El concepto de trauma. Del campo psicoanalítico a la ... - Inici
TRAUMA DE TÓRAX
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
Suprir oxigênio para os tecidos
Remover o gás carbônico do
organismo
Divido em duas partes: V.A.S e V.A.I
VAS e VAI
CORAÇÃO
Está localizado na caixa torácica atrás do
esterno e acima do diafragma localizado a
esquerda e tem a forma de um cone invertido.
Pesa 300 g aproximadamente
Serve para bombear sangue para os
Tecidos e pulmões e para todo o
Corpo.
PRIORIZAR
A - Vias aéreas ( procura por corpos
estranhos)
B - Respiração e Ventilação (exposição do
tórax do paciente p verific. Indicativos de
lesoes intratoracicas)
C- Circulação ( Hipovolemia, Pulso,
Acesso Venoso, entre outros)
TRAUMA DE TÓRAX
1 de cada 4 mortes
Fechado: < 10% requerem cirurgia
Penetrante: 15% a 30% requerem cirurgia
Maioria: Requerem procedimento simples
TIPOS DE TRAUMA DE TÓRAX
Fratura de Costela Simples
Tórax Instável
Fratura de esterno
Pneumotórax Traumático
Pneumotórax Simples
Pneumotórax Aberto
Pneumotórax Hipertensivo
Tamponamento Cardíaco
Hemotórax Traumático
Ruptura Traumática de Aorta
FRATURA SIMPLES DE
COSTELA
È a mais freqüente
4 ao 10 arco costal
Atropelamento e Colisões
As lesões internas
Compromete órgãos internos
SINAIS E SINTOMAS DE FRAT.
SIMPLES
Relato de dor
Dificuldade respiratória
Edemas
Hematomas
Crepitação óssea
TÓRAX INSTÁVEL
Fratura de 2 ou mais costelas
Instabilidade na Mov. Resp.
Flutuação e flacidez
Dor
Espasmo muscular
TRATAMENTO
Re-expansão pulmonar
Suporte Ventilatório = Oxigênio
Oximetro de Pulso
Acesso Venoso Rápido
Infusão fluidos criterioso
Intubação se indicado
Analgesia ( dor)
FRATURA DE ESTERNO
Decorrente da compressão Antero Posterior do
tórax
Lesão Secundárias associadas
Causa mais comum é por impacto frontal
devido ejeção do tórax
SINAIS E SINTOMAS
Dor
Tosse
Edemas
Hematomas
Crepitação óssea
Mobilidade anormal Expans
sibilidade torácica
TRATAMENTO
•Fixação cirúrgica da
fratura quando houver
grande deformidade
transversal ou dor
intensa
•Dor
PNEUMOTÓRAX SIMPLES
É definido somente com presença de ar nos
espaços pleurais.
Geralmente é uma lesão secundária provinda de
fratura de costela ou compressão do pulmão
contra a glote fechada.
SS: dor no hemitórax, dispnéia, tosse, cianose,
ruídos respiratórios.
PNEUMOTÓRAX ABERTO
Caracteriza-se por lesão que permite a
comunicação entre o meio externo e o interno
provocando o equilíbrio entre a pressão
intrapleutral e a atmosférica
Provem de ferimentos penetrantes
SINAIS E SINTOMAS
Abertura no tórax
Dispnéia
Pulso filiforme e rápido
Taquicardia
Hipertimpanismo
Ausência de Murmúrios Vesiculares
Mecanismo Pendular
TRATAMENTO INICIAL
A medida é paliativa.
Curativo valvulado:
(Funciona como uma válvula
unidirecional para o escape do
ar)
PNEUMOTÓRAX
HIPERTENSIVO
Instalação de uma “Válvula de mão única”
com permitindo entrada de ar no espaço
pleural ( pleura visceral e parietal ) sem
saída, ocorrendo uma ventilação com
pressão positiva
SINAIS E SINTOMAS
Angústia respiratória c/ dispnéia
Distensão das veias do pescoço
Desvio de traquéia
Murmúrio vesicular unilateralmente
Hipertimpanismo, enfisema subcutâneo
Cianose, tardia
TRATAMENTO
Descompressão imediata
com cateter teflone 14/16
no 2 E.I.C na linha Hemi
Clavicular
Cuidado com os outros
órgãos
• Diagnóstico clínico, não
radiológico
TAMPONAMENTO CARDÍACO
Presença de líquido na cavidade
pericárdica, comprimindo as câmaras
cardíacas,provocado principalmente por
ferimentos penetrantes.
O coração suporta até 300 ml; 50 ml =
Interferência
SINAIS E SINTOMAS
Diminuição da pressão
arterial
Distensão das veias do
pescoço
Abafamento de bulhas
cardíacas
HEMOTÓRAX
Extravasamento de sangue na cavidade pleural
São lesões secundárias
Pode ser classificado conforme o volume perdido
Pequeno = 300 ml
Médio= 300 a 800 ml
Perda sangüínea > 1500 mL = maciço
Lesão de vasos sistêmico / pulmonar
Colabamento VS distensão veias do pescoço
SINAIS E SINTOMAS
Ferimentos penetrantes local
Afundamentos local
Dor localizada
Cianose/ Dispnéia/ Sudorese/ Palidez
Expansibilidade diminuída
Taquicardia
Hipotensão
TRATAMENTO
Oferta de O² em alta concentração ( ambú)
Monitorização do estado Hemodinâmico
Rápida restauração da volemia
• Descompressão torácica e raio-X
• Autotransfusão
• Intervenção cirúrgica
RUPTURA TRAUMÁTICA DA
AORTA
É a maior artéria do corpo
humano
2 a 3 cm de diâmetro
Passa pela parte torácica e
abdominal
È a lesão mais frequente em
traumatismos
SINAIS SINTOMAS
Obter informações do mecanismo da lesão
Diferença entre os pulsos dos MMSS e
MMII
O DIG é realizado através da história do
trauma
Radiologia e demais procedimentos
somente no Intra- Hospitalar.;
TTO: ABC
Avaliação primária
• Identificar lesões que causam risco
de vida
• Ressuscitação
• Controle das vias aéreas
• Assegurar oxigenação / ventilação
• Agulha / tubo de toracotomia
Avaliação secundária
• Identificar lesões potencialmente letais
• Exame físico / testes diagnósticos
Cuidados definitivos
• Controle das vias aéreas
• Assegurar oxigenação / ventilação
• Tubo de toracotomia
• Suporte hemodinâmico
• Cirurgia