Acertada solução para a crise dominicana Começou a guerra ...

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TEMPO — lioni, no.Toeiro pela manhã.

jrElYIPEHATURA -^éni ligeira elevação.VENTOS — fraoos evariáveis. MÁXIMA —S4.8. MÍNIMA — 1G.2.(Mais detalhes naAgenda .TB, pâg. 14)

JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Terça-feira, 25 de maio de 1965 Ano LXXV — N.° 119

Acertada solução para a crise dominicanaS.A, JORNAL DO BRASIL

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A FORÇA AVANÇADA

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0 antigo Ministro ciaAgricultura do GovernoJnan Boscli, AntônioGiiznian, deverá clicíüiro Governo dominicanode coalizão, podendo Lo-mar posse ainda ama-nhã, apesar da opo.-i-cão' do General ImljcrCBarreras, cuja renúnciatia Presidência da JuntaCivü-Militar cie Govêr-no está sendo pedidapêlos enviados do Presi-dente Jòlinson a São Do-mitigo», McGeorgc Bun-dy e Cyrus Vauce.

Dois di ri gentes doPartido Revolucionáriodominicano — tambémpartidários de Tt/, ^u_

Os primeiros 21 soldados brasileiros cm São Domingos são inspecionados ao chegar ao seu acampamento. (AP)

dos rebeldes constitucio-naiistas — ocuparão o<Ministérios do interiore do Exterior, segundoparta-vozcs nói-tc-anieri-cano?. O novo Governopermanecerá no Poderaté 1967, completando omandato do ex-prcsidcii-te exilado.

0 Gabinete do Cu-

mainlo-Gei-al ilò Cornode Fuzileiros .Navais in-lorinoii que a Aei-onán-lica aiuila não lhe co-uninicon o horário r olocal ila partida do pri-meiro destacamento de*500 fuzileiros, cpie, par-lira amanhã paru a Ri*-pública Dominicana, sobo comando do CapitãoPaulo de Oliveira Pei.«.

O Chanceler V a .» çoLeilão da Cnnlia parle

amalihã para Washing-lon. onde tomará parlena reunião de cousnliajnterministerial. A "co'

missão especial, encar-regada pelos delegado*dos países da OEA deestudar o Turirionauien-to da Eôrça Ijiterameri-cana. rçsblyèu rjile . aOrganização cobrirá .>*gastos do ipiartei-gene-ral, mas que as tropa»serão mantidas pelo»seus respectivos países.(Página.' •>)•

Começou a guerra civi l na BolíviaO TOQVE DO PASSADO

fHM&raí&$i^$<Í&%9"£> y ^^^BIBè Ímí^c&Êi ?¦*¦¦? í^íuiriS? :'í'-íív : '^^^^Eíx^v'"'¦•v: - í- '¦ *-^^^Bi ^-ií^^K^iSfBE^v^Bf '" "''''$% ^v ''"t"^B^^^Í*-"^^B SBR*^^B!píS§5*'-v'-" '¦"''¦¦¦'''{•'':'*S^^^B^^^KÍ '¦'''¦ íistí^^^fcfci^iS^"- Jj^í^i^-i/^ií

0 Cbefe da jtinta Mi-litar da Bolívia, Generalllené Barrientos, anun-ciou ontem o início da

'guerra civil em seu país,acentuando cjue "a situa-cão evoluiu de uma grevegerai para a subversãoarmada", depois que 14pessoas morreram e 10 ii-caram f e'r i A a s duran-te violentos chocrues en-Ire trabalhadores arma-dos e forças do Exército,nos subúrbios de La Paz.

Testemunhas dos cho-quês disseram que pelo-toes de operários das in-diistrias, reforçados pormineiros vindos cie Mil-lúni — ontem ocupadapelo Exército —, se apo-deraram, na estrada queliga La Paz ao aeroporto,de uni caminhão militar,

ao m e s m o tempo epiefranco-atiradores se íhs-talavam cm edifícios per-to da base de El Alto.^;.

O Comandante das Eôr-

ç.as Armada? bolivianas,General Alfredo Ovando,lauç.oti um ullinialo ao*rebeldes para que entre-

gassem as 70 pessoas de-tidas como reféns, sob

pena de enfrentarem oExército.

A. Junta Militar, com-

pletando a decretação doestado de sítio, assinoudois decretos em que te-duz os salários dos traba-lhaclorcs das minas e rés-cinde os contratos de Ira-balho d,e 27 mil funcio-uários da Corporação Mi-neira Boliviana (COMI-BOL). (Página 8] . $

Jânio perdeo olhoesquerdo

Londres (t)o Correspon-ciente) — O olho esquerdodo ex-Presidente brasileiroJânio Quadros íoi dado ou-tem como perdido, apóspro-longado exame, pelo espe-cialista inglês Sir StewarüDuke Elder, devido ã faltado uso de óculos recomen-dados logo após a últimaoperação, realizada há côv-ca de dois anos.

O Sr. Jânio Quadros —que ficou com acentuado es-trabismo em conseqüênciada explosão de um tubo lan-ca-perfume, há 10 anos —não poderá submeter-se ànova operação, a não serque se agrave o estado davista atingida. Para preser-var a outra, o especialistabritânico receitou óculos.

Inglês vaimedir agorausando metro

O Governo do Primeiro-Ministro Harold Wilsonanunciou no Parla menlo,'ontem, sua decisão de im-plantar na Grã-Bretanha oSistema Métrico D e c i mal,com o objetivo de facilitaro comércio com as demaisnações do mundo, já tendosido formada a Comissãoencarregada de adotar asprovidências para entrar emvigência as alterações a se-rem introduzidas na eco-nomia e educação do pais.Ao fazer a comunicação,o Secretário de Comércio,Douglas Jay, declarou que,embora sejam necessários10 anos para ¦familiarizar opovo com o sistema métrico,o Governo tomou a decisãopara mostrar aos países doContinente europeu o seudesejo de estreitar os viu-culos comerciais. (Página 0)

Tempo hojeé bom compouco frio

O tempo hoje, no. Rio, serábom, com nevoeiro pela manhãe uma ligeira elevação do tem-peratura durante o dia, que po-dera acentuar-se no decorrerda semana, segundo informa oServiço de Meteorologia, adi-antando que a frente fria quoprovocou a queda de tempera-,tura nos últimos dias está-íedissipando na região de Cara-velas, Bahia.

A máxima, ontem, íoi de U4.S,cm Bangu, e a mínima, de 1G.2,em Santa Teresa e enquantonas regiões mais altas do Pa-rauá e Santa Catarina está ha-vendo formação de geadas, noRio Grande do Sul a tempera-tara oscilou entre 3 e 0 grau,regislrando-se a ocorrência deespessos nevoeiros entre o Rioe Porto Alegre.

Três bombasexplodem emPorto Alegre

Terroristas usando umSímca preto, segundo algu-mas testemunhas, jogaramontem, em Porto Alegre,uma bomba Molotov no Hos-pitai Central Militar e maisduas na Assembléia Legis-lativa, que não causaram da-nos maiores que sustos nosque se encontravam perto.

A bomb? lançada contrao portão do Hospital expio-diu a meio metro da senti-nela, que tentou metralharo automóvel cm fuga, masnão conseguiu, porque seesqueceu de destravar a ar-ma. No prédio da Assem-

Velhas fanfarras muita-res, dos tempos em quea música exercia influ-ência direta no ânimodas tropas, serviram decortina sonora á certínô-nia em que o Presidenteda República, acompa-nhado de Ministros e ai-tas patentes militares,reverenciou ontem a me-mória do General Osório,na passagem do 99.° dni-versário da Batalha deTuiuti. A homenagem doPresidente consistiu emuma palma de flores co-locada ao pé do monu-mérito do General, en-quanto as fanfarras eramexecutadas pela bandados Dragões da Indepen-dência que, antes c de-pois da solenidade, tocouo Hino Nacional, ouvido

Arrais asilado naEmb. da Argéliadesde o domingo

bléia reunia-se a Convenção em continência por todosRegional do PTB. tPág. 7) os jirescntcs. (Página 15)

O Chefe da Divisão Júri-dica do itamarati. MinistroCarlos Sete Gomes Pereira,recebeu ontem, às 18 horas,a comunicação do Embaixa-dor da Argélia, Sr. Moha-med Bel Hady Tayebi, deque o cx-Governador Mi-guel Arrais se encontra asi-lado na sede de sua Embai-xada, onde chegou cerca d:tmeia-noite de domingo.

A Embaixada da Argélianegou-se a informar aosjornalistas se o Sr. MiguelArrais — cujo asilo foi co-m n n i c a d o ao PresidenteCastelo Branco pelo Chance-ler Leitão da Cunha, à noi-

te — chegou à residência doEmbaixador com a sua es-posa, Dona Madalena Ar-rais. com a qual desapareceuhá uma semana.

Militares ligados aos IPMsadmitiram que o asilo doex-Govemador de Pernam-buco foi a melhor soluçãopara o problema e que, porisso, não tinham intençãode criar-lhe dificuldades'.Apesar de o Brasil não t*i?acordo sobre asilo com a Ar-gélia, o salvo-conduto do Sr.Miguel Arrais deverá ser çx-pedido sem nenhuma difi-culdade e rapidamente. --(Página 3)

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CORRESPONDlIH'1'fi — Dar-tilójrafo. Av. Pr*». Varttff,52S.^^ 'cREI'Ji""de"eieritorlo

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L° Cad., Jornal do Brasil, Tôrça-Feira, 23-5-65

Guzman chefiará o Governo de coalizão domiMora e. chefes militaresde países que mandam tropaassinam acordo da Força

Sno Domingos, Washington. Buenos Aires (FP-UPI-ANSA-JB) — Existe desde anteontem á Força Interamerl-cana da OEA, mediante acordo firmado pelo Secretário-Geral José A. Mora e pelos chefes militares dos paises miea Integram, e foi designado para comanda-la o GeneralHugo Panasco Alvim, do Brasil, tendo General Bruce WPalmer, dos Estados Unidos, como comandante-chefe" ad-junto.-• Os objetivos da íôrça. definidos pela Reunião Minis-terlal de Consulta <Ia OEA, em Washington, são cooperarpara o restabelecimento da normalidade na República Do-minicana, manter u ordem e segurança dos habitantes dês-se país e a Inviolabilidade dos direitos humanos e estabe-lecer uma atmosfera de paz e conciliação que permita o.funcionamento das Instituições democráticas

micanoONU acha tropas na missa

CERIMONIA

Na cerimônia de assinaturado documento de criação daforça, o Secretário-Geral daOEA ressaltou que pela pri-meira vez na História íoi cons-ti-tuida uma Força Interameri-cuia e Informou que, para ros-ponder fts objeçôes du certosgovernos, é evidente que a íôr-¦ça não é instrumento de in-

. tervenção nos assuntos internosde um país dojíeniÍ£i4í7C7-níããr

J}0_jiíu4ftrriurmírelemorilo deajuda numa situação difícil.

Assinaram o documento, alémde Mora e do Onerai Palmei-,o Coronel Meira Matos, doBrasil, o Tenente-CoronolÁrias, da Costa Rica, o MajorPaz Garcia, de Honduras, e oCoronel Gutlerrez, da NicarA-«ua, e o General Panasco Al-vim íoi designado pelo GovernolorasJleiro, após a decisão to--mada sábado, pela Reunião Mi-nisteriai da OEA sobre o co-mando da íôrça.

A FORÇA

A Força. "Interamericana c

.constituída em sua maior par-te por fuzileiros navais e pára-quedistas norte-americanos, se-guindo-se o contingente brasi-leiro e os de Honduras, Nica-rágna c Costa Rita, e ressal-ta-se que esta è a primeira vez,desde a Primeira Guerra Mun-¦diai; que tão elevado númerode tropas norte-americanas —cêrca de 23 mil — ficam sobcomando estrangeiro, embora oGeneral Palmer continue sendoa "espinha dorsal do conjuntodas forças não dominicanas nailha.

Uma patrulha de policia mi-litar mista foi estabelecida on-tem para prestar serviços comjipes na zona internacional dcsegurança, controlada peles Es-tados Unidos, viajando em ca-

da veiculo um norte-america-no, um costarriquenho e umhondurenho, c um porta-vozmilitar dos Estados Unidos dis-se que essa força só dispararáse fôr atacada e "unicamentese houver no Iccal tropas decombate".

PROBLEMAS

A criação da Força Interame-ricajia^jvnjiasçsi—-

que crisese atenua

Naç5cs Unidas (FP-JB1 —Eni informe publicado ontem,o Sra-etárlo-Gcral da ONU,U Thant, disse que seu repre-sentante na República Domi-nlcana, José Antônio Mnvobrc.afirmou que a situação cm S3oDomingos "parece melhorar,pote a trégua está sendo eingeral respeitada, com exceçãode alguns Incidentes isoladw,e o ambiente se acalmou tan-to na zona. de segurança comono setor controlado pela,? fôr-ças do Coronel Caamano".

Mayobrc também comunicouque os representantes dos Es-tados Unidos com quem man-teve contato, em tíuns ocasiões,rejeitaram aa alegações de queos marlnes teriam atacado asforças do grupo de Caamanoe invadido o terreno ocupadopelos rebeldes, afirmando queestes é que se tornaram res-ponsáveis por 34 violações datrégua, ao dispararem contraas tropas norte-americanas.

_ ... - uccfisarip.-mente uma série de problemaspráticos e se trata de uma Ino-vação nos aísuntcs Interameri-ennos, mostrando que a OEA,npesiu- de suas debilidades c dosua ação lenta, tem consclfin-cia das responsabilidades quelhe são atribuídas.

José A. Mora ressaltou quea criação da força demonstra,que a OEA é capaz de enfren-tar situações novas, em dife-rentes condições, e resolver pro-blemas inéditos, e indicou, en-fim, que ela está inteiramentede acordo com a Cana da. OEA.OBJEÇÔES

O diretor do DepartamentoPolítico da Chancelaria argen-tina, Constantino Ramos, disseque "a Argentina é favorávela uma força interamericana depaz .assim como a comandounificado da. mesma", mas con-traria à designação, por vota-çao, do seu comandante.

Explicou que a Argentina seabsteve de votar no Conselhoda OEA "por ser um pouco cs-tranho designar mn coman-dante por votação", que "seriao mesmo que designar um mé-dico ou um advogado nor vo-

. tação", quando "se trata deuma nomeação que deve serfeita cm nível técnico e, alémdisso, acreditamos que se deviater estabelecido primeiro a mis-sáo, a finalidade e outros as-pectos desse comando".

Divulgado texto da ataque estabelece a FIA"

Este í o tosto da, ata que estabelece a, Torça Int«rninerjcanade Pira, assinada ontem cm suo Domingos, pelo Sccretárlo-Gcralda OEA, José Moro, e pelos representantes militares dos paisesque St. enviaram tropas k República Dominicana;- --~-"Considerando: "

Quo a X ítcüntüu dc Consulta de Ministros do Exterior ckwiratados Americanos, por melo de sua resolução do 6 dc maiopediu aos Governos dos Estados membros, aos que quiseremfaze-lo e estejam cm contüçOes para Isso, que coloquem contln-gentes oe suns forças terrestres, navais, aórcas ou policiais kdlsposlcüo da Organização dos Estados Americanos, a fim deintegrar uma Força Interamerlcana, que funcionará Bob a auto-ridade da X Itcunlfio do Consulta;Que esta Força, do conformidade com a resolução dc 6 demato, terá, por único objetivo, dentro do espirito de imparcla-lldntle democriitlca, dar sua colaboração para restabelecer ascondições normais na República Dominicana, manter a -cau-rança de seus habitantes c u inviolabilidade dos Direitos Hu-manos e^ estabelecer um ambiente do paz c conciliação que nor-nilia o íuuclonamento das instituições democráticas;Que a Reunido de Consulta de Ministros do Exterior nor

SrlT.r^.^í.2^ mai° d0 1M3' ™[Mtou °05 «ovemos doBrasil c Estados Unidos que nomeassem, respectivamente, o Co-mandante o o Subcomaudaiitc da Força Interamerlcana;

O.; comandantes dos contingentes armados que lntwram aTorça interamerlcana. de acordo com o pedido fornuSnnesoluçdo de 6 de maio de 1085, concordaram, entre Tlel e cemÍ.^Tn^.n.^aevMamcute a'"01'1^ da ^ ReunlSo de Co"-¦ulta de Ministros do Exterior, com as seguintes medidas toe-nlcMu que se Htbtlrte para estabelecer um oomwdo „

"fleado

2„£rBfl'Ill!?ç"° dos E3tadoi Americanos e coordenar . tor _treficaz a aç&o da Força Interamerlcana:

— I —

1. i*tabelece-se a Força Interamericana como uma forca daOi-sanlzaçso dos Estados Americanas. °2. A Força Interamerlcana consistirá no comando unificadoSes?™"" SClUeS nftCl°nalS d°S E5tad0S m~ >"*

t„^\ JLcomand0 Ulllílco-<!o consistirá no Comandante da ForcaInteramerlcana, no Subcqmandante e no Estado-Maior.frAi _'£,_Cô"11""1,l'u<! d» Força interamerlcana exercerá o con-trôle tático do todos os elementos da Força Seri 'rem&.Spelo desempenho do todas as funções atribuiria» ^Pon.siltel»S* ** estados AmefícS:0! llí T.plstZ Tai?Snação ü_s unidades quo Integram a Força

U1-,p03"-ao e dealS-

«rmadofiS^U 12 FOrCa collt""»^° Pertencendo às força,

— ii —

ceb^á «ffl»K» $mm. «aí* *0mm «sars navais 8Estado-Maior de'modo ? co,'wlí J " ° h * r & os c»s« »»

Maior, o qual dedicará tnL_.?_?, ? a um meml"° do Estado-com o

^^^«^^S^^foh:M, -iu-do3IÉst^°U^^B\aírSno<!f V ^ ° ^Alvim comandante da F^ça gSSS^gT^ "^ P*™C°

dos ÉstaLa^lsCTesLroToCTenen,22r-dC "^ ° 0°*«">Jr. Subconmndan,;^^ça\ntSHc^rral Bn,Ce Pa'mCT

na República Dominicana, tio Môrio com a «,^f,^Amcrlcaacs

Sü!ílír20r0a,!Í ^lTar0 Arl3' PeI° Governo da Costa HIcí^SS^wffie Bru°c Palmer Jr- peI° Gov6rno PWSC_i_ZL?0}iC_UV?.T!í7> Qarcla- W° Ctovcrno de Honduras.J« .1 «À

° Gcutlérrez Rlbe™. Pela Governo da NicwásuaXT_í1tL : MOr*' Secretárlo-Geral da OreanizaçKo dos Estados^o^drEsas^ernV* COMU,ta f ^ Wk

.-ií&nic un tem do Con-selho de Segurança da ONU,o Delegado norte-americano,Adiai Stevenson, retirou —"por não mais se a.plicai- & si-tuação em São Domingos" •—o projeto de resoluçâo queapresentou na semana passa-da, pedindo ao representanteda ONU na Bepiiblica Doml-nicana. que agisse em coorde-naçüo com o SecretArio-Qerílda OEA,

O Delega do, da URSS, Niko-lal .Fedorenko, disse ontem que"a braçadelra amarela e azuldos soldada? norte-americanosconstitui o essencial da íôrçada OEA, pois esta não chegoua dissimular-a vontade dos Ea-tados Unidos de intervir comíuíüleiros em violação da Car-ta das Naç&es Unidas",

Brasil querforça de paspermanente

Washington (AP-JB) — Osdelegados dos seis paises quajá enviaram tropas a São Do-mingos estudaram ontem numareunião secreta uma sugestãobrasileira para que se estabe-leça um exército permanentede paz sob o controle da OEA,soube-se de fonte digna decrédito.

Segundo essa íonte, o Embai-xador do Brasil na OEA, limarPena Marinho, disse na reu-nião que _, instituição da forçapermanente "deve ser estuda-da, especificando-se onde e sobque circunstâncias deve serempregada em crises futuras".

V_W___V_______________Ê_____________w__mwm—^tm_____^_____________i________________________, _

brada para M tropas ntcaragueni.es e hondurenhas que integram a FIA (Rndiofoto AP)

MURO DE S. DOMINGOS

Sáo Domingos (AP-UPI-Pp.JB) — O ex-Ministro da Agri-cultura de Juan Bosch, An-tonio Gumian, deverá chefiaro Govêmo dc coalizão a seranunciado nas próximas 24 lio-ras, devendo dois dirigentes doPartido Revolucionário Domi-nicano, também partidários deBosch o dos rebeldes constitu-clortalistas, ocuparem o Minis-térío da Presidência e o Mi-nistérlo do Exterior, segundoporta-vozes norte-americanos.

O Chefe da Junta Civil-Mi-litar, General Imbert Barreras,recusou-se a apoiar os nomespropostos para_n_GoEá»9--cte--coalizão,,. permanecendo emreunião com o Embaixador dosEstados Unidos em S&o Domin-gos, William Tapley, e com oSecretário-Geral das Organl-ção dos Estados Americanos,José Antônio Mora.

A ESCOLHA

Observadores diplomáticosafirmam que o Governo nor-te-americano decidiu apoiar oex-Mlnlstro de Bosch, que cs-teve em Washington na sumi-na passada, realizando conver-sações no Departamento deEstado. Segundo as forças re-

...helde-s. o Governo dos EstadosUnidos tomou a iniciativa empropor a coalizão e íoi quemsugeriu a maior parte dos no-ines que integrarão o Minis-tério.

O nôvo Governo dominicanodeverá permanecer no PoderatA 1967, completando o man-dato do ox-Presidente JuanBosch. Desconhece-se ain-tia se os atuais chefes cmluta, Coronel Caamano e Gene-ral Imbert, integrarão o Go-vérno, ou se serão substituídos,Oficiosamente, informa-se queo Coronel Caamano abriu mãode qualquer participação nanova equipe governamental.

OS NOMES

Além de Antônio Gusaiian,para a Presidência, o nóvo Go-T-éroo de coalizão dominicanoEei-á integrado (por Ranión Le-desma Pérez, que ocupa atual-mente o posto de Ministro st-mpasta do Governo rebelde, parao MhiiEtério da Presidência;Heotor Garcia Godoy, para Mi-nistro do Exterior, cargo queocupou no Governo Bosch: Si-vest.re Ah-nrez Moya, para oMinistério do Interior e Poií-cia; Coronel José Antônio deI/eou, para a Secretaria, dasForças Armadas; MarcelinoVélèz Santana, para o Minis-tério dà Saúde; Mineta, Roque,jura, o Ministério da Educação;Virgílio Mainardi Reyna, parao Ministério da Justiça; Mil-ton Mcssina, para o Ministérioda-s Finanças; César Broche,para o Ministério da Indústriae Comércio; Tomas Pastoriza,para o Ministério da Agricul-tura; Ramón Vila Piola, parao Ministério das Obras Públi-

cas; Coronel Juan Lora Fer-nandez, para a Chefia do Es-tado-Maior do Exército e Co-ronel Milton (kmzales para aChefia <lo Estado-Maior daForça Aérea.

NEGOCIADORES

O principal problema para a,solução da g-uerra civil domini-cana, no momento, é a decisãodo General Imbert Barreras danáo renunciar a favor de umGoverno de coalizão presididopor [Antônio Guzman, nome

_que_reç.Ufiou -na semana passa-(lãTpor identificá-lo com o ex-Presidente Juan Bosch e como líder rebelde constítuclonalis-ta, Coronel Francisco Caamano.

Durante todo o dia de on-tem sucederam-se as reuniõesentre os negociadores norte-americanos e o General Im-bert, que estaria sendo pres-síonado para resistir pelos gru-pos ultradlreitistas da Repú-blica Dominicana. Porta-vozesoficiosos norte-americanos in-formaram que parte das nego-clações estáo sendo feitas peloReitor da Universidade

* de

Pôi-to Rico, Jaime Benitez, se-guindo instruções do Departa-mento de Estado norte-ame-ricano, favorável ao Governode coalizão chefiado por An-tonio Guzman.

Os enviados do PresidenteLyndon Johnson a São Do-mingos, McGeorge Bundy eCyprus Vance, continuam ten-tando obter a renúncia do Ge-neral Imbert Barreras a fimde facilitar os entendimentospara a composição do nôvoGoverno, segundo porta-vozesnoríe-americanos, que térncomo certo a conclusão dentrode 24 horas das negociaçõescom as duas facções cm luta.

DESMENTIDO

Em Washington, o porta-vozdo Departamento de EstadoMarshal Wright desmentiu asnoticias de que os Estados Uni-das tinham iniciado conversa-ções bilaterais com o CoronelCaamano, líder rebelde, sobrea formação do nôvo Governode coalizão.

— Não é da incumbência dosEstados Unidos, nem tampou-co do Coronel Caamano, to-mar decisões sóbre a compo-sição de um Governo ou só-bre a Constituição do país, de-clarou Wright.*

Alguns círculos autorizadosnorte-americanos infor mamque não há nada de concretosóbre a formação do nòvo Go-vérno de coalizão dominicano,negando que o diplomata Geor-ge Lester, do Departamento deEstado, regressará hoje aWashington com os resultadosdas negociações que féz em SãoDomingos para obter a apro-vação do Presidente LyndonJohnson.

Vm bem camuflado fuzileiro naval norte-americano, a direita da cadeira, monta guarda atrás dc uma-- -- ^Paaf' ãe SUC0Í de areia « «ram» farpado em São Domingos (Foto da AP)

VOCÊ CONHECE MELHOR NEGÓCIO?.077 wm

iae4 196S 1966 1967 1968

Senador de Washington pedeà OEA que instale juntaprovisória em São Domingos

Washington (UPI-PP-JB) — o Presidente cia Subco-missão de Segurança Interna do Senado norte-americano,Thomas J. Dodd, pediu ontem à OEA que estabeleça naRepública Dominicana um Governo provisório com o obje-tivo de estabilizai- a situação iocal.Caso essa proposta não seja viável, acrescentou o Se-nador norte-americano, a única alternativa seria a criaçãode um Governo civil-militar provisório, até que se possamrealizar eleições livres.

EM ABRIL DE 1968 TÍTULOS PROGRESSIVOSDEVERÃO ESTAR VALENDO MAIS DE 1 MILHÃO

da Guanabara, em abril de 1964 eles já valiam 197 mil e, a a e£tótó^SdiSí Va'ert319 mN cr,uzeir Cvalorle rèigàlpfo Itm"tempo, a renda mensal que oferecem pulou de 1.000 para 3.190 cruzeiros no

a BWÍ 5 Zt2alonzaçao certa. Mesmo supondo que o crescimento desça

dePiglaSScE^mir^^r^0KVíl0^Um,mÍlhão e Cem mil cmzeiros ™ abriltt) rSai ?• 1966/abnír 750 mil em 1967/abril). E sua renda men-sal, e claro, atingira, nesse tempo a casa dos dez mil cruzeiros.Oompre Títulos Progressivos ainda a 268 mil cruzeiros (preço até 30/5) efaça o melhor negócio. Lembre-se: Títulos Progressivos são neqocLdosnormalmente na Bolsa. Consulte o seu corretor. negociados

TÍTULOS PROGRESSIVOSDO ESTADO DA GUANABARASECRBTÀItlA DE FINANÇAS DO ESTADO DA GUANABARA

FIRMEZA

Em discurso preparado paraser pronunciado no Senado,I>odd apoiou firmemente a de-cisão do Presidente Johnsonde desembarcar tropas em SâoDomingos, ressaltando que setratava de uma medida essen-ciai para impedir o surgimentode outro regime do tipo cuba-no no Continente.

"Quando os primeiros íuzi-leiros navais norte-americanoschegaram à República Domi-nlcana. elementos comunistase outros de quem há motivospaia,...suspeitar que sejam- co-munistas, haviam assumido ocontrole d a situação domini-cana", afirmou.

"Nunca se poderá, destacarsuficientemente o fato de quea decisão do Presidente John-son, de intervir na RepúblicaDominicana, só foi tomada de-pois que lideres não comunis-tas da revolta admitiram a der-rota e abandonaram o movi-mento — continuou Dodd, —deixando-o virtualmente sob ocontrole indiscutível dos ativis-tas comunistas."

O Senador norte-americanoacrescentou que a decidida ati-tude do Presidente Johnson in-duziu "finalmente a Organiza-çào dos Estados Americanos a

consagrar-se ao problema dasubversão".

Dodd criticou Herbert Mat-thews, do New York Times, porhaver escrito um artigo "só-bre o caráter não comunistada revolução dominicana e aperversa intervenção norte-americana", recordando que,multo tempo depois de FidelCastro ter assumido o Poderem. Cuba, o jornalista aindainsistia de que não se tratavade um comunista.

SUBVERSÃO"Os acontecimentos de SftoDomingos e tôdas as amea-

ças de revolta em outros pai-,ses americanos correspondemexatamente ao plano soviéticode subversão continental pro-posto na Conferência de Pra-gn de novembro de 1964", de-clarou ontem em editorial ojornal conservador argentinoLa Trcnsa.

Em sua análise ampla daatividade comunista mundial esua expansão nos paises lati-no-americanos, la Prensa ln-forma qu» "depois dos revesessofridos pelo comunismo naVenezuela, Brasil e Chile, ainfluência russa nos Partidoslatino-americanos ficou debi-litada, enquanto se fortaleciaa influência chinesa".

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^f^lWS^.^^^mBmm^ft!^l^^^mi>siasissi_a

Jornal do Brasil, Tôrga-Feira, 25-5-65, 1° Cad. — $¦£*

Argélia comunica ao Itamarati que asilou ArraisO Itamarati confirmou on-

tem o recebimento às 18 h,pelo Chefe da Divisão Júri-dica, Ministro Carlos SeteGomes Pereira, da comuni-cação feita pelo Embaixa-'dor Mohamed Bel HadyTayebl, de que o Sr. MiguelArrais havia solicitado asiloà Argélia, no domingo.

Diversos diplomatas afir-maram, que embora a Av—gélia não seja signatária doPacto de Havana, não ten-do, portanto, acordo paraasilo, o salvo-conduto pode-rá ser dado pelo Itamarati,em tempo hábil, como noscasos anteriores dos Srs.Raul Riff, Bocaiúva Cunhae Almino Afonso, quo se asi-

lavam na Embaixada daIugoslávia.A ESCOLHA

A noticia da solicitação deasilo pelo Sr. Miguel Arraisna Embaixada da Argéliaíoi imediatamente comuni-cada ao Presidente da Re-pública pelo Chanceler Vas-co Leitão da Cunha.

- No •Itamaxati,..admit>a-i5eque a Argélia foi escolhidapelo Sr. Miguel Arrais por-que sua Embaixada não es-tava sendo vigiada.

Um pais latino-americanoseria, na opinião de funcio-nários do Itamarati, o esco-ihido pelo ex-Governadorpernambucano.

A CAMINHO

Arrais se asilou à meia-noiteO ex-Governador Miguel Ar-

rais chegou á residência doEmbaixador da Argélia, na RuaDias e Barros, 192, Santa Tc-resa, por volta da meia-noitede domingo, sendo recebidopessoalmente pelo EmbaixadorHady Tayebi e pela Embaixa-triz. conforme informou aoJORNAL DO BRASIL o Minis-tro Conselheiro Fatih AghaBouayed.

Embora 0 Brasil não tenhaacordo de asilo político com aArgélia, o Sr. Agha Bouaycdacha que se conseguirá, semdificuldade, uma solução parao caso do Sr. Miguel Arrais,"pois o direito de asilo estáprevisto em nossa Constituiçãoe há precedentes".O PRIMEIRO DTA

Depois de levar seus dois fi-lhos para o colégio, como faztôdas es manhãs, o Embaixa-dor Hady Tayebi — que se mu-dou recentemente para SantaTeresa, não tendo nem telefoneainda em casa — passou o diade outem fora, para cuidar doproblema do Sr. Miguel Arrais.

Uma governanta russa, quecom 10 anos de Brasil fala umportuguês cheio de sotaque, foiquem recebeu a imprensa; noportão, até fts 18li 30m,quando entrou o Sv. HadyTayebi, num carro Mercedes-Benz. O Adido de Imprensapassou, dai em diante, a apa-recer no portão, mas sem qual-quer informação a prestar:«mem podia falar era aoenas oItamarati.

Em seus repetidos contatoscom os repórteres, êle se des-culpou por nada poder infor-mar, pedindo que deixassem oEmbaixador cm paz, pois es-tava muito cansado t precisa-va descansar. Duas luzes seacenderam no andar térreo daala direita da residência. Ne-nhuma janela se abriu na par-te da írente, exceto uma doandar superior, onde aparece-ram, durante alguns instantes,duaa crianças que íoram pu-sadas para dentro.

O Conselheiro-Bouaved che-gou ã, residência do Embaixa-dor às 20hl5m e íoi pedindo,ímediatamehte, que todos se re-tirassem, "porque ninguém vaiprestar qualquer declaração àimprensa". O Conselheiro usa-va um carro Simca c estavaacompanhado de sua esposa.

A residência do Embaixadorda Argélia tem ligação com a

Glória, através da Rua Cân-dido Mendes. Dá de írente pa-ra a Baia da Guanabara, comuma vlsta panorâmica do pôr-to, Niterói, Pão de Açúcar eCorcovado.

Do lado direito fica. um con-vento de freiras e nos fundos,está outro convento, o das Car-melitas de Santa Teresa. Kaparte de baixo, à esquerda, fi-ca uma casa particular. Umabandeira da Argélia, hasteadano muro interno, diz de quem6 o território. Uma placa debronze do lado de fora, o iden-tiflea: "Residência da Repúbli-ca Argjliana Democrática ePopular".

De constr ução anterior aIS50, a residência, tem dois an-dares, com uma pequena va-randa k frente. TJm jardim acontorna toda, com árvores naparte da frente e de trás. Nacia direita, onde está a entra-da para a garagem, há apenastrepadeiras no muro. A venti-lação é forte e à noite a tem-peratura cai como no resto deSanta Teresa.

O PROBLEMA DO ASILOO Conselheiro Bouayed nâo

confirmou nem negou que aSr.a Madalena Arrais tenhaacompanhado o marido, con-fundiiido-se um pouco ao in-formar que o ex-Governadorpernambucano tinha chegado àEmbaixada a meia-noite de do-mingo: depois de se referir àmulher do Sr. Miguel Arrais,disse que nada sabia, porquequem o tinha recebido fora oEmbaixador.

O tio dõ ex-Governador, Sr.Antônio Arrais, declarou aoJORNAL DO BRASIL que pro-vàvelmente a Sr.1 Madalena-Arrai.<: está em companhia domarido, pois ela desapareceucom êle, há uma semana atrás.Não soube também confirmar,.,porque não teve qualquer con-tato com ela.

— Depois que Miguel Arraisdesapareceu — informou — eunão soube coisa alguma a res-peito dele nem da Madalena.Só agora que se asilou c quevou poder procurá-lo e saberdas novidades, file nada mecomunicou nem falou da suaintenção de pedir asilo numaEmbaixada, talvez propositada-mente.

Ao saber do asilo do Sr. Mt-guel Arrais, alguns militares semostraram surprêsss e espe-rançosos de o Itamarati negaro salvo-conduto como íêz

"nocaso cio Almirante Aragão,

Arrais e o direito de asilo

Departamento de Pesquisa do JBO Brasil, que reconhece o direito de asilo c ratificou

??nl%LCOn?enÇ*°e? qm '•C«ul<ím?nta™ a instituição, estarialnZTfnte °0rÍOado a conceãer ° salvo-conduto ao Sr.Miguel Arrais, mas pode, valendo-se ãa alegação dc que õPaisaszlante a Argélia, não o reconhece, ignorar oficial-mente o pedido e protelar a sua concessão.A.Argélia queS* as convenções, tem o direito de conceder!«™ ...eadV\° Vnnctpio da extraierríloríalidade de quegot.am os embaixadores estrangeiros.

Em 1937, após o atentado integralista, o Tenente Fur-mer refugiou-se na Embaixada da Itália, que também não¦ iaTi* %JT° Vr°M0U a emissã0 do salvo-conduto e, apósfa,e-lo declarou o embaixador persona non grata Torentender que a concessão do asilo representava indevidaintromissão em assuntos internos brcLileiros

maema

O QUE Ê O ASILO

rtx« 0^Stt° é- a Prote?So We um Estado pode ãar a cida-doe> estrangeiro, contra o Governo deste último. Quemso-Estado 11° lt tCm ? flreit0 de cxi(li-10 e' P°r °™ Woestado não tem a obrigação ãe conceãè-lo. Entretantodesde que o Estado o conceda, é obrigado aielTpàTse-W!mm Sd0 e deUnãé-10 como sc '~*#«*«°- direitode, ?si!o íoi criado na América Latina masrt*?,re_COnhe?lão nem pelos Estad°s "nidos nem pela0Síaí{^eZT*nal de JUStiça ãa 0NU> sedi«d* ™ S.„Z «Zn^encanos Que ° c°™"0raram consideram o di-SM C0.mo um costume sagrado, cujo fundamen-fflÃ!V?e m soberani(l «os Estados e na extra-territorialidade ãe que gozam as Embaixadas.Três Convenções sustentam êsse direito: a de Hava-

?_%Z^a.eV9294 estaMccenão que o Estado não daráasilo aos acusados ãe crimes comuns. Fixou que o direitoSatZaÁt» _? f.T C\ ^rseguidos políticos, na medidaq^Lf*SSe_*?dfÍtlãC_ vc,° "30- leis ou convenções do vais

lfrf^rt^Ten%íetc*rmimu «ue ° filado nâo podariaousadia

tmnquúldade púbUca enquanto estivesse sobA Convenção de Montevidéu, em 1933, proibiu o asiloaos desertores e resolveu que tal direito tião dependia dnnacionalidade dc solicitante. Proclamou, tamhémfqüé ao

fo concedido. * *"' W*. W^ de Político o asi-Finalmente, a Convenção ãe Caracas, em 1954, desmem-brouo asilo em territorial e diplomático, sendo o primei-ro concedido alem das fronteiras nacionais e o segundonas Embaixadas. Também entendeu que o Estado pode

f£$x % iat<utd0 asilaâ° mas deve, antes, conceder o sal-vo-conduto. Sobre a extradição convencionou-se que ne-nhum Estado é obrigado a concedê-la por motivos políticosQuando a Corte Internacional dc Justiça foi chamada'ct julgar a negativa do Govêmo peruano de conceder salvo-conduto para Haya de la Torre deixar a Embaixada colom-oiana em Lima — onde permaneceu por oito anos —aeciáiu que não havia o direito de asilo na lei interna-cional e que, se existisse na América Latina, seria tia for-ma ae tratado. Até hoje permanece êsse principio c vou-cos países fora da América, Latina aceitam o direito deCLotLO.

I I

Com 75 quilos de café e SO revistas, os soldados do R.aimentoEscola de Infantaria seguiram ontem para San Isidro

A COPEG AO PUBLICOEm seu pronunciamento feito na

"Televisão em

21 do corrente, o Ministro Roberto Campos refe.riu-se à COPEG — Companhia Progresso do Estadoda Guanabara — como exemplo de que o GovêmoCarlos Lacerda apresenta aspectos estaüzantes.

A realidade é bem diversa. De íato, a íim de re-cuperar a taxa de desenvolvimento da economia daGuanabara, que apresentava na década 1950/1960 ritmode crescimento industrial mais baixo que a média doPaís, a administração Carlos Lacerda constituiu aCOPEG, com o objetivo de incentivar a iniciativa pri-,vada, mediania a concessão de financiamentos, cm con-diçôes de banco de fomento.

Assim, embora criada pelo Poder Público, a COPEGaplica seus recursos exclusivamente no financiamentoao setor privado, ao qual dá também assistência técni.

. ca, visando a aumentar a produção e a produtividadedo parque industrial da Guanabara.

Jamais qupisquer recursos da COPEG foram apli-cados no setor governamental. Jamais financiou diretaou indiretamente setores relasicnarios com serviços pú-blicos. O seu objetivo foi. e é, o de atrair, estimular efornecer meios ao setor privado.

Se agora, dispondo de recursos financeiros à alturadas necessidades da indústria, mais financiamentos nãoconcede, o fenômeno só pode ser atribuído à conjunturanacional, notadamente no que diz respeito ao seu refle-xo sobre o pequeno c o médio empresário, desanimado anovos investimentos.

Rio de Janeü-o, 24 dc maio de 1963.A DIRETORIA

(P

O MAIOR PARQUE INDUSTRIALDA AMÉRICA DO SUL

Aço c cimento do Brasil constróem cidades

., Pesteja-se, hoje, o "Dia da Indústria", quando é tornadopublico a existência de 191.309 estabelecimentos fabris no Pais.incluindo o ártezanáto com 2.67-1.498 operários, cifras que mos-tram a importância do nosso parque industrial, cuja produção,no ano de 1964. íoi superior a 10 trilhões de cruzeiros, pagando2 tnlhqss de cruzeiros em salários. O capital da indústria na-cional e da ordem de 2 trilhões.

Pelos números acima, íácil é avaliar o montante dos im-postos pagos pela indústria à Nação e entidades estatais cnssistenciais como seiam IO1'* ao I.A.P.I. <8X_ do empregador o8% do empregado^: 1% para o SENAI; 2% para o SESI; 0,5Ci;.B.A.; 0.3r'„ I.B.R.A.; 1%, Fundo Nacional de Habitação; 3%Funde de Indenizações Trabalhistas: 2<:_ Educação; 6r<> abonode ranuiia; de 3 a 7%, seguro contra acidentes; 13^ salário:imposto de consumo que atinge, em certos casos, a 260có sóbreo lumo; 183c,;. gasolina: 175% óleos lubrificantes; 150^ gaso.,a e cluerozene de aviação; 10% substâncias minerais, em ge-ral: 8^ _çarvão mineral e. por fim, o Imposto de Renda, nai liquido e_ 7r'<, sóbre o lucro distribuído.base de 23% sobre o lucro ..„•„..„ .¦ , . .-umh.- u ««tu lusmuuiuoHa, ainda, o imposto único sobre energia elétrica, com oobjetivo de manter o Fundo Federal de Eletrificação «0%)60% para os Estados e 10% para os Municípios, coni a íinali-dade de produzir energia elétrica.

_._ i£Ã e/t-at,ísti„cí?-ílas llíinas do Pois revelam que a produção^Vi^kí?.1 £e 22-H9.000.000 KWH. no valor de CrS ............274.784.130000,00. Mais da metade da produção foi consumidaneia industria, a qual, em certos setores, mantém o regime de¦ii horas, como a siderurgia, refinamento de petróleo, transpor-rLnE1!41*!!!8' clmçmt°. cuja produção em 1964 foi superior as milhões de toneladas. As próprias usinas geradoras trabalhamdia o noite.

. Os encargos _sociais da indústria representam, sem dúvida, amaior contribuição de tôdas as atividades econômicas, do Paíso7Í?-Q?^1d?^enCn0lhrr S° I-A-p-1- em 19*54. a importância de CríJ_i7.7o9.l41.03o,00, sendo b. metade desembolsada pelos empre.

i TO^0,ntr?, industrial do Hio de Janeiro, ao ensejo do "Diaiuf/ri„!í,l,to' sfiU(l3n°=.!w™=;« da estirpe de Irineu Evange-lista de Souza, — o Barão de Maua —, que iniciaram no Brasilo maior parque fabril da América do Sul -B™

no (p

Chanceler vê intromissão daONU na República Dominicana

O Chanceler Vasco Leitãoda Cunha, que parte amanhapara Washington, onde se rea-llza a Reunião Ministerial deConsulta da OEÀ, disse ontemque a ONU interveio indevida-mente na crise dominicana,uma vez que a própria Cartada organização mundial dáprioridade ao organismo regio-nal, na responsabilidade sôbçpassuntos da área respectiva.

Leitão da Cunha disse espe-rar que possa ser constituído,o mais depressa possível, umGoverno provisório na Repú-blica Dominicana, para queèste, por sua vaz, obtenha dopovo dominicano um pronun-ciamento sobre como desejaser governado.

INTROMISSÃO

O Chanceler admitiu ter ha-vido uma intromissão da ONU,em íace do critério de prio-ridade do organismo regional.

— Isso sempre íoi interpreta-do assim — disse o Ministro— e pela primeira vez o Con-selho de Segurança interpretouo assunto diferentemente, ao'enviar um observador do Se-cretário-Geral.

O Chanceler, que saía deuma conferência de 45 minutoscom o Presidente Castelo Bran-co, no Palácio das Laranjeiras,

disse que o momento não éd; tese s, "é dc medidas eação", quando lhe pergunta-ram se apresentaria alguma,na reunião de Washington, eacrescentou que as teses serãodiscutidas na próxima reuniãointeramerlcana, no Rio.

Leitão da Cunha disse que areunião já está em curso, coma participação dos Embaixado-res, como substitutos des Chan-céleres, mas acredita que váencontrar cm Washington to-dos os Minisltros de RelaçõesExteriores des países da OEA,quando então deliberarão sóbreas diretrizes a serem dadas àForça de Ação Interamerlcanac sóbre as recomendações daOEA como procedimento debons cfíclcs e mediação entreas partes em conflito na Re-pública Dominicana.

Respondendo a outra pergun-ta, o Chanceler disse não terqualquer idéia sóbre a convo-cação de eleições na RepúblicaDominicana e que é preciso,primeiramente, ver se as partesdivergentes mantêm indeíini-damente o armistício.

— fi de se esperar que a OEAcbtenha uma trégua perma-nente e o eventual entendi-mento entre cs diversos grupespolíticos daquele país, a fim deformar uai Governo provisório,afirmou Leitão da Cunha.

Panasco vse missão

O General Hugo PanascoAlvim, que será o Comandanteda FAI (Pòrça Armada Intera-mericana), depois de avistar-secom o Ministro Vasco Leitãoda Cunha durante vinte minu-tos, e tratar do seu passaportediplomático, afirmou à im-prensa que "como militar rece-bi a missão como uma ordem",acrescentando que comprovaráse é arriscada ou não, quandoem ação.

Enquanto o General PanascoAlvim discute ainda questõesrelativas aos problemas daFTA,o Chanceler Vasco Leitão daCunha partirá amanhã, às 23horas, para Washington, onde,na X Reunião de Consulta, de-tenderá a tese brasileira defortalecimento à OEA, e a nãointerferência da ONU na crisedominicana.

O General Hugo Panasco Al-vim chegou ontem ao Itania-

erá em açãoé arriscada

rati por volta das 16h30m, como Capitão Celmar da Silvá..,eo Major Nelson Cibulares, queserão seus assistentes no co-mando das tropas da OEA.Com o introdutor diplomáticodo Itamarati,-Secretário Mar-cel Hasslocher, providenciou ospapéis para seu passaporte di-plomático, enquanto o Miriis'-tro Vasco Leitão da Cunha des-pachava com o Presidente daRepública, no Palácio das Lá-ranjeiras.

Com a chegada do Chance"-ler, o General Hugo PanascoAlvim discutiu assuntos refe-rentes à crise dominicana, dei-clarando à imprensa que "nãotenho data marcada para mi-nha partida, porque importaií-tes questões relativas à FAT'eioutras de natureza política têmque ser estudadas".

O homem que comandaDepartamento de Pesquisa do JB

Contingente de infanteschega hoje a S. Domingos

Depois de fazerem escala emBelém e Porto Rico, cincoaviões C-54 da FAB que trans-portam os 181 soldados do Re-gimento Escola de Infantariaque irá integrar a Força deAção Interamerlcana em SãoDomingos, chegarão hoje àa6h à base aérea de San Isidro.

No embarque de ontem, osparentes dos soldados e a im-prensa tiveram acesso ao lo-cal, ao contrário do que acon-teceu no de sábado, e desde as4h da madrugada os familiarese amigos formavam grupas emírente ao portão da entradaprincipal do Galeão.

Montados em jipes e prote-gidos por um choque de Poli-cia, os soldados do REI che-

garam _, base aérea do Galeãoàs 6h30m, calorosamente re-cepclonados por seus parentes,dos quais se encontram sepa-rados há vários dias por cau-

. sa dos preparativos da via-gem.

Às 8 horas, soldados e ofi-ciais íoram levados à escadado avião, onde deram o últi-mo abraço aos familiares, ra-ros os que puderam conter ochoro. Os aviões, sob ordemdo Tenente-Coronel Arruda,decolaram logo em seguida.

Outros nove aviões C-119 eC-83 decolaram domingo às 8horas do Campo dos Afonsos,com armamentos leves e su-primentos para os brasileiros,

Fuzileiros só aguardamlocal e hora da partida

O Gabinete do Comando-Ge-ral do Corpo de Fuzileiros Na-vais informou ontem que aAeronuática ainda não lhe co-municou o horário e local dapartida do primeiro destaca-mento, de 300 fuzileiros navais,que seguirá amanhã, por viaaérea para São Domingos.

Os fuzileiros do B a t a 1 h & oRiachuelo — que segundo oComandante Clinton Cavaxân-ti de Queirós e Barros "hámuito se encontram preparadospara partir em menos de 24horas" — formarão hoje noCentro de Instrução do CFN,às 14h30m, quando o Coman-dante-Geral, Almirante HeitorLopes áe Sousa, investirá o Ca-pitão Paulo de Oliveira Reisno comando do destacamento.

Os fuzileiros — 202, perten-centes à 1.» Companhia do Re-gimento Riachuelo e 98 do l.BPelotão da Companhia de Po-licia — já fizeram as despedi-das em casa, embora saibamque ct seus parentes ainda osverão na base aérea, no mo-mento do embarque.

Chegaram ontem à noite aoGaleão três aviões C-130 daForça Aérea dos Estados Uni-dos, os primeiros de um totalde 40 postos à disposição doGovêmo brasileiro para trans-portar tropas e material docampanha para a RepúblicaDominicana.

Formado na teoria da guerra nos cursos das Escolas do Es-tado-Maior dos Estados Unidos, França e Brasil, e tendo apren-dido a sua prática nos campos da Itália, durante a Segurwfe,Guerra Mundial, o General Hugo Panasco Alvim vai para umamissão de paz como um dos mais cultos militares do País, segun-do afirmam seus próprios amigos, e ainda, com fama dc "homemde grande energia".

Bem disposto, 54 anos, a maioria dos quais dedicados à far-da verde-oliva, o General Panasco é casado, e tem um filho quejá é Capitão da Fôi-ça Aérea. Foi durante a Segunda Guerra,Comandante do Grupo de Artilharia Pesada da FEB, voltando'ao Brasil com várias medalhas.

Sua vida militar começou no dia 29 de abril de 1920 quan-do tomou contato com a sua primeira escola e a sua primeirafarda na Escola Militar do Realengo e no dia 7 de janeiro de1922 era Aspirante a Oficial. Segundo-Tenente em 30 de abril de1922. Prlmeiro-Tenente em 28 de junho de 1923, Capitão em 11 denovembro de 1932, a carreira prosseguiu com regularidade militar:no dia 25 de agosto de 1940, Major, c Tenente-Coronel no dia 2*de junho de 1943. Finalmente, Coronel em 25 de dezembro de 1948,todas as promoções por merecimento.

O Coronel Panasco percorreu cntfio os Estados Unidos, ía-zendo cursos militares, teve diplomas na França e matriculou-se na Escola do Estado-Maior, no Brasil, tendo sempre boas no-tas. No dia 25 de agosto era promovido a General-de-Brigada,em25 de julho de 1962 a General-de-Divisão e General-de-Exércitoem 35 de novembro de 1964. c,.,..

Falando inglês, francês e espanhol, com fluência. o CoronelPanasco aperfeíçou-se em mísseis nos Estados Unidos, voltóti-do ao Brasil para ser Chefe do Estado-Maior da 5." Região :Mi-litar. Chefe do Gabinete do Estado-Maior do Exército e Coman-dante da Escola Militar das Agulhas Negras. Foi ainda diretorda Artilharia de Costa Antiaérea e Comandante da Escola de Co-mando do Estado-Maior do Exército.

Identificado com o Governo do Marechal Castelo Branco,como um dos seus principais auxiliares, e íoi o encarregado"do3Inquéritos PoliclaLs-Militares (os IPMs). Suas idéias foramconhecidas num discurso que pronunciou na comemoração idas20 anos da vitória dos Aliados na H Grande Guerra:

— O que não se pode, sob o risco de imperdoável crimecontra a Pátria, é permitir que as forças do mal em nossoPaís continuem a trabalhar intactas nas sombras, hibernandoa coberto uma revolução magnânima — aguardando o momen-to para prosseguir em sua missão destruidora.

É assim vigilante da democracia, que êle é indicado peloGoverno brasileiro à X Reunião de Consulta dos Ministros daaRelações Exteriores das Repúblicas Americanas, para o coman-do-geral da Força Interamericana em São Domingos.

O General Hugo Panasco Alvim serve atualmente no De-partamento de Produção e Obras, de que é o cheíe.

Sc V. pensa tfue MASTERé um cigarro igual aos outros,

vai mudar de opiniãologo na primeira tragada.

FÁBRICA DE CIGARROS FLÓRIDA S.A.

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4 — l.° Cart., Jcrnaí c'o Brasil, Têrca^Pelra, 25-5-65

Coluna do CastelloNova doutrina sobrevetos a candidatosBrasília (Sucursal) — Uma nova doutrina

sobre os vetos da Revolução a candidatos aosGovernos estaduais está senão difundida pelosDeputados Benedito Vaz e Castro Costa, osquais, examinaram recentemente o assuntocom o Presidente da República. Hoje, aliás,uma nova conversa programada entre osDepiitados goianos e o Marechal Castelo Bran-co_ deverá estender as consultas para aplica-ção da doutrina ao caso de Goiás.

Segundo essa doutrina, a Revolução nãolevaria vetos propriamente ao poder de deci-são: das correntes oposicionistas no que se re-fere. a candidaturas. Os nomes que os oposi-cionistas escolherem serão ou não registradospela Justiça, à luz da nova lei de hicompati-bilidáãcs que o Congresso votará próxima-mente. O Governo não interferirá na escolhada Oposição, cujos limites serão expressos nalei a ser aplicada pela Justiça.

Já nos agrupamentos políticos que for-malmente apoiam a Revolução e o Governofederalx que haverá de funcionar um sistemade vetos, de modo a impedir que essas forças,de sustentação do movimento revolucionário,enveredem por equivoco num caminho anti-revolucionário, seja .escolhendo um candidatohostil ao Governo federal, seja abrindo cisõesem torno de candidaturas que exprimam ape-nas o interesse de uma das facções do sistemagovernista.

Dois casos foram examinados. O-de Goiáse o do Maranhão, esse último excmplificativa-mente.

No caso goiano, o Presidente dispõe deinformações, que lhe foram dadas pelo Gover-nador Ribas, de que a única coisa organizadano sistema governista é o grupo do PSD che-fiado pelos Srs. Benedito Vaz e Castro Cosia,grupo que se opõe à sobrevivência das duasoligarquias locais — a Ludovico e a Caiado.A UDN (grupo Caiado) reuniu-se em Con-venção disposta a lançar a candidatura do Sr.Emival Caiado a Governador. Mas, em tempo,o Secretário do Interior, Sr. Benedito Abreu,transmitiu aos convencionais a informação deque o Marechal Ribas não apoiaria o nome doSr, Caiado. Manobrando em última instância,a UDN afastou o nome do Deputado federal eindicou candidato o Sr. Otávio Machado, Pre-feito de Goianésia e filho do Deputado JalesMachado. A solução, no entanto, por não par-tir de um prévio entendimento das correntesque apoiam o Governo federal, não satisfaz.Em conseqüência, prosseguirão as demarchespara união dessas correntes, devendo os Depu-tados Castro Costa e Benedito Vaz se fazeremacompanhar hoje, na sua visita ao Presidente,do Deputado Geraldo de Pina, representantede outra facção pessedista (a do Senador JoséFeliciano) hostil ao Sr. Pedro Ludovico.

Quanto ao Maranhão, segundo a versãodo Sr. Benedito Vaz, e aqui é bom que as fon-tes fiquem claras, o Marechal Castelo Brancomanifestou a opinião de que, estando o PSDmaranhense integrado nas forças que apoiamo Governo, não se compreenderia que apresen-tasse como candidato a Governador o Depu-tado Renato Archer, tido como hostil aoGoverno federal e à Revolução.- O Senador Vi-torino Freire, no entanto, jã teria solucionadoo problema, comunicando ao Presidente que oPSD substituiria o nome do Sr. Renato Archerpelo do Senador Eugênio de Barros. Se o prin-cipio que orienta as demarches goianas fôraplicado também ao Maranhão, ali se tentaráobviamente uma coisa que para as forças lo-cais se apresenta no momento como impossí-siyel: a aliança de vitorinistas e antivitori-nistas em tomo de um só candidato. O Pre-sidente, de resto, já aludiu a essa hipótesenuma conversa com o Sr. Clodomir Millet oqual lhe declarou não haver compatibilidadeno seu Estado entre o Governo local e aOposição.

Vitorino contestu

O Senador Vitorino Freire informa terinterpelado o Presidente da República a respei-to da noticia de que o Deputado Arnaldo Cer-deira o consultara sobre o problema de can-üiãaturas no Maranhão. O Marechal CasteloBranco respondeu-lhe que não tratou desseassunto com o Sr. Cerdeira.A interpelação deve agora ser renovada, a- propósito da notícia acima registrada ètràns-vutida pelo Deputado Benedito Vaz, comei-dente em gênero, número e caso com a in-formação desmentida por tabela pelo Sr Vito-rino Freire.Aliás, a melhor maneira de esclareceresse assunto, do ponto-de-vista do PSD mara-nhense, e declarar o Senador Vitorino se estámantida a candidatura do Sr. Renato Archerou ?iao;_se pensa êle em substituí-la pela dòSr. Eugênio de Barros, ou não. Com um escla-reamento do Senador, podem cessar todas asespeculações que vêm sendo feitas cm tomodo assunto.

A emenda e o prazo doAto institucional

Insiste o Deputado Martins Rodrigues emdizer que o substitutivo do bloco da maioriaa jimenda do Governo sobre inelegibilidadesnao tranqüiliza o PSD, pois, fixando o quo-rum da maioria absoluta para aprovação dalei de incompatibilidades, não elimina a hi-potese, antes a agrava, de obter o Governo aaprovação do seu próprio projeta, decorridoo prazo previsto no Ato InsíitucJona'Contrapõe o Sr. Pedro Aleixo a esse arou-mento. o de que, fixando o quorum da mcciòína absoluta, por uma emenda constitucionala lei a ser votada estará auiomàticamen+e cr-cluiâa do tipo de tramitação-prevista no AtoInstitucional. Ao mandar o projeto de lei aoCongresso, se o fizer, o Governo não invocaráa faculdade do Art. 4° e seu parágrafo do Atomas tão-sòmente o novo dispositivo a seraprovado.

De Lacerda a AdautoPelo Sr. Rafael de Almeida Magalhães, oSr. Adauto Cardoso, foi informado de que oSr. Carlos Lacerda lhe dirigiu um telegramano fim da semana, O telegrama, porém, aindanão chegou às mãos do Sr. Adauto.

Carlos Castello Branco

Câmara vota esta semanao Acordo de Garantia deInvestimentos com EUA

Brasília (Sucursal) — O Acordo de Garantia de Ihvcs-timentos entre o Brasil e os Estados Unidos, assinado em6 de fevereiro, será votado esta semana, pela Comissão deRelações Exteriores, da Câmara, com projeto do decretolegislativo elaborado pelo relator, Deputado Oscar Correia(UDN de Minas), que aprova o documento.

Na última reunião do órgão, o parecer deixou de servotado, porque os Deputados Evaldo Pinto (MTR de SãoPaulo), João Caimon (PSD do Espirito Santo), Aíonso Ari-iios Filho (PDC da Guanabara) e Zaire Nunes (PTB doRio Grande do Sul) pediram vista do processo.O PARECER

O Sr. Oscar Corroía, em seuparecer, concluiu pela aprova-çáo do Acordo, ressalvandq,porem, a conceituaçáo des têr-mes "denegação de Justiça", aque se refere o Art. 6.°', Pará-grafo 3,ü, daquele instrumento.A ressalva é fundamentada pe-Io relator com o argumento cieque ''o conceito de denegaçfiode Justiça não é precisamentedefinido, no. Direito Internado-nal e 6 muito controvertido nasvárias doutrinas sobro o as-sunto".O DECRETO

O projeto de' decreto-legis-latívo que será' votado é o se-guinte:"Art. ,1.° — Pica aprovado oAcordo de - Garantia de Invés-

timentos entre os Estados Uni-dos do Brasil e os EstadosUnidos da América, assinadoem Washington, em 6 de fe-vereiro de 1965.ft Art. 2.° -. Ressalva-se quepor denegaçáo do Justiça, nostermos do Art. 6.°, Parágrafo3.u, se entende: a Inexistênciade Tribunais Regulares, ou devias normais do acesso à Ju,s-tiça; a recusa de julgar, departe da autoridade compe-tente; o retardamento injusti-ficúvel da decisão judicial, comviolação da lei processual in-terna.

Àrt. 3." — Este decreto-le-gislativo entrará em vigor nadata de sua publicação, revo-gadas as disposições cm con-trário".

Comissão ouve hoje parecerde Eurico Resende sobre aemenda das inelegibilidades

Brasília (Sucursal) — A Comissão Mista do Congressoencarregada de opinar sobre a emenda das inelegibilidadesvai reunir-se hoje, às 21 horas, guando o relator — Sena-dor Eurico Resende — apresentará seu parecer, pronun-clando-se sobro o projeto inicial e as diversas subemendasapresentadas. ¦ ¦ •A liderança do Governo, nas duas Casas do Congres-so. pretende obter a aprovação da subemenda oferecida

pelo Deputado Adolfo Oliveira, que reproduz a emenda ini-ciai com pequenas alterações, aceitando a exigência dequorum especial (maioria absoluta) para a votação das-leis ordinárias sobre Incompatibilidades.

há possibilidade do uprovaçftosenão pela manifestação ex-pressa da maioria absoluta rioscongressistas.

Lacerda acusa R. Campos deatacar como "antigos amos"do Governo João Goulart

O Governador Carlos Lacerda enviou cartas ontem aosPresidentes da UDN do Espírito Santo e São Paulo Depu-tado Gil Voloso e Sr. Roberto Abreu Sodré, agradecendo a"estimulante solidariedade da,,UDN de dois Estados ante arepetição, pelo Ministro Roberto Campos, dos ataques dosseus^ dignos colegas e antigos amos do Governo João Gou-íiirL t

. O Sr. Carlos Lacerda dedicou a tarde de ontem à re-Visão da carta que deverá enviar amanhã ao PresidentaCastelo Branco, lembrando-lhe a promessa, de responder àserie de sugestões que íèz há dias sobre a política econó-mico-íinanceira do Governo,

Substitutivo de Ulissesnão prejudica candidaturade Lacerda à Presidência

Brasília (Sucursal) — Ô substitutivo Ulisses Guimarãesao Código Eleitoral proposto pelo Governo estabelece quea nova lei não altera a situação das candidaturas a Pre-sidente ou Vice-Presiriente da República e a Governadore Vice-Govemador de Estado, "desde que resultantes deconvenções partidárias regulares e já registradas ou cmprocesso de registro".

A proposição — que deverá sor incluída quinta-feirana ordem do dia da câmara, para discussão — não pre-judicará, ao contrário do que foi. divulgado, a candidaturado Sr. Carlos Lacerda à Presidência da República, não ha-vendo, portanto, "manobra do Sr. Ulisses Guimarães contrao candidato da UDN", como se noticiou.

cie registro, salvo a ocorrênciade outros motivos de ordem la-gftl ou constitucional que asprejudiquem.

O TEXTOESCLARECEDOR

O Art. 417 (e seus paráirra-fos) do texto aprovado pela Co-missão de Justiça diz o seguin-te:"Art. 417 — Para as eleiçõesque se realizarem até 31 de de-zembro de l!)fi6 não se aplica aexigência de registrarem-se nscandidaturas dentro de seis me-se.s, nem a de início da campa-nha dentro dos .sete meses an-terióres à data do pleito.Parágrafo 1." — Esta lei nãoaltera a situação das cândida-turas a Presidente ou Vice-Pre-sidente da República e a. Go-vernador ou Vice-Governo dor,desde que resultantes de con-venções partidárias regalares ejã registradas ou em processo

Parágrafo 2 • — Se o regis-tro" requerido se referir isolada-mente a Presidente ou Vice-Presidente da República e n Go-vernador ou Vicé-Govcrnador,a validade respectiva de:. :nderáde complemcntação da chapaconjunta, na forma e nos pra-zos previstas neste Código (Art.31 da Constituição, com a re-daçâo dada pela Emenda Cons-tltucional n. 9) ."

Finalmente, diz o Artigo 417,que o Código será aplicado, noque couber, ás eleições a se rea-lizarcm em 19G5, de acordo comas Instruções que serão baixa-das pelo TSE.

de Goiás lança obscuroPrefeito do Médio-Norte àsucessão do Mar. Ribas Jr.

Goiânia (Do Correspondente) — O Sr. Otávio Laje daSilveira-, um obscuro Prefeito do Médio Norte, venceu aConvenção Regional da UDN — o Sr. Emival Caiado per-deu por 145 votos contra 98 — e foi lançado candidato aoGoverno do Estado, enquanto o Sr. Jerônimo CoimbraBueno era escolhido para disputar uma vaga no Senado.A decisão resultou do argumento, encampado e di-vulgado por toda a cúpula udenista, de

'que o Sr. Emival

Caiado estava vetado pelos círculos revolucionários e peloMarechal Ribas Jr. através da consideração, levada ao Pie-nário pelo Presidente do Diretório Regional da UDN, comopressão central do Governador de Goiás, de que "a Revo-lucão não pode derrubar a oligarquia dos Ludovicosparaimplantar a dos Caiados".

DIFICULDADES

A expectativa é de que a Co-missão Mista, em sua reuniãode hoje, que Irá até a madru-gada, não consiga concluir seustrabalhos, em face do que oPresidente, Deputado OliveiraBrito, já comunicou aos mern-bros daquele órgão a convoca-ção eventual de nova reuniãopara a manhã seguinte, a fimde possibilitar a votação.

Tem-se como certo a ocor-rência de debate acirrado, da-da a dificuldade de se conci-liar posições quaso opostas doGoverno e das bancadas doPTB e PSD, que, segundo seespera, se empenharão na de-íesa de seus pontos-de-vista,podendo mesmo expirar o pra-zo regimental de que dispõe n,Comissão sem quo. haja umadecisão final.

DIVERGÊNCIA ¦

O PSD e o PTB pleiteiamapenas duas alterações funda-mentais, de caráter acàütèla-dor, na proposta do Governo:maioria absoluta para a a pro-vação da lei ordinária, sobre asincompatibilidades; suspensão,•no caso especifico, dessa lei, dosprazos previstos no Ato Insti-tucion.il, a fim de impedir apossibilidade do aprovação porsimples decurso rio prazo con-ferido ao Congresso para deli-berar.

A subemenda do DeputadoAdolfo de Oliveira, patrocinadapelo Bloco de Ação Parlamen-tar, aceita a exigência de quo-rum especial (maioria absolu-ta). A dificuldade reside, por-tanto, apenas na questão doprazo, pois os pessedistas c tra-balhistas insistem em obtertambém essa garantia, emborao líder do Governo na Cama-rá, Sr. Pedro Aleixo, diga que,adotado o quorum especial, iião

BOA VONTADE

Os Deputados Martins Rodri-gues e Oliveira, Brito, que con-ferenciarnm com o relator daComissão Especial, .SenadorEurico Resende, mostraram-se animados com a perspectivade um entendimento.

Disse o líder pessedista queo relator demonstrou a melhorboa vontade e que, se o Govêr-no abrir mão dos prazos, o Se-nhor Eurico Resende poderáorientar o trabalho da Comis-são para um acordo que permí-ta votação tranqüila da emenda,constitucional. O entendlmen-to não é fácil, pois os repre-sontacites do Governo hesitamante uma resposta que abririao precedente de modificar oAto Institucional para. estnbe-leeer restrição a um privilégioconferido os.iniciativa.-;'do Pre-sidente da República.

De sua parte, a liderançapessedista tende a abrir mãode outra proposta que a Opo-siçâo gostaria de ver acolhi-da c que consiste na definição,no próprio texto con.stitucio-nal. de todos os casos de inele-gibilidade decorrentes do exer-ciclo de função pública. O Pro-Jetq do Governo mantém osdispositivos constitucionais quetratam do assunto, e o PSDentende que não seria de boatécnica estabelecer-se dois. ti-pos de tnclegibHidades proriu-zldas pela mesma causa — umna Constituição e outro na Lei.Além disso, argumentam ospessedistas que esses casos deinelegibilidades podem ser pre-vistos facilmente, desde que éfácil verificar quais os cargosadministrativos capazes de darinfluência eleitoral àqueles queos exercem.

AGRADECIMENTO

Em sua carta aos Presiden-tes da UDN do Espirito Santoe de São Paulo, o GovernadorCarlos Lacerda afirma quepronôs ao Governo da Revo-luçüo, uma alternativa retilis-ta, "de modo que o combateà inflação não produza efeitodesastroso no campo "oconômi-co. soelale político, com a tii-minuiçSo da produção e s In-cessante ampliação do contrô-lê estatal da economia".— Em vez da resposta, rece-bl um coice e estou sendo ai-vejado pela máquina rié pro-pagenda montada pelos donosdo Brasil para impedir a ml-nha. eleição. Todos os que sésentem ameaçados por um Go-vêrno honesto,' unem-se con-tra mim e procuram lançar,uma contra o outro, a minhacandidatura e o Governo Cas-telo Branco. Servem-se, paraisso, dos elementos que dentrodòle não querem a minha con-didatura c dos que, na minhacandidatura, não queriam aRevolução.

Continuando, acentua, o Go-vernador Carlos Lacerda que"outros mais espertos ainda, jitentaram o mesmo e se derammal".

— Ninguém é mais forte doque àqueles que não têm in-terésses pessoais a preservar.Não deixa de ser melancólicover os argumentos do Juremana boca do principal Ministrodo Governo da Revolução. Is-to, porém, não me perturba, co-mo não me fazem desanimara injustiça e a Ingratidão. En-quanto tiver por mim amigoscomo vocês e a esperanea detão grande parte do povo', nãome deixarei abater. Já estouficando calejado ante a des-lealdade e a ingratidão.

Concluindo sua carta, o Br.Carlos Lacerda afirma que "oafetado desdém da soberanianão me comove".

— O que me anima é t aoli-darledade dos bons e a confi-anca dos quê não se deixammlstlficar pelos chaxlaiáesépe-los hipócritas.

Deputados se solidarizamcom Lacerda em discursos

Ademar coloca Cerdeira naSecretaria de Agriculturapara melhor renovar o PSP

São Pciulo (SucursalV— o Governador Ademar de Bar--ros nomeou para a Secretaria da Agricultura o DeputadoArnr.lrio Cerdcfra, líder do PSP na Câmara Federal deci-sap interpretada cemo sendo a disposição de ter a seu ladoo parlamentar, awra que pretende fortalecer o PSP.A nomeação do líder pessepista causou surpresa! poisse esperava que fosse nomeado o ex-Presidente da Assem-bléia, Sr. Ciro Albuquerque, ou o Deputado estadual BrocaFilho. Em substituição ao Deputado Arnaldo Cerdeira naCâmara, estsrá o Sr. Paulo Lauro, que deixou a Presidiu-cia da BELSA.

DIVERGÊNCIAS

Os Partidos aliados da UDN,PTB, PSD e PDC discordaramda designação do Sr. Otávio.Laje, denunciando-lhe a unila-teralidade, por não terem sidoouvidos com antecedência, eas seus lideres, reunidos on-tem, informaram que podamconstituir-se em bloco parauma candidatura própria aoGoverno, a do Deputado Al-fredo Nasser ou do CoronelEpitácio Cardoso de Erito, quoestá no Rio e mandou dizerque o Presidente rio DiretórioNacional do PTN, General Se-veriho Sombra, vem hoje aGoiânia para cuidar de Seuregistro no TRE, pela sançãoregional dessa agremiação.

O Deputado Castro' Costa(PSD) está informando aos di-rigentes do seu Partido que

tem a aprovação do Pre3iden-te Castelo Branco para eandi-datar-se ao Governo de Goiás,e, com essa ajuda, "que se ma-nifestará logo'-,- pretende d-.sa--lojar o Senador Pedro Ludo-viço do comando pessedistapolo êxito de sua candidaturana Convenção Regional a serfeita em junho.

Por outro lado, os círculospessedistas receberam comsurpresa a notícia, publicadapolo JORNAL DO BRASIL,de que o Marechal CasteloBranco vetara, por hicompati-vel cem a ordem revoluciona-ria, a candidatura do Sr, Se-bastião Arants.s, Secretário deFazenda do Sr. Mauro Borges.

O Sr. Sebastião' Arantes, emdeclarações à imprensa local,garantiu que "só o povo temo direito de vetar".

COM TRANSITOO novo Secretário declarou

ontem à noite que não temum plano específico para tra-balho. Disse que pretende agir,simplesmente, pois outros Se-cretários não têm conseguidomaior êxito com planejamen-to antecipado.

Uma de suas preocupações,segundo afirmou, será a ga-rantia real de preços mínimospara os lavradores. Disse tairi-bém que, tendo trânsito livrecm todas as áreas federais eestaduais, terá facilidade jiaraentrosar os podéres da Uniãoc do Estado, para uma cola-boração produtiva. Assim, Ban-co do Estado e Banco do Bra-sil poderiamnecessário.

umr-se quando

Pretendo — declarou —utilizar o corpo de técnicos daSecrotaria .da Agricultura —talvez o melhor.do País — pa-ra assistência efetiva ao la-vrador, cm seus próprios re-dutos.

Sêbre o problema do café,declarou que uma geada, ape-sar de reduzir a safra excessi-va prevista para este ano, nãoseria desejável.

Uma desgraça nunca écoisa boa.

Disse também acreditar queo Governo federal já estarápreparado pnra resolver oproblema do café (esperam-se 36 milhõís de sacas, cujofinanciamento poderá custarCrs 1 trilhão) e finalizou di-zendo que não cabe á Secreta-ria de Agricultura pensar nas-se problema. ~ "

Brasília (Sucursal) — O vi-ce-líder da UDN na Gamara,Deputado Adolfo de Oliveira,afirmou ontem quo "não faltaao Governador Carlos Lacerdaa irrestrita solidariedade dosseus correligionários ' em seudireito de divergir, sugerir eapresentar idéias e colaboraçãoao Governo, que poucos romoêle ajudaram à criar e a pos-sibílitar' condições para quesurgisse do caos em que esta-va o País imergindo".

Outro deputado udenista, oSr. Gil Veloso, também recla-mou da Tribuna da Câmaracontra os "termos agressivos"usados pelo Ministro RobertoCampos na sua resposta aoGovernador Carlos Lacerda,afirmando que "o ataque pes-soai jamais deve marcar" opronunciamento de um Minis-tro de Estado e não pode serJustificado sob nenhum pre-texto".CONDENAÇÃO

• NegandOfse-tt analisar o mé- •rito do debate travado entre oGovernador da Guanabara, e oSr. Roberto Campo3, limitou-se o Deputado Adolfo de Oli-vclra a lembrar a'contribuiçãodo Sr. Carlos Lacerda para avitória da revolução, em abrilde 64.

— E tendo a certeza de quese o Ministro Roberto Camposestivesse no Brasil naquela ai-tura, e não nos Estados Uni-dos como Embaixador do Go-vêrno João Gúlart, S. Ex.» po-deria testemunhar, como nós,aquele esforço que realmente oSr. Carlos Lacerda deu para

a serque o Brasil voltasseBrasil e democrata.

O Sr. Gil Veloso, pór sua vez,disse que o crédito de conflan-ça que abrira ao Miníátro doPlanejamento ja so esgotou hámuito tempo:

— Já passou o tempo em queeu acreditava nos planos do Sr.Roberto Campos e condenavaaqueles que o consideram como"um americano erudito que fa-Ia corretamente o português".Agora estou convencido do queele leva o País ao caos.GREVE CONTRAMINISTROS

Também o Deputado JonasCarlos, suplente do PTB doCeará, marcou o seu primeirodiscurso na Câmara, ontem,com críticas severas à políticaeconômica ditada pelo Minis- .tro Roberto Campos, que, a seuver, tenta aplicar no Brasil osmesmos remédios usados pelaFrança e pela Alemanha nocombate à inflação, sem darconta de que o problema, na-queles dois países desenvolvi-dos era apenas passageiro enão crônico, "como o nosso".

Reclamando contra a extor-são cada vez maior imposta pe-Io Governo ao comércio, atra-vés dos Impostos, "na tenta- .tiva vã de repetir & fórmulausada pelos alemães e trance-ses", sugeriu o Sr. Jonas Carlosque os comerciantes brasileiros"não cedam mais um tostão aofisco, não paguem Impostos deespécie alguma, até que os Srs.Roberto Campos e Gouveia, deBulhões sejam demitidos doMinistério.

Petrobrás controla criseno mercado de combustíveisque nâo irá além de junho

Ò Presidente interino da Petrobrás, Coronel Adolfo Ro-ca Diegues — que está no exercício do cargo durante a au-sencia do Marechal Ademar de Queirós — declarou ontemao ,TB que a crise do mercado consumidor de combustíveis

wSStá perfeitamente controlada, devendo atingir o ponto cnl-minante no fim de junho, para começar a retroceder no,niõs seguinte.

Adiantou o Coronel Diegues que o fato não atingiu ín-ciiees que poderiam ser considerados alarmantes. A estima-tiya da queda da receita é de 11.5%, em relação a mesmoperíodo no ano de 1984. Não existe, tampouco, perspectivade .--diminuição çtó dias de trabalho, de dispensa de operá-rios ou de férias coletivas. Apenas, as refinarias não utili-"arao a capacidade total.

Denúncia contra Jobertoseria trama contraa candidatura de Enaldo

.Círculos ligados aos administradores regionais atri-buem a interesses políticos, visando prejudicar a cândida-tura do Secretário Enaldo Cravo Peixoto ao Governo es-tadual, a denúncia de corrupção que levou o Coordenadordas Administrações Regionais, Sr. Joberto Macedo Pimentel— seu homem de confiança —, a pedir demissão do fim-cionalismo da Guanabara.

Embora o Governador Carlos Lacerda tenha declaradoque o pedido de demissão foi motivado por questões pes-soais, a dedução de alguns Administradores Regionais ba-seia-se no fato de que os denunciantes — Srs. Luís Car-los Vital e Gustavo Borges — são partidários da cândida-tura do Secretário de Educação, Sr. Flexa Ribeiro, à su-cessão estadual.

Presidente vai propor aoCongresso que faça davereanca função gratuita

Brasília (Sucursal) — O Presidente Castelo Brancodisse aos Deputados Benedito Vaz e Castro Costa que en-caminhará ao Congresso um projeto de emenda constltu-cional tornando gratuito o exercício da função de verea-dor, e o líder Pedro Aleixo admitiu que essa providência- se-rá ampliada, ao revelar que o Governo pensa em discipll-nar de maneira geral os subsídios dos postos eletivos.

Devido ao anúncio feito pelo próprio Presidente da Re-pública áos dois deputados goianos, acredita-se. enje a abo-lição do pagamento dos vereadores estará contida nos an-teprojetos que o Marechal Castelo Branco entregará ao Sr.Adauto Cardoso, hoje, para exame prévio da Comissão Exe-cutiva do Bloco de Ação Parlamentar,REFORMAS POLÍTICAS

O Deputado Adauto Cardosotem audié.icia marcada com oPresidente da República, paraconhecer.as propostas, jáanunciadas, eom as quais o Go-Vêrno pretende dar por con-oluidas as reformas políticas.Amanhã, toda a direção doBloco de Ação Parlamentarcomparecerá ao Palácio do Pia-nalto, para nova conferênciacom o Marechal Castelo Braíi-co

A propósito dos subsídios, olíder Pedro Aleixo defende aadoção de uma emenda consti-túcional que elimine as distor-

ções e os abusos existentes.Lembrou êle, em conversa In-formal, que é necessário traçarnormas que uniformizem a, fi-xaçáo dos subsídios nos planosfederal, estadual e municipal.Observou que, atualmente,membros de Assembléias ¦ Le-glslativas de alguns Estadospercebem mais do que os Depu-tados federais e, como exem-pio de abuso, mencionou a. si-tua ção constatada em um dosEstados, onde os deputados es-taduals que sejam funcionáriosaposentam-se na base dos ven-cimentes parlamentares e nãodo que receberiam como servi-dores públicos. .

CAUSASA retração do mercado —

continuou o Presidente interl-no da Petrobrás — deve-se ãocorrência simultânea de cin-co causas que sempre existi-ram no Brasil, embora cadauma a seu tempo: a época dasgrandes chuvas, trazendo a di-minuiçáo do tráfego nas ostra-das do interior e prejudicando

o trabalho no campo; o au-mento do consumo de energiahidroelétrica, cm detrimentodo da termoeléírica; a anun-ciRda cri?e das indústrias, quereduziu o ritmo dos trabalhos,refletindo no tráfego dos mer-cadorias: a estabilização dospreços, que levou alguns es->c-culadores a acabar com os es-toques de combustíveis.

A DEMISSÃO

O Secretário de Governo, Sr.Cáiio Borja, e o GoveniadcrCarlos Lacerda, disseram on-tom que a exoneração rio Sr.Jcberto Me.cedo Pimentel doscargos de Coordenador dr.s Ad-ministràçôes Realc-nais, em co-missão, e engenheiro do Esta-do. efetivo, foi assinada a po-di-áo, e desmentirem que o ex-Coordenador t e n h a tento doagredir o Governador ou quehaja qualquer irregularidadena Coordenação das Adminis-trações Regionais. Fala-se nonome do atual AdministradorRegional de Msdureira, Sr.Alair dos Santcs Filho, paraexercer a função.

O incidente ccorreu na sex-ta-feira, após uma reunião.cio Sr. Joberto Pimentel paradesnscho cem o GovernadorCarlos Lacerda; As nii 30m, oSr. Joberto Macedo Pimentel,retirou-se indignado do Ga'oi-nete do Governador e dcoia-

rou aos seus companheiros detrabalho — muito abatido —que havia pedido demissão daadministração estadual. Rett-rou-.se do Palácio Guanabarae ausentou-se do Rio.

Segundo alguns administra-dores regionais e fontes doPalácio Guanabara, naquelareunião o Secretário de Servi-ços Sociais, Sr. Luís Carlos Vi-tal, e o Secretário de Seguran-ça, Sr. Gustavo Borges, apre-sentaram ao Governador, napresença do Sr. Joberto Mace-do Pimentel, uma gravaçãocomprometedora para o ex-Coordenador das Administra-ções Regionais, acusando-o decorrupção quando exerceu, hátrês anos. o cargo de Diretorrio Departamento de Estradasde Rodagem. O GovernadorCaries Lacerda ficou aborreci-do com a história, levando oacusado a pedir demissão, alémde anunciar que iria abrir in-quérito, para apurar outrosculpados.

Magalhães não insiste emadiar eleições porque jáfez o que queria: advertir

Belo Horizonte (Sucursal) — O Governador MagalhãesPinto regressou ontem de manhã a Belo Horizonte, comuma disposição diferente sobre o problema do adiamentodas eleiç&ss, pois considera que já íèz, como revolucionário,o que lhe cumpria fazer, ao advertir o Governo pelos riscosda precipitação do processo sucessório nos Estados.

O Sr. Magalhães Pinto continua, entretanto, coerentecom o seu ponto-de-vista de que as eleições neste momen-to, sem que o processo eleitoral tenha sido devidamentedepurado de todos os elementos descaracterizadores, seriamuma solução muito menos ajustada à prática democráticado que o séu adiamento para época mais oportuna.CONSOLIDAÇÃO

Dentro desta linha de con-sidera ções, o Sr, MagalhãesPinto chegou com o propósi-to de não promover nova ten-tr.tiva no sentido do adiamen-to, seja no âmbito do Con-gr:-sso, seja no da Justiça. Mas.acha ainda que seria melhor

adiá-las para 1966, evitandoque o Governo corra o riscoda própria interrupção da li-nha de consolidação da ordemdemocrática no País.

Já apresentou a. fórmula, pa-ra transferir a realização daseleições, competindo-lhe ago-ra, segundo fontes palacianas,esperar o desenrolar dos fatos.

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tfiéis de N. S." da Glóriaterão em dois meses novaescadaria para o Outeirò

A nova escadaria que leva ao Outeiro da Glória deveráficar pronta dentro de dois meses, obedecendo aos prin-cipios antigos de construção de estradas em ladeiras, compiso de pedras lascadas sobrepostas em chão de terra,batida.

A construção da escadaria foi toda feita com as pedras daantiga amurada da Praia do Flamengo e propiciará àque-les que dela se utilizarem uma visão' panorâmica de todoo jardim do Aterro.

trabalhadores deitam-se sobreelas, em baixo das poucas ar-vores existentes no local e dor-mera, No inicio da construção,segundo revelou o encarregadoda obra, Sr. J. Louredo, ostrabalhadores encontraram dl-versos túneis e porões, das an-tigas casas que existiam no lo-cal e que foram desapropriadaspelo Governo. -

Para as festas de agosto, mêsem que se comemora o aniver-sárlo de Nossa Senhora, da Gló-ria, Padroeira da Igreja, a obraestarár completamente termina-da, inclusive os jardins que se-rão construídos nas áreas maio-res da nova Estrada.

Conselho de Geografia levaao saguão do Santos Dumontlivros, mapas e maquetes

Foi inaugurada ontem no saguão do Aeroporto SantosDumont a exposição comemorativa da III Semana de Geo-grafia, organizada pelo Conselho Nacional de Geografiareunindo maquetes, fotografias, mapas e painéis represen-tativos das atividades de empresas estatais e paraestataisrelacionadas com o desenvolvimento do País.

A mostra, que a partir do próximo mês deverá ser ins-talada na Associação Cristã de Moços, percorrendo em se-guida várias escolas e faculdades da Guanabara, foi lnau-gurada pelos Srs. Rafael Xavier e Florèncio Abreu, ambosex-Presidentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-tística, órgão ao qual pertence o CNG.

S.A. e a Diretoria de Hidro-grafia e Navegação do Minis-tério da Marinha apresentaramminiaturas de navios, enquantoo DNER, montou duas maque-tas de pontes rodoviárias.

Na próxima sexta-feira serárezada Missa da Páscoa dos Es-tatísticos e GeógTafos, às 9hna Igreja de Nossa Senhora, daBonsucesso, e no sábado a Ma-rinha de Guerra, homenagearáos funcionários do IBGE comum passeio de lancha pela Baiade Guanabara.

Jornal do Brasil, Terça -Feira, 25-S-C5, 1.° Cad. — 5

DEGRAUS PARA A GLÓRIA

ESTRADA

O caminho que leva ao Ou-deiro da Glória foi batizado pe-los trabalhadores, que o cons-troem, de Estrada, porque, se-.giuido disseram, dá mais impo-nência c é mais significativo,pois tem toda disposição dasantigas estradas, construídas noperíodo colonial. Frisaram quea Estrada será o único cami-nho ajardinado que leva à lgre-ja, dando desta forma às pes-soas que o subirem uma idéiade descanso, pois "as floresdescansam a vista e os pés".

Na hora de f olg<>. quando nãoé necessário quebrar pedras, cs

Filas de leite voltaram naGuanabara porque choveumuito na semana passada

As Incessantes chuvas da semana passada foram asprincipais responsáveis pela queda no abastecimento deleite, no Rio, causando. Inclusive, a volta das filas nas ca-sas comerciais que vendem o produto — segundo informouontem ao JORNAL DO BRASIL a Delegacia Regional daSUNAB.

A distribuição do produto deverá se normalizar, a par-tlr de hoje, porque as chuvas cessaram, desafogando as es-tradas do interior. As Informações, transmitidas ao órgão,pelas empresas distribuidoras, dão conta da "completa nor-malização no abastecimento".

A escudaria da Glória i feita da pedra da antiga amurada do Flamengo

PARALISAÇÃOSegundo a SUNAB, as chuvas

no interior do Estado do Riodificultaram o transporte nasestradas que dão acesso aoscentros consumidores, causan-do, com isso, a paralisação doscaminhões, e impedindo que osordenhadores trabalhassem.

Todos os centros consumido-res, principalmente o Estado do

Rio, que se abastecem na mes-ma. bacia leiteira, foram atln-gidos.

A Campanha da Mulher De-mocràtica (CAMDE) reúne-sflamanha para discutir o proble-má do leite na Guanabara, de-vendo comparecer os produto-res, representantes das empré-sas distribuidoras do produto edirigentes da SUNAB.

O PROGRESSO EXPLICADO

A SEMANA

Cerca de 20 entidades, entreas quais o Departamento Na-cional ,de Estradas de Roda-gem, a Petrobrás, a SUDENE,o Departamento Nacional deObras Contra as Secas e a Su-perintendência do IV Centena-rio. colaboraram para a expo-síçáo, que faz parte das come-niürações deste ano da Soma-na de Geografia e do XXIXAniversário do IBGE. A Ishi-kawajima do Brasil Estaleiros-

Fontenele desmente que oTribunal atrase compra decomputadores para o Rio

O Diretor do Trânsito, Coronel Américo Fontenele. des-mentiu ontem notícia publicada de que o-Tribunal de Con-tas estaria atrasando o registro de contrato de compras decomputadores de controle eletrônico de trânsito, que serãocolocados no Centro da Cidade e Copacabana, e mais 350sinais destinados às escolas primárias da Guanabara.

Afirmou que, ao contrário do que foi noticiado, tantoo Presidente do Tribunal de Contas, Ministro Gama Filhocomo o Ministro-Relator, Sr.» Dulce Magalhães, incluírama matéria, em sessão, examinaram o contrato e baixaramem diligência.

CPI do abastecimentonão notificou a CCPL

Em ofício ao JORNAL DOBRASIL, o Presidente da Co-operativa Central dos Produto-res de Leite. Sr. Vicente Meg-giolaro, retifica nota publicadasobre uma falsa lista de pe-cuarista da Guanabara, que eleterra apresentado á CPI doabastecimento, informando queaté agora não recebeu aviso ounotificação sobre as acusaçõesdo Deputado Paulo Areai.

Anexando ao oficio uma có-pia da lista fornecida á CPI,dos associados da CCPL, o Sr.Meggiolaro declara que "averl-guada a improcedência da de-núncia, espero, da honradez dosdeputados que compõem a CPI,um desmentido às apressadasacusações daquele nobre parla-mentar".ENTREPOSTO

"O nosso Entreposto, sendopropriedade dos produtores deleite,_ é, antes de tudo, um pa-trimónio de nossa Cidade. Pre-cisa ser resguardado. Precisa-mos de amparo, em lugar deataques e difamações injustas.

Precisamos que se acabem eomprivilégios e discriminaçõesque visam ao nosso aniquila-mento.

Esperamos, por Isso. que emlugar de cortinas de fumaça,seja apurada toda a verdade.Apelamos para a CPI, no sen-tido de estender suas averigua-ções aos demais entrepostos, In-clusive ao da COCEA, em Cam-pinho" — ressalta o oficio. OPresidente da CCPL junta,também, uma cópia das medi-das sugeridas à CPI do abas-tecimento, em 6 de maio, comoesta:

"Na atual conjuntura, as co-operativas devem ter a assis-tència da SUNAB. para a ob-tenção preferencial do leitedestinado ao consumo In natu-th, como preceitua a lei dele-gada n.° 4, no Artigo 6.°, in-ciso VI." Finalmente, o Sr.Meggiolaro anexa ao seu ofí-cio uma cópia da carta envia-da ao Deputado Gama Lima,Presidente da CPI. sobre o pro-blema do Entreposto de Cam-pinho.

Até fim fie julho nãofaltará sal na Cidade

A exposição do Conselho ^-acionai de Geografia mostra o trabalho das firmas que contribuem para o avanço do Pais.

EXIGÊNCIAS

Explicou que o atraso ocor-rido se deveu única e exclusi-vãmente às providências indis-pensáveis que a Secretaria de- Segurança teve que tomar pa-rá atender as exigências.' nãocabendo, portanto, nenhumaresponsabilidade ao Tribunalde Contas pelo atraso.

Disse que a Secretaria de Se-gurança pretende ainda estasemana poder

'remeter ''àqueleTribunal, o contrato com tô-das as correções indispensáveise temosmcerteza de que o Tri-bunàl atenderá com presteza,

novamente, os anseios da po-pulação carioca.USS 300 MIL

— Logo que seja registradoo contrato no Tribunal de Con-tas — informou — será expe-dida conta- de crédito e, 45dias, após. todo o material pro-cedente dos Estados Unidos, es-tara no Porto do Rio de Ja-neiró.

O material destina do ao De-partamento de Trânsito foi ad-quirido por US$ 300 mil, finan-ciados em 8 anos, a juros de6°í ao ano, já autorizado pelaSUMOC.

UDN marca dia 1 a data daConvenção em que escolheráseu candidato na Guanabara

O Diretório Regional da UDN vai reunir-se no dia 1de-junho para marcar a data de realização da Convençãodestinada a escolher o candidato partidário à sucessão es-tadual, por convocação do Governador Carlos Lacerda, quecomunicou ontem ao Deputado Geraldo Ferraz haver reas-sumido a Presidência da UDN da Guanabara, da qual seafastara no dia 5 de dezembro de 1960.

O Governador Carlos Lacerda decidiu reassumir a Pre-sidéncla da UDN carioca, principalmente por dois motivos:a-realização da Convenção do PTB também em junho ea paralisação (há vários dias) das conversações para ofortalecimento da candidatura do engenheiro Énaldo Ora-vo Peixoto ao Governo do Estado.

Arsenal promove ciclo deconferências para aumentarfatores de produtividade

O Diretor do Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro,General Orlando da Costa Canário vai promover um Ciclo,de Conferências-para seus oficiais, mestres e supervisoresdas oficinas e chefes de serviço, para aumentar a produti-vi Jade dos fatores de—pioduçâu. As conferências serãoministradas por oficiais que recentemente participaram do2° Curso de Produtividade Industrial da COPEG.

Acrescentou o General Orlando da Costa Canário que,para isso. solicitará a colaboração do Departamento de Pro-moção Econômica da COPEG. "Como não nos é possívelpensar em aumentar os fatores de produção, vemo-noscompelidos a estudar o aumento de produtividade dos ia-tòres já existentes".

O consumo normal de sal,no Rio. está assegurado até oíim de julho, apesar de os Es-tados nortistas não possuíremgrandes safras, enquanto seaguarda nas portos do Rio e cieSantos, até o fim de junho, cèr-ca de 30 mil toneladas do pro-duto, procedentes da Venezue-3a, Tunísia, Chile e IlhasBaamas.

A informação é do Presiden-te do Instituto Brasileiro doSal, Sr. José Ferreira de Sou-sa, que desmentiu os boatosde que o produto iria faltar."Caso venha faltar o produ-to. não será no setor domésticoe sim na indústria".

QUASE IMPOSSÍVEL

Esclareceu o Sr. Ferreira deSousa que mesmo na indús-tria será um pouco difícil a es-cassez:

— E até quase impossível,uma vez que já CGtão sendo eu-comendadas grandes quantida-des para suprir qualquer even-tualidade, com providências

adotadas pelo INS. de tra?er osal do Ceará e de Macau, noRio Grande do Norte, numtotal de 2ã mil toneladas.

— Com essas providências, osindustriais podem ficar tran-quilos e trabalhar sem medo,porque o Instituto está prontopara qualquer emergência —acrescentou.

Segundo o Sr. Ferreira deSousa, está sendo esperado pa-ra o dia 5 de junho, o primei-ro navio com sal importado pe-Io órgão, da Tunisia, devendochegar 10 mil toneladas. Nodia 8, chegarão mais 10 miltoneladas, e, no íim deste mes-mo mês, a mesma quantidade,desta vez da Venezuela.

OFICIALIZAÇÃO

Brasília 'Sucursal) — O Ins-tituto Brasileiro do Sal. me-diante concorrência adminis-trativa, está autorizado a im-portai JO mil toneladas do pro»duto. para o consumo do Pais— segundo despacho do Presi-dente Castelo Branco.

SVNÂB mineira denunciamanobras de aumentistas

O MOTIVOI '

O Sr. Carlos Lacerda reas-sumiu a Presidência da UDNda'Guanabara — que vinhasendo exercida, em rodízio, pe-los Deputados Edson Güirna-ráes, Célio Borja c Geraldo

Ferraz — convencido de que ofato de o PTB já possuir can-Convenção udenista 'os traba-didato quando da realização dalhistas vão decidir-se a n t e sipoderá facilitar os udenistas aescolherem o candidato do Par-tido.

Não foram divulgados atéontem os nomes dos mortosno desastre da Rio — Bahia

A empresa de ônibus Expresso Salvador até as últi-mas horas da noite dé ontem não havia divulgado os no-mes das vitimas do desastre ocorrido na madrugada de do-mingo na BR-4, na altura do Quilômetro 935, em Vitóriada Conquista, sabendo-se apenas que há 11 mortos, inclu-sive o motorista, e 16 passageiros com ferimentos graves.

O desastre, segundo informou ao JB um dos motoris-tas da empresa, foi provocado por uma vala existente na¦ estrada: ao passar sobre a vala, o ônibus, lotado de passa-geiros que se dirigiam para Salvador, desgovernou-se, ca-potou e precipitou-se no abismo.

ISegrão aparece no PSD ePSB crê no "sim" de Lott

RECUPERAÇÃO

— Empenhados na recupe-ração de armamentos utiliza-dos pelo Exército e fabricaçãode granadas e morteiros de 60e -81 mm — revelou o Dire-tor rio Arsenal — defrontamo-nos com o sério problema dafalta de mão-de-obra e. porisso mesmo, estamos procuran-do aperfeiçoar a materializara concepção de produtivida-

de em toda a sua expressão.Empregando o mesmo uüme,-ro de homens e manipulandoa mesma- maquinaria, dianteda multiplicidade de encargossomente através das técnicashoje recomendadas pela pro-dutividade industrial é que po-deremos conseguir aprimorara qualidade de nossos produ-tos sem, entretanto, deixar delado os problemas referentesao operariado.

SAIU NA HORA

O ônibus saiu da Estação Ro-doviária Mariano Procópio nohorário previsto — às 8h30m desábado —, conduzindo 36 passa-geiros. Sua chegada a Salva-dor estava marcada para as 15novas de domingo. A empresaExpresso Salvador só soube daocorrência através de motoristasque chegavam da Bahia e oseu proprietário, Sr. Vitorino,nada pôde fazer então, porquenão dispõe de rádio para comu-nicações.

Vazamento naVila dá lamae mau cheiro

Moradores da Rua. Vis-conde de Santa Isabel, emVila Isabel, fazem um apelo,através do JORNAL DOBRASIL, ao Departamentode Águas no sentido de serreparado um vazamento na-quela rua, entre os números100 e 120.

Soube depois de alguns de-talhes do desastre através daenvprêsa-Real Bahia, cuja agén-cia possui sistema de radioco-municação na Estação MarianoProcópio e na Bahia. Váriaspessoas, segundo as : notíciaschegadas ao Rio, prestaram so-coitos às vítimas, transportan-do-as aos hospitais mais próxi-mos, destacando-se entre elaso motorista Paulo Lima, doônibus Sul-Bahia. Paulo Limainterrompeu seu itinerário econduziu vários feridos aos nos-pitais.

Interditadaa Praiade Botafogo

Está interditada aos ba-nhistas, até amanhã, a Praiade Botafogo, devido ao va-zamento ocorrido na tubu-lação de recalque da Eleva-tória local, situada na Ave-n 1 d a Repórter Nestor Mo-reira.

Petebistas de expressão indi-caram ontem que vai-se con-solidando, a pouco e pouco, acandidatoa do EmbaixadorNegrão de Lima ao Governo doEstado, enquanto dirigentes doPSB, analisando o encontro dedomingo com o Marechal Hen-rique' Teixeira Lott, chegavama conclusão de que o ex^Minis-tro da Guerra ainda pode acei-tar o lançamento de seu nomea sucessão estadual, desde queseja para unir. ! i

Reunido -ontem' à noite, o Di-retório Regional do PSB ana-lisou o momento político esta-dual, quando o' Sr. BayardBoiteux, dirigente partidário,assegurou que "os socialistasmarcharão para uma cândida-tura, tendo em conta a.penas osinteresses do povo carioca e daDemocracia".

HÉLIO COM NEGRÃO

A. sucessão .estadual foi am-piamente examinada no fimde semana pelos Srs. Hélio deAlmeida e Negrão de Lima. Oex-Ministro da Viação, frlsan-do não atribuir ao embaixadorqualquer ato para criar difi-culdades ao trânsito do seu no-me na área militar, defendeua tese de que, nas atuais cir-cunstàncias, o melhor seriaque ambos retirassem -as suascandidaturas, para que o Ma-rechal Teixeira Lott aceitasseo lançamento de seu nome.

.O Sr. Negrão de Lima ouviu,calado, os pontos-de-vlstá doSr. Hélio de Almeida, sem qual-quer resposta, mas a pessoasde sua intimidade, mais tarde,confidenciou que consideraramulto- estranha a proposta doex-Ministro, lembrando que oSr. Hélio de Almeida, quandoo seu nome não sofrerá aindavetos militares, se esquecera depensar na retirada de cândida-turas em . favor do MarechalLott. Sabe-se, no entanto, queo Sr. Negrão de Lima admitedesistir de concorrer à. suces-são, descíe que seja para bene-

flciar a candidatura do ex-Ministro da Guerra.LUTERO COM NEGRÃO

O Sr. Lutero Vargas estevesábado com o Sr. Negrão deLima, a quem recomendou que"trabalhasse as bases petebis-tas", se quisesse mesmo con-solidar a sua posição dentro doPartido. A verdade, porém, éque o Sr. Lutero Vargas não sedecidiu, pelo menos em defi-n i t i v o. Suspeita-se. inclusive,que tenha promovido todo oclima que caracteriza atual-mente o Partido para. na horado produto final, surgir como"candidato de pacificação".

Mas, há restrições: de safda,o ex-Deputado Tenório Cavai-cânti náo apoia uma possívelcandidatura Lutero Vargas. Háa considerar ainda a advertên-cia da Sr* Darci. Vargas: sai-ria da Guanabara se o seu filhose candidatasse ao Governoestadual,

A reunião dos Srs. BavardBoiteux, Jamil Haddad, HélioPires Ferreira, Amadeu Rochae Almeida Sare com o Maré-chal Teixeira Lott' foi realiza-da em Teresóoolis e durou qua-tro horas. Os lideres socialis-tas comunicaram, aõ Marechalque o seu nome integrará alista tríplice — os outros serãoos Srs. Jamil Haddad e Héliode Almeida — que será subme-tida aos convencionais incum-bidos de escolher o candidatodo PSB ao Governo carioca.

O Marechal Lott, segundo seinformou, admitiu a existênciade novos aspectos no quadropolítico brasileiro e, principal-mente, no que se refere àGua-nabara, demonstrando interês-se em examinar sugestões doPSB.

Os líderes do PSB pretendemagora avistar-se. com dirigen-tes do PTB, especialmene osSrs. Lutero Vargas e Ermíriode Morais, para. com ob.ietivi-dade. debatsr a possHJilidãdüde um acordo que reuniria asforças oposicionistas no Estado.

Funcionários do Imposto deRenda se reúnem em Minaspara pedir quadro próprio

Belo Horizonte (Sucursal) — Funcionários de delega-cias do Imposto de Renda de todos os Estados são espera-dos hoje em Belo Horizonte para a solenidade de aberturado I Congresso Nacional dos Servidores do Imposto de Ren-da, que será realizado de amanhã até sexta-feira, com oprincipal objetivo de reivindicar a criação de quadro espe-cífico da classe, como já existe nos Tribunais Eleitorais eda Justiça.

O Presidente da Associação dos Servidores do Impostode Renda, em Minas Gerais, Sr. Ozanà de Oliveira Men-des, justifica a promoção do Congresso como "a oportunl-dade para a classe conseguir seu quadro especifico, nãocomo um favor, mas por um ato de justiça pela responsa-bihdade de seu serviço, que garante ao País uma grandearrecadação-que já triplicou este áno".OS PRESENTES

A Delegação de São Paulocomunicou sua vinda hoje ce-do, enquanto os representan-tes de Pernambuco, Pará, San-ta Catarina, Rio de "Janeiro,Guanabara e Paraná deverãochegar a tarde, esperando-seoutras delegações amanhã ce-

Loteria doRio paga os500 milhões

A loteria da Guanabara pa-gou ontem o prêmio de CrSSOO milhões, sorteado dia 18(correspondente ao bilhete n.°34 629\ ao Procurador do Ban-co Nacional de Minas Gerais,Sr. Vicente de Paiva Maciel,que representou, em sigilo ban-cario, o ganhador — ou ga-nhadores — do grande pre-mio. O prêmio foi pago emquatro cheques visados peloBEG.

do quando serão compostas ascomissões de estude, na aber-tura do Congresso.

As conclusões do Congressoserão encaminhadas ao Pre-sidente da República, ao Mi-nistro da Fazenda e às de-mais autoridades que possamatender à reivindicação daclasse.

Belo Horizonte 'Sucursal) —O Delegado Regional daSUNAB. General Astolfo Fer-reira Mendes, enviou ofícioao Superintendente do órgão,Sr. Guilherme Borghoff, in-formando-o sobre "a manobrapouco ética dos comerciantesmineiros, os quais promovem oaumento de preços, deixandode comprar o feijão da Com-panhia Brasileira de Alimenta-ção. por CrS 12 mil a saca, pa-ra importá-lo de São Paulo, aCr$ 15 mil, o que eleva seupreço, no varejo, em CrS 50 oquilo".

O comércio afirma que osmotivos da preferência estãonas facilidades de crédito, ofe-recidos pelos atacadistas pau-listas, que vendem o feijão aprazo de 60 dias, enquanto a

Novas placasem 8 dias naAv. Brasil

As três placas luminosas queserão instaladas na AvenidaBrasil, defronte das entradaspara a Ilha do Governador, Es-tradas Rio—Petrópolis e Rio—São Paulo, deverão estar pron-tas e colocadas dentro de oitodias, segundo informou ao JBo Diretor do Departamento deEstradas de Rodagem, Sr. JoséBauer..

As placas têm iluminaçãoprópria e os seus dizeres estãopintados com tinta refletiva,para alertar os motoristas queseguem pela Avenida Brasilrumo à Ilha do Governador,R.~Petrópolis ou R.—São Paulo.

COBAL vende ã vista. Só de-pois de notar a pouca receptl-vidade. entre os comerciantes,para as ofertas da COBAL, éque o General Astolfo Mendesdescobriu o motivo da falta depedidos, o que o levou a comu-nicar o fato ao Sr. GuilhermeBorghoff, pedindo-lhe orienta-ção.

PRIORIDADE "• ,

O General aplaudiu a últimaresolução da SUNAB incluindoEspirito Santo. Paraná, SãoPaulo. Santa Catarina e RioGrande do Sul na bacia leitei-ra brasileira, ao mesmo tempoem que dá prioridade à distri-buição do leite In natura, nasCapitais.

Diplomatasjogam melhorde 3 amanha

As equipes de futebol do It:.-marati e das Missões Diploma-ticas Estrangeiras disputarãodepois de amanhã, às 21 horas,a primeira partida melhor detrês, no campo do Botafogo,válida pela Taça Barão do RioBranco. A segunda partida es-tá marcada para as 10 horas de5 de junho.

A equipe do Itamarati for-marà com Jacques Guilband,Sebastião Rego Barros, JórioDauster, Rubens, Luis FelipeT-iaimpreia, Milton, Hermanny,Gualberto, José Artur Medei-ros, Rodrigo Amado e Ru-bens II.

Anticurralaprovado em2a. discussão

O projeto do Deputado Al-fredo Tranjan, proibindo acobrança de taxas de esta-cionamento de veículos nòslogradouros públicos do Es-tado. foi aprovado ontem,em segunda discussão, peloplenário da Assembléia Le-gislativa.

S\\ \\r___ ^^t^_ mota de aço purê» com frei»

m "Ite-^XjKw ^''Ú%<% hidráulicoua^B^II \

' ^^'íit^u "''¦ velocidade regulável de fecha»?8|l\\ Wí) - "*"''¦ *i mento • doi« tipo» diferente»

à\\\ \u* t* ** * para parlas que obrem do11 l|; • etlCienCICJ |ao-<, direito ou do lado ci«Im m- • Suavidade querdo • fáceis de colocar

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|y| Av. Rio Branco,87- Tel. «23.2000 -,-_

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Cartasdosleitores

JORNAL DO BRASIL COISAS DA POLÍTICA

& O Presidente da União dasOperárias de Jesus, Sr. JaimeTeixeira da Silva Teles, diz-se"sensibilizado com as gênero-sas referências feitas pelo JOR-NAL DO BRASIL ao 31.° ani-versárlo de fundação daquelaobra, comemorado a 8 do cor-rente".

"Empenhados em prosseguirna magna tarefa iniciada porD. Clotilde Guimarães — con-tlnua — recentemente falecida,honra-nos sobremodo a colabo-ração do JORNAL DO BRA-SIL, que sempre se colocou cmposição destacada, no amparoàs casas que. como a nossa, lu-tam pela recuperação Integralda criança brasileira."

>[c O Sr. Jaime Caetano deAlmeida compara os preços decarne e outros produtos de pri-melra necessidade, como pão,leite e açúcar, que aumentamsucessiva e assustadoramente,dizendo que "estes constantesaumentos são sempre feitospara atender aos apetites decomerciantes insaciáveis na suaganância, nunca adstritos aséri03 estudos econômicos quevisem ao Interesse das duaspartes, pois a tão manjada eobsoleta fórmula CLD só atuade modo unilateral, ou seja,consultando exclusivamente oInteresse dos senhores donosdo negócio, pois não nos che-ga ao conhecimento que osagentes do Governo, no caso aSUNAB, supervisionem ou íis-calizem sequer tais estudos".

"Nos saudosos e bons temposde Getúlio Vargas — prossegue— o maior Presidente e estadistadesta Nação, queira ou nãoqueira a ofídica UDN, quandoum quilo de batata holandesacustava 1 800 e 2 000 réis, lem-bro-me de que até a Intenden-cia do Exército era solicitadapelo Governo para superinten-der os estudos que então se ia-alam e tinham por fim umafórmula razoável de CLD.

>¦: E diz mais adiante: "O povo,exemplar em seu patriotismo,suporta o sacrifício que há Jãum ano lhe impôs o Governo,porque tem fé no futuro doBrasil e no honrado PresidenteCastelo Branco. Mas não su-porta e vai até a Indignação sevir reduzido seu dinheiro, játão minguado pela carestia deque Castelo não tem culpa,canalizado em proldo soergui-mento econômico do País maspara satisfação da ganância,da extorsão e do assalto de co-merciantes sem entranhas, ¦ es-trangeiros na sua imensa maio-ria, originàriamente emigradosde seus países com destino ãlavoura e desviados, num pas-se de mágica, para o mole emuito mais rendoso negócio docomércio, tanto mais rendosoquanto ignoram ém infinidadede casos a existência do Im-posto de Renda, de cuja san-ção entretanto não escapamaqueles que, ao contrário dês-tes, são denunciados ao fiscopor seus chefes.

Finalmente, pedimos a aten-ção dos agentes do Governopara os preços absurdos doscortes de cabelo, numas casasa Cr$ 400, noutras a Cr$ 500 eassim por diante, demonstran-do que o carioca é duas vezestosquiado".;•; O Sr. Walter Thalhammer,dè São Ludgero, em Santa Ca-tarina, allrma que -ueus lemdistinguido o povo brasileirocom tão raras qualidades e que,êle, Walter, por sua parte, podedizer que se sente tão bem nomeio deste povo, com o qualvive como amigo entre amigos,de maneira que não precisa tersaudade da sua terra natal, jáque o austríaco tem muita se-melhança com o brasileiro, noque diz respeito ao caráter e aogênio".

— Viva o Brasil! — finaliza.;•: o Prefeito de Japaratuba, emSergipe, rebate declarações dosuplente de Senador por Ser-gipe, Sr. Gilton Costa, sobre aPetrobrás e publicadas no JBde 16 do corrente.

"Como Prefeito de Japara-tuba — diz —, maior Munici-pio petrolífero de Sergipe, e co-mo proprietário no mesmo Mu-nicípio, somos obrigados a de-clarar que o ilustre Senadoríoi mal informado, pois todosos proprietários, com exceçãoda Usina Oiterinhos Ltda.,têm sido indenizados comacordos amigáveis, sobre dívi-das comerciais poucas e todasem regime de processo de pa-gamento.

Esta companhia — finaliza— tem trazido, com assistênciamédlco-social e educacional,inestimáveis benefícios e tra-balho para nossos Municípios".í\í Sr. Pedro Santana diz quea reimpressão de O Novo Ar-gonauta, do grande panfletárioportuguês Padre José Agosti-nho de Macedo, "é, sem dúvida,sugestão que merece estudo,porquanto glorificando o temi-vel panfletário a maior traves-sia do Atlântico Sul, nada maisJusto que fosse reimpresso opoema quando a Cidade come-mora 400 anos e se preparapara Inaugurar o monumento aD. João VI precisamente noponto onde existia a praia e opequeno cais onde teriam de-sembarcado os heróis dessa len-daria aventura, que uns atri-buem a contrabandistas outrosa pobres pescadores.

"Nesta oportunidade — fi-nallza — o INL poderia apro-veltar para ilustrar a obra comalgumas fotografias da atualPraça 15 na época, fins doano de 1808, e talvez para lo-calizar esse e outros documen-tos nos arquivos, especialmen-te no Arquivo Nacional, ondedevem existir documentostranscritos na Gazeta do Riode Janeiro • talvez outros nãodivulgados por consideradosAmfidencials".

Dtrotor-Prcsident«:C Pereira Carneiro

Rio, 23 de maio de 1965Diretores:

M. F. do Nascimento Brito e Celso de Souza e SilvaEditor-Clicfe:

Alberto Bines

Amigos de Lacerda sustamnova carta ao Presidente

Extremados e ultrapassadosA partir do momento em que o Governo se

definiu pela realização das eleições diretas esteano nos Estados, as forças a serviço do revanchis-mo ou no ocaso do prestígio sentiram-se frustra-das pela normalidade constitucional. Tem-se evi-denciado, no comportamento desses grupos, a sur-presa com que foram apanhados pela definiçãoeleitoral do Planalto.

Na medida que perceberam os riscos a queas urnas os expõem, esses grupos começaram aagir no sentido oposto, isto é, se empenham portodas as forças ao seu alcance em impedir o eu-caminhamento do esforço político na direção dasurnas. Antes de tentarem perturbar a campanhaeleitoral propriamente dita, os desinteressados dasolução eleitoral procuram semear a confusão, noplano em que é possível confundir os fatos, nosdebates, ou então apelam para formas de violên-cia que não condizem em nada com o caráter pa-cífico do povo brasileiro.

Três ou quatro episódios dessa natureza fo-ram tentados, desde a perda do Poder pela incom-petência petebista, no ano passado, quando o Paísnão agüentou mais a política de mão estendidaentre a subversão e a corrupção. Algumas bombasutilizadas como elemento de terrorismo indiscri-minado indignaram a opinião pública. Depoishouve um episódio ridículo, de meia-dúzia quepegou em armas na tentativa irreal de incendiaro Brasil, quando num território de 80 milhões nãoconseguiram reunir uma centena de homens. Ago-ra em Porto Alegre a mesma febre altera o racio-cínio de uns poucos, que não se dão conta de queo povo brasileiro não está disposto a praticar nema aceitar a ação política nascida do ódio e desti-nada a destruir o que conseguimos através da paze do entendimento.

O Brasil já mudou bastante e tem muito ain-da a mudar. Quanto mais depressa se processar arenovação daí" normas que regem a atividade po-lítica, mais rapidamente também se alterarão ascondições que permitem ainda aos grupos inargi-nais reaparecerem em ceua, de acordo com as cir-cunstâncias. Uma prova; de que o quadro nacio-nal já se alterou bastante é que as minorias extre-madas não querem mais tt fingir de interessadasna solução democrática. Pelo contrário, enquantoapelam para uma violência sem ressonância po-pular — e até mesmo sem convicção, pois a pra-

ticam com incompetência — estão apenas tiran-do a máscara de legalismo com que se apresenta-vam até bem pouco tempo. Contavam beneficiar-se da simpatia popular, na certeza antecipada deeme o Planalto teria.receio de recorrer às urnas.

Mas, convencido de que a renovação de prá-ticas e costumes políticos, dentro de um contextopolítico de melhoria' das regras eleitorais, prepa-rara o povo para a prova das urnas, o Governose dispôs a realizar o teste democrático. Assusta-ram-se os interessados na anormalidade e tentam,por todos os meios, retardar a consulta ao povo,

Falta, porém, a classe política brasileira ca-pacitar-se também da irreversibilidade dessa re-novação, a fim de que algumas de suas figurascondenadas a cederem a vez a outros nomes te-nham grandeza para sair de cena. O momentobrasileiro comporta gestos maiores do que os ace-nos de interesse feitos pelos que se acostumarama agir na base do menor. Os interesses deles e osdo Brasil não mais se ajustam. Daí por que umaboa parte da linguagem falada pelos sobreviventesdo passado não chega ao povo. A classe políticabrasileira gira numa órbita de preocupações daqual o homem da rua está distanciado. As palavrassão outras, as idéias nada têm em comum, os in-terêsses colidem. Os políticos ainda adotam o ân-guio pessoal e de grupo para verem o Brasil, queo povo está olhando com perspectiva histórica.

A partir de abril do ano passado, estamos to-mando providências que terão efeitos, a despeitode toda a barragem de propaganda com que seiludem as minorias de atuação verbal ou de açõesincompetentes. A renovação das regras do jogopolítico, a presença de homens sérios à frente dasresponsabilidades administrativas, a luta contra aspráticas subalternas na vida pública — assim quea inflação fôr ultrapassada pelo desenvolvimentona ordem de preocupações nacionais -— tendem aapressar a grande evolução política, social e eco-nômica para a qual o Brasil se capacita.

Serú nas urnas que o brasileiro julgará osnomes que estão em cena e dirá a última palavra.Por medo de ouvi-la, as minorias que pressentema derrota tentaram perturbar o encaminhamentoda solução eleitoral, a única realmente compatívelcom a tradição brasileira e verdadeiramente de-mocrática. E por ser democrática é que não inte-ressa aos ultrapassados e extremados.

O Sr. Carlos Lacerdacontinuava a ser traba-lhado ontem por amigose assessores, no sentidode não enviar ao Presi-dente ãa República aanunciada segunda car-ta sobre a política eco-nômica e, já agora, sobreo resposta que lhe deupela televisão o Ministrodo Planejamento. Apesarda desautorisação atri-buída ao serviço de im-prensa do Palácio Gua-nabara, a carta existe eo Governador, pelo me-

. nos até ontem à tarde,não se mostrava conven-cido pelos argumentos deseus colaboradores poli-ticos, quanto, à inconve-niência de sua remessaao destinatário.

Estão certos os amigosdo Sr. Carlos Lacerda deque a chegada desse do-cumento às mãos do Ma-rechal Castelo Brancotornaria sem remédio orompimento pràticamen-te declarado entre acandidatura do líder ude-nista e o sistema políticoãa Revolução, sem cujoapoio efetivo não conse-guiria ela chegar à no-va Convenção partidáriadestinada a escolher ocandidato à Vice-Presi-dência. -Alguns deles,aliás, além de não acre-ditarem em que seus es-forços produzam o efeitode conter o Governador,acreditam muito poucona possibilidade de vir oPresidente da República,seja ou não enviada asegunda carta, a admitiruma recomposição com ocandidato da ÜDN.

O Marechal CasteloBranco aludiu ao com-portamento do Sr. CarlosLacerda, neste fim desemana, de modo a au-mentar o ceticismo dos

poucos que ainda traba-lham para reduzir a áreade impacto do debate dapolítica econômica. Dis-posto a desconhecer ou arepelir qualquer tentati-va de explicação que visea dissociar do Governo oMinistério do Planeja-mento, o Presidente daRepública chegou a dizerque não sabia se aindateria condições de rece-ber o Governador daGuanabara em parti-cular, como o vinha re-cebendo apesar dos agra-vos anteriores de que sejulgava o alvo principal,por ser o principal res-ponsável pelas diretrizestraçadas na luta contra ainflação.

Uma das conseqüênciasão estado de espírito re-velado pelo Presidente daRepública foi a retraçãoverificada em todos ossetores da UDN, que sepuseram de sobreavisopara a eventualidade deuma tomada de posiçãono conflito entre o seucandidato e o Governo.Com exceção única deuma declaração do Sr.Abreu Sodré, em SãoPaulo, não houve qual-quer manifestação parti-daria de solidariedade aoSr. Carlos Lacerda, queampliou ainda mais asua frente de atritoquando expediu um tele-grama (uns falam embilhete, outros também,em carta) em termosagrestes ao Sr. AdautoCardoso, Presidente doBloco Parlamentar.

Do próprio Sr. ErnâniSátiro, que disputou econquistou a Presidênciaãa UDN, declaradamente,para servir de traço deunião entre o candidatodo Partido e o Presidente

da República, já se Tiaviaretraído antes, quandonão aceitou a incumbén-cia de levar ao MarechalCastelo Branco a primei-ra carta sobre a políticaeconômica.

Ressalva nãocai: amplia-se

O Deputado UlissesGuimarães, relator doprojeto de Código Eleito-ral, esclareceu ontem quenão houve supressão dodis positivo introduzidona proposição governa-mental para excluir dasnovas exigências da leias candidaturas já re-gistradas.

Essa ressalva, colocadano anteprojeto do Go-vêrno para atender prin-cipalmente ao Sr. CarlosLacerda, foi, ao contra-rio, ampliada, de modo abeneficiar não apenas ocandidato da UDN masqualquer candidato ãequalquer Partido.

Começandoa vigo-rar o novo Código, oscandidatos à Presidênciada República deverão serregistrados seis mesesantes da eleição, poden-do ser iniciada a campa-nha trinta dias antes doregistro. O dispositivo deque se trata, tal qual fi-cou redigido no substitu-tivo a ser levado ao pie-nário da Câmara ama-nhã, exclui dessa restri-ção os candidatos aopleito de 1966, de ummodo geral, incluindo-se,portanto, o Sr. CarlosLacerda (cujo pedido deregistro já se encontrano TSE, em diligência)e o Sr. Ademar de Barros,este já efetivamente re-gistrado.

PONTOS NOS I I

Precisei, a contragosto,desmentir o ilustre autorde Casa Grande e Senza- .Ia, pela segunda vez. Omesmo tenho de íazercom o ilustre Governadorda Guanabara. Disse oSr. Carlos de Lacerda emJjlòDUÜ,

_1935, ha~

Missão regeneradoraO Brasil tem agora, mais do que nunca, as

suas preocupações e as suas responsabilidades vol-tadas para dentro da América Latina. Essa posi-ção, que na verdade significa para o Brasil assu-niir a sua posição natural, se verifica em momentode grande dramaticidade para a vida dos povoslatino-americanos e para o destino do sistema po-lítico interamericano. A crise de São Domingosrepresenta, sem dúvida, o ponto mais agudo, de-pois de Cuba, do processo de deterioração emmarcha, à revelia dos frustrados mecanismos daOEA e dos planos de cooperação econômica atéaqui mal conduzidos. Mas a crise se alastra portoda a extensão continental: nas Caraíbas, na Bo-lívia, na Colômbia, na Venezuela, no Uruguai,onde o fenômeno crônico de instabilidade políti-ca já não se resume em quarteladas sucessivas,mas se extrema agora nas intermináveis e sangren-tas campanhas de guerrilha, na conflagração civilou no rumo do caos, com todas as suas trágicasconseqüências de destruição e de sangue. No pro-cesso de deterioração continua se introduziu ofator novo da internacionalização das crises lati-no-americanas, envolvendo a grave ameaça de en-gajar definitivamente o hemisfério na sinistra me-cânica da guerra fria e ideológica.

O Brasil volta portanto a sua face para odrama latino-americano com a sua responsabili-dade enormemente acrescida; e o fato de termospresença tão destacada na crise dominicana, des-de o momento ém que nos adiantamos à própriadecisão da OEA até a situação recente de nos serentregue o comando da Força Internacional dePaz, ainda torna mais ampla e mais séria essa res-ponsabilidade. O Brasil não poderia assumir umpapel de tal relevância na vida continental se nosfaltassem dois grandes suportes: o da unidade na-cional e o da autoridade política. Caso contrário,nossa interferência nos esforços de pacificação daRepública Dominicana teria todos os elementos

da farsa e do descrédito, e ali seríamos simplesintrusos indignos de respeito.

Graças ao esforço regenerador da Revolução,os nossos soldados podem cumprir a missão de pazem São Domingos em nome de um País que sou-be repudiar na hora adequada a alternativa dasubversão e da anarquia; que preferiu o caminhodo aprimoramento democrático e das reformas eco-nòmico-sociais, ao desvio das soluções de forçaou ao progressivo processo de desagregação poli-üco-ideológica. O Governo que o" Chanceler Vas-co Leitão da Cunha vai agora representar na Reu-nião de Chanceleres em Washington tem, portan-to, uma indiscutível marca de autoridade, parapedir soluções que êle próprio está pondo em cur-so no País e para apresentar-se com argumentosexemplares. O Ministro Vasco Leitão da Cunhasabe que pode falar em nome de um Governo dedecisão homogênea e firme, decisão essa extraídanão de episódicas conveniências de política do-mestiça, ou de rendimentos de popularidade acurto prazo, mas do exame consciente do lugarque nos cabe no quadro das relações interameri-canas.

Contando com tal suporte, o Ministro VascoLeitão da Cunha se encontra em condições ideaisde defender junto à OEA os pontos-de-vista quecompõem a nova linha da participação brasileiranos assuntos do Continente. Essa linha, já o regis-tramos muitas vezes, é o ãa completa reformula-ção do sistema, seja para atender a situações deemergência, como a da República Dominicana, sejapara atingir a essência do problema e os seus as-pectos permanentes. No último caso, não se trataapenas de reaparelhar a OEA para melhor cum-prir as suas funções, mas também de fundar no-vos conceitos no plano da cooperação econômicae social entre os países do Hemisfério: um novopan-americanismo baseado na verdade democrá-tica, no respeito mútuo e no desenvolvimento in-tegrado.

ij-que-eirt-iifôirrtrinta anos passados, eu"recomendava à juventu-de brasileira que aderisseao fascismo". É falso. Po-deria, sem desdouro, serexato. Passar da direita àesquerda é o mesmo quepassar da esquerda à di-reita. Não há nisso malalgum. Acontece, porém,para ser exato, que não éexato. Em 1935 acabavaeu de ser colocado à f ren-te da Ação Católica Bra-sileira (1934), pela gene-rosidade paternal do Car-deal Leme. E o que acon-selhava à mocidade bra-sileira é que ingressassena Ação Católica. Dizia-lhe que não devia ser co-munista. Mas podia in-gressar, "em certas con-dições" (pág. 219), no in-tegralismo, cujos aspec-tos favoráveis e contra-rios analisava, em trêsartigos de A Ordem, de-pois reproduzidos no vo-lume Indicações Políti-cas, de 1936 (págs. 187-200). Mas nunca aconse-lhei à'mocidade brasilei-ra que se tornasse fascis-ta. Para confirmar o quedigo hoje do que escrevihá trinta anos passados,eis alguns textos. Quempassou a vida de janelasabertas, não tem nada aesconder, embora tenhasempre-muito de que searrepender. Ai dos que segabam de nunca ter mu-dado. Não escreveria ho-je exatamente o que es-crevia há trinta anospassados, mas já entãonão confundia integra-lismo com fascismo, ven-do apenas um e outro"inspirados no mesmo es-pírito". Rejeitava trêsatitudes dos católicos emface do integralismo: acondenação, a exaltação,

a expectativa (pág. 188)e, a propósito da conde-nação, explicava:

— "A maioria dos queentre nós condenam o in-t e g ralismo (confundin-do-o inteiramente com ofascismo e com o hitle-rismo)"... Logo, eu nãoos confundia. E estabele-cia três "condições" paraque os católicos ingres-sassem no integralismo:"que conservem intangí-vel a preeminência de suaconsciência católica sobresua consciência política;que tenham realmentevocação política e nãoapenas inclinação social,cívica ou partidária; quenão tenham responsabi-lidade de direção na AçãoCatólica" (p. 198). Era "omeu caso. E passava acondenar o que chamavade "naturalismo católi-co", a saber: "Os católi-cos, por exemplo, que jul-gani dependerem os des-tinos da Igreja na terrada vitória do integralis-mo no Eirasil, do fascis-mo na Itália, ou mesmodo hitlerismo na Alemã-nha, estão fazendo natu-ralismo católico. Os cato-licos que vêem na Igrejaapenas uma escola de or-dem e de disciplina so-ciai estão fazendo natu-ralismo católico. Os ca-tólicos que julgam aAção Católica com des-dém por ser insuficientee de resultados remotos,estão fazendo naturalis-mo católico. Os católicosque querem ligar os des-tinos da Igreja a umaclasse social ou a umPartido político — de es-querda com os que têmpendores socialistas ouda direita, com os quetêm inclinação reacioná-ria, estão fazendo natu-ralismo católico" (pági-na 205).

Tudo isso, escrito em1935, é exatamente o quepenso e digo até hoje. Erecomendava então atodos, j o vens e velhos,

Tristâo de Athayde

que ingre ss&ssem naAção Católica: "Antes deum católico ingressar emqualquer movimento po-lítico, que vai dispor doseu tempo e da sua ca-pacidade de ação, deveconsiderar que há... nos

-setores^amplos-da—AçãoCatólica toda a sorte depossibilidades de açãoque .devem ou podem sertentadas antes da açãopropriamente política"(página 224).

A simpatia que nessaépoca, há trinta anospassados, nunca escondipelo integralismo oumesmo pelo fascismo erauma conseqüência da mi-nha fobia pelo espíritoburguês e a minha aindaimperfeita assimilaçãodo verdadeiro espírito docristianismo autêntico.Foi o que aprendi, embo-ra tão mal, durante essesúltimos três decênios.Mas hoje subscreveria li-teralmente o que na mes-ma época escrevia: "Pormais que os nossos ad-versários nos apresentemcomo aliados deste ou da-quele Partido, como de-íensores do capitalismoou da burguesia, comoinimigos do proletariadoou como desvirtuadoresda Revolução de 30, so-mos e seremos sempre oque a Igreja tem sempresido: o Cristo Místico en-tre os homens, trazendoa todos os regimes e ins-tituições, trazendo a tô-das as almas as palavrasde justiça social e de sal-v a ç ã o individual, pug-nando pelos oprim idos(contra o "terrorismo",diria hoje...); corrigindoos opressores; conde-nando os abusos e os er-ros; perseguindo o peca-do; moralizando os cos-tumes; aperfeiçoando asinstituições e... preparan-do as novas eras". (232).

É isso, do meu canti-nho, o que tenho pro-curado fazer, tão mal,há... só Deus sabe quan-to tempo.

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......--_._,, ^..^v~-r—r.,. ,¦ „ra1 ^¦j.myjfWMiL:^MTAJUl,Wg-1 •MWMTWBr, ir*--.Ü

Jornal do Brasil, TéTça-Feíra, 25-3-85, 1* CadL

Bombas Molotov explodem em Porto Alegre sem causar danosTorto Alegre (Sucursal) —

,..-. Três bombas Molotov explodi-" ram na madrugada de ontem"' em Porto Alegre, a primeira ar-

-'.' remessada contra o portão do"• Hospital Central Militar e as

, outras duas, momentos depois,contra o prédio da Assembléia

-' Legislativa, onde so realizava aConvenção Regional do PTB.

Em nenhum dos casos houvedanos. A bomba lançada nohospital explodiu a meio me- ,tro da sentlnela, quo informater sido o petardo atirado deum automóvel em movimento.A sua surpresa foi tão grande

t que, ao tentar metralhar o vei-.; culo, esqueceu de destravar a

arma, permitindo que os terro-ristas fugissem tranqüilamente.

à- - - ¦¦Z O SIMCA PRETO

As bombas que, meia hora- depois, foram lançadas na As-

-"'sembléia, também explodiram;. sem danos. Ao ouvirem a ex-

t plosão, os soldados que dãoguarda no Palácio Pirattnl, aolado, correram para a rua, ain-

)% da a tempo de ver um Simca. preto, possivelmente o- mesmo

utilizado anteriormente contra¦' o hospital.

1 BUSCA EM BRASÍLIABrasília (Sucursal) — Ao"' mesmo tempo em que continua

3 exercendo severa vigilância só-% bre as barreiras, o Exército, em, colaboração com a Divisão de""' Ordem Política e Social, cer-

cou ontem um quarteirão no,,, núcleo Bandeirante (Cidade Li-.', vre) em busca de manifestos"; subversivos, sem nada encon-

>¦"' trar.V .A Divisão de Ordem Politi-.. ça. « Social confirmou ontem

que está realizando a prisão",l dos elementos considerados> subversivos, alguns até comív; prisão preventiva decretada, •.-,,; que a reação popular é maiorir| porque a DOPS estava Inativa

e, agora, recomeçou a traba-** toar.5 BARREIRAS

A fiscalização exercida pelas'_*. tropas do Exército nas barrei-* ràs continua das mais toten-

31' sas. Todos os homens têm que*v mostrar identidade e são re-

l vistadas as malas dos carros.v As autoridades militares evitam

dar qualquer informação sobre<>: o assunto, mas a fiscalização,' já atingiu inclusive as cidades-;. satélites — é feita por um cabo\ e três soldados armados de me-" tralhadoras — e a 11.» Região

Militar deverá dar nota oficialboje.

A explicação extra-oficialpara esta fiscalização é a deque &3 autoridades militaresreceberam denúncias de que es-tarla havendo vultoso contra-bando de armas de Goiâniapara Brasília. Na Estrada

Goiânia—Brasília há mais deum posto de fiscalização. Bpossível, também, embora aDOPS o desminta, que estejasendo procurado o ex-DeputadoGarcia Filho, que deixou a Em-baixada da Iugoslávia, onde es-tava asilado, no último dia 9.Contudo, a fiscalização só setornou efetiva depois da divul-gação do manifesto do Sr. Mi-guel Arrals.

TIPOGRAFIA

Ontem, por volta das 14h,um pelotão do Exército, co-mandado por um capitão edirigido por agentes da DOPS,cercou a tipografia A Tribuna,situada na Avenida Central,220, núcleo bandeirante. De-pois do revirarem toda a ti-pografia atrás de manifestossubversivos, os soldados doExército, armados de metra-lhadoras, revistaram algumascasas, inclusive debaixo doscolchões.

O capitão comandante dodestacamento, apesar de haverdeterminado que ninguémsaísse ou entrasse nas casascercadas, disse ao Sr. NilsonBueno dos Santos, proprletá-rio da tipografia onde era ro-dado o jornal A Tribuna deBrasília, que não havia nada,pois êle ainda estava em li-berdade.

O Sr. Nelson Bueno, queteve sua casa revistada e quevai apresentar denúncia aoSindicato dos Jornalistas, res-pondeu que pelo visto o capl-tão não conhecia o que eraliberdade, pois aquilo era umaarbitrariedade. A uma das em-pregadas da tipografia um mi-litar ordenou que ficasse debico calado porque ninguémdevia tomar conhecimento da-quela operação reservada.

NAO SABIADepois do revistarem toda

A Tribuna, agentes da DOPS,acompanhados de soldados doExército, estiveram nas casasvizinhas fazendo indagações.Ao comerciante Nilson Perel-ra Alves, que tem uma vendaao lado da tipografia, per-guntaram se havia subversl-vos e se na tipografia eramfeitas reuniões subversivas.

O Sr. Nelson Bueno, após aretirada dos soldados, ligoupara o comando da 11.*. Re-gião Militar a fim de comuni-car o fato. O comando nãosabia de nada « mandou aolocal o Coronel Abdon Sena,Chefe do Estado-Malor, • oCoronel Avelar. O primeiroperguntou, melo descrente, serealmente era o Exército quelá havia estado. Nem o co-mandante da Região teve co-nheclmento do fato.

Jornalista Mário Alvesnão tem habeas do STM

Processo de Freire vaipara a Justiça Civil

Cassação pode atingir50 prefeitos cearenses

O Superior Tribunal Militar,em sua sessão de ontem, negoupor cinco votos contra os votosdos Ministros Ribeiro da Costae Peri Beviláqua, o pedido dehabeas-corpus em favor do Jor-nalista Mário Alves, que se en-contra preso há mais de 10meses na DOPS da Guanaba-ra, juntamente com os dirigen-ites comunistas Francisco Lei-vas Otero e Iva Ramos Ribeiro.

O ex-Prefeito de Natal, Sr.Djalma Maranhão, teve o seupedido de habeas-corpus con-siderado prejudicado pelo STM,visto ter-se asilado na Embal-xada do Uruguai. O relator dopedido, Ministro Lima Brayner,declarou que o processo se achano STF, não tendo a Secreta-ria do STM recebido as lníor-mações solicitadas sobre o pa-ciente.

OUTROS HABEAS

Por unanimidade de votos, oSTM concedeu habeas-corpusao Tenente-Coronel Ismael Lei-te Xavier, para que seja ex-cluído da denúncia no processoa que vem respondendo na Au-ditorla da 2.» Região Militar(Sào Paulo). Alegou aquelaCorte de Justiça, falta de Jus-ta causa e inépcia da denún-cia. O relator, Ministro Perl

Beviláqua, disse que o oficialfoi denunciado por ter cumpri-do com atraso a ordem de sedeslocar com sua tropa (Bata-Ihão de Engenharia de Com-bate do Grupamento do Valedo Paraíba). Esclareceu o re-lator que, no máximo, haveriatransgressão disciplinar, razãopela qual pediu o arquivamen-to do processo, no quefoiacom-panhado pelos demais Mlnis-troa.

O STM negou os pedidos dehabeas-corpus em favor dossargentos Geraldo Ferreira daCruz, Antônio dos Santos (pre-sos na Base Aérea do Recife),e do civil José Ubalrrlco dosSantos, deixando de tomar co-nheclmento do pedido paraValdélio Tavares Chaves.

STF DA HABEAS

Srasilla (Sucursal) — O STFconcedeu habeas-corpus ao ex-Deputado cearense Amadeu deAraújo Arrals, preso desde 3de Julho do último ano, pre-ventlvamente, por ordem da 7.»RM, não tendo sido, até agora,concluído « processo-críme. Aordem foi concedida por exces-so de prazo.

Recife (Sucursal) — O pro-cesso contra o ex-Secretário deSegurança do Governo Anais,Coronel Humberto Freire, seráencaminhado a Justiça Civil,obedecendo á comunicação doSupremo Tribunal Federal, se-gundo informou ontem aoJORNAL DO BRASIL o Audi-tor fla 1.» Região Militar, Sr.Jofto Cavalcanti.

Assim, o sumário de culpa doCoronel Freire, que estava mar-cado para o dia 28, não maisserá realizado. O Sr. João Ca-valcântl disse estar certo de queo Conselho de Justiça do Exér-cito acatará a decisão do SU-premo e que a reunião do dia28 será apenas para dar clên-cia aos conselheiros da comu-nlcação do STF.

SUMARIO DE CULPAO Conselho de Justiça da

Aeronáutica deverá prosseguirhoje o sumário de culpa do ex-Subtenente da FAB, FellcioCoelho Medeiros e outros mem-bros daquela corporação, acusa-dos de subversão na 2.» ZonaAérea.

Espera-se seja tomado o de-poimento da testemunha deacusação o 3.°-sargento Fer-nando Cavalcanti de Oliveira,que já foi adiado três vezes em

virtude da ausência da teste-munha, atualmente servindoem Barbaccna, Minas Gerais.

IPM DO PCB

Belo Horizonte (Sucursal) —O Major do Exército Lerl dosSantos, que está nesta Cidaderecolhendo provas sobro asatividades do extinto PartidoComunista Brasileiro ein Ml-nos, para instrução do IPMnacional presidido pelo Coro-nel Ferdinando Carvalho, con-tinuou ontem trancado numasala do Departamento de Vi-gllància Social, examinando oíichário é lendo relatórios sô-bre. a atuação de diversos ml-neiro3 em movimentos do PCB.

Depois de chegar incógnitoa esta Cidade na quinta-feirapassada, o Major Lerl dosSantos reuniu-se apenas como Comandante da ID/4 Ge-neral Dióscoro do Vale, MajorEdval Pimenta, Capitão Jo-sá Lázaro e Delegado DaviHazan, aos quais comunicousua missão, determinada, peloCoronel Ferdinando Cardoso,segundo entendem os observa-dores ligados aos meios mtll-tares desta Capital.

Fortaleza (Correspondente)— Pelo menos 50 prefeitos cea-renses perderão os seus m a n-datos se forem confirmadas asdenúncias que desde o ano pas-sado são recebidas pelas auto-ridades militares, envolvendochefes de comuna em crimesde peculato, apropriação indé-bita, falsificação de documen-tos e malversação dos dlnhel-ros públicos, fatos que estãosendo apurados sem que te-nham sido divulgados os nomesdos prefeitos atingidos.

O Conselho de AssistênciaTécnica aos Municípios, atra-vés de contatos mantidos como Comando da 10." Região Mi-litar, recebeu informes sobreas denúncias e vai proceder i.apuração de todos os fatos, en-viando comissões de confiançapara o Interior, com a íinali-dade de visitar os municípioscujos prefeitos são visados, on-de verificarão os fundamentosdas denúncias.

Os prefeitos qu« tiverem asua participação comprovadanas irregularidades — a maiscomum é o desvio das cotas íe-derais — terão os seus proces-sos enviados às Câmaras Mu-nlcipais, que se encarregarãode proceder à cassação dosmandatos, sem prejuízos da

apuração da rcsponsabllldad*criminal.

Cerca de um mês atrás a Ca-mara Municipal de Pentecostescassou o mandato do PrefeitoMunicipal, Sr. Júlio Bezerra,acusado de falsificar documen-tos e recibos nas prestações decontos apresentadas no Legis-latlvo, além do desvio de di-nheiros dos cofres da Prefeitu»ra. O Prefeito de Pentecostesapresentara recibos assinadospor pessoas cujos atestados deóbito foram publicados depoisna Imprensa, comprovando es-tarem mortas há muitos anos aque "eram fornecedores de ma-terial para a Prefeitura".

f JORNAL DOBRAM INFORMA 1as 7,55-, 12,30:18,50-21,55

(ou a qualquer momento)RADIO JB

OFERTA DA VSMAO,

Informaçõesterrorista

sobre planosaem hoje

Informações completas sobre""- um plano terrorista desbarata-

* do no Norte e que visaria a as-sassinar o Presidente CasteloBranco, serão divulgadas hoje,

*¦¦ segundo prometem elementosligados ao IPM do Instituto" Superior de Estudos Brasllel-

.,-.. ros, que se dizem dispostos acitar nomes, documentos e de-'** poimentos tomados.

íii,. O IPM do ISEB ouviu on-tem o pianista Arnaldo Estrê-Ia, professor da Escola Nacio-

,-,. nal de Música e que ensinava.,' a pessoas da família do ex-Pre-

«Idente Juscelino Kubitschek.O maestro disse ao CoronelGérson de Pina que suas "vin-

- culações com aquele órgão se•j reduziram a uma conferência

ali pronunciadas sobre a Mu-'' Bica Brasileira".

MERO CONVITE

Aos Jornalistas, o Sr. Estreladisse que o fato de ter feito a'*-' conferência "não quer dizer

X nada, pois amanhã poderiapronunciar a mesma coníerên-'•"¦- cia na Escola Superior da

¦r: Guerra, como em vários outroslocais, pois tenho vários con-

-' vltes semelhantes. Atualmente-« estou comprometido com a

. Igreja do Cristo Redentor, em!*¦ Laranjeiras, para uma série dej. audições em benefício das obras

sociais daquela Matriz. Aliás, a'¦¦' minha ligação com o Sr. Jus--, celino Kubitschek foi após ter

êle deixado a Presidência",

.; SEMÂNTICA-'.' Durante' o interrogatório, oTí Professor Arnaldo Estrela assi-

nou uma declaração desmen-•»* tindo a sua entrevista publica-n da no JB de domingo, na qual'" afirmara "que de subversão sóO conhecia a da semântica, pois

. i a intimação que recebera estáII ehela de erros crassos", o que

foi considerado pelos militarescomo "pejorativo".

A nossa reportagem, no en-tanto, confirmou as declara-ções com o maestro e esteapontou os erros na intimação,onde havia crases mal coloca-das, inclusive na expressão afim de.CASO SOBRAL

O Coronel Gérson de Pinachamou ontem para prestar es-clareclmentos os repórteres doJORNAL DO BRASIL, Correioda Manhã e Tribuna da Im-prensa que foram buscar o ma-nifesto do Sr. Miguel Arralsno escritório do advogado So-bral Pinto. Os jornalistas assi-naram uma declaração conílr-mando o que já íôra noticia-do: o manifesto foi distribui-do no escritório do advogadoSobral Pinto, que não estavapresente, e os jornais foramconvidados a apanhá-lo portelefonema do próprio escrito-rio.

Os militares pretendem en-viar ao Procurador da JustiçaMilitar, Sr. Eraldo Gueiros,"um expediente mostrando aexorbitância profissional do ad-vogado, que feriu o Código deÉtica da classe, para que o Pro-curador tome as providênciasnecessárias". Não se cogita, en-íretanto, da prisão do Sr. So-ibral Pinto.CORONEL FREIRE

O ex-Secretário de Seguran-ça do Sr. Miguel Arrals, Co-ronel Humberto Freire, tam-bém compareceu ontem ao IPMdo ISEB, onde permaneceu 15minutos e manteve entendi-mentos sobre o seu futuro de-poimento. Segundo os muita-res, o Coronel Humberto Freirevoltara para depor, "depois dealgum tempo, quando foremconstatados certos fatos, Já emfase final de apuração".

Amaral diz que não vai aIPM e reafirma denúncia

O Deputado Augusto do<*. Amaral Peixoto negou estar en-

« quadrado' em qualquer IPM eafirmou que "se quiserem me

"% ouvir «obre as denúncias quea fiz, que constituam um inqué-*'titò com características pró--i prias, pois os existentes só es-

tão servindo de instrumento"; político para subverter a ordem" e impopularlzar as Forças Ar-

, madas"."... As afirmações foram feitas'--

èià conseqüência da notícia de... que o Coronel Gérson de Pina

_ irá convocá-lo para prestar es-" ' clarecimentos sobre a denúncia-_< que íéz,.numa emissora de te-

levisão, da existência de uma""' conspiração da extrema direi-s: ta, visando a derrubada dos

podêres constituídos e a reim-"- plantação do terror.

»í DESMORALIZAÇÃOO Sr. Augusto do Amaral

r Peixoto disse ao JB que a de-' núncia se baseia na sua ex-

- periêncla de vida pública e que..,.-¦ os recentes pronunciamentos

dos Deputados Everardo Maga-Ihães Castro e Nina Ribeiro, "oprimeiro tentando desmoralizar

o Legislativo « o segundo oSupremo Tribunal Federal,aplaudido, nas galerias, por ml-lltares de grupos extremadosda direita, são a prova dns mi-tinas suposições".

A desmoralização do Legis-lativo — prosseguiu — já nãose prende somente à Guanaba-ra, pois o Deputado EverardoMagalhães Castro iniciou umacampanha contra as Assem-blélas de São Paulo e do Esta-do do Rio. E o que é mais ca-racteristico é que este Depu-tado íêz as suas declarações —e as televisões mostraram —após uma reunião secreta comum grupo de militares.CONSPIRAÇÃO

Há uma tentativa de cons-plração — concluiu —, senãojá uma conspiração em mar-cha, e o Presidente CasteloBranco precisa se acautelar etomar uma posição ou fazendoparar a ação ou endossando-a.O essencial é que a agitaçãodesses coronéis precisa seramainada para que o bom tra-balho da República se norma-lize o mais breve possível.

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1

oPALADINO

DOPROGRESSO

INDUSTRIAL

Roberto Simonsen, Imaginou um Brasil de progresso e estabeleceu asbases da nossa industrialização. Senador da República, Presidente daFederação das Indústrias, membro da Academia Brasileira de Letras, indus-triat e homem de empresa, marcou sua atuação em todos esses setores pelapermanente preocupação de fazer a Nação economicamente forte. Planode expansão da indústria nacional, SESI, SENAI, são frutos de seutrabalho incansável. E agora, que o Brasil retoma seu verdadeiro caminho.de industrialização em profundidade,-de harmonia social, de incentivo àlivre iniciativa* o exemplo de Roberto Simonsen é mais vivo do que nunca.

Homenagem deCERÂMICA SAO CAETANO S.A.SOC. TEC. DE MATERIAIS SOTEMA S.A. —SOC. TEC. DE FUNDIÇÕES GERAIS S. A. - SOTUNGCCOMPANHIA PAULISTA DE MINERAÇÃOCOMPANHIA DE MINERAÇÃO E AGRICULTURA,DO SAO FRANCISCO-BAHIA

ÂO DIA DA INDÚSTRIA

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8 — 1.° Oad„ Jornal do Brasil, Têrça-Felra, 25-5-65

Barrientos considera a Bolívia em guerra civiTropa do Norteestaria ao suldo d ar a leio 17

Gabinete da Bélgica perdemaioria parlamentar e oPrimeiro-Ministro se demite

Salgon, Pequim (AP-FP-ANSA-JB) — Tropas do Go-vêrno de Salgon procuravamontem localizar e destruir umbatalhão norte-vietnamita quoestaria colaborando com o Vlet-cong nos planaltos centrais doVietname do Sul, enquanto

_ji?iiks_£ies—ESA—continuavam ~seu* ataques aéreos ao Vlet-name do Norte, soube-se defonte millter dos EUA.

Cinco batalhões sul-vietna-mitas, totalizando uns dois milhomens, foram lançados ontemcontra os guerrilheiros comu-nistas entre Plelku e a' íron-teira cambojana, depois quetrês emboscadas do Vietcongno sábado c domingo custarama vida de cinco norte-america-nos e mais de cem sul-vietna-mitos, além de dezenas de íe-ridos e desaparecidos, disse ain-da a fonte dos EUA.INTENSIFICAÇÃODA GUERRA

Trinta e cinco militares sul-vietnamitas mortas, além rioum norte-americano, 42 feridos* 24 desaparecidos, entre osquais figura também um nor-t.e-amerlcano, é o balanço da«mboscada do Vietcong contrauma unidade governamental deuns 200 homens no domingo, a230 quilômetros de Salgou.

Quatro norte-americanosmais foram mortos e tun. feri-do em duas outras emboscadasno sábado, perto de Ben Cate Bong Be. Cinco sul-vietna-mitas foram mortos em SongBe, 19 desapareceram e dez fi-caram feridos.

Segundo disse a fonte mill-tar dos EUA, as baixas norte-americanas sobem agora a 382mortos em combate.

Os cinco batalhões lançadosontem contra os comunistas naregião entre Pleiku « a írontei-ra do Camboja foram trans-portados por helicópteros nor-te-americanos. Afirmou a íon-t« que houve intenso fogo anil-

aéreo do Vietcong, mas os he-llcópteros nüo foram alcan-çados.

Não se sabe por enquantoonde estaria o batalhão doVietname do Norte. Há qua-

_tro _semanas„_atrá.v*-Secreta--fio da Defesa, Robert McNa-mara, disse que o resime deHanói enviou o Segundo Ba-talhao de seu Regimento 101,Divisão 325, ao Vietname doSul, para colaborar com o Vlet-cong. Acrescentou que as gran-des baixas do Vietcong fizeramcom que os norte-vietnamitessubstituíssem os guerrilheiros.

Segundo afirmou ontem aAgôncla Nova China, aviõesdos EUA bombardearam nodomingo um hosoita! e umaescola em Nghia D.tn, Provin-cia de Nge, no Vietname doNorte, assim como o mercadoda localidade de Tu Tru, Pro-víncla de Han Hao, matandoou ferindo 71 pessoas, entre asquais várias crianças e mu-Iborcs.

Não se disse quantos aviõestomaram parte no bombardeiode ontem contra o Vietnamedo Norte. No de domtwro, fo-ram lançados 150 aparelhos, osquais conseguiram destruir 25edifícios c danificar 43, alémde trCs pontes, um arsenal,quatro vagões ferroviários, doiscaminhões, um quartel, umaKona de abastecimento e umainstalação de radar. Apenas umavião foi alcançado nelo fogonorte-vietnamita, tendo sido

"o

piloto resgatado.Em Washington, afirmou-se

ontem nos meios oficiais nor-te-americanos que a maior par-te do material militar empre-gado pelo Vietname do Norteé ainda- de origem chinesa enão soviética, apesar das pro-messns do Kremlin de íorne-cer toda a ajuda militar ne-cessaria ao regime de Hariói.

Bruxelas (AP-PP-UPI-JB) — A Oposição conseguiudestruir nas eleições de domingo a maioria de dois terçosque o Governo dos sociais-cristãos e socialistas tinha noParlamento belga, criando assim uma nova crise políticano país.

O Rei Balduíno aceitou ontem a renúncia do Primei-ro-Ministro Theo Lefèvre, cujo Governo de coalisão per-deu, entre os dois Partidos que o compunha, perto de 39Cadeiras parlamentares, mas lhe solicitou que continuedirigindo provisoriamente a Bélgica.CONTROLE

___CQm pü-tôdós-perar "'de^TlTpõr

cento dos seis milhões de votos,os dois Partidos governantesobtiveram (35 por cento dos su-frágios, mantendo assim, cmconjunto, um firme controle doParlamento, embora não te-nham mais a maioria de doisterços necessária à pretendidareforma da Constituição belga.

Os votos dos socialistas decü-naram de oito por cento, em re-lação aos resultados obtidos naseleições de 1961, e os dos so-ciais-cristãos baixaram de cin-co por cento..

Um líder socialista, o ex-Chanceler Victor Larock, disseontem que seu Partido poderiapreferir passar :"i oposição, cm-bora aparentemente não existapos.sibiiida.de de ser formadauma coalizão conservadora.

Os liberais, de posição con-servadora, aumentaram suaporcentagem do eleitorado de12.32 por cento para 20,2a, maso pleito demonstrou que a maiorparte do eleitorado se opõe aum Governo conservador.

TENDÊNCIA

A perda de algumas cadeirasparlamentares pelos Partidosgovernantes já era esperada,mas . os observadores acredita-vam que os sociais-cristãos e so-cialistás conseguiriam se man-

ter por mais quatro_ar!Gs—s

O Partido Social-Cristão te-rá que continuar no Governo,uma vez que tanto liberais co-mo socialistas já disseram quenão querem governar juntos.Os sociais-cristãos, quer coli-gados com os socialistas, quercom os liberais, disporão ape-nas de maioria simples.

O Governo bipartldário deTheo Léfevre, enfrentando oproblema de um país divididoentre os valões, de línguafrancesa, e os flamengas, pre-tendia reformar a Constitui-ção, para dar maior proteçãoàs minorias lingüísticas e alte-ràr as leis fiscais.

O Ministério do Interior pu-blicou ontem os seguintes re-sultados: No Senado — So-ciais-cristãos, 44 cadeiras, comperda de três; Socialistas, 31,com perda de 14; Liberais, 23,com ganho de 12; Comunistas,três, com ganho de duas; Par-tido Volksunie, quatro, comganho de duas; Democratas delíngua francesa, tuna, sem ai-teraçao.

Na Câmara — SocinLs-cris-tãos, 77, com perda de 19; So-cialistás, 64, com perda de 20;Liberais, 48, com ganho de 28;Volksunie, 12, com ganho desete; Comunistas, seis, comganho de uma; Democratas delíngua francesa, três, ganhos;Independentes, dois, ganhos.

EUA e Vietname do Sulperdem nas guerrilhas

I<<RKt*e«, Portland (Oregon)« Munique (AF-FP-JB) — O*x-Cheíe da Missão de Con-aelheiros ingleses em Saigon,Robert Thomson, em deci?,-ções publicadas ontem peloÊveninr Standard ,d e c 1 a r ouque t> Vietname do Sul e os E=-tados Unidos "perderam emtodos os aspectos a fase deguerrilha do conflito sul-viet-xiamita".

Thomson, considerado umfios melhores especialistas oci-dentais na luta àntiguerrúha,acentuou que "o Vietcong con-trola a maior parte do campoe está agora preparado paraapoderar-se das cidades, e apróxima, fase da guerra serádecisiva".BOMBARDEIOS

Sobre a eficácia dos bom-bardelaç norte-ameriermos aoVietname do Norte, disseThomson: "os ataques não no-fiem obrigar o GovOrno de Ha-nôi a negociar antes de queconsidere Isso oportuno, nocamoo político"."Todavia" — acrescentou —"os bombardeios melhoraram omorei dos partidários do Go-vêrno sul-vletnamita. diml-mitndo a. intensidade da infil-tração de homens armados eabastecimentos procedentes áoNorte, embora sem a cortar emdefinitivo".ARMAS ATÔMICAS

O Presidente do Conselho dePlanificação Política do De-partamento de Estado, WalterRostow, disse em Portland quoa, uttlizaçSo de armas atômi-cas atualmente não é necessá-Ha no Vietname, "mas estoude acordo com o Secretário daDefesa, Robert McNamara.

quando considera que a situa-çâo seria diferente se a ChinaPopular interviesse na guerra".Acrescentou: "Ninguém nodefalar em nome do Presidente,o único capaz de resolver sobrea utilização das armas nuclea-res, mas a política dos EstadosUnidos íoi sempre a. de nãoexcluir previamente seu em-prego".MANIFESTAÇÃO

Um grupo de Munique, favo-rável ao desarmamento e con-tra a bomba atômica, anun-ciou a realização de uma ma.nlfestação de 50 horas, a par-tir de amanhã, contra a intervenção dos Estados Unidos noVietname.

Membros do grupo declara-ram que enviarão ao Presiden-te Lyndon Jolmson um pedido"para que faça cessar o pro-longamente da guerra por par-ta dos norte-americanos, ter-minar os ataques contra o Vlet-name do Norte, iniciar nego-ciações urgentes e estabeleceruma Comissão Internacionalpara realizar eleições livres noVietname do Sul".CONDIÇÕES

O embaixador soviético emLondres, Aleksander Soldatov,disse ontem que os .norte-ame-rícanos devem sair do Vietnãme do Sul, antes que posaam melhorar as relações entrea URSS e os Estados Unidos.

Apresentou depois as se-guintes condições para resol-ver o problema do Vietnã-me: "Os bombardeios da fôr-ça aérea norte-americana de-vem cessar; a agressão dos Es-tados Unidos deve cessar; astropas enviadas pelo Governode "Washington

devem ser reti-radas do Vietname do Sul".

ra versãoa morte

de Hitlerllonn fANSA—JB) — Segundo

urna nova versão <la morte doHitler, publicada polo semanárioDer Spiegel, o ditador naulstu foimorto, com um tiro de revólverna t6mpora esquerda, por EvaBrauu. que tr suicidou poste.rlormente.

Citando o testemunho do cnma-reiro pe.síso:U de Hitler. Llngor, nrevista diz que o íerlmento doIndo esquerdo é que permite âeconcluir nfio ter ele telto o dis-puro, já que mio era canhoto,

Russos comquatro anosde atraso

Nova Iorque (FP-JB) — AUnião Soviética tem três ouquatro anos de atraso com re-lação aos Estados Unidos emmatéria de armas estratégicas,está no mesmo nível para osequipamentos táticos e temcerto avanço em matéria de ar-mas an ti tanques.

Isto é o que opinam os pé-ritos do Pentágono, depois deexaminar os dsdos fornecidospelos serviços de informaçãosobre o desfile militar que serealizou em Moscou por oca-siáo do aniversário da capitula-ção nazista.

La Paz (AP-UPI-FP-JB) —O Chefe da Junta Militar daBolívia, General René Barrlen-tos, anunciou ontem que soiniciou a guerra civil em seupaís, "como desejavam os dlri-gentes extremistas", informan-do que a situação evoluiu deuma greve geral para a subver-são armada e que agora "nãohaverá possibilidade de trégua,pois é preciso reimplantar en-tre os bolivianos a paz, o res-peito e o trabalho".

Onze mortos e 35 feridos éo balanço oficial dos choquesde rua ocorridas ontem nosbairros fabris de La Paz, des-conhecendo-se o número de vi-timas dos choques armados eu-itretropas_j?oJ!x4i=eiknrõs mi--~neífoTrêbelados nas minas na-cionallzadas. Em nota oficial,a Junta Militar desmentiu queseus aviões tenham' bombar-deado a localidade mineira deMillunni, anunciando que jáocupou, além desta cidade, ospovoados de Talamayu e Vlloco.

O Comandante das ForçasArmadas bolivianas, GeneralAlfredo Ovando, deu um ulti-mato aos rebeldes entrinchei-rados em Catavi e Siglo XXpara que entregassem as 70pessoas que detiveram comoreféns, sob pena de enfrenta-rem o Exército, cm resposta adois pedidas de trégua feitospela Federação Mineira Boll-viana e pela Universidade deSanto André em nome dos di-rigente* sindicais.-

DISPOSIÇÃO

Falando aos jornalistas logoapós uma reunião com seuschefes militares, o GeneralBarrientos declarou que rejei-tava a trégua porque "depoisde uma trégua voltaria, outravez a luta. O que c preciso égarantir a paz permanente,baseada na lei, o respeito e otrabalho. Esgotamos os meiosde persuasão, Os dirigentessindicais mineira', têm agoraque abandonar seus redutos",concluiu.

A Junta, Militar complemen-tou a decretação do estado desitio, a deportação dos líderesesquerdistas e a destituição dosdirigentes sindicais assinando,ontem, dois decretos em quereduz os salários dos trabalha-dores das minas e rescinde oscontratos de trabalho de 27 milfuncionários da Corporação Ml-nelrà Boliviana (COMIBOL).¦Dentro de seu programa decontenção financeira, tambémsuprimiu vários cargos dlplo-máticos no exterior • diminuiu

os gastos com os membros doGovêmo.

TENSÃO

Durante todo o dia de ontemregistraram-se violentos tiro-tolos nas zonas fabris de LaPaz, entre franco-atiradoresrebeldes e tropas da Junta Mi-lltar. O bairro mais atingidopela luta íoi o de Villa Vitoria,importante centro operário daCapital boliviana, onde acre-dlta-se que pelo menos quatropessoas morreram em conse-qüência das violentas manifes-tações antigovernamentais.

JTaXüdsd^ir-OnifcTHblídoT'morreram seis pessoas em cho-quês com o Exército, enquantoanunciava-se a morte de váriaspessoas durante a batalha pelaCidade de MlUuni, ontem demanliã, entre os mineiros re-bolados e as tropas do Governo,

O ambiente em todo o paisé tenso e patrulhas do Exércitoguardem as ruas de La Paz,impedindo qualquer reunião. Ocomércio, no centro da Cida-de, funcionou parcialmente, emconseqüência da greve geraldecretada pela Central Opera-ria, tendo a Junta Militar in-formado, à noite, que controlaa situação cm todo o pais eque "não há motivos de apre-ensáo".

As noticias sobre o movi-mento de tropas no interior dopaís ainda são confusas, desco-nhecendo-se a situação nos mi-nas de Catavi e Siglo XX, QGdos mineiros rebelados.

METHALHAMENTO

O correspondente da AP emLa Paa, Jorge Canelas, infor-mou qu* aviões da Força Aéreabollviajia metraffliaraan as lo-oalldades próximas a" capitalpara desalojar fra.nco-a.tirado-res rebeldes. Entre os feridasencontram-se dois sol d aid os,quatro mulheres e quatro cri-ancas.

Porta-voz do Governo decla-rou que contingentes do Exér-cito continuam lutando em Te-laanaya, nas proximidades deQuechisla. Disse que Milluni eKami já estão ocupadas peinsForças Armadas, que (liberta-ram cinco oficiais da FôvçaAérea que se encontravam cie-tides como reféns desde quar-ta-felra.

RESISTÊNCIA

Enquanto aumentavam osrumores de que os mineiros re-belados estavam concentrando

suas forças nas localidades deCata,vl e Siglo XX, fontes dasForças Armadas confirmavamque o General Alfredo Ovandoestá disposto a marchar sobretodos os redutos ocupados pe-los trabalhadores e "náo fazerconcessões até a rendição to-tal".

O Ministro do Trabalho, Co-ronel Samuel Galhardo, aílr-mou em entrevista coletiva que"Jã não se pode falar mais deuma greve geral, mas de umafranca subversão comunista,que será dominada". Tambémas estações de rádio controla-da pelo Goyér^Jrsms^ni+írani-comentários sobre a subversãona Bolívia, alertando o povo"contra a ameaça comunistaque paira sobre o país".

TRÉGUA

Simón Reyes, dirigente' sin-dical. féz um apelo através daestação de Siglo XX, contro-lada pelos mineiros rebelados,para que o Governo consen-tisse com uma trégua de pelomenos quatro horas a fim. detentar encontrar uma soluçãopara a crise.

Em resposta, o General AI-fredo Ovando deu um ultima-to aos mineiros, garantindo queas operações militares contrasuas posições não cessariamenquanto os 70 reféns não fôs-sem libertados. Disse que aação contra Villoco não ces-sarla e que após sua queda "oExército avançará sobre os re-dutos da Catavi e Século XX.

ALERTA

Os dirigentes universitáriosbolivianos decretaram o estadode alerta para todas as orga-nizações estudantis do país, de-cldindo manter a greve geralcontra a deportação para o Pa-raguni, na semana passada, deum catedrático da Universida-de de.Santo André e dois estu-dantes.

Oficiasamente i n f o rma-seque o Exército contínua pren-dendo dirigentes sindicais, es-tudantes e lideres políticoscontrários à Junta Militar.Porta-vozes do General RenéBarrientos, Chefe da Junta,r.egaram-se a confirmar as no-tícias de que seria anunciadadentro de poucas horas a rela-ção de novas pessoas que re-ceberam ordens de seguir paraAssunção.

Os vôos internacionais estãocancelados na Bolívia, comomedida de precaução e o aero-porto de La Paz permanecefortemente guardado por con-tingentes do Exército e Força

Aérea. A fronteira com o Pa-raguai também, está sob a vi-gilância militar, temendo-se oregresso do ex-Vice-Presiden-te Juan Lechín, deportado pa-ra Assunção sob a acusação d*conspirar contra a Junta Mi-litar.

COMUNICADO

A Embaixada da Bolívia noBrasil distribuiu ontem o se-guinte comunicado à imprensai"A Embaixada da Bolívia noBrasil, com referência aos re-cèntes fatos ocorridos na Bolí-via, deseja fazer conhecer àopinião pública o seguinte:

O Governo boliviano chefia-do pelo General René Barrlen-tos viu-se na necessidade dftdecretar, dentro da lei, o esta-do de sitio para garantir a or-dem pública e a segurança dopovo boliviano, Tal medida fc!adotada em conseqüência dasamiaças provocadas por ngen-tes comunistas, os quais, sob opretexto da deportação de umdirigente extremista que osten-ta uma dupla e ilegal nacíona-lidade, trataram de subverter aordem através de demonstra-ções de rua' e greves ilegais.

B de se fazer notar que vá»rios desses agentes comunistas,quando também eram levadospara serem expatriados, entoa-ram o hino comunista Inter-nacional, enquanto que o povoboliviano cantava o hino na-cional.

A greve geral convocada pe-Ia chamada Central OperáriaBoliviana tem fracassado, eagora praticamente só se cir-cunsereve os minas nacionali-zadas, onde existem milharesde "trabalhadores" super-rc-numerados que ganham semtrabalhar, e que foram tolera-dos nessas condições somentepela demagogia do Governoanterior.

Considerando que um gran-de número de dirigentes sindi-cais detinham ilegalmente arepresentação operária, o Go-vêrno resolveu reconhecer sò-mente aqueles que sejam de-mocràticamente eleitos e quesejam verdadeiros operários.

¦ A conspiração comunista pa-rece ter iniciado uma ofensivacontinental, na qual joga umpapel preponderante a Repú»blica da Bolívia, onde nova-mente se atentou contra a vidado Presidente Barrientos, fatoque o povo boliviano repudia,assim como as desordens pro-vocadas por agentei interna-cionais."

Lechín diz que tranqüilidadesó voltará com novas eleições

invernoDESCOBRIU

JK PÍSTA

Salgon (AP-JB) — Prosse-gue na capital sul-vietnamita ooliraa de mistério em tornodo golpe ;de estado que foifrustrado, na quinta-feira úl-tima, pela rápida intervençãogovernamental. Todas as pes-soas que foram testemunhasdaquela curiosa conspiraçãoconcordam ei™ que suas ver-dadeiras razões nâ>> íoram,ainda, esclarecidas.

O Embaixador norte-ameri-cano em Saigon, Maxwell Tay-lor, visitou, ontem à tarde, oPrimeiro-Ministro Phan HuyQuat, e círculos diplomáticosdisseram que o objetivo da vi-sita foi saber os motivos exatosque determinaram a repressãodo movimento antigovêrno.

Nos círculos políticos de Sai-Son, alguns observadores dão* entender que não houve ten-

Um mortoatropela12 pessoas

Perth, Austrália (AP-JB) —um homem morto ao volanteatropelou, na manhã de ontem,doze pessoas matando uma aoavançar o sinal na principal•vertida de Perth. Acredita-seque o motorista, Leslie Mlllertenha sofrido um ataque car-tóaco no volante, perdendo ocontrole da direção.

Saigon ignora causado golpe frustrado

tativa de golpe de estado, prõ-príamente dita, mas uma sériede prisões preventivas de in-dividuos suspeitos. Outros aflr-mam, pelo contrário, que a ope-ração íoi desencadeada pelosmihtarea e que o Primeiro-Ml-nistro náo foi informado doque se preparava e das prisõesefetuadas até às 22 horas dequinta-feira, quando os fatosjá estavam consumados.

Quanto às origens do complotexistem várias versões para oGoverno. O Coronel Tao. se-gundo afirmam porta-vozes go-vernamentais, é um conspira-dor profissional, ex-membro doVlet Mlnh, que faz o Jogo dosVletcongs. Outros afirmam quea conspirata foi organizada pe.los refugiados católicos do Nor-te. Qualquer que seja a razãoexata, os círculos oficiais deSaigon mantêm-se absoluta-mente discretos.

Passados quatro dias desdeque o golpe de estado íoi su-focado, alguns pontos são es-clarecldos. Não era talvez umcomplot, propriamente dito, mastodos os elementos necessáriosa um golpe de estado estavamperfeitamente reunidos. Haviaos conspiradores profissionaisos descontentes católicos, osbudistas e alguns militares quecontinuam sentimentalme n t eligados ao General Duong VanMinli, o "gordo Mlnh", que seencontra exilado. Segundo oGeneral Kv, da Aeronáutica, osconspiradores estavam agindoem cumplicidade com o Viet-cong.

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Roupa Exala em TergalPied-Poule ' Sapato Italmocassln

Modelos. Italianos;

Assunção (AP-JB) — O ex-Vice-Presidente boliviano JuanLechín disse ontem que "aúnica forma de restaurar atranqüilidade na Bolívia é de-volver ao povo seus direitossoberanos, para que este elejaseus dirigentes".

O líder político boliviano,que se refugiou no Paraguaihá dez dias, afirmou que "éuma vergonha para o Exércitoboliviano pretender escravizarum povo inteiro para entregaraas monopólios estrangeiros aspoucas riquezas naturais quevão ficando no país com pers-pectlvas de produzir dinheiro".

Lechín, quo visitou algumas

Tensão naColômbiaprossegue

Bogotá, (AP-JB) — Reinavaontem uma calma cheia detensão na Colômbia, enquantoos dirigentes estudantis e asautoridades universitárias pro-curavam pôr fim a seis dias de

localidades do interior para-guaio, mantém-se em contatocom.outros exilados pela Jun-'ta Militar do General Barrien-tos, cujo número ascende a 36e que o tem visitado desde quechegaram ao Paraguai, na se-mana passada.

O líder mineiro denunciouque o Exército da Bolívia "ne-cessita de mais dinheiro paraaumentar seus efetivos e po-der cobrir seus elevados sol-dos" e que "o único setor quepode fornecer dinheiro sufi-ciente é o mineiro".

Acrescentou que, uma vezocupadas as minas, os milita-res "diminuirão os salários das

operários, lhes imporáo traba^-.'lhas de escravos e os Jogarãona rua" e, "com o fruto dês-se trabalho poderão satisfazeros gastos que o Exército re-quer".

DOIS OBJETIVOS"Insisto em que esse não é

o caminho para resolver osproblemas dos custos e da pro-dução da mineração nacionali-zada" — prosseguiu Lechíndizendo que o Exército bolivia-no persegue dois objetivas, aonegar-se insistentemente a de-volver os direitos democráticosao povo.

¦ O primeiro, disse êle, i en-tregar as riquezas nacionaisaos monopólios estrangeiros eo segundo, custear o imensogasto representado para pai-ses pobres como o seu exerci»to excessivamente numerosoe com soldos elevados em re-lação aos salários de outrosgrupos operários ou profissio-nais.

O líder sindical exilado qua-lificou a situação na Boliviade "grave" e assinalou queacredita firmemente em que"o povo boliviano continuaralutando por i seus direitos, afir-mando. em.conclusão, que porhora náo deixará o Paraguai

A Bolívia e as minas de estanho

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Muito do que acontece na Bolivia hojecm dia deve-se a um homem chamado Si-mon Patino, que tinha, há algum tempo,uma pequena concessão para explorar es-tanho. Um dia êle descobriu um veio com60% de pureza, e, partindo daí, chegou acontrolar toda a indústria de estanho daBolívia. Passou a controlar, também, as

violentas manifestações que fundições de Liverpool, e comprou açõesdeixaram um saldo de um mor- de outras companlas na Tailândia, na In-donésla, na Nigéria e sobretudo na Mala-sia. Conseguiu, assim, não só o monopóliona Bolívia, mas o controle das outras fon-tes e da maioria das fundições.

Quando morreu, em 1947, era um doscinco homens mais ricos do mundo, comuma renda anual muito superior à do Go-

to e mais de cem feridosEntretanto, a Universidade

de Cáli, a 300 quilômetros aoSudeste de Bogotá, anunciousua incorporação à greve estu-dantil que afeta parcialmenteas capitais de quatro departa-mentos do pais

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miam ^m^Lrt^l f0™4'" vêrno boliviano. Diante desse enorme Im-raUrzernír^teda &3ES nt Péri°' a,. «solução boliviana de 1952, qua

¦vos distúrbios, tendo as autori- í"*0101?^12"" as minas de estanho, foi mui-dades aumentado a proteção . nials esPeracular do que eficiente. A Bo-aos Jornais, emissoras de rádio, lívia vlve das su»s minas. Elas fornecemagências internacionais de no- 90% da exportação, e as outras fontes detícias e Embaixada dos EUA. recursos são insignificantes. Paz Estensso-

ro julgou que bastaria nacionalizá-las paratirar o povo_boliviano da miséria.

Mas Patino tinha-se assegurado, antesde morrer, dos risces da política boliviana.e Estenssoro viu-se na mesma situação emque Mossadegh colocou o Xainxá do Irã:não bastava possuir o estanho, era precisovendê-lo. E para isso êle tinha de passarpelas fundições dominadas pela famíliaPatino e por seus representantes. A Cor-poración Minera de Bolivia (COMIBOL),que unificou a mineração do estanho,transformou-se na maior dor de cabeça dopaís. Depois de indenizar os 16 mil ope-rárlos daquelas companhias, Estenssorotornou a contratá-los e aumentou-os para27 000. Mas a produção baixou de 30 miltoneladas anuais para 17 mil. Hoje aCOMIBOL perde meio milhão de dólarespor mês. Além disso, os fundos sindicais 'mal administrados e a infiltração comu-nlsta acabaram de transtornar a situaçãodos mineiros.

.A história sem brilho da Bolívia come-ça em 1938, quando ela perdeu a guerra doChaco para o Paraguai, e com ela a sualigação com o Pacifico. Em 1943 apareciao Movimento Nacional Revolucionário, quetinha tendências nazistas e queria nacio-nalizar as minas. Paz Estenssoro estavaentre os fundadores, e conseguiu chegar aMinistro da Fazenda, e a homem forte do

ar

Departamento de Pesquisa do JBGoverno. Mas o-nazismo perdeu a guerra,e o MNR foi banido. A política continuoucom seus velhos donos, e a revolta nas mi-nas começou a crescer.

Os 35 mil homens que extraiam daterra 90% da riqueza boliviana viviam emcondições muito duras. Nas galerias dasminas o calor é tão forte que as turmasda dianteira não podem ficar mais do quecinco minutos diante da rocha, entre o ru-gir dos martelos pneumáticos. o torso nuescorrendo suor, nos túneis onde a umi-dade atinge 95%, asfixiados pela poeirade minério, os operários saem, depois de8 horas de trabalho, para a atmosfera ra-refeita do planalto, a 4 mil metros de ai-tura, onde a temperatura cai a menos dezero durante a noite.

Tudo isso trabalhava para Estenssoro,Ele foi banido em 1945, mas em 1951 ga-nhou as eleições presidenciais sem fazerum comício. Quando o Governo demons--0lin^e,nao lhe darla P°sse- a revoluçãone 1952 levou-o ao Poder com uma forcairresistível. No mesmo ano foram naciona-lízadas as minas das famílias Patino, Ara-

Sl^h,6, R°chschild> e a reforma agráriadistribuiu terras a 2,5 milhões de campo-H6S6S,

Em 1956 Estenssoro passou o Governo asues Suazo, também do MNR, que man-teve o anticomunismo e a linha de cen-tro-esquerda. Estenssoro foi eleito nova-mente em 1960, e Juan Lechin, líder dosmineiros e da ala esquerda do MNR, ele-geu-se para a Vice-Presidência. Mas ascoisas nao iam bem. Estenssoro mostrava-se hostil a qualquer idéia política, e ata-cava t o d a s as correntes que o pudessemameaçar no Poder. Em 1961 foram presos85 membros do MNR, sob a acusação deconspirar, e uma nova Constituição foi fei-ta para permitir a reeleição. Em 1963 Le-chin rompeu com Estenssoro e anunciouque em 1964 se candidataria à Presiden-cia. Foi expulso do MNR, juntamente comSiles Suazo, e Estenssoro venceu, como can-didato único, as eleições de 1964.

Só governou até novembro, quando arevolução do General Barrientos encerroua sua longa ditadura. Os mineiros conti-nuam, hoje, sob a liderança de Lechín, asão a força mais poderosa do pais. Mas adesgraça da monoprodução ainda mante-ra por longo tempo a população na mi-seria.

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Jornal do Brasil, Têrça-Feira, 25-5-05, 1.° Cad. — 9

Partido Socialista derrota Grã-Bretanha decide adotaro Sistema Métrico Decimalos conservadores e elege

nôvo Presidente da ÁustriaViena (AP-JB) — o Prefeito de Viena, Franz Jonas,

socialista, foi eleito Presidente da Áustria, ao derrotar ocandidato conservador Alíons Gorbach, por pequena mar-gem de votos, nas eleições que se realizaram domingo.

Franz Jonas teve 2 324 474 votos e Gorbach, ex-Chan-celer da Áustria, 2260 992, contando-se, ainda, cêrca de94 mll votos em branco. O presidente eleito sucede AdolfSchaerf, que morreu em fevereiro, e governará por um pe-rlodo dé seis anos.

anos. A campanha e o pleitose realizaram ordenadamente.

A Áustria é governada poruma coalizão socialista-conser-vadora, em que o Presidenteexerce funções de representa-ção politlca; na realidade,quem controla o Poder é umPrimeiro-Ministro, o qual éconservador.

GOVERNO

O pleito foi determinado pelanjorte de Schaerí já (fae, se-gundo a Constituição austríaca,convocam-se nova3 eleições, aofalecer um presidente.

A vitória de Franz Jonas as-segurou aos socialistas o cargode Presidente da Nação, o quevem ocorrendo desde hã dez

Londres (Correspondente AP— FP — JB) — O Secreta-rio do Comércio britânico, Dou-glas Jay, anunciou, ontem, ofi-clalmente no Parlamento quea Grã-Bretanha adotará o Sis-tema Métrico Decimal efêz umapelo aos industriais para quocomecem a reajustar suas em-presas às novas unidades.

O Governo britânico tomouesta decisão, segundo revelouo Secretário, com o objetivo deauxiliar o comércio com amaioria das nações do mundoque íazem suas transações com

base no Sistema Métrico. Dissetambém que o Prlmeiro-Mlnls-tro Harold Wilson comunicaráa mudança aos membros daAssociação Européia de LivreComércio na reunião que estásendo realizada em Viena.COMISSÃO

Foi criada uma comissão derepresentantes do Governo eda indústria 'encarregada defacilitar a mudança do siste-ma e controlar seus resultados.O Instituto de Pesos e Medidasadotará imediatamente o siste-

ma e colaborará com a Comis-são na aplicação dos novospesos e medidas.

Espera-se que dentro de dezanos o povo já esteja famillarl-zado com o sistema, devendo asescolas começar imediatamen-te a educar as crianças dentrodos pesos e medidas métricas.

Ao fazer o anúncio no Parla-mento, Jay declarou que aGrã-Bretanha quer desta for-ma mostrar aos países euro-peus seu desejo de estreitar osvínculos comerciais com o Con-tinente.

Críticos de Canes receberam

friamente filme brasileiroUm filho de operáriosque reconstruiu Viena

Franz Jonas, um ãos oito filhos de uma familia âe tra-htühaâores, nasceu em Viena no dia 4 âe outubro âe 1S99.Aprendeu as profissões âe tlpógrafo e âe desenhista. Comoiolâaâo, participou da Primeira Guerra Mundial, e, emseguida, nas lutas da defesa da Carínlia. Iniciou suacarreira politica como funcionário do Sindicato dos Grâfi-cos e âo Partido Socialista Democrático e, em 1932, foi Se-cretário na Organização de Florisdorf (Distrito âe Viena).A partir de 1934, Jonas foi vítima âe perseguição politlca.Durante a guerra, sua casa foi bombardeada duas vezes.Em 1948, entrou para o Conselho Municipal âe Viena comoConselheiro para Assuntos âe Alimentação, e, em 1949,cuiâou de setor de construção. Quando o então Prefeitode Viena, Koerner, foi eleito Presidente da República daÁustria, Franz Jonas avançou em sua carreira e se elegeupara os cargos âe Governaâor e Prefeito âe Viena. Duranteos 14 anos em que permaneceu naquele posto, Jonas con-quistou grande popularidaâe na reconstrução de Viena ecolaborou para elevá-la à categoria âe moderna rtdkde ln-ternacional. Como Presiâente âa Federação das Cidadesda Áustria, participou ãa elaboração ãe um grande númerodê projetos. Pertence à Comissão Executiva ãa Associa-ção Internacional de Municipalidaães e ê Presiâente daComissão Européia desse órgão. Ê membro ãa ComissãoDiretora ão Conselho dos Municípios ãa Europa c delegadoâá Áustria na conferência do Conselho da Europa.

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Johnson lança políticade "a bebida ê nossa"

Nova Iorque (FP-JB) — "Pensar como norte-ame-ricano é consumir bebidas norte-americanas", eis afórmula âa nova política âa Casa Branca, que o Pre-sidente Lynãon Johnson quer que se aplique no De-partamento âe Estaâo e nas mtssões diplomáticasnorte-americanas no exterior.

The New York Times, em artigo publicado on-tem, disse que todos os vinhos servidos na Casa Bran-ca foram sempre norte-americanos, desáe o inicio áe1964, numa Iniciativa tomaâa pessoalmente pelo Pre-siãente Johnson.

JOHNSON NÃO ¦

Entretanto, o jornal nova-iorquino afirma que oPresiâente norte-americano continuará a consumiruísque escocês, embora os serviços de imprensa daCasa Branca comuniquem oficialmente que Johnsonbebe somente bourbon, que é o uísque fabricado nosEstados Unidos.

Informa, enfim, The New York Times que na úl-tima viagem realizada pelo Presidente, durante a qualêle Unha de participar ãe um banquete em. Nova lor-que, Johnson peãlu que se servissem somente vinhosnorte-americanos, conforme Informou um represen-tante ãa socleâàâe politica que o convidou.

Canes (Celbia Luz, enviadaespecial do JB) — A seleçãode criticas, distribuída ontempelo Serviço de Imprensa do18.° Festival Internacional deCinema, começa com a seguln-se írase a respeito da fitaNoite Vazia, exibida sábado ànoite: "O íilme brasileiro deVálter Hugo Kliouri íoi rece-bido friamente pelos críticosque reprovam & seu autor pia-giar Antonioni".

Defendendo-se desta acusa-ção, o diretor brasileiro afirmaque, antes de conhecer a obrado cineasta italiano, já íaziafilmes cujas afinidades comAntonioni eram apontadas pelacritica estrangeira.REAÇÕES FRANCESAS

Louis Chauvet, do Figaro, vailonge, afirmando: "Náo sãoprecisos cinco minutos paracompreender que Kliouri é umdiscípulo de Antonioni. Suaimitação transforma-se às vê-zes em caricatura involuntária.Naturalmente êle evoca o pro-blema da incomunicabllidade.O autor parece crer que é su-íiciente apresentar homens emulheres tomados pelo spleen,petrificados pelo tédio, olhar er-rante ou vazio, trocando men-sagens inúteis, para ter o di-reito ao titulo de cineasta prou-stiano." No final, Chauvet diz:"O filme contém seqüênciaseróticas cujos imagens têm suaaudácia atenuada pela utiliza-ção de um talento que contém,nuanças. Elas revelam, íeliz-mente, mais a poesia sugestivado que a pintura escabrosa. Ocontexto é que as estraga", con-clul êle. O Parislcn Libere, ex-prime a mesma opinião: "UmAntonioni sem Antonioni, comum erotismo pleno de tristeza",escreve André Lafargue, acres-centando que nada de amáveltem a dizer sobre o íilme. Com-bat, jornal também parisiense,escreve que Khouri utilizou co-mo álibi o tédio do mundo mo-demo, e sua diversão — o ero-tismo — para "nos persuadirde que nada tinha a dizer, nosdemonstrando que no cinema

. nada pensar requer quase tan-to talento como quando nadase tem a dizer".AS QUALIDADES

Em Canes, o crítico de Nice-Matin íoi mais condescendenteescrevendo que "o filme nâo ôdestituído de qualidades, e queo caráter dos quatro persona-gens é justamente definido ejustifica o propósito "a conde-naçáo . do amor sem amor".Mas o do Jornal Provençal iro-niza a afirmação do diretorbrasileiro de não se sentir to-íluenciado por Antonioni, di-zendo num certo trecho: "Devetratar-se de encontro de inspl-ração, tanto mais singular pois

Freira naalta Cortedos EVA

Cíncinaitil (AP-JB) — Advo-gaxla há 38 anos e freira cato-lica há 13, a IrmS, Francês Ca-therlne, depois de ter redigidodiversos projetas de lel para oEstado de Michigan, foi convi-dada, ontem, paxá participarda Suprema Corte dos EstadosUnidos. Com 65 anos de ida-de, a irmã Francês CatherineJá redigiu mais de 25 mil pro-jetos de lei tendo atuado co-mo. assessora Jurídica da ordemdas irmãs de caridade. Res-pondendo à pergunta se pre-tende exercer o nôvo cargo nomais alto Tribunal norte-ame-ricano de hábito, a irmã decla-'rou: "nunca se sabe o que po-de acontecer".

uma das heroinas apresentauma semelhança incrível (Ode-te Lara) com Monlca Vitti, en-quanto que a outra poderia,com boa vontade, ser a sósiade Jeanne Moreau".A ITÁLIA CONTRA

A Itália também se insurgiacontra a película brasileira.La Nazione, de Florença, opina:"O filme Noite Vazia é umahistória de erotismo úttrapas-sado. Depois de algum tempoo cinema brasileiro se põe emfoco pela maneira como tratasem preconceitos êsse gênero defilmes. Aqui, não há somente oerotismo: o filme se faz notar.por um tedlo existencial quelembra, se bem que de muitolonge, Antonioni".

Em Roma, II Messagero co-moça afirmando que o filmetem qualidades de íorma. "Afotografia em branco e preto émuito expressiva, adaptada aoclima noturno de conto. Às vê-zes a encenação oferece lumi-nosidades poéticas, e, se bemque lento, um certo ritmo. Ainterpretação é funcional, noque concerne a Mario Benve-nutti, Gabriele Tinti, OdeteLara e Norma Bengell." Mas,éle continua: "Infelizmente oargumento é futil, é uma re-mastigação de Antonioni e

. Pierre Kast".REAÇÃO MORNA

O íilme brssHeiro dêst-e anochocou espetadores e críticos.A rcaçáo do público, morna nasala de apresentação, expan-dlu-se mais tarde por toda aCidade, provocando comenta-rios que ainda não cessaram.

Se algum bem se pode tirardisso é que uma publicidadeincrível — não procurada nemdesejada pelo realizador bra-sileiro — está sendo feita emtorno do filme. Isto asseguraseu sucesso comercial, e asinúmeras propostas de compraendereçadas ao encarregado, oprovam. íl um tanto irônica asituação, tanto mais que elasurge* depois da apresentaçãodo filme sueco, muito mais.cru em intenção e imagens.

A afirmação de que todosestão cansados de "olhar peloburaco da fechadura" é verda-deira.

Alguns críticos, que aindanão publicaram suas opiniões,não hesitaram em elogiar aobra de Khouri, e outros emaplaudi-la publicamente. Adiscussão está estabelecida. Asconclusões definitivas virãomais tarde. E já que tanto pa-ralelo com Antonioni foi esta-belecido, é bom lembrar quedois filmes seus em Canes —A Aventura e O Eclipse — fo-ram violentamente recebidos,em outros anos. Mônica Vitti

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recebeu vaias tremendas à sai-da de A Aventura, sozinha equase desprezada, enquantoseu diretor tinha ido se escon-der num lugar qualquer nanoite da apresentação. O queprova que nem sempre o ter-mómetro de um festival íun-ciona regularmente.NO DOMINGO

Domingo, a Batalha das Flô-res realizada na Croisette, co-incidindo este ano com o Fes-ttval, foi particularmente ani-mada, pois as vedetas presen-tes em Canes desfilaram emcarros Inteiramente floridos.O desfile de carros, com aapresentação de bandas, mlli-tares ou não, íoi mn espeta-culo apreciado por uma multi-dão enorme, a que se mistura-vam os marinheiros amerlca-nos da frota do Mediterrâneo,que tem seus navios de guerrafundeados na baia.

No palácio do Festival só umfilme foi apresentado, Ipcress— Perigo Imediato. A películainglesa, dirigida por um jovemdiretor canadense de nascimento Sidney Furle, trata deespionagem. Foi imediatamen-te comparada aos James Bond,caracterizando-se como "anti"pois seu herói é muito huma-no — bem vivido pelo atorMiehael Caine —, faz suascompras no mercado, cozinhaem casa. sofre alguns reveses,é indiferente e irônico. Muitoparecido com pessoas que exis-tem. Razão pela qual íêz su-cesso de público.

Ontem, foram apresentadosos filmes italiano e polonês. Apelícula de Francesco Rosi(autor de A Máo sobre a CI-dade), chamada O Momentoda Verdade, de um intenso co-lorldo, com alguns trechos decinema-verltê, conta a histó-ria de um rapaz pobre querealiza o sonho de íicar rico,tornando-se toureiro. Seu dra-ma começa quando o medochega; A morte chega quaseao mesmo tempo. Filmada naEspanha, a película lança umjovem andaluz, Miguel, Mi-guelín no filme, que é muitoexpressivo. O filme polonês OPrimeiro Dia, da Liberdade éassinado por Aleszander Ford,interpretado por Tadeus Lom-nicki e Beata Tuszklewicz. Apelícula prega a cessação deódios e disputas entre os po-vos, notadamente entre os po-loneses e os alemães. A his-tória se passa, como revela otitulo, logo depois que a Segunda Guerra termina. Maisuma película com o mesmo as-sunto, neste Festival que, segundo alguns comentários, "sóselecionou violências ¦ e outrascoisas não recomendáveis".

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— -10 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, Tèrça-Feira, 25-5-05

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Informe JB CASTELO VAI AO TEATRO

PEDRO GOMES-

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A recuperação do ministroNegue quem quiser outros méritos ao Go-

võrno Castelo Branco, menos este: elo re-cuperou a figura do Ministro do Estado.Lembremo-nos do passado recente. A de-sbnportância e a fragilidade de qualquerMinistro civil constituíam uma evidênciaclamorosa. O Presidente da República faziadele galo-sapalo, rcduzindo-Uic a arca dedecisão, passando por cima de sua responsa-blltdade e do seu amor-próprio, abandonai!-do-o à voracidade de setores competitivosdentro do próprio Governo, transformando-o em bode expiatório da exploração ideoló-Rica e de todos os descontentamentos, dei-xaudo que êle se desacreditasse até o últimograu aos olhos da opinião pública. Depoisera só dar o piparote de misericórdia, e oMinistro caía em frangalhos.

Hoje o Presidente da República prestigiao seu Ministério, a começar pelo sentidode permanência que lhe imprime. Assumoa responsabilidade total pelos seus atos, aemesmo tempo cm que concede a cada Mi-nistro ampla faculdade de decisão nas res-pectlvas áreas administrativas. Se há umMinistro sob o fogo da oposição, não se de-mora o Presidente em defendê-lo de pú»blico. Os falsos boatos de demissão são logodesmentidos, seja através de declaraçõesoficiais ou de atitudes que demonstram ine-quivocainenle uma reiteração de confiança.

Sem -dúvida que existem, neste Governo,bons e maus Ministros, e concordamos emque não há razão para manter os ineficlen-tes. Mas, bons ou maus, esses Ministrosexistem, têm personalidade própria, são no-vãmente uma instituição da República edo sistema democrático. Isso já significa umpasso à frente.

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A redução do deposito de garantia — omais atraente, dentre todos os estímulosconcedidos à indústria e ao comércio pelaPortaria Interministerial 71 — não conse-guiu, até agora, passai- do papel. A SUMOO(ou, agora, o Banco Central) não cumpriuainda o dispositivo da Portaria, reduzindoo depósito, que onera substancialmente ocusto de produtos importados. Como se sa-be, para importar qualquer vaíor em dó-lar, é necessário depositar em cruzeiros, noBrasil, a quantia correspondente, que cons-titui o depósito de garantia. Graças a essaobrigatoriedade, um importador é muitasvezes obrigado a imobilizar por dois, três aaté mais meses uma Importância conside-rável, e os juros sobre esse capital são fa-talmente descarregados no preço do produ-to importado. A redução do depósito pro-posta pela Portaria 71, portanto, poderiacontribuir efetivamente não apenas para aestabilização, mas até para a própria re-

, dução dos preços.

Monopólio sem técnicosEngenheiros da Petrobrás, ora traba-

lhando nos setores de produção da Bahia,ofereceram seus serviços especializados aempresas particulares, através de anúnciospublicados em Jornais do Salvador e do Rio.O anúncio vale por um dramático atestadodo problema da evasão de técnicos que aempresa está enfrentando, em face de suapolítica de congelamento de salários. Essestécnicos (geologia, geofísica, perfuração eprodução etc.) foram na quase totalidade;preparados pela própria Petrobrás, e mui-tos deles fizeram cursos no exterior. Nãoapenas empresas privadas que trabalhampara o monopólio estatal poderão absor-vê-los, mas também companhias estrangei-ras, sobretudo da Venezuela, México e daArgentina, pois se trata em geral de téc-nicos de alta categoria. Descobre-se, por-tanto, uma face imprevista da solução es-tatal para o petróleo: ainda não estamosproduzindo para a nossa auto-suficiência,mas em compensação já podemos exportartécnicos em petróleo de primeira qualidade.

DiplomáticasO Brasil está com três Embaixadas va-

gas na área asiática: índia (desde novem-bro) Indonésia e Tailândia, Uma perguntaque se está impondo dentro e fora do Ita-ttiarati: por que não designar o Embaixa-dor Pascoal Carlos Magno para um dessespostos? Pascoal está há cinco anos na Se-cretaria de Estado, sem missão no exterior,apesar dos altos títulos diplomáticos e cul-turais que todos lhe reconhecem. A come-çar pelo Itamarati.

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O Embaixador Mendes Viana chegaesta semana de Paris (dia 28). Não vem achamado do Presidente da República. Pe-diu para vir, no que foi atendido.*

Outro Embaixador que chega é o Sr.Carlos Alfredo Bernardes, mas em gozo deférias. Vem hoje, pela Air France. O Em-baixador Bernardes é atualmente o repre-sentante pessoal do Secretárlo-Geral daONU, U-Thant, em Chipre.

«O Itamarati já tem a data certa da vi-

sita dos soberanos da Bélgica: Balduino eFabiola. O Rei pediu que o seu roteiro fosseestendido a Mato Grosso, onde pretende ca-çar. Pabíola, por sua vez, quer conhecer Sa-bará, em Minas Gerais.

| Questão de alvoOa que conhecem de perto o Marechal

Castelo Branco observam que o maior ser»viço que o Governador Carlos Lacerda podo

prestar à permanência do Ministro RobertoCampos e do seu programa é insistir emchamá-lo de Prlmelro-Ministro e em dizerque a política econômica do Governo estásendo conduzida á revelia do Presidente,Talvez por isso mesmo é que o Governadortenba mudado de tática: na última invés-tida rebaixou o Sr. Roberto Campos dsPrimeiro-Minlstro para "criado de todos osGovernos" e disse que só lhe interessa umaresposta direta do responsável, isto é, oPresidente da República,

De hotel a bancoParece que vão adiantadas as negocia-

ções relativas à compra do Hotel Guanabara(Avenida Presidente Vargas) para que aliseja instalado o Banco Central da Repú-blica, recentemente criado pela reforma ban-cárla. O prédio custaria dois bilhões decruzeiros, sem contar as despesas com asobras de adaptação. Ao nosso ver, o Bancoganharia em tempo e dinheiro se se asso-ciasse à Caixa Econômica Federal do Riode Janeiro, ajudando-a a concluir o seu gi-gantesco edifício-sede, de 34 andares, emtroca do espaço necessário para sua in»-talação, comprado ou alugado. Outro asso-ciado natural na obia deveria ser o Bancoda Habitação.

Prova de forçaA importância da publicidade como ins-

trumento de comunicação, na época dasgrandes massas, pode ser aferida no exem-pio seguinte: em um dia apenas de campa-nha, através de anúncios na imprensa, rádioe televisão, a Associação Cristã de Moços doRio de Janeiro obteve o Ingresso de 1082novos sócios, ultrapassando a meta prevista,que era de de mil sócios.

Moral suecaA excelente revista italiana L'Europeo

publica uma longa entrevista com a atrizsueca Ingrid Thulin, estrela do discutido fil-ma de Jngmar Bèrgman, O Silêncio, quepermanece, ainda, no limbo da censura bra-Sileira e só foi visto até agora em sessõesprivadas no Rio. O tema da entrevista é omito sueco da liberdade de comportamentosexual, que tanto excita a imaginação doshomens latinos, em geral. Mas Ingrid falatambém, das repercussões do filme de Berg.man em todo o mundo. Na Alemanha, a pro-pósito de uma das cenas mais chocantes daO Silêncio, os jornalistas fizeram-lhe per-guntas como estas: "Não tem vergonha deaparecer em semelhante cena?"; "Recebeupagamento extra para filmar aquela cenaIndecente?"; "Não se sentiu constrangidaem deixar-se filmar daquela maneira dianteda equipe de filmagem?". Nas suas respos-tas, a estrela sueca disse que como atrianão tem vergonha de representar qualquercena: "Se o meu corpo é necessário, usoo meu corpo".

Uma das teses defendidas por Ingrid naentrevista a L'Europco! a mulher só devopensar em pxocriar depois dos 40 anos,"quando já tiver exaxu-ido a sua curiosida-de" e já bastante pacificada para podercuidar da casa a dos filhos.

D.* Sara regressaD. Sara Kubitschek volta quarta-feiraa Paris, onde logo cuidará da mudança

do casal para Nova Iorque. Leva a Im-pressão de que o prestígio do ex-Presi-dente permanece intacto no Brasil e vaisatisfeita com a atitude tomada pelo PSDna tentativa de recuperação do mandatoe dos direitas políticos do Sr. JuscelinoKubitschek. D. Sara confessa que em ne-nhum momento foi molestada durantesua permanência no Brasil; nem mesmopelo telefone. E registra que esta tempo-rada serviu para confirmar "como é in-suportável viver fora do Brasil". O casal sefixará nos Estado3 Unidos, onde passarãoa ser feitos os planos de retorno, na basedos relatórios que forem enviados pelosamigos e conselheiros políticos do ex-Pre-sidente.

Frente doceO açúcar, que, como o oafé, começou

no Brasil pelo Pará, vai voltar a influireconomicamente na região dentro em brevequando entrar em funcionamento a mo-derna usina'que-o Grupo Antunes estámontando no Amapá, com capacidade ini-ciai estimada em 100 mil sacas anuais. Tô-das as licenças necessárias já foram conce-didas pelo IAA, e a Fazenda Campo Verde,onde se realizará a iniciativa, já está cui-dando de promover o plantio racional decana para seleção de espécies, com resulta-dos bem satisfatórios.

Oto na SuéciaOto Lara Resende escreve de Atvlda-

berg, Suécia, para dar notícia de sua aven-tura escandinava. Fala de "uma casa ma-ravilhosa, à beira de um lago com pinhei-ros e uma lua evidentemente brasileira, detão familiar" e onde gostaria de passar ummês inteiro "escrevendo a minha literatura-zinlia". E também conta o aperto que alipassou: "A dona da casa cantou e tocoupiano. Depois me pediu para cantar ou to-car alguma peça brasileira". Oto não es-clarece, na carta, se atendeu ou não o ne-dido.

Lance livreO Governador Carlos Lacerda está dis-

posto a comandar pessoalmente a'arranca-da final da batalha para ganhar a aprova-ção da UDN carioca ao nome do Sr. EnaldoCravo Peixoto. O Governador decidiu assu-mir a Presidência do Partido e marcar parao próximo dia 1 a Convenção, que vai pre-sldir.

Quem entende, mesmo, de legislaçãoeleitoral neste Pais é o Sr. Geraldo CostaManso, Diretor da Secretaria do TribunalSuperior Eleitoral. Foi êle o principal asses-sor do Ministro Milton Campos, nos estudosdo Governo para a elaboração do projeto dareforma e, em seguida, tornou-se o braçodireito do Deputado Ulisses Guimarães, au-tor do substitutivo para o projeto, do qual éo relator na Comissão de Justiça da Câ-mara.

Não existe estremecimento algum nasrelações entre o Sr. Leônidas Bórlo, Presi-dente do IBC, e o seu principal assessor, Sr.Alexandre Beltrão. Ligados por velha e sóli-da amizade, e perfeitamente entendidos emtudo o que dle respeito à atual política docafé, não houve entre os dois nenhuma di-vergência capaz de Justificar os rumoresdivulgados por alguns Jornais. Em nenhuminstante Beltrão — em quem o Sr. JúlioAvelar identifica um dos maio lúcidos ana-listas da nova geração — esteve demissio-nário.

O Almirante Mário da Costa Furtadode Mendonça, Inspetor-Geral da Marinha,referiu-se em Salvador ao "esforço que tãosilenciosamente vem fazendo o Governo daBahia, para a melhoria das condições devida de *eus governados", acrescentandoque os Estados do Sul devem tomar conhe-cimento das realizações administrativas da

região, "pois muita coisa desta Bahia podeser imitada, para dar maior impulso ao pro-gresso brasileiro". Disse ainda que saia daBahia sentindo-se mais brasileiro e que"dentro de cinco anos este Estado poderáassumir uma posição de liderança na Fe-deração".

A mãe de Anna Di Pardo, a bela vedeteargentina do espetáculo Rio de 400 Janeirosveio esclarecer-nos pessoalmente que é dotodo inveridica a noticia sobre o romanceentre sua filha e o pandeirista Jonas, doconjunto Os Modernos do Samba. Disse D.Suzana Di Pardo que sua filha é noiva há •um ano do dançarino Nelson Ávila, radica-do no México, e que as relações com o gran-de pandeirista são apenas de boa amizade.:

Antes de assumir as funções de AdidoCultural na Embaixada do Brasil em Lisboa,o escritor Odilo Costa, filho, ofereceu a suanovela A Faca e o Rio ao Embaixador Aze-redo da Silveira, com a.seguinte dedicatória:"Ao Embaixador Azeredo da Silveira, com arecordação das conversas era que vi dese-nhado, na mente mais lúcida, o destino ex-• terior da nossa terra".

Vai ser hoje, a partir das 17 horas, naLivraria São José, o lançamento do livro AHora do Antl-Cristo, do escritor e diplomataIsócrates de Oliveira. Trata-se de um lan-çamento da Editora do Autor.O A Ministra Vera Sauer, ora no Rio,trouxe de Atenas boas noticias sobre a pró-xima temporada do Teatro do Pireu em dl-versos países da América Latina. A Comis-são Internacional do IV Centenário, quofunciona no Itamarati sob a Presidência doMinistro Macedo Soares, está envidando es-forços no sentido de trazer o famoso grupoteatral grego ao Brasil.

^' àH M Wr%m:: > ' *3Êm Bi' ràJÊÊ Wv' * >

O Presidente Castelo Branco compareceu, domingo, ao Teatro Maison de France, onde assistiu à peça Os Pequeno» Burgueses, deGorki, interpretada pelo Grupo Ojicina, de São Paulo. O Presidente aplaudiu muito o desempenho dos atores e atrizes, aos quais cum*

primenlou, nos bastidores, durante um dos intervalos.

No Rio quadros francesespara exposição no .u^.»,orçados em Cr$ 1 bilhão

Já se encontram no Rio os 138 quadros mais represen-tativos da pintura francesa, desde o fim do século passadoaté os dias atuais, que integrarão a Exposição Francesa deArte Contemporânea, a ser inaugurada dia 3 de junho noMuseu de Arte Moderna. Os quadros, transportados pelaAir France e ontem liberados pela Alfândega, estão orça-dos em Cr$ 1 bilhão.

Hoje, chegará ao Rio o Diretor do Museu Nacional deArte Moderna da França, Sr. Bernard Dorival, que seráhóspede do Governo brasileiro e permanecerá dez dias nestaCapital montando a exposição, a cuja abertura compare-cera o Presidente Castelo Branco.

PERÍODOSAlém dos contemporâneos,

como Dubuffet, Hartung, Ma-thieu, Poliakof, Ubac e outros,a exposição representa sete pe-riodos da pintura francesa: osnabis, com Bonnard e Vuil-lard; fauvistas, com Matisse,Dufy, Vlamlnck e Marquet;cubistas, entre eles Braque,Gris, La Fresnaye, Leger e Pi-casso; surrealistas, com Mas-son, Miro e Ernst; expressio-nlstas, Chagall, Georg, Gro-maire e Rouaulti realistas, De-

rain, Dunoyer de Segonzac,Utrillo e Waroquier; e os abs-tratos, onde se vêem obras deBussiere, Delaunay, Fautrier sKupka.

Organizada pelo Governofrancês e Embaixada da Fran-ça, a exposição conta na Co-missão de Honra com o Minis-tro da Cultura, Sr. André Mal-raux; Ministro das RelaçõesExteriores, Sr. Maurlce Couvede Murville; e o Embaixadorda França no Brasil, Sr. Pier-re Sebilleau.

Comissão que julgará asbandas militares estudacritérios para as provas

A comissão Julgadora para o Concurso Internacionalde Bandas Militares, que se realizará a partir das 20 h dodia 30, no Maracanãzinho, dentro do calendário das festasdo IV Centenário, se reunirá hoje à tarde, na Secretariade Segurança, a fim de estabelecer os critérios de julga-mento para a prova que se desenvolverá em duas etapas.

A primeira etapa, para bandas nacionais, será de 30de maio a 6 de junho, e a segunda — sem caráter compe-titivo —, para bandas internacionais, de 7 a 13 de junho.Participarão nove bandas militares estaduais, a Dei Cara-binleri, da Itália, e a Republicana, de Portugal.

rlmônia a 1 de Junho, no Mo-numento aos Mortos na IIGuerra, com a participação daEsquadrilha da Fumaça, e nodia 12 haverá um desfile, âs20 horas, de todas as bandasparticipantes do concurso, naAvenida Presidente Vargas. Ailuminação do desfile será feitapor holofotes, com jogo colori-do de luzes, instalados no altodos edifícios. As bandas quedesfilarão serão acompanhadaspor contingentes militares deguarnições do Exército, Mari-nha, Aeronáutica, Policia MUI-tar e Corpo de Bombeiros.

PROVAS

Haverá, dentro do concursonacional, quatro provas de se-leção, sendo duas eliminatórias,uma semifinal e a outra final,esta a 5 de junho, as 20 horas,no Maracanãzinho, de onde de-verão sair a primeira, segundae terceira colocadas, quando seapresentará pela primeira veza Banda Dei Carablnieri. A 6e-gunda prova eliminatória e asemifinal se realizarão na Es-cola Nacional de Música.

Dentro das comemorações ahomenagens que as bandasprestarão está prevista uma ce-

Ordem dosJornalistasse reúne

A Ordem dos Velhos Jornalistas8e reúne ammüiâ, no Eestaur&n-ta da ABI, durante o almoço, pa-re. o seu 09.° plant&o de redação,sob a presidência do Sr, EuclidesDeslandes, secretariado pelos Srs,Alfredo Neves e Luís Guimarães.Durante o plantão o acadêmicoAustregésllo de Atalde recebera amedalha • o diploma, do MéritoJornalístico, que lhe foram con-feridos pela Ordem.

BANDAS.As bandas nacionais já ins-

critas são as de São Paulo, comduzentos músicos; Alagoas, comoitenta; Minas, com cem; Pa-raná. Banda do XX Regimen-to de Infantaria; Estado doRio, da Academia Militar dasAgulhas Negras, com 70 músl-cos e Guanabara, a da PoliciaMilitar, com noventa, do Cor-po de Bombeiros, com oitenta,da Marinha, com noventa, e doExército, com noventa.

O Júri do concurso será for-mado pelos maestros JamesStagliano, da Orquestra Slnfô-nica de Boston; Victor Legley,do Conservatório Real de Bru-xelas; Eugênio Zanatta; Elea-zar de Carvalho; Márcio Berl-zafuen e Florêncio de Almeida.

NA CABEÇA

Depois de ganharem muitodinheiro com a centena 007, emvista da insistência, os ban-queiros foram surpreendidos,na sexta-feira, com o resulta-do da loteria mineira, que deuo número na cabeça.

Da reunião, a qual surgiu aresolução de proibir as após-tas na centena 007, participa-ram os banqueiros Chiquito,Agnelo, Morena, Valdo, Valdir,Lulsinho e Efraln a outros me-nos importantes.

Grupo Decisão instituiconcurso de ensaio sobre"Eiectra" de Sófocles

O Grupo Decisão, de São Paulo, responsável pelo es-petàculo Electra, de Sófocles, instituiu um concurso deensaio para estudantes, que dará prêmios de Cr$ 100 eCrS 50 mil, respectivamente, aos primeiro e segundo colo-cados, além de permanentes para todo o ano do IV Cen-tenário nos teatros cariocas.

O temário do assunto está dividido em duas etapas,em que são exigidos uma análise da peça, sob o ponto-de-vista da encenação, além de pequeno estudo sobre a im-portância do teatro grego para os dias atuais, compreen-dendo a sua presença no século XX.

REGULAMENTOffi obrigatório ao concorreu-

te a apresentação de um en-saio com um número de dezpáginas e máximo de 20, em lau-das dactilografadas em espaçodois, em uma única via, compseudônimo. Envelope lacra-do, com nome e endereço doconcorrente, faculdade quefreqüenta e número da ma-trícula também são lndispen-sávels, para a entrega, até oidla 30 deste mês, no Teatro do

Rio, na Rua do Catete, 388,com um' original e quatro co-pias.

Os trabalhos serão Julgadospor Antônio Calado, José Guí •lherme Merqulor, Leo GilsonRibeiro, Paulo Afonso Ribeiroe Afonso Grisolll, responsávelpelo Caderno B do JORNALDO BRASIL. Os dois trabalhospremiados serão publicadosem um Jornal ou revista doRio, a ser, em breve, íinun-ciado.

Professora monta peçateatral com adaptação decomposições escolares

Depois de várias pesquisas para ver o caráter asso»clativo e a lógica das crianças, a Professora Helena Bar-celos, com um grupo de pedagogos, conseguiu adaptar pa-ra uma peça teatral as redações de aula de crianças doInstituto Sousa Leão, entre oite e dez anos, com históriasbaseadas em revistas de quadrinhos.

A peça, que recebeu o nome de O üíisíérío do CofreRoxo do Fantasma do Vovô, está em cartaz, encenada peloGrupo da Orla, aos sábados e domingos às 16.horas, noanfiteatro da Faculdade de Ciências Econômicas da Uni-versidade do Brasil.PARTICIPAÇÃO

O Diretor Administrativo doGrupo da Orla, Sr. AntônioLima, declarou que a inova-ção que a Prof." Helena Bar-celos conseguiu em peças in-fantis foi a da participação dascrianças, durante o desenvol-vimento do espetáculo. As cri-ancas, segundo afirmou nãosó escreveram o que pensamdas histórias em quadrinhos,como também demonstraramcomo entendem as coisas re-creatlvas.

Citando uma das cenas, pa-ra mostrar a reação coletivadas crianças, contou o Sr. An-

tõnio Lima que há na peçaum momento em que um cofreê roubado e o personagem Vo-vô o procura. Em determinadoinstante êle exclama: "Ondeestá o cofre?" Al as criançascomeçam a gritar, dizendo-lheonde foi o cofre colocado pelofantasma.

— A experiência ê pioneira— finalizou o Sr. Antônio LI-ma — mas tem trazido muitosbons resultados, pois, conformeafirma a Prof." Helena Bárce-los, a criança participando dapeça tem mais liberdade *>maior interesse pelo teatro apela cultura.

Livro de americanos quefixa aspectos do Brasilserá lançado brevemente

O primeiro livro norte-americano que estuda proíun-damente o Brasil sob seus aspectos políticos, sociológicos,econômicos e culturais — já abrangendo a fase pos-Gou-lart — sob o título Novas Perspectivas do Brasil, estarábrevemente nas livrarias, pois já se encontra nos retoquesfinais de tradução. Lti^-i

Novas Perspectivas do Brasil, recentemente editadonos Estados Unidos pela Universidade de Vanderbilt, foi

realizado sob a direção de Eric Barklanoff e é escrito pornove professores de Universidades norte-americanas e umda Universidade de São Paulo, o Sr. Juarez Lopes.

Banqueiros do bicho quaseforam liquidados em Minasporque 007 deu na cabeça

Belo Horizonte (Sucursal) — A centena final007, do primeiro prêmio da Loteria de Minas Gerais,de sexta-feira,. quase provocou a falência dos ban-queiros do jogo do bicho, que foram obrigados a re-correr aos amigos mais prósperos, no sábado —quando os bancos estão fechados — para pagar Cr§

. 140 milhões aos ganhadores que, desde o apareci-mento dos livros de Iam Fleming, aqui, só apostamnaquele código de Serviço Secreto.

Os banqueiros do jogo do bicho determinaramaos seus empregados que não aceitem mais apostasna centena 007 e disseram, durante uma reunião, on-tem, para se abrir luta contra o personagem de IamFleming: "de um agente secreto só se poderia espe-rar este resultado e agora, para demonstrar pübli-camente nosso azar, só falta a polícia nos prenderpor contravenção".

ASSUNTOS E AUTORES

O livro compreende nove ca-pitulos, cada um escrito por umprofessor sob os títulos: BrasilApós a Ditadura, de John Pos-ter Dulles; Tendências Brasl-lelras da Política Exterior, daVladimir de Dubnic; ReflexõesPsicológicas dos Brasileiros, deJohn. P. Santos; DesequilíbriosSóeio-Econômicos no Brasil, de

Werner Baer; InvestimentosPrivados e a Industrialização doBrasil, de Erio Baklanoff; Mu-danças na Geografia Política ena População Brasileira, de Ro-land Chardon; Movimento dasMassas e Mudanças Culturaisno Brasil, de Emílio Willens;Raízes LíngilísUoas do Porlu-guês a Algumas Noções sobroa Política e a Sociedade Brasl-leira, de Juarez Lopes.

STF nega segurança contradecreto que nacionalizouas histórias em quadrinhos

Brasília (Sucursal) — O Supremo Tribunal Federal

não tomou conhecimento do mandado de segurança quediversas editoras brasileiras requereram contra a aplica-

ção do Decreto 52 497, de 23 de setembro de 1963, do ex-

Presidente João Goulart, que nacionalizou parcialmente a

publicação de histórias em quadrinhos.Foi vencedor o voto do Ministro Hermes Lima, que sus-

tentou não caber a segurança já que o decreto ainda nãofora aplicado. Antes, votara o Relator, Ministro Cândido

Mota Filho, que concedeu a segurança, entendendo que o

decreto, um simples ato administrativo, havia infringidd

a Lei de Imprensa e os dispositivos da Constituição Fe-

deraLEM VIGOR

A decisão do Supremo Trl-•banal Federal não impede aaplicação do decreto, que es-

tá em vigor, até decisão emcontrário. Foi cassada a llmi-nar ooncedida pelo relator,que havia suspensa a exi>.cução do dispositivo.

Mauro pedepunição aocontrabando

O Deputado Mauro Maga-ibães estranhou, em declara-ções ao JORNAL DO BRASIL,que não tenham sido punidosos componentes do Serviço daRepressão ao Contrabando pe»los crimes cometidos e por êladenunciados da tribuna da As-sembléia, enquanto a Sr.» Ma-ria de Lourdes, uma das de-nunciantes da quadrilha, tenhasido demitida.

Tais crimes — acrescentao Sr. Mauro Magalhães — de-nunciados ao tempo do ex-Presidente João Goulart, como apoio do Jornalista OlavoLuz, foram comprovados total-mente não só pelos documen-tos apresentados através da As*sembléia, como pelo rádio e te»levisão a principalmente peloJORNAL DO BRASIL « pelaCPI do Congresso.

COMPROVANTES

Aquela comissão parlamentas'de inquérito, pedida pelo Depu-tado Arnaldo Nogueira — prós»segue o Sr. Mauro Magalhães— fizemos chegar todos oscomprovantes que tínhamos emmãos e a sua conclusão foi pelaconfirmação da denúncia que,,encaminhada ao Procurador»Geral da República, não pode-ria deixar de cumprir oa re»quisitos legais, infligindo a pu-nição aos culpados.

Ao tempo do Sr. JoãoGoulart não esperávamos mes*.mo, apesar do clamor público,que providências sérias fossemtomadas, pois os chefes do Ser-viço de Repressão ao Contra*bando com êle estavam manco»munados e o diziam seu "anjoda guarda". No entanto, o quaestranhamos é que agora, apósa Revolução de 31 da março»sejamos surpreendidos com ademissão da corajosa funciona-ria Maria de Lourdes, uma dasdenunciantes da quadrilha dabandidos que dominava aqueleserviço.

Chamamos a atenção do Ml»nistro Milton Campos para quereveja o ato de demissão da»quela servidora e que medidasconcretas sejam tomadas, a íimde punir os culpados. Os ban-didos do outrora não podemdeixar de pagar pelos seus rou»bos e desmandos, simplesmen»te porque pularam o muro liahora em que nós, democrata-Savencíamos a Revolução,

Progresso ãâprêmios áLedo e Edmar

O Jornalista Edmar Morei «o poeta e romancista Ledo Ivoreceberão hoje, as 18 hora», naFederação das Indústrias daRio de Janeiro, na Avenida Ca-lógeras n.» 15, 4.° andar, o Prê»mio Guilherme Guinle, porquaescreveram os melhores traba*ihos, na imprensa carioca, sô»bre a expansão do parque ln«dustrial da Cidadã (iniciativaprivada),

A comissão Julgadora, que sareuniu na Academia de Letras,sob a presidência do Sr. Aus»tregésilo de Ataide, resolveuunificar o primeiro e o segundoprêmios, divldindo-os entre oadois profissionais. Cid Pinhei»ro é o autor da melhor foto»grafia e deverá receber a dis»tinção nesse setor, cabendo aosórgãos onde apareceram as pu-blicações um diploma.

Londres vêbem "ArteBrasileira39

A Exposição Arte Brasileirade Hoje, realizada em Londresde 13 de fevereiro a 13 de mar»ço, como inicio de una séria

—em—toda—a- Europa, ieviTtoso-luto sucesso na critica e navenda, segundo o critico de ar»te Marc Berkowitz, que regres»sou ontem da Capital britânica,onde fora organizar a mostra.

Na exposição, de que consta»ram pinturas, gravuras a dese»nhos, num total da 57 autores,— informou ainda — os moder»nos foram os mais procurados.Atualmente cs trabalhos en»contram-se em Madri, ondaserão expostos ft partir de ou»tubro próximo, segulndo-s*Alemanha, Áustria • Holanda,

Cai a vendade aparelhoselétricos

São Paulo (Sucursal)' «-=O Sindicato da Indústria deAparelhos Elétricos e Ele-trônicos do Estado do SãoPaulo informou que as ven-das dos aparelhos eletrodo»mestiços efetuadas pelo se»tor, no primeiro trimestrade 1965, sofreram sensívelqueda, em relação com omesmo período do ano an-terior.

Máquinas de lavar menos60%, aparelhos de ar con»dlcionados 69%, aspiradoresde pó 59%, refrigeradores46%, televisores 47%, íonó-grafos 38%, rádios de vál»vulas 34%, rádios translsto-rlzados 407o, enceradeiras32%, exaustores 45%v liqul»d 1 f 1 c a d ores 49%, secado-res de cabelo 45%, ventila»dores 73%, tostadores 23%,ferros de engomar J5% dgrllls 15%.

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Comércio e indústria deimóveis instalam entidadepara defender sua classe

Construtores, incorporadores, corretores, fornecedores,advogados c administradores ligados ao ramo imobiliárioinstalaram ontem em caráter provisório a Junta Diretorada Associação do Comércio e Indústria de Imóveis, entida-de que "entrosara todos os profissionais ligados a estas ati-vidades para melhor função junto à coletividade .

Para o Presidente da Junta, Sr. José Arruda, o funcio-namento da nova associação "evitará o aparecimento deleis que coloquem em perigo a construção imobiliária, aexemplo da mais recente lei de Imposto de Renda, pois aentidade manterá constante assessoramento aos interessa-dos, alertando sobre todos os lados negativos de cada pro-jeto".

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Governo avisa a servidoresque ninguém ainda estudao aumento dos vencimentos

O Chefe da Casa Civil da Presidência da República, Mi-nistro Luís Viana Filho, informou ontem aos diretores daConfederação dos Servidores Públicos do Brasil que nãoexiste nenhum grupo de trabalho estudando o problema doaumento de vencimentos ou equiparação do funcionalismo.

Os diretores da Confederação, liderados pelo seu Pre-sidente, Sr. Bisnair Miami, tentaram se avistar com o Pre-sidente Castelo Branco, que não pôde recebê-los, devido aoacúmulo de audiências em sua agenda. O Ministro LuísViana, entretanto, prometeu que, na semana que vem, con-seguirá uma audiência para os servidores.

A JUNTA

A Junta Diretora, aprovadaem Assembléia-Geral Junta-mente com o projeto íinal doaEstatutos da Associação, reii-ne representantes.de quase to-dos os setores ligados à cons-trução imobiliária e vai tra—çar, dentro dos próximos doismeses, as diretrizes finais paraa constituição oficial da en-tidade. »

Além do Sr. José Arruda fa-zem parte da Junta os Srs. Al-varo Rebecchi, Carlos BarrosLeite, Francisco Torres, JoséGuerra Neto, José Sílvio Ma-galbães, Nilton Gomes Pereira,Carlos Henrique Schneider,Bernardo Griner e Jorge Mi-tldieri.INCOMPREENSÃO

— Há urria grande Incom-preensão sóbre o papel repre-sentado por todos os que tra-

balham no ramo imobiliário,quase sempre acusados de usu-rárlos e exploradores —r disseo Sr. José Arruda justifican-do a formação da Associação.

— De um modo geral — ob-servou — os que nos atacamse esquecem do papel repre-sentado por todos nós na.cons-trução desta Cidade com a mo-dorna aparência que hoje pos-sui. Eles não se lembram, porexemplo, de que construímosCopacabana cm apenas 10 anos,transformando a praia pura esimples nesta fabulosa atra-çáo turística internacional queaí está. É lógico que há unspoucos que se aproveitam dasituação e especulam, mas is-to existe em todas as classes.A grande maioria, todavia, éconstituída por homens queconfiam nos destinos do Paíse náo vacilam em investir seuscapitais na construção imobi-¦ liaria, peça fundamental parao progresso de uma nação.

O MEMORIALOs diretores da Confederação

pretendiam entregar ao Presi-dente Castelo Branco um me-morial da classe, onde demons-tram que, dentro dos própriosrecursos do orçamento, o Go-vêrno poderia ordenar um re-ajustamento de seus venci-mentos.

No mesmo memorial, os ser-vidores alegam que muitos es-tpo sem condições financeiraspara continuar trabalhando,pois falta dinheiro para otransporte de casa para o tra-balho e do trabalho para acasa.

O Sr. Bisnair Miami, após oencontro com o Ministro LuisViana, explicou aos jornalistasa situação dos servidores íe-derais, afirmando que 90fí domovimento dns agências de pe-nhores das Caixas Econômicasprovêm do funcionalismo.

O Ministro Luís Viana, nasexplicações que prestou ã di-retoria da Confederação dosServidores Públicos do Brasil,disse que o Presidente CasteloBranco vê com muito interesseos problemas da classe e queestaria disposto a encontraruma solução para o problema.

Juiz decreta prisão doCoronel Gumercindo e debicheiros da "caixinha"

Niterói (Sucursal) — O Juiz do Direito de Petrópolis,Sr. Paulo Gomes da Silva, decretou ontem a prisão pre-ventiva do Coronel (reformado) do Exército GumercindoPinto Barreto e dos contraventores Genaro Faraco e PedroBarrenco, implicados na criação de uma caixinha, visandoacabar com a pressão policial contra o jogo do bicho.

Ontem mesmo, os contraventores foram recolhidos àCasa de Detenção de Niterói, enquanto o Coronel era presono Quartel da ID/1. O Juiz de Petrópolis, nas próximas 48horas, interrogará os três principais mentores da criaçãoda caixinha, a fim de esclarecer o destino dos CrS 90 mi-Ihões já arrecadados no Estado.

Servidor se animasó em ser recebido

Grupo de Trabalho tenta noRio meios de vender casasde Brasília aos ocupantes

Brasília (Sucursal) — O Diretor Administrativo doGrupo de Trabalho de Brasília, Sr. Luís La Rocque, infor-mou ontem ao JORNAL DO BRASIL que o GTB está man-tendo entendimentos, no Rio de Janeiro, com o Banco Na-cional da Habitação, o Patrimônio da União e os institu-tos de previdência, através do BNDE, para a assinatura deconvênio destinado à obtenção de recursos e meios para avenda dos imóveis de Brasília aos seus atuais ocupantes epara a conclusão das obras iniciadas e não terminadas, daCidade.

O Diretor do GTB explicou que até o momento nenhu-ma avaliação ou reavaliação de preços de imóveis, em Bra-sília, foi feita pelo Grupo' de Trabalho, uma vez que a me-dida somente poderá ser tomada após os entendimentosque estão sendo mantidos na Guanabara pelo ProcuradorIgor Tenório e pelos assessores Moacir Ribeiro Neto e Sil- trrt.&rrtr* l.f>vio Campos Gonçalves. VjrUUVItlU UV

O Presidente da União Na-cional dos Servidores Públicos,Sr. Edmílson Jorge de Oliveira,disse ao JORNAL DO BRASILque "só o fato de os funciona-rios serem bem recebidos emPalácio pelo Ministro Luís Via-na Filho indica que o diálogoentre o Governo e os seus ser-vidores passará a existir deagora em diante".

O Presidente da UNSP afir-mou que essa impressão foi ade todos os lideres classistas,reunidos ontem após a, audlên-cia, e que "somente o Sr. Ro-berto Campos poderá ser, apartir de agora, a pedrlnha nachuteira do funcionalismo".

AS ESPERANÇAS

Logo após a entrevista, noPalácio das Laranjeiras, com oChefe da Casa Civil, os repre-sentantes dos servidores reu-nlram-se na sede da UNSP,onde analisaram « debateramas perspectivas para a classe,"agora numa fase de maiorcompreensão e esperanças".

O Presidente da União dosPrevidenciários do Brasil, Sr.Bisnei Maiani, que chefiou acomitiva de servidores, acen-tuou durante a'reunião, que oMinistro Luís Viana Filho dei-xará em todos a certeza de quea campanha pró-aumento jãobteve eco junto ãs autori-dades:

— Fomos recebidos tia me-Ihor forma possível pelo repre-sentante do Presidente Caste-lo Branco, a quem expusemoscom franqueza toda a situaçãoexistente — afirmou. Obtive-mos, inclusive, a promessa deque se fôr formado o Grupode Trabalho para estudar ascondições em que se encontraa classe, nele haverá um repre-sentante da parte diretamenteinteressada no assunto.

O Presidente tia UPB frisouque o servidor chegou a tal si-tuação, que o único ponto dehonra a defender na sua lutaè a sobrevivência de sua fami-lia, "que vem conseguindo sub-sistir graças aos penhores naCaixa Econômica e aos em-préstimos dos agiotas".

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O PRAZOAfirmou, contudo, que tão

logo seja firmado o convêniooom o GTB — o que esperapossa ser feito até fins da pri-meira quinzena de junho —seráo iniciados os trabalhos daavaliação, e que dependerá docrédito rotativo a ser recebi-do com a venda dos imóveisdesta Capital, a sua reapllca-ção na conclusão das obras.

No momento, o Grupo daTrabalho de Brasilia empenha-

se em dar prosseguimento àsobras por administração, quemantém com recursos orça-mentários próprios, devendoentregar ainda éste ano asobras da Superquadra 306 daAsa Norte, construída em con-vênio com o Ministério daGuerra, e Iniciar até julho aconstrução de novas unidadesresidenciais na Superquadra309 Asa Sul, também em con-vênio com o Ministério daGuerra.

REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S/A.ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL

DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIOSEÇÂ DE ANÚNCIOS

EDITAL DE CONCORRÊNCIA N.° 3-C.N.I.-D.I./G5Pelo presente Edital ficam convidados os interessados a to-

marem parte na Concorrência para exploração de publicidadecomercial, mediante contrato, através de painéis, cartazes, lu.minosos etc em:

Área de 200m2 pertencente, à Estrada de Ferro Central doBrasil, frente para a Avenida Rodrigues Alves, de acordo como processo n.° 8 738—DI/64, (maiores esclarecimentos serão pres-tados aos interessados na Seção de Anúncios, no 10.° andar doEdificio da Estaç&o de D. Pedro II, Departamento de Patrimônio.

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a acumulaçãopor médicos

O Presidente Castelo Bran-co determinou ontem aoChefe da Casa Civil, Minis-tro Luis Viana Filho, queentrasse em entendimentoscom o DASP, a fim de en-contrar uma solução para oproblema de acumulação decargos dos médicos do. Sei>viço Público.

Ontem mesmo, após odespacho que o Presidentemanteve com o Diretor-Ge-ral do DASP, Sr. José Aran-tes, o Ministro Luís Vianaabordou o problema dos mé-dicos e dos redatores do Ser-viço Público, que já têm seusdireitos assegurados por lei

Jovem! Cumpra o seudever alistandó-se parao serviço militar.

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NOVA VERSÃO

O delegado Salutleí Antu-nes, em declarações à reporta-gem, disse que nova versão arespeito da caixinha teria sidodada pelo contraventor Bar-renco. Disse o policial que, nosúltimos, dias de interrogatório,o Barreto afirmara que o di-inheiro na-recadado seria entre-gue a militares (para o Parti-do Nacional Brasileiro, forma-do por oficiais superiores doExército) e utilizado em caan-panhas politicas .

Esta. versão, segundo o de-legado, poderá ainda ser escla-recida e tem a sua validade,pois o Co r o n e 1 GumercindoPinto B a r r e to é homem deatuação política no territóriofluminense, onde j'á foi candi-dato a Prefeito do Municípiode Petrópolis. Nada de concre-to pôde ser apurado, porque oCoronel, áo contrário dos con-traventores, nega qualquer par-ticipação no caso, afirmandoser "homem honesto, niilioná-lio e não ter afinidades combicheiros".

DEPUTADO, NAO

O Secretário de Segurança,Major Paulo Biar, anunciouontem que distribuirá nota ofi-ciai, ainda boje, afirmando queno desenrolar do inquérito ne-nhum deputado fluminense foiimplicado. Desmentirá, assim,notícias segundo as quais oDeputado José Amorim, sobri-nho de Maria Baiana, conheci-da. contraventora e dona dojogo de bicho no Município deSão João de Meriti, seria apessoa encarregada dc manteros entendimentos entre os ban-queiros e Secretário de Segu-rança.

A decisão do Secretário doSegurança foi tomada logoapós a visita que recebeu doPresidente da Assembléia Le-

gislativa, Deputado CordolinoAmbrósio, e do lider do Go-vêrno, Deputado Hamilton Xa-vier. Nas últimas duas sessõesda Assembléia Legislativa, oSecretário de Segurança foicriticado pelos parlamentares,entre eles o líder do PL, Sr.Nicanor Campanário, que soli-citou o afastamento do Secre-tário até que o fato fosse apu-rado. pois é êle uma das au-toridades que receberiam o di-nheiro da caixliiLa,.

DESPACHO

Ao decretar a prisão pre-ventiva dos contraventores edo Coronel Gumercindo, dls.seo Juiz de Petrópolis: "È sabi-do que a corrupção e a sub-versão são, indiscutivelmente,os grandes males' que fizerame ainda fazem periclltar a or-dem pública no Brasil, convin-do, pois, à instrução criminale ao objetivo de assegurar aaplicação da lei penal, sejadecretada a prisão preventivados indiciados, principalmen-te levando-se em conta a lm-portãncia do poder econômico,tão relevante no caso, dada asoma de interesses que envol-vem diversos contraventoresdo jogo no Estado do Rio".

O Delegado de Costumes eDiversões, Sr. Wilson Jardim,recebeu instruções para pren-der todos os bicheiros e ban-queiros que foram arroladascomo testemunhas no inquéri-to, os quais serão qualificadoscriminalmente no Instituto dePolícia Técnica. Ontem, a De-legacia de Costumes lavrou doisflagrantes de bicho no Muni-cipio de São Gonçalo, pren-dendo os bicheiros Válter Al-ves Correia e Erotides de Sou-sa, ambos recolhidos à Casade Detenção.

Conclusão da CPI do IBADestará hoje ná Câmaraco m ano e meio de à trás o

i.Brasília (Sucursal) — Com um ano e meio de atraso,

á Câmara do.s Deputados terá hoje incluída na sua pautade votação as conclusões da Comissão Parlamentar de In-quérito que investigou as atividades do IBAD, cujo relátó-rio final recomenda o envio para a Justiça, para instaura-ção de processo penal, os depoimentos de vários implicadosnas atividades ilegais daquele organismo.

O relator da CPI foi o atual lider do Governo na Cá-mara. Deputado Pedro Aleixo, que aponta à Justiça os .dc-poimentos dos Sis. Ivã Hássloeher, Hélico José DominguesFrança, Artur Oscar Junqueira, General Gentil João Bar-boto, Francisco Lampreia, Frutuoso Osório Filho, PeterNurany, Armando Filadri e Antônio Leopoldino, todosjdi-retamente implicados em atividades ilegais do InstitutoBrasileiro de Ação Democrática.MAIS RECOMENDAÇÕES

Quatro outros pontos das re-comendações enumeradas peloDeputado Pedro Aleixo nesserelatório estão agora contidosentre os artigos do novo Có-digo Eleitoral que a Câmaravotará esta semana. São eles:

— Limite dos gastos naseleições de senadores, depu-tados federais e deputadas es-taduais, Limite que cria o ili-cito eleitoral quando desres-peitado?

— Limites nos auxílios elei-torais, que não poderão seranônimos, com o devido regis-tro na contabilidade dos Par-tidos e controle pela JustiçaEleitoral:

— Proibição expressa do

recebimento de auxílios eleito-rais por parte de entidades1 quetransacionam com o PoderlPú-blico ou são concessionária)! átserviços públicos; bancos einstituições financeiras èiri ge-ral, empreiteiros de obrasj cuestradas públicas;

4 — A obrigação de os ipan-didatos enviarem ao TribunalRegional Eleitoral a relaçãode seus gastos na campanhapara comprovação de sua, re-gularidade, notadamesitequanto ao teto legal admitido.com a devida publicidade jjdês»ses gastos pela autoridade com-petente.

Êste relatório do DeputadoPedro Aleixo data de 3 d«j! de-zembro de 1963. *

Cordeiro verá partida da lexpedição que balizará a lrodovia Pará-Mato Gross^

Brasília (Sucursal) — O Ministro Cordeiro de Fairias,íicompanhado do Presidente da Fundação Brasil-Central,Major Lontra Neto, viajará na próxima quinta-feira.;1 dia27, para a região de Xavantina, onde assistirá ao inicio daExpedição Xavantina-Cachimbo, que balizará a rodoviadestinada a ligar os Estados de Mato Grosso e Para. .

Os trabalhos da expedição — cuja duração será de pelomenos sete meses para a turma ds penetração — serão! di-rígidos pelo sertanista Francisco Meireles, pacificador'dosXavantes e profundo conhecedor da Região, e contarão,ainda, com a participação dos irmãos Cláudio e OrlandoVilas-Boas. 'RESPONSABILIDADE

Os trabalhes de cobertura daexpedição — aérea e radiote-legráfica — terão a responsabi-lidade da Fundação Brasil-Central, e a supervisão geraldos trabalhos do Major Aluísio

Lontra Neto, Presidente daque-le órgão.

O início da expedição !terücaráter solene, pois marcarátambém o retomo da FundaçãoBrasil-Central às suas reais "fí»nalidade, dai a presença doMinistro Cordeiro de Farias.

0 dever do Estado

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_m_______________________¦«aV_______________________¦»¦1-"Dotar o país de indústrias necessáriasou lucrativas, que de outra sorte seriamsufocadas logo ao nascer;

2-assegurar; por êste modo, trabalho ebem-estar à população operária do país;

3- tornar-se independente do estrangeiro,dispensando-se de comprar-lhe produtos,a respeito dos quais, é de supor, aqueleacabaria por adquirir o monopólio, depoisde haver arruinado a indústria nacional".

AMARO CAVALCANTEMinistro <la Fazenda

(Elementos de Finanças • pág. -220 «1896)

Promoção da CNI — SESI — SENAI — 110 dia da Indústria — 25 de maio de 1965

12 1.° Cad.. Jornal do Brasil. Têrça-Foira. 23-5-65

CONSPLAN acha precipitado julgarplano de ação econômica do Governo

EMBAIXADOR ISA ALALC

Opiii a observação de que oéxitp ou o fracasso do Progra;ma tíe ACUO Econômica do Go-vèíno só poderá ser julgadoclacflii a algum tempo, a Secre-bria Executiva tio CONSPLANàfiimioil que se a inflação fór(ifb|lafla ou Lcoíisidoràvelràehteredvzida; e a capacidade tle de-,séhfolvimeritò recuperada,o EÍfògriinia terá sido coroadode £xito, independente dos des-vios verificados em relação âsprevisões quantitativas paracacin periodo.

d O o n s e 1 li o Consultivod. Planejamento (OONSPLANirealizou ontem'sua primeirareunião plenária, sob a Presi-delicia do Ministro RobertoCampos, mas não chegou a'üma conclusão quanto à posi-vão;a assumir em face do Do-cumento Dias Leite, de análisee cfilicfi ii política econômicado Governo. Divulgou, no eu-tanto, estudo feito sobre o as-sunto por sua Secretaria Exe-cuÜya, adiando n conclusão do.-debates para o dia 7 de junho.CÓfCEÍTÜÀÇÀÒ

O ( trabalho da SecrétàrinExefaitlvá do consplan. di-yuljado simultaneamente comumi pronunciamento do Sr.AntÍJnio Delfim Neto sobre omeísmo tema, começa com aafirínativa de que a análise doSr. [Antônio Dias Leite ". do-cumento que merece respeito.pcí»o seu e.-;íôrço de critica epelaí visível seriedade de inté.n-çõesjf'.

—t Várias falhas de principio,no intanto, parecem haverfrustrado essas boas;intenções.Dose ja riamos lamentar, por ou-trojjado, que o estudo, emborafie:lfirando-se pra a mático, sehaja praticamente mantido noterreno das idéias gerais. Hok-

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vessç tido 61o, por exemplo,mais preocupação com as me-didas concretas de política fis-cal c monetária, com os pro-gramas de recuperação das an-tarqulas industriais etc, e es-tãmos certos de que a área dr.divergência se haveria redu-zkio ¦'sensivelmente, afirma oestudo preliminar do COXü-PLAN,,.

BR RO DE LÓGICAAcha a Secretaria cio Conse-

lho Consultivo do Planejamen-to que a alegação dé que, como

• os ¦ fenômenos econômicos sáainíerdépeiidentes, náo ie poetemfixar slmultàneamentt metas

. de combate à, inflação e de re-tomada de desenvolvimen'o.envolve-um erro èc lógica. Dizque a observação de que !sSí>só seria possível se dispusessede profundo cònhésimehtoquantitativo das relações eco-nômicas superpôs a êsse, erroteórico mn lugar cormiifi,

Aponta que o erro de lógicaconsiste em supor que numconjunto de fenômenos Inter-dependentes exisie «penas umgrau dè liberdade., '.'pois tantow teoria quanto « experiênciamostram que, eih politica eco-nomica, nâo hà apenas um.'mas vários graus de liberdade".

— O respeito-às Inter-relàçóesexistentes _ a preocupação fun-üa mental de toda a-par!*' ma-cro*conòhiica.-do Programa cieAção, que tratou de mostrar t,cohsisfèricià entre a políticamonetária, fiscal, de Investi-mentos. salarial etc,, acentuao documento.

Com o esclarecimento de queé lugar-comum falar que asquantificações econômicas sãoimprecisas no atual estágio doconhecimento brasileiro,- o es-

cuclo da Secretaria da CONS-PLAN realça que o autor po-derla ter observado que é di-fícil acelerar a taxa de desen-volvimento na. época precisaem que se combate a inflação,•'pois êsse combate tende a ee-rar uma certa crise transito-ria de estabilização", observa-' ção que segundo o mesmo crf-tudo não seria relevante "devez que o qúe interessa, emmatíria de taxa de desenvolvi-mento. c o seu còmpòrtámeh-to médio no lontro de um pra-zo razoavelmente dilatado, enão as suas oscilações de curtoperíodo".

ÍNDICE DE PREÇOS

Na opinião do CONSPLAN,n afirmação de que o progrf mado Governo Já fracassou, ten-ío em vista a' alta do custo devida- nos primeiros meses dc19(15. "é sem dúvida apressada".

Salienta que o autor talveztivesse'sido mais moderado seracionas.se com os preços poratacado, e adianta que a. evo-lução do índice, de preços poratacado <gwl e inclusive café)revela uma forte desaceleraçãodo processa lníiaeionário.

— A propósito, cabe esclrre-cer. ainda, uma vez, que o Pro-grania de Ação. seaundo c ci-í-ntificamente correto, não con-térn. nenhuma meia qüántita-tiva com relação à taxa ile in-fiação para o ano de 1905.Contém, sim, meta qunntitati-va eom relação à espansão dosmeios dt pasamento. da ordemde 30';, e em relação a estaúltima a programação vem sen-cio executada satisfatoriamente.

Observa qúe para referir umdado que tem sido érrônfeamen-re citado, no primeiro trlnies-tre de lflCã o papel-moecia em

circulação experimentou umaqueda de CrS 48,8 bilhões. "Osmeios de pagamento se expan-diram exatamente na propor-ção prevista. O financiamentodo déficit, do Tesouro, previstopara CrS 134 bilhões, apenas al-cançou CrS 16 bilhões"

INFLAÇÃO

Ao sugerir que o objetivoda política econômica deveriaser apenas o da retomada dodesenvolvimento, temperado pe-la meta qualitativa de. uma in-fiação decrescente, não ncudluao autor (pie. S0C. ao ano dealta. de preços constituem umfator muito pouco salutar pa-ra o desenvolvimento eco-nônílcò.

Esclarece o documento doCONSPLAN que se com baseno Sr. Dias Leite o Pais pârtis-se de 80°;. ao ano de inflação,a meta qualitativa estaria reali-zada se a taxa dc inflação cais-se da seguinte forma em quatronnos: 79',',. 7R,íir:. 78.25', .78.125''t.

E acentua:A meta qualitativa estaria

cumprida. Mas a inflação riun-ca desceria abaixo dc 78'é aonno.

PROGRAMA DEEFICIÊNCIA

Dizer que os males da eco-nomia brasileira provêm de bai-xa poupança e cia ineficiênciageneralizada é algo que envol-ve uma hiper-simplificação, umtruismo, um duvidoso julgarmento do valor e uma repeti-ção parcial do que já está ditono programa, diz o estudo

E salienta que o descaso aoproblema inflaeionário fácil-mente arrastaria o País para

836CARTA PATENTE N.' 2 367, EXPEDIDA EM 24 DE JANEIRO DE 1941

MATRIZ: BELO HORIZONTE — Rua dos Tupinambás, 346 — Caixa PostalEndereço Telegrífico: BANCANTIL

ILIAIS: Brasília, Belém, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Coiánia. Niterói, Recife, Rio dcjaneiro, Salvador, São Paulo t Vitória

OUTRAS DEPENDÊNCIAS:Anicuns (Oròjásj, Avenida (Urbana -- Belo Horizonte), Barbaccna. Barreiro (Urbana— Belo Horizonte),. Campanha, Caratinga, Carmo do Cajuru. Castelo fUrbana —Rio), Catalão (Goiás), Comércio (Urbana — Belo Horizonte), Congonhas, ConselheiroLaíaiete, Copacabana (Urbana — Rió), Còrdisburgo, Corinto, Coronel Eabriciano,Curvelo, Diamantina, Divinópolis, Formiga, Formosa (Goiás», Governador Valadares,Guapc, Guarapuava (Paraná), Ipiranga (Urbana — São Paulo). Itablra, Itabirito.Itaúna, João Pinheiro, Juiz de Fora, Lagoa Sam a, Mateus Leme, Mntozinhos, Mercado(Urbana -- Belo Horizonte), Mineiros (Goiási. Nanuque, Nova Iguaçu (Estado do Ríq).Nova Lima, Pará. de Mina.s, Páracatu, Patos de Minas, Pedro Leopoldo, Ptum-i. Ponta

¦ Grossa (Paraná.), Ponte Nova, Rio Verde (Goiásl, Sabará, Santa Bárbara, São José(Urbano - Belo Horizonte), -Sele Lagoas. Teixeiras. Tijuca (Urbana — Rlol,

Uberaba, Uberlândia. Unaí. Várzea da Palma.

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RESUMO DO BALANCETE ENCERRADO EM 5 DE MAIO DE 1965 ATIVO

Caixa 13 984 990 651Empréstimos 28 342 033 950Agências e Correspondentes 10 441 707 542Imobilizado 3 999 781279Outros Valores e Títulos de Rendas 9. 024 292 991Contas de Resultados 2 089 872 265Contas de Compensação 2(i 841 699 6SU ,

Total . Cr$ 100 724 368 369

. . ii ¦•:.'•¦¦ll H^WMMIm_mi__ÊmÊmmm___m_t__m_mm_____mi_______________»Ê___mm_tmm___________W_____tl__\________m______tt___t

PASSIVOCapital e Reservas 4 840 307 368Depósitos 42 272 773 845Agências e Correspondentes 15 904 179 490Ordens de Pagamento e Outros Crê-

ditos 7 1B2 108 644Contas de Resultados 4 003 299 331Contas de Compensação 26 841 699 «91

Tor-al CrS 100 724 368 309

VICENTE DE ARAÚJO. Diretor-Presidente

OSWALDO DE ARAÚJODiretor

PAULO MÁRCIO POSSAS GONÇALVESDiretor

ANTÔNIO LUIZ DE NORONHA GUARANYDiretor

MILTON LOUREIRODiretor

IRINEU CASTANHEIRA DE SENAContador Geral - T.C. n.8 480 - CRC - MG

(p

uma hiperinflaçáo. "Como mos-tram o bom senso e a experi-ência. internacional, hiperin-fiação não é condição propíciaao desenvolvimento. O do-cumento, apesar dc conferir ápalavra eficiência uma vagaconotação, quase sugere, emcertos pontos, ser possível com-bater a inflação pelo aumen-to de produção. Quando osmeios de pa Tamento crescemde mais de 80'-'; ao ano, pen-sar que a produção pode au-mentar de algo semelhante emordem de grandeza é má en-gêhhariã — lapso eni que, porcerto, não incidiria o autor".

Outra afirmativa da Secre-taria Executiva é a de que aoalc-crar que o Governo deveriaplanejar apenas os seus invés-timéntos, e não os do setor pri-vado, "confundiu-se o que sejaplanejamento normativo complanejamento indicativo".

Depois dc. uma série de ar-gumentações. salienta o Con-selho que sua politica de invés-timéntos está em plena exe-sucão de acordo com o Do-cumento CONSPLAN n.° 1. comvárias formas dc financia-mento.

EXPORTAÇÕES ETRABALHISMO

Adianta que o Programa nãoprevê, como pensa o autor,uma nova fórmula dc desen-volvimento apoiada principal-mente na expansão das expor-tações. Prevê, sim. um maioresforço dc expansão das ven-das ao exterior do quo o queera feito anteriormente.

— Não nos parece fácil co-mentar a parte final do do-cumento. No tocante à parti-doação dos trabalhadores, su-geríamos a leitura do textocia Mensagem Presidencial quetrata do Verdadeiro Trabalbis-mo. A ausência de sugestõesconcretas não permite um co-mentário especifico, conclui.

DELFIM NAO Vi: OPÇÃO

A análise apresentada peloProf. Antônio Dias Leite nãofoi considerada como "umaopção válida p-íra o Programade Ação Econômica", no tra-balho critico apresentado aoCONSPLAN pelo ConselheiroAntônio Delfim Neto. que exa-minou os três principais fenô-menos econômicos analisadospor aquele seu colega.

Equacionando a relação pro-dutccapital e a taxa cie pou-pança, no que considerou comoo "modelo proposto pelo Prof,Dias Leite", o Sr. Antônio Del-fim Neto concluiu afirmandoque não foi explicada, no caso.a taxa de inflação e. maisadiante, que n "relação supôs-ta entre taxa de inflação e ta-xa, de desenvolvimento náoexiste".

A critica apresentada peloProf. Delfim Neio dá ênfase es-pecial ao fato de o Prof. Antô-nlo Dias Leite não haver ex-plicado o processo inflacioná-rio, para o que "seria precisointroduzir a procura, como es-tá feiio no Programa de Ação",como diz também que no mes-mo trabalho a "rencia mohetá-ria não desempenha qualquerpapel e a taxa de inflação in-fluencia de forma um tanto •obscura as duas variáveis reaisdeterminantes do desenvolvi-mento: a relação produto'ca-pitai e a taxa de formação depoupanças".

Concluindo, lembra o Prof.Delfim Neto que, no meio deuma inflação a ponto de tor-nar-se incontrolável, o Prof.Antônio Dias Leite sugere queo "Tesouro Nacional teria quefornecer recursos, mesmo queinflacionários a curto prazo,para, a cobertura do programade eficiência, bem como paraa. expansão imediata do siste-ma educacional".

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m

Procedente do Japão, regressou, domingo vitimo, uo Brasil, o Ministro João Batista Pinheiro, quevinha ocupando o cargo de Encarregado de iSegõcios do Brasil naquele país e, recentemente, de.'signàdo

pelo ' Presidente da Republica para representante brasileiro junto à Associação latino-

Americana de. livre Comércio -- AI.Al.C. Nn joio. o diplomata brasileiro qiimutn era cumpri-

nientado. no Galeão, pelo Superintendente, do BNDE, .Sr. Alberto do Amaral Osório (à esquerda)

BOLSAS E MERCADOS

MERCADORIASCAFÉ RIO

Funcionou, ontem, o mercadode café disponível, cm condições

'

calmas e com as cotações lni.1-tenydas. O tipo 7, safra 1064/65,contribuição tle 22,50 dólares, foicüõíuIo ao preço anterior cie Cr.? 4 400 por 10 quilos, e clu-rante os trabalhos núo houvevencias sóbre o disponível, Fo-rnm despachadas para embarque66 77-1 tx.xccis de café. FeciiouInalterado.

Leopoldina:

Minas

Kstrada de líodaeem:

MinasS. Paulo FaraniIi. Santos

Total

.MM

4 164322264102

O contrato mundial nilmurooito aseinalou uma baixa, de ^a 11 pontos, sendo negociados (589 contratos. j

MERCADO A TERMO

iCota<;òcs em centavos d* dó-

lar por llbra-pêso, epti-ejas fu-uiraí:

8 412

o am NOVA IORQUE

Nova Iorque lAP-DPt-JB) —O café tipo Santos número 4foi cotado, ontem, no disponível,x 4G.25 eeiuavos de dólar a II-bra-p6so nns òpevaçCès de fe-clirtmento du Bolsa de Nova lor-que. Entre os tipos que Incluemcilsto a írete. o Santos Bourbonnúmero .3' íoi cotado a 45.50centavos de dólar a llbra-pêso.

Nas operações realizadas nomercado a termo, o contrato Bassinalou uma alta de 20 a 49pontos, sendo negociados 135contratos. O contrato M, porsua vez, fechou tranqüilo, aemrealização de vendas.

Safra 1904 65 — Conti-.buiçao:

Desde l do mès 91 37!Desde 1 de Julho .... 4 378 anTdemt ano passado ... 2 913 706Café ent. p. caminhão 7 912De 1 de Julho 2 009 329

Embarques em 21 dc maio:

Nao houve.

De.-de 1 do mês Detue í- de julho ....E.iiaiencna Idem, ano passado ...

33 55S2 600 038

199 2S9306 062

Contrato n.0 7::

Julho .. Setembro

Contrato n." 6:

Julho Setembro Outubro Maio

ALGODaO-RIO

6.736.72-73

2 23-232.39—402.532.82

AÇÚCAR RIO

Tipo Crs 5 400Tipo CrS 5 200Tipo CrS 5 000Tipo CrS 4 800Tipo CrS 4 600Tipo '7 CrS 4 400Tipo Crí 4 200

PAUTAI

| R-aado de Minas _ R.o:

| Café comum safra 64'65 440

LlberaçfLo em 21 de maio:

O mercado de. taxa livre abriuontem, calmo, com o Bt-Jnco doBrasil vendendo o dólar a Ci'S1 850 e a libra a CrS 5 182,80 ecomprando a Cr.* I 325 e a CrS3 103,60 respectivamente. Osbancos particulares deciuv.iramvomlér o diMar a CrS 1 840 e alibra a CrS 5 152 e compra a CrS1 825 c a CrS 5 105 respectiva-mente. Fechou inalterado.

MANUALNa abertura do mercado de

câmbio o dólar-papel regulou

Total de títulos negociado*:-—444 901. Volume em Cr$ 486 6P9 674. .

mdtoe BV — 300. Inalterada.MHF.CADU.

O merciulo ontem íoi tinico

O mercado deste produto es-tôve. ontem, firme e com ospreços Inalterados. Entradas nâohouve. Saldas 3 000. Existência35 000 sacos.

Colações pur 6U quilos;Resoluçóes de marro de 39ôà;

Branco cristal - PUV. CrS 12 180

AÇÚCAR - NOVA IORQUE

S'ova Iorque (AP-UPI-JB) —O mercado mundial de açúcarapresentou-se, ontem, Irregular",com poucas vendas. O dlsponi-vel íoi cotado a 6.75 centavo*de dólar a llbra-pêso. O con-trato doméstico apresentou-secom uma baixa de 1 ponto, sen-do negociados 52 contratos.

MOEDASpara compra a Cr? 1 855 e paravenda a CrS 1 865. Fechou inal-terá do.

O Banco ao Brasil declarou assesulntes taxas:

Venda.: CompraDólar 1 850 1 82oFranoo franc. 378,30 372,40Coroa eueca. 361.10 355,20Coroa dlnam. 255,20 250,60Peso urug. .. 50.00 40,10Libra vrlnnd. 4 927,90 4 849,10Dólar norueg. 259,60 255.10

TÍTULOSde Begunda-íelra, com poucomovimento-

Os preços permaneceram e.stá-veis, mãa se não houver maiorinteresse e a apatia levará omercado para um leve enfracjue-

O mercado de algodão em plu-ma esteve ontem colmo e comaa cotações Inalteradas. Entra-das 169 fardos de São Paulo.Sadas 100. Existência 1 864 far-dos.

Cotações por 15 quilosEntrega em 120 diaü.

Fibra LongaSerldô tipo 3 ... 19 000 19 SOOSeridó tipo 4 ... 18 700 29 000

Fíbra Media

Cr? CrS

Sertões tipo 3 .. 16 300 16 500Sertões tipo 4 .. 16 000 16 300Coaíá tipo 16 000 16 300Ceará tipo 4 .... 15 700 16 000Fihra Curta

Mnt03 tipos »4 nominal !Paulista tipo 5 15 500 15 800 ILIVRE

Libra 3 182.30 1103,60 ,Escudo 64,80 62,90Marco 464,90 457,70Dólar canad. 1 715,00 1 639,80Florim 514.60 506,70Pê-so argentino 3,40 7,30Franco suiço 426,50 419.70Franco belga 37,40 36,70Lira 2 970 2 920Peseta 37,70 30,20Shllling 72,60 70.60

CONVENTO

Dólar 1 759 1 734

cimento, a curto pra^o. A falta jaguda de letras dc câmbio que \ocorre no momento deverá ía-vorocei :_ Bolsa, más até agoranfio se notou o reflexo dòstefator.

CCRSO DOS TÍTULOS DO T.B.V. E3I: 24-5-G3

>&_

BANCO ANDRADE AKNAUD SA.

Companhias

MATRI2t fin 1 <b Snttmnn». Ü2Rio do JaneifoFH.IAL SAO PAULO;Lirga *, Miswteérdi», 30 ¦,Capital

BALANCETE CONDENSADO E COMPARATIVO5 DE MAIO DE 1965

(COMPREENDENDO MATRIZ, FILIAL E AGÊNCIAS)Carta Patente n* 1 *7S de » de abril de 1937

agências no «atado da guanabara:CENTRO:ACRE Av. Ms». Floria»», 38CASTELO Rua México, 119ITAMARATI Ru» Vlsc. da Sáv«a, 92LAPA Av. Mem de SS, 72ORIENTAL Rua Buenos Airea, 286ROSÁRIO Praça Mont? Caslelo. 54

ZONA SUL:BOTAFOGO Rua ií Pasoágem. 72COPACABANAfifti» FÍgti*lr*do Magalhães. 2R5

ZONA NORTE:BONSUCESSO Praça das Nações, 394CASCADURA Av. Ernani CardoGo, 72GRAJAU Rua Barão Mesquita, 1061JACARÉ Rua 4-icinio Cardoso, 297MÉIER Rua Ana Barbosa, 16PILARES Av. João Ribeiro, 44RIO COMPRIDO Rua Aristides Lobo, 241SÃO CRISTÓVÃO Rua Sao Crisiovào, 1061TIJUCA Rua Conde de Bonfim, 20VAZ LÔBOAv, Ministro Edgar Romara, 896

«gènciav no estado do fio de janeiroNITERÓI Rut Joet Clemente, 24MOVA IGUAÇU As Amoral Peixoto. 46

A T i V OABRIL

1964ABRIL

1965

CaiNJi, Banco do Brasil e Banc*ntral CrSEnipréstiiribs. e Descontos Cr$Agèilcias e Correspondentes CriOutrps Créditos Cr$Titu|os e Valores Mobiliários CrSEdifícios de. uso do Banco, Móveis e Instalações CriResijjltados Pendentes CriConÇas de Compensação Cri

I

784 939 598485 903 106830 169 547457 485 228117 903 151038 153 073638 979 533727 657 473

5 67111 699

9 690679448

4 0991 254

14 689

877 184899 629282 008317 159865 850277 145280 222739 143

PASSIVOABRIL

1964 .ABRIL

1965

Cr* 24 081 210 709 48 233 538 340 j

Capital e Reservas CrSDepósitos CrSAgências e Correspondentes Cr$Redescontos (.Promissórias Rurais» CrS

Ordens de Pagamento e outros créditos CrSResultados Pendentes CrSContas dc Compensação CrS

CrS

1 200 000 000 452 277 431

8 797 921 654 16 404 856 108

4 911 633 322 522 429 214—'— 222 313 720

502 864 979 070 212 189941 133 281 871 710 535

7 727 657 473 14 689 739 143

24 031 210 709 48 233 538 340

Banco do Brasil Dona Isabel (pf.) Aces Viüarés A:no Brasileira de Roupas Brahma (ord.) Brahma (pref.) Sousa Oruz Docas de Santos Forro Brasileiro Kibon Lc.l ns Amci-lt-anas Brinquedos Estrela Mesbla SamltrlPetrobrás São Paulo Alpargatas ...Belgo Mineira Siderúrgica NacionalVale do Rio Doce (pt.)\Vii'.S's (ord.l

Quant.Ações

Valorcm Cr-V

Cot.Máx.

Col.Min.

Cot.Méd.

(Vai.)Cc)

I1 6:0300400100

2 6002(30

31 07(314 849lõ 34!)

600. 21 200

450730

12 961615200

21 54323 133

1 100300

S 201I

3 29S 200476 000

_ 044 100048 000

1 690 OCO9 478 000

58 635 82033 406 24011 329 930

245 00012 096 000

834 5001 997 500

11 404 673676 100480 000683 235

18 46.5 344830 CCO938 000

3 601 460

i2 050 2 040 2 0491 140 1 130 i 135860 840 852630 660 630630 650 630

1 810 1 800 1 602900 1 870 1 3S7260 2 240 2 230770 735 "38730 770 778530 570 571

1 170 1 150 1 1371 160 1 HO 1 Hl8S0 875 300643 640 641400 400 -*00173 170 1TI660 650 655800 300 . 300300 3 290 2 293460 430 43»

1.00.80.92.90.61.0

0.31.00,5

0,30.7.0.20.61,0

0,9

1,33,7

MÉDIA S/Nr DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSA DO RIO DE JANEIRO24. 5/65

1 90221/5 '65

1 91917/3/65

1 37010. '5/55

1 976Maio de 1964

2 235

(Elaborada pelo Serviço Nacional de Investimentos Ltda.)

FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTOS

Data Valor da CotaCrí

Últ. Dist.CrS

Valor do FundoCtS,

FOTTDO CBESCINCO ...CONDOMÍNIO DELTEOFUNDO ATLÂNTICO ...FUNDO OBCICA ........ITJNDO HAI.LES FUNDO BRASIL FUNDO NORTEC FUNDO VERA CRUZ ..FUNDO S B S

24-517-520-520-520-123-12

21-521-5

364.00196.00203.26102.00367.90139,50434.26

1 853,00101.54

10.00 março 20 526 2056.00 março 1 755 0414.00 março 783 383

12,00 dez. 276 48112,00 março 119 318

1,50 junho 5S 46S8.00 fev. 42 2619.04 dez. 23 220

25 358

i diretor-presidsnt»i| Raul Pinto i*. CsrvzVnt

diratONSuperintan dante (fí r**isreE-g e rente 9Raul Luís Andrade de Carvalho06=io Rílitcn ds FontecaSefflia Andrade de Carvalha

contador geraiJ. K. Kotrbauer\-ü. contab. CRC S068 GB

Obrigações do Tesouro

19 Obrfst. Tesouro Rea-justóveis 13200

373 Lel 14 080U86 Lel 303 600

Apólices Estaduais

471 Lel 820 — PA 67023 Idem — PB 63013 R. Prog. GB 21500010 Idem 21800045 Idem 220000

Idem 22200014 Idem 224000

9 Idem 225000Idem 25u000

6 Idem 2280003 Idem 230000

1500 S. P. Unificadas .. 730Mines — 1." Série 185Idem — 3.» Sévle .. 185Idem — 3.» Série .. 133

10020003500440100300

6000700400200•100

1P0OO9203

. 100500350100

1000

Ações: Outros bancos ecompanhias

Boavlsta 1350A. Fabril 630Idem 6?ÜN. América 1620Idem 1000B\-_s. Usinas Meta-lúrglcas 4joIdem 455Itíem 4G0C. Aratu S70Idem 865Idem 860Cimena Carioca Im-portadora e EMpor-tadora S A. — Or.— Pref 1000Decasa 1000Dragagem Fluvial 8150Fab. Artex 1230Idem 1210Idem 12^5Hlme — CD 1430L. Tdeíònicas Bn\$.

Ord. C/Cup. 13 . SIS1000 Idem ' — Ord. C/

Cup. 16 5,s2000 B. Bico dft Pedra . 15004500 Paul. F. e Luz .... 3401250 S. P. Alpargata —

Recibo 18750 Sarsa - Silva Araü-

Jo Roussel — Ord._ Nom 800

60 SolomaQ. S/À Máq.e Materials — Pref. 1000

100 Vale do Rio DoceNom 1050

Debêntures200000 Fftb. Tecidos D.

Isabel — 180 dias .. 82066 Petrobrás — Pctró-

leo Brasileiro S/A. 10006 Idem 200

90 Universal dc Adm.de Bens 100

Letras Hipotecárias120 Banco do Estado

da Guanabara ... 340

H,V

Jornal do Brasil, Terça-Felra, 25-5-65, 1.» Cad. — 13- -

Johnson promulga lei complementar do caféErmírio d& que o Governaainda está indeciso èntrèlivre'empresa e estatismo í

., , .. :,. •• . ..., (

¦¦- ¦; ¦ • ¦• ,-. ,' - ' i • ¦¦•' •

São.Paulo (Sucursal) — p; Presidente em exercício da.Federação das. Indústrias de São Paulo,'Sn José Ermírio deMoraiá Filho, afirmou-'nà-sessão de'ehcerrain'ento'da XV;Convenção das Indústrias que "o Governo federal1 aindaestá'indeciso entre, a' iniciativa 'privada e a estatal * qúoTnão conseguiu afastar as pressões socializantes, que con-tinuam a Influir sobre os órgãos governamentais e sobre a.opinião pública."

O Sr. José Ermírio de Morais Filho conclamou todosos Industriais presentes "a retomarem das mãos dos buro-cratas e tecnocratas a liderança da luta pelo desenvolvi-mento econômico, a livrarem-se do complexo de culpa que,através de insidiosa campanha, lhes foi incutida por aquê-les que almejam destruir o sistema de livre empresa e aocuparem a posição que lhes cabe na sociedade,"

Aprovada inversão de cincobilhões de cruzeiros paraampliar industria mecânica

Dois projetos de ampliação de Instalações industriaisde entidades privadas, prevendo inversões da ordem decinco bilhões de cruzeiros foram examinados pelo GrupoExecutivo das Indústrias Mecânicas e aprovados pela Co-missão de Desenvolvimento Industrial do Ministério daIndústria e do Comércio.

A decisão favorável da CDI permitirá à VEMAG S.A.ampliar sua ferramentaria pesada, para melhor suprimen-to às indústrias em geral, assim como possibilitará à Lam-bretta do Brasil S. A. fabricar microtratorés e cultivadoresmotorizados, ambos testados e aprovados pelo. Ministérioda Agricultura.

LUCRO .

O problema da economiabrasileira, disse o Sr. Emiriode Morais, consiste na eleva-ção da renda per capita e pa-ra isso é preciso investir pe-sadamente, dai a necessidadedo lucro. Nenhum progressomaterial pode ser obtido semlucros, porque grande parte doseu montante é aplicado emnovos investimentos, na cria-ção de novas riquezas e denovas fontes de trabalho, nãoresultando de nenhum ato pe-caminoso, mas de uma legíti-ma remuneração de um dosmais importantes fatores deprodução.

RESPONSABILIDADE

Todos estamos engajados,prosseguiu, na mais revolucio-nária experiência da História:afirmar que a sociedade ba-seada no conceito das llberda-des invididuais • é superior aosistema no qual as liberdadesdo indivíduo são absorvidas pe-Io Estado. O conceito de demo-cracia ocidental baseia-se nasliberdades individuais, no di-reito de propriedade e em des-imitarmos seus' resultados. Oexercício de ambas as. liberda-des constituía base do sistemade livre empresa e se trans-.

forma no fundamento eco-nômico da democracia poli-tica.

— Sob o sistema democrâ-tico ocidental, continuou o Sr.Ermírio de Morais, o indivi-duo é livre para introduzir nomercado qualquer produto,idéia ou serviço, que êle. acre-dita possa o público adquirir,assegurando-se ao consumidora plena liberdade de escolheros artigos que deseja. O mer-cado no regime de livre em-presa é a própria democra-cia em ação e o lucro o resul-tado da capacidade e do dis-cernimento do empresário.

Salvo durante um perío-do relativamente curto, domi-nado pela figura de RobertoSimonsen, os empresáriosabandonaram aos grupos po-liticos e intelectuais a tarefade desfraldar a bandeira dodesenvolvimento e não soube-ram ocupar a posição que lhescabia na sociedade, afirmou oindustrial.

O orgulho com que os de-tentores de imensas fortunasnos Estados Unidos alardea-vam o fato de terem nascidopobres, enquanto que os cm-preendedores brasileiros deixa-ram-se acusar de serem umaclasse exploradora do povo eparasitária é bem demonstra-tivo de seu estado de espírito,acrescentou.

INVERSÕES

O projeto apresentado pelaVemag S.A. prevê a impor-tação de máquinas e equipa-mentos no valor de 6 milhõestí|e marcos alemães, com fi-nanciamento externo, • ocusteio de instalações e aqui-sições de máquinas nacionais

Fechamentode agênciasbancárias

O necessário aumento da pro-dutlvldade, Inclusive paro, os es-tabeledmentos bancários, íoi apre-sentado pelo Diretor do BancaNobre de Minas Gerais, Sr. Fraa-cisco Bernardo Cabral, como o ia-tor principal determinante doanunciado fechamento de agen-cias bancárias no Interior do Pais.

Conflrmondo-se uma diminuiçãodas taxas de empréstimos — aíir-mou o Sr. Francisco Bernardo Ca-bral — algumas agências banca-rias de baixo volume de negóciospassarão a apresentar desequlll-brio entre receita e despesa, o quepode ser contornado, dada a fie-xibllldade de todos os organismosfinanceiros.

Os empresários nacionais —ainda de acordo com a mesmaautoridade — vêm sabendo en-contrar fórmulas para adaptaçãoas novas condições de trabalho.

num total de 1 bilhão e 600milhões de cruzeiros.

A fabricação de microtra-tores e de cultivadores motori-zados, além das despesas deinstalação, exigirá uma inver-são superior a 500 mil dóla-res, para a importação de má-quinas e equipamentos, com fi-nanciamento a ser contrata-do no exterior.

Diretor deArrecadaçãovê Fisco

O Diretor do Departamentode Arrecadação do Ministérioda Fazenda, Sr. Lauro deAlencar Castelo Branco, regres-sou do Nordeste onde inspecio-nou os órgãos regionais e sec-cionais daquele Departamento,que tem sob o seu encargo pro-mover a arrecação das rendasfederais em todo o territórionacional.

O Sr. Lauro de Alencar Cos-telo Branco, após a sua via-gem, empenbar-se-á em darcumprimento ao Artigo 35 daLei 4 345, de 26 de junho de1964, que determina a unifor-mização do sistema de retribui-ção dos funcionários integran-tes do Grupo Ocupacional doFisco, que compreende os Fiéisdo Tesouro, Exatores, AgentesFiscais do Imposto Aduaneiroe Auxiliares de Exatoria, numtotal de cerca de dez mil íun-cionários.

I. Cr. C. — Investimentos Gerais,Credita e Financiamento S. A.

¦¦:. CARTA D® AUTORIZAÇÃO N.» 155, DE 11/1/1963

CAPITAL E RESERVAS: OR$ 166 761 180SEDE — BELO HORIZONTE — RUA ESPÍRITO SANTO, 605 — 17.»-ANDAR - TELEFONE 4-2990

RESUMO DO BALANCETE EM 5 DE MAIO DE 1965

ATIVO

DISPONÍVEL

Caixa, • Banco ' 286 416 664

REALIZÁVEL

Dev. P/Resp. Cambiais, descontos • outrasoperações 4 196 140 146

Capital a Realizar 60000000Depósito à Ordem do Banco Central da Re-pública do Brasil 4 515 636

JMOBnjiaADO

Móveis a Utensílios 14 191904RESULTADOS PENDENTES

Saldo :'. 17 634 209CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Saldo 14424821638TOTAL DO ATIVO 18 993 720 197

PASSIVO

NAO EXIGÍVEL

Capital « Reservas 166 761180EXIGÍVEL

Aceites Cambiais e outras contas 4 296 044 686RESULTADOS PENDENTES

Saldo 106 092 693CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Saldo 14424821638

TOTAL DO PASSIVO 18 993 720 197

Geraldo Corrêa FilhoDiretar-Presidente

João Ewerton QuadrosDiretor

Sílvio GrandinettiDiretor-Superlntendente

Pletrângelo Vivacqua de BiaseDiretor

Mário Lucas de Araújo SilvaDiretor-Comercial

Arthur Tibúrcio Sobrinho(Tio. em Contab. CRC - MG 2 694)

G. C. - COMPANHIA GERAL DE CRÉDITO,FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS

CARTA DE AUTORIZAÇÃO N.° 143, DE 14/12/1962CAPITAL E RESERVAS: CR$ 319 940 582

SEDE — BELO HORIZONTE — RUA ESPIRITO SANTO, 605 — 17.» TEL. 2-3455

RESUMO DO BALANCETE EM 5 DE MAIO DE 1965

ATIVO

DISPONÍVELCaixa e Bancos 454 502 344

REALIZÁVELDep. em dinheiro no Bainco do Brasil S/A., a

ordem do Banco Central da Repúblicado. Brasil 8 475 750

Dev. P/Resp. Cambiais, descontos e outrasoperações 3 722 317 198Capital a Realizar 50 000 000

IMOBILIZADOMóveis e Utensílios e Instalações . 36 259 863

RESULTADO PENDENTESaldo • '. 25985 193

CONTAS DE COMPENSAÇÃOSaWo 14458411725

.. TOTAL DO ATIVO 18 754 952 073

Joáo Ewerton Quadros Silvio Grandinettiresidente Dir. SuperintendenteWetràngelo Vlvacqua de Biase Manuel Gonçalve. Pavão Jr.Diretor Diretor

Arthur Tibúrcio Sobrinho(Técnico em Contabilidade)

CRC — MG 2 694)

V PASSIVO

NAO EXIGÍVEL 1Capital e Reservas 319 940 582

EXIGÍVEL ' .

Aceites Cambiais e outras contas 3 873 178 124RESULTADO PENDENTE

Saldo . 103 421642CONTAS DE COMPENSAÇÃO

s*Ido . 14 458 411725

TOTAL DO PASSIVO 18 754 953 073

Cláudio Manoel de CamposDiretor

Mario Lucas de Araújo SilvaDlr. de Operações

Luís Carlos Leite GuimarãesDiretor

Geraldo Corrêa FilhoDiretor

Washington (AP-JB) —Foi promulgada ontem peloPresidente Johnson a legis-lação complementar que es-tabelece a plena participa-ção dos Estados Unidos noAcordo Internacional doCafé para " e s t a b i lizar omercado mundial do café,beneficiando tanto a produ-tores como a consumidores".

— Mais de vinte mil pes-soas dependem diretamentedo café para sua manuten-ção — afirmou o Presiden-te J o h n son em declaraçãoque fèz ao assinar o docu-mento, prossegulndo: "O ca-fé ¦ domina a economia daAmérica Latina e de mui-

tos paises da África e daÁsia e as esperanças dessespaises e daquelas pessoas demaior progresso econômico èsocial estão vinculados aocafé. Um mercado cafeeirodébil e desordenado é mo-tivo de profunda preocupa-ção para eles e para nós".

Concluindo sua, de-claracão, afirmou ainda oPresidente Johnson ser "im-portante que o Acordo In-ternaclonal' do Café atinjaas suas finalidades e empre-garemos a autoridade outor-gada nesta Lei para ajudarna concretização daquelepropósito". .

Tendências

Nordeste com abastecimentode petróleo em escassezquer refinaria para Recife

Com o desenvolvimento de sua infra-estrutura ecohômí-ca e apresentando surpreendentes Índices de industriali-zação, o Nordeste atual, através da CODEPE — Comissãode Desenvolvimento de Pernambuco — reclama do Go-vêrno federal a implantação de uma refinaria de petróleo,a ser instalada na área do Recife, que detém cerca de 75%da demanda global de toda a região nordestina.

A menos que o Nordeste conte com sua própria refl-narla, é possível que, em futuro próximo, seu abasteci-mento venha a depender de fontes externas, como aconte-cia em passado recente, comprometendo seu próprio esforçode desenvolvimento econômico, pois, segundo a equipe detécnicos chefiada pelo expert internacional Van Dongenque elaborou os estudos preliminares, com o rápido cresci-mento do consumo, a demanda da região, dentro em breve,,não será satisfeita pelas fontes de suprimento, atualmenteas refinarias de Manaus e Mataripe.PERSPECTIVAS

O Nordeste, com uma popula-ção de aproximadamente 20 mi-Infles de habitantes, e com umcrescente e diversificado parqueIndustrial ressente-se, na sua cs-tru.tura, da falta de uma re-finaria de petróleo cru, de cujosprodutos e subprodutos pudesseretirar as matérias-primas essen-ciais ao seu funcionamento.

Segundo os técnicos da CODEPE,devido o abastecimento da regidoprovir de fontes externas e dis-tantes, verlílca-se, além da escas-sez temporirla do produto, a In-cldêhcia dos seguintes fatores: en •careclmento dos produtos secun-dárlos do destilo, de cujos cortesse extraem naftas dlluentes e sol-ventes, que onerados pelos altoscustos de transporte e embalagem,retiram o poder competitivo dain-dustriallzação do babaçu, óitlclcae mamona, que sSo processadasmais economicamente no Sul doPais, , ,Destaca-se ainda o relatório daCODEPE, a possibUldade de dlver-BiflcaçSo dos atl-vldades da agro-Industria açucarei™ a partir doaproveitamento do bagaço da ca-na, que poderia ser parcialmentesubstituído pelo fuel-oil paraatendimento dos necessidades dogeração c, vapor. A Industrializa-çâo do bagaço permite produzircelulose, papel e furíurol, que re-sultarla em apreciável economiade divisas. Essa perspectiva de no-vas riquezas, capaz de orlar mais* empregos na zona da mata, en-contra Impedimento no alto custodo fuel-oil que deveria substituiro bagaço de cana como combusti-vel nos caldeiras dos usinas.

Com a sua própria rennorla depetróleo, poderá, o Nordeste con-elgnar para o fuel-oil uma compo-e t ç í o de preço nao subsidiada,mas em condições de contribuirpara a modificação estrutural, deque necessita a agroindústria dacana-de-açúcar, nao somente emPernambuco, como também emAlagoas e Paraíba. Os produtos esubprodutos da- COPERBO, com-binados com derivados' de umarefinaria do .petróleo, «-ornariam

CMNvê :mercado decapitais

O Conselho Monetário Na-cional. reuniu-se, ontem & tar-de, para apreciar o projeto queregulamenta o mercado de ca-pitais, ora no Congresso Na-cional. Da reunião, que du-rou cerca de quatro horas, par-ticiparam, além dos Ministrosda Fazenda, Indústria e Co-mércio, Planejamento, PresI-dentes do Banco do Brasil edo BNDE, os Srs. Dênio No-guelra, Luís Biolchinl, Case-miro Ribeiro e Gastão VI-digal. " '•'

INSTITUTO DOAÇÚCAR E

00 ÁLCOOLEXPORTAÇÃODE AÇÚCAR

AVISO N.° 25/65O Instituto do Açú-

car e do Álcool comu-nica aos interessadosque a partir de 25 docorrente mês coloca-rá à venda açúcar de-merara, destinado aomercado livre mun-dial, nos termos daResolução n.° 1945,de 7/1/65.

Para maiores es-clarecimentos, procu-rar a Divisão de Ex-portação, na P r a ç a15 de Novembro n.°42, 4.° andar.

Rio de Janeiro, 24de maio de 1965.

Francteca WatsonDiretor da D. Ex.

alto poder de Indução a novos em-preendlmentos Industriais. '

O LOCAL .. ..¦'..

O grupamento de Estados, defl-nldo como Nordeste-Orlental,compreendendo Alagoas', Pernam-buco, Paraíba e Rio Grande doNorte, Identificados pelas mesmascondições de solo, clima, vanta-gens e desvantagens naturais, en-globa uma unidade .econômica -que transcendo dos simples liml-tes politlco-terrltorlais-. Nesse es-paço, as zonas de produção Inter-ligam-se por um sistema rodo-ferroviário comum, orientado cmdireção ao porto de Recife, o quecaracteriza esta Cidade como ceri-tro dinâmico da região.

A área que circunscreve Recife,se. traçarmos uma- circunferênciade ralo Igual a 800 quilômetros,detém cerca de 75% da demandaglobai' do petróleo de todo o Nor-deste, como resultado da localiza-ção, nesse espaço, de aproxima-damente 3/5 da população nordes-tina, detentora de 70% da frotaautomotiva regional, e onde as íer-rovlas empregam 72% da sua ca-pacldade de tração.

O Nordeste, com expressiva taxade crescimento na formação daproduto bruto, interno, que refle-te Igualmente no crescimento darenda per capita, é o segundomercado do Pais. Apresenta Ha-grante robusteclmento das atlvl-dade3 do setor primário, supreen-dente Índice de Industrializaçãoe notarei desenvolvimento do se-tor de serviços.

Ao requerer às autoridades go-vernamentals a Instalação da Re-finaria do Recife, o relatório daCODEPE assinala ainda que sò-mente em áreas onde a água é es-cassa e a indústria não tem ca-pacldade de absorver os produto»residuais da refinação — notada-mente o fuel-oU — nfio podematrair a localização de empreendi-mento deste tipo. Desta forma,conciul o relatório da CODEPEque "feUzmente, este nfio é ocaso do Recife, onde todos os re-querlmentos básicos, ludispençá* ,vels podem ser plena e lnstantã-ncamente .satisfeitos".

Exposiçãode produtosbrasileiros

São Paulo (Sucursal)' — Na.tentativa de. ativar o inter~-câmbio comercial da ALALC, aAlcântara Machado Comércioe Empreendimentos e a VARIG

. vão promover no mês de se-temtao uma exposição de pro-dutos industriais brasileirosem países latino-americanos.

Trinta indústrias exporãoseus artigos no México, Colôm-bia, Peru e Chile. A exposí-ção itinerante terá o patroci-nio da Federação das Indús-trias do Estado de São Pauloe a colaboração do. Ministériodá Indústria è "do Comércio,do Itamarati e da CACEX.PRODUTOS E PRODUTORES

íA primeira, cidade a ser vi-

sltada-será a Capital mexica-na, com inauguração ^marcadapara o dia 31 detagòsto, ondepermanecerá até 'o dia 2 desetembro. Os stãrids serãomontados no saguão do HotelEl Prado.

Nos dias 7, 8 e 9 de se-tembro os produtos brasileirosestarão expostos no Hotel Te-guendamâ de ' BOgOtái na Co-lômbfa, e nos dias 13, 14 e 15no 'edifício- da ' ConfederaçãoNacional de Comércio, emLima.

A última cidade no roteiroda exposição é Santiago doChile e as mercadorias bra-sileiras ficarão expostas noHotel Carrera, durante os dias20, 21 e 23. • - . ,

As indústrias que integram.o empreendimento são íabri-cantes de artigos de couro,aparelhos eletrodomésticos,confecções, produtos químicos,têxteis, canetas; auto-peças,armas, calçados e máquinas decostura.

Em cada um dos países vi-sltantes, pelo menos 7 mil co-merciantes, industriais, impor-tadores e homens de governoserão convidados para conhé-cer as mercadorias brasileiras.Em junho terá início a pro-moção direta com a -remessade cartas • e comunicados às,personalidades locais e emagosto os convites serãoenviados.

Nahum Sirotsky

Países pobresquerem

"nova ordem"Com divulgação limitada aos círculos mais di-

retamente interessados, os paises em desenvolvi-mento econômico estão aumentando sua pressão no'sentido

do que Raul Prebish, o economista argenti-no que foi o inspirador ãa CEPAL, e mais recente-mente da Conferência de Comércio e Desenvolvi-mento das Nações Unidas, chama de "nova ordem".

A "nova ordem" que se pretende é no campo dasrelações comerciais entre paises industrializados esubdesenvolvidos ou em desenvolvimento econòmi-co. Em termos mais simples consistiria em meios detransferir para os paises menos desenvolvidos, atra-vés do comércio, parcelas mais ponderáveis de re-ôursoSi As teses dos paises em desenvolvimento ousubdesenvolvidos insp\ram-se numa lei econômicasó recentemente enunciada. Esta lei diz que a pro-dução de matérias-primas e produtos primários emgeral, que se constituem no grosso dos produtossubdesenvolvidos "tende a crescer além dos limitesnecessários1 ao atendimento do relativamente maislento crescimento da procura dessas mesmas como-didades". O resultado de tal propensão "é a tendên-cia à deterioração dos termos do intercâmbio".

Os "termos do intercâmbio" nada mais signifl-cam do que a relação entre os valores das mercado-rias exportadas e importadas por um pais. Quandoos preços das mercadorias exportadas caem em re-lação às importadas diz-se que os termos são nega-tivos, ou positivos na vice-versa.

A reivindicação de uma 'nova ordem' no comer-cio internacional é defendida pelos paises subde-senvolvidos com a quantificação das influências ne-gativas dos termos de intercâmbio sobre o seu de-senvolvimento. Assim, entre 1928 e 1960, por exem-pio, o crescimento anual do valor em dólares dosprodutos manufaturados foi de 3,4% enquanto foi deapenas 1,4% o crescimento registrado pelos produ-tos primários. Isso quer dizer, simplesmente, queem 1960 wm país subdesenvolvido tinha de pagarduas vezes mais caro pelos produtos dos paises in-dustrializados sem a correspondência de uma rendaque lhe permitisse assim fazer sem reduzir suas im-portações essenciais ou aumentar o seu endivida-mento internacional.

OS INDUSTRIALIZADOS

Contribuindo para a tendência à produção ex- •cedente de matérias-primas e produtos primários

, também se registra o próprio comportamento dospaises industrializados. Assim, a tecnologia vempermitindo uma utilização cada vez menor de ma-téria-prima por unidade produzida. Além do mais,

.existe a tendência à substituição de produtos na-turais por sintéticos.

Por outro lado, nos últimos anos as nações in-dustrialízadas passaram do domínio de menos de50% 4o mercado de matérias-primas para o domi-nio de mais de 60% desse mesmo mercado. Hoje,portanto, às nações industrializadas são não só asprincipais exportadoras de produtos industrializa-dos como as maiores exportadoras de màtérias-prírmas.

Esse fenômeno vem acentuando as distânciasem bem-estar social e riqueza entre as nações in-dustrialízadas e subdesenvolvidas. Estas últimas fi-cam cada vez mais pobres em relação às mais ricas.

Enquanto êle se desenvolve, na verdade, o totalda ajuda direta concedida pelas nações ãesenvol-vidas às subdesenvolvidas ainaa^osctta ao redor de0,5% das rendas nacionais das nações mais ricas.Ê menos do que insuficiente para'cobrir1 as perdassofridas com a deterioração crescente dos termosdo intercâmbio.

Por outro lado, as grandes nações exportadorasde capital, como os Estados Unidos, enfrentam sé-rios desequilíbrios em seus próprios balanços de pa-gamento e, por isso mesmo, procuram restringir osinvestimentos no exterior.

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A LUTA aReconhecendo que o quadro se torna cada vez

mais difícil, as nações subdesenvolvidas estão pro-curando os caminhos que levem à "nova ordem"proposta. A Junta de Comércio e Desenvolvimento,criada pela Conferência do mesmo nome que se rea-lizou em 1964, em Genebra, "para manter os pro-blemas de comércio no que se relacionam com o de-senvolvimento sob vigilância",;j)rocura expandir seuâmbito de ação através do expediente do estabele-cimento de comitês especializados. Assim, duranteo seu primeiro período de sessões, em abril passado,a Junta determinou estudos sobre tratamento pre-ferencial.ãas nações ricas, à navegação, produtosvários è até produtos manufaturados das naçõesmais pobres. ,: .- .

Esta ação não se resume, porém, às pesquisas.Há uma evidente pressão no sentido de que sejamaplicados a outros produtos os métodos e normasde organização de mercado que foram criados nocontexto do Acordo Internacional de Café. As ocorrências relacionadas, com inúmeros pro-

dutos primários e matérias-primas, contrastandocom a relativa sustentação do mercado a níveis ra-zoáveis de preços pelo Convênio Internacional doCafé, esfariam ,a indicar que não há para as naçõessubdesenvolvidas ou em desenvolvimento alterna-Uva outra que não seja o caminho de acordos es-pecificost.:---.'-.

Em menos de ãots anos o açúcar, por exemplo,baixou de preços recordes para níveis quase queequivalentes àqueles prevalecentes antes ãa SegundaGrande Guerra. Uma libra-pêso de açúcar chegoua ser cotada a mais de doze centavos americanos,agora está pouco acima de dois centavos. E istoocorre num momento

"em que o Acordo do Açúcar

não está em vigência'e os estoques chegam a 15milhões e 500 mil sacas, os mais altos ãa história.

Existem perspectivas de que as Nações Unidas,sob pressão dos produtores, convoquem uma Con-ferência Internacional no segundo semestre paranegociar, um, novo. Acordo Internacional de Açúcar,mais nas linhas do Convênio Internacional de Café.

Expectativas semelhantes' surgem em relaçãoao cacau cujos preços também se deterioraram rá-piâa e drasticamente. Em junho, em Genebra, osEstados Unidos e outros paises 'consumidores de-verão encontrar-se com os paises produtores paraexplorar meios de chegar a um dcôrdo efetivo parao cacau. O acordo existente não funcionou.

Pretende-se que os Estados Unidos ingressemno Acordo Internacional de Estanho, negociado emabril nas Nações Unidas.

Estudam-se acordos para o chá, a juta, enquan-to se acompanha o comportamento dos acordos re-lativos ao trigo e óleo de oliva.

Em cobre os produtores chegaram a um acôr-do entre si no sentido de preservarem os preços deflutuações violentas ou de altas maiores. Hoje, ocobre .está sendo cotado a 36 centavos por libra-peso.

O Acordo do Trigo funciona porque os seusmaiores produtores;—- Estados Unidos, Canadá e ou-tros — resolveram se entender quanto à suspensãoda guerra de preços entre eles. O Acordo è fraco

¦na sua essência'jurídica, é forte pela vontade do*paises membros.

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14 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, Tôrça-Felra, 25-5-65

AGENDA JBBANHISTA — O Departamento de Saneamento da 8URSAN eomu-nloa ao público a paralisação da Elevatória de Botafogo, na Avenl-da Repórter Nestor Moreira, para reparar um vasamento na tubu-laçao de reoalque, e pede que se evite os banhos de mar, amanha• depois, na Praia de Botafogo, por não oferecer a mesma condi-efies que garantam a saúde pública.

LEILÃO — O leilão da Alf&ndega, Iniciado ontem, prosseguirá hoje, .»,t* o fim da semana, no horário de 8 às 11 a dos 18 às 23 horas.

fêíBANCOS -• Os bancos na quinta-feira, dia santo. Ascensão doSenhor, funcionam no expediente de 9 ás 12 horas..u1S EMPRÉSTIMOS — A Carteira de Consignações da Caixa Econômica

/ recebe hoje propostas de empréstimos de números 8 mil a 6 600;. j «manhã, de • Sol a 7 mil; quinta-feira, de 7 SOI a 8 mil, • sexta-

. ' feira, d* 8 001 a 8 500. O posto de recepção funciona no edifício-sede da Caixa Econômica, sobreloja, entrada pela Rua SenadorDantaa, das 8h 30m às 13 horas.

NAVIOS — Estão sendo esperados hoje; Louls Lnmiêre, francês, doBarre para Santos, Montevidéu e Buenos Aires, Cargueiros: do Sul,Gudmnndra, Mormaccove, Kohcho Màru e Rio Araza; da Norte,Nereide, Luarque e Dreznlca (atrasado).

FESTIVAL — A Secretaria de Turismo anunciou um Festival d*Cinema, de 24 de setembro a 3 de outubro, com participação de ar-tlstai internacionais.

EXPOSIÇÕES — Boje, as 18 horas, na Av. Rio Branco, 173, exposiçãode artistas lngônuos na Galeria Vernon. ;j< A I Exposição Técnicada Engenharia Nacional será em agosto, na Escola Nacional de En-gonharla. .[• Manuel Calvo expõe no Museu d* Arte Contemporâneada Universidade de São Paulo, Forque Iblrapuera, das 14 ts 19 ho-ros, de hoje a 19 de junho.

SESSÕES — O Centro de Estudos OUnto de Oliveira, do InstitutoFernandes Figueira, promove dia 26, as lOh 30m, uma sessão comapresentações de casos clínicos. -^ O Instituto Anatômico Benja-mim Batista realiza dia 26 uma sessão ordinária.

CONCERTOS — O Professor Ângelo Camln realiza um concerto, dia30, às 20 horas, na Igreja do Santo Afonso, Rua Major Ávila, 49,Tijuco. ]{• A menina Eliane Rodrigues, de S anos, aluna da Professora{Helena Guimarães Galo, fará um recital de plano, dia 31, às 13

horas, no Auditório Grêmio Mesbla. %. A Orquestra Sinfônica Na-cional realizará um concerto dia 29, às 17 horas, no Teatro Munlcl-pai, sob a regência do maestro Alceu Bochlno. ^ O recital de MariaRlva Mar, em homenagem ao IV Centenário, será no Instituto Cul-tural Brasll-Alemanha, amanhã, ocm apresentação de um programaque abrange dois séculos da música brasileira, do padre José Mau.rlclo a Vila-Lóbos.. ,;".. _CURSOS — O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro realizaamanha, às 17 horas, conferência sobre Epitáclo Pessoa, o Jurista,a cargo do Professor Haroldo Valadão, na continuação do cursosobre Epitáclo Pessoa. :|; O Professor Vandiclc Londres da Nobre-ga, Presidente da Congregação do Colégio Pedro IL ministrará ocurso A República de Cícero, sendo a primeira aula dia 29, às 10horas. $[{ Estão abertas no Instituto de Educação do Excepcional,da Secretaria de Educação • Cultura, inscrições para o Curso deEspecialização cm Música. Informações pelo telefone 28-6806.jj, o Museu Nacional de Belas-Artes prossegue com o seu cursa

A Arquitetura no Rio de Janeiro Republicano, pelo Professor PauloSantos, com aulas amanhã a dias 2 • 0 d» Junho, às 17b 30m.)|c Estão abertas as inscrições para o curso de preparação aos exa-mes do Artigo 99, transmitidos através do Colégio do Ar, de segun-da a sábado, das 7 às 8h 30m.

PÁSCOA — A Pontifícia Universidade Católica promova dia 27 a suaPáscoa Comunitária, Após a missa, ás 9 horas, no Ginásio da TJnl-versldade, professores, alunos a funcionários ee reunirão para umeafé de confraternização, seguido - de um concerta pela: Banda deFuzileiros Navais. ^ A Associação dos Bancários Católicos comu-ales que celebra dia 17 de Junho, Corpue Chrtstl, às 8h SOm, aPáscoa dos Bancários, na-Igreja da Candelária. A festa será prece-dlda da trlduo preparatório, as 18 horas, nos dias 14 e 15, na Igrejade Nossa Senhora Mãe dos Homens, Rua da Alfândega, 54, e, nodia 18, na Candelária, Os bancários poderão confessar-se na véspe-.ra, dia 16, a partir das 18 horas, na Igreja da Candelária.

v"- ":'.CONFERÊNCIAS — Hoje, na Escola Nacional de Música, às 18 horas,o Professor Carlos Chagas Filho realiza uma conferência sôbr»Pesquisa Cientifica no Rio de Janeiro: $• O Clube Positivista pro-move em seu salão. Avenida 13 de Maio n.° 13, 12.».andar, con-ferêncla do. Sr. Norton Domaria Boi teus sobre Rondou, Mlsslo-cario Positivista, amanha, às 16b. SOm. ;). Dia 29, os 16h 30m, con-ferêncla de Alberto Plzorro Jacoblna sobre A RepúbUco e o Serviçode Proteção aos Índios.

REUNIÃO — Hoje',. reúnem-se os presidentes de entidades. íffla-das à Associação ¦ Brasileira de Odontologia para providênciasfinais à realização dos IX Congresso Odontológlco Brasileiro • IICongresso Internacional de Odontologia, que serão realizados naGuanabara.

TROTE — A Comissão da Trota da 1963. da Escola Nacional de En-aenharlo, comunica aos eolegoa universitários • ao público em ge.rol que promove dia 29, a partir das 23 horas, o Baile dos.Calouros,aos calões da Hebraica, Rua doa Laranjeiras, 348, Informações noportaria da Escola, no Largo da B&o Francisco, ou pela tal. 88-3267.

MARÉS — Hojci «reama» — üMVl,0mj balxa-mw =- Sh SOm/O^m •3flb/0,4m.

LUA — Fase» ds Lua:

(,1.nova 11o,ouse. lei,chh»\If9.miro,"TO)Oli Oi* 8 Dia t5 OiaZS

TEMPO — Brasília; tempo bom. Temperatura estável. Ventos doquadranta leste, fracos. Visibilidade boa. — Máxima: 26.5.. Mini-ma: 1S.0. — Recife a Salvador: tempo Instável, pancada*.esparsas.Temperatura estável. Ventos:. sueste esto, fracos. Vlsib. boa BeloHorizonte: tempo bom. Temp. estável. Ventos do quadranta leste,fracos. Vlslb. boa. São Paulo: temp bom, nevoeiro pela manhã.Temp. em ligeira elevação durante o dia. Ventos frocoa a variável».-Vislb. boa após o nevoeiro. Curitiba: tempo bom, nevoeiro pela ma-nhft. Temp. em ligeira elevação durante o dia; noite fria. Vento»fraco» » variáveis. Vislb. boa após o nevoeiro.

ESTADOS — Maranhio, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,Pernambuco, Alagoas a Sergipe: tempo Instável, chuvas esparsas.Temp. estável. Ventos de nordeste a sueste, fraco». Vislb. boa amoderada, por vezes. Minas Gerais e Goiás: tempo bom. Temp. es-tável. Ventos do quadrante leste, fracos. Visibilidade- boa. Bahia:tempo instável, chuvas esparsas. Temp. estável. Ventos de nor-deste a sueste, fracos. Vlslb. boa a moderada, por vezes. EspiritoSanta: tempo Instável, passando a bpm, com nebulosidade. Temp.•m ligeiro declínio. Ventos: sul e sueste, fracos, Vislb. moderada,a boa. Rio de Janeiro a Guanabara: tempo bom, nevoeiro pela ma-nha. Temp. em ligeira elevação durante o dia. Vento» de sueste aeste, fracos. Vlslb. boa após o nevoeiro. Moto Grasso: tempo bom.Temp. estável. Ventos de sueste, fracos. Vlslb. boa. São Paulo:tempo bom, nevoeiro pela manhã. Temp. em ligeiro elevação du-ranta o dia.. Ventos fracos e variáveis. Vlslb. boa após o nevoeiro.Paraná: tempo bom, nevoeiro pel» manhã. Temp. cm ligeira ele-vação durante o dia] noite fria. Vento» variável», fracos. Vislb.boa após o nevoeiro. Santa Catarina: tempo bom, nevoeiro pelamanha. Temp. estável, noite fria. Ventos: sueste • este, fracosVlslb. boa após o nevoeiro. Rio Grande do Sul: tempo bom,, ne.voelro pel». manhã. Temp. em ligeira elevação. Ventos: este * nor-deste, fracos.. Vlslb. bòa após o nevoeiro. ...ANALISE SINóTlCA DO mapa — Frente fria em dlsslpaçto no érea,da Caravela». Nevoeiro pelo manhã entre a Guanabara a Rio Gran-da do Sul. Formação de geada fraca no Píraná a Santa Catarinana» parte» altas deste» Estado». Pronta lntertropleal ao norte doEquador até 08°N, com chuvas • trovoadas. Aviso especial: eeodafraca' cm Santa Catarina a Paraná,

Região SaUneira Fluminense: .tempo bom, tom nebulosidade varia,vel. No final do período o nebulosidade aumentará, sob efeito dauutabUldade pré-frontal, dando origem a chuva», no período: »e-gulnte.

Kegiâo SaUneira Nordestina: tempo nublado, com nebulosidade va.riável. Há condições para formação de chuvas, principalmente naregião Natal—Fortaleza, entre terça a quarta-feira,' dias 23 c 26 docorrente.

if-^i MAPA dd TEMPO

Gonçalves noRio trata decooperativas

Recife (Sucursal) — Viajouontem para o Rio o Superin-tendente da SUDENE, Sr. JoãoGonçalves de Sousa, a fim doestabelecer entendimentos como Banco Interamericano deDesenvolvimento, acerca' daaplicação dos USS 2 500 mil doconvênio para financiamentode cooperativas agrícolas. .

O Superintendente JoãoGonçalves de Sousa manterátambém contatos no Rio com oCoordenador da Aliança parao Progresso no Brasil, Sr. VanDick, devendo regressar à Ca-pitai de Pernambuco na se-mana vindoura.

Ambulânciaatropelamãe e filha

A Sr.» Maria jerônimo Fre-derico, de 47 anos, casada, osua filha de sete anos foraminternadas ontem & noite emestado grave no Hospital Sou-sa Aguiar, pouco depois de se-rem atropeladas por uma em.bulância daquele hospital, naAvenida Presidente Vargas, emfrente à Central, dirigida pelomotorista conhecido como Me-tralha, que fugiu após baterem um poste.

A senhora sofreu traumatls-mo craniano, fratura expostada perna esquerda e fraturasem diversas costelas, e a me-nor traumatismo craniano, alémde outros ferimentos, sendo

.ambas internadas em estado dechoque. Colegas do motoristadisseram não saber o seu no-me, por se tratar de funciona-rio novo, mas o 4.8 DP nãoacredita na versão.

Advogado nãoespanca emcausa alheia

O advogado Wilson Pimentelde Carvalho desmentiu notíciasdivulgadas por vespertinos, se-gundo. as quais havia espanca-do Ednéia Olegário. de Jesusem seu escritório. Afirmou queapenas a expulsara, depois dereceber insultos porque nãoquis continuar uma causa quoera de seu colega de trabalho.

Ednéia pretendia desse êlaandamento a um pedido de re-visão de pensão alimentícia deseu ex-amásiò Almlcar Carva-lho Alcântara, que Já está ar-quivada pelo Juiz da S.» Varade Família, causa iniciada pelaseu colega Albano Bartolomeu.

EM S. PAULO

No dia 9 deste mês Ednéiaprocurou-o no escritório, mas oadvogado estava em São Pau-Io e éle não quis imiscuir-se noassunto. A mulher transtor-nou-se com a recusa, passandoa detratá-lo, o que o obrigoua expulsá-la do escritório, semviolência. A versão de espan-camento,' portanto, é Inteira-mente falsa'.

áserádoÍBÊAitasexta-feira

Recife (Sucursal) — O Pro-curador do IBRA e o advoga-do da Usina Caxangá Informa-ram ontem que a imissão de.posse da usina pelo órgão doGoverno deverá ocorrer sexta-feira, dependendo apenas do-último- despacho do Juiz dosFeitos da Fazenda, fixando odeposito inicial.

A imissão de posse poderiater ocorrido na semana passa-da mas, o Juiz dos Feitos da Fa-rzenda Nacional preferiu deter-minar o arbitramento, a fim demelhor precisar o deposito. Pa-

. ra o IBRA, a quantia deveriaser de Cr$ 350.milhões, que oproprietário -da usina Julga .ir-riflória. O Procurador do IBRAdeclarou que, após deferida aimissão, terá início, nas terrasde Caxangá, o plano-pilôto dereforma agrária que Já está emfase de elaboração.

Termina emCopacabana acaça ao ouro

Várias pessoas, lideradas porChita, figura popular daspraias cariocas, desistiram on-tem de cavar nas areias deCopacabana, em frente ao Ho-tel Lancaster, onde teriam sidoenterradas 90 mil libras ester-llnas por dois estelionatáriosingleses.

O inspetor Hélio Fernandesinformou ao JB que a ESTER-POL da Guanabara, investigao caso desde 1961, tendo reali-zado, sem êxito, várias escava-1 çóes defronte do Hotel Lan-caster.

COMUNICAÇÃO

t Brasília (Sucursal) — A Sco-tland Yard enviou ontem novacomunicação ao DepartamentoFederal de Segurança Pública,desta vez diretamente ao Ge-neral Riograndino Kruel, sobreas 90 mil abras roubadas pelosIngleses Raymond Chappelowe Aliam Waggot que — insistea Policia inglesa — foram, en-terrados no Brasil, em Copa-

j cabana, possivelmente.

ENTERRANDO VM PASSADO

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Professor mineiro louva \"Cadernos de Jornalismo" -que o JB está publicando

Belo Horizonte (Sucursal) — O Professor de História dà -Imprensa e Coordenador do Curso de Jornalismo da Fa-cuidada de Filosofia de Minas Gerais, Sr. Gonçalo CoélhoVGdos Santos, elogiou, ontem, a Iniciativa do JORNAL DO 'BRASIL, ao editar os Cadernos de Jornalismo, dizendo que .'veles vieram suprir uma deficiência bibliográfica, pois sãd '*raras as obras de valor desse gênero existentes em por-_tuguês. 0

Acentuou ainda o Professor Coelho dos Santos que é;í'"Inestimável a contribuição dá publicação para a formação 'de bons profissionais, pois a mesma equipe já editou tra-, ?..balhos>quase Idênticos.que, pela sua oportunidade, ultra- '"'-passam.os limites de uso interno ao qual foram destinados".'"'1'"Vai adotar

O Professor Coelho dos San-tos, que é o atual Presidente doSindicato dos Jornalistas Pro-íisslomás de Minas Gerais, dis-se que pedirá a remessa dosCadernos para os alunos doCurso da Faculdade de Filoso-fia, pois pelo texto-legendada foto publicada no JORNALDO BRASHj de domingo, ficousabendo que os mesmos estãosendo distribuídos nos cursos'de Jornalismo das Universida-des brasileiras.

Salientou que a edição é opor-tuna sua divulgação muito ne-cessaria, «pois a falta de livrosdidáticos sobre Jornalismo em

idioma português é tão grands--s*que em Minas a Escola de Jor-OÈÇnallsmo tem editado apostilas;!c!;;que são adaptadas à imprensa ...brasileira, de técnicas adotadas. -pelos Jornais norte-americanose europeus". A Escola de Jor-nnalismo da Faculdade de Filo-Ai-J isofla funciona há quatro ftnosyilíWtendo formado sua priaielra;;;;-turma no ano passado. ."

',.,

O curso de Jornalismo é UMfcrnJidos mais freqüentados da Fa-, qculdade, o que leva os profes»;rr.ir.sores a Julgar que seja a atra-V,:,,.ção que a profissão exerce sô-"'bre seus cem alunos, o princi»'.-'',pai motivo para levá-los a não:':"íaltar às aulas. 'OW

ta.tia

«¦¦ .-v;;í.'vCom a morte de Cabo Velho desaparece um âo» episódios vivos do heroísmo da Guerra do Paraguai

Voluntário da Pátria morreaos 125 anos quando erafestejada vitória de Tuiuti

Belo Horizonte (Sucursal) — Um toque de silêncio aoser guardada a Bandeira Nacional que cobria o caixão roxodo cabo Melquíades Santos Índio Coutinho, no Cemitérioda Saudade, representou a homenagem e a despedida daPolícia Militar de Minas Gerais ao último de seus heróisque participaram da guerra do Paraguai, falecido aos 125ano3 de idade, na manhã em que o CPOR Iniciava, comuma salva de 21 tiros, as comemorações do 99.° anlversáriada Batalha do Tuiuti, que êle ajudou a vencer como volun»tário da pátria.

Melquíades Santos Índio Coutinho — o Cabo Velho,como era conhecido — só levou para a sepultura as glóriasde muitas vitórias e o respeito de um sepultamento comhonras militares, mas sem poder gastar o primeiro soldorecebido com aumento — Cr$ 160 mil —! no mês passado,sem levar o uniforme azul-vermelho, que ficou para o ar-quivo da FM, sem deixar um filho, que êla quis em doiscasamentos, e sem receber as homenagens do herói cente-nário da guerra do Paraguai.

VOLUNTÁRIO

- Filho da Indià xavante Cou-tlnho e do caboclo SeverinoPuri, Melquíades nasceu no dia

de novembro de 1840, na ai-dela de Porto Salgado — hoje,Januárlá — e viveu muitotempo no mato, até que sealistou no corpo policial a pe-;dldo de um fazendeiro de Ara^cuí. Na luta contra os can-gacelros êle se revelou comobom soldado e foi levado paraa Guerra do Paraguai.

Das batalhas que participouêle já não se lembrava mais,só' sabia que passou muita fo-me e matou para não morrer,muitas vezes atravessandopântanos atolado até a cin-tura ou andando ao mato ar-rastando como cobra, paracontinuar vivo e voltar as bar-ranças do Rio São Francisco,de ondo saiu para vestir suaprimeira farda, vermelha-azulcom dragonas' douradas.

Conhecido como um bom sol-dado na Guerra do Paraguai ecabra duro para'-desafiar can-gaceiro, Melquíades SantosÍndio . Coutinho , era semprechamado para resolver os pro-blemas nas cidades onde áPolícia era dominada nas Ti-valldades com os. civis.

Em, uma briga. em. Sete La-goas uai político íoi morto eélé acabou preso como oulpa-do e condenado a 24 anos eseis meses de prisão. Mas apena não íoi cumprida, por-que o bom soldado íoi cha.mado a lutar na Revoluçãode SO • a boa folha de serviçolhe garantiu o livramento con-

dicional de II de maio de1937.O CABO

Reformado como cabo e ga-nhando 42 mil réis por mês, •' sem ter o filho que êle sonhouao casar com Maria RedusinaCoutinho, em 1875, MelquíadesSantos índio Coutinho voltoupara as margens do Rio SãoFrancisco, pensando em viverseus últimos dias em Pirapora.

Mas os dias passaram, os ami-gos faleceram, como faleceutambém sua mulher, e o CaboVelho acabou ficando sozinhotendo como recompensa apenaso seu soldo de reformado e aslembranças de seu heroísmo,até que encontrou outra com-panheira — Maria Januárlá dosSantos — a féz seus novos pia-nos: viver perto do quartel, queo fazia recordar melhor seustempos de soldado e guardavana tesouraria o dinheiro queera economizado para comprarum barracão, no alto morro, quevirou favela do bairro VeraCruz, a poucos metros do Ce-mitérío da Saudade.

O toque de silêncio executa-do por um corneteiro da PoliciaMilitar, antes de ser o caixãocolocado na sepultura, foi aúltima homenagem recebida pe-Io cabo Melquíades Santos In-dio Coutinho, sepultado com apresença do Comandante daDO 4, General Dióscoro Gon-çalves do Vale, do Chefe doEstado-Malor da PM, CoronelAfonso Barsante, representan-te do Governador MagalhãesPinto, Tenente Vantuil de Al-meida Praxedes, e quase 100outros oficiais.

Governo dáempregos emPernambuco

Recife (Sucursal) — O Go-vêrno-do Estado anunciou on-tem ter aberto mais três fren-tes de trabalho, visando a com-bater o desemprego na ZonaRural de Pernambuco, ao mes-mo tempo que anunciou aabertura de outras até o fimda semana, quando possível-mente cerca de quatro mil pes-soas serão aproveitadas.

No momento, eleva-se para• seis o número das Frentes,que deverão construir váriosquilômetros de rodovias, em-pregando cerca de dois mil ho-mens, dentre aqueles que atéhá pouco 6e encontravam fa-mintos.LIGAÇÃO

Fonte da Secretaria Assis-tente declarou que as Frentesfarão a ligação rodoviária en-tre os Municípios de Gamelel-ra—Rio Formoso • Barreiros-.Bonito.

Enquanto isso, a mesma fon-te adiantou não ter conheci-mento da chegada do Ministrodo Trabalho, a fim de verifi-car o problema. A Delegaciado Trabalho, entretanto, Infor-ma que a visita do Sr. Susse-klnd ocorrerá ainda este mês.

Começou o encontro paraacabar com o banditismonos Estados nordestinos

Recife (Sucursal) — A Instalação de uma Delegacia;."';'Regional do Departamento Federal de Segurança Públicano Recife e o deslocamento das diligências policiais para cv >sertão deverão se constituir nos,primelro3 resultados prá«iV~\ticos do I Encontro de Secretários de Segurança do Nor-deste, Inaugurado ontem nesta Capital para combater «[»,*'cangaço.

Ao discursar na solenidade de abertura, o Secretária A ide Segurança Pública de Pernambuco, General ManuelPaz de Lima, advertiu — numa alusão aos motivos quotopropiciam a formação de cangaceiros — que "a necessidade" ""(fome, privações) é má conselheira** e frisou que a regiãonordestina vive sob o estigma da fome.PARTICIPAÇÃO

'¦:

o.-r:•

O encontro conta com a par-tlcipação do Chefe do Depar-tamento Federal de SegurançaPública, General RiograndinoKruel, e visa à coordenaçãodo Plano Regional de Comba-te ao Banditismo e ao Tráfe-go de Maconha nos nove Es-tados nordestinos, principal-mente no sertão onde há re-manescentes do coronelismo,além de grande número de pis-toleiros que são contratadoseventualmente pelo sindicatodo crime. O plano conta como apoio das autoridades mili-tares da região que estiverampresentes à sessão de abertura.

O Secretário de Segurançade Alagoas, General AlbertoBittencourt, anunciou diversasmedidas quo serão estudadasdurante a reunião • que ío-ram sugeridas pela equipe deseu Estado, em amplo traba-lho de pesquisa, de modo adissecar o banditismo no sertãoalagoano.

Para combater o crime emAlagoas, o General Bittencourtconsidera necessária a Instala-ção de um batalhão do Exér-cito no Interior de Alagoas, já

várias vezes solicitada peloGo-:'r/,-fvernador Luís Cavalcanti. 5-jsííDurante o encontro, que nã».--ni,{

tem data marcada para termi^Wif,nar, serão estudadas dez pro-' Aposições básicas entre as quaiS)í.;úiium acordo para ingresso dasio/iK-Polícias Civil e Militar de um-i oáEstado em quaisquer outros do*. o«Nordeste, para a captura de:fcü«*criminosos. itt.Vnt

A criação de uma ficha-pa«drão para identificação com*pleta dos criminosos; amplia» '">ção dos serviços de identifica-.j,)ção de todos; estabelecimentode escolas de Polícia; amplia- 'ção do sistema de comunica*Odções entre os Estados • cria»ção da vantagem do risco d<j'.<;rvida em todas as Polícias são' - \.outros objetivos da reunião.

Fundação do Bem-Estar doMenor foi instalada peloPresidente no Laranjeiras

A Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor foi tas-talada ontem, pelo Marechal Castelo Branco, depois deouvir, do seu primeiro Presidente, uma alusão ao jornalistaOdllo Costay filho, que deu a estrutura à entidade, comoo exemplo de "um pai que procura a recuperação do assas-sino do próprio filho".

A solenidade levou ao Palácio das Laranjeiras, condu-zldos pelo Sr. Mário Altenfelder, os 42 membros da novaFundação, que em seu discurso, Interrompido por um des-pertador sobra a mesa e que foi travado pelo Presidenteda República, discorreu sobre a situação do menorabandonado.

AVISOS RELIGIOSOS

ALD0 CERVA(MISSA DE 7." DIA)

+

A família de ALDO CERVA, sensibilizada, agradeceas manifestações de pesar recebidas por ocasião do seufalecimento, e convida parentes e amigos para assls-tirem à Missa que, em intenção de sua boníssima alma,manda celebrar hoje, dia 25, as 10,30, horas, na Igrejade N. S.» da Conceição • Boa Morte (Rua do Rosário esq. de

Avenida). <p

Alberto Cassiano Assis(DESPACHANTE ADUANEIRO)

(MISSA DE 7.* DIA)Elza Borgerth Ferreira Assis, Roberto Ferreira de As-

^^L sis. senhora e filhos, Reynaldo Ferreira de Assis,senhora e filhos, parentes agradecem as mani-

¦ íestações de pesar recebidas por ocasião, do faleci-¦"" mento do seu querido esposo, pai, sogro o avô, AL-. BERTO, • convidam os demais parentes, amigos ecolegas para assistirem à missa em intenção de sua boníssimaalma que mandam celebrar, quarta-feira, dia 26, as 11 horas,no altar-mor da Catedral Metropolitana, na Rua 1.9 de Março.Desde já agradecem » todos aqueles que comparecerem a esseato de fé cristã.

DR. HENRIQUE PEREIRA PINTO MACHADO

+

Sua família cumpre o doloroso dever decomunicar seu falecimento e convida osdemais parentes e amigos para seu sepul-tamento, hoje, às 11 horas, saindo o corpoda capela Real Grandeza, para o cemitério de SãoJoão Batista. (258

união

Disse o Marechal CasteloBranco que o Presidente daRepública exercia, naquelemomento, sua ação sobreum setor da máxima impor-tância para o Brasil e paraa Revolução, destacando otrabalho realizado pelo Mi-nistro da Justiça, Sr. Mil-ton Campos, naquele sen-tido.

Ainda em seu discurso, oSr. Mário Altenfelder dissede suas esperanças na Fun-dação, agradecendo a con-fiança que lhe estava sendodepositada, conclamando aunião de todos os esforçospara que a entidade pu-

desse, com mais facilida-de, cumprir os seus obje-ti vos.

A solenidde de instalaçãocontou, ainda, com a pre-sença do Ministro da Justi-ça, Sr. Milton Campos, e detodos os membros da Fun-dação, dentre os quais oprofessor Moniz Aragão, Sr.Prado Kelly, Sr. Paulo Ació-li Sá, Leônidas SobrinoPorto, Otacílio de SousaBraga, Mariana Brito Fran-co, Ducecléla de Sousa Car-doso, Edgar Miler Paiva,Luís Carlos Brumer, Rinal-do Vítor de Lainare, CarlosPovina Cavalcanti e MariaLuisa Muniz de Aragão«

GENERAL RENATOBAPTISTA NUNES

(30.« DIA)

+

Filhos, netos e bisnetos do Gal. RENATO BAPTISTANUNES convidam os demais parentes e amigos páraassistirem & Missa de 30.° dia, que será celebrada émintenção de sua boníssima alma, quarta-feira, dia 26,as 11,30 horas, na Igreja da Irmandade da Santa Cruzdos Militares. Este ato de fé * uma homenagem da família doGat Miguel Salazar Mendes da Morais.

RENÉ JOMELLI(FALECIMENTO)

+

. Celina JomelU, mãe e irmão (ausentes) cum-prem o doloroso dever de comunicar o faleci-mento de seu querido esposo, filho e irmão,RENE JOMELLI, e convidam os demais parentese amigos para o seu sepultamento a realizar-se

hoje, terça-feira, dia 25, às 16 horas, saindo o íéretro daCapela Real Grandeza n.° 3, para o Cemitério de SãoJoão Batista. (p

,"!<v:nA São Tiago das

Sete Luas '•> •";';Agradeço graça alcan-"

cada — SyMa.

A TODOSOS SANTOS

i?nT.

j10.-!1tintí.t

.Oililh,Agradeço graça alcan--./.

cada — Sylvia.

A TôDASAS ALMAS

liíli-;

roíasaT£':.S7

Agradeço graça alcan-":--cada — Sylvia,

À MilagrosaSanta Marta

. OJJÁomorííráirisJitalAV Ar.

Gratíssimo por tantase tantas graças. —;v\SILVIO. «-^

ORAÇÃO DE UVSANTA MARTA ^

Santa Marta, Santa Minha,acolhe-me à vossa proteçãojo Vpois eu me entrego por com-r' •> apleto ao vosso amparo, em pro- •.-•-va de meu grande afeto por vôsv-'•."..ofereço esta luz que acenderei"1";^todas as terças-feiras, durante ra-3essa novena, Consolai-me nas* ?"•*¦minhas penas, pela imensa íe-""-'rlicldade>que tivestes em hospe-1;-"^.'dar em vossa casa o Divino a»rtSalvador do Mundo. Intercedetildítóhoje e sempre por mim e portttn/r.»,toda a minha família para que -.,",>sempre evoquemos ao Divino^-VíDeus, Todo Poderoso, em tô- ,'¦"das as necessidades de nossa -\vida. Suplico-vos também. San-!'CT'"ta Marta que tenhais sempre-1, ^misericórdia infinita para co-' í*»migo, concedendo-me a graça* toÉque hoje vos peço de todo o-wotmeu coração. (Faz-se o pedidOAViü»; a promessa se obtiver a gra-^jb«a)- Rogo-vos que me façais,:;:,,.vencer todas as necessidades"^,da vida como vós vencestes o~ '~;Dragão que tendes debaixo dos";;5-:vossos pés. Amém. Jesus. —Nota: Fazer esta novena em 9 ÍXterças-feiras seguidas, e em ca-\Y\da uma distribuir uma oração*'*'destas a fim de propagar a de-yoçâo de Santa Marta, esta mi-, , vlagrosa Santa concede antes das. ii» terças-feiras n graça que sepedir, por mais difícil que seja. »•Ao rezar-se acende-se uma vela^ \\até queimar toda. — YOLA.

São Judas Tadeu «Menino Jesus de

Praga .• ¦'¦•'•5

Agradeço graça alcançada, —•>;&.,-nM. B. * nè

STA. RITA CÁSSIA *§STA. MARTA «gg

Agradeço graça alcançada. —'n *?M. B.

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.Jornal do Brasil, Têrça-Felra, 25-5-G5, 1,° Cad. — 15

Castelo Branco reverencia Osório pelo 99. ° aniversário de TuiutiConcurso de pela mão da filhapiano já tem94 inscritos

O IV Concurso Internado-nal de Piano, a realizar-seno ^Teatro Municipal de 15de âgôsto a 1 de setembro,já tem 94 pianistas inseri-tos,'"à maioria estrangeiros,segundo informação do Vi-ce-presldente da Organiza-ção. de Concursos Interna-

j^onai^j.CnriMrtóSr-Sfi-IiaT*~de Lázaro, que ontem via-joufpara a Europa.

O. Sr. Lázaro, cuja viagemtem por objetivo, acertar de-talhes para a realização da-quele conclave na Guanaba-ra, acrescentou que o temasarara Barcarola de Chopin.O pianista brasileiro maisbem colocado, receberá umabólsã-de-estudos da East-man S c h o o 1, dos EstadoUnidos.VIOLINO

Aproveitando a viagem, oSr. Haydé Lázaro acertarána Europa, também, deta-lhes para a realização do IConcurso Internacional deViolino, no Teatro Munlci-pai, cujo tema será Saínt-Saens — Introdução e liou-dó Caprichoso. Para esteconcurso já.se inscreveram27 Violinistas.

Homenagem anovos juizesda Guanabara

Os Juizes Júlio da Rocha Ai-melda,-. Araudim Frcitns e Dal-mo Silva, réoém-empòssadqsno quadro da magistratura daGuanabara, serão homenagea-dos dia 28, fts 20 horas, com umjantar na Churrascaria ParqueRecreio, pelos seus colegas daturna de 1951 da Faculdade deDireito do Rio de Janeiro.

A Comissão Organizadora dahomenagem avisa aos interes-sfu: is que a lista de adesõesse encontra com o Sr. Carlos,no Arquivo do Tribunal, noAndar térreo do Palácio daJustiça.

Castelo será" convidadopor Academia

Fortaleza (Do Correspondeu-te) — ..O Presidente da Acade-mia Cearense de Letras, Sr.Eduardo Campos, convidará oMirechal Castelo Branco parafazer uma conferência sobreJosé de Alencar, quando da suapróxima visita a Forteleza,marcada para o dia 23 dejunho."

Aceito o convite, a coníe-rêncla deverá ser pronunciadaentre 03 dias 25 e 30 de ju-nho, aproveitando a semanade homenagens a José deAlencar, programadas pelaAcademia, em comemoração aocentenário do lançamento doseu livro Iracema.MOTIVOS

De acordo com o que decla-raram dirigentes da Academia,os principais motivos paraconvidar o Presidente a fazera conferência estão ligados aofato de. ser êle, além de umhomem culto, conterrâneo egrande conhecedor da obra deAlencar, que também nasceuna vila de Mecejana.

Fazendeirosquerem Orósmais baixo

Fortaleza (Do Correspon-dente) — Os proprietá-rios '-de terras situadas nasproximidades de Orós, forma-ram ;. um Comitê Pró-Defesados Proprietários da Bacia doOrós,' para lutar pela manu-tenção da barragem com ape-nas .dois bilhões de metroscúbicos e reivindicar preços

«r melhores para as desapropria-ções que estão feitas peloDNOCS ha bacia do açude.

Os proprietários da bacia doOrós desejam ainda a criaçãode uma faixa não desapropria-vel de seis quilômetros ao rc-dor da Cidade de Iguatu e arevisão do contorno do con-servatório. Afirmam que, nasdesapropriações, recebemquantias' multas vezes iníe-riores a. 10 íó do valor de suasterrab..'

Bahia cassaa sortede Pitalima

Salva dor (Correspondente)— O Secretário da Fazenda,Br. Ivo Braga, cassou a licen-ça. de Agenor Pitalima, queexplorava a loteria estadual,porque o mesmo deixou de pa-gar cotas de valor de CrS 28milhões, relativas a três me-ses de extrações.

Em reunião com a diretoriada Loteba. hoje, o Secretárioda Fazenda vai procurar umafórmula, no sentido de regu-larizar a loteria na Bahia, comexploração direta ou aberturade nova concorrência.

ValalDiít SBBK ¦ l£ •¦ K' ]¦ iwn^H

Chegam à Paraíba restosmortais do ex-PresidenteEpitácio e de sua esposa

João Pessoa (Correspondente) — A Paraíba recebeuabado, às 14 horas, os restos mortais de Epltácio Pessoa

e de sua esposa Mary Salão Pessoa, que chegaram do Rioa bordo do contratorpedelro Acre e foram recebidos peloComandante do III Distrito Naval, Almirante Francisco Du-iue Guimarães.

Ressaltou o Almirante Francisco Duque Guimarães, ao"êntFégãFãs"urnas funerárias ao Governador Pedro Gondlm,

que a Marinha se sentiu honrada com a missão de trazeros restos mortais do estadista paraibano para a terra queêle tanto amou.

táclo, pelo Governador PedroGcmdim e Almirante Guima-rães Duque, foram as urnas de-positadas num altar erguido nocentro da navo da Igreja doconvento,

A jilha de Epitácio, D. Helena Pessoa, conduziu ú urna com os restos mortais do cx-Presidenie.

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Stefanov vê relações daBulgária com o Brasil comopasso para a paz mundial

A ampliação das relações culturais entre a Bulgária eo Brasil é de suma importância, não só porque concorrerápara incrementar a melhor compreensão entre os dois po-vos como também, e principalmente, porque constituirácm mais um passo para a preservação da paz mundial —foi o que disse ontem o Embaixador búlgaro no Brasil, Sr.Jordan Stefanov.

O Embaixador Stefanov convocou a imprensa parauma entrevista coletiva, ontem, a fim de falar sobre oaniversário da criação do Alfabeto Eslavo e a Festa daCultura Búlg.va, comemorados pelo povo húngaro comogrande data nacional, porque significaram a preservaçãoda independência cultural c política da Bulgária na IdadeMédia.

IRMÃOS CRIAMDisse o Embaixador que dois

irmãos eslavos — Cirilo e Me-todo — que na época eramconsiderados p e r s onalidadesde alto gabarito intelectual, de-sempenhando cargos públicosde responsabilidade; criaramcondições para a existência osobrevivência de uma culturabúlgara elevada e autêntica noséculo XI, quando o estado seconsolidou e as investidas dosgermanos foram barradas.

Depois de declarar que oamor pela ciência e o grandecarinho pela instrução é traçocaracterístico do povo búlgaro,o Embaixndor Stefanov expôso desenvolvimento histórico deseu país e sua cultura, compa-rando os métodos de "durantee pós a ditadura moaarco-ías-cista derrotada em 9 de Betem-bro de 1944".

Falando sobre as condiçõesda educação, atualmente, nasua nação, afirmou o Embai-xarior Stefanov que hoje é de1600 mil o número de alunosem idade escolar até 16 anosmatriculados e as escolas parao mesmo nível alcança a casados 5 700.

_— Esta grande ampliação darede escolar — continuou —esteve ligada diretamente aoaumento do número de profes-sores, que antes eram perto de30 mil e hoje chegam a 70 mil,correspondendo a cada 100 ei-dadãos da populaç&o um pro-íessor.FACULDADES

Em relação ao desenvolvi-mento do ensino superior, osmelhoramentos são tambémnotáveis — disse o Embaixador,pois a'ntes~to"ETiWTarhTtTiB-ciTr^-co escolas superiores para 10mil estudantes, enquanto hoiehá 26 para 80 mil estudantes.— O que significa que relaü-

vãmente o número de faculda-des crescou, para cada 10 milhabitantes, para 98. Neste parti-çular a Bulgária ocupa o 4 °lugar no mundo. O Estado as-segura, nesse particular, bolsas-de-estudo para a metade dosuniversitários. Outros recebembolsas de fazendas e cooperati-vas e empresas industriais. Pre-vê-sú que daq;U a 15 anos seráde 230 mil o número de estu-dantes.CIÊNCIA E CULTURA

Foram criados na Bulgáriaperspectivas para o desenvolvi-mento de todos os ramos daciência, abrangendo a Acade-mia de Ciência Búlgara, atual-mente, 107 institutos cientifi-cos, onde trabalham 3 600 clen-tistas.

— Nossos serviços médicos —prosseguiu o Embaixador Ste-íanov — são gratuitos. Paracada 624 habitantes há um me-dico. Também a rede sanitá-ria é bem cuidada. Nossas cri-ancas recebem tratamento cs-pccial. Neste campo 6 bomlembrar que um dos nossos ei-entistas, o Professor Pskov, des-cobriu um dos medicamentosmais eficazes contra a pollomic-li te.

No campo da literatura sur-giram dezenas de escritores,tendo sido editados cerca de 10mil livras, com tiragem de maisde 100 mil exemplares.

Lembrou o Embaixador daBulgária que escritores de re-nome internacional, como Jor-ge Amado e Guilherme Figuei-redo, são admirados pelo públi-co búlgaro. As peças de Gui-lherme de Figueiredo Esopo e-£-fta-pÓ3tt~e-crs-UTas ~j&- foram--apresentadas mais de 200 vê-zes, nos 40 teatros que há nopaís. contra os 10 que havia aofim da guerra.

Oito prefeitos renunciamporque não podem cobrarImposto Territorial Rural

Belo Horizonte (Sucursal) — Oito prefeitos de Minasrenunciaram a seus cargos e 20 pediram licença, sob a ale-ilação de que não têm condições de administrar seus mu-nlcíplos. porque suas Prefeituras entraram em colapsocom a decisão do Governo federal de não mais permitir-lhes a cobrança do Imposto Territorial Rural.

As renúncias e pedidos foram formalizados, ontemno Departamento de Assistência aos Municípios, quando umdos prefeitos chegou mesmo a entregar as chaves de suaPrefeitura, porque seu substituto legal não quis assumir ocargo, alegando as "dificuldades que iria enfrentar"

PÂNICO GERALPÂNICO GERAL

Segundo o Diretor do DAM,Sr. José Marcus Cherém, asituação dos municípios do in-terior de Minas "foi agravadadepois que receberam uma cir-cular do Governo federal co-municando que a época de co-branca do Imposto TerritorialRural — transferida para aUnião — deverá ser nos últi-mos três meses do ano. Comesta decisão, os municípios fl-caram impossibilitados de co-orá-los, uma vez que a receitaainda pertence a eles, por faltade regulamentação.

Esta medida, somada a ou-trás. como o parcelamentoInexplicável das quotas federaisdos Impostos de Renda e deConsumo, devidas desde 1964,

e a impossibilidade de os mu-nicipios cobrarem o Impostode Transmissão de Imóveis naZona Rural, já que para a res-pectiva ¦escritura é necessáriaprova de quitação de todos osimpostos, estão provocando umpânico geral no interior do Es-tado, segundo comunicados quetenho recebido dos prefeitos.

— Assim — continuou — asprefeituras entraram em colap-so financeiro, acumulando íô-lhas de pagamento em atraso esem recursos para atender aseus compromissos mais urgen-tes. O que o Governo de Mi-nas pode fazer está sendo feito,mas são medidas paliativas,como a antecipação de receitafeita pela Caixa Econômica Es-tadual."

Medico quersemana paraos pobres

O médico Fernando Vieirada Silva, do IAPI, esteve ontem no JB para solicitar a di-vulgaçfiô do apelo que faz àsautoridades civis e eclesiásti-cas, no sentido dê que sejainstituída no Pais a Semanados Pobres.

Existem o Dia da Arvòre, o Dia das Mães e até oDia do Cavalo, mas ninguémse lembrou de lançar o Diados Pobres o a eles dedicar tô-da uma semana de auxílios edoação de bens materiaisacrescentou.

Esclareceu o Sr. Vidra daSilva que "a data de 13 dejunho, em que se comemoraSanto Antônio, poderia ser es-colhida para o Dia dos Pobrespara celebração em todo oPaís, através de um decretofederal". E concluiu:

Faço um apelo às Igrejase ao Presidente da Repúblicapara que seja instituída noBrasil a Semana dos Pobres,que representaria um forte eloentre ricos, pobres e remedia.dos, tão necessário à paz so-ciai.

Americanoveio cantarnas igrejas

Depois de visitar o MéxicoVenezuela, Colômbia, Guatcma-Ia e Equador, chegou à Gua-n abara o Diretor de The Lu-thcran Congregation, Sr. A.Moyer, para cantar na IgrejaEvangélica Alemã e, em segui-da, cm igrejas de Vitória e deNiterói.

Juíza decidepor falênciaem Fortaleza..Fortaleza (Do Correspondei!-ti) — A"3üfza"AuriMcura Cos-ta. indeferindo pedido de re-consideração, manteve o sendespacho anterior, decretandoa falência da firma Carneiro &Gentil que, recentemente, in-grassara no foro com um pedi-do de concordata.

A falida lidera um grupo doqual fazem parte três outrassociedades, que tiveram os seuspedidos de concordata deferi-dos por titulares de Varas dlíe-rentes. A Juíza, entretanto, nãoatendeu aos argumentos e in-sistiu em transformar em fa-lência o pedido do concordata.

SINDICO

O Banco do E s t a d o de SãoPaulo, maior credor da massa.é o síndico da falência, cujopassivo sobe a cerca de Or$ ibilhão. As três outras firmasdo grupo propuseram cumprira concordata, pagando os dé-bitos (mais de Cr$ 2 bilhões)em dois anos, na base de 60 íie em parcelas semestrais.

Brizolistasganham oPTB gaúcho

Porto Alegre (Sucursal) — Aala brizollsta do PTB gaúchoobteve uma esmagadora vitó-ria na Convenção Estadual doPartido, na qual foi eleito Pre-sidente do Diretório Regionalo Sr. Siegfried Housi r e deleexcluído o Deputado CroacirOliveira, único representantedo PTB gaúcho da Câmara,considerado do grupo dos bl-Rorrilhoa.

URNAS

Informou ó Almirante têrconhecido, quando Jovem, Epi-tácio Pessoa, de quem guarda-vá "sua imagem do firmeza aIntegridade".

As urnas foram oonduzldasde helicóptero, do Porto deCabedelo para João Pessoa,até a Praça da Independên-cia, de onde rumaram para oConvento de São Francisco,precedidas de grande cortejode automóveis.

Os restos mortais de EpltácioPessoa e de Dona Mary SalãoPessoa entraram no pátio doconvento às 15 h 40 m. Repre-sontações escolares de JoãoPessoa c da Cidade de Umbu-zeiro, onde nasceu o ex-Pres:-dente da República, formavamalas à passagem do cortejo.

Conduzidas a esta altura ps-Io Presidente da Câmara Fe-deral, Deputado Bilac Pinto, eD. Helena Pessoa, filha de Epi-

ORAÇÃO

Minutos depois, as urnas fo-ram conduzidas de volta parao pátio do convento, onde oSr. Alcides Carneiro pronun-ciou a oração de recepção emnome do povo paraibano, dl-zendo que "Epitácio Pessoavolta à sua terra entre o solu-ço c o silêncio — o soluço dopovo e o silêncio das grandesangústias".

• Os despojbs funerários fica-ram expostos durante toda anoite de sábado no Convento deSão Francisco, para a \-isita-ção pública, cercados por umaguarda de honra formada porestudantes da Faculdade de Dl-reito da Paraíba.

Ao som de Lá vem Mane Luís,fanfnrra militar que Incitava ossoldados ao combate, executadapela banda des Dragões daIndependênoia, o PresidentaCastelo Branco colocou umapalma de flores Junto ao mo-numento do General Osório,assinalando a passagem do 09.°aniversário da Batalha deTuiuti.

Durante a solenidade, o Co-mandante do Regimento An-drade Neves, Coronel Argus LI-ma, permaneceu diante do mo-numento, empunhando a lançaque pertenceu oo General Osó-rio, toda de ébano com ponta elncru^rações de prata.ORDEM DO DIA

Além do Presidente CasteloBranco, participaram da sole-nidade os Ministros da Guerra,General Costa e Silva, da Ae-ronautlca, Marechal -do-ArEduardo Gomes, e da Vlação,Marechal Juarez Távora; mem-bros do Superior Tribunal Mi-litar e descendentes do Gene-ral Osório, A cerimônia foi ini-ciada com a leitura da Ordemdo Dia, alusiva à data, peloassistente do Comandante do IExército, General Otacílio Ter-ra Ururaí.

Após desfile dos Dragões daIndependência, o PresidentaCastelo Branco, em companhiados Generais Cesta e Silva í .Terra Ururaí, colocou uma pai-ma de flores junto ao mo-numento, no que foi acompa-nhado por representantes doClube Militar, Liga da DefesaNacional e Lions Clube de Co--pacabana.

A banda dos Dragões da In-dependência executou duas vê-zcs o Hino Nacional — antese depois da solenidade — alémde executar três faníarras: Livem Mane Luís, Marccbal-de-Exército e Compasso de MarchaBatista.

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16 — ifi. Cad., Jornal do Brasil, Tôrça-Feira, 25-5-63"Doping"de Scotland Yard é problema para políciaDEU PONTA E DUPLA Mouette volta no domingo

para defender liderançacontra a veloz Divertida

Mouette, uma das líderes da sua geração na Gávea,voltará às pistas domingo no Prêmio Raphael de Barrosem 1400 metros, quando terá pela írente Solderã, Dlver-tida, Forma e Dilca adversárias de categoria nos CrS 2 500mil.

Na última oportunidade em que competiu, Mouetteconquistou uma fácil vitória sobre Divertida, destacando-secomo uma das melhores da turma. As duas melhorarambastante nas últimas semanas, dai ser novamente aguar-dado um equilíbrio na competição de domingo.

/Va metade da rela, El Plconcro e Corsican jã comandavam o

El Piconero mesmo na pistade grama pesada atropelouforte derrotando Corsican

El Piconero adaptando-se muito bem à pista de gramapesada, ganhou o Grande Prêmio Frederico Lundgren, do-mingo atropelando íorte nos 300 metros finais quando do-minou com muita categoria o seu companheiro Corsican,animal sempre presente no percurso dos 2 000 metros.

Este saiu comandando o lote, mas, teve que ceder maisadiante a primeira posição a Corsican, e nos 1200 metrosEstheta passou para o segundo posto e El Piconero paraterceiro. Na reta Corsican seguiu resistindo aos vários ata-quês, e mesmo correndo muito, teve que ceder a primeiraposição para El Piconero, ficando em terceiro, Arkepan.RESULTADOS

1.» PAREÔ — 1 000 metros — Pista A. P. — Prêmio — Cr$ 1 500 000

Ks Cr? Crí1.» One Seven, A. Santos 53 31 12 332." New Brand, A. M. Caminha 55 25 13 573° Trucha, II. Silva 55 22 1-i 5S

Não correu Faucy Dress.Diferenças — Vários corpos e \'_ corpo. Tempo — 65"25. Vene(2) CrJ 51. Dupla — (12) CrS 53. Piacês — (2) CrS 13 e (1) Crs 13.Movimento do páreo —C.S9 618 400.

ifi PAREÔ — 1 460 metros — Pista A. r. — Prêmio Cr? 1 200 000

, „ ^ Ks Cr? Cr?l.o D. Ernani. J. Portilho 55 19 11 462.° Fenton, It. Vasconcelos 55 147 12 113° Rebelde, J. Negrello 55 38 13 65

Diferenças — Vários corpos e I corpo. Tempo — 92". Vencedor —(1) CrS 19. Dupla — (13) CrS 65. — Piacês — (1) Cr? 12, (5) CrS 21 •(2) CrSlõ. — Movimento do páreo — Cr$ 26 918 900.

3.» PAREÔ — 1 600 metros — Pista A. P. — rrcnüo Cr? 50O 000

1.» Paiquorè, J. Portilho 53 31 12 £92.» Combativo, A. Santos 53 19 13 633.0 Paçoca, A. Reis 56 26 14 25

Diferenças — 1 JJ corpo e V* cabeça. Tempo — I05"4o. Vencedor(6) Cr$ 31. Dupla — (14) CrS 25. Placés — (6) Cr$ 15 e (1) CrS 12.Movimento <lo páreo — CrS 28 496 200.

4.' PAREÔ — 1 50O metros — Pista A. P. — Prêmio Cr? 1 000 000(I PROVA INTERAMERICANA DE REGULARIDADE —

BUENOS AIRES — RIO)

1.» El Goléa, P, Maia S£ jÇ ,2 Cg?

I o £*"!' \ U-_ Ca-mlnlla 58 718 13 1983.» Elogio, A. Santos 56 l05 14 92Náo correram: Belo Príncipe, Zambo, Indiano, Mondcgo e Bandit-

,ÍV. Ifnças ~ J" cori>0 e várioa corpos. Tempo — I00"r5. Vene(121 CrS 17. Dupla — (44) CrS 152. piacês — (12) CrS 14,'(13) CrS86 • (6) CrS 27. Movimento do páreo - Cr? 27 3« 200.5.» PAREÔ — 1 600 metros - Pista A. P. — Prcnüo Cr? 1 500 000

(PRESIDENTE EPITÁCIO PESSOA) — (PROVA ESPECIAL)

1.» Rose of Franco, J. Portilho -53* 15 10 29%2.0 Farroupilha tio Sul, J. Fagundes .. 56 180 13 593." Crisálida. A. Ricardo ..TT 56 34 14 86

(2) Cr$ lo. Dupla - (241 CrS 41. Placés — (2) Cr? 13 e (6 Crs 26.Movimento do páreo — CrS 29 375 600. v ; » "> o w ur» «.

6.» PAREÔ - 2 000 metros - Pista A. P. - Prêmio Cr? 4 000 000(GRANDE PRÊMIO FREDERICO LUNDGREN)

1.° El Piconero, J. Reis £0! S? ,. °I*

2." Corsican, O. Cardoso 5? H ~HS.o Art«pan, J. Tinoco 57 ™

Nfto correram: Sllver Spray e Mangetout.,,„ ^"""O11* — 1 ].i corpo e 2 corpos. Tempo — 132". Vene — (m112. Dupla - (44) CrS 139. Piacês - (11) CrS 73 a (2) CrS 130 Movi!mento do páreo - Cr? 30 151 300. l ' $ "°- MoU

7.o PAREÔ - I 300 metros - Pista A. P. - Prêmio Cr? 5U0 000 .l.o Araquirl, J. Reis *.S £? ,. £?2.oPampllho, J. Fagundes 58 33 " '«3.0 Gramado. A. Ricardo fs l"_ }| «

„ »3?Í1.írcüç!'s ~ 2 C01TOS e 1 corpo. Tempo — 85". Vencedor — tm.3% W^ÊlM^m 9&BS_md& p^AM -W9--sa-.- -Stovimento uo páreo — Crs 29 272 000.X.» PAREÔ - 1 200 metros - Posta A. P. _ Prêmio Cr? 1 000 000

3.» Qucen Star, J. Reis \\ 55 £

<-.6^ere5ça? ~~ 2 C0rl:'a5 e Paleta. Tempo — IVVi. Vencedor — (71Cri ^gS^fg g2£ $$ ãl^ k <P§> • %

Ofi PAREÔ - 1 soo metros _ Pista A. P. - Prêmio Cr? 600 000

1.» Tirelire. M. Silva .. 5? S? Cr?a.» Fair Biruta. J. Portimo.": li:..-:;: 57 44 2 *S

3.0Dercy, A. Machado ./.v. JJ j*

r?»*?.^"!!? ÍT \ corpo * 2 *» corP°s- Tempo _ 100'T3 Vencedorã.%cr^zit7£V£ *± ágs oi* ^crí 35- ™ WBMovimento daa apostas .-, . «. •Concursos ..

PMtas CrS 233 581700,00 Cr$ 6 919100,00°M Cr* 240 503 800,00

H£l-_ nnuneto nosCLASSIFICADOS

JORNALSOBRASiL

mf^ndmíliiíUUodoMndo!ífe.'*

Grande Prêmio Frederico Lundsrcn, surpreendendo com pule alta.

Ebro e Royal Prince têmexcelente exercício paraa Prova Especial a noite

Royal Prince na direção de Manuel Silva, trabalhou,para o compromisso de 5.a-feira no Hipódromo da Gávea,ã noite, 1 600 metros em 107", vencendo um companheiroque o esperava nos 1 300, com multa facilidade, distancian-do o sparring eventual com vários corpos de luz, sem chegara ser exigido a fundo pelo seu jóquei,

Para o mesmo compromisso, na milha, Prova Especial,Ebro tinha há 15 dias 2 040 metros em 140", com 107" aderradeira milha, muito ã vontade, sempre pelo miolo daraia, com Paulo Alves em seu dorso, mas o jóquei para o4.° páreo do programa, que já assinou compromisso, seráJéíerson Baffica.

VALLAURIS

Vallauris (J. Pedro) deu umgalope de saúde de 106" os1 500. Andrômaco (D. Moreno)finalizou o quilômetro vindo demais longe, em 73", em péssl-mas condições. Angolêsa (L.Correia) em progressos, asst-nalou 82" para os 1200, na se-mana quií findou.

Vallauris, que é muito supe-rior a esta turma, não deveráperder, muito embora seja umanimal que não gosta de con-firmar seus floreios.

LADY VENEZA

Lady Veneza CH. Vasconce-los) na semana que findou, foia última a chegar no páreo emque estavam Elacira (M. Sil-va) e Miss Guaycuru (O. RI-cardo). cm 81" os 1200 metros.El Gabanho (B. Alves), quereaparece com alguns floreios,trouxe para este último a mar-ca de 81" 2/5 os 1300, com al-gumas reservas. Enteado (G.Alves) os 1200 em 85", suave.Bird Blue agora já está bemmaduro na turma, ficando pa-ra as colocações imediatasGrand Marnier agora no freioe AplSy

MONTELEPRE

Ebro (P. Alves) na semanaque findou, registrou para os2 040 o tempo de 140", com107" a derradeira milha, mui-to à vontade e sempre pelomiolo da raia. Royal Prince(M. Silva) igualou a marca damilha e venceu a um compa-nheiro que o esperava nos

1300, com grande facilidade edeixando o eventual adversáriohá alguns corpos. Montelepre(H. Vasconcelos) partindo damilha, assinalou 100" 3/5 os1500, com grande facilidade eterminando o percurso pelocentro da pista e Javarl (S.Silva) ao lado de Bojudo (J.Portilho) trouxe 111" para amilha, levando a melhor o tor-dilho. Bataclan (D. Moreno) nasemana que passou, floreou amilha em 103" 3/5, à moda dacasa.

O melhor floreio para estaturma foi de Montelepre. masdeverá encontrar em Ebro quevem melhorando muito e RoyalPrince, adversários do mesmoquilate.ÜNICO

Lord Brasihha «P. Alves)os 1 200 em 83"2/õ, com so-bras e agora em outra pen-são.

BENTEVI

Bentevi (P. Maia) na últi-ma semana trouxe para os1 300 a marca de 86"3/5, àmoda da casa. Raio (J. Ma-rinho), agora no bridão, arre-matou correndo um pouqui-nho mais e pelo centro daraia. Terwal (L. Acuna) lar-gando de maior distância com-pletou os 1 200 em 83"3/5, degalope largo e pela cêrca ex-terna. Bérbere, ligeiro como è,deverá levar a melhor na com-petição, ficando Bentevi e Raioaguardando uma chance paradominá-lo.

Programa da reunião dequinta-feira na Gávea esuas montarias oficiais

ifi PAREÔ — As 20 horas — 1—1 Ebro, J. Bafflca 511 500 metros — Cr? 400 000. 2—2 Royal Prince, M. Silva 60

" Evreux, N. Lima 54Ke 3—3 Montelepre, H. Vai-

1—1 Bomaroúrla, C. R. Car- conoelos 60Tajl10 «58 Javarl, J. Fagundes ., St

SRoberta,'A/Ma^adoi! 5 52 4-4 Bataclan, J. Sousa „ Sl2-3 Bedulno, J. B. Pau- s cloy- J- Portilho .... 54

Novató,'M.' Olivüra"; 2 56 5-° ™REO ~ Ãa «MS* _ 13003-5 OtanKtii*,- M.-Nlcle- n__tto_ - Cr? 400 000 — Bettins.

vlsck 3 56Aratiba, S. M. Cruz .. • 56 1_ 1 Badl> G- Sanchp .... 58

4—7 Holrlé, J. M. Santos . * 54 2 Juaçu, M. Nlclevlsck .. SS8 Flnesse, J. Ramoa ... 4 54 3 Lord Braslnha, L. Car-8 Relvinha, L. Correia . 1 54 valho 54

4 Bronze, F. Pereira F.° 522.» PAREÔ — As 20h 30m a_5 Mount Blanche, F.1 500 metros — Cr? SOO 000. Mala 36..,,,,,._ " Manclnelll, J. Marinho 331- 1 V» lauto, J. Port lho • 56 6 Plrelnldall c. R. Car-Helen Dear, N. Lima • 52 Taiho ,„ ,-t- 4 SETi

Lsí?và'elra - l "i i »& »:

'õ: •::::::: íi 54z—4 Homcl, J. Silva * 56 o « «„,,„.. T OM.|,v. ¦>__ r«

Andrômaco, D. Mo- S"Í 1°1.m', Vp SS£.reno.... 2 5S Segr&do (+), F. Mene-« Mamy, L. Roberto ... 3 50 9 . _^_%___Í'-'_\'V"'-'^'-"-_\" 533-7 Cral, A. Machado ... • 52 «Cadete Orion, L. Ro-

Poelrlm, J. Fraga ... 7 54' ,. *° ;,"••••• •••••• 5aFugidia, J. Veiga ... 6 54 10 Galhardia, N. sa

t—10 Ocegraudc. M. Silva . • 56 4"n Real Constant, N. Lima -i- Sò11 Tio Guimarães, J. M. 12 Inho, L. Corrêa 53

Santos y 56 13 Rosa de oir°. *• Nori 56IS Poranguí, F. Pereira 14 Oretama, P. Lima .... -f. 56

Filho 1 52 -i es-Sem Pescoço.13 Angolêsa, L. Correta .4 50

6.» PAREÔ — As 22h40m — 12003.» PAREÔ As 21 horas metros — Cr? 400 000 — Bettinc.

1 200 metros — Cr? «00 000.1—1 Bérbere, M. Silva .... 4. 601— 1 Bird Blue, J. Reis .. • 57 " Beaujolais, N. Lime ;.-'+ 34Gadanho, J. B Pau- 2—2 Bentevi, L. Carlos .... 55

. „llel° ? 37 3 Florana, L. Roberto .. 4. 34Happy Laas, p. Lima 5 53 4 Abridelra, H. 342- 4 Apls. O. Cardoso .. 3 57 3-5 Ralo, J. Reis 52c™^at6ada,

A" H =- 6 Tencal, A. Reis 4. 53

«iÍS^^ÍT.VwV;- " 33 7 Bllss, A, Santos 30Lady Veneza. N. Ll- 4__s TaEadA> j süva •

5(J7Garôta"(j;"páris',*p: 9 Galuzzo O Cardoso . 54

Fontoura ......... 1 SJ 10 Ocrena, L. Corrêa 523—8 Grand Marnier, J. ..„,„„„ _ ....Portilho .. 11 57 7* PARE0 — *» 23hl5m — 1300

Noagalo. N. 'côrréri

6 57 mctros — Cr? 400 000 — Bettlni.10 Bel Thais, D. Mo-

reira 4 53 1_ 1 Bedel. M. Silva 5411 Hennànla. J. Ramos • 55 2 Royon. J. Portilho ... 34

t—12 El Cabanho, E. Qib- 2—3 Tocaio, O. Cardoso ... 4. Soson a 57 4 Miracle, H. Vascon-13 Gltano, A. M. Ca- cellos _l 58

minha «57 5 Papa Dagô. Excluído , -i. ss14 Good Malva, G. Alves 9 35 3—8 Clarinete. L. Aç.unS. .. j. 5615 Enteado, S. M. Cruz 12 57 " Greinado, L. Lima ... i. 34

__ „..,.,- 7 Cabrinha. J.B.Paulielo 38¦1 c£ PA1?EO — A» 21h 30m *-« Boa Vida, A. Machado 531 600 metros — Cr? 1 000 000 9 Dondoco, J. Tinoco . . 54ProTa Especial. 10 Belasco, A.M. Caminha M

V

SÁBADOt

1) — 1200 — CrS 500 000 —Renfaia 54, Sprlng-llglit 58, La-dy Roo 56, Falr Justice 58,América 58, Volánla 56, Skindô •56, Sotéia 58, Arabatashe 54,Izildtniha 58 e Rosiris 50.

2) — 1 000 — CrS 600 000 —Diafa 57 Mlss Turf 57, Fair Bi-rufa, 57, Ke-Comba 57, Ncrka57, Marabu 57, Rosaflor 57,Kaidafa 57 Dona Margarita 57,Stael 57 e Dercy 57.

3) — 1400 — Cr$ 1000 000 —Zest 56, El Entrevero 56, Uni-ons-Street 56, Lunaison 56,Eddle 56, Sapoti 50, EspalhaBrasas 56 e Venuzia.no 56.

4) — 1 000 — Cr$ 1 OOO 000 —Lobelio 56, Enstoo 56, Maanpl-tuba 56, Zé Pele 56, TobaccoRoad 56, Emeon 56, óbvio 56,Primado 56, Escaleno 56, Film56 Bandit 56, Tio Sam 56, FairSir 56, Otan 56 e Operon 56.

5) — 1200 — Cr$ 1200 000 —Jacuü-a 55, Diana 55. Ginjinha55, Velvetta 55, Estllhclra 55,Diorling 55, Onira 55, Guia 55,Secret Love 55 e Enyna 55.

6) — 1 200 — Cr$ 1 200 000 —Miss Kadina 55, Miss Trous 55,Gallantry 55, Deidade 55, Leip-Kio: 55, Town Cursina 55, Lan-cinante 55, Dolce Famiente 55,Vei-gel 55, Town Guarda 55 eFaiiy Flower 55.

BinóculoO Presidente Francisco Edu-

ardo de Paula Machado aten-deu às reivindicações dos segun-dos-gerentes concedendo Cr$ 2mil aos que trabalharem nasreuniões noturnas.

Era um velho desejo dos pro-fissionais porque, se os cavala-riços puxavam um animal noprimeiro páreo e podiam vol-tar para o Stud, os segundos-gerentes eram obrigados a per-manecerem no Hipódromo atéterminar a reunião.SOUSA ESTRILOU

O joQtici Jo<Jo Sousa que con-'âtisiu Egon 110 G. p. FredericoLimdgren, declarou. 110 livro deocorrências que, na altura dos1 SOO metros, foi violentamentejechado -por Predomínio, M.Silva, e Corsican, O. Cardoso,obriganáo-o a levantar paraevitar uma rodada de conse-qüèncias imprevisíveis.FRAGONARD FICOU CEGO

Fragouard, filho dc Helíaco cClareira, quo vinha despontan-do como um dos melhores va-lòres da geração, íicou cego douma das vistas, sem quo o trei-nador Emáni de Freitas apu-rasse o motivo.

Ernani foi chamado às pres-sas à cocheira na reunião dedomingo, quando constatou aocorrência.PORTILHO ABSOLUTO

José Portilho reapareceu emgrande forma no Hipódromo daGávea, e foi, sem contestação,o melhor jóquei das âuas últi-ma3 reuniões. Venceu, com Ro-se of Trance, Don Ernani, Pai-querê. Real, Marabu. e Babão,completando 63 vitórias, contra39 de José Machado e 35 dcManuel Silva.

O freio mineiro atravessauma forma excepcional, garan-tindò, praticamente, viais umsucesso na estatística.MELHORES FLOREIOS

Os melhores floreios assina-lados por Fernando de Paulapara os próximos compromis-sos, foram os de Monteolimpo,Pierrot Sonhador, Venuziano,Ceró, Montelepre, Peônia Rú-bia, El Alpes, Divertida, DonBolinha, Delator, Harmônica,Marítimo, Starita e Bewtched.TOSSE PREJUDICOU

Valdemar Alves justificou afraca atuação áe Espadachimno 8.° páreo da corrida de sã-bado, alegando ter o animalfracassado por ter corrido comtosse.

Se correu, com tosse, todosgostariam ãe saber quem foi oresponsável. O treinador ou oveterinário ãe serviço?APRENDIZ E ELACIRA

S. M. Cruz disse que suaégua Elacira, sentindo da patadireita, procurava abrir na re-ta final e, mesmo corrigida an-dou prejudicando algumas ad-versárlas.

No mesmo páreo, JoSo Sou-sa afirmou que ao serem alça-das as chitas, Urquiza chocou-se violentamente com Viável,atrasando-se bastante.

Júlio Reissuspensoaté junho

A Comissão de Corridas re-solveu suspender os jóqueisSebastião Silva, Carlos Rober-to Carvalho, Haroldo Vascon-celos, Júlio Reis, Dario Morei-ra e Antônio Ramos todos porinfração do Artigo 160 do Có-digo de Corridas, prejudicar oscompetidores.

José Portilho, por ter saidoda linha montando Paiqueré eEstheta foi multado em CrS 10mil, enquanto Júlio Reis sofriaigual punição pelos prejuízosque causou montando El Pico-nero no G. P. Frederico Lund-gren.

7) — 1 600 — Cr$ 500 000 —Joby 60, Song 58, El Cacique60, Major Orion 60, Badajoz54, Florestal 58, El Tango 54,Macleans 54 Cafuso 54, Satch-mo 54, Voltumo 54, Confúcio58, Oliimango 54, Pampfflio 58,Carduccl 54, Patinai 54, Cucui56 Nihuil 58 e Lago 56.

8) — 3 000 — Cr$ 1 000 000 —Fabienne 56, Bela Sicília 56,Sabata 56, He D'Amour 5fi,Enyanda 56, Crazy Leve 56,Bíkirl 56, Odiosa 56, Aralinda56, Good Charm 56, Exuberan-te 56 e Ponderosa 56.

9) — 1 000 — Cr§ 1 000 000 —Djerba 56, Stretka 56, Satânica56, Fair City 56, Ana Maria 56,Itaquara 56, Coaranea 56, Kcr-imor 56, Pariry 56, Paimoa 56 eOld Gilla 56.

DOMINGO1) — 1 300 — Cr$ 600 000 —

Ntnabela 53, Truly 53. Dicaba49, Tinkle 57, Desasa. 53, Inara57, Iara 53, Arapova 53, Den-di-ia 53 e Quinada 53.

2) — 1 600 — Cr$ 1 000 000 —Aranita 56, Fabuleuse 56, FineChampagnc 56, Miss Guanaba-ra 56, Quary 56, Esliitga 56,Constantzá 56, IMarocas 56 eBntuna 56.

3) — 1300 — Cr$ 600 000 —Donestre '57,

Jmiquel-ro 57, Lan-çã.0 57, Tamborim 57, Ourofan57, Manolu 57, Blue Sea 57,Macón 57, Balcano 57 e Tul-clian 57.

4) — 1 300 — Cr$ 600 000 —Ocirema 57, Vineda 57, Hoiisa57, Havoline 57, Paquera 57,Aripuana 57. Tersina 57. Hap-py Baiby 57, Helna 53, Claren-ce 57, Honey Darling 57, Pocei-ra 53. Azzurra 57 o Ra,csódiado Sul 57.

5) — Prêmio Rafael de Bar-1-03 — 1 400 — Cr$ 2 500 000 —Solderã 55, Diica 55. Divertida55, Rondelle 55, Mouette 55,Starita 55 Forma 55. Vorodnia55, Malicieuse 55, Town Guar-da 55 e Fides 55.

6) — 1300 — Cr$ 600 000 —Fenix 53, Monteriore 53, Quan-tilo 53, Da? 57, Caruó, 57, LeCuisinler 57 Don Juan 53, Ita-jaiense 53, Halmiio 57, Rama-dan 53, D espacho 57. Pellchek53, Jadil 57 e El A:pes 49.

7 — (Areia — 1200 — CrS1 200 000 — Kota-Yanra 55, Fei-tico da Vila 55, Fronton 55,Empeclan 55, Monteolimpo 55,Penton 55, Vesano 55, Suov-king 55, Rètrospect 55, Mengo55, Quitou 55, Whlte Rocket55, Floco 55, Massarl 55, FairRtver 55 Rei David 55 e Aau-lão 55.

8) —(Areia) — 1200 — CrS500 000 — Misty 56, Paçoca 56,Orei 54. Balmain 56, Rei Ri-cardo 56, Insolente 54, Cinger'sChoice 56 PieiTot Sonhador58, Cartago 58, Sportins. Life58, Gaúcho Negro 58, DÒ 8 54,Fighting 54, Cobre 58, Acc-aclo50 e Ad-G-lorlan 56.

9) — (Areia) — 1 000 — CrS600 000 — Mosqueteiro 57, Ita-colomy 57, Canchero 57, Dento-la 57, Toy 57, Junisco 57, Uras-su 57, Hemiciclo 57, Platter 57,Mister Gringo 57 e Maestro deMadrid 57.

A Policia, apesar do interêí-se cm dar «olução ao caso Sco-tland Yard, ainda não desço-brlu o nome daquele que apli-cou o barbitórico no grandefavorito da noite de 29 de abrile nem tampouco quem é o che-re da provável quadrilha, queestaria modificando os resul-tados normais das corridas,mas, assim mesmo, continuaem minuciosas e constantesinvestigações.

O problema do dopinp ne-««tivo ocorrido com ScotlandYard em multo se assemelhaao de La Françai?e, que acon-teceu há alguns meses com adiferença de que o cavalo cbp-gou a ser retirado a. pedido doseu treinador, mas a égua cor-reu e somente exames poste-riores foram capazes de iden-t ficar a presença de barbltú-ricos.

CAVALARIÇO DE3COBHE

Como ê de praxe com todosos puDilos do treinador ÉrlioPolo Coutinho, quando liisorl-to para uma reunião noturna,não são levados a caminhardurante a tarde e ScotlandYard teve a sua cocheira fe-chada às 17h 30m e reabertapouco antes das 18h 30m, comtempo de dar entrada no pad-dock às 19h 30m. jà que iriaciTrrer no segundo páreo, às21h. E foi logo denols da re-abertura do boxe, ãs 18h 20m,que o çavalariço responsávelpelo castanho. Adilson Teixei-ra. chamou o treinador fidioPolo Coutinho e comunicou queno pescoço do cavalo haviauma ligeira inflamação, po---sivelmente motivada por pica-da de inseto.

CAVALO TRÔPEGO

Edio Polo Coutinho obser-vou, então, que o çavalariço aeencontrava com razãi, mas nãosabia era a verdadeira cau-sa do edema aparecido no nes-coco de Scotland Yard. E aosair da cocheira para o hipõ-dremo. o cavalo já parecia nãoter sua vlvacidade costumeira,mas o treinador preferiu des-cobrir a causa nor meio do nró-prio parecer do Serviço Vete-rinário do Jóquei Clube, embo-ra também imaginasse que oproblema da picada não fossesido originária de uma injé-cão. Ao chegar no paddocl;após a demora natural comjantar e mudança de roupa,fidio Polo, já encontrou o seucavalo examinado pelo Servi-ço Veterinário, e consideradoapto para correr. No entanto,aDÓs pedir ao çavalariço quetirasse Scotland Yard do boxee o fizesse caminhar. Notou,então, que as condições do seupupilo era 100 vezes pior doque no momento em que sairáda Vila Hípica e. imediata-mente, levou-o de volta ao Ser-viço Veterinário.

RETIRADA

Apesar de não ter o seu re-cinto iluminado devidamente,o Serviço Veterinário, atravésdo seu Diretor, Mário Vieira,inclusive por ter o treinadorchamado sua atenção para olocal afetado, pôde confirmaro edema. E o Diretor do Ser-viço de Veterinária constatouainda que se tratava de pica-da causada pela s.plicação deinjeção, e pediu que fosse ti-rada urina do cavalo para pos-terior exame. Na ocasião, jáse verificara o canter do pri-meiro páreo, e o treinadorfidio Polo Coutinho, procuravapela segunda vez a Comissãode Corridas e comunicava asocorrências, embora já muitoantes tivesse tomado a inicia-

tiva da comunicação dos"'fa-tos, nâo encontrando, porém,cm virtude do horário, nenhumComissário. ;;;,,•;

COMUNICAÇÃOH1P,

Apesar de ouvir paciéhte-mente o treinador, 03 Comis-sários exigiram uma comuni-cação do próprio Serviço Ve-terinárlo para que se verifi-casse a retirada de ScotlandYard do segundo páreo, o-quefoi feito de imediato pelo Di-retor do Serviço, Mário Vieira;No momento, Já passados-vá'-'rios minutos e se aproximan-do a. realização do primeiropáreo, o anterior a que còr-reria, a situação do castanhoera ainda pior.|POLÍCIA E COMISSÃO ¦#$<

Ocorrendo o caso no dia 29de abril, uma quinta-fcira,"'ai'-:guns dias depois, na segund'á-feira, Eddio Polo Coutinho foichamado à Comissão de Cor-ridas, onde ficou informado deque seria suspenso, pois era', oresponsável por ScotlandYard. O tratador, porém,--de-fen deu-se chamando a atençãopara o caso de La Françalse,quase idêntico e onde o trei-

'nador Gilberto Lúcio terminoupor ser considerado inocento,:e apontou ainda o fato do seuinteresse em que o público não.fosse lesado, fazendo retornaro seu pensionista ao ServiçoVeterinário mesmo depois deser considerado apto para cor-rer. Posteriormente íoi convi-ciado a comparecer à presen-ça da Comissão de Corridas naquinta-feira daquela mesmasemana, às 10 horas da riia-nhã, quando prestou declara- .ções aos comissários BelmiroRodrigues, Moacir de Carva-lho e E*gar Pereira Braga,este chegancío um pouco de-pois do horário, e, ainda, aoinvestigador Almeida, ineufiy-bido, como representante..dáPolícia, a encontrar o crimir.o-so ou criminosos. Eddio Polo,de acordo com o convite, è?-tava acompanhado, no ,mòr-,mento. do çavalariço de Scot-lsnd Yard, Adilson Teixeira.Novamente o tratador reafír-'mou sua posição de defesa" dopúblico, e da sua responsabi-lidade como tratador de Uina,"daa maiores ccudelarias doBrasil, como c o Stud Al-'meida Prado, não sendo capazde pôr em jogo sua reputação.

FACILIDADE A POLÍCIA . .

Edio Polo Coutinho mostrouclaramente que não nodia secolocar contra qualquer em-pregado, embora tivesse o maiorinteresse em facilitar a tarefada Polícia, mas se chegasse adesconfiar de qualquer um dos vseus cavalariços, certamenteque levaria ao conhecimentoda autoridade policial. O ca-valariço Adilson Teixeira ape-nas relatou o que sabia, desdea descoberta do edema no pos-coco de Scotland Yard. Diasdepois o investigador Almeidaesteve na cocheira de Edio Po-lo Coutinho e interrogou to-dos os cavalariços,

CONCLUSÃO

Apesar das dificuldades quevem encontrando em descobriro dopador, a Polícia espera es-ta semana, apresentar um pa-recer final sobre o assunto, tu- ¦do indicando, porém, que o ca-so seja arquivado como maisum mistério indecifrável daGávea e mantendo acobertadoo criminoso ou uma quadrilhaque, sem dúvida, tem agido au-daciosamente.

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REEMBOLSO POSTAL.^

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mn ÔHA CIVILIZAÇÃO BRASILBRA&A. mk

Jornal do Brasil, Tèrça-Feira, 25-5-65, 1.° Cad. — 17

Alpines pararam cedo emlúterlagos onde 12 Horastiveram vitória da Simca.::*j:§So Paulo (Sucursal) — Os dois Alpines inscritos pelaWillys nas Doze Horas de Interlagos, disputadas desde

meia-noite de sábado, pararam cedo demais e acabaramfacilitando ainda mais a vitória do Abarth que a Simcaentregou a José Fernando Toco Martins e Jaime Silva paraganharem a prova no tempo de 12hlm50s3, para 150 voltasd<s* circuito.

V..Q Alpine de Fittipàldi Júnior foi o primeiro a parar,logo. na primeira volta, por ter queimado a junta do ca-btíçote, enquanto o outro, pilotado por Luis Pereira Bue-no, .terminou a nona volta com o motor fazendo fumaça..Á_.'Jrtielhõr classificação da Willys íol a do Interlagos deMár/lo Olivetti e Manuel Maria Fernandes, segundo colo-cácfo.

_ TEÜSAO NO FIM

Os que chegaram a Interla-gos, domingo, pouco antes domeio-dia, tiveram a oportuni-âa,de,

de assistir a uma renhidaiápüta entre o Abarth 26, de

José. Fernando e Jaime Sllva,e 70'Tufão 7, de Lauro RobertoSoares e Eduardo Calldônio.•*2A impressão que se tinha era

o de que os dois carros decidiamali. a corrida, mas a verdadeé -que o Tufão estava uma vol-ta.-a.tras do Abarth, que acaba-ria. .triunfando sem maioresproblemas."

apesar disso, o carioca Má-rlo-Ollvetl, terceiro colocadoris" classificação geral, recla-mòti com o Presidente da Co-riiissao, Sr. César Calmon,quanto ás condições do Tufão 7,dizendo que êle estava com pê-stTfòra do limite, rodas de talalaíifá e câmbio com quatromarchas para a frente e umaà •-*£.

Como Lauro Roberto e Edu-arde? Calidônio se recusaram àvistoria, o Interlagos acabousenció promovido a segundo.MUITA NEBLINA

%,. neblina muito forte quepredominou durante grandeparte do transcurso da prova,é_rrtespeclal às primeiras ho-ra's"âe domingo, nâo permitiumédia horária muito elevada,sendo que até a 80.» volta amelhor de todas não haviapa&ftdo de 99,740 quilômetros.

- Mas, com a progressiva saidados/.j.mais fortes participantes,as-marcas íoram sendo melho-radas. A partir da 100.' volta,r, velocidade média subiu a 100quilômetros.

:A: classificação final da pro-va foi a seguinte:

1 — Abarth — Simca, de Jai-me Silva e José Fernando, 150voltas em 12hlm50s3; 2 — In-terlagos — Wlllys, de MárioOlivetti e Manuel Maria Fer-nar.des, 144 voltas; 3 — Re-nault 1 093, de Afonso Gitoni eLudovlno Pcrez Júnior, 144 vol-tas; 4 — Equipe Willys, de Pe-dro Vitor Dclamare e Vladi-mir Costa, 144 voltas; 5 — Sim-ca, de Válter Han, ZoroastroAvon, Roberto Gaiucci c Expe-dito Marazzi, 143 voltas; 6 —Alfa — Zagato, de Piero Gan-cia e Emílio Zamuello, 143 vol-tas; 7 — Renault 1 093, deAdalberto Iasi e Rafael Cippo-Ia; 141 voltas; 8 — BerllnetaWillys, de Ricardo Aschcar eMilton Amaral, 132 voltas; 9 —FNM, de Ugo Gallna e LucianoBorghese, com 131 voltas.

O MAIS RÁPIDO

O Abarth 44, que assumiu ocomando da prova nas primei-ras voltas, pilotado por CiroCaires, parou no boxe quandofaltavam apenas 2 minutos pa-ra as duas horas cia corrido,não tendo os mecânicos tempopara corrigir o.s defeitos docan-o.

Assim mesmo, Ciro cumpriu a29.ft volta com o melhor tem-•po — 3m59s3 — conseguindopouco depois, na altura da 40."volta, o terceiro lugar, um pou-co atrás do Abarth 26.

Bird Clemente, na Berlineta21, foi o carro da Willys quemais perseguiu a vitória, fi-cando, primeiro, entre os doisAbarth, mas ao parar no boxe,para que Luís Greco o substl-tuísse, perdeu tempo.

Luís mandou que Bird prós-seguisse e mantivesse o carro a3 200 giros, com o que a Berll-neta íoi perdendo terreno, atéretirar-se da prova.

Bahia perdepara Vitóriana primeira

Salvador (De Fiorisvaldo Ma-tos, especial para o JORNALDO BRASIL) — O Vitória ven-ceu o Bahia por 2 a 1, domingo,no Estádio da Fonte Nova, empartida que iniciou a série me-Ihor de três pelo titulo do sc-gundo turno do CampeonatoBaiano c que rendeu mais deCrS 10 milhões, apesar de ne-nhuma propaganda por partedos jornais, rádios e televlsáo.

O silêncio da imprensa emrelação à partida é ainda umarepresália ao Vitória pelosacontecimentos do ano passa-do, quando dirigentes do clube,após uma crise interna, tenta-ram agredir um diretor dósDiários Associados. Desde en-tão, o noms do Vitória só temaparecido em propaganda fei-ta em folhetos e alto-falantespelas ruas de Salvador.

A segunda partida da melhorde três está marcada para de-pois de amanhã, ainda na Fon-te Nova, e várias faixas íoramcolocadas no estádio, domingo,avisando o público sobre a da-ta do próximo jogo.

Bangu entrano hexagonalde Minas

Belo Horizonte (Sucursal! —Com a desistência do S. Pau-lo, o Bangu participará doTorneio Hexagonal de MinasGerais, que será disputado nes-ta Capital, de 30 do corrente a10 de junho próximo, com aparticipação, também, do Fia-mengo, outro clube carioca.

A tabela dos jogos, já confir-mada, faltando apenas a últl-ma rodada, é a seguinte:

dia 30, domingo à tarde —Bangu x América Mineiro eFlamengo x Siderúrgica;

dia 3, quinta-feira à noite —Siderúrgica x América Mineiroe Atlético x Flamengo;

dia 6, domingo à tarde —Bangu x Atlético e Flamengox Cruzeiro. Esta rodada terá oinício retardado para 18h30mem face da realização do jogoBrasil x Alemanha, no Mara-cana, 110 horário normal,

Em Jogo amistoso, domingo, oAtlético venceu o Bangu por2 a 1.

Regata JORNAL DO BRASILterá 20 milhas de disputacom grande número de iates

Para a disputa, no próximo domingo, da VIII RegataJORNAL DO BRASIL, pretende a Associação Brasileira deVeleiros de Oceano levar à rala da competição, que terá 20milhas, a maioria dos iates filiados à entidade, podendoo número de competidores atingir uns 15, caso as condiçõesdo tempo sejam favoráveis.

A Regata JB, corrida pela primeira vez em 1958, temsido anualmente disputada, sendo hoje uma das compe-tlções oficiais do calendário da vela de oceano carioca.

meiro lance. Após a passagemdesta marca os competidoresterão de contornar a Ilha Rasa(ilha do farol) e a seguir aIlha do Pai, rumando então devolta ao ponto de partida.

A Taça JORNAL DO BRA-SEU de posse transitória, estáem mãos do Comandante Jor-ge Geyer, do Cayrn III, vence-dor absoluto da regata de 1964,

Até agora os vencedores daRegata JORNAL DO BRASILforam os seguintes:

TODOS A POSTOSSobre a regata de domingo

disse ao JB o comodoro Augus-to Bayan que a flotilha estápreparada para a competição,podendo apenas ocasionar de-serções, conforme as condiçõesdo tempo no dia da regata, oualgum contratempo de últimahora. Disse que os problemasda falta dc tripulantes não de-verão afastar qualquer iate daregata.

O programa da VII RegataJORNAL DO BRASIL apre-senta para a competição dedomingo uma regata de cercade vinte milhas ao largo do li—toral carioca, partindo os latesdo alinhamento fronteiro à Es-cola Naval, seguindo então,pela Barra Grande em seu pri-

1958 — Protelaria, José LuisPiméntel Duarte. 1959 — An-glca. III, Marcos Merhy. 1960:Vendava! II, José Luís Plmen-tel Duarte. 1961: Vendara! II.1962: Cajru III, Jorge Geyer.1963: Cangrejo, Peter Reeves.1964: Cayru III, Jorge Geyer.

Vencedores do II Torneiode Pesca recebem prêmiosdepois de amanhã no Iate

Os vencedores do II Torneio de Pesca promovido peloIate Clube do Rio de Janeiro, entre eles Bruno Hermanny,que terá direito à Challange Cup instituída pelo JORNALDO BRASIL, receberão seus prêmios, depois de amanhã,em cerimônia programada para a sede do clube promotor.O torneio, concluído a 31 de março, foi tecnicamentesuperior ao primeiro, registrando-se vários recordes napesca de marlins e sailfishes, sendo a competição ünica-mente da categoria de peixes de bico. O vencedor geral foiHerbert Renaus, que sucedeu a Manus 1 Leão.

Bruno Hermanjvque com ummarlln de mais de 200 quilosconquistou o Challange Capda 1964, e Herbert Renaux,vencedor geral do II Torneio.

O Challange Cup é um tro-féu de posse transitória, quefoi criado pelo JORNAL DOBRASIL em 1963, premiandoo pescador que capturar omaior marlin ou sail-Msh datsmporada. O primeiro vence-dor do troféu foi o desportLs-ta Manuel Leão, um dos pio-neiros na pesca dos peixes dc .bico em nossas águas.

FESTAEsperando o comparecimen-

to de todos os praticantes dapesca de oceano, de associadose convidados especiais, o De-partamento de Pesca do IateClube do Rio de Janeiro, ten-do à, frente Victor Wellesch,programou para quinta-feira,âs 18h30m, a entrega dosprêmios da temporada encer-rada em março último.

Entre os que mais se desta-caram e que irão, quinta-fei-ra. receber os principais pré-mios da temporada, estão

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É natural da fascinante Amazônia W^V*o precioso íruto-guaraná...

- base do deliciosoUCÚWlmJÓl

No Baixo Amazonas, na região dos índios Mauhé, nasce um admirávelfruto, de notáveis qualidades tônico-revigorantes - o guaraná. Êsse mesmoguaraná entra no preparo do Guaraná Brahma! Assim, ao beber seuGuaraná Brahma voce sente o gosto do guaraná natural! Exija-o t dêa seus filhos... e o genuíno guaraná do Brasil com a insuperável qualidadeBrahma! Guaraná Brahma

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_j*ü*j_tWQ ________________________..•é muito melhor para você! ^^3

Gávea venceduas vezesItanhangá

A equipo formada pelos Jo-gadores da primeira, categoriade hondicaps do Gávea GolfeClube derrotou domingo a doItanhangá, em seu própriocampo, por 20 a 16, conquls-tando a Taça Carioca — anual-mente disputada entre os doisclubes — valendo-se das óti-mas atuações de seus integran-tes, apesar do estacio do cam-po, inteiramente alagado.

O Gávea venceu também aTaça Itanhangá, disputada pe-los jogadores da segunda ca-tegoria, no campo do Gávea,numa tarde em que tudo lhesaiu favoravelmente, pois, suaequipe ganhou todas as parti-das simples e, nas de duplas,só perdeu uma, cabendo a Ar-tur Porto Pires — EduardoCarvalho conseguirem o únicoresultado favorável ao Ila-nhangá nessa categoria,TAÇA CARIOCA

O Gávea compareceu aocampo do Itanhangá com aseguinte equipe escalada paradisputar a Taça Carioca: Má-rio Gonzalez Filho, Bob Fal-Icenburg Filho, Alian Helf-írich, José Justo Caraballo,Douglas MacNair, Angus Hil-ta, André Slmompietrl e PauloCarvalho. O Itanhangá, porsua vez, foi representado porDouglas MacFarlane, João Al-berto Carneiro, Robertson, StigSjoested, Jlmmy Fowler, Ro-naldo Whimpenny, ArmandoDaudt de Oliveira Filho e Fá-bio Egito.

O torneio foi jogado em sin-Pies e duplas e os pontos, tan-to numas como nas outras, eramtrês ao total: cada nove btira-cos valia 1 ponto c, ao íinal, omatch-play completaria a con-tagem. Assim, nas partidassimples. Mário Gonzalez Filhoderrotou Douglas Mac Farlanepor 3 a 0: Bob Falkenburg Fi-lho 3 x João Alberto Carneiro0; Alian Hclffrich 2,5 s Robert-son 0,5; Stig SJoested 2 x JoséJusto Carabalio 1: Douglas MacNair 2 x Jlmmy Fowler 1; Ro-naldo Whimpenny 3 x AngusHiltz 0; Armando Daudt deOliveira Filho 1,5 x André Si-mompletrl 1.5 e Fábio Egito 3x Paulo Carvalho 0. Total nosslngles: Gávea 13 x Itanhan-gá 11.

Os resultados nas partidas íeduplas foram os seguintes: Má-rio Gonzôlsz Fllho-Bob Fai-!cenbur_r Filho 2.5 x DouglrsMac Farlane-Joáo Alberto Car-'' nelro 0.5; Alia Helífrleh-JoséJusto Caraballo 1,5 x Stig Sio-estcdiRoberfíon 1,5; Angus Hil-ts-Douglas Mac Nair 2,5 x Ro-noldo Whimpenhy-Jirhmy Fov.--ler 0,5; Fábio Erito-ÁrmondoDaudt de Oliveira Filho 2,5 xPaulo Carvalho-André Simom-pietri 0,5 Os resultados nessaspartidas foi Gávea 7 x Itanhan-gá 5 Resultado geral da TaçaCarioca: Gávea 20 x Itanhan-gá 16.

TAÇA ITANHANGÁ

Para- disputar a Taça Ita-nhangá. o Gávea contou comos golflstas Mário Guimarães,Romy Carvalho, José Henri-que, Leão Teixeira e HomerLibbey, nas partidas de slngles,e com as duplas Jorge LufsFerreira-W. Lack. José Mar-çal-Paulo Smith de Vasconce-los. José Willemsens - Pacey eVantilburg-Lowdon. O Ita-nhangá Jogou aí partidas sim-pies com George Kocher-Ken-non, Carlos De Vlncenzl Filhoe Mac Clenaghan, e as deduplas, com Carlos De Vinccn-zl-Mário de Freitas. Hélio Bar-ki-José Nagasawa, Davi Mosco-vite-Armando Daudt de Oli-veira e Artur Porto Pires-Eduardo Carvalho.

Os resultados foram esses:Mário Guimarães 1 x Geor-ge Kocher 0; Romy Carvalho1 x G. Kenon 0; José Henri-que Leão Teixeira 1x0 Car-los De Vlncenzi Filho e HomerLibbey 1x0 Mac Clenaghan.Nas duplas, o Gávea venceutôcfas as partidas, com exce-ção da formada por Jorge LuisFerreira-W. Lack, que perdeupara a de Artur Porto Pires-Eduardo Carvalho.

O MESMO JOGO

Na grande áreaDorval soltou um excelente centro daesquerda, Pele cerrou os dentes num sorrisonervoso e gritou, num berro quase animal,fechando os punhos à espera da bola que vi-nha certinha para os seus pés: "goool!".Depois, num rodopio rápido, diante dedois zagueiros e do goleiro do Penarol, o chutesaiu com tanta íôrça — daqueles que mere-cem dos argentinos o nome de derechaso —

que Pele tinha os músculos da face todoscontraídos ao terminar o meio-giro sobre o péesquerdo. E ainda gritava gol quando a bolaentrou.Dos momentos lendários de Pele, que jánão têm conta, êste é o último e o que maisimpressiona os argentinos no momento. Foidurante o único gol do Santos no jogo em queo Penarol o eliminou da Taça Libertadores daAmérica e está narrado num dos mais recen-tes números da revista El Gráfico, sob teste-

munho do fotógrafo Gonzalez. Colocado atrásdo gol para documentar a cena, Gonzalezficou impressionado com a certeza do gol mos-trada por Pele ao começar a berrar no mo-mento em que a bola saiu dos pés de Dorval,entre alegre e nervoso, mas com uma anteci-pação da seqüência da jogada e uma confian-ça que só o supereraque pode ter."Si, antes de rematar lo grito..." — sãoas palavras do repórter fotográfico, que deveter perdido a chapa do gol, no momento, sobo peso do deslumbramento. O que não impe-diu a revista — que tinha mais quatro foto-grafos, além do boquiaberto Gonzalez, paracobrir o Santos x Penarol — de publicar um ex-celente instantâneo do segundo exato em quea bola passava por Mazurkiewicz e Pele aindaestá todo revirado, só a ponta do pé esquer-do no chão, o pé direito (que chutou) já todovoltado para a esquerda e o braço esquerdojogado para a direita, sóbre seus olhos, comoum contorcionista diante de dois beques uru-guaios impotentes para conter a rapidez dajogada.

. Todos nós reclamamos de juiz e muitasvezes até com. uma certa razão. Mas que ocargo é enjoado, isso é pacífico. Um amigoconversava com o paulista Étel Rodrigues,domingo, à -noitinha, no aeroporto, quando ojuiz de Vasco x Corintians se preparava parair embora. Étel contava então o sacrifício queessas viagens representam para êle. Tem ummedo danado de avião e tivesse tempo sô usa-va trem ou ônibus. Mas as idas e vindas sãotantas no Rio-São Paulo que não há outrojeito senão cometer essa brutalidade. Por cau-sa desse medo, Étel, que se cerca dos cuida-dos de só viajar em Viscount ou Electra, che-gou. ao aeroporto às seis da tarde e desprezoutrês Convairs para seguir às 10 da noite, âe-pois de uma espera nervosa, mais que abor-reciâa.

Antes de sair Ue São Paulo, Étel passoupor uma complicação de família, na maãru-gada de sábado para domingo, que o fêz via-jar extenuado, com o sono da noite todo rou-bado. Durante o jogo, no Maracanã, não bas-tasse seu cansaço, ainda encontrou um diacheio de reclamações, a ponto de ser chamadopor Cabeção, em dado momento, para ouvira seguinte queixa:

_ — Há um sujeito aí na arquibancada quetoda vez que vão bater um comer mete uma.luz fortíssima na minha cara que me atrapa-lha muito.Que diabo, Cabeção, como é que você

quer que eu resolva daqui, também, 7im pro-blema lá da arquibancada — respondeu Étel.No intervalo, ainda há o indefectível xin-gamento dos torcedores. Das gerais há unsburaquinhos que saem no vestiário d-os juizese infalivelmente uma porção de torcedoresmoleques, no intervalo, fica quase o tempotodo de marcação:

Ctwio é, seu ladrão. Vai continuar rou-bando muito no segundo tempo?Ai, então, só rindo para não ficar maluco.Depois de vestir-se correndo, Étel fogedepressa desse cenário surrealista e ainda temde esperar quatro horas. Por essas e outras é

que, embora prrezando muito a possibilidadede contribuir para elevar o nivel das arbitra-gens no Brasil — para isso é que êle fêz ocurso de juiz — Étel Rodrigues pensa muitoseriamente, às vezes, em abandonar tudo evoltar às suas funções de radiorrepórter numaemissora de São Paulo, onde era dos maisbrilhantes.

Interino

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Os filhos de Bob Falkenburg e Mário Gonzalez demonstraram mais uma vez no Itanhangá quaherdaram de seus pais todas as apitdões e habilidades pura o golfe.

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Pele só vem após CBD responder pedido do SantosReunida até a lH45m da ma-

drugada de hoje, a diretoria doSantos resolveu que não man-dará. Pele, nem Lima e Orlan-do, para atender à convocaçãoda CBD, esta tarde, no Rio, esó decidirá sobro o assuntoapós receber unia resposta aoseu pedido de indenização deCr$ 280 milhões, encaminhadohá cerca de 10 dias e até agoraignorado pela entidade.

Durante a noite de ontem,através de seu Conselheiro Car-los Caldeira Filho, que 6 tara-bem Juiz do Tribunal de Ju3-tiça Desportiva de São Paulo,o Santos entrou em entendi-mento com o CND pedindo quelhe fosse encaminhado um te-legrama-apêlo, para solucionarcom uma saída honrosa o lm-passe criado com a convocaçãode Pele.

O CND redigiu o telegramaem sua reunião plenária, cercadas 21 horas, e o enviou ime-diatanrhente a Santos, mas aDiretoria do clube, reunidamais tarde e de posse do tele-grama, revoltou-se contra o ia-to de a CBD não ter criado ne-nhuma condição de abrir cami-nhos para um entendimento,decidindo, segundo palavras deseus dirigentes ao JORNALDO BRASIL, só resolver sobreo envio de seu jogador se hou-vesse uma resposta ao seu pe-dido de indenização.RECUSA DE DOIS

O Presidente da CBD, Sr.João Havelange, ao receber asolicitação do representante doSantos, disse que não podiaenviar o telegrama, uma vezque o Santos ainda não haviadeixado de atender à convoca-ção, pois a apresentação foimarcada para hoje.

O Presidente da FederaçãoPaulista, Sr. Mendonça Falcão,também consultado pelo telefo-ne. recusou-se a tal iniciativa,pois não desejava desgostar osclubes paulistas, que tinhamassumido posição contrária àatitude do Santos, após longareunião.

Finalmente, o CND — cujoPresidente, General Elói Me-neses, Já tinha decidido o enviode um telegrama, ao Santosalertando-o a respeito das pe-nas disciplinares a que estariasujeito se não fosse atendidaa convocação — resolveu, emsessão plenária, elaborar o te-

legrama-apêlo, pondo fim *controvérsia.NOTA PAULISTA

Em São Paulo, depois demais de hora e meia de reu-niáo para discutir o caso San-tos—CBD o a proposta do clu-be para a dispensa dos seusjogadores, a Federação Paulis-ta expediu o seguinte coinuni-cado:"A Federação Paulista deFutebol, cm reunião de sua di-• retoria. realizada hoje, tomouconhecimento das demarcheafeitas pelo Presidente Mendon-ça Falcão, a quem outorga pie-nos podêres para solucionar apendência surgida entre a CBDe o Santos, referente à convo-cação de atletas. Em vista donão ter sido possível o encon-tro de um terreno comum deentendimento, o Preside n-te Mendonça Falcão resolveu,então, dar por encerradas asgestões que, com a colaboraçãodo Ilustre desportista PauloMachado de Carvalho, vinhamsendo levadas a efeito em tór-no do caso. Ao mesmo tempo,fiel aos princípios da hicrar-quia e da disciplina esportiva,deliberou — conforme coniuni-cação já transmitida ao inte-ressado — determinar às asso-ciações filiadas à FederaçãoPaulista de Futebol, que aten-dam rigorosamente as requisi-ções da CBD, fazendo a npre-sentação de seus jogadoreschamados a integrar a seleçãobrasileira, no dia, local e horafixados pelos podêres compe-tentes, contribuindo, assim, pa-ra o progresso do futebol bra-sileiro."

A CBD resolveu cancelar ojogo marcado para o dia 20 dejunho contra a seleção do Mar-roços, uma vez que a Federa-çao local, ao confirmar o jogo,por telegrama, indicou nomesde jogadores.que deveriam serescalados, entre os quais Pelec outros que não estão convo-cados.

O Embaixador do Brasil naTunísia, Sr. Hélio Cabal, ime-diatamente solicitou a data pa-ra um jogo da seleção brasi-loira naquele pais, em face doque o Presidente Havelange, emtelegrama enviado ontem mes-mo, propôs '¦ Federação da Tu-nísia as mesmas bases, isto é,20 mil dólares livres de despe-sas por uma apresentação.

A VEZ DE MANGA

Trigo comandou oito noexame de dez paulistas

São Paulo (Sucursal) — Dezjogadores paulistas, convocadospara a seleção brasileira, foramexaminados ontem numa clíni-ca dentária infantil, chamadaPeter-Pan, no Jardim Paulista,por oito especialistas supervi-sionados pelo dentista. MárioTrigo. .

Dos dez jogadores examina-dos, apenas quatro foram isen-tos de qualquer tratamento —Gildo, Ditâo, Valdir e Dudu —enquanto Rinaldo e Renato fi-zerarn extrações e Ademir daGuia, Paraná, Djalnm Santos eIvair tiveram dentes obttvrados.

OUTROS NO RIO

Os outros jogadores paulistasconvocados para a seleção sóserão examinados no Rio, se-gundo afirmou o Dr. Mário

Trigo, que acrescentou não es-tar ninguém ameaçado de cor-te. pelo menos quanto aosdentes.

Os especialistas que exarnl-naram os jogadores foram osseguintes: Enio Eiras, CristinaPiazon. Mary Ibrahim, DurralBarbosa, César Salim Haddad,Januário Napolitano, TeóduloDias Júnior o Germano RenderNeto.

O Dr. Mario Trigo, como.sempre, contando piadas, exa-minou Rinaldo, resolveu cs-trair-lhe um dente c, após aanestesia, começou a contaruma de suas histórias, quandofoi interrompido pelo jogador:

— Seu Trigo, éu sei o que vaiacontecer. Já estou aqui nestasituação e o senhor ainda ficame cozinhando. Isso lá é horade piada?

Liston anuncia estratégiapara recuperar título dospesados hoje contra Clay

Lewiston, Estados Unidos (AP-UPI-JB) — O campeãomundial dos pesados, Casslus Clay, defende o seu títulohoje à noite contra Sonny Liston, no campo de hóquei deuma escola secundária desta Cidade, em luta revanche, jáque o atual detentor conquistou o título de Liston em 25 deíevereiro de 1964, em Miami.

Enquanto Clay se mostra absolutamente confiante, Lis-ton diz que, na primeira luta, cometeu um erro que nãoserá repetido:

— Tenho uma nova estratégia — anunciou — pois seClay aceitar lutar, acabarei com èle mais cedo, mas se cor-rer do combate eu o perseguirei.FAVORITISMO

A luta está marcada para23h30m (hora do Rio) e Lis-ton, favorito a 7-1 na primeiravez, continua a reunir a pre-ferência dos apostadores, mui-to embora a cotação tenha bai-sado de 9-5 para 13-10.

O campeão, Clay, tem 23anos e está invicto nas suas20 lutas como profissional, en-quanto Liston — que tem 31anos, oficialmente, emboramuitos afirmem que já se apro-xlma dos 40 — conta com 35vitórias dois empates e apenasuma derrota, por nocaute téc-nioo, no sétimo round da lutaconto-a Clay, quando queixou-se de uma dor no ombro e nãoquis prosseguir.

O Juiz Walter M. Tabley, do. Supremo Tribunal do Estadode Mained, baixou uma ordemde confisco temporário da quo-ta de 30 por cmto correspon-dente a Liston, dos ingressos¦de bilheteria de sua luta dehoje, atendendo a uma petiçãoda Associated Boxlng Corpora-tion, alegando que Liston lhedeve 69 mil dólares pelo nãocumprimento de contratos para.

Vasco venceuo Flamengopor 92 a 75

O Vasco manteve a liderançado Campeonato de BasqueteMasculino ao derrotar o Fia-mengo por 93 a 75 na últimarodada do turno, ontem & noi-te, no ginásio do Tijuca empartida cujo primeiro tempoterminou com o placar de 42a 31 para o Vasco. Nos outrosJogos o resultado foi o .seguin-te: Botafogo 75 x São Cristo-vão 61; Fluminense 92 x Mu-niclpal 46: Mackenzle 64 sAmérica 46; Grajaú Tênis 76 xFlorença 70. o Tijuca venceuo Vila por .WO.

lutar na Inglaterra e na Escó-cia em 1962.

O confisco, contudo, nãoatinge o dinheiro provenienteda transmissão pelo rádio etelevisão, mas proíLj Listou dereceber e os promotores de pa-gar, os 30 por cento a que te-ria direito sobre a renda debilheteria, que se calcula emcerca de 150 mil dólares.

Por 700 mil dólares, umabolsa nunca antes sonliadapor um poeta negro e um ex-sentenciado, também negro,Cassiu3 Clay e Sonny Listonvoltam a se encontrar no rin-gue, 15 meses após a primei-ra luta e espinafrações mú-tuas pelos jornais.

Com o mesmo comporta-mento gue lhe dá um ar deloucura, nuis atrás de um nô-vo nome — Mohammad Ali— Clay espera apenas con-firmar a vitória de 1964 e asuperioridade dos muçulma-nos negros; falando pouco,mas âisposto a destruir acorte do Rei do Mundo, Lis-ton tem ainda ' um segundodesejo: vingar-se, aos murros,do apelido que ganhou doadversário — urso velho.NOVO ENCONTRO

Quinze meses depois deuma luta complicada, que en-volveu ate o Senado norte-americano, Sonny Liston eCassius Clay voltam a' se en-contrar, denta vez num lugaracanhado para um encontrotão importante: os dois esta-rão Iwjc às 21h30m (hora deNova Iorque) no Central Uai-ne Youih Center, que é umsimples ringue de hóquei sô-

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.Mesmo levando Ires gojs, no Pácaembu, domingo; Manga voltou a ler uma grande atuação: sua forma atual, enjim, deve leva-,

Fia troca Aírton por Silva atéfim do ano e afinal Berico vai

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JHIo agora a titular da seleção, à qual ele se apresenta hoje.

Palmeiras vence Botafogocom jogo de campeão emdia de festa no Pácaembu

Vasco quer comprar Dorvalindependente de qualquertroca ou negócio com Brito

O Sr. Antônio Calçada, Vice-Presidente de Futebol doVasco, pediu ontem ao Sr. Aírton Bonfim para sondar noSantos as possibilidades da vencia e o preço do passe do¦ponta-direita Dorval, afirmando porém "que este negócioé completamente independente de qualquer transação emque entre o zagueiro Brito".

Com respeito à venda dos passes de Sautelnho e DaSilva para o Belenensc, o Presidente do clube portuguêsSr. Adolfo Fernando Stock, esteve ontem na sede do Ci-neac. explicando que dois jogadores estrangeiros do seu ti-me ja foram dispensados, mas pediu uma redução no pre-co de CrS 65 milhões para Cr$ 50 milhões, ficando o Vascode responder ainda esta semana.BENÉ E LIMA

O técnico Zczé Moreira apro-vou a contratação do atacanteBenó, do Cambará, do Paraná.O treinador, que'já havia elo-giado o jogador, gostou de suaatuação na partida de anteon-tem, mas argumentou que con-sidera um pouco elevado o pre-ço de CrS 10 milhões. O Vasco,então, vai tentar junto aos di-rigentes paranaenses que oCambará pague os 15 por cen-to de direito do Jogador.

Hoje o Vasco decidirá sôbrca venda de Nivaldo Lima parao Vera Cruz. O clube mexica-no ofereceu CrS 20 milhões pe-Io passe do jogador, mas o Vas-co não concordou porque que-ria o dobro. Entretanto, Nival-do Lima insistiu muito com oSr. Antônio Calçada para servendido, argumentando que vaireceber Cr$ 6 milhões de luvase ordenados de CrS 500 mil.Diante disso, o dirigente doVasco está propenso a aceitare marcou um encontro hoje àtarde com os dirigentes do Ve-ra Cruz.EMISSÁRIO ACARACAS

O Vasco deverá enviar umemissário a Caracas, a fim de

concretizar a sua participaçãono torneio héxagonaí da Vene-zúelã; onde participarão oPon-te Vedro, o Tenerifo, o Juven-tus e mais dois clubes locais.Este torneio será realizado nasegunda quinzena de junho,mas caso nada fique acertado, oVasco já tem diversos convitespara excursionar pelo interiordo País, recebendo cota de 4milhões de cruzeiros. Ontem, oSr. Antônio Calçada informouque foi convidado para jogardias 17 e 20, em Vitória, e 24 e27, na Bahia, contra o Bctafo-go e Ipiranga.

O prêmio pelo empate de 1a 1 contra o Coríntians foi fi-xado em CrS 50 mil. Zezô Mo-reira marcou a apresentaçãodos jogadores hoje, quando di-rigirá um individual c, depoisda revisão médica, vai elaborara delegação que viajará para

. Porto Alegre. Esta viagem seráquarta-feira à tarde e o Sr.Ciro Aranha foi convidado pa-ra chefiar a delegação. O Vas-co Jogará quinta-feira contrao Grêmio e, em seguida, via-jará para Criciúma, onde en-frentará o Comercial no pró-ximo domingo, regressando aoRio na segunda-feira.

De como o urso velho podederrotar um Rei do Mundo

O atacante Silva, do Ccrín-tians, chegará na manhã dehoje para o Flamengo e, comoparte do acordo entre cs doisclubes, Aírton viajará amanhãpara. São Paulo, onde ficarátambém emprestado até o fimdo ano, quando será resolvidaa situação des jogadores, quepodarão voltar acs seus clubesde origem ou serem contrata-dos definitivamente.

Berico, seguindo o conselhodo seu amigo Amauri. resolveuontem concordar com a sua idapara o Oro, do México, que pa-gará ao Flamengo 35 mil dó-lares (aproximadamente Cr$ 65milhões). Berico receberá 5 250dólares do clube rubro-negro e10 000 do Oro, perfazendo assuas luvas quase Cr$ 30 mi-Ihões.MELHOR FÓRMULA

Para o Flamengo, a aquisiçãode Silva, por •empréstimo;''?- aoniesmo tempo que também cm-presta Aírton, que, segundo osdirigentes do clube, está pre-cisando mudar de ambiente —foi a melhor fórmula encontra-da, pois assim poderá testar ojogador durante mais de umsemestre c depois resolver comsuficientes conhecimentos sevale a pena ou não contratá-lodefinitivamente.

Do Aeroporto Santos Dú-mont, onde desembarcará às11 horas de hoje, Silva vai di-reto para a Gávea, a fim detratar com o Sr. Flávio Soa-res de Moura, qus está substi-tuindo o Sr. Gunnar Gorans-son — hoje viajará para Bue-nos Aires e Chile e, de lá paraa Europa — na Vice-Presi-dericla de Futebol, das basesfinanceiras para a sua estadana Gávea até o fim do ano.

O Flamengo vai oferecer aSilva o ordenado de Cr$ 428mil; que é o padrão, e maisuma ajuda de casto para atransferência do jogador deSão Paulo para o Rio.

Quanto a Aírton, que con-cordou com a sua ida paraSão Paulo, pois tem uma ir-mã que mora em Santos epor isso não sofrerá muitocom a mudança, o Sr. FadeiFadei, Presidente do Flamen-

bre o gelo, com capacidadepara 2 000 espectadores sen-tados.

Para a luta, esse númeroserá dobrado, a fim de que ostorcedores possam assistir àdisputa do Campeonato Mun-dial dos Pesos Pesados. OYouth Center fica em Lcwis-tone, cidadezinlia do Maine,nas margens do Androscoggin,e seu nome foi lembradoquando, sob a ameaça de umaação judicial, a luta termi-nou sendo proibida âc serrealizada no Boston Garden.E assim o pequeno estádiopassará à história do boxemundial.

Os 5 800 espectadores nãoserão tão poucos, quando osdois lutadores entrarem noringue: é que 80 milhões depessoas ouvirão o combate pelorádio; 630 mil o assistirão pelatelevisão, em 258 íeaíros e ci-nemas dos Estados Vnidos edo Canadá. Os ingleses ve-rão a luta diretamente doYouth Center, através desimagens enviadas pelo satc-lite Early Bird. Mais tarde to-dos os rounds percorrerão aEuropa, inteira, cm, retrans-missão pelas TVs.INTERESSE

Mas, por que esse interesse

Departamento de Pesquisa do JBpela lula entre Liston e Clay?Uns diriam que a resposta csimples, trata-se de um Cam-peonato Mundial de Boxe;outros, que acompanliaram asdiscussões sobre o primeirocombate, desde 15 de feverei-ro do ano passado, têm opi-nião diferente: para eles, Lis-ton perdeu porque quis, aque-Ia história do braço avariadonão passou de cojiversa fia-da. Liston era o favorito. En-ire sete pessoas, uma apenasacreditava em Clay. Entretan-to, o muçulmano negro, me-galòmano, ganhou o combate,nocauteando o adversário.

— Eu sou o Rei do Mundo,grilou Clay após a luta, masnem todos se curvaram à suasoberania. Tanto assim queagora as apostas ainda, mos-tram o favoritismo de Liston,numa proporção de 7 para 5.

fi que, num ponto, todos osapostadores são unânimes: seListon conseguir acertar Clay,a luta terminará antes dotempo. E èle tentará fazerisso de qualquer maneira, poissabe que vão terá direito aoutra luta. Os' constantesdiscursos de Clay, suas dccla-rações à irnprensa, chamandoo ex-campeão de urso velho,servem, também, para trans-formar o combate de hoje em

briga feia. Por muito menosListon já matou gente, e êlenão perdoará nunca as brin-cadeiras de Clay.- Na última luta, ninguémpodia imaginar que Listonfosse nocauteado daquelama-neira. Não poderia se com-portar assim quem derrubaraFloyd Patterson por duas vè-zes.em poucos minutos. Aquê-le negro grandalhão, de mãosenormes, ex-assassino. ex-Ia-drão e ex-sentenciado, pare-cia de ferro. Entretanto, cienão voltou para o 8.° round,alegando contusão no braço.No 5.° Liston quisera abán-danar a luta, reclamando con-ira algo em seus olhos. Emtõda3 as sitas atitudes o pú-blico viu um homem que sevendera, que fora peitado j)a-ra perder. Dizem até que osmuçulmanos negros queriamtanto a vitória de Clay queofereceram 500 mil dólares aListon. Dizem também queêle aceitou.

Mas agora, ganhando ouperdendo, Liston receberáuma bolsa nunca paga antesa nenhumo Ivtador: 700 mildólares. E prefere ganhar aluta, bastando, para isso. queacerte aquele rosto sorriden-te à sua frente. E cie juraque acertará.

go, disse que cabe ao Corín-tians resolver a sua situaçãofinanceira. Possivelmente, co-mo fará o Flamengo, o clubepaulista vai oferecer a Aírtono seu salário-t-^j c mais umaajuda de custo.ENFIM, O SIM

Na manhã de ontem, 110apartamento cm que moramJarbas, Ditão, Berico c Amau-ri, na Gávea, Berico pediu aAmauri que o ajudasse c lhedesse um conselho final nocaso da sua ida para o Mé-xico. Amauri, que tem sidoum grande companheiro deBerico e que até mesmo an-dava revoltado com o trata-mento que o Flamengo estavadispensando ao' atacante, náopensou muito para responder:

— Berico, se eu estivesse noseu lugar iria correndo para oMéxico!

Berico acatou o conselho dodo seu amigo Amauri c comu-nicou a sua decisão ao Sr.Gunnar Goransson, que, ime-diatamente telegrafou para oOro. As bases foram as mes-mas já divulgadas há mais deum mês' — 35 mil dólares pelopasse e 15 250 dólares para ojogador — e Berico embarcoupara São Paulo, a fim de co-municar a decisão a seus pais,devendo voltar já preparadopara o embarque.

Ontem à noite, na Gávea,Amauri mostrava-se feliz por-que o seu amigo Berico não iasofrer mais criticas e ia ga-nhar dinheiro, muitos cruzeiros.ZÉ CARLOS EMEXPERIÊNCIA

O Sr. Aristóbulo de Mesqul-ta, Chefe do DepartamentoTécnico, telegrafou ontem pa-ra o Britânia, de Curitiba, in-formando que o Flamengo au-torizara a ida do lateral di-reito Zé Carlos dirSto para Be-Io Horizonte, a fim de fazerum estágio de 20 dias na equi-pe rubro-negra. O Britânia náoqueria concordar com a expe-rêncla alegando que "Zé Car-los náo é Jogador de experlên-cias", entretanto concordou efixou o seu passe cm Cr$ 25milhões.

O Flamengo fará um treinode conjunto na tarde de hojec amanhã de manhã embarca-rá para Belo Horizonte, de on-de seguirá viagem para PonteNova.

De Ponte Nova, o Flamensovoltará para Belo Horizonteonde disputará um torneio como Atlético, Cruzeiro, Siderúrgí-ca, América, e o Bangu. O téc-nlco Flávio Costa já tinha se-lecionado, ontem, para a via-gem os seguintes jogadores:Marcial, Valdomiro, Ditão, LuísCarlos, Paulo Henrique, Carli-nhos, Pedrinho, Carlos Alberto,Amauri, Evaristo, Neves, Jar-bas, Jaime, Válter, Samuel, Ivoe, agora, Silva.

Fefeu e Murilo, que hoje seapresentarão à ConfederaçãoBrasileira de Desportos com osoutros jogadores convocadospara a seleção brasileira, já fo-ram dispensados pelo Flamen-go de qualquer atividade. On-tem, eles nem participaram dotreino indivltlual dirigido pdopreparador físico Eitel Scixas.

Santostreinou semPele

São Paulo (Sucursal) — oSantos treinou individual on-tem cm Vila Belmiro, semcontar com Pele. Orlando eAliei, tendo o preparador fi-slco Júlio Mazzei exigido mui-to dos jogadores com saltos,corridas de obstáculos, movi-mentes de solo e ginástica ab-dominai.

São Paulo (Sucursal) — Su-perior desde o início, quando sevaleu de uma equipe homogè-nea para se impor a um ad-versário confuso, e mais aindano final da partida, após asexpulsões de Gérson e Rildo, oPalmeiras não teve diíiculda-des em derrotar o Botafogo por3 a 0, domingo, no Pácaembu.como autêntico campeão doTorneio Rio—São Paulo de1965.

Com o título assegurado navéspera, graças ao empate en-tre Portuguesa c Flamengo, oPalmeiras pôde preparar umafesta a altura de seus cam-peões, indo ao Pácaembu cominúmeras faixas e charangas.Estas, além de incentivar osjogadores desde quê eles entra-ram em campo, executaram aMarcha dos Periquitos, duran-te a tradicional volta olímpica.

CAMPEÃO DE FATO

Após os 10 primeiros minu-tos, quando o Botafogo chegoua dar a impressão de que po-deria vencer, talvez porque en-trará em campo despreocupado,sem muita coisa a perder, oPalmeiras assumiu a liderançada partida, armando sucessl-vos ataques pela direita. Da-quele setor, onde Gildo foisempre muito bem lançado, porordem do técnico Filpo Nunes;,saiu o primeiro gol, aos 13 mi-mitos: passe de Gildo pelo altoe cabeçada certeira de Tupãzi^nho à direita de Manga. Logoem seguida, o mesmo Gildo re-petiria o lance, duas vezes, ten-do Servílio e Tupãzinho obri-gado o goleiro do Botafogo aduas defesas espetaculares pa-ra evitar novo gol.

A vantagem no marcador e,sobretudo, a maior presençacm campo, com Dudu dominan-do Gérson. Ademir da Guia li-vre para os lançamentos e Ri-naldo perfeito no trabalho devaivém, deram ao Palmeirastranqüilidade suficiente paradominar por completo o Bota-fogo, sem que este, apesar dosesforços de algims jogadores,conseguisse reagir. *

No final do primeiro tempo,várias vezes o Palmeiras estevea ponto de marcar novamente.Tupãzinho perdeu um gol cer-to, Ademir da Guia enfeitouuma jogada simples e foi de-sarmado, Rinaldo arriscou ai-guns chutes de longe, Servíliomandou em cima de Mangauma bola fácil, tudo isso emoportunidades que poderiamser transformadas em gol.

DARIO ENTRA

Embora Tupãzinho viesseatuando bem, não foram pou-cas as vezes em que as charan-gas do Palmeiras, entre surdose buzinas, pediram, em coro, aentrada do ponta-de-lança Da-rio. Quando Filpo Nunez o co-locou em campo, já no segun-do tempo, o ataque melhorouainda mais, enquanto Sicupira,.ao substituir Turcáo, poucocontribuía para que o Botaío-go tentasse, sequer, ir à frentepara buscar o empate. A essaaltura, a superioridade do Pai-meiras era absoluta, ao passoque o Botafogo perdia-se emcampo.

Aos 19 minutos, depois deum chute surpreendente de Rt-naldo e nova excelente defesade Manga, Gérson foi expulsopelo juiz José Teixeira de Car-valho, por ter entrado com vio-lência sobre Dudu. Mais tarde,êle mesmo explicaria o lance:"Eu já tinha sofrido três en-tradas daquelas, mas o juiz,querendo fazer média com ospaulistas, nada disse. Então, eumesmo avisei ao Dudu que, napróxima, entraria para que-brá-lo."

A intranqüilidade de Gérsonespalhou-se por todo o time doBotafogo, agora sem Artur, emcujo lugar entrara Dimas, quefoi atuar de zagueiro, a fim de

que Rildo — por sinal em diaruim — passasse a armar.-no';meio campo, na posição de' >¦Gerson. E, aos 26 minutos, Ade- .'.mir da Guia, do meio da área. .•-.'e com muita habilidade, mar-'cou o segundo gol. ' .;,;

Depois, foi a vez de Rildo -perder a cabeça, praticandofalta violenta cm Germano,que substituía Rinaldo ha.'- '¦ponta-esquerda. Com nove ho-;.'mens, o Botafogo, que não •soubera resistir ao Palmeirasquando com onze, limitou-sea chutar bolas para frcnte"ou .para fora, ou a trocar passescurtos, desnecessários, semqualquer finalidade. Finalmen-- ¦¦te, aos 43 minutos, recebendo':"^ótimo passe de Ademir áa,'':'Guia, Dario completou os 3a 0. ¦-'¦.. .1

EMPATE NO MARACANÃ 'L\.

Duas equipes que se apre- .• sentavam com o único objeti-..

vo de evitar o último lugar — . \Vasco e Coríntians — tiveramno empate de 1 a 1, domingo;110 Maracanã, um resultadojusto para o futebol pobre, sem .entusiasmo, por vezes confuso, ,-principalmente no primeiro ¦tempo, que mostraram em sua :.última partida pelo Torneio VRio—São Paulo dè 1965. tr.u

O Vasco, se teve uma defe-,..:'sa segura, desta feita com Bri-

'¦',¦to -jogando um futebol áóbriò,ífípouco fèz-se no meío-campo e"-• muito menos no ataque, onde .:.a ausência de Céllo foi multo..:-sentida. O Coríntians, por suá''""vez,

a não ser seus dois za>.~. gueiros de área, Galhardo^ 'é ''Clóvis, nada trouxe ao Rio qtíejustificasse sua participação'•'•no retumo. . •¦¦ ¦,.'

No primeiro tempo — « o ':

panorama pouco mudou no se-;'.>gundo — os ataques corintia- ,nos morreram quase todos nos;pés dos zagueiros vascairíos, ¦''..inclusive com Flávio poupan-,.,do-sc muito, evitando as bolas"divididas; segundo êle por cati-t'.:;'sa da seleção brasileira .quero..o espera, 32

Os dois- únicos gols nasce»'!.'ram de. jogadas pouco traba-lhadas, o primeiro, de Rije- ,lino, um chute de fora

''àaí:.área que Gainete deixou pas-. 1.sar por falta de reflexo, o ise-'"'"gundo um arremate de Oldair :— cuja entrada muito melho-..r.ou o meio-campo do Vasco-— 'da altura da intermediária, '£s-.'te sem defesa para Cabeção. ..

CLASSIFICAÇÃO FINAL '« '•

O retumo do Torneio Rio-'"São Paulo teve a seguinte'-classificação, por pontos per-,didos: „» ''««j..

Palmeiras, 3 (campeão ;do ,¦Torneio por ter ganho, tain-,-,;;bêm,''; o primeiro turno)

'•.-—'.'*

Portuguesa e São Paulo, íi--5'Coríntians, Flamengo, Flumi-.jnense o Vasco, 8 — Botaíogoi.9.'

'•V'

Preço deIsmael é40 milhões

O Sr. Aírton Bonfim, repre-sentante do Santos 110 Rio, in-formou ontem ao Sr. WilsonXavier, Vice-Presidentc do Fu-tebol do Fluminense, que ospreços de Ismael e Oberdí sãorespectivamente Cr$ -10 e 30milhões, preços que serão apre-sentados hoje ao PresidenteNelson Moreira.

Como o Fluminense só se iri-!,teressa por Ismael c o Santos.só vende os dois jogadoresjuntos, as coisas se complica-ram o o negócio devo gorar,

|m1

I

WiwiV,

JORNAL DO BRASILTéi-jii-fcira, 25 de maio de 1965

Desconhecendo ainda o que significa guerra c pas, oti ambição dc poder, dezenasde crianças — filhas dos pracinhas brasileiros destacados para São' Domingos — passam0.1 dias no Jàrdim-tle-Iiifânçià Nossa Senhora das Graças, do Regimento Escola de Jnlan-taria, im Vila Militar, Para elas, a única preocupação c u saudade

O MURALDA LUTA

Sem desfilar antes pelas ruas, sem o ncom-pankamcnto das íanfarras, reservadas para avolta triuníante, os pracinhas brasileiros inte-grántes da Força Internacional de Paz da OEAno Caribe embarcam aos poucos, pela manhã,rumo à República Dominicana, onde, pela pri-meira vez, entrarão ern contato com o dia-a-diamais triste da guerra civil. Carregados de ins-truções e lembranças, do choro das mães, irmãse amadas, os homens sobem sérios ao avião, sen-tam-se, procuram esquecer o medo do inespera-do, acompanham com o coração o pulsar dosmotores e, quando o aparelho levanta vôo. o si-lêncio pesa e os homens sentem. Depois é o des-conhecido.

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Prontos para a luta. os soldados despedem-sc dos parentes e amigos, antes da cha-mada que. os levará ao avião. A necessidade dc impedir que tis lágrimas das mães prendamà terra o filho, apressa a partida

^_^_^_^_W^^___H^^SH&W^^_í£i^^^_l^^_^ml\'a hora da partida, a confraternização ê geral «os ho.

mens, muitas vezes recém-conhecidos,' apresentam uns <tosoutros os parentes e amigos, criando novas amizades que{ratificarão em duas frentes: durante a missão de paz n«ruas tumultuadas de São Domingos c nos lares onde a esperase tornou uma constante

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A'd Hcpública Dominicana, os homens, protegidos pelasbocas dos canhões, sempre esperam alguma coisa. Um nôvoataque dos rebeldes ou, até mesmo, a paz completa, que po-de surgir a qualquer momento

Partes de U7na missão de paz, os soldados brasileiro» ve-rão nas ruas de São Domingos o inesperado da luta entre ir-mãos. que pode irromper a qualquer momento, de qualqueresquina

repórter«JB ¦ ONZE

EDIÇÕES DIÁRIAS

^'DOENCASiIlfóôSAS

Depressão — Angústia- —Tensão — Insónia — Medo

— Contusão.DISTÚRBIOS SEXUAISDB FUNDO NERVOSO

RADIOm&Sica e injormaçâo

JB

ipSiCÒTÍÉRAPIAi EELETRO-SONODireção Médica:Dr. E. Medeiros

CENTItO: Av. Pres. Vargas.501) — Conj. 1.901

ZONA SUL: Av. N. S. Co-pacabana, 542 — s' 809,

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2 — Cad. B, jornal do Brasil, Tèrça-Feira, 25-5-65

TEATROTAN MICIIALSKI

A^ VOLTA DOMESTIDO DE NOIVA1

[Vinte e dois anos após o seu histórico lançamentopelqis Comediantes, com a não menos histórica direção deZleiiibinskí; dez anos após uma remontagem já quase es-queplda, nó Teatro Dulciha; sete anos após uma elogiadis-simá produção paulista, dirigida por Sérgio Cardoso; equatro anos após uma razoável encenação amadorísticacoinj, a qual o Teatro da Hebraica participou do I FestivalAmador da Guanabara, a obra-prima de Nelson Rodriguesestá mais uma vez de volta, para uma curtíssima tempo-rada no Teatro Municipal.

[Dizer que Vestido de Noiva deu inicio ao moderno tea-tro -^brasileiro não passa de um grande lugar-comum. Nãovariios fugir, no entanto, desse lugar-comum para definiraquilo que nos parece ser o maior interesse que possa apre-sentar uma reencenação desta peça rio momento atual:a margem' que ela nos oferece para uma avaliação retrós-pectlva dó caminho percorrido por esse moderno teatrobrasileiro em seus vinte e dois anos de existência, desde aprifpeira estréia de Vestido de Noiva até a estréia de hoje.

| Falta-nos ainda, sem dúvida, a adequada distância his-tórlpa para um julgamento válido da evolução do nossoteatro nesteí 22 anos. No entanto, parece-nos legítimo con-siderar que estamos vivendo atualmente o momento em quese fecha um segundo ciclo dessa evolução, cujo primeirociclb teve Inicio, justamente, com o Vestido de Noiva de194?.

|;Ò primeiro ciclo consistiu numa gradativa eliminaçãodos] métodos artísticos e estruturais totalmçnte subdesen-vol|ridos nos quais se baseavam as atividades dramáticasbrasileiras antes da experiência dos Comediantes, e naforjmação - de uma mentalidade profissional atualizada, àqual correspondeu também a formação de uma pequena,plajtéia atualizada e razoavelmente exigente. Esta fase en-controu a sua cristalização na fundação e no funclonamen-to Ido TBC durante os primeiros anos de sua existência.

li A segunda fase começou por volta de 1955, quandoaquilo que pode ser considerado como a segunda geraçãodo ;moderno, teatro brasileiro começou a se manifestar deuma maneira autônoma,, a forçar uma descentralizaçãocada vez mais nítida, a multiplicar o número de gruposeni: atividade, e a procurar caminhos autenticamente na-clonals para uma arte cuja evolução, na primeira fase, sahavia processado dentro de um caráter predominantemen-tte:i cosmopolita.

O teatro brasileiro de hoje é constituído por algunsremanescentes da primeira geração, e pela quase totalidadedos integrantes da segunda geração, a maioria dos quais sóagora atinge a plena posse e o pleno amadurecimento dosseus meios de expressão artística. No entanto, a impressãoque predomina é a de que estamos chegando a um fim delinha, e qüe a evolução terá de escolher, doravante, cami-nhòs .um tanto diferentes dós -que têm sido trilhados nosúltimos anos. A política da multiplicação indiscriminada deempresas, trazendo consigo a divisão excessiva de forças,ja provou o seu fracasso. Por outro lado, a procura de umatemática e de um estilo nacionais, procura esta inspirada,pelo menos em parte, na aceitação e na moda de que go-zava o conceito do nacionalismo, terá também de reexa-minar os seus processos criativos, visto que a palavranacionalismo se tornou, de uni momento para outro, umtanto suspeita.

iíâo acreditamos que a atual remontagem do Vestido deNoiva possa abrir, diante do teatro brasileiro, quaisquerperspectivas, novas de uma importância comparável à doespetáculo de Ziembinski em 1943; mas se a remontagem' puder servir de estímulo aos integrantes mais lúcidos donosso teatro para fazerem um exame de consciência, umestudo dor caminho percorrido até agora, e uma pesquisaobjetiva das perspectivas futuras, ela terá cumprido comsucesso a sua finalidade mais importante.O próprio Nelson Rodrigues poderá, sem dúvida, lucrar

'nluit0 com 4 oportunidade qüè lhe será oferecida de refletirsobre a sua. evolução, como dramaturgo, nos anos que se-param Vestido de Noivei, de Sonitínha Mas Ordinária ouainda de Toda Nudez Será Castigada, sua última peça, quejá está em ensaios.

Para terminar, vale a pena lembrar que o mesmo SérgioCardoso que dirigiu a versão do Vestido de Noiva que es-treia hoje no Municipal, já foi responsável, em 1958, poruma, elogiada montagem desse mesmo texto, em São PauloNa época, o crítico paulista Décio de Almeida Prado assimse toanifestou sobre a direção de Sérgio Cardoso:"Sérgio Cardoso conseguiu, portanto, realizar o milagreem que ninguém acreditava: reapresentar Vestido de Noivacomo se Ziembinski e o expressionismo nunca tivessemexistido, isto e, sem se deixar influenciar e também semprocurar fugir a qualquer custo do que fora feito antes 4.sua encenação é original no sentido mais raro e genuínoaa.palavra, o etimológico, no sentido de provir diretamenteda origem, de ter voltado ao texto, deixando-se guiar einspirar exclusivamente por êle."«J ?t,qUat™ Pe,rsona2ens Principais — Alaíde, Pedro, Lú-™L i\Tme" ^ lssl estarã0 a cargo, respectivamente, de IònáMagalhães,. John Herbert, Ana Maria Nabuco e Lola Brati«o^í

err°' An„a Marla Nabuco 3á desempenhou o mesmopapel na montagem paulista de 1958. Lola Brah, que fazÍÍÕtm Vua e eia em teatro' é uma atriz de forte perso-

M1 ^di, Cabral Míriam Roth, Telma Reston, Cario

Sfe VM?* $e Maced0* Luis Carlos- Marilena de Car-Xft;Í0iTO

de/"drade* Isa de Sousa> Teo de Sousa,; Alfredo Sérgio e Maria Helena Kropf completam o elenco.

I I MÚSICA ;REÍÍZO MASSARANI

LUÍS HEITOR E GALLETS; ÍT "u nt.° Ç°elh0- completou a palestra com uma exoo-' Prenses*- a1uaW^Pr^'g0 qUe ~ dcpols dos SSd^t H«~ff. Ti am^?te descansa um pouco no Rio. QuinzeÍESiS?18' 0l °, prôpri0 Luís Heltor <Jut™ íalou na BibliotecaEa mhHnS,PaleSt?-a a I'Uclano Gal,e?* Componde Zanhâ:Li S1L° ecfrla entao <aPi'°veltando as pesquisas de M J Va-£MK& r co^itT8 exposiç5°^ » &- ã2-

S?â, wat0S "S1 ? mundo muslcal internacional. Em 1947 trans!í„J?;ie-pa,ra laris' dirigindo aí os serviços de música da SróoteiSÍ^S* Unidas' para a Ciência e a cultura (ÜNk£' «^luh»Pf Síra ?°Ke Gallet instituiu uma evocação pitorescaíaS^BBus^taoSV,0110 .an°8 de ^ d0 compositor' s\a

I mmmmmm«&SS^'SÍSSSíTSS^ Ga?íefComa0 iíf¥

AndSde SentId° d° aproveIta™nto folclóricoT dê Mário dí'.'Gallet começou com o tal folclore toeca e sana- m« d«, «ÍrfÉ°^ d0beCO S.era saído cm W estava e"d0 ifcreveu, clara e corajosamente, a Mário de Andrade- «OiLSrt™ &ente a ?T rsaçSo de incompatibilidade éntr Tmúsi.ca interior e musica brasileira, fi verdade que ai está o Tu?umMas de fatoa. segunda, (a brasüelra) tem que se sujeitar «de-"£fe«??te<ya,S de WlPdíca. rítmica, harmonia e amblen-ÍSnS4 deternilnados, para subsistir verídica." Em outra carta h!aplicação do tema popular na música de canto e na composi!IfSte *eíle1t<lndo. P«rece-me que há um processo a Sar«^E5 ' ]imr tót6 tema d0 ritm° ""P^to. iedutíndo-ôa célula sonora e conseqüências, em parte ou inteiro. E servir-se dele integralmente, quando aprouver." Conforme Luís Heitortrajj,et pensou em fragmentos sonoros plasmados no momento daSSSSSIff0' con/°rnie, a fantasia e o temperamento do intérprete:definição perfeita da aleatória atualíssima. Mas o que vale, achoe a;;tomada de posição contra o inútil e cômodo uso do folclo-re para criar musica brasileira: e suas palavras são bem" atuais™L'r,mesmo í?1*0'8 d0 advento °> Vila-Lôbcs - a moda desse*uso ;e abusocontinua paralisando grande número das nossas me-lhores esperanças musicais. «"*»» «re

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HARRY LATJS

yltfa Wnr/o Nabuco, a Lúcia do Vestido de Noiva

INTERNACIONAISTCHECO-ESLOVÁQUIARecuperação de Obras Góticas e Renascentistas

As paredes da Capela de São Vences-lau, na Catedral de São Vito do Castelode Praga, ocultam sob várias demãos detintas murais datando de muitos séculos.Em 1961, inesperadamente, o recinto foiinterditado iniciando-se os trabalhos derecuperação desses tesouros. Sondas, fo-tografias ultravioletas, microperfis auxi-liam o salvamento e reconstituição dasobras dos artistas góticos e renascentistas.Os escalpelos e as dissoluções consegui-ram descobrir, em certas camadas, obrasde arte gótica magníficas, pinturas mu-rais da época do surgimento da capela, noperíodo relativo ao rei tcheco e impera-dor de Roma Carlos IV, que reinou noséculo XIV e determinou a construção daCapela, as pinturas das paredes internase a transladação do corpo do PríncipeVenceslau (canonizado depois de seu as-sassinato no ano 929).

Há suposição de que o criador da or-namentaçao gótica tenha sido o pintorOswald, cuja tumba foi encontrada na Ca-tedral, sabendo-se que a pojicromia e aestátua de Venceslau constituem criaçõesde Petr Parlér, construtor do Templo, deSão Vito. Quanto aos 31 quadros, ocupan-do'235 metros quadrados de parede, atri-bui-se a um artista anônimo que os histo-riadorés de arte tchecos chamam de Mes-tre dos Altares de Litomerice.

Os trabalhos de restauração chegamao fim e aguarda-se para o corrente anosua abertura à visitação pública.

ESTADOS UNIDOSFim da "Saison" Nova-iorquina

Galerias e museus de Nova Iorqueinauguraram as últimas exposições doano 1964/65, encerrando mais um ano deatividades no campo das artes plásticas.Em reportagem assinada por John Cana-day, o New York Times faz um balançodo ano artístico citando como maisim-portantes, como exposições individuais, ade Edward Hopper, no Whitney Museum,e de Alexander Calder, no Guggenheim. Foium ano recordista em matéria de freqüên-cia a exposições de arte. No dia 28 de fe-vereiro o Metropolitan Museum registrou62 799 pessoas em apenas .4 horas, o quedá 4,8 pessoas por segundo. Escreve o ar-ticulista: "Gasta-se um segundo para sedizer uni chipanzé. Conte normalmente:um chipanzé, dois chipartzés, três chipan-zés, quatro, çhipanzés, cinco chipanzes, eimagine 24 pessoas àtropelando-se na en-trada no Metropolitan."

Outro fator assinalado foi o jogo "SaiPop — entra Op". A exposição Op do Mu-seu de Arte Moderna, intitulada Respòn-sive Eye (focalizada nesta seção) acaboutransformando-se em promoção de modascom o aproveitamento dos padrões Op emtecidos para trajes femininos. EnquantoNova Iorque preocupava-se com novidà-

gS 'á/Z. ¦ l' IfflPD^àrlIlP

des, alguns centros levavam exposições domaior interesse: no Museu dé Arte de Cie-velândia, Neoclassicismo, no Instituto deArte de Detroit, Arte Italiana 1600-1700;no Ateneu Wadsworth, de Hartford, Pai-néis e Manuscritos Italianos dos SéculosXIII e XIV.Algumas exposições de sucesso em ga-lerias: Pol Bury, Gunther Haese, EnriqueCastro-Cid, Ernest Trova e, como estrean-te, Paul Thek'.

FRANÇAEscola Internacional de ArteA maior'escola internacional de arteda Europa será construída em Nice. Es-tara apta a receber 2 000 aluno*. p--'-ii

como professores e artistas franceses e es-trangeiros que participarão c^ cola, dela fazendo um verdadeiro centrode arte viva. Compreenderá 10 000 metrosquadrados de ateliers, numerosos anfitea-tros e salas.de cursos. As plantas foramconfiadas a André Marot, arquiteto deten-tor do Primeiro Grande Prêmio de Roma.- O Governo investirá 15 milhões de fran-cos na obra que se inicia no corrente ano,devendo prolongar-se.por mais cinco.

Os Primeiros IndependentesO 76.° Salão dos Independentes rea-lizar-se-á no corrente ano no Grand Pa-lais dos Campos Elísios e contará comuma atração especial; os primeiros Inde-

pendentes, de 1884 a 1894. Vale lembrar3ue

o Salão foi fundado em 1884 quandoa cisão entre artistas da Sociedade dosArtistas. Entre os descontentes figuramnomes como Seurat, Signac, Redon, Bon-nard, Maurice Denis, cujos trabalhos se-rao expostos.

INGLATERRADinheiro para Artista Jovem

Na reconstrução de parte do Paláciode Buckingham, destruído pelos bombar-deios nazistas, foi prevista a inclusão deuma galeria de arte conhecida como a,Galeria da Rainha, para a exposição dacoleção real de arte, iniciada no séculoXVII por Carlos I e avaliada em milhõesde libras. A primeira exposição ali reali-zada, Tesouros da Coleção da Rainha,atraiu mais de 100 mil pessoas, o mesmoacontecendo com a segunda. A atual,• Exemplares da Grande Arte Italiana, estámotivando ainda maior interesse.A módica entrada cobrada foi-seacumulando e agora a Rainha decidiu

premiar artistas jovens com 100 libraspara serem utilizadas apenas em viagens.O Prêmio da Rainha foi concedido em1965.a 41 jovens pintores, escultores, gra-vadores etc, estudando em várias esco-Ias do país.

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Vm dos 31 qvadros do Mestre dos Altares de LitomericeVm Príncipe Venceslau atribuído a Petr Parler,construtor da Catedral de São Vito

CINEMA IELY AZEREDO |

A AMERICANIZAÇÃODE EMILYCompreender porque o romance The America-nizatton of Emily, de William Bradford Huie, pro-duçao artística e comercialmente ambiciosa (chegoua figurar nos planos de William Wyler), resultou emum filme ao mesmo tempo audacioso e ambíguoincomum e olvidável, provocante e digestivo, exio-éalgum esforço. Mesmo sem conhecer o livro (do mel-mo autor de The Execütion of Private Slovik e TheHiroshima Pilot), salta aos olhos o vulto da oportu-nldadè em grande parte perdida. Huie fala de coi-sas atuahssimas em sua história de um herói malgrêMi do dia D: o horror à guerra e os mitos que levamo homem a servi-la; a alienação da classe militar;os perigos da publicidade e das relações públicas aserviço da ânsia de poder de grupos, como instru-mentos que chegaram à perfeição de fabricar acon-tectmentos. A fim de abordar, diretamente ou de ras-pao, esses problemas, o autor se apoiou no prismade vida do protagonista, cético e amoral, mas, nodecorrer da produção, o amoralismo passa à condi-çao de ahbi. O filme se esquiva a uma tomada deposição definitiva, após várias manifestações de co-ragem em sua denúncia da fabricação de heróis.Compreender o cinema requer o conheámentode seus autores — até o produtor é co-autor, na me-dida em que condiciona a expressão de uma histó-ria pela escolha dos muitos colaboradores de umfilme e pela bitola ou liberdade que lhes oferece. Oprodutor Martin Ransohoff, ex-produtor-diretor-es-entor de documentários patrocinados e hoje um dosmais espertos e ousados empresários do cinema ame-ricano, aprecia o seguro de sobrevivência proporcio-'nado pela ambigüidade, gosta do talento caucionado

pela excitaçao do escândalo e vê no sexo uma boaisca de publico. A êle deve ser debitado o lado sen-sacionalista da fita. (É um desses filmes americanosonde, quando uma mulher se despe, o diretor pa-rece proclamar "Vejam! Isto é uma mulher nua!").A Paddy Chayefsky, o adaptador (autor de Marty,A Deusa, Despedida de Solteiro), devemos creditar aextraordinária comunicabilidade e realidade dos diá-jogos, entre outras qualidades, sem esquecer que suatendência ao esquematismo psicológico leva à padro-nização dos defeitos americanos e ao amortecimentodo impacto critico. Mas também é preciso conside-rar que Chayefsky tinha, de um lado, a pressão na-tural do possível (como a política, o cinema é umpouco a arte do possível), a cautela comercial deRansohoff, e, do outro, a indefinição de linguageme a íalta de personalidade do Diretor Artur Hiller(TV-man com certa força na direção de atores epouco mais). O que não fosse óbvio e enfático noroteiro, talvez nunca chegasse à percepção do pú-bllco. A essa altura, em face da fraqueza da di-reçao, o crítico se sente tentado a aplaudir o ex-cesso de extroversão em diálogos e o que existe de'superfabricado nas reações dos personagens. Por-que, o mais importante em The Americanisation ofEmily — a crítica do idealismo, a berlinda a quesão submetidos os conceitos morais — vale ô sacri-fício da estesia. -

P. S.: — Não Podes Comprar Meu Amor é umtituio-tabu para quem tem noção de ridículo.

TELEVISÃOFAUSTO YVOÍ.FF

OPERAÇÃO-TV NACASA DE SAÚDE (III)• Como disse no artigo anterior, adormeci ao som daMoritat de Kurt Weill. Foi apenas um breve pulo à éter-nidade, pois logo acordei do cochilo e já Maria José, en-fermeira da noite, havia mudado para o Canal 13. Esta-vam apresentando um programa chamado Praça Onze quese convencionou classificar como humoristico-musical. Ohumorístico é o mesmo de sempre, ou seja, uma confusãotropical: humor com piada. Que tipo de piadas? Explora-ção de racismo, defeitos físicos, homossexuallsmo etc. En-fim, o despertar constante na ingenuidade popular, de pe-quenas neuroses de superfície mas que (como no dizer deShakespeare, sém falar a linguagem de Freud, evidente-mente) reunidas formam um monstro de mil cabeças. As

. músicas, embora bastante razoáveis, de autoria desse ra-paz talentoso chamado João Roberto Kelly, de tão repeti-das, cansaram: como uma cachoeira que ao primeiro olharé linda mas se fixarmos os olhos na água que corre, aca-bamos por ter vertigens. Uma coisa, porém, é inegável: aTV Rio possui o maior time de mulheres bonitas de todasas emissoras.

O A Globo apresentava As Viagens de Jaimie. Já lhesfalei sobre esta série baseada num prêmio Pulitzer deromance.. A exceção do menino que dubla o jovem ator

_ Kurt Roberts (Jaimie) para o português, que tem sotaquedo Brás, a série é perfeita. Aventuro-me mesmo a dizerque se trata da melhor já apresentada na televisão brasirleira. O filme a que assisti, por exemplo, contava, além detudo, com a colaboração do guest-star James Withmore, oete.rnio sargento-bom-caráter. Apesar disso tudo soubeposteriormente que o índice no IBOPE é baixíssimo. E omotivo é simples: neste horário os tropicais estão sincro-nizados com o Canal 13, de olhos fixos, esbugalhados nasinistra mamãe Dolores. O mal que esta senhora gorda epreta vem causando ao pais é impressionante. De qual-quer forma, na casa de saúde, de súbito, assaltou-me a im-pressão de que o Brasil precisa urgentemente de uma re-volução cultural: quem assiste ao Direito de Nascer ouqualquer outra novela do gênero burro-lacrimosd deve terseus direitos políticos cassados.

• O Dr. Ilídio Sauer que operou o critico enfermo che-ga à casa de saúde e lacfnicamente informa: "assistindo atelevisão deste jeito, você jamais conseguirá se livrar pe-lo menos da parte psicológica da dor" — e ato contínuo —desligou a mamãe Dolores, para tragédia das enfermeiras.Mudou para o Canal 6 onde apresentavam um filme dasérie Bus-Stop. A história do rapto de uma criança e oposterior arrependimento dos raptores que acabam se en-tragando à polícia. O trivial-simples sem maiores compli-caçfies. Perfeitamente assistivel, apesar da dublagem. Pa-ra saber como ia o mundo lá fora, acabado o filme, ligueipara o Canal 13 quando assisti ao telejornal última Edição,com Heron Domingues, sem dúvida alguma o maior comen-tarista da televisão brasileira. Dono de uma memória pro-digiosa e — o que é mais importante — um locutor que sa-be o que está lendo e compreende a importância das noti-cias que transmite. Adormeci no meio do programa O-As-sunto é Política, no momento, em que Luis Alberto Bahia,confirmando as palavras do Ministro Roberto Campos eanalisando-as numa linguagem mais popular, informavaque subdesenvolvimento é um estado de espírito. Física-mente subdesenvolvido, o sono me apanhou.

Jornal do Brasil, Terça-Feira, 25-5-65, Cad. B — 3mr*-_._,<,K- -1 " ^ ) «í^í^s^íi^í^js»vrr^íif^*'^«^s«|_^!»a_a_.íç'í_><'~i'i_SKff^*s.w>QnMMHnilBWiBWBW

O DOCE TRAÇO DA INFÂNCIAABDIAS SILVADa Sucursal do JB em Porto Alegre

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FOTOS DE LEMYR MARTINS

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}OfHO U ffiú}l.„ Skíií Oew toafa a pele 24 horasPOf dia! Profege-a conira o

éUCOpetêCOCige ressecamento e prolonga sua• / juventude, üse-o você íambémí

4tWÍCuKw/ Sk'n DeW eV'fa ° aParecímenio delínhqs, rogas e outros sinais decansaço, e dã â sua pele o qoe oorvalho dâ à flor* viço, frescor efceleza!

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t maio, e as cores do friooutono âe Porto Alegre alto, dez graus — passam,nos parques e nas praças, àstímidas folhas âe papel emque, todos os anos, um gru-po de crianças deixa o seuprimeiro traço.

A infância corre rápiãopelos lápis e pincéis, ao arlivre, buscando mostrar que,agora, o sol é filtrado porfina nêvoa, e ali a folha quecai, aqui o brilho âo lago,olhe a chuva que logo podeescurecer.

Nesse pequeno jogo deimaginação, nasce a peque-na arte do sentimento, deimproviso ou desde já tra-balhaâa, porque entre osalunos de mais de cem es-colas que, há dez anos, pro-curam os parques, estaráainda oculto o desenhista,ou. o pintor.

Diariamente, por iniciati-va da Superintendência deEducação Artística do RioGrande do Sul, as crianças— de 5 a 15 anos —_ acom-panhadas pelas professoras,são deixadas à vontade, semqualquer orientação técni-ca ou sugestões' âe gosto."Assim — quem fala é aprofessora Antonieta Baro-ne, da Secretaria âe Educa-çao e Cultura — é desen-volvido o senso estético dosalunos, sem discriminação ecom igual oportunidade ar-tistica para todos, numa ini-ciativa pioneira no Brasil,só agora seguida por outrosEstados."

Em setembro, já na pri-mavera, toâos os exercíciosserão expostos, também empraça pública, no X Festivalde Pintura Infantil, com aapresentação do trabalho detrês mil crianças. O resumoda arte ingênua, ãa folha depapel timiâa, è a lembrançadas cores de uma alegre li-berdade.

LEA MARIA

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LEIA EM CANESLéla Bulcão, Odete Lara, Norma Bengell, Marise Woodwardsão as moças da delegação brasileira ao Festival de Canes Nafoto, Leia, com o Embaixador de Praga em Paris, durante a inau-

guraçao de uma mostra de cristais da Boêmia, por ocasião deum coquetel realizado no famoso Hotel Martinez, em plena Crci-sette, onde geralmente costumam ficar os membros da delega-çao do Brasil. Laia Bulcão foi a primeira artista brasileira a che-gar a Canes e a participar da inauguração do Festival. Ê estrê-Ia do filme Éste Mundo É Meu, que passou no Marche du Fiímna Rue de Antibes, uma série de películas exibidas paralèlamen-te ao Festival e de grande importância do ponto-de-vista cn-mercial. A novidade a respeito de Leia é a compra de uma pe-ruça mais curta e mais escura que seus próprios cabelos — comose vê na foto.

* »ALMEIDA E ALMEIDA CONVIDAM

Ela é Araci de Almeida. Êle, o pitoresco Murilinho cantorOs dois reuniram-se para reabrir a Boate Crepúsculo, da Rua To-neleros, e ali estréiam num show produzido por Ronaldo Bóscolie Mieli, na próxima semana. O título do espetáculo é êste: Al-meida e Almeida Convidam. Convidam para o show e para a ex-posição da pinacoteca de Araci, que decorará a boate. A célebreartista cantará dois sambas pouquíssimo conhecidos, de NoelRosa e. junto com Murilinho, será a estrela do que Bóscoli e Mie-li batizaram como sendo um show.-reportàgem.

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Na Confederação Nacional das Indústrias, cerimônia de en-trega do titulo de Industrial do Ano ao Sr. José Soares MacielFilho, da Fábrica Petropolitana. Lá estiveram a Sr.a Veloso Bor-ges, sua filha; Srs. Oliveira Castro, Jorge Bhering de Matos Ne-grão de Lima e João Vital.

SILVINHA NA NBCDepois de Caimi, quem vai agora aos Estados Unidos, le-vando a nossa música popular até os americanos, é SilvinhaTeles. O compositor e empresário Ray Gilbert, na noite de sá-bado, esteve com Aluísio de Oliveira para acertar detalhes do

programa que Aluisio fará para a NBC, em setembro próximo.Um grupo de artistas brasileiros irá com Silvinha, entre eles,possivelmente, Baden Powell. Enquanto isto, o telefone de Aluí-sio não pára, com cantores e músicos chamando e pedindo umachance de ir também....

JOGO NOVO NA CIDADEEspecial para jantares e reuniões divertidas, em tempo de

chuva e de inverno. Os homens escolhem duas figuras de mu-lher, semelhantes ou em físico, em maneira de vida ou de ati-tude. Por exemplo: Teresa Sousa Campos e Lourdes Catão. OuMarilena Dias Toledo e Míriam Gueiros. As mulheres, a mesmacoisa, quanto aos homens. Exemplo: Murilo Moreira e AluisioMuniz Freire._ Eles perguntam a elas, e vice-versa: "Com qualdas duas, vocês gostariam de passar quinze dias numa ilha de-serta?" Quem tem mais votos, ganha. Não há novidade no jo-guinho, mas que diverte e ajuda a passar o tempo, ajuda. Eprincipalmente, evita que as reuniões se transformem em festasà mineira, como se transformam na maioria das vezes, com asmulheres sentadinhas em fileira num canto da sala, e os homensagrupados no outro.

Éste jogo, fizeram sábado, na casa de Vera Bocaiúva, clu-rante uma feijoada que acabou terminando às 10 da noite. Porcausa do joguinho apaixonante. Que, aliás, deve ser jogado comcuidado. Porque que é perigoso, é.

* *No mesmo sábado, Nelsinho Batista, que estivera na feijoa-

da de Vera, levou a brincadeira até a reunião de Eliana Bocaiú-va Cunha, que convidara para uma sessão de queijos e vinhosfranceses. O grupo acabou ficando na reunião até às cinco damanhã. Jogando com a Ilha Deserta, lá estavam Gisah e RenatoGraça Couto, Lourdes e Béti Faria, Marilu e Ivo Pitangui —anunciando a estréia em beneficio do famoso When lhe WestGo On, em junho —, Madeleine e Renato Archer, Vera Nascimen-to Silva, Sônia Gadelha e Gisah e Miguel Faria. Teresa e DiduSousa Campos, passaram rapidamente, pois iam ao jantar queJulietinha Aranha oferecia ao Embaixador Décio Moura (êle vol-ta para Buenos Aires no domingo). Teresa, novamente vestidacom sua fazenda predileta: cloqué e verde. Por cima, um sen-sacional casaco de vison.

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DE OITO EM OITO DIAS, CABELEIREIROPara os rapazes ingleses, agora, o problema é mise-en-plis

e não barba. Cabeleireiro e não barbearia. Depois de deixaremcrescer os cabelos durante um ano, os seguidores dos Beatles eRolling Stones precisam freqüentar os salões de coiffeurs — esalões para mulher... —, de oito em oito dias. O hábito estã-segeneralizando de tal maneira que nas ruas ninguém mais re-para nos cabeludos. Só os turistas estrangeiros se voltam paraolhá-los. Os cabeleireiros para homens, numerosos na Europa,reclamam: seus clientes dão muito trabalho e vão menos aossalões. Por sua vez, o americano Vance Packard. sociólogo, ex-plica o femômeno: "Penteando-se como meninos de colo, elesprocuram apenas ser amados. E funciona: as mulheres sen-tem despertar seus instintos matemais e acabam namoran-do-os". Mas os cabeludos ficaram furiosos com a explicação dosociólogo. Ameaçam, para desmenti-la, cortar os cabelos a zeroSão nervosos, os rapazes. » • •

A LADY DO RIOQuem lhe deu o titulo foi Carlos Machado, ainda quandoela trabalhava no Fred's. Até então o seu nome era apenas Hil-da, de l,80m, carioca de Cascadura, girl do Plaza. Mas o títulofoi bem dado: sua categoria é marcante, seu porte, majestoso.Lady Hilda tem 25 anos, é mãe de um garoto de um ano e mãeexemplar. Um dos grandes sucessos do Rio de 400 Janeiros. Nes-te show ela dança, sorri, distribui a sua classe. Um de seus maio-res ias e o pintor Luís Jasmim. Quando lhe pedimos que íizes-se a. ilustração para o espetáculo do Golden Room. Jasmim fêzobolo de aniversário de Gisela Machado e das cem representa-

çoes, comemoradas na terça-feira, com a Lady de assuntoprincipal.

SCHUBERT E SEUSANÉIS, EM AGOSTO

Telefona Helena Brito aCunha, sempre às voltascom tecidos da América Fa-bril, para anunciar o desfi-le que o costureiro Schubert,romano extravagante, cujam arca registrada são osanéis escandalosos que usaem ambas as mãos, fará emSão Paulo (Feriit) e no Rio,em agosto próximo. Schu-bcrt fará duas coleções:uma, com trinta modelos daAmérica Fabril e outra, comfazendas italianas. Helenajá embarcou quinze cortes eesta semana mandará osrestantes. Com Schubertvirá o manequim Adriana. Eo desfile, no Rio, será apre-sentado durante um movi-mentado jantar de black-tie.

Carlos Drummond, Rodri-go Melo Franco de Andrade,Deolindo Couto, o cientistaCarlos Chagas, o arquitetoJorge Moreira e CamposPorto foram alguns dos pre-sentes ao lançamento do vo-lume de Manuel Bandeira,A Morte, na sexta-feira, naOca. Bandeira chegou meiahora antes da hora marca-da, lépido e contente. Saiuduas horas e meia depois, àsonze e meia da noite, exaus-to e feliz. S e g u n d a-feirapróxima a Oca festeja dezanos, com um grande coque-tel. Não haverá, nesse dia,nenhum lançamento novo,em matéria de equipamentodoméstico. Mas para o fimdo ano o arquiteto SérgioRodrigues já prepara novosprojetos de móveis revolu-cionários.

No jantar requintado desábado, oferecido por JoãoBorges, duas mulheres demuita classe: Carmem Mo-reira de Sousa e Dalva Gas-parian. As duas, de vestidolongo.

E falando em longos: asmulheres se agitam para aestréia, logo mais à noite,

- de Vestido de Noiva, no Mu-nicipal. Umas, acham que sadeve ir de longo. Outras,querem ir de vestido curto.Nós achamos que ou de lon-go ou de curto, o importân-te é que haja uma certa ho-mogeneidade de trajos naplatéia. O comprimento dasaia não é prova de elegán-cia. O que importa é o ma-terial do trajo e os acesso-rios toalete. O certo é queo interesse pela peça de Nél-son Rodrigues é imenso. Oteatro está com lotação es-gotada e as patronnesses danoite não têm màos a medircom pedidos de última hora.Foi até bom que Marta Xa-vier de Lima não tenha po-dido passar os seus ingres-sos, porque assim, no fim desema n a, íoram atendidosinúmeros pedidos, com osbilhetes devolvidos por Mar-ta. Detalhe: até o autor pre-cisou de adquirir a sua cn-trada... * • *CUMPRIMENTO AOMINISTRO

Sexta-feira íoi um d l aexaustivo p a r a o MinistroRoberto Campos. Só às novee mela da noite conseguiuse arrumar para ir para atelevisão. De lá, voltou àcasa, onde inúmeros amigo*esperavam-no para cumpri-mentá-lo pela fala. Sua filha.Sandra, acompanhou-o àTV Globo. D. Esteia Campospreferiu vê-lo e ouvi-lo decasa. Estava muito nervosa.Na sua casa, com ela, esta-vam seu irmão, Flávio Tam-beliní, Catarina e AugustoTito Lemos, Sr. Oliveira Bas-tos e Augusto Jefferson Le-mos com a noiva, Simone.

Sábado que vem haveráquermesse e chá dançantano Colégio Sion, patrocina-do pelas alunas do 2.° anoclássico.

Lúcia Peltier de Quelróiconvida para amanhã, às 17horas, com quitutes baianos,em h o m e n a g e m a PauloAfonso de Carvalho Macha-do, autor de AntiguídadetsBrasileiras.

ONDE AS MULHERESSE CALÇAM

Num recente encontrocom um grupo de fabrican-tes de calçados, o técnico daCOPEG, Carlos Pamplona,dizia da conclusão a que che-gou: a maioria das cariocascompra seus sapatos em pe-quenas fábricas clandestina»cujos preços são mais bai-xos porque seus donos nãopagam impostos. Para pre-juízo das grandes sapatarias.

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4 — Cad. B, Jornal do Brasil, Térça-Feira, 25-5-65

FERNANDOSABINO

ASSIMTAMBÉMNÃO

PASSARELAGILDA CHATAIGNIER

Londres, Via VARIG

O PEDREIRO Bill Berryestava trabalhando anima-(lamente na escadaria prin»eipal da Corte de Bow Street.Sen trabalho consistia emdestruir o granito dos de»graus como pudesse: commartelo, com picareta e mes-mo com britador.

Mas os magistrados, àque-Ia hora reunidos no tribu-uai, resolveram protestarcontra o barulho do brita-dor, e interromperam o tra-balho de Bill Berry: vol-lasse outra hora, que assimtambém náo era possível. Opedreiro resolveu terminaro serviço durante a noite.Levou mais de cinco horasdesmanchando os degraus e,já cansado, deixou o restopara o dia seguinte.

No dia seguinte, todavia,na firma para a qual traba-lhava, os responsáveis, hor-rorizados, d e s c o b r i r a m oequívoco: êle tinha de des-manchar era uma escadinhaà entrada de Broad Court,um edifício de escritóriosque nada tinha a ver com aCorte dos Magistrados.

# 5)5 :¦«

NOTÍCIAS de Zâmbia in-formam que as mulheres da-quèle país africano insistemem candidatar-se aos mode»los de penteados que são aúltima moda em Paris, Lon-dres e Mova Iorque.

Os cabeleireiros se re-cusam, sob a alegação deque seus cabelos são muitocrespos e dificilmente seamoldam ao estilo desejado.Foi preciso que o Ministrotomasse medidas oficiais, or-denando a todos os salõesdo país que atendam a von-tade das freguesas de todasas raças.

* * 5lí

GLYN Stanley deixou seucarro enguiçado a uma mi-lha do local onde morava,disposto a voltar na manhãseguinte para rebocá-lo.

Na manhã seguinte, toda-via, não encontrou muitacoisa para rebocar: durantea noite lhe haviam levado asquatro portas, as quatro ro-das, o motor, o pedal de em-breagem, a bateria, as pia-cas de licença, os pára-cho-quês, os limpadores de pá-ra-brisa, o radiador, os tam-bores de freio.

— Só não levaram a cha-ve, porque ela ficou comi-go - explicou êle: - Deixeio carro trancado e acheique não havia perigo.

CLODOVIL, 21 HORAS

O convite dizia 21 horas, mas são 22 já esó agora os convidados começam a chegar. Es-tamos no antigo casarão do Conde Fábio Pra-do e o motivo é a noite beneficente promo-vida pelo Clube da Lady.

O tempo passa, fica repleto o salão. Ves-tidos compridos, gravatas pretas. Vemos D.Beatriz Moura Andrade, rapidamente, Cecili-nha Nascimento está perfeita. Mas logo co-meça o jantar. Clodovil aparece e desapareceo tempo todo, está agitadíssimo. Mas enfim,depois de muito suspense, o desfile começa.

É Laura, a chinesinha-agulha, quem abrea coleção. Vem de slacks espinha de peixe, cin-za e grafita. Paletó clássico, no mesmo te-cido, mãozinhas devidamente protegidas comluvas de dirigir. Muito bacaninha mesmo. Se-guem-se uma profusão de tailleitrs. Muito bege,muito tweeá. As saias são amplas, porém éter-namente cortadas no fio. Porque Clodovil nãofoi mesmo na onda do enviesado.

A esta altura já deslizam as roupas decoquetel. As damas, consumadas ou ainda emflor, parecem realmente tomadas pela coisa.Ninguém fala, o momento parece incrivelmen-te sério. Duzentos olhares, perdidamente fixosno balanço da moda. Rompe então um tailleurde ãrap roxo, inteiramente bordado. Metros emetros de chenilha de veludo, dedais e dedaisde cristal e missanga. Mas a bossa está no de-senho, que imita a estampa cachemira. O efeitoé sensacional.

REGINA GUERREIROFOTOS DE OSVALDO MARICATO

A coleção é pequena (28 modelos apenas)e num piscar de olhos chega o instante dosvestidos de gala.

E é nessa leva que está o vestido maisaplaudido do desfile. Tule preto sobre fundobranco, todo rebordado de linha preta, jais emissangas. "Apenas" 17 broches de strass, ilu-minam o vestido... Mas o modelo de maiorrequinte é o que encerra a coleção. Um tailleurcomprido de cetim turquesa, todo pespontadoe com punhos de víson. Diante da apoteose fi-nal, as palmas não acabam mais. Clodovil pre-parou um jogo de cores perfeito. Um vestidotodo branco, um preto e branco, um preto,branco e turquesa, e o último, turquesa sim-plesmente.

Foi o que aconteceu. Parece que o mococonquistou mesmo a paulista. Pelo menos osabraços foram tantos, e a emoção tamanha,que acabou em desmaio. Felizmente "já emcasa" como contou Clodovil.

Em primeira mão: esta mesma coleção deClodovil irá ser apresentada em julho no Ca-nada, nas Cidades de Ottawa, Montreal e To-ronto, numa iniciativa da Embaixada do Bra-sil naquele país. A promoção visa um contatomaior entre nossos produtores de tecido econfecção, com os do Canadá, estando mes-mo já certo a exportação de tecidos e roupasnossas para lá, através da VARIG e da SavoiaTexton. A coleção será vista posteriormenteem Caracas e Nova Iorque.

PRESENTES PARA O GRANDE DIANo presente, dar presentes

é um problema. Existe muitacoisa bonita por aí, mas pare-ce que o adjetivo bonito qua-se sempre vem acompanhadode um outro: caro. Unia lem-branca de casamento não pre-cisa ser necessariamente cara,tem que ser expressiva, e maisdo que isso, útil. Na listinha desugestões que vamos apresen-tar, não estarão incluídas peçasde enxoval, já que se pressupõeesteja êle completo. Você temuma imensidade de coisas paraescolher dentro do seu orça-mento, e isso é o que nós va-mos mostrar.

BASE MÍNIMA:ATÉ 5 MIL CRUZEIROS

medidor de uísque de prata—- meia dúzia de copinhos co-loridos para coquetelcinzeirosargola de prata para guar-danapoespetinhos para coquetelum par de xícaras de caféem porcelana finasaleiroscoador de chá em prata 90

faca de cortar carne comcabo de bambubandejas de palinhaporta-coposgarrafa térmicacolher de prata para refres-cosdescanso para talherespaliteiro de prata

ENTRE 10 E 15 MILCRUZEIROS

pequena jarra de prata pa-ra águacopos para uísquebandeja de prata 90xícaras de café com base epires de pratajogo pequeno para saladaem jacarandájarra de cristaljogos de melcrome para ca-fé, almoço etc.conjunto de facas para co-zinhapanela de pressãocentro de mesa de pratabalde para gelo em prata 90par de abajures de cabe-ceirafruteira em jacarandá ou

porcelana

par de castiçais de pratadescanso para pratos em ja-carandá

OS MAIS CAROSliqüidificadorenceradeiraaspirador de pô

*— geladeirabaixela de prata—- faqueiroserviço para chá ou Jantartaças para sorvete em pra»ta de dois tonsbatedeira elétricaum grill para churrascosgarrafas para licor em cris-talserviço de chã em pratajarra em cristal da Boêmia

Manda a etiqueta que os pre-sentes de casamento sejam da»dos com antecedência e acom»panhados de um cartão. Levarembrulhos para a Igreja é coi-sa que não deve ser feita. Comoalternativa para todas as su-gestões que apresentamos, es-tão as flores, sempre bem re-cebidas. Uma corbelha bonitapoderá ser encontrada até por5 mil cruzeiros, e será umalembrança delicada.

DA ALEGRIA DE SER DEMOISELLE

Ser demoiselle é quase débu- 1 —tar para uma menina. Quan-—{Lq chega um convite nestestermos, ugarotinka-eiiQhe^se-^de felicidade e começa logo apensar no seu primeiro vestidolongo, na igreja repleta de con-vidados, nos passinhos miúdosque acompanham a noiva aoaltar.

Estes modélinhos são espe-ciais para a menina que vai 2 —ser demoiselle e ainda não sabeo que usar no seu pequenogrande dia:

Em organãi asul-céu. Osbabadinhos são cortadosenviesados, contornandoo. decote, os punhos e abarra da saia. À saia écortada na cintura e éarmada por pequenaspreguinhas. Faixa de ce-tim branco acima da cin-tura, com raminho demuguets.Em sêãa pura branca. Hácinco carreiras de baba-dinhos macheaãos nasaia. No decote êle fica

4 —

DESENHO DE DTANA

em pé, assim como naaltura das cavas. Os ba-baãos arrematam os pu-nhos.Em chiffon turquesa, comcintura no lugar. Laci~nhos de alto a baixo erenâínhas em várias car-reiras nos punhos e nabarra da saia, brancas ebem franzidas.Em casinha rosa, comrendas brancas no decote,na frente, nos punhos ena barra, formando ale-gre frufru.

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1:¦:-!¦:¦:'¦¦..¦..::... -Ti!:¦:.'.¦:.S"?*!*.

Sobre um fourreau de cetim pesado, uma túnica intehramento bordada. Decote em V, projundo e aberto. Branco

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.'::::,;-!K:-.' ¦> ¦:¦¦:;'''¦¦:¦¦¦:-;.vs:-:-::'i ¦¦'¦.:¦ ¦;:¦ ¦;::-.;: .-;¦¦¦:!¦•?;:.•::¦.¦¦;¦.¦--.;;-yv<$!

5 IIPv

'iW *¦'¦¦ "'•¦' -;

Uma nuvem de. musselina preta, uma saia que dança,que voa.^ A blusa é do renda preta sobre [undo branco ecintila, toda misteriosa

Jornal do Brasil, Tèrça-Fcira, 25-5-05. Cad. B — 5

JOSÉ CARLOSOLIVEIRA

UM

PROBLEMA

DELICADO

Morreu um escritor francês,Roger Vailland. Morreu de cân-cer. Seu médico, sua mulher,seus amigos sabiam; êle não. Osfranceses se debruçam sobre oproblema: "O doente deve ou nãosaber?" Sobretudo em se tratan-do de um escritor corajoso, quenunca teve medo de nada e quenaturalmente só poderia encon-trai* na vida um inimigo e umapaixão suficientemente grande: amorte. Todo mundo sabe, e atéos avestruzes não ignoram que sóa morte conta, só diante dela éque o heroísmo ou a covardiatêm sentido, é contra ela queconstruímos tudo e é por ódio aotermo que os impacientes des-tróem tudo. A proximidade damorte engrandece: sabemos queos soldados sentem uma espéciede alívio no momento em que po-dem contar com o gerigo certo,a morte ou a salvação num mo-mento determinado. Não é estaa opinião de um cancerologistaparisiense:

— Para que pronunciar a pa-lavra câncer — diz êle — quandoquase todas as pessoas, e sejaqual fôr a gravidade do caso, cos-tumam receber essa palavra comouma sentença de morte? Todos oscondenados

"à morte que escapa-

ram dizem isto: — que a coisamais intolerável na pena capitalé o conhecimento de que é inelu-tável. Portanto, para que pioraras coisas, condenando a pessoatambém ao desespero, ou até aosuicídio? Eu mesmo, que sou can-cerologista, posso dizer solene-mente que, se tivesse um câncer,agradeceria se ninguém me infor-masse. Esta, aliás, é a opiniãodas autoridades morais do nossoPaís, a começar pela Igreja Ca-tólica. Para a Igreja como paranós, antes de tudo é necessáriorespeitar a pessoa. E, quase sem-pre, é recomendável que o doenteconserve uma esperança, a fimde mobilizar suas fôrçàs psíqui-cas para uma cura possível, ou aomenos para evitar um abatimen-to que o prejudicaria em sua pre-paração espiritual para a morte.,A verdade só se torna um deverno momento final, no limiar mes-mo do trespasse. E, ainda assim,desde que o paciente tenha for-mulado formalmente esse desejo.

O Paris-Match, num bonitotrabalho, contrapõe esses respei-táveis argumentos às declaraçõesde John Wayne, o famoso ator ei-nematográfico. John Wayne, nãofaz muito tempo, foi fazer umcheck-up e ouviu as seguintes pa-lavras do seu médico: "John, asua sorte é que descobrimos o ne-gócio a tempo. Aperte bem asmãos, meu velho. Você tem ümtumor canceroso. Vamos ter queabrir você e tirar um bom pedaçodo seu pulmão, e isso o mais bre-ve possível." A coisa foi feita, eJohn Wayne está vivo. Um espe-cialista do Instituto Sloan Ket-tering, que é o mais avançado'centro de pesquisas anticâncerdos Estados Unidos, explica a po-sição dos médicos norte-ameri-canos:

.— Como convencer um doen-te inteligente de que não está comcâncer? Isto é mais do que umerro. É um crime. Mais cedo oumais tarde, haverá uma gafe,uma indiscrição por parte dosque o rodeiam, e o sofrimentoserá cem vezes pior, porque odoente perderá, ao mesmo tem-po, a confiança naqueles que trà-tam dele e naqueles que o aniam.Não, é melhor dizer tudo, a fimde que êle mobilize toda a suavontade na luta contra um ini-migo preciso. Nos Estados Uni-dos, a experiência provou que umdoente ao qual se diz a verdadereencontra — ou simplesmenteencontra^— um sentido para asua existência. Quase sempre, aprovação o engrandece. Èle sesente um exemplo para aquelesque o rodeiam. E muitas vezesessa provação reuniu pessoas oufamílias que estavam divididashá longo tempo. Diante da cons-ciência da morte, a gente vê nas-cer e desabrochar uma maravi-lhosa ternura humana, que jaziainsuspeitada até então.

Para meditação. O certo é amorte que desce sem a gente sa-ber — a morte de Roger Vailland?Ou a consciência de que um ini-migo nos mina por dentro — essaconsciência que despertou JohnWayne para a luta?

O SILÊNCIO DO CANTOR

Abraçado ao mesmo violão que Car-mem Miranda um dia deixou cair aochão, Silvio Caldas começou a cantarpara os amigos as sua-s últimas seres-tas, fundo musical de uma vida artis-tica iniciada há 50 anos e que terminaagora.

Fazendeiro rico, depois de ter sidomecânico, lavador de carros, motorista,garimpeiro e cozinheiro profissional,Silvio chega ao fim da carreira prome-tendo trocar o violão pela enxada deagricultor, e jura que seu antigo chãode estrelas agora só vai produzir milho,feijão e aipim, nas terras de Atibaia.

POPULARIDADE

Em 1958 éle veio de São Paulo paragravar um long-play na Colúmbia. Às seishoras da tarde, quando o trabalho termi-nou, Lúcio Rangel pegou-o pelo braço:

Vamos dar um pulo lá em Copaca-bana. A gente toma umas cervejas e ba-tuca alguma coisa.

Mas tomar ônibus no Centro da Cida-de às seis da tarde era quase uma aven-tura e Sílvio deu a idéia:

A gente pega um táxi.Lúcio achou graça:

Você virou paulistano mesmo, hein?impossível pegar táxi agora. Quando pas-sa um, ou está ocupado ou de bandeiraarriada.

Pode deixar que o titio aqui resolve.E foram os dois andando, quando o

primeiro táxi apontou na esquina. Silvionem levantou o braço e o motorista já lia-via freado. A bandeira estava arriada, masêle abriu a porta e um sorriso: reconhe.-cera Silvio Caldas imediatamente, era umahonra levá-lo até Copacabana. E não co-brou um tostão. É que êle era também deSão Cristóvão, onde Sílvio nasceu, a 23 demaio de 1908, e onde começou a cantar,aos sete anos de idade, no Teatro Fênix.Foi há 50 anos.

UMA VIDA

Aos nove anos de Idade, êle mudou deprofissão: era louco por automóveis, e foitrabalhar numa oficina mecânica. Em 1924deixou o Rio e, pela primeira vez, visitouSão Paulo, percorrendo várias oficinas. En-joou de consertar carros, virou motoristae conheceu o interior. Pouco tempo depois

DEPARTAMENTO DE PESQUISA DO JB

era lavador de carros em Catanduva. Nãoqueria outra vida, vivia da oficina para osbotequins, cantando, violão debaixo do bra-ço, até que chegou 1927, e com éle o iníciocie um sucesso que dura até hoje.

Naquela época, quem tinha cartaz, noRio, estava cantando na Rádio MayrinkVeiga. Silvio, já agora, nao queria ser ape-nas motorista ou lavador de carro. Queriacantar, sentia isso dentro de si. Queria pas-sar, de Silvio Narciso de Figueiredo Caldas,um dos sete filhos do afinador de pianosAntônio Narciso Caldas, a simplesmenteSílvio Caldas, cantor de valsas.

Antônio Gomes, o Milonga, era figuraimportante da Mayrink Veiga e fã de Síl-vio. Convidou-o, e o antigo mecânico acei-tou de pronto iniciando-se na nova pro-íissão. Conheceu gente famosa, ficou amigode Uriel Lourival, Cândido das Neves eBequinho, o pianista. Dois anos mais tardetransferiu-se para a Rádio Sociedade, ga-nhandò 20 mil réis por noite. Ganharanovos amigos também: Gastão Formenti,que era cantor e usava óculos, FranciscoAlves, Patrício Teixeira, Rogério Guima-rães, Estefana de Macedo. Naquele ano —1929 — aconteceu um fato na vida de Síl-vio, definitivo para sua carreira comocantor.

FACEIRA

Ari Barroso montara, no Teatro Re-creio, uma revista musicada. Brasil doAmor. Na companhia havia oito primei-ras-atrizes, entre elas a Margarida Max,um sucesso da época. Cinco atores famo-sos também tomavam parte na revista.Mas, no melo de tanta gente conhecida umrapaz magrinho, de terno branco, cabeloajeitado a brilhantina, esperava a sua vezde cantar. A música era Faceira, samba deAri. Quando Sílvio entrou no palco, as pai-mas foram poucas, o entusiasmo do pú-blico estava reservado para MargaridaMax.

— Foi num samba / de gente bamba loi! gente bamba / que eu te conheci, Jfaceira!

Silvio foi obrigado a repetir o sambapor seis vezes consecutivas, o público nãoqueria outra coisa. Saiu do teatro naquelanoite, cansado, rri a s feliz. Desde então,nunca mais parou de prender uma platéiaà sua música. Em 1931, gravou Faceira,para a Victor, e em 1932 lança Maria, de

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Sua elegância em moldes prontos!Porque o seu fiprinista é o famoso

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Ésta-ô um dos moldes da sério da mela-estação. E são 30, cada .ura com o molde em 4 tamanhos.Em todas as bancas de Jornais e livrarias você encontra agorao mold3 Já pronto para você mesma fazer seu vestido. Pelo en-velope. você escolhe a modelo. Dentro do envelope, o mo!d8em quatro -tamanhos diferentes. A.tnda mais, você pode até ada-ptar medidas (as que quiser) de um tamanho para outro. Suaelegância nunca foi TÃO FÁCIL, TÃO ECONÔMICA. E que pra-zer você- mesma fazer os seus- vestidos!

Eòiçóss JBSeu ligurlnisla;

Gil Brandia

Peça ao jornaleiro Moldes GIL BRANDÃO

Ari e Luís Peixoto. No carnaval de 1933éle saiu com a marcha Segura Esta Mulher,de Ari, e no ano seguinte, mais dois suces-sos: a valsa Mimi, de Uriel Lourival, e NaAldeia, de sua autoria, Carusinho e DeChocolat. Nesse ano viaja à Europa, parafazer uma excursão, mas não gostou daexperiência, segundo declarou em entrevis-ta a Manchete de 8 de novembro de 1952:

— Como cantor, eu, da mesma for-ma que o Caimi, creio que não sou bompara a Europa. Nós dois somos muito bra-sileiros demais, somos muito daqui mes-mo, desta terra, para que eles lá nos en-tendam, nos sintam. Porque a verdade,meu velho, é que quando eles não nos sen-tem, quando os que nos ouvem não estãocom a gente, nada adianta. Não adiantavocê querer contrariar o povo: se êle nãoquer, não quer mesmo e está acabado. Fa-zer força não resolve. Eu sei porque tam-bém sou povo.

E Sílvio sa-oia do que o povo gostava.Tanto assim que em 1935 encontrou-se comum poeta chamado Orestes Barbosa. E foientão que surgiu um novo Sílvio Caldas,também compositor, escrevendo músicaspara as letras de Orestes. Eles fizeramChão de Estrelas.

BOÊMIA

Durante toda a sua vida de cantor, Síl-vio Caldas foi chamado de irresponsável,profissional que não cumpria os contra-tos. Dizia-se que era capaz de abandonaruma boate onde estivesse trabalhando parapassar uma semana pescando numa praiaqualquer, sem se interessar. Mas êle des-mente isso, a história não é bem essa.Em 1952 éle já se defendia dessas acusa-ções, afirmando ser um homem apenasdisposto, curioso, doido parar viajar, co-nhecer outras pessoas, cantar em beira deestrada, tomar cachaça ao pé do violão.Mas contrato êle sempre cumpriu nesses50 anos de atividade, pois mesmo quandoera pequeno deixava de jogar uma peladapara cantar num teatrinho qualquer. Bas-tava prometer para cumprir.

Entretanto, sempre quis ser um ho-mem livre, para fazer o que bem quisesse.Por isso passou de mecânico a cantor, foicozinheiro profissional — trabalhou muitotempo para uma turma de engenheiros emLussanvira — e até garimpeiro.

RECEITA DE SUCESSO

Depois do sumiço, aparecia no Rio can-tando melhor ainda e era capaz de encheruma casa antes vazia. Foi o que aconteceucom a Boate Vogue, em princípios de 1952.O Barão von Stukart e Geraldo Pitoncontratavam artistas estrangeiros, faziamtudo mas a boate permanecia vazia. Aíeles se lembraram de Silvio Caldas. No diada estréia, a casa estava cheia e durantatoda a temporada o Barão ganhou dinhei-ro às custas da voz de Sílvio. Diziam que"o Vogue ressuscitou".

Mas uma prova de que Silvio foi umadas melhores coisas que já aconteceramao Brasil está no seu encontro com o mães-tro André Kostelanetz, em 1955. Naqueleano Silvio estava fazendo temporada naBoate Beguin, repetindo o êxito da Vogue,quando o maestro chegou ao Rio. Queriasaber como andava a música brasileira, afim de renovar o seu repertório latino-americano. Decepcionou-se, não viu nadaque prestasse. Só se cantava no Rio bo-lero e mambo, era um desastre. Foi entãoque o cicerone de André o levou ao HotelGlória, em cuja boate cantava Sílvio. Omaestro sentou-se numa mesa de pista equando o espetáculo começou èle só pres-tou atenção à reação do público, de olhosvidrados no cantor de serestas. E comen-tou com os companheiros de mesa:

. — Só lamento não entender o que êlediz, mas nunca em minha vida vi ninguémter esse poder de prender um público dessamaneira.

Esta outra aconteceu quando a canto-ra norte-americana Helen Colbert veio aoBrasil. Ela era a Clara, na ópera Porgyand Bess, que foi apresentada no TeatroMunicipal, e aproveitou para visitar tam-bém São Paulo. Lá, na casa de um boè-mio paulista, Helen encontrou-se com Sil-vio, que, após o terceiro uísque, começoua cantar. Quando êle terminou uma can-ção de Jaime Ovale e Manuel Bandeira,ela correu e beijou-o, quase chorando:

Viajei pelo mundo inteiro e nuncaencontrei alguém que interpretasse tãobem as palavras de uma música, disse.

HISTÓRIAS DE SÍLVIO

Aos 57 anos bem vividos de idade, mui-tas histórias se contam e se inventam só-bre Sílvio Caldas. É o mesmo fenômeno re-gistrado no futebol, quando o povo criaimpossíveis gols feitos por Leônidas, e jo-gadas geniais de Domingos da Guia. SobreSílvio, muito se tem falado, mas os quefalam juram que é tudo verdade. E tudoindica que seja mesmo, pois as históriasfalam mais de poesia do que de atos debravura. A primeira delas é a respeito davalsa Serenata.

Silvio Caldas queria fazer uma canti-ga de ninar para sua filha Sílvia Mariae aprontou a música dolente. Faltava umaletra e êle, como sempre, lembrou-se deOrestes Barbosa:

Orestes, isso aqui é pra minha fi-lha, eu queria uma letra assim na baseda cantiguinha de ninar.

Mas Orestes era um romântico incor-rlgivel, achou a música bonita demaispara ser dedicada apenas a uma menina.E fêz uma das mais bonitas letras da his-tória musical do Pais:

Dorme, fecha este olhar entardecen-te / Não me escutes nostálgico a cantar IPois não sei se feliz ou infelizmente / Nãome é dado beijando te acordar / Dorme,

deixa os meus cantos delirantes / Dorme,que eu olho o céu a comtemplar I A Luaque procura diamantes / Para o teu lindosonho ornamentar / Na serpente de sêãados teus braços / Alguém dorme ditoso, semsaber I Que eu vivo a padecer / E o meucoração feito em pedaços I Vai sorrindoao teu amor / Mascarado desta dor I Noteu quarto de sonho e de perfume I Ondevive a sorrir teu coração / Que é teatroda ilusão I Dorme junto aos teus pés omeu ciúme / Enjeitado e faminto comoum cão.

DOIS CONTOS

Em 1938, Sílvio Caldas recebeu umacarta do Ceará. Os doentes da Casa de Lá-zaro lhe pediam que fosse a Fortaleza can-tar para eles, e Silvio partiu imediatamen-te. O sucesso foi enorme, tão grande, queos doentes queriam a sua presença tambémna noite de São João. Mas havia negóciosurgentes para resolver no Rio, éle não po-dia ficar. Prometeu que no ano seguintevoltaria, deixando uma tristeza grande,quando partiu. Os lázaros não acreditavamna promessa, os políticos faziam o mesmo,sempre.

No ano seguinte, sem que ninguém es-perasse, Silvio desembarcou em Fortaleza.Não tinha contrato com emissora alguma,viera para cantar na Casa de Lázaro, pro-messa era divida. Foi uma alegria geral,mas o cantor não se contentou com isso:saiu pelo comércio de Fortaleza pedindoajuda para o São João dos doentes. Nãoaceitava dinheiro, só gêneros alimentíciose roupas. Fêz um carnaval na Cidade edurante muitos anos nunca deixou de irpassar o São João com seus amigos, acom-panhado do seu companheiro dileto, oviolão.

Numa entrevista que concedeu há ."?anos, Sílvio afirmou:

— Não quero ficar rico não, meu ir-mão. Juro como não quero ganhar milcontos. Que é que vou fazer com mil con-tos? Basta eu ter algum dinheiro no bolso,para gastar. Se eu tivesse mil contos ha-via de ficar multo preocupado: se deixasseem casa, podiam furtar; se colocasse numbanco, o banco podia quebrar. Agora, mediz: pra que que eu vou querer mil contos,se isso só vai me trazer amolação?

Isso aconteceu em 1952 e "há

poucotempo — é Ciro Monteiro, testemunha,quem conta — êle desprezou os tais milcontos. Estava na fazenda que comprouem Atibaia, São Paulo, com um grupo deamigos. Era domingo, êle iria fazer umafeijoada puxada a cachaça, com violão de-pois. Tudo certo, já estava na cozinha pre-parando a comida, quando chegou um re-pórter de uma emissora de TV de São Pau-Io: Silvio ganharia CrS 1 milhão para gra-var um vídeo-tape no domingo á tarde.Era_coisa rápida, èle poderia deixar até ofeijão no fogo, que quando chegasse a fei-joada sairia, conforme o programa. Masele despachou o repórter:

JNenhum dinheiro do mundo me ti-ra daqui, meu irmão. Tou com amigos, náo

quero saber de televisão.Mais tarde a feijoada foi servida <?,

quando a noite chegou, Silvio pegou o vio-lão e cantou até de madrugada. Era aque-Ia a vida que êle pedira a Deus.

PALAVRA DE MARIAEsta crônica foi escrita por Antônio

Maria, em 1954, e mostra Silvio Caldas vis-to pelo pai, o velho Antônio Narciso Cal-das, afinador de pianos e compositor nashoras vagas:

O AFINADOR DE PIANOSO afinador entrou de sala adentro,

com a sua mala de ferramentas embaixodo braço. Magro e empertigado para osseus setenta e muitos anos. Sentou-se aopiano e começou a dedilhar uma velhavalsa. A tarde estava no fim e, sendo cin-zenta, se prestava a certas valsas de esqui-na. Comecei a ouvi-la, com Interesse e ai-guma ternura pelas coisas que acontece-ram antes de mim. Dei-lhe um café e pe~di-lhe outra valsa. Os seus dedos eramágeis e seguros ainda. Não mordiam notanem calcavam em falso.

E a valsa ia enchendo o ar da rua, en-chendo a minha imaginação de coisas an-tigas — gente e coisas. Ó velhinho paroucomo quem vai contar uma história. E co-meçou a dizer:

Meu filho é um homem muito an-dador. Eu, hoje, não sei lhe dizer se estáem Curitiba ou em Paris. Anda muito,atravessa noites, cantando, com o violãoatravessado no peito. O senhor, com cer-teza, conhece o meu filho. Chama-se Sil-vio Caldas.

O afinador de pianos não estava dizen-do aquilo para me escandalizar. Falavacom orgulho de um filho errante, uma fi-gura lendária (em vida) desse Brasil, queanoitecia exatamente na hora ém que es-távamos conversando. E, do filho, diziacoisas deslumbradas, que só os pais dospoetas podem dizer:

É um cigano.Contei-lhe, então, que almoçara com

Silvio havia umas três semanas e senti-otambém envaidecido de ser pai de uragrande cozinheiro:

O resto, não sei; mas peixe, ninguémprepara melhor.

E quando a noite escureceu a rua, o afi-nador pediu para tocar uma valsa de suaautoria.

E tocou Neusa. bonita gravação de Or-lando Silva, há 16 anos. Tomamos outrocafé e o velho Caldas, com o seu andar degente moça. saiu andando rua afora, pelosilêncio do Jardim Botânico. Pensei:

Lá vai êle. orgulhoso por ter faladono filho que tem, tantas horas, com umcarinho tão grande.

v>m ¦ f*V ..'' - - / PB^TU.iSKi!p:<i::

6 — Cad. B, Jornal do Brasil, Têrça-Felra, 25-5-65

PERGUNTE AO JOÃO | O QUE HA PARA VEREM 1898: NO JB

HÉLIO SILVEIRA — Be-lo Horizonte: "Quem terátraduzido o Dom Quixotepublicado 110 JORNAL DOBRASIL a partir de 17 deabril de 1898?"

Primeiramente estive*jnos compulsando as cole-Ções do JORNAL DO BRA-

SIL, de mês a mês, do anodó 1898 — em especial osexemplares das ediçõesque antecederam o lança-mento do Dom Quixote noJORNAL DO BRASIL, emfolhetim. O nome do tra-dutor não foi citado emqualquer nota nem nos di-versos anúncios anterioresao Dom Quixote em série.Consultamos, a seguir, o

)»4.20'710'IOh>A COMÉDIA DAS iy'*'"" "^IhóJI COMÉDIAS JM

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Acadêmico Múcio Leão,antigo crítico literário doJB, autoridade notória embiobibllograf ia. Múcio Leão,sempre atencioso comofranco e positivo, declaroud e s c onhecer o tradutor,admitindo ainda que, tal-vez, ninguém possa dar ainformação com seguran-ça. Ê de supor que, em setratando de folhetim pu-blicado em 1898, tenha si-do reprodução de algumaedição já em português ecom o nome do tradutoromitido. — Na oportunida-de, agradecemos a êste lei-tor de Belo Horizonte, Sr.Hélio, que nos enviou, namesma carta, oportunosdados sobro aquele outromisterioso personagem de1865, CG, afinal identifi-cado, Coelho Gomes, quefoi aliás diretor do Bancodo Brasil, João CoelhoGomes.

ECONOMIAMISTA

MIGUEL DUTRA — Ilhaão Governador: "A que sedá o nome de EconomiaMista?"

Economia mista é comose designa o regime depropriedade em que o Po-der Governamental e em-presários particulares sãoco-proprietários de umamesma empresa.

shvipatizar.se?(NÃO)

FILIPE LUÍS GONÇAL-VES — Brás de Pina: "Osverbos confraternizar, sim-patízar e antipatizar jâadmitem modernamente ouso de variações pronomi-

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nais? Posso dizer: Fulanoantípatlza com sicrano,ou: fulano se antipatizacom sicrano?

Os três verbos menclo-nados — confraternizar,simpatizar e antipatizar —não se empregam prono-minalmente, leitor. Diga eescreva: Os antigos rivaisconfraternizaram sorrindo.Que homem não simpatizacom beldades?"

PORTUGUESES:ORIGEM

TANCREDO VIEIRA —Anchieta: "Quais os povosdiversos que entraram naformação dos portuguê-ses?"

O grande povo amigoformou-se da miscigena-ção de celtiberos, gregos,fenícios, romanos, povosbárbaros e árabes, até cul-minar em seu grande pa-pel histórico no Início daIdade Moderna, com a ex-pansão marítima e os des-cobrimentos.

CINE-DOCUMENTÁRIOS

EL1ANA ARAÚJO PRA-TES — Galeão, Ilha do Go-vernador: "Quais os me-Ihores documentários âeinteresse social em nossocinema?"

Felizmente são muitosesses documentários degrande Interesse humanorealizados pelo cinema noBrasil. Citamos, entre ou-tros, os seguintes, laurea-dos com o Prêmio Saci: ODrama das Secas, de Ro-dolfo Nanni; Agua para.Milhões, de Jean Manzon,e A Esperança É Eterna, deMarcos Margulies.

PÁTRIO PODERLEONARDO ARRUDA

BESSA — Realengo: "João,o que áeterminava o Códi-go Civil quanto ao PátriaPoder e como ficou essaquestão apôs uma lei maisrecente?"

O Artigo 380 do CódigoCivil Brasileiro dispunha:"exerce o pátrio poder omarido, como chefe da fa-milia". Pelo Lei n.° 4 121.de 1962 (que introduziuprofundas alterações na si-tuação jurídica da mulhercasada) o pátrio poder pas-sou a competir aos pais.Textual: "Durante o casa-mento, compete o pátriopoder aos pais, exercendo-oo marido com a colabora-ção da mulher."

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CINEMA-MESBUJulho de 1965

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Inscrições.:. Relaçõe&.Públjca^

CINEMAESTRÉIASO ELEVADOR DA MORTE(La Monto Chargc), de Mar-cel Bluwal Thrlllcr, policialbaseado em nma. nov-ola doFrédérle Dard. É o primeiroíilme de Bluwal a íol bemrecebido pela critica france-oa. Com Robert Hossein áoLea Massarl. ROYAL,EM BUSCA OO PRAZER(The Pleasure Seckers), deJean Neguloseo. Três Jovensa,an*lrican.aH (Ann-Mor-(trot, Pomela Tlífln, CarolLlnley) em busca de amor•— at* certo ponto — emMadri • outros pontos deatração turística da Espanha.Com Tony Franclosa, GenaTierncy, Gardncr McKay, An-dre L&wrcnce & Brian Keith.PALÁCIO, VENEZA, LEBLON,RIVIERA, TIJUCA, ESKYE:2h — 4h — 61i — 8h e lOh.('13 anos).ÃRIGÓ (Fenômenos dõ

"si*.

pirito do Dr. Fritz), de Vir-glllo T. Nascimento. Filmade longa, metragem sobre ascuras e operações de Jos©Pedro Freitas, mais conheci*do como ZÉ ARIGÓ. PLAZA,OLINDA, ROXY, MASCOTE.üh — 3h40 — Sb20 — 7h —B1HO e 10h20 — (18 anos).O MONSTRO DAS PEDRASBRANCAS (The Mojtster oípledras Blancas), de IrvlnBerwlcK. Filme de terror semcredenciais na ficha técni-oa ou elenco. SAO JO.se,IPANEMA, TUUCA, COLI-SEU, FLUMINENSE, VAZ Lô-BO: 2h — 4h — 6h — 8h «lOh — (18 anos).

REPRISESLUZES DA RD3ALTA (Lime-llght), de Charles Chaplin.O autor retorna pootteamen-te a Londres de seus verdesanos e ao muslc hall de seuaprendizado, com um fitaisque professa principalmenteum Imenso amor à vida. ComClalre-Bloom & Sidney Cha-plln. ALVORADA. Censura:livre.GUERRA E PAZ CW.ir "irtPeace), de King Vidor. Dig-nidade e beleza plástica, aolado de defeitos comuns ássuperproduções. Com Au-drey Hepburn; Henry Fonda,Mel Ferrer, Vittorio Gassman,Anita Ekberg, Oscar Homol-fca. John Mills & Anna Ma-ria Ferrero. CORAL, BRUNI-IPANEMA, FESTIVAL KEL-tir, BRUNl-GRAJAtl, BRU.NI-PIEDADE, REGÊNCIA, S.PEDRO e S. BENTO, hora.rios diversos — (14 anos).CARTA DE UMA DESÇO-NHECIDA (Lettcr írom anUnknow Woman). de MaxOphuls. O grande porta-voacinematográfico do roman-tismo vlenense dirige umaadaptação inteligente do ro-mance de Stefau Zweig. ConiJoan Fontalne, Louis Jour-dan ás Mareei Journet.SAOLUÍS, MIRAMAR a CARIO-CA: 2h — 4h — 6h — 8h aJOh. (18 anos)."POR

AMOR OU POR Df-NHEIRO (For Love or Mo-ney), de Michel Gordon. Umadvogado * contratado paraarranjar marido para três Jo»vens herdeiras de alguns ml-Ih6ea. Ele acaba fisgado. Co-média em cores com KlrKDouglas e Mltei Gaynor. RI-CAMAR: 2h — 4h — 6h —8h e lOh — (Livre).ÃD"""LTE"K*'r^ur""MabÍ'; ã"íCorps), de Claude AutantLara. Um dos trabalhos maisexpressivos do cinema fran-cês do pós-guerra, espesial-mente pela força-que 05 ro»teristas Aurenche e Bost e oator Gérard Philips dfio atransposição do romance deRaymound Radlguet. Tam-bém excelentes: MlchelinaPresle e Jean Debucourte.PAISSANDU (18 anos).

CONTINUAÇÕESSEDUZIDA E ABANDONADA(Seddotta e Abandonata), doPletro Germi. O cineasta deDivórcio à Italiana volta aapreciação Irreverente doacostumes « da moral da Sl-cllla. Com Saro Urzi (me-Ihor ator de Canes 64). Ste-íanla Bandrelll, LeopoldoTrieste e Umberto Spadaro.CAPITÓLIO, ART E-P A LA-CIO COPACABANA, ARTE-PALÁCIO TIJUCA e ARTE-PALACIO-MÊIER: 2 h — 4 Y_30 m — Va — 9n30m —(18 anos).

VM TIRO NO ESCURO (AShot ln the Dark), de BlakgEdwards. Uma comédia acei»tavel, Bob Influência do de.senho animado c do velhopastelão. O autor de A Pan-tera Cêr-de-Rosa adaptadalivremente a comédia teatralL'Idlote (titulo aqui: Tiro aQueda), de Mareei Achard,transformando o personagemdo magistrado em um lnspe-tor de policia — Justamentao Inspetor Closeau lançadopor Peter Sellers naquele íll«me. Com Elke Sommer, Ge-orge Sanders e Herbert Lom.Música de Manclnl. Pana-vlsslon/De Luxe Color. ÓPE-RA: 2h — 4h — 6h — 8n — 10 horas (14 anos).

NAO PODES COMPRAR MEUAMOR (The Americanlzationof Emily), da Arthur HUler.XTma Jovem e atraente viúvacria os mais complicadosproblemas para um tenenteda Marinha, abafado com oapreparos para o Dia D. ComJulle Andrews, James Gar-ner, Melvyn. Douglas. NosMETRO e CIRCUITO: 1 n35 m — 3 h 40 m — S h 50m — 8 h — 10 h. (18 anos).

ZORBA, O GREGO (Zorba,the Greek) de Michael Ca-coyannls. O aprendizado devida de um intelectual in-glês na Ilha de Creta. Pro-fessor malgré lui: Zorba, umgrego Inculto s rebelde aosfreios da civilização. Adapta-ção do romance Alexls Zorba,de Nlkoa Kazantzakl. Com.Anthony Quin no papel-titulo, Alan Bates, Irene Pa-pas (Electra) a Llla Kedrova(Oscar 1965 de melhor atri acoadjuvante). COPACAHA-NA: 3h — 4h30m — 7U— 0 h 30 m. (18 anos).

CONSTANTINO E A CRUZ(Constantlno, U Grande), deLlonello de Felice, Italianode pretensão éplco-hlstorlca.Colorido. Dublado em inglês.Com Cornei WUde, BellndaLee, Chrlstlna Kaufmann,Masslmo Serato • Elisa Ce-gani. FLÓRIDA, MELLO(Bonsucesso) e ALFA: hora-rios diversos, (14 anos).

OS COMPANHEIROS (I Com-p.igni) — De Mário Monicelll,A historia de uma greve naIndústria do tecidos de Tu-rim, 1880, quando a Jornadade trabalho era de 14 horase toda reivindicação operáriacaso da policia. O filme, ex-

colonto como rcconstltulçaode época e portador de per-sonagens multo humanos,so perde em grande parto pe-lo tratamento comlco-sentl-mental, cm conflito com adura realidade <la história.Folco Lulll (melhor ator co-adjuvanto de 1964: Fita dePrata) supera Marcello Mas-trolannl, que, um poucodeslocado, nfto reedita seumelhor nível. Também comRenato Salvatorl, Annle Gl-rordot, François Pérler SzBernard Bller. SCALA — 3h.

4h30m — 711 C 0h30m. (18anos).A MULHER DE PÁTÍL\"Two-man of Straw), de BasilDarden. O multlmlllonarloRalph' Rlchardson * assassi-nado e as suspeitas recaemsobro a enfermeira e (recen-temente) esposa Gina Lollo-brlglda. Sean Connery satda pele de James Bond demau Jeito e Gina não con-vence. Rlchardson é o úni.co ator de verdade em cena.História artlílclallsslma e dl-reçoo hábU. Eastmancolor —(18 anos). BRUNI-COPACA.BANA, BRITANIA, BRUNI-MÉIER • MELO (Penha): 2U

4h — 6h — 8h — lOr.TOPKAPI (Topkapi), de Ju-les Dassln. Um assalto dofigurino Insólito ao MuseuTopkapi, em Istambul, mui-to marcado pela fórmulaRlflfl, mas também pelo hu-mor anárquico de JohnHuston (O Diabo Riu porultimo). Apesar dos desUzes,um bom filme. Com exce-lente elenco: MeUna Mercou-ro. Peter üstlnov, MaxlmlllanSchell. Robert Morley eAklmTamlroff. Colorido. CARUSO,BRUNI-SABNS PENA e SAOJORGE (Niterói): 2h, 4h, 6di,8h, lOr, (18 anos).MARNIE, ciWFÍSSÕÊS DÊUMA LADRA (Slarnie), deAlfred Hltc-hcock. O mestre-cineasta faz de uma plflahistória romântlco-pslcanall-tica mais um filme de no-tavcls atrativos. Uma estra-nha compulsão leva Marnio(Tlppl Heclren) a roubar.Tentando desvendar o mlsté-rio — que também está ãrala de sua írlgldez sexual —o marido (Sean Connery)encobre seu comportamentocriminoso. Dlano Baker fechao triângulo amoroso. Tecnl-color. ODEON: 2h — 4h30m

7h e 9h30ra. (14 anos).DEU A LÒUCA~NO*"*MUNDÕ(It's a Mad, Mad, Mad, MadWorld), de Sanley Kramer.A procura de uma fortunaoculta é o pretexto desta su-perproduçfto que procura re-viver a Comedia Louca dosanos 30-40 e a escola sllen-ciosa do pastelão. Com Spen.cer Tracy, Milton Berle, SldCaesar, Ethel Merman, Ml.ckey Shawn, Jonathan Win-ters, e, em papéis ligeiros,veteranlsslmos como BusterKeaton, Joo E. Brown (Bo-ca-Larga), os Três Patetas eZasu Pltts — Panavlslon ásTeenleolor — Premiado corao Oscar (Walter G. Elllot)pelos melhores efeito» sono-ros. Lançamento exclusivo doBRUNI-FLAMENGO: 13h30m-. 16h20m — 191U0m e 22h.(Livre).

TEATROEM CARTAZA INCELENÇA, de Luís Ma-rlnho, e MORTE B VIDA SE-VERINA, de João Cabral deMelo Neto; direção de LuísMendonça « Carlos Vereza,respectivamente; Grupo Che-gança; com Isabel Ribeiro eoutros. Teatro Nacional deComédia. (Av. Rio Branca n.»179 (22-0367). — Somente àssegundas-feiras, 21h 30m.MEU QUERIDO MENTIROSO

Remontagem da peça daJerome Kllty, baseada nacorrenpondênola de Bernaro.Shaw com Mrs. Patrlck Cam-pbell. Direção de Antônio doCabo. Com Natálla Timberg aGuilherme Dleken. CARIOCA,Rua Sen. Vergueiro, 238. Tel.45-8124; 21h 30m; sáb. 20h>lõm a 22h 30m; vesp. quintae domingo, 16 horas.A MORAL DO ADULTÉRIO

Comédia de Luís Igléslasa Mário Braslnl. O bulevarnacional não se renova: uma"história d» triângulo" damau gosto « sem novidades.Direção de Mário Braslnl:com Eva, Mário Braslnl e ou-tros. SERRADOR, Rua Sena-dor Dantas. (32-8531); 211»21h 30m; sáb., 20h e 22h 15m;vasperais quinta • domingo,16 horas. Todas as noites di»reito ao Jantar teatral.COMO VENCER NA VIDASEM FAZER FORÇA — Mu-slcal de Aba Burrows aFrank Loesser. A peça e o es*petáculo — com alguns de.cempenhos da categoria —agradam aos aflclonado» dscomédia musical americana.Direção do Harry Woolever,com Moacir Franco, ProcópioFerreira, Paulo Araújo (pre.mlado como coadjuvante),Marilla Pêra, Llllan Fernan.des a outros. CARLOS GO.MES, Rua D. Pedro I, 2 (te-lefone 22-7581); 21h; vep.quinta, sáb. e domingo, 16horas.VAMOS BRINCAR DE AMOREM CABO FRIO — Comédiamusicada, peripécias « ro-manoes de veranistas deso-cupados. Texto sem preten-soes, bonita música de JoãoRoberto Kelly, espetáculocuidado * engraçado, com al-guns bons desempenhos. DLreção de Sérgio Vlótl, comDulolna (ótima), Zanl Perei-ra, Dlrce Mlgllacclo, aJrdelFilho, Márcia de Wlndsor *outros. DULCINA, Rua Alcln-do Guanabara ns. 17 a 21(32-5817); 21h 15mj vesperalquinta, sábado « domingo,16h I5m,PERDA IRREPARÁVEL —Comédia premiada no Con-curso do SNT de 1964, de au.torla de Vanda Fablan, de.batendo certas lnferlorldadesda posição da mulher na so.cledade, numa encenaçãobastante divertida, mas quenão rslste a uma análisemais fria. Direção de Zlem.blnskl; com Henrlette Morl-neau, Ziemblnski a outros. —COPACABANA, Av. Copaca.bana, 327 (67-1818, R. Teatro)

21h 30m; vesperal: quinta,sábados a domingos, 16 horas.O SANTO MILAGROSO —Comédia de Lauro César Mu.nlz; um padre • um pastorprotestante às voltas comum santo Inesperado a in-cômodo. A mais divertida aagradável peça nacional dosúltimos tempos, encenadacom grande alegria. Direçãoda Valmor Chagas; com Jor-ge Chala, GanzaroUl, MariaEsmeralda e outros, Mesbla,Rua do Passeio, 42-56 (Te-lefone 42-4880). terça, quar-ta, quinta e sexta, 20h, sab.,31h| (todas as sessões no-turnos com direito ao Jan.tar teatral). Vesperal quin»ta a domingo às 16 horas.ELECTRA — Tragédia dêSófocles. Uma das obras-prl-mas do teatro de todos ostempos, encenada pelo Gru.

po Declsfio, com exemplardignidade e notável belezaplástica. — Direção de Antó-nio Abujamva; com GlaucoRocha, Margarida Rei, Emi-Ho de Blost e outros; cena-rio o figurinos (multo bons),de Anislo Medeiros, — Rio,Rua do Catete. 338 (Telefo-ne 45-9051); 21hl5m; sáb. 20o 22h30m; vesp. qulnta-fci-ra, às 17 horas e domingos,18 horas. Últimos dias.Õ AUTO DO GUERREIRO —Simpática e despretensiosacomédia de Cláudio Ferreira,baseada no bumba-meu-boi,,espetáculo bem adequadopara o teatrlnho-bar ondeestá sendo exibido. Direçãodo autor, com Eduardo Ca-llxto, Hugo Mayer, LlseteFernandes e outros, —( Are-na Clube de Arte. Ruà Ba-rata Ribeiro, 810 (36-4479),21 horas; sábado o domingotambém às 18h30m.OS PEQUENOS BURGUESES— Drama de Gorkl: conflitode mentalldades, classes agerações na Rússia do 1902.A premladíssima oncenaçãodo Teatro Oficina de SãoPaulo confirma no Elo, asua condição da melhor rea-llzação do tea,tro brasileironos últimos anoa. Um pro-Krama fascinante que reco-men d a mos calorosamente.Direção do J. C. MartinezCorreia! com EugênioKusnet, Fauzl Arp, Célia.Helena, Cecil Thlr* e outros.Malson de France, Av. Pre-eldente Antônio Carlos, 58(52-3456). — 21h 15m; sáb.,19h30m a 22h30m; vespe-ral quinta, 16 horas c do-mingo. 17 horas.LIBERDADE, LD3ERDADE —Comunicatlvo © interessanteshow musicado, a história daluta do homem pela liber-dade, mostrada através detextos de escritores famosos,selecionados e comentadospor Flávio Rangel e MllorFernandes. Dlreçáo de FlávioRangel. — Com Paulo Au-tran (notável), Teresa Ra-quei, Oduvaldo Viana Filhoe Nara Leão. Arena de SãoPaulo. Rua Siqueira Campos,143 (36-3497). 21h30m; sáb.20 e 22 horas; vesp. quinta,17 horas; e domingo, 18 ho-ras.À . GARÇNNÍÈRÊ DO MEUMARIDO — Engraçada e ln-teligente farsa grotesca doSilveira Sampaio. Quinzeanos da sua criação, a peça,conserva toda a sua forçacômica, e o estilo do autor,mesmo sem a sua presençano palco, é Inconfundível. Aencenação é satisfatória. Di-reçflo de Aurlmar Rocha; comAurlmar Rocha, Marllu Bue-no, Delorges Caminha e ou-tros. Bolso, Rua Jangadelros,28 (27-3122): 21h 15m; sáb.,20h 15h e 22h 30m; vesp.5.a-felra, 16h 15m e domln-go, 17h lõm.ANTES TARDÊ—DO"~QUHNUNCA — Moderna comédiaamericana do S. Arthur Long.O próximo nascimento de¦um filho temporão tumultuaa vida de uma familia. Di-reçao de Fernando Torres:lente, Ivã Cândido (em de-sempenhos divertidos) e ou-tros. Elenco do Teatrodos Sete no Teatro Glnásti-co, Av. Graça Aranha, 187.(42-1521), 21h 15m; sáb. 20hc 22h 15m; vesp. 5.11 e dom.,16 horas.VÉ"STmo""~"~*E~NÕr"VÀ — Re-montagem da obra-prima daJíélson Rodrigues. Dlreçáods Sérgio Cardoso; eom lonaMagalhães, John Herbert,Ana Maria Nabuco e LolaBrah. Municipal (Cinelan-dia); estréia hoje, 21h. Ape-nas alguns dias.

•São Paulo (tel. 36-3497); sá". ,bado c domingo, 16 horas,O liiiüXO E A: RAINHA:-*¦'Peça de Pedro Reis. TeatroSanta Teresinha (26-4889) — 'Babado o domingo, 17 e 18 'horns.A

"volta ÍK> camelêaõ

ALFACE — pCça infantil deMaria Clara Machado. Dire-ção da autora:, cora o elcn-'co do Tablado, o Tablado.Av. Linou do Paula Macha-"do n. 795 (26-4555); sábado

';e domingo, as ls h 30 m o17 horas.

MUSICAISREAÇÃO — O show da res-posta; texto e direção de Ro-berto Jorge; com Marcos Va-le, Chico Fettosa, Luisa aTrio 3-D. Princesa Isabel,Av. Princesa Isabel, 186(37-3537): 21h 30m.ARCO-ÍRIS" — Musical" degrande montagem, de Geral-do Case a Sllva Ferreira.Produção de Abraão Medlnacom Vllma Vernan. Rcpúbli-ca, Av. Gomes Freire, 474-A(22-0271), 21 horas. Vesp.quinta, sábado e domingo às16 horas.ROSA DE OURO — Bem su-cedido espetáculo de músicapopular carioca, com AraciCortes » Clementina de Je-6us, — Direção de HerminioBolo de Carvalho. — TeatroJovem, Praia da Botafogo,n.o 522 (46-3166), 21h 30m;sábado, 20h a 22h 30m. ves-peral domingo, 18 horas.R E C I T AL DE SAMBA —Show teatral. Direção daRui Guerra; com Baden Po-well, Alatda Costa, DulceNunes, Oscar Castro Neves,Santa Rosa, Rua Vise. dePirajá n.o 22 (47-8641)» 21b.30m; vesp. quinta a sáb..30h; sábado, 20b. 15 m e 22b,16h 30m a dom., 18 horas.RIO BOSSA E.BÁLANç~~^-iEspetáculo musical sobre aCidade Maravilhosa. Direçãode Álvaro Rajáo, com LeniAndrade, Quarteto de MárioCastro Neves e outras. Arenada Guanabara, Largo da Ca-rioca (52-3550); 21 h 30 mjsáb., 20 h e 22 h; vesp.: sá-bado e domingo, às 18 ho.ras.

PARA CRIANÇASO MISTÉRIO DO COFREROXO NO VOVÔ FANTAS-MA — Direção de Luís Edu-ardo Prado: pelo Grupo daOrla, no Arena da Economia,Av. Pasteur n.o 250 (57-4406);sábado e domingo, 16 horas.CIRCO RATAPLAN,

""ê"""pê"".

dro Veiga, direção do autor.Teatro Princesa Isabel, RuaPrincesa Isabel n.° 186 (tel.37-3537). — Sábado, 16 ho-ras; domingo, 15 horas.O PAPAGAIO MANHOSO —De Clébor Ribeiro Fernando.Bolso (tel. 27-3122), sábado,16 horas ¦ domingo, 14 li30 m.NO PAIS DO PAPA-P1POCAS— De Antônio C. Foz, Jovem(tel. 46-3166); eáb. a domln-80. 16 horas.O BALÃO ENCANTADO —De Raul da Mata, Arena da

PAULINHO K Õ" ANÃO GI-"-GANTE — De Valdemlr Jos*Arena da Guanabara (te-lefone 52-3550): sábado c do.,mlngoo, 16 horas.

REVISTA '.BOAS EM LIQUU)AÇ*A"(} 3Ü5Revista do José Sampaio^'-Luis Felipe Magalhães e Go-mes Leal: com Amparlto wAngellto Melo. Rival — RuaÁlvaro Alvim, 23-37 (22-7221$20 h e 22 h; vesp.s quln^ta, sábado e domingo, 16 ho» iras.

EM ENSAIOS ^ 1O CHÁO DOS PENITENTES

Drama de Francisco Perei.»Ta da Sllva. Direção do Clé«ber Santos; com Vanda La*'cerda. Paulo Padilha a ou«tros. Jovem Estréia em Ju«nho.TODA NUDEZ SERA~CÃS".TIGADA — A mais recentepeça de Nelson Rodrigues.Direção do Ziemblnski; coniClelde Yaconls — Serrador..-:Estréia em Junho.MÚSICAO ÓRGÃO NO RIO — Proi.Mário Gazanego. Club» Mi«litar, amanhã, às 17 horas.ESPETÁCULO DÍJ BÃTÍLADOS — Concerto, Pas-de»D e u x, Combate « Diverti»mento. Maracanàzinho, eex»-ta-felra, dia 28, às 21 ho-ras.ORQUESTRA SIN F^NICANACIONAL — Violinista Ju-lian Olevsky e m.° Bochtnoem W a b e r, Meridelssohn,Guerra-Pelxe e Tchalkovsky

Teatro Municipal, sábado,22. às 21 horas.VILLA-IióBOS — Lançamen«to do disco de Camões. Mu-seu dos Teatros, dia 26, às17 horas.CONCERTO" K A RABTCHÊ".IWSKY, com a Orquestra doTeatro; solista Márla LúciaGodói. Teatro Municipal,dia 27, às 21 horas.ÍTALA M1RTINS MOREIRA

Obras Inéditas, com Te-reslnha Santiago e LenlrSiqueira — Cons. Bras.. deMúsica, dia 28, às 17 h 30 m';ORQUESTRA JUVENIL DÓMUNICIPAL — Com o m.=N. N. Hack — Cultura In.glcsa, dia 31 às 20 h 30 m.

TELEVISÃOO PROGRAMADE HOJERIO H1T PARADE, àsTÒ &15 m, na TV Rio. Musical.'"

RECOMENDAÇÕES"EXPRESSO DAS OITO (9) às8 horas. —• Telejornallsmo."LWTTTUNI

TÊ (4), às 11 ho«ras — Um sadio Jardim dá'Infância.TÊLEGLOBO

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30 m — Telejornallsmo.JORNAL EXCELSIOR (2), _'ü13 horas — Telejornallsmo....NOTICIAS DAQUI E DE L.i-(13), às 14 h 55 m — Tele-"jornalismo.TRIBUNA MÉDICA (ÍT, Si16 h 15 m — Divulgação mé- .,dica. :¦-•AULAS DE INGLÊS (2), ài'16 li 30 m — Didático.CAPITÃO FURACÃO (4), às)17 horas — Filmes Infantis; •GÃSPARZINHO (13), às 17 {?,.'c 10 m — TJm dos melhores,desenhos animados da TV..,'REIS DO RISO (2), às 17 li-e 25 m — Cinema mudo. •.SUPER-HOMEM (4), à"iTl8"~S '

Filme divertido.PERGUNTE AO JOÃO (Í3T.às 18 horas — Didático.RUA DA MATRIZ (4) às 18 _te 30 m — Novellnha.ARTIGO*99"(9), às 19 horal '

Didático.PRIMEIRA EDIÇÃO (13), àS,.19 li 55 m. — Telejornalls. -.-mo. . .1*001 VIDAS DE HORACld -(4), — às 20 horas — ConiRenato Consorte. .,.-RÉPÓRTÊR^ESSÕ (6), às 2d -horas — Telejornallsmo. —"22-2000 — CIDADE ABERTA(4), às 21 h 30 m — Seriado"nacional com Jardel FllhòJMESAS-REDONDAS (9), 1322 h 40 m —. Debates eon._'.Oilson Amado. '"''ULTIMA EDIÇÃO (13), às.22 h e 45 m —* Telejorna.llsmo.POR TRÁS DA NOTÍCIA (6t— às 22 h 15 m —• Comen*tários politicos. ._ '_•>'DÈTóLHO

NO MUNDO (6)Vàs 23 horas — Telejorna*llsmo.PERISCÓPIO (13) às 23 U40 m. — Entrevistas xápl*'das.

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ARTESPLÁSTICAS PINTORES INGÊNUOS —Coletiva de artistas da cha-mada art« ingênua com tra-balhos de acervo da GaleriaVernon. Salào de Expoclçôesd«"H. Stern (Av. Rio Bran-co, 173, 5.° andar). Horáriocomercial,"SALAÕ MODERNO — MÕs-tra anual reunindo tôdas astendências da arte modernaentre nôs com quase, duascentenas de obras. SalSO deExposições do Palácio daCultura (Rua da Imprensa,Esjílanada do Castelo). Diá-rlaihente, de llh às ÍOh. Fe-chado aos domingos."SÈRGfÓ"TÊLES — Exposiç&ode pintura na Galeria Va-randa (Rua Xavier da Sil-veira, 59), diariamente, daslll às 22h, inclusive aos do-mlnsos.LtijSÍÒ CARDOSO — Esposí-çio-d» pintura do conheci-do ^escritor carioca. GaleriaGoeldl (Praça Gen. Osório,tel,-; 47-9371). Diariamentede",18h àa 22b: fechada sá-bados • domingos.

'VlSTÃ-BÀBR — Pintura ecolagens desta artista for-matla pela Esoola de Belas-Ar&s de Genebra, GaleriaBacclnskl (Av. Copacabana,400V; tel. 37-6931). Diária-mortte das ÍOh às 18h e das141»,,'è» 22h; sábados pelamanhi; fechada aos domin-gas. _ VÍXOR DÉCIO — Exposiçãode--,plntura. Galeria Grcad(Rua Siqueira Campos, 18-A,t-elí- 36-3830). Diariamente,de'18h às 22h; fechada aosdomingos.IFOLÃNDA — A NOVA GÉ-RAÇÃO — Exposlçáo coletivareunindo treze dos mais im-portantes pintores holande-ses, entre os quais Appcl,Coftieille e Wagemaker. Con-trlbuiçào da Holanda aosíesftlos do W Centenário,Museu dc Arte Moderna (Av.Beira-Mar, tel. 31-1871. Dlàriamente, de 12h às 19h; sá-badoa e domingos de 14h às19fr.SÍLVÃ COSTA — Individualde "pintura » encáustica,destacando-se ss paisagens.Giflèria Montmartre (Av. Co-pacabana, 1142, tel. 46-1591.Diariamente, do 9h às 22h;fechada' aos domingos. Atódifc^ffi. '_"ÍGREJÍÍíHA — Coletiva deon» artistas de diversos ten-dências, apresentando pinrtutft; desenho e gravura. Ga-lerla D.. João VI (Rua Vis-coiíilè de Piraiá, 318, sobre-lojAr'Diariamente, de 8h às22ft[_fechada aos domingos.tRSHwGÍNÜÇÍS-— cõríolLousada, Manuel Leal e Pau-lo^edro Leal sào três pin-toíei" ingênuos apresentadospela. Galeria Relevo (Av. Co-pacabana, 232, tel. 37-1767).Diariamente, de 17h ás 22h;feehscda "aos-domingos-.

TOVENS GnÃVADÓRES --Coletiva de nove gravadores,entre os quais a mineira IaraTupinambá. Galeria IBEU(A«,"Copaoabana, 690, 2.° an-dar, tel. 57-1146). Diarlamen-te^ã 16 às 22 horas, eába-dos, de 16 à-s 23 horas, fe-chída aos domingos.CAMARGO É~WÈGÃ — Es"-

^ culturas e relevos de SérgioCamargo, premiado pela Ble-tiaÇrde Paris o Retrrapectl-va»Tte Wega Nérl, premiadapela'- Bienal de Sào Paulo,Museu de Arte Moderna (Av.Beira-Mar, tel. 31-1871). —Diàviíimonte, de 12 às 19 ho-rajfcsábàdoa e domingos, de14 ,is_ -19 Jioras.J O S'É CARLOS NOGUEIRADA''GAMA — Paisagens ui<5Ií£e

"guaehe, com apresen-taçSo de Antônio Bento.Galeria Verseau (Av. Copa-caBiána. 1133. loja 12).-CARICATURAS — AspectosdcC"Rlo na peroepçfto dosseiü". caricaturlstas, numapromoção conjunta da Bl-bliótec» Nacional e do JOR-NÀÍTDO BRASIL. Hall daBiblioteca. Nacional (Avenl-dap Rio Branco, 219 a 239,tei) 32-7478). Diariamente até22 horas; üábados até 16 ho.rasj fechada aos domingos.LUCÍLIA TEIXEIRA — fa-pecaria desta artista que pe-la' primeira vez se apre-serfta ao público. Galeria

S*-' 'Via Rica (Barata Ribeiro,46VC. tel. 36-2704). Diária-mçr.:e de 9 àa 12 e de 14 às19j,horas; sábades pela nr.'.-nllà: fechada aos domingos.

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e Paulo Pontes. Edições Vsl.89 páginas, CrS 1 mll. Textocompleto do show de músicapopular brnslloira, apresen-tado no Teatro de Arena deSfto Paulo, com Nava Lcáo(depois substituída por Su-sana Morais o esta por MariaBotànla), Jofto do Vale e ZéKótl, os dois últimos auto- •rea dns mústenfl,

— 0 GOLPE COMEÇOU EMWASIIIGTON — Edmar Mo-rei. — Editora CivilizaçãoBrasileira, 270 páginas, Cr»

mll. O autor, atingido peloAto Institucional por ter es-crlto, há alguns anos, o livroA Revolta da Chibata, ana-lisa os aconteclmontos queculminaram com a queda doGoverno Jofto Goulart, emabril do ano passado.

— BRASIL"— GUERRAQUENTE NA AMERICA LA-TINA — Mala Neto, Editor»Clvlllzaçfio Brasileira, 232 pá-

-ginas, CrS 2 800. Hftis umalnterprotaçfto dos antecoden-tes o das conseqüências daRevoluçfto do 31 de março,feita por um dos Jornalistasatingidos pelo movimentoque baseia sua análise emexperiências e observaçõespessoais

— TIRO NA MEMÓRIA —Esdras do Nascimento. Edi-

òra Civilização Brasileira,149 páginas, Cr» 2 mll. Nesteseu terceiro romance, o au-tor retorna h tomAiloa. dsSolidão em Família, seu livrodo estréia, através de proble-mas da" classe média carioca,sous dramas familiares, seu»preconceitos, sua* angÚAtias,sua crise social.5 — JOÃO

"TERNURA — Ani-bal M. Machado. — LivrariaJosé Olímpio Editora, 230 pá-glhos. Cr» 4 mll. Com umaRalada em Prosa para AníbalMachado, por Carlos Drum-mond de Andrade, prefáciode Oto Maria Carpeíux e umestudo biográfico de RenardPérez, apareço a primeiraedlçfto do famoso romanceinédito do autor, falecido oano passado, e no qual êlevinha trabalhando há maUdo vinte anos.

ESTRANGEIROS"1 — OS OUTROS QUE SEDANEM (Llve And Let D*)— Ian Fleming, Editora Cl-vlllzaçfto Brasileira, 206 pá-ginas, Or» 2 mll. traduçãode José Laurênclo de Melo.Mr. Blg, um supercrlmlnoso,de métodos Inteligentes, mis-tura de ciência com cultovodu é o adversário de JomeíBond nessa avenfura doagente secreto 00".2 — GOLDFINGER (Goldfin-ger) — Jan Fleming,. Best-seller Importadora do Livro,276 páginas, CrS 2 400, tra-duçào de Aldnno Arruda.Outra vez James Bond, àsvoltas com criminosos pcrl-gosos e mulheres bonitas, notalvez mais conhecido livrode (Man. ^lcmlng, tambémtransformado em filme, co-mo os romances anteriores^3 — AGONIA DA ALÉSÍA-NHA (L'Agonie dc J/AUema-gnc) — Georges Bond. —Editora Flamboyant, 264 pá-ginas, Cr» 3 200, traduçfto deAugusto dc Sousa. Descrlçftodos últimos onze meses daSegunda Guerra Mundial,suas principais batalhas, oavanço aliado, a resistênciaalemá, além de uma inter-pretaç&o do fim do conflitoe de suas conseqüências,após a derrota da Alemanhaem maio do 1945.

4 — A INVASÃO DA AMÉ-RICA LATINA (The GreatFear) — John Gerassl. Edito-ra Civilização Brasileira.. 531páginas, Cr» 4 500, traduçftode Valtenslr Dutra. O autor,ex-redator do Time e atualresponsável pelos assuntoslatino-americanos cm News-week, analisa a Influênciaexercida pelos Estados Uni-dos, através de órgftos comoo State Department, o Pen-tifcono e a CIA, na politlcainterna dos paises latino-americanos, entre os quais oBrasil.S~^""A MURALHA DA CHINA(Dcschrclhung Eines Kamp-fes) — Franz Kafka, Livra-,ria Exposlçáo do Livro, 245páginas, CrS 2 500, traduçãode Torricrl Guimarles. Con-tos, páginas de diário e al-gun3 fragmentos de obras do-autor tcheco, cujos livroscontinuam sendo lançadosregularmente, pela mesmaeditora, c com o mesmo tra-dutor.LIVRARIASCONSULTADAS

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Zi Inácio, O tado de Li, hoje em H. Stern cóm outros primitivos

NOS BASTIDORESATORES E BURGUESES —

Parece incrível, mas é ver-dade: nada menos de 27in-térpretes passaram, atéago-ra, pelos 12 papéis de Os Pe-quenos Burgueses. Célia He-lena, Renato Borghi, Eugè-nio Kusnet e Fernando Pei-xoto sáo os únicos que desem-penham os seus papéis, seminterrupção, desde o início.Os papéis atualmente de-sempenhados por MirlamMehler, Etty Praser, Fran-cisco Martins e Fauzí Arapjá tiveram, respectlvamen-te, um outro intérprete;Moema Brum já teve duassubstitutas; ítala Nandi,Germana Delamare e CecllThiré já tiveram nada me-nos de três predecessores. Anotável unidade de tom derepresentação torna-se ain-da mais extraordinária selevarmos em conta esta cir-cunstâncla.

GALA PARA MOLIÈRE —José Luís de Abreu, da AirFrance, está organizandoum espetáculo intituladoGala des Artistes, que ser-virá de pretexto para a en-trega dos Prêmios Molièrerelativos a 1964. Vários dosmais expressivos artistasbrasileiros ocuparão o palco,sucessivamente, durante al-guns minutos, apresentan-do um número, de preferèn-cia íora da especialidade decada um (por exemplo, Ma-ria Fernanda se apresenta-rá como cantora). Até ago-ra, os seguintes artistas jáse comprometeram a cola-borar (a título gracioso, jáque a renda do espetáculoreverterá em benefício' daCasa dos Artistas): PauloAutran, ítalo Rossi, RubensCorreia, Osvaldo Loureiro,Labanca, Sérgio Brito, Fá-bio Sabag, Ivã de Albuquer-que, Procópio Ferreira, T6-nia Carrero, Célia Biar,Margarida Rei, NatállaTimberg, Maria Fernanda,Márcia de Windsor, RositaTomás Lopes, Isolda Crestae Dirce Migllacclo. A dire-ção deste original espetácu-lo estará a cargo de Bene-dito Corsl, e a data emprincípio prevista para arealização da festa, no Tea-tro da Maison de France, éo dia 5 de julho.

FESTIVAL INFANTIL —A Associação de TeatroAmador informa que vaipromover^ em julho, o IIFestival Infantil do Estadoda Guanabara. As inscriçõesjá estão abertas na sede daATA, Rua Senador Dantas,45-B, sala 510.

SILVEIRA SAMPAIO —Os amigos de Silveira Sam-paio se movimentam paramudar o nome da Rua Jan-gadeiros," onde está o Tea-tro de Bolso, para Rua Sil-veira Sampaio.

ROSA NO IATE — Emre-:_ presentação especial para

convidados, "Rosa de Ourofará a volta da Baía deGuanabara, hoje, as 17h, noIate Debret, onde tambémserão apresentados, em co-quetel, os atores da peçaChão dos Penitentes, próxi-mo lançamento do TeatroJovem.

TECLADO DE NOTASBLBAZAR — No dia 7 de Ju-

nho, o maestro Eleazar de Car-valho realizará um concerto noTeatro Municipal, com a Or-qUêstra Sinfônica Nacional e ocoro do teatro. No programa,obras de Berlioz, Beethoven,Mahler, Brahms e Vila-Lôbos.EleazAr, que terminou sua tem-jjorada em St. Louis, regerá noRio dois concertos _ presidiráo Concurso de Bandas.

KARABTCHEWSKY — Omaestro Isaao Karabteh.rokyregerá no próximo dia 27 a Or-questra do- Municipal, tendocomo solista a cantora minei-ra Maria Lúcia Godói. Obrasde Vlla-Lôbos e Ravel,

BANDA ITALIANA — Envíâ-da pelo Governo Italiano pa-xa participar das celebraçõesdo IV Centenário da Cidade, aBanda dei Carablnterl se apre-sentará brevemente no Rio, emtrês espetáculos, um no Mara-canãzinho, um pela televisão eoutro no Teatro Municipal. Abanda, que começou em 1885,com apenas 24 trombeteiros ehoji Jà conta com 120 elemen-tos, será dirigida pelo maestroDomenico Fautlni na execuçãode músicas clássicas e operls-ticas.

CÂMARA & AÇAÒ

BERLIM — São Paulo Sociedade Anônima, deLuis Sérgio Person, também deverá ir a Ber-litn, por ocasião do Festival Internaciotial.. O

produtor Herbert Ríchers abriu vido da opor-tunidade' oferecida a Asfalto Selvagem peloItamarati, informando que seu fume foi bem.vendido para o exterior: Assim, Persotii alémde concorrer oficialmente no Festival ãe Pesa-ro (Itália), poderá representar o cinema bra-

sileiro nas exibições publicitárias dó MercadoInternacional do Filme, instituído como mani-

féstaçâo paralela ao Festival.

MASSAINI — O produtor e distribuidor Osvaldo

Massaini tem três lançamentos para 1965: Ve-

reda da Salvação, que deverá estrear logo após

o Festival de Berlim (onde representa o Bra-

sil), O Santo Milagroso e O Pescador e a Sua

Alma.

COLC/MBíA ATIVA — A Columbia amplia sua

área de interesse,™ cinema brasileiro. Será a

distribuidora de O Beijo, de Flávio Tambellini

(lançamento de junho), e São Paulo SociedadeAnônima, de Luis Sérgio Person (estréia pre-vista para setembro). A companhia americanavai participar da produção' do próximo filmede Khouri, O Corpo Selvagern.- ¦¦¦-¦

KAZÀN E CORTES — América, América, demia Kazan, muito bem recebido pelos críticoscariocas presentes à primeira sessão especial,

¦ será lançado aqui com vários cortes que, se-

gundo informa a Warner, foram feitos em sua,

mairit nos EUA. Título brasileiro: Terra do

Sonho Distante.

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A TÍMIDA

CINDERELAEntre os sapatos de 262 escpo.sitores da II Feira

Racional do Calçado de Kôvo Hamburgo, Rio Gran-

de do Sul. uma jovtm de-17 anos, Regina Vilanova,

recebe com timidez o útido de Cindirela do Estado,

após ser escolhida por um júri do qual participou

Misi Guonofara, Verá Lúcia Couto. Campeã de na-

tação, Regina venceu também em beleza e colaborou

para o êxito da exposição, que durante 16 dias apro.

ximouse das grandes mostras de calçados de Floren-

ça, Milão e Pirmasen (Alemanha). A Feira recebeu n

visita de 600 mil pessoas, entre elas o Embaixador

da Alemanha Ocidental, Sr. Gebhard Scelos, e pro-

porcionou negócios da importância de Cr$ 4 bilhões.

AS VISUAIS

Ingenuidade Coletiva —Jma exposição coletiva deartistas ingênuos, do acer-vo da Galeria Vernóri, seráaberta ao público hoje, às18 horas, no salão dè exposl-ções de H. Stern, sob a or-ganização de Malu de Ou-ro Preto, entusiasta do gê-nero. Acha ela Aue essespintores são "um 'pouco dacriança que há em qualquerhomem", o que nos lembraimediatamente a dedlcató-ria de Exupéry no PequenoPríncipe.

Imaginação Universal —Mela hora depois a AirFrance estará inaugurando,no Museu de Arte Moderna,uma exposição de cartazesem que o tema é o Rio deJaneiro na Imaginação deartistas de todo o mundo.Eis uma exposição curiosaque não deve ser perdida. Ovencedor receberá um prê-mio de viagem ao Rio parao devido confronto entrerealidade e imaginação.

Boa Forma ém Forma —O desenho Industrial de boaforma é objeto de uma ex-posição apresentada pelaEscola Superior de DesenhoIndustrial da Guanabara.Durante a mostra, e. com op a t r o cinio da AssociaçãoBrasileira de DesenhistasIndustriais, está sendo pro-movido um seminário sobre oensino do Desenho Indus-trial e palestras de divui-gação do assunto. Commaterial doado por firmascariocas, os alunos da ESDIirão levantar um pavilhãodestinado a exibir os produ-tos distlnguldos com os pre-mios Roberto Simonsen de64 e 69.

De São Paulo — O Museude Arte Contemporânea daCapital paulista inaugurahoje, às 21 horas, uma- ex-posição de pinturas de Ma-nuel Calvo, mais desenhos egravuras de técnica mista.Calvo é espanhol das Astú-rias e encontra-se no Bra-sil como bolsista do Itama-ratl.

De R«ma — Chega-nos ocatálogo da exposição dopintor argentino Kantor,que já expôs no Rio e per-maneceu no Brasil algumtempo, fixando tipos queagora aproveita em seusquadros. A mostra realizou-se na Galeria La Casapan-ca.

Niemeyer n» Louvré — Núdia 11 de Junho.próximo, o..'. .arquiteto brasileiro Osea'r- -

• Ntêmeyer estará expõrtdòtrabalhos no Museu dò Lou-vre, em Paris. Depois, Nle-meyer fará uma viagem porvárias cidades dos EstadosUnidos.

AS NOTURNASMACHADO EM LAS VE-

GAS — Alex Valdéz, Diretorda agência norte-americanaWilliam Morris, veio ao Rioespecialmente para- assistirao show de Carlos Machadono Golden Room do Copaca-bana Palace. Objetivo: levaro espetáculo para Las Vegas,cidade onde, segundo Vai-dez, os brasileiros encontra-rão o momento exato parao sucesso. As negociaçõescom Machado já íoram inl-ciadas, e a viagem deverá' sair em princípios de 1966.

BODEGÓN •— Estréia deMarlvàlda no El Bodegón,

• com Gasolina e Rosita Gon-zález. Um treino para a ve-deté, pois em breve ela seráestrela do próximo espeta-culo do Fred's.

LENI — Apesar do públi-co ..reduzido, Lenl Eversongapresenta um.skoia.de.cate--gorla no Top Club, ficandona pista durante 60 minutos.

RIO 1800 — Com doisshows por noite (às 22h30me Oh 30m), o restaurante Rio1800 cobra, de ' domingo aquinta-feira, Cr$ 5 mil decouuerí, e às sextas-feiras esábados Cr$ 6 500. A consu-mação mínima para todos osdias é de Cr$ 3 mil.

GAVETA DE LETRASANTICRISTO — A Edltô-

ra do Autor e a Livraria SãoJosé lançam hoje, às 17 ho-ras, A Hora do Anticristo, daIsócrates de Oliveira.

VERÍSSIMO — A Livrariado Globo promete para ju-nho o próximo romance daÉrlco Veríssimo: SenhorEmbaixador. A história doEmbaixador de um pais doCaribe, a República do Sa-cramento, em Washington— cidade onde o escritor vi-veu por mais de cinco anos. .

VOZES — A direção doTeatro Municipal lançaráamanhã, no Museu dos .Teartros (salão assírio), às 171i,o livro Vozes da Cidade, co-letânea de crônicas de'Car-los Drummond de Andrade,Cecília Meir eles,. GenoltnoAmado, Raquel de Queirós,Henrique Pongettl, Malú deOuro Preto, Manuel Bandei-ra e Rubem Braga.

D1ADORIM EM PARIS —Lançada em Paris a versãofrancesa da obra-prima deJoão Guln)arães Rosa, Gran-de Sertão: Veredas, com otitulo Diadorim. Editora Al-bin Michel, 439 páginas, 23francos, tradução de Jean-Jacques Villarda.

-'A

RUBEMBRAGA

O RIO SEDIVERTE |

Entrementes o Rio se dlver-te. Nunca houve uma saison pa-retida. Os cinemas, com jilmesexcelentes. Dois grandes showscaríssimos, cheios de mulheresbonitas. Fartura de bom teatro.Tenho trafegado pouco, e sou mauespectador, mas assim mesmoposso aconselhar o que vi.

Liberdade, Liberdade, umshow musicado feito com muitainteligência e muito viovimentopor Milor Fernandes e FlávioRangel, com textos dos mais va-riaáos escritores. O diabo é que,como comentava outro dia o JoelSilveira, esse show libertário es-colheu, entre outros textos anti-libertários, que estão ali para fa-zer contraste, um de Shakespect-re: o famoso discurso ãe MarcoAntônio depois da morte ãe Ce-sar. E como Shakespeare conti-nua a ser o maior, e Paulo Au-tran está estupendo no papel, oponto alto âo show fica senãouma apologia do cesarismo!

No Zunzum, Aluísio âe OU-veira apresenta Nara Leão e EduLôbo âois príncipes ãe bossa no-va, o excelente Trio Tamba e oQuinteto Vila-Lôbos. O couvert éCr$ 10 mil, mas quem estiver emconãições não âeixe ãe ir. Quemquiser ver coisa também muitoboa e mais barata, porque é emteatro e não em boate, pode ir aoSanta Rosa vero Recital de Sam-ba, com Baden Powell e seu vio-lão fabuloso, a graça ãe AlaíãeCosta e a voz tão bonita âe DulceNunes, além ãe Oscar Castro Ne-ves tendo ao laâo um bom bateriae um bom contrabaixo, e outros.

Bossa velha âo melhor qui-. x..-4::.laie está em ftosa de Ouro, cot?i ;:;:

Araci Cortes e Clementina ãe Je-sus, no Teatro Jovem, lá no Mou-risco; devo confessar que meemocionei porque a única vez quetinha visto Araci Cortes antes foilá por volta de 1922 ou 1930,quando o tio Cristóvão me levouao Teatro Recreio.

E há mais uma série âe coi-sas boas para ver, algiimas ãe al-ta classe, como Os Pequenos Bur-gueses, que amigos meus, vicia-dos no melhor teatro europeu, ju-ram se situar no bom nível inter-nacional. Não, o Rio nunca tevenem a décima parte ãas atraçõesque tem hoje. Dinheiro haja, mi-nlia gente.

QUEM VAI PAGAR?

Não quero âiscutír a conve-niê7icia ãe o Brasil manãar tropaspara a República Dominicana.

r ... Trata-se âefato consumdâo — ouem processo áe consumação. Foicom um veráaãeiro aeoãamentoque se resolveu isso, antes mesmoâo convite áa OEA, como se setratasse âe ganhar um prêmio.

Quero apenas estranhar o si-lêncio que se faz em torno ãe umproblema que me parece grave:quem vai pagar essa expeáição?É claro que, em princípio, a con-ta âeve ser manãaãa à OEA. Elaterá meios âe pagar? Toâos oaâemais países âas Américas con-corãarão em contribuir paracustear essa empreitaãa que mui-tos âêles não acham interessante?O México, o Chile, o Uruguai, oPeru, o Equaâor e a Venezuela,por exemplo, concordarão em en-trar eom as divisas necessárias?De onde estão saindo os recursospara as despesas já feitas? Será

¦-. que os Estados Unidos se disporãoa pagar à conta inteira, com aju-

.. da apenas simbólica de outrospaises?

Desculpem os leitores se mi-nlia pergunta lhes. parece ino-portuna ou mesmo feia, inspira-àa em um grosseiro materialismo.Mas essas coisas custam caro,muito caro — e alguém terá âepagar. Que pensa âisso o ilustreDr. Bulhões?

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Quatro cientistas soviéticos tentam, neste momen-to, cada qual isolado com sua equipe, em laborató-rios especiais, transplantar um dedo de cadáver paraa mão de um vivo; os rins de animais para animais,e o coração de uin mamífero para outro mamífero.São os doutores Blokhine, do Instituto Ucraniano deOrtopedia; Chpouga, Ognov e Demikhov, do Institutode Cirurgia Experimental Vichnewski de Moscou.

Esses cientistas têm um mestre mundialmenteconhecido, e um fato real a aumentar as possibilida-des de êxito nas suas experiências: o professor P. N.Masayev que, com seus assistentes, conseguiu, comêxito, transplantar para o cão Tobik uma perna re-tirada de outro cão, numa operação tida, até então,como impossível. Toibik, o cão que anda com a pernade outro, está vivo em Moscou, como se nada lhe liou-vesse acontecido. Só é diferente dos outros num pon-to: seu pêlo negro e lustroso se espalha por todo ocorpo, menos numa das pernas posteriores, que ébranca e crespa, embora perfeitamente encaixada enão deixando margem a se descobrir que, faz muitosanos, ela pertencia ao cão Basika.

Há séculos os cientistas tentam, em casos de ne-ccssidade, substituir partes do corpo humano (comexceção do cérebro-e das unhas). Essas experiênciasforam feitas diretamente sobre o organismo huma-no ou, em etapa de preparação, sobre animais. Hou-ve muitos casos isolados de êxito, recentemente, mas— advertem os especialistas — é preciso não ter ilu-soes: esses casos de sucesso ofereciam possibilidadesextremamente favoráveis, não permitindo conclusõesapressadas ou generalizações. O organismo se defen-de contra os elementos estranhos; cria uma resis-tència que os cientistas chamam de barreira biolóffi-ca, até mesmo para a transplantação de tecidos dopróprio indivíduo. O organismo rejeita, acaba porrepelir os tecidos ou órgãos não naturais (até notransplante de dentes de uma pessoa para outra vemocorrendo tal fenômeno: passado algum tempo, quan-do tudo parece perfeito, o organismo humano come-ça a expulsar o dente transplantado).

PÉS E BRAÇOS RECOLADOSTrês casos recentes surpreenderam o mundo in-

teiro:O MENINO QUE GANHOU UM PÉ — Foi em

Piedimonte d'Alife, em Nápoles, Itália. O meninoAniello Vanone brincava com uma ceifadora mecâ-nica quando esta lhe cortou o pé esquerdo. Operadoimediatamente, Aniello teve o seu pé devolvido, repôs-to por cirurgiões. Anda normalmente,' hoje.

O MENINO QUE RECOBROU O BRAÇO — Eve-rett Knooles. de 12 anos, brincava na tarde de 25 damaio de 1962, perto de um vagão de cargas, em Bos-ton, quando seu braço direito foi esmagado, poucoabaixo da axila, por um carro em movimento. Os ei-rurgiões que o socorreram viram, logo, que a manu-tenção do braço era quase impossível, pois o membroestava ligado ao corpo por, apenas, uma finíssima fi-bra muscular e um.pedacinho de pele. Mas resolve-ram tentar a recolocação do braço, mas para isso eraimprescindível restabelecer logo a circulação, sem aqual não haveria-vida, pois quando o sangue para deirrigar qualquer parte do corpo, a região respectivase perde; o tecido fica sem alimentação, pois não as-simila oxigênio, nem expele gás carbônico; os efeitosdos hormônios são estacionados, já que taishormò-nios são transportados pela corrente sangüínea. Nocaso de Everett, graças às experiências dos especia-listas, não era impossível religar a circulação. A re-constituição do osso, também, parecia ter boas ppssi-bilidades. Mas o difícil seria recuperar as atividadesdos nervos, pois as experiências anteriores, nesse pai-ticular, haviam fracassado. Sem a religação das fi-bras nervosas, mesmo se as outras providências ei-rúrgicas dessem certo, o braço do menino estaria re-implantado, mas seria um braço insensível, sem movi-mento. Mas todos os recursos foram tentados. Pas-sado pouco mais de um ano, Everett surpreendeu aosdescrentes: moveu o braço. As fibras nervosas se ha-viam religado, o mesmo.acontecendo com a pele, osmúsculos, os tendões, o nervo radial, o osso do braço,as veias, a artéria, o nervo mediano e o nervo cubi-tal, Everett — livre das grossas ataduras e talas amar-radas, que suportou por tantos meses — está pouco apouco, podendo usar o braço direito, como um braçosadio.

O CARPINTEIRO DE MAO COLADA — O car-

pinteiro italiano Gíuseppe Piazza, 37 anos, da Romet-ta Superior, trabalhava tranqüilamente, quando asega elétrica lhe decepou a mão direita. Levado parao hospital de Messina, os médicos se preparavam pa-ra suturar-lhe a ferida quando, de repente, surgiu ummoço com um embrulho que continha a mão decepa-da de Piazza. Encontrara a mão entre a ferragem dacàTpintaria, no chão. Embora já transcorresse umahora e meia do acidente, os médicos decidiram tentara reinrplantação ou recolagenv da mão ao braço. Du-rou três horas a operação. Hoje, Piazza tem a mãorestaurada.

• A BARREIRA BIOLÓGICAOperações extraordinárias, como estas, se torna-

ram possíveis graças às experiências anteriores emmatéria de transplantes e enxertos de órgãos e outraspartes do corpo. Os pioneiros

'foram os soviéticos. A

primeira operação, vitoriosa de enraizamento dostransplantes de um ser para outro, foi a do cão Tobik,realizada pelo Professor P.N. Masayev e seus assis-tentes, do Instituto de Cirurgia Experimental Vich-newski, de Moscou. Mas a certeza do sucesso exigiudesses cientistas anos e anos de expectativa. Conta ósemanário italiano Domenica dei Corriere que eles, a

a cada dia, se transportavam para o estabulo ondeTobik convalescia, com aquela perna branca encaixa-da no corpo preto lustroso. "Nos anais da cirurgia,recordam-se como exemplos de singular, memorávelaudácia técnica, as operações deltas pelo alemão Ul-mann (que enxerjjou um rim de coelho no pescoço'üopróprio coelho); do japonês Kawamúra (que conse-guiu fixar o baço de um cão no lugar de um rim); donorte-americano Carrel (que transplantou ambos osrins de um gato para um outro gato). Mas o certo éque se tratava de exemplos esporádicos, memoráveispelo virtuosismo técnico e pela audácia biológica. Defato, os transplantes- de órgãos e de partes do corpo,em geral, de um ser vivo para outro, não ocorreramjamais, pode-se dizer. Pelo menos, no que se refereao reino animal."

O grande problema dos cientistas, neste campo,é a discutidissima barreira biológica. Ê que há, deindivíduos para indivíduos, inclusive os pertencentesà mesma espécie, substanciais diferenças de composi-ção química dos humores (substâncias fluidas de umcorpo organizado) e dos tecidos. As pessoas são se-melhantes, mas há diferença por dentro e por fora.Além do mais — e assim Domenica dei Corriere ex-plica a barreira — cada organismo tende a manter aintegridade da própria constituição, e o faz median-te um verdadeiro e próprio processo de defesa. Liber-tando-se de cada intromissão de elementos estranhos.Em outras palavras: nosso organismo, o organismo decada pessoa, reage contra os elementos intrometidos,estranhos. Nosso organismo é pela não intervenção, enaturalmente um duro defensor da sua soberania. Nãotolera invasores. Assim, no caso de um enxerto, ain-da que êle resulte bem aparente e. tecnicamente, de-pois de um período de tempo mais ou menos longo,acaba por morrer e os seus fragmentos são elimina-dos. O organismo acaba por matar ou expulsar o in-vasor. E é preciso lembrar, também, que cada órgão,cada parte do corpo possui vasos sangüíneos próprios,ligamentos, nervos que, uma ver cortados, não podemfacilmente, nem jamais totalmente, ser soldados àsestruturas homólogas de um outro corpo. A dura ver-dade, apesar das experiências isoladas que foram su-cesso, é que a possibilidade de substituii órgãos hu-manos doentes por pecas de troca ou sobressalen-tes, não passa de uma esperança de uma cirurgia fu-tura, imaginável.

O SEGREDO RUSSOO futuro é hoje, porém, para o Professor Masayev

e seus assistentes. O cão Tobik está vivo e bem, de-pois da operação impossível. Como conseguiram oscirurgiões soviéticos realizar esse milagre? Recorre-mos, ainda, a Domenica dcl Corriere para a resposta:Depois de inumeráveis experiências, os cientistas con-seguiram obter uma técnica satisfatória, mediante.aqual é possível amputar com extrema rapidez ummembro articulado de cão e suturar em seu lugar ummembro de um outro cão, respeitando as delicadasconexões de vasos sangüíneos e linfáticos, tendões,músculos, nervos, feixes conetivos, revestimentoscutâneos e — sobretudo — de soalhos ósseos. Os so-viéticos aperfeiçoaram aparelhos que súturam, co-sem minúsculos vasos. Para obter uma solda mais ve-loz e segura das partes ósseas, os cirurgiões adotaramo sistema de introduzir no interior do fêmur, em cor-respondência com o miolo ósseo, uma varinha de açoelástica, que substitui, também, a base da articulação,,nos primeiros tempos após a operação. Até aqui, nadade particular. A originalidade do método de Masayevconsiste, ao invés, na preparação da operação. O co-mum é a não sobrevivência dos animais submetidos, aesse trauma operatório, ou, na melhor das hipóteses,a ocorrência de gangrena do membro transplantado,ao fim de um mês do transplante. Gangrena e mortedo membro transplantado. A meta principal dos cie.n-tistas russos era vencer a repulsão biológica de umorganismo por partes retiradas de um outro organis-mo. E a meta foi atingida: agindo pacientemente sô-bre as substâncias químicas e tecidos do animal des-tinado a receber um transplante (Tobik) e, tambémsobre o animal escolhido para fornecer material parao transplante (Barsika), realizaram os cientistas umamuitíssimo bem cuidada e observada fase pré-opera-tória. O método é segredo russo, mas não é difícil cal-cular a habilidade que lhes foi exigida, a criação-eutilização de delicadíssimos instrumentos (a faladís-sima máquina de costurar, por exemplo)/e pro-vàvelmente tiveram de efetuar transfusões de san-gue cruzado entre doador e recebedor. pequenos tráns-plantes preliminares de fragmentos ósseos, muscula-res, nesvosos etc. O que procuraram era o treinanleh-to do hóspede de um enxerto ou transplante, paraa aceitação da presença de tecidos do seu semelhan-te. Devem ter utilizado injeções de hormônios sobre.tipos de cortisona e do acth para prevenir contra ochoque, tão freqüente depois de transplantes maio-res. Recorreram a irradiações dé raios X sobre a par-te a transplantar etc. Vencida a etapa do tratamen-to preliminar (semanas e semanas), fizeram a opera-ção. E o cão Tablk, agora, anda com a perna de outrocão. Uma perna que dói como se fosse sua; que êlemovimenta à vontade. Uma perna que, embora doa-da por outro cão, é cientificamente sua. Se deu cer-to num cão, bem" pode dar certo, um dia, num lio-mem. A estas horas, em Moscou ou em qualquer parteda URSS, um mutilado de guerra ou de acidente podeestar sendo preparado para voltar a ter duas pernas,dois braços, como qualquer homem perfeito. No ban-co de conservação, membros, órgãos, tecidos, ossos eoutros elementos retirados de cadáveres esperam avez do renascimento.

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i JORNAL DO BRASILí\ Rio de Janeiro — 25 de maio de 1965

LASSIFICADOSNAO PODE SKR VENDIDO fSBPABADAMINTE

Jornalistas querem tornarsem efeito medidas punitivasdo Presidente do Sindicato

(Noticiário de Trabalho na página 5)

Projeto que regulacapital é entrave aoPlano de Habitação

(Noticiário de Imóveis na página 3)

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Jornal do Brasil, Têrça-Feira, 25-5-65, 3.° Cad. —¦ 3-L.

Hélio C. de Freitas

Projeto bloqueia

plano de habitaçãoA Presidente do Banco Na-

cional da Habitação, profes-sôra Sandra Cavalcanti, de-clarou que a extensão dos be-neíiclos da correção monctá-ria que o projeto regulador domercado de capitais concede asdemais operações bancariastvem-se consíituir em obsíá-

culo ao êxito do Plano Nacio-nal de Habitação. Tal decla-ração prende-se ao fato de queo projeto acaba com a moe-da habitacional, interferindonas ações do Banco, pois con-cede apoio a todo o mercadofinanceiro, com setores muitosdos quais o BNH não conta.

Entretanto, n Presidente doBanco acredita que essa con-corrência à moeda habitado-liai _ trazida pelo projeto emquestão — não será aprovadapelo Congresso, pois em con-trário será um rude golpí des-ferido no desenrolar do Planoda Habitação.

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Turismo, com escritório na Avenida AmaralPeixoto n.° 178, 6.° andar — Niterói, lançaráem breve os titulos para a construção do Ita-borai Perma Hotel, localizado próximo ã fontede Águas Perma e do Country Club Itaborai,distante 30 quilômetros de Niterói, via RodoviaAmaral Peixoto.

BANCÁRIOSO Diretor da Federação dos Bancários de

São Paulo, Sr. Antônio de Oliveira Pinto, afir-mou que noventa por cento dos bancários re-sídentes em imóveis pertencentes ao IAPB nãopossuem possibilidades financeiras para adqui-ri-los. Já com as avaliações terminadas, dentroem breve será Iniciada a venda dos Imóveisdos institutos. O parecer do Diretor da FBSPfoi considerado surpresa em face das informa-ções que se possuíam.

MARINHANo período de 31 de maio a 30 de junho

estarão abertas as inscrições na Caixa de Cons-trução de Casas para o Pessoal da Marinha,a fim de que o problema seja amenizado. Ospreços das unidades deverão variar entre cincoe seis milhões de cruzeiros, máximo permitidopelo Plano de Habitação. O número de inseri-çõea será o número do contrato de promessade compra, cuja assinatura está prevista para

.' cinqüenta dias depois.

QUOTASEm comunicado, o Super Shopping Center

de Nova Iguaçu disse que as quotas — em suaúltima serie no valor de 410 mil cruzeiros —

. entrarão em vigor desde o dia 17 do correntemês. Os corretores estão sendo convocadospara novas instruções.

" TRANSFERÊNCIA

O terreno da Rua General Justo que esta-va sob administração da Marinha foi devolvi-do ao Patrimônio da União na última semana.

J. LEILÃOO leiloeiro Gastão deverá vender no pró-

ximo dia 28 de maio um terreno e o prédioda Rua Humaitá, 70, no bairro do mesmonome. O leilão está marcado para as 16 horas.

REUNIÃOEstá confirmada para o próximo dia 24 a

*'Ç, terceira reunião dos membros da Associação'•'".- industrial e Comercial de Imóveis. Esta assem-

¦ ,:. bléia, que está sendo convocada pela Comissão¦ Executiva, tratará do estabelecimento dos es-

.-•••• tatutos e eleição das diversas comissões quefuncionarão no órgão. O local da reunião seráa sede da ABI, no horário das 18h 30m. Naúltima reunião estiveram presentes cerca de 75firmas, sendo que o número de pessoas espe-rado para a, próxima atinge quase 200.. Oempreendimento é o mais divulgado na Gua-nabara, encontraado ótima recepção.

CONSULTÓRIO JURÍDICO

AUMENTOS ANUAIS APÓS O

TÉRMINO DO CONTRTO

Adolfo Gerstlcr

Nota — Esta coluna lem por objeto res-ponder a consultas de interesse geral, ra:;ãopela qual não pode atender a pedidos de cái-culo dos novos aluguéis. As tabelas simp!'í:-cs cias, contendo multiplicadores únicos, dadasà publicidade periodicamente pelo ConselhoNacional de Economia, e encontradas em qual-quer banca de jornais, são bastante claras.Basta que o interessado nelas verifique qual oíndice correspondente ao primeiro mês da lo-cação, e multiplicá-lo pelo primeiro aluguelpago.

Nelson Guimarães — Aluguei nm aparta-mento mediante contrato de um ano, prorro-gável automaticamente, caso não comunicasseao proprietário o desejo de entregar o imóvel.O dito contrato prevê um aumento de 30% só-bre o aluguel em cada período de um ano,com o que concordei por escrito. Isto posto ecm face da nova lei do inquilinato, a qual nãoentendi bem, pergunto a V. S.* se no meucasto devo ou não pagar aquele aumentoanual.

A jurisprudência tem-se orientado no sen-tido de não admitir aumentos para períodosposteriores ao decurso do prazo contratual.De conformidade com a lei do inquilinato an-lenor à vigorante era lícito às partes pactua-reir. o aluguel livremente, mesmo com a cha-mada escala móvel, isto é, a mensalidade podiaser alterada sem limitação alguma, mas dentrodo prazo contratual.

Assim um imóvel alugado por dois anos,podia ter sua renda alterada até mensalmen-te, desde que as partes mutuamente tivessemfixado a majoração no contrato. Exemplifi-quemos: um apartamento locado pelo prazode dois anos na base de CrS 50 mil podia pre-ver o aumento desse aluguel até Cr$ 1 milháo,nma vez que essa progressão ficasse circunscri-ta aó período contratado.

Ainda que a prorrogação por tempo inde-terminado dos contratos expirados fosse umainjunção da lei e independesse da vontade dolocador — dispositivo êsse que a legislação atualmanteve — ainda que o inquilino tivesse acei-to e se sujeitado a aumentas, por mais insig-r.ificantes, após o término da convenção loca-tiva, entenderam os Tribunais que era juridi-camente inválido tal acordo.

A lei atual — suprimindo a liberalldade nafixação do aluguel, (mesmo nas locações novas)cujas alterações só se permitem em estrita re-lação com os índices de desvalorização taxadospelo Conselho Nacional de Economia — a proi-bicão de aumentos porcentuais após o térmi-no do contrato é mais do que intuitiva.

Resumindo: o consulente não é obrigado apagar o aumento de 30% em cada período deum ano que ultrapasse o prazo da locação. Ês-ses aumentos só poderão ocorrer de conformi-dúde com as tabelas de correção monetária da-das à publicidade pelo CNE.

CORRESPONDÊNCIAToda a correspondência para esta seção deve

ser enviada para o JORNAL DO BRASIL —Caderno C — Imóveis.

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Edital de ConvocaçãoPresidente da Asso-

ciação Atlética Jardim Su-lacap, convoca os associa-'dos em pleno gozo de seus,direitos, para uma Assem-bléia-Geral Extraordináriaa realizar-se no dia 29 docorrente, às 15,00 horas eniprimeira convocação e às-16,00 em segunda e últimacom qualquer número nasede da Associação.

— Eleição do Presi-'dente e Vice-Presidente dij,Assembléia-Geral para oBiênio 65 e 66. -'i

— Dirimir dúvidas'quanto aos podêres da As-sociação. '^

— Obrigar ao Presl*dente do Conselho Delibe-ratlvo a cumprir os Esta-tutos da Associação.

— julgar o excesso dei'autoridade do Presidentedo Conselho Deliberativo.

Rio de Janeiro, 24 demaio de 1965. — NiltonAntônio dos Santos — Pre-sidente da A. A. J. S.

Condomínio do Edifício MENESCAl;ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

São convidados .os Srs. Condôminos do EdifícioMenescal, sito na Av. N. S. Copacabana, 664, a seireunirem em Assembléia Geral Extraordinária, quese realizará em primeira convocação às 20 horas e30 minutos e em segunda convocação, com qualquer,número de presença, às 21 horas do dia 31 de maiode 1965, na sede social do Centro Israelita Brasileiro,na Rua Barata Ribeiro, 489, a pedido, a fim de serdeliberado o seguinte: ,,,

a) homologação do aumento da quota tri*mestral;

b) constituição do fundo de reserva do Con-domínio; .1

c) assuntos gerais.Rio de Janeiro, 24 de maio de 1965.

Dr. Jorge Moitinho Dória,Síndico Administrador.

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à Praça, aos Bancos, aos fornecedores e a quem inte-ressar possa, que por instrumento de distrato assinadoem 18 de Janeiro de 1965 e registrado na D.R.C. sobn.° 15 244 por despacho de 9-3.1965, tornou-se indivi-dualmente, sucessor da firma VODGTJE — Salão deBarbearia Ltda., localizada, na Rua Santa Luzia, 797e filial na Av. Marechal Câmara n.* 186-A.

Rio de Janeiro, Í7 de maio de 1965.(a) Diamantino da Silva

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Trahaltu»José Macluido

Jornalistas se unem contra ?

presidente de seu sindicato IJá criado e em funcionamento, pela Associação Brasileira de Imprensado

Centro de Defesa do Jornalista Sindicalizado, que tem como finalidade prlncirpai a promoção dos meios para tornar aem efeito as medidas punitivas impoa-tas pelo Presidente do Sindicato da Classe da Guanabara, Sr. Luís Guimarãesl

Presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais suspendeu e eliml?nou vários associados que vêm assinando manifestos e memoriais que visam'àelucidação das diversas denúncias apontadas pelos quatro ex-diretores da enti*dide, e que versam., entre outras, sobre o descumprimento, pelo Presidente doS'ndicato, Sr. Luis Guimarães, da decisão da, àssembléia-geral que determino^a reposição do desfalque de Cr$ 1 milhão e trezentos mil cruzeiros, praticado porti.ii ex-tesoureiro. ;.'

As outras denúncias que foram apresentadas:— Falta de revisão do quadro social da entidade, como determinam os

Estatutos, para expurgo, dos falsos jornalistas que, em esmagadora maioria, sãoos que sempre conduzem o atual Presidente ao cargo que já ocupa há mais de13 anos;

— Facilltação do ingresso desses pseudoj'ornalistas no quadro social atra-vi^s de declarações falsas e assinadas pelo próprio Sr. Luis Gumarães, como npnotório caso do Sr. Manuel da Silva Abreu, o Zica da Praça Alauá;

— Prática do crime de "falsidade ideológica", como no caso do EdifícioSanta Generosa, para

'cuja construção — que não íoi realizada — o Presidentedo Sindicato solicitou empréstimo à Caixa Econômica;

— Encaminhamento Irregular de propostas de financiamento de automófvela pela Caixa Econômica; .'„';

— Desvio das finalidades especificas de uma entidade de classe, como nõcaso da publicações de "moções de confiança" à aviação comercial, além tíeuma ação popular contra a SUNAB, a respeito da majoração dos preços dos clfnemas, com finalidade puramente promocionais. ;_;

TÉCNICOSContinua a evas&o de Técnicos das em-

presas estatais ou mesmo da administraçãopública para íirmaa particulares, em busca demelhores salários. Õ fenômeno, de*itro depouco tampo, poderá ocasionar grave criae nomecanismo da administração pública em ge-ral-. Na opinião do Diretor do DepartamentoNacional de Emprego e Salário, Sr. Nlrceu daCruz César, o problema, nó tem uma ioluçâo:devem as empresas estatais pagar os mesmosvencimentos que pagam .aa particulares.

MÃO-DE-OBRAA Delegacia, do Trabalho na, Guanabara

a^aba de criar uma. nova 3eçâo: a de M&o-de-Obra • Colocação de Trabalhadores. Onôvo setor da Delegacia, que tem por finali-dade encaminhar os trabalhadores «s suasaptidões especificas, funciona no *ndar térreodo Palácio do Trabalho.

MARCENEIROSProgramada para depois de amanhã. è__t 18

horas, a aasembléla-geral do Sindicato dosMarceneiros da Guanabara. Pauta: início decampanha por aumento salarial.

CONTRATOS COLETIVOSProvavelmente ainda hoje será conhecida

a redação final do anteprojeto dos contratosde itrabalho. O anteprojeto, elaborado peloMinistro Arnaldo Sussekind. contou com a co-làboràçüo de dirigentes de trabalhadores ede empregadores.

EMPRÉSTIMOCOMPULSÓRIO

Regulamentadas por decreto assinado peíoPresidente da República, as tílsposiQ&es dos Ar-tígos 1.9 a 10 ás. Lei qua instituiu a líubscrl-cão compulsória de obrigações «ajustáveis doTesouro Nacional pelas pessoas físicas resi-dentes no Pais que receberem rendimentosclassificáveis na Cédula C da Lei do Impostode Renda, em Importância superior a Cr$ 600mil mensais. A subscrição compulsória quevigorará até o final do ano em curso será cal-culsda por faixa de. rendimentos, atingindo10 por cento para os que ganham entre 600mll e 300 mil cruzeiros; a 20 por cento paraos que percebam entre 800 001 a 1 milhão decruzeiros e 30 por cento, para os que ganhemacima de um milhão, com o montante dasubscrição determinado pela soma das par-celas correspondentes a cada falsa.

Não só as pessoas físicas que perceberemrendimentos -de mais de uma fonte, superioresa Cr$ 600 mil; e deixar de apresentar a de-datação respectiva ou apresentá-la falsa ouinexata, como também as firmas ou empresasque deitarem de efetuar os descontos previs-tos no Regulamento ficarão sujeitas à. multaigual ao dobro da importância cujo descontotenha deixado de sofrer ou da importâncianão descontada ou indevidamente retida.

TELEFÔNICOSDia 1 de junho, eleições no Sindicato dos

Trabalhadores em Empresas Telefônicas daGuanabara. Duas chapas inscritas, lideradaspelos Srs. Alceu Portocarrero e Jaime ClriloVieira';

PORTUÁRIOSO Ministério da Educação « » Secretaria

da Educação da Guanabara escudam a con-cessão de. bólsas-de-estudcs aos íühos dos por-tuáríos. Á reivindicação parte da União dosPortuários do Brasil.

PROFESSORESDia 14 de junho, eleições para renovação

da diretoria e conselho fiscal do Sindicato dosProfessores de Ensino Primário, Secundário

e de Artes do Estado da Guanabara. A 2 dejunho será encerrado o prazo para registrode chapas.

GENEBRA %Integrarão a delegação brasileira 6, 49>

Conferência Internacional do Trabalho, a seriniciada a 2 de junho em Genebra, os Sirs.Mas do Rego Monteiro, Presidente do Conse-lho Superior da Previdência Social, e MarceloPilnentel, Consultor Jurídico do Ministério <íoTrabalho. O chefe da delegação, já nomeadopelo Presidente da República, será o MinistroArnaldo Sussekind. "'¦Í»T

IMPOSTO SINDICALA Delegacia do Trabalho da Guanabara

apura denúncias, segundo as quais o «howHoliday on Ice estaria devendo o imposto eih-dlcal.

METALÚRGICOS ?¦ Dia 28 de julho teremos eleições no Sindl-

cato dos Trabalhadores nas Indústrias Mecâ-nicas, Metalúrgicas e do Material Elétrico daGuanabara. Prosseguem os entendimentos en-tre os líderes para á composição de chapas.

TINTURARIAS |Empregados em tlnturarias reivindicam ,a

renovação do acordo salarial, com reajustamert-to de 100 por cento sobre os vencimentos doano pagado. O sindicato da classe pretendaum desconto de Cr$ 1 mil de cada beneficiado, ¦para a construção da nova sede.

LIBERAÇÕESO Departamento Nacional do Trabalho

promete para esta semana novas liberações deórgãos sindicais que se encontram em regimeát intervenção. Continuam dirigidos por in-terventores e Juntas Governativas cêrca de 150siuidicatos e federações, mas o DNT prometeque a determinação do Ministro Sussekind seráintegralmente cumprida: liberação de todas asentidades sindicais até fins de junho.

NÔVO SERVIÇOO Ministro Arnaldo Suiselitiid assinou pór-

taria regulamentando o funcionamento do Ser-viço de Coordenação dos órgãos Regionais.Esse nôvo Serviço tem como finalidade assis-tir às Delegacias Regionais do Trabalho, paraque possam, de forma racional, atender seusobjetivos. Dirigido pelo Sr. Moacir Veloso,Chefe do Gabinete do Ministro, consta de vá-riss seções, entre as quais a de Coordenaçãoresponsável pela articulação com as Delega-cias Regionais do Trabalho. O SCOR, além deeditar em boletim mensal, atos de interessedos órgã/os regionais, visitará, periodicamente,as Delegacias Regionais do Trabalho, pájráorientá-las quanto às soluções adequadas paraas suas finalidades.

SAPS i;-O Presidenta do Conselho Deliberativo dk

união Beneficente dos Servidores do SAPS, Sr.Silvano dos Santos, está convocando todos-.osassociados da entidade para uma assembléia-geral extraordinária, a realizar-se ao próximodia 31, às 19 horas, em primeira convocação ek_i 19h 30m era 2.* e última convocação. Naassembléia, convocada de acordo com o artigo21, item I dos estatutos da UBSSAPS, serádiscutida a seguinte ordem do dia: prestaçãode contas da diretoria e fusão da entidade-àAssociação dos Servidores do SAPS — ASES —e nomeação da Junta Governativa. j.ü

CENTRO DE ESTUDOS SDia 23, instalação do Centro de Essucàs

da alinlstério Público do Trabalho. As isoleni-dadas estão marcadas para às 17 heras, .libauditório do Palácio do Trabalho. .;.

O QUE VOCÊ DEVE SABERO Supremo Tribunal Fe-

deral decidiu pela concessãode duas pensões aos segu-rados do IAPM e do IAPETC,em caso de morte ou invali-dea, por acidente do traba-lho, entendendo que "a ma-

nutenção de salário não ex-clul o -beneficio da Previ-déncia". Os dois IAPs en-tendiam que, em caso demorte ou invaliclez, por aci-dente do trabalho, ficariam

desobrigados de pagamentoda pensão mensal, pelo fatode pagarem, através de suftsCarteiras de A c i d e n t e s„hchamada manutenção de sarlário. íc»

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SO campeão mundial, JimmyWynne, aparece aqui na recente corrida oceânica, Miami—Nassau, com¦',' a famoso Bill Nuncey possuidor da Taça de Ouro, que a seu lado dirigirá o barco de 32 pés. Os^corredores estimados em 30 deixarão West. Palm Beach, no próximo dia 29, para as 90 millxas de•ialta velocidade. Wynne é o primeiro campeão de corrida oceânica tendo obtido a Taça Griffith Me-'.'mortal no ano passado. Seu barco de alumínio é o protótipo do construído em Alliance, Ohio pela

Marítime Products, e correrá a 65 milhas por hora com 400 H. P.

':*."BR-2 — 'Rio—fí ã o Paulo—-Çõrto Alegre—Jaguarão. Pistapavimentada. Prosseguem asobras da duplicação da pistajio trecho Rio—São Paulo..Trânsito regular até o km 128,em melhoramentos. Trânsitocm meia pista nos km 339, 345e 395,. cm pavimentação e obrasde reparos e recuperação. In-terrompido o trânsito na entra-dá de São Paulo por motivode obras dá Prefeitura,' o trâ-íegò"está sendo feito através dobairro. Santana. Sinalização deadvertência e orientação dotráfego. De S. Paulo em dian-te, pista única, trânsito nonnal.

BR-3 — Rio—Belo Horizonte.•PT.sta:' pavimentada. Trânsito-normal - em toda extensão.

.¦."vVaj.hingtoií Ihiís: 'trçclio Meri-'tt^Petrópolis (tari'0/45), em rcr-paros* e obras de recuperação.;Trânsito.regulai', .;'.;'BR-4 — Rio-^-Bahia (via'Areai).

Pista pavimentada emijtòda. extensão. Trânsito normal'.até Poçõe's <km.l 110) ha Bahia.¦"De

Poções a M ila g r e s . (km-1-324).. trânsito ¦¦ regular. Trecho

'

:JtIilagres—Par agua çu -(loa .. 1-380) trânsito nqrnial; trecho"Járaguaçu—Feira'

de Santana;• (km 1449) trânsito regular."Rioh-Teresópolis,

pista' pavi-"irientada, em toda extensão:"condições normais de trânsito.

•;_.' BR-5 — Rio-^-Campos—Vitó-¦íla—Salvador. Pista pavimen-jada. até Vitória, com exceção|-dè .dois trechos no Estado do_Bío .de, Janeiro. No km 40,:_bi'âhsito> lento na ponte .provi--Síria,entre b Rio -Macacü, que*oíèreee

passagem para'um só'... ;_t5.iculo. Tráfego regular entra;;Çampos ;e Divisá/ES km 41/52);íace ãs obras de pavimentação.¦No Estado do Espirito Santo,.«o trecho Vitória—Safra, trân-3_ito normal. De Safra ã Divi--í> ES/RJ, precário, em face às"obras,

de melhoramentos. No,írecho Norte de Vitória—Ibira-,.__u, em construção, trânsito re-iUlai- orientado o tráfego com-Sinalização de advertência; do- íbiraçu a Mon-o d'Anta, trân-;sito normal. Na Bahia, entre-^Entroncamento BR-28 a Porto'"Seguro coin buracos e de-pressões.

... .BR-S — Rio—Santos (pelo¦litoral). Em construção, trechoBarra- da Tijuca—Santa Crua.;,_(km 40) delegada ao DER/GB.concluídos os 6 km iniciais'^•echo Santa .Cruz Itaguai—

.".^acuecariga. (70 km) senão.'aproveitadas as estradas esta--duSís existentes. Trecho Ja-Juecangá—Angra dos Reis ul:iíhi) a cargo'do DNEE, em ter-.raplénagem. Trecho Mangara-; tiba—Jacuecanga, ainda vir->gem. Tieclio Angra dos Reis—

Parati (60 km) delegada aoDER/RJ. •>'"

BR-7 — Belo Horizonte—Brasilia. Trânsito normal, emtoda extensão. Pista pavimen-tada.

BR-il — Pan-Nordestina, li-gando as Capitais do Nordestepelo litoral. Na Bahia, transi-to normal, no trecho Rio daSerra—Esplanada e Esplanada adivisa S.E, trecho não pavimen-lado, com trânsito precário. EmSergipe, trecho Rio Real—Es-tãncia, trânsito regular de 0/50em melhoramentos e pavimen-tação de 60/51, com sinalizaçãode advertência. Normal de 51/57 asfaltado. De Estância aItaporanga km 57/94 em pavi-mentação com trânsito regularde Itaporanga a Posto Fiscal94/117 asfaltado com trânsitonormal e regular de Posto Pis-cal.à Maruim km 117/139 empavimentação com sinalizaçãode advertência. Em Alagoas,trânsito normal de Maceió aTerra Nova. Precário,' de TerraNova à divisa AL/SE, em repa-ros, e obras de recuperação,com'pequenas variantes. Notrecho' Norte, em melhoramen-tos, trânsito precário. Em Per-nambuco, trânsito normal. NaParaiba, trânsito normal, entroJoão Pessoa e divisa PB/PE.No trecho Norte, cm constru-

,ção. No Rio Grande do Norte,trânsito regular no trecho cmmelhoramentos e p a v imenta-ção entre divisa PB e Parna-mirim, trecho em construção;com alguns desvios; de Parna-mirim a Macaiba interrompido .

tráfego, em virtude da falta 'de ponte sobre o Rio Pitimbu.No trecho Macaiba—Angicosem melhoramentos, com trân-sito precário, sujeito à- inter-rupções em tempo das chuvasem face da falta de umá pontesobre o Rio Potengi, parte dalocalidade de Riachuelo. DcAngicos a Mossoró em constru-ção com tráfego, permanente;em pavimentação' o trecho deMossoró à divisa CE com trân-sito regular e alguns desvios;trânsito precário em tempo dcchuvas. No Ceará, trânsito pre-cario sem interrupções.

BR-12: Na Bahia, trânsitonormal entre En trone. BR-2 8-^-01 i n dina. Interrompido deOlindina a Jeremoabo, trechonão pavimentado com buracose depressões nos quilômetros170 e 345. Em Alagoas, transi-to precário entre entronca-mento BR-65 e Divisa/PE.Trecho Pernambuquinho (PE)e. Jeremoabo (BA) leito natu-ral, trânsito regular. Na Pa-raiba, trânsito regular. No RioGrande do Norte, trânsito nor-mal, de Natal a Santa Cruz.Trecho pavimentado. Do San-ta Cruz a Currais Novos, emconstrução com alguns desviose trânsito normal. Dè CurraisNovos a Divisa/PB. trânsitonormal em conservação per-maneníe.

BR-13:'Transiiordestina, pe-lo centro do Nordeste., Pavi-mentados os trechos Feira deSantana—Santa Bárbara (qui-lômetro 34) na Bahia e For-taleza—Russas, no Ceará, NaBahia, trânsito normal, notre-cho Feira de Santana—SantaBárljara e interrompido tre-cho Santa Bárbara—Barra doTarrachil (quilômetro 413),comburacos e depressões. Em Per-nambuco, trânsito regular emtoda extensão. No Ceará, trân-sito normal até o quilômetro12, e regular no restante.

BR-28: Trecho: Salvador—Feira de Santana—Itaberaba.Pavimentado até o quilômetro108. Trânsito precário com bu-racos e depressões.

BR-29: Cuiabá—Rio Branco,conhecida como a Brasilia—Acre Rodovia Pioneira, comrevestimento primário, através-sando densas florestas. Txáfe-go normal entre Culatíá e Pi-menta Bueno (MT). Trecho Pi-menta Bueno—Rondônia. In-terrompido, face aos serviçosde terraplenagem em conclusão,

tráfego está sendo feito porvia fluvial. De Rondônia—SãoPedro, normal. Daí a Porto Ve-lho, interrompido. Trecho Pór-.to Velho—Ahunã (RD) tráíe-go via É.F. Madeira—Mamo-ré (220 quilômetros). TrechoAbuná (RD)—Rio Branco (AC)caminho de serviço (287 qui-lômetros) trânsito interrompi-do.

BR-35—BR-106—BR-7 ouBR-14: Ligação São. Paulo—Brasilia. Trânsito normal, ex-ceto o trecho da BR-i06.TJber-làndia—Divisa MG/SP, em. pa-vimentação, coni" .trânsito, ie-guiar. .

BR-35: No Paraná: Curiti-ba—Foz do Iguaçu, com trá-fego normal.

BR-44/A: Brasilia—Fortale-za, em construção, extensão de

799 quilômetros, coni algunstrechos já concluídos; em Goiáscom 10 desvios; de Divisa GO/BA a Barreiras, também pre-cario. De Barreiras a DivisaBA/PI, em construção qomtrânsito . precário em algunstrechos c interrompido sobreRio Preto. A travessia está sen-do feita por meio de balsas.' No Estado do Piauí, trecho Di-ivisa PI/CE a são João doPiauí, em construção com trá-fego desviado o trecho DivisaPI/CE—Entroncamento com aBR-23, está a cargo da Dire-toria de Vias e Transportes doMinistério da Guerra. No Cca-rá, pista pavimentada,' comtrânsito normal até o quilôme-tio 18 e regular no restante.

BR-55:. São Paulo—Belo Ho-rizonte. Trânsito normal, pis-ta pavimentada. .,BR-37: Entroncamento. BR-2—Três Rios—RJ.. Pista pavi-mentada. Trânsito regular (kmo ao 124). .

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