escola Tiradentes: 9,30,igreja do Rosário, E.T. Rivada-via Correia; 10 horas, estátua deJosé Bonifácio. E. República daColômbia e 10,30 monumento a Pe-dro I, E. Celestino da Silva.

No dia 6, serão realizados cm to-das as escolas solcnidadei come*morativas, constando do progra-ma: Hino Nacional, palestra, Hi-nò da Independência, recitativos,Hino ii Bandeira.

A 7 de Setembro deverá ser has-teada com solenidade em todas asEscolas a Bandeira Nacional, fo-zendo o Departamento de Educa-cão Complementar da Prefeiturado Distrito Federal um apelo paraque a nossa bandeira seja coloca-da na fachada de todos os pré-dlos da cidade.

Domingo, B, haverá desfile dasescolas particulares em vários lo-cais, sob os auspícios da Secreta-

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(Conclusão da 1..* pág.)ca decisiva na sua vida foi aoslU anos. No futuro será em 1951.Sua pedra favorita é o topasio.

m 3 - HERMÊ - Distrito Fe-derál. Natureza receptiva, sensi*tlva, versátil e muito observa-dor. Sabe aproveitar as liçõesque lhe são proporcionadas pelaexperiência. Tem facilidade paiapenetrar no pensamento alheio.A vibração numérica dé sua per-sonalidade Indica egoísmo, des*prezo da opinião alheia e gostoacentuado para dominar os qu« orodeiam. Ano importante no.uaa*sado 1945. no,futuro será 1953.Sua pedra favorita é o topazlo.

N.' 4 - NUMEROSOFILO —Distrito Federal. Observo nas vt*braçôes numérica» do seu nome,Inspiração, originalidade. Nãné compreendido pelas pessoas doseu convívio. Possue uma natu*reza Intuitiva. Tem qualidadespsíquicas e grande sensibilidade.Imaginação muito desenvolvida.A disposição é eslolca e embora,ás vezes tem falta dc coragem fi*sica, tem grande coragem moralquo permite atravessar as maisduras circunstancias.

Tom amor á solidão e ao reco*lhlmento em si mesmo. Vivequase sempre descontente bom oambiente. /\no importante nopassado 1944 no futuro será 1948.Sua pedra favorita é o onlx. .

N." 6 - ItEINAUX - DistritoFederal. A vibração numérica dosou nome é benéfica. Caráter orl-glnal, inventivo, inspirado e reli-gloso. Tendendo paro a filosn*fia, sentido dramático, éloquen-

te e digno. Tem qualidades poc-ticaz, imaginação brilhante eaptidão para escrever obras romã-nescos c novelas. Sua intuiçãopode guiar-lhe muito longo navida so souber evitar a escravi*dão dos sentidos que constituemum dos maiores obstáculos ao seutriunfo. Ano importante no nas-siido 1943 c no futuro será 11)48.Sua pedra favorita é o onlx.

N.« 6 - SED1NAU - DistritoFederal. O conjunto numérico doseu nome oferece uma combina-ção harmoniosa. Amável, cortês,delicado, esplrituoso, alegre, in-constante, afetuoso, amante dasartes um tanto extravagante. Suadextreza manual e vlvacidadc dcespirito São qualidades naturaisque muito contribuirão para o seuprogresso. Aguarda a ocasiãooportuna para agir, porém qua-so sempre perde em preocupaçõesde somenos importância. Ano im-portanto no passado 1934, no fu»turo será 1947. Sua pedra dltosné o berilo.

!•..• 7 - MASO — Distrito Fede-ral. Sua combinação numéricanão é muito favorável, noto dls*posição irritavel, violenta, aven*tureira, pródiga, queslionadora cdestrutiva, t movei e Inconstan-te, mudando inteiramente de umdia para outro nas suas dispo-ji.itcs c desejos. Tendência aadiar c protelar as coisas e tôse decide a faze-las quando for*cada pelas circunstancias.

Ano importante no passado1944 e no futuro será 1949. Suapedra ditosa é o rubi. Seria con-veniente suprimir Uma listra T dosou nome em benonicio próprio.

O ENIGMA DOS NÚMEROSCOUPON PARÁ CONSULTA

Nome per extenso:

Pseudônimo para a resposto:Sexo: . .. .;, Nacional.dada.Dit: Mês: . Ano de Nascimento:Residência:Resposta para:RodoçÉo da A MANHA —> Praça Mauá. 7 —- 5." andar

ria Geral do Educação da Prcfcítura.

A8 COMEMORAÇÕES DA "SEMANA OA PÁTRIA", NO E8TA

DO DO RIODESFILE DA MOC1DADB EM

NITERÓIS6 tomarão parto escolares de

mais de 10 anosA comissão encarregada dc or

ganizar os festejos comemorativosdn "Semana da Pátria", na reunifio realizada ontem h tarde, as-sentou definitivamente o progra-ma. O desfilo da juventude terálugar no dia 5, às 9 horas, assisti-do pelo interventor federal, todoo secretariado do governo flumi-nense, prefeito Moura e Silva, edemais altas autoridades civis cmilitares. Como nos anos anterio-res, tomarão parte no parada alu-nos dos estabelecimentos de ensi-no oficial e particulares, dos cur-sos primários, secundários e su-perior e atletas militares e das as-sociaçócs desportivas, acompanha*dos pela banda de musica das cor-porações militares sediadas em Ni-terói.

O itinerário do desfile será dlfe-rente este ano, compreendendo nsruas Aurelino Leal, Visconde doRio Branco, Conceição, Viscondede Scpctiba e Sfio Pedro até aPraça D. Pedro II (Jardim de SâoJofio). O ponto de concentraçãoserá a Praça Gomes Carneiro(Rlnk.. O palanque oficial, dc on-de as autoridades assistirão aodesfile, será armado em frente àPrefeitura Municipal. De qcórdocom as resoluções da Comissãosó tomarão parte no desfile alu-nos maiores de dez anos, em gozodc perfeita sntide.

Ò DIA DA INDEPENDÊNCIA NABBC

Será irradiado um programa et-pecial para o Brasil

A BBC. ao ensejo da passagemde mais um aniversário da inde-pendência ; brasileira, prestaráuma homenagem ao Brasil, asso-iiando-.se ás comemorações dodia 7 de Setembro. Nesse dia, o«eu serviço brasileiro Irradiaráum programa especial, das 20,15As 21 horas — hora do Rio de Ja-neiro — que será dedicado cxclu*iivamente k importante data na-cional.

Abrirá o programa o Embai*xador do Brasil em Londres.sr. José Joaquim Muniz dc Ara*gáo. que enviará da Capital bri*túnica uma breve mensagem aseus compatriotas. Em seguida riexecução do Hino Nacional Bra-sllciro, a BBC saudará o povo doBrasil, por motivo do transcursade sua data magna, em nome dopovo britânico. A segunda partedesta irradiação especial consta*rã da apresentação de uma peçaradiofônica intitulada "O Gritodo Ipiranga", interpretado peloelenco brasileiro da poderosaemissora londrina.

PRIS0 NA ÁUSTRIA UMCRIMINOSO NAZISTA

VIENA, 3 (A.F.P.) ~- FranzStuschke, antigo comandante docampo de concentração de Fui-kow, foi proso na zona de ocupa-ção norte-americana na Áustria.

Stuschka é acusado entre outroscrimes de participação no ossas*slnio frio dc vinte detentos dct.secampo de extermínio.»¦ — l.-HlililMil.Wi. I ¦_.¦ . , . i.. i i ¦._.¦,

Racionada a banha(Conclusão dt l.' pág )

lavam adquirindo paio preço lo-gol pote rendê-lo «xarkitanu-mente maiorado. Multo gani» quahão queria entrar aa fila, tinhaãa-.üu.iiáõ-_< «Saia* modo.

Só com o cartão deracionamento

A Um da evitar iste abusa opresidenta da C CA; generalScarcela Portela, decidiu que, apartir da amanhfi, quinta Uira, só•era fornecida a banha medianiaa aprtaentaçõo do lalfio dt racio-namanto de açúcar, ao» que pro-curaram ei postos daquela Co-missão.'Dois quilos por quinzena

Ficou ainda assentada a a«-*traga de dois quilos do produtopar qulnsena para cada iamliiade saia pessoas. «_uota asta qaepoderá ssr aumentada eu di—i-nulda, da acordo com as compro-vndaa necessidades do consumi-dor.

Os "produtores gaúchos, usarãoam ralação *-. banha a n- a mo-dida dt racionamento a iim doavitar abusos idênticos cm jáaFon.atío...

americanas na China, França, Is-landis, Grécia, Egito, Iraque, No-ruega "c outros paises" nãofact-lit» o estabelecimento da -pazestável,

FDITOMAl. DO "IZVESTIA"

LONDRES 3 (U. P.) - Assinalatido o primeiro aniversário daderrota do Japão, o rádio dc Mo»cou retronsmltlu um arllso d»"Izvestla" órgão oficial do l'resldium do Supremo Sovlet. tlecla-rando que os forças da reação in-ternaciona) procuram conquistarposições para atirar a "humani-dade em noras guerras sangroutas".

Realçando o "triunfo do poderio nacional da URSS", o "Izm-tia" declarou que "a lição con-vincente dada aos agressores ale-mães e japoneses deve constituiruma severo advertência para osque acalentam a Idéia de urunova guerra"."No primeiro aniversário «r.iderrota do Jnpão imperialista —disse o Jornal — a União Sovlctie» comemora o acontecimento sohclrcnnslánclos cm que se tornnárdua s luta contra a reação in-(emocional, pelo estabelecimentoda paz estável do após-guerra cpela segurança."Hoje, o nosso Estado encabeçasob novas contlições a luta pelapaz c n segurança. A reação in-tcrnaclonal tratando dc umn novaituerrn mediante todos os meio*,h snn disposição está obstruindoas forças dn democracia na Intapeln organlzaçno «In paz de após-guerra. As forças da reação, sepreocupam rom n conquista dctiosiçócH «Ias «mais possam realiznr os seus planos aventureirosd.» connuista dn hegemonia munHial e dc lançar a humanidade cmnov.ts jrncrrns sangrentas. Par.i arealização «los seus planos, fazemuso tios remanescentes do íacisinoalemão e do militarismo japonií?,nnc ainda não foram destrnidi.s.E' preciso qttc todas as forças dc-moenitiens levem a cabo a coi.i-pleta extermlnação das raízes d.tagressão fascista, no leste c nooestè";

O '.'.Izvestla', apresentou a se-gttinte versão «Ia vitoria siSbrc osjaponeses: "Havia a ameaça doque a segunda guerra mundial seprolongasse, porque as tropas desnossos valentes aliados estavamainda longe dc transferir as operações do guerra para o territóriometropolitano do Japão —/ mas aguerra terminou rapidamente. Asforças armadas japonesas foramcompletamente derrotadas. Astropas soviéticas esmagaram oExército do Kf angtung — a prln-elpal força terrestre japonesa. OJapão foi posto dc joelhos. Ist».significou o fim da segunda guer-ra mundial."As forças armadas soviéticassuportaram a carga principal naluta contra as forças dos agrcsio-res fascistas. No momento, onosüo Estado luta na vanguardapela paz e a segurança, sob novascondições. Como durante os se-veros dias da guera, a CRSS acha-se na primeira linha da humaui-dade progressista".

Mac Arthur-teria deso-bedecido a Truman

WASHINGTON. 3 (A. F. P.) -Em sua edição dc hoje, o "NewYork Herald" noticia que noscírculos chegados ao Departa-mento de Estado, oplna-sc queo general Mac Arthur lançou umacampanha nntl-comunlsta nuJapão, ent desacordo com as di-retrizes da política americanarecomendada pelo PresidenteTruman.

Previsão dt .impot a seguinte a previsão do

tempo fornecida paio Serviçode Meteorologia do Ministériod» Agricultura: tempo bom,com nebulosidade variável;temperatura estivei é ventos desul a aste, frascas.

Pafimtn.os nt TttouriSerio pagos pala Fsgsdarla

do Tesouro Nacional m tabo-Isdos no 9.° dia «tii, a sabor;

Ministério da VLcio • ObrisPúblicas. 4916 — $ — Z:4917 — X. Salirio-familia(Cap. Iposo); 5.001 — A —B; 5.002 — I — I; 5.003

I: 5.004 —*-_•', 5.005P — Zi 5.006 — A — 2.

Feiras livritFuncionária tiafe, quarta-

feirs, ss sagaintas folrs livres:Copacabana — arset Sono*

«Joio Corraist Botifase — lar-go da Humiitá; Istfcla —Rua Mala Lacerda: Rio Cam-prido — Fraca Candeua dcIsabel — Praça larie da Dra-mond; Ingonho da Dontro •—Praça Rio Crsnda da Nafta;Pilares —- Rua F.srcIko Vi-dal; Olsri* — Praça Pragiasso-

Qae sabe você sobre alei do inquilioato?

(Conclusão da _.« pis)bitramento de aluguel para osprédios novos c antigos que tt..nham sofrido reforma substan-ciai.

O assunto, que 6 dos mais pai-pltantes da nova Lcl, vem eopla.nado, com segurança, nos comen-tirios que adiante fornecemosaos nossos leitores.

Fica, portanto, esclarecido vmdos pontos mais delicados da im-portanto quesiâo, e, assim, pro.cedemos, a fim dc evitar oa dl*fieuldades naturalmente decor.rentes, para os leigos, dc uma me-lhor compreensão das normas lc*gula,

A Prefeitura arbi^aráo aluguel

Os prédios novos, os antigosque nio tenham sido alugados,bem como os quc sofrerem rs*forma substancial, terão seu alu*guet arbitrado pela Prefeitura.

A U>1 antiga mandava tomar emconsideração para o arbitramen.to somente o Imposto predial.De acordo com o lançamento, «taautoridades municipais calcula*vam o aluguel. A Lcl vigente, po.rém, Importa critério mais am-pio, a fim de possibilitar um cál*culo mais cqultatlvo.

Os àrbltradores deverão tomarciti consideração o preço de aqui.slção médio, Inclusive terreno, o>i da reconstrução, quando fôrcaso. A situação ou localização, oeMudo de corts.rvoção do imóvel,devem também influir tio arbitra-mrnto do aluguel.

O preço cobrado nas moradiasciii cohdlçScs semelhantes, mero*et» também ser tomado cm contl-doraçâo, Examinados todos essesfatores, podcr-se.á chegar a umresultado prático. <

Não é permitida so-branca antecipada

do aluguelNa avaliação do aluguel, dos

inoveis, ns im-Binos elementos dc-vem ser Inquiridos ou apurados.

SO t> prédio fôr alugado commóveis, far.se-ão dois arbitra-nttntos separadamente.

Até o arbitramento vigorará «tmilugucl provl««.riO, convencionadolivremente entre o proprietário co Inquilino, Sc houver dtferetivaentre este c tt arbitrado, sorá ciapaga ou restituida.

Não é permitida cobrança ante-ipada de aluguel nem seu i-«'eebi.

Mento sem recibo. 0*prnpr!elãrloq't- embolsar aluguel (- ncgnr.ie,i fornecer o recibo,,fica sujeitoii jtchtí t!c t>ri«.»*

Os aviões norteamerica-dos continuam sobrevo-

ando a Iugoslávia(Conclusão da It.' pá»*.)

vido no trágico" fim do aviãt»,ocorrido a lí> dc agosto destiiano, o cjovúrnp iugoslavo níopode ler tu-nhtima rcsponaa.blli-dade pela ocorrência, pois fe.»itudo do sua parte para evitar oscasos que se registraram c po*dem facilmente se registrar deu-

tro dc nossa fronteira, una vcí<iuc o nosso Exercito, no que toca AIndependência do pais, tem nmissão dc guardar a inviolabili-dade <!o sen território e a sobe-rauin «Ia sua pátria.

Em conexão com os fatos aoi-ma mencionados, o governo d«-Iugoslávia pede mais uma vez a>-governo dos Estados Unidos qtitscumpra o compromisso de -»orfim nos vôos não autorizados, udeliberados sobre o territo.*ioIugoslavo por parte de aviões et-'vis c militares americanos e que<lè garantias de que não voltara.»a repetir-sc. Isto é sobretudoimais urgente porque-os vôos so-bre a Iugoslávia se repetiramnessas regicícs mesmo depois «ti>caso ocorrido n li) de agosto, poi*exemplo:

A 2:i «ie agosto, .*. avi«*ies, do-í"quais dois de bombardeio e um"transporte, sobrevoaram o trrrilo*^rio iugoslavo; > í"

A 20 de agosto, 3 aviões — doislde caça c um transporte.

A 2t5 de agosto — uove aviõesdos quais sete do caça, um trattt»-}porlc c um bombacdoiot •• -|-

A 29 de agosto — nove aviões,"«los quais cinco de bombardelu.)dois transportes e dois caças.., jl'e!o numero «lc aparelhos quo'.repetiram vôos sobre o territo-'..rio iugoslavo, ficou, bem clnr_. -que não se fez isto por neccssidà-Vdc ou devido ao mau tempo, m.iique, na maioria dos c.".s.?. •>nosso território foi nova e li-li-berndnmentc cruzado. ví_0 marechal Tito, e-,n declara-'

Ção ao embaixador dos EslodfsUÍiidos, Pattersoti, disse que ex-.pediu ordens proibindo fpesu'abrisse fogo contra os transpor-tes e outros aviões- que ptidessrntsobrevoar o território Iugoslavo,pressupondo lambem que «i go-verno dos Estados Unido., tomn-ria de sun parle as medidas tiv-cessarias para impedir isto Atoo momento nadn se fez. Sáemergência dc mau tempo, nnuestao poderá ser resolvida en- "

I tre autoridades niilitarcR ameri-canas e iugoslavas.

A Iugoslávia está convcncld-tde que a violação deliberai!,e brutal do seu território, pot»aviões militares, não mais podorrá ser tolerada, c solicita que atmedidas necessárias sejam urgciv*:temente adotadas pelo governoamericano para Impedi-las. por-.que esses fatos prejudicam nsboas tclações entre ps Estudo..-l-nidos c a Iugoslávia e provocamincidentes indesejáveis".

0 PEDIDO DA ESPANHAFOI RECUSADO

COMPENHAGUB, .1 (R.. --.Eirc. Portugal, Itália e Suíça fo-rum boje admitidos membros daOrganização de Alimentação cAgricultura das Nações Unidas,sendo recusado o pedido que numesmo sentido fez a Espanha,cujo nome não foi apresentado asessão plenária pelo Comitê Geral,visto não preencher as condiçõesprevistas, isto é que apenas asnações convidadas para a confe-rência e membros do InstitutoInternacional de Agricultura dt-veriam ser consideradas nesta }sessão para inclusão entre as na- 'çoes associadas.

per-do

Incorporados aonio nacional ostencentes aos

Eixo(Conclusão da 10,' página)

do Defesa Econômica do Banco daPrasll procederá à avâliaçio dosbeAs Incorporados para os •'ei.ojseguintes: I — computar ho plenode Indenizações previsto no decte-to-lel 4.166, de 11 de msrço d» >••IÔ42, o valor dos berti perfeneen-tes ás pessoas jurídicas de direitopublico, • alemães e japoneses, bemcomo a italianos residentes fora do"pais; II — indenizar os sócios deoutras nacionalidades, ou a italiano} 'residentes no país, pela forma pre-vista nos Estatutos das sociedades '

dissolvidas e no decreto-lei 7725,dc 10 de julho, de 1945; líl —'recolher como renda oxtraordiniriada União o valor dos bens que, pe-los estatutos, não forem destinadosaõs sócios mencionados nos Itensanteriores.

Art A ° — Esto d-.rcto-lei en- •trará cm vigor ns ri.--''' th sua pu*:>lic**._.o, r-vor.ai-';s «s dispôs _5ejem contrário".

.._..._. . .'. r.

I¦¦'¦.'¦-.. '.V., 'V

...„. V:'. BSí_íMÍvÍ

RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1941} _ A MANHA PAGINA 3

«iiiiiiiiiiin mu» S'»'i

ORQUESTRA SINFÔNICABRASILEIRA

MACNULLAN ARNALDO ESTRELA

REAUZPU-SE

no teatro Municipal o oitavo concerto dt.i_fst.iu._in. da Orqutstra Sinfônica Brasiltira. O pro.gramu foi abtrto com a "Gruta de Fingal", de Men-

dclssohn, seguindo.se "On llearing The- First Cukoe InSpring", de Dellus, "Caixinha de Boas Festas", página viva eencantadora de Vila Lobos, e a primorosa "Passalaglia eFuga", de Bach-Mazzoleni, que mereceu de MacMillan umainterpretação magistral.

Na segunda parte foi txeditado o "Concerto", de Grleg,tendo como solista o pianista Arnaldo Estrela qut, atuandocom grande brilho, recebeu do público aplausos entusiásticos.

Para terminar, ouvimos ainda "Rapsódia Roumaine", deEnesco. Com êsse concerto despediu-se do nosso público oregente Sir Ernest MacMillan, que conduziu a Sinfônica du-rante lodo a mês de agosto. O público, que compreendeu o seutrabalho minucioso e eficiente, prestou.lhe carinhosa home-nagem, traduzida em prolongados aplausos, — JO.

a l l ¦ l S lillilll

Temporada LíricaOficialHoje

No Municipal, em dtclma pri-meira recita de gala, "La fonadei deatino," de Verdl, eomZinka Mllanov, Martha Llpton,Kurt Baum Glno Bechi. Cia-como Vagll' e outro». Kegente:Tino Cremagnanl.

Dia 6i Décima segunda recita de gala.

Dia 7Nío haverá recita de asslnatu-

j-a doa aabados., Orquestra Sinfônica

BrasileiraDia 14

JU 1* horas, no Municipal,reaperal doa -ocios. Kcrntre dcKogene Szenkar.

Dia 17Repetição do mesmo programa

rira oa iodos noturno*.OUTRAS NOTÍCIAS

Curso de CulturaMusical

¦ Avisa-se aos alunos quc ter-minaram este curso de CulturaMusical organizado pelo O. S. 15.que deverão encontrar-se na sa-I» de aula do Conservatório Na-cional de Mnsica. a fim dc rcec-hex o respectivo diploma.Sociedade do Quarteto

Amanhi, concerto na Á. D. I.|t 31 boras.

Ass, Senadores Civisdo Brasil

Esta «stoc-ac-o realizará hoje,lm conoarto. no auditório doTptse, 13* andar, às 17 horas.coxa o seguinte programa a car»

fo dos professores Carmen Bra»-ga Bourguet (violoncelo) « Mar-«a! Silvio Romero (plano).

1 parte — 1 — Tristese Éter-nelle — Chopin; 3 — Chanson deBresse. Berceuse Populaire Fran-çaiso ê Montagnarde dAuvcrgue— Paul Bezclalrc; * — Mazurlsan» _. Op 11 — Poppcr. — Vlo-loneello — Carmen Braga Bour-guy — Piano — Marilnlm Bra-ga Valols. II parte —• 1 — LeRamagem — François Dandricu:3 — Le Coocou — Duquim; 3 —Romanee — Sibclius; 4 — Seje»nata — Strauss; 5 — Reminis»ccncla — Olga Podrario; 6 —Ciranda — Vila Lobos; — 7 —Irnpromptu —• Fauré. •— Piano

¦-— Marcai Silvio Romero.{3^^S_____^_____^_______^_________________8SS

25 MORTOS NODESASTRE DE

AVIAÇÃOCOPENHACUE, 3 (A.P.) — A

policia anunciou qua um aviso daAir France se abateu contra o solo,esta tarde, em Stevenskllnt, na cos»ta oriental, perecendo todos os seusocupantes.

Parece que o número de mortosé de 25 a 30 pessoas.

O avião havia levantado vôo 45minutos antes do aeroporto de Kas-trup, nas vizinhanças de Copenha-gue, mas incendiou-se, quando opiloto tentava pousar, quebrou umaasa, caindo em seguida.

Ivy ImprotaEssa pianista dará um recital

em Bauru, sun terra natal, uopróximo dia 14.

Bernardo SegallDentro dc poucos dias estrela-

ri o pianista paulista BcnardoSegall chegado dos EstadosUnidos, onde vive ba muitosano». Tendo estudado em NovaYork com Alexandre Sllotl, atuouno ano passado com orquestra ecom recitais, no "CameglcHall".

Horas instrutivasmusicais

A semelhança do quc se fazcm outros países, a bem da cul-tura musica) do povo, a profes-sora Celina Roxo Ercliinan daráinicio domingo 22, às 16 horas,no' salão du ííscola Nacional dcMusica, a uma serie de concer-tos em quc se abrangerá o pa-norama musical dn antigüidadeà era presente, devidamente cn-mentados e ilustrados com dis-cos,

Essas audições, quc terio aduração habitual dos concerlos,terão caráter popular, cobrando-se peja entrada um preço mini-mo, apenas para o pagamento dasdespesas imprescindíveis.

Conservatório Nacionalde Canto Orfeônico

CENTRO DE COORDENAÇÃONa reunião desse Centro ama-

nbS. às 16,30 horas, serão tra-tados os mesmos assuntos davez anterior: — estudos peda-gógicos — repetição da leiturado tema "Canção do Barqncirodo Volga" (adaptação de Vila-Lobos e letra de Sodré Vjana) ede "Fuga n» 21" e "Prelúdio no22" de J. S. Bach e arr. de VI-la-Lobos —- leitura dis "Revê-rie", de R. Schumann e "Prelu-dio", de S. Rschamaninoff arr.do H. Vila-Lobos.

Recital de órgãoNa Igreja Santa Cruz dos Mi-

litares, realizar-se-á hoje. às 17boras, mais um recital da serie"Recitais de professores", fa-zendo-se ouvir ao órgão o pro-fessor Antonio Silva, que exceu-tara o programa seguinte:

1* parte — J. S. Bach — Fan-tasia e fuga em sol menor; H.Osvald — Sonata. 2* parte: Ce-sar Frank •— Coral III; Eu geneGigont — Seherzo; Louls Vierne— Carrilon de Westminster,

Os convites poderão ter en-contrados na portaria da Escola.

_____

Comprada pelametade do valor

BUENOS AIRES, 3 (A.P.)—Emcerimônia solene levada a efeito nopróprio Palácio do Governo, a Ar-gentina comprou a Companhia Te»Icfônica do Rio da Prata — subsl-diária da "International Telcphone& Telegraph" ("I.T.T.") — poruma Importância de cêrcs de 95milhões de dolóres,

Estiveram presente ao ato, alémdo presidente Perón, todos os mi-nlstros, p embaixador Messersmith,dos Estados Unidos, altos funciona-rios da "I.T.T." e uma delegaçãode cerca de duzentos membros doSindicato dos Trabalhadores em Ser-viços Telefônicos, o qual vinha In-sistindo pela nacionalização, pelogoverno, dos serviços telefônicos,

O preço real do contrato foi de9..991.324 dólares, que algunsobservadores extra-oficiais conside-ram equivalente apenas à metadedo valor total do sistema telefônicoem serviço.

APARTES DA GALERIACVI

A VIDA COMEÇA AOS CINQÜENTA t

PELO

artigo 191 da Novn Constituição o Brasil vai ter, nova.mente, 21 bandeiras, 21 brasões, 21 hinos, Fica provado poisque a almu/egicnal supera, em nós, a alma do Brasil, Pensa-

vamos, ingenuamente, que o gesto de 19 de novembro de 37 expri.misse um sentido novo; que quiséssemos voltar à lei de origem; que,unificando us bandeiras, os hinos e as armas, tivéssemos o pro.pósito de viver unidos. Mas, infelizmente, nâo.

A geografia desagregadora e u Coni/ítuifüo de 91 trabalharamprofundamente. Atingiram os alicerce» de nossa vida coletiva eos abalaram para sempre. Agora, em pleno téculo do Continenta-lismo, quando a própria idéia de Nação já se faz insuficiente paraa segurança dos povos, è que nos lembramos de voltar a ur o re-talho que o movimento de 30 encontrou.

E o pior não é haver a Constituição assegurado o principiodt qut diante do Brasil há também vinte oulras nações. O pior è aindiferença, u trunquilidudc, a uceitaçáo pacifica com que todos,a imprensa, os institutos de cultura, at instituições militares, ospartidos políticos — aceitaram o falo. Ninguém reclamou. Nin-quem se mexeu. Plissamos outra vez a ler 21 hinos, a ter 21 ban.deiras, u scr 21 nações.

E isso é considerado certo; de acordo com a nossa ntcetsidadepolitiea. Afinal que soberania há para o Brasil se êsse pobre Bra.sil não é senhor de seu território (notemos que a redivistw dopais cm Estados menores encontra oposição terrível) nem tem pri-uilegia de representação política?

Afinal, quando te dá a um Estado o direito de ter símbolo»nacionais, não se afirma que ile tem o direito de ter polilica na.cional'.' Da ter soberania própria? De scr, dentro do Brasil, umaexpressão indestrutível? E pais, formado assim, pode ser conside-rado como Federação?

E um pais cuja alma regional tmpurelha com a nacional podepretender formar um todo, enfrentar o egoísmo e os interesses deoutros povos? Pois já não damos a prova de nossa permanente di-visão? Da nossa incapacidade de sentir o conjunto?

E como há dc a criança do Brasil, o homem simples do Brasil,separar, em seu coração, o amor á sua bandeira local, o respeitoao seu hino local, a distinção ao seu escudo local, e à Randeira,ao Hino e às Armas do Brasil? Pois, assegurando aos Estados o di-reilu tle se. distinguirem por aquele» símbolos, nâo estamos afir.nando que a autonomia udministrativa deve ser completada coma autonomia política?

Enfim, retrocedemos. O Império havia.nos dado uma primeiraclile poütica c o sentimento unitário de Brasil, A República de 91quebrou essa continuidade cultural — forjando partidos políticostt.cais e cindindo a soberania nacional em 21 parles, E hoje, 1946.voltamos ,i 91. E' um recuo; um imenso recuo. Vale pois, a pena,alguém rer velho neste pais. Pelo menos o pouco que falta de vidagarante-lhe a certeza de qne não há de assistir, humilhado, ao de.saparecimenh de sua querida Pátria.

RVI BRANCO

*91SALÁRIOS MAIS ALTOS PARA QSTRABALHADORES DA ".OVIBRA"

Aumentos de 45%, 40%, 35%, 30%,25% e 20% sôbre os vencimentos emvigor em agosto de 1945 — Cláusuífi de assiduidade ao serviço — O pa-gamento será feito desde a data ein que foi ajuizado o dissídio coletivo

i0 a CrÇ 7.000.00, 25%; e dai. em agosto dc 1945, <.ul.ordlm.do,diante, '/_'... Fixou ainda >i outrpssííli, à assiduidade ao 'ser-selho (lu/.1 Oi aumentos será > viço pa base dc 8.'_ .c. salvo nlotia,

ÇaüioccuPI*0

ESTA À VEND>

com as mais belas figurasdo cinema, os mais des»tacados elementos do rá»dio e as mais sugestivas

criações da moda.Contos, movimento iiterá-rio, reportagens, coisas easpectos do Brasil, teatro,

etc. m

0 CARDEAL CEREJEIRANOS CAMPOS EUSEOS

SAO PAULO, 3 (Da Sucursalde A-MANHÃ) — O interventorJosé Carlos dc Macedo Soarea re.cebeu, na tarde de ontem, no l'a»lido dos Campos Elieeos, a visi-ta de sua eminência o CardealManuel Gonçalves Cerejeira, quct-c encontra nesta capital a con-vile do Cardeal-Arcehlspo de SSoPaulo, Dom Carmclo de Vascon.eclos Mota.

Aguardava sua eminência a en-trada' do palácio governamental,os membros do Cerimonial, dasCasas Civil e Militar e outras au-toridades. A chegada do CardealCerejeira, foram executados nshinos Pontifício e Naeiona], pres-tando o Batalhão de Guardas ashonras do estilo ao ilustre purpu.rado, que se achava acompanhadopelos srs. monsenhor AlbertoCarneiro de Mesquita, aeu serre-tárlo particular; D. Carlos Car-melo'de Vasconcelos Mota, Car-dcal Arcebispo de São Paulo;monsenhor Rolim Loureiro, pa-dre Luiz Gonzaga, comendadorJofio Hermes e major Ribeiro Vi.lho, oficial da Força Policial doEstado, posto às ordens de 8.Eminência, durante a sua estadaresta capital.

Ao ingressar no salão de bon-ra, S. Eminência foi cumprimen»tado pelos ara. embaixador Mace.do Soares e ministro Ernesto deSouza Campos, titular da pasta daEducação. Em seguida, o er.FranchinI Neto, chefe do Ccrlmo-nial. apresentou an Cardeal Ce.rejeira os secretários de Estado,membros do Conselho Adminis-trativo do Estado e demais auto-ridades presentes.

Depois, D. Manuel GonçalvesCerejeira palestrou cordial e lon-gamenle com o chefe do governopaulista, sôbre assuntos vários.

Ao retlrar.se o Cardeal, o Bata-Ihão de Guardas procedeu nova-mente is honras militares dc es-tilo.

REFORÇANDO A COOPERAÇÃO DOCONTINENTE NO QUE RESPEITA

AO INTERCÂMBIO POSTALFala à imprensa o sr. Arturo Quesada, diretor

da União Postal das Américas e Espanha

O Conselho Nacional do Trab...lho reuniu-se, ontem, em sessãoordinária, sob a presidência dosr, Geraldo Bezerra de Menezes,para Julgar, em grau de recurso.O dissídio coletivo suscitado peloSindicato dos Trabalhadores naIndústria de Vidros, Cristais c F.s.lielhos dc Niterói e São Gonçalo.ii fim de obter aumento do sala-rios para os seus associado., em-pregados da Companhia Viarciviido Brasil — "COVIBIU".

Pretendia aquele órgão dc chis. |sc quo o aumento fo.SC concedido !na seguinte base: até Cr? 500,<JÓ."75c.; dc Cr? ..00,00 a 800,00, õu %,e dai em diante, 40. é_

0 Tribunal Regional, ciit-Clari-to, decretou um aumento ile Jl1'.-,stncraliz.idn, t- condicionado 10.'j:', assiduidade, com o quo não seconformaram os empregados, ten-dn sido Interposto recurso ordi-lüirio para o Conselho Nfl.cl.ihnldo Trabalho, como órgão dc úlli-1ma instância.

Julgando o coso, decidiu òsit Itribunal, por maioria de votos,]dar acolhida, cm parte, á pre teu,,são daqueile órgão dc caísse, «lo-1terminando fo_soin os utimcnl»»».concedidos de acordo com a se-guinte tabela:

Salários «ti Cr? 100,00, 4..".:de Cr? 401,00 a 800 00, 40.*; d.Cri 501,00 a Crt (100.00 35.i'; t»_Cr? 600,00 a 800,00, 30.o; de Í..Í

801,00<niCon_clhpagos a partir da data cm qucfoi ajtii/ai/o o dissídio e calcula»dos sólir». os salários em vigor

vo de força maior, não podrtfdohaver, por f_»rça da decisão, redu-ção d_ salário;.

FALTA DÁGUANO MORRO DO PINTO

CLUBE DOS CABELEIREIROSDO RIO DE JANEIRODemonstração capilar

Realiza-se hoje, às 20,30 ho-ras, nos salões do Automóvel Clu-bo do Brasil, a apresentação à so-cledade carioca e aos cabeleireiros,em geral, da demonstração da artecapilar realizada pelo artista Umber-to de Riviera, penteador das «stre-Ias de Hollywood, que, em "tour-

nés" especial 1 América do Sul,vem nos apresentar as últimas no-vldades da sua arte.

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Hi/ JÉ___K^I_MV I íiPK&F ._-_- j__8fi E? w. '-

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. 'Vv-,. -...X; • ¦ <::

Estão novamente sofrendo asagruras da falta dágua os mora-dores do morro do Pinto. Nãose compreende essa anomaliaquc periodicamente se di, quan-do, A frente daquele serviço seencontram um engenheiro, o Dr.Octavio Cancjo, c o seu auxiliar

' _^H BCr ' "_**íff ..'.<:._.-.':':'¦ :_____F^____________________________I

A NOVA SECRETARIANO GOVERNO PAULISTA

SiO PAULO, 3 (Da Sucursal deA MANHA, via Vasp) - O de-ereto-lel criando a Secretaria doTrabalho deve ser aprovado estasemana, na primeira reuniio doConselho Administrativo. Reali-za-ie uma velha aspiração dospaulistas e que custou nio peque-nos esforços ao Interventor Mace.do Soaree, o qual vem trabalhan-do hi.multo para reunir, numasecretarli, os varloi departamen-tos descentralizados, que cuidam,afinal, de um mesmo assunto eprocuram soluções de problemasque se articulam. O Governo Fe-deral viu a Justiça < o acerto daproposta, tomando as medidasque proporcionam meios à cria-çio do novo departamento.

O ar. Macedo Soarea Inicioudemarehes para a escolha do no-

O sr, Arturo Qutsada, dirtlor da União Postal das Américas _Espanha, quando falava ao jornalista

DOIS EXPLORADORESLIBERDADE»EN

COM VISTAS À D. E. P.

NARCÓTICOS PARA SUB-JUQAR A ÁSIA

TÕQUIO, 3 (A.F.P.) - Os ja-poncsen se serviram do ópio e denarcóticos como a "heroina" pa-ra subjugar o continente asiático,Tal foi o tema da acusação feitana audiência dc boje no TribunalMilitar .Internacional que julgaos grandes criminosos de Guerranipônicos.

O procurador Usky revelou emparticular como foi fundado o Es-tado fantoche do Mandchuco,apoiando-se num empréstimo con-cedido pelo Japão e no valor de30 milhas de "yens" em bônusemitidos pelos oito principais ban-cos nipônicos coberto pela rendada venda de ópio na Mandchuria.

A acusação revelou ainda que osjaponeses fabricavam "heroina" omorfina «ra grande quantidads cmTlcntsine, Dalre e Mukden e con.centraram importante indústria ticoplo na Coréia, com o objetivo deexportar . ssc narcótico para a Am.rica e para a Europa.

A audiência foi levantada anosa apresentação do libelo, deven-do o tribunal, na tua próxima reu-nino. ouvir novas acusações con»tra os antigos dirigentes militaris-tos japoneses.

Constantes reclamações vémleitores dc A MANHA dirigindo ànossa redação, com referência átorpe exploração desenvolvida porduas gananciosas firmas que scdedicam ft atividades pouco eseru-tiulosas. Uma delas, o ArmazémSão Luiz, situado na rua Justi-nlano da Rocha, 101-A, ultima-

A Bolívia dá satis-fa.oes à Argentina

BUENOS AIRES, 3 (A.F.P.) —O governo boliviano respondeu àrcclams^io diplomática formuladapelo governo argentino, motivadapor expressões ofensivas ao presi-dente Perón, repetidas pela rádioboliviana.

O governo da Bolívia dá amplasexplicações e eomunlea que já to-mou medidas contra o loculror, quenão era o da emissora oficial, mas,ais», _a uma outra.

mente vem sonegando banha aosseus fregueses, para vender amercadoria pelo "cambio negro"quc oferece maior margem de lu»cros. Quanto a outra trata-se daQuitanda Jamil, estabelecida narua da Lapa n. 37, de proprieda»dc dc um cidadão sírio libanês.Ali, embora seja lugar de verdu-ras, legumes e frutas, o quitan-deiro, um comerciante malcriado;que destrata n freguesia, vendeaçucar mediante "compensações",dizendo ainda dedicar-se no ex-cuso negócio, porque tem bonsamigos no policia.

O delegado Gablno Besouro Cin-tra, que com tanto critério vemagindo, bem poderia providenciara respeito, atendendo A reclama-ção quc nos parece justa, a quallhe endereçamos.

DEIXARÃO AS ÍNDIAS. HOLANDESAS

LONDRES, 3 (AFP) - O Ml-nistério da Guerra confirmou ofi-çialmente que as tropas britânicasterão deixado as índias holandc.sas até o dia 30 dc Novembro pró-xiiiKi, conforme já foi anunciadoontem em Batavia.

Constituiu uma solenidade dasmais expressivas a instalaçãonesta Capital, com a presença doGeneral Eurico Gaspar Dutra, pre.sidente da República, do V Con-gresso da União Postal das Ame-ricas e Espanha.

A organização desse Congresso,confiada ao nosso pais' na reu»niáo do Panamá dc 1946, se deveem sua maior parte à estreita co-laboraçio estabelecida entre nos-sas autoridades postais e a Se»cretarla Permanente da U. P. A.e E., com sede cm Montevidéu.

A frente desse o/gão perma-nente, encontra.se, como diretor,o sr. Arturo Quesada, figura dos-tacada de intelectual e Jornalis-ta, que, nessa, qualidade, há maisde 8 anos, vem coordenando asiniciativas pelo aperfeiçoamentodo Intercâmbio postal entre as na-ções do Continente. Personalida-dc do maior prestigio em seupais, como técnico c como ho-mem público, . pois Já exerceueom relevo mandatos eletivos, co-mo ns dc Deputado e Senador darepública, coube ao sr. ArturoQuesada, presidir ãs sessões pre-paraforlas do Congresso olitemInstalado.

Sobre a realização do Congres-so ouvimos o Ilustre diretor da U.P, A. e E. que gentilmente ace-deu a nos esclarecer as atividadese objetivos dessa assembléia.

A União Postal das Américase Espanha — disse-nos S. S.

'•—

nasceu em 1911 por Iniciativa dcnm ex-diretor dos Correio* doUruguai e se compôs inicialmentede 5 países sul-americanos. Ex-tendeu-se depois a todo o Contl-nente, Inclusive o CanndA, e rece.ben a adesão dn Espanha. Com-preende hoje 23 países e possuiSecretaria permanente com sedeem Montevidéu que atua, comoelemento coordenador entre asvarias nações componentes".

O sr. Arturo Quesada acreseen-ta que de 5 em 5 anos n U. P.A. e E. celebra um Congressocom o fim de reexaminar as nor-nws que regem o Intercâmbio pos-tal entre os seus membros e cm193_, o Congresso do Panamá e's-colheu esta Capital como sede danova reunião que «c devia ceie-brar em 1941. Os acontecimentosmundiais levaram no adiamentodo Congresso, quc só agora se es-tá realizando.

A PRODUÇÃO DAS MINASARGENTINAS

BUENOS AIRES 3 (A.F.P.) —A produção das minas argentinas,cm 1944, foi de 15.060.379 tone.Indas, num valor comercial cal-cukdo cm _36.825.935 de pesos.

Estiveram em nossa redaçãoalguns moradores da rua LeiteRibeiro, em Niterói, que vierampor nosso intermédio, fazer nmapelo a Prefeitura daquela cida-de, no sentido dc providenciar pa-ra que seja melhorado o lamenta-vel estado daquela via pública.Queixam-se os moradores, da qua-se impossibilidade dc sc Linusitarpor ali. ft necessário fazer umaginástica incrível, para vencer osgrandes montes dc pedras a para

transpor a enorme.quantidade dcburacos c valas ali existentes. Oaspecto da rua Leite Ribeiro, éverdadeiramente desolador. Pas-selos não há, e o leito du rua éintransitável , Urge, que ns auto-ridades Competentes, lancem suasvistas para a rua Leito Ribeiro ctomem providências para qucaquela artéria puramente residen-ciai não continue a depor contraos foros dc uma cidade como acapital do vizinho Estado,

REUNIDOS DOZE\pIRETORESGERAIS DE CURREIOS"Ha misttr destacar — diz ain.

da S. S. — a especial Importan-cia deste Congresso, no qual eeencontram reunidos nada menosde 12 diretores gerais dos Cor-rclos de Nações .componentes daUnião. Com efeito, entre os che»fcs dns delegações das 23 naçõesrepresentadas no Congressoacham-se os chefes das Adminis-trações dc Correios do Canadá,Espanha, Costa Rica, Venezuela,Pcrú, Argentina, Paraguai, Uru-gual. Brasil, Bolívia, Chile e Pa»namá. Este fato. que ora se ,ve.rlflca pela primeira vez, de cer-to, contribuirá de modo especialpara o maior êxito e o alcance dcseus trabalhos e conclusões", i"Será revisto pelo Congresso —declarou ainda — o Convênioadotado no Congresso do Pana-má e o objetivo principal da reu-nlão é o estabelecimento de umanproxlmação enlre as varias Ad-mlnlstrações Postais, que venha afacilitar o Intercâmbio postal en-tre elas, com a redução das tar!-fas respectivas.ORGANIZACXO DOS SERVIÇOS

POSTAIS AÉREOS"Outra finalidade preclpii.. é a

de tratar dos problemas relaclo»nados com tráfego postal aéreo,que vem tomando nos últimosanos- nm grande desenvolvlmen.to. Dal estar o trabalho de ela»boraçSo previa do Congresso acargo de seis Comissões, uma deRedação Geral, outra dc revisãodo Convênio da União, uma ter-ccira para estndo dos assuntos re»laelonados com a sua SecretariaPermanente e mais três para exn-me das questões relativas ásencomendas e vales postais e ser-vlços aéreos".FACILIDADES ESPECIAIS PARA

O INTERCÂMBIO POSTALSolicitamos ao nosso entrevia-

tado que nos dissesse algo sobreas normas era vigor entre os pai-ses componentes da U. P. A. eE. e que são especiais a essespaíses.'"Existem, establecldos no Co*,venlo, princípios reguladores doIntercâmbio postal, que propor-cionam a este maiores facilidades.Entre fstns normas, aceitas pelo»países da U. P. A. e E.. figura,por excmolo, n gratuidade detransito da correspondência pos-tal, que evidentemente favorecedo modo esoeclnl o Intercâmbiopostal. Depois, em todo o terrlto-rio abrangido pela V P. A. eE. vigora as mesmos tarifas parao tráfego nacional e Internado-nnl.- Assim, uma só e mesma ta-xa é paga para uma carta, querse destine n um ponto do própriopais on n outro qunlqner perten-cente às varias Nações da União,Isto ê, no Continente americano ena-Espanha".

HOMENAGEM AO SENHORGASTA0 VIDIGAL

Será inaugurado, ás 17 horas dopróximo dia 0, no Sala dc Im-pren .a do Ministério da Fazenda,o retrato do atual ministro áa-quela pasta, por iniciativa dosjornalistas acreditados no gahine-te daquela Secretaria dc Estado.

ISENÇÃO DE IMPOSTOSPARA A CASA DO

JORNALISTAA Cominío it Constitui-

çíe vttou a favor dasimpática modida

Do projeto elaborado pela Co.missão da Constituição, e qup serásubmetido à consideração do pie-nário, coneta um dispositivo degrande interesse para os jorualls-tas profissionais, seja o que vempossibilitar a aquisição da «ua casaprópria.

O dispositivo era questão estáassim redigido:"Durante o prazo de dei anca,a contar da promulgaçAo desteato, o imóvel de propriedade edestinado à residência do jorna-lista será isento dos impostos dctransmissão perdial. Será conside-rado jornalista, para os benefl-cios deste artigo, aquele que eom-provar estar no exercício da pro-fissão dc acordo com a legisla,ção vigente".

Como o plenário já eslá votan-do as disposições transitórias, es»pera-se que essa medida seja tor-nada realidade dentro de poucosdias.

vo auxiliar do seu governo. Doisnomes estão sendo apontados —os dos srs. Moura de Rezende,do P. R„ e Carvalho Sobrinho,do P. S. D.

O primeiro, político de presti-glo no norte do Estado, fez par-te do secretariado do ir. Ademarde Barros e conhece bem os pro.blemas econômicos de São Pau-lo. O sr. Carvalho Sobrinho, cn-genheiro ferroviário e atual Pre-feito de- Santo André, é um co-nhecido estudioso da questão so-dal e da organização proletária.Os dois candidatos apontados es-tiveram nos Campos Elisio«# aconvite do Interventor, com eleeonferendando demoradamente.

RECITAL DE VIOLONCELOE PIANO NA A.S.C.B.

Realiza-se hoje, ás 17 horas, notudltório do edifício do I.P.A.S.E.,12.° andar, um recital de violon-ceio e piano, a cargo dos laureadosprofessores Carmen Braga Bourguyo Marcai Silvio Romero promovidapela Associação dos Servidores Ci-vis do Brasil.

programa organizado é o se»guinte:

.• parte — 1 — Tristesse Éter-nelle — Chopin; 2 — Minueto —Beethoven; 3 — Chanson dá Bres-se, Berceuse Populaire Française eMontgnarde d'Auvergne — PaulBezelaire; 4 — Mazurka n. 3.Op. 11 — Popper — Violoncello

Carmen Braga Bourguy — PianoMarrinha Braga Valois.

2.* parte — 1 — Le RamagemFrançois Dandrieu; 2 — Le

Coucon — Daquin; 3 — Romance—- Sibclius; 4 — Serenata —

Strauss; 5 — Reminisccncia — OI-ga Pedrário; 6 — Ciranda — VilaLobos; 7 — Irnpromptu — Fauré-

Piano — Marcai Silvio Romero.

o chefe dágua Luiz Santos Alai.Segundo pudemos apurar no ._-cal, a esses devem os morador.:;do mesmo as imperfeições. »¦>encanamento, quc vivem enfer-rujadns e furados _ flor da tç!'-ra. ocasionando, assim, a fáÍ!.tdágua, que, aliada à incapacid'*-do da cãlxa dágua que serve »a_morro quc há muito já devio Vrrsubstituída por outra, que »ííevasão ao consumo, rada v.crescendo, com o aumento da pi-pulação do morro.

O padecimento dos que rnllmourejam só não se torna m_i.tenebroso, devido á atitude hu-manitiria do zelador pela disci-plina^ moralidade do morro,-ocabo chefe do Posto, de nonv:Hciio Cândido da Silva, da l*Companhia do 5.» Batalhão, qustem providenciado para que scf..minorado um pouco aquele es-tado de coisas.

Somos intérpretes assim tJa.<queixas dos moradores do morado Pinto, que nos pedem façi-mos chegar aos poderes publionos seus anseios, par3 que d_>uaos que ali moram um novo cn-canamento, uma rigorosa revisãonas redes adutoras mie ali ser-vem, e uma cnixa dágua com .'.capacidade suficiente dc acorri.»com o numero de habitantes júmulto nrrescido.

Dada n situação a que chejn-ram as famílias, com a atisénciapor longos dias, do precioso jl-qtiido cm suas residências, r<»?solvenam fazer a lavagem dasroupas em plena rua, defrontoda caixa dágua, conforme a lq«tografia que ilustra essa nota.

CHARLES KULLMAN RE-'TORNA A NOVA YORK

Helornou, ontem', a Nova YnrI.,pelo "clipper' da Pan AméricnWorld Airways, o tenor CharlesKullmnn, figura do MetropoIPimOpera House c quo acaba de atu.i.,a exemplo dc anos anteriores, hV.temporada lírica do Teatro Murij-cipal.

SANA-T6NIC0 Tônico adepuratlv _do sangue.

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HOMENAGEM AO DIRETOR REGIONAL DOSCORREIOS E TELÉGRAFOS DE SÃO PAULO

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Flugrantt do almoço oferecido ao sr. Castro Carvalho

SAO PAULO, 3 (Da Sucursal deA MANHA, via Vasp) — Foi alvode - expressiva homenagem, pormotivo dc sua recente nomeaçãonara o cargo de diretor regionalno* Correios e Telégrafos de SáoPaulo, o sr. José Castro Carva-lbo.

Constou a homenagem de umalmoço quc transcorreu num am-hiente de extrema cordialidade,ao mesmo comparecendo vultosos mais representativos do mun-do social e intelectual de Sào Pau.lo, A mesa principal tomaram as-sento, .'il.m do homenageado, ossrs. brigadeiro Armando Ararl.-bola, comandante da 4' Zona Aé-rea; sra. Balduina dc Castro Car.valho, progenitora do 6r. CastroCarvalho; Osvaldo Mariano. dirr-tor du Agência Nacional; ,1o.viano Alvim; membro da Comis-são Executiva Estadual doP.S.D.:niajor Jansem dc Mello, represen-tando o coronel Raul de Alim.

querque, diretor geral do Depar-tumento Nacional do? Correio.; oTelégrafos: capitão Jaime Buentdc Camargo, Antônio HermonnDias Menezes e Alfredo Alós,

A sobremesa, lcvantou-sc o sr.Adalberto Menezes, para, cm no-me dos funcionários dos Correiosc Telégrafos dc São Paulo saudaro seu diretor, ao qual, cm segui-da, se dirigiram lambem, emaplaudidos discursos, os srs. Má.ximiliano Ximepes, cm nome dasclasses conservadoras j João Cie-mente Machado, pelos carteiros;sra. Anita Brisa, pelas funciona-rias dos Correios e Telégrafos;Llina Neto, Nhò Bento, o popularpoeta sertanejo, declamando com-t-osições dc sua autoria: o, finul-mento, Maycr Neto, que ergueuum brinde ao cel Raul de Albu.querque-

Agrndeccndo, o sr. .?. ib C:is-tro Carvalho proferiu eloqüenteuração.

A A.B.I. DIRIGE-SE AO INS-PET0R DA ALFÂNDEGA:

A Associação Brasileira dc Imvprensa dirigiu ao inspetor da At»/,fáriilega, dr. Xisto Vieira pilho,"»'seguinte solicitação: — "A ÃsiSSè?1ciação Brallelro dç Imprensa vefrt.' '

cm nome-dos jornais diários e rè-vvistas que se editam nesta cidade"c registrados no Serviço de Iseif*'ção — Seção dc Papel de Irapren-sa, solicitar que V. Ex. st digué^..data vc.riin, dispensar a obrigado,riedado do retirada prévia déF;amostra dc papel de imprénsii*'subcltda a despacho, con.sidei-p-''do quc: a ) o papel de inipreustv«é despachado sobre água: b) eslít''medida, post.r cm praticai torna-ra mais rápido o andamento do.processos dc isenção dc direitosila papel de imprensa; o) o'andil-..monto dos processos não ficava.-protelado, dependendo da desc.i»';ga do papel: d) tendo prossegui-monto o processo, iutleiicndonlç-de amostra prévia, o papel já pn—,dera c.tar sendo conferido paja tsaida durante a descarga: ei sc*rão evitadas as constantes solièV(ações a esta luspetoria no sentt..do de scr autorizada a saida ti.ipupei; por adiantamento, o com.processo incompleto; f. u não rc-tiradu da amostra pré.ia aáo pre-judicará a ordem fiscal, porque:1° — esta prática já está send.»adotada para diversos produto»;que gozam da isenção de direitos;2" — o papel de imprensa, depoisde sua saida dos armazéns, da .U'fándcga, ó depositado em' trapi*chos ou arma/ens, do onde só p'.-dc *air com ordem expressa des-sa repartição (artigos 7 e 11 dodecreto-lei 8.fi6., dc liHH; .V »-retirado o papel desse depósito è.pelo Serviço de Isenção, verifica»dp o seu emprego na tiragem dosjorm.is (art. 17 do decrelo-|cj,.,Ü..IÍ4, de 1946): 4' — no caso (1...ser imprescindível junte uma-'amostra Ho processo, não haveráinconveniência em que ,ossn jun-tada soja feita pelo cúnférèuté defia Ida,

A «sim, diante desta exposição,a Associação Brasileira de Ini-prensa espera quo V. Excia. qucvem dirigindo coni tanto acertoos serviços da Alfândega do K/íil";de Janeiro, íc digne despachar fa-'vorcivcltnento o prçscnto requeri-mento, numa eloqüente deraons-tiação dc apreço c justiça paracom a« empresas .ionialíslicas dopnis. Saudações atenciosas, (as.)' Herbert Moses picsidcntc."'

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A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE

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tf REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mavà, 1 - Edifício da "A Noite"

TELEFONES: Diretor - 43-8079. - Secretário - 231910<Ramal - 85). - Redação • 43-6968 - 23-1910 (Ro-mal . 87). - A partir dai 22 horas: • 23-1097 •23-1099. ¦ Gerente • 23-1910. - Publicidade - 43-6967ASSINATURAS: Anual: Crt) 115,00 - Semestral: Cr» 65,00 -NÚMERO AVULSO: 0,50 - DOMINGOS: 0,50 SUCURSAIS:Sto Paulo — Praça do Patriarca, 28, 1.»: Belo Horizonte: Rua

da Bahia, Mfi; Petropolit; Avenida 15 de Novembro, 640¦¦*>-..;

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O GÊNIO LATINO

A1SA11DADE

humana 6 complexa e n«So st deixa reduzir a «Im-Piltlcaçôe* artUidotat. Oa unilaleraliimos são tão perniciososquanto o erro motivado pela Ignorância total do assunto Ou

i"!.,./1- P°rqU" a ¦onotância Poda ser denunciada com relativaladlldade, ao passo que a teoria unilateral se apega tenaxmonto ao.(•¦poeto positivo de soas afirmações, impedindo dostarto que a ver-«Jorda transpareça luminosa no seu conjunto de linhas delinidns.»• domínio político, então, a* ideologias se apresentam Irequoulc-mente com aspecto tão parcial, que diiicilmento as soluções. equi-libradas encontram um público numeroso • certo A questão do na-'cianalisme ou de intornacionallsmo, por exemplo, o»'tá nesse númoro.Ovaram una que a "nação" sola a categoria política suprema e nãoadirdtern qualquer outra realidade que não esteia a ela subordi-«ode. Ia outros atribuem a nação um conceito relativissimo. rela-ganda-a para o rol das coisas ultrapassadas e erigindo em seu lu-gar uma nova ordem de valores, cujo ápico é ocupado pela Classeou pela Humanidade. São estos os adeptos do internaclonallsmopolítico, tão radicais na* suas intoler-ndos como o. naeionalbtasextremados na deieta de sous credos totalitários,

Ora, o que uma observação atenta o fiel nos desvenda - que: « "nação" é uma categoria político-sodal indisputável. Todos nas-.cemos num determinado meio, que possui língua comum, tradiçõoscomuna, aspirações comuns. Um brasileiro, cor exemplo, sonte-scligado ao* que ialam a sua língua, aos que amam os pootas quocantaram a beleza da torra o exaltaram o valor da nossa gente,ao* que lutaram pela independência pela honra da Pátria. £' atra-ves do nação que cada homem entra em contato com a humanidade,como é através da familia que participa da vida nacional. Ao ladodisso • mundo moderno nos está apresentando um fenômeno político

-r.<>vo, que não 6 bom nem mau em si mesmo, mas simplosmcnt? um. fato que temos de aceitar. Trata-se da criação de verdadeiros blo-'cos da nações, que se unem. em virtude de afinidades histórica:;.«tnicas, econômicas, geográficas, para melhor garantirem um climade segurança, a- cuia sombra possam os países roalizer pacilica-monte a sua vocação cu.tural. fisses blocos,, quando organizadoscom Intenções agressivas, como foi o cano do fracassado eixo Roma-

"Berlim, são das piores calamidades que possam acontecer oo-, povoiordeiros e laboriosos. Quando porém, são forcai quo se rcunem paramelhor objetivação de idéias comuns, alevantados e nobres, entãocom Ales sé tem a lucrar a Humanidade, quo encontra assim um.meio mais eficiente de ação e de progresso. Neste parlicular po-deriamos lembrar o exemplo inglês o o norte-americano. A fedira-cão americana surgiu do uma aglutinação de Estados indepondon-

'lei, que perceberam seriam maiores e mais poderosos se unissemlealmente os seus esforços. O resultado foi a poderosa democracia«jo Norte, quo defendeu com energia indomável a liberdade domundo na guerra que se findou.

Quanto à Commonwealth britânica, o seu caráter industrioso,pacifico e liberal é de todos conhecido, o o Canadá, a Austrália, aÁfrica do Sul ai estão para atestar os beneficios quo uma comuni-dado votada à grandeza pelo trabalho pode consoguir.

Foi naturalmente com Asse alto osplrito <2e colaboração interna-cional quo o chanceler Neves da Fontoura foz oportunissimas «le-clarações aa Jornal parisiense "Le Monde". Lembrou, então, a ne-cessldade de se trabalhai1 pela reconstrução da "Frente Latina".Ki* uma opinião que vom ao encontro da aspiração de milhões emilhões de Indivíduos que tiveram a honra e o privilégio de plaa-marem • teu osplrito sob o influxo da ionte imortal do saber, quofoi a dviliiação greco-latina.

A catastrófica hecatombe nazista, entre as muitas consequ&ndasdesastrosas que gerou, causou uma inegável diminuição na iniluãndalatina, que vinha sendo podorosa e magnífica há muitos e muitos«noa. Arrastada a uma aventura infeliz, a Itália foi levada aosabismo* da derrota. A gloriosa França, aposar do heroiimo de DoGaulle, viu-se durante alguns anos sob a opressão e o terror doInimigo. Portugal e Espanha, tendo-se mantido neutros, estão alas-i-idos da mesa da paz e da organização das nações unidas. Restagloriosamente o Brasil, que lidera o bloco latino-americano no con-corta doa nações livres do mundo Grando autoridade tem, pois, o.embaixador Neves da Fontoura para sugerir a necessidade da cons-titulção d* um bloco de nações, unidas menos pelo sangue que pelosmaia aélidos laços de origem cultural comum. O espirito latino 6.universal po.r excelênda. Clássico por Índole, os seus ideais são os•de equilíbrio, bom gosto e universalidade. A essas qualidades na-tarais veio o cristianismo trazer a paixão da justiça o da vordado, demodo que a cultura latina é o mais alto exemplar do obra humanajamais realizada em todos os tempos.

• No momonto om que se aproximam, do um lado os anglo-sa-i;5os « de outro os povos eslavos, não é desarrazoado pensar naunião mais intima da* nações latinas, cuja missão no futuro talvez

••.Ja a de condliar posições divergentes, mas cuja incompatibi-lidado talvez não resista á análise serena e clara de quo é e sem-jxra foi capaz o gênio latino. Nesse sentido, que é o legítimo, são

•'d* singular relevo as palavras brilhantes do nosso chanceler.

MEU AMIGO SÓCRATES

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ÍM:-. "

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Ditadores não sentem ot* ridículo

OS

DITADORES — pouco im-portando o seu colorido oua sua falta de colorido —

rtê*ti uma espantosa tendênciajoora esquecer o senso do ii-

¦QÍCUlo.

. .Ainda agora no3 vem de Mos-côu o texto da ordem do dia

* «-(uo o "Fuehrer" Stalin dirigiuaos "camaradas soldados, sub-oíidais, superiores, generais e

«Almirantes da URSS" fecte|ando'# aniversário da vitória cobre oJapão.

•: 'Garante o "Duco" russo a toda','£«»(- vasta hierarquia da carr.a-

rodagem que "há um ano o ps-

wò soviético a suas forças armai-.;terminaram vitoriosermente aguerra contra o Japão imperia-

..lista".•Ora, venham os íalc-s.

;),/p(»ado que o "Japão imperia-•lista" desferiu o ataque traiçoei-«'contra Pear! Harbor até o ala'8'd«

Agosto de 1945, a Rússia li-jixou muito quietinha, sem mexor•ura dedo contra os iapones*s.

; Havia aié um tratadezinho do"£$o*aaressão e amizade entreo» dois vizinho..!"í_n Agosto, os sinais da der-

_rpia do Japão se acentuam. Astorças terrestres o navais norto-americanas cada voz mais seaproximam do território metropoli-tçpo do inimigo, sôbr» o qual sociotenvolve uma gigantesca ativi-dÇfde de bombardeio. No dia 2.«tais de 800 fortalezas-voadoiosdespejam em cima dele 6.637. to-neladas de explosivo e os naviosdo almirante Halsey percorrem o

. li torcei japonês, bombardeando vú«irias cidades, sem oposição. E nodjd 6, para completar a obra, apílmelra bomba atômica foi lan-çcfda em Hiroshima, causando es-tragos totais e assombrando ojjiüfido inteiro.ZiMft antão, quando o "Japão im-**-eric"I_ía" estava morto, só então4 tjüe c Rússia, no dia 8, decic-rou guerra, com medo de perdero trem da Vitória no Oriente. Mus-*. momento, já haviam começado««""negociações de rendição, que_«. .concretizaram no dia 10.

Rorianto, cs almirantes,. gsr.«-rals, oíidais, e sub-ofiricis o scl-«.«.'dos'' da U. R. S S. apenas—i JMaran contra um cadáver —

t*

o que decididamente não 6 ia-çanha muito gloriosa. Assim, aRússia, nâo "terminou vitoriosa-monte a guerra contra o Japãolmperiaiista. Ela se limitou a en-trar numa guerra vitoriosamenteconcluída por outros.

Teria sido preferível, para o"marechalíssimo", ficar caiadoPorque, afinal, o povo não perdao senso do ridículo tão depressacomo os ditadores. E a "ordemdo dia" comemorativa do saqueda Mandchuria há do ter soadofalso aos ouvidos do povo rus.'.o.

A IGREJA CATÓLICA NAODISCORDA DO ESTADO

SOVIÉTICOEm terno de Deus, a de.ii.-teligência entre o Vaticano

e o KremlinLONDRES. 3 (R.) — Fazendo

referências _ criticai dos comunis-tas ao Vaticano, pela atitude desteem relação A situação na EuropaOriental, o locutor da rádio do Va-ticano declarou não existir nenhumconflito entre a Santa Sé e o Es-tado soviético.

O conflito existia, porém, etvtrea Igreja a o comunismo, porque apilmeira reconhece Deus, que oscomunistas negam, e não por seroposta è justiça social que desejamos comunistas.

A DEVOLUÇÃO DAS BASESAMERICANAS NO CANAL

DE PANAMÁ'WASHINGTON, 3 (U. P.) — O

Departamento dc listado declarouque

"nó fim iln semana passmlarecebeu numerosos pedidos de In-quérito relativamente h questãoda devolução «Ias bases norte-americanas no Panamá, pelo ijuedecidiu esclarecer todo o assunto,num comunica que scrií dadoà publicidade na quarta-feira.

0 EX-RABINO TORNOU-SEMONGE

IUKIIA, !1 (INS) - O ex-rabinodc Hom.i, Israel ÉUgcnin Zcilli quese converteu ao catolicismo depoisda liberlnçãò da "cidade rtcrna"ingrçssou hoje na Ordem dosPram-iscanos como um timpiesii'011-c.

Futuro de HamburgoPE RAI.Pll 01.IVER

Especial para A MANHA

LONDRES, agosto. — "Pode

ser necessário viver; mas énecessário navegar". Esse nio-

rismo paradoxal encerra a mentalidade das velhas cidades hanseatl-cas. Hamburgo tenta uma políticacomercial contrária a da época depré-guerra, isto é — verificar sepode viver sem comércio mariti-mo, visto como a Conferência dePotsdam ter pronunciado uma sen-tença de morte contra o maiorporto marítimo do continente eu-ropeu, proibindo à Alemanha aposse de navios de nlto mar.

£' verdade, porém, que esta nfioé a primeira vez que Hamburgosofre a paralisação de seu tráfego,nem perde seus navios de altomar. Após a primeira GuerraMundial, a cidade teve de pagar

preço das ambições marítimasda Alemanha Imperial. Em 1019,a Alemanha ficou apenas com ..42.000 toneladas de sua MarinhaMercante, comparadas com cêrcàde quatro milhões e meio de 1913.Mas n&o tardaram os alemães ementrar de posse de várias de seusantigos navios e os estaleiros deHamburgo tiveram permissflo pa-ra substituir as perdas com suaprópria produção.,Em 1939, a Ma-linha Mercante alemS era outravez (So forte como em 1913. Aperda de antigos navios pareciaagora uma vantagem. Estimuloups pesquisas e as inovações téc-nicas, assim como o desarmnmeti-to estimulou n adoção, pela Welir-macht, de uma técnica de guerramais moderna. Nos anos «íiitre üs«luas guerras, Hamburgo voltou nocupar uma posição destacada nasconstrupões navais.

O colapso de 1945 parece tornarImpossível uma recuperação sente-Ihante, pois, com a dcsmontngemde suas docas e de neus estaleiros,Hamburgo perdeu tanto seus mi-vips quanto p capacidade de cons-trui-los.

Esta 6 a sombra que caiu sô-bre o futuro dc Hamburgo. Poroutra parte. Hamburgo, emboraabalada pelos bombardeios de1043, tem uma vida mais próspera do que o maioria das outras ci-dadea alemãs. Com quase n meta-d'! de seus edifícios destruídos oudanificados, ainda impressiona ovisitante com sen aspecto de rela-tiva "normalidade". No ano pas-sado realizaram-se no porto mui-ias obras do reconstrução pelasforças britânicas de sapadores. Os jdepósitos de petróleo e os silosestão sendo continuamente repara-dos.

Do ponto de vista político tam-bem parece pouco séria a anorma-

idade de Hamburgo. De fato, serecordarmos os levantes coniunis-tas que nli se verificaram após aGuerra Mundial n. 1. suprimidospela força das armas, o visitantesente-se surpreendido pela paz so-ciai reinante agora na cidade epela relativa autoridade do "Ra-thaus" sobre a população, apesardos protestos que sua estruturaum tanto patriarcal levanta nasesquerdas.

Mas a normalidade aparente, osobras de reconstrução c outros ns-pectos semelhantes podem levar auma conclusão errônea sôbrc o fu-turo de Hamburgo, Dois fatoresdecidirão desse íutjuro: a políticaindustrial e comercial do Govêr-no Militar Britânico e o fato deque cerca de 20 por cento da po-piilação industrial da região deHamburgo esteve normalmenteempregada nas indústrias pesa-das e em outras que serão drasti-camente reduzidas pelo plano alia-do.

Cerca de 70 por cento dos ope-rários e empregados estavam nti-vos nàs indústrias de consumo,cujo desenvolvimento deve ser es-timulado. Assim, segundo parece,nfio será grande o prejuízo cau-sado por uma diminuição das in-dúslrias metalúrgicas aiemãs, por-que, como cidade industrial Ham-burgo tem sido principalmentecentro de industrias de consumo.Essas indústrias, porém, que es-tiveram em íntima relação com anavegação e o comércio estrangei-rc, dependerão também do nivelgeral da indústria alemã.

O caso de Hamburgo é apenasuma ilustração especifica do argu-mento geral de que as indústriasdc consumo alemãs não podemprosperar sn o resto da Alemanhasofrer um corte severo.

A decisão de privar a Alemã-nha do sua capacidade dc cons-truir unidades navais é, natural-mente, objeto das mesmas criti-cas a que foram submetidos osoutros aspectos para limitar a ca-pacidade da indústria alemã. Adesindustrializaçfio é tão erradacm Hamburgo como no Ruhr. De-ve produzir os mesmos resultadosdesastrosos em ambos os lugares.A severidade do acordo de Pois-dam não é melhor quando se apli-ca aos estaleiros do que quandoaplicada à siderurgia, e foi apli-cada com mais severidade aos es-taleiros do que à indústria pesa-dá, uma vez que a capacidade ale-mfi para construções navais foi to-talmente destruída, ao passo quea indústria pesada será apenas se-veramente limitada.

Os motivos cara a revisão dosprincípios econômicos dos acordosde. Potsdam são também uma ale-gaçfio para a modificação, do vere-dito sobre a indústria naval deHamburgo. E a alegação é íeita,não .a favor dessa indústria, masno interesse do bom senso.

C

CONHECI MEU AMIGO Sócrates em Mi-guel Pereira numa época de rainhavida que não soi. agora, se deva con-

sideiar agradável ou trltte. Fazlcai-so en-tão excelentes temporadas de veraneio na-quelas montanhas fluminenses percorendoestradas lamacentas com a comodidade dstamancos vulgarissimos que castigavam aplataforma do cimento da estação íerrs-vi_la. Éramos, então muito moços • multoirreverentes sem sermos propriamente do--rospeitojos para com os "graniinos''

que jdse insinuavam ali com suas botas de canode fole rematando as pernas dos calções desevero talho militar, sua esporllhas pratia-das, seus chapéus de explorador Inglês eaquela técnica absolutamente carioca de seenganchar na sela Nós defendíamos, eo_nossos tamancos, nossos chapéus de pelhadesabedo e nossa irreverência, urna boa Ira-dição de comodidade «*jue nos tornava maisou menos temidos nos bailes a na* cavai-gadas noturnas à luz da Lua, regadas «!eserenata* desalinadlsslmas pela estradade Vassouras ou no caminho de Patl M*i«iamigo Sócrates comproendla nossas ostu-dantadas confessou-me, um dia, sua grandeangustia, naqueles veraneio*, era ser obri-gado a calçar tapatóes de couro, usar demoda mais discreto o chapéu de palha eser obrigado à tirania do paletó de easeml--a. Sócrates nâo ee chamava Sócrates Cha-mava-se Otacllio Silva, Dr. Otacllio Silva,a era, naquele tempo. Secretario Geial «'aEducação da Prefeitura do Distrit-s Federal,coifa respettabüfsslma e cortejada mas queem nada lho diminuía a simplicidade* o obom humor de todo dia. Foi Gibson Lossaquem lhe ajustou o apelido de tantas evo-caçõe3 clássicas e qua acabou por tn-or-

IIMIMHMMOU •*•• ¦¦¦¦>«(M4t^MI»lt »M»>.

ARY DA MATTAEspecial para A MANHA

IMI*IIMM»HMII •••—•••9*»+*9t9t1Í1*ltf»9t9t>9—

porá-lo doiinltlvamente ao nosso grupo aabaoharclandos. Deste grupo muitos já dosa-pareceram. Soube hoje que meu amigo Só-crates também desapareceu, suavementenum dia da Maio com muito sol a lhe en-trar pelo quarto de sua casa da rua Pro-iessor Gabizo às portai de completar oo-das de ouro que coroariam uma vida con-jugal edificante e exemplar numa hora cmque as instituições lamillares tanto ia mo-dilicam • tanto perdem da velha rigidezquo, lhe asseguravam a estabilidade e osantliicação do matrimônio.

Conheci-© mais de perto privando da ir.ti-_!tdo|ie de seu ler e cada vez mais méjsentia ligado àquele espírito elevado Vic-o depois afundado na poltrona com qua csiirho» o preienteararn n^irri Natal, mergulha-do nos seus livros * nas suas anótaçoij»;lendo Dante no original, cpraentando iiló-soíos franceses pu estudando a sua liio-logia eom o interesse « a paixão do '.miacriança diante de urn sa:o de ccramolcr.Fazia-o gostosamente, sem pressa') sem t-er(roguldáo, alimentando planos o mais pia-nos de obra» que Iria certamente rccli.arcom aquela madureza de csDíríto ir.dispyn-sável à construção das obras definitivasDevo a meu amigo Sócrates raullab recorda-ções e multas saudades que se avivaramhoje quando encontrei sua poltrona terrível-mente vazia, guardando, ainda, como us-pressão de culto doméstico, os mearaes !;-vros, os mesmos travesseiros e almoladôei

em que afundava a cabeça rindo com afranqueza dos espíritos simples e bons. Age-ta, no momento em que escrevo, não sei todeva lamentar ter sabido tão tardiamente desua morte. Tive a impressão de que aindacontinuava sentado em sua poltrona, gozan-do aquele "otium cum dignitate" com qu*a. sabedoria romana premiava seus grand.slutadores e o» varóes anônimos que esca-param à imortalidade da pena dos Plutarcos.

A morte deste meu amigo de nome ilustra,mas que para mim continua sendo o Sé-cratte na acepção que Gibson Lassa Inedeu. tem um significado maior que o pro-Jéta num círcv.lo d» âmbito mais Vasto queo clr-ailo da familia « das amizadns pes-3c_s: representa o desaparecimento do "pa.ter famílias" típico na classe media, defan-

i sor. p-:lo oxamplo, daquele velho cerne ns-plntual da família brasileira, excêntrica costraslnos e às mesas de pif-pal e a outrasdeformaçõeslviolentas que anunciam os sinaisdo tempo e contra a» quais t*>mos de rea-g!r ndattando-nos a éle sem desorder.açõesrevolucionárias e sangrentas e sem perder-mo.i as. características próprias, Inconfundi-veis da no3i*a íormação social e espirltucl.Esta morl» r.p mo oligura como ura divisor deáguas limitando dois mundos a duas épocascuja.; düercnças cada ves mais de ac«n-tuam, apro::imndo-noj muito mais do futu-ro que do pansedo. Não quer«v dizer, romir.to, considero extinta a geração dos Sócra-tos que élo roprerentou com tanto acsrt-3 econvicção. Mas quero acentuar, mais umavez, qúe Otacllio Silva, significava, eomsua modéstia e seu.i hábito» de vida, aq'io-Ia figura preciosa e admirável que se oha-ma o chefe d* família.

*8«3ESKffK_*ff«£¦> f^f/r*. ^•^r-íp"mS^^^^ffE^^fSt^^^máÊ^íSi^áâi^mÈmÊ __n<t_ft3_*_r

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SUSPENSO UM JORNALBÚLGARO

SrtFIA, 3 (AFP) - O Conselhodc Ministros decidiu suspender apublicação do jornal "Stoboden"órgão do Partido Socialista «Iaoposição, pelo período dc quinzedias.

I—sn medida foi motivada porum artigo c informações dirigidascontra n Iugoslávia, cuja repre-scntaçâo diplomática cm Sofia fezuinn reclamação junto ao governobúlgaro.

A ARGENTINA ENCOMEN-DOU ESTRUTURAS META-

LICAS NA ITÁLIAROMA, S (A.F.P,) — A socie-

dade siderúrgica Ansaldo recebeudo governo argentino grande cn-comenda dc estruturas metálicas,no valor total dc 1.125.OOO.OiHIdt> liras.

I~sc material será empregadono melhoramento e ampliação dcvários cais dos portos argcnli.nos.

Anuncia-se que eslão em cursonegociações cliliv a mesma orga!iÍ7._5o industrial Italiana c ogoverno lirosilciro, para fõrriéct-mento também dc estruturas me-

i tiilicas.

SOCIALISTAS E COMUNIS-TAS VENCERAM AS ELEI-

COES NO SAXEDRESDE, 3 (A.F.P.) — Anun-

cia s .Agência Dana que, segundoos resultados oficiais provisórios, oPartido Socialista Comunista Unlfi-cado obteve o primeiro lugar n*selciçóes realizadas ante-ontem noSaxe, com 1.608.851 votoi, corre»-pondendo s 48,42% dos lufrágioiexpressos. 0 Partido übertl De-mo:rata obteve 671.271 votos, cor-respondendo a 20,21% dos jufri-gloi e o Partido Democrata Cristãoobteve 655-147 votos, correipon-dendo á 19,72% dos sufrágios. Oidemais votes foram distribuídos pe-los partidos menorei.

O número de votantes foi de3.322.342 entre 3.547.575 deeleitores imeritos em 2.402 comu-nas do Saxe. Houve 325-978 cé-dulas nulas, correspondendo a9,81% do» sufrágios expressos.

VON KLEIST VAI SER EN-TREGUE AOS IUGOSLAVOS

LONDRES, 5 (A. F. P.) -Soube-se de boa fonte, em Lon-dres, que o marechal von Klelst,nntigo chefe de um grupo de exer-citos alemães no front oriental,será entregue às autoridades in-fioslavas, que o reclamaram a fim«ic submeté-lo a julgamento comocriminoso de guerra.

Von Klcist, que figura na listaorganizada pela Comissio de Cri-mes de Guerra nas Nações Unidas,foi levado ontem para o campo deprisioneiros de Brigdcn (Glamor-gan) cm Londres.

Ignora-se ainda a data da »napartida para a Iugoslávia.

0 CÔNSUL FRANCÊS DEPORTO ALEGRE FOI

CONDECORADOPARIS, ,1 (A.F.P.) - O cônsul

dn França na cidade brasileira dePorto Alegre, capita) «_ Estadodo Rio Grande do Sul, HulotHenry, foi condecorado com aI.cgiiio de Honra, pela nreitaçlorelevante de 24 ano» de »ervi-ços civis e militares k Pátria.

C/-F-ET MD/\ /V_/./VM/-lDEPOIS

DE FREUD, passada a aguda crisedas sofisticadas novelat psicanaliticas —«; agora, com tantos filmes com, prete-n-

soes de desvendar os mistério» do inconsciente— o que se deu foi o descrídito dos sonhos.Ninguém mai| — que tenha certa dose de cul-fura, conta os seus sonhos em público, e issoporque tem medo de que apareçam interpreta,çfies maliciosas.

Assim como os estudos de Charcot « ou-trás descobertas desmoralizaram os poéticos des.maios, que passaram a ter interpretações pe-jorativas, assim aquela luminosa trama tecidaem redor'dos sonhos, por artistas e literatos, seacabou. Há uma norma in/lca*it*el de interpre-facão dos sonhos. Os significados sao quasesempre desmoralizadores.

Talvez, com o tempo, se quebre a rígidasimbologia de Freud. Cada sir humano é cria-do em ambiente próprio, emprestando, por ruaslembranças, valores e significado» diferentes «cada objeto; portanto, é de se esperar que asevera interpretação psicanatitica do sonho semodifique.

Mas há quem reaja contra as interpreta»çôes freudianas. Ainda se publicam livros da

maior seriedade sabre "O valor profético dossonhos". Homens ilustres escrevem rolumes apropósito dos sonho» divinatórios do "peyoth".Sei que existe um exemplar dessa planta noJardim Botânico, e, de vez em quando, gostode alimentar a esperança de fazer uma expe-riéncia sobre as famosas adiüinhaçõe*...

Um mddico de grande cultura, um prtquiá-tra muito conhecido em São Paulo — acreditana "mediunídade" de alguns sonhos, e chegamesmo a afirmar que certa inípiração e deorigem mediúnica. 5áo estranhas essas a/ir-mações numa criatura que só trata de doentesmentdi» e de neurótico». Pot» seria de presu-mtr que o médico lifftitse a complexos e recai-quês, etc. — os fenômenos do sonho e da inspi-ração.

Aí»;, vejo que o «untnto - bastante longopara que eu o debata aqui com você, leitor,neste "café". Amanhfi prosseguiram» a con-versa. Afrontando um novo "tabu", o de con-tat sonhos em público — falarei sobre um so-nho que me pareceu dotodo de particular in-teresse. Dele me ficou uma estranha interroga-çâo que passarei ao leitor no nosso próximoencontro.

DlMh Slhfiln •_ Q-iini

COMEMORANDO A ÍNIRADA DA PRIMAVERAUMA INICIATIVA DE "A FORMIGA" PELA RESTAURAÇÃO

DAS TRADIÇÕES CAVALHEIRESCASA exemplo do que Ji tava lugar

no ano pastado, reallxtr-M-á a 28do corrente, na Atsociaeeo dos Em-pregados do Comércio, o grandebaile educativo, promovido, em co-memoração da entrada da Prima-vera, pela organização "A For-miga".

Essa festa Um por principal ob-jetivo reviver pira a nossa moci-dada as tradições cavalheirescas naireuniões social», estimulando os há-bitot de cortezla, respeito a boasmaneiras entre rapazes a moças.

Constitui uma feliz iniciativa da*quela organização estudantil a temo apoio a a cooperaçio da Divislodo Educaçio Extra-Etcolar do Mi*

nlttérlo da Educaçio, do Sindicatodo» Dlretoret dos Estabelecimentosde Ensino Secundário a Primário oda Associação dos Dlretore» da En-tino Técnico Comercial desta Ca-pitai. .

O programa compreenderá ape-nat valta», polkat, mezurcas, acho-titchi a quadrilha».

Nio poderio comparecer alunosqu* tenham mtnoi de 16 anoi.

O traja terá de rigor, tem deco-te, para at damas. Para ot mo-ços terá permitido também o uni*forma d* gata do colégio, «suandohouver, ou o branco d* Unho comgravata borboleta a tapeto» de ver-niz.

O» diretores da estabelecimentoique queiram inscrever o seu cole-glo, deverio comunicar, por eicri-to, so presidente de "A Formiga".

Os ensaios |á estio tendo feitos.ao» tábadoi, da» 16 it 18 horas,ho Instituto Rabello, 1 rua SáoFrancisco Xavier, tendo que o doúltimo sábado deste mis, dia 31,terá no Colégio Anglo-Amerieano,i Praia de Botafogo a i» mesmashora».

O número de Inscriçoei terá II-

mltado a duzentos parei.Serio convidado» para essa fes-

ta a* altat autoridade» do pai».

Os olhos es a cirurgia

El INEGÁVEL que a guerra,causadora de grande» ma-les, da infelicidade de

tantos povos e de cada indivíduoque dela voltou inutilizado, temservido também de campo de ts-tudo para muitos médicos e ri-rurglôcs eminentes que, quandocia surge, enfrentam a* mal» va-riada» moléstias, os mal» diver.sos ferimentos, num trabalho ér-duo, é verdade, ma» què lhes dimargem, muitas veies, para aper-felçoar »ua» técnicas e fazer de*-cobertas revolucionárias. Quandoo problema é novo, sSo obrigadosa fazer experiências; quando jáè velho, procuram aperfeiçoar osmítodos de tratamento. E a clen-cia toma, durante os «-fmflitos en-tre povos, impulsoe agigantados.Tanlo é certo que o. desenvolvi-mento da ciência tem sido enor-me nos últimos tempos que bojoouvimos falar cm operações d^>cérebro, do fígado c de tantos ou.tros órgão» delicadíssimo», semque Isso nos Impressione forle--mente. Entretanto, é rclatlvanirn-te recente o dcsenvolvlm'bto dacirurgia. Ela tem sido aupliadtnos últimos tempos, apresentar-do quase sempre resultado, estu-pendo».

Admirável é, sem dúvida, o tr?.tamento de males oculare» p1"''meio da cirurgia. Eate foi um dc*terrenos nos qual» a ciência mui-to progrediu durante a úlllin.tguerra.

Atualmente, nos Estado» Uni*»dos, funciona uma organlf-çlo ~¦o "Eye Uank of Slght Restaura,tion" — que vem retirando c»corneas de cadáveres recentesconservando-as em soro flslolô-gico. Essas còrncas «So trans-plantadas para o» olhos dos cr-gos, que tém asetni uma possibi-lidade «le recuperar a vlsio. VtransplantaçSo da cérnea tem si-do freqüentemente praticada pt-lo prof. Ramon Castroviejo, «I—New York. Este cirurgião, muit»conhecido e que já visitou no_aterra varias vezes, afirma ser dumais on menos 90 por cento o nú.mero dc casos vitoriosos.

Hoje, também caso» de estra-*hismo no» adultos, causados portraumatismos, podem ser curadospor meio de operaçáo. Até bempoueo tempo »A na» crianças u>eatrablsmo era corrigido, quand,»eram elas submetidas a tratamen •to ortotico on operatórlo. !

Notável é ainda a utlli.aç.o dü%ralo»-X, que permitem' localizar,com aproxlmaçio de milímetro*,o» corpo» estranhos em rekçfto aoeixo principal do olho. Podcro-sos eletro-lmSs foram usados du-rante a guerra para a extração decorpo» estranho* magnéticos. Emcertos caso», em que po- .nio sotratar de substancia magnética oeletro-lmSnSn podia ser emprr.gado, foi utilizado um engénho^ngancho, que permitiu' a realiza-çío de operações Importantes cdecisivas, As ver.es, pira «alvar nvisfio de soldados feridos nosolhos.

FERIDO 0 MINISTRO DOBRASIL EM COSTA RICAS. JOSE' DA COSTA RICA. 1

(_. P.) — O ministro do Bra«ilnesta capital foi atingido por nm*pedra na face quando assisti.i.uma conferência <lé um poeta edramaturgo espanhol no Teatv>Nacional. Outras várias pessoastambém ficaram feridas «TuaiHl»antl-franqulstas e comunistas pro-curaram acabar com a reunião quaera assistida pelo Presidente •!.*República, corpo diplomático, ar-cebispo e altas figuras da socie-dade de São José.

A policia' restabeleceu * qrdemcom o emprego dc "casse-tetes".

OS medíocres também sofremPAULO A. DE FIGUEIREDO

DIZEM os homens superio*

res, freqüentemente, queé muito caro ser dife-

rente dos outros. De se distin-guir, de algum modo. De serPoeta, de ser Santo, de ser He-vói. £ muitos alardeiam, às ve-zcs, que só sâo verdadeiramen-te felizes os medíocres e os ba-nais. ..-

Sei, mesmo, de uma mulher,mulher inteligente, superior aoseu meio, que, justamente porisso, por sofrer da incompréen-são alheia, da inveja do próxi-mo, do despeito da amiga infe-rior, deseja aos seus filhos, namelhor das intenções, e com otão só intuito de os ver felizes,apenas issq: — "paz, saúde «uma suave mediocridade", co-mo se mediocridade nfio fôsseuma enfermidade e a felicida-de, para ser atingida, nio exi-gisse lutas...

Entretanto, nós compreende-mos a voz dessa mulher. Oumelhor: a voz dessa Mãe. Há,nessa renuncia de glória paraos filhos, o intuito generosode procurar-lhes a felicidade.E a vida, toda ela, se resumenesse anseio de felicidade. Todos, mediocres e não médio-crês, corremos a vida toda embusca dessa "árvore ornada dedourados pomos". Contudo, fe-licidade não é sinônimo de me-diocridade; correr atráz destaseria correr de calcanhares vi-rados para a frente...

Entendemos, no entanto, aspalavras magníficas dessa Mãe.Superior que é essa mulher, sa-bemos o quanto lhe custou oconselho, conselho que é a ne-Ração mesma dessa mulher.Apenas, vemos, em suas pala-vras, uma explosão sentimentalmaterna e nào o. raciocínio frioda mulher inteligente. A mãe,no caso, venceu a mulher. To-davia, longe estamos de acel-tar-lhe o conselho. Nossa po-sição em face do mundo obri-ga-nos a uma atitude difercn-

te. Basta considerar oa ver-sos do poeta, que, atingiu a ver*dade. A felicidade está ondenós a pomos, é... nunca a po-mos onde nós estamos... Seos gênios invejam aos médio-crês, sua existência vegetatl-va, estagnada, plana, descolo-rida "suave", e "tranqüila", oimediocres, por sua vez, inve-jam a vida agitada, caótica,tormentosa do gênio, pela sim-pies razão de ser vida de gê-nio, o que, para eles, teria asuprema felicidade. A contra-dição destrói a teoria da felici-dade do medíocre. Ademais,cremos, a felicidade dos Acá-cios e dos Sanchos Panças te-ria, antes, uma infelicidade...

Nfio hi, uma teoria geral' dafelicidade. Nfio existe} um esta-do permanente de felicidade.Nem de infelicidade. Somosfeliz ou infeliz multas vezes aodia. Os estados Íntimos afiotemporários e alternados. Oque há sio condiç«5es de felici-dade ou de Infelicidade. Condi-ções endológicas 0 mesológicas.Mas, condições também yarié-veis, personalíssimas, qua esca-parn a uma lei dc causa eefeito.

O fato é que todos sofrem.Os mediocres também. A me-diocridade já é, em si mesma,um sofrimento. O que há sãomodos próprios de sofrer, qua-lidades diversas de sofrimento.Em tudo há escalas, hierarquia.Até no sofrimento. Há sofri-mentos nobres e sofri-mentos plebeus. Há sofrímen-tos baratos e sofrimentos ca-ros, pois tudo, também, temseu preço,,. Nietzsche sofriada doença do super-homem;Dostoievsky, da angústia do in*finito; Ruskin, do anseio dabeleza perfeita; Lcibnitz, daharmonia última. Sofrer as-sim, convenhamos1, nfio é o mes-mo que sofrer porque o amigoé mais inteligente, porque aamiga possui jóias mais valio-

sas, porque o vizinho tem umpalacete mais bonito. Sofrerassim nem mesmo é sofrer.E* super-sofrer, pois que o so-frlmento é, então, impermeávelaos sentidos vulgares. Sofrerde um sofrimento sublime ésentir, na carne e nos nervos ena alma, a própria subllmida-de. Só os eleitos sofrem comoCristo sofreu.

E e medíocre? Nfio sofreráda angústia da verdade, datortura da luz, da inquietudedas grandes interrogações. So-frerá, apenas, da desgraça denfio ter asas...

Um suíno deve sofrer por nfiopoder voar* a éguia talvez so-fra por não poder atingir às últi-mas alturas. Entre ser suino eser águia, quem hesitaria na es-colha ? Mais: por nfio poder aáguia alcançar os cimos supre-mos deverá, desiludida, viverna lama?

Entremcntes, é bem verdadeque te paga caro o tributo deser diferente dos outros. "Di-ferente", nfio; de "ter mais" doque os outros. Ot que sâo "me-nos" do que nós estão a salvode nossa ira iconoclasta. Emrelação a eles, os inferiores, so-mos tão superiores que chega-mos até a ser cristãos, amando-ot muito... De fato; ajudamoso pobre; perdoamos aos nossos"críticos", quando afio mais es-túpidos do que nós; condoemo*nos da sorte dos condenados;explicamos, penalizados, a que-da da prostituta vulgar. Entre-tanto, jamais perdoamos i in-teligência que obumbra a nossa,nem justificamos a mesa fartado rico, nem compreendemosnunca porque são outros, e nãonós, os que estio no eamaro-te... A estes, eleitos da sorte,das musas, ou mesmo da audá-cia, quando nfio de sua próprianatureza privilegiada, taxamosde sultões, de pedantes, de óciosos, de bandidos...

Mediocres... Nfio os ignoran-tes, os simples. O humilde, o"coitado", êste, ao menos, temforma definida. Rèferlmo-nosa outra classe de gente, a essagente daninha, mole, ilocalizá-vel, incaracterística, vazia detudo e cheia de ti mesma...

Falamos do "poeta", pálido,nervoso, fabricante de versosa dez um centavo, autor de li-vroe "formidáveis" que sempreabortam... Do poetinha orgu-lho da familia, que declamaquilômetros de rimas nos sa-lões, embasbacando as mocl-nhas filhas de Maria... Do ra-pazinho "incompreendido", quenfio hesitará em escrever umprefácio bombástico ao primei*ro autor què tiver coragem delho pedir, — autor da "pane-linha" dele e que um dia elo-giou a sua'estrofe do "céu deanil" — mas quo, na primeiraesquina, nfio vacilará em dis-cutir o valor de um Byron ouem fa?er "sérias • restrições"aos sonetos de Camões...

Falamos do homem de cabe-los revoltos, pulmões fortes egestos abundantes, que usou, nocomício ou no júri, de todos osadjetivos, vivos, mortos e pornascer, e de todos os substan-tivos —- principalmente dossubstantivos comuns... — equé verá, nos aplausos da pie-be, a consagração de um novoRui...

Falamos do homem de boamemória, que repete, na pri-meira página do jornalzinhoque fundou, e onde só êle es-creve (com pseudônimos diver-sos, que êle próprio se encar-rega de desmascarar), históriasque a sua bisavó já contava, eque, depois, se julgará um êinu-lo de Bernard Shaw, qualifi-cando-se a si mesmo de humorista...

Falamos do diplomado pordecreto, que no tempo de estu-dante foi secretário de jornal.Êste, sofre do terrível comple-

xo de "dr.M. Antes de colargrau, nos noticiários do seu jor-na] nunca permitia se chamas-se "dr." àquele advogado, dcfama ou àquele médico iltistieque nfio davam muita atenção.E explicava, sentencioso: "Dou-tor e aquele que defende teseou que fez o curso de doutora-do. Ora, o A. e o B. não es-tão nessas condições. Precisa-mos acabar com essa mania dobrasileiro, de chamar doutor atodo mundo". No entanto, nodia de sua formatura, lá vema noticia-, feita por êle mesmo,do "grande; acontecimento",encabeçada pelo titulo vistoso,em negrito: "Doutor FulanoBrederódcs Sotero CUriol", comfotografia e notas biográfi-cas...

Falamos do administradorvazio, empertigado, que ouviudizer que sorriso de canto deboca quer dizer ironia e que aarte de governar é a arte dobem tapear. Por isso, justifi-cará, perante si mesmo, a pró-pria incapacidade; mas à noite,no recesso do lar, dirá à espô-sa, com um sorriso forçado nocanto £a boca: "Eu sou da es-cola do Antônio Carlos", comose o Andrada ilustre fosse aqui-lo que êle pensa que é...

Eis, Mãe generosa, pequeni-nos flagrantes, mal bosqueja-dos, do tipo medíocre. Serãoinvejáveis, esses modelos, aliásreflexos muito fugidios, ainda,das figuras reais?

Não, Mãe bem Intencionada.Não queira para seus filhosuma vida assim. Almeje, sim,para eles, um destino de Dante,nem que eles, para chegarema Dante, tenham que "perdertoda esperança"... Mostre-lheso espelho de um Nietzsche, nemque a imagem refletida os ponhaem chamas. Aponte-lhes Cristono fim dos caminhos, nem queeles tenham de morrer cruel-ficados...

MmàícSúád¦m^m*****mmm"^mmMmaammtauaamtWMI«¦MMMMsVMMsjM

íl .11

RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1946 - A MANHA - PAGINA õ;

'COCKJAIL".,.

Ue Yollairti <¦"Nio concordo cam uma iô palavra do qut distit, mat,deftndtrti até a morte o vosso direito de dixi.to".

Recebemos:"Hildegardo Leão Veloso c Elita dt Carvalho Brito Um oorarei* dt convidar para o casamento de stut filhot, Sglvla Dar.cu Ltõo Veloto e Jorge de Carvalho Brito Davit, a realizar-se nodia 5 de setembro às 17 horas, na igreja Sossa Senhora duGlória do Outeiro".

Anexado a esta participação velo o convite para a recep*filo qut o pai dã noiva oferecerá tm sua residência, à rua Fi-guciredo Magathacs n.' 1.

Ela a meu lado olhou para a lua que eslava mait lindae mait clara do etut nunca e inspirando disse com lôdu a sim.plicidadt diste nmndo:"Parece uma bola de futtbol tm jogo noturno,.."

Neluno osleve aqui na redação. Discutimos sobre poesiamodernista. K se falando em poesia modernista claro estáque falamos em Carlos Drumond de Andrade, o célebre autordaquele não menos célebre poema "Havia uma pedra no ca-minho, no caminho havia uma pedra", etc, etc... Lá pelastantas contei certa história a Seluno, e, ile, enltio, compôs/ofol

Aquele belo rustinhaTão cheio de falsidadeFoi a "pedra no caminho"Da minha felicidade...

Lúcia Continentino telefonou neste momento convidando,nes para irmos e'i recepção que ela oferecerá em sua residênciadia 5, ás 21 horas] Lá estaremos... .

Ela — "Você. sabe por que Deus criou vrimeíro o Homemt depois a Mulher'.'"

Eu — ... Ora, porque Ele quis...Ela — ".Yr7o, senhor, i porque antes de se fazer uma obra

de orle faz.se primeiro o borráo..."

Ela sorriu quando ile a cumprimentou: era gentil. Mi-nutos depois novo olhar, novo sorriso: era um convite. E jáentáo após longa palestra, depois de uma súplica, tia sem dl-ter lim e sem dizer não, olhos baixos, sorriu: era o sim mudo,mudo mas era... O sorriso é expressão tm que a alma afloraaot olhos e aos lábios... Lábios que se estendem para otleidoi em vez dc se unirem para o beijo...

F. CAVALCANTI

Aniversários

M

dc

HlMIMIM "'»

FAZIM ANOS HOJE ISenhoras

Nllza Garcia Camilo.Balblna Heis l«opes.Amencla Chaga».Marta Leal Ferreira.l>erl!te Machado.Silvia Mieutz Guedes,

tíenhorltasHelena M. Fragoso dc i»««uuiicsSilvia Ausustn Santa Ilosn.!',!• Cardoso.Uebastlana Gofredo.

tSenhore»Ministro Goulart de Oliveira.Landulfo Alvcí, ex-intcrventor

Bahia;3. E. Macedo Soarei, dlrt tor

•Diário Carioca".Raul Dutra da Silva.Professor Camilo Otatl Júnior.Professor Augusto Paulino Soare» do

fctouu.OUvto SUvfclo <3e Castro, nosso con-

IVadt.I randseo de Paul» Santlaeo.

Peregrino Júnior, da Academia Bra.e lelra d* Lctre*.

Tfllo Castro Duarte de Oliveira,Manuel Mendez Cavalcanti.Nelson Clrilo de MagslhlM.Coronel dr. Vlterho do Carvalho.Bernardo Bica.Olímpio de Menezes Caldas.

Transcorre hoje o aniversário nata*lido do sr. Mário doa Santot, chefe dijjortarla do Gabinete do Ministro doTrabalho.

_ Tax ano» hoje o nosso confradeOtávio 6ilvérlo d* Castro, reprasen.t»nte do "Diário de Noticias". "Correioúa Manhi" e "Diário Carioca" Juntono Gabinete do Ministro da Guerra eCheíe da Secção de "Habeas-Corpus"fio Supremo Tribunal Militar.DR. CAMILLO OTTATI JÚNIOR

— Transcorre hoje a data natall-cia do Dr. Camlllo Ottatl Júnior,«SJrctor do Colégio Ottati.

Transcorre hoje o aniversário na.l-.illclo do menino Miguel, filho do ar.Valdemar Taranto c de D. Iracema Ta*Varito.

Transcorre hoje a data natallcla domr. remando Geraldo, alto funciona*tio dl Secretaria do Prefeito, que porâet* motivo eerá homenageado por seusoolegas de repartição.

DELFIM ESPOSEI. •J.ETO - Faz«nos hoje o menino Delfim EsposeiTJeto, filho do sr. Delfim Esposei Filho,funcionário do Gabinete MIHtor daPrssldtncla da República c de sua es*fcosa, D. Elza Pinto Esposei.

Casamentos«THMII.IMMHM

NORA ANDRADE JOB.tVAN FREI-CAS — Rcallza-se hoje o enlace matrl-Itaonlll do tr. Ivnn Vasqucs de Freitas,banquei! a nesta capital e filho do ir.

Jalm* Vasquej de Freitas, tambémbanqueiro e diretor do Departamentode Clinica da Associação doa Empre-«ados no Comárclo do Rio de Janeiro,o de aua esposa, D. Nancy CorretaVasquca Mc Freitas, com a lenhoritaMora do Andrade Job, filha do ir.Francisco de Paula Job, nosso colegade Imprensa, diretor da Sucursal do"Correio do Povo" no Distrilo Fede-ral e de sua esposa, sra. DJanlra deAndrade Job.

A cerimonia religiosa terá lugar «.-18 horas, na matriz de Silo Josí.

Nascimento¦«-*¦« €-€<*«¦* »**-o«e*««

Está em festas o lar do ar. Joio d*Deus Borges e da ara, Maria da Con*ceiçSo Borges, com o nascimento domenino Sérgio Felipe.

Está em festas o lar do casal AntO-nio Pereira Viana a de au* esposa, D.Anita Araujo Viana, com o nasclmen*to do um robusto menino quo ns piabatlsmal recebeu o nome de MiicloAntônio.

Clubes e FestasAtlvam-íti febrilmente 09 preparei!-

vos para o grande ple-nlc qui o Cou-bras, aocledade doa funcionário! dsCo ti fará realizar nos primeiros diasda setembro vindouro, ni Ilha doBrocoló, próximo dl Psquitá. Xstlosendo selecionadas os valiosos prêmiosque serio distribuídos dursnte 1 festa,qua está despertando vivo entusiasmo.

ORFEAO PORTUGUÊS - Foi reall-rada no domingo último mais um*apuração parcial do Concurso da Prl-mavera, tendo ¦ senhorlti Diva Ge*raldea mantido a liderança do pleito.Consucio Slerra continua em 8.0 lugar.Domingo próximo será realizada malauma apuração duranti a tarde dançan-te que se iniciará ás 17 horas.

FLUMINENSE FUTEBOL CLUBE -Recebemos e agradecemos a publica-çáo de setembro, do boletim de Infor-macOes da dl.ciorln aos sócios do grí-mio das Laranjeiras, com o relato daratividades teclais e esportivo» dòsstclube.

Homenagens*¦>»¦• «eeet.teeec**!»

JANTAR DO P. E. N. CLUBE DOBRASIL — Resllzar.se-á ¦ 13 desternés, is 20 horas, na Confeitaria Co*lombo, d* Copacabana, o Jantar men*sal do P. E. N. clube do Brasil, aaaoclaçfio universal de escritores. Ne».«a reunláo será festejado o seu soclotitular fundador ministro Osdrio Dutra,por motivo de sua conquista do Piá*mio Machado de Assis, que lhe tol con*ferido pela Academia Brasileira de Le-trás e a sua breve partida para o seunovo posto diplomático, em Barcèlo-na.

As listas de «desfies se encontram no«KSf-^»

/' /EM SUA NOVA FASE

.«ui De... ^.^^^.1»» /

lql. firo. _.!1.»«—"

tM),ONAC.ON* com Roda*

^oimtl..bclo.-.lco.^,a-

re. .nric^ido. en. c^ios .

ÜB*oMo--COC.VCOlA-

ob.bldod..ic1o.o.r.'-^¦

0H,BOf.rtod*

Mais

Mci|S

Brilhante

colorido

bilclo do "Jornal do Comárclo" o eoma caixa da Livraria Odeon, à AvenidaRio Branco n.o íot, onda permanecerão¦té o dia S do corrente.

Alim dos sócios db P. E. N. Clube,podem isslnsr as listas oa amigos úohomenageado.

PROFESSOR RAUL LEITÃO DACUNHA _ Para receber assinaturas de¦sus amigos • coletas encontre-se narua do Rosário, 134, l.o andar (labora-torlo do dr. Artur Moses), o peigami-nho que em data próxima será ofe-iccldo ao professor Raul LeltSo daCunha pelos relevantes serviços pres-tado* « causa pública nos múltiploscsrgoi ocupsdos no Ministério, SaúdePública a da Admlnlstiac&o.

ComemoraçõesBACHARÉIS DE 1831 — Km coniemn*

racfio io transcurso do U.e aniversáriod* formatura, os bachsrela de 1931 fa-ráo rezar, no próximo dia 7, ás 11horas, na Candelária, 'missa cm açlode graças.

As 13 horas, na Casa do Estudantedo lirasil. haverá um almoço d* con*fiaternleaçlo.

Listas de adesfiea com o av. FirmoPereira da Silva.

*.ConferênciasPROFESSOR MAURÍCIO BYE - Hoje.

ái 17.30 horas, na Faculdade Nacionalde Ciências Econômicas, o professorMaurício Ilye fará uma conlcrénciosol) o tema "Aspectos Internacionaisda reconstrução cconOuilca francesa".

PROFESSOR GERMAINE BAZIN -Hoje, ás 17 horas, na k. B. I., o pro-fessor Germalne Bazln fará um» con-ferêncla sob o tema: "Sentimento duespaço na pintura moderm; ISreguu cBunord",

ReligiosasNO SENHORA DA I.APA

No iirúsinm dln 8 dc Setembroserá (.'clcbrada «Missa voli-.-a cmtos oitos o Seminário d.i \.c.\y.\«.'nt nua Igreja no largo do mesmoiiiiinc. Esta igreja foi fundada cm17.52 pelo conhecido c zeloso min-sillllArlo, padre Ângelo dc Si(|uvi*ro. Nela funcionou durante nmi-tos anos o «Semipácla da Lapa1811 a iitcjn foi entregue no* rc-ligiosos Carmelitas cm troca tlnI«reja destes podres na praça 13de Novembro, atual catedral ine-tropolilona. Tradicionalmente N;S. da Lapa t festejada no dia 8do Setembro. Embora hoje em dianão se realizem nwij as pompasexlerlorcs com «juc no século pis-s.iilo «io exaltavam os glórias riaVirgcm-MiSc dt Deus, é talvez commaior piedade que os seus devo-(os celebram o dia de sua ceies,liai Padroeira. Durante o niljsndas 8 horas Ita verá comunhão ge-ral rios devotos de Nos»a Seiiliòifida Lapa.

0 MAGAZIN SUL AMÉRICA avisa sua distinta freguezia que não está em liquidação,mas sim, vendendo lindos cortes dè casimira e tropical pelo real valor de CrS 242,00.

Faça o feitio do seu terno onde bem entender, porém, não pague mais deCr$ 295,00, que é quanto cobra a

ALFAIATARIA DO MAGAZIN SUL AMERICAAV. MAREC HAL FLORIANO 154 - AO LAD O DA LIGHT

TeatroOS ESTUDANTES E

O TEATRO SERRADOR

A

EMPRESA do Tealro Serrador, a propósito das depreda.çôcs que sofreu nu sexta-feira Última, quando todos osvidros da fachada daquele teatro foram quebrados com

pedradas, recebeu do Diretoria Acadêmico da Faculdade Xa-cional de Medicina um atencioso oficio, através tio qual a nio-cidade acadêmica desla cidade declara que náo tomou partenos atos de vandalismo verificados naquela sombria tarde.Tomamos a liberdade de transcrever parte, desse oficio: "Fui

P'ir tudo isso, sr. Iglezias, que lemos ro(ji tanto pesar seuúltimo artigo sóbre os acontecimentos, especialinenle sóbre asdepredações do teatro Serrador. Se há organizações cohtrii aqiuil jamais nos poderíamos queixar, esta é justamente ò Tea-!:•> Nacional. Dele sõ lemos recebido favores e atenções mu.it*tiptices. E' por isso mesmo, sr. Iglezias, que nos dói ver anossa classe apontada como orientadora e dirigente — se nauc.rutilanle, mesmo — de atos de vandalismo contra quem scmtsirtiii nm amigo da classe ramo c 0 caso especial d.ó teatroSenador e da Companhia Eva Todàr'. Diante do acima cr.poslo acreditamos possa a nossa classe continuar a merecerdc V. S. a simpatia e atenção com que sempre joi honrada.Rio de Janeiro, '2 de setembro de 191(1. (íl) Munir ShIiiuiii".

Esle ofício traz aos profissionais dó lenlrõ brasileiro nmenorme consolo. Principalmente aos elementos da CompanhiaEva Todor, onde a inócidnde ucadiinica tem encontrada aivuior bou vontade. 1'nrquc, xtí Verdade, seria desolador chr.gamos ú conclusão de tine o Teatro Sucionul, que procuralevanlar-se a ctista de. enormes sacrifícios', qnc ludo eslá fa-zendo para honrar a cultura c a inteligência dc nossa terra,mesmo contra a má vontade de derrotistas incorriglveis, econtra a indiferença dos poderes públicos, fora alvo de ma-nifesttiçáo tão iicabrufihiidora coiiio a qúè sofreu o tealro Ser-rador, por parte dos homens que estudam e qne representamtt clltlnra e tt inteligência de amanhã. Ainda bem. senhores es-ttidantes. Estamos convencidos de tudo quanto nns afirma óoficio 'acima transcrito. Os responsáveis pela depredarão dotealro Serrador, felizmente, graças a Deus, não (oram esseshomens. Sem procuraremos mais apurar o caso Quando astempestades passam, n bonança nos parece muilo mais pre.ciosa. O teatro Serraibir continuará considerando "0cnle dccasa" d clasze acadêmica dc nossa terra...

LUIZ IGLEZIAS

ReuniõesINSTITUTO BRASI1.-W1.UJOS UNI*

DOS — Hoje, âa 17,30 horas, o nr. Cor-don H. Miiick, professor da Unlver*«Idade da Columbla, fará um* Rales-tr» rtbre "The Tralnlng of KorelgnSludent» ln North American Unlverst-tles". Este prof. americano, que ae achada paisagem pelo Rio em vlslu da ln-tercílmblo cultural, fará ma,palestra çmInglês, na sede do Instituto, para aqual sao 'convidadas tMnj u petsoasIhtetessada* no assunto.

Viajantes

m •c Ártist'c°

^r.-»'"'»0*

Passageiros embarcados no Rio emavlfie» da "Cruzeiro do Sul":

Para Buenos Aires: Jean Louls Ner.ry Brombargem — Aquallno Lopes —Zoa Borrissof' — Phlllpe Duc da Luy-nes — Inácio Wlsky — Liie RlchardArmand Manuel de Campo — Mo-datena de Ocampo — Mation Gra:'Wallls - Eleanor Gil Wallls - Lauren*

Badouix — Ruth Iltlsova _ CortaJoaehtm.

Porto . Alegre: Marte Slmonsolm -Joio Taber — Nalr Faber - IsabelDuarte Sllla — Henrique Silla - Odl*the .SUva Gaiola •—¦ Jullo Lúcio Ga-wla — Jos» Gacola — ArqulmedeaRowarola.

83o Paulo: Rodolpho Seul Har.irl Na-hem -» Llahou Hararl Nahem — Eml-lio¦ Lourenço de Souza — Josi SccllRoberto Baylor Driver — AntAnm.1Figueira de Barro* — Joio Sepulveda^Florido.— Floi-lia Vldal — Cidanl VI-dal Valido —' Lucy Cavalcanti Vldal —Sonla Maria Vldal Valido - PauloRoberto Vldal — Elolsio Bastos — Car-loa" Nunes — Manuel Pilo — Benedi-to Padilha Siqueira.

Para Salvador: Gastllo Nliton daCosta Pinto Dias Jullo da CostaPinto Dias — Nllaon Sena Pereira —Josi Amaurl de AragSo Araujo —Orssorlo" Corbunoy — Pavel MnlKov _Altalr de Azevedo — Cesírio Dulcl —Teutly Soares Leltío -«Crlstlano Al-berto do Andrade Lira.

Para Canavielras: Artullta Lea tíeAlmeida Andrade — Alencar Vosconce-los — Júlio Brito — Oton FerreiraJosé Lopes Souza — Eielztta Loptsde Souza.

Para Recife: Hebe Robalinho àt Al.meida Lima — Maria de Lourdes Ll-ra — DJall t«bo Mazza — Maria Soa-res — Iracema Dlnlz — Tnadalva Dlnl?Irarl Dtnlí — Irai Dinls — C4n-dldo Carlos Cavalcanti Ce Brito.

Missai¦*»»«». n ?»—¦> êCELEBRAM.3E HOJE f - • ',

MARECHAL ANTÔNIO ILHA MO-REIÜA, 7,o dia, is 11 hora., na Igrejade N. S. da Aparecida, na Cruz dosMilitares.

ANTÔNIO LEITE DE FARIA. 7.» dia,ès 11 horas, na lirrcja de Sio José.

ESPERIDIAO GEREOS IIAB1B. 7.0dia, ti 0,30 horas, na.tsreja Soo Ni-colau.

FRANCISCO AVELINO DA SILVA.7.° dia, às 8,30 horas, na'Igreja doCarmo.

MAIULIA CARDOSO RAMOS. 30.1dia, às 10 horas.' na Igreja d1- Santii-slmn Sacramento'.

SEBASTIÃO DA CUNHA PEIXOT'17.» dia, As 10 hora;, na Catedral Motropolltnria.— ScrA reolinoda na próxima scx!..-feira, dia (t. àt 7,00 horas, na lareiad» Santa tllta, m'raa por alma dn fro,Ana doi Santos Gama, espora do siJoaquim Rodrigues", emnrensilo do Jo-quel Clubr r)r.T.||i'lro, falecida no dt.i33 dl axiMio iSHlb.Kj'.

NÕlicTo ^••LÊQÃÕO VOCOLÉGIO iKTERNACIO-

NAL DE GIRURQI6ES

Procedente de Mova Yorlt. chr-K«i, nnlein, pelo "clippcr" d:il'iin American World Airwuys. oprnrcR^or Ilollnnd Klemine, cnle-tl.rAltco de cirurgln da 1'tTÍvcríi-tlnde de Salnt Louls f clnirRlilo•iiilversiilmentc conhecido, comottlvi.dor e executor dn ooet-nçõopnra n cura dn doença de l\ir*Idiisnn. N'n cirAler de represpn.1'inlí' do ÇoICftlo tnlernnclonal deOlrurplõps, o, cientista nnrle-ome.ririino. nue í Rrnndç nprerbdor dnnosso pais e tem como n>n|stcntcde sun cadeira universitária *>iiiisso patrício dr. Wilson di> Ut-zende, vem parlicionr ilna reu-oiôns. entre 7 c 1*. de sctpinli^n.do I ron.ürrssí) IntiTanicrioanii Vo

i Ve:'i loa. riurantt' sua estada rn1 nr:is'l. reallrjiril eoufcrciicliis no\ filo c cm S.íu Paulj,

li i: ! b i;t

m\\\\ \\\\\\\r^^Ê

^L\..- ^«* *':¦¦ JjL%\

eamboU1" com seu bspelAculo dcMagia c variedades,

IltVAL - Alda (iarrido com"A Viuva dos cachorros*' de1'itilo ile iMagalhflcs,

HECnEIQ — WflHer Pinto coml)^cal'ito na rúvlstn "Não mui deiniiia" ide Freire Júnior. L)ia 13:"Nem le lido" ú. Walter Piiilo.

JO.íO CAETANO - Gilda -Viccnlc com a opereta "CoraçãoMaterno" de Vicente Celestino.Na próxima sciiiana: "ü Khrio".

CARLOS GOMES — "SonheiCarioca" últimos iliis. ti' feira! I"A volta do mundo".

REPUBLICA — Eirtrèj»"'Cliang'' com sen espetáculomngia c variedades. '

,NOTICIAS

Estreará no «lenço dos Co-mediantes a atriz Marin DeliaCosta, como interpreto da peça"IViitiha Morta" dc Monlerlin.Maria Delia Cosia estudou du*r.inte um ano no ConservatórioDramático dc Lisboa, tendo che*dado ao Rio com grande publi-cidade. Ajjuarltmos com real

, Interessa a estréia da jovemDulclna que apresentará amanhã fálrtea famosa peça de 0'Scill "Ana

JORNADAS FLUMINENSESDE PROTEÇÃO A INFÂNCIA

Fixados em definitivo os te*mas desse Importante

congressoA Comissão promotora das

Jornadas Fluminenses de Protc-çSo A Infância, u se efetivaremem outubro próximo, durante otranscurso da Semana da Crian*ça, vem de fixar definltlvamvn*te, em sua última reunião, ospilncipaij lemas dessa importan-te realização, tendo, outrosslm,designado os respectivos relato*,res pnra os trabalhos em apreço.

Serão proferidas nesse Intcrrc-giiu várias conferências a cargotie eminentes vullos da medicina,nolando-se especialmente o con*sagrado professor Mira Y Lopcz;o professor Paula Souza, do Ser-VÍço Niicionnl de Tuberculose, Dr^Draga Neto, do Departamento «Na-cional du Criança; c. professor Cio-vis Corrín dn Costa, da Faculda-dt de Cicjicias Médicas.

Os lemas oficiais estão assimdistribuídos:

A Legião Brasileira dc Assis-linda ua proteção á infância re-Ia lor. professor Almir Madeira, daKnculdade Fluminense de Mediei-i7.i: — Pontos capitais da pro-teção ás mães c á mulher gestan-lc, relator, Dr. Oswaldo dc Mene-zes Povoa, da Maternidade da.Cninposj — O problema do leitee da alimentação da criança flu-iiiinciisc nns condições atuais, re-lalor. Dr. Eduardo Imbassay, dplilstilulo de Proteção á Infância,C do Prevcnlòrio Paulo Cindido;

Necessidade tlc postos dc puc-riciiltura no Kstado. Sua Insta*iuçáo, custeio e llpo dc pessoal,relator. Dr. Oswaldo Costa, assis-tente técnico da C. M. c diretorÜU Centro de Saúde dc Petrópolis;

Preparo de vislrailoíns parao interior c dc pessoal adequadoás instituições dc nssistfinciu so-ciai, relator, Dra. Yolanda Ma-piei, da Escola de Serviço Social:

Profilaxla do abandono. C«->-locação Pamlliar. Casa da Çrlau-ca, rclatorv desembargador SaboyaLima. da (^ilrlc dê Apelação.

Náo só desla capital, como dointerior do Estado,' já tem rece-indo a Comissão grande númerode ndesões,

Todas ns informações quantoás jornadas, poderão scr presta-das pelo Dr. Aurcliano Branda..,secretário geral da Camissãopromotora, das 10 ás 14 horas,diariamente, nn sede da !.. B.A., á ru» S. Pedro; !)t! nestn ei-dade.

Rádio i. I

1 vv\^wwv^v* >kVViVbV-V.V\ijV\-Vl M

tll*de

Crittie"

EMOFLÜIOINA Na arte-rio eiele-

roseCARTAZ — Todos os teatros

darão hoje 2 sessões uoturnas as20 c 22 hs.

SERRADOR — Eva c seus ar-listas com "Claudia" de RosoI'rankcn trad. de H. Magalhães.jüiijor. Nos intervalos! Murar-.,'francês, vai expor nestano piano. Ultima peça da tem-'porada que sc encerra no dia 2pdo cívrrenlc.

REGINA — Dulclna ~ Odiloncom' "Avatar", dc Genolino Amu?do. Ultimo dia. Ainanliã "AnaChristie" dc Eugene ú'Xcíll trad.dc Genolino Amado.

FENIX — Maria Sampaio comRodolfo Maler o Nelson Vaz, .:apoça dc Bataillc "Ternura" enitr.-d. dc Rricio dc Abreu.

GINÁSTICO - "Os Comcdian-Ics" com "Desejo" de Eugeno6'Neill trad. de Miroel d.i Sil-veira.

GLORIA — Estreia de "Ro*

Paul Hannaux, pintorvai expicapital

O pintor francês Paui Hannauxrlicgoti ha poucos dias ao Hio deJaneiro. Aqui deve realizar im-portante exposição dos seus tra-balhos, que compreende umn si-Icção de quadros pintados nestesÚltimos dez anos na Europa e naÁfrica.

O vernissagó da exposição, noMuseu dc Belas Artes, terá lugarnp próximo sábado, lü de selem-bro, sob o patrocinia do MinlstioSouza Campos, titular dn 'Educa-çiio c do sr. Eticniio dc Grõy, en*carregado dc Negócios da França.

55jB7.45 - MUSICAS VAHIADAS8.00 — UEPOHTEa ESSO8.CS — MU81C«\S VARIADAS

1J.1S - CALENDÁRIO MOSICAu K0E3. cun AIrriiblloitisiir., Mario Mansur, N;'ii UttfiaHl¦ 10.30 — «MARTÍRIO, no. tia

H.CO — A I1LIIA ADOTIVA, noveii11.13 - MUSICAS VARIADAS173.30 -'FALA HOLLYWOODl'.'.« — MUSICAS VARIADA* '13.55 - REPÓRTER ESSO1.1.00 - PARA TODA A VIDA, novel»13.30 - MUSICAS VAltlADASH.CO —A VOZ DA nEI.EZA

15.00 — MUSICAS VARIADA"' Ii.30 — O HOMEM PASSAP.OIT.« — OAROTO10.li - EJMEHALDA DO VALE DAS SOMBRAS, 17Ú-

Vil»IS 30 - ANA MA11IA. r.ovoil ¦ -\ ¦1S.46 - ARSENE LUriN, novela11.00 - A VOZ DA It. CA.18.15 — A ILHA DO TESOURO, üOlíit19.30 - NOTICIÁRIO DO D. N. I.SO.OO - O AMOR QUE NAO EíiA MEU, r.jveiaSO.M - REPÓRTER ESSOM.30 - FESTIVAIS <1, K, ¦.'-.• .';;.31 CO - CAMINHO DO CEU, no.e'.l731.30 - tl.-I MILHÃO DE MELODIASSS M - TOQUE DE 6FNT.DÜ•3Í.eiS - rilOGHAMA VARIADO v'.':! 3í - V'""r**RIO DA AStE.M_.t:n CONSIL

1UINTE23 45 - MUSICAS VARIADAS'32 65 - REPÓRTER ESSO733.00 - A NOITE INFORMA23 30 - ENCERRAV.FNTO.

REGRESSA UMA PATENTENAVAL AMERICANA DA

BASE DO RECIFEDestinando-se a Washington,

regressou, ontem, aoa Estados1'nidos, via Novn York. pelo"clippcr" da Pan American WorldAirways, o comandante Ovld Azn-rio Baribeault. . que exercia »«funções de intendente da BaseNaval Nortc.Amcricana no Reoi-fe.

UM MUNDO MAIS HUMANOE MAIS DIGNO

S. PAULO. 3 (Asapress) -*0cardeal Cerejeira celebrou hojemissa no Colégio Arquidiocesanoc, falando, depois, disse: "t. tiajuventude sadia o de reta moralque w depositam . as., esperançasna construção dc um mundo1 maishumano e mais digno".

SOCIEDADE BRASILEIRA DEESTATÍSTICA

Iniciativas da neva direto*ria sobre relevantes as-

suntos técnicosEni sua pr.íinç.rà sessão ordiná-

ria. sob a presidência do Sr.Vaícntim Roucas, n nova direto-ria dn Sociedade Brasileira de Es-iatijticn apreciou vários assuntosdc interesse, deliberando voltara reunir-se no dia 2U do corren-te para d.ir prosseguimento á esc-cução dc indicações adotadas.

Com referencia ao Censo Contl-ncntitl do 1050, a Sociedade rca*lizará, em breve, unia mesa rr-donda de especialistas a fim dc en-viar sugestões ao Instituto Inter-americano de Estatística. Reu-uiões semelhantes serão dedica-das ao estudo de outros proble-mas relevantes da estatística na-cional c internacional, como o

i levantamento da renda nacional,l a balança de pagamento e o "A-I miario lnteramericano do Esta-tistlca".

Por proposta do sr. O. AIcmui*I der de «Morais, os sessões bimes-; trais de estudos passarão o ser,| alternadamcntc; de exposição em! nivcl mais elevado c do divulga-!çào. '

A diretoria assentou a iinedia-!I ta realização do concurso dos'

prêmios Bulhões dc Carvalho ca execução de várias iniciativasennstunli-s de plano dc trabalhosda Sociedade, anteriormente apro-vado.

OS CANTORES I: t

HA' poucos dias Celestino Silveira perguntava qual odtili-i"

no de Silvio Caldus e Orlando Silmi. os dois ierfsteirostfkque ainda ocupam lunar dc desloque mi galeria das pre- JJ

fertnciat populares. E a curiosidade do cronista .•>•« justificava .JJ,plenamente no silêncio qnc envolve aquiles dois interpretes fa- Jjmotos da nossa música dc ruu. ... ¦ .<*

Nós nôo vimos trazer nenhuma novidade a respeito. Yiynctmsolor ós ftuis curiosos, com noticias a respeita de contratostwvos,

j) _ l.'m comentário apenas i/ne o assunto suscitou, Qual a ra->/ zôo por que r..< cantores desceram dos tronos suntuosos da popti*h loridade. cedendo seus postos lie lutará aos programas de rádio-jl teatro? Sr. ni,< alguns anos atrás os auditórios se. enchiam Je fSr<i pe.cladores que não contentes rm ouvir, queriam nrr de perto, %.j> cheirar, tocar, medir os srm "sabiás" prediletos, por que moti- V,JJ vo, jioje cm dia, escassos programas de audições exclusivas V.ri ocupam a muito custo ui pjógkimãçòis noturnas;' . .-, XÜ . Ilciiinncsre.ntcs daquela i-porit, dois ou três vultos, vadhJJ moín. Um Frónciscu Alves, um Curtos üulliurâo, nm Ciro'a Monleiro.h^< O segredo, a nosso i.<i'r, csla na crescente variedade que o rá-« dio exige. Mala-sr um produtor pura inventar, diaritunenfi,)> assunto novo, formas novas, coisa diferente; e o repertório de

!>}

um cantor pelo que Irmos observado, não sc modifica duranter multo tempo. Semethu-se a grande, piscina que débil nascente! alimenta. Custa a encher. Leoa dias. meses, leva anos inteiros., Ali que dus bordas comera ti escorrer anua velha para o esqlte-| clniento da terra:., O joio novo mergulha, joga hos ventos dtrt\s

» gotas de sucesso, abre ç"i volto duas ondas qtie fe perdem simjj tespsta, vai ao fundo, até o mais fundo da piscina, para subirh tio otiln, ludo, leiUaniénle, tj esperar sem pressa o instante -fieJJ sobrar...i\ Vm cantar não invade u piscina do outro. Sáo há confron-JJ to]'. Mais depressa se. ouve a mesma novela em duas estações .úu« mesiiin tempo, qne dois cantores nu mesma melodia.li Pode ter que estejamos rnfianailos e que outros moliuos;, presidum o sorteio dos sucessos; mas se os cantores tratasseu,

dc seus repertórios- rom muis "prttsá"; lemo ti impressão de queas luzes toriiariáiú i*hriih>,r ,„-,r„ »!«.«

|k.

**s'ir.H.,-?.

fe

(ttbrilhlir parn cie

CORRESPONDÊNCIA

BKASLYI

LUZ M. CARVALHO - Slitito obrigada pelas palavratamáveis.^ Se. ikio fazemos melhor, repito, c porque a caberá nãochega alé onde vai n coração.Sen pedido será atendido imediatamente. Sempre ái s>tasordens.OSWALDO REÍG. — Hio, O retrato autografado th: EmiV.-

Sèguiyá imediatamente. Quanto ao kca coisa já sr lornit mais difícil. Você dewaber que chi eahla cm Sào Vgiilò. Em todo o caso, providencia-

í><J n/id Uorbu já foi pedid5J Isaurinlíti Garoto,'Á remos, Obrtjjdt

jj ;; «V/t/í77/.t -•- s, iwit.o. L« São sabemos. E, se soubéssemos« aqui, numa coluna dc joinal. Mãiid\» sa dos retratos.

8 íln/itJSiKm "' I'0myri- ~ Taltltt de Miranda é loura,/j sim. Manda! E so pedir...

«A .,B' (:'-J'

7 RW, ~~,P '¦"""/"' l'r<"**SO, de Mário Lago, nàotarda a sair. Aguarde. Já publicamos a letra uma vez. '

.'

'Sua insista nessa pergunta,não poderíamos responder

o cndaicçu, para u remes-

UMA SECÇÃO DE COR-RESPONDÊNCIA

Vwbiji lnjuru"r urai oora icii'.nmte ctnllndo d» Jornal. t'm. ie«;lod* cermpondeiicU, n« moldei tuUnUe «ue exiitem, em Untoi uulrosJorotU. Oe leitora poderio e«ere»etperpmUndo-me • «ue «olierem • ir-peito doe irtiitu... e dentro da. noi-ue peoiMUdadn. Chenremoe >ti »am rrrlo ponto ét Indte.rcvio; mu n&o)r>mats. Ida4t, por ttnnplo, estadolivll, e «utros iXalhm ti* minorImporlànrl- ..) ei.* nio lalta decfcUrctcr em ptlbllro. Em lodo uso...

A-oia. w Ifltom ou ai, leitoras quepretenderem fototraflai do* tem *«•tro» predUeloi, podem pedir. Podempedir, «ue A MANHA, eo encerrer-t»de Ir lotl-1... com o Deceeurlo iu-tomfo, e eipedl-Ui, tum o netej->atlo selo.

A putlt de hoje, aqui eiUmo) >•ordens.

i •

Scmires, smíli — Í8.30 — Aai Wlü'novel» - is.« — ,\r«ae Lupla, «oie:-.1».C0 - A Vo2 de R, c. A. - W.it;.A Utis do Teeouio, noTel» — l»,so -.Noiclirio do D. ». I _ jo.oí - O àraernu» nio er» meu, nor»!» — 30.JJ — Ee-pcrier Es... «j.aj _ r-^riJS1 c.E. — 51 oo - c»minho rto Oén. do«*U --SI,30 — Cos Mllh&o de Uelodlu — U.CJTojje do ler.tldo - M.0S — Pr««r»in-,| v»:i»d» — 15.3S — Noticiário di A»ien;-| bhlt Coai-.ltulnl» — 33.4} _ UMet,j variidu - M.M - neportír ES» —,».«!i - A NOITE iufons» - 13.30 — ,Jto»:-I lamento.I Dcniie m muito» » vttlatot jiroiftasuj que i N.i.-wnJ ipreseaU, em oadunií-dias e cana», tSiUs u mtnhll.* Cetf.i! u-se um de ettadlo — "Cílendarlo Muil-j rü". iiie»do » eícrlto p»t» dlniSí •

intcrnm. "Calendsrto Musle»l" pr*4l»p6»cs ouvintes » um dl» ótimo. Pod» tet ou-vido. diariamente, ls 10 hom • 13 oiteu-Icj.

ACONSELHAMOSPARA NOJI

NA RADIO CLUBE OO BHASIL. - 18.00Cirioiidadea iineraat0!ra.'l«» — iò.jcOii-Ja Esportlv» (Raul Loo»«s) —lü.00 -- Ccraentarlos d» urde. murai::»pciuic», iiotlcisrlo d» Neison radio -1Í.1& — Melcdltj inesweciveli - 13.3cNcilclirlo do D. N. 1. — 30.00 - Sur-pitsu A-3 — Com Alolsla SIlv» Araujo —

30.30 — Sliou- Roeist» — co.-n Ronaldoüupo — 31. CO — ComeatariM d» noite -31.10 — Recital "Dtlennando KelJ" 31.33 - Serenata Meile*» »- com Nlitoiiasma - 31.3} — Nostaisl» napollt na -tem Arnaldo Oleek — 31.80 — Siere Oon-caca com Regional — 33.03 — Muv.cade Tio Bam — Com Btfcy lity - 33.30

Jornal — 33.00 —Noutras — 31.30 -Pinai daa irradiador?.

NA RADIO NACIONAL - 7.45 ¦- MU-•icas tarladas — í.00 — Heporter E?aa

S.Oã — Milíleas varlTidea - 10.15 —Caleniario musical Roa, cc-.n Air.i.i:o Kc-driiues, Mario M-aisur. Nlira Minjrawi -10.31) — Mar.irlo. novela - 11.01 - ttFilha tdotlva, ncvela — 11.13 - .Musica*rarladai — 12.30 — Kala Ho:l5-aood —13.«3 - Milílcus vrrl7«l«7j _ l:.M ~ H«.porter Zsea — 13.00 - I'.ra Tdd.i a vida,ncvela — 13-30 — M^Jieaa var;*d'.s -H.OO — A' te» da Beleja - 13.00 '- Mu-«icia t-rtada." — 18.30 a Aailjca dc Ji»

11.30 — O Homem Pássaro — ie iõ —üaroio — 18.13 — Esmeralda do Va7t dss

Indiscuüveimanle. "Amljca do 3%a'' «j um doj maL. corapletoa "broede»*!».'.'. de• raciodlaa "made In C8A-'. Tòdaf ai «e-| rundas. Quar7\* o sexta.* felrtjt, It 10! horas e 30 mlnulos, » Radio Nacional N-1 IrradUr. ta culdad» ípreíenlaçSo »<

mais recentis novidade! d» milile* 'popu-lar "laniiua". Deslllasi em "Atnl»-»»7 íl.'.'.-' oa mais espetacului» raewo» dal)icid»'ay. do Ha:I»n » de HolljToed,,'.

S^piíii

A Comissão Organizadora do Con-

gresso Sindical dos Trabalhadores do

Brasil torna ciente aos Sindicatos da

Capital da República e dos Estados que

as inscrições para o Congresso Sindical

são inteiramente gratuitas, não poden-

do, portanto, ser cobrada qualauer im-

portância para tal fim.

A COMISSÃO.

Nio é ds hoje » répercuulo dt^Oc» jMühíio de Melodias" — programa d» ri»*-ie, cera Quatro anoa de> eslatencla brilhai'te. to mlcpolont da Nacional. Afora. "Um íMtihío de Melcaias" eatr» ntim»t:i»vVlace, por certo muito mala tjrtlhania. K.;'audltlo de hoje. il 31.33 entre ' outra.*norUUiea da ecnsaçí o, teri ouvido "6 V. >ti Beseuro" eo ritmo d» "boottf^fJ-—realizado lurpreendenta de Radant» Gua-1,:!- *aí.::

NA RADIO MAVRlífE \TtlOA — l?.l»'Eatudio com Som» FUho • UMSU«l

BraníAo — Basar d» ímoçêe» — I»lhl-nha do Dia — Jornal — Odeie pisara! • .

| Nlllon Amara! — 11.43 — Xereta • Ce! Mcrs" - 18.sa — Chat» mualei] çemj Um»r*.ine Babo — 18.33 — Oallto tt tfr- •! Üta cem A. Oonaeihelro — lt.09 — Espet*I tes cem Oduraldo Co«l — H.3» —^Kp).:-'i dario do D. N. I. — 30.00 — SüifBe!*| dai Rua» com Cario» Galhardo — itósiíl - Di-i:!o da Constituinte — it Onto»1 Drt«n - 80.45 — Ciro Monteiro — ^.Mj - Quarteto de Btonre. Partir* Pilho ,f,lW-i sard Hfourcade — 31.30 — rc«ms» Ka»

tives. de Sllv» Araujo — 33.0» — CoMa-! lario dd Oilson Amado — 33.05 — TwtroJ Flamour com *Dreylua" radlot de Blhtla-'

uo Biin«ito — 13.03 - Panoram* "pallü-

co e O Mundo em su» C»sa. ;-7.„j

NA RADIO MINIBTERIO OA EDUCA-CAO — 12.00 — O dl» de hoje ht,.t(ijt-.tos anes... — 12.03 — Müalc» IH«!t*.*~13.30 — Londres Inlorm» — r»tr»ji»ifi}s.-ao do l.e noticiário (o dl» d» B. B: T.

par» o Br«atl -» 13.46 — InlerprftMdos traides compositores — 13.00 — jttò-tan» de iptender tr*ncíal — etina"?»-tico de francês ptl» professor» leone^Oi*-cler -- 13.30 — Trecho» da iper**.*-11.00 — prcvifões da Tempa — e —,JÇ-cerramento da l.a parte — 11.00 —'.S>di» de hoje hi muitos «nos... — -iti-3

Trahjsiisslo diretamente d» Itrtjr •»Cm« dos Miiltaies do um reelUl do.'^-taniita Antônio Bllr» — 11.00 — Qffêjda sua sa4t>* — teri» íe palestíu tobíPmedicina popular pela professor Paulo Bí>-JuntTa — 18.13 — Suplementa muslc*'-.*-13.30 — Como lalar e eeerever ««rto ,r-curso prltlco de porturKs pelo ptofes-eor OUíllio Ralnho — 18.00 — Ct8{9(í

19.30 — Noticiai 19 radiofônica «» 4,1Departamento Nacional de Iníorma^ía» jr30.00 — Jovens re:italtst»» brullelr^ —ort«niaçio da rrantísco C»r*le»ntl ?- •20.30 — Música para ortueetr» — 11.W-»

Transmlsos diretamente do Teatro Mia-ntelp-1 d» ópera — I\>rç» do Deetloa,^-de Verdi (Temporada Lirlc» Ofici»!}. '

-L-aj,NA O.N.U. 0 "CISO" .

DE8RELLE f*BRUXELAS - 3 (A. F. ?.j t§

O governo belga pretende Uvar«o conhecimento da ONU • ÍQ-*citiente de Desrellc.

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A MANHA — PAGINA 6 — RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1946

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ISUS FUMES NHO _[R'0 EXIBIDOS EM OUTROS CINEMAS 03 DISTRITO F.DERSI. ANTES OE 60 DIAS APÓS PASSAftfM NOS CINES HEI RO.

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1 * _lAVIVIAPARAOOOIO.AVINGAr.CA!6 ->i

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(ll_LVyNDOllGlA$CONRADV£IDT »• IMMOCBCO PAKA CRIANÇAS _fTE'l4 «.NOS í .

cassesg_nã i—< < •*7^17-7--g---j--ti j»1

»->.-.-.^^-T---^-^--_^_._^__-_g^-r-<*_--_>.

"ENVOLTO NA SOMBRA"- Muita elegância, muito luxo emulto mistério sfio os caracterlsti-«os primordiais de "Envolto NaSombra", o drama tfio empolgan-t_ que a 20th Century-Fox vai es-Irear hoje no Palácio. Mark Ste-trens, o gala sensacional de 1940,I o personagem central destefranefe íllrnc e vive com impres-«ionante dinamismo o pesadelo•aterrador dum rapaz envolto nu-ma "chantagem" mortal. Sua com-•panheira de aventura é a bri-Jhante Lucille Bali, encarnandotom períeiçfio uma moça modèr-na que também sabia amar. Mas"Envolto Na Sombra" tem ain-¦da Clifton Webb, um dos maisnotáveis atores da América, quefez dc "Laura" um inesquecívelarucesso. Tem aindu William Ben-¦dix nun*a interpretação vigoro...STem a sublime beleza de Catny"Downs, ex-modelo do "Vogue" ehoje estrela de futuro. E aindalem Kurt Krucger, q louro que"elas" adoram, todos contr.ibuin-do para valorizar este drama sen-sacfonal.

!OS FILMES DE HOJEÍC I N

- "í*ELA NO IA

aa-tnóa — Seàwtt

2.-93.0 — "Noites d«

22-6480 •- "Longe dos

CAPITÓLIOPassatempo.

IMPÉRIO -Fprrn".

METROOlhos". ¦'

ODEON — 2S-IS05 '— '¦'Ct.lf tio. Sn-

<lrí".

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VITORIA — 42.50.0 — "O Ebilo".CINE S CARI.OS « 4-.932S —

¦****.__ Oeste!

_t_fc_jBH__i^^^ ' •_"__"*¦ CbvJitèncBtvs .íLsroíwS

C E*

N T R O

CENTENÁRIO — «3-8343gfNcirtCiVljttfôlJi-i -12-00-4 — CO-

mcidlnr, 'ric-enho... lonial.. sl-orls, etc.

COLONIAL — 4. 3512 —D. PEDRO — 43-C154 -¦¦ "Morrcre-

mo.i ao Amanhecer" e "Crime naaBrumas". r'ELDORADO — 43-3146 —

FLOR1ANO - 43-0574 - -O Ebrlo".GUARANI — 22-04S5 — 'A1 Noite

Sonhamos" e "Bali, o Paraíso das Vir-gens".- i

IDEAL — 42-12-10ÍRIS -t 42-0708 •

LAPA — 22-2543 - "Evocai, o" r"Trlnc.i Sçni Miolo".-mem nr: r\ - <->'.",j . ,METRÓPOLE — XS-im -_

^AUiii-li.Seí - ..-...-I'--' "O Ninhoda Serpente".

POPULAR.- 43-JC54 - "A CantSoda Rússia".

PRIMOR — «.6__l - "Farrapo Hu-roario". '

MPUBUCA - M-«T1 -•RIO DRANCO — 48-1630 __ "A'

Mel» Lui".'¦S. JOSÉ* ~ 32-0*_3 - "O Solar deSr .omy.vcli.',',

**¦?¦¦ ¦___*_¦_>_ »-*_vii_r_TOfPi__f-it*:'&,¦ "^L—W m\\\\%^twS^^Êaa\a^Ê^^lfíwEt

_in.:ii.B| HÉSH____¦*''¦-*¦ ¦ *=<_ ','¦ií«íS*.-^ .í.'*^__PP"^_H- •¦'•>_<______I -L m- ¦

___§SS__j__ *. *. f__y>>^^^s-^-_--t-_át^™^WÍ^__^.

"E6SE ENCANTO IRRESIS-TIVELII'»

Um dos grandes méritos de "filieEncanto Irresistível!" é revelar aopúblico um novo galã, Ma.rk Ste-vens, em seu primeiro papel -fédestaque no cinema! Mark 8tevens é, sob todos os pontos de vis-ta, uma revelação, e Isso vocês Irfloverificar que nfio s8o apenas palavras, quando assistirem esse fll-me de John Berry para a RKORADIO, com Joan Fontalne como"estrela". "Esse. Encanto IrreslstlvelIn.(From thls day forwârd),üm filme muito encantador e muito humano, será o lançamento daRKO RADIO para sexta-feira noscinemas Piaza, Astória, Olinda,

Rlt_, Star e Primor!

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JOAN CRAWFORD, UMA DASMAIS CRUÉIS MULrtERE*. DE

TODO O MUNDO...

Anna Holm é a esplendida, im-pressionante figura que JoanCrawford viveu nesse íilme deque ela ninda hoje se orgulha:"Um Rosto dc Mulher". AnnaHolm 6 o "demônio de rosto mar-c.ido", "uma das mais cruéis mu-lheres dc todo o.mundo", comose sabe — e que íorça tem sua"performance"! Vamos rever, gra-ças uo desejo, por parte da Me-Iro-Góldv.yn-Mnyer, de proporclo-nar aos "fans" da querida "es-trela" a re-aprosentaçfio de t5nglorioso desempenho, "Um Rostode Mulher", cuja copia nova játíhégói". O Metro dá-ln-a, para quepossamos novamente ver JoanÇhawfon! na pele de Anna Holm,li mulher que vivia para o ódioe a vingança. Com Joan veremosMelvyn Dou. as. Cnnrad Vcidt.Osa Masse . Rer-inald Owen, Dd-nnld Meek o Mariorie Main, todos¦;bb n superior direção de Geor-ííc CiiUor.

, ALFA — »-B215 - "Pecado dosOutros".e "Crlmo na» Antllha.«¦¦-.AMERICA — 48-4518 ~ "O E-Ho",AMERICANO — 47-3609 —APOLO — 36^4085 —

ASTÓRIA — 47-0488 — "O Ninho daSerpente",AVENIDA — 3.-18C7 —11ANDEIRA — 38-7875 —BEIJA r-OR — 38-6574 —CAh.OCA — 38-8178 — "Opnnito Seritl-

mental".CATUMBI — 38-8170 -'"P-caflo Tro.

Picai" e "Três è Demais*;. ¦CAVALCANTI — 29-8038 — "Nasce o

Amor" c "O Mlstórlo da Família Bcr-locl.'*.

COLISEU — 2_-87M — "PerdidosNum Haróm".EDSON — 20-4440 -

XSTACIO OE SA - 48-0317 -•"Na Noite do Pessado" e "O Charlo-t«o".

FLORESTA — IS-ílít -FLUMINENSE . 18.1404 .— "J-alnha

dos Coracícs" e "Medo, Que Domi-na".ORA-AT. - 33-1*111.-ODANADARA — 38-0338 1 .iVr*r

IIADOCK LOBO -- 43-IW10 — "Ho-tcl neservado" o "O Estranguladoide BrlRhton".

IPANEMA — "Duas Almas se En.contram" e "O Clube doj Namora-dos".

INHAÚMA — 4350 - "Esposas Sol-lelraa" e "Quando a Mulher So Atre-vo".

1RAJA' — _8-833. - "A Caia do

Medo" e "Paraíso dos Pecadores",JOVIAL —' 3.-0663MADUREIRA - 29-3732 ~MARACANÃ — 48-1810

MASCOTE - 2U-04U — . "FarrapoHumano".

METRO-COPACABANA - 47-2720— "A últlnn Porta".

METRO-TI.IUCA - .8-8840 - "A-Oltlmo Porta".MEYER - 20-1222 — 'Sesura EstaMii"l.er" ti "Tioeadero".MODELO . 30-1570MODERNO — 22-707Í -

NATAL - 48-1480 —OLINDA — 43-1032 — "O Ninho da

Serpente".ORIENTE - SO-UIl.PALÁCIO VITORIA - 4S-1S.1.PARAÍSO - tO-IOSB.PARA TODOS - M-Slll.PSrmA - 10-1111.

PIEDADE -- 39-6543 —PIRAJA* — 47-1003 - "Minha Vida

í Tua" c "Herança Miglca".POLITEAMA — 29-6543POLITEAMA — 23-1143 —QUINTINO — 39-8230 —RAMOS - S0-10H.REAL — 2»-34**7 — "Tarian e as

Amaionas"• R1AN — 47-11-44 — "Pclrla Selvsjem".

niDAN — 49-1633 — "Jerônlmo" e'O Submarino Suicida".1.ITZ - 47-1202 - "Farrapo Huma-

no". íROSÁRIO - S0-18M -

- ROXI - _7-_34S — "Nollea de Far-ra".

SAO CRISTÓVÃO - M-4>» -8. LUIZ -_ 38-7670 - "Trís Deuc-iihe.

eldo»' •.¦SANTA HELENA - SS-MS —

SANTA CECÍLIA — 32-1*1*13.¦STAR — "O Ninho da SerBente"*.

TIJUCA w^c 43.4318. •-.'TODOS OS SANTO- - _MM.TR.1NDADE — 49-3888 — "Comedi-

antes de Aliova" e "DeliciosamentePerigosa"'.f

VAZLOBO— "_.9WS - "AnteneLuplnv e."A- Volta da Noiva".VELO '— 43-1381 .VILA ISABEL — 38-1310 —

______ * —___: -'

CARTAZ EM REVISTA|-*#-'»H»"«'« »í

I _JUJJ____—____LiJ TTT1 "I fTTl 'lf '

B E NT O RIBCIRO

BENTO niBEIItO - -A C»nt»o daRússia",» .

CAXIAS — "A Fores do Coraçio" e"Invaslo- Atômica".

-. N I L O P O L I S

I-IMPERIAL •NX-OFOUS

NITERÓI

ÉDEN — •ICARAI — Noite "".pelar-.

RIO BRANCO —IMPERIAL —Leva".

ODEON - "O Vingador Invisível".. 1

ILHA DO GOVERNAOOR j

I- •C* ' ¦¦

ATLANTIDA APRESENTA:''Fantasma Por Acaso" tem pia-das verdadeiramente deliciosas.Oscarlto está insuperável no papel-titulo da "Fantasma Pot- Acaso"Mario Braslni ê o esposo de VanchLacerda e Mary Gonçalves é a sc-eretârla. Esta nova comedia ro-mântlca da "Atlantlda" é uma dasmais engraçadas produções de 46e terá estreada nos cinemas Pala-oio, Roxy, Carioca e na Cinclandlana primeira quinzena de Sc tem-bl*, A direção é de Moacyr Fe-nelon, e no filme ainda apare-cem, alím dos bailarinos BrendaMitchell e Alberto Sicardl, LuizaBarreto Leite, Armando Bran.i,Eugenia Levi, Ciro Monteiro, Nel-

son Gonçalves e Gaó e sua or-— questrn. —

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CINttíNOIA(J_RKAU

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COTAÇÕES DE "A MANHA": DE I a 5 PONTOS

O NINHO DA SERPENTE(Murder He Sayi, Pa.ftm.un.)

'. Conforme ot leitores estüo cientes, dois| pontos t meio significam filme regular, So-t mente a partir de trís pontas é que cataloga-

mos os bons celulóides. Mesmo classificadocomo uator médio i necessário elucidar que apelícula é restrita aos entusiastas do filnero"crazu". Trata-se da combinação de crimescom loucuras, expostos no ângulo tle comidiadeveras alucinada. Consequentemente, mera

questão de preferência individual. Se nem iodos gostaram deri. "Este mundo é um hospício" — um dos melhores do assunto>• — que sucederá então com o atual cartaz do l'ln;a, inferior;; em qualquer sentido? Tudo se resume na direção e inlériirc.>. /•... George Marshall está longe de possuir o humor dos bons*• cineastas do assunto; mas circunstância pior ocnrre cmn Fred;" Wiic Murrau. Pretende humorismo no sistema de llnstcr Kcn->. thn e acontece què nem éle, nem ninguém ri. Positivamente,_*rred contribuiu para o decréscimo do filme. Os trechos apro.

veitátitis estão ligados a diversas doldices do argumento e"pcrformnnccs" razoáveis de Mariorie Main, Peter Whltneu(nos dois gêmeos), 1'orter llalt, Jcan llenrthcl e Hcltn 'Vi*/-ker.F.sta úlltma está c'ada ue: mais stdntom. A cena quetenta Fred para um beijo — e êle: •'nem le ligo..." — fazmuita gente remexer nas cadeiras... Mabel Palge, cm papelsem oportunidade. Barbara Pepper agrada tia "vnllenle".

Pnucas cenas são realmente humorísticos, mus devido ofato da película ser bem movimentada, nâó chega a irritar.Muito esforço perdido. Realizar gracinhas náo é puni qual-qntr um. O conetito final pode ser o seguinte. Para muitos,a dteisão do agrado está com Htlen Watker. Se n "mnvic-goer" nâo pertence ao grupo, então sti sc for mesmo ultrafandlico. pelos argumentos "ttlhudos"...

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|__Í__t?^.______lfra_-rJE v^St^B--«__n_K laPPS^^i _ISk ¥kW\ \- m-1#_____k''%_r" ." Ílt -**•*!_• jMl v .t^¦ *r «_________\» ¦:" V * * __! ^*< _^_____tó#i:rk

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I "ENQUÊTE" DE "A MANHÃ"QUAIS OS FILMES QUE DESEJARIA REVER?

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BS_-%Im^__Q____é___- ' m è_ ^v-Ti/fi__iL_L_-iroll_f"^_^»T_WI WTB _LM ( m __s^ «iF_S'>**^__--_r**^i-**F - W* ^¦Ir- ^¦"y T yr^in--H flE, ¦íBP^t. ______¦'?___#__W*_S____JTi i *T-#i t 91 m _*-.-_¦. Ví *£___** VHF^IWtwM3&WL9Jb'lWm.iZ<fjLfJv/ c.-vv'*_tN; _H_j"íw¦ggiy'^gi i_--{_#wt-tt_t^___B / • ¦ - : **" __P__«f

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CORTES DE CAMARA

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IILHA

DO GOVERNAOOR J

JARDIM — "O Trívetselro da Mor- 1te" e "Montanha Negra". 14.

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--^^B---É___l_______-P-'^^ ^fcr _

^?^^_t_^________________3__rj_*i^

A sra.Francês Pollak Chust, esposa do sr. Dob Chust, cercada pelasra. e sr. J. Gtllego quando da sua chegada dos Estados Unidos,domingo Oltlmo pilo "Costellatlon". O sr. Bob Chust que hi doisanos íe encontrava na grande república do norte, exercendo sua ati-vldade na Cordenaçao lnter-Americ.ua da Motion Plcture Sovletyfor the America, permanecera agora entre nós com repreientac.ee

de grandes firmas norte-americanas.

SERVIÇO DE TRANSITO DODISTRITO FEDERALExame de motoristas

CHAMADA PARA 4 DO CORHENT-.,AS 7,» HORAS (Turma "A"j

Armando Gome. Coutinho Murl-lo Lcmsruhor Portu.al Krop. Atlia-no Tebeclra de Noval» -- Davld Ler-ner — Benlto Derl-ane — Dary Pai-va _thur — José Coita Fernandes —Euloglo Vieira de Carvalho — FlorlpeDutra Campos Hélio Bacia — Joa-fiuln. Vnnl Alberto Rodrigues —Hllton Gonçalves da Silva — JalmvSampaio Guimarães — Luli Silva —Moury Francisco Neto — JoSo VlclrnCardoso — Wilson Alves Ferreira _—Jofio Martins e Silva Manuel Aelo.li - José Hfitlsta da Silva _ WilsonHorccs Pinheiro — J6I0 FloríS Bar-hou. — Alocrto Costa Goncalvcf —Joíc Francisco Fldells.

PROVA PRATICAFrancisco Porto de Oliveira, Antônio

Pina de Carvalho.J-HOVA REGULAMENTAR E PRATICA

Paulo Maraasi, Cid Fordhnin PenaiPliOVA-nEGULAMENTAn, PRATICA f.

ORALJorge Ellu do N&sclrncnto.OBSERVAÇÃO — A falta n chama-

da Importara no pagamento de no\altucrtfâo. '

Serviço do Trúnailo do Distrito Fede-ral, em s de tetembre de KH9.

O Diretor, (ass) Dr. Edgar PintoEstrela, . >

AVISOS FÚNEBRESAgostinho Teixeira

de Souza3U ANIVERSÁRIO

tSua

família manda rewrmissa na Igreja da Cande-larla, Altar mór, às 10 ho-

ras, do dia 5 do corrente, por almade seu querido chefe.

S^í.MSMsíí»"COMO ERA VERDE O MEU VALE", o melhor celulóide da 20fh.C. Fox em vinte anos de cinema falado, vem sendo otimamtntesufragado pelos leitores. Tudo depende da arrancada final, No"clichi" acima, ilaureen O' liara e Rootlg Mac Dotvell em nma

dat cenas do filme.

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DEPOIS DS AMANHÃ, A DECISÃO FINAL — Oi últlmoamomentos da "enquêtt" estão despertando ansiedade geral,Ou tis ot primeiros colocados? Previsão difícil. Dia a dia au-menla o número de "coupons" e até às dezenove horas dest.rta.ftiraá, Seis, poderá haver muita surpresa. No dtrradturo dia do plebiscito contamos com a presença dc maior nü.mrro possível de leitores.

XOTAM MAIS ALGUNS REDATORES DE "A MANHA" — íAté mesmo aqui em casa, at opiniões divergem. Vejamos maia -itrês volos abertos de distintos companheiros deste matutina.Djnlma Teixeira: l." — "Este mundo ê nm hospício"; 2.» —"Filho querido"; .1.° — "A humanidade murcha"; ..• — "En-Ire quatro paredes"; 5." — ".Sem novidade no front". De Car-los Alberto Passos: 1.» — "Cidadão Kane"; 2.» — "fnnfosia".*

— "A terra dos Deuses"; 4,* — "Nosso barco, nossa ai-ma"; S.» — "Em cada coração um pecado". De J. Pacífico:1." — "A poria de ouro"; 2." — "Náufragos"; 3" — "Aven-funis de Martin Éden"; 4.° — "Scarface" e 5." — "Mademoi.telle Frou.Fron". De René Deslandes: 1." — "Amoríi deHenrique VIII"; Q,° — "Cidadão Kane"; 3> — "„/íxandr<Ntnsku"; 4." — "".duurdo Vil"; 6.» — "Os cem dias". De _/.'r/i, Ivo: 1.°-—"Alexandre Ncnslm"; 1.°—"Luzes da cidade"; [\3." — "Morro dos ventos uivanlts"; 4.' — "Encouraçado Po.tcnliim"; b." — "Veneno".

VOTA PETRÓPOLIS — Ttmos rtctbido muitos volos da"Princtsa Shangri-La" das montanhas. Aliás, há anos atrás,tivemos oportunidade de dirigir uma coluna cinematográfica ína 'Tr.fciina de Petrópolis", cam o mesmo pseudônimo que tmantemos em A MANHA. Entre os participantes da cidade *'serrana, o sr. Edmundo Wenceslau teve a gentileza de enviar ,\minuciosa dtclaração de voto. Imaginem que o prezado leitor -tainda ê "fun" de Asta Nielson. a célebre "estrela" do cinema _silencioso! "Todos

pela formidável Asta Nielson" resume oamigo Edmundo; mas... será que muitos ainda recordam dagrande atriz? Eis um dos "coupons" do pttropolilano ardo-roso; 1." — ".4 germinal"; 2.» — "Os 4 diabos"; 3.» — "Soba cúpula do circo"; 4.*' — "O campeão" e 5." -— "As sufra-tjhtas".

OPINIÃO PARA NOVA "ENQUÊTE" ¦— A seguir, vamosrepublicar curiosa missiva que recebemos:

Meu caro I.ONG-SIIOT:Pertenço a duas classes distintas: a de leitor diário de

A MANHÃ e a de "cabo eleitoral" de alguns filmes que de.sejo ner Jtouamenfr... Tenho feito o possível a fim de quens meus conhecimentos pessoais se interessem pela sua bela"etiquete", embora eu tenha medo de que filmes como "Cons.ciências mortas", "O rei da alegria", "Uma noite na ópera", _...... . ........ . -

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"Floresta petrificada", etc, nunca sejam reprisadas por nâo

serem muito de bilheteria. Que me diz?Agora, uma sugestão. Quando terminar o seu plebiscito,

niio quererá o amigo deixar de pi o.interesse pela sua seçãotm A MANHÃ?

Creio, pois, que seria interessante organizar ouira vota.ção nos moldes de Filmes a Repetir. Por exemplo: NVNCAHOUVE UMA MULHER COMO... ou NUNCA HOUVE UMAARTISTA COMO... Isso em cupões com direito a íris ou doisvolos. Haveria competição rigorosa durante um mês, on doismeses, entre Ingrid, Vivten Leigh, Crawford, Rette, Judy, Garbo -Se outras mitravilhas humanas, Quer como "mulher"

própria- "

mente ditu (....), .ter como artista. No final do concurso,'.\vm-ê publicaria na seção dominical em rotogravura, trís belasfotografias para álbum ou quadro das Ires primeiras coloca-das. Diz aqui meu amigo Israel que essa "enquéte" ê sttpêr-flua porquanto, a posição de Ingrid está marcada "ab eterno".Mas en lenho as minhas dúvidas...

Quer estudar a minha sugestão? {vai anônima para queo amigo não pense estiir querendo eu publicidade ou equtva- i

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feiiír. químicos).Um leitor de LONG-SIIOT.

A NOVA "ENQUÊTE" — Realmente, a sugestão <! tnf_.restante e será aproveitadaI Contudo, não da forma proposta.Podia parecer reclame de "Gilda"... Para maior estimulo dncinema nacional pretendemos desdobrur a idéia, de forma aalcançar, lambem, a nossa sétima arte. Quanto a perguntaticinitt, iclnlinti a "reprises" dc celulóides sem muita reptr.cussão de bilheteria, o leitor anônimo pode estar certo de quejá estamos tratando do assunto! Na hipótese dos referidos ce-Itilóides logrartm classificação è bem possível a rtaprcsenla-'^rão ao'público. O caso de "Floresta petrificada" è que ê maisdificil, cm virtude du refilmagem em exibição nn pais. Podehaver exceções, mas podemos antecipar qut a maioria será ra- Çprsiada. Não falta boa vontade, das agências locais.

ENVIEM SEUS VOTOS —. Ainda è tempo da qualquer fil-ma efetuar uma "virada". Assim, aproveitem os dois últimosditis du sensacional "enqncle".

LO N C. - S 11 O T

_ra_e___-_~-~--Perdeu-se o talão do raciona-

mento n.° 147.025, dc Emilia Gul-maraes Lima, residente à rua Da.Niomcyer, 30 - c.8.

NOTICIAS DA CENTRAL DOBRASIL

A fim dt àtend-C. provável aflu-íncla de passageiro . a Central doÜra.il fará circular no dlà 0 deSetembro (. xtn.feiro) um trciuque pnrtldá dc D. Pedro 3." às19,35, conduzindo pass-i-u-iros paroArcozclo « Sacra Família do Tiu-,iá (Linha Auxiliar) com bnldca-ção cm JaperI (.Belém) As 20,50.

MANOEL BERNARDIM)MISSA DE 30» DIA

tA

família de MANOELBERNARDINO convida esparentes e amigos para a.-

sistlrem à missa de 30° dia quepor'Intenção da alma do queridoextinto, fará celebrar hoje, dia 4âs 9,30 horas, na capela Sâo Jorge(praça da República).

Antecipadamente agradece.~~ ..DITHMONÍZ

tSuas

colegas convidam ifamilia e pessoas amigas,

_; para assistirem à missa,que mandam rerar por sua alma,hoje, às 10 horas, na Igreja deNossa Senhora da ConcelçSo eBoa Morte.

Francisco TavaresFrias

(MISSA DE 7*- DIA)

tA

família Tavares P*.!»-convida ao* demais paren-.tese amigos para assisti-

rem à missa de sétimo dl» quemanda celebrar por alma de »euInesquecível pai, sogro a avô.FRANCISCO TAVARE8 FRIAS.hoje, dia 4, às 10"_ horas, no at-ter-mor da Igreja N. S. da BoaMorte. Antecipadamente «grade-cem.

JOSÉ SECUNDINO DE SOUZA(MISSA DE 7.° DIA)

+

Sua família e a firma Terra, Ir-mão & Cia. convidam seus paren-tes e amigos para assistirem à

missa de sétimo dia, que mandamcelebrar, hoje, quarta-feira, dia 4, àsII horas, na Igreja da Candelária.Pedem dispensar pêsames.

JOSÉ SECUNDINO DE SOUZA(MISSA DE 7. DIA)

tDr.

Eugênio Feuermann e famí-lia convidam seus amigos e clien-tes para assistirem à missa de sé"

timo dia que mandam celebrar, ho-je, dia 4 do corrente, às 11 horas, noaltar de São Miguel da Igreja da Can-delária, pela alma de seu grande ami-go Sr. JOSÉ' SECUNDINO DE SOUZA.

JOSÉ SECUNDINO DE SOUZA(MISSA DE 7.' DIA)

t"Sie_" Sociedade Instaladora Elé-

trica Ltda. convida seus clientes eamigos para assistirem à missa de

sétimo dia que manda celebrar ho-je, dia 4 do corrente, às 11 horas,' naIgreja da Candelária, pela alma de seugrande amigo Sr. JOSÉ' SECUNDINODE SOUZA.

ANTONIO LEITE DE FARIA(MISSA DE 7o DIA)

t

EMPÓRIO DE CASEMIRAS S. A., convida seus ami*gos para assistirem à missa de 7o dia que menda re-zar na Igreja de São José, hoje, quarfa-.eira, dia 4

do corrente- às 11 horas, por alma de seu auxiliar ANTO-NIO LEITE DE FARIA. Pelo comparecimento a esse atode fé e religião antecipa agradecimentos.

Maria da Gloria Rodrigues_ , Io ANIVERSÁRIO

t

Aníbal Rodrigues, Augusto Pinto Magalhães e Ma-noel Marinho Pinto, convidam seus parentes c ami-gos, para assistirem, ho;e, cs 9 heras, à missa no ai-

tar mór da Igreja São Francisco dc Paulo, anlccipadamen-te agradecem.

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o momento político NA ASSEMBLÉIARIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1946 A MANHÃ - PAGINA rAJÉ

Consolida-se a posição do sr. Melo Viana pára a vice-presidência daRepública •— O sr. Valadares procurou entender-se com a U. D. N.sôhre a sucessão em Minas, porém foi repelido — Surge mais um can-

didato em Sâo Paulo ——A vice-presidência

Foram debatidos ontem, na "Grande Comissão" da AssembléiaConstltnlnte, o art. n.° 1 e seus parágrafos, relativos & eleição dovice-presidente da República, que se dará no dia imediato ao dapromulgação da Constituição. Venceu o ponto de vista da eleição pelaAssembléia Constituinte, por maioria absoluta no primeiro escru-finlo e maioria simples no segundo. Não haverá incompatibilidadesnara essa eleição.

,0 sr. Melo Viana no gabinete do ministroda Justiça

U senador Melo Viana, presidente da Assembléia Constituinte,esteve no Gabineto do ministro da Justiça era prolongada conferênciaeom o Sr. Carlos Luz a propósito dn vice-presidência da Repúblicac da reunião do Conselho Nacional do P.S.D.Como se fez a escolha do candidato do P. S. D.

à vice-presidênciaO assunto, no Palácio Tiradentes e nos círculos políticos da

i'iàadc, foi, ainda ontem, a reunião do Conselho Nacional do PartidoSocial Democrático, realizada sábado último, quando vinte e doispróceres pessedistas sc reuniram para a escolha do seu candidato àvice-presidência da República.

Sabe*sc agora, que muitos dos membros do Conselho ignoravam,naquela noite, que se iria tratar dc tão importante assunto, tantoque o senador Georgino Avelino propôs que a reunião fosse adiadanor mais alguns din:-, no que foi secundado pelo senador Ismar GóisMonteiro e pelo deputado Francisco Leite Neto, 0 Sr. BeneditoValadares, contrafeito com as impugnaçôes apresentadas o justlfi-*adas, submeteu a proposta do Sr. Georgino Avelino a votação,votando a favor do adiamento oito membros, entre os quais os Srsfícorgino Avelino, Ismar Góis Monteiro, Leite Neto, Raul Barbosa,Mauro Renault Leite c Hugo Carneiro. Teve lugar, então, a escolhadoi candidato, por escrutínio secreto, npurando-sc o seguinte rcsul-lado: Nercu Ramos. 16 votos; Melo Viana, 1 voto; Costa Neto, 1voto; em branco quatro votos, que teriam sido dados, segundo nepropalou onlcm, pelos Srs. Ismar Góis Monteiro, Georgino Avelino,Renault Leite c Leite Neto.

Domingo, conforme noticiamos, alguns membros daquela Co-missão estiveram no Palácio Guanabara, onde comunicaram ao pre-¦idente o resultado da votação. Por outro lado, vários deputadosdo P.S.D. procuraram o senador Melo Viana para lhe reafirmarque votariam no seu nome para a vlíe-presldência dn República.') presidente da Assembléia, agradecendo embora as manifestações¦le Blmpotia c apreço dos scus colegas, disse-lhes «jue, se o generalEurico Dutra considerasse a questão fechada, os scus pares deveriamcerrar fileiras cm torno do Sr. Ncreu Ramos.

Mais tarde, o senador Melo Viana esteve no Palácio Guanabara,¦mie ouviu a palavra do presidente Enrico Dutra, o qual declarouque, para êle, a questão da vice-presidência somerite seria fechadant.inlo ao Partido c não quanto aos candidatos. Assim, se o P.S.D.

tivesse dois candidatos, o Partido teria absoluta liberdade dc votarío que quisesse. Diante dessa declaração, o çenador Melo Viana,regressando ao Palácio Tiradentes, disse aos scus amigos qte acei-íava a sua candidatura.

A eleição para vice-presidente da República se realizará no dia?! de setembro. Então, veremos qual a corrente que conseguirá vereleito o seu candidato.

Fortifica-se a posição do sr. Melo Viana__m presença das du»n candidaturas de elementoa 4o P.S.D. li

vice-presidência da República — a do Sr Nereu Ramo* e a do Sr.M.Io Viana — os cálculos vaia autorizado*, ontem _ noite, favo*retlani o Sr Melo Viana. De acordo com êsse* cálculo*, • Sr. NereoRamos não teria malta* probabilidades dc vitória na votação,. Amenos que tiurja outra composição, a vitória do Sr. Melo Viana i• onslderada segura.

Procura entender-se eom a U.D.N. o sr. ValadaresNSò há novidade quanto & politica de Minas Gemia. Confirma*

ío, no entanto que o Sr. Benedito Valadares sentindo qne no quadrorias forças eleitorais do P.S.D. dentro do Eatado o Sr. Mas Fortesestá perdendo terreno procurou aproximar-se da U.D.N. Ainda há:iulme ou vinte dias, por exemplo, o Sr. José Alkimlru, em nome.Ío Sr. Valadares, proruroo o deputado ndenlsta MagalhSrs Pinto.f.diu-Ihr quo sondasse oi companheiras a respeito de uma com*posição, Inclusive em t*rno de um nome da própria Ü.D.N., queur-sta caso riria eubstitutlr o do Sr. Bias. Mas a 'reaposta foi ca*ii-t-or.es: seria inútil estabelecer diferença entra os udenistas quetem ou uio Incompatibilidades pessoais eom o Ir. Valadares. Aotudo de seu programa como parte da U.D.N. nacional, a U.D.N.mineira tem um programa de aç-fo contra o Sr. Valadares, cujapresença nos entendimentos pelitteos i por ela considerada umobstáculo ft democratização do pais. Em nenhuma Mpóteae, portanto,-.ria aceita a colaboração ostensiva oa subte-rin.» do Sr. Va-litdares.

Apesar dessa recusa frontal, o Sr. Valadares nlo tem desistido¦•ii idéia e vem procurando ajgons representantes udenistas. Prevê*."i\ no entanto, que todoa «s seas esforços serio Infrutífero».

Seguiram para Minas os srs. Pedro Aieixoe Franzen de Lima

Embarcou para Belo Hoftzonte, pelo noturno de ontem, o Br.Pedro Alelxo, presidente da U.D.N. em Minas. Com ele viajou oprofessor João Franzen de Lima, novo secretario da Fazenda doEstado, que foi indicado por aquele partido. Ae embanjot dos doispróceres udenistas mineiros compareceu o Sr. Carlos Los, ministro<la Justiça.

As candidaturas em São PauloEucontra-se novament» no Rio o Sr. João Sampaio, presidente

do P.R. dc Sâo Paulo, que aqui Uri diversos entendimentos aif.peito do problema de uma candidatura única ao governo consti-(«cional daquele Estado.

A bancada paulista na Assembléia ConstituIiU-j, ao que nos"n'Vi:'iii..m, foi convocada para nma reunião, cm que se trataria dascandidaturas; constando mesmo que os pessedistas já tinham as*sentado o nome a ser apresentado aos sufrágios do eleitorado pau-lista. A respeito do assunto o Sr. Paulo Nogueira Filho, lider ude-nista e membro da Comissão Diretora desse Partido, assim scexternou uo Palácio Tiradentes."Um candidato «?ue recondusa SSo Paulo à justa posição quesempro ocupou na Federação será bem recebido por todos os nossoscorreligionários.

Mais um candidatoCircula em Sâo Paulo, a noticia de que eBtava agora em foco

para candidato ao governo daquele Estado, o Sr. Francisco MaltaCardoso. Esse titular, que se encontra em Paris, na DelegaçãoBrasileira à Conferência óm Paz. foi chamado por telegramas deamigos. Tal chamado, pelo qne observamos, prende-se ao problemada sucessão paulista.

Vem ao Rio o interven-tor Macedo Soares

ines dos grandes mineiros Sena-dor Mello Vianna e Dr. CarlosLuz. A imprensa daqui noticiao fato com grande destaque. O

Está sendo «J. nesta ca- ^^^^^S^^^

tÜoMt1m^"^&r% ASS^SJ: daSil!(,,. f„„.».i „m s_„ i>.„in «... cletrizantes aplausos da ntultitla >.tor federal em Sio Paulo, talmt. rltcgu» hoje ao Rio.

De volta, o sr. BiasFortes

l.eg"t'CS.òu' dc Belo Horizonte,ünlehv pelo avião da Panair, otli-liiiatlo Uias Fortes. A demorado i*-\ Uias na capital mineira, áocontrario du que se esperava, foipequena'..•VJ-.ndo num "tertius"ivLndii .. imprensa, o sr. Bias-"'•t',tmliilalo da ala do.ir.'•':-.'-i''ti« Valadares a0 governo"o.is Gerais, declarou que,*ni,.ii da Comissão Exeeti-

i r SI), mineiro, propü-retirada de sua própria

i* .r>('*;latui.i o da do sr. CarlosLlll! em favor dc um terceiroii íiie.

Chega hoje o majorVitorino Corrêa

Ê esperado hoje, tis 16 hora:;,nesta capital, o major VitorinoCorrêa, que acaba dc deixar uinterventoria federal no Piauí,por ter sido indicado, pela Ço-missão Executiva do P.S.D. da-qucle Estado, paia candidato ásenador. O major Vitorino Cor*réa, que viajará cm iivião <!:iNAB, desembarcará uo AêrojiórtüSantos Dumont.'

Apoio à càndidaCuraCarlos Luz

U Sr, José Lopes ('tir.*., ex-preside: .«¦• do Centro Dcnyociiill*co "Mello Vianna" e atual ofi-ciai de gabinete tio Presidente daAssembléia Nacional Ctins',It_llnti»jrecebeu, dc Helo Horizonte, tt se-giiintc tele;*ranin*"Cómüniennios fio prezado .i"i1go c tici-!iÍ!-'o cn.rrelIginniivK- quç¦irabn ser fes-ivn e Í*Jlè"t»ii!cnlÍ!inst"!"t!ii' ?!«!£¦> C.ivie >Mns_-va c o <*••¦ -riili "'VIl-i Vi**)" "". nev"-'i capital. Iliba-res tle pessoas Iiclftiiiariin, entu-iltslicut e delirantemente os no-

Com o nosso incondicional apoioao Dr. Mello Vianna pela vlto-ria certa c indiscutível da çittld!-*datura Carlos Luz. (ass.) Ot-raldo Fernandes Urándâpi Afon-so Mcrcutino Couto e outros.'*

Instalou-se o ComitêPró-Bias Fortes

Foi instalado cm Eclo Horl-zonte o "Comitê Central BiasFortes.'! presidido i'«.*lo deputadoJusciillnó Kubistsche.lt. c com apresença du deputado Dias F"T*tes.Em São Paulo o sr. Pii-

uiò SalgadoO sr. Plinjo Salgado, que viu-

jou domingo ultimo para SAoPaulo, dc automóvel, foi recebidouu rodovia, perto de Sao Mi-suei, por um grupo de s.cus cor-religionnrlos. entre. os quais ussrs. Renato lügiJio de Souza Ain-nlta, presidente do Partido de.Representação Popular; J.ulzAmaral, brigadeiro Newton Bro-ga, Josí Loureiro Junior e RuiArruda Canjpos.

n sr. Plínio Salgado fixará rc-sidencia naquela capital.

No P. S. D. cariocaEstiveram reunidos ontem a

tarde humerosós membros d.iComissão Executiva c próceres dnP.S.D. do Distrito Federal ctímo objetivo da org:inD..';ão fiosdiretórios tia (iivea, Sanla RilliíSão Cristóvão, IrõJá e Ilha rto(íovernatlor, cujos presidentes sj-lão respectivamente os srs. Mi

lo deputado Jonas Corrêa, entre*gou-lhe um abaixo assinado, quacontava 46 assinaturas de' mem-bros do antigo Conselho Regio-nal do Partido, solicitando a suaintervenção no caso da constitui-ção dos diretórios distritais.

O diretório do MeierFoi reconhecido e empossado

pela Comissão Executiva do P.S. D. o Diretório distrital doMeier, que está constituído daseguinte forma: Presidente, Jal-me Marques de Araújo; viec-prü-sidente Adauto Reis, membros:Jullo César Catalano, AntônioCorrêa dc Araújo, Darlo Ferrei-ra da Silva, Afonso Teixeira,Paulino Freitag, João M. Batalhae íyrton Marques de Araújo.

SUPERSTIÇÃO

O PROBLEMA da eleição dofuturo vice-presidente daRepública é o assunto quemonopoliza as atenções de todas

asjrodas políticas e jornalísticas.Dão-se balanços, fazem-te cál-eu/os desvendam.se mistérios, pro-cura-se decifrar "xaradas"...Nos dois últimos dias, ninguémcuidava dc outro assunto, no Pa-lacio Tiradentes. Dir-se-ia queaté metmo a promulgação da fu-tura Carta Política ficou relega-da a plano secundário, porque oassunto obrigatório era o outro,aquele que tem como personagensdois ilustrei senadores da Repú-blica, — o catarinenst Nertu Ra-mos e o mineiro Melo Viana.

Ouvlmot um deputado afirmarnum grupo que alguém já-man-dou recorrer a "Ougan" de "Ou-ro.xe", para ver se descobre quemsairá vencedor... Houve mesmoquem se lembrasse de solicitar osbons ofícios do Jorge Amado jun-to a ' Jubiabá", mas o romancis-ta respondeu que o "Pai de San-to" baiano da Crut do Cosme jáentregou a alma ao Criador, hámuito tempo. Par isso, os salici-tante* foram bater em outro "ler-reiro", dirigindo-se possivelmentea "Bunxunxun", famoso crioulofluminense que outro náo è sináo"Ougan" de "Ouxoxe"...

Antes de ter inicio a sessão deontem da Constituinte, estivemospalestrando no recinto com trêsilustrados representantes udenis-Ias. O primeiro opinou:

Se a U. D. N. lançar a can-didatura Melo Viana á vice-presi-dênria, o páreo vai ser duro, du-rissimot

O segundo discordou:Se tal ocorrer, a U. D. N.

deteerá mais um degrau... E pormotivo» conhecidos, a bancadacomunista /mo nos npoíarífi, aopasso que outro candidato, saldode nossas fileiras, terá o* votosdaqueles "camarada*"...

O terceiro, eminente senador,preferiu manifestar-se por últi'mo:

Para mim, a U. D. N. pode-rá eleger o vir.e-vresidente, apro-veitando-se da divisão pesstdisla.Mas será preciso, para isso, apre-sentar um candidato que tenhasimpatia* na massa e raízes den-tro do nosso partido.

Entramos então no "bate-pa-po", indagando:

Qual teria êsse candidato?^—.0 Joté Américo. Para mim,

é o nomt ideal, que seria muitobem recebido pela opinião pú-blica.

E Você acredita mesmo navitória do Zeamêrico?

Nào compreendendo o senlidode nossa pergunta, o eminente sc-níifipr respondeu:

~ Acredito. Não acredito é emsuperstição... -JOE.

CONSmUINlÊFORAM MANTIDOS OS SÍMBOLOS ESTADUAIS EMUNICIPAIS - AS IMUNIDADE^

PARLAMENTARES

a PESAR da Importância dai ttiiSts atnait,A hà uma inaitfarçávtl agitação política¦ na Aitembtiia, Nâo i mait • segredo

para ninguém a díipotlção, do ir. Mtlo Vianade ditputar a Vice-Pretidincia da República,para cujo carga o diretório do P.S.D. indicouo nome do tr. Natu Ramo». Ainda nâo ,t»tâoclara» a» atitudtt dai forçai representadas' naConstituinte. Mai ot amigot do tr.Mtlo Via.na conttdtram a indicação do tr. Nereu Ra-mos como um golpe político, tendente a pre-judlcar a do pretidtntt da Astemblêia. Etttnão se conformou eom a situação t prepara-separa a luta eleitoral.

E*ta fur.fi tem eitreita relação tom a At.semblêia, porque o vice.pretidtntt deverá ttreleito pela própria Conititutnte, como órgãosoberano da Nação, imediatamente apót a pro.mitigação da Carla,

Este aspecto deu muita movimentação òreunião que ontem pela manhã reatltou a Co.missão de Constituição, para começar o exa-me do último Titulo da Constituição, ondefigurará o ditpotitivo que trata do attunto.E ficou resolvido pela Comittão, dependendoainda da votação do plenário, que a eleiçãoserá indireta, isto é, pela Assembléia, e ime-diatamente após a promulgação que, ttgundose espera, apesar de estar ficando curto o pra-zo, será mesmo.a ttto dt setembro.

Estes últimos dia», portanto, da vida daAssembléia, vão ficando mais sensacionais tdeveras aflitivot para o jogo politica dai duatcorrentes que almejam eleger o seu candidatopara a vicc.presidência qne será, também, aPresidência do Senado Federal,

A aflição reflele.it na curiotidadt indis-crera dos homem de imprensa e no nervosis-mo dos políticos, A pergunta é a mesma, tem-pre sem resposta, sempre com tvativan

— Será o Nereu Ramos? Será o MeloViana?

Apesar ditto, também, o plenário ettâatento, porque o penúltimo capitulo — Dit-posições Gerai» — contem matéria da maiorimportância. AU se dttporá lóbrt at imuni-dades parlamentarei e o eitado de tltto

Quanto ao tttado dt sttio, há um fatodigno dt ser ressaltado. Há uma corrente in.terestada em qtte a Constituição Brasileiraseja uma coita tíbia, incapaz de defender asua própria existência. Sob a rubrica dt com-tituiçâo democrática, pretehde.tt que a Leináo consigne nenhum recurso de emergência,nenhum meio de reprimir abusos oo de tn-frenthr uma tiluaçãq excepcional.

De indúttria, coloca-te o sentido falto dtdemocracia acima dot interittet real» da Na-çáo. Liberdade — i o refrão eom que te pro-cura impedir que a Constituição assente a tuabast de segurança e tt apartlhe para, denlrodo lei, garantir a ordem e at InstitüIçSei. Maiacontece um engano, uma invertâo da ordemnatural das coitat. Democracia nâo . um re.gime em que a vontade do indivíduo, tua 11-herdade, seu bem eitar, fiquem acima doi in.terêsses de ordem geral. Quando a Constitui,çáo qutr instalar o tttado dt titio, limita asua dtclaraçâo aos casos . dt inequívoca neces-sidade pública, embora a liberdade ou a» prer-rogativas de pessoas fiquem relegadas a umsegundo plano.

Entretanto, o argumento que mal» i at-sacado contra o projeto, é que êle admite ahipótese de ser desprezada at imunidade* t asgarantias individuais, quando o inlerttte dopais assim a exige. Francamente, o tento maismedíocre não admitirá que exlita qutm, dian.te de uma ameaça teria ou de wna insurrei-ção, deixasse o inlerêstt da Pátria, para le.var em consideração as imunidadt» pessoaison os privilégios admitidos em tempos nor.mais. Nem exitte mesmo, tini qualquer pait¦do mundo, relaxnmtnto assim.

Primeiro, a Nação. Depois, ot Indivíduos.E esta vai ter a atitude da Assembléia. O ti-tado dt titio, para ot casos dt real neeessida-de, é nma questão vital. E' um meio dr de-fesa do regime que só a insánia aconselhariafosse retirado da Constituição. E não i itmrazão que certa gente it bate contra a medida.

Seria mait cômodo, para um motinzinho umarevoluçãoiinha on, mesmo, conforme as coisastt fotitm amolecendo, um analtozinho itmcompromisso ao poito dt Governo...

Sábrt matéria eonttltucional, o primei,ro orador it ontem foi o tr. Lino Machado.Um tema multo próprio para o teu tempera-mento. Exaltado not gtitoi t nas palavras,o Uma — bandeirat — fleou muito bem aosr. Lino Machado qut, além dt médico 4 mi.litar, Como te vi, o it. Lino falava por vo.cação.

Dtftndla a p«r»nun.nef-j dai bandeirat ttlmbolot dot Ettadot, ao lado da BandtiraNacional. E nâo tra atoa, qut falava. Podiaaprettntar txemplot dt aetndrado patrioliimointpirado pelai bandeirat regionais, lembroua farroupilha to ir. Adroaldo Mesquita, bomgaúcho, nâo tt conteve. Corren./ao microfonee aparteou: /

A Bandeira farroupilha foi içada embarcot qut tt deitinavpm ao Uruguai, a fimde contottdar a liberdade do Brasil...

O tr. Arruda Câmara, padrt t pernambu-cano, nâo qui» ficqr atrát t aparteou tam-bém. lembrou a bandeira da Confederação doEquador e o» nomtt dot sacerdote» qut tu-cumbiram á tua sombra, Mando ptta liber.dade, que não vtlo.

Um gaúcho t am pernambucano. O ir.Aureliano 4 paulista t náo podia fitar è mar-gem. Chegou bem perto do orador « desabafou:

A bandtira conttitucionallita dt SâoPaL.o Unha a divitax PRO BRASÍLIA FIANTEXIMIA...

Dtpolt, tembrou.te dt que a Conitltulnteettâ chtia dt bach-areti t achou bom tradnzir.para evitar'engano de compreensão. Não rei.peitou a proximidade com o padre Arruda Cá-mara e tradui'u:

Para o Bratil tt façam ai maiorescoitat... '

O ir. Lino esperou que. uma voz dai altero-tat vieitt timbrar o "LIBERTAS QUAE SERÁTAMEN". Atuardou. Olhou, loltçlto, para abancada mineira, maioria t oposição. Hat nãovtio ittt subsidio. Entretanto, a tett ettavadefendida. O tr. Lino Machado levanta otbraçoi, ptrora, t desce, tob palmai...Vai o ir. Café Filhe para o itu lugar. Otr. Cofi Filho gotta dt contrariar t eomeçaattim:

 Constituição nio sairá a itte de se.timbro...

Houve malta sente que não gostou, maso orador continua, dizendo que, afina', a Com-tituiçâo nâo adiantaria nada para a lituaçáodo pait. Sim, tenhorts... Foi o qut ile dittt.Dtpolt dt battr.it ptlo principio de qut anona lalvação tra tuna constituição urgente,o parlamtntar das informações, às vêtperaida promulgação, vem dlier que nada adiantará.

Por que terá que o tr. Cáfê Filho tem amania dt ficar itmpre a favor dt contra ai-guma eoita?

Duron muito o seo diicurto. Meia horabem contada e n«?o duron mai» porque o pré-lidente. tr. Conde, estava alerta.

B o ir. Flores da Cunha foi aproveitarnm pouco da tua meia hora. Fala sóbre atbandeiras estaduais, qne pretende sejam ret-tauradas pela nova Carta. Recorda, tm traçosrápidoi o ttu expatrtamenlo. E, batendo nopeito, eomtvído, quase enraivecido, exclamai* — Li no Uruguai, com o coração dilace-rado... (bate, eom força, no peito, éom a mãofechada) dilacerado de pesar e dt vergonha,toubt da queima da gloriosa bandeira far.roupitha...

O tr. Floret da Cunha i sentimental. Aorecordar a bandeira gaúcha, perna, no ' "qut-rido Rio Grande" e,.para elevar ainda mafi aprópria emoção, acrestenta:No dizer dt am poeta gaúcho, hoj* comatitnto nttta Cata, o próprio Estado do RioGrandt ttm a forma dt u-m coração...

O tr. Vargat Neto, itustre deputado tra.balhlsta t valoro» • desportista carioca, torriu,agradecido peta citação púbtica t. principal-mente, pelo harmohtoto aptlido de poe'a. .

ti Filho; do ministro da Marinha,! pitulnçãoprestando esclarecimentos sobrea dispensa de extranumeráriosmensalistas; do Presidente do Ins*tituto do Açucar c Uo Álcool,prestando as informações solicl-tadas pelo Sr. Cario,, Pinto:• Telegrama —* da União Nado*nal de Estudantes, apclantlo paraa Assembléia no sentido dc _c.concedida autonomia ao DistritoFederal.

O Sr_ Rafael Cincurá encaint-nhou à Mesa um requerimento emque solicita informações sobre a«xporUçáo, pela Inglaterra para obrasil, de máquinas obsoletas, des.tlnadas a uma empresa de SioPaulo.

ProMnia _*• trans-

ramas ics responde ijw

n-presentaiile da l'. D. N. qú<-^somados os votos das tres agre-tiíniiições, nâo derrotariam o Pf*5 •S. D., redundando, cm illliro.t{**|analise na manutenção rie um te,-í-?Stu miiilo mais rigoroso.

O sr. Domingos Velasco $*£*? ^{ o último orador que, eni -niwioj^ ¦'

dá Esquerda Democrática, v(¥•«?. '.•¦''.

sou Titulo tratando pre'fcrcnf*_-|j2mente das Iniuiiid.itlcs parlamen^.tares. '*'«<i

¦ ¦/¦

¦ ¦ .

ptrtMPrimeiro orador Inscrito no Es-

pediente, o deputado udenistabaiano Manuel Novais justifica aindicação apresentada sôbrc me-didas ' tendentes a evitar a aus*pensão dos trabalhos de eonstru*çáo do uma ferrovia no Estado daBahia. Examinando longamente oproblema dos transportes, esgoia ahora do expediente, salientando anecessidade da ultimação da liga*Çâo Cruz das Almas-Santo Antôniode Jesus, que, no período de 1U4.o esta parte foram grandementeIncrementados, pel» nwcasídnü.-as ligações inler-estaduals, de.correntes da precariedade tia na-negação marítima, provocada pclaguerra. Teme o orador que, pus-sada a fase aguda, sejam relega-dos a nm plano secundário essestrabalhos. Dal a medida que tecontom na eua indicação.

Or-kw it dia ..Paasando á ordem do dia o sr.Lauro Lope, na presidência, anun-ciou a continuação da votação doCapitulo IX, "Disposições Gerais"dando a palavra ao sr. Lino Ma-

çbado, que tratou, principalmcn-te, da questão do estado de sitioe passou, cm seguida, a ocupar-.odas imunidades parlamentares.Disse o orador que estas são acupoln do Poder Legislativo csem olas não poderá haver de-mocracia. Estudou, também, amatéria do art. 191, referente aossímbolos nacionais, manife6tan*do*se pela restauração das ban*deiras dos Estados, evocadorasdos acontecimentos o pessoascujos nomes se achara ligados áconstrução; e á grandeza da pi-trla. Concluída a oração do dc-putado maranhense, o sr, LauroLopes concedeu a palavra ao dc*putado Café Filho, que falou emnome do Partido RepublicanoProgressista, analirando o Titu-lo. .0 deputado potiguar apre*ciou. dc inicio, a questão dasimunidades parlamentares e so-bro a niísuja se alongou por todoo tempo que lho foi .permitidofalar.

Fali i ar. Fl.r.i iaCunha —.

A sessãoA sessão começou as li 'noras,

presidida pelo Sr. Berto Conde,presentes 154 congressistas.

Expediente ••O expediente constou, entre ou-

tros, dos seguintes:Requerimentos: do Sr. Plínio

Barreto, solicitando informoçõessobre as providências qu; teria oGoverno adotada para desagravara classe dots advogados, pcla prisãodo Sr, Adauto Lúcio Cardoso;' doSr. Café Filho, solicitando infor-maçòes a respeito da Câmara doReajustamento Econômico;

Indicações: do Sr. Rui Almeida,sugerindo no Poder Executivo pro-

A NOVA CONSTITUIÇÃOTEXTO DO PROJETO DAS "DISPOSIÇÕES .TRANSITO-

RIAS", QUE ESTA' SEND O VOTADO NA COMISSÃOPublicamos em seguida o toxio

do projeto das Disposições Tran-sitória» da nova Constituição.Esse projeto está sendo discutidopela Comlssõo e. com,as emoit-das por esta aprovadas, será sub-metido ao voto do plenário. Ato

tes (Constituição, art. 60 88 -Vc 4.°)*. nos Estados onde o nü-mero dos representantes á Gama.ia dos Deputados não correspondaao estabelecido na Constituição;

parecer mais conveniento, atè quea reforme pelo processo nela tlc-icrminado.

Art. ó.° Os Interventores Fe-derais nos Estados, até a posse

videncias no sentido de ser rèsol.vida a crise dos trabalhador» tex-teis de Niterói, decorente dâ na-clonallsacão tia ciicrfilà elétrica,-do Sr. Man-ifl Novais, sugerindoao Executivo a adoção de medi-dss tendentes a Impedir a sus-pensão da construção ferroviáriano trecho Cruz das Alniás-Sa**|t*JAntônio dc Jesus, uo Estudo' dnHahia,;

Ofícios: do Ministério da Far-n-da, remetendo as Informaçõespre-stadas pela Comissão dc Li-quidação do Departamento Nacio.nal do Café ;s da Comissão de Ma-rinha >Iercantcl prestando as ln-formações solicitadas pelo Sr. Ca-

nos territórios, para um deputado | dos respectivos Governadores,federai, no Distrito Federal pnrncinqüenta vereadores; e, lias clr-

ontem <•. noite, leram aprovados cunscriç-ies eleitorais respetivaspara preenchimento dus vagas queocorrerem ou vierem a ocorrer atepela Comissão os oito primeiros

artigos, com as emendas quo soacham mencionadas.em outro lo-cal de nossa edição, sob o titulo:"Discutindo as DiRposirões Tian-sitórias",

Disposições transi-tórias

Ari. 1.°. Promulgado este «loa Assembléia Constituinte elege-rá, no tlia imeili.ilo, o \iee.preú-dente da UepiHilica para o primei-ro período constitucional;

S 1."'. Essa eleição íar-ec-á porescrutínio secretí) e será. em pri-mrir.i vòlnção, por maioria nliso-lula rl< votos, e se nenhum dos vo-

['lados a obtiver, por maioria rela-tiva no segundo turno.

I.j| l-VPárii essa eleição não hávv.' :•_ iifompaüliilitlatles.

. ilias antes do pleito.S a." O Tribunal Superior Elcl-

toral providenciará para tt cum-priinento deste artigo o dos para-', grafo precedentes.

§ \." O mandato do terceiro jte-' nador terá o ile menor duração.Se, por um mesmo Estado ou pc!oDistrito Federal, fôr eleito maist|o um senador, o mandato do maisvotado serã ò dc maior duraçã.i.

S 5.? Para as eleições dp queIrata è.-,te ürtign só prevalecerão.if. scpuinles imlegibilidades:

I — pnra Governador e vic.?.go-verundor:

u) no respectivo Fstado, o ln-lerVcntor que estiver no exerci-elo do cargo nos seis mcsc_ an-l.Hprcs n eleição;

bj os Ministros tlc Estado quoX". Ò vicc-ijrcsiti-hto eleito | estiverem em exercício nos troa

tomará p'òsse peranU'.. A^-eniiiléinna mesma tinta, on perante o Se-nadfi, se Já liistiilatiõ o t.ongies-so Nacional.

§ •(.". u mandato tio vlço-pré-sldente terminará siniuitanea-te com o do ctuàt Presidente daRepública. ?

Ari- -¦'• N« dnla dcsipnaila notirt. 1.", a Assembléia Constituiu-te dará por terminada a sua mis.são e, separatiio-se cm Câmara vSenado, encetará o exercício tiasfujiçôca (lu Poder Legislativo, u20 tle Setembro «lo corrente ano.

Art. :l.". N,o prinwiro dómtiigodepois de cento c vinte dias con-tados tia promulgação deste \t'>,(.roícler-v-e-á, em endn 1'slatlo, ít>eleições de G-ÍVCrtlUtlÓr, Vicc-lio-

meses anteriores à eleição;C) no respectivo Estado, os Se-

eretários tle Estudo, os comandan-tes das rcgitns militares, os che-fcs*c os comandantes de policia,os magistrados federai-t v esta-duats c o cliclc do Ministério Pi..büco que estiverem nn exercíciodo* respectivos cargos nos doiimeses anteriores à i*!ei<*áo;

II — para o Senatlot Fcdernl,Câmaras tios Deputados, Assem»Idéias Legislativas estaduais, Cá-mara tio Distrito Federal, a^i au-toridades referidas no Inciso I,que estiverem nos cargos nos doismeses nuteriores h eleição. Essemesmo peazo sc aplicará no Di.i-trilo Fctleral ao seu Prefeito.,

S 0." Diplomados os deputados

estes até a promulgação das Cons*titulçôes respectivas. exercerãoas funções dos poderes executl- _ vo e legislativo previstas nas |

~" ~* "Constituições vigentes ate 0 10 -Patro ^nos, salvo o disposto nodc novembro de 1337, no que não | !-a.rá?.I"--f? *V° daquele dispositivo

Scgul_i*se na tribuna o deputa-do Flores da Cunha, que aduziuconsiderações sobre os símbolosnacionais, defendendo, com ardor,a restituição aos Estados dusrespectivas bandeiras. Relembrouo espetáculo oferecido pcla dita-dura, mandando queimar cm ce-rlmônia pública as bandeiras du.Estados brasileiros. A bandeirafarroupilha foi sobretudo evo-cada pelo deputado -gaúcho que.sob grande emoção, lhe relembrou'os feitos gloriosos. Tratando doestado de sitio preventivo, dissepreferir retirar-se do plenário avotar, favoravelmente e que tal*ves essa nfio fosse a sua últimacovardia.

Ptdla tar alar.. Sucede ao udenista gaúcho o

sr. Prado Kelly, principalmentepera tratar da questão do esta-do de sitio preventivo, mostran-do a ação dos representantes daV. D. N. na Comissão de Cons-tituiçâo. Lutara o seu partido pa*r? abolir aquele texto, provindorie unia emenda do sr. SilvestrePericles; não fora possivel con-vencer o partido majoritário c,ante a possibilidade de, na vota-çáo plenária, passar o texto lnte-gral, preferiu apelar para umaatenuação, conseguindo uni ter-mo medio, devido á açío do seupartido, de um lado, c ao alto es-pirito de compreensão demons.irado pelos' representantes doP. S. I). na aludida comissão.

jjjj Insurgem-se os partidos Tra-balhista e Comunista com a

Ittt****•*!Recusada a supressão doart. 191. parágrafo únicrt *J

Anuncia o sr. Berto Conde, ti;wt#presidência, que vai submeter tj-gHvoto da Casa a emenda snpres\!.-Sva do 5 único do art. 191. FjIprimeiramente o sr. Barri-t'j?ÇPinto, autor tio pedido .de destaO!que, propugnando pela existência,.***dc uma bandeira única, que m^jfSlhor simbolizaria n unidade ttôj*Pátria. Segue-se eom a palavci^Jço padre Arruda Câmara, n/>r de-w 'Icgaçáo do relator geral defe*!*^dendo o texto do Projeto. D.i,tribuna tece,hinos As bandcir*-H.5|'iestaduais — reliquias histórica*;

que não devem ser relegada*",ao esouecimento. -Mttfii.

Elas lembrarão ás gerações,*,-;,presentes os ;;rantles nomes da.-,,^qucles que deram o sim sangue «_•pcla Pátria. O sr. Pereira da SH--.-;"/va, como argumento bastfHa,.,^ilustrativo, um tanto tcal ti!,'. 4mas comovente exclama: —-*-.

Somos um Estado Fcdcradt-,.¦,&.por conseguinte, deverá cxlst,íi_;4_,.umu única bandeira tle todos os.-,*«¦¦Estados. Ê esta que aqui está I ,„tê«j

E exibe ao plenário uma baB.--„((ideira brasileira. — -,_»

O sr. Lameira Bittencourt pt- j_gde a palavra pela ordem, esgot_)K*j*-o tempo, não trata de nenhuma ,•*;questão dc ordem, defendendo a,1;»supressão das bandeiras * *4tii.,".iduais. No fim, consegue que a suu-,.»,.emenda, de n." 508, seja votada.;?;^primeiro: "Como legitima expres-^p-j-,sáo da unidade c integridade d'i;,.,rsPátria, é defeso ás unidades IV- -Áderadas ter bandeiras e arm.i*,*^próprias e distintas das da Na*-',',-,--ção". . V«,

A votos, a emenda é rejeitada,."^tendo obtido sete votos favor.ir..-st"vcis. _^L«.

Tendo sido requerida polo nf"4*'Carlos Prestes destaque do art__,!£*182 do Projeto anfgo, que dizitt-^"O Congresso Nacional, u(*.*#cr.so dc agressão ou comoção in- -testina, poderá autorizar o Pre-sldente da Republica a declarai"estado dc sitio qualquer parte d->território Nacional" — é o mesmorejeitado.

O sr. Costa Neto, relator geral,opina pela manutenção do tcxli!com ó destaque das palavras"maioria dc votos", a serem sub"--tituidas pela expressão "votos fiudois terços" no art. *_0_ do Projc-to revisto.

Lcuibru o sr. Nestor Duarlt'que tem emenda supressiva, -.1qual é rejeittada por 78 votoscontra 168, aprovando-se unani-memente o destaque proposto pc -Io sr. Costa Neto. Desse moti¦•as imunidades do deputado o 1senado poderão sor suspensas ptlo voto de dois terços da Gámar.iou do Senado, durante u estajt*-'dc sitio. à?

Não r-uerem a oaw- fi-'partia.;. 1!

Passada já a hora da ui-.são, por alguns minutos, osi._-

•..-

'•i

n

1

sessão, por alguns minutos, o sr.Lino Machado, pela ordem, lem-bra o seu requerimento de ses-sâo permanente, tácitamenlíf^iféaprovado pelo presidente Melo'Viana, Ao microfone o senadi!- ;jNereu Ramos adverte o plenáriodo que está marcada sessão notur-iiMna para a Comissão Constitucio-nal. O sr. Lino Machado, mais•uma vez, querendo prestar um es*- *•**•"elarecimento, diz que a Comis- .-<sáo dos 37 não constitui a As- íjscmblé'a, afirmando quo o lidei* ,da maioria pretende que a Casa. -itrabalhe muda, silenciosamente,sem qne os congressistas possam \defender o seu ponto de vista.

Respondendo, o sr. Nereu Rn- •¦mos assume integralmente a res-ponsahilldade dc qualquer poi-*, *ísivel protelação dos trabalho?, ':mas "sc a minha atitude — di/.

"importar acclcramente dos tra-, '.jbalhos, não quero dividir as hon-»fi**-v;ras disso com o sr. Deputado Li-" 7?no Machado".

Submetido a votos, é'aprovai-.*.* ido o requerimento do líder dáf^"maioria c marcada a próxima sesj1'* ,

ca- são para as U horns de hoje.

contrariaram a Constituição Fcdcral; e nomearão os Prefeitos, «htmtc, tm curso_de quatro anos,municipais cuja coinpotcncia será |aa prevista na antiga legislação aaplicável. |ou

Parágrafo uúico. Dôs atos dns por

lem praro mais breve o cumpri-1 dos ou modificados,mento dos dispositivos Indicados i Arligo Io — Aprovado

HenriquLemos e

Maggloli, César Fnri.iCícero Castro Itnsn

.. ,,,.,. ['•vernador e ile deputados às As-1 íi_. Assembléias i*sta:!uais, reunir-i-eo ..l.,eli.rlo. l-.ona,,,) ..,- 1,,... sembléias-Legislalivit., íts quais te-j se-ão tlenti-o tle _!0 dias, sob a pre-rãn função constituinte. ! siilônrin tio Presldent

§ 1.' Ò número tios dopul*'loi j liai Ilcgluiiiil Kleiioral,Apelam Dará o sr. Mauro _s a* ¦smbu,i. oM-wiu.*!* r.crá o' <i;is Assri»Vij s tli.solvid:.'- eni K>

tis Novembro tl, 10,17. com o «crês-'.,.,) ,\. (ifj, i-em-s"ii''ii*te-i.s 2" Na tm-nn tI7t.11 .e rcall-:'-

rão, "os Estudos e no Distrito !'e«léi.11 e.lviçoes para o terceiro lu-

RenãvltMarilfcst-* •¦!(.• ,e de ecnrt!o co< •

ult:is o:ilavr:s do deputado UoLeite. rc'ist"a Ias ontem por ".VMonbã" a «Ia ilíssItlenW do P.S.D

do Distrito Federal, liderada pc-

¦ tío Tribu-por convo

cieáo deste., que promoverá a ciei-çáo da Mesa

Ari. I.' O K.slmlo qu?, alé qua-tro meses üihjs a inslaliiçÜ";) 'dcsin Assembléia, níio houver ileere-I nlo rt (.011-,'itulçno, t,ci.i subme-lidfl, por deliberação do Congresso

Interventores caberá, ..dentro tlcdeu dias recurso da^qualqucr ci-«ladào para o Presidente da Re-publica; e, nos mesmos termos,recurso para o Interventor, dosatos 'dos Prefeitos municipais.

Art. fi." A Capitol du Uniãoserá transferida para a regiãocentral do país compreendidaentre o Rio Paranaiba o o RioGrande.

§ 1," Promulgado este Ato, oPresidente da Republica, dentrocin sessenta dias, nomeará uuucomissão a fim de proceder aoestudo da localização topográficada nova capital.

§ "i." Realizado o estudo provisto no parágrafo antecedente,será ele. encaminhado ao Congres-so Nacional, que deliberará arespeito, em lei especial e esta-brlecerá o prazo para inicio dadelimitação da área a ser incor*r*oradn ao domínio da Enião.

$ 8-í Findos os trabalhos de-marcatôrlns, o Congresso Nacio.nal resolverá sobre a data emque se efetue a mudança da Cá-pitai.

8 t." Efetuada a transferência,o atual Distrito Federal passará (Constituição art. 8", II).n constituir o listado da Guiitia- 8 *••' Enq^úto nâo fu1bara. *' o Tribunal Federa) de Recursos.

Art. 7.' Picam extintos na | o Supremo Tribunal Federa!i-tuals territ-irios de Iguaçu e continuará a julgai, todos os pro

cessos dc sua eonitXlència, ncstermos da legislação anterior

8 3," Votada 11 lei prevista nol.*, o Supremo Tribunal Fc-

Discutindo as "Disposi-ções Transitórias"

A Comissão Constitucional reuniu-se on-..tem pela manhã e à noite — Eleição do.vp

rt^lÍLsim^omo^írxf^çáo0! vice-presidente, Constituições e governou,or^Maf^ os Territórios, a Capital daS*l

República, inelegibilidadesA noite *

.5 !,' Será cumprido gradativa-

contam nu competência dos go-vernos que atualmente os ' arro-cadam.

S S** Será cumprido, gradativa-mente, no curso do 10 anos, apartir de 194(5, o disposto rto tir-liso 20 da Constituição.

3 4." As AssémbliMas Lcglslatl* ivas estaduais poderão decretai* I

A Comissão Constitucional ie-uniu-se ontom, pela manhã, pai;;discussão tlns Disposições Trans'-tórias do Projeto de Constitui-çáo.' ¦ _

Damos a seguir a çelaçáò dosVccrnsfitúcíonaí:artigos, tais como foram iipro\!i-i . 5." fj0 art

_->í».1 ¦_*»'•,

.•seguem-sc os artigos tais como.,,foram aprovados ou modificado»!.*)¦.«na. sessão noturna da ComíssSj-.g-j.

3.-" — Aprovado.

nos parágrafos anterioresArt. !).' Logo'após'a datu, do-

slgnada no artigo 2.° o Congro:,-so Nacional fixará em lei os ven-clmcntoj dos Juizes do Tribuna)Federal dc Pccursos; c, dentrotlc trinta dias a contar da san*

1 çâo ou promulgação da mesma• lei. o Presidente dn Republica| efetuará as nomeações pura osrespectivos cargos.

§ 1.° Instalado o Tribuna!.-eh-borará íle o seu Regimento In-temo r disporá sobre a organl-«açáo de sua Secretaria, Cartóriose demais serviços, propondo, emconseqüência, 'ao Congresso Na-cional a, criação dos cargos ad-mlnlstrativos e a fixação dos ven-cimontos que lhes sio inerente:;

í 1item 1 — Suprimido a referen- •

ria a "vice-governador".alinea "a" — O prazo passoc"""5

pnra 18 meses. .„_.alinea1 "6" —• Aprovada.' :!?Malinea "c" - Aprovada. !gg|item I! — O prazo passou para**»*

Aprovado.§ 2" — Aprovado, substituindo-

íe a palavra •'IncomputibilitlaJo.i''poi1 --inclegibiiidfttlcs*'.

§..,3 e 4o ~ Aprovatlos.Artigo 'P — Apiiivado com o'G meses.

" " s.seguinte testo:. "Na dura desiç,-! § g.- _ o pra-0 p-S!l0U ppr£I*J10 dias.

Art. 4." -- Aprovado.

-yy

¦

:

nada no «rt. V, Assembléia Consliluinte, depoia tle fixar o subsi-ldio dc presidente e do vlce-prcu-dente da República para o pri-inciro periodo constitucional, da-tá por terminado a sua missão .>,separando-su em Câmara e Sena. jdo, estes encetarão

mmArt. 5." — Aprovado.§ iiuieo — Aprovado.Art. fi." e scus Sí — Aprovadof,?Art. 7." — Aprovado.Art, S," — Aprovado, com

BI

Sm* seiiiuloi* c pára tt*0_ suplcn* 1 Nacional a dfi um dos outros que

Ponta Porá, cujas áreas volveranos listados de onde foram desta-ca tlns.

Art. 8." .. diseriminaçio derendas estabelecidas nos artigos15. lí) a '¦! c 20, da Constitiiii.ãoFederal, entrará em vigor a 1."dc .'?nelro de !!>43.

. ." I.' (>s Estados, quo cobra-rem Imtmstof. de exportação aci-ma do limite-r-isvl-jto no art. 19,p. V., reduzirão grudalivamcnteo exetúo, dentro no prai. tlc

dcralr enicterá ao Tribunal Fiderttl dc Recursos os processosdc competência deste, que nftotenham o "visto"' do respectivoRei.l,-,-

Í 4." Os embargos e-is acAr*dãos proferidos pelo SupremoTribunal Federal continuarão a

fConcfn. na 8.» p&j.)

r. , *' c-*tr*-!0!d ¦ seguinte acréscimo no fim: "n&SÍdas t*unçóes do Poder Legislativo, j parte eni que modifica o rcglniüBs.

anterior", r¦ S 1," — Aprovado.

§ 3.. — Aprovado, com a tnSBclusáo das seguintes palavras, de*BMpois tle "1948"': "sendo' 21/a-,tíBlno primeiro ano. 3*^. no scgundcipE71 2 no terceiro c 10 por noto-"'-uo quarto".

.*! 3."' — Aprovado.s" i* .-— Apiovada a scgtilntí

retlaÇàn: "A lei federal ou esta-SJ dual. conforme o caso, poderá es.

Aprovada a seguinte rç-l[tábclcccr prazo mai.t breve parCfo cumprimento dós dispositivo^

quinze dins depois de promulgadaa Constituição.

Art. ,1" — Aprovado com o si->.uinte texto:

Artigo ;¦)« — No primeiro Ao-Enquanto nao funcionar ,ning0 depois Al, -2o diaí, con(;l.•los dn promulgação deste Ato,p:ncedcr-5c-á, cm cada Estado, 11eleição do governador e do.s depu-Udos às .Assembléias l^gislati-\ss, as qoais tcrào função consti-t,;inte.

S 1ilação:

V

"O número Hnj dcpularjos à'i' indicados nos parágrafos anterio-Asscmb|.i,?,s Estaduai^-strá, n.ijfeK,. 5primeira cleit-ão.*'.--)* mesmo «t-sufi seleitos 4ifltr'siifrágio popolar par.t | ¦ Para lnijt* está marcada novápas Assembléias disso! vida. em 10. reunião da'Comissão, às lfl he-;!'"*ide novembro dc 1C-..7, com o ras da manhã, para continuar t$,Macríscimo de l/S desse número.'' discussão das emendas às Õi_.*>

88 2*) 3* ©.«_•—Aprovados, iposlçôes Transitórias.1

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<»&._, A MANHA - PAGINA 8 - RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO Dk

i%y. A NOVA CONSTITUIÇÃOJÜm

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(Conclusão da 7." páir.)ser ps* ele processados o julga-dos.

Art. 10 — Dentro do dez diat.contados du promulgação desteAto será organizada n JustiçaEleitoral, nos termos da Seção Vda Constituição «Federal.

§1.*— Para composição doTribunal Superior Eleitoral, oTribunal de .Tustiçu do DistritoFederal elegerá, cm escrutínio sc-creto, dentre os scus Desembarca-dores, um membro efetivo, e bemassim dois interinos que fundo-liarão até que o Tribunal Federaldo Recursos cümprn o disposto

, no art. 110. I, b) da Constituição'Federal.

8 2.° — Instalados os TribunaisEleitorais, procederão na formado § í.° do artigo 9.", deste AU.

8 8." — No provimento dos car-Ros das Secretarias do TribunalSuperior Eleitoral e dos Tribu-nals Regionais Eleitorais, serãoaproveitados os funcionários efe-tlvos dos Tribunais extintos cm'10 de novembro dc 1037, so aindaestiverem em serviço ntivo dnDnlão e o requererem, c, paracompletar os respectivos quadros,O pessoal que atualmente integran» Secretarias ds mesmos Tribu-liais.

8 4.* — Enquanto não sc orga-

frisarem definitivamente as Secre-

arlas dos mesmos Tribunais,continuará cm exercício ò pessoa]O que alude u final du ,. -X desteartigo.

Art. 11. — A começar de 1,° dcJaneiro do 1047 os magistrados doDistrito Federal c dos Estadospassarão n perceber os venclmen-los fixados com observância doestabelecido na Constituição.

Art. 12 — Não depende dc ein-cessão ou autorização o aprovei-tamctalo das quedas d'(igua, j.iiitllisadas industrialmente ri IGfio julho de 1034 c, nestes mesmostermos, a exploração das minasbra lavra, ainda que transitória-Inentc suspensa: mas tais apip-veitamentos o explorações ficarasujeitos ás normas do règulameh-

Iiição, e revisão de contratos, irri

orara da lei.|Art. 13 — Ficam reveladas da

perda da nacionalidade os brasl»»loiros que, na última guerra, prós-taram serviço militar As NaçSdsAliadas, embora sem licença dògoverno brasileiro.

Parágrafo único — Sáo oousl-rà era dos estáveis bs aluais fundo»n&rios que tenham participadorias forças expedicionárias brasl-leiras.

Art. 14 ~• São elogiveis paraCargos de roprcsetilaçfto nbpular,{salvo os de Presidente o Vice—Pre-¦Mdcnte da República o os do Go-vernador e Vicc-Ciovcniudor deEstado, os que. lendo adquirido 1nacionalidade brasileira na vi-géncla de Constituições antcWo-res, hajam exercido qüalciuoi*«naudato eletivo.

- Art. 15. — Os atuais funciona-rios interinos da União, dos Es-tados e dos Municípios que cou-tém pelo menos dez anois dc ser»viço, serão automaticamente efe»tirados na duta dn promulgação•deste Ato; t, a partir dela, osatuais extranumcrárlos quo exer-cem funções dc caráter permnncn-tr. ha mais dc dez auos ou cm vir-tudo do concurso ou prova dc li*-Mutação serão equiparados aosfuncionários pura efeito dc esla-bilidade, aposentadoria, liceu ju,disponibilidade e térius.

Atr. 16. — Os atuais sònadorcsè deputados torão o prazo do semmeses, a contar da promulgaçãodeste Ato para cumprirem o pre-ccito do art. 48, II, a) — da Cons»tilulção Federal.

\! Art. 17 — 0 preceito do panl-grafo único do art. 154 du f.ou.-ti-tuição Federal não so aplica aos

Srasilclros naturalizados que, na

ata deste Ato, estivei cm cxcrccn-<Io as profissões a que o mesmodispositivo se refere,

Art. 18 — Passam h proprieda-Me do Estado do Piauí as fazendasHe gado do domínio dá União, si-

, Suadas no território daquele Esta-Ho e remanescentes c confisco aosjjesuitas do periodo colonial.

! 'Art. 10 — Fica o Governo'Fe-

Soral obrigado, dentro do prazo

e 20 anos, a contar da data da

Emulgação

deste Ato, a traçar ecutar um plano do aproveita-ato total das possibilidades

econômicas do Valo do Rio SãoFrancisco c seus afluentes.

Art. 20. — O governo manda-rú erigir ira Capital da Hcpiibli-ca um monumento a Rui Barbosa,em consagração dos scus serviçosA liberdade e à justiça.

Art. 21 — Os funcionários que,conforme n legislação então vi-gente, acumulavam funções e que,pela dcsacumulaçâo ordenada pelaCarta dc 10 dc novembro dc 1037c pelo dcc.-lel n. 24, de 1." dedezembro do mesmo ano, perde-ram cargo vitalício, sao neste con-siderados cm disponibilidade re-numerada, até o seu rcoproveila-mento, sem direito a voncimcnl»atrasados.

Parãgraf j único. Fica restabe-lecidas as vantagens da aposenta-doria aos que a perderam por for-ça do mencionado decreto.

Art. 22 — Aos brasileiros que,em conseqüência dos sucessos po-líticos de .1030. 1932 c 10 dc no-vembro dc 1037, estiveram presosou deportados ou impedidos de ie-gressar ao pais por prazo não me-nor dc um ano, são relevados osimpostos diretos cm otrazo, des-de que satisfaçam, dentro de 180dias, os correspondentes ao cor-rente exercício.

Parágrafo único —¦ São Igual-mente cancelados os executivosfiscais contra os mesmos inicia-dos, ou processados ou terminados

durante a sua ausência o rcstllul-dos os Impostos a multas porconta díles pagos ou depositadosom Juízo.

Art. 23 — Durante o prazo de10 anos, a contar da promulgaçãodeste Ato, o Imóvel dc proprieda*dc c destinado & residência dòjornalista será isento dos impôs*tos dc transmissão predial.

Parágrafo único. Será consldo-rado jornalista, para os bcncfl-cios deste artigo aquele que com-provar estar no exercido da pro-fissão dc acordo com a legislaçãovigente.

Art. 24 — Os magistrados quesc aposentaram 'antes dc 31 dedezembro dc 1015, terão os mes-mos vencimentos quo atualmenterecebem os quo sc acham cm otl-vldadc, respeitada a categoria docada um c o tempo dc serviço.Nâo terão, porém, direito a adi-cionais. exceto o abono dc faml-lia. Esta equiparação começará avigorar da data du promulgaçãodeste Ato.

Art. 25 — E* insusccptivcl doapreciação Judicial a incorpora-çáo ao Patrimônio da União dosbens dados em penhor pelos bene-ficiárlos ao financiamento das sa-fras algodoelras, desde a dc 1042até. a dc 1045-46.

Art. 26 — Este ato será pro-mulgado pela Mesa da AssembléiaConstituinte, lia forma do art. 213

da Constituição.

A entrega de espadins a 474 novos cadetes daEscola Militar de Rezende

(Conclusão da 1.' pái. )pelo general Aristóteles de. SouzaDantw., comandante da Escola Mi-litar do Resende a por outras pn-lentes do Exército, rumou em sè*guida escoltado i> seu carro porum csquaddrão de cadetes du Es.cola, em direção nn estabeleci-mento. Ao dar entrada lio per!-metro dó grande centro dc cilsi-no militar, o general Dutra rc.cccèbóü as honras protocolarcs. Ot'hcfo da Nação passou por entreitlaa de cadetes de grande massítdc povo, destacando-.*-» famíliasdc oficiais e dc cadetes, sendonessa ocasião aclamado por to«i"sos presentes. Logo em segui-dà, o general Dulru dirigiu-se aopalanque oficial, no pátio Intentoda Escòlií onde jã ao encontravamos generais Monteiro dc Barros(iaiullcy, Borges Fortes, Fitiza di!Castro, adidos militares du Paru-gua., Argentina e Bolívia, grandemi mero dc oficiais, autoridadescivis ii familias,

Cerca das 12 horas tiveram ini-eio as áplónidhdcs, com o jur.i-mento à Bandeira feito pelos 05cadetes qUe ainda não haviamprestado esso compromisso. Emseguida, o general AristótelesSouza Dantas, após fazer ligeirasaudação ao presidente Dulra eagradecer a sua presença, bem co-ino dos ministrou dc Estado òdemais autoridades presentes Assolenidadcs, procedeu k leitura dsseguinte Ordem do Dia:"Novos cadetesI

Sem òutsos atavios que os prô-prios do suas linhas, magníficasnu sobriedade c retidão símbóli.cas da carreira militar que abra-çastes, rejubila a Escola «Militareom a belczu o o significado dasfestas dc hoje. em quo prestaisvossos juramentos dc amor c dcfidelidade k Pátria Br__.silo.ra e defé a confiança nos destinos c ramissão do nosso Exército 1 Serãoestos, meus joveus camaradas, osmais sérios compromissos de vos-sas vidas do soldados c não vosesqueçais dc quo parn chegardesorgulhosos ao fim da jornada,com a satisfação do dever cumpri-do, é mister respeitá-los por todaa vida,

Tendo sempro presente, cadetesde Caxias, quo prestados os vos.sos compromissos, não mais vospertence reis c nem ás vossas fa-miliasl Só à Pátria e ao Exército,à grande familia brasileira c àgloriosa coorto das nossas PòrçíisArmadas prestarcis obediências eserviços, trabalhando com dedi-cação e entusiasmo eom idealir-mo o fé, com patriotismo c dln-eiplina!

Cadetes!Visai sempro alto! Tende sem.

pre cm inentc os fatos históricosd» nossa Pátria, as tradições dpnosso Exército, as ações gloriosastle nossos precursores, a figura

CONSTITUI AMEAÇAA PAZ MUNDIAL

IÍAKB SüCESS, 3 (Por Eliza-jbeth Poslon, da U.P.) — O Con-fielho de Segurança das NaçõesÍJnidas resolveu ã noito de hojoçuvir as acusações a serem apre.(Sentadas pela Ucrânia de quo oGrécia, contando com a anuÈnclaHa Grã-Bretanha, constitui anica-fa, à paz mundial.

Após trís horas e 55 miuutosHe debates, os delegados doConselho resolveram, por 7 con-íra 2 votos, com duas abstenções,.incluir na ordem do dia as acusa-»'ões, feitas com o apoio da Pás»nia, dc que a Grécia, única naçãobalcânica fora da órbita de in-íluéncia russa, eom o auxilio dc.«•opas britânicas, está fomentan-do discórdias que poderão eondu-Stir a nma nova guerra mundial.

A votação foi a seguinte: Afavor, os Estados Unidos, China,Egito, França, México, Polônia cftússia: contra, («rã-Bielauhn cHolanda; abstenções, Austrália oBrasil.

Em seguida k votação, o Co«vSolho suspendeu a sessão, paracontinuá-la amanhã às dezesseishoras.

Antes que o Conselho possoíntrar nos debates da surprecn»dente petição russa no sentidorie que todas .13 nações unidasinformem o quantidade de tropasque tinham. até primeiro Uoagosto, nos países não Inimigos,os delegados devem resolver seouvirão ao mesmo tempo os de-legados da Ucrânia c Grécia. Odelegado ria Grécia solicitou timprazo de dez dias.

A votuçã') a respeito «Ias acusa-çííos da Ucrânia à Grécia fol rea-lizodu após 11111 discurso clc dutishora" í meia do deleitada sovlí».tico Gromyko. que acusou ,1 (irá-Bretanha rie "flagrante violaçãodos direitos ti«. um Estudo suin-vano" e dc utilizar as tropas britàntcos "para esmagar a dçnifi»i-raela grega". Acrescentou o Sr-.Gromyko que òs britânicos orga-Tiizaram o governo grego r Incii*liznrum ein importantes posiçõesuaçloii"'. o esfrcllri «• lis fórçii».

paiiclttis, funcionários éstes quea realizam pruglii'

mas eoulra os elementos demo-crátieos'.

O Sr. Gromyko qualificou oplebiscito dc domingo ultimo, noqual esmagadora maioria eleito-ral convidou o rei Jorge a rc-gressar ao trono, do "falso plc»biscito" c afirmou que "graçasã intervenção estrangeira, osgregos foram provados dos dl-rcilos do decidir livremente só-bre sua forma dc governo". Dis-se ainda que a Grécia tem fo»mentário a guerra contra seus vi-zinhos e que existe, no rcallrin»«le, o estado dc guerra sem decla-ração nu fronteira greco-albane-sa.

A sessão do Conselho fol ini-ciada eom a leitura da Integra«la nota do ministro das relaçõesexteriores da Ucrânia, que dlüque os esforços da Grã-Bretanha,Holanda c Austrália, no sentidoric impedir a discussão dasacusações de seu pais, violam a(.riria das Nações Unidas, acusa»ção essa que foi defendida pelodelegado do Reino Unido, sirAlexandcr Codqgnn, que insistiucm que seu pais não queria impe-riir a discussão c alegou quo aacusação da Ucrânia não se ha»sei.i ein fatos concretos,

Sir Cadogan venceu a rude ha»talha pnra adiar ó debate sôbrea inclusão da queixa da 1'erãninaté após u celebração do plehls-cilo na Grécia.

O voto decisivo fol lançado pc-la delegação norte-americana tmarrou a primeira Vez ein queos Ksludos Unidos c a (iiã-Ilre-tanha sustentam pontos de vistadivergentes nas discussiic». dòConselho de Segurança (I dele-gado nóric-amèricaiiQ l!cr_»clw»l«lohnson adotou o principio deconsiderar Iodas as queixas quosejam npresciilntliis. ««¦ CtiHSüilifide Segurança.

O delegado urranlnnn, que cm-prermleii uma viagem di- l.tiflflquilômetros "com duas maletas< om prova?" pediu lhe f «\sse(Indo ensejo parn ser ouvido v

j disse que l«Vlos as objéÇÕés quvtinham siil > fellas em rimlrürhi.urtiium dc fundumentu.

niagniflca rie vosso patrono imor.tal, o Duque de Caxias! Pondesempre Idealismo e confiança navossa ação do soldados c recor-dal quo foi eom idealismo que scergueu rsla Casa, para o cugr.in-decimento do nosso Exército, ograças ao poder da vontade rionossos chefes militares c de nos-sos homens públicos,

Lembrai.vos. Cadetes, ric queo vosso lema é "PARA A FRIsN-TF.", o cumpri-lo custe o que.Custar; dc que no vosso Brazào(iWrntas, orgulho dc todos.. vós,ás Agulhas Negras, que lá vosiialnliinstes a querer e admirar,sim o símbolo da unidade c inte-giiilarie de liOfiSU Pátria, c faz.'ldisso a pedra de loquf dc vossasvidas; do qtie Coxias é o vossopalronn e igualá-lo é «uma aspira,çâo grandiosa, por Mia* virtudesrie soldado e cidadão, por sçu va-lór e sua bravura, por «jcu amorá Pátria e sua disciplina, e fazerdele o iiiorièln ric vossas atitude:,:que toda a vossa niíasâd estáconsubstanciaria no sagrado jura-ramento de todos os soldados,iguul em todos os grau», lucrar»(micos, c fazei dele O vosso f.i-mil!

Cadetes INeste momento conturbado

ptlo após guerra, cm que as pá-trias dc sc debatem contra fórçrr,poderosas o se dirigem a ummundo desconhecido, neste mo-mento cm que o nosso Brasil en-frenla problemas dc relevância 0interesso para todos nós, sédcvós, cadetes do Brasil, na belezaradlosa dc vossa juventude e vos-so idealismo, na superioridader.iagniffica de vossos destinos dechefes de amanhã, c Du incompu.r.ivol vocação do vossas almas depatriotas o penhor da ordem i:i-dispensável c da ação enérgica ctenaz que hão dc tornar o nossoBrasil muior, cm um mundo dejustiça, do paz c de liberdade l"

Terminada u leitura da Ordemdo Dlu, procedeu-so à entrega dosespadins aos 471 alunos do Ioano. Oa primeiros dez classifica-dos no conjunto das provas dosensinos fundamental e militar fo-ram os cadetes Ary Capela, Crr.maruh Gomes Pereira, Elluiio Mo-relra dc Souza, Osvaldo Luiz Sen-ra. Armando dc Morais AncoraFilho, Celso Marques PenteadoSerra, Romero Sepesquer Sobri-nho, Celso Ronani Pinto, GabrielBrasileiro, Esquivei Bastos c Mil-lon Peniassetli Teixeira.

O «limo Ary Capela, que òbiávcó 1° lugar, recebeu o espadim dasmãos do chefe do governo, llssecadete também recebeu lia oca.sião o prêmio "General Polido-ro", instituído mlOIl.

Ot; demais alunos, entre os 10primeiros classificados, receberamos respectivos espadins das mãosdos miinstros dc Estado, chefe dePolicia c rio prefeito rio DistritoFederal. Os demais cadetes do 1"ano receberam ns espadas dnsmãos des respectivas madrinhas.

Terminada essa cerimônia., asalunos da Escola Militar, após hu-verem rantado o Hiuo NacionalBi-asilclro, desfilaram em conti-néncla às altos autoridades pre-sentes.

Cerca rias 13 horas reallzou.sea solenidade do lançamento dapedra fundamental du Capela dos(ladeies, localizada na parte suldo conjunto principal ua EscolaMilitar, Antc« (le procoder a Ikmi-ção da pedra fundamental do uovotemplo católico de Resende, o pa-dro Maeial Muzzl do EspiritoSanto, major capelão o integranteda F.E.B., pronunciou breve al«i-cução, nu qual destacou a signifi-cação daquela cerimônia. Após abenção da pedra fundamental, umgrupo de cadetes cantou o hinosacro "Queremos Deus".

Minutos npós deixava o prcsi.dente ria República 11 Escola noluino rio acro-pòrto, onde lomóuo avião quu o conduziu ao Rio.

Cèrcii rias 11 horas; rer.li/i.-a-sa no salão de refeições da Escola o almoço em que tomaram par-lo oficiais, autoridades eonvrdr.das, alunos e rèsjicctivas faml-lias.

NA CONFERÊNCIA DA PAZ - A Itália pagará emartigos manufaturados soa dívida à Rússia

Levou a sorte grande dooutro r.

1(Conclusão da 1.' pág.)

| deu um pulo pnra traz c apanhouo primeiro bonde <iue passava,

1 O roceiro abriu espetacular»mente os braços e gritou, espa-vórldoi

— Moço, qúe Vhi fazer do meubilhete?

E sem perder um segundo lan*çu-sc também sôbre o bonde em

J movimento e o Sr. Amilcar fica1 segurando a lista c conferindo oI número.

O 30,363 estava premiado com| uni milhão de cruzeiros. Aquele1 bilhete que fora Indevidamente1 levado, um décimo, eslava eom

j cem mil cruzeiros garantidos.E a uma nossa pergunta, res*

pniuleu-uns o Sr, 1'ernet:O camarada t;Uc levou 11 sente

grande rio outro era moreno, liai-xo. vestia-se liem e nireciu tra-que.iado na vldn dõ Itio.

E fol assim que a sorte grandej do iiiiilulo desapareceu tão es»1 Iraliliíiiiviite. coiho estrunhíi e] iinprovtslalnenle lhe viera quaseI purar às mãos.

(Conelaslo da 1.' oâg.)mou que a emenda nio era des*limiria-n embaraçar as transaçõescomerciais entra a Itália e nUnião Soviética, mas em primeirolitSar visava evitar Interpretaçãoerrônea no futuro.

Fala VishinskyVishinsky ineistlu cm que OS

russos não queriam conseguirv.intrtgcne ' com as reparações,"mas «certas pessoas o desejam".Disse que essas pessoas, temiamdizer realmente o quo pretendiam.

Salientando que o anteprojetode. tratado prevê qtie a União So-viétlco fornecerá essas matériasprimas i Itália, cm base comer,ciai, Vishinsky perguntou aosque apoiaram a emenda: "Soiscontra um acordo comercial entrea 1'HSS c a Itália? Em tal caso,por que nâo proponde* uniaemenda que diga que,a Itália po*dera concluir acordos comerciaiscom qualquer pas, exceto a UnlSoSoviética?"

A Coiiik.o Econômica para aItália recebeu reclamações de do-ze. nações durante a parto finalda sessão. A Itália foi acusadadc causar âs nações aliadas danostotalizando multo mais de trintablllões do dólares. As reclama-ções, contudo, somam cem vezesmais do que o total que a Confe-ròncla, como é provável ordena-rã k Itália a pagar. A cifra dotrinta biliõee dc dólares nâo ln-clul estimativa dos danos que ositalianos causaram aos EstadosUnidos.Contra a decisão dos

Quatro GrandesDurante os debates de. hoje, o

representante iugoslavo, AlesBcblcr, falando sobre a fronteirailalo-iiigoslava c Trlcstrc. nãosomente atacou as reivindica*cões Italianas sobre a arca do1'rlcstre, mas tambem denunciou

acordo dos "Quatro Grandes"de aceitar a "Linha Francesa"como limite entro os dois paises.Declarou que as quatro grandespotências estão abandonando oprincipio do "equilíbrio étnico".Segundo a linha citada não fl-caria na Iugoslávia o mínimo d»italianos, c vice-versa, mas umnumero «igual era enda pais. Be-hler argumentou que sc o princi*pio do cqulibrio étnico fosse in-kirumentcimantido, a Itália po-ricrltt reivindicar colônias nosEstados- Unidos. Brasil c Austru-lia, onde há grande numero doitalianos.

A maior parle do discurso dcBeblcr foi dedicada ao que scchamou dc "espirito agressivo"du Itália a sua insistência emmanter os territórios fora dafronteira étnica, a fim dc conser-var parte das províncias lugos*lavas obtidas depois da primei-ra guerra mundial. Fol o maisviolento ataque lançado contra aItália desde o começo da confe-réncia. Poderia comparar-se aoataque cerrado do bloco savlé*tico ao atual governo grego, du-runte as ultimas cinco semanas.Em suma, Beblcr declarou quo ogoverno italiano do hoje è uma"continuação do imperialismoitaliano" de três anos anterio-res.

Rcforlndo-se á declaração deBonomi, do que o tratado deRapalo, depois da primeira guer-ra mundial, deu á Itália a maiorparte da Vcneza-Julia segundonegociações livres realizadas cn-ire vizinhos, Beblcr relembrouque o território cm questão acha-va-sc naquela epoca sob ocupa-çâo militar italiana. A iugosla-via ficou sem portos marítimos,criando-se desse modo uma pres-«são econômica que so somou Apressão diplomática, em vista dotratado secreto dc Londres de ..lfliO, segundo o qual a Grã Brcta-nha sc comprometia a apoiar asreivindicações italianas contra aIugoslávia.Três cláusulas do tra-

tado rumenoA Comissão Econômica para os

Bálcãs adotou três cláusulas do(ratado rumeno, depois dc roso!*ver que u Rumânia devo restou-rar todos os direitos c Interesseslegais das Nações Unidas e seusnacionais no território rumeno,do modo como existiam em «e-tembro dc 19.19, cm vez do 20 de1941. A Polônia propôs a mudan-ça de data. Iniciou-se logo apósa discussão da proposta, nortii-americana pela restituição dolbens danificados ou perdidos pc*Ias Nações Unidas na Rumânia.Willard Thorp, delegado dos Es-tados Unidos, salientou que a res-tituiçân difere das reparações,uma vez que não retira volores dopais, mas simplcmentc os resta-beleeem.

Os efetivos armadositalianos

A Comissão Militar fez gran-dc progresso quando os delegadoscomeçaram a cooperação a lugos-íavla c a Austrália retiraramemendas a cláusulas militaresque embaraçariam por muitotempo os trabalhos. A Comissãoaprovou por unanimidade o ante-projeto dos "Quatro Grandes"sobre os efetivos da força acreue do exército italianos. O Exér-cilo terá 185.000 homens, inelu-sive o pessoal do comando, du-zentos aviões dc caça e reconhe-cimento e de 150 transportes masnão bombardeiro» — c dc 2.1.000

| homens. O pessoal naval da Ha-j lia será limitado cm 22.500 ho-i mens. Segundo o ritmo dos tra-! balhos do hoje, a Comissão Ml-¦ litar completará as cláusulas do! tratado italiano que lhe estão! afetas dentro do dois dias, no ma-! ximo.

l.ntrcn.cntes, Glodwyn .febb,delegado britânico na Comissão

l Politica c Territorial para a Ru-mania sugeriu a Inclusão de umacláusula sobre os direitos hu-manos, parn responder ao apelodas organizações Israelitas quetemem que as suas propriedadesem antigos paises inimigos pos-sam ser confiscadas, a menos quefigurem nos tratados ,' garantiasespeciais. Essa Comissão perdeutrês horas c mela discutindoquase inteiramente uma emendaaustraliana sobre os direitos ,hu-manos c finalmente, depois deun« desesperado cáforço, porparte do seu Presidente, . Baz.i-nosvsky, da Ucrânia, aprovoutrês artigos da parte politica dotratado. A Aüsrillla finalmenteretirou a emenda quo pedia queclruisulos dn tratado fossem in-sérias na Constituição rumòiinChcmigov, da Bielo-Russia in-sistiu em que essa inserção re-prcsciitaria uma interferência nos;.»""i'(is internos da llumania.

Reparações exigidasda Itália

As rclam 'cò-.j financeirascontra a lláliri já submetidas r.tjipresrnlam em duas formas —•

i algumas nações submeteram ap?-nas estimativas de danos causa-

• rio. pela Itália 11:1 guerra; ou-

tras reclamaram apenas repara»ções, sem tentar estimar o to-tal dos danos c ainda outras asduas coisas. São as seguintes', n.1ordem em que apareceram pc-rante a Comissão:

Grécia — Seis biliões c 117 ml-lhões de,dólares cm danos ,nãoespecificados e reparações;

Polônia — Dez milhões dodólares de reparações;

Iugoslávia — Dez blllões de84-milhões em donos c um bl-llio e 300 milhões como repara-çôes;

Bélgica ~- 01 milhões e 149mil dólares em danos;

O Brasil nâo fez reclamaçãoespecifica, mas se inclina a rc-solvcr a questão recebendo pro-priodades italianas em scu ter-ritorio.—

Etiópia — Reparações 775 ml-lhões;

Grl-Brel«nha, inclusive Mal-ta, — Danos 11 blllões c 043milhões;

França — Reclamação dc bensItalianos em seu território cparte da industria dc guerra daItália;

Egito — Reparações: 50 mi-lhões de dólares;

México — reparações — Cincomilhões o 401.000 dólares.

Enquanto Molotovnão chega

PARIS, 3 (Dc Joscpíi C-rigg. dàU.P.) — Fontes ligadas à drle-gaçao soviética manifestaram ho-jc a orença dc aue o ministrodo Exterior da união Soviética,sr. Viacheslav Molotov, voltariaa Paris com novas instruções dóKremlin, dc modo a permitir quea Conferência acelere os scustrabalhos.

As delegações francesa c brita*nica mostravam-se francamenteotimistas relativamente k possi-bilidade dc quo os russos venhama fazer grandes concessões, apóso retorno dc Molotov, cm pro-vclto da cooperação entre a UniãoSoviética c as potências .ocidentais]não obstante os membros ria de-Icgação norte-americana estavamdivididos relativamente 11 opiniãodc que Moscou aplaudiria as ili-freuldarics experimentadas pelaconferência. Todavia, admitiramque nenhuma fonte em Paris es-tava ao par do que estaria sepassando em Moscou.

Apesar da ausência do Molotov,a conferência fez hoje algunsprogressos, estando quase termi-nadas o estudo das cláusulas ml-litares do tratado Italiano. Hojeos ministros dc relações exlcrio-res deverão sc reunir As nove çmela da noite na antiga emhai-xada germânica, sob a presiden-cia do sr. Andrci Vishinsky. Estaserá a terceira reunião dos mi»nlstros desdo sexta-feira, numesforço destinado a remover díatuais dificuldudcs processuais,Do qualquer forma, nenhum pr«>-gresso decisivo poderá ser feitoantes da chegada dc Molotov.Espera-se que o comissário dúexterior da União Soviética che-gue no fim desta semana, permi-tindo.que os quatro Grandes sereunam, antes do sr» Ernest Be-vln embarcar para, Londres, afira de presidir a Conferência daPalestina, que se inicia na pro-xima segunda-feira.

A propósito, considera-se qneas táticos que vierem a ser ado-tadas pela delegação soviética,após o retorno dc Molotov, da-rão uma Indicação da política queo Kremlin deseja seguir rclat.»vãmente aos assuntos europeus.Assim é que se saberá sc Sta-lln e seus círculos mais íntimos.

Dcldiram adotar uma atitudemais "dura" para com as poten-cias ocidentais ou sc, as cincosemanas dc atritos estéreis con-venecrum-nns a assumir uma atitude mais conciliatória.

A SITUAÇÃO DA LEOPOLDINA(Conclusão dn l.< pág.)

temático. Era formada dc váriostrechos, sem unidade, servindo 11jTòtlhs k'lii possibilidades econúmi-cas,

Em 181)5. após 11 revolução e eon-sequento implantação ria Rcpúbü-ea, o Companhia I.copoUJiiia deEstrada de Feriu tornou-se insol-vento. Três soluções se aprusen»tara, então, pura resolver a situa-ção criaria. A primeira era a de-cretação dc siia falência,que fol posta n margem. Asegunda, solução era R _uu cucam,pação pelo governo, que taiiibeninão foi aceita, pois este nãopodia arcar com esso ônus. Aterceira era organizar uniu novacompanhia, com capitais estran-geiros, que pudesse arcar com to-do o pasisvo <la Cia, Leopoldina,

E assim foi feito. A li do dc-zembro rie 1897. de conformidadecom as leis inglesas, foi registra»da em Londres ri Tb(- LeopoldinaBa.vlwal Company, que. pelo rie-creto 2.297 riu 11 rie janeiro de1898 ficava autorizaria a Íuncio-nar ein território nacional.

CONTINUA DEFICITÁRIA ACOMPANHIA

Presentemente a The Leopoldi-na Ra.vlvrai eslá «sendo geriria porum delegado do governo. A suasituação CCÓllÔmíco — financeira,agravaria pela interferência rie va.rios fatores, inclusive sua organi-zaçflo, («uo se (lesliuavil a salvarcapitais, a sua constituição dc re-de ferroviária heterogênea, nãoproduzindo uma exploração eco-nòiTiica, rcsultarrt em sua porina-te situação deficitária. Aliás, ob-observando a empresa como obrade conjunto, ressalta logo seusgraves erros: a não ('¦rislciiciu rielinhas tronco.

Existo apenas tivs eixos, ser-mais compensadores, são muiloguiado pelo sistema rie creninlliri-das fossem postas eni pratica, co-llio se a o.nriririiplieaçiio rias linliesvidos por uiiut serie «Ic linhas, umverdadeiro emaranhado, todiw. de»flcilarios, eom rendas parcas. Unidesses eixos serve ft zona da nin.lu, outra à Petrópolis o Terezó-polis o o terceiro acompanha olitoral.

f) rie lYtropoli.N, Tcrczopolis eKrlburgo, que poderiam ser osmais eonpensadore.s, são muiloonerosos, eom um Iráfego c_sfran-T:«i,Viim paradas, por deficiência,gulario pelo sistema dé cò.rdclhcl- j t«stn0 para sére.n postas a movi-ras, que não permito uni tráfego nieiitan graças à cooperação ri.«econômico. Central do Brasil. Dentro em

A linha do litoral _o.iv a cmi» l""'™ <> máquinas estmão movi-correm-la ria linha rie eahotu«em.! mentadus novamente c _! outrasonde os fretes são mais baralos. ! foram solicitadas à \n!c do Rio

Essa situação tornai'-se-ii elev

(i.879*090 libras; preferenciais, u8 1/2, 2.845,310 libras; ricbent..-res a quatro por cento, 4.859,399libras; riclenturcs a seis por cen-to. 0,011,400 quo somando os de-mais parcelas, como «cja dinhei-i'o cm banco, material, importan-cia gasta ete. soma 110 total de20,701.711 libras.

SITUAÇÃO SOCIAL TRA-BAL1IISTA

Medidas exigem que deveriamser tomarias não só pela adminis»»tração como pelo próprio gover-nó, rie vez qiic se trata de umaempresa de serviços públicos. Taismedidas são: Primeiro, o reapare-Ih.iiiiciitn do material, que perma-ncec o mesmo, apesar rios desgas*tes, hã mais dc 10 anos; segundo,melhoria progressiva dos locais dctrabalho. Sem conforto, o traba-lhadoi* produz menos. Terceiro,efetivação ria assistência social aosfuncionários, sob seus múltiplosaspectos, Quarto, a aprovação doRegulamento do Pessoal, ondo fi-que assentada as condições dcacesso o promoção, organização dccarreiras, padronização dc venci-mentos, o quadro funcional. Seuregulamento, dc benéfico efeito,foi apresentado pela iuterventoriae aprovuilo pela administração riaempresa, a quem cabia, por direi-lo, impugná-lo.

Pelo Regulamento do Pessoal, osfuneionorlos terão acesso pela"aulig-lidade selecionaria", elas-sificacão por pontos, ft baseadouo que oxislc no Exército Norte-Americano.

Inclui-se vários fatores para apromoção: antigüidade <le casfl.antigüidade dc categoria, eficien-cia, elogios, «pie constituem os"pontos positivos".

Quinto, a aprovação da nova ta-lula rie suliuio» o O aumento desalários.

A siluaçáv, assim, será ric todoresolvida sc todos cooperarem,çrihciulqi «uma parte á empresa,outra 110 governo o a terceira aopmo.

A empresa já Iniciou o seu reo—pnielliumènto e todos os naviosqdd aportam Irazcin material parairiundicionalnenlii. tendo chega-dó, mesmo locomotivas novas.Mnis rie 100 locomotivas quo es-

na, a llíio ser que outras umli.rias fosse posta cm prática, comoseja a quadrüpllcaçãn rias linhassuburbanas, unidade 110 sistemado tração pela eletrificação oro-grcssiva, õ quii tornaria o Iráfcgomais barato, livre dn carvão c>-trangeiro, Iron-ífõrinaçào de va-rios ramais secundários cm rodo-vias o resolução do inulilcni.i dosconsertos, com a edição ric uniaimportante oficina central — ósmales perdurarão c crives norló»dicas advirão fieiiuciilcnieiile.

A QUESTÃO DO ÂUMFVTSAL.'"R1T

DESCOBERTOS TESOUROSDOS MAYAS

CIDADE DE GUATEMALA, 3U.N.S.) — Tesouros arqueológico.

de Império Maya, entre os quaisuma sepultura, peça de jade, vasospollcromados, ídolos, objetos de ce-ròmlca, foram descobertos na aldeiade Cadena, nas Imediações do rioSarstun. na linha divisória da Cua-tcmala com o território em disputade Belize. Uma comissão oficiale membros da Instituição Camegieestudarão o.achado sobre o ter-reno.

tos, leivlo a cpiiipanlllli se ilerH-nuido Impossibiliin'!;, do olçpdc-íov, alegando prejuízo». .

Foi, então, nomeada uma co-

j Dõ dias, estúdio' " silt""'!Ío I intui-rceirn ria Lcopoldiiv.' Tré* pi'«llo-| contadores, seii(''« nm nélo ».tir'l-iento rios ÒmprHgados, nutro neloI governo e um terceiro pela pro-}:i nría ctnpresn, t. -ur".! ;. «•««, 's«,.>o

paritarià qne deviria èslfídi^r aj questão (Ias po5slbÍí.ldpdM da ein-1| oresa cnm reícrcn«'i:« ii oretòhçSp

dos seus émi.regcdivi. Fõrn pos-to ft (lisiiosi.-ào «los membros ria,| t™r„mi liasl(l^ diretor técnico da

empresa, durante 0 periodo dc in-i lerventoria. Este passa a falar| nn quariiMplieação das linhas su-

urbanas, asseverando osie já

O.S FUNCIONÁRIOSOs funcionários da The Leopol-

dln.i Ra.vlw.il. pleiteavam um ae-monto de salários que Iria a 70milhões dc cruzeiros mais, foraas taxas. Terão eles que se con-fo /rir com o que é possivel, istoé, -'•« milhões, que, anexo às des-lic5,.s_ rias taxas, ascenderão a 30milhões de cruzeiros.

Ein compensação, os benefíciosque lhos advirão da mclhorlo decondições, dc trabalho, posslbili-(Iodo dc aquisição dc gêneros ali-mentidos a preços mal» baixosPossivui — mercadoria mandadavir diretamente dns fontes ricpl-dução, sem despesas nem dastarifai — trará uma situaçá.»de grande desafogo económi««para os mesmos.

O POVOO povo i quem sofrerá direta-

mente o aumento rio preço daspassagens, com a criação da "cias-sc única" na linha suburbanaTambem serão majoradas as ta •rlfos do leite c do açúcar, ee bemque cm proporções que não pode-rá justificar Um aumento nos prr-ços dessas mercadorias. Na ver-dade, p aumento será dc 0,033 e0,008 nos percurso que náo ul-trapasse 100 quilômetros. O preço único para os suburbanos «eraric 60 centavos o passará a v|ao-rar lõ dias depois de sua publica--çno oficial pela empresa. Atual-nieutc. nu percurso do Rio a Ca-xlas está sendo cobrado 30 e 60centavos, sendo o primeiro paraa segunda classo c o outro paruri primeira classe. Agora n«V ba-verá inais '.' classes, pagnn><» t«-dn, poi igual percurso, fiü centavos.

Como Ilustração da modíeldadc«ln aumento dos preços — que scdestina u dar aumento de salárioa mais dc ^0 mil funcionorios,beneficiando suas familias — osr. José Machado Lopes chama aatenção do» Jornalistas pera ofato «ie, pelo mesmo percurso, ecm piores condijôes ric açor ioda-ções, cobravam os "caminhões"'J. cruzeiro', os lotações 6 cruzei-ros e os Iiomie.-. 70 centavos.

Mais uma novidade colhemos,nn entrevista: <\» novos carros daLcopoldina serâ«i datados dc entraria e saida, como os ônibus.

O GOVERNODe qur forma o governo contrl

luiirá paia resolver a situação d«Lcopoldina, reporta aos encar-gos qtie vai assumir, passarão-agora u expor, pola palavra docoronel interventor.

Abrirá mão da rcdistribuiçSo dcjuros de garantias o participaçãoda receita bruta, a que tem direi-(.« em alguns trechos, e que aseenric :i «1 milhões ric cruzeiros porano. Aprovará a revisão das ta-rifas. o quo já se fea.

0 governo dará, ainda, * Leo-pnldln.i isenção de imposto d«-importação de combustível, o que

I Importará numa redução de desjpesa no valor dc 1 300,000 cruzei-I ros anuah

Desta forma ficará c<niilibrada• a situação da ferrovia:1 Aumento de salários 30.0flO.OO| qoo serão descontados dos aerés-

suburbanas.55,00, mais .1governo abrrda isenção dr

combltstlvçl. ascendendo a quasr2U milhões dc cruzeiro?, entrando;ess,» açúcar que falta nas noss» &$*j£M Pjf» Y"lj,nt'' tlri<'„,,..,v1 , da de suas rendus deficitárias.Ill-JòU-i I m.

No periodo de junho, julho,agosto, destç auo, a Leopoldinatransportou mais 100 mil sacoseste imo que o ano passado. Alitem o "governo unia pista seguraliara descobrir as manobras altls-

: tas.

Doce, que us cedeu. Três outrasmaquinas foram alugadas c mais100 vagões estão sendo remonta-dis por uma empresa prirlicularO apelo dirigido aos operários daLcopoldina foi de máximo efeito,pois mima oficina onde erammontados «"? p 10 carros por mis.cm media, estão, agora, sendomontadas 00 carros, numa me-rii.i rir 2 por dia.

O TRANSPORTE DO AÇÚCAR —ONDE ESTA O AÇÚCAR?

A palestrai com o coronel Joséf. DOS í Machado Lopes desvia do rumo, auit.iiAii liii U..U-I" i.«i.t ,. , „•„„„...„,„,•. _, .it„.»Sn que ocrao acsconiaao

.LARIOS K Á COM1SSJO PA:Hira.,4« ÍCYT 2 ™ ns

' í lm» das passagens

TARIA QUI. K\'M!VO'- A ES-!do ransporlede gçneios. \ eWO», U ,,n.en,k,rá ttif18jíJCHITA D\ EMPIt^:. If,,t;'"- "«^,raíi"r«.

« nin oe» ! râlllnies dd que o' gConforme todo, (islã.,, Içir"^ '$»**£* ««• S0^M'Jr% mão. mal, 1.500.000(1s. oa empregados di I.n"v>'.lii'ill05'rcns,. í"J^T-T^.. _KS eomlitistlvcl. ascendei. «I 1;, .ilos trens da Lcopoldina pro-

^^^S^^^A^h «aenU de Campos 12 mil saco,pleitearam aumento dr y«m\ -tt-1^

^^ dilirl.l)I1C)ltc. 0„dc está

A ijUADRUPLICACÃO DAS !.I-NHAS SUBURBANAS

O coronel José Machado Lopes,passa, em seguida, a palavra ao

Desastre de automóvelNs madrugada de ontem o auto

particular n. 96-61, quando trafe-gavi pela rua das Laranjeiras, aochegar em frente ao n. «150 des-governou-sa e colheu de raspão ovigilante municipal n. 159, Clau-dionor Vicente, indo ainda chocar-se contra uma árvore ali existente.Saíram feridos o jornalista José dosSantos Queiroz, de 32 anos, casa-do, residente na rua Cosmo Velho,?.44, com ferimentos no tórax elábios e a sua esposa Dora Queiroz.Os feridos foram socorridos no Hos-pitai do Pronto Socorro, retirando-seem seguida para a residência. Ojornalista José dos Santos Queiroz,aue conduzia o veiculo, detida nolocal pelo vigilante municipal nú-mero 1.697, foi encaminhado ao4.* Distrito, onde fol devidamenteautuado em flagrante.

comissão Ioda n duciimentnçap|nara exame (ln escrita dn l.eopol- jdiiin. presidindo os Irnhnlhos oprnprlo interventor na empresa.

Vm exame completo «!« êsútriladn companhia dcídc 1ÜIJÍ». eoni-nrremlonrio mais dl« I ÕOp.000 do.-cunientos foi leilo oiiCin. Orga-nlzou-ko o sen leo de forma a sedar ura estudo si-itélico (ln i^cri-tn c outro, aiinlitiêo, rins cotitasque se anrèscnlitSs»! com caíatermais duvldosôso, fíiicgòu-sé. nofinal, h conclusão de qüe n es-crltn da companhia não. nnresénln»va iienliuma incorreção dolosa.

De falo, nlu-iinas ve/res parceinlornar-se confusa, mas. em se-guida a um ex'ime mais atent",tüdà «se esclarecia.

I'oraill feitos varius relatórios,até que st> cheirou ao relatório fi-nal, (pio já foi apresentado uogoverno.

Parn orientação rio relatório asIres entidades que enhstituirtm 11COIIlf.fãO paritarla. figura quesi-tos, isto é, a própria empresa, osempregados e o governo.

Conclusão:Lslo posto, eliegou-sc à . ronelii-

são que os saldos da explorner'0alcançados nos exercícios «le 10Ma 1!)45. fora em media ric 10 tm-lhões de eruzriros anuais, impor-lancia essa inferior aos sco.s com-òromissos do phgamonfós ri:- «le-bentures, (pie ascendia 18 milhões«le cruzeiros

A partir de 11)30 as ações co-imins deixaram ric receber divirien-dos c as própria rielicnture.S nãoreceberam seus juros normais. Éa seguinte a relação ('ns ações riaCompanhia: ações ordinárias: ...

Escondia açúcarFoi autuado em flagrante, nn

cartório do 19.° Distrito, o geren-te do Armazém Primavera, à ru»Ana Nerl, 221, Anibal Alves dosSantos, pelo fato de ter sido en-centrado ps!o investigador n. 1.031

j recusando vender açúcar a vário:

j freguezes. No interior do raferi-do estabelecimento foi encontrado38 quilos do produto pelo que foiapreendido e entregue à delegaciapara os devidos fins.

15 rie novembro, estará dobrada acapacidade dc passageiros, por in-termedio das novas linhas.

Suas obras estão sendo executa-das sem onerar a companhia, comrecursos angariados pela lnter-ventnria, com .1 cessão de má-quinas c equipamentos feitos pe-In Exército á companhia, tratores,gás, pás mecânicas, clc.

O serviço de qundruplicaçao cx-leiirier-se-á rie Triagem .1 Penha,Já tendo sido adquiridos os mate-riais essenciais, como seja os dormentes, e os trilhos, faltando ape-nas ns assentamentos, as platafor-mas tambem já estão preparadas,sendo o mais difícil o scrvifò dcsinalização automático, quo terá,110 inicio, caráter provisório.

Com a quadrupliiiação serão eli-minados os atrazos dos trens su-burbanos c do interior.

200 homens estão trabalhandonas obras, que vém empálganrioos suburbanos, já eslaudo prati-«nuiente conrluirios a 1* c a 4*; li-nba. Já foi feito, lambem, ummovimento de torra de B0 mil me-tros cúbicos.

Ksse problema estava nor serresolvido há cerca dc 15 anos.não «c lendo feito nada, pois es-peravu-sc n sua solução, eonjun-tamente com a eletrificação daestrada.

A empresa resolveu, lambem,reduzir a taxa de desijaste. que eraric sete por cento, passnnrio-a pa-ra cinco por cenolo. . ,

Atropelou o septua-genário

O automóvel chapa particularn.° 00-68 atropelou Antonlo Coe-lho Lohp. com 70 anos de idade.casado, comerciário, residente krun Ferreira de Andrade n. 77.O fato ocorreu à rua Voscond«'do Rio Branco esquina da Ave-njda Gomes Freire.

Medicado 110 Posto Central dcAssistência Coelho Lobo retirou-so para a sua residência.

ELIUSIONISTA

Solicitou uma resposta a © convite feito aos judeuspara tomar parte na Conferência de Londres

BEV5NA PROPOSTA

LONDRES, 3 (U.P.) — O se-cretário do Exterior, sr. Ernest Be-vin, solicitou da Agencia Judaicauma resposta ao convite que lhe

pesta de que o plano sionista paraum estado judaico autônomo ser-visse de base aos trabalhos da Con-fcrència.

'•"¦"¦¦¦¦¦'¦"¦ «-WWIWMWIB i

íóra endereçado, po sentido decomparecer à Conferência de Lon-dres, que terá inicio na capital bri-tínica na próxima semana, segun-co foi hoje aqui revelado.

Uma fonte náo oficial, mas digna [Deportados para Chipredc crédito, anunciou que Bevin in-; HAIFA, 3 (R.l —Mil e duxen-sistira relativamente a uma pio.iía* tos imigrantes clandestinos ju-decisão por parte da Agência |u-d.iica, ao encerrarem-se ontem asronversações entre os scus lideres,em PaHs, e durante as quais o se-cretário do Exterior repeliu a pro-

deus, entre os quais 200 crianças,que chegaram a esta porto a bor-do do navio motor "Four Freedoms", para deportação para Chi-

pre,

MACARRÃO ARGENTINOS. PAULO.3 (Asapress) — O

Departamento de Asslstcocia aoCoopcrativlsino adquiriu grandequantidade dc macarrão argen-tino, a fim de vende-lo ao pu-blico ao preçx) de CrÇ 7,50 o quito.A venda do referido produto eo-meçará amanhã, nos 31 postosdaquele Departamento.

Parte do charque estavamesmo deteriorada

(Conclusão da !.* pis. 1dendo-nos com a gentileza que lhoé peculiar, declaroa.nos o seguln-te.

"O charque nfio «teta total-mente podre. Parte dele, porem,talvez devido a viajem demora-da e à falta dc sai e de sol, apre-sentava-se estragada. Depois doexame, toda a mercadoria nessascondições foi recusada e vai eerdevolvida aos fornecedores. Oprejuízo será deles, portanto".

Acrescentou que a maior part»:da cume foi aproveitada.

Referindo-se em seguida k Cn-missão dc Vistoria declarou cjuea mesma 6 constituída de verda-deiros ditadores, que agem ener.«fielmente em defesa do povo.Tem cia plena liberdade de açio,sempre que ee trata de produtosdeteriorados, impróprios para oconsumo.

Entendimento entreconsumidor e* produtor

Encerrando a palestra com orepórter o presidente da C. C. A.teve ainda ensejo dc declarar:

"O no«so Interesse è apro-.«rimar o mais possivel o produtordo consumidor, a fim de qtie uComlssSo possa sc retrair e dei-xar que ambos sc entendam comsimpatia*'.

Coijio vem os nossos leitores,o nossa afirmação de que as au-toridades estava.ro vigilantes emrelação à chegada do charque sobsuspeita, positivou-se plenamente,tendo a Comissão de Vistoria, eo-mo sempre, se conduzido com omaior escrúpulo e decisão.

¦iiiiiiiiniiíiiiVfilniii ' • *" "•""••"• "' •'

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RIO DE JANEIRO -- QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1846 A MANHÃ VACAS \ 9

R80HH

Ministério do TrabalhotAO AO CONORES80 SINDICAL 03

PESOADOHBS DO BIO

Eíttvl onl-m na Ministério do Trabalhoo sr. ídasrdo riorlsno Olmoe, prestam-te d* Asosclsflo ProflMlemal dos Pen-»*ilortt do Rio de Janeiro, o fim de (ri-ut de, rtprtttnUçf-o desse entidade noCongrejK Sindical dos Tralmlhsdüie* doBrasil.

Ouvido pela repaitapíni o or. EduarítHorlano Olmos detlsrou que u rtlartdaaaioelieao Ji possui cerca it mil u.ío*oiados, Undo sido rtsla.raío no Dtparta-mento Nacional do Tr-balhí, para efeitodt slndleellmcao, « que no contretso rei*Mndlctri melhoria para tua classe, queê bastante numerosa. Os peíradorea doRio de Jinelro. «-*«nelulu, JI emmelpodo*do luso que cercava e«u labor, evidencia*tio sua Intporlt-cta. nao apenas «amo t**prtrtao exeluelra dt teres humanos, ma»,sübretudo como elemento» qut, melhor am*P •-. >' contribuir jr->«nemmi"para o aumento do merrn-o dei produtoiailmeatlelM.

'No Cíniir«»to, prsttndam rtl*rin*1!»»' direitos e demonstrar quo n»°enruoetni "*« deveres.

CB-OARAM DIVERSOS DRLEOADOS DOCEARA B DO RIO GRANDE DO SUL

Pt>r vis aérea • terrestre cbeearam ho.)o a, seta cidade, dtlttaíot de dlTamod sin*dloatoa doa Estados do Ceará a do Rioa, ia Bali para o conrMMo sindical dosTratelhadorni ío- Brasil, sendo recebido»ptiot repreeentantai de outroí elndloato»qua M farto representa rn ctsfuldo ton*data.

IJONXWmAÍI A BAlSAIt OS .«.CIDKttl»DO T1UBAIH0 NO DISTRITO PtDtRAL

Dai dos fatores do eneareclmeuto damio dt obra « o acidenta do trabalhe que«ouba, anualmente, ale-.in» mllhíea de ho*iu produUvaj. alto do determinar a In*cepevetdece permaninta do rrando nume*10 «o trat>a)h«dorM brasileiros.

O -Rnlitirlo do Trabalho, cm tntentsusipanlis que v«m mantendo desde oinldo r)í tMJ, íarendb cursos da aper*lelçoaratnt* tm preven-Ho de acidentes,elatrtWlKlo cartas»», reallrando confaren*dai. varo construindo, stm.itraln.tnte, aheisa destes acidente» como te vi nos d»*

¦«io» aitallitlees ora apresentados, no D!s*trjtê Ptdersl.

Eni 1(13 — l.o oemutr». 31.603: s.oítmaitre, 33**34. num total de «8.03*.

Eni lfl«4 - l.o cemc-tie, 34.805; r.oif.oiestie, :u.w*J, num total dt 03.201.

Em 19«j - 1.0 «eraçetre, 31.1(13: !.««•mestre. '.'.1.011. num total de S*.20..

- Em Uid — 1." teme-.tr*», 27.331.

ÚABINirTE DO MINISTRO DO TRABALHO

O er. rranelsoo Vieira do Alencar, che*le do Oeblnett do Ministro do Tialullio,recebeu hoje, tm audiência, as setutn-lis pessoas: Dr, Carlos de Si Neve» daRocha: Sr. Ministro Pachtco de Ollrelrao uma ccmlssio de Bancários.

S. 8. ítcebtu ainda, para dtjpache, osaeaulntt diretor» de Departamento: dr.Coata Miranda do S. E. P. T. dr. Amll-car do» Santos, do D. N. S. P. 0. ó dr.Moaeir Cardoso, do D, Is'. P. ti.

DO P. T. B. DE HORTO ÍLORE8TAI.AO MINISTRO DO TRABALHO

O Ministro OtaeUlo Neírlo da Lima re*cebeu o tetulnte telegrama:

"O Diretório do Partido Trabalhlita deHorto PtorMtal t felicita V. Excla. pel*fells escolha' do dr. Oumtroludo CoutoBllra, prefeito de Brio Horlsnnte. Estedlretoric pede a V. Excla. para trans-mlllr, ao sr. Piuldentt da República osJúbilos dt que se apoderou dt todo» nos,tílriuntea a dlrlildos. Atenciosas salda*cie». Ataliba da Sllra, prttldtoi.t, rran-clico dt Albuquerque, Vicente Costa, Qual*ter ftretra Batuta ,Tm< Sllverlo Dite,Ciro Amando do» Santos, Pranclsco Pau-Ia Rosa. Euclides Eugênio Dias, AntônioPimtnt» — Jaed Anrueto Dias — AntônioMouttnho, Sebaatllo Mttrelet. .Tos* PertlrsBIlTt, Pedro Durai e Pedro Lima. !

¦ia VIDA ESCOLAR

VIAJA PARA 0 RECIFE ACORRESPONDENTE DE

"TIME"

Destinando-se ao Recife, -."ia-jou, ontem, pelo transatlântico dulinha européia da Panair do Bra-si) com oscila na capital pernam-liucana, a jornalista .lane Braga,correspondente da rcvisln noite-americanas "Time"' c "Life" noRio dc Janeiro.

ESCOLA NACIONAL DE ENGENHARIAEXAMES

MOTORES: - Dia « de stlrmbro a» 5.30hora» .exame oral de vasa pnra o aluno:H«ll Kalhanr.oii Ftrtolrn dn Hllva.

HIDRÁULICA: Dia S de selembro «min-ta lelia as 13 horas, prova escrita detxame vaso paia oa aluno»: ExnrdJlO Odn ÉÍjvÃ, Josi1 Maria Lng» tf. Costa. Unidclfo Martins r. Neto. Luis Culmbia .liB. Ootrlnl, raulo Vlliam llrando (cond)Murilo Neve» Bdlst», Pedra Alonso Mdc C.urtllu, Cláudio L. Uome*. Helol*ra Medeiros, Oldemar V, Cor, (l.a parle)Ooomes Charle.. Valborn (2.n chamada p.pnrrlnl), '

PROVA ORAL DE EXAME VAGO DBGEOMETRIA ANALÍTICA: - Dia 5 de fe-tf.mbro quinta lelra is 10 horas parn oarcjulníts alunos: Geraldo uaicla Carnal*re — .lacinfo de Sa L«s» — Jollo Ca*listo Lobo — José Maurício Lítsa Spyei— Josi Seveilno Lopes de queira? H|lho — Lio IrecjHotm — I-iiIí Pereira <ieAlmeida, Matlo Eerrelrn Bertoldo — Ma-rio Tiir.dntie e Nilo de Olivcli*..

AVISO

CmvoíAíio do C. T. A.ra, as 10 licrai.

para aexla Iii

rACTJLDADE .NACIONAL DE MEDICINA

EXAMES TAnA HOJE.ANATOMIA (Exame de Validado) — ài

D horas no Instituto Anttdmlco — Berilo«hainado o tira: Eaverio Lia — Rubensda Rccha Celestino — Lconor Alvei dtRerende Rantil — Euclides do Aguiar -Aldo Sanlos Casllliir — Ephralm AntônioR!r.'o — Jcio Batista da Trindade e Jo*j* Anuncio Rotiisues. \

DOU10RANDOS DE ÍIHB — Devem lô.il-PBr««r, tem tltfencla, :;a üeçílo de Ex.podiente.

Amanha — patologia oeral tNAME — IK0R1TO-PRATICO-ORAL -it 13 lioiií no Ubotatórlò d.t cndrlrí.Seri rliamndo o aluno Mí.ucl Luclo Cnu0 Silva.

DlTETOmO ,\CADE.M1C0

imertencla e Impoilani.la dos problemaso terem' tratr.doi, a Asiembleln realizar-ae*4 cou. o numero Ce alunos pretentej,

1'ACULDADi; NACIONAL DK PÁMMAOIA

HOJI: Química Anallllca, ns 13 liora»;terá chamado o sr. Pedro Paulo Notudr»da Gama. /

EXAML DE VALIDAÇÃO PARA AMA*NHA —

FARMÁCIA QUÍMICA — is 13 hornsna Praia Vermelha — 8«ra clianudo .*ranildaíc -- P«dto Paulo Nogueha daGama.

FACULDADE NACIONAL DE FILOSOFIAChamodus k recretarln: Maria Htlena

Lacourt Penan «~ Bllvla Slevenson Bm-ga — Hena Vacliars — Ana Bogomol Pa*lerman Brasa -- Ileinardo Snudler — Ju*uma Silva Pereira — Marcelo Moielra— Paulo dc Leio.

'-- UNIÃO DOS EDUCADORES —A U. E. convida o proírworado prima*

rio em geral, pata uma reunião amanha,a» 16 horas, em sua sede, a fim dr tra*tal- de assunto dc relevante Interesse pa-ra a classe.

PARECERES APROVAD08 PELO CONSE-LHO NACIONAL DE "EDUCAÇÃO

Na ordem do dia, da última reunião doConselho Nacional de Educaçio, entrou iundiscussão o parecer n.° 1S3, da Comissãode Leglslaçio, relator o conselheiro Ret-unido rcrcli.it, concluindo pelo registrodo diploma de bacharel conferido a Arlln-do SebastIAo de Oliveira Brito pela Pa-r.tldade de Direito lie Pelotas.' Posta a meteria em votação, foi aprova-do, contra v voto do rtíator, o pareceida maioria da Ccmlssio no sentido de;omtnte srr o rcalsit» concedido medianteprovas de v»lldac..o do curso, nos termo»das normas cm rigor,

Foram a seguir unanimemente aprova-dc» cs pareceria tetulnte»: 163 da Co-mlssSo do Ensino Superior, relator o con-fílhitro j"o»uí D'Atonici-a, concluindo porq:ie volte á D. E. F. o processo de au-tútll-ttftò purí". funcionamento do CursoBMírrlót dt Educação Física do Eslndo diConvrcrçSo - ASSEMBLÉIA GERAI 1)03 j

ALUNOS: — Tend oeni vista a rcrolucâo PcrnfliribuHi.de varie» proutjuias aUntnits aoalnicrcs- j Ua Ccamtio de I-fSlslaç.lo, tclalcr oirs des olun-s e do Diretório, o prr-1-Srn- I conielntlro Relnaldo Pnrchat, relercnio art» rcfolvcu tonvorar nma Assemb-.eli te- * oficio do diretor da r*col« de Modlclniral, para hoje a» M horas. Diante da c Olràrgla do Instituto Hahnerhahnlario

pedindo providencia:* cobre a luictveiiçio,que considera indevida, da Jtutlça do tra-linlho, concluindo por qut nio cabe fnautoridades do ensino Inietvlr e sim acpróprio estabelecimento idorrev i Justl*C».

156. da mesma Córniuio, telefor o con-relhelri* Ctsorlo rie Andadrr, coiiclulndopor converter cm diligencia o Julgamentcdo processo em que Mtnuel Oscar de Su-/a l.eliu pede reglslr oie diploma;

191 da mesma Comlrtio. relator o Con-(cllltiro Ccsarl ode Andrade, concluindopor que eeja registrado, mediante valida-ção. o diploma de Josi Cândido Ribeiro.

O Conatlhelro Relnaldo Porchal, deela*tou (ri- votado favoravelmenle no pareceiu.o 137 i.ojiji.r i.tio tt truta de caso i«*guiado pelo decreto lei n.o :o.l,i.

Foram ainda uiianlmemtnle aprovadosoi parecem:

las. da m«tma ComltsAo e tio mesmotrittor, concluindo cot.trirlamfntr ao pi»dldo da Etrola de Engenhtrla Mtckrn-I-par aque lhe seja dispensada a flr-aJlzaçl.*fed'erai;

10], da mtsme Cotnlaelo, relator o Con-relhelro Relnaldo Porchal, concluindo fa-Voravclmrntc ao pedido de Urre BastosPinto paia r*r leglslrada remo piof««o-ia de desenho.

Tiveram a dlicutaio encerrai» e a vo-Uç&o nd!.Hi*. poi fal'a de n.Unero \tg$)para a votação dn etpecle. ot perecem:

Ui. da Comlsian dr Ensino Secundário,rdator o Conselheiro Leonel França, r«-ictfntr ao pedido de> impicAo iit»rmant»rttpara o Olnnj.o Dom Macedo Cei'.*, d*Balvndor. Ilalua:

is». da Ccmltito de Ensino Superior,relator o Conselheiro Lourenço Filho, rc-frrente ao pedido de autorlMcio para fun-ciounmento do curto de didática dt Vê»ciid-de do I",loiella Manuel da NObregt.do neclfei

100 — da Comlsaio de Eutlno Secunda-lio. lelalor o ronselh-iro Amoroso Lima,r.lercnte an pedido de Impacto pírmanen-tr- pnra o Oinaci» Municipal N!to Tecu-nha. de Dnn*. do Flrri;

161, da m?tmi comlwii.o e do roairnorelator, refeiente ao pedido de InhpKü')permanente para o Gintuo Sanado Ce*tpqlc de Jau*, de Tcrt-tna.

Tiveram h (IttCUliâO encertada f « \ç-tfUÇÍ.0 afiiatla. pof rc terem aui-er-tiido oiccnsellieiro! Amoicio Lima e Lton«l Fran-ca, oi piracarci;

M. <ii ComI:.'(io de Leglllaçlo, lelalos

J_Ja £%m O- JL + i>CONCURSOS E PRpViia

REALIZAÇÃO

o conselheiro Juitndli Lodl. reíerenle arregleio do diploma íe Tranclaco Furi.iRodrtiue»:

167. da »i«?pia Com!;ifio, relatoi* o Con-seihílm Lourenço Fiilio. rtferenie a um»itpresentiçto do Slndlcuto doa Prclttio-itt de Sulino Secundário de Sio Paiilo.*i''i.i'f regi-tro de profesaoies de nacional!-dade porUiüuesa,

-¦ ECOW RURAL DO PARA -O d!r;!or do' Inttlluto Nacional it E»nt-

dos Peíatogiccs rectbcu ielegrama do In-tfrvtiilor do PatA comunicando a ccbfrtura da terceira «tola rural doada aq-is-le Falado pt'.o çoven.j federal para ..desenrolvlmenlo i!» rede, escolar <n tv.r.-no primário.GRATA AO MINISTRO \ ESCOLA TO

I.ITKCNICA DA BAHIAO Mtn.atro Enitito ficuiu C^mpca t#ce*

b*U talfframa da Fscola PollUtítlca d*Unlvenldade da Bahia s;rAdccrrt'a ao mt-didas tomada» pelo titulai d» Eduerclo »Sailde. no sentido de e(e:n*r-»e sua íe-deralíuçAo."A íall? r:rtírAf» de v, KitA*. — Alt. amentragem ¦ .-M.ir.da pelo proíevicr *Tit-*>Cesir Pire», diretor daqui e eitabalecl-mento tle emlno lupirtor tíisno, tomorealizador dc nito plano de enrltio dt-IteprtbliM, nunca >eri esquecida, por cs-ti E«-ola. que está vendo emV, l-.tl-.o real patrono do ensino trenico, via.indoaparelhar o Oraetl com enuenhenroí c,pa-¦.is dí» premover *t,u daenvohfmento".

INSCRIÇÕES AUtr-f AS

PROVA DE HAUIUTaÇAO -...iDIstiità'^redcnl)

AMAITUENSE E AMA-itJENBE AUXII.I '>Hllio Parqiit.de Aer. ¦.< AIoiiko» da MV.'

ENTRE DE TlTtLUbsJi •

ENGENHEIRO do M. V. O ,t. -- C.í;ui - O» candidate» mscrttot atlao con-\.vldadcs .i coropajeter, .ale ij"l1.*Jiota» de,:rnlutihã. dia 5. A .Seção de EieèucAr, (iaijiD 8. A, lEdiUcio ilo Mililsteriò- da Fíi't_:'rendo • "." «ndnr •- aíl» tvh, a IlájvC? laztrem .1 çii*.reía dr.i líutitM;. .••-:_- -'''''IImmuros, no isain* a»\ /,| ¦ * •»

Almirante Barroso |J ^(gs-Q [gyg mX[Q

DESERTOU DA VIDAOntem ú lardc, |)ur inutivn-

.litiiln Ignorados, Antônio Piás,ilt- .'IS anos. cii.-i.nln, cm sufi resi-dcucla, a riui Póül1)0, pós termo :* exfilôiiçlti, insi-rindo ürniiilc (|untllidiidç dc uin.iMihstiincia lo.xira.

A policia du '-'.' distrito, cicnli-f I crt d ri do ocorrido, éotrip.troce ti ànlocal, fazendo rcninvcr d cailnv.'-do suicida, com [tu.ji dislrliul |>:*-ra u iiecrotciio do Instituiu Mc-llico 1.1'RilI.

AUXILIAR DE ESCRITÓRIO VII -~Iferrlçrí de Pronto (¦ocorro dra AÍoiimí^.: r Mi At: - P. II. 1.823 * A Pan-será ícalUada no próximo dia », ia 10 j Aer. até o dia 13heraí, HO Edltlrio Andoriiiia\ (AveiU'U. ÀI-1mirante ilatruo. SI ¦ 2.o and*).

A Pfirtu II ks* TealiaTiifJa \\o prúxímu jdia IS. ãs 9 horas, ua Escoia Itcmlng.o:.C.ítia 7 de Batembto. 19\ ou na Gí-J-»Edlton (Rua 1 de Setembro, ÍOI ronlor-m* a pTbfettiicla <*t cundidaío.

MHBTRF. ESPECIALIZADO XIX (Esto-tKical Ut, Pár$Ufl Ceaual de Moiometa* ,iitMçlo. do'M, (}. - P. II. -• 1522 -!A l'»rte 1 ser* reallioda no piôximb ô'-a11. í-f* 18 hora* c 30 minüíòa. no £*.!¦<'!Hn Andorinha < AvenidaCl -. '.l.o o-.idarl.

A Pârif II rciA renluado (io príritoioldí» 13. àí ttí hor«is e 30 mtimtca. tio Em- ¦ficio Andciitilu (Avcilda. Almirante Bar-!km. il — 2.° andar.. Um doloroso acidente- ocorret

A rrrlc III Citaria a) atrt r»r.!:rac!a no . . - .p^xlmo dl» is, is ío horas r 3i) minu* i cnt^ a notle no mtenor.d» Zi'a-!*», no rdliicio Atiiorlnh» .Aveiiid.» Alrnl- tjào Leopoldina.rante Barroso, 81, - a.o andar) Q (rfim pref|x0 s.g0 pu^'y.

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DELINBADOH XIX r XX e MESTRE' . ,. _._-_,iriPiriAUEADO xvin. xtx e XX do -^ locomoiiva 363. com uma com»Parque Ceutnl d« Motomecanttiçio. do j posição de nove carros, ronduzida.'",-íM. o." - P. H 1810 - A Pari, I (ittw , .naqu;njsta Anf0ni3 ^ d_:|a) .*.f.ru realisada nc. próxima dia 13. /-.*i tm 11 horas, na Faeois Nacional dc Belas I vi entrada na plõtaiorma .n-.A. da»'-Artw, (entrada pela Rui Araujo Po»'M i(Uela estação, quando um menor de:,""rNTREGA

DE CERTIFICADOS DE '' ^^UÍMk Até DgOra deSCCWlflCÍd| '

habilitação j aue alf vendia balai, ao ofpcura.r¦'}i i.vliar de um carro pari outro. éàJií':

0» candidalos habllllailos nas prova», \•.s:a reTATiSTico viu c xii du Henleojao soio, sendo colhido pelo carrodc EítaUttlca d» Prodicúo, do M. A

horrível

IP. II. ltM), ARMAZEN1STA JU, XII i,XIII do rarquf Central íc MotomíCrrirA-fio. do M. O. *P. M. 1.8011 c AUXILIARDF 1"(:RI~0IU0 (Prova de mílliori») da

•citas n ' i D|H'(irl> do ErlIllO Superior, do M E.:E. (H II 1 801 >. ilertm coranarertr áfecio de ics-iiçôcs da D, Si. A. (Edil!-c.5 do llJnitWrlo da Fazenda T.o an-dar — r»la ?2il, mvniidct doa scgulir-e» { ao 12-" Distrito

n. 377. Em conseqüência cldsgrA».;ves ferimsntos recebidos, pjmcníji'-.veio a falecer antes da chegada ¦

cios socorros do Hospifjl do.prontaSocorro.

O comissário . Abelardo,-.• Je dia jlendo con!ie:ii.;

docum-.afc» am marcuimo: tciu.to do ment0 do su:edicJ0i compareceu aO:;

fejilntíjo: c«ri:dí*o de nae<im»ai6 carieir» j lecai, fazendo remover o 'cadáver,/

de línttdade < f.tsuen de vacln», *¦ fim corn guja distrital, para 0 lucro» .le n,c«t,er<ni t« crliliciloa de habilita, 'i com guia distrital, para

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iMW3fâf\Fr?m

íiaijil, chegou. Otlde «gtão, ee lhe «praz «Jircrí ^ concluiu,«Kjcawndo o americano.

—¦ O prazo refere-se à entrega das jóias, — explicouDrsyton. --» Quanto ao dinheiro, nSo haverá demora. O sc-wJior Havtn está disposto a adiantar uma soma considera-vel, esti twde, antes que os bancos fechem, m acrescentou,i-inçando om olhar ao relógio.

A txpressllo de desânimo que etjrelhecera o coronel es-vt!u-#e. Ao ouvir esses abençoadas palavras, tnadome cer*tem os olhos. Oi dedos da moça procuraram de novo os deH«ven, porem, «em o primitivo abandono. Todavia, nos seus«lho» peniitia um desejo de «edu?ir.., — Como c bom! —• murmurou ela. «~ Mas por <me no»

«nustout*Senhor Haven, — continuou Drayton, — se quisesse«ssinar um cheque, digamos de mil libras, provaria talvex aos

EoiMi amigos, que nâo há nenhum obstáculo serio no negocio.,Mil. (libras 1 — exclamou o coronel. — Certamente,

certamente, senhor Drayton. Estou certo de que Isabel o«Iniciará muito. Nós todos nos sentimos aliviados.

A «oç|i. intrigada, fitava o americano. Única, «o trio,parecia pensar alem do fato assombroso dc mil libras lhe cai»rem tio subitamente no regaço.

—¦ ê extraordinário 1 — disse ela, vendo o moço tirar doboiio um caderno de cheques e uma caneta automática. —Mm desconfio quc sou idiota. Náo compreendo por que não'posto ver as minhas jóias.

Haven assinou o cheque; Drayton entregou-o .10 íecre-tario, om moço que atendera ao seu chamado.

Procure trazer notas miúdas, — disue eic, — Vá colanço, antes que feche, e volte direito para cá.

0 rapai afastou-se. Como se compreendesse que só «Jamoça poderia esperar objeções, o investigador voltou-se èntaopnra ela.

Princesa, •— disse ele, — o senhor Haven e eu, connseu representante, recomendamo-nos *â sua indulgência porpoucos dias. As jóias estão em nossas màos e em lugar se-i;uro, mas neste momento não lh'as poderemos mostrar semdiüer onde se encontram. Mas escute, — apressou-se cie a«WMcenUr, vendo-a franzir a testa,«— Lembre-se de que o

AS JÓIAS DOS OSTREKOFF2,B PARTE

senhor Haven cumpriu a sua missão com risco da própriavida e eu creio quc nenhum outro mensageiro, a quem fossemconfiadas as jóias, teria semelhante êxito. Lcmbrc-3e de quelhe deve ser muito grata. Considere também que não lhe pe-dimos nenhuma prova dc identidade. O senhor Haven con»tentou-se com a semelhança entre a senhora e sua mãe; po-rem, quando lhe forem entregues maiores quantias, terá, na-turalmente, de nos provar quc é, na realidade, a pessoa queprocuramos. Feito* isso, o senhor Haven entregar-lhe-á ãsjeias ou o valor das mesmas em dinheiro.

A alegria voltara ao rosto da moça. mas rest-ava-Hic ain»da no olhar uma expressão de cálculo.

Quem as avaliará? — insinuou ela,,Tudo isso será arranjado.1 — afirmou Drayton.- •--.

O senhor Haven saberá corresponder á confiança com qucíoi honrado. .

—.'Sei que posso confiar no senhor, — disse a niocn.lançando um olhar ao americano. — E apenas uma curió-gidade que quase ofende. Disse-me" tão pouco que deve haverum mistério nisso, não?

Hú um mistério, —- confessou Drayton. — I-, cit cs-pero esclarecê-lo dentro de poucas horas. Quanto à parte fi-

-itanceira a senhora nada tein a temer, porque não será pre-judicada, pois, ae não recebesse as jois receberia o seu equi-(alente cm dinheiro.

Não sou útil homem dc negócios, — interveio o co-icmel Oliaslransky, — mas tudo isso me parece estranho. F,--(e amável cavalheiro é encarregado pelos priiicipcs Ostre-voff de entregar os jóias a Isabel. Consegue traze-las à In-;!aterra c encontra-nos. Até aí, tudo é muito louvável.-Mas... em vez de entregar-nos esse tesouro, procura d.ir-uos.( seu valor em dinheiro. Ora, esse dinheiro s;'i pode proviria venda drs jóias. Por que não pode minha 'pupila disporMas?

-— F.is onde se engan", coronc', — atalhou .Drayton. --

E. PHILLIPS OPPENHEIMO nosso jovem amigo é um dos homens mais ricos do mun-do. Seu pai é conhecido na Inglaterra e ua América comonm dos multimilionários. Se a senhora, — continuou; voltan-óosc para a moça. — for a princesa Isabel Ostrckoff, fatoque me parece claramente demònstráCí), o Senhor Haven lheriará, na falta das jóias, o valor destas em dinheiro.; Xão éverdade, Haven?

Certamente, — replicou o rapaií. — ?e a senhora jm-desse, — acrescentou ele. dirigindo-se à moça, que lhe ape:-lava dc novo as mãos, — não pensar nas jóias senão paradizer que terá em seu poder três milhões, talvez no fim des-ta semana, certamente até ao fim do mês.,, iíto seria paramim um alivio.

Um moço que pode dar três milliÕesl Kla o fitou como ardor da antiga adoração. Ele era de resto tini belo rapa/., jjForte, elegante e milionário!

•— Muito bem. — prometeu ela. — Farei tudo o que meprdir. Mas o senhor será o meu protetor. Não me pode de*-Nnr de novo sò.

F.lc riu-se, constrangido.-• Tenho idéia de que será muito diíicil arvorar-nv-' cm

sen protetor, — disse ele. — Fm todo o caso, tentarei.Bateram á porta; o secretario entrou e entregou ao iu-

vcstigador um maço dc notas. Dráytçn conto::-as, uictçit-àsnum envelope e'deu-as a Isabel. A moça escolheu ao acasoalgumas para ti e entregou o re.-tante ao coronel. Draytonpassou o recibo c cia assinou. A sua letra tinha alguma ali-uidade com o seu aspecto e o seu estranho procedimento."Isabel Óstrekqíf'* — escreveu ela em letras grandes (inctomaram a folha de pape) dc lado :i lado. Draytoíi observou.'. assinatura e sorriu.

A senhora precisaria dum livro dc cliequcs especial,t—* observou ele.

. Isabel desatou a vir. *—: Terei de escrever muitas vezeí o seu nome, — disse

alegremente. —- Preciso dc tantas coisas! Acha-me explüa-game, meu protetor? — perguntou a JTaveti. "?. ,'

Nâo acho extravagante que gaste dinheiro, des.dèSjjpo tem, — replicou ele. — Quer deixar-me o seu euderi&ff

O coronel Oliastran-kv tossiu nervosamente.Aao podíamos contar com a nossa situação fuuu^s

ra, — explicou ele. — Moramos mima pensão modf3irV%rua Bays\vater, número. 2.i, Se Isabel quiser, e ¦cs.ouf&lp-»de que concordará, poderemos mudar-nos- amanhã. &MrSeria bom, — sugeriu Drayton,'— qne o s^nhoi1princesa e a sua senhora. ¦— se ela quiser, naturalmente',*!-voltassem aqui dentro duma semana. Poderíamos ulvejiyhi*,imtniear-lhcs boas noticias.

Isabel pousou as mãos nos ombros de Haven e _ui.w..-dpara si, W-v •

Poderá dar-irtè mais dinheiro? — muniu'.iv>-^!li4'.'é,.'íao ouvido.

Haven fingiu não perceber a ânsia qtie' tráiispareeítí t;:tvoz dela e pôs-se a rir coi-dialiinuie.

Se quiser, amanhã, poderá levar dez mil libra5jlj-*-ídisse ele. r~ Isto é... a não ser que lhe entregue as jóias'.'_!.'

A moça tomou-lbe a cabeça nas niãos-c beijüit-Usíí-ísfaces. Haven coron. Uma media ú>>í: ütttlos cabelos delato-çqü-lhc a testa'. Isabel deixou-o com um ri-o nialicio^o. ,' !

-- \"ejo que o meu protetor é tmi tanto tímido. — VfUir-nmrou ela, — JS'ão pcu.se mal, M; i> b.rde liá d< ive t\tahe*cer melhor. •'•

Màààíne examinou o relógio e ergiíén-sç.;Dentro dc duas horas., *•- disse ela, — a- cas.'-- iÍh.4v>

gocio já-estarào fechadas.Drayton acompanhou os cliente.5! yólia.íílú to giV/jjtíeí

tomou um cigarro da cigarreirn, que e-tmulera antes ao,'j^|íie-iiio, e .-leetideu-o. iv-í.'

~ Uviamo-nos muito bem tlèsié aperto. —- disse..elf:\s~>'.,0 coronel é nma velha ágniii/uia.-:, por Deu--, çonin é iiiijJ^S.sua pupila! Ilá de se \er embavacadu com lísõ, meu aiiniro..13 a sciiiellutnç^á com a mãe, liein? .Issu impres-ioufiii-df •"•'•.

V. a coisa mais estranha que vi. -- afirmou I !;''?%•— Fssa moça é a imagem da priilçèsà, em f-tjn de g.'d'i.___nj_nsretrato feito na época do feu casamento. Nele uãii se !)u- laníe'ver a cjtálura elevS'd.1 e o senhor juraria qne é iiut ivt.auj. Üi

(CONIINIA AMANHÃ)

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A MANHA - PAGINA 10 - RIO DE JANEIRO

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r: equilíbrio econômico

QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1946

l:A.

'As aUerhçScs dc conjunturas iij> l.lrasll são constantes. Por

Xv'Í,W? Qunls os motivos <]uo influem nessa InconslAncla tle compor-, .taraento nos diversos setores dn cconoinin nacional? GomeÇàmoé:i.nçssa viiln econômica como pais produtor tle especiarias. O pau!.-.. !i r.asil deu-nos o nome. A industria extrativn foi o signo que nos |...acompanhou no passndo; Uno nos ncoinp.-inha ainda un presente. ,g-.O .quc lem liuvldo é umn niutsç5o IijMssantci no pau brasil, se- |i.itutrtn.se o ouro e ns pedras preciosas, n borracha, c os minérios I'--ilifferro. Quanto ao labor tios campos é a cana dc açúcar dando |—-passo ao café e à pecuária, e estns no algodão.

. c* # * •iffí-tet Alc-m das modificações na poslçfio dos produtos por nós ofe."'^léídoe nos mercados externos, há ns alterações no comportnineii-*TÍ>'tlos produtores. Ora pendem estes para a maior intervenção do"'ÍÜütòtlo; ora se inclinam parn n mais absoluta liberdade cconflini-'*va-:Nunca

será demasiado lembrar-se que nossas autarquias foram:?fcrlnrln» a pedido dos produtores. A primeira -o n maior de tftdas.surgiu om virtude dc um memorAvcl movimento das classes cafeei-

vas de S, Paulo. K depois os usinciros, os hervateiros, os mndeirciros,••'?'•»» pecuaristas, os Mulineii-os, etc, n5o quiseram ficar dlstnncindos

VUB" plantadores dc café. Um dia os nossos produtorei pedem acriação dc uma taxe para o defesa dc suas mercadorias, tempos d-j-|i<ÍÍS> clamam pela supressão da mesma.MW v * #án? Politlc.1 econômica, no sentido ciantlfieo, não a conhecem, ile

Mm modo geral as minhas classes produtoras tio campo. Kxnini-jiando.se com isenção ile Snimo, sobropniraudo.se aos interesses.})*lclasses, só num selor vamos encontrar continuidade d* direti-ifxtm no campo da produção nvanufnlureira. Desde os tempos de'í'VlÍés Branco, os matitifatureiros nacionais foram protecionistas;•ainda hoje o sno mais ferrenhos ainda... Sempre quiseram ficar^|t''a proteção do Ealadòj aiíasalham-se nns asas do Kstado Na-

• i .'limai sempre que querem alcançar qualquer objetivo. Foram nos-wot-industriai!» os pioneiros no abandono no "lni.vscr faire" eco-jidmico. Êlcs sno autárquicos por natureza, muito embora nãoMista parn eles uma autarquia. Mas, a continuidade com quc seifmntítu Hóis arv, princípios econômicos a que ae filiam, "et pmiri-Ause", lhes dú ôxito nos cometimentos iruéf empreendem. Snas

. asseêinçôcs (ja classes são verdadeiras «utur4ulas: um por todos,todos por um. líií uni contrasto que é be.ni/um exemplo."*'" :i ••• x.:.>... Ora, um pais por mnis rico u elieio'dc possibilidades, não pode

%\'èjir eternamente exposto na nlíeràçõça do estrutura econômica,iíã-há paciência que resista a êsse trabalho extínuo ile satisfazeràqueles que só vagamente «abem o qne querom. Torna.so imprea-(Cindlvel fixar-so diretrizes firmes lio campo da nossa economiaagrária. E só «s classes agrícolas nacionais podem fazC-lo. Porfine, pois não se promove a realização dc um grande Congresso dnAgricultura Nacional destinado a fixar as Unhai, mestras da poli-tiea • econômica mnis conveniente à expansão e ii segurança nos'lühorps do campo? Kis :i idéia quc encerra, como se vi, umaíciocesildado.Hisiir- GIL AMOHAK-T.A

SITUAÇÃO DOS PRINCIPAIS MERCADOS

QUAIS AS XECESSI DADES ÜO SEU BAIKROA MANHA vem publicando diariamente amplas reportagens sobre os bairros cariocas - Cm contacto com a populaçáo local, a reportagem registra e encaminha às autoridades competentes os anseios e os reclamos mais urgentes - Escrevam para a nossa Redaçio ou tele

lonem, que um repórter comparecerá prontamente ao seu bairro — Telefones: 43 6968 e 23-1910 (Ramais: 87 e 85.

cal, nlo ie lembrem e proclamampura quem quiser ouvir que nan-ra foi Iniciado um melhoramentoali. O que ee vê hoje, é o qoeexlate há anos pedindo uma pro-vidèncla dag autoridade* rompi'-tentes.

,'....iGÀMBlO — Banco do Drasil,ontem, para cobranças, vencidas,remessas o cotas autorizadas ali-,\>\i as seguintes: I.omlros<ã.**.16; Berna. 4.37.38; Paris,4.15.74: Bruxelas, 04171) Sto-colmo, 5.21.01): Lisboa, 0.76.10;Nova York. 18.72; Ilnenos Airtii;jU6.25; Montevidéu, 10.60.02;Bolívia, 0.44.57; Chile, 0.00.39;Dinamarca, 3.00.08. Ouro fino —(^'Banco do Brasil comprou, on-irai, a grama do ouro fino na ba-

, sje.de 1.000/1.000 cm barra onj/noçdado, no preço de Cr! 23,711créndcii por CrS 25,50,.'TÍTULOS — O nosso iiien-.itlo

ífojTítulos, funcionou, ontem, omcondições bastante ativas -tenilotiayido regular movimento nosinversos titulos.

,; ALGODÃO — Q, mercado fun-tjíonou, ontem, firme, vigorando

'-' ¦•- dlsponl:a

os' seguintes preços no disponNpKSpridôSj tipo n, CrÇ 120,00

MOVIMENTO DE VAPORESVapores

129,00; tipo 4, Cri 12400 a 125,0o1;Sertões, tipo 3, Cr« 12300 a ...124,00; tipo 5, Cri 112,00 a ...114,00; Ceará, tipo 8, nominal, ti-po 6, Crê 108,00 a 110,00; Matas,tipo 3, nominal, tipo 4, nominal;Paulista, tipo 3, nominal tipe* 5,Crf 124,00. O movimento estatis-tico do dia foi o seguinte: entrn-dati, não honvc; saldas, 1.350;existíncia, 33.040.

AÇÚCAR — O mercado funcio-nou, ontem, estável, sem preçosconhecidos, sendo o seguinte omovimento estatístico do dia: cn-'Iradas, 3.310: caídas, 7.250; exis-tínt-ia. 10.835.

CAFÉ —- O mercado dc café no •-disponível funcionou, ontem, cal- :mo, cotando-sc o tipo 7 a CrS51,50 por 10 Quotas, sendo ¦*>« se- |jjuintrs om diversos preços no dis- [IHinivel: tipo 1, 5, e. 6, nominal; !tipo 7, Crí 51,50 tipo 8, Cr? 61,00 ¦c tipo ü, nominal.

INCORPORADOS AO PATRIMÔNIONACIONAL OS BENS PER1ENCEN-

TES AOS SÚDITOS DO EIXO

A GUERRA FUTURAWASHINGTON, 3 (R.) - O dr.

tf. A. Tove, cientista norte-amr-ieano, quc está se especializai Vni armns controladas pelo rat!'.',

dc parecer quc os botões e coinitatlores denempenharâo papelc segundo plano em qualquer

fíurrrn futura.Acredita Tove que a dcstruiçà>

:lc cidades e fábricas nâa conse-gulrá amortecer totalmente a von-tade dc uma n.içâo que estiverrealmente disposta a lutar, pois-,ue poderio ser construídas fá-líricas subterrâneos para o prós-seguimento das guerras.

O único problema que, segundo1'ove, ainda preocupa os espccla.listas é como construir-se um na->lo quc não possa ser posto n pi-iue por submarinos.

.. Incorporando bens ao patrimó-nio nacional, o presidente da Repú-blica assinou o ssguinte decreto-lei:

"Art. 1,° — Ficam dissolvidas as^ciedades civis cujos bens tenham-do ocupados ou utilizados, comautorização de órgãos do Covôrnofederal, estadual ou municipal, apóso rompimento de relações diploma-icas e até a cessação do estado de

o Brasil ee o )3?ío.

Alemã-guerra entrenha, a Itália

Art. 2.° — Os bsns das «ocie-dades, assim como os das pessoaljurídicas de direito público, reft-ridas no artigo anterior, conslde-rim-se Incorporados ao patrimônionacional.

Art. 3.° — A Agência Especial

(Conclui na 2." página)

DISPONDO SOBRE A GUARDADE FILHOS MENORES

O presidente da República assinou decreto-lei dispondoque 7io disquite judicia/, a guarda de filhos menores, não eu-tregues aos pais, será deferida á pessoas notoriamente idónceda familia do cônjuge iuocent»?, ainda que não mantenha rela-çôes sociais com o cônjuge culpado, a quem entretanto será,assegurado o direito de visita aos filhos.

•t*

Rua Curuzú, rm São ("rlutovão,no «eu trecho íngreme. Difícil dese subir, mesmo que um bom cal-vamento robrlHxo o seu leito. Pu-ralclcpipeiloH, nerin a .solução.Muitas residências de um lado cdc outro. Unicamente. A ma,propriamente, não cxlntr. Imen-nas valas, todo o encanamento h

tivo rie dencrençn na existênciado um Departamento de Obras,dv uma Secretaria dc Vlnçin <• rieuma Prefeitura. Tara. eles,, háJima triste realidade, «empre pre-sente: o lamentável estado darua onde moram.

Nio há esperança d« melhoria jpara «quela vi» pública. K' a Im-

mostra. Para os moradores, conte '

pressão que se tem ouvido d.w '

homllde e do trabalho, n rim j moradores. Os dias passam, nas-Curuzú c constantemente um mn. | cc o rnplm dentro das valas. As I

semanas vão parn o passado o achuva quando cal, quase Impossi.hilita aos moradores o caminhorie casa. Uma queixa unânimerarte dos moradores por nossointermédio, como nso poderia

i deixar ile ser. Todos pagam im-postos f Iodos pedem providen-rias da Prefeitura para o horrívelestado da ru« onde moram. A so-liiçno não é difícil. A questão ccomeçar. E os moradores do lo-

Os aviões norteamencanos con-tinuam sobrevoando a IugosláviaNOTA DO GOVERNO DE BELGRADO, ADVERTINDO QUE TAL .VIOLAÇÃO NÃO PODERÁ' SER TOLERADA—PROVIDÊNCIAS

. URGENTES PEDIDAS AOS ESTADOS UNIDOS

0 "RUSS1ANISM0" AGRESSIVOPerturbador nos assuntos mundiais — O sr. Osvaldo Aranha declara ao"International News Service" que não acredita em uma nova guerra —

O Pan-Americanismo e a liderança dos Estados UnidosNOTA DO INS: - Hstc .

o quarto artigo de unia sé-lie cscrltn por IGNKZ 1U)I)I1quo durante sua perni.inco-cia im ilrasil entrevistou dl-

versas personalidades domundo político brasileiro.

No artigo do hoje, IgnezHobb nos rclul.i sua entre-vista com Osvaldo Aranha

A MAIOR GREVE AGRARIA NAHISTORIA DOS ESTADOS UNIDOS

1'aporcs EsperadosVapores ProcScrpa Pinto Lisboa ...Mnrmactccd Norte ....Mormaedaxvn .... N. York .(Ãha Victory ... II. Pruta .líraüil Norte ...AlpòjÇr HottcrdainJjformoestar N. York .NÒrth KinR 1-islwa ..Mraarcli of the S. Norte ...Vèricjüiela NorloÜel VallcWhiU SwallowAlueifib Tulanc

Vapores3Ü0. Santa Cru/ChileSíípulpa Victory ,Brnsilian PrinceAmerican Prince.Tiio Tvlpndoza .. .Cabedelo

ít. PraUNorlc ...Hottcrdain

DIAS.. 4.. 4.. 8...11.. 11

12n1518•M

202328

VaporesSlando ..... —Il dc Outubro ..SSo Bento ....AtlintidaSldenirfiicn-frèsAmaragy ParáAraiicn ........Camnmú Murtinho Penedo("jipeln Salvador

a Satr ¦

Df»t.Boston ..CaravelasP. AloRro13, Aires ,ImbitubnP. AlegreBelím ..Bucnnv,P. Alegre

Caxias Cie. Bipper

P. AlegroBelém ...

Dias. t

5jBI'Jl9

1010 I10|101017:

HONOLl-LU, Hawoii, 3 (INS) -A greve de cerca dc 30.000 traba-llúuiòrcs do 33 moinhos do açúcarAn Hnwnii entrou hoje cm seu ter.eeir» dia consecutivo, concordai)-do tanto o sindicara como os pn-

trôes que o movimento está "cem

por cento" efetivo.0e grevistas exigem aumento de

salários, semana <lc 40 horas e rc-conhcclmrnto do sindicato.

(Conciue na 3,' pág.)

quc durante, miitos anos,foi ministro do Exterior doBrasil, revelando ainda opensamento do cx-chnncclersobre intimeros problemasda atualidade internacionale nacional. /

NOVA YORK, 3 (Por Incz Bobbdo I.N.S.) Ê o seguinte o textoda entrevista rie lncz flobh comOsvaldo Aranha cx-chancclcr (IoBrasil:

O "russianismo" •*• agressivo,niuis do que o comunismo, foidescrito como o fator perturba-dor nos assuntos mundiais, porOsvaldo Aranha, o estadista n.°l do Brasil o provavelmente a

(Conclni nn 2.' página)

BELGRADO, 3 — (U.P.) — Anota entregue no dia 30 ultimopelo encarregado dc negóciosiugoslavos, cm Washington, aoDepartamento dc Estado, c do se-guinte teor:"Com relação aos contínuosvôos civis o militares realizadospeln força aérea dos Estados Uni-dos, sobre o território iugoslavo,infringindo; assim, a soberaniado nosso pais o govírno da lu-goslavln dirigiu varias notas,protestos c demandas ao gover-no dos Estados Unidos, solicitan-do a cessação dos vôos náo au-lorizados c uma investigação paradeterminar os responsáveis. Emnenhum caso se deu resposta sa-tisfatoria, nem se adotaram me-didas para impedir isto. O go-verno iugoslavo não recebeu tam-bem a necessária resposta ás!suas duas ultimas notas, uma idatada dc 10 dc agosto, sob 0 n." i9,470, concernente ao vôo sobre ¦

o nosso território e aterrngemforçada dc um avião militar <!e;transporte americano, tipo C-;47, a 9 dc agosto, c a outra so- ibre o vôo de outro avião ameri-;cano, a 19 de agosto, cuja tripu- |lnçõo teve infelizmente um fim)trágico, quc poderia ter sido evi-todo, sem sombra dc duvida, se jo aparelho tivesse obedecido oo!sinal para aterrar.

Ambos os aviões, assim como |muitos outros

tenta quilômetros e õ segundo,mais do cinqüenta. Os àparclhoinào voavam sobre a Iugosláviadevido ao mau tempo, porque ascondições ntmosfericas eram fa-vornveis sobre os nlpcí, naqne-

les dias, c não há mati (empo quonão possa ser visto da laío hi-goslnvo dos Alpes.

Por isso, conquanto a mortadas-vitimas seja lamentável, tle-

(Conclui na 2.' página)

OS ESTADOS UNIDOS RECUA-(U OS ESFORÇOS DE TITO

WASHINGTON, ?, (U.P.) —Os Estados .Unidos rechaçaram,ostn noite, os repetidos esforçosdo chefe do governo iugoslavo,marechal Tito, no sentido ,kevitar uma explicação sobre ndestruição do dois aviões norte-americanos desarmados peloscaças iugoslavos, e exigiram ofi-cinlnicutc unia indenização pelascinco vidas (io cidadãos estáduni-(lenscs perdidas no segundo ata-que iugoslavo.

Em termej corteses, poremenérgicos o Departamento doEstado ro jeita a acusação domarechal Tito tio que centenasde aviões norte-americanos timviolado intencionalmente o ter-rltório iugoslavo durante as úl-

antes, penetraram | limns s(.imnas Sugere, no cn-profundamente no território lugoslavo,,o primeiro mais dc .se

N. OrlcaiH 281

Atracação it vaptrttArmaxen» Veporea

p/m Fenris ....¦ LaliCathlamc ..Yvone ....

240

8/9•9

11

StlnaAnniston VictoryDuque de Caxias

Armazém1:i5r,

8'»1012

COTAÇÕES DOS PRINCIPAIS VALORES

lispéciese

.¦}uant.°títulos Preço*

>N.-14.1ru.>

200;387

204043

UNIÃO: - AUnif0D. Emis0 Nm»IdemIdem port .,IdemReajust0 .. ,.Idem

.pl».l

ODRGS.0:Tes» 1930Idem CrS 500 ,. ..Tes0 1932Ferroviária»Guerra Cr$ 1CXJ . .IdemIdem CrS 200,00 ....Idem Cr$ 157.00 ....Idem Cr$ 500.00 .. .IdemIdemIdemIdom CrS 100.00 ....Idom C/JurosCucrra Crt 5.000.00 .IdemIdem C/Juros

ESTADUAIS: Apls.:E. Sanío ptMinns 1" Série ....

íídem 2a Série ....íriornPernambucoS. PnulottfemIdem .. .':

MUNICIPAIS DO D.FEDÉftAL

Emp3 19)1 pt.Dcc. 2097 .. .Emp0 1931 ..

C/J

MUNICIPAIS DOESTADO

B. HoriíonteP. Alc\!;rc3l2rí ....

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BANCOS'IV.asil Cr* SOU.nn ...Cpmércid C/501 . .CrS 200.00Põrttifr.i6? du C;t.-sil Ci-5 -0!) Noirfi .

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j.' .. '¦':-'':' '''"¦ ''''¦"'' •¦'."'¦ :-:::'<J'.-:'-.-- :::.': ;¦':¦¦,-'¦:'¦ .J'i RUMO- A ÔRECIAA fSQUADRA NORTfAMíRICANA

; NÁPOLES, 3 (A. P.j — O porta-aviões "Franklin D.j Roosevelt", e as dèriiaís unidades navais quo o escoltam, cons-! tituindo umn esquadra cm manobras no Mediterrâneo, parti-I ram hoje deste porto, rumando para a Grécia.

BYRNES FALARA A SEMANA DOEM STUTTGART BRASIL" HA

tanto, que possivelmente essesaviões sejam de outra nação •—a qunl não especifica.

Na opinião dos círculos destacapital, isto constitui uma insi-nuavã.i de quc os iugoslavos pen-sam ser norte-americanos osaviões cedidos pela I.ei dc Em-prístimos c Arrendamentos etripulados por aviadores de ou-tras nações.

A nota norte-americana dizquc "durante o período de 16 deJulho a 8 de agosto somente 10aviões militares norte-americanosefetuaram vôos próximo do ter-ritórlo iugoslavo. Uésscs vôos. 9foram realizados por aparelhoscie transporto desarmados e umpor uni bombardeio "B-17". Ne-iilivim outro avião militat' cM;idt>-

viam efetuado 178 vôos não-au-torlrndos sòbrc o território in •goslavo entre 16 de julho e'2*1dc agosto. Acrescenta rpie du-rante esse periodo só' havia 4T.vôos projetados sôbrc as rolar,que passam próximas do terri-tório iugoslavo,

Díí a nota quc as declaraçõesdos aviadores norte-americanos,ocupantes do avião derrubado-liodi.i 9 dc agosto estáo cm comple-ta contradição com a afirmaçí3^iugoslava dc quc o aparellu»voou dcliberadamentc sóbre ».Iugoslávia c as condições atmõi-fíric.15 eram boas.

A uota acrescenta. • "A infor-mação meteorológica de qne dis-punha o piloto disse a^io eraimprecisa. Encontrou ile grandet-nuvens, fortes ventos c um fiit>intenso. Quando voltou a encon-trar tempo bom, acreditou qui-o avião estava a noroeste do1'dine. Nn realidade, havia seafastado dc seu curso o estavasôhre a Iugoslávia".

A nota estadunidense, assinadupelo secretário, de Estado lnteri-no, William Crayton, expressa«pie os sobreviventes do aviãoderrubado no dia 9 de agosto es-tiveram detidos na Iugosláviadurante 13 dias, durante os quaisas autoridades iugoslavas os iu-torrogaram e procuraram persua-di-los a que modificassem suasdccl-irriçõcs sobre as condiçõesatmosféricas.

ricüora quc os Estados l nidosse reservam o direito de rccla-

m - -.'^víívWsrt;-'', vfc X: -

ICrS Cr» |950,00 «48.00 j955,00 957,00 I957,00700,00785,00 790,00855,00850,00 855,00

000 00 '

1.005,00

iO/,7 1 1 UMilXll.rVEIU .I.Y77-. D F,X-'"NURMANl)tl.tjlNGTDN, 3 (A./•¦./'.) - O presidente Trinivni b;i.c>niinturiztindo « Comissão rfo Marinha Mercante " tlisi»>i

(itlttnlici, "/. ifinjetlc". rt'-".Yi>r.i_...i(.;'.:".

I'.\HKS, il il'. IM r- 0 M-eie-: lírio ile listado, sr. Jaipes V.I llynirs. irá a SUittgarl, a tini (lcI iifofcrJp uni discurso, na sexta-; loira, dedicado .-k>s ftiiicioiia' dn governo militar c 1 ç! nu, sogund 1 íoi hojv niiiiikiailoI nesta cópithl-.

¦BUEi*- lA.r-.p.os

nmoi-K-a- ,

rfo

IV IS-lcvrct'jIrtilií-

EXPORTAÇÃO DE ALGODÃO1

1.085.001.005,00

79,00

395,00

800 00

393.00,

797,00

.993,00 I 3.985,00

Conformo dados oficiais, 110*óilico primeiros incsos ile 1940,O Itrnsil èxpprtoil lã'-'.317 toar-ladas ,\e algodão 0111 ruma. çt|lli,;íjilçhte"? n 1.105.7 iiiilhóís ,1ocfnzoiroçi! No período cm ref.-1-i'neia. .1 Çlíiitn foi a iriaioi' inf-pqrlndoi-a i\á nosso alípdfip, -.•-suida tia Grã lirc-t:«nliii. quo. n >-.

! iloisâaiios ai.leriòres do IfiiSnl'*,1 tiparèCu como a prliieipa! ¦ im-

póvtiitlortr. 11 grahiie pais luiátitI co, < 111 •_- nada rocbern. no i'U'i.1"- I i|iso d- tênipO do lllí I o 19,15,

(.-onii'1'oii-iios. no do' 1,94!), óo.,sii,itbneliidiisi ni.- v-.ilor de

'¦'•l1.,-

: íiillhõõ.s da cruzeiros' o ui;i-_u..>os oiiibariíues pára n firíi lii-elii-uli!| «:• nchuiit iissim ilisf.iniin •-• l:is. senVprc com rofoivnoii'., i-.\r'-nus, ao período- th' ¦•jiihfti ij 11

pradoiVo niiiio111-.uva.flnlamlcomi 2:.S8Si ií [iáljjtjn Koniegti, .-om 55

,\P.CIll!ll1t'41!C,M.

502.00190.00

115,00

188.00íoã.on172,00

9:0.00

5.10.1)0194.50

liltÍ5Ó611.00

221,00

106.0011)3,1)0173,00

mu, :ni.-do aoo.f!

iimin: \;ilor'

reli-os; 1111.% 21; i:i;,.1l i>.'i!lm s '

10ÍK; 431.171 1

J iiiHliôes d;! os io-po ;l: l.-iiil a 'l.').l1 (7., (i5,S

S.i ilnnílíiôos

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542.00

270.00

l.l"i'J lou -hul.i-:. o.1 v.l'lUllllò'.'S ¦','¦ joriizeirns.' fi-

.•:iiram'ii opino liiipoi-tnríoros dafibra nãçiúiuil olirlé.¦lV,'.Í5*?t':-;'l'#,'l"tin <¦<'pi "Ivo tjuo iipnre/eiíi orliV1MI. í I'.)!,'i. I1s...s'.u niuos 0O..1-

MOVtMEfiTO ECTATiSTiCORESUMO GKíiAL..- ACOSTO OE I94G

Ouaniid.idcs16.IÍ75—AnóTcrs cia Uii'.âo \09.131 —Qbrisações chi União .. ,.-y.40.(199—Anóliccs d-s Esíaclba ... ...........

9.909 Apólices TMtir.r.pn:^ -tl.i- D. FetU-rrl .. ..'5.105 -Apólices Miiiiiçip-il.i.C1)1- Esíadoa.7.097—Acõos tlr BiT.ds ;i .' '.„'. ......

• 36--Ações dp Comp-mlras oe Sciüiros .. .,2>738 -Ações dc Cunipniih!-,.-.,?': X(;eidos5.23"--.Vçôe? de Cor.ip:inlr."i rie Trr.nsppfíes .. .

tr.R57—Açíles de Cooiornli!'s'DlV:rsns

. iio poi jodi! úe .i.ittoiro 1de 191G, foram a Uina-j• un 1.2ü4 toiiçlndas; ii ¦

a 011111 200; a Iloliinda.inn 20.(>!»;. |• ;i . líliiâo* r •oucam t'.i-2|

Uiiiolaòai;. ,\ 1'spanli1. nic nâo 1íis'i!i'oit 001110 Imporladorâ n.. .IlilS', e ijiíe apenas receVei-il. ¦•111 •

1,94.1, 2 .UUll lolioladas, ai'iiu-n'0.1pijWi ll.tl'25 tonelada-- :"< suns;títjiilslçôcs nos olnoo p'-im.-ir.v,.

. fleses .do ooi-rei.iU- niio Í'ainl>çin.is' .\iiH-rio::s in;-. óoiiipraninliliiís ¦nljtoilúp 0111 Hllll: uonlu'1 1.

acro .rimo ó. iiqiii, . iiio;h,r".,l.i: Iro |.Í'>Íih!o iiuii,':u!o 1I0 J914,¦'..'C>'1 ioni-l.idas, nó voipr do 20,:! 1in'i|iõ'.'s de orti/oii-os; iho do' 1915;J„»!_.8 ;';iòne.lníl{is o lil.ti uillhõ --.rio õriiitViios; o, 110 dç 19-itíi õ.yttilenrJntliis o 1'7.278 nillhôrs dei-!-ii:o'i-ov: ' P.ii-a o po-pl.Mio nii-it.''u-'ii voi:ii'io:uio. a|i.'i\Lis . ronlri-

J.iíjvji.iji 11 póinintii du Cana lá, o Ii-i li'eí>nlilieas tló taiha o < 15»" l.'rn-í.óiai. Ni o.iii.jiiiito. as iiòtnprnij tiaÀintfriçili tló Sul 'aousain tlècrés-cimo, ominalilo om iicss; < ç.Npnr- |(3oòtís J)-,ira ps Amorics 'Conlr.-il

je iio Xorlc sé

' icg^líá iigviT.it '

lévoÇão.

MMWMHMMaaaMMIM

iran m» 1——1 ¦ . 1

Hillensc esteve próximo do ter- | mar indeniraçãn pelas vidas péfrrilòiio iugoslaxo, motivo por t|ilo|didas c pelos danos causados.nào poderia sobrevoar u terri-1 Esse documento constitui nma

, tório desse pais. j resposta ã uott entregue ao Dç-Scgnutío loounicntos rnniecl- ' pnfl.unçnin dr Estado sexta-

d<w poli avi..çào militar dos Es*|felr,a rtltll'!:1 P"1? cnibajNãdor in;lados 1'nidos, h.quelcti 10 aviões! fioslavo c à outra cnfiuí tiolo

¦ não passáfain sòbrc o territóriotl,róP«0 marechal lito .„¦ udImisalenidadejj íugoslavb. Contudo,' os aparêlhúsjSemana do <ino estiveram próximos üo

Htôlló Iugoslavo, cm consoqtun-, - -, ,.cia das condições atmoslcrio.is. I laVÍ> os hu-idenlcs e pronu-tla

loura na Argentina, nas vésperas dc ,r.ssivoliiiciilc tenham sido lor-jDia da Independência Br^-aleira. Içados a sobrevoar o território'

A primeira dessas solenidade:,', <&« pálsi porém. segundo as,íiitormacoes em podrr 00 gover-

!OS AIRES. 3Tiveram in.'c:o hoje ,dc coo^moraçèo daFrasil". ouei todos os ano».

xndorV,,r. J grado,

leira.

rtltimac á

chal Tito atí etnortc-amtn.-aiio çm 13 c-t -ntchard r.ittoisoa, sextii-

EsHi úliini.i nota lamen-

primeiraconsistiu num banquete organizado,

pelo "Rotary

Cuj". Nos dias sub-jscqtrentcs seri obscaado am^lc'

pròjjfámá, no qual fiüurani homena-

geris aa embaixador Batista Lu-rareio.

ao res

MEDIDA MUITO IMPOR-TANTE,DIZ JOÃO NEVESFECHADOS TODOS OS ESCRITÓRIOS CO-

MERCIAIS DO BR.4SIL NO EXTERIOR'.) O* membros ua dclcgaçào lua sil.'ira 5manifõslaraiii-se surpresos eom a imiici;i ofi-

emno dos Estados Unidos c rio ncõr-do com os documentos da avia-o-o militar, tal fato não se veri-fié> <»".

A nota enviada pelo1 lugôsluvo diz que lioiivolações dc seu tenilóiio.

s\ nota estadunidenseeenta ttuc "a respeito do pcrlòtíò

. de 10 a 2o tio agôstó, .1 vcrtlndç1 c (pie- aviões milltavei Rincricaiiò.s 1 cm li ia ram! Ho vóns sufioielilonieiilc próximosj do território ltlgpslílv|t; sendoI possível, por í-so molivo, i\re! altíiuis deles terliam p ,<sado só-1 bre êsse Icrrltòri i, li] possivoti nuo alpuns deles teoliain soliré-i voado in.idiverlidaiiH-ole o to»--' rilório iugoslavo cm lOiisi-ipiên-

j ria do' máu lenipo. KI-''m,) eu-: tanto, não apareço nos iloetimcít-I tos d< aviação inilit.ir do-. I-Mví dos fniriov Portanto, smi

nrJc, no futuro, os caças i«'Kos-lavos não mais disparariam con-tr.i os aviões desarmados quoacidentalmente sobrevoassem oterritório iugoslavo.

Em compensação, a nota rece-bida pelo Departamento de Esta-do rechaçava a responsabilidade

.¦¦•.. ¦ :\ 1 i da Iugoslávia pela destruição dos!72 vio-: dois aviões norte-americanos c

1 pela perda da» cinco vidas, adver-tiudn Incitamento aos EstadosUnidos' nue qualquer avião qucso iutcrnnsse sobre a Iugoslávia

narlv- I ^•Mll autorização estarin correndoapenas | risco. 1

A GREVE DOS MOTORISTASEM NOVA YORK

PAtUS. .1 (IV(ioiij'1'iv'rcia da -l'a/ciai do IVio ile Janeiro

'segmulo a qual o prcsidonli: Untrii ordena. 1 g^([(\ à riodiirir'ipie .is violaçõesra o I •ü.iiiiento rie todos o> eseritórios ooinoroiais hraJileiToií uo '

mencionadas rm sua nota d-'20extern,.-. O a.inislro do lístorlvir do Hrnsü. sr. .l.>âo Noves d;i 1'oti; ; <|t. açtústo'. não fijratn coinrüilastoiini, r.feiiiHlo.se :'i liotici.í, dbçiárpu: "A medida du guvÇTnò j ppí" aviões norlo-am.-iie.uios''br.isHoiic ó mnito ini: ortanle''. Íim resumo,, a fiolíj iiegá h atii'-

l-'n' tes aiituri/iiiliis. iloolararam que o llamarati fiíoll-1 satls-^ maj^O"' higoslava iio qfle aviiiKeliminaria as ] norío-ímevlcanos, rm suir niaiõr

parto iKinibaixleiros e e.nçaS. ha-Fcíto,eom ;l iiiedidi.i do governo brasileiro porque „ .... ,tiispiitit;.-.nfiL tis missões diploiiiátícaji ,c os eseritórios eoniecviais.'

NOVA VOFÍK, 3 (A. P.) - A1 gròVe dc vlnle e cinco mil moto-; listas de caminhões, exigindo tu-I mento de salários, deu era resul-

lado a suspensão das entregas dobri-! gêneros alimentícios e outros ar-

tir'os dos atacadistas para os vá-ie,.lstas.

As companhias ferroviárias cs*lão recusando embarques para No-va York, a fim de evitarem o con-gestionamento de mercadorias entsuas estações terminais o nos res-pectivos armazéns.

13.

185,0?)

4(0.0:)

1:0,00

0.55170-

1.715715-

217.C27TÒÍpJ vc;total ver

Toíel vi

- D, brii¦•irt-j V.ytr-Lcti-."« IDoofo^Hs

¦ Vendas Jiití'c}n!S*-Vendas cm I.c:!l>,o

isoíicm:adó ern

om TittiitSi..em Ti-iil-is

CrS..744.83.'. .00

02,0118.; 131.0013.5I7.570.5O

- 1.736.577.5111.170.539.5)•2.353.H2;.c.O

24.225.001.639.470.09

036.740(10!R. 517.749,50

l..«9.40tV''í71.1C7.50-

9!!8.7:'0.952.115 000.00.

UM. 3! 8.023.4*.... 170.30'

.. .. 217.22','

PEDIDA A ANULAÇÃODO PLEBISCITO GREGOOS ESQUERDISTAS DECLARAM QÜE POSSUEM DOCUMENTOS PROVANDO FRAUDES VERfflCADAS

Denúncia dos trabalha-

13:ii<!u<_:i\c.-c

e-ll A;'Cia A*

19410Í

crençac;ii CrS .on c-r, .

pura mrus

vp.ilçretíSG para ms9.1.9Í3« 294.7.0

121 3I0'.0?3.'521.371.720,75

ATtNAS, 3 'R.' — O comitê: a favor da monarquia, 521.540 vo-

centrai do IAM (partido esquerdis-j taram contra a 3.502 votos foram

ta) decidiu solicitar ao Conselho; anulidcs.Ct* Estado da Grécia que declareir.válido o plc'.iii:ito ds domingo,, ....rro virtude de ppssuir provas que ÜOVGS bntãlllCOS

«velam as (.ihificaçõ;-, e Irregtila-1 LONDRES, 3 IA. F-P.) —

i.V.üo» no reõultado das votos. '

1.200.000 operários da União Na-

Segundo ?.% apurações oficiais cional ds Mineiros e da Uniio dc

ú'» o prjsinte, ds 1.779.924 vo- ( Operáriosumes,"'1.133,675 manifestaram sei ciaram o

em Construção dsnun-

plebiscito grego.

"A única coisa rue se considerana Grécia c nos sindicatos brita-nicos é o simples fato de que, portrás dessa fachada realista sabemosque todos os acordos a que chega-rsoi os sindicatos britânicos e stuscsmaraclas da Grécia se tornaramnulos e não existente:" — declarouentre oirtrss coisas Will Lawther.

presidente da União Nacional de

Mineiros.

"O plebiscito que se realizou em

condiçOes que permitiram ao gc-vérno anular os trabalhos dos Sin*

'

dicatos ingleses prestados sob 03 .auspícios da Federação Mundial edo Congresso dos Sindicatos Ingle*

ses, pode ser qualificado de farça"— julga, por seu lado, o prsslden-

te da União dos Operário» tK|._

Construçãr-

r '..

_

y " - . * -. moTOróiif ¦

__ lf-ANHA -_- PAGINA _. ? - RIO DB JANEIRO -. QUASTA-rEIRA, 4 DB SETEMBRO DE 1948

LMilaJIIlUtaEJBBOLETIM

Vai reunir-se em Belio Horlionte, de 16 a 21 de novembro de 1946,o II Congresso de Hiatfirla da Revolução de 1894, em comemoraçãoao Centenário do Gen. Antônio Ernesto Gomes Carneiro, herói docirco da Lapa, onde acabou por perder a vida, mas cuja reslstên-pia tanta influencia teve no destino geral da luta que se feria.

Como te sabe, a Invasão do Sul da Trança foi comandada pelofften. Alexander M. Patch Jr., Comt. do 7o Exército Americano. Oprimeiro nome lembrado, entretanto, foi o do Gen. Mark Clark que,convidado, nlo aceitou. Segundo declarou,."J4 tinha a aua guer-ra, tarefa que só terminaria quando ultrapassasse os limitei geo-gráficos da Itália".

Maurlce Hindus, escritor político americano, num artigo intitu-lado — "Alemanha, uma naçio arrogante que oculta a tua culpa"— refere:"A* crianças alemãs ainda brineam de toldado. Abrem pequenastrincheiras a levantam barricadas. Quando ylo 1 praia, marcham.Faxem exercidos. Para oe soldados norte-americanos, cansados dedisciplina, Isso parece incrível, mas os alemães gostam de fazer essascoitas".

Vê-se que o veneno perdura, ativo e perigoso, nes brotos daquelepovo desatinado. O perigo maior, porém, vem de que o Jogo da-"Paz", tio obscuro e contraditório, pode vir a favorecer o desenvolvi-mento e até utilizar os resíduos desse veneno nazista.

A* "Abreviaturas militares norte-americanas", organizadas peloCap. Otávio Alvee Velho, e publicadas parceladamente em "A De-feea Nacional", acabam de ser publicadas num volume autônomo, edl-tado pela própria revista.

UMBERTO PEREGRINO

MINISTÉRIO DA GUERRAPAGAMENTO DOS CONVOCADOS, SE-GUNDO UM AVISO DO MINISTRO DAGUERRA — INSTRUÇÕES PARA O IN-GRESSO DE MÉDICOS CIVIS NO OFICIA-

, LATO DA RESERVA — BOLETIM DADIRETORIA DO PESSOAL

O ainistio da Ouerra asmnou o tegulil*r% aTtfto: "Coi-suiu o Coi_._u__-i.nt_. dn tf.-ml* da Tr"n-inl5.«'-.i em Oficia n.o ,,(::<¦» 30-5-16. como proceder qunnla no p»-vunento de um soldaria convocado, tendoan vista n» dc.-l.s6ni rt.i JlIStíç» do Tri-hulho, segundo ns qtinl- nio mu!» fc Jui»-tlflcs « rlienct» do Decrelo lei i.SOI, dei|*10-4«, que e.tnbeleco, p»r» o empre.!.-

dor t obtlgatorled-ida de pnttmento deAO por cento d* rem.tner_.<.._o do empre*(ido, quuidu convocado. Km roln.lo dl-1'laro: a) na dala da con.sulta nto havia...mo i'01-Elüf.rwi* Inexistente o Decftto lein.o 'OM, pois nenhum ato I-.I»-"ativo contnuiira mpreeaamenta oi leu» dl-punitivo»; b) no cano do imponlu-lld.-do de piguntnto por parle do t-mpreg»-dor, »plicar-»»-la o díaposfo na letra Cl,du a.lro 1119, dn 4-1*44) O oom o ad-fsnto do Decreto lei Í.SOO, dc 35-7-10, quew-tbelet* novaa diretrizes « a» ae-umloit refere expllcltu,ent«, em reu ar*.:..»:«.?, ficou a»»e»urado, nó »o reservl.ta, o-.afamento de doi» terco« do 3ri'..irii. quan-1r> convocado para manobra* manutenç-i»la ordem Interna ou suem externa".

nccKBicoe pmx) ".iiNismo

© tnlnl-tro canrobelr Pereira du CofU»w»bw, M -su sablneto do trabalho, si

«taeirtll Citar Oblno » íenolilo da Oo».Iii e o pe!. AtambuJ» Brilhante.

XtBKOt ABOEUTINOS NO H. Cl.

O HMplti! Central do »*el-o hospti»,,o moBienlo uma cmbalitad» d» médico!srtenttne* do Xoipltal Rairaon cheflnd-ioelo dr. Ileul Bueno, d* qual fatem par-.«Min. Joeí Maria Barrlot, Severo V*t*Mi — Carie- Arebav. Bteundlno -.«mol»,t_cv»ldfl Ifilideo -- Raul FU.I7 ~ Mauill-ton Callínflil t Jot6 Altaman.

DSUOÍ4STRAÇOE8 01KBMATO-CH.A-.CAS

O mnlço dt S. 8. d* 8#.r«__.r!a Oiftlno Mtnlittrlo da Quem, acabe, da voltai_t 3.* t l.e R. M. o l.o Tenento JoioBrito Scrte. que efetuou nas Unidade»MIltttrM ndlada» em Mo Paulo e CurI*

iba dmtonitra-Ses rin-mitotr&flo. comrume» d» treinamento militar, aléat d»••aleetr»» «obre civismo • técnica de iuer-

a modemn. No Dlretorl ode B. Paulada Ltffs de Dtfet* NiM-lonsI, numa solenl-üid« em homenatem ao» paulista» qutt.mb-.ri-m nos oampos do batalha da lu--opa, como In.ecranles da P. E. B. •r. A. B., o tenente Brito Jorje. espo»r.alnvenle convidado, foi o ntl.erprete da»-ioclíl»dc da roserva que tant ocooperouna vlterta í«» Porca» Arruada» do Bra-ali.

Acabam de ser aprovadas ».i areulntws-.ruçSH para o eslado da mMlcOS cl-

.lt candidatos ao oficlalaio da resenai.* ?.* claase!

Colocar o medico civis em contado cono Svi>lco de Saúde do E>'r_lto e prepa-ií-Io para o desempenho das iunçétâ demddlco militar da Reserva.

n r?,'3i«o

O «ulno teórico .crS rnllsad» na ls--.-sie de Bsúdc do Btérclto por contoren--laa proferidas por oficiais médicos desta-___._-_.

O ensino teòrlco-prítlco seri miniilradon'S rormacSo Sanitária Redmental do Ba-iilbSo de Guardas o mediante o tttailods Itms remsM no l.o Batilhto de Sailde.

Oi Instrutores pra o ensino a aer reall-•ido ntl unidades serilo deal-rnadoa pelpirespectivos comanjante* e os conferência--.(* por file Comando.

O aprovelt-unento dos astaelirloa na F..*>. R. eeri verilleado mediante trabalhosescrito» ou orais (no mínimo trís). a cri-tetio do comandante.

Terminado, o ettiglo o comandanle doBatalhSo, dt ouardat apraientart um lul-ni cobra aada candidato, quanto a friqucn.cia, * conduta, ao Interejis o aproveita-mento demonitrados.

Ko (la do c.t-r,io, o.c andldatoi eirto. Mibnvttld» ia uma prova eicrltt ptrinte

uma comletio presidida pelo Chefe doS, C. R. t mais dois membros, eflclolcmfidlcot deslsnados por .sta Comando.

III . PROOITAMA

ÜJ) — runctonamsnto do B*tla*__* «St.Iílide nu ofeualvíi, na defonclva o naretirada; -»

341 Servl<o do stü«l« da» Olvladcs dtC.vebrla t Blindada. AvIacCo Sanltirla.

B) — Ensino teórlco-prdtlco:il -- :.n *•'. 3. n. fio BaUlhr.a de Chiar,

das;l) — Berilo recapliulado» com mali et-

talhe, ot aiiun-os roore nnranliMcto te-ral do Ex'r»»iio d mtempo d* pas e emriiini.cnh*., Kfgulftii.cnto Disciplinar c no-•rulam-nto de Continências;

3) •— Sxame médico do Incorporaeío. ri-Cia nnnltárl-;

4) •_» Visita m-Mica dl.rlt:5) -• Revista» sanitárias perlídlcuf;u) -- Profllaslas antl-venérean aiitl-llfl-

ca e antl-tuberculoBa. no SUiércIto. Recen.seamíntó toricleq. lnquérlío ci>idemlo!<)-íico;"i — rich» do eíucacüo fi.-ica. Papelí. • médico f-c etlucAcAo flslc*;

M — Conlec-lo dos dociimentcj canlta-rloa d orltím.

S) — Prállcu de orlentaçlo o «o leltu-ra de cartas;

10) — Deveres dos medicou do» corpe»de tropa para com os respectivos coman-daiiln e chefe» técnicos,

tf) — No Batalhão de 3aüde;1) -- Mantlo, monttftm « desmonta,

trem do material ronltJiln do campanha;3) fraocporla de feridos a braços, t«i

carrinho porta.padlòla e cm viaturas.Transporto de ferldot em Oorta dt ani-mal;

!) — itirrovlsmlo de padlolaa e apua>lhos d« lortuna pana transporte d» feri-dos.

«1 — Tranaf.rie do feridos am uadlola,tom ir-ui-poal-lo de obi-ticnlo»;

8) — Trtntpcrte de ferido» em rasTcíiarastejante;

O — Transporto de ferido» com o uio eeI) — Material d* acampamento o de

máscara» oontra-|a»e»labrtso utilli-aio pelo 8. a. em campa-nha,-

S) — Inhumaclo dot morto», Cemitériomilitar.

9) — Conitruclo de privada», mlotd-rio», chuveiro, e tornos crematdrlos emcimpinha;

io — Tema» «obro e funcionamento doOealactmento de Saúde do Batolhlo dtSaúde;

II) — Inttalaçlo e funclonemtnto deum P. 8. de Betelhlo;

II) — Sxerclclo ns ttrreno »obro o fun-clonamtnto do BitalhSo de Saúde eracampanha,

TRAseraniDA a riuniao

Por motivo de torta maior, foi trauc-rida para outra oportunidade, ainda tttemli, a conlertncla do professor AlfredoMonteiro no Centro de Estudos do II. O.B.

O Centro reallearS, amanhS, t» 10 ho*ras, a tua rcunUo habitual, com tpreicn-ta(S ode casos clínicos pelos drs, Oval»do Montcrio » Paulo Velolv.

PIVIBAO DO P__.8-_.AI. «vn. HO MI-MISTÉRIO DA aUBITR".

O Decreto lei n.o 9.984 do 14 de ttot-to findo criou, no Quadro Permanente doMlnliterlo da Ouerra o cario do provi-mento tm Comlsslo, Ptilras O, de Chefeee Dtvl-lo do Pttottl Civil.

A npoil.lo de motivos do D. A. 8P. n.o 1)71, de 7 do aludido mes de »-"_«•to, quo acompanha aquele Decreto lei,dlc o ceiulntt, no seu liem 0;"De acordo com a orlentaçlo flr-

mada para os .Ministérios da Aer..náutica e Marinha, deve ser crio-00, no Quadro correspondente do Ml-nistério da Oucrra, o cargo Isoladode provimento em comlsslo dc Cha-te da Dlvlslo do Petosal Civil, Pa-drio O, tm substltulclo da fun-(Ao (ratificada respectiva".

Em -OMequeneln des.a providencia dt.terminada em lei, a 4.» Dlvlslo da Se-erttarla passam a denominação do "Dl-vltlo do Pessoal Civil do Ministério daOuem". com tn strlbul-ifies deflnMss nopnrA-rn.ro único do art. l.o do Decrelolei n.o ,-331-A, de 7 de detembro do 104.1devendo rener-so pelo seu reiulamentnpróprio, balsado com o Decreto n.o 3101de 14 de Julho de lM;i,

Continua a Dlvlslo do Pessoal Civil doMinistério da Ouerra subordinada a Se-cretails, em Uenllcas ccndlc.6f.. eslabeie-cldas para a Diretoria do Arquivo doExército, Imprensa Militar. Oablnete ro-toirnflco. etf. de acordo com c que ista-belee» o paríjnfo único do art, 3.o daseu 1'sBulamente.

SüB-DinETOBIA DE TRANSPORTES DOEXERCITO

O Corontl f. E. .loel de Almeida Cs»-(sio Branco, Sub-dlretor rie Transportes doExército, comunicou que squelA Sub-dl-relorla sa acha Instalada t funcionandoI Rua Bardo de Mesquita n.o 4.9.

ORDEM AS UNIDADES

De crdtm «Jo Ministro as Unidades devemInformar somente am caio positivo, atéo «Ha 36 do mé» em curso, a Secretaria,Ofal. se lhes pertenceu c neste caso quedeclino tomou Vaidcr Pinto Rodrljuea,

TRANSFERENCIAS DE OPIOIAIQ

Fcl transferido por necclsldadt do ;er-vice, do 7.0 D, R. M. 6. para o Uospt-Ul Militar de Recite, o l.e Tenente Par-man-iitloo Motart Maclmlo Brandlo •> da¦Mrtlnl* 7.« T. 8. R. para o 7.0 D. R.M. S, o l.o Tenente Parmaceutlco An-tonlo lulr. Ptfctoto Ouim.it.les.

Boletim da Diretoria do Pessoal

A) — Ensino ttirleo (Conferência» naH, B. I.):

D — OrsinlMclo teral do Exército:3) — líocftts trer. is sebre o Regulamca-

to Disciplinar do Esérclto;3) — No-Ses (eralg sobre os rcsultmen-"ce dt Continência] e Uniformes Minta.'t«;4) — Oretnlaçio teral do 3. S. do

ystrclio tm tempo de pai;5) — organitaclo e funcionamento doa

hospital» militares, postos de astlitenda* pollcllnlc-j militares;

6) — No-ófj teral» eobre lnspecíe» dtaiúd»;

7) — Documentos sanitários de origem,'••irha médio ade eracuaclo;S) — Orjonl-_câo e funcionamento do

4. 8. oo» corpos de tropa e cttabelecl-.-ntatos militares;

S) — Noções teral» aobre a proleçüo etratamento contra o» atrtaatvot químicos;

in) — Hlaltne dos acampamentos ,a«a-tonamtntoi, blvaquts è trincheiras;

11) — Depurado da água cm campa*r.tet;

iS) - Biologia da ferida de mi ws:13) — Noções gerair. sobre d tratamento

d* ferida de tuerr»;14) — l-oçõtt gerais eobre o aparelha-

manto dt traniporie ce traturado» emcampanha;

15) — Tratamento d»! quelra-duri! »do choque em cirurgia de guerra:

IS) — Noções teral» sobre a escritura,çio tt S. S. em campanha e (obre a Con-vtnçlo dt Genebra;

17) - Material sanitário utilizado peloE. 8. em campanha:

II) - :***'<- de orlentaçlo em ca.T.ps-r.lia;

lt) — XoçSt» (obre leitura de carta»;¦n- — Fundamento» d» titici ttnltarlt;

31) - Ortanluçlo do Dnttcamento dtSaúde t do Battlhlo de Saúde em tempoda guerra;

i2) — rsiicicnamento do Destacamentott Saúde na aferulv», na dtftnilve t B*

•¦Mn.i_m.wo oa guerra - de-_>.»_ltTAM__NTO OtRAL DB ADMINT6-TRACAO __. DIRUTOUIA DO PESSOAL

OABmrrE __ q. a. do ixerci.TO - CAPITAL reDrRAL. 3 DE SE-TEMBRO DE IMS — BOLETIM INTER-NO N.o 97 Publico, de ordem doExmo. Sr. Ministro, para a dsvlda exe-cucõo, o seguinte:

TRANSFERENCIA DE MATRICULARequerimento» dos caplfSeS da Armis

de EnRonharla Luli Governo de SoutaFilho. Crlstovío Màtta, Nelilm Restume Wilson ele Freitas, oollcllando trans-ferência do matricula na Escola deAperfeiçoamento de Oficial» para 1917,por so acharem Inscrito» no condirãodo admissão * Escola Técnica do Exér»cito. Despacho: Autorlio a» transfc-renda» «lo matricula stm prejulto dodlípoíto na Lcl de J»romoç6e«.

SolicItnçSo do capltio dn Armadc Engenharia Américo José Brasil, do3.0 BatalhSo Rodoviário, para «er tran».ferida a sun matricula na Eacola d*Aperfeiçoamento rie Oflelala para 1947,por nlo poder viajar em virtude damoléstia em pessoa de aua família,-jupacho: Autorlto a iranafertncl-» d*matricula »»m prejuízo do disposto n»Lei de Promoçêe».

APRESENTAÇÃO DB OriClAIS -Apresentoram-«e, onlem, a e»ta Dlrtto*ria. pelo» motivos abaixo, ot seguintesoficiais:

ARMA DB ARTILHARIA — CoronelJoaquim Juttlno Alves Bastos, do 3.0R. A. Cav.-75, por conclusSo de tran-alto e recolher-ae; tenente* coronel»Ellaa Americano Freire, do S. M. B.-9.» R. M., por ter vindo a e«ta capitala serviço da S.a R, M.; Lult CelsoUchoa Cavalcanti, da F. C, por tervindo a esta capital a aervioo: HugoFreire Carneiro, do 1-4.0 R. A. A. A6„por ter »ldo transferido do Q. S. O.o classificado nesta unidade; Custodiode Oliveira, do 3.0 O. A. Cav,17S, porter entrado em goro de férias (1D44 e1045): Aníbal Bralner Nunes da Silva,do 3.o R. 0.-1.15, por ter «ido convoca-do para um estAglo na E. A. O.; ma-Jorcs Osvaldo Brito Fernandes, do Q.8. O,, por ter tido classificado nesteQuadro, ter sido designado para servirno Departamento Técnico de ProduçSoo ter sido desligado do l.o G. O.-IOS:Francisco Paulo do Faria, do t.o R. A.M., por ter sido desligado e entradoem transito; Helvécio Pinheiro de Al-buquerque MaranhAo, do 8.0 n. A. M.-73por ter i-lndo a esta capital em goiode férias; José VenturcIU Sobrinho, doZ.o O. 0.-179, por haver chegado em

avlio da V. A. S. P„ a fim de aprr-somer-se a Eacola de Aperfeiçoamentodo Oficiais onda vai fazer um estágio;t-apllle» Ari Jorge de Vasconcelos, doS.o G. Ô.-1S9. por ter vindo faicr um«táglo na E. A. O,: Leontlno Nune*dn Andrade, da E. M. -".«tende, porter que se npreientar !, E. A. O., ondefoi matriculado; Moisés Joppert Vnl-Hm. do 3.o R. A. Cay., por ter que »e.gulr destino; Lult Scrft Selmann, dul.o R. O., por ter eldo traniferldo paraessa unidade, ttr passado o Comando dal.a B. O. C. e ter sido matriculadona E. A. O.; Carlos Fellciano da Mo-ta • Albuquerque, do Q. S, G,, por teraldo trantferldo pnr.i ésse Quadro, no-meado Ajudante dc Ordena do Exmo.Sr. Oen. Raimundo Sampoio e entra-do em transito; Valdemar de Lima aSilva, do A. , R , por ter aldo deslg-nado para tf aduzir um ' regulamentoamericano; Darci Alvares Noll, da 3.aBla. A. C. e Forte Imbui, por conclu-sáo de transito c recolhcr-se; üasiíoGuimarães de Almeida, do III-l.o R, O.10.1, por ter tido transferido para essaunidade; Josué Favalll, do t.o , Mov.A. C, p6f ter sido classificado nessaunidade • seguir destino; Wcll DurõesRibeiro, da Zona M. Sul, por ter deixa-do as funções dc Aj. de Ordens doExmo. Sr. Gen. Moscarenhns dc Mo-rais e ficar adido ao Cmdo. da . M.do Sul para efeito de passagem dc cor-ga. ios. tenentes Onaldo da CunhaRaposo, do Q. S. G.. por ter regressa-du do Hospital ReglonaI.373-Fort Benlg.EE. UU. e apresentar-se à Escola it»Paraquedlstas; Raimundo Nonato dosSantos, do 2.0 R, O.-108, por ter eldodesignado para fazer um estágio na E.A. O.; Paulo Inácio Domlngues, do s.oR. O., por ter vindo estagiar na E, A.O.; Noredlm Braga de Andrade, dó S.oR. O.-IOS, por ter vindo estagiar naE. A. O.; jos. tenente» Silvio Rebelode Are vedo do 1.° G. O.-109, por lereldo transferido para essa unidade trecolher-se; R-l. Lconldas Cabral dosSantos, desta Diretoria, por conclu-sáo do férias: K-3, Ncllo dos Santo], do2.0 G. A. C,..-.. por ter vindo a caiucapital dentro da dispensa do serviço(Inicio a -7-B-4ÍI

ARMA DE CAVALARIA ___ MajoresIrldlo D C. Stroppa, do l.o R. Ç» Gd.por ter lido classificado nesse unidade;Otacillo Pratas da Cunha, do s.o R. c.por ter que recolher-se A sua unidadepor conclusão de licença; Dlogenes deOUvelra França, do 3.o n. C. Mec, porter sido classificado e seguir destinoa 3 do corrente; Izldoro Naves de Oll.

TOMOU POSSE O NOVO SUB-CHEFE DO GABINETE MILITAR DAPRESIDÊNCIA — No gabinete do general Alcio Souto, chefe doGabinete Militar da Presidência da República, tomou posse, onlem,à tarde, do cargo de sub-chefe do mesmo gabinete, para o qual foirecentemente nomeado, o cofoncl-aviador Samuel Ribeiro GomesPereira. A cerimônia, assistiram .todos os membros daquele gabi.nele, bem como -jornalistas que trabalham no Palácio do Ctiletc.O coronel Samuel Ribeiro txêrceu o cargo de diretor do Deimrta.-mento de Aeronáutica Civil, possuindo os cursos especializados deaeronáutica na Alemanha, Itália, França e Inglaterra, bem comoo de Estado Mator da mesma arma em Scaltle, além de tática ue.ral em "General Applied Tatic School", nos Estados Unidos. Foio organizador do projeto de lei, criando o Ministério da í-fruiiiiii-tica. E' aisim, o coronel Samuel Ribeiro um dos oficiais dt maior

destaque na aviação militar do Brasil. A fotografia acimartprdouz um aspecto do ato.

veira, do l.o lt. C. Mot.. Pot ter QU»aegulr destino; Vítor do Matos, da E. jA. O,, por ter revertido ao serviço Iativo; Jefenon Rocha Broune, do Q. !S. O.,, por t«r aldo designado Instru. 'tor do Curso E, Eq,; 1*5. tenente»,tiancisco Ox Leito Nora, do 3.0 R. C

'

Mot..'por haver obtido permlssáo parapsrmaneccr nusta capital por B Ula»,considerado» como férlaa (inicio ¦ ....37-.1-40I; Carlos Martin» Seldl, do E»q.Au. Metr. da E M, Mi, por ter «Idotransferido para casa unidade, conclui-<li> o transito • recolher-se; R-3 O.;corCarloi Einloft, do C. O. R., por terque aeguir para Porto Alegre; 3°s. te-uuntaa 11-2 Joaò Adelino Simões deCarvalho, do C. O. R., por ter aldudcsluvdo deis-. Centro a pedido, flcan-do adido ao C, P. O. R. aguardandoClastlflcaçáo; Ncroy do Paula e Silva,do C. O. It.. por ter aldo desligadocléase Centro a nguordar claaalflcaçlo.

ARMA »E ENGENHARIA _ Coro.nel» Otacillo Terra Ururahy, da D,C. M. F... por regresso de viagem deIntpcçflo (via a.rcai, aoa trabalhou deCampo da C. E. R.-J, acompanhandoo Diretor do Engenharia; JoM Rodriguesria Silva, da c. E. R.-l, por ter deaeguir pnra a. acedo de tua Comlsslo;Eudoro Barcelos de Moral», do E. M,£., por tar aldo nomeado para encer.rci;r.do dt um I. P. M.; tenente co-ronel Herculano Antcnlo Pereira daCunha, da C. E. R.-l, por ter seguidoa 31-8 c rogresaado • 1-9 da Rodavln8(u Paulo-Cutauá, acompanhando oDiretor de Engenharia em Inspeção a C.E. R.-J; majores Arminda PinheiroCotUo, do l.o B. Ferv., por tor sidoclassificado nessa unidnde e desligadodc adido a esta Diretoria; José Slquei-ra de Menezes Filho, da D. Trns, porter regressado do Rezende onde enachava a serviço dessa Diretoria; Olde-mor D. dos Sontos, do B. Esc. Eng.¦jor ter sido classificado nessa unidad»ti rccolhcr-íc; Io". tenente» Luiz Gon-zona de Darcelos Cerquelra, da 11,1Cia. Trns., por ter vindo n c«ta capl.tal cm gozo do féria» (Inicio a 50-3-4(1);V.llson dc Souza Pinto, do l.o B. Pnt-,por conclusõo Ue serviço nesto capitalc ter qu» rccolher.so,

ARMA DE INFANTARIA — CoronelAgenor Brnyner Nune» tia Silva, do 4.oR. I„ por ter aldo convocado para umcatagio nn E. A. O.: tenente roronclAlfredo Lunn, do . 8. ., por ter queembarcar no dia 4 para Curitiba (visnérea). conformo permlitsSo desta Dl-retorin; majores Domingos Inácio Vle-ga», do 3.o R. I., por ter «Ido classlfl-cado nessa unidade; «loallgado de adidoa esta Diretoria e ter que recolher-te;Jorge Vldal Cesnr Caminho, do Q. S.O., pnr ter que recolher-se ao Q. O.do (".unrnliíio do Rio Grande; AmllcarDutra dc Menezes, desta Diretoria, por(er sido danificado no Q. S. G. cficado ndldo nesta Diretoria; Francis-co Peixoto Asslmo», do Q. S, O., porter assumido n dlreçio do Campo <leInttiuçáo de Gerlclnò; Antônio Pire» deCflstro Filho, do Q. 8. .. por ter us-sumido o Cmdo. da E. K. E. T.; ca-pltSc» Homero Floreniano, do 17.0 B.C, por ter ficado ndldo a e»ta Dlro-torla a fim de aguardar soluçío de umrequerimento solicitando matricula naB. A. O.; Henrique Rodrlgue» de Al-buquerque Filho, do 4.0 H. I., por tervLido fazer um eítáglo na E. A, O.;Túlio Madruga, do II-6.0 R. I., por tervindo fazer um estágio de 4 aemontsna E. A. O.; Pedro José da Silva Neto,do S.o R. I.. por ter vindo estagiai» por4 «.emanas na E. A. O. ; Oerardo Le.mos do Amaral, do Q. S. G., por tersido posto á dlaposiçSo da 1.» R. M.a (tm de prestar concurso de admlstáoá E. E M.S Isnard de AlbuquerqueCSmara.'do S.o R. 1„ por ter vindofazer um estágio de 4 aermano» na E,A. O.: Antônio do Amaral Bragança, do4.o R. I.. por ter vindo fazer um e».táglo na E. A. O.; José Oltlclca Sobrl-nho, do 4,o R. I., por ter «Ido designa*do pera eitaglar na E. A. O.; Lula deFrança Oliveira, da E. P. r„ por t»reldo tornada aem efeito «ua classifica-çáo no 2.0 II, I. e rccolher-so á E, P.F.i Nilton Machado Vieira, da E. E.T, S.„ por ter passado o Comando daE. E. F. E. * ter aldo matriculado nat, A, O.; Umberto Guedes Soares deAvelar, do C. R. M. BE- UU., or terpassado á dltposlçáo do E. M. E, noQ. f-.-l.i- R. M.; Domingo» José Fe-dulo, do C. R. M. (Q. O.); HumbertoFreire de Andrade, do E. M.-l.» R. M„por ter sido transferido do Q. O, parao Q. E. M. A., classificado nesse E.M. «* recolher-se; Sávio José Chavante»,do l.o B. O,, por ler regressado de 8,Paulo; Osvaldo Ferreira de Carvalho,do 16.o r. i., per ter ficado adido aesta Diretoria para efeito do ajusta docontas; Eurico do AvIIa angel, do 4.0R. I.. por ter sido mandado apresen*tor. com urgência. n« E. A. O., parafins de matricula no l.o turno do cor-rente ano.

PERMISSÃO — Permito que goze asférias rcgulamentares em Curitiba (Pa-ranál * Santos (SSo Paulo), o coronelde Engenharia Mário PerdlgSo, da Dl-retoria dc Engenharia.

VINDA DB ESCOLTA A ESTA CA.PITAL — Autorlzaçáo _ Autorizo avinda n cita capital de uma escolta doI-i.o R. O., composta de um cabo «trás ««Mado», a fim de acompanharemviaturas destinadas àquela unidade eaos l.o, s.o e 3.0 R. C. Mot.

RESULTADO DE INSPEÇÃO DF.SAUDE DE FUNCIONÁRIO - Confor-mo consta da copia da ata de Inapeçüon que foi submetido pela J. I, S. S.C. do Ministério da Guerra o Auxiliarde Escritório Referencia VII MauroAfonso de Assis Figueiredo, a r»»pectl-vas Junta» arbitrou-lhe mais ISO diaspara »eu tratamento. Envie-se A Secr»-inrin Gerai do Ministério da Guerra,para os devidos fins, a copia da atadc InspeçAo em apreço.

RESULTADO» DE INSPEÇÃO DESAUDE DE OFICIAIS - Em lnspeçfto deSvmdc a que foi submetido pela J. MS. da D. S. E., o capltAo Antônio Tn-vares da Mota. adido a esta Diretoria,para fins de matricula na Escola deAperfeiçoamento de Oficial, foi Julgado«Pto para u serviço do Exército,

BAIXA DE OFICIAL AO 'HOSPITAL

CENTRAL DO EXERCITO __ Baixouao Hospital Central do Exército, o cn.pltâo Hermes Vlelro Chaves, do lO.oRegimento do Infantaria.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSPOR ESTA DIRETORIA _ Ernesto B«-rio de Araújo, capitáo de Infantaria,pedindo transferem:!-, para o 8." Bi-talhlo de Caçadores — Aguarde opor-Umidade cm virtude de falta de vaga:Raimundo Dutra Nunes, capitão de In-tentaria, pedindo transferencia de BIS-tricula na E. A. O. para o ano dt1947, por ter requerido inscrlçõo parapresur concurso de admissSo na E.T, E. — Indeferido. O requerente náosatisfaz atualmente os requisitos paramatrlculona E. T. E.

Decretes de 39 d» Agosto d» 19<S — Ofresidente dt Republica resolve:

Reformar —O l.o Tenente da Reserva de 3.»

classe, dl Arma de Infantaria Miguel Di-o» Távora Arruda, com a» v-.ntagen» es-tlpulada» uo artigo aòs, do Decreto lei,n.o 3.1SS, dt 13 de isolo de 1940, obser-vada a disposição do n.o 3, letra a, dcart. 4.0 do decreto lei iv.mcro 7,370, de31 de Janeiro d» 1949, visto ter sido lul.;--'•¦ ,!¦:'.:..í:iv.-._r.£i,;-i i.u-ipaa pira o ser»viço do Exército.

Translerlr par» a Rtaerta —O 8ub-Tenente radio Ijlegniut»

Raimundo Nunes Barbosa do Serviço dlTransmissões Regional da 7.» Região ali-lll-.r. io posto de 3.0 Tenente «'-com asvantagens estipuladas no art. 313 do De-creto lei n.o 3.IBS de 13 de maio do líiovisto contar mais de 35 anoa de serviço epossuir o Curso de sua eèneclaildade.

O l.o samento Albino Martin» de Mo-rais. do 25.0 jj, c. com o soldo d; S.oTenente e com a» v-ntagen» etttpulad.ilno art. 313 do Decreto lei n.o 3.1SS dc13 dt mtlo de 1940. vltlo contar mais do95 anos de serviço.

O Soldado corntttlro 8«ba»tllo Gomes delima do 2.0 R. I. nos termos do art. 11loira a, do Decreto lei n.o 197. de 33 dalaneiro de 1938. com as vantagens estipul-da» no artigo 314, do i-eereto lei n.oMOí. de 13 de maio do 1940. vls*i eontar mtta dt 25 anoa d» aerviçs, sem ditei-to ios proventos atrasados.

Expediente do Ministro d.i Guerra» —Despacho: — Seja exonerado do cargo deDtfcjado dt 3.» Eor.j. de Rcenituneit.a

d» 35.a C. R. o 3.o Tenente R-l JoséLon*» do» Stntos.

Seja submetido a nora luspeçlo de uá<da pala J. 8. S. o cabo Fortunato Rei-naldl, adido ao Rcglnitnto Sampaio, con*forme proposta do Comando daquele Re-gl-nonto.

Requerimentos — Homero F.orenreno -Oipltflo — Pedindo matricula na E. A.O. para o corrente ano: Autorizo a ma-tricula na E. A. O. no corrente ano (2.»Turno), do Capllío Homer oílcrer.-». :o,disdt que o mesmo te tujtlle, eob tua ex-elutlva rcepons-bilitíid», «o-» ônus, decor-rente» do seu talado da »aude.

Joree Aleixo ce Oliveira, do S.o R. I.Pedindo leiorma, Indeferido, em fan

dat informaçCis.Resultado dt Inspeçlo dt Sauii- dt

ta-fgeiilo —: pela J. M. 8..,da,p.. 8, S,toi Julgada "Apto' 'para o _.rv!t.> tíoExército, ptu tlm de reinrtjami-uto, e.1.0 sargento Leonardo Mellno, do Con-(Ingente nesta Diretoria.

Allerjçlo de praçia — ApresculnjlnApreseut-ram-se a etta Diretoria, nos

.dia se pelor motivos abaixo, as seguintespraças:

l.o sargento Aiioiiiuii Potte» Va.e, poiter tido transferido do 37.0 B. O. para0 3.0 Batalbüo de Frontelr-»;

3.o sargtnto Erattio d» Souta Araújo,

MINISTÉRIO DA AERONAÜTKÂCHAMADOS À COMISSÃO DE REVERS?

DOS MILITARES ANISTIADOS

- ' ' x'%,

do 14.0 R. l, por ter tido matriculado a»Escola de Tr.iismluOtt:

3.0 s irgeii.o Moaeir Augusto Coct»,per ter sido Iranslerlilo Co 31.0 b. O.para o Rtg. Ue, de Inftntartt;

3.0 sargento Emílio da Silveira Fei-xoto, do 2.o Batcihlo d» pontontirot, poiter sido matriculado na Etcoll d» Trans-mlss.e.;

1.0 r..:.-r.;'o Abdon Mtchldo dt Clt«tro, do Q. I. em serviço na 3.» R. M.que tt ¦¦ chnva em go» de dtspenta d*serviço nesta capita!, por ter de regres.tar;

3.0 sargento Camallel Slumpf, poiter sido translertdo do 1-3.0 c. T. M.para o S.o fl. o. O.;

3.0 sargento Francisco Correi» So.brlttho, por ter tido transferido do 33.0B, O para o Contg. da Pagadorla de lua-llvot e Pensionista! do Rio.

Trtnsferencl» — Trantflro, por neces»',.dade do serviço as seguinte» praças:

do Contg. da Fábrica do Realengo pa«ra a Cia. Escola de Manutenção, o 3,0sargento Düton Santos de St:

da Cia. do Q. O. da S.a R. M. pt«ra o Contg. da Fabrtra do Realengo o 3.»targento Alberto Rodrlguea Dlai.

do R. Etc. R. para aCl». Escolade Intendencla, o suD-tenenle» FredericoPonte» Coelho.

Transferencia d» praça - Transfiro, poinecessidade da serviço do Uontg. da i:«-cola Preparatória de 8. Paulo pari o 4°R. 1. l.o sargento Dblrajara Passos.

Transferencias ee prtçns 'tòmadie seatfeto — Torno sem efeito a transferenciaJo 3.0 3argento Valter ".alin. do llf-l]»R. 1. para o Contg, d» S. M, d» Re-r_mde,

Torno sem efeito, por neetMtdtde doserrlço. a tr-ns.erenela do 3.0 sargentoMano Bastos Filho, do l.o O. A. C. M.(Vitoria para a 1.» Bla-Pro). (Copiei,bana).

Prcenchlmtnto de vigas de sargento ——,\».itoriuç.*.o — Autorlto o preenchimentopor promoçlo, d-.a seguintes vabas dt-nrgento!

no Contg. d» D. A. C. e CWde, dtA. 0. da 1.1 R. M.j

3.0 sargento t» íllelra — 2no 3.o Batalhlo de Engenharia:3,o aargento «Se fllet-a II

—. 3.0 sargento especialista (tateie) -_I

uo, -Batalhlo VUigna Cibrtts:— i.o'sargento de ftltlr» — 3 ,

3,o aargento d» fileira — ISDesligamento d» praça — Saji desliga-

do de adido ao Contingente desta Direto-ria, o 3.0 eargento Adolfo Carntlro Ana-Jo Reto, ultlmgmtnto traniflrid» para oConlg. da X. t. M.

Requerlmentoi de»pach»doe por teta Dt*relorla. — Valdemiro Josi do» Santo», 3.0eargento rttervlst», pedindo reconslder-çlodo despacho txartdo no proeetio am qutpleiteava relnelutlo nu fllelrat do Sair*cito — "Mantenha o deipacho antetior —"Arquive-se".

Irect da Rou MirtLu, 3.* sargento

rturvltta — 8 I. I. 373.171, pedindoreinclusúo nu fileiras do Estreito. —-"Indeferido por falta d» smporo legal",

Eselusto d» targento ¦- Conforme co-mur.toaçáo lelU. por e»ta Diretoria, loiexcluído por ter tido Julgado tn-ap»/, c«*lliiitl/amtnte pira . tervteo d oExércItoo 3.0- sargtnto mKtnlco dt auto. Cristo-sao Coelho da Bllva, da 1.» Cia teve d«Manuiençáo, que lledu adido' «guirdsnüoreforma.

Elegia - Ollctal — Por ter dou on a.stunçCea d» Adjunto da 8.1-Dl, a fim dec'olu-f matricula na E. A. O. o CaptUi'José Duarle Alvrs. es'a Dlr.. cümprlarl.um devir d» !¦», ::-» louva n referido ot!-cirj ptia eficiente çoiábóriçlo que Hieprestou po desempenho d ttin tmçôes,onde deu pto-'a» de ser lnlellgeniente. 'me*'-ládlee, dclado . de gÇandl capacldude deUtlMlho e esul.g leu.

Louvores — ¦¦ ,xTraoierevt-t»

''*. p»;!« Cap. Arnoitlin»

Sablno Ribeira: — "Aa deixar a caetl»da .-¦•Dl, á com giand» Jublto que dei»so aqui eorsipnado cs agra-eclmintos (l-jvor». mt meus tuxlllltts, que oom t»n-t.; dedlcuio e lesldad», ro-iberim desem.l-enhur ts mlsjSes q-ie lhes loram son*üodas ronlo esaíiu. > se;ào ,d- Ctvlll-ris, iprtitnlar son-pr» oi ii-íj cncatgole:u ordem e em dl».

Ao capltlo Almir J.çítn, ttrfliqo %louvo p*los .«.«rv!-*» pres-.i-lo» a e.'t Se>çlo. reveUado multo inteteise pelas ciasatrlbuleOe» quo deeempea.Vi <*oni a Üloreílctenclft 8 w'it'a fie.l.ciírjao, flflmi.ríiran-do assim, ser um oficial de qualidades decaráter excenicienals. de grada» çepa-lda*d» protlsilooel. l-litllg-ní», multo Iraba-lhador e dotado d» r-|lniía »4-ja.çt.j ei-vil e militar. (INDIVIDUAL).

Ao l.o Tenent» Díomede» Osorto Li*tarl, agradeço e louvo peh mnnelr.i le,ue delicada eom que desempenhou 19 tan-çáes dt auxiliar da S3-DI. Odeia: mui-lo trabaihidor, Inteligente, dls<lp_inn-lo tde etmerad» educiçlo elvi: e militar. (IR.DIVIDUAL).

—• Ao 1.0 Tenente Jaime Mal».ula».agradeça e louvo pela valioso ecoperaç-loprestada a aeu Beçlo. Otlclol dodlrado,trabalhador, crganlíado, Inteligente, d,!-elpllnado e C» Una tdutaçlo civil -. mi-lltar, (INDIVIDUAL).

— Ao 2.0 Ttnen'»» Minue! s!'.ve:r-,iptaar d» «ervir hl pouco, demonstrou serum oficial delicado, cumpridor da enedeveres, orginlsado, Inteligente, muito tra-balhidor e possuidor d» aprimorada ....ctçlo civil e militar. Louvo p»Io lnttrtí-1» e ellclencl» com qu» vem dtunpenhili.do a» funçtta de auxiliar dtst» Beçlo(INDIVIDUAL).

do 3.0 eargtnto Oiavo Blaboccl Pe-reira, louro pela maneira eficiente « de»dleadi com que sempre desempenhou tuastunçdti, d um auxiliar oompttcnt*, cum*piidor de seus deverea, multo trabaUit*der, leal ótimo dactllógrafo. disciplinado• multo educado. (INDIVIDUAL)'.

Aos S.oi sargento» Miiio d* AraújoUceria — Daniel de Sousa — Wilson dtOliveira » Btlva e neraellto Borges dtQueiroz, louvo pelu provas de amor ietrabalho, oompenttraçlo doi tlevtret dtmonstredos nos tneargoa d» cada um, que,eomo auxiliarei, deram prove» d» mu!!»dtdirtçlo e bo* opirottdtde. (IND1VI-DUAL).

Ao» ee-_r_>Y»r.te »Ber.ed:io Cândido dtAlmftda • Alulrlo Lemos Cavalcanti dtCastre, louvo pela compretntlo de ikidevere.», pela dedlcaçio a eficiência esmqoe lempra «xenenm ¦« tuu atribui*ço«.-. dtmomlrindo atalm, srem funde*nario» competentes • dl grande eapacldl-de d» trabalho. (INDUIDC/U,).

Aprovo u rtferenelu lIoetOK» tel*ma transcrita».

Elogie — Elogio o l.o Tantnt» R-l con*recado, Joio Nunes OikIi, ultimamentetrantferldo pira a Cia. Od. da Ilha dlBom Jtiu-, pila ripicldtdi de trabalho,Inteligência • solicitude, gul wmpre dt-monitroti durinte o tempo em que trvlunesta Diretoria, como auxlllir da D3-S4.

(1) — Oentril dl Brinda — Mario Ri-nioa — Diretor do Petioal — Corontl —Amjrieo Draga — Chefe do Oibtnete".

Dcvcrdo conijjureccr com- apossível urgência ú Coinissóo HeÍ.evc!*sttu tio» Militares da Aeru-náutica AnisUaiJõs, dc 14 ás Hlhoras, í rua .Mé\ii'u n." 7.; sala304-3.'* andar, a fim dc recebereminttiiH'ó.s pnra serem siilimctidoi:i inspeção dc súdé, os seguintesretiucrcntcs: — Agltbcrtò da C.11-nlia Ferreira --- Paulo CezarAranha ÍIoupc — Ijaac Jotli.iIioffí — Mario l-ereira dc Al-niclda —¦ José dos Santos I'cm-i-ra — Thlago Guedes Alcoforado-— l.uiz (iiicdcs de Siqueira.Mexíiiider Ploncrjskl — Lcôciodc Caslro Machado — 1'aulnl''initliir> Krlegcr — Ivan RamosHlbclro Wnlter Josi! Benjamim1I.1 Silva — Dinarro Renls — Be-nrrlito dc Carvalho — AglibcrlnVtrira de Azevedo -Vallcr de\'asconcc1os — José ÇâlVel Cor-rin — •Vicente Soares dc Melo —

I Murillo Vasconcelos Monteir»*" -«#Iianiai- Barreira dc Macedo —•José Luiz Duarle dc Barros —Aldo Batalha Paiva Hamilton

Uiomcs — Carlos lirtinswlclt P-*}n-ça — Henrique Pereira d» Síiv*

I— Hcraclllo Alvce Cerllbd'—| Wiiltcr Georg Hans Phillppseb—•

Kernundo Lemos dc Oliveira —•I Hanry Süiirlii D'Avi|g - O.üwaN

do I.ucwig -- José Pigueiredí) Hi», Santos — Anzor Galvão de 8ouz_»I— Antônio Pessoa dc Araújo —r; Jo«é Heis — João'do Amorim.--»I Álvaro Morrfra — Mo.-icyr d»

Carvalho — C.rlos de Saldanb*dn fiam., (.hcval.cr — Dllclo.da' Costa Vallm- Torlzlo Ooc.íí-i

! Vcloso — Osmar Lessa de.Ca-rva«>i lho — José Augusto Bahlense. -)•

t.accrds —- NValdemar AlV-H' dáCosta Lt-itc ~~ Godofredo Frane»

! dc Faria e ..cb.is.lfm de OliVêitá,

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REPRESENTARA' A ARGENTINANAS FESÍAS DA INDEPENDÊNCIAChegará amanhã ao Rio o major brigadeiro Bár*tohmé de la Colina, secretário da Aeronáuticado país amigo — O programa de homenagens^,visitas organizado pelo Ministério da Aeronán*

tica •—• A comitiva que traz o ilustre mili\àt.Quando esteve, cm maio dísic

nuo, em Burilo.-! Aires, represen-liinrlo <i Unisll ims festa» come-mofaiivas da independência er-gcntlnn; o ministro ArmandoTnmipow'... dirigiu, cm nome do

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MINISTÉRIO DA MARINHADISPENSAS E DESIGNAÇÕES DE OFI-CIAIS - DESIGNAÇÕES APROVADAS -PROMOÇÕES NO CORPO DO PESSOALSUBALTERNO DA ARMADA - NO TRI-BUNAL MARÍTIMO - OUTRAS NOTAS

Dilcrmano Santos de Melo, JoséXnxlèr Pcrelr». Francisco Sarai-va Benevides, Afonso .Marquei, uaSilva, Manoel Moura, João Alvesda Silva, Guilherme Fclicio daCosta Filho, José Inácio do Sll*va Cícero Caetano da Silva. Pc-dro Ribeiro da Silva. AsceudtuoFerreira dos Santos, Mauocl üo-mes da Silva, Guilherme Montei-

Benedito José da Luz, Sevc-

DISPENSAS B DE-.IGNAÇí.ESDB OFICIAIS

O ministro da Marinha assinouportarias, dispensando os ofi-ciais: cnpltâü-tencntc, reforma-do; Palmcrlo Augusto Coelho, daDiretoria do Pessoal; '2.° tenen-te, reformado, Manoel Fcrrcirudo Nascimento, dc agente da Ca-pitanla dc* Portos do Rio Gran-dc do Norte, em Areia Branca;i!.0 tenente reformado MartinhoFerreira dn Costa- da Diretoriado Pessoal; c 2.<. tenente, refor-mado Pedro Joaquim dc Assun-rão, do Depósito Naval do Riodc Janeiro.

O titular da pasta da Armadadesignou o 2.° tenente da Rcsçr-va Remunerada do Corpo de Fu-illclros Navais, Aurcliano Ave-llno Slmas, porá servir no Quar-tel do Marinheiro*..

DESIGNAÇÕES APROVADASO Ministro da Marinha apro-

vou as designações: capitão-tc-nento Durval Pereira Garcia, pa-ro comandante do conlra-torpc-deiro "Bractil". no periodo de21.6-1046 a 18-7-1946; e do se*gundo-tenento Luiz Fernando daGama Lobo, para ajudante dnDivisão "N" do encouraçado"Minas Gerais".

PROMOÇÕES DE PRÁTICOSO Ministro da Marinha assinou

portarias, promovendo os prall*cos: Nelson Mangabeira de At-meida, Hermelindo £*«•«_..£¦--Nascimento, Odilon Teles Filhoc Lourival José da Rocha.- PROMOÇÕES NO C. P. S. A.

O diretor do Pessoal da Arma-da assinou as seguintes pronto*çffes n segundo sargentos, noCorno do Pessoal Subalterno:Valdomlro Viana Marinho, Nel*son Ribeiro Sandice. José Mes-sias du Lima, Aminlas de SouzaMSrals, Francisco de Assis Vela-me. Bnsillo dc Oliveira. Anton oTavares Ledo. Armando Jesus doCnrmo, Carlos Blaschi, Agoet -nho Porcluncula, Antônio Osyal-dã Gasparelo Adôo de Melo Snn-los, Alfredo Marques de Freitas,João Jorge dc Lima, Manoel \ ,1-lerio Sobrinho, Crisonto Hora,Olavio de Santana. Milton Frnn-ça. José Ribamar da Costa, Piau-to Bezerra de Lima, Ciccro deLima Santos, Raimundo SoaresBraga, João Bezerra dc Morais.Nnzarlo Antônio dos Santos, Jo-6é Martins Moreira, Ollnto Ca-margo. Benedito de Jesus, Fran*cisco Barbosa, F.lifnl Hildcbrnii-tio da Silva, Rcinaldo Cavalcaa-te dc Brito, André Pereira dosSantos. Gumerclndo Figueiredo,Benedito Ciccro Brasileiro, Joa-r-ulm Soares de Souza. SevcrlnoFernando de Morais, José BrazFilho, Eduardo Machado Guima-rães, Jorge Silva, Humberto Au-gusto dos Reis Silveira. Valdo-miro prata, Tancredo Carneirodo Aragào, Gregório Josi da Sll-va, .N.wtôn Süvérlo, AlfredoHclbourn .Gerson Santiago daCosta, ITAvIo Aguiar dc Oliveira,

rino Francelino da Silva, Tertuliana Marques da Silva, José Al-ves dc Oliveira, Antônio Valeu-tlm Barbosa José Rufino de Oll-veira, Evnristo Reis da Silva,Amaro José da Silva, Pedro Fer-reira Campos, Joio Eduardo dosSantoe, Sebastião, Gomes de Oll-veira, Manoel Ribeiro Ferreira eLadlsUu Ncry.

NO TRIBUNAL MARÍTIMOEm éiiá ultima reunião, presl-

dlda pelo almirante GusUvuGoulart, o Tribunal Marítimojulgou:

Processo n.- 1.011, referenteao encalhe do navio "Maceió",du Companhia Comércio o Nave-gação, no canal do acesso aoporto de Cabedelo.

Acordou o Tribunal, por maio-ria do votos, cm fixar o aclden-te, quanto a sua natureza c et-tensão, como encalhe, sem ava-rias, na ponta dc um banco lo-callzado no canal de acesso ,10porto de Cabedelo, devido no des-governo do navio, resultando decausa nau apurada; pelo que,ordena o arquivamento do pro-CC-SC

Processo n.o 1.223, referente aoacidente ocorrido com o barco amotor "Clemente", na praia dcBoissucanga cm Sâo Paulo. Esssembarcação, colhidu por violentotemporal, foi atirada k praia.

Acordou o Tribunal, cm vols-çâo unanime:

a) quanto à natureza c exten-são do acidente; varação napraia de Boissucanga; avariasna embarcação, descritas e ava-liadas nos autos; _>) quantoà cauen determinante: violentatempestade de S\V; c) consideraro acidente como resultante defortuna do mar e ordenar o ar-quivamento do processo.

A SAUDAÇÃO OA A.B.I. AODESCOBRIDOR DA PE-

NIOIUNAA Ass.ieiação Brasileira de Im-

prensa dirigiu a Slr AlexanderFleming, à sua chegada ao Brasil,a seguinte saudação: — "A chega-da a esta Capital do sábio cml-nente que no dizer do "Times"salvou mais vidas do que a guerra conseguiu destruir, a Associa-ção Brasileira de Imprensa, fazen-do-se éco da opinião do Brasil,saud.i o ilustre homem de ciênciaceja dedicação à sausa da huma-nldade é página dc singular relc»vãnci.i no mundo dos nossos dias.(as.) Hcrbcrt Mose$, presidente.'

...W.\;Brigadeiro l.a Colina

governo brasileiro, um convite aomajor brigadeiro Bartolomc de laColina secretário da Aeronáutica,para visitar o nosso pais. Aceito oconvite, resolveu o governo da Ar-gcntiii.. que esíta visita fosse fei-tu por otasião da data da Indc-pendência do Brasil. Era umamaneira de retribuir o gesto donosso governo. O major brigadêl-ro Bartolomé de la Colina vem,pois, representar o seu pais nadata máxima da nacionalidade.

Faz-se acompanhar dc sua cs-posa c filha c dos scguislcs mem-bros dc sua comitiva: capitão dcmar c guerra Alejandro Izaguir»re, general dc brigada IzidoroMartini c filha,, comodoro l-ran-cisco José Velez c senhora, vice'comodoro Alberto Carlos Barreira,capitão Ricardo Alhcrlo Accincl*li, capitão César Padilla, capitãoHenrique Motti, primeiros ícneii-tes Marcos Moring, Mario Roma-nclll, Re.vnaldo Agrelo, médico, eEnrique Bcltram Simo, intenden-te, c o secretario Gustavo Ama-deo.

A comitiva, viajando em doisaviões Douglas, checará ao ltio,amanhã pela manhã, efetuandose o desembarque no aeroportoSantos Dumonl, ás 10 horas. Omajor brigadeiro Colina será recchido com todas as honras mili-tares. O ministro da Aeronáuticae os brigadeiros atualmente nestacapital darão ot cumprimentos dcboas vindas, logo que u ilustremilitar descer do avião. Em se-guida, os presentes o acompanha-rão até o monumento dc SantosDumonl, cm cujo pedestal o brl-gadeiro Colina colocará uma co-roa, conforme desejo, expressoanteeipadmente, dc ser essa suaprimeira atitude ao pisar terrasdo Brasil.

Durante a tarde dc amanhã, osecretário da Aeronáutica da Ar-gentina fará as visitas protocola-res, c á noite será homenageadocom uin banquete, que lhe ofere-cc o major brigadeiro ArmandoTrompowski, em nome da FAB,no Copacabana Palace Hotel.

O programa para os dias scguintes prevê visitas ao Galeão enos Afonsos, recepção na Embui-xada Argentina, almoço o Hipó-dromo da Gávea, ida a Pcírópo-lis, e recepção de despedida ás au-quela Embaixada.

A CARREIRA MILITAR DO BRI-GADEIRO COLINA

A carreira militar do majorbrigadeiro Colina, tem sido dasmais brilhantes. Iniciou-se como seu ingresso no Colégio Militarcm 1918. Terminado o curso su-perior, em que foi classifi-tyla emprimeiro lugar, passou a exerceras funções de oficial dc Bateria,no Regimento IV dc Artilharia

Montada, quando, cutáo, se ma*trteulou na Faculdade de Enge-1nharia de Cordoba. 1'ouco dciiols, •graduava-se cm engenheiro inlti»tan, e em 1921 entrava para a" Es-cola des Aviação Militar, rcafli^n-do seu primeiro vóo solo no:a"iKJseguinte. Prestou serviços na»'Es-quadrilha de Caça. e foi chefe'"dnseção dc acrofot ourai ia. Em -1924,o governo argentino mnn.^u-w.àFrança, a fim de se especial.iàt.em trabalhos fotográficos, d* af»niamcnto c dc tiro, tendo frequen-tado a Escola Superior de Aero-náutica de Par;.-.. Esteve incorpo-rado ò Fábrica dc Aviões Bregtict,estudando o tratamento térmicodc metais, montagem e ensaios. )Depois de visitar diferentes fü-bricas européias c de efetuar v-Stósna Itália, Alemanha, Inglaterra .»Espanha, regressou á ArgentinaJá com o titulo de engenheiro •ne-'ronáuCco. * ''•'

Como diretor da Fábrica Mllf»tar dc Aviões de Cordoba, tçvflocasião de fazer uma série déhji-i ,távcls prcIeçScs sobre a sua "tipo-cialldade. Em 1911, no posto _fetenente coronel, foi uonicado.''-lt*retor do Material AeronáutlccTdo'Exército, e no posto dc coronel,» aque atingiu em dezembro do íj..-»-mo ano, exerceu o comandoi-nichefe da Acronutlca.Em fins' doÍ944, subiu a brigadeiro, e Vai19t."> coube-lho dirigir, com a'fjl.c-rarqula de ministro, a Secretariadc Estado da Aeronáutica." Emdezembro de 1945 foi promovidoa major brigadeiro, pelos relevan*tes serviços que prestou não st'i 4.aviação do seu pais com., de uinmodo gemi às suas fon;:is arr,*;a-das.

OFICIAIS BRASILEIROS -.'••*:*DISPOSIÇÃO ...f",.,...

O ministro da AerotiâsUica pátí,,á disposição do major brijdílvirt»Bartolomé dc la Colina, o brisa»deiro Ivo Borges, diretor do PcS-J,sosl; do comodoro Velez, o majóíf,'-aviador Oswaldo Pamnlona; f i<^-vice-comodoro Barreira, o ca-il^ç»,.aviador João Eichbauer. '¦', ,-.¦<-

QÜEBRÃDÕ~UM BON0Í.ÍPELOS ESTUDANTES s- í

S. PAULO, 3 (Asapress) — Xi12,30 horas de hoje, um b_>i___oda Ligln IM depredado no los (.•*»-,luthntes, cujos motivos ainda _sh«jiIgnorados. O veiculo era t»i.d*;.numero 'ifi!-. linha Jardim 1-ii'JÍ»;^llstano, c í- Incidente vcrlfto-mj*

<-»_l Ul i\ tH'l.iltUil

TRABALHA HARMÔNICA.MENTE A CONSTITUINTE

FRANCESAPARIS. 3 (A.P.) — A Assem-

hléia Constituinte empeuhou-scua tarefa dc adotar a nova Cons-tituição para a IV República nu-ma atmosfera conciliatória queaumentou ns oportunidades deos três grandes partidos crear umdocumento satisfatório -.••¦•« tds,

Com um mínimo de trocas iecomentários ásperos entre os de-pulados do MRP c comunistas so-bre o clcricalismo, a Assembléiaadotou rapidamente os primeirosdois dos 05 artigos da Carta, quedizem: "A França é uma Rcpúbli-blica Social e Democrática indi-vlsivcl c leiga (não clerical). Oemblema nacional ê a bandeiratricolor, com três faixas verti-cais azul. branca e vermidba. 0lema da República é "Liberdade,Igualdade c Fraternidade".

llstano, e 0 luciacnjc vcrii¦¦.-»¦/¦«se na rua Columbl.i. O ni-vlm-*^neiro e o condutor d,i bõu/j-i,

j abãndonarom-no devido a fu.-iáemi <|uc os ghi.üir.ios atacaramo veiculo.'O Dcpartamonth dc Ordem .P.i»,|lti«'a o Social informado du í:*'->"'-enviou ,io local um pelotão ..*_;¦,,„

! força policial, sendo cfcluáda-J'*varias prisões dc estudantçj.

SÍJÕisTÃÕToS MORAÍÇU•RES DE Sta. ALEXANDRINA! Aproveitamento dos bondes

das linhas 48 t 49 »0.' moradores i\o populoso bàir-

ro dc Santa Alexandrina enderc-çaram eo Superintendente da Cia.dc Carrls do Illo dc Janeiro o pii-»sento nüsmorial; **.

Os abaixo assinados," moradoresdo bairro do Rio Cocnprldo," nazona que . -ervida :'pena' ÍJi-*!'*-bonde Satita Mexandrina, vèi5Í'àprefença de V. S. p.m soii-iluu.'u seguinte: . ,» j-

Considerando que a rua SintaAlexandrina é dc longo percur;,'.,contando, atualmente, com niuiu-sidiricins dc jiparlaincntos -*.••...quais vèni sc juntando, eonstan*-temente, novas, construções, stn--comportam grande,número ü.í «io«radores; -_.

Considerando que o bonde S»n.ta Alexandrina percorre somenteum terço dessa rua e que ísst-íbondes t-naçatn, com freqüência,dc 41 a Ml minutos, ficando is'•ezes, somente um rnrro na !H*nha, tendo acontecido que até tis--te ne recolhe ainda em hora'-'dobastante movimento, obrigando osmoradores a andar longo percur-so a pé, especialmente os res-i-teil-tes na parte não percorrida •"•¦¦oreferido -.ciculo. que abrange tam*bem u rua Paula Haitiot,, vem >u-gerir a V. ... o aproveitamentodos bondes das linhas 48 e 49, ri.»pectivamente Bispo, e Itapagipe.os .quais poderão, facilmente, su.prir estas falhas, fazendo o -..¦uponto de partida também da Pra-ça Sautn Alexandrina, o que eu*»nient.iria o seu percurso de, no má»xinio, 3 a 4 mlnuts, resolvendo,por oulro lado, o angustiante pro-blcma dos moradores desta zona,sem prejuizo para os demais, wsonada sofreriam com esta alteração,pois coittsm eom as linhas nume-'ros 43, 44, 45, 46 e 51, além dosde números 47, 48 e 49, que natu-ralmente continuariam eom sentrajeto atual.

Na certeza de que, com estasconsiderações, visam contribuirpara solucionar ._s dificuldadesatuais, ficariam muitíssimo gratospor uma decisío rápida e satisfa.tòria, pelo que, de antcrnSo, to-dos os moradores, representadospe!<w abaixo assinados^ agradecema V. S.

' .-¦ V'r'j '-i5SÍ

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m A MAÍIIIA PAGINA 12«MW.m__*> -wtBMBBsníis^,

- RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1948

m GOVERNO DÁ C/DADElrAKORÀMA JURÍDICO

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-

¦'-'/¦¦'¦

r Novos podferes ao secretário do prefeito —• Escla-Srecimentos sôhre o novo decreto de transmissão

de propriedade — Será ampliado o Parque da Ci-¦: dade — Servidores aposentados — Desapropria-ntüções para atender ao plano de obras — Despa-ii\-<chantes municipais — Reunem-se hoje, à tarde,^;os chefes de distrito de arrecadação com o dire-

• tor do Departamento do Tesouro — Atos e des-fiUlpachos do prefeito e dos secretários gerais —$« Caixa Reguladora de Empréstimos""¦"¦ ESCLARECIMENTOS SORRR O

-NOVO DECRETO DÉ TRANSMIS-11 •• SSO DE PROPRIEDADEShat-ô< " HA dias noticiamos, <|ue a Pre-fk. -'«idente, da Republica havia apro-

vado o nova lei sòbrc Irnnsníis-¦7>>í'n5es de propriedades. A nova lei"? ji foi publicada pelo Diário Ofi.-??cia) 1.' Parte, Pelo seu texto, ii..in.taxa do imposto continuará a

-ii Hier a de 9% <T>c sc aclia cm vi-.-.T.-Sor, Procurando facilitai' o pro-

jgnuoéssanientó das guias, u impôs-.,ir,'.tO será inicialmente arrecada tf o

• Jlí conformidade das declarações,constantes dn gula apresentada,

..^.procedendo cm seguida n muni-clpalldade u respectiva verifica-ijfioi, que dever/i ser til limada uo

,, prazo máximo rie .10 dias a con-. t.ar da datn do pagamento do

imposto, sendo o contribuinte'¦'"notificado por memorando c porr , .'odiUl a respeito de niinlqii.r di-

•'• ferenea mie tenha sido encon Ira-tia. O valor dos bens parn ò cal-' ' Vmlo do impo.to será, em princi-¦ • pio «> declarado im guia, mar.<pmn_>e »c tratai- rto terreno nãoedi ficado esse valor nâo poderá> .ser Inferior ao liiluil.-uio para o

- -»{e'úv ío imposto territorial c¦• (iiiandn m' referir a lerrono edi-

fitíBilo arjuri* \:i77.'!' não deverá;¦>. cer menor que. o do venal do[« terreno nem ao tio produto de

... ,eiiite vezes o valor localivo. Os.. íahfllfirs não ptiderão lavrar cs-

; tritura de :ompi*a e venda tle¦¦,. jnédlo» e terrenos sen; que o:;,', interessados provem o pagámen-'..to

do Imposto de transmissão e.. quitação de todos os tributos«70e recaiam sobre o imóvel, in-' olnslve do laudemio, quandoTionver. Convém, salientar, 'inepelo decreto ficou o Prefeito doDistrito Federal autorizado abaixar o regulamento e as ins-: truc^es para a execução da lei,que começou n vigorar no dia 2deste mis. quando foi oficial-"üpente publicada.

¦' NOVOS PODERES AO SECRE-TÃRIO DO PREFEITO

Em resolução de ontem,, o pre-feito Hildcbrando de Góes, cou-

(«cedeu poderes aò Secretário do^T-YcMto do Distrito Federal pa-

4. ra revalidar os litulns declara-*j.tòriofi de utilidade publica, assi-

nar os atos de exclusão dc cx-, íranumerái-ios c autorizar o cx-pedionte relativo a processos dc"— pronto pagamento" — ate o

,MS limite máximo dc Cr? 40.000,007-Tj>or trimestre.

AMPLIAÇÃO DO RARQÜÉCIDADE

;-;*^ Usando da atribuição que lhe". confere o artigo 7.", ns. VII eIX, do decreto lei 06, o prefeitobaixou o seguinte decreto: "Art.

,.x.:'l.° — Ficam desapropriados, pa-ra ampliação do Parque da Ci-l*iade, o prédio c terreno situados

/na estrada Santa Marinha nu-mero 514, assim como o terrenolocalfíatfo entre éste ultimo c oParque dn Cidade, delimitado

,., pelo projeto n.o 11.531 de loeta-•-mento, organizado pela Secreta-ria Geral de Viação c Obras, eaprovado cm 20 dc agosto de1046. no 4." Distrito — Bota-

_. T^io.J,_ Art. 2.° —• Revogam-se as..disposições em contrário."

Z7 CONVOCADOS OS CHEFES-mi.. DOS "D. A."

j f-S.

| .»;•-• Sob a presidência do dr. Al-JVrto Woolf Teixeira, diretor do'Departamento do Tesouro, re-

. tlním-se hoje, ás 10,30 horas os¦..¦Clie_.cs dos Distritos de Arrcca-j (lação. • fim de conhecerem o...projeto elaborado para orienta-•-«io dos mencionados serviços.O trabalho depois da aprovação-xíos respectivos Chefes será en-

caminhada pelo diretor do Dc-part-imcnto do Tesouro «o Se-; j-cfètnrio Geral de Finanças, quan-'fio se tornará oficial trans for-mado que será rm Portaria debef-viço.

;,ÍS0V0S SERVIDORES APOSEN-;;.*!»* TADOS

'.'** Foram aposentados, por decre-tos de ontem, do prefeito Htldo-

Já em 3/ Edição-PROMISSÓRIASp DUfLICATASi\e>e (EDIÇÕES JACINTO)

do- Dr. Pedro de Alcântara

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,, • ESTUDO sóbre o ônus da-pro-'-!.' va e d;i autenticidade de as-¦J--Í- sinalura Impugnada.ESTUDO sóbre a símnl.an.j-

iòi dade e não sucessividade dos, „*. avais em liraneo. c.infonne o

i sentido recente do Supremo«qlt Tribunal Federal...9). A nova LEI DE FALÊNCIAS-jh aparece sempre que necessá-«,-„, río naralelamcnle n nnligii.,;-lVf,^nie encadernado, rnm 519

i;.).'PÍ*lnan de ti-xlo. CrS (ili.on,r.PEDIOOS PÊLO l-.XMIIOI.S..•POSTAL VALES POSTAIS OU

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brando de Góes, os servidoresDomingos da Fonseca. ManoelJosé Higlno, Teresa de JesusRaros, è os professores de cursoprimário — Maria Liifzn Ferrei-ra c Olga de Morais Sarmento.

MAIS DESPACHANTES MUNI-CIPAIS

Por decreto* dc ontem, foramnomeados: Alcino da Silva Janclro, Cândido Almeida Marques,Carlos de Mesquita Cabral, Ipe-rògl dn Silva Verissimo, JnarcrMattos, Ramiro Ferreira Vilaça,V.ililcmiro Faria de Andrade, pa-rã o cargo dc Despachante Mu-niclpal, e Erasmo Sáo Justo, Gc-nai-o Machado Qnintanilha, LuizFelippc Nogueira, pnra os car-gos etc Prepostos tle Despachan-tes Municipais.

DESAPROPRIAÇÕES PARAATENDER AO PLANO

DE ORRASEm despacho de ontem, o pre-

feito aprovou laudos de nvaliii-ções para desapropriações dcprédios c terrenos localizadosnas seguintes ruas: Benedito Hi-polito 125: Fcrnão Cardln 12;Alfândega 08; Pedra do Sal. es-quina dn Avenida Venezuela,General Glicério, lote H9, esqui-n;i da rua Jussara; Quitanda 14,esquina dc rua Assembléia; As-semblêia 55; Mandau 58 c 66;Álvaro dc Maccdd 244 e 252, pa-ra atender ao plano de melhora-mentos urbanísticos da cidade.

SECRETARIA DO PREFEITO

Despachos do Prefeito: Sidnelda Cruz Seca, Murilo da SilveiraLima, Iracema dc Paula Chaves,Celso do Barros Franco, ManoelAlves Novo — Indeferido; Adi-rnbcla Bordinl Amélia Ferreirade Carvalho, Petroneo Pires Po.lei, Maria de Lourdes Scvc Ban-(leira, Teohaldo dc Miranda San-tos, Iracema dc Siqueira Rama-lho, Hclton Alvares Veloso deCastro, João Paulo Jurema deMatos, Maria da Conceição Ma-chado Cruz, Sociedade F-dueado-ra Feminina, Augusto Medeirosda Moda, Anlonio Soares, Mauri-cio dc Amorim Magalhães, Olgadc Mornis Sarmento e EzequielGuedes da S'lva — deferido.Despachos do Secretário do Pre-

feito: Maria da Conceição Pelxo-to da Silva Guimarães — inde-ferido; Atala Agtiirro Blacmandeferido.

DEPARTAMENTO DO PESSOAL

Despachos do Diretor: MariaNazaré do Barros dc Souza —concedo a licença; Elmo dc Oli-veira e Rosalina Joana da Sil-va — abono as faltas: Maria daSilva. Antônio Carvadho Leite,Ervc Blanco, Antônio de AlmeidaCarvalho, Anibal Pereira Barbo,sa, Afrodisio Pereira dos San-tos, Lucas Soares da Silva Ro-mulo Rodrigues Barbosa, flurn-berto Pantalcão dc Mello, Espi-rldinno Rosa, Paulino SampaioAurino Almeida dc Oliveira, JoãoPinto dos Reis Júnior, SaturninoPinto Bcncvcnte, Catulino Car-doso, Samaritana P. Correia daCostn, José Geraldo Filho, An.tonio Gouveia, José dos SantosFilho, Osvaldo dc Abreu Sardl-nha. Jacinto Antônio da Silva,Laurcntlno Valcntim da Silva,Nelson dc Paiva, Adriano dc Je-sus Tavares, Feliciana Pachecodos Santos, Eudorico dc Souza,Evangelino dos Santos GonçaloFarelo, Constando José dc San-tana. Ernani José do Nascimcn-to, Elza Mogardo Este MamedeJoaquim da Silva, Tcofilo ila.Silva, Nicanor José dc Siqueira,João Cândido de Oliveira JoséFernandes Costa, Nelson de Je-sus Frade, Orozino Umbclino dcJesus, Francisco Villa Alves, Jo-sé Roberto dos Santos, ModestoJoaquim José de Almeida. Hora-cio Bahia dos Santos, Evilac'oda Silva, Oscar Polidoro, ManoelFerreira. Alix dc Castro Almcl-(fa, Fresdcmindo Botelho Mene-zcs. Romulo Correia, ValrlemjròP. Vilanova, Lauriano FalicriFloripes Jóia da Silva, AlbertoMarino Dualo, Zuzo Augusto Su-zano, Joaquim Bernardo de Mon*ra, Antônio Barbosa, Vidal Pinhoda Vitória, Adolfo Pinheiro, Jon-quim Benedito, José Lopes deSouza Filho, José Lupe Nctto,José de Lima Pcrreira dn Silva—¦ concedido o salário da fami-lia.

SECRETARIA GERALDE FINANÇAS

Despacho do Secretário Geral:Cia. Comercial Imobiliária Bra-

sil. Amclina Lucena da Mottn,Djalma Chasteny Contrelrns cFerreira Pista ft Cta — restitua-'sc, em termos: Durval Garcia deMenezes — reformado o despa-cho; Francisco Ferreira Alves,José da Silva Lima, Doris Se-fon, Rodrigo Soares, Mnuricio deRosa c Geraldo Borrrli c nut.nmantenho o despacho; ffcnrl.que Pnlãtnic, Wnldctnar Grnss-man, Jn.vme Keifan. Hilda On-lerman, Salomão Pnlnllnc t ou-tio, Antônio Fiorencio Júnior,Aron Ajre Fakiel. Tufy NienlauHahid, N-nim Bashaum, AbramGlazman, Valentin.. Mnia, Hcr-bert Cupper e Vitor Sidi -L dounrovimento, cm parte: LemosMonteiro e Augusto Martins ftCio. — autorizo, cm termos, olevantamento.

SECRETARIA GERAL DR SAÚDEE ASSISTÊNCIA

Atos (!o Secretário Geral:Foram drsign.-idos — MarioMadalena e Ângelo Cruz para oDepartanienlo dt* Tuhernilosei

A*sis César da Silv-i. paru o De-parlamento de Assistência Hos-pi I :i lar.

DEPARTAMENTO DE ASSIS-TftNÇIA HOSPITALAR ,

' Atos dò diretor: - Foram ríi •signados Azclíõ Marcondes Diaspnra o H. G. Pronto Socorro;Hiimiiii.i Azevelo Garcia para oH. »G. Pronto Socorro; (ieni.imaeiiladii Anloiíoiírniiu para <•lf. D. t'o Meyer; José d- Souza,

para o II. G. Pedro II: Hénni- !mo .Lopes da Silva para 6 11.U. Gftullo Vargas.

MONTEPIO dos EMÍ»Í.Í_r.AD051MUNICIPAIS

Despachos du Dire Ior; — Dn-1

nlcl Antunes, Manoel João deSantana. Ricardo Croz, Andr.Machado dc Azevedo e outros,Francisco Antônio Sabino. Joa-quim Azarias de Brito, Herdei-ros: de Francisco Plácido Gul-marães, de Manoel José Pinheiro,do Antônio Nobre Viana, deAdhcrbal Albano Prudente deJoão Rosa da Silva — Deferido;Euclldes José da Silva e ManoelGomes Dias Peixoto — NSo háo queNleferlr.PREFEITURA DO DISTRITO

FEDERALSerá feito hoje dia 4 dai 12

is 17 horas o pagamento das se-guintes propostas de emnréstl-mos na Importância total de Cr?293.57850:

COMUNS

Proposla —02740 — 9274292745 — 0374602750 — 9275t92754 - 9275592758 — 92760

Matricula —29205 — 0291921509 — 27.V722753 — 1100024557 — 1826315205 - 13904

Proposta —92765 - 9276692769 — 9277092773 — 9277492777 — 92778927R1 — 92782

Matricula —27582 — 13537'27476 _ 0245909833 — 3012118876 _ 1785101517 ~- 22024

92738 —9274392747

_ 027529275692761270842708503462232210586532961

927639276792771

_ 927759277992784

15391 -20769272311541902485

22''26

92739 —9274493749927539275792762196972242500335245552741604728

- 92764-- 92768-- 927729277692780

275,1920716058931172115516

EMERGÊNCIA

Matricula — 04787 — Trata-mento de saude.

Matricula — 34983 — Trata-incuto de saude.

Matricula — 40243 — Trata-mento de saude.

Serão pacas também as pro-postar, já anunciadas neste mês* não recebidas.

Coibindo a imoralidadeJá ie fazia tardar nma provi-dencia da policia, em face damoralidade que vem grassando cmlocais onde famílias residem, umavez que a Infiltração de mulheres

dc conduta suspeita cada vez setorna maior. Ontem, cm atlvida-de, digna dc aplausos aliás, n po-licla do 9.» distrito varejou a casaaa rua do Costa, 50, onde resideIsmenia Conceição, tendo prendi-do, dois casais c varias mulheres,multas delas fichadas na policiacomo meretrizes. Segundo fomosinformados a diligência foi pontode partida para uma campanharigorosa que o delegado dc Coslu-mes, dr. Dulcldio Gonçalves, vaiempreender contra as casas sus-peitas, p»'ncipalmentc as existen-tes nas imediações da Gloria c dama d* Rlacbjclo.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERALBUNAL DO JÚRI

TRI-

VZmtV OABOLINA MO CAMBIO NSOROHo Tribunal dt B-_ur»n.i Niclonil, bi

Mniios, tol «mdenulo TMdomlro Joií tf*LIdií, fertntt dt Exp-tno 8I0 Dtmllo,MO Mdt tm SIO PtUlO, tob t tCUM.10dt Ur tfetinitfo do Inilltuto dt Álcool tAc-cti v.rlot carteei para a tqulilflo dtfttoltna, .fnJtndo.ot no cambio netroa Clprtano lope» dt Almtida. Dt aen-troça, eoBttiTi ttr e teutado vtadldot_tt t_-.b_Jtl.-t por quitroetntot cmul-roa » quando procura.a .endtr nota quan-lldatft 1 noriano Sampaio oulmartta, tt-tt tctaou o prt.o nctul.0, tprtttnttniloqutlxt A policia, qut feio 1 dticobtlr adica tra.

Mio M conformando rom Nia dtcUlo,Impttron o oomerclantt uma ortftm dtlubtüi-corput to Supremo Tribunal rt-dtral, «letanio qut, o Tribunal dt St-turança Nacional no «tu acórdão tol dtmaior concilio pottl.tl nlo revelando onaotuarlo, ratxamt da matttla, o qut sa-ri» tndlipannttl dl-nti d* lei. Alagoumil» qut (oi denunciado nai penaa doart. l.o do decreto lal nfi «750. qua con-flfura um erlmt do qual a tdtftndtu.tando aldo, todavia, condenado, por det-dataltlcaçlo,' naa panai do pri. J.o inet*«o II, do decreto Itt n.° It-, qut tratada Infrnclo da tabtlil.

O Supreit», mmlnanijo ' t htpStttt,para concluir aer pnclia t lentanca qutcondenou o paciento t tendo o acordlodo Tribunal at limitado a confirmar aaclrcun-tanclaa do caio, nplinad-a na dt-clelo dt primelr almtancla. Quando amu*«nça do crime, nlo ha*lo motivo, poli,a Julc deaelaitncara o delito, lendo tmvista 01 prtttltoi dt lei.

matou o ooirnmooRStri tulfido hojt, no Trbunal do Jurl,

o reu Mateus Machado, danunelado por tetaiiaulnado t tlrot dt revolver mu dnüt-to Pedro Martin.. O c.rlm» ocorreu nomorro do Salgueiro. A leiilo eerá prttt-dlda pelo Juli Pauittno Maiclmento. Fun-clonarA o promotor Joio Somei Sampaio

OB JULOAMENTOS DO SUPREMO.ONTSM

Eatevt reunida, ontem, a 8e|un1a Tur-ma do Supremo Tribunal Federal, 100 •preildtneta do mlnlitro Oroilmbo Nona-to. ftol o ittulntt o multado da teatia.

AOKAVOS DE PSTIÇAOK.« 11. IM - Bahia - Relator - Dt-

lembargador Vlcaott Plriflbt — Racor-lento — Ex.Oíllclo — O Jult doa ru-tos da Paatnda Púbtlít Mictonat; Atra-vado: Oibrte! Mirtlni fernandee Junlot

Mtftram provimento, unanlmementaDeixou dt votir o Eumo. tr. MlntttN

Editrd Ooata por nlo ttr ttdo prettntta» relatório.

N.e ía.si. - Dlitrlto Paleril - (Sta-beriot dt declarado) — Relator: o 81Mlnlatro Ltrajtttt dt Andrada - Embertante: — A Sorocattna — Sociedade dlReaponiabUtdadt ttmnida — R«]cttaramot tmbanos, unanimemente.

APELAÇÕES CÍVEIS

N.o *..___ - Dlatrlto Ptderal - Rt-

lator: o Sr. Mlnlitro Jotl tlnharat —Rtulior: e Br. Mlnlatro Oroilmbo Nonata

Aptltntu: l.o — The Oodorono Cota-puiy Inc.; 3.0 Hyman Rlndar; 3.0 unia»Pederal: Apelada: Marta Stella dt Orootile Duna. — Nttaram provimento aaaptlaoSet pira connraar * tenttace dtprimeira tnttancla, unanimemente.

N.o e.2N - Ceari - Rtlttor: o ir. Mi-olitro Jotl Unham - RtvUor: o tr. Ml-nlitro Oroilmbo Nonato — Aptlantt: —O Juia dt Direito da l.a Vnra - Ex-OI-Ilclo: — Apelado: Coronel Raimundo Diudt Prtlttt — Nttaram provimento to r»curto Ex-orilrlo. unanlmemenle.

N.o I.MJ - Otitrtla Federai: - Rei»Ior: e tr. Mlnlitro Oroilmbo Nonato -Hevlior: o ir. Deaembertador Vicente PI'tmlbe. - Aptlantt - Araildo Pinto Al-vee: Apelado» - Manuel Carneiro Vllfka outroe. — Refiram provimento, unammrment.t

RBCCRSOS «TRAORDINARI08N.o g.ios - ato Paulo - Relator: *

Sr. Mlnlitro Utiytttt dt Andrada —Rtvlaor: o ar. Mlnlatro Oroilmbo Nona-to - Rteortrntt: Cli Motlana dt Eatr»du dt Perro; Rtcortrda: a Faren-a dtEitado - Mataram provimento, contra troto do Exmo. tr. Mlnlitro Relator. Ueouda palavra pela rteerrent. o adveg-do drOsmar Cunha.

N.o 1.441 - Bahia - Rtlttor; o ar. Ml-nistro LtfuttU dt Andrade — Revisar:o ir. Ministro Oroilmbo Nonato. — Rtcorrtntt. Pattnd. do Estado: Rerorrtdpi.Raul Schmldt * Cia — Nlo conheceram'o recorto, contra o tolo do Exmo. atMlnlatro Rtlator.

N.o lo.ttu - Maranhlo - Rtlator: osr. Mlnlitro Ladrttti dt Andrada —revlsor: o ar. Mlnlitro Oroilmbo Nonato

Rtootrante: Btrnirda Num*» Dlnü.RocorrldM Mari» Melchladtt Dlntr RetoNlo tomaram conhecimento do recuno,tinaplmomente.

O motorneiro foi colhidopelo bonde

João Rodrigues da Costa, coto29 anos de idade, casado, motor-'neiro, residente à rua Nabuco deFreitas n.° 136 foi medicado noPosto Central de Assistência. Rc-cebeu o motorneiro lesões pelocorpo alím de forte contusão naclavicula quando, na esquina daAvenida Presidente Vargas coma rua Carmo Neto um bonde o co-lheu. O desastre ocorreo no mo-mento que o empregado da LÍghtprocurava "abrir a chave" sendoque, em sentido contrario nm ele-tricô o atingiu, causando-lhe aslesões descritas acima.

Seu estado inspira cuidados eaté a hora de encerrarmos os tra-brilhos da presente edição aindanão fora decidida a sua intervrn-ção no Hospital Central de Acl-dentados, segundo informaçõescolhidas pela. reportagem. A mc-dlda estava dependendo da tnelho-ria ou agravação dó estado desaude da vitima.

Espetacular "punga"

O NEGOCIANTE FICOU SEMCR$ 45.000.00

A polícia do 7.° Distrito qutl-xo-u-M ontem José Lobo Carneiro,chefe da firma J. Lobo CarneiroLtda., estabelecida a avenida RioBranco, 277, 11.° andar, sala1.105, declarando que fora pun-gueado em uma carteiro de couro,contendo a quantia deCrS 45.000,00, pertencentes àquelafirma,' quando passava pelo cruxa-mento da avenida Rio Branco comSeta d« Setembro. O comissárioAmado está diligenciando a res-peito.

Tentou desertar da vid»Edgard de Araujo, de 38

anos, cpsado funcionário públi-co, residente na rua GeneralDionisio 32, por motivos quea policia ainda ignora, tentouontem o suicídio, na rua Aqui-les, em frente ao n. 48, Ed-gard cortou os pulsos, tentan-do dar cabo da vida. Popula-res entretanto, socorreram-noimediatamente, transportandoopara o ospital Miguel Conto,onde foi medicado, sendo postofora de perigo. A policia soubedo fato.

AcidentesAntônio Joaouim Gonçalves,

de 22 anos, solteiro, brasileiro,lanternciro, morador na ruaMundo Novo, 970, quando via-java num bonde da linha "Hu-maitá", pela rua Bambina, per-deu o equilíbrio, caindo ao so-lo. Em conseqüência sofreu fe-rida contusa, na região frontal,tendo recebido socorros no Hos-pitai Miguel Couto, retirando-se para sua residência logoapós.

¦— Na Praça Cardeal Arco-verde, quando tentava através-sar o logradouro, foi a senhoraLélia Bastos, de 60 anos, viuva,doméstica, residente na ruaDuvlvier, 43, apartamento, 2,atropelada pelo auto particular83-66, que por ali trafegava cmvelocidade excessiva. Com sus-peita de fratura em ambas aspernas, a senhora foi medica-da, sendo a seguir internada noHospital Miguel Couto. A poli-cia do 2.° distrito está em di-ligéncias, visando deter o mo-torista culpado.

—• Manoel de Souza, de 36anos, casado, motorista, domi-ciliado na Ladeira do Livra-mento, 32, quando dirigia ocaminhão :6V41-86„ da Fábricade Tintas Guaran., foi vitima-do num acidente, pois seu vei-culo, na rua Bulhões de Car-valho, colidiu violentamentecom o ônibus 69, da EmpresaLimousine Federal, dirigidopor Cândido Paulo Magalhães.Sofreu o profissional do volan-te, ferida contusa na regiãofrontal, além de escoriações écontusões, sendo medicado noH. M. C.

— No Pôsto de Assistênciado Meier, foi ontem socorridoo comerciante, José Cerqueirado Amaral, de 56 anos, casado,morador na rua Manuela Bar-bosa, 50, que apresentava fra-tura exposta da perna direita,além de contusões e escoria-ções. Inquerido acerca dos fe-rimentos declarou que foraatropelado por um auto na ruaClarimundo de Melo, em fren-te ao prédio n. 90.

PARA'DOENÇA ESTRANHA

DELEM, 3 (A.A.) . — Doençaextranha, em fôrma de eplsootia,está grassando entro o rebanhobovino da região tocantina, com-preendlda pelos municípios deBoa Vista. Porto Franco e Caro-Una, fazendo grandes baixai adeixando oi fazendeiros alarma-doi pois ameaça dizimar o gadocompletamente. Ai autoridadessanitárias foram cientificadas e «ifazendeiros esperam prontai pro-vldcncias.

COTAÇÕES

BELÉM, 3 (Asapress) — 61oas seguintes, ai ultimai cotaçõesdoi diversos produtos exporta-dos.pelo Pare: Quilo — maçaran-dnba. Cri 7,50; cacau, Crt 4,30;coqulrana, Crt 18,60; fibra de va-

cima, Crt 2,80. Hectolitro decastanha, Crt f320,00.'

. ALAGOASO DECRETO SOBRE O AUMENTO

NA NOROESTEMACEM,. 3 (Asapress) — Os

Jornais de ontem publicaram odecreto sobre d aumento dos cm-pregados da Noroeste, comentan-do que o mesmo nio reflete asdeclarações anteriores dò Inter-ventor Federal, no sentido de queo Sindicato dos Çarris fiscaliza-ria a renda destinada ao aumento.

BAHIAAPROVADO COM DISTINÇÃO

SALVADOR, 3 (A.A.) - Foiaprovado com distinção nas pro-vas a que se submeteu para do-cente livre dc Clinica Palquia-trica ria Faculdade dc Medicinada Universidade da Bahia, o sr.Rocha Filho. O concurso des-pertara a atenção do mundo cl-enttflco bainno. O novo docenteJ4 foi diretor do Serviço de As-sistência a Pslropatas e diretorda Saude Publica de Alagoas etambém Inspetor do Serviço Nn-cional de Doenças Mentais doMinistério da Saude Publica.

SAO PAULOINSTALADA A UNIVERSIDADE

CATÓLICAS. PAULO. 3 (Asapress) — As

21 horas de ontem, no auditórioda Escola Caetano dc Cnmpos,foi solenemente instalada a Uni-versidade Católica de S. Paulo.Estavam presentes o Interventorfederal, o cardeal Cerejeira, dcPortugal, Dom Carlos Carmelo,cardeal arcebispo de S. Paulo,Ministro Souza Campos, alím dealtas autoridades eclesiásticas cmilitares.

Aberta n sessfio o titular daEducação declarou instalada aUniversidade Católica, lendo, aseguir, o decreto lei. que dlspftssobre n sua cqn|paraç8o. Fala-ram outros oradores tendo porultimo, o cardeal Cerejeira pro-nnnciado uma conferência , sobreo tema "A influencia da Uni-versidade Católica".

NOVA BASÍLICA NACIONAL

S.' PAULO, 3 (Asapress) — Porocasião de sua próxima visitaao interior de S.. Paulo, o car-deal Cerejeira de Portugal, lançaráa pedra fundamental da nova ba-sllica nacional em Aparecida doNorte. O-ato séra' também assis-tido pelos cardeaes Dom JaimeCâmara, do Rio dc Janeiro, edom Carlos Carmelo. de S. Paulo,além de figurai de destaque doEpiscopado nacional.

CONGESTIONADO O PORTO

SANTOS. 3 (Asapress) — Con-tinua bastante congestionado omovimento deste porto. Os meioscomerciais clamam prov^dcnci:is

eficazes acentuando qne se istonSo for feilo, a «Ituação irá pio-rando cado vez mais'. Alímdo numerosos navios que aguar-

dam a vez paru embarcar c de-•embarcar mercadorias, vários outros estão sendo esperados aqualquer momento,

No corrente ano, mantida amedia mensal aló agora registra-da, já passaram por este pnrtnnavios com um total de 5.000.1(00de toneladas;'

CONCLAVE DE BIOLOGISTAS

S. PAULO, 3 (Asapress) —Com a presença dn ministro daEducaçío, sr. Souza Campos,instalou-se a Primeira ReuniãoConjunta das Sociedades de Bio-logia do Brasil. Compareceramao - certame delegações do «tio,Belo Horizonte e S. Paulo. Areunião é patrocinada pelo Uni-versidade de S. Paulo, Institn-tos Osvaldo Cruz e Biológico.Serão debatidos importantes as-suntos de interesso da classe.

DEFENDENDO O POVO

SANTOS, 3 (Asapress) - Eslilmarcada para amanhã, a Instala-çâo da Liga Defensora da Eci*-iiomla do Povo. Os seus associa-dos assumirão o compromisso dc"envidar todos os esforços e coo-perar ativamente, dentro dn or-dem e da lei, pnn que sejamadotadas enérgicas c urgentesmedidas, tendentes ao barhtca-mento imediato do custo 'da vi-dn nesta cidade, e para que sc-jam severamente reprimidos o.desatinados exploradores do pn-vo, que campeiam infrene e im-pnncmcnte em toda a parte".

AUMENTADO O PREÇO DO MA-CARRAO NACIONAL

S. PAULO, 3 (Asapress) -Na reunião realizada ontem pcíaComissão Estadual dc Preços foimais uma vez innjprnrio o jircçodq macarrão nacional, passandoa ser dé Cr8 5.80 p:ira os varejis-tas e Cr8 fi.õO p.ira os consumi-dores. O preço que estava cmvigor era de Cr$ 0,00.

TREZENTAS MIL CABEÇAS I)EGADO

S. PAULO, 3 (Asapress) — Se-gundo informações aqui divulga-das, existem trezentas mil cabe-ças dc gado prontas para enibar-que em Goiás c no TriânguloMineiro. Enquanto Isso, somen-te cinco mil cabeças podem serconduzidas semanalmente pelostrens da São Paulo-Goiás.

Adianta-se que estão sendo to-mndas providencias para n trans-porte desse gado pela Noroeste.

PARANÁ'

A EXPORTAÇÃO DE MADEIRAS

CURITIBA. 3 (Asapress) - Nomomento em que sc levanta cratodo o pais grande celeuma emtorno do ato do governo prol-blndo a exportação de madeiras,6 oportuno divulgar alguns da-dos contidos na publicação esr*-cializadn "Brasil Madcreiro".

Verifica-se que durante o mês dcJunho ultimo, os exportadores íoParaná, Santa Catarina e Riofirande do Sul. enviaram pára omercado platino aproximadamente11 milhões 316 mil pis çublco?de pinho, além de 1 mllhío 28fimil 8D7 meiroa cijbieoi de ni1..-deiras compensadas. .,

De 1930 a 1045 exportamos..275.828 toneladas de 32 especiodiferentes de madeiras, no' valn*total de 341 milhões 331'niíl ciazeiros. , ., .,RIO ORANDE DO tUL

O BS GETULIO VARGAS NOSPAMPAS

PORTO ALEGRE, 3 (Aiapres*-.— Procedente do Rio, chegouontem, às 11,30 horas, a esta ra-pitai o senador Getulio' Vargas.Grande numero dc pessoas e prwecres políticos

' aguardavam no

aeroporto São João o ex^presi-dente, que- viajou-mim avlio es-*pecíal da VARIO e veio acompa-nhado de seu filho, dr. Lut.roVargas, e de seu secretario pav-tlcular. dr. José Junqueira.- Apóta cbegad.-ii o sr. Getulio Vargo-;dirigiu-se para o .Grande :Hole.\onde ficou hospedado, Onvid.ipela reportagem,' o' ex-presideu•te, à primeira pergunta rèspo:.-deu: "Eu vim'ao RloGrande fa-zer uni serviço. Entretanto; eu:--'serviço eu náo posso saber qual-M\jn, porque fui convidado pav;tal". Sobre a finalidade dc su.-visita e fobre a origem, do cor.-

i vite, o sr. Getulio Vargas nad.*! qi»(s- ndianlnr, limllaitdo-se 't so*jrir, rom . aquele seu sorri, o bem

c.iKi".'tcri .tico. Interrogado sohr;u Constituição, declarou:, V-Húgrande empenho, mesmo mn*t •trabalho.para que a Constitui..-5oseja votada a 7 rio corrente, «>que eu acredito, pois & desejo dctodos os brasileiros". Quanto usua rnndidatura para governado.'do Rio Grande, respondeu, di -pois de um outro sorrisos "NA.sou candidato ao governo duRio Grande do Sul, absolirVmeti-tr. Aliás, quanto a isso,^ fi/duas declarações. Uma ao[ <ltCilon Rosa, outra no Rio c-.'Jauciro. e posso afirmar que restaassunto está encerrado'*. Sobr:os ultimos acontecimentos ver:ficados na capital da- RcpuliIK-:quando o povo depredou varii.estabelecimentos comerciais, as-sim se expre.jou o ex-chefe diigoverno: "São acontecimentr •bastante lamentáveis criados pel isituação dc desronfortn do po*,'Mas, quando deixei o Rio já <.•tava tudo cm culoia", A respei-to do incidente havido com S.Snuma daa ultimas reuniões

'-fé.iAssembléia Constituinte, o ' (•>'(ictnlio Vargas explicou que uárc tratava de um incidente •¦sim de uma explicação que c! ¦haM'a dado.

Após terminar o que tem .-fazer nesta capital, que levar.-poucos dias o sr. Getulio Viigas seguirá para a sua farenóem Santos Reis. onde irá du.-cansar. Seu filho, o dr. LuterVargas, regressará hoje ao -RI:

Ministério da Educação

_fo/____________fc\w_

INDIRICOST1LIFONIS

LLOYD BRASILEIROtSCRITORIO CINTXAL — Im 4» Itrtm, 2/22. Tal. 23:771CARGAS — Rm m Rom-m, 2/22. T-tU. 23-1771, 23-1521PASSAGENS — Atmím Ri* tranco, 44/4*6. T.l. 41-1247INFORMAÇOIS — RcMife, 2/22. Tal. 23-375*ARMAZÉNS A/l — Ttli. 23-1771 • 2V*6'7ARMAZÉM 11 —Teli. 23-1771 • 43-6673ARMAZÉM 11-A — Tel. 43-9587 ~ARMAZIM 12 — Tal 43-0290CARGAS ESTRANGEIRAS — Ttl 21-2646.

NORTI•MVIGO OI OAMAtlIRO*

I CANOAS

"PARA"8 2M toneladas da deslocamento

Sairá, no dia 9 de Setembro, fts12 horas, para:VITÓRIA - SALVADOR - RECIFE - CABEDELO - NATAL- FORTALEZA - TUIOIA -

SAO LUIZ - BELÉMRecebe cargas e passageiros pe-

Ia Docas do Lloyd.

NORTE

"3 DE OUTUBRO"(Cargueiro)

Sairá k 5 de Setembro, para:SALVADOR — CARAVELAS -

P. AREIA.Recebe cargas pelas Docas do

Lloyd.

"CTE. CAPEILA"Sairá no dia 10 de Setembro às .

horas para.Salvador.Recebe cargas e passageiros ps-

|-i Docas do Lloyd.

"D. PEDRO I"S.-iirá no dia 12 de Setembro As 10

hora:; prra Salvador e RecifeF!ere_c passageiros no Cáls do

Porto em armazém a ser oportu-ru.rri.ente Indicado.

"CUBATÀO"(Cargueiro)

Sairá à 14 de Setembro, para:SALVADOR - CARAVELAS -

P. AREIA.Recebe cargas pelas Docas do

Lloyd.

SUL•-tRVIÇO OE CARCUS

LINHAS PARA O ESTRANGEIROSERVIÇO DE PASSAt-Eif-OS t CAROAS

"ALM. ALEXANDRINO"12 000 toneladas deilocamento.

Sairá no dia 25 de Setembro, ás 14 horas, para:SALVADOR - RECIFE - SAO VICENTE -

LISBOA — LEIXOES - GÊNOVA E NÁPOLES— ¦¦ - *- I

"ALM. JACEGUAY"

12 000 toneladas deslocamento.Sairá no dia 20 de Outubro, ès 14 hora_j. para:

SALVADOR - RECIFE - SAO VICENTE - G1BRALTAR - GÊNOVA - NÁPOLES.

"CTE. RIPPER"5.200 toneladas deslocamentoSairá no dia 17 de Setembro

as 9 horas, para: -VITORIA - SALVADOR - RECIFE - CABEDELO - NATAL- FORTALEZA - TUTÔIA -

SAO LUIZ - BELÉMRecebe carças e passageiros pe-11 Docas do Lloyd.

"MURTINHO"Sairá n 11 de Sef.embío. paro:

ARACAJU - PTNEDO"licebí c^rgrs p.tai dor:?.? dol.lDvrl

Recefce carga» e pai.agelrci pe-Ias Docss do Lloyd.

"CAMAMÚ"Sairá à 13 de setembro, pnra:

5ANTOS.- R!0 GRANDE -PÔ3TO ALEGRE

Recebe car-iii no. armarem 11.do Cáls d3 Torto.

Aa paaea-jant para a lyjrep» aarta tratadas a-nali-et-vamenta aa t-eêfto da »«»M««n. 4* Ueyi ÉrmtMtÁr: *Av«filda RI* Branao. 44-44

Aa bagagem ds poria i» aatia racabidai m arma*atm da ambara.u« atl li II haraa da ««apara da aaWad» Havia.

A M I RI CA DO NORTI

"UÇA"SnirA no dia 10 de Setembro,

rara:PARANAGUÁ - SAO FRAN

CISCO - ITAJAIRecebe cargas pelas Docas do

Lloyd.

"POCONI"11 074 tone', das deslocamento

Sairá no dia i dc Setembro, às 16 hòrES. paraRECIFE — NEW YORK »

"BOCAINA">álrá à 5 dc Setembro, pare:

8AO FRANCISCO

"CANTUARIA" '

12 003 toneladas deilccamento.Sa .rá tt d'a 4 do Setemb— d "IIi-t para:

SALVADOR - RECIFE - TRINIDAD - NEW YORK

ATIVIDADES DO SERVIÇO NACIONALDA UEPRA

ExamM pari elucidaçáo d« dlagnoa-fco: Pruou exunlnadu, 8. Pessaai fi.chadu, t. Exiitim hla.opatologlcos, s.Exame Bacterlotoglcos, 11 • Tea.ra com• lcpromlna, 10. Censo extensivo: Pes-mu examinadas, CO]. Doentes ficha,doa, 17. Doentes reexaminados, 93, Co-munlcantes fichados, JM. Comuiilcnn-tea reexaminados, 1S3 t municípios quueatlo sendo recenseados ou revisados eem trabalhos avulsos, lt. Censo Intenilvo: Doentes fichados, 343. Domicíliosfichados, 13a. Comunlcante» fichados.UM. Pessoas fichadas, 390. Testes dtMl-Tiuda, »0J. Doingcin de hemoglob1-na, 809. Exames da urina, 8. Eximesde fezes, 188. Consultas, 399. Peque-naj tntervenefles. !!>. Curativos, 01, In-.erftes, 870 e Medlci;0es distribuída»,SM.

REGRESSOU O MINISTHO DE EDU-CAÇÃO

Vlajmdo em avlío da VASP. cho-goíi, ontem, terça-feira, às H.M ho-ras, ao Rio, o prof. Ernesto SoiitcuCampos, ministro de Educaçfio * Sau.de. lue h encontrava na capital p.iu-Hstá desde omanhl da sábado. Ali SExcta., que se tez acompanhar pelo«eu aecretWo particular, dr. Joio deS!mr*i Csrnpo!". parllelpoii do' bínqueled» homrnnirem ao sr. Rafael d* Paul'!?on;a, diretor do Serviço Nacional de

. Tjtwrctitnse e uma das maiores auto-, lidadas do pais no combate à InstdtO-: «a decnen, por motivo do r»eente de-! rreto-tel do presidente da nepúl^Jic.i.{ n.i pasta da EducacAo e Saude, Instl-| "ilndo a Canv)nnln N-clrw-' cwr- .

"tiberculos*. que tSo «cpresslva c eic-•'•'letiva repercussSo vem tendo.

r*urahte sua permaüêncla nTi capital'icndelrante, o mlnlslro Soui-i C»m"i.-rfidiu ia cerimonias de Instalação

I "a Universidade Católica âe SSo Pnn-• I-k crlad. rm recente dn-refo do pre-

j sidente Enrico Cn"par Dutra, satl.f!*.i zendo a antiga e Justificada a«piracSo! dei cRtolieos de todo o Brasil e em

«peefat da Arquidiocese paulista.I Tímbím estiveram presentes n e-saj

solenldades o Arcebispo de Sio Pau-Io, Dom Carlos Carmelo de Vasconce-los SToto e o Patriarca de Ll.boi, C-*r.deal Cerejeira, que para tal f!m veloefpeelctmente de Porfmnl, ni "íbadeúltimo, seguindo Imediatamente para » I

I Paülleíia.! Ao drr-mbarque do r-.:nl t"'> Ernesto

II

Sou?» Campos cncunlravitni-^c presrj.t?f ficuríP rtt wçprjífâo n.y nOnitní^t-ri-çSo pilbll-ii e na sociedade brailíplrà,dlr«!_torts, ch'f^ <*¦* "-'-v1*- « #..-«»*». í

I nal!.«ma do M!nL-titio da . EJiicaçSo e ji Sandr, ajeím corr«n ty\ cçniíò^TJtM úo j| Gabinete de S. Excia , fndo ^ front-* !

o fr. LaTal Costa, rcõpectlvo chefe.

DISPENSADO. A PEDIDO. DAS itiTfi.COES DE OFICIAL DE C.ABINETK !O prof. Ernesto Soura C^mpcí. ml- i

n!:trp de Educaçío e Sa"tfe, ns^inoi |portaria dlspenrando. a r-dt^n. *, Or'cn-tnd^*- E'u'aclo:ial, n-"*-') -jr. r..«^v«de Sou.:» Brasil, das luiiíòcs de oOcia!de teu Gabinete.

PAGAMENTO DE SUBVENÇÕESO Departamento de Adratóts.raÇki do

Mlnütírlo da Educa"-9o c Swd- »-.%¦!•"»ao» interessados qu» deverío compa-recer A Terourarla daquele MlnlsUSno(andar Urreo do Edificio Sedei. no«rilhf de setembro t.sfh-t de acfirdocom * escala abaixo, a fim de, recebe,rem a subvençAo relativa ao correnteann.

Dia .8 — Crurada Petn tnrincla ívLeme, DlspensSrio de Sio Vicente dePaula, Dispensai-lo dos Pobres da Imaculada ConrelcSo, Dlsnen«irio « Amhu-latcrlo da Medalha Milagrosa, Dlspen-sírio S3o Joíí, Escola de Clínclas.Artes í ProflssSes Orslnn da Fonieca.ftcolft de FnfrrmHriji Ts\X\t$ «^i* Mi-rllae. Escola Edison, Tacildade de Clcn-<-las EroniSm'»*» do Rio de Janeiro, r»-culdade de CI4ncl*n Econômica» e Ad-inliiistratlvas do Rio de Janeiro, Faculdade de Direito do Rio de J>netroFaculdades Católicas. Federação dasSoc'cdnáes de Asslsttncta ao<> Lázaro*,e Defesa Contra a Leora. Fun^M-unAbrigo do .Cristo Redentor. FundaçãoAtaulfo de PpH'|<. Fim-lsçfo rns1» «liEstudante do Brasil, Fundaçlo Darci'.'arw. Fní«'..*'> R<v-i"o <•« '-'.—.n-Duarte. Instituição Carlos Chagas eInstituto Br»..llet*Ti de Lf'r*tv

Dia 8 - Instituto Central de Enu-doj » Pesquisa?. Insltuto Central etPovo, Instituto de Artes e Oíiclos Di-vlno Providincla. Insltuto de Arte» tr-mf-i Oblat-*» do Santíssimo Hedentui.mantenedor do Asilo Santa CruTt, Ins-t:;uio Nou* Scnbora Aujtlliadora. Ir.*.

titulo Nossa Senhora da Ajuda, Lvtituto Sio Francisco de Salea, Lar d iCriança, Liga Brasileira de Blgier •Mental, Liga de Proteçlo aos Ce;vdo Brasil, Liga Nacional de Privei:çüo àfl Cejueira. Orfanato Casa de Li:cia. Orfanato da Imaculada Concelc.*"Orfanato Franeiscano da Sagrada Fami.lia, Orfanato Nossa Senhora dt Nrs_ri, Orfanato Nossa Senhora do Aniparo. Orfanato TPmbiterlano. Orfana- ¦Santa Rita do Cássia, Orfanato Sai.-to Antônio, Orfanato Sio Josi, O.'..nato Sio Vicente de Paula. O-rfanatoSuburbano Teresa Cristina. P. X. N.Clube do BrasU, Patronato de Crlan-ças Pobres da Freguesia da Lagoa, Titronato de Menores, Patronato Opera-rio da Gávea, Policlinica de Botafogo.Policlinica do Copacabana, Tpolldir.ic <Geral do Rio de Janeiro e Provtdíu-da dos Desamparados.

REGISTRO DE DIPLOMASPelo diretor do Ensino Superior fr:autorizado o registro dos seguintes di-

p'.omas:Teresa Marchlorato - Guloberto Vlel-ra Rezende — Alexandre Paea d* An-drade » Silva - Osvaldo Ragi Ela -

Hul Fonseca - Jos* Velasques Vargn*Jullo de Castllhos Sarubl da CunhaDora Marinho Lin» - Antônio' drS. C. de Albuquerque Filho _ MUtcvCaldeira — Maria Carmen Carvalho dtOliveira - Adalberto Plínio Hec» -Moacir de Albuquerque Miranda -•Frederico Ferreira Campos — Emlllr.no Lourrenço Gomei - Mario Rodri-gue» de Vasconcelos — Ralmunda • drFon«cca Lima — Joio Batista de Fre'.-tas Malhelrot — Joaquim Aristides Gc-mes — Josenlas Maciel de rrança ¦Hillo Bocater - Hugo Ferreira dtSilva - Cristo da Silva Costa -.Ma:-cos Schechter — Américo Rodrlguea -Joio Manuel Gome» df Araujo — Hl-t.ibeth Bohges Monteiro Wilson - Gt-raldo Pereira Borges - Cario» Barbosa Giesta 'Filho — Antônio Marlnh-Ji-nlor - Mirio Bcehelll a Antom.Brasiliano da Casta.

O diretor do Ensino Comercia] auto-tiiou o registro dot diploma» do» n-futntet pcrlto-contadores. guarda-llvrc»e contadores:

Atald» Mendes Domtnlcl — AdolMLauro Certa — Scbl Milhem ChalltuSalomlo Ataide Guelros — Ivo Faj-sonl - Antônio Landim FllguelraaAntônio Assis Leite — Tarciso d» Mu-rí'l Neves - Rute Batista Dinli -Adauto Magalhães Pereira - Umr.rBarros Frota — Antônio Levl Bplticii}Pereira — Arnaldo Marques - U*i'r».jrra Luic Malavogljt - Jos* Pedtr>Cordeiro - Luiz Ghlrtlo - GeraldoFiorencio Figueiredo - Pedro Paulade Andrade — JoSo Neto Lousrano -.Pldney Frattlnl — Bernardo Berka —Armando da Costa - Fernando d..Costa — Haroldo Miranda Stipp - NlldMcllnarl - Antônio Rodrigues da. 811-va — Emílio Augusto Dledrlch - AI-fredo Luiz do Amaral - Francisco Go-mes da Silva - Hermes G.-lvUo de íiMario Monteiro de Carvalho _ Pe-dro Sccla — Rubens Tonioma — Sau.le Mazer — Venl-sius Braga Sales —Gortv Maria Del Buono Trama - Àr-ouimedes Clovaninl - Clovt» MorenoFondlm — Dalton Rosa _ ]ott RaeÜld

Jorge Chtade — Nilo Pectnha dcMelo — Franclesco de Assis CarmeloGentil Gil - Joio Batista SstTi-hesAlotsto Jo»í BVlar — Afonso Joséneller — Silvia Benedltl _ Rubeh.Paulo de Souza — Osvaldo Tem _MartJnho Ferreira do Prado _ Leoili-das Souzs e Sllira — lohnda Muassal>Demetrlo Cabral - Dagmar Cabra)Raul Arauto — Francisco da» ChagaiMarquei _ Higlno Santsn» t Silva —Luiz Volpe _ Mário Marcon-lm ^.'oré Tavert» de Souza _ Joaé Adal-berto r's'«io - Caries Osvino MonbaehLuiz Borges - Luiz Gonzaga d» -Abreu - Benedito Cunha dt Ant-ioB .nedlto Cessr do Cam*-o* - Mtth.%-Cur.*- _ MIrtsm Bino» de Atctnta»—. Milton da Silva Pereira _ Mari-das Neves Rc>elro _ Lula José dt Mo-tais - L.tU Jul!3o Farah - CelwCosts Moreira - Rublo Ferreira AlvtaRobinson dc Va-rconcelet Grata —Irlneu da Cunhi Muniz - GeraldoAntunes Fernande» _ Antônio Roai-rio Laukta — Am-lo de Castro Mou-ra - Américo Klmura _1 Antonl.Sivio Csmara - Claudia HermenegildoLanduocl - Humberto Benedito Vi-i.orlo Poli - Airaando O^illld - Ati-l'i Alvares . Artnsjido Piovesan —Bendito Badrlgur? Lobo _ Austrlcll.n'o Alm-tí-i Santos — Bruno FortunaConstantlno Zara _ Claudia p;.dro Morgantc.

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Nova orientação ao ensnoMBaVHB«tBViB«tVSHHBMHDHH«a«lBHMHiSH«H

agrícola no BrasilAMPLO PROGRAMA DE TÉABALHO A SER REALIZADO PELA SEAV-ALEI ORGÂNICA DO ENSINO AGRÍCOLA - ACORDO COM OS ESTADOS UNI-DOS E COM OS ESTADOS - E' PRECISO REORGANIZAR COM URGÊNCIA

OS APRENDIZADOS AGRÍCOLAS

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' *$ÍM«iWK

Estudantes removendo plantai du se mentelras para serem transplantadas

O ensino agrícola no Brasil,tendo em viista a educação das po-pulaçõcs rurais, merece o melhoropreço do Governo. Ao Ministériotia Agricultura compele realizartim programa dc trabalho que co-ordene todas as atividades no se-lor do ensino agrícola, para que aassistência As populações ruraisobedeça a normas preestabeleei-das dentro de um plano dc ntivi-dade anualmente organizado, cujaexecução Sc processará a medidados recursos orçamentários deque dispuser o governo pnra talí im.

O Ministério da Agricultura con-ta com uma Escola Agrícola c dn-

¦ne Aprendizados Agrícolas, cujalocalização nem sempre obedece Asua elevada finalidade; do estudofeito apurou-se que cm algunsAprendizados o custo médio, poraluno, é superior a Crf 17.000,00anualmente, enquanto que cm ou-tros o índice de "malária" eratão alarmante que tudo nconsc-lhava a sua imediata transferiu-ria para outro local mais próprio;Aprendizado localizado em Scrgl-pe, por exemplo, apresentou cemj>or cento dc baixas A enfermariao mais as reincidências, baixassssas por malária. Por oulroIndo, a produção agro-pecuária,por força desses fatores adversos,não correspondo às finalidadesdos estabelecimentos; constatou-t-c» ainda, que, cm certos casos, ainstrução ministrada iiáo passavadas primeiras .letras, sem existirXnctsmò um programa visando pensino técnico.

Encarando e problema do ensi-Do agrícola na sua magna Impor-léncla, o Ministério da Agriculta-r.i organizou um plano dc cou-junto e já adotou as providenciainecessárias ao bom desenvolvi-mento dos projetos visando aeducação das populações rurais,dentro do plano do Governo dcJcvar assistência As regiões maislongínquas do território nacional.

Foi esta a tarefa recebida pcloftgrónomo Itagyba Uurçantc, aoAssumir, ha seis meses, a Supe-rintendência do Ensino Agrícola cveterinário, onde estn rcallzandplim amplo programa, que visa areorganização global dos Aprendi-nados Agrícolas, asucgurando-lhcsti eficiência que eles precisam terf.c;i(-a preencherem realmente assuas elevadas finalidades.

ARTICULAÇÃO COM OSESTADOS

Depois dc submeter A aprecia-Cflji cio ministro Neto Campeio Ju-i-ici- o plano geral dc sua atua-r:..'. .studa n Superintendência do)'çí' icicc.Agrícola e Veterinário umrlUtíiuu de acordos com o« Esta-«Icc.c, através dos quais a assistên-çífiíJtti ensino técnico agricoln se-i iiu'alem de mais ampla, mais efi-clonle e ligada a um plano geral.

A iissistòncia teria como finall-rlndes: prestar auxilio As escolasMjpeivorcs dc agricultura, vlsan-dó o scu aparelhamento para as-segurar a maior eficiência; pos-sibililar o aparelhamento dos c«-talielecimciitos dc ensino médio-elementar existentes no pais; or-iviiiização de cursos rápidos detreinamento para lavradores, ha-bililando-os nas práticas agrieo-Ja«, enfermagem, veterinária, ele;organizar cursos rie economia do-niéstira destinadas às (ilhas ilelavradores e As professoras ru-

rals; organização dc cursos dctreinamento intensivo para osprofessores dc uprciidizudos, pro-fessores rurais, etc; restabelecero funcionamento efetivo dos c«ta-bclcci mentos dc -ensino médio eelementar, q'ue tenham tido suasatividades encerradas ou cujo'grau dc eficiência náo seju satis-fatório.

Do estudo feito sôbre o cn6lnoagrícola, desde o Brasil-Rcino,não c dificil chegar A conclusãode que pouco sc evoluiu no Bra-sil n êsse respeito, por isso que o

com Crf 1.500.000,00 c a Comis-sfto com Crf SOO.000,00, somandorecursos para a rcalizaçâo"*de umprogroma dc vulto.. Já estão fun-cionando cm S. Paulo os cursosde trotorlstns, horticultores, cagricultura cm geral, para traba-Ihadores rurais, com o que sc bc-nrficiará a agricultura paulista.

O acordo com o Espirito Santo,com quotas dc Crf 1.000.000.110 pn-ra o Estado e CrÇ 500.000.00 paran Comissão, visa as inesmns fina-Brindes dc educação rural c mnisu de reorganização dn Escola Prá-

nos Estados do norte e nordestedo pais, considerados de utilidadeuo fim que sc tem em vista, bemcomo a criação do outros em, pon-tos necessários à difusão do ensi-no agrícola essencialmente prAti-eu, destinados especialmente •trabalhadores.

Foram iniciados os trabalhosde educação visual, aob a orien-tação do técnico especialista ame*ricano John Hansén, tendo ildo fll-mados aspectos educativo» naa se-manas de fazendeiros realizadasnas Escolas dc Pinhal, no Estadodc São Pau|o, e Superior de Agri-cultura de Viçosa, Estado de Mi-nas Gerais, c no AprendizadoAgrícola dc Pinheira).

No que se refere A sociologiarural, já sc acha cm andamento aparte Inicial dos trabalhos de q«eestA incumbido outro especialistaamericano, professor S. Jpnanscn,que tem realizado viagens de ob-servações.

LEI ORGÂNICA DO ENSINOAGRÍCOLA

• Alem do que noticiamos acimac, apesar dc empenhado na remo-delação dos Aprendizados Agrieo*Ias — providência que exige ur-gente execução — o ngçônumo Ita-giba Barçante promoveu o estudode uma Lei Orgânica do EnsinoAgrícola para o nosso pais, quefoi assinada pelo presidente Euri-co Dutra, em 20 dc agosto último,posibilltando a preparação de opc-rarios o técnicos para a ogrlcul*tura brasileira, habilitando o Ml*nlstério da Agricultura a bemcumprir a sua finalidade,

A lei cm apreço será secundadadc medidas capazes dc. permitir ASuperintendência do Ensino Agri-cola e Veterinário organizar umarédc de ensino agrícola no pais,com o aproveitamento dos atuaisestabelecimentos, quer federais,quer estaduais ou municipais caté particulares, por meio da organlzaçáo dc cursos de treinamentodc trabalhadores rurais, cm todosos poiitos do território nacional,

RIO DE JANEIRO *- QUARTA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 1946 - A MANHA - PAGINA 13

IDA RURAL-£-**-£éSte*?.

DEFESA CONTRA A PESTE SUÍNA

MilujfliuiMirtaiif^ :-\'.\-.y.\.'.-.yy'-.Y.-y-y-'-yy-.'.\'.'-'.-'^^

IH KiWwL.-:- ¦¦ --^»tÉÊÊ ' inMtiii' "'fl.i mMMMm^MmtítÊÊÊÊÈÉtttWt^^^•M ÉÉ^rfü HRI H<fe>- mÊÊÈÊÊÊ

y-^-^^,!à^^B^^^Stf^^£0^S^&íMi ¦--•¦ '"^p•«-'-¦--**¦*' J*?'»iíSüHx^I3!tl-"lW ^*Jl i" iTMfliTf*iTfn«i»f^«W^ffiwM

«--j!3>%tiirffiagá mBSmLww&WtfflÊ ttirfFtjwttiÃ.¦v»'wJw-Ai' NjfcKMCm ^^«v^-*v ^***^Trr**^-«fl'tfà~tâit^r*™'&^- i'^t*wJV***w3ÈÈ^,«•«aKi.. —'jMLsj. «*H»^lr<ct^JMWtã» ¦b-' *'T^'i^^fd^»tW^S^9ÊBÊW^^^.SÊÍáM^f^i

^-«•nL TM^^«4aaWé-' «MBlsnàflmti v^MHIMbiMhv fr -*- ^-"^ ^^Tt**Tf .-fc ari«iii^«iiPu ,< JL V-W*Wk**±**^ÊFt\r??Z$eF* kt^kwlw*1 fí^Stm IIWre^»*«*H«-«Í*siàte?Vft^

pais continua a ressentir-se detécnicos capazes para as tarefasdo aproveitamento das nossas ri-quezaa que são imensas.

ACORDO BRASILEIRO-AME-RICANO

Por Iniciativa da Supcrinteii-dência do Ensino Agricilo c Vete-rinArio, o governo brasileiro assi-nou, cm fins do ano passado, umacordo com a Inter-AmcricanFoundation Educatlon Corpora-tion, dns Estados Unidos, cm finsdo ano passado, cuja ratificaçãosc verificou chi abril déste ano.fisse acordo visa especificamenten educação das populações ruraisbrasileiras, e a sua execução fi-cou n cargo do um órgão subor-dinndo ao Ministro dc Estado dosNegócios da Agricultura dcnonil-nada "Comissão Brasilciro-Amc-ricana de Educação das Popula-ções Rurais" (CBAR), adminls-irada pclo superintendente do En-sino Agrícola e Veterinário — co-mo representante do Governo Bra-sileiro o por um representante daentidade norte americano Os tra-halhos dessa comissão já sc cn-contram iniciados c o Governo es-pera que das suas atividades rc-Kultein reais serviços A causa daeducação dos habitantes ruraisbrasileiro-;.

O cumprimento dêsse ncòrdó ca sua extensão n todo o lerrilórjcnacional obriga a 'assinatura deaçftrdos complcmcntarçú com nsEstados ria União, alguns dosquais jA concluídos e cm íuncln-nanicnlo como òVlo Estado rie S.Paulo; que proporcionou ü Comis-*-iin elementos capazes rie eumprir•c sm objetivo, de vez que nque-le Kslnrio concorre anualmente

Vista parei ai da horta

tica dc Agricultura dc Santa Tc-como é preciso para o aproveita*resa, naquele Estado

Por fim, estão cm fase final deassinatura os acordos com os Es-tados dc Gninz, Bahia, Alagoas,Paraiba, Rio Grande do Norte,Ceará c Maranhão.

TREINAMENTO AGRÍCOLA PA-RA CONSCRITOS MILITARES

Um dos atos mais importantesda CBAR, dependeudo apenas dobeneplácito do ministro da Guer-ra, foi um acordo com o Serviçode Subsistência da 4* Região MI-lilar, sediada cm Juiz dc Fora,para o estabelecimento dc umcentro dc treinamento de conscri-tos oriundos ria zona rural e cujaexecução será iniciada logo- me-reça aprovação do referido tilu-Jur.

A Comissão pretende estenderessa -modalidade de ensino u to-dns ns Regiões Militares do Pais,sc assim for julgado .convenientepcln ministro dn Guerra.

Realizaram-se também os nc-cessa rins .estudos para o prosse-guimento dos trabalhos dos anti-gos centros dc treinamento esla-belecidos pela Comissão lirasilei-rb-Amcílcnna de Produção rie Gê-ncros Alimentícios, localizados

mento das nossas riquezas natu-rais, trazendo scru dúvida relê-vantes benefícios pnra a economianacional,

PARA QUE A SEAV CUMPRA ASSUAS FINALIDADES

Para que a SEAV possa, porém,cumprir as suas finalidades, é iu-cessaria que o governo lhe dê osrecursos orçamentários dc queessa repartição do Ministério daAgricultura precisa para manteracordos com os Estados, rcapnrc-lhar os Aprendizados Agrícolas,etc. Oulrossim, é indispensávelque os cargos técnicos desses cs-tnbcleclmentos passam ser provi-rins imediatamente, não se efeti-vanrio a sua supressão, como foiproposta na recente rcestrutura-çilo do Ministério.

A propósito, o ministro NetoCampeio Junior dirigiu uma cx-posição de motivos ao presidenteda República, cxpnndo-lhe ns dc-ficiências o dificuldades da SEAV,que podem c devem ser removi-das, aliás, sem prejuízo para alouvável política (li compressãode despesas empreendidas pcloatual govêmo.

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Athda há quem acredite na eficácia do gergelim como plan-lu tóxica às stiúvas, razãomor que indicamos a esses agriciilto-rcstqiii procurem lér o ni$>\io que o agrônomo Cincinato Con-çálvès assina no número i^mgurnl do '"fíoletim Filossanilário'orgáa oficial da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal.

Aqlti, vamos dar apenas ns conclusões a que chegou tssr.técnico do Ministério da Agricultura e que sáo as seguintes;

"l) — .-I cultura da gergelim nunca foi aconselhada por en-taniològisfás responsáveis como meio de combate i sattva, nemviiluarmentc empregada pelos agricultores, apesar da propagan-da feita.

-) — .4 experiência por nós rctili:tidn, demonstrou que asfolhas de gergelim não :.ào tóxicas para us salivas nem parn t.cogumelo que elas cuttivuin; pelo i-ontrái-io, sáo muito aprecia-das e produzem bom desenvolvimento do'micélio.

'.',) — A maior parte das experiências feitas no campo, refe-r'tltts lia bibliografia, deu em resultado, quando muito, o tiban-tlono Icnirinriiriii das outras culturas, enquanto houve gergelimn.pup parn ser cot tudo, Esta preferência das saúvas, porém, nâoè constante.

. 4 ) - - lluscados ntt experimentação realizada r na lilernlu-ru, tcnitis a convicção de que <c processo do combate á stiúva pe''tcultura dn gergelim não produz como resultado a extinção dosSutiitcirits c. por isso, nào tirunst-lliamos o seji emprego".

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i >SíSlH»

Muitos milhares de porcos,nos Estados de Slo Paulo eParaná, já foram sacrificadospelo surto de peste suina queali irrompeu e que ameaçainvadir o Rio Grande do Sul.Haverá possibilidade de com-bater a doença ? — eis a per-gunta ansiosa que de todosos lados lançam os criadores,muitos dos quais já arruina-dos pela calamidade.

Sim, é possivel dar combateit peste suina, com medidastomadas a tempo, visando evi-tar o aparecimento da doença.Mas na presente emergência,o combate, embora necessá-rio é imprescindível, não po-

Procríando gado dedias finalidades

IMr K. W. ¦•">¦*.Ct->***-M b. n. a. - btxccti* nn a

MANHA <"*rO* BUBAL)O Oo-imo Britânico dMt)» qua o*

tiMOdiIroí »ument«n o número de •»-d* ltllelro. mtdlda «u qui «im *.t-n-d«r 4 ntCNildtdi c»d» us milor dipopultc'0 briunlc». S«rlo rKiuirldutire» d» 3.400.000 ncM l«ltilr»s. Citenúmero de vim ter& provi*elmentel.lM.ooo de bet-rroa poi ano. Be a»nennie (orca do tipo de animal deduaa flnalldadea — procrladoo para ocorte e a ordenha — oa acua Dewrroe ma-choe conitltulrlam o eltmenlo funda-mental para oe noeioe eiiprlmentoa decarne verde do futuro.

Uma rata Snorthorn que fornec*. 1*1U em abundando, pode bem produtir• tipo de btterro que ie lonitri um(Mio eepeclme pionto para o corte comapenaa doli anoe de Idade. For que,periuntimoi, Mt* nece-jdno comervar

«tola ramoe dlitlnu» de bovlnoa, um de-l«e exduilvamente dedicado à produciodo leite e outro unicamente para «cr-elr de bifo quando pouulmoe um «oil-mal capas de atender a ambea aa fina-lidada*

H» verdade, pode-se reepondrr queduia frtndee vaca- do tipo leiteiro po-dem produilr tanto leite quanto ire»vacaa da (OS talões. Isto eit*. certo,porém eu conaldero que o animal dealta produtlo 4 comervado «empre em¦rende rlaco. Ele predaa de .etenciorni.li cuidadosa, e uma proporção mui-lo maior de allmentoe altamente con-centrados. Aa robuitai iccccs de dupla

. finalidade eomumlrto matertala de qua-lidade Infestar e converterão oo produ-to» caseiros cm leite de boa quellda-de a custo menor do que qualquer outraraça poderá faier. Xlaa todas requeremmenoe cuidados • atenções, e após cer-Io número de anoe, produstrao quase odobro do número de beserros.

Mo Istee beterros que n-eesiltamoeurtenlemtnte nu fssendas do sul da In-(latem, caparei de consumirem noaiaiPMtarens extra* durante o verto, e apalha «««dente durante oe perlodoa ri-Joi do Inve-no. Eita palha, a maioriada qual «sti sendo queimada, poderia,com » adlçlo de alfrumas raltea e aliummilho caseiro, alimentar milhares de no-•Ilhas no Inverno, e os «eu» sobejos Mr-viriam par» revIUIUar nosaj Urra ara-vel, a milorla da qual Ja ie tornos bran-ca por causa de tantas sangrias contl-nuadaa...

Nio Jultuern que advotuetnoe o "Shor-thorn" leiteiro como o mais adequa-do animal para todas as condlçôei, querna Ori-Bretanha. quer nos Domínios,

eu quer mesmo n* mundo Inteiro: Km> primeiro lutar, eila nio * » única te-

racao qut possui qualidades de duplo-propôilto. O (ido -Red Foll e "Devon"também at posil. Em locais onde opulo sela mala esparso e, a* dlitan-du a serem percorridas, multo lontu,rntmili de corte como os 'Bcotch Shor-thorn", 'Aberneen Antui", ou "Here-:j.." lio mais aooniellviveli. B em

local» da Austrália • da Nora Zelândia,onde o creme e a mantetts tao oi pro-dutoa principal!, a raça "Channel Is-Isnds" seri tsmbem preferível.

Altuem poderá luierlr que o (ado dedupla finalidade seja msU difícil deprocrlsr. Minha experiência pessoal de-monstra o contrário, desde que se poi-eusm terscoes de tipo fixo destinado adesenvol-er-ie. Além, dlno, pode-se t«-ser com que um tado txctuilvamentededicado ao corte pau* a procrlsr deBiinelr» tao exiterada que i» assimacontecer, nio possuir» leite euflclente,ra amsmentar se-.ii bezerros. E, por ou-tro lado. pode-se chetar a extremos naprodução de lllt* que seria capaset dedestruir .a capacidade de proertaçao. ouentão simplesmente sscritlcsr a (ordurstio necess*rla.

t «empre no equilíbrio de várias ca-racterliticu que o criador, demonstra icuJultsmento e sua sabedorls. E hoje emdia ss fontes de Informação sio ss maisabundantes e completes que «e poderiadesejar.

r;i .S'(cc i i i.-<i. já se esiiúiü ,i ptotilcjii tOt couserivpáti do suu>.(."c.'o do Instituiu Agronômico dc Ci~,plnas).

Conservação da fer-tilidade do solo

Os vellipi concciloe tle ma.uutenção da fertilidade dosMilos cnn«isti'm cm aduba.çõ«s com nuantldadcs -leadubes r:.'os etn elementoscorrespondentes aqueles queni cultura*, retiravam daterra EsJt." conceitos catãohoje multo modificados, cmface de conhecimentos atnn-llzad«s d., fatores comple-xos, que foram verificadoscomo Importantes para afcctlKdadc das terras.

Alím do esgotamento queas plantas provocam, reti.rando da terra certos elc_mento; com os quais for.iriam os produtos que colhe-mos, 1'Xis'em grandes per-das de outras naturezas co.mo sejam através das Agu.isde drinagim, as transforma.ções qf «rios elementos so.luvei; cn. elementos insoiu-vels (incapazes oorlanto. dcserem ap-r-veitados) e, prin-eipalnenlc o rarcamento damatérli nriianica.

Um cnnieito multo tmpor.tante nu utunlldade é nque.le qu» di- respeito à partefisica do so!o ou seja U ln-manlio e o arranjo dos mole.cuias, o que da maior oumenor permeabilidade c le-veza ao terreno. Por issohoje cm dia a análise qui.mica é sempre acompanha*da da análise física.

O qte de prático pode onç-ricultoi tirar dessas con.sidcrac.-õeci í que nâo bastaunicamente fazer adubaçõesde tc.npcs em tempos, ba.içado nos antigos cálcutobde ésçrotuinento da terra peIns plauttis. tt necessáriolima oricitiH-no mais segurançste pontp, fiizcndci aduba-çScs eom oulro crltírio e vi.sniiclc. sobretudo a conserva.(3o di.s cimili.cceí físicasquando elas são boas nu «uamod!'liuC.â( quaqdn elas sãodeficiente'*- Isto se consegueeom ira.ce culturais bemfeitos cciiiicc seja aradurjsmais ou menos profundas,grndi: nu-Mo. adubu^ries ver-des, "iiplic.is não muilo pri-fundiu fciliis com cultivado,res M.rqtmdos. drenagens.cotação •' culturas c outraspráticas.

derá evitar prejuízos de ai-gum vulto pela mortandadede porcos Segundo divulgao Ministério da Agricultura,o combate à peste suina deveser feito pela adoção das se-guintes medidas:

1 — Vacinar os porcos dequalquer idade, enquanto es-tejam sadios, isto é, enquantoa peste ainda não estivergrassando na criação. A va-cina não é um remédio paraa cura da doença, mas umpreventivo, que deve ser usa-do a tempo. 2 — Rejeitar asvacinas que náo tiverem suaeficiência comprovada, só em-pregando produtos de reco-nhecido valor. Desconfie dequem, nesta emergência, ofe-rece vacinas em quantidadee a preços reduzidos. 3 —Isolar rigorosamente a cria-ção, impedindo a entrada depessoas e animais estranhos.4 — Não comprar porcos emzonas onde esteja grassandoa peste, nem mesmo que se-jam, reprodutores puros ofe-recidos a preços baratissimosou dados de graça. O transporte de porcos dissemina apeste a grandes distâncias. 5— Enterrar profundamente osporcos que morrerem. Cada-veres expostos disseminam apeste e, no presente surto, adoença tem-se espalhado pelohábito condenável de atiraros cadáveres nos rios. 6 —Não dar restos de comida aosporcos. Nos restos de comidaexistem com freqüência sobe-jos de porco, responsáveispela propagação da peste.

£' oportuno chamar a aten-ção dos criadores para o fatode que o pânico causado pelamortandade em massa de sui-nos está provocando a ven-da, também em massa, de por-cos a qualquer preço. Torna-se necessário, a todo custo,impedir o tráfico desses ani-mais. Não se deixem tentarpelos preços convidativos, evi-tando os negócios em zonasonde está grassando a pestesuina ou que estejam por elaameaçadas.

OS CIENTISTAS E A EROSÃODO SOLO

DE STXWART KETLEV

(.Copyright do B. TV. S„ especialpara a Vida Rural)

Um dos mais, importantes as-suntos discutidos na ConferênciaCientifica Imperial, reunida tiaflrã Bretanha, foi o serio proble-ma da- erosão do solo que estácriando dificuldades à adminls-tração de alguns países da Comu-nldade Britânica. A questão estáIntimamente ligada ao problemada nutrição e a relação do crês-cimento da população com oabastecimento alimentar.

A erosão do solo (o desgaste dosolo causado pela negligência emadotar medidas de precaução pa-ra preservar sua fertilidade e es-tabílidade, em face das chuvas edo vento) i responsável pela cria-ção dc ama situação gravo naagricultura do muitos países daComunidade.

Em algumas partes da Ásia, es-pecialmcntc na índia, a erosãochegou a ponto dc transformarmilhares dc milhas quadradas deterras araveis,*e de pastagem cmfcmi-dcscrtos.

Na África, o problema sã sur-giu muito recentemente tfo rt-sultado em grande parte da in-troduçâo dos métodos euro-peus dc agricultura para o au-mento da produção, sem se levarem conta as peculiaridades locaisdo solo e os métodos tradicionaisdc adubação e pastagem.

Alem disso, tanto na África co-mo na índia, o excesso de pasta-gem foi um grande fator na cro-são. Na África, muitas comunida-des "cuidaram do gado como me-dida dc riqueza, sem pensar nascondições da agricultura.

A Conferência discutiu três mé-todos para a luta contra a erosãodo solo. O primeiro método é aereção dc obstáculos mecânicos aomovimento do solo, como a cons-trução de terraços e cultivo docontorno.

O segundo método è a utilizaçãoadequada da terra, parn assegu-rar a conservação dc sua fertili-dade, bem como o rcflorcstamen-to. Finalmente, o dcaenvolvimen-to das condições sociais c cconA-micos em que os novos métodosagrícolas possam ser aplicados.

O estudo doa dois primeirosmétodos já está agora quase con-cluido, mas a terceira fase exigeainda muitas pesquizas. t. orna

Plante pinheiros!Um pinheiro com quinze

anos vale mais do cem cru-zclros. E scu preço está su-Mudo rapidamente. Numhectare cabem 2.500 pinhci-ros.

Se plantar agora dez hec*tares com pinheiros brasi*loiros, poderá ter, dentro dequinze anos cinco milhõesde cruzeiros, tendo tiuo, paraisto, despesas reduzidas.

Preparo o futuro econo-mico dc seus filhos plantan-do úm plnhclral em coopc-ração com o Serviço Flores-tal do Ministério da Agri-cultura.

questão político-econômica, «xi-> animais.

gindo numerosos estudos das re-lações entre a sociedade humanac a terra.

O estado da nutrição em variaipartes da Comunidade foi tam-bem discutido, juntamente comos métodos para melhorar a si-tuação. A Conferência salientouque, do ponto dc vista terapeuti-co, ha muitos poucos casos dsdesnutrição que não possam sercursdos com produtos sintéticosjá existentes em grandes quanti-dades nos paises Industriais. Oemprego dc tais métodos dependoem grande parte dos métodos detransporte e da administração daeaúde pública.

Entre os métodos mencionados,a aplicação dos princípios da tec-nologia alimentar parece oferecermaiores possibilidades cm curte-prazo. O aumento do emprego dofermento industrializado com»alimento protetor; a introduçãodo iodo no sal; o beneficiamentndo arroz; a inclusão de ferro ecálcio nos cereais; frutas e vege-tais secos; todos esses método*técnicos podem ser aplicados ra-pidamente cm extensa* regiões.

O problema da nutrição, no en-tanto, não podo ser resolvido dc-finitivamente com esses remédios.O problema «st ligado a toda aestrutura agrícola dn Comunida-de, onde as populações estão crês-cendn rapidamente, sem que llsecrescimento seja acompanhadopelo aumento da capacidade dcprodução.

Embora a índia e a África po*-suam grandes rebanhos, o mime-ro dr animais em condições de iranualmente para o matadouro •reduzido. Essa situação não podrser melhorada sem estações dv.criação dc gado em melhores tondições para combater as pestes -¦o tsé-tsé. Um dos métodos tía-tados para melhorar o gado localtem sido a importação dc animai»de raça da Grã Bretanha panicruzamento.

Variou elementos químicos, co-mo o cobalto e o cobre, sâo neces-sarios ás plantas e animais, empequenas quantidades. Em mui-tas partes da Comunidade, as co-lheitas c o gado tem sofrido coma deficiência dc«scs elementos.novas pesquizas se tornam neces-sarias para sc saber a causa e .otratamento dessas deficiência;-.bem como a função desses «lementos na vida da planta e do-

PUBLICAÇÕES

A cruza de raças naformação de grandes

leiteirasAs experiências do Centro dc

Pesquisas Agrícolas, cm Belts-villc (Estado dc Maryland. EE.UU.) de cruza de rnças leitei-ras levadas a efeito durante seisanos, chegaram k conclusão doque há um aumento dc produ-ção naa vacas saldas dessa cru-ra.

Contrapondo-se à média geralda pais, que é de 5 mil libraspor ano, com um teor bulirosidc 3,6% — os vacas mcsliçjsofereceram os seguintes dados':

32 vacas mestiças de duas ra-ças, com 2 anos c 2 mc-cs, ãnimédia, na época da primeira cria— produziram a media de ....12.513 libras dc leite por ano,com o teor butiroso médio d;4.64%. v

Quando sc fez uma terceiracruza, as mestiças resultantestiveram sua primeira cria aos23 meses, c produziram umamédia de 14.837 libras dc leite,por ano. com 645 libras de man-teif-n.

Como no caso da hlbridaçâodo milho, o cruzamento das ra-ça« leiteiras proseguiu cm Hcl-tsvillc, fazendo-se unia quartacruza. Juntando-se nas mestiçaso sangue do Holandês, do Guer-nssey. do Jcrscy e finalmentedo Dinamarquês vermelho.

Dcve-sc a Henry A. ".Vallace oen.usiasmo despertado e as rea-lizaçõcs do milho híbrido, o mc«-mo acontecendo para o caso dacruza múltipla das roças leltci-ras cm Bcltsvlllc. Isso ocorro!em 193!) quando ele cra Mlnls-tro da Agricultura.

Apesar dos resultados real-mente animadores dessas experi-ênclas, luso não significa a ban-carrota do gado dc puro sangue,como levianamente sc podemconcluir.

E' que;— As experiências .provam

u necessidade de sc utilizarem,ua cruza, linhagens dc produçãocomprovado e boa.

— A cruza múltipla vem cn-carecer a necessidade da içxlstên-cia dc gado puro registado, oque promovera acréscimo de suautilização, visto como o êxitodela depende dos touros com-provados, a fli-i de que sejammantidos os altos nívcii de pro-duçâo. '

As fêmeas empregadas nas ex-periéncias provieram de Esta-

, ções Experimentais em Montaria,North Uakota, Tennessec eNorth Carolina onde o sistemade "touros comprovados" é usa-du há vários unos.

Os touros foram todos crl.i-dos em Beltsvillc e lá compro-vasos, com exceção do touro daraça Dinamarquesa vermelha,q-ie foi Importado, porém tara-uém comprovado.

Esses resultados não causamadmiração aos que conhecem oassunto mas a fonte dessas ex-periéncias (Agricultura HesearchConter at Bcltsvlllc. nos EstadosUnidos da Am criei) dá-lhes umagrandi- força dc convenclmennpara os que ignoram ainda essesponnenorcs dos caminhos novosdo melhoramento, abertos pelagenética.

(Comunicado do üeparlamcn-to Nacional do Produção Animal— Ministério da Agricultura;,

rjxacao xtmx OS ORaAOS DíADMINISTRAÇÃO ESFEC1T1CA X OSORGAOS DA ADMINISTRAÇÃO GE-RAL — Leia Mschsdo. Serviço deDocumenUçSo, Ministério ds Afrt-culturs, Rio. IMS, 2S ps-*.. Com asua ejcp-rltnd*. «Ia sub-dtrttor adral-nlstraUvo «to Instituto Biológico daSlo Paulo «da cheia do cablneta doMinistro Teodurcto da Camarão, oescritor Leio Machado estuda, nesteensaio, o fenômeno da 'burocracia",de Importância particular para o Ml-nlstírlo da Agricultura e ai Secreta-rias de Airlcultura. responsáveispelo fomento da produção rurst, Otrabalho do conhecido Jornalista deSSo Paulo esta. dividido naa wgulnteiparlei: Introdução — Oa orgaos doEstado — Problemas cotidianos — Dl-ficuldadas criadas pela administraçãogeral — Tentativa da explicação —Conclusas. O folheto Interessa aosadministradores em geral e aoa quase dedicam aos assuntos administra,tlvos.

SELtÇõrS AGRÍCOLAS - rdlto-ra "Seleções Agricolas" Ltda., Rio deJaneiro, ano I, n.o 1, maio de 1944,9S pats. Ilustradas, com um sumi-rio variado. Diretor: Eurico Santos;«cmrctáno — Otávio R. Cunha; tíe-rente — O. Assunção; Publtcidsde —M. Nunes. Endereço: Av. Nilo Pe-çanha. it. 13.o andar. Rio. Assinatura anual: Cr" "O.W. O númeroInaugural de "Seleções A-tícoIbs". pu-blica elaborações de J. Sampaio Fer-nandes. Romulo Cavirm. Amauri H.da Silveira, L. Pena Teixeira, no-me» bem conhecidos a estimados pelos nossos agricultores, além da ou-tros, tudo Indicando qua terá, den-tro em pouco, uma revista vitoriosa,graças, sobretudo, aoa elementos qutpossui em sua direção e redação.-Seleções Agricolas" è da formatocômodo a estava sendo esperada comInteresse: seu primeiro número nlcdecepciona.

BOLETIM DA SOCIEDADE BRA-S1LE1RA DE AGRONOMIA - Rio.vol. VIII, n.o 1. Junho d» IM". pu-bllcundo: "run*i allquot brasilelen-si'. A. P Vlcgas; "Sobre dois Inse-tos gallcolns". A. da Costa Lima;"Pesquisas da economia rural em SPaulo", Romulo Cavina; "Notas fito-patológicas e mlcológieaa". X. Ver-lande Duarte Silveira: "Terceiracontribuição ao conhecimento da fio-

0 estéreo das aves.. Üm das coisas que podemser muito bem aproveitadas nagranja é o estéreo, das uves. Osgrandes aviados poderão ven*dê-los e êle alcança muilo bompreço — e os pequenos avicul-tores terão sempre uma hortaou um jardim onde apllcó-lo.Dc qualquer forma há que cui-dar do mu aproveitamento,construindo uma esterqueirapara reani-lo, quando fAr gran-dc o numero dc oves, ou ajun-tá-lo simplesmente em montes,quando é menor o numero dccabeças a fornecê-lo.

O estéreo das aves é muitorico em szôto. As análises re-velaram que 'em cada toneladaexistem 16 quilos de azoto .13quilos e meio de ácido fosfó-rieco e 9 qulloa dc potássio; cieé, pois, mais rico do que o cs-terço de cavalo misturado, quecontêm todos estes elementosem muito menos quantidade.

Para aproveitar ao máximods qualidades do estéreo dasaves como adubo, cumpre reco-lhê-lo amiudamente não per-milindo que entre em fermen-tação ao ar livre quando per-deria grande parle do scu va-lor.

As esterqueiraa do tipo bc-caria resolvem satisfatóriamente êste caso, bastando construi-las com a capacidade dcum metro cúbico porá comportar o esterco produzido pormil ares.

ftsio numero de cabeças produzirá certamente 13 toneladasde esterco por ano, computando-se a palha que vai juntopara a eeterqueira e que compensa justamente o peso daágua que se avapora.

Atualmente, o esterco dc (alinhas, bem preparado encon*

ra erquidlca da Estação Ejcptrtraar.tal da Coronel Pacheco a tuas depar.--lendas", Eiechlas P. Herrngtr: "Slstemas da detarmtnacao do preço dt-custo do lelta naa fonte» da produdo", Policarpo Rocha Pilho. O r. ¦¦3 do mesmo volume do "Boletim".relativo a setembro da 1MJ, publi-ea: 'Fazenda Rio Grande". Unco!-Gripp d» Morais. Nllton Gulmari*Alvas. Pedro Bertoluccl a Pollearp-Rocha Filho; "Novos métodos etcanalise quantitativa de caldo «rc,tolos", A. Barreto: -Aa árvore» or-namentals brasileiras", II. E. Str-tna.

CHÁCARAS S QUtNTAlJ - «Vcirculando o número de II da malrda -Chlearaa a Quintal*", editada«rm Slo Paulo há 3 Tanos.

Deite número dastacame-:"Produção da Marraquinhoa d«

Leite", por Rodolfo Falk: *A rar-feita Simbiose — Reflorestamento cLavoura", paio professor AtttonloBarreto; "Isto é Patriotismo", porWilson da Cunha Santos: "Sobra nocorrência de Stenorhynchus tatiecor-nls", pelo dr. Joio da Paiva Carva-lho; "Cultura do alho", paio acro-nomo Joaé Muralama; ¦Industriallia -do da Roma", pelo agrônomo Amau-ri H. da Silveira; "Eça da Quelrer.* o Campo", pelo dr. Alberto Leal:"Estrume das gsltchas", paio a-ft-o-nuaio Ernanl F. Silveira: "Clarifica-do de água* Barntntas", pelo dr..A. Barreto; 'Pragas do coquelre' .pelo dr .Gre-órrt Bondai; -Leite-Vermelho", pelo dr. Luis Plcollr.lucailptus no Pasto", pato dr. Ar-mando Navarro Sampaio: 'PlantasVenenosas para os ratos", pslo drG. Peckolt; 'Fabricando carvão «ve-¦etal", paio dr. Raimundo Bandeira Vaughan; 'Seda e Ua-rimaa". peladr. Mirío Carneiro; "O apelo, d»Vbatuba". 'Criando a educando ca-valos", por João F. D. Junqueira;-Jabaguara a Passuaré" pelo cap.Arlindo Viana: 'Nutria ou Ratio deBanhado", paio dr. Emílio Vsrol-'Fracasso doa adubos artificiais — Avolta do bom a valho adubo - docurral", pelo dr. Albert HowarS:'Leite da Gameteira" — Vermifug-inócuo eficaz e da fácil obtendo".,peto dr. Hermes dt Paula; "BananaCristalizada", p«lò dr. Araturi H. <*aSilveira; "Sobre o Paio Mulato", pelodr. Pimentel Gomas; 'Conservado de.Limes — Suco da Limão", paio dr.A. H. da Silveira; 'Consultório avi-cola'. pclo agrônomo Ernanl FariaSilveira; "Alguma celsa cobra a Ti-rotrlclna". pelo dr. Alberto Leal.'Mudas de Mangueira", pelo dr. Ge-rald» Goulart da Silveira: 'Adubadode tanque* para peixes", paio dr. Cl-rilo E. de Matra Machado; "As abe-lhas a a alegria da viver no campe"pelo dr. Antônio P. de O Junior:¦Organizado. Instalado a Explora-do de uma propriedade agrícola",selo dr. A. Mocmastler: "Solta dospombos mensageiros",' ptlo dr. Ot-valdo da Siqueira, ate.

Para o desenvolvimentoda indústria do queijo

l'm dos principais fatoresque entravam o desenvolvi-mento de nossa industria doqueijo é o demasiado temponecessário para a cura do pro-duto, já pela elevada despesaque acarreta, já pela demoradc compensação do capital em-patado com a matéria prima,demora, que, como se . sabe.varia entre quatro e mais mie-sei.

Para contornar esss dlflcel-dade, foram feitas experiênciascom um novo processo dc fa-bricaçôo do queijo "Cbester"*obtendo-se a curo dos mesmo!»no curto espaço de 31 a 3Sdias e tendo esses queijos upeso de 3, 1/3 a 4 quilos. "

No intuito de oferecer aosInteressados dados completossobre o processo ern questão cpelo qual são obtidos queijoscurados cm curto periodo, !oServiço de Documentação doMinistério da Agricultura re-uniu cm nm folheto a distrl-bulção completa do modo peloqual isso poderá ser obtido.Êsse folheto, intitulado "Oqueijo Chester ou Chcshire",está sendo distribuído gratui-t-mentf- peio referido Serviçoaos lavradores e criadores re-gistrados no Ministério daAgricultura ou vendido a 30

tia fácil colocação entre os cul- centavos o exemplar ao pubK-tlvadorcs de flores e de hortas, co em geral.

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A MANHA — PAGINA 14 - RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, . DE SETEMBRO DE 1948

ALASTRA-SE A DESOR-DEM EM BOMBAI\....7v

MFuriosa batalha entre indus e muçulmanos — A polícia abriu

fogo contra os manifestantes •--. Elevado númerode mortos e feridos¦^**5g»«5

A'BOMBAIM, 3 (R.) — SegundoS Mb-clos extra-oficiais ,eleva-se a 150

¦"-«o número de mortos e 450 o de

mJetjdos, em conseqüência dos con-^Mljtoj verificados entre lndús e mu-

ç.lmanos, desde ante-ontem.A zona conflagrada foi grande-

• fi\ev.te aumentada, envolvendo já os-(•slrito. industriais desta cidade.

Gigantescas pedras, tochas e bo-, las de pano embebidas em petróleof*j%,:.m seguida ateadas fogo são as

' armas empregadas pelos agitadores.

.... Furiosa batalha travou-se duran-

Pi', *

.((

te o dia de ontem numa estreitaalameda entre lndús e muçulmanos, e o constante choque das pe-(Iras lançadas contra os telhadosdss residências, lembrava o troar depeças dé artilharia.

A meia noite, a zona de agitações assemelhava-se aos aspectode uma cidade sitiada, com os agitadores abrigados por detrás dasportas das residências e os pelo-toes de poPcia tentando manter aordem.

Em Kalchowki, situada ao nor-

Serás uma grande estrela!"' O "descobridor de estrelas" não passava de um.' refinado explorador... —Do desaparecimentotdè uma jovem em Botafogo ao "Ballet" de bran-

cas e negras... — Tudo esclarecido com a pri-são do terrível "Don Juan"

¦ ¦¦'.¦.¦:¦:¦.¦¦.-:{¦:¦¦¦:• w* Ja 'i.____________________ft:vjP^5*^^ *¦'- * ¦'¦vírffflH*^

*y» rvj <¦ ¦ **"!% ia ^H§çà ç$ ... 'J^*_|_wr air«ito / ?^|||||

--V-.tfeinor Prinse, o "descobridor de estréias", oTa preso pelas••'• autoridades da Delegacia de Menores• t."m dia no mês de julho do

corrente ,ano, uma seniiora resi-dente em Botafogo procurou a De.tegacia do Menores. Aflita, diriȒlin-se i autoridade:

— "Minha fillia desapareceuIO titular «laqueln dependência

jmliclal indagou mais pormcnorcr,e a: pobre mãe relatou «jue a me.filffit. realmente, desaparecera daresidência. Jovem «ie 15 anos, iu-formava a senhora, sua filha pos-¦suia todas .16 comodidades. O scular, modesto embora, era presidi-dt) peio respeito e pela dedicação«ie1 pais amorosos. Apenas a suafilha demonstrava, ajarmanlcspendores para o palco, queria .1•íjualqucr custo («ornar-se baila,-iiíma...tf-MMEIRA PISTA PARA DESÇO-URIR UMA HISTÓRIA DE MUI.

TOS CAPÍTULOSO delegado anotou cuidadosa-

monte o que a queixosa disse.Qrispcdiu.a com a promessa dc fa-7,i" maiores esforços no sentidod© descobrir o paradeiro da mo-ça': Entretanto, mal esperava 11autoridade que aquele "desopa-r-uinicnto" ft.ssc o começo dcum-' história dc tantos capítulos.

Entrando em diligências 05 in-restigadorra especializados daI-fllfigacia dc Menores descobri,mm.que a jovem era intima anii-ga«dn bailarina Alice de QucirpjS,residente á rua Jardim Botânico,HiiiCG?, apartamento 202.

O CAPITULO DO "BALLET"Ajicc cm pouco relatava - poli-

cia. í*uc dias ante.s no interior daSoív.tcria Brasileira apresentar., atnyjpr em apreço 11 um sem .0-nbecldo, dc nome Evaristo. Eva.ristç disse ò bailarina Alice queOlúp organizando dois "liai-lct«sí.. Um branco c outro preta.

^¦"Como è ésse "nesócio"? —indagaram os detetives do queAlie», com uuj sorriso dc ironiaex-pllcou:

jj- "Sim, senhores. Dois "bal-1cl_'í. Om composto de moças dccôij;brancas c outro, somente nc-eras"... EvariMo disse-me que irialevá-Jos ao Uruguai c à Argenli-r:a. Depois do dia que apresentei0

"iflpça ao meu conhecido nâajn-us tornei a y.-ln, Creio quecia se entendeu com o Evaris-

VITIMA DO D. JUANAvançando em .pormenores, os

P'ijjf,i..is foram, pouco e pouca,chiçidando a novela. Alice. con.Iara'que o "ballet" branco eii-s-IMa na rua Visconde do llioBranco, n. 14 e o outro dc moças«!c çjjr negra, tinha o local dc _li_saiMí na rua do Resende ri, 61).

Ora, a in.jça desaparecida erabranca c se a bailarina não meu-tira somente poderia ser cneon-Irada na rua Visconde do llioI-ríihi-o. n. 14.

Mç{ilmente ali foi detida a me..i'or"quc. interrogada logo depniaUacMegacla dc Menores, confir-mou tudo que a bailarina Alie.dissera. Acrescentou ainda queestfvera alguns dias em Pctrópn-Uí"n?i Hotel Pedro II, onde E>.«-risfo>'quc a levara dera o nom.dc Phuslo c ela assinara o livrod. resistro »!c hospedes sob o no-me falso dc Maria.

Mffls grave foi, no .entrrtanto,fi acusação da menor: fora infeli.cilada pelo "descobridor dc ts-trêl|s".„ O ine.-cnipuloso indi-vlduo levara a jovem para residirk Avenida Atlântica n. '.'.'O, apar-tamento 72 e sob promesa de con-duzi-Ja ao "estrclato" iludndn a.OUTRAS JOVENS ILUDIDASEui. ambos os "ballets" a po-

teu ouviu dive-^s moças. Ali .;c' travam prlMs das mesmas

promessas de Evaristo ou Faustoque lhes prometera um futurobrilhante, uma vitória consot*ra-dora no teatro... Palcos do Pra-tn, do Rio e S. Paulo aguarda-vam as jovens, um futuro dc gló.ria, riqueza c felicidade, tudoEvaristo prometia. Entretanto,até o momento, não £ol possívelapurar os inúmeros crimes do re-pclcnlç indivíduo. A impressãoda polícia è que tais jovens foramsalvas a tempo das mãos dc ummonstro moral.

MAJOR .VALDEMAR...As patifarias do "Dou Juan"

são muitas. Dc uma feita ile ten-tou induzir a bailarina Alice nmontar uma "pensão de luxo"ern S. Paulo. Esta, entretanto,temendo as conseqüências não foina lábia do Evaristo ou Fausto cque também se intitula MajorWnldemar Lopes.

Dc elemento cin elemento a po-li-a fo apertando o cerco cmdererdor ilo indivíduo. O scu "re-trato falado" já estava muitobem gravado na retina dos poli.ciais que se achavam h. aua pro-cura. Finalmente a sua verdade!•ra residência foi localizada: ruaCorrêa Dutra ri. 47. Entretanto,qual seria o nome que ele usavanaquele c-nderc-çü?

Os policiais cm conversa comi> porteiro do edificio souberamque Indivíduo com tais c tais ira-Cos. altura, andar, voz... só po-»derla ser o "major Waldcmar Lo.*.rs", residente no apartamentoCO...

Ali informaram que o "major"não estava c multo menos era cs-perado. Os policiois já sentiam queestavam prestes a colher na ra-toclra o sabidão. Assim, dias edias depois, o "major" recebiavoz do prsão na rua Visconde d,oRio Branco quando, cinicamente,se dirigia ao ballet — branco...

Dc inicio invocou a sua "quali-dade dc oficial tio Exército" masconvidado it provnr desconcertou,se c seguiu em direção ü Central«le Policia.

A VERDADEIRA IDENTIDADEAo ser interrogado, confessou

os crimes que lhe eram impu.tados. Em seu poder foram encon-tradas duas carteiras dc identi-dade. Uma com o nome de Faus-to Coutinho dc Oliveira, do Esto-do dc Alagoas, habilmente falsi-ficada pelo mesmo, c outro doRio Grande do Su| com sua ver-(ladeira identidade, isto é. Waldo-mar Prinse, brasileiro, iialur.ldaquele Estado sulino, com ,.!)anosj branco, dc estatura clcva:lae casado.no Uruguai.

BOA APARfiNCIA E MUITALÁBIA

Waldemar Prinse é um indivl-duo dc boa aparência c dc muitalábia, ddi a facilidade com quea maioria das mocinhas, via tleregra ingênuas c com a mania(io palco, se deixam influir pelomesmo, a ponto de o obedecer cc-gamente.

"PROFESSOR BARÚ"A policia de seu Estado nata!

informou 11 desta capital ser omesmo ali Indesejável cm virti..de das trapaças que efetuara soba máscara dc "professor Barú". o'ma. o" do "Bola de Cristal",com a qual dizia desvendar o f:l-furo e orientar as pessoas paravencer na vida.RESPONDE A DOIS PROCESSOS

Ao «fie tudo leva a crer, Wal-tlcn-flr Prinse, desta feita, terá nn.cerrada sua carcira dc crimes ecuantage-, pois está respondendo,a dois processos. Um por ecdu-ção c outro por falsa identidade.

te desta capital, uma das piores ce-nas dos conflitos teve lugar, quan-do lndús e muçulmanos batalharamofé nos telhados das residências,utilizando-se dos tijolos' e tocha;inflamadas como armas.

BOMBAIM, .3 (R.) — Conside-ráveis reforços de tropas britânicaschegaram a Bombaim esta tarde einiciaram imediatamente o serviçode patrulhamento.

Uma declaração oficial, publica-da hoje, reconhece que a situacio égrave, mas anuncia que 60 das 70fábricas de fiação e tecido da ei-dade estão funcionando normal-mente. Elementos indesejáveis es-tãc sendo detidos, em grande nú-mero.

Deverá chegar amanhã o ministrodo Interior, Morabji Desai.

REFORÇOS DE TROPAS BRITA-NICAS

SEISCENTAS PESSOAS DETIDASBOMBAIM, 3 (A.P.) — O dl-

retor da Informação comunicou:"Desde a noite passada não se vc-rificou qualquer melhoria na si-tuação

"de Bombaim, como um todo.

Entretanto, a tensão continua a di-minuir cm certas áreas perturbadase em uma ou duas outras lòcalida-des até agora nào afetadas. Desdea manhã até este momento a po-1'cia teve de abrir fogo em trêsocasiões, disparando um total de7.6 cartuchos. Duas pessoas mor-reram e 9 foram feridas nos tiro-feios. Desde a manhã 41 pessoasforam detidas por terem Infringidoa ordem de recolhimento por 24heras» O total de baixas desde omomento do início das desordens,em l.° de setembro, até às 6 ho-ras da manhã de hoje é de 71 mor-tos e 262 feridos. Até agora 600

pessoa foram detidas".O mercado de títulos e a bolsa

de mercadorias estão fechados emconseqüência das desordens.

ARQUIVADA A REPRESENTAÇÃO AOTRIBUNAL DE APELAÇÃO CONTRA

0 CHEFE DE POLICIAA iniciativa da ação pública cabe ao ProcuradorGeral do Distrito Federal, esclareceu o relator

do Tumuroso caso

A UO» A DA MORTE(APONTE O CULPADO)

Foi julgada, ontem, a represen-Lição oferecida ao Tribunal dcApelação contra o professor JoséPereira Lira. chefe dc Policia,d*do corto' (nfringente do art.129 combinado com os arts. 350e 322, todos do Código Penal. Ocaso sc relacionava com os cm-pregados da Light, presos porterem feito greve. Levados dopróprio Sindicato, onde estavamreunidos, para a Chcfatura dc Po.lida, ali teriam sofrido maltra-tos corporais. Dai a representa-ção contra a autoridade policial,firmada pelos advogados HélioWalcaccr e Raul Lins e Silva.

Ao serem iniciados os traba-lhos judiciários, o primeiro dosadvogados «cima requereu lhefosse concedida a palavra, a fimde sustentar os termos da repre-sentação, que se achava Instruídacom numerosos documentos.

O Tribuno! entrou no debatepreliminar, isto ê. se dcvlu ounáo ser dada a palavra an postu

cuja elaboração influiu, para sa-hentar que, assim, como o Jul.pude receber um inquérito poli-fiai, c encaminha.Io ao proiiHitiv,para os devido* fins, o Tribunaltambém podia acolher a rcpiv-sent-çoo e enviá-la ao chefe «IoMinistério Público.

Foi longamente apartcatln pelodesemhargador Bocha Lagoa, q..-.-demonstrou ter havido erro porparte dos postulantes, €lo cncaini.nhar a representação ao Tribunal.quando o deveriam fazer ao prn-curador.

Nessas condições, só hnvi.-i uni.providência, que era a de não _.tomar conh.clmcnto da represou.taçáti. Ao Ministério Público êque compete a iniciativa da íiçãapública, concluiu.

NAO TOMOU CONHECIMENTODA REPRESENTAÇÃO

O presidente doapurando os vol<_..

.riUinal foiO deseinli.ir-

lantc, discussão que findou pela | -ntlor Ari I-V.-mco. pelo rceebimen-negativa. Não se tratava de Jul-gamento dc processo e sim dc me-ra queixa, salientou o relator, dc.sembargador Mário Pinheiro Cr 11 i-marães, c. nsslm, desnecessária setornava a defesa oral.

Apôs Isso, o Tribunal passou ndiscutir o mérito, acentuando oivl.-itor quo não havia, na c-peci'.,tlcnúncia nu queixa c sim, apenas,nma i-pretscntaçâó p.ira que 11Tribunal ãpurasso a rcspprisabl.lidado tln aiil.ir ou autores de c-s-paiic.in.nlnv

O caso nada linha eom o Tr!-bunal, pois, de acíirdo com o Co-digo dé Processo Penal, deveriatrr sido encaminhado eo Pro-curador (íeral do Distrito Federal,entidade a quem cabe a iniciativada ação pública. A êle, sim, con.cluiu o relator, é quo calv verifi-car da procedência ou não «Iocaso, pedindo o arquivamento «Iaqueixa ou denunciando os aUtorra«los maltratos porventura íofrl.dos pelos grevistas. Não conhe-ceu da reprceentação.

O VOTO DE UM LEGISLADOR

Seguiram-se' outros votos, unsfavoráveis e outros contra, tendo,depois a palavra, pela ordem, odesembargador Nelson Hungria.Interpretou vários dispositivos HoCódigo de Processo Penal, cm

0 PARALITICO ASSISTIU IMPOTENTE0 SUICÍDIO DA PRÓPRIA ESPOSA!Doloroso capítulo da vida de um casal — Umgolpe mais rude do destino e a infeliz senhoraabandona o marido para enfrentar a morte — O

drama da rua PaissandúTal foi a intensidade do drama

ocorrido ontem, na rua Paissandúque, por força das circunstanciasque revestiram o fato, não sc po-de relatá-lo sem que sc sinta do-lorosa emoção, Na referida rua,no n° 73, apartamento 2, residiamo advogado Tuplnambá Marks, suaesposa Ciaria Tuplnambá Marek.e uma filha do casal, Ellsabcth,dc 15 auos de idade,

PARALITICO HA 14 ANOS

o causídico há quatorze anosatrás, repentinamente, sofreu dcuma moléstia que o colocou numasituarão doloroslssimo: foi aco-metido dc hcmiplogia. A parall-sia trouxe-lhe para o lar invenci-vel tristeza e a pobre senhora,sua esposa, vinha-lhe sendo o cs-teio moral r-uc o impelia na tre-menda luta desigual contra nsmisteriosos insondáveis do desti.no. Forças enormes precisava aesposa do advogado, cuja lar sctornara depositário de aborreci-mentos que deveriam ser evitadosa todo custo.

DRAMÁTICO I

D. Clerla, senhora dotada deeducação p prendas de espirito,aliados aos «lotes de bele-a quepossuía foi uma heroina em sualuta pela própria felicidade. Sub-tituiti o esposo no que lhe foi pos-slvel, exercendo uma profissão noseu desejo de eq.il lübrar a eco-nomia dn lar, duramente atingida,com o afastamento «lo advogadodc sun banca próspera e bemreputada.

Entretanto, dir-se-la que o des-tino terrível perseguia aquelesseres. Novamente a brutalidadedoa maus fados colheu os espososem suas garras. Um* transaçãocomercial foi iniciada resultandocm completo fracasso. Consu.niiam-sc assim todas as economiasda pobre senhora, restando-Ihe asurprc6« dramática de se reconhe-cer, mais uma vez, vitima da des-ditnt

Os seus nervos não resistirama mais esta prova. Por um Ins-tante os esposos que se achavamna penumbra da aala sentadosolharam-se. Lágrimas ardente»teriam Inundado, pela última vesos olhos tristes da infeliz mu-Iher. O seu companheiro, este vi.veria dentro em pouco angustio-sos momentos, dentro de «ua vi-da já dc si tão angustiosa... Afilha do casal foi mandada a rua,

sob o pretexto de comprar algu-ma coisa. E, logo quo a senhorasewlu longe das vistas da jovem,rápida apossou-se de um revolvere o disparou contra o coração!

IMPOTENTE. ASSISTIU A CENATERRÍVEL

O advogado Marks, impotente,impossibilitado de um único ges-to, assistiu horrorizado a trágicaatitude da esposa. Somente foipossivel socorrê-la quando apóso estampido, moradores do edl-flelo acorreram ao apartamenton" 2, do Edificio Barroso. Intci.rados da gravidade do estado datresloucada, tais pessoas solicita-ram o comparecimenlo dn ambu-lanei.. Infelizmente, quando davaentrada na sala dc operações,exalava seu último suspiro Cie-ria Tuplnambá Marks.

O cadarer foi removido pelapoliria para o Instituto MedicoLegal.

AmeaçaÀ polícia do' 6.° Distrito quel-

xou-se ontem Bento Vileirinho,

português, de 38 anos, casado, co-merdante, morador na rua Santa-na, ISO, declarando t"ue por moti-vos comerciais, vem sendo ameaça-do de morte por parte de MoacirBelmiro de Faria, garçon do restau-rante da travessa do Mosqueira

! n. 4. O comisirio Carlos Macha-do, de dia àquele Distrito, inicioudiligências a fim de deter o aeu-sado.

O 44-95 atropelou....Manuel Soares Lopes, português,

de 29 anos, residente na rua SãoFrancisco da Prainha, 35, na ma-nha de ontem, quando procuravaatravessar a rua Uruguaiana, esqui-na de Rosário, foi colhido pelo auto

particular n. 44-95, que por ali

passava em grande velocidade. Avítima que sofreu ferimentos leves,após socorrida convenientemente noHospital do Pronto Socorro, retirou-se para a residência. O 8-°Distrito iniciou sindicâncias a res-peito.

Io da representação c encaminha-mciilo no Mnistcrir) Público, se-cundatl.i polo desembargador Sil.vio Marlins Teixeira c outros. 1)desembargador Pféderjco Sus..?-kind do Mendonça pelo não co-iiliocimciii... voto sufragado pelosdesembargadores Serpa Lopes eoutros, t'u<> acompanharam, .1.-.sim. o relator, desembargadorMario Pinheiro (l«iimarãcs.

Concluidii a votação, o dosem-bargador Antônio Nogueira, pr..sidente po Tribunal,-leu o resul-Indo. que foi pelo não conheci-incnto da representação, pnr dozecontra oito votos, arquivando,dessa forma, a medida pleiteadacontra o chrfe dc Policia.

(I salão do honra do Trlbun.ilso achava repleto dc pessoas e a«¦ct-sáo terminou às 10 horas.

AtropeladoNa rua P.-reira Landin, esquina

da rua Barreiros, o auto particularn. 1-57-4.1, .quando por ali pas-sava em grande velocidade, atrope-lon a Etclvino Horta )unior, dc53 anos, casado, motorista, mora-dor na rua das Missões, 303. Oa'ropelado apresentando ferimentosg.neralizados, após socorrido noHospital -Getúlio Vargas, retirou-separe a residência. A policia do2C.° Distrito cientificada do ocor-rido iniciou diligências .1 fim deprender o motorista causador doatropelamento.

Roubaram, comeram ebeberam...

Na madrugada de ontem os Is-clrics após terem arrombado a por-ta principal do Cafá Mourisco, sitoà averiida Rio Branco, 105, dcpropriedade da firma Martins San-tos Cr Cia., roubaram vários objetos

pertencentes aos empregados: Jo-seph Belluci e Rafael Salame. Antesde se retirarem, os meliantes to-rr.aram diversas garrafas

"de guaranáe comeram queijos de diversas qua-lidades. A perícia compareceu aolocal, colhendo diversas impressõesdigitais. O 7." Distrito registrou oarrombamento.-os sejam presos, brevemente, enão terão muito tempo para a di-

gestão, pois, com as marcas dlgi-tais não será rificil apanhá-los.

StX

O relógio que fói encontrado no gabinete du 11101 to, e que Spcnccr. supôs estar qtiabrtido pzla queda.

Em coordenação com a RádioNacional, A MANHA phisst*EÜetm scu vitorioso concurso,"Aponte o Culpado", que vemsendo patrocinado pelo CremeSanitário. '

Com todos os elementos quocompõem um romance policialaprcscntii.li) slnlcilcniiiciilc, êsse"Icst* prnpõo-so a Interessar óleitor dc uni mo.Io simples o ob-.letivo, tliintlo-lli. ;i oportunidadedc conquistar alguns prêmios aomesmo tempn nue lhe facultaamplas possibilidades de desen.volver qualidades de rac.iocihiò cdc Inteligência bom apreciáveis.

"Aponto o Sulpitdo" constituisempre uma trama policial dcboa qualidade quo segue a trilhamundialmente conhecida «Hs his-tórias criminais difíceis de sc-rem desvendada.,

Entretanto, todos sabem quenão há criino perfeito. O orimi-nosn (lclvn sempre uni traço qúço denuncia, e ajuda os detetives11 reconstituir ttMa a . históriaatravés dos próprios dados queêle procurou ocultar;

Os detetives.amadores existeme algum deles pode muito bemestar escondido no leitor.

A simples leitura do resumodo crime c a observação dos ele-mentos deixados pelo criminosobastam para que 05 leitores dêsteJornal sigam o caminho escuroe inquletador de um c.ime feitocm circunstâncias r::*. hábeisaté atingir a clareira da desco-berta do segredo-chave.

Para o primeiro colocado, oCreme .Sanitário oferece semanal,mente a importância dc Cr?....300,00, scndo-lhe ainda ofertadauma assinatura anual dc A MA-ML.. Má ainda quatro outrosprêmios, que por ordem dc 00-locação dão direito aos vencedn.res a uma assinatura anual de"Carioca", "Figurino*. "Noiteriu_lra'da" e "Vamos Ler'.

Os cupons com as respostas dc-vem ser enviados até is 16 horasde cada sábado para a redaçãodesta folha nu para a Rádio Na-cional cspooifiraiid.i sempre 110envelope: "Aponto o Culpado".

Londres, vem 3 saber, por in-torini-.lio do sua amante Bclt.v-que Elsic, sua esposa, pretendefugir com (>ary, amigo a quemajudou cin outros tempos e quelhe devo grande soma dcdlnhei-10. I.in mau inutncnto chegouli noticia, porque Hcll anda ásvoltas ciiin um péssimo elcmcn-to, Orson, cuja atividade con-sislc cm "furar" n segredo dasooiuiiirrciioias publicas. Orsoncxlgo pagamento adyint-do dccortas comissões c chega a amea-çur n «ida dc Bell.

M.-.rilia v Pedro, os dois em-pregados dc Bell, recebem deleordem telefônica para cumprirdeterminados serviços externos.Tudo paroria colaborar no crl-1110. Gary, chamado por Bell, vi-«¦ítii-o, no escritório, a sós às in-_c horas da manhã.

As doze chega Orson. que veioreceber o dinheiro. Martba, a se-cretaria, quo já tinha voltado,tll* que Bell náo está no escri-tório e que siia sala está fecha-da por fora. Arrombam a porta,sob insistência dc Orson. Bellostá morto! Em volta, evidentessinais dc briga. Inclusive o re-loglo de mesa, que registra, para-do pela queda, 12 horas c 10 mi-nulos.

Foi Isso, pelo menos, o q_-narraram a Spcnccr, quando c.*te porc-jrava desvendar o mitiú-rio da morte do capitalista.

Gary vem a sabor depois Spcn-cor, foi delido ás doze hora», pr»-risamente, na estação quanrtytentava embarcar com Klsit-,Agredira um guarda, por moü-vos de. pouca importância. Poipor isso que facilmente pode serdetido e Interrogado.

Tia F.ma — a colaborador,, doSpcnccr, — não tarda a chegarcom suas traquinices de deter»-vc maníaca, c — justiça sc.iafeita — descobre coisa muiluimportante: o relógio não esta-va quebrado 1 Feito em .matéri,»plástica, resistira ao choque d»<queda e sua máquina íuncioht-va ainda perfeitamente. Tudo es-tava a indicar, sejundn Spcnccr,que o assassino de Bell, depoisde cometido o crime, detivera ..relógio, marcando uma fals:."hora da morte". E então...

Rcleiam o resumo, estudem dc.t.ilhadamente a fotografia ano-xa, os horários e... Apontem oculpado. • Sábado, às 21,30, nu-çam a solução pela Radio Nacio-nal. oferecida pelo CREME SA-NITARIO produto ideal para álimpeza do objetos domésticos.

RESUMO:

A HORA DA MORTEN. 12 - (4-9-946)

0 criminoso

provas.- .,.....!..!..............!!.!!!..!!!!!!!;

Nome do concorrente:

, endereço: '.'.'.'.'.'.','...J.!!!...!!!."!!!!!!.!!!!!"!!!

Escreva de preferincia a máquina, ou a lapit, eom maiorclareza passível. E envie isle coupon à Rádio Nacional. Praça

Mauá, 7, 22.* andar, ou redação de A MANHÃ,Praça Mauá, 7 — 5." andar.

Firombá desentendeu-secom Picabéa

SANTOS, 3 (Asaprcssí — Conenos meios esportivos desta cida-de que, ao terminar o j.so enlreo Santo« c o Sáo Paulo, o ponteiroPirombá teve, ainda no vestiário,seria desinteligência com o tíe-uico Picabéa, razão pela qual so.licitou rescisão de seu contrato.

Adianta-se mais que a diretoriado. Santos, depois de ouvir Pica-béa, resolveu nâo atender ao pc-pido de Pirombá.

Não visa nenhum jogador

WALTER ARAÚJO E PINGA-FOGOCRUZARÃO LUVAS DIA 9

'Na preliminar lutarão Ivan Celestino e Piranha III V.

_^H&?S' * í jj_e_i____ *¦>•* ^"«-jW^^JrlHf' 'V ¦•¦ __R^>V_^_KBmWT _S____r^ a *^_í ^^9-_-P "^B ^kV m ^wM HMIH ^e^I

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Iray ^-.«M jíflS' ¦ *& ' ________________________________H

NO CATETE UNIVERSITÁRIOS CARIOCAS — O primeiro secreta,rio dc Embaixada, Francisco d'Alamó Louzada recebeu, ontem, noPalácii do Catete, em nome do Presidente da República, a comi*,são de formatura da Faculdade Nacional de Direito. Falou emnome da turma de 194S o bacharelando Amando da Fonseca, pe.dindo fossem transmitidos o* agradecimento» ao Presidente daRepública pela forma como havia reiolvido o que almejavamaquele* futuro* advogado*, dizendo ainda, estarem todos prontos

st cooperar com o Govirno atual. A foto ilustra a audiência.

S. PAULO. 3 (Asapress) — OSr. Tigcr, ex-técnico do Corintians,cm declarações prestadas à im-prensa revelou não ter recebidonenhuma incumbência de coroic.gulr elementos brasileiros paraatual na Itália.

Acrescentou <jue somente con-tratou três joga,dorea dc fora doBrasil, atendendo i uma solicita-çáo que recebera do Internacional,antigo Ambrosiana, clube de queainda é diretor, apesar de residirem nosso pais.

Depredado o campo doRemo

BELÉM, 3 (Asapress) — Em «Ir-tude dos excessos da torcida, tlu-rante o encontro de domingo úl-timo, entre o Palsandu e o Rc-mo, o campo de futebol dêste úl-timo ficou bastante depredado.

0 treino de amanhã emInterlagos

S. PAULO, 3 (Asapress*" - Aten-dendo a diversos pedidos, a Co.missão de Corridas de Interlagosresolveu transferir pala .abado aseliminatórias para a prova do

dia 8. reservando a data de tle-pois de amanhã, quinta-feira, .an-tcrlormente determinada p.ir.i es-sas eliminatórias para nials umtrrino gcr.il.

A* inscrições serão definitiva-mente encerrada,! icnanliá, já ton.«lo sido posl-as^ venda, a par-tir dc hoje, ks 12 horas, o- in-grossos p.ira a sensacional com-petição.

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Walter Araújo ao lado de Acosta, seu orientador técnico

Um bom -apetáculo de box vs-i corrente, no Pavilhão Continentaltá reservado ao público amante _ rua do Catete.da nobre arte. Referimo-nns tt Para dar uma idéa ao_ afeiçoa-reunião que será levada a efeito ('os do que lhes cs!á reservado,ua noi.e dc segunda.feira, 9 do basta dizer que no dito espetáculo

cruzarão luvas, na somi-finai.Ivan Celestino e Piranha IU"; ana final, Walter Araújo, "o ga-roto dos K.O. espetaculares"',cruzará luvas com o não raenc.popular Pinga-Fógo.

Só o.st-is duas lutas bastariampara assegurar o êxito da noite qu.vem ao encontro dos desejos dosfãs da nobre arte. Entretanto, ospromotores do mcctlng ent apro.ço organizaram Uni progFiiii-i,que, contando coni uma turma d.*hons amadores, completará o su-cesso «1*1 reunião dc eeguuda-fei::ipróxima.

Eis o programa completo:1* luta — Vintor Ventura *-.

Milton Fernandes; '_• — AgenorInácio x Paulo Pedrosa. 3* — Or-lando Galdino x Ulisses Siqueira.4* — Sebastião Jullo x João Ba-rista. 5« — cm 6 rounds dc 3 minutos — Piranha 111 x Ivan Cc-lestlno.

Final —- 10 rounds de 3 minu-tos — Pinga Fogo x Walter Arau-jo.

Joreca veio observarS. PAULO. 3 (Asapress) — ..uii-

sou certa surpreza nos circulo,esportivos deeita capital a noticiade que Joreca ha.ia seguido paruo Kio sem missão definida. A ver-são «le que a viagem do técnicosampoulino obedecera tão soincn-te oo detejo de assistir ao Fla.FUinão convencei], surgindo. en'á»algumas conjecturas sobre o realmotivei da visita de Joreca 4 Giu.-notara.

Uma dessas hipóteses se pren-de à sua luiura missão — lidacomo certa — dc rosponsáiel peloscratch paulistas, o que firera comque fòsíif uo Rio com o fim dc-terminado dc observar os elomen-tos que, com maior probalidades,constituirão a rcprcscnlaçio ca-rioca no campeonato brasileiro.

RENICIO DOS JOGOS OLÍMPICOSSUA DISPUTA EM WEMB LEY, NO PRÓXIMO ANO

LAUSANNE, 3 (R.) — Üuran-, agosto de Í947, pof uni periodc; cha de 50 quilômetros pela d. 15.le. a reunião do Comitê Olímpico | d£. jg <jia5i corn eKCeçí0 dos do-j *N*'50 ,oi divulgado o btal dasInternacional, rcali-ada hoje nesta* | competições de inverno, tendo ccidade, foi enunciado oue os pró- . presidente do Comitê declarado queximos jogos olimpicos serão dlspu- [

° Comi*é dec,di,J 'ntroJuí'' nojo estádio de Wembley será gran-tidos em Wembley, Inglaterra, en-' crograma das disputas a marcha d.' dt.mente ampliado e dotado ds mo-tre os (ins ds julho e princípios dc; 10 quilôm-tro., substliu.ndo a rnir- rí.-rnas p:scín_s e arenas ds bo».

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í.i-is.du.dii. -- íp(¦b toòitii

•te.;¦-.¦.-..-.'íí.- i-i;*..,*; «__:-%-.' "»'< si:. {**£¦$}¦-*') ¦ 1 í«^S">-»--^«*í.....*.- . .: .rti.»r... , ," .««ÍÍW../5' «

Win.

fi'.'

RIO DE JANEIRO - QUARTA-lEUtA. 4 DE EETEMRRO DE 1046 - A MANHJ. - PAGINA

MUITOS CUSTAM A VENCERIA VIDA. JÚLIO JAYME E' PROFISSIONAL

mas, "NAO 80U DK BRIGA ", de Freire Junior, e ?,rev-sta que atingiu aos mais altos degraus do sucesHO,

rioiteív às 20 e às 22 horas; no TEATRO RECREIO **,Amanhã,Vátinéé",às 16 horas, com preços reduzido^

Aguardem: "NEM TE LIGO! . .'A a 2. Bomba Atômica dIVAl.TK1C PINTO, a diretor das realizações monumentais

Segundo Informações procedei*.-tes de Montevidéu, acaba do in-

gressar no profissionalismo o atletauruguaio Jllo Jaime, destacado dt*

OS PRÓXIMOS JULQAMEN*TOS NO SUPERIOR TRI-

BUNAL DE JUSTIÇASexta-feira próxima

fensor do esporte base sul-emerl-cano.

Tendo concluído o curso de trtl-nador esportivo instituído pele"Comlslori de Educeeièn Flslci".acaba de ser designado pare trtl-nador oficiai de piste de atletismodo paríjue "José Bettle Y Òrdo-j

,. nes", em Montevidéu. Perde assim!scM_fl7Õ"supcíío7Trlminaia%CLi ° «»l«tl»mo continental üme das'Justiça^ da Confederação Brasilei- ] suas maiores flfura*., pois, como 4

«8»«ai_s%?-w_*-íf^^- TU RFE *â*

ra dc Desportos. Dois casos deve-rão ser Julgados. Um dc Minas,c outro do filo Grande do Sul.

0 dc Minas, . b recurso do Me.t.iluzrina contra a decisão do Tri-minai loeaf (pie deu ganlm dc cau-sa ao Vila Nova, c o do Itio Gran.de, um do Cruzeiro pleiteando areforma de uma dcclnão que sus. ipendeu Ire» de scus proflsslo-inals.

Domingos D'Angclo r Abrahlm ITcbct, defenderão os recursos dosR.imios mineiro e gaúcho, respoc-tivnmcntc.

Transferência denadador

O Fluminense solicitou » Federa-.o Metropolitana de Natação, parancaminhar _ Confederação Brasl*vira da Desportos o pedido deransferênela do atleta Mauro Mar-io de Oliveira Inscrito pelo Vargl-

iria Tenls Clube filiado . Federa*-ão Aquática Mineira para o seu

quadro de nadadores.

ESPORTE AMADOR EM DESFILERECEBIDA COM SIMPATIA A SUGESTÃO DE "A MANHÃ" PARA QUE SEJADADO AO ESTÁDIO DO ENGENHO DE DENTRO A. C. O NOME DE "MARIOCALDERARO" - O PRESIDENTE DO DEL CASTÍLLO DEU O SEU APOIO -O ADELIA F. C. ESTA' DESPERTANDO PARA UM FUTURO MELHOR - O"METRO GOLDWIN MAYER" F. C. CONQUISTOU O TROFÉU"ADOLPHO JUDALL" - OUTRAS NOTAS

sabido, segundo as ultimes estatfs-tlcas divulgadas, em 1945 luliò|alme ocupou o 8.° lugar entre osmelhores bsrrelristas do mundo,mercê do maghíflco resultado deI4"7/10 que obtlvera em compe*lição efetuada em sua pátria.

Treinam os baianosSALVADOR, 3 (Asapress. —

Na tarde de domingo último, nocampo da Vila Militar, vfol leva-do a efeito o primelrd treino dos"players" convocados pelo conhe-cldo "coach" Ademar Pimenta,para a formação do selecionadoque representar! a FederaçãoBaiana de Desportos Terrestres

,rto campeonato brasileiro dr f"J-lebAl O treino deixou ótima lm-pressão, registrando-se o empatedc 5x5.

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A propósito da nossa suges-tão, para que seja dado áocampo do Engenho dc Dentro, aser inaugurado sábado próximob nome do "Estádio MarioOaldcraro", recebemos c-ir-i as-sinada pelo sr. Carlos Ribeiro elienedito Melo. cujos tármpspassamos a transcrever sem co-mêrilarios: "llio, 2 de Setembrodc. mir..

Sr. Redator do "Esporte Ama-dor em Desfile" — A MANHA.Prezado Senhor.

Tendo lido no seu jorn.-a! donua) somos assíduos leitores— entre outras qualidades, por-que vem cuidando com- carinhodo spnrte amador, — a sugestãopara que seja dado ao campo doEngenho de Dentro o nome (tosaudoso Mario Caldcrnro, apres-«amo-nos em virmsn A presença'do V, S. apresentarmos os nossoscalorosos aplausos pela vossafeliz idéia. Não sâo só os mnti-\'os apresentado, por V. S. que«xlgcm „o simpático grêmio su-burbano, tal medida. Cita V. S.quo Mario Calderaro assistiua ultima partida de futebol, jus-lamente no local em que se vaiinaugurar o campo do Engenhodc Dentro. Era ele presidente daextinta Federaçüo Alletica Su-bnrbana. Motivo bastante fortCjnâo resta duvida, mas o grcmlóde Arcllo Vale não poderÁ olvi-dar rpie Mario Calderaro foitambém um baluarte na defesado„ seus interesses..

Li está no mIüo do clube daAvenida Amaro Cavalcanti oretrato de Mario Calderaro comopreito dc gratidão e reconheci-mento aos esforços empregados.O seu nome pois, nn campo a«er Inaugurado. representar!-,nSo só uma

' homenagem .io

grande desportista como tambémserviria para imortalizar o nomede Calderaro, passando a repres-sentar a nova prãpá de esportes,nm marco dc saudade e graH-düo. Parabéns A MANHA pelatelici(l"dc com que se houve nareferiria, local. Aqui fVv.mosaguardando, com ansiedade, oTirnnlinciamcnto dos homens doKngenho de Dentro A. C, certosfl. mie não se newrão a tãodignificante gesto. Atcnclosnmcn-ie.

a) Cario- RibeiroBenedito Melo.

fala o sn, Mion*r, r, .nnosoSôBRE A SIT.ESTAO DA"A MANHA"

SOhrc o assunto tivemos aoportunidade de ouvir o sr. Mi-«uel Cardoso, prestigioso dcsnnr-lista, presidente do Del C.-ifitilo.S. S. externando-se, declarou?

— Se dependesse de mim, nãohaveria a menor duvida: na pró-sima semana n cidade jA enntn-ria com o "Estádio Mario Cal-Hcrano". Cma atitude dc gran-de elevação desportiva; um (tos-to que Jamais seria esquecido,F.stoti rerlo dc que a sugestãode A MANHA cetã plenamentevitoriosa.

O ADT.UA F. C. ESTADESPERTANDO

Confirmando a iniciativa desoergner o Adelia F. C. do mu-lasmo a que se vinha entregan-do nest.s últimos temnos, vários.lrnieu'0*. vinculados ao querido.1'ímin "carl.ló", i_u. se achavamafastados, voltaram As suas lios-les resolvidos n trabalhar comnflnço, Conforme noticiamos,leve lugar, segunda-feira ultimn,importante reunião extr. urdiu",-iíá, na sede da nia das OfirinurOs assunlnj fuj-rini d.hfytflfns ÇOfiliodo o rigor, prolonga ndo-ic n^trabalhos até .iltis lio-.is dnnolljfi Não foi em vão o tcmpiifllspendfdn pe'n« espo listas .le-lienses, uma vez que muita col-f.i Interessante trve *•«!ti&falArla

WMrK.' JÊ _£•* __^B^F*-_-_--?S' -_- __*T^__:^?LwB^ P^S^^i B|[;***iP^lr ^1 R^-nl V"*__l ^.^1 !___''__! I_HB_$^^^^^»-___Sstf^ ^aW ^"^ss^^t- ** <$, ^i_fl_K-_i_i ___¦-'_____! Injfflh Bí ^B_K_^&-TiíS* Inl.^' ^m^^^aWamw^mm E^JawtWmKiatmiu-fl^K. "^Syí^faMmxi yBr # W* **&' ^K ' '*S__ftè ' 'm^J ->\ > _. Ám\ _______f>'

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¦::¦:¦ :¦¦'-¦ ¦¦<¦<:&¦.¦'¦.¦:•••:«• -¦ ¦ ...».:,. ,.;., ,A_ií .. ',.-,,..„.

.;„„_T_Í...>?í) pessoul da classe cinematográfica também joga o futebol com maestria, militando em cadarepresentação, verdadeiros "ases" nó manejo da esfera de couro. Na gravura, a valorosa equipe éé"Metro (loldwgn Mager"F.C^ que conquistou a linda taça "Adolpho Judall", vendo-se entre os fi.

lhos do "Leão", o "ttndiabrado" Liiízinlio, mascote e torcedor entusiasta da equipe

Fraca a turma doGuaporé

..t-XÉM, 9 (Asapress) — O cro-nlsta Osslan dc Brito, qtte, con-Vidado pcln embaixada do ova-poré, seguiu para Manaus, a fimdc sccrctnrIA-la, escreveu para a"Folha Vespertina", depois dcassistir ao "match" de domingoúltimo contra o Amazonas:"O fluanoré demonstrou umcompleto alhclamentn às regrasfutebolísticas". E acrescentoumais adiante: "A equipe vlsllan-te dava a Impressão dc uma tur.ma de matutos, que, chegando acidade, ficam atordoados, quandovem bondes..."

O cronista diü que se os ama-zonenses llvesjem atuado comprecisão, poderiam ter feito maisde uma dúzia de goals, ao Invésde somente cinco.

Jnrandir e Rui inativosS. PAU1.Ò, 3 (Asapress) - Jo-

rarfdir e Ruy foram o» Icmentosdo CorlntiaiiB que mais sofreramcom a rlspidrs dom qüc se deíen-rolou a partida com o Portngne.sa dc Desportos. Tanto o goleiroramo o meia-esquerda, depol» dojogo, se queixaram do fortes do-rea nó tornozelo, em çonsequén-cias de pancadas recebidas.

Examinados pelo DepartamentoMédico do Olube, íol constatadonão haver nada de grave. Mascomo medida de precancio foi de-terminado a ambos Imobilizar opé com aparelho de gc**o o quelhes imnórá uma inatividade decerca de det dias.

Uma dns medidas interessante*,também, que veio facilitar o ee-torno (le muitos sócios descon-lentes, residiu na anistia conce-dida ao quadro social.

Foi recebida com geral agrado,tendo logo do inicio despertado ointcrÍ6se dos presentes, a pro-posla apresenta para a criaçãodo quadro dc sôcios-proprictA-rios, prontifieando-5e alguns,adesão imediata, espera nda-seque, ainda iste mis, estejam re-unidos üm liom numero de inte-rewsartos.

O ponto culminante da referi-da reunião do valoroso gr"m'opresidido pelo esportista OscarGomes Camarf\i, concentrou-seno retorno das atividades espor-Uvas, como por exemplo, o fute-boi. Heulmentc náo se podecompreender um clube, com. atradição do Adelia, F. C, ondemirtarom grandes

' "cracks" eu.buibauos tais como: Chlquinho,qiic marcou época .como umgrande zagueiro; Vila, .o "mig-non" atacante cujas caracteris-ticas de jogo chegeram a impres-sionar, pela sua m,.llc'a, c. oIrcnio. aquele inconfundívelguardião, cujas defesas espeta-rulares o tornaram o Ídolo doscampos- arralwldinos — sem quenos iseiis associados fossem pro-cionadas oportunidades de p.ati-carejn os desportoc. Assim éque, a resolução tomada pelosmentores do Ad-lia F. C. resi-tfiu em fazer vibrar, o mn'sbreve possível, a5 suas secçõc-dc futebol, voleibol, basqueteboletc, tendo 6Ído esíus duas ult!-mas confiadas A díre-Ao dos srs.Rubrns Carvalho dc Souza e .Tu-venal de Almeida,

eram'em absoluto, funcionáriosdaquela empreza. Esperava aque-le Senhor dom essa falia dc es-pórtividade, reconquistar o ter-reno perdido, pois, os filhos doleão haviam vencido a primeirapeleja -e bastavam s .mente con-seguir ç empate na segunda par-tida para conquistarem fi "TaçaAdolfo Judall".

No entretanto, contrariando asmedidas antl-desportistas daqnc-le dirigente, os Icõcsinhos inclui-ram em seu quadro três clcmen-tos, ex-funcionárins da Metro,que não estavam em condições dejoijp, porquanto conforme oacordo só poderiam aluar os ver-(ladeima funcionários das duasemprezas. Fazendoclasse, os Leões impuscram-llies 'o castigo dc uma vitória brlllinii-lissima pcln contagem dc 3 ten-tos contra 1.

Eram transcorridos apenas 2minutos de jogo, quando por In-decisão dc Jayme, zagueiro direi-to da Metro, .Joir assinalava ouuico tento do A. A. São Luiz:não esmoreceram porém os ledes,tratando a todo custo de cqnili-brarem a partida; e o consegui-ram, porquanto a primeira fasedo jogo terminou com o mínimonio scorc.

Para o tempo final, o Metro fiaincluir cm seu quadro o jogadorMario para ocupar a ponta-cs-<;u..rda. Com ésse Jog.dor o Me-tro melhorou muito sua ofensiva,a q.al passou a fazer perigar lo-go dc inicio o ullimi. reduto doS. Lui.; o tento dc empate pr.raos leões veio aos dez minutes daSegando fase: depois de uma _.«.•-> nuiidade quase nn angulo dc tor-

Ainda hoje, uma comissão vaL ner, José com tiro bem calcula-entrar cm contato com o tv,Apolinario Borges, presidente doConselho Deliberativo do Enge-nho do Dentro A..C. a fim deconseguir, o> deleiiescs, disp:'-tarem amistosos no gramado dárim Henrique Síhcld, nas dát.iaim que o clube oivi-cclcsie nolenha compromisso. Quanto Adispiil.i do eertame d. aniadort .podemos adiantar que ri AilelinV. C. («tara firme em 11)17, na.'!." Categoria.

A "TAÇA ADOLPHO Jm''.'."COMQUISTADA PEI.fl "M:.ií;ü

GOLDWIN MAVEli F. (.Conforme éra e:!icva(ln, re.i-

llzoti-sp damlii|*0 [i p., no r.r.n-dn do Confiança !'• C., a se;'u»-di !'e!cb entre as wiulpe" .|osolitç o vi- Metro fioláwln.íla-er l-.C. e Aíjiianto outros ra-osJ\ ij' ,, j .-,

Jínjílaram ri sgúnldár m-lhot:-!,,' q irillli;'oporlllllldnircs cm f;;ee da !mpor*'landa dos mesmos e do falmlempo 'iar.1 ro.ojví-lo.,

do nnlnhavu a pelnh nas rodescontrarias; dciiols desse tento,rá.Sa-sc sentir o poderio d;u •-•f!'.ti-pe do Meiro que aíygavá, ppiuase diz, meio campo; os '.."'e il"(,'.als iiiisecr.iin on. '-ã e .1. ml»nuto.; fé-los u poãtn-es-iiii.rdáMario que, tlig: se dc iiíssiigcui,Trz uma graiiile partida, odiriu-do u:u claro profundo que •enliaa ofcilsivn d i leões. Dcp is dófeito do vnlii.ii.il Jogador Mario,não riiai*! se /iii>Jiilci_u a emita-r;em, ('etiécsiÜM iiíé.cíldnmtiiite n:'clt(i (uilii.vni Msycr F. C. pidasignificativa enitingenl de .. ten-los conl.ii 1,

¦tro Goid.winru o ghitnado,

Inicio As 19 horas, o sr. Fran-cisco Gomes Jor.

O EQUITATIVA CONVOCA

Para o encontro acima, o Equi-tatlva convoca os amadores abai-xo para As 18 horas, na porta doedifício. A Av. Rio Branco, 125;Pedro Paulo — Eudaclo — Cam-pista — Mario — Geraldo Silva— Evandro — Rolando —

Josino — Sabido Werthcr — Jor-ge Pinheiro — Geraldo Braga —João Aguiar — Osvaldo e Osval-do Matos.

MOVIMENTO ESPORTIVO DA"ADECA"Os tenistas do quadro "B" do

Fluminense F. C, receberam do-valer suu | mlngo, em suas quadras, a visi-

ta do Clube do Tênis Independeuela, para a disputa dc uma roda-da cm prosseguimento do Cam-pconnto da 6-' classe para cava-Iheir-s. patrocinado prli a Fcle-ração Mi de Tênis, A turma do

INDEPENDÊNCIA eonquNiotimnis uma expressiva vitori.., ven-cendo a equipe "B" do Flumi-nense, pelo escore de 3 x 2.

Pelo clube de Tenls Indepcn-dciicia, jogaram: André JeusanJunior, R. C. Csmpos César Fa-ria, Silvano Silva, Mirandn e Hu-go Villna Boas; Pelo Flumincn-se: Vítor Pinheiro. Raul Olhei-ra, Luiz Larrcta, Ari Soarei, JoséBonifácio, Arlindo Suzorte.

HO quadro "Contabilidade" ven-

ecu galhardamente o "Marcação"pela contagem rie 7 x .1 em prós-

ísegutmehto do Torneio ."terno(!c Amadores "Jn.é A vilã Vi nr«ganizndo pela direção gera! «Iccsror'es dn Força e Luz A. Oiubo.

A "ADECA". mareou a data dcliile. para realização dn "ma-tcWi Tra.ãa-iVprejidlzngem x

I MiirciiçfiOi tr-nsTr-irn de 2.1 -8-48,em virtude do ihAti tempo.

\ diretoria do Força e Lur A.:Clnlie. epinuiileü. ans seus ri.*»-

_-ii>daS. qii^ durante o bálltí que*i ser.'., rcàljüiuio snb.do próximo,! no .Ghiiisi.ó Indearridelicln, ri Ins-

imitai N.ielopnt do Mate fnrá dis-

A Federação Piauiensenão aceitou a antecipação

A Federçáo Pianiense de Des-portos comunicou 4 C. B. D,, quenão aceitou a antecipação para òdia 8, do seu compromisso com oselecionado do Maranhão. Assimsendo seráo mantidas as datas de15 em São Luiz e 2Í em Tereri-na. • ..

¦ 14 r*í'j filH BB_S_E

^_5^^^^_^^^^^ags^g^'r**ff^ygPrR_^_g__a

tro classista nfio dar jogos nopróximo sábado, devendo, assima segunda rodada do returao lerlugar riô dia 11 nó sábado se-gulnte, portanto.

RAINHACLUBF.

DA PRIMAVERA, NOESPORTIVO MAl'A

Será realizadasocial do C. E.

amanhã na sedeMauá a pcnultf-

i''a apuração do concurso da"Primavera" no querido clubeGonçalense. Na ultima apuraçãoo resultado foi o seguinte:

1." Aurorn Madeira eo-n 4.0.0votos.'

2." Jandira Lisboa com 3.560VO''S.

r.' Oniüa Nunes Vieira com7!)n vr.Joa.

t.«votos,

••'air Ahes Lima rorn 7*4

TANtOIO v.ENCONTRO

METALUBdICO «1.V." 1. EM NEVES

Gela

uo

da rc-<".r.',.

Durante v trnttscuisoi:nl'n, rrir.Mi! pr$rhrli!div.i.íos i!>!r .'';-cspnrti*:, çnrifiãcf(i A com/el^nc':»(Io Inei ":¦ i'!'.'. ...fe, a vb-trrui.:;.';Mais lil'.*! VC*! ft roní!M*-;') |fo {'IIcansava! Dafín 4'..rcSRÍ do Ln •

correr do j.iM, Infelizmente, não . te\»« ^ firitiSo ner;".- !¦

Isár"-!, |U)i3|naiitii al;luiis 4' -s uje-.'Imentos rii A.A. S*.i» L.rz d.i.;õti

tt-ni.-ivti-.-_c-- •!);.»_' _m.i vrz.fnlsáde fcts".':ll!.írístno esiT-livo

O <tiia:tr<iMnycr I'. G..isMin emistiUiLi

Calumirilo — .1rio) c Jr.ynu-e:.i- e

'('aólò - IÜO!--' - Toi.v (

1 NV:o' se fatia'jelynif iCSio ou

inêlhliVrs dd tili,

iittnoi' — i Silve-Csv.-iLlo — Mna-enat 1 -- Lttln --Arltntío (Mario),lusllça eúi .ti. tf-í»<ji!ek' en mu-.os

M';i d'i Mel rn:

O qinrtr.* do E. (' Met.lluri'!- !eo receberá no prnxinii dotnlngo |n vipiiíi dn eauipçSo gonçalense i'!:c ijplj a Nevr-i afeiia'! p.ir.i -:a. 1rnrtür n sua IhVnibibitldádç qne:vem mantendo durante o rani- ¦peon:ito dn corrente ano. j

P^vljidp. o- técuic-o-dos ..cartjó-o •;n'il -ii*"- aflrinbú 'iiie fle riiant:;-'ra algum 1 (íclxhrâ eom q:-i>' |) 6 C. iMel"iqrgi''o tclni-campeáo Incní 1

ia-a!i'enh:i ,- vltnríi apKár alo rn. j[roní_;o ser no r.-tldlcn açalpãfi• do Nevrs Inl rotno i chamado o_jgr. madíi do K C. M.elalurgi.:* Ij 1'rcteldc ValdfnÍM Rom .- ¦

loc-tr çin campo o mesmo quadioj¦que ahsfei! o Narlnnnl nn domifl;gn p pnssado peb rlrvada con

l ta-rem de ft '.''fris a 0.N.v complemento'hijirío V. R

dia í Mauà e Carlo.fi no c^mpo do C¦J..S ilí. Mauá,

AZUBfeVNl|\

1,

A se.mis-tatitirlap 1Da.;.Maüfiais - ¦1 •.'.a I--Vs.v>rr"«U

ro: noüieailfi uma O-

(lui.'.ia-

¦ir r-

A vitoria du ;iycl c i'lu!.i dettj r.i, 1 só ri ,]i.liv se.s deli

o rc ,ip';a ,',;ii-ai-,,..i;;'cii

te«

i:'t''(t frí Ind.UVtí-brilho, h-'ii \-

:M'l.'diri:i rci'i '¦ ¦••'••irer.. cmirti 1 t 1 '

i:.nUa_ tio.,'. ¦ .0 .. s

lt.e--;t.b.'-; i'.i 1

T", di ii:;!l,ir.i dõir 1 i,..(ii-( • elo !ins;

sinh.lts |ii>.ti;.!i!n- .c

COSTA. ELEITA RA».DA PIVIMÁ-VJBR.. NO VI-

DlCEtRA A. C. v

i <;_

i.nrrr ativai-.íi' riv.\!

V/VSCO :D.;... u j;ro::,.

....1.:; .0 _!',:.•' .1 1 i'.i I"i.l:

1- ;m

* PANAIR VAo:-: i,..Si.!iv.sIHlTAFíliiii

•¦¦; i.in:en!o no. •:_;u-is. terá li mi

• U'\- O

l.-O» V !•:.-.S ÍIICI

¦ '"I sua

uel ¦equipe

ll,!,.ll(!S ituluJogadores que

Calnua |

um? '1 r.-reiii-i;Apitará

i lios llltio er.cantro

•in

;•• --.Hl-'-

lírnh inposteis,

que le á

triJ.ui.un dc "M.-te' *

Vem só*tdo ultimado n progrú-nia, C-':;ii'!ivi»-soci".l do Tri'i'ãi> I".('... .'iliiãi rie festejar mais u:n ant-

í Ví-rs:'Vi,i da f.rida.iVfi d'i "(.!.!:--th)'-T_l^htl. Çotiti. ê dn rnnheri-i'1'iitn de Iodos ns drsportst:is!'-'!o.')",r.s .. ihda de 7 de Selei 1-bro é de grande inailo -tv*í*jí a dt-rediia do TratrSo 4' C, Nesic

j se rim reiili*ndn:i d:vei>i's |jdi» fiioi-hal.l; eoirlrins para ei-iui-jÇns'.c adultos e i.utras «trovões.

O frlrfi-níea AC. f.iii*fl ln!.'li-üi- dia ,10 -(lii éçríltú',, SPtL; 1."

I Totireio I'''èv!>o il.- Tenl*- •tl.t.j.li".-sa jinr Ei|iiij «"i, tnipando paiti'ü*.equipes eonsMIçldas doi i*ieflirn-•.s: Ti*!*.!' Net«on — .Th.-í».. r-:!-•.1-l'd C.s^ilin e P. Mir.ius!CliaVantes! IV-ilüo - .dnlrho.''.'itioel, (illlji-rln c Afonso; Gu.ir-titt M.-!t-:il - purlau" rrero - <;•:-

Ali I»! - • C.'e'_tip.q!">. .TArioio' Geraldo — •>:".-«.V —•!,-^i.p ¦ AKrr'-,'e Edson'•'•1 1.* ra rf.-*./! i-eli-ãi -.,* íqui- \, j;nn visors Xfivnnies \ Tm,i. fOràmlo nndt.fehfreniá*!M',.\nil VA" TV .:-.\ ,M)G.!.; í Pptme-.fls. In',-1

NO C M 11 c a dil-.açãn ilrlxari\ Km virtude riu Icnrxtn de siba > Pr'vi ã« -srlf horas.j prpxlmo, dia 7, resolveu o cei* | em comlução especial

l-'nl cnrcrri'¦<u !n ultimamiivera i»a

Ràlnluf: il'r!-"'rjns

2 Trlrila i Tri, .. .. .. &6

I Guerrilheiro ........ 6.

Irssls ..

fi Huasc. .,

Tribunal

f Vllacln4-8 Holy Dancer

I 9 BlusaJ* páreo — Prêmio Yplranga 4

1.500.metros - Aa 14,00 horas -Cr| I..D06.OO.

ks.

r 3 Cilindro .J

1 II Cháro .-*_

í 4 Granflauta 40

l" Relâmpago 50

. Estlleto it" Dasil .. 4.

S* páreo - Príml-j Joaé Boni-fãclo — As 14,30 horas — t.ífWmetros — Ci*l 18.000,00.

Kt.1—1 Cerro Claro *«Ü-a Aldeio '. hS--5 Vlsagem .«

| * Seaflre Uh Peter Pan <|g

V páreo — pr_r_|ld Don* Pedro11 — às 15.05 horas — 1.40» mc-tros — Cr| 33.000,00.

Ki.f I Arranchador 56

I ? Phoenlx .1?I S Páráguassú 54

I " France.caIfChspnda 40--_,_, .-¦•.(:'_ Mfllo

8 Hiplu ..... 40 3 4 Friti WilbergI 1 S Tuan ."Farpa 1 [ 5 Tuan .. ..

-.-! —¦

1 f 8 Remember¦"*- H? Hechlzo ..

páreo — Prêmio Indepcn-1 I 8 Pinelro ..¦a-',1 1' '»' '.u 1 ¦ ;¦

A tarde dt domingo próximo noHipódromo da Gávea

Vs*n despertando • mais franco entnsia&nio s reunião delosaiMo prAt-lmo na Oávea. Cnncorfe para isso a natureza dá.-orrld» qtte seri reallgtda em beneficio da "Organização dasVotaptlrlçs'', auoclaçlo patrocinada pela Exma. Sra. D. liar-mela Dutra, esposa do Chefe da Nsçio, General Enrico GasparDutra. Dentro (|o programa apresentado, além do Clássico "An.tonio Prado", pror» destinada aos potros de tr.s anos. serádisputado fm páreo de amadores, em homenagem a Ertma. Sra.D. Ca-meli D-afra, primeira risms rio p»|».

Efla carreire rtnft|p descaseis eoncurrentes e deve constituirum esplendido espetáculo.

!,|.r'que_eprio essa prove apareeará mais ome v.s ao no*.-...

w. • Mhll smasoit» D, Nair Aranha, esposa do conhecido•tnrfmiU" it. Cyro Aranha, qqe dirigirá 1 água Giria. --E|» fae» desses elemento*, pode-se antevtr n sucesso da r_u-

?••• •p»"e|»da qne dererá marear em esplendido aconteclm-n-Io social. ^mawmiimmi>mmmmmma\ tmmm

PROGRAMA PARA A CORRIDADí DOMINGO

1- páreo — 1.100 metros - AsII,» Iram. - Crf K.000,00,

Ks.

4 Copcnha(r_. .. ...... sij6 G«ron* U8 Acatado ,íê'

GnaçatingaFiapo .. ..Avahy .. .

rio?II S

1 1» r

Nedda .. ..Mister Jt ..Camaralüba

54M58

5456

í 1 Véfa ..' 54

II H. A. ' .. so

f I Gr«n Dn^ue 58

5a

m

A Festejantc7 MntTociís .

ai4!»

8* prêmio •- Prêmio Bvar.itoda Veiga — 1.400 metros — it15.96 horas - Cr| 18.000,00.

Rs.1 Dórlea .. .. 88

13 Boavista 50

8 Ajtnor. .. 10

I Qartiá 4É

[ 5"'Tari(|r) 50

{ 8 Cades ; ....

1 Old .MaW ,

8 Crachá

4 Irao-ri

Í Diogo .. .

8 Pon|ahy .,

plomat*.snlmbi .

Aragonltati 8 Mi

l 8 Ar

54

as

S53

SO 8

SO -

is; 4

4' plren. — Prímiã flôtíçjlve»l.edo — As 10,10 horas — l.CslOmetros — Cri 18.000,00 — Bet-? .-g.

Ri.I 1 Negrímina 56

l{ 3 Chlcarra .. .. (,.[ S Bombardeio 50 .

f 4 AÍVini.poli| 11 -3{ 5 Emireária .*.!¦

i • 0«e Llndol 10 3-

Presumido . SODiicln 50

Caudilho "ü 1

l* páreo — 1.600 metro» — \i18,80 horas - Cr| 18.600.00.

Ks.

i Dom Pedro II 54

I f rés Pontes 58

8 l|f 54

Cata-ente .......... 64

8 Farinha ..64

8 Herti .. 84

FrigaU .. .. .. 51

Folia 53

1

! 8 Eneaí ,.|{ V Orelfo t_

fio Sobêo .-,'.; J7111 -alaga j_

H113 .almon r>ll" Casablanca ..

8' páreo — 1.400 metro. -~.í.'.7.30 horas — Cr| 13.000,00 -Betting.

R-.1—1 Nrro r»'!2—3 Fto.vâl Statute ,.4

I S Bordílals* SJSi| 4 Chsnta j_

8 Cr.dnlo ít

8 -nancho Ú

Prêmio. Sra. Dona Carowl. D'-tn_ — ffara amadorcsl — I.4t,-imetros — C-l .",0.000,00; Cr»í 00000; r,r| 3«K).on: .olvapjj 1

| i inserido o 4* colocado. . --i Handlcap.

S* pireo — 1.0O0 metros —14.20 horas - Cri 18.000,00.

t—1 Infante .' 3 Flneapê

Í10 Riolil41..

W.Miss Boyal 53

112 Itamaraci ig7* pírro - Clá»s!en Paulo C.-

ssr — is 10 45 hnrss •- l.fifm m*-.tios - Cri 50.000,00 - Bctllni*

Ks,| 1 Halnan 511

(" Hcmstite 48gss»e_^^^agg»BagB^

1

Expoente .. ..

Dom Fernando

Fog-et*

^8 Flesa

", Trcnol

Ks.

53

5'.

54:1ÓJ

Tnúlon ....Rov-it Mastrr

í l.vdlaVietorr .. ..Sehari-el ,. ¦

II CirliAn .. ..7 C)iaeli|--i .. .(t Tliíilfiíi .. ..0 f.orueto .. ..

III .liiiiann .. .,It Com-rhn .. .12 Rciran13 n.---iv:sta .. ,M Mateli. IVvInnov .. .'R Gíria

.o ..ir.

!'.1, (U.- Cl. ,v'*. (Hèt. 1 rl-fV,. »_;. -SM,' Ô-l

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4* pArte —;,55 Frafls —

".Silo metro. -.Crj 22.000,00.'

1-! !!_di.an• 3

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Crf 80.000.00 »SS Bettlng.

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3 Tarraemáo ..I Muliiya ., .

Es.ov8 reunida a Comissãoda Corridas

Em sufc reunião dc antc-ouiemo Argân t.cnlco do Jockey ClubBrasileiro, tomou as segnintesresoluções;

a) registrar o contrato feitopelos proprietários Nelson Sei-bra e licrvásio Seabra com o jo-ckvj Francisco Irigoy. u, bem ctJt-mo os compromissos de monti-'rias para os animais tiuri . H<.-.¦ío. nos clássicos Puulo César1-**»"Antônio Prado, resprctivamcn.e,feitos pelos tratadores dos rrje»*mos animais com os Jockey» Se-verlno Câmara e Emigdio Casttl-lo;

b) proibir que a égua Seafi-ri. seja dirigida por aprendia, e 'chamar a atenção dos tratadores-.-:íU égua * de Glnger . do ca-Valo CaA-Puun, sòhre a Indoclll-•!*.de dos referidas animais;

e- de acArdo com o propostado "starter", suspender por duascorridas o jockey Inácio de Smi-za, por infração dn g 1.', da ar-'tlgé 151, do Código (dificultai a:• .;ijs.i, inon!a:nlo o animal Fu-rão;

dl a vista da ioformseJo dò'e.-vlço di Veterinária, admitircomo explIcAvel a má perfor-mance produxlda pelo animalMohican, no 3.' páreo 4a reuniãodo '>ia Kl dc agAsto;

*) suspender por doas corri-i!n o jockey Júlio Mala e aaprendi* Gullh rme Oreme Jr. ennr umu corrida es Jock.ys Ar-ttiur Araujo e Domnlgns Ferrei*raj pilotos de Granfhlita, FWàs.-iWo. Foguete e Don Fernando,-respectivamente, todos por In-", ,'ração do «rtigo 165 do C-Adigj(ffejo-lcur os competidores)*

h multar em Crf 300,00 lt\^aprendia Guilherme Creme Jr. «..-.cm Cr| 200,00 a aptendls Acyr'.;;Alrkc, por Infração do artigoir.ü do CaVIlgo (desvio de Unha},. -montando os animais Aimée eTupsn, respectivamente; i »*

f. ordtnar o pagamento dosprêmios das reuniões de 34 e Ude RgAsto último. -,.-..-.Um Dava aprendiz para &m

nesse turlfTirou matricula de aprendia, -''.-•

Jovem José Costa, filho do con»'-*-'-1m\iSm rellO-da JOckfy ptitrltlri fithMèf'5* Cosia. >|uito jeitoso, vem "5451

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Fandaaga«¦fal .

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h4-multo sítido devldamentí prep*-"'rada psra Geraldo, stirgindri cS»^r:mo nma magnífica promessa,•oié Costa tirou sua matriculasob a responsabilidade do Irei-nador Fernando Schnelder Filho

ã4^^aV-_^>H -r.;--* i- , -- - -.1 ¦ '.'a*'-. V.*>--V-.;-.> ¦ ;*_. -^^^ftaa^mf» «¦•^•*':'^«**-^-;V.íi----'^'..-ir'r.

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AMERICA x CANTODO RIO, SÁBADOEM SÂO JANUÁRIO

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9 Com a realização de cincojogos referentes à 1.'' rodadado retomo, prosseguirá oCampeonato Carioca de Fu-tebol. .

Dentt;e os prélios progrc-mados para a etapa vindoii-ra, figura com algum desta-que o que será travado entreas, representações do Améri-ca e dp Canto do Rio.' 'Afbrà' êsse embate* terãoainda os "fans" do "associa-tion" metropolitano a opor-

A transferência deBastarrica

A C. ti". D. concedeu a Irans-ferência de Bastarrica, "player"que atuou durante algt.m tempoentre nós, para a Associação Uru-guaia dc Futebol,

Umidade de assistir aos queserão realizados entre o Vas-co e Botafogo, em S. JanuárioFlamengo e Bangú, na Gá-vea, Bonsucesso e Fluminen-se, em Teixeira de Castro eMadureira e São Cristóvão,em Conselheiro Galvão.OFICIALMENTE ANTECI-PADO AMÉRICA X CANTO

DO RIOConsoante o que vem se

dando de há muito tempo,esperava-se que uma das pe-lejas fosse antecipada. 'E

essa peleja, segundo nos pa-recia crer, seria América xCanto do Rio.

, Ontem, tudo se positivou,pois o presidente da F. M.F. resolveu entecipar oficial-

'estritas do Botafogo qut vão participar dt) próximoconcurso da F. M. N.

¦¦ii;<iriii>iiiirfmniTiO Camj.L'o.iafo Brasileiro de Ftttcbol já se iniciou. Dispu-

taram o' prelio inaugural as representações do Amazonas e doTerritório de Guaporé. Foi o jogo realtrado etn Afanatis, tendoa equipe local superado a do rival por 5 a 0. Nova peleja serádisputada., e. ,aa que tudo indica veremos classificados para oprélío com os paraenses, os amazonenses. O certame mais po-pular, do Brasil, começou assim com um, jogo jraco, que, toda-via, disperto.. atenção. Sou apologista do certame. E sou apo-loghta porque è usado pela CBD para obter renda para outrosdesportos monos popular, que sem êle, não pod-crtàm viver.

Dé ario para ano, o regulamento do certame sofre modiji-caçõse, visando sempre proteger os interesses dos pequeno».Sendo assim, espera ver dentro de pouco tempo, o popular cam-peonato ser disputado de maneira mais liberal ainda para csfiliadas pequenas, que até hoje, continuam tendo prejuízos comas suas representações. A situação já melhorou muito. Mesmoassim, porém, ainda não compensam os sacrifícios que fazemos dirigentes regionais para organizar e preparar a» suas sele-ções que intervém no certame da CBD, "A SOGRA"

d).

DUZENTOS E OITENTA E QUATRONADADORES INSCRITOS

O FLUMINENSE Ú 0 FAVORITO DO PRÓXIMO CONCURSO OFICIAL DAFEDERAÇÃO METROPOLITANA

: Na manha, de domlngp. terioreslUados na piscina do Botafo-go F R. as eliminatórias para osegundo concurso oficial de nata-ção para classe de adultos. A no-vidade deste concurso é sem dú-\ ida ft reaparecimento da turma'da Escola Naval em competiçõesoficiais.

j O Fluminense ainda é desta vezo favorito do concurso não só pelomaior número de nadadores ins-critos como também pelos valo-res de sua equipe nesta categoria.Deverá ter no Botafogo o seu ri-vai mais perigoso.

Duzentos e oitenta e quatroInscrições foram aceitas pelaF. M. N. para as 19 provas queserão disputadas. O Fluminense

Inscreveu «ara 0 concurso 58 na-dsdores efetivos e 16 reservas; oBotafogo, 51 efetivos e 17. reser-vas; o Guanabara, SO efetivos e 5reservas; o Iearai, 32 efetivos e Sreservas; o Tijuca, 91 efetivos e1 reserva; a Escola Naval, 31 efe-tlvos; o América 18 efetivos «4reservas; o Santa Teresa, 15 efe-tlvos* e 3 reservas e, finalmente, oGragoatá cora apenas 4 efetivos.

PATRONO DAS PROVAS

Patrocinarão ss 19 provas, osseguintes desportistas: '

1." prova --- 300 metros — Ju-nlors — Nado de peito — Patrono— Ulx Tessarolo.

3.» prov» —¦ ÍOÔ metros — Mo*

çss principiantes — Nado livre —Patrono —. Maria da' ConeelçioSouto Maior Pinto.

3.* prova —-100 metros — Mo-C«s — Júnior. — Nado do peitoPatrP — Ilse.Suzane Helman.

4." prova — 100 metros — Mo-Cas novjsslmas — Nado de costa

Patrono — Rosalva SoutoMaior Pinta •

5.' prova — 100 metros — Ju-nlors -— Nado' de- costa — Patro-uo — Verclngetorix de Souza Ro--sas.

6.» prova —. 100 metros — No-vlsslmcis — Nádò livre — Patr»-no — Abel, Ely Casio.

7.* prova — 100 metros —Principiantes — Nado de peito

JOGOS DO XI CAMPEONA-TO ABERTO DO INTERIOR

Magalhães Padilha visitou Santos — Aprovados os trabalhospreparatórios — Alojamentos confortáveis e higiênicos

SANTOS, 2 (Especial para a"A'MANHA") — Visitou ontem• cidade, a fim de inspecionar a;

praças de esportes e os prédios on-de servirão de alojamentos para os

jogos do XI Campeonato Aberto doInterior, o capitão Silvio de Maga*Ihíes Padilha, diretor do Departa-mento de Esportes do Estado deSâo Paulo, que se fer acompanharpelo prof. Vicente Caseli, seu as-slstente técnico.

! Recebidos na sede da ComissãoCentral Organizadora, pelos senho-revArnaldo de Barros Pires e pro-fesior Oscar da Silva Musa, secre-tirio e assistente técnico da CCO,Ary Vieira Barbosa e Ciro Costa,presidente e assistente técnico daCCE, bem como o dr. Ivo Merlim,engenheiro encarregado das obra*dss .praças de esportes, depois deinépecionar os trabalhos de secre-tarla dos jogos e se inteirar de tô-dai ss providencias já determina-das, em automóveis da Prefeitura,dirigiu-se às praças'de esportes eprédios para alojamentos, a fim deconstatar de perto o andamento dasobras-PRAÇAS DE ESPORTES A ALTU-RA DE UMA GRANDE COMPE-

TIÇAOA primeira praça de esportes a

ser visitada, foi a do Brasil F.C,seguindo-se as do C-R. Saldanha daCama, CR. Vasco da Cama. C. In-ternaclonal de Regatzs, Terti» Clubede Santos e Santos F.C.

Em todas as praças visitadas en-controu o capitão Padilha, grandenúmero de operários em plena ati-vidade, levantando paredes, arman-do érpuibancadas, reformando pisos,completando -paredes do Ginásio.

Ficou o diretor do Departamentode Esportes entusiasmado com tu-áo o que lhe foi dado verificar,

tendo declarado mesmo que as pra-cas de esportes que serão apresen-tadas para os Jogos do XI Campco-nalt Aberto do Interior, sâo digns.de uma grande competição.

ALOJAMENTOS CONFORTÁVEISE HIGIÊNICOS

Em seguida, visitou os prédiosque sentirão para alojamentos dosatletas.

Os Grupos Escolares, Ginásio doEstado, Escola Proilssionsl e Instl*tuto de Peses, foram os estabeleci-mentos visitados pelo capitão Ps-dilha. Neste locais, o ilustre vlsl-tante fez questão de demorar-sebastante, procurando pôr-se • paide todos os pormenores. Visitoutodas ss instalaçftes sanitárias exis-tentes, chuveiros, salss de aulas,cantinas que durante os jogos fun*cionarão para melhor atender aosque ficarem alojados, com café pela,manhã, ligeiros lanches, etc, bemcomo os locais onde serio localiza-dos mais chuveiros.

Tudo foi visto a bem impressio-nado comas acomodações que serãoapresentadas aos stletss em outu-bro próximo, declarou' o diretor doDepartamento de Esportes, que c

j j existente -supriria perfeitamentess necessidades e cóm as amplia-

çóes os alojamentos seriam os maisconfortáveis • higiênicos ati hojeapresentados.

Um fato que muliô cuidado fine-receu do capitão Padilha, foi • fal*ta dágua, problema que tem. sidode difícil solução em quSse todases cidades que já foram sede dosjogos. Constatou, então, com sa-tisfação, que ésse magno problema,em Santos, está perfeltemente so-lucionado, de vez - que água hicom abundância e água dss me-Ihores.

VISITA AO PREFEITO DACIDADE

Encerrando a sua série de visi-I tas, o capitão Padilha, em _om?a-

nhla de todos os que o recebe-rem, visitou o dr. Edgardo Bosven-tura, prefeito municipal, a quemfelicitou pelas providências que fo-ram tomadas psra o completo êxitodos Jogos do XI Campeonato Aber-to do Interior.

Por seu turno, o prefeito da ci-'--.'c agradeceu as providencias que

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Patrono — Mario César Aitvj-de da Silveira.

8.» prova — 100 metros — Mo-«ai — Senlors — Nado livre —Patrono — Maortelo ds AndradeBekenn.

0.i ___; prova — 100 metros —Mocas — Novíssimas — Nado depeito — Patrono — Lea Denne-mann.

10.* prova — 100 metros —Mocas principiantes — Nado decosta — Patrono — Elsa Blten-curt.

íl*.. prova — 100 metros —. No-visslraos — Nado de costa — Pa-trono — Orlando Fernandes Ri-beiro.

12.* prova •—300 metros — St-nlors — Nado livrs — Patrono —Fernando Pinto Dias.

13.* prov» ri— 100 metros — No.vlsslmos — Nado de peito — Pa-trono — Botafogo de ' Futebol eRegatas (Honra).

14.* prova —• 100 metros — Me-cas novíssimas — Nado livre —Patrono — Dr. Luiz Aranha —(Honra).

18.* prova — 200 metros — Se-nlors — Nado de peito — patro-no — Egenborg Ellsabcth Schur^ler.

1C.« prova.— 100 metros — Mo-Cas senlors — Nado de costa -patrono — Dr. Henrique DlnlzFilho.

17.» prova — 200 metros — Sc-nlors — Nsdo de costa — Pairo-no — Raul Gonçalves Soares.

13.' prova — 100 metros — Ju •nlors -- Nado livre —• Patrono —José Augusto Dldter BarbosaViana.

19.* prova — 200 metros — Su-olors — Nado de peito — Patrono

Pa lio Menezes Pinheiro.

Maria Angélica.pediupara o

FluminenseO Botafogo acaba ds sofrer um

grande desfalque na sua equipa fe*mlnina de natação epm o pedidode transferência ds nadadora Ma-ria Angélica Leio ds Costs. A re-ferida nsdsdora competira, porém,no A.° concurso oficial pelo Bota-fogo. '

Genhs assim os tricolores umaótima nsdsdora, qua raforçsri emmulto a sua equipe da nstsçio fe-mlnina.

mente a pugno entre os rubros e os alvi-celestes.

NO ESTÁDIO DO VASCO, .Ao contrário do que de.ei-mina a tabela, o jágo entreos clubes americano e niteroiense, não mais terá poipalco o "estadinho" de Com-pos Sales, mas sim o estádio. _..._...de São Januário. ' ANO VI

/m 1 wAImL 1WL MM.ULRio de Janeiro, Quarta-feira, 4 de Setembro de 1946 NÚMERO I". 557

Serão recebidos pelo Ministro da EducaçãoSerão recebidos, hoje, às 17 horas, pelo ministro da Educação, os membros

da Comissão do Plano Hilton Santos, cujo alcance é de extraordinário valorpara os desportos pátrios. I

1 <*-~-*_l

EM INTERLAGOS OS AZES DO AUTOMOBILISMOVOLANTES INSCRITOS E O EMBARQUE DOS ÁRBITROS DA GRAN-

DE CORRIDA DE DOMINGOEstão sendo adotadas as últimas

rmidencias para a realização, d°-mingn, cm lntorl.i_.os, da grandecorrida automobilística. PedroSanta Lucla, o dedicado assistentetécnico da Comissão Esportiva,que se encontra cm São Paulo emgrande atividade, tem escrito con-tando os . detalhes da corrida.Acha que a corrldn( vai alcançarêxito sein precedentes. PedroSanta Lucla elogia a organizaçãodo Automóvel Clube de Plratlnln-ga, que eslà empenhado em pro-porbionar o maior conforto toeparticipantes da corrida e so pd-bllco em geral.SEGUE A C0M1SS..0 ESPORTIVA

Para arbitrar as eliminatóriasmarcadas para eábado, seguem pa-ra Sfio Paulo, na véspera, por viaaérea, os membros da ComissãoEsportiva do A. C B , srs. An-tldes Mendes Acloll. Afonso Cas.tllho Freire, Otávio Soaree e Ed-gard Viana. O avtfio decolara doaeroporto às 11,15 horas. Tam-bem viajará para a paulleés, porvia aérea, no mesmo «parelbo, ovolante Antônio Stefanlul, o po-pular Nino.

HERBA VAI CORREI.Dando nma excelente dumons-

tracio de esporll.Idade,' CharlesHerba Inscreveu-se na competi-(So. O conhecido volante, nerélda corrida da Quinta da Boa Vis-ls, viajará, hoje, para Sio Pan.lo, conduxindp a soa "Grahsm".Acompanba-o o seu mecânicoFrancisco.

CASIXI NAO VAI CORRERO volante Henrique Caslnl se-

Kulrá no sábado, por via aérea.Mas nio tomará parte ns corrida.Caslnl está inscrito, mas desls-tlu, porque nio lhe foi dada qmaresposta sobre o prometido ban-dlcap. Dispondo de nm carro depequenas possibilidades, multorazoavelmente ele pleiteou handi-cap.

José Ambroslo viajará nmanhS, fíu, para o vencedor da provi dcmos como simples assistente.

CLASSIFICAÇÃO PARA A"LARGADA"Em face do elevado número de

concorrente, resolveu o Antônio-vel Clube "dc Piratlnlnga f-zerrealizar eliminatórias, que fica-ram marcadas para («Abado, com.preendendo uma volta completa,de 8 quilômetro-. O tempo obtl-do na eliminatória determinara itlocalizarão dn concorrente na or-dem dc partida.

AS PROVASA Competição, quo é patrocina-

da pelo Automóvel Clube do lira-sil, compreende d-ias provas: aprimeira, para carros dc turi-nm,em 10 voltas e a segunda, paracarros de força livre, em 20 vol-tas, com inicio marcado para às15 horas.

OS VOLANTES.Estlo inscritos para tomar par-

te na corrida, os seguintes volan»tes: Oldemar Ramos, coro "AlfaRomeo"; Geraldo Avelar, comBlaneo. eom "Masserattl": Henri.qus Caslnl, com "Masseratti":Antônio Fernandes da Silva, cora"Masseratti"; José Zaza, com"Mercedes Benze"; e FranciscoLandi, com "Alfa Romeo", naprova de força livre e Artur Ser-ra, eom "Ford"; Jullo Vieira, com"Lincoln"; Abdula Had, eom"Chevrolet"; Gilberto Pereira Va-le, com "Ford"; Valdemar No-«uelra. edm "Ford"; FranciscoLandi, eom "Mercury": C-rlosWalter, com "Che.Tolft". CiroXisto, com "Ford"; Amaral Ju-nlor. com "Lincoln"; CharlesHerba, com "Grabam" e AmadeuAlonso, com "Gri-ham",

OS PRÊMIOSAos melhores classificados se-

rio oferecidos os seguintes pre*mios: Cr| 13.000,00 e valioso tro-

orros dc corrida; CrS 10.000,00e uma taçi, para o '1° colocado;l.r* 3.00(1,00, para o 3* colocado;Cr? 3.000,00, pnra o 4' colocado e

Cri 2.000,00 para e V colo-ado.Alem desses, «erão oferecidos va_,rir» o.itro» prêmios ans volantesInclusive ao que marcar o menortempo de volta.

Um veterano trabalhando pelo ressit. -cimento do atletismo no Flamengo

O Departamento de Atletismodo Flamengo vai sofrer uma seriedc alterações. Esperam os rubrosnegros que o Flamengo vlltc abrilhar no esporte base como ou-trora.Como todos sabem ha muitotempo a scçio de atletismo vemsendo colocada era um plano in-ferior das demais secções agora,porem, parece que deu os primei*ros passos psra ressurelçío.Coube esta iniciativa a uma dasmaiores glorias dò nosso stle*tismo, que defendeu com bastão-te brilho o Flamengo.

Trata-se do ex-campeio brasi-leiro de cem metros. Ulisses Ma-laguti. Bste esforçado e dedicadodefensor do Flameugo J4 inicioua sua campanha pró-ressorgi-mento do atletismo no Flamengoe em principio os frutos de seutrabalho recem-iniciado Jà co-meçaram a surgir.

Pela primeira vez o Flamengoconcorreu à disputa do "TroféuBrasil", embora nio se classifl-esndo nos primeiros lugares,conseguiu mercar alguns ponto*.

O preparo técnico dos rubrosnegros continuará a cargo dopreparador José Augusto, incg-.-velmente um dos melhores técul-cos nacional,

_t3-5_^B_-_e_S-_SB-Livraria Francisco

AlvesFUNDADA em 1854

LIVRIIROS E IQITORISRim do Ouvidor, 166 — RIO

Magalhães Padilhh no tempo qut¦ era atleta tricolor

o diretor do Departamento de Es-portes vinha tomando, psra' auxi-liar, nio somente a Prefeitura, co-mo também a Comissão CentralOrganlzsdors e aos clubes em ge-ral, no sentido de tudo ser fscill-tado para que em outubro sejamrealizados os maiores e melhores

Jogos do Csmpeonsto Aberto doInterior, que já teve noticias t his-teria desse monumental certame.

Q RACING VEM AO RIO¦BUENOS AIRES, 3 (A. F. P.) — O "Racing Club", um dos,

quadras mais poderosos da Argentina, realizará, após o caropeo.nato oficial do corrente ano, extensa excursão pelos paises do Pa-cifico, nté o México, devendo, de volta, Jogar no Rio de Janeiro.

Segundo o programa assentado, o "Racing" -apresentar-se-á,Inicialmente, no Chile, seguindo para o Peru, Costa Rira e Mexi.co. Voltando des.a excursão. Jogará no Rio dc Janeiro.

A presença do "Racing" na capital brasileira anuncia.se pomrcnovadi, entUAiasmo, porquanto seria esta a primeira vez que vi.sllarü essa cidade.

Pari a concretização definitiva dessa excursio, faltam apí-nas, iltimar alguns detalhes financeiros, e, também, a colocaççâoque o quadro obterá no campeonato, ponto que, quanto melhor forsua situação final, maior será o interesse que despertará suasexibições.

A grande dificuldade é apenasnio possuir um gsande numerode atletas. O novo diretor já tra-çou porém um programa para dc-senvolver a secção e conta cominteiro apoio do presidente Hi!-ton Santos. Os sócios serão con-vocadoe cm massa para que sur*ja, novamente nm Flamengo for»te no atletismo carioca.

Que acha você que fdlta em seu clube?Você, por exemplo, que fre-

qucnta os nossos campo*,, eu-frentando os bons e maus .tem-pos, deve sabor melhor do queum sócio, ss inconveniências er.is-tentes nas arquibancadas e geraldo seu grêmio. Sendo assim pu-derá prestar i associação de suapreferência, melhor do que nin*guém uma colaboração nesse sen-tido. E não é só isso. Acusandoos defeitos que ao seu ver exis-tem em seu grêmio, não estaráapenas trabalhando pelo seu clu-be, mas também pelos desportosem geral.

Que acbs você que falta emseu clube. Vamos, leitor amigo,faça sem susto a sua observação,pois, nesse secção que boje ini-ciamos em nossa pagina dc cs-!portes está à sua disposição.

Pode desabafar à vontade. Tu-jdas as suas máguas virão u pú- íbllco, e facilmente chegarão ao!conhecimento dos responsáveis |de suas simpatias.

Outra coisa: não precisa sersócio para reclamar. Se você c"fã" apenas, de determinadoclube pode tanfx»m dar o seupapolzinho. Mesmo contribuiu-do indiretamente para o clube dcseu coração freqüentando ascompetições das quais partici-pam as suas equipes, participan-do das torcidas c encorajando osjogadores é claro, que a sua vozmerece e deve ser ouvida.

Mande-nos pois ainda boje, asua opinião sóbre esta secção etambém o que desejaria que fós-se feito em seu clube para su-prir uma deficiência qualquer.Estamos certos que suas suges-toes merecerão apoio.

De um tricolor, recebemos on-tem, uma carta. Não precisamosdizer que o homem anda deso-lado como revés. Não sabe mesmoexplicar o que aconteceu,, põh,depois daquele primeiro tempo (éele quem diz) não podia suporque fosse ver nova goleada doFlamengo.

Acha que existe multa coisaerrada era Álvaro Chaves, e paraéle, uma destas coisas é a poucagratificação que se dá apó; cada

vitória importante. Reconheçaque o clubu não pode está gas-tando soma astronômicas. Toda-via, acredita que para se ganhai*campeonatos. necessita-se tam-bíra de muilo dinheiro.

O tricolor referido, parece terconhecedor do assunto de seuclube. Digo isto porque êle falano Bertrand. Fala e com entu-siasmo. Diz, mesmo na sua cartaque para poder enfrentar o cea-rense Jurandyr, só mesmo ou*tro cearense. E êste, ao seu verdeve ser o Bertrand, que andadcsoladlssimo com o revés, aflr.mando mesmo que rata disp.ifU»a abandonar o futebol.

O tricolor 'entretanto, nao acre-dita ngssa hi-slórla do Bertrai7d,dizendo mesmo que domingo es-pera vê-lo numa "confortávelcadeira" do e?!at!!nlio dc Tci.-ci-ra de Castro."O BONSUCESSO K' A MINHA

DESGRAÇA"De .Talmc Tinem, brasileiro,

maior, vacluado, recebemos o se-guinte:Nasci no Rio, no subúrbiode Bonsucesso. Ao contrário domulto mulato nernóstico, nãotorço para o Flamengo. Nascioqnl cm Bonsucesso, portanto, s4posso toicrr nor êle. Este clubeé a minha desgraça; Sofro h$vários anos, sem perder a esre-rança de vê-lo fora do. últlnmposto. Depois do empate contrao Vasco, fiquei animado. A mi-nha animação porém, durou pnn-ro, pois, até do Canto do Rioperdemos. Sem saber o que faicr,resolvi apelar para os dirigentesdo meu clube através das colunasde A MANHX convencido de nueassim, êlrs conseguirão nm jeitode fazer parar o meu snfrimen-to tirando o rubro-anll da posi-ção dc lanterna do certame dacidade.

De um mineiro "fil" do' Bota.fogo, recebemos as seguintes li*nhas: '

O meu clube continua' man.cando. Ano passado tinha "ben-Cala" e não possuía material. Eêste ano_i pos.Mi material, porém,lhe falta a "bengala"...

T*-^p^RF?1*^

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MOMENTOS DO FW, SO CLÁSSICO — O F/iiminen_í deixou, durante o primeiro Umpn da pelejacontra o Flamengo, quase toda assistência convencida de que seria o vencedor do clássico Depoitdo lento de Yevé. reagiu bravamente e passou para frente no marcador. Todavia, tudo nào passoude impressão. Veio o segundo tempo, e aconteceu o que todos nós jà sabemos. O rubro-negrovenceu e bem. Na gravura, vemos um momento do Flu, no clássico. E' éle o dn conquista -io se-gundo "goal'' dos tricolores. A bola aparece no fundo das redes sendo observada pelos rubro.ne.

gros, que, pela fisionomia demonstram qne nâo acreditavam no retumbante sucesso final.

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OLIMPÍADAS EM JULHO DE 1947, NA INGLATERRA