Os Militares e o Comunismo

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Diretor Rêdator-Chefê

Diário Carioca#¦ UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL „ #

ANO XXIV — 1Y. 7.204 "IO D« JANEIRO, DOMINGO, ÍJ Dl DIZIMBRO Di 1951 PREÇOl VM CRt/ZEIRO

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NATAL DE POBRF

RNODENUNCIA O'GENERAL COR-DEIRO DE FA-

- FÁCIL ACONQUISTA

DO PODER

0 elástico de onlem, no Mara-*cana, entre o Vasco e Fia-mengo, leve. um transcumomarcado de lances de alta ex-

pressão técnica, notaiaménle,pnr parle do quadro rubro-

ibiuncero, que se c.xwiu vistosa

e entusiàsticamente. Dentre os

vascainos merece menção o

lépido goleiro Barbosa, porsuas precisas e elegantes defe-

sas. Ai o vemos pousandosobre uma bola chutada peloexlrcinii Joel, autor do 1.

tento du vitória rubro-negra,

pnr 2 x 0. {Reportagem na10' páeina deste caderno).

;esp

O sr. Gustavo Capanema vairesponder amanhã, cm entrevls-ta à Imprensa, as críticas for-muladas contra o 1'arlamcnto,nntadamente conlyi a atuaçãoUo líder do governo.

OS TRABALHOSO dirigente da maioria par-

lamentar fará na oportunidadeum relatório completo do anolegislativo que se encerrou eprocurará estabelecer certas dis-tlnções capazes de orientar, defuturo, a apreciação dos traba-lhos parlnmentares. E' propósl-to do sr. Gustavo Capanemaestudar, uma a uma, as diver-tas leis votadas pelo Congresso,apontando nelas o trabalho decorporação dos deputados como Poder Executivo, colaboraçãoquo — segundo a sua tese — es-teve longe de ser meramentepassiva.

O BRASIL TOMA.A. SUA POSIÇÃO

A atitude do Brasil em face dos compromissos internado-nais do país com as Nações Unidas constituiu o assunto centralda reunião dc ontem do Conselho de Segurança Nacional.

PROVIDÊNCIAS CONCRETASO supremo Órgão da defesa minado» o debatido» os problema»

nacional — presidido pelo Pre-sidente da República e consti-tuido pelos Ministros de Estadoe Chefes de Estados Maiores Mi-luares — estudou as providen-cias concretas para dar cumpri-mento àqueles compromissos.

A reunião, que teve carátersecreto, cuidou, portanto, deassunto internacional, conformeontem antecipáramos.

As deliberações adotadas fo-ram mantidas em segredo peloscomponentes do Conselho.

A NOTA OFICIALA Secretaria d» Presidência da

Republica dlvutoou. depois da reu-niHo, o seguinte comunicado:

"Esteve reunido ontem, a tardono Palácio do Catete especialmenteconvocado pelo sr. Presidente da Re-pública, o Conselho de SegurançaNacional. Nessa reunião foram exa-

atinentes a defesa a segurança nacio-nais, tendo havido completo acôr-do de vista tonto na exposição dosassuntos como nas conclusões ado-tadas".

í*m^msmà-yA^OlDSCOTCHVWMiSI^V

'GARRAFA "013 1 .LITROPEÇAM AO ÚNICOIMPORTADOR

JOSÉ' GARCIA-JOVERUP. da Alíàndcf-a n.° Rã, 3.° and.

Telefono: 23-5438

Discursando, ontem, nâ solem-rlade de encerramento do curso daEscola Superior de Guerra, o ge-neral Cordeiro de Farias analisoua técnica comunista de Infiltraçãona maquina administrativa do pais,"para ocupar pacificamente ospostos-chave de seu íunclonamen-to, c, depois de bem desmoraliza-lo pela não soluçSo dada aos seuiproblemas, e pela divlsílo de sepa-ração des forças que o sustentam,transformá-lo, quando chegar omomento propicio, em Nação Pro-lotaria, mediante uma açSo dedentro para fora".

REVOLUÇÃO SEM RISCOAlüdei entdo, o aeneral Cordel-

ro rie Farias à essa "reuotuçao a«avessas", que i "infalível o semrisco; i-orquc, necessariamente, o.»centros neruosos do aduersario es-tarfo paralisado», como jieutroll-xada estará a sim capacidade aíresistência. .

Rcfcrlndo-se ao papel d« cadaum de nós dentro desse panara-ma, disse o general:

A Mora é do decisão. Nao so.brevlverãa os indecisos, os desa.percebidos, nem os Indiferentes. Enmito menos os neutros.

Só os que souberem, cm tempo,optar e arjir «mi conseqüência. (*qv.c conseguirão resguardar o seu

A CONQUISTA DO SER HUMANODepois de reiterar que devemos

manter nofsa fidelidade à ONU,disse o general Cordeiro dc Fa-vias: .

Na separaçSo ideológica domundo atual, toda conciliação é im-possível, a menos que suas dlfe-rentes partes reneguem o seuconteúdo filosófico. São forçasque se repelem. Pois, o que estána bnse dessa luta é a conquistamental do ser humano, que para

(Conclui na 8." página)

Danton Hesita em Recebera Massa Falida do P. T. B.

Hesita o sr. Danton Coelho, conforme era de prever, emassumir o controle da massa falida do PTB, que o sr. DinarteDorneles lhe passou às mãos, desde que não pôde alilá-lo dadireção partidária. Entretanto, não afastou ele a hipótese devoltar à presidência trabalhista na eventualidade de concluircom êxito as negociações com • sr. Ademar de Barros • como governador Lucas Garcei.

AS DUAS TENDÊNCIAS

JmssWm!^3¦^TII^l^iPTTrTffi°,m*l'^¦''', i»**-»™**" »'i»*(M»»i(*****»*Ti»**f*a***»nfi*|

ARRANCADOS DA^ PAGINAS DA IflfftíRIA ISURGEM 0<, FATOS QUE $E TRAN$F0R- fjMARAM NA MAIOR EPOPÉIA NAVAL DE

TODOS OS,'T6MP0S

ESSSEa(Ul PREUSStSOCRIANÇAS*

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mrxCCtO.

GEORGE WAGGNEISÍC0MP COMPLEMENTOS KACIOHAIS—

&man-frtilio-í.-i"" • s.*w • 7.S°'I0HS

Tol isso o que deixou claro aomanifcslar que o PTB está histo-ricamente dividido em duas ten-dencias. a isolacionlsta, represen-tada pelo falecido senador SalgadoFilho e recentemente pelo sr. Di-narte Dorneles, e aquela que de-seja uma aproximação com o po-pullsmo ademarista.

Assim atribui ôle sua primeiraascensão à presidência peteblsta aoêxito das negociaçSes que pro-movera, naquela epoca. para queo sr. Ademar de Barros viesse aapoiar, como apoiou, a candidatu-ra do sr. Getúiio Vargas. Aiora,estando ile tentando uma reaproxl-mação com o populismo paulista,seria lógico que se afastasse o iso-laclonista Dorneles paia dar lugara êle, que representa a tendênciaque se esboça vitoriosa.

ACÉFALO O PTBO PTB eslrt ace/rdo, desde on. j

fcm. Deixando a presidência o sr.Dlnaríe Dorneles • não a tendo,assumido o sr. Daníon Coelho e|estando vaga. pnr morte, a ter-ceirà uice-presidencia, caberia as-sumir o controle rio partido ao sr.Frota Moreira, secretario peral ehomem oinculnrio à política do ex-ministro do Trabalho.

Espera-se que na próxima sc-mana se rte/ina a situação, sejapeta nssiinçílo do sr. Danton. sejapela reunido do diretório nacionalpnra escolha imediata de um di-rlgeiite. Faltam, por outro Indo,rios quadros trabalhistas persona-lirinries acima ria.» competições in-lestinas que possam impor-se nocomando da agremiação.

ESPERADO EM MINASO sr. Danton Coelho, nue Já con-

ferenciou demoradamente em SaoPaulo com o governador Garcez,com o vlce-governador ErlindoSalzano e com o sr. Ademar deBarros, está sendo esperado, con-forme antecipamos há dias. emBelo Horizonte, onde pretende re-tomar, diretamente com a base re-gional do údenlsmo mineiro, asconversaçfies para o chamado en-tendlmento "super-partldarlo", ul-limo apelido da manobra DantonCoelho.

GAnCEÍ CONFIRMAS. PAULO. 22 (Asapress) — O

governador Lucas Nogueira Gar-

ASSEGURADOO LEITE NO

NATALO prefeito Jo5o Carlos Vital

seguirá para S. Paulo, após oNatal, a fim de tratar com osprodutores locais e as autori-dades paulistas, do abasteci-mento de leito »o Distrito Fe-deral.

Ontem, o prefeito carioca de-clarou k nossa reportagem queo abastecimento da cidade estágarantido para a época nata-

cez confirmou ter conlerencladucom o sr. Danton Coelho, acres-contando que esteve presente tam-bem à conferência o sr. ErlindoSalzano, vlce-governador.

Quanto aos assuntos tratados, as-sim se manifestou o governador:"Conversamos exatamente umahora e 45 minutos, mas não trata-mos da reforma ministerial, con-forme se noticia. A conversa girouem torno de generalidades nacio-nais";

O sr. Lucas Nogueira Garcez in-formou ainda ter aposto veto a 4dos 22 projetos do lei ultimamenteelaborados pela Assembléia Esta-dual figurando entre eles o quereestrutura os vencimentos dos es-crlvíles do Tribunal Militar.

Dar» pen» vêr a fila. Comeo&T» num portão lateral; da 0»t»(».

seguia por Silveira Martin., praia do Flamengo, rua do Ruasel, .nfolTte

o Hotel Gloria, subia um pouco - ladeira do Outelro da Glôrl», tornav»

a descer, contornava a praia do Buse.1 . im morrer na CltT. «r.M

crianças e adultos d* todo -JeiW - «m <"°™im »Pena" % ',obr.e,* * *

trlstesa - que Iam buscar o. presentes d. Natal distribuídos p»

D. Darot Vargas, eomo se Té.nos dois «Uehè». «cima « abaixo.

MANTIDO 0 AUMENTOO Tribunjal Superior do Tt*K»

balho apreciou o recurso Inter»posto da , decisão do TribunalRegional líôbre o aumento d*salário dois comerciárior. cario-cas, mantíendo quase na integrao acórdSb recorrido. A únicareforma admitidn diz respait»a uma redução de 5% no au-mento concedido aos emprega-dos dt? estabelecimento*! quatrabalhem com artigos tabela-dos.'

Os Militares e o ComunismoDanton JOBIM-

AS

impressionantes denúncias que ultima-mente vêm surgindo sobre a conspiraçãocomunista não nos contam nada de novo.Em linhas gerais, as arguições partícula-

rizam fatos que já eram conhecidos de todo»•*¦¦" que acompanham, vigilantes, o evoluir datécnica bolchevlsta, atentando nas metamor-foges por que passam os discípulos de Lenlne •ii Stalln, & fira de prepararem a dissoluçãofiai forças sociais interessadas na conservaçãofio regime democrático.

Entre essas íôrças, • no primeiro plano,como á óbvio, estão as classes armadas. O tra-balho de Infiltração comunista no Exército, na¦•'arínha e na Aeronáutica, agora revelado aopublico, com Indicação de nomes, não tem«leitos fulminantes. E' de vagaroso rendimento,üficultado pela ausência de certos fatores re-

To]uc!onáríos positivos capazes de determinaruma atmosfera de crise. Mas no dia em que?m-* fatores abruptamente se manifestem,numa crise política ou econômica de largasproporções, o rastilho da subversão se acen-òerà por si mesmo • o terreno pacientementeminado se prestará maravilhosamente à açãocomunista.

t Nâo tenhamos ilusões. 1935 não será repe-tido. Prestes e seus colaboradores reconhecemc* erros que cometeram deflagrando um mo-cimento de quartéis sem apoio num movimen-to de massas. Esperarão cautelosamente até<<u9 o descontentamento entre as classes ope-¦fsrlas, ant« o incontrolável surto da carestla**¦ "rida e as provocações do* agitadores cho-**» ao pv«ito q« saturaçãa

Sem dúvida, o dever dos jornais indepen-dentes é trazer ao conhecimento geral e do go-vêrno a profundeza ria infecção comunista nosmeios militares e até nas altas esferas da admi-nistração e da magistratura. Mas se essas de-núnclas caem no vácuo, porque os governan-tes se mostram perplexos e abúlicos diante doperigo, em vez de um serviço, estaremos pres-tando, talvez, um desserviço á comunidade, poislançaremos, pelo pânico, os espíritos hesitan-tes e pusilânimes, os acomodaticios, os apro-veitadores, que íazem legião, nos braços dopartido comtmlsta.

• • •Temos diante dos olhos o esplêndido dis-

curso que o sr. general Osvaldo Cordeiro deÇarlas pronunciou ontem na solenidade de en-cerramento rio Curso Superior de Guerra. E'uma clara e firme definição de princípios de-mocrátlcos, de confiança no futuro, de amor àsidéias tradicionais da cultura do Ocidente.Nessa formosa oração espelha-se, com efeito, averdadeira consciência rio Exército, seus pen-dores, sua inabalável fidelidade ao regime quenos regeu durante toda a nossa vida de povoemancipado, ressalvado o hiato ditatorial.

As palavras rio sr. general Cordeiro rie Fa-rias são particularmente oportunas numa horaem qu? se pretende abalar a lealdade rias íòr-ças armadas para com as grandes causas de-íendidas pelo bloco ocidental, na sua resistên-cia aos novos aspectos do despotismo russo-asiático. A participação integral do Brasil nosorganismos da ONU como a única íorma d»

i jTmm^X? M

assegurar o nosso "viver pací-fico" resguardando-o pela se-gurança coletiva — é a tesevigorosamente sustentada pelo eminente chefemilitar. Por outro lado, os disfarces da traiçãocomunista são expostos em linguagem direta.Mostra-se como os comunistas se infiltram namáquina administrativa do Estado, ocupam pa-clficamente postos-chaves de seu funciona-mento, para, depois de reduzir o Estado à im-potência, promover o que o orador qualificoude "revolução às avessas", infalível e sem ris-co, dada a neutralização da toda a possibili-dade de resistência.

Tudo isso que constitui objete da advertên-cia do sr. general Cordeiro de Farias está-sepassando realmente no Brasil, debaixo dos nos-sos narizes, sem que uma providência decisivaseja tomada pelas autoridades responsáveis napreservação da ordem pública.

O general não podia, numa solenidade comoa de ontem, descer a pormenores. Mas descre-veu um quadro que é exatamente o do nossopais. Poderia acrescentar que quase tudo o quede grave há nesse quadro é fruto da imprevi-dência dos governantes, que confiaram postosessenciais à segurança da Nação, inclusive ocomando de forças, a oficiais notoriamente 11-gados aos comunistas e toleraram que o ClubeMilitar, apesar de suas tradições democrátl-cas, fosse transformado em plataforma paradifundir a propaganda comunista no seio das \própria* íôrçai aimadu.

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A Viagem de! ahados - o fim da trégua

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-to de crédito durante este mês.DE FESTAS

RÁDIOS ;TELEVSSéELEIROLÂS0ELÀDEIIÂ1MáENCERâDEIftÂSLiaOlDIFiCADlâTEDE.lAl-tSc.

ChurchillAos EE. UU.Não Insistirá ParaHaver ConferênciaDos Quatro Grandes

LONDRES. 22 (Robert Jack-son, da U.P.«} — O .primeiroministro Churchill não isislirájunto ao presidente Truman pa-r«-| uma reunião dos .QuatroGrandes e não planeja uma rou-nião particular com Stalin. se-gundo fontes autorizadas. Cliur-,chill recebeu, em Paris .na se-,mana passada, luz verde parapromover tal encontro, mas asaludidas fontes dizem - que opróprio Churchill .acha que asituação ainda não está madurapara isso. ¦•'. -

"NEGOCIAÇÃO"

Segundo elas, o principal ob-j.jetivo da Inglaterra na , guerraI fria continua a ser "negociação",mas .ue tais negociat-õos. devemassentar na forca futura e não

' na presente debilidade das po-! têncip? ocidentais. A reuniãoI com Stalin é. desde há muito.1 um dos objetivos mais acaricia-

dos de Churchill. Antes daseleições serais de 10«i0 ele sè de-clai-ou favoravei a pelei menosmais uma conferência em altoplano. Voltou a diíê-ló antesdas eleições de outubro passado,mas acrescentando cautelosa-mente "que a situação coreanahavia alterado o clima.

TÓQUIO, 28 -"- Momliiito ,—.,(íet-r K»1l»clt»r, forrfmior*-dente «Ia V. V.) — Ediic-rn-N-t «pie <i« comunlstai ii-ipoiiitiiiii ho.|-ian pcdlilo da* Naçfic-i l nlil.n, tle troi.il, por motivos de "mlnr-i-li-iirrtln", dou priilonelroí rie %\mri èrn.ermo se «feridos, anteique seja assinado o armlutíclo coreiinii.

REITERAÇÃO- O pedido foi feito novamenteontem, sábado, depois que os.¦íubdelegados da ONU e comu-nistas expressaram seu profun-dcV descontentamento pelas lis-tas de prisioneiros de guerraapresentadas por uma- e outrapartes, nada se adiantando prà-tiçámente sobre o método quedeverá ser observado para a fls-caüzação da trégua.

. A possível devolução imedia-ta dos. prisioneiros feridos oudoentes converteu-se numa gra-ve questão, ao tornar-se eviden-te que somente um milagre deNatal poderá conseguir a con-certaçâg do armistício na Oo-réia antes do dia 27 do corren-te. quando se vence o prazo dalinha provisória de trégua.

Os comunistas deverão res-portdei- também mais ao se-guinte:

Í) — Pedido feito pelo ge-neral Mattliew Ridgway ao ai-to comando vermelho, de quepermita a representantes daCruz Vermelha Internacionalvisitarem os acampamentos de

prisioneiros d» guerra. Os co-munistas Já rejeitaram váriospedjd'0- nesse sentido..-_) _ Pedido pelo contra-al-miraíite E. B. Libby, de que oscomunistas expliquem a ausên-cia em sua lista de prisioneirosde 18 de dezembro dos nomesde mais de mil homens, dadosántpriorníente pelos vermelhosatravés do rádio ou fornecidosj-.br, eles' mesmos à Cruz Ver-melha.

';

3),—.Que aconteceu a "mi-lháres

"e milhares" de prisionei-

ros suí-coreanos. Os vermelhosdizem que têm somente uns7.000, enquanto o governo daRepublica âa Coréia afirma quefaltam 89.000 soldados sul-po-reanos..

Por, sua vez, os comunistasarmaram uma "terrível coníu-são" sábado, alegando a ausên-cia de 44.000 nomes na listaoficial aliada. A ONU admiteque tornou a classificar 37.000"prisioneiros" como homens queforam obrigados a incorporar-se ao exército norte-coreano.

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TÓQUIO, 23 domingo — (Ru-thei-O.d Pont.s, correspondentecia U. P.) -r- Á guerra da Coréiavoltou a limitar-se a atividadesde patrulhas ao longo de todaa frente, de 232 quilômetros deextensão, enquanto o céu mui-to nublado impedia grandemen-te o desenvolvimento das ações

i aéreas.ATAQUE DE SONDAGEMNa frente ocidental, uma pa-

tralha chinesa efetuou um ata-que de sondagem às posiçõesavançadas da ONU ao oeste deYongehon, tendo sido rechaça-da facilmente. Na frente cen-irai, uma patrulha aliada esta-beleceu contato com um conti-gente comunista, retirando-se a«seguir para suas linhas.

COMPLETA CALMANa frente oriental houve com-

piei a calma, ,<endo evidente queambos os tjxpr.citp.s estão à es-peta do de-senj-íce das negocia-ções de ai--n'istfcio.' ..«Somente aforça aérea', e-unidades navaisda ONU efetuaram! alguns ata-quês a posições comunistas.

O encoui-açado ."Winconsin"descarregou várias toneladas deprojéteis de 16 polegadas sobreas posições vermelhas em ter-ra, e a seguir navegou diante dacosta leste da Coréia, para ca-nhonear a já pulverizada cidadeportuária de Wonsan, O fogo do"Wisconsin" foi dirigido de ter-ra por tropas aliadas, e os pro-jéteis fizeram mais de 200 mor-tos entre os vermelhos, destro-canelo trincheiras e casamatascomunistas.PERDAS AÉREAS ALIADAS

A quinta força aérea infor-i mou que desde o começo da| guerra da Coréia os aliados per-; deram 506 aviões e 1.293 avia-dores norte-americanos foram: mortos. Sobre esse total deaviões perdidos, somente 76 fo-iam abatidos cm combates aé-

: reos e 14 etn terra cm virtude¦de acidentes. Os restantes 416: foram derrubados pelo fogo an-'ti-aéreo inimigo. A maior per-;'ria aliada em um só dia ocor-i«reu á semana passada, quando

foram destruídos 14 aviões. O¦¦comunicado abarca as ações aé-; reas até quinta-feira última. Di/.I lambem que nesse periodo a

força a«>reH aliada destruiu.abateu provavelmente «m ava-

1 liou, 1.051 aviões vermelhos.Além disso, a aviação da ONUcausou 184.380 baixas às tro-pas comunistas, desuniu 51.970veículos a motor. 1.585 locomo-Uvas, 165.000 casas. 1.838 tan-quês e 5.065 posições de arti-lharia. Dns aviões aliados per-didos, 56 eram bombardeiros.

No mínimo 3S mineiros de carvãossxuida «le dcviistadpr inct}m*Iinsoterrados quando de um» explosãoseguindo de devastador iiu-índioocorreu na maior mina do» EE. UU.

"PatrioU Alaml"

A agência noticiosa da AlemanhaOriental, ADN. disse ontem, que a"União das MSe» Argentinas" e"União de Mujere» de la Avgenti-na" — exigiram numa carta diri-gida ao Presidente Truman e aoAlto Comissário Americano ar. JohnMcCloy a libertaçíp da "patriotaalemã" Lilly Waechter, que íoi con-df-nada h prisão por um tribunal daAlta Comissão Americana por terchamado os soldados americanoi naCoiéia de assassinos.

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Técnicos que estiVo elaborando ntratado do Exército Europpu con-coids-.nm hoje em que um comissá-rio d* Defesa F.uropéip," ajudado porum conselho intern,iciontil de minis-traí, deverá receber.atribuições pavafixar a quantia com quç cada na-cão contribuirá para sustentar qExercito, no periodo de transição.

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Chitas, opalas lisasc estampadas . .

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Roupa deARSENAL

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Segundo um comunicado emitidopelo Paléclo df I*uckhingham, esteano o Rei George VI gravará a men-sngeni de Natal qne anualmente di-i ige «fo povo britânico, pm ve». dt!lê-la çllrctam.ente Tio mlcfofqrie comode' e*ií!tuine._ '. . '- . •*¦ ¦¦ '-. * /'- *'

Irtdit-nacici eontr» a Hiingri»

A IndignacJSo pública nos EE. UU.a respeito da decisão do governohúngaro >_m julffar O" * aviadoresque foram obrigados a descer emterritório húngaro, jcusijndo-os dcespionagem pqflsivelmente forçará ogoverno nortp-nmericano a levar pcaso junlo a ONU.'

Nota Inglês» «• Ir»

O minislério do Exterior briÚni-co anunciou que enviou um» notaap Irã negando-se a comprar petró-Ico" persa e a reconhecer o «ilreitolegal .do governo iianiáiio em dispordo- yeferido produtri ..."porque adisputa petrolífera eónliiiua entre-júe à; corte Internacional, dc «lusti-ca -rfi.« Haya".

Retalhos em quantidadeJe qualidade

Matérias plásticas, lisase estampadas

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«RSINAUPOVD149 ti. Riia 1>° '<àé-Maricá-¦ 151

ENERGIA E PROGRESSO

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\£jp.éí UU 01 'WiL

OS 9 OS 12 US. .1

O progresso ds uniçi nação de-senvolve-se ns. razào -dileta daenergia que despende o seupovo. Isso porque, hoje, nin-guém pode negar a íntima re-laçâo que existe entre energiae progresso. Energia de todasas procedências — da água, dp'petróleo, do carvão, do á-oriioe da própria energia -humana.Quanto maior é a disponitojlida-dé de energia acumulada emuma cidade ou área geo-econó-mica, tanto maior será o cies-cimento dessa mesma cidade ouregião e mais rápido, portanto,o seu progresso, que passa aser, dessa íorma, uma decor-rência do aumento e dò traba-lho da respectiva população.

No Brasil, as estatísticas nosrevelam um exemplo muilo ex-piessivo. dessa int-ima correia-çáo entre' força e população.Em 1-1-. no último quartel «ioséculo passado, r cidade de Pôr-to Alegre, capital do Estudo doRio Grande do Sul. possuía 44mil habitantes, enquanto que ametrópole paulistana tinh-!, ?pe-nas. 3_.40(. almas. No decorrercos anos. entretanto. São Paulopreocupou-se sempre e procurouaumentar, constantemente, o suupotencial elétrico, ao passo queo Estado do Rio Grande do Sul,dispondo rie magníficos csudaise recursos outros, tendo perdi-do ótimas oportunidades de re-solver esse problema vital, pre-feriu marchar, afinal, para apior solução possível do proble-ma, isto è, para o monopólioestatal da eletricidade, que é,como se sabe, a base sobre aqual repousa o plano de eletrí-íicação naquela unidade da Fe-cersção. E q resultado nãp sefez esperar '— o Rio Grande doSul vive em permanente crise'

1 dp fòrt-a. ao-que o Estado ."deSãp Paujo dispõe dç energia; abundante para as maR nec-fissi-dades. Mais ainda, desse rèsul-tado pode tirar-se, perfeita-mente a explicação para o con-íroiuo atual que vimos fazendoentre o «crescimento de ambasas capitais: — Porto Alegrecresceu de 44 mil para 420.000,isto é. náo chegou, sequer, a de-cuplicar. enquanto a capital doEstado de São Paulo ultrapas-sou a casa dos dois milhões

Sobre todas as outras formas conhecidas e crônicas rleficlíit-de energia, a elétrica apresenta I cias de força elétrica duque!*as vantagens de ser não só fã-cilmente transporta vel, cmgrandes quantidades e a gran-des distâncias, mas. também, deser fácil e higiênjeamente trens»formável em energia mecânica,luminosa, etc. e altamente divi-sivel.

O problema da energia elétri-ca é, para o Brasil, uma quês-táo vital, da mais alta signifi-cação politica. econômica e so-ciai. A industrialização do paíse o progresso em numerosos ra

Estado.O próprio plano e.stadiiíN»

cletrificiição poderá bencflc»*sc sensivelmente com B» »Jciativa louvável' do CADWi.pois a riistnbuu'án na enírgpoderá fazer-se através da»dn Comissão Estadual, omdisso, não há. pois. íaz»" «fma que leve alguém i ncg»rvalor dessa inicia tiva nu a o*Wsc à rèali??ção'PioJfitBO»- ".zè-fefSPbP-'P*'-itBXtodequ_B_energia demasiacin para. o wGrande cio Sul, danmH-m" «mos de atividade nacional estáo

na cjepenciéncia da proriuçãq, I i"gnorància das possibilidade»em larga escala, de energia elé- | progresso e expansão intii' '">"•trica e de sua entrega ao con-sumo em baixos preços.

Em todo o mundo, a energiaelétrica gera-se com água oiifogo. Mesmo nos paises que dis-põem de gra mies reservas car-boníferas. como é o caso da In-glateiTR, há. também, usinashidro-elétricas, para supiircm

(.«JO •PlU*

progresso e expadaquela importante— o que é muito pior -qiiinlin espiritogratuita oposição a "">",..presa que muito tem con-r ;do. não npçnn».P"™,?XW*so econômico do Estado

mas tambémBrasil,bem-estar social, através ri*«_

possíveis faltas ou ca.es.ia doJ colas, hospitais, n¦ecne.^ ^carvão. E nos países em que -tros serviços assisit'i'.-_EV[abundam as quedas dágua, como '- ri°s e niiiiiiidos íif -

bexis- ! para beneficio oe seus t»

lhador.es e de suas família».sucede na Escandinávia,têm, da mesma forma, usinastermo-elétricas, para atenderemàs necessidades cio consumo,durante o inverno rigoroso,quando se congelam os cursosde água. diminuindo ou mesmoestancando as quedas aprovei-tadas para produção de força.

No Rio Grande do Sul essacpmbinação também se tornanecessária, para estabelecer- egarantir o indispensável equili-brio, pois se aquele Estado nãoestá exposto, como as regiõesfrias, ao fenômeno do congela-mento das águas, sofre contudoo fenômeno inverso, das est;a-gens e secas prolongadas.

A nptureza favoreceu o RioGrande do Sul com boas jazidasde carvão mineral que, para se-rem economicamente explora-das, exigem a queima à. boca ria Imina do carvão de qualidadeinferior. Dai resultará, pois,uma dupla vantagem: a do au-mento do potencial elétrico c a -do melhor aproveitamento docarvão sul riograndense.

Compreendendo isso. o GA-2r23Ó.0Õ0"'de habitan7es.'»«Vgun! ! ?EM- consórcio administrador

I do as estatísticas,', ou seja. mçis .as minas ne Sao Jeronimo. es-de setenta vezes o era no ano tÃ. Procurando estabelecer nod_ 1872 i Porto de Xarqueadas, à margem jdireita do rio Jacui. uma mo-'

A energia eletrie* « relev9n- ôerna usina termo-clétrica de!jt. fator de progresso. E. além 60.000 HP. o que lhe permitirá ' bro de 1951. - c9»-,«-"!'?»i de importante para o desenvnl- o fornecimento rie mais 45 000 PROPRIETÁRIA B ~-""ur

vimento industrial, ê um gran- K*-.-... os -jua,.-- irão cooperar 6 A. — Emunuel tosu ««dc tlemento áa civilização. » erandemenu nara resolver as. res — Diretor.

. o Progresso depende P"^

.palmcnte de iniciativai «Jordem, das empresas pOW-ge para um E»ndo, f"»1"0.0,Rio Grande do Sul: com»«Ç,sibilidaries de «>\snj** ',apresente, nunca seré «'""•,eletrici„ade -ii.-.pnnivfr ?innhoje muito cara e deflclen»-

Companhia Proprieta*

ria Brasileira S. A.

ASSEMBLÉIA •¦«'•• •*••'

EXTRAORI)lN*K,A

São convidados os S«J«J

sembléia Geral Est»*» * •*'.cionistas a se re.mire.n..^

his<v.U

ras do dia 31 de Jane;

na sede da Companhia * }i

iTmivgi.lp Rnno.-O n. »' H*

eiro o? 1»_Almirante Barro-opavimento, á

#1* », fim de 'deliberarem

aumento do capitai so-¦* -ffJ

meio de trsn.-íerér.ní «wacumulados e funoos n»f--dr ?cõrtío com o rei' •£'",,-.sentado ncl? diretoria R •,.„-,

bléia Geral Ordinan* w^ .aos 30 dc abril rio fnnro,sf)t#

Rio de Janeiro. 1 .fr„^g_l

mWe***-'**'™*''*™' " -r*mmt*mm»*mer»*e*******mmmmm* ii,im<m mwm «i "«w tmHmmemwmwwmw .ipiç. JSi-fa-*., -,., .!•¦* *«-*--¦

I-"*"" in, ..mim <rrr"'f"mMI Rfo fl» «Tnncfro, flomíngo, 2fl gj fléMWhKfr»fo TOM ,T>

Tem Novo Presidente p Instituto do Açúcar e do Álcoolpolítica de Reequilibrio é a Que Vai Executar o Sr. Gileno Dé Carli, Articulada Com a Ação

do Ministério da Agricultura e da Indústria, a longo Prazo-.Muniu. ont«m, « presidênciaA

iníttttito di Açuqar.i doA'íWnomondo pelo Chjjfr do Go

no»'"*" . ....ni,, ->„ An «rcemvárno, cm

Ollf.no Oe Cnrli, r»-iclo Cheio do Oo-

oiibstlUilçSo do ur.B^.S"-^\:-^!2,„,,„,„„.,„, embora bastanteEidr. endo a ela compa-concorria., . ..impllcldade.¦-„,,,,. „ titular da posta da&tura.*r.Jo5o Cleofas, osKBo Sales, Simões Lo-..João Pessoa de Queiroz,

Stm de outras autoridades, re-'_'sentantes da classe aguçara -f. banqueiros, jornalistas, aml-r«' u" 7. tr.An r, fnnt-inna(Ot e quase todo o funciona-flano daquela autarquia.1

O <r Gileno de Carli é per-nimbucano, engenheiro-agrôno-SS?lavrador de cana. Pode di-Ter-se que iniciou suas atiVida-Z econômicas no Rio de Ja-::?r0 precisamente no Institutodo Açúcar e rio Álcool, onde in-.SfeVsou em 1933, tendo ocupado„j mais destacados postos. Foiconselheiro, durante dois anos,5o Conselho Federal de Comer-cio Exterior, vice-presidente doInstituto Nacional do Sal e doConselho Consultivo da Coorde-nação da Mobilização Econômi-ca A partir de 1945 começou r

Btu'ar nas organizações de cias-,»s produtoras: Associação Co-mercial do Rio de Janeiro, Con-federação Nacional do Comérciot Conselho Econômico da In-dústria. Há mais de dois anosvinha representando o comérciodo país na Comissão Consultivado Intercâmbio Comercial como Exterior, na CEXIM e na Co-missão de Acordos Comerciais.E' autor de dezoito livros espe-cializados, sobre açúcar, comer-cio exterior e economia indus-trial do país.

A foto que ilustra esta noticia- gentileza da Agencia Nacio-nal — mostra o novo presidentedo Instituto do Açúcar e doÁlcool no momento em queproferia o seu discurso de agra-decimento a outro que lhe diri-giu o sr. Bastos Tavares. O sr.Gileno De Carli está entre êsteeosr. João Cleofas, Ministro daAgricultura, e é esta a integrada oração que proferiu:

"Eu vivo um dos momentosmais intensos de minha vida.Dá-me ensejo de rememorar oInicio de minhas atividades pro-fissionais, como fornecedor decana num engenho de Pernam-buco. Coincidiu com uma secaque fazia mirrar as canas queeu plantara e as esperanças queeu nutria. Logo após, recrude-et a crise de preços, consequen-ti do craque de 1930, que somen-te foi diminuindo, quando o sr.Presidente Getulio Vargas deci-diu, em 1931, intervir no terrenoeconômico, para salvar a eco-

r-.—,;-! nm-riestlna do acucar. Dedefesa efêmera, o Estado inter-

,.—.0..1.UU amplia a sua açãocom a criação do Instituto doAçúcar e do Álcool. De 1933 atéhoje, tem o I.A.A. norteado apolítica açucareira do país, dis-ciplinando a produção, escoandoos excessos, criando o parquealcooleiro, dirimindo as incom-preensõés entre usineiros e for-necedores de cana, criando o có-digo das relações dessas opero-sas classes, o Estatuto da Lavou-ra Canavieira, impulsionando aassistência social às massas tra-balhadoras, estruturando, enfim,em todos os sentidos, uma eco-nomia "sui generis".

No decorrer desse já longoperíodo da vida do I.A.A., ocurso dos acontecimentos his-tóricos, internos e externos, serefletiu na economia açucarei-ra. A industrialização do paísacarretou um repentino aumen-,to no consumo do açúcar e oesforço individual para superara possibilidade de crise de su-primentos é digno de louvores.Mas, não há dúvida que esseprocesso de evolução nSo obe-deceu a um critério pre-estabe-lecido. O espirito de audácia,as facilidades do meio, a capa-cidade de prognosticar foramos fatores secundários para aampliação do parque açucarei-ro em várias zonas do país. Mas,o fator decisivo, imperativo, íoide ordem geográfica. A geogra-fia era um grande aliado dosprodutores do Sul e tinha umsentido negativo para o Septen-trião. O consumo à porta em

contraposição com as dificulda-des do transporte das usinas doNorte, para os centros de con-sumo sulinos. Por isso, percen-tualmente houve um . desloca-mento sensível da produção doaçúcar do Norte para o Sul.

O risco que esse fato envol-ve é de molde a fazer conjec-turas. Se ò açúcar é a moedaprincipal, do Nordeste paraaquisição de bens de consumoe bens de produção, tanto deorigem nacional como interna-cional, sè os valores dessesbens sobem, e a coluna de pro-dução de açúcar não acompanhaa curva ascensional desses va-lores, haverá uma evidente per-da de substância e consequen-temente um empobrecimento.Em termos de valores de trocas,isso tem um interesse decisivo.Os Estados açucareiros expor-tadores", incluindo o Estado doRio de Janeiro, que compramà base dò açúcar quase tudoo que consome de produtosindustrializados das regiões deestrutura econômica mais forte,entrarão, sem dúvida, em equi-libfio instável. Isso eqüivale adizer, que perderão o poder decompra, que se reflitirá, emúltima análise, em outros Esta-dos, que não têm no açúcar, abase fundamental de sua eco-nomia.

Faltou-nos essa capacidade pa-ra atenuar os desequilíbrios quea geografia e a história criaram.Não houve o plano de fazeracompanhar sincronizadamentea produção regional com o con-

sumo nacional. E. por isso, oequilíbrio se partiu. A políticade reequilibrio é a ordem doExmo. Sr. Presidente da Repú*blica. O I.A.A. voltará engran-decido pela sua vida atuantenesses 18 anos de lutas, a beberas águas de suas origens. Aque-le espirito de unidade nacional,de comunhão de interesses, dedivisão irmS dos ônus e di-ficuldades, voltará a imperarpara a rontensão da economiaaçucareira espraiada dentro doleito qua o processo históricolhe reservara. O .preceito con?-titucional de que todos sãoiguais perante a lei terá umsentido prático na justiça depreços que se irá iniciar. Aliás,já o Exmo. Sr. Governador doEstado do Rio de Janeiro, Co-mandante Amaral Peixoto, teveoportunidade de antecipar, emRecife, em novembro último, emsíntese objetiva, o inicio de umanova política de preço. Assim,essa política se implantará, en-trozada com» uma revisão deproblemas técnicos da lavoura— articulada com a ação do Mi-nistério da Agricultura, sobdireção eficiente de Sua Exce-lencia, o Sr. Ministro João Cleo-fas, e da indústria, a longo pra-zo. Mecanização, concentração,reequipamento, não serão pala-vras mágicas, nem sonho mira-bolante. O Exmo. Sr. Presiden-te da República julga que oEstado não poderá para sempreresolver as dificuldades das al-terações dos custos, somenteatravés dos aumentos constantesde preços. Por isso S. Excia de-

Urmlnmi um aittido ouidadoio• urg-nti. para n reequlpamanloInduitrlal dan fébrleai da açu-aar, eom possibilidade* da iatornaram econômica a flnancal.ramente eficientes,

O- custos «a rebaixam com aeficiência técnica, a ae a técni-ca * menosprezada, que a culpadessa crime contra a ciência nfiovenha recair no consumidor, Ea técnica nos abre um horizontevasto a magnífico, desde o cam-po com o serviço mecanizado,com as máquinas que a indús-tria moderna poderá produzir,até a instalação de fábrica deadubo sintético para cujo êxito,a industria açucareira poderácontribuir, dando um primeiropasso para a imediata utilizaçãoda energia da cachoeira dePaulo Afonso, marco definitivode rendenção do Nordeste. Portudo isso, reafirmo que vivo in-tensamente êste emocionantemomento, que me permite ser oportador dessa palavra de or-dem. do Exmo. Sr. Presidenteda República, o criador do Ins-tituto do Açúcar e do Álcool eo renovador da suapolítica açu-careira. Para a execução desseplano tenho certeza de contarcom o conselho permanente doilustre Chefe da Nação, dos Srs.Ministros de Estado interessadosna representação deste organis-mo, dos eminentes Governadoresdos Estados Açucareiros, dosCongressistas das regiões cana-vieiras, da ilustre ComissãoExecutiva do I.A.A.. das das-ses produtoras — usineiros efornecedores de cana, e, com acapacidade de trabalho, dedica-ção e competência dos meuscompanheiros, funcionários des-ta Autarquia, à qual dei grandeparte de minha mocidade e domeu entusiasmo.

Serei e agirei à frente da ad-ministração do I.A.A., comoum juiz. O usineiro como o for-necedor de cana terão iguaisdireitos como correspondentesdeveres. Dentro da esfera admi-nistrativa todos terão assegura-dos também os seus direitos,sendo-lhes exigidas aquelasobrigações que sempre foramfielmente executadas pelos meuscompanheiros de trabalho.

Com esses propósitos, recebodas mãos do ilustre homem pú-blico fluminense, dr. Silvio Bas-tos Tavares, portador de umatradição de inteligência e capa-cidade, a presidência do Insti-tuto do Açúcar e do Álcool".

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Amaral QuerMas Esquece

PolíticaEstadual

AV. OSWALDO CSUZ. 95 - ÜJO Di JANEIRO

Por quererassentar basespolíticas noi'diversos Esta-dos da Fe-dera çflo, es-q u e c enilo-se

do seu único núcleo eleitoralque i i o Estado do Rio, o sr.Amaral Peixoto está gradatl-vãmente perdendo prestígio naVelha Província.

NSo tem sabido, também, ogovernador fluminense acertarum "modus vivendi" psra osprincipais elementos do seupartido, o PSD, que estão a seenfraquecer mutuamente numaacirrada disputa pela conquistado Ingá na próxima sucessão.

O CASO DO PTBO caso do PTB do Estado do

Rio é um dos aspectos do ira-casso do sr. Amaral Peixotono setor político. Quis o go-vernador absorver o partido ge-,tulista, tornando-o uma su-cursai do PSD, quando, ines-peradamente, devido ao entre-choque de interesses, uma pon-derável ala do PTB se desli-gou da corrente ortodoxa, jus-tamente aquela que estava avender por pequeno preço oapoio ao governador.

Os debates na Assembléia sô-bre a jogatina, a reforma judi-ciaria e outros assuntos puse-ram à mostra • grupo anti-ama-fausta, que até hoje ainda- nãoconseguiu ser controlado.

Foram, também, os petebistasque tomaram a iniciativa deconseguir assinaturas para umrequerimento de convocação ex-traordinária, da Assem bléia,prevendo que a jogatina e asperseguições voltariam a cam-pear.

ADMINISTRATIVAMENTEFALHO

Queixam-se os fluminensesdo pouco Interesse que o go-vernador tem demonstrado nosentido de conseguir do govêr-no federal verbas e emprésti-mos para poder executar obrasimprescindíveis ao progresso doEstado.

Lembra-se, a propósito, quequase todas as unidades da Fe-deração já se beneficiaram comempréstimos do Banco do Bra-sil e verbas para empreendi-mentos de vulto.

S. PAULO, 2 (Asapreaa) —

Disputam Terras QueValem 100 Milhões

se Expandiro E. do Rio

círculos peteblatai > acentuamquo a atitude do ar. MarcondesFilho dnsllgando-aa da Comissãode Reestruturação do PTB emSfto Paulo nfto podaria'ter aldooutra. Sublinham tnla círculosque o vlcc-presldente do Sena-do foi pública e ostensivamentedesacatado por elementos daCR,, os quais i. su» ihtelrti re-velia as reuniram para traçardiretivas quando o senador Mar-condes Flltto estava no Rio deJaneiro, entregue ao seu laborno Monroe.

O PSD ELEGEU UMPREFEITO

MANAUS, 32 (Asapresa) —O PSD venceu as eleições nomunicípio de Canutama, ele-gendo .para- prefeito o ar. Fran-cisco Chagas Gomes de Araujocom 405 votos. 'A SUBSTITUIÇÃO DO PRE-

FEITO DE MANAUS ..MANAUS. 22 (Asapress) .—

O -PDC, ontem reunido,- resol-veu oficiar ao governador Al-varo Maia.pedindo a exonera-ção do atual prefeito da'capi-tal, sr. Edson Epaminondas deMelo, e indicando para substi-tui-lo o major Mareio de Mene-zes. '¦ * •:

A Prefeitura Municipal, porfôrçá do acordo político exis-tente pertence ao PDC, porçiri,fontes ligadas ao governo in-formam, que o sr. Álvaro Maianáo acatará- sua decisão- pois,piètende reformar radicalmenteseu secretariado, escolhendo 11-vremènte seus auxiliares.-;

Pede Esclaroci-mentos ao Di-retor da CEXIM

S. PAULO, 21 (Aiaprau) —¦A Soolodade Rural Brasileiradirigiu ao sr. Simões Lopes,direto rda Cnrtelra da Exporta-cAo a Importação do Banco daiii-iisil, o seguinte telegrama:"Voltando n circular com insis-tôncln n noticio da prolblçfio daaexportações de algodão, quando,por força da produção de 230mil toneladas, foi estabelecido»sem prejuízo para o fornecimen-to á industria nacional, a quotade exportação de 120 mil tone-ladas ainda não atingidas, somoaobrigados a recorrer a V. Excla.no sentido de esclarecer a' vé-racidade de tais boatos, qua siservem para tumultuar o merca-do interno e dificultar a' mar-cha normal da colocação d»produto no exterior. Esperandoa manifestação de V. Exia. arespeito, agradecendo, envia-mos as nossas atenciosas saúda-ções. (As.) Acácio Gomes, di-retor".

Fabricaçãode Tratores

Foi aprovado pelo presidentada República o esquema para aprodução de tratores pela Fábri-ca Nacional de Motores, a serrealizada em colaboração conium consórcio italiano. O Minis-tério da Agricultura deveráapreesntar o plano para a aqui-sição anua Iminima de tratoreae outros'.veículos a serem cons-truidos na F.N.M.

CURITIBA, 22 (Asapress) —Dada a projeção das pessoas en-volvidas, continua repercutindointensamente o grave inciden-te ocorrido na Secretaria doTribunal de Justiça, quando alise defrontaram dois grupos in-teressados em questões de ter-ra, avaliadas em mais de 100milhões de cruzeiros.

O sr. Manuel Linhares e oseu cliente Sebastião Castro fo-ram seriamente atingidos porsocos, ponta-pés e por instru-

mentos contundente!, principal-mente o primeiro.

Serenados os Ânimos, com aintervenção do próprio presi-dente do Tribunal t da policia,ambos foram hospitalizados, so-írendo o sr. Manuel Lacerdavários ferimentos no crânio.

Os quatro Irmãos Beltrão, quesão a outra parte interessadano caso, também sofreram es-coriações generalizadas, tendocomparecido à policia para pres-tar declarações.

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ANO XXIV RIO Dl JAHrmo, DOMINGO, 21 Dl DIZIMBRO Dl 19S10* '"li.,1^"^.,."

H." 7204

DA BANCADA DE IMPRENSA

O. TbAáaOpiniâío

üm Voto Por nm "Cadillac*

A campanha "um voto por um Oa-dlllac" com a qual o «r. Rui do Al-

meida pretende fazer-se primeiro secreta-rio da Cftmara dos Deputados está reper-eutlndo Junto à opinião pública de ma-neira desastrosa para o Congresso. Inter-roga-se abertamente qual o Intuito desserepresentante trabalhista, que sacrificaaos seus Interesses pessoais o conceito « aausteridade do Parlamento. E, quem vemacompanhando certas manifestações dapróceres do PTB contra o Congresso, naopode deixar de levar em conta a hipótesede se tratar de uma provocação. Provoca-ção que os responsáveis pelo comando doPoder Legislativo estão na obrigação derepelir.

Sabe-se, aliás, que a manobra do sr.Eui de Almeida é, além do mais, perfeita-mente inócua, não só por não haver o pre-cedente alegado da concessão de cambiaisa oficiais do Exército para aquisição deautomóveis no exterior, como porque o di-retor da Cexim Já notificou reservadamen-te ao sr. Nereu Ramos que a operação piei-teada pelo deputado Rui de Almeida é ile-gal. Deve, assim, o Congresso ao sr. Si-mões Lopes uma advertência sensata eleal, pois, de posse da informação referi-da, o presidente da Câmara estará emcondições de ajuizar dos verdadeiros ln-tultos do aspirante a primeiro secretário.Seria bom que, em benefício do bom nomedo Congresso, o sr. Nereu Ramos sustasseas conseqüências da resolução da Câmara,retirando ao presidente da República apossibilidade de desmascarar, e com car-radas de razão, a manobra que em máhora os deputados endossaram,

O Momento ExigeDefinições

A OPINIÃO nacional está sendo alerta-da a respeito da infiltração comunis-

ta nas classes armadas e na administra-ção pública.

Autoridades militares e eclesiásticas,Jornalistas, parlamentares, líderes dasclasses econômicas e trabalhistas, todos osresponsáveis pela ordem econômica e pelapaz social no Brasil erguem a sua voz emdefesa das Instituições nacionais, mos-trando os perigos a que se expõe o paísem face da ofensiva dos apentes deMoscou.

O mundo se prepara para nova guer-ra e a "qulnta-coluna" procura realizara tarefa que lhe foi cometida: sabotagem,agitação política e, se possível, luta ar-mada dentro de cada nação que esteja emcampo oposto à Rússia.

A situação é essa • não comportamais tergiversações. Cada um deve tomarseu posto de combate no quadro drama-tico que se apresenta. E os brasileirosquerem permanecer fiéis à sua pátria eao estilo de vida livre que escolhemos.

Falta de Confiança

ESTA sendo observado que o movimento

de compras de artigos de Natal, brln-quedos, comestíveis, etc, no comércio va-rejista, tem sido, este ano, muito mais ira-co que nos anteriores. Alguns comercian-tes chegam, mesmo, a afirmar quc as suasvendas do mês de dezembro serão iguais ouInferiores às de novembro.

Qual a razão deste fato? A primeiraImpressão, parece escassez de dinheiro.Mas, se atentarmos para o ritmo de emls-soes de papel moeda, veremos que a exis-tência de dinheiro em circulação não ces-lou de aumentar em 1951. As demissõesííetuadas nos serviços públicos, durante o&no que está por terminar, não bastariampara alterar a procura dos chamados "ar-llgos dc festas". O que existe, do fato, é omearecimento geral do custo de vida e, so-sretudo, falta de confiança. Há como queíma estagnação do natural enriquecimen-ko do país, apesar da arrecadação gover-namental ter sido aumentada. A verdadeó que o governo em 1951 planejou muito erealizou pouquíssimo. O povo está guar-dando o seu dinheiro porque não tem con-fiança no futuro.

FunçõesPoliciais

A

Secas e Açudes

O GOVERNO tem feito seguir para oNordeste navios com grandes carre-

gamentos de gêneros alimentícios. Emboraa situação climatérica Já se tenha modi-ficado sensivelmente, perduram, ainda, asconseqüências dolorosas do trágico fenô-meno da natureza que tanto enlutou aque-Ia zona da nação brasileira. Esses embar-"jues de viveres representam simples me-dida de emergência, para evitar que cen-tenas de patrícios nossos morram de fome.Mas não é somente disso quo preci-iam os nordestinos. Se as providências fi-carem restritas a esses embarques de mer-Íf-S"'*?0?"!? elas ° asPect0 d9 ^atsmola. Ainda há poucos dias foi publl-55S°J^« 5Br*lima,d0 Ceará lníorandoaue grupos de flagelados pediam trabalho»o governo.

O Nordeste precisa de uma inflexível!*» *!^ a£a°Balvadora. O Nordeste pre-cisa de trabalho e de obras. Obras que se-&üa*Pr8WntíTO COntra ° -fenômeno pe-des deve figurar em primeiro lugar. J*íl*e um Ilustre técnico que o problema detçudagem, naquela zona, não estandoMeado da maneira racional. E* necessá-«o estabelecer um plano definitivo

-f. rS ^"á'T,p0r exemP*°* espera ó açu-?• de °ros- Por Que não se atacam essasK5

manancial, pronto, será Sfi?sn --,a Guanabara. Será uma so-

«« ~ParE % ProbIema* naquele Estado. Otn SL Velt°' ent™tanto. é um traba-Ènt-?«erfvo' qU8 nâ0 adianta< ™ con-|er iwo mesmo, qu« não tem íim.

POLICIA continua preocupadaem "legislar" a respeito das diver-soes publicas. Aliás, essas atitu-des apenas revelam uma notável

incapacidade para a compreensão dasfunções policiais.

Com efeito, não são poucos os pro-blemas a exigir a ação da Polícia nestacidade do Rio de Janeiro. Assim, bemque ela poderia deixar em paz as quês-toes que vão tendo desenvolvimentonormal. Ficaria a Polícia mais identifi-cada com o seu papel, se deixasse osproblemas legislativos para o Congres-so...

O que estamos vendo, porém, diasdepois de falarem os responsáveis porcertos órgãos policiais, numa censura derigores puritanos em relação ao teatrode revista, é uma injustificada investi-da contra os cinemas, na base de exi-gências que além de ilegais são ab-surdas.

Os três pontos da Polícia, eviden-ciando uma estranha intenção de per-turbar a ordem, às vésperas do fim doano, são estes: ná sala de projeção doscinemas não poderá haver gente em pé,nas salas de espera ninguém poderáesperar, não poderá haver filas diantedas bilheterias dos cinemas.

Os ditames da Polícia mais parecembrincadeira do que coisa séria. Reuniros representantes dos proprietários doscinemas para tratar de um assunto des-sa espécie até parece pilhéria.

O próprio primeiro item, que pode-ria ser aceitável, não o é no Rio deJaneiro, onde grande parte de especta-dores tem por hábito entrar no meiodo espetáculo. Isso talvez pudesse vira ser resolvido com as cadeiras nume-radas, o que já constitui um assuntomuito diferente. Quanto às outras duasexigências, são elas evidentemente umainfantilidade. Onde permaneceriam osespectadores que não desejassem en-trar no meio dos filmes ? Passeando narua ? E qual a providência que os donosde cinema poderiam tomar contra asfilas que inevitavelmente se organi-zam, quando é grande o número depessoas a querer comprar o ingresso ?A solução da Polícia há de ser a docassetete ou do corpo de bombeiros...

Em resumo, a Polícia está contra oprogresso, contra o maior interesse dapopulação pelos cinemas. Contra apossibilidade de se abrigarem os espec-tadores enquanto aguardam a hora deentrar. E, pior do que tudo isso, contraa boa ordem na compra dos ingressos,contra um hábito ultimamente adqui-rido pela população, que é o de organi-zar filas, o qual, longe de ser condena-vel, revela uma evolução do sentimen-to de disciplina.Reabilitação da Itália

J. Guilherme <Ie Arag.to

NZE países, inclusive o Brasil, assenti-ram na revisão do tratado de Paz

com a Itália. Em resposta às notas de 8de dezembro do governo italiano, exprimi-ram os países ocidentais que o espirito doTratado de Paz não mais existe, e a Itá-lia passará a ser considerada no mesmoplano de igualdade das nações democráti-cas, tudo de acordo com os princípios daCarta das Nações Unidas. Em consequên-cia, eliminaram-se as restrições impostasàs forças armadas italianas pelo Tratadode 1947, sublinhando o governo de Romaque está redimindo o pais do estigma datraição, decorrente de sua posição, na úl-tlma guerra, como aliado da Alemanha.

A importância do acontecimento está,entretanto, na integração da Itália na ór-bita do Ocidente. Para bem apreendê-la,basta mencionar algumas das limitaçõesque acabam de ser liberadas. Pelo Tratadode Paz de 1947, o exército italiano ficourestrito a um efetivo de duzentos e cin-quenta mil homens, aí incluídos setenta ecinco mil carabinelros e os componentesda polícia federal. Por sua vez, a Marinhapassou a ser constituída de apenas doiscouraçados, além de outras unidades me-nores, com um efetivo não superior a 25mil homens, e a força aérea ficou circuns-crita a duzentos aviões de caça e 150 detransporte, proibida a utilização de bom-bardeiros. Outras limitações: proibição defabricar canhões de longo alcance,

'armas

atômicas, projeteis dirigidos a rádio, e derealizar experiências nucleares. Finalmen-te, não poderia a Itália construir fortifi-cações permanentes nas fronteiras com aFrança e a Iugoslávia, nas ilhas do Me-diterràneo e do Adriático; nem levantarnovas bases na curva da bota siciliana.

São, pois, de vulto as restrições libe-radas. A liberação, entretanto, tem umaImportância mais virtual e moral do quepropriamente real, porque a Itália nâoestá em condições de executar amplo pro-grama de rearmamento. Assim mesmo,nao deixa de ser um fator assaz pondera-vel o livre ingresso de Roma no progra-•ma aliado ds defesa européia.

O Congresso e as FinançasPedro Dantas

(OrontiU r->rUm«iitM tfndemocrdtl-

noA vida financeira dos paísescos — e ontro ólos pormltimo-nos Incluir oBrasil — è determinada pelo Poder Legisla-

tivo, que legitima a tributação, estima a ro-celta pública e dispõe sobre a sua aplicação,distribuindo os recursos pelos cargos e servi-ços existentes ou necessários e, ainda, proven-do fx obtenção de novos recursos, quando os pri-melros sejam Insuficientes para atender às exi-gências do desenvolvimento do país. Sabe-seque foi essa a primeira finalidade dos parla-mentos, o que lhes Justificou a existência:era o consentimento dos que pagam, que sucedia auma imposição que era, anteriormente, ato de confisco.

EECEITA E DESPESA

A vitoria do regime democrático sobre os absolu-tlsmo de toda ordem estendeu a área de Incidênciadas atribuições parlamentares até que se configurasseo Poder Legislativo nos moldes e nas linhas que se po-dem considerar definitivamente fixados, pois que sãofuncionais. A evolução que se operou nesse sentido, nãelhe modificou, porém, a finalidade inicial, senão paratorná-la mais precisa e acentuada. Assim é que, paraencurtar razões e ir direto ao assunto, a Constituiçãobrasileira vigente, de 18 de setembro de 1946, estabe-lece como primeira das competências do Congresso, ade "votar o orçamento".

Não ficam, porém, aí as atribuições conferidas aoLegislativo, no art. 65, pela Constituição Federal. On.° II do artigo mencionado lhe confere a de "votar ostributos próprios da União e regular a arrecadação e adistribuição das suas rendas". O n.° III, a de "disporsobre a dívida pública federal e os meios de solvê-las.Os ns. IV e V, os de regular as despesas de pessoal, pelacriação e extinção de cargos públicos e fixação dos res-pectlvos vencimentos, bem como pela lei de fixação deforças para o tempo de paz. O n.° VI, finalmente, a de"autorizar abertura e operações de crédito e emissõesde curso forçado".

Aí está, portanto, Justificada a afirmativa inicialdeste comentário: é, realmente, toda a vida financeirado pais que depende do voto do Congresso e por êle temde ser deliberada. Toda a receita da União e toda suadespesa,^ o Congresso é que lhes dá legitimidade e queas prevê, desde a fase inicial que é a da autorizaçãopara realizar a receita, até a final, que é o orçamento,ou plano anual de governo, que compreende a espe-clâlização ("rigorosa", salienta o dispositivo constitu-cional que a impõe) da despesa variável, com seus II-mitss máximos consentidos.

Se alguma dúvida restasse, a própria definição do

•* orçamento, oomo resulta das exigências cons-tltuclonals, poderia completar a prova. Comefeito, nos termos do art. 73 da Constituição," o orçamento será uno, lncorporando-se à re-celta, obrigatoriamente, todas as rendas e su-primentos de fundos, e lnclulndo-se dlscrlmi-iradamente na despesa as dotações necessáriasao custeio de todos os serviços públicos". Nãopode, pois, haver nenhuma renda, nenhum su-prlmento de fundos, que escape a inclusão noorçamento, como também não pode haver ser-viço público de custeio não incluído, dlscrlmi-

nadamente, na lei de meios, que prove às necessidadeseconômicas do país e determina a fonte e o modo deassegurar os recursos necessários à sua execução.

A COLABORAÇÃO PRESIDENCIALO I do art. 73 completa o quadro, prevendo todas

as hipóteses possíveis, ao dispor que "a lei de orçamen-to não conterá dispositivo estranho à previsão da re-ceita e à fixação da despesa para os serviços anterior-mente criados", mas excetuando da proibição:"I — a autorização para cobertura de créditos su-plementares e operações da crédito por antecipação daReceita;

II — a aplicação do saldo e o modo de cobrir o"déficit".Fazem-se necessários créditos suplementares, é pre-ciso antecipar a receita, para efetuar a despesa pre-vista? O orçamento autoriza. Há um saldo em perspec-tiva? O orçamento determina sua destinação. Há "de-

ficit"? E' preciso cobri-lo, e o orçamento indica o modode fazê-lo. E, quanto à despesa, encontramos ainda, no§ 2.° do mesmo artigo 73, nomas precisas e definitivas:"O orçamento da despesa dividlr-se-á em duas par-tes: uma fixa, que não poderá ser alterada senão emvirtude de lei anterior; outra variável, que obedeceráa rigorosa especialização", (art. 73, ! 2.°).

A primeira parte desse dispositivo completa-se como estatuído no art. 65 ns. IV e V: a "lei anterior" a qupse refere ó a de fixação.de forças, s o conjunto das leisespeciais que criam ou extinguem cargos e fixam ven-cimentos; em suma, as despesas de pessoal e ainda os"meios de solver a divida pública", a que se refere ocitado art. 65, n.° III.

A parte variável, "que obedecerá a rigorosa espe-clâlização", é a da execução de obras e serviços, que po-dem ser objeto de um "plano", ma3 que o orçamento es-pecflcará, anualmente, com o exigido rigor. Em tudoisso, o Presidente da República pode colaborar por trêsmodos: os atos jurídicos, da sua competência, que sãoa iniciativa e o veto e a ação política, meramente per-suasiva, através das exposições de motivos das Mensa-gens e da palavra dos seus porta-vozes na Câmara e noSenado. Só isso.

OQju®

... qm«Ademir tin• 'Iw-IW.r ri- -

deputado Anuído càá^

tl».l.-n»n„illmwl,„;w-*o ít conclusão dr. ,,„.' „ f: *OeMeirm *ra.ta dlàrCenu"12com charuto.,, novecento,'Jrclros e mensalmente vim.sete mil cruzeiros, três mil'"¦clros a mais do qu. 0 ,èu 2'sidio de deputado.,. 8ub*

... QUE o sr. Benfelo V.tt.ira Filho, diretor do ZI$±Fluminense, é o mais sério -„didato a sucessão do presií.!te Carlito Rocha, do SSS&na popularidade esportiva fiparedros... ao'

... QUE o dito Benlolo h».plantou o populismo no artEcrátlco clube das Laranje r„.convivendo com os lo-rsdnr.tomando banho com fflS2dos Jogos, dando entrevi?!,,para dizer que o "team" vai j»trlcampeâo e outras carlitices,

Qmma ao Úkamz ds JúdoA

O mau hálito pode ser o s!n-toma de numerosos processosmórbidos ou simplesmente n,manifestação da uma íunçfioalterada, não constituindo porsi só, uma doença. A halitose,isto é o mau cheiro da bocadas pessoas sãs, deverá, ser sem-pre distlngulda do mau cheiroque emana da boca dos indiví-duos portadores de processospatológicos, ou que ingerirammedicamentos ou substanciascapazes de dar ao hálito estecheiro repugnante. Entre os ali-mentos capazes de determinara halitose os mais comuns sãoo alho e a cebola; quanto aoalho que foi o primeiro condi-mento usado pelo homem, já-os antigos so preocupavam comesta sua característica e acon-selhavam várias substâncias queusadas em gargarejos seriamcapazes Ue neutralizar o mauhálito, assim t. mirra e o lncen-so quando mastigados ou usa-dos em Infusão seriam reme-dios verdadeiramente eficazes.

Quanto ao alho sabe-se qusa persistência de seu mau chei-ro dura até 70 horas, e isto sedeve, não só aos produtos vola-teis que o compõem e que cir-culam no sangue, como a per-slstfincia de pequenas partículasquo se introduzem durante amastigação nos interstícios den-tários.

A origem da halitose nos in-

dlvfduos sadios e que possuemdentes sãos, não deve ser pro-curada no tubo gastro-intestl-nal, nos pulmões ou nos demaisórgãos, mas sim na cavidadobucal e mais propriamente emuma alteração das propriedadesbiológicas da saliva, e que fa-vorece o desenvolvimento dosgermes de putrefação. Muitastêm sido as causas a que se temacusado de determinar o mauhálito. E* opinião geral de quoo mau hálito depende geralmen»te dos distúrbios da alimenta-ção, mas se por um lado vamosachar fundamento para estaafirmativa, de outro, vamos ob-servar que é muito comum en-contrarem-se indivíduos dispet*-ticos, ou com graves distúrbio.-)gastronômicos que não apresen-tam mau hálito.

Ainda vamos encontrar, ne-gando esta crença, que o hálitodos dispeptlcos apesar de apre-sentar esta característica repug-nante, não o é tanto, quanto ode certos Indivíduos sadios.

A que deve então atributr-seo mau hálito ? A unia altera-ção funcional em Indivíduos sn-dios ou pelo menos Isentos (ltdoenças com substrato funcio-nal ou anatômico, em parte estar.firamtiva parece Ilógica umavez que se falando em Indiví-duos saudáveis deveriam npre-sentar todas ns suas funçõesnormais; mas é fato que exis-

tem estes casos, 6 aí, vamosentão encontrar a presença degermes específicos de ajão íer-mentativa.

Entre os rários germes da bo-ca, tem particular importânciacom respeito a halitose os es-treptococus e as bactérias de pu-trefação. Os estreptococus sãogermes fortemente acídofilós eacidogêneos, o que explica seurápido desenvolvimento às ex-pensas de pequenas quantlda-des de hldratos de carbono pro-duzindo grandes quantidades desubstâncias ácidas; ôste fenfl-meno se dá na boca quandoestes germes se desenvolvem ftscustas de partículas alimentaresque restam entre os dentes.

A grande responsável porém,pelo mau hálito nestes casos,sâo as bactérias de putrefaçãocapazes do se multiplicarem cx-traordlnàriamente, em presençade um melo alcallno, dando des-tes processos gases extremamen-te fétidos.

A saliva possui uma série dofunções complexas, pois alémdo suas funções físicas, favo-recendo, formando e determl-nando o circuito das funçõesgustativas, a função mecânica,de formação do bolo alimentara ser deglutido, uma função qui-mica, Iniciando o processo dlges-tivo, e uma função inlbidoradns multiplicações dos germescontidos na cavidade bucal que

ai tem seu nnnito natural, po-rém com seu desenvolvimentofreado não chegando a estabe-lecer processos patológicos. Des-de que se instnle um distúrbionesta função frenadora do de-senvolvlmento dos germes, estespassarão a proliferar, e se pre-dominam as bactérias de putre-facão teremos o mau hálito.

Além destas causas que vi-mos anteriormente, certos medi-camentos podem determinaruma modificação no hálito dosIndivíduos, assim o cacodllatode sódio, o gomemo e o eucalip-tol, e o creosoto.

Multas causas patológicas po-dem determinar a modificaçãodn hálito, sendo característicoo hálito dos doentes em fase deacetonurla no decurso de váriasslndromes. As doenças da bocaou dos dentes estão em primei-ro plano como desencadeadorasdo mau hálito pelo desenvolvi-mento das bactérias de putre-facão nos dentes cariados, naspiorrélas, ou nos indivíduos deparca higiene bucal.

As estomatltes são ainda cau-sa de halitose, e particularmen-te as de origem tóxica, produ-zidas pelo chumbo e mercurlals,cujos depósitos dentários se-frem transformações em ácidosulfuretos.

A amídallte crônica, pode ser» causa do mau hnlito assim

(Conclui na 8." página)

Pú7 ObíetíooROBERT I. GANNON,

O Príncipe da Paz", recentementepela "Creative_Age Press", de Nova

Na obra "Eugênio Pacelll:publicada nos Estados UnidosYork, o historiador Oscar Halecki e seu colaborador James F.Murray Júnior escreveram uma biografia de extraordinário in-terêsse sobre o chefe da Igreja Católica Romnna — o homemcuja voz firme e .serena, ouvida acima dos tumultuosos ruídos daguerra, transportava um incessante apelo de paz.

Durante a Primeira Guerra Mundial, um Papa recentementeeleito procurava tornar sua voz mais alta que o troar dos ca-"nhões. A seu lado havia dois homens. Um era a materializa-ção da Justiça, o grande jurista eclesiástico dos tempos moder-nos, o Cardeal Enrico Gasparrl. O outro era um jovem mon-senhor, que trazia no nome, Pacelii, a sugestão da paz. Estejovem monsenhor foi feito Núncio Papal para levar as propostasde paz do Vaticano ao Kaiser alemão. Assim, não é acidentala divisa de seu brasão: "Opus Justitiae pax" — "A Paz é a Obrada Justiça".

Eugênio Pacelll estava destinado a ser o Bispo da Paz, oCardeal da Paz e, finalmente, o Papa da Paz. Seu nome, suanatureza e seus estudos preparavam o mundo para a razão def-er de sua existência, mas o advento da Segunda Guerra Mun-dial e o conseqüente caos político Impediram que fosse ampla-mente reconhecido o êxito alcançado pela obra de Eugênio Pacelll.

Trabalhar para conservar o mundo em paz é o mesmo quetrabalhar para conservar os homens em estado de graça. Fre-quentemente, a sensação que temos do êxito de um Indivíduo éa_ convicção de que sem êle as coisas teriam sido muito piores.No caso do atual Papa, participam desta convicção todos os estu-dlosos tíe assuntos Internacionais, entre os quais se deve colocaros autores de "Eugênio Pacelll: O Papa da Paz".

Os escritores Halecki e Murray sabiamente não se concen-traram na personalidade do Papa. ou em pormenores Íntimos epitorescos da sua biografia, mas sim na sua influência sobre asrelações internacionais — e as relações internacionais, durantequase 40 anos, desenvolveram-se em torno de uma desesperadaluta pela paz. Eis o Sumo Pontífice. Eis o Santo Padre doGrande Consistório. trazendo seu anel de pescador e sentado notrono, por cima do túmulo dos Apóstolos, em S. Pedro — umvelho entre seus contemporâneos, sem ter seu nome li*rado auma divisão blindada, advertindo os transgressores da paz. lem-brando aos 32 novos Pontífices da Icreja, ao colocar em suascabeças o barrete cardinalício. que seu sans-ue poderia vir a sero preço elevado da paz. Desses 32, um era o Cardeal Mtadszenty,mais tarde aprisionado e condenado à prisão perpétua peio go-vêrno húngara, dominado nele* russos comuniEtaSr

Com a clareza e a visSo perspectiva de um historiador pro-fundo, Halecki elucida o papel do Vaticano nos seus contatoscom as nações contemporâneas e responde, embora indiretamen-te, às dúvidas honestas daqueles que só sabem ver nessas gestõesa administração de sacramentos de mistura com assuntos pollti-cos. Depois de ler alguns capítulos do livro, começa-se a per-ceber o que significa a Imensa tarefa de fazer com que os mes-mos sacramentos sejam administrados a 130.000.000 depessoas em todo o mundo, que o mesmo cateclsmo seja ensinadoaos seus filhos e que o mesmo sermão seja pregado de seuspúlpitos.

Se negociar o término do derramamento de sangue e o cum-primento dos Dez Mandamentos, a abertura de Igrejas e do es-colas religiosas e a instituição de um episcopado leal constituis-sem intromissão em política, então os autores deste livro diriamque o Papa se intromete em política. Entretanto, como "intro-missão" e "política" são duas palavras desagradáveis, o escritorHalecki as evita.

Multas vezes o Papa fala aos estadistas através dos seus di-piomatas, outras vezes aos seus filhos através dos Bispos e emoutras ocasiões ao mundo inteiro através da imprensa. E aquiuma pergunta que sem dúvida ocorrerá a todo leitor, ficará semresposta. O homem de hoje, habituado a ver reis de papelão eprimeiros-ministros e presidentes em plena atividade sucumbir aopeso de seus tremendos fardos, terminará o livro querendo sabercomo é que um homem de 75 anos de idade pode estar tão beminformado sobre tamanha variedade de assuntos, como é que podetraoalhar tanto, manter tal controle e fazer táo poucos errosmesmo fora de seu reino de fé e de espirito. Talvez esta oer-gunta ultrapasse os limites deste livro sabiamente limitado ouese contenta a analisar o que Pio xn disse por todos os variadosmeios de comunicação da vida moderna. Constitui obra sufi-ciente conseguir realizá-lo sem se tornar monótono ou confusoOs melhores capítulos são aqueles que levam & queda dáAlemanha Nazista, os quais refletem o Dróprio escritor Haleckicom a posição e experiência do velho técnico polonês em Versa-lhes. o velho delegado da Liga das Nações, o velho Deão daUniversidade de Varsóvia (o sr. Halecki. que é atualmente pro!ÍEEf 2*™s"5a-na Fordham Untversity. Estados Unidoí ocupoutoda.-, estas posições anteriormente*. ^

Não importa quais sejam as crenças religiosas do leitor êlePana" Eto ^""fl^éf""*^ esj>ir"tual "«ta bio^afia doPapa Pio XII A geração que produziu déspotas imD*ac*veiscomo Hitler e Mussolini. e os ditadores da Rúsria Con^nfs^

do JjiãoA:SUGESTÕES AO I).C.T.

Um leitor comenta muito'*-,.voràvelmente o ato do diretordos Correios e Telégrafos, crlan-do serviço motorizado do dlstrl.buição e recebimento de corres,pondência, venda de selos, eloElogia, também, a preocupa,çao do mesmo diretor de flsca.Hzar a eficiência na entrega dacorrespondência, para o que so-licitou a colaboração do público,Nesso ponto, porém, oferecjuma restrição: o sistema atualde carimbagem e entrega dicorrespondência impede a atua-ção do público.

O próprio leitor cita o casode duas cartas quo recebeu, doRecife, colocadas na sua caixade correspondência seis dias de-pois de assinadas pelo remeteu-te. Não sabe, no entanto, nemó possível averiguar em que da.ta foi postada, nem quando che-gou à Agência, porque os carlm-bos são ilegíveis.

A solução seria alterar-s* -processo. Em lugar de bnter-í*o carimbo sobre o selo, deveriax D.C.T. adotar o sistema nor-

i-americano de inutilizar o sê-¦o com um carimbo do simpleitraços vermelhos e carimbar Io-ra a data e o nome das agên-cias que remeteram e receberama correspondência. Isso 6 do ln-terêsse da repartição, pois mul<tas reclamações se fazem -caindo o conceito do D.C.T. -com base exclusivamente na ds.ta escrita pelo remetente, aivezes maliciosamente.

Além disso, não é possívol *destinatário saber a hora tr»que o carteiro lhe trouxe a cor-respondêncla, pois cada reimais se difunde o hábito de ins-talar caixas do correspondência,com o que fica eliminado o con-tato dos funcionários com o pú-blico.

A preocupação da hora, po-rém, não é essencial. Se os ca-rimbos forem claros, facilitandoa verificação das datas, já o De-partamento dos Correios e Te-légrafos terá feito uma África.

MÉTODOS DE DIEEÇ.IOO sr. W. Peluce faz nlguniM

queixas contra a administradoda Central e parece ter razão,em parte. Diz êle que as ordensdo diretor, cel. Eurico do SouzaGomes, sáo deturpadas na suaexecução, provocando descon-tentamento entre os emprega-dos. Cita o caso de um serviçode 16 horas consecutivas, qusantigamente era imposto aciempregados e o cel. Souza Go-mes mandou reduzir para 12,mas, os chefes subalternos mau-tiveram em IG, com derivam*única de dividi-lo cm duas n-ções: de 8 ao meio dia e das 10as 8 da manhã do dia seguinte,

Acha ainda o leitor quc o cel.Enrico de Souza Gomes deveriamanter alguns sindicadores par-ticulares, para apurar as quel-xas que lhes são encaminhadas,

Nesse ponto, discordamos. Ohonesto, regular e digno 6 «a*tamente o diretor submeter *.queixa aos acusados, ouvir-lhesas razões e Julgar levando cmconta os elementos que obteve,às claras, não por um sistemade espionagem inadmissível nu-,ma administração ciosa cie suacompostura. A ar-rulção poderifazer-se contra o julgamento,nunca para condenar o métodode instrução.

S.A. Diário CariocaAv. Presidente Vargas. 1MB

AJn.liilstrnção. Retínc"" <! 0"lcMJ«Dlrntor Geral:

HORACIO DE CARVALHO ÍH,Diretor Redator Cliefsi

DANTON JOBIMDiretor Superintendente!

J. E. MARTINS GUIMARÃESTELEFONES'. „„

Diretor Gernl 23-31F]Diretor Rsdator Chefe .. «**''Diretor Superintender,!» . *•;•;,Gerencia -'--;.]Redator Chefe Assistem» . M-MSSecretaria «*=?iEsportes »**«2Reportagem Política «-JJíiRepc.tt.igcm e Polícia — 23-SW

Departamento de d:!*»!*»'' 23-3GS2

BALCÃO DE PUBUCTOADEAssinaturas — Vendas de Jo"

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"COMAC"ASSEMBLÉIA GERAfcEXTRAORDINÁRIA1.» CONVOCAÇÃO

Süo convidados os srs. aclo-nistas a comparecerem à As-¦embléla Geral Extraordináriaa se realizar no dia 31 do de-•en.bro de 1951, na sede d# So-cledade, „ Avenida PresidenteVargas n. 502, 6.0 andar, às 5horas da tarde, a fim da toma-rem conhecimento e delibera-rein sobra uma proposta da Dl-retorla para que o lucro líquidoapurado no corrente ano sejatransferido em 31 de dezembrode 1951 para Fundo de ReservaLegal e sua posterior utilizaçãono aumento do Capital.

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LOTERIA FEDERALDO BRASIL

RESULTADO DA GRANDELOTERIA DO NATAL. VENDI-DO EM LAMBARY O BILHE-TE PREMIADO COM 10 MI-

LHÕES DE CRUZEIROSRealizou-se ontem, na sede daLoteria Federal do Brasil, a ex-«ração da "Loteria de Natal". Osondo teve inicio precisamente*•' 14 horas, estando presentesvarias autoridades, o concessio-

tiario da Loteria, e representan-tes da imprensa. Enorme multi-oaci enchia completamente a sa-Ia de extrações para acompa-nhar os trabalhos, vibrando de

oção à medida nua iam sendolorteados os prêmios maiores.

O primeiro prêmio, de 10 mi-noes de cruzeiros, coube ao bi-

!ne:? n.» 28.7B5, vendido emLarnbary. 9,

O segundo prêmio, da 5 mi-Ihoes, tocou ao bilhete n.° 38.265,vendido em Pelotas.O terceiro prêmio, de 3 mi-

Ihoes, coube ao bilhete n° 36.955,vendido em Belo Horizonte.

0 quarto prêmio, de 2 milhões,coube ao bilhete n.° 33.633. ven-dio no Rio.

O quinto prêmio, da 1 milháode cruzeiros, coube ao bilhete7.763 vendido em Belo Ho-

tttonte.Em outro local publicamos a

'•sta completa do sorteio, cor-"¦'pondente aos 42 milhões decruzeiros distribuídos.

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Há muitas ctiances nas chapinhas d© áí (ffi^^J^l " !

•,

i ¦

Em dezembro, mês de Festas, ai chances de vocô ter contemplado com estes

verdadeiroí presente» que "Guará" está distribuindo em sou monumental concur-

so, sâo muito maiores. Centenas de valiosos presentes, como Geladeiras. Apa-

relhos de Televisão, Bicicletas, Máquinas de Lavar Roupa, Liqüidificadores, Má»

quinas Fotográficas, Enceradeiras, Rádios e muitos outros, serão fartamente dis-

tribuidos neste fim de ano. "Guará" contribui, dessa forma, para que o seu

Natal, e o da sua família, possa ser muito mais feliz e alegre.

0 sei irreseirli ft Ralai está nai chapinhas da ".tiarâ" I

Bs4i nato "Gwi" ¦ Hu multai etlxaa Baia mi casal Háu éiuii m caft caiu ft "CvirA" I

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PRIMEIRO PLANOO

APARTAMENTO «r» úêsstl d» qu» »gente nSo pede dizer com certeza se temoa nto empregada. Algumas tarefas ea-

uelraa ficavam a carg-o de ttma terrível ado-leseente, escurlnha. Chamava-se Jandira.

Jandlra quebrava tttdo, mexia com o vi-«Inho namorava o caixelro, telefonava, ria-se,eerrla pela casa, levava sustos, A patroa, d»ranlto boa Índole, gritava com ela: "Jandlra,

dlablnha!"En alugava nm quarto neste apartamento.

TJm dia, a dona da casa bateu-me à porta,entregando-me um livro: "Imagine só o se-nhor que a dlablnha da Jandlra tirou êsse II-vro escondido e estava a copiar poesias. Oraveja só! Vê se aquele pedaço de gente podeentender de poesia".

Meu espanto começou quando vi o titulodo livro: "Poesias", de Carlos T)rummond deAndrade. Quis Imediatamente ver • que amenina tinha copiado.

Num caderno de capa azul, desses quetêm um passarinho cmpolelrado na letra C,adquirido de certo com a finalidade ímlca ilaarte Jandira tinha copiado uma porção depoemas de "Alguma Poesia" e de "Brejo dasAlmas".

Senti em seu trabalho a preocupação deantologia. Tinha preferido os poemas de amor.Lembrei-me dos eternos sonetos encontradosnos aveludados álbuns de meninas ricas eachei graça. Jandlra possuía mais senso poi-tico. O que me adimirava mais, no entanto,

er» • segredo d» poesia a visitar e comovernm espírito simples, nSo prevenido, comoqueria André Gide. Jandlra nSo tinha "partiprls" contra» poesia sem rima, de métrica Ir-regular. "Amor, » quanto me obrigas" er»mais natural e verdadeiro do que todas aschaves de ouro que cantam » dor d» Me-nelan.

"E e amor sempre nessa toada*Briga, perdoa, perdoa, briga".Nada poderia exprimir mais diretamente

para Jandira as Intermitências de seu cora-ção. Acaso houvesse ela folheado outros II-vros de poesia, como suponho, teria notadologo que Olavo Bilac, Gonçalves Dias, Alvaresde Azevedo, eram todos eles mais complica-dos, mais difíceis. A culttirinha de Jantlra sépodia ser curta para qualquer poesia que nãofosse um despojamento, uma simplificação.

Fiz ver _ dona da casa que era mais con-venlente deixar o livro com .landi._. Eu j_era um burro velho. Tanta gente sem sensibi-lidade tem levado os meus livros que não ti-nha importância perder mais um para umaalma que me desse boas esperanças.

No fim de alguns dias, entretanto, a donada casa achou que aquilo era um desaforoe me devolveu o livro.

E depois de mais uns dias, perdeu a pa-ciência e mandou a Jandlra embora. E a dia- •.binha carregou-me "A Rosa do Povo" do poe- \\ta hermético.

M. O. .\

JACINTO DE THORMESCom esta proximidade do nhora de Faria ofereceram

um elegantíssimo coquetel.*

Natal o comércio, que esteano ando fraco de venda,

melhorou um

^mV^mia __k •wTpcrj.ij

pouco. A vidanoturna tam-bém, incluin-do essa curió-sa casa no-turna do Al-varenga (eRanchi nho)que possuicomo atraçãoo violino do

Vava e o "bingo" da casa queãiàríametite sorteia prêmiospara a freguesia. Engraçadocomo a vida noturna ão Rioapesar de descentralizadoainda pertence, no setor ele-gante ao Bife de Ouro da"Meia Noite" « ao "Vogue"noite a fora.

*Entre as pessoas a quem

quero desejar um bom Natalestá o "seu" Sebastião, quedirige a "Padaria Friburgo",em Nova Friburgo. Bons lei-tores é que interessam.

*Na tarde de ontem o ewt-

balxador de Portugal e a se-

ÂRTÈS v* #hlóniS BentoVestido de Papai Noel, Michel Simon

manda-me neste Natal, em nome de "Françal_ternn" e "Doce França", os discos da

Pathé contendo "Une veillíe ou LapinAgile".

Quem não conhece a história desse'an-tro perigoso de antigamente, no velho cora-ção de Montmartre, quando lá se abriga-vam desordeiros e a casa era chamada o"cnbaret dos assassinos" ? Mas Isso já é his-tória antiga. A legenda boêmia e artísticado "Lapin Agile" ganhou prestígio no come-ço do século, pelo fato de lá se reuniremartistas modernos, principalmente o grupo

de que faziam parte Francis Carco. Dargelès,Pierre Mac-Orlan, André Salmon, Max* Jacob c Utrillo, quetantas vezes lhe pintou a fachada humilde, enfeitada de velhasacácias parisienses.

Depois de um jantar em qualquer "bistrot" das redondezas,•ntra-se na pequena sala do "Lapin Agilc", onde um grupo deartista» canta velhas e novas cançõea, a começar por "Auprftsde ma blonde". A "Complalnte dtes trente Brigands", atribuída¦ Françols Villon, é um número obrigatório. Mareei Noble can-ta-a admiravelmente. O refr .o famoso

Vous m'entendez?fa_-se ouvir nítido e eloqüente, na sala escura a enfumaçada,?nquanto os visitantes escutam em silêncio as estrofes arcaicas• o lirismo desse canto velho, de vários ..óculos, mas duma mo-cidade eterna.

Vêm depois outras cançSes. Nas mesas rústicas, serve-se a«.Atsi.a aguardente com a cereja ritual.

I v Y'fS* Ü3B" S'/?k

NO "LAPIN AGILE"Paulo cania essa delícia que é "Rose Blanche" e "Amou-

reux", de Brtiant. E depois "Nini peau d'chien", celebrandoaquela bela rapariza de cabelos vermelhos e de olhos de gata.O coro rodeia o solista, entoando o alegre refrão. Seguem-seoutros números, entre os quais "Chanson a Manger" e "Paris, acine heures du matin".

Mas o grande encanto . do "Lapin Agile", nesta noitada,é Yvonne Darle, em "Absence" » sobretudo em "Le Bleu desbleuels", com Mareei Nobia fazendo os acompanhamentosna guitarra.

A beleza de sua voz, nessa última canção, toma conta doscoraçfies de quantos lá se encontram calados, na salasuperlotada.

"Mnis Ia couleur que je prefereCest le bleu, le bleu des bleuets".Todos ficam presos ao timbre puro dessa voz. d» uma doçura

quase infantil. Yvonne Darle inunda de poesia a pequena cavedo "Lapin Agile". O fraseado de seu canto è envolvente, a dic-ção simples e clara. Ninguém resiste ao encanto profundo desua voz, que é, ao mesmo tempo, fresca e matinal, deixando noouvinte uma impressão de sinceridade e beleza, muito mais vivaque a sedução da boêmia artística de "Montmartre.

O Papal Noel melo profano e agradabillssimo que é MichelSimon despediu-se de mim ao lado da Butte. jurando que Yvon-ne Darle, maitresse e musa do "Lapin Agile", pode competir

. com os melhores solistas entre o grupo dos arcanjos profis-sionais; observação com a qual concordo feliz, voltando nova-mente a subir a rua "des Satiles", melo aturdido pelas dose»de aguardente com cereja • pcla voz inesquecível da cantora.

"REVEILON" DE QUITANDINHAQultandinha promoverá este

ano grandes festas para come-morar o Natal e o Ano Novo.O maior centro de turismo doContinente dará certamente anota mais retumbante, de brl-lhe « distinção, nestas comemo-raç .es tâo expressivas da cris-

tandade. Os "revelllons" deQultandinha, nos anos anterio-res, serão superado» desta vezpelas atrações que estão mar-cando a nova fase do seu fun-cionamento. Artistas dos mais

festejados do nosso mundo ra-diofônico a teatral emprestarãoo seu concurso para que as noi-tes de Natal e de São Silvestreem Quitandinha possam fuigu-rar inconfundivelmente nas pá-ginas mais brilhantes do "car-net" social deste final de ano.

>lfft?&*

fiíMÉl!

No dia 28 deste mes o em-baixador do Peru e a senhorade Tudela oferecem uma re-cepçâo de despedida ao Em-baixador « -o senhora Caiode Mello Franco que deverãopartir para Lima dentro depouco. *

Os agentes da delegacia decostumes continuam proibln-do o amor na praia e o amornos parques. Naturalmenteeles só admitem o amor noquarto, na sala, no sótão, noavião reservado. E' proibidobeijar no cinema. E' proibi-ão beijar no parque. E' prol-bldo beijar na praia. Comoresultado teremos uma evl-dente diminuição na estatis-tica dos casamentos. Porqueo beijo, o apertão, o abraço,a aproximação fazem partedo namoro e sem namoronão há casamento. Tambémnaturalmente levam a outras"coisas", mas ai e "só "aí"i que a policia deve, se possí-vel com delicadeza, recomen-dar boas maneiras ou tomarprovidências mais enérgicas.O beijo é o divertimento dopobre e do rico. As praiasnão foram feitas só paraapanhar sol. Namorar napraia em dia bonito, ou noitede lua é romântico e faz bema saúde. Os parques foramfeitos para as criancinhasbrincarem, os passarinhosfazerem os seus ninhos e osnamorados compreender ale-grías e tristezas de amor.Namorar no cinema de mãosjuntas, e sem olhar para ofilme ê já um habito mun-ãial. Em certos países exis-tem até mesmo três últimasfilas com "cadeiras espe-ciais", sem "braço" para osque quiserem o pretexto ci-nematogrâfico do amor.

Naturalmente os delegadosde costumes vão acabamcom o amor. Mas sempreatrapalham desnecessária-mente.

Todo rigor deve ter um li-mite especificado. Beijoca,

*A milionária Ana Maria de

Castro, apareceu em No-va York gastando tanto di-nheiro paulista e na Europacomprando um "Yacht" paraque seus amigos tivessem umdivertime7ito, vem passar umtempos no Rio.

Parece que o $ anda curto.

FESTEJOS DE NATALAmanh"., _s 10 hor», o Olímpico

Clube, iltu..cl_ nn ru» Álvaro AI-vim, ST, fará a distribuição dos prt-tentei de Natal. Serio atendidos acerca de 500 pobres, através de do-nattvoi recolhldoi doa lócioi a dire-torei do Olímpico.

A Sociedade da Amparo aoa Fulco-Íatas

realliari, hoje, a partir dalhorai, as festas dt Natal ofereci-

dai aoi doentes que se acham Inter-nadoi no Hospital da Neuro-Slfills.Participarão daa fMtai aa famíliasdos Internados, que •• realizarãono próprio Hospital, 4 avenida Ven-ceslau Brai, 63, em Botafogo.

wfflfMzw*A i*KW'p*.**yST.», P WVtÜAí, £|£

LüVARIÁ É* UALERIAS ÜOMES.RUA DO OUVIDOR, \&b

A RAMÀLHO ORTIGÃO, 3fl

A Kieola Munlolpal de Pandotl-ba, no Estado do Rio, fará hoje,a distribuição dos donativos »n_,.ii_-dos para ia featai de atai. Os pre-•entes conMarfio de brinquedos, ba-Ias, bombnns, tecidos, pares de cal-çadoi, lápis, «adernoi e Uvroí cs-colarei.

O sr. e a sra. Canos Ma.setrt c ira. Leonor Rodrigues, após o emlace matrimonial fasr. Wilson Luiz Athayde com. a senhorita Giullieta Cerello. (Foto SOMBRA)

BA914

SOMBRANÚMERO DE NATAL

À VENDA EM TODAS AS BANCAS

REGISTRO SOCIALANIVERSÁRIOS

Fazem anos hojs:SENHORES:LUIZ PAULISTANO — TflZ anos

hoje o Jornalista Luiz Paulistanode Orleans Santixna, nosso c.ompa-nheiro de redação e expressão degrande brilho da imprensa carioca.

O jornalista Luiz Paulistano, quaé um repórter de grande mérito,desenvolve outras atividades Inte-leetuals como poeta, escritor eprofessor que e.

Todas essas circunstancias, alia-das Ãs grandes qualidades de ca-ráter e coração de que è portador,«ua data natallcla constitui motl-vo de grande satisfação para osseus colegas e amigos.

—— Professor Pedro Calmon.—- Herminio Pessoa da Silva.

Crolcot dc SA. Osvaldo LulZ, .Toso da Costa Melo. Carlos Augusto Leite. Vítor Marques. ,To.<<. Ramos de Souza , Domingos Servido Pereira

Dlns. Carlos Alberto Dunches deAbrnnchcs. JoSo Carlos Noronha San-tos.

Amador Clsnelro». Eugênio Bittencourt da Sil-

va. Servulo Eplfanlo Barbosa. Amadeu de Aquino Rodri-

gue». Joio Antônio Pereira Ju-nior. José Alves Amorim.

Ernanl Faria Alvea.Fazem nnoi amanh .:SENHORES:Elmano Cardlm.Adamastor Ltma,

Jaime Vasconcelos. Otávio Vítor do Espirito

Santo. Cario» César Pinheiro.—— Everardo Lopes.—— Ircnlo Delegado.

Antônio Torres.Jaime Carneiro Leüo de Vas-

concelos.CASAMENTOS

Saldanha e da «ra. Edmea Rego'errelra Saldanha, com o sr. Luiz

Aoberto Gonçalves Agra, filho dosr. Alexandrino Agra e sra. Dul-ce Neves Agra.

O ato será efetuado na igrejade Nossa Senhora da Gloria doOutelro, As 17,30 horas.

Será realizado amanhã o en-lace matrimonial da senhorinhaInês de Souza Alves, filha do casalJoaquim Inís de Souza Alves, como professor « advogado ClreneuTeixeira, filho da viuva RalmundaTeixeira.

O ato religioso será oficiado às17 horas, na Igreja rie Nossa Se-nhora das Graças, em MarechalHermes.REUNIÕES NA A.B.I.

dallias do ouro aos "Mclhcrci oi1950" e dos diplomas As revela*çfíes do ano,

O ato constará da uma cerlmo.nia, a realizar-se no auditório diA.B.I.

Na segunda-feira seguinte aeréfeita a votaçfio pnra escolha d"!"Melhores de .051".FORMATURA

No decorrer da próxima semana,« A.B.I realizará os seguintes atoa:quarta-feira, no auditório, ás 17,30horas, sessflo de cinema; As 20,30,solenidade promovida pelo AteneVBrasileiro; quinta-feira, no audltorlo, As 17 horas, cola ...o da graudo Colégio Juruena; As 21 horasrecital de Floravante Testa; n<sala do Conselho, ás 17,30 horaareunião da Federação Metropoll'tana do Futebol; sexta-feira, nç.auditório, As 17 horas, recital dtpoesia; As 20,30 horas, festival pro.movido pela Caixa dos Ferrovia-rios da Central do Brasil; na Balado Conselho; As 20 horas, reuniãoda Caixa dos Empregados do HI-poriromo Brasileiro; sábado, no audltórlo, As 1(1 horas, audlçáo d»alunos; As 20,30 horas, conferência»!domingo, no auditório, As 18 horaarecital da alunos; As 20,30 horaaespetáculo teatral de Augusto Anl.bai.BOLBNIDADES

Bacharclou-sn em Direito, no uiquo ae finda, o sr. Osmar dn CnnhâMelo, comissário do Juízo dn Me.nores, que ne tem dcsl.-ic.ido cor.)estudioso do problema da Infânciaabandonada.

PASSATEMPO *^i>Direção dn RONEGA do O. . í,

PALAVRAS CRUZADA»Da Honega - Su,Desenhe d» l_i,

Reallzar-sç._ quarta-feira pro-xlma o essamento da senhorinhaMaria ria Conceição Ferreira Sal-danl-a, filha do Industrial Horaclo

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A MODA DE PARIS

Vestidos para Mocinhas |De Slmone Pascal, dn

Franca V.uwPaia a mocinha, entra oi treia

ti os deressell anos, 4 um problt-ma vestlr-ie com elegância, emvirtude das tmlii...-- .ur a ltlodelmp fie, vedflndo-lhei eertus recur-sus de que lançam mi.o9 as Itinflimais velhas.

Focalizando este ara .lema a damaneira htm felli, ali duas cria-çôes da Jeanni LftfaurU: a prime.-ra em tafetA «tpeeio amarelo p*-lido. com 9 busto fransfdo, t man-gulnhai ctirtai bufantci. A «ala,am forma, a ft-anilda t multe ara-pia. Ura "trou-trou" ara latimnarro a uma larca ftta «4ré na-*rra eompMam a toiletta.

O outro, ara fallla llitrade 4aV«rmelho t n»*ro aproveita i dli-poiiçle dai llitrai, >p»n .n-it nablu?a a nai >ontai dai abai queprolongam a elntura, prendando a«..Ia ara fundai pregai. Ura laço-a r»1udo termina a decote ara

"bateau"..Torld Copyrl ,ht 1951 *r

A. T. T. Parla.

No próximo dia 21 de Janeiro, aAssociação Brasileira de Critico»Teatral» fará a entrega da» me-

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I — Sipittil1 — Etr.bjc!-*

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HORIZONTAIS:douro. 0 — "Our"10 — Combatida. 11c5o, 12 — At_--c. .9.

VERTICAIS: 1 — Conjunlurv IRetardaUrto. 4 — Fios que i«a

a meada para aata n. o ia enredar.I — Dcrreado. 8 — D« outro meio.9 — Tendôncla.

SoluçOea do PASSATEMPO K.terior:

HORIZONTAIS! Pro. Jtan. Int.La. Ir. Al.

VERTICAIS: P«. Kuma. Or. 0f.Mel. Re. Rll.

Toda correapondinila a toIabOH"Ç3es para esta scví-O de ver A ler»".dereçadan ao HONEGA. — DI.WIOCARIOCA: A». Tre.* VarRa», I.W-

D. F.

NOTA: Com npublicB.IIo d"«!« *&moa apresentando o qu. rto r.ún-f"dos nosioi torneio" doml_lc«li.

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«rt. JÍmfjm^^^SmmmmyBÊmmmmmmmmmmWK^}'}''\-._^Êí'yy^S__^Ww«^''' . I^^ü_^^É_ÍS^fí. >;'_____S^ms^^sWa' "'¦• ü

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PS?^%% êmmwW^áW'

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CÔNSUL"VIVO CHEIO BB EOÜ10SES".

^E_p y^.

yij~^\mír \

BMHio tratamento das mãos e da. máxima -mportancibalezi 4 a .ua noi diz a artista argaret Sheridan.

loçSo diarlamenta a vai a manicure.pa.

Elasua

uma

Suas Mãos Devem Ser TratadasPor DIANA DAWN

Me tio todaa ai mulherei quaIratatam de luai mSoi como o de-riam. Multai h asquecem que amesmo que estiver fazendo com• rosto, os cabelos ou os braçosdeve ser feito com as müo*.

Ai mão' tem pempre um apelotodo especial para a abele^a damulher especialmente quando fo-rem mãos aristocráticas e fir.as.

A* mãos exiaem mais lubrifiran-?n do que a própri . pel» do ros-ts. -_>« o maior número de veres

rssível uma loção para a« míoj

•al* H eaqutva ia necauldada

da uma masiagem diária eom ombom creme, aa auai mSo» fo-rem lardenías aubstitua a locSopor um pouco de lanollna.Evite o u.«o de á .ua fria o maispossível. Ela absorve o Aieo na-íural da pele e deixará aç m_o.ficsrrm seca? e duras. Isso t. nioé mai» recomendável se você fòruma dona de casa onde su»". miosestarão sempre em atividade.

Tenha mãos bonitas e bem tra-tnd .« a t. rá alEo de multo impor-tecle para a aue beleu.

Vejam só a sorte do Eloy. Rapaz forte, sadio, e nue, no en-tanto, está sempre mancando. Um dia, porque dru uma cane'lada na poltrona, outro dia porque esbarrou na cesta de rotip»suja. Muitas vezes êle chega na repartiçSo com o braço "qu»nem pode mexer e é obrigado a ficar de paletó ou náo arreea-çar a manga da camisa para que não vejam as manchas rôw.As da perna, as calças escondem.

Quem vê as equimoses pensa que o Eloy é um desastrano.Mas êle não é, ao contrário, prima pela prudência. Tanto qudleva dezenas de minutos para se locomover de um cômodo par*outro da casa. E' de casa que êle sal manco e marcado. M»-dame Eloy tem "maneiras originais" de dispor os moveis e m"3delas c distribuir as poltronas e os armários pelo melo d"« »»'Ias. "E" preciso acabar com esta mania de aproveitar oj rantoie encostar a mobília nas paredes".Assim o pobre do Eloy quando pensa que se livrou de n»*cadeira, dá com as "cadeiras" na quina de uma mesa."Já falei, Já reclamei, mas minha mulher não leva em ««¦sideração o que en digo. Chega até a dizer que se "eu me '"»•mal em casa...".

Aliás, a senhora Eloy vem "tomando hi multo tempo ares«Independência" confessa o nosso herói. Os moreis no caminn»são "pretextos para ela se revoltar contra a antorldarle maritsl ¦

Ah é! caro amigo ? então estou com cl_. Se vorê f«j-compreensivo e acessível, sua mulher não sentiria necessidadede fazer o que faz nem de se revoltar contra a sua autoridadecada. Vá dando caneladas que você acabará desistindo da ''«¦•autoridade que. aliás, parece nfio ser mnlto forte. Sua cnn*nl» »esta seçao é prova de que você está dando a mão ã. palmai"**

MAQUARIUUm bar diferente navida noturna carioca

RONALD DE CARVALHO, 59 -COPACABANA

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Amanhã ]at-_nataai-iiim-4_i»» >¦¦ ¦ ¦!¦¦¦ ¦—__ .i*-,»JJ

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tollm* í. .'.-'¦_

O Dia AstrologicoHOJE, 23.— Bom dia para via-

Jar s fazer mudanças a pedir fa-vores. Amanhã, poderá viajar aativar negocloa.

ACONTECERA' HOJE HAMANHA AO LEITOR:

Seguem-se as possibilidades feli-zes ou não de hoje e amanhã comhoras e números razoáveis para 1o-dos os leitores anscidos em quais-quer dia, mia a ano dos seguintesperíodos;

ENTRE 22 DE DEZEMBROE 2» DE JANEIRO:

..IncompreensfSo o fatalidades. 27,18 o 21; 35, 83 e 80. (horas ¦números).

Irrltabllldade, discussões enervos abalados. Precavenhiin-se.20, lã e 20; 29, 84 e 95. (horase números).

ENTRE 21 DE JANEIRO tt18 DE FEVEREIRO

TUisRao domesticas e aconteel-mentos desagradáveis. 1), 11 o15; 81, 92 e 96. (horas • nu-meros).

Dia azifigo, compllcnçOea tatritos. 12, 1. e 16; 57, 59 e 61.(horas e números).

ENTRE 19 DE FEVEREIROE 20 DE MARÇO:

Negócios paralisados e desanl-mo. 11 12 c 13; 28, 30 c 48, (ho-ras e números).

Animação, grandes posslbl-lldades em todaa as empresas. 7,10 e 23; 34, 43 e 10. ihoras enúmeros).

ENTRE 21 DE MARÇO 1120 DE ABRIL:

Grandes possibilidades. Ollmosplanos para o futuro e slmpa-lias populares. 10, 11 e 12. 19,20 e 21. (horas e números).

Dia próprio pnra os elen-tlstns e favorabilldades generaliza-das no comercio e na industria.13, 14 e 15; 40, 90 e 60. (horase números).

ENTRE 21 DE ABRIL S20 DE MAIO:

Ascensão, espirito equilibrado econquistas agradáveis. 11, 12 e17; 22, 23 e 24. (horas « nu-meros).

Pequenos lucros e novasexpectativas, lü, 17 e 22; 43, 44e 67. (horas e números).

Chance em tndns os empreendi-mentos e particularmente nosamores.

ENTRE 21 DE MAIO B21 DE JUNHO!

Tendência ft luxurla e ao des-perdido. 13, lfi • 18; 11, 23 e30. (horas e números).

Apreensões Infundada» e no-tictas agradáveis. IS, 20 e 21; 81,92 e 93 (horaa e números),

ENTRE 22 DE JUNHO E22 DE JULHO:

Tendência à luxvrla e ao des-perdicto. 13, 18 e 18; 11, 23 e36. (horas e números).

Estranhos acontecimentos edistúrbios orgânicos. 1, 2 e 3;in. 30 e 39, (horas « nume-

•ros) .ENTRE 23 DE JULHO B

23 DE AGOSTOContraiierlades domestica e afll-

ções. 4 5 e 6; 13, 14 c 15. (horase números).

Insucesso nos negócios, du-ras tarefas e árduas lneumben-cias. A tarde será de melhoresaspectos. 7, 8 e fl; 18, 17 t 18.(horns e números).

ENTRE 24 DE AGOSTO BE 22 DE SETEMBRO

Idéias lugubres, meditação •assunto de viagem. S, 18 e 24;

WNEMA * Décio Vieira Ottoni

"R!0 ESCONDIDO"RIO ESCONDIDO (Roberto de Anda-Fclmcx) é mais nm

filme do binômio Emílio Fcrnandcz-Gabrlel Figuerôa, de quemha pouco o circuiot Azteca exibiu "A "malquerlda". Muitos fil-mes dirigidos por Fernandez e fotografados por Figuerôa temosviisto nas telas doRio desde quc "Maria Candelária" marcou,com relativo sucesso, a consciência tle dois realizadores queviram, como antes não fora visto, que o cinema mexicano de-veria encontrar um estilo próprio buscando representar na telaos costumes e os padrões de vida essenciais do país. Os cos-tumes do povo mexicano são eivados de um pitoresco muitopropício à exploração cinematográfica e tudo pareceu mais fácil,desde que fora dominada, e bem dominada, a consciência doverdadeiro problema: um estilo, uma maneira de Interpretar,um ritmo, enfim, peculiar.

Muito cedo esta esperança se desfez. Os filmes subsequentesdos dois nativistas perderam-se na exorbitância de um paisa-gistico fácil, que nada mais revelavam senão panoramas quc drs-pertam um interesse, superficial no espectador, nunca a verda-deira emoção: são como a secção de um álbum de turismo qnenos mostra "flaslies" de um país que desconhecemos. "Enamc-rada", "BugambigHa", "Repita Jlmenez" (este extraído da lio-môniina novela ile Valle Inclán) são obras desta escala. Duasexceções apenas se intercalam em toda a pródiga filmografiadesses dois "populistas da camera": "A Pérola" e "A Malquc-rida". Do primeiro, dizem as más línguas que, sendo produçãoamericana (co-produção). os produtores exigiram que o Stein-beelc — autor do romance original e do "scrlpt" — exercesseunia feroz vigilância sôbre ns realizadores, a fim de evitarque o admirável drama dos dois seres derrotados pela Ignorân-cia (que são a base da tragédia) se diluíssem nos desvárlos piás-ticos de Figuerôa e os diálogos se perdessem pela sub-lltcralurairritante de Fernandez, Do segundo, não sc fala ruída, c. em ver-dade, pode-se dizer que se comportaram decentemente, dn pontod visla cinematográfico. A transposição da peça teatral de DonJachinto Benavcnto Martincz para o ambiente mexicano rc-siiltou numa versão fiel, niàntcndo-se habilmente a estruturada trama original.

Agora este "Rio Escondido", que 6 o mais Insuportável dnlote. O filme traz a baila um (ema aproveitável — a luta pelaalfabetiyação e a favor do sanitarlsmo. O tratamento dado porFernandez (éle é o aiifor da história e do "screen-play") Im-primiu ao filme uma feição de discurso politico filmado, onde osmelhores exemplos das tiradas demagógicas podem ser encon-trados. Rara dizê-Io, escolheram Maria Felix. cu.ia beleza físicaentusiasma a nlguns, mas cuja c.innsírlce choca a iodos. A mcnl-na devia ocupar o lugar de uma Gilda qualquer e dar umasferias ao cinema.

Falar em Influência de EIsensfcln fíbre Figuerfla é até en-graçado. Melhor seria para esse? índins líricos que se embrla-gam com nuvens e c.ictus e que só sabem fazer efeito notur-nos abusando do uso dos filtros vermelhos, que se dissesse queeles nunca ouviram falar do genial criador do "Potenkln". As-sim. Gabriel Figuerôa não pareceria (ão estúpido quando de-clarasse a uma revista estrangeira que, cinein.itográficamentc,"o México é um geriro, alguns pés dc abacaxi e muitas nu-vens... Que diria dessa simplificação ingênua o falecido autordo "Alexandre Xc.vski". para quem o sentido dinâmico ria Ima-gem, através das poderosas sugestões do símbolo construído nnbase de analojrlas elaris e comunicativns era tudo — corpo ealma da expressão . Figuerôa é o cartão postal, cujas ediçõesrepetidas já vão enchendo.

13, 23 • 84. (horna e nume-ros).

Ambiente de desconfiança. Atarde será melhor, com lucrosInesperados. 11, 16 e IS; 90, BIe 52. (horas e números).

ENTRE 23 DE SETEMBRO ¦20 DE OUTUBRO

Conquistas e alegria. 14, 23 e24; 14, 34 e 36. (horas e nome-ros).

Desarmou!» coniugnl pelamunhã. A tarde e a noite serSopromissores. 17, 18 e 19; 12, 22e 23, (horas « nome.os).

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ENTRE Í1 DE OUTUBRO R.2 DE NOVEMBRO:

E:titos nas empresas recreativase novas amizade. 12, 15 e 17;24, 31! o 41. (horas • nume-ros).

Instabilidade, eontrarledad. spela manhã; .-, Urde será melhor,18. 17 c 20; .11. 44 e 53. (horns• numerost.

ENTRE 2.1 DI NOVEMBROE ?1 DE DEZEMBRO!

Siuirie sfcaladi, npre*cns,',i. Idéiafixa. 10 11 e 12; 1* 2.1 * 32.(horas e números).

Riscos de pequenos acidentei:

RIO DE J= QUADRO DE

ANEIKoHORÁRIOS =

LINHA RIO-JUIZ DE FORA

Partidasdo Rio

8,057.15 (luxo)8,05

13,0515.0518,05 (luxo)

Partidasdc .1, Fora6,057,15 (lUXO)8,05

11.0515.05 ,18,05 (luxo)

LINHA RIO-BARBACENA

Partidas Partidasdo Rio fle Barhaccna

3,"s, fl.^s o SAb. 2.»s. 4,»s e 6,»a5,35 7,15

LINHA RIO-BELO nORIZONTE

Tarllrtas Partidasdo Rio de £1. Horizonte

2.»s, -!.'¦'- e 6.8s 3,as, 5.»r. e SAb.6,30 6,30

LINHA RIO-PORTO NOVO

Partldaa(io Rio

5,5515,55

Partidasde Porto Noto

5,5515,55

LINHA RIO-CATAGUAZKH

fartldas Partidasdo Rio de CataRiiazeg6,15 6,15

12,15 12,15

LINHA RIO-MURIAfl

Parfld»do Rio

6,25Partida

de Murlaé6,00

tINHA RIO-CARATINGA

Partld»do Rto

5,30

Partidade Caratlnsa

5,30

LINHA RIO-SAO LOURENÇO

Partidado Rio

7.05Partida

de S. Lourcnoo8,00

LINHA

RIO-CAXAMBU-CAMBTTQTJTRAPartida Partidado Rio de CambuqnJra6,40 6,40

Promoções na MarinhaPor decretos do presidenta da

República foram promovidos naArmada 03 seguintes oficiais: noposto de capitão de corveta ocapitão de corveta- fíraduadoPaulo Silveira Werneck e aoposto de capitSo-tenente o ca-pitfio-tenente graduado AbílioSimões Machado e o primeiro-tenente Almir Moreira de Car-valho.

Chegam Novos Imi-giantes Italianos

A bordo do navio "SantaCruz", que transitou ontem peloporto desta capital, seguiu paraSantos uma leva de 100 opera-tes são os primeiros trazidos pe-Ia Companhia Italo-Brasileirade Colonizarão. Esses imigran-tes são os primeiros trazidos pe-Ia referida companhia, que estápromovendo a colonização devastas áreas de terras do Inte-rior do país.

Novo Adido Naval NoaEstados Unidos

O preeidente da RepublloiI assinou decretos, nomeando l; vlce-almirante Saladino Coelhi! para o cargo de adido naval Ij Embaixada do Brasil em Was|i hington, e demitindo o atuaii ocupante daquele cargo, contra

.'almirante Ernesto de Araújo.

* tarde - a «solte aerSo favoráveis ,eom . ticesssi «oclals. 17 18 e 19;30 31 e 32. (horas • nume-los),

MIRAKOFF.Leia "A SOMBRA"

- tisTEATROSSERRADOR — "Deus lhe pa.

0»e", tle Juracy Camarçio. His.'oria do um mendigo milionário,tora de costumes — com Pro-copio Ferreira, Aqulllno Bar.rclros. Hcrmilta Rodrigues. —

16 — 20 e 22 horas.RECREIO — -Eu quero aas-tarlca". — Revista de FreireJ-mior, Valter Pinto o Luiz Igle-

«Ias. Elencoi Oscarlto, VirgíniaUne, M,-,rA Rubla e outros. Ãs1B. 20 e 22 horas.

GLORIA — "Nova oonfusáo9 reboque-. _ Pela Companhiaje Barreto Pinto — Show, com"ladaiena e Rita Dupré. — à»».20 e 22,30 horas.

ALVORADA — «Biklnl de flló".- Revista de Ney Machado e R.''•«aalh.les Júnior. Elencoi Spi-<li. Carmen Machado, Fernan-isJ JJtltr0** — is 1»i 20.30 •*^,20 horas.

JOAC CARTANO — "Boa...»*3 a ultima gota" — fantasiarpu«lc«! d, frreir8 junlor tUper-visi.nada por Valter Pinto. Elen-n

' "•"¦*>' Lincoln, Silva Filho,u.ar,u, 0!.|0i palms,rim> Joanaü » * ,cia,,rtl° Noneli a outros.

A'1,8' a "« 22 horas..o.'. . . A ~ "Amanha «erS dj-gren.e , d„ Paschoa, carloaMlQRo, por Graça Melo e Seutn!_-?

d" E"U|P9* — P8Ç« «»"_». _em Londre» • toda da

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».Trn,A,T3? °E 5^LSO - "A,*^¦,-.';Ltf:, He-U-.-ra". rio LsonSe, o*va!d Wanda

Kosmos e Jorge Dorla. —às 16, 20 e 22 horas.

JARDEL — "Pente de careca *a mão", de J. Maia o Max Nunes.Trata-se de uma revista carna-v.ilesca» com musica para osfestejos de Momo de 52, comCole, Celerte Aidn, Neli.i Paula,João Cabral e garotos de Copa-cabana. — às 16, 20 e 22 horas.

RIVAL — "O amante motorl.zado", de Jota Rui, o "Nno andenua, por favor", de Feydeau.Duas peças em 1 ato, a primei-ra, narrando as peripécias emtorno do momentâneo desapare-cimento do um automóvel e a se-Qunda as complicaçSes domes,tlcas de um politico casado comuma mulher acostumada a nn-dar em trajes menores pela ca-ea. Elenco: Almfe, Ribeiro For-tes, Edmundo Lopes, AraçarOliveira, Georgete Vilas, Roberto

ás 16, 20 e 22 horas.REPUBLICA — "A fruta de

Eva", — revista do Saint ClairSenna e Milton Rodrigues. Elen-eo: Luz dei Fuego, Evilar'0 Mar.çal. Lucy Lamour. Túlio e Ros!-ta e outros. — às 16, 20 a 22 ho.ras.

FOLLIES — Beija.me • Te-rá3", um dos bons sucessos deBibl Ferreira. Comédia, comSamaritana Santos, • Vitoria d»Almeida, Rodolfo Arena. — àt18, 20 o 22 horas.

CINEMASOS LANÇAMENTOS

VENERAÇÃO — -NlfjM InteMonlng — M. Q. M.) — Melo.drama nue expie os eonflitoade um homem que tenta re-constituir o lar destruído masnão pode escapar ãs recorda.çôes do passada. Dirigido porFletcher Markle. Elenco: RayMilland, John Hodiak. NancyDavis. Lewis Stone, J-an Ha-Cer. Nos 3 cines Metros Aí 14

15 — 18 — 20 e 22 horas (noMetro-P3sselo. a partir do meio-dia).

O ULTIMO PIRATA — (Lastor the Buccaneers — Columbla)

Ficção e romance em tornoda vida de Jean Laflte (JA tive-mos um "Lafite, o Corsário", deC. B. De Mille) o turbulento pi-rata das Caralqas. Filmado emtecnicolor, Dirigido por LewLanders. Elenco: Paul Henreid,Jack Oakle. Karln Booth, MaryAnder3on, Edgard Barrier, JohnDenhner, Jean Del Vai. Nos ci-nemas São Luiz. Odeon, Cario,ca. Miramar, Ideal, Rosário,Vaz-Lobo — às 14 — 18 — 18 —20 e 22 h-4\.-..

TERRÍVEL SUSPEITA —(House on Telegraph Hill — Fox)

"Thriller" pollcial-pslcologlcoonde Richard Basehart protago-niza um pslcopata e a "estrela"italiana Valentina Cortesa perso-nifica uma polonesa refugiada.Filme de tensão e "suspense",feito por um realizador que do.mina muito bem este gênero. Di.rigido por Robert Wise. ElencoiRichard Basehart, Valentina Cor-tesa, WIHIam Lundlngan, FayBaker, Herbert Butterfleld, Gar.don Gebert. Nos cinemas Vito-ria. America, Monte.Castelo, S.Pedro e Capitólio (Petropolis)

às 14 — 16 — 18 — 20 • 22hora».

AMBIÇÃO DE MULHER — (ICan Get u For Yeu Whole«ala

Fox) — Melodrama, narrandoa historia de uma mulher am.blclosa que fez carreira come-cando eomo modelo na 7* Ave.nida. Extraído de uma novelade Jerome Weidman, bastanterecomendável. Dirigido por Ml.ehael Gordon, Eleneoi SusanHayword. George Sandera. SamJaffe. Dan Dailey, Randy Stuart,Marvln Kaplan, Vlcki Cummings,Harry Von Zell. Nos cinemas Pa.laclo. Roxy, Coliseu e Palacs(Niterói). — às 14 — 1« — 18

20 e 22 horas.

DEUS NECESSITA DEMENS — (Dieu a Besoin

HO.<íea

Ho m mes — TraYtsc.} — Pro^uçAofrancesa muito bem recebida pe.Ia critica européia. Com um"cast" multo bom. Diripido porJean Delanoy. Elenco: PierreFresna:;, Madeleine Roblnson,Daniel Gélin. André Clement,Jean d'Yd, Charles Boileau. Noscinemas IMPÉRIO, RIAN, LE-BLON. (Niterói): às 14 — 16 —18 — 20 o 22 horas.

RIO ESCONDIDO — (Rio Es-eonriido — Pelmcx) — Produçãorealizada por Fernandez e Fl.gueroa e com gravuras de Die.go Rlvera. o grande pintor me.xicano. Narra-se o drama deuma professora de uma mísera-vel aldeia mexicana e sua lutacontra a Ignorância, a superstl.ção, peste e o despotismo de umadministrador Inclvll. Dirigidapor Emílio Fernaidez. ElencotMaria Fellx, Carlos Lopes Moctezuma, Fernando Fernandez,Domingo Soter. Columba Domin.guez. Nos cinemas AZTECA,IPANEMA, MEM DE SA' e Ma-DUREIRA: às 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas.

MATEI JASSE JAMES — (1Shot Jesse James — LlpperlFilmes) — Nova versão basea.da em fatoa da vida da famosabandoleiro e precursor da*gang". Embora Jesse Jamestenha protestado recentementenos Estados Unidos contra asfaçanhas cinematográficas emtorno de seu nome, o filme nSodeixa de ter certo Interesse co.mo crônica. Dirigido por Sa-muel Fuller. Elenco: John Ire.land. Barbara Brltton, PrestonFoster. Nos cinemas SSo José,Para-Todos, Leme, Braz de Pi-na. Rio Branco e Florestas àa14 — 16 — 18 — 20 e 22 ho-ra».

O CABARET DOS TURUNAS

— (Th- Bowery — Fox) — Trata-ae "de uma .-apresentação. Estafilme foi lançado r.o Ria em1934 (cine Glória) com o titulode "O Bamba da Zona". Dirigi.

do por Raoul Walsh. ElencotWallace Beery. Fay Way, Georg»Raft. Jack Oakie, George Walsh.No cinema REX: às 14 — 16 —

¦18 — 20 e 22 horas.

TAMARA — A PECADORA DASIBÉRIA — (La Complalsanto

C." F. C.-Art) — Reapresen-tação de um melodrama ro-mantlco, apresentado em 1947,no Pathé. Dirigido por FelixGanderax. Elenco: Victor Fran-cen, Vera ÍCorçne. No cinemaArt-Palacio: às 14 — 1* — 18

20 e 22 horas.TRES DESTINOS — (Trio —

Paramount - Galnsborough) —"Sanatório", "O Sabetudo" e "Sa-natorlo", tres historias de So-merset Maugham num só filme.Muito bem recftblda pela criticaamericana. Dirigido por HaroldFrench e Ken Ànain. Elenco:Anne Crawford, Nigel Patrick,Kathleen Harrlson Harrison,Jean Simmons. Roland Culver,Nauton Wavne. Nos cinemasPLAZA, PRÍMOR e OLINDA, —às 14 — 16 — 18 — 20 e 22 ho.ras.

A DEUSA DA FLORESTA —Tvphoon — Paramount) — Teo.nicolor lançado aqui há uns tre»ou quatro anos, com DorothyLamour muito à vontade em«elvas lnhospitas. Dirigido porLouis A"ing. Elenco: Dorothy La.mou. Robert Preston. LynnOverman, J. Carrol Naish. Noacinemas PARISIENSE. ASTO.RIA, MASCOTE. RtTZ • HAD.DOCK-LOBO: às 14 — 16 — 18

20 e 22 horas.

OS FILMES EM 2.° SEMANAMULHERES E VÍBORAS —

(Qual de Grenelle — Art) — Oenredo desta produção francesatem por "backgrour.d" um 'bas-fond" portuário. Há mulheres evíboras, no sentido etmologlcodestas duas palavras. Dirlgluopor F. E. Reinert. Elenco: Fran.çoise Arríoul. Her.rl Vidal. Ma-ria Mauban. No cinema PATHE*.

OUTROS PROGRAMASCen.ro

CAPITÓLIO — 22.6788 — Ses-soes Passatempo.

CENTENÁRIO — 43-854S —"Paixão de toureiro".

CINEAC-TRIANON — 42-6024— Sessões Passatempo.

FLORIANO — 43-8512 — "Ten-são".

GUARANI — 32.5651 — "Ro.meu e Julieta" o "BonpoM.

IDEAL — 42-1218 — "O Ulti-mo Pirata".

ÍRIS — 42-076» — -Rio «a-condido".

MEM DE SA* — 42-C2U —"Terrível suspeita",

LAPA — 22-2543 — "Tarxan •as Sereias" e "O menino daCabelos Verdes".

RIO BRANCO — 43-1639 —"Matei Jesso James" a "A Re-beide".

Zona SulBOTAFOGO — —rerHvel su»-

peita".FLORESTA — "Ilha desço-

nheclda" e "Perigo» da Real Po.licia Montada".

GUANABARA — fí-9339 —"Um preço para eada erlme".

LEME — S7841Í — «MateiJesse James".

NACIONAL — Í6-6072.PIrAJA" — «Quando eanta •

aoração".POLITEAMA — IS-114Í —

"O Porteiro".

Zona NorteAVENIDA — 48-1667 — "Ambl.

ção de mulher".BANDEIRA — 23-7575 —

"Tres segredos".CATUMBI — S2-26S1 — "Da-

vastando caminhos" • "Amarfoi minha ruina".

ESTACIO DE SA' — 32-2923.FLUMINENSE — 28-1404.GRAJAU' — 38-1311 — "Ds.

pravadas".HADODCK-LOBO — 48-9610

"Deusa da Floresta".MARACANÃ — "Deus neees-

sita dos homens".S. CRISTÓVÃO — 48.4925 —

"Segredos de Estado".TIJUCA — 48-4518 — "Do odlo

nasce o amor".VELO — 48.4381 — "Escan-

dalos na Rlvlera".VILA I9ABEL — S8-1310 —

"A princesa do Eldorado".

Subúrbio* da CentralALFA — M-Í218 — «OuK.

dia".BANDEIRANTE — M--26Í.COLISEU — 29-7851 — "Am-

blção d» Mulher".EDISON — 29-4449 — «A Ia.

goa dos mortos".IR AJA* — 29-8330 — "Olhan.

lo a mort» de frente".JOVIAL — "Do odlo naso» •

amor".MADUREIRA — 28.873S —

"Deus necessita da homens".MASCOTE — 29-0411 — "A

deusa da floresta".MEIER — 29-1222 — «O Pe.

ead0 de Nina" • "Da Corpo •Alma".

MODELO — 'Maior a *i« ••dio".

MODERNO — (Bangu) —«Ousadia".

MONTE-CASTELO — M-8259"Terrível Suspeita".

RIDAN — 49-1633 — "O Cor.reio do Inferno".

PIEDADE — "Quando eanta• coração".

PARA-TODOS — 29-5*91 —«Matei Jesss Jamea".

RIN-TIN-TIN — 49-3433.ROULIEN — 49-5601 — ""vra-

mãe, Ele e Eu" o "O Matador".TODOS OS SANTOS — 49-0300

— "Bomba, a pantera negra" e"Trágico destino".TRINDADE — 49-3838.VAZ-LOBO — "Terrível lus.

peita".

Subúrbios daLeopoldina

ORIENTE — 30-1131 — "Mer-eador d» aecravaa" • "O dragãonegro".

PARAÍSO — *Trald?r" ••Serviço aeereto".PENHA — "Duelo sangrento"

• "Serviço secreto".RAMOS — 30-1094 — "Eeharpa

de seda" • "Segredo dos tumu-los".

ROSÁRIO — JO-1889 — "Terrt-vel suspeita".

SANTA CECÍLIA — S0-1E23—"Maior que o odlo" e "FlashGordon no planeta Marte".

SANTA HELENA — 30-2666 —•Encontro eom o destino".

8. PEDRO — *0 ultimo pira-ta".

NiteróiÉDEN — "Maior que o edio".ICARAI — "Amor pagão".IMPERIAL — "Depravadas".

, ODEON — "Terrível suspeita".PALACE — "O ultimo pirata".

Petropolis

QUINTINO — 29-3250eandalos na R!vi;r=i•".

»E«.

capitólio — «Amor pa-Bâo".

D.PEDRO — "Terra «em lei".PETROPOLIS — "Resistência

p-rci-a".

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e Investigador

CHEFATURA

8 « ¦ P • B-dendo por 19dlai, o comliiA-rio Hilda v a)Zanzll 30 d Ins, oInvestigador EnyLui do Almeida;raproenaUoao detectlve Hu-bens de Oliveira,

Investigador Orlvaldo tclxni e guar-da-clvll Grlcerlo Benlnmln Monteiro.

OBSTINO DE PROCESSOqua tenha P"'o"!"íí.u!n".e,"''ii

— ParaÍol re-

metido ao 19.» Distrito Policial oinquérito procedido na Policia Mo-Utar em torno da agressfio sofridapelo soldado Daniel Concelçüo Al-ve», na "CstaçRo de Snmapio, no dia30 da junho do corrente ano.

INQUÉRITO ADMINISTRATIVO —Para despacho final, fei a Corra-gedoria subir ao julgamento do ar.General Chefe dc Policia, o Inqué-rito a que responderam os policiaisAlberto Cordeiro Filho, Fredericoda Silva Simões • Cario» Flguelre-do Rocha. -

POLICIA FLUMINENSE — Davi-damente cumprida, fez a Córrego-dorla devolver às autoridades doRio a Carta Precatória relativa aD. Iracl da Silva Cesnrlo, expedidapela delegacia de Caxias.

INQUÉRITO MILITAR — Foi en-caminhado ao 18." Distrito, para quetenha prosseguimento, o Inquéritoinstaurado na Polícia Militar emtorno da agressão de que foi vltt-ma o soldado José Gonçalves.

NATAL DOS ORFAOS E DAS VIUVAS DOS MARÍTIMOSMORTOS NA GUERRA: — Conforme acontece todoi os anos,a OrganlzaçSo Social de Assistência aos Marítimos e ClassesAnexas, fundada pelos Sindicatos Marítimos e que funcionajunto h Federação Nacional dos Marítimos, fez ontem a distribui-ção de gêneros para as viuvas e brinquedos para os órfãos filhosdos marítimos. No clichê acima, o ministro Carvalha* faz entregade um embrulho a uma viuva com' três filhos, assistido por fun-clonárlos da OSANCA e pelo sr. Jovlnlano, que representavao sr. JoSo Matilde de Almeida, presidente da F.N.M. que se en-contrava ausente. Centenas de viuvas e órfãos receberam os

seus presentes de Natal ontem.

EACÕES NA PREFEITURANOMO prefeito JoSo

Carlos Vital assi-nou os seguintesdecretos nomean-do, para o cargode artifice, JoséJoaquln» Rodri-gues; no cargo deencarregado d e

Liioio da Costa; no cargode trabalhador José Joaquim Fer-nandes da Santa e Eduardo da

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Fonseca Machado; no eargo de ar-tifice Manoel da Fonseca — Joa-quim Carlos; no oargo de encar-regado de serviço, Bento de Sou-za; no cargo de artífice ManoelCarlos Gomes — Manoel Rodrigues— Belarmino Lopes — João dosSantos — Antônio Rodrigues Fer-reira e José Nunez Rodrigues; nocargo de vigia Cipriano Rebelo; nocargo de encarregado de serviçoAbel Gonçalves.

A RENDAA Prefeitura arrecadou ontem, a

importância de CrS 3.385.515,30.Na Secretaria de Finanças: Luiz

Monteiro Cabral — Opto pela aqui-sição pela PDF; Flama — Defe-rido.

Departamento do PessoalDespachos do diretor: Maria

Aparecida Gamboa Viseu — Ce-leste Barbosa Montesuma — Mi-riam Torres de Lima — JandiraUbirajara Dantas — Rosalha Pe-reira Lima — José Sérgio Ferrazde Andrade e Hilda Ferreira Mon-teiro — Deferido; Maria Apare-cida Corrêa de Souza — Indefe-rido; Ida Mussá — Indeferido;Raul Cordeiro — Promova-se o ex-pedlente da revalidação; Maria daGloria Machado Costa — leda Pe-reira da Costa Machado — TelmaJosé Ribeiro — Nanei GunibaMarta — Diva Thomaz Mateoli —Diva Thomaz — Autorizo o afãs.tamento; Maria Sampaio de Oli-veira — Indeferido.

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175.1 485ÍI 50.15 —• 1012010203 12896 14918 1607716548 17428 20979 2214.1.22909 26005 26079 2759631457 4.1685 —'-67530.

CASAMENTOSMatrículas

4005 4189 5301 56918498 «1254 12700 1.125014988 26134 26265 .1166845358 45808 49990 5386456488 — 50020.

VISTORIA NA REDEELÉTRICA

AMANHA, SEGUNDA-FEIRANO REALENGO (das 12 às 16

horas) — Ruas Manaus — OlindaBelém — Italtufba — João Ra-mos — Recife — Itaporanga —Lino Morais — Jaeuplranga —Curitiba — André Miguel e ItajaiTravessas Rubens e Itaituba,

ConclusSo da 12." página)momento, porque 83% já fo-ram reajustados e os 17*To res-tantes terão em breve o seu pro-blema resolvido.

ANDAMENTOA tese da indivisibilidade do

processo foi apoiada pelo prefei-to João Carlos Vital, quandouma comissão de trabalhadoresem eletricidade o procurou parasolicitar o desmembramento dasua questio salarial.

Deverá, portanto, prevaleceressa atitude nos entendimentosque se efetuarão, a partir da se-mana próxima, sob a presiden-cia do Ministro do Trabalho ecom a assistência de represen-tantes do Ministério da Agricul-tura e da Prefeitura do DistritoFederal.

Ciência ao Alcance...(Conclusão da 4." página)

como as rinites, os ribcessos pul-monares e as doenças gastro-Intestinais.

O tratamento da halitose de-verá tintes de tudo ser orientadoem relação a causa.

Mas nos casos de halitose es-sencial, isto é, nos indivíduossadios, o tratamento, se com-pllca, pois nem os antisseticossuaves, nem a mais escrupulosahigiene bucal costumam namaioria das vezes surtir efeito,e o mais lógico, será além daredução da carne no regime ali-mentar, uma substância queuma vez Ingerida seja capaz dealimentar este sintoma; atual-mente contamos com vários pio-dutos à bas* de clorofíla, e ca-pazes desta ação e. se não curampodem ser usados por longosperíodos, sem prejuízo para oorganismo.

Infiltração ComunistaNo Governo

(Conclusão da 1.* pSglna)nôs, democratas, é um ente dotadode espirito e vontade, e para eles.comunistas, é o Indivíduo desper-sonaüzado. mero valor econômico,peça de uma maquina: o Estado.Daf. o delicado da questão, que anós custa a entender, pois estesentido da conquista do homemfaz com que sejam integralmente

• modificados os conceitos básicos! em que assenta.toda a nossa vida.'¦ A noção do correto e do repro-' vável. a do lícito e do imoral, a¦ do patriotismo • da traição à Pa-i tria. tem para o comunista umI «ignifleado diferente daquele que' * Mttt* p***- Beaaof ttmiaientoí. i

$aÍDA 0ÍU&AA0A

CENSURA POLICIAL

JimJbaúòaImpraulonado com • qua ae pu-

ia am sloumaa rapraiantacia» taa-trali nna qual* oi auloraa dau pa-ças * melhor ainda oa qua aa ra-preaantam lançam mio da recur*aoa condenívela a fim ds .iiir.nl.»*rem ia plntAlaa que aa deixam em.polgnr pelo* aeatoi tmorala,. pelnacenaa ds duplo asntldo. pelna pa*lavrna qus ferem oa ouvldoa, pelonu explorado como chamariz, ochefa ds Policia resolveu Intervirno oaso.

Ao qu* sa sabe, o ar. Clra daRezende tsrla recomendado aoacensores uma açSo mala oníriiioa

ds molde a impedir exibiçóe* cho-cantes atendendo anslm ao apeloqus lhe fizera o delegado de Cos-tumea s Diversões.

A decislo do alto nestor policial4 digna ds todos os aplausos s me-rece, por isto mesmo, o apoio In-condicional n.lo sA da Imprensahonesta como de todo aquele edu-cado nos princípios morais.

Na realidade o que vem aconte-cando é merecedor da intervençSoImediata da policia. O teatro nSoé apenas um melo ds recrear oespirito Je diversflo do Indivíduo.E\ antea de tudo, uma escola, ummelo educativo, um sistema dedifundir Idéias, de apreciar costu-mes, de analisar a vida através dasteses apresentadas,

O teatro bom educa, aprimora oespírito, eleva a inteligência. Seuprestigio como escola não é dehoje.

Transformá-lo, pois, em propa-ganda da Imoralidade, em exibi-dor de coisas indecentes, em de-fensor de Idéias perigosas, em apo-lonista de indecência, é nSo só umcrime contra a sociedade como umatentado a arte qus êle reprs-senta.

Uma onda de lisenclosldade es-palhou-se por algumas ribaltas dacidade, O riso deixou de ser pro-vocado pelas situações carniças,pela sonfusüo das cenas, para serexclusivamente incitado pelo salgrosso das piadas, pela exibiçãode um nu que não é artístico, poisseu fim não é exibir o belo e simprovocar as sentidos ante os ges-tos, as poses, os ditos maliciosos.

Sem esclarecer de público a con-ceituação Imoral do espetáculo asempresas que exploram o "vaude-vllle", a revista ou o nu fazem comque senhoras e moças assistam taisrepresentaçSes Julgando que vãopresenciar um bom teatro. B asdecepçíes são grandes, o que vemprovocando a fuga das famílias dosteatros que se dedicam àquelesgêneros.

A Intervenção do chefe de Poli.cia se faz bem na hora. E' precisopôr cobro a tanta Imoralidade.

Agindo com a energia necessáriao general Ciro de Rezendo ostáprestando ãs famílias um serviçode alta monta, está defendendo aSociedade de um novo cancro quese vai formando aos poucos, estáevitando que a nossa Juventude Játão abandonada envenene o es-pírito em divertimentos que em-botam os sentidos e prejudicam ainteligência.

Se o general conseguir entravartanta imoralidade ficará na histó*ria da cidade como um grandebenfeitor. (Sue assim seja.

90Por motivos ignorados, sulcl-

dou-se, ontem, aspirando gás,Orcstes Francisco de Assis, bra-sileiro, branco, solteiro,' domes-1lco, de 2(1 anos, trabalhando eresidindo à Avenida Copacaba-na, S87.

Saiu do RioMatar na

Paraí 9 ¦ •

. Assassinou o Sogro, Qtruido o Seu Lar —

SALVADOR, 27 (D.C.) —Estn capital foi nbiilnda porviolento crime de morte, emque foi vítima conhecido oo-morcliintc desta cidfcdr* Omédico DJalma Leal, matou oseu sogro, o comerciante Lu-cilio Castro, desfechnndo-lhetoda a carga de seu revol-ver. Um projétil atingiu atesta da vítima, quo tevemorte instantânea.

O criminoso especializou-sena capital da República, deonde regressaria hoje. o mo-tivo do crime segundo se adi-anta, foi saber que sua espô-sa estava tratando do desqul-te. Djalma Leal atribui aogesto da esposa, a influênciaexercida pelo sogro.

Preso em flagrante, foi ou-vido pelo delegado da 1." de-legada de polícia, onde re-latou toda a tragédia, bemcomo a versSo que a justificacom a maior aparência detranqüilidade.

AgredidoPor motivo de somenos, no

morro do Jacarezlnho, em frenteao barraco n. 101. da rua Guan-du, o operário Nelson Fagundes,de 19 anos, morador à RuaGoiaz, foi agredido a faca, peloindivíduo Dante de tal, que seevadlu.

A vitima que sofreu ferimentopenetrante no peito, foi inter-nada, em estado grave, no Hos-pitai de Pronto Socorro.

ue Culpa de Ter I)P-,O Crirne do Médico

i n c o m f r ca d oO comissário de serviço na de-

legada do 21." Distrito Policia],foi cientificado ontem, que seencontrava boiando no rio Me-rltl, entre as divisa*, do DistritoFederal e Estado do Rio, o ca-daver de urn homem.

Trata-se de José Cavalcanti daSilva, de 28 anos, residente ílrua Pinto Soares, 595, em Du-que de Caxias.

~—""¦^

Até As 2il.no hora-d, nntem mveículos tinham foih, ,.-,•,,' ,7trás as seguintes vilimns' «!t.noel dns Santos Pimentril' „•!'dente A rua Pinto, inr..,\ . *,,rio -RodriRues,

de ln ano. j,rua Carlos Comes. SM for-,»vítimas rio «ma eolisSo'd. (.,(culos. entre uma ramlonr.1."chapa B0-57-2B, q„„ chocou.,,com um auto particular ,*h»„.nüo identificada: Manoel HnnnTio de Melo. do 30 Bno. ?$'dente em Niterói, e Seret-lnàRamos da Silva, srn cunhadaforam vitimas de uma collsSo ri.veículos .entre uma camlonut*.chapa 60-82-67, pertencente ,,Serviço Aéreo Cruzeiro rinSuicom o auto-lotaçüo. chapa

"4-00-22, na Avenida Beira Ma'.'em conseqüência do choque M*,'noel velo a falecer ao d.ir «trada no H.P.S.; Manoel iv-nandes, de 22 anos, residente rirua Iguaçu, sem numero sofresiqueda de trem na estação a.Mangueira: Emilio Vilas Boas ds35 anos presumíveis, colhido norauto, na Avenida Presidente Vargas- Maria Antonia de Oliveira"de 75 anos, residente na rua Fl'lomena Fragosa, 121, em Madu.reira, colhida por auto pro\-lmõt\ residência: Giusepe Fr.incl»coZocparel, italiano, residente nspraça .To.lo Pessoas, o, np-ri-,.mento 1.005: Elislo Cn;?. de 011.veira, da rua Iporanga, "07- ]s'|.canor Cerlno de Souza, 'resi-dente no Jacarezlnho, e AndréRamires, da rua ComandantiCoimbra. 29, foram vitimas il,uma colisão de veículos, na e=-trada Rio-Petropolis; Alberto pi-,dos Santos, de 31 anos, fundo.nario da Leopoídina, residente nirua CapltSo Felipe, sem numeroem Caxias, colhido por auto nüo'identificado na Praça Duque d,Caxlasâ .Tofio Antônio da Silvade 55 anos, lavrador, resldenl»na rua Paporfi, sem numero emSanta Cruz, colhido por auto'n5íIdentificado na estrada Rlo-Pe*trópolis.

Mi Bepésites e Duas Casas Des-traídos Pelo Fop em MadureiraViolento incêndio irrompeu na

madrugada de ontem no depo-sito de materiais para construçãoda firma A. Azis Gomes, situa-do nos fundos do prédio n. 274,da rua Carvalho Souza, em Ma-dureira.

Encontrando material de fácilcombustão, o fogo comunlcou-selogo com outro deposito, tam-bem de materiais da firma Sil-va Gomes & Cia. Ltda.

Correram para o iocnl dois so-corros de bombeiros: um do Pos-to de Campinho, comandado pelosargento José Inácio e outro doPosto do Meier, chefiado pelosargento Aurélio.

Os bombeiros lutaram, à prin-clpio, com a falta dágua, as cha-mas, na sua ação avassaladora,

destruíram ainda as casas nu.meros 1 e 2 do n. 172. dn mes.ma rua, residenciu dos srs. An.tonio Pereira e Silva e AlfredoCoelho, respectivamente.

Populares tentaram prestar au.xllio nos moradores rias casaiameaçadas pelas chamas, tendoum deles, Antônio Martins Go.mes, recebido queimaduras, tendosido socorrido no Hospital Car.los Chagas.

Terminado o fogo, o crunlsu.rio dc serviço na delegacia do24.» Distrito Policia], tnterdiNo local e solicitou a presençidos peritos do Gabinete de Exa.mes Periciais.

Os estabeleelmentoi nüo eits,vam no seguro. Foi instnurillInquérito,"' ¦ •

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VITÓRIA DO FLAMENGOSOBRE 0 VASCO: 2 x 0Voltou a Vencer o Quadro Rubro-Negro Pron-

te a Um Quadro Que Nfio Se Abateu — 15

Minutos de Futebol Excepcional — Muito

Entusiasmo e Jogo Duro — Joel e Rubens (dePenalty) os Marcadores — Renda e Juiz

A equipo do Flamengo estábrilhando multo neste final docampeonato, E a prova dissoforam suas duas ultimas cxim-ções, frente ao Bangu, e, ontem,frente ao Vasco da Gama.

Ressalte-se, ainda mais, obom futebol que está sendo pra-tlcado peloa r-bro-negros, como alto valor técnico do quadro,vascaino que, ontem, cresceu nogramado e exigiu grande esfor-ço do adversário. E de Garcia aEsquerdinha, o quadro orientado

«lasso. A penalidade foi umtonto duvidosa. O sr. Wcsttnanmarcou "foul" de Alfredo emJoel, que se encaminhava paraarrematar à meta. Multo mais"penalty" foi um lance, no pri-meiro tempo, __n que, tambémAlfredo raspou o pé em Joelpelas costas, quando o ponteiroia atirar em goal.

Ademir, AtrásA escalaçâ- de Ademir foi

_„ ___ jj»im .-.- ni .uni -r—jii-T-_-ir.-rrn-T-r-rn. . u i x i.i.ii n - ' ' '" """"" " """""¦"¦'"i t-.-^.»^-_*»____.___m______w,__ ______ -*-.-!(

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i ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦naHHHBnMM..^.fjti.t.c«* RelorfMirií «o Quadro — toii.»l««Vr««.o Perl-0o*© o Quadro dò América — Os "Rubros" Com oAtaque de SO - Promegga don 'Crach»9 a Zexê t AmplaReabilitação — Com Dldl, a Esperança da Torcida

O Fluminense, líder absoluto do certameterá na tarde de hoje outro sério compromls-so às suas pretensões.

Caberá ao Amerlea as honras de tentar mo-dlficar novamente o panorama dessa, batalhaque a cada rodada apresenta modificações sur-

preendentes. Naturalmente, os tricolores pelasltuaç&o que ostentam, surgem mais credencia-dos ao sucesso, no entanto não deve ser esque-cldo o que sempre regro sentou o grêmio deCampos Sales em combates de tal significação,particularmente contra oi adversários destatarde.

QUINCAS RETORNARAA única modificação no líder

será o retorno de Quincas. Ojovem extrema esquerda queesteve ausente da luta frenteaos alvi-negros motivado poruma contusSo sofrida nos exer-cicios, recuperou-se plenamen-te, a ponto de ser julgado aptopara atuar na peleja desta tar-de. A nossa reportagem teve

oportunidade de manter con-tato com os "cracks" tricolo-res na concentração do palaceteda rua Mario Portela, obser-vando outrossim que todos semostram confiantes na comple-ta reabilitação.O AMÉRICA NAO TEM PRO-

BLEMASOs rubros, que aguardaram

BI AT AÇÃO

Conclusão do IV ConcursoIV a Piscina do Guanabara

Os jangadeiros estiveram no Maracanã e foram homenageados

pelos rubro-negros

por Flavio Costa é inteiramente,odtro totalmente oiitro, com to-dos os setores funcionando ex-plcndidamcnte.J5 Minutos Cor-

ridosA peleja teve quinze minutos

corrid,5simos. De futebol ex-

mais psicologíca. Para dar fõr-ça moral ao quadro e, também,segundo o presidente Póvoas:"ganhar o campeonato de 1951".Para o Vasco, a partida de on-tem valia um campeonato. Poisperdeu, como perdeu o tri, comoperderá ainda mais se não to-mar cuidado com a direção;téc-nica de sua equipe. Ademir,

QUADROSPARA HOJE

FLUMINENSE: Castilho;Pindaro e Pinheiro; Vitor,Edson e Laíaiete; Telê, Or-lando, Carlyle, Didi e Quin-cas.

AMÉRICA: Osni; Joel eOsmar; Hilton Viana, Ru-bens e Ivan; Natalino, Ma-neco, Dimas, Ranulfo e Jor-ginho.

BANGTJ: Osvaldo: Men-donça e Rafaneli; Rui. Mi-rim e Irani; Djalma. Zizinho,Joel. Vermelho e Nivio.

OLARIA: Zézinho; Olavoe .Tob; Jorge, Moacir e Ana-nias; Cidinho, Washington,.Maxwell, Jair e Murilinho.

BOTAFOGO: Osvaldo;Gerson e Santos: Arati. Rua-rinho e Juvenal; Paraguaio,Geninho, Pirilo, Otávio eBraguinha.

S. CRISTÓVÃO: Borracha;Valdir e Torbis; N ei. Geral-do e Jordan: Geraldino,Cunha, Nono, Ivan e Carli-nhos.

MADUREIRA: Irezê: Ag-nelo e Weber; Claudionor,Darci e Mário: Pedro Bala,Vadinho. Genuíno, Silyinhoe Osvaldinho-

C DO RIO: Horácio; Na-nati e Cosme: Mário, Edésloe Serafim; Raimundo, Ca-rango, Emanuel, Peracio eJairo.

durante a semana o jogo con-centrados na fazenda de SantaBraça, também estão dispostosa apagar de uma vez por todasa má impressão que vêm cau-sando no presente certame. Otécnico Delio Neves não temproblemas na equipe. Assim,Jorginho que esteve ausente napeleja com os tricolores subur-banos' retornará ao time. Poroutro lado a intermediária serámantida, ou seja, atuará consti-tuida por.Hilton Viana, Rubense Ivan. Quanto ao ataque for-mará com Natalino, Maneco.Dimas, Ranulpho e Jorginho.

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Edson e Lafaiete, baluartes da defesa tricolor

• Conclue-se na manhã de hojeo "VI Concurso Aquático daTemporada" com a realizaçãoda prova de 1.500 metros, ondeRicardo Capanema e SilvioKelli dos Santos são os favo-ritos.

Os aficionados da natação es-peram mesmo um sério duelonadador tricolor com o tijuca-no Capanema, considerado pormuitos como absoluto na dis-tância.

E, justifica-se, aliás êsse prog-nóstico, porquanto Capanemavencedor da última prova doTroféu Marino Tolentino, fazacreditar numa repetição desua extraordinária façanha.

Enquanto o Tijuca se apre-senta cem Capanema como suaexpressão máxima desta manhã,o Fluminense vem em quanti-dade com um magnífico lotede nadadores como Silvio eMarvio Kelli, Haroldo Lara.

E a piscina do Guanabara foio local designado para o en-contro desses "ases" da aquáti-ca numa prova que levará apiscina do Mourisco enorme pú-blico, cujo inicio está marcadopara às 9 horas.

No mesmo local será realiza-da a Í.B Disputa do Troféu Ma-rino Tolentino. destinado a for-mação de íundistas, numa idea-lização do sr. Maurício Bekken.Os mesmos nadadores estarãoem confronto numa interessantecompetição onde o índice "tem-po" conta com pontos de boni-ficação, e a sua contagem vaiaté o 20.° lugar.

tom

Defesa de Barbosa com Hermes na expectativa. Alfredo e Joelaguardam o lance

cepclonal, sem predomínio dequaisquer dos bandos. Depois, oFlamengo íoi apertando o cercoe já se diferençava maior e me-lhor volume de jogo da portedos vencedores, principalmentepela belíssima "performance" domeia Rubens que envolveu o seumarcador (Danilo) cm quasetodas as disputas.

O jogo. entretanto, náo caiupelo entusiasmo e pelo coloridoespecial que sempre preside as

enquanto lhe restaram forças,deu trabalho. Depois ficou aco-modado, não aparecendo. Per-deu um gonl ao seu feitio, quan-do atirou o couro por cima deGarcia. Mas a bola íoi altapela linha de fundo.

úadros

"S- SÍNTESE DAS ATIVIDADESDESPORTIVAS DE HOJE

FUTEBOL

O trio final botafoguense: Osvaldo, Gerson e Santos

Outros Jogos da Rodada:

Qi

VÔLEI NA PRAIAIniciando ontem, prossegue

hoje a disputa do Torneio deVôlei de Praia com a realizaçãode jogos nos seguintes campos:Rede Amendoeira (Posto 6, emfrente à R. Joaquim Nabuco) —Rede Bebe Barreto (Posto 6, emfrente ao Edifício Igrejinha) Re-de B, Barreto íem frente ao Ho-lei Riviera) Marabá (Posto 6,frente ao Hotel Riviera).

Guaiba (Praia da Urca) Co-operação (Posto 2, em frente aoBar O. K.

A. A. Ipanema (Praia de Ipa-nema. em frente à R. Garcia !D Ávila);

Cazuza (Av. Delfim Moreira |esquina de D. Pedrito).

(It

Campeonato Carioca (Profl.-sionals) — Fluminense x Amé-rica — No Estádio Municipaldo Maracanã — Juiz: Gati-aMalcher.

Botafogo x SSo Cristóvão —Em General Severlano — Juiz:Mollna.

Bangu x Olaria — No Estádiode Moça Bonita — Juiz: West-man.

Madureira x Canto do Rio— Em Conselheiro Galvão —Juiz: Tijolo.

Horário — Aspirantes — 14,30horaa. Profissionais — 16.30horas.VÔLEI

Torneio de Praia — Na praiada Urca, Copacabana, Ipanemae Leblon — Horário: 1.° Jogo— às 8,45 horas — 2.° Jôao —âs 9,45 horas.NATAÇÃO

Prova de 1.500 metros — Napiscina do Guanabara — >• 9horas.BASQUETE

WATER-POLO

Campeonato Carioca — Vascox Botafogo — Na piscina doGuanabara — 1.» e 2,a Divis.o— às 10 • 11 horas.REMO

Preparativos dos earlocai pa-ra o Sul-Amerlcano — Na La.goa Rodrigo de Freitas — P.lamanhã.

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Vitória x ««lecionado deJulses Cariocas — Na quadrado Vitoria — De tarde.

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Não tendo sido sanciona-do dentro do praso legal, osr. João Machado, presiden-te da Câmara dos Vereado-res promulgou a seguintelei: "Artigo 1.° — Fica cs-tabeleeida a seguinte tabelade preços no Estádio Mara-cana ou em outra praça deesportes do Distrito Federal,em se tratando de jogos deprofissionais — Gerais CrS5,00; gerais para menores emilitares, CrS 3,00: arquiban-cadas, Cr$ 15,00; cadeiras dsfundo, Cr$ 30,00 e cadeiraslaterais, Cr$ 40,00. 8 único— Nos jogos interestaduais• internacionais, os preçosde que trata o artigo 1.° se-rão acrescidos, respectiva-mente, de CrS 5,00 e de Cr$10,00. Art. 2.° — Revogam-se as disposições em contra-rio".

E 0 BOTAFOGO A DO SÃO CRISTÓVÃO,CORRENDO PERIGO - 0 PRÉLIO MAIS FRMO

Os quadros jogaram:FLAMENGO — Garcia — BI-

guâ e Pavão — Bria — Dequl-nha e Almir — Joel — Hermes

Bangu x Olaria í o segundocartaz da rodada, na escala deimportância encabeçada peloclássico Fluminense x América.

Embora o Jogo seja realizado• m Banau, temos de considerardos mais perigosos para o vice-lider que no terreiro não tem si-

Perguntas Indiscretasda Entidade ao Atleta

Liutaaa ae uernies cartada por barbos* de soco. Lli, 11 ilsone Adãozinho, na expectativa

CURIOSO QUESTIONÁRIO DA C. 6. B. AOSJOGADORES - 0 FLAMENGO EM MINAS

A Confederação Brasileira de Basquetebol vem de tomaruma medida Inédita entre nós, qual seja a de exigir do atletaconvocado para integrar uma seleção nacional o preenchimentodc um questionário. Doravante, todos os atletas convocadospela entidade máxima, necessitam responder a todos os quesl-tos, os qnals darão oportunidade aos selecionadores de conhe-cer melhor os futuros Integrantes da equipe. São perguntascuriosas e interessantes, conforma verão os leitores logo maisabaixo.

PERGUNTAS INDISCRETAS

disputas enfre Vasco da Gamae Flamengo.

Joel e RubensO resultado final, favorável

¦o Flamengo, foi justo. Os ru-bro-negros foram sempre maisagressivos, principalmente naprimeira etapa, quando deseja-ram acabar o "mateh" com am-pia vantagem no marcador. Eisso só não foi feito pelo des-perdíclo de duas bolas certas,sendo uma de Hermes a outrade Adãozinho. Coube a Joelinaugurar o marcador aos 44minutos do primeiro tempo,após receber de Esquerdinha eavançar pela área a dentro. Osegundo tento uascen de umapenalidade máxima, aos 17 ml-natos da etapa secundária, ba-tida por Rubens «oa multa

I — Adãosinho — Rubens e Es-I querdinha.

VASCO — Barbosa — Jorgee Wilson — Eli — Danilo e AI-fredo — Tesourinha — Ademir— Friaça — Maneca e Jansen.

A arbitragem do sr. Westmannão foi má, mas deixou a cl»se-Jar. Há certos momentos qneo apitador dá todo o apoio àsmarcações dos "bandeirinhas"e quase que fica como especta-dor. Mais tarde, arrependido,

| discorda inteiramente dos jui-I zes de linha que, ontem, persin3l, eram dois juizes de pri-meira categoria: Mollna e TI-

joio. Sobre o "penalty", fala-mos acima.

A renda foi de Cr$ 773.943,00.Ka preliminar, o quadro de

Aspirantes do Vasco da Gama.eoceu pela contagem d. (ii.

questionário distribuídopela C.B.B. ao cestobolistaconvocado é amplo, iniciando-se com detalhes de identifica-ção, passaporte e maiores deta-lhes pessoais. Em seguida sãofeitas as seguintes perguntas:

— Terá prazer em integrara equipe brasileira?

— Poderá, livremente, seausentar do país para participarde uma ou duas competiçõesem vista?

— Da que depende a suasaída do pais?

— Pode reiolver sozinhoêsse problema?

— Se você é menor. 3euspaís ou responsáveis darão au-torização para que você viaje?

— Poderá permanecer 20dias no local das disputas?

— Está habituado a pernol-tar em alojamento coletivo?

— Você se conforma du-rante o treinamento e oa eam-peonatos cumprir o programaque lhe for traçado, onde sôwr&o ptraitidu »üTi_Ud« io-

ciais recreativas, dirigidas pe-los responsáveis da equipe?

— Você se conforma a du-rante o campeonato não realizarvisitas, passeios, compras e ou-trás atividades estranhas aoscompromissos desportivos assu-midos?

10 — Você se conformará aque o técnico da seleção lhe im-ponha estilos e técnicas diferen-tes das que você normalmenteestá habituado?

11 — Você se compromete asomente discutir a debater as-suntos técnicos ou administra-tivos, referentes ao treinamentoou aos jogos, com os responsa-veis diretos pelos Jogos?

12 — Você se adapta fadl-mente às condições do meio eà alimentação diferentes?

13 — Você sabe que o cama-vai será durante o período docampeonato sul-americano?

14 — Se oa responsáveis pelotreinamento inpuserem - restri-C6a_ eu proibiram «ua parUcl-

paçâo nos festejos carnavales-cos, você se conformará?

15 — A que horas você nor-malmente se recolhe ao leito?

16 — Quando se deita, lê ouconversa antes de dormir?

COMPROMISSO FORMALDepois de terem respostas po-

sitivas, uma vez que dificilmen-te os questionários indicarãoalgumas dúvidas, os dirigentesda CBB terão o compromissoformal dos jogadores de segui-rem rigorosamente as normasestabelecidas. De qualquer for-ma é um atestado de organiza-ção muito pouco comum nessesdias que correm.FLAMENGO X MINAS T. C,HOJE, EM B. HORIZONTEDespedindo-se de Belo Hori-

zonte o "five" do Flamengojogará hoje à noite contra aequipe representativa do Min;:sT. C.FLUMINENSE PROCLAMADO

CAMPEÃO DA 2.a DIVISÃOEm nota oficial a F.M.B.

proclamou o Fluminense cam-peão da 2.* Divisão com direitoa posse da "Taça Lavadeira" eDiploma alusivo. Foram consi-derados campeões com direitoa medalhas de prata, os seguin-tes cestobolistas: Vitor, Rui,Orlando, Milano, Vinícius, Oto-ni, Aranda, Jorge Fernande;,Mickey. Giusepe, Clicio e Al-fredinho.

A classificação final do certa-me foi a seguinte:

Campeão: Fluminense, vice-campeão: Flamengo, 3.° lugar:Botafogo a 4.» lugar — Gra-Jaü T. C,

do mais feliz do que fora de lã.E de lembrar-se que um dospontos perdidos, no rosário "ml-lionário" foi arrancado peloCanto do Rio no subúrbio. Tam-bém a dificil vitória de 1 x 0(turno) contra o São Cristóvãoexigiu dos vlce-llderés multosuor. Está assim evidenciadoque o fator campo não vai pesarmuito. E, palavras dos própriosbanguenses, "Nesse campo nãojogamos bem".

Apresentamos o Jogo atrlbuin-do-lhe equilíbrio. Se triunfar ai-gum dos dois, não será com fa-cllldade. Assim pensamos. OOlaria é sempre adversário.

A EXORTAÇÃO DE CAN-TUARIA

O apelo de Cantuária, saudosodesportista, com o qual exortavaos alvos a que nunca perdessempara o Botafogo, parece não per-der a sua força tempo a fora.Sempre, em todas as circunstán-cias. um Botafogo x São Cris-tovão é sensação. E. de notar,sensação eminentemente, des-portiva, pois quase nunca seusembates degeneram em indisci-plina ou incompreensão.

A farça da legenda, a ascen-são do Botafogo, a marcanteorientação de Zoulo Rabelo aoclube alvo concorrem como ele-mentos decisivos para o valor dojogo. Um encontro que prome-te muito, pela tradição e pelaforma dos quadros, êsse de'hojeà tarde, no estádio do Botafogo,

MADUREIRA X CANTO •DO RIO •

Tantas têm sido as proezas doMadureira, no presente çam-peonato. ora derrotando o Fia-mengo. ora o Botafogo e aindavoltando a empatar com o ru-bro-negro e com o América, queo tricolor suburbano ganhou odireito de ser apontado favoritodo prélio com que recepcionará,hoje. o Canto do Rio.

A nossa impressão é de que oquadro de Genuino será o ga-nhador do encontro em Conse-lheiro Galvão. O que não seráuma vitória definitiva porque,como todo mundo sabe, todos osjogos de pontos do Madureiracorrem perigo até que o Tribu-nal se pronuncie sobre a condi-ção ou não de jogo de vários deseus integrantes.

DR. GILVAN TORRES- Impotência — Doenças do Sexo! — Crlnirlas — Prt-napctal —

Assímblála, 9S, sala 72 — Te-i ltícoei 42-1071 -SbUlli

àa U hera*

S_feaíft!'íC£n\^s ' ¦*.¦*---• mmbjC 'IEEE

O ESTÁDIO DE CARACAS — Vista aérea, tirada dc hnnlode um helicóptero, do Estádio Olímpico dc Caracas, \ene-zuela, no segundo dia dos Jogos Bollvarianos. O estádio, quefoi construído em 12 meses, é um dos mais modernos ao

mundo c custou a soma de 12 milhões de dólares.

SOLUÇÃO POLÍTICAPara o próprio decoro do Tribunal de Justiça Despor*

tiva da FMF. não poderá haver solução política nesse pro-cesso — Genuino. E o próprio Tribunal há de senlir-se cons-trangido cm passar adiante êsse presente grego, mesmo por-que êle está funcionando para Isso.

Se o sr. Alfredo Tranjan e, como ele, os outros membrosdo Tribunal estão pensando que o órgão disciplinar tia entidade foi feito apenas para punir atletas, para trj*n5n"\";o texto da lei aos clubes e entidades, está redondamenteenganado. E êsse caso — Genuino — é uma maneira segudo órgão metropolitano mostrar o quanto vale.

A solução política que foi aventada é triste, rorqu»encerra, além da Incapacidade do Tribunal para julgar u"séria questão, uma atitude nm tanto displicente "do aowna rede e come deitado". „ ,,.

O.s clubes deveriam repelir a solução politic3. -*e.p.'0com dignidade para fugir às acusações que. certamente-.J' 'com a fatal questão dos blocos e conchavos nos hasti-o •Repelir o solução politica porque deve existir um eiejurídico nisso tudo. Para que. ao menos, fique firmadocritério mais seguro e menos atabalhoado. . mO Tribunal de Justiça Desportiva da Federação, i-n.por sua própria função, que possui, personalidade. E &luçáo política é a despersonalização de uma assemblel-'"pelo menos, deveria ser capaz.

ní •'' . —-—". -4»i.i.i.«n,in.»m„i, —..^ -roun-mnriMnaBt^iwipiii fito rfi» .Twnilw. flftffllflffr ff 4# fliwnifírff ií IflM^^J«|||^^W''^w</¦-»#nl*1*^^*^*^t^w'''l<w>*^^'''|'•,•*,• --f>*(*ü)a*. ii^wwiriirtwtfW »w-it»«i-ir--4!ii<it<Bi»iw>'wp

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ÍSUS1ZLUTA EQUILIBRADA:DUELO PORFIO x OXFORDKnrilo, Wliilcr Kiii>( « IíoukIü Vuhh Mcovávaif. No Hfuidínip ftaperliil

O "liaiidlmp" «ipaoUI d* linja ii* (hn-ci, , dfi.ftfHM d* (iirnia, nla fldnd* «ti»» V.atU i's««prêmio '(FriltflÍMd <l«n»tatlle FlfUorídfl", ll» „,,,, .,,,i|„,i 4 (rilialbir «_*«milA-iilmai.li li.HlKinoil da l.RM melron, reúne dott imirllirl """ *0""" * y*"""" •«•PiltMIBiilll, «•ms, Urlfon 1 l,ovir'i Monn nin ou que mais sa I muita a dol* quintos d* '{r.tiord" 4, himaiu-I».

PARE O EQUILIBRADObalho aifiadou a O. iMlim, po* mnla um tiicuni.ro, desta fei'»dirá, «er o ganhador da fianul- om caráter da ^nnjjra" enfiern, tendo trabalhado a dlstftri-cln po tempo de 0fl"3/B, a puroBftíòpe,

A "NEGRA" ENTREOXFORD X PORFIO

O' segundo páreo mnrcarà

H..,i__ i,,»^!!. n, .n—»«r

faSft,,4-r!íW'SÍtSijlHj-4&Í&. *nwf T ii BfllW^T MuR.wMttfÊttmHk-ii''l^^,«n-4S1I1OHͧDàmí; l>„ -MklíSM MM* ¦HiiKsH H

(Jroydon Venceu a Melhor Carreira de OntemMurclfl, Ul Glfli Cucflmchí, Colombíflnn, THnw.m, (Vfoti(finfiéi« I'r«-

«-•¦«ln* • IW, ou hnn»iit Liluroidbfl Nu Tflfdfl (le Onlcm

„,i,fí9 A toiií«d« • trooandt orelhtt, impõe-se * Pilhéria $WrC ']•«*«/'"'',

fl '"c<"'" P'',,fl,"' rf' ''"VCdto Cqittlla.

m%ul clássico do clássica Rigoni: El Gin domina lbirubá « Oo-¦q •'principe" recolheu o chicote 10b » troço, mantendo,

porém, sua posição, que é perfeita.

,«.» pinftelra lambem banca o Rigoni... e pra cima dp próprioRtooiii Eí-ío anilhando com Colombiana, s,ôbre Marqtimbq. (a deloto), enquanto o verdadeiro Rigoni, pilotando OleÍa,(.a de áen-1 tro) contentava-se com p },* Iupar.

O pnroo e_t4 equilibrado pa-r# Oriaon. <IU" tem bom apron-to, Eagle Vm, liover'.» Muna cKtirdn. Man, »s prefereiuiituí dcalguns cat-eiliAtlcos nAo escon-dem suas preferencias pelo nn-cional Ki 1 rito, O seu apronto,çqm um'W'foi to 87"3/8 P»rnoa 400 meiros, enquanto, Laver'»Moon, com M. Henrique nodorso, correndo bem, aprontavanos 700 metros, em 43"2/5. JáEagle Pass trabalhou de manei-ra, fenomenal, tando íflltp etflgalope, terminando com mui-tas sobras, .ps l.íOO metros em93"2/.

SE REPETIRAssim, se Easle Pass repetir

hoje, nft grama, o seu trabalhoanterior e' peg&r a ponta, po-dera ganhar. Deverá, no en-tanto, oorrer muito, dando umbocado de trabalho aos seus ad-versários, principalmente seíplgar. Mas, para Júlio deAquino, Wiriter IÇing, cujo tra-

OS RESULTADOSDOS CONCURSOS

BOLO S1MPRES4 ganhadores tom T pontos: Rs-

teloi Cr$ 20.622,01».BOt» DUPLO

1 ganhador com 17 pontos: Hs-telo: Crí 55.406.00.

BETTÍNO JOCKEY CLUBNão teve ganhador, ficando adicio-

nado o liquido de Cr$ 8.800,00, pnr»o próximo sábado.BETTING ITAMARATI SIMPLES

24 ganhadores: Ralqio: Cr? ......2.534,00.

BETTING DUPLQ30 ganhadores: Batcio: Cr$ ......

8.060,00.

II» M i.„,,!,,i.» || M.llllmMl 4» *«nl«| ti» ft_/||UAÂ — 1' CAHHflflA • rnicanem esfilsml» rt» Imi msi" ** fll M» flili Piiai rts (« H«I| -. 1 41X1 iii«im« «.0r| l.flw.ftfl i I (tor iinl« io bt\%t\* rçff viriíirtflM

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(•flNTAP)a- HBMlHMMM MIM

MAticiA, iiminiiifi, eiiiinliOi i«nm,. nio Orjnii* ii« Mtii. Jfliatronl ImtiH , ilu «r. ,fnln HmieK Dul-n.iiiSrí. *.% iiulliii. Cnnlllln ,,,,,,PlíliprlB, líír. .f. PortllhoTilela. M. O. ItelfliilMiit-iilisl, 5R, I. IMnliglio

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11 1*731 10,0(1í.vnol 37,50a nnfli 7«.fio4 imi «i.nnl.nm 140,11,1i.nafli si fl.noOxford l Poflio. Ser* um .duc-

lo igual, «ando dlficll prognosll-co qual o final. A distancia de No correu: Moritm Linda, Ganho por 1 rorpn: dn í» «o fl\ pesooíò, Unidos! CrS n-t.nn eni 1

1 000 metros náo nrehidtca Por- ! rt||r>ln nralj rissi.no: ptnrí«: i^n houve. Tempoi 02". Total dai apostes: Crf 728,840,00, Criador:fio o a uusftncla de Feijó nfto ! Sfr"f,m Dnr"<"" v'-"'**'- tr«t»dpri Mariano shMi.alterou multo o treinamento i|0filho de DJebel. Maroça segul'4bem as Instruções do pai.

O DIARIO CARIOCA aponta:I)UPLAS

PANfUP^A — LORÉMA r- \% — INSPIRAÇÃOPORFIO — OXFORI) — \% — EGILZANZIBAR — PRESTES r- J2 — SOBERANOiNTRÇPipO — LVCIFER — 13 — AQTJIf,AL4 FRNTAINF — VIGOROSA — 14 — LAURINAPLATINA =p RPMENA — 14 — PAUDA

IVf^BAPJVTtf — ALPAZARA — 13 — ALyiNOQftlGON - % KlNT<í - V- — SURDOATREVIPO -r- pRPNTAL — 34 — PEANTRA.

mcADUEIni Ti I V Bws a S PÁRA A REUNIÃO DE HOJE NA GÁVEAj. pABEo - 1,500 METROS — PRÊMIOS CR$ 30.000,00 — ».|)Q0,00 — 4.500,00 — ÀS 14,;?0 HORAS

Animal* |Ks. 1 Mpntarlaa

1_1 t.obelia ..1-2 Puntufln .j-,! inspiraçãoM Tia Vi r.a .

.1 Lampeira

|Cts.

R. Urbina .......I 30D. Moreira 40,T. Tinoco 215S. Câmara 20A. Nahld 50

Possib|lidad*i

Séria rival. "Tinindo"Pode ganhar Vai correr multo ....Em boa forma Só na areia

Ultima performance

gp df If.uano ..1" dè lAiijisnia5" dp Fulvia ..5" rlç Pantufla5n de Fulvia ..

TfmPO - pist. ¦ Pista

86 3ü 1.400, GU ...;I!4 Í\S l.npn, GU ....8.1 1.30b, AL ....94 25 1..Í0-, GU ....83 4'5 1.300, AL ....

Trab-illiqs ou ^prontos1.2011 m 70"l.OflO em 66 3 5

7U0 eni 44 3 5

Palpites cios Cronistasde turfe do D,Ç.Lobell» — Insplraçío . Pantuíl».Pqrlio — Oxfprd e Egil.

'

Orcstei — Zanzibar e p. Finder.Intrépido — Aqullg e Luetzõw.Vigorosa — La Fontalne .«.' S.

Route.Rimien» — Platina e Frania,

'

M^rzcaju — Alcqzjba e Maná'. 'Origon — Tpribio e Éagle-Pas».Atrevido — Jurujuba e .Milu.

Nçstor Casta P.éreliu

Lqbella — Pantufla e Inspira-ção.

Porlip — Oxíqrd e ÇglI.' '

Soberfinp — E^nzibar f Orestes.Intrépido — Aqui'? í Lucifer.

Vigoroia — Tontainlfi e S. Route.Rumena — Platina e S. Madre.D. Fr?dtfliiç — Alcazaba e Ma-

racaiit.Origon — Ç, Pa«s e L, Moon.Aplnagé — Frontal e D. Indale-

ela.José Lewrp Costo P«rçirçt

r parEO — 1.000 METROS — PRÊMIOS CRS 45.000,00 — 13.500,00 — 6.750,00 — ÀS 14,55 HORAS

Animal!

1_1 pnrflo ..2-2 Oxford .J-.1 Eüll ...!-4 Disraell

5 Hornllo .

IKa.

55

Montarias ICts.

E. Caslillo 20 Tinindo D. Moreira 22 'Capaz de repetirL. Rlgnnl 50 Turma indiRcsta,T. Mecqulta 40 Apenai; regular ,D. Ferreira 30 Não cremos ....

Possibilidades Ultima performance

2" de Oxford i" de Porflo a° de Sun Valley ....Ull. rle F,. Garb.4" .de Oxfnrrl

Tfmpo - Diçt» • Pjsla

73 1.300, GL ....79 1.300. GL ....06 415 1.41111. GU ...,07 4 5 1.4011, AL ....79 1.300. GL ....

Trabalhos ou aprontos

1.000 em 63"1.0011 em G3 3 ã1.000 em 64 4 5

360 em 23"1.000 em 64"

3." PAREÔ — 1.500 METROS — PRÊMIOS CRS 40.000,00 — 12.000,00 — B.000,00 — ÀS 15,20 HORAS

Animais IK_.

1-1 Zan/ihar ,2-2 Oicsle.- ,.5-3 tCatnl

! Hello I-J P. Finder" Soberano .

Montarias icts.O. Ulloa ...E. Caslillo .,T. MesquitaR. Urbina .A. Rosa :...A. Ribas ....

Possibilidades

AdversárioForle competidorTurma forle Difícil Reforça a chave ,Capaz de repetir .

Ultima performance

2" de Eli Slrppeo4" de El SIrocco1" de Oscar ....fi" de El

'Slvoccq5» de El SlrpCROIo de Indolente .

Tempo - Dist. ¦ Pista

R2 2 5 1.30(1,62 2 "5 1.305,03 15 1.300,82 2'5 1.300,82 2'5 1.300,60 2 5 1.1100,

APAPALAPAPGL

Trabalhos ou aprontos

800 em 40 25600 em 37 3,5

600 em 37'800 em 51"

.,* PAREÔ - 1.600 METROS — PRÊMIOS CRS 30.000,00 — 9.000,00 — 4.500,00 — ÀS 15,45 HORASAnimal» Ks.

1-1 Intrépido ." Tapaju' ..5—2 Aquila ...

5 Maço ....1-1 I.ia-lfer ..

5 Intermezzot—fi N. Looses

7 Luetíow .." Saraivada

Montarias !Cts.

E. Castlllo .D. Ferreira .,T. Tinoco ..R. Urbina ..0. Ulloa ....Niio correráC. Callerl ..1. Rigoni ....,T, Mesquita

Possibilidades

Deve ganrar Reforça a chaveTrabalhou bem ..Não gostamos ...Capaz de repetir

Difícil Não gostamosBem na areia

Ultima performance

4" rie Ocre X" de. Jequltlnhonha .4" de Jenuiljnhqnlia.5" rle Aràri 1" de Incógnita ....

rie Lucifer de .lequitiiihonlia.de Jequitinhonha,

Tempo . Dist, • Pista

08 1,600, GL .....115 4 1,500, AP ....»5 4 1.500, AP ....03 15 l.SOO, GL ....

101 2;5 1.600, AL ....

101 2 5 1.600,35 4 5 1.500,95 4 5 1.500,

ALAPAP

Trabalhos ou aprontos

1.300 em 06 4 5800 em 51"

1.600 cm 105 ;i ;700 em 44"

800 em 51"1. filio cm 103 15

600 em 37 2 5

T PAREÔ — 1.800 METROS — PRÊMIOS CR? 100.000,00 — 20.000.00 — 10.000.00 — ÀS Ki.l.í HORASAnimais 'Ks. Montarias

1—1 Vigorosa ...1-2 Sa.-í Rnute ..1 Chenllle .,..3-4 Laurlna ....

¦i Cucaracha .1-6 Fonlalne ...

Happy Havei!

4062646153(1256 I O

D. Moreira IJ. Tinoco S. Ferreira L. Diaz Não corre iE. Castillo O. Ullpà |

|Ct«.

20353040401818

Possibilidades

Tinindo, cuidado ...Mantém o estado .,Volla em condlçfiesMelhor na molhada

E' a forçaBoa niiirlii .

Ultima performance | Tempo - Dist. - Pista

1" de Falr BabyS-' de Panther ..7" rle Mgnguarl1" de La Guasa1" rie River» ...2" de Slnless ...3' dc El Tigre ..

87 4 5 1.400, AL140 3.5 2.200, AL121 1 5 2.000, GL

59 3 5 1.000, GU03 1 5 1.500, GU

127 2.000, GP82 1.300, AP

Trabalhos ou aprontos

1.000 em 65"

1.200 em 76 3.5800 em 51"

1.600 em 103 2 8800 em 50 2.3'

l" PAREÔ — 1.000 METROS — PRÊMIOS CR? 45.000,00 — 13.500,00 — 6.750,00 — ÀS 10,4(1 HORASAnimais [Ks.

1*1 Rumena ...|" Flfil';! I Clailnha ..,!

¦t-S Escnlonia .,4 Esquiva '

^ 5 Luxuosa j8-S Pancada j

1 Aitlena .... ,j" Sleira Madre•—8 Indala

9 Platina ...,.'.faiiti.i |

.-..1

55

Montarias ICti.

D. Irigoyen ,D. Ferreira.1. Araújo ...O. Macerio .Não entre .,li .Filho ...D. Moreira .S. Câmara .L. RIroiií ...¦J. Tinoco ..K. Caslillo .O. Ulloa ....

Possibilidade»

Seria competidoraOllma ajuda ......Muito ligeira Bom azar

Muito trouxa ...Em boa formaHá fé ótima ajuda ...Dlficll Grande rival ...Boa ajuda

Ultima performance

|* <e Pandorr* ....[f d* Platina .......g" df Hldal-}» ,.,,.,1" rle NorjoiR 2" de Ulrialf-a 4" rie Pandorra ....3" dc Navarra 4" de E. do Norte.fi" de Pandorra5" rle N. Orleans ...1" rle England 2-> de N. Orlenns ...

Tempo - Dist. - Pista I Trabalhos ou aprontos

78 3 1.300,60 3 1.000,

116 4 1.800,60 3 I? 1.000,

Ilfi 4 1.800,78 2 1.300,S0 1.400,3!l I l.liOO,78 3 1.300,89 2 1.400, AP92 1.500, GL80 2 1.400, AP

GLGLAPGLAPGLAPGLGL

1.000 em 64"1.000 em liõ

1.200 em 79"

1.000 cm 65 3,5

l.UOO em 65"1.000 em 65"

1.00 em 63 2,5800 em 49"

T PAREÔ — 1.300 METROS PRÊMIOS CR$ 25.000.00— BETTING —

7.500,00 — 3.750,00 — ÀS 17,10 HORAS

Animai,

'—1 Alcazaba ,. .1Baviena ....Sulamlta !Abre Campo.'•'~i Merlia Luna.Mana ....,,

D. Fradiqúe'.. 1 Pnrang» ...I'.*-< Maracajú' ,.jDarllng ....Waldnrf '

}" Matirliiiga '..11 OlUC :,!* Alvino I]•¦¦ Foliador ..!14 Air.ir i15 Bombo ".'.'.'.'A

Grãn Vizir ,1

IKa. Montarias ICts.

54 L. Rignnl ..54 M. Henriqueõíi S. Ferreira54 I. Pinheiro ..56 Não corrprá .,56 C. Cullcri ...54 J. Graça ...52 .1. Arnilio ..58 R. Latorre .54 XX 33 I .1. Marllns ..52 j J. Ramos ...56 I R. Freitns F.56 J. Tinoco ..52 ] .1. 1'intllho .54 j J. Marinho54 R. Uiblna ...58 ! G. Costa ...

252540503113540•1030808080804040504040

Possibilidades

Bem na grama ..Muito difícil Só como arav ....Volla trabalhado

Pode siirpreeniTerBem na c-ineliaftefprça a chaveDeve ganhar ......Difícil Não gostamos ....NSo cremos Nfio Rcvecillauios .Vat cerrar bem ,.Dificil Difícil Pode aparecer. ,.Reforça a chave .

Ultima performance

5" dp Eslonia ..16» de Pilantra .i)' de Hollywood5" de Topazio ..

10" rle Pilantra .12» rle Pllanaa .2' rle Pilanlia ..

14'' rlç Pilantra .Ia de HollyvMiod8' rie Estônia ..

14" rte Eslruua ..17" de Pilantra ..19» de Pilanlia .12" rir EstoníH ...7" de Pilantra .

10» de Estônia ..18" de Pilantra .8" d* Jimriiahy

Tempo • Dist. • Pista

83 45 1.300, AP90 4 5 1.400, AL

104 3 5 1,800, AP97 3 5 1.500, AL9(1 4 5 1,400, AL911 4 5 1.400, AL90 I 5 1.4011, AL90 4 5 1.400. AL

104 3 5 1.600, AP83 4 5 1.300, AP

83 0 5 l.UOO. AP .90 4 5 1.400, AL90 4 5 1.4110. AL83 4 5 1.300, AP90 4 5 1.400. AL83 4 5 1.300, AP904 5 1.400. AL89 4 3 1.600, AP

Trabalhos ou aprontos

600 em 37"

360 em 23".1.40(1 em 93"

1.400 em 93"

70n em 44"

61)11 em 37 2 5

NOTÍCIASDA GÁVEA

"FORFAITS" RARA HOJE .A ComissSo de Corridas, .^tj f

ténpipo da sabatina dç ontem, ba-via r e c e bi d o as declarações rle"foi-fait" para » reunião desta tardedos seguintes animaisi

INTERMEZZOCUCARACHAESQUIVASIERRA MADRI?MEDIA LUNALAUR1NA 18." iALCAZABA i?.?)

NAO PODEM ATUAR•Suspensos pela Comissão de 'Cor-

ridas, nno poderio intervir ,ua -re-união destg tarde ps. jogueis; A1'-Ihur Araújo, Beneíitp Ribsbo, Pe-dro Coelho e Ubirajara Cunha e osaprendizes Severino Machado',- So-berto Martins e Antônio Pfjrlilhu.

A HORA D* PRIMEIRACARREIRA

A primeira prova Ia reuniSg des-tr taide. no Hipodromo Brasileiro,será '.-oi-rida às 14.30 horas,

O Prêmio '-Firiiiinn Pinto" tema sua realização marcarlp para às16,15 horas.

JOGADORES 5USPEN-SOS PELA FIFA

Informou a Fita que os joga-dores pbuiNo estão suspensos enão poderão ser contatados:

Asociación dei Football Ar-senlino — Buenos Aires: RubiOrlando Cerioni. José Miotti.Alberto Rodolfo Cazaubón, JuanC. Carrera. Ruben Sasiain. Nor-berto Pairoux, F. Moyario, Os-car C. Contreras. Orlando R.Cuelo, Amadeo Colangelo e Ro-berto Ortega.

Federàclón Boliviana de Foot-bali —vCochabaijiba; — EduardoGutierre?:.

Federgción Mexicana de Fule-hol Asociación. México: — Ju-lio — Ayllon Rosas.

COMVISTASÀS PARTES0 PROCESSODE GENUÍNO0 Despacho do Relator

Com referência ao caso Ma-dureira x Boiafogo, apóji terdado entrada uma comunicaçãoda Federação Mineira, à Fe-delação Mt-lropolitana de Fute-boi publicou em boletim oficial•:i seguinte comunicação:

84a» ~ 3" CARREIRA — Potros nacionais de tres anos, rio» lellots ria Sociedade, sem vllorl» no

pais — Pesos ria tabela — 1.400 metro» — Prêmios: CrJ 40.000,00 — Cr? 13.000,00 a Cr$ .-.8.000,00 e B por renlo ao criador do vencedor:

EL GTN. masculino, castanho, 9unos, Minas Gerais. JToxchase eP-KBVé. do stud Carlos Garcia,545 quilos, Luli Rigoni, Jóquei ..Iblrub, 55. D. MoreiraCorpntiy. 55, D. FerreiraKaolim, 55. H. Freltaj Filho .. .."Almbérê; 55, ,T. TinocoZero, 55, O. Reichel ,. ,. ,, ,.

PONTAS:

1»lll3"!"í0'

17.00713.6(14'.403

76511.430!

12.0036,00

109,00195,00(10,00

DUPLAS:

12' 14.8131 Í8.0013! 877! Í70.00Hi 2.138 110,5023' 2.951 80,00241 8.026! ao.no331 lll! 1.130,00Sll . 4461 530,0044' 103| 1.225.00

Gavnho por % corpo.-: do 2» ao 3», 2 corpos. Rateiqs: Cr$ 12,00 em 1": cUlpla (12). CrS 16,00;placès:'F,i Gin. CrS 10,00 c Ibirubj, CrÇ 10.00. Tempo: 00" 3J5. Total das apostas: CrS 909.160,00.Criador:- Remonta do Exercito. Tr«t'adg'r: Valdemar Meirelles.

SAR 7- 3." CARREIRA — Erçu»* nacionais de quatro anos, sem mais de trçs vitorias no pais — Pesps7 ... f|-l tabela — 1.500 mçtros — Prêmio?: CrÇ 40.000,00 — Cr? 12.000,00 e Cr$ 6,000,00 c 5 por cento«0 cri^efor do vencedor:

¦ PONTAS: DUPLAS:CUCARACHA, feminino, castanho, ~4 anos, SSo Paulo, Hunter's Moon |e Cuiyta, rio stud Seabra, 56 qui.los. Francisco Irigoyen, Jóquei.. 1"! $7.0021 18.00 121 4,7521 63.00Giselle, ,56157. L. Diaz. 2»! 22.4671 22,00 131 B17I 160,00Gpld Dre?m, 56. L. Rigoni 3°| 22.4671 22.00 14! 3.H26I 70.00Changa, 56, S. Ferreira Q| 6.301| 73,00 23! 3TM12 R8.00Marinha, 56. D. Moreira fll 3.8fi0| 107.172 , 2i\ 17.419 17.00Catlra, 56, R. Urbina 01 2.626! 187,00 33! :>92 1.032.00

.'¦•'... 34] 2.Ü08 100.0044' 4.058 74,00

Ganho por pescoço; do 2» ço 3", focinho, Rateios: CrS 18.00 em- 1": rlupla (24), CrS 17,00: pia.cés: Cucaracha, CrS 10,00: Giselle- Gotri Dream. CrS 10.00. Tempo: 95" 115. Total rias apostas: Cr$ 1.035.600.00 Criador: Haras Guanabara. Tratador: Juan Ziinign.

-—-—— ^m«

«47 — 4» CARREIRA — Éguas nacional» «Je quatro anos, «em mais de unia vitoria no pais —, — Pesos da tabela —1.300 metrp» — Prêmios: CrS 40.000,00 — Ci'5 12.000,00 e Cr$ 6.000,00 e 8

por. cento ao criador do vencedor:

PONTAS: DUPLAS:

COLOMBIANA, feminino, casta- ~j " ""

nho, 4 anpç, Minas Gerais, Maria- jrlaga e I^a Gávea, rio sr. Da. 12 10.861 51,00rlri.de Almeida, 56 quilos, Ilton PI. 13 3.093' 108,00nheiro, jóquei 1? IR.907' 17,00 14 16.257 21,00Maratlmba, 56. D. Moreira ., .. 2" 9.960J 65.00 22! 346 969,00Oiela. 56. C. Rigoni J? 14.733] 44.00 J31 1.410 238,00Silver Lass, 56, F. Irigoyen .. .. 0 ! 12.099! 50,00 24' 5 632 59,50Orada. 56, A. Vieira .. .; ..... 0 H.733I 236,00 33! 153 1.12250fjplrl Mary, 3211). D. Silvi*, ap. .. 0 1 797! 810.00 34' 1.376 244Í00Olinda. 50 53, .1. Graça, ap 01 5471 1.180,00 44| 2.788 120,00

Ganho por meia cabeça: do 2" ao 3", 1 covpo. Rateios: CrS 17,00 em 1": dupla (14), CrS 21,00; pia-t-és:. Colombiana. Cr$ 12,00: Mara tlmba, CrS 24,00. Tempn: 84 4'5. Tolal rias apostas: CrS 1.900.600,00.Criador:. H^ras IJ, S. de Lourdes. Tratador: Esle.am Pereira Filho.

{MC — 5" CARREIRA — Animais nacionais de cinco anos, que nSo tenham ganho mai» de Cr$

100.000,00 em prêmios de 1» lugar no pais — Peso: 50 quilo», cavalo e equ? 48, com sobrecarfla1.600 metros — Prêmios: CrS 30. 000,00 — Cr» 9.000,00 e Crí 4.500,00 e 5 por cento ao criado? dovencedor — (Destinado a aprendi ze? da 3" categoria):

PONTAS: DUPLAS:TARASCON, masculino, casta-dllp, 5 aiiOE. SSo Paulo, Scarone eIrlancra, do sr. Milton PeixotoMaia, 54 52, Paula Tavares, apren-dizCaranahy, 58 56. C. Callerl. ap. ..Thunclorbolt. 5R 56. I. Machado, ap.Lulsiapa. 55;;*}, H. Oliveira, ap. .UoTcgc, 50'4D. D. Silva, apNoviço; 54 52. P. Mnr-harjo, ap. ..Crainbi, 58,56, V. Meirelles, ap, ,

1°: 4.231ít 41.4583» 7.036Oi 14.060

ftj 4.3916.822:6.794'

64,0016,0088,5046.00

158.00102,00.02,00

I 11' 8.157 ' 110,09ll! 3.157 110,0012| 9.060 36,00131 13.718 28,00141 7.Ò53 '"4(1,0022! 1. :!58 875,00231 4.177 83,01)24l 1.738 lfip.OI)33! 1.047 816,0034! 2.035 17,00

Não correram: Lolo — Welco me — Charuto e Toropi. Ganho pm- 1 corpo; rio 2" ao 3", 3 corposRatelos: Cr$ 164,00 em 1?; dupla (11), GrJS 110,00; placés: Tnrascon, CrS 31,00: Caranahy. Crí 12,00'.Tempo: 104" 45'. Tolal da» apostas: Cr? 1.367.220,00. Criador: Elb in Vina. Tratador: Mario de Al-meida. .

849 ~ *' CARREIRA — Animais nacional» de quatro ano», «em mais de tres vitoriai! no pai» —

"' — Pesos da tabela — 1.600 metro» — Prêmios: CrÇ 40.000,00 — CrS 12.000,00 e CrS 6.000,00 « 9por cento ao criador do vencedor:

CROYDON. masculino, castanho,4 anos, Sfio Paulo, Fellcltatlon eCrown Jewell, do stud Seabra, 56quilos, Francisco Irigoyen, Jo-quelMarroquino, 56. J. Mesquita .. ..Génlil. 56. L. nigoniMadrlgal, 56. D. FerreiraGuambi, .56, I. PinheiroE) Slrpccp, 56, S. Ferreira .. ..

PONTAS:

llj 19.541 34,00. 1*1 11.133 31,00Ul 23.417 23.00

5.70!) ii.-.nn6.860' 96.1)05.661! 113,00

I

DUPLAS:

12:13'141

33124!34!44(

lo.nosi3.0R8I'o.innl2. I44|1.733!8.87P!3.0181.829;

.10.50108.0033.00

155 00192.5037.50

1JI.00182,00

Ganho po rcabeça: do 2* ao 3", 1 corpo: ratelos: CrS 34.00 em lr; dupla (241, CvS 37,50; placés:Croydon, Cr$ 19,00 e Marorqulno, CrS 18.00. Tempo: 100 2,5. Tolal ria s»postas: CrS 1.298.140,00.Criador: Haras Guanabara. Tratador; juèn Zuniga.

850dor do vencedor

7" CARREIRA — Animai» nacional» de quatro anos, iam vitoria no pai» — Pesos ria tabela —1.600 metro» — Prêmios: CrS 40.000,00 — CrS 12.000,00 e CrS 6.000,00 e 5 por cento ao cria-

MONTANHES, masculino, casta.nho. 4 anos, São Paulo, Bosphn-re e Charente, rio sr. Sérgio L«-port Machariri, 56 quilos, DarioMoreira, toqueiPiiaiul, 56. A. RibasTeoflln. 56. G. Cristaèarboliln. 56, R. FilhoParis, 56, J. MesquitaMtirhachn, 56. P. FilhoGood Frlenri. 56. I. Pinheiro ., ..Stalano, 56, R. Urbina

60(1 em 37 3 5

700 em 44"Rim em 37"

l* PAREÔ — 1.500 METROS — PRÊMIOS CRS 60.000,00- BETTING —

18.000,00 — 9.000,00 — AS 17,40 HORAS

AMmal» |K».'-J

l- Moon . .1*-? Esgle Pass..* «ir.ter King ., . L»urma ....

«v'VM!5U "-1

. " El TiST'e"";

^M«» Franci.

toribio "."".'. 1

,ian, Juiz Relator do Processon. 148 — jogo "Madureira xBotafogo", realizado em 9-12-51,em fls. deu o seguinte despa-cho:"Abra-se vistas às partes,pelo prazo de 24 horas, comuma ambas.

Os documentos juntados su-piem as deligèncias determina-cias, oficialmente. * fls.

Ademais, nada impede.. a

PONTAS:

1»2»!3»l"Io I01010

!19.17929 903!3.944!

11.1222.539'1.3631.15111.804

29.5022.00

144.0(151.00

223.00Í49.0D(93,00315,00

DUPLAS:

12! 12 573 20.5013' 1.4511 223.0014 6.D8S 3^.0022: 1.R77 173.0012! 12.573 2C.5013! 1.451 V.2ZM14; 6.085 33.0022' 1 377 173,0023; 2.6S2I 122,0024! 10.222 32,00.3| 11.11 1.870.00S4! 1.087 298,0044| 1.29"! 250,00

Não correu: Olindals. Ganho por um corpo: do 2" «o 3", meto corpo. Halelos: Ci$ 29.60 em 1": du.pia (121, CrS 20,5(1: placcs: Moi) (anhís, Cr* 211,00: Pirajui, CrS 11,00; e Thcophilo, CrS 15 00.Tempo: 103 2 3. Total das apostas: Cr$ 1.175.550.00. Criador: G. de Paula Machado. Tratador: —"O limo. sr. dr. Alfredo Tran- Adolpho Cardoso.

05T-I — 8" CARREIRA — Animal» nacionais dn aujtro «no» e mai» Idade — Peso» especiais — 1.600metro» — Prêmios: Cr$ 35.000,00 — Cr» 10.500,00 • CrJ 5. 250,00 e 5 por cento ao criador dovencedor:

PONTAS:

Montaria» Cts. Possibilidade»

56 | Irigoyen ,.,55 | L. Hlgoni .56 | D. Moreira55 ; L. Diaz ....53 j Nâo correrA4R ! J. Tinoco ..54 i O. Ulloa ...50 1 O. Macedo48 i S. Câmara60 D. Ferreira58 1 S. Ferreira

-| 30 ! Volta regular 30 E' a (orça 25 l Tem trabalho para g.40 | Levam na cerl* 40 1

Ultima performance

»•' PAREÔ - 1.

Dlficll Bem na gramaÓtima ajuda .....Não cremos Vai correr bem ,Sério competidor

de Luar ,de Panther ..de La Guasa .de Quejldo ...de La finas»

de Magana ..de Magana .de Magana ...

3" rie Tuytisero .6* de Quejldo ...3* de Panther .

Tempo

PHACINHA, masculino, castanho,6, anos,- Rio Grande do Sul, Ml-lagaip e Mi Alhafa. rio stud Esthe-rita, 52 quilos, Salomão Ferreira,ioquel .. '.aMrshall, 571 L. RlgoniGuaruman. 32 0. C. Callerl., ....r .. - . Mahguerito. 54. J. Tmoco ,. ..apresentação de qualquer pro- My.Lord, 51 52, F.. Caslillo ,. ..

va, até no próprio plenário dç : B»n.anai, .54. O... Ullo»Dist. - Pista | Trabalhos ou aprontos : julgamento. A Federação Ml-1 Ãciram. 60. A. Rosa

ovnàiüf Fl,iebo1, que '£

ÍP GriX; 11: E: £te :::: ::expedita ao íprnecer ao Exmo. çrx,0, j8. S Câmarabr. Presidentp do Botafogo F. Cabo Frio, 31 50, P. Tavares .. ..R., as informações de fls., emi -*'

57 4 5 1.000. GL140 3 5 J.200. AL

59 3 J 1.000. GL96 4 51.600. GL59 3 3 1.000, GL81 1.400. AL87 1.400. AL87 1.4110. AL

100 4 5 1.600 AP96 4 5 1.6O0. GL

140 3 5 2.200, AL

1.200 em 77"Rnn em 54"

; 1.800 em 93 2 51 l.ôno em 95 2 5

1.500 em 96"600 em 37"

600 em .38"600 en-. .19"700 em 46"

600 METROS — PRÊMIOS CRS .'{0.000,00— BETTING —

9.000,00 — 4.000,00 — AS 18.10 HORAS

I

1» Í.548,»•: tt.718V- ».417lei ie via• M.723'0! 18713

9.592M.368..323'

0, 417'0 '¦ 822

146.0035.00

122,0053.0042.0035.0069.0032.5090.30

1.590 00807.011

DUPLAS:

|/

11| 8 26212! 3 592!131 7.86214 10.28622 048'23 8 390t24! 5 048133! 8.83534; S.nill44! 2.4431

118.00107.0052,0037.00

433.00134.00

76.50ino.no

43.00157.00

852— 1.500 metrosdb1vencedor

"i O- Indaiecla., ?">n»ra ....

«J Cor.trabandi'^ í?mjuba ...'Pelotão ..

SLuarlir.da .'1 1 SSPSdarte".'

,: ^ontenetrí,'"'i? -«!Ot,

üíro

, Ale.

,. «Pcllo?í «cajai* Alvjfrf

Coir. o

Montaria» !Ct».

§. Silva

. M

«iba

iab»

Moreira .F. Irigoyen ..H. Oliveira .J. MesquitaL. Rlgoni ...R." Latorre ..J. Tinoco

l'6 I R. Freitas F.54 C. Callerl ...124 O. Macedo .•;4 j M. Henrique-6 ; Não correrá .?3 ! F. Machado .Õ4 I J. Poi-tilho ,.*l i S. Ferreira ..

' J. Arauio ...«8 i J. Greça ...

25253060403580804050.8080RO3080804048

Possibilidade»

Pode ganhar Ótimo reforço Vai correr b«m ....Chovendo é barbadaBem na gram» Melhor na arei» ....Algo melhor ,..Dlficll Há muila fé No mesmo estado .Tinindo Não cremos

Pede ganhar ,.elhor na areia Há fé Tem liom trabalhoMelhor aa trels ...

Ultima performance

2'4»3«a«

1!»I»»•«•74>

3"3"

)6«5'«'8"4"»?

de Alcar.ab»de Eslonia ..de Estônia ..de Helvila ..de Estônia ..de Es'onla ..de Eslonia ..de Lucifer ..rie Assungui .de Estonig ..rie Mejor ...rte Pilantra .de Estônia ..de Alcazabadc HrlviU ..de Jonjoca ..ie Alcaraba

10' de Mejor

Tempo - Dist. Pista

61 l.OOO.85 4 5 1.300.83 4 5 1.300,96 2.5 1.500,83 4 5 1.300,83 4 5 1 300.83 4 5 1.300.

líll 2 5 1 SOO,81 45 1.300,

83 4 õ 1.300,103 2 5 1.600.

90 4 3 1.400.83 4 J 1.300.

GLAPAPALAPAPAPALGUAPAPALAP

61 1.000. GL9fi tS 1.508. AL

84 4 5 1300. AP61 1.000. GL

103 8,1 1.SC0, AP

600 em 38"

800 em 5S"600 em 40"

700 em 44 3 31.500 em 101"

800 em 51-

8M em Si"

17 de dezembro; que foi tão ex- !pedita em fornecer, por dó- ¦cumento manuscrito, ao emis- ¦sário do Madureira A.C., o

'.

documento de concordânciacom a transferência de um ¦atlela, como observei, pessoal-mente, na C.B.D., já poderiater feito chegar às nossas mpos, -as informações pendas. TeJe,;TOteV masculino; (ordilho, f

-v anos. HIO Grande do Sul. Tohol •üe urgente _. Federação Minei-.. Delma, do sr. Mario Diflni. 54ra. Apreciado o processo pela» quilos. .Ilt.on-Pinheiro, jóquei ....parles, sbra-se vista ao dr Au- Malandrinho, 56. J. Portilhoditor".

N5o correram: Ramon Novarro e Alçarve. Ganho por 1 corpo: do 2» ao 5\ pescoço Ratelos- CrS146.00 em ly dupla (12), Cr$ 107.00: placés: Pracinhe. CrJ 30.00; Marshall-M^nnuarltr^Bana.nal, Çr£ 84.0.0; Guaruman. CrS 23.00. Tempo: 100" 4 5. Total dasRemonta rio Exercito. Tratador: Levv Fererira.

apostas: Cr5 1.383.230.00. Criador:

• 9»4CABBEIRA — Animal» nacional» de «tt« e oito anos, qut nao tenham aanho mais tíe CrS .180.000.00 »m prêmios d» 1- lu_B«r no pai» — Peso: 50 quilos, cavalo e égua 48, cum sobrecarga- Cr5 4. 500.00 e 5 por cento io eriadorPrêmio»: Cr$ 30.000.00 — Cr$ 9.000,00

Trabalhos ou «prontos grafe-se, de novo, com a nota J,^']

Linda Dona, $J, J. Tinocoj NàpoleSo, 54. R.' Filho

Abanero, 58 55. E. Cardoso, »p. ..Harem, 52; S: FerreiraOurora. .5+, .T. MesquitaR. do Sul.-32 50. J. Graça, ap. .,Guanumbi. 5S, C. Souja .. .. ..Hunter Prlnce. 58. J. Martins .. ..Abeilion,-3S. D. Moreira

ft Voe,, j- «- ,- .Brazllian Slar. Í6.4SS. D. Silva, ap.> vasco da Gama comunicou oiympu», 30.-P. -Tavares, ap. ..T.

ADEMIR CONTINUARÁNO YASCO

PONTAS:

V3»0o•9(eooo

» 060I 9638.9695.866

11.038:8.10718.125'8.10713.107!Í.577Í

10.560!6.010-

71R

80.0091.0091.0093.0049.00

175.0067,00

175.00175.00í 11.0051.30

109 00753>0

DUPLAS:

1112!1314122;23!2433'3444-'

«905,7.5997.32111.94l|1.710:7.645;1.8124.413'£.352

250

«6.00«7,9941.00

167.00189.0042.00

179.0073.00

137.001.994,00

que se interessa pela renovação ,dos eólios do. «guinte. i- tJ^K^^

'i

Era Janeiro o Julgamento do Dissídio Dos Aeronautc^»«i..M4«4«4M4iuiniMWinin ^M*tmmitm.,*mmeemmmmmMemi*mm*ÊmmmimtmiiÊimefmm * —- ..^«^m.,..,».»,^.-^.^..„- 1.ié'W¦ H»ff¦ 11 i" i "¦** ¦ . i —r' uni" ¦ - ri r-iiirr*iiiiiini -n 4 ithhikm um— ¦¦ %

SolicitaramSOMENTE UM VOTOCONTRA CONSTRUÇÃODA ADUTORA GUANDU

mmmmmmw!WBBèe\^^Sm^^^m\\r^^m^m^m^em\

A Câmara do» Vereadoresaprovou, na sessão noturnade ontem, com um únicovoto contrário, o do Vcren-dor Celson Lisboa, o projevode lei sobre a construção daadutora de Guandu

EMENDASEntre as emendas aceitas

pelo plenário figurou umadeterminando, que a totali-dade da verba desUnada arealização da obra fosse re-tirada dos saldos disponíveisde exercícios anteriores,-apurados em balanço.

PAGAMENTOSNO TESOURO

O Tesouro Nacional pagar* ama-nhã, as folhas relativas ao Tfi diautll, a saber:

APONSENTADOSMinistério da VlaçSo e Obras Pi-

bllcas — 4.90G-4.918 — Letras E a Z.EXTRANUMERÁRIOS¦ • Ministério da Agricultura — (dia-

rlstas). — Miistcrlo da EducaçSo eSaúde — diversas repartições.

.__— ^9Vl' Neves

PARQUE INFANTIL PARA RAMOS

PROBLEMA IGUALMESMA SOLUÇÃO

^^^^^^^Ê^^^^^^^^^^^Ê^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mwtv^^^^^^^^^^^^^^^^^^Xl

^^^^^^^^^^^^Èi^mS^Ê^MM^KWa^L^^^M^^^^^^^^^^^^^^Í

WÊÊÊ^X. P*PfPP-*'P^

¦*-^sfiE*f«**8BÍÍ«BBfe*illlAt^^"•'¦lilf^

^«w^P^-^nKiif a^WHÉHM^inMlÉmffiSB^ ig*3lP'<*i**-ffi^x^^WÊrhm* mA^M^x^aaaWÊmmyMSLm m T^i^MiMSHn

' {0 Parque Infantil de Maria Angu, um' dos cem que serãoI entregues, hoje, pelo Prefeito, as crianças cariocas

&$*$&. Ei -^ nmWSmmee

/#%*,f 5?" 11 .Sa I

SECÇÁO

Rio de Janeiro, Domingo, 23 de Dczemhro de 1951

Ganha a Cidade Mais CemParques Para a InfânciaInauguração Hoje Dos Novos Melhoramentos— Comparecerá o Presidente da República à

Cerimonia No Parque da SaúdeO Prefeito Jo5o Carlos Vital inaugurará, hoje, os cem par-

ques infantis mandados construir pela Municipalidade, em di-versos logradouros de todos os subúrbios e bairros da cidade,para deleite da criançada carioca.

INAUGURAÇÃO SIMBÓLICANSo sendo possivel inaugurar

um a um todos os parques, oPrefeito organizou uma ceri-monia, que terá lugar no par-que infantil instalado na Pra-ça da Harmonia, no bairro daSaúde, e a qual comparecerá oPresidente da República. Nesta

Levy CriticaPlano de Obrasdo Prefeito

Os vereadores voltaram a sereunir, ontem, à noite, conti-nuando a discutir o projeto delei. oriundo de Mensagem doprefeito, abrindo o crédito deCr$ 380.fWQ.000.00 para cons-tvuçáo da adutora do rioGuandu.

DIVIDIDOSA matéria já provocou vários

tumultos no plenário. Dois gru-pon se formaram, um contraoutro a favor, procurando levara melhor na votação do pro-jeto.

Para uns, chefiado pelo sr.Levi-Neves, do P.S.D., o pre-feito fez retirar a verba de CrS3R0.000.000,00 do Orçamento jásancionado para 1952, cancelan-do, para isso, obras públicasque seriam levadas a efeito riopróximo ano, de grande inte-rosse da população, como esco-las, calçamentos e outros me-Ihoramentos. Além disso, o Or-çamento pnra f.2 já consigna averba dc 45 milhões para iníciocias obras da adutora do rioGuandu, não sendo sua cons-trução nre,iudic,ic!a. caso sejarejeitada a mensagem do pré-fcilo. As obras levarão, pelomenos, três anos a serem con-cluidas, podendo, assim, constar,anualmente, do Orçamento,verbas pnra o prosseguimentodns obras.

Para o oulro grupo, a cons-trução da terceira adutora,aproveitando as águas do rioGuandu, representa obra do ur-gência e da maior importânciapara a cidade. Virá resolver umproblema que se arrasta háanos. A dotação global da ver-ba destinada ao nagamento. dcpronto, da totalidade da obra,fará com nue, desde já. o casopossa ser dado como resolvido.

AS DUAS MARIÂS

Maria Maltcm e Maria Monteiro de Oliveira, as duas compa-nheiras do comerciante, que lhe furtaram a carteira contendo

vinte mil cruzeiros

ocasião serão inaugurados, sim-bolicamente, todos os demais.

CURUPAITITambém a Colônia de Cum-

palti, em Jacarepaguá, ganhouo seu parque infantil. A Pre-feitura mandou instalar, ali umconjunto de aparelhos de diver-soes para uso dos filhos doshansenianos internados no pre-ventório anexo àquele isola-mento.

APELOO Prefeito Carlos Vital rece-

beu telegrama de agradecimen-to dos moradores do conjuntoresidencial dos funcionáriosmunicipais "Baronesa do Enge-nho Novo", pela instalação deum parque infantil ali. Ao mes-om tempo os sinatários apela-vam para que houvesse policia-mento suficiente a fim de evi-tar que, à noite, indivíduos de-socupados procurem depredaros aparelhos de diversão.

DesmembramentoContra aos Empregados em CarrisUm Separação, Nesta Altura, Enfraqueceriaa Reivindicação, Declara o Presidente do Sin-

dicato, Sr. Minervino Bezerra de SouzaOpor-se-i tenazmente o Sindicato dos Empregados en Oar-

ris Urbanos a toda tentativa de se desmembrar do processo deaumenta de salários dos empregados da Light a parte referenteaos empregados em energia elétrica, tal como pretendem estes.

Acrefllta o Sindicato dos Carris que um . desmembramentodessa natureza enfraquecerá a reivindicação conjunta dos tra-balhadores nas empresas do grupo Light, provocando dispersãode esforços» quebrando a unidade indispensável para obten-ção de maiores vantagens.

CAUSA D O TEMORdos' Carris foi comunicado a ê>te jornal, em declarações do seu

Segundo os estudos feitos pe-lo Ministério da Agricultura, oaumento de 10% nas tarifas défornecimento de eltricidade pro-duzlrá e "quantum" necessáriopara cobrir as' despesas com oaumento di salários na parte re-ferente aos empregados emenergia elétrica.,.

A Prefeitura, porém, examl-nando a parte atinente aos bon-des, concluiu que um aumentode Cr$ 0,10 em cada seção detráfego de carris renderá sessen-ta milhões de, cruzeiros e oatendimento dá* tabela pleitea-ida pelos empregados exigiriaum montante de 240 milhões decruzeiros. Dal se conclui que oaumento provável ,caso feita aconcessão em separado, não iriaa mais de quarta parte do pre-tendido, com a agravante deuma demora considerável, paraaprovação do aumento de tari-fas na Câmara Municipal.

O ponto de vista do Sindicato

presidente, sr. Minervino Bezer-ra de Souza, nos seguintes ter-mos:

— Para um só problema, umasolução única. Somos contráriosao desmembramento do proces-so de aumento salarial e nãoadmitiremos tratamento diversopara os dois grupos de interessa-dos na causa. Temos os mesmospatrões, baseamos as nossas rei-vindicações no mesmo motivo(necessidade de reajustamentoante a alta do custo de vida,igual para todos) e obedecemosa determinação de uma assem-bléia geral conjunta. Não pode-mos, agora, marchar separados.PORQUE NAO A TELEFÔNICA

Esclareceu ainda o presidentedo Sindicato dos Trabalhadoresem Carris que os empregados daCia. Telefônica não estão piei-teando aumento de salários, no

(Conclui na 8." pagina)

WÊÊÊWMSm

as PartesAdiamento

8omoiUonoP,*vJaneiro renllzor-,,..,, , J ''audiência rin dliildu P.rlP>**MWê envolve os SfndleWÁeronatit», * AarovldríSI 4J!orimnutns •um lado, todn il

Cabeh

Liberadosos Artigosde Natal

A Comissão Central de Preçosdeixou sem tabelamento, prati-camente. este ano, os artigos deNatal. Adotou o critério de ta-belar de acordo com as notasapresentadas pelos importdores,Individualmente, de forma quese fez um preço para os artigosde cada estabelecimento.

A fiscalização da EconomiaPopular, que encontrava dl-íiculdades em controlar o preçoúnico, padronizado, está agorade mãos atadas, diante da multi-plicidade de preços. Na prática,há pura • simples liberação.

Navegação;Ãíre" ft^diSOLICITAÇÃO 'Essa decisão foi tom,,-Ministro DelphlmVoMrÍT

Presidente do Tribun.l $!.' Ictdo Trabalho. , ilüKftg*.processo, tendo em vis, .!'citação feita pelas parte?**justificativa'

Alegaram os lnteress»^».seu pedido de adiamento '.írênçia de tempo para juntii.í'quaisquer documentos t d™ dlmo imprescindíveis à üX?do processo. Por fftroHrrtinham, apenas, vinte , 1',horas para essa providttCom o adiamento flc«í,!;aberto do prazo pnr» » «iiido processo, sendo, poi.,, 25vel coletar elementos tsSdores. '"«¦

RESPONSABILIDADEEm nota fornecida t imnr.»..o Ministro-Instrutor 282£

que a responsabilidade do mmento cabe, exclusivamentepartes Interessadas no dlsjtdl!Tal esclarecimento vlnh» «ir,que se não culpasse do TributiilSuperior do Trabalho dt »i,julgar o dissídio dentro do ír!zo estabelecido na Consolidui»das Leis do Trabalho, Isto i «*,vinte dias.

PROCESSOS PARAAUMENTO NO DNT

O Departamento Nacional d*Trabalho, reunirá, nos próxi.mos dias 27 e 28, respectiva*mente, os empregados « em,pregadores da indústria de mó.veis de madeira e os das em-prosas de transportes rodovia.rios, para com eles debater pro.blemas de aumentos de islá.rio.

Também no decorrer dn pró*xima semana, assinada a novilei de salário mínimo, deveráser debatido o aumento doi ti.celões.

Preço deruzeiros

arinhoUÜH C

Comemorado o Natal NasRepartições Pú

Furlaclo o Negociante Pelas Soas Com-pauiieiras — Presas, Juntamente Com

o IndnstrializadorAntônio Cordeiro, negociante, que se acha hospedado no"Hotel SSo Francisco", pagou caro pelos carinhos dc Maria Ltiiz.a

Maltcm e Maria Monteiro de Oliveira.PREÇO DE UM PRAZER

falta de sua carteira contendovinte mil cruzeros.QUEIXA

Imedatamcntc queixou-se aDelegacia do 1.° Distrito, tendoo investigador Wanderlei efe-tuado a prisão das duas Ma-nas, s mais o industrializadordas mesmas, Bra* de Souza,mais conhecido com o vulgo dc"China". Todavia, o trio persis-te em negar o fato.INDUSTRIALIZADOR

Perambulando pela praia doLeblan, as primeiras horas deontem, Antônio Cordeiro acei-tou o convite das duas mulhe-res, para um passeio até um lo-cal reservado da Av. Niemeycr.Anícs mesmo de atingiremo "ninho", o negociante sentiu

casDiversas repartições públicascomemoraram, ontem, num am-biente familiar, com distribui-

ção de premios e brindes aos

Roubado emCr$ 18.150,00

A residência do sr. CarloiAbadala. situad.i A Praça Ame-rlcana, 3, apartamento 202. re-cebeu ontem a visita de ladrões,oue com auxilio de chaves íal-rat. penetraram no Interior damesma, de onde carregaramjóias, obictos e a Importância deCr» 5.000,00.

A vitima, ao apresentar quel-xa nn delegacia do 21.» DistritoPolicial, estimou o leu prejuízoem CrS 13.150.00.Expediente Amanhe, na

PrefeituraSerá das 9 às 12 horas, oExpediente nas repartições mu-Jjcipais, durante o dia de ama-ínâ.

funcionários e seus filhos, oNatal deste ano.No Ministério da Justiça ascomemorações natalinas foramrealizadas anteontem e ontem,estando presente nos dois dias,"o Ministro Negrão de Lima esenhora. A Rádio Nacionalabrilhantou a festa com um"show".Com a presença do sr. ArlzioViana os servidores do D.A.S.P.realizaram expressiva cerimo-ma. Igualmente os funcionáriosde Volta Redonda celebrarama festa cristã.O M.E.S. distribuirá para ossócios de sua biblioteca, no pró-ximo dia 28, livros,

ar.

Mistério noastre

do CearáFORTALEZA — (D.C.)'Em entrevsta à imprensa, oHugo Rocha, Diretor da Redede Viação Cearense, declarouserem, ainda, ignoradas as cau-sas do desastre ferroviário, re-centemente ocorrido aqui. NSohouve rutura de trilhos, nemde qualquer um rios eixos dosvagões, motivos plausíveis parao trágico descarrilamento.Desta maneira prosseguirá oinquérito instaurado a fim deapurar a responsabilidade decada um, para punição dos cul-

pados.A verdade é que a utilizaçãoda via-aérea não pôde ser feita,do vez quc a estação de "Piquet

Carneiro", onde se deu o desas-f-e, nao possui campo de pou-SO. Os aviões precisariam des-cer em "Senador Pompeu". dis-tante .trinta quilômetros do Io-cal.Revelou, ainda, o sr. HugoRocha terem falecido 36 pes-soas. »

I Braz Je Sousa, vulgo "China'

Mais Três Meses deRacionamento

A Light está pleiteando Jun-to ao Conselho Nacional dsÁguas e Energia Elétrica a pror-rogação do racionamento da ele-tricidade por mais três meses.i?to é. até 31 de março de 1952.Possivelmente o Conselhoatenderá parcialmente o pedi-do, limitando o prazo até »inauguração das obras desvioPirai-Paraiba, anunciada parafavereiro.AINDA NAO BASTA

Alega a Light, para obter aprorrogação, que a vasão do rioParaiba não é ainda salisfatóriae que não será possivel obterpleno rendimento, imediatamen-te, das estações elevatórias doVigário de Sant Ana.

Antes, a própria Light anun-ciava como certo que até fins deJaneiro já estaria tudo normali-zado. pois o atrazo de dois me-ses na importação de uma vál-vuia era tudo que obstava pron-ta solução da crise.

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Pr E U«5~33l"75TvuTa'i (To rm? ^ £ J^m^^^^m^ÊÊÍWmftorl Ela-permito a entrada da ÂT ewJÈÍffjill^fe^^^^^^'':-:' ÍW-*»iltura gaioia para a câmara J$* ^fr^í-Wpúl&r? • | j&> J&ümi&mjimT jfí**em explosão oo e 03caB.afD.aata j$> jín^l^Lwsmnr >y/'!ldfl* flÇUft» qwQi/riadoí- J?\\^MWÍ^^ Wm

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Aviação — Fotografia

Economia & Finanças

SEMANA INTERNACIONAL EM REVISTAPARA OS COMUNISTAS OS JUDEUS JA NAO SAO MAIS UMA MINORIA RACIAL - INÍCIO DAS PERSEGUIÇÕES AOS FILHOS DE ISRAEL NA RÜSSIA

Estados UnidosO Ouro

de(> a VerdaValor

das Moedassegundo aponta o "Pic_'s World

Currcncy Rcport" estao se multi-nlicando pelo mundo os sinais deintesouramento de ouro, um mons-tmoso fato ou anomalia econôml-v

, com que os planificadores terãod» lidar no futuro. Estima a pu-blicaçáo qué o ouro entesourado„or particulares monta a cerca de

l<¦ bilhões de dólares, com 4,1 bl-lhões na França, 2 bilhões no restodi Europa, 1,8 bilhões na Ásia, a„rsi.u quantia na África, 900 ml-liióes nas duas Américas e 600 mi-lhões em outras partes (estima-lira íi»i* parece abranger a EuropaOricnlal e os paises da Oceania).

o" Professor Sumner H. Slichter,da universidade de Harvard, de-clava na carta mensal de dezem-bro do The National City Bank0* New York que há um "limite

d-, tolerância" na depreciação aodólar tle talvez 3 ou 4% por ano.A 3,5%. depreciação composta, onível de preços dobraria e o dó-lar perderia metade de seu valorcada vinte anos. Além desse liml-tr- de depreciação vê o ProfessorSlichter o povo em pânico, con-vertendo seu dinheiro em merca-lindas.

Muitos jâ o estão convertendocm ouro. De todas as nações domundo, somente a Suíça viu o po-der aquisitivo de sua moeda dimi-nuír menos de 40% desde 1939, ape-nas dor.e anos atrás. A reduçãoíoi exatamente de 39,5%, enquan-to a dos Estados Unidos, até ou-tubro último, foi de 47%. O dó-lar de 1939 vale agora apenas 53centavos. O "limite de tolerftn-cia" do Professor Slichter íoi, porconseguinte, ultrapassado em todaii parte.

Diz a carta do City Bank quequem poupa náo percebe que os 2a 2,9% que lhe rendem os títulosdo governo se comparam com umataxa anual de 5% de depreciaçãoce seu dinheiro.

E aparentemente muita gentedescobriu que pode comprar ouro- que náo paga juros e por con-loguinte não produz renda para«er taxada — e simplesmente o en-I esouraram por um periodo deanos, vendendo-o eventualmentecom lucro, a um preço que preser-ve o poder de compra original docapital empregado. Outros jogamBi mercado "futuro" do ouro.

0 Mercado de Nova YorfcO "New York Times", de onde

extraímos a noticia, revela a sim-pllcida de com que isso pode serfeito e dentro da lei, pois diz o Jor-na! que consta ser possível, cmNova York, comprar pelo telefo-ne, em cinco minutos, cem mil on-cas ile ouro — US$ 3.925.000, aopreco vigente uo mercado livre.K claro que será necessária a aber-tura ri? uma carta de crédito e só-bre o Chase Bank, nada menos do(jUe isto, no mercado do ouro. Adespeito da lei de 1934 que regula<¦ movimento de ouro, pode-se com-P'.*ar o metal legalmente em NovaYork. mas não entesourá-lo ali.O metal desse comércio é o ouroem trânsito, remetido cm concen-trados 820 ouro fino para sertransformado cm barras 999.5, compeso de 400 onças, ou aproximada-nicníc doze quilos.

O processo mais normal, porém,c também perfeitamente legal, êcomprar o ouro no estrangeiro,psia depósito cm bancos sólidos,™ geral a filial dc banco amerl-cano rm paises ou cidades sempreconceitos contra o ouro: Tan-ter, Macau, Bangkok (Sião), ou

México, Guatemala, Panamá • Uru-U uai.

Os preços do turo em barras têmgrande latitude, o que explica avivacidade do mercado do ouro.Há constante arbitragem e os em-barques de ouro de um ponto paraoutro do mundo, muitos deles íe-gais, se sucedem continuamente.O "Pick's Report" informa que, noíim de novembro, • ouro em tràn-sito estava cotado a US$ 39,38.Em Tanger, Zurich, Beirute, To-ronto, México, Bruxelas, Manilhae Milão a onça da ouro valia US$40,00.

Êsse è o mesmo ouro que valeoficialmente, nos Estados Unidos,US$ 34.915 a onça. Mas em ls-tambul, Atenas, Estocolmo, Cairo,Tóquio, Londres, Paris, Macau, TelAviv, Hong Kon? os preços varia-ram entre US$ 40-41,00. Em Ma-tlrid, Lisboa, Casablanca — USJ.42,00. E dai para cima até US$50-51,00 nos mercados negros deBucareste e Budapeste. Os preçosdo ouro amoedado são considera-velmente mais altos.

Na Europa, as barras de dozequilos são a mercadoria padrão,havendo também barras de umquilo. Mas na Ásia, principalmen-te no Extremo Oriente, "há barrasde peso menor e valor ao alcancedas mais variadas bolsas. E assimvai vivendo o mundo a sua eco-nomia de mercado negro, herançada última guerra e resultado doembate das forças que lutam pelahegemonia mundial.

Dinheiro Desperdiçado

Em Atlantic City, o sr. WilllamO. Douglas, juiz da Suprema Côí*-te dos Estados Unidos, criticou ogoverno norte-americano pela con-cessão de empréstimos e dádivasa "regimes reacionários e corrup-tos", dando "força e vitalidade asistemas feudais que perpetuam ascausas que geram o comunismo".

"A menos que façamos empjes-timos e donativos com discrimi-nação, auxiliando lideres democra-ticos que trabalham em seus pai-ses pela abolição do feudalismo oureforma de seus vícios, estaremosdesperdiçando dinheiro", declarouo Juiz, acrescentando que o obje-tlvo americano tem sido bom e va-lioso, "mas o pensamento de quecom dólares poderemos estancar adisseminação do comunismo e omais notório e o mais dispendiosoerro que cometemos cm nossa his-tória".

Sempre insistindo em atribuir ocrescimento do comunismo ã exis-tência de sistemas feudais cm lar-gas áreas do mundo, continuouDouglas dizendo que "um sistemafeudal gerou o comunismo na Rus-sla e em qualquer outro país ge-rara o comunismo, a menos queseja suplantado por um regimehonrado, um regime democrático".

Uma exceção, porem, fez o sr.Douglas. Para • regime feudal deum pais onde está no poder umhomem "honesto, liberal e progres-sista", o sr. Móssadegh, PrimeiroMinistro do Irá, "a quem náo po-demos deixar de dar apoio, poisCie pode ser — • em verdade serA— o instrumento da abolição dofeudalismo, no qual o comunismoviceja".

Não sabemos ctmo ressoaram emLondres essas palavras de slmpa-tia pelo expropriador do petróleoda Anglo-Iraniana. O país dirigi-do pelo si*. Móssadegh está viven-dc uma crise financeira severa, hádesordem e terrorismo nas ruas aeTeerã c já surgiu, no Parlamento,uma oposição militante que estáansiosa por negociar com os ingle-ses e fazer concessões que Mossa-degh considera fora dc discussão.

Agora essa oposição acusa o Pri-meiro Ministro de estar usandobandos de desordeiros para aterro-rizá-la e trinta e dois deputadosrefugiaram-sc, com armas, baga-gens e criados numa ala do Par-

lamento, fugindo aos "gangsters do

UM SÓ EXÉRCITO

_l^^__^s^w#S__S:^_^^^_S^9S_B(ffl^_^Í^S!__PWlW_MMWKiS^v,J.J_»M^BI^B»^BBMraMMMwBraiBMga«^HSffi muni l^H^_m^^^^^%#^^_^^^^__^^S^^^^^^9i^BUS»fe3ps&_ga§3s_^._Pi_M H^_^^^s_^S__g^^#: ii_MJ%8Bpa

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nm'''wHHHMHHHKB^I^^H I_^kwot^^S_^r^^^^H:

Os ministros do Exterior da França, da Itália e da Alemanhaem separado, durante a reunião da Assembléia do Conselhoacertaram medidas para submeter as forças armadas de seusOutra reunião dos três ministros foi marcada, para discutir o27, em Paris. Na foto vêem-se os ministros Robert Schumann(Itália) e Konrad Adenauer (Alemanha), durante as convers

Ocidental, numa conferênciada Europa, cm Strasburgo,paises a um comando único,mesmo assunto, para o dia(França)., Alcide de Gasperi

ações. '(Foto

INP — D. C.)

governo". O dr. Móssadegh negaas acusações de terrorismo.

O que acontecerá se o Irã fôr abancarrota é o que não está claroainda. As autoridades norte-ame-ricanas pensam que, se Móssadeghcair, os comunistas tomarão ó po-der. Os ingleses concordam em queMóssadegh cairá, mas o poder irapara a oposição «iue negociará umacordo petrolífero com a Inglaterra.

O dr. Móssadegh, como é sabido,para sair-se das dificuldades fi-nanceiras, solicitou um empréstl-mo aos _.siaüos Unidos. Esse em-préstinio está sendo consideradopor Washington. Mas estão as au-toridades norte-americanas diantede um impasse. Acreditando ser odr. Móssadegh uma barreira con-tra o comunismo, querem auxilia-lo. Mas, ao mesmo tempo, náo sequerem opor aos ingleses apareceu-ao como financiadores do confiscode seu petróleo. Ê por isso bas-tante sintomática a exceção feitapelo sr. Douglas que, acreditamos,deve correr por sua própria coma.

IsraelA Rússia

Contra os JudeusUma das ironias trágicas da si-

tuação mundial é o fato de ter opovo judeu, depois de dois mil anosde dispersão, conquistado o direitode se agrupar no E3tado de Israele agora verificar que para milha-res de seus irmãos que vivem nospaíses da Cortina de Ferro estábloqueada a estrada para a TerraPrometida. Outrora eram o ôaioracial, a perseguição e os pogromsque os expulsavam da Rússia e aospaíses da Euroa Oriental; hoje saoas rígidas exigências da nova or-dem social ali reinante, suposta-mente defensora da fralernldaae

INVESTIGAÇÕES EM KAESONG

' ~ * ' '^"** "*"¦!- " ** ,*"" ?Ã^th/i*' ** ,"" ,-, tvg***?>jilL_ ^ *t?^^*™i^O^Í^F^E^^^S_^_^K_PS_^^BiP_Sm^^^™™^

E»' Kaesonc. os peritos das Nações Unidas e dos comunistas coreanos examinam um pro-fail lam-ado por um avião das Nações Unidas, acusado de violar a rona neutra próxima darW"<le. As Nações Unidas «dmitirab que houve realmente a violação, prometendo punir o

piloto culpado. (Foto 1NP-D.C)

entre os homens, que os conservamprisioneiros nas mesmas regiões.

A emigração da Rússia e cie seussatélites para Israel está agoraproibida exceto na Hungria e naRumania, onde as pessoas conside-radas peso morto na economia, osvelhos e os incapazes, recebem per-missão para deixarem os seus pai-ses. Desde que Israel se tornou umEstado independente, em 1948, pra-tlcamente judeu algum conseguiusair da União Soviética. Tócta aemigração da Tchecoslovãqula ces-sou. Na Polônia, a agência espe-ciai que havia sido instalada parafomentar a emigração para Isr.ielfoi fechada; os judeus polonesesvelhos que desejem emigrar tem neobter permissão especial da policia.

A proibição da emigração temsuas raizes nas excessivas exigeil-cias do nacionalismo e segurançarussos, que não admitem que cioa-dão algum da União Soviética oude seus satélites possa seouev o**-"*rou ter quaisquer contatos alem dasfronteiras. O luto mesmo ue .._. _.*manter relações com parentes noocidente implica o risco de incorrerna desaprovação oficial e despertafreqüentemente a atenção da poli-cía-politlca.

Na Polônia todas as cartas parao estrangeiro devem scr pessoal-mente entregues ao censor político,no correio, e abertas para que eleas leia em frente ao infeliz quequer se comunicar com o exterior.

A situação dos judeus esta setornando cada vez mais insuporta-vel, como conseqüência cia desen-freada propaganda contra Israel eo sionismo, propaganda osvièticaque revive c estimula o antl-semi-tismo tradicional nos países da Lu-ropa Oriental. As emissoras aeVarsóvia e Bucareste irradiam pro-gramas de natureza tão grosseirae abusiva que as referências ao re-cente Congresso Sionista que sereuniu em Jerusalém tinham o tomfamiliar das Infames acusações quecirculavam em torno dos chama-dos Protocolos de Sião, que sãosabidamente uma fabricação dapolitcia politica czarista.

Há poucas semanas o jornal"Volks-Stymme", diário lídiche quese publica em Varsóvia — e todosos Jornais que ali se publicam saocontrolados pelos comunistas —Imprimia uma série de artigos pin-tando as condições de vida em Is-rael. O país — é claro — foi ine-vltãvelmente descrito como vassa-lo do capitalismo e vendido aos fa-brlcantés de guerra norte-america-nos, vivendo sob um regime de ter-ror e corrupção, sendo a desordeme o mercado negro a sua ordemdo dia.

O governo, rezam os artigos,oprime continuamente oa trabalha-dores e a minoria árabe. Mu toembora o ataque fosse dirigidoprincipalmente contra o Mapal, oupartido trabalhista, chefiado pelosr. Ben-Gurion, o partido da ax-trema esquerda, denominado Ma-pan, partido este que é prô-russo.não foi poupado: mereceu a acusa-çáo de "falso amigo". O jornal pu-blica va, alem disso, cartas de cml-grantes judeus implorando paravoltará Polônia. Cartas evidente-mente forjadas.

Promessas Não CumpridasAssim, a atitude soviética para

com Israel, originalmente favorá-vel, tornou-se abruptamente umapérfida inimizade. Com relaçãoaos judeus residentes na União So-viética, a mudança tem sido gra-

dual. Era um argumento entre oslíderes revolucionários que, umavez que os judeus não possuíamterritório, não eram uma nação e,por conseguinte, a judiaria russanao podia ser considerada uma ml-noria nacional. Mas, tendo em vis-ta sua capacidade como elementoseducados c hábeis, num conglome-rado de povos quase totalmenteanalfabetos, Lenine deu-lhes a si-tuação de quase-minoria e maistarde foi-lhes mesmo prometida acriação de uni Estado judaico au-tônomo, em Biro-Bidjan, na ÁsiaCentral, cuja principal finalidadeera servir de propaganda contrao movimento sionista.

Essa promessa nunca íoi cum-prida. Com os anos, os meios doperpetuar a identidade nacionalúudaica através da língua, da cul-tura, do folclore, foram suprimidos,principalmente depois do início dasegunda guera mundial. Assim, osteatros lidiches, que eram comunsna Rússia post-revolucionário, e osnumerosos jornais lidiches que cir-culavam em todas as grandes clda-des russas, desapareceram. Já nãose publicam na Rússia livros emUdiche. As instituições religiosasainda existem, mas somente en-quanto não misturam religião coma concepção política de Siáo, umaspecto inseparável do Judaísmotradicional. As escolas religiosaspara estud03 da Bíblia e do Tal-mude foram fechadas e a prepa-ração de rabinos é hoje uma ati-vidade como a dos cristãos nas ca-tacumbas de Roma. Ultimamente,porém, como acontece com outrasconfissões religiosas, nota-se algu-ma tolerância das autoridades so-vlôticas, com fins políticos eviden-temente, e umas poucas sinagogasestão autorizadas a funcionar, fre-quentadas apenas por elementos d»velha geraglo.

Não existem números certos so-bre m população Judia na Rússia.Os massacres efetuados pelos ale-mães na Rússia Branca, na Ucrâ-nia e na Criméia e a assimilação,por outro lado, reduziram de cercade um milhão, segundo se supõe,a população judaica, hoje estima-da em mais ou menos dois ml-lhões. Nos países controlados pelaUnião Soviética, a maior popula-ção está na Rumania, com pert»de 250.000 judeus. Há 150.000 naHungria, 15.000 na Tchecoslovft-quia, 10.000 na Bulgária e sòmen-te 50.000 permaneceram na Polo-nia, de onde emigraram depois dáguerra mais de 200.000 israelitas.Esses algarismos se aplicam aosque se identificaram como adeptosda fé Judaica ou que se registra-ram como judeus para emigrar.Mas há muitos milhares, principal-mente na Polônia, de Judeus dis-íarçados, que mudaram de nomedurante a ocupação alemã e con-tlnuaram com a nova identidadepor causa dos preconceitos raciaisque continuam a existir, mesmo naUnião Soviética.

Propaganda à parte, nos paísessatélites a atitude geral para comos Judeus é mais tolerante do quena Rússia. Alguns teatros lidichesainda funcionam na Polônia e naRumpnia e alguns jornais aindacirculam, sob estrito controle co-munista. Mas, na prática, senãomesmo em teoria, a politica comu-nista voltou à tese original de queos Judeus não podem ser conside-rados uma nação, porque não pos-suem território (os livros escola-res, na Cortina de Ferro, não fa-zem qualquer menção à existênciade Israel ou do movimento slo-nista), mas devem ser consideradosuma seita religiosa que deve ser as-similada o mais rapidamente pos-sivel. O apoio que Stalin deu aIsrael — expediente de que se ser-viu enquanto êle se prestava parafomentar dificuldades á Inglaterrano Oriente Médio — foi logo aban-donado quando o novo Estado dei-xou de se alinhar com o blocosoviético. Assim, na Rússia de hoje,o Estado de Israel é descrito comoanacrônico, corrupto, indigno dacondição cie nação, e os Judeusque o consideram como sua pátriasão tidos por traidores.

Tudo isso está novamente reavt-vando preconceitos que os regimesdos paises satélites Já não se aba-Iam a condenar, nem mesmo porcoerência Ideológica. Era uma ta-refa ingrata essa de lutar contrapreconceitos, agora de bom gradoabandonada pelos comunistas, jáque o Judeu foi declarado Inimigo.Uma prova de que voltou o velhohábito de discriminar contra osjudeus nas nomeações para cargospúblicos, já perceptível na Rússia,há vários ano3, é que nos países sa-telites a norma vem sendo seguida.Só ficam nos cargos aqueles quesâo úteis aos propósitos do Krem-lin.

InglaterraProblemaido Oriente

E conhecido o desagrado comque, nos Estados Unidos, foi re-cebida a atitude de conciliação, as-sumida pela índia, desde a inter-venção da China no conflito co-reano, questão que atraiu má im-prensa para o Primeiro MinistroNehru e tem sido motivo de certafricção com a Inglaterra.

Por isso é Interessante registrar,em resumo, o comentário do sizudo"Times" de Londres sobre a ques-tão, quase ás vésperas da viagemdo sr. Churchill a Washingtonpara avistar-se com o Presidente

Truman, nos primeiros dias d« ia-nelro próximo.

Para o "Times", a maioria daspessoas com mentalidade política,na índia, concorda com o sr. Neh-ru em sustentar que o governo po-pular chinês, eom toda a sua oom-pleição comunista, é o ünloo go-vêrno efetivo da China, dispondodo apoio da maioria do povo chi'nês.

O sr. Nehru está, influenciadopelo fato de que a China • a índiasão vizinhos. A menos que se man-tenham em boas relações, a índiapode ter dificuldades em seus in-teresses vitais na província de Ca-chemira, em Nepal, Sikklm, Bhu-tan, Assam • na Birmânia. Toda-via seria Injusto para com o sr.Nehru, dis o "Times", sustentarque a sua política chinesa é de-terminada unicamente por essasconsiderações. Ele acredita quaum entendimento entre a China •o mundo ocidental é necessáriotanto para uma solução duradou-ra dos problemas do Extremo Ori-ente, como para o progresso pacl-fico dos povos do sudeste da Ásia.E sua esperança de que a índiaseja capaz de auxiliar a removeras incompreensões entre a Chinae o Ocidente é cincera: a índia per-tence tanto ao Oriente, como a»Ocidente, é uma grande potênciaasiática e, ao mesmo tempo, estiligada tanto à Comunidade Bri-tânica como ao mundo ocidental,por laços políticos, econômicos «culturais.

No momento, é a índia que temmelhores oportunidades do qu»qualquer outro pais para saber _>que está ocorrendo na China. Seuembaixador em Pequim é tratadocom menos suspeita do que os em-balxadores dos países satélites daRússia, classificados como "euro-peus". O quadro Interno da Chinaé o de um pais qua começou a "seencontrar". Depois de uma devas-tadora revolução que agora "lrre-vogàvelmente vingou", pela pri-meira vez, na história chinesa, •governo de Pequim "dirige efetl-vãmente a política » a economiade todo o pais". No pais há umterror brutal, há horríveis e cruéisprocessos públicos, com persegui-ção dos membros do Kuomlntanne outros Inimigos do Estado. Mas,ainda assim, na opinião de diplo-matas hindus que percorreram •país, o governo tem o apoio de chi-neses de todas as classes.

As relações da índia com a Chi-na nâo estão Isentas de fricção(intervenção da China no Tlbet,etc.) Todavia, dos países que pro-fessam postulados marxistas, foi aChina o único a mandar represen-tantes h Conferência Internado-nal de Estatística, reunida recen-temente em Nova Delhi por Ini-ciativa do governo da índia. Tudoisso tem exposto o sr. Nehru a se-veras criticas no ocidente.

E terminando o seu editorial:"Nos Estados Unidos a China éolhada com ódio, tanto por ser umagressor declarado, cuja interven-ção na Coréia está custando mi-lhares de vidas norte-americanas,como por ser o satélite comunistaque se emprestou aos desígnios doKremlin, a despeito dos laços deamizade que uniam os povos chi-nês e norte-americano. Inevitável-mente a Inglaterra está tambémtumultuada pelos ressentimentos edúvidas. Tropas inglesas estão lu-tando contra chineses na Coréiae a politica britânica marcha, ali,de passo acertado com a america-r.a. É difícil não ter simpatia pe-Ias esperanças de Nehru. no sen-tido de que a China e as potên-cias ocidentais possam chegar aum entendimento que coloque apaz no Extremo-Oriente em terre-no sólido. Todavia, até que se con-clua um armistício real na Co-réia, essa esperança não tem pers-pectlva de concretização".

COOPERAÇÃO INTERAMERICANA

A Caria da Organização dos Estados Americanos tornou-se válida quando o representantecolombiano, embaixador Cipriano Rcstrcpo, assinou a sua ratificação, completando os doisterços cie paises adcrenles, necessário à validade efetiva da O. E. A. Aparecem na fotoacima, tomada por oras!"to da cerimônia de ralificação, o sr. William Manger, secretário daO.E.A., o embaixador da Colômbia e o secretário geral, sr. Alberto Lleras. (Foto INP-D.C.)

Hlo tte Jtmeli'0, Domingo, 23 de ÜezembYõ de 195Í1 DIARÍO CAEfffffl_ s ^.^^^^^..^ „_.•4g^^4jjyM41><^^piMyyyyj »mi» i ¦-1 l,,.^.—ii...JL1^5giTW?Mg»WMI*IPM^ ^^g^Bi^^^^^^^•^f^B ^mmrf_É__A ___B"*__B_V _V H ¦*****-¦ *F»*1.' iJlL J - "-- .- . i- ' **T?*7**?**T' ¦•**y-'~***'yi^nB|//inrW MU W^Urj/S^- ^km^Lwt^^^^^^mttt* j^B ^mr —_-_..» ^^

BjH» »¦ 4^3»^" \ El I B\^^ '***^*%!lm-^mWm^ÉmT~^^ m m km W^-g**-1 jj'' ^L^r ^mmmm**^^ ^ ^L^^^^r ^F ^^r ^^r^ ^mm^\^^^ ^Lw ^^t$

wSÊmm^mm\\\\\\\\\\\\\\^ iaMMMMH4*MnMniBHMMMt«atHHB<^^ *M~—~—— J—M~—¦—,M^——intm ,,, ||M|

0 PINTOR E 0 MISTÉRIO("Da Coleção "impressões Antigas"

«¦ ¦ — 4MI II I 4*|

Luii Jardim

i COSTUME ae residente de uma — Pintarei à» escura», que a nlce, quande t paisagem I umcidade — oi» v«H lua no» quadro» quem a dá «ou complemento.

• meime ocorre com o da» gran- «ul

de. - imaginar qu. o forasteiro peIo pronom, _ .dvertência d. comportamento, essa mesma a mi-

< u« .« fel«. opulento, . qu. uni grgmáti_o ao'nosso lado - f»

•«*•»• à» "»»' b"»oc", ._.. _..,,;• • _•_,'¦.._ _„i„„„7i. „« do século dezoito Ia em Minasr

«ra rua» estranha» apena» paiseia reconheceu-se um portugue» no

o teu enfade • displicência. 0 p*nt0r de gravata imensa.residente olha- • forasteiro com Noutra mesa, cbm um vasto ma- _olho. admirativo». A. veze. inve- a ne!a catendido, arrengavam cin- Pel> Pnmel" ™* Nao- »" «"

i»-o. Qu.«e .empr. o detesta. co 8lemáe. na sua própria lingua. mentir- «™ eu »<™ dentt°. d«

Ora, eu náo era em terra» para 0ra o. dedo» e ora uma. benga- um temPl0' Vla •} (*U9m' com

mim virgen. da Ouro Preto nem li„ha» fina» apontavam marco» que efcUo' m" weu ^anmesilo se

oser dito» nem o desprezível, ^veriam interessar ao» íúdito» do lncllnaT* lodo Par* onde se en"

Conta» atrasadas na minha pensão DitadoB Adolfo Hitler. Tomavam c™tT*ste » moca de Pern" buri-

do Rio levaram-me até lá, a ser- nota_, rabiscavam papei», mas in- * **'

viço de certa in.tituigão oficial. .teiramente indiferente, à nossa Mals de um* **• como 1Mm

O meu trabalho seria modesto: presença.Alguém comentou: "Planejam

o retalhamento do Brasil. Fare-jam ouro pára a. arcas de teu

Um Trágico Brasileiro

Teria sido êsie mesmo • meu

Seria legítima a minha reação àiartes desse tempo vista» por mim

tfrmos tão longe se está:

Roberto BrandãoUO princípio, era o ditírambo. riam ser, Euripides os pintar

Não o generozinho bem com- seguramente corno ftles são.

portado que os manuais es- »* CORO DE INGÊNUAScolares de noções de literatura CNTRE estes poe1 gregos • 9 amor Pe^e ° encantamentt.'..witiMi.» j'.R«'.m'.„i. n./i>;« *» _•' .—_._ _____ ,*.¦_._._ das paisagens que desner

ttão perto!

^^-Hl ^)» » ^*^***^»»*w

—Ur——v^ -^y}^

^^^^^ ** rir ,

¦ *-tam da solidãoPRIMEIRA VOZ DO CORc

DE INGÊNUAS

e estilística definem sob padrão m 0 jovem poeta brasileiroa decorar para exames orais Emanuel de Morais há um in-provas parciais. Mas o gênero tèrvalo de vinte e tantos sé-.mesmo, na sua origem, na sua culos. Mas é neles que o tea-

pureza. O ditírambo dos gre- tro do sr. Morais começa. De Uft' como a bel° ° «mor da;gos. resto, todo teatro começa neles. -flores

m„ „;„,i„i„ «m*. ».o « Ai' ' particularidade do sr. Morais SEGUNDA VOZ DO CORPNopnnc.pio.pos era.odt- . DEINGENUAS

hrambo grego, especte de ode Da pedra beijando Q

í°; oSvf^n,?boí?4?« Hca uma volta às fontes, àpu* A CORO DE INGÊNUAS

res cantavam en, honra de ^.^.^^ Sem .cl/de O .nosso amor se diluiu n,

«ubstituir rotineiramente a máquina fotográfica. Explico-me,' ji

que a proia não me ajuda: eu

tange uma mosca impertinente,afujentei a Lisbilhotice mental querecompunha por inteiro o» bon»traços da moça: olhos negros, lar-gos; cabelos preto», corridos; na-ria bem cortado, boca bem feita;"Daqui não levam nada, « nío cJntura fini> óndulante; pi peque-1 ser talvez umas paulada» . O gar- _,„ . i- _•.. „,... . . .,.

ia retratar a velha Ouro Preto a Adolfo„# Oulro i]&aém ponderou:bico de pena.

MARINA NUNESDEL PRADO

Dyonisos nos festivais do deusdo vinho. Odes compostas es-pecialmente para a ocasião eqúe eram depois desenvolvidassob forma dramática, embrio-nariamente dramática, que

.compreendia o coro e o cori-feu, espécie de solista a quemeram atribuídas as árias da pri-mitiva ode, Era quando o di-tirambo passava a denominar-

gar----» OArdia-mt ainda no» ouvido» aer talvei umas pauladas"

fórmula mai» dôc. • irresistível ç0n aparieou: "São espiõesde »• cobrar conta atrasada: os ,*ono j0 hotel obtemperou: "Fe-

quatro bons-dia» quê a dona da l'zmente o Brasil não tem que es-

pensão*me dava dentío de uma p*ar> fora ,7jas paj_agens. Aqui nãosó hora matinal. Ouro Preto se- temos segredos". Segredo pararia pois o veio do qual eu arran- sempre ficará sendo a intençãocana cedula».

• • •tue terão tido os cinco alemãesjjtie dissecavam o nosso mapa a

, ponta de dedo e a ponta de ben-O hotel, na varanda nobre que a]Jnha.

• •¦ •dá para a parte externa, diylsava-se a Ponte do» Contos. Oeatario antigo ie estendia subin-do rdeacendo ladeira». A» gente»

no t ligeiro; peraas ímpares e dacôr do jambo.

Quem, torturado por uma ima-gem viva, ficará velando as formaidefuntas que mãos já mortas ta-lharam cm madeira • barro?Quem? Se mortal houver que umaà outra coisa prefira, aqui mesmoescreverei ao» gritos: NECRÓFI-LOI

• • •

U SAI', guardando apenas o encan-

_ ,. t , ... ,to dos desenhes magníficos docunhoa* Elogiou-me a pressa p;ntor Athayde. E o seu gosto

da terra nio andavam, patinavam «nas me detestou os traço»: pelo. tons azuia(<os> peios róseosverdade * que o Estado a des- — O senhor desenha, mas o que Ieves e macios como {,ôregi Mageenem. A patina do tempo, no» está no papel não parece aquela -..„ nSo é crít]c_t nJo è modomuro», na» pedra», »a» fachadas, casa não. just0 je aprec*a. c0*.a, je arte>dava à cidade por inteiro o ar. Cá comigo, que não discuto com Isso i devaneio, passatempo tãoancilo de coiaa Tetusta. Ouro meninos: "A moda é fazer tudo do agrado de certos crítico» na-Preto, envolta em neve, lembrava sem parecer com o tudo", e prós-a tristeza irreparável de viuva. Averdade é que o Estado e a des-prezava, ligara-se à» pressa» com

cionais, aqueles para quem as efi-rea têm rimas e as rimas temlirismos.

Felizmente, para amainar a mi-nha preocupação injustificável, o

segui, riscando a. igreja do Ro-sário. Os pombo» voavam. Umlote de animais passava puxado

ot)tra capital. Cora este novo amor p0r ura burro lerdo era cujo pes-• Estado ia gaitando e que pos- coço trinava um chocalho. Não«uia • nãe possuía. Empenhava- ..v* chapéu de couro. Não ouvi dono do hotel

"alargou-me as viria»

*• a Município», como o desolado relhos malcriados estalando nas com aqui]0 que os jng*êse. cha.dó Sírro do Frio, de cuja» arcas anca» do» animais. Náo ri faca» mam "a c*ue'*:aêca» a» mãos papuda» do gover- de ponta exposta» à cintura do»nador arrancavam as migalha» de matutos. O Norte não é assim —um ouro já «em brilho. Honrada, lembrei-me.modesta, a repudiada Ouro Preloexibia apena. a. glória» do passa-do. Tive pena de Ouro Preto, aoutrora Vila Rica, hoje CidadePobre.

• • •

* *

— Dizem que ela tem um to-mance, dr., um caso lá dela muitoesquisito. Essa menina é íiliia de

Lenta, mas com largas passadas J., o se chama Cdeíle.de gigante, lá vem a velha de Arrebatei-lhe a palavra paia ci-sulcos fundos no rosto antigo, clamar Militante:Pa»sou por mim e me deu um — E' o nomi que lhe convinha,lorriso de mãe. Ocorrèu-me, ven- amigo, porque ela é do céu, semdo-a, a. imagem da moça de per- tirar nem por!

\ mesa do café matinal, onde a na» trabalhadas e de vida miste- E o dono do hotel prosjeguiu.comida ie multiplicava, estarre- rio»a. Onde andaria ela àquela

ci diant. de uma figura singular: hora? Que mistério seria o seu?um pintor. Cabeleira ao vento, Mistério 1bastão ou báculo a mão direita, • • •gravata imensa, o pintor expunhaa irritação de um mestre. Recla--nisva, deblaterãva, imprecava con-tra a intriga dos céus, cujas cores»* abafaram por lhe invejarema palheta. O dono do hotel pediupaciência ao forasteiro:

— O »ol volta, doutor. O ser-viço do «oi i este mesmo, apare-cer • desaparecer.

O pintor náo »• «ujeitava 1»inconstância» aldérias. E, aíastan-

IGORA estou de novo na igreja.Uma carteia, bem talhada, os-

tenta uma data qualquer. Natoligo data;, só contemplo formas.E vejo o intrincado de curvas, delinhas tortas que ;e perdem comoponta de cordão em novelo em-baraçado. Meia hora a observaro cipoal barroco exige duas derepouso. Os íervos adormecem,a paciência se esvai porque o ei-tilo que "s'e»vole" não dá tré-

do com enjôo e prato, sacudindo guas a ninguési. Do barroco só acom denodo a cabeleira, ameaçou pintura era e meu gosto daquelao Mundo, impondo-nos silencio: época. Ou • conjunto arquiteto-

A MULHERALHEIA

aY^DA mulher alheia parece-nos

boa mulher e todos sabem,por experiência, que o ver-se con-tinuamente não pode dar o pra-zer que se sente quando a gentese afasta e se une por intervalo».Essas interrupções enchem-me deum amor novo paia com os meuse torna-me o uso da minha casamai» doce; a instabilidade aguçao meu apetite para um, depois

para • outro lado." (Montaigne).

t! PENA que as peças da ex-

posição de Marina Nunezdei Prado estejam tão mal dis-tribuidas, no "hall" do MuseuNacional de Belas Artes. Aliás,o local é impróprio para mos-trás dc arte. O ministro daEducação, pelo que se noticiou..á tempos, tinha determinadoque não se realizassem lá ex-posições de artes plásticas. Na-turalmcnte, a ordem foi revo-gada, pois agora aparecem látrabalhos de Helios Seelingere de Marina Nunez dei Pra-do. A escultora boliviana repre-sentou o seu país na I Bienalde São Paulo, tendo tambemacabado de expor no Museude Arte Moderna desse Esta-do. E' uma artista extrema-mente talentosa, possuindo téc-nica pessoal e sabendo tirarpartido da beleza do materialutilizado, seja o granito, a ma*deira, o onix, bronze ou mar-mores variados.

A', em certas figuras suas,uma sensualidade muito

feminina, que é realçada atra-vés de formas arredondadas,quase doces, pela ausência deângulos e linhas retas.

A simplificação das formasleva quase a artista, cm algu-mas obras, à plástica abstrata.Talvez chegue a esse resultadoco. .duzida menos pelo cálculodo que pelas exigências mes*mas do material trabalhado.Mesmo tratando figuras regio-nais, a artista foge do pitorescoou do característico, preferindoficar no domínio do plástico. E,embora seja sua intenção repre-sen lar o indio boliviano, suatristeza, sua vida subjetiva eseu mistério seculares, MarinaNunez dei Prado valoriza o as-sunlo através de uma realiza-ção artística incontestável.

Q EMPREGO variado das li*

nhas curvas permite à ar-tista obter formas de grandepureza e sedução, principal*mente nos temas indígenas. Enão há dúvida que a escultora

Antônio Bentotem o senso do monumental,nas maiores como . nas peçasmais leves da coleção que trou-xc ao Brasil.

H

E, do p.. tto de vista _écn..o,oua exposição é sem dúvidainteressante. Trabalhando omármore branco ou o mármorerosa, o granito negro ou o deComache, a pedra negra ou amadeira, a escultora sabe com-1valorizar o material qu «__-'__ é-ga, aliandc o vigor plástico àdelicadeza. Sea posição é

das mais ' '....is do ano.

EXPOSIÇÕES REALIZADAS

Graduada em 1930 pelaAcademia de Belas Artes de LaPaz, Marina Nunez dei Prado,nesse mesmo ano conquistou amedalha de ouro concedidapela municipalidade da capitalde seu país, para a melhor ex-posição anual. De 1931 a1939, íoi professor de Escul-tura e Anatomia Artística naAcademia de Belas Artes de LaPara e de Arte Indo-Americanano Instituto Americano damesma cidade. Ganhou, em193-1. medalhas de ouro navxposição Indianislt. de 1 Paze no Concurso Boliviano de Ca*raças; em 193, na Exposiçãode Mulheres Argentinas deBuenos Aires em 1938, na Ex-

posição Internacional de Ber*Íim: 1." prêmio (medalha daouro) na Exposição da "Asso*

cialion of Wv..nen Artisls", daNova York e, em 1950, o Pre*mio do Mérito, da "Amigos

da Cidade", de La Paz.

Já fez, a p:.rrii de 1930, cer-ca de cinqüenta exposições in-dividuais não só na Bolívia,como no Peru, na .' "nt* -i,

C .ide, U.u-^uaí "-'.'tidos Uni-dos. Neste último país, já rea-lizou mais de vinte mostras, emmuseus e galerias de suas ci*dades mais importantes.

contato com a sua época e [paisagem.seu meio. Isto é, com ; é^oca EFIGENIAatual e o meio brasileiro, de No tcu P°enia não haverá maisque sua peça de estréia — esta [praia nem luZi"Efigenia" filha da de Euripe- • CORO' DE MULHERESdes, da segunda "Efigenia" de- : SENSATASEuapedes, a "E.r .jânia em' Au- Pará qué irmos tão longe?lida", a inacabada "Efigenia" ' EFIGENIAda velhice de Euripedes — de Ouvistè bem sua resposta ?

•e está f_' mente imprc0na- CORO DE INGÊNUAS. j. da esta "Efigenia" da iuven- Se diluirá na paisasem.se alguma coisa que queria di- ._,, .j,. . tnT-rCvv.;?.° « , tude do sr. Emanu.l de Mo- • EFIGENIA

zer mais ou menos canto da , . ,,A ., .. ,cabra" (ou porque se sacrifi- raiS' ^ acabo de Ier e

^bre Nem ondas que acariciem o te„

casse uma cabra na cerimonia. c^ue escifvei« ™a ou duas Ccorpo nem dunas que t.i j. "S crônicas. Ir. e_n._.:la. taaueean*ou porque uma cabra fosse . , .. , ••.,» ' .T. . »4uc.am...

»1 . J . ., . * . sim, e muito, do nosso tempo Nmfaprêmio atribuído ao autor do _,... i j -i -> cio nosso meio — essa pecaditírambo, ou porque de pelo r .. , . ; ,, K Yde cabra se vestissem ocasio- ^

à imaSenJ e .*^umç.nàlmente os seus intérpretes) -

^ *™*£m*£gj,

J ^expressão da qual resultou „ . ,i .<. - v » tluej sem lhe viciar as fontes,

palavra tragédia assim como l '.., . . 'c ° i . -r. constitui um enriquecimentoo gênero que ela significa. , , ,. . , —

de substancia e forma, para nós n *„, í, j- «...4 _ „,..„,„ .Ora deu-se que, por volta da outros brasilciros e aJis. Qj*"»^gí

°™° *metade do século VI antes de ? . simplesmenteCristo, um certo Thespis, ven- Cprostítuta.cedor do primeiro prêmio de MAo qu«°. ne*"*. altura, co- (P*us«* EnMa inquieta-...

tragédia, introduziu o ator co- meçar a tratar do que nat* ?«'homens agitam-se. A reza

mo tal, isto é, um terceiro ele- teria espaço para completar. Ioba • desce «bJando).

mento,' para travar diálogo com Nem entrar na matéria semo corifeu. Provavelmente o ra- vos dai' uma amostra direta

paz nem desconfiou, mas esta- do belo poema trágico do sr.va dando ao mundo um dos Emanuel de Morais. Aindaseus filhos mais belos e emi- mais para as referências que ta-nentes: o teatro de declamação, rei de fazer depoisonde todos os gêneros drama-ticos couberam, cabem a ca-

CORO DE INGÊNUASNa paisagem.CORO DE MULHERES

SENSATASTão longe...

EFIGENIA

berão.Dez anos depois desta ino-

••ação, nascia um outro inova-dor, que, por sua vez, intro-duziu um segi .ido persoi.. 0..npara dit' jgar com *> primeiro eos dois com o corif eu. Inova-ção que já não era tão sensa-

CORO DE MULHERESSENSATAS

Cantando vem o vento nos ni-Idos da rua que cruzam 01

[portais do santuário.CORO DE INGÊNUAS

Aí vai, parahto, o,final da Esses homens nSo param milisua "Efigenia", a qual, protago-nista, já morta nesta altura, in»tervem na açáo num plano so-brenatural, despersònalizáda •como que participando de.con-,dição quase coral:

* * * ''

(Pausa. Efigenia vai pôr-sede pé atrás de Eriíila).

cional diante do precedente, Aquiles não será mais teu. Per-

td» falar fEFIGENIA

Assim slo os negócios. Nem[sempre se resolvem com ra-

Cpidez,Ystás ansiosa, achas tudo insl-

ipido, «.les, no entanto, estão[inebriados pelos cálculos,

CORO DE MULHERESSENSATAS

acontecendo porém que este' >r chamava-s1? Esqailo —

o que é, isto sim, da maior im--ortancia.

ídeste-o para sempre; H£ êxtase.Tu é" que és dele: comprou-te; ' EFIGENL-.[Quando bem o desejar, aban- Qs nervos do mercante vibram

ídona-to. [corno a g^a d0 p0eta qlltE's bastarda.

CORO DE MULHERESSENSATAS

Órfã e bastarda.CORO DE INGÊNUAS

Tu me levarás contigo.Fugiremos para bem longe,

_.tav -berto o caminl.-* pa-7. outro inovadi.', que sa cha-

'.ria Sofocles, e p..**a sua ino-vação, que seria — como, de-.cr' já ! . adivinhadD -o terceiro ator.

Ficava, assim, tudo, formal-mente pronto. De forma que,na substância, pôde Soíoclcsdescer dos deuses para os ho-mens. E, pelo mesmo motivo,quando Eurides surgiu, esta-va aparelhado para descer ain-da mais (ou, no plano da cria- Aguardará que me estenda ao

ção artística, subir?), dos ho- Ueu lado,mens divinos de Sofocles para despertando-te com o hálito so-u. homens hum. 11'ssiinos ^110 ínoro da minha voz.'eram os seus. Ou, como disse CORO DE MULHERESV s Aristóteles, Sofocles pin* SENSATAS

tar os homens como eles deve- Não te compreendo: para que

Nós dois sozinhos, isolados do, imundo.

Onde o mar refrescará o meuleorpo em suas ondas,

e lu, abrasado pelo sol,

[* pouco e pouco vai des-[dobrando a forma.

Palavras a moedas: ambas io-[lIO.AJ,

CORO DE MULHERESSENSATAS

Detalhes mais ou menos )m**. , • [portante!,

EFIGENIAEles -nao tardarão a encontrai

ia formula satisfatória. Podei[estar sossegada, Agamenmon

• 1 [cederá em tudo1 CORO DE MULHERES

SENSATASE' uma questão de minutos

EFIGENIAOs outros sabem o quanto í

[débil a sua resistência, c èla

(Conclui na 10,* página)

Acusado oEditor deAndré GideIA" se encontra nas livrarias

do Rio o Et nunc manet inte, páginas inéditas do Journalde Gide. a propósito da edi-ção dessas confissões íntimas,os testamenteiros do escritor(Jean Schlemberger, ArnoldNaville, Roger Martin du Gard,Pierre Herbert, Jean Lambert)dirigiram a seguinte carta aoFigaroí

"A apariçSo, em setembroúltimo, do Et nunc manet inte ds André Gide provocouna imprensa e no público jui-zos contraditórios, muitas vezesapaioxonados, cuja repercussãoestá longe de serenar. Uns,perturbados pelo acento paté-tico dessas páginas confiden-ciais, tiveram o sentimento dedescobrir ai um supremo, umdecisivo segredo do drama pri-vadó de Gide; e esta "reve-

laçio" lhes pareceu projetar so*bre sua vida e sobre sua obrauma lux insmpeitada. Outros —• entre os mais antigos amigos,os mais fervorosos leitores doescritor — nao escondera suatristeza, até mesmo sua indig-

nação. Parece-lhes revoltanteque a figura de uma mulherexcepcional, que nunca dese-jou senão esquecimento e silen-cio, seja assim objeto de umaruidosa indiscrição; e algunsforam até a denunciar o ca-rater provocante dessa divulga-ção, táo poucos meses após amorte do autor.

Em vida, em 19-1, André GI-de fizera imprimir cm Ncuchâ-tel treze exemplares nomina*tivos de Et nunc manet in te,

srvados a amigos íntimo.;;êle próprio previra a eventua-lidade de uma publicação pós-tuma, mas de tirag-*n limitada.

O contrato assinado k 15,de setembro de 1946 entreGide e seu editor suiço Ri-chard Heyd é cheio de pre*cauções • formulas restritivas.Lê-se aí notadamente:

"No caso em que uma edi-ção comercial seja encarada,André Gide emite o desejo deque seja confiada a RichardHeyd. De qualquer maneiraessa tiragem não poderia ul*trapassar dois mil e quinhentosexemplares. E, no caso em queHeyd o desejasse, cinco mil ou-tros exemplares".

Se nos foi dificil, por diver*sas razões, retardar até umadata longínqua a publicação deEt nunc... em edição comer-

ciai (compreendendo a princi-pio dois mil e quinhentos de-pois cinco mil volumes) ao ...e*nos estávamos no direito depensar que o editor suiço seconformaria à vontade txpres-sa do defunto e aos termos for-mais do contrato; e que nãose permitiria, em caso algum,ultrapassar a tiragem prevista,cujo máximo estava explicita-mente limitado a sete mil equinhentos exemplares.

Mas, estimulado sem dúvidapelo sucesso dessa primeira ti-. 0em, a firma suit, 1 acredl.-upoder pro .ler a ura l*"ragc..i

maciça de vinte • cinco mil no-vos vilumes.

Quaisquer que sejam oi de-senvolvimentos a serem dados- esse caso, importa, para a

emoria de André Gide, que opúblico saiba desde agora queo autor de Et nunc... havia~~ ipadamente se op*. 'o comfirmeza a uma tão indecentedifusão desse escrito intimo.Importa-nos igualmente, comotestamenteiros, assinalar clara-mente que esses vinte e cincomil exemplares fora do cc "ra-to foram lançados ao mercadoà nossa —velia.

Aer. .tar. js \ -a. filha •* 1André Gide, senhora JeanLambert, única herdeira dos di-.eitos autorais, recusa-se a be-

DE TODA PARTEnoficiar-se dessa contestável

:acm, d livraria".

cy Damasccno, O rei sem oreino de Alberto dc Campos.

O ÚltimoRegistre-se que esses sãotrês lançamentos da Hipocam* m

•n ., . po, que, surgindo em janeiro LivrO UÊrrosa e 1 oesia *> ^i, levantou a Páima daqualidade, sobretudo se consi--l-rarmos que a 'Ia devemostai..bem A M:sa,

' Drumond,

Ladainha do Mar, dc Schmidt,e Ode equatorial, de Ledo

em 1951ESTE ano foi claramente da

poesia. Pouco mais se teráde destacar, na prosa de lie-ção, alem da estréia impor-tante do sr. Benedito Vala-dares com o romance Esperi-dião, do livro de contos (estreiano gênero) do sr. Carlos Dru-mond de Andrade (Contos deAprendiz) e das Histórias daCidade Morta, com as quaisJosé Conde deixou o limbo.

Já cm poesia tivemos várioslivros dc qualidade, inclusivepelo menos dua*> estréias cx-pressivas: dc Paulo MendesCampos com A Palavra escritae de Thiago de Mello comSilencio e Palavra. A essas de-vê-se legitimamente juntar a de.'.nibal Mach. lo, escritor con-sagrado, que, invertendo ostermos clássicos da carreir- li-terária no Brasil, publicou scuprimeiro livro de poemas —ABC das Catástrofes — às ve-

.ras de ct;....)letar 57 ..uu:. deidade.

Ivo.

Ledo Ivo foi o mais prolí-fico, pois nos deu este ano,além da dita Ode, o Aconteci-mento do Soneto e Linguagem.

Outro livro de poesia demaior importância publicadoem 51 é o Poesia Perdida, um

pequeno volume cm que Ame-rico Facó nos dá o resultado

e uma torturada pesquisa poé-tica que se prolonga há mui-te: anos. Henriqueta Lisboa

publicou Poemas e ManuelBandeira deu-n.; novas Poesias• mplctas.

J Pane "na da Nova .'oe-lia Brasileira, organizado porFernando F«.r7-*ira de Loanda,constituiu um r?ontecim;ntonc começo do ano. E dos no-vos tivemos ainda ilgu, li-\ de qualid.

'j: Dois P- *-

mas, de José Paulo Moreir-- daFonseca, A vida breve, de Dar-

Albert CamusQ

ULTIMO livro de AlbertCamus — O homem rrvol-

tado — está sendo recebidopela critica francesa não ape-nas como "o mais importantede sua obra até agora", mascomo "um dos grandes livrosdesses anos, um dos que, nestemeio de século, colocam o pon-to sobre muitas coisas e afron-tam a desordem das idéias comuma resolução de veracidade.Eis um ensaio de grande elas-se, onde parece que Albert

mus encontrou uma r ja **_

estilo que muitas vezes falta-va a outras de suas obras"(André Rousseaux). "Ele con-centra tantas vistas novas eprofundas, que sc deveri re*tomá-lo duas or três vez»-, od.Ixar amar.--..cr as inq.es-soes antes de pegar da pena.Ao mesmo tempo, vê-se r. ur-

gência de assim .1 .o" (Robert

C . ... \ *-ir

lecer que para o espírito hu

nn.no só pode haver dois uni-pos-\-'j, o do :_tM "do

da graça) e o da -e olta."A revolta é uma das dimen*soes essência, d•« homem". Fazcm seguida a análise históricaria: seus fins serão os mes*aspectos, religioso, filosófico, li-terário, político, concluído numbalanço dos erros e do enve-lhecimento do marxismo. Osrevoltados do século XX ensl-naram às massas uma revoltada qual eles, os bons aposto-los, são os primeiros beneficia-rios. "Em 1950, a desmedidaó um conforto, sempre, e uma«...rreira, às vezes". E uma con-clusão: "Em 1950, e proviso*riamente, a sorte do mundonão se joga, como parece, naluta entre a produção burgue-sa e a produção revoluciona-ria: seus filhos serão os mes*mos. Ela se joga entre as for-ças da revolta e as da revolu-ção cesariana. A revoluçãotriunfante deve fazer a prova,por sua policia, scus processos,suas excomunhões, de que nãohá natureza humana. A revoltahumilhada, por suas concradi-ções, seus sofrimentos, suasderrotas renovadas, e seu or-gulho incansável, deve dar seuconteúdo de dor e de espe-rança a esta natureza", .

Feydeau e aPosteridadeCAÍRAM os cinco piiin-iroí

volumej das obras co.npie-tas dc Gcort.es Feydeau, pi*»-nejadas

' para publicação cm

nove volumes. Es*;e tratróloju,que divertiu as platéias Iraii-cesas do começo do século, j.*-mais pensou cm escrever paraa posteridade, segundo o dí-

poinicnlo de scu filho Michcl,que revela: "Meu

pai jLiinais scconsiderou um pensador".

As peças de Feydr u re^ur-»,i.'am cm 1941, quando Ma* 'Herraud e Jean Marcli ence-naram La Main Passe, conquis-tando rapidamcnt3 o repertóriode Jean Louis Barrault comOccupc-toi d'Amclic c outras.

Hoje, Mareei Achard, no

prefácio das obras completas-afirma tranqüilamente q«eFeydeau é "o maior dcpoÍTi deMolicre". "O autor de La Mai»Passe — acrescenta — trazia *

escolha de suas situações o im*

piedoso discernimento de PauValéry diante de cada palavradc seus poemas".

Das trinta e nove peças "°

famoso vaudevilista duas ape-. nas nunca foram representada*.mas são ambas taacabadasCent milliom qui tombent »

On va faire Ia coc-otte.

?*": ¦,

JIAKÍ&' CARIOCA y v. *

Rio fie Janeiro, Domingo, 23 de Üèzèfnlíro cie 1951

Su .^r .^k^^ ^Mma^^^at\MMt^ .Má^^mWm^^ ^mV .MmW^ —*~ .^^"'"¦É ^T

5

Pergunta Sem RespostaflUANDO

"Walter rea der Vogel-" weida pergunlt:

0W« war «int veravunden allt

mine j«r,].t min leben mir getromet «der

int ei vrar7aú casando num dístico admi-

fat\ o« dois temas ti» repiiado»

li poesia medieval e modems, •

,ma do "ubi »unt" • • jrande:ema barroco de "« vida é um só-

nho", que »e prolonjpt, com as„ni« inesperadas ramificaçõe», pe-Io» domínios literários d* nossa

l»mpo, especialmente a teatre. E*i.irlade que, era Ibsen, Strindberg, Pirandello, para citar três no-m»« representativos, o tema dasmil bocas sussurranles.— a vidaé um sonho — adquiriu outro aen-lido, impregnou-se de um pesai-tni.=mo filosófico amargurado • de-«esperado, em que • aonho muita»vesea i* assemelha a um pesade-lo.

Quem negará, todavia, que • ei-x-ncial desse motivo obsessionante«iravessa o Romantismo e vai ecoarna ficção moderna, inclusive emPrnii«i? Farinelli sem dúvida náo1'hrj.oii a esgotar todas aa posai-liilidadei de comentário que apre-«enla; combinando duas teses de-fendida» recentemente no concursod» Literatura do Colégio Pedr©11, proponho • seguinte mote iplo«» doi futuros candidatos: "Do

R * r r o q u i a m • aa obra deProiüt"...

Vida LiteráriaMÁRIO QUINTANA ji ne» deu

quatra livroí de poemas, quademonstram aua constanta reno-vação formal: "Rua doa Cataven-los" (ioneto>«) j "Canções" (ra-dondiihai); "Sapata Flaridt"

i poe ra«i em proia); "O Aprendiz

da Feiticeiro" (verio livre).Agora • poeta gaúche acaba da

reunir uma colégio dt quadrai,publicadaa lemmalmente, há al-vin- anoi, na "Revista d» Globo".<;hami-s« n livro "Tapete Mágico".• •A ex-deputado Wellingtoa Bian-

dio, qiu i autor dt variei li-noi de contei t poemai, reunt• íora uma léria dt depoimento»políticos, a qua deu • nom» dt"Na

Quarta República". O autorronfeíia no prefácio a aeu desen-ranlo pela» coisa» « pelos «erea(sic) político» da Brasil.

* »

QSWALD DF, ANDRADE a Di

Cavalcanti a 1111 escrevendtmai memória», de real imporlin-ei», em primeiro lugar, para t tt-nhecimento m«i» minucioio do mo-"menlo modernista, de que parti-nraram ativamente como liderei.

lambem está a concluir auaam-móiiaa o poeta Jorge de Lima.

leremos, assim, no ano que vem,"m qu» ie celebra o 30.* aniver-'"io d» Semana de Arte Madei-n«, quatro depoimantoa pessoaii dt"osaa vida literária, porqttt deva-rá também »er editado em volu-*"« « "Itinerária da Piaír».*..".d« Manuel Bandeira.

? #

fnI lançado em Pôrle Alegra tprimeiro numera da revista

1 rucial", sob a direção de Lineos"Ho.«, José Pauto Bisal t P«..|oHecker Kilho.

• •fcMAO anunciado» para os pri-

meiro» mesei do ano que vemromance, e novela» de Otá*ie dt.•"'». José Lin. do Rego, Luía•'«'dim, Lúcio Cardoso, Raquel de'.'ueiroz, Fernando Sabino, Gilber-li Amado, A.cendino Leite, Ado-hi" Filho. Rosário Frusco; con-'« de Carlos Caslelo Branco, Otto

?r« Rezende a Clarice Lispector;,r»'W d. I.ui, Jardim; livro» da

j>«mti de Manuel Bandeira, Car-

'"• Biummond de Andrade, Murilo

^¦nde., Jotge da Lima, Emilit

M.ura, Geir Campo» t Lèd» It».* •

"0 BALLET DE PALAVRAS" ia tiiiiln do livre d» poema»H' Lü|« Burn-tt.

• •

pERMiNIO ASFORA. «uler d."-Noite Grande", publicará eu-

» 'omaac,; "Fosn Verde".• •

"0 °HTRO CAMINHO" * t"'ula <\, Tomanct dt Joit•*ioa»ni.

• •0 5"'u Thiago de Mello acaba

^ «« escrever um ensaio de maia

pagina» sôbtt um único«" da Manuel Bandeira: "£»-

** «a Maahi»,

Augutta MayerMa» deixem»» da lado, por en-

aftianle, Istt mundo imenso de•ugestões literáriaa t psicológicas,assim definida em solilóquio porScgismundo:

Y en ei mundo, aa conclusión,Todo» auenaa lo que »om,Aunque ninguno lo entiende.Gostaria de apresentar aqui so-

mente alguma» ligeira» considera-çõee acerca dt outro motivo, ttopo» dt "ubi sunl", que no pri-meiro verso da Walter von derVogelweide nãt at acha reprodu-zido a rigor como antiga "chapa",

consoante a. receita habitual, ma»apenas indicado em forma alusiva,ou melhor ainda, reíundido numasíntese poética mais original. "OweWar" lignifica "wohin", a o poe-ta pergunta onde estão tantos ano»da aua vida que ae foram para•empre, t considera, perplexo: te-rei aonhado on de falo vivido aminha vida?

Ist min leben mir getromet oderist ea war?

O topes ds "ubi jiinl" i umaveneravel chapa já nt tempo deVillon; corria mundo entre a» poe-aias populares latina» da Idade Mé-dia; o» povo», o» doutores da igreja,poetas, pregadores t tratadislasrepetiam em todos os tons: "Ubi

«unt qui ante nos in hoc mundofiière?". Como esclarece EtienneGilson, remontava a chapa a Saio-mio, I»aíai, São Paulo, ma» iprovável que íosse divulgada porBoécie, como tantos outro» motivo»t paradigma» qut Enrat RobertCurtiu» andon a catar durante umavida inteira. ítalo Siciliano, emaen monumental estudo FrançoisVillon et les thèmes potliqu.es duMoyen Ag* (Colin, 1934), desen-volve a aiBiinto no capítulo inli-tulado "La Mort", a podemo» no-tar aí como vai envolvendo o tema,rada vest mai» aparentado à fórmu-Ia interrogatira aproveitada porVillon em duaa balada» do "Gran-

dt Testamento". Era uma enu-marajá» obrigatória de grande»amoroso», paladinos famoso», reis,rortezi», rainha», herói» a sábio»da antigüidade.AUEM maia abusoa dessa per-

gunta aem resposta íoi a ho-neitt Euatache Deichamps; de-poi» d» deblaterar contra o» ma-le» da época, eníileirava a perderde vista nomea t ponto» de inter-rogação.

Ou est lt corp» du sage Sale-(mon?

Ou e»t Plalon Ia grant naturienNa Orpheu» • aa doulce mu-

[sique?A contar da certo momenlo, ajun-

tou-i» 1 lenga-lenga do» nome»,a modt d* remate pitoresco, uma•entenea ta cláusula extraída dotesoura popular de provérbio» oufrase» feita»; a mai» corriqueiraera "autant en tmporte le ttnt".TOMANDO como impulso criador

a aêca enumeração de nome»ilustre» que formavam um calálo-go do» morto», a "escholier" cha-madt Frango» Villon conseguiucompor uma balada, a "Ballade de»Dame» du temp» jadi»", qua jánh> i dança marabra, nem lirãode moral, nem variante de varian-le, muito menos chapa de chapa— é só poesia. Como observa LenSpitzer, em conltaste eom a» ler-rívcis estrofes anteriores do "Gran-

de Testamento", que descrevem •mor da agonia, « miséria físicada velhice t a decadência da be-leza feminina, a balada pareceuma vaporosa dança de recorda-çõei, musicalmente ritmada, quedeixa cair e aea gracioso véu sô-bre o» horrorea da morte. Ao es-tribilho couba uma dupla fun-ção: resumir toda» a» peigunu»anteriores em nova pergunta, ma»ao mesmo tempo responder aque-laa pergunta» an»io»a» do "ubi

•unt" com » resignado geslo que.aponta para a evanescència natu-ral dat coisas:

Mai» ou »ont le* neige» d'anlan*•O maravilhoso estribiiho mereça

um comentai io. Leo Spitzer ana-lisa a importante função daqtie-le* "ma»"; o "mais" revela a fali*d» aentida de cada pergunta —"ubi »unl" — mostrando e ritmoda» e«taçõe». E' ama interrogaçãoque aa veidade nio exige res-

poatft alguma, que »e ouve ao Inn-

ga, velada da uma «erena »urdina• como por entre »onho*. O tnvoideixa bem claro que nem «equerdevt »er conservado na memória« próprit estribiiho: "que ce. re-frain nt vtua remaine", diz • Poe-Ia.AUTRO rato exemplo de UansR-

gurací» poétic» dessa chapa

t ij_ -i fl i•ovada pode aer apontado na» 7—?y^~Copias de Jorge Manrique (1440- .' 11479), escritas, como as balada»de Villon, »ob a mesma influên-cia elegíaca. São quarenta a trê»copia» dedicada» à memória de•eu pai: "Copia»

por Ia mueilede ,u Padre". Empregou Manri-que o pé quebrado de três verso»,com rima ABC, na íorma estro-fica de doze versos, e eu por minanão «ei de maia belo exemplo da

pi quebrado naa literatura» his-

(Conclui na 10.* página)

LIMITES DO BARROCO--!ê possível l crítica de literatura

utilizar com vantagem noçõeacunhadas para o estudo daa outra»arles? E' licilo e é aconselhável,no estudo da literatura e das ou-trás arles, partir de cada situaçãohistórica particular, considerando,de certo modo, suas diferente» ma-infestações como expressiva» de»-«as diferentes situações hislóri-ras? Finalmente: justifica-»* aatribuição de um sentido positivoao conceito do "Barroco", na cri-

ttea de arte, na crítica de litcra-

tura, na historiografia?

O NARCISO CEGOTUDO O QUE DE MIM SE PERDEACRESCENTA-SE AO QUE SOU. 'CONTUDO, ME DESCONHEÇO.PELAS MINHAS CERCANIASPASSEIO — NÃO ME FREQÜENTO.

POR SOBRE FONTE ERMA E ESQUIVAFLUTUA-ME — INTEGRA — A FACE.MAS NUNCA ME VEJO : E SIGOCOM FACE MAL DISFARÇADA.

OH QUE AMARGO í O NÃO PODERROSTO A ROSTO CONTEMPLARAQUILO QUE IGNOTO SOU;DISTINGUIR ATÊ QUE PONTOSOU EU MESMO QUE ME LEVOOU SE UM NUME IRREVELÁVEL

Thiago de MelloQUE (PARA SER.) VEM MORARCOMIGO, DENTRO DE MIM,MAS ME ABANDONA SE ROLOPELOS DECL1VES DO MUNDO.

DESFAÇO-ME DO QUE SONHO*:FAÇO-ME SONHO DE ALGUÉMIGNOTO. TALVEZ UM DEUSSONHE COMIGO, COBICEO QUE EU GUARDO E NUNCA USEI.

CEGO ASSIM, NÃO ME DECIFRO.E O IMAGINAR-ME SONHADONÃO ME COMPLETA : A GANÂNCIADE SER-ME INTEIRO PROSSEGUE.E PAIRO — PÂNICO MUDO —ENTRE O SONHO E O SONHADOR.

PIEDADE, PARA NOSSAS CRIANÇAS, NESTE NATALEneida

nEUNIMO-NOS outro dia emtorno de uma mesa — um gran-

de a bom grupo de pessoa» —•

para conversar aóbre o» problema»da literatura infantil no Brasil.

Não houve, felizmente, nenhumtom doutorai, nem «equer quise-mo» impor ponto» de vista. Con-veisamo» e discutimo» »era irrita-

ção e sem preocupaçõe» de brilho.Estávamos, ou melhor estamos em-

penhados realmente em defendera mentalidade de nossas criança»,em preservar a pureza doa nosso»

pequeninos e toda hora é hora paraque pessoa» is reunam e chamemoutra», outra» mais, pata que adiscussão ie amplie a obtenha fi-nalidadea objetivai. Nãt i porfalia de mesa» redondaa a dis-cussõea que o» problemas brasi-leiío» ficam apenas sobrevoandoacima de nossa» cabeça», quase a"contato de nossas mãos. Falta-no»certa dose de persistência paratrazê-lo» à lerra a por êle» lutar.Ma» que queremo» nó» enlão dis-culindo o» problemai da literalu-ra infantil? Criticar, protestar,evitar, cuidar, zelar, defender. Nãosomo» sistematicamente contra a»história» de quadrinhos; »oiso»contra a preocupação ianque deamericanizar a mentalidade de no«-so» filhos, Somos contra o mau li-vro infantil, contra a má literalu-ra infantil, contra tudo que liqui-dar a inteligência sadia de nosso»

pequeninos, venha de onde vier,seja de onde for, nacional ouestrangeiro. Queremos que a cri-anca brasileira lenha o direito deviver o seu mundo poético e ma-ravilhoso, Queremos que ela sejatuna criança livre, sem domina-çõe« ufanisia» ou estrangeira».Conlra o 80 e o 800.

Com a chegada do Natal, as li-viárias transbordam de livro» in-fanlis. I'V um pra/.er manuseã-los, alguns lão bonito» na» mascores berrante»; nos seu» desenho»

que não sei se chegam a atingirbem as crianças. Tomaia, Deu»

permita, que o» pequeninos destacidade e deste pai» ganhem daPapai Noel muito» livro», livro»em vez de. canhões de matéria piá»»tica ou da rc\olvere» de "cow-

boys". Deus permita que o» pai»«» lembrem de dar ao» filho»,nesle Natal, o» livros que enchema» livrarias.

LIAS quanto mai» >• discute li-teratura infantil — e sobre este

»>siinlo go<laria tanto que CecíliaMeireles viesse discutir com o nossogrupo, ela que é mestra no a»-sunlo — quanto mais «e lê os li-vro» para rriinçis mais st sentea complexidade da problema quacomeça com t emprego da pala-vra« que devem causar pequenino»espanto» (felizmenla logo esque-cidos, na idade em que tudo ieesquece depressa! alé cerlos de-senho» anlipoéticos a demasiada-menle lógicos. E' impossível ne-gar — o» negativista» que ie da-nem — a existência leal. -viva. ali-vt d* um» literalu» iníantii at

Brasil. Há hoje escritores brasi-leiro» escrevendo exclusivamentepara criança». Há caso», como od« Lúcia Machado de Almeida,cuja linguagem vai quase «emprediretamente ao pequenino, cujomundo de poesia é o próprio mun-do infantil. Lúcia está stmprenarrando a *seu« livro» »ão narra-tiva» orai» levadas à escrita. Háoutros, «cm que por isso percamseu mérito e grande mérito, quedeveriam situar dentro de umaidade os livro» que escrevem.

E' impossível dar para uma cri-anca de quatro aos »ei» ano» •>«mesmo» livro» que ela vai ler ao»10 ou ao» 12, e assim por diante.Isso me ocorre, por eiemplo, quan-do leia Mário Cordeiro, outro de-licioso escritor infantil. Nos livrosde Mário Cordeiro — e ele já lem«ele publicado» — a linguagem imais difícil. Fico pensando numpequenino de 5 anoi que mal te-nha acabado de aprender a ler ouque ainda escute a leitura, inler-rompendo a lodo momenlo paraperguntar: "o

que é perdulário?""Mamãe a que é insinua?" Comisso o nosso leitorzinho perdeu •

fio da narrativa a náo vai maispoder acompanhar o piczado Má-rio Cordeiro fazendo o Grão deCafé passeai pelo mundo, nem comrie viajará no "Reino da lücho-lândia". Que Mário Cordeiro éum bom escrilor para criança» écoisa que não «e pode negar.Que «eu» livros são deliciosos énutra afirmação desnecessária. Masgostara de perguntar; rm queidade poderá a criança brasileiraperceber o poder mais destrutivoque construtivo da «atira? E alatira marca denia«iadaniente o»livros de Mário Cordeiro.

Minhas crônicas «obre literalu-ra ' infantil me têm dado novosconhecimento» muito agradáveis.Outro dia um pai escrevia: "fe-

Iizmenle, nesle Natal, as lojas ilebrinquedo têm arado», tratores,ele. Não há lanlos canhões emetralhadoras; considero is-o umprogresso". Registro apenas essacaria ma» falarei da visita de umacriatura boa e doce, trabalhandosilenciosamente pelas crianças bra-«ileiras, sem querer aparecer ebrilhar. Pediu: "continue escre-vendo «obre literatura infantil; por

LIVROS DE GUATEMALASte/an

ATUALMENTE, sabe-se mui-to pouco sobre as repúbli-

cas pequenas e aviarei!tadas riaAmérica Central. A's vezesaparece uma noticia na impien-sa; porém, diz, quase que ex-clusivamente, dos fatos politi-cos, ou, na melhor das hipóte-sej,, econômicos e comerciais.' "o

eso t .ais fuvorável, dedica-se mais espaço, quando, naGuatemala, as coisas não an-dam bem; ou, em outras pala-

oe há um g '_ de estado,

tuna revolução ou um piontm-ciumento. Conhecemos, porconseguinte, antes os nomesdos caudilhos e dos generais,do que os dos poetas, artistast pensadores — cujas obras sãoflesconliecidas. A. respeito des-ia.- coisa; $o sáo instruidoi — •

Bacincom grandes obstáculos e difi-culdades - alguns pesquisado-res de literatura, colecionado-res, poetas ou m-nacos ( - . aestes maníacos, pois pertenço«o número dos mesmos). NaAmerica L.itinu conhece-se, en-tão, -íhor o ditador l :.., do<! e o poeta Arévalo Marl'.iez

o age te L.,.;.: ...do Toledainais afamadn »'*¦» qu<> 0 nin-

""¦-rios Merid- Jtodemesmencionar a vontade tais exem-pios eclatantes * tristes . Parece

_ - ° i-- ' fcr: -ra sei- ', • - fi

pelas coisas baratas e sensacio-do . - . I ' .- • -

domo. Enche-nos, por ..-on-e-

(Conclui na 10.* página)

favor, procure aumentar o nume-ro de defensores do bom livro paracrianças". E disse depois, num_tom de revolta apesar da sua vo/.muilo calma: "Aa vezes fico lãodesesperada com o descaso do go-verno brasileiro pelas crianças quelenho vontade dc pintar uma gran-de bandeira com as palavra»

"Pie-

dade, piedade para nossas crian-ças!" e chamar Iodos os peque-nino» para ir ao Calele protestar".Dizia isso mostrando uma carti-lha oficia] do Ministério da Edu-cação. A criança loma contalc comas sílabas em frase» inteiramenteimbecis, tuna delas assim: "...deu

um tiro no careca". "Veja, con-tinuava ela, veja como o filme emsérie surge com a cartilha, com«« primeiras lelras par» nosso»

, filhos".

UÃO vou entrar no problema dolivro didático mas ai fica o pio-

testo daquela mãe. que náo podecompreender nem sentir (por aí »evê como é uma Loa mãe) que a»criança» brasileira» comecem aaprender a ler com valentia» gangs-lei islã». Náo tenho a cartilha 1mão, mas intimamente penso: quem«erá o careca da política brasi-leira que merece, um tiro? Porque envolver as crianças nesse de-sejn assassino?

Eslamos reunidos, um bom •grande número de pessoa» inte-ressadai nos problemas da lile-ralura infantil, para defender nos-»»» criança». Defender « nelas des-peitar • bom-gaslo, » cultivo »beleza, A pureza do» «eus »enli-niruio». Defender o livro e o jor-nai infanli». Em loiuo da nossaprimeira mesa redonda, que aARDE promoveu, éramos apenastreze. I.á eslava Augusto Rodri-gue» com sua grande prática eseus conhecimentos, Homero Ho-mem. inimigo número um do* qua-drinhos americanos, Ivone Jeanoutra balalhadora, Darei Azambu-ia. o puericultor desenhista, e mui-Io» outros. Lá estavam professo-re», médico», puericullore», p«i-quialra», iluslradores, jornalistas.UOCÊS TODOS, todos aqueles

que sa inleressam pela litera-tura infantil fazem parle Aettr. gru-po. F«láo convidado» a vir: o»Irabalho» tin comissão vão con-limiar e ela quer «er numerosa,boa, sólida, seria. Ela quer re»-lizar, construir.

Chamamos lodo» você» nesle Na-tal em que os sinos ranlam ape-lando para a união do» homens daboa-rontade. Aproveiicm a boa-vontade que tiverem em defesa dacriança brasileira, se « que você»têm realmente hoa-vonlade. A cri-anca precisa de todo» nó». Nãoconsintamoi que ela comece avida querendo liquidar cora o» ca-reras inimigos do governo e quecresça fingindo fanlasma-voadoron super-homem. Basta o que aapobrezinhas desle pai» ouvem neráiiin e vê<-m no cinema...

Libridade para o mundo poético• maravilhoso da nona» criança».

Sérgio Buérqua da HolandaA vivacidadt com qut vêm aen- Ia Barca uma tragédia do desen-

d* debatidoa alguns' desse» pro- gmto.blemas, suscitado» pelo meno» E' verdade que aquele triunftdesde 1916 por um crítico — Frita do gosto clássico não se alcançariaSlrich, — em seu estudo pioneiro »em algum sacrifício. O» novo»sobre a barroco literário na Ale- padrões provinham de um velhomanna, parece dar a medida da código, despertado de aeu sonosua atualidade. E dessa atualida- milenar em meado» do século XVI.de já temos, inclusive entre nó», Intérpretes açodados dessa Poêtictiprova eloqüente, no simplea fato de Aristóteles não hesitariam emria nm do» candidato» à cadeira inaugurar ao» pouco» um tipo dede Literatura do velho Pedro 11 ascetismo literário, que através deter feito recentemente, do barroco leis discricionária» — separaçãoliterário, objeto de sua tese da dos gêneros e dos estilos, regraconcurso. da» trê» unidades — aeria t con-

Ignoro »e no» debates travado» denação tolal do barroco, ma» aoem torno do trabalho do ar. Afrâ- cabo também a condenação danio Coutinho chegaram a entrar toda a poesia. Esla ainda poderáem jogo a questão do lignificado sobreviver por algum tempo e bri-positivo do barroco e a pretensão lhanlemenle na tragédia, mas serádaqueles qut vêem nele, não um o seu canto de cisne. Na França,«imples estilo arquitetônico, mas o primeiro poela. clássico — Ma-uma fase definida na história da lherbe — é também o último poe-cultura, pelo menos equiparável ta "lírico", ae assim se pode dizer,em importância à do Renascimen- Depois, será preciso esperar •Io e à Era da» Luze». Observou- advento do» românticos e dos »im-ie aqui mesmo, era comentário an- bolista» para que a poesia reapa-lerior, com Benedito Croce — que, reça ali em sua plenitude,não obstante, deu a um do» «eu» ESSE longo silêncio i compreen-livros o título de História da Idade *- ,ível quand(, „ tenhl em con.Harroca na Itália - tende a de- „ qU(! , poeíU| mormente , ]{_nunciar o» esforço, do» critico. tkt< é „1[e peMM] , t wfe J(|a hisloriadore. moderno» que vêm lemp0i qu(lnc|o „ cla8sicism0( in.insistindo em conferir a tal con-ceito uma dignidade positiva. (Conclui na 10.» página)

0ARA • filósofo italiano, essadignidade é em todo» o» aspec- I jOTTlGTltSl^lOS

tos inexistente, a a própria exprei-sáo "Idade Barroca" aó pode aer "O» verão» que componho aãaempregada por conveniência prá- ot*"' aicrito» longe do papel, atica, »ujeitando-ie, ainda assim, *u ?¦ Irtaaorev» com repugnán-a .ériaa reiervai. Designaria tão "*¦"'• (Cerard Manley Hopkin»),aomentt um período de atróa da-pressão a aridez espiritual que em +dado momenlo passou a dominaralguns povo» europeu» — a italia- ' ^rela n» prática • na filoeo-no, o espanhol, o alemão — • ao fí« do 'lue convencionamoa cha-

qual ae pode associar como aim- m»r de magia, do que devo cha-bólica aquela expressão da valor m»r • evocação do» eapítilo», semestético negativo. "Seria bastan- saber.no entanlo o que .ão os es-te impróprio", acrescenta, "falar- P»«toi; creio que possuimo» t po-se em uma idade barroca na Fran- der de cri*r ilusõe» mágica»; creio

ça e ainda mai» na Inglaterra". <lue lem«« bisões, intuiçõea daVerdade, nas regiões profunda» daContudo a reabilitação de Donna

e dos poetaa "metafísicos", em-preendida principilmente pelo pro-fessor Grierson t reforçada, no»ano» de 20, graças ao» estudo»crítico» de T.S. Eliot, além do

consciência, quando estamos daolhoa fechados. Creio em trêa dou-trinas que no» foram transmitidaadesde a» época» primitivas, a queforam o» fundamento» da» práti-

. , , - , . caa mágicas, a »aber: que a. fron-interesse íenovaao do» historia- ,teira» da nosso espirito lão mó-dote» pela monarquia dos Stuart»,vieram abrir novos rumo. para aboa inteligência do seicentismo in-glês. No campe da literatura, porexemplo, mostrou-se como náoexisle descontinuidade entre a poe-sia de Shakespeare t a do» "me-

taíííicoa" da primeira melade dnséculo XVII. Um crítico, este ita-liano como Croce, e bom conhece-dor da literatura de lingua inglê-«a — Mário Fraz (em La PoesiaMetafisicm Inglese dei Seicenle,Roma, 1945, pg. 12) — pôde no-tar que a» imagens de um Sh»'kespeare, de um Chapman, de umWebster, que »e podem qualificar

vei», que o» espírito» podem »e co-municar, as alma» comungar, coar,por assim dizer, uma na outra •criar ou revelar uma energiaúnica; que as orlas de nossa» me-mdrias são movei» e que todas a»nossas lembrança» fazem parte deuma grande lembrança, a lembran-ça da própria natureza; que estagrande alma a esta grande lem-branca podem »er evocada» porsímbolos". (W. B. Yeats)

"Come cada palavra lem umi,„,,..,. alma, há em cada verão, além daHe metafísicas , correspondem a , ,..... . narmtnia verbal, uma melodia

ideal. A música é muitas vezeaapenas a idéia." I Rubem Dario),

Mnvce lem a sofisticação de ur»erudito bêbado em um bar de Du-

*

e a es-<¦ -1 fora igual

delerminada forma mentis, que iprecisamente a do barroao. .lánão parecerá tio impróprio, de-pois disso, falar-ie em uma IdadtBarroca na Inglaterra.

UA França, entretanto, a situaçãoapresenta-se mais complexa de-

vido em parte à ingerência de um blin". (Helen Cardner)elemento novo, do racionalismo,que proscrevendo a livre fantasia,o capricho, a extravagância, a vnl-garidade, lende a suscitar um di- "Padecia nesle. tempo o tentoma aparentemente adverso ao pres- He Porlugal calamitoso aperto detigio do barroco. Eniretanlo nãa fome. Porque, quanto mais corriaserá nm simples engano de pers- o ano de 22, em que vamos, tantopectiva o que nos leva a conside- maior era o trabalho. Crescia arir lão somente a límpida e Iumi- falta, gastando e comendo o povonosa claridade que ostentam, ao e,st pouco pio que havia. Caste-primeiro relance, as criações mais It não podja ajudar, porquduradouras da arte clássica. terilidade do ano d

Dt fato, a profunda homogenei- "ela. De I-rança não vinha nada,dade que Emile Mále, depois de resPeito das guerras que trazia tommuila hesitação, pôde encontrar ° emperador. Os pobres do reinonas expressões de arte religiosa «cudiam todos a Lisboa arraslan-dominantes na França a no res- °* consigo «uas tristes famílias,tante da Europa do Seiscentos, so- persuadidos da força da nrcessi-breludo da Europa católica, poda "*°e 1ue poderiam achar remédiove.rificar-se também, até certo pon- or"^K estavam o rei e os guardas,lo. no domínio das lelras. Os ele- ^a* aconteciam casos lastimo-mento» barroco» não estão pre- *M" Muitos caiam e ficavam moi-«entes apenas na obra de um Mau- ,e* • *em >sepultura pelo» rimi-rice Scéve (que pertence, alia», "bos, de fracos e desalentados. O»tanto quanto a de John Lilv a 1ue chagavam a Lisboa pareciamdo» "euphuistas", a uma fase an- desenterrados, pálidos no» sem-lerior, ainda fortemente imbuida blante», débile» e sem força no»de petrarquismo a dos elemento» wembro». Dinheiro não aceitavamretórico» medievais), nem aó ne» **e esmola, porque não achavam"preciosos" do Hotel Rimbouillet, a-ae comprar com ele. Só pão que-nu em Pascal, es em Corneille. **¦«. a este não havia quem aMesmo em Racine, t laborioso desse. Porque algum que às escon-triunfo do gosto clássico ainda está dida* se vendia era a quatrocen-longe de apagar a* marcas do bar- los réis o alqueire; s centeo a du-roquismo. A própria Fedra, ae- ze«tos réis; o milho a cento e ein-gundo a revelaram recente» pes- quenta, que pari aquele tempo eranuisas estilísticas, não é meno» como um prodígio''. tFrei Luis dtde qua oi dramai dt Calderón dt Sousa).

THo'a* jaiafôr W&tgfM 'temmmfe ws* orAinngAiiro

TURISMO CONHEÇA O BRASILPARQUES NACIONAIS

SOBERBA VISÃO DAS AGULHAS NEGRAS, NO ITATIAIAAs reservas florestais do Bra-

sil são imensas e já aparecemcitadas além-fronteiras com aanotação de "florestas conser-vadas e protegidas por leicontra as derrubadas".

. E' recente, porem, a legisla-ção sôbre o assunto, que, am-pliando os dispositivos do an-tigo Código Florestal, criou osParques Nacionais, transíerin-do-os à órbita da propriedadefederal.

SSo qualro os nossos parques• constituem verdadeiras ma-ravllhas da natureza.

A América do Norte possui24 grandes parques e a Ingla-terra para mais de trezentasreservas florestais. O maiorparque do mundo é o Krugcr,situado na parte nordeste doTransval, na União Sul-Afri-cana, abrangendo uma área de8 mil milhas quadradas.

Dos nossos quatro, o Itatiaiaé o mais antigo e o mais co-nheeido, estendendo-se por côr-ca de 120 km2.

No território dessa reserva aaltitude varia de 831 a 2.787 me-troi.

Aqueles que visitam o pia-nalto ou o alto da serra, paraalcançar as Agulhas Negras, asPrateleiras, a Cabeça do Leão,o Couto, encontram pousosmantidos peia direção do Tar-que e destinados ao descansodos excursionistas, pois sãomuito procurados pelos turis-tas nacionais e estrangeiros.

Inúmeros são os atrativos doParque, destacando-se, entreoutros, a sede de sua adminis-tração, a escalada dos picosexistentes dentro de seu perí-metro, o Lago Azul, a Cascatado Maromba, a Piscina Grande,as picadas do Rio Campo Belo« o maravilhoso percurso da ro-dovia de penetração, estradarasgada numa altitude que os-cila entre 1.650 a 2.500 metrossôbre o nivel do mar, tida comoa mais hcla e mais alta estradado Brasil.

Dessas altitudes os excursio-

nistas descortinam os mais be-los panoramas, sendo -que o Ita-tiaia, propriamente dito, exta-sia, oprime e assombra com seuspíncaros, seus abismos, suasgrutas e suas florestas.

O Parque possui magníficascoleções botânicas e entorno-lógicas.

Os outros parques nacionaissão — o da Serra dos órgãos,o da Foz do Iguaçu e o de PauloAfonso. Este è o mais moço dosquatro, tendo sido criado emfins do ano de 1948, no governodo Presidente Dutra. Está si-tuado em torno da famosa ca-choeira do Rio São Francisco,o mais brasileiro de todos osnossos grandes rios.

Tem cerca de 17 mil hecta-tes de terras que abrangem tre-chos dos Estados da Bahia, Per-nambuco e Alagoas. Amplasrodovias estSo sendo rasgadase ligarão o Parque a Maceió,Recife, Salvador e Estado doPará. E, com a execução dostrabalhos já iniciados, o Parquede Paulo Afonso será, dentroem breve, um dos pontos demaior atraçüo, em nosso pais,para os turistas amantes da na-tureza.

A esse parque o acesso devescr feito, sobretudo, por viaaérea. O campo de pouso, jápreparado, presta-se para re-ceber as maiores aeronaves. Poroutro lado, o Iíolel-Cassino pro-porcionará ao turista todo oconforto moderno.

O Parque da Serra dos ór-gãos data de novembro de 1939,quando íoi criado, abrangendouma área de cerca de trintamil hectares, nos municípios deTeresópolis, Magé e Petrópo-lis.

Os amantes da arqueologia,ao que refere Waidemiro Pn-tsch, em "O Brasil e suas ri-quezas", diz que os amantes daarqueologia, estudando o "Dedode Deus", acreditam que ali es-tiveram os antigos egípcios, notempo de Sargão II, e deixa-

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sabemos que são apenas truques.»Em se tratando de viagens aéreas.

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ram, do mesmo modo que naPedra da Gávea, marcas indeie-veis de suas passagens. Mas,além do aspecto arqueológico,oferecem muito maior interessea fauna e a flora da referidaregião.

No Parque que a nossa gra-vura reproduz — o Itatiaia —suas matas possuem vários ti-pos de madeira de lei c, bemassim, plantas oleaginosas e me-dicinais, nlpm de fibras diver-sas, como pita, sisal, guaxima coutras.

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TURISMO O MUNDO EM REVISTAAlemanha—Bavária

'_ *ipjs- _ "d / r^ríS^^^^ **°—"""^ \ ^%^_l t ^^^^— 3 C t _ B i^ *

Oi IV jogoi Olímpicos de In-Temo realizaram-se na cida-.Isrinha d« Garmlsch- Parten-Wrchen, situada na Bavária,.rovinei* do «ul da Alemã-_h_.

Todo» o« ano., com a che-Xida do Inverno, Garmlsch-Partenklreht* transforma-se

am um novo «entro da atração

para todos os amante» do» es-portes de inverno.

NSo íol por acaso que estaregião íol escolhida pelos en-tedidos da época para centrodos Jogos Olimpicos de Inve-no, pois as montanhas de umlado são ótimamente . adapta-das ao esporte do ski, enquan-to os lagos da vizinhança, co-bertos com uma grossa capa

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de gelo, adaptam-se aos diver-tlmentos de inverno.

For sua posição no mapa daEuropa Central, Garmisch-Partenkirchen atrai muitos es-portistas procedentes da Aua-tria e da Suiça, para a práticados esportes do Inverno, mui-to embora não faltem, naque-les paise», centros esportivo»para ski e outros prazeres, queo Inverno traz consigo, durante4 a 3 meses por ano.

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O Rio, hâ pouco tempo, recebeu a visita duma turma coImbrS,com sua indumentária característica, capai ao vento, expansivose seresteiros. Nossa gravura, em homenagem especial à essa em-baixada cultural, reproduz a fachada principal da aua Univer-sidade, a renomada Universidade de Coimbra, com aua torre ea não menos tradicional Via Latina. A Universidade e o localonde ela se ergue encantam pelo peso da lenda pela graça dosares, pelo cunho de certas coisas arquitetônicas, mas, sobretudo,pelo seu Mondcgo, que é a sua grande vela lírica, no dizer de umdos seus modernos comentadores. O Mondcgo e suas trovas, quecomandaram a poesia dos últimos séculos.

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• NSo hâ viajants que n5oache na França algum ambien-le que convenha ao seu bom-gosto ou temperamento, máxi-me nos tempos presentes emque PaVis está a menos de 2.horas do Rio de Janeiro. Umdos aspectos mais caracteristi-cos da grande França está nassuas estâncias hidro-mincrais,afamadas no mundo inteiro.Pode-se chamar mesmo à Fran-ça a pátria das águas mediei-nais. E não é possivel que Vocêvá à França sem conhecer eadmirar estações termais comoAix-les-Bains, Biarritz, Chatel-guyon e Menton, ou os famososbalneários da costa mediterrâ-nea, tais como Saint Raphael,Cannes. Antibes, Nice, criadosde encomenda para o descansoe o prazer. No solo francêsabundam nascentes das maisvariadas, com água* irias parabeber, águas quentes para ba-nhos, águas rádio-ativas ou ri-cas de sais minerais, distribui-das entre aquelas que citamosacima. Não há doença que nãopossa ser tratada em Françapor meios minerais e naturaise isso da maneira mais agrada-vel possivel, pois tudo foi pre-visto nas estâncias termais —situadas, geralmente, nos pontosmais notáveis — a fim de queo período ds cura seja sempreacompanhado de divertimentosturísticos, desportivos, artisti-cos e mundanos, semelhantesaos que se desfrutam nas ou-trás estâncias, as balneárias,que enumeramos. Se Dreferemcifra., sabei que a França pos-sui nada menos de 102 estân-cias termais e outras tantas es-tâncias climatéricas. E, indo aelas. não se esqueça de conhe-cer Paris, a cidade das quatroestações, da alegria do esprlte das diversões onde es desço-bre, cada dia, algo de novo quenos nn» um pouco mab a ela:— velhas mansões, muse«s his-tóricos e de arte, recantos pito-rescos, múltiplas recordaçõeshistóricas e monumentos dstodas as épocas, grandes bair-ros modernos, com lojas deluxo. Paris é o centro mundialda moda. onde inúmeras indús-trias trabalham exclusivamentepara o bom-gosto da mulher epara oferecer objetos dignos doseu encanto sem par.

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A abóbora grande, ou abóbo-ra gigante — Cucurbita máximaDuch — da família das Cucur-bitnccns é unia horlaliça-fruto,grande, contendo polpa poucofibrosa, comestível e sementeschatas e clitteas."As flores feitas k milanesaconstituem iguarias de primei-ra ordem". O suco das floresà ostomáquico-

Os grelos e folhas noras d5ouma espécie de "espinafre",adicionando-lhes as flores, faz-se em .São Paulo e no Pananá(e em Minas Gernis também,acrescentamos nós), um pratolocal bastante apreciado e ro-nhecido pelo nome de "cnmbu-quira", diz Pio Corrêa.

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SOAS APLICAÇÕESAmaury H. da Silveira

Engenheiro-agrônomoOs frutos sSo os maiores que

* natureza produz, atingindo,no Brasil proporções colossais,quase inverossímeis, chegando amais de 100 kg., mais de 1 mde comprimento. A polpa deabóbora é emoliente, refrescan-te e faz bem ao íigado. E' tam-bóm diuretica e de fácil diges-tão. Contém boa base cie vita-mina "A". O fruto é muitousado na alimentação humana,onde tem consumo cozido, en-sopado, assado, frito, recheado,cm salada, diluído em sopa, re-duvido á papa (quibebe) e emoutros pratos. Nas fazendas elambem empregado cozido comaçúcar e leite, e sob a form*! riococadas. A abóbora ancontra

I use. ainda, Industrializada sobI a forma de compota, doce em] pasta (puro ou com coco), mar-I melada simples ou mista, picles! em salmoura, em conserva, cris-! taiizada c dessecada em peda-i ços secos ao sol ou sob a formaide farinha. As goiabadas, às| vezes são falsificadas com abó-j bora. As cascas da abóbora ser-

vem para preparo de piclesdoce. Quando soca ou curtida,a casca dá vasilha para usosdomésticos: cuia, tijela, can-taro, etc.

A abóbora * multo utilizadana alimentado animal.

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PEÇAS IACESSÓRIOS

PROBLEMAS DEAVICULTURA

OVOS E INCUBAÇAORaul Briquet Júnior

ZootecnistaA capacidade germanitiva e

as possibilidades de eclosãoieciodibilidade) dos ovos de-pendem de fatores muito va-riáveis. e um dos mais impor-tantes é o que sc refere ao tem-po que vai da postura à sua co-locação na incubadoras. A ro-tina dc nossos avicultorrs é, emgeral, reunir os ovos da postu-ra de muitos dias, às vezes ul-trapassando os limites que per-mitem a boa aclodibilidade. Talfato deve ser evitado.

Os ovos devem Ir logo paraa incubação, a fim de se obtero máximo de aclodibilidade dosmesmos. Os dados experimen-tais mostram que, logo depoisdo 10." dia, a eclodibilidade vaide maneira muito acentuada. Aregra gorai é colocá-los na in-cubadeira no espaço de 7 dias.correspondente à limpeza dasbandeijas, etc.

Abaixo damos uma tabela naqual sc noti» a variação da aclo-dibilitade' dos ovos, de acordocom o tempo em que permanc-cem conservados para incuba-ç.lo:

Dias do« ovo» Eclodibilidade

10 9.i~,12 B0<*%14 R.V*.1« 78%IR 75%?.t) 70%22 6D--,^4 ^f» r^ss !!!!!!!;!!;;! a:A28 35%30 2.í%32 5%

Como se vé. ê Ae toda conve-niencia que os ovos sejam, In-cubados logo na primeira se-mana.

0 CHUCHU E SEUS USOSAmaury H. da Silveira

Engenheiro-agrônomoO chuchu — Sechium edu-

le Sw — pertence à familia dosCucurbltáceas e no Brasil en-contra-se largamente cultivado,dando frutos quase o ano in-teiro.

O chuchu, machucho ou caio-ta, é uma trepadeira herbácea,ornamental, cujo fruto consti-tui hortaliça de fácil digistão,refrescante e comumente usadapara os dorntes. Contém vila-mina "A" cm dose regular.

Entre nós somente o fruto éaproveitado, mas as diversas ou-Iras partes prestam-se ao con-sumo ou à industrialização, bemcomo o próprio chuchu.

A raiz como tubérculo comes-tivel pode ser consumida cozi-da, frita ou transformada emfceula (20%).

O caule atinge até 10 m. decomprimento, íendo utilizadopara amarrio de plantas nosjardins e pomares, sob a formade palha para chapéus de se-nlioras e na indústria do papel.

As folhas picadas servem dcferragem para suínos e bovi-nos. especialmente quandomisturadas com os frutos e tu-bérculos; para ensilagem e comohortaliça os brotos ou renovos,a exemplo da abóbora, consti-tuem prato variado.

O fruto, o chuchu é perifor-me, sulcado, rugoso e revesti-rio de espinhos, pesando em mé-dia cerca de fiOO jtrs.. No en-tanto, o ideal é obtc-los lisos,claros e com o minimo de fi-bra. Agüenta bem o transpor-te e conserva-se durante muitotempo. Seu principal uso écomo "legume" (hortaliça),apresentando-se muito tenroquanto novo. Os japoneses en-rrtem-no crú. Entre nós é mui-to empregado em ensopado, fri-tadas. "soufles". recheado, pas-sado simplesmente na mantei-

ga, em saladas, sopas com mo-lho branco, etc. Os chuchusmais tenros dão ótimos piclescm vinagre. O fruto encerrade 80 a 93r» de água e até 20r*>de amido (féculai facilmenteextraível. Caseiramente aindaso pode fazer com o chuchucompola. marmelada mista, ehu-chu cristalizado, imitando pera,etc..

Finalmente, ria flor podemosdizer que é melifera.

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No. 8EDIÇÃO DE NATAL

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SAUDAÇÃO DE NATALA todos os leitores de NOTICIAS DA

ALEMANHA desejamos neste Natal dias?festivos de paz e de prosperidade, livres dassombras e das tristezas do mundo presente,na esperança de gozarmos, ao menos nesteperíodo, algumas horas de ilusão de ummundo melhor e mais belo, livre dos cons-tantes desentendimentos em que vivem ospovos na terra.

FELIZ NATAL!

FRQÊHLICHE WEIHNÂCHTEN!

NATALFn nma vm.. . A«lm eomflÇam lodnt n% conto? di foda», . ,

numa cldcirli pequena, rio uma terra multo dlítanM, um eo*al Ancamponeses, «xtrcmamenlt simples « humlldosi mas muito feli/etporque viviam Ho seu amor, um amor Intenso, quo impcrllo qualquermol dc interpor-59 entro eles.

Josó e Maria ciam os nomes das personagens da nossa his-torta. E ambos entretlnham-se( naquela noile, com as estrelas quebrilhavam lá no alto, no céu imenso, estrelas de um brilha mara-vilhoso, mais belas do que nunca !

— Você sabe quantas estréias há no céu?. . .

Foi nessa noite quo nasceu JESUS. E, logo, a nova espalhou-sepor Bethlehem inteira, atraindo a curiosidade da r.eus habitantesque, ruidosos de alegria, acorreram ao local do milagroso evento.

Desde enteio, há 1951 anos, à aproximação do último mès docalendário cristão, reunem-se os povos do mundo inteiro — ho-mens e mulheres, velhos e crianças — a fim de celebrarem o nas-cimento daquele que veio ao mundo para salvar o gênero humano.Essa. a história da maior festa da humanidade cristã — o NATAL.

Este ano, ao acendermos as velas do Tannenbaum, sempreverde c sempre em flor, iluminando nossos lares e nossos corações,uma prece sairá de nossos lábios, pedindo a Deus, todo-poderoso,com fé e sinceric|ade profundas, que se apiade deste mundo, livran-do-o das guerras, e desça a Paz sobre os homens de boa-vontade.

Feliz Natal — são os nossos votos !

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FELIZ NATAL--:m.MiUmlATmmmm> l*~-m

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f™ «eu caminhoJ° entrar na cichde>* Parnistadt, o mo-rJr.Bt& não d!m!-,'u'1 a veloeinad"¦ -rjando, ia her. es''*J 'ir.da na estrada ^pflnclnai » r,-,i „i; ^Spor

ImW9* : * .í'5'7 ;''%'*''i--¦ %^^^^^

em Toda aAlemanha

p_\pvis — A ComissSo Poli-tica F.special das Nações Unidasaprovou o envio de uma co-missão de representantes de

j cinco nações a todas as partes| da Alemanha para verificar se

realmente sito possíveis elei-ções livres em toda a Alemã-nha.

NAO ENTRARÃO NAZONA RUSSA

!^.c!ps! .?;°- Perseguido "O ^''"«'mente forçado a";"•• Por um ins-f';5r d* trânsito.¦« ano iu no Uvro'de protocolo os d.idos referentes ao Infrator

5 tráfego: nome, número do carro, data, etc., •, reco-

l.'.i maia c«ldado, concordou em que o motorista seguisse','r:.CaftSnl,°- Alçumas quadras mais adiante. Frltz Schmidt

.,¦'*' '¦"'•¦¦? qn« o ceixasse faltar e. quando agradecia ao"*nte * < rona, entregou-lhe o H\to de anotações daquele

' com os dados pelo mesmo tomados do motorista. E, bo-tal a sur-

I \tnt„-;h't C.Zr] r^J

¦míh ^* *. /I -1 C

/m. J

| L4^v^.

liat die Deutsche Botschaft, mitder hilfreichcii Unterstuetr.ungeinlRer Freunde, cine wunder-schoene Weihnaehtsfeier veran-sta1;et.

Ueber 500 Kinder haiten sichim Hauptsaal des Botafoí;oFooiball Club versammelt uiidan langen, weissgedeckten Ti-schcn verbrochten síe bei Gue-rnnns imcl Schokolade ein paarfroehliche Stunden.

Die Stimmung war praeclitig,was in erster Linie der selbst-losen Bemuehungen der Ver-anstalter gut ;:\i schrcíben lst,die riu lustiges Unterhaltungs-progra mm zusammengestelithatten.

So salien und hoerten wir,u.a.. zunacchst Frl. IngeborgMueller, die mit ilircm Akor-dron durcli rite Reihen der klci-nrn Fcsttcünehmer waudelteund die Stimmung eleich hochbrachte, dann kam rirr Weih-nachts — Werner Hammer —Mann. der seine neue Koüe mitebenso viel Geschick und ver-staendnis fuer die kleine 'Wcltdarstellte. wie wir es von seinenK^inmersi.lclcn licr I>esteiis gc-wolr.it slnd, uikI sein erosser

Sack mit dem suessen Inlinltwar ja Fchliesslich auch nichtr.u verachten. - - Der Hoclie-ptinkt war jedoch zwcifellosHERR I.ORfi. der grosse Zau-berkuenstler íuer Kleine Leute,der cs vortrelflieh verstand,ueber cine Stunde die kieüie —und auch die grosse Schaar —lii Spaniiuni; vm haiten, mit sei-nrn vielen Tricks und seinennetten Unterhaltiingen mit denkleinen Helfern. die sich HcrrLorè auf das Podium holte. —Schliesslieh hat dann der aus-gezeiehnete Kirchenchor, unterLeitung des Herrn Frit/. Barth

? Weihnachstliedern einenwcihcvolleu Abschluss fuer die-ses Weihnachtskinderfest gege-ben und ais die vielen Kinderdann schweren Hcrzens sichv.-icder auf den Hrímweg mach-ten, .sn jedoch in der Gewiss-heit. rias sie sclion viele .lahre

j nicht mehr pine solch schoenei gemelnschaftliche Weihnachts-j feicr crlebt hatten. — Diesei Ueberzeugung moege den Ver-! anstaltcrn der schoenste Dank,i der kleinen Kinderv.elt derj dcutschen Kolonie nio'a, gcv.c-

sen sein

CMtutschelirtkovpuHik

¥-ilm*hí.r1n Vaja.nte rs5n smihe dizer nma palavra"¦1

?¦<,'

';"" '¦"••:. O

•'"s outra.cíío amigo Sciuniát, ao 3ÍasU>r-se. disse:

Entretanto, a União Soyiéti-ca e o gnvêrno alemão orientaljk notificaram a comissão riequs a mesma não terá permis-são para inípeeionar a ronarussa. A Polônia, proposta peloceidenf» para fazer parte da

1 comissão, disse qu» nâo ser-i viria.

- __—_—. ,

¦

O denso nevoeiro que surge,principalmente, nas épocas defrio e chuva, ainda serve de pre-texto para explicar a lmpossl-bilidade dos aviões de levanta-rem vôo, apesar dos modernosaparelhos técnicos, Inclusive oRADAR. E' que todos ísses Ins-trumentos, dos quais a técnicamoderna dispõe no momentopara aterrissagem de aviões emcasos de invisibilidadc, sãomeios que exigem demasiadotempo para a realização de ater-rissagcfls, que cria uma situaçãocritica quando se deseja aterris-sar ou levantar vôo. — Tentati-vas neste sentido, isto é de enviorápido dc um grande número deaviões nestas condições, temcausado inúmeros desastres.

A mais moderna invençãodestinada a melhorar a situa-çáo dos aviões cm dias de in-tenso nevoeiro é o chamado sis-tema FIDO, constante de linhasinflamadas com benzina, ao lon-go das pistas dc aterrlsagem, asquais provocam tamanho calor,que o mais intenso nevoeiro,numa altura até 30 metros, édissolvido, permitindo ar-simuma aterrissagem como cm diaclaro e cheio dc sol.

Seu alto custo, resultante dasenormes quantias de gasolinanecessárias para tal empreendi-mento. impossibilita, entretanto,a aceitação do referido sistemapara a aviação comercial, pelomenos na atualidade.

ZngspitzeAlguns mPse.i já passaram,

desde que o carioca podia apre-ciar as fantásticas o corajosissl-mas acrobacías, realizadas pelosc li a mados ZUG.SPITZARTiS-TEN,, sob os céus da CidadeMaravilhosa.

Poucos, entretanto, sabem daorigem deste grupo. Oferece-mos, aqui, alguns dados. Logodepois do término da segundaguerra mundial, reuniu-se umgrupo de artistas desemprega-des, na cidade de Munich naBavária, sua terra natal.

Planejaram c. finalmente, rea-Usaram as acrobacías já conhe-cidas, sobre dois pices da mon-

tanha ZUGSPITZE, a mais altamontanha da Alemanha com1.200 metros da altura, até qu»o governo da Alemanha do Sulproibiu esta "brincadeira" coma morte.

Juntando, pouco a pouco, onecessário para reorganizar ogrupo, conseguiram, então, emprincípio deste ano, enfrentar omundo além das fronteiras daAlemanha, e, depois rie passa-rem nela Áustria e pela Sulca,FRIT7. KRAUSE, RUDIBOEHM. STEGWARD BACH emais dois colegas chegaram aoBrasil onde se exibiram no Rioe cm São Paulo.

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I etc, e tem Inciuido nas suas! programações artistas de reno-'-j me da cultura alemã da atua- jlidade.

Neste momento, os IncansA- '' veis dirigentes da ABC estão ::

empenhados na preparação dc!um CURSO DE INICIAÇÃO :MUSICAL, que se realizará de i

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ONDE NASCEU BEETHOVEN

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BONN, a linda cidade a mar-

jrnn do rio Keno é, hoje, conhe-cida em todo o mundo, comoAede. do novo Rovêrno da Ale-manha. Man iodos os amantesda lina música, em geral, è deI.UDWIG VAN BEETHOVEN,principalmente, rwbem queBonn í o berço desse jfrandemúsico alemão. O Rônio deBonn, que ficou surdo sem nada

perder da sua grande mestriade compositor, deu ao mundoas 9 famosas sinfonias, das quaisse destaca a 5,", cujo tema ser-viu de "Leltwotiv" dos aliadosna última guerra, como peque-no sinal, de que a cultura mu-picai está acima da política.

E' verdadeiramente um ml-lafcrc a preservação da casa rmque nasceu Bccthovcn, O mu-seu, propriamente dito, está si-tuatlo na parle da frente doedifício, de construirão flamen-ga. todo cie ocupado com reli-qulas do genial compositor.

A casa do músico está unidaao museu e passa-sc dc uma aoutra sem sc sentir.

Sem sr. sentir totalmente nSo»» verdade, por que n assoalho.e altera, as paredes se des-coloram, os (elos sc empobre-cem, oa moveis sc arruinam atêque se chega ao quarto mísera-vel cm que nasceu Bccthovcn.

E' tal a sensação de. angus-tia quc aquela peça diminutanos dá, que olhamos pela Jane-linha pequena que dá para o

pátio interno. Bela divisamos atorre Intacta da igreja derruida

pelos bombardeios; o carrilhãocontinua a cantar suas notas mi-mito por minuto com toda pre-cisão. Ali, naquela torre, senta-do a um velho órgão, Bce.tho-ven tocou até 11 anos de idade.Baqueia Janela olhon Bonn pc-quena. triste c com seus tetospontudos cobertos de neve, Na-qucle quarto correu quase feio,quase pequeno e dali saiu paraa glória do mundo.

Os instrumentos de músi-ca por êle tocados; os vio-Unos, as violas, os pianos...e os instrumentos primitivos decobre e de lata pelos quais cietratava de se comunicar com omundo dc cantos c dc sons aliestão também. São cometasacústicas de formatos estranhos,parecendo-se a enormes conchasde sopa ou canecas de beberágua com uma asa estlrada. Tal-voz toda a tragédia humana pu»«lesse ser resumida naquela vi-trine pequena, lado « lado comn plano dc teclas pretas com ossustenidos em teclas brancas, aocontrário dos planos dc agora.E nas paredes os retratos, asmáscaras, os desenhos, as pin-turas, as gravuras, as medalhas,enfim, todos os recursos plástl-cos quc os artistas puderamempregar para manter viva agenial cabeça de Beethoven,Sempre a fronte alta e espaçosa,partido • a assimetria facial lhedramatizando mais a máscara,Os cabelos revoltos, n queixodas arcadas e a boca d sempreamarga, amarga...

i»*í «Jfplomado;

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O "Elblüniiél" cm Hamburgo

Hamburgo, verta de entrada pnra a Alemanha, é, como se sabe,o porto mais movimentado da Europa continental. Pátria deBrahms e de. Mcndclssohn, ela foi sc.de ria ant iria nicta dos es-lados alemães e está hoje nn. pleno reflnrescimrnl.o. Grandesatrações turísticas c comerciais oferece Hamburgo an viajante

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LORELEY

Von Çramm era antes ásguerra não somente o melhortenista alemão mas figuravanos primeiros lugares de qual-quer lista de ordem dos me-lhores tenistas do mundo. —Casado em primeiro matrimô-nio com LISA VON DOBE-NECK, divorciou-se em- prin-cipio de 1930, dedicr.ndo-se ln.teiramente ao esporte branco.

Chegando rapidamente, gra-ças ao seu invulgar conheci-mento da arte de jogar tênis,a fama internacional, consoll-rlou seu renome numa luta emWIMBr.EDON, o altar do en-porte branco, na Inglaterra,vencendo cm 1S39 o america-no Iiobert Riggs cm menos dt20 minutos.

Veio a guerra t GottfriedVon Cramm trocou a raquetecom o fuzil. Mas já depoispouco tempo voltou para ca»sa e aqui recebeu um convitecio MR. G. nome pelo qualfoi conhecido o falecido reiGustavo da Suécia, de vir ÁSuécia. Assim Von Crammpassou algum tempo na Suécia.A guerra acabou agora,von Cramm dedica-se a aju-dar a necessltados, viajan-do para o mundo afora emexibições de lenis, cujas ren-das invertiu em beneficiaros necessitados da sua pátriaNuma ocasiSo, um amigo inglêsqueria oferecer a Von Crammuma gravata azul, pois Crammsempre usava gravaria preta.Mas este recusou, alegandoque usará gravata preta, en-quanto a Alemanha n5o forreconhecida novamente noseio das Nações livres.

Atualmente, quando Crammestá na Alemanha, ele vive comsua mãe, em Bodenburg, Saxo-nia, onde foi visitada pela her-deira dos milhões de WOOL»WORTH, Barbara Hulton, coma qual Von Cramm mantém umavelha amizade de mais de 18anos.

O Comitê Olímpico Alemüoinforma que é de 55 o númerode desportistas que integrarão arepresentação da Alemanha noVI Jogos Olímpicos de Inver-no, a serem realizados em Oslo,Noruega, no mês de fevereiropróximo futuro, devendo serazul-claro o uniforme da cqut-pe. (Kocnigsblaii).

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A juventude diverle-se no inverno com «eus famosos "RodclsclililIcM

'»i o qne. por um "1)7,1 Ti", acaba de realizar «nn grupo deprisioneiros «ln "nrotektorat" russo da Ti-heroslnvãquia, viajai.-dn em trem. rumo à fronteira alemã. Aderiu à fusa o própriomaqulnista «ln trem, nutro amante da Liberdade, que, desres-peltandn ns sinais vermelhos qne encontrava, Imprimiu malnrvelocidade an cnmbnln. entr.anrln pela Alemanha a dentro, naBavária, «• ctrcjr.an.ln os fupitivns. Fram trinta ao torto, entreos quais 10 crianças, rte l a 14 anos, que. foram confiadas ns.aiitnrlrlaries alemãs e tiveram o destino conveniente.

"Icli aaelss nlcht avas snll es l sua homônima dn scrulo XXberteuten..." assim canta a nova

p. moderna I.nrelev, tal qual suar.olesa «los tempos idos. — F*n-quanto nãn sc sabe se a Lorc-

rstá à vista dr. todos, penlean»«lo sen c.abeln de nuro e can-tando, In .In altn dn morro, oqual. por sinal, tem altruma sc

ley numero um de fato existiu ; mclliança cnin o não menos fa-

»»^pV ÒWm **^^* ^r^ ^^^ -^a^* *^l^ »»^F*>. ^Qm- -**a^^ jêmw *t^ *^«.^ -^aj^ ^^^ -*^iW ^p* ^*^ **^ »*>\^K jef^ ^t^ "H^ J^l

ou era somente unia criação do !autor de tão famosa canção,'

moso rão «Ie Açúcar, da baiade Guanabara,

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0 TANNEHBAUM

r%\x v: '-'<^'/*^\>ã^-**.«

"Tannenbaum" 4 n Arvoredo Natal. De onde veio o«««u uso para enfeitar e em-prestar maior realce à festamáxima da Crlstandads nin--ruém sabe riirê-lo ao certo.Entretant". nâo resta a me-nor dúvida de que esse t.um dos mais interessantes *.característicos símbolos doNatal, nâo havendo uma jrasa. rica ou pobre, que nes- 'ta énoca não possua a suaarvore, singela ou carrcEarindo presentes. Cedo come- içam os preparativos para o ;arranjo dessa sempre verde |testemunha de nossas ale-grias, confidente rie nossas |tristezas e intérprete fiel riasnn»?-- esperanças, as esp*--rança.- de dias melhores ri*Paz * dr Felicidade. O -Tan-n«>nbsiim" é conservado rieum ano para outro • »> ri»ver-se a religiosidade comque è aberto e armado aoanrnximar-se o Nalal pararntão serem «»re;a" as a-çlasem dorrerior ri» siia copa. T*«ss». luz ê conservada atéraiar o novo ano. como quepara iluminar-ntjs . «-aminhoverdadeiro

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DELIKATESSENdeseja a. todosseus fregueses e amigosum FELIZ NATAL

VRÔSPERO ANO NOVOesperando quecontinue* no ano de 1952,lambem a. merecer.sua preferência*com a qualfoi distinguidaaté agora.

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BERLIM À NOITE¦— ,———. ——- -—— 1

.- é,mét\mmmm'\-«tmmmamtm*****j ——— mm*' i—rninmi m» —mm—«imn-M»i < ¦ > ———— -

ATRAVÉS DE BERLIM AINDA CORRE 0 SPREE-nsiim diz a conhecida cnn-(*/ío e assim so cnnlnr/i poi*muitos e muitos unosalém,

A velha mas sempre jo-vem Capital nlcmã nün-ca, em toda sua longa his-tória, assistiu dias tão tris-tes como estes, que estáforçosamente passa ndo,sofrendo e sangrando nacarne, pelo corte da lâmi-

na que Moscou afiou a coma qual separou barllrien-sos do GrunQwakl dos seusirmãos do não monos ia-moso Mueggelsee.

Felizmente n maior par-te dessa cidade está incor-porada à vida livre e dc-mocrática dos povos doOcidente. E enquanto dooutro lado da íamos aPORTA DE BRANDEN-

BURG, as botas russas d*vastnm n outvora bola par-te da Berlim Oriental, nolado do Tlergarten, até oWannsee, a cidade voltoua ser, pelo menos 80%,a mundialmente conheci-da metrópole do trabalho,do prazer e da beleza.

Nesta hora, os berlinen-ses e todos os alemães, queconhecem e amam a cida-de banhada pelo Spree,juntam seus sinceros vo-tos, para que este seja oúltimo Natal, com a suacidade dividida em duaspartes.

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Pedimos aos nossos leitoresque nos escrevam, dando suasimpressões sobre a maneira porque estamos orientando este su-plemente, envlando-nos suges-tõe.i sobre assuntos do seu inte-rêsse, do que gostaram e do quenfio gostaram nos números dsNOTICIAS DA ALEMANHA, Jápublicados, Prometemos atendera tudo e a todos, dentro do pos-slvel, * claro, no propósito decriar, futuramente, com este su-plemento, uma revista que atrra-de a todos.

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Etn algumas partes da velha capital alcmfi, as coisas ahula cslioum pouco confusas, virando de cabeça para baixo os aconteci-mentos, principalmente em pontos ile "shock" oom o setor russo.E' por Isto mesmo multo natural, quc no último número deNOTICIAS DA ALEMANHA, a foto do AVITTENRERC.PLATZem Berlim saiu de cabeça para baixo, embora Involuntariamente.

Vi A LOJA AVIPAM

FA

Matin* i<-lo,.lni: — 1) MarchaFlorenlina, 21 Ali A vista, querida,31 A princesa dn circo. 41 G.-spa-ronc 5) No império fio Infira, G > omorcego (Strausa), "i Contratei umempregado* 8) O íiobo tem sorte»D) Como nos rimos. 14) Estanlaláu,querido.

vem o Papal Noel. 5) O tempo íe-Ílr. I!) Recital cspeclad de canto da

SRTA. SELMAMARIA WEIKERT

AT.MOCO MUSICAL 112-13,301: —D Aí rose Ira a -?!>tAo florescendo. 21Bomhons Vicneniie-. .li Teu e o meui-oracSo. 41 O hnrio dns ciganos. 5|A cançSo da Volga, "' Si*> me rea-tas tõ. "i AccleraçKo, S) Em Holly-hollyhollywood.,

7) Oscavalo! do trenó. «) CançSei de Ni-tal. m Aquarelas de Viena. 101 Tarati somente.,. IH CldadSo Vlcnense.

ATENÇÃO! — Duranlj a srnianads testas, que se Inicia amanhS,haverá víirlns programações espe-ciais nos ;eBUlnt-;s horários:

AmanhS, ,segund»-fctra, dia 54vesperal dc Natal, na Rádio GUA-MABARA, cm 1360 klcs, — dns 17,20As 17,30 — TransmlssSo dn ServiçoRrliSioso. diretamente ria igrejaEvangélica AlcmS.

ATENÇÃO

BOA-NOITE, OUVINTE (13,30.20 horas i: — II Nunca os sinos do-hraram, 2i Torisn os anos de novo3) Amanhfi crianças

Pela onda da Rádio Maná, 1130qullnctclos — das 20, Ai 21,30 hnras*— Programa festivo de vesperal rir*Natal com transmissão direta daemissora de BREMEN na Alemã-nha, para o.s ouvintes dn Brasil.

Pela Il.idio Maná, 1130 quilncl-elo- — Terça-feira, dia 23 dc de-rembro de 1331 — l.o programa,

41 AmanhS ' das 12 ás 13 horas — lnclul.se nes-

i,y)y.I« programa uma saiidacín de Na-tal .pro/erida pelo dr. Frltlt Oelleri,Ilustre embaixador alemão nn Brasil.

2." programa, das 1S *s 50 hora»Final sonoro de Natal,

Pela Rádin Maná. 1130 quilorlcln»Terça-letra. dia 1.° d' .laneirn rie

1052: — 1.° programa, das 13 As IShoras — Com um programa esne-rlal rie Enit-s HERING, sob a dire-çSo do professor Xisto.

S.° programa, dis 19 As JO hor-iUltimo programa especial, In-

cluindo-se meia hora ,de alegriaproporcionado pelo Teatro de Câ-mara ilcmfío de Copacabana-

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UA rapAbÜM Ha Giiatamala, »" nvoluçlo dirigida pêlo pio-f«Mor Hr. Juan Jo*. Arévalo nm1QA4, • que modificou essen-

eialmente toda a vida do pais,então colocada em base demo-

cráHca, trouxe p»ra » cultura

« para a literatura da Repú-

blica uma mudança radical •

benfazeja. Depois de uma

noita demorada, a Guatemalai, hoje em dia, um pais onde

te fala • ae pensa livremente,— com tanta liberdade que até

os grandes Inimigos da Vier-

dade e du demórvacia possuema possibilidade ilimitada de

íalar 1 Arévalo afirma nos seus

ESCRITOS POLÍTICOS (pá-

gina 145): "Hemos vivido en

ei corazón de America comose estuviésemos en ei corazónde África". Nüo existem maismuralhas chinesas no país, e

isso se sente cm primeiro lugarna arte e na literatura. A Gua-temala realiza papel importan-te, na vida intelectual ibero-americana, que não pode pas-«ar despercebido nem ser sub-estimado.

Um pais rei. "vãmente pe-

queno que pode gabar-.1 cie

poetai como Rafael ArévaloMartinez • Luis Cardoza yAragon, com prosadores comoMiguel Angel Asturias e Car-los Wyld Ospina, • de jovenspoetas como Antônio MoralesNadler, para mencionar somen-te aos mais importantes, é umbaluarte literário qualitativona vida do Continente. As au-toridades, hoje em dia, o en-tenderam perfeitamente, naCapital Ciudad Guatemala, «_. ' i chejou-no» nm

'ír.bolo

¦únioo — queremoj mencioná-loom.. «templo.

» »

UO mundo inteiro, a edlçí.0náo é, atualmente, um ne-

g.cio bom • florescente, prin-cipalmenta quando «e trata deum empreendimento literário

que não favorece coisas ma-culadas ou de propaganda to-1 'Itária. !"!..'_ fato v..le nos

pais*;. a.c_ar3es .'_ ai um

f>eqoen_s, oníe o número do.

" —es e dos compradores delivros é diminuto, não podendo; -.0iira.- n base -*aL.ial deum empreendimento. Funda-ram, entra, na Guatemala, >"Editorial dei Ministério deEducación Publica", que vemeditando, até hoje, uma sériede trabalhos que podem riva-lizar com os dos chamados pai-ses de cultura. Vi, ultimarnen-te, poucos livros tão lindos e

perfeitos como os da editora doMinistério. E' um prazer, parac. amigo dos livros, folheá-los,logo que chegam. Da impres-sáo, do papel • das ilustra-•-es resulta um conjunto har-monioso, |ue prova, sabe e

gosto. Mencionemos, conforme• MM ffDSto, ÇWk|M. WÊdesses livros; p. tu. a grande

vela, de forma magistral, doi .;stre Miguel Aniel Ast '.is,"Viento fuerte", na qual omundo dos trópicos aparecenuma luz completamente nova.ou escolhamos o forte conto doimportante escritor novo Fa-bian Dobles, de Costa Rica(El Sitio de Ias Abras) torna-ie claro que reina ali um es-

pirito novo. Naturalmente osi niilistas não pode: i estar sa-tisfeitos com estas coisas, poisí.ào se exerce o "realismo so-ciai" de-mau gosto. E', porém,

.j. .rtanle .-.- surjam à luzcoisas novas, num mundo ava-liad. e louvado por clichê. Esta--litr-a envia ao público ni itosbelos livros em que reina nmpspirito verdadeiramente cen-trn-americano assim, a alme-jada República Federativa dosPaises Centro-Americanos serealiza em primeiro lugar pelasobras editadas xa Guatemala.Confesso não conhecer profun-òamente as experiências maisantigas deste gênero e não pos-so afirmar que elas já existis-sem. O que ie realiza, porém,hoje em dia, est* série de li-vros em nova forma e de novoconteúdo, será importante paraa vida do Istmo. Os livros daGuatemala trazem autores detodos o» paisei da AmericaCentral é um prazer tornar co-nhecidai estas obrai na Ame-rica. Ao lado dos já menciona-doi, terno, ainda oi seguintes:a novelista Paca Navas Mirai-da, de Honduras, com a no-vela "Barro", onde flameja vivac coloridamente a região anti-

gamente tão rica de Ãtlântida.de Honduras; m diplomata me-sicano Herrera Frimont quefu m ttntaüv» (na coleção

"Palma Nol*") fia formar umlivro da larril rmil.o-Am.rlí'*-im, oíitiOênáo cartai <l« Otia«l4»ni,il.t, (U Kl Nalvarior • deoutras ifglnrs, num eulil» sim-

pátloo, embora nfto «empre li-teráilo. Em breve há de apa-reuw na mesma coloçfto a nela-vio doa punirini do poeta na-cional do Panamá, Ricardo Mi-rá, o qua é um belo presentepara todos os amadores da boa

poesia, poli este estranho poe-ta noturno nfto estava mais

ao nosso alcance em edições

boa* • CiAUiflMi Aj.arr.oram,no*la f.rle, «hamafla COLE-CÍON CONTEMPORÂNEOS,nutras obras de Mario Munia-forte Tolído (contos excrlon-Ir») Llly Agulrra, Alfredo Car-dona Pena, etc, A obra estáom progresso oontinuo, Encon-Iramos ali igualmente séries

políticas, sociológicas • peda-gógioaj, como tambem ediçõesde clássicos, que completam, demaneira harmoniosa, os traba-lhos dos contemporâneos. Che-

gados a êste ponto, não pode-

Letras e(€ontliis<-M dn 2.

mos menclnaar Htulos • auto»res sem ultrapassar e dominioda literatura. O trabalho, rea.lizftdd por esta edito'* progros-slsta, é uma obra importante,

pois prova quo oa belos livrossão muito mais abortos aomundo do que a política mun-dial. Os livros da Guatemalasão mensageiros do um espírito

que se chama liberdade. Por

DISCUSSÃO SOBRE ARQUITETURA E URBANISMODiante dos controTÍralaa qu» suscito, a. ar-

qultetum modem», ___ol.su o DIÁRIO CARIO-OA criar umn aeçAo, em suss edições dominicais,onde os nossos mal» autorizados arquitetos ten-tarlto esclarecer • mostrar ao público ai razõesdas formas discutidas.

Iniciando esta série, publicamos hoje o prl-

t, Â. -ttésis» cr_rr_p_i—brasileiro.

meiro artigo, ao arquitetonente do Grupo C.I.A.M.

EsU subtendldo que o público pode opinardevendo dirigir suas observações *. xedaçl» d*nosso Jornal, seç&o "Discussões Sobre Arqulte-tura • Urbanismo".

A ARQUITETURA MODERNA NO BRASILA. R. RÉGI5

ATSSAtX do justificado sucesso que tem obtl-

do nos meios especializados d« todo omundo, é, ainda, a moderna arquitetura

brasileira mal apreciada em nosso próprio pais.As infundadas criticas que constantemente

lhe são feitas, parece serem conseqüência, prin-cipalmente, da conjugação de 2 elementos: des-conhecimento da função do arquiteto e incom-preensão do "fenômeno" arte dos nossos dias._

Assim sendo, tem, nosso artigo, a intençãode focalizar esses 2 elementos, de cuja com-preensão resultará um juizo geral seguro so-bre a nossa moderna arquitetura.

A FUNÇÃO DO ARQUITETOO arquiteto é o profissional a quem se

confia a solução de um dos principais proble-mas do homem, qual o do seu abrigo, em to-das as fases e aspectos da sua vida.

Para o desempenho dessa missão necessita,então, o arquiteto, a par de algumas qualidadesinatas, comuns a todos os homens, de uma lon-ga preparação especializada, no sentido do de-senvolvimento de certas características mentaise de formação de uma mentalidade definida.

Deverá sua educação crear-lhe aquela cons-ciência da unidade e da totalidade que é a men-talidade filosófica — a mentalidade que vêtudo coilio um todo — * sem a qual é)l enãotudo como um todo — e sem a qual êle nãomado.

E, i ainda por isso, que êle não pode e nãodeve ser apenas um técnico. E' preciso ultra-passar a técnica, ir além dos estados estáticosdessa mentalidade, assegurar-se uma consciên-cia filosófica, preservando, acima de tudo, •princípio da percepção • da procura constante.

Não é por acaso que o arquiteto está entrees primeiros realizadores da atual mudança naestrutura do mundo.

A estruturação dos elementos _ sua prer-rogativa profissional. E' peculiaridade do arqui-teto conceber seu projeto como o total das ne-cessidades do seu tempo e organizar os acon-tecimentos que testemunhamos em nossa volta.

Isto não é, entretanto, nada mais do que• aplicação da lei fundamental da Arte comoum todo orgânico, também harmoniosa em seuselementos, lei, aliás, tão aplicável na Arte comona Vida. Obedecendo a essa lei, conseguemtodos (não só os artistas) ligar o momento pas-sageiro de nossas vidas ao "Continuum" de to-dos os tempos.

E\ pois, função do arquiteto fixar, resu-mindo, os acontecimentos que o rodeiam, lm-primindo as formas com que vai resolver osseus problemas arquitetônicos, as característí-cas do seu tempo.

E isto êle o obtém com a conjugação deuma mentalidade filosófica que lhe permite vêre de um espírito de pesquisa, de procura cons-tante e de insatisfação permanente, que lhepermite crear.

Se, portanto, a arquitetura • creação, •creação constantemente atualizada, as soluçõesou creações do passado, por mais geniais queo sejam, não podem ser repetidas.

Suas formas são momentâneas — corres-pondem a um momento de nossa vida — massua essência está ligada ao "Continuum", e êeterna — è aí está a arquitetura de todos ostempos.

Esclarecida a função do arquiteto e o con-ceito de arquitetura, vejamos, agora, porqueeterna — e ai está a arquitetura de todos ostempos.

Esclarecida a função do arquiteto e o non-epito de arquitetura, vejamos agora porquenáo consegue uma compreensão fácil a ArteModerna.

«ARTE MODERNA EM GERAL"Para uma melhor compreensão das soluçcV.

dos nossos dias, falando em . termos de ar-quitetura, devemos, inicialmente, esboçar umrápido panorama da evolução das artes * dasua dependência — na qual acreditamos — daevolução técnica da humanidade.

Porque, é preciso esclarecê-lo, acreditamosque as grandes transformações técnicas ou osseus grandes marcos, são, também, os grandesmarcos da evolução da vidade da humanidade,e considerada a Arte como o reflexo do meiovivo em que se desenvolve, são, ainda, as gran-des mutações evolutivas da técnica humana queassinalam a sua evolução.

Recordemos o homem primitivo, o homemdas cavernas com sua técnica rudimentar quemal ia a um melhor aproveitamento das pró-prias íorças de seus braços. A sua imbrionáriaarte, existente na consciência e na repetiçãode sons naturais, distinguidos nitidamente; nareprodução .de figuras e formas da natureza, vaievoluir, dai em diante, com a evolução de suatécnica.

Passemos a seguir j>_la idade do bronze edo ferro. À proporção que sua mentalidadese alarga diante das novas possibilidades quese lhe deparam, sua concepção artística evoluina retratação do meio mais rico, mais variado,mais vivo que é seu tempo.

A descoberta da técnica da navegação, como alargamento do seu eenhecimento lhe traz,ainda a noção de novas cores, novas formas,novas matérias; lhe traz ainda a revelação denovas soluções de outros homens.

Recapitulemos a descoberta da pólvora «suas conseqüências, a técnica de imprimir e seusignificado — e os novos xiundos que se abrema inteligência humana.

A invenção do canhão • a derrocada da no-ção "cidade murada" como abrigo « a garan-tia inabalável foi, talvez, a primeira revolu-ção que sofreu a mentalidade do homem — •primeiro marco da evolução técnica.

Repentinamente quase, teve o homem derever todas as suas maiores convicções. E' oprimeiro grande dobrar à esquina da marchado seu pensamento.

Consequentemente, suas concepções artísti-cas da idade média, baseadas principalmenteno sentimento religioso e na exaltação da figurahumana, ficam abaladas e vagam, desnorteadas,num mar de Venus; Martes e Mitologia antes deenveredarem pelo caminho certo que lhes abri-va a técnica.

Até o século 19, entretanto, a evolução tee-nica, manteve um "crescendo" ao qual a menta-lidade humana podia se adaptar com relativafacilidade.

Entre as creações artísticas dessas épocas,conduzidas pelas reações que a evolução técni-ca despertava na mentalidade dos homens, eessa mesma mentalidade não havia, ainda, so-lução de continuidade. Mesmo os artistas ge-niais, aqueles dotados da sensibilidade extve-ma da previsão do futuro, não chocavam os ho-mens. A pujuração desse futuro, na marchaainda lenta da técnica permitia a todos os ho-mens a visão, talvez menos nítida, porém certa,do mundo de amanhã.

E assim o elemento lógico, o compreensívelpara a maioria, era salvaguardado na creaçãoartística através do tempo da sua evolução,tempo esse que permitia uma acomodação en-tre a inteligência humana e as conseqüênciasda marcha da técnica.

Mas acontece qu* essa marcha vinha, in-sensivelmente, se acelerando.

(Continua)

Artes• S>* )ii%\n**J

4 quinto, ll* bons • <Uv«mtorrwr.se OOtlhooldot.

Pergunta Sem Resposta( Conclua Ko)

pinica..- Parece-me lainliem umdos maia belos exemplos de "ihylti-

mu* ii* contemptu niundi", maid* aahor ji qua»* moderno, comoas baladas de Villon.

wmmummm *-s*n unam

asiiteê) tiuhiltiM já..br* # msímo ai.ttn-

iDTAmo' exato

O lema da pergunta sem res-

posta, • "ubi sunl", aparece maisclaramente nas _-troíe3 16 • 17;passo a transcrever esta Última,que sugeriu a Antônio Machadoum comentário tío comoviilo:

Qué se fiziero» Ias dama»,sus. tocado.., sus vestidos,

sus olores?Qué se fizieron Ias ilamaide los íurgos enceniliilos

de amadores?Qué se fizo aqurl liolisr,Ia? músicas acordadas

que tanian?Qué se fizo aquel dançaiaquelas ropas chapadas

que traian?

Para mostrar que neste caso aforma do pé quebrado correspon-de perfeitamente ao ritmo inleriorda idéia, diz José Manuel Blccua:"Precisamente uno de los encan-los mejores d* Ias Copias resideen ei liecho d* que cuanilo JorgeManriqiie nos kabla de Ia cadu-cidad de los bienes leniporalcs,paialelamenle UR verso se niucic.por decirio así, quedando a mitadde camino de los restantes. Es co-mo si Ia raisma expiessiiín ten-diese a mostrar su fugacidad, noalargando su vida de oiho síla-bas", Cerlo i que nas Copias emovimento interrogativo, derivadod* velha receita do "ubi sunt",estabelece uma intimidade de diá-logo entre leitor e autor. E opoeta, d* caminho, também aludiaa» outro motiva, • d* "vida-so-

nho":Por esso no aos enganen,pues se va 1» vida apriessa

como sueno...CM Sá de Miranda parece quc

há um vago reflexo da famosacopia 17 de Manrique:

Os momos, os series de Portugal,Tão falados no Mundo, onde são

fidos?Com pesquisai Mais completas,

•Usa <piUtuto, p*i*i-M-iti orfinhiaf «ms »«••toloila d» tema d* "abi sunt", ooma titulo "A

p-ri(i«i* ism i««posta";_o quslqoor modo, aio iiria lei-taro frlrola, ma* «dlft.ants,

NI» deixo ontXo o futuro an-tolo|i*ta á* Incluir snlre os _ltl-mos poema* da «érle • "Ghss.l"

da Augmt von Plalen, decerto oexemplo moderao mai» original deaproveitamento da remoida canti-ga. A originalidade neste caso estáno imprevisto des dois últimos ver-sos; depois da habilitai cadeia deperguntas, onde está?, depois deperguntar pela fonle, e o pássaro,e a rosa, e a amada, a o beijo,pergunta o porta:

E aquele homem que ji fui erliá muilo

Troquei por oulro Eu, onde eslá[êle?

Um Trágico Brasileiro(Conclusão)

[sabe que os outros lhe da-Irão o que éle quer.

CORO DE MULHERESSENSATAS

Efigenia ollia-o estupefata.

EFIGENIAAgamemnon só deseja coiiser-

[var a suu caixinha napoleô-ínica,

CORO DE INGÊNUASComo é linda. E' de ouro e

[marfim.EFIGENIA

Ollia-os: Agamemnon aceitouttudo, e Indo conseguiu.

(Efigcnia sc desloca)CORO DE MULHERES

SENJA7 '

Agora se debruçará sobre o[corpo de Efigcnia para cho-

[rar a sua morte.EFIGENIA ,

Esti satisfeito, Agamem-[non ?. .. Sua filha está mor-

[ta.CORO DE MULHERES

SENSATASAssina, Agamemnon.

CORO DE INGÊNUASPor que nSo assina sobre o cal-

íxão de Eugenia ?CORO DE MULHERES

SENSATASAssina, Agamemnon.

EFIGENIAGrande espírito o de Agamem-

fnon.

PIANOS NOVOSVENDAS SEM ENTRADASALEMÃES — INGLESES — FRANCESESVendas sem entrada e sem fiailor, somente esta semana comobonificação de Natal. Aproveitem esta oportunidade de obter um

luxuoso plano, nüo dependendo de fabulosas miradas.Chejtaram dos melhores fabricantes dn mundo, de apartamento,armário e '' de cauda. — UUA SENADOR DANTAS 31 - 2.» ANDAR

(Altos do Hotel Continental). Grandes estaques.AOS MEUS AMIGOS E FREGUESESBOM NATAL — FELIZ ANO NOVO

.--UMI.IHA v(MB imi nonoDR INGÊNUAS

Agora comogum » ohngii. «•IvlilUn,

UEGUNDA VOZ 1)0 CORODE INGÊNUAS

Gontftrl.0 anedotM.(ToHm riem).CORO DE INGÊNUAS

(Cantando)O eravo brigou com a ro_aDe baixo...

(Ao ouvirem e Coro de Mu-lheres Sensatas, param).

CORO DE MULHERESSENSATAS (Sibilando)

Silencio: Efigenia está morta.(O Coro de Beatas aumenta,

patisadamente, o tom da rezae lhe dá nitidez. Efigenii. jáestá de pé na boca do palco,.-gamemno.i vai se ajoelhar

junto de Clitenestra, e começaa rir).

EFIGENIAAgamemnon está feliz envene-

tnado r-:lo terrível deus que o[agite.

(Silencio e escuridão)

Limites do Barroco— I(Conclusão)

ilusive através cie sua submissão aleis universais e perenes, buscaobstinadamente transcender o tem-po e a personalidade o particularcede passo ao geral e à magiasubstitui-se o discurso.

Enquanto na Franja o barrocoé superado, assim, pelo clássicu,na Ilália surge como um sinto-ma de decadência moral, de ira-queza, de egoísmo e de culpa; &apenas um meio de salvar as apa-rências, já o dissera De Sanclisreferindo-se ao seiscantismo penin-sular. Nos dois paises ele pode

MIlMl *m ¦llfl.(,|,i„|, r^nlfl.»d_ n.nilff, ,,,„ ul

'"pmil* in-iilli-ii. , »n«if nuCmci. S nio f«| UlVêl •- «mi,,,,. „„|, m|mU|i «poni», qualquer c.n.ltm0 p',,|('!"jjjjj

- « nes.,, itll ^It.lU . a ...„,„, , Bílí| _ '

i roélict d. Arlítóiele, .„.„„,P«nl« t loRo ferrarem m[Jcia enlre os po.i»» ê crjt. ,Seisoento-,

Por outro l»d,, 0Ilde f[ml»nlo q(,,„.,

• barroco literário. leva a crer „0!s. p^.^atual, — -epi-_se«lou um v.lor „silivo, • que vamos rnconir,, •justamente o oposto (l.Sia |v..de regulamentos « ile (or, ,'tradicionais, que pc], mejnia . '

ca vai distinguir lanlo „« „|lm"franceses qiuyilo ns italiano.. %,tapeara t o« eluaheiano.,4-oiun os primeiro., "melai!»', *ignoraram certamente >< .¦¦¦'lições de Aristóteles. Üonn;tudo lia, só conheceu o Sn-bprovavelmente através da **,''lástica medieval, que por sin ,.chegara a ter a poética como foi!ma enlre lódas a« doutrino, tos espanhóis do "Século

a- ()„,„-ainda quando n conhecessem, nmera o caso de Lopes - n de CilJ.,rón, desdenhavam na prállriseus ensinamenlos. l'.niiP „, (|.pectos lantai vezes contrarlitdricnque nos piopíe a «rie dn !„„„,,— associada, na política «„ ,;,.solutismo e na religi.o i Conti»,Reforma — esse traço d, rcbeldité certamente nm fator que niipode desprezar quem pretendicompreender melhor « lilcraturiseiscenlista.

PARA REMESSA DF! I.lVfio;rua Haddock I.oho, ](i2S ($i,Paulo) .

Economia & Finanças(Conuluiôea da 12.* página)

Zirconio — Mineral...(Concluaão)

Brasil maii de 2.000 toneladasanuais, o qut demonstra o ca-ráter estratégico do produto.Em 1950 essas importaçõesatingiram o mínimo, registran-do um total de 600 toneladas.Em outro artigo pretendemosabordar o problema das expor-tações brasileiras de um modogeral, onde focalizaremos a im-portància fundamental do mer-cado dos Estados Unidos • •problema dos preços do produtobrasileiro.

APESAR DA QUEDA DAI

IMPORTAÇÕES DOS ESTA-DOS UNIDOS, é indisíarçavelo interesse pelo minério dezirconio no mercado mundial,sobretudo em momentos deemergência como o atual. Suaessencialidade na indústria bé-lica • a relativamente pequenaproduçfio mundial nio deixamdúvidas quanto * posiçfio se-gura dêsse produto. Ainda sa-bre o aspecto da relação entrea oferta e a procura do zirconiono mundo, é importante conside-rar o fato de que a produçfioasiática dêsse mineral pareceser insignificante, « o consumo,com os planos de armamento da

URSS • a recuperaçSo industrial do Japfio, tendem a •;-¦sentar um ritmo de aumento intenstve. Esse fato é tanto mnexpressivo guando sabem. • ql:ia Asla é frande produtor» íiquase iodos os minerais esitn-ciais à indústria moderni i ncassos no mercado internirii-nal, como, por exemplo, n pi,tróleo, o carvfio, minério de !•¦•ro, manganês, tungstênio, mon.zita, mica etc..

Política Financeira(Concluiilo)

mento, apenas medidas di «tt.gência, todas de caráter pio'..latório, foram executaria*. Pli-nos a longo prazo começim iser apresentados ao povo, Ai*cessaria articulação entre ei.Ht os jí. em execuçío, porém, n!etem merecido a atençfio nscei-tárla.

NSo se obseiT*. hk atividi.igovernamental, uma unidade diobjetivo. Até o presente mo-mento, ainda nfio conseguiu ichefe do executivo coordenir iaçfio dos órgfios da administra-çfio públies, par* a eoniecuçíide um fim politicamsnti! dflefminado.

Jâ esta em vigor o novo

da Nacional 1 Novaslinhas, novos ho-

JjJKgPafla» -*w« i iim~mmeemmmmmmm*È»m li¦ li i ^B ^^ ^H ^^MB""^^1 MM^k^ÊÊÊ^^^ **W^

rârios!

#"

^lÈÊVantagens extras foram acrescentadasàs suas viagens aéreas... pelo novo

serviço de verão da Nacional! 1008/i perfeito!

MATO 6RISS0leis ri-itM tainanaii

Vlagen» rk*\imm% RI«.CUIAlAeem anenu* t aaealai

Frtt fievif /¦«(«• lir.kei f«« «»r-r.m Itnh.rt o a«f«.n(ti eirfeWet:

COIllIMtA fONTA rc-lACAM'0 GMNM DOMADOSCACUK miS LAGOA*IILA VlStA fOXOtíl)

QUHATINGA

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flr goiís 1O mal. raplrie terv!t«

Rle-Colanl»

Outro eiV«W«» aerviVei fltfi. li-n/iaa t.miit.m.*tir»*:ANÁFOLK1'AMtRlFltfS 00 HOAKAGARÇASCAlAfONIA

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Estalai akernadatl

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RI O-BKM» HORIZONTI.„• Umh.t r.lhn.it • ittvift 4ttaefBÍntt» e\t[»i%v.MOHTSS ClAtO* CUHVÍL9(?. VAIADAMS r/SSOSnõilLO O.OMT flUMlAIMIHAIA GUAXUttJÍOUIUSHONHA ALFENASrEZRA AZUL MACHADOAXA.SUAl CAMPANHAJANUÁMA CAXAMIÜFIKArOtA LAVtAS

Cenexia ••« • »»rr>• J«"Taal-Aira." da OMTA.

#TRIÂNGULO MlHEiRO

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RIO DI JANEIRORua Saat* !.n«i», 6RK.B, Tel. St-Allt

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™mo CARIOCA Rio 3e Janeiro, Domingo/ 23 de DèzeniKro 3e 1951 lí

__ __ CO NC tSSAO 'CHI C A

'D O ÇOVtRNO 'O* R E f» Ó B L I C »LOTERIA FEDERAL DO BRASILCant*«t» celebrado com o Governo d» Unito em 22 cfn Setembro dt 1050 na conformidade do Decreto-Lei 6.259 di 10 dl Penrtlra de 194-V

~ ~~ . PRÊMIO MAIOR :'^

111 'EXTRAÇÃO CR$ 10.000.000,00 PLANOLISTA DA EXTRACAO"DÈ SÁBADO, 22 DE ÍDEZEMBRO DE 1951

S.8Õ2 8PRBMIOSNeste* LISTA nâo Uguram por

Os bilhetes sao lilografados

JTemlo» CRI

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Prêmio» CRI , Premlo» CRS

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4033 .. 3.000,00.4-055.. 3.000.004058. 5.000,004065.. 3.000,004133 _ 3.000,004155... .1.000,004165.. 3.000,(1041S9... 5.000,0042,13 m 3.0110.004238-S.onn.004265... 3.(Kin.0O4258..' 5.000,004265... 3.onn,no

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extenso ot» numero» premindo» nela terminação do ultimo algarismo, mas figuram oa premiados pelos linaes duplos do 2.* ao 4.* prêmiosem papel branco, tinia ciosa fundo azul vermelho veidc % amaiélo numeração preta na" frente, com a inscrição: íXTfiAÇÍO EM 11 DE DEZEMBRO OE 1851, ás U horas.

ATENÇÃO. VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES

88033. ii.000.008055 _ 3.000.008065 _ 3.000.008073 _ 5 000.008133 _ 3.000.00

Premlo* CR$

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Premiou CRI

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Prêmios crtí13165...3.000.00

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1616021 . 5.00t'.n016028-5.000,0016033. S.000,0016053 . 3.000,0016063 - 3.000.00

Prêmios CR$16133..16155..16156.,16165...16233...10255.10263.,16271.16278.,16290,,16294..1633.1;,li.. ..-..">„16365.

3.000,003.01)0,005.(Hl<),003.000,00

- 3.000,00..s.ono.oo,. s.ooo.on.. s.ono.oo.. S.fJOO.OO..5.000,00.. 5.000,00

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84 ESTARÁ ABERTO PARA PAGAMENTOS TODOS OS DIAS ÚTEIS. DAS 9 AS 11 '., E DAS U 'j AS 16 HORAS. EXCETO NOS DIAS FERIADOS„,.„»««_,,« ni1*-EPRM SEU TORTADOR. B NAO ATENDER.A RECLAMAÇÃO ALGU5IA POR PERDA OU SUBTRAÇÃO OE BILHETESEí--ftfft.m ao N-CMERO I SERÃO CONSIDERADOS COMO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE SUPERIOR B O ULTIMO DOS MILHARES QUE JOGAREM, SENDO SORTEADO O ULTIMO. SERÃO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTB

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ECONOMIA & FINAN CASWüM

POLÍTICA financeira PRODUÇÃO AGRÍCOLA do BRASILEPi 1.000 TONELADA*

AO APROXIMAR-SE a fim** do primeiro ano do atualpresidente da República, con-vém uma revista nas promessasqua foram feitas ao povo noinicio do ano, quanto à políticafinanceira a ser adotada. Algu-mas dessas promessas foramfielmente cumpridas; a maioria,porém, ainda nSo saiu do cam-

po das cogitações. Muitas nemsequer tiveram os estudos pre-liminares iniciados. O governocontinua a agir sem qualquercoordenação, atacando proble-mas isolados e cada orgSo agm-do segundo uma política pró-pria. Enquanto o Ministério daFazenda cogita de um plano deorientação de investimentos aCEXIM segue uma outra pon-tica. de proteção à indústria na-cional, e a Superintendência daMoeda e do Crédito adota umterceiro esquema de seleciona-mento do crédito. Vejamos nosetor financeiro o que foi pro-metido, e o que íoi realizado

A diretriz central da políticafinanceira oficial é a do equi-líbrio orçamentário. Segundo osdados divulgados pelo atual mi-nistro da Fazenda, logo após as-sumir o seu posto, o orçamentofederal apresentava um "defi-

cit" de CrS 6.818.453:368,00,sendo Cr$ 2.318.021.431,00 pre-visto na lei de meios, e CrS4.500.441.937,00 decorrente dedespesas extraorçamentarias.

Em face dessas perspectivas,o Governo foi levado a adotarvárias medidas de emergênciadestinadas a reduzir esse dese-quilibrio no decorrer do exer-cteio. Suspendeu-se, então, aaplicação de grande parte dasverbas autorizadas no orçamen-to, deixou-se de aplicar Cr$ ....1.140.621.240,00 que haviam si-do autorizados por créditos es-peciais e extraordinário; resol-veu-se rever todas as nomea-ções e promoções rccem-reâliza-das, e a aperfeiçoar o aparelhoarrecadador.

Até o momento, o Governovem conseguindo manter equl-librada a execução do orçamen-to federal. Dois fatores contri-buiram, sobretudo, para queesse objetivo fosse atingido: umcrescimento excepcional da ar-recadação da receita da União,e uma rigorosa e indiscrimina-da compressão das despesas au-torizadas.

O aumento da arrecadação,porém, não pode ser atribuídoapenas às medidas adotadas pe-lo Executivo, uma vez que alémdo crescimento vegetativo dopaís, verificou-se sensível au-mento dos preços. Em estudoespecial, pretendemos, oportuna-mente, estudar essa questão.

As severas reduções dos gas-tos públicos, através da nãoexecução de uma série de obrasprogramadas, do não pagamentode subvenções e auxílios, danão liquidação dos rsstos a pa-gar do exercicio de 1950, etc,contribuíram, também, para orelativo desafogo da situação decaixa em setembro ultimo, quan-do a União possuía um saldo su-perior a quatro bilhões de cru-zeiros no Banco do Brasil.

Essa situação, porem, dificil-mente poderá ser mantida até àdata do encerramento do exer-eleio, pois muitos dos compro-mlssos autorizados pela lei or-çamontaria e não pagos atéanuela data. terão que ser sa-tisfeito, salvo se o Executivopreferir sobrecarregar o próxi-mo exercicio, elevando substan-ctalmente, a conta de restos apagar do ano em curso.

A S MEDIDAS de caráter per-** manente que o Governoanunciou, capazes de normalizar,a longo prazo, a situação íinan-cclra do país, so agora consubs-tanciadas em projetos começama ser submetidas à apreciaçãodo Congresso Nacional, podendoser agrupadas nos seguintesitens: reforma da legislação tri-butária; planejamento das in-versões governamental':: racio-nalização do serviço público.

No que tange ao primeiroliem. sabe-se que o Ministérioda Fazenda está elaborando pio-Jetos de reforma da legislaçãovigente. Até o momento, porém,ainda não foram concluídosesses estudos.

Quanto aos investimentos aserem realizados pelo Governo,no sentido de suprir as deficièn-cias da iniciativa privada, pro-porclonando as necessárias basespara um desenvolvimento plenodesta iniciativa, o Congresso Na-cional já teve a oportunidadede examinar, ao estudar a ultl-ma reforma do Imposto de ren-da, as primeiras medidas queservirão de bass & execução deum amplo plano de inversões,cuja execução deverá ser pro-cedida em Intima colaboraçãocom entidades financeiras inter-nacionais a o Governo dos Es-tados Unidos.

Sabe-se que outros planos me-nores e específicos estão sendoestudados pelos órgãos compe-tentes do Executivo. Vários se-tores industriais estão merecen-do atenção especial e. é de secrer que em breve o CongressoNacional receba novos projetosnesse sentido.

No setor da racionalização ad-mlnis-ratlva, só hi pouco foianunciada uma reforma de base,com o propósito de simplificart baratear a execução dos ser-viços públicos. Até o presentemomento, o Governo tem se II-mltado a adotar medidas bola-

O Prometidoe o Executado

em 1951das a de pequena monta, cujasrepercussões no campo das íi-nanças são quase nulas.

No campo da administraçãofinanceira foram tomadas algu-mas medidas com a finalidadede melhorar, em curto prazo, oaparelho arrecadador. Mas aanunciada reforma de base ain-da rão foi sequer iniciada. Osdesperdícios continuam em to-do« os órgãos da administraçãofazenciária. O Código de Conta-bilidade, diploma básico que re-gula as operações desse impor-tante setor da administração,ainda não mereceu a atenção doPoder Executivo. Antedatado demeio século, está, no presente,ésse conjunto de normas da ad-ministração financeira, impondoao Governo, uma série de obs-taculos e provocando várias me-didas de exceção. E como taismedidas excepcionais ameaçamse transformarem na regra nor-mal, dada a sua alta percenta-gem em relação ao conjunto,pode-se afirmar que pratica-mente o Código não mais fun-ciona.

No setor de pessoal, emboramuito se tenha falado cm re-visão das chamadas tabelas uni-cas, na proibição de novas no-mcaçr.cs e reestruturações decarrr-nas, nada de objetivo sefez até agora.

Infelizmente, ainda não nos li-bertamos da velha tradição decad'j novo governo preocupar-semais em combater os atos deseu antecessor, do que cm cia-borar e executar seu próprioprograma.

Essa praxe vem se repelindono presente, sobretudo no setorda racionalização dos serviçospúblicos em geral, e, em parti-cular, na administração de pes-soai.

NOS DEMAIS SETORES DA

POLÍTICA FINANCEIRA,o Poder Executivo vem anun-ciando a adoção de providên-cias adequadas. Asim é quevárias medidas tendentes a re-guiar o crédito têm sido tenta-das, e outras já foram anuncia-das como objeto de acurados es-tudos. por parle dos órgãos com-petentes.

As bases para uma política depermanente seleeionamento docrédito, porém, ainda não foramelaboradas. Corre, porem, que aSuoerintendencia da Moeda e doCrédito está encarando o assun-to com especial cuidado. E' dese esperar que, dentro em pou-co venha o pais a ter conhe-cimento dessas importantes me-didas. que, se forem conjugadascom a política de reorientaçSodos investimentos, poderá in-fluir decisivamente para o nos-so desenvolvimento econômico.

Quanto ao mercado de títulospúblicos, outro ponto focalizadono programa financeiro do Go-vérno, foram poucas as medi-das diretas até agora adotadas.Além da instituição de normasmais simples para o pagamentodos serviços de juros, pouco sefez até agora.

Indiretamente, porém, váriasmedidas foram tomadas, cujosefeitos repercurtirâo de modobenéfico nesse mercado. A di-minuição — das emisões mone-tária*?, principal fator da pere-ne instabilidade do valor danossa moeda é, sem dúvida, amais importante. A nova taxaespecífica sobre as reservas re-tidas, introduzidas pelo SenadoFederal, quando se discutiu oprojeto de reforma do impostode renda, também terá algumainfluência em nosso mercado de •títulos.

Medidas de conjunto, porém,ainda não foram adotadas e oempréstimo compulsório, recen-temente aprovado, certamentecontribuirá para uma maior des-valorização dos títulos públicosem geral.

pELO EXPOSTO, conclue-se¦ que no setor das finançaspúblicas muito pouco fez o go-vêrno em seu primeiro ano deexercicio do poder. Até o mo-

(Conclui na IO." página)

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OCOMÍRCIO DO BRASIL

com os paises europeus équestão de grande atuali-

dade, em virtude dos importan-tea aspectos da política econô-mica que apresenta. De fato,exatamente neste momento oItamaratl se prepara para arenovação dos acordos com aAlemanha e a Itália, além dasdemarches que se anunciampara novo ajuste com a Grã-Bretanha. Do ponto de vistado interesse brasileiro, não épreciso salientar quais os mo-tivos que nos levam a estudaras possibilidades de um inter-câmbio mais intenso com 0continente europeu. Entre eles,o de liberar recursos em dólar,moeda em que fazemos gran-de parte das nossas aquisiçõesexternas, algumas em caráterpraticamente compulsório. Ou-tro aspecto importantíssimo éo relacionado à politica comer-ciai do nosso principal produ-to de exportação, o café. Narealidade os norte-americanos,se colocam o produto no regi-me de preços-teto, como o fi-zeram na guerra passada, e agu-ra, com a situação criada comconflito na Coréia, poderiampela sua posição privilegiadano mercado internacional darubiácea criar dificuldades mui-to maiores aos países cafeeiros,Brasil e Colômbia. Em outraspalavras, a posição dos Estados

Há, ninguém pode negar, umaindisíarçável predileção dogoverno atual pela economiadirigida. Não é nosso propósi-to determo-nos hoje cm cri-ticar esta orientação, experi-mentada por muitos paises egeneralizada em outros, massim salientar um paradoxo in-teressante que merece real-mente ser observado.

Enquanto surgem a cada mo-mento no Brasil planos de de-senvolvimento para atender aêste ou aquele setor da eco-nomia brasileira, o Lloyd Bra-sileiro — Patrimônio Nacional,— uma das primeiras empresassob a responsabilidade do go-vêrno a ser criada entre nós,operando num dos setoresmais importantes da nossa ati-vidade econômica — a nave-gação marítima — continuapraticamente sem um planobásico para a sua reconstru-ção, cuja necessidade e urgen-cia é reconhecida por todos.

Esse fato é tanto mais extra-nhavel, quando é sabido que anavegação marítima, seja a delongo curso seja a de cabola-gem, é um dos aspectos denosso complexo econômico quemais interesse deveria desper-tar. Além da enorme exten-são da costa brasileira e dasdificuldades de transporte, quemuitos consideram como oprincipal e mais urgente pro-blcma do país, é de se consl-derar o que representa a deca-dincia da marinha mercantedo Brasil para as suas reservas

NOTAS E IDÉIASE a Marinha Mercante?...

cambiais. Nosso pais outroradetentor de uma tonelagembruta de proporções respeita-veis, acha-se relegado a umplano secundário, mesmo naAmérica Latina, enquanto queo volume intercambiado emnosso comércio com outrospaises cresceu substancialmen-te, fazendo com que os dispên-dios de divisas com fretes eseguros marítimos do trans-porte em barcos de outras ban-deiras, seja cada dia mais ele-vado.

Provavelmente, se o Brasilnão possuísse uma frota mei»-cante de longo curso, e as mer-cadorias do seu comércio exte-rior fossem em sua totalidadetransportadas por navios deoutras bandeiras, o governoestivesse fazendo ver todas asdesvantagens que o fato esta-ria representando para a eco-nomia nacional, e, um novoórgão competente para supriraquela falha seria criado. Mas,como já existe a autarquia,ainda que deficitária, encarre-gada desse setor, as medidastomadas em sua defesa não sãomais que planos parciais inslg-niíicanlcs em confronto com aspioporções das necessidades doLloyd Brasileiro.

Em verdade, se a politicaeconômica do Brasil é real-mente de planificação, a mar-rinha mercante nacional deve-ria ser um dos primeiros seto-res a serem atendidos.

PRODUÇÃO AGRI-COLA

Pelas últimas estimativas doServiço de Estatística da Pro-dução do Ministério da Agri-cultura cresce, em 1951, a pro-dução agrícola nacional, demodo geral, embora alguns pro-dutos apresentem volume me-nor nas safras deste ano.Quanto ao café, algodão, cacaue trigo, objeto do gráfico aci-ma, pode-se apreciar melhoros dados apresentados, compa-rando-se com os relativos a1938. E' o quc segue, especiíl-cado em milhares de tonela-das:

Anos Café Al- Caçou Trigogodão

1938 1.464 437 142 137

1949 1.068 396 133 4381950 1.071 393 153 5321951 1.159 388 164 495Uma das mercadorias que,

pelas estimativas do Ministê-rio da Agricultura, apresentamaior aumento relativamente

a 1950 é o milho, ou seja, cres-cimento da ordem de 5,390 sô-bre a produção do último anoreferido.

CELULOSEA produção de celulose no

Brasil, cujo volume íoi esti-mado em 1958 ser da ordem de40.000 toneladas, aumentou decerca de 70 por cento nó de-cênio de 1939-48. Não obstan-te, o crescimento do consumointerno nacional continua exi-gindo uma importação ponde-rável, como demonstra a* reall-zada no ano passado, aproxi-madamente 132.000 toneladas.As necessidades anuais do paisde suprimento de celulose es-tão avaliadas em 200.000 tone-ladas, Cerca de noventa por-cento da celulose consumida noBrasil é destinada à fabrica-ção des papel.

FIBRAS SINTÉTICASXm estudo elaborado pela

associação Sulista de Ciêr*-cia e Indústria dos EstadosUnidos, adianta-se que a oro-dupSo- de fibras sintéticas nesse país alcançará um aumento"rovável nos oróximnc ri^ranos de 600.000.000 de libras-poso. A maior parte dessa atl-vidade conc?ntrar-se-á nos es-tados do sul do país, o que éoutro indlce do desenvolvi-¦\nento industrial da região, umavez que para lá convergem ou-trás indústrias, cm virtude dalocalização favorável da maló-ria prima.

Mútuo Interessena Intensificaçãodo Intercâmbio

Unidos, se por um lado é umagarantia de escoamento para onosso produto, por outro lado,prejudica muito o "poder debarganha" brasileiro em nego-ciações com ésse país.

Pode-se alegar cm detrimentoda tese da intensificação dasrelações comerciais com a Eu-ropa, que há um campo .. serexplorado pelo comercio brasi-leiro na própria América doSul. Mas se trata na maiorparte de mercados potenciaissendo a única exceção de fatoos países do Rio da Prata. Ago-ra mesmo está na ordem do diaa discussão cie um ajuste co-mercial com a Bolívia, em re-lação ao qual o nosso interes-se é bem grande, principal-mente por causa dos minerais,entre os quais sobressai o es-tanho. Esta c, porém, outra

serie de considerações, de modoque vamos limitar-nos ao temaproposto.i EXTINTA LIGA DAS NA-"

ÇÕES num dos seus estu-dos sobre comércio interna-

cional, "The Nctwork of WorldTrade", fez uma classificaçãomuito interessante do ponto devista das relações comerciaisdos paises da América Latinacom o exterior, e que, certa-mente, ajudará a ilustrar aimportância que a intensifica-ção do intercâmbio com a Eu-ropa tem no caso particular doBrasil. Segundo esse esquema,os países latino-americanos *po-dem ser agrupados do seguin-te modo: 1) países agricolaada zona tropical: Brasil, Co-lòmbia, as repúblicas da Amé-rica Latina e as republicas dasIlhas do Caribe; 2) países pro-dutores de minerais — Bolívia,Chile, Equador, México, Peru «Venezuela; 3) países agrícolasda zona temperada, incluTndoa Argentina, Paraguai e Uru-guai. Se anallzarmos o primei-ro grupo, da qual o Brasil fazparte, ver-se-á, que êle consti-tui cm certa medida uma exce-ção, por ter um comércio maisintenso com a Europa que osoutros componentes do mesmo.

Nos cinco últimos anos, coma colocação do café nos Esta-dos Unidos em grande quanti-dades e a preços favoráveis, aimportância do mercado ameri-cano se destacou ainda mais,sobretudo porque, no mesmotempo, as exportações que tive-ram expressão no comércio coma Europa no intervalo entre asduas guerras mundiais saapresentaram muito reduzidas.

DE 1949 PARA CA' é que sa

começou a pensar séria-mente no intercâmbio com

a Europa. Neste periodo de(empo se negociaram acordoscom diversos paises, entre osquais é importante salientar os

ajustes com a Alemanha » Haha, a França e a Grã'Bre»nha. O penúltimo tem mer,,*de seis meses dc concluído"da Alemanha está pendente'tllaprovação do Congresso Nacinnal, embora já tenha um ^de execução, nos termos do documento assinado em Bonn _magosto de 1950. Quanto à réno.vação do ajuste com a G-\.Bretanha, é conhecido o pón".to de vista dos ingleses coi."trário à mesma, o fato c nu_o ajuste expirou em 1 dc julhodeste ano e ate o momento tí'osão conhecidas por parte' disbritânicos para renova-lo.

A atitude britânica contra-ria à renovação, a que nos rc-ferimos há pouco, se baseia, aoque parece, na inconvenlên...para a Grã Bretanha da cláu.sula de proibição de reexpor.tação, quanto ás prinetoaijmercadorias brasileiras exporta,das para esse pais. Atendenrioàs circunstâncias peculiares foInglaterra como centro rccli.-.tribuidor do comércio Interna,cional, os negociadores brasilei.ros limitaram a aplicação dacláusula apenas a quatro pio.dutos, a saber, algodão, cal',cacau e baga de mamona. Como'foi fartamente noticiado hi,pouco tempo, a cláusula deproibição de reexportação nãofoi respeitada pela Inglaterraquanto ao café, que não só oreexportou para a Rússia So-viética, como o vendeu, o qucé, sem dúvida, muito pior, paraos próprios Estados Unidos, rmvirtude do Interesse de come-gulr dólares.

0 VALOR DO COMÉRCIO doBrasil com os países docontinente europeu tem

apresentado nos dois últimosanos certo movimento asem-denta em termos absolutos •em relação percentual sobre ocomércio exterior total do pais,E' o que pode ser visto pelasolfras alinhadas abaixo:COMÉRCIO EXTERIOR DO

BRASILIm Cr$ 1.000

ANOS Total Europa1937 10.406.610.. 5.3511551938 10.292.460 5.482.98'

1948 42.681.754 12.992.0531949 40.801.1C5 13.392.1)!!1950 45.220.916 15.951.7411951 (•) 31.220.324 11,125,11!

(?) Janeiro a Junho.

Percentualmente, a participa-ção da Europa no comerei)exterior do Brasil pode ser tr».duzida pelos seguintes dados;

Anos "'1937 61,*1938 63,2

1948,1949 p

19501951C)

SO,*82,835,236,0

íZIRCÔNIO-MINERAL ESSENCIAL E ESCASSOA

Ta BEM POUCO TEMPOeram muito escassas cm nos-

so pais as fontes de informaçSosobre zircònio apesar da suaessencialidade na indústria ci-vil, sua enorme importância naelaborarão de material bélico,e, sobretudo, pcla excepcionalposição do nosso país no co-mercio mundial deste produto.Principalmente os estudos sõbrcos aspectos econômicos do zir-cónio andaram sempre distan-tes das nossas revistas c jornaisespecializados, c só era possívelespecializados, e só era possívelobter informações sobre condi-ções de mercado, necessidadesinternacionais, preços etc, atra-vés dc publicações estrangeiras.Por essa razão realizamos esletrabalho que, se não tiver ou-tro mérito, servirá, pelo menospara divulgar alguns aspectosde que um produto mineral dosmais interessantes e valiosos oo-tre todos os outros da varladis-sima produção mineral brasi-leira.

Ainda é muito recente o em-prego intensivo do zircònio naprodução industrial. O seu usocomo reíratário na fabricaçãode produtos de cerâmica e cer-tss ligas de aço e ferro foi II-mitado e, por muito tempo, qua-se cm caráter experimental, oumelhor, cm reduzido grupo dtprodutos de alta qualidade.Com o desenvolvimento da téc-nica da indústria metalúrgicaampliou-se consideravelmente onúmero de materiais em queésse mineral passou a fazer par-te como componente obrigató-rio, aumentando paralelamenteà sua essencialidade, o consu-mo no mundo • a importânciado seu comércio entre as nações.

A aplicação mais antiga dozircònio na indústria, aliás a for-ma como se vulgalizou o usodesse mineral, íoi na fabrica-ção de vidros finos, esmaltados,resistentes a elevadas tempera-turas, em tintas, vernizes, etc,para o que ainda hoje é ele-mento indispensável. Esse tra-dicional emprego do zircòniovem da sua excepcional quali-dade como refratário. que *também a razão de seu uso naindústria de cerâmica de quali-dade, ou para fins siderúrgicos,como sejam tijolos especiaispara a construção de fornos d*fundir aço. etc-

Mas tarde, o começo do sé-.culo, a indústria siderúrgica «

As Exportações do Brasil e o Estado de Emergência Internacionalnos quais entrava o mineralcomo componente obrigatório.

As principais aplicações dozircònio na indústria de guarrasão na fabricação de espoletas,

metalúrgica européia começou ampliaram-se ainda mais. Aa utilizar o zircònio cm forma alta técnica da indústria ale-intensiva e comercial, na pre- mã de produtos metalúrgicosparação dc produtos especiais de modo geral e aparelhos dede aço e ferro, abastecendo-se precisão obrigou.às nações de-desse mineral principalmente mocráticas, sobretudo os Esta-na Espanha e Portugal. Mas dos Unidos e a Grã-Bretanha,incremento da utilização do zir- a melhorar sua produção descünio deu-se pouco antes daprimeira guerra mundial e,ainda mais, com o incentivo dafabricação de material bélicona época, quando a indústriados Esiados Unidos da Américapassou a empresar o mineralem grande e variada produçãode ligas de aço e ferro, tornan-do-o imprescindível a um nu-mero cada vez maior de fabri-cações metalúrgicas. Com o ad-vento da segunda guerra mun-dial as aplicações do zircònio

ses materiais. O zircònio íoientão acrescentado em longa es-cala a inúmeras outras manufa-turas de qualidade, entre asquais pode-se citar lâmpadaselétricas de alta luminosidade,microscópios, projetores e apa-relhos de ótica.

SOMENTE AS APLICAÇÕES

CITADAS DO ZIRCÒNIOseriam suficientes para dar aidéia de sua essencialidade naindústria mais adiantada nomundo moderno. Entretanto, a

maior importância t atualida-de do mineral está no seu em-prego indispensável cm grandequantidade de produtos de altaqualidade destinados a fins bé-licos, que lhe deu um carátereminentemente estratégico, sen-do por isso incluído na lista demateriais estratégicos e crili-cos do Governo dos EstadosUnidos. Basta lembrar o epi-sódio da compra desse mineralpela Grã-Bretanha na Espanhadurante o período io conflitobélico. Nossa ocasião a Grã-Bretanha comprou toda a dis-ponibilidade de zircònio espa-nhol apenas para evitar o abas-lecimento da Alemanha, pois osseus estoques eram mais quesuficientes para atender à fabri-cação de materiais programados

válvulas para rádio especiais,nas ligas de aço de excepcionaldureza empregadas em chapaspara tanques, navios e todo mn-terial resistente a probéteis dealto poder de penetração. En-tretanto, a mais sensacional apli-cação deste mineral íoi anun-ciada há alguns meses apenas,e não eslá ainda devidamenteconfirmada, dada a sua nalu-reza secreta: na fabricação dematerial altamente refratáriodestinado aos trabalhos suplc-mentares atinentes à energiaatômica.

A Espanha t Portugal são,

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talvez, os mais antigos produto-res de zircònio. O maior pro-dutor na atualidade, porém, éa Austrália, o maior exporta-dor, mundial. A produção aus-traliana é toda ela de zirconita(do minério de zircònio extra-cm-se apenas dois minerais comaproveitamento comercial, a ba-deleita e a zirconita), que exi-ge um complicado processo deexploração, pois sua ocorrôn-cia se dá nas areias praianas,juntamente com a monazita e orutilo. A produção de badclcita,da qual o Brasil é pralicamen-te o único produtor mundial, éfeita com muito maior facilida-de- As reservas da badelcita noBrasil, calculadas em mais de2.000.000 de toneladas, estão lo-calizadas em sua quase tota-lidade no Estado de SSo Paulo,onde o mineral existe em cama-das superficiais, não exigindomais que uma primária seleçãomanual. Em muito menor quan-tidade, o Brasil produz tambéma zirconita extraída das areiasmonazíticas do Estado do Espí-rito Santo.

0 COMÉRCIO DE ZIRCÒNIO

NO MUNDO começou acrescer verdadeiramente depoisde 1930. Os Estados Unidos, omaior importador mundial etambém grande produtor, antesdessa época, se supriam princi-palmenlc dc sua produção inter-na. Com o extraordinário incre-mento dn seu desenvolvimentoindustrial, e consequentementedo aumento do consumo dezircònio, passou a importar ominerai cm escala sempre cres-cente. alcançando a respeitávelcifra de 16.000 toneladas em ..1910. o máximo de sua importa-ção foi em 1942, com 31.000 to*neladas. conforme se vê no grá-fico que ilustra êste trabalho.Logo depois da guerra caíramfortemente as importações nor-te-nmericanas. com exceção de1947, quando atingiram 23.000 toneladas. Nos três anosseguintes tornaram a cair ex-pressivamente. alcançando cm1950 pouso mais de 13.000 to-neladas. A queda das importa-ções norte-americanas no últi-mo ano, aparentemente parado-xal. atendendo-se a que o zir-cônio é mineral eminentementeestratégico pode ser explicadaem parte pelas suas elevadascompras em anos anteriores,que faz supor ter sido antecipa-da a estocagern do mineral nès-

(•) janeiro a junho.GERALMENTE SABIDO qui

o destaque que a Europatinha nos dois últimos ano»

anteriores ao conflito num-

dial no nosso comercio este-rior ae deveu sobretudo M

grande Intercâmbio do Brasil

com a Alemanha, naquela oca-

sião uma concorrente quiameaçava acabar definitiva-mente com a supremacia nom

americana e britânica nos ms-cados latino-americanos. No M*mercio exterior do Brasil,Alemanha teve em 1937 • 13a participação de 20,58 porcento e 22,05 por cento respf-tivamente, o que dá idéia «importànc/ do nosso inteirar,*blo com esse pais, quando »

sabe que a Grã-Bretanha ocuP»tradicionalmente o segundo IU-car no comércio internacionalbrasileiro, com 10 por cento cio

total do mesmo.Já, em relação às médias ca

culadas para o primeiro «'mestre de 1951, P°de-se i^nalar a volta da Alemanha. M

comércio internacional do mell com uma participação «

3,78 porcento, quando cm u**tinha apenas à equivalente1,52 por cento.

O reaparecimento da Alemnha como país de ponderaulimportância no intercâmbio w

mercial brasileiro com * «*-.rior é um indice bastante iWíicatlvo do ritmo da recupe*»ção econômica desse pa«.exige dos negociadores ora»lclros um cuidado mp«a« "

revisão das listas do cjust.mado cm agosto de 1950.

Oportunamente voltaremos"assunto para tratar deU,'uproblemas especifico-,, o •»••rêsse que èle encerra, ja '

frisado, é obvio e. ponsso. ¦>»

faltará ocasião para que ° -*"minemos mais em detalus-

se país. Por outro lado, de«0ser levados em conta os pwde intensificação da pwgde zirconita nos Estados Unia»

que, desde 1949. vem sen»anunciados. .. p

A Austrália e o °Tas-lia.menor quantidade, são Pu .mente os dois únicos torna*rcs de minério de arcoi»wEstados Unidos. A índia wrou com alguma signit^;_cm 1910, 1941 e 1S47- Asi»portações dos Estados unprovenientes do BrasU. scdo dados estatísticos norte; mricanos alcançaram o mS~'"em 1942 com 14.000 tonela**caindo a 8.000 em 1943. -1944 a 1949. em média, o Es-tados Unidos importaram

(Conclui na 10.' píV**

>-¦*':::;.;-;¦¦¦¦'..•!¦'¦-,;' '-¦*¦;>¦ ;o.v.

KPlI.-.¦> '';,r-vsa_^H

_yj mwÊtM&SsseSsHH»!

sr! íl!i# í&? ""^&

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DOMINGO. 28 DE DEZEMBRO DE 1951

NAO PODE SESVENDIDO

SEPARADAMENTE

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CUPIDO VERANEIA

HORÓSCOPO2* de Dezembro

As "estrelas" indicam alguémide grande capacidade para co-mandar. Terá sucesso cm qual-quer carreira que se propuzer a

f*$F?7?. '¦ '¦ '¦'•'¦¦'¦ ¦> '¦

:¦¦ •^s&.Kiof.y ¦**•**¦; -i ¦ ¦:*v'v'-::>>Ãfi3Ãfifi88flfifi

( Viueca Lind/ords

Beitiiir. E' grande o seu aplombc dinâmica a sua personalidade.

Nacidos neste dia: RUTH HO-MAN — J. AUTHUR RANK —ERIC BLORE e MAURICEDENHAM.24 de Dezembro

Com uma corta tendência àteimosia, você, contudo, acabareconhecendo os seus erros, de-Vido no bom-senso riue costuma

t'r ''"¦¦¦ (§'*'''' :y^^^*J^r.^^^i:[^h

K***^pBSí?Ooí-':'- :< rifeví rí^arãS»

r^^r^ s* •'W^s ^lilfè"'*s¦ Ur í?.^.-"*,|v<''

encanto irresistível e uma rnravivacidade. Têm grande ineli-nação para a arte.

Nascidos nesle dia: HUM-PHREY BOGART — FERNANDGRAVEY — TONY MARTIN eLEWIS ALLEN.26 de Dezembro

Sua natureza é sadia e gene-rosa. Você considera importan-te o fato de fazer perfeitas tô-das as_ tarefas. Sc demonstrarmais fé om suas capacidades, se-rá coroado de sucesso em suacarreira.

Nascidos neste dia: VLADI-MIR SOKOLOFF — EUSHACOOK JR. e VALER1E WH1TE.27 de Dezembro

Os signos de hoje indicamuma pessoa que, apesar dos fir-mes propósitos e dc uma jus-teza excepcional, está quase queconstantemente dc má sorte...Seu temperamento, no entanto,é extraordinariamente generosoe sua bôa-vontade, difícil de serigualada...

Nascidos neste dia: MARLE-NE DIETRICH — S Y D N E YGREENSTREET — OSCAR LE-VANT e LEE BOWMAN.

211 tle DezembroVocê é dono do uma natureza

alegre e maravilhosamente oti-mista. Do temperamento arden-te, suas opiniões são geralmente,isentas de malícia. Você é exi-gente em seus gostos... Será íe-liz no casamento.

Nascido neste dia: LEW AY-RES.29 dc Dezembro

Dc grande capacidade paratriunfar em suas carreiras, osnascidos nesta data possuem umtemperamento alegre e bem-humorado. Brilham intensa-monto nns festas e reuniões so-ciais. Seu matrimônio será du-radouro...

Nascidos neste dia: VIVECALINDFORS — lí A K B A R AREAD — GEORGE E. MAR-SIIALL e PAUL LAMBERT.

I\l(i Ti oíi c JD ic í r i c/tguiá-lo. Será feliz em sua vi-da conjugai.

¦Nascidos neste dia: AVAGARDNER — CARL ER1SSON— HOWARD HUGHES e BOBKORTMAN.2.) de Dezembro

As pessoas nascidas hoje pos-Éuom uma natureza fácil c secmpinham cm atingir a perfei-ção. Traços marcantes são um

1 — HEVISTA. DO. D,C.

RAIOS XTO MO GRAFIAS

Exames radlológicos cmresidência

Drs. Victor Côrlcsc Renato Cortes

Diariamente das 9 As 1Z •das 14 .is IS horas

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OS BANHISTAS DEIXAVAM OBJETOS SOB SUA GUARDA-DELES DEIXOU O RELÓGIO . E O CORAÇÃO

Conto de Sylvia S. Elvav

UM

Foi numa aprazível i,m.„.«do meio do verão. A praia eo mar reyerberavam* a luz dosol e soprava uma brisa frescae macia. Lillan Patterson re-pousava numa cadeira, sob oguarda-sol mullicôr. Era umalinda moça dc cabelos verme-lhos. Olhava pensativa pnra asondas rebentando na areia, di-zendo consigo mesma quc na-da mais queria com os homens,

Com licença, senhorita.A grossa voz masculina que

pronunciou essas palavras íezLilian tirar rapidamente osóculos escuros. Olhou para aesquerda e viu um rapaz alto elouro, de calções de banho, comum relógio dc pulso na mão di-rcita. Nunca o tinha visto; tra-tava-se dc uma pessoa inteira-mento desconhecida.

Estive pensando se você...O rapaz hesitou c olhou pa-

ra o relógio.Se sei de alguém que per-

deu um relógio de pulso — ter-minou Lillian por éle.

Surpreendeu-se verificandoque se sentira de súbito bemdisposta.

Lamento muito! Tenho seismaridos, todos chamados Joc enenhum deles perdeu o relógio.

Muito bem! — disse o ra-paz. Chamo-me Hugo Fostcr etambém sou. maluco. Seis ma-ridos uma brisa! Não creionisso.

Tem tamanha ousadia, ca-valheiro — disse a moça, comfingida cólera - de pôr em dú-vida meu estado civil! O mun-do ha de saber quc Lillian Pat-terson íoi insultada.

Quo boa retórica usa a Vo-vozinha — disse Hugo Fostcrcom um sorriso.

Vovózinha, realmente —concordou a moça. Entretantosou bastante jovem para ser suairmã mais moça.

Sorriu para o rapaz.Que desejava, afinal, com

esse relógio?Vinha pedir-lhe para ficar

com êle enquanto eu dava ummergulho — respondeu HugoFoster. Só me lembrei quc es-tava com êle quando cheguei napraia.

Oh, não — disse Lilliancom tristeza. Não sei quc te-nho que todo mundo mo pedepara ficar com objetos nn praia-Talvez seja minha fisionomiabondosa ou ingênua- Quem temcrianças pequenas não as perdena praia, deixa-as comigo.

Apontou parn a pilha dc ob-jetos na areia, ao lado dela.

Sacos de praia, roupões,óculos, trusses c até uma.boladc cristal, tudo é deixado soba guarda de Lillian Pattersonpelos seus confiantes amigos.

Sc não tivesse disto isso, eujamais saberia.

HUGO FOSTER se sentou naareia, ao lado da cadeira.

Pobrezinha, como tom so-frido! — prosseguiu. E pensar-so quo passou por tudo isso so-zinho, sem alguém para com*partilhar seus sofrimentos!

Como? — disse Lillian, umtanto perplexa.

Estou vendo quc ainda nãoperdeu o modo do falar adqui-rido quando esteve prisioneirados indios — comentou HugoFoster. Entretanto, o quc vocêprecisa é de nm advogado pa-ra garantir-lhe a herança queseu tio lhe deixou. Permita-lheapresentnr-lhc Hugo Fostcr,bacharel em direito.

Náo tenho tio — replicouLillian. Nem sou candidata anenhuma herança, de maneiraque prcsonlcmontc não tenhonecessidade dc advogado. Guar-darei seu nome para o caso dcvir a precisar, no futuro.

Olhou em volta da praia ecerrou o sobrolho ao ver o ho-mem de cabelos pretos e cami-

àWÍ A Èàt< PgffijBSkVi

ráaSH^àrr^^AWK^. *

*rÍV&*\*/¥'^V 1 /^&mmmW È**

mWr' lÂMÊSãs

Oifiou para a esquerda e viuo rapaz alto e louro...

sa esporte, que vinha direta-mente para seu guarda-sol. Es-tava se divertindo imensamen-te com Hugo Foster e não que-ria quc Ray Lindslcy viesse in-terromper aquele coloquio

agradável.Até à noite da véspera tivera

quase certeza dc que Ray Lin-dsley era o grande romance desua vida. Haviam travado co-nhecimento apenas há duas se-manas antes, naquela cidade deveraneio onde Lillian, com ospais, costumava passar o vc-rão numa casa de campo à boi-ra-mar. Ray era um rapaz ricoque estava passando um mês nohotel da praia.

Lillian conhecera-o por in-termédio de amigos comuns edurante as duas últimas sema-nas êle fizera um assalto cons-tante para conquista-la. Na noi-to da véspera, tinham brigado,quando conversavam ao luar,no carro dêlo. Ray propusera-lhe casamento e quando Lil-lian respondera quo precisa-va pensar, em vez dc aceitarcom alegria, êle ficou aborreci-do.

Naquele momento a moçape-cebeu que Hugo Foster es-tava observando atentamente

Ray Lindsley quc se aproxima.va-

Sem dúvida À um dos seusseis maridos chamados Joc —comentou. Contudo, tenho iimpressão dc que êsso casa-mento foi um erro. Não é sseu tipo, absolutamente.

De fato? — disse Lillian,com certa frieza. E qual achaque seja meu tipo, Sr. Fos-ter?

Eu — respondeu o rapaz,sorrindo.

Levcntou-se quando R;iyLindsley chegou. Tinha aindana mão o relógio de pulso. Lil-lian lamentou não estar usan.do o belo relógio do pulso queseus pais lhe haviam dado co-mo presente de Natal.

Bom dia, Lillian — saudouRay alegremente, ao chegar.

Continuou sorrindo para ela.Vejo que está mais belado quo sempre, querida.Obrigada, Ray.

Lillian estava pensando queteria gostado mais se ele ti-vesse deixado fora aquele"querida".

—.Conhecem-se? — pergun-tou, olhando para os dois ra-pazes.

Creio que já o tenho vis-to no hotel, Fostcr — disseRay Lindsley, apertando-se asmãos. Entretanto, há trintagente este ano aqui quc é di-íicil conhecer todas.

Qualquer coisa rio tom emque ele falou deu a Lillian a

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Rio, 23 de Dezembro de 1951

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OS "BACKGROUNDS" DA DECORAÇÃOProsseguindo nossos estudo*

gôbre os "backgrotinds" da de-

coração, estudaremos hoje, o

emprego do tapete que, devido

a grande área que ocupa no

cômodo e, por estarem assenta-dos sobre êle os demais ele-mentos é. como as paredes,considerado o íundo da decora-

ção.Dois são os tipos de tapete

mais utilizados na decoração.Os cie dimensões padronizadast os que adquirimos a metros,com larguras, também, padroni-zaclas.

Os primeiros já se encontram

prontos para serem usados, a-

presentando uma grande varie-dade rios padrões e tamanhos,-undo margem a uma seleção

Por J. Goulart Soaresdeste tipo é a de dar aos como-dos pequenos a impressão damaior espaço.

Quando adquirimos um tape-te, devemos prestar especial a-tenção às suas características.

Os de bôa qualidade são, emgeral, de tecelagem unida e den-sa, espessos, de cores limpas amotivos bem definidos.

A utilização do tapete, inde-pendente de seu efeito decora-tivo, traz uma série de vanta-gens sob o ponto de vista fun-cional, como sejam: ocultar im.perfeições cios assoalhos, ale-nuar o ruído dos passos e tor-nar mais agradável o pisar.

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dn tipo mais adequado para aunidade a que vão servir.

Os comprados a metros, emlarguras padronizadas, são usa-dos cobrindo inteiramente o as-soalho, permitindo assim, liga-ção mais íntimo entre dois cô-modos A principal vantagem

Nos lugares dc maior movi-mento devemos dar preferên-cia aos tapetes estampados, pordisfarçarem melhor as manchasE', também, de grande convc-niência a inversão periódica daposição do tapete, garantindo,assim um desgaste uniforme.

UM MÓVEL POR SEMANA

I ^=1

^ ,

Apesar de se prestarem bas-inte d decoração moderna, os

cantos formados pelas paredes»/er ecem, ds donas de casas, %•*.problema em rrue. geralmente,«wonfram uma certa dificulda-

de para solvciona-w. forem, asdificuldades não são tanlus co-mo pensam. Basta usar umpouco de imaginação' e. Dariasserão as soluções qne se apre-sentam, como, por exemplo, omovei desta semana.

O bar hoje apresentado foidesenhado exatamente paraaquele canto, que tantas preo-Clipações lhe tem trazido. Cons-tniido inteiramente de madei-ra de lem., com exceção dafrente que poderd ser um pou-co mais fina. a sua forma cir-ciliar, adapta-se perfeitamentea um canto de parede.

Naturalmente, a leitora, po-dera incluir no interior do bardetalhes de sua conveniência,assim como, maior número dcprateleiras ou outros dispositi-vos que venham a proporão-nar uma melhor servenlia, fi-cando a seu critério, essas alta-rações.

Sob o titulo de "Backgrotindsda decoração", não podemosdeixar do fazer aqui, uma re-ferencia aos linoleuns.

Já se foi o tempo em que oalinoleuns eram utilizados ex-alusivamente nas cozinhas ebanheiros. Hoje em dia, elessão empregados, com sucesso,na decoração em geral e, parti-cularmente, nos quartos de cri-ancas e salas de jantar.

Ultimamente, os linoleuns têmsido bastante empregados, pelafacilidade cie sua limpeza e pelagrande variedade de padrões ecores.

Na América do Norte, o lino-leum é usado na decoração dequase todos os cômodos. Pode-mos dizer que. nas habitaçõesda classe média, o linoleum émais utilizado que o própriotapete.

Sempre ocupando a tolalida-de do cômodo, o linoleum ofe-rece as mesmas vantagens dostapeies que cobrem inteiramen-te o assoalho, Sua padroniza-ção alegre dá um belo e origi-nal efeito decorativo, trazendocontrastes fortes e vivos, quan-do necessários.

Apesar das qualidades acimamencionados, não chegamos, emaposento de várias lioras de usorar o emprego do linoleum su-perior ao cio lapete. Em nossoclima, cie um modo geral quen-te, éle traz desvantagens bemponderáveis, tais como, abrigaiinsetos, favorecendo o seu de-senvolvimento.

Já tendo feito uma ligeirapreleção sobre as paredes e oatapetes, devemos agora chamaia atenção sobre certos fatoresque têm influencia decisiva sô-bre os "backgrotinds" da deco-ração de interiores.

Assim sendo, antes de esco-lher as cores dos backgrotindsdo cômodo a ser decorado, estu-de-o bem. observando suas con-dições e finalidades. Sendo umaposento do várias horas dc usodiário, como um living ouquarto .ie dormir, use coresneutras e repousantes para os,tapetes e paredes.

As cores mais intensas e vi-vas poderão ser empregadas erapeças de permanência transito-ria, como por exemplo uma sa-Ia de jantar ou hall de entrada.E' comum, no caso rie residèn-cias desprovida.': cie um living,a utilização cia sala de jantar,como a peça principal, onde sãorecebidas as visitas. Nesses ca-sos. para o estudo das cores e,principalmente, cio bnckgroimd,a sala de jantar deve recebertratamento idêntico ao destina-do aos livings.

A utilização de cores claras,neutralizadas e, principalmente,cores frias, faz com que o cô-modo pareça maior, ao contra-rio das cores escuras e quentes,que dão a impressão dc aproxi-mar as paredes, diminuindo otamanho da peça.

Quanto ;. predominância daslinhas, temos a dizer que oolho humano, tendo a tendên-cia de seguir uma linha conli-nua, só sc desviando com a pre-sença de obstáculos na sua tra-jetória, tem uma sensação agra-dável dc repouso, quando obser-va linhas com a mesma direção.Concluímos dai que. as linhas

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UMA SUGESTÃO PARA VOCÊEmbora não pareça, existem certos detalhes de arrumação

que estão intimamente ligados à decoração de interiores, a quemprestam inúmeros serviços. A sugestão que apresentamos hoje,é um dispositiuo que. permite melhor aproueitamettfo da par-te superior dos anmirios embutidos prouendo-o de maior espa-ço, o que possibilita uma melhor arrumação. Como se. observsnas ilustrações, sobre a prateleira mais alia do interior cio ar-mário embutido é colocada uma oulra, móvel. Em condtçõc*normais, o acesso a essa nova prateleira seria bastante difícildevido d sua altura. Porém, ua forma indicada, a nova prat»leira possibilita uma fácil utilização, pii.ri_.do-a pelo liraço me.tático, até descer à altura da existente no Interior c/o armário.

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em várias direções são ns can-sadoras do aspecto cie confusãocios cômodos, em que os mo-veis e os tapeies não foram dis-postos paralelamente às pare-des.

Assim, no planejamento deuma decoração, as peças do mo-biliário, tapete., e demais ele-mentos que vêm formar a pre-dominancia de linhas, devemter uma orientação definida, afim de não reproduzirem o as-pecto confuso e desagradáveldos conjuntos em que se obser-vam linhas em várias direções.

A Iluminação — Nos velhostempos, os aparelhos de ilumi-nação eram peças delicadasque serviam, com suas forma»trabalhadas, para enfeitar as re-sidências. A sua luz débil, na-da contribuía para o efeito do-coiíjUvo do interior; porém.

hoje em dia, com a eletrieldai^a iluminação passou a ser mainstrumento com o qual o de-corador moderno, consegue tUrar grandes efeitos decorativo*.

Como o pintor que acentua aforma com a côr, o decorado .com a iluminação, modela sua-vemenle as curvas, ou salientaos detalhes de uma escultura.

A iluminação possibilita de**tacar ou disfarçar os detalheiarquitetônicos ou decorativo».Com a sua concentração sobraum determinado objeto, comopor exemplo, uma parede ou unamovei, podemos torná-lo o porv.to de interesse principal, d.ai. lo-lhe o realce necessário.

Assim, estudamos os "baclt-

grouncls" que são os principaiáelementos da decoração, dcpeiwdendo deles o sucesso ou o £iv_-casso de um conjunto.

fco, 23 de Dewwwfew» de 1951 JWVISTÀ DO DjC — •

",7„ "PfliWB

Atlmlrou-se voct5, al/rumaTez, do Upo de mulher que pa-reco tirar alguma alegria dotrabalho caseiro cotidiano eque nunca demonstra estar as-•oberbada com problemas?Elas podem pintar, tratar dojardim, cozinhar, ou mesmotrabalhar oito horas seguidasnuma secretária, fazendo tudoeom energia e quedando satis-feitas consigo mesmas! Vocêpoderá argumentar que elastêm uma queda para aquilo,mas não convencerá um psico-logista. A atividaae criadorasempre interessou vivamente(e não rense que assar umamaçã ou fazer uma torta nãoé atividade criadora!), e eleslograram descobrir coisas sur-preendentes a respeito de vocêe do modo como você trabalha.

Eles descobriram, por exem-pio, que uma tarefa que éagradável a uma mulher tor-naria infeliz outra que o fizes-se. Algumas mulheres adorama rotina; outras detestam amonotonia dc realizar sempreas mesmas coisas. A responsa-bilidade, que se molda peitei-tam ente a um tipo feminino,torna outras incapazes pararesolver qualquer problemamais intrincado. A razãodessa disparidade repousa napersonalidade de cada uma,êsse misterioso "quê", respon-sável por unia mulher ser in-constante, uma outra ser la-boriosa, fazendo de outra maisuma lamuriosa, e tornando aquarta uma mulher autoritáriae enérgica. Os psicologistascrêem quc a maioria das difi-cuidados encontradas no trabaIho são provenientes de umaadaptação imperfeita à suaverdadeira personalidade.

Talvez o método mais acer-tado para descobrir êsses er-ros é selecionar uma mulherde cada tipo distinto de perso-nalidade e indicar-lho como¦solucionar os seus problemas,mostrando-lhe o mudo maisapropriado para viver e Ira-balhar de acordo com seuspróprios sentimentos.

ALINE L. é bom exemploda.mulher inconstante. Inteli-gente, geralmente atrai a sim-patia de todos os que com elaconvivem. A única coisa quedcpfie contra ela é o seu in--terêsse repentino por um de-terminado assunlo novo, paraenlão deixá-lo gradativamenteaté afugentá-lo completamen-te do pensamento.

Quando ela entrou para ocolégio, travou relações comuma moça que intentava se-guir um curso de arte. Alineresolveu segui-lo também, Co-meçou com entusiasmo e logoae transformou numa alunaaplicada e brilhante, mas. noperíodo de um ano, já se tinhavoltado, — com o mesmo anê-lo, para o desenho, a grava-ção, a litografia e a pintura aóleo... Finalmente, teve queadmitir que nunca noderia seruma graid* artista. A princi-pio aborreceu-se com isso,mas logo decidiu não mais seincomodar, passando a borbo-letar os anos restantes em to-cios os departamentos docurso. Mais tarde, em termi-nai do o curso, encontrou umrapaz de quem se apaixonou,casando-se com éle quase semapercebei; realmente da im-portancia da decisão que to-mara.

Resolveu então quc as coi-»as iriam correr bem e queela seria ponderada e feliz.Elaborou uma complicada ro-tina caseira e no fim de seisn.eses já se julgava a mais in-felizes das mulheres... Não fõ-ra seu bom senso cm não que-rer enfrentar o risco cie uma•separação e seu casamento te-tia terminado ali.

A' noitnha, mil planos lhepovoavam a cabeça, fazendocom que mudasse várias ve-/es por clia seus métodos roti-nciros. Utilizava seus conheci-mentos artísticos no arranjoda casa. transformando-a empouco tempo numa das maisbelas da cidade. Descobriu en-tão quc se fizesse tudo dc

4 — REVISTA DO D.C.- * ( C"< i mT.* V-i-,

Mire-se no Espelho da Própria AlmaPor James E. Payne

Se você não está contente consigo mesma ou anseia ser algo que não é, êstemês primaveril é justamente azado para se colocar sob a lente de um micros-copio e desvendar a forma de vida que mais se lhe ajuste

acordo com seu próprio ínti-mo, poderia produzir muitomais e encontraria um prazerpessoal em fazer qualquer es-pécie de tarefa.

Se você também é incoras-tante, se detesta a rotina esente-se culpada em deixartrabalhos incompletos ao seuredor, tome o exemplo de Ali-ne e procure sempre fazer ascoisas a seu modo. Depois deum arroubo qualquer, reflita,

trabalho e a responsabilidadeda casa sobre seus ombros.Para sua própria surpresadescobriu a primeira satisfa-ção real desde que se casara.Percebeu que, até aquela épo-ca, não tinha realmente toma-do posse de seu lar, emboraestivesse casada há já um anoe meio. Era para uma aventu-ra deliciosa abrir as gavetase moveis, gastando um dia in-teiro a explorar os diversosesconderijos da adega e da co-zinha. Quando seu maridochegou, à noite, encontrou-afazendo um inventário com-ploto dos mantimentos! Ela oolhava entre embaraçada efeliz e, pela primeira vez emmuitos meses, beijou-o eom

e você descobrirá que não hánada de que se envergonhar.Você será uma inconstante,mas tanto você como sed ma-rido acharão encantos nisso.

MARY F. é quase o opostode Aline. Caracteriza-se por6er uma moça quieta e inca-paz de emocionar-se, nuncatomando parte na vida socialde sua escola, fazendo poucosamigos, demonstrando indife-rença às coisas que a maioriadas mulheres adoram. E' sem-pre a primeira aluna, porqueestuda cansativamente en-quanto as colegas entregam-seàs futilidades próprias à ida-dc e ao sexo.

Depois de dois anos no cole-gio ingressou num curso co-mercial e empregou-se comosecretária. Despertou logo ointeresse de um dos colegas detrabalho, mas quase um ano sepassou antes que consentisseem sair com éle. Um ano de-pois estavam casados e Marysentiu que o amor e o casa-mento eram como que trans-tornantes para ela, sentimen-to que a tornou fria e insatis-feita na presença do marido.Começou a sofrer de terrívelinsônia, tornando-se presa decrises de choro sem razão apa-rente.

Ela tinha tudo, um lar con-fortável, não precisaria preo-cupar-se por questões mone-tárias ,seu marido era gênero-so e atencioso e o arranjo desua casa fazia suspirar de in-veja a todas as suas amigas.Mas, no fundo, Mary estavaem vias de ir para o divórcioou para um hospital, se c seuproblema não fosse resolvidosatisfatoriamente.

A solução para o seu dosa-Justamento veio acidental-mente. A empregada de suacasa despediu-se repentina-mente, deixando-a com todo o

uma espontaneidade cheia deesperança no futuro.

Uma de suas amigas aju-dou-a a tomar conta da casa,até que ela se refizesse da do-ença e conseqüente fraqueza eMary continuou a gostar da-quilo, incrementando e meto-dizando pouco a pouco seutrabalho e nunca sentindo ne-nhuma insatisfação quanto àrotina ou sua vida matrimo-nial. Os pratos do cardápioeram feitos com grande ante-cedéncia. na sua dcs pensa minca faltava nada, tudo acondi-cionado nos respectivos luga-res e o seu livro de notas ciomovimente cotidiano faria in-veja à mais conceituada dascasas comerciais.

Se você tem um tempera-mento como o de Mary, vocêprecisa também de rotina, deexercer uma função ou umtrabalho que faça exaurir aenergia acumulada em pessoasdesse tipo. Se tem medo desentir e demonstrar emoçõesprofundas, um trabalho dessasorte será o caminho maisacertado para relaxar umatensão. Mas êsse trabalho, pa-ra você, precisará ser planifi-cado e sem mudanças bruscas,porque seu temperamento nãoa capacita a tomar resoluçõesrepentinas e reviravoltas noque estiver fazendo, Esse é oseu modo de ser e você não opoderá mudar. Tentando-o só-mente contribuirá para a suaprópria- infelicidade. A solu-cão para o terceiro tipo, o dalamuriosa, já é mais difícil.São as que sempre procuramum subterfúgio para dizer:'•Você foi o culpado". Elassmpre têm a aparência de vi-ti mas de tudo e de todos, su-jeitas a um sem número decatástrofes, às quais nuncalhes cabe absolutamente culpaalguma... As mulheres dessejaez necessitam de um im-fido

inteligente e compreensivo,que possa entender que amaioria dessas tragédias sãofruto apenas de seus esforçosem busca de seguran-ça.

PAM E. é desse tipo. Casan-do-se muito cedo, acostumou-se desde o princípio a depen-der do marido e recusandosempre a tomar qualquer de-cisão de motu próprio. Quandoas coisas começaram a nãocorrer muito bem para o ca-sal e eles tiveram de mudar-se para um apartamento me-nor e menos * dispendioso, nãohavia um dia que ela não ocensurasse por aquela situa-Cão, fazendo questão de dizersempre que havia sido por ex-clusiva culpa dele que eramobrigados a viver naquele"miserável" apartamento. Co-meçou a negligenciar com oarranjo da casa, cozinhandosem inspiração e chegando atéa esquecer dos cuidados indis-pensáveis com sua própriapessoa. Levantava-se tarde,perdendo as manhãs simples-mente porque julgava-se mui-to cansada para realizar algoútil. Mister fazia-se uma so-lução e essa veio quando Pam,ficando doente, piocurou ummédico, que, vendo o seu es-tado, a mandou a um psiquia-tra.

Para «ua mtrprcwn, o dbIqulatra aconselhou-a a „, "

procurasse um emprêgol Riaexplicou-lhe que todos os seustranstornos advinham do fatode que se sentia insegurae amargurada, tornando-seaborrecida com o marido, ocansaço e a doença eram o re-sultado de suas tentativas pa-ra dominar êsse seu aborreci-mento. O médico redarguiu-lhe que se conseguisse um cm-prego que a tornasse indepen-dente, isso poderia solver seuproblema.

A idéia de que talvez elafosse também culpada daque-la situação nunca tinha ocorri-do a Pam. A principio, suaraiva se voltou contra o psi-quiatra, depois direcionou-secontra a idéia de procurar umaocupação. Mas, no entanto,resolveu-se em conseguir unia'colocação numa casa especia-lizada em decoração de inte-riores.

Emociorvalmente estável pa-ra levar avante a tarefa, per-cebeu o quanto lhe fazia bem orecebimento de um dinheiroganho com seu próprio esforçoe iniciativa. Compreendeu quepoderia tomar centa de simesma, ser uma boa esposa emãe, simplesmente porque ar-ranjara a sua vida dc maneiraa sentir-se em segurança.

Provavelmente, nós pode-riamos ser gratos ao tipo demulher que se enquadra noquarto grupo. Elas têm qual-quer peculiaridade que as coloca n.o topo do mundo hoclier-no. Possuem uma espécie decalor e luminosidade, um sen-timento terrível de mando eambição, que as torna aptas a

(Conclui na 15.* página)

R. S. DANTASCARTAS SENTIMENTAIS

Certa vez tive em mãeios tan destes indefectíveis ma-nuais epistolares, emprestado por uma jovem quc por mui-tas vezes o usara, valendo-se das minutas nele contidasEra um manual para uso feminino, especificamente, e cs-tavam previstas cartas nara todas as circunstâncias sen-timentais. A esperançosa lovem unha lá a fórmula de sedirigir ao amado, como também a infeliz e a melancólica.Um verdadeiro, instrumento mágico, quc, se nâo me emo-cionou, despertou a minha curiosidade, principalmentequanto as cartas reservadas para o amor ausente. A io-vem que m'o emprestou, fé-lo como se quisesse me provar,fazendo eu uma leitura daquelas peças tão bem acabadas,que não havia outro recurso mais positivo, pelo menospara a quem elas se destinavam. Li-as numa tarde, e oefeito que deixaram, vencida a curiosidade, foi de uniasimpatia muito grande pelas mocinhas quc viram o scuamor lhe escapar, e outro recurso não lém senão o dc sclazerem sentir através de cartas que pôr sinal nunca assi-nam, deixando porém um sinal identificador.

Ao devolver-lhe o manual, não me pediu opinião. Sen-ti certa mudança em sua pessoa. Do momento cm que m'oemprestou até aquele outro om quc o recebia dc volta,ocorrera-lhe uma situação não prevista pelo instrumentomágico. Titubeou, senti que sc lhe fizesse uma pergunta,teria toda a confissão. Tratava-se do amor perdido, oupassara a gostar de alguém a quc estava proibiria, cmvirtude das convenções? Dias depois soube de sou suicídio.Deixará uma carta, que os jornais publicaram. Recortei-ab guardei. Fui encontrá-la ontem entro uns papeis anti-gos. Ei-la: "Meu amor, vou morrer. Sei quc vou morrer

por que decidi. A vida acabou-se pura mim. quc-rido. Você foi terrível ao me declarar que nuovie queria por eu ser uma tola. E isso depois deconfessar que o nosso casamento era certo. Voumorrer por que sei que. se não o fizer, o reslodn minha vida será apenas ódio. Não será rida.por conseguinte — Tereza".

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l

Rio, 23 de Dezembro dfc 1951« *> . ¦**. 3 : f v ¦ . i

Bod Comeron e sua linda esposa, Angela, se detêm

para assinar autóí».afo6 para os "íans", Y entrada

de u mcinema de Hollywood. Notem o novo biqo-

dinho de Hod. Não fosse ura acidente sofrido era sua

teria natal, o Canadá, o este simpático artista seria

hoje um oficial da Real Policia Montada do Canadá.

Bod tem-se especializado ein filmes heróicos, coragrande sucesso

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Os "iuns" de cinema não terão dificuldades cm reco-nliecer Ann Niller nessa simpática morena que vo-mos na fotografia acima. Mas a companheira doAnn talvez seja desconhecida para vocês: trata-sedr letta Goudal, uma antiga atriz, que figurou emfilmes importantes como "Forbiddon Woman", "The

Biiaht Sliawoel" e outros. Hoje Jetla é esposa daHarol Griee, capitalista do Oeste.

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i3on DeFore o sua linda esposa, Marion. conversamoom um amigo nessa foto ürada numa reunião do4**?lebridades do Hollywood. Antiga cantora de mu-*ica popular, Marion abandonou a tela para dedi-•or-se totalmente ao lar o aos filhos — três lindas•"•ancas — produto do so«t casamento com Don,*¦ 1942. O popular artista voto da Btoadway diia-

lamento para Hollywood.

Rio. 23 de Dezembro de 1951

P****l>***********»****'***t*°*'*»*******»-*4***»M«U4*^^

Especial para DIÁRIO CARIOCAPor LOUELLA O. PARSONS

HOLLYWOOD (INS)— Sempre tive muitasimpatia para com o sim-pático Don Taylor que,aliás, é um artista queri-do por todos os seus co-legas. Acredito que sejaporque íoi ele quem medisse em primeiro lugarque Phyllis, sua esposa,estava esperando umbebê.

Ele veio visitar-me pa-ra me contar que ele ePhyllis eram o casal maisfeliz da terra com a pró-xima chegada da cegi>nha.

"Mas quero que pro-meta não dizer nada aninguém", — recomen-dou-me."0 que? Você faz umarevelação dessas a umajornalista e pede que nadadiga?

Don, muito sério, res-pondeu:"Quero que compreen-da. Phyllis perdeu doisbebês prematuramente otemos um medo terrívelde que algo possa acon-tecer com esse".

Assim, guardei o se-gredo até que ele me au-torizou a publicar a no-tícia.

Tudo isto aconteceu em1948. Agora, em .1951, Donnovamente veio visitar-me. Nesse intervalo nas-eeu-lhe o filho seguidologo depois por uma me-nina.

"Sua carreira artísticaestá subindo rapidamen-te" disse-lhe depois dosprimeiros cumprimentos.

"Sim. Sinto-me contou-te. Desde a minha últimaentrevista com você, te-nho feito alguns filmes,especialmente "Naked Ci-ty", com Mark Hellinger.Aliás. Mark tinha lindosplanos a meu respeito

quando a morte o colheuera plena maturidade"."Como você deve sa-ber, as melhores coisasme aconteceram desdeque a Paramouth viu"Submarine Command",que eu fiz com WilliamHolden e Nancy Olsen"."Depois, eu fiz "Queenfor a Day", com Phyllis.Aliás, esta película agra-dou muito à crítica cine-matográfica. Foi o seuprimeiro filme, mas osresultados foram com-pensadores."Em seguida "BlueVeil", que fiz com JaneWyman. Esta moça sabetrabalhar. Não é apenasuma artista quando re-presentou uma senhorade 80 anos. Esteve mara-vilhosamente divina eolhe que o papel não édos mais fáceis".

Tinham-me dito queDon recusava fazer umfilme para um dos gran-des estúdios de Holly-wood.44 IJor que fez isto?"Resolvi deixar a Me-tro e trabalhar comofranco atirador. Estoulendo agora o "script" de"East is East", escrito porAnson Bond, e acho quetenho grandes oportuni-dades com essa película.Faço o papel de maridode uma jovem japonesa."Trata-se de ShirleyYamaguchi, uma espéciede moderna "MadameButterfly''. O diretor seráKing Vidor e será umfilme independente"."E para terminar, con-fesso que, quando Phyl-lis trabalha, sinto-me ohomem mais nervoso domundo. Mas, depois, quan-do tudo eslá terminado,sinto-me o mais orgulho-so dos maridos.

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iMBr

MwÈÊÊmê

Rosalind Russell o seu marido, o produtor de lumes Freddie Brisson. à

esquerda, acham-se acompanhado* pelos pais deste, sr. e senhora

Carl Brisson, durante um banquete em benefício do Orfanato de L_*j

Angeles. O Embassy Room do Hotel Ambassador foi o cee-

tro de reunião de importantes personalidades da tela e da soeis*-

dade de Hollywood nessa festa quo recebeu o apoio absoluto doa

Otoi#s cinematográficos. E Ros não podia falar, pois é semeia x p*meira a apoiar espetáculos de caridade

Fotografada com soa marido, o produtor do televf.não Anlhony Bartloy, filho da Sir Charles • LadyBartley, da nobreza da Inglaterra, a artista Do-borah Kerr receba parabéns da seus amigos datorra do cinema pela aproximação do nascimentodo seu segundo filho. Possuindo já uma filhinha daA anos, a popular sueca está em iiiatividado, oi»

quanto a "cegonha" não chega.

; 1^^_isWr^^¦¦v;'^sí:", '"'""'^ y:' v ''".¦-.'¦'-: 0y''''- ^ "íw^^i;

Patrícia Medina, a linda morena de cabelos iia>

gros, vai ao Cocoanut Grove em companhia do Col-lior Young. Produtor do recursos., Young ostá sadivorciando atualmente da nolavol utri» dramaticfIda Lupino, a tem acompanhado Pcitricia a muito»lugares, enquanto esta também se ressente do fracasso de se-u casamento com Richard Greorio, qm

durou mais de deg anos.

mW^l^^^mmíg ^^^^^^^^^^^^^^^^O Ambassador Hotel, de Hollywood, fes uma ótimaescolha para seu "shíiw" habitual, ao convidar GU>ria Swanson e George Jessel, que vemos na gravura,para se apresentarem naquele centro cio reuniãode celebridades. George foi considerado um dos m*>.lhores produtores de fi!me3 musicais do cinema,•aqucmto Gloria oltou recentemente à tela com ua

sucesso absoluto, continuando a filmai.

REVISTA DO D.C. — ft

t.^i^íM«^«^M*^ÍB*«J ,^->i»**-í,*'!íT-.' —T-.— <«£* .

lonçomo» ttt« o|»fll<j, im- t<m-te Impressionontc. nostm horosmm que temos passado neste So-notório o encontrado mais de umcaso clínico no qual os erros edu-eacionois, o ambiente familiar•xorcerom influências poderosas.no .Eclusão dc distúrbios mentais.

Esta crônica merecia tolveioutro título, não menos veemen-te, embora sincero, traduzindo -que temos sentido há muito it.. .P° e de modo mais intenso nosúltimos dias: "Pais! Tende pie-dade dos vossos filhos!" E' úrnOpèlo que poderá parecer deses-perodor, revelando a angustia deuma olmo! Mos este grito de od-vertência, esta mensagem dirigi-da o todos os pois que possuem encturolmente amam seus filhos,esta proclamoção quase drama-tica é feita por um psiquiatra eioualmente pai! E' uma emoçãoque vem do omogo de nosso co-roção e que exige um desabafo!£' um apelo de piedade e daomor dirigido aos pais que não•abem oinda orientar seus fi-ttios! E' uma verdadeira adver-tência que poderá ser útil oosfuturos pois na educação de seusfilhos, concorrendo para a felici-«iode e o equilíbrio dos crionçasào porvir. Aos pais que já erra-¦rom, cujos filhos aí estão sofren-do os conseqüências de tantas fa-Bias, dos conflitos domésticos deuim meio familiar inadequado,cos pais que ialvez também es-teiom sofrendo, vendo seus filhos

ur\ ¦Pais! Sabei Educar os Vossos Filhos!"internados em hospitais ou sano-torios, vítimas de seus erros, aestes só resta a missão de cola-borarem na campanha que deve-eá ser intensificada em prol deuma melhor educação das crian-

Dr.

ças!A dificuldade maior neste

problema reside no fato de que,em muitas ocasiões, os pais er-ram porque foram educados, porsua vez, de modo errôneo e re-petem os mesmos erros, criando-se o círculo vicioso. Precisaria-mos — quem sabe? — começarreeducando os pais atuais, so-bretudo aqueles menos «clare-cidos, os pertencentes a certascornados sociais, no sentido deque, adquirindo noções sadiassobre educação infantil, pudes-sem melhorar e reformar o maispossível a educação que estãodando aos seus filhos. Só assim,estes, adultos, casados, • igual-mente pais, deixariam de repetiros mesmos erros, evitondo-se,deste modo, o círculo vicioso einslolondo-se novos hábitos edu-cativos.

O nosso apelo é sincero e for-te pois aqui estamos diante deccsos clínicos, de jovens de om-bos os sexos, vítimas de muitoserros, da prepotência de seus

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Alberto A. Lohmann(Do livro em preparo "Reflexões de um psiquiatra")

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pais, das desarmonias do casaletc! Desde há bastante tempovínhamos pensando no assunto;diversos casos de adolescentesnos têm sido apresentados e emcuja história clinica sobressaemlogo os erros educativos, a máinfluência do ambiente familiarhostil, etc. E nem falemos doscasos que temos encontrado nosadolescentes de condição socialinferior, nos ingentes, nos jo-vens que recebemos na Colônia,nestas pobres criaturas que nemseus pais conheceram, muitas ge-radas em conseqüência daquelaprocriação anárquica de que te-mos falado em tantas ocasiões,crianças que nasceram de uniõesfortuitos, educados por estra-nhos ou pelos pais ignorantes,adolescentes que se tornaramenfermos mentais, muitos compreponderância dos distúrbios daconduta, personalidades desojus-tadas, psicopáticos!

Todos esses casos profunda-mente tristes nos fazem lançarum protesto e um apelo no sen-tido dos pais serem melhororientados e esclarecidos cm ma-teria de educação de seus pró-prios filhos.

Precisamos tomar providên-cios práticas e imediatas: darcursos populares de educação dospais, promover uma divulgaçãointensa, persistente, por meiodos recursos formidáveis da vidaatual (rádio, imprensa, cinema),das noções básicas dc psicologiainfantil, de normas salutares daeducação das crianças, de higie-ne mental, etc. Cursos gratui-tos, folhetos que fossem espa-lhodos nos postos de puericultu-ra, nos centros de saúde. Se oscuidados físicos são necessários,se as mães procuram os dispen-sários, os postos de higiene in-fantil, por que não aproveitar

lhes igualmente noções de higie-ne mental, de cuidados sobre aeducação no lar? Nas escolas asprofessoras se esforçam em en-sinar as primeiras noções, em oi-fabetizar os meninos. Mas bas-tora a simples instrução?

A escola precisa também seocupar da parte educativa, pre-parando as crianças para a vi-do, além de orientar os pais nasua tarefa em cosa, colaborandocom a escola. Mas todos nóssabemos como é ainda rara,quase inexistente, sobretudo nosmeios inferiores, esta colaboraçãoentre pais e professores. 0 pau-perismo, a miséria, a ignorân-cia imperam nos populações ru-rais, suburbanas, no meio prole-tário! Quão enorme é a campa-nha a ser empreendida! E im-plica em outros problemas bási-cos, como sejam: a existência deum melhor padrão de vida paraos casais humildes, a limitaçãodo número de filhos, a padroni-zação da família, da vida em si,etc.

Os problemas aí estão e urgeresolvê-los ou pelo menos pen-sor um pouco na sua presença ecomo iniciar a sua solução!

Poderíamos citar muitos casosclínicos que temos observado nes-to e em outros sanatórios. Umdeles é realmente complexo eimpressionante, mas os erros edu-cativos avultam.'' Trata-se deuma jovem, de temperamentoirriquieto, ciclotímica, volúvel eque sofreu na sua infância e atéhá pouco tempo a influencio ne-fasta de seu pai

'¦— prepotente,

austero em demasia, cuja edu-cação fora igualmente errada eque repeliu nos filhos os mesmoserros. Educou a paciente "à mo-da antiga", cheio de preconcei-tos, recalques, noções de pudor.

E além de tudo, de modo vio.lento, espancando a filho mesmaquando moça! A nossa enfermatem verdadeira repulsa oo paichegando a projetar, a nosso veresta aversão aos namorados qu_possuam o mesmo tipo (moreno)de seu pai. Assim, ela tem hor-ror ao tipo moreno, preferindo osrapazes louros. Referiu-nos quauma vez chegou a se apaixonarpor um homem cosado, móis ve-lho e que lhe proporcionava umsentimento de omparc paternalum afeto que jamais conhecera!E na sua educação os erros ,o_preconceitos, o tabu sexual, sãopiofundos. Sua mãe nunca abor-dora esta questão, como as crian.ças nascem, não a preparara pa-ra a puberdade. A sua vidaamorosa está cheia de falsas no-ções e-se ainda não se perdeu fo!por um sentimento de dignidadebastante acentuando e força risvontade que poderiam até pare-cer inexistentes diante de tanta-falhas.

Outro caso também triste, re.velando um conflito familiar, é <de um jovem que fo vítima deuma desarmonia entre os pais.Cada um deles arranjou unoutro companheiro, seporaram-see o filho continua internado, ,-«.ferindo-se aos seus pois como oiúnicos responsáveis de sua si-tuação.

O seu pai vive com outra mi>lher e sua mãe também aceito»a companhia de outro homem;so o filho é que não pode viveio sua própria existência!

São casos reais, exemplos fr>santes do resultado funesto dês.tes erros educativos, da infelici.dade conjugai! Os filhos paqar»sempre pela ignorância, egoism»de seus pais! Muitas vezes, comejá pensamos, é.'no--seio da fa-mília, no próprio, lar! que stformam os futuros 'desequilíbrio!mentais, que se preparam o»personalidades! 0 lar que noicasos normais - deve

' ser o om-

biente à preparoção de homense mulheres sadias, úteis à Pá-tria, se transforma em ótimo cal-

(Conclui na 7." página)

0 QUE 0 NATAL SIGNIFICA PA

tVl-v.

As janelas foram lavadas,Rs cortinas estão cuidadosa-mente dispostas e os tapetesse alinham, escovados-, portoda à casa.

Poli a mobília e os utensí-lios culinários. Pus novoseirios nos candelabros e jápreparei a árvore de Natal.

Passo agora a pensar nospreparativos sociais para a.grande festa e procuro nasminhas gavetas a lista dosnmigos para quem devo en-viar Boas Festas. Olhandopara aquele caderninho, pes-loas c fatos me vêm à men-pessoas quo conheci, fatosr*ue presenciei. Para mim, •Natal chegou.

Essa grande festa da. Cris-tandade começa, realmente,em diferentes ocasiões, paracada tim de-nós. Ela só sematerializa quando o espíritode Natal entra em nossos co-rações, pois i, essèncialmen-te, um estado de alma, ou,mais precisamente, um estadodo coração.. .

Você, alguma vez, já teveidéia de que a sua lista deBoas Festas estava muitolonga e decidiu cortá-la? Enjá senti isso, certa vez. Sen-tei-me à mesa com a lista àfrente e comecei a conversarcom cada nome que daliconstava.

Aqui está um, por exemplo.O daquele doutor, simples esincero, que lutara com todasas forças para me salvar avida. Foi há tanto tempo,mas ainda me lembro tãobem dc tudo! Fico pensandoquc éle gostaria de saber quefez um bom trabalho e quech ainda continuo viva...

Os nomes vão-me passan-do pelos olhos. A's vezes uma

Por Florence Von Wien¦enixa de flores, vinda de lon-•ge, conta-me que um delesnão me esqueceu, apesar dotempo e distância.

Outro que me ajudou nu-ma situação difícil, o come-ço em uni novo emprego, umgesto que talvez tenha influi-do om toda a minha vida. Eassim dezenas, cada qual comuma lembrança, dias felizes

na Inglaterra, uma carinhosahospitalidade na Califórnia,um convite gentil do Cana-dá.

De alto a baixo, na lista,há sempre alguém que mo foicaro um dia, e què fez partede minha vida. Pelo que ro-presentam, aqueles simplesnomes sãó a minha biografia.Cortar algum deles, seria de-copar parte de mim mesma.

Sinto um tal rejuvenesci-mento ao escrever cada en-

. m- tno;a kij tú-m õf Tunadeteço, cada pedaço do meupassado, que em torno agra-decida ao ver que a lista élonga. Tornar-me-ia mais fe-liz, mais extensa ela fosse.

Durante todo o resto doano, às vezes, outras não, nósseguimos sempre o mesmorítimo dc ação, tratando dacasa, fazendo compras, indoao médico e ao dentista. Ra-ra monte conseguimos fugir aisso, para divergir em algomais espiritual, ou indiferen-te. A maior parte do ano, nósa empregamos numa rotinasubconsciente. Togo, sem quequase o sintamos, o ano seeseüa.

Mas. felizmente, antes quccaiamos no mesmo ciclo, algomaravilhoso acontece que nosfaz estacar. _

O quc é. então? E' o Na-tal, simplesmente.

Pequenos anúncios apa-recém nos jornais, avisandoque o Natal está próximo,que é mister prepararmo-nos,Eles vão crescendo, cresceu-do, as lojas vestem-se gani-dame nte, com decoraçõesmulticores, obrigando-nos asacudir a modorra, porque oNatal chega e diz: Pare! Pa-re e memorize os seus nmi-gos! Sim, recordo-se daque-les que atravessaram o cam-po de sua existência, douquais você recebeu um sor-riso um dia. Lembre-se dosseus amigos. . .

Hás os que desdenham dis-so, alegando que essa alegrianão passa de um sentimenta-lismo piegas, dizendo • mesmoque se aliviam: quando tudopassou. Mns eu àchó que, sehá gente assim, é porque mm-ca experimentou; nunca vi-ve um Natal.

Porque, em rejjlirno, have-rá algo mais doce e confor-tante do que relembrar c serrelembrado pelos amigos?

O valor de um chrtão defestas está no sentimento queinspirou. Receber um colarde diamantes causa sempre)uma certa satisfação, masnunca igual a do recebimen-to de uma palavra amiga.

Um cartão dc Festas, umalembrança, são a expressãodo que duas pessoas tem emcomum, e enriquece semprea ambas.

O Natal é a grande opor-tunidade para fazer-se um:lista de todos aqueles quecontribuíram com uma par-cela para nossa felicidade, ia-zendo desse grupo de pes-soas um relicário e um cou-solo nas Ticissitudcs-, -

; £jo, *2'3' de Dezembro ;de"I?51

Economize Seu Tempo Para o Natal A ARTE DE COMER BEMCEIA DE NATAL

As festas eslão chegando, tra-zendo com elas um complicado

acompanhamento de preparaçãoda casa, compra de presentes edo costumes para as pecas es-colores, doces a fazer, enfim,um mundo de coisas para as

quais temos que nos desdobrare no fim acabamos não fazendo...Mas então, onde arranjar tempo

para fazer todos esses preparati-vos o ainda encontrar encantonisso?

Aqui vão os meus conselhosde como economizar minutos,mesmo horas, para então apre-ciar ' e aproveitar conveniente-mente o Notai.

Primeiro, começo pelas coisasque dependem de correspondèn-cia para serem efetuadas. Dosanúncios e calólogos, retiro o de

que preciso e vou pedindo porcarta. Os presentes quc pre-tendo enviar para lugares distan-tes, remeto-os com antecedênciae sob a forma de registrado.

Então principio a pensar naslistas paia compras na loja. Aíé que se pode realmente eco-nomizar tempo, planejando sem-

Por CHÁRLOTTE MOiSTGOMERY

INGLÊS*

jT Ô N IC A '¦

A P E R ITIV A

rio RTOiá-A:-mi"Pais! Sabeis...

(Conclusão da 6.* página)

do de cultura para as futuras

psicoses ciue explodem na ado-lescência ou até os 25 anos!Quantos casos não poderiam sernarrados neste sentido!

Pais! Tonde piedade de vossosfilhos!

Pais! Sabei educar os vossosfilhos!

O apelo precisa ser difundidoprofusamente em todas os ca-madas sociais e por todos os re-cursos atuais de divulgação'

Pais! Sabei amar os vossosfilhos! A base de uma educaçãoperfeita c ainda o amor às crian-ças. a compreensão mútua, orespeito, o camaradagem semexageros, tanto no sentido dc seevitar as crianças mimadas comoas escorraçadas!

Amor palernal, amor filial,,maternal, sempre amor!

Sentimento profundo, sublimee talvez o único motivo verda-deiro capaz de explicar c jus-tificar a nossa própria vida!

J_(CflBEb05BRflílC0S

Sl»ITfl-0S, SEÍfl TfflGI!.

pre comprar o máximo possívelem uma loja. e evitando de per-corrê-las inutilmente (pois os pésdoloridos não fazem, de maneiraalguma, parte do espirito de Na-tol. . .). As melhores horas paiafazer compras são as que estão,,logo apó; o aberlura das lojas,quando as vendedoras estão domelhor humor o as dependênciasestão vazias. Nesses dias, pode-se deixar o arranjo normal dacasa para a larde. Lo.jo após oalmoço também é uma boa hora

para comprar, se você puder con-seguir de sou marido o cuidadocom as crianças. Eu sempre acheimelhor fazer pessoalmente ascompras do que pedir as enco-mendas pelo correio.

Tenho duas amigas, Jane eBetly. Planejamos nossas com-

pras de maneira que, quando elassaem, podem deixar suas crian-ças comigo, enquanto arranjo acasa . Quando eu saio, mando mi-nha filha, Kathio, para ficar emcasa de uma delas. Efetivamen-te, não há nada melhor do quanão lomar conta de crianças den-tro de uma loja!

Outra providência que sempretomo com uma certa antecedôn-cia é a de coletar em uma es-crivaninha, fechada à chave,tudo o dc que vou necessitar

para o envio de corlòcs de BoasFestas, como envelopes, papelpara correspondência comum eaérea, as listas de endereços, as-sim como pequenos lembretes do

que pretendo dizer aos amigose parentes. Na ocasião azada,

perderei apenas alguns minulos,salvando assim um tempo pre-cioso, que poderei aproveitar paraoutras coisas tão ou mais im-

portantos.Antes de fazer isso, perdia um

tempo imenso à procura de um

pedaço de papel ou de um selo,

que também deve ser compradoantes, evitando assim a espeiaem filas intermináveis no cor-reio ou em agências à procurade fórmulas para telegramas oucartões.

Costumo também comprar tu-do em grande quantidade, o quopoderá parecer uma extravagân-cia, mas geralmente pouco so-bra e, caso isso acontece, sem-

pre encontro uma utilidade paraêsse material, inclusive usando-ono ano seguinte. Outra coisa quasempre é bom ter-se ò mão paraalguma eventualidade é o papeldc embrulho e barbantes.

E agora é o Matai que saaproxima. Vem rápido, sem quedisso quase nos apercebamos c é

preciso pôr cm ordem as últimas

providências: conseguir a árvo-rc de Natal, as flores, fazersorvetes e procurar novas re-ccilas de comidas próprias àépoca. Assim, antes de chegar

"O atropelo da última hora, játenho tudo perfeitamente orga-nizado e não preciso me inco-modar mais.

Para a decoração da arvorafestiva, muita coisa tem que sercomprada ou restaurada. E' umalâmpada que se queimou, umenfeite qualquer quc se partiu.O que não so pode restaurar em

casa, tem quc ser comprado no

ocasião. Enfim, fazendo tud.

isso, uma semana antes do diade Notai, a familia já se podereunir calmamente, para ensaiaros hinos comemorativos, contan-do histórias lembradas da inlón-cia. Nossas horas geralmentepomos à prova noí.so talento de-corativo, fazendo desenhos re-cortados cm papel colorido, quecolamos na árvore e nos pre-sentes expostos. Enquanto a colaesta secando, nada mais delicio-so do que abrir um bolo de cho-C4ilale ainda quentinho, o quefoz arrancar gritinhos de alegriade minha filha.

Com o Natal praticamente àporta, c necessário que se cor-tem todos os serviços menos im-portantes, como por exemplo, opassar a ferro. Para isso, próxi-mo às festas, lenho o cuidadode usar em casa de prelerên-cia roupas que não precisam serpassadas, como nilons, jérseis,ele... Para o serviço estrita-mente necessário, pode-se passa-lo na cozinha, enquanto se pre-param as comidas e, enquanto oferro esquenta, pode-se ainda de-gelar a geladeira ou fazer ocardápio para o dia seguinte.

Agora é o tempo de empregartodas as energias no trabalho,preparando as panelas de pres-são e as formas que irão ao for-no, usando, para os trabalhosdiários, o menor número possí-vel de panelas, sendo também debom alvilre proporcionar comi-das leves à família, guardandopara os costumeiros excessos ali-montares do Natal.

Mas o mais importante detudo é fazer esses encargos to-dos numa atmosfera de calma efelicidade. Corte os minutos des-necessários dos seus preparati-vos para as festas e você teráum Natal feliz, dando essa im-pressão a todos com quem con-vive e fazendo de cada fim doano um rosário de momento»inesquecíveis!

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Docinlios de Castanhas1.quilo ile polpa ile casta-

nlias cozidas e penei radas, 1quilo de açucar e meia favade baunilha ou 1 colher dechá de essência. Leve ao fogoo açucar com a massa de cas-lanha <: a baunilha, sempremexendo ale despregar da pa-nela. Deixe esfriar e enrole naforma de castanhas. 'Fem ogosto de "marrons

glacés"Cozinhe castanhas sem as

cascas grossas, depois tire lo-das as peles com cuidado edeite numa vasilha estreita efunda. Leve uni pouco de melao fogo brando até ficar bemfino c derrame sobre as casta-nhas. Depois de frio, deite ascastanhas numa peneira paiaescorrer.Pãczinhos dc Amêndoas

Tome 100 grs. de atnen-doas peladas. 250 grs. de fari-nha, 150 grs. de manteiga,12S de açucar, 2 gemas, 1clara, sal e baunilha.

Faca uma calda com o açu-car, até mudar de côr, ficandoalourada. Junte tudo, amasse,enrole como uma lingüiça

grossa, corle cm rodelas de %cm. e leve a assar em tabulei-ro un Ia ilo.

Docinhos dc AmêndoasTorradas

Faça uma calda era pontode fio com 225 grs. dc açu-car, junte 6 gemas, depois aeclaras etn neve e 100 grs. daamêndoas tonadas e mal soe*das. Leve ao fogo até aparo-cer o fundo da panela. Enrolacomo pequenas bolas, passocm açucar cristalizado c coiv-feitos prateados dos menores*

Feras dc Amêndoas !Faça uma calda grossa coni

450 grs. de açucar e 1/4 dafava de baunilha; junte 200

grs. de amêndoas socadas bem!finas e leve para o fogo alôaparecer o fundo do tacho*Deixe esfriar um pouco, adi*cione í'> gemas e leve de novoao fogo até soltar do tacho.No dia seguinte tire aos boca-'dos, enrole como pequeninasperas, passe dc leve cm açucarde confeileiro e enfie comocabo n¦ ii palito forrado de pa-pel de eslanlio muito fino. j

Feliz Natal — Próspero Ano NovoDESEJA MANOEL PINTO DE SOUZA, ex-técnico daPhilips, a todos seus amigos e fregueses, continuando amerecer a mesma confiança no decorrer de 1952, com suaoficina de consertos dc rádio à Rua da Assembléia, 1,

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Otuu\. _t>ef //^ZWW//GJ

Rio/23 de Dezembro de Í951 REVISTA CO D.C. — T

^TioagjaiBgggaaaaa^^ ¦ -i —— *

MM

m*mç.im&? isSSy-íaido, na sua casa, não 4301--f**** em mm* de rosas, minha

•Saniga. é possivel que alguém,fA, sej* de convivência dificil.-JE esse alguém talvez seja vo-üê mesma. Se lhe interessartêertificar-se disso, eis um pro-jppsso mui simples.

Certas mulheres mais ao qu»Outras tornam a vida bastantedura para os seus circunstantes.j&pós estudarem as maneiras el&iibitos de centenas delas, em*h>d4)s os quartéis da existência,es psicólogos chegaram a con-alusões perfeitamente definidas• acuradas sobre as causas dasCeforidas desordens.

Respondendo as perguntasMbaixo e conferindo, em segui-da. as suas respostas com as dapágina..., você pode devassare segredo dos cientistas, bem«imo inteirar-se do seu pró-gisio quociente de sociabilidade.

Quoatões— Com o fim de manter a

Colina domestica em ritmo se-Bwno e automático, servindo-setm refeições com pontualidade,JnJota você uma escala inflexi-t-i.-l de horas certas parn tudo?

—- Desde que êle a previnaI? tempo paia os reaprovisiona-¦dento.", você se alegra quando0 seu marido tra/. para a ctts-aconvidados de momento, mes-Mio acarretando para você quan-•"idade de trabalho extra « «»u-tros incômodos*.'

— A maioria dos maridos(Seixam-se tomar de excessosentusiásticos, contando ás visi-ta.* as realizações do seu lar...«torcendo os fatos eni proveitopróprio. Você então costumacombater-lhe esse habito vm-IfcMto, com retificações?

— Talvez V4>cè não se deli-•te eom oü programas de radiofavoritos do seu esposo, o qvieacontece, aliás*, a grande nume-•o de mulheres. Tenta você in-purgir, insistindo para quc êlepasse » ouvir as irradiações deUue você gosta?

— Mesmo que agrade ao"?eu marido o vêso dc amontoarns suas coisas no chã4>, vocêprefere conservar, o mais pos-Bivcl, os seus próprios poi ten-ces c os dele tios lugares devi-chis. em lugar de procurar cor-ri-ti-lo. com recriminações con-¦ti nuas?

— Quando o sangue lhe fe-e-ÜM:, exasperada, você d ir. p-iln-

aim kjri

Awas de que se arrependerá •*!*-pois, embora o seu marido nãodê importância alguma a esse*repentes?

— Você é igual a tantas ou-trás que não têm tempo deaborrecerem-se durante o dia eassim levam as penas e az.edu-mes para a cama, á noite, pre-indicando o próprio sono e r4»-pouso?

— As mulheres que cuidamdo própria aparência (e quemulher não o faz?) não devemdeseurar os alimentos que inge-rem. Você escolhe cuidadosa eincontentavel, os seus pratos?

— A idéia de que o sou ma-rido a desposou mais por capri-cho ou qualquer outro interes-se extra-romantico dá a vocêmotivo de ciúmes dc ludo porque êle demonstre agrado?

10 — Costuma você fazer ex-«ções á boa economia do lar,na forma, por exemplo, de umsupérfluo chapéu novo ou "toi-leite" dispendiosa, mesmo sa-bendo que isso lhe trará algumdesajuste financeiro durante omês seguinte?

11 — A maioria das pessoasocupam-se das próprias difieul-dales sem terem de ouvir nsdos outros. Você se julga, porvezes, importunada com a con-tingencia de escutar as lamenta-ções dos parentes e amigos?

12 — E' você mulher de erthpinto forte que raramente cho-ra, quando se sente magoada onpertence ao número das quevertem lagrimas abundantes ámenor pena?

18 — Quando você quer for-ç«r alguém a fazer-lhe algo,t<M« a persistência baslunie pa-ra assedia-la até completar-seo seu intento, a despeito liasobjeeões apresentadas pela pes-soa assediada?

14 — Renega, com freqüênciaoe compromissíis previamenteassumidos, ao sentir a menordor de cabeça ou qualquer ou-tra indisposição de pouca mon-ta, em vez de exibir um sor-riso c prestar-se ao combinado,com o fito único de tornar fe-liz o seu marido?

15 — Acha você um erroabrir a correspondência parti-cular do seu esposo, mesmoquando tiver serias razões decrer nela encerrar-se algo im-portnnle para ambos?

Agorc procure, na pági4ia...,ta respostas e conte os ponto*.

RESPOSTAS ÀS QUESTÕES DE"VOCÊ VIVE BEM COM TODOS ?M

ms suas próprias respostas, paraachar o seu coeficiente de so-ciabüidade peça ao seu mnri-do para emitir também o »r4>-prio ponto de vista, sem, to-davia, deixá-lo ver atiles asconclusões a que você tiverChegado.

—- ERRADO. Horários rigi-4âos refletem esposas ríspidas.

— CERTO. E' dificil con-•eiver com uma esposa quc não»e apraz com os amigos do ma-(ido.

— ERRADO- Psicológica-tnciito essa espécie de coisasexasperam o ego de um ho-"nem.

4 — ERRADO. Os homens#entcm-sc com direito da livre•ccolha da própria diversão.

« — CERTO. No fundo, os%t,LT,ào* querem as esposas cui-

dadosas da ordem e limpeaa BOarranjo doméstico.

fi — ERRADO. As palavrasferinas, mesmo sem consequên-cias. tornam penosa a vida emcomum.

— ERRADO. Os homensnão podem dormir bem vendoas esposas insones.

— ERRADO. As refeiçõesjamais serão bem proveitosas aquem as faz. entre exigências edemasiada escolha.

— ERRADO. As mulheresciumentas das pequenas prefe-rências do marido serão igual-mente ciumentas dc tudo mais.

10 — ERRADO. Não se vivesatisfeito ao lado de quem nãopossua o senso de rcsponsabiH-dade.

11 — ERRADO. Todos or ho-mer» anseiam por ume cump»-

ftftftftiki*ftft'ibtikft&^ft&^ftft1£üít «««-# '}.-

-.., 7 mfv™-? V.-, :-_-,*-¦ *9?™** ***^S-? '¦W***^ ****4l]SS? '"ÍSP"'-"' ***^SÍ>

ih* *** r4 ÍOé r^T

/ Vf-""^* Wi-O-lS^ *¦ ii.:*-*• v li/ // **• -^ r*"M% •"' l- - plf

l — Vestido 4Íe seda levegnarnecido de tiras azuis for-mando recortes na blusa. Go-unha tambem azul.

2 — Uma grande (?ola eôr deíosa da relevo a e*se vestidoem tussor preto. Ruiu -mmbolsos embutidos.

— Elegante esse modeloesportivo, executado em doistons, amarelo e azul, todo abo-toado em diagonal.

— Esse modelo é executa-do em tres tons, predominan-do o azul. Vieses "ciclamc"

c brancos. Aboíoado atrás.5 — Vostiilo bem decorado

para banho lio sol, realizadoem dois ton»;. Interessante tra-balho de recortes.

O _ Vestido de mangar- qui-mono c saia ampla. Interes-

-ante trabalho de nervuras ecinto largo, cie couro.

7 — Veslitio em seda ou li-nho branco, rom interessantesrecortes, formando bolso nagaia e pala. na blusa.

8 — Modelo em "shantung"

azul com original desenho nosbolsos e gola "chemisier" le-vantada. Cinto em couro ouverniz.

9 _ Elegante moilelo eombolsos oblíquos nn saia e blusade mangas curtas e grande de-

cole completado por uma golaestreita.

10 — "Toilette" em "•t-iwtor-*

cinza, cuja severidade é que-brada por interessante traba-lho de nervura. Mangas 3/4com punhos.

11 — Vestido de linho bian-eo todo trabalhado em bainhade laçada. Aboíoado na frente

por grandes botões.

12 — Modelo também w* 11-nho de dois tons, unidos pm

bainhas abertas. Grande «oiae elnto do mesmo tecido.

13 — Vestido para o veríroeui linho ou "tussor". Saia es-treita com bolsos destacadossobre as cadeiras. Decote qua-dra»lo.

14 — Muito chi(j.ue «.*-.<¦ «wn-

tume em "shantung" *í ritoclara, cnija sala 4 estreita e ajaqueta adornada de bainha*. 1

16 —- •"Toilette" em "uhíiii-*.tung", ni04lolo sóbrio, eu.iosenfeites de laços e bainhas re»pi-cscntam bonitos detalhe*., J

nheira compreensiva e slmpati-%anto.

12 — CERTO. As mulhereskimurienlu- irritam sobrem»-neira.

13 — ERRADO. Os maridosB«o gostam <2« que ne lhes for-te a vontade* „, 1-.--.-.--todo«*-*&-¦áo alKta.

*M — ERRADO. Assuma oseu mais gracioso sorriso pos-nivel e afogue, no intimo, omal estar. Do contrário, fiqueem casa. pois irá fatalmente »as-tragar o prazer dos outros.

16 — CERTO. Uma e»po*aintíl de conviver deixa ao ma-rido absoluto sii-vatividade '.,•¦>¦-•cai.

Antes porém dc confrontar es-tas com as suas respostas, peçaao seu marido para emitir tam-bém a sua opinião a cadn umadas questi">es. Não o deixe po-rém ver aquelas a que você tVver chegado.

Em seguida, compare embosos resultados com as sentençasdos psicólogos. Vot *-*s*po«-*e

eertn. marque 7 ponto- para vo-cê. Some depois todos os pon-tos assim obtidos. Agora confi-ia as respostas ;i0 seu marido•com m q«e ""ocê mesma esere-»eu. Isso poique afinal vocêpode ter u-fi-io dt demasiadoligor ov excessiva frouxidão nojulgamento. Ajunt, então 7-portos j-w SI»--*-a»- cc nmmí w-

eC contou zero, mas que e senmarido ac<-iiou com a corres-pondente dos cientistas,traia porém 7, quando se der oinverso.

Se o rcs«iltado fmnl for de91 a 105, a vida no seu lar nãoi somente fácil... mus uma bri-«• suave, cantante « pei Í4>mo-ê*. Um •verti-adeiro sonbo í« *c*

*io?fl.-de. pergunlr-o so seu ma-rido!

De 70 a 84, na maioria dotempo, você se mostrará demui fácil e agradável convivem-cia, embora ocasionalmente aleve aragem se entrecorte deslgiima rajada mais brusca.E' só conter essas bifadas p*>-ritKlicas para o iuturo.

Se obtiver de 49 a 63 pontos,a vida com você apresenta cer-ta soma de sacrifício- E prova-velmente devido a que vocêainda descobriu a origem exa-ta da perturbação. Pois bem...agora que jà a sabe, fsça algopara endireitar as coisas!

De 42 para bsixo, não há que«üeoutir-se, A tua companhia

impõe-se absolutamente insu-poi lavei. Nâo deixe entretan-to que este exame de conscien-cia seja a gota dágua varandoa muralha. Você pode muiiobem modificar a situação. To-me para o fu(uro o seguinte le-mo: "Não foca aos outros aqui-lo que você não quer qu« lhefsçaml"

Verdadeiramente, todn 8 MNlui,-âo sc resume nisso.

s ri»«-.

L í iC u 1

Br»-

mÊmÊÊmmmwmmmm

Juiia não amava a Buck mas queria servir-se dele para dominar a Preston... 0 verdadeiro amor de Jezebel era Presfon, mas não conseguiu conquistá-lo.

"JEZEBEL"UM FILME DA WARNER BROS.

BctteI - '10 -

._^k:S_ij^__»'_íS^I

Davis c Hcnry Fonda, os dois grandes artistas deste filme xtraordinario de amor, ciúme, ambição c orgulho

REVISTA DO D.C.

Bastante influencioda por suatia Bclle (Fay Bainter) que ho-

via criado, Julia (Bctte Davis)converteu-se numa mulher; boni-ta, porém mimada e sumamenteegoísta. Tem cia dois preten-dentes: Prós Dillard (Hcnry Fon-da) um banqueiro muito cm-

preendedor e muito bom; e BuckCantreli (George Brent) um jo-vem muito aficionado da bebidaalcoólica, que passava o seutempo a conquistar todas as ga-

. rotas que podia, entretanto sem-pre às voltas com os duelos daépoca.

A história começa no dia cmque Julia dá uma festa, e in-forma aos presentes da sua pre-tensão de contrair matrimôniocom Pres, e como era de espe-rar acontece algo sensacional,tendo da ido comprar o vestidode noiva, que em gorai é dacôr branca, ela defronta com umoutro muito bonito, porém a suacôr era roxa, e insiste em ad-quiri-lo, entretanto, Prós oborre-

| íí ce-se e diz: eu não me casareicom \ocè, com semelhante traja.

| . Porém Julia sente-se muito con-'.

fiada de si e do seu poder sobreíí-i-jí: Pres, e lhe atormenta dizendo-

lho que Buck a levará. Buck nao

quer ir tampouco, porque sab«. *-¦ ' «*> _ . ít *».-¦-- --_ _.' _£j.Rio, 23 de Dezembro de 1951

jezebel conseguiu ir oo baile com um vestido roxo, mas ficou dançando Orgulhosa e «oi educada, Jezebel fazie, sofrer a esposa do homem qu,

sozinha... '

^ , , ., vjoúúúMtóv^if ¦ iWSS^SBfflSSo^SWIBBBBK^^^^^^^^^^^^^.^^ ^^^^^^^^['^^.^J^^^^^^^^^^^^^^^.^^*^^^^^^^^^

Uma das cenas desta película que é um dos triunfos dc Bette Davis. Apesar de tudo, Jezebel insiste em comparecer a um baile vestida de roxo.-

que isso provocaria um duelo

tom Pres, e como este é um bom

esgrimista quer evitar toi obor-

recimento. Julia concebe um pia-

kí., já que está vivamente em-

penhoda em assistir oo baile com

e seu novo vestido roxo. Chama

Pies e quondo chega a sua cosa,

«Ia aparece diante dele, luzindo

oqucle traje. Pres está muito

desgostoso e quer que ela o tro-

«jm» por outro menos escândalo-

«o, cia então diz que êle estó

m

com medo de enfrentar a situa-

ção, porque assim teria de de-

fender a suo honra, e por isso

não sente o desejo de toi oven-

tura. Como Pres não quer pare-

cer covarde diante de sua tia

Belle e do general Bogardus

(Henry 0'Neill) êle decide leva-

la consigo. Todo o mundo fica

surpreendido oo ver Julia vesti-

da de roxo, e os que estão dan-

çando retiram-se do salão quan-

do ela e Pres começam a dan-

çar. Pela primeira vez na sua

vida ela sente-se humilhada, •

pede a Pres que a leve para casa,

porém desta feita, êle insiste em

terminar a dança. Chegando em

casa êle lhe avisa que não móis

deseja casar-se, ela, esgotoda e

extenuada, não dá muita aten-

ção àquilo, e julga que no dia

seguinte êle estaria de volto, •

que aquela Cena da noite orv

terior cairia no rol do esqueci-

mento.

Dito e feito, Pres embarca

paro Nova York, onde permane-ce um ono inteiro. EntretantoJúlio muito decepcionada portudo, não tem nenhum desejo de

ver nada e nem ninguém, e se

torna intolerante e esquiva de

tudo nesla vido. Nesta época

aporece uma forte epidemia de

febre omarelo, em Novo Orleans,e Pres tem que voltar a fim de

trabalhar no Banco Dillard.Com esto noticia, Julia tica

tão contente que resolve promo-ver uma (esta Intima, e convidaBuck e ó" irmão de Pres (RiehqrdCromwcll). i ' ;

Tudo pronto para receber os

convidados e eis o que acontece,Pres oparece acompanhado de

uma jovem de nome Amy (Mar-

garet Lindsay), ela fico furiosa erevoltada, pois o seu único dese-

jo na vida é o dc possuir Pres,a todo o custo. E resolve provo-cor uma tragédia, por não po-der > possuir Pres, c .prôrhpve um.duelo entro Pres e Buck,. chefioo dio do duelo, e minutos antesde começar, Pres recebe unv te-legrama dizendo que o presiden-te do Banco esta à morte, e pe-dem que cia vá depressa ao Bon-co. . ., então seu irmão fícò emsou lugar poro dar prosseguimen-to oo duelo, e. . . num golpe cer-

ELENCOJulie Preston Dillard Buck Cantrell Amy Dr. Liyingstone Tia Belle Direção do filme de Cenaristas

A cena do duelo entre Buck e o irmão de Preston. A cu.pada foi JezebeL

RfaL 23 de Dezembro de 1951! •*= ?T ¦ : * - '.

)' i C S C , !

Fotografia dc ...Montador Música de Direção musicalDireção artística

teiro este mala impiedosamento»Buck. Com a morte de Buck.

todos se revoltam conlra Julia»

pois sabem que a causadora do-

quela trágica situação, foi ela»

e lhe dão o nome de JEZEBEL.A epidemia se alastra de tal

formo, que o governo vê-se na

contingência de mondar parauma ilha isolada todos os doerv-

tes. E Pres vem do ser ocoma-tido da tal febre, quando a no-

ticia chega aos ouvidos de Jo-zebel e de Amy, a suo esposa,elas tentam em vão ir oo seu

encontro, porém a policia não

permite, e Jezebel, numa esco-

pada consegue ir de encontrocom Pres. roubando assim o di-reito da sua esposa. E a situa-

ção torna-se mais difícil quor>-do a policia expede a ordem Amretirar o corpo dc Pres, para ro-movê-lo à ilha dos mortos...»Dá-se então o choque entre Amye Jozebcl, pois ambas * lutam

¦ pêlo direito de* acompanhá-lo atéaquele lugar íalfdico. E num

gesto de abnegação e solidário-clqde humano, Amy consonle qu«Jozebel o acompanhe oté os úl-timos instantes, de vida, alegar».do ter por êle um amor sublima,e horas depois partia o novi«

para a ilha dos moitos...

Bette DavisHenry FondaGeorge BrentMargaret LindsayDonald CrispFay BainterWilliam WylerJohn Huston, Clements THplerje Abem FinkelErnesfHaller, A. S. C.Warren LowMax SteinerLeo F. ForbsteinRobert Haas

REVISTA DO D.C. — 11, r • i * "•»''.'•] ).

mi-».*..^,,.!,,,.^,.^..;.^^,^ *t<i»W»»l.Í^.^-j

^ humano respeitar as coi-«sas preciosas; portanto, a águadeve merecer-lhe a mais altaconsideração. O Padre JosephJ. Sullivan, chefe do Departa-mento de Química do "HolyCross College", cnlculou em cru-zeiros e centavos o valor daágua que compramos nos ali-mentos comuns. Tomando 5cruzeiros como o preço de 4.500litros de água potável, da tor-neira, èle constatou que:A água na couve custa 2.000cruzeiros cada 30 metros cúbi-cos.

As cenouras contém água m»valor de 3.280 cruzeiros cada 30metros cúbicos.

O espargo fornece água à ra-Bão de 20.000 cruzeiros cada 30metros cúbicos.

O milho verde cobra-lhe 50.000cruzeiros por cada 30 metroscúbicos de água que contém.

E, atenção! — 30 metros cúbi-cos de água produzidos por be-ringeias, pepinos, ou brócoloacustam-lhe em qualquer partade 100.000 a 120.000 cruzeirosI

A Mae Natureza sabe como ti-rar proveito de suas matérias-primas, mas seria deseleganteíazer alarde sobre isto, porqueasses alimentos suculentos, selhe tirássemos a água, ficariamtão saborosos quanto um sacode aniagem.

A água é mais necessária doque a comida; pode, mesmo, serconsiderada como "alimento".A água é o grande regulador datemperatura, é o fluido básicointermediário para todos os pro-cessos do corpo, e o abasteci-mento é cuidadosamente guar-

dado. O cérebro eontém água,quase que ua mesma proporçãodo leite. Vocô precisa de ág"uapara pensar, para andar, paraviver.

Mas não há bem que sempredure. Os tecidos que se enchemdágua não precisam ser gordu-rosos, mas aparecem aos olhosdo povo como tal. Você não po-de controlar de modo satisfa-torio, pela ingestão ou exerci-cios, o seu estoque de água. E'importante beber certa quanti-dade de água, durante o ema-grecimento. Enquanto houversuficiente umidade nos tecidos,você náo pode começar a quei-mar gordura. Não há regra desaúde que estipule, arbitrária-mente em seis, oito ou dez co-pos de água por dia, a sua pre-cisão. Depende também, emgrande parte, do que você come.A regra mais segura é tomarágua suficiente para que a uri-

CAPÍTULO 2 (Continuação)Do livro "Emagreça Comendo", da Editora Globo

Tradução de Yara Staplera reduzir a sua taxa de sal. et»»-

na seja de còr amarelo-claro.Um meio de prevenir a reten-

ção da água é certificar-se deque obtém bastante proteínas.Sua dieta se encarregará disto.Quando a quantidade de pro-teina é excessivamente reduzida,a água tende a se acumular nostecidos e torná-los inchados.

Outro meio de controlar, peladieta, a retenção cie água, é nãausar o sal comum. Ele possuiuma afinidade natural pelaágua; observe o Oceano Atlânti-co. A reserva líquida do seucorpo é semelhante a um ocea-no, que contém sais minerais,aproximadamente nas mesmasproporções das dos sete mares.

O sal retém cerca de setentavezes o seu peso de água nos te-cidos. Se você imaginar queuma colherinha de sal em ex-cesso é capaz de reter em seucorpo setenta colherinhas deágua, você por certo se animará

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tudo, a menos que haja retençãode água, ou alguma afecção car-diaca ou renal, não é necessáriorestringir muito o sal na dieta.

Isto pode ser feito de modopratico, evitando-se o uso libe-ral do saleiro à mesa ou na co-ztnha. Em vez de sal, que é cio-reto de sódio, você pode usarcloreto de potássio. A medidaque o sal excedente diminui, oexcesso dágua que êle tinha re-tido desaparece gradualmente.Um aumento de potássio étambem desfavorável à retençãoda água. As verduras, em ge-ral, são ricas em potássio e po-bres em calorias. As dietas pa-ra emagrecer permitem o usoabundante de verduras de baixovalor calórico, e ainda possuemuma virtude: a tendência do po-tassio, pelas existente, a elimi-nar o excesso dágua. Natural-mente, se você ceder ao naturaldesejo de temperar as verdurascom sal comum, êsse beneficioestará perdido.

Num profundo desejo de serboa, a água mantém o seu posotanto alto, como baixo. Umquarto das calorias que vocêconsumiu ontem, às refeiçõesja

escapou do seu corpo, sob aíorma do transpiraçSo invisívelou insensível, que a pele e ospulmões exalam.Se você não acredita, expirealgumas calorias sobre o espe-lho.

As calorias do coquetel

redundam em corpuleneiaSejamos moderados com atemperança. O álcool, como

problema moral, está fora daacogitações deste livro. Mas oálcool, como alimento, ou pelomenos, como componente dadieta, e um assunto importantepara o dietista.

Deve-se admitir que grandeparte cie alcoólatras são magrose esqueléticos. Ficam assimporque usam álcool em vez dealimentos. As pessoas normais,para quem a bebida é apenasum acessório ocasional às re-feições, elevem encará-lo comoum poderoso construtor de cor-pulência.

O álcool é uma bebida engrn-

cada. como disse alguém «negostava de um trago nuai-S?julgou ver duas esposas^ ua"espera. Ele fornece muitas cãlonas e queima dentro de vocácom a mesma intensidade — àrazão de 7 calorias por graniaaproximadamente o dobro àaprodução das poteínas ou doacarboidratos, e só duas caloriasmenos que as calorias produzi-das pelas gorduras. O álcool for-nece uma quarta espécie de ca-lonas.

O álcool é praticamente o úni-co alimento que pode ser ab-Eorvido diretamente do estòm-wgo, sem a interferência da di-gestão. Uma vez no sanguenao tem por onde sair. Náo hádepósitos acolhedores para re-cebè-lo, como acontece com osoutros alimentos. Conseqüente-mente, tem que ser queimadolibertado sob a forma de calore energia. E' preciso cerca de 3noras e meia para uma pessoanormal queimar 30 gramas daálcool, a quantidade que vocêou qualquer outra pessoa obtémde 60 gramas de uísque.

Enumere entre os poderes doálcool o fato de que a sua po-tencia energética atua rápida-mente, íato que aliás tem aasuas aplicações na medicina.Ele também acalma as pessoasaltamente nervosa e, por estarazão, especialmente para osmais velhos, pode ser tido, ai-gumas vezes, como um auxiliarda digestão.

Para muitos de nós, entretan-to, o álcool age tão ràpidameutani» produção de energia, quc oaoutros alimentos que comêramosnão têm nenhuma oportunida-de. Já que o álcool faz todo otrabalho, os demais alimentossentem-se menos necessários atêm raiva de cruzar a linha di-visória. Se o álcool hão podoser armazenado no corpo, "èlcs"podem, e então, os alimentosrejeitados transformam-se emgordura, na esperança de seremutilizados mais tarde.

Entretanto, se na contagemdas calorias diárias torna-se adevida nota do valor energéticodo álcool, os alimentos são assi-milados. conservando-se o álcooldentro dos limites da manuteu-ção. As calorias do álcool de-vem ser contadas, do mesmomodo que quaisquer outras.Mesmo assim, não são caloria»muito boas.

Aqui está um guia práticopara a verificação das caloriasdo álcool, nas formas que elasmais comumente assumem aoatacar o desprevenido. Paratornar as coisas um pouco maiafortes, os valores tambem foramexpressado em termos de outrosalimentos do mesmo valor calei-rico. E' bom salientar que êsse»alimentos também fornecemminerais, vitaminas, aminoáci-dos e outros elementos esseu-ciais, que o álcool não oferece.

Bebida»

CervejaCerveja Boek

Vlnl.oa socos, tintoou branco - Hur-G.indy, Clareio.I-Uosellng, Graves,etc.

Vinho» doces —Porto, Sherry.Tokny, etc.

Champanha (seca)

Quantidade1 fOJiO

1 copo

1 copo davinha

1 copo <!•tihttrry

1 taça dochampanha

üisqu» e soda

Bebida» ColUns;Tom Collins, Joha

Colllns, Rum coi-llns, feitas co.ngl.n, rum ou uis-que mais açúcare União ou su-mo dc Uma

1 copo

1 copo

Coquetéis:

Miirtitú soco ouManhattan

Coquetéis doces,contendo açúcar

ou granadina: Old,Fashloned, Dal-qulrt, WhlskeySour, Bacardl.

tfauk Roso, PlnfcLady, etc.

Licor de ovos. ovos.leite, açúcar, noz-moscada, soluçõesem várias propor-ções.

Licores:

Bauodlllns)Bru n do

-, •-.-.. ¦ <U ....;-*-.

1 copo dcoquet*

1 copa

1 copo

I oiUto»

Caloria»

110105

75

il»

120

20U

O equivalentecalórico de:

3 fatias dc ananás1 pequena batata

doce cozida1 óvo cozido

2 bolachas

9 taças d»champanha

1 banana

1 raç(to do cam«m conserva

130 4 chlcaras Aebróeolo»

130 1 cone de sorvete

Z50

7378

I waffla

1 laranja1 chteara d» ¦»—•

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U - REVISTA DO D.C.a o»u»w

Rio, 23 <h Desembro d« 1951

(ConiinuaçSo ia *•* P*íto»)

^pressão de que Ray punhaSuco Foster na mesma cate-fona daí palmeiras do saguãood hotel, que todo mundo viamas ninguém notava. Era umvislumbre de outra face do ca-ráter de Ray e ficou certa de

que não gostaria de ver tal ia-ee longamente.

E' natural que não . nosconhecêssemos — disse HugoFoster. Afinal só conheci pes-toas importantes, depois quecheguei aqui.

Olhou para a moça.A que hora devo ir bus-

eá-la para jantar esta noite,Ul?

Cerca das oito — respon-deu Lillian, sem mover umapestana- Lembra-se do ende-reco, Hugo? Avenida da Praia,15.

Naturalmente — disse orapaz, entregando-lhe o reló-gio dc pulso. Disse que ficariacom isto enquanto eu ia darum mergulho.

-- Esta noite.Ray ficou pensativo. Pttre-

ein não ter muito assunto,quando se tratava de conversarcom uma moça.

Pensei, Lillian, que tinha-mos um encontro para estanoite — disse.

Mas não temos — decla-rou a moça com firmeza. Voujantar com o Hugo.

Até mais tarde — disseHugo Foster, afastando-se. Re-comendações aos Índios.

CORREU para o mar, entrouna água, em seguida mergulhou«ob uma onda. Depois emergiue começou a nadar, afastando-fp da praia. Ray Lindsley con-timioii olhando fixamente paraLillian, como se a julgasse in-teiramente louca. Talvez tives-se razão, pensou ela. Ha muitotempo náo se sentia tão des-preocupada e alegre. Não po-dia sor. naturalmente, porqueia jantar com Hugo Foster'n:,quela noite. Ou seria?

Que índios? — perguntouRay abruptamente.

A tribo nue me criou —respondeu Lillian. Soube distoesta manhã. Hugo me disse.

Oh. estou percebendo- Tra-ta-se então de um velho amigod;1 familia,

Ainda não. mas tenho aImpressão de que será.

Martha Brown. que moravana rasa vizintia à dos Pattcr-tons, apareceu para levar o rou-pão que deixara sob a guardade Lillian Era umn moça mo-rena c cheia de vivacidade cujomodo do falar fazia Lillian pen-sa num regato turbulento.

A água eslá maravilhosahoje, nem muito quente nemmuito fria. porém nn tempera-tura que eu gosto. — disse ein.Podia ficar muitas horas to-mando banho, mas tenho umencontro e preciso ir para casavestir-me. Estou surpresa denâo vê-lo nadando ostn manhã,Ray, quando nada tno bem.

Acha. realmente?Naturalmente. Ray. Nunca

riiso coisas porque penso queuni homem gosta de ouvi-las;detesto as moças que vivem«empre bajulando os homenseom quem estão.

Martha sorriu docemente pa-r;, Ray.

E eslou certa de que ri5of- deixaria enganar por essascuisas — acrescentou.

Tem razão, querida, disseLillian intimamente, Se o quer,realmente, pode ficar com éle.Dar-lho-ei com prazer, embru-Ihnilo em papel pnra presente,atado com uma fita efir de ro-ia.

— Quem era aquele rapa;*louro e bonito com quem voeiestava falando ha pouco Lillian?— perguntou Martha.

VERANEsão de que se Martha continuas-se a olhar da mesma íormapara Hugo Pôster seria o fimde uma amizade que datavadesde a infância.

— Vim para a praia no meucarro — disse Martha — masha qualquer coisa com êle. Omotor não funciona bem. Soutão ignorante a respeito destascoisas. Nada entendo de mo-tores.

Lillian achou a declaraçãomuito interessante. Tinha vis-to Martha desmontar inteira-mente o motor de um automo-vel e, o que era mais nota-vel, tornar a monta-lo sema menor dificuldade.

— Hugo PôsterLillian.

Talvez fosse bom eu daruma olhadela no seu carro —ofereceu-se Ray Lindsley.

Olhou para Lillian como sedissesse — agora é sua vez deficar com ciúmes.

Vamos, Martha.Partiram e Lillian achou que

não lhe causava o menor des-gosto, a ausência de ambos. Aspessoas que tinham deixado ob-jetos sob sua guarda, começo-ram a voltar da água. QuandoHugo Foster voltou, encontrouLillian no meio de um grupo.Recebeu o relógio e íoi vestir-se.

Lillian achou que bastava depraia e voltou para casa, onde

conversou muito com a mãe arespeito de Hugo Foster- A Sra.Patterson e a filha eram boascompanheiras e Lillian notouque sua mãe estava muito in-teressada pelo que parecia ser oúltimo namoro de sua filha.

A's sete e meia, naquela noi-te, Lillian estava vestida epronta para sair com HugoFoster. Havia posto o vestidomais elegante de seu guarda-roupa. Seus pais sairam cedopara jantar com amigos e Lil-lian ficou só em casa.BATERAM oito horas e nem si-nais de Hugo Foster. Lillianestava de relógio de pulso enão cessava d« lohar para êle,

certificando-se dn hora. A'a a_kto e quinze começou a ficar ro-nltnentc ansiosa. Talvez Hugotivesse mudado de idéia e nãoviesse busca-la.

A's oito e meia o telefone no"living room" chamou. Lillianatendeu e sentiu profundo de-sapontamento ao ouvir a toz daRay Lindsley pelo fio.

E' você, Lillian? — p«_*-guntou.Sim, sou eu.

Causa-me surpresa encon-tra-la em casa .Pensei que vo-cê fosse jantar com Hugo JFos-ter, esta noite, mas acabo de vê-lo na sala de jantar do hotel,com Martha.

Com Martha! — exclamouLillian, atônita. Oh, não é pos-sivel!

E' sim — disse Ray Linda-(Conclui na 14o. página)

respondeu

Estava refletindo profunda-mente. Que Martha olhasse co-biçosamenle para Ray Linds-loy, não havia mal algum, masque olhasse da mesma formaparn Hugo Foster. o caso era di-ferente. Lillian teve a impre»-

BEIJOS AO LUAR — CAPÍTULO 4

__v pai e /vomlsL f você7&H SORTE*?>y.. r-TENHOi S/Mt

£ MUITA*'POK EXEMPLO!

AO £MZ)fiJT&}'-LacPOS QUE

WA/QQ A V/<xJl ImÈr^a_w Mfflm wmca a w \Q-JWiBv ANTES I

_mSs^mMi

AOQX/E AtOO l/£MHO MÜ/TO rtODAPSeA AL/AS, E>' BS7E OMEU PGlM&fiO 84/LE P

mmwm i i i T>fij2j^ OÍI

SEU/ POGAMHTEY/W a muitos^outaoso* voceocrü/us soa w -

CO&ZtGPvEL I

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I" ¦• i / / .fflIBSsStfirpll.j/ í I IjSKÊtZsSxÈ

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2Z&4 Í/MA A/OTTE P/PW/A o'M/&4PES PE EST££ZjAS Aí? CEV E (//VM {p<4 &Z4rE,4/3A

A /l UM/A&e rc/POo * e ro<ç /AtsT&zvres,fxzr/Mos EM s/c*£\<70o &e &à&/ro ****

Rio, 23 de Dezembw d» 1951 _REYISTA DO D.C — 13

i^<- * V •? .«4 a

ley com firmeza. Vou para aíagora mesmo e desta vez pensoqu.j poderei convencô-la de queestá eomentendo um erro r«-•usando casar comigo.

Desligou antes qu« a moçapudesse dizer mais uma pala-vra. Atordoada, pôs o fone nogancho e se sentou fracamen-te numa cadeira. Depois abriu• boca, de espanlo, ao ver Hugo•na pé na porta do "living

CUP-I.DO VERANEIAroom*, sorrindo-lhe. Estavamuito elegante com o terno delinho branco-

Receio ter vindo um poucoatrasado — disse, olhando orelógio de pulso. Quarenta mi-nutos pelo menos.

Quarenta e dois — disse

Lilliun. Meu relóptlo funcionaeom absoluta precisão. E' deboa marca.

— Perdõe-me a demora — pe-diu R'igo Foster. Ia saindo domeu q . . '.o no hotel quando otelefone tocou. Atendi e umamoça que disse ser Lillian Pat-

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BEIJOS AO LUAR — CAPÍTULO 5

torson informou-me que lamen-tava muito mas não podia jan-tar comigo hojo.

Oh! — exclamou Lillian,levantando-se e aproximando-se de Foster. Minha amiga Mar-tha, aposto Provavelmente Raydisse-lhe que seria uma patu3-cada se ela telefonasse fingin-do que era eu e desistisse doencontro combinado.

E' interessante — disseHugo Foster. Não tive certezaque era sua voz, de maneiraque continuei a conversar coma moça. Quando perguntei pe-los seus seis maridos, ficou con-fusa, de forma que criei sus-peitas. Em seguida perguntei-

¦ "ii .inMfiVOI LH£ PE/ MOTtVOS PAJZn CPEZXXyvFm-V?PE M/Ale M&S O VELHO £'0004? Et=wi/EA/r^e <aa4u2ü£# ca/s# /y^ me

<fe*M &ÕÓÚ O OQtfA-O PX/A/TE PA aos*.FC& MO/VIGVTOS, E/CdllOS- EM S/LEA^/O*--»

'{jg^£S<X*OS E avtà? SEA>T/SEiVS?tfSÍOS T0C4/?&V1 OS AfQjSJ> /7->jP^Ía

\, _.—,... — -

14 — REVISTA DO D.O»

Hie o que eu lhe havia riilr, .-bre os nela marido», na oriTeslu manha. .. ' "'"•

Você dl8,sc: "seis mnrtr.uma brisa". - interromp,^^ilan prontamente.

Esta certo, e quando elanao soube responder, desligue?Convenci-me, portanto, que nãotinha sido você quem telefona-ra. Contudo, perdi muito toro-po com a moça no telefoneRay telefonou-mc -

'con.tou Lillian - dizendo que tinhavisto você jantando com Ctha Brown no hotel. Qua,.acreditei. * w

Quem é Martha BrownTperguntou Foster. Não a co-nheço.

u„7 ^,nt0. melhor _ disse Lil-* «íi E minlla vizinha.Olhou pela janela do "li„

ving room". Viu então RayLindsley que se aproximava dacasa.Aí vem Ray. Disse-me pe-lo telefone que me convence,

na a ser sua esposa, mas rie-po.s do ardil que empregounao me casaria com êle nemque fosse o último varão sobrea terra.

- Neste caso — comentouHugo Foster - não sei se devobeija-lo ou dar-lhe um soco.Eu preferia o soco — de-cia rou Lillian.

Hugo tomou-a nos braçosEstava beijando-a com ardorquando Ray entrou no "livingroom». Olhou-os por um mo-mento, em seguida saiu da ca-sa, sem uma palavra.Foi embora — disse Lillianum tanto ofegante, quando sésoltou dos braços de Hugo Fos-ter E tenho uma forte des-confiança de que não voltaráaqui.

— Dificilmente sentiremoseaudades dele — disse Hugoolhando o relógio de pulso. A'sonze e vinte e seis, esta manhãcomecei a amar uma moça aQuem ainda não conhecia.n;,„Z

E Íl- oito e cilltiuenta «cinco — disse a moça, olhando

tambem pnra o relógio-pulseira— verifiquei que se tratava d«uma idéia maravilhosa.~ Lembre-me que devo pe-di-hi em casamento, quando nosconhecermos melhor, SrtaFallerson — disse Hugo segu-rando o braço dela e conduziu-ao-a para a porta.

.Som duvida, sr. Foster ¦—disse Lillian. Ha sempre tem-Po para o amor.

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RiO,lm.mmm DM«mbM ó» 1951

f (Concltufio dn 4.» pliglna)entrarem om qualquer sorte5„ atividade com o mesmo fre- MIRE-SE NO ESnosl, i»' ..ferindo perder tudo a

PELHO DA PRÓPRIA ALMAÉonfcssarem-so vencidas. Usu-ilmcnte são infelizes, masmuitas vezes possuem o bomíenso ou a sorte dc formaremuma situação onde elas podemtrabalhar e viver satisfeitasconsigo mesmas.

GKACE D. é um desses ti-pos de "mulheres lideres", queconseguiu ser feliz realmente.Nascida no seio de uma famí-lia de uma certa cultura, sen-tira desde pequena o domínioque a mãe exercia sobre osmembros restantes. Sua mãeera da opinião que a mulherdeve .ser sempre a cabeça deuma casa. Seu pai era um pe-queno homem de maneirassuaves, que morrera quandoela tinha dez anos. Grace cres-ecu acostumando-se a admirartua mãe, apesar de odiar a nu-toridade materna. Aos quator-ze anos fugiu de casa, mas foirecambiada ao lar depois doalgumas peripécias em quesua mãe usara toda sua enei -gia para encontrá-la.

Aos dezoito anos fugiu no-vãmente, tomando a precau-ção de casar-se antes que suagenitorà a encontrasse, masperdeu novamente a parada eteve anulado o enlace. Gracedecidiu, em vista disso, quc afuga não era a solução para osseus problemas. Entrando pa-ra o colégio, corseguiu guar-dar-se com o mais alto grauna história do educandário.Após a formatura, passadasalgumas semanas om casa, asrelações com sua mãe começa-ram a revestir-se de um cará-ter mais sério e-foram a talponto quc ela resolveu sair decasa e procurar empreso nu-ma cidade vizinha. Desta vez,sua mãe não mais tentou de-tê-la.

Por um rasgo dc sorte, Gra-ce conseguiu um lugar numaagência de assistência social,começando por tomar conta deuma criança aleijada, respon-sabilidade que a deixou com aimpressão feliz de que pcln primeira vez em sua vicia faziaalgo de útil. Começou a darprovas da tremenda energiaque sempre a caracterizaradurante tôdn a vida. Os mem-bros conservadores da agên-cia começaram a sentir-se in-quietos com os métodos revo-lucionários quc cia empregavamas desistiram dc combatê-laquando, cm meio a uma crisefinanceira, ela conseguiu le-vantar U$3,000 dólares emdois dias.

Grace já trabalhava há umano quando um jovem advo-gado apaixonou-se por ela.Isso a transtornou um pouco,pois tinha em principio tantaintenção de casar quanto devoltar parn a casa de sua mãe,mas, apesar de tudo, concor-dou com èle. As complicaçõescomeçaram a surgir cm plenalua dc mel. Seu marido insis-tia cm que ela deixasse o em-prego, mas cia não tinha ne-nhuma vontade cm fazê-lo.Finalmente, depois de muitadiscussão, ele venceu. Gracepreparou-se então para seruma dona de casa. Durante al-giim tempo mudou tudo dc lu-gar, pintou, fêz jardim, corti-nas e improvisou várias coisasno currículo da tarefa cotidia-na, mas logo reconheceu quenâo servia para aquilo.

Seu marido engoliu seu de-."•apontamento e sugeriu queela voltasse no trabalho. Elapoderia se quisesse cozinhar aceia parn os dois, assim nãopareceriam tão estranhas umao outro.

Ele está agora com sessentac oito anos o ela com sessen-ta c um. Eles têm uma bonitacasa no campo e o seu casa-mento é um dos mais felizesque poderia supor. Grace de-votou toda sua vicia à assis-téncia social. Toma parle emtodos os empreendimentos ci-vicos de sua cidade e o souJardim e seu lar são a invejados vizinhos, mas sua gênero-sldadé a todos cativa.

Sua_ camioneta é conhecidaem toda a redondeza, ondequer quc haja uma obra sociala realizar. A tardinha, entre-tanto, seu carro poderá servisto sempre em frente à suaeasa, quando o chá é servidono terraço. Só uma emorcên-cia muito séria poderia inter-romper essa rotina delicio-sa, a espera por seu marido nasua volta do escritório. Sába-dos e domingos são sagradospara eles e seus amigos apren-deram a respeitar o quc eleschamam carinhosamente: "OsFim-de-Semana de Grace".

Ela ainda detesta os porme-

nores, mas arranja sua vidade maneira a cumprir suasobrigações comerciais c aindatnr tempo para fazer coisas dequc realmente gosta.

Se você é do tipo autorltá-rio, sc corresponde á classedas mulheres lideres, procurenáo forçar, cie maneira nenhu-ma, sua vida em normas mui-to rígidas. Você precisa deuma válvula para fazer exau-rir urn pouco de suas energias.Rotina é como veneno paravocê, que deve procurar umamaneira de ter responsabilida-des sobre seus ombros. Se vo-cê è casada, separe sua esfc-

ra de responsabilidade da doseu marido, para que êle pos-sa sentir o mesmo respeitopróprio quc você tem. l.em-bre-se sempre do seguinte:Quando você está dominadapor um entusiasmo qualquer, émuito fácil esqúecer-se ou ne-gligenciar-se das pequeninascoisas que necessita fazer.Procure sempre fazer os tra-balhos que aparentam ser me-nos importantes, porque oscom que você sc entusiasmar

• naturalmente serão leitos dequalquer maneira.

O que se deve ter em men-te, seja qual fôr o tipo de per-

gcmnlldndo quo se tenha e «seguinte: Scjn você mesma.Você pode, entretanto, ajustarsua vicia do modo que sobrosempre um resto dc energiapara os momentos de dificul-dades. Procure a espécie datrabalho ciuc mais lhe agrada.Tomo nota de suas fraquezase, mesmo que você seja umainconstante, uma laboriosa,uma lamuriosn, ou uma mu-lher autoritária, procure fazero máximo dos seus esforços cioacordo com seus próprios mé-tortos. Não sc sinta infeliz quan-do algo não vai bem Sua fór-mula para a felicidade devoser sempre: Procure o traba-lho e o método para fazè-loque mais lhe agradam, deixaas preocupações de lado e se-ja feliz. d

BEIJOS AO LUAR CAPITULO 6

(SMA/DÕ P VE2£'PfA/úUOÍ iV/JOPO PB/MOS CXZEZ

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1 t^-üO NOVA /}° £&£?/£ A POJZrZloc* "

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Rio, 23 de Dezembro de \9*V>

(Continua no próximo número)

.REVISTA DO D.C. — 15

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