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Amanhã, às 20 horas, haverá uma reunião no Club Militar, presidida pelo tenente Irineu Belo Dutra pa- ra tratar do assunto. ||||||||||I!IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIH| —""~—r~~~"~~*~***^***T~i SE '.'I .1111111tlllilll iiiimiijiii .iimimiii ,r,immmiMi. miiiiiniiiiiiliir Maranhão,. novo Governador fiiíiíüüiüüiijiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii .lurpriiniH ..|tir..iiiiitiinltil'M .liminri'".' A ti tftétt Ia Para os Municipais Imediato, a' partir de janeiro e igual ao dos federais E' o objc- tivo da campanha-monstro a ser lançada na reunião de hoje Falarão imediatamente ao prefeito Negrão de Lima (Texto na quarta página) 0*_Z^ II ^ TT_ •* ____^ mm JJ^, lfi •m* ^~* mm '^ mm "^* SW ft|l!llllll!illlllllllllllll| Nereu justifica a reforma constitucional COMEÇA PIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHm ss '""''¦¦¦¦¦¦¦¦¦«¦¦>¦>¦¦¦¦¦>w-. „¦„¦¦..¦„¦ ...... ^m.¦¦¦ i¦¦«¦ --i^mmmmmimttyÊmmmmÉmÊÊ:•% ¦*«^ai v ^^L t^^H______B______M-L_Jj___Ajfcy.a_J i^J^S™ÍR_r "''Sc j___U_____________"^íi>_- ¦'& itriirt " ' "*tr'"''4*'* ^ir"^y^>feí^yWBM^^________rac^_FÍB^^Htfc^j^^^S »^a™ isMI JWE^BBn^S^j3BBÉM2?^^pWvMw3B___i*^^^^BB_J___rj_f_fe^S_K^^^i''*f'^'WF^w?ff^'^' 4 ''^s_______________í___________%&_>*"'y^«. •¦' -^^^Bj BjWwiífrixisvmmipm^w^^^^ *ww««MM___r ^NEK'^4«_4voB^_PQ__________a ___________________ jjjjj ^_____BB*^B_____!BB_________l^_________________feS_l^^_K_3____* '----_L/__,%i_f .ív*y~ ^_f^^^S_____ff9^^^wSBB^^S^B________n s_.<'f_'^_iiká___i ^¦lÊlfe-v- ^ii*'' _N______i33a* ' I111111111111111111111111111111111111111111111111111111111HJHBni DEM0LICA 1/ JI E (s-i ultimo!, átibhte- •__*¦_ DA CARTA DE _^lllllllllllllllllílllllll!llllllliíílll... A Morte Desceu o Morro - J*gl;||S e;i. Santos. Vêem-se na gravura os claros onde antes existiam várias casas, cujos moradores pereceram soterrados. Outras ain- du estão sobre as pilastras e deverão ruir a qualquer momento. Novos detalhes da catástrofe de Santos - Destruição de todos os morros que ofere çam perigo de desabamento Vacinação em massa da população contra o perigo de epidemias - Proibido o tráfego de car- ros de passeio pela Via Anchieta Ponto básico: delegação de poderes - Pequenos Comitês com funções de super - Congresso Invocação do exem- pio italiano, mas o mi- nistro da Justiça afir- ma que haverá absolu- ta fidelidade do gover- no ao regime presi- dencial ',í)e SS ANO XXVIIITerça-feira 27—Marco—1956 6.051 Marcelo Pimentel, na segunda" pa£ty(iift ¦ -.-,¦; clmcntos na poli- lia •nuruiihcnse con- iliizhnm a governán- ,i ilo Estado o depu- lad» Euricò Ribeiro, que npiirccc na foto ilepoi. dc eleito pre- sidente rta Assem- bléia, |)i'Cstand0 ju- ramcitlo, Dessa ma- Mira, foi rcr.uporado " equilíbrio político iin Estudo, posto a Pi'ovn com ns mano- bi'ns tin Oposição, que visaram agitar a po- pularão. 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Francisco Negrão de Lima empossou-se, ontem, no cargo de Prefeito do Distrito Federal. O ato de posse leve lugar no Ministério da Justiça e a transmissão, no Palácio Guanabara. O novo prefeito proferiu um discurso sem "promessas políticas", salientando, mesmo, que elas é que têm prejudicado o governo municipal. A foto foi to- mada no momento em que o sr. Lessa, o Prefeito que saía, abraçava seu substituto, o sr. Negrão de Lima. V^svv Il ^¦¦¦¦¦¦¦HHMaVMBBBHa^B^MHHHHHBHHBHHI^HHIaVaHMriMBEk >-«»^^^^^^*-»^^^^^^^^^_»^^^ IfS&S&y-- '¦'•'¦¦ '' •.•.-.-.¦.¦:¦..¦>-¦»:¦'¦•¦¦.•æ.- mWÊÊk POTULI TVBARAO Êètes car- ros de luxo sáo muilo potentes! NO MFID OA^ PIliMA^° repórter associado, Orlando Criscuolo, recolhe liu i iliu lwj i\uiiimjvo mej0 das ruinas um despertador que marcava exatamente, n hora da catástrofe. Na outra foto, um cachorrinho espera em vão pelos seus donos, que morreram esmaga dos. lis Em' plena conferência na Escola Superior d<3 Guerra Fulminado por um colapso ' o almirante Waldemar Araújo Mota SEIS NINFAS A FLOR DAS ÁGUAS Refletindo sua plástica nus águas da pisei- ra, seis das jovens modelos ijue participaram do desfile de mo- da esportiva na piscina do Gru- j'3« Ténls Club: Berenice. 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En- quanto falava, sem que perce» bessem os alunos e ouvintes da Escola, o contra-almlrante Mo. ta tombou para trás. Médicos presentes foram om seu socor- ro e constataram ter êle morri* do de modo fulminante. REMEXENDO OS DESTRO- ÇOS t»te pobre homem. depois do mui- fo remexer nos destroços do sua antiga re- sido neta. fo- 9 ron salnir uno niMínhci o tuna camisa. (Fotos Meri- dtonal) Não perigo de | "polio" nas frutas ; argentinas "Aliás, acentua o sr. Lacroix Leivas, o surto de paralisia deste ano foi igual ao dos anteriores. Apenas, sob o go- vérno peronista nfio se divúl- gava nada a respeito" Pre- cauções no embarque para o exterior LEIA NA PAGINA .«___*_«_*i_«-«-«*-^-*«í^^ _.>-i,T-r,ff.. trm l1Wp||y B|1Hmn-^c-,p %,.y^j^jjuaJJt^ttAiP^i"''"*»*»'»*» ' ¦~~--*i-i$s, S WWWWVWWWWVW' | í Banco de Crédito Real | = | de Hinos Gerais S. A. % |*5 66 ANOS § !!lIillIIiiIIIIilil!IiIfIiiUIHiiíiiniIIIilIHiII!iiiIlli^ ^^^w^^C^^^CC^^wS I ¦ú Ih 1 ^ * ''"9 I ¦ 1

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Vão recorrer á Justiça 1.350 oficiaise 4.000 subtenentes e sargentos

Reunião no Club Militar - O projeto havia sido *vetado, mas o Congresso derrubou o veto

Mais de mil oficiais do Exército — 1350 oficiais e4 ooo subtenentes e sargentos — impetrarão manda-do dc segurança ao Supremo Tribunal Federal na ten-t .Uva tie sustar a execução da lei que cria no Exerci-oo Quadro Auxiliar Administrativo.

Esse projeto fora vetado pelo então presidente Ne-teu Ramos e recebera pareceres contrários do Esta-

do Maior das Forças Armadas. Entretanto, o Con-gresso derrubou esse veto que vem agora de obter for-ça de lei.

Amanhã, às 20 horas, haverá uma reunião no ClubMilitar, presidida pelo tenente Irineu Belo Dutra pa-ra tratar do assunto.

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Imediato, a' partir de janeiro e igual ao dos federais — E' o objc-tivo da campanha-monstro a ser lançada na reunião de hoje —Falarão imediatamente ao prefeito Negrão de Lima — (Texto na

quarta página)

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A Morte Desceu o Morro - J*gl;||Se;i. Santos. Vêem-se na gravura os claros onde antes existiamvárias casas, cujos moradores pereceram soterrados. Outras ain-du estão sobre as pilastras e deverão ruir a qualquer momento.

Novos detalhes da catástrofe de Santos -Destruição de todos os morros que ofereçam perigo de desabamento — Vacinaçãoem massa da população contra o perigode epidemias - Proibido o tráfego de car-

ros de passeio pela Via Anchieta

Ponto básico: delegação de poderes - Pequenos Comitês com funções desuper - Congresso— Invocação do exem-pio italiano, mas o mi-nistro da Justiça afir-ma que haverá absolu-ta fidelidade do gover-no ao regime presi-

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SS ANO XXVIII Terça-feira 27—Marco—1956 N° 6.051 Marcelo Pimentel, nasegunda" pa£ty(iift ¦ -.-,¦;

clmcntos na poli-lia •nuruiihcnse con-iliizhnm a governán-,i ilo Estado o depu-lad» Euricò Ribeiro,que npiirccc na fotoilepoi. dc eleito pre-sidente rta Assem-bléia, |)i'Cstand0 ju-ramcitlo, Dessa ma-Mira, foi rcr.uporado" equilíbrio políticoiin Estudo, posto aPi'ovn com ns mano-bi'ns tin Oposição, quevisaram agitar a po-

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A Associação Comercial contraa orgia de nomeações

Memorial ao presidente da República: — A Administração da

Cidade está criando para o Governo de Vossa Excelência uma

situação difícil, em virtude das conseqüências econômicas, sociais

c morais, de desacertos praticados — Nenhuma satisfação ao con-tribuinte. (Texto na quarta página)

EM PUNTADEL ESTE

Mocasbrasileiras

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biàleira Maria Ali-«• (Texto na 7." p.)

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SAI LESSA, ENTRA NEGRÃO(\ sr. Francisco Negrão de Lima empossou-se, ontem, no

cargo de Prefeito do Distrito Federal. O ato de posseleve lugar no Ministério da Justiça e a transmissão, noPalácio Guanabara. O novo prefeito proferiu um discursosem "promessas políticas", salientando, mesmo, que elas éque têm prejudicado o governo municipal. A foto foi to-mada no momento em que o sr. Sá Lessa, o Prefeito quesaía, abraçava seu substituto, o sr. Negrão de Lima. V^svv

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lisEm' plena conferência

na Escola Superiord<3 Guerra

Fulminado porum colapso 'o almiranteWaldemar

Araújo Mota

SEIS NINFASA FLOR DAS

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ra, seis das jovens modelos ijueparticiparam do desfile de mo-da esportiva na piscina do Gru-j'3« Ténls Club: Berenice. Lggia,Aloyscia, Christine, Magdalenae Annamcra.

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7 graças refletem seus encantos 1na piscina do Crajaú Tênis Club 1

— Vamos Inscrever a nossa candidata — declara o sr Syl- E_Evio Menezes, presidente do OTC — Exito marcante, a segunda EEsemana do concurso para a escolha de Miss Brasil 1957 — Mo- =vimenta-se o Club de Emilia Corrêa Lima — Repercussão em EEPernambuco, de onde surgiu a primeira candidata. (Na 3.» pág.) =

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l^ALECEU o contra-almlrante1 Waldemar Araújo Mota, namanhã de hoje, por volta du9,45, no momento cm que pio-feria uma conferência, na Esco. :la Superior de Guerra. En-quanto falava, sem que perce»bessem os alunos e ouvintes daEscola, o contra-almlrante Mo.ta tombou para trás. Médicospresentes foram om seu socor-ro e constataram ter êle morri*do de modo fulminante.

REMEXENDOOS DESTRO-

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A ARTE DE BEM ESCOLHERAUSTKJBGESILO DE ATHAYDE

Acabamos de ver uma prova de queas oposiçôes no Brasil não têm a intran-sigencla que, em geral, lhes é atribuída.

Quando os governos praticam ai-gum ato acertado, de evidente conve-niencia para o interesse publico, é raroque a imprensa oposicionista não o pro-clame e que os círculos políticos anti-governamentais não o reconheçam.

0 fato é que a oposição é menos feiado que parece aos govemistas contu-mazes.

Fez o presidente Juscelino uma boaescolha para a Prefeitura Federal e naolhe faltaram aplausos por isso.

Abriu-se logo, em toda a imprensalivre, largo credito de confiança ao sr.Negrão de Lima que chega ao governo

da cidade prestigiado pelas varias eor-rentes de opinião.

Todos acreditam que saberá cortaros abusos, corrigir mazelas-crônicas erestituir ao Rio de Janeiro as condiçõesminimas de uma capital civilizada.

Desprenda-se o presidente da Re-publica de compromissos partidáriosnocivos no que entende com as nomea-ções para os cargos públicos e estouconvencido de que os seus acertos serãodevidamente apreciados.

Entre as definições mais judtciosasda arte do governo, penso que deve fi-gurar a que identifica o bom governocom a capacidade áo governante de es-colher auxiliares competentes.

PAGINA 2 DIÁRIO m NOITE - Te-ça-feiww 2f tfc Março de 1956 -- ¦ l..__UJ,JUUL ..1. • ""' "¦¦ "" -1'WasT_WAI-lL-ll|*iiHi.|.*-U

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JEJUMCOMPLETO

O Congresso está emrecesso por motivo ''o.Semana Santa, j.aCâmara, a iniciativado náo funcionamentopartiu do monsenhorArruda e encontrouséria resistência. ODédé Guimarães, porexemplo, queria o cor-te do jeton. _ nessesentido apresentouemenda, alegando:

Queremos Sema-na Santa sem sessõese sem jetons.

O Pereira ãa Silvaprotestou:

Embora multo lou-vãvel a intenção do |7iobre colega José Gui- |.tarães (Dédé), de sal- gvar as finanças da |Nação, suprimindo |jeíon áos deputados, |durante os dias em 1que estejam em jejum, |cumprindo as leis da |Igreja, quero declarar |çiíe tal desconto seria íuma penitencia in- jjjusta, I

Desta vez quem pro- itestou foi o Dédé: i

Injusta? Não, se- \?ihor. O jejum é com- ípleto, Excelência...

REZAR MAIS ECOMER MENOS jNão aceitou o Pe- j

reira da Silva a ar-* jgumentação do Dédé IGuimarães sobre o 1desconto do jeton du- jrante a Semana San- jta. E contra-argu- jmen ta vai

A lei que fixa osubsidio não admitea restrição. Por con-seguinte, não será pe-car nem perante Deus,«em perante os ho-mens, recebermos nós,,deputados, o jeton*durante a SemanaSanta...

O pecado seráperante n Tesouro Na-eional — observou oDédé.

O Pereira fez ouvi-dns moucos c con-clliiii:

— ... mesmo por-que, para remissão denossos pecados, reza-remos tnais e cnmcre-mos iflenns messes ol-tn dias!

ALMA JOVEM

Embora a favor daemenda do Dédé —desconto do jeton du-rante a Semana San-ta — o Frota Aguiarsentiu-se no dever defazer uma confissão:reconhecia falta decoerência dc parte da-queles que estavamcontra os que deseja-vam fazer penitênciacom jeton. E lembrouo recesso no períododo Carnaval, quando aCâmara não se reuniue houve jeton.Por ocasião doCarnaval — observouo Frota — o Congressoficou em recesso umasemana. Para que?Para que os represen-tantes do povo peca?-sem. Todos pecaramnaqueles d l a s. atémesmo os velhos daCasa.

O Abguar Bastosmostrou-se cseanduli-zado e indagou:

V. Excia. se m-clul entre os que pe-caram?

O Frota respondeu:Minha alma é ju-

vem, senhor deputado!

Nova mentalidade nas forçaseconômicas do país

Importância das Cartas EconômicasFalando sobre a repercussão

do Fórum Econômico instaladoem Belo Horizonte, ao qualcompareceu o ministro da Fa-zenda, o sr. João de Vasconce-los, presldente da ConfederaçãoNacional do Comercio, declarou:

"As Cartas Econômicas, queresultaram desses conclaves. bemcomo a Carta de Paz Socialconstituem ainda hoje documen-tos expressivos da nova menta-lidade. E a pregação não ficounessa iniciativa, pois de modopermanente as entidades d»classe estiveram promovendonos últimos quinze anos ren-

niões parciais ou gerais e me-sas redondas, ocupando a ateu-ção da imprensa, dos partidospolíticos, dos chefes dc gover-no, dos responsáveis pelos diver-sos setores dos poderes públicos,através de mensagens, maniíes-tos, memoriais, carta de prin-cipios e reivindicações, exposi-ções que constituem estudos deenvergadura e <_e profundidadesobre quase todos os problemasnacionais. E tudo sob o angulocio superior interesse do paia;jamais sob o mesquinho pontode vista dos problemas pessoa»ou de classe.

Nereu justifica a reforma coiistitucioiml*». "««tf***

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COiMtCA A DEMOLIÇÃO DA CARTA DE 194.. ii* ——¦ ~^m

Ponto

gresso

básico: delegação de poderes - Pequenos Comitês com funções de super-Çon-

- Invocação do exemplo italiano, mas o ministro da Justiça afirma que haveráíplabsoluta fidelidade do Governo ao regime presidencial

(De MARCELO PIMENTEL)

Eleições suplementares no Pará

Incidentes em Mocajuba,onde o juiz teve que se

defender de pistola na mãoPanfletos dirigidos a eleitores analfabeto.

BELÉM, 27 (Meridional — Aseção que funciona na VilaMosqueiro apareceram váriospanfletos dirigidos a eleitoresanalfabetos... Diziam eles queos eleitores analfabetos não de-viam votar, pois não sofreriamnenhuma penalidade por parteda Justiça. Aquele que não pu-desse ler o panfleto, por serexatamente analfabeto deviaperguntar ao presidente damesa...

Ainda no Mosqueiro registrou-se um falo pitoresco, quando urnfiscal da Coligação tentou impe-dir que a professora do GrupoEscolar da. localidade exercesseo direito do voto, sob a alega-ção de ser ela analfabeta. Asenhora sorriu, provou seus co-nhecimentos lingüísticos e dissedepois que fora ela mesma quuensinara o fiscal a ler e a es-crever há muitos anos no prft-prlo Grupo Escolar. O fiscal fi-cou desconfiado e saiu do localdebaixo de vaias.INCIDENTES EM MOCAJUBA

BELÉM, 27 (Meridional) —Sabe-se. agora, os incidentes queperturbaram o pleito em Moca-juba. A questão de retenção detitules por parto do juiz Levy

Hall Moura provocou vários In-cidentes. Enquanto o juiz decla-rava não possuir mais títulos,tendo todos eles entregue ao»escrivães paro* a distribuição en-tre os eleitores, os fiscais dospartidos insistiam na tese iteque o juiz ficara com muitostítulos de eleitores reconhecida-mente baratistas. O fato é queo sr. Levy Hall Moura chegoua sacar de sua pistola, dizendoestava se defendendo dos .-seusagressores.. 0;;issttjtn.t;!o*^flCJí. opleito em- Mocajuba* terminounão sendo realizado.' AU exis-tiam 7 seções.

O sr. Manuel Cacela, presi-dente de uma das seções, tele-grafou ao TRE dizendo que oambiente dali era tenso e quonão havia garantias. O sr. Le-vy Moura, por sua vez. tambémenviou despacho, salientando quesua seção não funcionaria por-que faltava material. Os demaispresidentes viajaram para estaCapital antes do pleito, alegan-do também não presidiriam aseleições. Ainda não se sabequando será o pleito em Mo-cajuba realiaado. *OgTg__nalvai reunir _é"'parfi.;..aítu3lir asprovidências que serão" trilhadas

O ministro da Justiça, sr* Nereu Ramos, confessou-se parla-mentarlst*. ao responder a uma pergunta formulada por um re-porter. Na sua declaração sobre a reforma constitucional o tt-tular havia sugerido como fórmula de delegação de poderes iconstituição de comissões mistas das casas legislativas. Essascomissões, em última intàncla, falariam sobre projetos, que nãoseriam sequer conhecidos dos plenários, mas diretamente reme-tidos ao Executivo para sanção. O plenário delegaria poderes aesses pequenos comitês para elaboração legislativa de urgência.

Baseou o ministro sua fórmula no Direito Constitucional Ita-liano, que atualmente rege uma República parlamentarista. Oreportei* achava que havia uma certa incompatibilidade entre afórmula adotada num sistema de gabinete e sugerida para umpais de presidencialismo rígido. O ministro contestou.a incom-patibilidade, mas não se recusou a fazer uma profissão de féparlamentarista ao mesmo tempo em que deixava claro que nsr* Juscelino Kubitschek norteará seu Governo até n fim dentrodos postulados tradicionais da República brasileira.

Fortalecimento do presidencialismoO esboço proposto pelo titular da pasta política, como su-

gestão à comissão de juristas que êle convidou e constituiu, oo-jetiva apenas dar consistência mais granítlca ao* presidencialls-mo praticado no pais. Não abre uma concessão sequer ao par-lamentarismo. Muito pelo contrário, fortalece a autoridade • dopresidente da República através de fórmulas que lhe permitemmais objetivamente uma mobilidade para desenvolvimento daadministração búbllca. A formação de pequenos comitês leg;ls-la tivos, embora representando o expresso pensamento do pie-nárlo. pois seria constituído na base pluripartidári-a* proporclo-nal, fortalecerá expressivamente o poder das maiorias, anulandoparcialmente qualquer, influência que a oposição poderia ter nosentido de entravar, por obstrução, a marcha de projetos-. Ebem verdade que esses pequenos comitês somente seriam cons-tituídos com a função-precipua de elaborar determinados pro-.jetos. Mos, exatamente ai, verificar-se-ia o fortalecimento dasmaiorias legislativas, eis que, nas comissões, mais aoeleradamen-te se consegue promover a tramitação de projetos. Os processosde obstrução se tornam mais difíceis devido à maneira com quupodem ser dominadas as demontrações oposicionistas. E bemverdade que o Parlamento Brasileiro tem um sistema de Iu[\cl°-namento obsoleto. AH têm sido sepultadas inúmeras providên-cias sugeridas pelo Governo e tidas como de urgência: Mesmoalgumas proposições que tendem a aliviar calamidades públicasencontram barreiras quase intransponíveis nas discussões le-gislatlvas. Ainda recentemente, a Câmara aprovou um projetoconcedendo um auxilio para socorrer ãs vitimas da inundaçãodo Amazonas, ocorrida lá pelo ano de 1952...

Isenção políticaO esboço sugerido pelo ministro da Justiça, representa, ape-

nas, o pensamento do governo. Formulando um apelo aos par-

MARGOT E SEU BMLAD(Í

tidos políticos, às faculdades de Direito, aos Institutos de Advogados, às entidades culturais civis e religiosas e aos homens pu-blícos, professores e jurisconsultos do país, em restrições üecaráter partidário ou doutrinário, para que contribuam com si-gestões, o Executivo dá uma demonstração de que pretende quea reforma seja levada a cabo com a maior isenção política*.ecom a única inspiração no interesse publico.

Ministro parlamentaristaO ministro em suas declarações, abriu concessões pessoais

ao parlamentarismo. Chegou mesmo a declarar que se volta.ao Senado, não esconderá suas simpatias pelo sistema, por pos-suir:êle fórmulas mais adequadas para resolvei* as crises*.ao ,regime*.-Mas. esclareceu, falando então como ministro da «ws*?*tiça, que

"o presidente da Republica, durante sua campa.Hia,

havia'-feito* uma profissão de fé presidencialista. Evidentemente, ,não se sentirá em condições para agora vir a recomendai- aopovo que o elegeu, a mudança do regime, nem muito menos, asforças'políticas que o apoiaram. .*„,„.'

*: As" .vésperas da .apresentação pelo sr. Raul Pila de *nj|lsuma-,: emenda parlamentarista, o esclarecimento prestado, pelosr. Nereu-Ramos, é uma definição clara de como agirão /as iw*ras-'* situacionistas; :na implantação do sistema, projetado*. .;£sfórçifá';Situacionistas fiaarão contra a inovação, mantendo;;opresidencialismo.-cuja rigidez ainda mais se quer esftijjfgeçer-;exatamente com o objetivo de propiciar ao presidente, malaic.fatalidades" para governar.

-*--':- Debate da reformaprenunciávamos aqui que o ono de 1956, seria de relevante

importância política. Prevtramos que chegava ao fim a tolerai,cia pela obsoleta Constituição de 194G que obedeceu muito maisàs iiijünç-ès políticas que propriamente* aos altos interesses ciatécnica constitucional e à dinâmica do Estado moderno. Essepaís com a Constituição vigente, é ingovernável, disse alguémcom-autoridade* para fázê-lo, ao esbarrar nas limitações que. aCártó.':Magna.".lKipi5fe «o administrador. Urgia a. reforma e. ogoíÊTOp—agora-assume-a responsabilidade da. süa formulação."G-Oovêrno-Pedérál, ao nieter ombros a esta.Ingente¦¦•taref..conta"óòm a compreensão daquelas forças políticas e de-opinlUopubl_a"doi pais, que desejam ver assegurada* a so_.evlV-_.ei4/nademperacia e sabem ser* impossível alcançar*: esse,desitieratumpor óútrò caminho-que não seja o do.,aperfeiçoamento* ti?? ins.:-tuíçõés^T.'-^* ã_eíitUOl_:;o,sr. Nereu Ramos; na-su^:_*aeclai'açap,.deoríl6Í-l__.-.r','.* ,*'~*"¦""''*"/';* ...... ; .*>)tl .-,-.„-,-,.ki,- w> v* /.,;,;''-©-debate em -torno da reforma constitti^gxrsiyperaA',^}-quer sombra de .duvida, apresen.a-se cqmo'do:''in.»is-alto^rí-Ievopolltldò. para.

"O corrente ano. Os partidos políticos, chamados o,colaborar na alteração constitucional e nos* seus * estudos, terãooportunidade' de' ratlfiaar seus conceitos programaticos ou •¦ute-rá-losjdehtroV.HÔí*'limites dos seus interesses. •.- t, ;•*••££?

OS PEQUENOS COMITÊS LEGISLATIVOS

S WIONSIDERA TEMERÁRIAA PROPOSTA DE NEREU

O leader Ernani Sátiro dá rápidas impressões sobre a entrevista doministro da Justiça e a reforma constitucional

os TMMii&asalheios OTEdSclarat-ões do sr.Nereu BaKos* sobre a reforma

i

julhoEmo alistamento'.,, eleitoral

Os atuais títulos eleitoraisperderão a validade a partirile' 1* de Julho do corrente ano,de acordo com o que estabeleceo novo Código Eleitoral. Xess*<data terá inicio o novo alista-mento, em todo o pais, nosmoldes das novas instruçõesque acabam de ser baixa daipelo TSE.

Pelo novo código, a petlçioserá de próprio punhn e n titulo terá o retrato dn cleiti-.r.Aa despesas com esses rctr?.!<j.correrão por conta da .nino.O titulo eleitoral será nm ex-trato da folha de votação daseção correspondente e, pelonovo Código, o eleitor fim rivinculado permanentemente aseção correspondente.

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mostraram-se constitucional. A's 8,30 horas,,o sr. João Agripino, secretariogeral do partido, não lera asinforma.ões do ministro daJustiqa. O mesmo aconteceracom diversos outros deputados,O sr. Prado Kelly se encontra-va em Petrópolis e o sr. MiltonCampos, em Belo, Horizonte.

O primeiro dos udenistas afalar foi o sr. Bllac Pinto que,chamado a manifestar-se, disseque iria examinar as declara-toes proferidas-*çelo sr. NereuRamos. Còhtüd'ó,'-nâo deixou aedizer-se partidário, da delegaçãotle poderes ve-adiantar qu*i afórmula italiana,* realmente, Weparecia a melhor.-

Os demais QSHPros da opo-sição nâo -se mos»ara*.n muitopreocupados, ciüKci~os srs. RaulPilla e AlfomW.'.',B_leelro.

FALA O LEADER OA UDNO deputado Érnani Sátiro,

leader da UCN.Í.fàliU-do a nos-sa reportagem;; deriaroitfft,

— Náo posso envolver, nesta,rápidas impressões, a palavrada minha bancada, nem me**,-mo a minha opinião definitiva.Segundo vejo, parece que exts?tem atualmente duas retoimas,uma leaderada pelo ministro naJustiça, e ouira preconizadapslo sr. Amaral Peixoto. Sôbn*uma e outra, nas suas primei-ras manifestações, já tive oporumidade de pronunciar-me.

Desta vez, porém, existe tna-taria nova. Quer parecer-nuique a constituição de comissõesautônomas, com plena capact-

dade de poderes para legislarconstitui um grave perigo. Ascomissões são órgãos técnicosdestinados a estudarem os pro-jetos, infon_ar e instruir o pie-nário. De um modo geral seuspareceres são aceitos pelo se-nado e pela Camara, por Issomesmo que refletem, salvo ex-ceções, a solução mais acatadapara cada problema. Mas, t.or-nar soberana essas comissõesou quaisquer outras especial-mente criadas, delegando-lhesos poderes totais em cada umdos casos do Congresso, é umacoisa temerária, prlncipalmen ¦te em um pais vasto como onosso, com os problemas maisdiversos e as soluções mais di-ferentes. A...A.

E' verdade que essa tlciei-it-¦•So poderia ser* em termos res-tritos, apenas para cletallies uumatérias de caráter regulameii*tar. Mas Isso também nada re-

j solvena.De .qualquer, modo, já temo.»

sugestões concretas sobre quenos manifestar.

. Exaniinarei.Tios com ele-vaçaoe patriotismo todos êsses pro-Olomasi'•

Quanto à maioria absoluta,não é nenhuma ^novidade, pois|à está em curso no Congressoo projeto de autoria do depu-tado Allomiir Baleeiro, regulan-do a matéria.

No momento oportuno, ouvi-dos-- os especialistas do nossopartido, daremos a palavra de-finltlva da nossa bancada.

J-J fora do RioO presidente só retornarásegunda-feira, e o" viço.. tói

para São Borjá' ,* "

J. K. e J. G. estãofom do Rio. O presiden-te só retornará segunda-'feira. O vice . seguiu',;, on*.tem, acompanhado'de süa*'esposa, para São Borja,onde passará os dias san-tificados.

Empossado 6do senhor Negrão décima

Como ficou constituído

O novo prefeito do DistritoFederal escolheu os srs. Reyupl-do de Matos Róis, para o seusecretário; José Fontes Rome-ro, Darcy Monteiro, Sylvio LeãoTeixeira, José Thetlin Barreto;B e n j a m i n Alba.li, NelsonMuffarej e José Sá Freire A1-*vim, respectivamente,, para os:cargos de secretários ;gerais dq;Agricultura, Saúde' é'' Assistôri-tcia, Viação. e Obras, Interior e;Segurança, Educação e Cultura,Finanças e Administração. Pa-_ra o cargo de assistente militar'foi designado o major Alfredo"!dos Santos Cunha Júnior. ;

A posse dos novos secretários-gerais realizou-se às 11 horasSno Palácio Guanabara p, i'\s 12horas, a transmissão de cargosnas secretarias.'

Todos osaspectosda vida

econômica,social ecultural

de Minasserão

fixados na

Grave a

Bandos

Minas estará presente, de corpo

inteiro, na Grande Edição Especial

dedicada a Minas Gerais, que oi

¦ "Diários Associados" farão circular

dentro em breve. Trabalho (ornalístico

sem precedentes na imprensa brasileiro,

essa monumental edição será dividida

em cinco cadernos, num total

de um milhão da exemplares.

situação no interior de Goiás

armados, che-fiados por agitadorescomunistas, assaltaram

mais duas fazendasDois maxorqueiros capturados — No local a

reportagem dos Diários Associados

Jânio responsabiiiia |funcionários

Cumpro.as minhas obriga-ções o exijo que os outros

cumpram; as suas

SAO PAULO. 2G <.M(_idi-iial)O governador Jânio Qua-

tiros encaminhou ao diretor doDERR. o seguinte dè-pacho:

— "Aguardo rigorosamenteno prazo, o nome do responsa-vel pela situação das'barcaçasdo litoral sul. Não falei a qual-quer engenheiro, nem me cabefalar. Cumpro as minhas obri-cações, exijo que os outros cum-pram a. suas".

Tapetese PassadeírasCm grande depúsito cnm

preçoe de fábrica.A varejo e por atai.tr ¦

AV. GOMES FRiERE. 559

^^£^°©rande ÍDiçÃo Especialdedicado a MINAS GERAIS

__!__. PMMWEW

GOIÂNIA, 27 (Meridional) -Urgente — Pelo telefone — Con-tinua ainda bastante tensa a si-tuação em Formoso e Poranua-tu. ftindos de homens armadosassaltaram duas fazendas naprimeira localiiadè. De?conhe-ce-S3 ainda se houve vitimas.

Noticias chepadas a os!a On-pitai, adiantam que dementaipertencente, ao Partido Comu-i*!s'a e«tôo espalhando naquelaregião boletins com dlzerrs. se-•mudo os quais as terras per-tencem nos posseiros o que. as-.•im, estis não devem abrir mãotias mesmas, nem que seja ne-er.—ário o emprego da força.

A frente dos aglta.ores co-munlstas está, como jà infor-mantos mi despachos anteriores,o indivíduo José Ruflno, apon-tado como elemento de grandeprestigio entre os lavradores «JeFormoso e Porangatu.

O juiz. o prefeito e o pro-mo'.or de Porangatu anreicnta-rão ao governador José Luiov:-co rm relatório completo d.

TRÊS AMOTINADOS PRESOSGOIÂNIA. 27 íMeridional) —

— Escoltados pelo piloto civilJosé Ferreira da Silva, foramapresentados á Central de Po-licia tres elementos da colunados amotinados, capturados naslocalidades de Formoso e Po-rangatu. Essis individuòs. quesão todos residentes em Trom-bas. reduto do quartel generalde Joçc Rufino. são o.s segui--tes: Antônio Geraldo Rodrigues,de 56 anos. Eli P. Cangussu. de83 anos e Pedro Pereira do I/i-go, de 60 anos.

Ap*sar dos esforços, nâo con-1seguimas oproxinw nos dns as-'scclas de Josc Rtitmo. pois osmesmos vieram dcr.mpanhua.sde um oficio do .=.-. Juvenal de |Campos Aniart.. c*ijo conteúdorecomendava rigorosa incoim-nicabi'i_ade dos p-islonelro*;R_r__tTERES ASSOCIADOSSEGUIRAM TIRA O LOCAL

GOIÂNIA. 27 íMeridional -Urgente — Pelo Telefone) — A

gj. I fim de fazer a cobertura com-

Aberta vagano Supremo

TribunalEstá em cogitações. . para

preenchimento da vaga abertano Supremo Tribunal Federal,com a aposentadoria do minis-tro Mario Guimarães, o nomedo professor Sfabra Fngundes.que foi ministro da Justiça noinicio do Governo do sr. Ca-fé Filho. .

Anteriormente convidado pe-lo sr. Juscelino Kubitschek.por intermédio de amgios co-muns, declinou da aceitação docargo de ministro do Supremoo advogado Herácllio SonralPinto.

. ;:fep«* yy "'¦ y.-' Ém 0y.k-v' item- #';

a BAILAIUNÁ ingí.sa Mitrgnt Fonlcyn sr apres 'iitnu rumoos leitores vêem na fntti, para o novo ballet "Eiitrce .lapn-

iinise" que acaba tle ser exibido cm première em Londres;Quem ilcsenhou o seu traje tipo orienta] foi Dior A Músicapara o bailado é tíe Sir Arthur Sullivan, de "O Jlikado",

(Foin Record, exclusivo paraSullivan. «Ir* "

o DIÁRIO DA Í01TE)

•eressauo etti nareunião

fo.

presença de Jíí àdas Associações Comerciais

i cedor e patriótico, om que nconsiderem as oportimidatóque não devemos perder, cipromover o maior progresso cc-letivo.

Espera o Rio Oriiiicle d» Sidispor, dentro cie -três ou ça*tro anos. de suprimento iienergia elétrica é bastante psnatrair novas incViistiia. de tjilto. A visita cio gpg, ,1'jcaf ifpes e do com. Lupjo;Meira MRio Grande cio Sul, será ii- a!-ta conveniência»,,]}])!^!,. . lautoridade p a .experiência iíque são portadores, itiulto prclerãd trazer ao Ksí.acio, de sa-gestões e conselhçs,,,

Nada, contudo, mais •réps;cússãb c Interessa porievii S*'para* o Estado V p.íir.r çAf&

ação dos poderes públicos: meu | dentro dos alto-, objetives '"

PORTO ALEGRE, 2G (Meri-dional) — O governador lidoMeneghettl dirigiu ao presiden-te* Juscelino .Kubitschek a so-guinte carta, encarecendo aoportunidade e a significaçãoda sua visita ao Rio Granderio Sul:

— "O Estado do Rio Grandedo Sul esta empenhado numesforço tenaz para superar acrise da eletricidade, melhoraro seu sistema 'de transportes eestimu'ar os empreendimentosúteis e criadores de riqueza ubem-estar.

Tem o meu. governo, por. issomesmo, dado o apoio possível! tiiniciativa privada,,visto não^sorviável tudo esperar ' apcha;-." íiri

pensamento 6 de que devemos,principalmente, formeritá. edesenvolver a atuaeão parti-cular, que tem as mais amplaspossibilidades no Rio Grandedo Sul.

Acredito que a XI Mesa Re-donda das Associações Comer*ciais do Brasil, a realizar-se, tle5* a 8 de abril, em Porto iftlo-gre, será oportunidade da.s me-*ihores para um de.ba_ eselare-

Rcuric-sê oConselho du

SUMOCExama dos preços mínimos

para cevecris e algodão

Iniciou-se por volta das 10horas, r.o gabinete cln ministrod*t Fazenda e ?olj a presidênciado .sr. José M.irla Álkmin. areunião do Conselho dn Supe-rintendèncla cia Moeda e cio.Credito. Trata-se dn ssssâp te.:,manai do referido oi'gfio, n qual,como se sabe. é sempre secreta, |Entretanto., soüb.;i).s ciii" mlapreciado o. relatório da Comi? |são de Financiamento da I|ró-**Ldilção a respeito dns preçõ'3 nu-nlmos para cereais e algoclãi;dos excedentes dc .exportação, jTambém esteve cm exame um iestudo, feito pela CACEX, emtorno do atendimento de uma jsolicitação da industria de ma-nufaturas de metais não ferio- \sos para importação, dentro rios Ilimites possiveis, de niatéria !prima necessária qo seu fun-clónãmento.

coordenar as forças Vivas PM!um trabalho supfv.ldr,' peit*e patriótico, do nus^a visttaVos.sa Exce'êiicia ati F:**:por ocasião da''..'''.('.Ms' >'**ílRedonda. ','. .'

O sr. Afonso Pauto ,MJ|,portador ria preáeíífe^vàf óiiÇ;i0 a esse respeitei, como ?'*'í*;'ciente da Federação, dns mciaeões Comerciais do ¦*'*)Grande do Sul r Ynirin íw.*to de projeção social 4e ecúno*mico no Estacio. Icvandò-lne»ensejo, informações sobre isignificação cie oue sc deve tf*vestir a Mesa Redonda. c;'.i? IJ*r;'i o pleno apoio dn ineil ""'

verno".

vida íiiiiip1.0

O Fuehrer estaria louco. 0teria mesmo .se casado con»Eva Braun. sua amante, _dia em que planejarammatar-su ? Em Seleções wabril voei; encontrará a nar-riitiva dos últimos dia» .ditador - revelado por HeuaUnge, seu camareiro durante20 anos. Esse mesmo númet»publica ainda 22 outros arli*gos de interesse humano eo resumo rie um livro faW"nante: "Nolle Inesquecível.Adquira hoje mesmo o se»exemplar de Seleções «abril. A venda em iodas i>bancas dc jornais.

tueçao, que parece ser a matsgrave possível.

O governo deverá divulgaruma segunda nota oficial sobre

I os dramáticos nconteclmentot|de Porangatu e FornoM.

pleta das ocorrênc_s que so es-tão registrando em Formoso ePorangatu. sitas a 200 quilome-tros desta capital, seguiram porvi» aérea pare, equela_ localidn-des repórteres t fotógrafos dtrevisto "O Cruteiro', 4o "Es-

). K.. HOJE. NA"VOZ DO 8RASII"Salário minimo, situaçãofinanceira e outros temas,no discurso do Presidente

O sr. Juscelino Kubitschek,anunciará hoje. em discursoque pronunciará na "Vo. doBrasil", às 19.30 hora*-, algu-mas medidas constantes

'do

programa administrativo doseu governo. Focalizará aindaa situação econômica e finan-csira do pais. a questão do sa-lárío minimo e outros pontosde interesse.

__________ _________ «**•.**¦,¦|H H^ J^| MU*, .úr^

A Sueli, bra/.h. limite . distuiowiESTUDO — lfi fillins ile funrionârins «i.i ftbrltaram âs 3 bolsas de rstudo rescríadas paraHio (crnlro tio país até ã Bahia', dr '"'J '''todo o Brasil, ronquistando-as 2 do D

11 fe * * _.IrtJ* * • *

tado de Minas" e da "Folh» deGoiás". órgSos dos "D__ri_» •KAUíoí Associados".

Vitória. Essas bolsas são r-arte dos vários P,in * ^^^,„ (

cios da Shell a seus funcionários c significam o xjjjjfott»t"(lo o curso Ginasial cm-internato ou esternat«*• •

^^as bolsas, no D. Federal, os meninos ->ulo '•'T ,,, ri.filho do funcionário Osnv Brame. e Carlos *FVJsS, itf*valho, filho do funcionário Afranio de rarvaino- r^ swlnnres. que passaram no exame de seSeíio rc-i"'

roIírjt, jí*ri se arham mntricnlados no Colé-in S. lose ' * sf yj.litar, respectivamente. A foto ativa nM-w™ ' '

ia« I»Vem fia Koclia. Biretor do Ilepartamrnti* tle r* ^Prefeitura, como renrc>cn(.inU* cl" Dr- Mano I. ff,c-eretário Ccral de Erlneaçio « Cultura da r¦**¦*'- Vl ç.-*do s diploma an menino Carlos Alberto JV"^ . fgfit*«-i» lambem n «r. n. B. C.r^-nbnrouth. OJM»

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SS, 1.» SÊÇAO DIÁRIO DA NOITE — Terça-feira, 27 «le Março de 1956 rjiuirwi .1

DIRETOR: AUSTREGISILO Ot ATHAYDl

mmimX {

I Mas preliminares para a escolha cia mais nela carioca

¦.SecretáriaCarlos Bira.

Redator-ChefeMaurício Vaitsman

GERENTE: F. A BANDEIRA DE MELLO =5

,,,.„,. Sccrííorio — 43-9253 Redação — 43-7624 • S! 2 Gerência - 43-7671 • 43*7«79-! Aumatura. - ='

_.. Oüeino» - 23-626S Redação - 3." andar. ___¦.tio - 6-8 0Bd*" ¦**"¦ S*»0*"1*"*' Cabral, 103 — =

?!;__ de Anúncio» e Departamento de.'I n ° 12S'í'íl°..'.vaEM são PAULO — Ruo Sete de Abril, 230, 6.«

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Resposta ao apelo-1 ni debate nacional

plexidacle democráticaA tese vitoriosaAproximação imperfeita ,

Kcspomleiitlô, com a mais exemplar presteza, ao apilo há„...!'Iniiinilailn pelo presidente do PSD. sr. Anii.ral Pcixnln,' i.u-iir ila reforma constitucional, o ministro da lusti.a. «r.™

, itanrns tti. onlem uma espécie de primeiro lançamento.' ma(érin. -íOh a forma de uma declaração escrita que entre-

à imprensa, na entrevista coletiva especialmente convocada«ni í-ite fim- A iu|s!"' P"r um* d"» .passagens da declaração,

deoaie que deve conduzir às conclusões previstas será consi-Lí-elmrnle lon«o. Assim se explica que o documento ontemislritniido não contenha ainda a texto de qualquer das emen-kí serem apresentadas. O sr Nereu Ramos se dirige "aos

narllitoii poliiico.; âs Faculdade» de Direito, aos Institutos dcAdtoiadw às entidades culturais civis e .eliginsas e aos. homensinbllros, professores e .lurisconsiiltns dn país, sem restrições denritrr"partidário ou doutrinário, o ronvite dn governo para.„, rniresen(i'm as «nas sugestões e contribuições à tarefa, qncíi íe -er levada a caho com a maior Isenção politica e cnm a„iir. inspirarão do interesse publico". Um "gruno de Júris.- jimimiIios" cuja composição é fornecida, colaborará com o ml-1PÍilrn "iio Iralialhn de coordenação das sugestões nue venham ,i <pr sprcsenlndiis** pronto "a empreender a árdua larefi de iiit;-ll8»rã« e sistematlraçãn da futura reforma".

lolTiremos assim, uni debato nacional de associações c flgu.vâ.

filas como unia espécie de primeira fase do processo, pois jieremós entender -me os passos atuais são apenos preliminares, jLõols o '.'grupo de Júrl__ònsjilr.òsV; junto com o próprio mi-1Jlsfto da Justiça, fará a triagem do material recolhido,., pro- jtóndo transformá-lo em iím tndo coerente. Este resultado çieve jfe-.ond.ri por sua vez. como se depreende do texto da tlq- :riaia.ào e. è claro, das próprias cifcüristáiiciãs: às intenções qui; ;mimam o governo e "as forças políticas que o apoiam", a pro- !iverh revisão prevista. So depois, então, é nue se terá pre- !pirado um anteprojeto a ser remetido ao Congresso, prr.u a[tapa final do esforço. A declaração ontem entregue pelo sr. ;jíéreti Ramos à imprensa se limita, assim, a esbo.nr as Unlvss ;i-rals daquelas intenções do governo, ou se.ia, a indicar muno |sn_i.i'iamenle os pontos a serem revistos, e a direçSo a seríjòt-dn adrhitirido-se ainda, é tle sypor, que o debate nacional

a primeira fa.se náo altera as perspectivas até agora, assim,tponas entrevistas. .. ,)o(

0 método pode ser bastapte laborioso eicomplexo, mas re-tela a himeslidade de propósitos que anima a iniciativa, e o«pirilo democrático que a presidirá. E. desde que estamos aindaera utin fase de sondagem preliminar da opinião competenie,torna-se supérfluo ensaiar uma análise mais aprofundada dasUses doutrinárias expostas muito perfunetóriamente pelo nn-nistro, na declaração a aue nos estamos referindo. Mais opor-tuno será <al.e„ tentar-se ã luz dessas teses, uma estimativaprévia das lacllidades e percalços que o plano resumido encon-irará no seu caminho. Em vários pontos, uns de detalhe, outros

da mais extrema Importância, como no que se refere a eu-ciência e correção de funcionamento do Judiciário, em todasas Instâncias, o plano do govPrno receberá, sem a menor du.ma,os aplausos de toda a opinião informada. O mesmo deve serdito das disposições destinadas a desobstruir a mesa de trabaino

» presidente da Republica de toda a papelada de segunda emelra ordem, relativa a nomeações de funcionários Insigm-(cantes, r n..ra. coisas do gínero. A regra da delegação aeloderes. em diversos planos, deve, aliás, ser aplicada tamnerni. ministros, e daí para baixo, de modo que. em cada grau d»torar-uia. os chefes de serviço só tenham de Intervir nos as-««tos que exijam pertinentemente a sua atenção, sem pevcurlimpo eom ninlmrlas que só servem para priva-los da tacui-«ade de cumprir as suas obrigações principais. fim millt,',;*li simplificação burocrática, a reforma teria, altas, de ir muitomis lonce do que o ministro indica, para ser útil.

)0(A tese tia maioria absoluta, que* a declaração do sr. Nevou

tomo,, insoru já deve ser considerada vitoriosa, ao menos comoHs, embora comporte nfio poucas discussões no que se reie.eii modalidades possíveis da sua aplicação. A julgar peia cs-Wiencia recente de outras. republicas latino-americanas, a i__r,-jia de uma eleição linal pelo Congresso, _ qual srv poder.um«correr os dois candidatos mais votados, não satista.. w»«olha do oue tiver maioria relativa, por 'pequena que s..ja.«toma moralmente obrigatória, ou se o escolhido for o f$"™°tido, o seu poder ficará sempre inquinado de ilegitimidade oi decisão é suscetível de conduzir a desordens, como aconteceu1 Bolívia.

)o( .Adeclasação do sr. Nereu Ramos, em geral -.teu bem tun-

<U* e brilhante, inclusive ao abordar o terrível problema rt»Itóiminavão de rendas e dos seus reflexos sobre o »<«*»"»MmiiTo, passa, entretanto, muito por cima da questão básicaUr «.ciência, qual seja a do papel mesmo do poder puh\ to,lerolucào politica do Brasil. Prestar-sc-a, assim, a nao p»u-«li mal-entendidos e criticas, <tue podem dificultar a niaicniibíehiiie. Dir, por exemplo, •> ministro que -o nue^ameaci*«lllierdadis. mais do que tudo é a debilidade do poder P»6''1'Hdine enla debilidade como resultante da "soTOa de enir-is-sftinrcicio da autoridade dentro da ordem Jurídica e a ¦»! do sistema institucional que. sendo incapax de supLrar•« dificuldades c crises natural», acaba por dar lugar a rea-*i extremas..." Já não teremos espaoo hoje para distuirMi alenlamente este tema. tascüiante entre todos, como> í e*»«¦ das nutro* inseridos na declaração. Diremos, entretm^«¦iformuiacão dn ministro seria maaistral se fosse mais preJ». Ele tora no ponto .««lamentai. •— — - ¦"¦¦'' ''»"¦¦iirtmos, i claro, de voltar ao assunto.

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"Vamos inscrever a nossa candidata" - declara o sr. Sylvio Menezes, presidente do CTC -Êxito mammte,

a segunda semana do concurso para a escolha de Miss Brasil 1956 - Movimenta-se o club de Emilia C. Lima

Repercussão m Pernambuco, de onds surgiu a primeira candidata

A BELEZA MORENA DE ALOYSElA — Longos cabeloscastanhos, esbelta, de rosto delicado, Aloyxéia foi umadas sete graças que ref.eíironi suas formas nos olhos

deslumbrados dos assislenle,. e na piscina do Grajau

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O concurso puvn escàliin de "Miss Distrito ,Federal — Miss Brasil", promovido por Jnicia-'tiva

dos jornais e emissoras de rádio e de l"-le- jvtsâó que compõem a «aúeia dos "Diários As-.•¦,_c:arios"', em sua segunda semana cie lançamento vem alcançando'grande ressonância niiciilf.de. rão só entre afremiatÇôes esportivo-re-ei-íMCini.rcs como áté em escolas cie ensino su-oerior. E é rie justiça essa repercussão, pois oconcurso que elegerá*» mais bela brasileira visaaão somente a escolha <ie uma jovem dotada.le excepcionais predicados lisicos. Na sua in-'licsção entiflin em consideração outros fátõt-jjs.lcomo a gi-açã-; a personalidade e o-ciesemiia-raço social, "Miss Brasil" é, portanto, um_síntese das qualidades da sadia juventude fe-minlivH uo nosso'pais. Orna moça padrão dctiêleza de tosto, de harmonia plástica e de¦rendas de educação.

Ao iniciar-se o trabalho preliminar do con-;.çursúj o terceiro a realizar-se em nosso pais e„ .seauncio prpmovido por.iniciativa cios "Dia-¦ íos Associados" somente umn vontade animatus clubs, da capital da Republica.: aue a -Mis».

, ii-aíjll" 1956 seja carioca e nue. em Long Beach.iriadie ho mundo a sensação' de oue', nesr.a

exuberante natureza dos trópicos a. beleza le-mínima floresce, com a espontaneidade cias lio-res silvestres e o misterioso encanto d_s aos«as orquídeas.

Sete garotas no GrajauAlovséia, Berenice, Christlne, Magdãlenu

AÜíaa; Ánrm Bella e Lygia — sete garotas bo-nitas --. òarticipáiído de um desfile de maillòlsua piscina do Grajau Tênis Club, ofereceva,-nuiu exuberante' exemplo da beleza, graça ._ ele-

. ància da mulher grajauense, tornando a festade sábado passado do simpático club dn ,wiianorte em um acontecimento de grande brilhosocial.

Durante a festa o sr. Sylvio de Menezes,presidente do GTC. anunciou o intento de .pte-

íc-ntar uma candidata cio ciub an cuim - ¦-a. escolha de "Miss Distrito Federal", promovtflopor iniciativa dos "Diários AssociadOo.' *¦ ¦

¦Á còlaboAaráò e o apoio de todo o quadro soclnl;•— Espeianios podei- inscrever uma candi-

drtta dotada dc qualidades-fisicas e morais, ca--•-az de arrebatar para o nosso bairro e sobre-tudo para o nosso club — o Grajau Tênis Ciun- o titulo altamente lisonjeiro de "Miss Di.

trito Eederal-- — disse- o sr. Sylvio de Men.*7.es.Desfile na piscina

A festn — que foi animada por Hávnío-iiio-so colijunto musical — atingiu o seu nu>-mento mais brilhante à meia-noite, quando seiniciou um desfile cie maillots, modelados por jo-vens integrantes do quadro social do Grajaurenis Cluií. Cada maillot tinha o nome de umnpraia famosa: Copacabana, Itapoã, IpanemaLeblon, Guarujá, Arpoador e Icarai. As nio-delos circulavam a piscina e, depois, por unwpassarela que se estendia até o meio.

As garotasAs jovens ruo modelaram maillots, shorts i

trajes esportivos, obtiveram justo sucesso, e nassistência, as aplaudiu entusiástica e demora-i ...mente. E' bem possivel que uma delas venh.iii ser eleita ou indicaria para representar cbeleza grajauense no concurso de "Miss Dis-trito Federal", a1 realizar-se no Hotel Quitau-dinha a 19 de maio próximo. As garotas eram--Aloyséia. morena, longos cabelos castanhos trosto delicado: Berenice, desembaraçada e exu-berahte, cabelos curtos, um sorriso sempre ar-mado nos lábios; Magdalena, de 23 anos, deuma beleza, marmórea, cabelos pretos comeinanqiiim, gestos leves e grácels; Christlne, bro-rinho. ainda, é dé uma suavidade e rriétgulçsincomparáveis; Áurea Celeste, loura, gestos »s-pontãneos, e!c:»inte e graciosa; Anna Bellajesguia, alta, lc-ve como uma pluma; e l-ygmMaria, morena de cabelos pretos, cortados a"iaradinha". emprestando-lhe o aspecto de um:y.roto travesso-.

Decisão da diretoriaDurante a festa o sr. Sylvio Menezes in-

Continua na II." pág. (Letra B)

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(wwll bMÊÊÈsWÊmÊ, 'a^Ê m^ÊWsmÊÊM^&SMÊÊ «.tu __h<$i&fi§m*i7{tfffl s'--** ¦• '1____R»a_____?^^H ..H

*• ^L\. § ^a¦^::-::i::¦:>:¦S7:::^:::'::¦:::¦^

"** - ^itewl ^BTOlÉIlif^IlilüaBK_BwMml^i^__lM_______i. 8_______! _____¦_.--'•' ¦¦: -'-^H .___¦

mpâ ***'*»!\ M WÊ_____B____________R ^aV m] WLWmm

BELEZA ANGE'LICA —A'ureu, outra das jovensgrajauense» que participa-ram do desfile tle moda es-portiva no club do bairro.

Q\JINA PETRÓLEO

ORIENTAI.A VIDA. DO CABULO!

"s^WS"

O ANDAR DE BERENICE — Lembrando, no andar, afamosa fudía, a/Ia. exuberanle de formas e de notareidesembaraço, Berenice /oi das jovens modelos aplaudi-das pelo quadro social de seu club, reunido em forno

da piscina, para assistir ao desfi/e de modas de esporie.

VALORIZEM

MÀO

SINDICATO DA INDUSTRIADA CONSTRUÇÃO CIVIL

DO RIO DE JANEIROLEI MUNICIPAL N.° 820

E SUA REGULAMENTAÇÃOO Sindicato da Industria da Construção Civil do Rio

dc Janeiro, comunica aos seus associados e aos constru-tores em geral, que em sua sede podem ser "encontradasas Instruções necessárias (Circular n.» 7) ao esclarecimeu.tn das clrculares n°s. 5 e 6 de 1956, relativas à cobrançado Imposto de Indústrias e profissões e a forma de reali-rar as declarações para' coleta.

M«* nào o Isola liem.

HtoGWNâM*

18.30 — Programarom tsV_.an.B_ —1"+1 — ídolo» d« to-ím os l*rapoa —M.0O — Repórter Sa--"> - 20.20 — TeleMT?]* _ 20.M _P'"(«r esportlTO —Si.OJ _ Noite» (U>11' - 21.15 — 441-'•'.ntii o que ela fas"130 — Ttl patU! filho — 22,1» —We Jorr.ai Bmdlx»50 _ Idéia» etn-.-gtíií.

jlllllllÜ** P«lre Rim «ç«MfM

il^*tKdico sanitarista AWou*-acompanhado dos po-a^.^mso, Atnilcar e Oscar,r.ír^acia de Econ<»n>l» *••14 r V?.0*1- ontem, o "Açou-1 tS » * de Ouro"' «BtMÍ*Ci„««ta Ribeiro. 450-í,»t tlíí?n-reu toudnho lom*"--^T. •iéc*, e cnt»P« e-»8XLtílS00 *oda » merca-2. «tenorada.

(to Esl do Rio ponto lacul-filivo nos dias 29,30 e 31

O governador do Estado doRio tendo em vista as soleni-dades relativas à Semana San-to resolveu considerar faculta-tivo o "ponto" nas repartiçõespublicas estaduais nos dias 29.30 e 31 de março corrente.

AS NOHOKS OFttttS NOSUKWENTOtMOeUlARIO

Ritmo mensal <le três milhões de dollarsde investimentos estrangeiros

.Vlaior aplicação nas indústrias de base— Paises canalizadores

Elevaram-se de 14 inllliôes o600 mil dollars para 24 milhõesde dollars, os investimentos es*trangeiros, no terceiro t.vimcs-tre do ano passado, permitidoscom base na Instrução 113 nuSUMOC. havendo, assim, umacréscimo de 9 milhões e 400mil dollnrs, ou sejam (14.4':;,.

Verlticou-se um aumentomensal de 3 milhões e 13 mildollars. conforme dados só ano-ra computados pela Superltiten-dencia da Moeda e do Crédito.

Sóbre o trimestre anterior, oingresso de capitais «transeivi.subiram n 17,7Çi.

APLICAÇÃOO total de investimentos au-

torizados, no total de USS24 ml-lhões, teve a seguinte apilcaçfto:Indústrias de base. 62,5'^: in-düstrias leves, 33,5.",; transpor-les, 0,2%; comunicações, 3,«-_.As indústrias de base tiveram,assim, a maior porte dos inve. -timentns, pois 4 milhões e fion

mil dollars foram canalizadospara esse setor. E foi a meta-luis ia que teve a maior parceladesse total: 15 milhões. Entre-tanto, o maior surto no ramoanalisado deve-se às indústriasquímicas de base.

Evidencia-se, destarte, que aInstrução 113 da, Sumoc' inove-mentnii o Ingresso de capitaisestrangeiros no pais.

ORIGEMForam os seguintes, por or-

dem de importância, os paísesque canalizaram capitais para ónosso país: Estados Unidos, Ale-manha. Inglaterra e Itália.

TALCO

REGINAO Talco Maravilhoso!

O médicofiSÍS "í**-1* Junto & mer-'*'

i ríf de com a*u«- **'v- £2 tfeov» oue «r» ««-« 'a'ar "* Prod,-tos

,A~ P*7*1 o consumo-S*SS 9 atí"> -to acourae«o*« dos Saatos. qua«>n,a do estabeleci-

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DECLARAM OS POIS CIENTISTAS BANDEIRANTES;

Brosil poro- Desoporelhodo oenfrentar uma io de pólioJânio promttt tnfrentar o problema — Um pulmão de aco para

Cata Branca, «m São Paulo

SAO PAULO, 27 (Meridional* — Os mf-dlooa brasileiros que recentemente na Ar-S^Tconseguiram Isolar o vírus cauaadorSTsurto de paralisia que «raasa em BuenosAires íoram apresentados, ontem, ao tover-nador. Palestrando com o chefe do Ext-cutivo. disseram que o n«so Pjüses *<!«*-oarelhado. tonto de material como de pes-soai especializado, para enfrentar uma epi-demia dessa ordem, tazendo-se necessárias^providências no sentido de *e P™M£f-intensivamente, tal aparelhamer.to e treina-mento de turmas especializada*:, para que oBrasa nao seja apanhado de surpresa comoa Arctntina. O governador afinnou que va.interessar-se pelo assunto, que lhe prende06 cuidados há bastante tempo.

IM Fl LMAO DE AÇOPARA CASA BRANCA

SAO PAULO, 26 (Meridional) — O go-vernador do Estado recebeu na manhã dehoje, o sr. Edmundo Sadi qnr lol oferecerao governo de São Paulo vm pulmão de acoe também manifestar o seu desejo fle en-cetar uma campanha junto aos Industriaise comerciantes no -entido de dar a SãoPaulo, para serem distribuídos ao interior,pelo menos uma centena deísrs apjrelhos.

O industriai fez-se acompanhar do Jor-r.alists Jorge Ferreira, do -O GrUtebO*%qUêo ajudnrá r,a campanhr- oue Sc propfa r»í-lízar. O pulmão de aro doado peh. sr. Ed-mundo Sadi. deverá ecr encaminhado A c:-dade de Casa Branca.

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PAÇINA 4 DIÁRIO DA NOITE -- Terça-feira, 27 de Março de 1956

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2.» SEÇÃO

O PROCURADOR DA FAZENDA CONTRA 6 DASP

NAO HÁ PRESCRIÇÃO 00 DIREITO DE PLEITEAR ESTABILIDADE«Evidentéinente o DASP cometeu

um equívoco imperdoável" -Tese indefensável

L

'./

O DASP emitiu parecer secundo a qual o direito denleitear estabilidade, com fundamento no art. 23 do Atorias DisposiÇ-*g Conitituctonais Transitórias, prescreveriano prazo de cinco ano», contrariando parecer do diretor doressoai do Ministério da Faienda. r:y

Agora, ouvida a respeito, a Procuradoria Geral da Fa-zenda Nacional declara que a tese defendida pelo DASP é,sem dúvida, estranha. O art. 23 do Ato não fixou prazonem condicionou a requerimento prévio o reconhecimento

• da estabilidade que conferiu a determinada categoria «leservidores públicos (extranumerários). Fixou, ao contra-rio condições qne, automaticamente conferem ao servidor,beneficiando o privilégio da estabilidade, ainda que o õr-gSo de pessoal não tenha apostilado o seu titulo. O pedi-do de apostila, para esse fim, não está sujeito a prescrição.

, A Lei n. 525-A, de 1948, não autoriza tal interpretação. E,se o fizesse estaria em opoalção à letra clara, precisa e di-

, i .ita do próprio art. 23.E concluiu a Procuradoria:— Evidentemente o DASP cometeu um equivoco lm-'{

perdoavel. A tese que sustentou é absolutamente indefen- ,savel, sob qualquer aspecto. Adotamos, sem restrição, na iespécie, o parecer do serviço, do Pessoal da Fazenda. Não Iera, realmente, como falar em prescrição do direito dcpleitear estabilidade com fundamento no art. 23 do Ato :Constitucional. O próprio art. 14 e seu parágrafo único aa ¦í,ei n. 525-A*contraria amplamente o estranho ponto dcvista defendido pelo DASP. A matéria não exige mais de^envolvimento.

SV

Sardinhas de 1954para o povo!

Os "comandos" dè Niterói apreenderam e inutiliza-ram o produto — 4 mil quilos de chispe vão ser exa-

.. minados pela Saude Public.*)Os "Comandos Sanitários-'

da se.retarla d. Saude e As-.-isiència do Estado do Rio, emNit-rci, prosseguindo- em suoação fiscalizadora dos gênerosalimentícios; apreendeu e inu-lilizou, no Frigorífico Maveroy,«.O quilos de sardinha que alise achavam desde 1054, contra-riàndo, deste modo, o Regula-

¦'mento Sanitário que penr.ite apermãrjénciá da mercadoria só-

POLÍTICA MARANHENSE — Marchas e r onfra-mar .h as naRovornador interinn. A Assembléia Legislativa, não havendofoto acima, aparecem os vinte e um deputados que elegeramdu Executivo. São vinte dn PS» e um do PTB- lo da ponta,da esquerda para a direita: — primeira fila: Travassos Furtado,reira Lima e César Aboud; segunda fila: Chagas Araujo, Enedinoma Brito; terceira fila: T.oplistes Teixeira, tinte Coelho, Rocha

fila: Baiina Serra e Edson Dini_.

nolitica maranhense resultaram na mudança,.pçr,tres vezes, dogovernador eleito, foi o centro de todns os acontecimentos.jsaa nova Mesa da Asscmblélr, indicando, portanto, o novo chefe. direita, ar. Cesarlo Coimbra). Os. depujttdo. pessedistas são,

Marques Teixeira. Didácio Santos, Orlando Leite, Gonçalo Mo-Araujo. Pedro Brito. Lauro Martin., Raimundo Bacelar e Djal-Santos. Ivar Saldanha. Santos Neto e Eui-ico" Ribeiro; quarta

O Brasil vaiadquirir um

rss.t_r nuclearAtendendo á exposição de !

•rxtivos do Conselno Nacional j•ie Pesquisas, o presidente da ¦República autorizou aquele_gão a adquirir por interme- \dio dc sua Comissão de Ener- ipia Atômica um reator nuclear.. uerimental tipo "piscina", |destinado; não só à lormaçáo. '.10 pais- (Je pessoal exp.rimen- i'a cio cm engenharia e ciência'.tuclcar. cbmo lambem à- pru*dução do quantidades exporl-mentais clc isótopos radioativosif.o úteis á terapia médica- e-ic outras numerosas aplica-çóeiii entre as quais aquela, nn*oorlant___ma para o nosso pais.tual sejftVi) estudo do ciclo doi c.-.-io na produçSo de energia.túmlci.. Consoante o que re*za o acordo celebrado entre n»governos do Brasil e dos Es*tados Unidos, em 3 de agostoclc 1905. os Estados Unidos nosfornecerão, sob forma dearrendamento, o urânio enrl-ciurcldo de isótopo U-235. ne-cessárid ao funcionamento domencionado reator de pesquisa.

Será o primeiro a ser insta-lado no Hemisfério Sul e o seuvalor atinge ã soma de ... .738.000,00 dollars e. alnoa. nostermos do acordo acima refe*rido. a Comissío de Energia.Mímica dos -Estados Unidos

dispõe-sè a auxiliar a aquisiçãodesse reator com a quantia Ú*350 mil dollars.

Autorizou, ainda, o prealden*|p Juscelino Kubitschek, que apilha a ser adquirida venha aser instalada na cidade uni-vrrsi-ária de São-Paulo, Ja na-vendo um convênio entre oConselho c a Universidade da-qucle Estado.

mente por seis" meses. Outraação importante das au.orid.a-des sanitárias fluminenses foiquando o proprietário da Barra-.ca- n.° 12 do Mercado Municipal !tentava depositar no Prigorifi-co Maveroy 420 quilos de peixedeteriorado, sendo embargadono seu intento pelo chefe doCentro de Saude de São Lou-rençò, médico Edil Ciufe, queinutilizou a mercadoria e au-tuou o seu proprietário. Na fir-ma Vieira, Irmão e Cia., foramapreendidos 4.087 quilos dechispe, sendo encaminhado aolaboratório varies amostras afim de ser procedido o examebromatológlco, quando entãoserão liberadas ou não.

AUMENTO PARA OS MUNICIPATí.

Parsif al estalao novo salário

mínimo

Imediato? a partir d® janeiroe igual ao -.'dos.-federais

É o objetivo da campanha monstro a ser lançada na reunião dchoje — Falarão imediatamente;ao prefeito Negrão de Lima

f\ funcionalismo municipalatravés das diferentes s.ciedu-des representativas, está inte-grado verdadeiramente n_ lutadc conquista do. aumento devencimentos, dentro dai mes-mas teses do concedido aos ser-vidores federais.

CAMPANHA MONSTRO .Na -«união da Coligação das

Sociedades dos Servidores Mu-nlcipais a ser realizada hoje, ás18 horas, na sede do Club Mu-nicipal, deverá ser proposto,conforme, aliás, DI|__IO DANOITE antecipou, o lánçáinen-to da "Campanha MonstroPró-Aumento", cujo objetivo éestabelecer as bases do decisivomovimento á rápida concessãoda melhoria.

APELO AO PREFEITO

são de dí .igcn.es.. da '..coliga.ão

pára sç avis'tn.r ' pcui o novo

prefeito e solicitar dele, maiorempenho para imediata soluçãodo problema. .

Pleiteará ainda a comissãoque _„ tabela do aumento, seja

idêntica, avdó plano feder. 1 eque a vi_en_ia da mesma fi.jaa parlir.de janeiro ultimo.

Conforme decisão ria assétri-bléia, é possível qu. amanhãjá possa a comissão dirigir-seno embaixador Negrão dc Lima.

CUIDADO, DOUTOR NEGRÃO

Como principal parte desta

Reajustamento do pessoal deJP ASE hoje, no Catolé

O ministro Parsifal Barrososuspendeu ontem os despachoscom os diretores e audiências,par* examinar um extenso ex-pedlente, inclusive, mais de cemmemoriais de representaçõessindicais, bem assim, esboçar

do "la^mmim.05 * m'ÍS&°

i campanha, segundo apurou nos-d00^ro'Lun om°que mereceu' f.

'-«™a ^Sl"especial atenção do titular da »»»««» imediata de uma comis

pasta do Trabalho, foi a expo-siçfto do presidente do IPASE,sr. Paiva Muniz, a respeito doreajustamento do pessoal desseInstituto. O referido expedlen*te deverá ser submetido hoje4 apreciação do presidente daRepublica.

Ja vai para o Cateteo aumento do IPASEEstão' marchando ' de

vento em' p.pfl''as provi*dênciãs para "concessão eloaumento aos servidores doIPASE. Desde o'inicio foirápido o andamento dasquadros do Pessoal daque-Ia autarquia, e agora o ex-pedlente aos mesmos re-lativo vai ser submetidopelo ministro do Tiaba-lho ao presidente daRepública, no despacho dehoje.

Dentro em breve esta-rão os servidores do IPA*SE recebendo o aumentogarantido por lei aos fun-cionários civis da União.

Representart. o Brasilne Congresso Internacional

para a Defesa e Reabilita-fio Social

S.gulrAo em breve para Ro-ma. como representantes ofi-ciais do Brasil ao "CongressoInternacional para a Defesa eReabilitação Social" os drs.Heraclides César de SouraAraujo e Ernani Africola. Tra*tam-se de dois servidores doMinistério da Saude, de com-provada capacidade técnica •que tem exercido cargos de re-levo na Adminlstraçio Federal.O primeiro é leprólogo de no-meada é com exercício uo Ins-tituto Oswaldo Crus*, o segun-do antigo Diretor do ServiçoNacional de Lepra e membrodo Conselho Nacional de Sau-de. Ambos além de represen-tante* oficiais do Brasil, rece-beram da Legação da OrdemSoberana e Militar de Malta,promotora do Congresso- con-vite especial e direto para oaludido conclave.

Só contreceita

médicaO ministro da Saúde .aclara-ee qu* apenaa mandou cum-prlr a lei no caso da venda.a_n preterição médica, depealcUlna, eullaa • outras

droga*Falando s6bre as determiua-

çôes que baixou proibindo,através do Serviço Nacional deFiscalização da Medicina a'venda de pciilcillna."-derlvtdoade sulfas e produtos.hormonais,pelas farmácias e drogariassem a apresentação de receitamedica, o ministro da Saude,professor Maurício de Medeiros,esclareceu que nada mais fezdo que mandar cumprir a lei.

Depois de acentuar osperi-gos decorreu..- do uso indis-criminado de tais drogas, oministro fez referência a tra-balhos apresentados no Con-gresso Médico Internacional deMoral Médica, realizado em se-tembro do ano passado em Pa-ris. onde se chamou a atençãosôbre os efeitos maléficos douso descontrolado de produtoshormonais.

Á Ju iia perdeu a serenl-dade no exame da causaCONFIRMOU 8EV..VOTONA JUSTIÇA .. O DE-

8EMBARGADOR FRE-DERICO SUSSEKIN».

Teve prosseguimento,ontem, o sumário .de culpado Jornalista David. Nas?ser. acusado pela jüizai TetoBomllcar, de.a ter injuria-cia através de uma repor-tagem publicada numa re*Vista desta capital.

Depôs, ontem, o desen.-bargador Frederico" Susse-kind, que -.confirmou' pie-namente ò*quf escreverano seu voto" ha reclama-çfto feita, contra a referi*da juíza-.

O desembargador acen-tuou que náo poderia ha-ver sançfio prevista naorganização -judiciária pa-ra aplicar pena dc sus-pensão á dita magistrada.mas' admitiu que ela per-deu a serenidade e impai-clalidade, requisitos neces-sirios ao maglstiado.

Declarou o desembarga-dor que. pelo contrário, ajuíza mostrou-se parcialoo comparecer á "RádioGlobo" e "Televisão Tu-pi", para discutir o as*sumo.

O desembargador con-firmou, no depoimento,que aconselhou a recla-manle oferecer -exceção de.uspeíç.o¦ contra a reler.-da magistrada.¦

DIÁRIO DA NOITEno Palácio da.Justiça

A reportagem que, ontem,EIARIO DA NOITE divulgou,tin sua primeira edição, sobroo problema da. oficialização daJustiça do Distrito Federal, lo-grou a mais', viva repercussão.Tanto assim .que, etn diversas

i dependências' do Palácio da-ii-tiça, estava afixada ás pa-redes, Inclusive no a.uadro per-iminente ds noticiário da Or-

| dem dos Advogados do Brasil.As Idéias contidas no referi-

. do trabalho jornalístico coincl-dem com a opinião de juristas

i e funcionários judicia rios,, to-rios empenhados nn oficializa-

1 ção, em proveito,, inclusive, cia'. crescente moralidade da Justl-1 ça.

A Associação Comercialcontra a orgia de nomeações

Memorial ao presidente da República: — A Administraçãoda Cidacia está criando para o Governo de Vossa Excelên-cia uma situação diiicil, em virtude das conseqüências

econômicas, sòciaia e moraiB, de dosacêrtoa praticados.¦O sr.-Rui Gome', de Almeida, presidente (lá) Associação Cn-

mcreial. em documento entregue ontem nn Catete. exjiós aopresidente fia Republica fatos relacionados com a administraçãoda Prefeitura do Distrito Federal, que estão ferindo não .v, osInteresses do comercio, mas também os do povo.

í Diz o documento, textualmente:.__ -A -administra.fio da Cidade está criando para o Oo-

vêrno de Vossa Excel.nela situação dificil, em virtude cas con*'seqüências econômicas, sociais e morais, de desacertos pra.u*cados. "

; Os presentes desacertos têm sua origem remota na loi mu-I nlcinal desta Cidade, de n.° 820, do ano passado, a qual au.

mei-ta impostos, sobretudo o de venci _ e consignações, cuja fixa!foi elevn_a.de 2,7% para 4'}..

As. classes pvodutoras (Jo Distrito Federal, considerando a ,U1<1...(. „.,(premente necessidade de melhoria dos serviços públicos, deram-j Jul.amentRdoSi c contratados,

um crédito d. confiança a solenes promessas de empreso, •esse : mgls interessados na re-! domínio, dos novos recursos financeiros que fossem «rrecadMies,: ffl. . ^ acenWBmimãs, tendoi:em visjA.ft situação aflitiva de grande parte da popu- ; .^^ de propliins e de "avan-' lação carioca, impôs a condição de que fossem isentadas da taxa UVB!1T Pr,iJ*.:". ..dc '_<¦;-, as vendas dei gêneros alimentícios.

I :*3 Sucede, eh't.etn_tQ.!que não foi concedida essa isenção, em .íbora fizesse parte de um compromisso publico, e grande p.utsdos wumentos cie

"arrecadação está sendo absorvida cm despesasdesnecessárias improdutivas, c o que é pior. íiumii orgia cie no..

Imeaçfles. que faz crescer, de maneira inquietante, a participa.a? ,dos dèspéndios com pessoal nos despesas do Distrito Federal. '

Nenliúma-satisfação se presta ao contribuinte que aceitou ¦resignado: a elevaçáo dos tributos, confiante no emprêço dl .

j ciente è' honesto dos dinheiros públicos, nos vários, serviços de |.que a Cidade tento-necessita. il*„._„"1 Estabeleceu-se ..crdadeiro bloqueio aos desejos de melhoria'da população caric_a, de um lado, não se-concedendo is-n.auIpara os gêneros-alimentícios, nessa conjuntura em que as cies-'pesas com alimentação crescem ¦ percentualmente dentro-do or-: çamento doméstico e,'do outro, dissipaiido-SH os novos recursos; que dela sáo extraídos e reduzem seu poder aquisitivo. ,-.. . ._ ,

E' iiecéssário. Senhor Presidente, quese chesuc a uma lôr* | ções para a.-_ei_vaç<io cie ummula capaz de remover estes tatos desol-adores. terço do Cónsêllío Diretor co

Vo «sa Excelência, com o seu elevado devotamento à causa clul) de Engenharia. Três cha-publica, providenciará, por certo, o aue for necessário, para que . pas tii8pUtaj;ãp,q pleito, dai o

'esses erreis sclami a tempo corrigidos. i gfandò-iuterúss. que vêm des-1 ' Vossa Excelência poderá cr-.i-ar, com esta Entidade, P*'* i pcrtniido.eísas..l.!.õ.s. Os en-cooperar cm qualquer açáo cujo objetivo seja a correção «Csses aeniieirós Plinio Catínheüe,tristes desacertos". j Hildcbrando floria Baibosa e

Nota-se que os escreventes

cos'' na bolsa.-elhela. já que oschiiies de .cartórios, descum-uilildo o. R=giniento .dc Custas,ã eles transmitem instruçõespara as cobi-anijas dein?.sia<3>. s,em 'que incidem, s— portantoem virtude"'de .rriem superior— para que possível lhes as-ja, ao fim de cada mês, a ire-cepçáo. de • .venciraeutps razoa-vels,'.',*: * ' ''"" ".' •¦'•.,. •

í-;À.^lejçõfi- ip kojenó Cl_- tfe Engenharia

SerSo realizadas hoje as e'el-

Na pauta a "tragédia da Gruta do Trampolim"I Sérgio Magalhães.I principal coiTente.

lideram a

(ühimot Notkios do BBfflQ

Na próxima semana a sentença Nenhum processodo juiz da 10a Vara Criminal ""

No ludiciario, cm isi-teȍa de embargo

A U.BC. PERDEIPARA O OLÍMPICONão pagar. 108 mil cmleiro. dt dircitot airtorait I tros. em 38*.>_..«. __ Aluéte rj. Portilho) — 600

O ju« Mario Brasil ae Arau-jo. em exercício na Ia Vara Cl-vel desta capital, acaba deproferir decisão, em embargosopostos à execução de sentençamovida pela União Brasileirade Compositores contra o Olim- Ipico Club e outros, acolheu as Irazões do embargante

Os aprontos da manhã de hoje noHipodromo da Gávea

Em preparo para «. rorriflade amanhã, no Hipodrwio da'Gavca. aprontaram hoje. pela !manhã, na pista de areia, os se- iguintes parelheiros:

Ifi PAREÔ:Catu-:a (L. Leite) — 6O0 me-.

em 39" 3-5.Frisa (8. Câmara) — 6_J, cm

37" 2 5.2.° PAREÔ:Geada* (H.

em 31".3- PARKO:Garka (N.

OA. Silva) — 600.

60O,

600

Rebeio) — Sto,

Pereira) — 6_o,Asíim. o Olímpico nâo ma'« , Pm 36" I 3.

p_ear_ a importância d» 108 j 4.» PAREÔ:msí cru-eiros cobrada pela ÜBC - Oxford <P. Labre't relativa a musicas executadr.» 42" 3 ."

Certcriloem 3T".

5o PAREÔ:Domelia (A. Caceres) —

cn 37"2 5.Daiila Kid ij. Baticai -

em 37".Lila '_. Diaz' — 600 metro»,

em 36" 3 5.Labiosa (L>. CoeUio) — 600,:

em 38*2 5.*B° PAREÔ:ta Reine (A. G. Silva- -

6CO. em 38"2 j.Grande Gala -U. Moreno) - 1

60J. em 37" 1 5.Sépía (M. Rabelo- — 600. em

37 " 2 5.?.I.icedo> — C00.

O Juiz Darc. Roquete Vaz.da 10.» Vara Criminal, deverátrazer, na .próxima semana, asentença, que está preparando, para solução do caso "Ho-

! tel Gruta do Trampolim", oti*de perderam a vida o comiss*.

I rio Gav c o delegado Bonilaa.alvejados pelo advogado Jo_f*

: Alencar Athayde.; Recorda-se que <. delega dnj Bonilha. em companhia do co*! mlssãrio Gay e do detetive S*

na Carioca, foram ao hotel co-mo alegaram, pe^u ía*er uin

. flapranle òi adultério, pois ad' s. encontrava, cm companhiacio advogado, a esposa do dele-aado. Este. surprecn: .'•"> n*

. (lagrancia do adultério, abriutogo contra os po'icíais. ma*tando-oS. Posteriormente, foiabsolvido', liminarmente, pelo

juiz Olavo Tostes Filho, queentendeu haver o acusado agi-d0 em legitima defesa.

OS ÚLTIMOS ACUSAMOSOscar Correia Monteiro, pro

prictário do hotel GrutaTrampolim, responde, agora.l>elo crime de lenoeinio. rn-quanto o detetive Sena Cariu-ca por ferimentos groves p_*_duzitíos no advoesad. Athayde.

Os advopados de ambos (Ser-rann Neves e Raul I.ins e Sil-va Filhoi já apresentaram suasalegações rie defes.i. estando oprocesso -na conclusão d_ luizDarc;: Roquete P^nlo. par»sentença.

B0Supremo

A primeira . sessão do Supre-mo Tribunal será no dia 2 riomês entrante. uma vez que dia

. primeiro cai num domingo.d» ; Trata-se de uma se _áo cstva-' ordinária já cquvocada. pelo

( ministro Orozimbo Nonato.Até o momento náo deu. en-'

trada o pedido de . "habeas-! r.orpuí" em favor do sr. Adhe-

mar de Barro.. Se nos prósi-mos dias não cliesar naquela al-ta corte ííte prciido de -habeas-corpus". não t lará em pautanenhum procevo |*o*.it:co. vistoc-star prejudicado o do almi-r?nte Pena Boto.

____.„•.-=____»

I!___. ¦ IRÁPIDAS

'^^/////y////////////////y/y,y

IHL, ^1

PAGAMENTOSdo mês de março, no próximo dia 2 de abril.

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Máxima: — 32.;.Mínima: — 23.0

Marés para o dia Ti:Pream. r: 3,25 c- 15.35Baht.mar: io.15 e 22,50

CÂMBIOCAMBIO LIVRE

O mercado de cambio livre abriu, hoje, *„.ir.-., cóm os bancos partlcuieres vfthdendo od.l!..r a CrS 73.50 e a libro a CrS 203.», com-prnvam. respectivamente. _ Crs 71,50 : « Cr» 197.50. ¦

CAMBIO OFICIAIO mercado de eamblo on.!-:, -..:•.», mi,,

com os trabalhos em condi .&_s estareis . natmodiflcaçfio na_ taxas. O Ba-.ioo ao B:a_i pu.»remessa-_ quotas autorizadas e cobunçss «:,.cidas em geral declarou vender libres « hi-j

. para entrega pronta o CrS 52,6960 e -<__.« iCrS 18.03. ,

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DIÁRIO DA NOITE 43-9253'O Jornal" 23-5468Hora Certa 4S-8830E. R. Marlano Procoplu 43-0120M do Trabalho Unf.) 42-8080Lab de Análises ... 42-4242Policia Marítima .... 43-01R18a.icte Publ |t> Hlg.) 42-0107ÍServ de Meteorologia 23.4292M Fa. ende (flagts 22-5060

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ian-io".METRO — 4. 88-ln —•'• "Tém.içôe-. ds Aúão"..llÁDftli. — 48-1184 —

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"A voz do allc-ndlo"

BANDEIRA - 28-7574.,- .'.'Meu .U-itifto, o tisre"_AOHAMBl - 29-4717 ..£ATÜ.MBl-- 22-3681 -

. "VéÍD do espaço"!KTAÇIO SA' - 32-1223• "Homens do mal".FLUMINENSE - 23-1408

"império do crime".!?., ,LOPO — 43-0610 -

"A Invasão dos" bãr-bürtw'

— 48-191Hque não «e

• PBiiam"../^fATAL

Eaetn. -o.Icm 38*2 5.

700. em! Danilo tj. Porlilho) -em -íl", na reta opesia.

.'••; o alejrado pagamento de El M-amfco -A. G. Silvai —1 Ho.trio -J. Marinho) —_..-•..« autorai. W0. em 36'2 5. 'em 50", na reta oposta.

6*_.

h

Assumiu a direçãoda Rádio Mauá

O ministro do Trabalho de-signou o ... Luiz Coita Arau-].-> para rt.-poiider pelo e_pe-

i ciente da Fundação Rádio! Mauá. er.qua:i*o não fõr pro-, vido o rarea de presidente da' referida Fundação. O «fiihor

Luiz Co *a Araujo entrou -ába-¦ do ultimo, no exercício das ie-ícridas íunçCes.

miram i ni_.1 Sorirdíiif reri,amb«cana de Comoat: ao Ctnrrt

arisa as prs«.i.i. qur queiram ccnlrlhnir naia a ron-lra-

Íio do liOMM l.\l III': KM"IFI* «ti-ndrode ao .apelo . e

lern. dcl" que podrrii- enlrerai os seu. -tunjtivO-, nohoiãrlr de In 1» I. horu a>

BANCO NACIONAL DO NORTE S. A.RUA DA QUITANDA N ° 38

NESTA CAPITAI.

4H*l4P0 ••RIO BRANCO - 43-lB39-:-V.'^líls nft Marl__a"„

M"il? *ori*fSffi_i' '>:•-.-toria - 43-1.71s. JO._ - 48)JIOT,_I|- Uüiòe.lhomem ixiru' li»-"Zm caclo con-.çao uni «rintnf"' 'pecado" 6TA ALICE'- 3B-» .3

ALVOHi^ . 27.29.0^^" e"trC V**"

^Ctipltlo Ktd".. •'• 11-?- 'VnlNbADE _ 49 3838 -

ART PALÁCIO - ..7-27S5•A \-oí dO sllsaolo"ASTORIA - "A t:iva««o

dos birbaros".ASTECA — "E:n cada

coração um pei^do"...ALASCA - "A conde.4«l.-'*f-.-HIET._

ÍMcalça". |7>;-í--.\f.n___--BOTAFOGO - "A COU-

dessa descalço'-. '.COPACABANA . "A'• nà-

»e d« revolta". -. '

FLORESTA — 26¦6^5^ *-'"Selva tenebrosa"..

GUANABARA - 28-033."Cliamis que ntn se

a panam".CARUSO — "Em cada

coração um penido".

"Fúria n_»-<ifislnoV.VILA ISABEL -* "A

maldlçdo da serpente"

.(¦"; v CENTRAI. «"Evo -nu

M»"l .ba".Al*HA.. - 29-8215 -

'¦•"-• "_Kt*,'_iolte t mlnh."AOpA^SANTA - "O ln-r «pifa h." 17".ABOLIÇÃO — "Guerra.

' «_ttre planetas"..BARONESA — ••Mambo"BE1.MAR — Francli no

Marinha".B. RIBEIRO — "Wanda

« Peeadora"IPANEMA - 47-3806 •— CAMPO'GR A N D E -

..í!.|uilí_*0s do TU»-nl.''. ,J

C. __lqu — "Music. ._ tonlaTire".COLISTÉIJ. — 29-9753 —.."Im cada- coração um"pecado".

guaRaci —MEIEH — 29-1222 - "Es-

crovo de um segredo"

'A nave cia revoltaMETRO — 37.9898 «.•Tentações de Adi*'.MIRAMAR — "A n«»e

dn revolta".NACIONAL - 26.607- -•"Em cada eo.açlo uni

pecado".LEBLON — 27 7804 —••O-jerr» *ntre plene-

lu",LEME _ 37-6112 - "Oki:

nawa".PAX — 27-6621 -^ -E-n

cada coração um pe-eodo".PIRAJA* — 47-26ÍS —:"O padeiro de Valor-gue". i

POLITEAMA — JJ-H43"Meu Irmão o ttire".ROXT — 27-8243 —"Chamas

que não s»«pagam". % .

RIAN — 27-1144 .. —•'Guerra entre plane-ta»".ROTAL - "SC-SÕ.-

p»s-

S. Um - 2..-T67!» -"A n-v? c.» rejotui"TUlCA

-OURIÇA - 48. „i» _•-O-erm «tre plaae-»«*"*.

MASCOTE' — 29-0411 -"A InvosSo elas bar-baros".

MARAJÓ' — "Céu deprata.".

MODERNO-Bangu - 842"A \;olta de Cruz Dia-,bio":

M. CASTELO — 20-8250>'A nave da revolta".

N. HORIZONTE - "Fei-tlço tráülco".

P. SANTA CRUZ . "Dis-

que M para matar".P. TODOS - 29-..III1 -

"A voz do silencio".PILAR - 29-6460 -

"C_rta e perl-osa".RIDAN -- 49-11183 -

"Homens perversos".REGÊNCIA - "A virgem

nu?.".S. GERALDO — "ROr

uiance lnterrcminlt-o"T. SANTOS — 49-03ÜU

— "A noite* é nossa".VAZ LOBO ~ 29 SI 118 -

"Veneno dò prscon-celto".

LEOPOLDINABONSUCESSO — "Cuei-

ra entre. pJanetns"LEOPOLDINA — "A nc-

ve da revolte,".MAUA — "A voz cio si-

lendo".. MELLO — ."A nave ar.

revolta".'- '-..

ORIENTE - 30-1!.; --!'A maldição rie» ouro".

PARAÍSO — 30-1060 —"A noite é nossA".

PENHA - 30-1121 —•Vida tenehiofs"

RAMOS — 30-1094 —"Porto da t«u-)çao".

ROSÁRIO - 30-18P9 -"A relnha virgem"

; .TA. HELENA- - 30-266"•"Ligas encarnadas"'STA. CECÍLIA --30-182.

"O fllhlnho-do pap.:''S. PEDRO — 30-4181 -

"Em coda CoriíçAo v.;npecado".

CAXIASCAXIAS — "O ultimo

. uerreiru",PAZ —-"Terr*. ensan-

pv.entada".POPULAR £•

"Ouer.-a•ntre planetas".

-.OVERVUMJKJARDIM — "A ihftldlçAo' da ierpente". ;

NITFROICASSINO — "A: voz di

ílleiiclo**!CENTRAI. —* "A l»nç»

partida". ¦¦ •IMPERIAL — VlAbarf-

das no ceu

TEATRO.C. GOMES (22-75811 -

"A 'oocü . bcú". CC7.Walter D'Avl_ e íl-tros. Dl_ 6: "Apülo cinto".

COPACABANA (57,11."A folh» de parrtlü'cora os Arttsto? Üal*des. Dia •!: "M-->

niolsslle"FOLLIES (27-82161 "V

¦ samba na ir.filWCoié n su» Ch.

GINÁSTICO .42-4.121)-" Ma-.;.. Stuatt", «SchiUer, coru CitllliBcck.r.

GLORIA - I32-9I46I-"A força (io perdi-,.

JARDEL (27-3712) -"No mundo da luijcom AnKIto e sua C'.«-

RECREIO (22-81641 -'•Castiça o couro''. .

SERRADOR (42-64111 -CUI.C1NA (32-58171 -

"Otelo" de W SS"-kespenre. tradução t\o. penniifõrt, co» 'cia Tniil_.-C.lt-A-!

tronJOÃO CAETANO .."Al*

r. a coisa "'¦" cMPUVM-

REPUBLICA - 'SSS-r-l

Vanlties" show _..*

RIVAL (22-S72I -filhos da BirutaAlda Oarrldo.

TIJUCA I28-S513I"Cupido nos -ur

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MADUREIRA — 59-3733. tc.ARAI — TA neve te— "Quctrs entre pis-tattas **.

VI. BONITA — "Terraensangüentada".

IR AJA' — 59-8330 —"Ataque nos maresr!)lne*M".

IMPKRATOR — 29-2112"Em cada cotação unipeoado".

revolw". f-ODEON — "Jl .Condes*.

r._-sriilç«**.»PAI-ACE — ."F-anrls n»

Marlnlia".;

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ti PEDRO - *rim na flO-W* '

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__--RPEOK: Gustavo Sampaio, 840-„'__.-t.8S' — BEC'CIÍÍ,:JÍ,, J_íV(4S-8Í_9I - BACAHA: DUTlTlêr, 37-K, * BIDOU: Av Wgtfgj -63-C (47-4687. - CASABLANCA Piatã __• "S.rwStó **CANOAS: Estrada daa Canoas tri-HKS) - CIROS: du»'SS^.-»137-1191. - DRINE. Av. Princesa ____. 16 - FAR^ITO;*W .

2056. (47-15301 - J1RAU: Ro.-.fc< O*atai 91 B <_.-*•* lT1?ARROCSSEi _ carrilho __«___Ht__a «*A -¦*» .V.*AVurlritr 37-1 (S7-76I1. - MAXIM'*?- At.»atl« 1 *->-* '

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METRO: P^d.i Junior. 6-._."_-_U_IA-SOnl<57-iaiSi _ NIGHT AND DAT:" M»_ítma GM» ,rLAZA: P.-.3-»a Isabel. 63 (-J-1-7Í4 - SACHA-* *- "

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f 0&& PAGINA 5

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DIARIOMNOITE ¦- Terça-feira, 27 de Março de 1956

fUcmi^a dos prohl _iy\/_s ec x môm__coí.Humberto Bm»o» — Membro doConselho Nacional de Economia-

1, O Problema de Investimentos2, Uma resposta ao "Time"

3. Comércio Brasil-EE.UU. 14. O que se deve fazer.

Ha meses atrás o "Time" me honrou

com um convite para ^Pjnder^m^ues-

g. Tradc(lonário intitulado '.'BuslneM Essay_ on_U.

with and Investment in Latln10a . A resposta 5_ue_eTwiel_&ciuela lm-1:E

1"" AUMENTAR Õ INVESTIMENTO

Amei»;!' •¦^{Jj^jg é" oferecida hoje aos

K,iion,s deste comn^ sER

-gfâ pARA_ W "*¦_»__._ TU-__-__i_T_

portanto

PARTICULAR NO BRASIL?ti — Todo o capital a ser aplicado exl-J" , ii- ._.. u_ U__n_ mornaHn r_p

ge: ai garantias legais; b) ^m^mercado de

1

i-aiitias: Especificamente, i^tín^rjiiBWi

consumo; oj segurança, de lucro; :d)_facili-

le dc tnto; e)cs que

„raVw_ o"Bra_ir"oferece as^referidas ga-

ande de transferência dejueros f^repatrla-e

pflrn „„!„ ^^M^.í__?._____; ,__ie:,,.clU0- ci estabilidade politica. S&o pontos ¦

esses que podem ^r consjderados básicos

..„ 7 do janeiro de 1953, concedeu plena 11-f__ide de movimentação de capitais e. re-

: ';,

dr lucros auferidos no pais, sem li-,._¦-„ Pica assegurada ainda a taxa de

n de câmbio no.mercado oficial para as.Cme"__ de amortizações e de juros até 8 .clis¦„ nll0 e transferência de rendimentos até.o- rios capitais ou de investimentos dire-[o.,, considerados de especial Interesse paraa economia nacional. ...

. Lei n° 2.145. de-29 de dezembro de.io.. couiparou os capitais'estrangeiros aos__tnis nacionais. -Desse modo muito temMin o Brasil para .atrair capitais estran-.eiros E significativos- foram alguns Invés-«mentos, notadamènte no setor da energiacáírica através do grupo-Ligth e da Bondand Shkre. Noutros setores — minérios, pe-iróleo, _ mesmo recursos hidráulicos — aIcislação brasileira se tornou muito rígida.Vale a pena notar- que êsse é um fenômenoniiasc latino-americano — e nâo essencial-mente brasileiro — que reflete o naeiona-lisiiui dos pai _s sub-desenvolvidos. A últi-ma resolução da Superintendência da Moe-da e do Crédito (n.° 112) vem completar alegislação em vigor no "sentido de. animar osinvestimentos estrangeiros. A meu ver, oBrasil precisaria adotar medidas concretasque tomassem efetivas essas garantias e,sobretudo, diminuíssem, os entraves buro-eráticos que se antepõem áos Investidores.E' uma pena também que essa legislaçãoatual não tenha obtido uma larga divulga-cão m estrangeiro. Há muita incompreen-são por ignorância. ,

II - QUE PODE SER PKITO. PARAAUMENTAR O VOLUME DE CO-MÉRCIO ENTRE OS ESTADOSUNIDOS E O BRASIL?

R — tste é um problema mais comple-xo. Depende da capacidade de compra evenda dos respectivos mercados. O Brasiljá é um grande mercado para os Estadosl iiidus c a queda atual verificada nás com-liras decorre do nosso desequilíbrio da ba-Imita de pagamentos que obrigou ao Govêr-nn tomar medidas restritivas enérgicas.De outro lado, o desequilíbrio é uma conse-qviéfii_ da, dimlnuiç&o das compras norte-americanas de café brasileiro, prlnclpalmen-«ré"de minérios e outros produtos.

Para aumentar o volume de comércio aorigem das providências deve ser a grande.nação americana. Somente comprando maislimlfin os EE UU vender mais. Nota-se,rnlrplanlii, que nfio, é essa a disposiçãonorte-americana, pelo menos, no momento.Por outro lado, os EE. UU. usam processosccoierciais que por vêaes até comprometemas relações comerciais da América do Sul.Exemplo; o Uruguai poderia vender trigo aoBrasil o o Brasil vender algod&o ao Uruguai.Nesta hora, verlfica-ee que os EE. UU. ofe-recém ao Brasil seus exceffentes de trigopara pagamento em cruzeiros e ofereceramseus excedentes de algod&o ao Uruguai parapagamento em pesos. Os EE. UU. eo Brasil tèm sido. t&o amigos através dostempos qtie nada justifica concorrênciasdesse tipo. Os importadores norte-america-nos sabem muito bem a série de artigos quepode o Brasil vender (minérioe, «êra de car-naíiba, castanha do Pará,, cacau, fibras, etc.)e bastaria um pouco mais de boa vontadepara quc num periodo. de 3 anos, no máxl-mo, se registrasse nova fase de intercâmbiocomercial entre os dois paises. O que estáhavendo é muita ânsia em vender ey poucointeresse em comprar.

III - QUE PODE E DEVE SER PEITOPELOS HOMENS DE NEGOCIONORTE-AMERICANOS PARAAFASTAR OS OBSTÁCULOS AEXPANSÃO DO COMERCIO EDOS INVESTIMENTOS?

R— l."i Aprender português; 2.°) Cor-rlglr o excesso de imedlatismo; (Recente-menti' o Governo Brasileiro realizou sonda-seus para completar a construção da UsinaSiderúrgica de Volta Redonda, financiadapelo Export-Impoft' Bank. Os industriaisdos ee. uu. levaram a efeito uma violentacampanha, alegando que a ampliação deVolta Redonda provocaria o desemprego naindústria siderúrgica norte-americana). 3.")Promover maiores investimentos no Brasil;'0 próprio Relatório Randall reconheceu

que os investimentos norte-americanos nâose expandiram em volume apreciável. E ain-da mais: nos 6 anos primeiros „e ap _-guer-

ira os Capitais,estrangeiros e suas rendasoneraram o balanço de pagamentos do Bra-sil com o resultado negativo de 8.506 ml-lhões de cruzeiros). 4.°) Procurar adaptar-se à mentalidade, ao gosto, às tradições enâo impor orientações, roteiros ou esquemas,(Os negociantes norte-americanos precisamconceder aos brasileiros créditos a prazosmais longos. A burocracia no Brasil, rela-cionada com a vida comercial, é lenta e oprazo curto não é do habito brasileiro. Povosem capitais financeiros, a base do seu de-senvolvimento tem sido o crédito.

Existe um grande alarme por causa domonopólio estatal do petróleo. Mas o Brasilnão é apenas petróleo. Existem Inúmerasoutras riquezas em potencial que .devida-mente estudadas, seriam fontes de- amploslucros para investidores

IV — QUE PODE SER PEITO PELOSHOMENS DE NEGOCIO DO BRA-SIL?

R — Os homens de negócio do Brasilhá vários anos que nao fazem outra coisasenão, pleitear a cooperação norte-ameri-- cana.

— QUE PODE SER PEITO PELOSGOVERNOS DOS EE. UU. E DOBRASIL?

R — Há anos que o Brasil (Governo er_ticular_) _olicltam dos EE. UU. maisefetiva cooperação econômico-financelra.Essa cooperação tem sido dada, mas emtermos pouco adequados As necessidadesbrasileiras. Depois de terminada a SegundaGrande Guerra mais de 10 missões de téc-nicos viajaram ao Brasil para estudar essacooperação, sem falar em visitas individuaisde representantes do EXIMBANK e doBanco Internacional. Finalmente tivemos achamada Missão Abblnk e a honrosa pre-sença do sr. Milton Eisenhower. De concre-to, registrou-se. a criação da Comissão Mis-ta Brasil-Estados Unidos.

A Comissão elaborou um sério programade realizações destinado a eliminar os gar-galos-de-garraía da economia brasileira emcombinação com o Banco Nacional do De-Senvolvimento Econômioo. O programa estâsendo realizado paulatinamente, morosa-mente, porque depende de finuiciamentosem dollar, financiamentos que não estãosendo aprovados com a indispensável bre-vldade.

Esses financiamentos foram estimadosem 400 milhões de dollars e até agora só-mente foram aprovados 140 milhões Mis-soes técnicas e enviados especiais do Brasil' têm pleiteado sucessivamente a eliminaçãodo duplo tributo, como medida fundamentalpara- estimulo dos investimentos norte-ame-rlcanos no nosso pais. E somente em marçodo ano passado o presidente Eisenhowerenviou mensagem ao"Congresso propondouma fórmuta. parcimoniosa de eliminação.Entretanto, o Relatório. Randall recomendoua eliminação de certas iniquidades fiscaisque francamente dificultam a saida dos cn-pitais dos Estados Unidos.

Um dos principais artigos de exportação"do Brasil é"o algodão. Emvárias conferen-cias internacionais pleiteamos que o Govér-no Norte-Americano suspendesse o subsídiooficial ao algodão produzido nos EE. UU. enão fomos atendidos. A conhecida DECLA-RAÇÃO DUTRA-TRUMAN resultou em le-tra morta. E' claro que o Governo do Bra-Sil receberá sempre.de braços abertos qual-ò.uer proposta séria- e honesta de cooperaçãoeconômica do Governo dos Estados Unidos,esta é a minha opinião pessoal. Como paissubdesenvolvido não poderemos assumir ou-tra atitude. Mas a verdade é que até o pre-sente momento não recebeu o Governo Bra-sileiro nenhuma proposta nesse sentido doGoverno Norte-Americano. Para que o Ga-vêrno Brasileiro .faça alguma coisa é indis-pensável.que exista uma formulação objetl-va do Governo dós Estados Unidos. Há umaqueixa permanente contra o nacionalismo.Mais fácil é, porém, contornar o naeiona-Ueoio, cooperando, do que vencê-lo, impondo.

VI — EXISTEM MERCADORIAS OURAMOS1 ESPECÍFICOS DE CO-MÉRCIO EM QUE AS OPORTU-

_ NIDADES DE COMERCIO OU IN-VESTIMENT06 ESTEJAM INTO -OADAS OU APENAS SEMI-EX-PLORADAS?

R — Para investimentos e conseqüentecomércio poderia'citar: I) industrializaçãodo babaçu; 2) diversos tipos de minérios naBahia; 3) a piscicultura, praticamente inex-piorada sob o ponto de vista econômico; 4)diversos tipos de fibras vegetais; 5) frutas,legumes e verduras em grande quantidade aserem devidamente industrializadas; 6) oturismo, grande fonte de-renda, que aindanão encontrou uma poderosa organizaçãopara desenvolvê-lo; 7) minérios em váriosoutros Estados, partlcula_nente*São Paulo eMinas Gerais,, á espera de capitais; 8) deri-vados e utilidades de animais levados aosmatadouros. ESTA LISTA PODERIA SERMAIS EXTENSA, MAS t ACONSELHÁVELNO MOMENTO, SOBRETUDO PELA EXI-GUIDADE DO TEMPO (PRAZO DE 24HORAS) OITAR APENAS ALGUNS RAMOSPRINCIPAIS E QUASE INEXPLORADOS.

Fórum Econômico de Belo Horitonte —Recebi telegrama do Sr. Lidlo Lunardi con-vidando-me a comparecer aos debates a serealizarem em Belo Horizonte sob o patro-cin. da Federação dis Indústrias de MinasGerais e "Correio da Manhã". Estarei pre-sente à Importante e oportuna reunião.

Decretado o Novo Controle do Sistema Fiscal no E. do RioINFORMA AO COMERCIO O CHEFE PO COVtRNO FLUMINENSE :

_¦______________—_____——__•____—_—___—_—_———————_____———__aM__________l

— Adotado critério inteira-mente diverso da lei 2.114

Regime de lotação para o pequeno comércio de varejos dacidade e dos estabelecimentos rurais

Ò governador Miguel Couto Filho, em datade ontem, baixou decreto aprovando o novo re-gulamento sabre a arrecadação do imposto devendas e consignações.

J_sse regulamento, estabelecendo normasparA.a.comprovação de todas as operações su-jeitas àquele tributo, adota critério inteiramen-te diverso daquele que foi motivo da grandecampanha do comércio contra a célebre lei 2114.O novo sistema é amplamente liberal, ampa-

íi<a do Geme DenteiWc/fá wdo. -fetolite...

hábitoO novo sabor doCREME DE_TAL _ ANAagrada a iodos. ContendoWD-9, Ipana prólogo . .centra a cario, eilimulondoai gsnghrai, clareandoos dentei .mantendo abocr fresca» horas • horas!

_É__^Vk^_i_________P ^4Sir.

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He. espaço,esft reservackpara uno deM&que imdurar jwJojwenQG tó anos-

Prttfm «__ Ipuna, 'd fim o inlcim,

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Os leaders sindicais falando a deputados da Bahia

Pela permanência do atual diretor daEstrada de Ferro de Ilhéus

Memorial com mais de duas mil assinaturas a ser erí-.regue ao Presidente da Republica — Os leaderes sln-dicais que trouxeram a mensagem visitaram o leader

da maioria, Vieira de Melo

Uma numerosa comissão dedirigentes sindicais da zona ca-caueira da Bahia esteve em vi-sita ao leader da maioria naCâmara Federal, deputado VI-eira de Melo. Entre as reivin-dlcaçôes dos trabalhadores dosul baiano, que ora se encon-tram no Rio, está a da perma-nència do engenheiro Emma-nuel Araújo Dóiea na direçãodo Estrada de Ferro de Ilhéus.

Falando á imprensa, alirma-ram os trabalhadores que vlst-taram o leader Vieira de Melo;

— "Os trabalhadores deIlhéus e Itabuna contam como apoio dos 37 sindicatos quecompõem o Conselho Sindicaide Salvador e mais as CâmarasMunicipais de Ilhéus e Itabuna.além de outras e do apoio ge-ral de tôda população da zonacacaueira".

O eng. Manoel Araújo Dóreaíez em apenas 18 meses o queos outros administradores nftofizeram em 40 anos. Citaramnúmeros: até entüo contava avelha EFI nove locomotivas. Onovo diretor, cuja permanênciapleiteiam, adquiriu oito nova*locomotivas, sendo que seis aóleo. Acrescentaram os traba-lha dores que a administraçãoEmmanuel Araújo Dórea ri_»se tem preocupado apenas como desenvolvimento do patrimO-nio -econômico da empresa.Procura igualmente melhoraras condições de vida e traba-lho dos empregados.

Os leaders sindicais do sul oaBahia irão visitar além do pre-sidente da Republica o minis-tro da Viação.

O memorial a ser entregueao presidente Juscelino Kubits-chek conta mais de 2 mil assi-

SINGERRECONOICIONADA8

Vendemos, cem garantia _I» anos — ft fevttu, bobinaredonda. Entrada de Ci* l.ooo.M e OMBsalidadtl

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íiaturas. Entre as personallda-des que apoiam a iniciativa dostrabalhadores, destaca-se oBispo de Ilhéus.

Eleiçõesno Sindicato

dos AdvogadosRealizaram-se, ontem, as elei-

ções para a renovação da atualdiretoria do Sindicato dos Ad-vogados do Rio de Janeiro, con-correndo uma chapa única, en-cabeçada pelo conhecido advo-gado de nosso Foro, sr- HellyOutelral.

Pretende a nova diretoria, tãologo seja empossada, dar inicioa uma grande campanha de ar-regimentaçáo de todos os advo-gados que militam no Koro doRio, no sentido de dar unida-de á classe e transformar o sln-dicato em verdadeiro órgão dedefesa dos interesses da classe.

A primeira campanha inicia-da pelos futuros dirigentes doSindicato — pode-se afirmar —já está vitoriosa: é o pagamen-to das custas judiciais em se-lo. que virá pôr termo a umaexploração de alguns potentadosdonos de cartórios.

Outras iniciativas, como isen-ção do imposto de localização,casa própria para o advogado,aposentadoria, etc. serão leva-das a efeito por aquele órgáoda classe, tão logo êle seja re-integrado nos quadros sindicaisdo pais.

rando o pequeno coméfcio de varejos da cidadee os estabelecimentos da zona rural, aos quaisestende os favores do regime de lotação, quecontribui para facilitar as atividades comerei-ais. De outro lado, incluindo como contribuln-tes do imposto,.as barracas da COAP, as Co-operativas de consumo que negociam com ter-ceiros não associados, e os postos.de abasteci-mento do ' SESI, o novo regulamento reparaantiga e gritante injustiça e atende a constan-

, tes apelos do comércio.

Cientificado o r-ornér-cio fluminense

Antes de assinar a regula-mentação. do novo sistema fis-cal, o governador Miguel Cou-to Filho enviou ao Presidentedas Associações Comerciais doEstado do Rio o seguinte des-pácho: "Cumpro o dever de co-municar aos dignos diretores eassociados dessa prestigiosa en-tidade que, nesta data, baixeidecreto regulamentando a ápre-sentação de comprovantes nasoperações sujeitas ao impostode vendas e consignações, le-vando em conta as sugestõesdo .comércio que me chegaramás mãos. Trata-se de sistemade comprovação elaborado coma preocupação de uão dificul-tar as atividades comerciais, eque multo difere do plano pre-visto na antiga lei n. 2.114. Opequeno comércio das cidadese os estabelecimentos de zonarural estão devidamente ampa-rados na nova lei. Espera oGoverno contar nessa emergên-cia com a alta e clarlvidentecompreensão das classes con-servadoras, cuja colaboraçãosempre patriótica e esclarecidase fez sentir em beneficio dopovo e de seus mais legítimosinteresses. O Governo se man-tem no propósito de evitar ma-joração de impostos e para Issonão pode prescindir do climade harmonia e de ordem emque confraternizam todos ospartidos politícos e todas asclasses pelo bem do Estado doRio ej do Pais. Posso assegurar-vos que' á iiova lei ser* exe-cutada com maior espirito decooperação, por parte da ad-ministração financeira, bem co-mo não exigirá a admitófio denovos fiscais ou de novos fun-cionários, quaisquer duvidas oudificuldades serão prontamenteacolhidas pelo governo e solu-cionadas pela forma considera-da mais acessível aos lnterês-ses justos do comércio. Comesta comunicação quero rea-firmar o apreço do governo aosórgãos representativos da no-bre classe e ao próprio comer-cio fluminense. Cordiais sau-dações. — (a) Miguel CoutoFilho. Governador".

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^te^^M^A 1280 Kilociclos. '^AüHmÊm

tm§È& <A^A^i$pte£ NO TEATRO A.A^WmÉIí__!_$_£• AUDITÓRIO

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Festival de vozes (gran-de musical); Cidade dosmeus encantos (humorls-mo); Alvarenga & Ran-chinho (humorismo); Do-ris no pais da Música(Rainha do Rádio 195S);Gilberto Alves e Odetc

Amaral (musical).

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Lanchas a seiscruzeiros

O grupo Carreteiro • lniluen-les advogados administrertivo»lutam desesperadamento paroobterem novos aumentos daspassagens de lanchas • bar-

cas— O Grupo Carreteiro com

...ilida de influentes advogadosadministrativos, estão lutandoriesesperadamente nos bastido-tes do governo, para obteremaumento dos preços das passa-bens de lanchas e barcas —revelou, ontem, na tribuna daAssembléia fluminense, o pes-

I sedista Vasconcelos Torres. Oi representante do PSD disseI ainda que os Carreteiros dese-

jam agora um ..aumento deCrS 1.50 nas passagens das.lanchas, ou sejam 6 cruzeiros

Torres fez veemente apelo ao. almirante Lúcio Meira, titular;j da Viação. para, que, como: bom fluminense, defenda a1 bolsa do povo de . seu Estadoi contra essa nova investida dos"Tubarões" da Guanabara,..

Cock-tail no ClubComercial

O Club Comercial, cuja inau-guração oficial esta programa-da para o dia 2 de abril próxl-mo, oferece hoje & imprensafalada e escrita, e á televisão,um conquetel que se realiza aa16 horas.

O Club se acha Instalado no13.° e 14.° pavimente* da Asso-clação Comercial, á rua daCandelária, 9. Na sua instala-ç&o concentraram-se todos osesforços no sentido de conver-tê-los numa Casa confortável tacolhedora, onde os homens deempresa pudessem fazer suasrefeições ou reunir-se para umatroca de Idéias'ou usufruir osinstantes de recesso.

Para o coquetel de logo maisforam especialmente convida-dos os jornais, radio-emlssoras,TV e cinegráficas. Só terãoacesso 4 sede do Club Comer-dal as pessoas que apresenta-rem o convite na portaria.

Também para a inauguraçãooficial, que deverá contar coma presença do presidente daRepública, estão sendo expedi-dos convites especiais.

Novo Diretor Regional dosCorreios do Eslado do Rio

Tomará posse hoje, às 14 ho-ras. no gabinete do DiretorGeral, coronel Alberto Bitten-court. o diretor regional dosCorreios e Telégrafos do Esta-do do Rio, dr. Otávio Leopol-dino de Moraes. Em seguida,às 16,30 horas, realizar-se-á oato de transmissão do cargono gabinete da Diretoria Re-gional. em Niterói.

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A tínta é o melhor que tem! ^ 1 fl "

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Sim senhora!

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________________ ^^_r 9^ ^"W*4L\'. r~-- JL.

MlSIOt !___¦_> BO «KA-IL S. A.

HOMENAGEADO O SR. SAI.O BRAND — Foi. onlem a.vude eipressiva homenagem, em Niterói, o sr. Silo Brand st-rrttàrio de Viação e Obras Pública, do Estado én Rio deJaneiro, nm dn mais operosos e probos auxiliarei direto. dogovernador Miguel Canto Filho. Ao almòço-hom.niirmcompareceram nais de oitenta personalidades, figaras a. raaUrepresentativas do mundo político, em nome do qual. repre-sentando Tário. setores, falaram dez orador* . havendo feito• brinde de honra ao governador fluminense o sr. OtárioLeopoldo dt Morai». Na feto, «ns aspecto dn ãgape.

£ tinta a óleo e não custa mais que at outras6 fácil de usar e seca em 1 horaPermite um acabamento infinitamente superior£ realmente lavávelNão absorve umidade e não mofa

o Km 6 lindas cores modernas que agradam a todosJá vem pronta - não é preciso misturar

Ixl/_ sompro «JSCOl - ,i_!___, cwnprwrt. p.1. prafoincia dos profi____«<

VERNIZES HORST S.A.ba Florenoo d* Abreu, 157 - Fan* 32-7977 -CP. 2769 - 1 Powl*

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PAGINA •

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MARIO DA NOITE - Terça-feira, 27 tje MarçodeWM 1a SEÇÃO,

O MERCADO DE AUTOMÓVEISi d«Ucapital tema-se' cada ves rtals perigoso de*vido à atividades des ladrões, que roubamcarres e tão vender adiante, arriscando ocomprador a ter que ajustar contas com a' Justiça, e dos vigaristas que "vendem ga t°por lebre". De um destes ultimes, foi *..-

¦ Uma, semana passai», ura «"listrado. Or*se eles nio respeitam, sequer, um Juls, .man-to mais pessoas de menor categoria ou me-

' nos experimentadas em «ai» negócios.Daqui a peuco, quem quiser comprar

am automóvel no Rio tem que se acautolareom a assistência da Peliela e testemunhas,além de um perito, par» nie ter que se in*comodar multo m»l», depois da compra.

Con*i-se que n» desses espertalhões

vendeu a um cidadão um automóvel, semmotor e sem pneus. Quando o cliente recla-mou, íle respondeu que vendeu aquilo queestava na garage. De fato. na neasião daoferta, estava na «arage, somente a sarro-eerla montad» em e»valetes. Disseram, eji.tão, que o motor estava sofrendo "«««f» '«'paro, e os pneus estavam ali ao lado/par»serem recolocados Houve uma atrapalhadaproposital, para lesar o freguês. F.ste fnl ftpoliria, recorreu à Justiça, mas nada »otm-teceu ao vigarista por falta de pr«v>s...

. r pois, multo perigoso a um particularcomprar um automóvel emi nossa praça, fnrados estabelecimentos devidamente habilita.-dos e que por Isto podem responder pnrqualquer irregularidade.

Novos detalhes da catAstrote de Santos

Interdição Dos Morros Que Ofereçam Perigo de Desabamento—— ii L i ii 11 mi .. ' " -. ¦—.

Vacinação em massa da população - Proibido o tráfego de car-

de passeio pela Via Anchieta - Até agora quarenta mortosros

„.„ Ditnn 97 (Meridional) — Os morros de Santos que

Teve o braço fraturado"Defronte ao n. 1.050 da rua.larimundo de Melo, ontem,lena to dos {Santos, de 26 anosrua Macambu, 198, Coelho Ne-o), foi atropelado pelo lotaçãoi: 5-46-73, cujo motorista fu-•tu. Socorrida, foi "a vitlm» in-srnada no Hospital Caries

rjhagas.

Sofria de neurose de guerra o ban-cario que se matou em CopacabanaVigiada por parentes e amigos a esposa do sui-

tida, que ameaçava imitar-lhe otresloucado gesto

L*^!!!! da oual participaram o sr. Caetano A-

j Armando de MoraesSarmento vai ser

I homenageado pelos' Publicitário, destaCapital

Conforme foi divulggdorecentemente, a direção d»McCann-Ericlcson noa Bitt-dos Unidos distinguiu o Sr.Armando de Moraes Sar-mento. Diretor - Presidenteda McCann-Erlckson Publl*cidade S. A. em nosso Pfti.com o honroso titulo deíjsènlòr Vice - Presidente'-Pura toda a América Latina.

j dns assuntos atlnenteá ãque •{ ia grande organização pu-i tótcitarin norte • americana.¦ hundinlinentò conhecida,i Para comemorar a con-l cessão de tão significativaj distinção a ura publicitário

brasileiro, os colegas e> ami-gos de Armando de MpráesSarmento vão prestar-lheuna expressiva homenagem.a qual constará de um ai-itoço, que se realizar» napróxima qunrtá-felra. dia 28.ás 12 horas no RestauranteiVfèsbla, à nia do Passeio.

Na 'oipossibiliclade'de po-diir comunicar-sé com todosa; colegas e amidos do ho-mena.-eadn. a Comissaopro-motora dnhomenagom.com"posta de Diamantino Coelh,,Fernandes! Antônio Azeve-do; Sylvlçj Behring. Oscari-no clé Vasconcelos e AlmirDantas', colocou listas de"itdésão A disposição dos inrteressados. nos seguinteslocais' balcão do "Jornaldn Comercio": balcão dos''Diários Associados". & ruaRodriro Silva. 12; balcão do"Correio da Manha." à ruadá Assembléia. 109: balcãodo "Diário d-5 Noticias",, ãAvenida ílio Branco. 133-j er.a Redação do "O Globo",

,atê A véspera do almoço,¦ ¦•

A* Policia chegou à conelu-são de que foi neurastenia acausa do suicídio do alto fun-cionário do Banco do Brasil,C»rlos de Oliveira Marques, guese projetou, ontem, pela manha,do 9." andar do edifício onderesidia, à ladeira dos Tabaja-ras, 196. ao solo tendo mortehorrível.

O comissário Paulo Cime. cio2.° Distrito, ouviu a sra. NairMarques, alta funcionária doIAPI. esposa do suicida, queexplicou estar ó marido sofren-do de forte neurastenia, e queainda, tendo sido capitão da,PEB, apresentava evidentes si-nais de neurose de guerra.Tanto assim, que. tendo pra-

serviço.' o que não pôde fazer

Maçada a "rumbeira"

por seis desconhecidosIvate foi o"pivot" do bár-

baro crime da "boite"

Céu AzulFoi socorrida, esta madruga.

da no Posto do SAMDU tleCaxias, a rumbeira Ivete Bra-ga, de 21 anos, solteira (ruaAlice Flores. 139, em Mesquita)que apresentava várias equimo*ses pelo corpo. .

Ivete, que foi o "pivot dbduplo crime ocorrido na boi-*"Céu Azul", de propriedade deCastanheira. contravencor cq*nhecldo em Nova. Iguaçu, c nonual esteve envolvido Lourivalnibelro. o "Plrolito", banquei,ro de "bicho" rie Irajá. dec.a-,-ou aos policiais que, quandotransitava pela estrada daVárzea, em Caxias, fora ataca-da uor seis homens, todos des-conhecidos, que saltaram deam cano côr preta.

A "rumbeira" íoi deixadanaquele local, sem sentidos,sendo levada por populares pa-ra o Posto Médico.

Mais tarde, compareceu alio seu amado Ronaldo cie tal.que procurou conduzi-la para oHospital Getulio Vargas, ondedeverá ela estar Internada.

emprego de força, a fim de evitar que nos novoM-que «tão previstos, mais vidas venham a se perder. A decisão

foi tomada na manha de onteirante uma conferência da qual participara'.. - _.. -. __tara, odr. Newton Eibeiro dos Santos, diretor dei Obras.San 1-'farias

e técnicos do Instituto Geográfico e Geológico eflaui.visão de Mecânica de Solo. do Instituto de Pesquisas.

Além á% evacuação dos moradores dos trechos dos mor os

que o erèçam perigo mais Imediato de queda de barreira as amo"idades

oficiais decidiram, tambem, estudar as seguintH Piondências. durante a presente estação das águas, ficando uma ...luçáo definitiva do problema para ser tomada a longpi«r«o.

a) — fechamento, com aterros, de todas as «™"_°' ~

Impermeabilização, com piche, dos terrenos ameaçados, para evitar infiltração das águas, •

Ainda na reunião, o sr. Ribeiro dos Santos fêz ver o> p«!go... _ »,« nnteneial da arande quantidade de moradias construída nos mor

curado um médico, foi por .fite P°te"°_fl?^grcaUjos moradores estejam nos terrenos-âguas ser-aconselhado a licenciar-se do | '^^"^^,^21^11 tênue camada de terra e vão

¦ervlr como lubrificante entre essa capa de terra e as rwia

que servem de base, provocando os deslizamentos, independentemente do futuro das chuvas

Acompanhado de técnicos do I.G.G. do I.B.T es do a ?enheiro Newton Ribeiro dos Santos, o sr Caetano Ahwzt^itmpara Santos. on:le os te-nicos procederão ao íe\antame.-.to.. do..locais que ofereçam perigo imediato, para sua Interdição.

Forças do Exercito colaboram nos serviçosde salvamento * assistência

S PAULO, 27 (Meridional) - A Casa Civil dos pampos. Eliseos divulgou comunicado sôbre a catástrofe de Santos in

formando que a Polícia, o Corpo de Bombeiros e o Dejmrt»'' m nto de Estradas de Rodagem trabalham a vãmente na obrade salvamento e assistênc a. Forças do Exército — «z »»»»»"comurücado - colaboram nos trabalhos. Técnicos do Governoo«m enviados Santos, a fim de inspecionarem os morros a

«etermlnar providências necessárias à segurança- dos hftbltan-tes da cidade. -.".••-. ; y..y.

Casas populares para substituir os barracõesyy destruídos y

sidente' di Câmara Mu-pf-ciorr-s ue M.,ws Atar ontem coin.o.go-

vernador dó IS&nfeo de mil casas^popu.gggfiU.

i

._M-M .-.y_^^LWí^'

."•';. ¦Jc^^^^PlÉfck -: >:'•S_J_________k '-'' '¦'¦'¦''

Arrastado pelas águas o café armazenadoSANTOS. 27 (Meridional) - As vlas P^bllcss onde s» en-

contra o alto comércio cafeelro, isto é: rua Tututi, Xavier da

Silveira; Marquês do Erval, Conde D'Eu. Comércio emxtruto-»mS2 pelos águas, causando WWgggg**^Preluizos totais sofreram os donos desses armazéns, poU toao

ostock de café ali guardado foi .amstade: pe^a f uri» das

águas. O prejuízo dos negociantes dc café esta caicuiauo em

várias dezenas de milhares de cruzeiros. ,

O edifício da Imigração em Santos paraos flagelados /

SAO PAULO, 27 <J^^^0^^^SSemA^menviou telegrama ao delegado Carlos *£Se™ felt0 An.Fonseca, em Santos, informando que aut™ Informai aln.

^^^i^^Cpf *? ale colabore n» ta-

reta de limpeza das ruas da cidade.

40 mortos

WM cm várias casas de saude da cidade.

Não desabou a Ponte Pensil

mento da ponte Pensil

ERA O "BANQUEIRO" — Flávio Miranda, que expio.rovo a caso de favo/agem

NEUROSE DE GUERRA —CorJos de Oliveira Marçues,

o suicida.

de imediato, por estar ocupadocom sério encargo no estabcle-cimento onde trabalhava-:

ESGOTADOO bancário Carlos cie Oiivel-

ra Marques era um funciona-rio que sempre ocupou cargos I __.de relevo no banoô, cslando ; ,-agora n.a Comissão cie Plane- . wf____ ______ ,_¦_»iamento dn Carteira Agri:ola. i dJ||| £3SO Q6Há cinco anos não tirava fé- j

***" *"*"'-rias. Além tio mais, era sindi-co do prédio onde morava, ctinha outras ocupuçõi-s üc or-dem particular.

pauto 27 '(Meríillonal) — O presidente da Câmara Mu-^iSríore.&O foram tmtar ontem coino.B?-nlcipal e vereadores dé Santos

vernador dó Estado ..dá., constriK™ -^ rüãiSaV»-. familiaidestinadas a substituir oS barracões em que residiam as lamina.

jrificadosi Fictas autoridades estaduais, com a colaboração cias autoridades sau

Picou assentado que¦leEHViauaa B íuuauí".'."» —¦¦ -iingeladas pelos desabamentos verllicacios.ns autoridades estaduais, com a colabqrnca ,

Uitns envidarão todos os esforços para oonsemúu£m-cgr»a0oGoverno Federal verbas indispensáveis para ;%*&$*%£ ^gj.r-ápida possivei do empreendimento, Tais casas deverão se, cons

truidás em próprios da Municipalidade sontista.

Interditada a Via Anchieta

SAO PAULO. 27 OUm^^»fi«fâg.terditou a.Via Anchieta para «J^XTa paiaeio/tf que

^SnlP^fefpi ^pesadamente levamsocorros para a população-santista.

Vacinação cm massa da população de Santos

(Meridional) - O próprio ^secretário JlaSPudèdO'Estado cmiOm:^. ^3S^W$feutrolíá^,,; $ durante

da leite em pó.

"PoSfo'

'•DENTADURASCONTES- Em H horas- DR. CHAMIS - Especialistaií ALV.ARO ALVIM, 33/37 - Ed.^Res, sala 703 - Tel «3-1188 _

Li drão. assassinado no parque proletário da Penha•a poMá do 21.° Distrito está trabalhando a fim de escla-

•( er a morte de Hei Antunes Ferreira, mais conhecido por '"To-iónlo", rie 17 anos, que morava na rua K, n.° 5, no Parque Pro*ètáriò da Penha, onde foi assassinado com três tiros, ontem, a(ibítè, na rua Aimoré, próximo da rua Maragoglpe.

Até o momento sabe-se que um tal dé "Lulu", morador-no16c«l. é o principal suspeito pela morte do malandro, isto por-me havia prometido liquidar os assaltantes que proliferam.noParque. Tanto assim que, ainda há um.tóés, "Lulu" assassinouürh lad.'8o e feriu outro, conhecido por "Meleca , atualmentesiri convalescença num hospital. , „

A única testemunha do crime diz que viu quando um su-Seito corria, após os estampidos, náo o tendo, porem, reponha-•itio. Depois dos exames periciais, que constatoram ter sido Nciiiortb com iim tiro nà cabeça e doto no peito, foi o cadáver rq-hòvidò para o necrotério.

I) E S E S"T E 11 A I) A

A sra. Nair Marques estava,desesperada com o acontepiclü; !Parentes e vizinhos resolveramdominá-la, porque a funciona.:- 'ria, chocada com o gesto extre- jmo do esposo, ameaçava imi-tá-lo.

Durante todo o dia dc on-tem, a p>'jre senhora estõytivigiada por parentes e colegasdo mortor * que--temlrnr -'teseela a praticar -um ato dc ue-sespero. :'''>-/>-,' . "s .-a-yy-

IOFOSCÀLledo — fosforo ^ talcio

"MEU FILHO SERVIU DE COBAIA"PROCLAMA 0 SERVIDOR PÚBUCO

Rcicilad. no Hospital 3cSu5, . menino Nelson, de 4 anos ~™~ ^**J."à g

Francisco de Assis, porque não o puseram, no pulmão dc aço - Faltou assistência

^___| ___B:-:---HÍ *:'.•--"''

____! mm f .'3:- i-y :-M\ ', ***

W?y ¦ iv,'^xí j|,j__________HP"::*'''': ^-al----t:-:-'-__t'-'¦«' •- ^ *-¦ y__t_S_i___B___ ¦'

PÍF-PAF NA POLICIA — Dois oos conlraveiilorts presos,aguardando o momento de prestarem es<:!areci.'n"-!os.

Varejada pela Polícia a sededo Club dos Embaixadores

Dois oficiais do Exército, entre os contraveres detidos — Jogavam

"pif-paf"nio-

au enferma, acusa o motorista do Ministério da Educação

— Senhor redator, a falta de— sennor reaawr, h «uw «¦= --•- ,* " " fõ_._í„ ^n Mlriis,-uidado que tiveram com meu lavras do motorista do mui sfilho, vitima da paralisia ln.fan- | terio da Educac&o -to

tll; fôl a causa de sua morte. D-Angelo (rua da i*assa_eni.

Estas foram as primeiras -pa-1 ««. qua velo ao DIARIC» DANOITE contar como falecera omenino Nelson, de quatro anosde idade. E continuou:

AVISOS RELIGIOSOSOs anúncios publicados nesta seção serãotambém irradtoíoi pela RADIO TAMOIOsom aumento de preço, às 7 hs. da manhã.

NECROLOGIAFALECIMENTOS '

HAROLDO FERREIRA POMO —'egistramos o seu ftleclmsntocorrido nesta Capital. cuJq Mpul-mncato reslizo-j-s» ontem, ts 13,00toras, no c;mlterlo de 81o JatoJatista

FREDERICO ALVES — Anota-nos o seu passamento ocorridonesta Capital, sendo seu eotjpoInumedo ontem, is 16,00 horsj. ao-emlterlo dr Ordem 3.* anal-tencls.

JOÃO JOSÉ' KRON*EM*IRO —Registramos o seu passamentoocorrido nesta Capital, euje eer-po lei sepultado onten, Is 11.00horas, no cemitério de eVU rraa-cisco Xavier. ..¦.¦.

AMELU LACAK MAU - Re-Kistrsaee o «eu fslscuaoato «ea»-rido nesta ospiui, «role) sayuita-mento M mliasdo «tua» ae n.ooheras, ao cemitério de Ma JataBattSU.

mibiaiALniOO OONCALTU M SAB-«o» — cm *Ataa#ad*sua'

sins alma. ascft

Veio da Bahia à

procura do amigo

_H HH'1 - ' ^MS ^:-W________________B_____K_^£i^-:::^_____j

de 1.» ul,*««*><«eM Maai* aerá celebrada hoje, dm 37,mento. hoje. sUe, **U «• M__ke>Ikem aa l_r»Hi de SSo JÒ

ELVIRA JORDÃO MAYALL —Em sufrágio de sua boníssimaalma, será rezada hoje. dl» 37, is11,00 boras, missa do 30.» dia, doseu falecimento, na Icrela daCandelária.

ISABEL SIMÕES EI.SIMAAM —Im sufregK de sua bondosa alma,acre oficiada hoje. dia 27, âs 11,00hora», missa de 7.» dl», aa Ure-JS> de Bto nandsco de Pauis.

DR. AMÉRICO CAPVA — «m In-teneto de «ua boníssima alma. aeraeelebrsde. hoje, dia 27. A* 8,30 ho-ras, aa ftreje ds candelária mu-ss de 7.* dtt.

ItVIRA EMILIA DE CARVALHO— Im sufrágio de sua boníssimaalma. ser* celebrada hoje. dia 27,as S,30 heras. ae. Igreja de NossaSenhor» do Rosário missa de 7.*eH».

FBWONIO NUNIS DI SOUZA —Im latençto de su» boníssima•ima. eer» rezada hoje, dt» 27, as10,30 horas, a» Igreja da Ctnde-lati» miam de 7.» dl».

MAO PARCIAS — Pelo eternode »u» boníssima alma,

ás SOOJoio Ba-

í»-

Corna Costa Uns

Amaro Pinheiro da SHra.qua quer encontrar o amigo

Esteve em nossa redação o sr.Amaro Pinheiro da SUva. maisconhecido na intimidade por"Bai". que disse proceder doEstado da Bahia, de onde che-eou há 15 dias, passando a re-sidir á rua Bento Ribeiro, n° 15.O' nosso visitante, que disse tervindo ao Rio a procura dc umamigo, Armando Soares, que sa-bia residir á rua Buenos Aires.81, como nâo o encontrasse nes-se endereço, foz um apelo a és-se senhor, por intermédio doDIÁRIO DA NOITE, a fim dequa o mesmo lhe dê ciência do

EM; NITERÓI

Passageiro nervoso foi esmagadopeto ônibus no momento do desastre3 coletivo, desgovernado, derrubou o muro do prédio Local fatídico

Na rua Santa Rosa, nas pro*ximldades do prédio 122 o lo-taçào RJ 4454, da Vlaç&o SãoJorge, dirigido pelo motoristaJacinto Soares Monteiro, aosair da rua Domingos de Sa.para nio colher a "andorinha"RJ 2.144.198, dirigida pelomotorista Albertinho Moreirade Carvalho, desvloú-se, numgolpe de direção provocado pe-lo motorista. Indo em conse-quéncla projetar «e «ontra omuro do prédio 130. derruban-««O-0* ,, TA

Na ocasião, o operário JoséLuiz Correia, de 58 anos, ca-sado, morador na rua Pio Bor-ges. s.n.. em São Gonçalo. queviajava no lotação, procurandoescapar precipitadamente sal-tou do coletivo Indo cair sobns rodas traseiras, que o esma-garam.

Os motoristas foram presos eautuados em flagrante pelasautoridades do 2' Distrito, que,também mandaram remover ocadáver do infortUnado opari-rio para o necrotério.

LOCAL FATÍDICOò local do desastre é fatidi-

tando duas Jovens que ali seencontravam.

Até hoje a fachada do pré-dio n&o foi reparada, por causado litígio entre ò dono do mes-mr e a Viação São Jorge.

NADA &OFREBAM OSPASSAGEIROS

Mais de uma dezena de pas-sageiros que viajavam no cole.tlvo. nada sofreram, além dosusto.

VENDERAM CARNE BOVINAPELO DOBRO DO PREÇO

Dois acougutiros strio presos por quebra de

fiança — Deixaram de atender à intimacão dofiança . _•juiz - Motivo: não constituíram novo advogado

aista Avio Brasil, que, ao retl-rar-se para salvador da Bahia,na qualidade de procurador ge*ral dn Prefeitura, solicitou aojuiz da 25.** Vara Criminal queIntimasse os réus, a fim deconstituírem um novo patrono

seu novo endereço, pois tem ex- I eo- H* tempos, um ônibustrema necessidade de com êle i da Viação São Jorge, desgover-se avistar. Qualquer informa-ção poderá ser dirigida para otelefone 37-3146

nou-se. ao deixar a rua Dr.Sardinha, projetando-se contraa fachada do prédio 122, ma-

Kf*>Mà)

+

laaê riilm Ml/sea. WMéjry ceeu Um a aa-nMravIMSFOaaaAUM. WMt**i Cesta Ltea. Wa-nis» Caal» I__sa> WISwls Ceará» lias. WaMèreeei

ia. awa-oom • r**a*aa* • Jassiais» CajMaw C*eto. eeafce-

fUMiaTJBaWHt mM Wt& s]VCfMft t?fp,Msl* flMkv* >Ss>*• tta — COStINA — • cMTtiaat »•?» asses-

,* et» «r/w mrm cafcttasU «aa e-rtnigfe. «Ia aa«éa IgtaJ» e» M* Tfmtittm «V Pasta, flsvf»

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qMHa-tetra. dt» SS, às S batas, na Igreja de Sto Joaquim.à Rara Isaajalm Falhara*. Desde Ji agradecem.

MONS. ISAURO DEARAÚJO MEDEIROS

(MISSA DE M.« DIA)O COLÉGIO CARDEAL ARCOVERDE con-Tida m seus professem, aluno» ex-alunos eEsmas. família* para assistirem t missa so-Iene qne srri celebrada por «Ima de «en Di-retor, MONS. ISAURO DE ARAI JO MEDF.I-ROS. amanhsT, qaa-ia-frira. dia tt, as ¦ hnras, n» Igreja de São .fnaquim. a Rua Jn->-

talai Palharee. Antecipadamente a padece »m qur com-JsalTVtsírí BB»

t

O Juiz da 25.» Vara Crími-nal, doutor Waldir de Abreu,ordenou a expedição de man-dado de prisão contra WilsonAraújo Rocha, comerciante, eJosé Duarte Gomes, emprega-do, por haverem quebrado *.fiança de crime contra a eco-nomia popular.

CARNE PELO DOBRODO PREÇO

No dia 8 de fevereiro de 19o5,cerca das «,30 horas, no açou-^gue silo ã rua Souza Lima n.121. Wilson Araújo Rocna eJosé Duarte Gomes, cobrarame receberam a quantia de crs46.00, por um quilo de carne w>*vina. filé sem aba. da fregue-Sa Elvira Souza, quando so poderiam íazé-lo de acordo comtabelamenfo então em vigor,pelo preço de CrtM.OO.

POR QUE QUEBRARAMA FIANÇA

Defendin os acusados o ]u-

"Maconha" no caça-submarino , .

, Na 23.* Vara criminal Jua-rez Tãvora de Medeiros foi on-tem denunciado por possuirconsigo tóxico conhecido Por"maconha". _..._«».«

NO CAÇA SCBMARINONo decorrer do mês de feye

retro de 1955. ao serem «*tados os compartlmcntos ocup»aos pela tripulação do caça-submarino "Grauna . « *T*mada. onde servia o denuncia-do como talfeiro-cozlnhelro. foiencontrado, em uma prateleira' superior do armário u«ado^ vy

; lo mesmo, um embruho fe«p! com papel amerelo. coniein"! erria quantidade de erva

-m*t:oti'3a".O denunciado nç?ou ser o

d*>no *lo tóxico, mas a.«avij',;""ou» o re-cbera de outii pec-:*.-».rara suardar. no rórío dc Ms-t-rió. Estp*ln rtr Ali**ò*is. ,j-<':-do ali estava fundeado o scjnavio.

para os defender

Feitas as diligencias de inti-I mações. os réus deixaram de: comparecer etn Juizo. para in-! dicarem o novo advogado, ei tambem nâo atenderam ao

mandado cem dia e hora mar-cados. Por essa razão, entendeuo Juiz haver quebra de fiança,dai o mandado de prisão ontemexpedido contra os réus.

Em maio o julgimentode "Coice ds Mula"Deverá subir ao Tribu-

n3l de Justiça, nos primei-ros dias da próxima sema-na, o recurso Interpostopelo promotor Araújo Jor-ge do despacho do juizSouza Neto. que Icnpro-nunclou o comissário Gil*berto Alves no caso dotrucidamento do repórterNestor Moreira.

Os autos estão com vis**i ao; edvogados de acusa-?5o i Evandro Lins e Sil-va. Celso Narcimento.Raul L'.rs c Sr-r:-.*no Ne-vc3>. c. a íçsui" arrazoa-*!;>s p?!p. d-fero. srrão re-rir'ides ao Tr"ounal d;J-j.v.irn.

A-.cm esp ra-ss que oscnsa'clonal Julg"mentostmer.te sj re-iiiy.e emrnáio. poi- O rfeurr-o —pr.»fercn-l.'-l — s-rã julga-do em abril.

— Há cerca de dois meses,o garoto foi atacado de poho-mielite, ficando com ambas .aapernas paralisadas. Imediata-mente, o levei para o Hospitalcios Servidores do Estado. AH,uma assistente social provlden-ciou sua internação no Hospl-tal Jesus, onde existe, de hámuito, o pulmão de aço.

INEXPLICÁVELATITUDE

Acontece que lá nfio aceita-i'Dm meu filho. Pol provlden-cindo outro hospital, o SãoFrancisco de , Assis'. Ficou IA-ternado em meio a outras cri-ancas, atacadas de doenças quenão eram a "pollo". Pois bem,depois de uma noite e um dia,a criança faleceu. Piquei ator)*doado, justamente porque sabiaque meu filho não reeèbata aassistência de qué necessitava.

Maior tora mirtha indignaçãoao ler, recéfltteflentd;w&mentrevista, concedida pejo di-retor do Hospital Jesus a. umvespertino, declarando que ' oestabelecimento estava apare-lhado para combater a paráll-sia infantil. ¦, _

i COBAIAPerguntou então 6 sr. Rómu-

lo D'Ângelo porque raalo seufilho não fora atendido no re-ferido hospital. Haviam lhe dl-to que a criança teria aldo sal-va, caso permanecesse, algumtempo, no pulmão de aço.

Meu filho serviu de co-baia, num hospital completa-mente desaparelhado para adoença de que era portador —asseverou. E esclareceu:

Desejo, apenas, fazer umaadvertência para que se dê amáxima atenção nos futuroacasos, não fazendo com què ascrianças sejam levadas de uailugar para o outro, permane*erndo em estabelecimentos hos-pitai a res inadequados paracombater a poliomieli te.

A sede do Club dos Enibai-«dores, situada á praça Fio-rlano, .55, ontem, à noite, foi"visitada" pelo pessoal da Dè-legacia dé Costumes e Diver-sbes, Tudo aconteceu rápida-mente, não tendo os eJementosqye ali se encontravam, entre-gues á pratica do carteado de-nominado de "pif-paf, tempode fugirem á ação policial.

DOIS OFICIAIS DOEXERCITO

Depois de se certificarem deque ali se encontravam várioscontraventores, inclusive o do-no do Jogo, os policiais surpre-enderam todos, que foram dc-tidos e, depois, encaminhados

àquela especiaJlzídn, onds ide»'tlflcarnm-se como sendo Fr*n*cisco Branco, de 2S anos. lia:liano, Mario Mon .eivo de 53anos, Flávio Miranda,',de 31anos, o explorador d:i tavou"gem; Sniil Hess, runieno, de19 anos; Benedito Bandeira, os31. anos; Luíí; Pena, de 58 -r-:'-*major reformado do Ysx-WFaulo Cordeiro de Melo, do o»anos, e, finalmente, o major ao.Exercito, Augusto Manai»Monteiro, de 46 anos.

Todo o material de jogo foiapreendido, tendo Sido «¦;•-;gue em Cartório vários uumares de cruzeiros.

1JESCLARECIDO 0 CRI

"CAFÉ PARATODOSUm investigador tia Furtos e Roubos tle Niterói,

o assassino do motoristaAs autoridades do l-° Distrito Distrito, localizo» e V^^J1*

de Wterol, em diligencias, du-rante o dia de ontem, esclarece-ram'o crima de morte ocorridona manhã de domingo, no In-terior do "Café Parntodo.-,', àrua Barão do Amazonas,: 314,em que foi abatido a tiros, omotorista Benedito Pacheco, de30 anos, morador cm São Gon-calo.

O criminoso, cm sotruida to-niou o carro de aluguel ...RJ 10614, que ali o aguardava,e'Iu|lu. , _•«

Mais tarde, a policia Identl-ficou o motoriata do carro —Jota Francisco Mesquita, mo-radòr A rua Dr. Gradim. emSSo Gonçalo.

O delegado Alarcão, do 1."

madrugada de ontem, o moto,vista MesqulUj . Na g:Mesquita revelou os .o-».,.res do crime c nPont0",°.Ecia o seu autor - o I -^dor Djalma Ferreira, WWJ»Delegacia de Furto:- eROUW-.

Disse o motorista que a víti-

AO TENTAR FUGIR,PROVOCOU UM DESASTRE

Aplicou uma "gravata" no motorista da PolíciaNa madrugada de hoje, pa-trulheiros da RP-ll. que roa-

davam a avenida Prado Júnior,esquina da avenida Copaceba-na. efetuaram a prisão de Ro-drigo Alberto Carvalho Mila-nes. de 29 anos. «residência

Ignorada», que agredia a socoscpontapés. Raimundo Araújo dannsfeca. Os soldados da Po-lida Militar. Ivanir Nunes daSilva (número 1.503» e Lauren-tino da Cruz Souza (número1.4M). depois de dominarem opreso, tiveram dificuldade emlevi-lo à viatura policial, pucficara estacionada um poucodistante. Nessa ocasião, passi-va pelo local a camlonette daOrdem Política c Social, chapa3-105. dirigida pelo motoristaJosé Dias da Costa Filho.

âGBEDII* O MOTORISTAOs patrulheiros, então, sol!-

citaram ao motorista que con*duslsse ao 2.° Distrito o presoe sua vitima, tendo o funcio-nãrio da DOPS atendido ã so-licitação dos soldados. Quandoa camlonette trafegava pelarua Barata Ribeiro, em trenteao prédio 62. Rodrigo AlbertoCarvalho aplicou, inesperada

Roubou em MinasPor solicitação das autorida-

des de Belo Horiionte. foi pre-sa ontem, na avenida Suburba.na, 3.025, Marta Levante Pinl,que roubou dos patrões Valde-mar Cerqueis» Lua e GeorgesDemetrio Mahakis. jóias ava-liadas em 81 mil cruaelros. bemcomo outros objetos. Em poderda ladra foram encontradosdois anels de ouro com chuvel-ro e rubis: um broche do mes-mo metal, com pedra preciosa:um colar tipo de ara de borbtv m_nJp. Hm„ «gravata~ n0 m„L2h?2L"S* ™,^'lh/ní

* lorista- '««""do cbm que a via-5 quilates: iin. relógio de ouro; | tura policla, fcsse dpM e,uwtto\Ari3s toalha- e outros perten- | »„_ aut0_ parüailarcs char-a*-ccs. Ontem mesmo Marta ss- ; 13.43.OH e 5-46-10cuiu para a canital montanhe- : Levado pàr» o 2." DiMnt" li>*ira ^ -¦---• »'-¦ —.cambara C3£» ¦¦

rM, o investigador 1 outro^dlviduo que ele nao «W»èiicontravim-se no Intwtor-Cofé Paratcrfos", WgJcafé. inesperadamente,,^*-dito começou a discutir wyinvestigador D.ialma. BWIJ^derou-lhe que nao qBW»,( 0cus?ões, e que cie .«»*-cale e fôsfe embora «iji

Não se contendo, bw«entrou a provocar t * • t,Djalma proferindo P^V^ior

oiúiderttbrios,não suportou, por

ofensivas acs seus 1vendo sua própria J"-.^

Sacando do revolver. W"alwjou Benedito cotn •-.,

auando este ameaçou »•agarra-lo DjaW»

Praticado o crime, jj,pediu ao motorista ao10514. que o lew^.jíS parmente dali, sendo alenta rMesquita. ,,^p-

Benedito, conforme . amos. não resistindo » «Jg^grave dos ferimentos rw«velo a falecer, quando mdleado no P. S. da C.P-?»minense.

Criminoso em São "

Preso no RioInvestigadores •--' • ,t:c*.

to Policial, ontem a £, sprenderam, na «f ^^r.-Faria. 160, fundos, o-wgj »Alexandre Moura, fsflg Ucatíe!. Publica da cl«^.rSantos. Sâo.Paulo °ifi.:Jciado cumpria pe-•¦'• ^ pt*de cinco m««B^S>> ¦'¦'panheiro de InK*.^™0piu em seguiaa- £#,#_*

Um parente oe*^5&*Jr.ha «lido nor e'f.^", -cí"-"

am-nçado de «^i de denunciã-lo. J^fâkã*

sa. acompanhada de um polidal.Rodrigo foi' autuado, por or-dem do ccir.-f-sá:. - Leoa. policiais de Sani«.

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DIÁRIO DA NOITE — Terça-feira, 27 dc Marco de 1956 PAGINA 7 !

MATEMÁTICADIVERTIDA\CURIOSA.

I FACILIDADES PARA O TRANSPORTEDE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

PERMITIDOS OS NAVIOS ESTRÀNG EIROS NO SERVIÇO DE CABOTAGEM

0 bilhetedo inglês

TTM inglês 1ue nâo ,a,a"U va o português, e que«eria incapax de compre-.nder cinco palavras denono Wihtn*. aproximou-„ do "guichet ",da bilhc-teria na Estação PedroH a fim de adquirir anecessária passagem pa-ra s. Paulo.

Eis como procedeu ofleumático súdito do reiGcorsc VI.

Apresentou ao bilnetei-ro um pedaço de papel n»qual estavam assinaladasduas letras maiúsculas I eV (iniciai!- das palavras(di e voltai e, a seguirno sé" próp.ii idioma pe-diu un. bilhete.

O raim da bilheteriafez o troco, carimbou li-

seria incapaz de compre-máquina e entregou aoinglês a ida e volta, nin-tanente com um pequeno"coupon" que indicava ojarro e " assento.

O "coupon" trazia onumero 13-A, isto é, car-ro A poltrona 13. E o bi-lheteiro, como bom fun-cionário. na Ilusão de quefalando alto seria com-preendido , gritou posséssocomo ura deputado traba-"lista: . . . »,-13-A mister! Nao seesqueça! E' o seu lug^r!

Um cavalheiro corpu-lento de roupa cimentaque se achava ná fila.junto ao '•guichet", e queacompanhara com a má-xitna atenção todos osgestos do Inglês, bateu natesta e disse a uma se-nhora (não menos corpu-lenta) que vinha a seu

Veja so. Matilde!Que coisa, curiosa! Esseinglês, ao adquirir a suaida e volta, fez-me lem-brar dois nomes que euhavia esquecido por com-pjéto. O nome da moçaque o Pedro Calmon merecomendou i» o nome dadiretora do Colégio Pau-

lo tia Silva Fonseca e Sil-va" cm que está o Us-yáldinho!

A senhora encorpada(que devia ser a esposa do.tal cavalheiro) rctorqulu

; melo desconfiada, muitoi séria, olhando em volta:• — Não percebo, Tancre-; mil"! Não percebo! Ex-; pllque-sc!s 0 lancrcdo (só agora: descobrimos que o já cl-¦ tado cavalheiro chamava-: se Tancrctlo), o Tancrcdo,

homem circunspecto etranqüilo, achou pruden-te explicar logo, sem ter-glrer.sar. Esses casos, maisou menos fantasiosos, emque entram diretoras decoléflo e recomendadas doDr. redro Calmon, a gen-te deve explicar com asnecessárias cautelas.

Reparei que o inglêsapresentou um.papel onde

A TERRA E A iUA

#;-:J—*"C' ;¦• 'e ' - •• " i

vA^'"^--:-'' '¦' -v

Tendo em vista o despacho»do presidente da Republica, odiretor das Rendas Aduinsiras4«claroú que os navios estran-geíros estão autorlzodog atransportar, na cabotagem, pe-lo prazo de seis meses, cereaisgêneros alimentícios, carnefrigorifleada, chafque e conser-vas de e para qualquer portenacional, observados as seguín-tes Instruções:

a) o prazo será de 6 meses tpartir da data da autorizaçácdada pelo presidente da Repu-blica: b) as licenças para o'cai-regamento serão solicitadas &Comissão dé Marinha Merçan-te, que somente as concederase a existência dos gêneros ali-mentidos e cargas frigorífica-das nos portos de embarqueexigir o euxlllo dos navios es-trangeiros, e desde quê as con-dições dos portos de embarquee de destino permitam opera-ções normais; e c) os naviosestrangeiros obedecerão obriga-tóriamente às tabelas ds fretese de taxas acessórias estabeie-cidas para a cabotagem nacio-nal.

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Moças brasileiras ditandoa moda no Uruguai

O que disse "El País do grande Festival da Moda de 195G, a car-

go da brasileira Maria Alice— Verdadeiro acontecimento

social será a "inauguração do•'Grande Festival da Moda de1956" que, a cargo de MariaAlice a mais fa:*iosa e ceie-bríidá flgurlnlsta do Brasil, serealizará logo mais, a noite, às20 horas, em "Le Carroussel".do Hotel Caslnc San Rafael.Punta Del Este.

Assim registrou o Jornal uru-guaio "El Pais", em sua ediçãode 17 de março ultimo a apre-sentação da elegância brasilei-ra através senhoritas de nossamelhor sociedade que desfila-ram como manequins de *ltacostura. •>

Informa ainda aquele perio-dico que Maria Alice ofereceurecentemente uma festa de pré-estréia em homenagem á "De-legação de Artistas Franceses"que assistiam á "Semana do

Cinema Francês" em Punta DelEste de quem recebeu os maisentusiásticos aplausos, já quebrindou com seus desfiles csestilos mais maravilhosos em

Vultoso roubo demateriais da Rede deViação Cearense

FORTALEZA, 21 (Merldlo-na!) — Vultoso desvio de ma-terlal (trilhos, postes, parafu-

sos, etc), pertencentes a Rêuede Viação Cearense, foi desço-berto pelas autoridades poli-ciais. que. «m diligencias, con-seguiram prender um dos in-trujões, descobrindo igualmen.te o ladrão, o qual pertence aoquadro de servidores daquelarepartição federal. Estima-se o

criações da moda francesa eitaliana, com jóias criadas poroutro verdadeiro artista, H.Stem.

Outra nota destacada doshow brasileiro no Uruguai foia apresentação de Doris.Mon-teiro "bela e fina atriz do ci-nema e Rainha do Radio Bra-sileiro em 1956".

Sobre Bill Farr, "El Pais"registra seu nome como verda-delro astro da canção brasilei-ra que em poucos dias de atua-ção popularizou alegres meto-dias do carnaval carioca.

roubo em mais de 800 mil cri}zeiros.

O ladrão é o sr. CaetanoVieira, que há mais 'de um anovinha desviando material daRVC, e o intruião é o comer-ciante Luiz Vieira.

iiA GRANDE NOVELA:

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Pela figuro acima poderá o leitor comparar a gran-dezo da Terra com a grandeza da Lua. A Lua é um satélite muito grande e muito pesado, com relação ao planeta-mãe. a Terra. O seu raio é de. 1737 km; a superfícieda Lua é 13 vezes menor do que a superfície da TerraO nosso planeta, em massa, eqüivale, apenas, a 81 luasO diâmetro do Terro, como a figuro 'nos mostro, nõochega a ser quqtro vezes o diâmetro da Lua. ,

alguém havia escrito ape-nas duas letras: I e v-E, apontando para essasletras, pediu:"One" — significandoassim que queria apenasuma passagem. Ao ver'aquele I e aquele Vea»ouvir o "One" fiz men-talmente uma adição:

I + V + ONE = IVONEe .obtive sem dificuldadeIvone. IiCmbrel-mc, nomesmo Instante, dc que cèsse o nome da lourlnhaque o Dr. Calmon dese-ja colocar, como auxiliarde secretaria no I.P.A.S.E.

Nesse ponto o Tancrcdofez umà pausa? olliou pa-ra o relógio da estação,acendeu um cigarro, e, dc-pois, prosseguiu mais oumenos com a mesma cn-tonacão de voz:

, .,—, Descobri, o'nome dadiretora pelo -numcr.o do"coupon". E' fácil. O nu-mero 13, estrito por cx-

tenso (TREZE), e segui-do de um A forma THE-ZEA e peruiutàndo as le-tris dessa palavra obte-nhb: TEREZA— que i onome da diretora do Co-

. Iégio Paulo da Silva Fon-seca é Silva em que estámatriculado o Osvaldinho.Compreendeu?

Dona Matilde não com-prccn-lcu mas disse quesim. É disse "sim" porsete motivos:

1.°) porque estava nahora do trem c o carrega-dor já liaviu desaparecidocnm a sua caixa de cha-pcus;!

2.") porquo"detestava otal Colégio Paulo da SilvaFonseca e Silva" cuja di-retora era "vamp";

3.°) porque não haviapreit?do atenção alguma ãexplicação do Tancredo.

Dos quatro outros moti-vos não me recordo mais.

A bigorna de Hesiodo

JULGAVA- 'o

poeta Hesiodo (quê 'viveu, na Grécia.

100 anos antes de Cristo) .dar uma perfeita idéiada grandeza do FirmamentO, dizendo que uma Dt-goma atirada do Céu (lá das alturas onde se achames estrelas) levaria dez dias para atingir a Terra.Dez dias! Pobre Hesiodo! O .teu. cálculo, hoje, nosfaz sorrir.- Sé atai bigorna fosse atirada de Netuno.o ante-penúltimo planeta levaria, nada menos, datrinta e cinco anos, na queda, antes de chegar aqui.A mesma bigorna, atirada da estrela mais próxima,só chegaria à Terra depois de ter. atravessado o es-paço durante 22.000 séctilqs!

MATEMÁTICA DIVERTIDA - A^Tv "tum.

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A LUFTHANSA LIGARA O RIOCOM OUTRAS METRÓPOLES

Em agosto próximo a nova linha internacionalNoticias receb dns de Naw> tro Super Constellation 1649A,

York informam que a Luftlian- pnrn 'lançar na rota sem escn-ei acaba de atalhar contrato :lrs DijsscMorf. Frankfurt-Newcom' a Lockheed Alrçraft cor?.. Yòrk. ;powtlon- enccm-r-T-i-. qun-, ; A ^úttWsa projeta iniciar

vôos regtilnres- de Frankfurt —Paris — Dakar — Rio — SãoPnulò — Buenos Aires em agôs-to do corrente ano.

¦ E=ta nova encomenda é a ter.'rim consecutiva da LufthanM !que avsim completa á stia frota 'de Supri-'Constellation. e acon-!teceu' três semanus apôs as Li- ¦¦iIie»c Aéreas italianas, ter com- ,Di-rio 4 transportes do mesmo>.lpo. '

Ate hoje, as encomendas dos !.16WA da Lonkhccd, montam á I46 aviõr.s num valor de mais de !cem milhões ãe dollars.

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Faquircsa no Recife semcomer há 50 dias

RECIFE, 27 (Meridional) —Completam hoje 50 dias de fo-me e tortura, a Jovem faqulre-sa paranaense Iliana, que seencontra dentro dc uma urnade cristal no Teatro Marrocos,desta capita!, disposta a ba-ter ò record mundial, com 70dias consecutivos sem comer.

A campeã mudial é a fran-cesa Ivct Gougt. que em 1993íirou 56 dias em Jejum.

A oxlbii.-ão de Iliana estadespertando invulgar interessepopular.

¦\

V£NDA NAS BOAS CASAS OO RAMO

Atropelado por lotaçãoJosé Feçanha Caldeir-i. de 19

anos (avenida Automóvel Club. j3502», ontem, na estrada Ma- Irerhal Ransel. foi atropelada ]pelo lotação n.* 4-96-21. sofren- ido. cm conseqüência fratura da jperna direita. Socortido no Hos-pitai Carlos Chagas foi remo- Iv.do para o H. C. E. O veiculorrí dirigido por Albano Olivci-1ra Campo-, de 22 anos «tra-da Monsenhor Felix. 1273». quefoi preso c autuado no 24.' Dis-trito Policial. |

&:HH ::::::::::::::"r: 5 :::::::::::::::::::::::::::::: :: ::: :::i::i::::::::::::::t::!»:::::::::::i::::::::::t:::::::::::::::::::::::::::::::::s:::::::::::::::::::s::::!!:&x:s::!h:Sn|nils|B

Í""tl•ieeeemm,•éí««at#|

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FRIGIDAIRE •;•••>¦; i

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(MARCA RtCISTRAOAI

PUEconomia multiplicada... eis o que lhe dá Fcigidaire.Dispondo de grandes espaços controladamente reírigc-rados, V. pode fazer compras uma vez por semana, eco-notnizando tempo è dinheiro. Ü além dessa capacidademaior de armazenamento, ;Fnsid.Hrp.. ainda lhe garanteuma economia jamais igualada rit> çüsto tlj operação,graças ao seu Kinuiso e exclusivo compressor "Pdiipa--Cçrrente", o mais simples e econômico até hoie criado.V. se surpreendera com a economia que q refrigerador Fri-gidaire vai representar no seu orçamento de dona de casa.

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D. DA NOITE — Terça-feira, 27 de Março de 1956 — PAGINA |

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QUEREM IR NO «CAR»NIA"

FÁBRICASDo grupo alemão Krupp.

Vêm mesmo para o BraalUO acordo foi dado a conhe-cer em Essen. Locomotlvati,tratores e turbinas serão fa-bricados aqui.

ATROPELAMENTOQuase houve. No Flumi-

nense. Por um triz uma mo-toclcleta da Policial Espa-ciai náo pegou o campeãoRocky Marciano. O Pens-copio viu. Quando os rapa-zes do boné vermelho fa-riam exibições. A pirâmidede homens velo ao chão. Ea máquina desgovernou-se.Rockv deu um pulo llvran-do-se. Um graduado da P.E. fni para o hospital.

BAILESO do Limão o o das Kai-

nhas. Na Lagolnha e emQuitandinha. As reservasestão quase esgotadas. Ria:|t. o.ii> é «4lnri'i de aleluia.

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O PREFEITO — Vomou -posse onlein. Tiintu tjsnt.e que mui-tas versonulidadès não puderam entrar no Guanabara.Francisco Negrão de Lima tem interessante programa. So-bri o turismo. Baseado no "slogan" desta coluna: O RIO.

PRIMEIRO

CANTORAIvette Márcia. Atuava

nas Boites. Agora vai «s-trear na Televisão, O Pe-riscópio viu.

FURORVem caiísa«do em S. Pau-

lo. Uma agencia de casa-mentos. Recentemente fun-dada/ Os primeiros f regue-ses já apareceram. Todoscom mais de 40 anos. Quijá estavam desesperança-dos.

EGG '

Stelinha. Regressou aoBrasil. Depois de andançasvela Europa. Fez sucesso noVelho Mundo. Demorou-seem Portugal. Agora vai vol-rar aos microfones brasilei-ros. Gaija também.

PARLAMENTARES-Brasileiros. Seguem hoje

para a Itália. E Iugoslávia.Senador Kerginaldo Cavai-canti. E deputados Saturni-no Braga e Dantas Júnior,Participarão também daConferência da União. In-t e r parlamentar em Du-oroiinik. Pela Panair.

VARIGLança nova modalidade.

De descontos nos preços daspassagens dos Estados Uni-dos para o Brasil! Visandoincrementar o turismo emnosso país. O Periscopioviu.

GRÉCIASuo data nacional foi on-

iem. Houve um cock-tail noGloria. Corpo diplomáticopresente., ,¦¦•¦¦¦- .../., .^íl

ROCKY — Vai se exibir no Maracanãzinho. Esteve no Ma-cana Vendo Flamengo x America. O rubro-negro ga-nhou mais um adepto. Depois foi a Petropolis. Quase foiatropelado no Fluminense. Pela P. E. Na demonstração

| dos "stock-cars". O campeão Marciano não vai se demorar

WHISKY• A COFAP quer tabelar. Epara tanto esti organlian-do a relação das casas es-peclallzadas. Qüe serio dl-vldidas em categorias. Aque-le órgão quer a colabora-ção do Departamento espe-clallzado da Secretaria dnSaúde. Para examinar •malidade do produto.

TERRA SAN CAInformação conseguida

numa legação estrangeira:Cento e trinta brasileiros es-tão a caminho da Palesti-na. Para assistir ás soleni-iades da Semana Santa.

MULTASSerio as mais pesadas. Pa-

a os proprietários de au-omóveis que nio retirarem

seus veículos do porto noprazo estipulado. 120 milruzelros nos primeiros trin-

ta dias. Visa a Iniciativaornar dificil, quase impôs-fvel, a Importação Irregn-ir de automóveis.

REVELAÇÃODo modlsta Willy de Mond.le que Grace Kelly, no seuasamento, utf.ri meias ul-ra-flnas no valor de 150lollars (cerca de 12 milcruzeiros). As meias -serãoornadas de pérolas cultiva-das. Willy i o homem queseleciona »s mais belas per-nas de Hollywood. E disseque »s de Grace Kelly sáonuase perfeitas.

Foi também do mesmomodista a informação de queMargareth Truman usaráem seu casamento meias de650 dollars. Mas a filha doex-presidente classificou •'notícia de absurdo e exa-gero.

MOVIMENTONovo. Está sendo esboça-

do pelas damas da socieda*de paulista. Para atenderàs vitimas da «atástrofe deSantos. O Rio vai ajudar.

Um grupo de artistas ca-rlocas vai fazer shows. Tfi-da a arrecadação será des-tinari|* a atender aos humtl-des operários que tudo per-deram com o tempoml e osdesabamentos. . .

A VIACEMDe Grace Kelly para Mo-

naco. Promete ser movi-mentada., As empresas'depassagens de New York nâoestão aceitando mais reser-vas no transatlântico"Constitution", a 2 de abril.Pois nesta data, nesse. na-,vto. Grace embarcará.

T)ESFIL.£De modas. A data já está

marcada. 19 de abril. NoCopa. Promovido pela sra.Sarah Kubitschek. Em be-neficio das obras das Pio-neiras Sociais. O BalletAquático e os Aquatoucosconfirmaram sua participa-cio.

NIOMARMoniz Sodri. Voltou da

Europa. E. trouxe novidadespara o Museu de Arte Mo-derna.

CANNESO Periscopio viu. A Ita-

lia cotada para os grandesprêmios do Festival Inter-nacional de Cinema. Os ita-lianos mandarão a Canneanove películas.

Al Neto toma e recomenda

CAFÉ CRUZEIRO EXTRA—— Gostoso até sem açúcar! ~

ocoitípaoDia.

O Aniversáriode Nora

m

De FRED SANDERna»t»#i»»s><

OS dias que se seguiram ela apren-deu a estratégia da guerra de ner-vos. Fazia as refeições no restau-rante, geralmente só, e depois iasentar-se em um cinema, a fixar,sem ver, as figuras que se moviamna tela. Uma vez. entrando em ca-sa depois de uma noite assim, ou-

viu que o telefone tocava na sala de estar. De im-pulso se dirigiu ao aparelho; depois se dominou elhe virou as costas.

Mas o esforço lhe estraçalhava os nervos. Ros;ertinha perdido o hábito de ir dar-lhe o bom-dla e,nas raras vezes que conseguira vé-lo fugazmente, Noraintuirá que também éle não estava em condições

vjm .18-

melhores que as suas.' O ardor do seu olhar fó;usubstituído por um frio desprezo. "Não me odeies ,ela quiíera gritar-lhe. "procuro só que me esqueças.Mas. te suplico, Roger, não me odeies".

Ao terminar a semana nfio agüentava mais. Aqua-,la farsa ctevia acabar. Por Isso tentou retomar oseu normaf teor de vida. Se Roger tivesse voltado,discutido juntos teriam podido esclarecer tudo e as-aim dar inicio ao árido processo de clcatrizaçâo.

Deixando o escritório, Nora foi para casa, mu-dou de roupa e preparou um bom jantar. Estavacansada de correr de um restaurante a outro.. La-vados os pratos, dedicou-se & leitura do Jornal aanoite.

Mas a honestidade da sua alma lhe mostrou logoquanto fingia: "Nada mais sou oue uma hipócrita",disse com desgosto a si mesma "uma hipócrita quevestiu o vestido melhor e *te tem a respiração sus-pensa na espera de que êle venha".

Ao toque da campainha sentiu-se como através-sada por uma descarga elétrica. Fez entrar Rogere ficou paralisada pela expressío cansada do seu rosto

Eu te concedi uma semana para personallsara inatingível borboleta — começou éle. — Se a estahora nâo tomoste jul«>. devemos resignar-nos a con-siderar nós mesmos como ob dois maiores loucos dacrlstandade: eu por te amar e tu por medo deamar-me. ...

Nora, reconhecendo a verdade daquelas palavras,abaixou a cabeça:

Eu o sei — respondeu. —Comportel-me comoum» menina sem coragem e tenho vergonha de mimmesma. , ,

Ele atravessou a sala e se deixou cair sobre umacadeira. Nora observou, com uma pontada no sore-ção, que êle Usava, sob o poletó marron, um pullovcr

19da mesma cór dos seus cabelos louros. Pareceu-lhemuitíssimo jovem... até encontrar o seu olhar. Com-preendeu entio o que tinha sido para éle aquela«emana. Tinha os olhos mais fundos e o rosto pavccl.iescavado pelo esforço. Teve que se agarrar aos braçosaa poltrona para lutar contra o desejo, de aperta-loao peito.Pensava em suplicar-te. mas não o farei. Dis-cutamos, é melhor: tu defendendo as tuas razões, ceu rebatendo. — E sorriu francamente. — Es tãobom advogado como eu e não tena necessidade deconcessões da minha parte. Começa.

)o(Nora compreendeu e apreciou o seu modo de agir-

Também ela. quando lhe concedia a oportunidade,preferia raciocinar da mesma maneira, não supor-tando a menor concessão ao convenclonahsmo.

Esti bem — disse. — Como primeira objeção,a mais óbvia, porque é a mais grave...

Roger fez um gesto de impaciência:A esta já respondi. Mas se queres repeti-ta,

repete Somente, por favor, não insultes a ti me£ \ ae a mim com os habituais lugares comuns.

Certas coisas se tornam Justamente um lugarcomum — observou Nora — porque são desagradáveise universalmente verdadeiras.

E calou. Como explicar àquele homem que aamava ou julgava amá-la. que nenhuma mulher dequarenta anos podia aceitar de coração leve um talcasamento e esperar encontrar nele a segurança?Como diwr-lhe das lutas que deveria travar paraman'er a ilusão da Juventude, enquanto Inexorável-mente envelheceria antes dele? E como todas as TOMque vfse uma bela e lovcm mulher ela pensaria: -Ele

20podia ter casado côm uma mulher assim e talvezagora pense a mesma coisa?"

Todavia, falando com indecisão, se esforçou comopôde para traduzir em palavras as suas preocupações.

Roger. porém, nio levou em conta o que ouviu.fi uma verdadeira estupidez, Nora. Conheci,

desde quando estava no colégio, um grande numerode belas moças, mas tu és a primeira que amo. Além '

disso, não notarei que estaris envelhecendo, porqueestarei a teu lado. todos ob dias, e bem sabes quecertas transformações só ae notam quando se dioem um periodo de afastamento.

Nora sentiu, pela primeira vea. que Roger eramais velho e mais sábio que ela. Procurou ser fortequando viu que êle se levantava e se aproximava.

Roger. peço-te. Só fases piorar a situação paratodos os dois.

Não sei o que sentes, mu eu nio poderiasentir-me pior do que me sinto neste instante.

Nora esperava um Ímpeto de paixão, sempre te-mivel e que poderia talvez amolecer a sua vontade,mas Roger era demasiado Inteligente para se aban-donar a um semelhante desafeto. Começou a beija-la de mansinho, enquanto os seus dedos se moviamleves sobre as faces e a garganta de Nora.

. -Náo posso mais", pensava ela. "Um minutomais e..." . ,

Desvencilhando-se dos seus braços, andou hesl-tanle pela sala.

Roger. por favor, vai para casa.E como êle nâo respondia. Nora se voltou para

olhã-lo: no seu rosto nio leu nem ternura, «em tu-p".:ca. Estava petrificado pelo desdém.

GOLDWYNGirls. Que vem ao Bra.

sll em maio. possivelmenteque atuarão no hlo. So-mente em São.Paulo. Suasacomodações já foram re-sentadas. No Gloria.

FESTAEm São Paulo. Ilomena-

gem á terra do Senhor doBonfim. Está sendo prepa-rada por um grupo de mo-ças da sociedade paulistana.

OURO PRETOVai receber esta semana

milhares de visitantes. Queassistirão ali ás tradicionaissolenidade da Semana San-ta.

CABO FRIOPara li vio partir os

yachts. Na quinta-feira.Haverá um Campeonato dePesca Submarina. Extra-oficial.

DIPLOMATAAltamir de Moura. Que era

cheíe da Divisão dc Fron-tetras do Itamarati. Vai as-sumir o consulado do Brasilem Barcelona. O diploma-ta foi homenageado na ul-tima semana. Com um ai-moço.

CASAMENTOMarcado para breve. Em

São Paulo. O de OsvaldoVídlgal.

PIRONDINITuilo. Diretor do Gloria.

Já seguiu para a Europa. .'

HAVANAVai ver uma peça teatral

de autor brasileiro, "A Ra-posa e as Uvas", de Gul-lherme Figueiredo. Que se-rá apresentada pelo TeatroUniversitário Cubano.

O DIAPrimeiro de Grace Kelly.

Em New York. Foi a umcasamento: De Rita Gam.

N Que foi escolhida como uma* de suas "demolselles d'hon-neur". Rltá casou-se com oeditor Thomas Gulnzburg.

Quando Rita deu o SIM 50Jornalistas presentes lem-braram-Se que há dois anoscU tambert havia dito SIMa Sídney Lumet. Que é pro?prietario de uma cadeia oetelevisão. Agora tumetprepara-se também para seu'novo casamento. Com amilionária Gloria Vunder-bllt. Por sua vez já divor-ciada do famoso LeopoldoStokowsky.

ReservasO Periscopio viu. Quatro figuras da sociedade carioca

pediram reservas de camarotes. Na próxima viagem do na-vio milionário. Que é o "Carônia". Estão aguardando con-firmacáo. . ¦ ....

O '•Carónia" é o navio mais luxuoso, que vem a Ame-rica do Sul. Só conduz milionários. Que realizam cruzeiros nogrande barco O navio está terminando agora um cruzeirode volta ao mundo: Algumas figuras de Sào Paulo encontram-sc a bordo. ....

Em junlio começará outra. E o "Caroma" novamentevirá ás águas da Guanabara. Quando então — se confirma-áas as passagens — receberá o grupo do Rio.

(covnsvAi

Sua Silhueta

$ TAL PAI- TAL FILHA W^Z^ÊM*

pSTE sorriso é japonês...x-i e pertence á atriz KuhiKeiko. que desembarcou emParis a fim de aprender a ia-lar francês. O filnie no qualela vai falar o francês, scmrodado em... Tokio. SerS oprimeiro filme franco-nipôm-co. e filmado no próprio ce-nário do Império do Sol Lc-vante. N0 mesmo filme es-tarão presentes Jean Maraise Daniele Darrieúx.

yy"me-Exa-como7iwda

(Continuação,)

Como se Pode Fortalecer Costas Débeis?Experimente: 1 — Fique em pe, pés se-

parados, cabeça erguida, braços separadosdos lados, punhos'cerrados, faça como se es-tivesse querendo curvar uma barra dè ferroe lentamente levante os braços como se es-tivesse resistindo à força. 10 vezes.

2 -~ Sente "no

chão. pernas esticadas eseparadas, cabeça erguida, ventre chupado;a mão direita que toque o pê esquerdo e aomesmo títnpo levando o braço esquerdo pa-ra trás e para cima. Volte a posição iniciale repita com o outro braço, os mesmos exer-cicios. 10 vezes.

Recomenda-se Uma Cinta Especial Caso osExercícios Falharem?

Se os exercícios forem feitos correta-mente e sc derem tempo para bom resulta-do deveráo «er suficientes. Se não, cônsul-te um médico antes de experimentar cintaadequada para as costas.

Exercícios Podem Corrigir Queixo Duplo?

Sim. Experimente: Dê taplnhas na pa-nada com as costas das mãos, uma depoisda outra, rapidamente. Atire a cabsça paratrás, para endurecer os músculos. Levanteo maxilar inferior como se fosse elevar ocorpo nele. Repita 10 vezes.

E um Rosto Muiio^Gordo Pode Afinor?

Mantenha os ombros cm posição nor-mal. /Deite a cabeça para um lado ate o om-bro. Levante lentamente e repita com ooutro lado. Nio levante o ombro para ir aoencontro da cabeça! E*Peri«en*e™T£"Sdar taplnhas nas faces, primeiro com a mãoesquerda, e denot* com a direita. 30 vezescada lado.

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,-oda-se Aumentar a Gordura no Pescoçoe Ombros?

Quando o aumento de peso fôr geral,mas exercícios adequados podem melhorar alinha de ambos. Experimente estes: 1 —Deite de costas na cama, braços dos lados;deixe a cabeça cair para o lado; lentamentelevante a cabeça até que o queixo toque opeito, e outra ve?, lentamente a deixe cair.O primeiro dia, 5 vezes, depois vá aumen-tando para 20. 2 — Poste-se diante de umajanela, aspire lentamente levando a cabeçapara trás," aspire, levantando a cabeça e vi-rando para o lado esquerdo; repita virandoo lado direito.

Como se Pode Diminuir es Gordura;Dos Ombros?

Deite do costas, braços acima da cabeça,joelhos dobrados. De uma vez levante a. par-te superior do corpo, traga os braços para afrente e toque os joelhos,

Como se Pode Livrar de GordurinhasExcessivas na Clavicula?

Pratique os seguintes exerefcos: Entre-lace as mãos atrás das costas; retese os bra-ços e lentamente vire a cabeça de um ladopara outro, o mais que puder por cima doombro. Repita do outro lado.

Como se Pode Enrijecer os Braços Moles?

1 — Levanto o braço direito para a fren-te e para cima, e abaixe o braço esquerdopara baixo e para trás até que fiquem emlinha reta. De uma vez, mude as posições.10 vezes. 2 — Com movimentos rápidos,braços retos, bata as mãos acima da cabeçae atrás do corpo;. 5 a 10 minutos.

-ly AR GA RETaL TRUMANtambém escra-veu suasmórias".tamenteestá' naatualmente... Olivro inlilula-seSouvernir. Afar-garet é cantorano rádio c natelevisão umencanos.

Durante a te-união para aImprensa ume-rlcana, dccla-rou:"Quando tutinha oito anosdesejava arden-temente umtrem elétrico.Ganhei, porem.¦ um plano".

Hoje M i s sTruman satisfezseu tão ardentedesejo... Mas opiano ainda éseu!

\

Brigittc Bardot tem talento!' Até aqui seu físico é que chamavd a aten-ção do público. Mes com o filme "La Lumiera.d'en face" (sem titulo ainda em portuguèr',atraiu a atenção por seu talento como artista.

Portanto, Brigitte é igual a talento meisbeleza.

LOLLOBRIGIDA E SILVANA MANGANO >ÍÜN-TAS NUM MESMO FILME, e dirigidas por W-

torio de Sicca! O contrato já está assinado. Scá aprimeira vez que de Dicca 'dirige as duas celeBri*'dades num mesmo filme. Esperemos ansiosas pelosresultados que na certa serão de abafar!

Mary Fickford vem de vessder suas ações ila"United Artists". — A Companhia que cln fun-dou em 1919, com Charles Chaplin, Douglas 1'uii-banks e D. VV. Grifflth. A Diretoria é que flctiiícom ações da cx-namorada do Mundo...

\'t-JU

(Segue)

Em qualquer parte do mundo

goslam mais de

Quinkque de qualquer outra marca de tinta,

limpa a caneta à medida que escreve*

Vim W/t WrillÊliam ^* T/IMãmm ^wlMWlV>- •» L 4mT^mW^<Ill M'-"-'--m\mam\ mm™* J

x. *• a •*¦-' i«*í2--> íMM mmmkmmmmtBw-^. fr^* -mmmm^gm^^^^om^^

JULIETTE, POLICIA DE CHOQUEAO FESTEJAR o centenário da peça "An.is-

tasia". na qual JulieUe Greco é a prota-gonista, tro:ou as vestes de grã-duquesa

por uma roupa de uma stakhanovist. policialde choque soviético. O camarada que a acom-panhou ao night-club, transformou-se numperfeito MOUJIK...

Julictte'esta. linda... O moüjik, horra-roso.

^^MSE;^^^iM^^^SW^^^^^Esses Homens—

PROCURE TOMAR PEQUENAS DECISÕES

CEM QUE lenha de incomodar sou^ dn Sa voei. nlier •çiliillirir mu

é boa porque é mm produto

Parkerriw»: i on*;os .ct$ao,oo - 39 oncoi CRrao.ee

atprtitnfonlti tucIviiwK por» todo • Iflil

con*. rontiA a aa.àa. tteuaetía VuBU. iü-í' aatto - lia * MmM

seu crédito,c vocô terána opinião

dele uma certa qualidadetridimensional...

E' certo que, às vezes,cè se sente como queda. Você procura estimularteus filhos a fimeles se tornem confianteDê teu apoio moral ao ma-rido procurando encoraja-lonas horas difíceis. E você»Quem a -ajuda? Ninguém!

O mais simples, qupndo•oef* se sentir um pouco des-pretada, (Intencionalmente.è lógico) chegue-se para«a marido e peca-lhe Um-bem um pouco de conforto,ii que êle não fat cerimò-tias em lhe pedir a me?macoisa. "Querido, ando um-¦ouço abatida no meu mo*ral. Você acha que vou dan-1o conta do recado ou nâo'.'"

Oa momentos mais emott-vos num casamento, podemocorrer após uma pergnntadessa natureta. Mas faca-aantes que seu moral estejatão baixo que você não te-nha mais coragem par.» seereuer.

Tudo dará certo, se seumarido for compreensivo.

mari-do. Se você quer adquirir um livro.

compre-o. Se tem um móvel velho e ae-seja modernizá-lo, pintando-o em nova mr'não há necessidade de consulta-lo massunto tão sem importância. Comece «"pintura, e quando ele chesar iln escr taroachará você trabalhando. A sua li'.il>ii"U"-em tomar essas decisões sem imnortsnwisem ter que connultar scu marido, oonumuito para

U ni prãjõ pc

rs- ^Lsy^flaute». 'W*'t^i\.l X

Um quilo de lulos.

Recheio: ut-12 colher*manteiga, cebo!= pica*miolo de um põczin».um ovo, sal, pim^to. **

moscada, salso *i:af'MOLHO: meta xi«"-

cebola, «rde'

6»de azeite, urns

uma colher dc moísotomotes, sal, um c«po<*vinho branco, ""« f*""cha de caldo 00 o*1*'

VÁRIOS: onoz tri*

na manteiga.

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mui.ic.tf— ^ ¦

(Amanha daremos o P"-" |pa'0*- I

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;•¦?/!, o:BDIÁRIO DA NOITE — Tcrfta-feira, 27 dc Março dc 1956

*» tt,ífrr* fjPAGINA 9* I

Hei Perigo de "Pólio99

«fl» 5H ^•UatflLi-**? Frutas ArgentinasA)ii$ _ acentui o sr. Ltcroix Ltivas — o surto de paralisia desteiiiflfoi "íu"l a0* dos anteriores -—Apenas, sob o governo paro-nista náo sc divulgava nada a respeito —- Precauções no embar-

que para o exterior

küo H nerlí" de co!*tà"•ías mttas estrangeira,í*,in.imente as de proceden-ífiSSffl». onde grMS0U

> «rto rJ.eiry que faz ao. revelaçãoDA NOITE 0 senhor

um dose expor-

'É LacroiJi Wivas,•"".importadores _ - -!£ de frutas desta, capital,SSo » população con-Irumores generalizadas deK-iacis peras, uvas ame1-í(ÜSo!«-:íiÉM importadosffitliía poderiam ser por-,.jWTvirusdaPoliomiet-

- segundoteria caí-

por cento com*Ssqore°íuízõs para o come.-f &í2"o sr. lAcroix tíe -

ser necessário ~ e não luxo —essa importanio de frutas por-tenha», pois, emrtíoca, exporta-mos Cambem bananas, laranjase abacaxi. Esse convênio espe.cialestA suspenso no momento.

As frutas que têm sido Impor-tadas foram adquiridas comágios anteriores. O convênioexpirou há. um mês e já exls-tem entendimentos para a suarenovação. '

¦jm importaçãopos exagerados.«em quase-tades pre)-*ffifc"üV versão, afirmi

Itaénte m milhão e" 800Sasdessas frutas e quefi£semanal de saida doUÍTo frigorífico tem -i"tíiés - acentuou - se talà existisse, já teríamosSo de importar frutas dosK unidos, pois nesse pa s.

Brasil importa

sido

Sa WfiEEWM- • l^EflHIHW IB yMm WmmmtmmMKFii . «n» ^ sUShB

Rh/ ¦ aMHi *^|p*^a^; wfff¦wm^p Kl !•!*^;«flíPOÍ

mmwmmmmmz-y.usmmmmmwwk «.. mj.

iidos Unidos, pois;.. .Slsia infantil apresenta^incidência

mais ele-

!Í h o S1RTO FOI MAIOR"an 1953 - prosseguiu o, ücroix Jüeivas - o surtoJliMUsia irfamil na Argen-ai foi bem mais elevftdo que-, „gora. Entretanto, o go-tu lorte de Peron não per-itu" aue se divulgasse a ex-

io dos casos de poliomla-,{t eujos indices foram malriillót aue os de agora. Anual-arde, ocorre esse surto de "po-d» r.o pais irmão.

BEXEFICIAMENTOProsseguiu o sr; Lacroix Lei.

iu afirmando que antes doabarque do produto nos por-t)!<ic orteem, as frutas pas-im por um expurgo que con-(iii numa lavagem demoradai m Qual sáo usados produtosnfnicos inofensivos ao ho-am. Depois embarcam em na-éh frigoríficos numa tempe-fitura de zero grau. Dentro de-poucos dias deverá chegar àslios do sr.i Lacroix Lelvas um«tudo completo da Intematio-:ii Abbot Association, dos Es-'dos Unidos, realizado por estajrporação, no qual está sobe-mente demonstrado, inclusiveir observações realizadas pe-s autoridades sanitárias nor-

«•americanas, que as frutas,una vez submetidas ao trata-mento indicado — o que é sem-is feito nos casos de expor-ição — nlo oferecem qualqueritrlgo como veiculo de doençasonts glosas.NTF.RCAMB10 COMERCIAL

Concluindo, o sr. Lacroix'ílvts falou do convênio entreirasll e Argentina mostrando

ENTREGA DE DIPLOMAS .V FERROVIÁRIOS DA CE:TRAI, — Em Barra do Pirai, na Escola Henrique üoulav..centenas de jovens artífices da Esteada de Ferro Central doBrasil, doa cursos de 19S4 e 1958, para a formação dc opera-rioa técnicos e especializados, receberam seus diplomas, da-dos como aptos para o exercido da profissão. A solenidadetranscorreu num ambiente de exaltarão cívica, sendo inau-gurado o edifício rccem-cnnstriiido que passou a integrar arede das Escolas Profissionais da Central do Brasil. Na foto,um aspecto da festividade, quando os alunos aguardavam,— '« reunidos, a entrega dos diplomas —

FATOS DE HOJE

NAVIOS ESPERADOS: —"Vera Cruz" (Português), "Al-berto D otero" (Argentino)"Loide Bolívia" (Nacional),"§anta Nicaele" (Argentino),"AHnes" (Norueguês), às 10horas.

0 caso da RádioMauá

O "ministro do Trabalho, sr.Parstíal Barroso, nomeou umacomissão para fazer o levanta.mentò dá.sttuaçã<, administra-tivá; .'da Fundação da- RádioMauá. Seus membros já de-senvòlvem intensa atividade.

Mas, enquanto isso, •continuaparado, sem qualquer provi-dencia, o inquérito que i» serprocedido sobre faltas gravesatribuídas a0 locutor OrlandoBatista, apesar de volumoso"dossier" entregue ao titular doTrabalho pelo ex-presidente daFundaçáo, sr. Armênio Jouvin.

IIÒRALIZAüAO DE EXAMES

Medidas saneadoras sugeridaspor alguns cursos

Comandos da Cola" estariam agindo nos exa-mes vestibulares ao ensino superior

.li dias, o DIÁRIO DA NOI-\ em nota destacada, «ob o

Mo "A carreira jurídica emflMlro lugar na preferênciaa escolares brasileiro»"; di-ilgou dados estatístico» qu»"itlivam, em todos os Estados!»Brasil, um aumento de 75$ «nto de matrículas naa Fa-rJitdes de Direito. Em decor»M» desfjn noticia, face ás'«itacôas que registramos.mi Cursos vestibulares de»-i capital, com longa experlên-ae tiroclnio nesse tor do en-Si linda exultantes com o»witdoí alcançados, dentrog Pidrfes éticos nos recente»*M sos Cursos Jurídicos.*w»i de sugerir a todas a»«fades de Direito medida«reputam saluüar à preser-•m dos foros do alto crlte-•Jitlítivo mantido pelas Ei-'«Superiores. Seria o caso' «mr certos rumores emJ» de uma nosslvel organi-W da "cola", se prevaleces*' * Praxe, nem sempre at|o»"»as às vezes possivel da«*ui;áo dos candidatos naTO «u Inscrições. Curso»g» «crupulosos podem de-««nir inscriçgo (m massn no*ttp dia para efeito ds«Jitar em uma so sala,™«tos ilaqueados com aÇilidade dc frustrar a fi«-*5«o e, obterem, assim, au-'"as provas escritas. Afir-* *. por exemplo, que certo

gj. «m uma das nossas Fa-SJ*» dc Direito, beneficiou-«wuela circunstancia fortul-

.,Mo obstante, nenhuma 11--vgnsli ou indireta terraculcu.de. s "cola" em'¦ sem insurgeneia de ne-

nhum candidato, pois seus inte-resses eram "homogêneos" norecinto ila prova.

Acrescenta nosso informanteque alguns Cursos Vestibularesji oficiaram nesse sentido isFaculdades de Direito para amedida saneadora contra oachamados "Comandos da Co-Ia".

AS MELHORES OFERTAS NOSUPLEMENTO IMOBILIÁRIO

00 "0 JORNAL"

Posse dos novos secretáriosgerais da Prefeitura, no PalácioGuanabara.

Reunião do Conselho Co-ordenador do-* Abastecimento.Nessa rauniáo serão, estudadasmedidas relativas náo somenteao financiamento da safra úearroz, como também a melhordistribuição das quotas da ra.ção para gado e aves.Abertura das aulas da Es-cola. de: Aperfeiçoamento deOficiais, sediadas na Vila Mill-tar.

Na Ilha do Governador, aposse do capitão de Mar eGuerra Augusto de Moura Di-niz, no cargo de comandante doCentro de Instrução do Corpode Fuzileiros Navais.

—- Na Embaixada da Itália, omarechal Rondon receberá acondecoração da "Gran CroceDel Mérito de 1.» RepublicaItaliana".

Reunião de Inspetores doIAPHfrc, na sedo da Inspetorla,à rua Santa Luzia, 173, 10.° an.dar.

-— Falará à Nação, atravésdo programa radiofônico "Avot do Brasil", da Agencia Na-cionalVb presidente da Repú-blica.—- No salão nobre da EscolaNacional de Engenharia, a aulade encerramento do Curso deMecânica dos Solos * Funda-çoss, com a entrega dos diplo-mas e prêmios aos que o con-cluíram.-— Inicia-s» na sede da Em-baixada doa Estado» Unidos, aserie de palestra* sobre assun-tos sanitários, com aconferen-cia do professor Harold E.Babbit, .Trinta e dois barcos pes-qiteiroe que se encontram nomar, regressarão hoje com umacarga de, mals de selscentas to-neladas de peixe' para consu-,mo do carioca, durante a Se-mana Santa. Por outro lado,navios do Loide Brasileiro,transportarão para o Rio cercade quatrocMitas toneladas emfilé e caramão descascados.

Para pianistas nascidostje 1925 a 1941 ,CONCURSO INTERNACIO-NAL MAROUERITE LONQ-

JACQUES THIBAUDA Embaixada do Brasil em

Paris comunicou ao Ttamaratyque se reaUiara em Paris, de17 de Junho a 1." de Julho de1Í57, o próximo Concurso In-temaclónal' Marguérlte Long-Jacques Thlbaud para plano evilolino. :

Destina-se o referido Concur-»o aos Jovens pianistas e vloli-nlstM.de todos os paises. nas-cidos entre 1.** de Janeiro de1925 e 1.° de Janeiro de 1942.

Constará de duas provas eli-minátórias e uma final. O ju-ri será constituído de eminen-tes personalidades francesas eestrangeiras.

Para outras informações, po-«eráo os interessados dirigir--se ao seguinte endereço: ge-crétarlat General du Concours— Rue Molitor, 4« — PARIS(lie.)

Musica brasileirano Cairo

Alcançou grande êxlte, noCairo, o recital de músicas bra-sileira» da nossa patrícia Mt-ria Augusta Menezes de Oliva.

Dentre as música» de maioragrado executadas pela ptanis-ta, deixaram grande impressãoa DANSA DE NEGROS c A3TRÊS IRMÃS de FrutuosoVianna e as BACHIANAS de Vil-la-Lobos, que foram gravadase serão, proxlmamente, irradia-das para toda a América doSul. O programa de Maria Au-gusta Menezes de Oliva et aconstituído de músicas de Fm-rqoso Vianna, Villa-Lobos.Francisco Mígnòne, Alberto Ne-pomueeno. Homero Dornellas.Camargo Guarnierl, etc.

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Jí^f ««««-feira última. aeaU capital, è *»•-.- .*1*£.'; °' ¦nd»r' » aabiWàrla «a Narteta PwMfatéafc I.A.«i »VÍÍ?: *•¦ «ler anaa de atlridadea ¦• aetor Hblldlá-•t, MnpwiU d» aco-atecimeate, • ili^ã» (to yetimm. nyam wtk-uil n« ctak GlaácUe* PMtag^a, grfaMe**ii5lkm*ut •*• •»*«*««*• eHerte* elemente» ia to-'«Si.» * ' *iCTiu- «•"•• * *»• "S* «*2?v.Í2Jl,J!"S^MÜJfy»» » "»•««¦»«*• <• SmU>» r,Mhí?^!Wkb 4Ur'*t «¦• empresa de aM*m* nome de Si* raato,+£* * abre ae mmírtrie * Indártria deala praça, eete-H»*n »enit0. (M, ... ««.m, •> técnico» capam *¦fc»Tr **• »ih romplexa» eampanhae de propaganda. >a™ «**?* rind. êr Si» TimU, «apedalmente para a

ifiangwa<*«.

ErN-jw à tfiinw iRui BMjmia CorsImI

Continuam em constante so.bressalto u famílias residentesna rua Benjamin Constant, on-de, pe:a noite a dentro, de»o-cupado» e decaídas promovamdesordens, discuaafie» e alírl-do», proferindo, sempre, oa mal»horripilantes palavrões.

Atendendo a contentas api-Io» o» moradore* da menclo-nada rua — onde. aliás, ae ins-tala o Palácio São Joaquim -DIÁRIO DA NOITE tem faltosucessivo» registros da ocorrèn-cia, sem que as autoridade» de.Ia reaolvsm tomar conheclmen-to.

A policia — parece — a tudofecha os olhos, .pois ali nãocomparece nunc». a despeitodu denuncias, que recebe, dia-r lamente.

EM MI6UEL KttKA,A 3 K JUNHO

Será eleito o primei-ro prefeito municipal

O Tribunal Regional Eleito-ral. atendendo a que a locali-dade de Miguel Pereira foi ele-vada à categoria de cidade,marcou para o dia 3 de Junhodo corrente ano. as primeirascieiçôes municipal*.

Recorda-se que a elevação «edeu em face de um movimento

Começa amanhã!

É^^mym^mEfEEt^f^^y^ ''^ ****** li-tf-y ¦-¦*'.'." ^'^yE^^ty^^y^ mY^^'i***^mmw^&*-:'M2 mumwmmmE^^^^m ÁW Â^m ^^•Kfy^yjtf^jftf^&j^KJ-y^^^mmmni^^^^^'^^iè^^<^'^i^^í^fi^'- ^E^lÊtÊimmm^líy^*^?^^'^BIÍ*IIHPP*^^^LBt':-:'':'^^*^Bfl fl ^p ^LW f

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popular, com apoio cc .«aa* ai ... ...-.o ,,..- ,..correntes políticas, à tc?ia ADMINISTRAÇÃOsr. Preàerica Wansler, antigo gratuita«ervldor de.=:iite:rst-ido do hoj? ' já >e conhece Sn tet*essantean-mumcip:o cie Miguel Pereira, pilo ão programa adsiüUsir*-Por uso. será èle o candidato tivo do sr. Fretícrxo \Vanz;r-,-• utbco ao cargo dc prefeito, Piesidirá êle aos destinos go

uovo ::>-:...,,,., o..,i rece-.ei.ousláios. na\t..ao t-.^..-.m it-cruiaõo Jiouicr.*; dc reconhecidaco-Tipetfíicia- 'e!*5tnhí,ircs. mé-dico.-. aãTa-gaàss. i-rofc-jore*-tte. • ptra gratuitamente tam-béa*.. servir aos interessei ;o-

.4--C- til J|«tl..Mb ^•«- »-^ ...i J. ,

As cXições d? j;;nhD. ponjn- jtu. serão levadas a eleito num >V:Ums at \iiz p coTieordia. ncio

0 ljo»erntdor ílumtoememv.m Ararüama

Inauguração da Usina Térmic.i.Víajarào em companhia ds

j chefe do govêrr.(> o secretáriode Viaçso co Estado co Rio.O governador SSigUC] Couto

«res<s> c:v?c?.:t** r.-, pito-es- r-iho viajará 2cn\ destino a» região flununense. é Ararüama, onde procedera ã lidades estaduais.

sr. Selo Brar..-1. ç outras atilo-t**?*** ¦»*—*(***< *t*r*»*-»-^<»~<3^içãto«TOea*^g;***^1^****'

f S^jm* TA>, *-" ^"Jj!S«*sa*a«»Í

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f.VGlNÂ 10 DIÁRIO" DA NOITE -- Terça-feira, 27 de Março de 1956\' 1> SEÇÃO

lüebates nos Clubs J-J

CRUPO ESCOLAR MODELO INAUCURADO EM PETRôP0l|jH|í

O AUMENTO DO SALÁRIO MINIMO DE NADAADIANTARÁ SEM A ESTABILIZAÇÃO DOS PREÇOS

ít\ mai lo temó'op&

O TELEFONE

3lam\caPARA MIM

KHz o lojista

i-

_ •

.1

NA LOJA - Põe a cidade inteira ao meu acance. Quantas vezes, com um simples telefonema, tenho efetuado boas transações !

A FREGUESIA - Que é o sangue do mau negócio,se utiliza do telefone para fazei encomendas,para saber as novidades que possuo no momento.

OS EMPREGADOS • Nele têm um amigo que oschamará ràpidainen.e quando acontecer olgumacoisa em caia. Assim, trabalham tranqüilos.

AS ENTREGAS - Tornam-se mais eficientes, poiso telefone, que é o controlador absoluto, nos per-

mile combinar a hora de entrega. ••

COMODIDADE - As clientes, quando queremsaber como ás coisas estão indo em casa têm o

telefone sempre à sua disposição.

0 FORNECEDOR - Basta simples telefonema •estou conversando eom o fornecedor. Sem o tele-

fone quanto tempo seria perdido I

(J3Sim. Não só para «o lojista como para qualquer profissional, o telefone êde um valor inestimável. O progresso do Distrito Federal exige a expan-sâo do serviço telefônico c essa expansão está se tornando cada vez maisdifícil devido ao constante, encarecimento do material e da mão de obraiAssim, somente «om a atualização das tarifas será possível a obtençãode recursos indispensáveis à manutenção adequada do serviço e à su»expansão.

COMPANHIA TELEPHOflíICA BRASILEIRAProcurando servir sompr* mtlhor

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"DA TRABALHO A UM CEGO, E SERÁS 0 BaNDEIRAN-TE DA SUA BEDEHÇAO".

¦/.-/¦m.

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Mãe c filhas vítimas debrutal atentado

FORTALEZA. 2! «McrldlO-mt!i - Foi'um liiwlmenteidentificadas as vitimas do hc-dlonrin .rime uno abalou a ci-lade c!r Russas. Trata-se tia

sra". Maria Frnriciscà da Ponseca e suas filhas menores üeiiòméí Luci» e Neids. cujoscorpos foram encontrados boiando na Laçôo. dos Patos.

A policia esta envidando to-«Ins os esforços no sentido dcXcapturar o assassino que. ao i xi cujo salão foi condignamen-que ao presume, matou a nur ;•¦> ornamentado, por determi-iher e suas filhas depois tíe /rão do engenheiro Jair Re-submetê-lns aos seus desejou j iò de Oliveira, diretor da fer-Inconfessáveis. rovla. ,

Confraternização da Imprensa,no aniversário da Central

Advertência:

Se o governo falhar, traindoas prorcessas feitas em pra-ça publica, os J-J passara

ao combateV

— O aumento do salário mi-nimo será insuficiente su. pa-riüelàmerite, o governo não to-mar providências para a esta-bilização dos preços das utill-dades.

Está declaração foi feita pe-lo sr. Luiz Corrêa num discur-qne proferiu ao presidir a umareunião de 800 clubs J-J. reali-zada em Madureira,

Afirmou o orador nue semaquelas providências paralelas ogoverno não conseguirá formaro ambiente tão desejado pelasmassas trabalhadoras, Isto é, deque o novo salário minimo se-ja um salário real.Contra o lucro extra-

ordinárioEstendeu-se o sr., Lulv, Cor-

rêa — que íoi o criador dosclubs J-J — em copsideraçõessobre a situação econômica dopais. Disse, por exemplo, emcerto trecho, que no setor fis-cal faz-se indispensável umasensivel majoração nas taxasdo imposto sobre a renda e so-bre o lucro, acentuando:

— E' indispensável tambémluma legislação sobre e lucro\extraordinário, visando coibi-lo,f.iois. como o próprio nome ln-dica, é um lucro ilegal, desuma-¦,io e desonesto, devendo, por-tUnto, ser proibido por lei. Porowtro lado, deve o governo lan-çtr mão imediatamente das re-sárvas financeiras da. nação.piirfra aplicá-las em realizações idei enriquecimento nacional de 'seiUtido social.

(X problema do abas-tecimento

DBpois de criticar severamen-te o'que chamou de abusos dopodei*,' econômico, o sr. LuizCorria concitou o governo aextinguir os impostos que inci-dem sobre os gêneros de pri-meiral necessidade, e » taxar,com rigor, os artigos de luxo.Citamío providências adotadasem vflrios paises, declarou emseguidi o sr. Luiz Corrêa queo pro.Wema do abastecimentodificilnfente será solucionado sao governo não amparar a Inl-ciativa jirlvada para a cons-trução ide ampla rede de su-per-mei^sados e armazéns de es-tocagem nos centros consumi-dores, iApelo tao governo J-J

O dirigánte dos clubs J-J afir-mou depqis que sem tais pro-vidèncias de nada valera au-mentar o «alário minimo, e quetambém roo alcançarão êxitoas propaladas medidas do co-vêrno de «combate a inflação,"causadora de todos os malessócio-econõiVUcos que atormen-tam a nação e o povo que vivede salários fixos". Formulouentão o sr. Luiz Corrêa umapelo ao gotvérno J-J, isto é,aos srs. Jusqellno Kubitschek eJoão Goulart, no sentido deagir rápida e energicamente nosetor econômico e financeiro daadministraçfto. "sem o que ja-mais daremos, ao povo brasi-leiro uma demtoeracia social".E ajuntou:

— Se o govftmo falhar, ter*traído as promessas feitas aopovo em praça publtea. E se is-to acontecer, os1 clubs J-J, quetanto cooperara* para a vitó-ria do atual governo, se trans-formarão em força de combatea situação atual, orientando-sepelo caminho da critica cons-trutiva, sempre atuando no ln*terêase coletivo. Tfodavia, man-tenhamos ainda I nossas espe-ranças no governo, esperando-se saiba éle conter:os abusos dopoder econômico, racionalizar ádistribuição da refyla nacionalatravés uma legMaçCo fiscaljusta, e realizar um* política deAbastecimento que atenua, ctwnprioridade, aos balrnos pobres".

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BwB ¦Brandi BÉSflk? «W - «rtetryBRS^^S^^U^g^w.V. ¦": -fll j->;> :-V* ^agT^gLm¦ ^ «PllllPflPffx^w^lPPWB :¦ 'S»E^ .: ^:.^.^^^S' ' . ¦ ¦' a >> <% ¦< *• '¦ %'A"^^BB

O eovernador Mleuel «'nulo rilho presliliu solenidade da inaugurava' "" l.nipn Esfolar"PdS babel" em Petrópolis. contando cerimônia rom a |ire.;enÇa de um neio da autorakl .T.I AnrM"^ o" ntikètoe d Pfdro de Orleans e nranança, que cortou a fita simbólica, o m,-w es aieUc mento m

"lelar de ensliío primário tem capacidade para 720 alunos, era dois turl

no prtmárfo aflM no prt-primário. tendo sido gastos emesua construção cerca ile 12 milho*,ü cSros dos quais cerca de cinco milhões na atual administração. .No clichê, a (achada ío

Grupo Escolar "Princesa Isabel .

CONHECE O LEITOR COMO DIAGNOSTICAR O DIABETES?

-- SEDE EXCESSIVA, APETITEEXAGERADO E EMAGRECIMENTO

Vantagem do diagnostico precoce da doença — O "BZ-55" está ven-cendo a insulina — Está correndo a Semana do Diabético

A propósito da realtzaçSo daSemana do Diabético, que seprolongará ate 31 do correntemès. procuramos um de seusorganizadores, o dr. FranciscoArduino, a fim dc informarnossos leitores sobre uma dasfinalidades dessa campanha po-pular, que é o diagnóstico dosdiabetes.

algum indicio ou i betes. E' cedo. entretanto, p,saber quem tem j ra qualquer conclusão a mcontrair o diabe-1 respeito.

DIAGNOSTICO FÁCILPerguntamos inicialmente ao

dr. Arduino como uma pessoapode saber se é diabética. Aresposta foi imediata:

Quando a doença se apre-senta com seu quadro clinicocompleto o diagnóstico é fácile pode ser feito até por leigos.

Quais sfio os sintomas quecaracterizam o diabetes?

Os sintomas principais dodiabetes sáo: sede exces.siva,eliminação de grande quantida-de de urina, apetite exageradoe emagreclmenito. Náo existenenhuma doença que provoqueeste conjunto de sintomas se-náo.o diabetes. Ao lado destessintomas sáo muito comuns afraqueza geral, sonolencte, pru-rido generalizado ou nos órgãospenitais no caso das mulheres,embaçamento da visão, sehsa-ção de dormencia nas mãos epés etc. Muitas vezes, porém,os sintomas sfio discretos e nãochegam a chamar a atençfio dopaciente, de sorte que ele pas-sa muito tempo sem saber queé diabético. Estas formas dediabetes, ao contrário dó < quese pensa, não raro são as maisgraves, porque o paciente, pornão se cuidar, pode ser dummomento para outro presa du-ma complicação da doença.

CONFIRMAÇÃOQuais são os meios de con.

firmação do diagnóstico e eomopo«lem ser surpreendidos os ca-sos com sintomatologia frusta?

O meto de confirmar odiagnóstico « a pesquisa de açu-car da urine e sua dosagem nosangue. As pessoas obesas e osmembros de famílias de diabé-ticos devem fazer pelo menosuma ves por ano tais exames,mesmo que nada sintam.

Existeprova parapropensão a

Sim, de certo modo. Todasenhora, por exemplo, que dáà luz crianças com mais de 4quilos de peso deve ser consi-derada propensa a adquirir odiabetes no futuro, principal-mente se tem parentes diabéti.cos K a probabilidade de vir aser diabética será tanto maiorquanto maior è o número defetos com excesso de peso emais acentuado este excesso.Por outro lado, toda pessoaobesa pertencente ã familia dediabéticos deve se precaver con-tra a doença.

TESTES PARA O FUTURONem tem a medicina um

teste que possa apontar os fu-turas diabéticos?

Ainda não se pode respon-

O B/.-55! — Ha vantagens nn diatnéí,I tico precoce do diabete.-?| -~ Sim, porque possibilita t

tratamento também precoce didoença. Surgiu recentementeuma nova arma contra n dia.betes que se acha ainda eafase de experimentação tlint»— o BZ-55, que npresenta so.bre a insulina a grande vanti-gem de ser administrado porvia oral. Pois bsm, parece.queos melhores resultados estãosendo obtidos nos casos ilf dia,betes recentemente disjnosti.ca do.

VANTAGEM DASCAMPANHAS

— Nesse caso, não seriamvantajosas as campanhas pau

der afirmativamente a esta o diagnóstico do diabete;?pergunta, mas já se começa aensaiar um meio de fazer odiagnóstico do préiliabetes.Trata-se duma prova que tentasobrecarregar funcionalmente opancreas de sorte a obrigá-lo amostrar indícios de sua insufi-ciência. Em síntese, o testeconsta da administração de cer-ta quantidade de açúcar e umdos seguintes hormônios: Aeth,cortisona ou hidrocortisona,acompanha-.se, então, a curvade ascençãa do açúcar do san„gue. Parece que nos indivíduospropensos ao diabetes o padrãoda curva do açúcar sangüíneoé diferente do observado no in-díviduo sem propensão ao dia-

— Sim, e o primeiro pas»para tal campanha é í«e:)público sentir a necessidade eas vantagens do trajamosprecoce. È' o nue, pela prfcra vez no Brasil, fstá ienlir..do a Semana cia üiaóíiitidentro naturalmente das llirítações impôs; as pela falia '•'¦recursos com aue conta a sa'comissão organizadora. Comifunção da Associação Brasilei,ra de Diabéticos há dias tít-tuada em São Paulo, è de«esperar que muito venha a.":feito em favor dnã diabete,sobretudo dos diabéticos ptórá

concluiutado.

nosso entrevi

Comemorando 98 anos deistència, a Estrada de Ferro

jntral do Brasil, fará reali-•.ii expressivo programa de fes-*ivid«des, destacmndo-se o ai-

moco de confraternização a im-prensa que será realizado ama-nlia. ãs 13 horas, no 18° andar.1ti edifício da estação de D.

Para o almoço foram eonvi-dadas as bancadas de impreu-sa da Presidência da Republica,Senado Federal, Câmara Fede-ral, C. dos Vereadores, Minis-tério da Marinha, Ministério daAeronáutica, Ministério ria Fa-zenda, Ministério da Justiça,Ministério das Relações Exte-riores. Gabinete do Prefeito eoutras, bem como radialistas •diretores de jornais, aue com-parecerão num total aproxima-do de 300 convidados.

NO ITAMARATI

Eletrocutado pefo cabode alta tensão

A policia nâo conseguiuIdentificar 0 P*1-* homem que,ao passar, ontem, pelo campodo Porto Rosa F, C «n SSoGonçalo. foi atingido por umcabo de alta tensão, raatando-oinstantaneamente. O de»eoiflie.cido. de côr parda, apsrentan-do uns 35 anos de Idade,. Iapassando justamente «o mo-mento em que um ralo r*»«*tou o cabo que o colhet, fatl-dicamente.

SUPER RIDII FLÒRIDI

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MENSAISlIO DEIXE 0E COMPMR POR IÍ0 SIDER COMO PIGIR

mesperança/:/.BarrosCia.

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Vik« Mariz no Gabineteda chanceler

DetfMinde netica ten-denciM*

Informa o Itamaraty: ,"Com refn-éncia á noticiapublicada na imprensa relativaá exoneração do Senhor VascoMaria do cargo de Chefe doServiço de Informações do Mi-nistério das Relações Exterio-res, comunica o Senhor Minis-tro de Estado que aquele fun-etonario continua a merecertoda a confiança, havendo sidoconvidado para integrar o seuGabinete".

W. ¦•]'*'' ' X" -'.'>•¦ •' '<•»• -T ¦ ¦ ' ,| —-—1

fácil tocar...

Acordaoti

Superlotada aMaternidadedo HospitalMifuel Couto

FALTAM' TAMBÉMSNnRMURAB S MATERIAL

A situação verdadeiramentedramática chegou a Materni-dade do Hoq>UsJ Mi|uel Cou-to. Com capacidade para 30 do-entes, conta, atualmente comcerca de 60, estando os corre-dores repletos de camas, semum canto sequer para alojaiyparturiente.

Têm sido em vão os apelosde sua direção i AssistênciaHospitalar, reclamando mate-rial e pessoal, pois ás enfermei-ras especializadas são obriga-das a dobrar o serviço, a limde nfto deixar abandonadas asenfermeiras, o que é prejudicialpara o funcionamento do prá-prio estabelecimento.

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Plano Extra1.000,00 deenlroero • o toldo•m 16 pretiaçòetmensais.

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DUELO A TIROS MO CAFÉCENTRAL, ÉM ERECHlMO ADVOGADO E O COMERCIANTE. VELHOS INIMIGOS, $

TAO GRAVEMENTE FERIDOS

f_%/jfegg/jBg_^^ mm^

A SUA ESCOLHA §|

ERECHIM R. G. Sul, 27 iMeridio-nali — Sangrento tiroteio ocorreu no in-terior do "Café Central", nesta cidaric.quando se encontraram o advogado Ra-miro Magalhães e o comerciante JoãoManoel Pereira Martins. Entre eles ha-va uma inimizade, pois na delegacia lo-cal está tramitando um inquérito em•que Martins ê apontado como ,y*du;orna filha rio causídico. DcpoU i> uma

discussão que se originou enlrf ^sacaram de seus revólveres.^&&*mais de dez tiras. Passadai <* PF

^momentos de pânico, pois o r»>¦¦ fi-com regular numero ri" ^"!"a0io»lavam os dois desafetos caldos

gravemente feridos. ^^ aAmbos foram <™'^'l*"^P fotf*

Hospital Santa Tererinh». oo«

snbmettdos a intervenções tírurs

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'^' DIÁRIO DA NOITE — Terça-feira, 27 de Março de J956

'AGINA 11

r^P. ^ xj.-p. • NOTICIÁRIO TELEGRAFICO DO EKTERIOR • tj ip. * a.f.i».

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DO FOREIGN OFFICE AO EGITOMALENKOV APER TA DO

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Inamistosas as últimas atitudes políticas do presidente Nas-Revisão da política britânica no Oriente Próximoser

r>SOrmoii-nos que, na Primeirasml&o da diretoria, se decidi-i se a apresentação da jovem«¦" concorrerá em nome doBC no concurso promovido§ iniciativa dos "Diários Aa-Selados", será feita por elei-jlo interna pu indicação daIretorla. „„....,HIILO PARA O GRAJAÚ_ De qualquer maneira, ha-

tei" a preocupação de escolher« jovem que possa vencer

o nosso club. Sua vitóriaiiri nossa vitória, inscreven-ío-se na história do Grajaú -íclarou-nos o sr. Sylvlo Cabralii Menezes. ;

Candidata n. 1A primeira candidata que o

Siaiaii Tênis Club apresentouio concurso "Miss Distrito Fe.Ütal - Miss Brasil" foi Gilda'.

Andrade, que concorreu omo"pisado. Esta moça tinha.ia ocaílávvio anos e apresen-Isva as seguintes credenciais;'0ki 60; quadris, 99; busto,if coxa, M. Tudo isso contido=ni 1,50 de altura e 51 quilosnõs devidos lugares. Gilda, deolhos e cabelos castanhos, cur-aivíi o clássico.

O concursoO conriirsn pam escolha da

'Miss Brasil", 1856 — promovi-Io. iwr-jalclatlva dos jornais eimlssoras de

'radio e televisSo"lií compõem a cadeia dos

•Diários Associados" —, esten-ie-se a todo o território nacio.il;-pa'»' eleição da Mais Bela(silelra. Esta jovem que de-

ser dotada de predicado»faicos c morais, representa.tt Brasil no certame de Longíttch, Califórnia, EE. UTJ..sficorrendo juntamente comWs de nialE .de 30 países, om fàHtfjttic. internacional.Úenuedora' recebará o titulo!'.,hliss-Universo", do proxi*'.''-no'"t'. ,¦Mínima e máximais.conaldatas ao titulo deíüs. Bttàt". {levem ser bra-""trís natas, igozar de boa"TUiaçãb moral, ser solteiras eíi idade compreendida entre!l"28anos. As vencedoras oos«cursos estaduais virão dlspu.lio titulo nacional na capital-República, com todas as des-W pagas para si e acompu-Jante. A eleição será reallzu-i no Hotel Quitandinha, emtotópolls, onda se hospedarfio"moças procedentes de todos«.Estadcs da UnlSo, a 16 deMo; '-ritério de julgamento«candidatas, que devem ser"""sentadas

por agremiaçõesWlvo-recreativas, Faculda-•sete, sarãn julgadas tendo-'«ni conta os seguintes fato-''beleza de rosto, perfeição-.Mias tísicas, graça, persu-"aade e desembaraço social.Julgamento

0 Julgamento das -Misses":**J"ls, será realizado até o'1! de maio próximo, para'• 1 vencedoras disponham*mpo suficiente para pre-¦*J***e para a viagem ao Rio,

Submarinospara o Brasil

Autoriiodo o qovèrno ameri-corno a emprestar dois

WASHINGTON, 27 — O Se-nado aprovou e enviou à CasaBranca um projeto de lei queautoriza a Marinha dos EstadosUnidos a emprestar dois subma-rinos ao Brasil por um períodode cinco anos. (AFP).

Record dc velocidade entreSantiago e Buenos AiresBUENOS AIRES 27 (UP) —

O capitão Jadt, Shepard supe-rou a oi-arca de velocidade, novôo comercial de Santiago doChile e Buenos Aires, ao cobriro percurso em uma hora e 55minutos.

Conduzindo um quadrimotor"Douglas DC-7B", do serviçoregular., denominado "interame-1ricano", Shepard íçz o percursoCom forte vento pela popa, so-bre os Andes, voando a 7.000metros de altura.

STAFFORD, Inglaterra -Malenkov, que ontem passou o dia numa residênciatipicamente do trabalha-dor britânico, vem se qci-.dentalizandb - cada vez.mais. Pelo menos isto é oque indica a (oto,. onde oMinistro das Centrais Elé-tricas russas e ex-preqiler,é beijado publicamente porduas ingléslnhãs, traba-lhadoras de uma "usina elé-trlca- Ao dar autógrafospara as duas "proletárias"inglesas, recebeu ém paga-mento' esses gostosos bel-jos, o que evidentementenunca receberá-db uma.proletária -soviética.. (FotoÇnited Press. —. via aérea).

LONDRES, 27 — (Por Geor-ges:Horiat; da France Press) —A advertência feita pelo Po-relgn Office aó Coronel Nas-ser — por ordem direta, segun-do consta, de Sir AnthonyÉden -^- marca o fim do pe*

riodo da cordialidade nas re-laçces anglo-egipcias. inaugu-mda em outubro de 1954, e pre*sagia talvez uma revisão da po*liticá britânica no PróximoOriente. Esta é a opinião exis-tente nos circulos competentes.

A pergunta que fazem os clr-culos políticos é saber se o go-verno britanicto' chegará a con-clusão ..lógica dp fracasso desua. politica egípcia, durante os.ultimos. 18 meses, é mudara deatitude no conflito israelo-âra*be.

• Nos círculos autorizados, de-clara-se que não se trata — pe-lo menos por enquanto i— deum "reexame maior" da poli-tica. britânica, e sim, mais pro-vivelmente.de uma "reavalia-cão» da atitude para com oEgito. .;••':

Chegou, o momento, declara-se, de-saber ."se ,v.ale a pena"continuar os esforços visando a"construção de uma ponte" en*tre os países membros do Pac*to de Bagdad e o Egito, O go-verno Éden chegou a conclusãoque a finalidade do CoronelNasser é solapar as posições daGrã-Bretanha no Oriente Me*dio„ é eventualmente removê-ladessa região.

A declaração do-ForeingOt*.'fice, salientam os observadores,!é continuação de outras ações'que parecem, ter tido,por finarlidade preparar: a) revelaçãoda existência de um plano bri-

tanlco de ação imediata, emcaso de conflito israalo-àraba.

b) A confirmação oficlol dasinformações relativas aos ml-litares egípcios que fazem, naPolônia, cursos de treinamentodados por instrutores sovictl-cos.

O — A revelação do proles-to nu Cairo do sr. SelwymLloyd. contra as emissões hos-tis dó rádio do Cairo, com des-tino á África Oriental Inglesa.

A declaração citava, comaprova da atitude conciliante daGrã Bretanha: o acordo sôbreo Sudão, o Tratado sóbre a eva-cuoção' da base de Suez e aoferta de ajuda financeira üa-ra a construção da nova bar-íagem do Alto Assuan.

Em fonte competente, cita-se,como provas da atitude inamls-tosa do Egito: 1) A propagan-da na Jordânia contra a ade-sáo desse pais ao Pacto de Bag-dad e contra o general Glubb"Pacha", 2) — O Incentivo aoselementos antl-britanicos nosprincipados independentes dogolfo pérsico —- como Bahreln,Kattar e Koweit — que estãoligados por tratados com a GrãBretanha.

A impressão dos observadoresé que a Grã Bretanha preocupa-se com a ofensiva conjugadargito-soudlt.i que, desde a fozdo Chatt-El-Ara até Bal EbMandeb. parece ter por íinalí-dade arruinar as bases políticase econômicas da potência bn-tanica no Oriente Médio.

PRETENDIAM ENVENENAR0 PRESIDENTE EfSENHOWERTrês pessoas vitimadas no vagão especial em que Ike viajava

WHITE SULPHÜR SPRINGS, 27 — O l O presidente Eisenhower viajou ncWHITE SULPHÜR SPRINGS, 27 — 0serviço secreto dos Estados Unidos em-préèndei", um inquérito para tentar de-terminar se as bebidas gasosas" envene-nadas" foram colocadas no vagão par-ticular ém que o presidente Eisenhowerviajou domingo, para vir a While Sul-Phur Springs, onde realizaria uma con-1'erência com o presidente do México eo primeiro ministro do Canadá,

Baugham, chefe do serviço secretodeclarou aos jornalistas:

— "Não acreditamos que tenha ha-vido tentativa visando o presidente, masqueremos saber tudo o que se referir aeste assunto''.

O presidente Eisenhower viajou nomesmo vagão em que três pessoas, con*vidadas na sexta-feira a tomarem umabebida gasosu, tiveram que ser hospita-lziadas após terem apresentado sinto-mas de envenenamento-

O jornal "Hnntington Advertiser" in-formou que pelo menos duas mulherese um homem tinham ficado doentes.O vagão pertence a Walter Tuony, pre-cidente da Companhia Ferroviária Che-sapcake".

— "Queremos descobrir se essas be-nidas estavam envenenadas ou se aspessoas doentes tinham comido alimen-tos deteriorados ou envenenados antestle viajar no vagão" — acrescentou osr. Baugham. — (AFP)

ESTUDOS PARAA ORIGEM DA FERRUGEM

LONDRES, 27 — As pesqul-sas para encontrar uma solu-ção ao problema to. ferrugementram'provavelmente em umanova fase. Segundo os meios ci-entificos, um bolor microscópí-co; chamado "actinomvcet", foi

PERSISTE 0 BOATO DAVISITA DE PERON A EUROPA

Importador italiano confirma a ida do ex-- ditador à Itália

MILÃO, 27 (ÜP) — BrunoVailati importador italiano decafé insistiu hoje em que o ex-presidente argentino. Juan Pe*rón virá à Europa, em abrilpróximo.. ¦ -, ',*í ijj

. Váilati,1 que visitou Peron npPanamá, em princípios do mêsem curso, refutou a informaçãooriunda daquele pais, publica-da nos jornais italianos, segun-do a : qual seria- "de todo im-possivel" a Perón vir á Itáliaem abril. . V

Desinlegra-se a máquina.; comunista na Itália .

ROMA.. 27 — Mais de tre-isentos comunistas teriam des-ligado do partido, em Altamu*ra. nas Apulias- Indo insere-,Ver-Se .'tiò Partido | Monárquico,Popular, do. st*. Achllle Lauro;,prefeito de Nápoles — escrevehoje o~"Giornale d'Italla". ."'

Outras declarações imlnen-tes em várias regiões-da Itá-Ua, devido á destruição do mi-to Stalin. feita pelos atuais dl-

xfgerites soviéticos (AFP)

O' aludido comerciante decla-rou que o ex-ditador chegará aRoma, por via aérea, em abril,e que ém seguida • visitará Mi-lfio e Turim.

Depois de visitar a Itália,passará á Prenija, Suiqa e Ale-manha .Ocidental, acrescentouVailatlv .....

feita t*"»" " m«j;íi» a\J Itíiu,

^concorrerão ao título na*;jide -.Miss Brasil»i atual-ge em poder da jovem cea-ge Díilm Corrêa Lima.

Repercussão emPernambuco

[^IFE, 26 i Meridional) —'TOao do pintor Lula Car-... *!'"es o concurso para es-S « "Miss Brasil", é umS de rePErcussâo artUtl-3«'.naclonal. Salientou oR«Mo arüsta que o concur-¦,*„• "nfrecer o apoio de ío-" Mttidades e orianizaçóej.Vy. ajuntando:

v «-e?a deve scr acentua-«concursos que vem*m ?lados «» todo oA,u al?vn'i a"os, sfio ma-

jj£-apresentar tipos sur-H|-w como fnl o caso de* ií">rew Lima- represen-

¦"an-iiu, s • c 1ue con*l<*e-1, iM -¦ • beIe""a excepclu-',-M."V*Ss clássicas períeJ-

' s*sSsn Avrcs

Adhemar cm estaçãode águas ná Bolívia

LA PAZ, .27 (ÁFP) — O sr.Adhemar de Barros foi passaruns dois ou trte dias em Liriu-ni. localidade situada nas pro-•ximidades de Co-hab-amba efamosa pelas suas águas mine-rals, — anunciou o secretariodo político brasileiro. Ainda seignora quando Adhemar deBarros virá a La Paz e se visi-tara outras cidades da Bolívia.

Regressa oCardeal Copei lo

-NÁPOLES, 27 (AFPs - Ocardeal Santiago Copello, ar-cebispo de Buenos Aires, dei-xou. ontem, esta cidade, a bor-do do "Augustus", de regressoá Argentina.

O cardeal Copello estava naItália, há cerca de 5 meses.

CONDENADOAMORTE

Hipotética a txecução dapena Imposta a um assassino

londrino

LONDRES, 27 '-*¦ Pela segun.da vez, desde a votaçáo dos Co-muns confraria á pena capital,um homem,fqi condenado ámorte na Grí "Bretünha'.

Trata-se «le Thomas Cosgro-ve. de-46 ano», que^fol acusadode ter assassjijado. sua amantea machadadas. Não podendo seconformar com a sua brutal'-:dade, esta.fez uma queixa.con.tra Cosgrove, que ameaçou, ma-tá-la se nâo-. retirasse .a mes-ma. Diante da.recvsç, matou-a.com um pequeno machado. Ele.afirmou aos. jurados que so-mente, tinha-a intenção de ad*ministrar-lhe "uma correção 11-gsira". No entanto, íoi reco-,nhecidq inteiramente respon-savel. i •••••¦ ti*

Todavia, a execução do con-denado parece hipotética, jáque e pena de morte é objeto dediscussões dos duas Câmaras eque os Comuns já votaram suasupressão. — (AFP). ¦¦¦¦•¦

identificado como responsávelpela preservação de antigos me-tais longo tempo .sepultados, eprosseguem, as pesquisas nos ta-boratórios ai.fim de isolar osrespectivos elementos químicos.

Prevê-se. em conseqüência, apossibilidade de encontrar umaalternativa aos métodos cúrren-tes de proteção, dos. metais con-tra à ferrugem, que não são, emgeral, senão paliativos. A im-portáncia da descoberta podeser julgada pelo fato de! que aferrugem custa à Inglaterracerca de 200 milhões de libraspor ano. Em certos casos, cen-tenas de. quilômetros de tubostêm que ser substituídos após 10ano&.sòirçeolje.:....

O^roblèm», é tanto ,mais ln-teressante com relação ao aço,empregado, nas construções, no-tadamente nas regiões indus-triais, onde a atmosfera sulfu-rosa come o metal quatro vê-zas mais depressa do que nasregiões agrícolas. (AFP)

Regressa ao Brasil nossocônsul em tond.es

LONDRES, 27 —'"O sr. HélioScarabotolo, que.., exerceu - asfunções de cônsul. do Brasilnesta .'capital, durante três anos.deixará a Inglaterra .amanhã.a bordo do' yapqr /"Alcântara",de .regresso ao seu pais. O sr.Scarabotolo. ocupará um novoposto no.Ministério do Exteriordo Brasil. A senhora Searabo-tolo e sua filha já regressaramao - Brasil, Hélio Scarabotolotem numerosos amigos em Lon-dres e. a -.sua.i-partida será la-men tada. tanto- na colônia- tira-sileira quanto > nos círculos m*gleses com que 'estava éin con*tato. O 'áfltlgB'-cônsul brasilei-'ío flsslstiu'a"diversfis feuhiòei'

.dé despedida'e'notadamente auma'recepção oferecida eih suahomenagem ¦ pela Câmara deComírclo' Aglo-Brasllelra. —(AFP) •.'* "' • -

Chocaram-se empleno vôo

LOXLEy-' (AÍabamaW 27 —Dois aviões,da aeronáutica na-vai chocaram-se ontem empleno vôo, perecendo os qua-tro -tripulantes. — (AFP).

oDservouplonei-ociados", de

-.. _ con-,,_ Brasil", veiu rea-*ri?iã- de "«ntOMi-i-fi

f*«snS wfclatlvá p:itAíJ-^gos AssociadoGISí. o&eUmente o

, £?•***» jornalistlc». notirrl...:ealiaçõ« de inte-<•£**$ í de ílcance nâo;í. -JjKonal. mis. tam-

Itti. - •í^^utode Miss'^'11955

T1*2-*- 26 (Merimo-irZm, ™a?uarl Esporte

*/"., .-5o qUe uriçouM Jrta* Emato C°rr«»

íÍ£irlr 2* pr^iarando^Mr «na r.ova canOl- fSemana

Visita de cortesia doEmbaixador do Brasil

PARIS. 27 (UP) — O novoembaixador do Brasil na Fran-ça, sr. Carlos Alves de SouzaFilho, fez ontem uma curta vi-sita de protocolo ao primeiroministro Guy Mollet.

A entrevista durou poucosminutos, e se efetuou a pedi-do do diplomata brasileiro.

Trata-se da primeira visita

Os russos devassam a CentralAtômica de Calder Hall

Malenkov e seus satélites visitaram: o grandecentro nuclear britânico

CALDER HALL (Çumberland), 27 — Com*o]sr. Georgi Ma-lenkov à frente, 22 soviéticos visitaram ontem a" central atômicade Calder Hall, onde os segredos do futuro poder Industrial daInglaterra são objeto de rigorosas medidas de segurança.

Nio somente a central produz eletricidade, mas também pro-duz plutônlo. O urânio ativo, onde está tese plutônio, é conduzido,em reservatórios de aço-cadmto, até o estabelecimento vizinhode Wochshale. onde o plutônio é produzido. Depois, é expedidopara o sul, no estabelecimento onde o cientista Sir Willíam Penneytrabalha.

Foi com inquietação que os serviços de segurança de Calrli-rHall acompanharam a visita do-ministro soviético das Centrai.»Elétricas, mais os seus 18 técnicos, do intérprete e do corres-ponde da Agência Tass. ¦

Um dos principais responsáveis pelos serviços de segurançasuspirou: — "Há mais de um ano eu me esforço por incutir •necessidade de mais rigorosas medidas de precaução, e eis quefazemos eom que visitem os reatores, 22 soviéticos. Todo meutrabalho deve ser refeito..." .

Entretanto, tudo se passou bem. De uma parte e de outra,todos se furtaram a certas perguntas delicadas. Malenkov falou

oficial do .representante do rtM unidades nucleares que estão sendo construlios na URSS.Brasil, desdeFrança.

sua chegada á

<itta ft altura de -MUs BrMII1955. no famoso concurao. pro-movido pelos -Diártoi • Kmu-soras Associados".

Falando á Merldloirfl. dl»»»o presidente do club:

— «se bem que de h» mui-to temo» nossas vistas voltad-*.

mas se absteve de entrar èm detalhes. E quando êle polidamenteperguntou sôbre a capacldnde de- produção de Calder Hall. tei*lhe respondido evasivamente.

Quando o ministro soviético, diante do reator número um,olhava as barras de urânio serem introduzidas na torre atômica,um membro de sua comitiva perguntou quais eram as dimensõesexatas dessas barras, ninguém pareceu entender a pergunta, •«. mesma ficou sem resposta. Mas. em um plano geral, as con*versações foram muito cortiiats. O primeiro reator deve ser inau-curado oficialmente em outubro próximo.

Inscrevendo seu nome no livro de ouro dos visitantes deCalder Hall, o sr. Malenkov disse que -n(Js também oblemos

™rsV«"irãnde "concurso de be- I bons resultados na URSS. e seremos felizes em partilhar dr» frtrto

£«T «iivírnao temos cândida- de nossas experiências com nosros amigos britânicos-,í*' mo coSfom™ jâ tive | O engenheiro chefe de Calder Hall. sr. Richard More, de-

jmjL.ii. ripriarar ser» i clarou à imprensa: — "Acredito que Malenkov ficou realmente ISmente tratad* deptfo da j impréstionado. peüiraptóarda construção de Calder Hall e pela* ,cevsu.ux

SaBt^r -, __ ¦ instalações em geral". I.AFP*. .^. , .{j

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IMPERIOSA A REFORMA »A JUSTIÇA DO TRARALHO

Um «uno dc interessados aglomerados «um dos corredores, à espera de julgamento*¦ dos seus processos. ^^^

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IMPOSSÍVEL tantosPROCESSOS EM TAO CURTO

EXPEDIENTENão queremos concluir que o

desprestigio da Justiça do Tr?.-balho já esteja em processo Ir-reiFjediável. Mas é certo quelatejam, na opinião pública, es-l.as indagações:

— E' deficiente a Justiça do jTrabalho? E' precária.

Procurando cooperar no sen-tido dc uma coleta de subsídiospara uma resposta objetiva' ticj;:os interrogações, estivemosf ni visita ás Juntas de Conci-Ilação o Julgamento', ao Tribu-nal Regional (i ao Tribunal Su-pnrior do Trabalho. PalRstra-uios com dezenas de advogados,escreventes e oficiais — e poroutro lado com empregados rc-clamantes, atentos ao nndamen-to de seus processos-

Nessa "enquête", a primeiraobiorvação que fizemos é quoainda há o antigo costume vi-cioso de se considerar a Justiçado Trabalho como uma Justiça

. de emergência, "sul generis-,Pí&Stí. ciuase uma Justiça "de favor .SM&-Í Assim pensam sobretudo aque-

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Reclamantes no hall onde estão afixados os editaisdas várias Juntas.

I

durante aquelas 3 horas, alémdos depoimentos pessoais. Faz-se mister limitar-se o expedien-te de cada Junta a um máximode 4 ou 5 processos diários. Sóassim se poderá obter um re-sultado razoavelmente satisfa-tório. Se nesse ritmo de traba-

NA PRODUÇÃO EM IVlnuun DE SENTENÇAS:

2 6 preciso que sejam executadastf' // /- ' ftf/

tftf: ¦tfy.'-'-/tfr'y tftfi-tf., tf-tftftftf tf/¦ .¦'¦"¦ tftf tf-/'tf tf/tftf-. tf:mâtf:mtftfãttftftftftf.

^^.V.S%V»V,VJ%S%V^",AWftW.S^VV.^SlWW'.f\V.";

í iiMroiljj?Bn§ t VJuizes Sem Concurso.--Curto o Expediente Poro Tonto Processo

£ 11

5" Ano X.VXV:-.rtWWWWVV"»"-

^LTA a falar-se em reforma da Justiça. Trata-se de assun-to há muitos anos cm pauta, mas ainda nao solucionado.Essa reforma, se vier, terá que incluir a Justiça do Traba-lho cujos órgãos integram o exercício do Poder Judiciário,tfi Seqüência do disposto no artigo fl4 da Constituição

Federei vigente

37 clc Março tle líiütí — N.° 10.MIK Jii« V. V-f-MWJWJVWMWVJWAtl

A Justiça do Trabalho <'stánecessitando de várias provi-dencias saneadoras, e a prinvi-

Se quiser^SjSfBOA PINTURO

Ipeco

agora *M

tintos xy'//// ^'/. I ____________¦ ^^B ^>9It ^^__L * -RH

**.-. ________-a-ll^________»^____-^__________________[

B13B»TaJzÊKÊm^

¦ ii ¦ ir¦—^^gsg^______i

K'ít dessas providências terá queser a de entregar à própriaJustiça do Trabalho ti factilda-de de escolher o ssu pessoalpor meio de concursos e pro-moções estritamente consoanteo merecimento, sem sujeição ainjunções uolíticas.

Se os juizes dos tribunais doTrabalho, nas várias instâncias,

estão equiparados, por disposi-ção .constitucional, aos juizestogados da Justiça Comum, nãose pode admitir que êstus últi-mos tenham de ser selecionados

nomeados pela classificaçãoque obtenham em difíceis pro-vas intelectuais, ao passo quoaqueles primeiros nada fazem,para subirem à cadeira de ma-gistrados, senão porfitvrem dc-baixo da comucópia dos favo.res partidários. Dessa cornucó-pia saem por vezes excedentesjuizes para os tribunais traba-lhistas, mas etn outras tantasvezes a roleta dn fortuna gra-tiflea a elementos despossuidosdo imprescindível preparo téc-nico c cultural.

Esse estado dc coisas náo po-(te durar por muito tempo, semgerar o total desprestígio daJustiça do Trabalho.

les que encaminham às Juntasas suas reclamações. Urge ummovimento educativo, entre ostrabalhadores, e até mesmo en-tre certos patrões, para desfazerêíse ponto de vista errado, quenão mais se coaduna com a vi-gente Constituição Federal, aqual equiparou os órgãos da

lho as Juntas existentes nãopuderem dar vazão ao volumede processos que" lhes são apre-sentados, o jeito é,a criação denovas Juntas, como reclama ês-te principio irredutível: a efi-ciência nos serviços

Há, sem- dúvida, outras fa-lhas na Justiça do Trabalho.

,VAWiVAVdV--aVU^VA%V--^A%SV%",JV%"-W%V.VAV!J

S Corrida volütuosa para a conciliação, 5em detrimento, muitas vezes, do inte- £

í; rêsse dos reclamantes í!.VA%%\%VVV.V.V^A%SV^V\W^AVV-VVVV,-V%-arV."-í

Uma das mais graves podemosencontrá-la na fase oxecutóriadas decisões. Acontece que,uma vez pronunciada a senten-ça, torna-se dificil conseguir-seo seu cumprimento, pela defi-riênclá do elementos coerciti-vos. Ním todas as Juntas pos-suem oficiais de diligências, equando os possuem, não lhesdão meios, garantias e ate mes-mo transporte, para o desetn-punho de suas missões. Fssa si-tuaçáo perdura desde há mui-los anos. Tsin havido esforçospara remediá-la, mas a soluçãodefinitiva ainda está por vir.

Justiça do Trabalho aos demaisórgãos judiciários do país.

O desconhecimento da altahierarquia da Justiça do Tra-balho — inclusive por narte dr>3respectivos serventuários e mes-mo de certos juizes — faz comoue os processos sejam condu-zidos sem esmero, havendo, nagrande maioria das sentenças,principalmente nas da primeirainstância, mais a preocupaçãoria quantidade do queda qualidade. Em geral jul-gahi-sa mais de 10 nrocessos etncada Junta, diariamente, o qucé excessivo, quando se sabe que

as Juntas funcionam no mrixi-mo três horas por dia. Nosprocessos de inquérito adminis-trativo são ouvidas com fre-quénoia 12 ou mais testemunhas

E' preciso que os responsa-veis pela Justiça do Trabalhose compenetrem do que nãobasta a nrÓdUçtVri ¦' iMiças:

é essencial que sejam cumpri-das.

Há mais, todavia. E' o fato»do certos juizes terem verda-deiro pavor da fase executóriario processo. Chegam ao pontode sustar execuções apenas por-que o executado declarou comarrogância que não tinha benssuscetíveis de penhora...

Nota-se uma corrida volutuo-sa para a conciliação. Por dácá aquela palha, a conciliação.Para obtê-la, não há escrúpulosem impressionar o reclamantecom o argumento de que, ou aaceita, ou o processo se prolon-gora por anos e anos.

E' justo que sle obtenha aconciliação. Mas arrancá-ladesse modo, não narece razoa-v?l.

Esse expediente, é bem quese diga, visa não apenas a sa-tisfazer. via de regra, aos inte-rêsses do empregador, mas tam-bem a aliviar a sobrecarga exis-tente nas secretarias. De umou outro modo, trata-se segu-ramentie de um expediente cen-suráyal.

E' lógico que nenhuma cen-sura pode atingir àqueles que,no cumprimento de seus deve-res, não usam de tal expedi-ente. • .,.,' -DESVIRTUADA A JUSTIÇA

DO TRABALHO?Um advogado militante dos

mais ilustres cemunicou-nos asua opinião, segundo a qual seacha desvirtuada a verdadeiraessência da Justiça do Traba-lho, porque, tendo sido consti-tuida como órgão paritário, oque vale dizer, em que devempreponderar os votos das cias-ses produtora e trabalhadora, oquê estamos vendo é que preva-lece nos julgamentos o voto dojuiz presidente, cuja função de-veria de ser, ao invés, única-mente a de orientar os traba-lhos, só podendo se pronunciarem caso de empate. E' umaanomalia que merece correção.

Nos apontamentos da oresen-te reportagem encontrará o lei-tor elementos para o seu pró-prio juizo a respeito da Justi-ça do Trabalho.

Está burocratizada e é ino-perante?

Ou a crise e pletora de Jul-gamentós devem ser encaradascomo conseqüência de nossaevolução social, econômica ejurídica?

Se deve prevalecer esta últi-ma interpretação, por que en-Irto não se criam, quanto antes,nova s Juntas, devidamenteequipadas para que tenhamandamento, em tempo razoável,os r-rocessos e as execuções?

Boa pintura quer dizer: proteçãointegral das superfícies, cores bonitase resistência à ação do tempo. Estas três

qualidades básicas estão perfeitamentecombinadas nas novas tintas CORAL,

que proporcionam ainda grandefacilidade de aplicação e ampla seleçãode cores. Produzidas em equipamentomodernissimo e com métodos especiais,

que começam com o controle químicoda matéria-prima e culminam com testesem laboratório de cada fase da produção,as tintas CORAL apresentam um invejável

padrão de qualidade para significar,sempre, uma garantia de boa pintura!

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mm ^^ ^m lÉM^iÉ j-M^;]^^^^^^HIH_ÍHMiWii^^^ÍÉ' iÍÍiÍ!É

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.liiiz, advogados e partes, cm debate an imatlo, na discussão de «ma causa.

ipi

V.ROUBOVA, jovem, talentosa,bela c técnica ajiu-

rada. Com todos os predicados para conq-ils-tar os louros de primeira ballenna, pnsto a

que já atingiu na Opera dc Paris.

JSolas e sugestões

HÁ'

'MUITO tempo nos batemos por nm littcgral reforma do julgamento escolar. Naosé compreende quc ainda permancçamoicom o antiquado sistema de notas, hoje cmdia abolido em todos os paises cii>ilieadoi,

A herança tem resistido a tudo. E nossos teoisla-dores, por muito que fazer, despreocupam-se com oaue consideram um detalhe insignificante..

Antigamente, quando dos exames escritos corais.um examinador competente podia aferir. sem m-ilucncias. a capacidade do aluno. Dar-lhe a notaconsoante os conhecimentos revelados. E lumta mis-tres experimentados que julgavam com sabedoria ss-lomõnica. , -,,..,

Mudaram tudo. Hoje. as notas sao dadas u-rante o ntio. Cowi pesos. Mas sem mcdiüm. h a m-rafunda influi "o julgamento, péssimor; ulunos m

médias altas e alunos bons com notas inferiores.-iinfluência da prova final desaparece face essa cm-plicada matemática dc controle do intelecto <• connccimento da juventude escolar.

Ainda há pouco tivemos exames no Miimaptii.Para promoção dr bailarinas. E as tais i:»íij;. smpeso c verdade, mas sem qualquer medida, m rc-fleliram o valor das alunas, umas cm relação i»iras _' quc também lá como de resto em quase tm

parte, a simpatia e o pistolão exercem sua pernm-sa influência. .,

Não precisamos nos deter nus consequtnUas ae»ses resultados. Nem du classificação final. Que !>'«¦voca mal estar, que acirra ânimos c origina as re-VOltaFãlamos

nos paises civilizados. Pelo menos màadiantados. E sugerimos a reforma, quc iXi«»preconizamos e que consiste nu ^'>'ltftatf°tftfZnotas em qualquer escola ou faculdade. O aluno wminado è promovido ou não. Temos assim tWclasses apenas. De habilitados e inabilitados, Oqmrevela profundo senso democrático nivelando .os eu

pases « eliminando um sem numero dc causas n.

ponsaveis por incontáveis complexos ?ni?iinnos.Nos Estados Unidos, esse c o critério »»'.'°""c'

E ao fim do curso os professores quc lidaram com «

classe, opinam, convidando os mais destacems*permanecerem para estágio dc profcssorttd'¦'. <-> "

mais tw> para a luta da vida convencidos da mdade r. com o espirito cheio de fraternidade, nor/iosi

pelo destaque, pelo brilho e pelo sucesso.,t.V

Paraísopara asjovens

casadoiras

Milhcres de rapazes, na NovaZelândia, esperam esposas da

Inglaterra e da Suécia

ESCRITÓRIO DE PROPAGANDA E RECRUTAMENTO INSTALADO EMLONDRES — "PRECISA-SE DE MOÇAS FORTES E CORA|0SAS.

PARA UM PAÍS DE PIONEIROS"

indicado somente mira quem »'**'< '" ,dade, pois quc. a sua vida na nora pntno

*•em tudo diversa da que clc ai levai'™-

Recentemente, um jornalista w'?»'""",Juin comissário neo-zelandês, r!"Lftf/"t(íos emigrantes se achavam depois /c».«novo país.

"Sim, respondeu aquele, estou bein><>**te por poder afirmar quc o numero^«,l»oite pretende voltar para a sua pairo a»gem não vai além dc V* e cm <tfnc"Lsseqüência de casos acidentais e P^lioM»uma doença grave dum parente jut««na sua terra, ou negócios dc família.

PARAÍSO TERRESTRE...

Por EDWARD JIG6S(Primeiro de uma série de

dois artigos)

•v £

LISBOA,

março iapla. «fa nercaj - Nos tscritôrtos, InstaladoimiHoUlCarl^*ll%™>Londres, não longe dc Piccadilly Circus, n o coração da capital britânica M-«lpreffatíosestão sobrecarregados dc trabalho e aind a trabalham extra-horário, griMOT*

I coraminstalados oç sereiçoj dc emigração neo-zelandêses. Se é certo que o goitcrno neo-se-landes ainda náo lançou um apelo oficial a quem deseja e*patr*ar-s<*. p<**£%£**¦**

mundo, sabe-se no entanto aue acolhe favoràv cimente todos que chegam OwWtógescritórios instalados cm Carlton. têm cuidadas instruções para atenderem da forma mais ani-ni adora e cordial, tadoa aqueles que lhes pedire m informações.

As indicações conststcn em tomar tnterèss c por cada caso AMUmÍ. ^á_JÍ_3__£res. e a situação quanto à familia. A maior pa rte das solicitações são feitas por joven, Ingliscsque desejam expalrlar-sc. no entanto, não são

c<tVí homens tálidoi os preferidos pelo go-rerno tía Nota Zelândia, o qual deseja t,ucvão para o sen pais mulheres novas, o» me-/hor: roparisaj que queiram ser enfermeira»ou trabalhar cm cargos domésticos.

A Nota Zelândia precisa não só de en-fermeiras e obreiras de costura ou bordados,mas ainda de raparigas que queiram casar.Os muitos apelos lançados ultimamente peloscelibatários neozelandeses, levaram já muitasinglesas aos escritórios do Carlton. Infeliz-mente a maior parte, depois de se informarcuidadosamente, desiste eom prudência ie tairda Inglaterra, e o çotènto selanâfs não eon-'rçtíitt até agora recrutar mait de SOO rapa-rigas inglesas.

MAS O ESTADO NAO t ÜMA AGÊNCIAMATRIMONIAL

Em tisla dum acordo assinado entre asnutoridades britânicas c as neozelandesas, asjovens aceitaram ir trabalhar durante doisanos nos hospitais c dedicarcm-se a trabalhosdomésticos. Vfio com os despesa* da tiagem

pagas pelo Nova-Zelandia, bem como a manii-tençáo durante as primeiras semanas. Dâc-lhes garantias de sustento desde que ocupemum lugar de estabilidade. Além disto, podemser abonadas com a faculdade de amortizar asua divida periodicamente com uma pequenaparte do teu salário. Deste salário será retl-rada wna pequena parte para o seu regressoà pátria, passados os dois anos, mas se findoesse tempo elas quiserem fixar-se definitiva-mente na Wora-Ze/andia. o dinheiro ser-thes-ârestituido.

Estas facilidades ndo foram concedidas aliagora senão às emigrantes britânicas. No en-tanto, o governo neo-zelandis faz diligênciasatualmente no sentido de se fazer o mesmocom os países escandinavos. A Nora Zelândianão procura aliciar gente doutros paises. cm-bora tenha numerosas solicitações da Alemã-nha, Áustria c Itália.

A maior parte das jovens quc se diriqemaos Cícriíõrios df emigração nco-ulandesg,v^onnfam se o gottiftto de Wellington. cap}-

tal desse pais, lhes assegura um noivo na suanova pátria. A isso é-lhes respondido em ge-ral, que na Nova-Zelandta há poucas mulhe-res em idade de casar em relação « um nu-mero elevado dc homens, mas acrescentam In-variávelmente, ao darem estas informações,que o "o governo neo-zelandês tino pot!»' as-sumir as funções duma agência de casa-mentos".

NO ENTANTO. A VIDA È TAODIFERENTE!...

A Nova-Zelanaia insiste sobre as vanta-gens dadas aos recenchegaios britânicos asquais se estenderão também aos jovens escandi-navos, frisando entretanto que de modo algumconsidera indesejável a entrada de jovens dou-trás nacionalidades. Qualquer européia íowtmencontrará bom acolhimento na Nova-Zelan-dia desde que seja corajosa e tenha vonladede trabalhar.

A verdade, no entanto, é que adaplacOodas que vão estabelecer-se em terra estranhaf;»^'0 maU ficll se estas f'am ¦ mesfn«/incita que os naturais dessa terra. No casocontránosabe-se bem as dificuldades que po-rff,™»?i?rt»^'*acre_^,iI"a<,a•• •"-'«"f- resultam„£«V "f*?0 aoc,aI nma- num clima desço-hàfhn rf

ní£_,c!_B -u'ras «""--Çõe* de tra-

Sem P0*erta d"T Causa a aderem a

As inglesas decem compreender oue eu__ffiL5_rB 9«ova-Zelandia, vão „o en-%^X__S_fâF*S& ^Prevista, inas cTielaae possibilidades. Põt conseguinte, ato está

Particularmente, também os "^/^"iises, se esforçam por atrair parao***Ljt,jovens estrangeiras. Fazem uma pw»»JrfBalicianíe da sua pátria. P"rmn'tf„tf,tias vantagens que as mulheres <'>'c0'"rtf. ntverdadeiro paraíso terrestre e garanW*«.os neo-zelandèses tem as melhores qitm

para serem bons maridos, loqo que tt '

trangeiras põem o pc. cm terra nco .

logo se vêm cercadas, pretendidas c a' •

O presidente dum ch:h de cclib«Jg]g*%zelandés. declarou num discurso: "-TL^ihreuc oue possante.- suprimira nosso u>

^ _substituir pela Associação dos 0 " £'„,-!••Seja como fór, estou certo de que .«" "•,ridos modclares, sempre cuidadoso* e"• ¦

,,.«borrectmenios a nossas muVicre .<> |significa quc desejemos casar com ao fi!.luxo. Pelo contrário: pretendemos WP ^sas mulheres sejam fortes e f0X/0' -jm»tenham qualidades para conqu^f °>

^corações e o nosso amor. Q«ere»'i>fJ'B,>.•competentes para dirigir a nossa ca.car os nossos filhos".

__TAlgumas jovens a quem ^""tft^

curso neste gênero, e quí não cerf*

muito na sua sinceridade, dirigirem-te i,

tonalidades neo-zelandcsas. de r,^'-"*°* 2,dade, e perguntaram o quc havia tSgf -

pedindo uma declaração formal. ,

A resposta quc obtiveram nfio Z*^.,

de natureza a desencorajá-las. nss ! *'^

rida nos paises dc pioneiros t falsa '¦ ^

diferença e dificuldades em con,^^,,c

a vida na Europa ocidental. Tclrc: e*~^

isto, a maior parte das candidates e »

decidiram, nessa cTfnro, _ííB?'r-

ji-j--» —- •- ¦- ¦—•'—•¦¦ -**"•- JL¦-ák!k*m&*; y»jw"»<»«*>-

_Jr_r__"*S9yBB

• -™. •*»».. ¦'•_* 9 '¦¦*--*** -r ¦ ¦***" ¦*

i*X«i^.4*.:..;.j«*i- «r---^f **..¦ ¦•

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15íí

BOTAFOGOEGUEM JUNTOS

O PRESIDENTE RECEBE 08 CAMPEÕES: — Programada para hoje, ****!» .mo-

nliâ nelo acriamento de um desportista que se antecipou, tumultuando tudo, a

&SmaTcwck. ganchos, pelo presidente Juksellno Ku^hek^proüesMumesmo, na manhã de ontem. Por pouco se não tornou potwível, tendo o ines-"ertSo

davislta do vice-presidente da Republica à concentração gaúcha faoi-fitado o encontro de todos no hotel, para seguirem ao Catete. Nos HagTan-tes, aspectos da recepção. As medalhas náo puderam watam tJSSX.nas às 18 horas ficariam prontos, conforme o combinado. Os componentes d*delegação as receberam no churrasco, à noite, nas Laranjeiras, tendo-se estra-"ladoT

do Chefe, Aneron Corre» que voltara hoje. às 12 horas, sem seu estojohistórico. A CBD mandará cunhar outra.

EUROPAVoltam osrubros á

pídesf

concentraçãoApós a liberdade dc on-tem, recomeça-se o tra-talho cm Campos Sa-ies __ Osvaldinho para

a segunda partidaA derrota sofrida no pri-

Miro encontro da melhor defe não chegou a aoalar osãerlcaiíos. Todos sabem,

compreenderam; quetio houve nenhuma deficien-ria por parto do quadro, que

desv-c ser alegada como ra-ido insucesso. Ao contra-

: a criiiipe J°S°u muitobem. fez aquilo que dela eraKperado, Não há, pois, ra-tào para nenhuma tristeza epara nenhuma providência.

)5 trabalhos prosseguirão emCampos Sales na sua ordempré-estaMecida seguindo osplanos elaborados pela dire-ção técnica. Assim, os rubrosvoltarão a apresentar-se estamanhã em Campos Sales, ini-ciando com exercício indivi-

dual os preparativos para o

jogo decisivo. Em seguida,fera retomada a concentra-jão, não mais sendo inter-impida até domingo. Oselnos, com antes, serão

liários, revezando entre «on-fmto c individual, até sexta-

, para quando está pro-pamado o apronto. A únicaiteração possível, é o retôr-io de Osvaldinho ao centroti linha média, desde que o

restabelece' com-(tenente, condição básicatea a sua volta ao conjun-

ainda mais, porque está«tio substituído por Hélio«a nenhuma desvantagem

l o quadro.

i*i*l^mm^Ê^^m

OS VASCAINOS EM BRUXELAS EOS BOTAFOGUENSES EM PRAGA

Estréia e roteiro das duas delegações que ini ei rão viagem, hoje, ás 14 Koras, no Caleic

issssssssssssssssssssssssssssssssisssssssssssssssssssssissssssssssssssssssssmM»

Fc't*i-""^°BRUCf

A eits hora. o Fia-mento deve estar arre-pendido da força quefêi para ^^^^que oiJogos dam e I h orde três serealizas -sem de _^^^^um do - ^"^a*"^mingo para outro...

Acha que' seria me.lhor fazer logo amanhãa segunda partida?

Para o América.nSo. Desnorteado, ainda,pelo golpe daquele fOsUem cima da hora, lucra,ri bastante eom a sema-na inteira que terá, paraesfriar a cabeça...

E paira recuperarOswaldinho, também...

Por essas e outrasé que fico pensando- seo Flamengo adivinhasse,teria, lutado por umamelhor de três rápida,pois sua chance amanhã,seria muito maior.

Pela, KLM e sob o controle do empresárioJosé da Gama seguem hoje, à tarde, para aEuropa, as delegações do Botafogo e do Vascoda Gama.' O embarque dos dois clubs esta previstopara as 14 horas, no aeroporto internacionaldo Galeão.

O BOTAFOGOUm longo programa de cerca de três me-

ses será cumprido pelo Botafogo, cuja estréiaserá no próximo domingo frente ao campeãoda Tcheco-Slovakia, o team do U.D.A.

Caberá a João Citro a chefia da delegaçãoalvi-negra, tal como aconteceu no ano Pas-sado. Viajarão ainda o técnico Zezé Moreira,o diretor Renato Estelita, o jornalista CanorSimões Coelho, o roupeiro Aloisio e os jogado-

res Natcro, Amauri, Orlando Maia, Domicio,Rubens, Bob, Pampolini, Tome, Juvenal, Gar-rincha, J. Carlos, Alarcon, Gato, Quarentinha,Mário, Wilson, Neivaldo e Rodrigues.

O VASCOOs vascainos terão também um vasto pro-

grama a cumprir. Sua estréia está marcada pa-ra sábado próximo, em Bruxelas.

A delegação será chefiada por InocêncioLe;al seguindo os dirigentes Antônio Soares Cal-cada e Rafael Verin, o técnico Martim Fran-cisco, o jornalista Domingos Araújo, o médicoCaminha, o massagista Mariano, o auxiliar Au-gusto Costia e os jogadores Hélio, Ernani, Ha-roldo, Beto, Belini, Orlando, Kleber, Livinho,Fwodi, Maneca, Ademir, Dario, Vavã, Pinga,Djair, Coronel, Artoff e Laerte.

IIIIIIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII^

SvPl|ÍÉt^^

Se Flavio Costa o convocasse agora, observa Ângelo Regato,Europa conheceria o melhor zagueiro do Brasil

tu. -.-r njUMiU

Convocados Paulinho e GinoFlavio Costa dispensou, ontem, oficialmente, tendo sua de-

terminação sofrido homologação do.CTF, os jogadores Mauri-nho, por deficiência fisica e Del Veochio, por nao se ter en-trozado no conjunto e não restar tempo para sua integrnçaoao sistema de atuar do selecionado. Para as lacunas foramchamados, o ponteiro Paulinho, do Flamengo e o atacanteGino, do São Paulo, os quais deverão se apresentar hoje, J«n-tamente com todos os convocados que se virem dispensadosdepois da chegada de Belo Horizonte.

PROGRAMA

O Selecionado se exercitará, hoje, à tarde, individualmen-te, devendo, amanhã, à tarde, fazer coletivo tendo por "spar-rlng" o quadro do Sâo Cristóvão, em São Januário, partin-do, sexta-feira, rumo a Recife, para o ultimo treino no Bra-sil, já que a 3 tomarão destino a Lisboa.

Larry e Oreco. licenciados para acompanhar a delegaçãogaúcha a Porto Alegre, graças a solicitação do DIARIO DANOITE, íoram autorizados a somente se apresentarem no trei-nador Flavio Costa no domingo, em Recife, não sendo maisobrigados a retomar ao Rio amanhã, conforme anterlormen-te estabelecido.

Bicicleta de Pavão, desarmando (e assustando) Alarcon

kmstaasBanMHaiaBiBiHai*w*mmm^^^^mm^m^^^mmlm^^^mmm'm'^^^i^i^yy*~!^^^y<-..

1MDI0 ESTARÁ APTO PARII SEGUNDA

Fisicamente, o comandante estará á disposição do técnico, escla-rece o dr. Madeira — Chamorro tirara os pontos quinta-feira —

Nsda de sério com Dequinha

PARTID

«w*0 ff*

Hão*pant*

AGORA ABAHIA

kflmda etapa da ex-•"«ão tricolor, antesViagem ao exterior

HjWla ;i primeira par-Ê5; ""hkcsos com a exibi-jfe» -Minas, vai o Flumi-[T7t aweiar a segunda se-EJ-l"3cs, antes da sua via-^.^'rangeíro, projetada•fe-v•""-.Próximo. Amanhã,gffWJwo tricolor embar-j£ wa destino a Bahia.* «sputará duas -fcarti-

^quinta-feira e no do-•L"0 retorno o Fiumi-ainda, á Vitória,

4 d ?° uma promessaei' "a muito assumiu naL*.íniPi™oa. Em segui-

¦"o -"tir"? ao R'o onde se-* £!?a,*os os preparati-fej w \ ionga "-cursâoHfc, a Am!'r'cas. A pro-**a£iZ sabe *nie a che-ts^^-wa ;,0 tricolor será**K * £* 5r* A(*olío Mar-" "^i.0 Próprio dire-

l!»do-club das,

No final das contas, índio não pôde Jogar. Tendo solido„mn riistencão na coxa no decorrer do apronto de sexta-leur,TrnmsTndMite rubro-negro não teve tempo de se recuperar,?endomentS de sèr Stituido por Paulinho para, no lugar

deste, entrai* Duca. Conlinu- na 2o páa. (Letra D

DORMIU Depois do almoço, em conversa comos jornalistas presentes, Martim

Francisco revelou que não cissistlra ao jogo América xFlamengo, tendo dormido a tarde inteira: — "S^meníeM)iibe do resultado à noite, quando acordei" -Martim. .

ã|B IKs-ÍJSjsHiIbsbSs^ 1r^

CONSIDERA-SE, O EX-TÉCNICO DO AMÉRICA, HA MUITO LIGADO AO VASCO

nm enioo de associados vascainos ao qual ^,i«»t0u o

um gnip? "TpjJSFio vice-nresidente Soares Cülçada o o

presdeSte do^CoS DdtbeSEo do club Amaral o.orio

homenageou ontem, com um almoço, o novo técnico do Vasco,

Martim Francisco.v-ni umn solenidade simples mas que refletiu bem o entu-

siasmo d^viSSpela contratação do conhecido preparadortécnico.

Seudande Martim Francisco .fatouo.dig^Braffli^Por;t« e também oípresJdente Artw^rro^queTag^aaBitainiO compa

,rectawnto-*d«-c«)nistaaie «**¦"¦•>'

SOU DESCENDENTE DE PORTUGUESESAgradecendo, Martim Francisco prometeu dar todo o s?il

esforço para fazer com que as equipes do Vasco retomem ocaminho das vitorias. Disse que não iria fazer milagres, masque. sua dedicação ao grêmio cruzmaltino não conheceria )¦•mites. Mais adiante Martim arrancou palmas ao afirmar:

— Devo confessar que sou intimamente ligado ao Vasco,club de portugueses, porque descendo de gente que nasceu «•viveu longo tempo em Portugal. Tenho por isso muito sangueportuguês em minhas veias.

O almoço serviu ainda para que a torcida vascaina apre-sentasse os suas despedidas a Martim e Soarei- Calçada, quehote ua.iarão para a Europa.

/

IVAN EO 1x0

E triste que um jogodesses seja decidido namais pura sorte, diz o

médio rubro

O América recebeu a derrn-la de domingo com o amar-got de uma grande Injustiça.Nio propriamente — é pr«-ciso que se compreenda —injustiça do placard, mas s«n»da sorte. Reconhecem o* r"*bios, que o Flamenjo jogoubom, fancndo pnr merecer •»triunfo, como, aliiss, também,o próprio América. Com ooue não s<e conformam po-icm os americanos é e""1àquele goal. nas eireunstan-cias em que se operou. Querde momento como de feiW*ra. Assim no derradeiro Ins-tante e num lance cuja» pra-habilidades de sucesso eramdas mala precáriai.

Ivan, indlscutive I m e n t euma das maiores figuras dapeleja, e. «alves, por Isto,era dos mais inconformado»,comentou conosco:

Se o Flamengo toouvea-se marcado numa das váriasoportunidades que teve, co-mo, por exemplo, àquela bo-la de Zagalo .desviada porDuca dentro do goal, estácerto: asas naquele chuto deEvaristo, nüo.

E frisou:Evaristo, Inclusive, nâo

podia ter visão do goal. Jáque Edson estava á sua fren-te. Evaristo atiron por a ti-rar e foi feliz.

Agora, terminou o (çran-de médio americano, o que *triste é um jogo detses tersMo decidido astfm num lan-re da mais pura sorte.

St Se Flavio Costa quiser le-vàí para a Europa o melhorzagueiro central do Brasildeve convocar o Florindo daseleção.gàüchai'"¦-.

Foram estas as palavras donosso companheiro ÂngeloRegato que, a serviço dos"^Diários Associados", acom-panhou todo o recente cam-peonato Pan-Americano.

Ângelo Regato voltou en-tusiasmado com o zagueirogaúcho. Afirmo que a seu verFlorindo foi a maior figurado quadro nacional, consti-tuindo-se não apenas numabarreira na área brasileira,mas num permanente exem-pio de estimulo e entusias-mo a seus companheiros talo impeto, a classe e a raçaque demonstrou em todas 'aspartidas.— Conheço de perto todosos grandes zagueiros do pais— disse Regato — mas possoafirmar e como eu — todosos que estiveram no México,que Florindo é atualmente onumero um do Brasil. Estoucerto que éle entre Djalma eNilton Santos formaria umtrio de zagueiros inigualável.

Leiammais espo»

tes na2a PAG.

*ii[i'[«nfl 'HP^" ' ¦'¦**£

^H i^KJjHR-:v<;'í?B|

s^H^&^fl!

Viu aquele ponta-pé do Jadir no Leonidas?

Vi, sim. E vi, tam-bém, o Solich gritar paraJadir, mandando quefosse pedir desculpas aoLeonidas...

Pois é-.. E todomundo viu como o Ja-dir foi, fazendo hora. co-mo que dando tempo aotempo...

No caminho, antesde chegar ao ponto on-de estava caldo Leôni-das, Jadir esbarrou comFerreira, que lhe ofere-ceu um pedaqo de gelo.

E' verdade... Ja-dir aceitou e voltou...

Se 0s jogadores sou-bessem como a gente, deíóra, repara essas coi-sas. muitos impulsos se-riam reprimidos, muitopapelão se evitaria...

A gent» fala do Ja-dir, mas nâo pôde falardaquela entrada de Ivanem Joel, no final doprimeiro tempo.

Tem razão. Foi,também, um papelão doIvan. Só não repercutiumais, porque o Juiz(muito vivo) encerrou oprimeiro tempo, ali mes-mo...

Rocky Marcianopresente ao jogo, deveter imaginado, lil com osseus botões: Ivan foisalvo pelo gongo...

Castilho

Quando os bi-cam-peões Pan-Amerlca nosdesembarcara» no Gale-ão, a maior preocupaçãodo chefe da delegaçãoera corrigir os locutores,que insistiam em falarem "íeleção gaúcha"...Todo mundo repa-rou. O' Aneron ; faziaquestão de que todos fa-lassem "scratch brasilei-ro".

Bobagem do Aue-ron... Gaúcho e brasi-lahyj é, no fim» a mesmacoisa...

Cá, entre nós: êlenáo sabe quantos brasi-leiros têm feito questãode se dizer gaúchos...Castilho, pesado

QUEBROUUM DEDO

Integrando sábado um team misto doFluminense, em Goiânia, o arqueiro tri-color foi mal sucedido — Regressou sá-bado, mesmo, e esti com a mão gessada

Tendo integrado o team misto do Fluminense queembarcou para Goiás — onde realizou dois jogos contrao Sirio Libanês, sábado e domingo — exatamente parase submetcr a um test, o arqueiro Castilho fo* mal su-cedido, pois ainda no primeiro tempo do jogo de sa-bado, com o score de 0x0, sofrendo entrada de um ad-versário, teve fraturado um dedo da mão direita.

De tal sorte que o arqueiro regressou ao Rio, sába-do mesmo, a fim de se apresentar ao club, para' o de-vido tratamento. A contusão de Castilho cria um pro-blema para o tricolor, pois o famoso arqueiro, que hápouco renovou o contrato, estava na1 fase de pronta re-cuperação, tanto assim que o Fluminense decidiu ven-der Veludo.

Castilho já se submeteu a exame radiográfico e,uma vez constatada a fratura, está com a' mão enges-

• sada, devendo ficar inativo por algum tempo.

,.,..,„ .v,,.....v,v.................;............... ».;::«. •::.;¦:. sy,y>yyyXyyy.yXy.y W ..¦:... ",V-,j ...J

S latm m^k^^m^rx vfe v-ilw JLtKJK-

Hélio Surerus. membro da Com. Esportiva, do mingo. aa estrada que servirá à grande vo»

O AUTOMÓVEL CLUB ORGANIZAO REGULAMENTO DA NITERÓI-CABO FRIO

Esta tarde, os desportistas Hélio Surerus e Primo Piorezifarão entretja à Comissão de Corridas do Automóvel Club doBrasil, do relatório, bem como de um levantamento topogrã-fico do trecho da estrada de Niterói a Cabo Frio, para apre-ciação dos membros da aludida Comissão.

Conforme declarações do desportista Hélio Surerus. a cs-trada tem trechos cm que sua pavimentação não é das me-Ihores sendo, pois, necessário reparos. Alias, quanto a issopodemos informar que tão logo o Departamento de Promo-çôcs dos Orçãos Associados tenha conhecimento dos trechosque nâo reunam boas condições para a disputa, entrará err.contato com o governador do Estado do Rio, Miguel Couto Fi-

klho, que adotará as medidas ucct?ssarias.

Reune-sea comissão

esportiva

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PAGINA 2 DIÁRIO DA NOITE — Terça-feira, 27 de Março de 19562a SEÇÃO

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Hoje e Amanhã, Nas Laranjeiras, o Campeonato Carioca de Natação^—

&<*$&Preparativo?: paia èlèyar-se - '¦¦cm (le ímiii ii Nileriii-Calii. Frio, inclusive um helicóntcro

«ara cue a imprensa escrita e talada tenha possibilidade

¦'¦- e fui de grande utilidade *

_k_.7_s.-i:

ÍHEttÉâ*

gTFtj IDO pronto para o¦1" reinicio tios trei-

H ' namentos das duas& seleções (|iic repre-sentarão

' o Brasil nos

próximos certames sulamericanos, feminino emasculino dc volley-baH,n serem disputados cmMontevidéu, na scgiiiítlnquinzena de abril.

iodas as medidas, j iadotadas uelo presiden-Ic. Denis Hatwáy, inclu-sive, .iá ultrapassado o problema maisdifícil, qual seja o do transporte. A de-lerrr.ção já está definida, como defini-Uva'já é data prevista para o embar-m,e _17 de abril, ãs 8 horas.

Agora, c só reiniciar ns preparativos.:i!'"rtar as linhas e brilhar na capitaloriental evidenciando, lá, a superiorida-de do esporte da rede nacional, que nãose houve bem por ocasião (lo Pan Ame-ricano. Esta será a chance para a rea-bilitação total e para a conquista demais dois títulos.

—.o.—Hoje na piscina do Fluminense, se-

,^S2SS2_S&3SS ^ass^sss^-Sgs^ssssss^ssssa

Esporte Em Foco

rá cumprida a primeira etapa do Cam-peonato Carioca de Natação. Bmis na-iladores em ação, deixando antever quea competição poderá agradar, niormen-te sc os nadadores se empenharem — arigor — contra o cronômetro. Amanhã,ainda nas Laranjeiras, serão realizadasas provas concernentes à. segunda partodo certame. O Fluminense alistou maiornúmero tle nadadores, havendo, anula.participantes do Vasco, Santa Tema,Bangu, Icaraí e Tijuca.

—.o(—No mais, apenas preniíncios tle uma

noitada espetacular de pugillsmo, ama-nhã, no Ginásio do Maracanã, com qua-tro boas preliminares e uma exibição deKocky Marciano, campeão mundial detodos os pesos, contra três adversários.Um de cada vez, em dois assaltos de 3minutos.

Raul (Eaton) Macias, re-conhecido como campeãomundial de peso, pela Asso-ciação Nacional de Box, dosEstados Unidos, derrotou, porknock-out, no 10." assalto, ofilipino Leo Espinosa, culml-nando assim um brutal ata-tine levado a efeito com nm-bas as mãos pelo campeão.

,.iua inicial do Campeonato de Aspirantes.

. *AW*&™mmiAsWÍt&w.

*i

Na tarde de hoje. na Esco-la Nacional de Educação Fl-sica, o treinador CharllesBorer, encarregado do prepa-ro técnico da seleção femi-nina, que participará do Tor-neio Internacional com a Ar-gentina, o Chile e o Paraguai,ministrará os primeiros en-salos para suas pupilas.

Esse será, por assim dizer,o primeiro contato das es-trelas com a bola, iniciandoos preparativos par-a as jor-nadas intemaok-Uaiis quevirão.

y///////////////////////////////fflnos bastidoresmm

Os gaúchos foram homenageados com um churrasco, on-tem. á noite, pela CBD. . _¦¦'-..„

Tudo tranqüilo, num ambiente de confraternização em queressaltava a simplicidade desta gente, grande, do Blo Grande

do Sul. ',.,.,,Eis que de súbito a tranqüilidade é que-

brada por um grupo estranho ao meio, com-posto de dois militares da nossa gloriosa Por-ça Aérea — como tal se identificaram ao eo-ronel Andrade Leão — os quais, embriagados,

procuraram tumultuar a festa, praticando ges-r tos acafagestados não condizentes com suas'^mm*r

formações militares.Prevaleceu a disciplina desportivo, e a festa não degene-

rou, conforme o intuito dos turbulentos indivíduos.Mas um amigo do alheio aproveitou-se da confusão e

aelUXgiu despojando o chefe da delegação do que de mais

precioso tinha no momento: da medalha de campeão pan-americano, com que tinha sido galardoado no momento.

A consternação deu lugar á alegria.Aneron parte para Porto Alegre sem o .estojo mas com-

__. •**»*..'_MÍ_-i Mf.it ria Itm-líiKfl 1* _"\1 1 t,»'Qf

MarioVAU.É 1

-• Dividido em

duas etapas

o certameInicio previsto para as21 horas — O Flumi-nense, com maior nu-mero de nadadores —-Ainda em ação Icaraí,Santa Tereza, Vasco,

Bangu e Tijuca _vEncerra-se a temporada

oficial de natação hoje eamanhã, após o cilmprimen-to de todos os certames prn-gramados pe!0 Calendário daFederação Metropolitana dnNatação, alusivo ao ano de1955.

R encerra-se, diga-se depassagem, com um fecho doouro, posto que a realizaçãod0 campeonato carioca —certame máximo da metro-pole — será o ponto terml-nal da temporada guanabári-na.

NA PISCINA DOFLUMINENSE

Como todos sabem, foramrealizadas as eliminatórias,semana passada, não sendo.muito concorridas. Todavia.a decepção das eliminatóriasnão serã repetida, uma vesque o certame propriamentedito, terá um desonrolar, aoque parece, dos mais intç-ressantes.

OS COMPETIDORESO Fluminense foi o club

que maior numero de nada-dores conseguiu classificar.Mas, além dos tricolores, es-tarão em ação nadadores (JoIcaraí. Santa Tereza, Vasco,Bangu e Tijuca.

A competição, em sua prl-meira parte, será realizadahoje, a partir de 21 horas,na piscina do Fluminense,obedecendo, amanhã, a se-gunda etapa esse mesmo ho-rárlo.

 íesía da esgríma - S$S$temporada de esgrima, A festa foi (las mais lichs, scguiiiiTo!

se, então, as competições, na sede do Flumifiênsc

num ('Mirliculo jimais bonitos o desfile imiugurni da

SÃO PAULO, 26 — (Meridional) — A última roáa.r, ditorneio internacional, Roberto Gomes Pcdrosa, a..-malou dia!derrotas dos quadros paulistas. Sábado, depois tic ter trans".formada uma derrota de 2x0 numa vitoria do 3x2, que pareçadefinitiva, a Portuguesa acabou derrotada pelo Bo.a Juniorspor 4x3, permitindo, assim, ao team argentino, de campana,apagada neste certame, sua segunda vitória. E ontem.o Pa].meiras voltou a decepcionar seus adeptos, perdendo d|a',4x2parao Nacional, depois de chegar a perder de 3x0 no primeiro tem-uo e 'xl na fase final- somente escapando de umn goleada por.que o quadro uruguaio s_ desinteressou pelo jjlacard.

0 sf fx

O torneio prosseguirá hije,cci.n o encontro entre Porju;guesa o New 11'.. Olci Eo;-;,enquanto que amanhã o Cn'.rinthians jogará com o Ban-gu. A peleja final será entreo primeiro colocado dos bra-stleiros contra o primeiro ço*locado do.s estrangeiros] sen.do que Santos e Corinthiansestão empatados, levando, po-rém, o campeão a vantueando "goal average", enquantoque o N. O Boy.. é o melhorcolocado entre os estràngei'ros.

^S^^&^^H

Conto PolicialSOLUÇÃO:

Se o carro estava com o mo-tor trabalhando em ponto mor-to, como Fordney n encontrara,Jackson não o poderia ter ouvi-do a dois quilômetros de distan-cia, conformo alegava.

BELO HORIZONTE, 26

(Meridional) — Foi apenas

discreta a impressão deixada

pelo selecionado brasileiro, na

sua exibição contra o Atleti-

co. Embora vencendo por 1x0,-o team de Fiávio Costa não

deu, nunca, a sensação de

ajuste, falhando, especialmen-te, o ataque, no qual o centroavante Del Vecchio não esiá

evidentemente ã altura de um

quadro categorizado. A defesaestá bem, com Cabeção em

grande forma, mas convémnotar que o ataque do Atlétl-co falhou, não constituindo,

por isto, um tesl£.

o Nacional, nue ençírroiiontem seus preparativos nitorneio internacional, jogariamanhã em Belo Horizonte,contra o América, devendosua delegação viajar hoje paira a capital mineira,

O árbitro ílarry Davla.qu»dirigiu sábacio o jogo etitréPortuguesa de Desportos tBoca Juniors, não agradou,tendo prejudicado o team!_•so. Dc tal forma oue o grê-mio "luso" está disposto ivetar sua contratação, ale.pando carecer o juiz (ie con.díçõss e lembrando que i"foi afastado do quadro dlFederação Metropolitana i.Foot-ball exatamente porá-capacidade.

ROCKY MARCIANONo Maracanãzinho

ÚNICA apresentação no Rio

HOJE ÀS 21 HORAS

isto é verdade Bananal, no Estado de Goiás,

que tem mais da metade da superfície da Bélgica, é cj

maior ilha fluvial do mundo.

isto também é verdade

I em cada 5

fumantes prefero

x-i , Vy ij_as__K>' \'. j^£ír^*vBjfB3££r. i Bl /"*v ¦«____________¦

ymwmmSI^Sk^ C/garros

ajrornesssi de receber outro,•Ficou'o-arranhão, infelizmente praticado por quem tinha

o dever âe'.-*- -senão prestigiar, pelo menos respeitar a festacom que.jò .Brasil: desportivo homenageava seus heróis legitl-mos.r • ¦.".;":_rv_c_: -'¦'•'••-"'¦'¦""'.' v

NOTICIÁRIO

Geraldo. Starling chega, ho-je, de Minas, para participarda homenagem oue o presl-denta da República progra-mou, com ele, para esta ma-nhã. Chega e a testa já hou-ve, provocada pór quem nãotinha competência

'para o fa-zer. Vai haver confusão nasaltas esferas esportivas. Sóse hão houver, mas o fato éque o açodamento de alguémgerou revolta em todos oscirculos desportivos, impossl-bilitados, pelo inesperado dahomenagem, de participardela.

ASSEMBLÉIASReúnem-se, hoje, as assem-

blcias gerais da CBD — pa-ra prestação de contas — eda FMF, porá discussão doRegulamento de . Campeona-tos e Torneios. Amanhã, no-vãmente haverá assembléiana "mater" para eleição dosnovos membros dos conselhostécnicos.

STJI. DIA 3Para apreciação do rumo-

raso caso Atlético x V.ln No-va, está convocado o S.T.J.D. da CBD, para o próximodia 3, às 17 horas.

Até segunda ordem a calma imperará em Niterói. Ég»

o -Tribunal de Justiça Desportiva, mercê do mujto-ijft-adiáe procurando perturbá-lo. decidiu bem *».-« « >^veis acontecimentos ocorridos por ocasião .do joge Sao Oracalo x Três Rios, descascando, cum habilidade o abacaxi q_.lhe fora parar nas mãos. Ficam, assim, até posterior ira-;ciamento da acessória da Federação, tanto a Li?;a.•«atletas indiciados, muito bem. E o juiz? Em que r-lto J4A nosso ver começa a ficar mal. Negou o rribina tudo!»kafirmara: falta do policiamento, do garantias e l.idiscipiiM n

parte de jogadores de São Gonçalo. Por cn-"1."'? o™"está na parede. Mas esperemos a palavra final la reoeação para melhor analisarmos a questão. Sim- porque si\mestiver azul realmente, para o lado do.s que pareciam c vmdados oemo infratores, ficará bem preto pnr a o lado no '-<¦

Ejmulta. coisa poderá acontecer...

MOVIMENTO ESPORTIVODE ULTIMA HORA

CtS.341

IJi- «mo grmfmréncia nacional

UM PRODUTO SOUZA CIUZ

Fundou-se o Estrela A. C.

Na estação de Sampaio, umgrupo de- eftuàantC-S. fundouuma agremiação dMPortiva aque deram o nome de Estríir»Atlético Ciub. A sede provi-aõria está localixada a rua Ma-nud Miranda, 181, A "oveiagremiação deítina-se á pr.i-tica do foot-ball. basket-ball.voiley-boll, e outros esportes. Aír«nte dos destinos do club. en-i. t .;—_-.- Hélio Linhares Dias*-.

maao nue nos informou, ontem, porém, o dr. Madeira. índio

está reagindo muito bem, podendo se ter como certo q-ie, atodomingo estará à disposição do técnico.

Fisicamente — esclareceu o médico rubro-nenro — I"-dio estará apto a jegar domingo. Agora, — ressalvou —, sejogará ou não. isto e com Fleitas Solich.

Mais alguém contundido? — indagamos.Deqiiiiiha sofreu uma pancada na coxa. mas sem maior

gravidade e Chamorro deverá retirar os pontos que levou.n(Lsupírcüio. i-^inta-íeira próxima. y,

Pela primeira vez no Brasil o CampeãoMundial de todos os pesos

Programa da sensacional reunião pugilistica:

1." luta — pesos gaios — 3 assaltos;Luiz Augusto Silva (Madureira) vs. Alipiode Souza (Flamengo)

2.a luta — pesos gaios — 6 assaltos:Acyr Sereno (Carioca) vs. Eder Joíre (Pau-lista)

S.a luta — pesos meio-médios — 8 assaltos:Celestino Pinto (Brasileiro) vs. Martim Ala-mo (Espanhol)

4." luta — pesos leve — 10 assaltos:Sebastião Ladislau "Gibi" (Brasileiro) vs.Américo Bonetti (Argentino)

Fina!: ROCKY MARCIANOApresentando sua técnica com:

Nelson AndradeWaldemar Adão eFrancisco Assis

INGRESSOS NUMERADOS A VENDA NOTEATRO MUNICIPAL E JOÃO CAETANO

Arquibancadas CrS 30,00Cadeiras s' numero CrS 100,00

Seguem hoje, ãs 14 horas, para a Europa, as delegações es-portlvas do Vasco e do Botafogo. Ambos viajarão na mesmaaeronave.

AMANHA, CANTO DO KIO x POUTUGUESAEncerrando o torneio Governador Miguel Couto Filho, pre-

liarão, amanhã, à noite, em Caio Martins, ias equipes do Cantodo Rio e do Madureira. Obedecerão o horário das 21 horas

FLU CHEGOUA delegação do Fluminense chegou ontem, pela manha, de

Minas. Castilho apresenta-se com um dedo luxado.KLEBER E GATO SEGUIRÃO

Kleber, integrando a delegação cruzmaltina. e Gato, a doBotafogo, tiveram seus nomes confirmados, ontem. Não fl-carão no Brasil, conforme se propalava.

PREPARA-SE A PORTUGUESA .....A A. A. Portuguesa, dentre breves dias abandonando o

Brasil para longo giro pelo exterior, fazendo parte de seuroteiro um jogo em Mônaco, no dia das solenes cerimôniasdo enloce matrimonial do Principe Rainier com a atriz cl-nematográfica Grace Kelll, prepara-se para brilhar lá fora,novtamente. Hoje fará individual. Amanhã, coletivo.

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Cadeiras numeradas CrS 200,íit>Cadeiras no Ring CrS 250.00Cadeiras Especiais CrS 250,00

Tal como sucedeu no Rndlo. começo ns;nr:i, no Disco, n "cor-rltln pcls vcdctte". Nfio vou comentar a fundo o assunto, nemtenho propósitos dc scr contra ninguém; Apenas convem "nlcr-tar"! Ll. nos Jornais de ontem, que 500 mil cruzeiros fornm ofe-rrrldos a uma cantora por uma falirira, enquanto que outras ofe-receni 200 e 300 a ontores para mudarem clc etiquetas. Isso tu-do. nlnda com aumento dc porcentagens nas vendas doi discos!No entanto, nfio conheço uni unico comerciante do gênero quenfio afirme haver "uma crl_e seria do disco", porque as vendasbaixam d!o o dia!... Nfio creio que o comércio comporte essa»ofertas e essas lutas que Indubitavelmente vlrfto encarecer o pre-ço do disco. Já por st l_*m caro. Quindo as "Emissoras" desan-dar„m n usar tdl processo, nfio supunham o resultado que te-riam. Rara é, hoje. a que nfio seja dr.*i. itftrla. devido aos «ati-

rlc» estapafúrdios que pig-^ni. Mis o Ridlo tem outros recursosque o Disco nfio pos_ul. Nfio seria Interessante que as ffibrlcaiatentassem para o resultado de um processo que. lndubitavelmen-te. vai deitar por terra o comercio do Disco?NOTICIÁRIO

A "Polydor- Informa que foram os seguintes, os discos mal»vendidos na ultima quinzena:A 49 8D6 — l.» Doce e gentil — Bob Splder (acordeon).A 49 737 — 2» Una Fotografia — Florella Binl (cant. em ltal)A 19 804 — 3* Slnfonl". — Werner Mueller e s/orqu.B 13J — 4o Samb-is de Ary Borro«o — Morto de Azevedo.A 4(1 75» — 5» Chanson dMmour — Caterlna Valente.11 11* — 6.» Inquietude — Carlos Fllguelras

LP 45 517 — 7« Entpivaçanclas -- Caterlna Valente.A 49 . 475 — 8 " Boneca de trapo — O Pau d'AüU-_11 irri — ?.» Bagaço — Alice Gonzocn.B 117 — 10 A» ly.vadelM*. de Portugal — -...-.-¦-,- F'jn0cem « orqu. e cô7o.

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HOJErVyy:

•/*'

Quim mtaf.«I

27 SandroMOREYRA

TERÇA FEIRA

UlADEHOJEHÁ.

II . ...aí o Vasco ven-i i wnw* ce o palmei-

cinco a dois.15 ANOSrts V"T..

,« iuaí Vencendo o|U S™3 Bangu

o Flu-uljtnse é leader do T.Municipal.

C AMM » s"b as l,r"j nnwj (Iens ,ie ZozcMoreira o Fluminense per-inanecf invicto.

SCRATCH

3

i/M JôGO IGl/iáLEmboro neruoso, ou quem sabe que por isso, o jogo inicialda melhor de três foi um grande espetáculo. Em lutas assim.

geralmente, o técnico fica esquecido. Mas não foi o queaconteceu. A partida, disputadissíma, estevesempre em nivel técnico elevado com os vintee dois jogadores^dando o máximo esforço pelavitória. Jogo igual todo o tempo só podia serdecidido daquela forma, com aquele tiro ines-peraáo que pôs por terra todo o trabalho doteam rubro, inclusive de Pompéia, que fora

, , excelente figura até aquele instante. A vir-(/«rte e que qualquer resultado serviria para o match. Ven-cesse o América ou permanecesse o zero a gero e tudo estavacerto. A sorte quis que ovencedor fosse o Flamengo.:(ao se deve, porém, falarem injustiça. O Flaminyo,que vinha assustando u suatorcida com atuações umtanto confitsas, foi, no do-mingo, o team irresistível 'dos suas melhores jornadas.Jogou como um legitimocandidato ao tri-campeona-to. E o melhor elogio quase pode fazer ao América creconhecer que o quadrorubro não foi em nada in-feriar ao seu adversário.Jogou com a mesma ciassee a mesma raça que tornouadmirável o grande feito do¦Flamengo.

GENTEDO

ESPORTE

~» iigÉ

|.jign. atlas', não foi grande coisa. O bom mesmo, foi a pre-Uini.a dn miss Belo Horizonte que ai está, entre flores ecracks entre, os quais o Nilton Santos, da' seleção.

EVOLUÇÃOA propósito de tuna nota cheia de rancor contra cronistas"bem" que "freqüentam praias e tomam whisky", devemos

dizer que. realmente, a crônica esportiva tèm evoluído bastan-tt. Passou, por exemplo, da cachaça para o whisky. Do fundoescuro dos botequins para a claridade livre das praias. E' umsinal evidente de progresso.

FRANCISCO FERREI-RA AGUIAR — (Forml-

ga) — Mi-neiro deA r a x á ,na s c i d oem 1930.Começou oseu foot-.bali noCruz eirode BeloHorizontecomo juvenil, transfèrin-do-se em 1950 para o San-tos já como profissional.Neste mesmo ano foi vice-campeão paulista e no anoseguinte ganhou com seu

team o torneio inicio. Noano de 55 projetou-se co-mo autentico chack. Foium ano de ouro para oSantos, que levantou bri-'lhnntemente o campeona-to bandeirante. Neste anofoi pela primeira vez con-vacado para a seleçãopaulista e agora tambémpara o selecionado brasi-leiro que excursioijará àEuropa. Ganha doze milpor mès e é fã de Walter,Álvaro, Del Vécchio, Hél-vio e Djalma Santos,

mmmmim>>wwMm«- y ¦«PMPw*11 *'" ">~rmr~<m>#r™v»*n .ysfyw.v.»w*v.-'-- "'ww< « ' s : :m^mm:ym":i*#iy

iiiilli^^.«íí* »j' À»m;,« .'.» WÊWm

LuiiAMARAL

Mas está claro que isto nãoarada a toda a gente.

HISTÓRIA

WWWAV.WJWWAS\WWA

VIBRAÇÃOx ¦ ¦ -

DECEPÇÃONo Maracanã, América eFlamengo proporcionaramintenta manifestação ásentusiasme, com a diipu-ta de partida ternacional

D o m 1 n-go cheio, an-teontem, comum Flamengox Américae m o c 1 o-n a n t e, umtreino de Se-

leção decepcionante e, ii ííi aacidentada chegada de cam-peões pan-americanos, s e aicontar com jogos amistosos

no Interior, de equipes cario-cas. No Maracanã, perante um público reduzido, se medidas nsproporções do encontro ali realizado, o Flamengo deu passo degigante nara conquista de mais um tri-catnpeonato

Lutou com alma, porfiou com o coração e, por fim, a caça,• pobre América, necessitado de vencer esta- primeira partidapara sair com handicap, já que aos rubro-negros sobra a van-tagem de se satisfazer com a prevalência de igualdade parasagrar-se detentor do título de 55.

As ações — é voz corrente — decorreram equilibradas.Nunca houve, neste ou em certames mais perto da memória,cotejo mais disputado, tão igual em suas alternativas de vitóriae derrota, para ambos os litigantes.

O goal. a bem dizei', foi tirado na sorte, pelos pés de Eva-rlsto, como o poderia ter sido p«los de outro atacante, do Fia-

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|oi«ARAÚJO

" Leonidas faz questão de duas coisas: rm» ochamem simplesmente rie Leo e mie o cohsi1derem oatarinense e não paranaense, pois lo;em Santa Catarina que nasceu, na ciaado cie

Biguaçu, no interior e não na terra dos pi-nheirais. Nem mesmo foot-bolisticamente. o Pe-reira se considera paranaense, pois afirma queao se transferir para Curitiba já sabia jog-u-

foct-ball e do melhor... Vindo para o América, ao tempo emque o técnico eito Jucá (da praiai, Leonidas era tido e havidocomo um bode maluco. Martim Francisco foi quem lhe deu . ei-sonalidade, mantendo-o no team è fazendo questão de insistirem que Leonidas não tinha nada de doido, mas era um cr.áci«—e hoje sua não convocação para o scratch causa espanto.Americano em primeiro lugar, Leonidas é rubro-negro emsegundo. ',

Lances como este foram comuns, no Maracanã, domingo: em Belo Horizonte, não.

mc.ngò ou do América, decidindo a partida.O empate — é geral a manifestação da crônica — seria o

mais justo resultado, se bem a vitória de um ou outro não pos-sa ser tachada de injusta.

Mas tivemos uma tarde cem por cento vibrante, no Mara-cana. sendo nossos votos qt«e a 1 de abril o público não vá sorenganado; crendo ir assistir repetição do sensacional clássicoe vendo uma pelada com características declsórlas.

O SCRATCHEnquanto brilhavam, no Maracanã. América c Flamengo,

«m Belo Horizonte, o Selecionado náo brilhava tanto.Antes pelo contrário: decepcionava o público mineiro, de-

mons.rnrido ainda não ter atingido o estado ideal e fazendo verqüe o tempo dedicado ao seu preparo é curto, em.demazia,

pava a tarefa, gigantesca, aque se propõe realizar

Ganhou por score mínimo,não se podendo, em sã consci-éneia, dizer tor sido negativasua conduta pela simplesemmciação do resultado nu-tnéricói pois que a feitura dcgiials não era o ob.iietivo prin-eipal, senão o ajuste das suaslinhas.

Mas o público jamais com-preenderá uma exibição ücscratch sem uma goleada sõ»bre o "sparring".

Compondo-se de astros deprimeira grandeza, a süposl-ção de todos é que aríazaráqualquer oponente e, n 5 oocorrendo a hipótese, vem adecepção o. consequentemen-te. as vaias.

Queremos crer que em Per-nãmbuco, já melhor entrosa-dos, os jogadores convocadospor Flávio' Costa se haverãocom mais firmeza, mesmoporque o outro encontro ;iãomais será de simples exibi-ção, mas de emulação, contrao Selecionado de Portugal, avaler e a constar nos anaisdo foot-ball internacional

Vamos torcer para que ha-Ja acerto na Seleção Nacio-nal que vai à Europa em bus-ca cio alicerçamento do presti-glo de nosso esporte mais pu-pular, com vistas à Copa doMundo de 58, na Suécia.

DIGA-ME QUAL E1QSEU SEGUNDO CLUB

r\

Èoje: I£ÔNIDAS

!Sábado, cm Sã» Januário,

Martim Francisco estreou no"imiamin técnicn (]o team doVa«fi> li a unica novidade.ue se milmi foi uma troca

de numeros na camisa deHiija, 0 veterano meia jo-çnu na mesma posição e de-«empenhou as mesmas fun-(óes de sempre', Mas um vez(s ser n numero dez, corres-'Owlenlp .i mela esquerda,na o nnvp. que é o do1 cen-frò-avanle. Como Pinga, en-pjíailto, marcou dois goals,«»lta senie saiu do estádioithandn qUi. Martim acertaraWmpnle com a verdadeiraNçSo do Pinga.

SSo essa» coizinhas que fa-lai a lortuiiii ('ms técnicos.

- )o(—leitaí Koiich leve um ges-

^•correto ao mandar Jadir| desculpar cie uma falta,fc» em Leonidas.

o pãu comeu ;'**tal Jeito (|iie So'lcli achou

^tor deixar mesmo a bar-ffl turrei'...

0 HOMEM DO DIAJOÃO ti-

TKO — SohMin comando.o lt o t a f o g uembarca hojepara a Europaem husra delllorlas iguaisàs da excursãopassada. Boaviagem ao glo-rioso.

Por Uma Semana o Tri (do Fia) dá iMárao Tetra

rT ' - 'mmmmti,'- '¦'''¦ ÃÍM^. iÉBWfc '-JIIJ*. ^9^-WÜ '' ' Wr^-J-S . :

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VITORIAS DA ÁUSTRIA E DE PORTUGALO domingo esportivo no estrangeiro

ofereceu várias atrações, numa autén-tica avant-première do que será a tem-porada internacional dc 1956. Em Paris,jogaram os selecionados da França c dtÁustria, numa partida a que náo falta-ram condições para ser sensacional. Acampanha excelente dos franceses, in-terrompida somente na Itália, íez crer que otradicional quadro austríaco não terá nenhu-

E o Flamengo venceu! Apátria estií salva! Pelo me-nos pnr uma semana. Mas,por enquanto, continua cmestado de sitio a Republicada Praia do Pinto...

Evaristo... você é o maissortudo entre todos. Como eque achaste pernas paruchutar aque'a bola? Não fi-zeste nada durante 89 minu-tos, dando-nos até impressãoque tivesses sido atacado cieparalisia. Sã0 'Judas Tadeuque te acompanhe sempre...

''' -KX-

Embarca hoje n Botafogopara a Europa. \ turma ai'vi-negra estará em pês» nobota-fora. pois, para í-lcs,agora é que o Botafogo vaidisputar o campeonato, dcbola e de cifras...

—IO' —

O senhor Caetano da Silvaé "habituí" do café S5.oPaulo, no Largo do Machado.Até ai, nada de mais. A suanompaijhia no entanto é que

é o sucesso. Braiiquinha...branquinhii...

¦Ho(—

nésde ipic o Botafogolüiünoloii o dia chi viagem

ia a Europa, o jovem .loã»Carlos não sái das ádjacêtV-

3 i.a rua Santo Amaro.-.-. r novo, cm vésperas dc"•In?

— 'Oí—Servilio... autogi-afa logo

\ tal flamula do teu club pa-ra aquela mocinha do En-cantado..-.. Estás* ma,'tra tan-lio a menina...

Don11 leitas Solich, cm da-

J.inoiLEMCYEL

|B

in? nu,> ~e "i!! d<? vcsoera. ante™ clássico como América e'•a ..ciiao:fJ,/avr",n n América! Náo senegar ono os de Campos«its san os favoritos para csUS^puta. - .o Diai? Jogarão Osvnidinho-e Indió!wm dc novidade entre os con-'-'dores embota durante cswparatlvos d« semana, Osvhldinhd c 1'-rs CDACentrassem as atenções de seu.1•aJ|Ptp..." (Gazeta dc Noticias)

E niiifpurm fala mais nisso...io(

A "Tribuna da Imprensa", além de fri-'*' Que o goal de Evaristo abria o canv.-r-no do ir(. ao Flamengo, tirava "ao Ame-2» o empate, que seria o unteo resultadofesto da partida...""...Flamengo e América uão corres-Ksderam. não jogaram o aue seria ad-«uuvel, mesmo considerando o nervosir.-mo 1'Jf t importâncb do encontro cau-a»."Xão se acuse, porém, a Inclusão ileJJ*» para justificar os altos e baixos cio, Jttenao. pois o.s erros vieram de trás e,?-vm ttiísmj, das ordens dadas no ves-

"O América nunca Jogou como Amé-h. nii:lca procurou abusar do .'itimo ren-Jltn!c do seu conjunto".

—-)0(Mas a estréia dc Solich haver:*" a::.!]ar muito, ontem. E ganhou o TO-

S «m nojo modo de pea^ar. quando, ae-w» do drscaaso «tirou a vclocidod» ae"itir.hn para cima de Maneco. Ai o Ame-

:a r v». :.;-u -o- cjm mãos. E não io:a•i peric-ia de Pompêlà num punhado de br.»los. o Flamemro teria marcado antes dosquarenta e cinco minutos..." (DuarteGralheiro — "Ultima Hora")

>o("...veio também José Lins do Rego e

imitou sr>i cabc;a ã cabeça de Evaristo,estreítando-o ainda mais em seus bra-ços..." \•Se eles tiveram sorte, nús também po-deriamos ter tido. Faz parte de um dás-sico. a chance na vitória..." (Hélio)

."...Enfim, há males oue vém parabem. Uma derrota, geralmente, traz mui-ias proveitos. Corrige-se muitos defei-tos..." (Rubensi"O tiro foi inesperado e eu estava mui-to dentro do goal..." -Ponipéia)* "O Flamengo jogou bem no linal. Me-receu a vitoria. Soube comolicar a situa-iüu para o nosso lado..." iManRualdil

"Eu preferii que dois fossem os ven-cedores. Mas como isso nSo é possivel. cia-ro está que torci, torci tremendamente pc-lo Flamenao..."

E termina o Padre Gais:-Peço. aporá a São Judas Thadeu que

abençoe o Flamengo".

ma tarefa fácil em Paris. E o que seviu foi exatamente isto: não só que aÁustria nâo conseguiu sucesso, mas, aocontrário de muitas previsões, foi cia-ramente superado pelo onze da França.Mesmo privado de dois dos seus astrosprincipais, Raymond Kopa e ThadeéCisowski. substituídos por Jean Hediart

(pela primeira vez num jogo internacional> eJacques Foix, um extrema direita improvisado

em centro-avante, «o seleclo-nado da França ensaiou ver-dadeira "fúria" e já no fimdo primeiro tempo o placardacusava 2 x 0 a favor dos lo-cais. Nada mais puderam osaustríacos fazer senão resis-tlr o mais possivel e conseguirum 3 x 1 contra, no fim dojogo, jamais conseguindo seimpor, apesar do bom desem-penho dos seus famosos defen-sores Hnnappi e Ocwirk. Ornafigura só, no quadro austrla-co. mereceu referência real-mente elogiosa: o arqueiroKurt Schmied. a cujo desem-penho se deve o fato de o pia-rard não ser ainda mais dila-tado a favor dos franceses.

No outro match internado-nal. este de importância par-licular para os brasileiros porse trntar.de dois quadros queserão adversários do scratchnacional dentro de poucosdias. Portugal superou a Tur-quia nitidamente, pela conta-gem de 3 x 1. O selecionadoturco nfio justificou em mo-mento algum a sua recentevitória sobre a Hungria, pois.em conjunto, jamais conseguiufazer frente ao quadro luso.Já no Inicio da contenda, be-neficiados pelo forte vento, éverdade, os portugueses foramà frente e. no 33° minuto, su-biu no placard a primeiramarcação, em conseqüência deum tiro de Vasquez. Contra-atacaram os turcos, mas a de-f?nsiva lusa não cedeu e o es-rore foi mantido até o fim doprimeiro tempo. Após a trocade posições a vantasem devento, antes tão bem aprovei-tada pelos locais, ji não foide tanta ajuda pira o quadrod-i Turquia. Ao contrário: aos12 minuto?. Vasquez. o me-lhor homem da partida, pas-Continua na 5.c póo. íLsfra I)

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Esse goal põe a cabeça na lua...

AN AMARIAdo momento, estava esbrave.»jnndo á boca do túnel, chamandu o Jadir. Ai, começoua pororoca: pede desculpas,não peço — pede, não pe-co... Como é .que êle, que-riu que Jadir pedisse dcscul-pas ao Leonidas, do América',só por causa duma canelada?Nossa jogada o paraguaioainda não morou...

—IO'— '

Desde sábado, tenho rece-bido inúmeros telefonemas,perguntando se é verdade ocasamento do Walter. do-Vasco da Gama. Que é quehá, pessoal? O rapaz não po-de casar? NSo foi venenolino. Foi casamento mesmo.

—)o(—

1\ S. — Paulinho (Tone-laria): Quando comenlarcs,radiofónicamenic, outro tret-no do scratch, vé se fala me-nos do team de aspirantes doVasco, que foi sparring e vftra toma uma urinada prá fa»lar mais alto, tá? Ninguémentendeu nada, sabe?

—)o(— '

P.S. do P.S. — Dr. Geor-gts Nicolas Farah, estás fe-liz? O teu amigo Evaristo vai.iitá ganhar uma "estáuta".Mas só do pé...

foot-ball é o es- ^^^^ R

fornondo¦ RUCl

ECIDIDAMENTE,IjSa poile mais, honesto deste mundo.Bl Foi bem o qut se pôde sentir, do-Hfl mingo no Maracanã, ao ser assl-

nu lado pelo Flamengo o goal que,derrotando ò América, poderá signifi-car tuna partida a menos na série me- ^^^^^lhor de três. E uma partida a menos ~^mmw~representará cerca de dois milhões a menos, também.Pois em nada disso se pensou, ou pelo menos os -joga-dores não pulsaram.. Especialmente Evaristo, quando,já no minuto final da peleja, viu a brecha pela qualenfiou a pelota aue arrancaria do placard o teimosoempate que resistira durante 89 minutos. O zero-a-zeroteria sido um resultado recebido com j»lena e geral sa-tislação. E tornaria obrigatória a terceira partida,qualquer que fosse o resultado do segundo jogo. Mas ofoot-ball 6 assim. Quem quiser que fale em marmftla-da. Falará apenas pelo sádico praaer de falar ..

!

ámttóssStóss.

. \twSlÊ(/ v'^^W daquela cutucada de Jadir em Lenní-fcSl V' • i *â das, pois bem se viu que foi uma atl-te\ "jjgjgyj/jl tude intencional do médio rubro-ne-

,«k\ 'm/J/^Ê

rio. A partida estava picada e dura,(fe/v^^ál mas as faiscas saiam por conta do

empenho com que todos »e lançavamâ árJua, luta pela bola. Mas naquele lance, náo. Jadiresticou o pé, de maldade, sem nenhuma chance de ai-rançar a pelota..Essas coisas precisam acabar no nos-so tão brilhante foot-ball. E só acabarão quando os te-nhores dirigentes conseguirem convencer aos seus joga-dores de que são todos profissidnaip do mesmo ofieio.

de ver comoo F1 a ni e n-go voltou aoMaraca-nã, de fisio-

nomia técnica inteiramente diferenteda qne fora vista nos jogos do ter-ceiro turno. Solich observou compropriedade que ao Flamengo ape- jnas faltava o estímulo de alguma col-sa séria a disputar. A valer dois pon-tos quo poderão significar o'tri-cam-ijconato, o quadro da Gávea voltou aos olhos do pubh-co não como um team qualquer, mas como um senhorquadro bi-campeão. A tal Donto que neutralizou a ad-?ni?ável eficiência desse brilhante quadro que (semMartim, ou com Martim) representa o America.

O Mercado do Maracanã

COMO

se não bastas-se a tremenda cha-teação daquele lo-cutor que, em pie-nos jogos, assusta a

gente com o berreiro quefaz,'ordenando que pro-prietários descuidados decarros tais "se. dirijamCOM URGÊNCIA aosmesmos", os alto-falan-t.ejfc.<lo Maraoaná come-çam. a servir de veiculode propaganda, divul-

gándo cavações mais ou menos particulares. Domingofoi assim. Depois do ridículo daquela saudação (em in.glês) do senhor Kockv Marciano, tomou de assalto o ml-crofonc um sénbór gringo qualquer, para (numa horrl-vel mistura, dc castelhano e português) ferir os ouvidosda gente com uma pretensa tradução que não traduziucoisa alguma-, E, logo em seguida, desandou a faíer oanúncio da exibição que b campeão fará, esta noite. Se¦i meda pega, não mais se terá sossego, no Maracanã.Qne deixará de ser o maior estádio, para tirar o maiormercado do mundo...

,v¦^v.v.^^^vu^^^^'^rtvwwwvvvs^p^^w

!IIIII.IIIIIIIIIII!IH

L OduYildoCOZZI

ARGAMENTK esperada, afinal chegoua primeira partida da série melhor dctrês. E a expectativa que existia emtorno da batalha, foi compensada.

Porque a luta foi intensa, minuto aS minuto ns dois conjuntos se empenharam55 sem poupar energias. Estava patente que ^^^^SS qualquer um dos dois poderia ganhar, mas

'^^^^—S era fato'que nenhum deles conseguia a sua primeira van-35 tagem. Foram por isso mesmo 89 minutos de intensa ex-SS ritaçâo nervosa, dentro e fora das quatro linhas. Varias35 manobras foram tentadas pelos dois conjuntos, sem resui-33 Udo concreto. l'ma boa parte do público inclusive já ti-SE "ha deixado n eftãdio, certa que estava de que o placardSS permaneceria em branco. Foi o castigo aos apressados,SS que no afã de não perder a condução, acabaram pc:deniln35 u desferho da peça...

para o despacho derradeiro. Praticamente poae-se dizerque um descuido apenas foi falai. Quando Dequmha ser-\iu Duca. e éste vislumbrou Evaristo, — que se encontravalivre — meio caminho estava andado. O meia sempre teveo senso de goal. Teve tempo ainda de manobrar, de virar,de aieitar a pelota a seu feitio. para atirar pelo alto evencer Pompéia. Houve um pequeno descuido da defesa.que nâo o atacou. Houve um pequeno retardo de Pcnipélano sen falto, e como conseqüência, houve o g-oal a meiominuto do final da partida. Goal irrecuperável, por issomesmo. E venceu o Flamengo, como poderia ter vencida oAmerica.

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0o )0(

MATCH todo se caracterizou pela atençSo p prestesadas duas retaguardas, zelando pela sua cidadela aocurso de todo o joio. Er.i difícil encontrar-se umforward livre para o arremate. Além do nervosismoque cada un trazia, sempre estava atenta a deresa

S GAÚCHOS chegaram c foram devidamente reçep-rionados pelas autoridades esportivas e prin uilili. .icarioca. Dava gosto ver-se a emoção dos sulinos, pelarecepção que lhes era prestada» Alguns deles chega-ram a dizer mesmo que não Sentiram nn Míxico.

<-«m tal intensidade a» emoções que cslávnm sentindoaqui. ao entrarem rm contato com a torcida brasileira.1'. os jogadores convocados, rstes se mostravam desejou»de ir á Kurnpa. desde que fi«sim contornados obstáculosiristentes. Chegaram como partiram, modestos, «<mples.c dispostos a continuar a servir no esporte brasileiro.

E tem a visita inacreditável que eu re-cebi, anui na redação, daquele crioulão daFiaia do Pinto. Ele chegou de chapéu dsaba larga, calça boca 12. sapato salio carra?peta, sentou-se sem cerimônia a meu lado,botou a mão no meu ombro e falou: "Seurepórter, o sinhô qui é imparcial vai me dásua opinião..." Claro que eu até nem po-

"il deria dizer que não, obviamente. E o crioulão; "Olhi nois,l- lá nn Praia do Pinto tamtií cum um probrema..." Franzi» a testa O que seria? Qual m o problema grave da PraiaA do Pinto-' E o crioulão: "Olhi, seu repórti, a genti quer.aí> saber como é pra gentt fazè..." Respirou bem lundo,r° olhou pela janela e virundo-se pra mim: "... cumu e pri? centi fazê pra bota esiia derrota do America em cima dol» Va^co ¦ ' É levantando-sc: "...tem muito português for-l' cado ai oue precisava dum gozo da genti..." — Desde on-'' tem que estou resolvendo esse problema da Praia do Pinto...I"t^ AO CONTRARIOí«»" Giulite Coutinho estava fumando cachimbo marrou.*' Desde domingo que éle abandonou o cachimbo branco. Meí" aproximei humilde. Perguntei a Giulite como iam as ooi-»' sas Giulite Coutinho quase nem me respondeu. Deu um5 "lium hum ." Não pude deixar de insistir. Falei no_« tempo"oue estava muito calor e meti o assunto; "Mas simfe senhor doutor Giulite, o América..." Giulite queria afastar". aquele assunto desagradável. Mas eu não deixei. Então Glu-I" ille procurando ser educado me disse: "O América não po-»° dia'Ktnhar, minca... tá bem?» E com raiva: "Não viu que^ U'V-' 0 team Jogou de calçfto

vVWWAViWVAWWIW. vermelho e camisa bran-it > ca?". B!u nem respondi.' a Mas Giulite gritou na mi-

nha cara: "...tava tudode cabeça pm baixo, dia-bo!"

INSTRUÇÕESNo intervalo de domin-

go. Pavão falou eom So-lich: "Seu Solich, a defe-sa do América tá catucan-do o nosso . ataque, o si-nhò não viu?" Solich deuaquele riso paraguaio co-nhecido e disse que tinhavisto. E Pavão: "Seu So-lich. acho oue se a notstdefesa também nfio catuc*o ataque do América a gen-ti perde..." Solich náo dis-se nada. Mas Pavão insis-tiu: "Seu Solich. num seriamelhor a gente catucá oataque do América?" So-

•= »J lich botou a mão sobre oss 5 ombro de Pavão: "Si. si...¦— 3> mas pelo amor de Dios...=s i antes de ca*ucá usted dei-ss S xe ao menos ei inimigo pe-ss Ji gar la pelote .. Despuesss ij usted cutuca..." — E Pa-zzz % vão fez assim...SS EI.E DISSEss \m

"Num sei náo. maa tõ— f sentindo um cheire d».ss ^ tri... meu Deus...» (A.SS 5 Hepublira da Praia do Pi?.-

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PAGINA 4 3SARI0 DA NOITE — Terça-feira, ST ae Março de 195G 2» SEÇÃO

Entre Castilio e Gonzales a montaria de RoletaA espetacular vitoriada égua ROLETA e ofracasso do' cavalo1LEX, fez com que oJockey Emygdío Castil-lo desistisse da monta-ria do filho de Guay-curti e passa-se a cobi-çar a direção da filhade Ever Ready. ROLE-TA deverá ser a "fai-xa" dc ROCKET noGrande Prêmio "OU-TONO", estando, até omomento, vaga a suadireção. Segundo fo-mos informados, no ca-so de Castilio não po-der dirigi-la, virá deSão Paulo o jockey

LUÍS GONZALES.

DR. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da Sociedadeds Sexologi a de Paris - DOENÇAS SEXUAIS DO HOMEM— Rua do Rosário n.° 98 - Dc

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XWííííírvSvXvV'--''*^

_; ^piiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiBg^L^-

PRA VALERDifícil a pacilicação no seio da política tur-

fisla. Os espíritos estilo fortemente armadospara a luta, e a Bandeira da paz. apenas dis-farçadamente está sendo desfraldada pelasduas correntes em choque pela conquista da pre-sidéncla e demais cargos de direção, porque oque demonstraram até o presente fui justámen-te o desejo de lutar. Já há um terceiro candi-dato à vista e os estudos prosseguem num am-Mente de forte rivalidade. Em resumo, o quese observa é que estão sendo desprezados osguindes interesses do turf, e ainda dos cetnmaior ansiedade a vaidade pessoal, E' pena,

Este c o final do sexto páreo do último sábado, incido de punia a ponta pelo cavalo EL GAR-¦ — doca « ,„„j„. ..„,..»,.o hmtn n cerca nterna contendo fácil a atropelada tle liu ir.»»O eX-dODOdO El GarbOSO aanhOU SÓ na bÔCa i - bOSÕ.'Ó"-vencedor

"aparece junto a eèrca interna cont

TO na linha dois. Encoberto por este último junto a cerc a vem o PANDEIRO já batido. Pelo miolo da rala ISOMERO ??»áW?5i*HélU?Re«S-'^ ^ "

nheiro HERVAL quase encoberto mais atrás. Lá por fora BOA NOVA va| completar o marcador em sugestiva atuação. - (Foto de Heitor «Çgaio,

PârmrãfosTkirpistãSPara o rolo compressor chamado Adil, não hà esta ou aque-

ia qualidade de pista. Anteontem, por exemplo, tendo chovidocópiosamenlc em Sáo Paulo, o Grande Prêmio General Coutode Magalhães foi corrido sobre pista de grama enxarcaâa; poisbem nunca foi mais ampla ou espetacular a vitoria do super-campeão que tez toda a reta do Hipodromo de Pinheiros com-¦oletamente esbarrado, atingindo o espelho com luz de quinzeou vinte corpos sobre o segundo colocado que desta vez foiHalte-La. , . • :.

Canalleto que vinha sendo o escudeiro habitual de Adilcorreu pouco na oportunidadede anteontem, estranhando¦possivelmente as más condi-ções da pista de grama. Estevena ponta durante a fase ini-ciai do percurso, mas ao es-morecer deixou passar náo sóAdil o que era inevitável, comotambém Halte-La, o que náoestava positivamente na lógicados acontecimentos.

Era a segunda vez que Adillevantava 6 Grande Prêmio Ge-neral Couto Magalhães, con-firmando, assim, o titulo de "reida raia paulista", alcançadohá um ano nesta mesma pro-va. Caso em 1957, o filho deEpigram ganhe pela terceiravez consecutiva a mesma pro-va ficará na posse definitivado titulo e da taça de ouroconferida a titulo precário, aovitorioso dc cada ano,

I— A forma de Cidade Jar-

dim imperou no Grande Pre:

ROYAL GAME PARECIA UM ALUCINADO!

mio Henrique Possolo, atravésda bonita vitoria de Roleta cda honrosa performance deLeocadia. Confirmou-se, destemodo, a impressão de que astrês anos de São Paulo sUpc-ram em classe ás do Rio. Estanoção decorria, em grande par-le dos memoráveis feitos deLeocadia ao lado dc veteranosrenomados como Canalleto,Courageuse e outros; e comoRoleta acabava de impor am-pio revés precisamente a Leo-cadia, o lógico era esperar avitoria da fülia de Ever R.eaáiique. de fato se verificou porampla margem, com uma au-ioridade que permite identifi-car, desde -já na pensionista doStud Vice-Presidencial o lidl-mo expoente da. ala femininados 3 anos. Roleta completouentão prêmios que já se ele-vam a Cri ÍBI.000,00.

-

Como59 5 no quilômetro

Não falouWNTIIE as diferenças*. aluais na Gávea exis-te uma que vem preo-cupando bastante osamantes do turf. Tantocarreirista como profis-sional, discutem vez poroutra, ultimamente cnmmaior calor o seguinte:Quem é melhor. L'1N-CONNU ou IMBIRY?— Heitor de Oliveira oconsagrado cronometristados matinais, deu seuvoto para L INCONND,mas "Chimbica" foi dire-to ao assunto c procurouo treinador Manoel deSouza, que responde pelo

preparo doü dois potros.Resposta do Néco ãs çar-(talhadas: "Eu- acho oteam do Flamengo me-lhor que os dois"...

Resposta\ JUITA gente andou ai-

zendo coisas quandoPaulo Morgado foi esco-Ihido paru treinador dostud Waldir Alves. Faivram dc retrospecto, fa'.?.ram do passado aindaobscuro do rapa/ o outras"cosltas". "Chimbica1ficou quieto à espora doremédio. Lempo que sem-pre mostra a verdade nes-tes casos. E agora, minhagente? Que tal a vitoriado DIVINO? Que tal aboa exibição de SAGUem turma prá lá de lor-te e. finalmente, que talaquele segundo de MAR-TA ROCHA 110 Clássico?O vivo abraça o engoma-do Paulo Morgado e oresto c tutu de feijão.,.

Portilho sacudia o cronometro e gritava: Isto deve estar errado! -

Após uma partida sensacional na sexta-feira o "gringo" voltou a as-

sombrar na manhã de domingo

José Portllho: — "Seríi que estebicho existe?"

JOSÉ PORTILHO saltou ale-" gre do dorso do "gringo''

ROYAL OAME, meteu a mão

Eu

II

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MAIORAIS DÁSEMANA

JockeyDaniel Pin-to da Silvavai ganhar onosso voto.Finalmenteeste rapazconseguiu asoportuniia-ri.es quesempre me-receu puramostrar ser

ãe fato um áos nossos me-Ihores freios. Esteve ínspt-rado o Lélé na ultima sc-mana, vencendo três lindascarreiras com ADIO. ARAN-C1NA E BOLD BOY. Comeste ultimo em chegada quefez vibrar todo o Hipodro-mo. Muito prejudicado nosSOO metros, teve que ser lan-

çado por fora e Daniel Silvalembrando Rigoni veio emlocada impressionante paraapanhar-o KISBER em cl-ma do laço. Só esta exibiçãolhe valeu o nosso voto pnrao molhor reâeador da se-muna que passou.

TreinadorQ SEMPRE

velho ecom petentelirn» ni deFreitas voi-ta a figurarna nossamodesta ga-leria. "Nho-Nho" aindaé uma po-téncia quan-

do prepara seus bichinhos ecoloca na rala em ponto debala. Conseguiu três grandesvitorias na tarde de domin-go, mostrando que ainda éum braço. Inicialmente comPIRACEMA, depois comFIRST BOY que amda nasua melhor forma e culml-nou seus feitos mandando arala em estado impecável detreino a tordllha ROLETApara vencer a carreira maisimportante da semana. Me-rece, assim, Ernani de Frei-tas. aparecer aqui como omelhor treinador das reu-niões passadas.

PARELHEIRO - Roleta, pela exibição espeta-cular no G. P. "Henrique

Possolo", recebe nosso voto como o melhor parelheiro ,dasemana que passou. Ganhar em !)7" a milha em pista ma-cia deixando as outras fora da fotografia não c prá qual-

''quer uma. Um justo orgulho esta filha de Ever Iteadv eI-inesse para a criação do Haras São José e Expeditus.

ha pequena sacola «lo cinto econferiu o cronometro. Jogoua boina prá cima e exclamouespantado:

— Uni dos dois tá maluco,ou este cronômetro i i

Sacudiu o "cebola" e cor-reu para falar com CornclioFerreira. A palestra demorousegundos e Portilho mais calmoentão veio para o lado do re-pórter.

Estampou novo sorriso e co-locando a mão direita no nos-so ombro íoi dizendo:

Record velho. E daquelesde tirar o chapéu.

Quanto você marcou Zé?Táqul bem bonitlnho...

¦ De fato lá estavam os 5!)"2 5 gastos pelo ROYAL üA-ME no seu primeiro trabalhoao longo do quilômetro na Gâ-vea.

O repórter não tirou o cha-pítt porque nã0 usa, maa quemerecia, isto lá merecia.

ROYAL GAME chegoucorrendo minha gente de ver-dade. Não vamos discutir se oargentino é crack ou não, masque é uma bala, não tenham t,menor duvida. O 'gringo'' ôum monstrinho que anda poraí e a sua estreia vai provocarsensação no turfe carioca. Oturfista Rão se sabe' por que,gosta de bicho igual a este qu«larga eom o pi na tábua cquem quiser que corra atrás.

Será mesmo tio "MajorSuckow" a estreia Portilho?

Tudo indica que sim.Montaria garantida?

Zé dá nova gargalhada esaindo de maneinho completa-.

Brigo até com a po.iciapor causa deste cavalo...

^^^m ^b^^^^^^^

1 frfâ

m 1

O «ovo Código de Corridas dá um golpe de morle nospáreos de arrumação, daqueles em que os sabidos vão ascocheiras de porta em porta, para arranjar inscrições pa-gas de animais fora de forma, e até em regime de trata-menlo, desde gue consiga numero suficiente para formaro páreo. Sem abolir o for/ait livre, cria o código novosdispositivos na regulamentação, passando dc agora emdiante a ser sobrada uma taxa progressiva pelo forfaitdesejado. Assim, continuará livre o forfait, mas custarácaro. sujeito a uma tabela dc horário, e para cada, uinpreço.

O novo código estabelece a diferença entre a retira-¦da e o forfait, dos animais. Só há um caso em que o for-fali é grátis: guando dzclar.ado 24 horas após a inscriçãodo animal. A partir de então será cobrada uma taxaequivalente ao valor da inscrição, que incidirá no dobroquando a declaração for feita posteriormente ás 15 horasda véspera da corrida.

Ainda assim os espertos poderão se utilizar* das 24horas subsequentes â inscrição, mas acabarão sendo des-cobertos o que dificultará as manobras futuras. Mas dequalquer forma, foi sábia a inovação introduzida no ca-piíiílo dos forfaits, que estabelece ainda punições severas,inclusive a de proibição para correr por seis meses, segun-do condições que especifica.

pR ACAíi1 SOU to-talmente oOutro Ilex •Havia pro-duzido ótimotrabalho masnão confli-mou em car-reira, arre-matando ll0Súltimos pos-

tos. A Provade domingo era um testpara o filho de Guay-cum', que não aprovou,sendo difícil que partici-pe com destaque na pri-meira prova da tríplice-coroa do turfe metropo-lltano.

A BOA

"Í,&À NAvn o a"nisít" 'in n- a

Uw ''"'" ,Í0'-D a¦'handie.uri es- 5peelal misfo". a"Voava" na- ãquele final o apilotado dr D. aP. Silva, à"- srolando Kí" aber nos íilli- 3

mos galões quando ésie li atrazia a carreira prúllm- ;mente ganha. BOVD BOY!//<;oi( credenciado como ira :dos fortes concorrentes ta 5Grande Premia Outono", a

f1

CONTINUA REGULANDOBem que o "Chimbica" avisou, por diver-

sas vezes. Cavalo dopado, quando reaparece,pum! tá premiado. Aconteceu com 1BAIT1,CRISBAM e BIJOU e quem estava nn vez asemana passada era o EL GARBOSO. A nis-tona 7ino £íi//ioii e o bichinho ainda pagou,44 pratinhas para a alegria daqueles que acre-ditaram aqui no vivo. E "Chimbica" que sa-Oe gue já tem gente assim pensando em se-guir a mesma história. O diabo sáo os wmeses de cerca gue aparecem no meio paraatrapalhar...

I

y

DO RIOA BELO

DE JANEIROHORIZONTE..

...agora mi modernos ônibus da Viação Riolux S. A* Já estão correndo, normalmente, os modernos ônibus da Viação Rio-lux, dotados de poltronas "pulmemn", proporcionando aos passageirosuma viagem amena e agradável, passando por Juiz de Fora que éponto de almoço e de parada para descanso-

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Juiz de Fora Belo HorizonteEstação Rodoviária

MARCHAM ESTEVEDIVINO! — Eis o fl"»'do páreo vencido pelocavalo DIVINO na últl-ma quinta-feira. Na fo-to de. Heitor Kegato opupilo de Paulo Mor-gado domina após atro-pelada fulminante OX-FORD quase encobertoa poucos metros do es-pelho. O Jockey JuanMárchant deu uma di-re.ão divina ao ganha-dor.

BRILHOU O REPRO-DUTOR ANGÉLICO

Importado da Inglaterra sem grande alarido, o reprodutorAngélico ingressou não faz. multo no Haras Valente, de ondeora está enviando sua produção inicial.

O cavalo Inglês chegou ao Brasil no meio de tão grande•illcncio que poucos certamente sabiam dc sua existência naqueleestabelecimento do Paraná.

Nas pistas. Angélico afirmou-se como um corredor apenasiiscreto. pois mantido em training durante quatro temporadas,obteve apenas quatro vitórias, duas na temporada de 1949 e asoutras duas em 1950. Nestas quatro .vezes em que logrou triun-lar o filho de Ncarco nâo abordou outra distancia senão a de6 fiisloiigs, ou sejam aproximadamente 1.200 metros.

Uma das ultimas vitórias de Angélico foi obtida no BrctbyHandlcap em Newmarhet quando 6e impôs pela margem de doistorpos a rivais mais ou menos desconhecidos como Momentume Higlilond Division. Despediu-se das pistas britânicas em agostode 1951, secundando Huimanity no Hare Wanen Handlcap. ainda•m 1.200 metros. Como se vê nada de extraordinário na cam-panha deste tipico flyer inglês, mas como bom descendente deNearco, é filiado assim a linhagem masculina que melhor trans-mite ou seja a de Phalaris, nâo surpreendem os bons resulta-dos que o pai de Addio e Arancina vem alcançando logo naapresentação de seus primeiros produtos.

Merece c registro"

CHIMBICA" tem com-V4 plêxo de Robin Hood

desde pequeno. Gosta deajudar os pequeninos epor Isto não pode deixarescapar esta oportunldu-de. Afinal de contas nm-guém ainda se lembrouda queda tremenda quosofreu, não faz muitotempo, o jovem ,T. Bar-ros. Negócio àério paruquem viu de perto a hls-tória como o vivo aqui.Depois do rapaz recupe-rado e marcando seu se-gundo êxito com NON

TRÉSOR na sabatina, embon direção, "Chimbica"não podia deixar de re-glstrar o fato e dar seuvelho e apertado abraçoneste bom menino que eJ. Barros.

Está soprando"/'HIMBIC.V soube, í

^' não gostou, que »égua COURAGEUSE vj»l"tou de Cldndc Jardim

com uni sopro no cora-ção. Dizem que a "bi:clilnlia" e.slá soprandomais que gaita de isco-cês e que terá quo ficarafastada por algum lem-po das pistas. O vetor!-nário J°sê Mora entrouem atividade e está cul;dando (ie COÜRAOEU'SE, prometendo queiracurá-la. conforme "11»;élei curou a hemorragiaque tinha a defensora n»stud Verde e Prelo.

Duas pistas

UMA FRASE"Esta ROLETAestá viciada nonúmero um"...' (Ernani de Frei-

tasi. .

1^470 estranho aCoMUtH ;" domingo na Cáfj. :

As corridas, na ama, K ;ram realizada,, na tm :

oposta, em pista leve e »» :rcío final, em puta P»" :dn. A chuva que caiu P«" :manhã, só deu ns «mwM :lado dc cá. Não («» l»"

7/inr o reln da Lagoa.

Estação Rodoviária

U&- .L

*ByMy.rryr "y-^y '" v:-;- ryy'yy. xyy ' :.. • • xyymÉmmÈ:yXy X ; :,'.

:,:>,.-:#. ,:>'•-: x$y'^^M mmmm^ÊÊkimk:x jt''m*m*mw ^MM ¦¦ |H£v/"--'

" ^^& fl nrfl B¦3S <* W ^B -^^M mmwMMm mm\' -

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^mmíi&Ê mmwM MÈÈÈÈÈy " Mf l I .MMmsfâjgMÍ MfM >¦»'*'¦ UJHHRknw3c5MI Br<4:::- "¦ •: -^ ¦

mMmmJ '-m\w ^K mmmm \W ^^.

Mmw ^^^B Mm ^Mm ^^^^h^//^^B. ^I^H ^^Ê jmwmwmX.y-y-$i*y.^L£mm[ I 8_2i«^^ m iÊK.y^wfflí i^ wÊ my *$%& M h \ jtÍ^H Hp '£W^^B^4_T ¦ ^^BsBmmm^L ^H

"Barrou"SE, 17MYGDIO CASTILLO

'

ms esteve experimentan-SE do em trabalho váriosss concorrentes do "Outo-ss no". Gostou mais de Ilex=: e resolveu que esta seriaSS a sua montaria na milhaSS do dia 8. "Chimbica"SS soube até que o sr. Lio-ss nio Ramos quis fazer uinSS contrato com o "Longl-SS nes" para a montaria doSS filho dc Guaycurú. Do-SS pois da corrida de domin-SS go. Castlllo já nem pro-SS curou mais o ExpeditoSS coutinho para saber doS= cavalo. Trabalhou, on-SS tem. um defensor do studSS Paula Machado e peioSS visto vai "barrar" IlexSS para montar o "faixa" deSE Rocket. Muito vivo esteSS Cartlleta.

§§ PROPAGANDASS "CHIMBICA" tem gos-ss V tado e agradece aoSS Teophilo de Vasconcelosss a publicidade gratuitass que éle vem fazendo doSS "BOLETIM DA GA-.

VEA". Durante os inter-SS valos lembra sempre oSS Téo que o Oscar VaredaSS é um dos novos compo-ss nentes da equipo daqueleSS "Serviço de InformaçõesSS Turíisticas". por ocasiãoss do "He tr olá mpagos".

Obrigaaado Tééío.

"Bate-papo"turíisia

Houve algumdestile, na GávJ,para escolha <icMiss Universo?

Não soube écnada disto não.-Por que?

E" que me !»•formaram que' «

MARTA ROCHAtoi segunda...

Que trabalho-piHMBICA" "iW,!'l

V um cawlo n"' £ gh.illi.>n na sentam Ç^. gria. montado pd» r^

g

espetacular. <^.0„»- |

lhas, assinalou. **~mtodlnho. !1S"1 5 !%„. g1.600 nirtr"' « • d(1. gcho" vinha "^W gquando .«^../'JgSr gaparecer *>""".... ,rfl-1bica" da o ™*%#-mnho pr» m«(^» ' «. ;quanto IM» '««^,- imenlr m'W im0 ,. • •cõesPrclin..nr;Jirt„ -flumbirJ c"'pnis. Tá..

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líaje, iis 21 horas — 5."-feira vespcral, às 16 horas

3a APRESENTAÇÃO ¦ DOS

,.1, fihoclonante espetáculo esportivo já apresentado

. .—1»

Vitorioso o ColômbiaO- Colômbia enfrentou, em

iiintch amistoso, o quadro doEstréia, yçncendo-o pela con-tagem de 3x0. O quadro vence,dor''títSvK"*i(8Slm' Constituído.Ofl-rtlnhos, Fernando e Caeta-no; Pinto, Olegarlo e Tomaü.Paulo, Antunes. César, Chicoe Antonico.

Fizeram os gòals; Antonico,Ir e Paulo. 2.

SERÂ0 TAMBEM ENCERRA-DAS AS INSCRPõEí

Até agora 13 clubs participarão" do certame —

,0 regulamento aprovado

AMASijKMjao: n

por lilmcte;

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¦'1 30 horas — As 5as. vcsperais a preços reduzidosDia i: Kstiéia de "MAÜEMOISELLE"

O Sparta derrotouo Estoril ,

Em prelio amistoso, defron-tarnm-sc os quadros do spartae do Estoril. que fa7,in sim es-trMa nas lides desportivas, jPoi vencedor o Sparta peloelevado score dc 7x1, O qua-dro vencedor foi o seguinte.Pcdrlnho, Zécn e Floriano;Afonso, Mlqulmba e Zlto: Ml-litfio, Miro, Fagundes, Esquer-dinlia c Dida.

Os goals foram de autoria deMiro 3, Esquerdinha 2, Dlda-1e Fagundes 1. Na prelimitiaivenceu o Sparta .por 9x0.

Empatou o Nacional F. C.Teve lugar, sAbado 6, tarde,

n0 campo de 8. Cristóvão, oesperado encontro de íoot-ballentre as eíjülpes do NacionalP. C, do Catete, e a do MattosRocha F. C.

O prelio agradou a0 publl-co que alí compareceu, comlances sensacionais de ambosos quadros, no qual acusou omarcador um empate de. lxl.çoal consignado por João, doNacional.

O Nacional F. *C., teve umtento legitimo anulado pelo jui»dn partida, acusando um Im-pedimento inexistente.

O esquadrão do Catete, ali-nhou com a seguinte constitui-v3o — Vladlmir, Carvalho •Cézav; Fernando (Oil),, Waldir(Fernando) c Carlos; José,Luiz (Waldir I, Martins. Joio

e Natlnho.Na preliminar venceu a equl-

pe secundária do NacionalP. C, por 1x0.

rciNEMs"-TÊftfRõrtlHI;(-,X-y?C>A1'' ví,^tizziq]t1^1

«HdUUiMMtK

22,10U0

HOJE AS 20,10 Edo llonrn: MAUA UUI51A

Miflnc AmoiimWcllington

liotulhoHORAS

•Itlndn

Hoje, às 18 horas, na sede doDepartamento Autônomo, seráefetuada importante reunião,visando a elaboraç&o da Ubelado 1." Campeonato Irifanto Ju-,venil.

Hoje, também, ser&o encerra-da.s as inscrições, devendo se

I inscreverem outros clubs | tia! FMF e do próprio Deparlainen-! to-, prometendo o referido cer-

tame ser coroado do maiorêxito.

O sucesso alcançado pelocampeonato promovido pela A.A. Portuguesa e brilhantementelevantado pelo Botafogo, fazprever um sucesso Idêntico, no-tadamente quando participarãodo campeonato clubs de proje-ção no íot-ball da cidade comoFluminense, Botafogo, Flamen-go, Vasco, América e Bangu,

ATÊ AGORA 13 CLUBSINSCRITOS

Além dos clubs acima referi-dos, deverfio tomar parte nocampeonato mais sete a saber:Portuguesa, Olaria, Distinta,Atllia, Confiança, Janeiro eDramático, totalizando, assim,até agora, 13 concorrentes. Ho-je, dia do encerramento dasinscrições, outros clubs deverãose inscrever como S. Cristóvão,Madureira, Bonsucesso, Mavilis,1.? de Maio, Maravilha e mui-tos outros.

O REGULAMENTOAPROVADO

2) Q, Campeonato será regidopelas normas abaixo, e, uos ca-sos omissos, prevalecerão as de-terminações do RegulamentoGeral do D.A.; 3) — As asso-ciações que se inscreverem pn-garáo a taxa de CrS 200 00 (du-zentos cruzeiros); 4) A idadedos atletas será de 14 a 17 anos,sendo permitido aos que atingi-rem a idade limite depois de

Hoje à -feirji ve

f*ATERS^REPUBLICA

ipcral exlra às Ifi lis,

v fVxlB ABADO e POMlNGgK^*

P n ÀW o maior T.\'i / txifo ^/£flefà,\

^éMãè^Sexta-feira ultima, estiveram reunidos os fundadores do

Itamarati Esporte Club, para tratar do soergulmento :'oclub q,ue, liá longos meses, se encontra inativo, coníirmando,assim, o cue já disséramos, acerca do movimento que seesboçava em torno do reerguimento do antigo club da Lapa.A notícia não deixa de ser alvissareira, devendo interessai'e deixar alegre todos quintos tèm um bocadinho de soucoração no prestigioso grêmio azul e branco. Nesta reuniãoforam traçados os rumos, dados os primeiros passos, para1o reinicio das atividades do ItamaBati, dependendo, toda-via, o seu êxito, dè uma politica sua-soria, de entendlmen-tos recíprocos, sem os debates Inúteis, que longe de serembeníazejes, contribui para o estabelecimento de um clim-iprejudicial ao.s interesses do próprio Itamarati, O dia 5de abril vindouro, quando será realizada importante reunião,para a qual será convidado o atual presidente do club, mar-cará, sem duvida, os destinos definitivos do Itamarati Es-porte Club, dependendo, entretanto, de haver um clima bc-néfico de compreensão, serenidade, concórdia, fatores abso-lutos para o êxito de qualquer iniciativa. Na ultima reuniãoque precedeu a inalividade do Itamarati, foi exatamente afalta de serenidade e a incompreensão aue dificultaramum entendimento entre a.s partes interessadas, resultando,dai, este tremendo baque sofrido pelo grêmio da Lapa. Queia experiência de uma lição amarga leve os homens doItamarati, ou melhor, os de maior soma de responsabill-dade na vida do club, a resolverem o Importante problemadentro de um ambiente de elevação, de ordem, visandounicamente o retorno do Itamarati, às atividades cies-portlvas.

inscritos, Intervirem nas compe-tições até o final do Oampso-nato; 5l As infrações rllsciplt-nares serão julgadas pela .Tun-ta Disciplinar Desportiva; 0) Asaspo-laçôe» manterão devida-mente credenciados, repíeífii-tantes juntos ao D,A. cnm p.o-deres resolutivos, além da imi-ção de defensor de seiis intf-résses; 7) O Campeonato fèrádisputado em séries, em doisturnos, prevalecendo os lo;nisdos campos ou sedes para nsformações das mesmas; 8i Osvencedores das séries, dispu-tarão entre si, os Htutrh ri-Campeão e Vice Campeão In-fanto Juvenil do Distrito Fe-deral; 9) O vencedor de cadaserie, receberá Dlplomação deConsagração do D.A.; 10) A as-soclação campeã receberá umDiploma de Consagração e osatletas 11 medalhas do "ve-meil"; 11) A associação ViceCampeã receberá um Diplomade Consagração e seus ailetns11 medalhas, de prata; 12» Aduração de cada partida sfifá dc80 (sessenta) minutos, divididosem 2 (do's) tempos de no Ctrfn-tai minutos; 13) Serão perrirt,tidas 3 (três) substituições rmcada partida, não podendo vo:-tar a campo o atleta substi-tuido; 14> As associações quenão possuírem praças de espor-tes, perderão o mando de vam-po em favor de seu adversário;15) As partidas serão realizadasaos domingos e feriados -pelamanhã, sendo permitido, dc co-mum acordo a mudança de da-ta, não podendo, no entanto, ul-trapassar de 96 horas da deslg-nada pela tabela: 16> As nssn-ciações dlsputantes deverão in-dlcar seus campos próprios ouarrendados, até oito dias antesda aprovação da tabela: 17) Aassociação que tiver inundo (lncampo terá que apresenta- o emperfeitas condições para a rea-lização da partida com apetrc--'os determinados pelas leis es-jiortlvás; 18) As associaçõesdlsputantes pagarão em cadapartida a taxa de CrS 100 00(cem cruzeiros), como auxíliode arbitragem e auxiliares; lfl)As associações dlsputantes ,ueabandonarem o campeonato.antes de terminado, além damulta prevista pelo Código Dis-ciplinar, perderá os pontos dnspartidas em que teria ric pnrliicipar em favor de seus adver-

sárlos; 20) E' facultado no club*eme tiver mundo de campo acobrança dc Ingresso que nfiopoderá ultrapassar de CiS (1,00(sais cruzeiros); 21) O.s repre-sehtantes-das associações dispu-táHISi se ícunlrãú scinau.tlmiin-te, n ti fede .deste DA: 2S) A"associações deverão dar entradano D.A., as Inscrições e regia-tros de seus atletas, aconipn-nhado de certidão de idade. 4(quatro) fotografias 3x4, nulo-rlzac&o dc seus responstivfH,exame médico, assinado pelofacultativo responsável. Mineiroprofissional ou escolar; UHi Oa-da inscrição de atleta o n. res-pectiva ficha de identidade,custará a quantia rie CrS .10 00clcz cruzeiros)"; 241 ,As associa-çõos dlsputantes ele ciicln par-fria, deverão cs^ar dcvldaniôIUouniformizadas, quinze minutosantes ria hora manada c o atl"-so não poderá passar de 30(trinta) minutos, que além dnmulta prevista- no código Disci-plinar, perderá os pontos dapartida. Em caso de atraso dasduas associações, ambos s=iíiomultadas e perderão os pontosda partida; 25) As regras dc"Foot-ball Associatlon", serãoaplicadas integralmente excetono que se relaciona ao tempode jogo e as substituições pre-vistas neste Regulamento, queterá efeito de lei, e nos casosomissos prevalecerão os Regu'a-mentos do D.A. e da FMF.

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^?^I^Wtó"ítóMl^d^tó?l&bf:4lí" nestes próximos dias seguirá para a Europa,grama picimiali.rio, ^^leoiona^oa

W^,. Nacional Transportes Aéreos, onde rea-iftuTonC, à tardam

"r-vei os' SSSKS^Swíaü a equloe do Atlético Mineiro. Cons-

í . n i d- atrârilo e mesmo um presente aos torcedores da capital mineira, a.cxi-

Wrtò"o "sc

atei " m n u n„ Esíádi" I.ulepen dencia grande numero d= ^^^"ffi

r ccnhccif¦ os valores que repressntar&o o foot-ball brasileiro nas canchas do Ac ho Mun-1

do va foto acima, o aspecto do embarque dos ••scratchmen" num avião na Nacional.

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EM NITERÓI

AGRADOUA NOITADA

DE JIU JTTSUNuowroM oMialmcia compa-

nem á Md* do Canto doRio F. C.

O Canto do Rio F. C. brin-dou seus associados, na noitede sexta-feira p. p., com ex-celcntes exibições de jiu-jitsu etle defesa pessoal, pelos pro-feí-sores e alunos da AcademiaFluminense de Jiu-jitsu.

Realmente a noitada foi do: aerado geral devido ao eleva-

do Índice técnico apresentado.; Cidado o interesse desperta-

do pelo espetáculo, cozitam os• dirigentes cantorrienses dc no-' va apresentação da Academia| dirigida pelo tr. Paulo Romito '

w Tariía deduzida de 25Faça hoje mesmo sua reserva de passagens, em seu Agente

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11 Combatendo o Crime |i||«.i == ' rT

' \ fiquem por «i. Çu =

|i: ! SS E onirn Mariy eonllnuou o rouoar o potrfio, «nquan- / pe;, tomt, afrovldo! j v00 m( embora. ;|Emf' : == t6 Gronee se montlnho colado. Mos um dia, .vuma V rY. yf

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$Y Y S fer, o do poirão, houve umo rixa onlrs 4lei. \s^^ J ^*"*~~———. fr*r"ÍY SS

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íi | T j^ Há de me po- E Gronee escreveu um bilhete onônimo *"»«¦-> •""« "SS

Y" = Aja. ttio poi . oopolrâo^j r—^r se mon* •£I § < isto. Morty. ¦ \

¦epoil; =

|í/ i S Voeê vive °S-\ír—¦——"^^ Hnaim. Poreee qucl—< -v—<^'j =Wyl: = me 0"0"e-S| Poremos Marty anda me rou- \ A|-Uém que\ Oe «oto, chefe. Morry an- ==||- í 5 cer, Grance. / 1 ^wm""»-^ bondo na féria das mó- I de*e jífM. ) do lhe roubando a ferio. j—

fe j | ^ ^-\ TfiN ^ ^.uina'- T,0,e dc veri'J^r Morty^y | ^=^^^__^_z=:^^ =

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I Temeroso, Morty seguiu no frente =! = E''¦". «. u i,l Cheí,e" ?'•' 1 "0á* *' m ° ' v do chefe « entrarem no corro. =

my-, =S he|, J^—•< v—-v oqui? Q u e j Morty. Queno ape- _^ =-;ft ! SS

' 5""^ desejar Y nas conversar com | =^-°-— -^ ^-

I'; SSY y. J Subirei sèiinho. V você. Vamos sair. /Aqui está bom. Er¦pS; í =jj » fJ I a p o r e m- Vp. . A Mas ofinol oon-/ Dmç0 ^offy _

lillllllllllllllllllllllllilllllllii

;\\f.y:^ -ovt. '-. r

INTERPRETAÇÃO DEMARIA STUART

Ílll.i!ifHi!illitÍ.!l!!!llllillli!lllllllllllllllii^(illlllllii im __•_ l.nn»ln niilnclocnin.cussões tolas com garçons, ipregados <le lojas? (4)

5 - Geralmente deixa-se

var pelo próprio entusiasmo,nervosismo ou pelas lagrimas?

Temcomportamento'

adulto?NINGUÉM

niiils do que T?menvérgohha-so da* coisa'

todas qite diz e que faz. Porque — pergunta éle — fa';otissas coisas Idiotas na frente'.le outras pessoas"?

Pode ser que o mesmo com-nortamento seja o seu. e qut-você mesmo faça esta pergun*ta. A resposta í> que você. comuTom, se sente tão pouco a von-'ade na presença de outras pes-

. -,oas. que diz ou faz a primeiracisa que lhe ocorre.

Vccé perde a scüiirançu e ¦equilíbrio, e deveria permanece.-liado. Toda n s?5Urança e i

a-vontade que pretende exibirsilo falsos, porém deve insistirnisso, pois é a uitlca mánelrnde que dispõe puni adquirir se-uin.nçit, eliminando siíus sen-ilmentos rte Inlerlorldatlo c su.alta de serurança.

lAtrlbiiu ii cada resportn n.nrnativa Os pontos lndlcadlül.

- - Você é o palhaço do seucirculo de iiiiiluc.H.1 í5)

— Com iminência insisteteimosamente etn npcRfir-ío aum ponto de vista, quando Jafoi clnrninente demonstrado pe-los outros que o mesmo 6 In-

cl ram ente errôneo? i2t.i — constantemente luslte em

írlnqucdos Inlnntls i5i¦I — Com Irequéncla coloca

eus companheiros em poslçfto.lellcada devido a brineadclmaani publico, ou arranjando dis-

Q3DIJConto noUdfti.'.iiyinmn CASO DO HOMEM CURIOSO

NEM uma tolha se agitava nr> «r pesado d« floresta. Já era

& tardlnha e estava escurecendo dentro da mata. O scherlffjásoh Pelbenm e o Professor Fordney catavam procurando o ml-llonárlo Lester Munroe. que desaparecera desde o -dl.., anterior davizinha cidade dc Feran. Os iiassos quase não faziam ruído naterra fora quando eles chegaram a uma clareira ocidentalmenteque lu terminar á beira de um pântano. A menos de a metrostle distancia viram o Rolls Royce de Munroe. com o motor tr.i-baíhnndo cm ponto motto. Um homem descalço estava de pó aolado dele.

Que é que está fazendo ai? — perguntou-lhe o scherlffPeibeam*. . .

Eu estava saindo de inlnlin casa que íi™ a coisa de doisquilômetros daqui quando ouvi o barulho de um motor de auto-movei peita astas bundas. Como nSo 6 uma coisa comum ouvirautomóveis por aqui, vim ver rie que se tr. tava, — respondeuOto Jáckson,

Prlljcatn olHou-o1 desconfiado,Voeè náo podia cortar caminho por dentro do pântano.

Teve. portanto, cie ontiar dois quilômetros para chegar aqui. Vo-e6 é um bocado curioso, hem?

is.o é de família.:..Munroe estava estendido no chá-o do Carro, morto cnm um ti-

ro no coração. Etn cima do linnco do carro, vla-.-e um revólver.Tocou nes«a arma — perguntou Fordney ao homem.Claro, Quem poderia deixar de examinar unia arma tao

boa-.'Ouviu o tiro?Nio. Estava dormindo.

a ror d ei.Tocou no corro?Somente no estrlbo. A porta estava aberta.

Os bolsos dc Munroe estavam vazios.Onde foi que escondeu o dinheiro? — perguntou Peibeam,

depois de revistar sem resultado os bolsos dc JacKson.Nc.rla sei a respeito de dinheiro, nem como èle chegou aqui,

nem quem foi quem o matou — disse Jackson.Pois você está mentindo — replicou Fordney.

POR QUE FORDNEY DISSE ISSO?^^^^_ (SOLUÇÃO NA fi" 1'AlilNA) ^MMaMI^BBI

Nfto Alá ainda mela hora que eu

6 — Diz ás vezes mentiras ln-criveis, somente para lmpresslo-nar os outros? (5)'•"?--Faz apostas tolas, aceitadesafios por mais difíceis quesejain? (5)

a — Sabe que deveria parar,e no entanto continua Insistiu-do na mesma brincadeira depoisde vér quo a pessoa ressentedela? i3)

!l Ainda sabendo que estásendo provavelmente Indiscreto,continua a dizer coisas que do-veria guardar para s. mesmo?(3)

III — Pode estar sentindo queIsso causa umn impressão (Um-favorável e no entanto continui

a fazer-se passar por um sabl-chão, como se ninguém maUtivesse conhecimento doa as-suntos? (3)

26 a 40: Voeè revela um com-portaniento extremamente In-fautll, o que deve ser levado aconta dc um grande complexode Inferioridade e um «entl-mento de acentuada lnseguran-.a. Você necessita uraentetuen-te alcançar melhor equilíbrioemocionai e todos estes lnconve-mentes seifio f>uuí.uü5. 8 » »:j:Em alguns pontos você age demaneira tola e Infantil, e Iss¦•deve ser eliminado de seu com-portaniento. Estude novamenteo teste e ènsontrara cluranieai/jf.eus pontos fracos. Menos 'ae8: Pode íier que em um ou d.t-fipontos você ainda se sinta ln-seguro, mas é multo rara j pm-soa que nfto rc sente.

R/OHPÓmX43 7624

DIANTE das reflexões que tenho publicado,, em todos os comenta-

rios sobre "Maria Btuart". p^so chegar á conclusão de que oelenco do TB.C nos'dei: uma grande e admirável Interpretação,dentro da linha traçada pelo diretor para o seu ??P*||^ulo.^Alntlaque essa direção seja discutida, aceita por uns c eond-niuta por ou-tros. o que nâo se podo negar é que a Interpretação atingiu um cil-max

'artístico-que emocionou o publico convencendo-o plemim n-

te. obrlganclo-o a uma reação quo só se obtem PEl»„" ?¦  «»M omlssfto da verdade cênica, tol como a concebeu o autor. O,putal|toâ™lu delirantemente, de pé; todos os atores. Várias vezes apósa estrela, tenho Ido ao plnástlco, sentir essa reação e esse aplauso.

quTse renova diariamente. Nós, como críticos temos que^esm1 u-

çar. analisar o espetáculo em seus menores detalhes. E pnra Ini-ciar ternos' que ver em Schiller um falsificador da Historia, em fa-vo. do efeito teatral. Falseou datas, criou 17'»n(>^»5n^l>cdo'u'ntc"existiram, transpôs a ação do tempo, recuando ou dançando '»'""de 10 a 20 anos! os 4 mêsos que váo da condenação *ne"fW*0'>"ílsaram para 3 dias. Mai. Isso. que somos obrigados a notar (eniilwmais) terá sido notado pelo publico que foi (c yM,

as- ls «c. d »ri» sãhlliür? NAo creio Nem mesmo podemos notar as falhas tle «píer

que devido á "unidade" exigida pelo tom rocltattvo toinarnm-si ar-rastSdíis, morrem, na forca, na pujança do drama em *,. E o pro-prio Manuel Bandeira no-lo confirma, quando no piefacio de sua

tíàducSo;? falaiído do drama, diz que ''saiu-lhe realmente magnlfl-»™W Poder dc sacudir as platéias no frem to '••W-^S^ple-lade a que êle se referiu na corta a Goethe. Século e melo de-po's de representado pela primeira vez. ainda mantém o mesmo pres-tlgloTôbrs o p bllco". Esse frêmito c o prestigio foram cabalmen-

e mantidos pPela Interpretação do elenco do T B..C,, sem, a menorduvida, cacilda Becker foi "Maria Stuart' Entro; aquelti meninaque em 1940 nos aparecia com Maria Jaclntha. em "3.000 metros dealtitude", num bisonho grupo dc teatro de estudantes.^all mesmo.no

próprio Ginástico, e a mulher feita de hoje, ao nos dar MariaStuSrt". vai um mundo de "vida artista", de-sacrlflç^Mse transmudaram nft artista em, plena posse de 'anuidades excepclo-nais e de lnvulgar talento. Cacilda ocupa hoje um lugar de desta

Sue dentro «L cena nacional. Tenho por ela »«»«» • «"j}*^:Vi-a nascer como profissional com Roullen. em Accldalla de Nicodemi. no Copacabana. Acompanho, de sempre, sua camir.. F -lhe

rèstrlçOeSj nfto poucas vezes, mas, diante de «m.'APolUde,Cflrott.e^.ede HMárlâ Stuart". tenho que usc.r a Irase do rrlUrite Barbesd'Aureivllly a Sarah Bernhardti - "Madame, beljo-lhe as miosFez-me viver c sofrer ontem. Isso é teatro, Isso é arte. Só uma Artistapode fazer um desiludido clu arte teatral- como eu. sofrer om tom tftosublime, f'1'hcatre - Pag. 212 - Fasquelle -189?). Podem . e fa-lar cie un. rom de recltatlvo que. As vezes, a prejudica, mas. na minharraca oplnl.io. todo e qualquer defeito de detalhe desaparece na In-tr-inrctacáo de Cacilda Becker. na cena IV do 3.'; «to. (encontro comElizabeth i e todo o 5.» ato. Nfto creio que se pudesse-fazer melhor,onde todas as gamas do sofrimento, tle revolta lncontlda. fi^sub-,missão e resignação diante do Inevitável, de ternura sS-o transtn 1-tidas ao publico em profunda emoção. Em "Maria Stuart , encon-trei uma admirável artista: oaellde^eckçr.^

^ p A B R E u

NOTICIÁRIO»|7VA c Seus Artistas" voltam

1J a estar presentes no Serra-dor tia primeira, dezena de abril,para a apresentação de um ori-ginal de Marccllo Maurette,atualnienie com grande sucessona llroaüivay, onde o papel deF.va é desempenhado por Vive-ra l.inrlford que í "Anaslasla".

MAKA inibia, a mal» popular e

ciiieiida das nossas estrelasde revista, está atuando em¦•Cupido nas Furnas" como con-vldada de honra da direção doTeatro da Tijuca e todas as noi-les recebe, frenéticos aplausos dopublico que comparece àquelanova casa de espetáculos.

HORIZONTAIS1 — (fig.) Bom gosto.3 — Hafc-taçíio.

— Aparência.— Instrumento agrícola.— Estéril, sáfaro.

11 — C-anlio nas tangas.13 — Fruto.16 — Gratifica.17 — Queimar.19 — De outro modo.20 — Melo de ataque ou de-

fesa.VERTICAIS

— Ribeiro rie Portugal.— (Bras.i Tlnhòrão.— Aspecto, feição.— Nota musical.

6 — Letra grega.— Verso.— Método, disciplina.

10 — Suco das cápsulas de dl-versas papoulas que servedc narcótico,

12 — Mulher fantástica, sereiade rias e lagos.

15 — Reza.18 — Abrev. de doutor.

SOLUÇAI) UOPROBLEMA ANTERIOR :

HORIZONTAIS — Amlmar, aro-matas, ararama.

VERTICAIS — Ara, mor, Imfi,mar, ata, ram, Sá.

A correspondência relativa aPALAVRAS CR.UZADA3 deve serendereçada a SYLVIO ALVES —ftuo Sacatlura Cabral. 103 — Rio

CRUZADASPALAVRAS

¦ 7 Ti ^^bH

TT" Ii!T í^BÍir,

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¦k.' ''i:-*':/mm mm.''¦M$$mÊ B^r."

' ¦ -SH umm^-^Smm%'iÍ-A/^%- %,: 'Wkm mWmi'- 'í^mmW19 PI^^*»P:: 'Mi^ma mk. a. lAmP^v|l 1^JKI; ***• ífl Wmz ZmL

''¦¦':':,!:''Y:::;::':::::::'v:Y:Yx^:Y.:^H ^K/ -.

'AVAVV.V V.VJMNKTereza Axislregesila de- jjsem penha rã na "Peça 2Meia Luz Para Três" íquatro papéis diferentes, ioo lado de André Villon ?e Mario Brasiní. A sua J,estréia está marcada pa- 5ra 3 de abril no Tculri- Jj?i/io de Bolso de Ipanema. jC

AS DIABÓLICAS/\UANDO acaljOU o filmo, o publico estava rindo. Afinal, náo,\' era comedia, mas um drama, repleto dc emoções e com umasurpresa tfto grande no flnnl, que ninguém deveria entrar de-pois que a sessão começasse. Parecia até implicância com osCtiieacs .. Então o publico ria por que? Bem. éle aturou o mis-térlo todo, passou momentos de "suspenso" como'num filme cieHitchcock, e ainda achava engraçado? E' que o diretor Cluzottem de«tas coisas. Busca um caminho, mas se perde nos ata-lhos ihusa denmls das coisas mono»' verossímeis, exagera, • oresultado é fazer cócesas. mesmo nos menos sensíveis. Também•«ide ser que <i cúlpa-n&o «e]a dele. Não conhecemos o roman-ce dc Pierre Hoiloau i Thomas Narcojaç do qual foi baseado ofilme e « culpa pode ser deles. Mas náo compreendemos por-que -Celle qul n'etalt pus", ou seja. "Aquela quo não era , pas-sou a ser "As'Diabólicas", quando deveria estar no masculino.¦•Os Diabólicos". Já que em nosso Idioma não temos o recursodo artigo no plural servindo a ambos os gêneros... Não é porquerermos ser originais, mas não rimos e nem ficamos ofegantescom o fim do filme. Desde o principio estávamos preocupadoscom Slmonc Slgnorct. «trás daqueles óculos. E francamente,só atinamos com a coisa, quando Paul Meurlsse demonstra comose pode usar as lentes de contato... Nfto «abemos, mas mesmoque soubéssemos, não iríamos fazer publicidade da Ótica Flumi-

Quanto ao flíine propriamente, começa multo monótono. Mos-

\Irene Bertal. uma das dez "melhores" de.;SjWisfeí Eco. voltou a circular nas madru-*.tgadas cariocas. De passagem. Irene lemj5planos. Vai organizar a sua própria com-;5 panhia de revistas e está à procura cia.',

vinte mocas bonitas. J

_.._... I.PIIP.PII -» As diversas se-QUEM PERDEU ? çofs dc achados

K perdidos dos Jornais eslão cheias dos maiscuriosos objetos. Perde-se tudo. Dinheiro,jóias, sapatos, bolsa, vergonha c excelentes oca-slões de se ficar calado. Perde-se a hora de irpara o escritório após uma noitada alegre .cperde-se de ganhar na loteria, naquele mesmobilhete que a gente espiou o numero, não com-prnn e deu. Perder, porém, a própria denta-dura não é coisa que acontece todo dia, masaconteceu noite destas no Jirau dos Aiiluorl.Nada menos que uma dentadura (Interior) fnlencontrada pelo pessoal da limpeza e sc en-contra á disposição do seu legitimo dono com

o harman David. Quem perdeu a dentadura? oproprietário do "aparelho" deve estar sentiu-do multa falta do mesmo, pois seguramentehá dez dias não pode mastigar...

Night Soeiety g[f~\ AMOR gaúcho da ve- - v;

deta dançando multo >!;;.

com a cantora. No Sacha's. "

AcrobalaIRACEMA

Vitória, a dos olhosverdes, enquanto se pre-

para para enfrentar as carne-ras do filma "Rio, Zuna Nor-te", foi proclamada favorita daPolicia Especial. A moça Ira-rema deu um show de cora-gem e valentia com os atle-ta« do gorro vermelho, fazen-do aerobacia» sobre motoclcle-tas sábado ultimo no campo doFluminense, quando da exibi-ção dos "stock-cars". Os flu-fins prorromperam pelas arqul-bancadas e todo mundo no es-

'Otd^)"^MADRUGADA

;s».v.vv..-.v.WiV«vA,.v.v.v.v.v,V'

;• Pratos especiais ;.¦c •:•. 11EI.XE de coco, feijão clp coco p qul- ',fi" bebe iqtie também leva çôco), fa- J«»J mosns iguarias nordestinas, serão npi''- f,V sentadas pelo Cabeça Chata cio Mune- |,fi« zinho Araííjó. quinta e sexta-feira san- ¦¦J tas e sábado de Aleluia. Para maior nu- ,J¦« tentlcldade dos quitutes, o M"né mau- ',J« dou um emissário especial > Norte [•»J para trazer os ingredientes. ,]

¦-¦-¦---«^.¦-«.•.--¦.¦-¦-•.•.«.«."..¦.¦.¦.

tâdin queria ser preso pela ira-cema, que se encontrava devi-damente fardada.

Lua nA1, EISTIDES. um dos melhores.,

barmen das noites cario-cas. iicBlin de lançar um novocock-tail. a que deu o nomede "LÜau". Mister Eco nãopercebeu bom a razão do no-me. mus pôde comprovar a cx-celéncla do nova bossa ilo Sn-cha'.s. E tem ritual.

NOVO BAR

A POS a compra do Ln llun-

de pelo lljalnia Ferreira epelo Faíá Lemos, outro liar estásendo negociado e jft esta séma-na passara a novos donos.Mister Kun está assuntando.

FRASEI\K

um nordestino saude.' ?o. procltimanda ns ri;*

;;•:: tuclcs de sim terra dlsMa-:!':'.' te: "A chuva IS ta' cheiro,.."

MONSl|ET0

C1IIK0UI.0 ferio, esiipdudo,

1 sambista dc raça, Mon-sueto Menezes foi. >'ni 1'unt.idei I«pste. um dos pontos all<ude "Vn Saindo Carioca" Mon-suelo compõe un. SNinta |»ndia, ás vozes dois, Agora mts-mo lem um que fala ilr J(«ie sede que não ilevem sc lim-tar. (litnndo eiicontrii u ctnnls-ia. na sua simplicidade rorno-viinlc. pede para ser Icinbrailucom uma notinlin, K explica:"Não é por mini. nà" F.' 'l"'eu tenho dois garutlnlius pincriar, ..'*

/¦tra uma senhora, casada. Incapaz de mandar o esposo embora;porque * profundamente religiosa, e portnnto não' pensa sequerem dlvorclor-se, Mas «celta a amizade da outra, que niora nomesmo teto, * paga' por ela e lhe tomou o marido, ás espancarros. sabido por todos e pelas crianças do colégio du qual o inari-

<lo é diretor e as duas sáo professoras. Depois o filme caminhaum pouco, ganha o que.Cloueot procurava, que era d«r "sus-

pense" á açfto, em torno de um crime tiiin.se perfeito. Mas ai odiretor francês cal naquela coisa que ele vem tentando evitarsempre, que é o exagero. Cria um motivo pouco aceitável, naforma como é exposto, e o publico ao Invés do ficar convencido,

acha engraçado. E por isso riu. Clouzout continua sendo umdiretor em potencial. Faz grandes coisas e fracassa em outms.Aconteceu asalm em "Salário do MOdo", onde pecou pelo exage-ro e pelo ridículo. Quanto aos artistas, revemos Vera Clouzot,num papel mais Importante e se esforçando multo para se mos-irar artista.

Mas nâo basta executar as ordens do diretor, c preciso trans-mitlr, o Verlnha upena. InterprcUi, não parece sentir. SimoncStgnoret esti muito fraqulnha. Paul Meurlsse é outro que ten-Ia cm vão o que nfio podle mostrar. Apenas Charles Vanel quo«parece no filme como Intrometido, é quem vai melhor. Mas ls-to não chega para tornar "Ae Diabólicas" um grande filme. E'apenas um policial comum, que sc pode aceitar com boa von-tade. desde que a* ecredtte ne fleçle...

Jules Dassin ContinuaQuerendo filmar na Itália

Segundo noticias que dr-culam nos ambientes rlnr-'niatográflcos da Itália, o fil-retor Jules Dasslu estar»om vésperas de realizar se"prujeto, desde multo -i™-lentado: a transposição |i»r»a tel« do romance "Ms»*"Dou Ciesualdo". do escritorslcllluiio Giovanni Verga '»

cm março de 1954. Divs-ncstewi na Itália, para («O-lher as localidades «>it*!c- re»*llzar osso íilmo. e Ja Ini"»'ra sua cenarlusçáo com •colaboração de Vit,.llanoBrancatt ique, nesse nw»tempo, faleceu) e CWCW-»Prosperl.

illlilllllliillilliiiillllliililllllíiillliiiliiiiikiiiiíhiiliiiiiíliíiilllliilllliillliillllliililliliiiililiMÀRTHÀ

líiiinnNiniiinnniiinlIlllllllllllllllllllllllliiilllllllllllllllllllllll IIIIIIIHIIIIHIIIiyillllllUllPor Wilson Scruggs - 1 VIRGÍNIA

IlllllllllllllllliilllMPor Al Capp e Bob Lubbers

AítiDÀ 4CHO OU£ DSVI4-íffÒS FICAI? COM M4BTH/4 PA-W UÊR COMO TeeMIMÃ

A C0IS4

ní ¦^'oh cseo9oc.es-iII (I A i T?-*CA(;l-l TuDO. I¦lil ¦ ( cSPERC oue I¦\l\ V^ \ ^Ê CERTO. I

I POB FAVOB, SPA. WAi>Ne, NA'0 ^ ^~~A'Qcê PODE 6NTBAH U/M I II I Ioueeo rj las mais. tou confss- ( pouco . NAO pode J

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BRICK BRADFORD Por Paul Norrls * 1 O MASCARA Por Charles Flowlers

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A NOSSA OPINIÃO

COISAS & COISASp./lD» c ffi«iío aniifffl e dela já se extraíram varias

t edições, mas vale a pena ser relembrada, O pianista1 ,nm paiva, quando dc sua viagem aos Estados Uni-tt jos uin-sc em sérias dificuldades antroponimlcas fôdar* ,,C2'niie um locutor americano io onunctór-ihe p no-,... mgramas. O primeiro disse "Pêiva", e da segunda

teime escreveu "Peyva". Ai o locutor anunciou "Peva",. ntVão *»«*«" a calma. Tacou logo um "'Pelva''. DestaSn locutor pensou que havia, encontrado a chave do ne-ff. ieu "Piva". Jorge Paiva ia desistir mas se lembrouf «veiier "Piva". E então o locutor leu "Paiva",.. * oÍnirr/W & divulgação da Rádio Nacional anuncia um novoSiio ao tango, em forma de versão, desta vez perpetra-V „ lo cabotinissimo Salvador Guimarães, o rapaz teve a

,Lm de gravar o tango "Maria", ratão por que a Maria.. insnlroií a Aníbal Troilo a bela e suave melodia deve an-

f Jinnadissíma nas plagas portenhas. * AS PESSOAS, assistiram ao filme "A Condessa Descalça" foram brin-

f'., „(, complemento nacional, com as cenas da partida, detZksco Carlos para Punta dei Este. O locutor que faz a

Zctto estava tão entusiasmado e botava tantos adjetivosmm iue a coisa soou aos nossos ouvidos como matéria

«, Elâ estaca o Edel Ney, de abraço em rtste, pegandoa sua casquinha publicitária. * UM CORO de

forros invadiu a cidade de norte a sul. Depois do sucessoZ «minos cantantes de Don Charles, diversos compositores« ,. muniram dos respectivos discotecários para lançar na'ti

as mais incríveis gerlngonças ladrativas. * POSITI-ullENTE a época é dos cronistas'radiofônicos e fonográfi-I! f cock-tail pra cá, cock-tall pra lá, numa concorrência

i deixa ligados e estômagos na mais honesta indecisãoln a direção mais promissora a tomar. * EDWUNDO

nr SOUSA. (UO quilos de banha) estava nervosíssimo um?!»destes na Mayrink. E' que uma balança traiçoeira apon-«ro lie»™ inclinação além do numero fatal dos UO. Ed-««dn pensou urgentemente em fazer regime para coibir aSjl adiposa, e então alguém lembrou-lhe de que preci-Tn lazer o cabelo e a barba. (Muito trabalho, etc.) Edmun-S/oi "o barbeiro e voltou â balança. Respirou aliviado. IAntsmm os 110 jiistinhos da silva...umm JOSÉ' FERNANDES

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DIÁRIO DA NOITE — Terça-feira, 27 de Março de 1956

"TANGO BRASILEIRO É 0ORIGINAL DA VERSÃO"

Explicação do repórter-compositorDavid Nasser - Mais de meio milhãopelo "Carlos Gardel' e ''Hoje quem

paga sou eu

MD!L

David Nasser e João Dias, Os dois próximos tangos de David com Herivelto se-rão gravados pelo cantor.

IIOTICIARIOu:r>I os mais belos progra-J mas musicais da Rádioini, atualmente, é "Festival

Je Voies", que reúne todosM pa rides intérpretes popu-Uris das associadas cariocas,tn belíssimos arranjos espe-dais d°s maestros Carioca,¦joiart Brandão, Milton Ca-

hüsAlío Taranto. E' uma

iidlçáo »*4,*ala que vai ao

it iodas as terças-feiras, às

M horas.

"fIDADE dos meus encan-tos", deliciosa audição

tam humorada de Edgar G.Alves, vem obtendo êxito in-vulgar desde o seu lançamen-to". 0 programa reúne ele-mentos do cast de rádio-tea^tto, comediantes, orquestra ecoro, e vale pelo seu sabor deatualidade, embora multasvezes se reporte a coisas an-tigns do Rio. "Cidade dosmeus encantos", programa

prestigiado pelas Confecções*gc, ser., transmitido hoje.pela Rádio Tupi. às 20.35.

PIANISTA Heitor AH-monda vai executar ama-

nhã, nn nruçrama "Festivais

CE", da Rádio Nacional, o¦rimeiro movimento do Con-«ito do Imperador, de Be-itkívcn. Orquestra Sinfônica

i a regência de Leo Pe-nnhl.

rts principais acontecimen-tos artísticos da semana

«tio sendo focalizados, emtana de crônica, por Sheila»tt. dentro do programa.

irai Sinfônico" que aWio Ministério da Educa-» transmite aos domingos.

'[jORis nn pais da músl-ta", programa de ho-

xniiem da Rádio Tupi áUnha dn Rádio de 1955, se-ii transmitido hoje, às 21to»s c 35 minutos, sob osaupicios do Laboratório lei-11 de Rosas, Alberto Portela'Cia. Uda. e Carlos Perei-«Indústrias Químicas s. A.

Se lhe interessa nossa opinião

éABRACE PERDOE MATEtoda a crônicaradiofônica e fo-nográfica da ci-dade, que dia adia vem recebeu-do maior presti-gio das emissorase dos artistas derádio.

ao cantor Fran-cisco Carlos, porestar se valendotambém da pu-blicidade de ma-teria paga. Ocantor, quando Abom, não devepagar ontinefo.

o desafinado ecanastrão Salva-dor Guimarães,por haver come-tido uma versãode tango, assassi-nando impieão-somente uma be-llssima melodia.

Na Marmelandiaé assim

MELHOR fazer o originalda versão, se é que as fãbrl-cas só querem versões, n fa-

. ser letrlnhas para as musi-cas de outros. E tango bra-

sileiro nada mais é do que um "ori-glnal da versão".

Quem fala assim é Diavid Nasser.O excelente David Nasser de grandes-reportagens, de grandes viagens ln-ternaclonals, de grandes letras paragrandes melodias. Aeresoenta: "Secompositores fazem valsa, que é vle-nense, por que não se pode fazer tan-go, que é argentino?"...

ROUBO DAS VERSÕESDavid Nasser acha que toda essa

enxurrada de versões veio em conse-quêncla do preço baixo que a fabricapaga ao autor da letra (10 centavospor disco) e a facilidade de divulga-ção pelos filmes, etc. Compondo tan-go brasileiro, o autor nâo é roubadodessa maneira. E não tem nada dedesprlmoroso. Muita gente compõeboleros, mambos, valsas, etc. .

Diz David Nasser que fez letraspara dois tangos de Herivelto Martinse que fizeram muito sucesso. Ambosjá têm mais dois tangos. E se insis-tirem, êle e Herivelto acabam íazen-do um disco "long-play" sô de tan-gos brasileiros...

A TURMA DO "JIRAU"Nasser dá gargalhadas: "Sou pi-

chado pela turma do "Jlrau", tá bem?Pichado porque fiz letras para tangos.E' até engraçado porque o AntônioMaria fez pior: fez letra para versão,Um samba francês, não se lembra?"Continua o repórter multas vezes in-ternaclonal: "Lá fora se faz baião.Um espanhol fez um baião, um fran-cês já fez um samba, outro francês,também... O compositor Paul Mlz-

rahl compôs, no México, um bolero eninguém disse nada..."

MAIS DE QUATRO-CENTAS MÚSICAS

David Nasser diz oue tem maisde 400 musicas ^correndo o Brasil.Ainda n ano passado Êle recebeu côr-ca de 800 mil cruzeiros de direitos au-torais, entre venda de discos e deexecução, etc. Afirma: "Tenho maisde 300 sambas. Ninguém fala deles.Falam dos tangos... Vou sim, voufazer um long play de tangos, vocêsvão ver ainda..."

Bem humorado, David Nasserpassa em revista as velhas recordações.Depois conclui: "Eu e o Herivelto es-temos com dois tangos nas mãos deNelson Gonçalves. Um é o "Verme-lho, 27" e o outro: "Amarga confis-são". Com toda a classe, Nasser acen-tua: "Nos tangos há de tudo. Assa;*-slnato, roubo, suicídio, vingança, odiabo... O autêntico motivo dos tan-808 Meio milhão por

dois tangosAssevera o repórter de "O Cruze!-

ro" que os dois tangos que foram gra-vados por Nelson Gonçalves "Carlospardel" e "Hoje quem paga sou eu"lhe renderam cerca de 250 mil cru-zeiros. Igual para Herivelto Martins.Logo, as gravações bateram muitos re-cords e seus direitos foram ã casa domeio milhão de cruzeiros...

Diz David: "Seu eu tivesse feitouma letra para versão não teria capi-.talizado isso e não seria nada mais doque um letrista de versão, não é Isso?Gntão foi melhor o tango brasileiro. Edt-tores e fábricas não afirmam que asmusicas estrangeiras é que fazem su-cesso? Então vamos fazer a musicaestrangeira original. Lá fora fazemsamba, aqui nós fazemos tango, uai...»

0 MUNDO QUE I

II JL 0--vJ* HII

II — Você precisa de alguma j||||| coisa que faça esquecer a sua |||||| mania do golf. ||||

|| — Quando êle parar q úlri- )jl||| mo deve estar bom acordado. |||||| Imagine só, querida, mais lll]|| ma prestação e ssr;í nosso. ||||

|j — Ora, meu bem, não cho- IjjHl re... Se eu fosse me casar |||l| com alguém só porque sabe co- |jj

linhar, teria apanhado qualquer |||Hl uma. Ul

Abraço de velhasamizades

files lutaram Juntos muitasvi-7.es Já fora, procurando elevarrada ver. mais o nome do Bra-sil, através* das suas musicas.Nos Estados Unidos c no Me-xico, Aurora Miranda e AloysioOliveira, durante muitos anos,popularizaram os nossos ritmose as nossas melodias. A„ora,de volta ao Brasil, apresenta-rao, através da Mayrink, a par-tir dc 3 de abril, todas as ter-çaa-feiras, um bonito progra-ma que terá ainda o concursode Vadlco, na parte musical,com o sugestivo titulo de "Sea Lua Contasse" — nome doprimeiro disco de sucesso fleAurora Miranda.

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•^^^^^^^^K^^Stí^^mmmmmmmmmwÊtÊIKM

Um quadro do famosoprograma que foi ontem

ao ar na Rádio Tupi

PUBLICAMOS

hoje um quadro de"Marmelandia, o pais das mara-vilhas", que foi transmitido ontemà noite (às 21,05 horas) pela Ra-dio Tupi, para que os leitores te-

nham uma idéia do excelente bom hu-mor de seus autores: Max Nunes e Afon-so Brandão.

. Na Marmelanoia o regime de eco-nomia é muito severo. Por isso mesmofoi aconselhada a dispensa de todos osfuncionários supérfluos, como veremosnesta reunião:

O chefe: "Meus senhores, senhoreschefes de departamentos, teremos quebotar o coração de lado e realizar oscortes necessários para diminuirmos asdespesas com o funcionalismo"

Vozes nue se levantam: "Multobeeeeemmm!"

O chefe: "Eu já preparei uma listados que deverão ser cortados, e que sãoos seguintes: Sr. Werneclc de Soerbucltde Taunay. Ganha 50 mil cruzeiros enão faz nada aqui."

Vozes raivosas: "Praaa foooora..."Mais vozes com raiva: "Praaaa íoo-

ora! Booota pra foooora!"

Um senhor sub-chefe*. "Um momen-to! O sr. Soerbuclc de Taunay é reco-mendado do deputado que é tio dele".

O chefe: "Oh, diabo! Esse, não! Es-se não pode! Bem, mas tem aqui essamoça dona Terezinha de Azambuja e Al-

buquerque que recebe 40 mil cruzeiros e

que nem vem aqui..."Vozes raivosas: "Boooota na ruuuaPMais voze6: "Prrraaa rrrruuuuaaal"Outro sub-chefe: "Espera ai, gente!

A dona Terezinha é... (pisistssssssssss*daquele embaixador..."

O chefe: "Velho, que baixo que nosíamos dando... Essa não pode..."

Todas as vozes, calmas; "Não pode!Não pode!**

O chefe: "Mas olhem aqui, que ab-surdo! O sr. Democrito Raclne de Ver-dun recebe 30 mil cruzeiros pra tomarconta do livro do ponto. Nunca vi essecamarada aqui dentro..."

Vozes raivosas: "Cooooorrrta!"O chefe: "Já está cortado, Econo-

mizamos 30 mil cruzeiros..."Outro sub-chefe: "Um motnento! O

' O chele: "O senhor tem certeza?"Outro *Sub-chefc: "Absoluta".O chefe: "Ah, não pode! De jeito

nenhum! E quem é êsse tal aqui de Se-bastião da Silva que ganha 2.400 cru-zeiros? "

Outro sub-chefe: "E' o faxineiro aquida repartição. E' quem limpa os móveis,encera o prédio-todo» lava as escadas..."

O chefe: "È' recomendado de quem?"Sub-chefe do sub-chefe: "De nin-

guém..." -O chefe: "Ah, de ninguém? Vou bo-

tar pra fora".Vozes: enraivecidas: "Ruuuaaa com

éle! Pooora!"

O chefe satisfeito pelo dever cum-prido: "Meus colegas, felizmente apro-veitamos bem a reunião. Se nao agir-mos cem energia, não se faz econemia".

Pois na Marmelandia, é assim...

TAL-rrAM

OFORO

criminal se en-galanou para receberS. M. o rei Ivon Curi.O rei Ivon Curi foi en-volvido por uma fã.

Fãzinha energúmena que

resolveu criar um caso como rei Ivon. Pois aconteceuo Inevitável: o rei Ivon teveque ir ao foro criminal.Fotógrafos se acotovelaram,jornalistas puxaram papel-zinhos e caneta para tomarnota. O rei Ivon chegousorrindo. O funcionário dis-se a Ivon: "Sente ali nobanco dos réus..." Ivonrespondeu: "O. que? Nun-ca!" O funcionário arrega'-lou os olhos. E Ivon: "Nodos réus eu não sento..." Emuito calmo: "Não tem aium banquinho dos inoecn-tes pro papai sentar?..." —Tóóóóóóiiiimnim.

ANDORINHAA QUELE amor de Angela Maroca anda cantando, cora o

• _Trio Irakitã uma toada (ou poisa parecida) que fala

"O chefe" estuda os cortes do pessoal da Marmelandia. Hamilton Ferreiravive vários personagens do grande programa' humorístico de Max Nunes e

Afonso Brandão.

-^m

Mara e o maestro Mara Silva e o maestro Carioca acertam os últimospormenores da gravação do choro "Que

yiz.r.. a'..."

que a cantora acaba de botar na cera na fábrica "Continental". "Que vizinha..." é o primeiro disco de Mara

Silva na fábrica do Braguinha e do outro lado, ela gravou um samba de breque de Ricardo Galeno: "Esta»

tuto Doméstico". O disco da cantora Associada vai sa ir no suplemento de abril.

hun:a andorinha que estava na gaTola. Eu não teniio nadacom isso, evidentemente. Não fui eu quem prendeu a an-dòruiha na gaiola, sem dúvida. E nem sou o autor da le-tra da toada, uai. Pois o sr. Jair Amorlm não so contevecom a tal letra. Tanto que me procurou: "Seu Serafa,tenha paciência, se o sen.ror não pichar essa letra que aAngela canta eu vou brigar cem o senhor..." Acnei queJair estava exagerando. Mas êle foi sincero: "Andorinhanunca ficou presa em gaiola, seu Serafa..." E firme: "An-dorinha vive pousada em fio elétrico e sujando a genteque passa em baixo... uai!"

O SONOA GORA já posso dormir sossegado. Já posso sair ã rua

fumando despreocupado o meu cigarro. Já posso en-irar nos bares, nos botecos, nos cafés, nas boites. Sim,já posso entrar nas boites de Copacabana. Já posso irás festas, Jã posso fazer uma porção de coisas, desde nn-tem. Desde ontem que me sinto absoluto e totalmente seguroE disso dei ciência ao meu amigo Flavio Cavalcanti. Sim,desde ontem que eu contratei os serviços profissionais dosr. Rocky, que é Marciano. Desde ontem que espero quoo Heron Domingues me chame de feio para haver umavaga na alta direção da Nacional! Tomara!

mento de Publicidade deLana Bitencourt (RicardoGaleno), a cantora está debem cem o IociHor Braga...

ANDAMDIZENDO.

...QUE meu amigo Floria-Vs no Faissal, ensaiando

a peça sacra dos radiatoresda Nacional, já desrespeitouCalfaz, Absalão, Judas e Je-sus QUE Florianotambém já xingou Madalo-na, depois da conversão......Que Floriano acaba indopro inferno QUE Gil-berto Alves largou na praçatrês discos, de uma vez,post-carnuvalescos QUEsegundo informa o Departa-

O^^^é*Q1LDA BARROS: Recorte

meu autógrafo, querida.E me mostre esses olhos Un-

dos, por favor.

Por Michel OMalley M CASEY=2* Por Warren Tuffs

(V. CÍTL-Imis se<sueAw «P/í»Õj

Wm leirvis,WAS TeNTAri-WffOríüff»MltOQXEeAMpWèuDoK?EN6UIA:*>b seu

PLANOf* PR.TÍ-

CA.

CAPITÃO DE FERRO

11-2»

Por Frank Robbins* j=

"'"/¦ÜÕ ADIANTA, SR.CASEY.'exesrAMoi

peesos HA'HORAS,eMrwxA/»».teceu, êies o

APANHARAM!

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Por Sam Lef

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«aiiÉ-iiai correrão os volantes deIWÜJüu »i.ü>tiB,ttla»3 verdade, os que tenham

libra e raça de corredores, não havendo lugar paraos caçadores de cartas que pretendam apenas dar

um passeio de Niterói a Cabo Frio...

A rVilifoira 0 BíWíi criíuI'*' I*nr "'¦''" ,'inl;l Duaí„-fl DniCeiífl U. BBllU, e 0 r(!C0I.distll ,i„ percurso Ni-terõi-Cabb Frio. Lauritz Laekmun, já iniciou movi-mento. Ni» flagrante; os dirigentes do primeiro srupoque adere à promoção dos Diários Associados, abrindocaminho a que outros sigam o exemplo, insprevemlo-separa a Grande Prova Automobilística do dia <» de maio.

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": •¦¦ realizado domingo,/icou marcado pe/o exilo absoluto. Volantes .isnomeada, juntamente com novos e nem por issomenos hábeis ases, se identificaram com a es-(rada, desenvolvendo boa velocidade na primei-ra tomada de contado com o piso da rodovia,julgada satisfatória para o empreendimento doDepartamento de Promoções dos Diários Asso-ciados, patrocínio de "O /ornai", e contandocom a orientação técnica do Automóvel Clubdo Brasil, que, na oportunidade, realizou o levan-tamento para elaboração do Regulamento, <juo,bojo, será concluso. Foi um domingo de festapara a estrada fluminense, que vibrou com autrepidações das máquinas que a teclaram, numaantecipação do emoções que culminarão dia 5,quando da efetivação do sensacional duelo nevelocidade entre volantes que, além de perícia,

demonstrarão coragem.

rá, por certi»,o prriiamliucanii Luiz Pas-sus (MG) i|úc fei misé-rias no tèst de domingo,quando conseguiu, saindoatrasado, passar por to-dos os concorrentes, n

ida como na volta.

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