"Trusfs" Mosaico

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smmpost,V. ÍMUIO FILHO

ti-da-So * Oficinas — Ar. Gomes Freire, 81/8$, Correio -Drun-on-arut^ntM A R I O ALVES

Ailmtnlstraç.lo — Av. Gomes freire, 81/85.

e—Pu nd ad o r- E D M U ND O BITTENCOURT

REDATOB.CHEOTICO S T A REGO RIO DE «JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 19 DE AGOSTO DE 1948 N. 17.0IHK

ANO XI.VIU

"Trusfs"faril, lt (Jítn Aliar/, dt t, f„

Sipeclsl pnr.-i o Correio do NanM)Fúrça t reconhecer: — as prãtl-dl "denocratlcui" n» dlplomerleiitSo pesando por uma grave cri-is, at isso t o menos que ee podtdizer,

No cia.-, seguinte <o !'.:.: da guerra(• o sentimento foi o mesmo «pós

* primeiro conflito mundial), teve-.« t fsperançn d* que, uendo leva-dn »s nüRocInçües entre os Esta-dm <i praça pública, • lnterprctan-ío <t oplnlio dos povos de que to.dai ipcniij dciejam a pai, as arma-dllhns, trapaças e Interessei lncon-físsávels nío mali vlrlnm pertur-bar i emente entre as naçOes.

Urn mítodo nnvo foi empregp.do-conduziu o uma sórle de írocau-

lua. Por que? Pilmetramcnte, por-(jun «» opInISes públicas não sãotódas Igualmente livres, Igualmentebem Informadas. A ditadura de In-furmaarflo em certos poisos falseia ojof». o nnda é m.-itn revelador doque esta observação feila em Mos-cou por estudantes .russos, a Joma-lista* franceses e americanos, noino passado: — "Como podeis vivertm «herdade?". A Umorânela des-icj estudantes em coisas do oclden-te eva total e sincera.

Ern secundo lugar, porque os dl-jlr.mat.-i3, sabendo que suns pala-vras serüo publicadas, fnr.em din-curros demagónlcos cm lugar tlenespclorem. Isto é, de rettatear t,algumas vejes, ceder. Citemos nConferência de Londres, em dotem-Dro p.-issado, onde Molotov fez cott-dlanamonte efettoj oratórios desti-nados nos alomfiCB,

Mas as práticas "democráticas"iêm outro aspecto. Elas ne apoiamno principio rie que a maioria temrazão. Mas transformam hs reu-nlfles doi plenlnutenclártos ern Par-lamento. O fim n.io é encontrarums iirmuU aceitável por todosmes Impor a todos a vontade domaior número.

A regra é sistematicamente tdo-tüfí.t ra,-, OKU, mas todos sabem queí ONU ainda nflo realizou, no mo-mento, qua«e nada, e todos OI ns-«aintoa Importantes foram subtrai-dos á sua competência.

Oic-afa-se. portanto, ro fato de quer.un.2 issembléla onde numerosassaçiles estão representadas, se cer-ia agrupo ss decide a si:lr com dls-riolln», consegue lmpf.r sua von-tade.

O liberalismo econOmlco iem porlipsa a concorrência, o direito paracada qu-il defender seu produto efeu;. preços, mas é falseado a par-Ur do momento em que 03 prlnci-pais produtores formam um truJt.i-"««i deformação é encontrada navida parlamentar, quando o logodos pariidoa é levado ao extremo:ot de-jutaáos nflo mais devem serconvencidos; votam como seu chefede (ila rota.

Ori, t isso o que se produz hojeno domínio internacional. Existem"íru.sts" internacionais. Com ouíera razjo. 03 j-ussos se queixam decua bio vitimas do "trust" oclden-lal fni Lake Success, embora, sefo^em nnallzadoa os votos, ver-rc-Ia qtirs ss maiorias são multo dlfe-reme!, consoante os casos,

li»? 05 russos tiveram a ,sua "re-••inche", na Conferência de Eelgia-io. ü' neste sentido que a negocia-cüo sobre o Danúbio é Interessanteí dc-cepcionadora. Houve, do prln-ílpio ao fim dos debates, urna fren-!e da sete naçSes orientais, coman-.ladas pela delegação russa, e dianteda qcal cs delegados da França, In-Elaterra e Estados Unidos nada pu-deram fazer.

Melhor alnds: — Viu-se VlshlnsltiJesponder, com diatribes de trísquartos de hora. à menor observa-?5o formulada em algumas pala-vras por um dos ocidentais, en-quinto que o 'presidente

retirava« palavra d» um francês, ingiés ouimerfcano, se um deles tentasse de-«envolver sua tese com alguma em-pütude.

As3lstiu-se a uma demonstraçãoie forca da União Soviética em pre-«aca ut: seus satélites, a uma es-fícle de paródia das práticas par-'smentarea.

A Franca, nersaí condlçBes, nãopodia fszer senão o que fez, abster-(o no momento das volaçfles, nãotomando parte. Ela recusou consl-derar-se como ligada a um "dlktat"de Sete, rescrvnndo-se pnra levar1 questão a câmara superior.

E a questão permanece aberta doponto de vista Jurídico, enquantoque do ponto de vista prático o sim-pies íato de que os orlental3 contro-lm efetivamente as margens dagrande artéria Internacional coloca-os evidentemente em posição prlvl-líglada.

Trata-s» d* expulsar do Orienteturopeu ns gentes do Ocidente.Uem os capitais que outrora inver-leram, nem o papel que desempe-nliaSram ua criação do3 próprios Es-tados danublanos, nem o prestigioIntelectual que exerciam, foram to-a-na.lns tm consideração. Pelo con-'rdrlo, é precisamente em razão!lcs!,e prestígio, dessas recordaçõeshistóricas, desses interesses, que seprocura «pulsá-las.

As medidas tomadas na Romênian Bulgária para fechar as escalasfrancesas, 1 ílm de tornar pratica-conte impossível o ensino francês,n5o sSo senão um complemento(ieaija política de expulsão.

As gerações balcânicas que foremMucadas na ignorância completaaisssf. língua francesa, ainda tão ea3-Talhada am Bucarest e Sofia, nãoSerão mesmo essa nostalgia de queseus Irmãos mais velhos sofrem hoieem silêncio.

Se das margens do Danúbio sePassar psra o outro lado do Medi-terrâneo, asslstlr-se-á no Egito, a um-enòmeno semelhante. A campanha•le xenofobia desenvolvida é, semdúvida, feita por elementos exalta-dos. Mas o governo se declarou in-capai ds enfrentar a corrente, o aé«vidente que não o deseja. Sob a'afluência do ódio. as paixSes anti-européias e antl-francesas tiveramlivre curso, e rs "dem.irches" do•mbalxador Arvengas ternaram-scletra morta.

<Si!« conclusSo tirar dessas consta-tações sombrias? De Inicio, que umaItnehsa desordem reina no mundo,o que n,"io é novo. Mas também queo grande mal è que os povos têm,ou acreditar ter, escalas de valordiferentes, que eles não apresentamiodes os mesmos valores no primei-:o plano, quer seja a liberdade oufi disciplina, a força ou o amor.Snfim, qu» esses "trusts" interna-cionsis se são um mal, nem por Issoíetxsm de existir, e que é precisocontar com eles. Em outros termos.n!o mais é a hora em que um Es-tado podia sozinho defender seusdireito.! e suas posições: por bemou po- mal. ele deve fazer tambémparte de um "trust".

Isso o presidente Peron acaba deSUer, proclamando a necessidade deum "trust" da Amerlca Latina paralutar Cintra os anglo-saxões e es-iavos. Mas, e a Kuropa Ocidental?NSo deve ela sentir, e, melhor, reu-Ite.- sua unidade? Ela não pode vi-ver ,M.'n5o formando também umbloco.

Violaçõss da lei pelapolicie finlandesa

Sflslnkl. ia (H.) — A policia se-Creta íinlandísc, que ató a crise do(abinete que precedeu as recenteseleições era controlada P«ílo minls-tro do Interior, o comunista YrjosU-ino, manntinha estreita vigilância«Obre c!-rca de 80 mil pessoas, oulüja. um em cada 50 habitantes doPais. Um comitê de três juriscon-•altos apolltícos, cujo relütório ofl-íjsl sobre alegacíiu violações da íe:P'la policia foi hoje dada á publ'.-cidade, declara ainda que n polícia«ecretn iir^lniente crioj u;ri siàlí-niaPelo qusl censurava ss liiraeôüs te--efônicas. Não conseguira entrf-tan-to o co.-nüé apurar qusis rs telefo-aes censurados. Dorque as autori-

Entra no terceiro mêso bloqueio de Berlim

Melhores agora as perspectivas - Osrussos oferecem carvão aos alemães

dos setores ocidentaisB«rtirn, 11 (W. Rundlt, da (U.P.) — Ao entrar em seu terceiro

mis o bloqueio dc Eerllm pela nus-sla, a situação e as perspectivas ali-mentidas dos Fetores ocidentais (iacapltnl são melhores do que antesdo Bloqueio.

Há eo dins, quando os russos cor-taram ns comutilcaçfles ferrovI.V.Iaie fluviais dos setores ocidentais, nsronas aliadas de Berlim somentecontavam com alimentos pava um

Eo! quando começou a funcionara gigantesca operação de abasteci-mento aéreo, com o propósito dereafirmarem on aliados ocidentaisseu direito de permanecer em Ber-Hm. O chefe do Departamento deEconomia do Exército americano naAlwnanhB, W. A. Moran, declarouque os estoques ntunls de carvão semantiveram no mesmo nível quenntes de começar o bloqueio.,.A** este momento os nvIBes bri-tônicos e americanos desembarca-rom cm Berlim 134.200 toneladas ciealimentos, carvão e produtos medi-clnaís e oulros essenciais. Os norteamericanos estão construindo plstnsde aterrissagem adicionais no neró-dromo de Temneüiof e outro aeró-dromo, em virtude dss ouals esp"-ra-sç elev.-.r a média dlaría de 8.Í60toneladas de cirja que se rec-be pcerca de 8 mil.

. Calcnla-re que 4.500 bastariampara abastecer 03 funcionários cs-trangeiros e suas famílias e os doismllh.^es e melo de habitante:! dossetores ocidentais. No curso do diade hoje, 564 nvWe.*, transportaramum total de 4.155 toneladas de ali-mentos e outros produtos.HOWLEY CRITICA O OFimECI-

MENTO RUSSO

Berlim, 18 (E. Shnnke, ds A. P.)— Franlc Howley, vice-governadormilitar norte-americano de Berlim,classificou como "propaganda domarechal Solcolovslty" e oferta rus-sa para a distribuição de carvão emBerlim, Os russos ofereceram hojeliberar «1.000 toneladas de carvãopara auxiliar o aquecimento das re-sidenclas «lernã.s dos cetores ocl-dentais, cujos cartOes de raciona-mento sejam registrados no a-etorrus30. A proposta, portanto, ficousubordinada à oferta anterior dealimentar os bcrlinenses oclíentalsque se registrem r.o setor oriental.

Declarou Howley que "das 60.000toneladas a serem distribuídas,57.000 serão exltfldas para comple-tar a distribuição somente no setorrusso. Restarão esslm 2.900 tonela-das para a distribuição nos setoresocidentais. Na verdade, para urnadistribuição real, seriam necessáriasnão 2.600 toneladas, mas S6.400.Evidentemente, ou a matemática dosrussos está errada, ou as !ntenç5esdeles r.ão são boas".

Howley afirmou que o carvão ofe-recldo procede de uma quota en-vlada pelos ocidental» para o setorrusso, antes de iniciado o bloqueio.

Referindo-se à ponte aírea anglo-americana eomo um "fato sem pre-cedentes", Howley disse que desdeo seu inicio Berlim Já recebeu maisde 100.000 toneladas de alimentos,carvão e asuprlmentos médicos.

"Os residentes dos setores oclden-tais", observou "estão recebendoquase tanto alimento quanto antesdo bloqueio. Os medicamentos vi-tais são mais do que abundantes. Asempríras estão funcionando, movi-das pelo carvão transportado emnossos avifles. Em síntese, o bio-quclo fracassou em sua tentativaem levar o povo de Berlim A sub-missão pela fome. Em consequên-cia, os russos Iniciaram uma novacampanha, declarando que estSo"generosamente dispostos a dar ali-mentos e carvão aos habitantes dossetores ocidentais, desde que estesse curvem is exigências russas."

Salientou Howley que, eo mesmotempo que os russos se oferecemoara alimentar Berlim, acusam oServiço de Alimentação da cidadeoela escassés de viveres no seu se-tor, sendo que os habitantes de al-tmmas áreas do setor nisso não es-tão recebendo racães integrais.

Resta ver ngora se os alemães dossetores ocidentais se Interessam

mais pelo carvão ruiso do que pe-Ios viveres, uma vez que, nn ocasiãoda oferta anterior, apenas 1 porcento dos habitantes das zonas ocl-dentais se Inscreveram pnra receberos viveres russos. Os demais pre-feriram 0.1 alimentos ocidental-!, em-bora na sun maior narte deshldra-tados. As autoridades ocidentais, noentanto, não ocultam as dlflculdc-des que experimentarão os bcrll-penses, caso o bloqueio continue du-rante o invedno.

Howley declarou qne o Departa-mento Econômico do govémo mu-niclnal epíá {.-.zendo um estudo pa-ra determinar ns necessidades bá-slcas" dn população berlinenro, du-rnnte o inverno. Acrescentou queestflo sendo traçados planos parafazer o maior estoque possível doogêneros vitais.

O governo militnr britânico con-íennu n ordem unilateral russa, dc-mltJndo o diretor da OrganizaçãoCentral de Cnrvfio de Eerllm. Umnorta-voz britânico declarou que aüntrunfem do orotesto foi n maisvigorosa até ngora usada pelos In-píeres p.-.r;i com os russas. O diretorda O. C. C, foi acusado de "Inati-vldade c táticas de desorganl7..-ç.1o"ordenando on russos qne Sle dei-xnsse o carjo dentro de 24 horas.

IGNORARÃO A DECISÃO RUSSA I

Ber'!m, 13 (F. P.) — As autorl-dadades britânicas deram ordem «oConselho Municipal de ignorar a dc-c!s:'o 0?a autorldfadcs n.scas, quedostlírlram o diretor da Organiza-çâo Central de Carvão.

"A ordem nisra, declarum os bri-tanicos, esiâ em flagrante coníradi-Cão com n Constituição de Berlim,de 194C. aprovada peles aliados oci-dentais". On comnndar.tes-cliefesnmerlcano e francês enviaram aoConselho Municipal uma carta con-tendo ordem idêntica.

LIVRE CIRCULAÇÃO TARA OSALEMÃES

Berlim, 18 (P, P.) — Os coinan-dr.ntes-cheíes norte-americano, br)-tánlco e írancês publicaram um co-ír.unícado anunciando o resíabelt-jl-monto dn livre circulação de todosos cidadãos alemães entre as trêszonas ocidentais.

Os postos pol!cla'3 fronteiriços ss-rão retirados.

Essa decisão resíai.'elece r.a Ale-manha ocidental a "fraizuc-vlkett", alivre circulação que cor,«atlíula umdos .direitos fundamentais" da Cons-tltulção de Welmar.

MARSHALL ABORDA AS QUESTÕESATUAIS DA POLÍTICA INTERNACIONALAtendido o apelo de Bemadotte - O caso Kosenkina# Con-

férência do Danúbio, conversações de Moscoue o piano Marshall

VosMtlirtutt. 1! — (V. P.) —Marohnll declarou hoje, em en-trovista colotlva que o govôrnodc« Kstado» Unidos consideravagravou :.a acuuaçfles folta pelo go-vêrno ruMO a peraomOIdados ofl-cliils norte-americana», n rospcl-tc do cano da senhorn KoBonklna.Trcclsou que ao aoUSaçOce oramtinto mnis «ravw. quanto de mo-do algum estavam apoiada», tmfnton. Acrencentou que a pro-prla senhora Kosonklna retutárutnls ncusaçSei!. quando dtabmenllrahaver sido raptada n que pjtwo-nalldndeü norte-americana», deum modo ou de outro, tivessemtomado parte em qualquer tonta-tlva de rapto.

Acrescentou que o Departa.mento de Efltaio recebera um ro-latôrlo da polícia do Nova York.quo também rebate a* acua.--aa;CesrUSBM, Disse, ainda, quo o go-vêrno do«i Kntados Unidos prepa-ra resposta ft nota russa e queessa resposta «c-ral tornada 'púhll-ca por Intermédio da imprunnadepois do haver nado entregue ernmíon' do embaixador da Rúwlnern Washlnírton. er. Panluflchki-ne.

No entanto, nto quln 8,; pro-nunclar «Oln-e uma eventual no-licitação do governo doa TV.stBdonUnldra ao governo ruswi para aretirada don «eus representantesautores das ncu.çací»» ern aues*tão contra penionaHdadets oficiais,norte-americanas.

Por outro lado, Marshall anun-ciou haver pedido ao represen-tante dos Estados Unidos na Cón.ferencla Danublana do Belgrado«r. Connon, para não assinar oprojeto ruí.io dObre a navegaclono Danúbio, caso «sse projeto de-va permanecer Inalterado. Adiantou qu(* os delegados da Pr.inoaOrã-Bi-etnnha e Áustria ft C'nnf««-rência tampouco ratificariam oacOrdo. Difise não peno-jr que osrussos concordem em a'terar «enprojeto sfibre a navegação no Da-nublo e recuKou fazer qualquernovo comentário sobre a ConterÊnein. Ilmltandn-se a recordainu" não mudara da ntltuaie desdeentrevlet 1 ft Impronsa tia. pernana passada, concernente ro a*-Bunío.

Sabe-se qu» durante aquela en-trovluta o «ecrct&rio de GFtadodenunciou energicamente » p«H-tlca ruMa e dos seus satellton.que nctinou de procurarem «eapoderar do controle da navega*cão danublana para Impedir a 11*vro navegação ncasa artéria fluvial. acrescentando quo os Batadrw Unlrioíi J.imnls subscreveramum acordo quo prejudicasse o co*m6rc!o Inter.europeu bem corno aestabilidade econômica da Euro-pa.

Abordando o caso palestinoMarshall manifestou a euporancado que o governo norte-america*no corresponderia com generonlJado ao apelo do conde FnlkeBernadottc, mediador da O. N.U.. «ollcltando nuxllio pari. ofrefiiíilndí.*. árabes da Palestinaporque, r.i-gumlo salientou, a *l"tuacflo desses refugiados ê pre.caria. Recordou que Bernadottepedira ao Departamento de Knta*do para enviar novos observado-res a fim de garantir a trégua,depola que 0.1 Estados UnMos re-ousarem enviar, unilateralmentetropas para a Torra Santa semdecisão prívla do Conselho deSegurança. Declarou, alnd,a. que03 Estados tinidos mandariam 12'.novos observadorr-s; a Francaigualmente 125 e a. Bélgica. 50.

Anti«s mesmo que ra Jornalls-tan o Interrogassem. Marshallanunciou qua recusaria taxeiqualquer comentário a respclttda evolução das converíiacBes «ntre os representantes dos EstadosUnidos. Franqa e Grã-Bret.-mha«• Molotov e o general!ss'mo Sta-lln. em Mo-«cou.

Com referência a tíivergôiielai»de pontes de vista entre o De-«jartamonto do Comôrcio e c"ECA" pnra o fornecimento fl»quanlHades adicionais do trltío »ceveaip aos países europeus par.tlclpantes do piano Marshall, emrnziio dn Importância dsua colhei*tas nos Kíitndos Unidos este amrecusou tomar posição. Sabe-seque o sr. Paul Hoffmann, ndnil-n!>-trador do plane Marshall, o oDepartamento da Agricultura re-comendaram a remessa de quan-tldades aumentadas de triqo tcereais aos países em questão, ac

SOLICITADA A RETIRADARUSSO EM NOVA YORK

passo que o uecrtcâxio do Comer-cio. tr. Sawyer. Julgaria tal ou-mento prejudicial ft econ0m;a ln-torna daja listados Unidos.

SefaTUndo os melo» abem Informa-dos, o sr. Hoffmann, apoiado pe.lo Depui-lamento de Agriculturae pc««ailvelnicnte pelo Secretariede listado, convencerão o presi-dente Truman e obterão um au-mento na concessão de cereais etrigo aos países da Europa.

Finalmente, Marshall anunciouque na noite de 18 de setembroproxlmo ou na manhã de 19. se-gulrll de avião para Paris, a fimde tornar parte nos debates daAssemblí-ia Geral das NtwjOcs Uni-dan.

Estreitam-se os laços entreEstados Unidos e Turquia

Retrospecto das atividades militaresAnkaro, 1» (Andr* Glot, ds T.

P.) — A breve visita qut «csbsmdt fazer t Anktrs o ir. Symlng-ton secretário dt EjtBdo do Ar, dosEstsdot Unidos, e o Ktner»l Van-dtnberg, cheft do Kstido Maiordo Ar, do mesmo pais, evldencl»mnis uma ver. os estreitíssimos la-Cos militares existentes entre osEstados Unidos • 1 Turquia e nfreqtlencls de contados entre ojmilitares dot dois pulse-;.

Dentro do período Inferior t umtno vieram i Turquia: o secreta-rio r.orte-smerlcano ds Guerrs,Stlmson; o genersl Wedemnycr,chefe de secüo dns operaçOes deEstado Mnlor; vlce-almtrante Sher-msnn, comandante em chefe dairota norte-americana ío Medlter-rAneo e o chefe d« Seçüo de ln-formrç&es do Estado Maior norte-nn^rlcano.

Durante o mesmo período, vlsl-

arkospara

teriaa Alb

fugidoama

Quatro aldeias somente comos guerrilheiros

Waihlnga^on, 13 (H.) — Autoridá-des americanas declararam hojeque o governo dos Esteios Unidaspoderá pedir a retirada do cônsul-geral russo em Nova York, JacobLornaktn, em virtude do papel quedesempenhou esse diplomata no ca-so da sra. Olcsana ICosenkina, a pro-fessora russa que saltou de uma Ja-nelo do consulado na últln-.a quinta-feira.

As referidas autoridades acentua-ram que a decisão final depende doresultado das lnvestisaç.V. que es-t3o sendo conduildaa cm torno docaso.

Declarou-se em Washington, oil-clalmeníe, que se fícaasse definitiva-mente demonstrado que Lomakinmantinha a sra. Kosenklna no con-sulado contra sun vontade, tornar-se-la ile sujeito n uma ação legal.Sua qualidade de diplomata não lhedaria lmunldades em tal caso. Emlugar pordm de por cm funciona-mento o mecanismo Jurídico e de

promover um Julgamento prolonga-do cOa-11 a resultante tensSo haas re-incites russo-americanas, an autorl-ciadeí- talvez decidam ped!r queLornsl-Jn seja retirado de seu postoem Novn York.

O vlce-consul soviético, L. Cher-punykh, anunciou que Lomakin pe-diria hoje.permtssSo â Policia paravisitar a sra. Kosenklna. Pergun-fado oe a professora havia pedidouma entrevista com Lomakin, o vi-ce-consul respondeu: "NSo, o esladoda sra. Kosenklna é por demais cri-tico pava que se lembre disso".

NOTA HUSSA

Nova tork, 13 (U.P.) — o con-atulado geral soviético desta cidadeemitiu uma declaração no seguinteteor:

"O cônsul geral da Un!5o Sovléti-cn, dando cumprimento n melo3 le-gaís comumente aceitos Internado-nalmente para a defesa de seus cl-

ENCERRADA A COMÉDIA DANUBIANAVitória da Rússia e satélites - Veemente protesto ociden-tal - França, Estados Unidos e Inglaterra não ratificaram

a convenção

Belgrado, IC (las Ylndrleh, d*U.P.) — Convenção do DanúDio,redigida pela Rússia, íoi aprovadapor 1 votos contra 0, depois queo embaixador Cavendlsh Cannondeclarou, decepcionado, que todaa semelhança da mesma com umareunião Internacional normal serámera colncldCnda.

Os Estados Unidos, Gra-Breta-nh» e França abstlveram-se de vo-tar, ao passo que a Rússia e seus6 satélites o fizeram trlunfalmen-te, aprovando a Convenção pro-posta pelos russos com lnslgnifl-cantes modificações. As .potênciasocidentais afirmaram que a Con-vcnç3o estabelece o "controle mo-nopollstlco" por parte da Rússiada maior via fluvial da Europa.Imediatamente depois da votaçãofinal, Vlshinsky, que presidia aostrabalhos, declarou encerrada * Con-."íríncla.

Nenhuma das naçSes satélitesapresentou emendas, e o Comitê de.Itedaç.lo, dominado pela Rússia enomeado pela Conferência,, apenasIntroduziu pequenas modlflcaçBesde linguagem na Convenção, talcomo a apresentara a Rússia. Anprovaçüo definitiva da Convenção,entretanto. n5o se verificou nté queo delegado Cannon, dos EstadosUnidos; o britânico Slr CharlesPeake e o francês Adrian Thlerytivessem deixado assentado em têr-mos enérgicos seu protesto contraa forma por que se havia desenvol-vido a Conferência. Peake e Thieirdisseram que saun respectivos pai-ses Jamais aprovarão uma Conven-Tão que mantenha a "posição demonopólio" da Rúsrl3 c seus saté-lites sflbre o grande rio.

Quem usou palavras mais síriasfoi Cavendlsh Cannon, o qual acusou

FO.TÕ PREUSS«•* SO' CRtANÇAS$^o\

iices demitidas nSo possuíam ar-qulvo a;>5 aparelho* visados. A im-prensa, no entanto, tem alesado queos agentes secretos ouviam as li-gaçOes do Presidente e de tjd.is osministros do gabinete.

em tom de desagrado a Russla tsm oloco de manterem uma "soll-darlcdade cínica" ao recusar per-mlllr a pratica do verdadeiro co,-mérclo Internacional através do Do-nublo. Ao referir-se A dominaçãoda Conferência pela Rússia, Cannondisse aos delegados: "Esta foi umaatuação única na história das nego-clações Internacionais. Nilo sol deconferência Internacional algumacm que a maioria dos participantes,como cínica solidariedade, se tlves-se abstldo de propor até as meno-res modificações do texto que selhes havia apresentado para de-bater."

Referiu-se entRo ao projeto deConvenção que abarca os direitosdas nações da Europa sobre o maiorrio navegável, o qyal foi apresenta-do pela Rússia. Todas as tentativasda França, Estados Unidos e Grã-Bretanha de introduzirem modlílca-ções em tal projeto foram frustra-das. A Rússia e seus seis satélitesrepresentados na Conferência vota-ram sempre por sete a três contraqualquer modificação.

"O documento que está por seyposto em votação — disse Cannon —é o documento que os delegados daRússia trouxeram à Conferênciapara que se lhe estampasse o selode aprovação. O projeto russo, tapezar de todas as suas declarações deboas intenções, não dá base parareabrir o rio k liberdade de comercio e navegação. Não põe em vi-gor as recomendações da Conferên-cia de Paris ou as decisões do Con-selho de Ministros fie ItelaçÕeE Ex-terlores. Acreditamos que é umpasso de retrocesso por constituirum novo e determinado esforço deIsolar a certos Estados danubianosdc sua normal e essencial ligaçãocom o resto do mundo."

Cannon fez notar que 03 EstadosUnidos, a Grã-Bretanha e a Fran-ça apresentaram 28 emendas e quecada uma delas foi rejeitada por 7votos contra 3. Do mesmo modo,cada u.-.i dos artigos do projeto deConvenção "o! aprovado sem modi-fíeaçfio alguma, pelo mesmo númçrode votos. ''Quando viemos aqui —disse Ca:mon — o Danúbio estavamorto para o comércio lnterracio-nal. Agors, so p<artlrmos, não ba-

verl mudança, alguma, exceto emque o atual regime de rígido con-trõle russo, desde Bratlslava até oMar Negro, será reconhecido por 7governos que participaram destaConferência." Disse a seguir que,enquanto subsistir "êste sistema ex-clusivo", outros países não pode-rão usar o Danúbio Inferior, e, nãoobstante, cada vez que os Esta-dos Unidos mencionaram êste as-pecto do assunto, foram acusadosde "dominação econômica e impe-rlallsmo".

O delegado francês, Thlery. pediuque o assunto fosse entregue aoConselho de Ministros de RelaçOesE-.tcrlores e reiterou que seu paisnão" poderá aprovar a Convenção.Anteriormente expressou-se emiguais termos o delegado britânico.Como o delegado norte-americanotambém se manifestara do mesmomodo. os Estados Unidos, França eGrã-Bretanha recusaram assinar aConvenção aprovada pelo bloconisso.

A EQUITATIVA '

dos EE. Ul). do BrasileOClEDADE MUTUA DE SEGUROS

SOBRE A VIDABede: Av. Rio Branco, 12S - Hlo.

A QUESTÃO INDONÉSIABatavU, Jav», 18 (A.P.) — A Re.

publica da Indonésia rompeu to-das «í negociações com a delegaçãoholandesa na Conferência cuspida-da pela Comissão de Bons Ofíciosda O.N.U.

A delegação republicana declarouA Comissão que todos os documen»tos do Comitê de Seaguranç» Indo-néslo foram confiscados pela poli-cia holandesa, depois do tiroteio noLar Nacional republicano, nesta ct-dnde, seaagunda-ielia â noite.

Os delegadcs mdor.atslos acrescen-taram que o tenente-coronel Soe-kanüar, que testemunhou o tiro.telo. n5o tem pennlsfSo de saih doediiicio para participar da sessãodo sub.Cemltê ds aSeajurassa.

dadSos Insiste « Insistirá no (teu dí-.-elío de ter livre acesso atê Juntoao' leito dá cldadí soviética Xoseu-fcina, era. enferma, * de ter pre-sente, no quarto da paciente, umrepresentante do consulado gerai so-viêtino.

O fato de que Kosenklna te en-contra ainda em condlçSo critica eEob tensão nervosa, mantida uobforte pressão externa e viciada poragentes da policia, detetives e di-agente da policia, detetives t di-Brancos, por exemplo. Zenzinov —Vladmlr Zenzinov, refuçic.do anti-comunista russo — t aceito comocerto pela própria imprensa norte-americana.

Entendemos que a sra. Kosenklna.privada das visitas do representantesoviético e permanecendo Inteira-mente em mãos da policia e daGuarda Branca, não está em condi-ções de expressar livremente osseus desejos, é submetida a contl-nuos Interrogatórios, é assustada tobrigada a pronunciar frases que lheteram Indicadas. Sob tais clrcuns-tsnclas é provável que diga qual-quer coisa."

Ao comentar a declaração com ooJornalistas, o vice-cônsul, sr. Cher-punykh, indicou que a policia deNova York havia Isolado Kosenklnaíe tal forma que não lhe havia sidopossível enviar flores até o dia dehoje. Disse o vlce-consul que haviaenviado rosas 4 enferma, sem que asmesmas tivessem chegado ao seudestino. Então, um Jornalista per-guntou a Cherpunykh: "Eram ro-sas vermelhas?". O vlce-consul res-porideu afirmativamente e acrescen-tou: "Porém Já hâ um excesso de"vermelho" na Imprensa local".

O ESTADO DA SRA. XOSEaNKINA

Nova York, 18 (F.P.) — "O estadod» saude da sra. Oksana Kosenklna* ainda agrave; a enferma teve queser colocada hoje numa tenda deoxigênio, em vista das dificuldadesde ordem respiratória" — anuncia oboletim de saude desta tarde, nohoaspital em que foi internada a sra.Kosenklna. "Seu pulso e sua tem-peratura estão levemente alterados"— conclui o boletim.

INVESTIGAÇÕES

Washington, 18 (U.P.) — O Co-mité parlamentar que investiga asatividades subversivas informou queo ex-funclonárlo do Departamentode Estado Alger Hlss não sô conhe-cia o ex-comunlsta Whtttaker Cham-bers, eomo também viveu com êieem meados de 1930. Chambcrsacusou Hlss ante o citado Comitêde ser o chefe da célula do movi-mento comunista clandestino queexistiu antes da guerra entre os fun-cionários públicos federais desta ca-pitai. Hlss deasmentiu sob juramentoas.acusações de Chambers e afirmounão o conhecer.

Contudo, ontem, em Nova York,Hlss foi acareado com Chambers pe-los membros do Comitê parlamentare admitiu que havia conhecidoChambers em 1934 e 19,3S pelo nomede "George Crossley".

Chambers, que pertence agora árevista "Time", disse que Hlss só oconheceu pelo nome de "Carl".

A noticia dessa acareação foi dadahoje aos Jornalistas pelo Investigador-chefe do Comitê das atividadessubversivas. Robert Strlpllng. Esteocresacentou que Chambers e Hlssadmitiram também que suas respec-tlvas famílias viveram Juntas una 3dias. Disse que Hlss. então, perten-cia ao desaparecido Comitê Parla-mentar que Investigou o assunto dosarmamentos e que Chambers esta-beleceu relaçõea com êie dizendoqu» escrevia para vária* revistas •

Atente. U — (Edffard Clark,'da U. I'.) — Informações mllita-rea urceaa dizem que somentequatro uldeias reatam em poderdos guerrilheiros, na zona doMcante Gramosi enquanto o ves-pertlno "Kstla". desta capital,afirma que. o chefe dos guerri-lheiros. çeneral Mark.* Vnfia-de?, fugiu para a Albânia.

Essa üitlma notícia não pôdeser confirmada, maa desdo hfld!aa «o observam sintonias denue a rc«*i«teiicla rebelde na zo-r.a do Monte Gramos e.*tâ ceden-do.

A Eetrundii dlvlsio agreg-a, queestá atacando para acabar coma principal força guerrilheira naGrécia, se apoderou da povoaçãcde KhrLsI. Isso deixou apenasquatro aldeiau ein poder dos re-beMefl fechando a sua possívelbrecha de fuga n qual estA ago-ra reduzida a «ela quilômetro».

O "Bafa", con«i'derado em ge-ral como digno de crédito, decla-rou que o general Markos abati-donou o seu Q. G.. em Gramoe.e seguiu para a aldeia albanesade Nikolice. 6 quilômetros aotioríe da fronteira.

O grupo da comiseSo balcanl-ca da O. K- U., chefiado pelecoronel noríe-nmerlcano RichardIX-ans. !nfor'yiou ter obsorvadique centenas de iíomtaiiH e mu-lr-a oatavam entrando na Alba-nla. a partir Ja zona de Oramos,esslm comu variou guerrilheiro*armados, qua regressavam alírécáa procedentes do territori»allmnía. Noticias nüo confirma*daa asseguram que Maríto.. reti-rou os seus feri-las em comilçõesde marcha da Albânia paia a zo-

na de Vital, r.a Grfcia. í poesl-vel quo ua comunistas convertama zona d» Vltsl numa segunda"Grécia Livre".

Um porta-voz do Ministério da.-RelaçOes Exteriores declarou queMa pediu ao governo albanèfl quetome medidas contra on guerri-lheirefl gregos em fuga e qunaprisiona o general Markos. uo-mo militar, e não como asiladopolítico.

Quanto t greve do pessoal doscorreios e telégrafos da Gréciaparece estar fracassando, po.eestão eendo reiniciados os traba-lhos em Creta, Salonica e Ate-nas.

AVIAO BUTXJAUO ATACATROPAS GREGAS

Aícnas, IS — (R.; -- Um co-rnunlcado do estado maior gene.ral grego hoje publicado Informa-que um avião eMrangeiro "Comestrelas vermelhas em suas asas"metralhou tropas gregas em Kar-taldaor, a nordeste de Komoyinl.

Informações publicadas pelosJornais adiantam quo o clt/ttli-avião era búlgaro e acentuamque o mesmo foi avlBtado pelosobservadores das Nações Un:das.

taram oe Xstsdos Unidos o gene-ri.l üallg Omurttg, chefe do r t.v,!oMaior Geral turco e o generalZakl Sognn, cheft. do Estado Maiordo E::ército do Ar e o chtíe da oe-ção de Informações do EstadoMaior turco.

Três esquadras norte-nmericnnaavisitaram Estambul, duu*. visitaramSmyrna e Importante missão navale aerondutlca se encontra na Tur-quia, enquanto oficiais turcos fa-zem estagio nos Estados Unidos.

Todos ê:ses fotos atestam a co-Inboração militar, naval « .érea en-tre os dois países, colaboração qusse reforça constantemente desde aassinatura do acordo sêbre o su-xlllo A Turquia « que apresentaagora amplas proporções.

Não se pode Indicar, mesmo srpro-xlmadamente na ausência dt dadosprecisou, se as conversações en-tre os Ectadoi-Malores dos doispaíses chegaram ao estabcleclmen-to rie planos estratéqlcos comuns.Parece antes, que essns conversa-ço>s vigam aumentar o poderio doexército turco, com o equipamentode um certo níimero das suas dl-visões.

Segunrio os próprios chefes nor-te-amerlcanoj, êts» objetivo terAem parte atingido no fim dêsteano, quando seràNatacada a segun-da parcela do programa de auxl-Ho. Ainda de acordo com os men-clonados oficiais, t Turquia, nopróximo ano terá sofrido lmportan-tes transformações apresentando-se em parte modernizada para cor-responder às exigências da guerramoderna.

NOVO VETO SOVIÉTICOLake Success, 1» (R.) — A Rúss-.j

usou seu direito de veto hoje paraderrotar ums proposta da China pa-ra a admissão do CeÍ13o nai NaçõesUnidas.

A Ucrânlt votou ao lado da Rüa-sla contra a proposta, qut obteveos votos favoráveis d» todos os ou-tros nove membros do Conselho <Ü«Segurança. •

Tanto o delegado rovlétlco eomoo ucrâniano declararam não poderapoiar a admissão do Ceilão porquenão estavam convencidos de que aIndependência daquele domínio bri-tânlco fosse real e não "falsa".Manuilsky, da Ucrânia, afirmou queo Ceilão era um "fantoche" da Grã-Bretanha.

Faris Bey al Khoury, da Slrla, de-clarou que o Ceilão era tão soberanoe Independente como "certos paísesda Europa oriental", afirmação queManuisky considerou "Irrelevante elnsultuosa".

O Canadá, Bélgica, Slrla • Zsta-dos Unidos apoiaram o pedido doCeilão.

^'-..'¦•fx, ..-.-¦. ,-rai-,- rtS %**uil/V-xs:"t* .;,-..RítOCijÒSE CRONOGRAfOS DE PRECISÃOM^fÔ^ 1944^

MORTOS TIROS QUANDO FUGIAMDA IUGOSLÁVIA

Tomo-se o incidente como sinal de descontentamento doExército contra Tito

Beloraão, IS — tU. P.) — OMinistério do interior anunciouque o coronel-general Arso Yova-novich é a segunda figura mlll*tar do país depois de Tito —foi morto a tiros quando tenta-va fugir para a Rumania. Embo-ra oficialmente não se tenha da-do explicação para a tentativade fuga, em certas esfera» de-clara-se que Yovanovlch preten-dia incorporar-se ao grupo deiugoslavos ligados k politica dcComlnform. que, eegundo se dlrplaneja formar um governo con-trarlo a Tito, em Bucarest.

O comunicado oficial, anuncl-ando a ocorrência, diasse que Yo-vanovlch foi morto por guardasiugoslavos na fronteira, quandoaltas horas da noite do dia 11último tentava transpor a fron-teira com outros 2 oficiais de al-ta patente do exército nacional.O coronel Vlado Dachevich con-.seguiu cruzar a fronteira, mas omajor general Branko Petrlche.vlch foi capturado "cm noesopróprio território, s, apenaa al-guns metro* da fronteira" coma Rumania. O quarto Integrantedo grupo, Svetollk Arablpac. ad-mlnlstrador de fazenda* do E?ta-

que desejava alaguna dados sobre oassunto.

Hlss e Chaatmbers estio citados pa-ra comparecer ante o Comitê emsessão plenária no próximo dia 23.

NA SUÉCIA

üsiocolme, 18 (Thomas Harris, daR.J — Os suecos amigos da jovemde 19 anos Lydia Makarova, muslcicta russa, que se recusa a regressar ácasa de seu pai, em Lenlngrado. de-pois de quatro anos de permanênciana Suécia, organizaram um corpode guarda costas para protege-lacontra os membros da embaixada sovlétlca que, seagundo se alega, estãotentando obrigá-la a regressar á "pátria e liberdade".

Ontem o Ministério do Exteriorsueco advertiu a embaixada para"deixá-la em paz".

A embaixada russa confirmou hojeter recebido a advertência e acres-centou que o embaixador Ilya Cher-nychev partirá em breve para Mos-cou. O secretário da embaixadaVladmlr Petropavlovsky que, asegun-rio se diz. esteve ontem na vila deDalaroc, onde se encontrava Lydia,entrando sem permissão naquela zo-na militar, negou hoje que a em-baixada estivesse fazendo pressãosêbre a jovtm.

do na fronteira, foi também mor-to a tiros, mas, segundo o comu-nlcado. "desconhecia as lnten-çOes dc»s outros, que tentavamentrar Ilegalmente na RumH-nla."

"Segundo se pode determinar"— prbssegulu o comunicado —"o ooronel general Yovanovich.o ooronel Dachevich e o majorgeneral Petrichevich chegaramàs fazendas do Estado, perto dafronteira, com o pretexto dn ca-çar Javalls.' Conformo declara-ções do major general preso, fo-ram ali com planos traçados deantemão para fugir para a Ru-mania e pediram ajuda ao admi-nietrador a fim de que lhes sei-visse de guia atê a fronteira.Bxpllcaram-ihe que antea do inl.cio da caçada queriam realizaruma Investigação aõbre a segu-rança das fronteiras."

AcraaMcentou o comunicado queum guarda de fronteira viu tri*homens quando se dirigiam pre-olpltndamente para a linha e quequando procurou Informar osseus superiores do que estava

NA BIRMÂNIA

O governo legairecruta soldados

Bangoon, Birmânia, 18 (U. P.) —A força aérea e as unidades térrea-tres birmanêsas atacaram as cnn-centrações de lnsurretos que batemem retirada ao norte de Insein epróximo de Paungde, enquanto queo governo solicitava de todos os exsoldados que se oferecessem os seusserviços e intensificava o recruta-mento. Embora aparentemente ogoverno tenha quebrado a espinhadorsal da revolução e esteja na ofen-siva, continuam a se registrar, se-gundo lnformaçdea aqui recebidas,choque espoíidicos com os rebeldes.Os revolucionários marcham em re-tirada para o norte. Em Insein, osrebeldes desamarraram as balsas dogoverno carregadas de madeira edeixaram-nas Ir ã deriva Sguas abai-xo. Os aldefles procuram por todosos meios aproprlar-se gratuitamentedas madeiras.

Os avlSes de caça blrmanêseiencurralaram os restos das forçasque desertaram do exírclto perto dePaungãe. m«tralhando-os e tncen-dlando dois caminhões e "jeeps 'dos rebeldes. O govémo. ao mesmoteniapo. está fortalecendo seus bata-Ihões e prometeu elevar a ca-egoriade oficiais a todos os ex-soldadosque se apresentarem voluntária-mesta.

acontecendo um dos fugitivosfez-lhe fogo. "O guarda utilizouaa suaa armaa cm defesa pro-prla e matou dois do grupo, en-quanto os outros dois fugiam pa-ra & fronteira."

MANIFESTAÇÃO COLETIVADE FUNCIONÁRIOS DA BM-BAIXADA IUGOSLAVA EM

PRAGA

Praga, 18 — (R.) — Um por-tavoz da embaixada Iugoslavanesta capital anunciou hoje que3 funcionários da embaixada ha-viam pedido demissão de aua»lunções. pois assinaram uma car-ta dirigida ao jornal comunista"Rudo Pravo" condenando apolítica dos ltderps do PartidoComunista Iugoslavo. A cjirtaíoi publicada esta manhü, con-tendo 9 assinaturas. Nenhum doesignatários exerce funçOes diplo-matlcas e um deles nem sequerfaz parte do quadro de funcion.1-nos.

A missiva dos t iugoslavossubscreve as recentes criticas doComlnform aos lideres do Par*tido Comunista e conclta osmembros daquele partido a mo-dlflcarem a política do "naclona.Iismo burguês" adotada pelosaludidos lideres.

SINAL DE DISSIDÊNCIA NOEXERCITO

X^ndres, 18 — (V. P.) — Bs-feraa Iugoslavas desta capital de*ciaram que é possível que se ti-vease pensado no general Yova-novich, morto na fronteira daRumania, para chefiar o "exêr-cito livre iugoslavo" ligado aoComlnform. com o qual rompeuo marecl.nl Tito. Neajs.is este-ras aflrma-se que Yovanovich lnunir-se ao embaixador Iugoslavoem Bucarest, Radanjo Golubovlch. que renunciou hâ poucosdias. declarando sua lealdade apolítica do Comlnform.

Técnicos britã.nlcos em que»-t5es balcânicas, por sua vez, acre-ditam que o "Incidente" Yovano-vlch destruiu o mito de que oexército iugoslavo apoia unane-mente o marechal em eua disputacom o Comlnform e que se tratado primeiro sinal de evidente opo-sição dentro do exército. OutrosIndícios de oposição foram, aln-da* a reorganização doa governosde Montenoírro e Bosnla e as re.DUtlclas de diplomatas no estran-golro. Embora a atenção èe cen-trallze na morte de Yovanovichrvt peritos em questões balcânicasdizem que a fuga do coronel Via-do Dachevich pode «er aindamaia Importante, como Indicio da

MosaicoQuando há diaa, wb a epigra«

íe "Folhetim", comentávamos ocaso dn professora Kosonklna,cm Nova York, a maneira tlnsua tentativa dc suicídio (?)nos trouxe. & lcmbrunça oacontecido com Masaryk, emPraga, e formulámos quanto aisto a pergunta: — "teria «Idosuicídio?" A resposta íoi pu-blienda ontem neste Jornal. Omódico de Masaryk, tendo es-capado da Tcheco-eslováquia,declara que êie íoi assassinado;conta ató que u sra. americanacom quem ia casar saiu dias an-tes para esperá-lo em Londres,e que para esta cidade Masarykla partir de avião.

Não sabemos por quanto tem-po os homens honrados conti-nuarn a ser honrados, se tratamcm pó de igualdade outros ho-mens que têm os mãos tintas dííangue.

•* ** #Quando há dias, sob a epigra-

íe "Paciência", comentávamosa triste Conlerencia de Bclgra-do, dizíamos que os represen-tantes das Democracias deve-riam abandonar essa Conferên-cia, como única íorma eloqüen-te de protestar contra a larçaque ela representava. Agoratelegrafam de Belgrado dizen-do ser provável quo os ropre-sentantes das Democraciasabandonem a Conferência ilusdn assinatura da Conv. ção.Não consignamos qualqueracerto notável ou invulgar danossos comentários... Pelo con-trário. Queremos apenas mos-trar como é fácil, a um sim-pies empenho de observar como espírito aberto e a razão ela-ra, ver o caminho. E como *penoso que se atrazem nessecaminho os que deveriam ter apreocupação de chegar a hora.Os delegados das DemocraciasJá se atardaram demais emBelgrado, coonestando a faatrçecom a sun presença.

*t *í0_lri decretou urna anistia,

e não queremos ofender o Irã.Mas temos certo temor de cev-tas anistias, quando quem asdecreta se anistia a sl mesmo econtinua a exercer a ação con-tra a qual se ergueram aque-les que anistiou. Não precisa-mos de sair do Rio para encon-trar residentes estrangeiros que,anistiados, regressaram è pa-tria e foram trancafiados logona fronteira. Em poesia mo-derna, anistia rima com ra-toeira.

•* *Parei» aproximar-se do fim

a luta dos guerrilheiros na Gré-cia. Mas não tenhamos grandesllusÇes. O vizinho bloco russotratará com agrande carinho decuidar e retemperar a estes, oufornecer outros.

.•«..;'#£' Inconcebível qu* Hltler s

Eva Braun possam ainda serjulgados "ô revelia", no Tribu-nal de desnazlflcaçSo — a quenossos habituais trocadllhlstasJá estão chamando o Tribunalonde quem diz nazi fica sâo.Para qus remexer em cinzas oIr procurar ura pouco de lama,lá no fundo de uma tragédia?

$/> 1$ S£

JTm velho provérbio ou dizerpopular nos ocorre: "AdeusMundo, cada vez pior..." Naverdade, há coisas totalmenteIncompreensíveis. Uma delasé que na Palestina, cercada deEstados Árabes que se diziamdispostos a esquartejar Israel— agora apareçam em precá-rias circunstâncias quase 400.000 refugiados ou desloca-dos árabes, aos quais é urgen-tlsslmo acudir. Refugiados »deslocados como, se são árabese não se encontram em Israel ?Bem sabemos a explicação; masa situação nem por isto deixa deser paradoxal.

. I* H.Hâ um prato famoso que não

falta em Berlim, e em todos osseus setores: — é a saladarussa.

Bm toda a Europa, desiludidocom a ação das chamadas mas--sas, o bolchevismo está seguin-do a mesma orientação: — ex-purga o Partido, reduzindo-omuito cm quantidade para oapurar bastante em qualidade.E' o que se chama, onde aspalavras continuam a fazer sen-tido, formar uma aristocracia.

Montgomery advertiu que aInglaterra precisa estar prepa-rada para a guerra, treinandoos seus homens. Tem muita ra-zão. Mas a grande necessidadede preparação virá depois,quando a unidade alemã tornarinevitável essa guerra que a di-plomacia britânica está aju-dando a preparar.

atitude do IrmSo do fugitivo, se-neral Pelar Dachevich. em rela*ção a Tito.

Ao terminar a ruerra. e gens.ral Dachevich comandava as for-ças Iugoslavas que ocuparam aVenezia Glulia e os dirigentesmilitares ocidentais «empre reco*nheceram a súa extraordináriacapacidade. Nas esferas dos ext*lados iugoslavos na Itália clr*cularam rumores hl poucos diaade que o general Dachevich er»o homem em quem pensava o Co*mlnform para suhstltulr Tito.Houve Igualmente twatos de que

i Dachevich visitou Moscou íepolej que Tito rompeu com o Comln-I form para "estudeo milítaree".

esferas Iugoslavas aqui dizein| que se desconhece o paradeiro

atual de Dachevich.

CORRETO 1>A MÀNITff -• Oúlnfn-fotrn. íí> do Agosto <1c Ií)!5?

Dímioeracia e exercíciodo poder

O sl*ti>nia parlamentar de KOVtr-1 bllDOI • lt) »• mantém, «nnnsntonn t um r.'im'1's o do reallzaçAo da I contai com o «polo dn maioria pai-dl miei,.e!ii qut* comrça na Invés.,tíf-i.';¦'» do podor.

M:íi n.lo breíij Cumpit quf ooncntiinonto do» uovernadoi ¦•mantenha no exercício do podor,Por duns formai fundamental* «el*r;i'lza erta manulençfio: • formap* 'lamentar e » forma preslden-dal.

A pari. montar teoricamente 4 aTn ila perfeita, para que o conren-timento popular n.lo deserte do po-<lcr legislativo e do executivo.Elele/lo popular ptr» t formaçflodes governo3 nilo -* allenaç.lo da¦oberanla. Depola dt Investido» nopoder, níío podem oi eleltoi proce-der como em fa7.end» sua Demo-cracla n.'o é elelçáo d* lenhores.

Quando representativa, lembra oq..e se dâ, em substância, com osmandatos particulares. Quando secon.tllul procurador, nüo'se perdeo direito de revogaçSo do manda-to, salvo nai procuraçSes cm cau-«a própria. Enquanto o manda-tário Inspirar conflanç». di con-ta do recado o mandato motiveié qu» contlnul. Se, porem, trai ocomissário so comltente. ou di porpaus e por pedras, no desempenhod.i lneun.btr.cla, só mandante desas-«Izado deixará de revogar o man-dato que outorgou.

Na' ordem política, ¦• fflsst exe-qülvel, o Ideal seria o mandatoImperativo. A Impratleabllldadediste mandato tem levado os po-vol «o risco do mandato repre-aentatlvo. Mal com ia cautelas dochamamento a contas da renovaçáoperiódica da confiança ou ds der-roía nai urnas, do prtmlo ou docastigo, da responsabilidade queBlorlflca ou proscreve.

Sob trís espécies d» responsabl-lidade Incorrem os membro» doigoverno» rcpresentutlvo: a ordl-Tuirla par» oi crimes comuni, IguslA de qualquer do povo; a /uncionar•por crime» definidos' em lel, comoos do artigo 80 da Constituição parao presidente da República; • a-funcional por ato.*i que ndo tejamcrimes definidos em let. mas comos quais discorde, nas Instituiçõesde seui Interesses a naçSo sobe-r.ina que os elegeu.

Responsabilidade 4 s receblmen-to por cada qual dai conseqüen-cias, naturali ou legais, rio quefaça, ou dclx» de fazer. Sem êsterecebimento necessário, », ái vc-res. Inexorável, que recompense oupuna, a res lor.sabtlldade seria pa-lavra vasla de sentido.

Mas como responsabilizar, reil-mente os governantes pelo quefuçam, ou deixem de fazer, na ter-Ceira espécie de responsabilidade?

Por um dos doli processos ha-Tbltuais noa povos mala civiliza-dos: o parlamentar, ou o presl-dencial.

O parlamentar parte» ter Udocunhado em moldes Inimitáveis.Consiste, primeiro, em aer o poderexecutivo uma delegação parla-mentar.

Em lógica abstrata, o» podereiIrredutíveis do Estado lão dois: oque faz a lel, < o que a executa.A execução blfurca-s» em aplicaçãoda lel na defesa dc direitos Indi-viduais e apllcaçJo da lel tít ad-ministração gera] do pais. De mo-do que t classificação mais prátl-ca, a mais útil, a mais presiadla,é a que d*vlde oi poderei em trêsórgãos: o legislativo, o executivo,e o judiciário.

A principio, c alnd» hoj», o po-der executivo nalguni povoi 4 tu-do. Oi dois outro? le reduziam,ou se reduzem, a meros ãuxiliaresdo rei, ou ditador irresponsável.Nas reivindicações liberais contraseus re^s onipotentes, verificou opovo inglês que mesmo depois deseparados oi poderei, nSo lhe bas-¦Uva ter em mSos poder dc fa-rer as leis, ficando a execuç.ío de-lai a cargo dos soberanos Os ml-nlstros do rei, sem subordinaçãoao parlamento podiam fraudar asleis, aplicando-as contra aa liber-dades populares Al reivindlcaçSe»que parece ainda nüo terem termi-nado, firmaram, na Inglaterra, oprincipio de que nüo sô • destitui-pão, como também a escolha dosministros precisava depender doParlamento. Ficaram lntactai asesterlorldadei da majestade real, aaprerrogativa» brilhantes da coroa.A Câmara doi Comuna, que ali 11-vre e conscientemente o povo ele-ge, nüo faz multo, ono- atndauacudlu de sôbre al a arma doveto com que lhe empanava » en-beranta d» suas declsSea a Cama-ra doi Lordei.

Hoje, no listem» parlamentar ln-Slés, a câmara dos comun» é opoder supremo, o que legisla • oque administra o pais, o que de-ureta Impostos a os aplica, o quefaz « guerra, ou celebra a paz. Opoder executivo, ali, 4 nma co-missão parlamentar, conhecida porgabinete, de que o equivalente,no presidencialismo, é o minlsié-rio. O gabinete comparece A« ses-aões do parlamento, a que informa,a cujos interpelações respondo,com quem discute os ..egóclo.. pú-

lamentar N* dúvida pede ou mluhmetf a um voto de confiançasim a qiiíl deixará o poder Se oohtlver continua Se lhe for po-rém adversa • maioria parlamen-tar, demlte-s» EntAo o rei semnada Impor convida pessoa queos acontecimentos lhe apontem cnmprobabilidade de poder organi-zar, com o apoio da maioria par-lamentar, o novo gabinete. '

Eis « primeira peça especifica doregime parlamentar. Sob a instl-tulç.1o de uma coroa, cuj» majei.tade se dlspema da governar, reina,mas n.lo sovem», ou íob a Institui-,ç.lo de uma presidência cujo chefecoordena, mai nfio dirige, o poderexecutivo 4 da confiança Imediatado' parlamento, com cuja maioriagoverna. Em rigor, » governo 4 oparlamento.

Mai o parlamento, por rua vei,4 » naç.lo cm miniature. O qu» oparlamento faz, quando derruba ouaustenta gabinetes, lupSe-se apoia-do pel» naç.10. Dal êste» doli pre».supoitoi. do mecanismo parlamen-tar; l.*>) estar o povo dia a dia,» par do que ia dlscut» c »c de-liber» no Parlamento: c >„•) a 11-berdade dc pensamento assegurada» todos.

Pode acontecer, porém, qu» osparlamentares Já nâo Interpretemfielmente a vontade do povo. Nemsempre porqu» hajam mudado deoplnláo. Mas, em problemas quesurglc;m depola d» elelçtlo, s maio-ria dos eleitores pode pensar cquerer em discordância com «malorl» do parlamento. O eleito-rado, o povo qualificado os cida-dâos ativos a naç.lo aparelhadapara o governo de sl mesma, estáciente dos negócios em debate noParlamento, mercí da publicidadeampla. Intangível, do que ai tepassa. Nâo só ciente, como, porónt.los autorizados se faz ouvir.Debate-se, na Imprensa; expóe-senos comícios: discute-se n*4s rua»,no» clubes, nos lares: o povo In-tclra-se com calor dos problemaspúblicos, por saber que da boa oumá solução que tenham, aa conie-qllénclaa lhe recaem sóbre ai ca-becas, como fàrçi ou ltiz de sol.como benção ou malrilçíles.

A oplnl.lo pública se esboça, teapura • te afirma, graça** a pu-bllcldade parlamentar e k Ilbe*da-de da palavra. Só nessa «tmosfe-ra liberal, vlccj» o regime parla-mentar.

Subordinado o poder executivo âmaioria parlamentar, tudo, na vidada naç.lo, pende do ParlamentoEnquanto éste refletir, com fldell-dade, a vonta-le naciona! « demo-cracla vive seus dias de «'orla Ogoverno 4 a vontade do povo lo-bersno.

Mas. quando a maioria parlamen-tar |i n3o Interpreta bom o ten-tir do povo, • entr» a deliberarem oposição t êle. dc duas, uma:

Ou continuam, no Parlamento,oa mesmos representantes i, nestecaso o legundo elemento d» de-mocracl» (o consentimento do po-vo no exercício do poder) desapa-rece, « cal por terra, ferida demorte, a democracia*.

Ou, para que prevaleça, acima detudo. a opinião pública noi conse-lhos de Estado, para que » sobe-rsnl» nSo oe desloque da naçãopari o Parlamento fflrça 4 que tesubstituam o» parlamentares porgente nova que espelhe a vontadeatual da nação

Dal ¦ dissolução da tâmera dotcomuns ou deputados, • conseqüente « convocação do povo par» ttclelçBe» geral». O rei. ou o presl-dente, diante do clamor contra apolítica di maioria parlamentar,apoiado no assentlmento d» camara alt», c sentindo também (le querealmente os Interesses luperloresdo pais periclltam. dissolve a cá-mara dos representantes, apelandopara *a palavra lobertma dai umas.

Eis i segunda peça-chsve do sls-tema parlamentar: a dissolução dacimara dos representantes paraqu» nunca haja sequer dúvida doconsentimento do povo no exercidodo poder. '

Eis, em pouca» palavra», » slste-ma parlamentar, qu» £5o grandessimpatias granjela por toda parte.Consagra estes principiou

_,.•. Ser o poder executivo daconfiança direta da malorl» par-lamentar qu» o sustenta ou derru-ba à vontade.

2.*>. Ser « câmara doi represen-tante» dlssolvlvel pelo rei ou pre-sident» da Itepúbllca, num ipê-lo io povo em elelcSes gerais.

A condição dc funcionamento re-guiar deste aparelho consagrado 4a liberdade da palavra, na Impren-sa, 'no» comício», por toda parte «a publicidade Irrestrita, Imediatado que se pasta, dl» a dia no par-lamento para conhecimento de to-dos.

Nad» de novo, por certo, no queal fica dito. MaB, embora comunasâo ntiçóes, quando náo esquecidas,desordenada». '

A. Sam-mio Do-tu

BOM DIA, AMIGOPROFESSOR!

PRISÃO OE VENTRE tPRISÃO OE VENTRE -- «•»¦ ¦ \ / A CS¦VI I 1^1 \,0 r^ "^ mAoproouzêmcolicas

NAVEGABILIDADE DOSÂO FRANCISCO

Assinou o presidente ds Repú-blica um decreto aprovando o pro-grama de obras para melhorar as,eondiçóes de navegabilidade do rioSâo Francisco.

EXCEDENTE DE CUERRAPARA 0 BRASIL

Washington, 13 (U.P.) — O De-partamento de Estado ai.unciou tervendido ao Brasll, durante oi me-tet de maio, junho e Julho, mate-rlal de guerra excedente, lnclusl-ve o antigo navio alemão "A. L.Schlageter*', por 3 mil dólares. Omaterial Incluiu tambem: 145 mas-carai contra gases e material patareparações pela soma de 49 dóla-res, embora o custo original fosseDD. dólares. Partes variai e aees-sórlo3 para aviSes no i/alor de62.030 dólares. Metralhadoras, bl-..óculos, fuzis c outros materiaispela soma de 16.790 dólares, e mu-nlçóes, cintos metálicos, etc, novalor de 13.142 dólares.

yMMttMé

ABERTURA DE CREDJTOSA Câmara doj Deputados, o pre-

sidente da República enviou doisanteprojetos de lei, acompanhadosdc mensagens, autorizando a sber-tura de créditos para pagamentodas contribuiçSes do nosso pais áOrganização Internacional do Tra-balho e à Organização da Alimen-taçâo • Agf-cultura.

BENEDICTO BARROSADVOGAÜO

Av. Almirante Barroso, 974.° — Tcl.: 42-6729

(44243)

REMOÇÕES NO CORPO .DIPLOMÁTICO

O presidente da República assl-nou decretos convocando, "ex-oil-elo", os seguintes diplomatas: Car-los Augusto de Carvalho e Souza,da Embaixada no Peru para segun-do secretário da Embaixada emPortugal; Lablcnno Salgado dosSantos, da Legação em Costa Rica,para consu, geral em Paris; Mau-

.rlcio Wellisch, da embaixada naFrança, para a Secretaria de Esta-ao; Roberto* dos Guimarães Bas-tos, da Embaixada em Portugalpara a Secretaria de E.t:.Uo; RuiViana Bandeira, da Secretaria dcEstado para segundo secretário riaEmbaixada em Portugal; RobertoLuis Asunçâo de Araujo, da Se-crcíaria de Estado paia segundosecretário cia Embaixada na Fran-ça. e Ruy Moss de Meio Teixeira,da Secretaria de Estado para ter-ceiro Eccrctário da Embaixada ncEquaü****'

No meu tempo — aer* que «u•atou dundo para inildoilsla? —-, nomi«u lempo a -.ente mbla ler dl-retlnhn e ndo prtnUava de «cenlo.

Oa m»*ilnn.i de aunra i* ilrlurnmno rtinpíiizlnhn no trnclnhn p'r» c*l*>u p'rn ld — o nunnito falto n acen-to sal um pérola um nnlldn, umAlvârn, um am»v**l O» menino» só.nfto M um mundo dt hnmftnxar-*róe» out fleaaprenderam o ou» ea-hlam par» tornarem-se dependemosdn acento, escravos do acento. In*espnzos de lor «e o livro nilo traztodos oa Inumeritvcts scenloa a queee habituaram.

Quem « que podia Imaginar neces-sArlo, por exemplo, ein outro» tem-poa,* .di.itlngulrem-se, pela presençaou auaíncU do acento, aegrldo -*aubatantlvo — c «enredo — verbor

Rm outros tempo» • gtnt» acen-tuava mal» por bonlteza qu» poroutra eoli». Flor com acento elr-cunflexo no o parecia multo malaflor. O proeesao nSo era cientifico,realmente: em regra, ceda um colo-cava acento» ond» lhe apetecesse.

Km todo caso, nAo ca tratava deentregar tudo mastigado A» crian-ças. Nem ac cuidava ver. em todosoa brasileiro» c em todot o» estran-geiro» qu» <• resolvem s «prenderportuguí». una mestre» toupeira»de bom tamanho, A rente confiavana» pessoas. E' aempre o meamoproblema.

Depola qu» todo o mundo »e en-terruu no» «cento» até a cintura,Inventam nov» reforma ortogrftfl-ca. que algun» aa apressam em »do-tar. apaixonado* de novidade — boaou mil. útil ou norlv».

Cnlu o acento diferencial ou dia-tlntlvo — vivai nflo foi «em tem-po. Por contra, o o da ellaba tónl-ca. quando deve «er acentuado. levaacento agudo, h moda lusitana, mos-mo ae fechado.

O acento acudo não pretende mu-dar o. timbre da vocal, nâo preten-de impor a abertura ds vogai, éverdade: está alt só para Indicarem que sílaba cal o ocento tônico.HA. no entanto, multo quem nAoentenda as coisas assim — ef pourcuu.se: tudo se fez. afinal, para quea nossa gente desaprendesse « pen-sar. desamasse o sadio eafftrço derefletir arrazondamente. Quanto ca-rioqulnha Já n5o anda por al dizen-do. atrís do professor, Antônio, pa-rónlmo. com o o tônico bem aber-to. E' certo que em determinadasregiões do Brasll a» vopals afio mal»aberta» que no Rio: é certo, coru-tudo, também, que é próprio do ca-rloca falar como carioca.

O caso do reaparecimento d» cês« pós — etimologia», ms» lnsono-roa para • maioria do» brasllel-ro» —, caso que mereceu defenso-rea e detratores Ilustres e ardentes,e mslo um Jeito de complicar avida doa nossos estudante». Aindaae viessem, cóa c pes. para ficar!

Pobrea doa nossos meninos, obri-indi.» a aprender e desaprenderconstantemente reformas ortográfl-cas! Pobres doa nossos menino» con-denadoa a nâo saber grafar, nunca,oa vocábulos de «ua própria língua!

Hâ alé quem pense deste modoabsurdo com a maior sem-cerl-mônla possível em relaçílo aos queestudam atualmente e Aqueles, mais•lc..i_*r_i*;;idos ainda. candidato» afuturos concuisns-adlvlnhaçáo, con-eursoa-pernoatlclsmo, concursos-nea-ciedade tipo Daap: — vamos ado-tai Isso de uma vez; depois a gon-te conserta.

NAo eerla multo mal» razoável es-tudar primeiro o assunto, discuti-lo, «certá-lo completamente — e só.entAo. resolver? Ou adotar a novarefotma. devidamente ajustada aonosso meio, devidamente consertado o que nela esteja a precisarde conaérto: ou abandoná-la deflnltlvainente. e reformar, quandornulto, a reforma de, 4?.

E depois? Depol». tenham dó denós, senhores reformadores. Conce*dam-no» tréguas. Conslntam numdescanso mui merecido — não parasempre: nâo hâ bem que sempre

.dure, ma» por longos e longosano», amém.

Flavia da Silveika Lobo

Pref. CUMPLlJü DE SANTrAHHÀUlii», llr*.l*_;ii, l-rõniiitH. fc.xan.ci.e Oj»t* ra-v-fu-M rnilimfótiKJts. Uc-oiurroidn». BI». A.U.I. T 2-!-M*U

¦*-*-» '¦ ¦—;—

Novçs ministros do Brasil naTchecoslovaquia e em Costa

Rica e NicaráguaAssinou o presidente da Repú-

blica decretos removendo os diplo-matai Edgard Bandeira Fraga, dcCastro * Oswaldo Furst, respectl-vãmente, do Consulado Geral emParit para » Legação na Tcheco-slovaquia, onde exercerá a funçãode ministro plenipotenclârlo, e daEmbaixada na Argentina para aLegação em Costa Rica • Nlcara-gua, onde desempenhará, tambéma função de ministro plcnipotftn-clârlo.

DR. SAUL*CARNEIROAnállseo Médicas Tosts alérgt-

co». Tubaeens. Dlag. gravidez.¦— Graça Aranha. 22G, S. 701/3.— 42-9164. (.4S7S)

CONCEDIDO "HABEAS-COR-

PUS" A VÁRIOS COMUNIS-TAS, NO RIO GRANDE

DO SUL

0 Supremo Tribunal, entre-tanto, mandou cassar a

, ordemA Policia de Porto Alegre pren-

deu vários Indivíduos naquela el-dade, acusados de comunismo epropagandistas de seu credo. Comoentendessem ser ilegal a sua prl-são, Impetraram ao Juiz da 10.aVara Criminal uma ordem de "h"*.*bqas-corpus". Eram pacientes Ma*nuel Javer Tele» e outros, e en-tre estes trfis mulheres.

O Juiz, em face das Informações,concedeu a ordem e mandou póros pacientei em liberdade, recor-rendo "cx-o.ficio" de suu senten-ça. O caso foi parar no Supremotribunal Federal, onde o procura-dor geral da República deu pare-cer, opinando no sentido dc «er o"habeas-corpus" cassado.

Na aessáo plena de ontem, sen-do relator o ministro Castro Nu-nes, o Supremo conheceu orlgl-nariamente do pedido « negou-ounanimemente.

Esquina dosIndividualistas

Na França amontü clc clnlfj-mo doure, ontem, mal» tunacorrltla tle bicicleta!, foi entremoças. Dercnoiie delas. Alinha-rant-íí (fírlas, um pi. no chão.outro «rtlire o pecial direito,nroiifas para a partida. Soou oUro clássico t — numa lu/adadc esforço — as mdtjulnaj, a

DISCUSSÕES SÔBRE A CARNE HA CCP

ILEGAL QUALQUER AUMENTO NO PREÇODO CAFE' MOÍDO

A Comlssüo Centra) do Pre-ços rcnll/.nrí. ho|o mnis uma tlesuas reuniões plcnárlns Napauta'dns discussões flRtirnm otnhelnmonto da fnrlnhn e dopilo. o da bntatn o a alteraçãoda portaria relntlva aos pvc*

princípio hesitantes, parllram, ços dos árticos de Natnl Espe-ra-se que nela tambím deba-tido o caso do tí-belnmcnto doleite cm pó e condensado, fie-latlvnmente à obrlfiatoriedaderios cardápios fixos nos restau-rnnfes, n repnrtnnem foi Infor-rnada na G C. P. de que essaresolução fot aprovada há mais

DR. ANT0K1O LEÃO VELOSOOUVIDOS - NARIZ E OAItOAHTA

Livre docente da Unlvenldad» —Chefe do Serviço do Hospital Mon-corvo Pilho — Av. Almirante Bar-roso. ST !." pavimento. — Bala 308Dns 13 á» 18 horas - Tel 42-8552

0 ESPOLIO MARTINELLI PRO-TESTARIA TÍTULOS DO

SR HUGO B0RGH1

Náo teriam sido pagas letrasiram motante de vinte e seis

- milhões de cruzeirosSabia-se, dcade oa primeiros dlaa

desta aemana, que os reaponsâvelspelo espólio do comendador JoséMartlnelll dariam entrada em Julrocom um» ação para » cobrança detítulos de responsabilidade do ar.Hugo Borghl. no montante" de 28mllhi.es de cruzeiros Nada, en-tretanto, de positivo, foi dado • re-portagem apurar ate ontem, de vezoue as fontes autorizada» — o car-tório por onde transita o Inventa-rio, a» partes Interessada» * o cura-dor de menores — nenhuma Infor-macão concreta prestaram aobre oissunto. • esrudando-se no "estado

de aegredo da Justiça", que teria(Ido determinado par» o processoem aua fase atual.

Soubemos, entretanto, qu» o ar.Huro Borghl, qu» é devedor da-quela quantia ao espólio do co-mend^sdor Martlnelll, compromete-ra-se pagá-la oarceladamente. emtroa vezes. Nâo o fez porém e,quando solicitado extra-]udli*lal-mente a Isso, entrou *m acordocom oa responsável» pelo espólio,-'onsef-utndo desdobrar as letra»,qu» eram em número de tréa, emcinco c um maior prazo par» a qut-tação daa mesmas. Diz-se. porém,que tendo vencido • prlmelr» da»letras resultantes do acordo o sr.Hugo Borghl nfio a liquidara e queo sr. Maurldo Rabelo, curador d**menores, rom i IntençÃo de ialva-guardar os bens do herdeiro JoséMartlnelll, filho do comendador,menor de Idade, teria apresentadoum relatório ao Juízo da 2 a Varade Orfflos e SuressCes auferindo acíbrança Judicial da divida, co-branca essa que aó pode aer feitaexrcutando-se legalmente o deve-dor. Surgiu, a esta altura, a bar-*reira à rfportagem, representadaoelo "segrpdo de Justiça". Dizem•jns, por um lado. que outro arór-do foi feito: outros aílrmam, entre-tanto, que os títulos serão inesmoprotestados.

U"E JO PJESIDEtiíE

em busca da tielocldade. Masnão. Uma da» ciclistas ficoupnra trás, vacilando. Empurra aliarra de direção c a bicicletafomba pnra um lado, enquantocia própria — Mlle. MarcelleDaoobert — cel para o outro

E' que o Jiifí não tinha tidotempo de dar o tiro de partldo.,0 ciumento noivo de Marcelleé que, no momento exato, alve-iara-a com um revólver de ver-dade.

Em Cambrldae, ínolaterra, asra. Morrotu-Tait, ex-ntodílo,mãe de «ma filhinha de ano emeio, saiu de avião, para vey sepossa á história da aerondtttlcacomo a primeira mulher a dr-eunvoar o olobo num avião le-ve. O sr. Morroto-Talt teu ma-rido, concordou em ficar emCambridge com a /llhlnha docasal. Detalhe do vôo : a sra.Morrow-Taít, que {cm 24 anosde Idade, vai acompanhado deum navegador, Michael Town-send, de 25 anos, e o vóo, quedeverá durar seis semanaa com-preende 25 paradas.

As duas notícias acima forammandadas a esta Esquina dosrebeldes, cfos oripinaís neste po-bre mundo padronizado de ho-je, pela A. P. Do nosso serviçoexclusivo London E.rpress vemuma proposta cuja intenção éacabar com as auerras. A prn-nosta tol feita numa convenção^nos Estados Unidos : a Conven-Cão dos Nudlstas, A panacd.a.sustentaram alguns no entusias-mo da eloqüência derramada, to meio de acabar mesmo comêsse bdrbaro habito dos homensse guerrearem, é uma só: dis-pam-se, sejam nudistas. Semroupa, sem uniforme, Incapazesde distinguir os aminos dos Inl-mloos os soldados pararão delutar.

DYlASTÔf DE ÁVILACI.INICA MrtDICA

Consultório: Rua Gonçalve» Dlaa,n. 3 — 2.0 andar — Re».: DavidCampista n.° 18 - Telefone 20-2748

REPRESENTANTES DOBRASIL NUMA CONFEREN-

CIA

? i»

DR. PEDRO MAGALHÃESCirurgia - Senhora» - V. ürlndrlns.3 fts 8. Urugualana 25, 3° T. 23-3193.(6ÜW) .* ¦ »

CAMPANHA DERURALIZAÇÂO

SSo Paulo, 18 (Asp.) — Terá inl-cio, na pró.vín-.a sexta-feira, a Cam-p.T.ha de Rurallzaçjo, promovidapela Sociedade Rural Brasileira, como objetivo de Incrementar a produ-ç.lo. Na sesção inaugural, que serárea'izada no salão nobre da entl-dade promotora, frfarâ o cardeald. Carlos Carmelo sôbre o tema: "Otrabalho agrícola e o ensino crlsiSo".

iílíO presidente da República nssl-

nou um decreto 'designando os sra.Alvnro Barcelos Fagundes e Pau-Io Ferrelr» do Sousa para repre-sentarem o Brasll na ConferênciaInteramericana de Conservação deRecursos Naturais A conferênciareferida realizar-se-á em Dower,Colorado, Estidos Unidos da Ame-rica, eni 7 de .••"tembro.

DR.XDARWÍN DE MATTOS(Do Inst. de Cordlologla)

Coração e VasosCona.: At. Rio Branco 173 3.» 503.S."». 5 "a e «db. - 13 ás 15 horas —Tels. Con».: 32-3(138 Res.: 38-5025.

(32983)

OSTOMPROMISSOS ASSUMI-DOS NO EXTERIOR, DE

1942 A 1947

Uma (ireular da Sscrefsriada Presldêiuia da Rspública

acs ministériosA Secretaria da Presidência

da República remeteu a todosos ministérios a circular abai-xo, assinada pelo sr. José Pe-reira Lira, chefe do Gabinete"Civil:• "De ordem do presidente daRepública, e com o objetivo deregularizar o pagamento dedespesas à conta de "Restos aPagar", comunico-lhe que suaexcelência recomenda:

a) que mande remeter, nõprazo de dez dias, à Contado-ria Geral da República, rela-,ção discriminada dos compro-missos assumidos no exterior,nos exercícios de 1942 a 1947,por conta de créditos orçamen-tários ou adicionais, e levadosà "riestos a Pagar" dos mes-mos exercícios, na Deleaaci_tdo Tesouro Brasileiro em NovaYork;

b) que, exceção feita à Ver-ba Pessoal e às dotações doMinistério das Relações Exte-riores, aos pedidos de distri-buição de créditos deve acom-panhar a relação dos credorescom os quais se haja assumidocompromisso;

c) que, em face das relaçõesrecebidas, a Contadoria Geralda República promova, ime-diatamente, os lançamentosnecessários na sua Delegaçãonaquela Delegacia, para regu-larização dos saldos escritura-dos em "Restos a Pagar";

d) que nenhum pagamentose efetue, à conta, de "Hestos aPagar", senão quando a des-pesa pertença ao exercício emque foi feita e inscrita naquelaconta; e

e) que sejam responsabiliza-das as autoridades que deter-minarem ou efetuarem despe-sa ou pagamento, à conta "Res-tos a Pagar", contràriamete aoque determina esta Circular."

DR. GILVAN TORRESImpotência — Doenças do bcxo e

urinárias. - Prê-nupclal. — Assem-bléla, 98, Salh 72. - 42-1071 - B ás 11e 15 áa 19. (11059)

AUMENTO PARA OS EM-PREGADOS DAS EMPRÊ-

SAS DE PETRÓLEORealizou-se ontem, no »nlSo no-

bre do gabinete do ministro doTrabalho, a cerimônia da assina-tura do ato de homologação doacordo entre os sindicatos do Co-merclo Atacadista de Minérios eCombustível» Minerai» • o do» Tra-baihadofes em Empresa» Comer-ciais de Minério» e Combustíveispara aumento de salário dos em-pregados das companhias e em-presas de petróleo. Compareceram,nlòm do sr. Morvan Dia» de Fl-gueiredo. os srs. Allrlo de SalesCoelho, diretor do DepartamentoNacional do Trabalho e o» repre-sentante» de empregados e de em-pregadores. O ministro enalteceuo espirito de compreensão entre asduas cli.sses.

mu 21 dna nnçô.*» filiada» st acham ''india uU* ima. A Inulaturm niu.it. de-ve uma purlr. quatro dos mtndoisárabi*» ainda náo flr.cram um pi.i_.n-mento scqurr c a Costa ltlca e oParaguai estilo fm »t.nv*o desdo104*9.

s

BILHETESnorte-americanos

ror N_.w_.t_-. noar-nsNova Yotk, 14 de OüOt-ito de 191a.

do um mís. De conformidade . t'NO ESTA' ENCONTRANDO dl*com a pnixe adotada, cabe às A rtouldntla na cobrança du» con-comissões locnis baixarem por- ; trlbulçflra dos pnisco membro», Apo-tnrins roi.u..indo o seu cumpri- 'mento. No Rio, o nounti) osti.na alçada dn Comisino Local,subordinada é Prefeitura.

Ontem, na C. C P,, sob apresidência do sr Zefer.noContrucci, esteve reunida asubcomissão de carnes e latlci-nlos, estudando o abastecimen-to de carne. Estiveram presen-tes os srs. Oliveira Lopes, peloMinistério da Agricultura,Adrlão Caminha, do Departa-mento de Abastocimento daPrefeitura, Mario de Oliveira,uo Instituto de Corne do RioGrande do Sul, e Mario Viana,dos frigoríficos de São Paulo.Amanhã terá lugar outra reu-nião com o mesmo objetivo, afim de explicar a um represen-tante especial do presidente daRepública a situação do mer-cado da carne e as providén-cias para a sua solução.

No tocante a café moldo, ln-forma-se que o seu preço foimajorado pelos Interessados.Releva notar que, em feverel-ro de 1947, a C. C P. liberouo produto, antes vendido a Cr$4,00 o quilo. Na énoca da 11-beracão, passou a Cr$ 7,00 edepois a CrS 0,00. Houve ago-ra nova alta, pretend^ndo-sefixá-lo em CrS 11,20. Todavia,de acordo com a reftulatnentn-ção da C. C. P , apesar dessaliberação, o cnfé mofdo estásuleito a concelamento e nsaumentos só poderiam ter sidofeitos com anuência das auto-ridades.

A INDUSTRIALIZAÇÃODE ¦POHTPUGAL

QUAItG DANCINO e o nome d»mova dança lançada cn Holly

wood. A nu-alca é executada perdoi» violinista» e um tocador debanjo. Clngcr Rosera e CiaudctteColbcrt Introduziram » lnov»c4onuma testlnlm na cara de üaiu.yKaye.

D1URANTE A CORRIDA DB TRE-NO' A VELA, realliad» em Co-

nev Island. Emílio Franco gritou deemoção como Qualquer outra pes-coa. Maa icontece que o próprioEmllto ficou «urpreeo cora eeu» gri-tos, pois era a primeira vez queconsegui» emitir um som audível,desde que perdera » to» na Unhad» frent», m 19.3. Devido ao deli-rio d» velocidade (oa trenós corri-am a 100 quilômetro» horárias), Emt-lto ¦» esqueceu de qu» "nfto podiaf-rltar".,. Dlaem o» tn-dlco* que61» sofri» d» "hysterlophonla" (pa-rallal» vocal aem causa» orgânica»)

qPENCER TRACT, chegando a esta13 cidade, ontem, pelo Quecn Ma-ry, vindo de Londres, onde ie «chu-va trabalhando num filme brltf.nl-co, disse, ao desembarcar: "Sou lou-co por chá. Acho que seja o chào responsável pela eficiência dos In-Bleses, que ttm ótima aparênciapcr.soal. Quanto Aa mulheres bri-t&nlcns — ah, nh... nada de co-ment&rlos".

Dü. TIGRE Dí OLIVEIRAGinecologia Vias Orlnfirlns —

Consultório: Urugualana, 101 — Te-leínne 23-4311 - Da» 2 Hs 4

SERA REINTEGRADO

A Justiça dea ganho de causaao funcionário

Apreciando a «ç.lo ordinária mo-vida contra a Prcfeltur» do DistritoFederal pelo sr. Mario Lcco. quepretendia fosse cnuhdo o ato queo demitiu, o ]ul. da 2.» Vara daFazenda Pública, dr. Elmano Cru-*,exarou ientenç» nos autos Jtilgnn-do procedente a açSo. para relmc-grar o autor no carço do qual foraIlegalmente afastado Outrossim as-segurou-lhe todos os direitos e vnn-t a gens que perdeu em razão do seu Iafastamento. IneltisU-e a contagem ide tempo, fazendo-se a relnlesraç.lo |nos tCrmos do* art. 7S do Estatuto |Municipal

A ASSINATURA *D0

AtôRDOM.

MAJESTOSO MUSF.U DE NO- ;um "comi'* de com-i

-O' VA YORK

Por metlvoi >.'irln«, rortui.nl cia»*ílílcnii***., «ií »'u>ra. c.mio pa!»nprlcoln, Vive de «una terna tiolavou**»; que Hi*-- pcvnihcm expnruuvinho» e friilo.i O vinho do Kirtorepresento por lá o p.ip**1 <h« ,«¦caM deíemponha mire nóí Vendocortl1*! dos «eu» tobrürni H.ifdl*nha em conaer.a. Alcuna raro» pro-duto» Industrializado», deatlnado»A» colônia». O com-írclo Intornacln.r.al 6. em refira, fortemente deflclU*rto, A» rrmesan» de numerários fet-t».*i por lusitano» localizados no Bra-tlt, contribui, hA multo líinpo, pnraequilibrar a balança portuguesa depagamento».

A ruerra. a Segunda Giurrt Hun-dial. foi uma chicotada n» ?conomlaportuRUÍsa. O pai» consefíulu con-»erv»r-«» neutro no temporal quecnttlo »• de»cnc»dtav». E, eomo aArgentina, de »u» neutralidade pro-eurou tirar o m.lxlmo de proveitos.Vendeu, por prcco» multo alto», vol-frAnlo • conserva» «o» que puderameomprsr-lh». Procurou desenvolvero» aeu» recurao», principalmente «

produçAo d» lenhlto» « «ntraclto».Reduziu-s» a lmportaçüo. Corne-gulu, enfim, chegar »o fim do «on-filio eom alguma» dezena» d» ml-IhRe» de libra» 4 »u« disposição, n»Inglaterra, cola» «baolutamente«normal. A GrS-B.etanha pasaav» «grande credor» d» naçflo portugu*»-sa. Os orçamentos equilibrado» hâmulto tempo permitiam « reallzaçllode um grande plnno de Fiiriílmrntoeconômico, em que ae «provellns-sein. escrupulosnnientc. todos o» re-curao» duramente acumulado». Evelo « tdol» da tndustrlnllzaçllo —

em que pese » eacassei das pnsslbl-bate _t superstição" escolheu o dia | Hdade».de ontem (sexta-feira, 13 dc agosto,ano bissexto...) para quebrar espe-lhos. derramar sal, acender trís cl-garro» com o mesmo fósforo, passearpor baixo de escadas etc, no Intui-to do demonstrar que as supcrstl-çóes nada mal» sAo do que rnanlfrs-taçóea atAvlcn» da espécie humana.Que tudo lhe» corra bem de agoraem diante.

ç. INSPETOR DE POLICIA TRANK" MASCARI foi morto « tiro, quan-

HA o problema do» combustível»fósseis. A IniporlaçAo de hulha dea*aangrou-o. em ltf-17. em melo bllliAode escudo» — un» quatrocenln» ml-lhões de cruzeiros, A extlnçAn com-pleta d» ImportaçAo é Impossível,pol» parcas, parqulsslma» »Ao t»possibilidade» portuguesa» neste »e-tor. Mesmo assim, estA-»» fazendoum esforço eonsIderAvel em prol deum grand» «umento de produçAo.A extração passou d« 59 mil tone*

do dirigi» um cerco a um malfel-1 ___ ,, ....tor inadvertidamente. Frank pa».! lada. em 1914, » 600 mil em 19*15.

um «crésclmo verdadeiramente no-sou diante de unia das portas doedifício em que ee açoitara o cri-mlnoí-o, tetido sido tomado por êstepelo seu melhor amigo, o detetiveDaniel Scannell. que, na escurldftoda noite, prostrou-o com um certel-ro tiro no coraçAo. Os C-Mcn sAoligeiros no gatilho...

I -rvA RROADWAY: — Bllly Rose! *¦* adaptou a "Carmeu", de Blzct,t ao Jazz sinfônico.

00 BMS.I !Snntiago do Chile, 18 (U. P.)

— O chanceler Oirman RlescoInformou aos jornalistas que oembaixador do Chile no Rio de .Janeiro, -sr Osvaldo Vial, con- ividou, em nome do povèrno rio *Chile,.o pres'dente Eurico Du-tra a visitar êste país, aorovei- .tando a visita que o chefe dogoverno brasileiro fará breve-mente à Bolívia.' Aguarda-se a resposta do ¦presidente do Brasil.

DR. CHERMONT DE MIRANDAEXAMES - METABOLISMO BASAL

R. México, 164 - Tel. 42-4986.(17015)

HOMENAGEM PÓSTUMA A0>PROFESSOR PINHEIRO

GUIMARÃESReallza-se na próxima «exta-felr»

às 20,30 hora», no SalSo da Congre-«ação da Faculdade Nacional de Me-dlcina da Praia Vermelha, a home-nagem póetum» so professor Fran-cisco Pinheiro Guimarães, professoremérito da Universidade do Brasil.Esta cerimônia, organizada pelo pro-tessor Alfredo Monteiro, diretor daFaculdade de Medicina, terá » co-operação da Reitoria da Untverstda-de, da Academia Nacional de Me-dlcina, da Sociedade de Medicinae Cirurgia, do Colégio Brasileiro deCirurgiões « do Colégio Pedro 1,1.Pr^aidirA a sessAo o ministro ijaEdjJcaçSo.

SÔBRE A VISITA DO. PRESIDENTE BERRESMontevidéu, 15 (U. P.) —«O em-

baixador brasileiro nesta capital, dr.Roberto de Macedo Soares, em en-trevlsta Exclusiva à U. P., conflr-mou que durante » vlsit» do t?re-sidente Battle Berrei ao Rio de Ja-neiro «erão assinados acordos parao intercâmbio comercial, cultural «turístico entre o Brasll e o Uruguai."A viagem do presidente Battle Ber-rei nato seri «pena» uma vi-sita de fraternidade, ma» tambémde trabalhos. Rio de Janeiro e Mon-tevidéu estão trabalhando atlvamen-te para ultimar o» documentos que,espera-se serão assinados na capitalbrasileira durante a estada do prl-melro magistrado uruguaio".

O embaixador Macedo Soaresacrescentou que ai citada» tarefaiestão multo adiantada» "elas con-tribulrêo para preparar a» reformasque se lmpóem ao tratado de comer-cio e navegação, assinado em 1930.Agora, * de acordo com a épocaatual, é necessário renovâ-lo e re-forçá-lo para que dô novo impulsoao intercâmbio comercial entre •»dois países. Também »e tem tra-balhado pira a assinatura de umnovo acordo cultural entr» ambo»o» paises".

O embaixador braallelro • esposaacompanharão o presidenta BattleBerre» em su» viagem ao Rio deJaneiro, '«ndo o dr. Macedo Soa-res deciaiudo que "aceitei o hon-roso convite leito pelo presidentepara acompanhá-lo em «eu próprioavião em sua visita ao V.dU pai» .Disse ainda que "o Brasll «aoerâapreciar devidamente a visita dopresidente Battle Berre» c o eepprofundo significado e que tanto o»meto» oficiais como « sociedade bra-sileira testemunharão, em toda» assua» formas, a cordialidade rein.in-te entre ambos os povo». A vlfitade Battle Berres terá a virtude deafirmar, de forma definitiva, a es-trelta coIaboraçSo que tem lido nor-mal nas relações brasilelro-uru-guala» e que foi salientada na» úl-tima» coníerônclas internacionaisquando as duas delegações, traba-lhando de comum acordo, realiza-ram Jatos de grande «ignlflcaçíoInternacional".

I.

SNBuenoi Alre», 18 (U.P.) — A de-

legação argentina que estudará aefuestão de pagamentos entre oBrasil e a Argentina níio será dc-slgnada nté que sejam reriüzador*os contratos preliminares entreChanfelorla Artfentlnu e o embai-xador bnsiWro nista capital, «r.Ciro de Freitas Vale — declararamfontes diplomática! autorizadas.As mesmas fontc3 acrescentaramque se. tcnclona resolver os assun-toi mais fundamental» do acordonesta capital, para depois s* efe-tuar a assinatura do convônio noRio de Janeiro.

O emb*ixador brasileiro partirápar.i o Rto de Janeiro em fins docorrente rnôs para

ie.s. 22--KJ5Í) e 22-8S51¦» •

tável.Não há petróleo em Portug»!, nlo

tendo dado resultado «atlsfatórlo.«té agora, a» pesquisa» qu» estãosendo fclt»» em Torre» Vedra». Em1947. Portug»! gastou «70 mllhóe»de escudo» Importando petróleo;multo mal» teri» gaato, porém, »onfto tlvess» um» deatllarl» que tr»-balb» com o óleo venezuelano queseu» petroleiro» transportam. Portu-gal pag». «pena», e qu» »b«olut»-mente n&o pode deixar de •*.«£*•"¦ —o óleo.

A «Iderurgl» 4 um» da» preocupa-çõe» «tuai» do governo portugue».HA 160 mllhóe» de tonelada» de ml-

nírlo de ferro em Mot,eorve, «fj,ra dep.-iiltne outrui i*.*n Mirfo ¦_;,,,dmiiii*lli!, Orada. Parece tr.*ii**r..(id mivnítíla - n*l.*i**rlii de ji;*,,.Hprnvelhiiicnlo. G ¦*¦» ik'1'ú. lt.*.** *.;,,peí]ti*nf.i. r ms tolvet níio piií-Wi-mslln cntnr o» «llns-fnriiu itm ?,.,,do.» Unlíli'-* durante doli «no», me-i!»BS'*ilorad*>s «tí* á exnr.-uío. M.u jpnifl consome apenas dum centraidt* milhares de toneladas d. fXllipor ano, e n.lo re espero qut tconsumo ultrapasse «» trezcni»« mutonelada», HA, annlm, possibilidade,de Insular um» Indústria ildenlrgl.ca capai do bn.itsr uuu próprliinecessidades. Enquanto oi tim.fornos não vPm. ¦ "Cnnip.inhl» i****,*.tuguésa de Folha Siderúrgica' i*:iconstruindo no Porto mus fábrlc**,de fólh» dc flandrei que trabalha.rá com mntf-rla-prlma Importada,Nn Fumlílo. «provrltfindo-je r, t0|,frünlo em forno» elftrlcm, ... pr(,par« o ferro-tungstfnl*!.

Ai euratai vão »er aproveitai»!pela "Companhia Portugue»» de La.mtnagem", em Vila Franca d. Kit*»,que, em 19*10, terá um forno Elt.men» em funclonsmenlo.

Inaugurar-se-i, brevi, um» (rin.de 'ábrlct d» tecido» de Unho, |« "Companhl» PortuguPs» de Celu-lose" adquiriu máquina» n» Su.cla,• dentro de tres «nr.j estará fabrl.cando p*ut» com madeira» nada-nais.

Uma remodelação nas tarifa» al.fnndegárltu v«l permitir » Instala-çflo de umas oficinas de monta^erade automóveis em Lisboa « rôrt-i,o funcionamento de uma fábrica d.mAqulnaa de costura em Pio JoüaMadeira e » orpinlz..r,*.n da tnrlila-trla de máquina:» de escrever, Pre-aentemente, o govírno portugutiMtâ procurando contratar, no es.traimelro, tícnlco» para e.««*ia In.dústrias,

O aproveitamento dos rloj nimontagem de ualnas hidrelétricas tuma daa preocupações maiores dogoverno portugue», que quer dupll.car a aluai carca m.Ulma. — uni122.000 qullovátlo».

Para lato, tatá represando o lt-xera — um afluenta do Tejo. emCaslelo do Bode, • o Cavado, emVenda» Novn». A» obra» termlnaríoem 1951, dando « Portugal malortipossibilidade! d« progresso.

Há, porem, um aonho multo gran*da — o aproveitamento doa desr.I*vela do Douro, rio torrentnao qusdesce doa planaltos aeml->ár.iloi dtCastela Velh* < 4< Leão. Aa cor.redalraa eat&o no trecho am que orio corri intr» Espanh» • Portugal,«nte» di «tingir Har» di Alva.

B há tanto» Estado» brasileiro»aem qualquer programa d* «urgi-mento «conômlco, vivendo Inteira-ment« «lhelo» á» Idéia» • ia preo-cupaçóe» dt época...

Pimentel GntmM

nroblemns com o seudepola regressará oaraaa negociações.

•*¦»-¦•-»¦

DR VEIGA FILHOCLINICA DE CRIANÇAS

Participa a mudnnçn de «en con-sr'torto pnra a Av Oraça Aranha,225. U o and Tel .2-7923 (EdifícioD Pedro III

IM BUSCA' fe: APREENSÃONA ESCOLA AM NERY

CAPITAI AMEIÍICAKO PARA0 BESEÍ.¥0LVI?iEN!O FCO-

NÔMICO DO BRASILNova York, 18 (U. P.) —

Segundo círculos financeiros deNova York, partirão dentro dedez dias a bordo do "Brazil",rumo ao Rio de Janeiro, os de-

estudar .estes | ierrados norte-americanos à Co- missão Técnica Mista Norte-Americano-Brasileira, que seráchefiada por John Abbink, vi-ce-presidente da McGraw HillIntornat:onal Corporation.

Outros delegados que Inte-I-Tarüo a Comissão Mista deComírcio e Finanças são Ha-rnld V. Roelse, vice-presidentedo Federal Reserv Bank deNova York, e o dr. H. L.Brown, vice-reitor daversidade da Geórgia. Segui-rão também vários peritos emassuntos bancários, agrícolas,

DOENÇAS INTERNAS ÍSP.

Estômago • Figado ¦ IntestinoNUTRIÇÃO

DR. ERNESTO CARNEIROBd. Porto Aletrsj • tfi andar

Sala» 307 ¦ SIOJi âi U borai. — Tel. S2-SIH

governo econcretizaT

BANCO MOREIRA SALLES S.. A.REMESSAS PARA O EXTERIOR

EM QUALQUER MOEDARUA OA A88EMHLEIA. »

A competência é das Varas da j ^g^6 Ae outros ramnsFazenda Pública

Etelvlna Pedreira Lima, ex-alunado Curso Auxiliar de Enfermeirada Escola Ana Nery, requereu, pe-rante o iulz da .l.a Vara Cível,busca e apreensão de malas de suapropriedade, "Indevida e tlegalmen-te cm poder da diretora da refe-rida Escola, d. Laís Netto dos Reis.A requerente fora excluída da ma-trlcula do estabelecimento. Ummandado de segurança, que haviaImpetrado, em uma das varas daFazenda Pública, fftra julgado pre-judlcado.

O juiz despachou a petlç-to, man-dando que os objetos apreendidosfossem entregues ao 3.° Deposita-rio Judicial. Feita a busca, pro-cedeu-se de acordo com o despa-cho da Juiz. Contestou a diretora,pedindo fosse revogada a medidarequerida pela autora. Foi levan-tada a Incompetência do Juízo,para Julgar a espécie, e o Trlbu-nal de Justiça deu procedência Apreliminar, mandando que o pro-cesso fosse distribuído a uma dasvaras da Fazenda, o que ie fêz,cabendo * Segunda, onde o feitoserá Julgado.

DR. FLORIANO DE LEMOSParticipa aoa seus cliente» e ami-

goe r novo consultório, & Rua Alva-ro Al7lm, 31, 6.° andar. Sala 601 —Telefonei 42-8375. — Todoa os dlaa,pela manh&

nomeação ofi-ciai dos integrantes da comis-são será anunciada provável-mente esta semana em Wash-ington.

Abbink terá a categoria deministro.

O presidente da Associação

AS CLASSES PRODUTORASEM FACE DA IMPORTAÇÃO

O «. Rui Gomei d* Almeid»,vice-presidente d» Associação Co-mercial e membro át Comissão Con*sulliva do Intercâmbio Comerci-Jcom o Exterior, itguirí hoje i noi-

Uni- le P",a S5° Paul°' A*.*' "* **de' da entidade representativa do co-

mércio, participará de debates «entendimento! «obre asjuntoi ptr-tinentei ao regime de licen.» pri-via e a outros di itribuição da Cir-leira de Importação « Exportaçãodo Banco do Barisl. F.m contactocom o» elementos dn classe» pro-rjuloras paulislas, realizará pesqui-sas e observação para o fomento docomércio brasileiro com o exterior.

Ontem, a Assoclição Comercialdesigntj.u para sco delegado na co*

Comercial do Rio de Janeiro, i missão*iníumbida de esiudar o no-João Daudt de Oliveira, foi | vo proieto du faturai con.ulare.,

NO CATETEO presidente da República re-

cebeu em despacho, ontem, os ml-nlstros da Guerra i da Justiça,sr». general Canrobert Pereira daCosta t Adroaldr Mesquita daCosta, respectivamente, e em con-ferência o prefeito Ângelo Hen-des de Morali.

DECRETOS ASSINADOS PELOPRESIDENTE DÀ REPÚBLICA

O presidente da República assl-nou os seguintes decretos:

Na pasta da ViaçSo — Promo-vendo, por merecimento, da classe"J" á "K" o auxiliar de enge-nhelro JoSo Brazllio Ferreira daSilva; considerando cm disponlbl-lidade o professor, padrSo H, An-tOnlo Francisco de Sá Freire Jú-nlor; aposentando Gentil Domln-gues da Silva, datilografo, classeG, e Hermlnia Ferreira Nunes,agente-auxlllar da D.R. do Rio deJaneiro, e concedendo aposentado-ria a Manuel Josô Fernandes, car-teiro, classe D.

Na pasta da Fazenda — Conce-dendo 12 dias de licença para tra-tamento de saúde r.o membro doConselho Administrativo da CaixaEconômica Federal do Amazonas,Raimundo Çá Nunes, e nomeando,interinamente, para a mesma fun-ç5o, Oldenpy Bagnere Faria deCarvalho, e nomeando, interina-mente, fircal aduaneiro, classe E,JoSo Lesl.

nomeado chefe da seção brasi*leira da comissão, a qual é re-sultado de conversações manti-das pelo secretário do Tesourodos EE. UU., John Snyder,com funcionários do governobrasileiro, no Rio, há algunsmeses.

Um dos objetivos principaisda comissão, segundo se sabe,é encontrar uma formula acei-tável para a inversão de capi-tais norte-americanos no Bra-sil. Entre os problemas econô-micos que serão estudados pelacomissão mista acham-se osrecursos do pais para o seudesenvolvimento econômico,revisão das leis brasileiras queregem as Inversões estrangel-ras, métodos para o financia-mento da agricultura e planosde um Banco Central do Brasil.Os círculos financeiros de No-va York dizem que se a missãotiver êxito não faltará capitalnorte-americano para fomentaro desenvolvimento do Brasil.

INVENTÁRIOSDR. EMMANUEL

FRANKLIN ROOSEVELT, 11»tírupo 703 — Fone 32-300S

dai IS ia IS horaa.(32707)

FISCALIZAÇÃO TRABALHISTANAS PRAÇAS DE ESPORTEO diretor da FlicallzaçSo do Tra-

balho, ir. Carloi Afonso da MeloSobrinho, encaminhou aos presl-dentes da C.B.D. • federaçSei, ofl-cios comunicando • que serio in-tenslflcadaa as diligenciai fiscaisrelativas à situaçSo dos emprega-dos das entidadei esportivas eclubes, Inclusive porteiroi. bllhetel-ros e fiscais. Também ie prontl-ficou a prestar aos lnteressadoi osesclarecimentos necessários.

Por outro lado, o Ministério doTrabalho esclareceu que seui agen-tes fiscais, de at-firdo com a lel emvigor, tèm livre acesso ás praças eestádios, quando em serviço, ln-dependentemente dê cartões e per-manentes graciosos. Os inspetoresdo trabalho poderSo Ingressar na-quêles locais mediante a apresen-tação da carteira funcional. O lm-pcdlmento ou desrespeito consti-tul InfraçSo.

nomeada pelo Conselho Federal doCdfrirrcio Esterior, o sr. RomuloCardim, membro do conselho dire-tor. O comércio importador doBrasil pretende modificações radi"cais no atual sistema deesas faturas,pois entende que tste submete oiinteressado! a vexame e dá ensejoa multai injustas.

O novo regulamento risa corrigiros erros do existente.

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rALENlIAS fc lüNCüKDAIASO julio da l.a. Tare Cível,

atendendo a conflMto <H lami'vencia tomada por termo a fil39, nos auto» da concordata pri-ventlva, decretou a falencli iiOliveira Vai» & Cia. Uda., íl-tabeleclda A rua Flruelra ttMelo, 345, com o nigoclo dt tll.trlcidade. Foi nomeado «índiceAntônio Martins Dlai A Cll.

Prof. RENATO SOUZA LOPESDoençiii* do «stomago, intestino»e fígado — Nutrição, Iialoi XMÉXICO, .8 TC1. .2-7227 íl 1»hora»

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•noitllICIO DA MANHA - - Quinta-feira, lf) rte Agosto fle 1018

QUASE 750 MIL CRUZEIROSna primeira prestação dc contas do movimento

financeiro3 liilto do movimento flnun*

«•ir.) im pt4i «••» Campanha Na*ói.n.tl «*a Criança i><M« ner ".feri"in do luooísü «iuo roprosontou(iiinii * primeiro prcstnc/to ilecó;'.".*' i>l),(l" dlvemos irrupe* doturíiurw Incumbidas da colots dtft,T"»ilV«l.

i,':ii reunlüo roallnudu na Honre.w.U ¦'.'• Cninpunlia, líiilalndj erngiüpiiit wiICm do afitlmo ata.lai dn;'íil'..jc*Ii«il--!« os grupos C.ililto*.-.ti preslarum contai, das prl**,:.-',:'a.H arri«Pudti''Cen. AtitWi |iq*"ur.-.,

i® serem anunciados o., rc*i: .iiIki diu iir.inalrau coletas, o,r. ffcuuel l'*orre!ra Guimarães.«,;*pc;d5nlo d.t eiiniiuit.il'. fiimn.lc'ri, tomando oiimrto n tn.«a«ajmieaíli/ àa. sra. Clara Marlanlj.rcfUjn.o du Cftinpanhti Nacio*,',,!, .',& criança, do professor .Mat-.sutil ' "t.tolro. diretor «iira! dr.lisparbunento NrcIcuiuJ du. Orl*in..-. e du» eonvidudoa de hon-'.•aa prjfessur Clovln CorrCu <U(jjjiilro e .'..'• Guilherme ilu .-silvei-ia [•¦lííio, err.tltou a flejiluaçSu dai-0íu'..o "aa t,ue CeH.ílü colabora nd*.;:a cruada. B'n seguiOu o pro-f-rjor «Jl-a-Iti Correia de Castrore:, -o.-i.o uma ilo*. notiaiu mulo-:•*¦£ autoridade» nu uasuntOi umn,-:1,j!„.i explanação do problemnC:i criança no Brasil «« uuja aotu*ção *:is'io Oc-pender do elevaçãoiio nível educacional e oultural donosso povu o também da molho*.«¦Ia dai contlicSes nivela in cr.i que*,'.•*,•» a maioria da nossa nente.

Eegulu-se-lhe con. a palavra c•iruiiTitiir Martagão GoMdra.«uo defendeu a tc.-ie de que aoInstituições .1* assistência e pro-'.eção i. Maternidade « A. Infânciamulto poderão contribuir paru ouliijãj do grave problema, em-lora seja naturalmente Indinpen*jiv?l í. existência Cn noniliçOessocial.-, favoráveis. Citou o-eni*ralo» conuretos. Invocando em fa--,-or do seu ar(*i!rrionlo o ca.»n dajiltia.'marca, cujo diretor «Io ser«•.'ço do assisíír.els. à maternida-d» e l infância, presentemente on-'.:e nés, lhe confirmou que rpa!*.Míiile a situação privilegiada iiucir-j rai".'.. «lesfrjta nesse p<irt!-i.iiinr ue deva ít existência, de uniaampla e bem organizada rede da-ovolou serviço» asslstenclals.

ílss.i tese vem ao encontre «Jo"vogratna õa Campanha Nadonalí«i Crlan-a, cujo objetivo t reu*slr numa Federação tciljs as lr.e.*:'.i'"',..'.i fle aça-lsícndo li matar*nl*".".'!* r. ? inín.ncia.

/.pi).» falar o er. Guilherme daSliv.-lra Füho «Obre o quo ness*.'ae.-ifílo se vem realizando no r.n-«.-.a '.mluotrlal de Bangú. o »r.Manuel Ferreira Guimarães pro-*;e.í" :'. leitura rio relatório re-

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Amunliã haverf. *. negundaprostncíio do contas,

d GUARDA DA ALFÂNDEGAEXORBITOU REVISTANDO

0 JORNALISTAa aUtudt do marinheiro da AI-

fandega, Jaime de tal, em lerviçono Posto da Cartfa Estrangeira, queantco.itcm Ai 10 horas submeteu anina revista corporal um represen-tante da Imprensa Junto A Alfan-depi, merecuu do respectivo Inspe-tor, dr. Joüo Medeiros de Albu-querque, formal reprovação, On-tom A tarde, a reportagem estevel.o seu gabinete desmentindo o In»,pelor a assertiva do marinheiro se-gundo a qual até incs.no os repor-terei credenciados, deveriam sersubmetido» A revista. Afirmou ain-da o dr. Joilo Medeiros que a re-vlata corporal si & «dotada no set-viço quando se trata de Indivíduosuspeito, e mesmo r.e.iia hlpóteso,Isto niio deverá ocorrer ein pn.ser.-ea tio píbllco, • sim em Inflar re-aervsdo, evitando-se escândalos

Obiervanío a gravidade do fato, oIncpetor comunicou que iletermlna-ra ao Guarda Mor r abertura de ri-goroso lnquOrlto, devendo o culpa-do sor punido severamente, uma vexque exorbitou no exercício de suasfuiiç.jcs.

...*.«.+.VISITARÁ A BARRA DO PI-RAI 0 SECRETÁRIO DO IN-

TERIOR E JUSTIÇA DOESTADO DO RIO

No dis. 7 de «etembro próximo »convite das forças partidárias U.D.N. e o P.R.. visitará a impor-tante CMade da Barra fio Tirai oíie.ipmbsrjàiarliir Ivair h'oi;utira Ita-giba./

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Esru» locomotivas (12 com o po-tenda dc 1500 HP e 1 de 1000 HP)JA estão nos nossas Unha» no p.ltiode estaçüo de Ani:a.

A descarga foi feita com « riiplderpossível, pola o vapOr tendo en-iviiiaiil.i no dia 2, JA no dia 9 aque*loa locomotlVM, bem como o» gran-d'.'» caixotes contendo pcuns accos*»4rl9»i catavam descarregados. E'tlllliio, :ii;.'.i, de elogio, o («forço aopcsj.i.il do Cal» do Porta e mesmoda C::itrol nt execução pronta noserviço, poli o prazo ile descarg»ora de 14 dias Útaii", mnls 7, portnn-to, nlém áa tempo em rjue £oi oxecit-ta«* o.

Resta, nc momento, pouco pnra •termlnaçflo do» serviço» coinplemcn-tares de deinncalxotamento e Insla-laçAo tle «cccsüórlos, dc colocaçalodos calços e sua fixação eom soldaelétrica, de Instalação dnfl pntolac eajustamento por melo de parafusos,a fim dc que is locomotivas possamseguir paru Barra do Pirui, onde ao-freTAo rcvisBo ii.dliipenjsAvel e allmpesa de oleo e graxa com queforam »eu motores protegidos naviagem marítima.

lima JA se encontra no referidolocal c trís outras > caminho, ea-per.indo-se que até o fim da «ema-na as citadas locomotivas sejam en-tre.;ues no serviço de revisita e pon-sam «entrar em sorvir.0, dentro dom«.nor prazo possivei.

Pol noticiado que houve furto ilepecai, mas a verdade <¦ que as fer-rainentas extraviadas nllo o íoramno Caio e sim dentro do vapor queas trouxe, tendo a Central JA recla-mado da Companhia de Navegaçãoa inrienl7c-;?o devida.

Cabe-me dizer que essus mâqulrusestSo senelii guardail.-s, na estaçãode Arará, pela Policia de Estrada,e que apenas uma leve duas bata-rias availatlas, quando aU ohegarnm,na ausência, ainda, desse poliria-mento.

S3o ísses, Senhor Redator, oa es-clureelmentos que julguei necessi-rio prestar-vos para que possam sertransmitidos ao público que, assim,ficará conhecendo as providênctsEquo a Central vem tomando paramelhor atender aos seu.s transporte*!.Atenciosas saiulaçOes, Walter Mliel-ro da I.uz, chefe do Gabinete.

OS TRABALHOS DE ONTEMNAS COMISSÕES DA CÂMARA

DOS DEPUTADOS}V'l*. Comissão de Educaria) e

Cultura foi aprovado e.i! substitu-l.vo apre-entado peio sr. AlfredoSá, ref creu t-e ao projeto de autoriado .-sr, Hermes Lima, qne concedeis-jiiçãu ds direitos para a imporia-ção d'.' material cinematográfico,destinado ao sr. Luíz de Barros. Osubslilutivo do relator estende aisenção a lôdas a* empresas cine-mstográficas nacionais.

Telo ir. Erasto Gacrtner lot¦apresentado pare-ter, acompanhadode substitutivo, r-'.'crente ao proje-to n.° 6r!8, que introduz modifica-ções no reghne tíe freqüência paraprestação de exames finais, no cur-so superior, tendo a Comissão apro*vado o seu ponto de vista.,

Aprovado também foi um ps-recer do sr, Erasto Gaertner, fa-vorável ao projeto n.° 830, que au—lorúa a abertura de um crédito pa-te auxiliar o I! Congresso de Ar-quitetos.

Ainda pulo ír. Erasto Gaertnerfoi apresentado parecer sobre o ofi-cio da Cruzada Nacional de Educa-ção, encaminhando o projeio queinsiilui a Campanha do Tostão, cu-10 produto se destina à alfabetiza-ção dc brasileiros. O relator con-cluiu sugerindo um substitutivo.

Pelo sr. Alfredo Sá foi apre-sentado parecer favorável ao proje-to n.' 1.226, do sr. Café Füho. queconcede franquia poslal para livrose publicações enviadas à* bibliote-cas e instituições públicas. O ain-dido parecer foi aprovado.

A'<i Comissão de Aqricultura

O Ministério da Agriculturae a Amazônia

O sr. Daniel de Carvalho, titular da pasta daAgricultura, concede-nos uma entrevista

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A ComissSo de Agricultura, ren-nida ontem, aprovou parecer do sr.losé TÓfili, sobre ai emendas doSenado, rcferenle ao projeio queconcede favores às companhias ouempresas que se organizarem para amecanização da lavoura.

Ainda pelo sr. José Jófill loiapresentado parecer, com substitu-tivo, à mensagem presidencial n.*20,(, referente à concessão de isen-cão de direitos e demais taxas adua-neíras para o cado, veículos e ma*quinaria afíro-pecuários trazidospor imigrantes ou colono»*,, quandode sua enlr.ida reirular no país, ten-do sido também aprovado o «euponto tle vista.

O sr. Vieira de Rezende ma-nifestou-se favoravelmente à apro-vação da emenda substitutiva apre-sentada ao projeto que isenta dequalquer tributação os animais im-portados e destinados à reprodu-ção e melhoria da peeti>ária nacio-nn!, como os consignados às eíposi*ções-feiras. O seu ponto de v!s-ta foi aprovado.

Esteve presente à reunião, es*pecialmente convidado por àqueleórgão técnico, o sr. Fernando Cha-gas Reit, oriranir.ador das coopera-tivas de lã do Rio Grande do Sul,o qua! fez uma longa exposição arespeito do acordo tarifário recen-temente firmado em Genebra, len-do combatido vivamente o mesmo,por considerí-ln altamente prejndl*ciai à produção lanígerti brasilei-ra. Apoiando o ponto dc vista dovisitante manifestaram-se o» nr.Flores da Cunha. Doior de Andra-de, Galeno Paranhos e o presiden-te da Comissão, sr. José Jófili.Na Comissão ão Plano Ae Valori-

zação Econômica (ía AmazôniaO» deputados qu» compilem a

Comissão do Plano de ValorizaçüoEconômica da Amsíônia e o» de*mais representantes daquela regiãodo extremo norte do paf» estive-ram. ontem, na Comisa-ão dc Finan-ça» a fim de expor ao ir. SouzaCosta a situação do vale amazóni-co em relação ao Orç-imento Geralda República, para o exercício fi"nanceiro de iq.tQ. Fizeram a en-Irega de nm memorial contendo da-dos estatísticos minuciosos, com-provando que, para a Amazônia,constituída dos Estados do TarA.Amazonas e território do Amapá,Acre, Guapnré, R'o Branco e parte«Io» Estados do T-fsranhão. Goiás eMato Grosso ,foi destinada das ver-bas de todos os Ministérios e Ser-viços existentes no pais a quantiade trezentos e noventa milhões decruzeiros, para ser empregada emtrabalhos de rotina tá existentes an-tes da promulgação da atoai CartaMama. A exposição foi feita pe-lo sr. Coarão! Nunes one teve »r-noiá-^o rw srs. F-€Opo1do Peres.Mourão Vieira. Toão Rabelo e Pe-reira da Silva, lendo demonstradoos representantes da Amazônia quenem ao menos os Ires por cento fi-tados pela Constituição vêm sen-do encmvnhados para o soergni-mento da região amazônica. To-nsndo conhecimento do» informes

O nr, Daniel de Carvalho, mlnli-tro ila Agricultura, mcsci alrAa vi-sltou o uni üo puls, Indo, iiiini.-i lon-ilu exiiuriSo, atr* As nossas frontel-ina cum o Uriuiiinl. AWm de mo-llior conhecer a /una, o ministro vi-sava Incrementar o combato ao» ga*funil nto» que nos chegavam doi Chn-cos argentino c paraguaio cm gran-Ue» nuvens, a peste suína que surgi-ra em pontos diversos, e lnoremen-lar a Invouia Irltlcola. As medidastomail.is após a viagem permitiramextinguir o gafanhoto, e silenciarns focos de peste suína, enquanto oBrasil via renascer a cultura trl-tida que vai tomando um alentomulto animador. Depois da últimasafra, uma safra recorde, prepa-ra-se outra mullo maior. O entusl-esmo em alguns Estados, principal-niente no Rio Grande do Sul e emSanta Catarina, í t.lo grande, quenfio t para admirar oe colherem ôsteano melo mllhfio dc toneladas docereal nobre — pouco mala de umtorço de lodo o nosso consumo. Senfio se tomarem medida» que pru-Judlqucm o atual desenvolvimentode nossa tvlticultur.i, se nfio surgi-rem tratados Internacionais pondo-lhe um travAo ao progresso, estare-mo» comendo pfio exclusivamentebrasileiro dentro de tria a quatroano». E tcr-S'j-á resolvido satisfa-tortamente um dos nossos mais an-gustlantea problemas.

Semana» ptrás, acompanhado porum grupo de técnicos e por um re-presentante da Comissão Parlamen-tar de Vnlorlzaçfio do Valo do Ama-zonas — o deputado Joilo Botelho —o sr. Daniel de Carvalho füz longaexcursão á Amazônia, onde demo-rou mais de quinze dias. Esteve cmvArlos trechos do Pnrá. do Amazo-nas e do dinâmico Amapá. Dc re-gresso, visitou o Maranhão e Goiás.E essa visita ministerial se faziamister, pois grave 6 a situação eco-íomlca e ílnannolr.i do selentrlilobrasileiro.

Um nosso companheiro tle reda-ção ouviu o sr. Daniel de Carvalhosobre o que tinha visto na Amazô-nia e quais as medidas que o seuMinistério estA tomando para desen-volver o setenlrião brasileiro quemulto lardlgratlamente vai acompa-nhando, na marcha para o progressoas outras regiões do pais.

— O sr. presidente da Rcpiibllca,informou o ministro ao "Correio daManhã", aconselhou-me a visitar aAmazônia, cuja situação csíA recla-mando medidas especiais cm vistado colapso do preço de alguns dosseus produtos, notadamente a bor-racha, a castanha e o babaçu.

A valorlzaçíio da Amazônia, a cujoestudo se dedica uma comissão cs-pecial do Parlamento, comissão quese representou na excursão pelo seurelator geral, deputado João Bote-lho, 1«.A de começar pelo fortaleci-mento do homem, llbertando-o damiséria e fornecendo-lhe alimenta-çilo, vestuário e alojamento, e encor?jando-o na luta contra a naturezsadversa.

O objetivo primordial da viagemparece haver sido alcançado — es-tabeleoer a confiança entre gover- jnantea c governados, pelo contactodireto entre as autoridades e o po-vo, pelo livre debate dos assuntos e •pela leal explicação do que era pos-'sivel e Impossível fazer. Nada de :oromessas vãs, mas decisões de me- jdidas viáveis, seguidas do começode execuçSo.

Qual o problc-ma número umda A-nazònia? — Indagamos.

.- E'. sem dúvida, o desenvolvi-mento da produção de gêneros ali-mentidos. Nesse sentido, foram as-sentadas várias medidas, começando-se pelo programa de auto-suílclôn-cia de Fordiândia e Belterra.

O.ualc as medidas mais impor-tantes?

Para a produçfio de carne e leite, além do rebanho de bufalos quejá está fornecendo leite aos hospi-tais de Fordiândia e do plantei fiereprodutores zebus, resolveu-se oalargamento da área de pastagens ea introdução de novos reprodutores.

E quanto A produção de cereaise leguminosas?

Escolheu-se em terras de Eel-terra, uma área de 120 hectares paraa instalaç.lo de um posto agro-pecuâ-rio, que atenderá ao obasteclmcntolocal.

E quanto ao Pará?Foi aprovado o programa de fo-

mento á produção animal apresen-tado pelo Inspetor Hugo Borbo-rema.

Em traços gerais, em que con-slste o plano?

Dcsdobrar-se-A a atual GranjaSanta Lúcia, nos arredores de Be-lóm; crinr-se-A uma granja leiteiraem Ariri, ainda no município deBelém. Quanto ao gado de córte.reformar-se-á Inteiramente a fazen-da de Criação de Soure, cm Mara-Jó, pondo-a A altura de suas flnall-dades. As despesas orçarão em ummilhão de cruzeiros. O crédito jA foiaprovado.

E os reprodutores?Para a Granja de Arlrl, Jâ se-

gulram os primeiros exemplares daraça holandesa. Para a Fazenda daCriação, serão enviados bovinos da

ruça Nelorc. Na Granja d» Arlrl,continuai Ao os ensaio» de cruzamen-lo do holand6*i com o zebu, paraque ie nllem a notAvcl aptidão lei-toira do primeiro coro a rustlddndcdo segundo. Os primeiro» resultadosdo cruzamento são multo animado-rei,

E quanto A parte vegetal?Aprovei um programa do de*

senvolvlmento da produção de gé-neros alimentício» apresentado pelafieçáo de Fomento Agrícola do Pa*rá, e outro pelo administrador daColônia de Monte Alegre. Ambn»começam a ser executados. Tcr-se-Auma maior mecanização da lavoura.

O ministério mandou construiruma embarcação destinada a faci-litar o transporte da produção daColônia Agrícola de Monte Alegre

E no Amazonas?No Amazona» o fomento agri-

cola está bem mal» avançado doqtie se pensa. Os trabalhos de coope-ração do Carelro são de entusiasmar.Vamos fornecer mnl» máquina» agri*colas, mAqulnas cie beneficiar arroze mandioca, etc. E hA nlnda » juta

Espcra-sc um Incremento naprodução?

Sim, c betn grunde. A Amazô*nia pode tornar-."!; um notável pro-dutor dc Juta, graças A sua ceolo-gla. O Instituto Agronômico doNorle estA contribuindo para tal,pelo fornecimento de sementes se-lecionadas, das quais, isto ano, fo-ram entregues aos plantadores dozemil quilos. O governador do Ama-zonas, que é agrônomo, estA multoInteressado na cultura da lula c en.todo programa de agricultura,pecuária e colonização (Colônia deBela Vista).

E o AmapA?Senti-me feliz; cm ver o renas-

cimento do novel Território, e con-ccrlar medidas de cooperação como capitão .lanary Gentil Nunes.

Não cogita o Ministério da par-te florestal?

Tal não se poderia esquecer naAmazônia. Os métodos modernospermitem explorar cconômlcumen*te a selva equatorial. Os técnicos doMinistério da Agricultura disto 1áestão cuidando, articulados com aComissão Parlamentar de Valoriza-ção ilo Valo do Amazonas.

Declarou o ministro que poderiaresumir a entrevista concedida ao"Correio da Manhã" dizendo que atécnica do Ministério da Agrlcultu-ra começa a substituir o emplrlsmoque tanfo tem prejudicado á Ama-7Ônla. Se o ministério contar comalguns dos recursos da Comissão dcValorização, bem mais depressa pos-sibilitará a recuperação econômicada nossa planície equatorial.

Conforme disse em Manaus, fl-naUzou, faz-se mister substituir oemplrlsmo pela técnica e adotar osprocessos da agricultura racional emlugír da colheita das frutas ofere-clclas pela Natureza.

. E' de se esperar que as medidastomadas pelo ministro da Agrlcul-tura melhorem as atuais e gravescondições econômicas da Amazônia.

REUNIU-SE 0 DIRETÓRIONACIONAL DA U. D. N.

Decidindo a criação dos De-partamentos de Documen-

tação e Divulgaçãofleunlu-ie ontem, pela prlmrl*

ra ver, o Diretório Nacional daUDN, que corresponde A antlilaComissão Executiva do pnrtldo. ODiretório se compõe de vinte e ummembro», além do presidente c sc*cretárlos, e nfle fc repriTontamIgualmente todos os Estado» daFederação.

O Diretório se reuniu cpeclal*mente para estudar os meios dedar cumprimento A» recomenda*çõe» assentadas na III Convençãoda UDN, adotando a «egulnte re*solução que cri» os Departamen-tos de Documentação e Divulgação,para cuja direção íorom de-lunariosrespectivamente os ir». AlfredoNasscr e Allomnr Baleeiro:

"O Diretório Nacional atendendoà necessidade

a) de dispor a UDN, de umserviço de referência com a fina-lidade de collglr t sistematizar tex-tos * dados sobre problema» poli-ticos, social», administrativos, eco-nômico» e financeiros de maneiraa poder fornecer, em relação a ca-da assunto e A vlstn de sua natu-reza. Informações autorizadas com-preendendo: a bibliografia tantonacional como estrangeira; os cs-tudos existentes; a opinião de téc-nlcos: o histórico; a legislação; nsórgãos Incumbidos de sua solução;os recursos orçamentários prevls-tos ou Invertidos nessa solução e aorientação adotada em outros pai-ses;

b) de manter, também, um servi-ço especialmente dcstlnodo a re-cober sugestões dos trabalhadores,da» entidades de classe e do pú-blico em geral para a melhor de-fesa de seus Interesses, bem comocolher seu pensamento por melode Inquérito», sobre a solução arer dada aos grandes problemasnacionais,

e atendendo ainda, A necessidadec) de serem os diretórios esla-

dunls e municipais, e os subdirc-tórios distritais, para seu conheci-mento t de todos os membros doPartido, cientificados permanente-mente das resoluções dos órgãos dedireção da UDN e das atividadesdos seus representantes no Parla-mento; e d) de ser promovido eestimulado o debate das questõesde Interesse público

Resolve: criar, subordinados dl-retamente ao presidente da UDN,dois Departamentos: um de Do-cumentação com un*. serviço dePesquisa e Informações Incumbidodas atribuições constantes das ali-neas "a" e "b"; outro de Divulga-ção Integrado por dois setores: um,Incumbido da pubüeaç.ão de umBoletim qulnzenal a ser distribui-do gratuitamente ao3 diretórios csubdlretórlos e, outro, da realiza-ção de conferônchs nesta capitale nos Estados mediante entendi-mento corno os Diretórios locais.

Para dar cumprimento A presen-te Resolução fica o presidente daUDN, autorizado a tomar todas asprovidências que se fizerem neces-cários.

AS PROVIDÊNCIAS MANCAS DO PODER PÚBLICO ULTIMAS ESPORTIVA!NÃO RESOLVERAM 0 PROBLEMA DO

Fn&fl fPIMINAI P0K s x •• ° VAS(0 ven.rUKÜ IKIMINAL CEU 0 s CRIST0VA0

FALA SÓBRE A QUESTÃO O ESCRIVÃODA 5.ft VARA CRIMINAL

Correio da ManhãASSINATURAS

Capita! e Estados:Ano (' com direito ao Almanaque ) .. Cr$Semestre Cr$

Exterior:Ano ( com direito ao Almanaque ) .. Cr$Semestre Cr$

150,0080.00

300,00180,00

(3062111

REGRESSOU 0 SR. JOÃODAUDT

Regressou ontem de Belo Hori-zonte o sr. João Daudt de Oliveira,presidente da Confederação Nacio-nal do Comércio. Á tarde parti-cipou de nma reunião na sede daAssociação Comercial, tendo rela-tado os resultados de sua viagemcom o fim de convocar a II confe-rência dai Classes Produtoras.Afirmou haver constatado o espí-rito do unidade das classes produ-toras do país. Os srs. Rui Gomesde Almeida, Osvaldo Renjamim dcAzevedo; Romulo Cardim e outrosconselheiros da entidade teceramem torno desses resultados, bem co-mo do congresso citado.

PROTKTOJUDlbLColÍMA PREFEITURA

A "Western Telegraph CompanyLtda", deu entrada, ontem, no Ju-dlciario, com protesto judicial con-tra a Prefeitura do Distrito Federal,alegando quo as atividades do ser-viço de fiscalização denominado"rapa" tem apreendido vArlas bicl-cletas de sua propriedade, utiliza-das pelos mensageiros no transpor-te de correspondência, por não es-tarem as mesmas licenciadas. Afir-ma ser absurdo fisse modo de agir.de vez que, segundo contrato quemantém com os poderes públicos,goza de Isenção de Impostos, es-tando as autoridades daqueles ser-viços causando graves prejuízos Aremessa normal da correspondênciaaos destinatários.

O feito foi distribuído para a 1»Vara da Fazenda Pública.

apresentados, o sr. Souza Costa sn-geriu uma nova reunião, que deve-ri realizar-se dentro de a«S hora*»,a fim de »<r aovar^"*'-- .-iiJadoe astainto.

PRIORIDADE À PRODUÇÃODE PAPEL DE IMPRENSAMontreal, 18 (U. P.) — A baixa

capacidade do equipamento cxlsten-te de manufatura de papel parajornais é responsável em grandeparte pela escassez de papel de lm-prensa, segundo J. M. Savage, se-cretârio da Newsprint Associatlonof Canada.

Savage chegou a esta cidade de-pois de uma conferência de dez diasem Paris, onde íoi eleito presiden-te da subcomissão da UNESCO sô-bre necessidades técnicas das comu-nlcações em geral.

A subcomissão acredita que abaixa capacidade do equipamentode manufatura de papel de Impren-sa esta causando escassez de pape)dc Imprensa em vários países —disse Savage. A escassez de mate-ria prima e a Incapacidade finan-ccira tle certos países em relação âImportação de madeira, carvão eprodutos químicos são as principaisrazões da produção reduzida.

A subcomissão recomendou AUNESCO que "seja dada prioridadedo primeira classe A produção depapel de Imprensa por todas as na-ções do mundo". Demais, recomen-dou que a Organização contlnulchamando a atenção de organismosInternacional» para a importânciaprimordial do papel de Imprensa, afim de evitar que a matéria primaseja desviada para outros fins.

*» .«¦

6 provável quo u InitalBcBc*mulo funciona o Pflro Criminal;ii época ru. quo para nil fuiirunxport.ulu e**t:i fleoçilu dn Jus*tlçft local, pruoucliasaoni Inteira*mento .. suu (lnalidnclOi Ah wila»talvez f(vs.««i. rcalmonte grande»:para ns audlÒnol(Mii e o único ele*vttilor esUtOnte cvlliicio filo.» eespera, Ma.*, a cldudo ereacoiii ecom eln o número de crliucn e doprncpfSOH, siilirocurregii.iili. Jul"«ci. e cartório». Hojo, apesar daImponência dai edifícios, .. Jus.tica do Distrito l«*oderal oneon*tra-.ie quase parallzada pelu foi*tu do espaço para »eu» traba*lhos. A poeira cobre u« mesaio cx* proQCtSSD-9/ ms salaa do Jul-(-amontoa são pur demala cxl*nuas, ns ni.1qulni.rf do escrevei scdesmantelam e, ein conseqüência.a-H deolBÕeJS e o« detípnchoa nun-ca obedecem no» proaos legalflimarchando os serviços da .lus*tiça a pawo lento, por demaislento, Todas esrau doflclenciasapresentadas pelos cdlflcioi doFOro existem em excofpo no vc-lho cnsnrão cinzento onde se lo.callzam nu Voras Crlmln.il».a..lu.stnmentc para focalizarmostnls falhas foi que procuramosouvir a palavra autorizada do es-crlvãn Crlnnnto Lins, titular daB*. Vara Criminal.

Dlsso-nos o serventuário emquostão: "com relação nu deflcl-ênclas do pessoa! e dc meios ma.terlals necessários A Justiça lo.cal. multo falaram os que aquitrabalham: serventuários, nilvo-gadon o magistrados dos maiseminentes e cultos. Ou própriosresponsáveis pela administraçãoJudiciaria Já. dlssoram «le públicodas péssimas Instalações c dcvulto dos no.isos serviços. I'ro-vldòncias mancas tomados pelopoder público não têm evitadoquo as Varas Criminais andemabarrotadas de serviço quo ui-trupassa n capacidade de produ-çjao de seus Juizes c auxiliares.reconhecidamente operopoe e eem-pre sacrificados. Aqui não scobedeço ao horãrlo de expedientenormal. Dns 8 As IS horas tra*va-se a nossa luta de cada dia,levando-se ainda serviço parafazer em casa. na hora cm qut*todos ise dedicam ao repouso. Oserventuário da Justiça — acres-centou o entrevistado sorrindoIronicamente — depois de 15 nnosdo trabalho, *• um extenu,ido me-recedor do aposentadoria- O au-mentn de deliquencln resultantedo causas varias motiva um nú-moro sempre crescente do lnquê.ritos e* flagrantes policiais com osconseqüentes processos. O totaldas distribuições dos feitos cri-minais em 1947 corresponde amnls de três vezes o número dasefetuadas em 1910, embora cadacartório continuo com a mesmalotação de dois escreventes, pre-cisando pelo monas do quatro.

EM MEMÓRIA DOS MEMBROSFALECIDOS DA MISSÃO

MEDICA DE 1918Ontem, na Isreja da CandelArla,

teve lugar a missa solene mandadarezar em sufrágio das alma» dosmembro» Já falecidos da MissãoMédica Militar Brasileira enviada AFrança em 1918. O ato religioso foimulto concorrido. Estiveram pre-sentes membros daquela missão, odiretor de Saúde do Exército e ou-trás autoridade». Entre o» primei-ros notavam-se os srs. Maurldo deMedeiros, Jorgo Dodsworth, Maurl-cio Gudlm e Parreiras Horta, queparticiparam da missão como coro-nels, e os srs. Abel Tavares de La-cerda, FAblo de Azevedo Sodré, Sa-lomão Vasconcelos, Bento Costa Jú-nior, Plínio Ribeiro de Castro, Al-fredo Moral» Coutlnho Filho, Idel-fonso Clnselro», Mário Coutlnho,Samuel Uchoa, João Amarante eMaurício de Melo, que foram capi-tães e tenentes-médlcoi.

Ao terminar a missa, o sr. Mau-rlclo de Medeiros, falando & fepor-tagem, aludiu ao hábito dos mem-bros da Missão de se reunirem decinco cm cinco anos num almoço,na data anlversârla de sua partidapara a França. Êste ano, porém, Jáeram tantos os companheiros fale-cldos que resolveram homenagear-lhes a memória rom uma cerimôniareligiosa. O sr. Machado Florecen-ce relembrou episódios da viagem.

Partindo a 18 de agosto de 1918 abordo do "Platard". a missão se-guiu para Dakar. Ali, em virtudeda campanha submarin-, alemã, foiforçada a descer até Serra Leoa,onde jA grassava gripe. A epidemiaatacou quase todo» os passageiros.io navio, que r-r«lu entãi n-~í t-jse da Oran. na Aríêüa. onde fa-

I Jecero.ni vário* médicos e auxilia-

A VIAGEM DO PRESIDENTEDUTRA À BOLÍVIA

A. fim de aguardarem em Co-rumba a checada do presidenteKurlco Gaspar Dutra em transi-to para o território boliviano, on-de vai Inaugurar novo trecho daEstrada de Ferro Brasll-Bolívia,seguem hoje, para aquela cida-•'e, em aviRo pilotado pelo majorLuis Sampaio, o ministro Joa.qulm de Sousa Leão Filho, chefe•lo Cerimonial do Itamaraty; eos secretários José Boavista Ma-oleira. Geraldo EulAlio Nasci*mento Silva e Jorge Paes de car-valho.

COMITIVA DO PRESIDENTEDA BOLÍVIA

O presidente Enrique Hertzog,da Bolívia, para o seu encontruem Corumbá, no dia 23, com tpresidente Dutra, trará a seguinto comitiva: — Paulo Demoroembaixador no Brasil; dr. JavleiPaz Campero, ministro das Kelações Exteriores; dr. Constan.tino Carrion, ministro de Obra*Públicas; dr. Ernesto Monaste-rio, ministro da Economia Na-clonal; dr. Juan Manuel Balta-zar, ministro do Higiene; senador Hugo Ernst Rlvera, presidente do Conselho Municipal; sraJosé GU Soruco, senador por San-ta Cruz; Oswaldo Gutierrez. se-nador por Santa Cruz; LúcioZabalaga. senador por Cpchabani*ba; Demétrio Canelas, deputadopor Cochabamba; jUberto TrlgcArce, deputado por Chlqultoa,coronel David Terazas, chefe dcEstado Maior Geral; Lula Nardin Rlvas, prefeito Municipal deLa Paz; Jorge de Ia Barra, diretor do Protocolo; coronel Arman-do Ichazo, chefe da Casa Militaido Presidente da República; ma-Jor Hugo Manhães Bethlem, adi*do militar do Brasil; sr. AngelMonasterlo. prefeito do Departa-mento de Santa Cruz; JuanOtreza prefeito do Departamentodo Cochabamba; dr. GulllermiEgulno. assessor Econômico diMinistério das Relações Exlerio-res; coronel Hugo Balllvian. co.mandante do Colésrlo Militar: capltao Leonardo Bretel, ajudantedo ordens do presidente da Repú-büca; sela Jornalistas da cidadede La Paz; um funcionário diaTesouro Nacional; um funcionario do Palácio da Presidência e odiretor Geral do Informações.

0 ACORDO SOBRE TRANS-PORTES AÉREOS BRASIL-

SUÉCIAPelo sr. Nereu Ramos, na quall-

dade de presidente do Senado, íoiontem promulgado o decreto legls-latlvo que aprova o acordo sobretransportes aéreos entre o Brasil ea Suécia, firmado cm novembro doano passado, nesta capital.

Sô agora, portanto, êsse acordoentrará em vigor.

res, como o tenente Goulart * osargento Marlante. Levou trinta eseis dias para alcançar Marselha.em cuja» proximidade» foi Instala-do o Hospital Médico Brasileiro,que ainda presír.u boot serviços ÊraUEa aUr.tir..

OS INTERESSES ECONÔMICOSENTRE 0 BRASIL E A

ARGENTINAFala à imprensa paulista o

embaixador Juan Cooke 'São Paulo, 18 — (Asp) — Çembaixador Juan Cookea que «

encontra em São Paulo, em vi-sita oficial, concedeu uma entre,vista ÍI Imprensa. Achavam-sepresentes o cOnsul geral argenti-no, o cônsul San Matrtin de Lar-rea, o general Martlnl, adido m'-litar Junto fl embaixada argenti-na no Brasil, representantes doprovêrno do Estado, industriaispaulistas e figuras da colônia ar.gentina.

O sr. Juan Coolc tol alvo fleperguntas sobre aspectos econô*micos, políticos e culturais da vi-da argentinaa respondendo a todai com n maior solicitude.

Relativamente ao Brasil, suaIndústria e agricultura, o entre*vis tado disr?e qne o /seu e o no*-so país se completam em sua pro.dução, citando dados estatísticospara melhor Ilustrar sua afirma-tiva.

Demonstrando excelente rneraO*ria, o embaixador Juan Cook ex-põs o movimento da balança co-mercial entre os dois patses nosúltimos anos, explicando os mo-tlvos porque a mesma nos fo!desfavorável ultimamente em re.lação a um maior volume da ex-portação nrgentina, em virtudedo trigo.

Justificou o entrevistado êssecomércio tal e como o governeo estA desenvolvendo, fazendetambém referências aos tratadascomerciais existentes entre o;dois países.

O embaixador Juan Cook alu-diu também no cacau, dizendoquo embora seja um produtobrasileiro de grande exportaçãoa Argentina o recebo dos EstadosUnidos e por preços elevadas.

Falou também da borracha tdas. contingências da guerra, re-velando que presentemente osmesmos que antes não queriamvender ên-e produto A Argentinahoje o estão oferecendo por preço.-bem mnls baixos dos que os doBrasil, vindo a borracha das Ilhasdo Pacifico.

Fo! também feita uma pergun-ta ao embaixador sobre o petrô-leo. tendo o sr. Juan Cook ex-plicado a maneira como o prohle-ma foi resolvido na Argentina.

PARA COMEMORAR 0 CEN-TENÁRIO DE RUY BARBOSA

Uma indicação da AssembléiaLegislativa Fluminense

Na sessão de ontem fot encaminha-da A Mesa, assinada pelo sr. MarioFonseca e outros, a seguinte Indi-cação:

"Sugerimos ao sr, governador oenvio de mensagem para que sejadestinada a verba de Cr$ 108.000,08fcem mil cruzeiros) para que o Es-tado do Rio possa comemorar, combrilhantismo, o centenário do nas-cimento de Ruy Barbosa, que trans-corre no próximo nno.

Sugerimos que a Importância sejaemoregada no seguinte:

1° — Prêmio de CrS 50.000.00 (eln-oüenta mtl cruzeiros) para o me-lhor trabalho sobre a vida e aobra do Imortal brasileiro.

2" — Prêmio de. CrS 20.000,00(vinte mil cruzeiros) para o segun-do colocado.

3» — Prêmio de 10.000.00 (dei milcruzeiros) para o terceiro colocado.

O Estado encarrpgar-se-á de eus-tear a edição do livro classificadoem Io lugar.

Quanto ao restante da verba pre-vista na presente Indicarão, ela serAemoreRadi na confecção de umaplaca de bronze cememoratlvn coma efígie de Ruy Barbosa, e dlzcrescom os principais acontecimentosde sua vida A placa «erâ colocadano Mçnílo da Assembléia Lesjlslatl-va rio Elt-.f**) rto ;:ío. pr--:ntcs rc-presentántes dos três poderes."

além de um protooollata t de umnrqulvlsta, Basta acentuar que«ou 0801'lvfio nunipn.li. om 1036quando em catlii Vara Criminalu« priico.viis iiiniribu dns atingiamuma media ilo 3.'i0 por ani.a u.-à-sun se mantendo a distribuiçãonté IDV., subindo, porénii aiu.il*monte, esto número, a mnls d«.mil.

Ê sabido — prosseguiu — queo presidente «ia Ropu.bl.ca, coma Intenção do melhorar oa ser.viços públicos, determinou quo Cu. A. s. r. organizasse tunarelotaçSo nos órgãos da ndinl-nlatração federal. Não «d se nmesma foi executada, o fato íque continuam n existir reparti-ções superlotadas e outras comalarmante doficIOncla do runcio-tsarlos, como a nossa,"

E não hA cipi-rnnças do quepesa situação vexatória venha nmelhorar? Iitiuirimos.

"Sim pois transita atualmen-(o nu Cuiiijitayo um inujeio apre-sentado pelo Tribunal do Justiça,propondo a criação de mnls umcargo do escrevente Juramentadopara enfla cartório da V.ira Cr.i.al-nal, além do outras modificaçõesque dizem respeito nos nossos in-terésses o da própria Justiça.Nosso projeto, foi pleiteado o *>..-nimo — frisou o escrivão — por-quanto se se pretendesse o nid-ximo decididamente êle não vinga-ria. Entretanto, graças As ultimasprovidências do deputado AcurcloTores estamos certos que dentrod-o trinta dias subirá o mesmo Asanção do prcsldento da Repú-blica, que Já IÍJS ouviu pessoal-mente a respeito, determinandointeiro apoio As nossas pretensões,ft dc se assinalar ainda a atua-a;ão do desembargador Sabola Lima que. com muita força de vontade o paciência, tem procuradomelhorar nossa situação, insistir,-do na obtenção do verbas neces-sArlas ao dcseinpcrraniento doserviço Judiciário local. Agoramesmo vem êle beneficiando cadaVara Criminal com a doação deuma mAquina do escrever, E osenhor não pode imaginar o queisso representa para nós, paranôs que não podemos realizar ml-iagres com a precariedade denossos vencimentos padrão "I".com o qual temos que comprarquase tudo para o cartório".

São estas as únicas causasque perturbam o bom andamen-to dos serviços do FOro?

Não, disse o serventua-rio. Por ora o que mais vêm to-mando o nosso tempo e pertur-bando o funcionamento dos ser-viços ê o abuso das partes, quequerem ver c pegar nos proces-sos em que são Interessadas, nãoso conformando com o» nossosInformes. Orf acusados, seus aml-gos e parentes, querem lêr o pro-cesso. Igualmente as vitimasseus parentes e amigos. Isso semfalar nm advogados constituídoso não constituídos. Ê os piorassão os defensores monocausaque a todo Instante, o sob qual-quer pretexto, estão exigindovista do processo único quo de-fendom.

Nos feitos findos « arquivados— são os Interessados que quo-rem ser atendidos urgentemen-te nos seus requerimentos ver-bais do certidões o outras Infor-maçOes sem cabimento, comopor exemplo, que depoimentoprestou um testemunha em pro-cesso concluído há mala de dezanos!

O ideal seria — a criação deum arquivo geral na Justiça, sobo controle da Corregedor!». oumesmo a remessa das processosconcluídos — por absolvição ouarulvamento — para a 20* Va.ra Criminal, como se faz com osprocessos do réus condenados de-pois de ter a sentença transita-do em Julgado. Ficaríamos tam-bém multo aliviados se envéz deserem remetidos para os parto-rios, o fossem para a Corregedo.ria. os objetos apreendidos pe-Ia Polícia — armas, jolas, dl-

relrj» fraca apresentaram ontemem .S.lo Januário, Vaico e B.lo Cri»-tovão. O padrão de Joi;o do» doltquadro» poslo em prAfc», não con-dle absolutamente com o requintarie técnica que deveriam poiiulr,dadas ai condições ostentadas na ta-bela, ou selam líder e vlcc-llder rei-peotlvamente.

O primeiro tempo, caracterizou.»*rela monotonia, Não anUtlmoi nmlance sequer que traduzisse » nnsle-dade com que mullo» esperavam odesenrolar do prello. O.» vascalno»nprearntavam-se falhos na defesacom Ai.Kiisto bastante fraco t oataque pouco produtivo cnm DlmaiInseguro e a nla esquerda preo-cunada com as flnt.is. C» alvos, flr-n.es na retaguarda mas com n ofen-slv*. dentro de um ritmo de Jnno Ir-regular, pois ao contrário de maverdadeira função nn gramado, pre-lerla o trabalho defensivo. O Únicotento registrado nesta etapa por ln-termédln de Manéca nos 13 mlnu-tos, traduz uma superioridade nre-n-ts observada na classe doa elemrn-toa vascalno».

O Inicio da segunda fase. dru-no»» impre»».1o da que o match não somodificaria em Interesse. Continua-vam os quadro» a persistir nos mos-mo» erros e> o Jogo decaindo ernst-velmente. Foi Justamente o setor«t-nde os nlvoa ie firmavam, que deuuportunldade ao íidversãrio rie con-qi.lrt.ir o segundo tento Ar formasté certo ponto surpreendente, porDlmas, «os 10 minutos. Deste mo-mento em diante, passaram os doSão Cristóvão a Impressionar forte-mente, tentnndo diminuir o placarei,ou me«mo modificar o caráter doJogo; Irto foi alcançado nn 20<- ml-mito com um tento ile bela feituraa Inapelavel conslinado por Mcnta.Os vascainos vendo que nfin geriamoi alvos fâclt nnta.íonlst.T, fornmpnuco a pouco dominando nmpla-mente o match, culminando cste

.predomínio com o último gorl danoite nlnda por Intermédio de Ma-nêcn, quando eram decorridos 32 ml-nutos. Após a conquista do tento,nada mais se viu cm campo de ln-teressante, terminando este npen.-.sfrneo Jogo. com uma vitória Justa«03 vascainos, pçls dos doi» quadro».foi o que se conduziu menos mnl.No Vasco da Cama, os melhores fo-ram Barbosa pouco empenhado, Wll-snn, Danilo c Manéca, enquanto noSáo Cristóvão salvaram-se Mtindi-cho, Rlchad, Sousa e Paulinho, cite,bastante franzino para o trabalhode ligação. O Arbitro Mario Vlann,leve uma boa atuação no que foiajudado pelo ambiente cilmo emque decorreu a partida. Na prrli-minar o Vasco triunfou por 3x2.

A ronda atingiu a casa dos Cr**,"ru.702,00 e os quadros atuaram assimconstituídos:

Vasco da Gama — Barbosa; Au-guato e Wilson; El!. Danilo e Alfic-do; Manéca, Ademir, Dlmas Tutae Chico.

SSo Cristóvão — Louro; Mundlnho» Jair; Rlchard, Geraldo e Sousa;Mcnta, Paulinho, Mlcal, Edgard mMagalhães.

PARA 0 CTNÁNCIAMENTO DÁATUAL SAFRA DE CAFE'S2o Paulo, 18 (Asp.) — A Asso-

ciação Comercial e a Federaçãodo Comércio do Estado telegrafa-ram ao presidente da Repúblicaapoiando o apelo feito pela Asso-cloção Comercial de Marilin paraque a* agendas do Banco do Bra-sll no Estado sejam autorizadas afinanciar a atual safra de café.com base em conhecimento ferro-vlArlo, pol» que a recusa da» mes-mas vem acarretando prejuízos Alavoura e ao comércio. As referi-da» entidade» foram Informada»ontem quo o assunto foi encaml-nhado pelo presidente da Republl-ca «o Banco do Brasil para a» de-vidas providências.

nhelro «tc, — pois aqu! náo te-mos onde guarda-los, ficando elesem nossas gavetas que aão aber-'tas milhares de vezes por dia.

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Providências aparentemente simples, como o con-trôle do recebimento e expedição de correspon-dencia, podem acarretar transtornos... e mesmoprejuízos materiais! Evite êsse risco em sua orga-nização, adotando o "Relógio-Carimbo" I. B. M.,que, à simples pressão de um dedo, Imprime adata, hora e minutos, em quaisquw- documentos,no recebimento ou expedição.

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SH M

COItlíKin DA M VNII.. — U.iliHj.-rHi.i 15» dò Agosto tle 10.S

VERZUIMI)BRAZIEL

A maior expressão ilu "arlstoora*cln" tino existo im mundo atual « nd ¦* patew InduatrlallaadM om nin-Cito aai pulse» produtores do mité-rliu-prlmas, Com «eu furo mlraculo**rt a (...-.-Iliutaiilia, por exemplo, rs-tft suorlílcundo «un fldnlifuia inter-na, cju» «o dOMBrmra a eaila ano f1»-esl noa gulohts do Imposto do ron-d. o outr-is, pnra salvar n nrlatocra-cln nacional — lato 4, a arlatocra-cia da Grã-Bretanha como nnção.Exemplo: a cosa dm descendente-do Buquê de WclU.iiíUm, em HydoPark, i\.t4 simplesmente a ao dea-conjuntur 4 rlsta doa possantes poiso utual duque nio pude nom p_i;ura crladiigem necc.ial.iia paru mantor& ema viva. No entanto, apesar dodovadora -linponliente doa EstadosUnldoa, a Grã-Bretanha fabricou op.-imelro avião a jnto c, com «aua atl-tomóvéla pequenos, nlirlu concorrôn-cia aca próprios carros norte-ame-rln.iiiua dentro doa Estado» Unldoa.

BI a aristocracia doa que fabricamtendi a ao tornar algo de BUpor-requintado, algo do punhos do rei'.-du e ..razões purls-simo-i com oadiantamento cientifico. Çrla-ae, .100oa nossos olhos de lavradores nrrul-nado», a aristocracia do ttrsatz, daprodução sintética, já podemos via-lumbrar mão Importa que com nslentes do Temor, bastante aumenta-tiva..) o dl» cm que oa países pro.dutores do matérias-primas nüo te-T&o mali nem essa classificação,nem fase manto mala ou menos hu-.-iillhinte para so cobrirem. Nioserão mala "necessárias" pura culaaalguma, no inundo dividido mio.7.Í.1-- entre "nas_.es" e alm entrepaíses necessários e países super-:luos. Os últimos sorí-o transforma-dja em p&roues de caça e de pes-ca. mantidos em condições pelosnativo» para o prazer dus turista,vir.doa do palsea necessários. Cer-tas cidades (o Rio noa vem a men-te como um arquítlpo) de lindasi-i.e sfto se tornarão ainda mala lln-dia, A custa dú» habitantes dou pai-nea necessários, para as regias (ar-nia dos que vierem déíuea países.Os nativos "supérfluos" varrerão asruas, lavarfto aa estátuas, construi-rio as casas (direção de rnestres-de-obras "necessários") nerão cobrado-res do ônibus, e, em certos casos,poderio mesmo dirigir êsses flnlbus.Em suma, a divisão de classes queso encontra ainda hoje dentro dospaíses passará a se verificar dentrodn convívio Internacional, aendoaristocracia os países hoje lndus-tria!!-_dos e amanha "científicos"ou coisa parecida.

Xòiat as reflexões precedentes fo-ram fruto da leitura do Boletimn. 606 do Escritório de ExpansãoComercial do Brasil. Alpina Itensdo referido Boletim Já foram publi-cados nesta falha, «, de qualquermaneira, nada tem de novo o temada fabricação sintética de produtosnaturais. Mas comunica a qualquerbrasileiro uma tontura, uma verti-pem, o ler (sabendo que a borrachaee chama Hcvca Braslltensis, que «6no fim do século passado um ma-landro de Iniciativa, que passou aaer cliahiado "Sir" Henry Wlckham,conseguiu levar 70.000 «ementes da

. Ilevea — sementes que noa traíram,coitadas, e germinaram — para oJardim Botânico de Londres) nocitado Boletim: "A U.S. RubberCompany anunciou a semana passa-da que estava produzindo há Já al-guns meses, a um ritmo do 1.500toneladas mensais, um novo tipo deborracha sintética de maior dtirabl-lidade que o produto natural. O no-vo produto é fabricado a uma tem-peratuva de 41 graus Farcnheit ao.íavés da temperatura do 122 graus„eiupregada'na fabrlcaçáo do tipo pa-

¦ drilo (Jlt-S.. Os pricUmátlcoa fabrl-cados com 0 novo tipo de borrachaBintétlca demonstraram possuir umadurabilidade superior em 30% & daborracha natural... Ab Indústriasquímicas e do petróleo, trabalhan-do sob a fiscalização do governonorte-americano, conseguiram tam-bém produzir recentemente produto»sintéticos à temperatura do 0 graue 14 graus. Segundo afirmam ostécnicos, embora n&o tenham ainda«ido fabricados pneumáticos com oproduto obtido a temperatura bal-nas, o novo produto parece possuirunia resistência ainda maior do quea da borracha fabricada a 41 graus."1. Reparem ojP-e a comparação Já sefaz entre erüafj e ersaís, como seo natural -já fossa supérfluo, atécomo termo de aferição.)

O mesmo Boletim referia-se aosCristais de Iíocha, dizendo: "Oa la-boratórlo3 da Bell Telephono Co.anunciaram osta semana que conse-gulram produzir cristais de quartzosintéticos possuindo qualidadesIguais fia do produto natural « mes-mo, em alguns aspectos, superlo-res... A grando vantagem dos crls-tais sintéticos é que o produto aea-bado não apresenta as falhas en-oontrailas em grande percentagemdo cristal natural c todo o materialfilntétlco pode cor empregado nuavárias funçOes em que nervo & te-teíonla e a- outras aplleaçB"» elé-tricôs."

A mica era outro tópico: "O Exér-dlo e a liarlnha doa Estados Uni-dos anunciaram a aemnna passadaCjue ura programo de pesquisas dohí multo patrocinado pelo govêrnoe tendo como finalidade a produ-jão comercial da mica sintética e aindependência dos Estados Unidosdis fontes estrangeiras de forneci-mento deste material estratégico,acaba de ser coroada do êxito... Osp.-Ises maiores produtores da micasio o Brasil e a índia."

Aliás, nós também estamos no ca-plíulo da borracha e doa cristais dequartzo, assim como estamos no do"milho ecroao, ossivel substituto doolvilho de mandioca, das ceras sin-tétlcis, com que sa procura substi-tulr a cera de carnaúba" e até dodiamante sintético, empregado ln-dustrlalmente com pleno êxito.

E 'Inútil, aqui. descavnlarmo» donarlj aa lentes grossas do temore voltarmos a um brasileiro mono-culozlnho displicente, enquanto nosdizemos que há sempre multo exa-Eèro nessas coisas sintéticas. MaisInútil, ainda, é falarmos na borra-cha de Deus, tirada honestamente,com tljellnha, cearense e tudo, daárvore nascida na Amazônia, ou nosromânticos garimpeiros do rio dasGarças. O fato brutal — e ao qualpouco Importam cs casos em que oaprodutos sintéticos "ainda" nãosubstituem o natural — ó que lácomeçaram a se fossilizar as rlque-sas que sempre tivemos e que nun-oa nos fizeram ricos. O fato brutal

A (|U0 o inundo estd mlijuli Indo unanova dimensão, nina quarta dlmon-«áo, qunndo uóa nlnda nem ohS||U>uni» A turcolrn. A energl* também)á «o vai tornando niniêtirn, atómi-c», quando «Inda falimos, cn tomde descoberta romântica, * atravésde metáfora» rnlurtdiis, em "hulhabranca*, "ouro n-uro" o outras lou*çalnliiL..

A leitura do Boletim ainda teveo comião do noa trem A monte oVo.ulmrt urattcl, que encontrar»*mo» em .lofto l.lhclro, Escrevia ogininle mestre (por ninai que me»-tre esgotado, linposilvol do encon-trur Impresso, susbstltuldo pelosmal* estranhos torjk-dorea du ll!a*tória do Brasil c dramáticas "ofl-

uj.nlli_.-dw_") quo "cata expr_-lB&0VarMilmd ismtiei ("Brasil desampa*rado") foi criada pelo poeta naclo-nal holandês van Huren e tornou-.»!!provcrbinl paru exprimir a nvnren-ta desMln com que A troca de cincomilhóes áe. cruzados (paz do Haia)o governo de Holanda entrosara «colIniA fundada por Nossau." Pa-rcecu-nos que nenhum lamento flcí*ria mais a propósito, como titulo, doque o lanienlo aiillpo desse poetaholandês: em primeiro lugar porquefica bem evocar o Brasil holandês-.gora quo se fala em comemorar(com ópera) o terceiro centenáriode Guararapes, c cm sogundo lugnrporque ninguém parece entender deproduçío sintética no Brasil, nln.guém «valia a Importância do pro-blema, apesar de ser tão dolorososeu significado para nós. Exatnmen*tn o que acontece com aa palavrasVcrzulmd Braeieli pouco* de nóa sa-berão o que significam, mas o profé-tico poeta estava fazendo i. deacrl-çfio do Bros'1 através dos séculose não apeniis daquele breve Brasilholandês: "Desamparado Brasl'..."

Antônio Calhulo

CAUTELA»_ , _ ..O cuso c que a Preteitura, tom

a s;ia reforma fiscal, tomou obonde e foi até o fim da linha.O mundo dos contribuintes ca-riocas, em geral, está apreensi-vo. O dos proprietários, em par-titular, vale dizer que sc encon-tra em estado de choque. Au-nicntou de mais rie 300% a taxade saneamento, A de consumode água, neste exercício, não fi-cará atrás. O imposto predial,que já se achava bastante agra-vado, tornou-se um problema ar-mado em equação. A Câmarados Vereadores foi solicitada aresolvê-lo, começando por trans-formá-lo tão radicalmente queèle acabará sendo não predial,mas fundiário.

Contra .os proprietários aliás,a onda é grande. Constitucio-nalmcnte, a Prefeitura pode ex-propriar a qualquer, desde quefundamente a utilidade, a neces-sidade ou o interesse social doato. Mas isso mediante justa eprévia* indenização em dinheiro.A ditadura, para abrir a avenidaque perpetuaria o nome do di-tador, er' diu alguns decretos-leis por iorça dos quais as ex-propriações, avaliadas em preçosirrisórios, se pagavam em títuloscuja cotação não inspirava con-fiança. Hoje, é verdade, elas seliquidam cm espécie, mas aindaassim,' sempre que o proprietárioatingido não concorda com aavaliação e é chamado a receberem juízo, a Prefeitura, indepen-dente de notificação, faz no Ban-co do Brasil o depósito do quearbitrariamente quer pagar, imi-tindo-se desde logo na posse doimóvel. Certo, dirão os juristas,que o depósito judicial é «madas formas de pagamento. Estáno Código Civil. Mas nas desa-propriações pelo processo conhe-cido essa forma se reveste deum caráter de dura opressão.Terá o paciente não citado de adiscutir nos tribunais, sabendo, oque sucede freqüentemente, queo seu prédio já está reduzido acacos. E discutir com o PoderPúblico não é cômodo, principal-mente se a parte que com êle li-tiga é fraca e humilde.

Mas, voltando ao caso das tri-butações, não sâo somente o im-posto predial e as taxas de sa-neamento e consumo dágua quotreparam ou vão trepar estratos-íèricamente. Qualquer pequenaoficina de mecânico — e cias sãonumerosíssimas por toda a cida-de — está com a contribuiçãodo seu negócio maj orada emquase quatro vezes mais. Comoas oficinas do gênero, outras eoutras talvez tenham de fecharas portas,

* * *Onde não há, El-Rci perde.

Sua majestade, no caso, é o fisco que procede sem cautela.

*-_-_ '

¦*.*

dut. viiv>» u m-tioi.-.l<'H it'i uto Utterimvlonai la. npruvndu, iluorilluor: _\üori_|H quo «u vul uxuml'nnr o titHii noa naun múltiplos Ktpootos, distinguindo n« o <|ii- o tip qmi níio 4 nocivo noa loRtllnt-aInturiJH.on nuolunala, O que ti uo*lugiicdu du Urasll om Qonobro nl',viu, utó mosmo porque nan «Btuv.iiipnr.llinda, pnrn vor, o (JUo nComcruBuo nüo qulH ver mt iIIn-parado, cum quo no pronunciouviio ns comlsntonadoh Invoatlgaro apurar. Naturalmonte tor*so-<d« ilir marcha 11 rd nm multanúlsa,

A lmpronsa, quu Impugnuu ¦,Acfirdo imr ter InBtrumcnto chi-wiso ft economia popular, v< 1acusada do falar, apromiadftiiionto,suni o cuidado dn c&tud-L-lo. Mino que OHi.t provado ê qm- ula,multo mu Im do quo o executivo »o leplalatlvo, isiIct o quo dl::ln eporauo dizia, ps fatos at cstAo deiiKinhtrundo.

fiem finalidade a O, V. P.

&

X E M P O

Previsão para o Distrito Federal,— Tempo boin, nevoeiro. Tempera-tura estável. Ventos de suc-ste anordeste moderados. Máxima 2205,mínima 1G-6. (Serviço do Meteoro-losia do Ministério da Agricultura).

?__*_4.cór(ío cm revisão

A política do preços Iniciada tiaÉpoca discricionária, depois do al-Kunn «nos de experlOnolas e fra*cassou continuados, apresen-uaindn o (ínlco resultado que Herlalicito esperar: o da alta do custoda vida. Para tentar reduzi-lotnaln uma voz, ou polo muno» evi-tar sna asconçB.0, entendeu oatual govôrno do criar a CCP.Hsquocou-se de que passáramospnra um período de ajustamento,no nontldo de uma rcdemocratlza-<jão quo, rs nSo ê perfeita, estabe-leceu forçoso é reconhecer, prln-cfplos contrfCrlon aos vigentes du-rante o consulado. Difsse modn,a CC'.!'., cópia da Coordena-loda ditadura, permaneceu Isoladado corpo administrativo do pali,com suas similares estaduais omunicipais. N3.0 Clgurou no orça-mci-to, nom mereceu do Congres*su an facilidades financeiras 111a-torlais com quo contava tua ante-còssora. Si'., enta, com os lnex/íu-t&veis recursos dos docrctos-Ielsnão atenuou as afllçdcs do coniu-mldor nosse particular, multa me-noa a seffunda( oxcrescêncln dl-tatorial no corpo da nação, o con-seguiu. !•_ pur mais Incrível quepareça, cum os sous tabelamontOHotn torno do mesa, criou no 1-ra-sil o regime dos dois preços: ocontrolado, quo nom ela própriatom meios do Impedir ne desobe-doca, e o do "mercado negro",quo tambím nâo tem força paraacabar.

O maqulnismo do controle depreços desajusta-se sempre. Fal-la-Uie senso econômico lndlspen-sftvel, alím do mais. Como se !,a-llentou com oportunidade e ra-zão, vimos a comissão de pregoudo São Paulo com tabelas a dezou quinze por cento mais alto queas do Rio, por achar quo deviaproteger o produtor. Como con-aoqilênela, cbogou-so ao absurdodo que oa preços em Sào Paulo eMinas, grandes produtores, fica-ram om plano mais alto do que naCapital Federal, maior centroconsumidor. Assisümos variaçõesdo cem, quinhentos e até mil porcento, quo comente tomaram osentido da baixa quando o niet-cado recebia mercadorias ernabundãnoia, levando a CCP.,como no caso du azeite — torne-cido por monos do que o consig-nado no tabelamento — a apres-sadamente a modificar aB tabelaspara acompanhar a redução.

A comissio ts o relator

dliii.s uiiu.o.ii.f movi.iiulituanual, Uosde u . mliara i/rlli.rotiiii o InHia-UçiAi. de luxo, rola-clniiiiinlii-BU, cumo coiiteinpliHlni,,v&rlai ontAnulae do ropouso »•cura oin todo o pale,

1'ura 110 tor umn. l.Jola do abuui •du com quo bo dc«'j.!a o rugron.0ft batuta dourada, bneta reparaiqu» 1'ntropnllH e TurosOpulIs »\uagora arroladas outro um *Bt?ivclu-i tormo-rnlnuralfl, lildro-mino*rala o baliioArías. Prazo da 'fun

çflo: cinco mfisMia Idéia, com curtosa, n&o vin

KUr&, A loi penal proíbe O K'r|o.A ditadura começou n revogft luutó pur num Rlmplos portaria,Acabou erigindo o:a Código d*.'TuriHmu o vido genorultado,

,V.i coiiuequénclaa não ne í!.:o-ram eiiporar. Como a tavolagomma franca, associandu-BO o fincoííh oxploraçSos n aos dospudores,o com.rclo, a Indústria n até opatrlmOnlo de famílias que gera*çOea Bucosslvwi vinham acarl-tihando sofreram assaltos o doía*pldaçoes. Um ato de coragem ecivismo do novo govflrno pOu fimit colanilúnde. Pensa-se em tes-taura-la.

O bòm LbWM e o amor a -st.pais empobrecido hão de ter fot-çus para Impedir nuo Isso uch-i-teça.

Refinaçãode petróleo

jito icspcctivo a çüiiipia de lo-cuniotivaa na (•'rança, fí d< ttesperar que o llrasil seja breve-mente dotado de uma doa indús-trias mais indispensáveis ,1 umpaís moderno.

s 1»tm» riiinpieiK ursunlza.Ao BancariaBANCO BOAVISTA S. A.

L

Experlinolu

O Mimuil.àu, não Babemos ueum tanto desiludido dos homem,esta apelando para nn mulliorHH,ilã nada menos da oito prefeito.,du soxo ítmlnlno. Cm dilea, o dc

i mala nomeada, administra o munlclplo do Pastou Bunn.

Pnstos Bons, pelu que Infor-

O aumento t os cônsules

Na questão do aumento de venclmentoa, um equívoco prejudl*cou 0-1 funcionários du Itamaratl,Ao despontar dos debates, na Co-miuotto do Finanças da Câmara,loi submetida au relntur do pro-Jeto unia cfipla da emenda emquo aqueles funcionários pleiteu-vam Inicialmente critério especialna colocação geral do funciona-lismo iiilbüco. Estava ela redigi-da do acOrdo com o ponto de vistaoníão predominante e depois -mo-dlflcadoi Continha as parcelas .Inalteradas do acordo com a orion-taç&o vitoriosa. Vai o relator «•som dar conta do que r.e tratavade uma libva emenda, profere usou voto baseado na emenda uri-mltlva, opinando pela rejolçfio dopedido. Como nessas ocaslOes aComissão de Finanças, ft falta deolementoa, «o louva na opiniãodo relator, a proposta do sr. Ho-rãclo l_af_er caiu.

Soria o vaso do reexaminar-a*agora a matéria. Tanto mais oueos terceiros secretários ou çfttt-sulea do terceira classe níio fornmcontompladus como deviam. P-loaumento, esses funcionários p»r-ceborão Cr$ 3.CHO,00. Todavia, osquo hajam servido no exterior porrnals de quatro anos, ganharãoquando em serviço na Secretarlndo Bstado, segundo uma 1»! o«-peclal, a gratificação de l.'r$ 2.DS2.00, ou seja a remunera-ção total de Cr$ G.152,00. Manaqueles quo por falta, de verbanas ajudas do custo ou falta dasorte — e são aponas círca docinqüenta — não hajam servli'ono exteriur. perceberão depois dovotado o aumento somente Cr$ 3.1.20.O0, com tidas as obri-gações o despesas sociais que ruaposição acarreta. "

AliíLs, quando ec fliüüutlu n_.Sanado a reestruturação do lia-maratf, foi apresentada ao proJeto emenda que concedia a todn«os terceiros secretários c cônsu-les do terceira c__jsse o direito ftrepresentação, lndependentemon-te da oxigóncia, agora descaMdade serviço no exterlui

Nro campo da política do pc-tríileo, que fêz surgir tantas dis-cuss^es apaixonadas, nota-se umgrande passo para frenle: o jnísviii receber suas próprias refi-iiiirias.

Econômica e financeiramentetrata-se dc uni assunto de altaIniportânciu. O Brasil é um dosravisslmos paises do mundo —|entre os grandes paises ociden- jtais o único — que importa a mum 03 que n conhecem, e umaquase totalidade dos combustíveislíquidos de que precisa, soli for-nm de petróleo refinado. Entreo preço m.dio dos derivados,quer dizer dos produtos petro-lucros refinados e do petróleocru há atualmente uma diferen-ça de um dólar por barril, Aimportação dos derivados de pe-tróleo clevava-sc 110 ano passadoa 16 milhões de barris (= 2,5 mi-lhões de tonelada?). Se impor-tAssepios petróleo cru, refinan-do-o no próprio pais, poderíamoseconomizar 16 milhões de dólarespor ano — montante qne contaduplamente num período de c;-cassei! dc dólares pois as nossasin portações dc petróleo devemser pagas em moeda norte-ame-ricana,

A construção ji iniciada dapequena refinaria na Cabia nãomudará a situação essencial-mente, porque e^tá destinadaapenas k refinagem do petróleonncional daquela mesma região,e sua capacidade não correspon-de senão a $% do consumo dopaís. Para resolver o problemada refinagem, precisa-se de ins-talações muito mais vastas

nasreuçô;snisso-in p10NEIROURUGUAIAS ¦¦"*'¦*—-

DA AVI ACMuitUYld.o, 18 tf'P) — S-be-íi'que m t.'.»t-i.- dtploinntloat entroo Uruguai t * RUIlll nlriivrssnm ti-ria cnsi!, comlderando.il que ípossível mn rompimento entre osdota pn!/*s. A ciiuí.i viria du tn-qut-rilo judicial auerto om torno dosuicídio du motorlitt dn leoacAo mi.vlétlcn, ocorrido li» quatro niCHei,e que n.'iü (oi poiítvel esclarecer dc

\ 0s*n *;.n. is d» ««.'tu d« mu

Os russos pretendemque foi um rusío, chamai

agora1

'.Mc-

O Acírdo Oeral de TarlíaaAduaneiros e Comírclo estabeincido em G-nebra, quo o Congressoaqui aprovou eob urgência, me»mo som o conhecor, começa a pro-duslr efeitos. Os produtores ante-clpam-so aos consumidores nosprotestos. O presidente Ca Co-missão de Finanças da Cd mara.que não repeliu.o convênio, re.'.-s-íco dos queixas e do alarma dosquo têm a perder no Kio Orandodo Sul. Outros o Imitarão, inter-protando os clamores do centro cdo norte do país. Ouestão detempo.

Uma das emendas aqui meurpunidas definitivamente a BsseAcordo determinou que fc orga-nlzarln, dentro do prazo de trln-ta dias, uma comissão de entendi-dos nus assuntos, com os ronrr.sontantes do vlrlos ministérios,perante a qual ss faria a revisão

O voto em separado do sr. Sc-gadas Viana, na Comissão deFinanças da Câmara, ê trabalhodo onde muita verdade ressumanas entrelinhas.

Foi feliz, ao afirmar, por outraspalavras, quo os financistas sob amaliciosa batuta do sr. SousaCosta encararam apenas o ladotécnico e não o lado humano daquestão.

A mensagem do presidente daRepública não pediu tecnlclsmos:sugeriu aumento da vencimentos,por carência, pois certos servido-roa passaram, em virtude dc textoconstitucional, a perceber venci-mentos desproporclonados ao pa-drão do vida brasileiro.

Coerência foi Justamente o quefaltou ao rolator da Comissãodo Finanças, gnlardoado pelo ex-ministro da Fazenda com umvoto de louvor. Conforme acen-tuou o sr. Segadas Viana, o mes-mo deputado Leite Neto, <tuispresidiu a Comissão Mista e nelavotou a favor do aumento especiai dos professores, combateu vi-vãmente a iniciativa como mem-bro da Comissão de Finanças csou relator. Matou a queatão,logo na preliminar.

Por quê? Porque essa e outrasemendas da Comissão Mista, seaprovadas, excederiam do 10 % ocalculo das despesas íolto namensagem do presidente da Re*publica. Entretanto o líder damaioria, que acompanhou de per-to os trabalhos da Comissão Mis-ta, compareceu a. sala da de Fl-nanças para declarar que o go-vêrno toleraria êsse déficit, inca-paz por si sô de perturbar o eo.ul-librlo financeiro.

Ora, so o sr. Leite Neto, na Co-missão Mista, votou a favor, e seo sr. Acurcio TOrres deu o bene-pláclto governamental no mo-mento e no local competente.-!,como explicar o recílo? Digam osnftbios da escritura que segredossão êsses da natura...

Mas o sr. Leite Neto pode ícredimir perante a opinião púbil-ca. Votou contra, como membroda Comissão de Finanças. Vote afavor, no plenãrio. B' um regresso ft boa doutrina.

Não quoira o sr. Leite Netoparodiar a Cflmara "Introuva-

blo" ,de Luís XVIII, "mais renllsla quo o rol". Não soja, no pienãrio, o deputado "introuvable"

mais governlsta que o governo.

Pori-iain o preco na mercndorK,

BHpücIe do paraíso ft margem doBalsOB. Não hft fllnB de Onlbllfi,va automóveis n.io atropelam.Nunca se ouviu falar em raclo-namento de carne, üm ovo aindacusta cinco centavos, Todo omundo tem trabalho. Os mendl*gos são desconhecidos. 13 oa Jor-nc.is chegam tjo velhos que 11não causam sensação a ninguém,por mais retumbantes e trágicossejam ob títulos e subtítulos.

As rendas municipais, aumim-tadas, sem o agravamento dosimpostos, têm permitido a con>i-trução de um grande e conforta-vol prédio para grupo escolar, omelhoramento da iluminação elé-trlca o a abertura dc estradas.

O povo estã satisfeito com a ex-pertencia e não faltam candidatosao pOsto de "marido da prefeita"

i virtualmente sem reprt.entaçSu eni'MoscoU) devido ao reifí^wo do ml-.listro Frugonl e do encanesudo uc|nefocios, ao pnssp qjie u ItUMin !mantém cm Montevidéu numero.,pcísosi diplomático e consular,

PAUL RÊYÜAÜD IRIA AWASHINGTON

Paru, 18 (FP) - A «vtsntiittlid-dode uma viagem de Paul Roynauda Washington é confirmada nosmeios bem Informados, «mi* qne geadiiz, nlnda, que o ministro daa Fl-nenens participará dos trabalho» dorundo Monetário Internacional, co*mo seus predecessorea o fizeram nosanos prcicdontc. iem que Isso rnns-tltua, poi'.anto. mn procedimento deexe?i'_io. K

Acresccnta-M que 1 presença emWashington dos ministros dc Fl*nnnçaa de vários palsea permitiráçue se cntabolem utels conversa-ções, que níio constituem, uo en-tanto, o objetivo primaelal da via.cem.

Importação de estúdios

le I Cons-r.Oficim, co.atcMatulo o

Senhores produtores nacionais— quando anunciarem seus produtos ponham os preços no anun-do, assim: "Água Mineral marcaTal, Crf tantos a garrafa". Oscomerciantes estrangeiros mnlsinteligentes fazem assim por sa-ber quo, desta forma, não vãoonrlquecnr revendedores aem es*crúpuloM.

So chamamos a atenção doaprodutores nacionais é purque ospreços de quase todus os produtosestão variando no Rio de manei-ra fantástica. Nos 200 metros quesepararão a rua Machado Coelhodo Rio Comprido o repórter quiscomprar há dlus certo artigo na-cional: pois nos referidos 200me-ros o mesmo foi oferecido pnrsomas que variaram de Cr$ 17,30a Cr$ 31,00. Essa fantástica ins-tabllidade de preços parece co-mum a todo e qualquer artigo.

Convençam-se os fabricantes,os produtores nacionais de que npsicologia do comprador é coisaum tanto complexa. O compradornão se meto em grandes racloel-nlos sobre a desonestidade devondelros e botequlnelros quequorem extrair o máximo de lu-cro de quanto lhe cai entre asmãos. O comprador acaba porbotar a culpa no produto em si,acaba por cansar-se de pediraquela determinada coIr?., sempreço e sem lei...

Se endereçamos esta nota aosprodutores diretamente e não âaautoridades flscallzadoras é por-quo gostaríamos do ver alçumacoisa feita rapidamente acerca detantos produtos bons e que seestão desmoralizando para dar lu-cros indébitos a tanto malandro.

A ditílese cancerosa

Volta o J6go. "dlálese canceru-sa das raças amenizadas pclasensualidade e pela preguiça", se-gundo o anátoma de Ruy Barbo-sa oi ser assunto do legislador.Na Câmara, houve quem qulses-se permiti-lo em um ou dois cas-

Avenida- Srasil

O aumento do tráfego das ea-tradas de rodagem que deman-dan» o Rio de Janeiro tende *superar, dentro em pouco, a ca-pacidade da pista ora construídona avenida Brasil.

No projeto so lhe prevê o alar-gamento, é verdado. Já era tem-po, entretanto, de se lhe adiantara execução, pois não tardam ase lhe somarem os fluxos do trft-fego procedentes da nova Rio-SãoPaulo e da ilha do Governador,desse, através da ponte de acessoque se constrél para o Galeão.Isso sem falar na futura HgaçSoRio-Teresápolis e na estrada decontorno da Guanabara, conclui-da atê Magé, partindo de Niterói,

Seria talvez o caso de o I)e-partamento Nacional de Estradasde Rodagem promover, Junto ãPrefeitura, o inicio das obras re-queridas, pois o assunto lhe dbrevolto multo da perto..

Até agora tal solução era di-ficil por íalta de equipamento.Entretanto, parece mesmo quectta dificuldade foi um tanto so-bi estimada, supondo-se que oúnico mercado para o equipa-mento de petróleo seria o dosKstados Unidos, os quais preci-sam dc grande quantidade de ma-quinaria para satisfazer seupróprio consumo, imensamenteaumentado durante e após aguerra.

Os e_tnd.:s realizados para aotganização do Plano Salte evi-deliciaram que as refinarias ileque necessita o Brasil poderãosei construídas imediatamente naEuropa e, o que oferece um in-lerêsse particular para o Brasil,cm países onde possuímos gran-des saldos em divisas. No pri-hK-iro lugar apresenta-se, sobeste ponto de vista, a França,país que nas vésperas da guerraconstruiu refinarias de petróleodc uma capacidade anual de cér-ca de 9 tnilbões de toneladas,cn seja quatro vezes mais doque necessário para o Brasil.Além disso, as empresas france-sas especializadas construíramja muitas refinarias para o 'cs-trangeiro. Têm fama mundialneste ramo de construção rnécâ-nica.

Não obstante, cias concordamem que os planos para as refi-narias brasileiras sejam, nos de-talhes, elaborados cm conjuntocom a companhia americana queserve de consultora permanentedo Conselho Nacional do Petró-lec e está, portanto, familiariza-da com as necessidades partícula-res do Brasil. Seria uma cola-boração valiosa, excluída natu-ralmente a hipótese de uma riva-lidade entre americanos e euro-peus.

A construção das refinariaspoderia ser executada dentro doprazo de um ano, inclusive o dafixação definitiva do plano e d;instalação no Brasil. O nossopaís teria, dentro de dois anosapenas, duas grandes refinariascom uma capacidade total de 40mi! barris por dia, capacidadeque corresponde a cerca de 80%do nosso consumo.

A localização das refinariasdepende da dupla finalidade: detrabalhar no próximo futuro competróleo cru importado, e, maistarde, cotn petróleo nacional.Felizmente essas duas finalidadesconsecutivas não se contradizem,mas conduzem à mesma conclu-são. Quanto ao petróleo impor-tado, sobretudo da Venezuela edos Estados Unidos, é natural-niente preferível localizar as re-finaria.s no Norte do pais, parareduzir o caminho e os fretespara o artigo cru. Ora, os cam-pos petrolíferos mais ricos doBrasil encontram-se igualmenteno Norte do país, de modo quepara a refinagem futura do pe-tróleo nacional •» localização noNorte, perto da costa, será tam-bém a mais adequada.

O custo em divisas da cons-trução e instalação será menoselevado que a diferença entre aimportação de petróleo refinadoe de petróleo cru num só ano.Em cerca de sete meses, a des-pesa da construção ficará amor-tizada, e em cerca de dezoitomeses toda a despesa, inclusiveda instalação e do custo do ma-terial nacional. Entretanto, mes-mo a despesa em divisas nãosignificará uma despesa em dóla-res, mas em francos compensadosque o Brasil possui na França,e .que agora são um fundo de di-visas morto que não rende ju-ros, nem é utilizável fora da zonado franco.

Em suma. as condiç.es sãofavoráveis. Seria erro adiar,mais uma vez, a questão da re-imagem. Para não perder tem-po. o presidente da Repúblicaconvocou os dirigentes das enti-dades competentes para exanii-narem o projeto. A comissão,sob a chefia do ministro da Via-ção, deverá pronunciar-se até ofim do mês de agosto, simultâ-neamente sobre êste t outro pro-

Foi apresentado è Câmara um jprojoto concedendo ls-ipção de dl-roltos e demais taxas aduaneiraspara a Importação de mateijal_.ôce_.sfi.rlo à Inotfiluçí-O cio est*.-uio cinematográfico. O sr. Her-mes Lima, seu autor, Justificou-ocom a falta de proteção oficialIndispensável ao deaonvolvlmen-to da Industria especializada r.opata. A proteção concedida naslols ctuals é freqüentemente sa-botada, disse, fazendo ainda ou-Iras considerações. Mas, se a ar-Riimentaçáo foi ampla, não o 6entro o projeto e seus objetivos,limitados somente ao material jftimportado por um determinadoprodutor.

Ao Congresso cabe legislar paratodos e não apenaa para um. Se-ria portanto o caso do, aprovei-tando a oportunidade, extender obeneficio da Isenção a todos quan-tos pretendam mandar vir do ei-terior o aparelhamento tscn.e-que se faz preciso á nossa lnitn_-trla cinematográfica.

vido *i dificuldades rom que leve ynndre Mojayskl, o primeiro ho-de enfrentar u içflo rin Justiça, i)\ lm.nl n voar. Êle teria — infor-juiz que conhece da chumi ordenou . ,. ^„|nc|n '|'ass __ projeta-a pvia.-o dc iim-A testemunho falsa ,'

' ,/,'-0 ., t„;.\. „„, in-ji

Rocordo-«e que o Uruguai «iti|*í <•"• 1878 e concluído em HS-um aeroplano em forma oe bar-ca. no qual realizou uma expe-ri.-ncia, de resto malograda.

Essa notícia parece reviver acontrovérsln que se levantou contrespeito ao verdadeiro pai daaviação. Os norte-americanos,ainda hoie. consideram pioneiros(lil grande conquista os irmão.-Wright, sem levar na mínimaconta a precedência notória deSantos Dumont com os amplo-testemunhos da imprensa de Pa-ris, quando lhe noticiava ostptmfos,

Mas, ne.-tc sentido, não são usnorte-americanos o* únicos a rei-víndicar a descoberta, Oh fran-ceses possuem também seu can-didato: Clément Adcr.

Clémeiit Ader — escreve o co-mandante T.ouis Castcx — ele-vou-se algumas vezes do solo abordo de uni aparelho que éleptóprio concebera e fabricara,Essas ascensões — diz o mesmoautor — realizaram-se: em 9 deoutubro de W)0, no parque deArmainvilliers, com o Eolc. 110percurso de cinqüenta metros;em 15 de setembro de 1891, ifruai-mente com o Eolc. no campo de

Nova Tork, 18 (U.P.I - Comen-1 Satory, já ito percurso de cetnmetros; em 12 de outubro de

iram hoje»em altulir aol-uinniit. rorjrança rnr. nm

->lv.t! o p,0.

Banco Ribeiro Junqueira S/A.Ruu da Quitanda,

Sfcde: Deopoldina«... *_

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O prefo <ioj ouo»

PERDA DE CONFIANÇA NOSSUBPRODUTOS DO CACAU

tando o acentuado declínio dasvendas Ue eaeáu pava entrega íu-itura, o "Wal!" Street Journ.-.l" dc-1claia que os comerciantes atri-hiiem essa baixa à perda d : eon-fiança nis perspectivas para as ven-d.13 dos subprodutos do escâU."Com a resistência do consumidorao» altos preços de Rêneros alimen-tidos e diante cio alto custo deprodução, os comerciantes acredl-tam que os ne?oclos dc cacau sãoparticularmente vulneráveis" —disse o jornal. Estima-se que oconsumo 61 cacau nos EstadosUnidos será menos 15% êste nnodo que em 1!M7, mas as Importa-çfies continuam no mesmo nível.

121S97, com o Avio», repetidamente; em 14 de outubro dc1897, pela segunda vez cotn oAzion, sempre cm Satory, r.adistância de trezentos metros, etnpresença de representantes doministro da Guerra. Por fim.

i Clément Adcr haveria olrtido,I cm vários anos, patentes sueessi-j vas de seus princípios dc cons-| trução, e aquele Avion. que teveI o mérito, pelo menos, de ante-I cipar o nome dado ao aparelho

do voar, funiravntórlo da* Artes çmo peça de museu,engenho de seu criadoi,

r.ni face destes cxemplm, c^franceses podem, é cl,trn, pór cmdúvida que o russo AlcxairlreMojayski tenha sido o primeirohomem a voar. Mas o ttnport-u-le nâo é i'-o. O importante —e impressionante, p nu u ... o,!,tros, brasileiros —leçam nu reslanelverdade Itl lúrica ipapel de Santosrecordar que nn ISanti""1 Dumont reblema da dirigibilidr.di iu;,'<.tnlos e do ctnpriyo n ¦- Wnitn i*cações aérens do m.vs pctaJjque o .->.r. De todos os prcctiN«ores nenhum lhe tira a glória,\c haver tran«i'nrmndo -. iri-,-'.naçáo cm realidade, o princíi.ocm conquista.

Ora, havia, ne-dr ponto, iraiprova, exatamente francesa, i!imaior valor: era o monumentoqne lhe fôr. erguer cm Sai tCloud o Acro-Cltib da F...-i.;.t. «de qne éle tomou a cópia, repro»duzindo-o sobre a terra onde rspousaria mnis tarde, nn centití»rio de São João Batista, no '.i_rie Janeiro. T.sse monumento ít*lava e depunha... Falava e iNpunha, no passado, c bem o node assim dizer. po's, durante tocupação, os alrmií *s o destrui-ram. Scria para rAs um ^.-'o,além dc um dever imperioso, '*.ninr pnr nossa conta a siareconstrução, oferecendo-o 1França.

Que espera o Rrasil par., iijê«sK procedimento nece.sáriu?Já tuna vez, em meus obi •>_escritos, sugeri a idéia. Reto»ino-a, com dobrado motivo, h*ra salvar «ío esquecimento a c! ¦»do grande brasileiro. ("tOTreagir logo, sem hesitaç" \

Costa RF.GO

ECONOMIA & FINANÇA,PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRITÂNICA

LüONARD VALENTIM

Durante uma certa época, neatacapital, o preço dos ovos Ia de 1"a 16 cruzeiros a dúzia: non montado novembro a Janeiro, subia. !»-rim, de 26 a 30. Tal anormallda-do levou as autoridades a tomai.naquela ocasifio, certas provldôn-cias, com a ajuda do cooperativa.-.,principalmente a do Cotia, npús onuo ficou equilibrada a mídia dospreços.

Verificou-so, com efeito, haveinecessidade de conservar-se, emfrigoríficos, um estoque do pro-duto,- para evitar a exploração co-marcial. Ora, r medida trou\ereais benefícios, pois no mGs dedezembro do ano passado, apennrdo grande consumo do produto, a.sua. dúzia nao foi além de 12 cru-zolros, chegando pouco depois adescer para 9 e 8.

Convém salientar quo, emborareduzidos, êsses últimos preçosforam considerados compensado-res. E nestas condições, pareceestranho que se procure acabar,agora, com os estoques do exces*su de produção de ovos, semprerenovada conforme a saída que oconsumo lhe da.

Que haverá por trás das novasprovidências anunciadas, destru-indo talvez o sossego em %ie osconsumidores estavam, certo)? deque J&mals voltaria a época* dosabusos de vendel-em-se ovos por30 cruzeiros a dúzia?

¦«-»¦»»

BANCO DO COMERCIO S. A,O mais antigo dcit» praça

Lü-iJrft — E?E.ur.do líios facili-tados pplo "LoihIou and ComeridgeEconomlc Service Index" do Junhoúltimo, a media dn produçfio lndus-trlal brltílnlc-, no passado môs deabril foi de VM por cento, em re-lação com 114 por cento no mèa demarço, tomando como ponto de rc-ferência 100 cm ID35. Essa mídiade 124 por cento, para o quarto mésd.) ano em curao, 6 superior à mé-dia de produção do 1947, quando loide 109, '

Algumas Indústrias, registraramaumentos conslderávei-s, particular-mente se os compararmos com osíndices de produção do prí-^uerra— 1935 cumo ponto de referência —aumento., óssea multo mala ostensf-vos do um ano para cá. Citemosalguns exemplos. A produçüo «Ide-ro metalúrgica registra unia médiade 101 por cento durante 10-17 (anode comparação 1946-100), em lugarcl«- 76 por cento cm 1933 e de J18 emabril de 1948. As indústrias de ele-tricldade figuram com H.3 por cen-to era 1947, e 114 em abril de 1948.A produçSo de maquinaria Industrialregistra 126 por cento em 1947, 76(dado rovisável) em 1935 e 132 cmmarço de 194S. Outras Indústrias,como a têxtil, cujo Indico do pro-dução em 1935 era de 142 e que du-rante os anos da guerra descendeuconsideravelmente .registrou nos úl-timos anos do opôs-guerra aumentonotável, como o revelam as cifrasseguintes: 1917 — 10 por cento; mar-ço de 1948 — 116 por cento.

Quanto ao comércio, confirmandoM tendências expanslvaa que vimosobservando nas exportações, e ou-

tros dados, as cifrai do comércio ttexportação do passado mês ds maio,que hoje podemos comparar, büoanimadoras. O volume das exporta-ções da Inglaterra, durante o cita-do mfis dc maio, estnbelece um no-vo recorde entre o já conseguidoneste após-guerra. A Importânciatotal das exportaçSes no citado m&sfoi de 139.Mn.634 libras, ultrapas-sando em 8.870.995 libras o valordas exportações do môs anterior. EjA dIi--.emos que o volume das ex-portaçfies do mis de maio haveriapodido ser maior. nSo ffisse a per-da de dias de trabalho durante a»férias que reduziu a 25 os dias detrabalho do mês.

Algumas matérias e artigos íxpor-tados em inalo juperaram o obje-tivo assinalado pelo Plano de Go-vOrno para as exportações do anoatual. A média do valor da expor-t'_ç5o de ferro « aço,, por exemplo,s.-lo-á conforme o objetivo assina-lado pelo governo, para as expor-tações do ano atual. A média dasexportações de ferro e aço, porexemplo, seri., segundo o alvo es-tabelecldo no piano, de 8.100.000esterlino., por mês. A imporlftnclnd,, exportaçi-o de ferro e aço no mésde maio foi de 8.650.000 esterlinos.Outros capítulos da exportaçãoaproximam—se fls ciíros-alvo, comoa porcelana, produtos químicos, té:_-teia, veículos, maquinaria, bebidas,fumo. artigos alimentícios, etc.

12ni geral, a tendência expansivadn comércio de exportação continuacom um ritmo semelhante aos pro-presa os que so observam na produ-çáo Industrial.

dêfse elpeal que frd i er.camps..1oda SRo Paulo Rallway,

PAGAMENTO DO DÉBITO EMPRESTAÇÕES

O diretor gernl da Fazen li. I»acOrdo com os parneeres, õcti-li: ípedido de Antenor Magalhães, j >ra permitir que o contribuinte ] _-gue o débito apurado na Import.:.»cia dn Cr$ 69.101.10. em de:, pr ¦•tações mensais, Iguala e BsgtiíC i,mediante apresentação de f!a'irIdôneo, assinatura do tfrmo ltconflsjsfio de divida e demalji f r-mnlldadrs prescritas r.a drcutifPCÍ P-47.

OS GASTOS DR VIAGEM Z CIMPOSTO DIS RENDA

Consulta uma firma e.-tab-i._i I)em Sfto Paulo ate quanto pode 0>p?nder em despesas fie Tla!._r._ Irepresentação.

Acrescenta aquela Divlsfo qut (disposição especifica — art. 37, 1»*tra a — estabeleço ipena» que t_*jam realizadas uo decureti fio a.-osocial e lnerenUs à, atividade ci*piorada, subentendendo-so qu« suosuscetíveis de JustificaçRo ou com-provnçlo, a crltírlo da «v,to-!d__.fiscal.

&

Wanderley Crun, atropelado porum automóvel na Avenida Salvadorde SI, ío! dado como morto. Ao sercondusldo no "rabecão", ressuscitou,gritando — "NSo morri I n5o mor-rli" E perguntava: — Onde está mi-nha mulher?

O coma aparente do Crus nSo erada trombada, mas de uma carras-pana daquelas, que tomara.

E por que perguntou êle pelamulher?

Com certeza lembrou-»» do quelhe acontece quando apanha bebe-delras. Se ela andasse all por per-to, ile ptdia par* tocarem, o ra-becílo. i

? • • *

A Sociedade Brasileira At Bate-rllldade realliou uma sessSo concor-ridlsslma < nada estéril. Preslfilu-ao dr. Arnaldo d» MoraU qu» íalousObre os Inconvenientes da titcrlll-dade, principalmente para as mater-r.idades e casas de saflde.

• •Em Sonori (Califórnia) Afia Han-

sen, depois de ter auxiliado o ma-rido a aulcldar-se, cortou-lhe o cor-po em pedaços e enterrou-o no Jar-dim.

Nio se sabe ati que ponto chegouela no auxilio que dedlcafiamentelhe prestou. Parece certo porém quea outra parte do aervlço ela a exe-cutou, sozinha, sem a colaboraçãodo espesc.

* *Foi parar ao Supremo Tribunal,

em grau de recurso extraordinário,uma questão Jurídica em tftrno daposse de uma vaca.

Dc mi-iim-S non curat prttor,protestou o presidente Linhares.

Ainda se fisse a vaca Ital...condescendeu o ministro Lafayettede Andrada.

Cyrano & Cia.

INTERCÂMBIO CHILENO-BRASILEIRO

O embaixador do Chile no Rio deJaneiro fés & reportagem estas do-clarações:"Nestes últimos dias a imprensatem reproduzido uma Informaçãode um vespertino chileno, na qualae faz mençáo de que o Chile náopermite a Importação de tecidosbrasileiros, deixando assim de cum-prlr o Tratado de Comírclo que oobriga a comprar no Brasil 20 ml-lhões de metros,

O acordo sobre tecidos de algo-dão celebrado entre Chile e o Bra-sil, em 30 de dezembro de 1946, diztextualmento a êste respeito:"Sempre que a República do Chi-le, dentro do prazo de vigência dês-te Acordo, necessite efetuar impor-tações de tecidos de algodão, o go-vêrno chileno adotará as medidas queforem necessários, desde que hajaigualdade de preçoa e quo aa neces-«idades do pais assim o exijam, pa-r» dar preíerênlca «os tecidos doorigem e fabricação brasileiras."

Torna-se assim evidente que setrata de um compromisso sujeito &existência de determinadas condi-ções, como a de que haja igualdadede preço» e de que as necessidadesdo Chile assim o exijam.

E" lamentável que o Intercâmbiocomercial chlleno-brasllelro estejasendo prejudicado, embor* o motivonão seja precisamente o que se dáno comentário da Imprensa a quefiz menção. A origem do desequlll-brio da balança comercial deve-aeunicamente a que o Brasil esti, re-du-dndo auas compras de mercado-rias chilenas, privando, portanto,ao Chile fios meios de pagamentosuficientes para Importar mercado-rlaa brasileiras eomo zão seus deeejos.

Prova disto ií» ai cifras seguintes:

Venda* <fo Srotll

Ane

1015 . . . « . . .194619471048 (Jsn. a maio)

ao Gnttt

Em UES

10.89S.C3S11.305.20213.108.6923.118.741

Compro» <to Brasil ao CMle

Ano

1545194619471048

Em US?

7.435.5159.217.5317.619.5951.577.354. '•

A ENCAjrPAÇAO DA ESO PAULORAILWAY

_."_:-.;_¦ u-e a lei n. 319, pela qualfot modificada a forma ds pagunen-

to, pelo Brasil, do dól-lto prove-mente da encampação da Sào Pau-lo Railway, e.'-peciíicadn no decre-to-lel n. 9.S69, de 1946. A resolu-ção legislativa, nfio obstante terpermanecido multo tempo em exa-me aquela operação, não esclareceu,porém, o caso dos Juros de 7% quedesde o dia da encampação o Bra-Sil está pagando nos acionistas lon-drtnos. O dinheiro que tem saldoou aalrã a inala, para pagamentode Juros cobrados sôbrc unia tran-eação feita e acabada, foi assuntode especial estudo no Congresso.Nem por Isso teve melhor rumo, «o que hã a estranhar, na lei i umaulternolluíi, aliás Inconcebível, por-quanto fica ainda ao arbítrio da SãoPaulo Rallway Company Limitedpreferir ou «do a liquidação do ne-góclo pela nova forma, Isto é, rece-bendo Imediatamente as G38.802-15-11libras, capital retirado do saldo deque dispõe a União na Inglaterra,ou continuando o que estatuiu odecreto-lei de 18 de setembrode 1046.

Onde está a clareza dessa liqut-dação, se os ex-donos da estrada _¦«Inclinarem pelo que determinava oreferido decreto? Ficarão recebendooa peaados juros de 7%, como pri-mio do dinheiro que não lhes en-trou no bolso até hoje? O quo estãfora de dúvida é que Cases Juros damora J4 contribuíram para elevarmulto o custo da encampação. A ai-ternatlva esti expressa no artigo 2'da lei sancionada a 6 do corrente.Ocorre mais que as despesas de Ju-ros, sem nrejuízo da revisto ie eon-tas, só cessarão se os ainda credo-res do Erasll, pcla encampação daestrada, não optarem pela forma deliquidação anteriormente estabele-clda.

Estã claro que não 4 possível ln-terpretar a lei de outro modo. Oparágrafo único do referido artl-go 2» estabelece que os Juros ven-cldos até a data da liquidaçãorão pagos Igualmente & conta da-queles créditos.

Negócio desastradamente feito íefio a pavlo, e foi o Congresso quemteve de descalçar a bota. com avotação de uma lei cm que aindahá o perigo dc uma curiosa alter-nativa... vantajosa aos acionistaslondrinos, habituados ao generosoe certo rendimento dos Jurosseus garantidos capitais. O que umalei insofismável ou sem arablgülda-des deveria estabelecer, em liqui-dação de tal monta, é que o Brasilquer pagar, cm espécie, com o Bl-nhelro que têm congelado em Lon-dres, e não que se poderá livrar-seda um interminável pagamento (íeJuros íe 7% se os credores pela en-campação não anuírem à nova for-ma de pagamento. Quando menos,seria o melhor caminho para sairlaenta momento.

INFLAÇÃO E PREÇOS NOSESTADOS UNIDOS

Noti-i York, aírósto (InforinaílOdo Consulado Geral do Brnsll) —Os economistas do Departamento liComércio, de acordo com o últl,.onúmero de. The Burssey of QurrsntBusiness, consideram nue a InfiaçSonos Kstados Unidos tende a creífWno futuro Imediato. O citado este*do foi escrito antes da dlvulgarJopor parte do Bureau of Lr.bor Sta-tlstlca (Departamento <!n Trnballi >),ie que o nível do custo da vids.sobrepassoú em junho último totíMos recordes estabelecidos, e de ¦:'"¦o. preços por atacado que vigora*ram na última semana [ürum maio-ros do que os de IfüO. Lembramoa economistas oficiais que a tt--Snos prery.s 'atacadistas provocr..»sempre elevaçflo noa preços a \tt*rejo. O Federal Reserve I-O.rcl de*clarou que a grande p"icura * t-crescente pressfío sobre \i pr-K'*1*nAo podem ser aliviadas por umanmlor produçüo de bens de consu-mo, Isso pela impossibilidade <l*aumentar a cancldade da Indústriano futuro Imediato. O Departamen*to afirma que a produção cm geralse manteve Inalterada com retaçSna 19-17. Uma grande parte da ln-dústria norte-americana ístâ agoratrabalhando a plena capacidade *sfam-nie em Içumas Indústrias, co*mo a de tecidos e ¦. de calçadi-,pude a produção se desenvolver, a."írunrlí. os citados -íconomlfllsfl. ODepartamento salienta que a poyü-lição dispõe dc meios maiores pa*ra dlspcnder r.» compra de mer".-dorlas cujo suprimento é limitai».Êssea meios cresceram de tal n.o<loque permitem ao* consumidores 'ií-var suai aqulsIçSes án ban» du15-veis, como utensílios doméallcos, e i-tprem de cortar outras despesas. 0caíao da alimentação £ um exemplOiA procura de gêneros ollmeiitlclóapermanece elevada, diz o Dep.rt-"mento, desde que a rcdugão llt-compras feitas pelo estrangeire '*-grandemente ultra pn.-saiia P-j*maior procura doméstica rcsultatsVdo aumento da renda. Acrescente-»que a produção do artigos como í.carn*s e oa laticínios diminuiu¦

Segundo o mencionado estudo, fmaior procura por parle do mer."cado consumidor se deve ã reduç-.decretada pelo Cone;re.-so, contra aopinião do Executivo, no Impêllo -'renda, e também ã elevação do»salários. Salários altos n.'iO ape:--elevam os p.-eços pelo aumento Japrocura, continuam ea economlstaí*mas também determinam a ni»n'-*tençao da alta pelo encareclinettodo custo da produçío.

COLOCAÇÃO DO EXCESSO DAPRODUÇSO DO FUMO GAÚCHO

i-orfo -He_?rc, 18 (Asp.) — Duran-te os trabalhos da Assembléia Le-gislatlva rto Estado, o deputsd»Guilherme Hlldebrand, do PSP, pro*nunclou em Improviso focalizando »

j" I atual situação do mercado de f-.T"' e da nossa produção de essência. 0representante do PSD disse n«« °govêrno do Estado estava providen-ciando no sentido de colocar o çx*cesso de produçSo do fumo rsri-i-cado na safra de 1017, saldo que c_"mentou para 12 mllhdes de quilo-*O governo tentou pormutar o pro-duto por turbinas e deinota reáq_<"nas para eletricidade, com outrotpaíi-í-a. sem ter entretanto cor.ífg-l-do resultados positivos at. o St*d

¦...»>,„,,.„;. ,-.t .«jf.,-..«,.-

CORKETO T)A MANTT.-. — Qulntíi-felra, Í9 dfi Affostn do 1948

O DIA POLICIAL0 ALMIRANTE TINHA RAZÃO...

R.*.',?r»l'.tlroi dt morte! F.sst adejlfn.çlo OU* diver!*::'. ter nes-tt cujltnl o.i ínlbus, camlnhOtle 'ot-COíi, Dt» nflo !iá e:n que ae.-6nlc« polida', niio «prciente unia;-.tln!dailf de caso», muitos clíles<ü',í'.s proporcionadas por ísituveiculo), E os fatores dítermlnan*tr-j dêíSI deplorável estado do ool*ias, embora diverso», poderiam fa-fllT.er.ie se: diminuídos Já que s:i-tiíT.o* dlílcli aua ellmh-.açr.o, D;i3-tava pa;» tanto um pouco de ln*t!-4j*f óm autoridades competctl*te*, isto por que A Imprudência, ál-ip.rlct» *» à Incongclonela de nl-r-r.s motorlaU», icrescldas do des-ni-í-l-i d» Tr.spetorla de Tráníl*ta. deve-ne » seqtiír.cla assustado*f« de lali fato«. E elos, n.lo hádividi servem ap*n.-is para sobres-¦•Ua? 01 moradores dn cidade, cujoschefes eo saírem tíe caia para oUlo- ouotldlano nílo sabem se rc-jreiBtirâo ou se ficarão sob as ro-du ir um desses veículos, OUjot•r.etorittai, unicamente nri.-i f.iltaia liguem que lhes coíba o nbu-io. transformam 3s ruas em pis*ta de corridas, o que Indubltavel*tr.c-'.*. causa, também má Impres-i5o liaquêlea que nos visitam.

;:o cita de or.-.era, vários foramei atropelamentos verificados, ha-vendo, como nüo podia deixar deis.-. caso! fatais que, com dctallies.Inserimos noutro local. Aqui en-tretarto, abordaremos apenas aquò-íi de que foi vitima o almiranteGa*.o Coutlnho, e, isto por umararSo muito s-impies. Há dias, oo»•? entrevistado por um repórter«jut nio ignorava ter o mesmopercorrido ioda a África e quepor isso mesmo lbe perguntara arespeito dos perigos que represen-tavirr. aquelas selvas bravlns e dase/jaii icnipre ouvira referências•orabrlaa, o almirante respondeu:_ "Kada meu amlço, nem tantois mar nem tanto à terra. Acre-dite que considero muito mais pe-•igoso o tar de atravessar as ruasit sua formosa capital em horas detráfejo intenso, que percorrer tildaa África vária: vèr-s*...."

A resposta do almirante não híidúvlrj», deve ter surpreendido oreporte.*, como aconteceu-nos, ape-¦ar di sabermos doa malabarismo.'-,necesriríos para nos livrarmos dosveiculo» e nao acabar, por sua cul-pa, numa daquelas irias e muitopouco convidativas mesas de mar-more do necrotério mau metmo as-nim Julgamos que talvez, por mo-íestla o almirante nüo quisera re-latar as peripécias que ali passara.O.-.tem, porém, chegamos à con-clusào de que o almirante era aln-csro em suas declarações e quer.5o aa fizera por modéstia comoJulgávamos. E tinha razüo paraasülm dizer pois ontem, às 10 ho-raa. aproximadamente, quandoatravessava Éle cautelosamente asua Senador Dantas, próximo èma Evaristo da Veiga, surgiu comoU.-.1 bólido O lotaçüo í-20-25. decôr amarela, colhendo-o de raspão• itlrando-o à distancia. N5o fes-ís. aliás, a destreza excepcional doalmirante qu», ainda hoje, nSo obs-tante os seus bem vividos 84 Ja-r.elroj, pratica ginástica diária-minta «, por certo, teria sido co-Ihldo em cheio e de modo fatal,•jj-ur.do r.os Informaram.

Dois marinheiros que «• acha-rara naj proximidades tomaram aiprimeiras providências — um ao-8_*rre:.do-o • co-idu-.il-d o-o a umedifício prixlmo para aguardar aambulância - outro tentando deter

o motorista culpr.do que, Impsdtdomomentaneamente pelo trânsito ln-tenso, estacionara ilfjuns metro»adianta, O motorista, alegando, po-rém, necessidade de encostar ocarro ao melo fio loj-rou ludibriaro marítimo, evadlndn.se.

No llosplttil de Pronto Socorroverificaram o» médicos que o al-mirante softera fratura do malcoloesquerdo, escorloçíícs na perna domesmo ludo e no Joelho direito.Após convenientemente medicadofoi removido pura a BeneficênciaPortiiRticsa, onde ficará em repoti-so pois reu citado n.lo !nsnl".i cul-dados.

Ante o exposto n.lo podemos dei-xnr de dnr razf.o no almirante Ga-vo Coutlnho quanto ao periuo quereprerentn o ter de atravessar asruas da cidade nos lioras de maiormovimento, eo mtsno tempo quedeploramos o fato dc que ês--e pert-RO decorra unicamente da Inépciada no=sa Policia de Tr.'in;lto quenflo procura punir exemplarmen*te aquiles que Insistem em após-tnr corridas para angariar maiornúmero de pnssogelros e que nãotome providências quanto ao gran-dc número de calhambeques quetrafegam peln cidade pondo cmconsl.tnte cerlço não só a vida dnspassageiro* corno também a dostranseuntes.

Ainda há poucu» dias lemos numJornal de SSo Paulo a chamada dosveículos daquela capital para aIrspeçiio periódica l.a Inspctoria deTrânsito. E o aviso era claro einclrlvo, pois aqueles cujas con-diçSes nHo fossem Julgadas satis-fatórlas, slém de multados, seriamretirados da circulação.

Isto, porém, foi cm São Paulo,Aqui, infelizmente, ao que tudoindica, os problemas da Inspctoriade Trânsito são outros c o bispe-tor geral de trânsito dêlca niio acdescuida, pois freqüenta assídua-mente a Câmara dos Deputados.Mas também nnqueia casa do Con-gresso existe cada "amigo da on-ça". o senhor r.ul de Almeida, porexemplo que faz cada requerlmen-to de Informações cabuloso...

Eva e os carros oficiais.,.Anteontem, ás 17,45 horas, na

avenida Vieira Souto, quantos alise encontravam, tiveram a atençãodespertada para um "Ford", pre-to, tipo 1947, de chapa 8-90-71). di-rígido por uma jovem de uns 10anos aproximadamente e que tra-zla ao lado duas alegres nmiçtul-nhas. Esse veiculo efetuou váriascorridas naquela avenida, porpor-clonando grande alegria às suasocupantes que davam vasas ao seucontentamento com estrepttosr.sgargalhadas.

pequrua mal*, oom Inutrumetitoi cl*rurglccs avaliados em Cri 3.000,00;l'»ulo Jo'.6 Correia, aôolo «Infirma Curvullio Correia Ltda, eita-iieltt'1'.'.f. A ma Sonndor Dantas, 44,comunicou que fartaram da caixaregistradora, ontern A tarde, a qunn-tiu de CrS 8.1X10,00;

Cernido de Cnrvnlho, residenten rua JoSo Borges* 38, quolr.ou-se doqun don-parecern do Interior domou carro _--401, estacionado tinaproximidades do Palácio da Fuzeupa,uma opa de ••aunrdlnc avaliada emCr» 500,00.

Finalmente, o guarda-olvll 320conseguiu prender em flagrante, nurua do Pnwolo, o indivíduo Adelinode Ollvelrn, da 10 nnos, morador Arun Alvnro Ramos, M, quando tenta*va rUirrlplnr de ma tornou de Jornaise Importância do Ors ino,ooo,co,

ATIUOB NO PEDUTOrt DAESPOSA

Ka trirde (tfl ontrun. o oomorolaQ"te Albnrto Carola de Queiroz, do 30anos, morador A rua Itaplra, 343,quando se Bobava no interior dosou estabelecimento, recebeu a cln-notinela de que um homem haviapenetrado un mia residência, como consentimento dn sua esposa Ka-zlolln In Ramos Queiroz. Ali chegan-do. encontrou, de fnto, Antônio Ro-drlRUea ferreira,, do 33 nnos, domi-clllndo A rua Antenor Nuvorro, 1C3,cue, surpreendido, pos-se a correr.o comerciante artl» cm seu eneniçoo desfechou-lhe dois tiros, um dosqunlR o ntlr.rtlu na região glátea. Ooutro tiro foi ncertnr, porém, nofuncionário Antônio floinia d» P.o-cha lobo, morador A rua Luiz deA"ivodo 30. cue ne achava r.o lnto-rior d num caminhão., ferlndo-o nnmáo direita. Os dois feridos, tantoo sedutor co.-no o funcionário, fo-ram medicados no Hospital GetulioVargas, emquanto o marido ultra-Jnclo era conduzido preso ao 31" Dls-• rito, onde foi autuado na forma dalei.

«¦jTJETMADA At*IDE3srrALM_NTB

Quando tentava pflr fogo a detrt-tos num recipiente, Adelnlde Martinsdo 42 p.nos, casada, moradora & maFrancisco nne.i, 248. Incendiou nel-dental monto ni vestes, recebendo,em conscni'"ncla, qu-lm*.duras dol.o e 2.0 (.-«us fener-i^r-dns. He-dienda no Ho<-rjltal Ootullo Vargas,ficou clepo'". IntotT-Rda em observa-ção.

AGRESSÕES

Na tarde de ontem, o ferroviárioLuclo de Oliveira Guimarães, casa-do, cie 33 anos, morador à rua Te-nonte, Vilrsboas 14. saia tranqüila-menle da estação de Barão de Mauá,pcomnanhado de tlm ami;;o, quandorol inesnerada c covardemente agre-dldo oelo ceu colega dc trabalhoFrancisco Domingos da Silva, de 41anos. residente à rua Haddock Lo-bo 150, quo sc aproximou sorrntei-rnmente e desferiu-llie sucessivos'íoliies de navalha no rosto e nosbraços, Luclo ficou gravemente fe-rido e foi Internado no Hospital doPronto Socorro, enquanto o agressorfoi preso em flagrante, quando pro-curava fugir A per-eguirão de po-pulares, sendo recolhido ao 13" Dis-trito.

— Outra agressão a navalha severificou na Jurisdição do 13» Dis-trito, também na tarde de ontem.Desta vez, o f?to ocorreu no Depar-trmento de Trafego da Light, naavenida Presidente Vargas e deleforam protagonistas o condutor Ar-lindo Correia, morador à rua Sa-bitgosa 10 aue .-ínnvalou o rosto dofiscal Antônio Maria de Campos, re-

— Ontem Ia 17,05 horas, num sldente à rua Joaquim Palhares 674.estabelecimento da avenida Memde Sá, próximo ao número 70, es-tacionou o "Ford", preto, chapa8-79-85 e dêl« saltaram duas se-nhoras que ali efetuaram váriascompras e nele orosseguiram via-jem.

— Há, também, o ca»o do chapabranca 8-74-56 que domingo lílti-mo, às 15,50 horas, estacionou cmfrente á estação das barcas daCantareira e dele saltaram 5 do-mestiças de cor que, enquantoaguardavam a barca, conversavamanimadamente com o motorista,um moço que vestia um blusãoamarelo.

Positivamente, como andam íá-cels os carros oficiais...

Além do almirante Gago Coutlnho, três anciãos foram atro-pelados ontem — Um deles íalcccu no local do acidente —-As numerosas vitimas diárias dos veículos — Indivíduosmisteriosos atiraram de um automóvel para o interior de um

bar, ferindo dois freqüentadores — Outras ocorrências

O noxso tópico de aberturajr,a'.B uma vez, volta, a chamar a¦.cenclo das autoridaden respon-j-vois pelo transito nesta, capitalpara. o abuso Inominável de ai-sun*. motorista.*, • também para«a veículos que, há muito, deviamestar ao "ferro velho", causa, dl-reta. da alarmante sucessão d**.:ropelamentos que, cliariauioutcnoticiamos, il, corroborando oqae afirmamos. — o quo seriaõ«necessário, aliás, tal _ frc-•V-e-clt» — da.mo9 a. scsulr maisalguns casos ocorridos ontom.

•Um ancl-o d» 83 anos, AntônioLsal, viuvo, morador á. rua Sena-dor Euxebio 26-, quando se cn.caminhava para. a empresa cmque, a despeito da Idade, aindatrabalhava como operário, íoiitropel__o, -a manhã, do ontem,«rn frente ao numero -.424 daavenida Presidente Vargas mor-rendo qua3a

' imediatamente, o"veiculo atropelador íoi o cami-r.hio chapa 7.92.20, dirigido polomotorista José F.o.ielvite Camiloresidente no caminhão da Itaoca2aã, cuja prisão eo efetuou emfiagraate Por Intermédio de doissuardas civis. O cadáver do oo-togenirio foi removido yara o 1.M _. :

Air.da outro ancião foi co-Ihldo, ontem, por auto não iden.tlfleaao, qu« trafegava cm o\-cesso ío velocidade, na esiiuin*ca rua S. Francisco Xavier com* rua Santa Luiza. Trata-se daJosé Marta da SUva de G3 ano»,viuvo, residente i rua S. Fran-elífjo Xavier 394. casa t o qual»ofreu «scoriac-Oes c contusões•íer.erallzaduii, sendo medicado noH.P.S.

Também o 1Jci9ú lavradorZoíerlno R.odr!gueB Ferreira, com83 anos, morador á rua VoluntA-rios da Pátria 330, loi .atropeladoontem, na esquina da rua S. Olc.tr.ente com a rua P.eal QrtinCezapelo automóvel particular chapa73-00 dirigido por AntJiiio Mu--hoa, que foi preso em flagrante« conduzido ao 3° Dlstrlt". A vi-tima teve fraturas do braço e 'Iaoerna direito» c íoi internado noHospital Miguel Couto.

O Imprudente motorista aoNota-,-0" chapa 4.25.24, quealrsda não pudemos Identificarciuase o.-lglnou um acidento cieffr&ves proporgOes, ontem il noi*í«, r.s. avenida Qometi Freire comi rua ia Constituição. Do tatocoi.i a pressa Intelrarafinte l-1-justificada, entrou num peque-"o e&paco entre o meio.fio e a dl-rel:a Jo bonde linha 25, passandotáo rer.tc aos passageiros quuviajavam no estribo que comprl-mlu diversos deles contra o ele*tríco, causar.do-ihes eBooriaçOeke ra>'gai'.Uo-llies a roupa. B a suaImprudência -fi nao levo maio.rei contíefiuenclAs pur-iu<* oa pin*gentes foram alertados em tem-po, aos gritos de um transeunte,fi cí.iro quo, depois d6_rsa •¦t*í"Bonatraotto de habilidade auto-woblllstica, o motorista fugiu«ra jrar.da velocidade.

— Algur.s desastre» tc e.tplieer, 4s vezes, peio próprio esta-do Jo motorista. Ainda ontem,píla. madrugada. -Manoel Matosferreira, português1, .d,? 4tl anosresidente na av. Copaoabatift .'-i--apt" 402, andou em "r.lir-zat*-:" m»- J clrdaSíreçâa do auto de sua prupri^-.'íe chapa "."S.64 ainenQuadoOi poucos íransentitt-H «uu emvlrtuda 'Io adiantado ilu nora,eaoontrou na av Vencesiau Brazüabando por colidir rom vxnl>jst«? nas ImediaçGes do tunpljoelho Cintra. Socorrido no H.•'¦"•P",l Çt-uto, veri£lr(»u-Me tjup

o desastrado motorista so acha.Va. em estado de embi-iajíuOa.

Ko Interior do tunel CoelhoCintra, o apresi-ado motorista docarro chapa 34.46 entrou emconua-mão, atropelando o ciolls-ta Almlr Santos, ds 23 anos, co-merclarlo, residente na praia diBotaiogo 90, casa 14. A vitlmisofreu escoriações • foi medicadano .Hospital Miguel Couto, en-quanto o motorista fugiu com oaeu automóvel.

Agora o caao se pa-st^ou cumJoüo Kodrlgues, português, co-merclanto, de 26 anos, que tentouuma imprudente manobra com a.sua motocicleta na esquina da r.da ConífUtulijíio com a praja ciaRepublica indo colher as irmãsIvone d« 10 anos, • Jidna Romeude 17 anos, residentes na rua Fa-raiso 29, casa 7. Aa mocas -o-freram graves contusCe» * fo-ram internadas no Hospital cioPronto Socorro, enquanto o motoclcllsta era preso e conduzidoao 10° Distrito

DO AUTOMÓVEL, A.T1KAKAMPARA O INTERIOR DO BAR

A primeiras horas d« ontern,o autumovel do aluguel chapa u*4.97.15 estacionou em frente ao"Caie c iüliiare» Kovo", situadonu rua Visconde de Niterói 1032 edo ' seu interior, partiram dlvur.sos disparos, que foram atingiro» freqüentadores do estabeleci-mento Joüo Antônio da Co_tta, de35 anos, eletricista residente namesma rua n° tí90 na região ln-guinai e Deoeleclano Fortunatodos Santos, de 32 ano», moradorna travessa Lobato som numero,na perna direita. Com a. grandeconfusão quo se estabeleceu oautomóvel conegulu fugir, provi-denc!anilo-so. entfio, os socorrosfts vitima.-) quo foram oondunldanao H.P.S.

Entrando em diligencias, asautoridades do 19» Distrito dett.voram o motorista matnoulaaono carro, Alberto Pllroz do Cal-valho. Este alegou, porem quehavia deixado o veiculo na gara-ge situada na rua Silveira -Mar-tina 139. ás 21 horas Ignoranoopois, ii sua participado no ca-so. Aptirou-so .porem quo o au-tomóvel estava ainda oom o m»-tor aquecido poucas horas de-nols da ocorrência, razflo porqueo motorista ficou detido paramaiores esclarecimentos.

interrogado o proprietário Ocbar Joflo Luiz dos Reis declarouque nüo chegara a ver osocupantes do automóvel pois scescondera sob o baleio. Presumocontudo, quo trato de vingançada parte rto guarda-civll MarioAntunes dn Costa, que há seismfses. tol por ele baleado «m ie.gitlma defesa, rtentro do sen e!ltaboleclinento, As autoridade»solicitaram a apresentação cioguarda ás autoridades comneteii»te».

QUATRO FURTOS, EM APENASUMA HORA, NA JURISDIÇÃO DO

5.° DISTRITO

Entre 17,00 e 18,00 hurr.s de ontem,nada menos de quatro furtos se ve-rlficnram na Jurisdlçáo do 5.° Dis-trito que, por essa demons-rai;:".o.pBrcce estur Inteiramente despoli-

Como se trata cio centro deH maior atividade comercial da cidade

. pensamos ciue urgem as providências! paru evitar as queixas que daremos1 abr.lso:

Getulio José ria íiilvr,. médico, n-o-' rador >V avenida N. S. Copacabanai 335, declarou qu*. do Interior do sc:1 ftu"o 3-75''9 estacionado na Avenltla1 Erasmo Brasa, desnparcccu uma

nor questões de serviço. O agressorfugiu e a vitima foi conduzido aoHospital do Pronto Socorro, onde fl-cou internada em estado grave.— Ontem n noite, foi medicado noHospital Cttillo Vargas, com feri-mentos a fará na coxa direita, ooperário Justino ôn* Snntos, de 24,anos, morador & rua Marques deOliveira 459. Ali declarou oue foraarrredido, rie nenhum motivo, pordois Indivíduos desconhecido**' quan-do transitava nela rua LeopoldinaRego.

O "LOTAÇÃO" DEHRAPOU, FA-ZENDO SEIS VÍTIMAS

Quando trafegava em crande ve-locídade pela rua Dionísio, o "lota-ção" chapa 4-42-18 tentou efetuar acurva para alcançar a estrada Rio-Petropolls, mas, derrapando, prole-tou-se violentamente dentro de umavala que marrtela a estrada. Emconseqüência, ficaram feridos comescoriações e contusões generaliza-das, sendo medicados no HospitalGetulio Vargas, os seguintes passa-geiros: Nelson Gomes de Souza, delll anos, residente à rua Vassouras38, em Caxias; Darci Pereira dosSantos, dc 17 anos. operário, à ruaAimorés 235; Manoel Amolnha, dcül anos, à rua «Tose Maria 54; ValdoRibeiro, de 17 anos. à rua Aimorés141, casa 2; Abel da Silva, de 21nnos, â rua Aimorés 16.1: c ManoelJosé Bernardino, de 31 anos, à ruaAimorés, 229. O motorista do mitoacidentado fugiu.

O "AMIGO DA ONÇA" FUGIU

O operário Benedito Virgílio deFreitas, de 27 anos. ia passando, on-tem à noite, no caminho de Itaoca,com destino à sua moradia naquelemesmo logradouro, cm easa semnúmero, quando encontrou em lutacorporal um grupo de homens, en-tre os quais havia um seu amigo.O operário, homem valente, entroudecidido no conflito, mas, lá para astantos, verificou que o caso era bemdiferente do que lhe parecera, poiso que existia realmente era umaagressSo praticada por 4 homenscontra o seu amigo que, consegtiln-do clesvencilhar-se, fugiu em desa-balada carreira, deixando-o à mer-cê dos contendores. Lutou, entfio, oquanto pôde e, quando foi socorridopela policia, já recebera nada me-nos de quatro navalhadas no rosto.Conduzido ao Hospital Getulio Var-gas. completamente desfigurado, oinfeliz operário está agora maldi-zondo o "amigo da onça" que oabandonou.

I4M "ÍITBllOl

Choque d«? do!» «¦nmlnliOe» tioAlenliinrn — Aa 16 horas «Je on.tem seguiam pela estrada doLaranjal com destino a. Itaboraiof< caminhões RJ—2.14.49. dlrl.gido pelo seu proprietário Alfre*do Lopes Sales e quo Ia carrega-do de mercadorias e o de n" IU— 3.24.64 conduzindo quatropas.satrcIroK "de carona*', eandotres homena e uma menina.

Em certa altura o caminhão3.34.64 qula passar a fronte dooutro, chocando.rb contra o mes-mo. Dal resultou espatifar suac.arroKüerla matando dois doapassageiras e ferindo o» outro»dois. Os morto.i silo Manoel Pe.dro lincha, casado, branco com43 nnos ile Idade o residente nufazenda do Caluzla em Itaboraie o outro pardo, nparentando 2oanos, de Identidade Ignorada. Ut-glstrou a ocorrência a Policia flvS. Gonçalo representada pelo co-missárlo Precioso que tea cnn-duzir ns morto» para o necrntêrio daqueio municipio.

A-«Mt*--* Ulo ii o nmm.if d» e*po«n — Waütlr Pinto Bastos ca.sacio cum Elvlra Gulmar5.es Bas.tos e residente â travessa fran-cisca. 106 em a. Gonçalo acham-do-se doente; internou-se no Sa.natorlo Sta. Terezinha em NovaFriburgo.

'IA. dias soube que, na sua au-i-encla sua mulher se tornaraamante du José Carlos da SilvaCampo», branco, casado com 2Sanns de Idade.

Terça-feira ultima Wllklr detson cidade do Friburgo r altar.olto invaln sua residência ladoencontrar José Carlos em seuquarto, Este « a amante fuçtramsendo, entretanto alcançados porWalldr que desperlu no sedutorq•tinte golpes de navalha quasetodos na cabeça e no ro^to

N*a Delegacia £e S- Ct-.i-ç&.oElvlra alegou' quo a viti.ní.mantinha rcla^-Oes consigofOra buscar uri aparelho üí

A FALTA DE COBERTURACAMBIAL EM SÃO PAULO

debatida na reunião conjuntaòa Associação Comercial e da

Federação do ComércioSdo Paulo, 18 (Asp.) — Na reu-

nlüo conjunta dns dlrtorlss da As*soclnçflo Comercial e da Federoç-orio Comércio do Estado, foi objetode debate o problema refo:cnte Allqlllclaç&o ir.i cobrança, e dnsaberturas de créditos pela Carteiracompetente do Banco do Br Ulll, Osr. Mario flenifetl informou quepessoalmente colhera dados etitalls*ticos que lhe permitem esclarecerque a agência do Banco dn Brasilnesta capital nfio dlspSs c'e recur*sos bastantes oara atender «on re-ciamos do com/Tdo t.nportodo:paulista, porque estes em virtudede recentes e expressas determina-ções da direção tíe t,os';o maior es-tabelcelmento bancário, r./io c.-nn-llzados parn o Rto de Janeiro. Aliás- acrescentou - o Banco do Bm*!]nüo opera no mercado de comoradc letras de exportação, porquanton£o financia aos exportadores odesconto de 50% relativo í subs-erlçiio compulsório de letras do Te-scuro. colra que, entretanto, é fei-ta pelos bancos particulares. Sendoarslm, só lhes Eobia paro a suacobertura a disponibilidade de cám-bio resultante do reparse das aqui-stçSes de letras de exportarão fo!-tas pelos demais bancos, que nomomento monta a 30% tío totaldas compras. Presentemente, o re-pnr.se de todos os bancos de SDoPaulo é manifestamente lnsuficien-te para atender âs r.e*es:ldadeB daaftíncla local do Banco do Brasil,pois as exportaçcjes efetuadas porSao Paulo (capitali sfio constitui-das principalmente de aigodio eprodutos manufaturados, fugindo -sua alçada toda a exportação rea-llzada pela praça de Santos, so-bretudo de café.

Até há pouco tenipo. a agênciado Banco do Brasi' nesta capitalrecebia todo, ou grande parte dorepasse resultante da exportaçEofeita por Santos, o que nSo se dáagora, pois o repasse é remetidointegralmente para o Itio de Ja-nelro, onde são Invocadas superlo-res necessidades nacionais para Jus-tlflcar, a total absorçüo dessa dis-ponlbllldade.

Calculando-se a exportaçSo rea'i-zada nela praça de Santos em 23milhões de dólares mensal?, or, 50%do repasse da ngéncla do Bancodo Brasil r.aciuela cidade represen-tam 12 milhões e 500 mil dólaresque mensalmente deixam de seraplicados na cobertura das neceesi-dades vitais do comércio, da ln-dúptria e da lavoura de SSo Paulo,sendo, no Invés disso, canalizadospara a capital federal. E, como aCarteira de Cobrança da Agênciado Banco do Brasil nesta capitalatendeu a cerca de um terço dasImportações realizadas pelo comer-cio de todo o Estado, naturalmen-te não lhe é possível continuar for-necendo câmbio.

Os demais bancos desta capital ede Santos continuam adquirindo asletras dc exportação, financiando os20',1> de letras do Tesouro, e coma disponibilidade assim obtidas, su-prindo suas carteiras de cobrançae acudindo aos pedldo3 de cobertu-ra de créditos de seus clientes. En-tretanto, é obvio que Isso não bas-ta para resolver a situação e re-mover os embaraços criados ao co-mércio importador pauli.ita por-quanto os 12 milhões e 000 mil dó-lares resultantes do conjunto dasexportações efetuadas peia praçade Santos não são aplicados emSão Paulo.

Concluiu o sr. Mario Refinetiponderando a necessidade de ser talsituaçüo objeto de medidas acau-teladoras dos interesses lcg'timos daeconomia de São Paulo.

0 EXGRÃO-MUFTI DE JERUSALÉMAPELA PARA OS PAÍSES ÁRABES

Prosseguem os combates na Cidade Santa - Advertêncianorte-americana a árabes e judeus

Jthuúbm, ia <R. MUltr, da u.P.) — Hs| Amln e' Husselnl pe*diu a todos os países árabes queenviem tropos para Jerujalem Ime-dlntamer.te a f.m de evitar quens Judeus ie apndcrem da CldsdeSanta.

O ex-Gtuo-Muftl !é\ êsie apelono momento em que as artilhariasárabe e Israelita sustentam umduelo, pelo terceiro dia consecutt-vo na Cldaae Santa e enquanto tn-deleites Isolados ameaçam põr fimA vacilante trégua Imposta pelaONLT. Falando em nome rio Supre-mo Comitê Arnbe da Palestina, El

[ PRÊMIOS Jfe m de ^j¦ 20.000 1

VCRUZEIROS!/

OS PROBLEMAS DA PRODU-ÇÃO EM SÃO PAULO

fido Pou.'», IS — (Asp) — Nareunlilo realir.-uia ontem pela d!-retorla da Federação das Asso-claçOes Ituralá do Estado de .SitoPauto, o sr. Irlp Melmberg, nre-sldente da entidade, relatou oetrabalhos da reunião promovidano Palácio dos Campos Eliseouneio governador do Estado como« representantes da» classesconservadoras do São Paulo. De-pois do uma exposiçío mlnuclu-ea, o sr. íris Meimberg auperiuque forme apresentado ao presi-dente da Itepfiblira um esquemapara a solução ,j0 problema daprodução e do comércio. Idêntt*co «quema seria apresentado vngovernador do Justado.—— ?<-?

140.000

Em tto numere d* setembrovoei encontrarei es baiet fo-cílimai do grand* concursode "SeleçSoj", que distribuiráCr$ U0.000.00 entr* esconcorrentes.

nAd deixe de adquiri, oNÚME-tO Dl SETEMBRO Dl"SElEÇOEi", K VENDA DEN-

TIO DE ALGUNS DIA-1

DESENVLVIMENTO DE NEGO-CIOS NA BASE DE COM-

PENSAÇAOCom ?- vigência do decreto

25.393, que facilitou as importa-rjfjes e exportações através daExposição internacional de In-dilstrla e Comércio, crescem pro*postas para traneaçGes interna*clonals na ba^a de compensação.Aumenta o número de preten*dentes que «Mo entrada de euasinscrições no Bureau Comercia!daquele certame, enquanto m re-presentantes do Banco do Brasile da Alfândega, ali «edludos, cs-tudam os documentos, uo senti-do de facilitarem essas negocia-Coes. de acOrdo com a retc-ridalei especial, que regaTamentou cassunto.

A Sociedade Agro-Pastorlal HluDoce quer exportar madeiras delei, para 3. Xoruoga, uma verque aquele pais eeta interessadonesse produto e nos enviará., emcompensação, bacalhau e pnpoid» imprensa. Essa transação Jâfo! propoet-1 e as negociaçOes es.tão bom encaminhadas.

A firma Badt & ReichrnanLtda.. da Inglaterra, quer ex-portar vestuários, casimiras ln'glêsas, llnhos finos e outros produtos. O Buroau Comercial daExposição, eom a sua inscriçãoJll feita, estuda a maneira de com-pensar a importação dessa mer-cadorias.

O sr. Jaquefl Franco, das Re-presentaçOes "Francolite" Ltda.distribuidor no Brasil de mlqul*nas de costuras italianas i queembarcart para àquele pafs. vi*sltou a Exposição a fim de seInteirar da maneira pratica decomo importar grande quantlda-de. daquele material. Depo:p deouvir os esclarecimentos presta,dos. mostrou-se vivamente otl-mista, com a possibilidade deprandes transaçBes, mesmo por-que se inteirou da existência no

Ilutseinl disse em Beirut que assuas tropas irregulares cstOo fu-zendo frente a 10.00o soldados deIsrael "em acAo ns frente de Je-rusaieni". Afirmou

"que o governo

Israelita e n organização extrcmls-ta "Irgun Zval Leuml" estão pro-curando anexar Jerusalém paracunverté-Ia na oapltnl do DitadoJudeu e advertiu que as suas for-ças n.lo poderão resistir liideílnl-damente "tinte os ataques dot sio-nlstas".

Os observadores da ONU infor-maram que a artilharia árabe co*meçou n bombardear o setor Ju-dalco de Jerusalém ao mc'.6-dla deontem.

Segundo despachos de K-tocol-mo, Bernadotte recebeu na capita!cueca uma InformaçAo oficial dl-zendo que "os árabes começaramos dtstiirbica" no dia 18 de asÒ3-to. Contudo, num outro relatórioenviado pe'o chefe do e;tado-nialordo mediador, rilr.-se que a situaçãoficará calma quando houver sufi-cientes ar/entes de ligação que ores-tem serviços em Jerusalém.

Anunciou-se cm Amman, ao mes-mo tempo, que o governo do Irr.-que concordou em unir o alto-co-mando de seu exército ao da Le-çrtão Árabe obedecendo a uma exi-gência do rei Abdullah. Anunciou-se também que o rei Ibn Saud, daSaudI Arábia, prometeu concedermaior aluda aos árabes da Pales-tina.

Funcionários do governo trans-Jordano disseram que a refregatravada na Casa Governamentalem frente a Jerusalém foi motiva-da pelo fato da Legião Árabe terrealizado "operações ds limpeza"nos bosques que rodeiam a man-são, onde procuraram refúgio dezJudeus que saíram correndo dosbosques. O comandante da Legião

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NÂO PERCA0 NÚMERO DE SETEMBRO!

A IMPORTAÇÃO DO TRIGOSuo FiiuIq, 13 — (Asp) — C

decreto -5.31Í, publicado no Dlá.-rio Oficial da União em 4 dccorrente, incluiu a farinha de tri-go no regime do licença prévia.Em conseqüência, a Alfandegcdo Santos paseou a exigir para cdesembaraço daquele produto aapresentação dos respectivos pe-didos de licença prévia, ainda noscasos em que êsso produto tenhasido embarcado anteriormente adata em que passou a vigorar onovo regime. Nestas condições, âAssociação Comercial do SãcPaulo e a Federação do Comer*cio do Estado, entendendo quenüo encontra fundamento '.egalaquela exigência, mesmo porqueas faturas referentes 8. farinhade trigo embarcada em data an-terior a 4 do corrente tra:: o ne-«essárlo visto consular, telogra-fará aos vrs- ministros da Fa-dend:i e diretor da Carteira de Im*portação e Exportação, sollcltando que fejani ex-peõ-id-e a« r.e-

instruções- a "Ira df

naoAlitn-1 eesí-a

jeçf.o com o qual fazia aplu-açio; far.er cessar a citaJde Streptomlcina em Walkir. I má -:keLS;uo! aiun

nr.otr.alla.

NO ITAMARATYO embaixador Raul Fernendes,

ministro das Relações Exteriores,recebeu, uo Jfamaraty, o sr. JoséRojas v Moreno, e.Tibai:.f.ílor da-Espanha, e o 6r. Pedro Pab'o Ca-bral Bermudez, encarregado de ne-cócios da República Dominicana.

Árabe pediu à Cru;. Vermelha, queocupa a Casa Governamental, quelhe entreitasce os Judeus aU reru--liados. Oi funcionários termina*r.iin dizendo que os dez Judeus en*trcfíaiam-se e foram detidos comopilslonelros de guerra.

O matutino árabe "Alhajat"anunciou que centenas de Judeusforam moVoc em poucos dias deluta em Jerusalém, mas salientouque as forças iudatcaB ainda do-minam a região que cerca a Caiado Governo, que foi residência doAlto-Comlrsirlo britânico e açorai o quai tel da Cruz Vermelha.

CONTINUARÃO A OBSEnVAH ATRÉGUA

Lc':e Sueceas; 18 i:.Ia.x Harrelson,d» A. P.i — Os representantesJudeus e árabes garantiram â ONUque eontlnuarSo a observar a tré-Kua. As declarações foram feitasdepois que 08 EE. UU. e o Cana-da advertiram, no Conselho de Se-gurança, que a OXU nüo poderiapermitir que qualquer das partespusesse termo á trégua, sem quepor taro sofresse uma açüo puni-tiva.

Evidentemente se referindo auma recente declaraçíío Israelita,Philip Jessup, delegado dos EE.UU., disse: "O ponto de vista dosEE. UU. é que a trégua somentepoderA terminar com ordem doConselho de Segurança, que a 15de' julho determinou a observaçãodo armistício. Nenhum dos Esta-dos, ou grupos de Estados, interes-sados pode terminar a trégua".Este aviso foi interpretado comoum indicio de que 03 EE. UU. es-tí.o dispostos a apoiar uma aç.lomais firme da ONU contra qual-quer parte que procure terminar atrégua.

Jesaup mencionou especialmente asituaçüo de Jerusalém e «alientouque o Conselho de Segurança deunma ordem especial de cessaçSodo fogo na Cidade Santa e que es-to precisa ser cumprida.

AUXILIO AS MÃES Z ORUNÇASQUE FUGIRAM DAS ZONAS DE

COMBATE

Ger.cbTct, 18 (F. P.) — Heapon-dendo ao pedido formulado peloconde Bernadotte, o Conselho deAdministração do Fundo Interna-clonal de Auxilio As Crianças apro-vou, em principio, um programade dois meses de auxilio alimen-tar de urgência, para as mües ecrianças que fugiram das zonas decombate na Palestina. A lmportân-cia desse programa eleva-se a ..411 .OOO dólares, excluídas as des-pesas.

uo/pori

APRESENTA

Bureau Comercial da Exposição,da ficha de grande exportador decafé. caciu e produtos tropicais,'ntercosado em levar para a Itá-lia vultuosa quantidado dessuenossas riquezas, sendo assim pos-«ivel Imediata compensação.

A lei que regulamentou as tran-saçSés internacionais através daExposição, é simples, clara e con-cisa. Com a presença dos repre-oentanteis do Banco do Braell eda Alfândega Junto ao certamenua aplicação torna-se prática effieil. Destarte, os inúmeron ln-teressados que acorrem diária-mente àquela Bureau pava obte-rem lnformaçíies positivei*, mos-tram-se otimistas quanto a pos.futuras. Todos eles tém mostra-do enorme Interesse em preen-eibliidade de maiores transaçõescher as fichas de inscrição, nodesejo de abreviarem o mais de*pressa possivel tais operações.

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perfeito em vário»tamanhos t feitioa.

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veiiemeâfo?/AUl 7 DE SETEMBRO ESQ. DRU6UIIIII

MmIMORALIDADE NAS„ PRAIAS

ITALIANASRoma, 18 (F.P.) — O recorde dt

imoralidade nas praias Italianas foibatido pelo de Rosetto degli Abrux-zl, na costa do Adriático, onde, nosúltimos IS dias, o total das multasImpostas aos banhistas atingiu asoma de 3 mllhOes de liras.

Sabe-se que as autoridades Ita-lianas desfecharam uma campa-nha contra o uso de "illps" *maios em duas peças.

UM OVO ESTRANHOFortaleza, 18 (Asp.) — Esteve on-

tem na redaçüo de um Jornal localum indivíduo conduzindo um estr*-nho ovo de fjallnha que tem a formade uma lâmpada e que termina, emuma das pontas, por uma bola se-melhante a cristal,

O ovo será entregue a cientistaspara exame.

MANOBRAS MILITARESITALIANAS

Hottu, 1» (F-».) —¦ Co-r.»eir-i-hoje At manhi as manobras rr-lU-tares, numa zona situada «tt-.tr- esrios Adda • -lindo, as ao-rt» <S«Itália. Eatts «nt-retelM -asnntvirf»ao Estada -Caletr fierr a pai ia{ráu da piepantlo du tropas »da rapides d* dasloeaineBta 4i«unidades motorizadas.

CÃO RAIVOSOSoUsiU-stas • _*t*ií» 6a Bi-nd|s-

ç-o a 8e«r«tarla Contl «ta Apl-cultura:

O «f o *» eva, caawiíío da nuAimoré (Putàa) ss dia • d* cai-renta. -reTáloa «tstad* yasltlvo da"Raiva". O -Mputameiita da Vatt-riniilt asanse-M a ttMts as Yumetf.por êla "noídldts, ¦ príriuraiex ¦Instituto P-rtetur, i rrua das -íarre-cas n. 11, oar* tratamento urfente.

CLÍNICA DE REPOUSO SÃO VICENTEPara Cardíacos ti Neuróticos — Recuperação Frde», FoBeiO-al

PsleolósicaDireção PROFS. GENIVAL LONDRES • .««XtríZIO MAB«t3-KI

Rua Marques de São Vicente, SIS — G-Tít

í ^f^^WX lUf.,\ "0KIMS.PORHORA... L.. |É^ KTSSflRk// Cd» «*-W/S\ \\Q\MVjiIJ*\\ ••• aceleração e velocidade nu- Ò MPa*. FZ ESS**~~-^^Wmm*1iJm

li fi^li V- \W \ ma performance até agora I nil>/\\\\A WWfWWWJk WkVF

li V\ desconhecida em carros // .-jí^. Vw lll llllll ^_l!r4 MARCHAS...- \ -«ídios igual aos de / §&ki, ^-S^U

I 'I Hil Ü. __UVi ... o motor jamais se "cansa", II ^^^^ ^fr _____>^^)«y_*^^^^\"J^7 l' J | _| KJIal WT.mFv\ permitindo máximo rendi- II ^==;::5::***::**_ir-^-M-fT-TTJT?T^l^ l*-*^^^^^ llk ^KHHÊÈÊÈÊÊ0&t/^iÍ

\\ mento deste "valente" JJ -.gi |^BT|TÍ^M*i1*Il~|T t^J-*~g^ _\ W| Sr__^-W

*,*""¦* \v carro, cu\ qualquer __^*^^Í^^B^nW'^ ^8__SÜ íi -ft T/2mB&

\ \ „.o esubilizador "aml-derra, I Vi, £\ y%«|L_J(-__jJÍl\ \ -.tVVCMv ECONOMIA.*,/

\V ^KSSSSáS^/ MCA/MFl^^lSÊr^^ V ••>nem'Mt mt:i* mmJJ

^^^^^^^^^^^ • 1 conforto... N*»t8J^gS^L^^^^^^^^ _^^^^^ vy •••coluna entre portas elimi- jlm\ ^Èj H v, nada, assentos confortáveis. II

_^ ^^ i^tam m m -ob_- -tfV-, ^_^Ér Vv visibilidade perfeita, di //4B ^ft JaWwmM ^r_n_L _^B_L ^ vei'io !evís5'ma* car //T» ÊLw m W BB àm a^r^m~ ^^r mÊ rossefíe"monc'* A* " ¦"¦

PANAUTO LT.DAEipitiçii; ki. Augusto Severo. 72 •»*?. tui» Tal. 42' 5667

26 GRAND PRIX - ganhos pele"SIMCA" nas competiçSes Internacionaisatestam a resistência do seu material,qualidade novomen/e corrjprovada pelasúltimas vitórias em :ROSÍRIO - ARGENTINA - Fevereiro 1*41GENEBRA - SUIÇA - Maio IM»

ANTES' DE C O MP RAR ÜM *A ÜTÒ M Ó V E L EXPERIMENTE UU SIMCA 8

**v

CORREIO DA MANHA - Quinta-feira, 10 do Aposto de 1948

O DIREITO DE GREVEAnteprojeto regulando dispositivos constitucionais

sobre o assunto ' -O deputado Omiti do Amaral

apresentou, na tub-comlsslo tnixtade leis complementarei, • qun per-enca um anteprojeto de lei dlspon-

do aóbre os conflltoi coietlvoi de

trabalhe fór superior a 4S horas ahouver perigo iminente de calsint*dade pública, t permitido ao repre-sentante do Ministério Público tio"ii.iinillio requerer no tribunal com*petente, as medidas neceiidrias A

trabalho e regulando o artigo 123 i continuação du atividade ria empróI a.» e artigo 150 da COnrtltUlçlo Te. | sa_ou do sciviço pnrolliado.deral. Trati-se do direito rie gre-ve. Eis o anteprojeto:

Art. 1,° Oi conflito.! coletivos detrtbalho se resolvem pcla formaestabelecida neita lei.

Art. 2.o Fica assegurado aoi em-nregadoi o direito cie abandonar co.letivamente o trabalho e nos empre-gadores o de pariiH-.ar, lotai ou par-cialmente, a ntlvidnde da empreja.

Art, 3.o Oi conflitos coletivos po-derJo ser submetidos A Justiça doTivbalho, riijna dcclsóes, proferi-dai na conformidade desta lei, esta-heiecer.ln se noccssArlo pnra dlrl.mir o litígio, normas e condlçSesile trabalho diferentes das que eatl.verem nn vigor.

da oiuvaArt. ?.» X' consldersda legal a

greve, declarada com obediíncla *sd^poslçõti da presente lei, por mo-rlvo pertinente As relações de tra.b.-iho numa ou vórlai eniprêjru ouar,,'nns wn determinado serviço des-tu,

P_rA_Tafo írrlrro. Nio é perml-tido o abandono coletivo do traba.llio quando tiver por objeto altera-ç5o de sentença coletiva em vigor,bem como se fór vigente a* conven-cio o" contrato coletivo que, emclAur,-ia expressa regular a matériaobjeto do conlllto, e, nai mesmascondições, o acordo de carAter co.letivo homologado pela Justiça doTrr.b.-iho. «alvo, em iodos os casos,«e houver transcorrido o pra™ cs.'tabelecido na lei para a revisão.

Art. 5.o Para efeito desta lei,far.se.A distinção de atividade re-ferente à setíurança nacional e deatividades hA-icas.

t l.o E' considerada atividadereferente à segurança nacional, todaaquela que ae. exerça na manufatu-ra de material dc guerra.

I 3.o São consideradas bãsicas, asatividades que sr relacionem direta*i fundamentalmente com o fundo-namento de casas de saúde e hospl-tais. centrais geradoras de energiaelétrica, produção de gCneros deprimeira necessidade ou transportesutilizados para abastecer dos mes-mos as populações.

Art. S.o Surgindo o conflito co-letivo, os empregados deverão darciência oo sindicato de cada grupoprofissional.

! l.o Dentro de oito dias, o ain-dicato promoverA, nos locais de tra.ba'ho o plebiscito em que votarãotodos os empregadas que forem par-te no conflito coletivo;

5 2.o Por votação em escrutíniosecreto ,os trabalhodarcs escolherãoentre a greve e o dissídio coletivo aser instaurado perante a Justiça doTrabalho, sendo a decisão tomadapor maioria.

Art. 7.o Se o resultado do plebls-cito fór cpla greve, scgulr-se-i elei.ção também por escrutínio secreto,dos delegados-grevlstas.

S l.o Os delegados-grevlstas re.presentarão os empregados peranteas autoridades públicas, oj órgãossindicais e o empregador.

5 IP Aos delegados-grevlstas se-rão asseguradas todas as garantiasno exercício de seu mandato;

5 3.0 O mandato dos delegados-grevistas poderá aer cassado a qual-quer momento por solicitação damaioria dos empregados Interessa-dos no conflito, mediante votaçãosob a fiscalização do sindicato.

Artigo 8.o Quando se tratar deatividade referente & segurança na-cional. o plebiscito serA realizadopara decidir sobre a instauração dedissídio coletivo perante a Justiçado Trabalho.

Parágrafo único. Se o empregadonão se conformar com a sentençaproferida no dissídio coletivo pode-rA salvo em perfodo de guerra, res-cindir o contrato de trabalho compré-aviso de trinta dias, recebendoa metade da iden!zr>cão a que teriadireito por despedida sem Justacausa.

Artigo 9.» A greve nSo poderáeer declarada sem pré-avlso.

9 l.o Nas atividades-,básica* opré-avlso, serA de dez dias e, nasdemal? serA de cinco:

§ 2.o tanto nas atividades bAsl*cas como nas demais, será de 72 ho.ras o pré-avlso para a declaraçãode greve motivada pelo não cumpri,mento de sentença coMiva transmi-lida em Julgado d. c'_ti_ula exnrcs.sa de contraio coletivo em vi"ór eacordo de carAter coletivo homolo-gado ou não pela Justiça' do Traba-lho.

Artigo 10. O pré-a-zlso'será dadoso empregador por intermédio dosdelegados-grevlslns, caoendo a estese, bem assim & diretoria do.sindica-to, dar ciência ao órgão dó Minis-tério do Trabalho na localídide ou,si não houver da mais próxima.

S l.° A autoridade clentlflcarlnda ocorrência, dentro de 21 horas,romunlcará o fato A, ProcuradoriaRegional do Trabalho sob cuja )u-rlsdicão estiver o conflito ou _ Pro-curadoria Geral do Trabalho, ae omesmo tiver âmbito nacional ounbranger mais de uma Região daJustiça do Trabalho:

2.o o Procurador Regional ono Procurador Geral, conforme o ca-eo, designará, dentro de 24 horas, orepresentante do Ministério Públicodo Trabalho Junto ás partes em U-tlglo.

Artigo 11, Se houver dúvidaquanto á legalidade da greve, o re-presentante do Ministério Públicodo Trabalho, poderá pedir o pronun-ciamento da Justiça do Trabalho.

l.o Dentro de 72 horas, ouvi-das as partes, o Tribunal Regionaldecidirá, cabendo recurso, sem efel-to suspensivo para o Tribunal Su-perior, no prazo de 48 horas.

S 2.0 Em 72 horss, contadas dorecebimento do recurso, o TribunalSuperior decidirá em última ihstãn-cia:

9 3.» Se o conflito estiver sob aJurisdição do Tribunal Superior, aêste cabe, ouvidas as partes, profe-rir em única instância dentro de 3dias, decisão sobre a legalidade dagreve.

Artigo 12. Julgada Ilegal a greve,considera-se anulado o nvlso.pré.vlo se esta não tiver sido declaradac, Interrompida, em coso contrário,ficando os empregados obrigados areiniciar o trabalho cm 48 horas.Parágrafo único. O representantedo Ministério Público do Trabalho,no caso dêste artigo, deverá, "cx-oficio", pedir a instauração dc dls-sldio coletivo no prazo de cincodins.

Artigo IS. O sindicato deverátomar todas as medidas necessáriasoo pleno exercício do direito de gre-ve.

S 1.° E' assegurado o direito dealiciamento e propaganda da' gre-ve, sendo permitido t.ü- grevistas a.coleta de donativos para garantir oseu êxito:

5 2.° Ao empregador < proibidocontratar novos emprgeados-. en-quanto durar a greve;

! 3,o No período de preparação,de declaração e vigência da greve,os empregados que dela participa-rem não poderão sofrer coação pormotivo da mesma e a ação das au-toridades públicas encarregadas damanutenção da ordem se cingirá àgarantia das pessoas, dos bens e úaliberdade de trabalho.

Art. 14. E' vedado ao emprega-dor rescindir o contrato de trabalhodo empregado que tenha participadode greve a menos de um ano, salvose comprovada a existência de jus-ta causa legal.

Art. 15 — E' facultado ás partes,a qualquer tempo, entrar em acôr-do para socilitar á Justiça do Tra-balho a Instauração de dissídio co-letivo a fim de resolver o conflitonas atividades não consideradas bá-slcas.

Parágrafo único — O representan-te do Ministério Público poderá pe-dlr a instauração do dissídio cole-tivo se a suspensão do trabalho es-tiver ocasionando manifesto dano ácoletividade e a greve Já tiver sidodeclarada há mais de 15 dias.

Art. 16 — Nas atividades básl-cas, o representante do MinistérioPúblico do Trabalho, deverá "ex-officio", solicitar a instauração dedissídio coletivo perante a Justiça doTrabalho, até cinco dias após tertido ciência do conflito.

Art. 17 — A instauração do dlssldio coletivo em qualquer caso, nãoanula o aviso-prevío nem interrom-pe a greve, salvo se houver acordoentre as oartes nesse sentido.

Art 18 — Se. declarada a greve,va atividade básica, a suspensão do

Parágrafo único — A decisão de-vorA íer proferida, ouvidas as par-tes, em 48 horas, cabendo recurso,no mesmo prazo, sem efeito sus*penilvo, para o Tribunal Superiordo Trabalho e, quando êste tivercompetência originária, decidirá ernInstância única, dentro de 72 hor.w.

Art. 10. — 1'fio termo A greve:..«) -- a sentença coletiva que tivertransitado em Julgado;

b) — a resolução tomada por moio-ria, em escrutínio secreto, medianteplebiscito realizado pelo sindicato,cm que poderão votar todoi os em-pregados cm greve, quando houverproposta de acordo ou, a pedido doum terço dos interessados, para oretorno ao trabalho independente doconciliação e antes de proferida asentença coletiva.

I 1° — O acordo entre as partes4 permitido u-qualquer tempo e seráhomologado pcla Justiça do Traba-lho. tendo força executórla.

5 2° — Tonto o acordo como nsentença coletiva, deverão disporsóbre os pagamentos dos salários noperíodo' de greve.

DO *_,OCK-0UT"

Art. Xo — Regular-ie-á pelos dls-positivos deita lei, no que fór apli-cável, a cessação da atividade totalou parcial da empresa, determinadapelo empregador, por motivo de con-ílito com seus empregados em assun-to pertinente As relações de traba-lho, sendo atribuído ao sindicato pa-tronai todas as obrigações que, nagreve, cabem ao sindicato do cm-pregados.

9 1° — Aos empregados .deverAser dado o aviso prévio de trintadlss e, em caso contrario, será omesmo pago em dinheiro pçlo do'-bro,

i t* — No caso da lentença cole-liva ser contrária ao empregadorêste pagará aos seus empregados otriplo dos salários do periodo deInatividade e, sc favorável, disporásóbre o pagamento atendendo ás clr-cunstâncias e aos princípios de equi-dade.

Art, 11 — E' também consideradalicita a eeisação temporária da atl-vidade total ou parcial das emprê-soa pnra manter os lucros em nivelcompensador, cm casode diminuiçãoou excesso de produção bem comopor desequilíbrio das vendas, quan-do se tratar de estabelecimento co-merclârlo, em qualquer caso ressal-vado o Interesse da coletividade.

Parágrafo único — Sempre queocorrer a cessação com fundamentoneste artigo serão devidos aos cm-pregados os salários normais, e, ha-vendo recusa de pagamento, o em-pregador será condenado ao triplodos mesmos.

' DA COMPETtNCIA NORMATIVA

DA JUSTIÇA DO TRABALHO

Art. ti — As decisões dos trlbu-nais da Justiça do Trabalho, no li-mlte de sua Jurisdição e pelo pro-cesso estabelecido nesta lei pode-rão fixar normas sóbre as relaçõescoletivas do trabalho, e estabelecercondlçOes, inclusive quanto a sala-rio, sendo facultada a sua extensão,a pedido de qualquer das partes ou"ex-o'füçlo", a todos os que exerçama mesma profissão ou atividade eco-nõmlca, atendidos no julgamento ointeresse da coletividade e os prin-ciplos de equidade e Justiça social.

Art. 23 — Salvo se estipularemprazo menor qualquer sentença co-letiva, convenção ou contrato cole-tivo. e acordo de caráter coletivohomologado pela Justiça do Traba-lho, só poderão ser revistos após umano de vigência.

DO PROCESSO DE DISStDIOCOLETTVO

Art.M — Recebido o pedido deInstauração do dissídio coletivo, opresidente do Tribunal, em 24 horas,notificará as partes para a audlên-cia de conciliação que terá lugardentro de três dias.

8 1° — A nudiêncis será reall-¦_»__ pelo Presidente do Tribunal,compreendendo o representante doMinistério Público do Trabalho quefôr designado.

S 2° — A' audltncla deverão estarpresentes:

a) — o empregador pessoalmente,se fór firma Individual, e, nos de-mais casos, representado na pessoado sócio-gerente ou diretor;

b) — os delegados-grevistas, ae ti-ver sido declarada a greve, ou, emeaáo contrário ama comissão de re-presentantes dos empregados parti-.- pantes do iitigio. escolhida dentreêstès, por maioria, erp escrutíniosecreto, realizado «ob a fiscalizaçãodo slndlcSto dè classe;

e) — os presidentes do sindicatode empregadores e do de emprega-dos.

S 30 _ os representantes das par-tea serão admitidos se estiverem cre-dcnclados e com plenos poderes paraa conciliação do litígio.

Art. 23 — O não comparecimentode qualquer dos Indicados nas ali-neas a e b do parágrafo segundo doartigo anterior, salvo motivo de fôr-ça maior, bem como a não aceita-ção de*acôrdo na audiência dc con-clllação, implica na imediata aber-tura do prazo, para o contestação,que será de três dias, Independentede nova* notificação.

Art. 28 — Dentro 'de 14 horas,após o transcurso do prazo referidono artigo anterior, os autos serãoencaminhados ao representante doMinistério do Trabalho que opina-rá em trás,dias.

Art. 27 — Devolvidos os autos, aspartes - serão notificadas para, emtrês dias, apresentar razões.

Parágrafo único — A's razões.se-rão acompanhadas dos documentoscomprobatórlos de que dispuseremas partes, podendo estas solicitarqualquer diligência.

Art. 28 — Ò Julgamento deveráser proferido cinco dias após ter si-do distribuído o dito ab relator ou,em prazo igual, depois de feita a dl-llgência ou respondida a Informação.

Art. 29 — O Presidente do tribu-nal dentro de 24 horas, após o trans-curso do prazo para razões, dcslg-nará relator que, em cinco dias, pro-porá ao tribunal ás diligências quejulgar necessárias.

§ io — O Tribunal resolverá, naprimeira sessão, sobre o pedido e es-tabelecerá prazo para as diligências,o qual nâo poderá ser superior adez dias, sendo facultado ás partesapresentar quesitos e Indicar assis-tentes, dentro de 48 horas contadasda decisão proferida

I 2° — A autoridade que receberpedido de informação do tribunal,deverá responder no prazo de 5 dias,se outro menor não lhe fôr assi-nado, salvo motivo de força maior,exposto dentro da dllação, ficando ajuízo do tribunal a prorrogação portempo que nâo poderá exceder de10 dias:

5 3° — Sobre o laudo resultanteda diligência ou sobre a Informa-ção prestada por autoridade as par-tes, recebida a notlficaçãd, falarãoem 48 horas,, sendo comum o prazo,que correrá na secretaria do triou-nal.

Art. 30 — Nos dissídios de com-petêncla dos Tribunais Regionais,caberá recurso ordinário, dentro detrês dias, com efeito devolutlvo,para o Tribunal Superior da Justi-ça dp Trabalho, devendo a remessados autos ser feita dentrq de 10dias.

• Parágrafo único — O provimentodo recurso não importará em restl*tuição dos salários Já pagos.

Art. 31 — O secretário do Trlbu-nal não poderá, sob nenhum pretex-to demorar mais de 48 horss a ex-pedição de notificação ás parte, nemdeixar de fazer a remessa dos autosnos prazos estabelecidos em lei oufixados pelo Tribunal, ou por seuPresidente. /

Art. 32 — Nos dissídios coletivosde competência originária do Trlbu-nal Superior do Trabalho, aplicam-se as dlsposlçCes processuais cons-tantes desta lcl.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 33 — O não cumprimento dadecisão que tiver julgado Ilegal agreve, Importa no rompimento docontrato de trabalho, autorizando adispensa do empregado por faltagrave, na confonnidade da Consoll.

daçãn das Leia dr, Trabalho, e o dadecisão que tiver Juigadu Ucgul o"loclt-outV, no pagamento rio quln-tuplo doa salários dos empregadospelo parindo d:, sua liiatlvldude, sempuMul/ii, num e noutro caao, dassanções penais cabíveis.

Art. 31 — O empregado dlspen-indo rto caso do artigo 14 sert reln-tegrado cm que estiver afastado.

Parágrafo único — Havendo tn-compatibilidade entre o empregadoe o empregador, poderá a Justiça rir.Trabalho autorizar n dispensa compugnmento rio triplo dn indenizaçãodevida pur tempo do serviço, «e oempregado fôr estável e, do dobro,cm caso contrário.

Art. 33 — A autorldode encorre-gada do m.mutcnçâo da ordem pú-blica que,exorbitar no exercício de«uns funiÜcs, perderá o cargo, in-dependente da ação pcnnl quo cou-ber.

Art. 38 — O dlspõito no art. 14,do Decreto-lei n. 0.070, de 13 dcmarço dc 1940. vigora com a redaçãoseguinte:

Alem dos previstos no titulo IVdn parte geral do Código Penal,constituem crime contra a organiza-çâo do trabalho:

I — deixar o presidente do olnill-cato ou o empregador em se tra-tando de atividade que Interessema segurança nacional, de promovers solução do dissídio coletivo;

n — exercer coação para Impedira greve ou o "lock-out";

III —«contratar empregados, o em-pregador, durante o periodo dc gre-ve;

IV — deixhr de cumprir/dentrode 48 horas a decisão ou ohstar mn-liciosnmcnto sua execução.

Pena: de um n dozo meses e mui-tn de Cv$ 5.000,00 a CrS 50.000.00.

Ao reincidente, apllcar-sc-â o pe-nalidpde em dobro; ao estrangeiro,além desta, a de expulsão.

Parágrafo único — A aplicaçãodas penas de que cogita esto artl-go, rtão exclui a Imposição de' ou-trás previstas em lei,

Art. 37 — O presidente do sin-dicato cjtfii deixar de tomar as pro-vidências que a êste caibam por da-terminação de preceito contido napresente lei, ou que ultrapasse osprazos estabelecidos, perderá o car-go.

Art. 38 — Atendidsrf as dlsposl-ções legais sobre a matéria, seráresponsabilizado e punido até com aperda do cargo o funcionário daJustiça do Trabalho ou o membro doMinistério Público do Trabalho que,no limite de suas atribuições, nãotomar conhecimento da notificaçãode greve ou "lock-out" não fizer nodevidas comunicações, não pedir aInstaut-açõo do dissídio coletivoquando fôr o caso, ultrapassar osprazos, deixar de cumprir qualquerexigência legal, ou, de qualquer fór-ma impedir o rápido andamento doprocesso de dissídio coletivo.

Art. 39 — Ô funcionário núblicoou o servidor autárquico que dei-xar de satisfazer a pedidos de infor-mações da Justiça do Trabalho cmmatéria referente a dissídio coletivo,ou ultrapassar os prazos estabeleci-dos, incorrerá nas penas previstasem lei por falta de exação no cum-prlmento do dever.

Art. 40 — O membro da Jus-tlça do Trabalho, qua não s.tlsflzerexigência contida na presente lei,ou exceder dos prazos na mesma fllxados, responderá perante o Trlbu-nal Superior da Justiça do Tinba-lho e os componentes destes, peron-te o Supremo Tribunal Federal.

J lo — O Tribunal que conhecerda reclamação, poderá aplicar aoresponsável as seguintes penas:

a) — advertência;b) — afastamento das funções até

90 dias, sendo, em caso de reinei-dêncla, a penalidade aplicada emdobro;

9 20 — Se a falta fôr praUcadaem dissídio coletivo de atividade queinteresse a segurança nacional oude atividade considerada básica escresultar grave prejuízo para a de-fesa da Nação ou para a coletividade,podefá o responsável perder o car-go, obedecidas as disposições legaisque vigorarem sobre o assunto.

Art. 41 — A npuração da respon-sabilidade funcional, de membro daJunstiça do Trabalho ou do Minis-tério Público do Trabalho, funcio-nário público, servidor autárquico oupresidente de sindicato, poderá sersolicitada pela parte prejudicada.

Art. 42 — Aplicom-se ao proces-so de dissídio coletivo os dispositi-vos da Consolidação das Leis doTrabalho que nâo colidirem com oapreceitos contidos nesta Lei.

Art. 43 — A presente Lei entra-rá em vigor na data de sua «publl-cação, revogados o art. 201 do Có-digo Penal, o art. 15 do Decreto-Tel n. 9.070, de lã de março de1948, e demais disposições em con-trário".

ENSINOPROVAS E INSCRIÇÕES

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VRONQUITEtPan facilitar a respira-ç*o, desprender o fleume,

aliviar a congestlo, abrandar auue rouca, £ «6 friedonar com

VickVawRusFUGIRAM DA ESTÔNIA

S. JoSo ó_,VTerr» Not» (ONA) —Esta cidade,* capital da Terra Nova,vem hospedando 2S refugiados esto*nianos que fugiram de sua pátria.A aventurosa viagem de Stomoway,rfebrlda» (Escócia).até S. João, cru-zandoo Atlântico .Norte no barco depesca a motor de 34 toneladas, o"Astrld", em 14 adia», decorreu semmaiores tropeços. Seu objetivo finalé Montreal.

Êsses refugiados (IS homens, 10mulheres e sete crianças) permane-ceram três anoa c melo na Suéciaató economizarem dinheiro auílclen-te para a compra de uma pequenaembarcação, para ae lançarem atra-vés do Atlântico.

* ¦«•

CONTRA A CA5PAIJUVENTUDEALEXANDRE

1-VIOENTEEFHCÀCIAlB

FARINHA DE TRIGO PARA, SÃOPAEO

Santos, 18 (Asp.) — Chegou a êsteporto o navio nacional "Lóide Bra-sil". com 3.4S4 toneladas de fari-nha d« trigo. O vapor argentino"Austrália", procedente de Rosário,trouxe para Santos 817 toneladas detrigo em grão. Segundo ae Informanos meios comerciais, durante algumtempo ainda chegarão a este portovapores conduzindo grandes quantl-dades de farinha de trigo norte-americana.

PROF. JOAQUIM MOITA ,DOENÇAS DA PELB — SUTLIS.

De volta doa Estados unidos, rens-sumiu a clinica.

RÜA RODRIGO SILVA, S4-ATEL.: 22-7159.

(31337)*),*•A Tolta ao mundo nom

teco-técolonins, 18 (F. P.) — A Jo-

vem inglesa Ricarda Morrow, deapenas 24 anos de idade, partiu ho-ie, num aviio "teco-teco" (mono-motor Proctor H, Proctor) • paratentar a volta do r-untfo.

O percurso qne Míis Moirow wcolheu mede 40.000 kms. e a dura-ç_o da viagem esti calculada emjoo horss efetivas.

MÍ6S Morrow pilota sen "teco-teco", levando em sua companhiaapenas um auxiliar, como "navega-dor". A primeira etapa da via-gem de circnnnaregaçSo airea íMarselha, sa Fyeaç*..

FACULDADE NACIONAL DnMEDICINA

Provas psrclals pnra amanhã:2.0 ano — Fisiologia, As 0 horns,

no serviço da cadeira, a aluno den, 120, — Anolomla Topográfica,As 14 lioras, no serviço ria cadeira,o aluno de n. 22. — PurtislloloRl.i,4.0 nno, As 12 horas, no 6-rvli'o riacadeira, os alunos de ns.: 174 —00 — 07 — 122 - 208 — 11 — 32- 100 — 27 — 101 — 208 — 138e 47. — Clinica Médica, As 8 ho-ms no acrVIço da cadeira, os nlu.nos Inscritos.

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Sexta-feira. 20, tif, 13 horns: l.oano — Direito Fomnno; 3." ano -Dlrclio Civil; 4.» nno — D Jucll-cIArlo Civil; 5." nno — D. Inter-nrcional Privado.

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Terça-feira, 31. As 13 horas: 3.oano — Direilo Penai; 4.0 ano —Medicina Legal: 5.° ano — D. Ju-dlclarlo Penal.

H 0 T iTÍA RI0Diretório Acadêmico da Faculdade

Nacional do Medicina — Reali/.a-schoje, ás 10 horas, no anfiteatro rioHospital Moncorvo Filho, mais umaBessão cllnlco.patologlca das que sevêm realizando na 5.» cadeira deClinica MéBicn. sob a orientação doprpfessor L. Caprlglione e organi-zação dos drs. J. Schermann eFer-nando L. V. Duque.

O diagnostico a ser posto cm dis-cussão é o seguinte: Cirrose hepà-tlca. Esqulstosomose intestinal. —Lues. Plleílcblte. Trlcomonose in-te.rtlnal. Anemia hlpoerômlca. In-suíiciênclo hcpátlca. Anemia nffuclr».Será relator o assl-tentc dr. O.Arantes Pereira. Para os lnteres-sados, esta cadeira poderá fome-cer cópias da observação cm apre-ço, mtmeografadas. •

Nova diretoria do Sindicato doDiretores de Colégio do Estndo doRio — Realizou-se a 9 do correntemais uma reunião do Sindicato deEstabelecimentos de Ensino Secun-dário do Estado do Rto, sendo tra-tnd03 importantes assuntos de Inte-rêsse da ciasse e eleita a nova di-retorla para o biênio que se inicia-va nessa data.

Presente a quase totalidade dosdiretores' dc estabelecimentos deensino secundário do Estado e apu-rados os votos, verificou-se ter sidoeleita, por unanimidade, a seguintediretoria:

Presidente, dr. Plínio Leite, Co-légio Plínio Leite; l.o vice-preslden.te. dr. Messoas Moraes, Colégio Mo-delo de FribiUfgo; 2.° vice-presiden-te, padre Vtrginio Flstaroli. ColégioSalesli.no; 3.° vice-prosidente, don-tor Alberto Arauio, Colégio Batistade Niterói: 1.» secretário, dr. Clau-dio Viana. Colégio José Clemente-,?.o secretário dr. Mario Bittencourt,Colégio Bittencourt de Campos: te-sourelro, dr. Lcaldino Alcântara,Colégio Brasil.

Conselho Fiscal — Dr. FranciscoBittencourt da Silva, Colégio Bit-tencourt de Niterói; dr LeopoldoMaclindo, Colégio Leopoldo de No.va Iguossú; dr. Flodonldo Cabral,Ginásio Martin Afonso. Os eleitosforam Imediatamente empossados.

Facnldntlc Nacional de Arqulte-tura — A comissão de greve pede-nos a publicação da seguinte nota:

"Os alunos dn Fnculdnric Nacln-nal de Arquitetura, reunidos em as.sembléia geral "deliberaram, porunanimidade, entrar em greve deadvertêncl* até zero hora de se-gunda-feira. 53-8-48, em virtude doprojeto n. 473, do deputado Medel-ros Neto, que faculta aos ex-alunosdas Escolas Mllitar.s o livre Ingres-so no Curso de Aroulteturn dessaFaculdade. Assim procederam:

1) por achar que êste ante-pro-Jeto atenta contra a autonomia daUniversidade do Brasil: 21 por nãolevar em conta a situação aflitivaem que se encontra essa Faculdadeno que se refere á instai açfio; 3)por estar redigido e Justificado emtermos que revelam completo des-conhecimento da matéria a legislar,além d. criar um regime de prevl-iéglos para os ouais não encontra-vam Justificação. *

Acharam os alunos "realmentesingular" que o relator, sr. PedroVergara, procurasse fazer com queeste projeto seja "...adaptado nãosô os Imperativos da necessidadepresente cm que se encontram osestudantes navais, como aos rigoresda justiça" criando uma lei espe-dal para determinar que esses alu-nos "gozarão" das prerrogativasconferidas nela lei orgânica do en-sino secundário aos concludentes onciclo colegial cientifico, para efeitode habilitação aos cursos suoertoresuniversitários" e aue em seguida ndeputado Carlos Medeiros pelo seusubstitutivo os Isente de concursode habilitação -legando que "pode-rão enfrentar êsses cursos com avantagem oue lhes assegura o de-senvolvimento Intelectual já adqul-rido" e finalmente a comissão de-clda lhes "assegurar a admissãoraptas Escolas, na série correspon.dèmte ao ano em que achavam des.ligados daqueles estabelecimentos,adm!tindo-se a dep-ndêncla de duascadeiras, no máximo". Esquecem-seesses senhores que nos alunos des-ta Faculdade não é permitida a de-pendência senão de uma cadeira, eque, se um aluno for transferidodo 4.o ano da Escola Naval para oano correspondente desta Esco1a.de-penderá no mínimo de 12 cadeiras,que 'não lhes teriam sido ministra-das no seu curso militar.

E' preciso frisar que não duvl-

rim, da eficiência do enilno mlh.tur, porém denunciam como gros-selro .inflama a alegarão do ailbstl-liitlvo dn Comissão do Educação «Cultura para Justificar o regime, deIsenção de prenlnçãn rie e:(nme ves-llbulnr a esta Fneuldmle. Não re-conhecemos, cm nbsoluto, esta fal-sa cqiiipnrnção dc currículos

F.ita Fncuidnrte Já hipotecou n auaruilldorlorinrie nos colegas da F.scolaNoval, porém acha que eles rievemver reparadas ns Injustiças rie queforam vitimas, canccrtcndo-lhes nanistia o não obrlgantlo-os a ofas-tor-se dn carreira que abraçaramcom tont.i cípernnçn."

Diretório Acadêmico da F. N. deFiloMifla — O Diretório Acadêmicodessa Faculdade pedi, a publicaçãodo seguinte noto:

"Mnnlfcslo dos alniios da Facul-dndi, Nacional de Filosofia — Oaalunos da Faculdndo Nacional rieFilosofia, remidos em assembléiagernl extraordinário, tomaram a se-gunlte resolução: -

Considerando que o proejto n.473 6 um projeto contrário no ln-teresse dos estudantes dns EscolasSuperiores; considerando que omesmo visa dar solução ao caso riaF.scola Naval, solução essa não con-veniente nos próprios aspirantes;considerando que o Justa soluçãoserá a anistia e a volta dos mesmosâ sua Escola; considerando aue talroluçãn contraria os Interesses denossa Faculdade: Resolve entrar emrrevo de protesto e solidariedadennr 48 horas, a partir do dia 18, ás18.30 horas, e nomear uma comls-são rie greve para tratar de tão mo-mentoso problema em colaboraçãocom as demais escolas."

Curso gratuito de Taqulirrafla —Continuam abertas na lnscrlcfies pa-ri oito turmas do Curso gratuito rieTaqulgraflo, mantido pela "Casa doTaqulgrafo Brasllei,,", de comumacordo com a "Associação Taqui-grafica Paulista".

As aulas seráo Iniciados nos pri-metros dias dc setembro e funcio-narflo pcla manhfi, á tarde, e â noi-,te, sob orientação de professores cs-pccinlizados. Os interessados pode-rão fazer as matrículas na rua Ai-varo Alvim n. 27, 5.° andar, sala50 (CInelandia).

DEMONSTRAÇÕES DE COM-BATE QUÍMICO A BROCA*

DO CAFE'

o próximo emBom Jardim

Seri reali-oda em Bom Jardim,no Eatado do llio, no próximo do*mililio. dia 1, As 10 horas da ma*nhã, a demonstração da aplicação,de método químico rie combate Ali,.'..ra. Depois de demorada expe*rlmcntaçáo, oi técnicos Incumbidosdo combate a eita praga encontra-iam no nexa-cloreto do beuzouo,apllcnrio de mistura com lolco, empulvllli.-uli-lras manuais ou mccAni-cas, inseticida realmente eficiente.

A Secretaria de Agricultura doEstado do Rio, contlnóa recebendonumerosos pedidos de Interessadosque desejam assüitlr ao Inicio dostrabalhos que terão lugar, naqueledia e que se estenderão por toda azona cafeeira fluminense, por melode brigados de técnlcoi, Já organi-zadas.

CONTRA A PROIBIÇÃO DEENTRADA DE FRUTAS

Ntmt York, 18 (IJ. P.) — Ed-mund Watermah, deitacado eómer-ciante de frutas, declsroa que pe-dirá ao emhalsador norte-america-no na Argentina que interceda emnome dos exportadores norte-ame-,rieano, pedindo Aquele govírno quesuspenda a proibição à enlraria defrutas dos listados Unidos.

Declarou Waterman que, a mvnos qne rs restrições «jam levan-tadas, os exportadores deste país so.-írerão "grandes perdas", quandoos grandes estoquei de frutas, ori*ginàrinmente destinados so Brasil,Argentina e Uruguai, tiverem de

ser desviados psrs ontros mercados,

A MALÁRIA DESAPARECEDOS ANTIGOS FOCOS NA

, REGIÃO DA LAPAAsilnado peloa médicos Antonlo

Araponga, Vale Leonl, Dlogo An-drade, Valdo Reis • Pedro Doria,ds cidade de Lapa, na fialila. re-cebeu o mlnülro ria Educução o »e-guinte telegrnnin:

Como médlcoa biaillelroi, ciososda verem solucionados os grandesproblemas nacionais, não podemosconter entusiasmo InsnpltAvel ante iverificação dn completa extinção riocnrii-inln do paludlsmo nesta região,graças A campanha de tua admlnis-tiv.ç.Wi contra a mnlArlo, Noi anllcosfocos domiciliares verificamos que ndedotiração de seus lnrci extinguiun terrível endemla. Deus continuen Iluminar vosso govírno. Saúda-çflcc".

PERTURBAÇÕESMETEOROLÓGICAS

Mitmt, 18 (A.P.) — A descober-ta de possível! perturbações tro-plcsii nas índias Ocidentais fêzcom que a Msrlnha enviasse umavião para aquela área, a fim derealizar uma Investigação.

O Bureau da Meteorologia disseque ai pcrturbaçfies parecem acide pequena Intensidade, aem cen-tro organizado, acrescentando quenlo há perigo imediato, Essas per-turbaçOee, as primeiras da «t.inlestação, foram anunciados perto deSalnt Lucla.

P-erón recorda San Martin

A Argentina nâo precisa buscaiexemplos estrangeiros

DR. FERNAN DO LINHARESOUVIDO, NARIZ E GARGANTA

HUA MÉXICO, 98-8.»-TEL. 42-3514CHEFE DO SERVIÇO DAPOLICLINICA GERAL.

(30.48)

• POSSIBILIDADE DE SALGEMA EM GOIÁS

Regressaram de Goií» o« ernj**"nheiros, do D.N.P.M., ErnestoPouchain e Niesien Castiel^ Esti-veram eles no Pontal do Crixís, naZona do Araguaia, onde procura-ram esclarecer as ocorrências de ss?ali noticiadas. Verificaram que setrata apenas de nma fonte de águasalgada, de importância secundáriacomo matéria prima, tendo, porem,seria significação como injflicadorada possibilidade de existência de salgema, razão pela quel foi o localindicado para ali se proceder asondagens.

NOVA TRAGÉDIA DE LUBECKBerlim, 18 (F.P.) — Oltocentoe

cadáveres das vitimas do "Cap Ar-cona" foram descobertos em duasfossas comuns, perto de Schoen-berg, no Macklemburgo, O "CapArcona" que, como se sabe, trans-portava 47.000 detidos do campode concentração de Neuengamm,foi durante a guerra atacado porbombardeiros britânicos e nau-tragou na bala de LUbecfc.

A LEPRA NO MUNDOLondres, 18 (FJP.) — A Associa-

ção Imperial Para a Luta Contraa Lepra publica uma estatísticasegundo a qual existem no mundocerca de 7 mllhSes de leprosos,doa quais S mllhOes no ImpérioBriU-ie»

31.a Grande ExposiçãoNacional Canina

5 DE SETEMPRO DE 1948O Brasil Keimel Club avisa aos Srs. interessados

que as inscrições para a Exposição a realizar-se naIlha do Piraquè (Av. Epltácio Pessoa) serão encerra-das ás 15 horas do dia 20 do corrente mês.

(35181)

CAMPANHA DE REDENÇÃODA CRIANÇA NO PARANÁCuritiba, 18 (Asp.) — Num dos

salõci do Palicio S. Francisco rea-lizou-se a reunião inaugural dacampanha de redenção da criançaneste Estado. Estiveram preienteselementos da maior projeção so-ciai, represenlsções de sociedades,grêmios esportivos e intelectuais,autoridades, imprensa e rádio, i, Aesposa do governador, Dna. Her-minis Lupion, por ainda estar con-valescente, não compareceu, lendo-se feito representar pelo governa-dor, eeu esposo, quo abriu oa tra-balhos da sessão, expondo as fina-lidades da reunião que visa altosobjetivos humanos e civicoi, acen-tuando o esforço silencioso dai ins-tituições e do governo, no itntidode reduzir ainda mais a mortalida-de infantil em nosso meio.

Após pronunciar as palavras deabertura dos trabalhos, o governa-dor Lupion retirou-se, passando apresidência a sra. Nazira Guima-rãee. Foi, então, elaborado nmprograma de festas psra a campa-nha, visando coleta de fundoi, quese presume atinja a Cr$ 1.500.000,00, a fim de atender isnecessidades da nora fase da cam-panha.

Bu-iioj Atri-, 18 (F. P.) —No íim dn uaradu r-ulizada. cin-tom, om hoiiioiinfiem no nnl-versado da morto do RenernlSan Miivtln, Perón declarouque in Improvisar umn, liçno.histórica e ft)_ unT esboço riavldn c das façanhas rto SanMartin. Hec-onUm que, comosempre nos tempos difíceis dnArgentina, lia homens fracos fidébeis. Se bem que San Mar-tin tivesse sido um homem for-te, os fracos enviaram um em-baixador pnra que se entrevia-tasse com o embaixador brl-tfmico Shndford no Rio de Ja-neiro, a fim de lho oferecer quoocupasse o governo e tomassea si a proteção desta terra, edepois velo a epopéia Rloriosa.

Disse mais que San Martinrejeitou o govírno que lheofereciam, e acrescentou: "Jo-vens argentinos: esta é a Hç5oque perdurará enquanto hou-ver um coração argentino bemtemperado. O mundo está for-mndo por homens fortes e fra-cos. Nossa geração é a gera-

çfio de uma causa. Lutaremospor ein, se formos fortes, e110 entanto, iremos procurar injuda de terceiros, se formosfracos. Não dovomoi tnif.nrexemplos nem imitações emparte nenhuma, quando leninina nossa historia páttlnni damais pura humanidade iá pro.diluídas. Não devemos ino-curar inspirações estranhai,quando o general Sun Martin,nos Andes, hA mnls de cemnnos, dolxou escrita, para tô.dns ns futuras geraçSes argen»tinas, a glória e a maneira dta alcançar".

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VANGUARDA SOCIALISTAÓrgão

Brasileiro.central do Partido Socialista

Diretor — Hermes Lima.

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^lllil Rí^_Bw___lw^ ^ll^^S m ^'^^' >w®mÈ_ h| <HT l__^llfi____BMI:^#iÍiP^_SÍÍ______Í__i ..' f< ¦•> -,;-¦ ' li\ *svJ!H_-s-íHii!s|s&-! 4.- ,___P\s ;-__— __5ÍB&m^&~tÍ«£g^S_____a__l M i fix-i -f

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^^INOVAÇÂOI iMitrre-mtNO CRÉDITO "INOVAÇÃOnlo hA majoração OUVIDOR, ESQ. GONCAtVÇS DIAS

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CORRETO DA MANHA --Quinta-feira, 10 de Aposto de 1948

Na Aflmiiiistraeíi*® MunicipalAviso sobre o almanaque dos servidores — Despachos dos Secretários

Gerais — Empréstimos concedidos pelo MontepioO Departamento do I'«tso»I, len-Souz», Rcteotlão Palm Para a Ke-

j- em vul* a publicação do Almamin*, com tempo dc terviço apunio M 31 do dezembro de 11147,mu JA «it-» «ndo feila no DlarloOIlolnl ~ Seção II — em suple-incito, solicita nos iriteretsadoi,c-uju carreiras tenham «Ido publi-cml»*, Advogado (fls. 0), Agrônomo(fls, 11), Arquiteto IfLs. lü), As.»!»-iíí*, Social - (fls. H). Blblote»h,-o Auxiliar (fls. 15), Cartografollls 16), Contador (fls. 17) e Den-jlsu (fl.. -D d» Dlarlo de 19 dcjunlio de imn. Dcsenlilsl* tíls. 7)._5títistlco (fls. 10), F.irinacôutlco,(ís. 1!), Círafico (fls. 14), Inspetorci Aluno» (fia. 10). Oficial Adml-nlslntlvo, cl.-iJi» "M" (fls. 20) eOllçltl Administrativo, rlaino '_•'(fls, 41) do Di/irlo do 1 de Julhode ISiH, Oficial Administrativa, cias-J, "IC" (fli. 13), Oficial Adminis-ír.llvo. claese "J" (ÍL-. 36), do Dlá»?o de . de Julho de 1ÍMB; OficialAd.nin-tratlvo, classe "J" (flo. 2),OIMi.1 de Fiscalização (ÍU, 0, 10, 13,II « 2.), Oilclal dc Vigilância (fls.Sj :*, 29, 31, 3S e <l-l), Prático deíirifiiiel» (fls. -15 e -lí), Prático Ru-•ll (fle. 49 t 80), Técnico de Ad-ministrarão (fl». 50 e 53), Técnicoíc Laboratório (fls. 33 e 54), Técnl-co Rural (fls. 55), Veterinário (fls.íl e fí). Vlsltador Social (fls. 50,II, 59 e 80), do Q. P.; Prático deíniicnharla (lis. 61 a 63), e Práticote Laiwratórlo (fia. 63), do Q. S.,io Dlíirlo Oficial de 19 de Julho de*}!!!, Técnico de Laboratório (fls. 2,8, 4 « í) clascca 11, 13 e 15, Enfer-níelro (fls. 5 o 62). Almoxarlfc,Interino "O", (fls. 63), Arqulvlstainterino, "E", Arquivista efetivo(B" (fia. 64) do Diário Oficial de3 de agosto de 1013; Continuo (fls.ti, padrão "G", Continuo (fls. -l).¦jadrSo "F", Datilografo (fls. 14).cluse "D", Datilografo (fls. IB)"D", interino, Enfermeiro (fls. 17),classe "G", Interino, do Q. P., En-aer.ielro (fls. 18), classe "O", En-junelro (f!fl. 23), classe "M", En-jenhetro (fls. 27), classe "M", En-«nheiro (fls. 29), classe "L", En-jínhelro (.'ls. 33, classe "K", En-jenheiro (fls. 33) classe "K", ln-ferino, Escriturário (fls. 34), classe"G", do Diário Oficial de 16 dei«6sto de 1940, que, no caso de omls-alie*, alterações ou correções nosrespectivos históricos, compareçam

i Con.lssão do Almanaque — Av.Presidente Antônio Carlos, n. 201,}, "andar, munidos dos respectivosdacumentos sobre seus históricosfuncionais para o ncctcsirlo acCrtohos assentamentos.

ASO DO PREFEIÍO

_s*»ieran<!o, a ptdlio, do cargoom Comissão, de chefe de serviçoío Departamento de Obras e Ins-talaçBe» da Secretaria Geral de Sau-de e Assistência, o zelador JorgeCordovll do Oliveira.

32CRZTARIA GERAL DUADMINISTRAÇÃO

Atoe So Secretário Geral: — De-íignando Francisco de Assle Duartede Oliveira, José dos Prazeres Cha-jas, Ozano da Silv» Borges, Agul-saldo Moreira « Antônio T. Brandão5»n t, Superintendência de Trans-íiírtei; Silvio Calda», Wilson de

EM SÃO PAULO

iiLHL nu I LL1'ia_oss ee apa ir-tt a sa c es t! o s efflü—íb«a_eii*© prfvaísV©

IL TíMBIRAS, 621

Telefone 8.S-636?(Rede fi_£er_a)

cretarla de viação « õbrus; OintllMiranda de Smiip.ilo, Gcne-slo lia -bosa pnra a Secretaria de Saiido;Nico Matlas dc Oliveira, Argentinada Cunha t Silvo, Onofre Cac-anoda Fonte para a Secretaria de EdU»cnçilo; João üatlsla de Azevedo Sil»va para o Departamento do Tedionl;Antônio Pinto da Silva Filho po:a aSecretaria do Interior,

Departamento do Pessoal — )><¦¦-pachos do diretor: — Manoel deFreitas Guimarães e Pureza da Sil-va Lima — Indeferido; leda B.Ferreira — Nada há que considerar;Teotnnlo üodrigues da Silva c Sil»via Esnatl — Compareça; Dnlsl Iloll-fman, Jullo Gomes Ribeiro, BeneditoRibeiro, Euclides Correio da Silva,Roberto L. Vldal, João Correia dosSantos. Vicente Bertollno de Souza,Sebastião dos Reis, Renato GabrielCosta, Osvaldo da Sllvn Furtado,Amlrto da Sllvn V.incfi, Jos- Dutra. IDenlzar Alves Ferreira. José Fer- 'nandes Filho, Altamiro Correia doSá, José Mala, Adenir de OliveiraSoares, Nelson dc OUvelra, Aluindo I nuar.i;Carneiro de Oliveira, Carmen :.\1a- "lhelros Évora, Carlos Faustlno F.ius-tino da Silva, Cecília Dantas daCosia, Benlamln Rodrigues de Oli-veira c Benedito José de Souzn —Concedido o salário de familia; Nal-de da Rocha 1'lnto, Manoel Cnval-

-- Indeferido — Mnrl» Bernard Lo-pe» Teixeira — anlorlro a entrei»*de 14 nacos — Maria üeanaid LopesTeixeira — auturlzo a entrega de30 sarot — Cia. Construtora c Té-onlea Koteca S. A. — ficam accll.isns "hi..-..

REOREXARIÀ OEItAI, DEEDUCAÇÃO E CULTURA

Ato» dii Secretário «era. — Fo-rum designados Vaslar Veltchekpara o Departamento de Dlfu-.iluCultural; Dulcinéa Auxiliadora SU-va paia o Instituto dc Educição, Sa-loinlio Kalíor para o Departamentode Saúde Escolar; Luiz Landcn pa-ra o Serviço de Escolas-Hospllala.

Departamento ile Educação Prl-mária — Atos do diretor —¦ Foramdesignados Elza llllrichranda M. VV,de Carvalho pnra a escola Olímpiatio Couto; Heyaa de Castro NevesTena para a escola México; JuremaAlves Machado para a escola Duquede Caxias; Lia Cavalcanti de An-drade para a cccola Barão de Ta-

cantl da Silva. Sebastião da SilvaGonçalves, Silvio de Oliveira, Aze-lino Rodrigues Chaves, Manoel Ro-drigues Xavier. Nicolau Augusto dosSantos Mendonça, Mario Pereira,Albino Casemiro de Oliveira, Carlosda Silva Arnntes, M onaloneCda Silva Arantes, Manoel ConceiçãoFaria Santos de Montojos, ManoelBarbosa Ferreira. José Suzano, Ar-lete Rezende, Geraldo da Silva Rolae Lella C. Neto Machado — Cam-psreçam para preencher declara.jõesde íarr.'Ua.

SECRETARIA DE VIAÇÃO BOBRAS

Ato» flo secretário — Designandoo Advogado Joíre Reis da Cruz parao Departamento de Concessões. Re-movendo o trabalhador Agulr Men-des dns Santos para o Deportam<niode Habitação Popular.

Despacho — Benedito Ciprlano dosReis — indeferido,

DEPARTAMENTO J.BEDIFICAÇÕES

Despachos do diretor •— HeitorSalão de Bustamante — a certidãonão poderá ser passada nos termosdo requerido. Antônio BernaidesAmaral — reformo o despacho do16-6-48, para Indeferir — Jaime Kit-tman, Rui de Sá Freire Corrêa,Brandão Magalhães * Cia. Ltda. eoutro, Rafael de Sá Carneiro. Ma-nuel Pinto de Oliveira Junlor —deferido — Manuel Joaquim P resdeferido, quanto ao revestimentoda fachada — Fornecedora Rolai deMaterials, Antônio Marques Arue-nlo, Oto Klenel, Oficina MecânicaVaz Saleiro Ltda.. Vicente Ma.ínoGcoffroy, Luiza Nascimento Alvesde Castro — indeferido — IndustriaNacional de Colas e Adesivos Ltila.,Albino Abelha Sales — deferido, atitulo precário — Nestor Rocha daSilva — diga para que fim se lies-tina £ certidão — Jullo Alves Es-teveo — levanto a perempçâo —Banco de Credito P.eal dc MinasGerais — montenho a exigência —Alfredo Bastos Carvalhaes — AiresJosé de Almeida — Ester HerdmanHenrique Martins Cardoso — Ma-nuel Morgado — Artur Monteiro deOliveira — Elol Iglezlas Garcia —José Alves Peixoto e outros — ArturEsteves Govêa — Fernando Miguelde Moraes Ferreira — FernandoMiguel de Moraei Ferreira — Fer-nando Miguel de Moraes Ferreira —Fernando Miguel de Moraes Ferrei-ra — Fernando Miguel de MoraesJTer***lna — Fernando Miguel deMoraes Ferreira — Fernando MI-guel de Morais Ferreira — Fernan-do Miguel de Morais Ferreira —Fernando Miguel de Morais Fer-reira — eertlflque-si>.

DEPARTAMENTO DU OBRAS

Despachos to diretor — R-rílrioAmorlm, José Cordeiro — compa-teçam para receber a guia do cl»mento — Renato Antônio Gonçalves

Maria do Carmo Lopes deMenezes para a eiicola Evàristo daVeiga; Zllnh Goulart Vieira para aescola Uruguai; Hlldete Odilon Li-ranjeiras para a escola Sáo raulo;Leonor Nunes de Oliveira para aecola Olímpia do Couto; Rosa deSouza Lima para a escola Olímpia

I do Couto.Departamento de Educação Técnl-

I co Profissional — Atos do diretor —Fnl designado Paulo Batista da Sil-va Pereira para responder pelo ex-pediente da escola Bento Ribeiro no

i Imoedlmenlo do respectivo diretor.Departamento de Educação Com-

plemcntar — O diretor deste Depar-\ tamente assinou ontom, mimeror-msi transferência e designações de fun-

cionârios, cujos nomes serão publi-cados no Diário Oficial Seção II,i dc hoje.

SECRETARIA GERAL DBFINANÇAS

MOVEIS e DECORACÕ

¦^'¦^'¦ímShL-Bi í fi W$M

WíâiJ- DE BOTAFOGOl 300-36».

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00-PELA UNHA SÃO PAULO-RECIFEm AEROVIAS BRASIL

lambem

ILHÉU!HORÁRIOS

Shtrtm _e Ble ás Janete*Ptiugeu-ec

Ut tis. feiras0-5:45

Chega a ffl_êt_ePattajelres

8a 6sb. feires09:05

IPasrtí® «to ilh-Hii

Patíagetroesoo «abades*

09:20

Mixtote Jas. feirai,5a«.e Sábado*

04:45

Mtrtoka 2a» feiresSas. e Sábados

09:05

MiztoSt Sas. feirarSeitas e Dom.

09:20

í£_ef üâ ae Ris do <S„_©§i*eMirto

is Sas. feirasS-aisageiroccoe tábadoss

13:35 Sextas e Dom.13:35

Mia ~ S"* Pe-1"1*-. ft1° 6's J-»n«liro, VHértti,llhíue, Salvador, Aroeolv, Macei», Rodf»

¦"-S^^i-» ^J___W_W^

Despacho» do Secretario Geial ~nepresentaci.es Olímpicas — auto»riso; Elza Luiz da Silva • MarioBernardo e Gustav Lznvl — rnante-nho a decisão: S. Pinheiro — ln-deferido; Andara! Atlético Club eJosé namoij — de acordo; Josó Apa-recido dc Souza — isente-se do im-

I posto.Departamento do Teaouro — Ato»

I do diretor: — Foram desigjnadoa| Odilon Farias para o I.D.A.; Nel-

sou Duprat para o Setor de Cobra-dores; Paulo Lopes Gonçalves Limaparn o Serviço de Arrecadação.

SECRETARIA GERAL DB SAODB IB ASSISTÊNCIA

Atos do Secretario Geral: — í>e-slgnando Arnaldo Ribeiro da Silvapara a Escola de Enfermeiros Ra-quel II. Lobo; Alcides tíe MeloGuerra c Nourlval da Silva Carva-lheira para o D. de Higiene; Vai-fredo Garcia para o Dep. de Hl-giene,

Jepart.-imento dc Assistência Hos-pltalar — Atos do diretor: — Foramtransferidos Augusto Dias de Castropara o H. G. Miguel Couto; CarlosDutra Azevedo para o H. G. Jesus.

SECRETARIA GERAL DOINTERIOR E SEGURANÇA

Atos do Secri'í_rlo Geral: — To-ram designados _'«iYerÍno Pessoa Mu-nlz, Ari da Silva e Luiz GonzagaCabral para a Policia de Vigilância.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

Deirpachos do diretor — Caixa deSocorros dos Operários Municipaispague-se Cr? 1.460,00 — Associa-ção dos Funcionários Públicos Civií

pague-se Cr? 1.062,00 — Institutodos Professores Públicos e Partieu-lares — pague-se Cr$ 815,00 — As-sociação dos Professores de CursoSecundário da P. D. V. — pague-seCr.*" 1.730,00 — Centro dos Profes-sores do Ensino Técnico Secundário

pague-se CrS 1.174,00 --• Circulodos Operários Municipais — pague-se Cr$ 1.678,40 — Centro Beneficen-t-e Conselheiro Antônio Prado —pague-se Crí 632,00 — União dosEducadores — pague-se CrS 2.860,00

Associação 3. doe Empregadosdo Dep. Municipal dc AssistênciaPública — pague-se CrS tl.735,00 — ;Associação Judiciária e Funerária ;dos Vigilantes da P. D. F. — pa-gue-se CrS 18 630,00 — Centro Be-neílcente Pereira Passos — pague-se CrS 1.825,00 — Caixa Beneficentedos Empregados Municipais — pa-gue-se CrJ 2.879,50 — Caixa Bencfl- jcente dos Fiscais da P. D. F. —•pague-se Cr$ 3.521,00 — SudeletroS. A. — pague-se Cr$ 560,00 — Vil-lani e Filhos — pague-se Crí ....2.700,00 — Sociedade B. Mutua Pro-gresso do Engenho de Dentro, Gcor-gtna Santos, Áurea da Costa Cala-zans Rodrigues — deferido — ManaG Monteiro da Luz, Cléa AlmadaMonteiro — considero em ordem adociimentaçSo apresentada — Jesue ;Francisco Vargas, José Gomes da ;Silva, Francisco de Souza Lopes,Zailda Domingues de Carvalho, Al-merindo José de Souza, RobertoCândido Alvei, Helena Teixeira Pin-to — deferido em parte — Maxi- 'miliano Orlandl — e-cclno do róide contribuintes deste Montepio.

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Seri efetuado hoje, dia 19. das11,15 ás 17 horas, o pagamento dasseguintes propostas de empréstimos:

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UNIVERSIDADE DE DAVIES1'orto Alegre, 18 (Asp.) •- Esteve

na cidade de Sao Gtbricl o profe»-•or R. M. Luve, da Universidade deDavles da Califórnia, acompanhadodos srs. Juarez Pereira Hego, dlre-lm da seção üe PioduçAo Animal daSecretaria de Agricultura; clr, Ala-rico Schultz, chefe ila seção Bot.1-nica de Tecnologia do Instltulo Toe-nolíSglco; professor Josc Grosmmine dr. Valdemar Oliveira, dlrelor doposto zoot6cnlco de Montenegro.

O dr. Love acha-se em nosso Es-tado a convite do governo brasileiro,n fim do promover o Intercâmbioagrícola com o seu pais, principal-mente • Califórnia, onde o clima tsemelhante ao nosso. Suns viagensperiódicas no Interior do Estadoprende-se a cultura do trigo e ás ac-mente forrngelras, Ao mesmo tem-po transinlUndo «eus conhecimentostécnicos as estações experimentais,estuda a maneira de levar para oseu pais alguns espíclmcs lá desco-nhecldos. Mostrou-se o dr. LoveImpressionado pela maneira decidi-da com que os nossos homens docampo atiraram-se na luta pelo trl-go, cooperando espontaneamentecom oi pesquisadores oficiais, apre-sentando hoje as lavouras de SãoGabriel segundo a sua opinião, ex-eelcnte estado, tudo fazendo preverresultados animadores. O dr. Lovefdz questão de frisar sua admiraçãopela maneira de agir do ar. JosóLisboa Neto, membro da Comissãode Trigo há tempos fundada na cl-dade de Graças, cuja atividade nabatalha do trigo naquele municípiovingou. V

A Insignificante lavoura gabrle-lense passará a ser uma das van-guordelras na produção do trigo.Disse também não conhecer as se-mentes "frontana" e "rio negro",usadas naquela zona. entretanto logoquo chegou ao Itlo foi informadopelo adido da embaixada de seu paisque tais sementes seriam o maiorfator de progresso da lavoura agricola do Rio Grande.

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Noticiário da Marinha MercanteLÓIDE mu.v.ii i iui)

ATOS DO DIItETOH

Fomrclmenlo de Laplielrae —Tendo a Diretoria determinado aami-lçílo do InpiHdras, cm substi-hilç.io no fornecimento da lápis, co-munlciir, para os devidos fino, oueeo encontram no Almoxarlfado Ge-ral liOu (sclsccntas) Iniilseiras e res-peetivas minas, p.irn lapls-tlntn, pre-to ou vormoihoi que podorfio -serrequisitadas pelos chefes para ostorvldorci interessados, ficando és-us responsáveis pela importânciacorrespondente ao valor de eudalapiseira, CrJ 27,u0 (vinte o sele cru-lu-iro-i), que lhe será debitada, nocw.o ile extravio,

Embarque de aluno da EscoU deMarinha Mercante do Itlo do JaneiroEm face da comunicação feitapelo Secretário da Escola de Man-nha Mercante do Itlo dc J.-inoiro. einmemo, n, 37, de íii do corrente, auto-rl/.-ir o embarque do aluno UblrajaraGoulart da Silva, que terminou ocurso de 2,o Comissário,

Penalidade — Por proposta feitapelo Cliete da Divisão dc Navega-çfio, censurar o Comissário Hélio Cã-maia, do vapor "Hio Guaiba", pelsfalta de higiene verificada na Se-ção (".c Cãm.irn do referido navio.

Designação da servidores — Deslg-nar o Assistente do Secretário GeralMárln Lopes Macieira, para, na qua-lidado de Representante da Direto-ria, presidir os trabalhos de encer»ramento da Concorrência Administretlva n. S, a realizar-se no dia 10do corrente, âs 14 horas, para aqui-sição de artigos de papelaria, mate-rial de expediente, massames, ferrngens, material elétrico, produtos qulmicos, drogas, medicamentos, etc,de conformidade com o Boletim n/'232, de 24/12/1917. — Por propostafeita pelo Contador Geral, em mem.0n. 1.452, de 16 do corrente, cleaig-nar o servidor Alcy dc Azevedo PI-nheiro, para exercer a função ilEncarregado do Grupo de Contas doGoverno, em substituição ao servi-dor Waldemiro Bingos Xavier, quefica designado para responder peloGrupo de Contas Patrimoniais da1» Seção, durante o Impedimento dorespectivo KncarreGatio servidor An-tonio Rodrigues de Barros, que en.trará em gozo de férias regulamen-tares, a partir de 23 do corrcnle,

NAVIOS A SAIRPar» o Norte — Rio Ipiranga,

hoje, 8 hora», para Salvador - Reci»fe - Fort. Sl Lz. - Belém; Bocaineamanhã, 8 horas, para CaravelasIlhéus — Salvad. — Aracaju; RioTocantins, a 21, 9 horas, para Sal-vador — Maceió — Rec. — Nt. —Cabedelo; Santos, a 21, 9 horas, paraVitória — Salv. — Mae. — Recife —Aracati — Fort. — Bel. — Santa-rém — óbidtis —• Parlnt. — Itacoat.Manaus: Vltorialóide, a 22, 18 ho-ras, para Salv. — Mac. — Rec. —Ccb. — Fort. e A. Branca; TrísOutubro, a 25. 8 horas, para Cara-velas — Ilhéus — Salvd. —¦ PenedoAtalaia, a 26. 8 horas, para Calv.Mac. •- Rec. — Cab. — Frt. —Tut. — S. Luiz; D. Pedro II, a 27.10 horas, para VIt. — Salv. — Rec

Fort. — S. Luiz — Belém; RodrAlves, a 31. 9 horas, para Vitória —¦Salvador1 — Mnceifi — Recife; Cabe-

delo — Nstal — "fortaleza — Tutola II. llh, — Trln. — N'.Y.| ^Lôlde-ArS, Luiz t Belém: Incofldente, i3/í, 8 hora», para Salv. — Mac —Rec. — Natal e Cabedelo; Cabe-delo, a 5/ii, 0 hora:, para bslv. --Mac. — Ilec. — Cab, ¦- Frt, — Tut

S. Luiz: Comte, Riper, a 11/-'.1) horas, pari Vitória — Salvador —Mac, — Iloc. — Cab. — Natal —Fortaleza — 'lutóla — S. Luiz e Be-lém; Duque Caxias, a ll,';i. ll horas.para Vitoria — Salvd. — Mau. —Reu. — Natal — Cabedelo — Fort.

Belém — Str. —• Obs. — Parlnt.Ituc. — Manaus.

Para o iui — Jaboutão, hoje, 0horas, para Santos e Buenos Aires;Alegrete, hoje, 8 horas, para Son'oi

Paguá. — Ant, - S. Fr.o e Itajal;Uru, a 22, 10 hora», para Itajal (piosp/ Pguò-pórto orgt.); Cuiabá, a 2310 horas, para Santos e Buenos Ai-re»; Carioca, a 21, 0 horas, paraSantos — il. Grande — PclotM --1\ Alegre; Lóide-Venczuela, a 21,17 horas, por» S-intos — Rio Grandee P. Alegre; noldo-Amérlca, a 24,17 horas, pnra Sanlos; Lóide, Peru,a 25, 18 horas, para Suntos; RioDoce, a 20, 0 horas, pa.-a Sanlos —R. Grande — Pelotas — P. Alegre;Lólde-Nicarsgua. a 20, 17 horas, parnSantos — nio Grande e P. Alegre;Mldosl, a 29, 12 horas, pnra Pguá.

Ant. — Frc.° (proso. p/Buenos Al-res); Lóldc-Cuba, a 27, 17 horas,para Santoa — Rio Grande c P. Ale-gre; Duque Caxias, a 30, 10 hornspara Santos: Mauá, a 31, 12 horas,para Santo» — Montevidéu e EJ. Aires; Lóide-Chüe, a 2/0, 17 horas,para Santos; Rio Amazona», a 8/9,a horas, para Santos, R. Grande —Pei. e P. Alegre; Raul Soares, *10/9, 10 horas, para Santos; Lóide-S. Domingos, a 10/9, 17 horas, paroSantos; Lólde-Haltl, 12/9, 17 horas,para Santos — S. Fre.0 — R. Gran-de — P. Alegre; Poconé, a 12/9, 12horaa. para Santos; Cantuárla, a 2-10,10 horas, para Pfirto Alegre.

Tara a Euzopa — Raul Soares, a19/9, 10 horas, para Snlv. — Rec.

Glbr. — Barc. — Gen. — Náp.;Cantuárla, a 19/10, 10 horas, paraSalv. — Rec. — Glbr. — Barc. —Gen. — Náp.; Mauá, a 19/11, 10 ho-ras, para Salv. — Rec. — Glbr. —Barc, — Gen. —» Náp.

Para a América — Lólde-Bollvla, a20, 15 horaa, para Vitória — CEbe-delo — Trln. e N. Orl.; Lólde-Pa-namá, o 22, 15 horas, para Vit. —B. Ilhués — Trln. e N. Orl.; Lóide-Chile, a 8/9, 15 horas, para Vitória

Trlnldad e N. Orl.; Lólde-Nica-ragua, a 21/9, 15 horas, para Vitó-ria — Trlnldad e N, Orl.; Lóide-Colômbia, a 0/10, 15 horas, para Vi-tórla — Trlnldad e N. Orl.; Lóide-México, a 21/10, 15 horas, para Vi-tórla — Trlnldad e N. Orl.

gentina. a 30, par» B. Ilhéus — Trl-nidad — N.y.; Lóide-Honduru, a10/0, pura B. llh. — Trlnldad —N.Y.; Loklc-Ciihn, a 20/1), paraB, llh. - Trlnldad - N.Y.; Lóide»S. Domingos, a 80/0, paro B, llh. —Trlnldad — N.Y. Lólilo-Vanetuoln,a 10/10, para B. llh, — Trlnldad --Nma York.

NAVIOS ESPERADOS

Do Norte — Carioca, i 32, lie Ha»tal e escalai; r.<> Doce, a 23, de Be-lém c escala:,', Rudrlguen AIvl-s. ii 21,de Belém e escalns; Mlnasióiüi-, i27, de A. Branca e escalas; Duquede Coxias, ii 27, de Manaus e c.ica-Ias; Rio Amazonas, a í/9, de Mu-naus e escolasj Poeoné, a 8/9, de Ma-nau» e escalas.

Do Sul — Santos, hoje, dc Santo-..Lólde-Bollvla, hoje, de Sanlos; Lói-dc-Panamá, a 21, de Paranag. e cs-c.-ilas; Três Outubro, s 22, de San-tos; Atalaia, o 23, de Itajal e esca»hi: Cantuárla, ,i 25, de B. Aires eescalos; D. Pedro II, a 25, de San-tos; Inconfidente, * 31, de P. Ale-gie o escalas; Cabedelo, a 1/9, dtHaja! « escalas.

n.i Europa — Cultbi, a 11, dcHamburgo e escalas; Mauá, a 29,de Rotterdam o escolas; Raul Soa-res, a 5/9, de Gênova e escalo».

Da Amerlea — Lóide-Pciu, a 22.de Nova Yoilc e escalas; Lólde-Ve-nozuela, a 22, de Nova Orlean» e es-cal.-.s; Lóide-Cuba, a 23, de NovaYork e escalas; Lòidc-Nicaragua, a24, de N. Orleans e escalas; Lóide-Chile, a 31, Ue N. Orleans e escalas;Lóide-Amérlca — Breve, de NovaOrleans e escalas: Lólrjr-S. Domin-gos, a 7/9, dc Nova York e escalas;Lólde-Haltl, a 10/9, de N. Orl. e es-calas; Lóldo-Çolómbla, a 14-9, deN. Orleans e escalas.

SAÍDAS DE SANTOS

Para Norte Europa — Lóide-Bra-sil, a 29/8, para Frt. — Lond. —Hull; Lóide-Peru, a 1219, para Vlt.- Slv. — Mc. — Rc, — Frt. — Hav.oa Lond. — Anvers — Rotterdam eHamburgo; Lóide-América, a 27/9,para Vit. — Slv. — Mc. — Rc. —Frt. — Hav, ou Lond — Anvers —Rotterdam e Hamburgo; I»óldc-Boll-via, a 27/10, para Vlt — Slv. —Mac. — Rec. —- Frt. — Hav ouLond. — Av. — Rotterdam e Ham-burgo; Lólde-Panamá, a 12/11, paraVit. — Salv. — Mac. — Rec. —Frt. — Hav, ou Lond. — Avs.

P».ra Nova Yorfc — Lílde-Pana.má, amanhã, para Rio

ANTEPROJETO CRIANDO ADIRETORIA DE TERRAS

Recife, 18 (Asp.) ~ O Secre-tário da Agricultura apresentou,para aer apreciado oela Assemblé-ia Legislativa, um anteprojeto cri-ando a Diretoria de Terra» e Co-loniznção. incumbida da dire-üo ge-ral e e-ieeui-fw dos serviços de ter-ras, cabendo-lhe, ainda, estudar taplicar oj métodos de colonizaçãomais adequados àí diferentes zo-nas do Estado.

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IMPETROU "HABEAS-COR-

PUS" PARA CASARBelém, IS (Asp.) — O aerovlárlo

Edmundo de Oliveira «caba ds lm-petrar um "habeas-corpus" em ía>vor de sua noiva, de 30 anos de Ida-dc, em virtude de os pais da moçanão consentirem no seu casamento,pretendendo embarcâ-la pr.ra qual-

Vit. —'quer parte.

ADIADA A DESIGNAÇÃO DOVICE-PRESIDENTE BOLIVIANO

Bogotá, 18 (F. P.) — Emboratenha podido ícr evlud» a crlw no«io do Partido Liberal t, com eUi

vrUe ministerial provavelmente

VIOLENTA CHUVA DCPEDRAS

n»o mio, ie (Asp.) - xotic!»vindas ds Tupã ntit* Estado lnfor»mam qut iqitOle município foi cas»tigado por violenta chuva de pedra,sendo elevadíssimos os prejuízo» to-frldot pelot lavradores, que vãoapelar ptrt auxilio do governo, aílm de que suas perdas sejam ml-noradas,

¦•»»-

provocada peln» dlliençõei entre oilibero.», tcirci il» elelçio «lo con-ttülador geral da naçiio, foladitda«.•Ia inaiori» liberal, a designtçio

do novo vice-presidente d» Hepú»bllca.

Efetivamente, o mandato do Ar.Eduardo Santos, «mal vice-preii-.lente c antigo elicfc dc Eitado ler»minou » ; do corrente, mas niio n>realizaram ainda i>« eleições inter-nas do partido, par» a designaçãodo candidato a ser apresentado »o ! conseguinte n meihor cera do BraCongresso, em virtude dn falta de 1 «». ruz&o por qus rende mola. daMÔrdo a êste res)vito, já que o go»verno pretende evitar novas diver**

gênejas públicas¦

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\ PARA 0 FOMENTO DA CRIA-CAO DE AVES EDE ABELHAS

Tendo se iniciado em maio o ter-minado em setembro a temporadaavícola do Instituto de Zootecniado Ministírio da A(*rkullura, osinteressados em adquirir produtosd«se Instituto poderão fazer tuasencomendas, a parlir de janeiro, di-retamente à Secção Esperimentalde Avicultura e Cunicultura dàque»la dependência, no Km. 47 da ro-dovia Rio-São Paulo, Correio deCampo Grande, D.F., ou à Pra-ça 15 de Novembro, Edifício doEntreposto de Pesca.

No wtúr avicultura, o Institutotm questão atenderá encomendas depintos de um dia das raças: Le-ehorn, a Cr$ .1,50 cada; RhodesIsl.ind e N. Harapisliire, a Cr?..4,00 cada e ovos para incubaçSo aCr$ 20,oo a dúzia. As importân-cias para pa*;amento deverão serencaminhadas sob repstro ou _ porvalo po6tal ao referido Instituto(Praça 15 de Novembro), uma v«recebido o aviso de que í possívelatender.

A produção da presente temport-da. contudo, iá »e acha inteiramen-to comprometida com as encomen-das recebidas.

A temporada apícola dura, apro-I «-imadainente, de abril a novembro,j obedecendo a scüuinte tabela: nu»j cleo provido de rainha italiana pu-i ra de prole comprovadamente pu-! ra, CrS too.oo: idem de prole não1 -nmnrovada Cr$ W.oo; Enxame; ,-om cerca de Q.000 operárias, acom-' nanhadas de ums rainha italiana, de prole comprovadamenle pnra.

CrS So.oo: idcm de prole não com-provada, CrS 30.00 e outros prodn-tos, como cera, mel. citromel, bi-

' dromel, yinaere do mel etc-

E "<«*¦ possante spus Sfanesf&rmd a mmde mam

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E368 exmo ridio Westinghouse, mexieto dismat, pertença a uma ciasse toda sua. Nogi-_.de e nítido "diai" estão ts quitro faixasde ondas curtis e uma de ondas longas,compreendendo as emissoras de todo osaondo. Feito de luxuoso mogno, deleite, avis—* assim como deleita o ouvido. Como o-•172", o modelo "142" é um exemplo dttperfeição alciiiçada pela Wes-nglioase atconstrução de rádios de ondas curtas. Tn-cado especialmente pars 03 trópicos, pcnsconservar-me s belcz* e prolongar-Uie tnt—idad_

Nenhum outro fabricante

tem feito tanlo quanto, a

paia apeileiçoar as transmissões

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e as comunicações

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ISs-Ê era s-zposislo! O s-aic ar-a-étes» o (_<**!&&-]]frídso-íonógraío de ondas ctuttt (tj—1W. 3. $-_*_)esKt-on. Com as soas «juatití falsae da ®___j caetma e nana de ondas longas, oi ss/om» rao-eSo M£7-fôde "Tosa Vital" lhe propordooa m imdtkçfleade todo o io nndo. São soas c_—ctetfís—oto _sm*ciais: a siutoni-tçlo em escala tuapliada, ]-t»*trã--i]dndo recepção brilhante pela eepasa&o daae*Eta*-5es de ondas orutiis agrapadas ¦ t; _ "olheelétrico", qew Indic* o poato de riafMx__»rçfes>ideal ,ü« t regula**!» G-storaádc- de ij-aj-t-sjirjne «íf-eí-rs ajastado a _r>—t de biikIíjB® a__3•gradiveL

A. s-iprodaçSiir. impec_TeI, eemo _ Ei*so**pç_»s-aperior, são qualidades inerente* (As "ITa" de"Toca Vital". O "pick-up" leve ceia t___ ago--,'pít-raínence de safira. Toca *_t<tt^i(-a-_*-et txâÍ2 discos com suavidade o segora-ça, gtaçae m>naeccnismo de precisio do trocado** de disc-se.'O f-árel, de mogno escolhido, é lindo; V. S. terigosto em possui-lo. Venhaassistir a ama demonstra»ção do "172" de'"Tom Vital," cujomóvel, tratado es-pecialmente para 03tfópicos, conservaindefinidamente abeleza e utilidade

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8 COKItKIO DA MANTTA -• Quinta-feira. 1?) <lo Aposto de 1018

Ministérüo da MarinhaReadaptação dos serviços da Fazenda Naval— Dispensado o comandante da Artilharia doC.F.N. — Informação sôbrc instrução —

Outras notas

MINISTÉRIO DA GttJERI

O mlnlatro designou os capl-tdee tenentes Dlnktl Dlai ilaCunha e Cleophnt Dlaa Costa,para «rn cumlHHÍlo, percuiYHremos distritos e ban» naval no nor-te do pata, «, como reprosontun-tea da Diretoria de Paaondu, co.laboraram na rcíltlaptaçflo il"iiserviços tl» Fazenda An nova'normas lesai* vln.iuuteu.

DISPENSADO O COMANDANTEDA ARTILHARIA DO C.U'.N.

O mlnltotro tm portaria de«fttem, resolveu dlupumiar o cai't-tio de oorvota !-'..N. L,e mlda . To-les Itlbelro, das funções do co-mandante do ürupu do Artilha.tlt. do Corpo d« Fuzileiros Na-vais. Por outro» ato», foi deslNt-nado para exercer a referidaJunção o capino do corvota F.}•". Antonio Fernandes Lupim,

29X.UIB PAIIA PUOMOOAO ASUDOFICIAD

<9 ministro tm avlto da ntomittlgnou os prAtiooo o patrão-ynor abaixo mencionado» parn»o** a preuldencla do contra .tl-mirante Kaul Lobato Aires con»-tltulrtin a coinlsoão que devoraexaminar os prlmslro» mirgentonpraticantes dt prAtluo Thlrso Silva Calatlel ijlmpllclo para prom»çio a, subuflcltil priltleo Co Be.gundo classo: 2 ten, prãtlco-morJullo doa Hálito» .Mauro, subofld-ala práticos do la. olaa.se JoséManoel de Barro» José Santa Ho.aa de Queiroz » Antônio Ferreira<£* Uma,

APTOS PARA QUALQUERCOMJSSAO

Jfcn inrpaçlo d* a.'.uü» a que se•ubmttsrani, foram Julgado» »p-toa para qualquer comissão ut•tapltlltB de fragata ArmandoTinto Fernandos, Jatlr do Car-valha Serejo, capitais do curve.ia, Antonio Gama e Silva, Almirlíorae Morrlney, Otávio da Vros-taa Assunção, Otávio José Sam-9ato Fernandes, Paulo TavaresDlaa Psosoa a Anibal de Andra.<S».

AUTORIZAÇÃO PAKA COK-TRAIR NUPCIA8

© ministro deferiu o requer!-ftanto d» Inácio Robtrto Maurl.aio. taifeiro de la. classe, emQae solicitava autorização paramatrimônio, de conformlddoom o artigo 104 do Estatuto dosMilitares.

SBRRAMBNTAS MANUAIS

Ooont-a almirante Aréa Loao,ílretor do Entrino, designou o siíoolal Manoel Callxto dos Santotpara sub-lnstruktor da Escola doArtífices "Ferramentas Jlaiu•em prejuízo do suas atuais fun.(Oes.

HO RECIFE O 'PUEYRREDON-

Segundo comunlcaçAo recebidar.o gabinete do ministro, chegouao porto de ltecife. o navio esco-la argentino "PUEYRREDON".que se acha em viagem om via-sem de nstrução com edetesvais.

O referido navio deverá perma-necar atê o próximo dia 23 sen-do doslcrnailo oficial Aa orden» <iocomandante o capltSo tenenteJosé Alves Mer.

LOCALIZADO O AVIÃOSINISTRADO

O comanflante do rebocador"Trlstão" comunicou a localiza.CSo do avião sinistrado em águasda Ilha Grande, em fundo de 31metros. Providencias estço son.do tomadas pelos escafandrlutra»

RELÓGIOS_ D/VfSSOS MODELOS

a fim de Içarem-no pela hequl.lha,

ESPERADA A CORVETA¦UENCIO*

Deixou II»!' in com dntlno 1 Ke-clío u corveta "Cango", <i» Ma.rinha de 1'ortugal,MOVIMENTAÇÃO DE NAVIO»

O gabinete fornoceu-noa a no'guluto notai deixou Abrolhoscom domino a Porto Ktigiiro, cNl' "JuuuurAo" • oliogou i\ Recl.ío o rebocador •"Triunfo".

INFORMAÇÕES SOBK13 INa-TRUÇÃO DO PESSOAL BUilAl/-

TERNO DA ARMADA

A Diretoria do Ensino Naviusolicita üoh comaudiintoa, direto-res do ostabolocinieutoii, , diluaisautoridade» que tenham BOb num*ordena diretos marinheiros, Fur-BiniUm mi bondai pertencente» aoCorpo du Pessoal Subalterno uaArmada, façam divulgar cnm em.punho, «iitro a» pragas ücJm-i, t\t\K.i.,-uiiiU"i Informações: a.) dnacordo com o planu ile Inntriiçíuprofissional üo Possoal uubaltor-no da Armada compreende a» s«-cultues etapas: 1) Corno em Ei.cola do Aprendiz marinheiro: i)lnatriiQfto a bordo, na» gradua-çfiea do uriunote e 2a. classe! f icurso cm Eocola • Especialista-çilo na graduação do ia. olassoj•11 Instruçlo a bordo nas (tra-diiaçiics do cal)') e 3» H.inreuto;D) Cumo om Ewiola de Apartei-çnamor.to na craduaçllo do í*narfe-ento; 0) Instruçáo a bordo,nas irraduaçílea do 1" sargento osuboflclal, b) Para atender nesses cursos e período üe Ins-truçllo a bordo a Diretoria doEnsino traçou um plano d» Ll-vron-Textos e Manuais quo ostAsendo executado sradualmciitncom a cooperaçflo d© diverso»oficiais especializados e donlrodas possibilidades da» dotaçOesoi-çomentarla o de outros fato-roa quo nilo permitem uma exo-cuç.1o expedita do referido pin.r.o.

Enoontra-se publicado no bo.latim 23 deste Ministério o Qua-dro mostrado esquema gorai e asituaçilo d« elaboração desses ll-vros.tcxtou « Manuais.

mSÊL[vT^oas

MESBLAtu» 00 msseiq »mt,

SEMANA FOLCLÓRICAA Comissão Nacional de Folcló-

re, do IÜECC, iniciará no próximodomingo, uma Semana Folclórica,comemorando a data do apareci-inento da palavra Folk-Lorw, su-gerida pelo etnólogo injlès WilliamTlioms, s 11 de acosto de 1846, eque depois te universalizou.

Inauj;urar-jc-i, nêsie dis, noMinistério da Educação, uma Ex-posição de Arte Popular, livros,gravuras e fotografias, falindo nes-ja ocasiSo o Presidente do IBECC,prof. Henrique Aragão.

^ Nos dímaie dias da semana, rta-Iizar-se-ão várias demonstrações,denlre as quais um Concerto deMÚ6Íca erudita de base folclórica,em qu: tomarão parte a cantora D.Ana Maria Fiúza e a pianista D.I.eonor Macedo Costa j de uma con-ferência de D. Cleofe Person deMattos súbro Música Popular Bra-lilcira, t outra de Mariza Lara sobreO Choro Carioca; de uma exibiçãode filmes folclóricos, falando odr. Pedro d* Gouveia Filho; darepresentação de uma peça em ma-rionetes, extraída do conto popu-lar O Viado e a Onça; de uma rc-produção do bailado Bumba-meu-Boi, por aluno» do "Colégio Fran-co-Brasileiro"; • de um Festival deFolclore Infantil, apresentado pelaprof. Henriqueta Rosa FernandesBraga, com o concurso de alunosda Escola Nacional de Música edo Colégio Eennett.

No dia 37, à* st horas, haver£,no Ministério da Educação, umaMesa Redonda sobre Folclore, ca-bendo a apresentação doa temas aossre.: Alceu Maynord Araujo, Ar-thur Ramos, Cecília Meirelles, Gil-berto Freyre, Joaquim Ribeiro, Ma-rija Lira » Sylvio Juüo, aendo o»debates encaminhados pelo ar, Re-nato Almeida, Secretário-Geral daComissão.

"Infelizmente, o nosso trabalho na caserna nâo é"suficientemente co-nhecido da maioria de nossos patrícios", declara o ministro nas festi-vidades de ontem, no 3.° B.C.C. —Conferência reservada do chefede polícia com o comandante da l.a R.M. — Pagamento de agosto— Execução orçamentária — Falará hoje o general Morris Jr. sobre"O emprego das uniJades blindadas"

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(VIAGENS ESPECIAIS) SERVINDO COM AVIÕES DOUGLAS

Reall/arom-se ontem durante lo»do ii dia, oi festividades do 3,« D.i-talh.-lo de Ouros da Combate, pormotivo dn InouRurflçfio dos gran»dea melhoramentos Introduzidosnn teu quartel. Inicialmente, eoma presença dns generais Morris Jr„chefe da Seçilo do E::éiclto Amerlcaro dn C.M.M. Brasil-Estados1'nldos, Zenobio da Couta comnn-dante da 1,« 11.M. t Snur.i Lima,comandante da 1.» Dlvisüo Blindadae do numaroioi comandantes <iccorpos, diretores de estnbcloclmen-los o chefes do reparílçõeu r.illlta'es, alím rte outraa aiitorldnilea cl-vis e militares, entio elas o dr.Etlluon Passos, ex-secretário daVlaçSo da Prefeitura do DistritoPederal, coronéis Osvaldo do Aran-Jo Mota, Nelson de Melo, Inade doCarvalho Tuper, Ibsen Lopes ceCastro, Jorge Gomes fiamos, Fre-cVico Trota, Sandoval Cavalcanti,Adalberto Santos, Oscar Costa eCorrêa e Melo. foi Inaugurado oretrato do ministro da Guerra. Pa-lou o comandante da 1." IteslünMilitar, dizendo da sua satisfaçãoem presidir o oto "n.lo ró por serresulnmontsr como também pelomultn que o ministro CanrobertPereira da Costa tem feito pelocngr.indoclmento do Exército, porIsso merecendo todo apoio e adml-raçSo do seus comandados".

Mala tarde, com a chegada dochefe do Exército, recebido comas honras prolocolares, foi Igual-mente inaugurado o retrato dn ori-sidente da Hopúbliea. O ministroda Gueira por sua ve:, com apalavra, disso da sisnlficaçüo doato tecendo por fim roferOnclaselogiosas ao chefe da Nação. Tam-bém falou o comandante ten, cel.Newton Junqueira de Souza enal-tecendo o personalidade do clicíedo govêmo,

Após, realizou-se a «nresentaçüoda oficialidade pelo respectivo co-mand.iüle, seguindo-se liiteresran-te demonstração de educação ffsl-ca polo.i sargentos cabos e solda-dos c visita ás instnlaçfles provi-sérias do quartel, que e:-'tavam lr-repreensivelrnente hlglenlzadas ebem dispostas, a«sim como o mate-rial dc guerra de que ce acha do-tado o Batalhão, Antes de encer-rada a visita, foi Inaugurada a l'"or-mação Sanitária, que está moderna-mente aparelhada como o campode instrução reduzido, local emque o ministro e autoridades sodetiveram por lonco tempo em ex-perléncias. iMas ceriniftnias furamprecedidas de formatura e desfl-le da tropa, que foi passada emrevista pei0 chefe do Exército, re-eebldo à distancia, por uma guar-da de honra do Batalhão.

Por último, foi servido um sran-de almoço aoa convidados, que serealizou num doa pavilhões doquartel especialmente ornamenta-do. Ao "champagne", falou o co-mandante Junqueira do Souza, queproferiu eloqüente oração. Apósreferlr-rc i loníiança quo lhe dis-pensaram _._, aitos autoridades daGueira ao lhe entregarem o eo-mando do EatalhSo, passou a fa-7.er considerações em torno da si-tuaçfio internacional. A seguir, es-trnde-se no estudo tio nosso lio-mem e diz que possuímos comopovo, caraetoristioas marcantes eque devemos, em função do nossoesforço, confiar no alto destino dopaís. A certa altura, o coronel Jun- Iqueira de Souza declara: "Não pre- jtendemos questionar, tão pouco, se Ipossuimos ou carecemos de todas Ins condições necessérias ao pleno'benefício das nossas altas aspira-1çfles. Nossa economia, segundo os jentendidos é primária e nossas fon-tos de produção deficitária cm con- _¦seqüência da eficiência de meios! Ae organização. Nossa iniciativa decapacidade dc produção soirem deretardamento e por que? Prsten(lem alguns culpar o material human0 que acreditam defieiinle, in-capaz, escasso. Não cremos em tnl 1Do mesmo modo nue o ExercitoNacional, não poderia subsistir sema confiança mútua, mola real desua eficiência, não é possível conceber a Nação carecendo dela emseus quadros. Confiar o povo nogoverno e o governo sentir-se se.guro dessa confiança a fim de porsua vez, poder inspir -lo, eis anosso ver a dinâmica de nossoê;;ito. Somos um povo mal saldoda túnica de Néssus do derrolismo inconsciente: nossa expansãiainda se vê tolhida pelo complexode incapacidade criado e .ilimer.ts-do em nosso meio pela literatlceinsana que, se de um lado nos sa-tu rou de galicismos por outro, noslntoxlcou de uíanismos platônl-cos".

O orador obedecendo à mesmalinha de raciocínio, prós sc guenos seus comentários em torno deproblemas nacionais, para finali-zar o seu discurso dizendo: "Su-ficientemente informado quanto aonosso próprio valor, resta-nos co-operar com os poderes públicos,emprestnndo-lhes nossa incondi-cional confiança na certeza de queem todos os tempos dela tem ca-recido nossa hospitaleira terra.Abandonemos de uma vez parasempre, a tiliieza do atitudes hls-tóricas demasiado rendlluadaa, jus-tificando nossa vontade potencial.Confiemos, pois! A confiança seráo alvlão capaz de deslocar o bloco qufi nos impede a estrada. Can-fiar na Pátria e nos homens quea dirigem é dever de todo cida-uão c para nós êsse devertransforma cm obrigação quandolobrigamos a frente do nosso destino um soldado da envergaduramoral de s. exa. general EuricoDutra, assistido por um pugilo deauxiliares ilustres sob quaisquertítulos, dentre os quais nos é gra-to destacar a pessoa de ceu ministro da Guerra, general CanrobertPereira da Costs. Saudando a v.exa., sr. ministro ergo a minhataça, formulando votos pela saudede s. exa. sr. presidente da Rcpública".

Após o discurso acima, o minls.tro Canrobert Pereira da Costapronunciou breve oração dc agradeclmento pela homenagem quelhe era tributada. Começou cllzendo que sempre constitui para ttemotivo de satisfação nas suas vi-sitas a quartéis do Exército o con-tacto direto com a tropa. E aindamaior era essa satisfação quando,como no caso do 3." Patallião deCarros de Combate, dado lhe foraconstatar, ao lodo da disciplina eria ordem, o ânimo forte de todosno sentido de bem servir ao Bra-sil. E, em seguida, declarou tex-tualmente: "É sem dúvida um es-forço honesto o de todos os queaqui labutam. Infelizmente, o nos-so trabalho na caserna nfio é su-üclontemente conhecido da maio-ria de nossos patrloios". Ao ter-minar o seu discurso o chefe doExército felicitou o comandante,oficiais, sargentos e praças do 3.»Batalhão de Carros de Combatepela ótima impressão colhida du-rante a sua visita _>. referida uni-dado da 1.» Divisão Blinda("a.

RJÍiJL W Ja. v>-''

CAMPINASAS TEUÇÂS E SEXTAS

AV. PRESIDENTE VAKGAS, 417-A-21.0 andar. RE-SERVA DE PASSAGENS: Fone: 23-462Ü, ou com asAgencias: BRASÍLIA — CITTAM - BRASILTUR —BRASIL STAR - BRASIL EXPRESSO — TURSER-VICE — AVIPAN - SANTA CRUZ — EXPRINTER.

TELEFONE: 23-4629 — RIO DE JANEIRO

O CHEFK DE POLICIA AVISTOU-SE COM O COMANDANTE DA

1.» H. M.

O general Zenobio da Costa, co-mandante da Zona Militar de Les-te, recebeu, ontem, à tarde, cmdemorada e reservada conferênciao general Lima Câmara, chefe dePolícia que se fôz acompanhar docapitão José Ciaraz, comandante daPolida Especial. Acompanhado atéo elevador pelo eapit5o Vitor San-tos, ajudante de ordens do coman-dante da 1.» R.M., o chefe do De-parlamento Federal de SegurançaPública procurado pelos Jornalistascredenciados no Mlntstérlo daGuerra nada quis declarar sóbre oassunto tratado na conferência.

ATOS DO MINISTRO

Por despacho de ontem, resol-veu o ministro designar o 1.° ten.médico Wilson Gomes Santiago pa-ra exercer, sem prejuízo do servi-ço e de eventual movimentação,as funções de assistente militar dncadeira de clinica oftalmológica daFaculdade Nacional de Medicina:e passar â disposição da Direto-ria de Armas, o major EvandroConceição Del Corona a fim de au-xlllar na elaboração dos progra-mas-padrão de instrução; desiu-nar o major José Coelho Nevespara integrar a comissão destina-da a organizar e classificar histó-rica e tecnicamente os objetos des-finados ao museu da "New Yorl:Mllltary Acodemy". em substitui-ção ao major Oscar Drumond

Curso Dásteo de Material Díllco;o nomear, por ínterim próprio, ocapltüo Evaldo Barcelos atrelar dnCoudelnrla do Campou deferir osicn.iicrimi.ntos lie Amilcar Dutradc Menezes, njolm.i Dlns Itlbelroe Wilson Gomes Santiago.

EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA

Rosoonriendo a uma comulta lioMinistério d.i nutria i> Tribunal iloContos resolveu o seguinte: ai —Os saldos dos adiantamentos po.dem ser aproveitados, dedo quen revorflUo doi mesmos *e faca jdentro do ano financeiro, b) — Oregistro das despesas com o pa-!gamento da remuneração íl lr- jm.ls de caridade 4 prévio e eslá jsujeito a contrato, c) — Hos casns!do registro "a posterlorl" nüo há jempenho prévio e conseqüente-mente não poderi haver a figurada Despesa a Anular, nr,» cm-penhos.

PAGAMENTO DE AGOSTOO chef"» do Est.-.beleclmento Cen-

trai de Fundos comunica As Uni-dades Administrativa'!, por rios-oIntermédio que o suprimento donumerário decorrente das requis]-cões de vencimentos e vantagensde pessoal referentes ao més emcurso serã efetuado o 53, 24 o 20do corrente, esclarecendo aue oscomprovantes de salário família do-vem acompanhar ns folhas das re?-pectlvas categorias. Para que asunidades administrativas sejamstcnrlidns em .-uas requirlções, pre-cisam estar em i.la com rq tuasobrl£açfien pnra cnm o referido ei-tabeleclmento. Para o bom ond3-mento do serviço <• de tflda a ron-veniência quo an requisIcSes dêementrada no respectivo protocolo até7.'! hnras fiteis antes dns datai pre-fixadas para os respectivos paga-mentos.

NOTICIAS DA OUATtNTÇAODA VILA MILITAR

No JÍ?o dc ftiíebol do campeo-nato pari sargentos, organizado pe-la 1,« D.I,, entre as equipes d;iseleção de pequenos unidades e orio R.E.I., realizado sogunda-fel-ra pa?s?da, saiu esta vencedorapela contagem ri» 5x0. Amanhã.ès 0 horas, no Kstâclio do Recl-mento Snmoalo, em continuação aomesmo certame 1oi;arão os Umesdo Regimento Florlano e o da re-ferida «eleçQo.

— Filmes oue serão exibidoshoie, à= 50 horas ro cinema Cir-culo Militar: Jornal-Hclâmnago;"Rei rios Cavalos Hdvai*ens", diColômbia, por Preston Foster eGaü Patric':.

CONFERftNCIA SOBRE O "EM-PREGO DAS UNIDADES

BLINDADAS"

Hoje, As 10 horns, o generalWilliam H. H. Morris Jr.. chen?da Seção do Exórcíto da ComÍes3oMilitar Mista Bra^tl-Fstados Uni-dos. realizara na Escoli de Esta-do-Maior uma crnferóncla sobreo "EmnrfKo das Unidades 31im_.i-das". Para esta conferência estfioconvidados todos os oficiais tíe-nerals e superiores desta capital.Uniforme: 5.".

UNIFORME DO DIAPela S.O.M.G. f:,l designado o

í.» uniforme para o dia 10 docorrente.

REMESSA D5 DOCUMENTAÇÃO' COMISSÃO PROMOTORA DOQ. A. O.

bunal de Contas at1 o dia 10 deoutubro, hem projulio do quo os-inboloeo o Incluo 70 dim nn''ninsdu contnbilldado o artigo 'Mi. doU.Q.CeP.; I») nu oonuprovç&ftH

densos aillnnlninontoa deven".»dnr entrada nn.i Delegações doTribunal do Contm, Impruturlvol-mente, uté o dln 15 ila Janeirodo período adicional, par.i uue ntmesmas possam Julgar du legall-¦lado dn.» despesas, ante» do en-cerramonto do exercício; c) asdatas noa recibos não rerão con-coilIdoM .nem pauos adltntamsn»tni por cnntn do exercício a fn-cnrrr-se conformti rtlspOo o artigo1180 do R.O.CP, e) oi. nalilos doaadiantamentos n« o» houver d»-verAo sor rocnlhldo» dentro doexercício financeiro; f) pelo regi-in» do adiantamento não poderáhaver despesa considerado oomorestou n paprar. .visto os adl.vi-tamentos cerem considerados co-mo deapeaa ativa,

ESCODA DF! SARGENTOaDAS ARMAS

Continuamcorrente, asconcurso dona Eü.Y 0.1

abertas, uti 11 doInscrições para o

leicção n matriculadocumento» de VerAo

entregues na secretaria <iHscol&i em Realengo, no ftntiffoedifício da Uscola Militar. O*onndldatoa do Interior entrega-rão no corpo do tropa mali pro-xlmi.

RECONHECIMENTODIVIDAS

db

Havendo dado entrada pn Comis-são de Promoçfies rio Q.A.O. gran-do número de processos relativos acandidatos que lá nSo mnis satls-fnzlam à condição i^e Idade, n su-cretírio-"cral da Guerra solicitaàs autoridades responsáveis pelaremessa que nno mnis encaminhemdocumentação relativa a candidatosque já hajam atinlltlo as idade? 11-mltes ou que venham a atinei-lasaté a primeira data de promoçõesdo semestre que se semi ir ao daorganização da documentação.

USO DK CONDECORAÇÃO

O ten. cel. Adalberto Barreto,aoresentou a Secrctaria-Geral daGuerra o diploma dn condecoraçãocia "Estrela de Bronze", com emefoi agraciado nelo govê-no rta Re-pública dos F-tados Unido3 daAmérica do Norte.

VAI SERVIR NO 32' B. C.Por haver sido nomeado para o

32u B.C. deixou, ontem, a chefiada Seeõo Especial da FFB o te-nentc-coronel Amnrilio Campos deMatos, transmltindo-a ao maiorArirtides Esoelit Umpierrc, nomen-do Dam "Ubstltui-lo F-?es ntlcinis,nelo motivo acima, apresentaram-se em seguida as altas autoridadesmilitares.

PERÍODO DE UNIDADE DA DI-VISÃO BLINDADA

O comandante da 1." R.M. apro-vou ontem cs diretrizes do instru-çao para o periodo de unidade da1.» Divisão lillr.dsua do Exército.

INQUÉRITO E PROCESSOADMINISTRATIVO

Pelo general cheio do Departa-mento Geral do Administraçãofoi nomeado o ten. cel. OlindaDenys, para proceder a um in-quérlto policial milltr, bem co-mo, foram designados o coronelEduardo de Vasconcelos o o ten,cel. Fellnto Abafite Cavalcanti,para constituírem a Comissão ileProcesso admlinstmtlvo, enear-regada do apurar r ilemlss&o li"-regular de nm funcionário esta-vel lotad'o na la. CR .

CLUBE MILITAR

Bingo Dansante — O Departa-mento Recreativo do Clubo Mili-tar realizara no próximo sabá-do, áa IS horas, um torneio de"P.lngo", com distribuição de va-llosos prêmios, Após haverá dan-ças até As 22 horas.

Jantar dançante em Casablncn— No préxlmo dia 31 o ClubeMilitar realizará um Jantar dan-cante na "boite" Casablanca das22 Aa 3 horas, c:om "show. Reser-va do mesas, diariamente na sala705 da3 16 ft» 18 horas.

TRANSFERENCIA DE MEDICOU

Foram trnsferldos, por neces-sldade do serviço, do H.M. doCampo para a Escola d8 Educa-ção Física do Exército, o capl-tão médico Francisco Borges de |Farias o daquela Escola par.i oreferido Hospital o capitão medi-co Pulo Leito Gomes do Pinto.

APTOS PARA O SERVIÇO DEESTADO MAIOR

Farm considerados "aptos para.o Serviço do Estado-Maior", 03seguintes oticlais: majores Arfrtí-miro da Assis Brail, Aírton Pe-reira Tourinho, Uozar Ue Andra-do Souza, capitães Antônio Leitede Araujo Filho, Ferdinando deCarvalho, Fernando Allah Mo-reira Barbosa, Geraldo Kaa.uk dcSouza Hello Germano Schuch,José FragomenI, erensltl TúlioMota, Nilton Frelxlnho, Vespa-slano Rodrigues Corrêa o ValterPireo de Carvalho o Albuquer-qus.

INSTRUÇÕES SOBRE ADIA-MENTOS CONCEDIDOS AS

UNIDADES ADMINIS-TRATIVAS

Tendo em vista a aproximaçãodo encerramento do exercito fl-uanceiro, a Subdlretórla do Fun-dos do Exército resolveu expedira seguintes Instruções: a) aa re-quisiçSca de adiantamento cor-rospondentes ao 4o trlmestr„ dosquantitativos a serem concedidas»A9 U.U. .A.A., deverfto dar en-trada nesse Estabelecimento deFundo3 o mais tardar, atô o dia30 do setembro vindouro,

O oubdlretor de Fundos doEsór^Uo encaminhou ontem:

a)Ao secrot&rio Geral do Mi-nlitêrlo da Uuerra par «feito de|reconhecimento do dlvldu, niiforma da delegação conotauto tioaviso n. i'.U12, de 20—9—ÍII5, ossesulntea processos:—Lourlval Balooa, extranu. |merirlo diarista, Cr» 1.800,00.praa relacionamento do acordocom o artigo "ü, pargrafo 1", <loO.O. 1'iiulu (Vg. 18.837/47),

Raul du Souza, cap., paga.muito de Cr{ 121,10. pelo Tosou-ro Nac. (Pg, 18.B07/1C);

Lloyd Brasileiro, pagamen»to Cr? 1.441.70 pelo Tci. Nao.IF.lg. 7..780/16);

Companhia Mogyana d» Eptrada ile Ferro, pagamento Cr?f*.7tit>,70 pelo Tea. _Nac. (Pg\11.423/4777);

.São Paulo Rallway, paga»niento CrJ ã'il,70 o 81 70, peloTea. Nao. (l'ag. 11.422/17 « Tg2.218/47);

Estrada do Ferro Sorocabana, pagamento Cr} 5.275,70 peloTes. Nac. ll'g. 2.533/17);Rede Mineira do Vlaçác, pagamento Crí 5 870 00, pelo TesNac, (1'g. 19.S90/47);

ti) — Ao Diretor la IntenJcncia 'lo Exército, para efeito Oereconhecimento de divida na for-ma da delegação con«tant« doparágrafo 2" do artigo 13, do de.«eto.lei n» 22.138, de J332 o» se-j;uitue.s processos:Ergio do Cerquelra Leito,major pagamento Cr? 1.100,01).pela Caixa do Economias üaGuerra (i'g. 2.006/48);Francisco Carlos da Sllvureservista pagamento do Cr} $..1.052,00, pela Caixa do Econo-mias da Guerra, (l'g. 20.63?/!8);Antônio Geraldo de Faria,reservista, pagamento de Cr? '(..1.052,00 pela Caixa do Economiasda Guerra (Pg. 20 (137/47);Francisco das'Chagas Fer-reira dt) Melo, reservista, paga-mento da Cr? 1.0111,20, pela Cal.xa ile Economias da Guerra (Ps,29.7G1/4S);

João Baptista d« Olivei-ra soldado, pagamento do Cr? ..400.00 pela Caixa do Economiasüa Guerra (Pg. 5.027/47)

APRESENTAÇÃO DE OFICIAISApres^entaram-se, a esta Dlre-

torla, pelos motivos abalio osseguintes oficiais:Anua ii,. Artilharia — Coronel:Jos.;- Kuuslino da Silva Filho, ilo

3» R.A. Cav. 73, por ter ."Idocia.-,ficado o entrado em transi,to;

Ten.-coronel: OUndo Denyo,Ad. á D.P. por tar de lr d no-lem do Pará a serviço da Jus-tlça o ter Uo embarcar a 18 docorrente;

Major: Eleuslpo Ce SiqueiraCecilio, do Colégio Militar porter sido designado para o ü, Ml-litar, tramíiorldo para o Q.S.P.e desligado do D.u.M.B.;

Capitães: Camilo Camoreto Galdo 1- G.A. Cav. por ir passar otransito cm Porto Alegre; Ant.bal Augusto Joaquim Moreira,Btl. Mn. por ter regressado de1, Alogre o desistir do restantedus fêrius;2°s Tenentes: Saturnino Xa-

vier Balieiio. do CP. Maramba-la, por tor sido classificado uoCamiio de Prova da Marambalacom transfofenela do 1» R.O. —li>3; Itaiíiba Lopos Correia, da H.I.E., por ter sido transferido dal/li" Q.A.C. para a E.I.E.. en-trad o ern transito % 10, compermlssüo paia passar nosta ca-pltnl.

Armn <l« Cavalaria — Coronel:Luiz Dolinont, adido n euta Dl.retorla, pur haver passado u adi-do a esta D.P. em 20—7—<S)<

Major: Heitor Bonaparto doQ.T.A. por ter sido requisltaaopelo mlinstro da Guerra ao Ml-nistério da Aeronáutica u cujadlspuslçao se achava.

Arma de Eiiaeulinrln — Capl-tão: üernes da Silva Costa, da 1).A., por ter sido nomeado parnsorvir na D.A. e recolher.so.Armn ile Infantaria — Majo.res: Ricardo Gueterres VaJe. do

E.M./llDa. R..M., por ter do re-grossar a Campo Grande, diu 19via dérea; Petronlo Brilhante doAlbuquerque do Q.S.G., por ha-ver sido elaslfieaiío no D.G.A.;Plácido da Rocha Barreto, da E.T.E.. por ter regressado do Es-tado do Minas, para ono seguiraem estágio escolar;

Capitão R/2: Justino Vlmra,do CO. R., por ter o seguir paraCuritiba em férias;1" tenentes: Celio Dolva VI.eira Iteguelra do C.P.O.R —Recife adido a D.P. por ter-aldojulgado Incapaa temporarlamen-ta para o serviço do Exércitocom õ meses ilo licença para tra»tamento de sude e ficar adido aesta Diretoria; Renato da SouxaBraga, do 21» B.C. por ter íeseguir destino, hoje a fim d0 re-colher-se a sua unidade; JaimeMachado Marinho dos Santos onCia. d0 3» Btl. de Fronteira, porter de seguir deatino hojo no va.nor Italmbê;

2uh tenentes: Noé Zavaguade Monteauma, do III/7» R.l. portor 20 dias do dtspensa de sorvi-ço, como íecompcnsa « pormlysltoliara vir "ho Rio; Nlcolau Pintode Godoy, do D.C.M.B.. por terdo seguir para Cuiabá hojo den-tro da dispens de 15 dlaa dadapelo sr. gen. lretor do D.M.M.

ADIÇÃO DE OFICIAI,

Fica adido a esta Diretoria pa-ra fins de percepção de v»ncl-mentes o capitão da Arma do ln-fantarla Mario Soares Pereira eo11° R.I., qu8 se encontra nestacapital <>ni gozo de licença esipe-ciai.

PERMISSÕES

Concedida» por esta Diretoria— para passarem parte dos p«-rlodos de transito a quo têm dl-reito nas cidades do Itauna e Bo-Io Horizonte ao 1» ten. da Armado Infantaria Assuero Barro.i Lo.vagllô, ultimamente transferidodo H/G» para o 10» E.I.; de Gua.rapuiva, ao 1» ten. de CvalarlaHamilton Nograrob Viana, trans-ferido do 2» B.C.C. para o 1*Esq. Ind. Cav; nesta capital ao

JUSTIÇA MILITARPROCESSO EM APEUAOAO DO

tàVl. E NUKTE

Proosilmite» dnt Auditorias duGuerra dir ll, ll, du Sul ilurtmentrada, ontom, no Superior Tri.bunal .Militar ut prucubuoj, em«ruu do apelação, refutemosil Ullai Ello Eagniler, Vitorio¦Martiuutl u Jiiln, Corroa da üll-va; , d.i d» 1'uiiiuiiiiiucu. tiiinliui»om grão do apalayAo u ii„ Gerai-do i.ucm Ju Câmara, da ita»u Aé-lea d» Natal, qu. tol RDSOlVliiHiOu iiiito» ucliua furam liuedlitla-tlnmiiieiite clanslfloaüo na 14* Crelatores.

JULOADOa DB ONTEM1)U tí.T.M,

Nu «e»«a.> do ontem, o SUPSItorTribunal Militar condenou Ju-iôliai Pin th a aelj inesti do pri.ttfto e JuUtuu em ücatíflu vt)Ci'«taUourdos Üarbosa b l^iuro Valterabsolvidos na instância Inferiortodos do lllo Grando do Sul; oun.firmou a absolvição do DalvomNonato do Morais, ae Mina» Ge»ral»; confirmou a condenação deOscur lleiiing e abnolvlçfto oeJo.-é Vitorio Galeno, do Paraná;confirmou ua condenações du lie»nedito Pedroso do Amorim e llu-tro Afonso iirnbo» de Mato Gros*so; o confirmou aa eondenaçãusdo Arl da silva o Aneslo Fctrel-rn Dias o reformou a sentençaInferior para condenar Dento deBouzu n Silva & pena d» 9 menosd» prisão.

NA la. AUDITORIA D*OUERRA

Serão Julgados pelo Conselhodo Justiça da la. Auditoria deGuerra, no dia 8 de aetmubroPróximo os soldado» SebastiãoSanlos o Ademar Vieira, de Mo-lo, urinados do violência contraBUporlor, o ainda o soldado An-tonio Follclo dos Santo», denun-ciado nos artigos 23.1, 240 o 241do Código Penal Militar, Os tra.balhos Jurldlci.a do Concelh i os-tão a cargo do juiz dr. Adalbor-to Barreto.

execução nn medida üsSEGUI! ANCA

O auditor Adalberto Barrototendo em vista <iue o grovernofederal não dlspfie de "Casa rtoCustüdla e Tratamento", paracumprimento do medida de segu.rança aplicada nos termos do ar-tlgo 93 ii, III do Cúdigo PenalMilitar nem tão pouco quo t per.mltltlo üo Juiz mllitai convertertal medida em «liberdade vigia-da", solicitou a Internação doex-soldado Jahu Martins e» icão especial" criada na ColôniaAgrícola do Distrito Federal, pe-lo prazo da um ano, na fita deestabelecimento adequado aocumprimento da medida Impostapelo Superior Tribunal Militar.

O CONSELHO' DO TENENTBAZEVEDO

Sob « persldoncln do coronelJosé Portocarrero, reuniu.so ou.tem, o Conselho Especial da la.Auditoria de Guerra, perante oqual respondo o 1" ten. José Gui-lherme do Azevedo. Nova reu-r.lão esltX marcada para o dia 1do setembro préxlmo, An 13 ho-ras, para Inicio d« sumario. Asessão do ontem, destlnou.se acompromisso lcunl dos Juizes ca.pltrte» Mario Q. de Oliveira eAristides Meireles.

AVIAÇÃO

_ processos para registro seremi 1° ten. de Infantaria Pedro d»Frsnkiln çue esti matricularão preaent»* la Dolesacl» de Trt- Ckls Tojal transferido <?,¦> 7» R..

A DATA MÁXIMA DA BOLÍVIAE A NOSSA IMPRENSA

_ O presidente da Associação Era-sileir.1 de Imprensa recebeu do Era-baixador da Bolívia, em atíradeci-niento às felicitações enviada* porocasião do aniversário da Indepen-dencia daquele país nmi;;o, o sc-Uiiinle ofício:"Agradeço vivamente os cumpri-mentos e as saudações qut me trou-xe, pelo oficio de 6 do corrente, ascinjire qcnerosa o simpática Asso-ciação Brasileira de Imprensa, apropósito do 123.0 aniversário daIndependência do meu país. Dáa Casa do Tornaüsta mais uma ine-quívoca demonstração do seu apre-ço e da «ua colaboração à obragrandiosa da solidariedade ameri-cana, e a sua sempre Rcntil e Rratanota para com a Bolívia, ligada 00Brasil por tantos laços de (rndições.tis espírito, de interesses comunse, notadamente pelos sentimentosconsoantes de pacifismo, de com-prcensâo e de fraternidade, que ain-da agora vão ser reforçados peloencontro dos seus respectivos presi-dentes na ponta de trilhos da Co-rumbá-Santa Cruz. Rogando-lheestender a todos os jornais e jor-nalistas brasileiros os meus imor-redouros agradecimentos pelas nu-morosas atenções que dispensaremao meu país, na sua data máxima,aproveito a oportunidade para ren-der, uma vez mais, o meu Irihutode admiração à personalidade rea-lizadora do iluslre iornalista, aaprcsen!ar-lhe o testemunho da mi-nha alta consideração, (as.)

Davld Alwstcgui".

0 PROBLEMA DO DESPERDÍ-CIO DE ALIMENTOS

Lake Succst, iS (ü. P.) Tryg-vie Lie, em enlrevista à imprensa,declarou qu* a Polônia incluiu amatéria do desperdício de alimen-tos na "agenda" da Assembléiafiera!^ de Paris, explicando que aPolônia quer oue ns Nações Unidasconsidere "o problema de desperdí-cm de alimentos que há em certospaíses".

Não foi citado nenhum pai*, maspresume-se ^que os Estados Unidosestão incluídos. A Polônia tam-bém incluiu na "agenda" as mate-rias relativas ^à discriminação feitapor certos paísej no Comércio In-ternacional, a_ discriminação feitapor certos países contra a imigra-cão de trabalhadores, de refugia-dos o deslocados.

C. para o CA E.R.; para vir aesta capital: dentro do períododo trans-ito em quo so oncontraao 2» ten. do Quadro Auxiliardo Oficiais d Arma lo Infantarli»Benedito Severino de Sousa ul-tlmnmente clasificao na 14a. O.R.

LICENÇA PARA TRATAMENTODE SAUDE

O comandnnto da Sa. RegiãoMilitar informou a esta Diretoriaque a licença do 6 meses paratratamento de saude em cujugozo se encontra o major de en-ppnharla Clovis Rosar. PintoPessoa, tevo Inicio em 1—III—

REQUERIMENTOPACHADO

DBS-

Edllberto Corrêa de Melo a*,gundo tenento do Q.A.O. armade Infantaria solicitando a7crba»ção de tempo de serviço. Deapa-cho: «Averbe-se nos asentamerutou do peticlonãrlo para fins âeInatividade do acordo com o pa-ragrafo 182 da Constituirão eaviso 1317 do 25-X-1946. 2 anos1 mês e 22 dias de serviço quoprestou como funcionário civil doMinistério d AeronAutlca relativono período d8 21—IIII—1043 A ..13—V—1944.

ADIÇÃO DE OFICIAIS

Fica adido a esta Diretoriapara fins de percepção de ven-cimentos o coronel da arma deInfntarla reformado Alcebiadesdo Oliveira Brasil que, .recente-mento reverteu ao serviço ativodo Exército.

Fica adido a esta Diretoria t,capitão da arma de Infantaria —Moacyr Nunes de Assunção queto encontra á disposição do ML.aUUrlo 4% «.v--m.

•NAO DESAPARECEU OAVIÃO DA I'\ A, D"

A propOalto de uma noticiapublicada pelo vespertino "O Cllo"ba". em sua edlçÃo final de un-tom. 18 do correntei segundo aqu.il cataria desaparecido umavilto da Força A6rea lirasllttrn,procedente do ParanãguH, cotndestino a Bantoe, o Gabinete dctitular do AeronAutlca fer. d;«rtr.bulr atravAl do Serviço do Dl-vulgnção do Mln!üt6rlo a «oguin-to nota:"Carece de fundamento a no-(loia veiculada por um vespertl-no do.ita capital, segundo a qualteria desaparecido um avião duV, A. B. comandado polo tonen-te Pedro Qulniarfiea, durante umvão entre Paranagnn e Santos."

JfoiífmrníofiSo d* efmHau

Atundendo a noceatsldada dcserviço, o mlniatro asainou oe ae-gulntes atos:

designando o J* tonente avta-dor da reeerva convocado Joniillbolro para o Quartel Generalaa 3* Zona Aérea, a ílm de eor-vir no Destacamento de VltOrtaio 1* tenente aviador Jos* HorA-cio da Costa Aboudlb, para, a Dl-retorla de Enulno;

da l.l.v-a Aérea de Porto Alegrepara a, Escola de Aeronáutica, oJ» tenente aviador Paulo Rober-to Vital Benlclo d» Carvalho S"l-lho;

classificando na Base Atr** deNatal, o 2* tenento Paulo nober-to Coutinho Camarinha; tornan-do lnsubBlstente a convocação du2" tenente aviador da rcaerva de!*, c!a.««e, Armando Flllzola cIndicando para aubstltul-lo o 2otenente di roserva de 2*. cias-»Oi Blidio Lopes Fernandes.

Oficial tietljisaor,

A fim da Integrar a ComlssftyExaminadora do Concurao paruLivre Docento da Cadeira deQuímica Orgânica e Biologia qutterá lugar na Faculdade de Odon-tologla e Farmlcla da Unlverei-dade do Minau Gerais, foi dealg-nado o capitão farmacêutico G«-rardo Majella BIJos.

Nor.seatOei t reformai BeAeronduftas

O presidente ãe. República, des-pachando na pa«ta da Aerona.ii»tica assinou ua eegulntea decru.toa;

Nomeando Waalilngton fie Ctta-tro para exercer o cargo de •»-crevente de !* Entrdncla (J. M.)pp.drUo fl do Quadro Permanente(ío Ministério da Aeronáutica;

Promovendo por antlffuidad»no Quadro de Oflclala Médicos daAeronAutlca, ao posto do capl'tão médico, o 1* tonenta dr. An»tonio Rezende de Castro Montei-ro;

Reformando c talfairo-mOrCerculano Nogueira, visto ter al-do Julgado Incapaz, definitiva-mento para o «erviço da Aoro-náutica, inválido, impossibilitadototal e permanente para qual.quer trabalho; o cabo Murilo daSilva, visto ter aldo Julgado Sn-capaz definitivamente para o«erviço militar; o soldado de 1*classe Alberto Ferreira Freiravlato ter sido Julgado lncapa» fle»flnltlvamente para o «erviço ml-litar; o cabo de infantaria deguarda, Oaéaa Dlaa Gonçalvespor ter aldo julgado Incapaa parao aorviço militar, não podendo pro-ver os seua meios de aubsbtén-ela.

oonfes-éstctoti com o m*itui«>

Tratando fie auunloa ntlnente»aos lntereaees da Zona sob »auoomando esteve, ontem, em eoa-ferência com o ministro Arman»do Trompowsky, o brigadeiro dc*r Armando Ararlglbola, ooman-cante da 3* Zona Aérea.

XocaHíOíto o ATS

Redundo comunlcaçfio que uso».ba de eer enviada pelo mlnlatroda Marinha ao mlnlatro Arman-

NO TRIBUNAL MARÍTIMOReuniu-se o Tribunal. Marítimo,

apreciando os seguintes processos:Publicação: foi publicado em

sessão o acórdão no processo n."1362.

1'roccsao a.* 941 — de Embar-gos, Embargamos o Capitão delongo curso Euclydes Ferreira Es-cobar tendo como advogado o dr.José Figueira de Almeida. Em-bargada: a Procuradoria junto aoT.M. por ku 1.° Prociuador. Em-bargoj opostos ao acórdão de 5-3iij.tS. O Processo se refere à co-lisão do navio nacional "Aratim-bó", com uma secção de rede dadefeza anti-submarina do porto doRio de Janeiro, em lo-j-1944. Jul-gamento — decisão por maioria devotos: admitir os embargos paranegar-lhe provimento e manter adecisão embargada. Foram venci-dos os votos dos Juite» Relator eCarlos de Miranda que deram pro-vimento em parte dos embargos pa-ra reduzir a penalidade para a derepreensão.

Processo n.* 1637 — Referente aonaufrágio da lancha "Estrela Po-pular", no lugar denominado Pai-meiral, Estado do Maranhão, em25-2-1948 conseqüente i colisãocom páu lubmerso. Com promo-ção do 1." Adjunto de Procuradoropinando pelo arquivamento do pro-cesso e atender fortnito o acidente.Julgamento — Decisão nnânime:"¦) — quanto à natureai e eaten-aão do acidente: colisão com páusubmerso, de que resultou o afun-damento da embarcação; perda par-ciai da carga; prejuízos não ava-liados; B) — quanto & cansa de-terminante água aberta em conse-quencia do choque; C) — julgaio acidento fortnito e ordenar o ar-quivamento do processo.

Processo a.* 1495 _ Referentea arribada da barcaça "Argentina",ao porto de Gravata, Pernambuco,com água aberta e alijamento decarga, em 36-6-1947. julgamentoconvertido em diligência na aeesãode 18-12-1947. diligência já com-prida. Concluaão do julgamento.Decisão nnânime: A) quanto À na-tureza • estetuSo do acidente aber-tura dágna, encalhe, alijamento departe do carregamento; B) —quanto i cansa determinantes nioaparada; C) — considerar o acl-dente equiparado a caso de forçamaior e mandar arqnlraT o proces-so.

do Trompowsky. oa trabalho»encetados para encontrar o avlurAT-ü que cilu hA dias, prrtx muA Ilha Cirandai quando a» ach»'va em exerololo, vem pronaouuln-do com éxlto, tentto sido, JA, lociillz.iilo.

Procedem-se, aitora, aoa trniwlhoa para eer feito lçowento da-quela aeronavo.

'lUsAtta io Clstt» i.Aerondutlctt'

Bata etn circulação a I* oilçAi'da "Revista do Clubo da AcronAutlca" correspondente ao me*do maio do corrento ano. ftw»publíoaçílo quo obedece A dircçAodo capitão aviador Luis FelipePerdlgfiQ Insere no seu novo nu-moro abundante matéria redaolo»nnl. farto nottclArlo do aconte-cimento aeronãutlco do paín • doestrangeiro.

Além rté#eoa trabalhos o pre-sente número divulga Importan-te>i trabalhos de vArlcw colabora,dorea versados em ansuntoe ae-ronAuticoe.

Dando uma felç/lo de um oriíãodo publicidade, eupns do lnteres.ear a toda claaso de leitores, aRevlala do Clube de AeronAuticaIncluiu em suas paglnaa «cçOce«Obre diversos, tais eomo eoclals,esportivos e HterArlo.

TENTATIVA DB HOMICÍDIO ABORDO DB UM AVIÃO

Oslo, IS — (R.) — O pilUtO íeum avião noruegnjj foi atacadoa tiros, por um passageiro queconduzia. O ataque reglstou-soontem, em pleno ar. Embora fe-rido no peacoço, o aviador con-dcguiu efetuar com segurança anmerrlssngem do aparelho, pertode Horton. salvando do morto poiafogamento seu prftprlo ngre>eor.Perdendo os sentidos logo depol»do tiro, o bravo pllOto conseguiurecobrar « consc^ncia, ainda emtemro d> Msumlr novamente ccnntrflle do hidroplano, que cafaao mnr.

Ainda ae Ignoro a causa doatentado, estando o paesngelrcsubmetido a interrogatório na po-llcla.

ENCALHOU UM NAVIO NALAGOA DOS PATOS

*

Perto Altere, 13 (Arp.) .. Na m,drugada dc ontem, o navio brai||«|M"Pldelense" encalhou no mine _1(, (',,rol de Cldrelin, a 19 qullómetroí ,'».quela localidade. As BUtOrldadti diCapitania do PArto desu capital t».miram conhecimento do f.ito , d,,terminaram aa providenciai qu» acoso exigia, o mesmo tatendo 1agência da empresa proprtetáril djbarco. Assim, em primeiro lugJr |0jaalva a tripulação do eorsueirjcomposta de 14 homens, tratando.»»depois de salvar a curei ds embii.cação. O navio, que tem CtpwMiàde parn 1.000 toneladas, trazia , Kibordo DOU toneladas de Chapai dlnço, tubos de ferro, tamborei dtóleo, Apua raz e gasolina, Vermlhtudc ferro e pneus, f.sso serviço dlsalvamento da carea vem icndo dl.floultado por grande nevoeiro, En,tretanto uma parte doa volumes j(estA na prata e serA traniporUdjpnra Porto Alegre em eimtuhCn,

Espera-ie que durante o drcorrsido «erviço de salvamento o n«vtovenha a desencalhar.

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Os iilasunii]Ot Zlno-pads do Dt. Scholl í«j,wcessar, InslantAnenmente, o tormentícausado pela fricção do calçtdo. SU.minam logo a pressão dolorca. Tro.nam confortAvrls o, sapatos apertados, evitam a foimação de calos «bfilhan dágua. A medicação Incluld»na mesnu embalagem removt, rt-pldnmcnte, os calos. A vend» miboas firmadas.

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Porque precisem as mulheresde dois reguladores t

A cltaeia, m railo • a Swüh sea»» w«ponde«i — joíiçaie a-_a!(aauerentet 16 podem oer «ratados «om remédios dlterentei 1! íjmales próprios do sexo feminino são de duas naturecat dllereutei'os que produzem regras abundantes a os que produzem falta oudiminuição de jcgrai. B portanto, eles exigem remídlos «SUtte atei.Btte e o critério cientifico a qae obedece o Kegulador Xivlei li.bricado em suas fórmulas âlferentesi

O BBGÜLADOE SJLVitU M.« 1| _»- juro as restas aubvm&uateitfiroIünç.Bêsj, irepetldu, b".mortaslas e tuas conttqatu-elas: dâret, vertigem, Issitt.sutr, nervosismo, íaatle, tle

¦ sare a íalta Sa tetra*, imj?í»iSImlnoldat, atratadio, mi.^eniaa s snan eonseijuiTtim: aneralat, càlleas sttil-nat, flores brancas, Isonli.elíncia ovarlana, aíe,

mnlhíl^. 5.ÜS5 a" **? "f ?* • *• tU mio A ateeatArio _zt et«míS m,.^x,t.la,.0.P«1e»""''»o costume de lançar mão du pi!mtl>orr,Z tln q e !.° ,hf' «PfWía- Ot seus males precltam se; fôaUíei?h« t,!í.í _^_!nÇâV eulá1*». Pola qno qualquet detculdo pofltiSNatureza d. %%'*£?.*** ut,tm"!m V«""iuem as molhem ,SÍS doa Reríi.li^.Vt °f""ani10 " ™aa regras. Saberão aiilmO ReaolSdôr xIv??;eih«*V,er ""* Ct"!Vém "«»"»» ertt&o a «ltDornuti * fahrir,. _*""" l"mnan nm '"^««"to taclonal e eflelenttO RwiiladnV v_.„uÍea,c6rfl0 ""ü " nata«» de auas enfermimíe.mulherea «arantia da saade a úo bem «stsr ít«

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COItltKIO DA MAMI.\ - Quinta-feira, lí) do Agosto do 1948.as

MOS RELIGIOSOS IManoel Xavier Carneiro

da Cunha Sobrinho(MISSA 1)15 7.» DIA)

Viuva lücrtrticlcs Cavalcanti Carneiro ilu Cunha. Dr.Róniulo Amorim Gnrciu senhora o íillio-,, Jin-gi» Carneiro daCunlin, Slolio Carneiro dn Cunha «• senhora, Dr. illotim Car-nolro tia Cunha sonhoia e (Ilha, c Mnrla Lulza Carneiro dnCunhn agradecem profundamente a todos quo compartilha-ram de seu pezar por ocaslfio do falecimento de seu queridot Inesquecível esposo, pnl, sogro c avó MANOEL XAVIER'CARNEIRO DA CUNHA SOBRINHO, e convidam os demaisparentes e amiRiis para a missa de sétimo dia quc será ceie-brada cm sufrágio de sua boníssima alma. no altar mór daIgte]» dc Nossa Senhora do Carmo (itua 1.° dc Marco) ama-nhã Sexta-feira, 20 do corrente, ás 9 horas,

Antecipadamente agradecem. (Ü0ÍI12)

fTA&^iANEllODEPARTAMENTO DE

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LASSO'.

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DR. HERMANN FLEIUSS(MISSA DE 7.° DIA)

Maria Roxo Fleiuss, Dr. Joffre Roxo Fleiuss,senhora e filha, Maria da Graça Parreiras deOliveira e filha e Maria de Lourdes Barbosa efilho agradecem aos demais parentes, amigose ex-discípulos, ás manifestações de pezar re-cebidas por ocasião do falecimento de seu pran-tendo esposo, pai e avô DR. HERMAN FLEIUSSe convidam para assistirem a missa de 7.° diaque mandam celebrar em intenção de sua alma,amanhã sexta-feira, dia 20, ás 10 horas, no ai-rar-mór da Igreja da Candelária. (35206'

Augusto Damazio de Sá(AGRADECIMENTO)

A familia agradece a todos que se manifestaram solidáriosna sua dor, por ocasião do falecimento do seu inesquecívelchefe. (35207)

Informações úteis

AMALIA PAIXÃO (MMÔ)(MISSA DE 7.9 DIA)

Nelson Paixão, senhora, filhos, nora e neto, viuva IsauraPaixão Duarte, filho, nora e netos, Osvaldo Paixão, senhora, fi-lhos e genro, Luiz Paixão, senhora, filhos, nora e neta, OtávioCirne, senhora, filhos, noras e neto, viuva Euláiia Gomes dosSantos Gusmão, filhos, genros, noras e neto, viuva Irene Gomesdos Santos e filhos, agradecem muito sensibilizados a todas aspessoas que manifestaram o seu pesar por ocasião do faleci-mento de sua estremecida mãe, sogra, avó, bisavó, irmã, cunha-da e tia, AMÁLIA PAIXÃO c convidam os seus amigos e pa-rentes a assistirem á missa de 7.° dia que farão celebrar hoje,quinta-feira, dia 19, ás 10 horas, no altar-mor da Catedral Me-tropolitona, antecipando os seus sinceros agradecimentos aosque comparecerem a esse ato de fé cristã. (35201*)

Dr. Hilton ESaptistaNogueira

(MISSA DE 7.6 DIA)A familia do Dr. HILTON BAPTISTA NOGUEIRA, sensi-

hiliioda agradece as manifestações de pesar recebidas por oca-sião do falecimento de seu querido esposo, pai, sogro a avô, e

convida a todos os parentes e amigos para assistirem a missade 7.° dia que manda celebrar por sua boníssima alma, sábado,dia 21, ás 11 horas, no altar-mor da Catedral Metropolitana(Ruo 1.° de Março — Praça 15). (12755)

DAVID CATRANA família Catran consternada comunica o falecimento

do sen mai querido DAVID e convidam os parentes e ami-gos para o acompanhamento do feretro que sairá hoje, ás14 horas da Rua Medeiros Pássaro 25 para o Cemitério daVila Rosaly

A familia solicita náo enviarem flores. (N 15236)

Correio cia ManhãCobrador»» autorizado» - José Une»

lho da Silva, Manuel Morle;, Arjmarinho Machado, SebailUi, Uu-coln, Kranclicu Vieira d» Hou»e Joi» Salvador Gigante.

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ERCHIA FRAGA GONÇALVES NUNES DA COSTA( CILoCA )

MISSA DE 7." DIAJoaquim Waldemar Nunes da Costa e família, agradecem as

Manifestações de pesar de seus parentes e amigos pelo íalecimen-to de sua boníssima e Inesquecível esposa, mãe e cunhada, e osconvidam para a missa de 7.° dia que mandam celebrar, amanhã,dia 20, às 9,30 horas, no altar-mor da Igreja da S. S. Trindade.(Rua Senador Vergueiro, 141). (36821)

André Maria José C. M. hde Sulima Arczynski

(D E D É)(MISSA DE 7° DIA)

FamIHa de Arczynski, Weronika Oajewska e famíliade Brito Póvoa agradecem, penhoradas, as manifestaçõesde pesar recebidas por ocasião do falecimento e enterrodo sen pranteado e Inesquecível DEDÉ, e convidam os seusimigos para a missa de 7o dia, a realizar-se depois de ama-nhã, sábado, dia 21, ás 9,30 horas, no altar-mor da IgrejaAbacial do Mosteiro de São Bento. (11709)

ATENDENDO AOS LEITOREStildas as reclain.-içíes devem net

dirigidas par»: "Correio da Ma-nl,»"'. - Av. Gomei Freire, 81 83— "ScrçAo de ReclamaçSes", uupelo telefone 42-1087 da» 13 As17 horas,

CONCURSOS NO I. D. G. K.

A primera parte dai prova» dehabilitação paru as funções de As-sIstente-Técnlco, Referência XXII1,para as especializações de redação,documentação e «Istomatlzação, beincomo para AssistC-ncIa de Adminis-tração, da Secrelaria-Geral do Ins-tituto Brasllelru de Geografia e Es-tatlstica, será realizada, na sede doI. D. G. E., A Avenida FranklinRoosevelt, 1G6, cm setembro vlndou-ro, de acordo com a seguinte ei-cala: dia in. As 14 horas — Provade Português (para Asistente-Té-cnlco, com especialização em reda-ção): dia 19, A» 8 horaa — Provade Noções de Documentação (paraAsslttcnte-Técntco. com especializa-ção em documentação): dia 20. As20 horas — prova de Estatística Teò-rica (para Asslstentc-Técnlco, comespecialização ein sistematização);dia 22, As 22 horas — Prova de Por-tugufts (para Assistente de Admi-nlstração).

As demais provas serão realizadasoportunamente, «pós o Julgamentoile cada uma das eliminatóriasacima.

No mesmo local, serão levadas aeleitos todas as partes*das provaspara Auxiliar-Técnlco, no dia 4 desetembro vindouro, ás 14 horas, epara Estatístlco-Atixilalr no dia 6do mesmo mí3 ás 20 horas, bem co-mo, no dia 5, às 8 horas, a partede conhecimentos gerais di provapara Datilografo Especializado.

FEIRAS LIVRES

Hoje, das 7 hora» ao meio-dia,ticverá Feiras Livres nos seiíuintcslocais: rua Laura de Araújo, noEstado de SA; rua Silva Rabelo, noMéier Praça da Penha, na Penha,Praça Afonso Pena, no Engenho Ve-lho: rua Cinsclheiro Junqueira noRealen-io: rua FlU'ueiras Lima. nuRiachuelo: Praça Almirante Balta-zar. na Gloria; Prnça Cardeal Ar-co ver ri*?, no Leme; Avenida Bartolo-meu Mltre, no Leblon: Praça Mara.Aurélio, na Vila da Penha; rua Cia-risse índio do Brasil, em Botafogo:rua Araújo Lima, no Andaral.

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macias situadas nos seguintes lo-cais: -RS. Francisco da Pralnha21 - Harmonia, 54 Krei Caneci*.142 - Sta. Cristo, 245 - Av. Pres.Vargas 2421 - Senador Pompeu,233 - Vise Fio Brsní-u, 31 - S.José. 113 - Estação D Pedro II -Largo da Carioca. 10/12 - Alfân-desa, 65 - Haddock Lobo, 123-Be 350 - Estado d» SA, 71 - Marlze Barros, 633 — Matoso, 47 — Ca-tuinbl 07 - Catete, 352 - Laran-Jelras, 3114 — Bento Lisboa, 92 ¦•Lana. 3j —¦ Ipiranga. C5 — K. daPassagem, 141 — Av. BartolomeuMltre,' 6ÍI! - Voluntários da Pátria152 - Suo Clemente, 21 - Mar

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FALTA DE LUZ OU FGB.ÇAZona urbana 22-1800Zona urbana 23-1800Zona suburbana 29-0000

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De noite Domingos e feriados.

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SERVIÇO TELEFÔNICODefeitos — Disque

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(MISSA DE 7.° DIA)Sua familia convida os parentes e amigos

para a missa que manda rezar em sufrágio dalua alma amanhã, dia 20 do corrente, ós 10,30horas, na Igreja de N. S. do Carmo.

VENERAVEL E ARQULEPISCOPAL ORDEM TER-CEIRA DE NOSSA SENHO-RA DO MONTE DO CARMO

CÉSAR AUGUSTOBORGES PALHARES

PRIOR ORADUADOEm nome da Administra-

(io desta Veneravel Ordem,convido os nossos irmãostm geral, a exma. familia epessoas das relações do sau-doso Irmão Prior GraduadoCÉSAR AUGUSTO BORGESPALHARES, para assistiremios sufrágios que, pelo re-pouso eterno de sua alma, aOrdem fará celebrar em sua•Rreja, amanhã, sexta-feira,20 do corrente, ás 10 horas.Secretaria da Ordem, 19 de«gosto de 1948.

Mario Pena da Rocha, Se-getárlo. (35205)

ELISA FERNANDESDA CAMARA

Alberto Bandeira d* M«llo **-nhora « filho participam o fale-cimento da sua «ostra, mS* * av6Elisa Fernandes da Câmara, Jun-tamento como o» filho» e demaisparentes da falecida, convidamseu» amigo» para o enterramen-to que seri realizado hoje, dia 19.âs 16 horas, saindo o feretro dacapela Real Grandeza pra o cemUtério de S. João Baptista,

(15237)

——mammmmmtmmm—mmwm—mmm

LEONTINA BORBADE OLIVEIRA

ANTÔNIO FELINTO CAKK1-LHO UE OL1VHIRA e SYLVIOBORBA CARRILHO DE OLI-VEIRA esposo e filho, convl-dam aoa demala parente» e ami-Ko» para assistirem a missa de30» dias, qu» por alma do suaIdolatrada LEONTINA (MILÜ).mandam celebrar na Capela daCasa do Padre, 4 Rua Conde deBomflm. ás 8 horas do dia 20 docorrente, profundamente senslbl-lixado» agradecem a todos quecomparecerem a esto ato de reli-Clllo e aos que a aoumpanliaramo enterro e lhe enviaram tele-gramas, cartas, cartões da¦ JJ*-«ame». .IUMU

VIUVA DR. JOAQUIMJOSE» DA CAMARA

(Zo«A)"FADEC1MKNTO*Viuva Dr. Bernardo José aa

Câmara - Joaquim Fernanda» daCâmara - Viuva, lldefoneo JoséPereira Simões, filhos, genro»,nOraa • netoa • Viuva FlorlanoMartins d* Albuquerque, filhos,genro* • noras - Henrique Fernan.des da Câmara, aenhora e filhos •Álvaro Fernandes da Câmara, ve-nhora, filhos, genros. nora» » ne-to*-Viuva JoAo Regadas, filha*genro» * neto»-Raul Fernanda»da Câmara aenhora * filhas-Dr.Alberto Bandeira de Mello, »enho-ra • filho * madre Piedade, co-muntcam ao» neu» parente» eamigo» o falecimento d* «ua ln*a.queclvel mie. sogra, avô • blaavõ• convidam para o *»u »*pulta.mento qu* a« realliarà hoj». dia19, áa 18 hora», mtndo o feretroda Capela Real Grandeia para oCemitério SSo Jofio Baptista

(1523S)

Joaquim Nabuco, 20 — R. Monte-regro. 12U-B - Sfn Cristóvão, 11)21

Pir-tiní, 43 — S Lu:?. Gonzaga.38 — Figueira dc Mela. 335 — Gal.Gurlão, 114 - Conde Bonfim. 4"e 832 - São Francisco Xavier, 208

H. 8 de Dezembro, 40-A - Av.23 de Setembro 233 - R. Maxwell.388-A — Barão de Mesquita. 590 o001 - Itabaiana, 3-A - Adolfo Ber-liamlnl. 345 — Álvaro Miranda, 33-.- Ana Neri. 780 e 1003 - Aqulda-baú. 150 — Aristides Caires, 302-B

Arqutas Cordeiro, 310 — AssisCarneiro, fin ¦- Barão Bom Retiro130-A — Bei-navdino de Campos, 128

Cachambi, 357 (2.» loja) — Diasda Cruz, 47G — Av. João Ribeiro,106 — Av. Suburbana, 7304 — R24 de Maio, 428 — Est. MonsenhorFellx, 933 — Vicente de Carvalho.29 - Topázlcc. 71 — Nerval de Gnu*vês, 435 — Cap. Couto Menezes, 4

Maria Passos, 114 — Av. Auto-movei Club. 2881 — Est. Õtavlano,283 — Carollna Machado. 490 - 974e 1558 - Slricl, 8-B — Paire Níj*brega, 400 - João Vicente. 53 -Cel. Ramjel, 450 — Clarimundo deMelo, 798 — R. 4 d? Novembro. 22

¦ Uranos, 1037 e 1329 — Cardosode Moraes. 365 — Sen. Antônio Car-los, 755 — Valentlm Magalhães, 44

Guapore, 243 — Romeiros, 48-BLobo JUnlor, 1351 - Itaú, 87 -

Est. Braz de Pina, 1309 - Av. Ge-reinario Dantas, 12 — II. Japaratuba.1881 — Av. Sta. Cruz, 404 — R.Pereira da Rocha, 37 — Corrêa Sea-ra, 33 — R. Coronel Agostinho, 45

R. Felipe Cardoso. 123 — RPeixoto de Carvalho, 41.

MOVIMENTO DO PORTOEstão atracr.das ao Cais do Porlo

ns seguintes embarcações:Praça Mauá — Pátria, português;

Armazém 1 — Jamaique, francGs;Armazém 2 — Sestriere, Italiano-,Ar.naz.em 4 — Ada Gorthon, sueco;Armazém 8 — nlo Chico, argentino;Frigorífico — Debrett, Inglês; Pa-teo 8/9 — Mldosí, brasileiros: Ar-mazem 10 — Demeterton, Inglês;Armazém 11 — LIdvard, norueguês;Armazém 11-A — Jaboatão, brasl-leiro; Armazém 13 — Italmbô e BoaVista, brasileiros; Armazém 14 —Aratlmbó, brasileiro; Armazém 10Laml, brasileiro; Armazém 16 —T»qu»rl, brasileiro; Armarem 17 —Osear Pinho, 31 de Abril e Santaalta, brasileiro*; Armazém IS —Palmares, Braz Cubss, Perln»*, Lou-rival Llsbfis e Iara, brasileiro»; Ar-mazem 19 — Pelrus * Piranha, bra»sllelro»; Armazém 20 — Hamburi,brasileiro; Prolongamento — N»vl-gatos, panamenho • Trlport, ema-dens».

D« 11 para 1>< o D*parU.,.iti.uui-.ii Vlirliaiiciu, ••"i-.Utrou an »«•Klltlltlll, on irlniiiiiiin;

Axi-eMAu — O nuarda 4«3 aouorvlo.0 na B'K*, ia ICitudo» uni-<Iuh chamou u Au-iliunnlu i'.,uiiouorrur l<*lavlo i-mlui, DramMru.,,l*'Ho, blacululiu, uruldeiltt, uomurro il« ti. Carlos quo ao mnrila rofer.tda lümola, (ol atumlldi-Il „avalha, fluiinüo forluu no1 Iliu por Ulll <l|,.ICrnh4l!ldi>, .(UO,:iMii','»ulu evad,r-»e. O tatu foicomunicado nu 14" Diwtrito i-oli-ciai.

UUi*UM>a<> „v,il„,'iuln — No unfe í ruu uas ,.ii.*H,iJ«i,,i» 431, fui..nlo guaiua IIH, uuxllluJ» p,<uUaul,, Patrulna uiindusldo ao <••>Distrito Policial, MelvanJo uru*brasileiro HolUll'0, com 21 a»u» eAiito.ilu Kelklanu, brasllelr, b.,1*miro com 23 anos, numuivu, i Io.l'D restarem em calorosa diicu»-hlíu nu ínterim* do referido enta-b-üleclmi-ntu,

Üi.UaAo — O guarda 63J «oil-citou ambulância para Manoel.Martins Ferreira, portuiiuo»,branco, con, 46 ano», canado re»sidente u av, N.S. de Copa-aba-na itb apt". 402, o qual ao pan-nar pula av. Lauro Sodré diri-glndo o uiitu particular d- nuaproprledad, n" 22.361, oho,i*ra-ne com o ponte, saindo bastanteferido. O fato (ol comunicado ao3- Mntrlto Policial.

Mal •¦blto — O guarda n" »S1solicitou ambulância do Hospl-tal de Pronto Socorro pura MariaMadalena, brasileira, casada, pro-ta, com 38 anos a qual fora aco-metida de mal súbito.

Agr*««ao — o guarda 106Sprondou o conduziu o 18" Dletrl-to Policial Alberto Nuno.i daCrua, brasileiro, com 23 anoa, tl-posráfo, residente 6. rua Karllode Bon, Retiro 5, por ter atreill-do Jalrne Monteiro Alve», hrunl-leiro solteiro, oom 83 anos, moturista, residente no Beco D. Jo-sé 10, quando o menmo ao.mipa*nhailo de d, Holanda da SUvaMarque», br.fllolra. branca, casa-da, com 20 anos moradora A ruaCastro Lopes, 30, enpravam obonde na av. 23 do Setembro eo-quina da rua Sousa Franc.

Principio de Incêndio — Oguarda 1385 conduziu o 18" dls-1trito Policial Antônio Gentil PI-!re» morador A rua Teodon, daSilva n" 1.004 porqu» ateou r gono colchão do quarlo em que re-(ildem tendo havido prlnrlaln ileIni-endlo.

Falecimento — O guarda U,comurtlcod ao 21" Dlntrltu Poli-dal que na padaria A rua Jo.-toRego it,,*, falecera subitamente oajudante de mesa Ataliba üomesBarbosa, hrai'llelro, pardo, sol-telro. com 34 ano» morador A. ruaConnelhclro Paullno n° 147.

Prlnllo «t pnnKnlMa — O fincal Rod.-lKi Pinto da Silva pien-deu » conduziu at> 21" DistritoPolicial. João Francisco Pinheirovulgo -Runnn", hraslletro, bran-eo, noltelro nua 40 Òanns, nemproflnsão e reldencla A ru» ""VistaAnular 82 por ter "punguMilo"na rua dn» Ilombelron, a eartnlrKile Severlno Martins Modelr-smorador i rua iln„ Mlsmlen. —0contendo a Importância d„ Cr»..5.ooo,no. Fnl autuado e recolhidoao sta-ir-f-r*-

DEIXOU PRAGA PARA VIVERMü PAIS IIYRE

Londres, lONAI — O dr. LevSychrava, notável editor tcheco-eslovaco e vice-presidente do sub-comitê da ONU para a Liberdade rteInformações, declarou que nSoabandonara a esperança de que nliberdade de debate e de crltic-wviesse a ser eventualmente firmadana Europa Oriental, n!io obstante aspresent'.'» condlçOe» ai vigentes, queo Impeliram para seu se-rundo exl-llo, em menos de uma decadn.

O dr. Sychrava voltou a Praga,in, fevereiro último, vindo de LalreSuccess, para retoimr seu posto deredator-chofe do Jornal "NarodnvOsvobozeni", que ajudara a fundardepola d» I Guerra Mundial Emves dldso, disse ê'.e. encontrou umonfente de 25 anos do Comitê deAção Comunista sentado em suacirtelra e uma nio solícita,*- "11-cenca" esperando por êle

"Não fui perf-suldo". disse êlereferindo-se ao tratamento que m:>-receu do redime comunista, masplmple-nente limorado Depois riogol-se de fevereiro, decidiu que nãopoderia continuar a trabalhar em«ua terra natal e que era precisodeixá-la. Co:io era funcionário daONU, não precisou de "fuülr". cru-eando Ilegalmente a fronteira. Se-gulu para Londres onde, conformeprometeu, continuará a bater-se pe*la liberdade de informações e pe-Ios direitos humanos.

O dr. Sychrava. que conta ago-ia 61 anos de Idsde, * veterano de«eis anos de campo de concentra-Cão de Buchenxald. sob o reglmunazista. Foi prtía pelos nazistas e,n1930, enviado para um campo deconcentração, onde permaneceu atéque as tropaa norte-amorlcana*! olibertaram, com os outros prlsto-neiros, em 1943.

Atribui seu otimismo ao aforismoiniti?» que aprendeu em Buchen-wald: "Nunca Baberemos o quêpoderemos fazer, entes de tentá-lo"

Citou o novo presidente comunls-ta da Tchecoslovaquia como tendoadmitido a Importância da llberda-de de criticar o próprio governo,mas exprimiu ceticismo quanto ipossibilidade de que a liberdade deimprensa venha a ser estabelecidaem período Imediato, na EuropaOriental.

Pode chegar um dia. entretanto,declarou ile, em que a presentetensão será relaxada e em que,pouco a pouco, a liberdade de de-bate e de critica s;rá estabelecida."Seja como fór", disse êle, "é pre-ciso que nunca abandonemos a es-perança".

"Entrementes", acre*-centou, "é bom «ncontrar-me denovo num pais livre".

CONSTRUÇÃO DE UM PARQUE,DE EXPOSIÇÕES NO SUDOFS-1

TE RWNOO Presidem* úu K«pâlill«k a»u-

ba Jc «provir a minuta do conira*to a ser celebrado entre o Ministé-rio da Agricultora e a SuclclniltRural ilo Sudoeste Baiano, vb an-tlu » «nisir„i;A„, por est» última, doParque il< Expnnlt-Sei Teopomnode Almeida", em Conqulit», no Bl"lado da llnlil.i.

Parn » .•onflruçãu ilo referido Par-,iue ile Exposivções contribuirá oMinistério da Agrlnultur... nn cor-rente exercício, ,'om a dotacto ileCrf' iiii.ii')o,s>"'.

APREENDIDO FARTOMATERIAL DE JOGO

áV.-í/í. 18 (A»p.) — O delega*do de polícia, «r. Kuile» Coit», or-ionizou urna grande varavina po*liclal e saindo em dllinêncl» «pre-endeu fnrlo materinl de iôgo emlocais onde ernm explorados diver-tiriientos populares.

Aiilm como a tua vida psuool depare* do ben cliei»la;iJo, a vido do lua lirrna

cliponti» do boa •nirado d* i»ui crodlloi, mfo á, da ponluclldacl» com qu* ¦ foi»

ta a eobranço doi IOOI Hhilítl, Eslamoi proparodoi eora ot*nd*-lo com proitízn• inquiania, *n *.:. .il.-.u», pia;*» do pait * ã taxai rnociicci.

Cantieta oi ••r.leoi ro

VIDA COMERCIALCAMBIO

Ontem êsae mercado funcionouem posição estável com a» taxas¦baixo:

Taxa» d» saque»AberCrf

73,441«18,723,91030,7579

0,44574.37S89,1)5740,08730.4271

FechCrí

75.441618,723,91030,75790,11574,37389,957,0,08/30,4271

Libra DólarPesu arg. . . .Escudo ....Peso bolivianoFarnco suiço. .peso uruguaio .Franco ....Fre balgo . ,Coroa dinamar-

quês» . 3,9006 3,0008Coroa sueca . . 5,2109 5.210KCoroa tcheca. . 0,3744 0.3714

Taxa» para compra»Libra 15.07.4Dólar 13,38Escudo 0,7440Franco aulço 4,2393Peso argentino 3,8212Peso uruguaio 9,5979Franco 0,0357Corda sueca .1.1182Corta T. Slovaqula 0.3078Coroa dinamarquesa .... 3,33

Ontem o Banco do BrasU afixoupara compra, ouro fino 10CO 1000 opreço de CrS 20-8178.

CAMARA SINDICAL(Dia 17-8-948)

Londre» . . . .- —Nova Vorli . —França (tranco) —Portugal .... —Suiça ' —Argentina ... —T. Eslováquia —Bélgica (franco) —Dnainarca . —Suécia —Uruguai .... —Espanha .... —-Canadá .... —

75,4*11918.720,08730,76244.37383.91630.37440.4271

IV0085,210»0,95741,7096

18,40

CAM3I0S ESTRANGEIROSLONDRES, 18.Abertura • fe-chamento:

Londres a' NovaVork 6 vista por

Din de Janeiro ávista p/ £ (Cr$)

Gênova á vista por£ !L.) ....

Montevidéu á vis-ta por £ (P.) .

Canadá â vista por£ (F.) ....

Berna à vista por£ (P.) ....

Arnsterdom á vis-ta por £ (P.) .

Pji-is à vista por£ iF.) . . .

Bruxelas á vistapor £ (F. B.) .

Estocolmo a vistapor £ (K ) .

Cupenhaque á vistapor £ (ti.) . . .

Oslo â visla por£ (K.) .

Martrll á vista pei£ (P.) ...

Li.hfla á visat porEsc

Prega á vista por£ IE.) . .

B Aires á vistapor

5 Idem, a 017,0033 Reajustamento, 3%, UJS.UOS0 Idem, cautela, a .... GG0.U0

Obrlcaçies da União:210 Guerra. Cri} 100,00,

8%, a 68,304 Idem, Crf 200,00, a .. 138,004 Idem, a 139,001 Idem, CrS 500,00, 347.u0

264 Idem, Cr» 1.000.00, 7030010 Idem, a 704,00

100 Idem, a 705,0014 Idem. Cr$ 5.000,00, a 3.520,00

Apólices municipais:

30 Empréstimo d» lOOi.port., 5%, a 500.00

300 Idem, a 302 00200 Idem de 1917, port.

6-Js., a 162,00250 Idem de 1920 6<"o port 137.00

Apollrei estaduais:

Mlnu» Gerais 11 port.32 Idem, 1.» série, 5%, »10 Idem, a

102 Idem 2.» «érie, 5%, a41 Idem, 3.» série. 57o, a

100 S.lu Paulo, 5%, a ..Idem uniformizadas,

8%, a 3 Idem, a

AcOes Oe companhias:23 Comercio, nom.. a ..

628 Portuguís do Brasl!.nom., a

197 Brasil, a 210 Siderúrgica Nacional100 Petropolitsna, nom., a

40 Belgo Mineira, port. a

Debentures:25 Eanco 1.3r Brasileiro,

8%, a VENDA JUDICIAL

160 Obrigações de Guerra,Crí 1.000,00, 8%, a

615,110164,110105,00144,00113.00176.00

813,00830.00

363.00

363,00510,00150.00340 00383.00

200.00

703,00

Novembro, 1048. . 52,00 51,3uDezembro, imo. . sn.oo si.bjJaneiro, 194Ü. . . 52,30 32.20

Vendas: 3.500 «aras.Posição do mercado: Firme.

TRIGO

3' BOLSAVend.

Agosto, 1948. .Setembro, 1018 .Outubro, 1913. ,Novembro, 1948.Dezembro, 1040.Janeiro. 1949,

S/v.52,4931,8052,00S/v.92,40

Comp.53,2052.2031,7031.6051,0032.00

Vendas: 2.000 saca».Posição do mercado: Sustentada.

CAFE' E.M SANTOSDIA 18

Mercado - Estável.Preços - Tipo 4, mole, CrS 83,00;

duro US.50.Embarques: 29 962 sacas; entra-

das 32.011; exlstoncla: 2.291.0411.Saíram 26.313 sacas, sendo 19.1W7

para a América do Norte, 4.032para a Europa e 3.234 para BuenosAires.

CAFE' A TERMOCONTKATO "B"

Abert.Eni agosto .... 58,40Em setembro . 59,00Em dezembro 1948 53.00Em janeiro, 1949 . P9.0OEm n*írço. 1949. . 59,00Fm maio, 1949 . . 59.00Km Julho, 1949 . . 59,00Venda» Nsd»Posição ..... Calm*

CHICAGO, 18.Setembro. 1948 2,20,8»Dezembro, 1948 2.24,80

RÊCÊBEDORIA DO DISTRITOFEDERAL

Seção de Controle e EstatísticaCOMPARAVA!) "A RENDA

ARRECADADA

De 2 a 17 deto dc 1918

En,de

ile agosto

OFERTAS DA BOLSA

•5,02,75 4,03.25

- 73, 418

— 1,300

7.13 7,20

4,02,73 4.03,23

17,34

10,63

173.70

17.36

10.10

Obrigações da União:Tesouro, 1939, 7% .Tesouro, 1030. 7*r. .Tesouro, 1932, 7% .Tesouro, 1921, 7% .Ferroviárias 7%. .Guerra Cr? 5.000,006%

Idem, Cr$ 1.000,00Idem, CrS 500,00 . .Idem, Cr$ 200,00. .Idem, Cr$ 100,00. .

Apol. da União:Uniformizadas, 5%.Diversas Einlisões.

nom., 5% . . .Idem, cautela , . .Diversos Emissões,port 647.00

Idem, cautela . . 625,00Rcajustamenlo, 5% 694,00Idem, cautela . . . 600,00

Apol, estaduais:Minas Gerais, 1%

port

860.00835,00

1.000,00840,00823,00

700,00

70,''i0

095,60

700,00

S. 320,00703,00350,00139 no09.50

600,00

030,00

646,00020,00690,OU030.00

178,50 178,13

14,47

19,33

99,30

19.38

20.112

41,00*»0I,.20

201,00 202,00

N/C

NOVA YORK, 18."echamento:Nova Vork sôbre Lon*

dres por $ Berna com. por Berna livre, por Lisboa, cabo por Ese. ..Bélgica, cabo por Esc. .,França, por Estocolmo, cabo por ICr.Brasil, cabo por Cr$ ..Montevidéu, cabo por P.Madrid, cabo por Buenos Aires, por Montreal, cabo por P. ..Âmsterdam, por

MONTEVIDÉU. 18.Fechamento:

N Vorlc á vista por 103dólares:

Taxa de venda (P.) .Taxa de compra (P.).

BUENOS AIRES, 18.Fechamento:

Sobre Londres:Taxa de compra (P.).Taxa de venda (P.).

Sôbre Nova York:Taxa de compra ÍP.)Taxa de venda (P.) .

m3ü | Idem. decreto* l'.177i Idem, 5%, port*. .I Idem, 1.» série, 5%

,,.„ Idem, 2.» série, 5%'-4.3H I Idem 3 a séríej 5%São Paulo, 5% . .Id'íni uniformizadas8%

Pernambuco, 5%. .c* do iti" eictrifl-

cação, 8% . ...E. do Esp. Sunto.

CrÇ 300,00, 8% . .Hiíí1 ui.' i>o Ho-

rizonle. 1% . . .RoU. do Rio Gran-

de do Sul 3% .Rociovtnru.s £ ao

Rio, CrS 600.00 —8%

Pref.» de Niterói,0%

Prel. de Campos 87»Apul. municipais:

Empr. 1920 67o port.Ernpr. 11)31 0% port.Decreto 1.535. 1%

635,00645,00

163,00143,00114.00178,00

050,0051,50

N/c

643.00643.00580,00161,00142,00143,00176,00

845,0051,00

870.00

— 433,00

052,00 —

— 940,00

4,03,3123.41. i23,110

•1,042,23,620,32,31

27,81 I Empr. 1917 67o port.5,45 Empr 1904 5C.

157,00880,00

168,00157,00

162,00

500,00

168,00155.00100 GU161,00

50,009,18

20,3»92,6837,05

-N.c.N 'c.

19,3319,30

480,00481,00

1908, 8%.

DOMINGOSQUADROS

COOPERAÇÃO PRODUTIVAENTRE PATRÕES E

EMPREGADOSWashington (USIS) — D» ai-

g-um tempo cáA, e»:4 «m plenofuncloriimento no* Estado* Uni-doa, no Bstado de Neforaek*., umaf.tbrica destinada ao aproveita-mento do casca de ovo. uma daamais Importante» fontes de cal<cio conhecidas. .V revl»ti "Farm

. .,, ,-. ,.,.,„„,. Journal" anunciou quo íO.000

DalT'^arir Seriei^»a ««« estão ...do e^oda» e apr.

dros «enhora » filhos (ausentes*, vetadas cada dia. A maior parteViuva Luiz Quadros e famtlla.|da produção da fabrica tem «>doJoão de Moraes Martlm, so-nhora, filhos, nora e netos.José Antônio Ferreira. ae-nhora, filho t nora, Antôniod8 Oliveira Lins e senhora,e Domingos Olovanlnl, senhora ifilhos, agradecem a» manifesta-ções do pezar por ocasião do ta-leclmento de seu querido Domln-go» e convidam os parente» eamigos para a ml.ipa que e, rea-llzará 6a. feira, dia 20 do cer-rente, no altar mOr da Igreja deSão Francisco de Paula, ãa 11horas. (32613)

A Sto Jnda» TadenOsvaldlna agradece. (11712)

Sltn Jnda» TadesAgradecida pela graça rece

blda Y. F. C.(UMI).

utilizada para forraffenB, comosubstituto do pô' de osso ou áa po-dra de cal. O restante da produ-ção, entretanto, é aproveitado para a nutriç&o humana, principalmente nos hospitais.

Em vista do serem eu fonteste» ou dispendiosas, dizem oa esipeciallsta» do Departamíiao deAerlcultura dos Estado* Unidosque as casca* de ovo. pulverira.-dae e esterilizadas, podem suba-tituir sattefatoriament* o cálcioextraído de outras fonte». Cal-culam êsses especialistas qu», pa-ra o* seres humanos, i_ gramasd» casca de ovo süo equivalente*,em quantidade de cálcio, a cérc*.—i melo litro d* leii* do s-rôbaâr..

MELHORARIAM AS POSSIBI-UDADES DE DE GAULLE

Lon<Jr«», (APIíA) — No ea» iauma queda do govírno d* AndréSíarie, aa' perspectiva* «**rão melhore*. segundo declara o "X*»»*cheeter Guardian*, comentando asituação franeM., Apatar de teruma e-quip* d* eoluboradore* dopreatlgio que incln* tt*. ez-pri-meiro* mlnietro*. o novo i«binet*francí» está. aob a arneaoa d* umacrias, em virtude do» atrito* cemoe ¦oeialiatea. O *n-upo p-arlamen»tor aoclaliita •* declarou de aeftr-do com a nomeado de Berríurdpara a pasta daa Finanoa*, maaa votãc&o foi de SI eontra 88 damaioria- Agora que aa conheceo proarrama d* Rejmaud. espera-seque o» aoclallsraa da esquerda re-novem d* um momento para ou-tro as seu* ataque» eontra o ex-.premier, o que provo-arla a qu*-da do ga-blncte.

A CASCA DO OVO r UMGRANDE AUMENTO

IVashiníilo» (AFLA) — O sr.Clarence Francis. presidente doConselho da "Gerteral Foyd* Ccc-poratlon" advertiu a seu* colega»industrial» de que nüo devem con-fiar exclusivamente na Lei Taft-Hartley para «olucionar seuu con-flito* do trabalho.

Ultimamente c* registraram vA-ria» manifestaçOea no mesmo seri-tido. Muitos industrial* norte-americanos firmaram uma decla-ração que diz: "Para alcançara vr.rdadeira pau inoustrisl, pre-cisamos de jilyo be!§ do que leise rtfrulamento* coercitivo*. Pre-efeunt**** de coc-pantlo g-viS-T*.*.

STOCK EXCHANGE DE 10ÜD8HLONDRES, lí.Titulos brasileiros —

Plano B:Funding, 8 % 80,10,0Novo Funding, 1914 80,10,0empréstimos, 1910, 4 % .. 30,0,0Conversão, 1913 3 % .. 50.0,0Funding, 1931, S % "B"

40 anos 33,10,0llstadu»!»:

Distrito Federal 1 % na-clonallzação 33,0,0

Rio de Janeiro, 1927 7% 30,0,0tJshla, 1928, S% 50,0,0

Títulos diversos:City of SSo Paulo lmpro-

vemente* and FreeholáCo. pref 114,0,0

Bank of Lonlom « SouthAmerlea 6,17,1

São Paulo Gat Ce. Ltd. 10,0,0Bratlllan W»rr*nt Agtn-

ey rinince* Ce. Ltd. . 0.11,10Cable» * Wlreleaa Ltd.

ordinária IM,***,»Ocean Coal * WllaonLtda 0,4,V,1/J

Imperial Chemical Indu»-tre* Ltda J,J,T

Leopoldina Rallwsr Co.Ltda. « l/S %, »S3 .. 73.0,0

Lloyd'» Bank Ltd. (A)Share* aj.6Rio d* Janeiro Clt» .... 0,131

Rio Flour MUI* * Granarle* ij,*

São P»ulo JUUwy C*.Ltda 152,10,0Títulos estranialieii

Consola., S 1/2 % Tf,0,0Emp de Guerra Brltlnl-

co, S 1/3 %, 1827 .... 10S.3,»Shel Transpqrt Trsdlng . S.14,4.1/3Canadltn Eagle 011 1,10,0Royal Dutch Petroleum. ÍS.10.0

portEmprport

Decreto 3.2IM, 77» .Empr. 1914 87o port.

Ações de bancos:Prefeitura do D.Federal 130,00

Comércio, port. . . 370,00Idem, nom. . . . 370,00i-ortuíuês do Bra-

sil, nomBrasilIndustrial Brasilei-

ro, pref. , . ,Crédito Real de

Mlnns GeraisMercantil do Rio de

Janeiro ....Brasileiro de Crê.dito 200,03Cias. de E. de Ferro*

São Jerônlmo, pref. 80,00Idem, ord. . . . 45,00Paulista E. de Fer-

,ro port —Cias. rie Seguros:

Previdente . . , .7.500 00

505,00 502.00

180,00178,00164,00

370,00510.00

200,00

430,00

155,00176,00

175 00365 00365,00

363.00505 00

300,00

380,00

42,00

173,00

ConfiançaCias. de Tecidos:

Petropolitann, nom.Cias. diversas:

Siderúrgica Naclo.nal

Belgo Mineira port.Freitas Soares . . .Docas de Santos,port

Idem, nomMinas de Butiá . .Força e Luz de

Minas Gerais . .Brasileira de Ener.

gl» Elétrlc» . . .PanairCerv. Brahma pref.Idem, ord. . ¦ .Doca» da Bahia. .Martins Ferreira .Sul Mineira de-eletricidade,

pref.Idem, ordFerro Brasileiro. .Vai* do Klo DoceM»rvlnBrasileira d* Melaa

Debenrares!Banco Lar Brtíl-

leiro Docas d* Santos .Cervejaria BrahmaNacional d» Ea.

tamparia ....Doeu d» Bahia . .

Letra» hipotecaria»:Banco d» Prefeltu-

ra do D. Federal

750.00 —

330.00

A BOLSAEsteve a Bolsa d» Valores, ontem,

bastante movimentada, realizando.

153.00305,00

43,0»

135,00

133,00410,00410,00330,00

183,00320,00233,00

S»,00

300,00183,00

180,00

CONTOATO --C"Abert.

Em agesto . . .Fm setembro . .Em dezembro. .Em Janeiro, 1B49Em março 1949.Em maio. 1949 .Em junho, 1949.Vendas ....Posição . . .

92,5092,4092,4092,0092,0092,1092,10Nada

Estável

Fech.53.4059,0059.0059,0059,1059.')059,00

NadaCalma

Fech.92.5092,2092,4092.1092,00P2.1092.10

1.000Estável

Total

Em Igualde 191?

período

Diferença p.'neste ano ,

lúCi.073.C87,*!0

16.9116.023,70

176.884.111,10

118.373.356,70

30.110.734,40

De 2 de janeiro a18 dc agosto de1948

NOVA YORK 18.CAFE' A TERMO

Contrato "A" — RioAbert. Fech

Em dezembro, 194S N/e. 13,85Em setembro. . . N/e. 15,35Em março, 1949 . . N/e. N/c.Em março. 1949 . . N/c. N/c.Em lulho. 1949 . . N/c. N/c.Vendas Nada Nada

ABERTURA _ NSo cotado: no fe.chamento, calmo eom alta d* Iponto».

àCUUfOntem, encontrámos est* mercado

em posição firme com o* preçoaInalterados e regular movimento deentregas.

Entraram 4.013 isco», sendo 1.482do Espirito Santo • 2.331 de Cam-pos: saíram 9.313 • ficaram em de-pósito 40.120.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS -Branco cristal - Cr) 150,00: crürtal.amarelo, Crf 135,00: maacavlnho»Crf 120,00: • mascavo». Cr| 11S,M.

KM PERNAMBUCOOntem — Mercado estável.PREÇOS POR 60 QUILOS - Ü»l-

nas de 1." Crf 135,00; cristal*. CrS135,00: 3.» sorte. Cr» 110,00 9 Deme»rara. Crf 123,00 Preços por 10 qui-(os, mascavos, f!r) 32.50 e somenosCrS 26.20

Entradas — Ontem, S.413; desde1° de setembro d* 1947: 6.304.403.

Consumo: 2.000.Exportação: 177.003.Existência: 328.540.

álGOOAOO mercado disponível deis* pro-

duto funcionou, ainda ontem, emcondições firmes, sem alteraçto nospreços e com entregas ativas.

Entraram 656 fardo», aendo 812da Parnaiba e 144 do Ceará; aairam870 e ficaram em depósito 18,322.

COTAÇÕES — Fibra longa — Se.ndu. tipo 3, CrS 156,00 » Crf 138,00J tipo 4. CrS 148.00: e Crt 148,00fibra média - Sertões, tipo 4, Crf144,01, a Crf 146,00, e tipo S. CrS130,1,0 e Crf 132,00; Ceará tipo 8,Crf 128.00 e 130,00; tipo 3. nominal,fibra curta - Matas, tipos 3 e 4,nominal: Paulista, tipo 3, nomlmlo tipo 5 Crf 136,00 a Crf 138,00.

EM PERNAMBUCODIA 18

COTAÇÕES - Por 10 quilos: ila*ta, 156,00; Sertões, 165,00.

Mercado estávelEntradas — Ontem: nada; desde

1" de setembro de 430.713.Exportação: 418.Existência: 13.074.Consumo: 700.

SALGODÃO A TERMOPAULO, 18.

150,00380,00320,00

188,00100,00

194,00

400,00400,00330,00400,00

ITT.00

SOO ,00383,00331,00

198.00160,00980,60

Braill 890,00

— 30,00

700,00 —

CAFfO mercado disponível dess» pro-

duto funcionou, ontem, em condi-ções firmes, sem negócios conheci-do» e com as cotações acusando ai-ta de 20 centavos.

A Comissão de Preços afixou para

Abert.N/c.

194,30192,80192,80192.80N/c.N/c.

abertura,

FechN/c.

193,30192,00191,30191,60

N/c.N/c,

nada.

Em agosto, 1948 .Em outubro. 1948Eni dezembro 1948Em janeiro, 1949 .Em mraço, 1949. .Em maio, 1949 . .Em Julho. 1949 . .

VENDAS - Nano fechamento, nada

Posição do Mercado — Ni «ber»tura calma; no fechamento fraca.

CfltaçOea do disponívelTipo 4 207,00Tipo 5 193,00Tipo 177,00

NOVA YORK, 18.Amerle»n Fu-

tura*, em:Outubro, 1Í4B.DezemÜro 1M8M»rço 1949. .Mato, 1049 . .Julho 1949 . .Outubro. 1049.A. M. Uplands

ABERTURA

Em Igualde 1947

periodo

2.137 615.674,40

1.347.999.81656

Diferença pneste ano

maLi769.643.838.20

R. D. F. em 18 dc agosto de 1S4S

Renda de ontem ..

Renda trrecadad»do dl» 1." «té on-tem

Em Igual períododa 1347

Diferençaem 1047

a mi lor

ÍGA1.808.281,96

34.453.378,30

71.907.193,70

37.431.813,00

ROUBADO PRECIOSO COLAR-Vi/já, 18 (F. P.) — Um fa-

moio colar d» âmbar, que teriapertencido a Cleópatra e, segundoa lenda, tem o condão de conferirjuventude eterna à «ua porte-dora, foi roubado hoje à princesaHol»tein-Saxe-WtimaT — anuncia aimprema.

OS RESULTADOS DA EXPEDI-ÇÃO POLAR FRANCESA

Parir, l« (F. P.) — O *r. P»ulEmile Victor, chefe d» expotiçíoártica francêia, expôs «o* jorn«lie-tas os resultados obtidos pela ex-pediçio preparatória. — "A expe-dição polar francesa de 1948-5°tem por fim cumprir um progr»mad» pesquisas científicas na super-fície glacial da Groelindia, prin-clpalmente em mu ponto centra], a75 gréo» norte • 40 gráo» oeste, on-d» será estabelecida uma eslaçio.'

A preparaçio d» expedição co-meçou em 1947 e foi decidido qne1948 aerii con»i|rr»do i nxpediçlapreparatória destinada a levar •material a familiarizar os membro,da expedição com o terreno de op*-ração. A expedição definitiva par*tira na primavera de 1949 9 ficaráno Polo um ou dois anos". O at.Paul Emile Victor disse que a pri-meira parte do programa foi _tet*ramente realizada, pois 110 terei*.-das de material foram desembarca-da» e quatro campos foram insta-lados. Um importante trab»llio ci-entífico foi realizado, principalmen-te a ligação rádio-telegráfici dire-ta com Paris, « numeroso» trabt"lho» relacionado» com a graciolo-gi», gravimetria, geode«ia * geo»grafia. O chefe das expediçíe* po-lares francesas anunciou tambímque em outubro partirá uma expe-dição antártica frsncesa, dirigidapor André Krancle Liotsrd, a euj*fim principal aerá a exploração aaTerr» da Adelia, no Polo Sul, pos-sessão francesa que ninguém expio-rou desde a sua descoberta, em1840, por Dumont Durville.

^•-^^A»M/>^«V^AA^AAAMVSAiV>AAiVtA

Abert Int11,08 SI.»31,1331.0730,113»,6Í37,10

31,1431.60Sò,t3n.tt27,14

Fech.30,9731,0630,0930,7839,6328,83

-. — 3130Mercado eetaval,

com balx» de 4 a • • alta da 1 a12 pontos.

INTERMEDIÁRIA — Mareado aa-tavel, com b«lx* d* 1 a 3 e «lt»parcial de 6 pontes.

FECHAMENTO — Mercado *»tá-vel, com bilxa de 14 a 17 ponto*.

CACAU

se negócios regularea rios titulo» em I {Lí'1?, h por 10 «'a!:c3* s ba" ieevidencia. Apenas funcionaram flr-1 * 'mes as apólices uniformizadas e asDiversas Emissões, nominativa» e aoportador, com as Obrigações deGuerra eatavels. Os outros valoresem evidencia permaneceram sem In»teresse e. em geral, fracos. Assimficaram as apólices otaduals dcsorteio, cujos preço» achavam-seInstáveis, devido a falta de procura,ante a mslor oferta. Tudo o maisregulou como se vê em seguida.

TENDAS

Apeliees da Ualio:

tt Unlformlsadas, S%, a10 Slvtraa* lmli»d**, 37»

«lim. wm_Ç'*'~-'L

Crf

691,90

«93,00

!,0O.Entradas: 3.477 -aeus; aalda»

8.022 ditas, sendo 6.000 para aAmérica do Norte e 22 para a Eu-ropa; existência: 810.340.

Café despachado para embarques:93.115 sacas.

COTAÇÕES — Tipo 3. Crf 54.40;tipo 4, Crf 33,80; tipo 3, Cri 53.30.tipo 6 Cr$ 52,60; tipo 7. Cr| 52,00.tipo 8, Crf 51,00.

PAUTA — Estado da Minas Ge-ral», comum: Crf 5,18 a fino, Crf8,95 — Estado do Rio, café coaramCrf 4.00.

1.» BOLSAVend.

Agosto. 1948 . . . 83,90Setembro, 1948 . . Ufiü

MS,» OStiaiM, IMS moComp.

33.0032,0011,70

NOVA YORK. 18.

Em Betembro, 1949Em dezembro 1943Em Janeiro. 1949.Em março, 1949. .Em maio, 1949 . .

VENDAS - Na abertura não liouve: r.o fechamento 183 contratos.

ABERTURA — Mercado estável,com baixa de 39 a 63 pontos; nofechamento fraco, eom baixa de 84a 98 pontos.

Abert.39,7328,03N/c.33,8033,50

Fech.39,4037,4733,8733,2732,31

GÊNEROSO mercado de gêneros allmenti-

elo» funcionou ontem, com o se.guinte movimento:

Entr SaldasFeijão (sscos) . . 2.701 160Açúcar (sacos). . 21.347 1.000Arroz (sacos) . . 3.Í35 3.440Banha (caixas). . 870 220Milho (sacoí) . . 1.330 310Farinha (sacos) . 650Manteiga (qullcs). 1.815 —Xarque (fardos) . 1.297 380Batata (ncos). . 90 —Cebola (eslxas). . 1.410 —Bacalhau (tudola fS3 —

EDITAISCAIXA DS APOSENTADORIA

E PENSÕES DE SERVIÇOS '

TELEFÔNICOS DO DIS-TRITO FEDERAL

Edital de ConcorrênciaPAHA CONSTRUÇÃO Ot

109 (CENTO E NOVE) PRE.D IOS E EXECUÇÃO DiiOBRAS CORRELATAS, NOSLOTES DE TERRENOS SI-TUADOS A ESTRADA VELHADA PAVUNA N° 1207, RUASPROJETADAS "A", "B", "C"E "D" E 15STRADA DA ADU-TORA, EM INHAÚMA, PRO-PRIEDADE DA CAIXA DBAPOSENTADORIA E PEN-SOES DE SERVIÇOS TELE-FôNICOS DO DISTRITO FE-DERAL.

A Caixa de Aposentadoria •Pensões de Serviços Telefônl-cos do Distrito Federal, em suasede, à Avenida Nilo Peçanhan° 38-D, 3° andar, aos 22 desetembro de 1948 receberá pro-postas para construção de IOS(cento e nove) prédios e exe-cução de obras correlatas, nonlotes de terrenos situados a Es-trada Velha da Pavuna n° 1207,ruas projetadas "A", "B'\ "C" •"D" e Estrada da Adutora, emInhaúma, de sua propriedade.

Aos interessados, mediante opagamento da taxa de CrS 100,00(cem cruzeiros), serão forneci-dos os projetos, as especifica-ções e as normas da concor-rência.

Quaisquer outras informaçõespoderão ser obtidas na Cartel-ra Predial da Caixa, diária-mente, entre 13 e 15 horas.

CARLOS EDUARDO SOA-RES DE MOURA,

Presidente(225612

1»-m *#**1»0N*l*KiW*r&*a*'£'*-f***

} í

.A >¦

10 ¦rÒltRUIÒ DA WANtM — Qiiliitn-folrh, 19 flo Agosto dc 1948

0 FUNDO MONETÁRIO INTER»NAOONAL E 0 URUGUAI

ManttvtcHü, 18 (U. P.) —Oniiiiiilro dn baterul», Ledo ArroyoTorrea, reícriudu-ie » noticias d<VVinliinglon (lc que o Fundo Mon*-tário Inicrnaiion»! enviará um»miisio >o l/iugiiiii, declarou qu»a visita, da mlisão acra rcaulttdo d»:i",:f»iíi;iVt entre as autoridade*urufrualas e o Fundo. Aishalooque durante » reunião anual do»l*overnadore» do Fundo, em Lon-drrt, <m Ktembto de H147, cimcox-dou-se na realir.iiçjo de conversa*cita para que o governo uruguaio<lesf»ei cumprimento r. determinado»principio» do abordo monetário, emvirtude do qual 05 pilsea membro»devem dtclnrnr o ti|K) de câmbioque pretendem manter. Notlcluttlejrráficni recentea se referirim«xclu-.iv.im»nt« a tal» clrcunstân-rias.

A mlssSo visitará o Uruguai porhs.:, diaa e discutirá com as autori-dade» monetárias do pata aôbre aexecução pelo eovêrno de Monte-vidcii doa principio» lep-uidoi peloFundo. A situação aluai » rea»peito í t que o governo proclamoua ia de dezembro de 1046, Isto é.que a taxa de câmbio não excederaoa limite» de 1,50 e 1,90 pisos uru-truaios por dólns

NÃO QUEREM DAR 0AUMENTO

Belém, 18 (Asp.) — O comércio¦atacadista resolveu negar o aumen-to pleiteado pelos comerclários***>VsSSSV>sr*s^SsSsS*J^i*S**A**s*'&*r*s***S*il*,***^*

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— De ordem do Exm*. Br.Contra-Almlranle Diretor Geral,aviso aos Interessados uue as "10horas do dia 10 de Setembro p.vindouro, na wala do Concorren-cias do Grupo de AqulsiçAo desteArsenal, serflo recebidas propoi-tas para construção do trís (3)ca.wua ds madeira de 20 pGs parabaleeiras a motor,

— Qualquer esclarecimento{.planos, especificações eto.), oe-ra fornecido pelo Encarregadodo Orupo de An.ulslc.ao.

Fica porem determinado (jue.lornento perSo atendidas a» fir-wina idôneas e de comprovadacapacidade técnica no assunto.

Arsenal de Marinha do Rio deJaneiro, Grupo de Aquisição em13 de aposto de 1948.

(n) Orlnndo Francisco Plnhel— Cnpltflo-Tenente I. ST. Encnrre.ando da Ar-tal-itcao.

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CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

TERIA FEDERAL DO BRASILContrato celebrado com o Oovírno da UniSo em 20 de Janeiro de 1945, e averbado em 30 de Janeiro de 1940, na conformidade do De-rreto-Lel n. 6.269, dc 10 de Fevereiro de 1944

355° EXTRAÇAO PRÊMIOMAIOR: CRS 1.500.000,00 plano s

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COKKEIO DA MANTT,t — QHiritn-folpm 10 rto Aposto rte 1ÍMS 13

^^jí^PO Ea

ESPORTE UNIVERSITA-KIO METROPOLITANO

A FederaçSo Atlética de Estudan.tfj, entidade que Congrega o» utle-l.u universitário» di cidade, atro-veiM nrora um» face de Intensotrabiilho c de aprefnnfte». Em plenntemporada esportiva» com oa «eus«rUnirs e:n marcha ou em prepa-rsllvos para realização, a F.A.E.,oue lem a «ua «ede nn piai» doFlamengo, vem exlulndo do» »rus dl-r!ifen'es um vevdndeiro Mtcrlfieio

jirs a execução do grande e pto-Ueuo programa ciportlvo da ntl*dado. Agrupamento de mols de dol»ml! atlcl.is de todo» 01 ramos do 03.porle, exige de quem tem o deverie movimentar essa enorme mamatt praticantes, uma enorme série dcproblemas, todos Ditados diretamente

Instalações como campos e pisei-riaa c, principalmente, ao dinheiro

Antigamente a F.A.E. merecia•speelall cuidados do ministro daEducaçAo, que reservava sempre anecessária verba para os certamesesportivos universitários, o que dcceito modo facilitava a aç/lo dosmentores dn entidade universitáriaAgora, no entanto, as verbns do ml-ílstòrlo da EducaçSo andam escas-»¦» e os que existem não chegampara os esportes universitários, e aÍ'.A.E. n.lo pode ficar Inativa, nãopode deixar de participar das com-petições estaduais. ma3 s falta dedinheiro tem ohrlgrdo os abnegadosdiretores do assoclaçio n umn ver-dadeira via crucls pelos lugares deonde possam surgir o auxilio paraos esportes universitários.

No começo deste ano o generalMendes de Morais concedeu um au-xilio á Federação Atlética de Estu-dantes, cremos que de cinqüenta mllomrclros, pagando a metade e deter-minando que o resto seria pago me-diante comprovação do bom emnrc-fo An primeira prestação. A com-provação Já foi feita, e agora, quan-do a Federação necessita do resto dasubvençüo para poder compareceraos IX Jogos Universitários, que se-rSo realizados em Curlllba. no co-aicço de acosto próximo, os seus dl-rlgcntes têm encontrado certa dlfi-euldade «m avistar-se com o gene-ral Mendes de Morais, de quem de-pende o pagamento da aludida sub-veaçílo. E como trata-se de uma re-presentação da cidade do Rio de Ja-neiro, tudo indica que o prefeitonão negará n sua autorização paraque tudo seja realizado a contento.

Estivemos há dias, na sede daFA E. Assistimos a uma reunlRo doConselho da entidade, reunindo nadamenos de dezenove escolas superln-res, com seus delegados compenetra-dos da sua missão social e esportl-va O "Correio da Manhã" foi sau-dailo pelo presidente da F.A.Etendo palavras de agradecimento aeste lornal pelo seu Interesse pelosesportes universitários. Ouvimosuma exposição dos diretores, todosapreensivos pela falta dc sorte comque vêm lutando para a execuçSodo magnífico programa da entida-de. E daqui fazemos um apelo aofeneral Mendes de Morais, para que

pelo euporl», poli ciei r«pr«iuntaina mnls utll iniicjuiM.Mo capoitlvu ducidade que o general governa.

UltHOL05 CLUBES E SEUS PRO-«LEMAS PABA A BOBADA

NÚMERO SETEOa clubes Ja começaram n ie mo-

ylmentar paia a rodada número tt.le, cujo inicio tev» ontem t nulle,com u realização do encontro Vuicada Gama x SSo Crislovbo.O Flamengo, que vem perseguindoo \ atuo, imlrentari cm seus próprio*domínios o Madureira, O clube ru-bronegro, paia o cotejo com o» su-burbanoi, pode-se dizer, nenhum

problema apresenta cm sua equipe.Bria, que ae encontrava contundido,Já pode reaparecer, nsslm como.Gringo, que ioi poupado do Jogocom o Canto do Ulo, Assim, o Fia-mengo jogará mesmo com a sua fôr-ça máxima,

O Madureira. espera tambem p6rcm campo o teu melhor quadro, noentretanto, nada menos de duas dú-vidas persistem nlnda, Fldclls, amea-çado dc não poder Jogar, ein vlrtu-df rie fortes dores nas costelas dc quovem sc queixando e Btcudn, médioesquerdo, com uma dlstenefio mus-cular. Todavia, podemos adiantarque o quadro só será mesmo esco-lado, domingo pela manha.

O Fluminense, que depois da cou-quisto do Torneio "caça níqueis"passou a ser apontado como um dosvencedores do campeonato do cor-rente ano, Irá nrcllar em Barirl como Olaria. Ondlno está confiando de-mais em seus pupilos e assim sendo,nfio fará nenhuma nltcraçfio na equl-pe. Jogará portanto a mesma dele-sa, com tfldas os falhas que vem co-metendo assim corno o quinteto ata-cante.

JA o Olaria, apresentar-sc-á al-terado para o match com o Fluml-nense. Ubaldo. refeito da contusãosofrida há tempos, fará o seu rcapn-rcclmento. ocupando a meia direita,enquanto que Baiano Irá para o cen-tro sobrando Cldlnho. Por orn, essaa única alteração prevista no quadro, que obedece atualmente o di-recão de Gentil Cardoso.

Em Moça Bonita, o Bangú esperarenbilltar-se frente ao Botafogo, po-rem nenhuma alteração Aírton Mo-relra introduzirá na equipe, man-tendo portanto, o mesma do logocom o Fluminense

Por sua vez o Botafogo, acha des-necessário modificar sua equipe, jáque a mesma vem tendo atuações,bastante convincentes. Desta forma.Avlla continuará a ser o centro me-dlo e Bragulnha o extrema esquerda

O América para o prello cm CaloMartins, com o Canto do Rio, apre-sentará um "team" completamentemodificado. A intermediária porexemplo será formada por Ivan, Tiãoe Gilberto, sobrando portanto Gam-ba e Amaro, por Indisciplina e oataque aparecerá com Esquerdlnhana esquerda, Jorginho na direita eMaxwell no comando em substitui-cão a César.

Também, o Canto do Hio, apresen-tnrá modificações. Vicentlnl. não co-mandará mais o ataque, retornandoGeraldino. Carango formará na meladireita, passando Waldemar para aesquerda e voltando Orlando a ex-trema, Com essas alterações, Silvioespera usufruir algum proveito no"choque" com o América.

O 50.» ANIVERSÁRIO DOVASCO DA GAMA

Nó próximo dia 21 de agosto, cum-. ... . . ,. ¦ prlrá o Vasco da Gama ns solenlda-ttenda aos estudantes que trabalham dCJ <]0 aniversário de sua funda-

O povo dos Estudos Unidos pranteiaa morte de Babe Ruth

"Babe Ruth tinha todas as qualidades dc um herói e foi um exemplodo esporte sadio, inspirando a dezenas dc milhares de jovens e varões

de todo o país", disse o presidente Truman

ATLETISMOJUVENIL FEMININO ECORRIDAS DE EUNDO

Domingo, pelu ninnlm,no Fluiniiicnnc

Domingo peln manha terá lugarno estádio do Fluminense, a realizo-ção rio Campeonato Juvenil Feinl-nino, e o prosseguimento do cer-Inme de Corrida» dc fundo, com lul-cio marcado pam ás 9 hora». Ko

.torneio duatlnndo ás atletas cario-[cos, Fluminense, Botafogo e Vasco

so antecipam como fortes concorrentes, devendo ainda, os tricolorese alvl-negros, disputarem a lldeiail-ça da contagcM. Entretanto, uo pru-lio dc fundo da manhã, caberá 110

A CORRIDA DE DOMINGO NA GÁVEA

IVushinoton (US1S) — A morl.ide George Ilermun "Babo" Ruthum dos homens que concorrerampaia o eiignindcclmento dos Esla-dos Unidos, tiuuxe profundo cons-tciiianicnto a milhões de pessoascm todos os quadranles do pais.Em toda a história dos EstadosUnidos não há outro exemplo de fl-gura do mundo dus esportes queexercesse tüo grande InfluOncla na-clonal. que fosse encarada comu uídolo dc colegiais c seus pais outüo benqulsta A semelhunça tio"Babe" Iluth. O mnlor az norte-americano de b.tsc-ball cm todo3 ostempos faleceu a 10 de agosto aos Klanos dc idade.

Ruth encontrava-se doente naquase dois anos, vitima de uma ln-íocçilo dc garganta quc degeneroucm câncer, Do lado de fora do lios-pitai onde o grande "Babe" lutavacontra n morte, centenas de crian-ços se postavam unslosas por umanoticia aluntaüora sóbre o homem,que, embora já não fósse Jogadoratuante, continuava a desfrutar uposição de ídolo Incomparâvel dosuíiclonados Ue base-boll.

Sua habilidade como Jogador ma-ximo dc buso-ball além da glória,ciava a Ruth, no nufíe da sua car*relra, um rendimento anual de oi-tenUi mll dólares (CrJ l.MO.OOO.OO).

Ruth manlevc seu cartaz de cam-peào do bnsc-balt dos Estados Uni-dos durante quase 1|4 de século, lie11)14 a 1034, o nome de Babe Ruthaparecia tão freqüentemente nas co-lunas esportivas que os redatoresde esporte chegaram a Inventar si-uonlmos para éle. Todos os cole-glais e praticamente todos os adul-tos dos Estados Unidos conhecemsua surpreendente história pessoal.O Registro de Busc-ball dedica 23 11-nhas aos recordes marcados por"Babe" Ruth — a maioria dos quaisnlndn não foram quebrados. Ele co-mandou a Liga Americana nos Jo-gos nacionais de 1919 a 1924 (em1025 esteve doente) e novamente dc1926 até 1931. Jogou na maioria dasSéries Mundiais (10), sendo que setevezes uo clube vencedor. Em 11)23 nLiga Americana considerou Ruthseu melhor Jogador. De 1920 n 1931c novamente em 1933 e 1934 íol es-colhido para o selecionado da Liga.Sob todos os pontos de vista foi eleo maior "run hitter" de que so temmemória nos Estados Unidos,"Babe Ruth" nasceu com o nomede George Herman Ehrhardt, a ade fevereiro de 1895. "Sóbre seus

wi^w^^!^iBM_^K^?<SÍ^BMW^3

Babe Ruth

pais, parece que nunca se saberá lutava'

coisa alguma", ao que diz Paul Gal-llco, conhecido redator esportivo.Ruth era freqüentemente citadocomo órfão, o que sempre negou."Meu pessoal vivia em Baltimore(Maryland) c meu pal trabalhavano distrito costeiro onde me criei,dizia êle. "Éramos muito pobres epor vezes nem sabíamos o queíamos comer no dia seguinte. Masnunca me importei — a minha sor-te não era pior do que n dos outrosparotos com quem eu brincava e

ção, ao completar melo século devida social e desportiva.

Serão solenemente hasteadas asbandeiras de manhfi, no Estádio cem Santa Luzia, e ás 10 horas ha-verá missa solene na Igreja da Can-delaria. A missa pelos sócios fale-cidos será rezada na sexta-feira 20,ás 10 horas, na Igreja de São Fran-cisco de Paula.

Com a presença do ministro daEducação, o C. R. Vasco da Gamacomemorará oficialmente a sua datamagna, efetuando uma sessão soleneno Salão do Gabinete Português de

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Leitura, ás 21 horas. A sessão serápresidida pelo ministro da Educação,titular da pasta a que está subor-dinada a organização dos desportosnacionais e membro de honra doClube de Regatas Vasco da Gama.

A SEDE NÁUTICA

O cinqüentenário do C. R. Vascoda Gama será assinalado pelo ini-nio da construção da sua monumen-tal sede náutica. O sr. prefeitoMendes de Morais fará o lançamentoda pedra fundamental domingo 22 deagosto, ás 10.30.

Este ató marca assim o começo do"iiiinoungesimo primeiro ano de?xistí_ncia do Vasco da Gama, le-vantando uma sede modelar, a prl-•neira no seu gênero no Brasil e talvez mesmo na América do Sul.

A nnva sede náutica do Vasco dalama vai ser construída no terrenoia rua Martins 65, esaulna da Ave-'ilda Epitacio Pessoa, de acordo eomo arrojadpive magnífico projeto doarquiteto! 'Américo R. Camoelo. es-tando a construção a cargo da fir-ma Oliveira & Herculano mediantecontrato, já firmado, no montante¦le quase sete ml,v,ões de cruzeiros

COMO SERA' DISPUTADAA "COPA DO MUNDO"

Párls. 18 (F.P.) — Para a organl-zação definitiva da disputa da "Co-oa. do Mundo", a comlssSo consti-tulda para ef-e fim-reuniu-se hoiena sede da Federação Francesa deFutebol, sob a presencia de JulesRlmet. Estavam presentes os se-"ulntes de'PTdos' Maio-o.' da Itália;".ous. da Inglaterra: Sot""'0-Cosine.^'ílio dn Pirros e Castelo Franco, doBraill e Schricker, secretário geralda FIFA.

A comissão registrou as deeliües'ornadas pelo congresso da FIFA.-eunfdo recentemente em Londres,em 27 e 28 de julho passado, relativasâ organizarão da "Copa do Mundo"

As disposições relativas no reeu-lamento das partidas foram Incor-¦«orados no regulamento definitivoíue será Insistentemente transmitido*s assoelarões nacionais de futebol

Já, se sabe aue o sistema adotadonelo Con"Tesro será o do eamoeonn-'o. iito é, todas as eouioes tf"*5o^castãn de encontrar cada uma de-*ns, n*»to menos uma vez. Com efel-'o. não seria 1usto aue as eoulnesfossem cMminorfàs, oo»* um só toco

Por outro lpdo, as desne^s aue a""-onfedenrão Bra?t'«!rn terá qu» su--lortnr com a realização da "Cona*n Mundo" foram Drev!<das a um*^1 montante, oue se tornou neces-•--ii mnrear um níimei-o suficiente*". encontros pára cobrir aquele to-'al.

A estada das equtoes fica, eom¦feito, a cargo da federação orga--'radora.6 nrazo para lnscrlçBes terminará"m 31 de dezembro do corrente «no.

H nrova se desenrolará no nerlodo"omoreodldn entre 13 de Junho e18 de Julho de 1050. Durará, no má-ximo. Ms semanas.

Anos tomadas estas deliberações'oi suspensa a sessão, devendo a Co-missão Organlradora da "Copa doMundo" se reunir de novo na prl--,-,1-ji m-inzena de Jenelro de 1049em Genebra.

?ox

Par» a corrida do próximo do-mingo, uo lilpouioino d» Gávea, docujo programa (atem pnrte o» clá«-tlcoi, 1'aulo César, reservado ns po-trancas o Antônio Grado, ilusilnniionos poli'09 nacionais, ambos na (lis-táncin de 1,800 metros e com dota-ção de 00,000 cruzeiros e a oitavaprova especial de éguas, também

Vasco dn Gama, fazer ns honras I na milha e BO.000 cruzelroí de pró-principal» Juntamente com o Bota.fogo.

A Federação Metropolitana deAtletismo, tollciu aos participantese aos srs. juizes, a fineza de fszo-rem cumprir religiosamente o hora-rio, uma vez que a tarde a F.M.A.oatroclnnrá no mesmo local um pru-Uo atlético de estudantes, o Campeo.nato Universitário Carioca de Atle-lismo.

As provas de domingo pela manhS,terão as seguintes: i

0.'" hora» — 78 metros raso» — Se-ml-f -ils — Arremesso do peso (Jquilos) — Salto em altura,

9,20 hora» — 10.000 metros rajoj(2« Contp. da 2* porte Cainp.

Corr. Fundo) — Salto em dlitancln.10,00 horos — 75 metros — Final

Arremesso do dardo (0, kg». C00).10,20 horas — Revezamento 5x300012" Comp. dn 2" parte Corr. Fun-

do) — Arremesso do disco (1 quilo).11,00 horas — Revezamento 4.\75

metros rasos.

A HISPANIDAD...

Madri, 18 (K.P.) — A delegaçãonacional espanhola de esportes, reu-nlda ontem á noite, sob a presiden-ela do general Moscardo, lub-secre-tário dos Esportes, resolveu protes-tar Junto ao Comitê OUmolco Inter-nacional contra a exclusSo "porassim dizer total" da língua espa-nhola nos Jogos Olímpicos de Lon-dres, "o aue provocou dificuldadese aborrecimentos ás numerosas rc-oresenlni-õos de língua esoanhnlamie wtleloarem dos citados jogos"Segundo a arínela Mancheta a de-'egacão resolveu protestar lcualmen-te contra a atividade dos árbitros dcbox.

Finalmente a referida delegaçãoverificou, por outro lado, "a estreitaconfratcrnldade «empre observadaentre os desportistas hlsoano-amcrl-canos e flllpinos, contribuindo parareforçar a amizade existente entret"dn» os países de lingua espa-nhola".

*NAO VOLTARA* A' TCHE-

CO-ESLOVAQUIALondres, 19 (R.) — Madame Ma-

rie Provaznlkova. chefe do contln-gente atlético feminino tcheco aosJogos Olímpicos, que vai aos Esta-dos Unidos, onde ficará um ono. co-mo lnstrutora, declarou hoje á Reu-'ts oue não tenclona regressar áTchoco-csloyaaula, onde, afirmou,rão há "liberdade de palavra e deimnrensa ou liberdade de reunião"."S^u uma refugidado política e meorgulho dl«ro" — disse cia — "Quan-

,do sal da Tcheco-eslovaqula não ten-clonava voltar, apesar de ninguém""ais saber aue sou membro do par-iido de Benes. Não ouderam me lm-oedlr de vir a Londre» para os Jo-"cs 01'mntcos porque eu era presl-dente da Fede-ação Internacional deGinástica, tendo renunciado áoucleca"ío desde o fim das Ollmoladas".

Acrescentou aue em Iulho destenno estava eomandsndo 28.000 mu-'heres numa írande reunião emPraga do "Srko!" que foi assistidanelo presidente comunista KlemcntGottwald. Houve uma demonstração-ro-Benes e eis foi aclamada pelasmulheres no est*dlo por causa de¦¦¦ua hem conh»clda simpatia pelo ex-presidente tcheco.

Acrescentou miss Provaznlkovanue foi procurada pela policia ma»conseguiu fu"lr á rcsoonsabllldade"orque, de f»to, rão estava no está-dlo na ocasião "Declararam-me queficaria pessoslm«nte resnonsavel por-ualqucr novo incidente" — con-cluiu.

mio, vigoram nn bolsa turfista nsicgiilntcs cotações:

1» pámo — Clássico P.inln César1.600 metros — A'» 13,20 hoiasCr* 60.000,00.

K«. Cot,1—1 Maldita 55 252 —2 Serra Dágua 65 60

8 Abafa .. .. B5 70i Edopuva .. ..' .. .. f>5 50

tí 8 Itatiaia 65 15" Darkness 65 15

I 1 Wlmpy ., ..[ a Bordando .. *| o Combativo .,

I 7 Mar RevUOllO8 Muütcnnle .. ,11 Helper

10 Opulento ,. .." Trlek

6.1 4U60 00B'l ' 5061 •WGU 506;' 7060 6065 50

2» páreo — 1.600 metros — A's13,60 horas — Cr* 50.000.00 — OI-tara prova especial da égua».

K». Cot.1 — 1 Ornat»2(2 Argel lana ., ..

Lombardla. ., ..Df * Profética .. ..

Rlsctte llliadaSagramor 57

8» páreo — 1.400 meiro» -14,20 horaj» — Cr$ 25.000,00,

64 8065 dl62 6060 3558 7062 3567 40

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Ks. Cot.Urutu SG" Huron , .. 5SUrmano BS

2 Blue Star 66i Jlca 616 Blindado 6:1

Mntestadc 51Arlró 66

49 páreo -14,60 horaa

3.600 metros —• Crf 28.000.00.

Helper" Taui Cerro Grande'8 Golden Boy .

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Ka. CotVateo 52Galarln 52Irapurú 56

Bailarino .' B2Guanumbi 56Dynamo B2Pioneiro 66Leste 62

6» páreo — 1.S00 metros — A'e16,00 hs. — Cr$ 35.000,00 — BetUng.

K*. Cot.' 1 Radar „ .. 65 352 Grão Pari E5 508 Bombom.. ., 55 70' 4 Fogo Bravo 55 30BWlnnlng Poat 65 50

Espadarte 55 50Edunlo 65 40Mustafá 65 60Edelfa 53 50

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NA FEDERAÇÃO METRO-POLITANA DE PU-

GILISMO

O Departamento Técnico da Fede-raçáo Metropolitana de PuglHsmo,composto dos senhores R. A. A.Coutlnho, J. Ernesto Rodrigues eAltamlro Cunha, reuniu-se no dia16 do corrente, tendo deliberado oseguinte:

a) aceitar as inscriçícs do profls-sional de luta-livre Otto FrederlckHempcl (Jack Bagley) e do amadorLuiz de Carvalho (Luiz), uma vezsatisfeitas as exigências regulamen-tares e o pagamento da» taxa» eemolumentos respectivos.

b) anotar os contratos entre a Em-nresa de DlvcrsBes Pública» E. Ji.Dias e os lutadores Otto FrederlckHcmpel (Jack Bagley) e Eugênio dosSantos (Leão da Noite);

c) aprovar o espetáculo de boxamador referente á segunda rodadado Campeonato Metropolitano dosNovos, proclamando vencedores:Agenor Inácio, Jorge Pereira, Inal-do Cunha (seu adversário não con-firmou o peso na categoria de ena)Gregório Silva, Francisco Braga.Jorge Narciso, Misael Noscimento.Moacir Gomes. Mario Silva e NoéMarion (por falta de Inscrição doadversário);

d) advertir severamente o amn-dor Antônio Santos (São CristóvãoF.R.). oor Indisciplina demonstradano combate com Mario Silva (Vas-co);

e) considerar susoenso o contratedo lutador Ricardo Zorznn (Bi-chard), por nfto comparecer a umespetâcuio para o qual estava pro-gramado:'.) aprovar as lutas programadaspara os dias 20. 27 e 3 próximos, doCampeonato Metropolitano de BoxAmador, da classe dos Xovoi.

' UTA LIVRE

O ESPETÁCULO DE HOJENO METROPOLITANO

Um bom programa foi elaboradooara esta noite no Palácio Metropo-litano dos Esportes, cm prossegui-mento á disputa do Torneio Mun-diai de Luta Livre.que ali vem sen-do disputado. A categoria dos luta-dores que vem particloándo dessecertame, o renome que eles alcança-ram através suas atuações entre náse o equilíbrio de forcas estabele-cido na organização do programa,fazem prever um espetáculo dos me-'hores para esta noite.

Duas lutas de amadores abrirão oespetáculo de hoje nas quais, comosemore acontece, deverá observar-secombatlvldade e violência dos con-tendores.

A primeira luta de profissionaisdesta noite marcará o reapareclmen-to do lutador italiano Barbctta queterá como adversário o brasileiroSoroa. Uma luta que deverá apre-sentar desenrolar Interessante, pelo•oullibrio de forças.

Na segunda luta desta noite, o ln-dio guarani Klng-Kong enfrentaráo lltuano Gigante de Memel Umaluta que deverá agradar. Na penul-tima luta do programa de hoje, oConde Karol Nowlna, com a sua sé-rie de recursos técnicos, irá enfren-tar o grego Kostollas. Uma luta quedeverá apresentar intensa movlmen-tação e vibrarão, já oue reunirá dois'utndores de táticas semelhantes.

Encerrando o espetáculo destanoite, Alflo BarontI enfrentará ocampeão russo Pepka,

lt páreo — Clássico Antflntn Pra-do — 1.600 metros — A's 16,35 ho-ras — Cr? 60.000,00 — Betting.

Ks. Cot.55 20• 1 Marfim

Praclnha E5Mustafá 65

Ornar 55Intermezzo 65Manguari 65" Mlnguinho 55

8» páreo — 1.80O metroa — A"a17,10 ha. — CrJ 28.000,00 — Betting.

Ks. Cot.Gomery 65 25" Literal 86 25" Venclmlento ,,,,,. Síi 2BMarán 61 50

Chachim ,. .. ,. .. 50 70

Certa ocasião durante sua Infan-cia, George Jícrman Ehrhardt toi-nou-se George Herman Ruth, nomeque conservou cm toda sua cai*-relra.

Foi com multa relutância que odesregrado GeorRe íoi' viver na Es-cola Industrial de St. Mary, cmBaltimore, Instituição formada pe-los Irmãos de uma ordem católica.Mjs assim que começou a praticaresporte na escola, tornou-se satis-feito e feliz.

COMEÇOU A CARREIRA Dl.B/1SE-BALL NO TIME DE BALTI-

MORE

Garoto ainda, Ruth Já era desen-volvido para a sua idade. Aos 18nnos já era um notável jogador debasc-bnll. Um dos componentes dotime da escola escreveu ao treina-dor da Liga, sugerindo que o mes-mo viesse ver a nova revelação.Depois de vê-lo atuar mela hora otreinador oferecou-ll]e um contratode 600 dólares para uma têmpora-da de seis meses.

De 1018 a 1920 Ruth defendeu nscores Oo Boslon como "pitclier-outfielder" e, em 1918, como primeiro "baseman". Nessa altura ganha-va um salário de 7.000 dólares porano. que no ano seguinte subiu para10.000 dólares. Em 1910 leve volta-da sobre si a atenção dos Yankees,de Nova York, e em janeiro de 1920íol negociado o seu passe para êssetime por 125 mil dólares. Ao seradquirido pelos Yankees seu au-mento de salário foi de 100 porcento. Foi com os Yankees que"Babe" Ruth começou sua espeta-cular carreira como personalidadeconhecida nacionalmente e muitasvezes internacionalmente.

Ka ocasião em que Ruth íol con-tratado pelos Yankees, já haviaangariado tal popularidade tntre opúolico quc uma multidão que cos-tumava aplaudir normalmente ou-tros jogadores, portava-se entusi-usticatnente quando Ruth praticavaum lance sensacional, mesmo quan-do a partida Já estava ganha. Aatração sem precedentes de btlhc-teria era devida em parte a fie-quüncía incrível de suas "corridas"— 54 em 1920, 59 no ano seguinte, 60em 1927 — mas tambem á emoçãoque o seu jogo transmitia ao pú-bllco. "Ele Jogava" escreve PaulGallico, "com a mesma disposiçãocom que levava a vida — intensa-mente, fervorosamente, e com tre-menda sinceridade e paixão".

"Babe" fornecia aos redatores es-portivos um constante fluxo de in-teressante material, tanto dentrocomo fora do Jogo. De um lado havia o seu salário, quc subiu de ...30.000 dólares em 1921 para 52.000dólares para lada um dos cincoanos subsequentes, 70.000 dólares de1927 até 192!).- e 80.000 dólares em1930 e 1931 — o maior contrato nahistória do belsból. Estas cifras nãoincluem os prêmios em dinheiro ¦-entre outras coisas, Ruth recebia100 dólares por cada "corrida" pra-ticada.

AUTOR DE LIVROS SOBREBEISBÚL

As multldfies que "Babe" atraiaJustificavam seu vultoso rendimen-to. O Yankee Stadium da cidade deNovn York ainda é conhecido como"a casa que Ruth construiu", e a•posição do campo direito ali é ain-da conhecida como "Rutliville",

Ruth fez numerosas exibiçõesgratuitas para organizações de ca-ridade, especialmente para os"Cavaleiros de Colombo", da qualfazia parte. Figurou em cinco fil-mes de pequena metragem e outrasdua» películas; escreveu artigos emrevistos e jornais e dois livros; -"Babe Rulh'6 Own Book of Base-bali", publicado cm 1028, e "Comojogar Belsból", publicado em 19S1.Fez turnés pelo pais e tomou parteem programas radiofônico». Tor-nou-se o Ídolo nacional dos "garo-tos de cara suja das ruas".

Tudo que "Babe" fizesse pareciaadquirir tun toque dramático.Numa ocasião em que ae encon-

trava quase á morte, vitimado deindigestão num hospital de NovaYork, era 1925, "toda a naçüo semanteve em auspenso, Interessando-se pelos boletins médicos como sese tratasse da vida de um amigopessoal ou de uni membro da fami-Ha". Quando "Babe" se restabele-ceu, todo o pais exalou um suspirode alivio. E embora aquela tempo-rada de )6go tivesse «Ido encurtadapara éle, devido a sua doença, Ruthainda assim marcou 25 "corridas"antes do seu término.

Talvez o mais Impressionante lan-ce da carreira de Ruth tenha aldo oque assistiu na Série Mundial de1932, o último em que éle figurou.Os yankees estavam disputandocom os Chicago Cubs no campo dis-te último. Quando Ruth, que Jâ ha-via completado uma corrido, vinhabater pela segunda vez, perdeu tan-to o primeiro como o segundo "plt-ches". Enquanto a multidão ria evaiava, êle calmamente, levantoudois dedos para indicar que aremapenas dois pontos. E, então, antesque a terceira bola fosse, rebatida,Ruth apontou significativamentepara o centro do campo para dizerque ria atirar a bola dentro doparque, naquele ponto. E, de modoIncrível, o conseguiu,

ERA O ÍDOLO DAS CRIANÇAS

Ruth foi o ídolo das criança» em-bora esta» nSo o tivessem visto Jo-gar nunca, multas delas por naoserem nascidas quando éle se rett-rou dos esportes. Do mesmo mocoo admiravam os mais velhos que iclembravam ainda do seu tempo desucesso. Depois desse tempo só ] agora se restabelecendo de..parecia cm campo para exibições I grave operação.de caridade « estava sempre certo i "A fim de que aficlonados, Joga-de uma ovação cada vez que a mui- dores e a direção do time possamtldao punha os alhos em seu gran- ter uma oportunidade de se uiürezode corpo de atleta. Depois de sua numa saudação a êle e de ergue- tcs Investigações médicas desta geratlrada daa lides esportivas, apa- rem prece» pelo seu pronto restabí-1 racâo".

REUNIÃO DA COMISSÃOTÉCNICA

Esteve reunida ontem a ComissüoTécnica du Jockey Club Brasileiro,quc entre outros assuntos deveriaresolver súbre o caso da* provasdcitlnndas nos produtos arrematadosnos leilões ila sociedade, O assuntoporém não foi objeto do delibera-çáo, lendo sido decidido, entretanto,que a Comlrs.lo de Corridas orga-nlzs um novo retulnmenlo para apróxima oxpoVlção-lcllão, levandoem consideração as provas em apre-ço, leio (¦, mnnlfostando-se sóbre nsua manutenção ou nunress.lo, tra-balho que o órfão técnico aprovarácom ou som emendas.

PRODUTOS PARA A EXPOSIÇÃO-LEILÃO

O entralneur Alceblade P. Mon-telro, espera receber em breve, o»produtos de dois ano» Diva c Dou-rado, filhos de Esopo em Alfa e cmMalan Cross, respectivamente, decriação do sr. E. T. Fernandes, quetomarão parte na cxposlção-lclUodo Jockey Club, no corrente ano.

REFORÇANDO O PLANTELDO HARAS

O sr. Jeronymo Mcrclo Silveira,proprietário do Hnras São Jcrony-mo, no Rio Grande do Sul, adqul-riu no Uruguay, o reprodutor Ben-gall ex-Sea Fowl, por Watcrblrd emPerfect Lady o a reprodutora M.nn-,doía ex-Zothn, cx-Aulraplta, filhade Mnnncring ein . Autraclto, qucveio coberta por Blanck Amour.KOI ATUAR NO TURF PAULISTA

Encontra-se já na cnoltal paulista,o Jockey Euclydes Silva, que alipretende passar a exercer a suaprofissão; O brldâo patrício reque-reu matleula para poder ntuar noh'oói!rrmo dc,Cidade Jardim, de-vendo reamrccer montando Hnno-ver no sétimo páreo da corrida dopróximo domingo.

MARMITEIRA APRONTOU

Em preparo para seu compromissodo depois de amanhã, aprontou ou-tem na plsln de areia do hipódro-mo da Gávea, a égua Marmltelra,que registrou o lempo de 44" paraa distância de 700 metros.

DEIXOU AS PISTAS

Para o Haras São SebastIEo, depropriedade do sr. E. T. Fernandes,deverá ser embarcada em breve, pa-ra reforço do plantei daquele esta-beleeimento de criaç3o, a égua Gau-chaza, zalna, 8 anos, Argentina, fi-lha de Raffeto cm Atohement, queencerrou a companha nas pistas.

ANIMAIS CHEGADOS

Além dos animal» El Galeon eProfética, chegaram do turf paulls-ta e ingressaram nas cocheiras doentralncur Paulo Rosa, Escala, Far-roupilha e Maracatú.

MORREU ALTIPLANO

No Hnraa Vargem Alegre, perten-cente ao sr. Osvaldo Aranha, mor-reu o pôtro Altiplano, nascido cm1940, filho de Alfiler em Tipa.

MUDARAM DE GERENTE

Os animal» Elre e Nevoeiro quereaparecerão em público na próxi-ma corrida do hipodromo de CidadeJardim, passaram para os cuidadosdos entraincurs Modesto AroucaMatumuto Halulnchl, respectiva-mente.

O PRÊMIO CARLOS GARCIA

A» montarias provável» para aprincipal prova da corrida do pró-

ximo domingo, no Hipodromo Pau»ll i.mu, ...ln a» -i-iuiiiili'.:

Prcmlo Carlos Garcia — J.6M me.tro» — Crt 50.000,00 — Armathwul-lc, Luiz Gonzalez iu ka., EspumaInglesa, Olavo lios» 53, LegrndaryMuld, Roberto Oliailn 68, PardonMadnma, ll.imon Pacheco, 68, De»,polua, Luiz Osório, M o KathlecnLavlnla, Joi-é Nascimento 54.

TERMINOU A CAMPANHA

Foi adquirida pelo H.iras SimtiAnnlta, de pioprlcdade do sr. C,G. da Rocha Faria, a éitua Dnillvn,per Hellum em Simpatia, que cum-prlu campanha dl creta n.i.; pistas,

MAIS ESTREANTES DE DOMINGO

Além dos Já anunciados, deverãoestrear na corrida do próximo do-mln"o no hipodromo da Gávea, tnr.l»o» seguintes animais:

Esnudarle — AlOZflO, 3 era,, SãoPaulo, por Marltaln em Soltelrrna,,de criação do Hnras Sana Anita,propriedade do sr. C. G. Rec'aFaria e pensionista do entralneur S.d'Amorc.

Wlmpy — Alazí, 5 finos. Argertl-na. por Mediei» em Oulncha, de lm-portação do sr. AttlMo Irulcui,propriedade do sr. lelllo Forelll epensionista do entralneur MarlanoSalles.

Wlnnlng Post — Castanho, 3 mns,S. Paulo, filho de Ráo Raja em Fi-dnlguia, de criação do sr. FranckHltne, propriedade do stud Federale pensionista do entralneur Henrl-quc de Souza.

MUDOU DE ENTRAINEUR'

Foi confiado aos culdades do en»tralneur Fernando Schnelder, o ca-v.-lo Furacão., filho dc Santarém SltlYpcrnc. que 1'nho o preparo dlrl-gido por João Plotlo.

ADQUIRIDO PELA REMONTA

A Diretoria de Remonta e Vcterl-nária do Exército adquiriu ao StudLinneu de Paula Machado, cs nnl-mais Iguatemy, nor Slnwore emDoning e Havmokcr, por Vcr"lliiisem Crl-llnc Nilson, quc se destl-nem á Coudelarla de M-ol-r, para aprodução do mestiços de sela.

ESPERADO D\ CAPITALPAULISTA

E' esperado da capital paulista acavalo Pury, filho de Galan emLentojoula, que ficará nos cuidadosdo entralncur Wali); r Silva.

TEM NOVOS PROPRIETÁRIOS

Os animal» Blrlha, filho dc Helmlrem Porcelana e Serro de Prata, porSarrnceno cm Morradlnha oue di ¦tendiam as cores <Io Stud Cabocloe sr. Walter Lcbes Pires, passarama pertencer ao Stud Irene e senhorJersey Pinheiros Guimarães, respec-tl vam ente,APr.OVEITADO NA REPRODUÇÃO

O nacional Fil D'Or, por Trinidadem Uzeira, que defendia a jaquetado sr. João de Lima Menezes, foiadquirido pelo Haras Paranassú, cn-cerrando assim a companha nas pis-tas.

DEIXOU A GÁVEAFoi embarcada para n capital pau-

lista, em cujo hipodromo prossegui-rá a campanha, a égua Rocanora,que defende a» cores do sr. N. S.Vllar.

OS QUE VAO ESTREAR EMPINHEIROS

Estrearão na próxima corrida doHipodromo Paulistano, os seguinte»animais:

HAUSTO — Tordillio, í anos, daSão Paulo, por Sargento e GcodGood, de propriedade do Stud Fa-zenda Nova. Cuidador: João Em-rlch.

DOLL — alazá, S anos, de SSoPaulo, por Caaimbé e Senhorita, dc-fenderá a Jaqueta do sr. Pedro Bal-dassorl. Cuidador: Gabriel Enrl-quez.

JACUHY — Caotanho, 8 ano», dePernambuco, por Dynamite e Gua-liyra, de propriedade do Stud San-ta Therezlnha. Cuidador: José Isln.

BASQUETEBOL

TORNEIO OLÍMPICO

Impressões de AdolphoShermann

Dando prosseguimento a essa sériede publicações das cartas enviadaspor Adolpho Shermann á Confe-deração Brasileira dc Basquetebolsobre as atividades da nossa embai-xada olímpica, transcrevemos hoje áúltima enviada, por um especial de-ferimento da C.B.D,:

"Londres - 11/8/1948 — O des-porto nos reserva certas decepções.Nunca poderia crer que o "flve"francês que fora derrotado pelo Mê-xlco e ganhara penando e por multasorte do Chile fosse justamente-quele que nos tiraria a chance dotitulo de vlce-campeões olímpicosque.seria um justo prêmio ao quadroque melhor camoanha apresentou,fora dos Estados Unidos na presentemaratona basquetebolistlca.

Quero declarar que a vitória daFrança foi justíssima. Agigantaram-se seus homens na quadra, cobrindocom o entusiasmo: excelente pre-•'aro fislco e com uma pontaria ar-razadora, a» deficiências técnicas deseu basquetebol. Do nosso lado de-

CLUB DE REGATASVASCO DA GAMA

50» ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃOO Club de Regatas Vasco da Oama convida os Snrs.

associados e excelentíssimas familias para assistir á mis-sa que, por alma dos sócios falecidos, manda celebrar ás10 horas de 20 do corrente na Igreja de São Francisco JePaula, e á missa solene, em ação de graças pelo 50° ani-versário de fundação do clube, ás 10 horas do dia 21 naIgreja da Candelária. A Diretoria agradece o compareci-mento.

Rio, 17 de Agosto de 1948.Antônio Rodrigues Tavares — Presidente. (30984)

receu num filme "Orgulho doaYankees", uma dramatização davida do falecido Lou Gehrig, seubrilhante "runner-up". Duranteum ano, entre 1943 e 1944, apareceunum programa de rádto de 5 mlnu-tos, aos sábados, pela manhã. Joga-va golf a boliche para diminuirseu peso, e, durante a úlUma guer-ra, apareceu numerosas vezes emvendas de bônus e em exibiçõespara distrair soldados, embora seumédico o tivesse proibido de ir parao exterior numa viagem organizadapela United Service Organizatlon.

Ruth foi para o hospital nova-mente, em novembro de 1D4S, paraser observado e mais tarde opera-do. Quando teve alta, em 15 de fe-verelro de 1947, foi aplaudido poruma multidão quc o aguardava Asalda e que o conduziu a seu carro,trazendo-lhe aos olho» lágrimas deemoção.

O texto da declaração do Comli-sário de Baseball A. B. Chandler,designando o 26 dc abril de 1947como o "Dia Babe Ruth" dizia: —"Todos oa norte-americanos e ou-tra» pessoas interessadas em espor-tes no mundo Inteiro têm estadopreocupados nos últimos meses coma doença de uma das mais bem-quistas figuras do baseball.

Georje Herman 'Bobe) Ruth estáuma

lecimento, o dia SS ds abril (oi es-colhido como "Dia Babe Ruth'1.

O Comissário espera que todos osamantes .do baseball estejam presen-te» A cerimônia.

"Esta é a expressío de afetoàquele que tanto contribuiu para onosso esporte nacional — o Base-bali".

A HOMENAGEM DE TRUMAN

Nova York, 18 (R.) — O presi-dente Truman liderou aqui a nação,prestando homenagem a um dosseus mortos mais ilustres. BabeRuth, "ás" de baseball, vitimadopelo câncer esta aemana.

A mensagem presidencial dc con-dolênciaa foi uma das primeiras achegar á casa do famoso extinto.Nela dizia Truman: "Tida uma geração de meninos que hoje são ho-mens maduros lamentará o passa-mento do campeão mundial de ba-seball. Babe Ruth tinha todas asqualidades de um herói e íoi umexemplo do esporte radio, Inspl-rando a dezenas de milhares de jo-vens e varSe», em todo o país".

O "New York Herald', por suavez, disse:

"A morte de Ruth revelou que oextinto desempenhara um papeldramático numa das mais excitan-

vemos apenas declarar o que ante-riormente Já escrevi faltou-noj re-servas nesta árdua campanha. O3rasii foi um dos raros países queteve apenas 10 homens para jogar.A maioria trouxe 14 Jogadores. Oresultado foi quc, jogando a prlncl-pio diariamente (5 partidas numa se-mana), os nossoa amadores foramsofrendo contusões e pouco a pouco.oram perdendo a sua eficiência c a:esistência física. O tratamento mé-üico, deficiente ao principio por fal-ta de um massagista, não pode apre-sentar resultados pois o limitado nú-mero de jogadores obrigava-nos ausar sempre todos os elementos eassim não havia possibilidade de ve-os curados. A prova al está para apeleja de amanhã em que poderia-mos alcançar o terceiro lugar frenteaos mexicanos está praticamentejerdida pois só podemos contar comSuy, Braz (ligeiramente machuca-'los). Marson, Vinícius, Alexandre eMassíhet (com o joelho Inchado) Al-fredo com o tostão que levou aindaTio ficou em condições, sua atuação

está falha por não ter firmeza na-uadra, Évora, Pacheco c Algodãotodos com o tornozelo em péssimascondições. Como se vê não é uma'esculpa. São fatos e nada mais.Normalmente nunca poderíamos per-der para os franceses e teríamos,uma partida Igual frente aos mexi-canos.

O sistema posto em prática naJresente tabela deixou bastante adesejar. Brasil, México e EstadosUnidos, únicos sem derrota íicamsujeitos a uma derrota frente afrança, classificada com uma derro-ta ou com o Uruguai, classificadocom duas derrotas e por "goal ave-rage". Jogamos seis vezes e a Fran-ça cinco. Absurdo. Critério injusto.

Enfim perdemos uma grandechance. Que no'futuro os nossos ho-mens estudem melhor os problemase não se entreguem a opiniões depessoas que se dizem técnicas e co-nhecedoras de assuntos basquetebo-listicos e que não são mais do queindivíduos com questões pessoais comdirigentes dc entidades. Que nossirva de lição o ocorrido.

Pfeuli da Suíça e Wahby do Egitoforam os árbitro». Até na arbitra-gem não tivemos sorte. Multas fa-lhas .Foul» rigorosos na ocasião denossa3 reações.

A's 21 horas é dado Inicio a parti-da com Ruy, Braz, Alfredo, Massl-ret e Algodão para os brasileiros eGrillom, Chocat, Derency, Bufflere ePerrier para os franceses. As duastorcidas iniciam um duelo. A bra-sileira com Instrumentos musical»,choro e cantos, os franceses com hi-nos de guerra Ruy perde excelenteoportunidade. Grillon 0x2. Alfredo2x2. Derency 2x4. Foul de Chocatem Alfredo que perde. Alfredo 4x4.Grillon 4x6. Estamos controlandobem. Perrier 4'».'). Tempo Brasil. Osfranceses estão dando tudo e suapontaria é soberba. Atiram de meiadistancia e não erram. Trocam sau-dações a torcida. Reina cntusias.mono estádio. 5.000 pessoas assistem apeleja. Derency 4x10. Foul de Per-rler em Braz 5x10 e perde o segundolance. Começamos a nos descontro-lar. Estamos com pouca sorte noaarremessos a cesta. Foul de Chocatem Alfredo 6x10. Foul de Masalnetem Derency 6x11. Ruy 3x11 e Ruy10x11. Descymont lugar de Deren-cy. Tempo para França. Deliram a»duas torcidas. Braz 12x11 e 14x11,num belo passe de Masslnct. Foulde Perrier em Ruy, marcado peloiuiz ao contrário 14x12 Foul dePerrier em Braz 15x12. Saem Gril-lom e Chocat e entram Offner eThlolon Offner 15x14. Alfredo 15x14e recebe foul ao encestar de Desey-mont. 18x14. Perrier 18x16. Offnerde longe empate 18x18. Tempo doBrasil. Drseymont 18x20. Foul deBraz em Offner 18x21. Masalnet quevinha falhando é substituindo porAlexandre. Trlolon 18x23. Tempodo Brasil. Descontrole geral dos nos-sos. A fadiga toma conta da turmaNão temo? jogadores para apanharas bolas no rebote. Os franceses pé-Io contrário não perdem um tf, re-

bota. Foul de Offner em Braz 19x23.Termina o primeiro tempo.

No intervalo a torcida brasileira *vivamente aplaudida quando exe-cuta os seu» número» musicais queé apreciado por todo o públicode pé.

20 tempo — A'França Joga comPerrier, Derency, Chocat, Deseymonte Bufflere. Derency 19x25. Foul deRuy cm Perrier 10x26. Derency19x28. Voltam Pacheco e Masslnct19x30. 4o tempo do Brasil e aue pio-voca uma falta técnica 19x31. De-rency 19x33. Chocat 15x33. E' lm-oossivel os brasileiros deter os fran-ceses que estSo numa noite excep-clonal. Não perdem um arremesso.Foul de Algodão em Chocat 19x35.Foul de Desey em Alfredo. Viníciussubstitui Alfredo e Thlolon e Grillonlugar de Perrier e Derency, Brr.zlugar de Algodão. Tempo para Fran-ca. Faltam 11 minuto» e não fizemosnenhum ponto neste half-tlme. V."inac-cdltavel n nossa falta de clisn-ee. Foul.de Th'olcin em Masslnet e'Inalmente 20x36. Foul de Venic'usem Buffiere e de Ruy em FrlHon,oue é. substituído por Perrier. Ruy"•^36. Foul de Masslnete cm Thlo-'on. Derency" lu»ar Thle'on e Alio-dão nn de Vinícius. A Franca ertiabsoluta, Joga multo bem. Temnonara Fiwn. Faltam 6 minutos o-"elo. Offcnef luitar de Buffiere.Altodão 22x36. Masslnet est-nde for-'»m"ntc um pass" para Braz ouenerd». Pachefo 24xi"l. Reagem oshrastlelros Évora 28x3fl. Foul deMasslnete em Derency 28x37. Penaf* qvt*. faltam 2 minutos e m*»*o, F^ulde ATtodSo em Dcencv 2BV38. 28 x39. Foul de AltrodSo em PcTler 58x 40 Foul d» A"redo em BnfTSn(lx41. Foul de Desev em AVf^dõ"i_x41-snx4t. Feita 1 minuto. Foul deAlfodão em Buflere. Ruy lun.-rívo-a. Faltam 43 scnindos. Fon!rfe Chocat em Bri* 3ty41. Ri'v 4*falta em Drene-. Voltn í.vora. 31y-'2e 31x43. Frnil Pesev it rni Alfredo32x43 e 33x43. Termina o jogo. Dc-llrlo do» franceses.

OFICIAIS KKC.AT.ADr>SPARA O ItEWÍCI" TiA

QUARTA DIVISÃO

O Campeonato d» Quarta Dlvk.lo,aue havia aldo adiado por wotWolá de conhecimento geral, terá IniciaamanhS, dia 20. com a reallzai-Sn detrês Joio» na série "J?como Mont,:"e ouatro na aérie "Slmonldes PI-res". Para estas pcVelss. a Federa-rão Metropolitana de Basouet»-'™!déslenou as autoridades eomueteni.es,a» onala ficaram assim distribuídas:

A.A. do Grajaú x A.A. CarloeiOuadra da A.A. do Gralnú — A'a

19,150 — Al-idlno A«tuto e Nelson S.Carvalho: Juizes. Serg'n Ros.-' i—o-nometrlsta. Adolpho Perez Firro:apontador. Adher.iar Fernandes: de-lepndo.

Fluminense T, C. r A.TÍriea F.CG'n_l«lo do numl-K-ee F.C. —

A'.» 19.50 horn» — Alfnnso Leféyete Wnltf"- Silva Machndo: Juizes. FI-elo de A.lmeldn Santos: eronomeWs-ta. Arthur Perez: apontador. Vrr.'lln

Quiptpnttha Noewèlra: delegado.Grajaú T. C. v. P-p-oalo A.C. —

Ouadra do Grat-iú T.C. — A's 19"ihnr-Mt — 0<-;ir Prfto e MWõfl MÓI>ienz^o Duar+e: iu'""?. .Tn*Ã fSiilbR. F«Thn: cronon^Ms+íi. O^ío' Sn*---es do Couto: r-iontador. César dosS-"»*os: d*le<ntdn.

H!acli"»lo T. r. r Cli'he do» Alia-dos — Oi'-"í"i no Rtar^n^o T. C.

A's 1"W) hft"»« — .Toíinulni 011-"Hra e S''"a e Tr~hlb Rahls: JiiW»g,cit.-io Cintra Filho: c<"iompt''Ma.^aeoboii *>-nnnr pn^ntador Josén-Tr^-Ti F*'ho: dfllc^n.

C P F'-mf">i> x s. ti; Maeken-•»*e — Ouadra do C. H. F1*,Tn^n«'o —* •« lí1 ro bnrat — TÍUÍ2 Msróano eT?nTej* Prn'«*eafdí Ju^es. <"i«»c«ív Ál-

ves: p"onomp*r,e*f*. .Toçí Mout^ho:-^-"tador. Abel Figueiredo: Ceie-g"Io.

Tmoerlol B. C. x C. R. Vasen daGama — Quadra do Ixperlal B. C.

ÍCrotinua nn 16.a pij.) ,

16 0OKRE1O l>À MANHA - Uuliíiá-feírn, 10 de Agosto «le MM*

IS'

ESPORTESBASQUETEBOL

(Con.lnuaç5o da 15.* pág.)A's l!i,50 lioras — Ncivnl Suler a

Moll Coutlnho: Juizes. Armando Coe-Iho: cionnnietrlsl.. Rubens rios San-ton: apontador. Niin Marquei', dele-Cndo,

Botafogo F, n. x Carioca H. C.Qundrn do C. n. Flamongo —

AV 10,f.0 lioras — Ney Sodré e Arco-valdo Paiva: Jtllzc», Solano SantosAlve**: cronometrllla, NntbnnlelSantos: apontador. Oswaldo Mala:delegado,

NATAÇÃO

FUNDADA AAMADORA DE

"UNIÃONATAÇÃO

IMUA AS AMIilíICAS"Üe/lnlnrio perfeitamente a poslçío

du nataçfto brasileira em faca dosresultados do certame náutico dauolimpíadas, o sr. Mnurlclo Bccken,•lo Conselho Técnico de Nataçüo daC.B.D. e nosso delegado Junto aoCongresso da FINA, organizou uniaInteressanto estatística, onde situoua representação naclonai no 9U lu-;•*¦ entre as 32 concorrentes. Outrosfatos desconhecidos para o públicobruüllairo s,.o ain*!.. tratados na car-Ia endereçada **o Superintendente da1'ederaçfio Metropolitana dc NntacSo,sr. Gastão Ladeira, que multo gen-tl.merito nus cedeu o direito de pu-bI'caç3o,

S,.o as seguintes as referências «r-taç..o, feitas pelo devotado espor-lista:"Pa*-! bem constatar que a figurada nataçíio brasileira fui boa, ape-svr dos pesarc. e de esperarmosrlada colia melhor, envio Junto, acíioc-ç.io que de meu ver pode serioda uo Brasil 10° lugar entre os 32disputantes) pelo número de classlfl-cações conseguidas nas serni-finals eílri-is. Senão veiamos:

1° lugar — U.S.A. — Semi-finals:2a': finais: 21 — Pontos 189.

2» lugar — Hungria — Scml-fInals:15: finais: 11 — Pontos 49.

33 lugar — Holanda — Seml-fi-np's: 11 — finais: 10 — Pontos 34.

•!° lugar — Dinamarca — Seml-fi-nais: 0 — firj.il..: 8 — Contagem ofl-liclal 53.

.v-> ligai — Inglaterra — Scml-íl-n.ils: 'Ò — finais: 7 — Contagem oil-c).l 12.

tfi lugar — Austrália — Scml-fl-na!**: 10 — fineis: 0 — Contagem ofl-ciai 23.

\RFMO

UMA FOTO POUCO CONVENCIONAL — O duque de Edin-burgo ansiste a uma prova dc revesamento, nas Olimpíadas.

Com êle está lord Burphley, presiaentc da FederaçãoInternacional de Atletismo Amador

TERRENOS PARA OSCLUBES

ReiUzou-ite r.a cede da Vtid-ra';_.<>Metropolitan.* d« Ilerr.o u.-*,a reunlfloconjunta tntr* a nua diretoria e oarepr-.sd.-.ts.nlcu doa -lub.n ílllad_ann qual tol trntado amunto referen-to h projetada dcu.llo de terrenos Asmargens da Lagoa Rodrigo de Frei-taa a todas as agriüuiaçSes que uocongregam eob a égide da veteranamentora dm esportea náutico;* dacidade,

Tnl doaçlio eati sendo objeto docogllaiiSe:* do iteneral Mondes dei/Ioraio, conforme comunicação quefizera o vice-presidente da entidade,general S.nr.a de Vaaconcelo., ante-rlormente « para deliberar .Abre aforma por que a mesma será con.*-dlda, nnolm como Irem 00 Interes-sados Ineorporadr.» com a diretoriadc entidade a presença do gover-nador dn cidade levar-lhe o seuagradecimento, foi que oe reuniram03 paredros áo remo carioca,

Do neimo pauso, ficou e.tnbclec!-do entra oo presentes, que, dada aprecária cltunçao dos clubes !o_n-llzados non bnlrros, como é o casodoa de Santa Luzia e outrus, cerafeita entrega na ocr__lIio 00 preíelto,dum memorial contendo aa dlvereoarelnvindlcaçSes pela» quais há tantooe vim batendo ;o r.o.._:_i5 ír.stltulç-rfisde canoagem.

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7» lugar — França — Seml-flnals:13 — finais: 5 — Contagem oficial10.

8° lugar — Suécia — Seml-flnals:11 — finais: 4 — Contagem oficial 9.

0o lugar — Brasil — Seml-flnals:10 — finais: 4 — Contagem oficial 4.

10" lugar — Argentina — Setrl-fl-nais: 0 — finais 3 — Contagem ofl-ciai 4.5".

"Dentre as principais resoluções dareunlSo de encerramento do Con-gresso, realizado domingo, dar 10 ás14,30, figuram: separação do nado depeito do de "buterfly"; foram re-Icltadns as propostas visando facill-tar a lei do amadorismo; foi reco-mcndndo a todos os países pratica-rem o water-polo, segundo as leissul-amerlcancs, e até 1/1/50 darem oscu parecer. Neste esporte, os loposaqui correram muito bem, com óti-mos juizes e formidáveis "teams"(todos europeus); deu-nos gosto verdiversos Jogos, muito melhor do queem Berlim. No Congresso foi eleitoo belga De Have para presidente, nüoconseguindo o ar. Plcornel ser elei-to, nem membro do "bureau", ape-sar dos votos dos sul-americanos. Atarde, projetada desde 1941 foi fun-dada a Confederação Pan-Amerlea-na, com o nome de "Union Swl-mlng Amadeur for The Américas"ou seja a União Amadora de Nata-çSo para as Américas, sendo eleitopresidente o sr. Mario Negri."

Portanto, a par das vitorias con-seguidas nas pistas, nas piscinas ou

nas quadras, o esporte americanoImpOs-ne em definitivo principal-mente no sator aquático, onde a otl-ciallzaçao das nossas regra» de wa-ter-polo, e a fundação de uma Cou--ederaçiio Pan-Americana de Nata-¦ão, eram sonhos há multo acalen-acioíí.

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VÁRIASAMÉRICA DE RECIFE

VAI A BOLÍVIA

VIDA CATÓLICASÃO JOÃO ENDES

SOCIAIS

k. \ Gravatas * j

ÍJwl 1 inoderuas *

Tol São Joílo Endeii um grandemilllonárlo, que com a maior de-dlcaç.lo entregou-»* a um nobreapoutolado para propagação da íecatólica.

Nascido na Normándla, ?.in 1001,nlnda multo Jovem Ingressou naCongregação do Oratório, sendo or-denado sacerdote aos vinte e cincoanos.

Percorreu entío a Trança na suamissão apostolar, escrevendo livrosque lhe facilitassem a tarefa, entreou quais o "Pregador apostólico" e"O bom confessor".

Compreendendo também quantoera necessário um Clero esclarecidoe adaptado áo exigências mlssloná-rias, fundou uma Congregação delincerüotco regulares com essa fina-lidade.

Contribuiu assim não apenas pelanua ação pessoal, inai pelos ele-mentos que formou, para maior ex-pamão do catolicismo, através dezcloaoo sacerdote».

O culto do Sagrado Coraç.o a daSuntisslma Virgem foi uma de aua»maiores preocupações depois do zê-lo que teve para formar piedoso»sacerdotes.

Morreu Sáo Joüo íindes a 19 deacosto de 1680, estando teu túmuloem Caen, na França,

"Da tm.taçflo do Coraçlo ds Sesusprovim o cumprimento per/cito dllei inteira a todo o santidade".

P. PSDRO ARNOVDT S. 1.

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Ar. Nilo Peçanhu, S3-A - Tel. .2-1950

Em outubro vindouro serfl reallzu-do cm La Paz, um torneio de fute-boi comemorativo ao 4o centenáriode fundação da capital boliviana,certame promovido e patrocinadopelo Círculo de cronistas esportivosda Bolivia. O nosso colega CanôrSimõe3 Coelho, secretário do Depor-tamento de Imprensa Esportiva daA.BI., foi encarregado pelos cro-nlstas bolivianos de convidar umclube brasileiro para participar doaludido torneio. Depois de várls3demarches, conseguiu um team na-cional para ir a La Paz: — o Amé-rica Futebol Clube, lider db Cam-peonato Pernambucano. Os enten-dlmentos foram levndos a termo pe-lo presidente daquele clube o eu-portlsta Rubem Moreira, figuragrandemente cor.heeiía e estimadonos meios esportivos metropolitanos..

REGRESSA UniBU-iÚ

Montevidéu, 19 (F.P.) — Encer-rando o seu cruzeiro em redor domundo, entrou ontem, neste porto,o late argentino "El Gaúcho", di-rígido pelo desportista Ernesto Uri-burü.

TRIBUNAL DE JUSTIÇADESPORTIVA

O auditor do Tribunal de JustiçaDesportiva forneceu ontem a listados Indiciados da semana passada,a serem Julgados amanhã, ás 18 ho-ras, pelo referido órgão de Justiça.A lista é lonfta e das maiores, masiem nomes destacados. Além dasissoclações esportivas: SSo Cristo-vão, Progresso, Benflca, Manufatu-ra, Eoyal, Canto do Rio, Bnngvl, Bon-¦ucesso, Olaria, Racln^ e Rosita So-.'ia, consta os nomes de vários jo-'(adores de diversos categorias.

E' UM MOTO-CONTINUO...

Salvador, 18 (Asp) — Seguiu ante-ontem para Recife, contratado peloEsporte Clube Pecife, o crahecldodianteiro baiano Arquirne.es, q_'erecentemente deixou o S. C. Bahia

Arqulmedes qua além do campeãobaiano, Já defendeu também o Ipi-ranga, Botafogo, Perlperl e a ocie-ção baiana. Jogou em São Paulo peloCorlntlona, no Rio pelo América eSão Cristóvão e em Belém do Pará,selo Clube do Remo, vai agora "ve-rar.ear" no clube que tem o nom**-de "Veneza Brasileira". Jé é umrecorde bem apreciável...

REAPARSCEU ADILSON

Depois de um longo afastamentodss canchas, em virtude de uma for-te contusão sofrida na altura doJoelho, reapareceu ontem na Gávea,por ocn.IRo do eserclclo coletivo do;:rubro-negros, o ponteiro Adllcon. Oeludido player demonstrou que parareadquirir o aua forma antiga, pre-eira ne uubir.cter a nuxero330 e::er-CÍC.O-I.

ACSOF.A _' ffAIA MULHER

Londres, 18 (A.P.) — A ora. !!a-rie Provaznikova, ch«íe da delega-çSo feminina da Tchecoslovaquia áaOllnvDlad-.s, decidiu, no último mo-mento, não regressar a Praga. Pro-vaznlkova ce junta a outros atletasda Europa Oriental, que resolveramficar na Grã-Bretanha, em vez devoltar aon seus palceo, — oa nadado--es tchecoa Jlrl Llnhart e Jlrl Kolaro 03 hur.garos Osbliar SíuvII e El-rner Szatmarl.

A S3 A CKZlGADA I/O BOCA

Precedente de Buenos Alrec, che-itsrá 110 próximo dia 23 do corrente,a delegação do Boca Junloru, a fimde er.f.-entar a 23, o Vasco da Gama.

O PRIMEIRO CONTACTODE GENTIL

Gentil Cardoso, o novo técnico doOlaria, terá boja á tarde, o primei-ro contacto com oo seus novo3 pupl-lns. Justamente por ocasião do trei-no coletivo que eeré levado a efeito.

NAO HAVERÁ' COLETIVO

Para enfrentar o América Minei--o ainda como parte do programade festejos comemorativo» ao ceucinqüentenário de fundação, o Vascolirnitor-se-ô apenas a realizar nma-nhã á tarde, um Individual e poste-rlormente um bote bola.

O NOVO DIRETOR

Acalja de cer Indicado para 03funçõei* de diretor de futebol do

Testa át Corpu» Crhtl — A Ir-n.andado do Santíssimo Sacramen-to da Freguezia de Santana farárealizar no próximo domingo, na

| igreja matriz de Santana, festa emI louvor a Nosso Senhor Jesus Cria-

to, havendo missa solene âs 10 ho-ras, celebrada pelo padre JoronlmoElllloun. Pregará o padre Poncla-uo dos Santos,

D. RojcIuo Costa Rego — Multa»e Justas foram as homenagens on-tem prestadas a d. Rosalvo CostaRego, bispo auxiliar do Rio de Ja-nelro e vigário geral desta arqul-diocese. Figura de invulgar relevonon meios católicos e em nossa so-oledade, o Ilustre aniversarianteconstatou quanto é estimado, po!»muitas foram rs manifestações d?apreço que teve oportunidade dereceber de Inúmeros amigos e ad-mlradores da sua grande obra sa-cerdotal,

Terceiro Congresso Católico In-ter-Americano dc Ação Social —Instala-se, no próximo domingo,nesta capital, com a participação detodos os países americanos, o Ter.celro Congresso Católico Inter-Americano de Ação Social, que seprolongará até o dia 29 do cor-rente mês. Tem o certame comofinalidade a organização de umaConfederarão a fim de estudar epropor soluciSe-i nara os problemassociais do Hemisfério Ocidental; acriação de uma Secretaria perma-nente para o Intercâmbio de Infor-maçües entre os países americanos,bem como tomar providônclas noFenüdo de ser pronorolonada as-r.lnténcla técnica a tíidan as naçíes.na organização de sua ação social,rio principais problemas a seremdiscutidos na reunlSo dizem respei-to à nroprledode, à organização do»trabalhadores doa campo» e das cl-

dades, estr.bulccimvnto do sr.-t.iia-des dc auxilio mutuo, rolaçóea cor..a Organização das Ni.çóes Unidas ecom a Orgiiiil-nção dou EsliidorAmerlc.n.o, e, finalmente, m-todosda Ação Social Calóllcn, A Comis-rão Organizadora do i&rtamo estáfuncionando ra Avenida Prcsldciitufloosevelt, 137 — O nndar, K ses-são solene ila Inauguração, que terálugar ás 10 hora», na rede dn Ac-Súclação Comercial, comparecerão,além da» delegaçóes dos países ame-ricanos, observadores enviados pelnKi den e Espanha,

Fcstíuldrtdrj na lfircja dt N. S.da Lupa dos Mercadores — TeráInicio a 29 do corrente, As 10,30 ho-ras, na bi-secular Igreja dc NossaSenhora da Lapa dos Mercadores,â rua do Ouvidor n. 38, o novena-rio preparatório dns grandes festasem louvor daquela Excels» Pa-droelra, no scu dia consncratórlo, a8 dc setembro próximo. O referidonovcnárlo, do qual será celebranteo capelão padre I.lorlo Sllva, cons-tora de ladainha, sermão e bençãodo Santíssimo Sacramento, ocupan-do o púlpito sagrado, monsenhordr. Henrique de Magalhães. Naque-Ie mesmo dia. ás 10 horas, na refe-rida Igreja, será realizada a festaem louvor do Menino Jesus, com 1celebração de uma missa festiva,eom sermão pelo padre Ponclanodo» Santoa. No dia S do més vln-douro cera ali celebrada, Aa 10 ho-ra», missa festiva em louvor deS. Joaquim e Senhora Santa Ana,pregando, ao Evangelho, monsenhordr. Henrique de MagalhSeii. A me-sn administrativa da Irrhandade, daqual é atual provedor o sr. JoaéCindido Francisco Moreira, organi-zou Jâ psra o citado dia 8, umgrande programa comemorativo emlouvor de Nossa Senhora da Lapados Mercadores, do oual constará acelebração àa 10 horaa, de u*na mis-sa rolene, por aquele enoelão, aco-lltado nor vários sacerdotes, tendolugar ás 19 horas solene TE-DEITM.ato durante o qual se procederá ftleitura da nomlnata de Irmão» quoconstituirão a mesa administrativado evorclc!** toi|*-l!_.n. 03 presado-re» fl-K referidas missa solene eTE-D5.'i"rjf. nerão, rcsooctlvKrnenfc.monsenhores i'rc. Benedl*n M.rlnltoe Her.rloue Magalhães. Encerrandoeese período festivo nn tradicionallírrela da rua do Ouvidor, nn dia12, também do m'» Dróxlmo, o mes-mo cappllo celebrará uma ml*SRfertlva ás 10 horns. tnr.1'0 aue til-drs crsns cerimônias terão oconvin-nhamento de orqueatrn e corna, sol*n Tcgínda do maestro RicardoGnlll.

7.i_tír!z do Dlulnc* ffoluador —Pledi.de — No próximo dia 29 seráfesteiado o 34" aniversário da fun-dação da Llea Católica Jesus. Ma-rta, José. Haverá soI»ne trlduo emnrenrração nns dias 2(1. 27 e 28 docorr*"..*, Aa 19.si hor>s, constandode Terço, Benção do SantíssimoRnerani^nto p cnn*»r*ncla ri.)n pa-dní Afonso rie 0'twlra. vlearlo dinnronula de N. S. da Pl-^ade. Nodia dn festa. 29, iterá celebrada As7 horaa, missa festiva, com s»rrn*.oe comunhão «eml do» HeulstaaAa 19 hor.13, reunião solene da L1*rae procissão dentro da lgreln, termt-nando com a Benção do SantíssimoSacramento.

Comissão Interame-ricana de Mulheres

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MARIO S2GUIP.A' SÁBADO

A fim de apitar o clássico Turnox Paissandú, que será realizado do-mingo próximo em Belém do Pará,seguirá sábado o árbitro MarioViana.

PELEGHINC* VAI HEAPARECER

O Juiz Joaquim Pelegrlno, um doa'lona árbitros que Já militou na Fe-deração Paulista de Futebol depoisde um pequeno período de afasta-mento, irá reaparecer, no apito, to-dnvla, como árbitro da FederaçãoMetropolitana,

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Tendo saído do Rio anteontem,deixa, hoje, Londres, ás 10 horas,hora do Rio de Janeiro, um quadri-motor Bandeirante da frota transo-ceanlca da Panalr do Brasil, especial-mente destacado para trazer de re-torno quarenta componentes da de-legação do nosso pais aos Jogos ollm-.leos de 1048. A aeronave deverá-"ar á Base Aérea do Galeão ásDrlmelraa horas da tarde de ama-nhã, sob o comando do piloto Corlo-lano Luiz Tenan, estando preparadarecepção aos atletas no aeroportoSantos Dumont.

PRIMO CARNERA CONTRATADO

Lo» Angeles, 19 (R.) — O cx-campeão mundial de box peso pe-;ado Primo Carnera assinou, um con-trato para uma temporada de cincosemanas de luta livre no Brasil epretende partir para o Rio de Janei-ro no dia 1 de setembro. A fim deassinar o contrato com Carnera vlc-ram a Los Angeles os empresáriosbrasileiros Oswaldo Travassos e _.L. Dias. Segundo se anuncia, o ex-campeão receberá 30.000 dólares pe-'a sua temporada sul-americana.

NAO HA QUEM ACREDITE

Moscou, 18 (U.P.) — O "Pravda"diz que informam de Astrakhan queterminou a Maratona de Natação,tendo saldo vencedora a nadadoraLudmllla Vtorovo, que nadou 148quilômetros, em 2S horas e 28 ml-nutos, sem parar uma tó vez du-rante todo o percurso. A prova foiIniciada acima da vila de Enota-ycvsk e acabou na embocadura doRio Volga, no Mar Cáspio. O set:adversário Ilcsander Falsull, enfer-meiro tártaro. nadou 132,5 quilóme-tros, no tempo de 25 horas e 12 ml-nutos.

nomariu Nacional io "ResMo —Tle 8 a II de outubro estará noSantuário de AnarecM? uma grande-Romaria Nacional do Rosário, a ter-ceira desse gênero, oreanlzadaanualmente neloa Parfren Dominica-no* * abençoada ne!o cardeal pt-ceblseo de Sio Paulo. Procedentesrto P'o. rte São "aulo, do Interiordna ÍMndos do Rio. de Minas Ge-«Is e de S^o Paulo, »• rne^mo deGoiáa, os romeiro» checarão a Aoa-reclda em trens eaDeelala na tardeda sexta-feira 8 dc outubro, per-mantendo na cMade da Padroeirado Brasil, no sábado e domingo,entretldos em piedosos exercícios emanlfestacães de {. oue a Promo-toria Geral do Ro«Ario preparoucom todo esmero. Estarão preson-tea em Aparecida, além de váriosmembro» do clero paroquial, cercade 20 Padre» Dominicanos: novl-cos e estudantes da mesma Ordem:Religiosas Dominicanas com aluna*;de seus colégios, e delegações demuitos Centros do Rosário, sob *nrestdência efetiva de Dom Candido Penso. Dnrninicrmo, prelado mis-slonárlo da Ilha Santana dn Bann-nal ÍGolás). No orogrnma figuram-pregaçBea diversa», confiadas aosmelhores oradores da Ordem, ou-tros padres,, aecularea ou regula-res: grandes cerimônias lltúrgicas,inclusive pontifleais; Via Sacra namontanha; procissões de N. Senho-ra e do SS. Sacramento, e a Vigi-lia Rosarista, com missa i melanoite, que Já alcançou fama nasRomaria» anteriores. A Direçãoaceita levar doente» até o númerode quinze (15), os quais terão to-dos os cuidados que merecem, as-sistlrão aos principais atos e rece-berão a benção de N. Senhora, deSão Domingos, cuja relíquia acom-panhará o» romeiro», c finalmentedo SS. Sacramento. O regresso seefetuará na manhã de segunda-fel-ra, 11 de outubro. No Rio de Ja-nelro, ns Inscrições e reservas dehotéis para esta romaria, fazem-seno Convento dos PP. Dominicanos.á rua Araujo Gondim, n. CO —Leme.

Vão representar o Brasil no Con-gresso da Juventude Católica — Abordo do "Hlghland Prlncess",viajou, quinta-feira última, comdestino a Europa, uma delegaçãodaa Faculdades Católicas, constitui-da pelos estudantes Álvaro Ameri-cano, Manoel Liberal. Francisco Pe-droso e Jorge Teixeira. Os univer-sltárloa brasileiros, que são chefia-dos por D. Marcos Jorge de Olivel-ra, vão a Espanha tomar narte noCongresso da Juventude Universi-tária Católica, a realizar-se breve-mente ali.

A Cornlfilia tiittrantcrlcann. i'eMvlhrrrx — n-uoelacílo tlr cnrittrrcontlnentcl com sede tm lt.is.iln.;-fon — fjnt o aoti Iti..ar ritír** osorjiíinlsino.i Integrado» na VnlâaPan-amrrlrana * Isto pria IX reco-momlaçllii dn CovIcrf.nrln ila Pd» cdn Ij.írrrn. Dessa Cnmisstlo faitmTiartc 21 delegadas, rcprctriitamlo 21rcptlbHrni nni<tr(cann.> « <jtt_. NO-meadas p_*!n*i rrspite/lMs flOtWlto»,roiiMin*96 perlòáiGtwtOfttti cm An*acmMdlna rfícrnaclctinl**. A emanei-paçflo fintítira, civil e oemtdttltcfl dimulher d o fito prlnclial *fa Comia-sío /.tfemmfr.wi.! d** Mulhcrn cmuitoa nflo oj trcnaVin* ru. rm At-tembltlai, tllmrsas, cm (finórios pai-ses realizadas, vêm srndn efetuadas.Htultns vltMn» tim sido fd alcan-cada» — no çfti" ma os tlio discuti-dns direito» femininos — nta.i pn«-00» nlo tlln as qur. restam ainda aalcançar.

Dua» guerra», cm tiem curto pc-rindo de tempo, pouca coisa pare-cem ter ensinada aot Tiomett*.; p<>-fínfeorim, no entanto, o inestimável (valor da colaborado dns muVierrs,no» serviço» civis ou multara.. « amia absoluta capacidade em subsíl-truir — quer na responsabilizado íiuriíij privada, cuer da» afltiliMaV..públicas — os eompnjilielros quelon/je combatiam, IS assim sendo,para Idfnfln... responsabilidades,mlslcr »* fae que o» direlfos sejamlíimfiém Idèntleoej a mulher «<3o po-d» mali tufeltar-se a ser lsunl nahora da luta e interior, escrava, nchora da pae! lio fntattto m.:lí_... tãtainda as ltiiiiaílfa.1 f/tio perduram,quanto ao que êles podem « nós nãopodemos « nuo precisamente esnasabsurda» <HÍ*i-ílfa.í que teimam rmeíernjjar o CAdioo dc Napoleão, quea Comissão Interamericana do Sln-lheres vem combatendo.

_V.Io sc trata porém de padrontearsufraplsta.. essa» caricatures mas-cultua» que cm boa hora cairam noridícula. A niuUicr pede aportas oque lhe ê devido; direitor, tnualspara valores limais. CJuanío ao mais,tem o bom gosto de conservar-acencantadoramente feminina...

Kcna e írraclo.ia "-competição",aflora no ferrer.o das Belas Art.is,«oi aprejeriíar o Comlti A'n<;iotia! daComin^ão Interamericana de Mulhe-res, oob o patrocínio dos Jíir.lsférlosdas Relcçõ?» F.xtcrlnres e da lidu-cação e tlaúde, numa r.xposiçllo quese deverá renüsar do 1« a IB de te-tembro próximo, r.o Salão do Minis-tério do Educação c Haúde.

A nttuitclaíij <*.rpo..lc_!o fem por/Ittaliíinífo promoncr o Inícrcílml/iomlítiral 6nír.« as mtilhersa da»Américas e deve constar de traba-lhos de pinittra, esculíurn e ura-cura.

_ assim, ciig-ianío o» ftotítc«s vãotrocando ameaça» da luta, vão csmulheres, cm oração de pas, espa-lhando pelo v.ur.io um intercâmbiodc beleza!

Eenlrd isto £e exemploT

DR. DAVID ADLERue r»grcíiu uo» Kítado» Un*.oi

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— fob 'o patrocínio dn 1'aculduiltN,.oloiir.l <!o Filosofia e da Associa*çfto de Cultura Frnnco-Bnutlslw,

j htiverá iuii ciclo tle ooufcrCsiclo»,que srrí.o pronunciadas toiiu. r.o

mo*ò"dr.' Abe.ãrdo"Vcrgú_.- torças-felrao, As 17 huras, nn ime

c'j, Policlínica ue Botafogo, rolloliou Oeral do Rio de Janeiro e ili"tltuto Nacional de Puorloultturtt,

VIAJANTES^ ~"

Proiiedeuto dn Parla, pelu tramo-coinlco dn Panalr uu brnsll, rogre»cou noro Ccsar, presidente honorário dnaBolpas do Valores da Elio Paulo ei'.e Porto Alegre.

Partiu do fortaleza p*:rn estacapital, o »r. José Martins Rodrt-gues. Ifa noite da ooRundn-felra pn_•sada, pelo nvif.o dn S. A. S., pr.nlu I mas'1 ura Europa o escultor brnsllolroiltimbcrto Cozzo, vencedor do oon-curso para escolha dn estátua aoImortal poeta Castto Alves. O sr.Cozzo irü primeiramente & Itftlln,visitará depois outroa países, ten-clonnndo permanecer r.o VelhoMundo um «no.

AiwoclaçSo da Cultura irrniico.Drnsllclr», Avciildn Kriutmu E;iicí„2,'7. 3°. As couferénetns, n ciiruo foprofesesor da Sorboxine, dr, Tie-ií

I Poirlcr, «f*rf,o dedtcnUH" no coRr.intttema: "A czpcrléncln estética —

í sua*, lnti-ne^rs c sun** diversas for-prlmolrn don conferénctri

-Jj: fel ( jr **S./

lau* DR_^^s_tm__^!í—*-xim»':.ss^

JUN^UILIJOí\l maciez « frtacor d pc.n ElUn.ma manchas, cravo» s espinhe»

FALECIMENTOÍ

Sylvia Patrícia

Para o álbum de Mlle.COWVEY.PORAnsO

Nossa ipoca bizarra,me» que t do progresso amiga,nilo compreende a cigarra,só dd valor ã formiga...

-.'etpauca Maranhão

— O comum da» criatura» aban-dona-se ao arMIrio das eventualida-des, mas os grandes espirito», aoconírtlrío, aproveitam aa continoên*cias o fazem dos teus precipitadosa mataria ps.5t.ica da» sua» reali-xcçCea.

Faleceu ontem em Fortaleza o dr.Daniel de Queiroz, ílriurn destacadanos meios intelectuais daquela ca-pitai, e pai da escritora patríciaitaqucl de Queiroz.

— Faleceu nesta capital, I. IS docorrente, o sr. Puulo Martin» Rlhct-ro. O cztlnto era filho do dr. Nas-ciso Luiz Martin» Ribeiro, Já fale-oldo e de d. Alice Chaves MartinsRibeiro e neto do conselheiro Alfre-do Rodrigues Fernandes Chaves ex-ministro da Marinha no tempo doImpério. Dedlcou-s» desde Jovem acarreira bancária, Ingressando noBanco do Brasil, onde so aposentounaa funções do Inspetor. Foi tam-bém diretor do Banco do Estado doParaná. Deixa os «eijulutea filhos:cr. Carlos AuRUOto Martins P.lbelro,o caplt&o médico da Aeronáutica dr.Fernando Luiz Martins Elbelro euma neta. Seu enterramento efe-tuou-Be anti!-ontem, As 10 honvn,saindo o féretro com grande ncom-panhamento da Capela Rcnl Oran-deza para o cemitério S. JoSo Ba-tinta. — _—

ADELMAP.aliar.

TAVARES — Á lt.» cio

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lí., *__!» 4 ^" eom CAHME-mmlíaklk í '-*• * ,0!'*0WvlfvVl. _ f^rnasa noWyi vLMfe^P mundointtito,

_m__ v/_I___I_.__^wt^^'W^iMrvwí

efitá tt)P.rcadn parn !4 tle agosto,17 horas, no local designado,

l..et.H?-.'.-fce (imtiiihA., A> 17,00,umn conferência de violeta dc ai-cantara Cnrrolrti, que falará síbro:Chaí*anltr(and et Proust, A confe»rénrln terá hivtir nn sedi* rin Asso.ciaçã;* de Cultura Franco-Brar.Uetr»Avenida Erasmo BrnRa, 277, 3.",

Perante numeroso auditório spresidida nelo sr. Natnllcln Gonra-Ir.., presidente dn República rio Pk.rngual, renllzou-so, nn Unlversldad»de Assuncfto, r conferônc!» c'o pro-fessor Pedro Cftlmon, esoecltilment»convidado nor noticia entldín**.. qvsdlticorreii «obre o lema "Civilizaçãotiitilíiirr..**'". Vivamente nnlr.uilltlnpeln assistência, o orador d!sr.ertou*)..r innlii rie umn hora róbre ns af',.nldados étnicas nn formncSo d.sdotrj p07o«3, rvceutuftnrto t\ lmportnn-etn dn cintura guarani conservadapelo único país nn Amáricí. cv$montem s;ib líncfim inííifeTift. ?:?•'-vcirnin uri*se".tes ns ministros daEducaçAo e Fazenda e ministron t!iCorte Suprema, cmbatüidor do Ura-fu e senhora Barbosa Carneiro, prn-fessore» e Intelectual-, pnragualcs,(lestacnndo-se Juan Olenry. -iem-bros da» mlsaõe» r,mit:*r e Culturalbrasileira», o presidenta da CorteSuprema ofereceu, em pcuutdn, umarecepçfto cm sua resldAncla _o ha-menagendo, k quil compnrecen.niTfrlns pereonallditries rin riundo In-telectual paraguaio,

— No liceu Llternrlo Portuguê»realizou-se n nula do Instituto tieEstudos Portugueses Aírnnlü Poiso-to, lübre o tema: "Liçflof. üb umaviaRem n Portugal", desenvolvidapelo professor dr. Serafim dn SllvnNeto. A próxima aula será no d'a2:í, íiu 17 lioras, estando a cergo rioprofessor dr. Berilo Neve/., que tt*bre o tema "A Ilncun portuguesa toBrnall".

-IS-

Art* Fotográfica

M. ROSSBnfGLbFone Z2-47in

-®-kEUNIOES

Instituto dc- AiVí.,|t'ad<» — Se-une-se, hoje, A» ?,0,30 horns, em ses-BÍlo ordlnftrla, o instituto cia Ordemrios Advogado» Brnsllelros. Está lns-crlto para falar no expecilGnTe o tír.J. M. de Carvalho Snntos.

Academia Nacional rie Medicina —Reune-se hoje. As 20.30 horp.s, emnua nede, a Academia Nacional <_«Medicina.

ASSOCIAÇÕES*"A Assoclaçlo Auxilie dom dos Ber-

vldores do Porto do Rio de Janeirorenliza hoje, Aa 19 horas, a sua as-sembléln de fundnçKo, nn serie ri»Juventude OperArla CaftóIIcs, i Av.Marechal Floriano, 207, 2.".

EXPOSICOFS~®~

NA7AUCIOSFazem anos hoje i. ert». Hora

Carlos Magno, o generol Jaime deAlmeida, o major-brlgadelro Amll-car Sérgio Veloso Pederneiras, o 1.°tenente aviador Nllton Tome daSllva e o sr. Luiz Gonçalves Pache-co.

DATAS INTIMASCompleta hoje seu 8."> nnlversirlo

a menina Wanda, filha do sr. Ma-noel Souza Neves e da sra. Nair deOliveira Neve».

NASCIMENTOS

mio t -..k-usa - buchku • mu*!.»

CONFERÊNCIASProf. Itoberto Macedo — Realiza-

se hoje, ás 17 horas, no SilogcuBrasileiro, a sessSo especial dn Aen-demln Carioca de Letras, conjunta-mente com o Centro Carioca, paraunir. celebração da Cidade. Ocupnríia tribuna o acadêmico professor Ro-berto Macedo, que falará sobre otema' "Copacabana e sua crônica —lendas e tradlç6es", numn evocaçáohistórica da Snnta que lhe dá o no-me e do bairro, com as suas enrac-terlstlcas. Conhecido historiador ecronista.. o acadêmico Roberto Mn-cedo oferecerá A assistência do Sl-logeu um trabalho inédito, rico cmdocumentário, valendo como contri-O lar do capltfío e senhora John

Q. Deaver está enriquecido com o j bulç!.*^ a^ história da Cidade.

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S.

nascimento õe umn menina, que re.cebeu o nome dc Margaret Nell.

Com o nascimento de um me-nino que recebeu o nome de LuizFranklin, encheu-se de alegrias olar do dr. Luiz Franklin ValadaresSalgado e de sua esposa d. Malol-da Borzlno Valadares Salgado. Orecem-nascldo é o primogênito docasal e o primeiro neto do professorPires Salgado, clinico nesta cidade ode sua c"sposa d. Jttdlth ValadaresSalgado.

Maria EUsabeth é o nome quevai receber a menina, nascida ante-ontem, filha do casal Jo&o CarlosCunhn dos Santos, diretor da Cia.Têxtil Comercial, e de aua senhorad. Teda Coimbra dos Santos.

BODAS Dt PRATAPor motivo da passagem, ontem,

do 25." aniversário do casamento dasenhora Fllomena MontaleAo com osr. Olindo Clcchelll, os tilhos riocasal mandaram celebrar missa cmaçfto dc graças na Igreja de 85.0Francisco de Paulo.

DIPLOMÁTIC~Ê~

JA tendo regressado da viagemoue fizera no norte do pais, o pro-fessor Pierre Gourou, dn Universi-dnde do França, atualmente orlen-tando um curso de Geogrnfia nnFaculdade de Ciências e Letras daUniversidade de Sáo Pnulo, rcnllzn-rá, no auditório dp Conselho Nnclo-r.al de Geogrntln, A praça MahatmaGandhl. 14, 5.° andnr, lm 17 horas dcamanh*.. mais umn confcrôncln só-bre o teme. da sua especialidade, ln-titulada: "Estudo Geosríiflco dnnPlanícies com forte densidade ruraldn Asla Sul Orientei".

— O Instituto de Bloflulcn fnrArealizar r.mnnhá, As 17,45, no nudl-

SerA Inaugurada amanhfi, Aa 17.JChor*.», na biblioteca do InstitutoBrasll-Estndos Unido», A run Mézl-co, CO, 7.° nndar, n exposlçSo de Ll-vro» lmnressos nn» UniversidadesAmericfinns, Nessa ocasiflo falarA oprof. Gordon Brown sobre "O Papeldas Imprensas Universitárias nn.Cultura Norte-Amerlcnnn". A ezpo-filcflo, que RerA franqueada ao pú-blico, anresenta uma coletftnia d»obras sobre os mal» varlnd09 nssim-tos técnicos, artísticos e cientifico»,mostrando o esfírço da» Universi-dades Americanas no desenvolvi-mento do homem e da ciência. Du-rante o período da Ei:posiçfl.o o prof.Gordon Brown farft uma eérie deconferências, subordinadas nos sn-RUlntes temas: 24 do npnsto — "Thedynamlc force of the Unlverslty lnAmerican Pro*_ress". 27 dc agosto —"Sclentlflc Research tn AmericnnUnlversltlcs". 31 do acosto — "Con-tpmnornry troneis In the fine arts".3 de setembro — "American folklor»and Humor". Todas ns conferên-cias serfto públicas e terflo inicio &%17,30 horas.

— Ficará aberta ao público, nt*o dia 31 do corrente, no salflo ft rrado Ouvidor B(), a exposlçáo de pin-tura que o artista português PassosMnurlclo está realizando, nestn ca-pitai. Nessa sua nova mostra de ar-te, Pnssos Maurício nmpllou o volu-me dn seus trabalhos com novs.5 te-Ias, representando anpeotos notur-nos do Rio, Sáo Pnulo e Portugal, »oue o expositor denominou de Som-bras. .

Seguiu ontem, para Bogoti, pelocllpper da Pan American World Air-wnys. o médico, escritor e poeta ar-gentlno, Ramon dei Rio, que exer-cia ns funções de ministro conse-lhelro do governo de Buenos Airesno Rio, e vnl acstimlr o enrgo deembnlxador nn Colômbia. O dr. Rn-mon dei Rio, que presidiu o delega-çáo de seu pala A Conferência In-teramericana de Seguro Social, nacnpltnl do Brnsll, seguiu acompa-nhndo de nua fnmilln e foi cumpri-mentndo, no Aeroporto Santos Du-mont, por grande numero de diplo-matas sul-americanos, entre oaquais o embaixador da Colômbia noP.io, dr. Josó Joaquim Castro Mp.r-ttnez.

HOMENAGENS'

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ótimo «•",r8* c,ttttai.

.í«tod°M.nt^*tn8 gaIgsnta

501 wUhõ M____&Mmr

Prof. Pinheiro Guimarães — ACongregaç&o da Faculdade Nacionalde Medicina dn Universidade doBrasil vai prestar homenagem A me-inórla do prof. Francisco PinheiroGulmnrães, recentemente falecido.Será, para Isso, realizada uma ses-süo pública solene, sob a preslden-cia do ministro da Educaçfio eSaúde, amanha, As vinto horns,no saláo nobre da Faculdade. PelnAcademia Nacional de Medicina fa-lará seu atual presidente prof. R.Snnson, pelo Colégio Brasileiro deCirurgiões falará c prof. RolandoMonteiro, pelo Colégio Pedro IIocupará a tribuna o prof. Vandlcl:,e, finalmente, o prof. Maurício deMedeiros falorá era nome da Con-gregnçlio da Fnculdade Nnclonal deMedicina.

ALMOÇGS ^"

Os colegns dos dra. Luiz TorresBnrbosa e Walter Telles váo ofere-cer-lhes um almoço de congratula-çfio pelos resultados obtidos paralivre -docência de Pedtntrla na Fa-culdr.de Nacional de Medicina dnUniversidade do Brasil, no próximot'*-c.o, dia 21, és 12.30 na A. B. I.As lindes pa*'* b(*"õCc oncf-tT?"* -;¦

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Reservas pelo tel.: 47-0644.Direção geral: Carlos Machado.

DOOU A FORTUNA À ALDEIANATAL

Perryopolis, P.nnsylv..nia, 18 (U.F.) — Os 300 mil habitantes des-ta pequena cidade cnrbonííera en-contram-so cm festa e planejandocomo empregar n sua herança de10.000.000 de dólares. Já fize-ram planos para colocar luz elétri-ca na cidade, instalar um sistemade canalização, calçar as ruas, cons-truir uma nova biblioteca e tal vêsmesmo um estádio, em homenagema "Uma Magnífica Dama". A ci-dado ficou agitada, quando chega-ram m notícias de que a senhoraMary Frazier, viuva de rico ho-mem ne negócios de Filadélfia, ha-via deixado toda a sua fortuna pa~ra a aldeia "cm t|ue nasci e vivi,e onde meus pais e avós passarama sua vida". A senhora Frazierdeixou a sua cidade natal há maisde 60 anos atrás, tendo voltado ap_-nas uma ver, em iqi8.

OEXODO" RURALSão Paulo, 18 (Asp.) — Informa-

ções vindas de Muzambinho, no sulde Minas, anunmlam que os lavrado-res daquele município esfüo alarma-dos com o êxodo dos colonos paraoutros municípios, especialmentepara o Estado do Paraná. A lavourade Muzambinho já está lutando com-"-ia csc?ssez de tnão d» obra para

BICENTENÁRIO DA COLONf*ZAÇÃO DE SANTA CATARINA

Florianópolis, 18 (Asp.) — O __*tltuto Histórico e Geográfico d*Santa Catarina está trabalhando ati-vãmente no sentido tie organizar vetgrande congresso de história ci*-_rl-nense, corno parte das comemora-ções do bi-ccntenárlo da colonlzaçácdo Estado, pelos casais açoreanoi.O certame se realizará nesta capitalno més de outubro, Já contando oInstituto com a adesão de altas íl*guras da cultura nacional. SimuI-taneamente com o congresso funclo-nará uma exposição filatélica e nu-mlsmálica. podendo concorrer re-prcscnlsções de lodo o Brasil.

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COKWílO 1V\ MAXIM - Outntn-frtFn, Ií) do Afçosío rto I0IS 17

MUSICAA DIFUSÃO DA CULTURA

A próxima rc.ili/.aç/lo ilo novocu.. ¦,i'" entre pianistas bcasllolrnsi;.i.'.i (cita pnrn n escolha do noi-u ripreasnlnntu a tllaputti ilu Pró.mio "Chopln", cm Vnrcòvia, na annVindouro — li.ir.-nu» a niivcn.nciadi QUC teivmni» contudo com um(l.,i pnlHOS Ue mnls rica trndlçAomuslsiil do mundo Trntn-ss hoje,r.o entanto, dc um pnls dilaceradoK resulta Interessante lcr.se a en-trovlsta recanto concedida a porlô-dico du capital da píiirln do Choplnpela diretora du Departamento deMúsica do Mlnlstirlo de Cultura eji.-l.i3 Artes ila Polônio, sóbre a dl-vuWk-Io da músico entre o povo,declarnçSos cujos dados procurareiresumir. Dlr-so-la qae nos traça umplano de snlvaçíto nacional, tanto oproblem* è enenrado minuciosa eamplamente. Zofla Llssa, assim •«chama aquela educadora, assinalaser preciso "ensinar oa massas aescutar a música e. por conseguln-te, proporcionar-lhes audlçócs mu-(lenta". Desdobra-se a quest.10 emdois termos, opernndo-se, de umIndo, o aproveitamento das Institui-çfies Ji existentes e, do outro, aerlsçâo de novos centros ou organi-•açSet, de finalidades especiais

Hl, na Polônia, Teatros de óperaerquritr.il e um Klstema de escolasmusical! em franco dcaenvolvimen-to, faltando rcsolvcr-se porem aquestáo de tornar acessível a todasai bolsas o preço das entradas dosconceitos. No momento, o que Já94 ffti em larga escala * levor amúsica ao povo por melo de com-panhlai de ópera c rie orquestrasambulantes, formando-se algunsconjuntos sinfônicos com esse pro-prtslto particular. A» , orquestras,com programas adequados, alcan-çam fábricas, fundições, minas e es-ialclros. Seus regentes adotam anorma de proceder «empre, antesdos concertos, a prcleçôes elucida-tlvas.

O amadorismo musical mereceragrande estimulo, Instltulndo-se cur-nos de aperfeiçoamento para os Ins-trutores dos conjuntos niio profls-llonals, e por melo da reedição derepertório, composição de novo re-pertório, principalmente vocal, or-(.inlzaç.lo de círculos de música _numerosas discotecas As própriastícol.is de música foram divididasem dois grupos : profissionais * deamadores, estai últimas representa-d.is pela "escolas dt musicalidade",cujos alunos se recrutam, em ele-vada porcentagem, nos meios popu-lares. Os circulo! de música ruraistrr.lo a dupla tarefa de ensinar ede nropncar o amadorismo Aosmúsicos que dirigem Esses círculosc.-be também a tarefa de pesqulsaTn folclore musical da Polônia Trêscírculos experimentais JA estilo fun-ritmando.

De modo geral, esse quadro seremete ao futuro, quando todas aamedidas previstas forem tomadas, tcomeçarem a dar frutoa es provi-a.lnclae t que aludo O que desejoassinalar é a magnitude de vistaseom que se encara o tema da edu-cação musical do povo em um paiscujas fibras mals Intimas foramatingidas; onde. evidentemente amúsica se encontra na categoria deuma das mala importantes atlvlda-des sociais. Itâ algum paralelo a¦Htifceleeer eom e Brasil» Na rea-

lidade, estamos encaminhando bemna soluções jinru o pnilileinn dn edu-cfiçilo musical do povo E me firmonn ccrlvln dc que h soluçôo brusi-lelra, no que se refere k edUCDÇAoescolar. * original, e de largo al-cance NSu dispomos de elementospaia aferlr agora os resultados pri-ticos do ensino de canto orfeônlconns escolas brasileiras, cujas van-tngons Já se txerccrnm pelo menossobre uma geraçlto Creio que fal-tam <!os ,i «stahcleccr enlre a vidamusica) do estudante, que recebe rensino de canto orfeônlco, e a dohomem adulto. Na mnlorla dos ca-sos «ate n.io teria vida musical, pe-Ia falta de oportunidades, desapare-cendo assim o InterCsse pela músl-ca, susoltado na infância. Maa deque o ensino do canto orfeônlco es-colar t eficaz, e mesmo lmpres-slonante para e observador, tragotetemunho e experiência direta Osauxlllafes de Vllla Lobos, sistema-tlzartor do ensino de música naa es-colas brasileiras, obtôm, nüo raro,rendimento magnífico daa criançasque lhes s.lo entregues Recordoatí alguns que vi trabalhar malsde perto, como os professores MariaOlympla Reis, Dinah Buccos Alvese José Vieira Brandílo tstt últi-mo, pianista, intérprete habitual deVllla Lobos, Já me proporcionou oespetáculo de coros orfeónlcos ad-mlrávels, a várias vozes, em esco-las e Institutos profissionais.

Resta que se adotem Iniciativascorrelatas, como a multiplicação deconcertos acessíveis ao povo, lnclu-eive à populaçáo escolar, a dlssemi-naç.lo de discotecas públicas lasmals novas, fundadas no Rio, per-tencem A ABI e ao SAPS). e queprosslgam os esforços no sentido dese obter a descentralização da vidamusical De que o povo aílul noseoncertos públicos náo resta a me-nor dúvida Costuma-se dizer queêsse povo n8o entraria no Munlcl-pai por timidez, mas a experiênciademonstra o contrário Ainda do-mlngo último, no concerto promo-vido pelo DDC da Prefeitura, tive-mos a prova de que o nosso povo(e nilo o público regular das tempo-radas oficiais), superlota o Munlcl-pai, quando se trata de ouvir mú-slca de alto nível E' claro que or-questrni volantes, concertos « espe-táculos ao ar livre sô poderSo ln-tensiflear ôsse movimento cducatl-vo musical. Quanto 1 dcscentrnlt-znçau da cultura, também abrangeos dois ramos que devemos dlscrl-minar nns Unhas acima. Será dcordem educativa, feita pelo ensinodo canto orfeônlco nos Estados, oque prende no solo os educandoaatravés da prática de cantares re*gionals, t de ordem artística, pormelo de ramificações, no maior nú-mero possível de cidades, de umnrode de sociedade de concertos E'em suma, no que te refere aos concertos, a descentralização a qua dehi multo me referi nestas colunaspedindo que «urgissem novas socte-dades promotoras, interdependentespeloa ICatadoe E' o objetivo a quea SAI (Sociedade Artística Inter-nacional) est* favorecendo, pormelo de contratos de artistas, na-cionals e estrangeirou, que lançaem todo e Brasil,

Xonea Hcctem Ttai.çt.

RÁDIOm PROGRAMA DE AUDITÓRIO

IgraSIA AMANHA O PIANISTAANATOLE KITAIN

Vntatlâo de referencies lleon-lelras da critica européia a norte-jrnericana, estrelará amanha, is

11 horas, ne Teatro Municipal, oísmoso pianista russo Anatele Kl-íaln, que executará o seguinte pro-gramai

I — Bach: Tocata em ri maior,Sflottrt: Sonta em ml bemol maior,K. 3Í3. Chopln: Balada em lá be-tnol maior: Noturno em ml menor(póstumo), S Mazurkas, Polonalse

iB|sn^n

"Ilus ti" t um novo programa doauditório, que a n.vilii Naclunal vemsprinonlnndo com sucesso Está sen-do feito, dlnn-se. como ainda se ob-servou -anteontem á noite, niül e cs-plrltiiiisarncnte A aulsléncla que«flui ao auditório representa ns mo-radnrrs da rua Sáo sorteados, rea-pondera a perguntas, sujeitam-se acondcnaçAea que consistem na prátl-ca de atividades Imprevistas e dl-vertidas, e embolsam prêmios bas-tante fartos t nsda dcsdenhávels,

Mas, por que se denomina "Rus42"? A Influência norte-amtTicanné evidente, tanto no modo de se rea-llzar o "broadcaat" como ati no seutitulo. Náo existe na topografia ca-rioca nenhuma rua com um nomesuficientemente típico e pitorescoque substitua aquele Upo de Indica-ç.lo numérica, prático, sem dúvida,quando sa anda em Nova York, muprosaico? Nossos logradouros públl-cos nüo tim prestigio prôprlot Deixeo problema i medltaçüo do organi-

zador do programa. No mesmo sen-tido, lembro a necessidade de aeorientar esses programas que st tor-nam populares dentro de um cunhode brasllelrlimo, procurando-se oamotivos mala próximos de nós. Ins-pirados pels nosss terra e a nossagente. Uma curiosidade do progra-ina foi a escolha, entre e público,de um "bonltSo". que teve o en-cargo, cumprido anteontem, de se

apresentar no estúdio em companhiade tels louras. u.Seis Inuraal Novo"bonltio". que desbancará o primei-ro, assume o compromisso de trazeri Irradiação um séquito de dozelouras Maa como esse herói desço-brlri tantas louras no ltlo de Ja-nelrof Dlr-se-la que o adaptador daIdéia radiofônica traduziu literal-mente e original "yankee". Só restamesmo ao candidato e recurso demobilizar tôdaa aa niss louras conhe.etdM, e de oxigenar aa restantes degrupe... — r. Bnvelr».

Romanet do Plano — Hoje. ls Jl.SDhoras, na PRA-? do Ministério daftducaçAo, o professor Ayres de An-drade estará ao microfone, dandoprosseguimento ao programa "Ho-mance do Plano". O capitulo dthoje i dedicado a Tachatlcowaky.

DOS PROGRAMAS DE HOJBRidln Globo: 18.4S — O mundo

de hoje; 19,00 — Noticiários;Esporttt no ar; 20,00 — Sociais ln-fentls*-— Seleções Thesaurus; Sfl.30

Novela: 51,00 — Cançfio do dla;Orande Teatro: 22.05 — Noticiário;Conversa em família; 23,45 — Mú-slca variada.

RAdlo Nacional: 17,30 — A vida iassim; 18,30 — No mundo dn bola;18,43 — Minha vida meu amor; 19,00

Radlolamoagos; 20.00 — Viva aMarinha; 20.30 — Jolas da llteratu-ra; 21,00 — Comentário político;21,OS — Alma do sertflo; 21 33 — Re-frescando a memória; 22.03 — TípicaCorrientes; 22.35 — Os Copacabanaa.

Ministério da Edncaçáo: 13.00 —Cuidemos das crianças — Série depalestras s-ftbre puericultura organi-zada pelo Departamento Nacional daCriança; 17,00 — O dla de hoje hámuitos anos...; 17,30 — No reino daalcçria — Proerams Infanto Juvenilsob a direçfio de Neusa Feltiil: 18,30

Brnsll-Eítados Unidos — (Progra-ma natroelnado e organizado peloInstituto Brasil-Estados Unidos);00.00 — Música, apenas musica: 20,30

Lendo e contando — RedaçSo deÁlvaro Armandn; 21,00 — LondresInforma — nctransmlssSo com aBBC dc Londres: 21,00 — Romancedo Plano — (05" capitulo — RedaçSoe apresentaç.lo do professor Airesde Andrade — Anroaentando "O pia-no e Tschnlkowsky"); 22,30 — Pe-queno scráo musical.

RAdlo Rnqnete Pinto: Daa 0.S0 iatO.OO — Curso de franets (f ano)nela prof. Yvone Garnler; das 11.43ás 12.00 — Problemas de educaçüo;das 12.00 âs 13 00 — Concerto sln-Tônico; das 13.30 ás 14.00 - PeloBraail, programa do Departamento

de Edueaçlo Complementar; dat18,30 is 19,00 — Inglês para todoa,pelo prof. Carvalho: das 19,15 is10,30 — Noticiário i\ BBC de Lon-dres; das 20,00 ia 20,30 — Rlbaltn.por Sérgio Brito; daa 20,30 ás 20,33

Atividades da Prefeitura; das 20.43is 21,00 — Recital do aoprano LenaMonteiro de Barros: dss 21,03 ás 21,30

Recital do soprano Alayde Mor-garlda: daa 11.45 is 2J.13 — Cursobásico da língua portuguesa, peloprof. Paplnl: das 12.13 ás 22,30 —"Dsnte Sonata" de Llszt: das 22,30ás 23.00 — "Petrouchka" de Stra-winsky.

Rádio Continental! 17,30 — Hojetem espetáculo: 18,40 — EsportesGagllano Neto: 19.00 — Clne-teatroem revlata: 20.00 — Assistência so-dal: 20 03 — Esportes Gagllano Ne-to; 20.25 — Conversa de lotacáo; 21 00

Desfile de tangos: 21.15 - Umouarto de hora com Frank Sinntra;21.30 — Álbum de melodias; 22,00

Esportes Gagllano Neto. lutas noEstádio Carioca; 23,00 — Ultima edi-çüo de esportes Gaellane Neto; 23.20

Música para dançar.

Rádio Guanabara: 20.10 — A viriacomeça ás oito: 21,00 Comentário dodla; 21.03 - Convite i valsa: 21,35

Recital poético; 22.00 — SalSo demúsica; 22,30 — Rádio Jornal Gua-nabara.

Rádio Canadá: 31.17 — Noticia-rio Nacional do Canadá « Internado-nal; 21.80 — Os Marsons: Duo denlano e ôr. So: 21.43 — Caixa Postal:Respondendo aos ouvintes brasileirosque escrevem para Râdlo Canadá.

Prorram» da BRC: 19.03 — Inelésnelo Râdlo: 19.30 — Radlo-teatro:"Diálogo Ima. Inárlo entre Marx eSócrates", de Ralph Glasaer; 20,00 —A psiquiatria na GrS-Bretanha, pa-lestra: 20.15 — Banda da Guarda dosGranadelros d» parte): 20,30 — In-ftústrlas britânicas, palestrs; 20.45 —Randa da Guarda dns Granadelros(2» parte): 21.00 — Noticiário; 21,15

Nosso correspondente Informa...;'1.30 — Eric Greene. tenor, e Sido-nle Gossens, harpa; 22.00 — Suma-rio das noticias e rádlo-panorama.

TEATROMAIS UMA VEZ BERTA SINGERMANN TRIUNFA TEATRO NO MUNDO

Os festivais iii' Salzburgo

CINEMAINVERNO D'ALMA

(If Wintc-r Comes - Metro - 1947)Mall uma vet Salíliurgo ac.iD.i

du niiuiur a sun tiadie,uii.il tempo-inda de Fctliv.na *iuu pordur.1 uu

tit« /timt ds Victor Sovillc - o pol. homem muito npnrrndo f. nthlfa(restro nue o dlraior Inglti leoa t"-"1 l!0l)ír maergor urn r Imo mil-

imito lodo u nus dc ajusto. Desde a u,i,0 nòi isttldloi dn Meiro - ndn "«le 1° ",lrí:* /lualmente a reapu t,iID30. iiuniidu Mus lliiii.nnli estreou „'„nn,It, <> melhor do tine "llit Cre- Idcltfl (le Subro e da mulher </"•-' ÍI""Jederinuim" us Icsiwilis torna- «ann» Mim» rie, Termino t nn. imi. destruindo n iirorn i;nc lii;i*

m^AW^fô "oZ\w™tmi-JiXã çtirlt a hu .«br. mo,.;, aconteci.

iwrUnd.i Mmpn niMorèí! íevnnih, Dcl/lm Verde), com,, tnmbcm re- mantos-dístUrttwdos polat ntrfani.para seus palcos artistas dos maii /letc tim Snulllc mcllior ambientado, ''"¦'' " ',rl"'" "n fôPrlo Inoci iirln,celebres do mundo c tendo cin «uns , m(](, jCr)n0r de il o aue nos dois ""'" l"'"0 ",lllt0 ln'"*'ii''''! dc queplatéias um pública sek-tKslino, > „,.„ ,„ n/llfflam os comontiirloi do*proveniente dos quatro cantos du eirnaos nao era jacii ooioruar^ — noterrn. Durante os unos de regime primeiro, d Uerdade, luirln imirt po-

'"''"'»««>¦iwmm e guorro, os Festivais per-! icrln de tlpo.s multo bem {rafados,! JTttMo por um diretor ae ciasse,deram mullo <lo seu antlco esplen-1 „,„.•! „0 i/lllmo, tiniin, absolutamente >" so vt nl,c " ,,"',''"7 *•"'""dor, mns,-com excepçfio dc 1D40, não, nai_- f.ntrc_anto "lf Wlnter Co-' loriifir-sr-ln uma película oem Itipe»deixaram de ser realizado*, tenrio i _.;„'_.„ _h... ' '

,,„, ,„,,„ ,„., rior il que Victor Sapill* nos dsu.sido levados n efeito mesmo em m" "']" ™C("',° "r ""' ""'" .'"" , f*. „„_,„*,, „.,_ ...a sintaxe estd cor-1043. três meses após o termino d.i me. Kultn-lhe alguma coisa, (alue* l- "

„í„Vrf dlnres.flí, In ií"I ouII- Grande Guerra. Desde entfio uma insubmlssdo di reprns ncndô-| <<¦<"• nSn nd dlg«*«0ei inBMIi oti

MODAS

SEDA, LÃ OU VELUDO

em mi bemol menor, * 3 Estudos:op. 23 n° 1, em lá bemol, o op. 23u° 10, em lá rôenor.

II — Debussy: Danseuses de Del-;hos e Reflèts dans l'eau Slquel-ra: Dansa Heróica. Joaquim Turl-na: 3 dansas gitanas. Llszt: Sone-to de Petrarca e Estudo de Con-«erto am fá menor.

Recital da pianista NlcU Rou-ôand — Hoje, As 21 horas, no au-dltório da A. B. I„" apresenta-seao nosso público a pianista NlciaHoubaud Meireles. Consta o seujroKiuna das aegulntes composl-cies:

I — Bach: Prelúdio e fuga. Bee-'ihoven: Sonata, op, 57 (Apasslo-nata).H — Chopln: Valsa, Estudo, a

Tantasla era lá menor.III — Vllla Lobos: A Fiandeira.

Barroso Netto: Cachimbando. Lo-remo Ternander: Catcretê. Tche-ífpnlne: 2 arabescas. Mltropoulo:íélo Cretolse.

Recreaçáo Popular — Domingo,«1» 23, áa 10 horas, no Teatro Mu-lidpal. será reallz.ido um concer-lo sinfônico, organizado pela "Re-ereaçSo Popular" do Departamen-to de DlíusSo Cultural.

O concerto está a cargo da Or-euestra Universitária, sob a regôn-"a do maestro Raphael Batista,será executado em homenagemCasa do Estudante, que compie-•J o 16' aniversário de sua fun-daçüo. A entrada é franca.

Stecltal to pianista Marto Nave*— AmanhS, âs 31 horas, na Esco-1* Nacional d* Múalca, reallza-seo concerto do pianista Mário Ne-ves, na aérle oficial promovidapelo estabelecimento, abrangendoo programa composições de Pault-no Chaves, Henrique Oswald, Al-berto Nepomuceno, Francisco Mig-none * Llszt (Sonata).

Discoteca da A.B.I. — Roje, deIS ia 13 horas, com entrada fran-ca, a audlçSo habitual da Disco-teca da A.B.I. t dedicada 4 mu-slca de câmara.

Um acontecimento artístico eomobjetivo filantrópico — O pianistafrancos Chartle Lllamand, que onosso público já teve oportunlda-de d* aplaudir em duas apresen-taçfles na Cultura Artística, numadas qual* executou, em primeiraaudição no Brasil, o Concertopara a mão esquerda, de Ravel,vai dar um recital no próximo dla21, sábado, ás 21 horas, em bene-ficlo da "AssociaçSo Brasileira deAuxilio 4 Criança.

Esse empreendimento reuno, as-sim, ás elevadas qualidades artls-ticas que dele é licito esperar, umobjetivo filantrópico, merecedor doapoio de todos, A frente da benemérlta iniciativa encontram-seilustres damas da sociedade brasileira, entre as quais madnmesprefeito Mendes de Morais, mlnls-tro Raul Fernandes, ministro Cie*mente Mariani e embaixador Hu-bert Guérln, patrocinadora do con-certo.

Charlle Lllamand interpretaránesse recital, que terá lugar noTeatro Municipal, um significativoprograma constituído de obras dcChopln, Llszt, Debussy e Ravel.Os Ingressos acham-se á venda nabilheteria do nosso principal teatro.

Conservatório Nacional de Can-to Orfeônlco — Hoje, às 16 horas,realiza-se mais uma reunião doCentro de Coordenação, com os ee-gulntes trabalhos: n) assuntos pe-dagógicos; b) leitura à primeiravista dos Corais de Bach n° 30,"Niio me castigue na tua Ira", en° 39, "Ah, que devo eu, pecador,fazer?", e c) ensaio da Ave-Mariade Vllla-Lobos e do Murucututúde Lorenzo Fernadez.

Duelo entre críticos — ROMA,18 (A.P.) — Embora o duelo sejaproibido por lei na Itália, dois es-critores bateram-se hoje por ques-toes de critica musical. Os criti-cos Mario Conti Colleonl, do Jor-nal "Expresso", e Domenlco dePaoll, de "II Glornale delia Será",discordaram quanto à nomeaçáodo novo superintendente da Operade Roma, e os artigos que ambosCFcreveram começaram a assumirum tom rie ataques pessoais reci-proros. Dessa rixa através das co-lunas de seus Jornais, pasa-iram osdois críticos ao duelo a espada,que se realizou hoje, de manhã,nos arredores de Roma.

No quarto assalto, Cortl Colleo-nl foi declarado vencedor, atlngln-do o seu adversário, o qual rece-beu um golpe' no braço. Os doisadversários n3o se reconciliaram.

Parti, i- (Rom Kallmeyer, da T.P.) — Ninguém pode ditei, nomomento em que escrevemos estulinhas, qui.it serão as diretrizes danova moda, ninguém pode afirmarss teremos, como se di», nma "epi-demia" de veludos os sedas. Ocerto i que vai se intensificandoeztraordinàriamenle e emprego da«eda, para pró.xima esttçSo, em suasdiversas modalidades e em detri-mento até de outros tecidos maisluxuoso» c de maior peso. a pontode 'iar-se uma situação paradoxalem ^n« M «das síráo tratadas «mpi de itfunaldarlM com as lãs» quan-do o normal seria que estas predo-minassem, no inverno.

Mas hi ainda nma longa distas-cia enlre a admissão dêsse fato t *emissão de prognósticos, ainda pre-ms luros sobre qual dos teciiloe, deseda, entr* a imensa variedade dainovas criações, ganhará a partidada elegância c do bom-iom.

Isto depende da escolha dos cos*tureiros, que dão vida aoa matcri-ais apresentados petos grandes tece-lões üonêses. ' Por nm lado, snaseleção i dificultada pela própriaprofusão das coleções de tecidos davariedade infinita dos matizes efantasias, e pela inaudita pródigalidade com a qual se acumulam osefeitos na tessitura e na combina»cão de cores. ' Ma«, por outro la-do, sua missão criadora vê-se par-ticularmenie favorecida, justamen*te em virlude do caráter desses te*cidos, cuja ríquera visa, ao mesmo lempo, constituir a vestimenta «já a sua ornamentação.

Cilemos, entre os miis ricos tecidos, pela fibra e pelo colorido, osfnillc-s multicores, ou bi-colores, oaainda com enormes pastilhas ne-uras sóbre fundos de cores diver-sas; o "pskin" de faille de sellmnepro, com barras côr-dc-rosa ouverde-gaio; o setim "miragem",cujos "pois" sSo anreolados dehalos imensos, irisados, em que seconfundem ati! treze matizes diver*sos; e a seda esl.imnada, com grandes medalhões da Renascença, des-tacando-se sóbre fundo pérola e

ainda o escossês graúdo sóbre fun-do negro • os listrados estilo "baya-dera" sóbre tons escuros.

Tambím oa velndos tomam aspec-tos novos. Sáo cortados a mio,para a obtençSo de motivos geomé-tricôs, tais como quadrados, oa lo-sângos, colocados regularmente unsjunto aos outro». Graça, porém,ao mesmo processo, obtém-se tam-bém motivos compostos de trêsro-sas vermelhas com snaa ' folhagensverdes, on ramos de florinhas mui-licores sóbre fundo negro, inspira-dos nom cartão postal de tnooVê-se ainda o velndo "Sim e NSo",fantada, negio com finas linhas decór, que produzem efeitos irisados

O "Crackonyl" ou novo tecidode nylon, é hoie estampado comramos Luiz XV disseminado» en-tre laços asselinados; o damascobranco ou rosa tem como ornamen-tos rosas e lilazes desabrochadoa nofim de suas hastes finas » longas,verde-pálido; "flores de neve"brancas sóbre fundo pastel, peque-nos ramos multicores no estilo sec.XVITI e motivos de pa*seinenterieem fio de prata destacam-se em re-levo sóbre magnIHcos setins "du-chesse".

Berta Slngermann reapareceu on-tem á tarde para um Municipaltotalmente cheio. Grande parle deseus admiradores de ontem e sem-pre lá estavam. E mals uma multl-d.lo de moços que nunca a ti-nham visto e desejavam conhecer-lhe a arte e admira-la como aeuspala e IrmSos maiores. Mal surgiuno palco Imenso do Municipal, nude cenários, sem efeitos luminososespeciais, recebeu uma ovaçáo quesc prolongou durante mlnutoa. Decamarotes e frlzas choviam flores.Muitos gritavam-lhe o nome deduas sílabas como nas tardes trlun-fals do Lírico e do Palácio Teatro.Iniciou entáo, reu programa de trêspartes.

Quero antes do mais, registar otriunfo extraordinário de sua re-cepção. porque a todos. Jovens evelhos, contagiou sua arte peno-nalíssima, única. rara. E' difícilJulgá-la, porque "nflo diz versos",seguindo as leis universais da artede dizer. Sua arte começa e ter-mina nela: é, ao mesmo tempo,teatro dos boiis, dcclamaçáo per-feita, lmprovizuçáo, à medida que

recita, de espécie de música, quetenta arrancar dos poemas c comu-nlcar aos espectatores, como veiosde água do cháo ou de ouro daspedras brutas.

Como s poesia, da qual é altlssl-ma Intérprete, náo tem Idade enfio pertence a nenhuma pátria.Sua universalidade está na manei-ra de ce fazer compreendida mes-mo pelos que nflo lhe compreen-dem o Idioma. Como a eternlda-de que se pode viver na fração deum Instante também consegue numpoema dc poucas linhas, pelo do-minlo genial da máscara, de umpormenor de mflos, comover, eprofundamente, os que a ouvem.

Aqueles da minha Idade ou quevieram depois foram roubados pe-la vida no direito de vêr e amarEleonora Duse, Isadora Dunc3n,Nillnslty, Rejane, Angela Pinto, Sa-rah Bernhardt. Devem, porém, es-tar satisfeitos com seu atraso notempo, porque viram e ouviramBerta Slngermann.

Pascucal Cam,os Magno

vieram a recuperar a aun usual poslçflo na arte Internacional, tornan-ao a apresentar programas quasetáo ricos como aqueles dns anoa an-tes de 1938.

Abriu-se a temporada de 11)18 em28 de Julho ppdo., com a ópera dcCh. W. Gluck "Orpheus e Eurydi-ke", no palco ao ar livre da pito-rosca e histórica Escola de Monta-ria, que os Príncipes Arcebispos diSnlzlnirgo mandaram edificar nosrochedos do Mocnclislwrg. Seguiu-se depois "Fldello", dc Beethoven,na Casa dos Festivais e domingo,dla 1 de agosto, os clnns da cate-dral dobraram mais uma vez para"Jcdcrmann", que estava sendo le-vado em cena no seu local habitual,que é a Praça do Domo. Em se-quéncla harmoniosa scgulr-sc-áodurante todo o més, representaçõesde óperas, "As Nozzcs de Flgaro" c"II Scraglio" cm versáo Italiana, deconcertos pelos "Fllhnrmónicos" deViena que, entre outros, lnterpre-tarão a "Sinfonia Inacabada", deSchubert e o "Concerto de Coroaçím— Sinfonia Jupiier", de Mozart, deaudiçócs do Coro da Catedral dcStrasburgo, apresentando "QuatroSéculos de Música Religioso naFrança", do ciclo dos Conc5rtos CaCatedral, de música sacia dc Pales-trlna, Rosslnl, Biiiclcncr e Mozart.Estão sendo rcRidos <*sses espeta-culos musicais por Wllhelm Furt-waengler, Edwln Fischer, AlccoGallicra, Herbert KaraJ.in, ArturRodzlnskl, Hans Knanpcrtbusch, Fe-reno Frlcsny, Josef Krips e JosephMcssner, tendo como interpretes oelenco da ópera Estadu-1 dc Viena.O acordo flnnl dessa "Sinfonia Sa-llsburgcnsis", tão cheia dc c-Jr,' some movimento será "Jeriermann", oespetáculo da vida e morte do ho-mem rico. PTAB.

CONFERÊNCIAS

No "Seminário de ArteDramática"

AS "PRIMEIRAS" DEAMANHA

No Recreio: "Trem daCentral"

O empresário Walter Pinto é co-autor ao lado de Freire Junior,da revista "Trem da Central", cujaeítréia está marcada para amanhã"1

BAILADO

iWÜÍÍ

WL

DR. JOAQUIM VIDALOcullsta — Resssiimtu aus Ctln'c»Alm Barroso 97. S.o — T. 22-5421.

Destilado, mesclado e engarrafadona Escócia

IB£PISSLâ€K&WHITSK SCOTCH WHISKYl^llP JAMES BUCHANAN & CO. 11D„ GLASGOW. SCOTLANP

P. E. N. CLUBEPara a sessão comemorativa do

1.» centenário de Chateaubriand ocentro brasileiro da assoclaçSo mun-diai de escritores P.E.N. Clubeorganizou um programa variado queconstará de uma conferência doJornalista Austregesilo de Athayde,de um lnlermezo musical com aJovem scordeonista Ada Suzln e deuma parte em francês dirigida pormadame Mineur, adida cultural daEmbaixada Francísa, com a cola-boi ação de Mlles. Zivl e Dégon, daAlliance Française, que dlr5o ver-soa e trechos de piosa de Chateau-briand. A sess5o reallzar-sc-á nopróximo sábado 21, do corrente ás17 horas da tarde no auditório dasede própria do P.E.N. Clube. Aentrada aeri franca.

AS ESCOLAS DO DISTRITOFEDERAL

convidadas para a Exposiçãodo Livro PedagógicoAmericano de Lima

O Ministério da Educação doPeru dirigiu à Secretaria Geral deEducação e Cultura da Prefeituraum convite no sentido 3e que oseducandários da Municipalidade sefaçam, representar na Primeira ex-posição do Livro e Material Peda-gógico Americano a realizar «m Li-ma, durante a primeira e a segundaquinzena do mês de dezembro de1948.

As escolaa primárias, secunda-rins, técnicas e de ensino normalque desejarem participar do certa-me deverão remeter o seguinte ma-terisl escolar dé alunos: cadernosde trabalho diário, álbuns e dese*nhos, trabalhos manuais, lâminas *quadros desenhado!, aparelhos delaboratórios montados pelos estu-dantes, amostras de minerais e fi-nalmente outro material didáticoqne seja possível enviar ao certa-me de Lima, como representação doBrasil.

Os organizadores da «xposiçíopediram ainda qtie ae enviasse umabandeira do Brasil par» figurar noCertame.

Atendendo à .solicitação do Mi-nisterio da Educação do Peru, oprofessor Clovis Monteiro, Secreta-rio Geral de Educação • Cultura,dirigiu-se aos diretores de Depar-tamentos e de Institutos, que lhesão subordinados, «olicitando que,em cooperação, organizem, dentrode snas possibilidades t amostra domaterial que se possa enviar 1 Li-mt.

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(Noticias de Serge Radlna).Em Londres, o já famoso conjuntode ballet do Sadler's Well, prepa-ra-se para sua grande apresentaçãono Festival de Edimburgo que reu-nlrá naquela cidade mais de 500 milturistas. O Festival Dramático eMusical que terá a duração de 13dias, terá inicio a 30 do corrente ea parle coreo/tráfien será defendidaljS0/__MÊÊÈ ? "elos bailarinos londrinos que. en-

,__ , ' ,'' i tre outros ballets, encenarão "Svl-&*;«»':} "hides", "La boutiqu» Fantostlqtie"Miracles", "Copnelia", "La filie

mal gnrdíe". Assim, a Escossla vi-verá uma qjMnwna evcencionMnois, alam do ballet. comn*\rpcer5onlto grandes oroti"«tras, vindas deLondres, Paris e Roma. O bailadofolclórico terá sua grande no'íe,nuando o*; esposçor,rts nnresentar.^oro som dc galt^G de foH.-af d"n-r?s nacionais, num esoetícu^o fili-granado por fogos de artificio.

Dolores e Jnsó Fernandcz consti-tuom uma notável dunln de "tnl-los" .esoanhíiis, no conjunto de OtoWerfoerp, c-maestro dc danças daOpera de Vl?na que. esti. atual-mente, no sul dn nats, dsnots deuma tHnnornda vitorínqn na Arfren-tina. Dolores c J"sé Pern-in^iz sioneritos na arte tio "7,annt»o", t?tvdo, em tn^os or pMeos, obt'do pri*ide sucesso com sir«! danças "flamencas" e "jotas" oragonesas.

tnicns do filme comercial — regrastó esporadicamente Iti/rinpldas "porum Clarence Broicn, um Jack Con-wag, um Victor Flcmlnp — e nsslmfalta utn ritmo mnls clnemntoprií-jflco, e, sobretudo, qualquer uestípiode Inoüocdo. Por outra margem, nhistória em que o filme te baseiando c! Ido acadümlca, pelo menos nofundo, nn (ntcnçdo, e, bem desen-folulda, traduz um cntl-renclonnrls.mo bastante simplifico. Ndo fo.setomar-se Itipímia por veze», nflohaucrla como etiltnr aua Inclusfloentre as melhores hlstórloj ultima-mente fLradas pela comera. E' ucrdade qu« para cjslm proceder, tic-eessirto é que nilo te tenha o fncts-mo no consciente ou no sub-conj-ciente • Jd qu» foquei nísseponto delicado parece-me que nndipor oi um filme nitidamente fnscls-tn (dlz-sc, porém, que multo mnlrcnllzadn) slntomdtlcnmenfe nplnu-dido pcln Liga Católica c pela cen-«tira policial, a mesma que, vor coln-clrfíncla, suprimiu «mn Inngn se-quéncla de certo filme, scmnjnclacujo contendo era tim comício con-tra Franco.

II Wlnter Comes" nos dá conta

graves soltiçfiej de ciiiilliinldiric,liem como estd coiirinccntciiicnícretraindo o nmlileiitc de umn pc-quena clifmlc fmilc-in. MflJ "do é («•do isto o suficiente i>i'rn oue possa»mos tó-lo na conta dc um cnctil-enlo de primeira 011 mormo tlí Jí"(iiiiuln qualidade, do ponto de vistacin ornai oprd/f co,

Dos atores, os melhores sfío John/ltibiitt e Rcoitinld Ou'cn, principal-meníe o primeiro, ambos notáveiscaracterísticos, florn tf.tnbdm é Odesempenho de WflHW Pi('ocon, oquanto a Dcborah Kcrr, isle seuscnvntla filme norle-amcrlctino niiolhe dd ainda a oportunidade dc tn-ztr tran.tliordar um talcnlo muitoclaramente cnldenclado no clnemiInalo». Dcborah, a dellelosn, sni-sn,torintiln, com nlíluez tíe um papelnem mullo illflcll nem muito Impor-tante. Dentro os outros, destaca-seJnnct Lclgh — «ma bela promessa,senío Jd tuna realidade. O mesmotulo se pode illzcr dc Angela Lans-Inin/, nem realidade nem m-omessa,mas uma camnlctn ou.t^ncía de lo-lento Infcnrefrtlnn, dando-nos accrlczn dc ter sido obra do nenso(ou tln doa vnntni'1 tln obscruHflr)

Aml"de enlsódios tao quotidianamente In-1 mt razodvc! desempenho cm "Belferessante» como estes que vou d-tar: a pencaulcRo de um homempor serem liberais as Iddlas que t'.cescrevia em Urros e em um jornal-zinho da localidade; o verdadeiro"complot" armatlo para rfcmorall-rif-Io, aproueltando as mais Insionl-ficitnte.i clrciiiisMitcfa» e Icnando-oati! d acusaçilo de assassinato e d

"Inocrno D'Alma" (1/ Wlnter Co-mes) — /Itorcs: Walter PHgcoti,Dchorali Krrr, Janct L"la, AnrieUlLansbur)/, Dame Mai/ Whlttw, JohnAhbote. f!e"lnn''l Omeii, ninnlc Cir-nes, Rhtis Williams, lan Wolfc. PI-reci7" de Victor Sarlllc. Fotorri-íia

perda de emprego; a Indiferença cl de Ccornc Folseg. Milslca de Her-o desprezo com aue a ddnde trata n, oert Stothart.Jovem que sc torna grdnldn, e prin-clpalmente a atitude de seu próprio MoNIz VlANNA

5o/la Espíndola

Hoje, a poetisa Sofia Espíndola,oue tão bela contribuição de Inte-ligfincta vem dando A literatura deseu pais, a Argentina, f-'ará si-bre "Alfonslna Storni". a grandenoetlsa de renome continental. Fa-lnrá para os alunos do "SeminárioHc Arte Dramática" (Praia de Bo-tafo"o 524). Quem quiser ouvi-lapoderá comonrecer a e?sa reunlSo,que terá inicio is 21 horas.

Na A, B, i. — Atendendo ès so-llcltacfles recebidas de numerososassociados e no Intuito de melhorservi-los, resolveu a A. B. I. mu-dar o horário das se^sõc*. clnemato-gráficas Infantis, reallzndas aos do-mln»os. de quinze em quinze dias.Asrlm, já a partir de domingo nssessfles seríío realizadas As 10 horas,dlvldlndo-se o nrograma em duaspartes: a primeira, constante de fll-mes aoroprlados para menores: asegunda, constante de "show" va-rlado, no palco. ,

Popularidade dos filmes brifdnl-cos — Londres, (B. N. S.) — Asúltimas estatísticas mostram que osfilmes britânicos estáo ae tornando

cada vez maU populares no Cnnadí,Austrália e União Siil-Afrlcnnn.

No Canadá, durante o período ds1940-11147. for.-m cxlhlttos 40 filmesda ornanlznçPo J. Arthur Itanlt otudo indica que e*->-c número serádobrado no período seguinte. Nnaustrália, foram exibidos 14 flhncidc J. Arthur Itank em in*'n e 23 rn»1017. E na União Snl-Afrlcana fo-ram exbldos oito filmes de J. Ar-tlmr link em 1015, 14 cm 1D1G c 47

em 1947.Outro pais em que os filmes bri-

tílnlcos estão se tornando multo pn-pulares é na Polônia, tendo nlçan-çndo Brande sucesso em Var^ávlnrecentemente entre outros, os filmes"Na Solidão da Noite" e "Madonadas Sete Luas".

LIVROS NOVOS

Nosío grande cômico Oscarlto éo cartaz maior do espetáculo queterá tambòm a colaboração de Jo-vita Luna, Déo Maia. Trio Guarás,Raul Dubols, Jorge Goulart.

No Carfos Gomes: "Alto lácom o charuto"

Finalmente a Companhia Portu-guesa de Revistas chegou. Tinhauma multidão Imensa a esperá-la,a ela e ao navio, que era novidade.Fotógrafos. "s'ieakers" radiofônicosclnematOTaflstas. O desembarquese deu As trís da madru«ada de-baixo de aplausos e vivas. Ama-nhã, às 20 e 22 horas, apresentar-se-á o elenco que tem valores co-mo Irene. Tsldro, Ribeirinho. JoãoVillaret Antônio Silva e outros.Grande Inferisse do público.

Pearl Prlmus, a serviço da Fun-dação Roseinvnld, está peregrinai!-do pela NlS^rle e Fudlo, em buscade coreografias nativas a fim depravar as mú^cs desses povos efilmar suas d "monstra c3es coreo-griWcas, para divul^aeío em discose filmes nos Estados Unidos.

Em Buenos Aires, articula-se ummovimento para elevar o TeatroColon à categoria de Teatro Nacio-nal; a ex-so1lsti do Ballet Husso eprimeira bailarina do Teatro Solis.de Montevidéu, Alexandra Golovi-na, uniu-se ao ballet de Oto Wer-berg para a tournóe no Brasil eoutros pofscs sul-»merlcanos. NoTeatro Maipo, está atuando umacompanhia de revistas, com nlenta-da narte corcoTráfica, atuando, comr!«staoue Alberto Riec-irdl e BrcndaMltchell mio. nor longo tempo atua-ram no Brasil.

CUIDADO 1 Mi dlgestüo, nervosismo palpItaçSes, to»tura», vertlgtn», etc, silo slnala de perturbações orgiclcaique podem ter seriai conseqüência» • Alguma» gota» dt

ÁGUA DOS CARMELITAS "BOYER"

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CONGRESSO HOMEOPÁTICOPAN-AMERICANO

Os médicos, farmacêuticos, aml-gos da homeopatla vSo realizar a8." reunião preparatória do Con-gresso Médico Homeopático Pan-Americano, « que terá lugar no dla31 de agosto próximo às 20,30 ho-ras, á rua 7 de Setembro n.» 188,2." andar, sede do Sindicato dosEmpregados de Comércio.

Apenas faltam 30 dias para a rea-Ilzaçío desta Importantíssima eon-vençáo qu» vem contando eom oapoio oficial dns autoridades brasi-lelras.

DelegaçOes estrangeiras, da maio-ria dos países da América • ou-tros da Europa, partlclparSo doconclave.

Da ordem do dla da 8.* reunlSopreparatória constará: 1) — Lei-tura da correspondência recebida erespondida; 2) _ Dos entendlmen-tos com a Presidência da Republl-ca, Ministérios da Guerra, Mari-nha, •Aeronáutica, RelaçOes Exte-rlores e EducaçSo; Prefeitura doDistrito Federal, no sentido de as-segurar ao Congresso imponente as-pecto • grande êxito; 3) — Dobusto a ser erigido em praça pú-blica em homenagem a SamuelHahnemann e da sua lnauguraçSono mês de outubro; 4) — Da reu-nISo das ComissCes nomeada» naúltima reuniáo; -) — Vas conde-corsçfies e diplomas conferidos aoexmo. sr.- presidente da Republl-ca; prefeito do Distrito Federal;ministros da Guerra, EducaçSo, Ex-terlor • outras autoridades; 6) —Dos diplomas e condecorações con-feridos aos médicos nacionais eestrangeiros, por relevante» aervl-ços prestados à homeopatla conti-nental; 7) — Dos diplomas e con-decoraç&es conferUos a escritoresde obras de homeopatla; 8) — DasoluçSo favorável » do pedido aten-dldo pelo governo da Espanha per-tnltlndo que médico» espanhóisparticipem do nosso Congreaso; S)— Da corr.emoraçSo do centenáriode Soares Meireles e Joaquim Mu-Unho; homenagens a serem pres-tadas pelo Congressc; 10 Dos•unos post-^raduade de homas-

patla — Da oflclallzaçSo da homeo-patla — Da criação de cadeiras dehomeopatla nas Escolas de Medi-cina — Dos serviços de homeopa-tia nos Órgãos de Assistência So-ciai do Ministério do Trabalho;interferência do Congresso; 11) —De assuntos de ordem geral e ad-mlnlstratlva.

FLORES DEL BRASIL, pa-la sra. Elóra Possólo

Com um perfume novo, pois quevertidas para o castelhano, che-gam-nos ás mfios estas "Piores dei

Brasil", cole-tânea de poe-sias escolhidasda obra danossa patríciaElóra Possólo.A Argentinavem de edita-las para umalarga difusãopela América.Como tão bemdisse AforssoSchmldt. "Eló-ra Pos?ólo náofala, não es-creve, nSo re-za — canta...Seus cantos

n^ora transformados em flores, vema nós, com o peiíume estranho quelhes empresta a língua castelhana.

ESPERADA EM RECIFE ACORVETA PORTUGUESA

"BENGO"

Recife, 18 (Asp.) — Está sendo es-perada amanhã neste porto a corveta portuguesa "Bengo", que per-manecerá cm Recife quatro dlns.

A colônia lusa e as autoridades na-vais brasileiras organizaram um festivo programa em homenagem aosmarujes portugueses.

RADIOATIVIDADE ARTIFI-CIAL E SUAS APLICAÇÕES

Uma série de conferências denm professor de Harvard

Sob o' patrocínio do Instituto daBiofísica o professor A. K. Solo-mon da Universidade de Harvard,fará uma série de conferências tó-bre radioatividade artificial...e suasaplicações conforme o programaabaixo: "Electrons, Protons e Neu-trona". Dla 24 de agosto, Ss 17.43horas, no Instituto de Biofísica, Av.Pasteur 458 — "Radioatividade eo Núcleo Atômico". Dla 27 de agós-to. às 17,43 horaa, no Instituto de

Biofísica — Av. Pasteur, 458. —•"Transmutações". — Dla 31 doagosto, às 17,45 horas, no Institutode Biofísica — Av. Pasteur, 45»,"Radioatividade artificial e sua me-dida" — Dla 3 de setembro, às1143 horas, no anfiteatro do De-partamento de Fisica da Faculdadi»Nacional de Filosofia. Av. Prcfl-dent! Antônio Carlos, 40 — ..' an-dar. "Radioatividade artificial esua medida" — Dla 6 de setembro,às 17,45 horas no Anfiteatro doDepartamento de Física da Faculdn-de /Nacional de Filosofia. Av. Pre-'nidente Antônio Carlos, 40 — O.»andar. "Radioatividade e Biologia"— Dia 8 de setembro, fts 17,45 ho-raa, no Anfiteatro do Departamen-to de Fisica da Faculdade Nacio-nal de Filosofia. Av. PresidentaAntonlo Carlo3, 40 — O." andar.

CARTAZ DE HOJE:

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NOS CINEMAS

CINELANDIAcapitólio — BosoOes passatempo

juriniis • vurleiladeeImpério — Os amoreB da CarmenAivu'o-i>asacio — Inverno d' ai-

mg."ilcon — Atraa da cortina, de

ferro1'iiiúclo — Sonhoa dourado»rutbi — Torrentes de paixftollex — Na ponta da espada1'la-ta — Você conhece tíuale?Sfio Cnrli»» — CiladasVitorio O beco daa almas

perdidas

CENTKOCentenário — Ramon»(jineuc — Nutlciau Uo dla. o mun-

du em revista,Ci,luniiil — Voco conhece SusleV11. fedro — Califórnial-llüorndo — Sagrado • profano1 lurlnuo — Atraa da cortina Ue

ferroGunrniil — Beau Gesttlilenl — A uuiidola do diaboIrl» — Estranha fascinaçãol«ap« — Vamos cantarMem Ue Sá — O crime do Muslc

HallMetrópole — Se sombra de eus-

PeitaModerno — O fio da navalhaOlímpia — A ranha do Nilo1'urlnlcns» — Você conheça Su-

ale?Popular — Musica maestro a

BrutalidadePrimor — Você conhece Buale7(Iti-imlillca — Voc8 conhece Su-

sleVRio Ilranco — A vida tem cada

umaSfio Joat — Vm tigre domeatl-

cado

BAIKUOS • SUBÚRBIOSAlpba — O daapartar do mundoAmerica — Os amores do Car-

menAmericano — Doía oontra uma

uma cidade InteiraApoio — Mulher ocultaAnuiria — Voe» conhece Susie?Avenidn ¦— Atraa da cortina da

ferroBandeira — O marcador de ilu-

soesCarioca — O beco daa almas

perdida»Catumbl — Venoe a coragemllnemlnha — Variedades üiarla-

mente das 14 ás 18 hora»Coliseu — Colheita selvagemEilann — RazOea do coraçfiottatAcio — A volta d« Monte

CristoFloresta — Caaa de bonecasFluminense — Tu voltar&a que-

ridaGloria — A caminho do Rio-Srnjaa — Aulas de amorGuanabara — A mascara do som-

braHnddock-Lebo — Tarsan • a mu-

lher LeopaldoIpanema — Atras da eortlsa de

ferroIrajA — O malandro e a rrtr.fl-

naJovial — O mercador de UusCssMnacote — VoeS conlrece Suste'.'Madnrelra — Sonata da aracrMeler — Cigana feiticeiraMnrneanS — O genlo e o rouil-

noiMctrii-Copaeafcann — Invsrno d'

almaH:'.:c!!i3íi — iavsrno d'e.i.-aa

Orquídea bran»

Charlle Chan no M»«

Monte Caatcleca

Mi. ueloxlco

Mndcrna — Buldog Drumond de»tetlve

Nacional — Eata * finauiliniii — Você conhece SualetPnralso — Mares da ChinalMisituilos — Uma noito em Ca»

sa BlancaPenha — Noltsn de verão1'lcdiule — lluldoi,- Drumrnona

detetiverirujA — O beco das almas per»

didasPoliteama — Aulas de amorlimito* — O eterno maridoProBrciwo — Capitío cautelosoUiiiiitiiiu — O ci-imu do Aluais

Hallniun — O beco das almas var»

didasItldnn — CalifórniaItltz — Você conhece SusIeTHoxl — Os aniores de Carmensímia Crus — Tarzan o viuga.-

dorSnntn Cectlta — Vence a cor»-

KcmSfio CrlstovHe — Ramon».S.lo I.ulz — O beco das simão

perdidasSlnr — V'oc8 conhece SusletTijuca — Virtude aelvagemTodos os Santos — O corcnndJi

do Notre Dam»Vn*. I.obo — Tarzan • a caçado»

raVelo — Charll, chan no Méil»

coVlln I.nbel —

sombraA mancara 4o

GOVERNADORItitmnrJnrdlm

NITERÓI

Paraíso doa pecadoresCaminho do illo

nden — O erlme do preslAloIcnrnl — O beco das almas per»

didasImperial — Grandes esperançasOdeon — IíeconclUaç5,o

CAXIAS

Caxias — Meu pecai»

PETRÓPOLIS

Capitólio — O bseo daa iltr.a«perdidas

D. peilro — Demônio íe palmo »melo

Petrópolis — Sexo forte

TEATROSCario. Gomes — Jl-7681(ilnAslieii — Tel 42-4390 — Uma

rua chamada pecadoGloria — As garotas do Mendon»

caJoflo Csttano — O mundo em

cuecao — Tel. IS-84T7lliiiilripnl — Tel S2-28S3Recreio — Trem ía centralUvízimi - "Chuvalifvnl - Mamão dormiu na raaSerrndor — Nilo sei choraric.-itrliii.o Jnrüel — Kt vista de

bolso

A v I ¦ oPedimos coe ira. gerenUl ís

cinema que noa comuniquem conul necessária antecedência tis il=leragíes dos respectivo? progra.m&a * fim d« evitar que o publWco aeja mal intc-mado aObr» 08Íilnae3 em exlbi^i^.1

* _^y-m,f-i«*_ift BMwyww-^y-s-w" *• v<fV»Tf^m,'r*rm ¦

Dminro-iM. PAULO FILHO

Redação e Ofl. Inns -. av. Qemeí Vrshii ..^

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M A R I 0 - A L V E

Adminlstrí.çRo — Av. Gomes Freiiu, oi/

RFDATOR-CHl-FECOSTA REGO BIO DB JANEinO, QUINTA-FEIRA, 19 DE AGOSTO DE 1048

N. 17.000ANO XLVIII

ENTRA EM CRISE TAMBÉM 0 ALGODÃO I 0 P.S.D. paulista e a inter*São Paulo ficará na dependência de uma safra que ainde;será plantada - Um requerimento e uma sugestão na

Câmara dos DeputadosSegundo dlss» ontem, n» Cama-

ra do» Deputados, o »r. HorãcloLafcr, ei situação do algodão cm SãoPaulu está assumindo aspectos ln-quletadores, do ponto do vista dosuprimento de matéria prima AsIndústrias do pnls que utilizam essaespécie de fibra. Dessa situação, nneu ver, resultará a necessidadeinevitável de duns medidas a to-mnr: a) — rnclonumcnto dn expor-teção. Já a partir dc novembro dês-te ano; b) ~- aumento da Importa-ção do algodão do Norte.

Ambas ns medidas — comenta o«r. Lafer — s.lo de evidente gravl-dade, "a primeira poi-que desfalca-ria o pais de cambiais, em rno.-nen-vo quando mais delas precisamos, eainda desorganizaria a máquina ex-portadora de Sâo Paulo, levantadacom tantas dificuldades e dlspí-n-dios. A segunda poderia ser viável,m_s prejudicará a exportação doalgodão do Norte".

QUEDA DOS ESTOQUES

Analisados o luprlmento • a dl»tribulção de algodão no pais — con-tln.ia o representante paulista —não haverá falta absoluta de mate-ria prima até abril ou maio de 1040,caao a nova safra de São Paulo, cujoplantio será Iniciado em outubropróximo, tomar a amplitude que sedeseja e prevê. "E' lndlsfarçável,porém, a gravidade da situação dcum centro Industrial como S. Pau-lo, cujo setor mais Importante, queé o da tecelagem e fiação, fica nadependência absoluta de uma safranlnaa a ser plantada, para atenderâs suas necessidades na maior par-te do exercício de 1049, sabendo-aeque a produção ulgodoelra, ligadaintimamente â» condições do tem-po, pode apresentar contratemposInesperados".

O sr. Horácto Lafer. apresenta osd_dos es'atlstlcos abaixo, decla-rando que até os estoques do go-vêrno federal, naquele Estado, des-ceram de l.íbo.OO- fardos para cêr-ca de 70 mlll

SUPRIMENTO

a) Estoques de algodftoexistente» no Estadodo São Paulo, em29-2-48, de acordo comlevantamento da Boi-__. de Mercadorias deSão Paulo

b) Safra provável do1940

Tardos

908.017

800.000

1.708.817

DISTRIBUIÇÃO

a) Consumo provávelde alfodão paulista em1948-49 (De 1-3-48 a28-2-49)

b) Exportação provávelna mesma data (foramexportados de 1-3-48a 31-7-48 023.000 far-dos) ,. ., ....

Fardo,

400.000

1.3O0.000

1.700.000

SALDO PROVÁVEL EM 28-2-1949

a)b)

Suprimento..Distribuição ..

Fardo»

1.708.8171.700.000

e) Saldo. 8.817.

SUGESTÃO E REQUERIMENTO

Concluindo, o ir. Lafer sugereuma campanha em favor do aumen-to do plantio de algodão, no próxl-mo ano agrícola, no sul do pais, ga-

MORTES E PRISÕES DECANGACEIROS NO PIAUÍ

O senador Ribeiro Gonçalves re-cebeu do governador do Piauí oseguinte telegrama:

"Terezlna 17 — Ante» quesejam feitas explorações tenden-ciosas junto aa altas autoridadesda República, quero cientificar aoprezado amigo das seguintes oeor-rèncias: tendo sido a chefia dePolicia seguramente informada deque o deputado Miguel Leão, dcparceria com o Juiz de Direito ecom o prefeito municipal de SáoPedro, aliciavam cangaceiros compropósitos scdlclosos. desmoraliza-ção das autoridades policiais e dogoverno naquele município, infor-mações ontem reiteradas e acres-cidas de que tinha o referido depu-tado deixado nas proximidades dopovoado de natal um grupo dosmencionados cangaceiros, seguiudaqui, com destino ao referido po-voado, uma diligência policial a fimdo dosarma-los. Chegada ao localreferido e ao saltar do veiculo quea conduzia, foi a mesma dlllgên-cia recebida à bala, havendo rea-ção. Houve morte de um canga-celro, ferimentos graves em doisoutros e prisão de mais dois, Inclu-slve um sobrinho do deputado Ml-guel Leão, tendo ainda fugido osdemais. A diligência apreendeu vá-ri.-._ armas de fogo, com toda cargadeflagrada. Acha-se em andamen-to o competente Inquérito. A Po-lie-la prosseguirá nas sua» dlllgên-cia», a fim de desarmar o bandode facínora» e manter o respeitoàs autoridades e tranqüilidade pú-blica no município de São Pedro.Convém dar ciência ao senhor ml-nistro da Justiça. Coidial abraço,(a) Rocha Furtado, governador doPiauí."

0 ORÇAMENTO DO RIOGRANDE DO NORTE

Natal, 18 (Asp.) — O governo en-caminhou a Assembléia o orçamen-to para o exercício futuro. A recel-ta se eleva a 68.131 milhões de cru-zeiros e a desp-sa a 67.783 milhões.Segundo declarações do diretor daFazenda, sr. Ewtrton Cortez, o Es-tado dtsp-nderâ somente com o pes-soai fixu e variável 68 por cento daarrecEiação. Descontada a parte re-ferente ao material perman-nte eao material de consumo, restarão20 por' cento para atender às obras,subvenções, etc.

rantlndo-j» aoa lavradores um pr»-ço mínimo nunca Inferior oo du f|.bra norte-nmerlcimn, o qunl, porlel recente do Congresso, se esten-dera ntó dezembro de 10-19 e será,aproximadamente, de CrS 160.00 aCrJ 180,00 por arroba de quinze qul-lo», no Interior do pai». Outra pro-vidência sugerida seria a Importa-ção, pelo Banco do BrasU, de maquinaria e Inseticidas para o algodão, a cerem cedido» pelo custo nosprodutores, com os fundou coletadospela Comissão de Financiamento. Eapresentou á Mesa um rcqueilmcivto dc informações, com as duas perguntas seguinte» ao ministro da Fa-zcndn:

a) — qual» as razões por que ain-da não íoi fixado o preço mínimodo ulgodeio da futura safra;

b) — se Já foram Importada» outomadas providências para a Impor-tação de maquinaria e Insectlcldaspnra o algodão, a serem cedidas pelocusto aos produtores, de vez que oPoder Executivo Jâ está habilitadopor lel e com recursos para evitarque, pelo desamparo ou deslnteres-se dos plantadores, a futura saf.anão atenda ás exigências do Pais.

A MARGEM DO PLANO SALTE

Comentando oi diversos capítulosdo Plano Salte, o sr. Herbert Levyafirma que êsse trabalho precisa deser completado para abranger a lml-grnçõo, exploração dos recursos mi-noralóglcos e aperfeiçoamento doparque Industrial, setores dns qu.usnão se ocuparam os executores doesquema. Refere-se depois a outralacuna — ausência de uma verda-deira política econômica, que temresultado sempre em "altos e bal-xos, ciclos de produções que surgeme desaparecem, improvisações, Ins-tabllldadcs, tudo caracterizando onosso primarl3mo e o nosso empi-rlsmo",

O sr. Levy passa a expor algunsdos erro» maiores da nossa políticaeconômica, ou de sua ausência, re-ferlndo-se ao caso ao café e ao ea-tlmulo que se deu â produção eindustrialização da mandioca, como seu abandono subsequente peloacordo fírinado com a Argentina.Lembra ainda a permissão de ex-portações irrestritas de manufaturasdurante a guerra, sem proteção ao-consumidor brasileiro, do que re-sultaram a alta de preços, inflaçãogeral, êxodo dos campos e tantosoutros males. Criticou em suma aação contraditória, rem unidade, dogoverno, passando a Indicar as ba-ses que, no seu entender, poderão

0 LÍDER DISCORDANatal, 18 (Asp.) — O líder da

oposição na Assembléia Estadualdiscorda do anunciado acordo poli-tico no Estado. Falando â Impren-sa, o ar. Djalma Marinho disse:"Penso que se deve desmobilizar osespirito». Segutrel a orientação domeu Partido. Estranho entretantoque íómente depois de confirmadoo diploma do governador falem o»adversário» em acordo partidário napolítica do Estado".

•er ntabelecida» par» firmar umopolítica econômica razoável:

1") Política tarifária inteligente,que promova o aperfeiçoamento daprodução oté permitir-lhe de en-frentar a concorrência mundial,

2») Organização • amparo inte-gral ao» artigo» base da economiado pais,

3°) Aumento, barateamento •aperfeiçoamento da produção agrl-cola e Industrial.

4») Reorganização da administra-ção público, melhoro da eficiênciados íerviços e redução da» verba»burocráticas no conjunto do Orça-mento.

3°) Reorganização do aparelha-mento do crédito.

6») Saneamento do crédito pa-blico federal, permitindo a reober-turo de mercados espontâneo» paraos titulo» públicos em nível» rozoâ-vel» e supressão do» «ubscriçõc»compulsórios,

7») Concentração de recurso» •esforços na» iniciativa» de maiorvalor econômico, como reabilitaçãodo Vale do Paraíba ao envez de em-presas do tipo Fundação BrasU-Central que são dispersivas.

8") Fortalecimento da economiae das finanças municipais, conse-quentemente da economia rural,corrigindo gradatlvamente a atro-fia dessas zonas, do coração do pai»,em contraste com o desenvolvlmen-to desproporcional das metrópole».

venção em São PauloSâo Paulo, 18 (Asp.) — Reu-

niu-se, hoje, pela manhã, a Co-mlssSo Executiva do P. S. D.paulista. Nessa reunião foramexaminadas as alterações feitasnos Estatutos, ficando para 6.*-feira próxima as decisões dosdebates.

O caso de São Paulo suscitoudiscussão acalorada, conside-rando todos que a Intervençãoé um caso superado.

Plelteou-se a modificação naorientação do governo federalrelativamente à questão econô-mico-flnancelra. Foi pedida asubstituição de dois ministros:o da Fazenda e o do Trabalho,como condição para que seja

dado novo rumo à situaçãonacional.

Não compareceu a reunlSo osr. Cezar Vergueiro, que seencontra no Rio, onde deveráconferenciar com o presidenteda República, para Informá-lode que pretende colaborarcom o governo do sr. Ademarde Barros, visando soluçãopara o caso de São Paulo.

Foi ainda Informado que osr. João Abdalla pretende con-sultar o general Eurico Dutrasobre o convite que lhe teriasido feito pelo sr. Ademarde Barros para ocupar a Se-cretaria das Finanças.

0 projeto do aumentoA Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados, em

sua reunião de ontem, ouviu o parecer do sr. Luiz VianaFilho ao orçamento do Ministério da Viação e Obras Públi-cas para o exercício financeiro de 1949, o qual continuou aleitura do seu trabalho na sessão noturna daquele órgãotécnico.

Hoje, a Comissão de Finanças deverá votar a redaçãofinal do projeto de aumento de vencimentos, anteontemaprovado.

EM QUASE QUARENTA PROJETOS.APENAS DOIS APROVADOS

Outra vez o Piauí, a situação das empresas de aviaçãocomerciai e outros assuntos da sessão de ontem da Câmara

A sessão de ontem, na Camar», foium tanto curiosa, sem continuidade,

feita a retalhos. Importando malapelos papéis que se encaminharam á

Mesa, do que pelo» oradores quepassaram pela tribuna. Isso no ex-pedlente. Na ordem do dia, ¦ mes-

ma descontínuldade se verificou nostrabalhos. Contendo o avulso trintae oito projeto», sua votação estevefreqüentemente atropelada e ope-nas duas proposições foram aprova-das, em conseqüência de dois dls-cursos pronunciados nessa fase, semnenhuma relação com êle.

Um desses discursos, do »r. Bar-reto Pinto, foi para discutir o pro-Jeto que aprova o texto da Consti-tuição da Organização Internacionalde Refugiados. Fugiu e refugiu doassunto e acabou por começar umataque á administração dos Institu-tos e Autarquias que têm dinheirodepositado em pequenos banco».Mas não acabou ai. Pulou para aPrefeitura e arrastou consigo algun»outros deputados que o apartearame contestaram, enquanto êle contava

A organização cooperativistano país

Voltou o assunto á Comissão de Indús-tria e Comércio da Câmara dos

DeputadosSob a presidência do ar- Hugo

Carneiro, reuniu-se, ontem, a Co-missão de Indústria e Comércio daCâmara dos Deputados, em sessãodedicada especialmente ao examedo projeto n° 109, de 1947, dos srs.Costa Porto, Nestor Duarte e ou-tros, reformando a atual lel dascooperativas. O relator, deputadoDaniel Faraco, que Já apresentaraparecer sobre o projeto, leu es-tenso trabalho no qual analisa ml-nuciosamente as críticas feitas aoseu substitutivo pelos srs. Valdl-kl Moura, Fábio Luz Filho, LuizAmaral, Artur Fischer e CarlosLacerda.

Defendendo-se da acusação depretender conciliar o liberalismo eo autoritarismo, no substitutivoque oferecera, o relator sustentouque visara codclllar, não dois sis-temas ou duas doutrinas, mas simdois princípios — o da liberdade eo da autoridade — ambos essen-ciais a toda e qualquer forma devida em sociedade.. O substitutivofora, outrosslm, criticado, especial-mente pelo sr. Valdiki Moura, porser demasiado analítico, ao passoque o projeto n.° 1S9 tivera propo-sitadamente caráter sintético, parapoder resistir ao tempo' e à evolu-ção, sem modificações. Responde osr. Daniel Faraco sustentando anecessidade de ficar expresso nalel tudo quanto as cooperativassão obrigadas a fazer ou deixar defazer, libertando-as da sujeição a"instruções" do projetado Depar-tamento Nacional de Cooperatl-vismo.

Do contrário, apenas se transfe-ririam da lei para o regulamentoo ser baixado pelo Executivo, semo controle do Congresso, normasque poderiam pelar indevidamentea liberdade das cooperativas, inci-dlndo assim no mal .que o projetovisa evitar.

Outro ponto extensamente tra-tado foi o da neutralidade políticae religiosa, principio que os au-tores do projeto desejam substi-tuir pelo de "Independência poli-tica e religiosa". Respondendo aosr. Valdiki Moura que, em depol-mento perante a Comissão, defen-dera vivamente o principio da"independência", declara o sr.sr. Daniel Faraco que, aceito êsseponto de vista, as cooperativas po-deriam apoiar, politicamente, de-terminados partidos ou trabalharpara a eleição de candidatos dês-tes, a pretexto de defenderam ocooperatlvismo. E continua aflr-mondo que ninguém pensa em ne-gar aos associados das cooopera-tiva» o direito de tomarem as atl-tudes políticas que quiserem, mas,se pretendem tomá-las coletiva-mente, devcrílo fazô-lo por melode a-^ocfaçnrs oróprias e n5o atra-vês dis cooperativas, onde não seIndaga do credo político ou reli-gloso de nlngucm para admiti-lona sociedade.

Diversas criticas, entretanto, fel-

blo Luz Filho, tiveram sua proce-dencla reconhecida pelo relator,como as referente» a obrigatorle-dade de titulo nominativo, à ad-missão de não associado» nas dl-retorlas, ao voto por delegação eoutras. Aceitando as sugestõesfeitas, o »r. Daniel Faraco propô»a modificação do «eu substitutivo,no sentido de tornar-se faeultotl-vo o titulo nominativo, não permi-tlr a eleição de diretores não a»-sociados, admitir o voto por de-legação e vários outras alterações,entre as quais uma que proíbe «oscomerciantes associarem-se âs co-operativas.

Não foram aceita» pelo relator,entretanto, sugestões feitos no sen-tido de permitir que os coopera-Uvas participassem de sociedadespor ações e por quotas e de se dardireito de voto às pessoos físico»e Jurídicas associadas âs coopera-tlvas centrais.

Defendeu, ainda, o »r, Daniel Fa-roço o sistema de acordo» com o»Estado» para a execução da lei,sustentando, contra a opinião dosr. Fábio Luz Filho que, com o»recursos do Judiciário previsto» nosubstitutivo e a clara delimitaçãodos poderés de controle, ficariaafastado o perigo de o caclquismopolítico prevalecer.

Por último, referindo-se ao de-poimento do sr. Luiz Amaral, quese maii-testara preliminarmente con-trárlo a qualquer modificação dalel atual, declarou o relator nãoser possivel defender a lntanglbi-lidade da legislação em vigor comouma preliminar, lmpondo-se, aocontrário, examinar quais a» alte-rações que se pretende introduzirem seu texto, dlscutlndo-a» "numesforço pertlnaz, enfadonho mes-mo", ma» Indispensável para che-gar a resultados positivos.

O deputado José Leomil apre-sentou umn preliminar no sentidode que a Comissão decidisse sobrese aceitava o projeto Costa Porto,que é uma lel sintética, ou o subs-tltutlvo Daniel Faraco, que é umalei analítica, para votar em segui-da ss emendas.

Foi aprovada a proposta do »rJosé Leomil no sentido de que fa-lassem sobre as emendas ao subs-tltutlvo Daniel Faraco o autor doprojeto, sr. Costa Porto, e os téc-nicos Fábio Luz Filho e ValdikiMoura, o que deverá ocorrer napróxima quarta-feira.

VAI A PERNAMBUCO 0SR. IVO DE AQUINO

Segue hoje, vi» aêre», para Recife,o sr. Ivo de Aquino, líder da maio-ria do Senado,

Deciarou-nos o representante c«-tarinense que sua viagem nflo temobjetivos políticos, pretendendo de-morar-se em Pernambuco «penu

tas pelos srs. Valdiki Moura t ri- dol» eu tit* dltj.

ejta história: no dls 20 de Junhodeste «no, o sr. Eduardo Trindadeemitiu um cheque sem fundo, doBanco de Comércio e Industria, con-tra o Banco da Prefeitura, de queer» diretor. Sabedor do fato. o pre-feito, na madrugada do dia seguinte,telefonou ao sr. João Lira Filho emandou que suspendesse o descontodo cheque. O sr. Barreto narra de-talhes, grita e provoca outros gritosdo sr. José Romero, e continua ln-formando que o. prefeito escreveulogo depois, uma carta ao sr. Trln-dade, convldando-o a demltlr-se, sobpena de aer demitido a bem do serviço público. E chamou, imediata-mente, ao seu gabinete, no palácioGuanabara, o sr, Henrique Dodsworth, presidente do Banco da Pre-feitura, advertiu-o da» consequências do fato e ordenou que êle pro-movesse uma alteração dos estatu-tos do Banco da Prefeitura, pormelo de uma assembléia que deve-ria ser realizada. E mais: que retl-rasse o dinheiro municipal que seencontrava no Banco dc Comércio eIndústria, Já ás porta» da falênciaVelo logo depol» a quebra do esta-belecimento. O prefeito voltou a ln-terpelar o »r. Dodsworth — contl-nua o »r. Pinto — por melo agorade uma carta. O »t. Dodsworth res-pondeu, explicando que o "créditoda Prefeitura estava garantido".Mas o prefeito não ie deu por »a-tisfelto e escreveu nova carta oosr. Henrique Dodsworth. na qual,"entre outras coisas", reclama In-formações precisas.

PIAUÍO chamado "caso do Plsui" tem

algum parentesco com o "caso deSão Paulo". Quando um cochila,o outro entra a ferver, caindo de-poli no sono para dar ao primeiro¦ oportunidade de uma fervurazi-nha. Depol» de «meaços de inter-venção, discurso» no Parlamento,rumores de "lmpeachment", o go-vernador Rocha Furtado foi esque-eldo, passando a inquietação ao sr.Ademar. Este agora está em fase deexpectativa, enquanto o Senado dis-eute o assunto em termos jurídicos.Mas ontem o "caso substituto" co-meçou a bollr.

O sr. Slgefredo Pacheco ocupou atribuna, em condições semelhantesás do ar. Pinto, e desancou o go-vernador piauiense, acusando-o de

As vantagensdos militaresdaF.O.

estendidas num proje-to aos que participa-ram da guerra de 1914

O »r. Rui Almeida apresentouontem, na Comissão de SegurançaNacional, o seguinte projeto de lel,que foi assinado por todo» oa mem-bro» daquele órgão técnico da Ca-mara dos Deputados:

"Art. 1° — O oficial da» Força»Armada» que aervlu no teatro daguerra da Itália ou tenh» cumpridomissões d« patrulhamento • opero-çõe» de guerra em qualquer outroteatro de operações, definidas peloMinistério respectivo, inclusive nasllho» da Trindade, Fernando de No-ronha e noa navio» da Marinha deGuerra que defendiam o» portos na-clonais em zonas da operaçSei deguerra, quando transferido para areserva remunerada, ou reformado,será previamente promovido ao põs-to imediato, com os respectivo» ven-cimento» integral».

Art. 6° — Idêntica» vantagens se-rão concedida» aos clvl» e militarescomponente» da MlssSo Médica queo Brasil enviou i França, em cará-ter militar, na guerra de 1914 a 1918,assim também ao» oficiais, sub-ofl-dal», aub-tenentes e sargento» dasForças Armada» que naquela lutomundial tomoram parte, em missõesde patrulhamento e operações deguerra, dentro ou fora do pai», enas Ilhas de Fernando de Noronhae Trindade, com direito a receber osvencimento» correspondente» aoposto da promoção conferida poresta lel somente a partir da sua.rlteneU."

mandar assassinar o» aeua adversa-rios. Contou história» de tiroteio»,coisa que, em aparte, o tr. CoelhoRodrigues explicou ser comum na-quela zona e nSo causa '¦spanto nempode ser apontada em desabono dosr. Rocha Furtado. O sr. AdelmarRocha lambem disse alguma» pala-vras em defesa do governo do Plaule o sr. Antônio Maria Corrêa subiuá tribuna, em melo a multa agita-ção, lendo este telegrama que lhedirigira na véspera o sr. Rocha Fur-todo e que pós fim ao episódio deontem na Câmara:

"Urgente — Antes que tejam fei-tas explorações tendenciosa» Juntoás altos autoridades ds República,'quero cientificar ao prezado amigoas seguintes ocorrências: Tendo aldoa Chefia de Policia seguramenteInformada que o deputado estadualMiguel Leão, de parceria com o Juizdc Direito e o Prefeito Municipal deSão Pedro, aliciavam cangaceiroscom o propósito sedlcioso de desmo-rollzar os autoridades policiais e ogoverno naquele Município, infor-mações que foram ontem reiteradase acrescidas de que o referido depu-tado tinha deixado nas proximidadesdo povoado Natal um grupo dosmencionado» cangaceiro», seguiu da-qul com destino ao povoado umadiligência policial a flrn de desarma-los. Chegando ao local referido e «osaltar do veiculo que a conduzia, amesma dlllgênci» foi recebida a b«-la, resultando sua reação na mor-te de um cangaceiro e no ferimentograve de dois outros. Foram presosmais dois cangaceiros Inclusive umsobrinho do deputado Miguel Leãotendo fugido os demais. A dlllgên-ela apreendeu várias arma» de fogocom toda a cargo deflagrada. Acha-se em andamento o competente ln-ouérlto. A Policia prosseguirá sua»diligências a fim de desarmar o ban-do de facínoras e'manter o respeitoâ autoridade e â tranqullldode pú-blica no Município de São PedroConvém dar ciência deste ao sr. ml-nlstro da Justiça. Abraços RochaFurtado, governador do Estado."AVIAÇÃO COMERCIAL E OUTROS

ASSUNTOS

O sr. Rui Almeida apresentou umrequerimento ao ministro da Aero-náutica, pedindo Informações a res-peito da situação do» empresa» co-merciais de navegação aérea. For-mula dezessete lten», perguntandoquanta» dessas companhias existem,qual» o» seu» nome», o número deaviões de cada uma, onde têm eede,qual o órgão responsável pel» »egu-rança de vôo nessa» empreso», o quetem feito o Ministério psra evitar esituação de penúria das mesmas, etc

Depol». o »r. Crepory Franco te-ceu comentários em torno do segu-ro do trabalho, dizendo que o govêr-no não deve Interferir na prevldên-cia privada, • o sr. Emílio Cario»apresentou á Mesa trê» requerlmen-to». Em um, indaga do ministro d»Fazenda qual a divida exata daquota de previdência, qut cabe aogoverno pagar â Caixa de Aposen-tadoria» dos Ferroviários. No segun-do, pergunta ao ministro da Viaçãoqual o débito da Central do Braallna mesma Caixa. E no terceiro fazperguntas semelhante» ao ministrodo Trabalho.

O sr. Arruda Câmara spelou parao» deputado», no sentido de que »e-I» aprovado o projeto que concedeimunidade» ao» vereadore» do» mu-nlciplos, lendo memorial que rece-beu de certo cidade pernambucana.

Discutindo o projeto que aprovao texto da Constituição da Organl-ração Internacional de Refugiado».o sr. Pedro Pomar criticou o Ita-maratv e a nossa politiea tmigr»-tórla.

OS SINDICATOSPelo «r. Benlclo Fontenele. foi

oferecido á Mesa um projeto de lel,declarando de utilidade pública eIsento» de todo» o» Imposto» e taxasda União a totalidade dos Sindicato»de classe sediado» no território n»-cionai.

Dos trinta e oito projeto» Incluído»na ordem do dia, «provaram-» ape-na» estes dois:

778, autor__and;o o Poder Executl-vo a abrir, pelo Ministério da Agrl-cultura, o crédito de trinta milhõe»de cruzeiro» para lntenaitlcar o com-bate á broca do café;

62S-B, abrindo pelo Ministérioda Fozenda, o crédito especial dequatorze milhões de cruzeiros (Cr$14.000.000.00) para ocorrer a despe-aas com amparo ás populaçõe» demunicípio» do» ErUdo» d* P~-*«m.biMt « JUifM*.

LIDA NO SENADO A CARTA DO MINISTRODA AERONÁUTICA

Em sessão secreta, ratificada a escolha de vários chefesde Missões Diplomáticas

O «r. Iro -'Aquino, leu, -afinal,ontem, no Benado, _ carta qu» omlnlatro da Aeronáutica lhe dlrlsl-ra a respeito da Base de Farnaml-rim, O novo original está, segundoo» conhecedorc» do assunto, mui-to diferente do primeiro, que aque-le ««nador pediu para »er modifi-cado.

O fir. Salgado FUho, que era visa-do na missiva, não .stava presente.Mais tarde, ao chegar ao recinto,pediu a carta a Taquigrafia • leu-».Depol», foi A tribuna ¦ disse quen&o tinha respondido lmedlatamen-te ao ministro, porque acentuou "de-acjnv» verificar a nova edição dacorta que, realmente, foi corrigida.Proosegulndo, declarou que era qua-se excusado falar nobre o assunto,uma ves que a corta não trazianenhum argumento que pudesse re-futar as sua» considerações ante-riores, fundada», não em Informa-çõe» levianas, ms» no noticiário doaJornal», com a confirmação do Dl-retor da Aeronáutica Civil, e, poste-ilormente, com as ordens do própriaministro para, que continuasse o Ae-roporto de Natal ou de Parnamlrlm

servir áa companhias comerciais.Jâ havia até se congratulado como ministro pela decisão, achando,portanto, algo extemporânea a suacarta, notadamente por não conternada de noro. O ministro frisavaponto» técnico» que o orador nãoqueria discutir, até porque n&o acha-va nenhum Interesse para o Sena-do apurar ae a Base funciona noAeroporto ou »e é o Aeroporto quefunciona na Base. Essa alternativahavia preocupado multo o mlnlBtro,maa «o Senado não Interessava. Oque lnte.es--.va er_ que a Base deParnamlrlm não fosse desprezada.Umo vc» que o proprln ministro es-tav» de acordo com esse ponto devista, estava resolvida a questão,concluiu e er. Salgado Filho.

A CASTA DO MINISTRO

A carta do ministro da Aeronau-tica, a quo teima nos referimos, éa seguinte:"Excelentíssimo Senhor SenadorIVO D'AQUINO — Julgo de meu

blica e face ao respeito que e devido ao Senado Federal, trazer a V.Exa. esclarecimentos sobre n celeu-mn que se levantou em torno deParnamlrlm.Peço a V. Exa. Sr. Senador que releia

a referência & diversos detalhes, fl*xados aliás para recordar ã lntell-gêncla brilhante de V. Exa. o pa-noramo particular da questão.

A Base Aérea rie Natal é das mnlsImportantes que possuímos. Infeliz-mente a parte construída pelos nme-ricanos (a maior) e assim as pistaspara pouso e decolagem exigem con-tlnuado e custoso tratamento porIsso que tudo foi previsto para du-ração aproximada de des anos.

A posição geográfico dessa Baseé realmente cie grande sentido es-tratoRlco qualquer que seja o teatrodo operações a que formo», porven-tura, chamados a atender.

Em harmonia com essa aprecio-ção estamos implementando Parna-mirim de ncórdo, evidentemente,com ss nossas possibilidades. Nãopodoriamos pensar em tornar essaBase lnntlvn, pois, os "exames de sl-tuação" arcabouços essenciais dosplanos militares exigem sua presen-

ça no rói da» base* primordial» _dcfeBO do pai».

E' verdeceio qu» nfto possulmo» elu-mentos Imediatos capaze» ele guar-noce-lo como sorla rte desejar, masisto é uma conseqüência rio desen-volvlmcnto dn Aeronáutica, decor-rente ria guerra que findou.

O» meios não puderam acompa-nhor em ritmo quantitativo o crês-cimento de nossas instalações, A»clri!UM'it_n-t_- falaram maio iilto quoa provisão c tivemos que obedeceraos fatores clrcun.tnnctnla.

Aselm, Sr. Sonodor não pretende-mo» uenão melhorar » fortificar *¦Base Aérea do Natal e, fato inte-rossante, no Justo momento cm queo ilustre Senador Salgado Filho lm-pugnava a preten. a supressão, che-gavom daquela Bnse o chefe doEstado Maior major brigadeiro Ger-vaslo Duncnn c o major brigadeiroAppell Netto aonde tinham idocm cumprimento dn misaflo por mimdctermlunda cum o fim de Imple-mentar a Base em qucstílo.

No Base Aérea de Parnamlrlm fun-dono o aeroporto do Natal. Utlll-znm êsso Aeroporto quatro empresaselo transporte lnt.rnncioaol (Eritl-h,FAMA, Companhia Mercantil Ano-nimo Iberlo c Alitarla) e seis com-panhteia nacionais (P_n_lr. Cru_?lrodo Sul, Acreivleis, Linhas Aéreas Pau-listas, Llnhii- Aéreas Brasileiras eAcro Geral Limitada).

Vale acentuar quo os companhiasestrangeiras nada podem transpor-tar (nem passageiros nem carct-.s)do Natal para nenhum outro pon-to rio território nacional. Êsse _er-viço chamado cabotagem é privatl-vo doo companhias nacionais.

Tem sido invariável político rto Sr.Presidente ria Republica c por nósobedecida sem discrepância, Ir cre-mentar as faci lida dí.-. dn r.viacfto ct-vil, e Natal tem otelo olhada comInteresse nesse particular.

Melhoramentos foram feito* émestaeíio de pas.*. airei rna e noa demaisaervlí-03 necei.S-.rin.. A avlaçS.0 de co-mérclo.

Assim, Sr. Senador recusamostambém o lntcnçfto que nos foi atri-bulda de auprlmlr o aeroporto co-merclnl de Nact-1. *

Anto a possibilidade de situaçõesanormais é nosso dever, V. Exa.concordará, planejar, na t-ase deconsclcnclosa prcvlsí-O, as provldfià-cios quo devem ser tomndas emhnrmonlo com os acontecimento».

So assim seremos dignos de favo-recer apreciado por parte do noa-

dever, em homenagem tX opinião pú-isos concidadão- » rta confiança que-vimo-s merecendo do Sr. Presidenteda República.

Trabalhamos com discrição, cemoallía exigem o» assuntes de.s» na-,turezp., mas creio V. Ene. e ft Hus-t.rc Cnsa do Parlamento t, qual V.Exclo., pertenço que procuramos fo-ier o melhor dentro das ponsiblll-dades que nos podem ser concedi-das.

Razões rtc ordem estrateglcc» .11-gadafl imediatamente ao serviço deInformações podem aconselhar o re-tirado do Natal em dada ocasião epor dado espaço do tempo, do tr&-fogo comercial de caráter Interna-clonal.

Razões rie ordem técnica com res-peito á segurança do vôo • riescon-gestlonamento do rotas podem tam-bém sugerir aquela providência.

Partindo desse pressuposto è quefizemos alertar as Companhia» inter-nacionais da necessidade rie plane-Jorcm (apenas planejar) a aua trans-fcroncla pnra Recife.

Trata-se de problema logísticoImportante e como tal digno de pré-vio plonejomento.

N/lo se trata pois como pareceuoo eminente Senador Augusto Mel-ra de comparar gráoa de hostilidade

ncia á maternidadeé lei complementar

Em atividade, no Monroe, a ComissãoMista

A Comissão Misto de Leis Com-plementores levou a efeito, ontem,mols umo reunião, no Monroe, oque estiveram presentes vinte e doisparlamentares.

Da presidência, o »r. Cirlllo Ju-nlor anunciou achar-se sobre a Me-sa, vindo da 7a subcomissão, o an-teprojeto, de autoria do deputadoSilvio Bastos Tavares, reeulamen-tando o dispositivo constitucionalrelativo A assistência â maternidade,Infância e adolescência.

Tendo em visto não haver unlfor-mldade no entendimento dos mem-bro» componente» da referida sub-comissão, em virtude de discorda-rem os srs. Raul PUIa e AlfredoNasser quanto à ausência de caráterde lel complementar do referido

VOLTA A AGITARa Câmara Municipal a

questão das favelasAo ter inido t sessão de ontem,

entrou em discussão um bloco derequerimentos que diz respeito avários Interesses, ligado» ao fun-cionollsmo municipal. Justificaramo pretendido vários vereadores,até que a hora do expediente esgo-tou-se, tendo eldo adiada a con-flderação do assunto.

Durante A ordem do dl», contl-nuou em 1.* discussão o projeton. 27, de 1948, autorizando a aber-tura do crédito d» Cr? 10.000,00 pa-ra solução do problema das fave-la».

Pedindo a palavT» um vereadorcombateu o projeto, aendo por issoaparteado desabrldamente por ou-tro representante, estabelecendo-seisslm forte vozerlo no recinto.Soando demoradamentt o* tlm pn-nos, aem que fósse atendido, o pre-sidente auspendeu a sessão. De na-da adiantou, porém, a medida, poisdurante algum tempo ainda o»dois oradores continuaram em cer-rada discussão.

Reiniciado» o» trabalho», o ve-reador que «atava eom a palavra,ante» dos aparte», combateu aaplicação da» verbo» consignadasno orçamento para atender ao pro-blema da» favela», tendo sido ou-tra vez fortemente «parteado. Aesta altura dos acontecimentos, noentanto, a hor» regimental Já ei-tava esgotada, ficando o orador pa-ra continuar em outra oportunida-de.

CONGRESSO DE VEREADORESPorto Alegre, 18 (Aip.) — Na cl-

dade de Itaqul terá realizado, de 1a 3 de «etembro vindouro, um con-gre»»o de vereadores, no decorrerdo qual serão examina*.» diversosproblema» municipal», «endo eape-rado part presidi-lo o BovenudorW_tt« Usils-,,

anteprojeto, o sr. Cirlllo Júnior, re-meteu a discussão do assunto aoplenário, a fim de que fosse fixadaa necessária Interpretação.

Nessa oportunidade, falaram ossrs. Raul PUIa, defendendo o voto,vencido na subcomissão, para sus-tentar que a matéria contida no an-teprojeto pertence ao âmbito dasleis ordinárias; o» srs. João Man-gabelra e Afonso Arlnos, pronun-ciando-se ambos pela manutençãodo esquema original dos trabalhosda Comissão, que Incluiu, de modoexpresso a regulamentação da as-slstência â maternidade, infância cadolescência, entre os leis reclamo-das como complemento ò. nova es-trutura constitucional.

Dos debates resultou, por propôs-ta do sr. Afonso Arinos, e aquies-cêncla do sr. Raul PUIa, o retornodo aludido anteprojeto ao selo riaprópria subcomissão, a fim de queos relatores do mesmo e do projetode amparo às famílias numerosas,possam, mediante estudo da legls-lação existente, discriminar o queJá existe em execução, como es pro-vldênclas de ordem legal reclama-das para que sela dado cumorlmen-to às determinações Impostas pe!»Constituição.

Em seguida, o sr. Cirlllo Junlordeu ciência de que a subcomissãoIncumbido do anteprojeto que re-gula o regime das empresas conces-slonárlas de serviços públicos, emprosseguimento a outras reuniões,prosseguia no exame das diversosemendas apresentada», bem comode sugestões oferecidos pelo gene-ral Juarez Tavora.

Em vias de conclusão desse» tro-bolhos, o anteprojeto volveria, pos-slvclmente. a temoo de ser objetode discussão do plenário, convoca-do, em seguiria, para a próximaquarta-feira, dia 25 do corrente.

Antes de encerrado» o» trabalhos,o presidente designou o deputadoJoão Agrlplno paro, como substitutotemporário, integrar n 21 subcomls-são,' na ausência do deputado Ar-gemlro de Figueiredo, fazendo, oln-da o sr. Acurclo Torres, por parteda 14« subcomissão, a comunicaçãode que esta acabava de se reunir,elegendo o senador Santos Nevesseu presidente, cargo ante» ocupadopelo senador Roberto Simonsen.

EM ELABORAÇÃO O CÓDIGO DERADIODIFUSÃO

Sob a presidência do senador Fia-vio Guimarães, reuniu-se a 16* sub-comissão, presentes o senador Wal-demor Pedroso e os deputadosAfonso Arinos, Leite Neto e BertoConde, êste, relator do projeto doCódigo de Radiodifusão.

Na reunião realizada, depol» rieexaminados os aspectos gerais dodtado Código, ficou deliberadoabrir-se uma oportunidade para orecebimento de sugestões dos técni-cos e Interessados na lei em dano-ração, que poderão ser reme.ld.-i_ àSecretaria Geral da Comissão Mistade Leis Complementar... no edifl-cio do Senado Federal, para o de--rido «nrjmlnti. mento ao relator.

quo p-Oesa atingir Recife • Natal.A questão no caso prende-se, prln-

clpolinente, »o «orvlço d» informa-ções, btee essenrlal A» operaçfle» pro-prlnmente dlt» o ás demai» clrcuns-tonela» que mencionei, de coratertécnico e lo;-l8tli__.

A vida n» paz A mal» Importan-te, disse B. E-o., m»a em beneficiode*»» paz, que todos drsejomos «o-mo» obrigados a admitir a- guerrae BUM cirnscquÊnclus.

Não p-oteiMlcmo., Ur. Senador, rc-tirar nnetft.de Notai: oo contrário,temo, » lntençfio üe levar pnra Na-

-tal outrev- ntlrldndc» da Aéronoutica.A nota que fornecemos A Impren-

sa pareceu-no» rlor» pois a eln pro-curamos emprestar, com honcstldo-de, êsse qualificativo.

Náo noa moveu outro tntulto »e-não o de flior nossas Idéia» dlsclpll-nad_* A doutrina.

Interpretações lntclal» pouco Jus-ta» gernram o questão Parnamlrlmque, em verdnrie, nunca existiu.

Jamais foi norma por nós adotadademolir obras ou apagar vestígiosdc bons serviços. ,

Nossa diretriz tem aldo «empreprosseguir do pntito em que enoon-tn.nios e com lnvnrlovcl p-nsomen-to dc que a obra publica é umafò prcstaçfio de servlçoa A Pá-tria.

As alavanca» do progresso da Ae-ronáutlco, são. Br. Scnndor, o co-mando e a técnica, e V. Exot». po-ele acreditar, com o Sennrio Federal,que elas tOin sido cuidadas com omaior desvelo.

Os ponto» de honra »âo por nó»1'fsneitados e os sentimentos pátrio-ticus de que se acham posauldos osbneu brasileiros tão teimbém a no_safonío principal da inr.piniçfto.

Esperamos que esta carta, Sr.Senador, enquadre bom -a matériae desfaça, dc vez, os dúvida» por-ventura exlstentea.

Tlvcsiemos sido Interpelado» — oque seria honro para nós — * nãohaveria a quc3tâo Parnamlrlm.

Recebo V. Exa. com os seus rilg-no». pnr_» as minhas homenogens.(») Tenente Brigadeiro rio Ar Ar-mando F. Trompowsky ri» Almeida".

SUBVENÇÃO REJEITADANn ordem do dl» foi rejeitado o

projeto que autoriza um crédito e_-pecial de CrJ 100.000,00, pelo Mini»-tério de Educação, como subvenção& Irmandade do Hospital São José,em São Vicente, 8." Paulo.

O Sr. Fernandes Tavora defendeue-oa iniciativa, achando que » Co-ml-são de Finança» não devia rega-teor um auxilio psra beneficiar umhospital numa terra de doentes comoè *\ nossa.

Ns qualidade de relator, o cor. Fer-relra rie Souza explicou porque aque-Ia Comissão te havl» manlfeatadocontrária ao projeto. Era que a mo-tério nele contido reloctonava-se comorçomento geral da Republica e nãopodia «er encarada como crédito es-pecial. Subvenções sô podiam serdadas naa leis da meios, a menoaque »• trato.»» ri» alguma calami-dade pública ou cousa semelhante.Foi com esse» argumentos qu* oSenado rejeitou o projeto.

APROVAÇÕESForam votado» o proje*- ãt ds-

creto legislativo qu» aprova o otodo Tribunal de Contao favorável Aconcessão de aposentadoria, comvencimentos Integrais, ao guarda cl-vil Alfredo da BUvs Duarte; • oprojeto n, 31S, que isenta de lm-postos um órgão italiano, destinadoao Colégio de Santa Morcellna, emSâo Paulo. Sobro esse projeto, queteve parecer contrário da Comissãode Justiça, falou o sr. Artur San-toa, defendendo-o. Leu, a propósito,uma carta que o deputado Aurella-no Leite, patrono da lnlciotlva, lheenviara a respeito, acentuando o oro-dor quo la mudar de voto, diantedos -sclorcclmento» que recebera ria-quel» deputado. O »r. Andrade Ra-mo» Justificou o »eu voto favor»-vel a isenção, porque, disse ele, neo-so caso tratava-se do um objeto dearte, cujas característica» foram rie-monstraúas. O sr. Bernardes Filho,que também é contrário As lsençóes,votou a favor, porque não ee trota-va de um ato de comercio.

ESCOLHA DE DIPLOMATASPassando a funcionar em sessão

secreto, o Senado aprovou, em ee-gulrta, os pareceres da Comissão deDiplomacia, favoráveis A» seguintesnomcoçõco da diplomatas: do Sr.Osvaldo de Morais Correio, paraEmbaixador Extraordinário • Flenl-potenclárlo Junto ao Governo doRepublica Dominicana o Enviado Ex-traordlnárlo e Ministro Plenlpoten-clário Junto oo governo do Hnltl; do

0 livf

rorances

O grande domínio da Fnmçjsobro o niimdei sempre; ,e fçjpelo espirito, file é que i crin-dor. E o domínio do espírito sr;íaz por meio do livro.. K' natu-ral, portanto, que cm sun atualfase de restauração, si Ft.içsprocure restabelecer om tflda _sua magnitude, aumentá-lo s«possível, o seu antigo e provei-toso comitcio de livros. E o.ilivros franceses começam «chegar em grandes quantlda-des. Dificilmente, porém, o !l-vro (rances ntinnira a sua Rn-tisa e esplendida situação, poi»muita ÃRua passou sob os pon-tes nestes últimos anos.

Estuda-se hoje multo meno»frnncòs do que antiRamcnt»,Escolares de calçai curtas, hítrinta anos, em toda s vastidãodo Brasil, liam as fáhii!,-is de I_.\Fontalne e o Títcafre Cleijilijut.Mais tarde talvez se coiíitas. e deoutras línguas vivas estrangei-ras. Nas escolas superiores, olivro francês etn Indispensável.As revistas técnicas francesas,até mesmo as revistas agrícolas,monopolizavam as atenções dosque se dedicavam .às profissõesliberais. E era muito móis feiodesconhecer Maupassant, __.la «Victor Hugo, do que José dsAlencar, Machado de A.-sis tCastro Alves.

Presentement-J, sc estuda pou-co francês. Muita «ente povnecessidade e prazer, um bo-cado por snoblsmo, lè mais in-í!lês, principalmente o in,-;lé-jque nos chefia dos Estados Uni-dos. As revistas técnicas nor-te-americanas tèm uma saídacada vez maior. E os livros emInglês sobram dar, livrarias e in-vadem as banca3 de jornais.Somos forçados n confessar qiuos livros cm inglês têm melh'-.apresentação, melhoi papel jsão muito mais baratos do qr_>03 franceses. Ademais, pnn; ._técnicos, os livros especializa-dos ianques têm, quase sempre,mais aplicação do que os (jau-leses. E há mais.

Trinta anos atrás, não b. !;,iem espanhol, no Brasil, a nãnser excepcionalmente. As tra-duções em língua de Cervanle'_não se recomendavam. Depo..,o castelhano foi muito difundi-do pelo rádio. Melhorou. E a.editoras de Buenos Aires s Mé-xico enviam-nos quantidade,crescentes de livros, e com me-lhor apresentação do que oífranceses.

Lêm-se também livros iíalin-nos. Caríssimos, cm péssimopapel, não têm, porém, grand»aceitação.

Com razoável aceitação con-ta o livro português, emborsmuito menos do qus antiga-mente. Nenhum escritor portu-guês contemporâneo conseguiuno Brasil nem mesmo uma par-cela escassa da nomeada d-Alexandre Herculano, CamibCastelo Branco, Ramalho Orti ¦gão e Eça de Queiroz. Supu-nha-se que no Brasil, por exem-pio, a popularidade de Camõesfosse grande. Engano. Grandefoi (» ainda é a de Vieira.

E o livro brasileiro melhoroumuito nos últimos anos. Tensboa fachada. E se edita cada.vez rnals livros técnicos ncBrasil, e livros da valor.

Compreende-se a dificuldadeque o livro francês está encon-trando no Brasil, para adquirira sua antiga popularidade. Seimpressos em melhor papel,mais baratos e melhor informa--dos, ainda encontraria um gran-de mercado entre nés.

Sr. Qnstão Paronhos do Rio Bronco,para embaixador Extraordinário erFlenlpotcnclârlo Junto r.o governodo China e do Sr. Américo GnlvUoBueno, para Enviado E_tracr_ln_-rio s Ministro Plenipotenclílrlo Jun-to ao governo do Austrália.

Um comício nas escadarias dCâmara, contra o projeto 473Alguns deputados discursaram

aos estudantesEnquanto »e desenrolava no re.

cinto da Câmara » «essão ordináriade ontem, as escadarias do edifíciosa enchiam de estudantes, organl-zado» em grupo» numerosos, cadaum conduzindo um cartaz alusivooo motivo de aua visita Inesperadaao» deputado». "Os cadetes, semexame, não entram" — "Já não te-mos banco» luflclentes para o» cl-vi»". Este» e outros «emelhanteseram o» dlztre» com que os estu-dante» antecipavam o que queriamda Cornara. Aluno» da» escolas deEngenharia, Arquitetura • Filosofia,como se sabe, estão em greve, emsinal de protesto contra o projeton. 473, que faculta aos ex-alunosda Escola Naval a entrada nos cur-sos de Engenharia, sem a exigênciado exame vestibular.

Somente depol» da cheias a» es-cada» do Palácio Tlrodente», pelosmanifestantes, e quando se enchiamo» arredores de curiosos, começaramo» deputados a ter ciência da coisa.JA os estudante» haviam Iniciado ocomício, falando o primeiro oradorpar» explicar que aquele movimen-to não significava antipatia aos ca-detes expulsos ou desligados da Es-cola Naval. Ninguém mal» qu» n*estudantes, aquele» ali reunidos, de-sejavam uma solução para o caso,maa entendiam que essa solução nãodeveria ser encontrada senão pelaporta ampla da anistia', de modo anão acarretar, com a reparação deuma injustiça, outra injustiça, destavez Imposta ao» clvl». A Escola eleEngenharia — continua o orador —tem capacidade para 500 alunos eacolhe atualmente mal» de mil.

Quando o primeiro orador termt-nava seu discurso, começaram aaparecer alguns deputados, logoconvidados a falar. Discursou en-

\

Uo o ir. Flores da Cunha, hlpote- ' tlns".

cando solidariedade io» c-tU-an.--e dizendo que também achava In-justa a solução do projeto -173. Osr. Benjamin Farah aproveitou toportunidade para comunicar qmtinha no bolso um requerimento d-urgência, assinado pelos presiden-tes de comissões e pelos lidere» d»representação, para o projeto qu»institui o ensino gratuito na» Uni.versldade» brasileiras.

Chegou o sr. Raul Pila e não •»-capou. Resumiu porém seu eü-cur-so em poucas palavras, dizendo qu*preferia apresentar fatos: na Comis-sfio de Educação e Cultura, hcvl»votado contra o projeto 473 e eru.tendia que a solução para o casi.do» alunos da Escola Naval estavtna anistia, na aprovação do pro-Jeto apresenlado pelo ir. Café Fl»lho e como que cong.lado até hoj»no Câmara. Tinha a respeito »t!.!~de definida. Palmas dos estudan-.tes. vivas, agitação de cart-ie*, 8surgiu a batina do padre MedeirosNeto, autor do projeto provocaíojda greve e do comício.

Discursou também o parir». d«a-do uma expllc. ç.lo aoa manife. r_n-tes: o projeto 473, que provocava <manifestação de de_.in.neio. Já _._-era o _eu, mas um substitutivo «pre-sentado á proposição Inicial, qu»visava beneficiar os a'uno_ da Ea-cola Naval, sem que a medida re.sultasse e_a prejuízo para os estu.dantes civis. O substitutivo che.gava a estender os vantagens «si».furadas aos e-C-c^drrtcs a todos oímilitares e devia ser. assim, dirigi-do a éle e nSo __ò primeiro projetoo protesto Justo que a Câmara ou.via naquele Momento.

Falaram finalmente alguns estu*dantes, rec^m?rdo a rcje:ç"o doprojeto, e estava acabado o "inee*