Texto introdutório - Artemrede

278

Transcript of Texto introdutório - Artemrede

2

No seguimento do processo de reflexão estratégica desenvolvido pela Artemrede ao longo de todo o ano de 2014, foram tomadas algumas decisões refletidas agora neste catálogo de programação para 2015. Entre outras, a Associação assume como prioridades:

• reposicionar-se como um projeto de coop-eração cultural, intermunicipal, para além de uma rede de programação

• apostar em estratégias de mediação cul-tural e no desenvolvimento de projetos integrados, com maior impacto no território e nas comunidades

• promover a criação artística através de produções próprias e co-produções

• aumentar a participação dos Associados na construção do catálogo de programação

Com base nestas decisões estratégicas o catálogo de programação integra, pela primeira vez, espetáculos e atividades com-plementares, privilegiando as propostas integradas e que vão para além da dicoto-mia artista-público. Quando os espetáculos incluem a possibilidade de realização de actividades complementares isso é referido nas observações e, quando necessário, a in-formação é anexada à ficha do espetáculo. As propostas de oficinas e de formação, não relacionadas com espectáculos, são consideradas Projeto Educativo e, como tal, têm ficha própria.

O catálogo está organizado por áreas artísticas. Casa área artística inclui proje-tos de distintas categorias:

•CPSCA: Companhias Profissionais Se-deadas nos Concelhos Associados – cada companhia ou artista profissional com

sede num Associado da Artemrede pode participar no catálogo com duas propostas;

•Sugestões: Propostas de Programadores da Artemrede, decididas em plenário;

•Iniciativa Artemrede: Propostas da Di-reção Executiva;

•Festa da Marioneta: Propostas que poderão integrar a Festa da Marioneta e que foram decididas em plenário pelos Associados e Direção Executiva

•Co-Produções: Projetos de produção própria ou de co-produção pela Artemrede.

Neste campo são apresentadas duas pro-postas:

•Descobridores | Teatro e Marionetas de Mandrágora: espetáculo de teatro de

Texto introdutório

marionetas e objetos dirigido a bebés. As texturas, as cores e as sensações terão uma forte presença neste espetáculo que pretende iniciar os mais pequenos no uni-verso do teatro de marionetas. Do projeto faz parte uma exposição criada pela artista e cenógrafa Vanda Kosta, a qual pretende prolongar para fora do palco o ambiente do espetáculo.

Rosa-Cão | Ainhoa Vidal e Pedro Gonçalves: projeto de dança, música e comunidade que alia a bailarina Ainhoa Vidal ao músico Pedro Gonçalves (Dead Combo). Rosa-Cão conta a história de uma mulher que foi criada por cães e que, por isso, tem um lado selvagem e um lado sensível. É um solo de dança com recurso a projeção de imagens – ilustrações de Ana Madureira – e música ao vivo. A música é da autoria de Pedro Gonçalves, que trabalhará durante uma semana com um grupo de músicos

locais, os quais constituirão a orquestra do espetáculo.

O número mínimo necessário para a esco- lha dos projectos nacionais é de 3 apre-sentações e dos internacionais é de 4 apresentações. No caso das propostas de Projeto Educativo só será preciso 1 As-sociado interessado.

A escolha dos espectáculos está con di-cionada pelas seguintes obrigatorie dades:

. incluir no mínimo 1 CPSCA na programa-ção de cada Associado

. incluir no mínimo 1 co-produção Ar-temrede

Os Associados não podem programar as suas próprias CPSCA.

A pontuação será de 10 até 1, por or dem decrescente de interesse, sendo que nestas escolhas devem constar a CPSCA de escolha obrigatória e a co-produção.

O valor atribuído a cada Associado para a programação de 2015 é:

a) QP A: €10.000,00 (dez mil euros);

b) QP B: €8.000,00 (oito mil euros);

Imagino que a maioria esteja agora a con-frontar-se com estes valores e a questionar--se relativamente à significativa redução face aos anos anteriores. Sem prejuízo de uma explicação mais aprofundada no plenário de programadores, deixo aqui algumas notas e considerações:

Este é o primeiro ano em que é evidente a diminuição das fontes de receitas: por

3

Texto introdutório

um lado, a redução dos valores das Quotas, por outro lado, a redução do financiamento comunitário. Nos anos anteriores esta diminuição foi sendo compensada pelo recurso aos fundos próprios da Associação e pelo aumento da taxa de cofinanciamen-to das candidaturas em curso. Em 2015 o valor de investimento dos fundos própri-os não pode acompanhar o montante de anos anteriores, assim como a única certe-za, no que aos fundos comunitários diz respeito, é a candidatura do PCI aprovada no PorLisboa. Esta candidatura, no en-tanto, não é passível de reforçar o valor de programação geral da Artemrede: tem um valor de investimento total baixo – tem que ser executada até Junho -, uma taxa de cofinanciamento de apenas 40%, tem uma forte componente de atividades fora do campo da programação (Conferência Internacional, Fórum Político, Concurso de Ideias) e do qual usufruirão todos os

Associados; tem ainda um conjunto de espetáculos que terão impacto direto ape-nas nos municípios da Região de Lisboa.

Os plafonds indicados são, então, os possíveis face à informação que temos no momento e com a qual foi construído o orçamento de 2015: manutenção dos valores de quotas praticados em 2013 e 2014 e ausência de outras fontes signifi-cativas de cofinanciamento. No entanto, caso esta situação se altere, como aliás confiamos que aconteça, o benefício adi-cional para cada Associado será calculado de acordo com as oportunidades de cofi-nanciamento que surjam (mais uma vez, alerto que poderão existir candidaturas de âmbito regional e do qual usufruam apenas alguns Associados).

Relembramos que existe a possibilidade, prevista no actual Regulamento de Quotas, de

aquisição de Quotas Supletivas de Programa-ção no valor de €3.000,00 (três mil euros).

Solicitamos atenção relativamente aos ri-ders técnicos disponibilizados. Relembra-mos que o rider técnico é da responsabi-lidade do Município. Se o espetáculo não estreou, a informação técnica será enviada posteriormente, mas isso não isenta o Asso-ciado da responsabilidade de a assegurar.

No caso das coproduções, as companhias irão fazer os possíveis para adaptar os espe-táculos aos teatros associados, ou a ou- tros espaços, desde que asseguradas as condições necessárias, para artistas e pú-blico, da apresentação digna do espetáculo.

Santarém, 6 de Dezembro de 2014

A Direcção Executiva»

Texto introdutório

4

índice

14

15

17

índice

ABUTREPÉ DE CABRA

COM AMOR, PAPEl MAnTEIGA E MARCADORALGURES

nOVE’S FORACOMPANhIA ERVA DANINhA

BAnDA MóVElRADAR 360 ASSOCIAçãO CULtURAL

BUGSFIAR, CENtRO DE ARtES DE RUA DE PALMELA

CIRCUMAMBUlAçãOPIA – PROjECtOS DE INtERVENçãO ARtíStIC A

MIGRARAMARELO SILVEStRE

PASSAGEMPIA – PROjECtOS DE INtERVENçãO ARtíStICA

19

22

24

26

27

ARTES CIRCEnSES ARTES DE RUA

6

A CASA SInCROnIzADACONStROISONS

À ESPERA qUE VOlTEtEAtRO DO MONtEMURO

A IlhA DESCOnhECIDACARLA BOLItO E MARCELLO URGEGhE

A MOnTAnhAANtóNIO jORGE GONçALVES

APARA O RAPAz qUE VAI E VEM VALDEVINOS tEAtRO DE MARIONEtAS

BAÚ DE ESTóRIAS ARtEVIVA - COMPAnhIA DE tEAtRO DO BARREIRO

CABElOS EM Pé!LUA ChEIA

CAIR NOME PRóPRIO | VICtOR hUGO PONtES

CAnçõES nóMADASFERNANDO MOtA E CARLA GALVãO

CAPUChA VERMElhA tEAtRO E MARIONEtAS DE MANDRáGORA

CARnEIRInhOSMARIA DE VASCONCELOS

29

31

32

33

35

37

39

42

43

47

48

CRIAnçAS E JOVEnSíndice

COnTOS COnTADOS COM SOMMISO MUSIC PORtUGAL

COnTOS DO MUnDOtEAtRO FIGURA

DE PERnAS PARA O AR PASSOS E COMPASSOS

DEPOIS DE DARwIntEAtRO ExtREMO

ETC...S.A.MARIOnEtAS – tEAtRO & BOnECOS

FáBUlAS ElEMEnTARESASSOCIAçãO CULtURAL PRADO

hAPPyKUlABI-DOM

hISTóRIAS EM POnTO DE CAnTAR!tânIA CARDOSO | SUSAnA QUARESMA | VERA ALVELOS

lá FORACARLA GALVãO E CRIStA ALFAIAtE

lE SACRE DU PRInTEMPSMIN KyOUNG LEE & jOãO DOS SANtOS MARtINS

MAnU MEMóRIAS DO InVISíVElMANUEL AMARELO

50

52

54

56

59

61

63

64

66

68

71

CRIAnçAS E JOVEnS

7

MASTERPIECEjOãO DOS SANtOS MARtINS

MIRAGInAVACOMPAnhIA PAULO RIBEIRO

nAnA nAnACARLA GALVãO E FERNANDO MOtA

O GIGAnTEtEAtRO DO MONtEMURO

PAPER BUBBlES MúCAB DAnS

PáSSARO DA AlMA ASSOCIAÇÃO AQUI hÁ GAtO

PElOS CABElOStEAtRO DE MARIONEtAS DO PORtO

PEREGRInAçãO LAFONtANA – FORMAS ANIMADAS

POEMAS PARA BOCAS PEqUEnASMARGARIDA MEStRE E ANtóNIO PEDRO

POR ESTE RIO ACIMA S.A.MARIOnEtAS – tEAtRO & BOnECOS

RE.lIGAçõESCOMPANhIA DE DANçA DE ALMADA

RODA MáGICACLOUD NOISE

73

77

79

81

83

86

89

94

96

99

101

104

CRIAnçAS E JOVEnSíndice

SESSõES DE CInEMA - PRé-ESCOlAR ZERO EM COMPORtAMENtO

SESSõES DE CInEMA - 1º CIClO ZERO EM COMPORtAMENtO

SESSõES DE CInEMA - 2º CIClOZERO EM COMPORtAMENtO

SESSõES DE CInEMA - 3º CIClO E SECUnD. ZERO EM COMPORtAMENtO

SERMãO AO PEIxEStRIGO LIMPO tEAtRO ACERt

TARARá-TChIM!PASSOS E COMPASSOS

ThE wAllInêS BARAhOnA E MIGUEL FRAGAtA

TIlIMBOMINêS CALAZANS

UMA FlOR ChAMADA MARIAPRIMEIRA AULA DE MúSICA

UMA lUz nA TERRAAINhOA VIDAL zUM zUM BARARIBêCOMPANhIA DE ACtORES

107

109

111

113

116

120

122

123

124

126

129

CRIAnçAS E JOVEnS

8

ASSIM, TIPO... DAnçA COnTEMPORÂnEACOMPANhIA INStáVEL, ASSOCIAçãO

MUITO ChãO COMPANhIA DE DANçA DE ALMADA

nOUS - InnER PERCEPTIOnZOnEQUORUM BALLEt

ROMEU E JUlIETA,COMPANhIA DE DANçA COntEMPORânEA DE ÉVORA

SEM UM TU nãO PODE hAVER UM EU COMPAnhIA PAULO RIBEIRO

132

134

138

141

145

índice DAnçA

ÂMBUlOtEAtRO DO MAR

ARRASTãOLANDER PAtRICK

COMPAnhIA DAS ARTES MUDARA SOCIEDADE FILARMóNICA GUALDIM PAIS

DESCOnCERTO. ESTUDO1: nOCTURnO FIAR

hORAS CIRCOLANDO

METO A COlhERPELE

MUITO RISO, MUITO SISOD’ORFEU ASSOCIAçãO CULtURAL

147

150

151

156

158

163

166

DAnçAMUlTIDISCIPlInAR

9

MÚSICA

A FORTAlEzAtERESA SALGUEIRO

…À lUz DE UMA VElADUOEnCORE - FERnAnDO PERnAS E JOSÉ MICAEL

ÆOn qUARTET – O qUARTETO CláSSICOAEOn QUARtEt

CAnTO nOnOELENCO PRODUçõES

COnCERTO PARA OlhOS VEnDADOSOUt.RA ASSOCIAçãO CULtURAL

DIFFRACTIOn/REFRACTIOnYOU CAn’t WIn ChARLIE BROWn

hAyDn, O COnSTRUTOR!ORQUEStRA DE CâMARA PORtUGUESA

hOw CAn wE BE JOyFUl In A wORlD FUll OF KnOwlEDGEBRUnO PERnADAS

170

176

178

180

182

184

187

188

MÚSICA

lATInAnDODUOENCORE

MÚSICA DE CÂMARA DO ROMAnTISMOFILIPA LOPES

nBCtIMótEO SANtOS

RICARDO RIBEIROESPELhO DE CULtURA

RODRIGO AMADO | wIRE qUARTETOUt.RA ASSOCIAçãO CULtURAL

SOIRéE EM VIEnAMARtA MENEZES

VERA MAnTERO E GABRIEl GODOI InTERPRETAM CAETAnO VElOSOO RUMO DO FUMO

191

193

195

198

201

205

207

índice

10

DO FIlME À MÚSICA ANtóNIO PEDRO

DOCS4KIDSAPORDOC - ASSOCIAÇÃO PELO DOCUMEntÁRIO

DOCS ESCOlAS APORDOC - ASSOCIAÇÃO PELO DOCUMEntÁRIO

hAMlET SOU EUtEAtRO PRAGA

MAlABARISMO E MAnIPUlAçãO DE OBJETOSRADAR 360 ASSOCIAçãO CULtURAL

OUVIR A DAnçACORPO DE hOjE – ASSOCIAçãO CULtURAL

RAízES DA CURIOSIDADEPRODUçõES INDEPENDENtES

REFRITO ClUBANA SANtOS E MIGUEL RAtO

TRUz TRUz...DEIxA-ME EnTRAR!PAtRíCIA VIEIRA

UM DIA nO CIRCORADAR 360 ASSOCIAçãO CULtURAL

UMA VOlTInhA…À VOlTA DA MÚSICAFERNANDO PERNAS

A ESFERA DO REIIL DOLCIMELO

A MInhA RUA é UMA PAISAGEMDIOGO FERNANDES DE ANDRADE

AGORA, FAz TU! RUI CATAlãOtEAtRO DO MONtEMURO

CRIAçãO DE MARIOnETAS DE ESPOnJAtEAtRO E MARIONEtAS DE MANDRáGORA

CRIAçãO DE MARIOnETAS DE FIOStEAtRO E MARIONEtAS DE MANDRáGORA

CRIAçãO DE MARIOnETAS DE SOMBRAtEAtRO E MARIONEtAS DE MANDRáGORA

CRIAçãO DE TEATROS DE PAPEltARUMBA

Dá CORDA À MÚSICACLASSE DE GUItARRAS DA ONG

DAnçA InClUSIVA CIM – COMPANhIA INtEGRADA MULtIDISCIPLINAR PRODUZIDA POR VO’ARtE

DESEnhO nA nATUREzADESENhO NA NAtUREZA

DESSES FIlhOS qUERIDOS DA FAnTASIAjANGADA DE PEDRA

220

222

223

224

226

227

228

231

232

233

234

209

210

211

212

213

214

215

216

217

218

219

índice OFICInAS OFICInAS

11

CO-PRODUçãOíndice TEATRO TEATRO

O OBJECTO EnCOnTRADO PERDIDOtEAtRO DE FERRO

PARTIRtEAtRO DE AREIA

PREGAçãO ARtES E ENGENhOS

PORTUGAl, MEU REMORSOANA NAVE E jOãO REIS

PROTOCOlO MALA VOADORA ASSOCIAçãO CULtURAL

qUARTETOARtES E ENGENhOS

RETRATOStEAtRO ExtREMO,

SAnGUE nA GUElRAAMARELO SILVEStRE

DESCOBRIDOREStEAtRO E MARIONEtAS DE MANDRáGORA

ROSA-CãOAINhOA VIDAL E PEDRO GONçALVES

258

259

261

264

265

267

269

272

277

280

Al PAnTAlOnEtEAtRO MERIDIONAL

AS OnDAS DE VIRGínIA wOOlFSARA CARINhAS

BAnGCIE. VOLPINEx

DOnA MARGARIDA COMPANhIA DE ACtORES

DR. JEKyll & MR. hyDECOMPANhIA DO ChAPItÔ

EU SOU O OUTROtEAtRO EM CAIxA

FIO COnDUTORALKANtARA

MIROnESCóPIO: A MáqUInA DO AMORtARUMBA

MORTE SÚBITA33 ÂNIMOS

nOVECEnTOS, O PIAnISTA DO OCEAnO PERIPÉCIA tEAtRO

236

238

240

242

245

247

249

252

254

256

CO-PRODUçõES

12

PROPOSTAS

14

ABUTREPÉ DE CABRA

ABUtRE é um projecto sobre a condição do adoles-cente hoje em dia, construído com adolescentes e para adolescentes. Propõe-se como um projecto multidiscisplinar, cruzando as linguagens do circo, teatro, dança, manipulação de objectos.no espaço entre a acção e a indecisão, pretende-se questionar o lugar da dúvida, tão própria de quem se prepara para abandonar algo e aproximar-se do desconhecido.O que se pretende é olhar o agora, organizando o am-biente cénico em espelho com a realidade. hoje somos frágeis contra um tempo fortificado, hoje somos mais manipuláveis (estética, social e politicamente) mas, em simultâneo, aspiramos à auto-confiança e à auto-segurança. Que lugar é este entre forças tão opostas? Os tempos de hoje estão tão alterados que deixamos de ter tempo para encontrar respostas.ABUtRE procura tratar todas estas questões, tendo em conta o processo de formação de identidade do adolescente, usando o abutre como máscara, como signo ambíguo desta procura do eu no confronto consigo e com os outros.

INICIAtIVA

336

Portugal

Adolescentes

total

http://youtu.be/rW49XkGyjL8

Pé de Cabra, lda.Rua do Bolhão, 72, 2º – Porto

[email protected]

novo Circo

Ficha técnica/ArtísticaDirecção e Interpretação: Filipe Caldeira | Co-Criação: Isabel Costa | Apoio à Dramaturgia: Regina Guimarães | Espaço Cénico: Emanuel Santos | Desenho de Luz: Carin Geada | Sonoplastia: Filipe Lopes | Produção Executiva: Pé de Cabra

50 min. s/ intervalo 12 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 1.168,50

€ 601,50

€ 1.770,00

13,64%

(3 apr.)

€ 1353,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

15

COM AMOR, PAPEl MAnTEIGA E MARCADORALGURES

«Com amor, papel manteiga e marcador» fala de desencontros, e amizade e de solidão; mas princi-palmente fala ao coração, com o riso que partilha-mos em 50 minutos de poesia.Sozinha em palco e sem morada, Susanation, que vive num país em crise, decide construir uma casa, uma caixa do correio, um jardim. Susanation espera. Aguarda por cartas, por visitas, por desconhecidos, por uma voz amiga, pelo público. Aguarda por uma carta, por várias cartas. Nesta espera tudo é pos-sível.Este é um espetáculo de encontro, um lugar de in-timidade onde se fala sobre a vida… e se bebe chá.

A apresentação do espectáculo inclui, sempre que possível, uma conversa com o público logo após a apresentação.

INICIAtIVA

029

Portugal

Geral

total

https://www.youtube.com/watch?v=XUMckrJfn48&index=9&list=UUiruIS-3eKFo6btgAavU0Gg

https://www.youtube.com/watch?v=Jk40pREOuQ8&list=UUiruIS-3eKFo6btgAavU0Gg

AlGURES, colectivo de criação artística – associação cultural.Rua do Loureiro n.º 20, 1º

[email protected]

Teatro físico | Clown

Ficha técnica/ArtísticaCriação: Susana Cecílio | Cenografia e Figurinos: Bruno Guerra | Produção: Sónia Coelho (Algures, Colectivo De Criação) | Desenho de Luz: Marco Ferreira | Residências Artísticas: Serpa - Baal 17 E Ibiza - Celia Ruiz | Costura: Maria Luís | Carpintaria: Zeca Galamba | Design: Mariana Carapinha | Fotografia: Lieve tobback | Vídeos: Marta Reis

50 min. s/ intervalo 06 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 750,00

€ 200,00

€ 950,00

30,00%

(3 apr.)

€ 1.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

16

COM AMOR, PAPEl MAnTEIGA E MARCADOR

tEMPO DE MONtAGEM DO ESPEtáCULO

Um período manhã/tarde

tEMPO DE DESMONtAGEM DO ESPEtáCULO

30 minutos

áREA MíNIMA DE REPRESENtAçãO

5mt largura x 4mt profundidade

SOM

2 colunas, amplificador e leitor de cd’s

LUZES

Rider em anexo

CENOGRAFIA

2 volumes. Volume1: 27kg e 1777 m³.

Volume2: 10kg e 740 m³

RIDER

Pág . 9

Desenho de luz/Rider técnico

Anexos

17

nOVE’S FORACOMPANhIA ERVA DANINhA

Espetáculo de circo contemporâneo sobre matemáti-ca para escolas, jovens e famíliaCoprodução Companhia Erva Daninha com teatro Nacional São joão.neste espaço ∞ entre o ½ nenhures e o ¼ algures, há que olhar ± para todas as direções, contar x, cal-cular y, medir² e certificar que tudo está exatamente ≠ no sitio + certo e à hora certa -1. Se tudo correr bem, nove’s fora = nada!Uma abordagem poética do universo da matemática através do circo contemporâneo. Um cruzamento entre o malabarismo, equilíbrios, música, ilumina-ção e instalações cenográficas. O tempo, números, formas, ritmos, direções, medidas e velocidades são alguns dos ingredientes para uma visão entusias-mante e poética da matemática.

INICIAtIVA

444

Portugal

Escolas e famílias

Condicionada

vídeo promocional - http://vimeo.com/109422924 vídeo integral (pass: ERVA) - http://vimeo.com/ervadaninha/novesint

Companhia Erva DaninhaRua da Alegria 341 Porto

964447219

Circo Contemporâneo

Ficha técnica/ArtísticaDireção Artística: Vasco Gomes | Assistência De Direção: Julieta Guimarães | Interpretação: An-dré Borges E Jorge Lix | Música: João Quintela | Iluminação: Romeu Guimarães | Apoios: Esmae/Ipp, Pedro Carvalho | Coprodução: teatro Nacional São joão | Operação Luz E Som: Vasco Gomes

40 min. s/ intervalo 03 anos

04 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 1.000,00

€ 460,00

€ 1.460,00

16,67%

(3 apr.)

€ 1.200,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

18

nOVE’S FORAMONtAGEM

– 1 turno (no mesmo dia, se a distância o permitir); des-

montagem – 2h depois do espetáculo

RIDER

�������������������������� ������������������������������������������������������������

����������������������������

��������������� ������������������������������ ����� ������������������������������������� ��!���������"�����#$�%�&� ��!������������"�����'�( )*+, ����( ����!��- �������� ��.��/0���10���� �

�������������

��������(��-�����2�3���������(��4�����.����������2�5� �������������'�������������2�(�.���6��7����5��7��8��#+����9�5����:����� �' ���������9�;������������� ���7��!��<�(.���������7������9�������������(����� ����+.��.��#����"�����9�*�.��� ���� ��� ����.�����9�=������������� �.��>���5������=������3������(�����9�'**<�=������#������� �.��*����<������� �>����<�=�!���(�.��.�

���������

�������������������������������������

������.���������������9��� ������������� �����������,������.�?����.���������������9�@������!��.�.�.����A��� ��7����������� ����=�����.�������7���9�/�������&������)=�����.��.������7���9�1�����*� ���9� ��B ��<������ ��������� �.�>���9�*(<�������������!�C2�������������.������.������������ �!���.���8�C�9����� ������������.��������������<�1�������%��� ����<�1�*���D�� *D1�/EEEF��$�!��������G����������!� ���<���������������%�.������>��F����#� ������#H''������ ���&!��������G�)��� �7�����.���.�������I���7��<�������������!�C2�������������.������.�� �C*��4��������� �� ����������DDEEF<�11EEF�������.�����.����4�.������.������������&��������,� �C�����7��� ) �������9������������.����J����������.�.��9������!��� ���.����������� �.��.�����7��&/<@E�����/<1E��)

�����������������������������

%��������>��F����#� ������#H''�������� �,������G����K;8@�L�1�'�.����;�,� ���1�(���.�����$� ����.��! ���������/� ��.������.�����1�*���/D��$�.���B���/�#���.�� �C

��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������

���������� �!������

3�-�� ����.� �����9������B�� �������,�M���.�����7�*������.� �����9���+�����.��M������9�1�.�� ��9�.����,�������3�����������5� �������������<�(�.���6��7����5��7��8��( ����������9�1������ �L�1���7��������J�����2����M����������������,�M���.�����7��&/<@E����/<1E�)

��������

N� ����O����.���������EE%�/�PD����A�1/P

����������FFF�����.���������

��

���

���

� � �

�����������������������������������

� �

��

����������� ����������������������������������������������������������� ������������!"����������� �#���$���#$ ��������%���&������������'�()���*!����+�� ������������&���&������������'�()���*��,�����+�� �������������-�.��������������/����0�!����������1�.� ������2��������0�!����)�2����������$���

19

Teatro Físico | novo Circo | Concerto Encenado/Performativo

O.S.N.I.

Objetos Sonoros Não Identificados

BAnDA MóVElRADAR 360 ASSOCIAçãO CULtURAL

Escolhemos o espaço público como plataforma de diálogo com as pessoas. Escolhemos a música como código da nossa comunicação. Projectamos um palco sobre rodas e criamos um espetáculo móvel. A BAnDA MÓVEL, é uma intervenção artística no espaço públi-co… sempre em movimento… até mesmo quando es-tamos parados! Juntamos uma dose de humor a umas personagens pitorescas, e criamos uma orquestra de palhaços. Procuramos um registo sonoro híbrido! Contemplamos instrumentos eléctricos e acústicos, alguns instrumentos standard e outros criados de raiz. Unimos o Circo, o teatro Físico, a Música, o Ritmo… e reinventamos e remisturamos as disciplinas artísticas com criatividade e identidade. Procuramos o efeito surpresa, o inesperado, a possibilidade de atuar em mais do que um sítio no mesmo dia… como uma es-pécie de Saltimbancos dos tempos modernos.

INICIAtIVA

495

Portugal

Crianças e Famílias

a partir de ABRIL

PROPOStA COMPLEMEntAR - Objetos Sonoros não Identificados

RADAR 360 Associação CulturalRua do Rosmaninho, nº 217, 4455-551 Perafita [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaDirecção artística: António Oliveira | Direcção Musical: Paulo neto | Desenho da Cenografia: Emanuel Santos | Plasticidade da cenografia, Adereços e Figurinos: Emanuel Santos e julieta Ro-drigues | Construção: Emanuel Santos, António Oliveira e josé Rodrigues | Interpretação: António Oliveira, Carlos Adolfo, Gll Abrantes, julieta Rodrigues e Paulo Neto | Dramaturgia e Encenação: Julieta Rodrigues | Apoios à criação: Fábrica da rua da Alegria e Esmae | Co-produção: RADAR 360º e Serviço Educativo da Casa da Música

50 min. s/intervalo 3 anos

05 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 1.433,33

€ 601,67

€ 2.035,00

28,33%

(3 apr.)

€ 2.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

20

BAnDA MóVElOBJEtOS SOnOROS nÃO IDEntIFICADOS

Este projecto também pode deter uma formação de cerca de 2h de ritmo e música, com os interpretes criadores.

A partir das nossas pesquisas na criação da Banda Móvel, de dispositivos tecnológicos para descobrir e fazer música, surgiu-nos a ideia de criar o OSnI – um conjunto de Objetos Sonoros não Identificados. A nossa ideia é criar um banco de dados onde as par-tilhas e pesquisas conjuntas com os formandos, nos permitam descobrir novos instrumentos e sons. Ao longo desta experiencia formativa, e se o grupo estiver disponível ele pode integrar uma parte do espectáculo. DURAçãO: Deve durar pelo menos um período de cerca de 6h (dividido num dia, ou em duas manhãs ou tardes), e pode acontecer sem o público ter visto o espectáculo.

LOtAçãO: até um máximo de 20 pessoas, por activi-dade Cachet: 1 Sessão 350€

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

21

BAnDA MóVEláREA DE ACtUAçãO:

10/10m horizontal, plano e nivelado (evitar zonas com

pavimento danificado);

6m vertical;

SOM:

A companhia tem alguma autonomia, neste campo,

mas precisamos de:

Corrente elétrica 220w; e reforço de PA, caso a quanti-

dade de público exceda as 300 pessoas Ou PA de 1000

Watts + Possibilidade de ligação a Computador Portátil

OUtRAS INFORMAçõES / NECESSIDADES:

> tempo de Montagem:3 horas;

> tempo de Desmontagem: 2 horas.

> A equipa técnica e artística da RADAR de 6 elemen-

tos, deve ter acesso a um camarim amplo com mesas,

cadeiras, wc , e água para consumo da equipa

> Quando o projecto é apresentado no espaço público,

durante vários dias seguidos, é necessário contemplar

vigilância á peça cenográfica, caso o espaço em questão

não reúna as condições de segurança necessárias para

a integridade da peça.

> Este projecto também tem uma versão nocturna.. Caso

haja interesse podemos enviar as necessidades de luz.

RIDER

22

Teatro | Performance

BUGSFIAR, CENtRO DE ARtES DE RUA DE PALMELA

Quatro pessoas marcam um encontro com quem não conhecem no jardim, num parque, numa praça pública. Um encontro às cegas. Que estratégias de-senvolvem para encontrar quem e o que procuram? O que fazem para matar o tempo? Como terão a certe-za de serem reconhecidas? Bugs são 4 percursos, de 30 minutos cada. Cada actriz desenvolve um percurso no jardim, parque, praça pública. um caminho da es-pera, do encontro com si mesma. Quais as (im)possi-bilidades de encontro que este tipo de espaço podem favorecer, potenciar? Que tipo de encontro procuram estas figuras? Estão à procura da clandestinidade? São pessoas forçadas à clandestinidade? Em Bugs, cada percurso é acompanhado de uma banda sonora, gravada no sistema binaural audio, à qual o espectador tem acesso através de um leitor de mp3/mp4. O percurso sonoro, constituindo-se como paisagem psíquica de cada figura, contextu-aliza para o espectador a presença daquela figura naquele espaço, e cria sobretudo uma experiência sensorial e auditiva de grande intimidade, colocando o espectador no lugar psíquico da figura.vimeo.com/64557668 | vimeo.com/64568205 vimeo.com/64562541 | vimeo.com/64566217

CPSCA

142

Portugal

Geral

total

LOtAçãO: 40 ESPECtADORES BUGS #1: https://vimeo.com/64557668BUGS #2: https://vimeo.com/64568205BUGS #3: https://vimeo.com/64562541BUGS #4: https://vimeo.com/64566217 PROPOStA COMPLEMENtAR Workshop de teatro para Adolescentes

Fiar, Associação CulturalRua humberto Cardoso, 12, 1º C – 2950- 210 Palmela00351 939 345 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaDirecção Artística: Catarina Vieira e Solange Freitas | Co – criação e Interpretação: Catarina Vieira, Solange Freitas, Leonor Cabral e tânia Alves | Espaço Sonoro: tiago Cerqueira | Colaboração Artística: Dolores de Matos | Fotografia: Bruno Simão | Produção: Vertigo - Associação Cultural e FIAR, Centro de Artes de Rua de Palmela

50 min. s/intervalo 12 anos

05 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 600,00

€ 395,00

€ 995,00

40,00%

(3 apr.)

€ 1.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

23

BUGS BUGSWORKShOP DE tEAtRO PARA ADOLESCENtES

Este workshop pretende ser uma aproximação às

temáticas desenvolvidas no espetáculo BUGS: a identi-

dade; o encontro com o desconhecido; a relação entre

paisagem interior e espaço público. Os participantes

serão convidados a descobrir e a construir, a partir dos

materiais plásticos, textuais, sonoros do espetáculo,

um percurso performático num espaço não conven-

cional. Quais os materiais já existentes no espaço que

podem ser utilizados para a construção da cena? Que

tipo de fisicalidade podemos explorar neste espaço?

Como nos relacionamos com a intimidade num espaço

público? Como articular as noções de proximidade e

distância?

Pretende-se assim que a pesquisa, a partir de excertos

de textos, sons e músicas do espetáculo, à volta destas

questões conduza cada um à criação de uma pequena

‘cena’ que se desenvolve em percurso num espaço não

convencional.

Cachet: 1 Sessão 300€

Espaço de camarim para 4 pessoas com WC, o mais

perto possível do local de apresentação

águas

2 Pessoas de apoio a acolhimento de público e percursos

ESPAçO

Necessidade de visita prévia ao local para adaptação

dos percursos ao espaço

SOM

O sistema de som que permite o acesso do espectador

às bandas sonoras é fornecido pela companhia, pelo

que será apenas necessário um técnico de som e acesso

a eletricidade no local.

PROPOSTA COMPlEMEnTAR RIDER

24

Performance | Instalação

CIRCUMAMBUlAçãOPIA – PROjECtOS DE INtERVENçãO ARtíStICA

“As estações são o que uma sinfonia deveria ser: quatro movimentos perfeitos em harmonia uns com os outros.” Arthur Rubinstein

CIRCUMAMBULAÇÃO trata-se de uma Performance/Instalação inspirada no movimento cíclico, parte integrante de quase todos os fenómenos que nos ro-deiam, na natureza, nos rituais humanos, na música, no passar do tempo, no ciclo da vida, nas estações, na tERRA...Uma criação que aborda o conceito de Poesia Visual, distinguindo-se ao reunir em Espaço Público, os Uni-versos da Instalação através da Pintura (live painting enquanto processo improvisacional de arte visual, e a sua fusão com o Corpo/Movimento e Manipulação de Objectos, recorrendo de forma singular, à técnica de Andas. A linguagem corporal como movimento primordial, construindo formas compreensíveis ao imaginário colectivo, explorando o cruzamento entre o contemporâneo e o tradicional.Um projecto de Arte Pública, onde a RUA é tida como escolha (e não necessariamente uma ausência de

CPSCA

288

Portugal

Geral

total

alternativa), um “estado de consciência”, que tem vindo afirmar-se como espaço artístico por quase todo o Mundo, no sentido de melhorar o ambiente físico, criar um sentido de lugar e distinção, contribuindo para a coesão da comunidade, para a saúde social e bem-estar.

Uma obra inspirada na sua génese, no ritmo, repetição e propagação no espaço, de Danças Cíclicas, existente em várias partes do Mundo, que mesmo inseridas em diferentes contextos culturais e geográficos por vezes bastante distanciados, traduzem inúmeras semelhanças por se-rem reflexo das interpretações do ser humano, durante a sua evolução, aos fenómenos existenciais, sociais e da Natureza que o envolvem.

PIA – Projectos de Intervenção ArtísticaRua Luísa todi, nº 5 2955-111 Pinhal novo

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaAutoria, Direcção Artística e Concepção Plástica: Pedro Leal | Figurinos: Paulina Almeida, Maria João Domingues, Olinda Cordas, Filomena Godinho | Criação e Interpretação: Ângela Ribeiro, Carlos Campos hernâni, helena Oliveira, Manuel Amarelo, Mila xavier, Paulina Almeida, telma Pereira, Sérgio Modesto | Direcção de Produção e Audiovisuais: helena Oliveira | Desenho de Luz e Opera-ção: João nunes | Produção: PIA - Projectos de Intervenção Artística, CRL

50 min. s/intervalo 06 anos

10 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 2.955,00

€ 1.195,00

€ 4.150,00

15,24%

(3 apr.)

€ 3.280,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

25

CIRCUMAMBUlAçãOMONtAGEM: Aproximadamente 5 horas (No dia anterior

ao dia de actuação, para Ensaio de Luz)*

DESMONtAGEM: Aproximadamente 3 horas (Poderá ser

feita logo após actuação ou no dia seguinte à actuação,

em função do horário de actuação)*

* AtENçãO estes tempos não englobam os horários de

refeições, sendo que por exemplo no caso da Desmon-

tagem a Equipa jantará após a actuação

A ORGANIZAçãO deverá garantir:

- Equipamento de Som e Luz

DIRECÇÃO tÉCnICA João nunes (+351) 966 993 569:

EQUIPAMEntO DE LUZ

- tomada trifásica 63Ampéres/fase

- 10 Cantata PC 1000 Watt

- 12 Source Four 700 Watt

- 16 Parnel 575 Watt CP61 C/Palas

- 24 Canais Dimmers

- 4 tripés de Iluminação (tipo Genie, altura 6 metros)

Os tripés deverão estar dispostos a 3m do limite da

área de actuação (círculo com 15m de Diâmetro)

- Mesa 24 Canais Programável ou Sub-Master’s

EQUIPAMEntO DE SOM

- 2 Leitores de CD

- Mesa Standard Analógica (2/3 Canais)

- PA, 4 Colunas Amplificados de 500W

- Área de intervenção condicionada ao público, durante

os dias de Montagem/Ensaio técnico, Performance

e Desmontagem;

- Requisitar segurança para Material e Equipamento

- Espaço cénico limpo, rígido e plano (sem inclinações),

com área circular de actuação 15 metros de diâmetro

(ter em conta espaço para público), sem zonas de relva

e sem obstáculos, dando-se preferência por zonas de

alcatrão;

- Prever o Corte de Iluminação Pública no local de

actuação, 10 minutos antes da performance e até

ao seu final;

- O Espaço de Actuação prevê uma Pintura no chão

numa área circular de 15 metros de diâmetro, sendo

que as tintas são maioritariamente à base de pigmentos

passíveis de ser removidas.

AtENçãO:

- Se não for possível pintar directamente o chão, a En-

tidade Contratante deverá providenciar um alcatifa de

cor preta (textura/formato utilizado em

stands/feiras), com um total de 225 m2 para cobrir o

espaço de actuação (fornecer igualmente suportes de

fixação da alcatifa ao chão).

- A remoção da pintura fica igualmente ao cargo da

entidade Contratante, está é facilmente removida utili-

zando água com alguma pressão e

vassouras. As autarquias costumam dispor de “carros-

vassouras” para a limpeza da via pública que facilitam

bastante este processo de limpeza

- Para mais do que uma Actuação no mesmo local pre-

ver limpeza e remoção da pintura entre actuações

- Camarins próximos do local de actuação, com capaci-

dade para 9 pessoas que deverá incluir:

- Luz elétrica; Espelho; Lavatório com água corrente;

Chuveiro; W.C.;

- Espaço de aquecimento para a preparação dos intér-

pretes antes da Performance;

- Espaço fechado e em segurança onde se possa guar-

dar o Atrelado da Companhia (tem dimensões 2mx1m);

- Espaço fechado próximo do local de Instalação para

Armazenamento e Backup dos materiais.

- Responsável: Um responsável que represente o pro-

motor, durante todo o tempo de montagem/ensaio

técnico, performance e desmontagem

tRANSPORtE, ALOjAMENtO E REFEIçõES

A Organização deverá assegurar:

transporte Equipa e Cenário:

- Gastos de combustível referentes a 2 viaturas com

partida em Pinhal Novo

- Elementos a transportar: Equipa de Actores e técni-

cos; Cenografia (Instalação)

- Alojamento:

- número e tipo de Quartos: 4 Quartos Duplos

e 2 Quartos Singles

- Refeições para a equipa durante a estadia. no dia da

Performance, o jantar é realizado sempre pós-actuação,

sendo solicitado um pequeno Catering (Sandes, Fruta

e Sumo) para a equipa antes da actuação.

RIDER

26

MIGRARAMARELO SILVEStRE

Propomo-nos vestir a pele de um MIGRAntE – alguém que parte para outro local por escolha própria, empur-rado pela falta de escolhas, pelo medo, pelo desânimo, pela fome ou pela guerra, pela esperança de encontrar um futuro melhor.Reflectindo sobre as reais necessidades, sensações e desejos de quem parte, de quem viaja, de quem sedespede do que ama ou do que o prende, almejando novos sonhos e realidades, iremos calcorrear as ruas daCidade, adivinhando histórias, inventando algumas e vivendo outras, como migrantes que somos.Aqui e Agora. Residência Artística de 3 dias em cada cidade de forma a criar um percurso adaptado às características cul- turais, sociais, geográficas de cada urbe. MIGRAR assenta numa vontade de re//descobrir a ci-dade, onde moramos ou não, fazendo um percursomais ou menos acidentado, com peripécias e surpresas pelo meio que nos façam re//olhar as ruas por ondepassamos sem re//parar, ou que nos proporcionem olhar as ruas que não conhecemos.Iniciamos um percurso definido previamente. Cada ele-mento carrega a sua própria mala com 7 kg do que idea- liza ser indispensável aquando de uma partida súbita de casa. O trajecto é feito em silêncio, não existindo propriamente indicações verbais, mas sim sugestões

INICIAtIVA

475

Portugal

Adultos

a partir de ABR

através a acção de cada orientador. Depois do ENCONtRO, a PESAGEM das malas é rigorosa e o excesso de peso terá que ficar retido. O grupo inicial é dividido em dois. há, então, a DESPEDIDA. A partir daí, os dois grupos seguem percursos paralelos, por vezes cruzados, por vezes ocul-tos, mas independentes Notas importantes:- O ponto de encontro será comunicado na véspera pela Produção;- Durante o percurso, os participantes devem seguir os guias respectivos e as suas orientações;- Será conveniente utilizar o wc antes de iniciar o percurso;- Uma vez iniciado o percurso não será possível a integração de elemen-tos atrasados;- não será permitida a utilização de telemóveis e de máquinas fotográfi-cas ao longo do percurso;- não será permitido transportar comida (lanche, por exemplo) para con-sumir durante o percurso; - Duração aproximada: 120 minutos (percurso com pausas) + encontro final de 60 minutos.

http://www.amarelosilvestre.com/Migrar

€ 883,33

€ 751,67

€ 1635,00

00,00%

(3 apr.)

€ 1.000,00

AMARElO SIlVESTRE – Associação Cultural sem fins lucrativosRua do Fojo, nº56 - 3525-055 Canas de Senhorim917710721 e [email protected]

Ficha técnica/Artística Concepção, Direcção e Orientação dos percursos: Rafaela Santos e Fernando Giestas | Criação e Produção: Amarelo Silvestre

3h 16 anos

02 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Performance Comunitária

27

Performance

PASSAGEMPIA – PROjECtOS DE INtERVENçãO ARtíStICA

Uma Performance que conta a história de “Quatro ve-lhos viajantes que caminham por entre um universo de objectos suspensos, onde através das memórias do passado, que lhes embrulharam a vida, encontram o início de uma nova jornada”, contemplada por uma Instalação sob forma de “Interferências poéticas, que exploram no lugar comum o que de nele melhor existe, a sua multiplicidade de sensações e sentidos, tornando-a única pelo meio que a envolve, emergin-do-a do esquecimento e da rotina, transformando-a num efémero lugar de contemplação”.

CPSCA

287

Portugal

Geral

total

www.piacrl.com/page72.htmlwww.youtube.com/watch?v=tObRYZskz7Q&list=UUx0pFnYhbUgtmS8R3ntEKhA

PIA – Projectos de Intervenção ArtísticaRua Luísa todi, nº 5 2955-111 Pinhal novo

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaAutoria, Direcção Artística e Concepção Plástica: Pedro Leal | Figurinos: Maria João Domingues, Olinda Cordas, Filomena Godinho | Instalação e Caracterização Especial (Máscaras): Pedro Leal | Criação e Interpretação: helena Oliveira / Mafalda Cabral / Ricardo Mondim / Sylvain Peker | Direcção de Produção e Audiovisuais: helena Oliveira | Produção: PIA - Projectos de Intervenção Artística, CRL | Agradecimentos: Joaquim Batista Dias, Miguel Cabral, Ricardo Brás, Associação de Reformados e Pensionistas de Pinhal novo Vidreira Pinhal novo, Vidreira Moderna da Moita e AtA - Associação teatral Artimanha

50 min. s/intervalo 06 anos

05 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 2.575,00

€ 1.470,00

€ 4.045,00

18,33%

(3 apr.)

€ 3.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

28

PASSAGEMMontagem - Instalação: Mínimo nos 3 a 4 dias que ante-

cedem a Performance* (Aproximadamente 8h diárias)

Desmontagem - Instalação: no dia após a Performance,

cerca de 8 -10h*

*Dias mínimos: Os tempos de Montagem e Desmonta-

gem irão depender do tipo de espaço, este será sempre

previamente estudado para que possa prever os dias

necessários para o processo.

A Organização deverá garantir:

- Equipamento de Som

08 - coluna full range 500w

08- tripes para coluna

01-monitor de pre-escuta junto a regie

01-mesa de som (min 6chn)

04- cabo mini-jack para Leitor de Cd

02 - Leitores de Cd

Obs: O importante no caso do som é, que a banda

sonora apareça uniforme e audível ao longo de todo

o espaço. Alterações ao Rider de Som são admissíveis

desde que o objectivo não seja comprometido. É ne-

cessário que o publico seja permanentemente envolvido

no som á medida que percorre o espaço cénico e visita

os diferentes espaços.

Mais informações ou esclarecimento por favor contactar

João Palha (Direcção técnica) +351 966 993 569

- Área de intervenção condicionada ao público, durante

os dias de montagem, performance e desmontagem;

- Requisitar segurança para o Espaço de Instalação

(número de dias de segurança em função do espaço e

exposição do mesmo);

- Prever o Corte de Iluminação Pública no local de ac-

tuação, 10 minutos antes da performance e até ao seu

final (Versão Nocturna);

- A Instalação vive bastante do meio envolvente, dando-

se preferência por zonas verdes (parques/jardins),

necessita de pontos para fixação dos materiais, por

exemplo, no caso de jardins é necessário que as

árvores tenham alguma dimensão (mínimo 3m) e que

existam em alguma quantidade.

- Camarins próximos do local de actuação, com capaci-

dade para 5 pessoas que deverá incluir:

- Para mais do que uma apresentação providenciaruma

lavandaria para a limpeza dos 4 figurinos da Perfor-

mance

- Luz elétrica; Espelho; Lavatório com água corrente;

Chuveiro; W.C.; 5 toalhas

- Para mais do que uma apresentação providenciaruma

lavandaria para a limpeza dos 4 figurinos da Performance

- Espaço de aquecimento para a preparação dos intér-

pretes antes da Performance;

- Espaço fechado e em segurança onde se possa guar-

dar o Atrelado da Companhia (tem dimensões 2mx1m);

- Espaço fechado próximo do local de Instalação para

Armazenamento e Backup dos materiais.

- necessidades fundamentais ao Processo de Instalação

IMPORtANtE:

- Materiais necessários:

- 1 Escada de Lance (3 Lances), 2 Escadotes, Andaime

(3 Lances, Estabelizadores e Rodas) - para a segurança

da equipa estes materiais deverão estar em

BOM EStADO

- Se possível Empilhador/Barquinha com caixa para

alcance de alturas 4/5m (não necessita permanecer

durante todo o processo de instalação, poderão ser

acordados dias e horas para utilização da viatura)

- Equipa de Apoio:

- DUAS PESSOAS para auxiliarem no processo de monta-

gem e desmontagem da Instalação. Estas duas pessoas

deverão ser ágeis pois irão integrar a equipa

de montagem durante tODO o processo.

- AtEnÇÃO: Se a entidade contratante não poder dispor

destes dois elementos, deverá informar a companhia.

Nesse caso, a companhia terá que incluir à

equipa base do projecto, mais 2 Elementos, acrescendo

à entidade contratante custos de alimentação, estadia

e transporte para os mesmos, assim como a quantia de

400€ ao cachet base

- Responsável: Um responsável que represente o pro-

motor, durante todo o tempo de montagem, ensaios,

performance e desmontagem

tRANSPORtE, ALOjAMENtO E REFEIçõES

A Organização deverá assegurar:

transporte Equipa e Cenário:

- Gastos de combustível referentes a 1 viatura (Carrinha

3500kg) + 1 Atrelado com partida em Pinhal novo

- Elementos a transportar: Equipa de Actores e técni-

cos; Cenografia (Instalação)

Alojamento e Refeições:

- número e tipo de Quartos:

- Performance Versão Diurna: 2 Quartos Duplo

e 1 Quarto Single

- Refeições para a equipa durante a estadia. no dia da

Performance, o jantar é realizado sempre pós-actuação,

sendo solicitado um pequeno Catering (Sandes,

Fruta e Sumo) para a equipa antes da actuação.

RIDER

29

A CASA SInCROnIzADACONStROISONS

O espectáculo consiste num concerto encenado, em que a história é contada com a apresentação da obramusical para piano e quarteto de cordas.A Casa Sincronizada nasceu em 2009, em formato de programa televisivo para a infância no Canal 2 da RtP;na sequência desse projecto, a história transformou-se em livro com ilustrações de Pedro Brito.O livro foi editado pela Editorial Caminho, e foi lançado em novembro de 2011 no Grande Auditório do CCB,com apresentação da directora da Fábrica das Artes (serviço educativo do CCB), Madalena Wallenstein,tendo sido entretanto agraciado com o prémio SPA/RtP 2012 para Melhor Livro Infanto-Juvenil.A Casa Sincronizada, um espectáculo musical encenado pelo encenador josé Carlos Garcia e interpretado pela actriz Carla Galvão, baseado num Livro CD da autoria de Inês Pupo e Gonçalo Pratas e ilustrações de Pedro Brito, é a casa de uma família que vive inspirada pelo tempo. Nesta casa todos têm confiança na vida e no mundo. Um dia, o impossível acontece – e, como quase sempre, chega com uma história de amor e mistério...O Concerto d ”A casa sincronizada “é uma peça musi-cal para piano e quarteto de cordas com música de Gonçalo Pratas e direcção musical de Filipe Raposo, narrada pela actriz Carla Galvão.

INICIAtIVA

405

Portugal

Escolar

Condicionada

https://www.youtube.com/user/casasincronizada/videos Necessário piano

CONStROISONS – Edição e Produção Multimédia Unipessoal LdaRua Palmira 66, 3º-B, Lisboa - 1170-289 LISBOA

218 404 062 e 961 357 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaAutoria: Inês Pupo e Gonçalo Pratas | Poema: Inês Pupo | Música: Gonçalo Pratas | Direcção Musi-cal: Filipe Raposo | Encenação: José Carlos Garcia | narração: Carla Galvão | Violino: Daniel Bolito | Violino: Francisco Moser | Viola: Gabriela Barros | Violoncelo: hugo Fernandes | Fotografia: João F. Pupo | Produção: Constroisons

50 min. s/intervalo 4 anos

08 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Música e Teatro

€ 3.382,50

€ 497,50

€ 3.880,00

33,33%

(3 apr.)

€ 4.612,50

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

30

A CASA SInCROnIzADA(P.A.) Personal Adress:

• P.A com 1500 Wts, no mínimo. (A potência deve ser

ajustada em função do espaço e do nº de espectadores).

PERIFÉRICOS:

• todos os processadores básicos de áudio:

Equalizadores, Compressores, Noise gate, etc.

• Mesa de mistura com 24 vias no mínimo

• Processador de efeitos (Yamaha, Lexicon, etc. …)

MONIçãO:

• 5 Vias de monição

• 5 Monitores de palco

Cabos:

• Cabo multipar com número de condutores equiva-

lente ao nº de vias usadas.

• todos os cabos inerentes à configuração deste

sistema. (xLR, jACK, etc. …)

MICROFONES:

• 2 DPA 4023 ou equivalente (Piano)

• 2 DPA 4023 ou equivalente (Quarteto)

• 1 microfone de lapela (actriz)

tripés de microfone:

• Os tripés devem corresponder ao nº de microfones

que deles necessitem, bem como os respectivos adapta-

dores. (Casquilhos etc. …)

PIANO:

Este espectáculo necessita de um piano de concerto

afinado.

Nota Final:

Equipamento:

As marcas de equipamento referidas neste raider téc-

nico são apenas sugestões, podendo sempre optar-se

por equipamento equivalente, desde que a qualidade

do mesmo se mantenha.

MICROFONES:

As marcas de microfones, são só sugestões, podendo

optar-se por outras, desde que as propriedades, acústi-

cas, eléctricas e mecânicas dos mesmos se mantenham.

Este equipamento deverá ser montado pelo técnico

res-ponsável da sala, e este deverá acompanhar o

mesmo, desde a montagem até ao final do espectáculo,

prestando todos os esclarecimentos inerentes ao seu

funcionamento.

A operação durante o espectáculo fica a cargo do téc-

nico do Buscapólos.

P.S - Para outros esclarecimentos em caso de dúvidas

contactar a produção: – tlm nº 93 946 51 89

RIDER

31

À ESPERA qUE VOlTEtEAtRO DO MONtEMURO

Espetáculo de teatro para um ator, 7 crianças e a sua sombra O homem forte e bom que vem ao nosso encontro, é Piotor. Piotor não é português. Caíu de um avião de carga numa noite de temporal, numa serra árida onde depois de muito andar no escuro, encontra um cão. Esse cão é pastor e leva-o para junto do seu rebanho. O rebanho leva-o para a aldeia. na aldeia há um teatro e o vazio que Piotor sentia, preencheu-se. Piotor trouxe consigo uma história sobre a água...sobre uma gota de água que ao cair do céu da Rússia, transforma as crianças que a querem ouvir, em peque-nos russos que em vez de mãos, têm o poder de trazer a chuva e o dilúvio para dentro de casa. Quando a história termina, as crianças só esperam que a gota de água volte a cair para refrescar os seus dedos...

SUGEStãO

080

Portugal

1.º ciclo (6-10) e famÍlias

total

http://youtu.be/7QipOoXuKd0 nÃO tEM RIDER tÉCnICOLuz Geral de Sala

Teatro do Montemurotr. Principal 1 Campo Benfeito 3600 -371 Gosende, Castro Daire

254689352 e [email protected]

Ficha técnica/Artísticatexto: Madalena Vitorino e Paulo Duarte | Encenação: Madalena Vitorino | Assistente de Encena-ção: Abel Duarte | Cenografia e Figurinos: Sandra Neves | Costureiras: Capuchinhas CRL e Maria do Carmo Félix | Direção Musical e Banda Sonora: Fernando Mota | Cenários e Adereços: Carlos Cal e Maria da Conceição Almeida | Interpretação Piotor: (Paulo Duarte) a sua Sombra (Maria da Conceição Almeida) e sete pequenos músicos russos | Direcção de Produção e Comunicação: Paula teixeira | Cartaz: Sandra neves | Agradecimentos: Maryana Bardashevska, Camila Correia, Carolina Correia e Frederico Duarte | Vídeo e Fotografia: Lionel Balteiro

50 min. s/intervalo 6 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro

€ 783,33

€ 291,67

€ 1.075,00

3,13%

(3 apr.)

€ 800,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

32

A IlhA DESCOnhECIDACARLA BOLItO E MARCELLO URGEGhE

O conto da ilha desconhecida apresenta-nos uma história metafórica sobre a antiga máxima grega: conhece-te a ti mesmo. Um homem decide pedir um barco ao rei para ir à descoberta d’A ilha desconhe-cida.Após uma espera prolongada, o barco é-lhe conce-dido, faltando-lhe a tripulação. A mulher da limpeza do rei decide trocar o palácio pelo barco e ajuda o homem a preparar a viagem. É difícil arranjar a tripu-lação pois já ninguém acredita que ainda existam ilhas desconhecidas mas o homem não desiste de alcançar o seu sonho. Através de uma linguagem próxima da oralidade, nomeadamente dos contos de tradição oral, Saramago apresenta-nos a história de um homem que, desafiando o poder, empreende uma viagem ao centro de si próprio, onde o sonho se torna realidade e vice-versa. no desenrolar da história, surgem várias questões sobre a legitimi-dade do poder; sobre o próprio poder; a importância do conhecimento face ao poder e da confrontação do indivíduo perante o poder.

INICIAtIVA

296

Portugal

2º ciclo

de 10 jan a 22 dez

Atelier sobre cidadania e instrumentos de democracia dos ci-dadãos

Após o espectáculo realizar-se-á um pequeno atelier (30 min) com os alunos sobre as ideias contidas no conto onde surgem várias questões sobre o poder e a sua legitimidade; a importância do conhecimento face ao poder e da confrontação do indivíduo perante o poder.Os alunos são convidados a reflectir sobre os instrumentos de par-ticipação directa na democracia que estão ao alcance dos cidadãos na nossa sociedade. No final, os alunos redigem a sua própria petição escolhendo um tema que considerem importante.siderem importante. O atelier é parte integrante do espetáculo.

Carla Bolito e Marcello UrgegheRua das necessidades, 26 – 3º – 1350 – 219 Lisboa

96 304 85 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCarla Bolito e Marcello Urgeghe Baseado na obra de José Saramago

Aprox. 1h30 07 anos

02 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 400,00

€ 145,00

€ 545,00

30,00%

(3 apr.)

€ 500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Teatro

33

Teatro Visual e de Objetos

FEStA DA MARIONEtA

284

Portugal

Pré-Escolar - 3 - 5 anos

total

é tanto maior quanto a simplicidade dos recursos usados. O low tech dos materiais analógicos usados é um desafio à criatividade pura, com poucos subterfúgios, a uma forma de comunicação direta que as crian-ças nesta idade tão bem entendem.Seguindo uma lógica de implantação espacial flexível (que tanto fun-cione num palco convencional como num espaço outro), utilizará ape-nas recursos analógicos e presenciais para a criação do universo visual e sonoro.O objectivo será dar-a-ver ao público a beleza e expressividade que resultem de acções muito simples, num trabalho cénico em que tudo está à mostra. Lotação: 65 Pessoas

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

A MOnTAnhAANtóNIO jORGE GONçALVES

Montanha é uma peça performativa interpretada por um artista visual e uma atriz, concebida para o pú-blico entre os 3 e os 5 anos (ensino pré-escolar).O assunto, tal como em “Barriga da Baleia”, é uma história simples e inteligente que recupera o tom dos contos clássicos e intemporais, e que centra a sua ação no meio natural. Abordando a Montanha enquanto arquétipo dos mitos fundadores, a nar-rativa transporta-nos para o território emocional das nossas demandas interiores, cheio de desafios, riscos e triunfos.Depois da linguagem desenvolvida em “Barriga da Baleia”, pretendemos dar maior corpo a uma experi-mentação exaustiva das possibilidades narrativas do retroprojector de transparências – com a sua plastici-dade simples e orgânica – e a sua relação com o trabalho de ator.O carácter exploratório usado na forma de articular a manipulação de objectos no retroprojector com o desempenho do ator (em que o protagonismo nar-rativo é partilhado entre ambos) procura fixar uma linguagem mista. A surpresa da transformação visual operada numa simples sala de parede branca despida

Culturproject – Gestão de Projectos Culturais, lda.Avenida da República, 49, 4º andar, 1050-188, Lisboa

914 223 [email protected]

Ficha técnica/Artística: Criação: António Jorge Gonçalves | Interpretação: Ana Brandão (narração, canções e movimento) e António Jorge Gonçalves (realização plástica, desenho e manipulação de objetos) | Produção Execu-tiva: nuno Pratas | Co-produção Maria Matos teatro Municipal, teatro Virgínia, Centro de Artes de Ovar e Culturproject

30 min. s/intervalo 3 anos

03 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

€ 1.045,50

€ 379,50

€ 1425,00

20%

(3 apr.)

€ 1.230,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

34

A MOnTAnhAEspaço de representação:

. Espaço com 70 metros quadrados, onde possa ser feito

escuro total;

. tela ou parede branca (mínimo 6 metros de largura e

3 de altura);

. 10 metros de distância entre a superfície de projecção

e o projector;

. Intérpretes e público partilham o mesmo espaço.

. não é necessário material de luz e de som para a rea-

lização do espetáculo.

Necessidades:

. 2 mesas com 1 metro por 2;

. 2 camarins individuais

RIDER

35

Teatro de Marionetas

FEStA DA MARIONEtA

246

Portugal

Crianças

total

todos despertarmos e tomarmos consciência do desperdício... amanhã poderá ser tarde.

trailerhttp://www.youtube.com/watch?v=rPz3hhyVIJE&feature=youtu.be

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

APARA O RAPAz qUE VAI E VEM

Pingo a pingo se enche um garrafão de água. “Apara o rapaz que vai e vem”, conta a estória do dia-a-dia de um rapaz numa aldeia africana. A água é o que a aldeia tem de mais importante. Este rapaz chama-se Apara.No outro lado do mundo vive Gedeão, um rapaz da mesma idade que vive numa cidade onde nada lhe falta. Gedeão tem tudo o que precisa bem perto de si. água não é problema. Corre facilmente pela torneira, torneira essa que está sempre a pingar.Poderão os pingos desta torneira encher o garrafão de água de Apara?“Apara o rapaz que vai e vem” é um espectáculo visual de reflexão. A palavra é substituída por um suporte musical original que nos guia através de duas realidades bem diferentes deste nosso planeta. A abundância e a escassez de recursos, o valor dos bens materiais, o valor da vida e o valor da água como geradora de vida enformam o espectáculo. Es-taremos nós a dar a devida importância ao bem mais precioso para a nossa existência? teremos nós noção que a água potável não é assim tão abundante?terá de haver um grito maior que o planeta, para

Ficha técnica/Artística: Autor: Fernando Cunha | Guião/Encenação: Fernando Cunha, joaquim Guerreiro | Construção das marionetas: Ana Pinto | Adereços: Ana Pinto, Fernando Cunha, joaquim Guerreiro | Atores/manipu-lação: Fernando Cunha, Joaquim Guerreiro | Música norma Carvalho | Letras e interpretação: Gon-çalo Cunha | Desenho de luz: Coletivo Valdevinos | Operação de luz e som: Ricardo Soares | Design Gráfico: norma Carvalho | Fotografia e Vídeo: Ricardo Reis | Produção: Ana Pinto

45 min. s/intervalo 6 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

€ 550,00

€ 214,00

€ 764,00

8,33%

(3 apr.)

€ 600,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

VALDEVINOS tEAtRO DE MARIONEtAS

ASSOCIAçãO JUVEnIl ROSTOS COBERTOS (VAlDEVInOS TEATRO DE MARIOnETAS)Av. Infante D. henrique, 95 2735-117 Agualva

[email protected]//963207325

36

APARA O RAPAz qUE VAI E VEMtempo de montagem : 2 horastempo desmontagem: 1 horaLotação aconselhável: até 120 participantesEspaço cénico amplo e interiorDimensões:boca de cena - 6mprofundidade - 6maltura - 2,5m

RIDER

37

Teatro

BAÚ DE ESTóRIASARtEVIVA COMPAnhIA DE tEAtRO DO BARREIRO

Uma, duas, três estórias p’ra contar!Uma é minha, outra é tua... outra é de quem a apanhar!num baú antigo, o que vamos encontrar?Uma, duas, três estórias de encantar!

Fora do baú e em cima do palco, as estórias de Luísa Ducla Soares ganham nova vida! Vamos conhecer o rapaz que queria viver na televisão, uma princesa muito moderna e acompanhar a vida de uma gotinha de água. Vamos redescobrir o prazer da leitura com a menina que não queria livros, acarinhar uma bomba que ninguém quer e “fisgar” o fulano do F! Preparados para a aventura? Então vamos a isso!Uma, duas... muitas estórias p’ra contar!Uma é minha, outra tua... e todas estão à tua espera para que, também tu, as possas contar!

CPSCA

140

Portugal

3 aos 10 anos

Condicionada

LOtAçãO:100

ArteViva Companhia de Teatro do BarreiroRua Vasco da Gama, C.Comercial Pirâmides - loja 16. 2830-365 Barreiro212 060 860 e 962 322 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaAutora - Luísa Ducla Soares | Adaptação e Encenação - Paula Magalhães | Interpretação – Ana Sofia Samora, Sara Santinho, Susana Marques e Vítor nuno | Música original - Miguel Ramos FélixCanções (letra original) - Ana Lúcia Santos | Apoio aos figurinos e adereços - Ana Pimpista | Coreografias - Andreia Martins | Execução do espaço cénico – Dário Valente e João henrique Oliveira | Desenho de Luz - João henrique Oliveira | Operação luz e som – Joana Pimpista, Cata-rina Santana, Rita Conduto | Design promocional - Ana Sofia Pinto | Fotografia - Cláudio FerreiraProdução executiva e Promoção - Rita Conduto

45 min. s/intervalo 04 anos

07 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 180,20

€ 284,80

€ 465,00

11,76%

(3 apr.)

€ 180,20€

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

38

BAÚ DE ESTóRIASRIDER

39

Teatro de Marionetas

FEStA DA MARIONEtA

198

Portugal

Geral

Condicionada

http://vimeo.com/93106357 Lotação:100

PROPOStA COMPLEMENtAR Oficina / Conversa: Medo, medinho, medão!

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

CABElOS EM Pé!

Rodi decidiu enfrentar o desafio mais inquietante da sua vida… averiguar, perguntar, cheirar, procurar até descobrir o que é… o Medo! Mas que força tenebrosa é essa, que rosto tem e onde mais se esconde…? na verdade, quem saberá o que é o Medo? E quantos medos existem, afinal? Mas terá o nosso explorador, Rodi, coragem para levar a bom termo esta arriscada aventura de coração aos saltos e …. cabelos em pé?

Ficha técnica/Artística: texto: Fátima effé | Interpretação: André Leitão | Manipulação: Ana Enes e André Leitão | Direção Cénica: Maria João trindade | Música Original: Cristiano Barata | Sonoplastia e Execução Musical: Cristiano Barata, Moz Carrapa e Rui Alves | Marioneta: Marta Fernandes da Silva | Espaço Cénico: Maria joão trindade e Ricardo trindade | Apoio Vocal: Maria joão Serrão | Fotografia: Rui Leal | Registo Video: Videoattack Produção Audiovisual | Operação técnica: Maria joão | Construção: Ricardo trindade | Direcção de Comunicação: Ana Enes

40 min. s/intervalo 4 anos

03 a 04 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

€ 660,00

€ 330,00

€ 990,00

8,57%

(3 apr.)

€ 700,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

LUA ChEIA

lua CheiaRua neves Costa, 45 1600-532 Lisboa

[email protected] 211 548 979 e 938 018 777

40

CABElOS EM Pé!

OFICInA / COnVERSA: MEDO, MEDInhO, MEDÃO! Mas afinal o que é o medo? O medo pega-se? O medo passa? Podemos brincar com o medo?Nesta oficina / conversa vamos partir do espectáculo “Cabelos em pé!” para explorar e trabalhar “o direito a conhecer os medos”.

Co-criação : Fátima Freitas e Maria João trindade | Dina-mização : Ana Enes, Fátima Freitas e Maria joão trindade Crianças e adultos ou grupo escolarDuração: Versão 1: 1 h se logo após o espectáculo (público geral) ou Versão 2: 2 h se com grupo escolar Cachet para 1 sessão:Versão 1 - €50,00; Versão 2 - €100

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

41

CABElOS EM Pé!Equipa : 3 a 4 elementos (2 actores + 1 ou 2 técnicos)

Montagem : 6 h - este tempo poderá reduzir se existir

pré-montagem de projectores

Desmontagem : 2 h

Espaço cénico : 5m x 5 m

CAIxA NEGRA / NECESSáRIO FAZER ESCURO tOtAL

Chão Preto

Som : 2 leitores CD com auto-pausa + 1 Mini Disc

MESA DE SOM

Colunas – Sala e Munição de palco

1 micro de lapela - nem sempre é necessário, depende

do espaço/sala

Nota – a Lua Cheia dispõe de Mini Disc

LUZ :

4 – recortes com facas

8 - PC com palas

1 - Par 16

Mesa de Luz – minimo 12 canais

OBSERVAÇõES:

Poderá existir alguma alteração na iluminação, caso

seja necessário fazer uma adaptação ao espaço.

O técnico opera luz e som, por isso os aparelhos neces-

sitam de estar lado a lado.

OUtRAS NECESSIDADES:

Camarim com água, 2 cadeiras, espelho e WC

CONtACtOS:

Produção - + 351 938018777 Maria João trindade

RIDER

teatro para todos

www.luacheia .pt

CheiaLuaTm 938018777 966046448

204

Espectáculo: CABELOS EM PÉ

204

204

102 102

204 204 204

1,70 m

1,00 m

1,70 m

58

42

CAIRNOME PRóPRIO | VICtOR hUGO PONtES

Os nossos corpos caem no chão se os abandonarmos, assim como todos os objectos se os deixamos cair. todos seguem na mesma direcção: o chão. Por que é que isto acontece? Por causa da força da gravidade, todos sabemos, a força de atracção existente no pla-neta terra. É devido a esta força que todas as coisas assentam na superfície, inclusive nós, os humanos. Se a força da gravidade não existisse, não viveríamos na terra, pois todos os objectos e seres vivos estariam à solta no espaço, o que significa que não existiríamos tal como somos.Cair é um novo projecto de dança de Victor hugo Pon-tes, que surge em sequência do espectáculo Fall que estreará em Novembro deste ano, no qual trabalhará a partir de quatro ideias fundamentais, com graus de profundidade diferentes: quedar-se de amores; a queda bíblica; a aproximação, no Outono, de um fim de ciclo na natureza; o movimento da queda física. tratam-se de momentos transversais ao percurso do ser humano, os quais Victor hugo Pontes pretende replicar de modo simbólico em Fall.Em Cair serão abordadas algumas destas questões, mas pensando-as e direccionando-as para o seu público-alvo: as crianças e os jovens. O enfoque será,

INICIAtIVA

274

Portugal

1º Ciclo e FamÍlia

depois MAR

naturalmente, o movimento da queda física, pois a partir daqui é pos-sível explorar tópicos concretos, por via mimética e ilustrativa, e tópicos abstractos, por via metafórica.todos caímos, seja porque tropeçámos, porque nos empurraram, porque perdemos as forças ou a consciência. Enquanto crianças, começamos por rastejar, colados ao chão até conseguirmos levantar-nos e caminhar. Este processo de aprendizagem é uma autêntica lição de coragem, de perseverança, de procura por outra visão do mundo e da vida. É muito diferente a perspectiva que temos do mundo quando estamos de pé, na vertical. Ao gatinhar, vemos chão e mais chão. Ao levantarmo-nos podemos ver o que está por cima do chão e à solta no espaço. Claro que durante esta aprendizagem muitas vezes caímos, voltando depois a levantarmo-nos. A verdade é que não aprenderíamos a andar se não tivéssemos a coragem de nos levantar de cada vez que caímos, como se já em bebés percebêssemos um dos mais belos pontos da filosofia de Platão: “Se caíres sete vezes, levanta-te oito.”

nOME PRóPRIO | VICTOR hUGO POnTESRua de Santa Catarina, nº 686- 2o andar - 4000-446 Porto

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaDirecção e coreografia: Victor hugo Pontes | Cenografia: F. Ribeiro | Desenho de Luz: Wilma Moutinho | Música Original: Rui Lima e Sérgio Martins | Apoio Dramatúrgico: Madalena Alfaia | Interpretação: Liliana Garcia e Valter Fernandes | Produção Executiva: Joana Ventura | Co-produção: nome Próprio, Centro Cultural Vila Flor e teatro Maria Matos

s/intervalo 6 anos

04 Não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Dança Contemporânea

€ 800,00

€ 860,00

€ 1.660,00

11,11%

(3 apr.)

€ 900,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

43

CAnçõES nóMADASFERNANDO MOtA E CARLA GALVãO

“Canções Nómadas” é uma criação de Carla Galvão, Fernando Mota e Rui Rebelo que aprofunda a linguagem cénica multidisciplinar desenvolvida em projetos anteri-ores destes criadores-intérpretes, tais como “Motofonia”, “Nana Nana” e “Peixe Lua” (os primeiros produções do CCB, este último da Culturgest), num espetáculo para maiores de 3 anos.“Canções nómadas” é um espetáculo-itinerário que pro-cura ligar o Mundo através de canções de várias culturas e continentes. A partir de instrumentos tradicionais de vários países e de instrumentos experimentais cons-truídos a partir de malas, caixas, chapéus-de-chuva e outros objetos do quotidiano, constrói-se uma par-titura itinerante, uma espécie de mapa mundi musical. Uma viagem por músicas de várias cores que nos ajuda a conhecermo-nos melhor através do “outro”, procuran-do aquilo que nos une na diversidade.“Canções Nómadas” foi uma encomenda da Fábrica das Artes, apresentado na Blackbox do CCB. Somos nómadas. E muitas vezes esquecemo-nos que, para os outros, nós somos “os outros”. Os estrangeiros. Os estranhos. Os diferentes. tememos o desconhecido. O que é outra forma de dizer: temos medo dos ou-tros porque somos ignorantes. Um dia enviámos uma

INICIAtIVA

159

Portugal

3 a 6 anos

total

mensagem a uma amiga japonesa que vive em Paris e que foi mãe há pouco tempo pedindo-lhe que nos dissesse qual a sua canção de embalar japonesa preferida. Enviou-nos três: A que a mãe dela lhe cantava. Mas era muito triste. A que ela achava mais bonita mas era muito difícil para ela. E era muito triste. E a que ela canta normalmente à sua filha. E também era muito triste. “ As canções de embalar japonesas são todas muito tristes.” - disse. Eram todas tristes e muito bonitas. Escolhemos a “takeda no komoriuta” e iniciámos a escrita de um mapa de afetos pedindo exatamente o mesmo a amigos de amigos de amigos de todos os continentes. Dos quatro cantos que o mundo teria se fosse quadrado e plano nos chegaram canções em grego, sueco, espanhol, crioulo, inglês, zulu, alemão, hindi, húngaro e até em português, a língua desse povo intrinsecamente nómada que há muitos séculos atrás saiu da sua “zona de conforto” para acrescentar mundos ao mundo, como diziam os manuais escolares de uns rapazitos que hoje envergam fatos cinza-escuro e papagueiam expressões como esta.

https://www.youtube.com/watch?v=nZQcB63eLhM https://www.youtube.com/watch?v=rb_wf7rStrw

Pacatodisseia – Associação CulturalAvenida Estados Unidos da América, nº 61 – 6º direito, 1700-165 Lisboa

91 840 21 [email protected] / [email protected] | www.stageone.pt

Ficha técnica/ArtísticaConceção e Interpretação: Carla Galvão, Fernando Mota e Rui Rebelo | Realização plástica e Figurinos: Marco Fonseca | Desenho e operação de luz e vídeo: Jochen Pasternacki | Fotografias: Susana Paiva | Registo vídeo: Aurélio Vasques | Produção Executiva e Agenciamento: Stage One | Coprodução: Fábrica das Artes / CCB

40 min. s/intervalo 3 anos

04 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro | Música

€ 1.599,00

€ 501,00

€ 2.100,00

25,00%

(3 apr.)

€ 1.968,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

44

CAnçõES nóMADAS

- Cena preta com 6 pernas (3 de cada lado) e corrente

elétrica

- Área de representação com 7m de largura por 7m de

altura

- Almofadas e cadeiras para acomodar público

- 2 microfones suspensos

- PA e mesa de som

- 1 projetor de vídeo

- leitor de DVD

- Mesa de Mistura de vídeo

- Máquina de haze

- Projetores PC (16), de Recorte Source e Strand (50) (ver

lista completa e desenho de luz em anexo)

RIDER

públicocadeiras e almofadas

pernas (2m)

telão suspenso (3x4m)

lua (candeeiro) suspensa

2 microfones suspensos

colunas som

45

CAnçõES nóMADASRIDER (COnT.)

Canção Nomada

Lantern Type Count

PC 650wStrand Quartet 15

Color – LEE Designers EditionL 009, L 134, L 156, L 008, L 204

All Filters should be :( High Temperature )

“TEIA” pagina1

Lightdesign: Jochen [email protected].:916 869 538

Recorte ETCZoom

25º/50º 575w5

10,0 mm x10,0 mm

escada

copos

F suec

a

L 009

tigela

14

C sueca

merengue

mer

engu

e

Recort StrandQuartet 22º/40º

650w19

L 009

Carla

e boneca

L 009L 009

R sueca

L 008

2x L 156

trem

trem

L 156

L 156trem

L 204L 134japão japãofimfim

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10

11 12 13 14 15

31

Recorte ETCSource 4 Junior25º/50º 575w

comboio

16 17 26 27

36

37 38 39 40

41

42

43

44

4546

47

48 49

50 51

52

53

26 27

L 009L 009

16 17

L 009 L 009

comboio

54

Filmprojectorm

eren

gue

18 19

20

21

22

28 29

30

31

3255

56

L 204 L 204

L 204

L 204

L 204L 204

L 204

L 204

L 204 L 204

57

46

CAnçõES nóMADASRIDER (COnT.)

Canção Nomada

Lantern Type Count

“CHAO” pagina2

Lightdesign: Jochen [email protected].:916 869 538

Recorte ETCSource 4 Junior25º/50º 575w

6

PC StrandQuartett

650w1

1.2m

58

59

60

Filmprojector

62

63

Recorte ETCZoom

25º/50º 575w6

L 147

L 147

L 147L 147

L 147

L 147Color – LEE Designers Edition

L 147, L 105All Filters should be :( High Temperature )

34

35

33

24

25

23

61

65L 105

64

47

Teatro de Marionetas

FEStA DA MARIONEtA

265

Portugal

Crianças e Famílias

total

Capucha vermelha vai buscar ao conto tradicional fixado por Perrault e depois adaptado pelos irmãos Grimm a essência de uma viagem de amadurecimento, de confronto com os medos.Sendo que o espectáculo pretende caminhar num universo de símbolos, ponderámos que seria importante por parte do espectador estar à par-tida ciente da narrativa primordial, ainda que afectada pelas sucessivas e excessivas moralizações.

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

CAPUChA VERMElhA

Capucha vermelha segue a mesma linha de pensa-mento apresentadas em “casa dos ventos” com estre-ia em 2011 e “adormecida” com estreia em 2012 no âmbito da capital europeia da cultura em Guimarães.Se nas criações anteriores se pondera sobre as vivências em extinção, padrões de trabalho sociais colectivos que desapareceram ou entraram em total declínio, e se reflecte sobre o olhar urbano perante essas perdas sociais, reflexo de uma vivência rural de tecnologia artesanal que perdeu o seu lado utilitário, ainda domínio e presente no conhecimento directo de muitos homens e mulheres que habitam os mesmos espaços rurais, em capucha a moralização é distante e afastada, é antes o olhar inverso.Em capucha vermelha existiram premissas que deram origem às opções dramatúrgicas do espectáculo. Premissas que invertem o processo de aproximação anterior. Aqui não vamos criar o ponto de equilíbro entre o rural e o urbano, o tradicional e o contem-porâneo, vamos antes constatar os desequilíbrios e torná-los excessivos, marcar a sua presença.

Ficha técnica/Artística: Criação: Filipa Mesquita | Apoio à criação: Clara Ribeiro | Interpretação e manipulação: Filipa Mesquita | Cenografia: Marta Fernandes da Silva | Marionetas Envide nefelibata | Figurinos: Patrícia Costa | Apoio à investigação: Associação tarabelo | Apoio à produção: Clara Ribeiro e joana Do-mingos | Fotografia e registo video. Rita Rocha | Apoio Município de Espinho, Município de Gondo-mar | Adereços: Machado handmade |Animação vídeo: Zito Marques | Desenho de luz: Paulo neto | Operação de luz: Pedro Correia | Design: Sérgio Alves

50 min. s/intervalo 4 anos

03 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

€ 700,00

€ 525,00

€ 1225,00

36,36%

(3 apr.)

€ 1.100,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

tEAtRO E MARIONEtAS DE MANDRáGORA

Teatro e Marionetas de MandrágoraRua do Quinéu, nº75, 4510-122 Jovim Gondomar

[email protected]

48

Teatro de Marionetas

FEStA DA MARIONEtA

017

Alemanha

Bebés - 6 meses aos 3 anos

Condicionada

crianças experimentem novas formas de comunicação fortalecendo o seu elo de ligação.

Espetáculo integral:http://youtu.be/u-n6Bkn_tJQ (1ªparte)http://youtu.be/CJi7IXLUnnY (2ªparte)Video promocional: https://www.youtube.com/watch?v=FWpQE5lEx-E Para apresentações em dias seguidos. (atriz vem de Berlim)

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

CARnEIRInhOS

CARnEIRInhOS nasce de um enorme desejo de co-municar com os mais pequenotes através do teatro criando momentos poéticos e lúdicos que estimulam a sensibilidade e a imaginação da criança num ambi-ente de aconchego e proximidade.Utilizando a técnica e a linguagem do teatro de Objectos uma actriz constrói uma paisagem com elementos que vai retirando de duas malas, cria mo-mentos de interactividade que estimulam a sensibili-dade e a capacidade cognitiva da criança usando um mundo sonoro que acompanha todo o espectáculo.O espaço vazio inicial vai sendo ocupando com Ob-jectos, Descobertas, Sons, texturas, Movimentos até ao aparecimento do primeiro Carneirinho que chega de comboio, a este pequenote junta-se a sua Mamã e o seu Papá, vêm famintos de verduras, afectos e brincadeiras e são os Bebés quem saciam a sua fome e completam esta narrativa visual, em constante movimento e transformação, até adormecerem os Carneirinhos e os colocarem na sua cama de estrelas.Quando os CARnEIRInhOS contam com a presença dos pais dos bebés, este momento transforma-se também numa oportunidade para que os pais e as

Ficha técnica/Artística: Concepção, Cenário e Interpretação: Maria de Vasconcelos | Ambiente Sonoro: Maria de Vasconce-los e Pere Cabaret | Figurino: Roseane Rocha | Fotografia: Mariis Capela e Aurora Morais | Agradeci-mentos: Fernando Mota, Inês Grazina, Letica Liesenfeld, Paulo Ferro e Vicente Ferro

35 min. s/intervalo 3 anos

01 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

€ 383,33

€ 181,67

€ 565,00

43,75%

(3 apr.)

€ 600,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

MARIA DE VASCONCELOS

Maria de VasconcelosSchillerring 7 - 13407 Berlim - Alemanha

[email protected] e 004917626612252

49

CARnEIRInhOS- Sala interior. não há a necessidade especial deste es-

pectáculo acontecer num palco. Este espectáculo pode

ser apresentado numa Biblioteca, Sala de Aula… desde

que a Sala seja fechada.

CEnÁRIO: Duas malas, objetos e um computador es-

condido numa casa de cartão

- Área de actuação com um espaço mínimo de 3MX3M

nota: Se o espectáculo acontecer no palco, o público

deve assistir ao espectáculo no palco, pois os Bebés

e acompanhantes têm de estar o mais próximos pos-

sível dos objectos, assim sendo, a área necessária

será maior: 6Mx6M

A Iluminação, por norma é feita com candeeiros com

filtros âmbar de forma que criam uma luz ténue e

quente. Esta iluminação pode ser substituída por uma

luz geral de teatro ou com a própria Luz Natural de

uma janela.

O Som é manipulado pela própria actriz. Este espectá-

culo não precisa de ser operado por nenhum técnico.

RIDER

COnTOS COnTADOS COM SOMMISO MUSIC PORtUGAL

Continuando a tradição antiga de contar histórias, hoje em dia em vias de desaparecimento, a Miso Mu-sic Portugal criou um projecto original e excepcional: os “Contos Contados Com Som.Pensado para crianças dos 4 aos 12 anos e para as famílias, este projecto inclui textos e histórias tradi-cionais portuguesas e estrangeiras, histórias originais escritas propositadamente para o projecto e ainda histórias de escritores portugueses contemporâneos. Para cada história foi composta uma música original por um compositor português. As músicas para cada uma das histórias transportam, descrevem e esculpem o sentido das palavras. Graças às extraordinárias e singulares propostas de cada compositor, misturan-do sons que viajam pelo espaço – a voz do narrador, a música electroacústica, as transformações da voz em tempo real – a imaginação das crianças, estimu-lada pelos efeitos sonoros, pode flutuar, vaguear ao sabor de cada enredo. A música possibilita a descobe-rta do sentido semântico e poético das palavras.O projecto “Contos Contados Com Som” faz referência a obras tão emblemáticas da história da música como:

INICIAtIVA

009

Portugal

4 aos 12 anos

jan / Fev / Mar

466,67

308,33

775,00

20,45%

(3 apr.)

€550,00

Miso Music Portugal – Associação CulturalR. do Douro n92, Rebelva, 2775-318 Parede

214575068 / [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaPaula Azguime: concepção, difusão sonora | Miguel Azguime: direcção artística e electrónicaágata Mandillo: selecção, adaptação das histórias; contadora de história | Ana Mandillo: conta-dora de história | Rosinda Costa: contadora de história | Miso Studio: técnicaUm projecto da Miso Music Portugal (www.misomusic.com)

± 45 minutos 04 anos

05 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

“O Carnaval dos Animais” de Camille Saint-Saëns, “Pedro e o Lobo” de Sergei Prokofiev, “Guia de Orquestra para Jovens” de Benjamin Britten ou “A Criança e os Sortilégios” e “Mãe Gansa” de Maurice Ravel. tal como as peças mencionadas constituíram uma abordagem única de Pedagogia pela Arte na altura da sua criação, os “Contos Contados Com Som” apre-sentam hoje novas formas musicais às crianças, dando-lhes a oportuni-dade de se familiarizar com os fenómenos sonoros a partir da utiliza-ção das novas tecnologias. A Miso Music Portugal encomendou para este projecto várias obras musicais a compositores portugueses, uns emergentes e outros com um percurso já reconhecido, são eles: Isabel Pires, Simão Costa, António Ferreira, José Luís Ferreira, Miguel Azguime, Ângela Lopes, Sérgio Pelágio, Isabel Soveral.“na altura da minha infância, eu era muito sensível à música – a todos os tipos da música”, disse Maurice Ravel.O público infantil é o mais sensível e exigente de todos os públicos. Criar projectos que pretendam inspirar a sua imaginação e a sua sensibilidade é sempre um grande desafio para um artista.

Música

50

51

COnTOS COnTADOS COM SOM

Miso Music Portugal • www.misomusic.com • Rua do Douro 92 Rebelva 2775-318 Parede • tel:214575068

1/1

DESENHO DE PALCO

CONTOS CONTADOS COM SOM / TEATRO ELECTROACÚSTICO

Teatro Electroacústico COntOs COntadOs COm SOmEspecificações Técnicas/ Logísticas da Produção

Todo o material de som e informático a ser instalado é da Miso Music Portugal.As montagens são da responsabilidade da Miso Music Portugal, não obstante, durante o dia de montagens ser necessária a presença de 1 técnico de sala e 1 técnico de luz da casa (este último preparado para operar as luzes durante os espectáculos).

Nota importante: é imperativo a montagem de uma mesa de regie no centro da sala, com aproximadamente 1,5 metros de largura (a equipa Miso Music Portugal leva o material necessário para instalar esta mesa, uma aranha de pés extensíveis, um tampo de madeira, 1 pano preto de cobertura).

Será necessário acesso a corrente eléctrica com terra devidamente isolada do circuíto de iluminação no palco e no meio da sala/ local onde ficará colocada a mesa de mistura e todo o material informático.

Caso haja teia e operador de luzes, o desenho de Luz prevê 2 áreas de iluminação no palco, uma para narrador sentado, outra para narrador em pé, que deverão ser efectuadas com 4 projectores de recorte (2 frontais e 2 retro) + luz geral para agradecimentos.

A sala destinada à acção deverá ter o acesso condicionado a partir da chegada da equipa e do material da Miso Music Portugal e até a sua saída e garantir também a segurança contra furtos, estragos, não imputáveis à equipa da Miso Music Portugal, que são da inteira responsabilidade da entidade que contrata o espectáculo.

Deverá ser providenciado o acesso ao local do concerto (o mais perto possível) dos veículos que transportam a equipa.

Deverá ser providenciado lugares para estacionamento para dois veículos ligeiros junto ao espaço do espectáculo e junto ao hotel onde os intervenientes deverão ficar hospedados.

3 camarins aquecidos com WC ou outros espaços que possam servir para o efeito, o mais perto possível e com acesso directo ao espaço da sala/auditório; deverão possuir ferro de engomar e tábua.

Água engarrafada para a equipa técnica e artística da Miso Music Portugal desde o dia de montagem até à desmontagem.

À chegada e após o ultimo espectáculo, é necessária a presença de 2 pessoas para ajudar a carregar e descarregar o equipamento.

Plano de operação

Distâncias até 150 km de LisboaDia 1 Chegada em hora a combinar Descarga de equipamento Montagem e afinação Almoço Ensaio Espectáculo

RIDER

Desmontagem Jantar Carga em hora a combinar

52

COnTOS DO MUnDO

“Contos do Mundo” espectáculo criado com base nos contos de h. C. Andersen (1805-1875), “A Princesa e a Ervilha”, “A Menina dos Fósforos” e “O Patinho Feio” numa antítese da Vida e da Morte, temas sempre tão presentes na obra deste autor dinamarquês.

As marionetas são construídas a partir de elementos do quotidiano, recodificados apresentam-nos as figuras numa linguagem plástica abstracizante, de forma a potenciar e a estimular o imaginário e a criatividade do espectador.

Funis, regadores, caixas de madeira, cestos de vime, compressor de ar, escovas, são alguns dos elementos que assumem as personagens de Princesa, Rainha, Menina, Avó, Patinho, Ganso, Galinha, Cão, etc.

https://www.youtube.com/watch?v=Ean7PihrS94

CPSCA

242

Portugal

Famílias

total

PROPOStA COMPLEMENtAR Oficina de Marionetas “Poética dos Objectos”

Ficha técnica/ArtísticaAdaptação, Encenação, Marionetas e Interpretação: José Ramalho | Música: Paulo Ferreira Lopes | Interpretação: josé Ramalho

45 min. s/intervalo 4 anos

01 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro de Marionetas e Objectos

€ 600,00

€ 100,00

€ 700,00

28,57%

(3 apr.)

€ 700,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

José RAMAlhO - TEATRO FIGURARua da Bela Vista 51 - 5º C - 2825-004 CAPARICA

910 569 [email protected] | http://teatrofigura.com

tEAtRO FIGURA

53

COnTOS DO MUnDOCOnTOS DO MUnDO

POÉtICA DOS OBJECtOS

Em complemento ao espectáculo “CONtOS DO MUNDO” pode realizar-se a Oficina de Marionetas “Poética dos Objectos” dirigida a todos os interessados na Arte da Marioneta - marionetistas, actores, agentes educativos - com a duração de 5h e o seguinte programa:1. Na sequência do espectáculo CONtOS DO MUNDO, conversa sobre a importância da metáfora na formação do indivíduo e o seu papel na Arte e na Educação. (30’) | 2. Cada participante tem que trazer de casa um con-junto de objectos, que depois de reunidos, lhe suscitem uma marioneta-objecto com a qual vai construir um personagem. (1h) | 3. Exercícios de manipulação. (45’) | INtERVALO (30’) | 4. Construção de sketches, gags, em grupo ou grupos. (30’) | 5. Apresentação dos trabalhos. (1h15’) | 6. Discussão e Avaliação. (30’)

nota: Vai ser necessária uma sala com mesas de tra-balho, água corrente e uma caixa de ferramentas com: alicates, arames, berbequim, brocas, varas de madeira, etc. etc. Os participantes devem trazer roupas e calçado para trabalharem à vontade.

Cachet: 1 Sessão - 250€

SIStEMA DE SOM

> PA da Sala

> 01 microfone de lapela ou headset

> 01 leitor de CD

> 01 monitor

SIStEMA DE LUZ

Mesa de Luz + Rack

> 02 projectores PC com palas

> 08 projectores de Recorte com facas

> 03 filtros de cor azul claro

> 03 filtros de cor âmbar

> 02 filtros difusor

A operação técnica é executada por técnico da Sala

RIDERPROPOSTA COMPlEMEnTAR

54

DE PERnAS PARA O AR PASSOS E COMPASSOS

Estamos todos convidados a dançar e a pensar... ou a pensar e depois dançar?! Enfim, veremos...Fechamos os olhos e entre o sonho e a realidade, moti-vamos vontades. Lembramos a importância do desejo, da criação e das artes na construção dos nossos percursos. De salto em salto, desafiando a gravidade, olhamos o mundo numa outra perspectiva, de pernas para o ar. A brincar, abordamos temas sérios e provocamos as crianças a acreditar num mundo melhor e a filosofar, através da dança!

na 16ª criação para as crianças, a DançArte prossegue o desafio introduzido com os últimos espetáculos, de pensar através da dança... Pensar, questionar, reflectir, sugerir, criar, imaginar, são palavras que devem estar presentes na dinâmica social das crianças. Através da arte é possível surpreender, pensar de forma divertida, partilhar pontos de vista e trabalhar a imaginação. Ao longo deste novo espectáculo, peque-nos quadros soltos e abstractos, motivam pensamen-

CPSCA

216

Portugal

Crianças e Famílias

total

tos, suscitam questões e convidam opiniões.Com um pé na dimensão artística e outro na filosofia para crianças, esta criação é mais que um espectáculo; é uma viagem a um mundo de ilusão que se assemelha ao real e que aborda as questões globais do pensamento.

Passos e CompassosR.de Paris, 4 2950-081 Palmela

210853228 e [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCoreografia e figurinos: Sofia Belchior – colaboração dos interpretes | Composição musical: António Machado | Música Concerto para Violoncelo: Vivaldi – excertos | texto: Sofia Belchior | Voz Joana Machado | Desenho de luz e técnica António Machado e Sofia Belchior | Interpretação DançArte: Companhia residente no teatro S. joão, Palmela, Rita Carvalho e Ricardo Mondim | Imagem gráfica: João Belchior | Produção Passos e Compassos/ 2013 | técnica e montagem: António Machado | Ricardo Mondim e Rita Carvalho | Produção: Sofia Belchior

45 min. s/intervalo 3 anos

4+1 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Dança

€ 925,00

€ 320,00

€ 1.245,00

7,69%

(3 apr.)

€ 975,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

55

DE PERnAS PARA O AR

ESPAçO

Palco, amplo e livre de outros objectos, com chão liso e

limpo.

Medidas mínimas - Palco - 10 x 6m

Linóleo preto ( caso exista, caso contrário a DançArte

responsabiliza-se por este item).

tEIA – para suspensão de aéreos – cordas/ elásticos

A estrutura e montagem técnica do espectáculo poderá

ser adaptada ao espaço de acção.

Quadro eléctrico (trifásico de 20 amperes), ou toma-

das soltas, devidamente instaladas segundo regras de

segurança

A segurança do local e os acessos ao espaço de acção

deverão ser pontos em consideração, tendo em conta o

público alvo.

DURAçãO DA MONtAGEM

Montagem: aprox. 4 horas

Véspera – espectáculos de manhã

Dia de espectáculo - espectáculos à tarde

DURAçãO DA DESMONtAGEM

Desmontagem - 1h e 30m

LIStA DE EQUIPAMEntO UtILIZADO

Equipamento de som e luz disponível no teatro comple-

mentada pelo equipamento cedido pela estrutura - Pas-

sos e Compassos

Mixing / Signal Processors - MAKIE VLZ1402

recording - MARAntZ CDR300 CD Recorder

Lights - 2 Moving heads – Martin MAC550

2 Moving heads – Martin MAC600Nte

4 CX10 - Martin

Mesa de Luz ChAMSYS MagicQ PC Wing + Laptop PC

Varas de ACL

Devido às especificações e adaptação do espectáculo

aos espaços, o equipamento de luz é partilhado entre

a Passos e Compassos e os espaços de apresentação.

Não será necessário alugar som e luz, sendo a monta-

gem definida mediante o equipamento da Passos

e Compassos e o equipamento disponível nos espaços.

Deverá ser disponibilizado um responsável pelo es-

paço utilizado e um electricista para a montagem do

espectáculo.

RIDER

56

DEPOIS DE DARwIn

No ano em que celebra 20 anos, o teatro Extremo estreia a sua 45ª criação, “After Darwin”, um novo espetáculo do ciclo EmCena a Ciência que se segue a “Einstein” e “Maria Curie” e que promove a relação entre a arte e a ciência, desta vez numa abordagem à vida e obra de Charles Darwin.Em “After Darwin”, uma companhia de teatro encontra-se a ensaiar um espetáculo onde é retratada a rela-ção entre Charles Darwin e o capitão Robert FitzRoy, homem de espírito religioso e colérico, pouco atraído pelas descobertas científicas que Darwin realizou ao longo de cinco anos na viagem de circum-navegação que ambos partilharam no navio Beagle e que funda-mentaram a sua teoria da Evolução, servindo de base para o famoso livro Origem das Espécies.“After Darwin” é um texto contemporâneo da premia-da dramaturga timberlake Wertenbaker. A encenação é da consagrada actriz Ana Nave e a interpretação está a cargo de Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes e Rui Cerveira.

CPSCA

085

Portugal

Ensino Sec. e Sup.

total

Ficha técnica/ArtísticaAutor: timberlake Wertenbaker | tradução: josé henrique Neto | Encenação: Ana Nave | Interpreta-ção: Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes e Rui Cerveira | Conceção Plástica: Rui Silvares e Ana nave | Adaptação: Oswaldo Mendes | Dramaturgia: Ana Nave e Rui Silvares | Sonoplastia: Sandro Esperança | Movimento: Félix Lozano; Desenho de Luz: Celestino Verdades | Vídeo: Paula Rosa | Realização Vídeo Promocional: João Varela | Design Gráfico: P2F atelier | Fotografia: Vítor Cid | Director técnico: Celestino Verdades | Assistência técnica: Maria joão Montenegro | Direção de Produção: Sofia Oliveira | Comunicação e Assessoria de Imprensa: Nádia Monteiro | Assistente de Produção: Paula Almeida | Promoção: Victor Pinto Ângelo

1h40 min. s/intervalo 12 anos

05 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro

€ 700,00

€ 485,00

€ 1.185,00

25,00%

(3 apr.)

€ 800,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

tEAtRO ExtREMO

Rua Serpa Pinto, nº 16, Apartado 124, 2801-801 Almada212723660 e 965044016

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Teatro Extremo, Associação Cultural

[email protected]

57

DEPOIS DE DARwIn RIDER

ESPECtáCULO:

- O espetáculo tem a duração de aproximadamente 1,50h

/sem intervalo

- O teatro Extremo viaja com 2 técnicos (1 operador de

luz, som e vídeo e um técnico de palco).

- A Pré-montagem de luz e som tem que estar feita antes

da chegada dos nossos técnicos. O teatro Extremo envia

antecipadamente uma planta adaptada ao espaço e equi-

pamentos locais para o responsável técnico da

sala.

- Deve ser enviado para a produção do teatro Extremo

uma planta e um corte da sala, de preferência em formato

PDF.

- Devem também ser enviadas listagens de Equipamento

de Som, Iluminação e Vídeo.

PALCO:

- O palco deve ser de madeira, perfeitamente uniforme e

sem inclinação.

- Deve ter 6 m. de largura x 6 m. de profundidade (Min.).

- A boca de cena deve ter 6 m de largura x 3 m de altura.

A teia deve ter no mínimo 3 metros.

nOtA: Caso as medidas e características do palco não

forem as que estão acima mencionadas, será estudada a

hipótese de adaptação.

EQUIPAMEntOS E MAtERI AIS DE CEnOGRAFIA A FOR-

NECER PELO tEAtRO:

- 4 Varas no Palco para Iluminação

- 1 Vara na Sala para Iluminação

- 1 Fundo Preto

- 3 Pares de Pernas

- 3 Bambolinas

- 2 varas ao fundo de cena para as cortinas do cenário

- 1Vara para uma cortina (de tule-Cenário) logo a seguir

ao pano de boca

ILUMINAçãO:

Planta e Listagem de equipamento de Iluminação em

anexo

RÉGIE:

- A Régie (Iluminação, Som e vídeo), têm de ser juntas

uma à outra pois vai ser só um operador para tudo

e têm de estar a 30m do palco no máximo, e situada ao

fundo da plateia e tem que ser aberta.

O espetáculo não poderá ser efetuado se a régie for

fechada.

EQUIPA MOntAGEM D O ESPAÇO:

- 2 Carregadores

- 1 técnicos de Iluminação

- 1 Maquinista

- 1 técnicos de Som / vídeo

- 2 varas ao fundo de cena para as cortinas do cenário

- 1Vara para uma cortina (de tule-Cenário) logo a seguir

ao pano de boca

EQUIPA ESPECtÁCULO:

- 1 técnico de Iluminação/ Som/Vídeo

- 1 Maquinista

EQUIPA DESMOntAGEM:

- 2 Carregadores

- 1 técnico de Iluminação

- 1 técnico de Som

EStACIONAMENtO:

- É necessário o local assegurar estacionamento para

a carrinha (2,50m/3m) que transporta o cenário e todo

o material do espetáculo.

OUtROS:

- 1 Camarim para 2 atores

- 1 Camarim para 1 atrizes

- Águas para toda a equipa

Os camarins devem estar equipados com cadeiras, mesa,

espelho, chariot, toalhas de rosto e águas

Listagem de Equipamento de Iluminação

Iluminação conforme planta a adaptar à Sala. Esta lista-

gem pode ser adaptada consoante as condições existente.

Prever no mínimo o seguinte equipamento:

- 30x Canal de Dimmer de 10A / 2400W

Palco:

-2 x Recortes EtC Source4 15º/30º 750W

Frente:

- 3 x PC 10 00w c/ Palas

- 22 x PC 650w c/palas

- 2 Pares CP/62

todos os projetores devem ter garra, porta -filtros e cabo

de segurança

toda a cablagem necessária para ligação dos Projetores

aos Dimmers e cabo de sinal DMx dos

Dimmers até à Régie de Iluminação

Deve existir um stock de lâmpadas de cada tipo para

substituição.

58

DEPOIS DARwIn RIDER (COnT.)

Escada para afinação dos projetores .

Equipamento a arranjar pela produção da sala de espe-

táculos.

Listagem de Equipamento de Som

F.O.h.

O sistema de PA deve ser adequado ao espaço e livre de

ruídos ou outras perturbações, a potência de amplificação

deve suficiente para cobrir toda a sala com pressão acústi-

ca não inferior a 90db.

Mesa de Mistura Profissional com 4 vias no mínimo.

Processo e Equipamento Régie

- 1 Leitor de CD Duplo profissional c/ Auto pause

PALCO

2x MonitorFull Range 12” ou 15”

INtERCOM

- 2 Postos de Intercomunicação (FullDup–lex) Iluminação

e Palco

Listagem de Equipamento de Video. A companhia leva.

2 projetor de vídeo

1 mesa de vídeo

1 monitor

1 leitor de DVD.

1 cabo de vídeo com 40m

1 computador portátil

1 cabo vga x vga com 35m

59

Teatro de Marionetas

ETC...

CPSCA

052

Portugal

Familiar

total, Excepto MAR

Ficha técnica/Artística: Original de: josé Gil,Natacha Costa Pereira e Sofia Vinagre | Encenação: Natacha Costa Pereira, Sofia Vinagre e josé Gil | Construção das Marionetas: Natacha Costa Pereira e josé Gil | Manipu-lação: José Gil, Sofia Vinagre e natacha Costa Pereira | Música Original de Gonçalo tarquínio | Produção: S.A.Marionetas - teatro & Bonecos

50 min. s/intervalo 06 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Esta criação da companhia S.A.Marionetas é o resul-tado de vários anos de trabalho na área do teatro de marionetas, mais especificamente em criações sem a utilização da palavra como veículo de comunica-ção. Esta forma de fazer teatro dá ao espectador um universo mágico transportando para dentro da acção. Não existindo a barreira da palavra esta produção tem vindo a ser apresentada um pouco por todo o mundo. teve a sua estreia em Macau e já passou por países como China e Cazaquistão. Pequenas histórias de um lugar onde os seus habitantes vivem as mais variadas peripécias. A inocência das ações resulta em momentos de humor vividos pelas personagens esculpidas em esponja. Os sons e os movimentos substituem as palavras, as marionetas cativam-nos com a sua simplicidade transportando-nos para um lugar mágico e cativante e etc., etc., etc… entretanto o passarinho faz algo que não devia, o gato brinca, a bola rebola, o menino conhece a menina, etc., etc. e apaixonam-se e etc., etc…

Espectáculo sem palavrasEspectáculo para espaços interiores com caixa negra

http://youtu.be/8RGjZtwUbng

É necessário Som: Leitor de Cd’s Controlo do Som no Palco

S.A.MARIOnEtAS – tEAtRO & BOnECOS

S.A.Marionetas – Teatro & BonecosApartado 622 – 2461-901 Alcobaça

967 086 [email protected]

€ 1.050,00

€ 210,00

€ 1.260,00

17,50%

(3 apr.)

€ 1.200,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

60

ETC...RIDER

61

Teatro | Ciência

FáBUlAS ElEMEnTARES

CPSCA

426

Portugal

dos 9 aos 14 anos

Ano Lectivo

Ficha técnica/Artística: um projeto: Patrícia Portela, Cláudia Jardim e Sónia Baptista | som: Christoph De Boeck | tabela periódica: Irmã Lúcia, Efeitos Especiais | interpretes: Cláudia Jardim e Sónia Baptista | edição: Isa-bel Garcez | produção Prado: helena Serra e Pedro Pires | coprodução: Centro Cultural Vila Flor, Maria Matos teatro Municipal, teatro Viriato | apoios: Câmara Municipal de Oeiras e Galeria Zé dos Bois | agradecimentos: Alexandra Simões, Lázslo Zsíros, nuno Mendes, Pedro Serra Santos, thomas Kahrel

45 min. s/intervalo 06 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Em fábulas elementares, as coisas são protagonistas.Num mundo que depende de materiais que pare-cem ter os dias contados e de outros que parecem regenerar-se infinitamente, fábulas elementares é um espectáculo que se faz entre um laboratório e uma conversa radiofónica sobre as coisas que constroem a(s) nossa (s) história(s).Depois do sucesso de “Anita Vai a nada” em 2008, e de “Jogo das Perguntas” em 2009, a dupla Patrícia Portela (texto) e Cláudia jardim regressa agora com a Sónia Baptista para conspirarem sobre objectos, revoluções e outras coisas (literalmente) num espec-táculo entre uma manif e uma fotonovela para todas as idades.

ExCERtO“Playstation 2 - Acordem de uma vez por todas companheiros! nenhum objecto é livre! Somos todos escravos desses seres que, apesar da quantidade de chips e de pacemakers e de próteses e até mesmo de silicone com que se implantam, ainda se atrevem a dizer-se humanos.”

ASSOCIAçãO CULtURAL PRADO

Associação Cultural PradoRua de São João, 12, 2º dto - 2770-158 Paço de Arcos

+351963965525

€ 1.000,00

€ 355,00

€ 1.355,00

00,00%

(3 apr.)

€ 1.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

62

FáBUlAS ElEMEnTARES

Este espectáculo pode ser apresentado em escolas,

teatros, ginásios, centros recreativos.

tempo de montagem : 5h

tempo de desmontagem: 3h

Duração: 45min

nECESSIDADES tÉCnICAS:

> 4 mesas de sala de aula.

> Extensões eléctricas.

> 6 estantes de música.

> 1 microfone

> 1 suporte para microfone.

> Sistema de som.

> 1 video projector para projectar numa parede

ou em tela branca no espaço.

RIDER

63

Musical Infantil

hAPPyKUlABI-DOM

Espetáculo Musical de yoga para Crianças – Espetá-culo que alia o yoga a musicas originais, cantadas acoreografadas ao vivoEspectáculo registado no IGAC - registo 3151/2014

CPSCA

109

Portugal

Crianças e Famílias

total

Em relação às necessidades técnicas:- precisamos de uma aparelhagem sonora onde possamos ligar um micro e 2 entradas de audio;- a luz não te especificação, se for na rua não necessitamos, se for em recinto fechado convém ter alguns focos que possam ser controlados por dimmers;- o espaço apenas tem que ter o chão confortável (alcatifa, relva, ou algum piso sintético confortável para as crianças poderem andar des-calças ou de meias).

Mauro Santos MouraAvenida Antonio Farinha Pereira, edificio Mamade, lojas - 200-024 [email protected]

Ficha técnica/Artísticaactriz/cantora (abelha): Filipa Frade | actores (palhaços): Diogo Silva, Luis Silva, RobertoMarques

45 a 60min. s/intervalo 04 anos

04 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 403,33

€ 261,67

€ 665,00

11,36%

(3 apr.)

€ 440,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

64

histórias | Música

hISTóRIAS EM POnTO DE CAnTAR!tânIA CARDOSO | SUSAnA QUARESMA | VERA ALVELOS

Um projecto de promoção do livro e da leitura, con-cebido por contadoras-cantadeiras, a partir de livros e música tradicional portuguesa. Partindo dos livros “Aquela nuvem e as outras”, de Eugénio de Andrade, de “Os ovos misteriosos”, de Luísa Ducla Soares e da história “Avós”, de Chema heras e Rosa Osuna, apresentaremos diferentes personagens, paisagens sonoras e canções, tranformando a biblioteca num verdadeiro espaço musical. São histórias servidas ainda a escaldar, com passos e compassos, em ponto de cantar!

INICIAtIVA

096

Portugal

3 aos 5 anos

total

http://vimeo.com793051620 Lotação: 30

PROPOStAS COMPLEMENtARES >Aquela Nuvem e as Outras>A Galinha da Vizinha >O Baile dos Avós

Tânia Cardoso | Susana quaresma | Vera Alvelos

[email protected]

Ficha técnica/Artísticatânia Cardoso | Susana Vicente | Vera Alvelos

45 a 60min. s/intervalo 03 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 250,00

€ 135,00

€ 385,00

16,67%

(3 apr.)

€ 300,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

65

hISTóRIAS EM POnTO DE CAnTAR!

AQUELA nUVEM E AS OUtRASComo se constrói esta história? Precisamos de poesia, passos e compassos, pausas e saltos, que atam e desatam as ideias. A partir do livro Aquela Nuvem e as Outras, de Eugénio de Andrade e de canções tradicionais portugue-sas (recolha de Giacometti e Lopes-Graça), conhecemos a vida de duas lavadeiras, amigas e vizinhas que transpor-tam nuvens em cima da cabeça. Uma oficina de contos itinerante, através do contacto com a arte de contar, escutar e cantar. Uma viagem de comboio, que parte de uma “carrinha-biblioteca” onde um poema ou uma cantiga popular portuguesa são o inicio da narrativa.

A GALINhA DA VIZINhAA vida da minha vizinha é bem mais esquisita do que a minha. tantos filhos, tão estranhos, cada um de diferen-tes tamanhos! Dos seus ovos nasceram patas, barbatanas e penas, e ela a todos protege com as suas asas amenas. Curropaco, Grrrrr, piu, piu – tanto ruído, onde já se viu?! Precisará ela de novos ouvidos para os filhotes escutar, ou de um coro de vozes para os chamar. Será que podem ajudar? A partir do livro Os Ovos Misteriosos, de Luísa Ducla Soares, e de canções tradicionais alentejanas iremos experimentar o Cante e construir uma verdadeira cacofonia. O BAILE DOS AVÓSUm avô quer ir ao baile bailar mas a avó pensa que não está suficientemente bonita. É, pois, preciso convencer a avozinha que é tão bonita quanto os olhos do avô a vêem para que possam finalmente ir dançar... esta história vai levar-nos a um baile de aldeia e a recorda-ções que se acendem e terminam num abraço acon-chegado pela doçura das memórias. Cachet: 1 sessão: 300€

Apenas é necessário um espaço amplo para contar a história, e um outro para a realização das oficinas (quando aplicável);no caso da oficina plástica do projecto “Baile dos Avós” é necessária uma lista de materiais: tintas, pinceis, cola e tesouras

RIDERPROPOSTAS COMPlEMEnTARES

66

lá FORACARLA GALVãO E CRIStA ALFAIAtE

Duas mulheres guardam uma luz no sótão.Duas mulheres habitam um espaço e exploram os sons de todos os dias.Podemos ver essa luz de fora e saber que Elas estão lá dentro, a olhar cá para fora.Lá Fora... nasce da vontade de subir a esse lugar, de encontrar a memória coletiva onde pais e filhos parti-lham um ambiente criativo.E se Lá Fora... é um sítio onde aprendemos e desco-brimos tudo pela primeira vez, às vezes tropeçamos e caímos e encontramos a diversão de nos levantarmos, e cair e levantar outra vez.

Lá Fora... é um projeto de Crista Alfaiate e Carla Galvão, inspirado no universo de Shel Silverstein (poeta, com-positor, músico, cartoonista e autor de livros para cri-anças americano) para explorar um ambiente pensado para a mais pequena infância. Aproveitando o espírito lúdico e sonoro do autor, que incita o leitor a imaginar o impossível, demonstrando assim a importância de ver o mundo de outros ângulos e o potencial que cada um tem de criar, juntou-se sons, imagens e ações ligadas a este universo.

INICIAtIVA

425

Portugal

6 meses aos 3 anos

total

Lá Fora... pretende explorar um espaço de fruição para bebés e pais, onde as palavras, os sons e os gestos nãoprecisam de explicação, num ambiente lúdico de sensibilização sonora e sensorial.Considerando as crianças como seres ativos nos seus processos de de-senvolvimento e criação de relações intersubjetivas e sociais, acreditamos na importância dos estímulos percetivos desde a mais tenra idade. nestesentido, propomos um jogo evolutivo entre a voz e o corpo das duas intérpretes e criadoras, com recurso aos objetos em cena.Contemplamos assim o universo das descobertas, múltiplas maneiras de atingir e entender o desconhecido, instalando uma linguagem dramática de registo intimista apelando à identificação e interação do bebé.A inteligência emocional e sensível dos bebés desenvolve-se muito rapi-damente nos primeiros anos de vida e os estímulos criativos são um forte incentivo na formulação da linguagem. Lotação: 30 espectadores (15 bebés + 15 acompanhantes)

Pacatodisseia – Associação CulturalAvenida Estados Unidos da América, nº 61 – 6º direito, 1700-165 Lisboa

91 840 21 [email protected] / [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCriação e interpretação: Carla Galvão e Crista Alfaiate | Espaço cénico, adereços e figurinos: Marco Fonseca | Desenho de luz: Nuno Figueira | Fotografia: Nuno Figueira | Produção executiva: Stage One | Coprodução: Cultural Vila Flôr e teatro Meridional

40 min. s/intervalo 0 anos

03 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro | Música para Bebés

€ 1.266,90

€ 283,10

€ 1.550,00

18,75%

(3 apr.)

€ 1.476,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

67

lá FORA

- Área de representação com 7 metros de profundidade

x 6 metros de largura;

- Caixa preta e blackout;

- Uma área para o público capaz de acomodar 30 cri-

anças e respetivos acompanhantes adultos. A distância

entre os espectadores e a cena não deve exceder 2 me-

tros e o cenário e a 1ªfila de espectadores devem estar

ao mesmo nível;

LUZ

- 1 mesa de luz programável;

- 30 canais de dimmer DMX;

- 4 varas de iluminação no palco;

- 1 vara de iluminação na plateia;

- 14 Pc’s (c/ palas) 650W;

- 10 Recortes 650W;

- 2 Recortes em base de chão 650W;

- 4 torres para projetores laterais;

SOM

- Mesa de mistura;

- 2 microfones de contacto;

- 1 microfone de chão;

- 1 microfone de lapela (OMnI);

- 1 Processador de efeitos;

- DI ativa, de preferência BSS, para cada micro;

- Sistema de som adequado à sala;

- Equalizadores gráficos nas saídas;

RIDER

68

Dança

lE SACRE DU PRInTEMPSMIN KyOUNG LEE & jOãO DOS SANtOS MARtINS

Le Sacre du Printemps (2013) é uma performance coreográfica que explora a sedução e irresistibili-dade do ato de dançar – até à morte – a partir da sua exposição pública. toma como referência Le Sacre du Printemps (1913) de Vaslav nijinsky, a mítica coreo-grafia ausente, e as suas inúmeras versões realizadas nos cem anos subsequentes.

Dialogando com a história da dança e reexaminando a cerimónia contemporânea junto da comunidade do teatro, Le Sacre du Printemps (2013) é uma obra que testa o significado e papel da dança, do sacrifício, do prazer e da morte. Dance we do, and dance we must. Entre a vida e a morte, este é um evento sem ensaio geral.

CPSCA

124

Portugal

Escolas – 3º Ciclo; Secundário

Condicionada

O espetáculo insere-se no currículo de vários programas escolares de referência ao Modernismo.

https://vimeo.com/88299631 (password: sacresacre) https://vimeo.com/79026689 (password: sacresacre) https://vimeo.com/82104993 (password: sacresacre)https://vimeo.com/80664849 (password: sacresacre) PROPOStA COMPLEMENtAR A Sagração da Primavera – Apropriação e Exaustão

Associação ParasitaRua Vicente Paulo Cordeiro nº21, 2000-531 Póvoa de Santaré[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaConcepção e performance Min Kyoung Lee & João dos Santos Martins | Participação especial Bojana Bauer ou Verónica Metello, Gustavo Ciríaco ou António Pedro Lopes | Desenho de luz em colabora-ção com Daniel Worm d’Assumpção & Ricardo Campos | Arte visual em colaboração com Delal Isci | Operação de Luz Ricardo Campos | Apoio a residências DeVIR/CAPa, O Espaço do tempo | Apoios Centre Chorégraphique national Montpellier Languedoc-Roussillon, Fundação Calouste Gulben-kian, tSB/Viver Santarém/ Município de Santarém | Coprodução João dos Santos Martins & Min Kyoung Lee | Produção joão dos Santos Martins e Francisca Rodrigues

90 min. s/intervalo 08 anos

06 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 1.873,33

€ 601,67

€ 2.475,00

7,00%

(3 apr.)

€ 2.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

69

lE SACRE DU PRInTEMPS

A SAGRAçãO DA PRIMAVERA APROPRIAçãO E ExAUStãO

O projeto educativo associado ao espetáculo Le Sacre du Printemps (2013) funciona, tal como a performance, com um teor prático e outro teórico, aqui claramente separados. Ministrado pelos autores da peça e por um teórico convidado, o atelier desenvolve-se primei-ramente com uma pequena conferência que, além de contextualizar historicamente A Sagração da Prima-vera enquanto obra coreográfica, centra-se sobre duas temáticas fundamentais abordadas na peça: a lógica de apropriação enquanto constituidora da subjetividade contemporânea, e o conceito de exaustão enquanto prática de esgotamento do possível.

A partir daí proporemos um seguimento prático inicia-do com um aquecimento ministrado pelos coreógrafos e composto por exercícios técnicos com influências tão diversas quanto nijinsky, Mary Wigman, Pina Bausch e xavier Le Roy. Os participantes serão depois convida-dos a apropriar o repertório da peça e a criar as suas próprias versões da “dança sacrificial” a partir de parti-turas coreográficas pré-existentes e da música de Igor Stravinksky. No final faremos uma maratona de dança de uma hora onde dançaremos todos juntos contínuas rondas da dança sacrificial. Pretendemos assim dar continuidade à construção de um pensamento crítico relativamente à história da dança, pondo em causa e questão o seu estabelecimen-to e legitimidade, tanto quanto contribuindo para a sua diversificação e complexificação. Lotação: 20 pessoas Cachet: 1 Sessão - 450€ isento de IVA

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

70

lE SACRE DU PRInTEMPS

O dispositivo cénico toma a seguinte arquitetura:

> 2 plateias em arquibancada frente a frente. Pode

tomar-se a plateia existente no teatro como plateia 1

e montar-se apenas uma segunda plateia no palco.

> A bancada deve ser elevada com o mínimo de 3 níveis

de altura, com o mínimo de 50 cm entre cada nível.

Devem ser instaladas cadeiras almofadadas em todas as

plataformas.

> O espaço de representação é definido entre as duas

plateias com o mínimo de 6m*7m

> Palco nu sem panejamentos

> necessidade de linóleo preto caso o chão não seja

totalmente uniforme.

> No lado direito ou esquerdo do espaço de representa-

ção localizam-se:

o 1 régi técnica para operação de luzes

o 1 regi técnica para operação de som e multimédia.

o 1 mesa para representação.

PLANtA DE LUZES

> a verificar com o operador Ricardo Campos – em con-

formidade com o raider da estruturas.

EQUIPAMEntO DE SOM

> 1 Leitor de Vinil

> 1 Leitor de CD

> 1 cabo de ligação mp3

> 2 microfones tipo Shure SM58

> 2 suportes de microfone de mesa

> PA com equalização de som adequada ao espaço.

Previsão: 4 colunas hK

2 colunas Sub

> Mesa com vias suficientes para os vários dispositivos

OUtRO EQUIPAMEntO

> 2 projetores de vídeo com respectiva ligação conjunta

e cabos de longa extensão – a verificar conforme espaço

> 3 mesas e 4 cadeiras (plataforma regi luz + som +

audiovisual + comentadores)

Solicita-se ainda à estrutura acolhedora a:

> disponibilização de um técnico de som para operação

do espetáculo

> responsabilização pelas condições de segurança que

permitam a circulação do público e artistas nas bancadas

e no palco

> impressão/publicação do programa do espetáculo

(programa A5 de 50 páginas) – a verificar com a

companhia.

RIDER

71

Clown

MAnU MEMóRIAS DO InVISíVElMANUEL AMARELO

Nas imediações de uma grande cidade, MANU encon-tra junto a um bairro histórico, um recanto invulgar. Um pátio de aspeto curioso, cheio de carisma, onde existem objetos esquecidos, que parecem criar vida, reavivando memórias de outros lugares, de outros tempos. MAnU vê-se envolvido numa série de recorda-ções e vivências que ali habitam, e redescobre um local único. A partir do silêncio de um acolhedor banco de jardim, sucedem-se ações surpreendentes que pare-cem descrever uma autêntica volta ao mundo, onde reinam diversão e imaginação. MANU encara com o habitual bom ânimo, uma série de situações inespera-das, que evidenciam a comédia física, a manipulação de objetos, a música, as formas animadas, o teatro e o clown, reunidos num espectáculo com requintado universo poético e humorístico.

CPSCA

135

Portugal

Geral

total

PROPOStA COMPLEMEntAR - Oficina Clown narrativo e teatro Visual

MAnU Teatro Clown | Manuel AmareloR. Manuel Cândido Diogo, nº 29 Cabanas - 2950-648 Quinta do Anjo21 288 1960 e 96 101 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCriação e Interpretação: Manuel Amarelo | Sonoplastia: Álvaro Presumido | Música: Manuel Ama-relo | Figurinos e Adereços: Leónia de Oliveira e Lucília telmo | Cenografia: Pedro Leal e Manuel Amarelo | Iluminação: josé Santos | Interpretação: Manuel Amarelo | Operação de som e luz: josé Santos | Apoio à produção: Leónia Oliveira

60 min. s/intervalo 04 anos

03 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 660,00

€ 210,00

€ 870,00

7,29%

(3 apr.)

€ 700,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

72

MAnU MEMóRIAS DO InVISíVElMAnU MEMóRIAS DO InVISíVEl

PROPOStA COMPLEMENtAROficina Clown Narrativo e teatro Visual

A dilatação do corpo, o silêncio das emoções, das sensações e das imagens na interpretação teatral. A metáfora e a poesia visual eminente em consonância com as técnicas de comédia física.

O desenvolvimento do clown silencioso e a construção do seu universo, a relação com o outro, com os objetos, com as realidades espaciais e temporais. O encontro com o interior e a definição dos seus níveis de expres-sividade. A dualidade da ação/reação, a sua leitura, clareza e respiração. A destreza física e psicológica, a neutralidade, o tratamento e potenciação do gesto, do movimento e da expressão, serão aprofundados nesta formação técnico-artística ao serviço do ator, estudante de teatro e todo o interessado em desenvolver a arte performativa. A formação poderá decorrer em duas cargas horárias distintas, sendo a versão de 12h a mais completa e integral, a versão das 6h verá os seus conteúdos redu-zidos sensivelmente a metade da primeira e funcionará maioritariamente como uma abordagem mais ligeira de sensibilização para as técnicas artísticas trabalhadas. Lotação: 26 formandos

Cachet: 1 Sessão - 6h - 250€ | 12h 400€

Isento de IVA

Cenário desmontável e transportável na viatura indicada:

1 banco tipo jardim (1,7m de comprimento, 1m de altura

e 80cm de largura), 1 xilofone de garrafas (1,8m de

altura e 1,10m de comprimento), 1 marioneta (1,90 de

altura e 50cm de comprimento) 1 alguidar de barro (1m

de diâmetro) e 1 sinal de trânsito (1,80m altura e 40cm

de diâmetro).

RIDERPROPOSTA COMPlEMEnTAR

73

Dança

MASTERPIECEjOãO DOS SANtOS MARtINS

Masterpiece é um projeto de experimentação coreo-gráfica que investiga o processo pelo qual o corpo se conforma ao movimento. Desenvolve-se a partir de ações, como a manipulação de objetos e a construção de desafios ambientais, que instigam modos de inte-ração entre sujeito e objeto. Através de uma metodo-logia repetitiva, exaustiva e progressiva, procura-se tornar visível o método de elaboração, escrita e incor-poração coreográficas. Ao mesmo tempo, experimen-ta-se o equilíbrio na relação entre objetos materiais e corporais, questionando a qualidade de autoadapta-ção enquanto imperativo ético.

CPSCA

123

Portugal

1º Ciclo e Famílias

Condicionada

PROPOStA COMPLEMENtAR Dançar e ser dançado, coreografar e ser coreografado. https://vimeo.com/68170239 (password: masterpiece) - Versão I – Montpellier 2013 https://vimeo.com/88302865 (password: masterpiece) - Versão editada de 5 minutos

Associação ParasitaRua Vicente Paulo Cordeiro nº21, 2000-531 Póvoa de Santaré[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaConceito e direção: joão dos Santos Martins | Coreografia e interpretação: Ana Maria Krein, François Geslin, joão dos Santos Martins e Lynda Rahal | Apoio a residência: O Espaço do tempo | Apoios: Centre Chorégraphique national Montpellier Languedoc-Roussillon, tSB/ Viver San-tarém/ Município de Santarém | Coprodução: CCB, João dos Santos Martins & Ana Maria KreinProdução: joão dos Santos Martins

50 min. s/intervalo 04 anos

05 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 1.620,00

€ 1.130,00

€ 2.750,00

10,00%

(3 apr.)

€1.800,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

74

MASTERPIECE

DANçAR E SER DANçADO...

COREOGRAFAR E SER COREOGRAFADO

Paralelamente à apresentação do espetáculo Master-

piece, este projeto educativo consiste num atelier para

crianças que segue a mesma metodologia que serviu de

construção ao espetáculo.

Os participantes serão convidados a passar pelas mes-

mas etapas da peça, estimulando a sua criatividade

e disponibilidade física. O trabalho será dividido entre

um período de aquecimento onde se explorará conceitos

de adaptabilidade a partir da relação entre o corpo

e o seu espaço exterior.

num segundo momento introduzir-se-ão os conceitos

e princípios artísticos de elaboração da peça. O espaço

será marcado com linhas orientadoras de percursos que

serão seguidos pelos participantes, ao mesmo tempo em

que serão inseridos objetos no espaço, que se transfor-

mam em obstáculos e aos quais os participantes terão

de se adaptar.

Numa terceira fase de trabalho os participantes serão in-

citados a criar coreografias baseadas na sua experiência

anterior, traduzindo a sua relação com os objetos numa

dança formal e refletindo o corpo como resultado de

interação entre o sujeito, o objecto e o espaço ao seu re-

dor, receptor e manipulador. A sessão termina com uma

troca de experiências em diálogo entre os participantes.

Ministrado por joão dos Santos Martins e Ana Maria

Krein

Faixas etárias Alunos do 1º e 2º ciclo do ensino básico

Lotação (se aplicável) 20 pessoas

Duração 4h com intervalo

Necessidades técnicas e de materiais

Leitor de CD’s com amplificação, cabo de ligação

Cachet: 1 Sessão - 300€

Isento de IVA

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

75

MASTERPIECE

Devido ao caráter não autónomo da peça, adaptativa

a casa espaço, o período de “montagem” contempla

um único dia de montagem técnica e dois outros dias

de ensaios no espaço de realização do espetáculo.

nota: Os objetos utilizados em cena deverão ser forneci-

dos pelo local de acolhimento, conforme a sua disponibi-

lidade, excepto 4 palmeiras trazidas pela companhia.

A seleção dos objetos afeta a performance de forma

que deverão ser acordados entre a estrutura acolhedora

e a companhia. todos os objecto são utilizados como

cenário e devem ser transportáveis por indivíduos de

força « média », não devendo, por isso, ultrapassar os

10 quilos, excepto se tiverem rodas.

DESENhO DE LUZ

O desenho de luz é realizado em conformidade com as

condições e especificidades do espaço de apresentação.

tal será discutido com o técnico de luz de cada teatro de

forma a encontrar as melhores soluções. habitualmente

é utilizada luz de serviço, tal como uma série de calhas

fluorescentes dimáveis.

MAtERIAL áUDIO

Sistema de áudio com subs e PA’s equalizado ao espaço,

tanto no palco quanto na sala.

Leitor de CD’s.

PESSOAL tÉCnICO

Para a realização, montagem e operação do espetáculo

contamos com um técnico de luz e um técnico de som

das estruturas de acolhimento.

RIDER

76

MASTERPIECERIDER (COnT.)

77

Teatro de Sombras | Dança

FEStA DA MARIONEtA

213

Portugal

Crianças e Famílias

total

https://vimeo.com/96688134

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

MIRAGInAVACOMPAnhIA PAULO RIBEIRO

Miraginava tem como ponto de partida a obra da artista plástica Lourdes Castro, que centra o seu trabalho na sombra de plantas, pessoas ou objectos, tendo sempre como matéria de suporte a “poesia “.

Desta forma, Miraginava é uma maravilhosa viagem ao delicioso mundo das sombras, onde o universo poético de Lourdes Castro se cruza, rasga e dilui no texto Quando Eu nasci de Isabel Minhós Martins.

COMPAnhIA PAUlO RIBEIROtEAtRO VIRIAtO, Largo Mouzinho de Albuquerque, Viseu

232480110 e [email protected]

Ficha técnica/Artística: Co-criação: Leonor Keil e Joana Providência | Interpretação: Leonor Keil e Margarida Gonçalves | Co-Produção: Companhia Paulo Ribeiro e teatro Viriato

45 min. s/intervalo 4 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

€ 3.000,00

€ 525,00

€ 3.525,00

9,38%

(3 apr.)

€ 00,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

78

MIRAGInAVAEQUIPAMEntO tÉCnICO:

- SOM:

Leitor duplo de cd’s;

PA adequado à sala (caso a plateia necessite);

Mesa de Som;

2 Monitores tipo Sidefield;

-LUZ:

1 Luz Fresnel;

4 Luz Recortes;

1 Luz Pc;

1 Mesa Luz; (Usamos a nossa??)

-VÍDEO:

1 Cabo VGA até à Regie do espaço;

1 Shutter;

todo o restante material nós temos (pc, projector,

lente, conversor DVI para VGA)

PALCO:

Profundidade minima – 7m

4 Pernas;

1 Ciclorama;

RIDER

79

nAnA nAnACARLA GALVãO E FERNANDO MOtA

NANA NANA é um espetáculo sensorial.Uma performance plástico-sonora para bebés.

Rodeados por novelos-estalactites de lã, habitaremos esta tenda-universo onde socas de madeira se trans-formam em instrumentos musicais, espanta-espíritos afugentam o papão em cima do telhado e um comboio de madeira cruza linhas, novelos e meadas.

Dois cantadores envolvem-nos num poema sonoro e vi-sual, uma viagem onírica ao mundo mágico da primeirainfância.

INICIAtIVA

521

Portugal

6 meses aos 5 anos

total

Lotação: 30 espectadores

https://www.youtube.com/watch?v=hQEAz7_qMLk

Pacatodisseia – Associação CulturalAvenida Estados Unidos da América, nº 61 – 6º direito, 1700-165 Lisboa

91 967 37 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCriação e interpretação Carla Galvão e Fernando Mota | Criado em 2011 sob encomenda do CCB - Fábrica das Artes | Agenciamento e produção: Stage One

23 min. s/intervalo 0 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro | Música

€ 1562,10

€ 307,90

€ 1.870,00

14,29%

(3 apr.)

€ 1.722,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

80

nAnA nAnA

nECESSIDADES tÉCnICAS

Montagem: 2 turnos (8 horas), apoio de 2 técnicos

LUZ:

1 Recorte com porta-gobos

7 PC’s com palas, porta-filtros e corrector

3 tripés e 5 suportes de chão

Mesa de Luz com 4 canais

ESPAçO:

Mínimo: 8x8m (incluíndo espaço para público)

Fundo branco ou claro

É necessário suspender um círculo muito leve de PVC

com 5m de diâmetro, que segura 9 cortinas de banho,

formando uma tenda/arena onde fica o público

É necessário também suspender cerca de 50 novelos de lã

RIDER

81

O GIGAnTE

três actores em palco em cena com um universo colorido e cativante de fantoches. Um mundo mágico e imaginário conseguido num jogo de luz, cor e sons capazes de nos transportar para um outro mundo.

“O Gigante” é uma parceria entre duas companhias de dois países diferentes: the Fetch theatre da urbana West Midlands em Inglaterra e o teatro do Monte-muro da zona rural de Portugal. Duas companhias cada uma com o seu próprio estilo, mas com algo em comum: o compromisso de criar uma nova forma de apresentação, vibrante e dinâmica. Uma fusão de linguagens: a musica, canções, o movi-mento e muito pouco texto em português liderados numa verdadeira aventura de dois encenadores, um português e um inglês.

“Um avô só e sem forças para lutar. Afastado das gentes deste local, vê -se agora com uma criança nos seus braços para cuidar, educar, ajudar a crescer.Uma criança que vive num outro universo. Um univer-so de traquinices, onde tudo é possível, onde tudo é

SUGEStãO

081

Portugal

Crianças e Famílias

total

diferente da realidade. Uma criança que procura ainda a sua identidade.Uma jovem que tenta desfazer-se do passado, deixando tudo para trás e que julga encontrar neste local, um possível sítio para recomeçar uma nova vida. Um sítio onde pode ser respeitada, onde os espíritos possam estar mais próximos dela, onde consiga viver.Mas existe o resto do povo. Povo este que não gosta desta gente, que é tão diferente deles. Um avô sempre mal disposto! Uma criança sem educação! Uma jovem que dorme ao lado das abelhas! É tudo muito estranho! Dizem eles.Os três encontram-se neste mesmo local. Local onde as rochas respi-ram e movem-se em auxílio daqueles que as rodeiam e as procuram, ajudando-as a descobrir, a ver, as partes boas da vida de cada um deles.Afetos, relações, educação, respeito pelos outros e pela vida, são a es-sência desta história, que nos leva para lá do real, onde não necessita-mos de palavras mas sim de atos para a vivermos”Paulo Duarte, Co-encenador do espectáculo http://youtu.be/QjQt4Raueuc

Ficha técnica/ArtísticaEncenação: Paulo Duarte e Andrew Purvin | Direcção Musical: Mary Keith | Cenografia e Fantoches: Andrew Purvin | Construção de Cenários: Carlos Cal | Assistência à Cenografia e Construção Cé-nica: Maria da Conceição Almeida e Laura Brannon | Desenho de Luz: Paulo Duarte | Interpretação: Abel Duarte, Eduardo Correia e tanya Ruivo | Direcção de Produção: Paula teixeira | Assistente de Produção: Paulo Pereira | Comunicação: Paula teixeira | Cartaz: helen Ainsworth

60 min. s/intervalo 6 anos

05 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro e Música

€ 1.600,00

€ 975,00

€ 2.575,00

11,76%

(3 apr.)

€ 1.700,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

tEAtRO DO MONtEMURO

Teatro do Montemurotr. Principal 1 Campo Benfeito 3600 -371 Gosende, Castro Daire

254689352 e [email protected]

82

O GIGAnTERIDER

83

PAPER BUBBlES

“Paper bubbles” is a show that combines dance, music and multimedia interaction; a visual and plastic proposal that plays from the imagination of a childs (and the adults) transporting them to a place where everything is possible.. A journey through a fantasy world filled with bubbles of all kinds (paper, soap, digitals, balloons, shadows, black light, ..)

A dynamic and magical show where, young and old, can’t look off the stage and where they will be actively involved at the end.

FEStA DA MARIONEtA

567

Espanha

3-12

Condicionada

http://www.vimeo.com/66907554 http://www.dailymotion.com/video/k1qVqLiAbrmCM188djv

Ficha técnica/ArtísticaAuthors: Múcab Dans company | direction: David Pintó | coreography/dancer: Irina Martínez | musi-cian: Joan Laporta | set design: Santi Cabús | interactive programmer: Marco Domenichetti and Joan Laporta | Processing programmer: Marta Verde | lighting design: Bernat Llunell

55 min. s/intervalo 3 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

DAnçA | MÚSICA | MUlTIMéDIA

€ 1.600,00

€ 880,00

€ 2.480,00

11,11%

(4 apr.)

€ 1.800,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

MúCAB DAnS

Múcab Dansc/Ramon i Cajal, 101 baixos. 08024 Barcelona

+34 [email protected]

84

PAPER BUBBlES1. StAGE

the minimum size required of the stage to perform the

show are: Depth:7m Width:8m and height:5m (from the

floor of the stage to the lighting bars).

Bars by assembling the set, lighting and black box as

lighting plane. It is important to know if the scene has

tilt and value in%.

2. MAChINERy

An Italian Black Box

We bring a rear projection screen of 4mx3m that rest

on the floor used like a backdrop (it has framed later-

ally with legs and the upper with a top drop)

Back space of the screen to put the projector (3,5m)

Dance floor on the acting area (8m x 4,5m)

3. SOUND

the Sound Control it will be always at the end of the or-

chestra or in a good hearing area. Never in an enclosed

cabin or in a bad hearing area.

3.1. Sound mixer

Sound mixer preferably digital model yAMAhA 01V96

with the following features:

- 10 Entries

- 4 auxiliary outputs for monitoring

3.2. Reproduction and sound sources

Sound sources comes from a computer (of the com-

pany) that has an audio card.

3.3. Diffusion and amplification

Stereo PA system to cover the entire room. Adequate

power to the sound for the space

with a capacity to provide 110dB of sound pressure to

audience.

4 monitors on stage with tripod to mount like sidefield

on stage.

4. VIDEO

4.1. Projector and cabling

the company brings a 5000lumens video projector

with a lens of 0,8. Like we comment in section 2, the

copmany brings a rear projection screen.

Verify cabling distances with the company for if neces-

sary to provide extra wiring.

5. LIGhtING

19 1Kw PC with barn doors.

7 1Kw Profile Spotlight or EtC Baby zoom

2 1Kw Quartz

7 PAR 64 num.5

2 PAR 64 num.2

48 Dimmer Channels

Filters by lighting plane (by the company)

4 2m Dance street structures for 4 focus

2 bloom floor

6. thEAtRE StAFF

6.1. Assmebly

1 technician capable of carrying out all the technical

set (lighting, sound and

equipment). he must know the theater and the opera-

tion of technical equipment of this.

6.2. Show

1 technician theater manager who knows the operation

of technical equipment.

6.3. Disassembly

At the end of the show, the theater staff will help the

company dismantling, collecting

light filters and load the material in the van.

7. StAGE MANAGEMENt

1 dressing room with mirror, showers and hot water for

2 people.

Bottled water in dressing room, backstage and on stage

(during working hours) for a team of 4 people.

8. CLEAnInG SERVICE

the stage will be clean at the entrance of the company

and, once mounted the lights and scenography, it should

do a review of the state of cleanliness of the stage.

9. WORK SChEDULES PROPOSED

these times are approximate, may change depending

of the nature of theater, technical and time of action.

Download: 1 hour

Assembly of light, sound and multimedia: 3 hours

Adjustments sound equipment and lights review: 1

hour Rehearsal, space and action review, props: 1 hour

Length of show: 50 minutes (approx.)

Disassembly and loading (immediately at the end of the

show): 1 hour

this is the material needed for a good performance,

any modification or reduction talk the technical chief.

JOAn LAPORtA :: +34 634.525.563 :: [email protected]

RIDER

85

PAPER BUBBlESRIDER (COnT.)

86

Teatro de Marionetas

PáSSARO DA AlMAASSOCIAÇÃO AQUI hÁ GAtO

“Por momentos, parem um pouco... respirem... sin-tam... No fundo, bem lá no fundo do corpo, mora a alma. Dentro da alma, pousado numa pata está um pássaro. Ele sente tudo o que nós sentimos. O nome do pássaro é PáSSARO DA ALMA. “

Uma história que procura pôr em diálogo as emoções mais profundas do nosso ser, ouvi-las a falar, a reconhecer o que há de mais precioso e íntimo em nós. O Pássaro da Alma surge assim como recurso para se poder pensar, para recorrer ao mundo interno e individual de cada um, concedendo ao público a possibilidade de observar, experientar e vivenciar emoções, onde o afeto, a reflexão e o simbólico são vividos através de uma marioneta delicada e simples, tornando-se numa história com potencial expressivo, mediador e transformador.

“Experimentem... quando o silêncio vos rodear, es-cutem o vosso pássaro da alma que mora dentro de vós, no fundo, lá bem no fundo do corpo.”

CPSCA

107

Portugal

Crianças e Famílias

total - excepto ABRIL

LOtAÇÃO: 80 https://www.youtube.com/watch?v=4z-tKBl8ucc PROPOStA COMPLEMENtAR | SENtIR O VOAR

Associação Aqui há Gato Rua 15 De Março, nº 36, 2º Esquerdo| 2000-119 | Santarém243 094 019 e 961 229 [email protected]

Ficha técnica/Artísticatexto Original: Michal Snunit | Encenação/Adaptação do texto: Sofia Vieira e Bruno Santos | Interpretação: Sofia Vieira | Desenho de Luz – Bruno Santos | Cenografia e Figurino: Joana Espinal e Sofia Vieira

35 min. s/intervalo 04 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 350,00

€ 180,00

€ 530,00

22,00%

(3 apr.)

€450,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

87

PáSSARO DA AlMASENtIR O VOAR OFICINA: Exploração dos sentimentos/emoções com o público antes do espetáculo “Pássaro da Alma” onde se propõe fazer uma análise introspetiva sobre os sentimentos e as emoções. “Experimentem... quando o silêncio vos rodear, escu-tem o vosso pássaro da alma que mora dentro de vós, no fundo, lá bem no fundo do corpo.” Silêncio.. Respi-ramos fundo e esperamos... o que virá aí? Dentro de nós surgem dúvidas, descobertas, sorrisos, angústias... silêncios... respiramos fundo... sentimos as emoções dentro de nós... o que fazemos? Como as sentimos? Como as vivemos? Como as interpretamos? Como as transmitimos ao outro? Pensar o sentimento, sentir a emoção como recurso para se poder analisar o mundo interno e individual de cada um, concedendo ao pú-blico a possibilidade de experimentar emoções muito íntimas e muito particulares. Cachet: 1 Sessão - 100€ Isento de IVA

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

88

PáSSARO DA AlMARIDER

89

PElOS CABElOStEAtRO DE MARIONEtAS DO PORtO

A partir das ilustrações Pelos Cabelos, de joão Vaz de Carvalho, o teatro de Marionetas do Porto cria um espetáculo habitado por personagens insólitas, de olhares ausentes e alucinados, onde o humor e o absurdo se fundem para mais uma experiência com muitas marionetas. Em Pelos Cabelos, atores e marionetas habitam um lugar algures, um Lá, lugar distante quase extra terreno. no final de cada apresentação para o público escolar os atores realizam uma conversa com os alunos sobre o processo de criação do espetáculo. http://marionetasdoporto.pt/espetaculos/pelos-cabe-los/

SUGEStãO

050

Portugal

Crianças e Familias

total

PROPOStA COMPLEMEntAR - WORKShOP PELOS CABELOS

Teatro de Marionetas do PortoRua de Belomonte, 57 - 4050-097 Porto

222 083 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaEncenação e cenografia: Isabel Barros | textos: Edgard Fernandes, Isabel Barros e Rui Queiroz de Matos | Marionetas: Sandra neves, a partir das ilustrações de João Vaz de Carvalho | Música e Ani-mação: coletivo hUSMA (joão Apolinário, Nuno Cortez e Pedro Cardoso) | Desenho de luz: Alexan-dre Vieira | Interpretação: Edgard Fernandes e Rui Queiroz de Matos | Produção: Sofia Carvalho | Operação de luz e som: Cláudia Valente | Construção de marionetas: Sandra Neves (coordenação), Nuno Guedes, teresa Dantas e Rita Silva (estagiária) | Construção cenográfica: Américo Castanhei-ra, tudo-Faço | Agradecimentos: Ensemble, Escovaria de Belomonte

40 min. s/intervalo 4 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro de Marionetas

€ 1.920,00

€ 715,00

€ 2.635,00

20,00%

(3 apr.)

€ 2.400,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

90

PElOS CABElOSWORKShOP PELOS CABELOS

Durante 2h30, os atores do teatro de Marionetas do Porto propõem um mergulho no universo do espetá-culo Pelos Cabelos. Experimentação do desenho à invenção de histórias, da manipulação à criação de personagens. Monitores: Edgard Fernandes, Micaela Soares e Rui Queiroz de Matos Faixa Etária: 6-12 anos | Duração:2h30 A equipa para a realização deste workshop é consti-tuída pela equipa do espetáculo PELOS CABELOS e uma atriz extra. Os municípios, ao programarem o espetá-culo e o workshop, terão o custo adicional do cachet do workshop e de alojamento e alimentação para mais 1 pessoa. É possível fazer, no máximo, dois workshops por dia (1 de manhã e 1 à tarde), em momentos não coincidentes com a apresentação do espetáculo. Lotação 30 formandos. Cachet: 1 Sessão - 300€ Isento de IVA

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

91

PElOS CABElOS

PALCO:

5.5m – boca de cena min.

5.5m – profundidade min.

3.5m – altura min.

Cena negra – panejamento à italiana (ver planta em

anexo)

Chão preto ou linóleo preto

(ver planta)

LUZ:

Dimmers digitais – 30 circuitos – Prot. Com. DMx512

Mesa de luz EtC Express 24/48 (mat. da companhia)

Varas de luz (ver planta em anexo)

2x torres com 1.50m (ver planta em anexo)

Filtros de luz (mat. da companhia)

Projetores:

12x Fresnel 650w com palas e porta filtros

18x Recortes 1000w 14/35 com porta filtros

2x iris para Recortes

SOM:

1 Monitor colocado no palco

Sistema de PA adequado ao espaço

Mesa de som mín. 2 canais de linha

VíDEO:

1 Ecran Led 32’’ hD (mat. da Companhia)

Computador portátil (mat. da Companhia)

Ligação palco/régie por cabo S-vídeo ou hDMI (a com-

panhia possui cabo S-vídeo com 20m)

BAStIDORES:

3 Camarins individuais ou 1 coletivo

MONtAGEM: 10horas

StAFF NECESSáRIO:

2 pessoas para descarga e carga

técnico de luz

técnico de som

técnico de vídeo

técnico de palco

Plano de trabalho:

Nota: Para iniciar a montagem o palco e a teia devem

estar limpos e sem quaisquer equipamentos.

DESMONtAGEM: 2 horas

RIDER

92

PElOS CABElOSRIDER (COnT.)

93

PElOS CABElOSRIDER (COnT.)

94

PEREGRInAçãOLAFONtANA – FORMAS ANIMADAS

Abram alas à astúcia prodigiosa e à curiosidade in-fatigável de Fernão Mendes Pinto, que relatou as “muitas e muito estranhas coisas que viu & ouviu” em “muitos reinos & senhorios das partes Orientais” num livro a que deu o nome de Peregrinação, publicado em 1614, trinta anos após a sua morte. Numa obra que convoca vários géneros literários (livro de via-gens, romance picaresco), o nosso viajante expõe-se a perigos e sacrifícios, enfrenta medos e obstáculos, mistura factos e ficção. A sua verve brilha no interior de cenas dramáticas (sim, o teatro do mundo) repletas de rocambolescas imagens e visões (um desejo chamado cinema, também). Partindo deste potencial de expres-sividade cinematográfica, Marcelo Lafontana promove o cruzamento do seu teatro de Papel – que já havia visitado com Anfitrião (2004) e O Convidado de Pedra (2005) – com os recursos do audiovisual e do multimé-dia. num palco transformado em estúdio de cinema, cenários e personagens desenhados e recortados em cartão são manipulados perante o olhar de câmaras de vídeo. As imagens são recolhidas por um sistema informático que promove o seu tratamento, montagem,

SUGEStãO

154

Portugal

Crianças e Famílias

Condicionada

mistura, sonorização e inserção de efeitos especiais, tudo em tempo real. O resultado final é projetado numa tela, janela tecnológica que se abre aos sortilégios de uma viagem que se faz viajando, com a imagina-ção à solta. Existe gravação em vídeo integral editado, online no site: http://youtu.be/itxVNt2nkmy

temos também estes 2 breves vídeos institucionais, no estilo making of:http://vimeo.com/99052304 e http://vimeo.com/97412299

lafontana Produções ArtísticasAVEnIDA JULIO GRAÇA 580 4480-672 VILA DO COnDE

252645843 e [email protected]

Ficha técnica/Artísticatexto teatral adaptado a partir da obra homónima de Fernão Mendes Pinto | encenação e inter-pretação: Marcelo Lafontana | dramaturgia: José Coutinhas | cenografia e espaço cénico: Sílvia Fagundes | design das personagens e cenários: Luís Félix, Rebeca das neves | direção de imagem e fotografia: JPedro Martins | música original: Eduardo Patriarca | sistema e conteúdos multimédia: Luís Grifu | Assistência de encenação: Rita nova | Direção técnica: Pedro Cardoso

1h s/intervalo 06 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro de Formas Animadas e Multimédia

€ 1.100,00

€ 495,00

€ 1.595,00

8,33%

(3 apr.)

€ 1.200,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

95

PEREGRInAçãO

O espetáculo Peregrinação foi criado para a digressão.

A sua estrutura é transportável e autónoma em termos

de luz, som e vídeo. A peça pode ser apresentada em

teatros convencionais ou em espaços alternativos, sem

equipamento técnico e com poucos recursos locais.

Necessidades locais:

>Área cénica mínima de 6m (largura) X 6m (profundi-

dade) x 3,55m (altura)

>Espaço tranquilo, seguro, com bom acesso de carga

e com boas condições acústicas

>Obscuridade total ou parcial da sala

>2 pontos de energia elétrica monofásica 220V / 16A,

estável

>Apoio humano para carga e descarga no local da apre-

sentação

>Um técnico local, conhecedor da sala, para acompanha-

mento da montagem

>Espaço para aparcamento do veículo da companhia,

próximo do espaço de descarga

Nota:

Apesar de possuirmos todo o material necessário à

realização das apresentações, podemos eventualmente

utilizar algum equipamento existente no local, tal como

um PA devidamente equilibrado para a sala ou tela para

projeção de vídeo com maiores dimensões do que a

nossa, desde que estes recursos estejam disponíveis e o

seu funcionamento traga reais benefícios para a quali-

dade final do espetáculo.

RIDER

96

Poesia

POEMAS PARA BOCAS PEqUEnAS

INICIAtIVA

528

Portugal

Escolar e Familiar - 3 aos 5 anos

Condicionada

Ficha técnica/Artística: Direção, escrita e interpretação: Margarida Mestre | Cocriação, direção musical e interpretação: António-Pedro | Espaço cénico e figurinos: Inês de Carvalho | Consultadoria para a escrita: Dina Mendonça- especialista em filosofia com e para crianças | Vídeo: helena S. Inverno | Poemas: Sidónio Muralha, Luísa Ducla Soares, António torrado, Fernando Manuel Bernardes, Margarida Mestre e Can-cioneiro Popular Português. | Produção: Companhia Caótica | Direção de produção e difusão Stage One | Uma encomenda: Maria Matos teatro Municipal | coprodução Rede 5 Sentidos - Centro Cultural Vila-Flôr, Centro de Arte de Ovar, Maria Matos teatro Municipal, teatro Micaelense, teatro nacional São João, teatro Municipal da Guarda, teatro Virgínia e teatro Viriato | Apoios MAPA e Casa do Povo de Ferreira do Alentejo. | Agradecimentos À Escola Voz do Operário em particular à Educadora de Infância Vanessa teixeira e à sua turma do pré-escolar, à Caroline Bergeron, à Smurfit Kappa em especial a helena Ribas, ao joão Paulo Esteves da Silva e ao Moz Carrapa.

45 min. s/intervalo 3 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Recital de poesia construído a partir de poemas de autores portugueses, de visitas ao cancioneiro popular e de pequenas pontes verbais que aconche-gam a lógica que guia o corpo, a linguagem, o pensamento e a imaginação numa viagem plena de experiências musicais e sensoriais.É centrado em temáticas que fazem parte do nosso mundo e de questões importantes da vivência nestafaixa etária como a família, a casa, o corpo; aquilo que nos rodeia como os ciclos da natureza, o espaço,o desconhecido; e as coisas que não gostamos de fazer ou aquelas que nos dão que pensar...tem uma delicada comunicação e uma apurada e rica abordagem das potencialidades musicais da lingua-gem. Orientado por simples formas sonoras, espaciais e visuais que, ora enquadram, ora escondem, ora revelam palavras faladas, entoadas ou cantadas, este recital quer propor o ato de pensar e de sentir poesia.

Lotação: 75 espectadores

https://www.youtube.com/watch?v=JQr9Rt1EEV4 LIStA de POEMAS > “Noite e dia” – António torrado> “Vida”- Fernando Manuel Bernardes> “Bom dia” – Sidónio Muralha> “Quanto custa?” – Luísa Ducla Soares> “Diz o Avô” – Luísa Ducla Soares PROPOStA COMPLEMENtAR

Oficina para Educadores a partir do recital “Poemas para Bocas Pequenas”

MARGARIDA MEStRE E ANtóNIO PEDRO

Companhia Caótica – AssociaçãoRua Dr. Oliveira Ramos, 38, r/c esq. 1900-211 Lisboa

91 967 37 [email protected] // [email protected]

€ 1.080,00

€ 390,00

€ 1.470,00

18,80%

(3 apr.)

€ 1.250,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

97

POEMAS PARA BOCAS PEqUEnAS

OFICINA PARA EDUCADORES

A PARtIR DO RECItAL “POEMAS PARA BOCAS PEQUEnAS”.

Com alguns dos poemas que fazem partem deste recital

iremos concretizar o seu desenvolvimento em atividades

aplicáveis na sala de aula.

O corpo e a voz serão as ferramentas fundamentais para

a fruição da poesia através da musicalidade da lingua-

gem, da expressão física das palavras, e da potenciali-

dade pedagógica e lúdica que a convergência destas

duas linguagens proporciona.

Conceção e orientação: Margarida Mestre

Faixas etárias: Educadores de Infância e Professores do

ensino básico (até ao 4º ano)

Lotação: 16 Participantes

Duração: 3h. Logo após o recital ou no mesmo dia em

horário pós-laboral.

Os participantes devem trazer roupa confortável para

o movimento e um par de meias extra.

Dá-se prioridade àqueles que assistiram ao recital.

A oficina deverá acontecer bem perto da apresentação

do recital de poesia “Poemas para bocas pequenas”,

antes ou depois.

As necessidades logísticas mencionadas estão depen-

dentes da realização do recital. Isto é, se a oficina acon-

tecer no mesmo dia ou num dia consecutivo ao espe-

táculo, as necessidades logísticas aplicáveis são as que

constam no formulário do recital. Caso seja espaçado

no tempo então serão válidas as necessidades logísticas

mencionadas neste formulário, específico da oficina.

Cachet: 1 Sessão - 184,50€ isento de IVA

necessidades do PE Poemas para Bocas Pequenas:

> 1 espaço amplo e confortável de modo a que os par-

ticipantes possam movimentar-se à vontade e também

deitar-se no chão;

> 1 quadro para escrita;

> 1 leitor de CD’s;

> folhas A4 brancas ou papel reciclado;

> marcadores de cores várias e 8 tesouras;

> 1 monitor e 1 leitor de DVD.

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

98

POEMAS PARA BOCAS PEqUEnAS

LIStA DE MAtERIAL

- 5x DI Box Ativas

- 1 emissor e recetor wireless com capsula sennheiser

MKE2

- 2x shure SM 58

- 2x shure SM 57

- 1x shure SM 81

- 1x sennheiser 521

- 1x base de mesa

- 3x tripés pequenos

- 7x tripés grandes

- 1x mesa de som com as seguintes características:

- 16 vias mono (com phantom power, 2 bandas eq para-

métrica, hi-pass filter, insert point.);

- 5 misturas auxiliares em post fader

- 2x equalizador stereo 31 bandas 1/3 oitava

- 1x compressor (para insert em via)

- 1x processador de efeitos com dual engine (A-Delay,

B-Reverb)

- cabos XLR para ligar todos os microfones mencionados,

para além dos seguintes:

> 1x cabo xLR m/f 3m

> 1x cabo XLR m/f 8m

> 1x cabo XLR f/jack 6,5mm

> 1x cabo jack 6,5mm tRS/XLR m

-1 seistupla schuko

- sistema de som com potência para o recinto, ideal-

mente quadrifonia.

- 4 pesos de 10 Kg

O cenário é composto por vários elementos separados e

é transportado também em volumes distintos:

> Kit de bateria

> 2 malas de viagem grandes

> 1 embalagem grande com as caixas de cartão

> 1 porta fatos com os figurinos

> 1 caixa de plástico com instrumentos e algum equipa-

mento técnico.

OBSERVAÇõES

1. Apesar desta informação vir referida no rider, gos-

taríamos de salientar a necessidade de apoio técnico

local para a montagem e operação deste espetáculo.

2. Apesar do período previsto de montagem ser de

6 horas, a viagem, as montagens e as apresentações

não podem ser realizadas no mesmo dia. O formato

habitual é viajar num dia e montar. Dependendo da hora

do espetáculo, ensaiar ainda no próprio dia e só depois

apresentar o espetáculo.

3. Este projeto tem um dossier pedagógico que é entre-

gue aos Professores para que possam dar continuidade

aos temas apresentados no espetáculo.

RIDER

99

Teatro de Marionetas

POR ESTE RIO ACIMA de Fausto Bordalo Dias

CPSCA

053

Portugal

Familiar

total

Ficha técnica/Artística: Direcção Artística e Encenação: José Gil, natacha Costa Pereira e Sofia Olivença Vinagre /Música original: Fausto Bordalo Dias / Manipulação: Sofia Olivença Vinagre, natacha Costa Pereira e José Gil | Construção das marionetas: Sofia Olivença Vinagre, josé Gil e Natacha Costa Pereira / Ceno-grafia: Natacha Costa Pereira e Sofia Olivença Vinagre / manipulação Digital e Desenho em tempo real: Natacha Costa Pereira / Figurinos: Sofia Olivença Vinagre / Estruturas Cénicas: josé Gil

80 min. s/intervalo 12 anos

03 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

A S.A.Marionetas pretende com esta criação homena-gear duas obras-primas da cultura portuguesa - A Per-egrinação de Fernão Mendes Pinto e o disco Por este rio acima de Fausto Bordalo Dias - através do teatro de marionetas, seguindo para isso a linha ideológica de criação do próprio Fausto, convergindo a tradição com a modernidade. Pretendemos construir uma matéria visual em torno da audição do disco Por este rio acima cruzando diferentes técnicas e linguagens performati-vas, recorrendo essencialmente a uma matéria-prima tão nobre, especificamente característica da nossa região: o vidro e o cristal.Pretendemos criar marionetas e objetos de vidro e cristal, usar materiais orgânicos como a água, suportes de vídeo, manipular sombras, entre outros meios, para ilustrar a incomensurável viagem que estes 2 grandes vultos da cultura portuguesa empreenderam e que queremos também reverenciar.A utilização da técnica tradicional do teatro de mari-onetas de sombras aliada ao cruzamento de novas formas de manipulação digital, como o desenho em tempo real projectado no mesmo espaço cénico cria uma nova dimensão visual perceptível pelo público.

Criando assim uma nova forma de ver e manipular o teatro de marionetas de sombras. A apresentação visual deste espectáculo não se restringe somente ao teatro de marionetas de sombras e à imagem digital. Mari-onetas de manipulação directa e de fios irão também ilustrar a audição de Por este rio acima, e irão interagir com as marionetas de sombras, com o vídeo e com o desenho. As escalas visuais serão diversas, desde a dimensão humana a imagens de 7 metros de altura projectadas em estruturas móveis que se vão transformando organicamente durante toda encenação, criando assim um novo conceito de apresentação de teatro de marionetas, abandonando as tradicionais telas estáticas. Será utilizada a retro projecção apresentada de forma pouco convencional com técnicas desenvolvidas pela companhia em projectos anteriores, onde o resultado final por vezes se confunde com imagem digital. Através de uma panóplia de técnicas de manipulação e projecção pretende-se essencialmente ilus-trar visualmente uma das maiores obras discográficas até hoje produzi-das em Portugal, “Por este rio acima” de Fausto Bordalo Dias, retratar a fantástica viagem de Fernão Mendes Pinto, e simultaneamente apresen-tar o resultado de um trabalho de pesquisa de quase 20 anos.

S.A.MARIOnEtAS – tEAtRO & BOnECOS

S.A.Marionetas – Teatro & BonecosApartado 622 – 2461-901 Alcobaça

967 086 [email protected]

€ 1.400,00

€ 170,00

€ 1.570,00

10,00%

(3 apr.)

€ 1.500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

100

POR ESTE RIO ACIMA de Fausto Bordalo Dias

> Sala escurecida pois existem projecções de luz e vídeo

durante as actuações.

> Panejamento negro em todo o palco

> Chão escuro (preferencialmente preto)

área de cena

Largura 7.00 metros

Profundidade 5.00 metros

Altura 5.00 metros

Leitor de cd com controle do som no palco

6 projectores de recorte com mesa de luz no palco

RIDER

101

RE.lIGAçõESCOMPANhIA DE DANçA DE ALMADA

Procurando fazer renascer o interesse por um tipo de atividade que reforça os laços familiares e comunitários e contribui para o equilíbrio emocional das pessoas, “Re•ligações” pretende recriar, através de um percurso pelas diversas fases do ciclo agrícola tradicional, uma vivência comunitária e ecológica sadia. “Re•ligações” é um espetáculo dirigido à família alargada (crianças, pais, avós, tios...), que convida à partilha de experiên-cias entre gerações. O trabalho coreográfico foi inspi-rado no tema da agricultura tradicional, cada dia mais atual especialmente nos meios urbanos. A criação e representação, visou sensibilizar crianças e jovens para problemáticas que irão condicionar o seu futuro como adultos, tais como a consciência da biosfera como totalidade, integrando toda a variedade de seres vivos, a reconciliação das pessoas e das sociedades com a natureza-Mãe e o valor social da cooperação e da vida comunitária. Através de um percurso pelas diversas fases do ciclo agrícola tradicional, desde o amanho das terras às colheitas e à celebração festiva destas, pro-curou-se recriar uma vivência comunitária e ecológica sadia, muitas vezes prejudicada pela fragmentação

CPSCA

019

Portugal

Escolar

total

social, o isolamento pessoal e a artificialidade do meio que caracterizam as sociedades ditas modernas ou avançadas. Registo integral em vídeo: http://youtu.be/4329849PR8EVídeo promocional: http://youtu.be/3BlWDmYsqto PROPOStA COMPLEMENtAR Atelier de movimento criativo “Fazer de outrora o hoje”

45 min. s/intervalo 3 anos

12 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Companhia de Dança de AlmadaPraceta Francisco Vieira de Almeida nº 1 R/C - 2805-145 Almada

212 583 175 e 968 077 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCoreografia e pesquisa musical: Rita Judas | Cocriação e interpretação (elenco original): Beatriz Rousseau, Daniela Andana, Joana Puntel, Mariana Romão, nuno Gomes, Bruno Duarte, Miguel Santos e Luís Malaquias | Assistente de coreógrafa e ensaiadora: Maria João Lopes | Figurinos: Fab Dance Knitwear, Companhia de Dança de Almada | Desenho de luz: Cláudia Rodrigues | Ce-nografia: Francisco Araújo | Sonoplastia: Carlos Gomes

€ 1.275,00

€ 920,00

€ 2.195,00

15,00%

(3 apr.)

€ 1.500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Dança

102

RE.lIGAçõES

AtELIER DE MOVIMENtO CRIAtIVO “FAZER DE OUtRORA O hOjE”

A partir do conceito das atividades agrícolas tradicionais abordado no espetáculo, este atelier tem como objetivo potenciar o gosto e conhecimento pela dança criativa e sensibilidade expressiva, desenvolvendo uma linguagem intencional através do corpo como meio de comunicação. Desta forma, vivenciamos um passado histórico, e damos a conhecer atividades/profissões tradicionais que foram permutadas pelas máquinas e tecnologias. Podemos realizar até 4 ateliers em simultâneo, em espa-ços diferentes, cada atelier é conduzido por 2 bailarinos.Faixas etárias: 6-7 anos; 8-10 anos; 10-13 anos.Lotação: 20 crianças | Duranção 50 min. Cachet: 1 Sessão - 60€

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

103

RE.lIGAçõESRIDER

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

LED

roda

roda

peixe

peixe

LuisFF

rodaroda

Luis

bancos

F F F F

relva

corredor

Re.Ligações de Rita Judas

Sala: Aud. Fernando Lopes Graça, AlmadaData: 4.04.2014 (estreia)Desenho Luz: Cláudia Rodrigues

9,50m

8,5

0m

205 205 205 205

205 205 205 205

205 205 205

118 118118118 118118118118

002 002002002 002 002 002 002

119119119 021 021 021

118

118

205

119 119 119 119corredor

119021

205205

205

205 205 205 205

1

23

432

9

8765

10 11

151413

1216 17

18

19

20 2122

24

25

26

27

28

29 30 31 32 33

34 35 36 37 38 39

40

4841

49

42

50

43

51

44

52

45

53

46

54

47

55

62 65

R

G

BR

G

B

R

G

BR

G

B R

G

BR

G

B R

G

BR

G

B

R

G

B

R

G

B

R

G

BR

G

BR

G

BR

G

BR

G

BR

G

B

56

20

26

1

21

57 58 59 6061 63 6465

Re.Ligações de Rita Judas

Lista de projectores: Filtros LEE:

2 Proj. Par 64 para fumo (material Ca.DA)

Pernas

Varas de Luz

Ciclorama

Legenda das Varas: Cenário Ca.DA:

Técnica de Luz

Cláudia Rodriguesemail:tm: 916 700 766

[email protected]

Sala: Aud. Fernando Lopes Graça, AlmadaData: 4.04.2014 (Estreia)Desenho Luz: Cláudia Rodrigues

Contactos:

Produção

Rita Diasemail:tf: 212 583 175

[email protected]

4 Torres de Luz

1,40m

# 205 Half C.T. Orange (pc’s geral) ou# 204 Full C.T. Orange

# 119 Dark Blue (cyc + pc´s gera)# 02

# 118 Light Blue (par’s contra + 4pc’s)# 002 Rose Pink (par’s contra)

1 Golden Ambar (cyc)

30

205

channel

filtro

1 roda de àgua8 tapetes a imitar relva3 bancos1 rede de pesca

F

6 Proj. de ciclorama 800W

LE

D

11 Proj. PC Strand Prelude 650Wc/ palas e porta-filtro

29 Proj. Par 64 lâmpada Cp62

6 Proj. Recorte SL 650W 25º/50º

5 Proj. PC Quartet 650W c/ palas e porta-filtro

6 Proj. Fresnel 650W c/ palas e porta-filtro

16 Proj. Par LED RGB (Laterais)

104

RODA MáGICACLOUD NOISE

Enquanto na cozinha do Chefe Molotofe se prepara um grande jantar, acontece que por acaso uma mistura de várias vitaminas faz surgir uma heroina, a “Super Vitamina”...

A Super Vitamina tem poderes mágicos e especiais, além do seu conhecimento em alimentação saudável. Com esses poderes mágicos a Super Vitamina conse-gue ajudar o Chefe a encontrar o seu amigo de sopas e canções, o hilariante Nabo Reinaldo. Surge um problema!

tal como diz a tradição, um Nabo é sempre um Nabo e nunca deixará de ser Nabo, por isso irão haver mui-tas surpresas durante a preparação do jantar!

A Roda Mágica é um espetáculo musical divertido, inspirado na nova Roda dos Alimentos, onde os ali-mentos são o tema e trazem canções e histórias para cantar de forma lúdica e didática que irão fazer chegar às crianças o conhecimento e a importância de uma ali-mentação saudável e equilibrada. É destinado a todas as crianças e às suas famílias...

CPSCA

488

Portugal

Crianças e Familias

total

www.facebook.com/rodamagica

ClOUD nOISE UnIP lDA (Criações e Produções Artísticas e Culturais)Praceta Alves Redol nº2 - Barreiro

218270061 e [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaChefe Molotofe: Paulo Cavaco | Nabo Reinaldo: Guilherme Nascimento | Super Vitamina: Claud | tutti Fruti Band - Moranguito Drummer: Valter Mariz | Baixista Cacho D`uva: Vitor Cavaco | Banana Rock Star: Bruno nunes | Cenário, Iluminação, Vídeo: Miguel Medeiros | Som: Eduardo Quaresma

60 min. s/intervalo 2

08 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro Musical

€ 861,00

€ 365,00

€ 1.226,00

29,31%

(3 apr.)

€ 984,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

105

RODA MáGICA

Para o espectáculo ao vivo terão de estar reunidas algu-

mas condições técnicas que permitam à banda a reali-

zação de uma boa actuação. Caberá à organização do

evento assegurar que estas condições estejam reunidas

no dia do concerto.

LIStA DE EQUIPAMEntO

SIStEMA DE DIFUSÃO DE PUBLICO

Deverá ser um sistema de som profissional, stereo e em

fase, capaz de fornecer um som limpo e com uma distri-

buição homogénea pela área destinada ao público.

Com o centro régie posicionado a um máximo de 2

vezes de distância à abertura do palco na sua totalidade

– nunca em compartimentos fechados ou fora da sala.

NOtA: o material deverá estar montado à chegada

do nosso técnico e ser assistido por equipa técnica

responsável.

SIStEMA DE CONtROLO

1 Equalizador gráfico analógico de 27 ou 31 bandas.

MESA DE MIStURA FOh

Mesa de Mistura Analógica com no mínimo 24 canais

mono, 2 paramétricos de equalização, filtro passa-alto,

inversor de fase, ponto de Insert , Phantom Power, 6

subgrupos e 8 auxiliares (6 em pré-fader e 2 em pós-

fader).

tRAtAMENtO DE SINAL

6 x canais de compressor

PROCESSO DE SINAL

1 x Multi Efeitos

Preferências: tC M ONE xL

EQUIPAMEntO DE REPRODUÇÃO

1 x Leitor de CD

SIStEMA DE COMUNICAçãO

talkback entre frente e monitores.

SIStEMA DE CONtROLO DE MONItORES E IN EARS

3 equalizadores gráficos stereo de 27 ou 31 bandas (6

mix).

SIStEMA DE MONItORES

6 monitores todos iguais de uma só marca.

O sistema deverá estar bem amplificado, em fase e sem

ruídos.

Nota: Amplificação necessária para 3 misturas

SIStEMA DE IN EARS

3 SEt DE IN EARS COMPLEtOS

MICROFOnES E D.I BOX

1 x AtM 250 D

1 x ShURE SM 57

2 X ShURE SM 81

3 x hEADSEt

3 X ShURE SM 58

5 x D.I ACtIVA

tÉCnICO DE SOM

Eduardo Quaresma

tel. +351 96 624 31 59

Email: [email protected]

NOtAS IMPORtANtES

Quaisquer alteração ás especificadas no Rider, estão

sujeitas a aprovação

RIDER

106

RODA MáGICARIDER (COnT.)

107

SESSõES DE CInEMA PARA PÚBlICO GERAl E PRé-ESCOlAR

Apresentamos de seguida várias possibilidades de ses-sões de curtas-metragens de animação temáticas (Film-inhos Infantis) dirigidas ao Público geral e Pré-escolar. Estas propostas podem ser complementadas com uma oficina de duração média de 1 hora. Cada uma das sessões vem acompanhada de uma ficha pedagógica onde os Professores podem explorar os conteúdos dos filmes. Estas fichas são gratuitas e são sempre enviadas à priori e oferecem ideias de tra-balho e reflexão. Em relação às actividades propostas, tentámos que estas, na sua globalidade, abordassem temas das diferentes áreas do saber e do desenvolvi-mento cognitivo, emocional e social dos jovens desper-tando também uma atitude crítica e questionadora do mundo. Esta programação permite-lhes ter acesso a um conjunto de obras diferentes, muitas delas iné-ditas comercialmente em Portugal, e que deverão ser sempre complementadas com uma conversa sobre as temáticas abordadas nos filmes.

INICIAtIVA

143

Portugal

Pré-Escolar - 4 aos 6 anos

total

O suporte de exibição preferêncial será bluray. Em caso de indisponibilidade de equipamento de leitura poderá ser dvd.

PROGRAMA SESSõES:Casa É Um Assunto Estranho | Os Animais Andam Loucos | Filminhos Ao Quadrado

PROPOStAS COMPLEMENtARES> CAIxA MáGICA> CASInhA, CASARÃO, OnDE ELES VIVERÃO? > ESPAntA-FORMAS, COnStRUÇÃO DE UM MOBILE

Ficha técnica/ArtísticaVários

40 min. s/intervalo 4 anos

- não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Cinema

€ 75,00

€ 0,00

€ 75,00

(1 Sessão)

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

ZERO EM COMPORtAMENtO

zERO EM COMPORTAMEnTOAv. Almirante Reis, 56 - 3º dto 1150-019 Lisboa

213 160 057 e [email protected]

108

SESSõES DE CInEMA PARA PÚBlICO GERAl E PRé-ESCOlAR

OFICINA: CAIxA MáGICADuração: 1hora | número máximo: 1 turma / 15 partici-pantes (público geral)Neste atelier entramos no mundo mágico do cinema, onde cada um de nós poderá criar a sua história e apren-der a projectá-la, através de uma pequena, mas muito especial caixinha... Propõe-se que as crianças criem, a partir das personagens ou histórias que conheceram na sessão de filmes que antecede este atelier, uma pequena narrativa, que posteriormente será projectada.Objectivos:- Conhecer os primórdios do cinema: lanterna mágica- Criação uma pequena história visual relacionada com os sentimentos- Apresentação do trabalho em públicoNota: Oficina complementar à Sessão “Os animais andam loucos” Cachet: 1 Sessão -125€.

CASInhA, CASARÃO, OnDE ELES VIVERÃO?Duração: 1hora | número máximo: 1 turma / 15 partici-pantes (público geral)Sinopse: Onde viverão os animais preferidos das nos-sas histórias? Será numa savana, floresta ou num quarto quentinho? Já sabes, a galinha precisa de um ninho e o tigre do quê? Que tal construíres uma belo habitat para o teu animal preferido dos filminhos?Objectivos: - Compreender que os animais vivem em diferentes habitats- Diferença entre domésticos e selvagens- Desenvolvimento da imaginação e da fantasia- Contacto com diferentes materiais plásticos e naturaisNota: Oficina complementar à Sessão “A Casa é um as-sunto estranho”. Cachet: 1 Sessão - 75€.

OFICInA: ESPAntA-FORMAS, COnStRUÇÃO DE UM MOBILEDuração: 1h00 | número máximo: 1 turma / 15 partici-pantes (público geral)Sinopse: nesta oficina vamos descobrir formas geome-tricas nas imagens dos nossos filminhos e no final vamos criar um mobile que têm que estar em equilibrio! Objectivos:- Iniciação ao cinema de animação- As formas geométricas principais: quadrado, círculo e triângulo- Contrução de um mobile: equibrio e o peso- Desenvolvimento da imaginaçãoNota: Oficina complementar à Sessão “Filminhos ao Quadrado”.Cachet: 1 Sessão - 75€.

PROPOSTAS COMPlEMEnTARES

109

SESSõES DE CInEMA PARA PÚBlICO GERAl E ESCOlAR - 1º CIClO

Apresentamos de seguida várias possibilidades de sessões de curtas-metragens de animação temáticas (Filminhos Infantis) dirigidas ao Público geral e escolar (1º Ciclo). Estas propostas podem ser complementadas com uma oficina de duração média de 1 hora. Cada uma das sessões vem acompanhada de uma ficha pedagógica onde os Professores podem explorar os conteúdos dos filmes. Estas fichas são gratuitas e são sempre enviadas à priori e oferecem ideias de trabalho e reflexão.Em relação às actividades propostas, tentámos que estas, na sua globalidade, abordassem temas das dife-rentes áreas do saber e do desenvolvimento cognitivo, emocional e social dos jovens despertando também uma atitude crítica e questionadora do mundo.Esta programação permite-lhes ter acesso a um conjunto de obras diferentes, muitas delas inéditas comercialmente em Portugal, e que deverão ser sempre complementadas com uma conversa sobre as temáti-cas abordadas nos filmes. O suporte de exibição preferêncial será bluray. Em caso de indisponibilidade de equipamento de leitura poderá ser dvd.

INICIAtIVA

146

Portugal

1º Ciclo

total

PROGRAMA SESSõES Corrida Contra A Extinção! | As Classes Da Bicharada | Filminhos Poéticos

PROPOStAS COMPLEMENtARES> QUE FEItIÇO É EStE?! – BRInQUEDO ÓPtICO: tAUMAtRÓPIO > VAMOS FAZER UM FILMInhO? OFICInA DE StOP-MOtIOn > OFICINA: POESIA VISUAL

Ficha técnica/ArtísticaVários

50 e 90 min. s/intervalo 6 anos

- não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Cinema

€ 85,00

€ 0,00

€ 85,00

0,00%

(1 Sessão)

€ 0,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

ZERO EM COMPORtAMENtO

zERO EM COMPORTAMEnTOAv. Almirante Reis, 56 - 3º dto 1150-019 Lisboa

213 160 057 e [email protected]

110

SESSõES DE CInEMA PARA PÚBlICO GERAl E ESCOlAR - 1º CIClO

OFICInA: QUE FEItIÇO É EStE?! –

BRInQUEDO ÓPtICO: tAUMAtRÓPIO

Duração: 1hora | número máximo: 1 turma/15 partici-

pantes (público geral)

Sinopse: Afinal o que é que este círculo mágico esconde?

Será feitiço ou ilusão? nesta oficina vamos descobrir um

dos brinquedos ópticos que antecederam o cinema!

Objectivos:

- Perceber como é criada a ilusão de movimento no

cinema

- Construção de um brinquedo óptico - taumatrópio

- Exploração plástica através do desenho

- Desenvolvimento da imaginação e da inteligência emo-

cional

- Os habitats

Nota: Oficina complementar à Sessão

“Corrida contra a extinção”.

Cachet: 1 Sessão - 75€

VAMOS FAZER UM FILMInhO? OFICInA DE StOP-MOtIOn

Duração: 2h30 | número máximo: 1 turma / 15 partici-

pantes (público geral)

Sinopse: Nesta oficina as crianças vão aprender a fazer

uma pequena curta-metragem através da técnica do

stop-motion. Os participantes aprendem todo o proces-

so, desde a elaboração de curtas histórias, com persona-

gens e cenários confeccionados em plasticina, até

a captura e animação das fotografias em software espe-

cífico no computador.

Objectivos:

- Introdução ao stop-motion

- Criação de uma pequena história sobre as classes dos

animais

- Moldagem das personagens e cenários em plasticina

- Montagem e apresentação do filminho

Nota: Oficina complementar à Sessão

“As Classes da Bicharada”.

Cachet: 1 Sessão - 125€

OFICINA: POESIA VISUAL

Duração: 1hora | número máximo: 1 turma / 15 partici-

pantes (público geral)

Sinopse: nesta oficina vai nascer uma poesia visual! Va-

mos compor letras e palavras tal como fossem imagens,

encontrar cores e formas e trata-las como frases.

Objectivos:

- Desenvolvimento da imaginação e da criatividade

- Desenvolvimento da Língua através da poesia visual

- Artes-plásticas

Nota: Oficina complementar à Sessão

“Filminhos Poéticos”.

Cachet: 1 Sessão - 75€

PROPOSTAS COMPlEMEnTARES

111

SESSõES DE CInEMA PARA PÚBlICO GERAl E ESCOlAR - 2º CIClO

Apresentamos de seguida várias possibilidades de ses-sões de longas metragens dirigidas ao Público geral e escolar (2º Ciclo). Cada uma das sessões vem acom-panhada de uma ficha pedagógica onde os Professores podem explorar os conteúdos dos filmes. Estas fichas são gratuitas e são sempre enviadas à priori e ofer-ecem ideias de trabalho e reflexão.Em relação às actividades propostas, tentámos que estas, na sua globalidade, abordassem temas das dife-rentes áreas do saber e do desenvolvimento cognitivo, emocional e social dos jovens despertando também uma atitude crítica e questionadora do mundo.Esta programação permite-lhes ter acesso a um conjunto de obras diferentes, muitas delas inéditas comercialmente em Portugal, e que deverão ser sempre complementadas com uma conversa sobre as temáti-cas abordadas nos filmes.

INICIAtIVA

148

Portugal

2º CICLO

total

PROGRAMA LOnGAS-MEtRAGEnS: “Kauwboy – O Rapaz e o Pássaro” | “O Super-Formiga” | “Adeus, Mike” | “Desculpa!” | “As Mãos no Ar”. Problemáticas Sociais e históricas Áreas de Saúde, Sociologia, Psicologia, Educação, Serviço Social, Direito, Formação Civica, Artes e Direito

Ficha técnica/ArtísticaVários

50 e 90 min. s/intervalo 10 anos

- não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Cinema

€ 100,00

€ 0,00

€ 100,00

(1 Sessão)

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

ZERO EM COMPORtAMENtO

zERO EM COMPORTAMEnTOAv. Almirante Reis, 56 - 3º dto 1150-019 Lisboa

213 160 057 e [email protected]

112

SESSõES DE CInEMA PARA PÚBlICO GERAl E ESCOlAR - 2º CIClO

“KAUwBOy – O RAPAz E O PáSSARO”

Boudewijn Koole, Ficção, holanda, 2012, 81’ | Ficção

tema: Relação interparental – Família | Áreas: Artes;

Cinema; Formação Cívica; Psicologia.

Jojo, um menino de 10 anos de idade, tem uma família

difícil: o pai sofre de violentas mudanças de humor

e a mãe está sempre ausente. Um dia, Jojo encontra uma

gralha bebé, abandonada e leva-a para casa escondida.

Através da sua amizade especial com o pássaro e a ca-

pacidade de adaptação que só as crianças possuem, Jojo

encontra uma maneira de se aproximar do pai

“O SUPER-FORMIGA”

Ask hasselbalch, Ficção, Dinamarca, 2013, 77’

tema: Responsabilidade – o herói | áreas: Português,

Artes, Formação Cívica.

Pelle é um rapaz tímido de 12 anos que acidentalmente

é picado por uma formiga e desenvolve super-poderes

inimagináveis. Com a ajuda do seu amigo Wilhelm, nerd

da BD, Pelle cria uma identidade secreta: O Super-Formi-

ga, e torna-se num combatente do crime local. Quando

um super-vilão, o Pulga, entra em cena, o Super-Formiga

tem de estar à altura do desafio!

“ADEUS, MIKE”

Maria Peters, Ficção, holanda, 2012, 93’ | Ficção

tema: Responsabilidade parental | áreas: Ed. Moral

e Religiosa, Formação Cívica, Ciências naturais, Artes,

Cinema, Psicologia comunitária, Serviço Social, Direito.

Mike esteve hospitalizado por muitos meses e está na

hora de ir para casa. Mas quando tem alta hospitalar,

a sua mãe não aparece para levá-lo para casa. no dia

antes do Natal, Mike é enviado para uma instituição in-

fantil. Como irá Mike conseguir celebrar o Natal em casa

com a sua mãe?

“DESCUlPA!”

Dave Schram, Ficção, holanda, 2013, 95’ | Ficção

tema: Bulling | Áreas: Sociologia; Psicologia, Educação,

Serviço Social, Direito, Formação Cívica, Ed. Moral e Reli-

giosa, Artes, Cinema

Jochem é vítima de bulling pelos seus colegas de escola.

O seu amigo David não quer participar, mas tem medo

de dizer alguma coisa. Uma manhã, o director da escola

conta à turma que jochem não voltou para casa depois

de uma festa. David sente-se culpado e juntamente com

um amigo, vai à procura de jochem para lhe dizer que

está arrependido. Mas será que é tarde demais?

“AS MãOS nO AR”

Romain Goupil, França, 2010, 90’ | Ficção

tema: Multiculturalidade e imigração áreas: Ed. Moral

e Religiosa, Formação Cívica, Imigração, Artes, Cinema,

Psicologia, Direito

Quando um colega de carteira vai morar para outra

cidade ou, por qualquer outra razão, é obrigado a mudar

de escola, deixa sempre um lugar vazio. A sua falta é

sentida, mas a vida continua, porque não há nada a faz-

er, nada de terrível a evitar. O caso de Milana é diferente.

Estamos em 2067 e ela relembra um momento marcante

da sua infância, que teve lugar há quase 60 anos, em

2009, quando era uma jovem imigrante chechena em

Paris. A sua família não tinha os documentos em ordem

e a ameaça de expulsão do país pairava constantemente

sobre as suas cabeças. Quando se dá conta que o pior

pode estar prestes a acontecer, o seu grupo de ami-

gos, composto por Blaise, Alice, Claudio, Ali e Youssef,

decide reunir esforços e fazer o possível e o impossível

para salvar Milana. Enquanto aplicam as suas estratégias

primárias para evitar que a deportação aconteça, os

adultos fazem aquilo que sabem fazer melhor: preocu-

pam-se. Mas isso não é suficiente para os mais novos.

Esta é uma história política vivida pelos mais novos, que

chama a atenção para o que de humano pode estar em

falta na burocracia.

InFORMAçõES ADICIOnAIS

113

SESSõES DE CInEMA PARA PÚBlICO GERAl E ESCOlAR - 3º CIClO E SECUnDáRIO

Apresentamos de seguida várias possibilidades de ses-sões de longas-metragens dirigidas ao Público geral e escolar (3º Ciclo e Secundário). Cada uma das sessões vem acompanhada de uma ficha pedagógica onde os Professores podem explorar os conteúdos dos filmes. Estas fichas são gratuitas e são sempre enviadas à priori e oferecem ideias de trabalho e reflexão.Em relação às actividades propostas, tentámos que estas, na sua globalidade, abordassem temas das dife-rentes áreas do saber e do desenvolvimento cognitivo, emocional e social dos jovens despertando também uma atitude crítica e questionadora do mundo.Esta programação permite-lhes ter acesso a um conjunto de obras diferentes, muitas delas inéditas comercialmente em Portugal, e que deverão ser sempre complementadas com uma conversa sobre as temáti-cas abordadas nos filmes.

INICIAtIVA

150

Portugal

3º CICLO e Secundário

total

PROGRAMA: “Salma” | “De Quinta A Domingo” | “O Mito | Americano de dormir fora” | “17 Raparigas” | “Leroy” | “hold Me tight, Let Me Go” | “Prazer em Rou-bar” | “Linha Vermelha” | “As Mãos no Ar”

Ficha técnica/ArtísticaVários

70 e 90 min. s/intervalo 12 anos

- não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Cinema

€ 0,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

ZERO EM COMPORtAMENtO

zERO EM COMPORTAMEnTOAv. Almirante Reis, 56 - 3º dto 1150-019 Lisboa

213 160 057 e [email protected]

€ 100,00

€ 100,00

(1 Sessão)

114

SESSõES DE CInEMA PARA PÚBlICO GERAl E ESCOlAR - 3º CIClO E SECUnDáRIO

“SAlMA”

Kim Longinotto, Reino Unido, Índia, 2013, 89’ | Docu-

mentário | tema: Discriminação e desigualdade de

género.

Salma, uma jovem muçulmana do sul da Índia, tinha

13 anos, foi trancada pela sua família durante 25 anos,

que a proibiu de estudar e a forçou a casar. Durante

esse tempo, as palavras foram a salvação de Salma. Ela

começou secretamente a compor poemas em pedaços

de papel e, por meio de um sistema complexo, foi capaz

de os tirar de casa, e levá-los para as mãos de um editor.

Contra todas as expectativas, Salma tornou-se a mais

famosa poeta tamil: o primeiro passo para a descoberta

de sua própria liberdade e o desafiar das tradições

e códigos de conduta na sua aldeia.

“DE qUInTA A DOMInGO”

Dominga Sotomayor, Chile, holanda 2012, 96’ | Ficção

tema: Relações familiars.

Um fim de semana familiar é a proposta deste road-

movie. Aquilo que poderia ser um momento íntimo de

partilha a quatro é, contudo, manchado pela constatação

de que será a última vez que estarão todos juntos. há

dois mundos no carro - o banco de trás que acompanha

com pequenas intromissões as nucas quase sempre em

tensão dos pais, e o banco da frente que dividido

a meias, tenta comunicar para trás apenas o seu lado

mais positivo. há assim, um terreno minado o qual é

necessário tactear com cuidado. “Quero dormir cansada”

frase cantada no filme, vem atestar o fim da relação,

como uma balada de despedida.

“O MITO AMERICAnO DE DORMIR FORA”

David Robert Mitchell, EUA, 2010, 93’ | Ficção| tema:

Adolescência.

Esta história segue quatro jovens que procuram amor

e aventura numa última noite de Verão: Maggie, Rob,

Claudia e Scott atravessam caminhos à medida que ex-

ploram a América encantada dos subúrbios perseguindo

primeiros beijos, paixonetas esquivas, a popularidade

e festas. Andam à procura da icónica experiência da

adolescência, mas em vez dela descobrem os momentos

tranquilos que mais tarde se hão de tornar a face

da juventude que vão olhar com nostalgia.

“17 RAPARIGAS”

Delphine Coulin, Muriel Coulin, França, 2011, 90’ |

Ficção | tema: Gravidez adolescente

Camille tem 16 anos e é muito popular na escola. Um

dia, depois de passar a noite com um rapaz, descobre

que está grávida e decide partilhar o seu segredo com as

colegas e amigas. Com a sua influência e personalidade

mordaz, Camille vai convencer as outras raparigas na es-

cola que estar à espera de um filho é muito mais fixe do

que ter muitos amigos no Facebook. Apesar de não sen-

tirem grandes ciúmes ou curiosidade por aquilo que se

está a passar com Camille, as outras raparigas sentem-se

pressionadas psicologicamente e decidem seguir o seu

exemplo, e não vai ser difícil encontrar cúmplices volun-

tários entre os seus colegas rapazes para conseguirem

levar o plano adiante. Baseado numa história verídica

que teve lugar em 2008 nos Estados Unidos.

“lEROy”

Armin Völckers , Alemanha, Suécia, 2008, 85’ | Ficção

tema: Discriminação racial.

Leroy, um afro-alemão de 16 anos, é demasiado alemão

para ser negro. A sua vida complica-se quando conhece

os irmãos skinhead da sua namorada Eva.

“hOlD ME TIGhT, lET ME GO”

Kim Longinotto, 100’, 2007 | Documentário

tema: Educação: crianças problemáticas.

A Mulberry Bush School, em Oxfordshire, na Inglaterra,

é uma escola especializada em lidar com crianças emo-

cionalmente perturbadas, com comportamentos violen-

tos e excluídos do sistema de educação comum. nesta

escola recebem a atenção, paciência e empenho de mais

de cem responsáveis, entre docentes e auxiliares, que

enfrentam os seus constantes acessos de raiva, agressão

física e destruição, mas também as manifestações de

carinho e afeição. Uma difícil luta entre o desequilíbrio

e a harmonia.

“PRAzER EM ROUBAR”

Josh Safdie, Estados Unidos da América, 2008, 73’|

Ficção

tema: Responsabilidade.

Este pode bem ser um caso de solidão: Eleonore é uma

jovem e destemida carteirista que se passeia pelas ruas

de Nova Iorque, exercendo a sua actividade com tanta

mestria como desprendimento emocional. Os actos

desconcertantes de Eleonore são o centro desta auspi-

ciosa estreia de josh Sadfie, que além de realizar inter-

preta também o papel de josh, o amigo a quem ela pede

ajuda para localizar o carro que corresponde às chaves

que acabou de roubar. Quando o encontram, Eleonore

confessa que nem conduzir sabe, mas o detalhe não

a coíbe de dar uma longa boleia ao amigo até Boston

(a extraordinária sequência central do filme). Uma pri-

meira obra profundamente original, que não deixa de

ecoar gratas e inesperadas memórias cinéfilas (de Robert

Bresson a Jim Jarmusch).

“lInhA VERMElhA”

José Filipe Costa, Portugal, 2011, 80’ | Documentário

tema: Revolução de 25 de Abril,

Em 1975, a equipa de thomas harlan filmou a ocupação

InFORMAçõES ADICIOnAIS

115

SESSõES DE CInEMA PARA PÚBlICO GERAl E ESCOlAR - 3º CIClO E SECUnDáRIO PROPOSTAS COMPlEMEnTARES

da herdade da torre Bela, no centro de Portugal. três

décadas e meia depois, Linha Vermelha revisita esse

filme emblemático do período revolucionário português:

de que maneira harlan interveio nos acontecimentos que

parecem desenrolar-se naturalmente frente à câmara?

Qual foi o impacto do filme na vida dos ocupantes e na

memória sobre esse período?

“AS MãOS nO AR”

Romain Goupil, França, 2010, 90’ | Ficção | tema: Multi-

culturalidade e imigração.

Quando um colega de carteira vai morar para outra

cidade ou, por qualquer outra razão, é obrigado a mudar

de escola, deixa sempre um lugar vazio. A sua falta é

sentida, mas a vida continua, porque não há nada a faz-

er, nada de terrível a evitar. O caso de Milana é diferente.

Estamos em 2067 e ela relembra um momento marcante

da sua infância, que teve lugar há quase 60 anos, em

2009, quando era uma jovem imigrante chechena em

Paris. A sua família não tinha os documentos em ordem

e a ameaça de expulsão do país pairava constantemente

sobre as suas cabeças. Quando se dá conta que o pior

pode estar prestes a acontecer, o seu grupo de ami-

gos, composto por Blaise, Alice, Claudio, Ali e Youssef,

decide reunir esforços e fazer o possível e o impossível

para salvar Milana. Enquanto aplicam as suas estratégias

primárias para evitar que a deportação aconteça, os

adultos fazem aquilo que sabem fazer melhor: preocu-

pam-se. Mas isso não é suficiente para os mais novos.

Esta é uma história política vivida pelos mais novos, que

chama a atenção para o que de humano pode estar em

falta na burocracia.

116

SERMãO AO PEIxEStRIGO LIMPO tEAtRO ACERt

Um casal de sem-abrigo dá voz ao texto do Sermão do Pe. António Vieira. O “Sermão de Santo António aos peixes” foi profe-rido pelo Padre António Vieira em 1654 mas mantém ainda toda a atualidade. A crítica que o autor faz ao ser humano através da alegoria dos peixes é tão no-tável e acutilante que, infelizmente, continua a fazer todo o sentido.No espetáculo do trigo Limpo teatro ACERt um casal de sem-abrigo dá voz ao texto do Sermão. Principal-mente ele, uma vez que de cada vez que ela tenta falar se vê impossibilitada de o fazer.O casal acorda frente ao público e paralelamente ao ritual diário, mínimo no caso deles, vai proferindo as palavras do Sermão, como se da sua verdade se tratasse. De exemplo em exemplo desferem a sua raiva e encontram as razões da sua miséria. Ironizam sobre a sua situação através da situação atual de toda a humanidade, perdão, através do louvor das virtudes e da repreensão dos vícios, não dos homens mas dos peixes…

SUGEStãO

075

Portugal

Alunos do 11º ano e Geral

total

no final de cada apresentação para o público escolar os atores rea-lizam uma conversa com os alunos sobre o processo de criação do espetáculo.

https://www.youtube.com/watch?v=t7hzpDSAhao

Trigo limpo Teatro ACERTRua Dr. Ricardo Mota, Apartado 118, 3460-613 tondela

232814400 e [email protected]

Ficha técnica/Artísticatexto: a partir de “Sermão de Santo António aos peixes” de Padre António Vieira e “O aquário” de Karl Valentin | Conceção: Pompeu josé | Dramaturgia, encenação e interpretação: Pompeu josé e Raquel Costa | Música: Gustavo Dinis | Carpintaria: Carmoserra | Produção: Marta Costa | Cenogra-fia: Zétavares e Pompeu josé | Colaboração no cenário: Cláudio Lima e Rui Ribeiro | Desenho de luz: Luís Viegas | técnico: Paulo neto

55 min. s/intervalo 12 anos

04 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro

€ 1.300,00

€ 569,00

€ 1.870,00

33,33%

(3 apr.)

€ 1.500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

117

SERMãO AO PEIxES

PALCO

área de representação, 7m largura 4m altura (ás varas

de iluminação) e 6m de profundidade.

Bastidores

Panejamento de preferência preto.

Palco de preferência preto.

SOM:

PA e amplificação adequado à sala.

2-Monitores de palco e respectiva amplificação e cabela-

gem.

1-Mesa de mistura de mínimo 4 vias e um envio Aux

para o palco.

1-Leitor de CDs duplo com autopausa.

ILUMINAçãO:

5-Varas para colocação de projectores; 3 dentro palco, 2

plateia; Ver plano de iluminação

36-Dimmers a 3KW cada dimmer com protocolo

DMx512.

3-PAR64 CP61 com grampo de suspensão e porta filtros.

3-PAR64 CP62 com grampo de suspensão e porta filtros.

14-PC 1KW com grampo de suspensão e porta filtros.

4- PC 650W com base de chão e porta filtros

2-Recortes 23/50 1KW com grampo de suspensão e

porta filtros.

3-Recortes 15/32 1kW.

2-Cicloramas quádruplos assimétricos 0.5KW com porta

filtros e grampo de suspensão.

toda a cabelagem necessária para ligar o equipamento

de iluminação.

CENáRIO:

Medidas painéis do Cenário

1 - 250x80cm

2 - 250x165cm

1 - 250x85cm

1 - 250x165cm, este tem espessura num bocado, são 30

cm.

1 - 250x60cm

Obs.: ter em conta o acesso ao palco para a descarga

dos painéis maiores.

nOtA - no caso de ser o trigo Limpo teatro ACERt a

levar todo o equipamento para a realização do espectá-

culo será necessárioa uma tomada de corrente tipo CEE,

3 fases, neutro e terra de 63A, tomada essa a não mais

de 10 metros do palco.

RIDER

118

SERMãO AO PEIxESRIDER (COnT.)

119

SERMãO AO PEIxESRIDER (COnT.)

120

TARARá-TChIM! PASSOS E COMPASSOS

Sobe o pano e...”tarará-tchim”! surgem as surpresas! Minhas Senhoras, meus senhores e excelentíssimos BEBÉS, bem vindos!... tarará-tchim!, é um mundo de magia, ilusão e fanta-sia... Entre sorrisos e gargalhadas, um cortejo de ideias divertidas. Entre equilíbrios e desequilíbrios, jogos arriscados! Entre saltos e brincadeiras, amigos coloridos que dan-çam e tocam. “tarará-tchim!”Repleto de surpresas e em constante transformação, este momento convida-vos... a ver, ouvir e sentir. Convida-vos a contemplar, dançar, tocar instrumentos e fazer amigos. Apreciem, disfrutem e divirtam-se!

CPSCA

215

Portugal

Bebés

total

Lotação: 20 bebés + 1 acompanhante por bebé Inclui 2 sessões no mesmo dia Inlcui equipamento de som e luz

Passos e CompassosR.de Paris, 4 2950-081 Palmela

210853228 e [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaConcepção artística e espaço cénico: António Machado, Ricardo Mondim e Sofia Belchior Coreografia: Sofia Belchior | colaboração dos interpretes | Composição musical: António Machado | Adereços e Bonecos: Ricardo Mondim| Desenho de luz: António Machado e Sofia Belchior | Figuri-nos: Sofia Belchior | Design gráfico: Utopia Designers | Design Web: João Belchior | Interpretação: DançArte – Companhia residente no teatro S. João, Palmela e Ária da Música: António Machado, Ricardo Mondim, Rita Carvalho e Sérgio Oliveira | Apresentação: Sofia Belchior e Joana Machado | Produção: Passos e Compassos / 2014 | Estrutura apoiada: Município de Palmela | Estrutura finan-ciada: Governo de Portugal/ DGArtes | técnica e montagem: António Machado e Ricardo Mondim | Produção: Sofia Belchior

50 min. s/intervalo 0 aos 36 meses

5 + 1 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Dança e Música para bebés

€ 950,00

€ 429,00

€ 1379,00

9,72%

(3x2 apr.)

€ 1050,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

121

TARARá-TChIM!

PúBLICO

Espaço comum entre o público e interpretes

Lotação máxima - 20 bebés e 1 acompanhante por cada,

- os restantes acompanhantes devem ficar num espaço à

parte, plateia, cadeiras à margem…

MONtAGEM

Passos e Compassos assume som e luz, piso próprio

para bebés, e todos os materiais necessários à execução

do espectáculo e recepção ao público;

O cenário, inclui um piso próprio, painéis de ferro e ma-

deira, 2 estruturas para luz, e o espaço/ conforto para os

bebés.

No cenário, o chão adequado às idades e motricidade

em causa delineia bem o espaço da acção, as almofadas

oferecem conforto aos bebés e pais.

A segurança do local e os acessos ao espaço de acção

deverão ser pontos em consideração, tendo em conta o

público-alvo, nomeadamente acessos com escadas.

ESPAçO

Fechado, (com a possibilidade de escuro), amplo e livre

de outros objectos, com chão liso, limpo e agradável;

Medidas mínimas: Sala ou palco - 12 x 8m ( área útil) e

altura 2.5m

CORREntE ELÉCtRICA

3 tomadas monofásicas, devidamente instaladas segun-

do regras de segurança

Listagem de Equipamento disponibilizado por Passos e

Compassos

LIGhtS

2 Moving heads – Martin MAC550 - na estrutura ou vara

eléctrica

2 Moving heads – Martin MAC600nte - na estrutura ou

vara eléctrica

4 MARtIn CX-10 EXtREME – no chão

Mesa de Luz ChAMSYS MagicQ PC Wing

SOUND

Mixing / Signal Processors - MAKIE VLZ1402

P.A.- h.K. – L.U.C.A.S 600W

INStRUMENtS

Yamaha tenori-on - http://www.global.yamaha.com/

tenori-on/index.html

Eigenharp PICO - http://eigenlabs.com/pico/

AKAI EWI 4000S - http://www.akaipro.com/

ewi4000s

AUDIOCUBES - http://www.percussa.com/

WIDI-X8 – Wireless MIDI Interface - WIDI

Apple IPhONE e IPAD

Clarinete

Flauta

Pequenos instrumentos acústicos

RECORDING / SOFtWARE

MACBOOK PRO with RME FIREFACE - runing

ABLEtOn LIVE 8

RECEPÇÃO AO PúBLICO

A Passos e Compassos assegura a introdução aos pais e

instalação no espaço.

RIDER

122

ThE wAllInêS BARAhOnA E MIGUEL FRAGAtA

Porque é que dividimos o mundo entre crianças e adultos? O que é que separa os adultos das crianças? Será que o mundo é para ser partilhado por crianças e adultos? E será que os adultos devem mediar a experiên-cia do mundo para as crianças? Até que ponto? E com que consequências? Por que razão insistimos em erguer um muro que separa duas fases do percurso natural do ser humano? Em que momento é que se ergue o muro? Quando é que uma criança passa para o outro lado e quais são as condições para ser considerada um adulto? Será que o muro não é afinal uma tentativa de separar os adultos de si próprios, naquilo que têm de selvagem, espontâneo, infantil? Como é que, enquanto adultos, nos esquecemos do que é ser criança e viver algo pela primeira vez?thE WALL é um projeto de teatro para adultos e crianças a partir dos 8 anos que se debruça sobre a questão da separação que existe entre adultos e crianças. O ponto de partida é um dispositivo cénico que propõe a apre-sentação de dois espetáculos em simultâneo, para duas plateias, uma de adultos e outra de crianças, separadas por uma barreira cenográfica: um muro. Os atores cir-culam entre os dois lados do muro, atuando ora para os adultos ora para as crianças.

INICIAtIVA

571

Portugal

Adultos e Crianças

SEt a DEZ

Lotação: 80 pessoas

Formiga Atómica - Associação CulturalRua Capitão-Mor Pedro teixeira, 1, 5º. esq., 1400-041 Lisboa

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaConcepção e encenação: Miguel Fragata | texto: Inês Barahona | Cenografia: Fernando Ribeiro | Desenho de Luz e Video: josé álvaro Correia | Sonoplastia: Fernando Mota | Interpretação: Anabela Almeida (a confirmar), Joana Bárcia (confirmado), Joana Carvalho (a confirmar), João de Brito (confir-mado) | Produção: Formiga Atómica

1h s/intervalo 8 anos

07 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro

€ 3.000,00

€ 887,00

€ 3.887,00

0,00%

(3 apr.)

€ 3.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

123

TIlIMBOMINêS CALAZANS

Nome de uma canção para crianças de Igor Stravinsky, tilimbom é um projecto musical que tem como objecti-vo levar a música clássica para canto e piano ao público mais jovem.trata-se de recitais encenados para crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 9 anos. Inova-dor neste projecto é o facto de a maior parte das obras interpretadas terem sido exclusivamente com-postas para as crianças. há um vastíssimo e riquís-simo reportório de canções infantis escritas pelos maiores compositores, tais como Brahms, Schumann, Britten, Strawinsky, tchaikowsky, Grieg, Mussorgsky, Prokoffiev, Satie, Poulenc, e tantos outros. E quão interessante é conhecer uma outra faceta de Brahms, demonstrada nas suas Canções Populares para Crian-ças – obra que dedicou aos filhos de Clara e Robert Schumann. As canções são cantadas maioritariamente na língua original. Através de uma encenação simples, muito próxima do público, as crianças são envolvidas no concerto. A cena aproxima os textos cantados do dia-a-dia das crianças, das suas brincadeiras, das suas experiências. Especialmente nesta faixa etária, as cri-anças assimilam através de todos os sentidos e tudo, o próprio mundo, é vivenciado através da experiência, através das próprias mãos, participando e fazendo. Por

CPSCA

498

Portugal

3 aos 9 anos

total

isso, quisemos que a interacção com o público seja uma componente fundamental dos concertos tilimbom. As crianças são membros activos dos concertos. Através da possível participação em cenas pontuais, pas-sam a fazer parte do próprio espectáculo. Apresentando curiosidades delas conhecidas, fazendo-as criar música com instrumentos de ritmo, entoar lengalengas e canções, ajudar numa ou noutra cena ou respon-der a perguntas directas sobre o tema de uma canção, tilimbom motiva as crianças e leva-as a sentir-se pequenos criadores. O fio condutor de cada concerto é assegurado pela própria temática escolhida e também por um actor cuja representação vai cerzindo as cenas numa história próxima das crianças que as faz compreender as canções, numa língua por vezes estranha, mas cheia de intencionalidade e de magia. É uma preocupação nossa o facto da ópera, dos recitais de Lied e dos concer-tos terem cada vez menos público. tilimbom alicerça-se na pedagogia e aposta entusiasticamente na criação e educação do público de amanhã. Para os espectáculos apenas precisamos de um piano acústico www.vimeo.com/92564940

Inês CalazansParqueOceano - R. Gonçalo Mendes da Maia, lt8, 2 Esq. - 2780-323 Santo Amaro de Oeiras

+49 721 820 02 05, 968056819 e [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaSoprano: Inês Calazans | Piano: Daniel Godinho | Actor: Rúben Santos

45 min. s/intervalo 3 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Música | Concerto encenado para crianças

€ 1333,33

€ 191,67

€ 1525,00

10,00%

(3 apr.)

€ 1500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

124

UMA FlOR ChAMADA MARIAPRIMEIRA AULA DE MúSICA

Numa época em cada vez mais ouvimos falar na des-motivação das crianças em relação à escola o PRIMEIRA AULA DE MúSICA, afirma-se como um projeto transver-sal, com uma filosofia pedagógica que permite às cri-anças experienciar estórias, música e dança, apelando aos sentidos de forma lúdica e intuitiva permitindo-lhes assimilar a mensagem e treinar competências pessoais e sociais transmitindo-lhe o valor e o sentido da apren-dizagem transversal em vários contextos.O argumento fala-nos de uma menina chamada Flor que vive na casa do Chim e vai todos os dias para a escola aprender a ler e a escrever. Este percurso até à escola está repleto de imensas alegrias que vão desde o apreciar a natureza ao dar os bons dias a quem passa por ela.A Menina sente a escola intensamente e é nas letras que encontra a paixão de aprender, pois de todas elas saem palavras diferentes. há um dia em que uma letra foge para o telhado e a escola tem de fechar. Ela regressa

CPSCA

084

Portugal

3 a 10 anos

Condicionada

a casa triste porque não pode aprender. O Chim seu amigo ensina-a e mostra-lhe que nos livros está tudo o que ela precisa saber mesmo es-tando a escola fechada.

PRIMEIRA AUlA DE MÚSICA | José Miguel Vitória Rodrigues – Promotor/ director artísticoRua Além da Barroca r/c – esq. Pego. - Abrantes

96 451 19 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaDirector Artístico PAM: José Miguel Vitória Rodrigues | Coadjuvação de projeto e professor de Educação e Expressão Musical: tiago Alexandre Vitória Rodrigues | Ensemble de Sopros e voz PAM: Flauta transversal: Marcy Carolina Dias | Clarinete: Mariana Deus | Saxofone: josé Rodrigues | trompa de harmonia: Manuel Pereira | trompete: Dário tavares | tuba: joão Gonçalves | voz: Caro-lina Pinho | Contadora de histórias: helena Caetano | Dança Criativa: Susana Burgos | Compositor e arranjador residente no projeto: José Miguel Vitória Rodrigues | Staff técnico: Bruno Santos Lopes, Nuno Pires e Dulcina Rodrigues. | Formadores responsáveis pela acção de formação interactiva do espectáculo: josé Miguel Vitória Rodrigues e tiago Alexandre Vitória Rodrigues.

50 min. s/intervalo 3 anos

13 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Concerto com Estórias

€ 350,00

€ 547,00

€ 897,00

12,50%

(3 apr.)

€ 400,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

125

UMA FlOR ChAMADA MARIA

>Uma secretária de escola e duas cadeiras.

>Um banco de jardim para cantora.

Material de som necessário para lotação de 300 pessoas:

> Dois micros Overheads para captação de ensemble de

sopros (seis sopros e um violoncelo).

Sugestão de micro condensador para ensemble: Shure

sm 81 LC.

Sugestão de micro de mão para segundo personagem:

1 Microfone s/fio, Shure SM58, com receptor.

- Dois micros auriculares, um para contadora de histórias

e outro para a cantora, na falta de micros auriculares:

Microfone s/fio, Shure SM58, com receptor.

MAtERIAL DE PROjECçãO NECESSáRIO:

- tela de projecção multimédia.

MAtERIAL DE ILUMINAçãO NECESSáRIO:

4 lads: Powerlighting Par 64 18x3W tRI

Lad 1- Essencialmente luz branca, para dar destaque

à “boca de cena”.

Lad 2- Essencialmente luz branca, para dar destaque

à “boca de cena”.

Lad 3- Cores em alternância, não muito intensas para

“não ferir” imagem de projecção.

Lad 4- Cores em alternância, não muito intensas para

“não ferir” imagem de projecção.

Cadeiras necessárias para ensemble:

7 cadeiras sem braços.

Camarins:

>1 camarim feminino.

>1 camarim masculino.

RIDER

126

UMA lUz nA TERRAAINhOA VIDAL

Quando o dia acorda aqui, ele adormece ali. Quando a noite aterra em ti, o galo canta para mim. Quando a terra bem no fundo treme, a baleia avisa com o seu canto; e quando ela treme por fora, as aves saltam ao vento. Quando as nuvens viajam no ar, a sombra aparece na cara; e quando elas existem paradas, o mosquito ataca a pele. Quando a sede alimenta a alma, a água intercepta os buracos e quando a luz está na terra tu estás aqui ao meu lado.

Uma luz na terra é um espectáculo onde estes peque-nos mestres que são os bebés, circulam no meio de imagens projectadas no chão, objetos que são dados às mãos e histórias faladas aos ouvidos e dançadas numa terra original; é a sua terra, é a nossa terra. Um espectáculo onde o público é levado de maneira cinética à procura de uma verdade que está dentro das coisas e das suas formas, podendo mexer e reinventar a relação que temos com elas.

Um espectáculo dedicado aos bebés e a todos aqueles que conservem a sua pureza.

INICIAtIVA

377

Portugal

8 aos 24 meses

a partir de jUNhO

http://vivertodososdiasaqui.blogspot.pt/2014/11/uma-luz-na-terra-danca-ensina-nos.html

PROPOStAS COMPLEMENtARES >Atelier pais e bebés >Atelier para professores, educadores e artistas

Produções IndependentesRua Antónia Andrade, 9, 2dt – 1170-025 Lisboa

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCoreografia: Ainhoa Vidal | Coreografia e interpretação: Ainhoa Vidal | Vídeo: Maile Colbert | Música: teresa Gentil |Espaço Cénico: Sara Franqueira | Apoio à dramaturgia: Rui Catalão | Cola-boradores: yola Pinto, entre outros | Produção: Produções Independentes // tânia M. Guerreiro | Coprodução: São Luiz teatro Municipal | Projecto Financiado pela Secretaria de Estado da Cultura / Direcção Geral das Artes

25 min. s/intervalo 8 aos 24 meses

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Dança para Bebés

€ 980,00

€ 245,00

€ 1.225,00

13,64%

(3 apr.)

€ 1.100,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

127

UMA lUz nA TERRA de Ainhoa Vidal

AtELIER PAIS E BEBÉS A partir do espectáculo Uma luz na terra entramos num universo de estímulos visuais, movimentos dançados, e objetos cênicos onde pais e filhos se relacionaram a partir do movimento e dos seus afectos. Um atelier que visa aproximar o diálogo parental a partir do lado motor e cinético com fim a desenvolver a motricidade orgânica do bebé e aprofundar o estímulo que é dado pelos pais. Pais e bebés encontrarão uma dança que os relacione e ajude a avançar nesse caminho que é o movimento e os seus segredos.

Cachet: 1 Sessão - 250€

AtELIER PARA PROFESSORES, EDUCADORES E ARtIStAS A dança durante muito tempo observou a maneira orgânica do movimento do bebé. Integrou uma série de movimentos, desenvolvimentos motores e impulsos cinéticos que, com o estado de vida actual e a relação vertical que mantemos com os objetos, fomos perdendo. Este atelier centra-se na relação e desenvolvimento cinético do bebé e na forma de incentivar e estimular a motricidade a partir dos estímulos e do universo do espectáculo. Dirigido a professores, educadores de in-fância e pessoas dedicadas ao movimento e desenvolvi-mento humano. Lotação: 15 adultos e bebés Duração: Para pais e bebés: 60 minutos / para educado-res: 90 minutos Cachet: 1 Sessão - 250€

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

128

UMA lUz nA TERRA de Ainhoa Vidal

LUZ - a confirmar

- 16 recortes

- 16 PCs

- 16 PAR64

- 48ch dimmer

- 1 consola DMX

VíDEO

- 1 projector de vídeo, lente 0,80 ou 1.20

- 1 cesto de suspensão vertical

- 1 cabo cabo VGA (projector regie)

SOM

- 1 sistema de amplificação adequado a sala

- 4 top’s (L&R) distrib. pelos 4 cantos da sala e sub grave

- 1 microfone de contacto

- 1 leitor de CD (dois decks)

COMUM

- montagem da regie em palco (com visão e condições

sonoras)

OUtROS

- sem qualquer tipo de panejamento e linóleo

MONtAGEM

Dois turnos de montagem

CONtACtOS:

técnica: joão Cachulo

[email protected]

967847983

Produção: tânia M. Guerreiro

[email protected]

964728435

RIDER

129

zUM zUM BARARIBêCOMPANhIA DE ACtORES

E se um dia o outono zum … se o inverno zum zum... se a primavera zum zum bara… e se o verão zum zum bararibé?O ABC das quatro estações onde os sons, as luzes e a música, aliados à dança dos elementos, transformam os sonhos em realidade, os estímulos em fantasia e procuram, em cada criança, a força da natureza e a palavra certa para a magia acontecer. Um espetáculo sensorial que estimula competências cognitivas, a imaginação, a linguagem, a expressão afetiva e onde os nossos pequenotes são Zummmm…

CPSCA

547

Portugal

3 meses aos 4 anos

Condicionada

https://www.youtube.com/watch?v=vKBhdJKDtZEhttps://www.youtube.com/watch?v=cl3sw1wE5XQ

Companhia de Actores – Grupo de Teatro e Associação CulturalRua Eduardo Augusto Pedroso, 16ª 1495-047 Algés

214 176 255 e 919 779 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCriação: António terra e Sandra josé | Encenação e Cenografia: António terra | Interpretação: San-dra José | Música: nuno Brito | Desenho de luz: Ricardo Ladeira | Design gráfico: Ricardo Ladeira | Fotografia: Inês torres da Silva | Produção: Companhia de Actores

35 min. s/intervalo 3 meses

03 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro

€ 833,33

€ 402,67

€ 1.236,00

20,00%

(3 apr.)

€ 1000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

130

zUM zUM BARARIBê

RIDER tÉCnICO

Esta lista de necessidades tem como intenção servir

como linha de referência. Enquanto alguns teatros não

terão nenhuma dificuldade em garantir todas as neces-

sidades listadas, outros poderão encontrar algumas

dificuldades no seu total cumprimento. todas as solicita-

ções são negociáveis, desde que devidamente esclareci-

das com a direção de produção.

neste espetáculo o público senta-se em almofadasque

formam um U à volta da cena (caixa de palco).

O conjunto cénico que aqui se descreve é de uma grande

simplicidade e adaptabilidade.

tratando-se de um espetáculo com uma única atriz e

com uma cenografia constituída por um chão em lona

branca que delimita a cena, um baloiço, uma árvore em

madeira invertida,um galho de árvore, alguns adereços-

ao fundo em caixas transparentes e outros por trás do

tule preto com leds.

No decorrer do espetáculo não há lugar a entradas e

saídas de cena, o público entra com a atriz já em cena.

Não existem quaisquer mutações, mudanças de figurino

ou qualquer alteração no dispositivo cénico.

Não são usados quaisquer efeitos especiais (máquinas

de fumo, etc), que impliquem eventual necessidade de

desativação de centrais de deteção de incêndio.

Necessária colocação de tule preto na vara da cortina de

fundo.

Eventual aplicação de baloiço que sustente um peso

max: 75kg.

Suspensão de uma árvore em madeira.

nECESSIDADES tÉCnICAS

GERAL

A adaptação do espetáculo requer aval da equipa criativa

e poderá implicar alteração das quantidades de equipa-

mento contantes neste documento.

Sempre que possível será feita e enviada à priori a adap-

tação técnica do espetáculo, para que seja possível, fazer

uma prémontagem no dia anterior à chegada da equipa.

Nas listagens abaixo não se referem marcas nem especifi-

cações de equipamentos de som e iluminação, assumese

que nas salas os equipamentos são adequados para as

necessidades e dimensões dos espaços que servem.

Deve ser disponibilizado um catering com fruta fresca

e águas em quantidade suficiente para garantir o perío-

do de montagens, ensaios e espetáculo.

PALCO

- As dimensões mínimas: 8 m X 5 m

- 5 varas para iluminação

- Black Box

- 1 cortina de fundo preto

ILUMINAçãO

- Mesa de iluminação programável

- Dimmers suficientes para o controlo individual de cada

projetor. + 2 linhas de leds + 1 canal direto para ventoinha

- 16 Projetores Fresnel, com palas

- 10 Projetores de Recorte, com facas

- toda a cablagem necessária para ligar o sistema

SOM

- Mesa de mistura

- Sistema de PA + Amplificação

- Cabo mini-jack stereo para PC

- Coluna para colocação na plateia para efeito de som

- Intercom entre técnico e direção de cena

- toda a cablagem necessária para ligar o sistema

CENáRIO

- Chão branco

- Baloiço

- Árvore

- tule de fundo com leds

INStALAçõES DE APOIO

todos os camarins devem ser ao nível do palco e o mais

perto deste possível

- Um Camarim para artista, com instalações sanitárias

incluindo chuveiro e apoio a guarda-roupa

- Um Camarim/sala para equipa técnica e de produção

Equipa técnica (a disponibilizar pelo teatro)

- Um técnico de som: montagem e apoio durante o espe-

táculo/ensaios.

- Um técnico de iluminação:montagem e apoio durante o

espetáculo/ensaios.

- Um Diretor de Cena: montagem e apoio durante o

espetáculo/ensaios

- Um produtor/gestor de projecto: com capacidade de-

cisão sobre questões que impliquem custos, lotações de

sala, etc.

A acompanhar espetáculo além da atriz, seguirá uma

equipa que consta dos seguintes elementos:

- Diretor

- Responsável técnico

hORáRIOS

Os tempos aqui propostos são os mínimos necessários

para a preparação e adaptação do espetáculo e implicam

total disponibilidade da equipa do teatro, a serem pro-

postas alterações será para mais tempo de preparação.

Para uma única apresentação:

Dia 1:

-Manhã: Descarga, Montagem de cena, iluminaçãoe

áudio (idealmente deve ser prevista uma pré-montagem

de iluminação)

- tarde: Afinação de projetorese som, programação de

mesa de iluminação

RIDER

131

zUM zUM BARARIBê

- noite: Ensaio técnico + correções técnicas

Dia 2:

- Manhã ou tarde:Apresentação do espetáculo

- Após o Espetáculo: Desmontagem (1 hora)

Para mais de uma apresentação:

Dia 1:

-Manhã: Descarga, Montagem de cena, iluminação e

áudio (idealmente deve ser prevista uma pré-montagem

de iluminação)

- tarde: Afinação de projetores e som, programação de

mesa de iluminação

- noite: Ensaio técnico + correções técnicas

Dia 2:

- Manhã e tarde: Apresentação do espetáculo

- Após o Espetáculo: Desmontagem (1 hora)

OBS: quando for o caso de haver mais de 2 apresenta-

ções no mesmo espaço e for preciso mais dias de apre-

sentação, só será necessário chegar no teatro 2 horas

antes do início do mesmo.

RIDER

10

Desenho de Luz

132

Contemporânea

ASSIM, TIPO... DAnçA COnTEMPORÂnEACOMPANhIA INStáVEL, ASSOCIAçãO

Pedir a um artista de teatro para criar uma peça para bailarinos é assim tipo dança contemporânea.Começar a criar uma peça por pedir às pessoas mais diversas para descreverem em tempo real o que vêem quando um bailarino dança é assim tipo dança contemporânea.

Obedecer ao relato das pessoas mais diversas para construir uma coreografia é assim tipo dança con-temporânea.

Acreditar que qualquer pessoa pode ser um coreó-grafo é extremamente assim tipo dança contem-porânea.

Não saber completamente o que vai acontecer em palco quando o espectáculo começa é assim tipo dança contemporânea.

ter um título para a peça onde se encontram doses iguais de ironia e ingenuidade é, sem sombra dúvida, assim tipo dança contemporânea.

INICIAtIVA

524

Portugal

Geral

Condicionada

http://youtu.be/P6jLnDr2hzE link do espetáculohttps://www.youtube.com/watch?v=bKEZQh6W4CU resumo do espe-táculo

Companhia Instável, AssociaçãoRua S. Roque da Lameira, 2129 * 4350-317, Porto225104294 e [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaDirecção Artística: tiago Rodrigues | Assistência artística: Mafalda Deville | Intérpretes: Bruno Alexandre, Diletta Bindi e Liliana Garcia | Cenografia e Desenho de luz: thomas Walgrave | Vídeo_ Bruno Canas | Pós- Produção Áudio | Cristóvão Faria Carvalho Director técnico | Ricardo Alves Estagiários à criação: Ana Beatriz Dias e Renato Gomes | Co-produção: Espaço do tempo | Apoio Matinal

60 min. 12 anos

06 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 2.666,67

€ 1.215,33

€ 3.882,00

12,08%

(3 apr.)

€ 3.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

133

ASSIM, TIPO... DAnçA COnTEMPORÂnEAPa adaptado à dimensão do espaço

Leitor de dvd com ligação de som ao PA

Projector de vídeo

tela de cinema ou ciclorama

Linóleo preto onde será colado um tapete da compan-

hia com fita cola dupla

LUZ

18 projectores par cp 62

8 pc ou fresnel 2k

8 recortes 1k 30º mínimo

6 recortes para frente

6 projectores de ciclorama

Filtros 201

Mesa de luz programável

PLANO DE MONtAGENS

DIA 1

Manha montagem de luz, som e vídeo

tarde – continuação de montagem de luz

DIA 2

Manha montagem de cenografia – chão e telas

tarde – afinação e programação de luz

Noite – ensaio geral

DIA DO ESPECtACULO

tarde – acertos e ensaios

noite- espectáculo seguido de desmontagem

RIDER

134

MUITO ChãOCOMPANhIA DE DANçA DE ALMADA

«Muito Chão encerra a trilogia de comemoração dos meus trinta anos de carreira. As três coreografias têm em comum uma busca de casa, casa essa que se encontra onde se tem pessoas de verdade. Onde, por momentos, nos encontramos com o outro.(...) Vou olhar profundamente para esta índia que também faz parte de mim e que não se consegue descrever mas sentir. A terra e suas cores, os ges-tos, os sabores, cheiros e costumes. A desigualdade, juntamente com rituais, deuses e sabedoria, assimcomo o nada, qualidade tão importante, valorizada nestas paragens e tão pouco no Ocidente.Vou trabalhar mais uma vez na busca de mim mesmo. no sentir sempre. no emocionar o pú-blico. Assim como simplificar, mas fazer da peça um momento sensorial, onde a dança está na sua melhor essência: o movimento, nunca desprovido de emoção e intenção.» Benvindo Fonseca

CPSCA

018

Portugal

Geral e Escolar

total

http://www.youtube.com/watch?v=cVdnSxzt0Jc http://youtu.be/4iyG23vPi58

70 min. s/intervalo 06 anos

13 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Companhia de Dança de AlmadaPraceta Francisco Vieira de Almeida nº 1 R/C

212 583 175 e 968 077 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCoreografia e pesquisa musical e de vídeo: Benvindo Fonseca | Música: Carlos Mil-homens (tema original e interpretação ao vivo), Amadeus Mozart, Edward Elgar, Remember Shakti, Ravi Shan-kar, thukunulu Churhah & Vetalhulu Sapu, henry Purcell, António Chainho | Cenário: Carmo Gar-cia | Figurinos: Fauze El Kadre | Interpretação: 8 bailarinos | Desenho de luz: Cláudia Rodrigues | Sonoplastia e videoplastia: josé Pacheco

Contemporânea

€ 1.750,00

€ 1.126,00

€ 2.876,00

12,50%

(3 apr.)

€ 2.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

135

MUITO ChãO

Projector Multimédia XGA (1024 X 768) 3500 lúmens

ANSI om ligação VGA directa

O sistema multimédia é usado para projecção de ima-

gens, cedidas por Computador Mac Pró(CDA

O tEAtRO DE ACOLhIMENtO DEVERá PROVIDENCIAR

| PALCO |

- área de representação de 10m (L) x 8m (P) livre de

obstáculos

- Linóleo para dança preto

| PANEjAMENtO |

- 1 Pano de fundo preto

- 1 Ciclorama branco/cinzento

- 1 tule preto

- Cena à italiana

| MONtAGEM E DESMONtAGEM |

- Montagem: 3 turnos para montagem de luz e cenário,

afinação, programação de luz e

ensaio técnico (aprox. 10h)

- Desmontagem: a seguir ao espectáculo aprox. 1h

| tÉCnICOS |

- 1 técnico de luz

- 1 técnico de som e vídeo

- 1 técnico de palco

|LUZ|

- 1 mesa de luz com possibilidade de gravar CUE’s au-

tomáticas com gravação de tempos, chases e submaster’s

- Lista de projectores:

- 38 Proj.PC 1Kw ou similar c/ palas e porta-filtro

- 32 Proj. Recorte 25°/50° 1Kw ou similar

- 6 Proj. Recorte 15°/32° 1Kw ou similar

- 34 Proj. Par 64 c/ lâmpada Cp62

- 5 Proj. de Ciclorama single 1Kw

- 4 x 4 Proj. de Ciclorama em linha 1Kw

- Canais de dimmer: 100Ch x 3Kw (mínimo 93Ch x 3Kw)

- Lista de projectores e canais e dimmer com base na

estreia, em anexo desenho de luz da estreia

- o desenho de luz é adaptável às condições do teatro

de acolhimento, desenhos específicos serão preparados

para cada local

Lista de Filtros LEE:

- # 201 Full C.t. Blue -19 PC’s

- # 205 Full C.t. Orange – 19 PC’s

- # 021 Gold Ambar - 16 Par’s ; 8 Recortes laterais

- # ht 120 Deep Blue - 16 Par’s ; 8 Recortes laterais

- # 026 Bright Red - 5 Cicloramas

- # 139 Primary Green – 4 Cicloramas

- # 156 Chocolate – 8 Recortes

Lista de Filtros ROSCO Supergel:

- # 119 Light hamburg Frost – 3 Recortes

nota: Se ao teatro de acolhimento não for possível fac-

ultar os filtros acima mencionados, por favor informar a

produção da Companhia de Dança de Almada.

| SOM |

- 1 mesa de som disponível para 5 entradas microfone

- 4 microfones para captação de instrumentos de per-

cussão

- 1 leitor de CD

- PA adequado à sala

- monição de palco

| VIDEO |

- 1 projector de vídeo

- 1 cabo VGA para ligar o computador portátil MAC ao

projector de vídeo, a CDA leva adaptador MAC/VGA.

Nota: Idealmente o computador portátil deverá ficar

junto da régie de som e luz.

nota: É necessária a presença de um técnico respon-

sável com conhecimento do espaço e meios técnicos

disponíveis durante todo o processo, assim como dis-

ponibilidade de pelo menos 2 técnicos para montagem

e afinações. Se algum dos requisitos do presente rider

não for possível de concretizar, por favor contacte

a produção. .

Material da Companhia

|MAtERIAL tÉCnICO E CEnÁRIO|

- 2 projectores PAR64 para fumo (SAFEX)

- 1 computador portátil (saída de vídeo e som do espec-

táculo)

- Cenário:

- 1 máscara

- 1 casulo

- 1 sari

- 1 ninho

- 4 estendais

- 1 tule preto (caso o teatro não providencie)

PRODUÇÃO - Companhia Dança de Almada

telf. 21 258 31 75

mail. [email protected]

tÉCnICA - Cláudia Rodrigues

tm. 916 700 766

mail. [email protected]

RIDER

136

MiguelMáscara

Músico

CarlaCasuloBrunopicado Bia

Carla

CarlaCarla

Sari

Músico

Bruno

deve ir para esta vara

119119

119

156

205 201 205 201 205 201 205 201 205 201

205 201 205 201 205 201 205 201 205 201

205 201 205 201 205 201 205 201 205 201

021 120 021 120 021 120 021 120 021 120 021 120 021 120 021 120

021120

120 021

021120

021120

021 120

021 120

021 120

021 120

021

120

021

120

021

120

021

120

021

120

021

120

021

120

021

120

026 119 026139

119 026139

026 119139

026 119139

119 119 119 026

205205 205 205201 201 201 201

156 156

156

156

156

156156

Muito Chão - CDAEstreia 12Out.2013Desenho Luz: Cláudia RodriguesSala: Fórum Municipal Luisa Todi (Setúbal)

V.P

V.3

V.5

V.7

V.9

V.10

V.13

V.11

DESENhO DE LUZ MUITO ChãORIDER (COnT.)

137

Muito Chão de Benvindo Fonseca

Lista de projectores:

38 Proj. PC c/ palas e porta-filtro

34 Proj. Par 64 lâmpada Cp62

5 Proj. de ciclorama

32 Proj. Recorte de 100W 25º/50ºou similar (15 laterais)

Filtros LEE:

# 201 Full C.T. Blue (19 PC’s)

# 205 Full C.T. Orange (19 PC’s)

#021 Gold Ambar (16 Par; 8 Recortes Laterais)

#HT 120 Deep Blue

# 026 Bright Red (5 Cicloramas)

# 139 Primary Green (4 Cicloramas)

# 156 Chocolate (8 Recortes)

(16 Par; 8 Recortes Laterais)

6 Proj. Recorte 1000W 15º/30ºou similar

2 Proj. Par 64 para fumo (CDA)

4x4 em linha Proj. de ciclorama

Pano de boca

Perna

Bambolina

Varas de Luz

Pano de fundo preto

Filtros Rosco Supergel:

# 119 Light Hamburg Frost (3 Recortes)

Ciclorama

Legenda das Varas: Cenário CDA:

1 máscara

1 casulo

1 sari

1 ninho

4 estendais

1 Tule preto

Técnica

Cláudia Rodriguesemail:tm: 916 700 766

[email protected]

Estreia a 12 de Outubro de 2013Sala: Fórum Municipal Luisa Todi (Setúbal)Desenho Luz: Cláudia Rodrigues

Contactos:

Produção

Ritaemail:tf: 212 583 175

[email protected]

Canais de dimmer:

100 CH x 3Kw (mínimo 93CH x 3Kw)

MUITO ChãORIDER (COnT.)

138

Contemporânea

nOUS – InnER PERCEPTIOnZOnEQUORUM BALLEt

Nous, termo filosófico grego que significa actividade do intelecto ou da razão em oposição aos sentidos materiais. Podendo ser considerado sinónimo de inteligência ou pensamento, utilizado para descrever uma forma de percepção que opera dentro da mente referido por muitos como o sexto sentido. A intuição de cada um, algo que não é objectivo ou linear... ao contrario da informação concreta que recebemos através dos sentidos.Ao invés do termo “Nous” surge o “olhar”, talvez o mais rico dos sentidos. Cada vez vivemos mais des-lumbrados pela nossa reflexão, pelo nosso aspecto e pelo que isso significa para os outros. Utilizando uma linguagem coreográfica complexa, com uma fiscalidade algo acelerada, faz-se a analogia ao olhar – o mais forte dos sentidos, que nos traz in-formação quase que instantânea. Pretende-se chegar mais perto do intelecto e da mente, ver e sentir para além do olhar, chegar até ao outro lado do “espelho”

SUGEStãO

510

Portugal

Geral

Condicionada

porque caminhamos e vivemos a uma velocidade vertiginosa, cada vez menos ligados e cada vez menos absorvidos.

zOnEqUORUM BAllET lDAAv. S. Miguel, nº 296, atelier 10 |2775-750 Carcavelos21 493 89 53 e 91 402 88 41www.quorumballet.com

Ficha técnica/Artística: Director Artístico: Daniel Cardoso | Coreografia e conceito: Daniel Cardoso | Bailarinos: Elson Fer-reira, Filipe Narciso, Inês Godinho, Kim Potthoff e Mathilde Gilhet | Cenografia: Daniel Cardoso e hugo Matos | Desenho de Luz: Vítor Cândido | Vídeo: António Cabrita | Música: Balmorhea, Younger Brother, Ólafur Arnalds & nils Frahm, Isaure Equilbey & Paulin Bundgen e Polygon Window| Figuri-nos: Catarina Magalhães, Pedro Rocheteau, Inês Asper, Raquel Gonçalves, Sofia Mendes da Escola Artística António Arroio | Coordenação de Figurinos: Carla Isidro, hugo F. Matos e Orenzio Santi | Equipa técnica: Rui Daniel | Produção: Raquel Vieira de Almeida | Marketing & Comunicação: Dolo-res Espírito Santo | Direcção Financeira: Cristina Bernardino

70 min. c/intervalo 6 anos

09 Sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 3.833,33

€ 1.329,67

€ 5.163,00

1,71%

(3 apr.)

€ 3.900,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

139

EM DIGRESSãO:

> 5 bailarinos

> 1 director artístico

> 1 técnico

> 1 produção

> 1 Company Manager (se necessário)

ESPECIFICAÇõES tÉCnICAS:

PALCO

> Dimensão minima: 10 x 9

> Dimensão ideal: 15 x 9

ChãO:

Chão forrado a alcatifa. Alcatifa é providenciada pelo

Quorum Ballet. Alcatifa deve ser aspirada até 60 minutos

antes do espectáculo.

tIPO DE ChãO:

Adequado à prática da dança (sprung floor).

CENA PREtA: > palco à italiana com pernas e regula-

dores > cortina régia, bambolina régia, pano de boca >

Moldura a Preto para tela Projeção 4x2m (pano de fundo

e bambolina) > tela de projecção providenciada pelo

Quorum Ballet

CEnOGRAFIA (QUORUM BALLEt)

> 5 painéis de alumínio com a dimensão de 2x1m

> 1 painel de alumínio com a dimensão de 9x2

> Alcatifa Preta 12x9m

> Alcatifa Branca 9x3m

LUZ

06x Recorte EtC 15-30º

10x Recorte CCt 650w 17-36º

08x Recorte EtC 25-50º

22x PC 1.2kW c\ palas

10x PC 1kW c\palas

18x Par64 CP62

03x Par EtC 62

02x Vara ACL

01x Máquina de Fumo

GEL

L136L142 / L156 / L200 / L201 / L202 / L746 / L756

VIDEO Projector de video com 3000 ansilumens (provi-

denciada pelo Quorum Ballet)

SOM

> 1 leitor de CD`s

> PA Adequado ao espaço

> munição de palco

INtERCOM:

> 3 intercom para ensaio e espectáculo

Pessoal técnico do teatro:

(o número de dias para montagem depende das

condições técnicas existentes)

> 2 técnicos de luz / Video

> 1 técnico de som

> 1 direcção de cena

Pessoal técnico do Quorum Ballet:

> 1 técnico de luz

> 1 direcção de cena

A ser providenciado pelo teatro:

> tábua de engomar/ferro

> garrafas de água em quantidade suficiente para mon-

tagens, ensaio geral e espectáculo.

> lavagem e secagem da roupa (no caso de + do que 1

espectáculo)

Camarins

> 1 bailarinas

> 1 bailarinos

> 1 director artístico

> 1 produção/técnico

nOUS – InnER PERCEPTIOnRIDER

140

nOUS – InnER PERCEPTIOnRIDER (COnT.)

Desenho de Iluminação

As plantas apresentadas servem como base para imple-

mentação do projecto de iluminação, deverão ser trata-

das como preliminares.

141

Contemporânea

ROMEU E JUlIETA, EnCOnTRO DESEnCOnTROCOMPAnhIA DE DAnÇA COntEMPORânEA DE ÉVORA

O incognoscível, onde invoco das profundezas da minha alma as visões e memórias que estão para além do visível e do verbal, a dança no seu lado mais lúdico e sensorial, a música de Prokofief, particular-mente a obra “Romeu e julieta”. O mundo enigmático das emoções, que juntou os dois personagens, as-sim como o amor incompreendido e impendido por terceiros, onde muitos de nós encontramos iden-tificação. Foi a base e a inspiração para este meu, nosso “Romeu e Julieta”. Foquei-me na sincronicidade no encontro, no desencontro, no baile, nas famílias antagônicas, na cena do balcão (noite de amor), no desgosto, e no final na cripta, Apoiei-me em simbo-lismos para decifrar e ajudar na trama. Elementos da natureza (esses bem portugueses), desde paisagens alentejanas ao crepúsculo, a flores, assim como ima-gens de auroras boreais. Onde um dos símbolos mais marcantes é a Rosa, e que a sua beleza jamais feneça: “quanto mais a desabrochada rosa se desfolhar sob a ação do tempo, ao menos que a tenra herdeira possa perdurar na sua saudade”.

Benvindo Fonseca

SUGEStãO

455

Portugal

Geral

total

Link para visionamento do promo do espetáculohttp://www.cdce.pt/galeria_videos.asp?id=61&id_criacoes=61

Companhia de Dança Contemporânea de évoraZOnA InDUStRIAL ALMEIRIM nORtE, RUA AnIBAL tAVARES, 2 | 7005 – 872 ÉVORA266743492 e [email protected]

Ficha técnica/Artística: Direção, Coreografia: Benvindo Fonseca | Bailarinos: nélia Pinheiro e Gonçalo Lobato | Musica Original: Maestro Cesar Viana | Musica: Excertos da Obra “romeu e Julieta” De Prokofiev | Músicos (no Vídeo): Ana Dias (harpa) E hugo Fernandes (violoncelo) | Cenografia: Carmo Garcia | Vídeo Lou-renço Viana | Figurinos: Lidija Kolovrat | Desenho de Luz: Paulo Graça | Assistente Do Coreografo: Isadora Ribeiro | Direção De Produção: Rafael Leitão | Direção técnica: Pedro Bilou | técnico Video: Fernando Dias | Produção: CDCE 2013

1h s/intervalo 6 anos

05 Sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 2.900,00

€ 1.144,00

€ 4.044,00

5,00%

(3 apr.)

€ 3.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

142

ROMEU E JUlIETA, EnCOnTRO DESEnCOnTRORIDER

REQUISItOS tÉCnICOS

As necessidades técnicas abaixo descritas representam

as condições ideais para a realização do espetáculo.

No entanto o espetáculo é adaptável a outras condições

técnicas existentes, com menos equipamento, desde

que se possa garantir as características e qualidade do

mesmo. Qualquer alteração terá que ser comunicada

e negociada entre o diretor técnico do teatro e a direção

de produção da CDCE – Rafael Leitão – [email protected],

266 743492.

COMPANhIA EM ItINERÂNCIA

2 Bailarinos | 2 técnicos | 1 Diretor de cena

Os requisitos técnicos, logísticos que se seguem são da

responsabilidade da entidade de acolhimento

1.SALA – PLANtAS DO ESPAçO

Opção: sala de espetáculos

- A entidade de acolhimento enviará:

- 1 planta do espaço que inclua áreas de palco e teia,

bastidores e plateia.

- 1 listagem do material de luz e som existente

2. PALCO (medidas)

AREA DE PALCO: 11m Largura (boca de cena) x 12 m

profundidade. Medidas | mínimas: 10mx11m

PALCO INCLINAçãO: 0% Inclinação (preferencialmente)

BAStIDORES: mínimo de 2m em ambos os lados e fundo

(necessário para entradas e saídas e cruzamentos em

bastidores)

tEIA: mínimo 05m altura

3. EQUIPAMEntO E MASCARA DE CEnA

- Caixa de cena negra à Italiana (com pernas e bamboli-

nas ajustadas à cena)

- Ciclorama ou tela de projeção branco para projeção

de vídeo

- Pano de fundo preto

- tule preto Rosco (transportado pela CDCE)

- 3 cortinas de plástico 1,80x7m (transportado pela

CDCE)

- Linóleo Branco ou cinza (nivelado) como pano de terra.

- Fita de linóleo branca

- Utilizamos a cortina de boca no principio e fim do

espetáculo.

- teia móvel – utilizamos varas com luz e cenografia.

As varas com cenografia são utilizadas (sobem e des-

cem) durante o espetáculo.

- O espaço cénico deve ser aspirado e lavado sempre

1 hora antes da atuação.

- total de varas:

4. MAtERIAL DE ILUMINAçãO

A providenciar pela entidade de acolhimento

MESA DE LUZ: 01 mesa de Luz Profissional (Procoll DMx

512), se possível. É necessário gravar memórias e tem-

pos de entrada e saída. O técnica da CDCE opera durante

o espetáculo.

REGIE DE LUZ: A régie de luz/som e vídeo deve ficar

situada na plateia, ao centro.

MAtERIAL DE ILUMINAçãO NECESSáRIO:

- A quantidade exata, assim como a marca de material

varia de teatro para teatro.

- Antes da realização do espetáculo será enviada uma

planta de luz ajustada às carateristicas e material exis-

tente no espaço.

- Será utilizado o material existente no espaço. O de-

senho de luz pode ser adaptado, mas a CDCE necessita

sempre de uma quantidade base de material.

Na ausência de material suficiente no espaço, a entidade

que contrata terá que alugar o restante material em falta.

- São necessárias 8 estruturas de metal para colocar pro-

143

jetores para fazer as estradas laterais (4 na direita, 4 na

esquerda), com aprox. 2,00 m altura e fixas ao solo.

- A luz de público deve ser controlada na mesa.

- O material deve ter cabos suficientes para ligações.

Indicamos os requisitos de iluminação inerentes ao

espetáculo.

5. MAtERIAL DE SOM

A providenciar pela entidade de acolhimento

- 1 mesa de mistura com o mínimo de 16 In (digital ou

com processo)

- 1 PA adequado ao espaço

- 6 monitores de palco

- 2 microfones DPA miniatura omnidirecional

- Cabos para ligações do sistema

- 1 sistema de intercomunicação entre o palco e a régie.

Nota: o teatro deve providenciar que o som não tenha

ruido e não tenha interferências quando for ligada a luz

e o vídeo.

EQUIPAMEntO:

O equipamento deve estar em bom estado de conserva-

ção e de funcionamento. Deve incluir faders da mesa de

luz, suportes e cabos de ligação, etc...

6. MAtERIAL DE VíDEO

- 1 Projetor de Vídeo com 6000 lummens, contraste

4x3 resolução, com lente grande angular. É utilizada

projeção frontal. O Projetor deve criar uma imagem com

definição de 4mx8m.

O projetor pode ser de qualquer marca desde que te-

nham as características necessárias e permitam focagem

monitorizada e tenha input analog VGA.

- Cabo VGA suficiente da régie ao projetor. Caso não

exista este material no teatro a CDCE poderá levar

o projetor.

7. LIMPEZA DE FIGURINOS

No caso de realização de mais que um dia de espetáculo

é necessário lavar e passar a ferro de 6 figurinos (total

de 12 peças).

8. CAMARInS

- 2 Camarins com espelho e águas minerais

9. MOntAGEM - PLAnO DE tRABALhO tIPO

A CDCE necessita do dia anterior para montar o espetá-

culo: luz, som, vídeo, ensaios.

Caso exista no teatro uma equipa que garanta a pré

montagem da iluminação e som o tempo de trabalho

será reduzido.

São necessários 4 a 5 turnos para a montagem do espe-

táculo

Opção.

Dia 1:

1º turno (manhã) – chegada da equipa – ajustes do

plano de luz, Montagem de cenografia e luz

2º turno (tarde) – Continuação da montagem, afinação

e gravação

3º turno (noite) – afinação de vídeo e maquinaria, ensaio

de placo

Dia 2:

4º turno (manhã) – afinações de luz, vídeo e cena

5º turno (manhã) –Ensaios e ajustes finais

Noite – espetáculo

Desmontagem no final do espetáculo

10. PESSOAL tÉCnICO

Durante a montagem é necessária a presença do se-

guinte pessoal do teatro para apoiar os técnicos da

CDCE na montagem:

- 2 técnicos e luz

- 1 técnico de som

- 2 maquinistas

Durante o espetáculo é necessária a presença do se-

ROMEU E JUlIETA, EnCOnTRO DESEnCOnTRORIDER (COnT.)

144

guinte pessoal do teatro

para assistência:

- 1 técnico e luz

- 1 técnico de som

- 1 maquinista

nota: a equipa da CDCE opera a luz, o som e o vídeo

durante o espetáculo.

11. CENOGRAFIA

A CDCE necessita de 2 pessoas para ajudar a descar-

regar e carregar os volumes da cenografia e montar

o linóleo.

RAFAEL LEItãO

Direção de produção

[t]:(+351)266743492

[e]: [email protected]

ROMEU E JUlIETA, EnCOnTRO DESEnCOnTRORIDER (COnT.)

145

Contemporânea

SEM UM TU nãO PODE hAVER UM EUCOMPAnhIA PAULO RIBEIRO

Sem um tu não pode haver um eu” começa sob a luz de “Lanterna Mágica”, a autobiografia de Ingmar Bergman, cineasta que inspirou, aliás, este solo criado e inter-pretado por Paulo Ribeiro. “Bergman cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos de-bruçar sobre a nossa felicidade, tenha ela os contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades que não são as nossas, a condição humana tem de vingar”, aponta o coreógrafo que regressa agora ao palco, depois do espectáculo jIM. Nesta coreografia, que torna inesquecível o tema “Insensatez”, de Robert Wyatt, há a dança de um coração em carne viva. Um eu que quer conjugar a segunda pessoa do singular, como quem diz “sou tu, também tu”, mais do que “sou teu”. há mais entrega que posse. Entre gestos lentos e límpidos, passos periclitantes e desmoronadiços, e movimentos sísmicos, Paulo Ribeiro desenha um mapa afectivo. O coreógrafo transforma-se num sismó-grafo de tremores emocionais. Nesta peça, há amor, ódio, solidão, angústia, dilemas conjugais, luta interior, desmoronamento, mãos e mãos. E há convulsão. Um corpo, que de tão vivo, joga xadrez com a morte. no final, uma catarse que ilumina. O choro que irrompe, como orvalho ao amanhecer

INICIAtIVA

212

Portugal

Geral

total

COMPAnhIA PAUlO RIBEIROtEAtRO VIRIAtO, Largo Mouzinho de Albuquerque, Viseu232480110 e [email protected]

Ficha técnica/Artística: Coreografia E Interpretação: Paulo Ribeiro | Música: Robert Wyatt / Cuckooland: Insensitive, Franz Koglemann / O Moon My Pin-Up: third Movement, Distinctions – Ix, Bach / Cello Suites [Pablo Casals]: Cello Suite #5 In C Minor, Bwv 1011 – Prélude E Courante, Magnus Lindberg / Ictus Clari-net Quintet: Related Rocks | Figurino: José António tenente | Desenho De Luz: nuno Meira

55 min. s/intervalo 3 anos

03 Sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 2.800,00

€ 469,00

€ 3.269,00

6,67%

(3 apr.)

€ 3.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

146

PALCO

Chão: Linóleo de Dança PREtO colado com fita preta.

Cena:

(de acordo com desenho apresentado no plano de luz)

Plataformas:

2 plataformas deitadas ao alto, colocadas fundo por trás

da perna central (de acordo com desenho apresentado

no plano de luz)

LUZ

(desenho a enviar em separado)

SOM

Duplo leitor de CD profissional

Mesa de mistura com possibilidade de separar a saída do

som em 4 zonas (palco frente e trás; sala frente e trás).

PA adequado à sala

4 monitores no palco de 300 Watts em duas vias (coloca-

dos nos cantos)

2 a 4 monitores ao fundo da plateia (a confirmar em

função do local - Surround)

CONtACtOS

Nuno Meira – [email protected] / 964131124 (de-

senho de luz)

Cristóvão Cunha - [email protected] /

938049553 (operação de luz)

tomás Pereira - [email protected] /

969445007 (operação de vídeo)

Rafael Fernandes – [email protected] /

913334751 (produção e som)

Albino Moura - [email protected] /

914091283 (produção)

SEM UM TU nãO PODE hAVER UM EURIDER

147

ÂMBUlOtEAtRO DO MAR

âMBULO (aquele que se move) desconstrói o conceito de narrativa convencional. Emocional e sem recurso à palavra, de carácter poético e contemporâneo, neste espetáculo cruzam-se as linguagens do teatro físico e visual com a dança, as formas animadas, o vídeo e a música original. Espetáculo inspirado na obra gráfica Emigrantes (the Arrival) de Shaun tan (vencedor do Prémio ALMA 2011).Em âMBULO, tal como na obra de Shaun tan, as pala-vras são substituídas por imagens que nos lembram velhas ilustrações ou fotografias em sépia, que falam por si mesmas, assentes numa história simples e num fenómeno cada vez mais comum, como é o caso da emigração. A encenação reflete a estética de uma novela gráfica, desenhada na dimensão da luta, do sofrimento e da esperança daqueles que são obriga-dos a partir em busca de uma vida melhor.Embora provido de solidão e saudade, âMBULO apre-senta-nos, simultaneamente, semelhanças entre o

SUGEStãO

566

Portugal

Geral

Condicionado

protagonista e outros na mesma situação e com idêntica perseverança: adaptarem-se a outra realidade, construir um novo lar e trazer a família para junto de si, reconstruindo aos poucos o lugar dos afetos, a mais indispensável de todas as moradas.

PROPOStA COMPLEMENtARConversa/conferência do público com especialistas de investigação so-ciológica ou instituição relacionada com comunidades emigrantes/emi-gração ou uma actividade de formação da responsabilidade da entidade acolhedora/organizador/instituição de acolhimento do espectáculo http://www.youtube.com/watch?v=6KViED3efZEhttp://www.youtube.com/watch?v=udEr2zav1Pk&list=UUFwODSdeyIdtcdxPY3c6fYQ

Contra-Regra – Associação de Animação CulturalRua da Reforma Agrária, nº2 - Antiga - Escola Primária nº1, Edifício 2 - 7520-209 Sines

269 634 511 e 961 467 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaEncenação, Dramaturgia e Direção de Atores: Julieta Aurora Santos | Interpretação: Luís João Mos-teias, Sérgio Viera, Sandra Santos, Fábio Rocha de Carvalho | Figurinos e Adereços: Sandra Santos, Fábio Rocha De Carvalho | Marioneta: Rui Pedro Rodrigues (Red Cloud) | Cenografia e Desenho de Luz: Luís Santos | Colaboração na Construção do Cenário: Artur Chainho, Cláudio Guerreiro | Músi-ca e Sonoplastia: tiago Inuit | Vídeo de Cena e teaser: Diogo Vilhena | Animação Gráfica: Carlos Encarnação | Fotografia do Cartaz: Luís Santos | Cartaz: Ana Gil | Direção técnica: Luís João Mos-teias | Operação técnica: Luís Santos, Julieta Aurora Santos | Secretariado e Administração: Sónia Custódio | Produção Executiva e Promoção: natasha Bulha Costa | Produção: Contra-Regra – Aac

50 min. s/intervalo 03 anos

07 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro Físico e Visual | Dança | Formas Animadas | Vídeo e Música

€ 2.000,00

€ 720,00

€ 2720,00

30,00%

(3 apr.)

€ 2.500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

148

ÂMBUlO

Projecção de vídeo: fundo de palco e Mini-projector

portátil (pocket cinema)

> Espectáculo de sala com uma duração de cerca de 60

minutos. A montagem terá de ser feita no dia anterior à

data da representação.

> Corrente eléctrica trifásica (63 amperes) e monofásica.

> Parqueamento (próximo da área de implementação

do espectáculo) para um camião.

> A presença de um electricista/técnico de sala (luz

e som) é necessária desde o início da montagem.

> Medidas específicas para a montagem: 10m largura x

8m profundidade com um mínimo de 8m de altura.

NOtA: o chão deve ser absolutamente plano, sem

quaisquer inclinações. Será necessário efectuar uma

visita técnica ao espaço

> A desmontagem técnica é feita no próprio dia, depois

do espectáculo.

> O promotor deverá providenciar camarins com águas

minerais, WC., água corrente, electricidade, mesas,

cadeiras e espelhos.

ILUMINAçãO

A cargo do promotor

Projector recorte -7 Projector PC - 16 Mesa de luz - 1

SOM

A cargo do promotor

Colunas: 300 W (mínimo) (Cada) - 2

Mesa de som – 1

Imagem

A cargo do promotor

Projector vídeo 3500 ansi lumens (mínimo) - 1 Leitor

DVD - 1

Palco

A cargo do promotor

Pernas - 6 Bambolinas - 3 Área - 8x8m (mínimo)

Fundo totalmente escuro

NOtA: Operam 3 técnicos de teatro do Mar: luz, som

e projecção-vídeo.

RIDER

150

ARRASTãOLANDER PAtRICK

Em arrastão, o espetador é convidado a engajar-se ativamente na construção de paisagens rítmicas. Após o aprendizado do léxico que determina a co-municação entre o performer e o público, as fron-teiras entre o espaço de ação e espaço de observa-ção vão se diluindo. O performer que é bailarino, que é maestro, que é iluminador, que é sonoplasta, que é um polvo, articula um eixo de orquestrações que constituem uma matéria performativa comum. Arrastão esculpe um acordo coreográfico entre per-former-espetador e espetador-espetador, navegando numa relação triádica, em que o singular determina o todo, o todo inspira o singular, e o todo contamina o todo.

INICIAtIVA

370

Portugal

Geral

total

Apresentação work in progress no CoLABoratório, Panorama 2013https://vimeo.com/89720763 RIDER - 2 plateias dispostas frente a frente, com linóleo a separá-las (sendo que a segunda poderá ser composta por módulos de estrados 2x1m e cadeiras) - 1 upright piano - PCs ,recortes, luzes UV- StrobFicha técnica/Artística

Coreógrafo e intérprete Lander Patrick | Participação especial Jonas Lopes | Consultoria artística Jo-nas Lopes e Volmir Cordeiro | Desenho de luz Carlos Ramos | Operação de Luz: Rui Danielw | De-senho de som a confirmar | Produção Materiais Diversos | Produção executiva e difusão Produções Independentes/tânia Guerreiro | Co-produção Centro Cultural de Belém, Open Latitudes, Panorama |Apoio residências artísticas CoLABoratório Panorama, PACt Zollverein, Centro Cultural de Belém | Projecto financiado no âmbito do protocolo tripartido entre o Governo de Portugal-Secretário de Es-tado da Cultura/DGArtes, Materiais Diversos e os municípios de torres novas, Alcanena e Cartaxo

45 min. s/intervalo 6 anos

04 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Performance | Música | Participação

€ 1.466,67

€ 510,33

€ 1.977,00

9,38%

(3 apr.)

€ 1600,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Produções IndependentesRua Antónia Andrade, 9, 2dt – 1170-025 Lisboa

[email protected]

151

COMPAnhIA DAS ARTES MuDaRaSOCIEDADE FILARMóNICA GUALDIM PAIS

O projeto aborda três áreas culturais: a Literatura Portuguesa, a Dança/Movimento e a Música. Este projeto multidisciplinar tem como principal objetivo dar sustentabilidade a um grupo residente profis-sional – Companhia das Artes “MuDaRa” sediado em tomar. Este grupo envolve a participação de dez pro-fissionais de artes: um designer, um compositor, três bailarinas, uma pianista, um barítono, um soprano, um percussionista e um trompetista. Alicerça-se e desenvolve-se a partir da enorme riqueza da literatura portuguesa, de Fernando Namora a Ary dos Santos, de Vergílio Ferreira a António Gedeão, de Jorge Sena a Miguel torga e Eugénio de Andrade, entre outros, fazendo-a interagir com a música e a dança através de linguagens diversificadas.Este projeto trabalha em dois tipos de espectáculos: um de cariz didático, dirigido a alunos do ensino básico e Secundário e o segundo que pretende envolver não só o público adulto residente na região mas também os visitantes, portugueses e es-trangeiros, dos monumentos nacionais ancorado na trilogia de Monumentos Patrimónios da humani-dade, Convento de Cristo, Mosteiro da Batalha e Mo-steiro de Alcobaça (Rota dos Mosteiros).

CPSCA

509

Portugal

Geral

Condicionada

1º Espectáculo- “Fita, Pente e Espelho” baseado no livro da Alice Vieira2ª Espectáculo- “ninguém dá prendas ao Pai natal” baseado no livro da Ana Saldanha 3º Espectáculo- “O Rapaz que não se tinha quieto” baseado no livro da Rita taborda PROPOStA COMPLEMEntAR - Projecto educativo

Ficha técnica/Artísticatécnico de Imagem: Marco Serras | Designer: Marco Serras | Directoras de cena: Cláudia Santos e Margarida Ferreira |Coreografia de: Margarida Ferreira e Cláudia Santos | Música de: nuno Leal | Interpretes: Claúdia Santos, Galina Bolkhovinova, Cala Pais, Luiz Ferreira, nuno Graça, Pedro Cor-reia, Nuno Leal, Ana Margarida tito da Silva, Ana Margarida Silva Ferreira

1h15 min. s/intervalo 18 anos

10 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

literatura | Dança | Música

€ 1883,33

€ 816,67

€ 2.700,00

6,25%

(3 apr.)

€ 2.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Sociedade Filarmónica Gualdim PaisRua Manoel de Mattos 2300-508 [email protected]

152

COMPAnhIA DAS ARTES MuDaRa

1º Espectáculo- “Fita, Pente e Espelho” baseado no livro

da Alice Vieira

2ª Espectáculo- “ninguém dá prendas ao Pai natal”

baseado no livro da Ana Saldanha

3º Espectáculo- “O Rapaz que não se tinha quieto”

baseado no livro da Rita taborda

O espectáculo educativo que propomos tem como objec-

tivo o despertar do interesse e a compreensão na leitura

das crianças. Assim, para envolvermos as crianças propo-

mos que a actividade seja iniciada por uma conversa entre

o(a) escritor(a) do livro, que o espectáculo se baseia, e as

crianças. no 1º programa estaria no espectáculo a escri-

tora Alice Vieira com a representante da editora Camin-

ho, Isabel Garcez. no 2º espectáculo estaria presente no

espectáculo a escritora Ana Saldanha e a representante

da editora Caminho, Isabel Garcez. no 3º espectáculo

estaria presente no espectáculo a escritora Rita taborda

e a representante da editora Caminho, Isabel Garcez.

no 4º espectáculo estaria presente no espectáculo o(a)

escritor(a) do livro que iremos trabalhar no espectáculo

com a representante da editora Caminho, Isabel Garcez.

O nosso 2º espectáculo que estamos a propor será um

espectáculo em homenagem a Fernando Pessoa: Em

2015 faz 80 anos que o escritor Fernando Pessoa mor-

reu e queremos marcar esta data com o espectáculo “Eu

e os Outros”. Será um espectáculo que vai ter algumas

citações e poemas do próprio escritor e poemas dos

seus heterónimos: Alberto Caeiro, Bernardo Soares,

Ricardo Reis e álvaro de Campos. Envolvendo a literatura

com a dança, música, projecções de imagens e luzes.

Cachet: 1 Sessão - 1500€

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

153

COMPAnhIA DAS ARTES MUDARA

Vibrafone

Piano

Palco: 10m x 10m

Luzes:

Luz pontual para cada músico

Luz de 3 cores diferentes para fazer vários ambientes

2 Microfones

Linóleo

Data Show

tela de projecção

Desenho da Luz

Os músicos têm de ter luz branca de recorte

É necessário ter 3 cores diferentes de luzes para fazer

de ambiente para a dança.

PROjECtO EDUCAtIVO

1. 1º Espectáculo

Piano

Linóleo

Palco: 10m x 10m

Luzes:

Luz pontual para cada músico

Luz de três cores diferentes para fazer vários ambientes

Data Show

tela de projecção

1 Microfone

2. 2º Espectáculo

Piano

Linóleo

Palco: 10m x 10m

Luzes:

Luz pontual para cada músico

Luz de três cores diferentes para fazer vários ambientes

Luz projectada atrás da tela

tela de projecção

2 Microfones

3. 3º Espectáculo

Vibrafone

Piano

Linóleo

Luz:

Luz pontual para cada músico

Luz de 3 cores diferentes para fazer vários ambientes

Palco: 10m x 10m

Data show (vídeo com som)

tela de projecção

1 Microfone

RIDER

154

COMPAnhIA DAS ARTES MUDARARIDER (COnT.)

155

COMPAnhIA DAS ARTES MUDARARIDER (COnT.)

156

DESCOnCERTO. ESTUDO1: nOCTURnOFIAR

O elemento sonoro, um piano e como estudo e ponto-chave da dramaturgia, Nocturnos de Chopin, sendo estes o fio condutor do espectáculo. Peças que apa-recem como afluentes de percurso pianístico diverso criando um diálogo musical entre os protagonistas: o espaço, o público, o pianista e a bailarina.O conceito de desconstrução é exercido em todos os elementos da obra: nas partituras, no personagem do pianista diante da desconstrução da personagem da bailarina e no movimento coreográfico, reforçado pelo tempo que marca um fio invisível desta história, criando duas realidades paralelas. Uma história cujo único protagonista é o público.no final haverá uma conversa com o público.

CPSCA

225

Portugal

Geral

total

http://www.hojarasca-danza.com/html_spa/espectaculo_ccea_noc/ccea_noc_videos.html

Ficha técnica/ArtísticaDirecção Artística e Coreografia: Alicia Soto | Pianista: Mario Rosado hernández | Direcção teatral: Dolores de Matos | Dramaturgia: Dolores de Matos e Alicia Soto | Intérpretes: Alicia Soto y Mario Rosado hernández | Desenho de luz: Miguel ángel Camacho | Notas de texto: josé Saramago | Peças Musicais: nocturnos e Prelúdios de Chopin | Fotografía: Luis Antonio Barajas | Video: Manuel Rodríguez Arnanz | Figurinos: Cia. Alicia Soto | Designer gráfico: José navarro Sánchez | Comunica-ção: Carolina Saiz | Administração: Sofía García Fernández

60 min. s/intervalo 10 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro | Dança | Música

€ 2500,00

€ 175,00

€ 2675,00

20,00%

(3 apr.)

€ 2.500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Fiar, Associação CulturalRua humberto Cardoso, 12, 1º C – 2950- 210 Palmela00351 939 345 [email protected]

157

DESCOnCERTO. ESTUDO1: nOCTURnO

COORDINACIóN:

Alicia Soto: + 34 619400184

Mail: [email protected]

ILUMInAÇÃO E COORDEnAÇÃO tÉCnICA :

Miguel Angel Camacho: 650 989 514

Mail :[email protected]

ESPAÇO CÉnICO:

Dimensão do Espaço mínimo : 8 metros x 8 m

CENOGRAFIA:

Piano de meia cauda (imprescindível)

3 Cadeiras (leva a companhia)

Linóleo. (Podemos levar se necessário)

ILUMINAçãO

Para a versão teatro á Italiana se utilizará o material de

Iluminação do teatro.

Uma Mesa de Luz para 48 canais dimmers

Apoio de pessoal técnico do teatro para montagem

2 técnicos de iluminação (o desenho de luz vem gra-

vado)

Camarim com duche para 2 pessoas

RIDER

158

hORAS

Chama-se “Livro de horas” aos breviários destinados a leigos, contendo orações para determinados mo-mentos do dia. Crepúsculo, noite, alvorecer. Branco, negro, azul. Um espectáculo-viagem pelos territórios da escuridão e da luz. Dança, canto gregoriano, vídeo, três campos artísticos a trabalhar isoladamente e em diálogo cruzado. Uma rota de mosteiros cravada num território caótico, apressado e confuso deu o mote geral ao projecto: medieval-contemporâneo, re-ligioso-agnóstico, harmonioso-dissonante, os vértices de um diálogo entre mundos de grandes contrastes e curiosos paralelismos. Este é um lugar de mosteiros que não parou no tempo. Importa mergulhar num certo imaginário medievalista sem perder o pé da actualidade. Frescos, pinturas murais, esculturas, al-tos relevos... Que diálogos com o presente se podem estabelecer? Que elementos intemporais importa rel-evar? Silêncio, recolhimento, dúvida, medo, conflito... O monaquismo será o ponto de partida para uma

INICIAtIVA

267

Portugal

Geral

total

viagem entre a escuridão e a luz. As vivências radicais do silêncio, um mote para a indagação do ruído interior.“nunca tive nas mãos uma flor invisível”.Anjos, celas, visões, apocalipse, luz, os quadros pintados com os tons dos frescos e a liberdade da poesia. O projecto conta com a participação do Coro Gregoriano de Penafiel e o grande desafio foi a sua integração no espectáculo de forma não totalmente convencional. A todos seduziu a ideia de levar este canto tão singular e purista a um espaço de encon-tro e cruzamento com outras linguagens artísticas. horas é um espec-táculo com imagens lindíssimas, vozes límpidas, movimentos certeiros, uma viagem maniqueísta.Um diálogo entre o real e o imaginado, entre o interior e o exterior, entre a escuridão e a luz, entre o presente e o pas-sado. André Braga atribui à Idade Média “uma decadência e uma desori-entação que de alguma maneira se aproximam do aqui e do agora”. PROPOStA COMPLEMENtAR >Workshop de introdução do canto gregoriano https://www.youtube.com/watch?v=unubZRgtu4s

Ficha técnica/ArtísticaDirecção: André Braga | Dramaturgia e assistência à direcção: Cláudia Figueiredo | Interpretação: Paulo Mota, Ricardo Machado e Coro Gregoriano de Penafiel: Ana Pérez, Belmiro Barbosa, Deolinda nogueira, Evangelina Canedo, Maria teresa Moreira, Richard Bradley, Salomé Canedo, Sérgio Oliveira | Intérprete em estágio: Alexandra natura | Vídeo: Gonçalo Mota | Sonoplastia e desenho de som: André Pires | Realização plástica: Sandra neves e nuno Brandão | Desenho de luz: Francis-co tavares teles | Produção: Ana Carvalhosa (direcção) e Cláudia Santos | Co-produção: Circolando, Rota do Românico e Viagens com Alma no Douro | A Circolando é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal-Secretário de Estado da Cultura/DGArtes | Apoio: IEFP/CACE Cultural do Porto

75 min. s/intervalo 12 anos

17 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Dança | Vídeo | Canto Gregoriano

€ 2.880,00

€ 4.200,00

€ 7.080,00

4,00%

(3 apr.)

€ 3.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

CIRCOLANDO

Circolando, Cooperativa Cultural, CRlR. Santa Catarina, 1207, 4EF, 4000-457 Porto

225 189 157 e [email protected]

159

hORAS

WORKShOP DE INtRODUçãO DO CANtO GREGORIANO

número de participantes: até 25

Duração: 2h30m

Formadora: Ana Pérez (Direcção Artística e Musical do

Coro Gregoriano de Penafiel)

Valor: 60 euros por workshop

neste workshop pretende-se dar uma visão mais apro-

fundada do repertório gregoriano, dando-se especial

destaque ao repertório interpretado pelo coro grego-

riano no espectáculo “horas”.

Serão ensinadas algumas músicas do repertório gre-

goriano, mais especificamente do repertório de fácil

audição e execução. Serão feitas as traduções dos tex-

tos gregorianos a cantar e explicado o seu enquadra-

mento histórico e litúrgico.

trata-se de um workshop de sensibilização que per-

mitirá uma melhor compreensão do canto gregoriano

como arte e parte da liturgia

Conversa com público sobre o espectáculo e/ou o per-

curso artístico da Circolando

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

160

hORAS

DURAçãO PREVIStA

Espectáculo com duração aproximada de 70m, sem

intervalo.

EQUIPA tÉCnICA:

Produção / Direcção de Cena: Ana Carvalhosa

tel./Fax: +351 22 518 91 57

tlm: +351 936 272 636

E-mail: [email protected]

Luz e som: Francisco tavares teles

tlm: +351 934 051 284

E-mail: [email protected]

Montagem Cenografia: nuno Brandão

tlm: +351 934 593 003

E-mail: [email protected]

Este rider pretende garantir o normal decorrer dos

ensaios e espectáculos, em todos os aspectos, sem

esquecer o público.

Se houver alguma questão, mesmo que aparentemente

pouco importante mas que precise de ser verificada,

por favor não hesitem em contactar com o técnico

responsável.

todo o equipamento mencionado é necessário para

o espectáculo e não deverá por isso ser alterado.

todos os itens mencionados neste rider deverão garantir

qualidade profissional e estar em excelentes condições.

NOtA: parte do material técnico será levado pela com-

panhia. Este material está assinalado na lista em baixo.

O restante material é da responsabilidade do promotor.

VISItA tÉCnICA

Visita técnica obrigatória por dois, elementos da Circo-

lando ao espaço de forma a melhor adaptar artística e

tecnicamente o espectáculo.

ESPAÇO DE REPRESEntAÇÃO, DISPOSIÇÃO DO PúBLICO E

ESPAçOS DE APOIO

Espectáculo disponível para espaços não convencionais

e exterior.

áREA DE REPRESENtAçãO

A área de representação deverá ter no mínimo

10m x 10m e deverá estar coberta com linóleo preto.

O chão deve ser plano e estar totalmente livre de obs-

táculos. Nestes caso é necessário prever uma camada de

plástico e uma ou duas camadas de alcatifa para colocar

por baixo do linóleo.

O local deve ter um nível de ruído mínimo durante o

espectáculo.

Se existirem vias de circulação automóvel na proximi-

dade do espectáculo, não deve ser permitido o estacio-

namento/trânsito durante o espectáculo nem nas duas

horas que o antecedem.

A iluminação pública e sistemas de rega nos espaços

próximos à área de actuação devem ser desligados desde

o início da montagem até ao final da última apresentação.

Disposição do público

O público deve ser sentado numa bancada, frontal.

O limite de lugares é definido pelo promotor.

A diferença de altura entre cada fila da bancada deverá

ser superior a 30cm.

As régies de som e luz são instaladas no topo da banca-

da, preferencialmente.

CAMARINS E ESPAçOS DE APOIO

São necessários os seguintes espaços de apoio:

- 1 camarim para 5 intérpretes homens com WC

e chuveiro com água quente.

- 1 camarim para 6 intérpretes Mulheres com WC

e chuveiro com água quente.

- Os camarins devem estar equipados com água mineral

em abundancia, toalhas, cadeiras e espelho.

- Os espaços deverão ter em conta a não visibilidade

e não influência com o espectáculo sendo que a distân-

cia destes à cenografia deverá ser reduzida.

Será ainda necessário prever:

. Espaço de arrumo para adereços com no mínimo 20 m2;

. Espaços de arrumo para técnica com no mínimo 20 m2.

ALIMEntAÇÃO ELÉCtRICA

- 32A trifásica. Quadro que permita a ligação de 4 fichas

32A trifásicas

- Corrente para luz e som, em fases separadas.

- Se for utilizado um gerador para a alimentação eléc-

trica, este deverá ser insonorizado e estar colocado

a distância suficiente para não interferir com o som do

espectáculo.

LUZ

É necessária luz de trabalho e ponto de alimentação em

todos os espaços a partir da chegada da companhia e

até ao final da desmontagem.

DIMMERS E MESA

- 18 x dimmers (Mín. 2000W/Dimmer) (Circolando)

- 24 x dimmers (Mín. 2000W/Dimmer)

- Consola de Luz (Circolando)

RIDER (COnT.)

161

hORAS

PROjECtORES:

- 20 x PC´s 1000w

- 5 x PC´s 650w (Circolando)

- 23 x Pares 64 CP 62 (Circolando)

- 7 x Pares CP61

- 3 x Iodines 500w (Circolando)

- 1 x Strobe 3000w controlado por DMX

OUtROS

- 1 x torres 4,5m (Circolando)

- 10 x torres 2,5m (Circolando)

- 6x Bases de Chão (Circolando)

CABLAGEM

Serão necessários cabos de corrente em número sufici-

ente para efectuar todas as ligações necessárias.

SOM

PA FOh

- Fullrange Left (Circolando)

- Fullrange Right (Circolando)

- Fullrange Center (Circolando)

- SUBwoofer Left (Circolando)

- SUBwoofer Right (Circolando)

- SUBwoofer Center (Circolando)

- 2x Surrounds Fullrange

PROCESSAMENtO

- 4x canais Equalizadores gráficos 31 bandas (Circo-

lando)

- 4x canais compressão insert (tipo BSS; Drawmer)

MESA DE MIStURA

- 1x mesa com min. 24 vias/8 auxiliares (Circolando)

- 1x mesa de pequeno formato (Circolando)

MICROFONES/D.I.S

- 2x D.I. mono

- 2x shotgun (tipo Rode ntG3; MKh 416-P48U3)

- 2x condensador (tipo neumann KM184; AKG CK391;

Rode Nt5)

- 3x microfones de fronteira direccionl (de preferência

Crown PCC-160)

tRIPÉS

- 1x tripé girafa (Circolando)

- 2x tripés de coluna para surrounds (Circolando)

VíDEO

São utilizados dois projectores de vídeo no espectáculo.

Um deles projecta de um ponto elevado para uma tela

ao fundo.

O outro projecta da zona da régie para os actores na

frente de palco

PROjECtORES

- Projector com um mínimo de 6000 lumens.

- Projector com mínimo de 3000 lumens (tipo

datashow)

NOtA: As características das lentes dos projectores de

vídeo terão que ser confirmadas após definição do local

de projecção

OUtRAS NECESSIDADES

Acessos, cargas e descargas

Prever acesso de uma carrinha com 6,5m comprimento

ao local de montagem. Será necessário também prever

o estacionamento seguro.

LAVANDARIA

É necessário serviço de lavandaria e secagem de roupa

para os figurinos dos intérpretes no fim do ensaio geral

e dos espectáculos, inclusive do último espectáculo.

Sendo que no último espectáculo será necessária lavan-

daria para todos os figurinos.

Segurança do recinto e locais de arrumos

Será necessário assegurar a segurança do recinto e

de todos os locais de arrumos de material desde a

chegada e até à Partida da companhia, nos casos de

apresentações em espaços não convencionais abertos e

exterior.

RIDER (COnT.)

162

hORASRIDER (COnT.)

0m 1m 2m 3m 4m 5m 6m 7m 8m 9m9m 8m 7m 6m 5m 4m 3m 2m 1m0.6000m

0m 1m 2m 3m 4m 5m 6m 7m 8m 9m9m 8m 7m 6m 5m 4m 3m 2m 1m

Bases de Chão Bases de ChãoBase de Chão

Torre (2,5m)

Torre (2,5m)

Torre (2,5m)

Torre (2,5m)

Torre (2,5m)

Torre (2,5m)

Torre (2,5m)

Torre (2,5m)

Torre (4,5m)

L204L204

34

L241

35

L241

34

L241

36

L241

35

L241

36

L241

15

L058+202

10

L058+202

11

L058+202

14

L058+20213

L058+202

12

L058+202

15

L 058+202

10

L 058+202

11

L 058+202

12

L 058+202

13

L 058+202

14

L 058+202

7131

50

L201

51

L201

51

L20150

L201

38

R54

39

R54

24

L200

29

L200

23 L200

22 L200

21 L200

20 L200 25L200

26L200

27L200

28L200

42 4345

40

L200

41

L200

4 5

44

100 100

55

56

L200

Legenda

Symbol Name Count

PC 1000w 20

PC 650w 5

Par 64 CP60 7

Par 64 CP62 15

Par 64 CP62 (Shortnose) 8

Iodines 500w 3

Strobe Atomic 3000 1Circolando - Horas

Direcção: André BragaCláudia Figueiredo

Responsável Técnico: Francisco Tavares Teles934051284

163

METO A COlhERPELE

Esta instalação/performance contínua resulta da pes-quisa e aprofundamento do tema da violência domésti-ca, ao longo dos últimos cinco anos, através de vários projetos com diferentes populações, nomeadamente vítimas e agressores.Numa estrutura em forma de cubo, vários intérpre-tes alternam entre si e recriam quadros domésticos, retratando as diferentes formas de violência no con-texto da esfera privada. Como fundo, uma sonoridade constante e cíclica que sustenta a violência doméstica e a improvisação dos intérpretes. Diz o ditado popular que “Entre marido e mulher ninguém mete a colher!”. Pegando nesta máxima tão profundamente enraizada no quotidiano dos portugueses, esta proposta trans-fere o espaço privado para o espaço público, desnu-dandose aquilo que muitas vezes preferimos não ver, ouvir ou saber.O público opta se entra, ou não, neste espaço íntimo, para que simbolicamente possa, ou não, “meter a colher”.

INICIAtIVA

191

Portugal

Geral

total

PROPOStA COMPLEMENtAR Laboratório / workshop teatral MEtO A COLhER

€ 1.333,33

€ 1.202,67

€ 2.536,00

37,50%

(3 apr.)

€ 2.000,00

Rua da Alegria, 341– 4000-047 Porto22 096 30 69 / 91 592 07 64

Ficha técnica/ArtísticaDirecção Artística: hugo Cruz | Interpretação: João Pedro Correia, Margarida Carvalho, Manuel Magalhães,Maria joão Mota e elementos da comunidade local | Direcção Musical: Filipe Fernandes e elementos da comunidade local | Criação Musical Original: Miguel Ramos | Cenografia: PELE / Carlos Pinheiro | Criação Estrutura Cenográfica: Suricata Design Studio | Figurinos: PELE | Produção: Maria Vasquez

Entre 3h a 6h contínuas 16 anos

07 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

PElE

[email protected]

Instalação | Performance

164

METO A COlhERLABORAtÓRIO / WORKShOP tEAtRAL MEtO A COLhER

É um espaço de experimentação artística, aberto a um grupo de 6 a 10 pessoas da comunidade, preferencial-mente sem experiência artística, de diferentes faixas etárias (jovens, adultos e idosos) com duração total de 6 horas, que acontece no dia anterior à apresentação da Instalação/Performance, com o objectivo de integrar as pessoas envolvidas no espetáculo.

A participação neste Laboratório deverá ter um carácter gratuito e a estrutura de acolhimento deverá assegurar a sua divulgação junto da comunidade local.

PROPOSTA COMPlEMEnTAR

165

METO A COlhER . Estrutura forrada a Plástico com 3m alt. - 6m larg. x

6m comp. Sem tecto.

Pf consultar desenho do espaço cénico. A baixo.

. Espaço de apresentação

Preferencialmente num espaço público, num local cen-

tral da cidade / comunidade, com forte movimentação.

. Cenografia - interior estrutura.

Uma Cozinha e uma Sala (modesta) equipada com elec-

tricidade:

- Banca da loiça (com possibilidade de utilização de água),

fogão (a funcionar, para cozinhar), frigorifico, varinha

mágica, mesa jantar redonda, cadeiras, sofá, mesa apoio,

armário de sala ou cozinha com gavetas, televisão peque-

na para pousar em cima do frigorífico, jarro, objectos de

decoração para móveis, panos de cozinha

- Louça: tachos, frigideira, cafeteira, facas, talheres,

pratos e copos para 4 pessoas, bacia, colher de pau, 6

facas de cozinha, 1 vassoura, 1 balde e esfregona.

- Consumíveis: Produtos alimentares, alguns para

serem confeccionados – 1 pacote de Ice tea, 1 garrafa

vinho tinto, couve coração, cenouras, batatas, maças,

cebolas, 1 pacote de batatas-fritas, óleo, sal marinho,

café de saco, lata salsichas nobre, 6 cervejas, 1 pacote

bolachas Maria, fósforos.

nOtA: QUAnDO EStE MAtERIAL É FACILItADO PELA

PRODUçãO LOCAL 7 ACOLhIMENtO DIMINUI AOS

tRANSPORtES.

Uma Sala (sofisticada):

- Sofá moderno branco + almofadas de cor única

- Um tapete de 2x3m aproximadamente, branco

- Um carrinho de bebidas branco

- Um candeeiro de pé branco

- Uma mesa de apoio branca

- duas cadeiras brancas

- um cabide branco

- um porta-revistas branco ou acrílico

- um cinzeiro branco ou de inox

Material de Som:

- PA com potência adequado ao local.

- Mesa de mistura com ligação preparada para com-

putador portátil.

- 1 Microfone overhead.

- 1 Microfone condensador.

- 2 tripés para microfone.

- 2 monitores amplificados

- Mesa pequena (para o computador e alguns instru-

mentos de percussão) e um banco para o músico da

performance.

Material de Luz

Ponto de electricidade para ligação de candeeiro central

da estrutura, candeeiro de pé, frigorífico, tV e varinha

mágica.

Para apresentação à noite:

- 4 Projetores de recorte.

- 6 PC 650W (c palas e porta filtros).

- Dimmers e cablagem adequada, mais mesa de luz.

Material de montagem estrutura:

- 2 escadotes

- 1 martelo de borracha

tempo de montagem: 3 a 4 horas, com descarga

de material (com 3 técnicos de apoio).

tempo de desmontagem: 1 a 2 horas, com carga

de material (com 3 técnicos de apoio).

Outras necessidades:

Camarins montados perto da estrutura, para que permi-

tam rápida troca de figurinos, nas mudanças de cena,

com capacidade para 15 pessoas (4 actores +

10 participantes locais + 1 musico).

Os camarins deverão ter toalhas, mesas, cadeiras,

espelhos.

Deverá ser possível antes e após a apresentação a equipa

poder usar um camarim com wc e chuveiro com água

quente, onde possa guardar os seus bens pessoais.

água mineral sem gás em abundância.

NOtA: No caso de a cenografia interior for facilitada no local de apresentação, apenas necessitamos de carrinha de 9 lugares para transporte da equipa, que terá de ser

alugada. transportaremos apenas figurinos e estrutura.

RIDER

166

MUITO RISO, MUITO SISO

Espectáculo que comprova a capacidade de mui-tos textos lusófonos em dizer grandes coisas, nem sempre com as palavras mais sérias e formais. Um espectáculo simplista, algo despido, tão-só suportado no fio das palavras, mas de humor potente!É um solo de Luís Fernandes, no papel de músico-“diseur”, dando vida e voz a textos humorísticos de grandes vultos da literatura de expressão portuguesa, criteriosamente seleccionados por Odete Ferreira.

INICIAtIVA

367

Portugal

Geral

Condicionada

Para Café-Concerto

www.dorfeu.pt/muitorisomuitosiso

Ficha técnica/Artísticamúsico-diseur: Luís Fernandes | selecção de textos: Odete Ferreira | direcção técnica: Rui Oliveira

1h30 min. s/intervalo 6 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Stand-up Cómico-Musical

€ 450,00

€ 348,00

€ 798,00

10,00%

(3 apr.)

€ 500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

D’ORFEU ASSOCIAçãO CULtURAL

d’Orfeu Associação CulturalRua Engº Júlio Portela nº 6, 3750-150 Águeda

234 603 164 e 936 006 [email protected]

167

MUITO RISO, MUITO SISORIDER

168

MUITO RISO, MUITO SISORIDER (COnT.)

169

MUITO RISO, MUITO SISORIDER (COnT.)

Rui Oliveira

170

A FORTAlEzA | TERESA SAlGUEIROtERESA SALGUEIRO

A Fortaleza é um concerto íntimo e consistentemente intrigante, baseado no primeiro disco de originais de teresa Salgueiro, publicado em 2012, O Mistério.

no início de 2011, depois de um percurso de 25 anos de dedicação ininterrupta à música, 20 dos quais dedicados ao mais reconhecido grupo Português de sempre em todo o Mundo, os Madredeus, teresa Sal-gueiro entregou-se pela primeira vez à composição e à escrita criando os temas que deram origem ao album O Mistério, cuja inspiração espelha uma reflexão so-bre a dimensão humana perante o mistério da vida.Esta música foi pensada especificamente para ser reproduzida ao vivo. Em palco, é recriado o leque das diversas emoções presentes nos diferentes temas, convidando o público a participar da essência e da energia geradas em cada concerto.

INICIAtIVA

196

Portugal

Geral

total

€ 4.920,00

€ 755,00

€ 5.675,00

11,11%

(3 apr.)

€ 5.535,00

CIDADElA DAS ARTESRUA DO PAtROCInIO, nº98, 1350-232 LISBOA

214035806 e [email protected]

Ficha técnica/Artísticateresa Salgueiro | Rui Lobato: Bateria, Percussão e Guitarra | Óscar torres: ContrabaixoGraciano Caldeira: Guitarra | Nélson Almeida: Acordeão | tiago Laires: técnico de Som | Pedro Leston: técnico de Iluminação

90 min. S/intervalo 12 anos

08 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

PROGRAMA: A BAtALhA | A PAIXÃO | CântICO | O MIStÉRIO | A FORtALEZAA MÁSCARA | A EStRADA | nUVEnS | BARCO nEGRO | VERDES AnOSCAnÇÃO DE EMBALAR | GUItARRA | hORIZOntE | A FOGUEIRALISBOA | SEnhORA DO tEMPO | A ESPERA | A PARtIDA | O PAStORnota: Alinhamento de Concerto sujeito a alterações. http://www.youtube.com/watch?v=tckK2jAu2MY

171

A FORTAlEzA | TERESA SAlGUEIRO1. VIAGEnS AÉREAS

No caso de fornecer bilhetes de avião para o grupo,

providencie da seguinte forma:

Para voos com uma duração até 4 horas:

• 8 Bilhetes em classe económica

Se o voo tiver uma duração superior a 4 horas, por favor

contacte a CIDADELA DAS ARtES

Se o voo possuir Escalas, então, a duração mínima entre

voos não poderá ser inferior a 2 horas

2. ALOjAMENtO

no caso de fornecer alojamento, receba os membros

do grupo num hotel ou pousada de categoria não infe-

rior a 4 estrelas.

Reserve por favor:

• 1 Suíte Júnior para a Sra. teresa Salgueiro

• 6 Quartos individuais.

O regime de alojamento deverá ser de aposento

e pequeno-almoço incluído.

O alojamento não poderá ser efectuado em unidades

hoteleiras sujeitas a obras ou renovações.

A Suite da Sra. teresa Salgueiro não deverá possuir

alcatifa / carpete.

3. tRANSPORtES INtERNOS

No caso de fornecer transportes internos deverá seguir

as seguintes especificações:

• 1 Monovolume de 9 lugares + 1 Van para carga (Fiat

Doblo por exemplo)

ou

• 1 Autocarro de 20 lugares (para distâncias superiores

a 350 km).

Assegure que os veículos transportando equipamentos

e membros da Comitiva sejam estacionados em locais

seguros nas viagens de e para a sala.

A Sra. teresa Salgueiro viaja sempre com a sua comitiva

– Por favor não reserve um veículo separado sem

o consentimento por escrito da CIDADELA DAS ARtES.

4. PASSES, SEGURANçA e CONVItES

• O Produtor deve assegurar-se que todas as pessoas

indispensáveis aos trabalhos utilizem passes, de forma

a permitir o seu acesso à zona de camarins ou palco

sempre que necessário.

• 10 Passes deverão ser entregues ao tour Manager

do grupo.

• O Produtor entregará ao tour Manager do Grupo

15 convites para cada espectáculo.

Apenas o pessoal acreditado deverá ter acesso aos bas-

tidores.

5. REPRESENtANtE LOCAL

Se o Produtor contratou os serviços de um representante

local ou promotor a fim de facilitar a Produção

ou a Promoção do Espectáculo, tal não renuncia a obri-

gação do Produtor para com o Artista de acordo com

o estabelecido no presente Anexo técnico e Operacio-

nal. Portanto, toda a informação relativa ao Espectáculo,

incluindo este Anexo, deverá ser enviada para

a Produção Local e um Assistente de Produção deverá

estar presente no local em todos os momentos do

Evento.

6. PALCO

• Mínimo 12 m x 8 m x 1,8 m com um pé direito não

inferior a 8 metros. Deverá ser rodeado por Barreiras de

Protecção adequadas.

• O Palco deverá ser coberto e o Produtor fornecerá uma

máscara negra para a cena, incluindo pernas adequadas,

cortinas e pano de fundo preto.

• Um percurso com lâmpadas de solo deve ser instalado

na entrada do palco. Deverá estar disponível um rolo de

fita BRAnCA tipo “gafa” (duck tape) para sinalização de

obstáculos no solo.

7. POSIÇÃO da RÉGIE

• Ar livre,

> instale as mesas de som e luz numa posição equidis-

tante do LR do sistema de som principal, numa distância

não superior a 30 metros centro do palco.

> Por favor colocar protecção de sol removível nas

Régies de Som e Iluminação, bem como Barreiras de

Protecção à sua volta e do Palco.

• Interior,

> instale as mesas de som e luz numa posição equi-

distante do LR do sistema de som principal ou do LR de

uma etapa de retardo, ao nível da plateia.

8. LUZES de SALA

• A partir do momento da chegada da equipa técnica do

grupo à sala, deverá estar sempre presente um operador

das luzes de sala, devendo-se apresentar ao tour Mana-

ger do grupo, Sr. Francisco Costa.

• As operações de ligar e desligar luzes de sala só

podem ser efectuadas segundo orientações e com

o consentimento do tour Manager.

9. hORáRIOS e ENSAIOS

• Os nossos técnicos de Som e Iluminação, bem como

o nosso tour Manager estarão sempre presentes no

Local de Espectáculo a partir da manhã – Por favor coor-

dene os transfers apropriados e avise a Equipe Local da

nossa chegada, ie: >>

RIDER

172

A FORTAlEzA | TERESA SAlGUEIRO

• Os horários devem ser planeados de acordo com a

Produção do Artista e poderão ser alterados

quando necessário somente por nós.

• normalmente necessitamos de 2 horas para Ensaio de

Som.

Por favor informe antecipadamente sobre a proposta

para Abertura de Portas e Início do Espectáculo.

10. GRAVAçõES,tRANSMISSõES E IMPRENSA

Quando existir a toma de imagens para tV ou imprensa,

esta será permitida, salvo informação em contrário, nas

3 primeiras canções, encontrando-se disponível uma

mistura áudio estéreo na Mesa de Som (FOh) e a ligação

deverá ser efectuada até 10 minutos antes do espec-

táculo começar. Nenhuma máquina será permitida na

posição central junto ao palco nem em palco.

11. CAMARINS

• 2 Camarins de Solista (Sra. teresa Salgueiro e Sra.

Carisa Marcelino)

• 1 Camarim de Grupo (Restantes Músicos)

• 1 Camarim de Produção para nosso uso exclusivo

todos os camarins devem ser bem iluminados, espaço-

sos, limpos, mobilados e possuírem chave.

O tour Manager do grupo designará, à chegada, a sua

distribuição.

Coloque em todos por favor:

• Sofás confortáveis, cadeiras, mesas e toalhas de rosto

(12 no total).

• Um varão de suspensão para roupa com rodas (char-

riot) e um espelho de corpo inteiro.

Uma Camareira deverá estar presente no início do En-

saio de Som para passar a ferro.

Qualquer outra opção relativa à Camareira deverá ser co-

locada à CIDADELA DAS ARtES antes do dia de partida.

12. CAtERING

Forneça, por favor, a estar disponível no início do Ensaio

de Som:

• Pão e um tabuleiro com queijos, carnes assadas frias,

mortadela, fiambre, presunto, etc.

• Uma cesta com fruta variada.

• Uma máquina de café + café e açúcar.

• Água quente, um sortido de pacotes de chá (camo-

mila, preto e de flor de laranjeira, etc.)

• 1 Garrafa de vinho tinto de boa qualidade.

• 12 Garrafas de ¼ Lt. de água mineral sem gás.

• Pratos, facas, garfos, colheres de café e de sopa, co-

pos, saca-cápsulas, saca-rolhas, etc.

Uma pasta tipo italiana (tomate ou cogumelos ou espi-

nafres – SEM nAtAS), quente, para estar disponível após

o Ensaio de Som, para a Sra. teresa Salgueiro.

13. CEnOGRAFIA e BACKLInE

• 5 Estrados do tipo Rosco (2x1mt) com Escadas de

acesso

• Os Estrados deverão possuir alcatifa preta (ou equiva-

lente)

• 1 Cadeira confortável (plástica não), do tipo orquestra,

sem braços

• 4 pontos de Corrente (220 volts) em cada Estrado com

3 tomadas cada

14. BACKLInE

• 6 Suportes de Prato Livre (Cymbal Stands) + 1 Suporte

de Pratos de Choque (hi-hat Stand)

• 1 Bombo de 20” + 1 Pedal de Bombo

• 1 Banco de Baterista

• 1 tarola (Caixa) de 13’’

• 4 toms de (10’’,12’’, 14’’ e 16’’)

• 1 Cajon

Preferimos GREtSCh, GMS, yAMAhA, tAMA ou PEARL

15. SOM - Requisitos e Especificações

Um sistema estéreo de P.A. suspenso, de primeira quali-

dade.

O sistema deverá ser suspenso de forma segura e de

maneira a não obstruir a linha de visão.

• Se for um line array num espectáculo de interior, este

deverá ser montado a uma distância das paredes, que

minimize as reflexões laterais e a uma altura que permi-

ta ter uma cobertura isobárica da sala, a todo o espectro

de frequências, com uma pressão acústica mínima de

110 dB SPL RMS.

Os Subs deverão estar (se possível) alinhados na vertical

com o sistema de som principal.

Um mínimo de 2 pares de frontffils com 2 misturas es-

téreo independentes, deverão ser instalados, sendo um

RIDER (COnT.)

173

A FORTAlEzA | TERESA SAlGUEIROpar colocado sobre os subs, e outro numa posição que

ajude a cobrir as posições centrais, não abrangidas pelo

line array.

• Se for um sistema convencional num espectáculo de

interior, este deverá ser montado o mais afastado pos-

sível das primeiras cadeiras e a uma altura que permita

ter uma cobertura isobárica da sala a todo o espectro de

frequências, com uma pressão acústica mínima de 110

dB SPL RMS.

Os Subs deverão estar (se possível) alinhados na vertical

com o sistema de som principal.

Um mínimo de 2 pares de frontffils com 2 misturas es-

téreo independentes, deverão ser instalados, sendo um

par colocado sobre os subs, e outro numa posição que

ajude a cobrir as posições centrais, não abrangidas pelo

sistema principal.

• Se for um line array num espectáculo ao ar livre, este

deverá ser montado centrado com o palco e o mais

longe possível do mesmo, e a uma altura que permita

ter uma cobertura isobárica do recinto, a todo o espec-

tro de frequências, com uma pressão acústica mínima

de 110 dB SPL RMS.

Os Subs deverão estar distribuídos entre os pontos LR

do sistema. Um mínimo de 3 pares de frontffils com 3

misturas estéreo independentes, deverão ser instalados,

sendo um par colocado sobre os subs, e outro numa

posição que ajude a cobrir as posições centrais, não

abrangidas pelo line array.

• Se for um sistema convencional num espectáculo ao

ar livre, este deverá ser montado centrado com o palco

e o mais longe possível do mesmo, e a uma altura que

permita ter uma cobertura isobárica do recinto, a todo

o espectro de frequências, com uma pressão acústica

mínima de 110 dB SPL RMS.

Os Subs deverão estar distribuídos entre os pontos LR

do sistema. Um mínimo de 3 pares de frontffils com

3 misturas estéreo independentes, deverão ser instala-

dos, sendo um par colocado sobre os subs e outro numa

posição que ajude a cobrir as posições centrais, não

abrangidas pelo sistema principal.

todos os pontos de emissão sonora do P.A. terão que

possuir controlos de volume, retardo (delay) e curva de

resposta frequencial independentes.

SOM de SALA

1 - Opção Digital:

• 1 Mesa de mistura com 32 canais mono e 4 retornos

estéreo

• A Mesa deverá possuir equalização paramétrica de

4 bandas e 8 AUX (no mínimo)

• todos os AUX deverão possuir inserção POSt EQ

(4 são PRÉ FADER e outros 4 POSt FADER)

• 1 Saída Estéreo Independente (para alimentar os Moni-

tores da Sra. teresa Salgueiro)

• 4 AUX serão usados para enviar o Som para os In-Ears

dos Músicos e a sua saída deverá ser balanceada (em XLR)

• 1 Compressor de Alta Qualidade: Avalon 737

• 8 cabos de Microfone (XLR) para conectar o Processa-

mento de Sinal

Preferência: SOUNDCRAFt, DIGICO ou yAMAhA M7CL

2 - Opção Analógica:

• 1 Mesa de mistura com 32 canais mono e 4 retornos

estéreo

• A Mesa deverá possuir equalização paramétrica de

4 bandas e 8 AUX (no mínimo)

• todos os AUX deverão possuir inserção POSt EQ

(4 são PRÉ FADER e outros 4 POSt FADER)

• 1 Saída Estéreo Independente (para alimentar os Moni-

tores da Sra. teresa Salgueiro)

• 4 AUX serão usados para enviar o Som para os In-Ears

dos Músicos e a sua saída deverá ser balanceada (em XLR)

• 8 cabos de Microfone (XLR) para conectar o Processa-

mento de Sinal

• 2 Equalizadores gráficos de 1/3 de oitava, rack de

drive, rack de efeitos, 1 equalizador separado para

o Center Fill.

• 4 Compressores de boa qualidade (DBX 160, Kt,

Drawmer)

• 1 Compressor de Alta Qualidade: Avalon 737

Preferência: MIDAS (excepto Venice), SOUNDCRAFt Série

Five ou yAMAhA PM 4000

• As Mesas Analógicas deverão ter dois pontos de ilumi-

nação e as Digitais três.

• É necessária a presença permanente de um técnico

que saiba operar a mesa convenientemente.

SOM de PALCO

• Operamos o Som do Monitores pela Mesa da Frente

(FOh) – Não usamos Mesa de Monitores.

• 2 Equalizadores mono Kt Dn 360/Dn 27A (colocar

na FOh, por favor)

• 2 Monitores de alta qualidade todos da mesma marca

e modelo (nexo PS8 ou d&b Max) .

• Para as Misturas de 3 a 6, por favor providenciar

Cabos de Microfone (xLR) para conectar com as nossas

Mesas de Mistura (fornecidas por nós)

RIDER (COnT.)

174

A FORTAlEzA | TERESA SAlGUEIRO16. EQUIPAMEntO de ILUMInAÇÃO

• Deverá existir um sistema de iluminação de 1ª

classe, suspenso

• O Produtor deverá fornecer programador de mesa

de iluminação

> Preferimos Avolites Pearl ou Grand MA

• Um circuito eficiente de intercom deverá ser esta-

belecido do palco para a mesa de luz.

• Quaisquer dúvidas operacionais e/ou de mon-

tagem deverão ser colocadas à nossa Designer de

Iluminação:

> Anabela Gaspar

> Email: [email protected]

> telefone: 00351 218 533 381

Por favor providencie o seguinte material:

• 08x Profiles 2000W 25º com 3x Iris (“face light”)

• 11x Profiles 1000W 25º/50º com 1x Iris

• 10x PC 1000W (com “barn doors”)

• 02x PC 650W

• 26x PAR 64 CP 61

• 12x PAR 64 CP 60

• 08x LED PAR RGB (se não estiverem disponíveis,

por favor contactar imediatamente a CIDADELA DAS

ARtES)

• 04x Side towers (“Dance towers”)

• 01x haze Smoke Machine

• 04x tomadas de Electricidade 220v (deverão ser

colocadas perto dos Estrados de cada Músico)

Lee Filters:

• 079 – Just Blue

• 106 – Primary Red

• 181 – Congo Blue

• 126 – Mauve

• 135 – Deep Golden Ambar

• 116 – Medium Blue Green

RIDER (COnT.)

175

A FORTAlEzA | TERESA SAlGUEIRORIDER (COnT.)

176

Clássica

…À lUz DE UMA VElA“DUOEnCORE” - FERnAnDO PERnAS E JOSÉ MICAEL

O “DuoEncore”, constituído por Fernando Pernas e por José Micael, interpreta temas clássicos devi-damente adaptados a uma formação constituída por dois instrumentos de timbres muito quentes. O clarinete e a guitarra assumem protagonismo num original concerto onde a poesia atual da escri-tora Isabel Melo convive, lado a lado, com os temas clássicos interpretados pelo “DuoEncore” criando uma atmosfera informal mas muito acolhedora e intimista onde o público é também parte inte- grante do espetáculo. E tudo isto sempre, sempre “…à luz de uma vela”.

CPSCA

094

Portugal

Geral

total

PROGRAMA: Solfeggietto e Siciliana de Johann Sebastian Bach; Sonata em lám Georg Friedrich händel; Pavane de Gabriel Fauré; Amizade de José Micael; Diálogo sobre um tema israelita de José Azevedo de Sousa; Variações sobre um tempo antigo de Fernando lobo; greensleeves de autor anónimo; adágio de Tomaso Albinoni; gymnopedie de Eric Satie; Va pensiero de Giuseppe Verdi; Czardas de Vittorio Monti e “Um Fado tocado” por Fernando Pernas.

“DuoEncore” - Fernando Pernas e José MicaelAv. José Godinho de Matos, nº16 – 2º Dtº 2950 – 252 Palmela212 334 213 e 965 536 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaEscritora: Isabel Pintão Melo | Clarinete: Fernando Pernas | Guitarra: josé Micael.

60 min. c/intervalo 04 anos

03 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 350,00

€ 165,00

€ 515,00

12,50%

(3 apr.)

€ 400,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

177

…À lUz DE UMA VElA

Apresentamos as condições de som e de luz considera-

das ideais e que beneficiam o espectáculo referindo, no

entanto, que este concerto pode dispensar amplifica-

ção em espaços de dimensões mais reduzidas ou com

reverberação.

SOM

2 shure SM 57, Amplificação adequada para a sala,

1 coluna de monição, Mesa de som de 2 canais e um

auxiliar. OPCIONAL: Processador de efeitos, Equalizador

gráfico.

ILUMINAçãO

Luz branca geral

OPCIONAL

6 par 64 com filtros roxos e azuis (não importa referên-

cia), 2 recortes, Controlador de luz, Projector de vídeo.

EM CASO DE DUVIDA QUEIRA POR FAVOR COntACtAR

O nOSSO tÉCnICO

RUI RODRIGUES – 936748046

[email protected]

RIDER

178

Clássica

ÆOn qUARTET – O qUARTETO CláSSICO AEOn QUARtEt

O ÆOn QUARtEt é um Quarteto de Cordas formado por dois Músicos Portugueses e dois Austríacos sediado em Viena de áustria. Incluindo o repertório clássico do século xVIII e xIx este Ensemble utiliza instrumentos históricos da época, com cordas de tripa, o que resulta numa fantástica aventura sonora diferente do habitual, chegando perto daquilo que terá sido a experiencia acústica e musical origi-nal. O repertório básico deste Ensemble consiste nas grandes obras dos clássicos, haydn, Mozart e Beethoven, mas inclui também obras do periodo barroco (Avondano, Bach, Purcell, Seixas entre out-ros) bem como compositores do inicio do período romântico, (Schubert e Schumann e Bomtempo).

INICIAtIVA

207

Portugal e áustria

Geral

FEV a DEZ 2015

PROGRAMA: Pedro Avondano – Sinfonia em Fa maiorWolfgang Amadé Mozart – Quarteto em Re menorJoseph haydn – Quarteto em Do Maior “Emperador”

http://www.youtube.com/watch?v=lDnBPesMemIhttp://www.youtube.com/watch?v=sazfSxMvdtQ PROPOStA COMPLEMENtAR ÆOn QUARtEt disponibiliza-se a efectuar sessões educativas do tipo Masterclass nos Locais de Concerto (Ou perto) bem como apresenta-ções ou Iniciações em Escolas no horário escolar, consoante as neces-sidades. Estes projectos dependerão das condições oferecidas pelas respectivas entidades e serão elaboradas caso desejado em conjunto com as mesmas.

AEOn qUARTETRua de Santa Rita 376, 2765-281-Estoril | Kaiserstrasse 8/23, 1070-Wien, AUStRIA+43 1 9231762 e +43 699 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaViolino: Amarilio Ramalho | Violino: Luís Morais | Viola: Michael trabesinger | Violoncelo: Günter Schagerl

60 min. s/intervalo 06 anos

04 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 300,00

€ 165,00

€ 465,00

25,00%

(3 apr.)

€ 400,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

179

ÆOn qUARTET – O qUARTETO CláSSICO RIDER

180

Música Acapella

CAnTO nOnO

INICIAtIVA

422

Portugal

Geral

tOtAL

Ficha técnica/ArtísticaAlexandra Simões, Ana Pinho, Diana Gonçalves, joana Castro, Manuel Linhares, Sérgio Ferraz, Fer-nando Pinheiro, Rui Rodrigues | Direcção Artística: José Mario Branco

70 min. s/intervalo 06 anos

10 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Com direcção artística de José Mário Branco e de-pois de já se ter apresentado nas principais salas de espectáculo do país, na Alemanha,holanda,Espanha e Macau, tendo vencido durante a sua carreira várias distinções atribuidas pela Contemporary Acappella Society of America, FM StEREO é o espectáculo vocal que marcou o regresso do CANtO NONO às grandes salas portuguesas.Uma viagem musical tendo como base algumas das principais estações de rádio portuguesas, o seu reper-tório, sonoridades, vozes a até anúncios! A multipli-cidade sonora da voz humana, interpretada como só os grandes grupos mundiais acappella o conseguem. Voz falada, cantada e efeitos de sonoplastia inter-pretados por oito cantores. Com arranjos vocais de José Mário Branco, Ward Swingle, Carlos Azevedo, joão Loio, entre outros, FM StEREO não é apenas um concerto, mas uma experiência única e memorável para quem assiste. PROGRAMA - 1 Allegro Eine Kleine nachtmusik | 2 Prelú-dio Dó m | 3 Recado ao Porto | 4 Acordar | 5 Arcádia | 6 O nosso café | 7 Viela do anjo | 8 Good Bait | 9 Up a lazy river | 10 All the things you are | 11 Seaaside rendez vous | 12 É tão breve a sedução | 13 Problema de ex-pressão 14 Etelvina | 15 Insensatez | 16 O que será, que Será | 17 Soul Bossa nova

PROPOStAS COMPLEMENtARES> Atividade de formação e relação com o público - Após concerto> Oficina: Abordagem à Música Acapella

Canto nono - Rivoli teatro Municipal 2012

http://www.youtube.com/watch?v=dDmKCXJB4gY

Canto nono: O que será - Audio

http://www.youtube.com/watch?v=rWamSLxs1L8

Canto nono: the shadow of your smile - Audio

http://www.youtube.com/watch?v=wyrCUBfwgVw

€ 2.398,50

€ 1.976,50

€ 4.375,00

9,72%

(3 apr.)

€ 2.656,80

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

ELENCO PRODUçõES

Elenco Produções, ldaRua Raimundo de Carvalho, nº64, Sala c, 4430-184 Vila nova de Gaia

222087039 e [email protected]

181

CAnTO nOnOCAnTO nOnOAtIVIDADE DE FORMAÇÃO E RELAÇÃO COM O PúBLICO Após concerto

Uma série de exercícios e atividades serão desenvolvidas após o concerto, de forma interativa com o público.

Duração: 30 min - Não acresce nenhum valor à proposta inicial.

OFICInA: ABORDAGEM À MúSICA ACAPELLA De uma forma interativa, o grupo propõe desconstruir os temas, apresentando o seu trabalho desde a base, explorando conceitos base dos arranjos, tal como das capacidades vocais e musicais do ser humano. Público-alvo: estudantes de música; estudantes do 3º ciclo e secundário; comunidade em geral Duração: 120 min. Custo: 1 Sessão - 492€

nECESSIDADES tÉCnICAS E LOGÍStICAS

• 8 microfones

• 4 monitores

• mesa de mistura e sistema de som

RIDERPROPOSTAS COMPlEMEnTARES

182

Performance

COnCERTO PARA OlhOS VEnDADOS – POR lUíS AnTERO

CPSCA

381

Portugal

Geral

tOtAL

Ficha técnica/ArtísticaLuís Antero (computador, gravadores de fita, objectos, electrónicas)

50 min. s/intervalo 03 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Que importância tem o som no nosso dia-a-dia? Continua a ser, como preconizado por Murray Schafer nos idos de 1970 do século passado, o mais negli-genciado elemento da nossa paisagem? não será o som também caracterizador da identidade das nos-sas aldeias, vilas e cidades? Qual será, por exemplo, o som produzido por formigas em contacto com um microfone? E o dos veados na sua brama sazonal? E o dos moinhos e rodas de água, misturado com as histórias de vida de pastores e agricultores de mãos calejadas pelo tempo? É na tentativa de resposta a estas questões que surge o conceito Concerto Para Olhos Vendados, partindo da premissa de que muitas vezes paramos para ver, mas raramente o fazemos para ouvir!O público é convidado a vendar os olhos, deixando que outros sentidos se despertem…e durante aproxi-madamente 50min deixar-se-á comandar, precisa-mente, pela audição, escutando uma peça que os levará a viajar por entre lugares e recantos de todo o país. Uma experiência singular que procura colocar em primeiro plano o acto de escutar, eliminando todas as distracções visuais e reconfigurando profundamente quer a forma como ouvimos, quer o valor dos sons do quotidiano das cidades e dos campos enquanto maté-ria prima para a criação e fruição musical.

Luís Antero, autor desta singular proposta, é dos ‘caçadores de sons’ mais profícuos do país, contando com uma extensa actividade que o le-vou a projectos de documentação sonora na região das beiras, de onde é oriundo, mas também do centro histórico de Coimbra ou de toda a cidade do Barreiro.

€ 500,00

€ 427,00

€ 927,00

16,67%

(3 apr.)

€ 600,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

OUt.RA ASSOCIAçãO CULtURAL

OUT.RA – Associação CulturalPraça Vicente Augusto Bolina, lote t, 7ºD 2830-275 Barreiro

212070975 e [email protected]

183

COnCERTO PARA OlhOS VEnDADOS OFICINA DE GRAVAçõES SONORAS DE CAMPO

Oficina de iniciação a gravações sonoras de campo, for-necendo aos participantes as bases teórico práticas so-bre este universo e para desenvolvimento desta técnica de gravação, a partir de 4 fases distintas e complemen-tares. trata-se de uma actividade que permite desenvol-ver competências, ferramentas e “awareness” para com os meios envolventes – cidade, campo, zonas específi-cas, através da prática da escuta atenta.

Lotação: 6 participantes por sessão

Cachet: 1 Sessão - 300€

Quanto ao aluguer de material técnico é bastante difícil

aferir com exactidão o material necessário dado que

este estará dependente do tipo de sala e do material

(backline) já existente. Solicitamos que caso exista

interesse nos contactem para podermos assegurar o

orçamento com exactidão. O espectáculo não está dis-

ponível com som (PA) e luz próprios.

PA

1 via de saída stereo

1 monitor de palco

1 microfone voz

1 mesa 2mx1m

(caso o espaço não possua este equipamento, levarei o

meu próprio)

www.luisantero.yolasite.com

[email protected]

https://www.youtube.com/watch?v=e9RzS4k7dBQ

https://www.youtube.com/watch?v=qsR_S2uOhKo

http://luisantero.tumblr.com/post/43074980032/116-

cpov-em-guimaraes-o-video

RIDERPROPOSTAS COMPlEMEnTARES

184

Pop

DIFFRACTIOn/REFRACTIOn - yOU CAn’T wIn ChARlIE BROwn

Diffraction/Refraction é o título do novo disco de You Can’t Win Charlie Brown.

É um disco feito de pormenores, em que, muitas vezes, a melodia é sugestionada, ao ouvinte, pelas no-tas mudas. A sua música é feita da cumplicidade entre estes seis músicos e será tanto mais ampliada, quanto maior for a reprodução dessa mesma cumplicidade entre a banda e o público. E é com esse objectivo que se propõe esta tour de apresentaçãoo de Diffraction/Refraction em auditórios e teatros, espaços capazes de potenciar esta partilha e comunhão, entre músicos e público.

SUGEStãO

393

Portugal

Geral

total

€ 3.075,00

€ 432,00

€ 3.507,00

16,67%

(3 apr.)

€3.690,00

Good Dream ldaAv. D. João II, nº102, 6 B, 1990-365 Lisboa

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaAfonso Cabral: Voz, piano, guitarra, sintetizadores e baixo | David Santos: Voz, metalófone, glockenspiel, sintetizadores e percussão | joão Gil: Voz piano, sintetizadores, guitarra e per-cussão | Luís Costa: Guitarra eléctrica, baixo e glockenspiel | Salvador Menezes: Voz, viola de três cordas, baixo e sintetizadores | tomás Sousa: Voz, bateria e sampler | Manuel Pinheiro: técnico foh | hélio Morais: tour manager

75 min. S/intervalo 12 anos

08 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

PROGRAMA: Apresentação do disco Diffraction/Refraction

http://www.youtube.com/watch?v=17ktRnJW_Fg (Gravado ao Vivo no Estúdio 15A)http://www.youtube.com/watch?v=aDvj4DhQdLQ (Gravado ao Vivo no Estúdio 15A)http://www.youtube.com/watch?v=8aVttXfjukc (Ao Vivo no 5 para a Meia-noite)

PROPOStA COMPLEMENtAR Propôe-se que haja conversas com o público, durante a tarde de cada espectáculo, com o intuito de explicar como se compõe, produz e grava um disco, numa banda que funciona como um todo. Os avanços, os recuos, as cedências, etc. Propôe-se, também, quebrar a barreira entre artista e público, tomando as conversas um tom informal e de partilha.

185

POSIÇÃO 7 - PIANO

27 PIANO mics A Left Mic Dinâmico Shure SM5728 PIANO mics A Right Mic Dinâmico Shure SM5729 PIANO mics B Left Mic Condensador AKG C39130 PIANO mics B Right Mic Condensador AKG C391

VOZES

31 Voz 1 (Afonso) comp Mic Dinâmico Shure SM5832 Voz 2 (Salvador) comp Mic Dinâmico Shure SM5833 Voz 3 (David) comp Mic Dinâmico Shure SM5834 Voz 4 (Tomás) comp Mic Dinâmico Shure SM5835 Voz 5 (João) comp Mic Dinâmico Shure SM5836 Voz 6 (Luís) Mic Dinâmico Shure SM5837 Voz 7 (Piano) comp Mic Dinâmico Shure SM58

Extra: 1 ou 2 micros para captar a sala (para enviar para os in ears)

Efeitos:1 Reverb plate2 Reverb room 3 Delay stereo 4 Delay stereo ou mono com tap tempoControlados através de auxiliares na mesa F.O.H. e a retornar em 4 vias stereo independentes. De preferência o retorno será em vias "normais" (não contempladas na lista de vias acima), com total controlo de volume, passa-altos e equalização paramétrica.

Monições: 7 posições de monição com misturas independentes + side fill stereo. Um ou dois monitores adequados ao espaço, em cada posição. Para as posições 1, 4 e 6 devem ser enviadas também cópias das misturas respectivas, para os amplificadores de in-ears (trazidos pelos músicos).

Nota: quando não há piano acústico devem ser cortadas da lista as vias 27 a 30 (piano) e 37, e reduzir as posições de monição para 6.

Técnico de Som: Manuel Pinheiro Contacto: [email protected]

pág. 2/3

DIFFRACTIOn/REFRACTIOn - yOU CAn’T wIn ChARlIE BROwnRIDER

186

YOU CAN’T WIN, CHARLIE BROWN

Rider Técnico 2014

Stage Plot Som

Misturas:MIX 1 - Tomás_bateria (monitor + in-ear)MIX 2 - Luís_gtrMIX 3 - João_teclasMIX 4 - Salvador_gac/bx (monitor + in-ear)MIX 5 - Afonso_gac/voz leadMIX 6 - David_teclas/perc (monitor + in-ear)MIX 7 - PianoMIX 8 - Side Fill RMIX 9 - Side Fill L

DIFFRACTIOn/REFRACTIOn - yOU CAn’T wIn ChARlIE BROwnRIDER (COnT.)

187

Clássica

hAyDn, O COnSTRUTOR!ORQUEStRA DE CâMARA PORtUGUESA

haydn viveu num período de mudança e fez parte daqueles que realizaram essa mudança.O seu espírito empreendedor, a sua dinâmica, diría-mos hoje, a sua atitude proativa, encontramos na sua música como metáfora inspiradora de quem vem ouvir a OCP.haydn criou o quarteto de cordas e foi um dos pio-neiros da “Sinfonia”, como género musical. Eram um ás: conseguia agradar sempre ao público, aos seus patronos e atingir os seus objetivos artísticos.Foi uma super-estrela, um músico de sucesso — imensamente criativo e experimental.Através de uma viagem pelas suas sinfonias (escreveu 104!), ficaremos a conhecer melhor este homem tam-bém conhecido pelo seu bom humor.Com a OCP e haydn, vamos ter surpresas, rufos e milagres, num palco a transbordar de energia.O Maestro Pedro Carneiro lidera a incandescente OCP, numa sessão comentada com inúmeros trechos das obras de haydn.Ouvir a música do nosso “haydn, o construtor!” é a garantia de levar um gigantesco sorriso para casa!

CPSCA

357

Portugal

Geral

Condicionada

€ 7.500,00

€ 848,00

€ 8.348,00

30,00%

(3 apr.)

€10.000,00

Orquestra de Câmara Portuguesa – Associação MusicalLargo Frederico de Freitas, 18, 7º B - 2790-077 Carnaxide

214180785 e [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaOrquestra de Câmara Portuguesa (34 músicos) | Direção Musical e Comentários: Pedro Carneiro

1h S/intervalo 03 anos

37 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

PROGRAMA (ExCERtOS DE):Sinfonia Nr. 6 “A Manhã” Sinfonia Nr. 101 “O Relógio” Sinfonia Nr. 55 “Mestre Escola”Sinfonia nr. 38 “Eco”Sinfonia Nr. 73 “A Caça” Sinfonia Nr. 94 “Surpresa”Sinfonia Nr. 96 “Milagre” Sinfonia Nr. 103 “Rufo de timbales”Sinfonia concertante em SibSinfonia Nr. 99 Sinfonia Nr. 100 “Militar”Sinfonia Nr. 45 “Adeus” Sinfonia Nr 104 “Londres” Apenas é necessário 1 microfone para os comentários do maestro.Luz geral branca, suficiente para os músicos lerem as partituras.

188

hOw CAn wE BE JOyFUl In A wORlD FUll OF KnOwlEDGEBRUnO PERnADAS

how can we be joyful in a world full of knowledge é o mais recente projeto do compositor-multi-instru-mentista Bruno Pernadas. O seu disco de estreia dá vida a uma multiplicidade de canções e experiências sonoras concebidas entre 2008 e 2013.Dos registos áudio pré-gravados na sua residência, dez momentos musicais foram escolhidos para criar este primeiro trabalho que se situa entre a música Folk, World-Jazz, Space-age-Pop, World Music, Elec-trónica, Rock Psicadélico ou Landscapes... Esta lista poder-se-ia prolongar.O disco foi composto e produzido pelo próprio e conta com a participação de vários músicos do panorama nacional – joão Correia (tape jUNk, julie & the Carjackers), Afonso Cabral (You Can’t Win Charlie Brown), Francisca Cortesão (Minta & the Brook trout) e Margarida Campelo (Julie & the Carjackers e Real Combo Lisbonense), para citar alguns. O álbum foi lançado a 31 de Março de 2014, pela editora Pataca Discos. Este projecto estreou no teatro Maria Matos a 16 de Abril de 2014.

INICIAtIVA

293

Portugal

Geral

total

€ 3.341,50

836,30

€ 4178,00

1,36%

(3 apr.)

€ 3.382,50

Pataca-a-Pataca - Música e Arte Contemporânea, sociedade unipessoalCalçada do Grilo, 15A, 1950-141 Lisboa

968 057 022 e 932 013 [email protected] | [email protected]

Ficha técnica/Artísticaguitarra, teclados, sampler e voz: Bruno Pernadas | bateria, percussão e sampler: João Correia | baixo eléctrico: Nuno Lucas | teclados e voz: Margarida Campelo | guitarra e voz: Francisca Cortesão | guitarra e voz: Afonso Cabral | saxofones e flauta: joão Capinha | saxofone tenor: Raimundo Se-medo | trompete e Flugelhorn: Diogo Duque | técnico de som: Pedro Sá Chaves | produção: Rita Sousa Mendes e joão Pedro Vaz | fotografia: © Vera Marmelo e ©joão Paulo Feliciano | editora: Pataca Discos

80 min. S/intervalo a definir

12 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

PROGRAMA:1. Ahhhhh2. Indian Interlude3. huzoor4. Première5. Guitarras6. Pink ponies don’t fly on jupiter7. how would it be 18. how would it be 29. L.A. http://www.youtube.com/watch?v=vCrmtp9S3O4&feature=youtu.be tanto Bruno Pernadas, arranjador e compositor do reportório original do concerto, como os restantes membros do grupo estão disponíveis para uma conversa com o público depois do concerto.

189

hOw CAn wE BE JOyFUl In A wORlD FUll OF KnOwlEDGERIDER

190

hOw CAn wE BE JOyFUl In A wORlD FUll OF KnOwlEDGERIDER (COnT.)

191

latina

lATInAnDO

Sendo o “Duo Encore” uma formação constituída por dois instrumentos especialmente apreciados e utilizados pelos criadores de música latina é já tempo, ao fim de 12 anos, de dedicarmos integralmente um concerto a este género musical. também nós, músicos do “Duo Encore”, estrearemos em primeira audição composições nossas que invaria-velmente beberam inspiração em países latinos.Pretendemos, acima de tudo, um concerto muito agradável e descontraído onde, de uma forma espon-tânea, apeteça…bater o pé.

CPSCA

106

Portugal

Geral

total

€ 350, 00

€ 319,00

€ 669,00

12,50%

(3 apr.)

€400,00

Ficha técnica/ArtísticaClarinete: Fernando Pernas | Guitarra: josé Micael.

1h c/intervalo 5-10 min 04 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

PROGRAMA:1 . Paquito D’Rivera – Contradanza2 – Astor Piazzolla – Oblivion3 – Pixinguinha & Benedito Lacerda – Vou Vivendo4 – Celso Machado – Paçoca choro5 – Eduardo di Cápua – O sole mio6 – Anónimo – Romance espanhol7 – Carlo Gardel – Por una cabeza8 – hermeto Pascoal – Chorinho p’ra Ele9 – Vittorio Monti – Czardas10 – josé Micael – Amizade11 – Fernando Pernas – Um fado tocado

DUOENCORE

“DuoEncore” - Fernando Pernas e José MicaelAv. José Godinho de Matos, nº16 – 2º Dtº 2950 – 252 Palmela212 334 213 e 965 536 [email protected]

192

lATInAnDO

Apresentamos as condições de som e de luz

consideradas ideais e que beneficiam o espectáculo

referindo, no entanto, que este concerto pode

dispensar amplificação.

SOM:

2 shure SM 57

Amplificação adequada para a sala

1 coluna de monição

Mesa de som de 2 canais e um auxiliar

OPCIONAL:

Processador de efeitos

Equalizador grafico

ILUMINAçãO:

Luz branca geral

OPCIONAL:

6 par 64 com filtros roxos e azuis (não importa

referência)

2 recortes

Controlador de luz

Projector de vídeo

EM CASO DE DUVIDA QUEIRA POR FAVOR COntACtAR

O nOSSO tÉCnICO

RUI RODRIGUES – 936748046

EMAIL – [email protected]

RIDER

Guitarra Clarinete

Azul Azul Roxo Roxo Roxo Roxo

Filtros: Azuis ref. Lee: 119 ou parecido

Roxo ref Lee: 58 ou semelhante

PC

Par

Recorte

Duo Encore

193

Clássica

MÚSICA DE CÂMARA DO ROMAnTISMOFILIPA LOPES

Interpretação de duetos de Lieder com soprano e meio-soprano de Mendelssohn e Schumann musi-cando poemas germânicos do séc. xIx acompanhados pelo instrumento-rei do romantismo, o Piano, que apresenta ainda a solo o seu maior expoente de todos os tempos, na figura de Liszt e do seu legado (com transcrições dos seus discípulos, entre eles o portu-guês Vianna da Motta).Este concerto poderá ser acompanhado por breves explicações didáticas.

CPSCA

079

Portugal

Geral

total

€ 1.200

155,00

1.355,00

3,13%

(3 apr.)

€1.200,00

Filipa lopesRua António nobre 2, 10º dirto. Cacilhas - 2800-259 Almada

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaSoprano: Filipa Lopes | Meio-soprano: Ana Margarida Serôdio | Piano: Paulo Oliveira

1h15min. S/intervalo 10 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

PROGRAMA Cenas Portuguesas op.9 nr.1 – Cantiga d’Amor – Vianna da Motta6 Duetos op.63 - MendelssohnMelodia do ballet “Dança dos espíritos bem-aventurados”, em ré menor, do Acto II da ópera Orfeo ed Euridice, Wq41 – Glück/SgambatiDrei Zweistimmige Lieder op. 43 – Duetos - SchumannValse-Caprice nr.6 – Soirées de Viennes – Liszt, sobre temas de SchubertBedeckt mich mit Blumen – Dueto - SchumannBotschaft – Dueto - Schumann https://www.dropbox.com/s/4h5v9dvwg4kelsj/Concertos%20-%20ISEG%20%2025%20janeiro%202012%20-%20Antena%202%20-%20RtP.m4v

194

MÚSICA DE CÂMARA DO ROMAnTISMORIDER

NOtA: Dependendo dos espaços, provavelmente não necessitaremos de equipamento de som, dado sermos cantoras líricas (cantamos normalmente sem amplifica-ção – excepto em espectáculos ao ar livre ou em salas de acústica excepcionalmente seca). Necessitamos de um piano em bom estado e afinação.

195

Concerto

nBCtIMótEO SANtOS

É um dos fundadores do movimento hip-hop portu-guês, mas desde de sempre que timóteo Santos se deixa influenciar pelo Groove, a energia do funk, a irreverência do rock ou pela profundidade que só o soul e o blues conseguem imprimir. no currículo, constam os aclamados álbuns –Afrodisíaco (2003) e Maturidade (2008) e os hits ‘Pela Arte’, ‘Segunda Pele’, ’nBCioso’ ou ‘homem’. Em 2013, lança o Epi-demia, que o projetou para outras paragens artísticas com os temas ‘Neve’ ou ‘Mudar o Castigo.’

SUGEStãO

487

Portugal

Geral

Condicionada

€ 1.500

580

2.080

16,67%

(3 apr.)

€1.800,00

Timóteo de Deus Tiny dos SantosUrb. Velha Fonte 49, 2E Paul 2560-233 torres Vedras

219 161 875 e 917 143 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaBaterista: Ariel Rosa | teclista: Guilherme Salgueiro | Guitarrista: Jónatas Marques | Baixista João Marques | DJ X-Acto: José Caeiro | nBC: timóteo Santos | técnico de Som: André Mata | Manage-ment: joana tavares

90 min. S/intervalo 3 anos

08 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Alinhamento pré-definido com cerca de dez/onze musical que revisitam maioritariamente o último álbum e o último EP. Inclui roupagens ao vivo inovadoras e eventualmente a adição de convidados especiais, que têm já acompanhado o nBC ao longo dos 20 anos de carreira.

O músico, conhecido pelas suas entusiastas performances ao vivo e versatilidade na voz, encontra-se a realizar a tour 40/20, celebrando 40 anos de idade e 20 anos de música ao vivo. Para assinalar a comemora-ção de carreira, está previsto o lançamento de um disco deluxe/edição especial para o final do ano de 2014. Desta forma, o ano de 2015, será o ideal para mostrar o disco ao vivo e para continuar a celebrar os 20 anos de música carreira.

196

nBCRIDER

Pode ser incluída a projecção de gravações audiovisuais

em formato mp4, 16x9 com imagens videoclips, ima-

gens reais ou fotografias. A existência de ecrãs LEDS no

locais será uma mais-valia para o espectáculo. Conforme

indicado anteriormente por email, a adição desta pos-

sibilidade, aumenta também o numero de técnicos na

comitiva, visto que será necessário um Vj para o efeito.

1 - SOM

1.1 - P.A. (sistema de reforço sonoro)

Deverá ser um sistema profissional, Stereo e em Fase,

capaz de debitar alta potência sonora, adequada às

dimensões do espaço, cobrindo de maneira uniforme

a 110db todos os pontos do recinto. O sistema deverá

ser instalado sempre fora do palco e voado a uma altura

suficiente que não comprometa o seu desempenho.

É indispensável ser um sistema de tecnologia Line-Array

ou Line-Source com reforço de nearfill de forma a cobrir

a frente de palco .

Será necessário que o palco tenha sempre

estrutura para elevar o P.A., de preferencia

ao minimo de 10mts.

Pref. L’Acoustic, Meyer, Eaw, Adamson, JBL Vertec, nexo,

Martin Audio, EV

1.2 – FOh

A régie nunca deverá estar a uma altura superior a 20cm

do chão nem sob balcões quando em interiores.

1.2.1 – MESA DE MIStURA

Será necessário uma mesa de mistura de boa qualidade

e isenta de anomalias com 32 canais de entrada, equa-

lização com 4 bandas paramétricas, filtro passa alto

regulável, VCA, Sub-Grupos e Matrizes.

È indispensável a presença de um babysitter competente.

Pref. Midas heritage, Soundcraft Five/Vi6,

yamaha Pm4000, Digico, Digidesign Profile

1.2.2 – DRIVE SyStEM E DINãMICA

1 Grafico Equalizador 31 Bandas – Pref. – Dn360

2 Proce ssadores de ef eitos - Pref. tc M3000, SPX2000

1 Processador de Delay – Pref. tc Eletronic D-two

7 Compressores – Pref. Dbx, Drawmer, Bss

4 Gates– Pref. Bss, Drawmer

1 CD Player

1 Sistema Intercomunicador com dois (2) postos, Foh,

Stage

1.3 - StAGE

1.3.1 – MESA DE MIStURA

Será necessário uma mesa de mistura de boa qualidade

e isenta de anomalias com 32 canais de entrada, 8

auxiliares em pré/post-fader, equalização com 4 bandas

paramétricas, filtro passa alto regulável, VCA.

È igualmente indispensável a presença de um babysitter

competente.

Pref. Yamaha Pm5Rh, M7-cl, Soundcraft Vi6/Five, Midas

heritage 3000

1.3.2 – WEDGE

1 SIDE FILL - 2 way Bi-amp+Sub (sera necessário um

sistema que debite 105db no centro do palco)

8 WEDGE – Bi-Amp “15 (pref. Martin-Audio LE700/1500,

Synco, D&B Max, norton M2

2 – GRAVAÇÃO/BROADCASt

Qualquer tipo de gravação/difusão terá de ser previa-

mente autorizado por escrito pelo artista/manager.

O sinal para essa gravação terá de ser pedido ao técnico

de som de frente.

3- DIVERSOS

6 Estrados praticáveis (2,00m x 1,00m) regulável em

altura

4 - BACKLInE

2 Gira-discos de DJ (Pref.- Gemini, Vestax, numark,

Stanton)

Mesa ou estrado que não mexa durante

a actuação (2,00m x 1,00m)

197

nBCRIDER (COnT.)

198

FADO

RICARDO RIBEIRO

Ricardo Ribeiro nasceu em Lisboa. Estreou-se em público aos 12 anos na Académica da Ajuda, e aos 15 anos passou a fazer parte do elenco do restaurante “Os Ferreiras” em Lisboa, partilhando o palco com Fernando Maurício e Adelino dos Santos. As suas principais referências são Fernando Maurício, Manuel Fernandes e Alfredo Marceneiro. Em 2001, a convite do Ministério da Cultura Francês participou no festival em ALU na Casa de Maria Casares (sul de França) e partici-pou no disco de tributo a AMáLIA RODRIGUES pela edi-tora World Connection. Lançou em 2004 “RICARDO RI-BEIRO” e em 2005, a convite do encenador Ricardo Pais participa em “CABELO BRAnCO É SAUDADE” no teatro Nacional de São joão, espetáculo apresentado em algumas das mais importantes salas da Europa: Cité de la Music (Paris), teatro de la Abadia (Madrid) Opera de Frankfurt, teatro Mercandante (Nápoles) ou Casa da Música (Porto). Em cinema participa em “FADOS” do realizador Carlos Saura e colabora com joão Gil, Rão Kyao ou Pedro jóia. trabalha ainda com Rabih Khalil que desperta a atenção da crítica internacional, tendo a interpretação de Ricardo Ribeiro sido alvo dos mel-hores elogios. “EM PORtUGUêS” foi eleito um dos 10 melhores álbuns “top of the World” da revista britânica “SONGLINES”. Participa no filme “Rio turvo” de Edgar Pêra ao lado de teresa Salgueiro e Nuno Melo, “FILME DO DESASSOSEGO” de João Botelho, interpretando dois temas em cada. Recentemente participa no último

INICIAtIVA

484

Portugal

Geral

total

€ 5.002,00

€ 723,00

5.725,00

14,17%

(3 apr.)

€5.535

Ficha técnica/ArtísticaVoz: Ricardo Ribeiro | Guitarra Portuguesa: Pedro Castro | Viola Fado: Jaime Santos | Baixo: Francisco Gaspar | técnico de som: Rui Guerreiro | técnico de luz: Pedro Leston | Produção Espelho de Cultura

90 min. C/intervalo 15 min. 06 anos

07 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

disco de Rui Veloso “Rui Veloso e Amigos” e foi convidado para partici-par no novo trabalho de Simone de Oliveira “Pedaços de Mim”. “Porta do coração”, editado em 2010 entrou diretamente para o 5º lugar do top nacional de vendas. Ricardo Ribeiro conta já com diversos prémios na sua carreira: 2º lugar na Grande noite do Fado de Lisboa em 1996 e repete em 97 e 98 chegando ao primeiro lugar deste evento. Em 2005 recebe o Prémio Revelação Masculina da Fundação AMáLIA RODRIGUES e em 2006, o Prémio Revelação da CASA DA IMPRENSA. Recentemente, em 2011 é premiado como melhor intérprete pela fundação AMáLIA RODRIGUES. 2013 é ano de novo disco e a partir de Setembro, Ricardo Ribeiro estará novamente nos palcos portugueses e estrangeiros, tendo uma das suas primeiras datas em Fevereiro de 2014 em Nova Iorque. Programa | Largo da Memória01. Destino Marcado 02. Corrido A Antiga Portuguesa 03. De Loucura Em Loucura 04. Entrega 05. Nas Linhas Da Minha Mão 06. ternura 07. nao Rias 08. De Mim Para ninguem 09. Malhas Do Amor 10. Fado Do Alentejo 11. tarab 12. O Segredo Das Palavras 13. Cantiga de Seguir 14. Romance 15. Quando nasceste 16. Fado E Canto Peregrino 17. temas dos registos discográficos anteriores

Espelho de Cultura Produções Artísticas lda.Rua Possidónio da Silva, 104, 3º Frt., 1350-248 Lisboa

+351 214 068 960 e +351 [email protected] | http://www.ricardoribeiro.org/

199

RICARDO RIBEIRORIDER

SOM

Esta lista de requisitos técnicos que diz respeito à

qualidade do som para a actuação do Artista, deverá ser

totalmente respeitada para que o contratante e o público

possam desfrutar da melhor qualidade sonora possível.

Fica acordado que o “tecnico” do Artista terá absoluta

autoridade no controlo do equipamento de som, bem

como das equipas técnicas locais durante os ensaios de

som e actuações.

O sistema de som deverá estar instalado e totalmente

operacional antes da hora prevista para a chegada do

Artista e/ou a sua equipa. técnicos qualificados deverão

estar presentes durante o ensaio de som e a actuação,

para resolver eventuais problemas com os equipamen-

tos postos à disposição do Artista (inclui instrumentos

quando requisitados).

P.A.

Deverá ser um sistema profissional de óptima qualidade,

capaz de fornecer um som limpo e em fase, com uma

distribuição homogénea a uma elevada pressão sonora

(se necessário), pela área destinada ao público .

Inclui:

> P.A. Line-Array (Renkus-heinz ; EAW ; nexo ;)

> Mesa de mistura 16 x 8 x 2 (MIDAS , SOUnDCRAFt …)

com multipar e caixa de palco activa com saídas para

monitores; ( a mesa yamaha LS9, não é aceitavel)

> Sistema de “drive” incluíndo 2 equalizadores 1/3 oitava

( KLARK tEKNIK );

> 8 Canais de compressores/limitadores; 2 Processa-

dores de sinal 1:LExICON PCM 92, 2 :t.C. M 4000

> 1 Leitor de CD com uma saída estéreo da mesa antes

da equalização gráfica para gravação;

> “talk-back” frente-monitores;

> Sistema de intercomunicações ligado e a funcionar

entre frente-monitores, separados do das luzes;

MONItORES

> 6 monitores 2 vias 12” 2” (inclui monitor para técnico)

todos iguais; ( D&B ; nexo, evitar Martin Audio)

> 4 equalizadores 1/3 oitava ( xtA ; KLARK tEKNIK )

> 1 Reverberação Digital yamaha SPx990 ; Lexicon PCM

90 : PCM 70

> toda a distribuição de corrente (230 VAC) necessária

para os instrumentos, cabos, tripés e

microfones de acordo com a lista de vias;

200

RICARDO RIBEIRORIDER

3 Tel. e Fax: 214 068 960 - Calçada Ribeiro Santos – 1A - 1200-789 Lisboa

MONITORES

6 monitores 2 vias 12” 2” (inclui monitor para técnico) todos iguais; ( D&B ; Nexo, evitar Martin Audio)

4 equalizadores 1/3 oitava ( XTA ; KLARK TEKNIK )

1 Reverberação Digital Yamaha SPX990 ; Lexicon PCM 90 : PCM 70

Toda a distribuição de corrente (230 VAC) necessária para os instrumentos, cabos, tripés e

microfones de acordo com a lista de vias;

201

JAzz

RODRIGO AMADO | wIRE qUARTETOUt.RA ASSOCIAçãO CULtURAL

RODRIGO AMADO é, actualmente, um dos músicos de jazz nacionais com maior projecção a nível in-ternacional. Amado usa o saxofone para explorar a improvisação de forma totalmente livre, aliando os sons do jazz a outras sonoridades, o que o tem levado a integrar vários grupos, com músicos dos mais variados quadrantes estéticos, tendo vindo a editar regularmente por algumas das mais prestigiadas casas mundias do jazz contemporâneo, como sejam as edi-toras norte-americanas not two e Ayler Records e o crescentemente importante selo lituano no Business.Registos como Surface, Searching for Adam, the Flame Alphabet, com a participação do trombonista americano Jeb Bishop, e os mais recentes the Free-dom Principle e Live in Lisbon, com a participação de um dos mais notáveis músicos de jazz mundiais, o trompetista Peter Evans, obtiveram o aplauso unânime da crítica internacional, consagrando-o como um dos mais destacados improvisadores europeus. Actuou em dezenas de palcos por todo o país, em nova Iorque, Dallas, Washington, Filadélfia, Varsóvia ou Londres, ao lado de nomes como Dennis Gonzalez, Ken Filiano, Bobby Bradford, Steve Swell, Paal nilssen-Love, Kent Kessler, Adam Lane, Lou Grassi, joe Giardullo, Steve Adams, Paul Dunmall, Mark Whitecage ou Lisle Ellis.

CPSCA

387

Portugal

Geral

total

€ 1.100,00

€ 170,00

€ 1.270,00

8,33%

(3 apr.)

€1.200,00

Ficha técnica/ArtísticaRodrigo Amado: saxophone | Manuel Mota: guitarra | Gabriel Ferrandini: bateria | hernani Faus-tino: contrabaixo

60 min. S/intervalo 03 anos

04 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

PROPOStA COMPLEMENtAR | COnVERSA “O QUE É A IMPROVISAÇÃO”

https://soundcloud.com/out-ra-ass/rodrigo-amado-wire-quartet http://www.cleanfeed-records.com/disco2.asp?intID=450

OUT.RA – Associação CulturalPraça Vicente Augusto Bolina, lote t, 7ºD 2830-275 Barreiro

212070975 e [email protected]

202

RODRIGO AMADO | wIRE qUARTETPROPOSTA COMPlEMEnTAR

COnVERSA “O QUE É A IMPROVISAÇÃO”

Portugal é um país de improvisadores. Dito assim, parecemos referir-nos a uma supostamente tradicional falta de preparação e a um “deixar tudo para a última” que justificada ou injustificadamente vamos construindo como característica nacional. na música, não é assim. Somos um país de improvisadores porque possuímos um leque de músicos de primeira linha no que diz respeito à prática da improvisação enquanto forma de excelência da criação e de reacção visceral ao milagre da música, ie, ao maravilhamento da geração e organização quase espontânea de sons.

Rodrigo Amado (bem como os músicos que o acom-panham no Wire Quartet – Gabriel Ferrandini, hernâni Faustino ou Manuel Mota) são, todos eles, exemplos vivos desta qualidade e capacidade, todos eles nomes reconhecidos a nível europeu pela sua musicalidade espontânea. Rodrigo Amado é, para além de músico, jornalista e crítico de jazz no Público, e um dos nomes mais qualificados para introduzir ao público em geral este tema – o que é isto da improvisação?

Cachet: 1 Sessão: 100€

203

RODRIGO AMADO | wIRE qUARTETRIDER

Quanto ao aluguer de material técnico é bastante difícil

aferir com exactidão o material necessário dado que este

estará dependente do tipo de sala e do material (back-

line) já existente. Solicitamos que caso exista interesse

nos contactem para podermos assegurar o orçamento

com exactidão. O espectáculo não está disponível com

som (PA) e luz próprios.

SOM DE FRENtE:

1. SIStEMA DE P.A.

O sistema deverá ser de qualidade profissional e em

bom estado. O sistema deverá ser activo de três ou

quatro vias, estereofónico e capaz de debitar uniforme-

mente e sem distorção a pressão acústica adequada para

o espaço onde se encontra. O sistema deverá estar em

fase e completamente livre de ruídos.

Marcas preferenciais:

MeyerSound, L-acoustics, D&B.

2. MESA DE MIStURA

A mesa de mistura deverá ser de qualidade profissional

e com:

- Mínimo de 18 canais livres para uso exclusivo da banda

- Equalização 4 bandas paramétrica

- Phantom Power (48V) por canal

- Mínimo de 6 auxiliares livres com a possibilidade de

pré/post fader

- hi-Pass Filter variável

- Inversão de fase por canal

Deverá ser disponibilizado um microfone de talkback

para comunicação com o palco.

A mesa deverá estar bem iluminada e em bom estado de

funcionamento.

Marcas preferenciais: Midas.

3. PROCESSAMENtO:

-1 X EQ. Gráficos, de 1/3 de oitava (Klark teknik / BSS).

(FOh L –R)

- 1 Yamaha SPX 2000 ou equivalente

- 1 tC electronic M-OnE XL ou equivalente

SOM DE PALCO:

O sistema de som de palco deverá ser de qualidade pro-

fissional e em bom estado.

todos os monitores têm de ser iguais e com os se-

guintes requisitos:

- Mínimo 400W

- Speaker 12” + tweater

- Passivo ou bi-amplificado

A banda necessita de 4 misturas independentes.

A banda necessita de um Eq. gráfico 1/3

oitava inserido em cada mistura.

Marcas preferenciais: D&B, Meyer Sound,

L-acoustics

204

RODRIGO AMADO | wIRE qUARTETRIDER

Stage Plot:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ch:1-8

Drums

M 1  

Ch:11, 12

Sax

Cong

a

Ch:13

GEL

Ch9,10

Cello

M 4

M 2  

M 3  

Lista de Vias:

CH Instr. Mic. Stand 1 BD Sennheiser 421 II /

Sennheiser 441 U / Shure beta 52

Boom Stand

2 SNR UP Shure Beta 57 Boom Stand 3 SNR DOWN Shure Beta 57 Boom Stand 4 HH Shure Beta 98 5 Rack Tom Shure Beta 98 6 Floor Tom Shure Beta 98 7 OV L AKG 414 / Neumann KM

184 Boom Stand

8 OV R AKG 414 / Neumann KM 184

Boom Stand

9 CBX DPA 4099B 10 CBX DI BSS AR 133 11 Sax Tenor +

Barítono Sennheiser 421 II / Sennheiser 441 U /

EV RE20

Boom Stand

12 Sax Tenor + Barítono OV

AKG 414 Boom Stand

13 GEL Shure sm 57 14 & 15 FX return 1 16 & 17 FX return 2  

A EVENTUAL DIFICULDADE OU IMPOSSIBILIDADE DE CUMPRIMENTO DE QUALQUER DOS REQUISITOS DESTE RIDER TÉCNICO DEVE SER COMUNICADA ANTECIPADAMENTE DE FORMA A SER RESOLVIDA DA MELHOR FORMA.

CONTACTOS:

Técnico de som:

Guilherme Gonçalves – 960017851 / [email protected]

205

Clássica

SOIRéE EM VIEnAMARtA MENEZES

CPSCA

227

Portugal

Geral/Familiar

a partir de FEV 2015

Marta MenezesRua nossa Senhora de Fátima, 343, 2395-103 Minde

918 408 [email protected]

Ficha técnica/Artística | Piano: Marta Menezes

55 min. s/intervalo 6 anos

01 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Viena, uma das principais capitais europeias no século xIx, e cidade escolhida por vários compositores para viver, como é o caso de Beethoven. Por muitos consi-derado o primeiro compositor romântico, as suas obras transmitem o vigor, a energia e bravura que lhe são caraterísticos. A Apassionata, uma das suas sonatas mais famosas, enquadra-se neste ambiente de agitação e drama, sendo, sem dúvida, uma das obras primas do compositor.

Ainda na mesma cidade, há tradições e festividades que ocupam um lugar especial na vida dos seus ha-bitantes, sendo o Carnaval uma delas. talvez influen-ciado pelos meses que passou na capital austríaca, Schumann dá vida ao Carnaval de Viena, de uma forma festiva e exuberante. “Aparecem lampejos de humor a cada volta; foguetes de artifício de sagacidade e di-versão desmedida elevam-se em direcção aos céus vin-dos de todas as direcções descreve a crítica na época.Um recital com duas obras emblemáticas do repertório pianístico, apresentado por uma pianista da nova geração.

PROGRAMA > L. v. Beethoven (1770-1827)> Sonata para piano nº 23 em Fá menor, op. 57, Apassionata > R. Schumann (1810-1856) > Carnaval de Viena, op. 26 (Faschingsschwank aus Wien, op. 26)

PROPOStA COMPLEMENtAR | MAStERCLASS DE PIANO

€ 800,00

€ 109,00

€ 909,00

21,05%

(3 apr.)

€ 950,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

206

SOIRéE EM VIEnASOIRéE EM VIEnA MAStERCLASS DE PIANO - Música clássica A Masterclass de Piano destina-se a jovens pianistas de todas as idades, estendendo-se a alunos de outros instrumentos que tenham curiosidade acerca do piano. Será desenvolvida em parceria com o teatro onde ocorre o Recital de Piano e um conservatório local. A participação em masterclasses é comum a músicos de vários instrumentos, e começou a ser mais fortemente desenvolvida pelo famoso pianista e compositor Franz Liszt, há mais de 150 anos. Consiste em aulas abertas, onde são abordados aspectos técnicos, interpretativos e estilísticos das obras apresentadas. Através da obser-vação, da execução e da partilha de conhecimentos nes-tas aulas, os alunos desenvolverão o seu sentido crítico e autoavaliativo. Irão alargar os seus conhecimentos relativos ao repertório pianístico através da observação livre das aulas.

Para além dos aspectos específicos das obras apresenta-das, os intervenientes poderão colocar questões acerca do recital, ou discutir outros assuntos relacionados com música em geral.

Os alunos poderão aderir a esta iniciativa na modali-dade de ouvinte ou participante. Os ouvintes terão livre acesso às aulas abertas. Os participantes, para além de ouvintes, terão uma, duas ou três aulas de piano com a pianista, dependendo do número de dias da master-class, e do que for acordado entre o conservatório e a orientadora. Destinada aos alunos do conservatório a partir do 2ºgrau (sensivelmente a partir dos 11 anos,sem limite de idade) Duração: 1 dia A masterclass poderá ser no dia seguinte ou anterior ao concerto, consoante a disponibilidade do conservatório, da pianista, e dos outros envolvidos. Será importante que os alunos possam ter um acesso facilitado ao concerto, para promover esta interação entre os estu-

dantes de música e a pianista. A masterclass será aberta a todos os alunos do conservatório. Caberá ao mesmo a decisão relativamente aos alunos que irão tocar para a pianista.A masterclass poderá ser realizada no teatro ou no con-servatório, conforme o combinado entre as partes.A masterclass destina-se a alunos a partir do 2º grau (inclusive), ou equivalente, sem limite de idade.Cada aula terá a duração aproximada entre 30 a 50 minu-tos, dependendo do grau em que se encontra o aluno.O horário proposto é o seguinte: 10 às 13h e das 14h30 às 18h, para uma sessão (1 dia).O número de dias da masterclass pode ser variável. Poderá ocorrer só num dia, mas é mais comum ter a du-ração de dois ou três dias no mesmo local. Uma vez que esta opção não se encontra disponível nas propostas de orçamento, tomo a liberdade de enviar o valor aqui:

Cachet: 1 Sessão: 150€

Para realização do espectáculo, será necessário um

piano de cauda yamaha modelo C5 ou equivalente (ou

superior), a combinar com a artista, afinado no dia do

concerto.

RIDERPROPOSTA COMPlEMEnTAR

VERA MAnTERO E GABRIEl GODOI InTERPRETAM CAETAnO VElOSOO RUMO DO FUMO

Vera Mantero acompanhada por Gabriel Godoi na gui-tarra, canta Caetano Veloso, compositor, poeta e can-tor brasileiro, celebrando assim uma das suas maiores paixões – a poesia em forma de canção – e ao mesmo tempo um dos artistas que mais admira.

O facto de Vera Mantero cantar em vez de dançar não é assim tão estranho. O uso da voz no seu trabalho não é recente e faz parte da sua visão de um perfor-mer especializado em “tudo”, usando todos os meios de que o seu corpo necessita para exprimir aquilo que quer dizer. Além disso, sente-se muito próxima da-quilo que a música, a poesia a arte de Caetano Veloso libertam: algo próximo do trágico e da generosidade, da dor e do amor, da morte e da possibilidade.

Este “concerto” foi criado em Setembro de 2000 para o evento “Uma tarde de poesia” do Festival WAy em Lisboa, e tem sido apresentado em vários locais em Portugal, França, Bélgica e Alemanha.

INICIAtIVA

490

Portugal

Geral

Condicionada

€ 1.599,00

€ 623,00

€ 2.222,00

20,00%

(3 apr.)

€1.845,00

O Rumo do Fumo, Produção de Eventos, ldatravessa do Calado, 26b 1170-070 Lisboa

21 343 16 46 / 91 427 25 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaVoz: Vera Mantero | Guitarra: Gabriel Godoi | Produção: O Rumo do Fumo

60min. S/intervalo 04 anos

02 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

PROGRAMA Lista de canções do concerto “Vera Mantero e Gabriel Godoi interpretam Caetano Veloso”

you don’t know me | Disseram que eu voltei americanizada | O quereres | Língua | Araçá azul | “Estrangeiro” | A outra banda da terra | Como uma onda (zen surfismo) | todo amor que houver nessa vida | Menino deus | Nosso estranho amor | Morena dos olhos d’água |Desde que o samba é samba [tropícália ii] | Verdura | Queixa |Cajuína | Sonhos | Redond / ilha | Sampa | É hoje Para Café-Concerto.

Brasileira

207

208

VERA MAnTERO E GABRIEl GODOI InTERPRETAM CAETAnO VElOSO

SOM1 microfone voz (respectiva amplificação)1 cabo e jack para ligação de 1 guitarra pré amplificada1 suporte pautamunição de palco1 tripé2 cadeiras

RIDER

209

A ESFERA DO REIIL DOLCIMELO

«havia um rei num pequeno país à beira-mar»… Assim tem início a viagem à extraordinária época manuelina, momento histórico em que as caravelas e naus portuguesas protagonizaram uma das mais fantásticas e arriscadas aventuras de todos os tempos! Recorrendo a estratégias de animação adequadas aos níveis etários presentes, contam-se episódios verídicos que recriam a atmosfera da época em questão, com a cumplicidade dos alunos, surgindo os momentos musi-cais como parte integrante da vida daqueles tempos.

CPSCA

317

Portugal

3º e 4º anos

Condicionada

PROGRAMA Música renascentista de Corte para flauta e alaúde; jogos e atividades de animação com base em episódios reais da história de Portugal; inclui dança renascentista. EspaçoSala de aula sem mesas no meio, ou outra sala adequada ao número de participantes; as crianças sentam-se em semicírculoà volta da sala, de frente para os músicos.Recursos | Quadro (+ marcador e apagador); 2 cadeiras sem braços; pequena mesa (para instrumentos).

http://dolcimelo.wix.com/dolcimelo#!crianas--children/c1d2w

Lotação: 50 Crianças (2 turmas de um único nivel etário) + respectivos professores

Il DOlCIMElOAlameda Conde de Oeiras, torre F, r/c dto. 2780-141 Oeiras

214413928 e [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaFlauta: Isabel Monteiro | Alaúde: Manuel Branco

45 a 60 min. s/intervalo 8-10 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Oficina de Música

€ 200,00

€ 110,00

€ 310,00

€ 410,00

€ 671,00

(1 sessão)

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl - 1 Sessão

VAlOR FInAl - 2 Sessão mesmo dia

VAlOR FInAl - 4 Sessão dias consecutivos

210

A MInhA RUA é UMA PAISAGEMDIOGO FERNANDES DE ANDRADE

Primeiro, criamos uma Cidade,tendo como único Ponto de partida… um Rio.O que é importante haver numa Cidade?Com caixas, embalagens, entre outro lixo do nosso dia-a-dia, criamos “as Escolas, as Pontes, o Reservatório de Água, o Museu de Dinossauros, a Loja de Presentes, um teleférico…”Do geral, passamos para o particular… a nossa Rua!Será que a minha Rua é uma Paisagem? E o que é uma Paisagem? Uma Paisagem pode ser a presença de árvores, coretos para haver música e dança, balouços, um canal de água a passar à minha porta, mais ban-cos para os nossos avós…e porque não um jardim de alimentos no telhado?E agora, junto a minha Rua com a tua e criamos as personagens de um Bairro! Porque juntos somos mais fortes! E que nome vamos dar ao nosso Bairro? Quem és tu no teu bairro?

A partir de um dos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio (7. Qualidade de vida e Respeito ao Meio Ambiente), propomos pensar o mundo, mais especifi-camente, a rua em que queremos viver.

INICIAtIVA

359

Portugal

Dos 6 aos 12 anos

jan a Mai / Ago a Dez

Como se fossemos arquitectos da paisagem, vamos projectar / sonhar o nosso bairro dedicando um espaço à natureza. Reutilizando objectos do nosso lixo ou do quotidiano, vamos criar esculturas-vaso, onde planta-remos as flores que gostaríamos de ver na nossa rua, na nossa vida…Cada vaso/embalagem reutilizada é desenhado, recortado decorado como se fosse uma casa, prédio ou bairro. Dentro é deitada terra e colocado um pé de alguma flor ou legume. Desta forma criamos essa escultura-vaso reflexo da na nossa rua que será a paisagem miniatura de cada um a cuidar.

Lotação: 24 Crianças por oficina nECESSIDADES tÉCnICASNecessária uma sala ampla com duas mesas de apoio, um ponto de energia e um acesso próximo a um ponto de água. Cenário 3mx2m

Diogo Fernandes de AndradeRua dos Remédios à Lapa, 29 – R/C – 1200-728 Lisboa

965 163 978 / 212 427 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaIdeia Original – Patrícia Pais, Concepção, realização e produção – Diogo Andrade, Diogo deCalle, Marta Celorico, nádia nogueira e Patrícia Pais

3 horas 6 anos

02 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 350,00

€ 113,00

€ 463,00

0,00%

(1 Sessão)

€ 0,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Oficina de Artes Plásticas e Teatro

211

AGORA, FAz TU! RUI CAtALãO

Agora, faz tu é uma caixa de ferramentas para apren-der a fazer peças – isto é, para aprender a escrever (ou adaptar) um texto, para aprender a encená-lo, e para aprender a usar os diferentes materiais de cena de modo a apresentar essa peça. O trabalho de cena é como um laboratório de formas de vida – nesse laboratório que é o palco podemos projectar o que queremos ser; podemos encenar o que já fomos; podemos encenar como estamos e como nos sentimos, ou como vemos o mundo à nossa volta; e podemos projectar como viver em grupo. Podemos enfim elaborar sobre todas as coisas que nos importa fazer e pensar num contexto protegido, onde a experi-mentação e o erro são controláveis. E podemos fazer isto tudo partilhando-o com os outros!AGORA, FAZ tU podia ser um manual de instruções de como fazer todas essas possíveis peças, mas não é! AGORA, FAZ tU é uma caixa de ferramentas, que ofe-rece uma série de modelos de trabalho, com os seus processos e mecanismos, e oferece também acompan-hamento (na forma de oficinas de trabalho, e reuniões periódicas com sugestões para desbloquear e dar continuidade ao trabalho). A sua principal mais valia é permitir que o grupo de trabalho aprenda a organizar-se, a ganhar sentido de responsabilidade e a fazer por si mesmo – tomando decisões, aprendendo a fazer, e a ganhar consciência de como fazer.

INICIAtIVA

371

Portugal

15 aos 23 anos

total

Os modelos apresentados são assim pontos de partida claramente definidos, para que depois o grupo possa usá-los e alterá-los de acordo com as suas necessidades, de modo a encontrar o modelo que melhor se adequa à Dinâmica de grupo.

O projecto engloba oficinas de trabalho, construção de uma peça, apre-sentação de peça com participação de jovens do local de acolhimento. 8 sessões (workshop 2 dias + 4 reuniões mensais ou quinzenais + 2 dias de ensaios prévios à apresentação final) Este projecto destina-se a ser construído e apresentado por um grupo de jovens locais. Lotação: 8 a 25 Jovens Esta proposta já está agendada no Barreiro, na Moita, no Montijo e em Palmela Nota: O associado pode assumir directamente os encargos. Neste caso o valor a considerar é apenas o cachet.

Produções IndependentesRua Antónia Andrade, 9, 2dt – 1170-025 Lisboa

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaAutor e formador: Rui Catalão | Apoio à formação: Urândia Aragão e tiago Gandra

8 sessões 15 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 2.350,00

€ 860,00

€ 3.210,00

0,00%

(1 Sessão)

€ 0,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Formação | Teatro

212

CRIAçãO DE MARIOnETAS DE ESPOnJAtEAtRO E MARIONEtAS DE MANDRáGORA

nos cursos de construção de marionetas de esponja, os participantes aprendem os fundamentos básicos de criação em esponja e as técnicas primárias de mod-elação da mesma pelo corte, dobragem e colagem, a partir das quais será possível criar todo e qualquer volume tridimensional.

A formação inicia com a experimentação através da criação de diversos objetos simples que são depois assemblados de forma a criar uma marioneta. Apreen-didos estes conhecimentos parte-se para o desenho de uma personagem, a desconstrução desta em sólidos geométricos simples e a sua construção.

Sendo que a imaginação de cada um será o único limite imposto à criação da marioneta, as formas resultantes são variadas e infinitas.

INICIAtIVA

259

Portugal

Adultos

total

Lotação: 20 formandos Preferência por duas sessões de 7 horas em dois dias distintos num total de 14 horas. | Intervalo de almoço de 01h30.

Cada formação é dirigida por um formador. Para formações múltiplas no mesmo dia a quantidade de quartos single e de pessoas a deslocar equivale ao número de formações.

nota: Caso o Município pretenda assumir diretamente os encargos, o valor a considerar será apenas o do cachet.

Teatro e Marionetas de MandrágoraRua do Quinéu, 75 - 4510-122 Jovim Gondomar

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCriação de Clara Ribeiro, enVide neFelibata e Filipa Mesquita.

14h 12 anos

01 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 800,00

€ 395,00

€ 1.195,00

(1 Sessão)

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Oficina de Construção de Marionetas

213

CRIAçãO DE MARIOnETAS DE FIOStEAtRO E MARIONEtAS DE MANDRáGORA

“Só o movimento sai de uma marioneta, então tudo deve começar aí!” Albrecht Roser

nesta oficina abordamos os princípios da construção e manipulação de marionetas de fios recorrendo aos mais simples princípios, de modo a que as crianças e jovens se sintam impelidos a dar continuidade na exploração quer da construção da marioneta quer na manipulação.

Cada participante constrói uma marioneta que no final do ateliê levará consigo para dar continuidade à exploração.

INICIAtIVA

260

Portugal

Crianças e Familias

total

Lotação: 20 ou 1 turma

Teatro e Marionetas de MandrágoraRua do Quinéu, 75 - 4510-122 Jovim Gondomar

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaFormadora Filipa Mesquita.

2h30 04 anos

01 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 250,00

€ 252,50

€ 502,50

(1 Sessão)

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Oficina de Construção de Marionetas

214

CRIAçãO DE MARIOnETAS DE SOMBRAtEAtRO E MARIONEtAS DE MANDRáGORA

Conhecer as nossas lendas e tradições, percorrê-las de lés a lés nas asas da imaginação, este é o desafio a que nos propomos com esta oficina.

Procurando a valorização e preservação do nosso pat-rimónio cultural, fomos buscar às lendas das mouras encantadas a nossa inspiração para este ateliê. As oficinas de teatro de sombras consistem, numa primeira fase, na apresentação de um pequeno espe-táculo de sombras. Este pequeno espetáculo servirá de inspiração aos mais pequenos para criarem as suas personagens encantadas que de seguida constroem e experimentam na tela.

Ver, fazer e experimentar são as três fases pelas quais o participante passa para assim culminar numa lenda construída e imaginada por todos.

FEStA DA MARIONEtA

258

Portugal

Crianças e Familias

total

Lotação: crianças: máximo de 20 criançasdupla adulto & criança: máximo de 10 duplas Local arejado com Mesas e Janelas

Teatro e Marionetas de MandrágoraRua do Quinéu, 75 - 4510-122 Jovim Gondomar

[email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCriação de Clara Ribeiro e Filipa Mesquita.

2h30 04 anos c7 Adulto

01 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 250,00

€ 255,00

€ 505,00

0,00%

(1 Sessão)

€ 0,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Oficina de Construção de Marionetas

215

A tARUMBA

A Tarumba – Teatro de MarionetasRua do Sol à Graça n.º 18, R/ch 1170-365 Lisboa

212427621 e [email protected]

CRIAçãO DE TEATROS DE PAPEl

O workshop inicia-se com a apresentação de “A Cin-derela”, um espectáculo-demonstração, em forma de miniatura apresentado numa réplica de uma antiga edição de um teatro inglês: Pollock’s toy theatre, onde é revelado o funcionamento de um teatro de Papel.

Um verdadeiro teatro em miniatura com bastidores, palco, teia, fosso de orquestra, cenários, luzes, actores... um momento mágico e inesquecível... e depois… mãos à obra, cada um vai construir o seu pequeno teatro de papel!

Objectivos: Sensibilização das crianças para o univer-so dos teatros de papel a partir da construção de um pequeno teatro e da representação das suas histórias. Encorajar o desenvolvimento da imaginação, comu-nicação, criatividade e interacção entre indivíduos e grupos. Desenvolver a expressão corporal e a habili-dade manual.

FEStA DA MARIONEtA

511

Portugal

Crianças e Familias

total

nECESSIDADES tÉCnICAS E DE MAtERIAIS - O dispositivo para o espectáculo-demonstração terá de ser colocado numa mesa/secretária, que deve ter as medidas aproximadas de 1,50x80 -Uma sala, onde seja possível praticar o escuro, com mesas e cadeiras para todos os participantes.-Uma mesa com as medidas aproximadas de 1,50x80.-O restante material necessário para a realização do ateliê é fornecido pelos coordenadores (ex: cola, lápis, tesoura, canetas de feltro, lápis de cera, cartolina, borrachas). Lotação: 20 Crianças

Ficha técnica/ArtísticaCoordenação: Luís Vieira e Rute Ribeiro

1h30 min 07 anos

02 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 200,00

€ 105,00

€ 305,00

0,00%

(1 Sessão.)

0,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Oficina de Teatros de Papel

216

Dá CORDA À MÚSICA

Ateliê que conjuga música com expressão plástica. Vem construir o teu próprio instrumento musical com recurso a materiais reutilizáveis. Decora-o a teu gosto e utiliza-o para acompanhares uma agradável melodia especialmente feita para este momento.

Contamos contigo para, juntos, darmos corda a esta ideia…

CPSCA

183

Portugal

entre 6 e os 12 anos

total

Lotação: Limite máximo 30 alunos por sessão (número ideal 25 alunos)

Ficha técnica/ArtísticaEquipa composta por três formadores: Fernando Pernas; Raquel Rita e Miguel Madaleno.

2h s/intervalo 6 anos

03 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Oficina de Construção de Instrumentos

Fernando Pernas e Classe de guitarras da OnG (Orquestra nova de Guitarras) Rua El Rei D. Sancho I, nº 190 2955 Pinhal novo

965 536 [email protected], [email protected]

FERnAnDO PERnAS | CLASSE DE GUItARRAS DA OnG (ORQUEStRA nOVA DE GUItAR-

€ 250,00

€ 110,00

€ 360,00

€ 510,00

€ 980,00

(1 Sessão)

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl - 1 Sessão

VAlOR FInAl - 2 Sessões mesmo dia

VAlOR FInAl - 4 Sessões Dias consecutivos

217

DAnçA InClUSIVACIM – COMPANhIA INtEGRADA MULtIDISCIPLINAR PRODUZIDA POR VO’ARtE

Este workshop pretende usar a arte e a dança como uma ferramenta ao serviço da comunidade. Procura explorar diferentes metodologias da dança contem-porânea através da prática de técnicas que configuram o movimento como extensão do corpo, incrementando a consciência do mesmo por parte de cada partici-pante. A Vo’Arte, como associação cultural sem fins lucrativos persevera na motivação de todos os que acreditam que a cultura é um meio privilegiado para apelar a consciência e a tolerância, apresentando pro-jectos direccionados para a comunidade na ambição de educar pela cultura. Formação integrada à comunidade com e sem necessi-dades especiais A CiM partilhará com a comunidade o que tem sido um percurso de procura de desenvolvi-mento de uma consciência sobre a temática da siner-gia deficiência/ arte e integração no seu mais amplo sentido. O contacto com o mundo das necessidades especiais e o contacto do deficiente com o mundo pro-fissional artístico e social é um ponto de cruzamento fulcral que no futuro se quer natural. Com este work-shop os participantes são convidados a integrar esta visão, gerando condições para uma sociedade mais igualitária, mais tolerante, mais inclusiva. O workshop/workgroup consistirá numa abordagem aos conceitos base do movimento e da improvisação,

INICIAtIVA

356

Portugal

jovens e Adultos

Condicionada

assente em experiências de comunicação através do movimento partil-hadas entre todos, sendo o corpo o principal instrumento de observa-ção e trabalho. Esta iniciativa foca uma comunicação cultural distinta e indispensável: a comunicação afectiva entre os seres humanos, através da expressão e incentivo da criatividade não-verbal. Necessidades técnicas e de materiais: Espaço adequado à dança e com dimensões apropriadas ao número de participantes (máximo: 30), com chão de madeira, linóleo ou outro con-quanto que confortável. Sistema de som com leitura de CD e/ou mp3 e potência adequada ao espaço. Disponibilidade de banheiros próximos. Espaço com acessibilidade para pessoas com necessidades especiais Lotação: 6-8 pessoas no min. - 30 pessoas no máx.

CiM – Companhia Integrada Multidisciplinar produzida por Vo’ArteRua São Domingos à Lapa, 8n 1200-835

+351 21 393 24 10 e +351 91 404 04 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaDirecção Artística: Ana Rita Barata e Pedro Sena nunes | Coreografia: Ana Rita Barata | Assistente de coreografia: Bruno Rodrigues | Intérpretes: CiM (APCL e CRPCCG) Adelaide Oliveira, Jorge Granadas, Maria joão Pereira Coordenação Executiva Célia Carmona | Direcção Executiva: A.Roque | Produção Executiva: Patrícia Soares | Vo’Arte

3 - 5 dias - 7 h/dia 16 anos

03 a 04 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Formação | Dança Inclusiva

€ 1.353,00

€ 922,50

€ 1.107,00

€ 667,50

€ 2.460,00

€ 1.590,00

(1 Sessão)

(1 Sessão)

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Cachet unitário

Encargos

Encargos

VAlOR FInAl

VAlOR FInAl

3 DIAS

5 DIAS

218

DESEnhO nA nATUREzACORPO DE hOjE

“Desenho na natureza” centra-se no desenho e na in-tervenção na Natureza com elementos naturais recol-hidos como material expressivo para uma composição de grande dimensão no espaço exterior de qualquer edifício.Através da técnica de acumulação de matérias, seja por cores, texturas ou dimensão pretendemos realizar uma obra de carácter efémero que será registada em suporte fotográfico.Se a Natureza é um corpo que permite tudo pois tudo nele se transforma, vamos ver o que acontece quandodesenhamos nela. Numa descoberta prática e próxima da natureza vamos procurar o que nela pode ser maté-ria expressiva para criar uma obra de desenho pronta a transformar-se.É mexendo, remexendo, recolhendo e semeando no seu corpo que desenharemos uma composição apro-fundando conhecimentos em torno da LandArt, bem como do trabalho realizado por artistas como Vik Muniz ou Andy Goldsworthy.

INICIAtIVA

399

Portugal

7-10 / 11-14 / +15 anos

total

necessidades logísticasEspaço exterior amplo numa dimensão mínima de 6mx6m. De prefer-ência, mas não como condição absoluta, a possibilidade de ser visto de um patamar superior. Necessidades técnicas - Folhas de Papel / Cartolina A3/ Cola líquida.- Máquina de filmar e tripé (se possível)- Elementos da natureza (bolotas, sementes, paus, ramos, folhas entreoutros objectos) previamente recolhidos no exterior.

Lotação: min. 6 - max. 15

Corpo de hoje - Associação CulturalRua da Liberdade, 23, 8800 – 399 tavira

93 174 69 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaConcepção e orientação de Diogo deCalle

4 horas 7 anos

01 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 230,00

€ 253,00

€ 483,00

0,00%

(1 Sessão)

€ 0,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Oficina de artes plásticas, landart

219

DESSES FIlhOS qUERIDOS DA FAnTASIAjANGADA DE PEDRA

Workshop de criação de dança e teatro para jovens e adultos, com apresentação pública no final. É desti-nado a colectividades e associações locais ou a público em geral (depende do interesse e da tipologia de pro-gramação da entidade acolhedora). A apresentação pública pode ser realizada em teatro ou ao ar livre. O workshop tem a duração de 10 dias (inicia numa sexta feira e é apresentado no sábado ou no domingo em que faz 9 ou 10 dias de duração).O horário de trabalho é das 19h às 24h, durante a semana, e das 14h às 19h, no fim de semana. trabalha-se intensivamente a partir da exploração de propostas específicas relacionadas com o grupo e com a localidade dos participantes.A partir de uma escolha conjunta orientada recorre-se a diferentes métodos de improvisação de dança e de teatro no sentido da construção de uma pequena peça (máximo 45 minutos) que espelha os desejos, as visões e as descobertas do grupo.Convoca-se as experiências de cada participante e as competências individuais a fim de construir uma peça una e representativa do grupo.

INICIAtIVA

397

Portugal

jovens e Adultos

Condicionada

Este workshop foi realizado pela primeira vez no Festa, em Ovar, a con-vite do Centro de Arte de Ovar e realizou-se com a Companhia Vareira, uma companhia de dança não profissional da mesma localidade.

Necessidades técnicas e de materiaisMicrofones vários em função do número de participantes.Iluminação de palco (simples) existente nos teatros, se a apresentação for realizada no interior.Iluminação de exterior (simples) se o espectáculo for apresentado no exterior à noite.Um técnico do teatro que possa acompanhar o projecto no sentido de montar as luzes que existirem no espaço.

Lotação: 16 a 20 pessoas

Jangada de Pedra – Produção de Dança e Teatro ldaRua Marquês de Pombal, 287 - 1º, sala I 2775 - 265 Parede

21 457 71 34 e 91 795 51 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaOrientação e coordenação: Aldara Bizarro | Participação de pessoas da comunidade onde se realiza a proposta.

10 dias 17 anos

01 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 1.845,00

€ 1.138,00

€ 2.983,00

0,00%

(1 Sessão)

€ 0,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Formação | Dança

220

DO FIlME À MÚSICAANtóNIO PEDRO

Através de exercícios de exploração sonora, visual e dramatúrgica, vamos construir um espectáculo que integra um filme musicado ao vivo. Divididos em 2 equipas (cinema/música) ou em conjunto, vamos pôr em prática algumas das noções fundamentais do cinema, da ideia original à mon-tagem de um filme ; ao mesmo tempo que vamos explorando sonoridades e conceitos musicais para a banda-sonora do futuro filme. Depois da escrita do argumento, rodagem e montagem das imagens, projectamos o filme com os sons e a música feitos ao vivo: um filme-concerto.O tema será escolhido pelos participantes mas parte de uma ideia simples, a de que o cinema pode de alguma forma guardar aquilo que mais amamos : « na tua terra, se tivesses de escolher uma coisa para guar-dar e mostrar - um local, uma paisagem, uma pessoa, uma história -, o que é que escolhias ? »Uma oficina que inclui a escrita, rodagem e monta-gem de uma curta-metragem muda, e a composição e performance da sua banda-sonora ao vivo.

INICIAtIVA

240

Portugal

Crianças, jovens e Adultos

Condicionada

Obs – o filme com a banda-sonora gravada será depois disponibilizada para download. https://vimeo.com/102006530 Apresentação no Festival Altitudes

Lotação: 30 pessoas nota: caso o município pretenda assumir diretamente os encargos deve considerar apenas o valor do cachet. Esta proposta já está agendada em Sesimbra e no Barreiro.

€ 1.750,00

€ 1.850,00

€ 3.600,00

00,00%

(1 Sessão)

€ 000,00

Companhia Caótica – AssociaçãoRua Dr. Oliveira Ramos, 38 r/c esq. 1900-211 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaConceção e orientação: António-Pedro | Co-orientação musical: André Rocha ou Ricardo Freitas

2h/dia - 8 dias s/intervalo 8 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Oficina de construção de um filme - concerto

221

DO FIlME À MÚSICA - OFICInA DE COnSTRUçãO DE UM FIlME - COnCERTORIDER

ENSAIOS

Quadro branco ou folhas grandes para escrever

Projector video

tela ou parede grande branca

Mesa de trabalho

Instrumentos (opcional)

ESPECtáCULO

Projector vídeo

tela

Mesa

Instrumentos

Microfones (Overheads)X2+tripés+cabos XLR necessários

1 Microfone direccional tipo sm57 + tripé e cabos

Pequeno Sistema de Som

Dependendo do local escolhido para a apresentação,

pode ser necessário ou não amplificação dos instrumen-

tos (o rider varia consoante o tipo e a quantidade de

instrumentos – a defenir mais tarde)

Aconselhada projecção ao ar livre!

A oficina tem um orientador-assistente que pode entrar

mais tarde no processo, dependendo da quantidade

de inscritos e dos horários que se conseguir articular.

Idealmente haverá um horário diferente para cada equi-

pa (cinema/música), até porque alguns participantes

podem querer estar nas duas equipas.

Não é necessário tocar um instrumento para frequentar

a “classe” música. Mas no caso de tocarem é aconse-

lhável que o tragam.

A “classe” cinema convém ter disponibilidade extra-

horário oficial, para a rodagem.

A rodagem implica deslocações de carro que devem ser

previstas e orçamentadas Caso a caso, pode-se decidir

se os monitores ficam no local a domir ou se fazem

idas-e-voltas a partir de Lisboa

222

DOCS4KIDSAPORDOC - ASSOCIAÇÃO PELO DOCUMEntÁRIO

Os ateliers Docs4Kids compreendem três dimensões da literacia, que correspondem a três modos de rela-ção com a imagem em movimento: *Desfrutar *Com-preender *Saber usar O Atelier está estruturado para promover experiências de visionamento e reflexão (ou seja, uma relação com o cinema do ponto de vista do espectador) e, em paralelo, a experiência singular de desenvolvimento, realização e montagem colectiva de um documentário. Esta é uma experiência apai-xonante, profundamente estruturante e de enorme utilidade para as crianças do presente. A proposta tem como objectivo explícito e primeiro a partilha (com as crianças e os monitores do Centro motivados para se envolver no projecto) de ferramentas essenciais para uma navegação mais consciente no mundo actual, em que a imagem em movimento é uma instância de mediação presente em todas as esferas da vida.

Os ateliers Docs4Kids promovem desde 2008, a aproxi-mação do documentário às crianças de idades com-preendidas entre os 4 e os 12 anos, através do visiona-mento de filmes, reflexão e debate sobre os mesmos, em paralelo com propostas plásticas que materializem algumas das ideias suscitadas pelos documentários.

INICIAtIVA ARtEMREDE

552

Portugal

6 aos 12 anos

jAN a AGO

Lotação: Atelier Escolar - Uma turma | Outros Ateliers 15 crianças

€ 400,00

€ 167,00

€ 567,00

00,00%

(1 Sessão)

€ 000,00

Apordoc - Associação pelo DocumentárioCasa do Cinema Rua da Rosa, 277, 2º 1200-385 Lisboa218 883 093 e 938 701 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCoordenação: Maria Remédio

em escolas: 2h | fim semana e

Ferias: 3h30/dia | verão: 6h30/dia

6 anos

01 ou 02 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Documentário | Debate | Atividades Plásticas

223

DOCS ESCOlASAPORDOC - ASSOCIAÇÃO PELO DOCUMEntÁRIO

Desde 2010, o projecto DocEscolas propõe um trabalho com a comunidade escolar valorizando o encontro e o pensamento crítico como exercício essencial de cidada-nia no mundo contemporâneo. Faz uma programação de filmes menos acessíveis ao grande público de modo a proporcionar aos jovens e professores uma actividade criativa e uma compreensão crítica a partir do documen-tário. Num formato de colaboração entre a comunidade artística e escolar faz levar o cinema às escolas e as escolas ao cinema. neste duplo movimento o projecto propõe encontros quer no contexto do espaço da instituição escolar quer no contexto da projecção de filmes em sala de cinema. A acção do projecto assenta no diálogo entre a educação não formal e a educa-ção formal para um cinema acessível dentro e fora da instituição escolar para ver, pensar, ouvir e falar. Deste modo a Apordoc oferece às escolas do ensino básico, secundário e superior uma programação de documen-tários destinada a diferentes faixas etárias atendendo em particular às características de um público com-posto por crianças e jovens de modo a complementar e diversificar os conteúdos programáticos das disciplinas, contribuindo assim para promover o conhecimento (cur-ricular e extra-curricular), o repertório cultural e cientí-fico dos professores e alunos, a sensibilidade à lingua-gem cinematográfica bem como o interesse pelo cinema

INICIAtIVA

551

Portugal

Escolar

jAN a AGO

documental, a formação critico-reflexiva, o debate, o engajamento e a participação. As sessões de cinema para as escolas potenciam através dos filmes um complemento aos currículos escolares das disciplinas de Antro-pologia, Biologia, Ciência Política, Direito, Ecologia, Filosofia, Formação Cívica, Geologia, Geografia, história, Programa de Práticas de Acção So-cial, Psicologia, Sociologia. Aos professores e aos alunos são disponibili-zados materiais auxiliares de trabalho (sinopses, fichas artísticas e outros textos e informações associadas ao filme mais um guião de exploração pedagógica), para que estes, assim desejem, possam também prosseguir o trabalho de análise e trabalho crítico depois da sessão. As sessões são gratuitas. A escola deve apenas fornecer o projector de vídeo, o leitor de DVD e garantir um mínimo de uma turma por sessão. Os filmes são exibidos a partir de ficheiro ou DVD (dependendo do leitor existente), analisados e debatidos nas instalações escolares (contexto de sala de aula, biblioteca, auditório ou outro espaço mais amplo da es-cola). O debate com as turmas, após o visionamento é orientado por um elemento da Apordoc e em algumas situações específicas será possível contar com a presença do/s realizador/es.

€ 350,00

€ 105,00

€ 455,00

00,00%

(1 Sessão)

€ 000,00

Apordoc - Associação pelo DocumentárioCasa do Cinema Rua da Rosa, 277, 2º 1200-385 Lisboa218 883 093 e 938 701 [email protected]

Ficha técnica/Artística Concepção: Ana Borges | Orientação: Ana Borges e Paulo Morais

120 /150 min 5 anos

02 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Documentário

224

hAMlET SOU EUtEAtRO PRAGA

To dance or not to dance… It’s not a question…

Dois actores ensaiam a construção de um espectáculo infantil. Como contar histórias às crianças? Mais pre-cisamente, como contar clássicos da literatura e drama-turgia às crianças? Em cima da mesa, uma carteira, de onde começam a saltar objectos que rapidamente se transformam em personagens de uma história. hamlet é uma maça, Gertrudes é um fio dental, Cláudio é um creme hidratante e Ofélia uma cecrisina. Ao fim de uma hora, hamlet renasce de uma carteira, um pouco como a mala de Mary Poppins, mais pequena por fora do que os sonhos que traz lá dentro.

Esta performance do teatro Praga propõe um desafio de descoberta e representação de possíveis “cenários” teatrais para a história da peça hamlet.Dois actores contam a história de Shakespeare a crian-ças guiando-as (ou distraindo-as) pela narrativa e propondo-lhes uma participação activa.

INICIAtIVA

120

Portugal

dos 7 aos 13 anos

Condicionada

tudo acaba com uma viagem dos participantes até ao palco onde estão disponíveis música, luzes e figurinos com a ajuda dos quais, em con-junto, se reconta a história. A cada dia, cada pequeno grupo cria o seu próprio espectáculo a partir da peça de Shakespeare.

Lotação: 30 Crianças por sessão mais professores ou pais

€ 600,00

€ 460,00

€ 1.060,00

00,00%

(3 apr.)

€ 600,00

Rua Das Gaivotas, 2, 1200-202 Lisboa210962355 / 919271631

Ficha técnica/ArtísticaConcepção Geral: Cláudia Jardim, Diogo Bento e Pedro Penim | Interpretação: Cláudia Jardim e Diogo Bento | Colaboração: Patrícia da Silva | Apoio Dramatúrgico: Maria João da Rocha Afonso | Co-produção teatro Praga / teatro Municipal Maria Matos

130 minutos 7 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Praga Associação Cultural

[email protected]

Oficina - Espetáculo de Teatro

225

hAMlET SOU EUILUMINAçãO

Da responsabilidade da entidade de acolhimento:

> 1 Mesa de luz

> 8 Projetores recorte ou par com filtros vermelhos

> 3 Projetores par com filtros azuis

> 1 Strobe

> Luz geral de sala

> 1 Máquina de fumo

SOM

Da responsabilidade da entidade de acolhimento:

> 2 Microfones wireless com tripé

> 1 Mesa de som

> Monição de som no palco

> 1 Leitor de cd

Da responsabilidade do teatro praga:

> 1 Cd com músicas do espetáculo

VíDEO

Da responsabilidade da entidade de acolhimento:

> 1 Projetor vídeo

> 1 Leitor de dvd com cabo para ligar ao projetor

> 1 Câmara de filmar com cabo para ligação direta ao

projector

Da responsabilidade do teatro praga:

> 1 tela de projeção (dimensão 1,80m x1,80m)

> 1 Dvd simpsons

CENOGRAFIA

Da responsabilidade da entidade de acolhimento:

> 4 Cadeiras para atores

> 5 Mesas grandes

> 30 Cadeiras (para público)

> 1 Charriot com 30 cabides

Da responsabilidade do teatro praga:

> 1 Castelo insuflável vermelho

> 1 Máquina de vento p/encher castelo

> 1 Charriot cortina

ADEREçOS E PERECíVEIS

Da responsabilidade da entidade de acolhimento:

> 2 Garrafas de águas de 0,33cl

> 3 Sacos de lixo pretos com fita para fechar

Da responsabilidade do teatro praga:

> 30 t-shirts hamlet sou eu

> 1 Máquina polaroid

> 1 Verniz vermelho

> 1 Cálice prateado

> 1 Foto shakespeare em moldura

> 1 Craneo mealheiro

> 1 Mapa da europa

> 2 Chaves (1 vermelha + 1 azul) com caixa mini dv

> 1 Caixa mini dv vazia

> 3 Pilhas grandes

> 1 Fita dentária

> 1 Copo

> 2 Afias minhocas

> 1 Caixa de medicamento

< 1 Canivete

> 1 Ramo de flores

> 5 Pastas azuis

> textos impressos (4 guiões + 2 de cada uma das

personagens)

> Placas ofélias

> Placas ordens

> Placa coração

> 1 Lençol branco fantasma

> 2 Espadas (1 com traço verde)

> 5 Perucas compridas (ofélias)

> 1 Boné branco e azul (hamlet)

> 3 Chapéus de pirata (piratas)

> 2 Chapéus de napoleão (nobres)

> 2 Chapéus de guarda

> 4 Chapéus de fada

> 4 Coroas

> 3 Chapéus pretos (atores)

> 1 Chapéu vermelho (horácio)

> 1 Chapéu preto (laertes)

> Balões de várias cores (20 por sessão)

> Serpentinas (meio pacote por sessão)

> 2 Maçãs vermelhas (por sessão)

> Confettis vermelhos brilhantes

> Recargas polaroid 600 (2 por sessão)

> 2 Pacotes de lenços (por sessão)

> Plasticina laranja

> 1 Embalagem de cecrisinas (1 comprimido por ses-

são)

RECURSOS hUMANOS

Da responsabilidade da entidade de acolhimento:

> 1 técnico de iluminação (montagem e operação do

espetáculo)

> 1 técnico de som e vídeo (montagem e operação do

espetáculo)

RIDER

226

Malabarismo e Manipulação de Objectos

Introdução / Descrição Todas as pessoas podem fazer malabarismo. Esta disciplina não é reservada apenas ás famílias do circo, ao contrário do que se possa pensar. Como pura actividade física o malabarismo desenvolve a concentração, estimula a coordenação motora e aumenta o sentido rítmico dos praticantes. A coordenação motora é desenvolvida através de uma exploração bilateral do corpo e da sua relação com os objectos. O sentido rítmico está presente ao longo de todo o processo, pois o malabarismo não é mais do que uma “ partitura musical ” transposta para os objectos, podendo esta variar do nível mais simples ao mais complexo. As artes de Malabar têm uma musicalidade própria. Como disciplina o malabarismo contribui muito na área da autoconfiança, pois põe constantemente em prova o nível de execução do praticante, estimulando este a partilhar o trabalho desenvolvido com as pessoas em seu redor aumentando também a sua capacidade de integração. No decorrer da aprendizagem, com o aumento da dificuldade técnica dos exercícios, a concentração é um ponto fulcral para a sua concretização com sucesso.

MAlABARISMO E MAnIPUlAçãO DE OBJETOS”RADAR 360 ASSOCIAçãO CULtURAL

todas as pessoas podem fazer malabarismo. Esta dis-ciplina não é reservada apenas ás famílias do circo, ao contrário do que se possa pensar. Como pura actividade física o malabarismo desenvolve a concentração, estim-ula a coordenação motora e aumenta o sentido rítmico dos praticantes. A coordenação motora é desenvolvida através de uma exploração bilateral do corpo e da sua relação com os objectos. O sentido rítmico está presente ao longo de todo o processo, pois o malabarismo não é mais do que uma “ partitura musical ” transposta para os objectos, podendo esta variar do nível mais simples ao mais complexo.As artes de Malabar têm uma musicalidade própria.Como disciplina o malabarismo contribui muito na área da autoconfiança, pois põe constantemente em prova o nível de execução do praticante, estimulando este a partilhar o trabalho desenvolvido com as pessoas em seu redor aumentando também a sua capacidade de integração.no decorrer da aprendizagem, com o aumento da difi-culdade técnica dos exercícios, a concentração é um ponto fulcral para a sua concretização com sucesso. Esta arte ancestral desenvolve a paciência, e a capa-cidade de trabalhar em grupo. Através dos exercícios propostos os formandos vão ganhar consciência do seu próprio corpo, que neste caso será um objecto de trabalho, desenvolvendo a mobilização articular, a resistência e a flexibilidade. Explorar as capacidades

INICIAtIVA

242

Portugal

Geral

a partir de MAR

criativas, expressivas e comunicativas dos participantes é um dos objec-tivos. todos os exercícios serão propostos em forma de jogo interactivo onde não há vencedores nem vencidos pois cada pessoa compete apenas com ela própria, de um modo saudável claro! OBJECtIVOS > Desenvolver a coordenação motora através de uma exploração bilateral do corpo e a sua relação com os objectos;> Consciencializar o corpo através de noções básicas de postura, peso, centro e mobilidade articular;> Explorar o movimento (corpo e objectos) e as suas diferentes quali-dades: forma, energia e ritmo;> Alargar a formação de públicos relativos a esta área transdisciplinar, por excelência, as artes do circo. Funciona para qualquer faixa etária, desde que haja o mínimo de dis-ponibilidade física. | Lotação: 20 Pessoas nota: Caso o Município pretenda assumir diretamente os encargos, o valor a considerar será apenas o do cachet.

€ 800,00

€ 590,00

€ 1.390,00

(1 Sessão)

RADAR 360 Associação CulturalRua do Rosmaninho, nº 217 4455 - Matosinhos968 032 [email protected]

Ficha técnica/Artística António Oliveira

5 dias - 30h 5 anos

01 ou 02 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Oficina de malabarismo e objetos

227

OUVIR A DAnçACORPO DE hOjE – ASSOCIAçãO CULtURAL

Mesmo quando a dança existe em silêncio, ela transpar-ece a existência do uso de alguns elementos, comopor exemplo, tempo, ritmo, dinâmica, volume, que por natureza, são também inerentes ao vocabulário damúsica. Por sua vez a música também nos sugere dife-rentes estados emocionais que podem influenciar asqualidades do movimento. É neste sentido de interde-pendência destas duas áreas artísticas, que estaoficina se articula.

INICIAtIVA

208

Portugal

Crianças, jovens e Adultos

total

O espaço deverá ter a dimensão mínima de 6mx6m com chão de madeira em bom estado ou linóleo.

Lotação: min. 6 - max. 15 Leitor de CD

€ 357,00

€ 265,00

€ 622,00

00,00%

(1 Sessão)

€ 000,00

Ficha técnica/Artística Concepção: Ana Borges | Orientação: Ana Borges e Paulo Morais

4h 4 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Oficina de dança e música

Corpo de hoje – associação CulturalRua da Liberdade, 23, 8800 – 399 tavira | Rua Alexandre Braga, 5 - 2º Dto, 1150-002 Lisboa93 174 69 [email protected]

228

RAízES DA CURIOSIDADE: TEMPO DE CIênCIA E ARTEPRODUçõES INDEPENDENtES

Cinco artistas e cinco neurocientistas trabalharam em conjunto para criarem um objecto simbiótico a par-tir do conceito de tempo. nesta viagem exploram-se novos territórios, desarrumam-se raízes e investigam-se noções como: silêncio, comunicação, quantidade, quali-dade, controlo, decisão, incerteza, narrativa, biologia rítmica e etnografia emocional. A partir deste encontro será criado um espectáculo, diversas oficinas, um documentário e um livro, que pre-tendem ser uma ponte que liga dois mundos, aparente-mente distantes e opostos, da arte e da ciência. Aqui artistas e cientistas iluminam-se, contaminam-se e questionam-se dando-nos pistas para um outro futuro, um tempo novo. Imaginem que ficamos tão pequenos que podemos en-trar dentro de um cérebro. Será que entramos com a luz, pelos olhos? Ou será pelo nariz? Será que che-gando ao centro do cérebro somos mais conscientes? E o que é isso, consciência? Eis uma série de oficinas que

INICIAtIVA

374

Portugal

Geral

total

nos guiam numa viagem invulgar ao cérebro, onde o mundo cabe inteiro dentro da nossa cabeça. E quem melhor para nos conduzir do que artis-tas e neurocientistas, verdadeiros especialistas em curiosidade e espanto. Venham!

A partir de uma instalação (interior do cerebro), diversas oficinas podem ser apresentadas no contexto deste projecto. Lotação: max. 25/28 (1 turma) > Dança dos Neurónios > Como funciona o tempo de tomada de uma Decisão? > Pensar com o Corpo - Oficina de movimento/relação corpo e cérebro > Orquestra Cérebro > Experiências de Risco em Arte e Ciência - Mesas de trabalho > O Cérebro também conta histórias > A Música Fala? > Qual é a brincadeira que te faz perder a noção do tempo? > Medo miudinho sai do meu caminho

€ 900,00

€ 285,00

€ 1.185,00

00,00%

(1 Sessão)

€ 000,00

Produções Independentes

Ficha técnica/Artística Co-criação das oficinas: Ana Rita Fonseca, Maria Gil, Patrícia Correia, Samuel Viana e Alex Gomez-Marín, Ana Pereira, Gil Costa, Maria Inês Vicente, thiago Gouvêa, Catarina Vasconcelos, Filipe Raposo, Sara Anjo, teresa Gentil , tiago Barbosa | Dinamização das oficinas: Alex Gomez-Marín, Ana Pereira, Gil Costa, Maria Inês Vicente, thiago Gouvêa , Catarina Vasconcelos, Filipe Raposo, Sara Anjo, teresa Gentil , tiago Barbosa | Curadoria: Madalena Wallenstein | Concepção, Ideia original, Direcção: Ana Rita Fonseca, Patrícia Correia, Samuel Viana |Direcção Artística: Maria Gil | neurocientis-tas: Alex Gomez-Marín, Ana Pereira, Gil Costa, Maria Inês Vicente, thiago Gouvêa | Artistas: Catarina Vasconcelos (designer/vídeo performer), Filipe Raposo (compositor/músico), Sara Anjo (bailarina/coreógrafa), teresa Gentil (compositora/música), tiago Barbosa (actor) / / Produção executiva Produções Independentes, tânia M. Guerreiro | Co-produção CCB/Fundação Champalimaud

2h diversas

3 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Oficinas de Dança | Teatro | Música | neurociência

Rua Antónia Andrade, 9, 2dt – 1170-025 Lisboa

[email protected]

229

RAízES DA CURIOSIDADE: TEMPO DE CIênCIA E ARTEVIAGEM AO CEntRO DO CÉREBRO – OFICInAS

Imaginem que ficamos tão pequenos que podemos

entrar dentro de um cérebro. Será que entramos com a

luz, pelos olhos? Ou será pelo nariz? Será que chegando

ao centro do cérebro somos mais conscientes? E o que

é isso, consciência? Eis uma série de oficinas que nos

guiam numa viagem invulgar ao cérebro, onde o mundo

cabe inteiro dentro da nossa cabeça. E quem melhor

para nos conduzir do que artistas e neurocientistas,

verdadeiros especialistas em curiosidade e espanto.

Venham!

DANçA DOS NEURóNIOS

há uma espécie de sociedade interior dentro da nossa

cabeça. Uma sociedade composta por neurónios em

intensa actividade. Zum! Pim! Vum! nesta oficina vamos

explorar como funciona a actividade dos neurónios em

resposta a diferentes estímulos do mundo. O que acon-

tece quando cheiramos uma flor, reconhecemos um

amigo, sentimos a areia da praia ou saboreamos um ge-

lado. há algo mágico que acontece dentro do cérebro:

os nossos neurónios dançam! Mas dançam sozinhos

ou em grupo? Será que há neurónios que conseguem

contagiar ou parar outros? Dançam rápido ou devagar?

E quem decide a coreografia? Seremos nós?

Co-criação Ana Rita Fonseca, Maria Gil, Patrícia Cor-

reia, Samuel Viana e Alex Gomez-Marín, Ana Pereira,

Gil Costa, Maria Inês Vicente, thiago Gouvêa, Catarina

Vasconcelos, Filipe Raposo, Sara Anjo, teresa Gentil ,

tiago Barbosa

Dinamização Alex Gomez-Marín, Ana Pereira, Gil Costa,

Maria Inês Vicente, thiago Gouvêa , Catarina Vascon-

celos, Filipe Raposo, Sara Anjo, teresa Gentil , tiago

Barbosa

Público-alvo 1º, 2º e 3º ciclos, secundário e famílias

Duração 2h

COMO FUNCIONA O tEMPO

DE tOMADA DE UMA DECISÃO?

“O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo

tem” “O que não está decidido, decidido está”

Estamos sempre a tomar decisões, mesmo sem nos dar-

mos conta. Que comer ao jantar? Que curso escolher?

Esperar pelo autocarro ou ir a pé? O que fazer a se-

guir? Verde ou amarelo? Mas como é que funciona este

processo de decisão? Se demorar mais tempo a decidir,

tomarei uma melhor decisão? nesta oficina, vamos

tomar decisões, como se fosse um jogo, percebendo os

seus mecanismos e explorando as ligações que existem

entre decidir, agir e esperar.

Co-criação Ana Rita Fonseca, Maria Gil, Patrícia Correia,

Samuel Viana, Gil Costa e tiago Barbosa

Dinamização Gil Costa e tiago Barbosa

Público-alvo 3º ciclo, secundário, universitário, jovens

adultos | Duração 2h

PENSAR COM O CORPO

OFICInA DE MOVIMEntO/RELAÇÃO CORPO E CÉREBRO

houve um tempo em que o corpo era visto como uma

máquina ao serviço do cérebro. hoje sabemos que o

corpo e as suas sensações, são o portal de entrada

de inúmeras informações que nos chegam vindas do

exterior, para serem processadas e analisadas pelo

nosso cérebro, fazendo do corpo e cérebro um todo,

indissociável. Os bailarinos pensam com o corpo. Mas

como? Os músculos pensam? nesta oficina vamos

compreender melhor o movimento do corpo ao som de

músculos pensantes.

Co-criação Ana Rita Fonseca, Maria Gil, Patrícia Correia,

Samuel Viana, Alex Gomez-Marín e Sara Anjo Dinamiza-

ção Alex Gomez-Marín e Sara Anjo Público-alvo Maiores

de 4 anos e famílias

Duração 2h

ORQUEStRA CÉREBRO

Uma orquestra precisa de estar sincronizada e co-

ordenada, mas às vezes sai do tempo, é preciso um

maestro. No nosso cérebro existem muitos e diversos

mecanismos com diferentes escalas temporais que pre-

cisam de estar coordenados. Será que um maestro sabe

conduzir neurónios? É como se o cérebro funcionasse

como uma orquestra. Quem é o maestro? nesta oficina

vamos ouvir e conhecer a orquestra-cérebro e também

o seu maestro.

Co-criação Ana Rita Fonseca, Maria Gil, Patrícia Correia,

Samuel Viana, teresa Gentil e Maria Inês Vicente

Dinamização teresa Gentil e Maria Inês Vicente

Público-alvo 1º, 2º e 3º ciclos e famílias

Duração 2h

ExPERIêNCIAS DE RISCO EM ARtE E CIêNCIA

MESAS DE tRABALhO

A partir de pedaços da realidade, de casos de estudo,

vamos alinhar mente crítica e criativa para dialogarmos

sobre as implicações da arte e da ciência. Quais são

os limites da criação artística? É legítimo um artista

pôr a sua vida em risco em prol da sua arte? E se os

cientistas conseguirem saber o que pensamos, devem

antecipar as nossas acções? Vamos discutir, argumen-

tar e debater sobre os limites e as fronteiras destes

dois territórios, implicando-nos em questões que dizem

respeito a todos nós.

Co-criação e Dinamização Ana Rita Fonseca, Maria Gil,

Patrícia Correia e Samuel Viana

Público-alvo Ensino Secundário, Universitário / Jovens

adultos | Duração 2 horas

InFOMAçãO ADICIOnAl

230

RAízES DA CURIOSIDADE: TEMPO DE CIênCIA E ARTECÉREBRO tAMBÉM COntA hIStÓRIAS

O nosso cérebro é como um mapa que representa a

realidade. Este mapa conta muitas histórias, de onde vi-

mos, onde estamos e para onde queremos ir. Para esta

história, precisamos tanto da memória como de prever

o que poderá ser o futuro, afinal de contas, queremos

saber se vai haver, ou não, um final feliz. Que histórias

habitam nos nossos cérebros? Uma oficina que parte

da informação que está contida no nosso cérebro para

contar uma história com passado, presente e futuro.

Co-criação Ana Rita Fonseca, Maria Gil, Patrícia Correia,

Samuel Viana, Catarina Vasconcelos e thiago Gouvêa

Dinamização Catarina Vasconcelos e thiago Gouvêa

Público-alvo 1º ciclo e Avós e netos (+6)

Duração 2h

A MúSICA FALA?

A música transmite emoções e até nos pode fazer viajar

no tempo. Mas será que pode ser uma linguagem?

Usamos palavras e gestos para comunicar ideias e sen-

timentos. Mas como podemos entender essas palavras

ou gestos? O que é a linguagem? Como é que o cérebro

entende a linguagem? E sem palavras ou gestos poderá

haver linguagem?

Co-criação Ana Rita Fonseca, Maria Gil, Patrícia Correia,

Samuel Viana, Catarina Vasconcelos, thiago Gouvêa,

teresa Gentil e tiago Barbosa

Dinamização Catarina Vasconcelos, thiago Gouvêa,

teresa Gentil e tiago Barbosa

Público-alvo 2º e 3º ciclos e secundário

Duração 2h

QUAL É A BRInCADEIRA

QUE tE FAZ PERDER A nOÇÃO DO tEMPO?

Quando somos crianças a realidade cabe-nos na palma

da mão encerrada num brinquedo. Premir todas as

alavancas, rodar todas as rodas, deixar cair para ver se

para e assim explorar a nossa curiosidade, sem saber

que horas são. E agora? Será que a curiosidade nos

abandonou ou terá sido saciada? nesta oficina vamos

explorar as nossas motivações e relembrar com artistas

e neurocientistas qual é esta sensação da curiosidade,

que afinal de contas parece ser algo comum a todos os

animais.

Co-criação Ana Rita Fonseca, Maria Gil, Patrícia Correia

e Samuel Viana

Dinamização Ana Rita Fonseca, Maria Gil, Patrícia Cor-

reia e Samuel Viana

Público-alvo Graúdos

Duração 2h

MEDO MIUDINhO SAI DO MEU CAMINhO

O que é o medo? O que é que o despoleta e como é

que nosso cérebro processa a sensação em emoção?

Corre! Congela! Ataca! Como reagir ao medo? O medo

pega-se? Como transmitimos medo aos outros? Será

que se compusermos uma melodia sobre o medo, o

medo passa? nesta oficina vamos gostar de ter medo e

de compreender como é que os artistas usam o tempo

para manipularem emoções, como o medo.

Co-criação Ana Rita Fonseca, Maria Gil, Patrícia Correia,

Samuel Viana, Ana Pereira e Filipe Raposo

Dinamização Ana Pereira e Filipe Raposo

Público-alvo 1º ciclo e famílias

Duração 2h

InFOMAçãO ADICIOnAl

231

 

 

 

Candidatura  ao  programa  Artemrede  

Proposta  de  projecto  educativo                                                                                                          

Refrito  Club:  Oficina  de  Interpretação  e  Cinema  para  Jovens  

 

   

 

                                                                                                                                     

 

REFRITO ClUBANA SANtOS E MIGUEL RAtO

Refrito Club pretende aproximar o público jovem de filmes clássicos da história do cinema através da livreadaptação de uma ou mais cenas destes, criando assim uma relação activa com os mesmos e desenvolvendoa curiosidade e criatividade. Visa promover um contac-to aprofundado com um filme e a sua construção, a expressão dramática, técnicas de realização, escrita e tecnologias vídeo. tendo sido inicialmente criado num contexto espanhol, adoptou a designação de Refrito, que significa remake, refazer algo usando elementos préexistentes.

FASE 1 - Visualização de uma ou mais cenas de filmes (sem som) seguida de debate acerca do seu conteúdo (acção, diálogo, personagens). Escrita de novos diálogos e adaptação dramática. Exercí-cios de interpretação e expressão dramática. Encenação, filmagem e edição.

FASE 2 - Leitura dos diálogos de uma cena de um filme e debate acerca do seu conteúdo (acção, personagens, texto).Escrita do guião, planificação e adaptação dramat-ica. Exercícios de interpretação e expressão dramática. Encenação, filmagem e edição.

INICIAtIVA

239

Portugal

Crianças e jovens

total

FASE 3 - Exibição dos resultados finais em comparação com as cenas originais. Debate e reflexões finais acerca do trabalho desenvolvido. Apresentação do trabalho desenvolvido durante a oficina no formato exposição/instalação fazendo uso de fotografias impressas e monitores com clips dos filmes recriados e os originais. Material de som com ligação CD ou IPOD. Iluminação geral para criação de ambiente e pontual para ciração de momentos específicos do espec-táculo: foco forte para uma secção e ambiente de noite em azuis para a ultima secção. http://vimeo.com/93274286

€ 600,00

€ 390,00

€ 990,00

(1 Sessão)

Ana Santos e Miguel RatoRua Veronica 94, 3ªE 1170-110964332603 e [email protected]

Ficha técnica/Artística Criação e orientadores: Ana Santos e Miguel Rato

15h - 5 x 3 10

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Oficina de interpretação e cinema

232

TRUz TRUz...DEIxA-ME EnTRAR!PAtRíCIA VIEIRA

truz truz…Deixa-me Entrar! é um projeto artístico pedagógico eco-sustentável, um encontro performativo e oficinal destinado a crianças dos 8 meses aos 9 anos de idade.Pretende desenvolver na criança uma aproximação ao universo artístico e estético da dança e das artes performativas, um percurso à descoberta do corpo em constante mudança e crescimento e um abrir da sensi-bilidade para as questões de sustentabilidade através da utilização de materiais recicláveis.Contém em si uma vertente artística e pedagógica, onde se pretende dar à criança a possibilidade de experimen-tar e explorar, de uma forma lúdica, vários universos de imaginação. Deixa-me entrar num mundo imaginário…

Deixa-me descobrir…o mundo das formas,o mundo dos ritmos e sons,o mundo das cores e texturas,o mundo das emoções.

Descobrir o mundo do movimento!

INICIAtIVA

472

Portugal

dos 8 meses aos 9 anos

Condicionada

Material de som com ligação CD ou IPOD. Iluminação geral para criação de ambiente e pontual para ciração de momentos específicos do espec-táculo: foco forte para uma secção e ambiente de noite em azuis para a ultima secção. Lotação: 25 crianças (em contexto escolar) 15 crianças + 15 adultos (em contexto pais e filhos)

€ 350,00

€ 250,00

€ 198,00

€ 198,00

€ 548,00

€ 448,00

(1 Sessão)

(1 Sessão)

Patricia Silvino Pastor VieiraPraceta Gil Vicente Lote 11 5ºA Sassoeiros 2775-375 [email protected]

Ficha técnica/Artística Criação e Interpretação: Ana Beatriz Degues e Patrícia Vieira | Figurinos: truz truz! Deixa-me En-trar... | Selecção e montagem musical: truz truz! Deixa-me Entrar...

40 min. a 2h30 8 meses

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Cachet unitário

Encargos

Encargos

VAlOR FInAl

VAlOR FInAl

Dança | Oficina

8 MESES AOS 5 AnOS

6 AOS 9 ANOS

233

Um Dia no CIRCO

Proposta Formação RADAR 360

UM DIA nO CIRCORADAR 360 ASSOCIAçãO CULtURAL

Esta oficina está pensada para as famílias ou para grupos interessados, que passariam um dia connosco experimentando várias técnicas e fazendo uma visita guiada ao universo do novo Velho Circo (6 a 8 horas). É um formato compacto e diferente onde abordare-mos as diferentes perspectivas do circo, para que os públicos possam ter acesso a mais referencias sobre esta arte. Esta seria uma oficina performativa, onde os formadores serão também personagens que guiarão o público nesta viagem.

Conteúdos: O objectivo é fazer uma abordagem superficial mas dinâmica a diferentes disciplinas do Circo (o malabarismo, a manipulação de objectos, a acrobacia e o palhaço) através de exercícios práticos, contacto com determinadas técnicas e objectos e visionamentos de vídeos.

lotação: até um máximo de 30 pessoas, por cada tarde de atividade O espaço onde decorre a formação pode ser estudado de acordo com a vontade da entidade acolhedora, mas pode acontecer entre um espaço fechado ir até ao jardim e regressar ao interior. todos os materiais necessários para esta oficina acontecer, são da nossa responsabilidade

INICIAtIVA

242

Portugal

crianças e famílias

a partir de MAR

Material: todo o material necessários para a formação será da respon-sabilidade da RADAR 360, excepto: - Um projector de vídeo+ tela , ou tv + dvd - Um espaço amplo, para que as actividades práticas possam fluir - Os formandos devem usar uma roupa confortável, que lhes permita total mobilidade. nota: Caso o Município pretenda assumir diretamente os encargos, o valor a considerar será apenas o do cachet.

€ 700,00

€ 350,00

€ 1.050,00

(1 Sessão)

RADAR 360 Associação CulturalRua do Rosmaninho, nº 217 4455 - Matosinhos968 032 [email protected]

Ficha técnica/Artística António Oliveira

1 dia - 6h 5 anos

02 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Oficina de Artes Circenses

234

UMA VOlTInhA…À VOlTA DA MÚSICA

CPSCA

126

Portugal

Escolar e Geral

total

PROGRAMA: Johann Sebastian Bach – Ária da Suite nº3 ; António Vivaldi – excerto da Primavera das 4 estações; wolfgang Amadeus Mozart – excerto do primeiro andamento do concerto para clarinete; ludwig van Beethoven – hino à alegria; Tchaikovsky – excerto do lago dos cisnes; Scott Joplin – “the Entertainer”.

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Concerto didático

€ 400,00

€ 109,00

€ 509,00

0,00%

(1 Sessão)

€ 0,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

FERnAnDO PERnAS E CLASSE DE GUItARRAS DA ORQUEStRA nOVA GUItARRAS

Fernando Pernas e Classe de Guitarras da Orquestra nova GuitarrasRua El Rei D. Sancho I, nº 190 2955 Pinhal novo

960 317 046 [email protected], [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaNarradora: Raquel Rita | Guitarras: Miguel Madaleno, Miguel Silva, André Issa e Nuno Murteira | Clarinete: Fernando Pernas

50 min. s/intervalo 4 anos

06 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

“Uma voltinha…à volta da música” é um concerto didático onde, de uma forma divertida e interativa, vamos percorrer os principais períodos da história da música. A batuta mágica de uma feliz narradora, vinda de tempos longínquos e com muitas histórias sobre compositores para nos contar, vai dirigir as guitarras e o clarinete numa voltinha por algumas das mais agradáveis melodias alguma vez escritas.

235

UMA VOlTInhA…À VOlTA DA MÚSICALuz branca geral. 5 microfones shure SM 57, 1 micro-

fone shure SM 58 ou equivalentes. Mesa de som de 6

canais. Amplificação adequada às dimensões da sala.

Opcionalmente o uso de um vídeo projector e tela para

apresentação visual. Em espaços de dimensões reduzi-

das poderá ser dispensado o uso de amplificação.

RIDER

Posição em Palco

236

Al PAnTAlOnEtEAtRO MERIDIONAL

Al Pantalone é a história de um embuste. Nada voltará a ser igual depois do golpe dado a um país, a uma geração, a muitas gerações, pelo ganancioso Panta-lone, o homem que quer sempre mais uma moedinha no porta-moedas e um amigo bem colocado no bolso. Esta é a época em que a culpa morre solteira. E, no momento em que tudo muda para que tudo fique igual, quem reina é Pantalone.

INICIAtIVA ARtEMREDE

049

Portugal

Geral

total

€ 2.000,00

€ 1.170,00

€ 3.170,00

30,00%

(3 apr.)

€ 2.500,00

Associação Meridional de CulturaRua do Açucar, 64, 1950-009 Lisboa218 689245 ou 918 046 [email protected]

Ficha técnica/Artísticatexto: Mário Botequilha | Encenação: Miguel Seabra | Assistência de encenação: Marta Carreiras, Vitor Alves da Silva, Emanuel Arada | Interpretação :Vitor Alves da Silva, Sofia Correia, Rui M Silva e Guil-herme noronha |Cenografia: Marta Carreiras | Figurinos: Marta Carreiras | Música e Espaço: Sonoro Rui Rebelo e Fernando Mota | Desenho de luz: Miguel Seabra | Assessoria de Gestão: Mónica Almeida | Produção Executiva: natália Alves | Produção: teatro Meridional | Direção Artística do teatro Meridi-onal Miguel Seabra e Natália Luiza

1h30 min. s/intervalo 12 anos

07 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Teatro

237

Al PAnTAlOnERIDER

CARACtERíStICAS DO PALCO

10 mts largura x 10 mts profundidade (medidas ideais)

Caixa negra

Chão preto

10 Estrados Rosco 2m x 1m

1 fundo de palco

2 meios fundos

10 pernas

3 bambolinas

6 torres laterais c/4m de altura (3 de cada lado)

MAtERIAL DE ILUMINAçãO

1 mesa de luz programavel

60 canais de dimmer DMx

4 varas de iluminação no palco

1 vara de iluminação na plateia

30 Pc`s (c/ palas) 1k

20 Recortes 1k

2 Ch de lâmpadas regulares

MAtERIAL DE SOM:

Mesa de mistura

1 Leitor de cd’s duplo com auto-stop

3 micros Audio- technica At4041 ou similares (captação

de som em palco)

MONtAGEM:

Ante-Véspera do espectáculo (tarde/noite)

Véspera do espectáculo (manhã/tarde/noite)

Dia do espectáculo (tarde)

Desmontagem:

2 horas – logo após o espectáculo

NOtA: O rider poderá ser adaptado, de acordo como

as caracteristicas especificas de cada teatro/espaço de

apresentação.

Solicitamos que nos enviem as informações técnicas

disponíveis sobre o teatro. Uma planta de luz

adaptada ao espaço ser-vos-á enviada depois da receção

das plantas do teatro.

238

AS OnDAS, DE VIRGínIA wOOlFSARA CARINhAS

“A porta abre-se, a porta não pára de se abrir.” Lá dentro da casa branca: o Bernard, o Louis, a Susan, a Rhoda e a jinny. Cinco amigos que lutam com o “laço do tempo”, em torno da mesa com três flores vermel-has. Cá fora o sol move-se ao longo de um dia, e faz mudar o mar que bate com força na praia.A partir do romance As Ondas de Virginia Woolf, conta-se uma história sobre a passagem do tempo, numa orquestração de cinco identidades em busca de si próprias (e uma outra ausente porém evocada por todos).num espaço íntimo de partilha com o público, a linguagem poética presente na obra original é tra-duzida num imaginário cénico que, em permanente interacção com a música, estabelece um diálogo entre o movimento da Natureza e o envelhecimento destes cinco personagens, cúmplices desde a infância.

INICIAtIVA

441

Portugal

Geral

Condicionada

Gravação audiovisual do espectáculo: http://vimeo.com/96552569(password: virginia)

OFICInA DE CRIAÇÃO - A PORtA ABRE-SE (Incluídas no Orçamento)A partir de exercícios utilizados durante o processo de criação, os intervenientes serão convidados a escolher um excerto do texto e um objecto utilizado durante o espectáculo para a recriação de uma história pessoal.n.º de Intervenientes: 15 Idades: 15 - 17 anos Duração: 3 horasFormador: Cristina Carvalhal

Conversa com o públicoNo final do espectáculo os espectadores serão convidados para uma conversa com os actores e a encenadora.

€ 4.059,00

€ 998,00

€ 5.057,00

8,57%

(3 apr.)

€ 4.305,00

Causas ComunsRua Gonçalves Zarco, 8, 5º Dir. - 1400-191 Lisboa213 474 132 e 919 008 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaCriação: Sara Carinhas | Interpretação: Cristina Carvalhal, Lígia Roque, Marcello Urgeghe, Miguel Loureiro e Sofia Dinger | Cenário e figurinos: Ana Vaz | Sonoplastia: Madalena Palmeirim | Ilumina-ção: Cristina Piedade | Fotografia: Susana Paiva | Vídeo: Pedro Filipe Marques | Produção executiva: Mafalda Gouveia | Assistência técnica e de Produção: Ricardo Foz | Produção: CAUSAS COMUNS

1h30 min. s/intervalo 12 anos

08 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

239

AS OnDASLUZ

> 4 torres de iluminação (2m altura)

> 14 recortes: 6 com L204 e difusor 132 + 8 com n/C

e dif. 132

> 26 pc’s: 21 com L204 e dif.132 + 5 com dif. 132

> 6 par 64, CP62 com L204 e dif. 132

SOM

> 4 colunas de sala: 2 graves + 2 frente

Mesa de som: entrada rca ou jack para mini jack

CENáRIO

Comp. 2,00 m x Larg. 1,20 m x Alt. 0,90 m

nota: Este rider técnico pode ser sujeito a alterações

conforme o rider técnico e as características do espaço.

RIDER

240

BAnGCIE. VOLPINEx

En Bang! la compañía francesa Volpinex une con hu-mor y gran originalidad el teatro de objetos y el cine, con un juego de cámaras de grabación, mini estudios de rodaje y otras técnicas a la vista del público, a las que se unen la música y efectos sonoros en directo. todos los elementos del lejano Oeste están presen-tes: Cow- boys, pistolas en la cintura, vaqueros, ca-ballos y balas bajo un fondo de montañas rocosas… Fred Ladoué y Florian Brinker, actor- manipulador y músico, consiguen fascinar a carcajadas al público con su narración e interpretación de esta hilarante película teatral de objetos diminutos.

Este espectáculo propone al público la asistencia a una sesión de cine para ver un western. Pero no cualquier sesión, ya que los dos actores en escena han perdido la copia de la película así que se atreven audazmente a realizar, producir y añadir la música en directo a la película. Por medio de la instalación de cámaras, mesas de mezclas, mini estudios de rodaje y trucos y otras técnicas cinematográficas, los dos compinches fabrican ante los ojos del pú-blico una película que se proyecta en directo. Como

FEStA MARIONEtA

574

Espanha

Geral

OUt / NOV

toda buena película no funciona sin música ni efectos sonoros, uno de ellos, músico multiinstrumentista, tocará la banda sonora original del western y realizará en vivo los múltiples efectos. El otro, manipulará y filmará a los personajes a todo color. no se amilanarán ante nada (ni ante la idea de hacer el ridículo) para hacer aparecer todos los elementos tradicionales del género del far- west, el lejano Oeste. Cow- boys, pistolas en la cintura, vaqueros, caballos con los hocicos hu-meantes relinchando de impaciencia, balas que silban en los oídos de los perseguidores cabalgando bajo un fondo de montañas rocosas… http://www.youtube.com/embed/rns5lG2u- zE Este espetáculo será falado em português.

Ana María Sala Montoro / IKEBAnAh Artes Escénicas

Calle navellos, 1-11ª - 46003 Valencia -ESPAÑA+34 619 951 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaIdea, creación, textos: Fred Ladoué, Rémi Saboul | Animación, manipulación, montaje videoe interpretación: Fred Ladoué | Música y Efectos sonoros: Florian Brinker | Dirección: Fred Ladoué | Producción: Volpinex | Distribución: Ana Sala - IKEBAnAh ARtES ESCÉnICAS

50 min s/ intervalo 8 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 1.820,00

€ 1.515,00

€ 3.335,00

22,22%

(4 apr.)

€ 2.340,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Teatro de Objetos | Cinema | Música

241

BAnGMEDIDAS ESPACIO ESCÉnICO:

Escenario de 6 metros de ancho, 4m de fondo,

y 5 m de altura respecto a techo.

tiempos de montaje: 6 horas

tiempo de desmontaje: 1 hora

Necesidades de carga y descarga: 2 personas, 15 min.

MAtERIAL APORtADO POR LA COMPAÑÍA:

-8 Cámaras

-2 Mesas de mezclas de vídeo,

-1 sistema de monitores vídeo,

-1 Distribuidor- Amplificador vídeo 1/5,

-1 par de micrófonos Overhead,

-1 Amplificador de guitarra Fender,

-1 Ordenador portátil + teclado MIDI,

-1 micro hF

-1 Mesa de mezclas de sonido

MAtERIAL SOLICItADO AL tEAtRO:

-2 Alimentaciones eléctricas separadas 16 A / 220 V

(1 para sonido, 1 para video)

SONIDO

-1 Sistema de sonorización adaptado a la sala,

-3 DI (2 para Ordenador, 1 para micrófono hF)

-1 micro SM 58 (voz),

-1micro SM 57 ou Sennheiser 609

(Amplificador de guitarra)

-2 monitores, Circuitos separados,

- 1 Pie de micrófono.

VIDEO

-1 Pantalla 4x3 o 3x2 Según las dimensiones de la sala

(Base de la pantalla a 1m50 del suelo),

-1 Vídeo proyector, Mínimo 4500 lumens,

-1 Cable BnC-BnC Entre la escena

y el proyector vídeo.

LUZ

-2 PC y 3 Recortes

-ver plano

CONtACtO

para todas las cuestiones técnicas:

Fred Ladoué +33 6 16 26 14 79

email : [email protected]

RIDER

Plano de iluminación

242

DOnA MARGARIDACOMPANhIA DE ACtORES

Uma professora/tirana faz do público a sua turma de jovens de 15 anos. Dá-lhes uma bizarra aula de biologia em que o tripu-diar da sua ditadura só se iguala à insistência com que procura seduzir.Dona Margarida não tem limites: nem para o furor da ‘glória de mandar’ nem para um apetite sexual que atropela quaisquer resquícios de moral que ainda pos-sam subsistir. nós, o público transformado em alunos, não estamos de volta à escola nem a nova morte da democracia: es-tamos em toda parte em que a prepotência faz o jogo de impor e desejar.

CPSCA

546

Portugal

Geral

total

Companhia de Actores – Grupo de Teatro e Associação CulturalRua Eduardo Augusto Pedroso, 16ª 1495-047 Algés

214 176 255 e 919 779 [email protected]

Ficha técnica/Artísticatexto: Roberto Athayde | Encenação e Espaço cénico: António terra | Interpretação: Sandra josé | Figurino: Pedro Eleutério | Desenho de luz: António terra e Ricardo Ladeira | Design gráfico e ceno-técnica: Ricardo Ladeira | Assistência de Produção: Gonçalo Lello | Produção: Companhia de Actores

1h30 min. c/intervalo 12 anos

03 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Teatro

€ 833,33

€ 286,67

€ 1.120,00

20,00%

(3 apr.)

€ 1.000,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

243

DOnA MARGARIDA

GERAL

A adaptação do espetáculo requer aval da equipa criativa

e poderá implicar alteração das quantidades de equipa-

mento contantes neste documento.

Sempre que possível será feita e enviada à priori a

adaptação técnica do espetáculo, para que seja possível,

fazer uma prémontagem no dia anterior à chegada da

equipa do espetáculo.

Nas listagens abaixo não se referem marcas nem

especificações de equipamentos de som e iluminação,

assumese que nas salas os equipamentos são adequa-

dos para as necessidades e dimensões dos espaços que

servem.

Deve ser disponibilizado um catering com fruta fresca e

águas em quantidade suficiente para garantir o período

de montagens, ensaios e espetáculo.

PALCO

- As dimensões mínimas: 8 m X 5 m

- 5 varas para iluminação

- 6 varas para panejamento

- 4 bambolinas pretas

- 8 pernas pretas

- 1 fundo preto

ILUMINAçãO

- Mesa de iluminação programável

- Dimmers suficientes para o controlo individual de cada

projetor.

- 19 Projetores Fresnel, com palas

- 11 Projetores de Recorte, com facas

- toda a cablagem necessária para ligar o sistema

SOM

- Mesa de mistura

- Sistema de PA + Amplificação

- Cabo mini-jack stereo para PC

- Coluna para colocação na plateia para efeito de som

- Coluna para colocação no foyer para efeito de som

- Intercom entre técnico e direção de cena

- toda a cablagem necessária para ligar o sistema Vídeo

- Projetor de vídeo com mínimo de 3000 ansilumens com

comando que efetue shutter/blackout

- tela de projeção portátil (medidas mín. 2m larg. x 1.5m

altura) (responsabilidade da companhia)

- Cabo VGA com o comprimento suficiente para chegar

junto do técnico

CENáRIO

- Baú - Dimensões: 150 x 70 X 88 cm

- Cubos - Dimensões: 45 X 45 X 25 cm

- Apoios - Dimensões: 60 X 30 X 45 cm

- Degrau em Madeira - Dimensões: 40 X 30 X 45 cm

- Cadeira de esplanada preta

- torre

- Quadrode ardosia - Dimensões: 55 X 30 X 150 cm

ADEREçOS

- Esqueleto cenográfico - Dimensões: 30 X 185 cm

- Globo mundo - Dimensões: 30cm

- taco de basebol - Dimensões: 50 cm ( h)

Instalações de apoio

todos os camarins devem ser ao nível do palco e o mais

perto deste possível

- Um Camarim para artista, com instalações sanitárias

incluindo chuveiro e apoio a guarda-roupa

- Um Camarim/sala para equipa técnica e de produção

EQUIPA tÉCnICA (a disponibilizar pelo teatro)

-Um técnico de som: montagem e apoio durante o

espetáculo/ensaios.

- Um técnico de iluminação: montagem e apoio durante

o espetáculo/ensaios.

- Um técnico vídeo: montagem e apoio durante o espetá-

culo/ensaios.

- Um Diretor de Cena: montagem e apoio durante o

espetáculo/ensaios

- Um produtor/gestor de projeto: com capacidade decisão

sobre questões que impliquem custos, lotações de sala,

etc

A acompanhar espetáculo além da atriz, seguirá uma

equipa que consta dos seguintes elementos:

- Diretor

- Responsável técnico

hORáRIOS

Os tempos aqui propostos são os mínimos necessários

para a preparação e adaptação do espetáculo e implicam

total disponibilidade da equipa do teatro, a serem pro-

postas alterações será para mais tempo de preparação.

Para uma única apresentação:

Dia 1:

-Manhã: Descarga, Montagem de cena, iluminação, vídeo

e áudio (deve ser prevista uma pré-montagem de ilumi-

nação e panejamento)

- tarde: Afinação de projetores, vídeo e de som, pro-

gramação de mesa de iluminação

- noite: Ensaio técnico + correções técnicas

RIDER

244

DOnA MARGARIDA

Dia 2:

- tarde: últimas afinações técnicas

- noite: Espetáculo + Desmontagem

Para mais de uma apresentação:

Dia 1:

- Manhã: Descarga, Montagem de cena, iluminação,

vídeo e áudio. (deve ser prevista uma pré-montagem de

iluminação e panejamento)

- tarde: Afinação de projetores, vídeo e de som, pro-

gramação de mesa de iluminação

- noite: Ensaio técnico + correções técnicas

Dia 2:

- tarde: últimas afinações técnicas

- noite: Espetáculo

Dia 3 ou dias sucessivos:

- tarde: Afinações técnicas

- noite: Espetáculo

RIDER (COnT.)

11

Desenho de Luz

245

DR. JEKyll & MR. hyDECOMPANhIA DO ChAPItÔ

A versão da Companhia do Chapitô da fantasia sombria e psicológica de Robert Louis Stevenson é sobre a luta entre o bem e o mal, o dever e a tentação, e sobre a forma como o responsável Dr. jeckyll combate o di-abólico Mr. hyde numa experiência horrenda que corre terrivelmente mal.

SUGEStãO

449

Portugal

Geral

Condicionada

https://vimeo.com/88466123 - password - ciachapito

Necessário providenciar 2 cadeiras de madeira iguais e 1 garrafa de sumo B de maçã para o espectáculo.

€ 2.800,00

€ 280,00

€ 3.080,00

10,00%

(3 apr.)

€ 3.000,00

COMPAnhIA DO ChAPITÔCOStA DO CAStELO, nº1/7, 1149-079 LISBOA218855550 e [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaEncenador: john Mowat | Elenco: jorge Cruz, Marta Cerqueira, tiago Viegas | Produção: tânia Melo | Operação de luz.: David Florentino

50 min. s/intervalo 12 anos

05 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Comédia

246

DR. JEKyll & MR. hyDE

.ILUMINAçãO

> 10x Recorte Strand Cantata 18º32º 1200w

> 4x PC Strand Cadenza 2000w c/Palas

> 5x Fresnel Strand 1000w c/Palas > 5x PC CCt Minuette 650w, 6 c/Palas

> Raider técnico “Dr. jekyl e Mr hyde” > Companhia do Chapitô > 1x Recorte CCt Minuette 650 w c/gobo *

* a cargo da companhia

RIDER

247

EU SOU O OUTROtEAtRO EM CAIxA

Abílio Rocha, empregado de balcão de um conhecido café em Lisboa, próximo de Pessoa, conduz-nos num périplo pelos mundos de Alberto Caeiro, Ricardo Reis e álvaro de Campos, cruzando a obra de Pessoa ortónimo e heterónimos com a sua própria vida. Uma vida plena dos sonhos e ilusões próprios de quem tem as suas raízes num Portugal profundo e con-viveu, de perto, com um dos poetas mais consagra-dos da nossa língua. Uma vida que ecoa nas cordas do seu bandolim, fazendo vibrar o próprio eixo da nossa herança, da nossa identidade.

Eu Sou o Outro é um espectáculo que alia a tradição à inovação, à história de vida e à obra literária de um grande escritor, Fernando Pessoa, porque usa mari-onetas, música popular e os repentistas.todo o saber tradicional é transportado para o pre-sente com uma dimensão contemporânea, pela cenografia e pela maneira de contar os factos: Abílio Rocha, empregado de balcão, descodifica, em qua-dras, conceitos literários e ouvem-se, em voz off, poemas de Fernando Pessoa, Alberto Caeiro, Ricardo Reis e álvaro de Campos.

FEStA MARIONEtA

068

Portugal

Geral

JAn-MAI e OUt-nOV

De forma lúdica, passam-se conhecimentos importantes, simplificam-se conceitos, traduzidos por pesados signos que, desta forma, se agarram mais facilmente à memória e que, muito mais do que isso, convidam à pesquisa literária e ao convívio natural com a poesia. http://youtu.be/ghnnFcjdbGk

PROPOStA COMPLEMENtAR Oficinas de teatro de marionetas e manipulação de objectos

Sótão do Vizinho - Associação

Rua S. Sebastião, nº 34, habitação 04, 4520-250 Santa Maria da Feira919 200 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaDramaturgia coletiva: teatro em Caixa | Direção: Pedro Lamas | Interpretação, marionetas e ceno-grafia: Diogo Bastos | Assistente de cenografia e eletrónica: Ruca Batista | Voz off: Pedro Lamas | Músic: Diogo Bastos e Filipe Azevedo | Operador de luz e som: Vítor Gomes | Fotografia: Maria Côrte-Real | Captação de imagem e edição: vídeo: Alex Barone | Figurinos e produção: Sara Vitália

50 min s/ intervalo 14 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 480,00

€ 600,00

€ 1.080,00

6,00%

(3 apr.)

€ 500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Teatro de Marionetas

248

EU SOU O OUTRO

OFICINA DE tEAtRO DE MARIONEtAS E MAnIPULAÇÃO DE OBJECtOSQuando o assunto é imaginação, vale tudo.nesta oficina propõe-se aos participantes que des- construam o significado e a utilidade primária de cada objecto na procura de associações e pistas para a criação de personagens, acção e conflito. A corda puxa conversa, o esfregão põe tudo em pratos limpos, enquanto o borrifador se está a borrifar.

A reciclagem estará no epicentro desta oficina, apenas se podem usar algumas ferramentas ou colas para unir alguns objectos, sendo os principais recursos utilizados a imaginação, embalagens usadas ou outros objectos trazidos pelos participantes. O segundo desafio que se coloca aos participantes é que dêem vida aos objectos, serão feitos jogos nos quais pretende transmitir alguns dos princípios básicos de manipulação de objectos.Por fim a imaginação dos participantes é posta à prova na criação de uma trama, isto é, de que forma o significado, a utilidade, a forma ou o movimento dos diferentes objec-tos sem podem relacionar, viver e fazer teatro.

Cada participante deverá trazer um objecto que queira explorar e nós responsabilizamo-nos pelas embalagens usadas, colas e ferramentas.

As oficinas podem ser de 4, 8, 12, 16 ou 20 horas, sendo o aprofundamento dos conteúdos proporcional ao número de horas por oficina e podendo culminar numa pequena apresentação pública dos trabalhos.

O número de participantes pode variar entre os 5 e os 20 indivíduos.

Público-alvo: Atores, marionetistas, artistas plásticos, professores, educadores, animadores e interessados.

Orientador: Diogo Bastos de Pinho Assistente: Sara Vitália Cachet para 1 sessão: €80

- Rider técnico Cenografia munida de sistema de luzes incorporado pelo que só há necessidade de luzes de presença com incidência nos 4,60m de largura do cenário.

PROPOSTA COMPlEMEnTAR RIDER

249

FIO COnDUTORALKANtARA

Espectador, não te assustes. Vais deparar-te com mui-tas pontas soltas e vai depender de ti encontrar-seum fio condutor. Serás parte integrante do que vier a acontecer. Que todas essas pontas soltas possamconstituir uma trama uniforme, com os seus padrões e formas reconhecíveis, é uma hipótese que só a felicidade do momento poderá revelar.

Fio Condutor dramatiza e encena vozes do espaço público, discursos registados na cidade, histórias de vidas anónimas, um mundo, que se faz e desfaz a cada encontro, a cada imagem, a cada sensação.Fio condutor convida o espectador a participar numa viagem, tão virtual quanto física, por lugares ondemundo e imaginação se fundem.

INICIAtIVA

278

Portugal

Geral

total

Fio Condutor é um espectáculo criado para a comunidade, a peça foi pensada e desenhada para ser feita exclusivamente pelo público. Cada espectador senta-se numa cadeira, onde tem um auricular que irá colocar. A relação entre os espectadores acontece através dos textos (monólogos-diálogos-trios-quartetos-coros) que cada um dos especta-dores irá ouvir e transmitir em voz alta. No final das apresentações, gostávamos de propor uma conversa com o público, será uma partilha do processo de criação, dos encontros e experiencias vividas na rua, a metodologia usada na criação da peça – modos/processos de tradução e transcrição (desenho – fotografia – áudio – vídeo – escrita - corpo), a linha dramaturgia e o desenho do dispositivo teatral. O dispositivo teatral está criado para que seja o público a fazer a peça, eles são ao mesmo tempo observadores e fazedores, logo seria muito interessante poder aceder às diversas experiencias do público no fazer da mesma.*Se os teatros considerarem a lotação de 28 lugares muito reduzida, poderão ser feitas duas sessões numa mesma apresentação, com um intervalo de 30m entre elas.

Ficha técnica/ArtísticaConceito, direcção artística, cenografia: Urândia Aragão | Apoio artístico: Carlos Manuel Oliveira | Apoio dramatúrgico: Rui Catalão | Luz: thomas Walgrave | Som: David Leitão | Residências artísticas: Espaço Alkantara e Atelier Re.al | Co-production: Alkantara | Apoio: casaBranca e Fundação Gulben-kian | Fio condutor é co-produzido por Départs com o apoio do Programa Cultura da União Europeia.

60 min. s/intervalo 14 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Performance Participativa

€ 1.845,00

€ 505,00

€ 2.350,00

4,84%

(3 apr.)

€ 1.906,50

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

AlkantaraCalçada Marquês de Abrantes, nº 99 - 1200-718 Lisboa, Portugal213 152 267 e [email protected]

250

FIO COnDUTOR

1. ESPAçO

- Precisamos de um espaço amplo e aberto, com cerca

de 10 por 10m;

- O público está sentado em duas filas opostas (frente-

a-frente) com 14 cadeiras cada uma;

- Por trás de cada fila, serão pendurados cerca de 100

fios de nylon, onde serão colocadas

as pilhas e os leds (instalçaão de luz com Aprox.

200/220 fios no total dependendo do espaço de apre-

sentação);

- Paredes nuas e sem cortinas;

- Chão sem linólio. Uma superfície relativamente nive-

lada, com preferência para texturas

mais duras ( por exemplo: um piso de madeira velho,

chão de pedra desgastado, ou outros )

- necessidade de blackout total;

2. SEt

A fornecer pelo espaço de apresentação:

- 28 cadeiras (preferencialmente pretas) para o público

de sentar;

- 1 mesa e 2 cadeiras (preferencialmente pretas) inte-

gradas no espaço para a operação da luz e do som;

3. LUZ

A fornecer pelo espaço de apresentação:

- 8 a 10 dichroic sunstrips (dependendo da largura do

espaço);

- 1 mesa de luz simples, capaz de programar “cross

fade times” até 10 minutos;

A luz é operada por um dos artistas (ver indicação da

mesa de luz e som no desenho);

Material nosso:

- 1 Led strip (colocado no chão), pilhas e leds para pen-

durar nos fios de nylon.

4. SOM

A fornecer pelo espaço de apresentação:

- 4 distribuidores de headphones “Behringer

hA8000Powerplay”

Material nosso:

- 28 cabos, 28 headphones, 2 computadores e inter-

faces de som;

5. PLANEAMENtO

Dia 2: Montagem da cenografia, luz e som;

Necessária a presença de 3 técnicos: um de luz, um de

som e um para a montagem do espaço/cenário (coloca-

ção/pendurar dos 200 fios de nylon);

Dia 1: Ensaios técnicos;

Necessária a presença de 2 técnicos: um de luz e um de

som;

Dia 0: Primeira apresentação

6. DIVERSOS

Duração da performance: Aproximadamente 60 min.

Não há fogo aberto ou fumo durante o espectáculo.

A companhia viaja com 3 pessoas: 1 director artístico,

1 técnico de som, 1 produtor.

Vamos precisar um camarim equipado para 2 pessoas.

tODOS OS ELEMEntOS DEStE RIDER tÉCnICO SÃO

MUItO IMPORtANtES PARA O FUNCIONAMENtO

DO ESPECtÁCULO. QUALQUER DúVIDA, POR FAVOR,

NãO hESItEM EM CONtACtAR.

RIDER

251

FIO COnDUTORRIDER (COnT.)FIO CONDUTOR RIDERS TECNICOS

1. ESPAÇO - Precisamos de um espaço amplo e aberto, com cerca de 10 por 10m; - O público está sentado em duas filas opostas (frente-a-frente) com 14 cadeiras cada uma; - Por trás de cada fila, serão pendurados cerca de 100 fios de nylon, onde serão colocadas as pilhas e os leds (instalçaão de luz com Aprox. 200/220 fios no total dependendo do espaço de apresentação); - Paredes nuas e sem cortinas; - Chão sem linólio. Uma superfície relativamente nivelada, com preferência para texturas mais duras ( por exemplo: um piso de madeira velho, chão de pedra desgastado, ou outros ) - Necessidade de blackout total; 2. SET A fornecer pelo espaço de apresentação: - 28 cadeiras (preferencialmente pretas) para o público de sentar; - 1 mesa e 2 cadeiras (preferencialmente pretas) integradas no espaço para a operação da luz e do som; 3. LUZ A fornecer pelo espaço de apresentação: - 8 a 10 dichroic sunstrips (dependendo da largura do espaço); - 1 mesa de luz simples, capaz de programar “cross fade times” até 10 minutos; A luz é operada por um dos artistas (ver indicação da mesa de luz e som no desenho); Material nosso: - 1 Led strip (colocado no chão), pilhas e leds para pendurar nos fios de nylon.

252

MIROnESCóPIO: A MáqUInA DO AMORA tARUMBA

A tarumba – teatro de Marionetas apresenta Mironescópio: A Máquina do Amor. Um espectáculo de pequenas formas inspirado nos antigos Peep Shows e nas primeiras experiências cinematográ-ficas realizadas no século xIx, com a utilização de aparelhos como o Cinetoscópio e o Mutoscópio.

Um trabalho absolutamente experimental sobre o erotismo, com a utilização de objectos, sombras e figuras articuladas, que tem tido lotações es-gotadas em cada nova temporada, e que foi apre-sentado no programa IN do Festival Mondial des théâtres de Marionnettes de Charleville-Mézières, em França, no Festival of Wonder - Silkeborg Dukketeaterfestival, na Dinamarca, e no Festival Skupa’s Pilsen, na República Checa.

Assim, é com imenso prazer que os grandes especialistas da arte erótica, Dr. Erotikone, Madame Gigi e Madame Mimi, entre outros convidados, trazem consigo os seus valiosos Mironescópios, e recebem os seus clientes no seu consultório...

Aqui não existem barreiras, o amor é livre! Venha descobrir o que aconteceu realmente no Paraíso… entre muitas outras surpresas!

FEStA MARIONEtA

512

Portugal

Adultos

Condicionado

Vários Mironescópios estarão à sua espera, no interior de cada um decorrem efeitos visuais, imagens em movimento, sombras… que irão criar emoções nunca antes sentidas.

Um espectáculo intimista, pedagógico, relaxante e… erótico, numa soirée yé-yé. traga o seu par e os seus amigos!

Venha espreitar um outro universo pelo buraco da fechadura…

“Na Arte, a imoralidade não pode existir. A Arte é sempre sagrada”. August Rodin

Lotação: 14 pessoas por Sessão

A Tarumba – Teatro de MarionetasRua do Sol à Graça n.º 18, R/ch 1170-365 Lisboa

212427621 e [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaDirecção Artística e construção: Luís Vieira e Rute Ribeiro | Actores-manipuladores: Carlos Al-berto Oliveira, Luís hipólito, Luís Vieira, Miriam Faria ou Catarina Côdea, Raquel Monteiro e Rute Ribeiro | Adaptação e textos: Rute Ribeiro | Desenho de Luz: Zé Rui | Fotografia: Alípio Padilha, Graziela Costa, LV | técnica: Objectos, sombras e figuras de papel

70 min 16 anos

06 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 1.000,00

€ 504,00

€ 1.504,00

23,08%

(3x2 apr.)

€ 1.300,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Teatro de Marionetas

253

MIROnESCóPIO: A MáqUInA DO AMOR-Dadas as características especiais deste espectáculo,

as condições técnicas podem ser adaptadas a vários ti-

pos de espaços: pode ser realizado em locais tipo black

box ou outros, como um salão nobre, ou outro espaço

não convencional. O público senta-se nas cadeiras que

a companhia transporta.

-Em caso de apresentação em espaço não convencional,

devem ser garantidas as condições de segurança do

material da companhia.

-Dimensões (exemplo): 10m x 8m

-Luz e som: espectáculo autónomo - a companhia

utiliza o seu material. São apenas necessárias tomadas

eléctricas, e garantir o acesso ao espaço para carrega-

mento de baterias.

-Camarins e WC

RIDER

254

MORTE SÚBITA33 ÂNIMOS

Morte Súbita aborda em vários tempos, num só tempo, em várias dimensões geográficas, as ditadu-ras de Portugal (Estado Novo de Salazar e Marcelo Caetano) e do Brasil (Ditadura Militar) do século XX, ao mesmo tempo que coloca os sistemas políti-cos atuais num mesmo plano. Morte Súbita é uma reflexão sobre o tempo em que vivemos, sobre o caminho que estamos a seguir e se a liberdade será uma companhia nesse destino. Se a tortura é legitimada pelo poder, por que razão não poderá a resistência ser legitimada pela justiça?

CPSCA

125

Portugal

Adulto

total

http://vimeo.com/84855004senha: tanto mar

33 Ânimos – Produtora Daniela Rosadoav. Ivens 17 – 2dto - 1495-728 – Cruz Quebrada – Dafundo

211952020 e [email protected]

Ficha técnica/Artísticatexto e Encenação – Ricardo Cabaça | Assistente de Encenação – Rafael Moraes | Produção – Daniela Rosado | Interpretação – Ana Vilela da Costa, Daniela Rosado, Fernando Serpa, Ulisses Ceia | Cenário – Bruno Menezes | Figurinos – Rita Carpinha/ Daniela Rosado | Desenho de Luz – Alexandre Costa | Design Gráfico – Paulo Oliveira | Vídeos – António Limpo/ Rui Geada | Pesquisa histórica – Luís Carvalho

1h15 min s/ intervalo 16 anos

08 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 1.000,00

€ 650,00

€ 1.650,00

33,33%

(3 apr.)

€ 1.500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Drama

255

MORTE SÚBITAPalco:

. Ciclorama (Fundo)

. Pernas

Som:

. PA frente

. Monição de palco

. Sistema de amplificação

. Leitor duplo CD

Vídeo:

. Projector vídeo (Abertura ciclorama, sinal VGA para

Régie)

Luz:

. Avolite Pearl Expert titan

. 9 Showtec Spectral M800 Par Led 3W

. 12 PARnell, 750W

. 5 Recortes, S4j, 575W, 25/50

. 8 Recorte EtC 750W Zoom 25/50

. 2 Par Chão,64 1000W, CP62

. 9 Martin Mac 600 Wash

NOtAS:

. Fuma.se em cena

. São queimados dentro de uma panela com tampa

alguns papéis durante alguns segundos (boca de cena,

centro)

Este Rider é adaptável às condições dos espaços visitados

Rider técnico

Enc Ricardo Cabaça, 33 Ânimos

Resp técn: Alexandre Costa

[email protected]

966 793 690

RIDER

V1

V2

V3

V4

V5

V6

V7

Ciclr

Morte Súbita

A Bruxa Teatro, 2014

Enc. Ricardo Cabaça33 Ânimos

Resp. Técnico:Alexandre Costa (966793690)

8 PAR

9 PC 1200w

6 Fresnel

6 Recortes 500W

2 Recortes 1000W

4 Iodines

256

nOVECEnTOS, O PIAnISTA DO OCEAnOPERIPÉCIA tEAtRO

Novecentos é o nome do pianista excepcional que nunca desceu do Virginian – o paquete que recorria nos princípios do século XX as rotas de emigrantes e milionários entre a Europa e a América. Rezava a lenda que a bordo do Virgínian havia um tipo que com o piano fazia o que queria; que tocava uma música estranha, que do piano fazia sair notas que não eram normais, que só ele era capaz de arrancar; parecia que tinha quatro mãos, tal era a sua técnica; quando lhe apetecia tocava jazz, e quando não, tocava uma coisa que era como dez “jazzes” juntos! Do seu piano saíam todas as músicas da terra. Era de ficar pasmado.Em “Novecentos” cabe o humor e a poesia envolvidos pela música ao vivo, onde dois clarinetistas interpretam temas de estilos que vão desde do ragtime ao klezmer, passando pela tradição musical celta, e ainda temas originais.Cada actor interpreta vários personagens, e ao longo da peça assume a espontaneidade dos contadores de

SUGEStãO

204

Portugal

jovens e Adultos

Condicionada

histórias, à mistura com a ironia dos entertainers e o humor inocente dos clowns.Através de um texto escrito numa linguagem simples mas tocante, são abordadas questões como a amizade, a beleza e o poder da imagina-ção, reflectindo-se sobre o nosso mundo desde uma perspectiva muito própria e surpreendente. PROPOStA COMPLEMENtAR | Workshop De Mimo E Pantomima O Mimo é a mais antiga arte performativa no mundo e, ainda hoje, atrai pessoas de uma forma muito profunda e intuitiva. Porquê? no seu retrato de emoção, pensamento e experiência através do corpo, o mimo transcende barreiras culturais, porque é baseado na expressão e não na aparência. O Mimo é uma linguagem espontânea. Cachet: 1 Sessão - 360 € Lotação: 20 pessoas

€ 1.900,00

€ 1.043,00

€ 2.943,00

7,50%

(3 apr.)

€ 2.000,00

Peripécia TeatroRua do Fojo, s/n – Coêdo - Vila Real259342459 e [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaBaseado no texto novecentos de Alessandro Baricco | Criação, Adaptação e Dramaturgia: Peripécia teatro e josé Carlos Garcia | Interpretação: Sérgio Agostinho, ángel Fragua, Luis Filipe Santos e tiago Abrantes. | Iluminação: Paulo neto | Figurinos: noelia Domínguez e Peripécia teatro | Espaço Cénico e Adereços: Zétavares | Encenação: noelia Domínguez | Operação de Luz: noelia Domínguez | Cons-trução Cenográfica: Zétavares, Paulo Leão e Joel Baptista | Desenho Gráfico: Zétavares | Fotografia de Cena: Eduardo Araújo | Produção Vídeo: António Ferreira (Zed Filmes – Curtas e Longas) | Produção Executiva: Sérgio Agostinho e Eurico Alves | Co-produção: Peripécia teatro e teatro de Vila Real

90 min. s/intervalo 12 anos

06 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Comédia poética | Teatro Físico

257

nOVECEnTOS, O PIAnISTA DO OCEAnORIDER

258

O OBJECTO EnCOnTRADO PERDIDOtEAtRO DE FERRO

nesta nova criação o teatro de Ferro propõe-se a uma investigação extensa em torno da ideia de objecto. O ponto de partida será a noção de objecto-encontra-do. Foi principalmente com as experiências dada-ístas e surrealistas que se iniciou a transformação definitiva do modo como o objecto quotidiano, frequentemente originário de um modo de produção massificado ou industrial, se passou a inscrever na arte. Desde o tempo das primeiras vanguardas artísticas até ao presente o mundo mudou, com ele também a nossa relação com os objectos. neste processo de transformação, os objectos foram habi-tando os espaços da criação e da circulação artística de formas sempre diferentes.O espectáculo encontra-se ainda em criação mas já sabemos que seremos conduzidas pelas marionetas. Será com elas que proporemos ao estimado público que embarque nesta aventura que terá como cenário os lugares e os não-lugares onde a não-vida se faz animar pela vida e vice-versa.Visitaremos a secção de perdidos e achados de uma

FEStA MARIONEtA

574

Portugal

Geral

tOtAL

instituição cuja função não pode ser completamente determinada. Visi-taremos fábricas, aeroportos e também outros lugares aparentemente excluídos da dança dos objectos-mercadoria.

Teatro de Ferro

tRAVESSA DA FORMIGA, n.º65 ESPAÇO 2 PISO 1+351 223 700 011 e +351 962 569 [email protected]

Ficha técnica/ArtísticaConceito e Direcção: Igor Gandra e Carla Veloso | Música: Michael nick | Realização Plástica: hernâni Miranda e Eduardo Mendes | Interpretação: Carla Veloso, Igor Gandra e hernâni Miranda | Fotografia de Cena: Susana Neves | Design Gráfico: Cato | Desenho de Luz: Rui Maia | Montagem e Operação: Mariana Figueroa | Atelier de Construção: Equipa tdf, tudo Faço/Américo Castanheira, Ana Ferreira e Carlota Gandra | Produção: Carla Veloso / teatro de Ferro | O teatro De Ferro é Uma Estrutura Financiada por Governo de Portugal – Secretário de Estado da Cultura, Direção-Geral das Artes

50 min s/ intervalo 12 anos

04 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 1.900,00

€ 590,00

€ 2.490,00

24,00%

(3 apr.)

€ 2.500,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Teatro de Marionetas

259

PARTIRtEAtRO DE AREIA / ASSOCIAçãO CULtURAL O MUNDO DO ESPECtáCULO

Escrever sobre um dilema tão actual como é o que novamente divide os portugueses que se vêem na necessidade de enfrentar a emigração foi um exercício difícil. Embora a escolha entre ficar ou partir assente regra-geral na premissa material (isto é, na sobrevivên-cia), interessou-me explorar tudo o que ocultamente determina a decisão que prevalece: a de partir. Isto é, trabalhar as mentalidades, as perspectivas da realidade que revelam, a memória histórica que transportam. Pois há, creio, e apesar do subdesenvolvimento que em Portugal leva a maioria a posicionar-se do lado dos que não têm alternativa, uma reflexão filosófica e política importantíssima a fazer sobre aquilo que ainda assim permanece uma escolha. É possível começar algum dia a construir um país que ciclicamente gerações inteiras abandonam?

O texto foca-se no medo como motor da partida, a que contrapõe o mais irrealista idealismo, na duplicidade da voz interior de uma mesma pessoa que assiste ao desmoronamento de um lugar devastado pela miséria. Sarah Adamopoulos

CPSCA

054

Portugal

Geral

JAn a ABR e SEt a DEZ

€ 833,33

€ 351,67

€ 1.185,00

22,50%

(3 apr.)

€ 1.000,00

Rua henriques nogueira, 24, 1º Dto - 2800-100 Almada212 468 081 e 966 662 089

Ficha técnica/Artísticatexto: Sarah Adamopoulos | Encenação: Francis Seleck | Intérpretes: Ariana Manso, joana Sabala | Es-paço sonoro: Francisco Marcelo | Apoio técnico: Pedro d’Orey | técnica luzes: Cláudia Camilo | Design gráfico: Alice Prestes

50 min. s/intervalo 10 anos

05 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Drama

Teatro de Areia / Associação Cultural O Mundo do Espectáculo

[email protected]

260

PARTIR

não há cenário mas uma mesa ( +/- 130 cm x 70 cm ) e uma cadeira a encontrar no local de apresentação.

RIDER

261

PREGAçãOARtES E ENGENhOS

Solo de movimento com cinco vozes, a partir do espectáculo “A Pregação” (1989), de João Brites com O Bando, vinte e sete fotografias, alguns objectos mais ou menos conservados e um cheirinho a peixe gravado na memória, entre outras fontes documentais.

CPSCA

434

Portugal

Geral

Condicionada

PROPOStA COMPLEMENtAR Conferência Performativa - Pregação

€ 600,00

€ 190,00

€ 790,00

16,67%

(3 apr.)

€ 600,00

Sala autónoma Gab. 11, Ed VII, Piso 2, DCSA, FCt/UnL, Campus Caparica, 2829-516 Caparica934 502 409

Ficha técnica/ArtísticaAutor: Alexandre Pieroni Calado, a partir do texto de Padre António Vieira | Criação e Interpretação: Alexandre Pieroni Calado | Interpretação (áudio): hugo Bettencourt, Iolanda Laranjeiro, Sandra hung, tiago Mateus | Registo áudio: tiago Inuite | Fotografia: Sandra Ramos, Carolina tadeu | Desenho de Comunicação: Miguel Pacheco Gomes | Produção Executiva: Ana Sêrro

1h s/intervalo 12 anos

02 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Drama

Artes e Engenhos – Associação Cultural

[email protected]

262

PREGAçãOPROPOSTA COMPlEMEnTAR

COnFERênCIA PERFORMAtIVA - PREGAÇÃO Instigado pelas memórias de uma ida ao teatro com a escola na juventude, apresento o trabalho de pesquisa que integra o processo de criação cénica do solo teatral “Pregação”.nesta conferência o processo artístico é desvelado en-quanto produção de conhecimentos, ao mesmo tempo que a partir dele se catalisa uma reflexão sobre as noções de memóriae cultura imaterial, na perspectiva das inflexões a estas impostas pelo poder. Aspectos do espectáculo como a intertextualidade, a narração visual e o trabalho cor-poral são percorridos com vista a abrir perspectivas de leitura, no espírito do que se poderia considerar uma mediação utilizando os próprios meios da obra.

Orador: Alexandre Pieroni Calado

Duração: 40 min

Cachet: 1 Sessão: 150€

263

PREGAçãORIDER

SALA

Área mínima 5m (L) X 7m (P) X 3m (A)

Sala sem panejamento (preferencial)

Necessidade de black out total

CENOGRAFIA

1 vara 5m (para suspender um pano)

ILUMINAçãO

8 projectores PAR 500 W

Equipamento de Som

MESA DE SOM

Amplificador (caso colunas não sejam amplificadas)

2 Colunas

MONtAGEM

8 horas

DESMONtAGEM

4 horas

EQUIPA

1 Actor

1 Assistente técnico e de Produção

264

PORTUGAl, MEU REMORSOANA NAVE E jOãO REIS

Seria difícil imaginar uma cabeça mais feérica e tão distintamente irónica como a de Alexandre O´neill para, na possibilidade de uma travessia pelo Portugal dos nossos dias (o país europeu com tiques e vícios de ontem) lhe dar um sentido à altura das suas enormes encruzilhadas.Verbalizar os dislates da vida e do amor à luz de um país incerto, é um exercício que na escrita e na persona- lidade de O´neill se transforma numa espécie de com-bustível sem limites, desígnio perfeito para uma vida inspirada: “Algumas palavras de ódio algumas palavras de amor/O tapete que vai partir para o infinito/Esta noite ou uma noite qualquer”.Quando num café do Príncipe Real nos juntámos para dar um destino ao nosso enorme apreço pelo poeta, também nós procurávamos esse difícil compromisso entre tornar legíveis as várias explosões de sentido da sua poesia e ao mesmo tempo revelar uma unidade dramatúrgica que fosse visível para todos nós: ima-gens, canções, visões periféricas.Se em muitos aspectos O´neill foi um poeta incom-preendido e indecifrável, como o é tantas vezes a nossa “vidinha”, é certo que se tornou um dos grandes

INICIAtIVA

190

Portugal

Geral

MAR a DEZ

do século XX, com vida cheia e literalmente profícua e a contaminar tantas e tantas criaturas. Portugal, Meu Remorso é um tributo assumido das nossas inquietações e incertezas, da nossa admiração pelo poeta que apostava tudo na vida “mesmo que errada”.Esta noite ou uma noite qualquer, com algumas palavras de ódio e outras de amor, a nossa viagem é ao Portugal infinito de Alexandre O´ neill. PROPOStA COMPLEMENtAR Propomos juntamente com o espectácuio uma conversa entre a Ana Nave e joão Reis e a comunidade local sobre Alexandre O’Neill e a sua herança poética. Uma conversa no dia do espectáculo (horário a definir), que pode ser com escolas, grupos de poesia e/ou comunidade em ge-ral. temos como objectivo dar a conhecer este grande poeta do século xx, que está esquecido por todos nós. A conversa terá como principais temas, a importância da poesia de Alexandre O’Neill, a sua relação com o Portugal de então e a forma com a sua visão se mantém actual nos dias de hoje. Esta conversa está incluída no cachet do espectáculo e terá a duração de 1h.

€ 2.706,00

€ 685,00

€ 3.391,00

20,00%

(3 apr.)

€ 3.075,00

Rua Luís Augusto Palmeirim nº4 3ºDtO 1700-274 Lisboa918970961

Ficha técnica/ArtísticaDirecção Artística e Interpretação: Ana nave e João Reis | texto: Excertos da obra de Alexandre O’neill por Maria Antónia Oliveira | Apoio Dramatúrgico: Rui Lagartinho | Espaço Sonoro: Francisco Leal | Espaço Cénico e Vídeo: Patricia Sequeira | Desenho de Luz: João Cachulo | Figurinos: Rafaela Mapril | Produção: Mónica talina | Direcção técnica: João Cachulo | Co-produção: São Luiz teatro Municipal

a definir s/intervalo a definir

04 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Ana nave e João Reis

[email protected]

265

PROTOCOlOMVAC – MALA VOADORA ASSOCIAçãO CULtURAL

Um actor e uma actriz recebem o público. São ambos portugueses, estudaram teatro juntos e pertencem à mala voadora. Pretendem agradar ao público. toda a gente pretende agradar a alguém. Genericamente, as reacções de agrado daqueles a quem agradamos são vitais; são uma fonte de contentamento (e como os ac-tores as apreciam!). Estes dois actores vão contar como é um dia na vida de Luís XIV, o Rei Sol. Vão explicar como o monarca criou o mais sofisticado sistema de etiqueta da história, como a etiqueta tem como funda-mento a consideração pelos outros, como o Rei usou esse sistema como instrumento de poder, e como a progressiva simplificação da etiqueta acompanhou uma progressiva massificação cultural. Vão tentar clarificar o seu papel face a uma audiência. Mas, sobretudo, vão tentar fazer tudo isto espectacularmente, com música, coreografias e fatos adequados. E, assim, ver-se-á até que ponto estes dois actores vão ser capazes de atravessar a argumentação, mantendo-se a agradar um ao outro. E ao público.

INICIAtIVA

476

Portugal

Geral

Condicionada

PROPOStA COMPLEMENtAREm complemento ao espectáculo, a companhia pode realizar na manhã desse mesmo espectáculo uma oficina infantil que lhe está temáti-camente associada e que se encontra actualmente em criação. Essa oficina, coordenada pela actriz e monitora Anabela Almeida, implica um custo adicional de 100€, não havendo gastos logísticos a registar.

€ 2.000,00

€ 580,00

€ 2.580,00

20,00%

(3 apr.)

€ 2.500,00

Rua do Olival, 81 1 Esq. - 1200-047 Lisboa932859004

Ficha técnica/ArtísticaDirecção: Jorge Andrade, em colaboração com Victor hugo Pontes | Apoio dramatúrgico: David Cabecinha e Fernando Villas-Boas | Cenografia: José Capela, com fotografias de José Carlos Duarte | Figurinos: José Capela, com execução de Guilhermina Rocha Gomes | Luz: João d’Almeida | Banda so-nora: Rui Lima e Sérgio Martins | Interpretação: Anabela Almeida e jorge Andrade | Produção: Manuel Poças e Joana Santos | técnico de montagem: António Quaresma | Assessoria gestão/programação Vânia Rodrigues | Co-produção teatro nacional Dona Maria II, Festival Alkantara e mala voadora | Apoio Culturgest

55 min. s/intervalo 12 anos

05 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

MVAC – Mala Voadora Associação Cultural

[email protected]

266

PROTOCOlORIDER

SOM

P.A.

P.A. L R + Sub

2 colunas iguais ou similares ao P.A para palco

2 colunas surround SL + SR

2 monitores de palco (side field)

Fonte de sinal

8 D.I ou Mesa com entradas tRS para computador com

placa de som

Modulo de Reverb / Multi efeitos

Microfones

2 Mic lapela DPA 4060

2 Mic Sure SM58 com tripés

2 Mic Sure SM57 com tripés

Desenho de Luz:

Espetáculo:

ESTE DOCUMENTO CONSTITUI PROPRIEDADE EXCLUSIVA DOS SEUS AUTORES, NÃO PODENDO SER REPRODUZIDO SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA POR ESCRITO.

João de Almeida

Sala:

Direcção

Cenário:

Projetor CoresQt. Qt.

Legenda:

Junho 2014

Desenho:

01Escala: Data:

Notas:

Protocolo

espaço Mala Voadora

Jorge Andrade

José Capela

s / escala

Produção: Mala Voadora / AlkantaraTeatro Nacional D.Maria II

Fresnel belota

Par64 (CP62)

01 12 01 02 12 02

18/Dir. 10 03 03 03 04 04 04 05 05 05 11

Recorte 11 / 26º

09 n.c.

08 L128

03

Operação Luz: Daniel Varela

L106

L128

04L106 02

L132 02

12

13 06 14 06 14 08 09 15 07 15 07 13

L128

L106 L106L106

n.c.

L156 L156 L156

L106

L132 L106

L132

Recorte Cantata 18 / 32º

/12

CCT Flodinght Range 1000w 02

L156 04

L106 04

16

L128 L128

17

L156

267

qUARTETOARtES E ENGENhOS

Espectáculo teatral para dois actores, que toma como material de criação registos audiovisuais disponíveis na rede mundial de encenações de Quarteto, de heiner Müller. Os amantes libertinos desdobram-se em jogos de papéis, acontece teatro dentro do teatro, es-crevemos a partir de citações. Um estaleiro da memória dos nossos amores putrescentes. trata-se do segundo de três trabalhos sobre os arquivos da encenação, ciclo que envolveu a criação do espectáculo Pregação (N’A Comuna teatro de Pesquisa, Fórum Romeu Correia 2012), sobre A Pregação, d’O Bando (1989), e que se debruçará sobre a montagem de Woyzeck, pelo teatro da Cornucópia (1978). Articulamos pesquisa e criação, avivamos a memória.

CPSCA

436

Portugal

Geral

Condicionada

PROPOStA COMPLEMEntAR | Conferência Performativa - Quarteto

€ 800,00

€ 238,00

€ 1038,00

12,50%

(3 apr.)

€ 800,00

Sala autónoma Gab. 11, Ed VII, Piso 2, DCSA, FCt/UnL, Campus Caparica, 2829-516 Caparica934 502 409

Ficha técnica/ArtísticaEncenação: Alexandre Pieroni Calado | Interpretação e Co-criação: Alexandre Pieroni Calado e Sandra hung | Dramaturgia: Anabela Mendes | Direcção de Movimento: Bruna Antonelli | Som e vídeo: João Ferro Martins | Design de Comunicação: Miguel Pacheco Gomes | Fotografia: Carolina thadeu e Miguel Pacheco Gomes | Produção Executiva: Ana Sêrro

1h s/intervalo 16 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Artes e Engenhos – Associação Cultural

[email protected]

268

qUARTETOqUARTETORIDERPROPOSTA COMPlEMEnTAR

COnFERênCIA PERFORMAtIVA - QUARtEtO Conferência performance em torno do processo de investigação criativa onde são apresentados pressupos-tos conceptuais e metodologias de trabalho na criação teatral que não parte de um texto dramático, assim como alguns materiais performativos já encontrados no processo teatraedro - Quarteto.

Oradores: Alexandre Pieroni Calado e Sandra hung

Duração: 40 min.

Cachet: 1 Sessão - 300€

nECESSIDADES tÉCnICAS

E LOGíStICAS PARA APRESENtAçãO, CIRCULAçãO

SALA

Área mínima 6m (L) X 6m (P) X 3m (A)

Sala sem panejamento

ILUMINAçãO

8 PC’s 1000 W

2 recortes 1000 W

EQUIPAMEntO DE SOM

Mesa de Som

Amplificador (caso colunas não sejam amplificadas)

2 Colunas

2 Microfones unidireccionais com fio

2 Projectores de Vídeo

2 Cabos VGA com 10m (aproximadamente)

MONtAGEM

4 horas

DESMONtAGEM

2 horas

EQUIPA ARtÍStICA E DE PRODUÇÃO

2 Co-criadores

1 Assistente técnico/Produção

OUtRAS NECESSIDADES

1 viatura para transporte da equipa e cenografia

269

RETRATOStEAtRO ExtREMO, ASSOCIAçãO CULtURAL

A invulgar família Barata com um negócio de uma agência funerária em crise convoca uma reunião para encontrar soluções e decide invocar os antepassados. Com a intervenção do público tudo faz para os trazer aos nossos dias e assim reanimam Bocage, Camões, Fernando Pessoa, a Marquesa de Alorna, Guerra Junqueiro, Antero de Quental e Eça de Queirós que nos trazem outras visões de tempos difíceis no nosso país. Uma comédia musical que propõe divertir e sur-preender a assistência.

Espetáculo inspirado na vida e obra de grandes autores da Literatura Portuguesa que conta com a interação do público e integra o Ciclo Sem Rei nem Roque que a companhia desenvolve sobre a história de Portugal vista à luz do presente.

CPSCA

086

Portugal

Geral e Escolar

total

€ 783,33

€ 456,67

€ 1.240,00

3,13%

(3 apr.)

€ 800,00

Rua Serpa Pinto, nº 16, Apartado 124, 2801-801 Almada212723660 e 965044016

Ficha técnica/ArtísticaCriação coletiva; Coordenação: Fernando Jorge Lopes; Interpretação: Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes, Francisca Lima, joão Dacosta, Rui Cerveira; Desenho de Luz: Celestino Verdades; Cenografia: Fernando jorge Lopes, Celestino Verdades e Zé Rui; Figurinos e Adereços: Arminda Moisés Coelho; Música Original: João Dacosta; Movimento: Maria João Garcia; Animação Vídeo: Manuel Barrisco; Realização Vídeo Promocional: João Varela;Design Gráfico: P2F atelier; Fotografia: Vítor Cid | Direc-tor técnico: Celestino Verdades; Assistência técnica: Maria joão Montenegro; Direção de Produção: Sofia Oliveira; Comunicação e Assessoria de Imprensa: Nádia Monteiro; Assistente de Produção: Paula Almeida; Promoção: Victor Pinto Ângelo

90 min. c/intervalo 15min, 12 anos

07 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Comédia Musical

Teatro Extremo, Associação Cultural

[email protected]

270

RETRATOSRIDER

1/3

Retratos RIDER TÉCNICO

ESPECTÁCULO: - O espectáculo tem a duração de aproximadamente 1,30h com um intervalo de 15m - O teatro Extremo viaja com 2 técnicos (1 operador de lu z, som e video e um técnico de palco). - A Pré-montagem de luz e som tem que estar feita antes da chegada dos nossos técnicos . O teatro Extremo envia

antecipadamente uma planta adaptada ao espaço e equipamentos locais para o responsável técnico da sala.

- Deve ser enviado para a produção do Teatro Extremo uma planta e um corte da sala, de preferência em formato PDF.

- Devem também ser enviadas listagens de Equipamento de Som, Iluminação e Video.

PALCO: - O palco deve ser de madeira, perfeitamente uniforme e sem inclinação. - Deve ter 12 m. de largura x 6 m. de profundidade. - A boca de cena deve ter 12 m de largura x 4 m de altura. A teia deve ter no mínimo 4 metros. NOTA: Caso as medidas e características do palco não forem as que estão acima mencionadas, será estudada a hipótese de adaptação. EQUIPAMEN TOS E MATERIAIS DE CENOGRAFIA A FORNECER PELO TEATRO: - 3 Varas no Palco para Iluminação - 1 Vara na Sala para Iluminação - 1 Fundo Preto - 3 Pares de Pernas - 3 Bambolinas

ILUMINAÇÃO: Planta e Listagem de equipamento de Iluminação em anexo

RÉGIE: - A Régie (Iluminação,Som e video)

e situada ao fundo da plateia e tem que ser aberta.

O espectáculo não poderá ser efectuado se a régie for fechada.

EQUIPA MONTAGEM DO ESPAÇO: - 2 Carregadores - 1 Técnicos de Iluminação -

1 Maquinista

Têm de ser juntas uma a outra pois vai ser só um operador para tudoe têm de estar a 30m do palco no máximo,

1 Técnicos de Som / video-

2/3

EQUIPA ESPECTÁCULO: - 1 Técnico de Iluminação/Som/Video

- 1 Maquinista

EQUIPA DESMONTAGEM: - 2 Carregadores - 1 Técnico de Iluminação - 1 Técnico de Som

ESTACIONAMENTO: - É necessário o local assegurar estacionamento para a carrinha (3m/4m) que transporta o cenário e todo o material do espectáculo. OUTROS:

- 1 Camarim para 3 atores - - Águas para toda a equipa Os camarins devem estar equipados com cadeiras, mesa, espelho, chariot, toalhas de rosto e águas

1 Camarim para 2 atrizes

Listagem de Equipamento de Iluminação Iluminação conforme planta a adaptar à Sala. Esta listagem pode ser adaptada consoante as condições existente . .

Prever no mínimo o seguinte equipamento:

- 32x Canal de Dimmer de 10A / 2400W Palco: - 16 x PC 1000w c/ Palas - 6 x Recortes ETC Source4 15º/30º 750W - 3 x Canais de Dimmer para Candeeiros -

1 x máquina de fumo c/DMX (F100 ou similar)

Frente: - 06 x PC 1 000w c/ Palas

Todos os projectores devem ter garra, porta -filtros e cabo de segurança Toda a cablagem necessária para ligação dos Projectores aos Dimmers e cabo de sinal DMX dos Dimmers até à Régie de Iluminação

Deve existir um stock de lâmpadas de cada tipo para substituição. Escada para afinação dos projectores .

Equipamento a arranjar pela produção da sala de espectáculos

1 Consola de luz

.

Atenção a máquina é muito importante

271

3/3

Listagem de Equipamento de Som

F.O.H. O sistema de PA deve ser adequado ao espaço e livre de ruídos ou outras perturbações, a potência de amplificação deve suficiente para cobrir toda a sala com pressão acústica não inferior a 90db. Mesa de Mistura Profissional com 8 vias no mínimo.

Processo e Equipamento Régie - 1 Leitor de CD Duplo profissional c/ Auto pause - 1 DI Stereo ou 2DI’s Mono

PALCO 2x MonitorFull Range 12” ou 15” INTERCOM - 2 Postos de Intercomunicação (FullDuplex) – Iluminação e Palco

Listagem de Equipamento de Video. .A companhia leva

1 projector de video1 mesa de video1 monitor1 leitor de video.1 cabo de video com 40mRegie

Teatro EXTREMO

Almada

Bancada recolhida

30

34

7

Ledes

telas

mesa

201

204

201

201

156

156

201

201

156

204

201

204201

31

5

4 1ºquadro

8

Led

3

33

32

36101

1retratonazi

Ledes

35101

101

21

2326

1517

13

11

lilaz

22

2

16101

14

10

12

7

9

4º quadro

3ºquadro

20

18 2ºquadro

24

196

156

29

25

Familia

Ledes

02

x

Recorte

25º/50º

GOBOS

29

x

PC

1

K

+

Palas

08

x

Par 64 - CP

62

Encenação - António

PiresDesenho

de

Luz - Paulo

Sabino

UAU

GoboGobo

TELE VISÃO

LAR

DOCE

LAR

Espelho Espelho

14

x

Recorte

15º/30º

LX

2

MT 4

PERNAS&BAMBO

MT5

LX

3

MT7

FUNDO

PRETO

MT8

PERNAS&BAMBO

MT6

FUNDO

PRETO

MT8

PERNAS&BAMBO

CP 9

PANO

DE

BOCA

E

REGIA

LX

1

MT2

PERNAS&BAMBO MT3

6

CANAIS

DE

DIMMER

PARA

CENARIO

..::A

AREA

A

TRAS

DO

CENARIO

TEM

DE

ESTAR

TOTALMENTE

LIVRE::..

LX

BACK

MT10

Setúbal

2013 ..: ..

Iluminação&CenaPreta

E156E156E156 E156

R22

E200

L137E156E156 E156 E156

E156E156E156 E156E156E156 E156

E200 E200R26 R91

LE

E

191 L

EE

191

LE

E

137

LE

E

137

LE

E

137

LE

E

137

LE

E

137

LE

E

137

LEE

119

LEE

119

LEE

181 LEE

181 LEE

181 LEE

181

LEE 191

Lee119

Lee119

Lee119

Lee119

Strob

(A companhia leva)

04 x Fresnel 1 K + Palas

5.50m

3.00m

1 canal dimmer

1 canal dimmer

1 canal dimmer

(A companhia leva)

máquina de fumos

Monitores de som

pano de fundo preto

Adaptação de luz: Celestino Verdades

E-Mail - [email protected]

TM: 964423867

É necessário um canal Dimmer para o Strob

1

2 3

4

44

4

Pernas pretas Pernas pretas

2ª varanda

monitormonitor

119 101156 156 156 156

201

201

204

106201

119 106

204

201119106 156 156 156 156

Piano Piano

Piano Piano Geral Geral GeralGeral

Mesa Mesa

MesaPorta

PortaFamilia

Quadro Hitler

Quadro 1 Quadro 2

4 pontos de corrente 200v

1 canal de Dimmer

corredor lat.dirt.

corredor lat.dirt.

corredor lat.dirt.

corredor lat.esq.

corredor lat.esq.

corredor lat.esq.Quadro 3 Quadro 4

156 156 156201 201 201 201

GeralGeral Geral

GeralGeral Geral Geral

Geral

Geral

Geral

C/luz C/luz C/luz C/luz

Telefone Lustre

Ledes

Projector de video

Recorte 650w 22/40

Pc 650w

Pc 1200w

Fresnel 650w

Par Cp 62 1000w

Maquina de fumos

Projector de video

Lustre

*a companhia leva

Luz público Luz público

Retratos

Teatro Extremo

Desenho de luz: Celestino Verdades

[email protected]: 964423867

fes

Serra Montemuro 2014

119

29 19

4 18 9 7

31

33

32 15

17

1733

23 16

5 25 24 12

38 830 7 2

13

36 35 21 14

RETRATOSRIDER (COnT.)

272

SAnGUE nA GUElRAAMARELO SILVEStRE

INICIAtIVA

462

Portugal

3º CEB, Secundário e Adultos

Jan / Abr - Dez

É possivel ser apresentado em escolas ou espaços alternativos

PROPOStA COMPLEMEntAR - Em anexo> As Sombras de nós! ≥ Oficina escrita dramatúrgica ≥ Oficina do Conflito - Expressão teatral De onde surgem os conflitos?

€ 1.166,67

€ 959,33

€ 2126,00

21,43%

(3 apr.)

€ 1.400,00

Ficha técnica/ArtísticaEncenação Rogério de Carvalho | texto/Direcção de Produção Fernando Giestas | Interpretação Graeme Pulleyn e Rafaela Santos | Desenho de Luz Jorge Ribeiro | Co-Produção Amarelo Silvestre e teatro Viriato | Fotografias Luís Belo | Criação Amarelo Silvestre | Apoio As Casas do Visconde, teatro Experimental de Mortágua | Agradecimentos jean Pierre Sarrazac, Alexandra Moreira da Silva, teatro Nacional São joão, As Boas Raparigas…, Fernando e Palmira Giestas

55 minutos s/ intervalo 12 anos

03 sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

Drama

Os muros da separação não chegam ao céu. Foi a partir desta inscrição numa igreja francesa que o texto do espectáculo nasceu*. Então, construiu-se um muro imaginado, depois criou-se uma mulher e um homem que fossem nós, um lugar que fosse muitos, um tempo que fosse todos, uma guerra que fosse qualquer uma (com ou sem balas).há nós e eles e o nosso país deles.Numa revelação emocionante de duas perspectivas opostas de uma ocupação/invasão de um território alheio, o espectáculo envolve-nos num penumbra de sonho e pesadelo, arrastando-nos para um limbo de prazer e terror, onde por vezes o amor pode nascer.O espectáculo nasceu do texto. Só isso. Agora é palco, é uma mulher e um homem, é carne e osso, corpos que respiram. já não há texto, há teatro. Rogério de Carvalho, o encenador, fez com que o texto fosse, afinal, escrito pelos actores. Os autores do texto de palco são eles, Graeme Pulleyn e Rafaela Santos. E o autor do texto em papel, Fernando Giestas, sorri, atrás da cortina.

AMARElO SIlVESTRE – Associação Cultural sem fins lucrativosRua do Fojo, nº56 – 3525-055 Canas de Senhorim

917710721 / [email protected]

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

273

SAnGUE nA GUElRAAS SOMBRAS DE nÓS!

Esta oficina pretende efetuar uma exploração do poten-cial onírico que a sombra de cada um de nós pode ter como um reflexo, uma extensão ou prolongamento do lado mais oculto, obscuro e desconhecido, ou muitas vezes esquecido.Ao associar esta oficina a “sangue na guelra” pretende-mos criar trilhos paralelos aos conceitos do conflito,do território e da liberdade, que estão enraizados no universo do espetáculo, permitindo uma abordagemtransversal e sensorialmente libertadora.

Concepção, criação e dinamização: Rafaela Santos Duração3-5 anos (60m) | 6-9 anos (90m) | 10-13 anos(120m) |14-18 anos (150m) | Adultos e público geral(180m) nECESSIDADES tÉCnICAS

- 2 projetores de slide;

- 6 mini projetores luz, led;

- cartolina branca + x-acto + tesouras + lápis + base

para cortar + ripa + agrafador + fita papel /por cada

participante;

- base para suster ecrã de pano – 3m/2,5m.

Espaço –sala de ensaios com blackout total.

OBS. Material disponibilizado pela Amarelo Silvestre

está incluído no valor de cada sessão. Lotação: crianças até 14 elementos, adultos até 20 Cachet: 1 Sessão:3-5 anos (60m) - € 60,006-9 anos (90m) - € 90,0010-13 anos(120m) - € 120,0014-18 anos (150m) - € 150,00>18 anos (180m)- € 180

OFICINA ESCRItA DRAMAtúRGICA trata-se de uma oficina na qual é realizada uma leitura do texto Sangue na Guerra/Guelra/Guerra (peça curta V.anexo com texto), base dramatúrgica do espectáculo Sangue na Guelra, em sala de aula/ensaios perante um grupo; seguidamente à leitura, é lançado aos partici-pantes o desafio da escrita de uma peça curta e sua posterior leitura, inspirada na mesma frase que serviu de mote ao texto lido: Os muros da separação não chegam ao céu.

já foram realizadas várias sessões experimentais com turmas de 6ºano e 11ºano no Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim, Escola EB2/3S, Eng. Dionísio Cunha; e com público geral – escola de teatro e dança Lugar Presente, em Viseu - Dia Mundial do teatro’12;- Encontro e leitura pública realizada em São Paulo, no teatro do Faroeste, a 14 de Março, com a coorde-nação do Centro de Dramaturgia Contemporânea de São Paulo, Brasil´13. A seguir à leitura, foi lançado um debate com o público presente sobre metodologias de escrita dramatúrgica;- Leitura pública em França, por David Desoras e a com-panhia DyProcess, no théâtre Le Colombier, Paris’13;

Em todas estas experiências de confronto da leitura pública e sua reflexão, verificou-se uma grande adesão e forte impacto em relação ao texto e sua temática ine-rente – o conflito armado, a ocupação de um território e o convívio entre invadidos e invasores.

Orientadores – Fernando Giestas (dramaturgo da peça) e Rafaela Santos (actriz) 6ºano/ 3º ciclo e secundário e Adultos | 90 min. Lotação: grupo de 14 elementos ou uma turma NECESSIDADES DE MAtERIAL:Folhas A4 3/cada participante + esferográficas 1/cada

Cachet: 1 Sessão - 150 €

OFICINA DO CONFLItO - Expressão teatral

DE OnDE SURGEM OS COnFLItOS?Numa oficina transversal, usando técnicas de expressão corporal e teatral, pretende-se a exploração de concei-tos como a Liberdade, o território e a Identidade.A expressão dramática desenvolve competências em vários âmbitos, como as expressões corporal e vocal, a criatividade e imaginação, a relação com o outro, a desinibição e a comunicação interpessoal, sendo, por tudo isto, uma componente extremamente benéfica e importante na educação e formação ao longo da vida de crianças, jovens e adultos. Pretende-se, através desta oficina, proporcionar uma reflexão prática, através das técnicas teatrais, sobre as motivações pessoais, emo-cionais, sociais, étnicas, filosóficas e culturais, que po-dem estar na origem dos diversos conflitos humanos. A partir 12 anos e Adultos | 90 min.Lotação: grupo de 14 elementos ou uma turma Concepção - Rafaela Santos | Orientadores - Graeme Pul-leyn ou Rafaela SantosLocal – sala de ensaios/sala polivalente Participantes com fato treino ou roupas confortaveis

Cachet: 1 Sessão - 100 €

PROPOSTA COMPlEMEnTARES

274

SAnGUE nA GUElRA (SAlAS DE ESPECTáCUlOS)Sangue na Guelra é um espectáculo com 2 actores

e com exigências cenográficas reduzidas: 2 cadeiras.

NECESSIDADES ESPECíFICAS:

3 rolos de linóleo de cor preta.

DIMEnSõES DO ESPAÇO CÉnICO:

5 m largura x 6 m profundidade (mínimo).

SIStEMA DE SOM A UtILIZAR:

PA adequado às condições da sala e, desejavelmente,

com possibilidade de instalação de colunas no fundo de

palco; leitor de CD.

IMPLANtAçãO DE LUZ

poderá ser simplificada para espaços mais pequenos.

Se necessário, alguns projectores podem ser ligados em

paralelo, poupando dimmers.

RIDER

Carolina Rocha / Albino Moura © Teatro Viriato - 2000

CP

62C

P 61

CP

60

72 cadeiras madeira

Reg

ie

Reg

ie

Reg

ie

275

SAnGUE nA GUElRA (ESPAçOS AlTERnATIVOS)DIMEnSõES DO ESPAÇO CÉnICO:

5 m largura x 6 m profundidade (mínimo).

ESPAçOS ALtERNAtIVOS

Anfiteatros de escola (não muito amplos, de forma a

não desvirtuar a relação público/cena Lotação 50 /mé-

dia), armazéns abandonados, salas de ensaio – tendo

em conta que todos os espaços têm de ter boa acústica.

LUZ

Dois pares ou dois PC 650W

CENáRIO

2 cadeiras.

necessidades específicas se o chão do espaço não for

escuro, nem antiderrapante: 3 rolos de linóleo de cor

preta (poderão ser disponibilizados pela Amarelo Silves-

tre, em condições a acertar).

SIStEMA DE SOM A UtILIZAR:

PA adequado às condições da sala e, desejavelmente,

com possibilidade de instalação de colunas no fundo de

palco; leitor de CD.

RIDER

CO-PRODUçõES

277

Teatro de Marionetas e Objetos

CO-PRODUÇÃO

264

Portugal

Bebés

Condicionada

PROPOStA COMPLEMENtARExposição interativa de Vânia KostaExposição que acompanha o espectáculo, e permite de um modo livre e independente que o público jovem vagueie através do mesmo, inter-agindo com as peças, explorando as sensações visual táctil e sonora.Explora a matéria bem como o conceito da viagem. Não acresce ao cachet.

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

DESCOBRIDORES

Existem momentos de partilha e atenção, momentos de criação de laços e afetos. Existem momentos de descoberta, de olhares de aprendizagens. Esses mo-mentos são nossos e todo o mundo por momentos parece abrandar. Vamos à descoberta de novos sons, novos ritmos, um novo tempo, um novo eu.Quando os portugueses se aventuraram à desco-berta atravessando os mares, encontraram terras maravilhosas e povos extraordinários que lhes eram estranhos, com seres, com hábitos, culturas e cheiros distintos.Serve este preâmbulo para dar início à construção do espectáculo. O nascimento e os primeiros meses e anos de vida são de constante descoberta, um encon-tro com seres, hábitos, cheiros sempre novos.Este espectáculo é uma viagem de sensações numa nova terra cheia esperanças, sons, imagens onde todos os dias são uma constante descoberta.Em 2004 foi criado o primeiro espectáculo para cri-anças de tenra idade, uma experiência que se foi de-senvolvendo e amadurecendo no contacto direto com o público. Ao longo de quase 10 anos esta criação esteve junto das crianças e criaram-se alianças, laços e acima de tudo aprendizagens.

Ficha técnica/Artística: Produção: teatro e Marionetas de Mandrágora | Criação e interpretação: Filipa Mesquita | Criação Plástica: Vânia Kosta | Música: Fernando Mota | Apoio à produção: Clara Ribeiro | Adereços: José Machado | Apoio á construção: envide nefelibata | Design: Sérgio Alves

40 min. s/intervalo 0 anos

03 não

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

€ 3.333,33

€ 516,67

€ 3.850,00

0%

(6 apr.)

€ 00,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.

tEAtRO E MARIONEtAS DE MANDRáGORA

Associação Cultural R. T. M. M.h.P. – Marionetas de MandrágoraRua do Quinéu, nº75, 4510-122 Jovim Gondomar

[email protected]

278

Co-Produção - Dança | Animação | Música

!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!

Rosa-Cão !!!

ROSA-CãOAINhOA VIDAL

Era uma vez a vida de uma mulher. Metade rosa, metade cão. Metade flora, metade animal. Metade controle, metade selvagem.De equilíbrio precário, Rosa-Cão avançava pela vida mascarando a sua profunda natureza de animal-flor. Despida na solidão tocava o seu corpo com espinhas, ladridos, raízes e pegadas, percorrendo-se numa natureza delicada, forte, intempestiva, temperamen-tal, vulcânica e bela. No universo da casa florescia, fora dela os seus opostos causavam a estranheza duma origem que só a permitia existir distanciada das estruturas sociais. Abraçou o seu mundo criando no interior das quatro paredes a natureza compacta do encontro selvagem. O espaço cénico, um palco cheio de terra com pare-des de cartão. Um palco que se vai desdobrando e abrindo criando contornos e tridimensionalidade para este passado e presente poder ser contado. Um palco que nos anuncia uma casa, o lugar onde ela habita e se deixa ver. Um lugar extenso, longín-quo e perene. O trabalho com os músicos do lugar é uma chave de entrada na cidade. Pedro Gonçalves (Dead Combo), compositor da música, trabalha com uma orquestra (ou músicos) do local a partir da música previamente escrita para o espetáculo. As partituras

CO-PRODUÇÃO

478

Portugal

Geral

a partir de jUL

são enviadas anteriormente. Uma semana antes da estreia a equipa chega para trabalhar a dança e a música em conjunto. trata-se de uma orquestra de 12 músicos, um quarteto de cordas, um percussionista, um pianista, um contrabaixista, 3 metais e 2 madeiras. É essencial a orquestra saber ler partituras.

Espectáculo para palco ou possibilidade de ser feito em espaço exterior A produção inclui uma semana de ateliers a crianças e público adulto em cada teatro, onde a coreógrafa irá abrir os temas da peça e tra-balhará através da dança com os participantes de ditos ateliers. Cada atelier consta de uma turma, no caso de crianças e no caso de ateliers para adultos cada grupo será no máximo 20 pessoas. Cada atelier terá a duração de uma hora e meia incluido no orçamento.

O orçamento inclui 2 apresentações por local.

nota: Este espetáculo já está pré-agendado no Montijo, em Palmela e em Sesimbra, onde acontecerá até final de junho (no contexto da can-didatura PorLisboa). A partir de Julho estará disponível para os restan-tes teatros interessados (mínimo 2).

Ainhoa VidalRua da Bela Vista à Graça 69 R/C esquerdo [email protected]

Ficha técnica/Artística: Criação, figurino e interpretação: Ainhoa Vidal | Música: Pedro Gonçalves | Luz, João Cachulo | Cenografia: nuno Brandão | Animação: Ana Madureira

a definir s/intervalo 6 anos

04 Sim

Duração

Intervenientes

Maiores de

áudio/Vídeo

CompanhiaMoradatelefonesEmail / Site

Categoria

Ref. Catálogo

Origem

Público-Alvo

Disponibilidade

Observações

€ 3.200,00

€ 1.300,00

€ 4.500,00

0,00%

(5 apr.x2)

€ 00,00

Encargo por Sessão (taxas incluídas)

Cachet unitário

Encargos

VAlOR FInAl

Valor Cachet / 1 apr. Desc.