( DA SRª. JÚNIA MARISE ) PROTOCOLO N,o

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< .. I I , c::;) C I I I , C i t - n ASSUNTO: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRA S IL CÂMARA DOS DEPUTADOS ( DA S . JÚNIA MA RIS E ) PR OTOCOL O N, o __ _ Estende à mu lh er -f unci o nár ia ° di re i to a cr e ch e , j á as seg ur ado . à mulher - tr aba lh ador a . . ----------------------------- DESP ACH O: __ A_ n_e_x_e __ s_ e_a_o_ p_L_ n_ Q _ 2_, 9_6_ 2/ _ 8_0_,_ n_o ._ s_ t_e_r_ m_ o_s __ d_o_ a_r_t_._ 7_ 1 _d_o_ R _' _1_ ._ AO AR QUI VO em, __ O _9 de. _____ O _U _T --.:... U ..::::. B ..::... R :.:. O ____ de 19_ 8_1_ _ DISTRIBUiÇÃO Ao Sr. , em - -- 19 O Presidente da Comi ss ão de Ao Sr. , em __ 19 O Presidente da Comissão de Ao Sr. ,e m 19 O Presidente da Comissão de Ao Sr. , em 19 O Presidente da Comissão de Ao Sr. ,em 19 O Presidente da Comissão de Ao Sr. ,em 19 O Presidente da Comissão de Ao Sr. ,em 19 O Presidente da Comissão de Ao Sr. ,em 19 O Presidente da Comissão de Ao Sr. ,em 19 O Presidente da Comissão de GER 2. 04

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ASSUNTO:

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRAS IL

CÂMARA DOS DEPUTADOS ( DA SRª . JÚNIA MARISE )

PROTOCOLO N,o __ _

Estende à mulher- f unci onári a ° di rei to a cre che , j á

a s segur ado . à mulher- trabal hador a . . -----------------------------

DESP ACH O: __ A_n_e_x_e __ s _e_ a_o_ p_L_ n_Q_ 2_, 9_6_2/_ 8_0_,_ n_o._s_ t_e_r_m_o_s __ d_o_ a_r_t_._ 7_1_ d_o_ R_ ' _1_. _

AO ARQUI VO em, __ O_9 de. _____ O_U_T--.:...U..::::.B..::...R:.:.O ____ de 19_8_1 _ _

DISTRIBUiÇÃO

Ao Sr. , em - -- 19

O Presidente da Comissão de

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O Presidente da Comissão de

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O Presidente da Comissão de

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GER 2 .04

--------------------- -

SINOPSE

Projeto n.o _____ _ de ___ _ de ________________________________________ de 19 ____ __

Ementa:, ____________________________________________________________ _

Autor: __________________________________________ _

Discussão única ________________________________________ __

Discussão inicial __________________________________________ _

Discussão final ___________________________________________ _

Redação final ______________________________________ ~-

Remessa ao Senado ________________________________________ ___

Emendas do Senado aprovadas em, ____ de _________________________ de 19 ___ _

Sancionado em. ____ de, ________________________________ de 19 ____ _

• Promulgado em, ____ de. _________________________________ de 19 ___ _

Vetado em, ____ de, _______________________________ de 19 ___ _

Publicado no "Diário Oficial" de. ___ -,-de, ____________________________________ de 19 ___ _

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GER 1.10

CÂMARA DOS DEPUTADOS

PROJETO DE LEI NQ 5.355, DE 1981

(DA SRª . JÚNIA MARISE)

Estende à mulher-funcionária o direito a creche ,

já assegurado à mulher-trabalhadora .

(Anexe-se ao Projeto de Lei nQ 2.962, de 1980,

nos termos do art. 71 do Regimento Interno)

1

GER 20.01 .0050.5

, PRO~DE LEI NQ -5, DE 1981

J

Estende à mulher-funcionária o di reito a creche, já assegurado à mu lher-trabalhadora.

Da Deputada JÚNIA MARISE

o CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 19 As repartições públicas, em que

trabalhem pelo menos vinte funcionárias, estão obrigadas a

manter, em local apropriado, creche para que seus filhos te

nham vigilância e assistência permanente, no período da

amamentação e até a idade de ingresso em escola maternal.

Art. 29 O Poder Executivo baixará

mento desta Lei no prazo de noventa dias, contados

em aue for publicada.

o regula

da data

Art. 39

data de sua publicação.

Art. 49

trário.

A presente Lei entrará em vigor na

~evogam-se as disposições em con-

\

CÂMARA DOS DEPUT A D OS

JUS T I F I C A ç Ã O

A Constituição ao estatuir os direitos do

trabalhador no art. 165, no item XVI assegurou a

da maternidade da mulher-trabalhadora.

proteção

Em conseqüência, a CLT, ao disciplinar ares

peito da proteção do trabalho da mulher, no art. 389 ; de­

terminou que toda empresa é obrigada -- quando nela traba­

lhem pelo menos trinta mulheres, com mais de 16 anos de ida

de -- a manter "local apropriado onde seja permitido às em

pregadas guardar, sob vigilância e assistência, os seus fi

lhos no período de amamentação".

Mas é ainda a Constituição que, ao cuidar da

Família, da Educação e da Cultura, ordena, de expresso, no

§ 49 do art. 175:

"Lei especial disporá sobre a as­sistência à maternidade, à infância e à adolescência e sobre a educação de excepcionais".

O presente projeto limita-se ao problema da

eXigência de creches, nas repartições públicas, para o reco

lhimento -- com vigilância e assistência adequadas -- dos

filhos da mulher-funcionária, durante a fase da amamentação,

e até a idade de quatro anos, quando já podem ser matricula

dos nas escolas maternais.

Em face da inflação galopante que assola o

País, de ponta a ponta, cada dia é maior o número das

que se vêem obrigadas a trabalhar fora -- acumulando

-maes

com

estes os trabalhos domésticos -- com vistas a salvar a famí

lia da fome.

GER 20.01 .0050.5

CAMARA DOS DEPUTADO S

Urge que esse imerecido estado de coisa te

nha logo fim. Mas enquanto não alcançarmos esse ideal , menos, que as mulheres-funcioná procuremos garantir, pelo

rias contem com o direito a creches, já garantido às mulhe

res-trabalhadoras no contexto celetista.

Sala das Sessões, em tJJ~ de ty'-<-+--~ de 1981

t'v---!(~ ... Deputada JÚNIA MARISE

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GER 20.01 .0050.5

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vf!!A ~ ~tJJ-~ '~l!!A ' DECRETO-lEI N':> 5.452 DE 19 DE MAIO DE 1943

Aprova a Consolidação das leis do Trabalho.

o Presidente da República. usando da atribuição que lhe con'·

fere o ,lrtigo 180 da Constituição. decreta :

Art. 1':> - Fica aprovada a Consolidação das Leis do Traba­

lho, que a este decreto·lei acompanha, com as alterações por ela

introduzidas na legislação vigente.

Parágrafo único - Continuam em vigor as disposições legais

transit6ri"J ou de emergência, bem como as que .r~ãg.,tenham apli-

cação em todo o território nacional. . .:....:.::':_~

Art. 2<.> - O presente decreto-lei entrará em vigor em 10 de

novembro de 1943.

Rio de Janeiro, 1? de maio de 1943: 122? da Independê!)·

cia e 55? da República. "

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GETÚLIO VARGAS

Alexandre Marcondes Filho

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I Art. 1?

TI"fUlO I INTRODUÇÃO

Esta Consolidação estatui as normas que regulam ..

as relações individuais e coleii\:'~S'de trabalho, nela p.e vis1.1s,

Art. 2? - Con~idera ·se empregador a empresa, individual

___ ..;o:;;.u::-,:'coletiva, que , assumindo os riscos da atividade econõmica, admi­

te,"àssalaria e dirige a prestação pessoal de serviços.

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§ 1? - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusi­

vos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições

de Beneficência, as associações recreativas ou outras instituições

sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empre­

gados,

) . ' ,_~ ., ,~ , _~ § ,?<.> - Sempre que uma ou mais empresas, tendo embora,

'I . __ _ " . ' éada' '~';'a delas, personalidade jUII'dica própria, estiverem sob a ' I

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direção, controle ou administração de outra, constituindo gruPú

industrial, comercial ou de qualquer outra at ividade econõmic:1,

serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente respe ,, ­

sáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.

Art. 3? - Considera-se empregado toda pessoa flsica que

prestar serviços de natureza não-eventual a empregador, sob a de­

pendência deste e mediante salário .

Parágrafo único - Não haverá di.stinções relativas â espécie

de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho

intelectual, técnico e monual.

Art . 4<.> , - Considera·se como de serviço efetivo o período

em que o empregado estej~ à disposiç50 do empreÇj<ldor, aguardon·

do ou executando ordens, SJlvo disposição espeCIal expressalllente

consignada.

Porágr~fo ún ico - Computar-se-5o, na contilgcm de tempo

de se~·,J.p.,7ii efeito du indunilJçoío e cstillJilid,l(ie, os pc,,'odôs

em que o empregJdo estiver af:1stJdo qo Ir"IJ;,lho prest,IIldo servi ·

ço militar e por motivo de acidente do :rabalho.

Art. 5<.> - A todo trobalho de igual vülor corresponderá salá·

rio igual, sem distinção de sexo.

Art. 6<.> - Não se distingue entre o Habalho realizado no

estabelecimento do empregador e o executado no domicílio do

I!lllprM~do, desde que esteja caracterizaoa a relação d~ CII'III l"JO,

Art. 7? - Os preceitos constantes da presente Consolidação,

salvo quando for, em cada caso. exp1essamente determinado em

contrário , não se apl icam:

a) aos empregados domésticos, <,ssim co nSIderados, de um

modo geral, os que prestam serviços je natureza não-econômica

à pessoa ou à família no âmbito residencial destas;

b) aos trabalhadores rurais, assim considerados aqueles que.

e :<ercendo funções d,iretamente ligada' à agricultura e à pecuária.

não sejam empregados em atividades que, pelos métodos de exe­

cução dos respectivos trabalhos ou p!'la finalidade de suas opera­

ções, se crassifiquem como indus triais ou comerciais;

c) aos funcionários públiCOS da União , dos Estados e dos

Municípios, e aos respectivos extranumerários em serviço ncs

próprias repartições;

d) aos servidores de autarquias praestatais, desde que sujeitos

a regime' próprio de proteção ao trabalho que lhes assegure situa·

ção análoga à dos funcionários públicos,

Parágrafo único - (Revogado ;>e:o Decreto-L~i nÇl 8.249, de

29 .11.1945.)

Art . SO - As autoridades administrativas e a Justiça do Tra·

balho . na falta de disposições legil is ou contratuaIS, decidirão, con ­

forme o caso, pela jurisprudência, pôr analogia, por eqüidade e

outros princípios e normas gerais do direito, principalmente no

'- direito do trabalho, e ainda, de acordo com os usos e costumes,

o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse

de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público.

Parágrafo único - O direito comum serj fonte subsidiária do

direito do trabillho, naquil O ,''' ' que não fOr i ncompatí~1 ,."", I'S

princípios fundamentais deste.

Art. 9? - Serão nulos de pleno direito os atos pratIcados com

o objet ivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos precei·

tos contidos na presente consolidação.

Art . 10 - Qualquer alteração na estrut ura juridica da empresa

n50 afetará os direitos adquiridos por seus empregados.

Ar t. 11 - Não havendo disposição especia l em contrário nes ·

ta Consolidação: prescreve em 2 (dois) anos o dlleito de pleitear

a reparação de qualquer ato infringen te de diSPOSitIVO nela contIdo. I

• Art . 12 - Os preceitos concernentes ao regIme de seguro

social s,io objeto de lei especial.

TITULO II

DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO

CAPIIULO I DA IDENTIFICAÇÃO PROFISSIOI'\IAL

Soção I

Do Cortoiru dI! Trnbalho (1 Previdôncill Social

Art , 13 - A C,lr teira tlu Trnholho I) P,cvldéncl,1 Soci,,1 é olJrl ·

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30 CLT - Arts. 382 a 397 Original

intervalo de 11 (om'e) horas consecutivas, rio mínimo, d&'. tina­

do ao repouso.

Art. 383 .!., Durante a jornada de trabalho, será concedido

ê empregada um per(odo para refeição e repouso não inferior

a 1 (uinaf hora nem s~perior a 2 (duas) horas, salvo a hipótese

prevista no artigo 71, § 3<:>.

Art. 384 -. Em caso de prorrogaç5o do horário normal, será

obrigatório um descanso de 15 (quinze) minutos no mínimo, en­

tes do in (cio do per(odo extraordinário do trabalho.

"

I ,Art. 385 - O descanso semanal será de 24 (vinte e quatro)

horas êonsecutivas e coincidirá .no todo ou em parte com o domin­

go, salvo motivo de convaniência pública ou necessidade imperiosa

de serviço, a juIzo da autoridade competente, na forma das dispc­

.iç~es gerais, caso em que recairá em outro dia.

,- Parágrafo único - Observar-ill-ão igualmente os preceitos

da legislação geral sobre a proibição de trabalho nos feriados civis

~ e religiosos.:

Art. 386 - Havendo trabalho aos domingos, será organizada

uma escal.a 'de revezamento quinzenal, ,que favoreça o repouso

dominical.

Seção VI

----- ,- - - Dos métodos 8 loc:ais de trabalho

Art. 387 -!: proibido o trabalho da mulher:

a) nos svbterrâneos, :,~as minerações em subsolo, nas

ras e obra,s de construção pública ou particulares;

-pedrei-

b) nas atividades perigosas ou insalubres, especificadas nos

quadros para este fim aprovados.

~ Art. 388 - Em virtude de exame e parecer da autorida'de

competente, o Ministro do Trabalho e Previdência Social poderá

estabelecer derrogaçães totais ou parciais às proibições a que alu­

: "de o IRigoAl"!terior, quandQ tiver desaparecido, nos serviços consi­

derados perigosos ou insalubres, todo e qualquer caráter perigoso

.. ou prejudicial, mediante a aplicação de novos métodos de trabalho

ou pelo emprego de medidas de ordem preventiva.

.~ Art. 38~Toda empresa é ~brigada:

", ,

I - a prover os estabelecimentos de medidas concernentes

li higienização dos métodos e locais de trabalho, tais como venti ,

lação e iluminação e outros que se fizerem necessários à segurança

e ao conforto das mulheres, a critério da autoridade competente;

11 - a instalar bebedouros, lavat6rios, aparelhos sanitários;

dispor de cadeiras ou bancos, em número suficiente, que Permitam

ds mulheres trabalhar sem grande esgotamento flsico;

111 - a instalar vestiários com armários individuais privati­

vos das mulheres, exceto os estabelecimentos comerciais, escritó­

rios, bancos e atividades afins, em que não seja exigida a troca de

roupa, e outros, a 'critério da autoridade competente em matéria

de segul3nça e higiene do trabalho, admitindo~e como suficien­

tes as gavetas ou escaninhos, onde possam as empregadas guardar

seus pertences;

IV - a fornecer gratuitamente, a juizo 'da autoridade compe­

tente, os recursos de proteção individual, tais como óculos, m<ls­

caras, luvas e roupas especiais, para a defesa dos olhos, do aparelho

respiratório e da pele, de acordo com a natureza do trabalho.

, § 1 <:> - Os estabelecimentos em que trabalharem pelo menos

30 (trinta) mulheres, com mais de 16 (dezesseis) anos do idade,

terlÍo local oproprlado, onde seja permitido bs empregadas guardar

sob vigilância e assistência os seus filhos, no podado da amamen­

taç6o.

. ,--

§ ~ - A exigência do § 1-:: poderá ser; ,uprida por meio de

creches distritais, mantidas, diretame.lte ou 'mediante conllénios

com outras entidades públicas ou privadas, pelas pr6prias emprP,as.

em regime comunitário, ou a cargo do SESI, do SESC, da LBA ou '. de entidades sindicais.

Art. 39() - Ao empregador li vadado empregar a mulher J:'!1

serviço que demande o emprego de força muscular superior .. 20

(vinte) quilos, para o trabalho contínuo, ou , 25 (vinte e ci~ ~r.ol

quilos para 'o trabalho ocasional.

Parágrafo úniêô - Não está compreendida na determill .... :::~:

deste artigo a remoção de material feita por impulsão ou traç50

de vagonetes sobre trilhos, de carros de mão ou quaisquer apa­

relhos mecânicos.

Seção V

Da proteção' maternidado

Art. , 391 - Não constitui justo motivo para a rescisão do

contrato de trabalho da mulher o fato de haver contraído matri·

mônio ou de encontrar-se em estado de gravidez.

Parágrafo único - Não serão permitidos em regulamentos de

qualquer naturezã, contratos coletivos ou individuais de trabalha.

restrições ao direito da mulher ao seu emprego, por motivo de ca·

, samento ou de gravidez.

Art. 392 - !: proibido o trabalho da mulher grávidaJllt,ger(o­

--do de 4 (quatro) semanas antes e 8 (oito) semanas depois do parto.

§ 1 <:> - Para os fins previstos neste <:rtigo, o in ício do afas­

tamento da empregada de seu trabalho será determinado por ates­

tado médico, nos termos do artigo 375, o qual deverá ser visado

- pelà'empresa.

§ ~ - Em casos excepcionais, os períodos de repouso antes

e depois do parto ' poderão ser aumentados de mais 2 (duas) sema'

nas cada um, mediante atestado médico, na forma do § 1<:>,

§ 3<:> - Em caso de parto antecipado, a mulher terá sempre

direito às 12 (doze) semanas previstas neste artigo,

§ 4~ - Em casos excepcionais, mediante atestado médico,

na forma do § 1<:>, é permitido ã mulher grávida mudar de função.

Art. 393 - Durante o período a que se refere o artigo 392,

a mulher terá direito ao salário integral e, quando variável, .calcu­

lado de acordo -com a média dos 6 (seis) Últimos meses de trabalho.

bem como os direitos e vantagens adquiridos, sendo-lhe ainda fa­

cultado reverter li função' que anteriormente ocupava. (Ver lei

n? 6,;36, de 07.11.741.

• Art. 394 - Mediante atestado médico, ã mulher grávida é

facultado romper o compromisso resultante de qualquer contrato de trabalho, desde que este seja prejudicial à gestação,

Art, 395 - Em caso de aborto não-crlminQ~o, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá um repouso remunera-- "

do ' de 2 (duas) semanas, ficando-lhe assegurado o d;reito de retor·

nar à função que ocupava antes de seu afanamento .

Art. 396 - PaTa amamentar o próprio filho" atE! que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante

a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de maré) hora

cada Um.

Parágrafo único Quando o exigir 8 soúdo do filho, o pe-

ríodo de 6 (seis) meses poderá ser dilatado, a critdrio da autori·

dllde competente.

~ \

Art. 397 - O SESI, o SESC, a , LBA e outras antldades pú-

"

.s.-,

.. ~., - ----

Original CLT - Arts. 39"7 a 409

f \ I

'. blit",s destinadas à assistência à infáncia manterá"o ou subvencior.a.,

rifo, de acordo côm suas possibilidades financeiras ! escolas mater·

I ~ais e jarrlins-de.j~fância, dis:ribu(dos nas zonas de maior 'densi:-.. : t ;,..... t. ; .. 1 dade de trabalha'dores, destinados especialmente aos filhos das

.;:; mulheres emprega.aas.

Art. 398 - (Revogado pelo Deereto-Iei n~ 229, de 28.02.196n

Art. 399 - O Ministro do Trabalho e Previdência Social confe-

rirá diploma de benemerência aos empregadores que se distingui­

rem pela organização e manutenção de creches e de instituições de

proteção aos menores em idade pré-escolar, desde que tais servi­

ços se recomendem por S'.la generosidade e pela eficiência d'ls res-... pectivas instalações.

~ Art. 400 - Os locais destinados à guarda dos filhos das ope­

rárias, durante o per(ojo da amamentação, deverão possuir, no m{­

nimo, um berçário, uma saleta de amamentação, uma cozinha

dietética e uma instalação sanitária.

Seção VI

Das penalidades

Art: 401 - Pela infração de qualquer dispositivo deste cao(·

tulo, será impcsta ao emprcijador a multa de 1/5 (um quinto) do .

salário·m(nimo a 2 (dois) salários-mínimos regionais, aplicada

pelas Delegaci<,~ Regionais do Trabalho ou por aquelas que exerçam - . I -------- funções delegadas.

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§ 1'? - A pe~alidaae s~r" .empre aplicada no grau máximo: , " ., .... ai se ficar apurado a emprego de artiHcio ou simulação para

frjludar a aplicação dos dispositivo. deste capítulo;

bl nos casos de reincidência.

§ 2'? - O processo na verificação das infrações, bem com()

na aplicação e cobrança ' das multas, será o previsto no título "Do

Processo de Multas Administrativas", observadas as disposições

deste artigo.

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CAPIIULO IV

.-!lA PROTEÇÃO DO TRABALHO DO MENOR

Seção I

Disposições gerais

Art. 402 - Considera ·se menor, para os efeitos desta consoli ·

dação, o trabalhador de 12 (doze) a 18 (dezoito) anos.

- : r Parágraf? único - O trabalho do menor reger-se-á ' pelas dis­

posições do presente capítulo, exceto no serviço em oficinas em

que trabalhem exclusivamente pessoas da famllia do menor e este­

ja este sob a direção do ' pai, mãe ou tutor, observado , entretanto,

o disposto nos artigos 404, 405 e na seção 11.

Art. 403 - Ao menor de 12 (doze) anos é prúibido o trabalho.

Parágrafo único - O trabalho dos menores de 12 (doze) anos

a 14 (quatorze) anos fica ~ujeito às seguintes condições, além das

estabelecidas neste capítulo:

ai garantia de freqüéncia à escola, que assegure sua formação

ao menos em n (vel primdrio;

bl serviços de natureza leve, que não sejam nocivos ã sua

saude e 80 sau desenvolvimento normal.

Art. 404 - Ao menor do 18 (dezoito) anos é vedado o tmb;'! ­lho noturno, considerado oste o que for executado no período compreendido entre IIS 22 (vinle o duas) e os 5 (ci nco) horas ,

Art. 405 - Ao menor d'o será permitido o trabalho: --::)

I - nos locais e serviçor perigosos ou insalubres, constantes

de quadro para esse fim aprovlldo pelo Diretor·Geral do Departa·

mento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho;

II - em locais ou serviços prejudiciais li sua moralidade.

§ 1'? - Excetuam-se da proibição do item I os menores apren·

dizes maiores de 16 (dezesseis) anos, estagiários de cursos de apren­

dizagem na forma da lei, desde que os locais de trabalho tenham - . -- ,.. sido previamente vistoriados e aprovados pela autoridade compe-

tente em matéria de segurança e higiene do trabalho, com homo·

logação pelo Departamento Naciona! de Segurança e Higiene ciO - I '

Trabalho, devendo os menores ser submetidos a exame médico,

semestralmente.

§ 2? ' - O trabalho exercido nas ruas, praças e outros logra· • •

douros dependerá de previa autorização do Juiz de Menores , 110 qual

cabe verificar se a ocupação é indispensável li sua própria subsis·

tência ou li de seus pais, avós ou irmãos, e se dessa ocupação não

poderá advir preju(zo ã sua formação moral.

§ 3<? - Ccnsid'ra-se prejudicial ã moralidade do menor o tra­

balho:

al 'prestado, de qualquer modo, em teatros de revista, cinemas,

hn,,·"~ .. .assinos, càbarés, "dancings" e estabPlp.r.imentos análogos;

- bl em empresas circenses, em funçees de acróbata, saltimban­

r.n ninastil~" outras semelhan-tes;

cl de produção, compo ... . :;, entregiJ ou venda de tl~Cm,,' ,

impressos, cartaies, desenhos, gravuras, pinturas, emblemas, ima­

gens e quaisquer outros objetos que possam, a ju ízo da autoridade

competente, prejudicar sua formação moral ; , d) consistente na venda, a varejo, de bebidas alcoólicas,

§ 4'? - Nas localidades em que existirem, oficialmente reco­

nhecidas, } nstitui_ções destinadas ao amparo dos menores jorna·

leiros, só aos que se encontrarem sob o patrocínio dessas entida'

des será outorgada a autorização do trabalho a que alude o § 2'?

§ 5'? - Aplica-se ao menor o llisposto no artigo 390 e seu

parágrafo único.

Art. 406 - O Juiz de Menores poderá autorizar ao menor

o trabalho a que se referem as letras "a" e "b" do § 31? do artigo

405;

- desde que a representação tenha fim educativo ou a peça

de que participe não possa ser prejudicial à sua formaç50 moral;

11 - desde que se certifique ser a ocupação do menor indis· pensável à própria subsistência ou ã de seus p;Jis. avós ou irmãos,

e não advir nenhum prejuízo à sua formação moral.

Art . 407 - Verificado pela autoridade competente que o Ira' . . balho executado pelo menor t! prejudiCial à sua saude, ao seu desen­

volvimento físico ou ã sua moralidade, pode rá ela obrigá ·lo a abano

donar o serviço, devendo a respectiva empresa , quando for o caso,

proporcionar ao menor todas as facilidades para mudar de funções.

Parágrafo único - Quando a empresa n50 tomar as medidas

possí~is e recomendadas pela autor idade competente para Que o

menor mude de fl!nç,io, configurar-5e·á

1e trabillho na forma do artigo 483.

a rescisão do COIUlt<' IO •

• • Art . 408 - Ao responsável legal do menor é.r facultado plei-

* tear a extinção do contrato da trabalho. desde que o serviço possa

acarrel;'!r para ole prejul'zos de ordem fr'siclI ou moral.

Ar!. 409 - Paro mnior sogurançn do trntlJlho e

saúde do s m0l10res, a autoridade fiscalil/ldorn poclonl o gozo dos períodos de repouso nos locais rio trllhal ho.

garanlio da

l.>rO/u i r ,I hos

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t J ' C"I'S pc'a de""" ... lTp .... "1" t= r j ·'3 - A s 11llo : L'vn LJ - L\ H I: : :.... ;.;. . \.. ... 11' ~ .• I (!S ,f; : 1.!~ , :I~ l CS 110 p~'rJ0 o ( C n nl:l1.H·n .. ~r:l U élçVes Cu!ll o _\ ! ) , ~- .1\ ..:J - ... . v... ,'. _ ' I" ' ') C S D.:o\' ~'~'· l " S c.~ rr.11J.:: .IO ... .la- 1 ' n açã o do D:· . Pnnlu da. Sih'a Cnl)]"3.1 Uil! ': Ü ~'S (cl l'n~l r.~::o ) (' :ml ll~ t C l1r. ; 3) ','..... . ... y'" . , [l~:lO . • f '

f . d' n ' O" lo'ü R ' " e te 1 " '1.1:> , I ~ 1 " Olocnlaque~el eele opre -para. o eX(.'Tt.: lr:o G:"lS unc;oes c lC · 1 - t l:urso . .,) -- ,.) - CC::!! l I:. - ! CG;) ~ id~ !·:H ... d·) <; ~ I :! l·:~ te c,)n~f?n)(l l 'l:t\nt~ o\,) ?Jc"'c" " a os sen- uin tcs r cqui -p rC'scnl!lnle p,D\'crr~:ml (!nt a l junlo :\ ] r~F.3 tantlr;o l.A. P.:\f) - R e.coIT1C O - \ Spp;:or; cr. PC))" (i ;\('l sas \t..:~ ~S ja'!;c ,11'U- ;; ~ ... • ~ o

t's te Co}rglaoo : 2, carta do Dr . RõJ y- Gl1 bc,to <; 05 :'::::1~ltC5 - 0 1'1 7, ::'1n : E 'i-I' IltIll C· ... U ;ul\r Ullllo-.~e 111 CL l1lpe:C:ltc Ir ..... tes. 1. ' . ' O " I ' '111" d~

1 ct d ~ . 1 1 ' p : ti J ~ ; Cl t ..... .1 ::> . , a I lJ~r(nllO c m Ul ca nIll. '~ ,J n1undo Lopes l\ln C'y\ .0, e agnv cn- :::J.r_ O UO .. . 0 e. Jl.e.ro .. --: ~:m.H\ (' - p lt,1 !1prrc.ar mat ~'I'l a. l" ela~ J 01 .: o (, :t 13 m2 \t:'e,:;; tn '? tl'OS C] uudrndo51 p.Jl" ll1 entos pelas r cfcr r nrlas à sua atu3- '!o o rLClln'o, por IH:1 10rm, e da:! ,) com \rrwl1 "I:r C3 qU:l.r. do exen " I') I' d ' h r nt' n "fio jl1nt.o à A~sc~~oria. Juridica d1 pl'c \'itncnto. l;cr l-'!"1 all:ullàncte, com : r-t" "(':rleç; f ~' '.1 ~i a ·(li· l,) p Jrt uá r ia, ' ~r.!l·l ç' n . cv('n<~Ot !,\y" , ~ Ide's -3 , d d ' 3 I ' ' I' t ' C I .·· · .' . . . . 1 ~rrrnt; e fPU'C ~S GS e as p ... ~·c ~ • n. CHPS r r gistra uas 11:\ Ata o . ~ fi )s tcllçao }) C.f lm pt"l !men 0, no on· 1 p' (t.t!H" p""" l lJ)afJilll:t.i3d~, Julg ~r- , '.-. ' .. -.1 O ' O cm

. 1'1 3) ' t i" I l} ' f' 1 C ' 1 d . " . ~. . ... . . . d ',. I (l>~l ~~ n :~ J. nlln!tna u e J In ~' . -fie Itonc;ro, li tU." 0

1'N' P _ 50111' el0,ro le,,013r I ~~ 'IJJeI.'"O I nuJ,o ;,'lJ o. e CIPI,asm,r.T,a,':o 1 se ; J1c : mJle ,~J1tc P''' dn dPILI lr

d s<J,"te.oo , q} ~nt~ c~n;imrtrcs l ; , ' . ~ , .

da \.t"so.u('uo 11 :::'- . . ( r :l aba (O ~lcr,-:::: .)~ a uma ( ! , - 111a iP:'j :l d-:-.; :\u ws, ~'''O \'~n :)- cs t . I b ) ... 1. d t 'à ~~. c e a.ó,to ne 19CB, publicnda no Bo· nl:ts, p" ra aprec : ~",o do rCcllrso !n - , Dopo! lom: nlO !\aciCl~ 1 à~ Tra);,,\l hJ, I, "s,~,c la c amamen a \ (r. ;r l cl iJn de Ser\'iro da Admtnj~lra ('fto tC'l'PC 5'L O ao nn: :,;o CSPS. Rel at o~: - I para (.'5 fm !' Que 10:·C.11 cOllsid:r ~\d05 I Ct? c .. :--.I~Slh~ue b~nc;s - cncos~.o p,t aa. Crntral do INPS n,. 15g de 19-9- ~~ , Consclheiro Adenar 1I10urn de Azc. ' " ," t . q~e a. nl.l . r s p~3m am,unen ~

. . , . . ' . . - "é ' ") .... ,.. I CO • .1\ e:1. ~ n _$ . ....ett5 l !l.ncs cnl cJcqu;J.das ccnd it'õe.s l'e!au\'8 à "olspens!1 de re\ ":1O n, - ~edo - 1r, c.;,0 HTPS-164. 7H3·66 - I c .' d" ' " ''' o- ,, ~ 10 dp delCl<lb:'(> , " ", r ' 1 . ' " .. d o I d "I'a pO' A · t· A '" t' d " i . li ' ~ .',3 ~s~, .. · . , . • - ce d i,e,le c ccn or o , d IC A. p erlOU ICa c ap scn a Gl 1 SSUll O. 1 .. c.s~! 1 a Ol Ja por nV!1 - . ~." lQ ~ a _ 'f\'('lrtG ;J c ~ a S:lt:u Lima , . r 1..l d "L' l ,.

ill \'9.li<iez". '! 4) memorando do Pre- !icz - Recurso n ," 10 .397·67 - He- ' c • .' .1. ' ,e ~ LI' " FcHpe d e M irc,lI - c) ~;)Z. I la ,W ,C Ic& pa, a o . pre-" t ,. Q" arta T1II'ma em qu " é COITcnte' V;cl'lIle Adelino BarlJOs' _ I PreslO ll , - " puo ce mam3(,eu aS ou supl?1II .nto5 ~ ,u " n c (,~ , " , , • , ~ I d \' al 'crde R ' lolor d ' ,'" ,,' 1 " "a a.s s uliri:nel a r cWlcaçno do "Rc1atór:o <lo Rccorr:do - n ,p3 lan tio::o IIIPIl _ a I > • , • ,~ _P.:cos p.r ll. a cr anç~ 011 pa::

C RPS-IDGj" na pa:·te referente Bn Orj~eln: São Pau)o. - Negado pro_I mae3 , n ;'unero de Sessõcs rcaliz~das pela \' imento, por unani Jl1 itlau~, '- Ret irs· d i o piw e...a!i-pnredes de.:a~ SN' I' rferida Turma, q;;e lotalizou 176 rCII- 1 zc o Conselheiro M:'u'io Cabra l. por I DEPART Ar,lENTO r~M:1or~Al ~eVC! l!~0,; ue mal~ria l impermelllel Q

n iócs, ,sel1d'J 169 o.rdmánns e 7 ~"- I motIvos Justificados. Relator- Come- i DE SEGURAiJC,A E H:G!E14E Ila\'t\vel; . traordll: ar~s , e n ao como constou, Ibero J Ol'l!C ArnuJo CunJ:a - Pro, I ' O Sr. Presidcn te. para convocar o cc., so MTPS-170 ,109.G4 _ Assunlo. DO TRA8P,lHO c ) ins~a laçÕ ·.s snn ll.lrias psrll uso P ' " I d '" e t " nr<l ' P' R o 10 0"667 , ' ~s Ir. j~s e do pe.s,cal da c:'cche . lcn" r:o, ex racr manam n e, F' · ellsao - ,e:ur, o n, · .. ,. - --'tR' 'I. D"" 'J D<' NOVE:\mnO , ',' "".' O númer~ ~'~ le' tas no berrarlo à s 1330 h om , da próxima sextR-fe: - F.ccorrente: n';PE - Rcc:rrido - I PORL _. DI1" ' 9 " 8~ 1'3 d:a 6, a r:m de serem rec:bidos Alive Marques ce Souza '_ Ori~~m : • v í' .r;.c'" .·, à prcporçto do 1 (wn) , es ' Ilovos I'cprrsrntal.tes classj ~ta.s São Paulo . - Retirado de pauta e '.) D::'~tnl"(;~ :a l do D ~p:tr t 3m ento I ~;IO p:U'3 cada gl'uJ:o de 30 (trinta) e' c:l os p~rfl o CIlPS, em substilnicão ' encaminhlldo no Conselheiro Pau lJ Yo!\ ::~ .. al de Sq :u:'an ça ,c, H i!;i.ene ~o; e:"l:r~g::;cs entre 16 e 40 allOS de àqucles cuJos mandatos vigorarf,m Cabral. em \'irtl:ct e do pe!l,ido de ",,;s- Tr~bs'il :', !1O u,o ~' .l <> a .. nbu!~oes ql.e,/ !c.A;:e, ' :: r~ n r,réôeil~ p ua ta. O Comelhciro 1:1." ,leIeriào a S, Sa. Rela tor -Con- !he cc ,,1 ,,:' ~ o 31.1, 26 , Item XI, d,) I .~ r t, 2" Nos cas<>.s p:'cv!stos no § 2'1 Syi \' io lIIncJ 'tlt!i' de Souza, para So- selheiro Jorge Araujo Cunha - Pro- lt.?;;nc'nD ~' p, c", ,;o pe:o Decreto , <10 a: .. 339, d'l C ,L.T., }loderá seI' l ic:tar p~rJn :s': [t o p!ua :-eLirar.sc. jus .. cesso 1-.1TPS- l,2.357·64 - Assunto : I J ~'1 ~;)ti.~ r 3. ce U d~ ln3.;O d e 19G5 , I ~U p"l(;a :-:s e :i:igéncla.'i do art. 1''' d~3U. t iiicllndo os mol h'o" O Con, el!1e:rc Multa - TVD - Auto de lnira " - '};Y 31 _ ,Dc'3:E'.1a MAnoel de SI- , l' c :'la:;~ . POt m eio de crech es OIS ,ri-J rsé BCll .. r~·.C ~o da Si1i'a Câmara pa - Recurso n.9 1.::!07-66 - Recorre 4 t.f~:.~!r a . O~lCldl ce Adm~n i.Strnção , ! 1:1: , n:~n~ldas , d iretamrntc cu nl~d.1-Ta a, de;!,ed:(:ils nos Conselheiros INPS (antigo IAPl\ ~ Recon : n,,'OI 'l~, matricula n 9 1. !l95,822, do I an,' c;: II\'Én:os. com out.ras entiCl'ades c;a Ss l"t~s n :!0 r eeleitos. referindo ·se Frigc.rifico Amlcur do Rio, Gr . Q PP dê.>le 1I1:n:stério , para exet'- I Çu 'l !,:~S 0\\ Jlrivada 3, pelas prOpr'as p. t~da "m d e!es. n crll1nalmente. com Sul SoA , - Or i:;rcm : Ri &. o . fun ção !:rf,tlllcada . d ~ En c.'1.r- l!11,, :'. , ~,' , c:n reg:me ccmurul:trio, ou c::prc,süo (k!!i'Jsas , t1'6 que foi nr.'llTI- SUl. - Conver tido o j:,l~ , ' f í r oa T urma de S~rV!ç03 Gerais, a cdr~:> dJ SESI, SESC. LBA cu ' cn-p~l,hado p elos Ccnselheiros P ara- diliJ(f.l1c;a, per ma ior ia, "C o , si 8- F, da S~çG O de Admlnls- lIdp. ;i~s s indicais, cb~deciàa.s as se-n hr s Vcllcw c 0 3\';,luo Alves ele ,"n· Relator, e d~sipla<io Relnl.cr ' ( em \'~ ga decerrente ú'i\ d!.s' !:uinlc.s condições: (1;';'I<le , Os Ccnselheiros Jorge Co~lho 1 hoc" o Conselhe:ro Paulo \lie:r ' de Danil :> R3n gel d()S Eantüs. I - A creche d l~trital deYera es t3r lI! ('n.tc!ro: João AirtOl,1 dos Santos : I V!\sc ~ncel;c,s . Ultrapllss?do o. t ~n1' . POP.T ".RIA DE :5 DE JA!'ffiIRO ,1>.: I \~ a<ia. de prefercllr;a, li as proximi-S :mClO Pr,trlclo de .... ltÍle!da e Carlos I nestma rlo a realização <la. Sessno. (l I' - .. DE IOC9 unef5 dn re .. denc!a nas empregadas An tônio Ket lo Canuto. p:\Ta. d~s;Jc, I Sr. Prcsiden te determinou a trEns· > " cu dos C3Ll0elccimel!tos ou em \'lIas d iel as e n;l'nt! ecin:cnt ·~s . l~ l~ ('.zrré' ê a .• f:rén~i3. àos l'f's ianles processos para O Da-e t :>r-G ~rnl co D epar tament o i cp erária~ . . ru ', im, a p~rte ecstinaêa ao Jl';"'cllrdi, i a. próxima. pau ia, relembrou a con- i .'a ~ ienal oe S::;nrança e Hib,ene do , II _ 1'103 C3S:lS ~·c fnexlstlnclll das e t.:t r. r a,SOtl ,se il Orriem do D: ~ , C'l jO ' \'ocar,ão ào Plen~rio pnr~ a próxima T:~t.alho, usall CO da a \rlbulção que crpchC3 pi·cviH3.l no item 1 cabe à ÚlÚO :t em se re,e~ ; a , a Julga:nCl1t:, <l c ' sexta -feira. , d ia 6, às 13,30 hora3, i ihe confere o act, 36, Item IV, ~o I autoridade r egional compc'tente,' a, Tr CIITSc.,. de d eclsoes dns Turma, do I e:<lraordmànamente, e encerro'.! cs : Regimento. a}ll~\'ado pelo D.ecre.o , faculdade de exig ir q\;e Os estateI E:i­Il.nt!~o CSPS, ou do CR?S, const.' lI- ttnlJalhos. dcs qunls. para constar e, nY 56 ,"G,;, de 6 (ie m~ : o de 196~, e, I mrnt~, celebr .-:', , -,!vênles cem ou- , t es õ:J. pm'la afi"ada ".0 qua<l~'O prÓ- I produzir os de\'idos efeito,: l!\vrei a i Cons:dfr~nco Que ao Departam en- i tra ; cr~chcs" oe.~e que os estabelecl- , prlO" re~pst rn;'do-se, 0:11. em d ,~n t P ,o I presen te , Ata, qu~. VIlI dal1log'ra~~d~ : to l'.acional de Se~urança e HI;;tene ; m entos OU as instituições forneçam seJ,!lIInte : ,Re.a tor - .Cunselhe;.r0 SI,: por 1I1ufla d:l GlOria Ausler de Car- ! <lo TrP.O: lho, <ie cOJ1fol'mtdnde cem o tr~ l1spute, ~em ÕIl\l.S para as efllpre­m ão Patric io de AlmeIda, com, \'I sl ll. : valho. assinada por mim, Antõni0 de , que c;spõe o art. 13, parilgrafo I ga<ia s. no CC:1selheil'O p~lrf!,n~os Vel.oso - ; Menezes Sero<l io. Chefe de s crvlço ·

1 único. !t"m I, d:> Lei n9 4,569, de 11 III _ De e~:'J. cc 'tn- da lá1l.5tl1a

Processo lI lTPS· L6" I,-G5 - Assun- i responsável pelo cxpediente do Ser .. c e dezembro de 1964. c,ab!l promovcr d C'Jn\'LO!OV . nun';; • de t ~~ os u! to :-l\lulla - TVD - Auto de In. , VIÇO AUXIliar de Jul~amento e se. : inYe>ligações ~Obre conclçoes de tra· aO cTr"he m~nti\'er r~ d!.s 'o? fi o qde t raça0 - TIrr"!',G n ,9 1.306·66 - Re- cretMlo "nd hcc" do Col1sclho PIe· . t!'.ll1o pe:uliarc.s a lIlulher e ao m e- I cada 'eqabel~c imellto obe~~~cÇnoo ~ con'cnte - I ),; PS - Recorrido , no, '! vI~ad a pelo CCIl~elhelro Arman· : n er, be:n como e.:aabclecer normas de , 1'0 rr: ,t; uI a.' < Q 1 G rnnston \V oGcl hr~ d S,A. - OrJl!cm do de Olh'eira Ass:s, Presidente do ' earaU'r técnico e orien tar a t lcallzn - : ~ ~. ,a ~t e, pP ,t ard no, 2 d,o arl­~ Rio Grande do 8 :11, - Dado pro- CRPS , - R:o de JlIneirn-GD, - Sa- ! ção ria !egj.?~çá o ccncernellte 110 I gOIV ..:.e ~c: a ':' a. la. ~ < " I " ':'1. Vlmcnto, t'm par i e, por maiorIa . ''' ~I1 - la das Sessões Em quatro dp. se- : SS<'.lIlto' _ "="-' t ,~emJ. ·te ,qne "o_sne. o,eud,

'd R I t d io- ad Re, ... to . . . . . ~ ti " ' . ..:.: _. cc,llS ar (.0 con r:l.to a ccmprovaçao e CI o o e 11 or e es ,on. o " , r temlJro de nlll nO\CCenIOS e seSScl1 a I CClllideranc7ó' que S. faz necessá- q"e a creche foi aprovada pelo De. ~a'l h oc" o Consclhelro Paranho:; e o;to " '.. , ' , ~ , Ve! nso nrlator-Conselhe1ro Jona~ ' . no, para , efc.,to de a Cl llcapo lDl,ej ~a- : prt.~Dlen!-O Na ci~1l31 da Crial1ça, OU Mel'o de Carvalho - MTPS-112 , 15~ --- I t3 da le ;J' llaçao r elccrn tc às conClçoes I peles 60go,OS rstaaulIls competentes n. de i9CO - Assunto - Aux il!o-noençn CONSELHO SUPERIOR Id! t ralJalllo O" , ~"u~l.lrr , est~~ e l:ccr lq\lCll1 .cace onmr,ar e f i~-caJlzar as _ Recurso n,9 3G3,66 - Recorr"'1t~ "onna, para Insl.1la ,~o dc cl ccll . 11 , conctl~or5 ma tennls de instalaçuo e - IN?S (antigo ' IAPI) - EecorridJ DO T RABALi1 O r~ A RlTi iil O c,ue se ref;rc ,o a,r l 389, Titu lo Ill" fJlll c!011~mfll t ' , bem como a hnb:llla' _ Gumerc indo l\lllrtins de Castro - 1 da Ccnsoll<laçno M S Le l ~ do Traba- çtio do ]I :,'soal que n ela traba lha . Or;~em' Minas Gera is, - Nr. rr ~ ,l o RESOLUÇAO N° 2:'0 ' 1 lho, no Cnplllllo IH - Dl. pr~leç o t V - , (),; e,'I~belfcuncnlOS r eg l<!os

rovilllénto ar unanimluade 'e')lil ' I do Tr!\btllho da :-'l uL'lcr - cum as f. ~ ln Con c,Jlida,áo das Le!.s do TI'Il-P .' p , '1 C Em IZ de dezCllllJro de 19G8 I 'Ite-a" ;'0< in trodulidns pelo arl. 79 ball'o fi'" 1~ " I'nnl Cr.Clln pO der "~) a bst,Pll çao do Con~clhelTo Pau o n- .• ... . ... .. "" ' fl • I '. "... ..v..:.~ . . ... ... , ...... h

bral, por lmpcclllnento, Rel :ü or, Ccn- O Conselho Superior do T rabalho . jo D~CI'et.O-.l..eJ n " 2~9, de ~8 de fc\e- cfctua,r r :':lt1'310 l'om outros est.lb~le- ' SClhciro J Oi\o A ir ~o ll dos Santos - I !llari:lmo, lISano :> das a tribuições ('tIO 1 rCl1'o 'ie 196/; , ' Cllnfn .o,> , n('~de Que ' preenchll os re-Processo 1II1'I>S·126, 64 2- 6:1 - A "'lIn , , lhe silo conferidas pela Lei n ? 4 ,5~9, , ~O:l.>l d~rando que R, ~x' ;:'!l1Cln c~n : : q ulslt~ de:,t :! Ponaria. t o' I nscr lcno (carroceiro) - Rcem·· 1 ele 11 r\e jezcI lluro de 1904, em ~ess"o I t. ca, no • 19 do art. ,3W . da Cons.ll I Al'I 30 f: proibida a aut;l'zaç~o de

~' n ° 1 243 ,66 - P.ccorrcn te - I reall z'l da n esta delta, ae' examlnRr fl l, da~H o dls , Leis do 1 r"lJa!ho. pOder;) 1 rrerh~s r3,"a n't.'lI<qnH outr~s' r 'ns . ' " ) R '1 I PI'OCCS<O n" CST ~I 7'"-67 (MT?S , ser c",npnda por 111 C:0 d ~ creches' .... . ., ' - , • . PS (anl1"o IAPETC - ee~n -I " . -, ,. , , ' u nd3. Q". em caral",r provl ' Ono O'J ao - J o~oo Anl on !o ;:'ellp~ - 01'1· 195 ,606-59 p anexo ~ITPS 300,7-16. de o"tn t:ds, confornH~ o dl~ I'Csto no , <;' cnt"31 .. •

' em' Santll Ca larlna - Dado pro· 1961) e apen,o n '/ M1PS 303.475-G1. jl 2" do caad'J :11',, :::0: r. . .. . ~un~ ltO por lInan imdade. Relator no qual a IIssoc!",ão Cúmerclal de , CO!l',de;'ando, flJ1a ! lllrn~ . que n , Art. l ' Aos Agrnt~s ti.! Jn ~]:e,~o C 'I ~I J " A'l'ton d ruo c::ant " · ! Silo P:lul0 (' R F2(J~r~d\f) d3S Intiús- I p:'ot~~ :~ ~ o t :-!1b ~ l ho CI ,l )n ll}h~r l! (:0 Tl' :1l.~,~1 ho comprtir ~t :\ ver ' f ~ c 4! ç'~() on~p . I . ro c"o , vo~. --, I ' ' I 1 " " o ' ' I" O" " ' 111" 11 ' dc' l' 1' 0 '. 1111' " _ Processo l\lTPS- I00.698-06 - As- " ::1.1 ().o ~t:tdo d~ &;'0 Pau o S'l lel- , l!l : ~ .,,~ e O,'Cdll ) 11\'; .ca, c, len o uo CUIl',>" ,'o _ ~ . _.

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0f8 DR 8?3 9'1 6- fI r~ • Port~r i a nO 44 d ~ 15 d~ n' ~I')

1 I ~ATPS '60 513-G8 DR-991.351l-f31 1'v!TPS - . 00- - _ .. _ , ~ \ Art, 5' A~, dúvlc!:t> ?M}ve~turI\SD S\L~: "I'· · ti Lot _ ReclLrso _ HOI _ f:':tnlflca dorJ\ J'.:lm i ~ável Ltct~ da 1~68, do Sr, Diretor Gcr~l c!o :1c-c :l:ldas ~er"Ol u :nmlúas p-Io ep~r ~- . ,onn o l :ccurm _ <:,b Faulo _ Id~tn. Ide'n . pJrlr..mento Kp.cic'::nl d o 'f!' ;\ C ~lhC)o mme !C) Nac~: aI de . .se;;urança e t~~,'~ps Idf1~10 ~~;~'~8 DR-~91..m-581 ~. 'TP3 _ 1:1. 159-68 DR-3211 r,09-C6 lf<\':'ou 03 s~::ulnt rs c!eslll:lho.<: lIigtene do "Iral'nlho. - . . . - .• _ S.h _ }~criJvi ~rl ~ Se!';:lp~ Ltda ' _ n~ M1PS _ 157.GH-f3 DR-91' .. fl17-ô1 A

ri; 6~ Bt:l. Port:xrll1. cntnr~ em - J(,sé Gal cla - ReeuLo I. c- po 00 Icl-n 1~1'~1 _ CO",'mlc' ~ .;o Ca'_tuIIO 1: . ,\, ,_ .. bJl ~ e 'd Id ·n cur"" - ~~o •. u'v - ". , ... ,. _ u ~_" ,""OV na r.'4t~ CC S\I:l pu C:lç.o, r - "'~'\I'0 - 1 eon, . 1. • 3"7 MT"S '61 IC.-<A DR-3j) -"A-l'o F.,rClôrsC) _ Súo 1:'.1UtO _ ])~ixo tlll v~~(,.das 'l\Ii dl ,:pos!ções "em c:;ntral"!:'. l\lTt'S - lCO.5 .. t:!-68 D!':.-92:1 . .4 - .... I ; A· . t ,J AI i' '~:"'ur~~ ('r.'l : l ~ecer do rt'cu r~'r>. }lor t~ i' ~:tjJ in--"'I{)S~ !!'c Farie PerezrcÍ de SOu:a. __ Telaq )-!ct~.licas G:lntex S . A. -c . - ~1C.SOIl ugU! 0d_ e "leiO: .,.,

R " -\0 Pau'o - lil"'ll H! ~ m, - _"C Pnu'" - j _m (,.. tpr)losto tom c'o p:'~~ O lpp! . eCII!~o - ." , . "T"S 1'1 10 - "8 DR 0"0 91' C< "TPS I-S E" G8 D-' ." , "7--3 -- l\'ITPS - 100 6.J-1-M DR--97!.~55-~3 ," o c' - ,' . O~- " - o_ .. ; - , n " _" . 0 _- ,, ___ c'. I_ . .

' / - - '. 1 Pl' t o ~ '" - CC'll"rc;" da ;\16vcls e !)t{'nSlltcs _ Manocl Al cnso (, PilhJ; _ _ n~-· Divisão S upervlsora da lnspeçao (p.(C~~!~~t;a~e;\~~ _u.~~~m .";d~';'. PiGV~; L~ci~. _ Recurso _ S;l.') Paclo curso _ Bahia _ Ide m. 1c!~,lI.

. do Trabalho . !l11'PS - lCO.651 -G8 DR-855. :n·>6fl - lúem, Ucm. ~ _. ~.rrps _ 159,4ge-E3 DR -no!.; 67-':7 ' ' - Dislribuidora de Bebidas S()rc~a. ')a MT?S - 161.1 ,,6-~8 DR-8lJ.4~4-C(' _ B:.nco AgrC)-Pecllc"rio C!, C~ :'ll "1a

Conselho Diretor L lda - R:curfO - São Pnnl.> - Cmlções Lari! Ltda - R~e~\l .~.> - Grande S . A. _ P.ecur,o __ !':cj!> d 1

M3 I" Id ~oo "'Alllo 'dom Idem PU\l"O _ Resol\'o conhcr~ o r rcllr,o . Em 1.6 de dezembro e~, "pm . em, ' 'fi r ~ _ , _, '_ ~ . - ' - . HTPS-WO .65S-68 DR-e35 .n07-ê5 ~rrps - 161.IG7-€3 DR-.3l9.4-1?-fa "ex offlcl<,", CO Sr . Del~ndo Rel'i :>-O Diretor dn Dlvis:1o Supe!"V .. ?l9. ia ; D' !1. O Itamarati S. A. - RC,;'l'SO) - - F!ornns Bon,ra!'1 IFmp,)c!.) .!cni- nal C:o Trabalho nes tennes do ar t .. b Ih bS

"'ü'o no \ .. , L ~. P' 'A7' C l'd - d Le' ~ T1A Inspeção do T ra a o, au _ I • • , 1050 Paulo - Idem, idem. feri) _ Recunóo _ ""O clU.O 1)0 ca onso I nçao as 15 L" • • _

u.'o d3s atribuições que lhe r. cT,f~r~ ~ . :\f'rPS - 160. 659-63 DR-S:;O.ZB~...r,5 Idtm. Id~m. b&lho para . nc~':.ndo-lhe pril'lia~cl"o, P c,ri!Uia. n9 44, <1e 15-5-68 do &_nO(~. - Ctnten«rio Tecidos S. A. - Ro- h!TFS - !dl.lf3-E8 DR-"8~.942-51 m::nter & dec i.~ão rCeonida Iltl ,' n::;n._ Dire tor Geral do D~pa.rtar.le!ltt) ~J. " C U~'S:" - S!lo Pa·ul0 - idem ld(~m. - Mit'!lbcl P:'{~l'U;(," l,Hm-ent~c!os S. A. c:.enC:o nos e!eI:lcntos ccnStrtt~t~,<i rJ{) cional do Trabalho l:wrou .>s se,::\!;n- MTPS - 160.e6(}"€8 DR·9!4. 208-671 _ Recurso _ ~;Í:) Paulo _ Idem. proc~so, julr:cu ins\lbsl~tc:o:~ a l',cU-

· tns de~pachos: _ . P erClLrac!ora de Metais S. A . -I Idem. f1c:..cão d~ ns. · , . DI\. 827 943-<iG _ . RecUl'~(l - S:'Io Paulo - Idem, Ide:t, . MTPS - 1i' 1.1€9, C3 DR.-G~~ . 31(}..eG ~'rIPS _ lCO .5 1~-E!! DR-90.1.~"o-<':7 · MTPS lCO ,116-6& LU! ' R~'ure :> MTPS - lfO.661-6S DR-813 .101l-56 _ L,-,eas P,mli & ("a, Lt1a. _ . Re- _ G'.:a~lIanony '" Re 's _ !U:cur5() _

MAl" Máquinas e pe~M c ~'e~e:' do _ A4uto P llsto Camhucy Ltrtn - Re- c1:l 'so _ S,h P:X'.l l '~ _ id :,'ll. Idem. I' S50 Paulo _ Ider.l. Idem.

- S , Paulo: Resol~o c n~r-·-DGle- cur;c _ São Paulo _ idem, Ic~m. l\npS _ B1.185- 6A DR-A~9,í38-67 M"lPS _ 155.S83-r.3 DRr-~:; . ~~3-",R l'eCurso, "ex oWclo , do , . ~,- t~r . l\!'IPS _ 160.662..j)8 DRr-915.HO-<i8 _ Importad.ora Pindorama 5 . . A . __ Curro Prático de Dntllo~ra'b f, '. 0

· gado ,Regional do 'l'r~b!llhf.d. ':~, das _ AL-CAR Servicos de AU~':r.ló\'e ;s Recurso _ São Paulo _ Idem. idl'n! Geraido _ Recurs') __ Guan :t~"!':1 _ mos QC) a,;t. 637 da. onso ~ ~Ç~r -ll'e Ltc; _ ReclLCSO :..... São Pa'I!') MTPS 161.186.(;8 DR-~33. :S~ _ r.(i R~~olvo dar provimento ao r~,'ü :'s r) Leis dC) Trabalho p:lra nl·~an r~co;- idCJ;1 Idem . _ Irmãos SgB! & Cia., Ltda, _ Rc- voluntário klterp~to a fim de ,~, pro\1m

ento, manter a. dec SUI~ ;:11.05 MTPS _. 160 6ô3-68 DR-314 .940-351 curso _ São P aulo _ Id€.n, !d~lr:. r~st!tulda a Imporl,illci~. d~I)"~':.:"a.

rlda. <(\te, atendendo aos ~" nin~ul':' -- 'B!e!~e SOciedade Licil Ltda P:di-! l\ITPS _ 161.187-68 DR--84S.2H-66 1 :r-,nps _ 157 .691-f8 DR-DO.;.~:il-:~ 1 constantes do proc~s~; J\!lgo,: rIs ripaAões e Ad'n'nistracão - R ecurrc _ A:ltõnlo & Breim _ Rec!lrso ___ JG.~ ;,: .. ria Va: _ RCcu l'~" ._ ~ao s istente o auto de n raça~ a: o' _ S':\o Paulo '_ idem', idem. I S:1o Pa.ulo _ Ide:n. Idem. Paulo _ ReselvC). cc ~cô::d') c~m o

MTl'S 160 .506-6.8 DR 98..6v9 ·, S - I\ITPS - 160.664-68 DR-8~Z . ~05, "61 MTPS - 1G1.188--68 DR-827 .026-eS p:,r~e~r emnido p~l:l E~cao cl~ R,' -Panificadora Salltacruzen..~ I,tdOl' 1 _ Eupermercados' Peg-Pa~ 13. A. - - C",'alcante & Cia _ Recurs,) _ r.t'Í"!cs. à~ fl~. 13. do Sr. D> I " '::. 1~ REcurso - SáC) Pau!" - id~!n. Ide~ ' 1 P..~CU1'50S _ São Paulo - id ~!1I i1~m'l São Faulo _ idem, Idem, Rc~ional do TralJnUlo. tm S>l-~ T'~alo

I\1TPS 160 .507-E8 DR S89.::~-6R:- MTPS - 100 .655-68 DR--;~L203-€6 iViTPS _ 151.189-68 DR;.g,)S.4~!H5 Dllu!~l' n. deci~ão d~ .. n,. G ,:1.1\ ~1/!\l.\ Cristobal Ca.s~IIl\O RecUI~O - S:1°

1

- Si~ueo!to - Recurso - Sao Paulo _ Dl'. Antonio J oão de Camar;(o _ au}~rl dade e .Ill:gn, Insul.,l,Ln,e a P aui'.' . idem, lc! '~m , - :<:'111. Idem. Recurso _ S!\o Pnalo _ 'dem, Idem. l.o,. Idcn~ão de r, ,

. MTPS lfO ,5Qd-G9 DR 991.1~7-õO - l\.!TPS - 100 .666-58 DR-8~1.4!!'-67 - MTPS _ 161.19C-uS DR-83Q.C2&-ê6 MTPS _ 152 .4GI-~] Dl~-3G7;; -n __ Manuel Marrjues de ~lIveir". - Re- - "Ka tal-Tecnic" Ind . e C()'ll . R~- _ Anju _ CMa de E elem !,.td'\ Coop~Iatlva A~rícob ce Co':a cmsú - S . Paulo - Idem J~ .):n, pre!entaçi5-es Ltda - ReCUIS') - ~ao R~c\!r:;o _ São P~1110 _ Ide:n idem. Recurso _ Pal's/:;! _ R~'~ : \"') all"-

MTPS 160.509.68 DR 86G.O.:f-.fG Paulo - Idem. Idem . M'IPS 1961. 191-68 DR-837.018-G ~ Inr a processo r- p~rtir dll.~ fl5. n, OUO~ EOlli &. Reis - Recu.rs ~ - S. ~,!TPS 160.667-68 DR-g33.2'iõ-r.7 -- ;-. Cibam S.A, Indústria e Comê:-- tomando sem efe:to :I de~;"i~ ~ ., ~ _. P EouiQ idem. Idem. I Eletr:s<>l - I nd:.istria d~ I~nl~llt~s do __ RecwEO ,_ São Paulo _ Icem, Del€;:n do R~gion31. A Im~orl.i!!cin. . ~.:'TPS liiO.510-68 DR 855. 11'1-66 ·-t E:étricos S. A. - Recurso - Sau Idem. dep:ls itada devJ ~e,' r~-,('io'l!'h e o

- ~;a"lionl & Reis - ~ecw'so - S~·:ll P&clo. idem, idem . , .. I\l1"PS _ 161.192-68 DR-8')O . 4.!4-65 proc~,so pister;orm:'ll f~ . su"mct:do ~n F<llilo - iclem, idem. . '-.. _ . MTFS 1€0.669-68 DR--859. ~53-Eõ -1_ TI.,alia Panou!'Sts e Alexandra _ .1U:a-;:mento ~? Sr. D :ret"r C:~~31 d,)

.MTPS 160.514--68 DR 99:. 3o, €~<: - Qüim:ca Industrial F ldes S. A. - (Thn:€.s Indú,tria , e Comércio de DNT nos tem-o, cio que d '.~_ :::in,l ~ne.<lo R amos - Recur.o _. ~a') R ec;,r.<o Slo Pauio - idem. Id ern. I POlõpas Ltda) ' _ Recw'so _ São o alt . 557, d" CT.T. · Prllllc - IcJ€m, Idem. _ lI!TPS - 160.67.ll..~68 DR--9n .Gj6-í:5 P"1.l1c _ iCmI, Idem. MTPS _ 15?.4&.!-GR Dn-;;'~-r~ _

MTPS 160.515-68 DR 991.3;; • .f8 :- - S, A_ Rachid Saliba Ind. e Co- Jl,rrps _ 161 19~ ... 58 DR-S70 473-6 .. I\lCFADDI';\l & Ch 1.td~. _ nA,,:cs,) lI~rlr!{'negildo pa~arelli - ___ cm_o

l, n:~n!o - ReCUIso - São ? s!llo, _ B ' !lder " W~Jt.er Ltda _ R->curso _ F~ra-n!l. -= Rc-'ol \"ll anular n "r~-

· - Sso PaulC) - ,dem, Idem._ - idem. Id()m , ., _ S';a Pauio _ Idem. Idem. ee!SO p, partir d?~ fl~. 10, . t"'n~:-.:;o . M:r

PS W.l.516- 6S DR 991.3o~-~S . - ~nP?- 161.141-68 DR-99,.309-68 MTFS _ 16 .196-68 _ DR -e1E .8t7 sem p.Ceito a decI~"o _d? Sr. D~I~~n o

· Elid:a Real dos Santos per 'r.o_,1 - A!1.tGnto Pereira dos Sanlt)<; - Re- c e 1%6 _ Ah de Mc,eira N~ves _ Re~lon~1. A Illlnortanc'n cl'o'l,./a :ln. S 50 Paulo - idem, idem, _ I curso -- São Paulo - Idem, l<1c;)l. (Aute Vi~:iio I bJircn~e) _ R~curso neve ser T"St!tll{dJ !' o procc.;" n"s-

MTPS 160.517-68 - DR 991.302-Ca l MTPS - 161.142-68 DR-q91 S31-68 _ ~iio P~u!o _ Idem, Idem . j.cr!r."n'~t-~ ,,'hmcf; rlo n" h'"ooYj'''_ ~ 1,!arumitsu V;atanabe - R ecursol_ L:nedit~ Catarino F r:rre;r:\.- ~.e- lIf'fPS _ 161. :~9-~S _ !>:t--81.1 .S19 t .) ,'c. S'. D,"eto- r.?rD,l do D'õT .~'.

- Sao Paulo idem idem,.. curso - Sno Paulo - Idem. Jdêtn, dz ~aG6 _ C!l:lliJlo Pejoo Gonzalez _ t~m, r., <lo que d ~t ermIOa o 9.,". 5,,1, MTPS 160.518 .68 DR 991.u,_S-Ce - 1I1'f1'S - l G1.143-68 D~-39t.3 3·j ,DS R"CU1'SO _ S;;:> P~ulo _ Idem. Idem, dn. r.r 'T',

Candido &: FiUlo LUia...fihall - RT_ Hltoshi Ma tsumoto - R~c!!:so - MTPS _ 151.:01-68 ' DR--~63.nry-66 I\IT"'" _ '~4 . <"1-~~ n1'l.-~ Q7' . <'I curu lOão Paulo - idem, id .:::. I S':'0 Paulo - idem, idem. . _ _ M~cànica :>\lfredo I.!p~! S. A. ___ S~l1do' '-"1,rn En<:cn"A.-',. c:e ;:~: ~q

MTPS ICO .519-68 DI? 991.3! , - f~ '- 1 I\l'TPS - 161.144-68 CR-~31 . 33,...68 R~C\"50 _ Sao Faulo _ Idem jd ~cn. C;. A. _ Rer.ur:o _ B ra51l:a _ T.~­Il·.L~iíI)5 'Coscon - Recurso - , São. - :.iita & B!a ,,~ l LIda - Recuróo -I MTr'S _ 151. 202 - 68 DR-316..2:l0- SE ","O .lAr nl"nVi mpllln no r'f1, .. r". Pau:o - idem" idem. 1

85(1 Paulo - idem. idem, _ SC:3no Jo~é da Cunha _ R(\Cur::;c 11 1\ ... o"r,.:(\" , hlt .ai'l'\t"'=fA n rTn R 'n',f)r

l\lTPS - 157. 691-68 DR ~E'j .6:0-(3 IIITPS - 161.145- 68 DR-9~ 1.~1-I--(8 _. ::::1" Paulo - · Ide,n. idmc. no'~" n~,., ~ !'O:'on"! "" Tr~hRlh" rOl'a. - 5h 'mo~1 S:1wa·in - R ecar -o -I _. Antônio Rocha Júnic r - p.~cur!o MT"S _ 161.:03-(8 DR-87~. 7~n-65 •. or" "n,.'"l" • r' ~r ' .ii " f/'r"r:' .~n h,'-SJo Paulo - Resoivo conh',' c: dO i Eib 'Paul C) - Idem. iàe~1. _ (' , .. n,tru~Õ~s e Com. Camo~.::o Cor- " o" ~ f1rr"" !"O'1r'n"' rn'r:\ RnO:: ~:lhar i .l r('curso, lIex o! f icio

U, do S!". D~lC-1 ~:T.!:='S - 1 61.14S~68 DR--99' , 313-~8 :-ê:l ~. A. _, R~curso _ 5:10 Pauto ~" C'!nlnct ~, A . ~ l1l1lltn d~ . "" ..

l:nj" R~"ional eo Trabalho n ·' ·, IO!'- _. ?Il oporu ~a/n &: I rmão - I! ,' CurSC' 1 _ I";cm. idem. "iCrS 10!?,-; Ic,~"t ... C I>l1nl ": I ~ci ,'.,\' nl~5 do art. (37 da Consoiid~ ':3 0 (a" .s" 'C' P~'IIC) - i<1crn. irtcll1. I ~ITPS _ l CI.:04-58 DR~~2 .347-G6 "<,"r). ~ vlnf~ (' c"" roo,t~v(l" , ''''f Leis <lo Trob~.lho p:1ra ne~,\n'1v -lbel ;\ITPS - 16L147-63 DR-~91.:;n-68 _ P; f",t.ico, Ideal S. A. _ R!cw'so jM;"cn'linc[~ .l" A ..• . 74 rio C . r . 'T'. r.rc'r!.m ento. mnn ler a d~~ !.s,io 1" - - _ Ca na ido &: Filho Ltdn. - R~::U'E,)I _ ::;:10 Paulo _ iccm . idem. ')1"('\"'1. no art. 7j do r.l 0õi1l0 f., ta-corrida que . c·~endendn acs ~1 (· r(.,.':I1 0sl S ,,,) Pr, ,,)o - Id,cn , Idem. ~:'l'PS .....: lf,!.:05 .E8 Da-83:i . 522-b7 !it~~ !r"al. con$!ante3 do proc~s,o . .Iulgvi! ir:suiJ- .;1<'S - 1G1.14a...6a CR-99i.JJI G3 _ ~!o:O~~~ r S. ti, _ Ino . de En- ~'TPS _ "O '7r._"~ _ n-~-AJ-1 n ' ~ ~I> t.tnfe o au to de Inrrado de r :~ . -- A'l tôll in Ricardino Rc.;si -- R~- !":'e ' l n~ ens _ Recur<o _ StlO PJul ~ " '0"-, _ í~ " ,'d ";", d~ ~1 .. I~t ""0-

MTPS - 1;;1,705-~3 DU - SS1.~"~, Cul ~O - S'IO Pnulo - idem !7,m. :.._ i0Om. Idem. '11 :".." A. _ R~rl ll ''< ~ _ S~ ... PCU!,) . de !S08 - T ere7a Geme, P'r1'~ - ~r:-F"S 161.149-68 -: H ,ro,; 1 ~l!t- ;'('IPS _ I.'iG. 374-GA _ E~.~ ~" Co- _ noer,lvn ,Inr nrw,,".'ntn A" ""_ Rccw'!(' - Sã~ Paulo - Ide,.,l. :d pin. i ~~'ull :- R ecurso - Eao t'aulQ f:1.é'rcic C I !lchisfrin de rvtin~3 Gcr~i,'i r nrr" , 'oIunF,!'"f() ' n! t"'I'"\d" nqr~ 't~-

l\ITPS - ' 1fO.52O-58 DR·-!)!l1.:q '>~d i0. ~~1. !~crn . ... r' ""1 ,. S. 1\, _ R t'CUI'~O _ Espi:it') Santo f'n;Tr ,iln" n. rlr' (" t ~.~" ""n( , "'~d :\. t O~' :'l.\r - J e·:tO F crr-ciI a Lnurelro -- r,.'.'~r"ol ?1 PS - lol.l .. O-CH Dn.-~91. u_~~o _ :cic'n, Id :rll. !::-"'-""/ente o pulo <'Ie lls . -'... S:ir, Paulo - id~l1l, Id',m. :- D. J. EC:'clt , - R~eu:'~o - Suo MTPS _ 1 5G .7~2 - C~ DR lGI.P2~- 60 ~1'rP~ _ 111 .7<O -rR _ nn .. 3:!" 'n~

M'l'PS -- 1'0.521-G8 nR-011 3~j G3 l ·n,:Ot' . Idem, Idem: , . - PIPf~it ura i\Iun icipl rle Gu"",()~ .. 1 (I' lfr36 _ NR "trl .\: r-o'npco _ ne-- Brrn~rdino Guoghi -- R· ·:~;· ;,) - ~ , rps -. IGl.bl- 6R Dn-931 .3 _ ~_ro - lCcurw - E:'-pirito Eallto _ 1.1~!1I ri;"" _ S,ío P n:tl() _ tA"r" Idc.:t. lOãr :'aulo - id ~(n . id~l1I. - ~'; c.~,d ,cl n ~. E ~rho.lro - R~cur ·:o , idun. ~fTP~ _ Hõ . ~';~-G~ DH- Q"n.4j"_rll

l\ITPS - 1GO.522-G8 DR ~:1.3 ·:3 -6 ;; · - ~"~ , 3ulo . ,de_n_, ,~?~m . _ , A _ .,i l\l'rPS - l jG. 7~~-G8 ~n-!r,~.:ln- r: R "'_ r. "~7aCO S . A . _ n~cur'o-L SÜ - - nUl\"nli!~" R ibeiro - R "'- ur-'c '--1 i\T ~I, S : .-:- IGI.I .0 :.1 DR ~_L.'3: '°,°1 __ Iro'p,t:1 1 l nfoIlt.l ~os;a Senhora T':llII() _ fcl r 'll . !<l ~!I l. 5:10 P:I\llo Idem idem. - C em, cio e IIIl,,~, tll n O, .lr .111.) 'I" (0101'1:\ - TIertmo - E5plr!t~ ' TTr~ _ 157 F'l-"" n~-R~ . I 1'I . rG ~'Y.' '1':': 1"0 5"3 r.n ' ''\,n 1J I 1'1 ' ''.'':1 1 : ( ri - Rl'cur:::o - ~;.h.) PU 1l lo - túem , ~ II I"r jJ" 1 . ' '") , ~1L1L-S - r: , _-,In L.,.;n,- : · ")J·_~ 'I " ' · - - - I. UI 0- um . ,li . _ 1 -,110 ',1/l,r!os 1;" . .. -" " , ,, \\'," .... ,, " --: .• ;';-SiO PerC7- - Recurso -- .-0-'0 '~~';·~· rs _ 1f. 1.15C- 63 DR - ,~,I~ . 2;6-r.; Em 17 d ~ oO'::n, I" ,o d ~ I%fl r' .' TlrJ<11 S . li . _ Herd,·' .' ,_ ~::o 1? ., .... '.l .. Idcm. "Irm. . , . . G I ~ , O Diretor cin Dir" 'io Sup~rvi,o':I r 'II;" _ Id em I.h " "!!'l~"S - lGO.~,H-·Gn DR , 9~!.n~-C3 _., I nd~ ~ . r1 n .~ ue ro..laq u'n~s ,'1.: n!lllj . ro ... - • r ,""\ I; tlt 'f' ' lI-~rpc:: _ _ , ,. .. ~ t"" /" " np 1)'": ... ." fi

' . ' I I l -O" l-\CCI!!' '''O c'" ' IO 1" ' 11':> _ C~ •• 1'11. t.IO do [ r:lil:1.10 . SlJ. \ t. U, 1 I •. 11 ::-- rll.~d", DJ:.Irndo - RecUln - j ,_: ,~ ::: t-:J'~, " -~, , I TIl ~~O un atrilJuiç.j.'s que I:I~ cvn- Comérc'p e IlI cltislrln de P I,i,i i,)J !)..n F\11!O - ld :'[ll, td ~ll1. , 1_~.. .. .. 1.1.

..

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CLMARA DOS DE.PU1~OOS

- ...

LEGIS~ACÃD CITADA, ANEXADA PELA COCBDENACÃD DAS C(JHSSÕ~S PERMANENTES

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Das Jonv.as fÇ.f?Ciàis dfJV-+d~ do '/Ta bd J l-t o ... .... ..... -

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An . J8q Toda o:mp.ru t obri~lda :

- -

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t • I - I proytf o. O:Slabelulmenl0 de mcdidli ronttmenlC$ 1 ru,;eniuclo d0 ~Iodo. C 1.lClli de trabalho. u .. rom .. nlill,lo c ilumlna,lo c oulrm que St IU.rrem nrcn."ir~ à tc,-uranca t ao contono da, mulhcrei. a critério da autoridade l "UmpC1Cn\e :

1\ - I Inullar ·beho:doul"O\ . I • .alôncn. apa.elh0 uni!!nos: dispor de cadel · ,., ou banco". em número .. ufanen.c. que pc:nnnam .~ mulhc'rrs trab.lhar ~cm ,rande cs,o,amcnlO tis.cc . 111 - A Insula, "'cs"inm. com armirios indn'iduai, prryatiyos da, mulhc~ . eaceto m. tSUbclc.clmcnlm, C'omcrn.". nt'ritbnos. bancos c .".,idades. afinS. em qut n)o ~J. cJ.i,.o~ • trt"'ICa de roupa . r oulrm. a c"lêno da autoridade competente em maten. de '-Cfluran('& c hill.tne do trabalho •• dmitind~K como suflc.ento as 1".~l.S ou t,caninhM. onde pouam .&1 cmprcsad., vu.róar seu, pcncnccs: IV - a lomccer. ,ratunamente.ajuízoda autoridadccompclcnlc . os rccunos de protcelo ind .... idual. taIS como Ocu'os. más,caras . }u ... u e roupa~ especiau. para. tlcI~~ do. olh"" . do aparelho rcsp""lôno C da pele. de acordo com a natureza de> Irah .. lho li 1 ." - O. csu~leclmenocn ~m que Irlbalharem p<lo m~nos 30 llrinll) mu · Ihc.co . , ·om ma .. de 11> (d~usitl$) an0 de idade. lerlo )ocII apropriado onde >c)a flCrmlhdn à, empreitadas ,uardar sob Yi~ilãncla c au,is1éncaa OS seus filhm. no flCnudo d~ .mamcnlaç'~o . § 2.· - A ui~nc", do § 1.- poderá ser suprida por meio de creches dislrilais m;lntid.,. dU'eumen1t ou mediante con.éni~. com tntidades públicu ou priv.da~ . "dO$ propn .. cmprcsu. o:m re,.me comunilário. ou a car,o do SESI. do SESC. da LBA oU de enlidadei sindIcais . (87) An. 390 - Ao o:mpre,ado. ~ vedado cmp.c,ar a mulhel ~m",rviçoque deman· clr n cmp.e,o de lorta mU$Cular iupeno. I _rnle (20) quilcn. pari o trabalho l"untinuo. ou Vlnle t cInco Cl,S) quilm. para o trabalho ocasional. Par.irJln.lo irnico - Nlo cSlá comp.rcndida nl delerminltlo desle anlllO a renlllr;-lo de malerial lena por Impulilo ou Ira,lo de .. ,onelei sobre Irilh0 . de ... ·a"l» de mio ou quau.quer aparelhos mecãOlcO\ . - - - ---,- .. - ........... Se 'rôC ~ - O a pr o -I- e çao a \.\A ô +er ~, da dç _ __ .-__ .. r • , .,

An. 399 - o Ministro do Trabllho mnlerir. diploml de bcnemcrfncia aos eml'rr.ldorei que Ir disünBUirem pcll or,lniza,lo c mar:ul~nçlo de crechn c de inslI\IIltllcs de pmlcçl0 a", menores o:m idlde pn-cscolar. desde quc tais serviços Ir rr,,,,mrndrm por sua IICnO:Tosidade r pcla clicitncia du respectivas inSlalaçl)cs. An . 400 - Oi \ocaii d~srinldos à BUardl dOi filhos du operáriu. duranlC o periMn da Imamenla,lo. deverlo possuir. no minimo. um berçário. uma Slkll de amanl~ntatAo. uma cozinha dtttttica ~ uma inualaçlo ,anitária. ~ - - -

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cnr 6_07

-OBSERVAÇOES

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DOCUMENTOS ANEXADOS: __________________ --:_