Unidade IV DFC

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Unidade IV Sistemas de Informações Gerenciais Ciências Contábeis Prof. Waldir José Mendonça

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Unidade IV

Sistemas de Informações Gerenciais

Ciências Contábeis

Prof. Waldir José Mendonça

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

OBJETIVO

O principal objetivo da Demonstração dos Fluxos de Caixa é a de oferecer

aos usuários informações relevantes sobre as movimentações de entradas

e saídas de caixa de uma entidade num determinado período ou exercício,

no sentido de evidenciar/tornar transparente a situação financeira da

entidade.

A DFC visa focar o regime de caixa, não lhe sendo aplicável o prinícpio

da competência.

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FINALIDADE

Permitir que investidores, credores e outros usuários avaliem:

1. a capacidade de gerar futuros fluxos líquidos positivos de caixa;

2. a capacidade de honrar compromissos, pagar dividendos e retornar

empréstimos obtidos;

3. a liquidez, solvência e flexibilidade financeira da empresa;

4. a taxa de conversão de lucro em caixa;

5. performance operacional de diferentes empresas, por eliminar os efeitos

de distintos tratamentos contábeis para as mesmas transações e eventos;

6. o grau de precisão das estimativas passadas de fluxos futuros de caixa;

7. os efeitos, sobre a posição financeira da empresa, das transações de

investimento e de financiamento, etc.

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Regra geral, a entidade elabora a DFC para evidenciar o "Fluxo de Caixa

Realizado" e o "Fluxo de Caixa Projetado".

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Por "Fluxo de Caixa Realizado", entende-se as movimentações reais de

todas as entradas e saídas de recursos financeiros, via caixa e seus

equivalentes, dentro de um determinado período de tempo.

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O "Fluxo de Caixa Projetado" está presente na projeção de orçamento

empresarial, em que são previstas as receitas e despesas de um

determinado perído. Assim, além de permitir identificar as insuficiências

ou os excessos de recursos no período projetado, também propicia

informações quanto à necessidade de investimentos, financiamentos ou

aplicação de possíveis excessos. O fluxo de caixa projetado permite

planejar os seus pagamentos, diante de uma programação financeira

para um determinado período.

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DISPONIBILIDADES

Para fins da Demonstração dos Fluxos de Caixa, o conceito de caixa é

ampliado para contemplar também os investimentos qualificados como

equivalentes-caixa.

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EQUIVALENTES-CAIXA

São investimentos de altíssima liquidez, prontamente conversíveis em uma

quantia conhecida de dinheiro e que apresentam risco insignificante de

alteração de valor.

No Brasil, as aplicações financeiras no mercado primário em títulos de

renda fixa, públicos ou privados, por um prazo de até 90 dias contados da

data da aquisição do título, podem ser enquadradas na categoria de

equivalentes-caixa.

Exemplos : caderneta de poupança, CDB/RDB prefixados, títulos públicos

de alta liquidez, etc.

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CLASSIFICAÇÃO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CAIXA POR ATIVIDADE

A classificação dos pagamentos e recebimentos de caixa relaciona-se,

normalmente, com a transação que lhe dá origem:

Atividades Operacionais

Atividades de Investimento

Atividades de Financiamento

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FLUXOS DE CAIXA

ATIVIDADE

Recebimento E Pagamento

de Clientes N OPERACIONAL S de salário

T A

Venda à vosta R INVESTIMENTO Í Compra de

do Imobilizado A D imobilizado

D FINANCIAMENTO A

Aumento de A Pagamento de

Capital em $ lucros/dividendos

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ATIVIDADES OPERACIONAIS

Todas as atividades relacionadas com a produção e entrega de bens e

serviços e os eventos que não sejam definidos como atividades de

investimento e financiamento. Por exemplo: pagamento a fornecedores

referentes ao suprimento da matéria-prima para a produção ou de bens

para revenda.

Normalmente, relacionam-se com as transações que aparecem na

Demonstração de Resultados.

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ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Aumento ou diminuição dos ativos de longo prazo que a empresa utiliza

para produzir bens ou serviços. Por exemplo: pagamento pela compra

de ativos fixos utilizados na produção.

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ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Relacionam-se com os empréstimos de credores e investidores à entidade.

Por exemplo: empréstimos obtidos no mercado.

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MÉTODOS DE ELABORAÇÃO

Método Direto

Método Indireto

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MÉTODO DIRETO

Explicita as entradas e saídas brutas de dinheiro dos principais

componentes das atividades operacionais. As empresas, ao utilizarem o método direto,

devem detalhar os fluxos das operações, no mínimo nas classes seguintes:

> recebimentos de clientes, incluindo os recebimentos de arrendatários, concessionários

e similares;

> recebimentos de juros e dividendos;

> outros recebimentos das operações, se houver;

> pagamentos a empregados e a fornecedores de produtos e serviços, aí incluídos

segurança, propaganda, publicidade e similares.

> juros pagos;

> impostos;

> outros pagamentos das operações, se houver.

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MÉTODO INDIRETO

Faz a conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações, por isso é também

chamado de método da reconciliação. Para tanto, é necessário remover do lucro líquido:

> os diferimentos de transações que foram caixa no passado, como

gastos antecipados, crédito tributário, etc.;

> alocações no resultado de eventos que podem ser caixa no futuro, como as alterações

nos saldos das contas a receber e a pagar do período;

> alocações ao período do consumo de ativos de longo prazo e aqueles itens cujos efeitos

no caixa sejam classificados como atividades de investimento ou financiamento, como:

depreciação, amortização, etc.

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OBRIGATORIEDADE

A alteração introduzida no art. 188 da Lei nº 6.404/1976

pela Lei nº 11.638/2007, passou a requerer, como

demonstração financeira obrigatória,

a Demonstração dos Fluxos de Caixa.

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DFC - Conteúdo/Divisão/Estrutura

Os dois métodos estão divididos em 3 (três) fluxos

Método Direto Método Indireto Confrontar os

1. Fluxo Operacional 1. Fluxo Operacional Dois Métodos

(+/-) Toda a movimentação de Parte do Lucro Líquido do

entrada e saída de dinheiro Exercício

das contas: (+/-) ajustes de valores

a) caixa; contidos na DRE que não

b) bancos; e influenciaram no caixa/bancos

c) equivalentes (+/-) ajustes de contas

(=) Fluxo Operacional patrimoniais operacionais

(exceto Caixa/Bancos e

Inv./Imob/Intangível)

2. Fluxo de Investimentos 2. Fluxo de Investimentos Conteúdos

3. Fluxo de Financiamentos 3. Fluxo de Financiamentos Iguais

(=) Variação do Caixa/Bancos (=) Variação do Caixa/Bancos (=) Os resultados

e Equivalentes (1 + 2 + 3) e Equivalentes (1 + 2 + 3) são idênticos

Saldo Final das contas Saldo Final das contas

Caixa/Bancos/Equivalentes Caixa/Bancos/Equivalentes

Saldo Inicial das contas Saldo Inicial das contas

Caixa/Bancos/Equivalentes Caixa/Bancos/Equivalentes

(+/-) Variação das contas (+/-) Variação das contas Variação é a mesma

Caixa/Bancos/Equivalentes Caixa/Bancos/Equivalentes para os dois métodos

(=) Os resultadossão idênticos

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Método Direto

Vantagens

1. cria condições favoráveis para que a classificação dos

recebimentos e pagamentos siga critérios técnicos/

gerenciais e não fiscais;

2. permite que a cultura de administrar pelo caixa

seja introduzida mais rapidamente nas empresas;

3. as informações de caixa podem estar disponíveis

diariamente.

Desvantagens

1. o custo adicional para classificar/controlar os

recebimentos e pagamentos;

2. a falta de experiência dos profissionais das

áreas contábeis e financeiras.

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Método Indireto

Vantagens

1. baixo custo, porque utiliza dois balanços patrimoniais

(o do início e do final do período), as demonstrações

resultados e outras informações contábeis

complementares;

2. concilia o lucro contábil (pelo regime de competência)

com o Fluxo de Caixa Operacional líquido (regime de

caixa), mostrando como se compõe a diferença.

Desvantagens

1. o tempo gasto para gerar as informações pelo regime

de competência e só depois convertê-as para o

regime de caixa;

2. se houver interferência da legislação fiscal na

contabilidade oficial, o cuidado de também eliminar

os seus respectivos efeitos.

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DOAR x DRE x DFC

A extinta DOAR - Demonstração de Origens e Aplicação de Recursos, a partir de

01.01.2008, trabalhava com a variação do CCL - Capital Circulante Líquido e ainda

adotava o regime de competência.

A DRE contempla todas as transações operacionais e não-operacionais realizadas

pela empresa, adotando para a sua apuração o regime de competência.

A atual DFC introduziada obrigatoriamente a partir de 01.01.2008, trabalha somente

com as contas Caixa/Bancos e seu equivalente (aplicação financeira de liquidez

imediata, cujo risco de mudança de valor é insignificante, adotando o regime de

caixa (valores efetivamente recebidos ou pagos).

DFC x EBITDA

DFC

Demonstra como a entidade gera e aplica seus recursos de

caixa/banco/equivalente nas atividades desenvolvidas.

EBITDA

Indicar financeiro mais utilizado na avaliação de empresas

para todos os fins.

Sigla em inglês "Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation

and Amortization ", que significa: "Lucros Antes de Juros,

Impostos (sobre lucros), Depreciações e Amortizações

(LAJIDA)".

Representa o potencial de geração genuinamente operacional

de caixa que o ativo operacional de uma empresa é capaz de

produzir, antes inclusive de considerar o custo de qualquer

capital tomado emprestado.

Não corresponde ao efetivo fluxo de caixa físico já ocorrido no

período, porque parte das vendas pode não estar recebida e

parte das despesas pode não estar paga.

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Comparativo entre "Lucro Operacional" e "EBTIDA"

Demonstração do Resultado do Exercício

Legislação

Brasileira

Receita Bruta R$ 500.000,00

(-) Impostos Incidentes -R$ 70.000,00

(=) Receita Líquida R$ 430.000,00

(-) CMV -R$ 130.000,00

(=) Lucro Bruto R$ 300.000,00

(-) Despesas Operacionais -R$ 50.000,00

(-) Depreciação -R$ 5.000,00

(+) Receita Financeira R$ 10.000,00

(-) Despesa Financeira -R$ 35.000,00

(=) Lucro Operacional R$ 220.000,00

(+/-) Outras Receitas -

(=) Lucro Antes do IR e da CSLL R$ 220.000,00

(-) Provisão IRPJ/CSLL -R$ 52.800,00

(=) Lucro depois IRPJ/CSLL R$ 167.200,00

EBITDA

(=) Lucro depois IRPJ/CSLL R$ 167.200,00

(+) Depreciação R$ 5.000,00

(+) Despesa Financeira R$ 35.000,00

(-) Provisão IRPJ/CSLL R$ 52.800,00

EBITDA R$ 260.000,00

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EXERCÍCIO 1

Considerem-se as demonstrações contábeis a seguir:

BALANÇOS (EM R$)

31/12/X1 31/12/X2 VARIAÇÃO

Caixa 100 100 -

Bancos 500 5.000 4.500

Aplicações Financeiras 5.000 12.200 7.200

Duplicatas a Receber 10.000 20.000 10.000

Prov. p/Créditos de Liquidação Duvidosa (1.000) (1.500) (500)

Estoques 12.000 15.000 3.000

Despesas Pagas Antecipadamente 3.000 5.000 2.000

Imobilizado 30.000 35.000 5.000

Depreciação Acumulada (6.000) (4.500) 1.500

TOTAL DO ATIVO 53.600 86.300 32.700

Fornecedores 10.000 23.000 13.000

Imposto de Renda e C.S. a Pagar 2.000 1.300 (700)

Salários a Pagar 15.000 8.000 (7.000)

Empréstimo 20.000 30.000 10.000

Duplicatas Descontadas - 5.000 5.000

Capital 5.000 15.000 10.000

Lucros Acumulados 1.600 4.000 2.400

TOTAL DO PASSIVO + PL 53.600 86.300 32.700

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO X2 (EM R$)

Vendas 40.000

Custo das Mercadorias Vendidas (20.000)

Lucro Bruto 20.000

Despesas de Salários (14.000)

Depreciação (1.500)

Despesas Financeiras (1.000)

Desp. Prov. Créditos Liq. Duvidosa (1.000)

Despesas Diversas (600)

Receitas Financeiras 300

Lucro na Venda de Imobilizado 3.000

Lucro Antes do IR/CS 5.200

Imposto de Renda e Contribuição Social (1.300)

Lucro Líquido 3.900

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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO X2

CAPITAL LUCROS TOTAL

ACUMULADOS

Saldo em 31/12/X1 5.000 1.600 6.600

Aumento de Capital 10.000 10.000

Lucro Líquido 3.900 3.900

Dividendos Pagos (1.500) (1.500)

Saldo em 31/12/X2 15.000 4.000 19.000

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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES R$

a) custo do imobilizado vendido 15.000

imobilizado vendido já depreciado em 3.000

Recebimento venda bem imobilizado 15.000

Pagamento compra de novo imobilizado 20.000

b) pagamento de despesas financeiras 1.000

novo empréstimo 10.000

recebimento de juros 300

c) aplicações financeiras em CDBs de 30 e 60 dias e em

caderneta de poupança

d) Cobrança de Duplicatas 29.500

baixa de duplicatas incobráveis (PCLD) 500

e) Compras de Mercadorias 23.000

f) Pagamento de Fornecedores de Mercadorias 10.000

g) Pagamento de Despesas Antecipadas 2.600

fração de gastos antecipados (cx. passado/desp.período) 600

h) pagamento IR 2.000

i) pagamento de salários 21.000

j) aumento de capital em dinheiro 10.000

PEDE-SE: elaborar a Demonstração de Fluxos de Caixa, no ano X2, pelos métodos

Direto e Indireto.

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COMPANHIA X

Demonstração de Fluxos de Caixa - ano X2 - MÉTODO DIRETO - em R$

Atividades Operacionais

Recebimento de Clientes

Recebimento de Juros

Pagamentos

- a fornecedores de mercadorias

- de impostos

- de salários

- de juros

- despesas pagas antecipadamente

Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais

Atividades de Investimento

- Recebimento pela venda de imobilizado

- Pagamento pela compra de imobilizado

Caixa Líquido Consumido nas Ativid. de Investimento

Atividades de Financiamento

Aumento de Capital

Empréstimo de Curto Prazo

Duplicatas Descontadas

Pagamento de Dividendos

Caixa Líquido Gerado nas Ativid. de Financiamento

Aumento Líquido no Caixa e Equivalente-Caixa

Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X1

Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X2

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Composição do Caixa e Equivalente-Caixa

(Conciliação entre DFC e BP)

31/12/X1 31/12/X2

Caixa

Bancos

Aplicações Financeiras

Total

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COMPANHIA X

Demonstração de Fluxos de Caixa - ano X2 - MÉTODO INDIRETO - em R$

Atividades Operacionais

Lucro Líquido

Mais: depreciação

Menos: lucro na venda de imobilizado

Aumento em duplicatas a receber

Aumento em PCLD

Aumento em estoques

Aumento em despesas pagas antecipadamente

Aumento em fornecedores

Redução em provisão para IR

Redução em salários a pagar

Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais

Atividades de Investimento

Recebimento pela venda de imobilizado

Pagamento pela compra de imobilizado

Caixa Líquido Consumido nas Ativid. de Investimento

Atividades de Financiamento

Aumento de Capital

Empréstimo de Curto Prazo

Aumento em duplicatas descontadas

Distribuição de Dividendos

Caixa Líquido Gerado nas Ativid. de Financiamento

Aumento Líquido nas Disponibilidades

Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X1

Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X2

Informações Complementares:

Juros Pagos

Impostos Pagos

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EXERCÍCIO 2

Considerem-se as demonstrações contábeis a seguir:

BALANÇOS (EM R$)

31/12/X1 31/12/X2 VARIAÇÃO

Caixa 210 210 -

Bancos 1.050 10.500 9.450

Aplicações Financeiras 10.500 25.620 15.120

Duplicatas a Receber 21.000 42.000 21.000

Prov. p/Créditos de Liquidação Duvidosa (2.100) (3.150) (1.050)

Estoques 25.200 31.500 6.300

Despesas Pagas Antecipadamente 6.300 10.500 4.200

Imobilizado 63.000 73.500 10.500

Depreciação Acumulada (12.600) (9.450) 3.150

TOTAL DO ATIVO 112.560 181.230 68.670

Fornecedores 21.000 48.300 27.300

Imposto de Renda e C.S. a Pagar 4.200 2.730 (1.470)

Salários a Pagar 31.500 16.800 (14.700)

Empréstimo 42.000 63.000 21.000

Duplicatas Descontadas - 10.500 10.500

Capital 10.500 31.500 21.000

Lucros Acumulados 3.360 8.400 5.040

TOTAL DO PASSIVO + PL 112.560 181.230 68.670

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO X2 (EM R$)

Vendas 84.000

Custo das Mercadorias Vendidas (42.000)

Lucro Bruto 42.000

Despesas de Salários (29.400)

Depreciação (3.150)

Despesas Financeiras (2.100)

Desp. Prov. Créditos Liq. Duvidosa (2.100)

Despesas Diversas (1.260)

Receitas Financeiras 630

Lucro na Venda de Imobilizado 6.300

Lucro Antes do IR/CS 10.920

Imposto de Renda e Contribuição Social (2.730)

Lucro Líquido 8.190

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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO X2

CAPITAL LUCROS TOTAL

ACUMULADOS

Saldo em 31/12/X1 10.500 3.360 13.860

Aumento de Capital 21.000 21.000

Lucro Líquido 8.190 8.190

Dividendos Pagos (3.150) (3.150)

Saldo em 31/12/X2 31.500 8.400 39.900

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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES R$

a) custo do imobilizado vendido 31.500

imobilizado vendido já depreciado em 6.300

Recebimento venda bem imobilizado 31.500

Pagamento compra de novo imobilizado 42.000

b) pagamento de despesas financeiras 2.100

novo empréstimo 21.000

recebimento de juros 630

c) aplicações financeiras em CDBs de 30 e 60 dias e em

caderneta de poupança

d) Cobrança de Duplicatas 61.950

baixa de duplicatas incobráveis (PCLD) 1.050

e) Compras de Mercadorias 48.300

f) Pagamento de Fornecedores de Mercadorias 21.000

g) Pagamento de Despesas Antecipadas 5.460

fração de gastos antecipados (cx. passado/desp.período) 1.260

h) pagamento IR 4.200

i) pagamento de salários 44.100

j) aumento de capital em dinheiro 21.000

PEDE-SE: elaborar a Demonstração de Fluxos de Caixa, no ano X2, pelos métodos

Direto e Indireto.

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COMPANHIA X

Demonstração de Fluxos de Caixa - ano X2 - MÉTODO DIRETO - em R$

Atividades Operacionais

Recebimento de Clientes

Recebimento de Juros

Pagamentos

- a fornecedores de mercadorias

- de impostos

- de salários

- de juros

- despesas pagas antecipadamente

Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais

Atividades de Investimento

- Recebimento pela venda de imobilizado

- Pagamento pela compra de imobilizado

Caixa Líquido Consumido nas Ativid. de Investimento

Atividades de Financiamento

Aumento de Capital

Empréstimo de Curto Prazo

Duplicatas Descontadas

Pagamento de Dividendos

Caixa Líquido Gerado nas Ativid. de Financiamento

Aumento Líquido no Caixa e Equivalente-Caixa

Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X1

Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X2

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Composição do Caixa e Equivalente-Caixa

(Conciliação entre DFC e BP)

31/12/X1 31/12/X2

Caixa

Bancos

Aplicações Financeiras

Total

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COMPANHIA X

Demonstração de Fluxos de Caixa - ano X2 - MÉTODO INDIRETO - em R$

Atividades Operacionais

Lucro Líquido

Mais: depreciação

Menos: lucro na venda de imobilizado

Aumento em duplicatas a receber

Aumento em PCLD

Aumento em estoques

Aumento em despesas pagas antecipadamente

Aumento em fornecedores

Redução em provisão para IR

Redução em salários a pagar

Caixa Líquido Consumido nas Atividades Operacionais

Atividades de Investimento

Recebimento pela venda de imobilizado

Pagamento pela compra de imobilizado

Caixa Líquido Consumido nas Ativid. de Investimento

Atividades de Financiamento

Aumento de Capital

Empréstimo de Curto Prazo

Aumento em duplicatas descontadas

Distribuição de Dividendos

Caixa Líquido Gerado nas Ativid. de Financiamento

Aumento Líquido nas Disponibilidades

Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X1

Saldo de Caixa + Equivalente-Caixa em X2

Informações Complementares:

Juros Pagos

Impostos Pagos

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