NO) TEXTO:

60
I/50&* >i»\ ., n r_/O filo tA CrS 3,00 em todo o Brasil B,;, 11-2-50b de g\ H te.J"neiro £j _.,_ .^^^^Ha^^^^H ^m.^««___________________B_H:&di* ^__H__B____________________________________________B a__*"^S!*^__i^kíI;í''": ____! __w. _i ' ¦¦« I Bk*Itffl¦IP*' ¦ __fl B__. ¦ BSife^a^asH_Hls^--: ________ _H__. - __fl ib jWsfir&wwm. Am m. J_k flfl Íwwffl$$fâMm?.- ^miW^^T ^mfWr _H _H- fllil^SIfliBk I ^^ fl flflk fl IHp'- *rjaB Hriij, ¦ ^^mWÊmW'-^<òd mM mmíl WM mW* M Wsk$ m\ WA $S ¦ ¦k .;,x#' d^d*'' H K"A â ^B B fl* ' W^wMÊ W Wfm ¦' V^wmm Wd^hl 'Si ^B B Bíí 'ísfeísw^^fflBI NO) TEXTO: FANTASIAS PARA 0 CARNAVAL J

Transcript of NO) TEXTO:

I/50&* >i»\

., n r_ /O filo tA CrS 3,00 em todo o BrasilB,;, • 11-2-50 b de g\

H te.J"neiro £j _.,_ .^^^^Ha^^^^H^m.^««___________________B _H:&di* ^__H__B____________________________________________Ba__*"^S!*^__i ^kíI;í''": ____! __w. _i' ¦¦« I Bk*Itffl ¦IP*' ¦ __fl B__. ¦BSife^a^asH _Hls^--: ________ _H__. - __flsã ib jWsfir&w wm. Am m. J_k flfl

Íwwffl$$fâ Mm?.-

^miW^^T ^mfWr _H _H-

fllil^SIfl iBk I ^^ flflflk fl

IHp' -

*rjaB Hriij, ¦ ^^mWÊmW'-^<òd mM mmíl WM

mW* M Wsk$ m\ WA $S ¦¦k .;,x#' • d^d*'' H K" A â ^B B fl* ' W^wMÊW Wfm ¦' V^wmm Wd ^hl 'Si ^B B Bíí 'ísfeísw^^fflBI

NO) TEXTO:

FANTASIAS PARA 0 CARNAVAL J

r vESTA A VENDA!

O ALMANAS%

QUERA

TUDI 5

MARAVILHOSO LIVRO DE 400 PÁGINAS QUE PERMITIRÁ AO LEITí

• 1ge|j

ESCOLHER ASSUNTO DA SUA PREFERÊNCIA

Os .20 anos da benedito Academia Nacional de ^^ ^f^^Zt^o^o^ií^^tf

entre diferentes povos e países • As maravilhas da natureza • Existe "° ™n£ Novilhas do Mundo

• O culto dos animais no Egito • Caçando demônios com armadilhas • As bete AAaravm

Não há muita diferença entre um suicídio e um assassinio.

AMPLIAR OSS EUS CONHECIMENTOS GERAIS

O "Câmbio", suo história e sua técnica • Morreremos de sede T * A vida das estrelas * Sem fácil para, você^rifj-

car se tem boa ou má estrela* O simbolismo chinês* Que esta acontecendo com a duração da

Curiosidades do Festa do Natal • Prestes a se esclarecer o mistério da vida^

CONHECER C ISÂS ÚTEIS EM QUALQU E R TEMPO

Oue auer dizer "Hurrah" ? • Qual o peixe mais rápido ? * As assinaturas nas obras de arte. Como conhecê-las?

Í Cor creTce o seu filha? • Que foi "a

Atlântida ? * Socorros urgentes para cortes, fraturas^ §»^ums^a^

de choque etc. • As palavras e os seus significados • Significados dos nomes propnos * Origem de frases ce

lebres * Curiosidades matemáticas * Falsos sinônimos * Vocabulário cientifico.

O ANO SANTO — Calendário das Festas Móveis até 2008 *

TER A SUA DISPOSIÇÃOIODAS AS INFORMAÇÕES

SOBRE O ANO

Uma comédia para o Teatro do Amador:"PRIMEIRO ANIVERSÁRIO7'

Festas religiosas fixas • Concordância das principais Eras * Co-

mecos das Estações * Festas nacionais do Brasil * Festas conti-

nentais * O quadro das festas móveis * O Ano Agrícola • O Ano

Aeronáutico * O Ano Artístico * O Ano Esportivo * O Ano Ho-

roscópico * O Ano Científico * Tábua Lunar * Calendário Per-

pétuo * Tabela do nascimento e ocaso do Sol.

Um romance completo:"SE A MOCIDADE SOUBESSE. . ."

E MAIS:Curiosidades para todos os gostos

Os Campeões de 1949Artigos especiais

Como é fácil saber tudoCentenários de 1949

Cidades centenárias do BrasilOs mortos do ano

Contos e Narrativas históricasDesafios para sua inteligência

Páginas para seu recreioPáginas de Arte

Viajando pelo mundoTestes para a sua memória

Páginas infantisOs nomes do ano

Retratos — Tricromias.

Encontra-se à venda em todas as bancas de jornais de todas as cidades do Brasil

PREÇO PARA TODO O BRASIL: CRf 15,00 — PEDIDOS À

Cia. EDITORA AMERICANAPelo Reembolso Postal ou mediante Vale do Correio

RUA MARANGUAPE, 15 * RIO

;.t ¦¦.."¦ ¦'¦/: /¦ ¦_,;¦¦ ¦ -.-. tf '-'.'¦' '" ¦'¦-¦'.' "y. **-"¦ 'tf':.- ¦.,.•»¦ ¦ ¦"¦¦"-¦. ""¦*" .*' ,....'•¦¦^>??>Pp3"'Sj?«

'¦."•v - y -.^f--»«ÍÍT^*. T- ----7-.- 7;v_--

- •

4*M

fãtfi'

tftf^.l

cr

vV4

O Gondd

ee rPmdoó

ESTAVA

folheando um velho caderno de projetos literários. Balanço de princípio e íim deano. Todos os anos, a esta altura, dá-se uma vassourada nos antigos sonhos, nos ideaisfracassados, nos projetos esquecidos. Para esvaziar as gavetas, rasgando papéis velhos

e ilusões inúteis. E para fazer espaço — ai de nós! — a novos sonhos, a novos ideais,a novos projetos, a papéis novos e a outras inúteis ilusões. O homem é um animal incorri-gível e já o irônico Santo Thyrso dizia que a última e a maior de todas as ilusões é a gentesupor que já não tem ilusões. Tem sim. Tem sempre. Mas, como ia dizendo, folheavaum desses cadernos de projetos que, afinal, resolvemos abandonar. Boas idéias, algumas.Boas intenções, todas. Enfim, folhas ao vento! Limpeza com isso! E como agora tudo-é elé-tricô, encostamos o aspirador à boca da gaveta. Entretanto, com esses sonhos vãos e essesplanos inoperantes, um também se foi que gostarei de indicar à nova geração mineira: éuma biografia que está faltando na galeria de honra do Brasil. A vida ilustre do Conde dePrados, meu coestaduano, barbacenense de gênio, até hoje esquecido dos nossos Plutarcose dos nossos Emersons, que gostam de versar as grandes existências como a mais bela aven-tura do espírito, buscando os homens exemplares do passado, para lição viva dos contem-porâneos, e por vaidade própria de consultar os pergaminhos da nacionalidade. O Condede Prados, Camilo Ferreira Armond, um dos maiores homens do Brasil, aguarda realmenteum biógrafo para revelar o seu alto mérito, a sua obra e o seu gênio. Aí está, à espera de umpesquisador como o meu querido João Dornas, esse esplêndido documento humano. O Conde dePrados foi uma prodigiosa inteligência e uma singular figura de cientista, antecipador deDarwin e de Wallace, fazendo sensação em Paris com o seu l,Essai sur Ia vie", fundando onosso Observatório Astronômico, atendendo, como médico, clientes que do estrangeiro vinhamao Brasil buscar a sua clínica. Político, destaca-se na tribuna de senador, e, como ministrodo Império, administrador e publicista de ampla visão. Abolicionista, libertou mais de mil

"escravos, antes da "Lei Áurea". Agricultor adiantadíssimo, introduzindo entre nós máquinase métodos europeus de lavoura, teve iniciativas notáveis: ainda existe em Barbacena umaespécie de grandes corujas brancas, que o Conde de Prados trouxe da Europa, para com-bater os morcegos destruidores das vinhas, cultura de que, entre nós, foi incentivador. Oeminente barbacenense, nobre figura, espírito curioso e requintado, que vivera nas velhase sábias civilizações européias, cultivava, entre outros requintes dos sentidos, o paladar dosbons vinhos. E fazia da vinicultura o que ela é nas parreiras ensolaradas de Nápoles eno vinhedo papal de Avignon — uma arte, uma riqueza e uma alegria. E' esse homemexcepcional no seu tempo e no seu meio que, até hoje, ainda não lembramos como um denossos maiores, um desses avôs cujo retrato lvgrandeur nature" só poderá honrar a família.

EDMUNDO LYS

„, .

//¦ ^^ _ yíÜ^

\<

iL?

*

i

«^í»'*fs-iXx BSMjmmm .'•* snrs •• ¦

kkí\

4"ANTIGAMENTE A ESCOLA ERA RISONHA E FRANCA"

QUANDO 0 RIO SE C HAM AVA"CIDADE ARAVILHOSA"...

LEMBRANÇAS TÃO REMOTAS QUE MAIS PARECEM DO TEMPO DA VOVÓ * BALANÇO DA PRI-MEIRA METADE DO SÉCULO * COMO ERAM VERDES AS ESPERANÇAS DOS JORNALISTAS!

ANTES da guerra que trouxe as filas e tu-

barões dos lucros extraordinários, antesda criação de tantas .policias que não pren-

dem os gatunos não protegem o cidadão masespancam o povo, antes de tantos "protetores"das escolas de samba, o Rio era na verdade umaCidade Maravilhosa. Sem aspas nem turismo.E um carnaval era um carnaval. Nesse temporemotíssimo dava gosto morar no Rio. Não ha-via rádio-patrulha, mas o guarda-noturno sono-lento na mansuetude da rua dc bairro e o la-tido do "vira-lata" idormido num quintal su-burbano, valiam como garantia da hoje desa-

6#Jò

AIA]SS/)RA

Tipos populares da cidade: o "facatlista". — (Nássara)

parecida segurança pública. Ah! Rio de Ja-neiro! Um tostão valia um tostão, com êle secomia um pão, se pagava o bonde, se bebia umcafé e se completava mil e cem para a entradado cinema. Já faltava água, os trens da Centralchegavam atrasados, alguém matava ou morriapor amor e a vida continuava. O leiteiro bo-tava água no leite; e o funcionário Barnabé semo Dasp "pendurava" o aluguel da casa barataque sobrava prá todos e sem "luvas". 0 "china"tomava o lugar do Saps. A cozinheira não segranfinizara. E as "babás" sabiam uma infini-dade de histórias do "faz de conta". "Seu Ma-noel da Venda fiava, fiado no círculo viciosodo vale de todo mês. O Rio ainda não se nive-Iara com a civilização dos "gangsters" e o quehavia era ladrão da galinha. Em vez da "boite"

ia-se ao circo e antes do cassino existia o "ma-

fuá". No "Zoo" só pontificava a macaca Sofia;chôpe a quatrocentos réis; bailes com gente no

Reportagem de ARMANDO PACHECO

"sereno"; corso; batalha de confete; pic-nic naQuinta; luar de Paquetá. Cerveja Cascatinha,falsas baianas vendendo falsos angus, banho napraia das Cuecas, mentiras cariocas. CarmenMiranda, Nassara, Noel Rosa, Assis Valente, pri-meira infância do rádio; partidas de futebol,Fausto e Jaguaré, os cracks do dia, tudo issoacontecia no Rio de Janeiro da geração dostrinta. Não, não se trata aqui de suspiros sau-dosistas de um tempo. São coisas de ontem,quando muito dc ante-ontem.

GRANDEZA E MISÉRIA DO TOSTÃO

Os tempos estão mudados. Descobriu-se a in-fiação nos dicionários. E a alta dos preçosnunca mais parou. Não há milagre que faça va-lorizar o dinheiro. Depois disso prá que sa-lário mínimo? Antigamente cruzava-se a cidadeno bonde de cem réis; lia-se o crime ou a de-siludida que bebeu Lisol em qualquer ediçãode jornal; comprava-se a caixa de fósforos; cincocigarros Yolanda-500; meia dúzia de bananas,um bolachão mata-fome, balas, chocolate, pé demoleque, cocada puxa, pinga com capilé, vários

?;

quilowats-hora. Um tostão significava unidadee o poder aquisitivo não dava tratos à bola. Comtão pouco quanta coisa se fazia! Taiobas da zonalsul, gorgeta para garçons. Quando o tostão foidestronado o cartaz passou para 200 réis. E porduzentão bebia-se café sentado no Belas Artesou Nice; comia-se pão com manteiga; cobria-se[o percurso de um bondeco; pagava-se um tele-ffonema urbano; selava-se uma carta; fumava-semeio maço de qualquer mata-rato ou um charu-tinho quebra-peito; virava-se uma batida pau-lista ou um copo de garapa de cana; e ainda ofósforo que havia subido. Por um níquel de200 réis um estudante ia da cidade ao "Lamas"

das pensões do Catete. E veio a fase dos 300os bondes centrais; a caixa de fósforos incon-l

Btaste; a segunda classe do elétrico ou do "Mariai

Fumaça"; qualquer ponto de seção; surgiramos cafés em pé; o copo de Hidrolitol; e aindapor tal quantia namorava-se pelo telefone...

'VINTÉM POUPADO VINTÉM GANHADO".

Também êle, o níquel de 300 réis, se desva|lorizou. Agora nada se pode fazer, porque oi

l

Ocorrência policial «le todo ,lia (Augusto Rodrigues)

1 ™ —HtaVlMaS^{

,1 :,; :- ¦ -* '¦' v»*., . ¦*~pv^----*'&%,'.'"•'.*-¦ ' ¦'k:'\'f\\* '"'„;'*" * '¦''"• MMM."'.''', ¦'* '-'"•'¦¦' 'f.iX^^íf

-•*¦'¦'.'¦¦¦ .7 ¦"" : ¦¦•¦'¦¦-''..' '¦ "• -1 ¦:.' . * ! -%\*-.W'/T^)-.*5?a

preço comum do bonde é de 400 réis (um cru-zado, como se diz na Bahia, que valia quatro-centão) . São bastante restritas as possibilidadesfinanceiras dessa moeda. Dantes atravessava-seo Atlântico cm direção a Niterói numa barcada Cantareira, que não mudou, mas que emtroca subiu de custo e está pior. Com 400 réisse viajava para a Penha ou Cascadura; andava-se no ônibus da Excelsior de dois andares; to-mava-se uma sopa de entulho açoreana; bebia-seum "martelo" de vinho do Rio Grande ou meiolitro dc leite também batizado. Em compensa-ção os traficantes de guerra venderam as moedas

Calamidade contemporânea: Falta de condução(Augusto Rodrigues)

graúdas aos quilos no câmbio negro do níquelpuro. E durou pouco a orgia aquisitiva. Nodomínio dos 500 réis matava-se a fome commédia, pão e manteiga; ia-se ao Méier em tremde primeira; iludia-se o estômago com um pratode arroz, com salsichas num Restaurante Auto-mático, onde trabalhava noite e dia o presente-mente professor, vereador e miliardário LuizGama Filho, diretor do Ginásio Piedade.

Antes do Dip fazer a prosperidade súbita de

alguns diretores de jornais, custava 500 réisum número dos ditos. Também era o preço dochôpe com gosto de chôpe nos melhores bares.E já foi generosa propina. Com 500 réis numafarmácia mandava-se às favas a dor de cabeça.Engulia-se uma laranjada na Galeria Cruzeiro.E dançava-se ao som de uma vitrola caça-ní-queis. Na atualidade, com essa quantia por en-quanto ainda se pede favor para telefonar. Nadamais. Decaiu muito a moeda ou a vida enca-reçeü demais. Não ocorreu a evolução do tostão.Este apenas morreu. Dia a dia assistimos: es-plcndor e declínio do pobre níquel de cem réis.

VIDA PELA HORA DA MORTE

Vivia-se muito barato. Meia porção no Reisou Cairu valia 1.200, custo também da garrafado "Telefone". Filmes de "mocinhos" no Mo-derno, Íris, Lapa, Ideal, Paris, com entrada a800 réis. Coalhada da meia-noite por 500 réis.Refeições avulsas nas pensões da rua da Cariocapor dois mil réis com cifrão. Tinha-se o quilodo filé, feijão, arroz, café torrado, açúcar, tudode primeira qualidade, sem mercado negro, semCCP, sem Delegacia de Economia Popular, Coor-denação, flagrantes e racionamentos. Fazia calorde rachar, mas uma cerveja "ABC" não ia a1.500. Vencimentos e salários: nada além de300 mil réis e ainda sobrava "algum" para aprestação do "turco"

que, na realidade, erajudeu. (Os granfinos, todavia, sempre se ves-tiram no "London Tailors"). Chapéu nunca seusava; sapatos quá-quá-quá calçavam meiomundo; recorria-se ao "prego", ou ao belchior(chamado na gíria "brechor"), mas o velhoburocrata se consignava em folha com o Cel.Matheus Noronha. Como eram verdes de espe-

^^^. í^r\*fa~£^T'£ms*^''' í\ il vJjfimwm ¦fltsBBC^1Í03r /iJm^nmmWmm mmLf

Cidade maravilhosa? No subúrbio, com silêncio — talvez... (Augusto Rodrigues)

3 mm^l nfl W^' '-JD flflU f BHflH^^Py ^ x

TO

flrlíiB

cãafl^SiiSS?^

"¦r^ÊF

m

Outra calamidade: Água nem pra amostra...(Nássara)

ranças os vales dos jornalistas! Plantão de re-dação, corrida pêlos distritos, Pronto Socorromambembe, feijoada e cachaçada! Lembrançasagora somente.

A guerra complicou tudo, a ganância muitomais. Estamos sofrendo as conseqüências doenriquecimento galopante de poucos* felizardoscontra a miséria de tantos infelizes. A carestiaé fato quase que palpável. Bancos, comércio,indústria em falência e concordatas; crise, pés-sima administração; desemprego; fome, vidapela hora da morte; eis o panorama dos nossosdias. Tristeza das estatísticas; regime policialcom assaltos à luz do sol. O mito da SaúdePública; taxas de educação extorsivas; impostos,impostos e impostos. Negociatas, Copa & Co-zinha, "marmitas" no Sesi, Sesc e que tais...Pingentes em acrobacias, demagogia da casaprópria; Boré, ditador supremo; Benedito "se"-coordenando-"se"; Silvestre rimando o malho;repete-se lugar comum: Góis em confusão; Ge-túlio esperando a vez, ri dos trêfegos candidatos.Este um apanhado sucinto da hora presente eum confronto sem intenções da época que pas-sou. Notas do caderno de repórter, colhidas semcompromisso. Uma reportagem que talvez che-gue a propósito porque estamos iniciando a se-gunda metade do século. E dizem os saudosistasque "antigamente a escola era risonha e franca".

yn

¦àí

¦y¦¦"¦¦ '3

_S'!'7 "'*'

Ü_X_____¦.

v*>.V.-.- ¦'.-¦ '--7 ¦¦-——¦- ¦;

7,,.- ¦¦.'¦,¦-.- ¦.<-.¦ .- ---¦ ¦¦¦-

*~ "** ™" ~V ™"~~ \-A " >,.¦;¦¦¦•'.y rrrífmjL

REVISTA DA SEMANAANO XLIX * N? 6 * 11-2-50

Redator-Chefe:CELESTINO SILVEIRA

Chefe de Publicidade:J. M. COSTA JÚNIOR

Paginação deVICTOR TAPAJÓS

PTTm/rCACJO DE AKTKLITERATITRA E MODAS

A decana das revistas nanorqis. Pre-miada com medalha dp ouro na Expo-sicão dp Turim dp 1911 p os GrandesPrêmios nas Exposições dp Sevilha eAntuérpia, em 1930. p na Fpira Tntpr-nacional de São Paulo, em 1933

ASSINATURAS PARA O BRASILE AMÉRICAS

Porte simples — Um anoSeis tppsps Rpgristrada — Um ano .Seis meses

CrS 1 .o.nnCr$ 7(1. OnCrS 17n.noCr$ 85.00

ASSINATURAS PARA. O EXTERIOR

Registrada — Um anoSeis meses CrS 270.00

Cr$ 140,00

O número avulsto custa Cr$ 3.00 emtodo o Brasil; atrasado, Cr$ 3,50

Correspondentes — Na Bahia: J. Ma-chado Cunha, avenida Setp de FWem-bro. 149. Cidade do Salvador. BahiaEm São Paulo: vendas na Capital acarero da."Agência Zambardino". à ruaCapitão Salomão, 67. tel. 4-1569: Pu-blicidade a cargro de Jarbas Galvãorua Brigadeiro Tobias, 615. 2? andarsala 217. tel. 6-6718

TEM AGENTES EM TODAS ASLOCALIDADES DO TERRITÓRIONACIONAL

Representantes — Nos Estados Uni-dos da América do Norte: AguiarMendonça. 19 West Street. New YorkCity. N. Y. Na África Oriental Portu-eruesa: D. Spanos. Caixa Postal 434Lourenço Marques. Em Portugal: He-lena A. Lima. avenida Fontes Pereirade MpIo. 34. 2? distrito. Lisboa. NoUruguai: Moratorio & Cia.. Consti-tuyente. 1746. Montevidéu. Na Argen-tina: "Interprensa". Florida 299. tel32, avenida 9109, Buenos Aires

Toda correspondência deve ser ende-reçada ao diretor. O corpo de colabo-radores da REVISTA DA SEMANAestá organizado. Só publicamos cola-boração solicitada pela redação. Nãodevolvemos originais, mesmo quandonão publicados. Os trabalhos assinadossão de responsabilidade dos autores

Este número consta de 60 páginas

Propriedade da COMPANHIAEDITORA AMERICANA

Rua Visconde de Maranguape, 15Rio de Janeiro

Diretor-Presidente:GRATULIANO BRITO

Diretor-Secretário:R. PEIXOTO DE ALENCAR

TELEFONES — Redação: 22-4447- Pu-blicidade: 22-9570: Gerência: 22-8647-Contabilidade: 22-2550; Fotografia- '22-1013; Portaria: 22-5602

"I A SEMANA

QkiíMirp i _áh ^m^ãmm

TRÊS HERÓISA semana que se foi nos

forneceu três notícias dereal interesse fora da poli-tica: o "chauffeur" de praçaque achou e devolveu aodono uma pasta com quasecem m'1 cruzeiros, um ouri-ves de Alagoas que veiocomo clandestino no porãode um cargueiro nacionale um esportista de Fortale-za. Ceará, que veio de suaterra ao Rio. numa vulga-ríssima motocicleta. Paramuita gente o clandestino éo "maior". Outros dirão queo jovem cearense é o "tal" e. na certa, muitos hão de raciocinarque o motorista do taxi não pode entrar na categoria dos outrosheróis. Nada mais injusto. São todos três autênticos heróis. Oclandestino sofreu o diabo. Fome, mau jeito, calor de matar passa-rinho, susto, angústia, saudade da terra e da família. O moto-ciclista, varando mais de 2.300 quilômetros pelos sertões braviosdo Nordeste, dormindo em paragens estranhas, gastou quase omesmo tempo do navio do alagoano. Sofreu uma capotagemespetacular e enfrentou os mais variados perigos, arriscandoa vida por estradas desertas, comendo muitas vezes o que nunca,imaginou ser alimento de gente. O motorista não saiu do Rioem aventuras. E' chefe de família e tem de ganhar a vida aquimesmo. Sua profissão é árdua, cheia de contrariedades. Multas,calores, impostos, oficinas caras, trânsito congestionado. Vidadifícil, dinheiro pouco. Um dia aparece em seu carro uma pasta.Abre-a: 90 mil cruzeiros! Êle é pobre. Precisa de uma porçãode coisas. Aquele dinheiro o desafogaria. Mas resiste à tentação.Procura o dono e faz a entrega da bolada. Recebe dois mil degratificação. Não é isto também heroísmo, leitor?

CABELOS PINTADOSFoi o grande filósofo José

Ingeniercs quem, numa fra-se, interpretou a inutilidadehumana para parecer maisjovem, quando o fator-tem-poi vai marcando o acúmu-do dos anos: cabelos bran-cos, rugas, vista cansada,reumatismos articulares. . .Para quê artifícios no corpofísico? Se o espírito estáenfermo pela doença da ve-lhice, — senectus morbusest... — de que nos ser-ve pintar cabelos e barbas?Por isso dizia Ingenierosque quem assim procede é o mesmo que segurar os ponteirosde um relógio a fim de deter a marcha do tempo. Sé não foiexatamente assim, foi coisa parecida. Mas o sentido é o mesmo.As mulheres, especialmente travam a mais acesa das lutascontra o embranquecimento dos cabelos e as rugas no rosto.Recorrem a todos os processos. Tingem a cabeça com tudo oque a publicidade glorifica e recomenda. Os salões de belezaganham fortunas com êsse aspecto da vaidade feminina. Masas tinturas passam e os cabelos ficam. . . mais brancos ainda.Não é só no Brasil. No mundo inteiro há essa luta entre a vidae a morte. E, mais uma vez citando Ingenieros: "As cãs sãoa mensagem da natureza avisando a aproximação do crepús-culo". Por isso, todo mundo se agarra a tinturas para iludiro tempo... e os olhos dos outros. Na Grécia a coisa é pior. OMinistério da Saúde em Atenas ordenou o fechamento de 2/500salões de beleza e de 2.000 barbeiros, pelo fato de em taisestabelecimentos estarem as mulheres pintando os cabelos, e oshomens tingindo os bigodes. E, como para o Ministério isso évenenoso, entraram na punição. E uma greve ameaça rebentarem toda a Grécia!

^^^^xm^.rp^rrp—

UCA/ '

CAPRICHO DISPENDIOSO

Diz um ditado nordestinoque

"mais vale um gostodo que cem mil réis". Na-turalmente, hoje, mudarampara cruzeiros, o que vema dar na mesma. O maisrecente fato que prova êsseprovérbio se passou com osr. Laci Caiado Pereira ese liga o episódio à últimaSemana do Trânsito reali-zada nesta capital. O sr.Pereira, comerciante no Rio,ia atravessando a avenidaRio Branco, em frente à ruaS. José, quando um guardao "atropelou", exigindo o pagamento da multa de CrS 10 00.O pedestre estava fora da faixa. Transgredira a lei. O comer-ciante protestou. Houve ligeiro atrito entre êle e o guarda, oque terminou com a própria intervenção do chefe de Políciaque, acidentalmente, passava por ali no momento. Detido o sr.Laci, foi encaminhado à Delegacia de Vigilância e autuadocomo incurso nos artigos 329 e 331 do Código Penal Brasileiro,O prejudicado constituiu advogado e entrou em juízo com umaação para anular o ato policial exorbitante de todos os princípiosde justiça. E, nos últimos dias da semana que passou, foi ocaso julgado na Oitava Vara Criminal pelo titular da mesma,dr. Mariz e Barros. Foi advogado do réu o dr. Rui Bernardes.Ao lavrar a sentença entendeu o juiz, preliminarmente, que nin-guém pode ser preso por dívida e que não era possível capitularalguém numa lei vigorante pelo espaço de uma semana e caducano resto do ano. Agora a conclusão: para evitar uma injustiça;pagando apenas dez cruzeiros, desembolsou o sr. Laci a quantiade CrS 5.950,00 para a fiança, afora os honorários do advogado.Mas lavou o peito!

AGORA SOU BRASILEIRO!Quem não conhece o en-

diabrado artista de come-dias, de circo, de revistas,de cinema, de tudo o quese prestar para fazer rir,êsse famoso e inimitávelOscarito? Esta revista játem feito excelentes repor-tagens em torno do irresis-tível cômico de nossos pai-cos e do nosso cinema. Os-carito dá vida, realce, ale-gria a qualquer peça nopalco ou na tela. Onde seunome estiver, haverá inte-rêsse do público em assis-tir à representação. Em nosso cinema êle é pontífice. A "Atlan-tida" o contratou com exclusividade. Esteja ou não a filmar,seus vencimentos estão garantidos. Pouco, mas sempre serve.Oscarito, leitor, não era brasileiro. Isso em nada lhe diminuíao valor ou lhe aumentava o cartaz. Em matéria de Arte o queestá valendo não é a nacionalidade do indivíduo e sim o seutalento artístico, sua vocação, seu trabalho, seu jeitão de agra-dar. Oscarito era todinho brasileiro: estatura, físico, modo defalar sem nenhum sotaque, espírito pilhérico, recursos para apiada, bom humor. Mas Oscarito não era brasileiro de nascimento.De onde é êle? Da Espanha. Nasceu na terra de Cervantes, noano da graça de 1906. E está velhinho... Quarenta e quatroanos na lombada já é alguma coisa. Veio para o Brasil aindamuito criança. Trabalhou em circo (sempre foi de circo). Tra-pezista. Pantomima. Depois o maior cômico do teatro nacionalE do cinema. Agora, Oscarito recebe seu título de cidadaniabrasileira, naturalizando-se brasileiro. E não se esqueçam deseu nome real: Oscar Teresa Dias, o imortal Oscarito! Parabéns,ilustre patrício!

__p __«_____à\«ilr___ ^___H

I

A PERSONAGEM DA SEMANAO gosto pelo esporte de grandes cruzeiros à vela estáempolgando os nautas amadores do Rio e de BuenosAires. De certo tempo a esta parte foi criada a regatainternacional entre a capital argentina e a do Brasil.Nos anos anteriores o cotejo despertou a maior aten-

ção do povo das duas nações irmãs; entretanto, este ano,o entusiasmo atingiu proporções inusitadas, em virtudede certas circunstâncias que" envolveram a prova. ,O Brasil apresentou-se com alguns barcos, sendo que,dentre todos se destacava o veleiro de longo curso "Ven-

daval", pertencente ao capitalista Pimèntel Duarte ecom uma tripulação de 12 homens.Os argentinos apresentaram também diversos barcos-mas. em virtude de suas categorias, o veleiro do Rio lhesofereceu variados "handicaps", sem o que estaria em si-tuação privilegiada para vencer a prova náutica.

Quando os telegramas divulgaram a largada do porto de Buenos Aires, diária-mente pela imprensa e pelo rádio, se sabia que o "Vendaval" estava à frenteem considerável distância do seu mais forte competidor, o "Fjord III" *" v"~deira argentina.

O comandante do"F.jord III"

de ban-

toda a nonulacãn ^rVnSPf Pl°Ximiáaáes, do R-io' aPós dez dia* de luta no mar,rém Suem exDHca^. nt nfeSSOU pela vitór-ia dos brasileiros, havendo, po-tase. o ''h*nri?£^^que' P,ara lss° era necessário que o -Vendaval" descon-

1t v. nandicap dado a cada um dos seus rivaisve??er t nrVoavaPdret'ad.Sít2Ue êle transPUsesse a meta em primeiro lugar; paraga^fn. s^_^^^sjr_H.,^^r,d_sssr^ "___? m"che-

te?sToa dís ?ratsddatr|2na°sSl' í^í ,?.lho-s do .P°vo ca*°°a. em toda a ex-as onze e meia uma rápida ÍVÍ-em ??S ^ Saia dó lugar' s°mente lá paraespetáculo deslumbrante? Holofote R?vÍÍ?Í?Ul£0?0U par? a barra- Deu"se aí umram o veleiro entre: facho? rie hí ' à ™UfS> b"?lnas- aPitos- exclamações saúda-a meta, ganhando l fitaaluí % m^J1^-noite e 23 minutos, transpunha êleperdia a provapara oi ''Flord nr fJlZlí™' Como 2 mais ráPido ve*eiro- masdepois. to?_£ndoP-!e,a p°ort«_tó o íencedor * QUe Cheg&Va à meta uma h°ra

w-

tig^dm^^w^m^y -VT. **K 4'V* •*; ír-^ --7T .^m vS.'.'•';¦>• ¦;•';' '.'

f ¦¦['¦'fi- " • ¦ '.•,¦' ,'' V . ' •'*•" ;v*.-'X..>''.7. :•-' -'-¦; ' ST»-': ¦•-'•^7: í -í •'•¦¦> ;'sO* s "TÍ'

d'- d- -díd^O^" -VC" v0-.X-X'' . '•' O-'5', si

-W^^^^^^yy^mÊKBmW _____RL ^^^ ^W m\m. ^^__ ^^^^mmmr _________L ^^^*^» ^^_L ^^^^É_______^^^^^^^^^^^^^^^^^^^'^__-

.d,\ '¦ ¦'¦ ¦ ¦ ' ¦¦¦¦¦¦•¦... sO-,.d:..,:.o..,.x.d —'..d..:d',...;.:.: 0..7I., _„.'. ;_7_ 7

NOSSA PÁGINA DE TESTES — OS SEIS PONTOS DA CULTURANenhuma resposta certa . . . Estado primitivo Homem-macacoDe 1 a 3 Cultura inferior SelvagemDe 4 a 10 Cultura média Estudante ginasialDe 10 a 15 Cultura superior UniversitárioDe 16 a 19 Genial Um sábioTodas as vinte O gênuio em pessoa

i QUAL A ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA QUE SE DENOMINAVA "MISSÃOCRISTA":

A dos israelitas de Tel Aviv?A do atual Exército da Salva<;ão?A dos antigos Batistas?QUEM FUNDOU O EXÉRCITO DA SALVAÇÃO:

—¦ O Presidente Wilson, dos Estados Unidos?O escritor inglês Will iam Crõokes?Ou William Boótli?? QUAL DENTRE ESTES TRÊS LIVROS DA BÍBLIA E' O CHAMADO "EVAM-J GELHO SINÓPTICO":

O Ato dos Apóstolos?—¦ O Cântico dos Cânticos, de Salomão? .O Evangelho de S. Lucas?

4 QUE NOS LEMBRA O NOME "MAYFLOWER:Um drama de Shakespeare?Um poema de Longfellow?O navio cjiie trouxe à América os primeiros colonos ingleses?

O DE QUE PAÍS E' FILHO O CONHECIDO CÔMICO OSCARITO:Espanha?Argentina?Brasil?

/ QUAL A NAÇÃO ESTRANGEIRA QUE PRETENDEU TOMAR AO BRASILl) A ILHA DA TRINDADE:A Argentina?

• A Inglaterra?A Espanha?

QUEM FOI QUE TROUXE DO NORDESTE A TOADA FOLCLÓRICA QUE/ SERVIU DE BASE À MÚSICA ATUAL DE "LUAR DO SERTÃO":CatulÕ Cearense?

- João Pernambuco?Lourival Junquilho?

GOMO SE CHAMAVA EM LÍNGUA INDÍGENA A ILHA DE VILLEGAIGNON:Uruçumitim?Serigipe?

-— Paranapanema?

Q QUAL A PARTE DO NOSSO CORPO QUE FOI CONSIDERADA COMO Oy CENTRO DA VIDA OU "Nó VITAL":O coração?• - - O cerebelo?

—; O bulbo raquidiano?

10 QUAL A MAIS ALTA CONSTRUÇÃO DO MUNDO:A ..torre Eiffcl? .^ ' •-' ,' :

¦ -:^~. O edifício. "Empire". em Nova York? " '.'"¦:¦¦ *}:}êd<d --..'0 dm

.. ' :d:i~ A. Basílica do Vaticano? x. 7 -dd.ypm-myddy.dy ' O "*dod

1 ! COMO E' QUE SE FORMA A GEADA:—'• Caindo como a neve?

- Prccipitando-se com a chuva?Formando-se sobre o chão e obstáculos?|9 DE QUEM HERDOU O FAMOSO MAESTRO ARTURO TOSCANINI O SEU-- GÊNIO MUSICAL:

Do ramo paterno?Do materno?De nenhuma origem hereditária?

13 DE QUE PARTE DO BRASIL ERA FILHO O BARÃO DO RIO BRANCO:Do Acre?Do Distrito Federal?Da Bahia?

1 t QUAL O ESCULTOR QUE EXECUTOU O MONUMENTO AO BARÃO DO RIOBRANCO, ORA ERGUIDO NA ESPLANADA DO CASTELO, COM MUITASMODIFICAÇÕES:

Modestino Kanto?Bernardelli?Felix M. Charpentier?

15 ANTES DE ARACAJU, QUAL FOI A CAPITAL DO ESTADO DE SERGIPE:São Cristóvão?

—/ Própria?Estância?

\f. O DR. JOAQUIM MURTINHO, CONSAGRADO MINISTRO DA FAZENDA NOxu GOVERNO CAMPOS SALES. ERA:—¦ Doutor em Ciências Econômicas?Em Direito? /—- Um médico homeopata?

17 AUGUSTO SEVERO, QUE FOI DEPUTADO PELO RIO GRANDE DO NORTE,RECEBEU DA CAPITAL FEDERAL A HOMENAGEM DE SEU NOME NUMAAVENIDA NA QUALIDADE DE:

Político benfeitor do Rio?Aeronauta?Escritor?

IO EM QUE LOCAL SE ENCONTRA O PUNHAL COM QUE FOI ASSASSINADO10 PINHEIRO MACHADO:No Museu Histórico do Rio?No Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista?—- Ou em poder de um particular?JO QUAL O REI DE PORTUGAL QUE DISTINGUIU A CIDADE DE S. SE-

BASTIÃO DO RIO DE JANEIRO COM O TÍTULO DE LEAL:D. João VI?D. Sebastião?—• D. João IV?

9~ O FAMOSO COMPOSITOR BRASILEIRO LEOPOLDO MIGUEZ, ANTES DE~- DEDICAR-SE Ã MÚSICA, EXERCIA A PROFISSÃO DE:Guarda-livros?Jardineiro?

—r Professor tle Latim?[Respostas na página .~><S)

VerdadeirosVenenos!

Uma verdade que todos os médico* conhecem e confirmam:Dentro do estômago e intestinos há sempre impurezas e

substâncias infectadas^ muitas vezes das mais perigosas, ver-dadeiros venenos, produzidos pelas fermentações tóxicas inter-nas, que pouco a pouco invadem o sangue e prejudicam todo oorganismo, causando dôr de cabeça, peso, calor e mal-estar nacabeça, eólicas e graves desarranjos repentinos do ver tre, irei-tação da mucosa do estômago, inflamação intestinal, falta deenergia para * trabalho, nervosismo, tonturas, vertigens, ânsiase vontade de ,omitar, biliosidade, arrotos, mau gosto na boca,;ndigestáo, muita sede e quentura na garganta, azia, gases, faltale apetite, empachamentos, língua suja, mau hálito, certas coeiras e irritações da pele, mal-estar depois de comer, pregui

ça, abatimento, sonolência e moleza geral e muitas doençascraves e prolongadas, quando não se toma cuidado.

Para evitar e tratar estes males use Ventre-Livre, remédicsério e de inteira confiança, eontra a prisão de ventre e sua»conseqüências.

Ventre-Livre estimula, tonifica o estômago e intestinos e os'impa das impurezas, substâncias infectadas e fermentaçõestóxicas, e assim evita e trata tão penosos sofrimentos

Um Ventre-Livre

Lembre-se sempre:V«ntre-Livre não é purgante

* •

Tenha sempre em casaVentre-Livre

AOS ASSINANTES E DISTRIBUIDORESDESTA REVISTA

Rogqmos indiquem sempre, com os suas remessas dedinheiro, nome e endereço certos a que as mesmas se

destinam

- ,4'. ,'5WBd\WíSâBfO ;y54

:mmm

dl.m.tt

¦ 'id-vijj

wt'fly

¦ím

-#

M

\M flf mfl" I V / V '\7^^mmWmYmWm 'WmkMMm^^^V^^^' '

I Tmmr é A\r.r T^mT í m MM ^PSSSShE^S'^'--'

^v ãr m mmW^^0^zk w

IHa __*__r^__ !V| ^—^M^—W ^W^Ww Am\'

mm MmVWw A M,^L^WAmkm^mmm^AuS^AM—^ Mv

sc:<--:y.?Hm

WL"XO

r,?.i

'i':'

Sv-1

-mM%§WL

mym'y „yj¦L-í-M

yym

^ttw

o-o

WWvdl

y>-*5&*

¦ •

¦ '¦ •¦ :,fc

I,. x

' ll>. >^¦JSíA. A Vw-íA- A:

í~ *-

1

fc

w

H9^ A'i§T -3ssB&

IBa ^'AtM¦y /MM mm

H

ás&ggsi¦BB

*¦' *^ \

% "

smÊm*

ü -.

BP

síiA-^feA': ¦'¦'/./:: /tf- ''tftftf- ¦'-:' 'tftf': M-líAi;

¦tfgtftftf: ......... tf tftf. \

l^pS tf... /-*%IIIlilÊÉl

?«pf

:'AAi|i:r |li

' ^y?w;l

mmm11A: i

tf,,// tfwp

lllÉ

ííSjMss

NUNCA HOUVE...Morais Cardoso foi o primeiro liei Momo de verdade, fie 1933 a li)-! 8, imitou o boneco descido do "Mocangué" numa recepção estrondosa. Compenetrado da sua majestade, Ja-mais perdia a linha. Sorria sempre, mesmo ouando dominado pelo cansaço. Um dia morreu — vieram muitos substitutos, mas nunca mais houve um Rei Momo igual a êle

%mW«^mítf%• . ¦^tffflB3&&@

Tmmmmí

wm

mmmmtf

bA&È£x&Wí$

tfMtftf/^

és&Ê

mÊÊmÊÊL

w$m*mwS>mm -tfWm''- ''tf::"$tf/tf- -^m.¦¦ í / ¦

—mJÍ '

. '«/<¦ ¦ "tf*/ .<-,,.WSZt "?iA}' '- A ¦„ ', tfflÊ:

tf.tftf-tfmpftftf/,. ".'tftf- 'tf.,~,. '\

.- ' ¦ *»;"'

tf 'tftf"/tf -

¦': ,%:¦':;/!''st'tf "tf- tf/'/ '¦

¦ "¦':¦: ¦ tf'. yí^^^^^^M:^

w éétf-tf^tftf. li'ÊLjzâÊá ''<%Êk*JÊmm^'?:'& '*' mk :^%JWmmÊÈk,'- tfmÉmWÊmW:. tf wÊm -mmWÊÊÊ^, WmWÊ0$ MMtf - 1' PHÜ^H -?'. f^ê^^-Af^M mmmmmw % i'Wm»w/y&%MtfmXm mSsMí" tf, ;%WÊÊmÊmmÊmA WÈ'- 'WÊ:; *mtfmM mè':'" mm/tf 'A

Vyy* ':< :y°m&'¦'%%;>/- 'tftfttf-'/,-(-tf

Métf "...'''jssêÊAf. .

mÊÊmmm

í*«i-'?//i, , ''' !&¦>"' -MsfaZm&fw.tf /

W\'WÍ$' ^^llk^lmM% 9- &, :^Mkb%' \% '^B' jKW#3 ¦¦¦:.. tf Wmtftftftf^m1 WwÊSii W^mim WIT: m

mÊÈmmmWfflmMfâk^r" ^mmW' ^% '™^M\

éÊÊff wÊÊ*' aÈ*S R

wMf % ' " tf:Wíy ' ' :mMwk / ^*%y%tfmM"MASmwWrm-tf-, ' 3- mk\j$™j^m ^^ÊÊm. im

yfxtf tf tf. tftf -tftftftftfm&tf /tftf'/ - tf^Êfâm

tftf.

AA"; :''¦¦'""^;y?^F7-yy". yiwsv:1*,-i

¦..t^'V;.'<"L,^T *!i'':'¦'•- ¦.'¦¦'' '""*.¦ .¦'.'"'•"-).. '¦'". ,-x .-''¦' "¦ "v,

r-A V ;'*'' A= ¦",' ¦'. ':¦* >j?í ^'^'.'A^

""'¦--¦ A A A- "-, ¦> \ 1-y.^'A ¦.* "¦¦¦',"¦'¦_--¦.¦ ¦¦ -7* *¦. *r. >'.'.;v.V. "'¦• '¦ **' ¦/¦•;¦ ¦ •¦;.:,. '^.:' ¦ ..'¦'-*¦

"¦ ¦¦*-¦ y ¦'*?•¦-•¦",•' ¦'¦¦ .' . "*X'

A"'."'.i-','\-"•'/ *¦" .'-''A'-" X\yg,

WÊÊÈÊÊ^Ê'¦. > /:'' «™«^^K.^^Sp*?-. J1_K& J_f fll BBfltfll '^^^_fl-'.-::' IflmM _kÜ__I _K*í*' _%^^_fl ______ ___ 1____P ____________Í____9___B ^_————k. .___J£JS§Killl?^^

^^^^^^fl! flflflfc__: ___í9f: ^jjjfty'^' - : g^^-^í^immwW^^1^ '<" & _____f^»t- \F_H HÜ ____ _Bt \^fl_B ^__ ___ __F __F'::_________R_^_^ jgÊF'^mmmmmW^gm

$"•' /^flB» li?'* >-:__tóê^*^í:^ ___________ :¦' 3___fô9_& ^ 1__F : :Y: : ^_g___H_;^ IÍiÍÍfl_l >í flfl:»% rt a* 3l.___^_iyJ9t_: ''^___á^^!^d^_ã^:^_8_______l _Ek__I _Br : !s___£___$ * É3Sh_F ãifl __KSS$%& 3^Í33Í__ ^l__________________l

\__fel____K&^ '::^M',:^''^fl|^K ÜpPH __P^ !^_B-JÍk *^^f^*'^^^^^_________^ =Üi _¦ ^K^-V?;-^ XlMsmmU Wm^^^^^^^^ÈèyX- •¦ ^_________________

___________________F :-:^5s^Sí>^-, ' ^d9|_^^!^^^^H|j^^PfllHB^^:'' ¦ ¦ :-A:-:|_B ___ flfl _JB ^H |_^v ^:''$__iB8fliiiíüTO • '"^^b___ll_sl^_—____B_B

_H '¦ ¦¦¦'¦Xi{.M-Ã_ ¦' ¦ ¦ ¦ ^fl__ ¦ '^Sfl— HBffrB§B888Í.fl BPctBwB?' '•'^H (vi c:'y:'-,\":^:iV.-;y-;::::v:::\::::.:^-:v:v;ví^y|^^í v > v:'¦ -': ;>:. :'-*-'_^||h :*>.-.---.-.:"- - -¦ ¦mm%%\ ^BK-y^TvT :Ív^k_?_^_I !v?ííí¥!!v!J™S(fc

Hk&.'::-:^Sy;:>:^v .. JyJ^X*' ;__JB_|::: ÃííflH BPi

;,y;

A?

("v5»S

A COROAO reinado de .Morais Cardoso esteiuleü-se nelo curto esnaco de 15 anos. E sempre essacoroa brilhou em sua augusta cabeça, até quando a Morte os separou. Só mesmo Ela...

GINÁSTICAPara se conservar em boa forma, S. M. fazia ginástica e praticava o atletismo,, como sejá não bastassem os atropelos da Folia. Mas... será que êle fazia mesmo ginástica?

QUE SAUDADES DO REI MOMO!FOI

um acontecimento, algo como o Rioainda não tinha visto. A Praça Maná seapinhava de gente, o povo tomou conta

das janelas, dos terraços dos prédios maispróximos, e os mais afoitos se depchdura-vani pelos postes. Todas as ruas que con-duziam ao local ficaram congestionadas. Napraça, o povo se acotovelava numa excita-ção tremenda. Os vendedores de caixotesse fartaram de dinheiro. Nunca se vira atéentão multidão tão compacta à beira docais vizinho do Touring Clüb. Havia ba-rulho, ansiedade, emoção e sobrava alegria.

Á primeira Majestade foi apenas um boneco * Depoishouve a revelação de Morais Cardoso * E nunca maisapareceu Rei Momo igual! * Seus sucessores fazemforça mas... * Vem agora o General da Banda, Black-Out * Histórico da tradicional personagem desde 1933

REPORTAGEM DE CAR LOS UUÁRTE

Grupos fantasiados, blocos inteiros vestidosde cores berrantes, vestimentas grotescas,"pierrots" e colombinas em penca. Se ámassa impressionava, mais extraordináriaainda era a alegria contagiante daquelepovo. Os que estiveram lá nesse dia e atudo presenciaram contam que o espetáculodava a impressão de que ali se refugiaratoda a alegria do mundo!

Que era aquilo, afinal de contas? Porque aquele navio estava tão feèricamentei-lnyuiMiiovf apitando? Por* _fleteres . possantes despejavam

A A

"¦yX

y

es «?-.sua fifjt$Ê&-

^^^^^^K^S^^^íA^' ¦"¦" H^, v * ''^l^^^^^^^^ _fl ______! W__l 3s_w_P^^^^S_v. t??Jfc>^>t£^fl)B[ _B_P___i__B __Wíffi^_P __f^_^5^^fl_____^_______l-lla_K^B^B^_ff^^^—_l_--__Ml '"'"¦'¦^^ShKsSflSsvíKfti-K í jSèwíSk-í ífl^B:1- ..'._j!9nH ¦,^jh*y"iffrrMif*ffiSffii RrwyHffSflffBHM— BB_ MlftSr?BBffiv~.W BBMBBBrVyx-i-i-i-JJBB—¦t:^!}fefr'''w?TB S^_k BSrSSIÍ^H _^fl^__$_r':-:-:-x>:$__-íSi!Be!Sv9&í^_B_B&^_ 'XÁt|SK^^._9^5; ':íMMm*t&':"&rAmm %-s ' j^T yÍCT^^^SS _sBM8aJSí_l™ra SSkB!_e»^:^^_i __P^___?:::::^:^__B^K«_r: :^l^____ :_______H__Í—flflI _B_fl^flv^'^__^___B:íí_^___h^_rbB_K_^_I ;VÍ3Í'w

^jS^UKAJ.^ t A^w^.- ^ ^ 1^___k s'1ít^' ^^mmmWAX'XyXy-M^.yyy. y

' - '''^WB^xry^t^^^

H*H§W—!m__I mmW _^_^^»^^5i_iÍ___B BE^J:^w___g ^Baoe** ^^^V_NW^ ^_H S^fl^fl

_^_^9Efl___!______l^_flfíPfl:.-^:ê^

WÈXk<mkM kmrn. «^ jR Mm^m." *^"*^HÜ^__1 wm kmm^k mw*y£mmm mmt^^^mmrk ¦_ flMS-WBBlf—Ml HljÉ-l _RlfcJ t^I

kJI i!_!c ¦! ____—I I lll H| vill ffl ______ B^éhI !r^B nfl Bn___l J^B^b

^^K_BPP^fl BB^W'^—8__ fl fl Klf vfl ______ _j_^Br__1 Il« B_ V- ^_ifl B!^^_.H Ifl ÉÉ_B_^^_^^^_^_____(l

"* s^^^B ^- ^g ^m BB.flfl _Bfeí'-^í?_M flfl fl kV Kfl EPl"'\:' ^B__i __PWkB__bIB ^_____afl —— y^^tMI^^^^^H R_llEwM*yi^^ .1 _B_^_i _B^9 ^Br«^___l_^^i _B ____fl Bb-be ^l __i _s___!___HmWwEMmmM$£>y'y 'fl Ba 4#aH WW __5wl<. : ____pPI fl la_w"í ^^k _&__ BSfil^ Hei^SSã^i ' flflflflflBBBBBBBB__ Vill^H________H ___i ___S^K-gl ___LV^6_—:-^__. ' flB-JBrH _h__I¦ __¦___i ¦—i MW t'^mmt BV^___K1_L^ ____§___. BHt»Kll Bb o A : MI Hm%%li_£9« _____________________EK_B^_r _____B__Bn tBí- ^*í _kÍs^___,_p^___I ____________________M________H___V _!F 4Mw^______J_________EE __^_I_LíV__í_________V__Hm«Sm$m _____^liS-§-^#.«f3^_l H^_'<:":'í_^^^^^—S ¦^B_||P^° _r. ¦< ^Hft^jV ^fl __P1H .¦.a ¦¦'" V^BBflST-B .BvmflvtllB _B____i¦»it»^^M ww^^^Mll __S__—__v*?i*s«im - ¦ B_oi EB __9 _u__. «»_VC__i _~9____l»f 1H_I B9B___533^im?<íSíS^Bl _H_9F%^->w<^_9_^«B _¦ _B_^__HtTB___7*y:^s_r^v „ _^fl___a___s fl fl___fl|__f_B'%^v__M____l BliHfl B__i__n_i ___^!%^___fflfl _K^'^__P^_I _B | _-BK-8gBW__i BB.*S_/?y'py»' fltaB——__i _PB| _____V^Bi N .^_r_¦i~C—__ ¦BBrBIBI BB__Bb_^_K__^_____h5:^^_E^^£_w%.!£.^_^____________________________BI*:-- '.-':*ii!^J^_____________________B H__*'''S_B'«^iH _______' «W^->^<.^. -^__B_B___BS H_J^^___I _____>_u_nru* ^r*^____________________B_Ba._________^_______B¦HHInH BíII1^^_e^hI HSiS ¦_*«"::^^WtB ¦___ B_T méí B_nll

^^^piiJiiM fll^;Í_Í BKBBB B^f- " ___t¥^__| fl |BP tE flfl fl^_^^^:-^?V^^_l _-________É_í_B IK- ____Èk^*.i. .7^ ___l iÜ^:'^H _H_HÍ _______li.fl_l ___4____h^ __ j Rüív IM__i_[flB lllililiüliiB B*fl iíM_te___ *¦ Wm- ¦ MO^jS fl ____mB__bíM1p~M|_h ^dP__t____m^___B H

fl H__ Bh___: axll:íii' fSBs^llS! fl-~HB fl fl S^ Wl_f^i _&__IBitB B .^: 'xÇ^mB H H_Kf®*^!t"' *;y£' i •_fir^ _| ff — —-"^^^^ B Bfl B^ '_v3B B_fl BiMV B

B_^__B_I ______! __ «»• J"x t9^- ¦ t________| _9_B^9^ ¦_B___BflBB_______________ _______fl BX__1 ___fj___R^3Í^_U_r l ^__L__B ___r______T__fl ^1—_l^_____lI il ifl IV B" I^^ÉiÉ í____l _____ 3_PiiBf_fl BB^f_Jr ¦i_BS**ÇflB B!l_JuiBB____B&^_flfll _l_i__3_l _Plli !u^_»9___K__B_______[Bi_rl\ _i. H Rv__SBi^^^^^^^^_____a*___l _^fc_i _____¦ HS___B__rPSsM _E?_P^__I ' r _r_Bl_____Bfl__l __hV___i ^i BB f ifl___llW_MMKB_flflH-^í______f\B B _/vS^_________| I_BESSí3_ aÇ yvl_S_E^_si K^t__ ___i ^_WVf_o_K_k_H^KB__ "Bm BI ^l B_ ••••If"IHVmlM

_____B_________B_k ^m myi \___B fl MBÜBrl^^nTli —tiT-rrn-fm^BfF^iSIr!—B-P^fcB^—JWtBHBBI—BBBBBBB-i -^**^_BBl_MP^BmBBMHBBÍ8__ ' j__Ib ^fl_AVHk'aB_VI__B B

_umPB »Í ^!b_ l_b^___l B fm^ _«í_^^^_íNC#^íhw/^9bÍ y^Vr^^—j—SS!?—^^^^^^__-P^^^^^^^*^l^gSif^^BBPB?^BB^^HW^ü Bü_Q_i __S___flj_y_l flflMre^ifyirrP^inyar"^ í.^1^^ K__Bl ___"I K.«9 .HM^HHHKnHBHMHW BBB_M__WMwMCTBmBjK^aSSj»a8)iaataff~ tfa^M^MaBI^ asa——s—¦—¦ ^^MICMMWHMMII»HMnHMniWHHB>BMMBBHiM '•9Í

BUFÃO...Qual uma figura de ópera cômica, o Imperador da FoliaSôsa para os fotógrafos. Mas, coitado, como transpira

entro daquelas roupas espessas, pesadas, de velado!

OS DOIS SAUDOSOSPipoca, personagem vivida pelo ator Alfredo Silva, eliei Momo, por Morais Cardoso. Ambos já morreram

CONVITE À FOLIANaquele tempo ainda não se falava em "brotlnhos"..Mas parece mesmo que Kei Momo. Morais Cardoso, cs-ima cha mundo a êle os "brotlnhos" contemporâneos...

&:" ¦ "7*7* •

ü*"' >*.-'•' ¦ V\ -,

BI» - *SÇ-Í>:: ¦:¦:¦ ,7.7,'.. .-¦¦ y-yyi ' ¦::¦¦:¦::'¦¦ '

FSSÍSV:" ; :Y: 7 ": ¦ V7"

Kf Pi "*w

*fmf.

'-Mfl^ . ,CTft\f. v - -. í|f\V -'¦

¦PA vBbiv7Bk í-7Íi777

BBBBBBK:-'''-' .. ¦'Sb-yS'. v

W&tmmmmm ' iBF^flÍB IfVÍ7|H Bi;-lfl§ ^ItBBjfBBMfPSVV ' *#«Y 7

ltJÍ2SÍ r -l:S i ti mw i Jar fT ai—M .-«is

W8& mmWà

¦Q ,* BH

mmI fe I

., IIP'-*..»¦

i

;*•*¦!

flflül WÊ

s^k1

MOMO IVV.V-510,* +om SV ,íel V°!íl0' (íirü.0 °.8 leitores... E de fato. Rodea 'o pur Helena, Aríete, Zita, Regina. Hilda e ívete "irirls" «InJoão Caetano, Jaime de Morais, 4/> Rei Momo, se julga feliz. E quil a carioca bonita que mio quer aparecer ai lado ílo seu «ei?

y^^i^^m v- ,'x;rM''-v 7-.-v'v-«-»;.-^^iijíK^¦•flfl

sòlire ii multidão eperdido ü juizo?

Teria Pov0

Nada disso. Tratava-se. pura c siiiipiCg.<mente, da chegada de S. M. o liei Monio1 e Cnico, o Imperador da Folia!

0 fato passou-se anos atrás, precisamenteno dia IS de fevereiro dc 1933. "A Noite"rodava duas, três, quatro e, às vezes, atécinco, seis ou sete edições por dia. Seudiretor-gerente, Vasco Lima, teve então aidéia maluca, ou melhor, retumbante: paraalegrar mais ainda o carnaval carioca, mieera já o mais famoso do inundo, engén*.drou uma personagem, o Rei Momo, que rei-naria na cidade por três dias. Não haviapresidente tia República. Não havia prefeitonão havia deputado, senador ou generalO Rio, nos dias de carnaval, seria tio ReiMomo! li assim aconteceu, dai por diante*totlos os anos o Rei Momo aparece, para atodos envolver de alegria, como de ar st1enche o vento... Nos primeiros anos, unitanto cerimonioso ainda, surgia no sábadocr.rnavalesco, desaparecendo na quarta,feira de cinzas, cnipanlurrado de folia. Como tempo, porém, foi deixando de lado asconveniências e, assim, alguns dias antesdo carnaval dá agora os ares de sua graçac presença aos festejos pré-carnavalescos.Hoje em dia, S. M. não respei/a carasnem aparências... e onde haja um forro-bodo digno tle sua presença, lá apareceéle, o Imperador da Folia.

A chegada do primeiro Rei Momo, comovimos, foi impressionante. Até um repre-sentante do prefeito, nessa ocasião o po-pularissimo Pedro Ernesto, foi recebê-lo.Vasco Lima havia combinado a coisa muitobem. Programou tudo direitinho com a di-retoria do Lloyd Club, e o "Mocanguê",nessa época bem novinho, foi destacadopara transportar para a cidade o mago, orei-invisivel, misterioso, que "A Noite" comtanto estardalhaço anunciou. Dessa forma,às !l horas da noite, o navio do LloydBrasileiro saiu de seu recanto de dentro dabarra, deslunibrantemente iluminado, emmarcha calma e cadenciada, sob o co-mando de uma orquestra exímianos ritmos tios sambas, canções e marchasalucinantes. Rei Momo desceu sentado noseu trono côr dc ouro, sendo logo envol-vido pela multidão foliõniea, e após osdiscursos e rapapés "soleníssimos", à frentede um cortejo em que se viam senhoras emocinhas da boa granfinageni carioca serevelando com as graciosas e simpaticissi-mas loiras e moreninhas dos clubes cama-valescos, foi levado para o "Cassino Beira-Mar", que ficava onde é hoje a Praça Paris.

í-

li

:.:.•:;:;,:..-.-; » $. . flfl flfl-\'7 YV* 7^!^Br vy^P^,* #• v^T< ^m .-fyffliMPy:|-;aE^:;

L. I «Pr-;JÍÍBfl^,Pl^^

^^^ Blffjf '¦*' *. n"lÍM^my^^mW^ 1 N^\¦BflB^flflBBBBk^^ í4^^*^flB^^i BhW&ÍÍÍÍKw

' ^mT T^Bfe^.'B B^^^BiBBfllÉBÍflM! Ife *v / A y^èm.^^^Êm ^^^^PHbFJbbEm^

tLmmyà/ <^k.;-ii "to ^ÉHfl aa» bi Wjm WÊmwL » IeZsL MÁ' 7-ifl^¦1 BbbbB Bfl.wBfl B^ f^flkii ¦ ''flflHBu ^mwb Ti ^1 mw ~-m\ ¦*¦ m/mm.isL*, » WmW^ÍmSm * flflfm  t BB m%r JflflV ^^.flflV Bfl but-.: ymis$m&' ¦&$fl mmm â } |BJ W w%«| yMm^úmWMkBife. m WméMl ImmWmWP- * d^PHJfm* s Hü^aflíííéi 31 bbbI WmWàS' ^Jbmbaá \«BS?BV BW^^Bl Bflflr^^ ^^^^oüBBBBb* \ JBBBW í

Bb ^Bflfl^. v ¦•¦ ^^k ^^^^^pBflBH^BBBJBv^' .ÀW'n m^ ^ i m\bE3ppI flPflflflflf wmTj *>**»* «llPpBus flflflflT ü mwii ^MK«jk -%m?<Hll flfll 11 BI-IM ^mmíwlèSÊ^

fl Wmmm- BBJflUfl «BM!IflilJf I II mWÊk

fl Bfl fl'*'" ^flt %-S^. ^BJS^^^EBB?v« ItB fl B^^BV^^P^BV ¦ aflflBflflflflBW- ^mWmWm flkC aiBBBflflflflBflBBBBfll ' fl. I Ullr >.J^^|^

i ,«**; sjí. < .,;.¦ ^.,. w,„ . :.y_; :¦;__,. ¦¦: -v;.. ; V . ^ p:

BR : B flfl HL-JB* Bf fl "^"^íflSfe pW,í*V'*Í^I ff'" vlflflW^^*> ''¦¦••'^•Ámm\\ flfl IflíC .-.i^flTfl"^ ";:S K7 ^^í ^bÍ-P"- ¦ ''*^5^H Bs^7:^ '::;'^íflB

Eflfc. ^W m^mm^-^mmmmm^mWiÊlW^^ fl Ik ¦^¦r^'^ , <^BflB^^: "" ^M 4iW^*Wt ^fl app^' BJ flfe- ™.;i"! ^^flF*?Ç"" 7;^ÉI F

fl 11 -BB' fll ifljx<hbA fl Bv\ -B B. ^^Bb^AIfl flfl Bf L.:r«É»ill''*nflMl Pv vv K-' B^S:,"BI Br pE.^H>' 7£7 <fj>iw li !. Jf • ÉmÊSmt mWmmmÊllmzk ii, í • ;:»AíBÉ9x:-v£9b1 bbf ^'BBBjK-v :»9^''.- vvlflkj>£Bflv *?¦» L% : .^"*:#' BflBBB^BBBj&fllBBcBBir-- ?S«íi- .^^^^^^sHjbbbBí:-:>flfl flfl «¦«>¦¦¦»;' ^MSflBB? i 1 BL... VI Mm ^Mm2&y ¦¦'¦'¦"'' rsESÊLióit^.. Sjb >^^fl|m^mWm Wi BB ^ ,i^mW-f't izSkfZS flBBBflBBBBMrr iy rrt é7JbbM::-:>JbbI bK %%v:^BBk&/ :^^^Bflflf*íC' * •hjwwí-i flB bVBBBkvB:':*flB Bv*:' rf» flBflBft;* ¦? ^BJv¦ - ^ f jf***?*^Àwi-mZ .flfl BflffTBSBBBL^B

fl im KL ^^-"^"i Tj- m\mm BflPf^^P

flBBBBflBWflRflBBBÍÍÉlEaral ^- li B/a^^^^fl-^fl B™^M

BE ^BbE£? ^ ** *^m à-^^^^»BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl

^^^^^^^^^^^^^^^H^flflHHBBjl BhT^iBI

JA' FOI O REIGustavo de Matos, que sucedeu a .Morais Cardoso só agüentou um carnaval, o do anopassado. Vemo-lo aqui entregando a coroa ao seu substituto, Jaime de Morais

CANSADOlcomo toílò \fio?ta? ""nonSo

ífe^inH»"^ ,,a,H'a com estas meninas bonitas. Canso!i 'nao ne i.nlo as conveniências e a etiqueta, sentou-se no ch:io»,

io

mmmk-.yyy.mmfmmítíl^lmEek'4!à:t*y.

_s$r?r'ItSSyryVVm

Na travessia chi Avenida Hio Branco, lin-das pequenas, sentadas cm motocicletas <leconcha toda enfeitadas, prestavam-lhe ashonras condizentes

Antes, na Praça Maná ainda, o "Zé Pe-rcira" lhe oferecia as hoas-vindas, suudnn-do-o efusivamente. Xo "(.assino",

que na-quelc tempo era o mais afamado ponto dediversão da cidade, o popular ator teatral,Henrique Chaves, em nome cio "Cidadão

Carioca" entregou-lhe as chaves da cidade."Dono" do Rio, ttéj Momo, no dia seguinte,após as devidas homenagens dos "Tenentes

do Diabo", "Pierrots da Caverna", "Con-

grosso", "Fenianos" e do "Clube dos De-

inocráticos", foi entroni/.ado na sede destesúltimos, na Rua do Riachuelo, onde ficouaté o fim do carnaval de .!),$.!.

0 Rei Momo que provocava êsse alvo-roço todo, no entanto, não passava de uniboneco. No Carnaval seguinte, "A Noite"1resolveu lançar uni Hei Moni > "real", istoé, um Piei Momo de carne e osso, na pes-soa do repórter Francisco de Morai:; Car-doso, que exercia, cumulativamente, as fun-ções de chefe da venda avulsa do jornal.E èle foi uni grande "Hei do Carnaval7;com o seu corpo imenso, sua barriga debebedor de chopp, vestes extravagantes, n >strês dias de liberdade c alegria, rcalnicn."imperava, distribuindo mais entusiasmo poronde passava, sorrindo para todos, foliõesda riia ou dos clubes grani inos. Jamaisperdeu a linha; linha prazer em ver os ou-tros se divertirem, e se desdobrava paraatender a todos quantos exigiam a suapresença. Durante o carnaval quase nãodormia, perdendo sempre uns bons quilosdo corpanzil que lhe sobrava em peso.Pouco bebia, talvez para manter a "forma"e a dignidade de um Rei. Morais Cardosolevava o personagem que vivia, muito aserio, tanto assim que ainda no carnavalde 1948, quando saía com os seus conipa-nheiros de redação, mas já travestido no"Imperador da Folia" exigia quo o tratas-sem como humildes súditos ao amo: S. M.,para evitar que o Herói que representavanão fosse despersonalizado.

A fama do Rei Momo, logo correu pelomundo inteiro. 0 "New York Times" che-gou a enviar uma repórter ao Hio, para en-trevistá-lo.

Ao lado de Morais Cardoso, durantemuito tempo viu-se também outra figuraimpagável, o "Pipoca", que lhe servia de"secretário". "Pipoca" era o saudoso atorAlfredo Silva. l'm dia, porém, tinha queacontecer, o destino levou Morais Cardoso.

llll

mÊfe

mí*x-:jkÍ#

muMMMF"*"m9^

.#* I«fl

mm

¦ - Ry^flKiíí&i

«m**.

:

'/

wm£

*ML^

¦ãBmmW^'/.-<¦/¦¦¦ \..y. Amh:imf&mv i- yyyyy/-'//.1- / -Wk-mWmWmmfémmLtt,- /,R?><>/^^%M_flflMP:'%' £<•<** '&%êmffi

jBflHPBfl^ " - &mx^WÈSk-'- ¦• ' 5m¦ m ¦ ¦ ¦ *§_& ¦* * * ^*mI k ^MÊÈR^l' ' A

i'li wk l^wíf '- '

_ W~l?% ', '• A

L •' Jb^S '^ 'flfllWmmmmW^ÊÊm

m&i-m '¦- m&y-

^mMMMMMMM^^^^A-- ' ^*.v.vvyS«HF "-$s§.

mmW^ '-yk^y

\m

Wm.ir i

M fl •'

A NOVA COROABJg ferram hel.!á-ló c para isso a outra retirou a coroa do Kel. A ecrôa àhti«a. usada nor Morais Cardoso, era muito mais bo-anta. mas re Jaime de Morais, o novo Imperador da Foliai quer e..a; quein é riie vai discutir? Sua i\Ià.iestaí!e c^qu^i^nS

BBjJI^.^.KaSMeKHPCJKffi-Í^C-i-Ty ^.*^CTÍ^B-^-^-^-^-^-^-^m!^^oj^MÍ^i]^C^^E^^^^^y^^"-"'^¦^^^>'^''"'' "' '.çAt ^.¦/'&&^.&&3Qt5&BiS&<''y'.'^'^$&Zi&^

BBõ 'Sl^mmWÊíÈsmW W. ¦' '^0¥^^7.Ammjg ^jjBB________i#_bivr^^ffiSjjfo* "tmjW RflB ___B%i_____fl _L A'^íiíÇ^Sí«¦*;,;_-'

- '.j^^MmmmMmF & ^H_^_^ *^mr _. l^Ha_. J->^. i* /^^ammmE\ mmMx * ^A'^Mmmm -VB-UÉ-ííi -'-XÍ3B__|__Pf-^. tB» . J»A í-... ¦" L*3SI_H__^_fti A\ v^JÁm.0 '.'t^ÉmmMm MmBT' *¦ ^_k^^^_B. MmBt^"» ^^^HBh^, %4, * ¦' <f"VH In J?-,)*°QBE flBP-'. ''-Qj-flBflB-- ^flt «víf TN-.Í^. • *-JBW-^-^-»-:_K )W-WM-

_I_I_F ''_!_£>•¦ %^^B Bk BBb ^S-B» yí^^l_IB^ "yMF^ \.... y jg^gg^v.:jí

.A. v"^*' 'WWf

aP^^^^^jB íRí• ¦ 0'R *jiHI Bf IHSN-i S-H-SS*

fljy__t_ s^, w^--Ü: " &.# ..J| ¦ li Mflffyl ¦_______________________fl_____M&^B-k. -'$!¦*. ' ?v^^Sii_i_ífl _[_B flfe ':'i&- afl ^'^-SB^^^flfl WWFm^Ê

BtL. ^^9_É_Í_teM«fl B* ^^^ '.*.^ l_fl B/jfl_BB_í_i_Q_k__Si_i_-^-' JbB bb^^^j_i_IB HBf \j_i_í_í_í_í^-!Z_—_-_y--. ':juÉÉBfc ''^^''^.^B _i_ÍBi_l_B

BlrT-fl^flB BbV 'flfl -HBft^^flB KB flfll KB

^^^^^^^BL f-^tJWf ^B Sy^^^i^^^lBÉI^BB/ w»':*0'V. «II B^^ ^^«igll

mv^ ¦¦ vÊ \W^ mu

B^-té.. P^-^w? jBhfl

BP^B

_B_'- B Kkflfl B BB Bk^^ jhhhhhhbBe^ -.kb^B

IPMPfl B^fl..^fll BT_^_B St-^5r^^^v ' ^^^^^Mfejj

^^fljT^^^^IflW Ammm ^^mm. Mmm ^^B tM^ ?Bfl BB.^V-fl _^_ã--. 4 fll_^^_^_l_B_m__Tt%J^W'0^ í* ¦"* ^E mmmm WÊÊãm^Stmm '••¦l .'?- o- _B_Bfl flíip ' ifl HFSBBBBBBBBBBBBBBBBfl «R-F - *•* *- _á_B^_HMl9_MÉ_iiK W VflB Bfl^SMtf. *^>-.^_BW_mB i-L¦.' .flj |BT*^BJPirflJ

^L£r_i_4_rJt[_|_B^ ^1 hLí'B B^ ^"**^ y ^^^^fl fl-ti-l-l K^MRív _kI **' ?_fl

fl B-fl _fl_K_l_i-fl Btfl _^1? >&^BBBflflfl flfl flaflfl mm hí *' K-fl¦_H -MLiiM mmMMWWí^rWM W^MM WM-Vi/vn -.. y-y/Jj^^^^m

BE^^^PJ^^iL" JPJBffJ ^^s£ jâMÊÊ mLm^mmB r'-*^I Bfl* ^5K3fl Ry-:_|__fflflfl Efl_P 9 K-i I

W^B. Mr. mWÊ flES«i*^lflBfl* flB BB^-wKflB BEsfl-B flk -I.B

_j_» <^9^_fl 9^ ¦ ^^B SkTsb flB_|_fl_^K p%^*^ '^flj B^fl- fl

^ ^-. '!fl Bfe'-jR -_^_^_^H^Kv*^Bf'- * rjIB _l_l__!^_j_í_K< Vt\__-v ~_IBB&o ¦ .* ¦'. §m Wt têl^&ip' \_í ifl I_n»^" -iiiiB BI_^í^_KSp"': ¦¦>/¦¦¦ ^HÈiiÊmm mm_i_i_»^^ 3». - flflfl ¦flsS^.HRí^'^^'- ¦-¦• •¦x^MwiSSiW-f

fl ^m 5 ^»MB UM Of^MflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHS^^ -^ Bãl^ ^í1^ "*• í^^BBJHB HB^^Bfl |(jflfl^^flJHHk'^:l$SflflB-à-> y~H^M£': 'Q..i • r_Bl _fl^^>flJ Bcy^B mmmW/-y M

BB flflflflii^iflflB^^''' Bflyv:-;'v ::^3fll 'flflflflBBflBBBflB fl^AJy^gflfll u^M' JB B<> ''^fl m\r^M ^_IB_ÍK^; aBK|^v"w mzzmW MÊsÊ^ - B ff fl ^fl^flK^P^ ^^^Kl

BBflB _H_i_bãu.'^ Jr' ^9flW :r^_ih^_&^W flMjg,,^fl^: ...^ vfcjfl-^BBK-^I PI K-.-; Mr^' «-s^m^ ^^^_jf mt iWiiAimmi WmMm\^Ê^^^IkZmH^W mWmW WèèêèW í^Bm.- '•'':?;«§^B_fl_B-: ':9flk. '¦•¦' "^mj BB^Bb

KrflBKTflfliflflflflflB KT-91 _!_Í_Í_^^^W: -ÉLM í$M Bb\ .vã^I1__^B¦BBBflBflW^^^'Bfll5flfl BBflflB^^B -, >^à_ij^^ãsUttÉ_J_BBBllf_k_i-9_flBBflB^ flBA :íí-.:*v .•**Mf-flJ^^HflHHB flfl HHh. _i_B Hb flSl_f_ESs0K>>fli *^-(k-JSL_i_i_fl MBBflBflBMTCKlSfllflB HB.W. flfl\ M^ m^&ÍAWU

¦BflflflBflt •"•^ '_w-*_riÜ.H .Wi^BksS^:^' *¦ ' ^" ' - ^^flflflflJk. flflM_k- '' y^ WSMmmHiflB _._a_i_i_i_fl_É "¦ *T ^', ^ ^^^mB^. Bflw 'í^:^?r;flj|ig|^B^^^ flfl SfülllO ^ sflMI3^__fl 1RHB,"*,fl^_l_l_l_B^I^^R"; rR' ^^K^f^fl_te~- ^Emm^^F ' m

Íi\W*m^^^^WwÈÊÊÍKf"A*<-

A" Jfl _i_ I^^T^" BflB^_ráw^^B ' ¦-¦« Ry ^B i|:if>'? ; .:'K9I_V^ r í;-:

ij| Bflfl bB '*^ ^^ ¦ ¦ ¦ 'flB Bk^''-:¦ r^^í a.hF.'MA z^."" Jv% _IE-^fl_fl .flflBflfRí ¦¦¦¦•¦¦¦-¦-v ; "Oii y :'^ Mnfewr m^E. mt^^^m'' ¦'¦-.. i^mMMWy^" . ^O^yà,^ fl

BWBj^fl v*r' ^B^^fl^^^t'" R- \«P''" jfl'BMMMflB _fl _fl "^~ W

'^flfl BB ^B BBafliãSgSBy ¦ •*_^i_n --¦ :j||RRH.n^ / v--y ^íj

¦ ;o-

QUE VIDA DOCE !nem 'spnV6' •N,°lno I e Cínico, na realidade, o 4.° da dinastia engendrada pela "A Noite",eme o peso. Mas para um material assim, quem não queria ser estivador?

DUAS MAJESTADESMailene. a Rainlia do Uádio do ano «assado, foi coroada nor S. M. Rei Momo Gustavode Mato. que. ao entrar no teatro onde se realizou a festa foi protegido por gimrdas

GK^SOTSaES=37sn»S!Çní.;-3i|wa.?f -;otí v. ^'WSMh

12

^

j_jjíij_fcl_6i__yitiS*ty*?tiTiíÍTmYun'-'''''''"'*' ¥**¦' ¦¦^___^__Eív/:-::^r':¦:¦'.':í'-^SiBBjflÍA_|_B_SÍÜIii!Ü£^à_M^^^^'^''*'':':''' *"''^Bx&_?' * *¦ *Ju^KBE''''"*':''ffiaBciBc' •SÇw.Pw • ík!;'^®^'' '"-"-':' '•¦•'¦'¦i

¦ í / '"' «SS!«$âiís-^x-_H flfl flB BBBF-t^AMy :,^Bjfl_|' J j^^flfl SJçf^ SBBm $M ^jP^S1-

¦^__â_ggÍÊ^^^^Í__j__|p->-:\ __P ^s ^çfi^ÉJÉIwí "" <iJsBBBK-t ' ¦• £?ü ''** BIIbIIr Á-?» aBBg- /""VL^

BJPBBJ^^pS^ppK vt^Bíji ':^ ¦¦':::;_j^»ii-Vfll Wff|S|B5IP^_BBB83^^^^^^^^^^BB^--o'^flWB-SSSSS<->- ' •¦¦w^..-.-¦¦'¦ ¦'¦'•¦¦¦y'\«£-.:' ^^BflBBBBBBBBBflBflBBBBBHBBBx «J ^"*^ ^3flflflflK&£i<-Í:1 flBHflll" iM 111 MSl IIWW >*=:ífliBJ_BBBES£ , ->v MW^Wi '^ _§,- "SBflflflttkw^^^ ^^^^^^^^^^ * ^¦?§8flflsSsfl!';''':'' ¦¦ ' ^"ííS-'- BBfesss-vfcftff^.¦>:3BBKg:J>::::.¦^aflBBBBgl^lwí:

*rfflnTfflfl_rc^BlWfl ' ¦ :-:¦¦: •¦•¦:¦:¦: ¦¦'¦:-m<m3B1 flflBsMMggMBflBiHfwiirJii-M jffrTy:>--yS?BBBw^B»yM>^>_ - ^£5BRtt3F?'>4&flH HBt---'-•¦ MsflB Bflflg__|^g^[^^^^^"-•iM«a«^B^•g^^::^:^:^ í^i^^SI^Pf^aH Bfl^^S fisi^flflEl BSeP^fi

flflH^PJipIPfsflf ^_^'fW^^I:!:^^^^ ¦Jj^^^B!^'^^

_^\W^s.^flfl BBHBB BBgfe' •*' l^^^^^^^^^^^^fl^_fa^^_M_R_^^^^"^^^^^^v^

^ç^__| ____^^u^^^^BJ| '3flflflflflflflflflHflflflflflflEÍ2Í£B^HB^

B^Sfli^^^^S^^^^^^SS^S^S^^sBBHfl^^BBfeflfl^^^BBJfl^BjL '•' ¦ flfll

^^^^ag_^j^^^^^^^^B^BBflfllflBMBBBBflMB. |H

Bk *• •• flBHBk jflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfllflflflflflflflflflflflflflflflflH

J53S^^^3SiS?js^^^SS«SamaMBBBBBBBBBBBBBBflBBBBBBBBBBB MM^^^___m__fl__B| __B. % flflfl

*" „_flfl ___S_|_B BHk flflfl flflffi; ^9flB^?-:ÍJffW.B^Aw:-SaMa| BflSBgSflfl

ftwffflfBB AbseSbI Bfls ss flfll

S. M. MOMO II"Por que bebes tanto assim ranaz? Chega, já é demais..." — diz a letra do samba. En-tretanto S. M. não conhece esrâ música... e como bebe! Mas isso é pose para fotografia..,

JBHflfl^^BÉBfl— '^í_? flT' 'ii—O^^nBjF^í^fftff-bi -¦jA°-w*&&y"y'°'-'-"&Kir2p^

'-•' ^flfl Bfll*$flfl H&^flfl I^K'—'^- '¦ '-'¦'

),yt>yy^™&&9x.

Mmm ...-¦¦¦:...- flB."-i-jL. mMm "fl^B Wmm2í' ''mmMa ffflfl'''-'' '.¦'.-.'."-:/y.yy.- aHtb'v.;>

BBBBB mwM' •¦ ABBBSBBí^bM^M—bbbb——b—bp' -•¦ -^^^^^^^^^^^^^^^^^—¦- ^—^^ ^™™«««Bí»*.«^f*«**A*..^* »^*. . f,., , ma^>.-..-.'jjomi_, ¦,¦. .-^

l'^fl_í PRíb

Bí^jp^*^.'* '^k • *^^^^^¦P:?Í^i;;:*:77 ...«?•¦ I

_________fc*_«__/_,

|B^'^^^^^^!%l^j^^ÍSflHBj_^raí' ; 7- -

s v lAfl-n^ - a j_J_HWEbbP:^*^^? a^^L^BBTBfe ¦ ^^Hffl^flflB ÉBÊr ^^v* &Mdm¥ <_í

^''.'''77':M ' 'J|:*íí^*tv''*. ':-:v:-K^wKflB:flflflflt flfl? iBB^F JPfl7^Jfl , Jflfl _[_^__.'\ <' 7\.M-__B BflSt__ ÁwmMy '* -»¥í

-9 I ff^tí r.i V'^h $'^_BfllflHflflflBK_l< wflfl _BflflflhflBBBBBB^BfllBBBBBMfci 1 1 ^"'

!^MM-BBBBflÍBBBBBBl flflfl .wj&:¦.;>¦>;!>:_[ C!^b>hÍI <" í BflE-flflK;B flr flB^Bv -flMB _flli BPVmfl _Bm% flBBP^^* ¦¦ %w <â»& s4 |w» "s < % '<sj?>Mi> <!^ í*s -í^^flBflflBfllflF flflflfl^ ::<flflflM_flfll Hfl_h__ flflfl?* fl »SnQK-.v. ..S...KSSAL' .^'ícllíi^v- .^BflE^BBBrBfflF BBBBBB&- .-.£BBBi SBBSafl^^V^^ ^BIBE -^P fiHBff^x:.::':-:% -fl^^^K:'"*'' '¦*_5iiT:-;&?-*M'&SS»g''"¦ :^flflf flBBflflT flflflflF:.•j^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^BBJflJBBHJHBBBBJBWflflflflwBBBJK flBBr _¦ nfly

«bKBxJy:3ftjinBflTflfll BB-wPr^ /^flK^flBHMiSS^ ^^^V^X ^ffi_Bflflr^':>^^fll HbK £f -*_¦ Jflfl

ELA E ÊLEElvira Paga, ao escreviMomo II lhe dá inteiro

/ermos esta reportagem, c ;i mais provável Rainha do Carnaval.>iro apoio, pois náo se pode governar bem sem uma "Rainha"

Faleceu em 1948, meses depois de ter brin-cado o Carnaval, o último em que reinou.Ao seu enterro compareceram autoridades,os diretores de todas as sociedades carna-valescas da cidade c grande massa po-pular. Foi uma festa triste.

Pensou-se que. a figura de Momo ia de-saparecer. Mas tal não se deu. A "Associa-

çáo dos Cronistas Carnavalescos" cogitoulançar outro no seu lugar. "A Noite" po-rem, fêz questão de continuar com a per-sonagem que ela mesma criou, c parasubstituir Morais Cardoso escolheu umoutro tipo, grande a bacrigudo, mas emvez de um "proletário" como era o primeiro,dessa vez um rapaz rico e folgazão —Gustavo de Matos, ftste, aliás, apresen-tava bastantes credenciais de alta-folionia....lá fora coroado "Rei da Folia" em Paris, em1!>37, no Teatro da Opera, pelo próprio pre-sidente da República Francesa, naquelaépoca o sr. Albert Lebrum; e moço rico,viajado, já comparecera a outros carna-vais famosos, como o de Nice, na França,c New Orleans, nos Estados Unidos. G-us-tavo. encarnando ainda o Rei Momo, I e

Cnico, no carnaval do ano passado com-pareceu a nada menos dc 2*.."> festas e leveoportunidade de coroar diversas outras riia-.jestades: Marlenc, "Bainha do Rádio"; CleaSuzana "'Rainha do Teatro"; Olgíi I.atoiir,"Rainha do Cinema" e Marlene Lúcia, umlindo "hrotinho", eleita "Bainha das Se-reias". Foi aos maiores bailes que no Biose realizaram, porém, não soube conservar amesmo verve c fleugma do Bei Momo an-terior. Foi um Bei um tanto ou quanto"borocoehô". Durante o baile de Quitan-dinha tomou um "pileque" tremendo; quan-do acordou, já no Rio, estava sem a coroa...O pessoal de "A Noite" movimentou-se.Onde já se viu um Rei sem coroa? Tele-foliaram para o famoso hotel e, de infor-maçáo em informação, acabaram sabendoque quem lhe havia surripiado a coroa1'òra uma jovem milionária americana, Ue-len Siügmors, da alta granfinageni deChicago, que viera passar o carnaval 110Brasil... E então um "clippcr" da empresadesceu de Petrópolis, só paia trazer a coroaque o Bei beberrâo havia perdido.

ftste ano, Gustavo não quis mais serMomo. "A Noite", porém, já tem outro noseu lugar, o repórter Jaime Morais, que é

(Cont. na pág. 48)

ÊLE E OUTRAQue será que, com tanto carinho, a moreninha rtã de beber ao Impera dor da Folia?La é Olivinha de Carvalho, outra gracio;a candidata ao título de Rainha do Carnaval

is sUs

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflflÍB^. *¦

^mkx :¦'¦'¦''::¦ :^^^^':^:;;:::v:;M:V

Bfl BBw^1 SF ^|ãB__DB_n__M M_B

¦^ ¦ ' ¦ '!_SflflHBBB_k ^:^ Jík^ ^^lflfllBl^fl^_ã^M mí >ffifflr :M^^H B_K_^^__K^v - >^~ ^lí^W^^^^wflfl

' :^^^^%'^fll PI_IÉÍ B_^_Á- .fltflflHflfllflSr aM 1^^^M"''-'V ^^^^^rog__BJ^^^B|Bfl™BB

\.^»^fl_B

&-xx •>'p_* yy^yy^y; - -,-r—,~>- - , *-... .-^T^r^f

13

:xxr-:,,x-; CV, '; 0^ :,':X- rx, .. .x;,

IliáaiíÜl- lí^___l'__f^7::::ff^g'__!t:i x:'' :$|k__ -:jBPE.. m 'wWTl' ^P«P?fl_. '*.. ^b

^¦_S*J_S_____I ^immmmmíí^^mÊmw'mm?*-- aJ^èíkW&. la_Hv-n_P-__77:_____F í* ií í ^lífflSfJííW^pS.; X?_í^;&jía™e_7Í____k . JE$_ffB___& JéJE - X^ ,><'li| W*"Ki_r__K--.- kí ^HfJx^_______________B__É__H______^^^^ " ^Ví'^ S8£gííBÉ.<:_______¦_¦? __________% ¦ }V%X - SC j»_V ___ ____§_^ÜÍÉ_i H Vb^^T_Mp :_4ffrffl__L

^fl_____ >t ^^^^Í^^_ifc .^i_iia___l pM^^_. MzÊmmÈ

c^^4H_on__l_M—_B~__——r^~<__„_i__„,7. ,:^7,_^; ;„;> ¦ i^p&H ____M~___M__i __M__ü Ifir^ iül l\_wl vimfà^____________3 ____M_*___________y^__*_í&%Js ""&& ___¦ * 2S__ __B_j^__t ____

li^« ______j£teü_^^_^S_^ ¦! li IKp6%\1^^^ã__a__________________________________________________________^ \ ^mwW - iN. *^|k^** S

1 BI I_____ _Pt_>x5*-^ãl£____________ _______¦_______r^^ xÍ^Í________________________________________^^ |fl _B

M&?\. -y____í: 7'" -A^ÉÊ _B

-1111 üln '

" -¦^--i-/ ~ - - . r7r-

___S.4__7 :-WÊki :<y ^» <_s. -_:X ;

____Pp/'_J_Í^' ''mW*

^K^F* * ____K 4-1^B Üx^H ___P'^!|____J

¦ .K ' ¦'¦¦ ¦¦í^^^BP- ' ¦¦.:•: v'^K'^^^B_^!____R_____B

_____< '____'¦- ' mmmfa$mKr mW,%mÊ*-j

1 PS-tiSX¦Ay.yyy-

: .-¦ .-:-:-¦: ..•:>¦:-¦¦ ••¦:.,,:.:¦:¦::•:>:;¦/.:¦:.;¦/:¦:

', ¦¦

'mm

DEPOIS DA FOLIAAo fim <lc* uma noite de festa intensa, S. M. não podedeixar de apresentar sinais de fadiga. Mas, mesmo assim,esboçou um KÒrrlsn. Sua cabeleira, nesse dia, era loira...

•___Ífi__

_____L 'ÍÍ'XS^_Í__________________________________________________ r?HH __Bv_ 'ffiz vB- $_____!___ _____________________________________________.:..%'%:%i:;7B9_t JB_fl __________*_*<

_______ Ex /'^\ *m<^ÊÈÊ&*^v£ÊÊÊÊ

â______^______r^^^^^5>^»^S_/S?'W ^mmWÊ/F%ÊÊImi^^^^^^w^.j|^w___^|_:<^^^__.. * ¦**¦¦ ''¦^^...^íjí«j|J^^^2_^_ta_*¦'*^•*^ ¦ ^v>>^_íí^^^k^^_^Í^s^_I__í

_^_____n_^$''«___ \^H_F V 1. *%> v v .__8__Pi£__^__'%__- ^?n ¦_¦ÉfiSBf^^ --V. ¦ 'v-i_ '^'Çf•' %» ¦* ^x'':'; ^R^B^H-_--B-__flPJP-i^y*^jp

""•*- ^^Bga^jMMii^É_____ÍJ___Í __(______________<______

^^I^ÜLfc____-_1_BB______________^x^'^_!___B^^3 B____. * ____{

.**¦'¦ ^l^^í^______________________K. >_*^'^^*!^S§__^ T___7*«_i _________&_. ¦:• •ííÜÍ ^'^I__I__M_________#;xí'í_P:í.

t_!t_í Br ^^^

t«. !.¦.'•.'. ':<?.-

___nü_._'_<w.! ,;«'7><i*^('7. ...;.«Mv ^yHt^^SMy^i^if^^mmam___P_____SíáS n1^ ^''«^ ^ ______ra__^â^'^^-_B__-S—h|ffi|^0«-' ^^ » ** ^__?)HS_____9_

¦!__!_£' -7%'mP4*\ AteXÁm£ ''^^Sfe^v^!'^P^fí_M_>*'X7. ,4A~.: : 7 x ... - 'v:• v i ,!%3fc-Ame.. '^ZÊM

'{ ' * t ' ' v ^ -zmJM

BONITÃOSerá que êle se julga bonito?... Mal acordou, foi se olhar no espelho, mas, eis oue chegam duas "cortezãs" naralhe dar o bom-dia. E como deve ser gostoso... 8. M. se delicia... Momo II se sente feliz, e quem não se sentiria?

*7

vm:mmmmÈMãmm¦:¦:¦¦ :PP- ¦'.¦'/;/¦¦_ 'y. yy/ ,P; .P;. mym/£-tt&£íyü/i>:\' *«%$,mm 'y.A ¦ ¦¦¦//¦/;¦:/ m/mm/X

:yyyyyt.

¦¦ ymm;-^'/m'y'

;>S:;v:;:ííSs

lílllll

.y.fA

yy.: -yiy-Amí

gsgllllpi^^H

& ,j

ALVORADA"K-Tuca", o dlügente e fiel "secretário" de S. Majestade.Momo If. todos os dias, vai acordá-lo. A alvorada doImperador da Folia c lá pelas duas horas... da tarde

«_____. *$MMiBmm"Ám. -Wk

m ____. w -.^.j»V ____ J___ÜP^ s • wi*-""' "°~ ; ;:;^ÍÍSH__-i ;

- ____________ WÊmf ^íàifu^m *'im m%\ ._H _______ _______s_SI-«^ã___Pt!_^: -\- : •¦a_F____PÍB____-\1 l_B IS' ^ iiBt|M H II c ijb_\> ¦Em -^J IL

' _IHI i^ ___!P^^ ^^^_p_b

;___H ____f^ mmK^^Smyí ^^^^^^'*--'^^ii i_____i________.-^- ^fe ' í_____i _____»^*

_______BKP^ ¦¦¦'#' _^__: ^w íH_H__Pé'# ^W" 14>-¦irJá '~ ih Ji___________H_Í___________|x ^^. _flr 7_B

HPH vw|»1|» _X:_. _¦ 7; l

^& ^#í ^Hff__ü|^^_l^|:; ^^B_kkP*7^^^í^*• ^S HnBsP^ l^^~jy_Bi__l

*. f

l^^p

KwSÍHS_»_

*¦/•:¦• ::-yyy.:

yyyyi: . .: P:KX >Xí<:í

/wm-;.. . y-,

¦ a.;: ;

¦¦A,--y:

'' * ^**V

SONOLENTOj*«'I>ols (U> 1!ni ,ij:i ,|t. S(!I1() — «im, tini dia, porque 11 jnoite e destinada à Folia — S. M. retira a "maquillage". |-las pouco descansa, pois êle só existe pura a Folia

P_l

B^^^__

mmmMs^ mmm$?> mm

wifiSHtgflSjaijsaW mrf^^j&xt''¦' v'^&$hS.

14

MENSAGEM COLO A%*'.

i i i

COM

iníimeras assinaturas de membros tia colôniamagiar domiciliada nesta capital, recebeu o redatorda "Semana Literária" a seguinte mensagem: "À

pessoa eminente de Edmundo Lys, que simboliza a ge-nerosidade e devotamento ao Espírito, característicos dopovo brasileiro, a colônia húngara do Rio cie Janeiropede vènia para render uma sincera e viva homenagemde agradecimento. Graças à hospitalidade brasileira, ti-vemos recentemente a felicidade tle rever entre nós ZitaS/eleczky. Como legítima intérprete das aspirações esentimentos mais vibrantes do povo magiar, ela apresen-tou-nos, pela primeira vez no Brasil, diversas obras denossos poetas em memorável noite de Arte.

Nesta hora negra para a Hungria em que as raízesmais fortes e profundas de nossos costumes estão ar-rançadas por mãos tirânicas e em que a alma da Liber-dade está amordaçada pelos invasores, é com sentidaemoção e particular carinho que vemos renascer no solojovem e fértil do Brasil a árvore dos nossos Ideais maissublimes e mais nobres. Estendemos nossa gratidão àRádio Ministério da Educação, cujo microfone foi gen-tilmente posto á nossa disposição e que representa ofarol tia Luz espiritual tle nossa pátria a acenar-noscom a Esperança sobre um oceano de Angústia eOpressão. Reiterando nosso reconhecimento a esse pro-pugnador de Ideais que é Edmundo Lys, consignamosnossos protestos de amizade e afeição mais sinceros aopovo irmão tio Brasil".

wmmfíXs^a^^EDMUNDO LYS

UM POUCO DE..: EDGARD ALLAN POE-mm

"xx-

^ytmWÈmVÈÈmwZ•T*" t**"3||BK '¦•|^£ftjirQ3-»--: --. _g|

"¦^Ss^mw "y-A» ->

-'-^••w-* ~"-*É_-___n______Mr^-H'*~tAâH0Ír ^____E££l

m

V*

RECORDANDO

j jACUES noAPRESENTANDO

há dias. num programa derádio, um condensado de "Le Secret d'Ar-vers". de Jean-Jacques Bernard, quis, ao

mesmo tempo, evocar "o homem do soneto" e pa-gar uma dívida ao pceta dos "silêncios", o autorteatral que nos revelou o mundo de poesia daspausas.

Levar Jean-Jacques Bernard ao rádio constituium problema, por isso mesmo, tentador. Seu teatrovive mais dos silêncios do que do diálogo. Nãopor um artifício, por uma virtuosidade do efeito.A pausa, para êle. é um elemento trágico de suanatureza de escritor. E, porque é natural — resultasempre tão eficiente. Ccntrapõe à psicopatologiada palavra a psicopatologia do silêncio. Mas, isso.antes de fazer de seu drama um simples jogo mi-mico ou fisionômico, valoriza o seu diálogo, queatinge, ao mesmo tempo, o mais poético o maishumano.

O rádio-teatro não permite a pausa. O rádio-atorque se cala, mesmo por uma fração de segundo

sai do microfone, sai da peça. Criar a pausaradiofônica é um recurso de direção, particular a

a cada íiase, de acordo com a frase

ido um c-Íf$cio. ..; ...

... _ :sa audição dá Ãâ~lbdMl5tfnistériô da Educação/" per meio dè uma síntesede sua peça em um ato, "Li secret d'Arvers" —em qus êle põe em cana a-} figuras românticas dosa'ão de Charles Nodier, Maria. Arvers, Fontaneye o próprio Nodier — mais uma vez tivemos opor-,tunidade de admirar sua técnica admirável, o equi-líbrio e o lavor de seu dálogo reticente, e segurojô~o de silincio3 E, lembrendo esse talento dra-mático extraordinário, pasrou nos também a evo-cação de sua tragéda de homem e de escritor —em face da guerra.

Jean-Jacques Bernard. ídho do grande TristanBernard. censagrou-sa no palco através de umaobra harmoniosa e duradoura "Le feu qui reprendemal". "Martine". "Les Tendresses msnacées" e ou-trás peças suas, constituem um capítulo da históriado teatro, entre as duas guerras, por sua belezaimperecível. Artista, intelectual de raça. Jean Jac-quês era, também, um exemplo do cidadão discreto,do homem do lar, exilando-se das realidades circun-dantes, para o mundo de sua arte e de sua famí-lia. O "elere" de Dieu Ia Rochalle.

Assim veio surpreendê-lo a guerra. E certo dia,com a França vencida, Jean-Jacques foi prê?o elevado ao cativeiro de um campo de concentração

como judeu.De nada valeram seus protestos contra a injus-

tiça, contra o brutalismo. O fino artista, flor requin-tada do espírito francls. foi atirado entre os "bar-

belés" da prisão coletiva. Desse exílio trágico,trouxe uma obra-prima: "Le Camp de Ia mort lente".

E' uma flor do lodo — uma das raras flores quedssabrocharam naqueles campos de sofrimento ede selvageria. E' nessa obra, onde recorda o mar-tírio da prisão coletiva de Copiégne, que êle dei-xou este admirável pensamento:

"O deus da vin-ganca não é o meu deus e Copiégne não conseguiuensinar-me a odiar os homens — unicamente ater piedade deles".

si w'' ^^__l B__r*M0Mmm$y y'' d^dm'''yyyyy-:^mymmmmmmmmmwÊs&'M$Ammifi-' ¦¦¦'¦¦'¦¦¦'¦ ' ' " $M B&vo-*_3_____t «¦fe_____Ks^d'"*d: . d.ddd.ov-;;;í3^^B _H&&&MWmW%#^. ddyy^&MW Kfimfâ

^B ^^lfl__B.y$mm Wk$£0 WÊ

'y.. m'iimWym^Ml& d .JWmWL%Mm-::.

&d 7;;-.ddd- 'dm-:'-y0d-:'' "'d"-dyd.

Edgard Allan Poe

DRAMÁTICA

e movimentada, a vida de Edgard Poe foi realmente uma vidafantástica que está aguardando o seu biógrafo enternecido. Aquele biógrafoque acompanhe, passo a passo, a existência difícil e dura desse desam-

bientado que sustentou, durante sua vida, uma luía sem tréguas com a adversi-dade e a miséria.

Edgard Allcn Pce nasceu em Boston a 19 de janeiro de 1809 e faleceu emBaltimore a 8 de cutubro. de 1849. Sua fama, seu prestígio começaram nosseus últimos anos. Foi em' 1845 que compôs "The Ravend Sua famosa novela"O duplo assassímo da rua Morgue", a primeira das histórias policiais do gênerodetectivesco, fei publicada em 1841.

E esta é cuíra glória de Edgard Poe, a criarão de um novo gênero literáriode que é ainda hoje o mestre absoluto, com as suas três histórias celebérrimas:além da referida, mais "Maria Raget" e "A carta roubada".

Muitas páginas sobre crime haviam sido escritas antes e a dedução era jáum lugar comum nas letras — diz Van Doren Stern, comentando a obra de Poe.Mas Poe foi o primeiro que escreveu a "Detective Stcry", como a conhecemoshoje: êle juntou o elemento "puzzle" à narrativa do crime. Êlo nes deu o nossoprimeiro detective real, o brilhante e excêntrico Dupin. E foi o criador do métododo "Dr. Watscn", isto é, de apresentar a narrativa através de um observadorque conta como o detective descobriu o caso. A estrutura da lógica rígida dePoa continuou inimitável. Seus apartes filosóficos são adotados até hoje. Seusefeitos de ambienie desafiam os cepiadores. Como a imprensa a história policialtem progredido apenas no sentido mecânico, depois que foi inventada; como obraartística, a Bíblia de Guttenberg e o cenío de Poe, "O duplo assassínio da ruaMorgue", nunca foram ultrapassados — conclui Stern.

Poe era fiiho de artistas de teatro. Depois da morte cie sua mãe, fei adotado per um sr. John Allan, de Richmond,que lhe deu o seu segundo sobrenome. Depois de iniciar c-, estudos na Escola de Richmond, em 1815, seu tutor levou-opara a Inglaterra, onde êle permaneceu até 1820. De vol a à América, ingressou na Universidade da Virginia, tor-nando-se então conhecido como um apaixonado do álcool e do jogo. Deixando a Universidade, e discordando dosplanos de Mr. Allan, de colocá-lo. na sua casa comercial, Poe foge para Boston onde publica seus primeiros versos,a fim de obter dinheiro para manter-se: "Tamerlão e outras poemas" é o título do livro que êle não assina senãccom a vaga indicação: "By a Bostonian".

Mas o livro não lhe fornece os meios necessários. Em 1829 alista-se no Exército e no mesmo ano chega ao postode. sargento-majer. Reconcilia-se com o tutor, que promovi seu desengajamento, matriculando-o na Academia de WestPoint, que abandona dois anos depois.

Rompendo de novo com o tutor, inicia o poeta uma vida de nômade. Vai de cidade em cidade, até que chega aBaltimore. Ali, entrega-se por completo à literatura e publica suas primeiras novelas e seus primeiros ensaios. Em1835, casa-se com Virginia Clemm, cujo amor lhe dera tanto interesse no trabalho, fixando a sua vida de vagabundo.Torna-se vice-diretor do "Southern Literary Messenger", de Richmond. Daí passa a Filadélfia, onde se torna co-diretorde "The Gentieman's Magazine". Em 1841, data da sua primeira novela policial, dirige o "Grahands Magazine", éjornalista como sempre, porque nem a poesia nem a novela lhe íernecem o necessário para a subsistência. Em1844, já no limiar da fama, está em Nova York, como assistente de Willi, no "Espelho". O ano seguinte, 1845, éa data do "Corvo",

que o imortalizaria. Então, repentinamsnte, torna-se um "leão literário" e atinge as culminânciasdo êxito. Dois -anos depois, morre-lhe a esposa. E o desaparecimento de sua doce Virginia atira-o na maior desolação.Começa a decadência de Poe. E dois anos mais tarde êle merre num delírio alcoólico, num leito de hospital.

Edgar Poe escreveu novelas e poemas. No seu famoso ensaio "Príncipes Poéticos" deixa estabelecidos os motivosque o levaram a preferir, como forma de expressão, a novela e o pequeno poema. Aliás Baudelaire, que foi um dosseus tradutores.. e que, como Majlarmé e o moderno Paul Valery — considerem Poe um des grandes poetas de sempre"ii0^?*?*^-^ poder de síntese e de emoção, sua forçadf dunidade e ..de^ç^ia^^^ Entr-: as Novelas de., Poe mais conhecidas e©raJSêiãdas' .estâd:vi&cffiiiii^ preto", "A carta

"roubada", "A queda da

K^^^^-^C^I^^Iiícffiíc.i outras traduzidas e editadas em todas as_ f^sd Seus-póem^ volumes cora as datas do 1829 e 1831,

rd-sp.(?cfiVámente. "O Corvo"*, só foidpublicado em 1845d "E

como todos''cs seus'trabalhos, apareceu primeiro na im-prensa. Hoje, o célebre poema, de há muito vulgarizado e ítre nós, na primorosa tradução de Machado de Assis, contaainda com a admirável versão de Gondim da Fonseca.

Falamos em Baudelaire e queremos citar aqui suas pai jvres sobre c genial americano, esse outro Byrcn perdidonum mundo. hostil, êáse verdadeiro poeta, o satanista qu j pregou a filosofia da perversidade do homem. Sim, dcperversidade, força misteriosa e irresistível que nos arrasí t para o mal, como um demônio. A perversidade naturaldo homem que, só ela, pode explicar certos fatos, e que f jz cem que o homsfn seja homicida' e suicida, assassinoc- carrasco.

A vida fantástica de Edgar Poe. Não foi à toa que êle se lançou nos domínios da imaginarão, dedicando umlivro ^seu

— "àqueles que puseram sua fé nos sonhos como sendo as únicas realidades...". Não foi impunemente

que êle disse: "Toda a certeza está nos sonhos". Para êb, a imaginação é a soberana das faculdades. Mas, porimaginação, êle entende algo maior .do que o que comum:-n'.e entendemos. A imaginação não é a fantasia nem asensibilidade. E' uma faculdade quase divina, que tudo percebe, fera dos métodos filosóficos, as relações íntimase secretas dos crimes, as correspondências, as analogias.

Lendo "O Corvo", sua atmosfera nebulosa e fantasmal, c tvindõ suas imprecações, sofrendo sua angústia e o con-traponto soturno daquele "Never More", compreendemos o mundo de Edgar Pce, esse mundo em que seu gênio con-v.veu com as sombras e os mistérios, as aparições e as estrelas - c mundo de Lencra e de seu amor perdidopara sempre para

' "nunca mais

DE SE ABRIR A BOCA

Victor Hugo, num dos seus mais fa-mosos romances, pintando unia cenadoméstica em que um dos personagensnão falava durante todo o tempo/ es-creveu, textualmente:

— Durante todo o jantar êle nâoabriu a boca. . .

(Gabriel Teixeira)

MACHADO DE ASSIS MATEMÁTICO

O velho Machado, apesar da atençãominuciosa com aue escrevia, em umapágina do capítulo XLII, do "D. Cas-murro", deixa escapar a seguinte de-sohediència à matemática: "Capitu des-pedia-se de "três amigas" que tinhamido visitá-la, Paula e Sancha, com-panheiras de colégio, aquela de 15,esta de 17...

(Luiz Geraldo S. Machado)

OUTRAS PÉROLASCHEQUE SEM FINDOS

De Will Durant, apareceu no Brasilunia tradução de seu livro "Históriada Civilização'*. A tradução ê de Mon-teiro Lobato. Em certa página do livro,Durant afirma que us assírios deixa-ram como provas de suas "atividadesliterárias", apenas balanços, cifras,notas promissórias e chenues (!).

(Alberto* Pinheiro)•

EMTRADUÇÃOAbelardo Róniero,

DESORDEM

, , , na tradução daexcelente biografia dc Johann Straussde Heinrich Edouard Jacob, ediçãoVecchi, escreveu :d iam as jóias "emçar"... Traduçãoorder to", que em"a fim de".

As mulheres ven-ordem" para dan-duvidosa de "in

português significa

(Clóvis RamalhetejVeiiaine e Rimbaiul em Londres,

desenho tle Féllx Itégamey

• >¦•. ís-ap* J.TJ ' ¦'J-3-T ¦ ^Jj—i.,í, - »r-i-. :*f'-::ZÍ^>?^:í^^?9®^'>. ffEg^TTffP??*?^

15

FORA PR ELOOUTROS HOMENS

DE MINASPedro Rache, professor, industrial

e político, figura tí° destaque na re-presentação de? Minas no Parlamen-to. aparece agora como publicistapolítico e dos mais interessantes.

Depois de seu livro "Homens deMinas", em 1947, temos agora esta"Outros Homens de Minas" em quefocaliza várias figuras contemporà-neas da politica mineira, os acon-tecimentos que os produziram ouque eles produziram. Há grandes pá-ginas nessa obra. Perfis traçados commão segura. Visão crítica e gosto dememorialista. E. sobretudo, um es-tilo delicioso, familiar, que con-quista' e domina o leitor.

Além do estilo, há a verdade e acoragem dos depoimentos. Pedro Ra-che fala de fatos a que assistiu e em

Tendo formado seu espírito nasgloriosas tradições tribunícias daBahia ruibarbosíana e castroalvesca.nenhuma história poderia convirmelhor a êste escritor que alia à pa-ciência do alfarrabista o estilo deum narrador cintilante.

A "História Universal da Eloquên-cia" é. sem dúvida alguma, um doslivros que faltavam à nossa litera-tura de tantas vocações da palavraoral e em que a mocidade atual po-dera inteirar-se das raras oportunl-dades em que a palavra — e não osilêncio — ora d» ouro.

0 ARQUIVO DA CASADOS CONTOS

=£-1 rin ri rC\

r/ - ^^fll Bis*--" II ÉlM BUj L

í7nml / WJ^bb mm 9 .I I > I' 1 Br

-» -^^ W?* m

"^^-^^P5?———¦*^^^^^^fc"-^^ ^b^9A^B^^ ^B^4 bh^bé

que tomou parte. Os episódios querecorda e que dão bem, por exem-pio, a grandeza de Antônio Carlose a solércia de Benedito Valadares,são fixações a agua-forte. que otempo não corromperá e onde o fu-turo historiador terá que ir louvar-se para comentar o período estado-novista brasileiro."Outros Homens de Minas", comoo anterior, é um livro indispensá-vel, o primeiro grande documentárioimparcial sobre a revolução de 30,seus antecedentes e suas conse-quências.

HISTÓRIA UNIVERSALDA ELOQÜÊNCIA

Hélio Sodré, que se iniciou comobiógrafo e historiador, tendo depois* afastado um pouco dessas pro-vincias literárias, a elas volta ago-ra como mestre, na sua abundantee clara "História Universal da Elo-quêneia".

José Afonso Mendonça de Aze-vedo dá-nos, num alentado volu-me, vários e interessantíssimos "Do-cumentos do Arquivo da Casa dos• Contos".

A obra é um repositório de escla-recimentos a que as eruditas anota-ções do autor dão o mais perfeitofuncionamento. Manuseando o vo-lume de preciosidades, estivemospensando na comodidade que nostraz o trabalho paciente do ilustrealfarrabista mineiro. Comodidade eilustração, pois enquanto nos possi-bilita todo o conforto nesta, excur-são às fontes históricas, também vairatificando e decidindo questões damais alta relevância, e. ainda hoje,fonte de exaustivas controvérsias.

Sobre a Inconfidência, por exem-pio. "Documentos do Arquivo da Ca-sa dos Contos" é ura manancial derevelações. Estamoe em que, de ago-ra em diante, ninguém poderá es-crever sobre o assunto ou ensiná-losem, antes, versar o livro de Men,-donça de Azevedo. Há detalhes deimportância sobre os quais êste li-vro faz resplendente luz. E' assim nocaso da atuação de Barbacena. E'assim no que diz respeito à lendado embuçado. E' assim, sobretudo, noque toca ao. suicídio do poeta Cláu-dio Manuel da Costa. De acordo comos documentos agora publicados, é

wm m wBIS^.mm ^B^VBY^Bl^bVh

^m^mÊmmmmm^. Wm\ Hl MmW IH Hl

possivel fixar como autêntica a ver-são do assassínio do poeta de "Vila-Rica". O erudito mineiro conseguiulevantar o véu que envolvia o si-

nistro acontecimento e desfazer tô-das as dúvidas.

Mas não só a êste respeito inte-ressa a grande obra ilustrada queo Ministério da Educação editou. Háoutros tópicos de igual importância,também esclarecidos, quer sobre arevolta de Felipe dos Santos, quersobre acontecimentos outros das ei-dades do ouro e das personagens quenelas se agitavam. E daqui, destesabundantes documentos do tempo,páginas vivas da história de Minas,surgem os perfis dos heróis que so-nharam, no alto daquelas monta-nhas, o sonho da liberdade, ao mes-mo tempo que se projetam as som-bras dos régulos e dos bandidos quedebalde tentaram cobrir de crepe

sangrentos, com incêndios e enforca-mentos, o esplendor daqueles sóis.

A bela obra realizada por JoséAfonso Mendonça de Azevedo não ésomente uma ilustre lição de histó-ria. E* mais, üma volta àqueles omi-nosos tempos do despotismo, de queAssumar foi o sinistro apogeu e Pan-farrão Minésio, o grotesco fantoche.

CONTOS DAANGÚSTIA

"Cantos da Angústia" é o novo li-vro de poemas de Adalgisa Nery. An-gústia — é a palavra de toda a poe-sia de Adalgisa, poesia de subterrâ-néos escuros, de noturnos pesadelos,de gritos lancinantes, de irremediá-veis maldições e — como está numverso seu — "Da noite sem fim".

Trágica e comovente é esta poe-sia sobre a qual não paira a graçade um raio de sol. a luz de uma es-trêla, um riso de criança... Da qualnão floresce nem uma rosa. cujo há-lito não refresca a água de umafonte, cujo desespero não agasalhaum gesto de carinho... Onde tudoé dor irremediável, ânsia inútil, mis-tério impenetrável — que os ventosfustigam e tragam os abismos es-curos. porque para esta poesia

"Um vento inesperado apagou as(luzes do Universo

E o sono se fêz eterno!

E que grande e bela poesia, esta!Como uma maravilhosa flor de luz— cobertp. de cinzas.

QUE LIVROS INFLUÍRAM NA SUA VOCAÇÃO LITERÁRIA ?Resposta de Antônio Olinto: De DOSTOIEWSKY A KIERKEGARD

Opceta Antônio Olinto tem já apreciável atividade literária, pois Ipi

o organizador de nossa primeira exposição de poesia, figurou noGrupo Malram", teve poemas na antologia dos novos, de Araújo

Jorge, e agora, após sua estréia, em fins de 1949. em "Presença", um dosmais fortes volumes de poesia do ano passado — é o responsável pelacoluna literária de "O Globo".

Respondendo à nossa pergunta, Antônio Olinto declara que o primeirolivro a influir na sua lormação literária foi "Humilhados e Ofendidos", de

ostoiewsky, lido aos doze anos. A seguir, sua vocação poética se decidiucom as leituras dos poetas Shelley. FranciB Thompson. Rimbaud e Rilke.

0 poeta de "Presença" iaz 'questão de acrescentar à lista os filósofos:Aristóteles (Metafísica), Santo Tomás (De ente et essentia), Descartes (Me-Cações) e Kierkegaard (Conceito da Angústia).

m^mwÊ0-%M^Êm\ \Wlv- yy-MmT: :J§s8BlsBBBl BBi -:

w'^ ( &*<wJ3| ^LM-tf ¦'^K >iv|&ÍaBH tftftf'

'¦-¦- M^^^^mmmmmmmmmmmW^^^^^Ê^^^^M^'¦'- l^S B^p^^B;^SsBl BIM| BJL/wliBBBBV '¦¦¦

tf^m "^'^ ^sÉÉDr ' b^HBÍL^

''*AA--

¦ B\ : -i \A\m m ¦ ¦ ' mBi Bk- "3;í3 maflj BBl v ' '<$tf\ *^Bfl

fl| fl| *' - !v^^|j

Antônio Olinto

•*a*k_a*lfc>*a

LIVROS PREFE RI DOSPELOS LEITORES(Informações colhidas em livrarias do Rio)

VELAS EFÊMERAS — de Aldous Hüxley.AS CONFISSÕES DE MEU TIO GONZAGA — deLuis Jardim.MOISÉS — de Pitigrilli.Sa^^ÇSJL0 veNTO — de Érico Veríssimo. .MALAPARTE — de Kaputt.UM MESOURO CONTRA A VIDRAÇA — de J. G.de Araújo Jorge.MANON LESCAUT — do Abade Prévost.&J?£íMANCE DO FOOTBALL — de Mário Filho.rP«S?í^,5&HM MASCATE — de Jorge Bastani.O SaBIO JOVIAL — de Lin YutaneCRÔNICAS DE PARIS — de Maluh de OuroPreto.C%9tpSVIT^R PREOCUPAÇÕES E COMEÇAR AwlH^y de Dal« Carnegie.MISTÉRIO E REALIDADE DO OUTRO MUNDO— de Silva Melo.«W?R^^J5°?£0 — de Rubem Braga.£EJAÍ£2S BELAS — de Léa Silva.9 ?S£ÍPLN91£MAL — de Alejandro Raitzin.AgARTE DE LER E ESCREVER — de MirandaIN,2EOD?;FAS GERAL A FILOSOFIA — de Ja-caues Maritain.A CRIANÇA PROBLEMA — de Artur Ramos.

iUÁH^Í de °utros* os acima mencionados são oslivros de maior procura, no momento.

Anatole France sentiu-se doente e chamou o médico.O que o senhor tem é uma pneumonia, disse-lhe odoutor. — Mas náo se assuste. Eu estive pior do áne osenhor e salvei-me.Sim. respondeu Anatole — mas o senhor tinha ou-tro médico! ...

. *Um poeta lia seus versos a Fonterteile. por uma tardede rude inverno.

Qua acha? — perguntou o poeta, interrompendo aleitura.Oh! — exclamou Fonterielle — se tivesse posto maisfogo nos seus versos, ou os seus versos no fogão, nào es-taríamos agora morrendo de frio.

opostos.

. O HUMOR DE HEINE'Certa vez, o poeta Heine entrou com um amigo, também

judeu, na catedral de Colônia. Era um desses dias deagosto, pesados ali de caliginoso calor. Ao sentir afrescura da sombra e da penumbra, sob as altas abonadaseheias de silêncio, Heine murmurou confideneialmente:— Que bela religião para o calor, esta!

Quando o compositor Berlioz foi visitar o poeta, en-ferino e abandonado, Heine teve ainda espirito paradizer-lhe:- Oh! meu querido Berlioz! Você sempre tão ori-

ginal! .

OUTROS LIVROSO segredo da imensa popularidade de John Guntherreside, principalmente, na objetividade construtiva dassuas reportagens. Ainda recentemente alcançou com oDrama dos Estados Unidos", obra que encheu de es-panto o homem da rua norte-americano ante o nano-rama colossal, a visão de detalhes. "Por Tra« da Cortinade Ferro segue o mesmo sistema usado por Guntherem todos os seus empreendimentos. Traz um objetivoclaro. Trata-se de revelar com imparcialidade a na-tureza da luta- político-econômica que se está travandona velha Europa, entre dois sistemas diametralmenteopostos.

A história de Angélica Coelho c muito simples. Nasceuno Ceara c náo escreveu um romance sobre a seca. Nuncafalou nos cabelos negros de Iracema, nem faz parte daschamadas rodinhas literárias da terra. "Ritmos Hu-manos" é o seu primeiro trabalho entregue ao públicomuito embora esteja dormindo no seu bau "AngústiasRepetidas" que a autora condenou — Edmar Morei.

•"Maya", de Ursulino Leão, é uma entrevista de con-.eepçoes com o destino.

•"Correção de Textos", de Modesto de Abreu, é umaobra que se recomenda, em geral, aos que estudam alíngua portuguesa e, em especial, a professores, estu-dantes, candidatos a concursos, empregados em escri-tório, revisores, datilógrafos e quantos façam da lin-uagem escrita seu principal mister. Diferentemente doque se faz nas poucas obras existentes no gênero, oserros aparecem ai sistematizados, dentro dos quadrosgerais da Gramática, da Estilística, da Composição usuale da Lógica, ensinando o estudante não só a corrigirquaisquer erros, como a disciplinar seu pensamento eorientar-se nas normas de redação comum.A terceira edição, publicada êste ano, oferece sobreas anteriores numerosas vantagens: desenvolve conside-ràvelmente as regras da ortografia, com base no Voca-mil&rio de 1943, único oficialmente cm vigor; ofereceum modelo para cada tipo de exercício de aplicação aser executado; faz, a cada exemplo de texto errado, acom-panhar a respectiva correção; dá-nos, no fim, a chavede todos os exercícios propostos nos diferentes' capí-tuios; traz, finalmente, um Índice remissivo dos prin-oi pais assuntos.

•LIVROS DE QUE PEAR1. BUCK GOSTOU

Respondendo a um inquérito literário do "New YorkHerald Tribuna Book ReviewV, a romancista Pearl Buckdesignou os seguintes, como livros de que ela gostou:Dickcns: His Caracter, Comedv And Career" .'-- drHesketh Pearson."Killors of the Drcam" - do I.ilian Striitli'•Mutual Aid" de Aiexander Kropotkin.

Jífâ

í/itf'•iS

tftf

'MM

ytf

'Aa

///

m

»• i

¦BBrX77 7;X77S.7: 77.7.S7.7 .7.\ 7, ¦ XS-.-7 .•¦ '. : : V- .7 ' . ".

. :. •'.

:^. N

^llPIlllslilSt m > w v-"Sj

i«l^__;«ij!C:!a

füi__lll

âHâiü regresmmrmm iiüi tt&miw&i MM!*

¦:•:¦: .^vr¦¦¦:•*: > -

v-. :.;<••¦¦!¦:,¦¦*,, 7.: •¦>•:

•SS7-S'77Í .:. •..¦'¦

I: 7.7 7¦-.;.; :¦,!-I. 7..

dddoo.

y/MÍíS7.-::X7x:*wsyyymyyy- Wymyyy.ydy-.mm"y mddyymyyy.m.ymmy,mymymmmmmdmyym..mwmdmmmdKymmyyy: xoo yyy,-mymmyy..

y'.y:my:m.y.ymiy mmmm:;.y.r,^yy.y:y--.yyyyyy:y:.:''S.7'7.'7'.7Í.;.:;;i ./"SXis.XXSs .OíO

0.x 7'

x; > ' ^UdW&yyydddd'.- '¦" 'dm

KP«VxO-v;;:^:;-,:7. ;-x-.:.:., ..'..

2*\^SsfeíSX 7.1X7777«.;;:;:

... • * . ..ym:mmmm-

WÊmgWÈÊÈÊÊMIfliiHIlfflWmiwWÊs

«;0X7XXX

$ $ 1 í

s:í*0?ÍSs

'x70'dxd

APESAR DOS SEUS 71 JANEIROS, O SR. ARTUR BEP-NARDES É UM DOS MAIS ATIVOS MILITANTES DA PO-LÍTICA NACIONAL. FOI TAMBÉM UM DOS ARTÍFICESDO ACORDO INTER-PARTIDARIO E PESA NA BALANÇA

.* 1'.-.:

mmIllillliF§Pfll|

_H88mBBHBI lifc Jukw^y^KMgif** «8BSIIÍÍ^ÍIP8^'"'"^X*£S3*

'1 *!Bi: yayyi$7:77

....*•:.7' ..- d-;...v7';-- 7"7II' /A* /*,

•••-•-<<'ymi-S$'Á?»*-.-t*..i

;¦¦'« f^mmmmmm:iiy»:y%mr^^y&iifmmZ:

fe:,7 '1

^C-? ... d ;

7. - d7•f V* - ;/ [su, ê y-f- 7' .' J "7

If • r • ' ¦ < yy• *- ^mIêc

F- ¦:¦ ¦ ¦ .¦¦*-¦¦-¦¦ ¦ ^-¦"¦x-.-W -¦ ¦-:..,*... :-.v^^',:-»Wv3L '-.-íÍ5Í::..'í-í

' , • ; •*«

*•:¦¦¦ >-y\.'-A'^//'..y ¦- :-y-/-'<-SSí ¦ y'y.y-.^y.<^-/.-yZA->'-.y-\

¦7 77™* l-'•':;.¦¦ *¦-«¦ :¦ :|-7*«%'! -*^7*íí»íí:;;í

nk ~i*7¦»»,;,-:>: >«V.

. dv '«

- \ '7" V-"styy

,-./-$/ />'m*í*mt*Mpi%libiiiHm•¦¦¦¦':'/¦'¦ S. ->awX.v-"'¦"!Y1Y%%

1- '- - -. „.¦;;*;';¦„m :/'/y\

l í

,yyy/z/y,9Wm

I ¦ ?*8ÍSlí§S

fe

-BBJÉlPMpll

üã

immW '

:';dVV:;>''d7/S':<

?Y**-l

¦ : ,'7V

-Hw'7,:-!::', ;¦¦-,-',-:¦''

ma..: ¦¦¦¦'.:¦'•!' ¦•¦

REUNIÃOvnacqua. o assunto. Sucessão. Procuravam examinar a nosiçilo dos republicanos

NO REDUTO DO"VELHO BERNARDES"0 Partido Republicano nasceu sob o signo da luta * Um brasileiro amarrado aorabo de quatro cavalos bravios * Depois de vencer, governou mal o Brasil; hojeressurge com um programa de moralização política, administrativa, do voto edos costumes * Um jequitibá, como símbolo de longevidade e florescência, noescudo do partido * "Menos

polícia e mais democracia para o nosso país"brada Bernardes • Trampolinagem eleitoral no Maranhão? * 0 "velho" seriacomunista ! • Os "republicanos" do Rio mudam de partido como se mudo decamisa * O Sr. Artur Bernardes deu uma rasteira nos "trusts" estrangeirosTexto de JOAQ ALVARENGA

OLHANDO

para o passado vemos um quadro ter- carrascos. Quem era êle? Qual fora o seu crime? Pornvel: amarrado pelas pernas e pelos braços ao que uma vingança tâo torpe?busto /p,t°rn?e|iqi!atr° KCava,°"

bravios> l,m homem ™- l&sse hoi»em «ra um brasileiro de brio, Felipe dosmisto é estraçalhado sob os olhares impassíveis de seus S«Üitos. Seu crime: tentar libertar a sua terra. O fato

¦'¦'mÍÉÊÊá'mmmW^mW' S/*Ê^ 39

, .1

wm

d ¦ : y-yi/y/y^^^^B

11

*/ ¦ I IL ^iJ

WÈÊÈÈÊÊêÈ

i^^h

18 /MBA-..'....-

..'Vi

-'.,V

¦

O SÍMBOLODiri jequitibá figura no centro do escudo do partido co-mo símbolo de longevidade e florescência com ou» osrepublicanos o fundaram em 1873. E o partido resiste

HjBfete. •$% <yWgÈf^ m : * ÍÊí* È^sÊky&miÊtii -iiêÊSi

mmM^yyfiWmJÊm'' ¦ '¦' '.'./' ' « ^^^^^^ssaL. ' ? ^ i^^S^^^^^P* " ' *^^ .. . -7/: à*|

V_^^í:, f9 ^.-,; / t^ÊgÊÊfy^Mtffí^ f? ^^í&fMWk mmlÊlmkl. W*' * l^"*^9^B^^ '* >-^^" '^•-•^S'^" '""í

Wm\W^^KÊ* mmmmmmmm^A ' 1* ' —-— X&A$^ÁmW?&.*??.^.'Ú*+*J %*•*&, * *<*>• * '::.M^fl| B ^b! 9B^>d^flBflBKí^.j|lS WmW iflflflfcfc7^'*- ^JmmMmWm^^mmmWW '^L' X«9-'.'^B^ í 1 flE^flflflfl^^^^: 9fl ""' '"^9mAyiy/yyym m\ .^JA m^^Myyy^yi^MA^mi- SpSIH i—/^ H BPK;™ IkBj Btfe-áBt-^^B fcjj;.iãül B- '_ :" j^^t*-** _^Ml ^FwJtWBK^^^ ' VBl * t;8¦8Hlüáfl fl ^drsmmm . ^Br| B«sIKí^èf7a|» Cjk .«,»-v ¦¦•• /^M*È YH ¦» ¦ iflrKflHKflHHl H ¦« ^HfN-^lV'»^ IíK^híf^''''''. ' ^B^flfl flfl ' i*gtffffTfll^^fl \.-.«»-.-.-y^eygi- flBflflBJ^fl^Tp^m^^^ilf^fr¦flBfl-¦¦¦ 'K.í»fe.-: :j'.¦ ^4iã8,¥-ââjPflBlflB:^p VflflKW BaflflflflflflflBt.flflflflflflflflK ¦ • flflflflflflflKteVflH^MflflflflflflH&HS^íSfl^^ s ws&flE ** .feSl^BJ Bi ¦- IWBMIiWHH 9 Wk n nilii ' Blii litftn i ifls#^M Bte rV^i BS Bal BjS Bpiwln - ,<'^BBB%#BKi^W'^. - ssMBl V>SS'ViS fl :7iíJiifMfl m\'xy'y'¦J^i/m Wnffi fímm m^ÊÊA/^^Mm [<<ll Kl ^9 Pi-H HÍ^^^S PlflKKk;'' y^h -''7"-"i

Cfl Wêêêu wl 'wM B ^b BnB B fBr^B B BBfll bs^'">*l '^^iBBf*'' Wí-íJ^^iB ¦¦¦ SbIB :^

iP^flj^^-^^^^B flfl fl B IBB^-^^^^^^^ff^^ ML^^M^y^vBg'<. ?*v ¦' ' dPl^^^Ül ^7';i§fliP^-':'^*^HPflfli W^^S^^^MM B I fll || Í"'VH Pjtó;' 'í^LjílãflBViWfl fl v^

H BrY * ^ 'WBMT ...^íBy j 4k^fl I I B^—i^£^£kMíi^^9Í llPBr^vl

flflBflr >'' »'/JÊ&ÊÊÈ *¦* j? ' • T^^J^kSflHHHHHHHHHHHHHB^^^^BBBBJ fl flt&Y.lfl ^^tJipt-^H B9 9W;y •' - .Ak-^HP""' -* - ^m^t^mmm^mmmmwmm ^r / ' ^^^BIH BflHHHHHHflHHHHBBHHHHflHHr^ ^^bbbbu^I Immsmvgr-,, , ^c •*" jwflr/", 'i^Am^m^' - "^^^^3 fl> * ' flfl BBBBBBBBBflHflHHHHHflflLi ^fll Bfl "^•3§||j|ÉÍY ^;.,. - ' :^£ ^aMWBy .^ ..^f7.7'^^flHHHHK' K. V ^H B fl**^»-'^B '—~^WmmyyÊÊÊmWm <~ ~~"0^^Ê B^m #fll Efl**" mJBÍ ^^^BiM. 1 P™^^^^^^^^ Bb - HL^m^IiÍ I

BmÍÉí\v <-'*-S*Sfl] Bk ¦ *' :^^H Hhd; V- Y^^tB Bi^ -^^BBk., %."¦*•' ;»J I P^' ^BBB^T^|:^7..í^^^WBjBbBbBJBbI^?:^^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBm '""^.las

'•"¦": 1O IRMÃO

EstariP1?^'0 Be^'»artles, iinião do ex-presidente, da República, é o chefe do partido 110J l,l«o do Hio. Vemo-lo na gravura acima, ladeado pelos srs. Sales Neto e Mario BrantHORA DO CAFÉ'

>.?.^a^ Que u,n cafezinho; acalma os ner.os.ueiquiaaes fia Rocha e seus companheiros também pensam assim

wg^ff^^m g»;y»y.v;; y."-lT'?

HHi¦¦'¦¦:-. x ¦ m:^:. ¦¦¦¦/ ¦'¦¦ y/¦¦¦-¦¦¦ v ¦

7,7'XXX ,77,;-: «í.77x>fa .;>.:,

mmSIm*MM

- ~ ~ ___________ __b '.mmm\ m

¦Mm•»__¦*¦ I '.' mm ^m\

Hl - . AÉ1 _____ ____ pH W. ._l _fes^ ^ pfl _F^___te__________m ¦¦<__. __fe^lgS„___________•V^sSsw.' _¦_¦ "IP" # _______________¦_¦_______¦• <__¦ __phb ^^ s mm/m _________________§__ Ssíi^__F?—Bi _____B__i¦ííifflí.:V^É__S__<»___'- •>':':<_______________.« x: á^S*?!^» ''^^^^^_H ____Çs__SB8' v- mWmms.AímI ___:i mÈÊmW ^^mPlm:MW^mm ____P- . Ju ^P I'_Vfin_P _S______________B_BW AÈr'f W____H'*t$m\ _OJx;il___l M- ^| ! f;, _Éit^_k___niI>_Wv_ii^_nw -t- \\v__h_______ 1BM_I ___l____l_______^ _________ V i \ .1 __B_É_1__ I M

___________r''^9 _P_"________I ___. X -'msSHffi___i kI^ Kàmmr^mL.^ .'^yi^^^mimmmMmml MM Wm Br*R_Pn_P_piM^^B PR_9_||_ÍaiflP—- ¦ _____ ¦*_v >mJ_L• ***^^^________________________^^. j ^^1 lir1!_____É_IM __K?^§___i_____ ______Èí2J_iÍií "" pl__l

PP^P Btk'. xiBI'' ^^^1 |

SAGRAMORSentada à frente do microfone da Rádio Globo, nem na-rece a vereadora movimentada que é. Foi eleita pelopartido mas o abandonou passando-se para o P.T B

Sí:-i7<Si;;i^iS:_>KÍÍ_:¥í:í54_ÍLiSS5á!S:a

> ¦• .-¦ e u'H!.',Mts *u

H , :t í S < 1 S

»l.i s 1 > V '

;s-;avo u< ''**' * .of < '

t ,« 1 «d A«. «1 (

i J«««? 0» Htt»<

.:*8 »ÍCK*5-

t»rt»im K »* «9CHA

vGS_f»ÍS8 Sl»'í 6U 9«Ai- C««?

íSSp.

. . -^_L_J'""•'¦'~' "¦ "~r^mkmmm^^^^m^^mmmw^^^^^^w^^^l^^l^k^^^^^^^^^m< *;^^HB_________K: : ¦¦ ;. ,lxP; '^^^WÊSmãmmnmW38smg*f-> ,; X- ,. '1pÍ___PkN _K___Sitx ,wí*í->»f ¦ • X 7. <<J$. *maÈitM?:?fif%g____«l

HÍS&CT^ÍvíÍ^-ÍjÍÍwÇV-'' ¦ '.-:¦¦ X.¦- -r'\v A ¦''-'"-' ' "-'¦ mi'' "*' "* X ' * ' ^ ¦> .¦ 'v' .¦. 1! . ^^-.^J^iwâAOWTVT!*^^'.: ..^ _. .» ' ' \ . ¦.¦. ^X^w!_^wí*íK_í _í-Jíí__H3K__£__(KírtV>W^_; \fc r >. ¦'^'^:'Ht, ^_í^________r .r^ A"'ví'í^_B TTL.'*. Sw?ÍSè^8v$ÍS^<wíK_ X. ... " -^y ¦ ^ -.'--.' ..'>'-...• *.y..y *¦* ¦ 'K.y^èrtí-y^*^^*^^ -,...¦;. -"^^S^TW^jXÍ^KKfVÍSyK^B ___E_Ír'vv4$X^ lt r*Ih . *. -^x. ' ¦' ¦%& S_____i____r ¦V^____^_í

m Wt&Êk^-W * &&Wm\ :- tfrff -¦¦ ¦¦--wlI IM^^^m^ M" lH 5 ;p v x<x- «i||' : p#I

àífeírs^^s" *'*í* *íüft2 á ?CÍ^ ,^m____k_ J*ffl rJ_f

1 ' MÈÈÊr&4w -; ¦ a .¦ m§_ - -, II, 'ipiiiíi m 1 JRIHH x ^ ^ If^ f mm l^'_l^l l_____lllI I ^^^í ^m:mmPm jâmm.m P-_-_-_-^liíii i__ mV**m______ B_H __H!fS9l___SÍ_^_^^<i^x: jâ^afiSs wV¦*• ^^"«'i^^^ :»H^B:},\ ^__B __________¦_______^H BH__I BK ________ri*p i___pf^« ^^» i_r^Bw ___. -___P

^' /*? : "*^ x*7, ^Xl^K^:- mW3LV - i^_B lk' ml __k _____!___i^_i_l'^*-# .'v;:;í:^|Íl!:*._1«feÍt;-xB Kx.^ ^11 BW«I I flÉf ; 'iiÉl l_C4lÍl:M: 1 Mi lll li 1__H i_______S__^^a__d^^^_«^ H_________H^HwH Hk_^ <s_____B _¦___. -^^^.^^H B ¦<*mmWMãÈlmMÊÊlÊmm. "mmm mm _l___B______il^BP h€ --.fl P^S l._J kJI I

^_1^ ..I^Ik ¦ ¦•• -*:'m WÊ* ¦ '^___Ü__i Ulií fii _r _l I¦ _____£l_9^ *' ¦ Sfcp lí? ____¦ IlHW^aíx7.. mwm Ajfwmsà m*.m mmmm

Py^^-t^^^^5^^^^B^^^Ei-_____________P^^^JHÍ_______ix. * ^§_pW*^í<7^M _________________ 'I

mr . "MV^.," *(í-^^a_____M _______________________________.-lH^K.%'-iâH___________í:::«j^______| ________?VB_I ____PK

____i _______ ¥¦:¦;¦¦*-'í--í_____|

___Ü_B _________ ___É_______BB

____i PP^9^ ___E^^x^:^!^B ________ ^^^____lKPlLxllS __IP«iJ9 BP^^~H wy|Hi___o__*!^«^^_____f ____¦ HPP ^^*^___W"-^________h B^^PPf^ *>*_—__! _PH^^g^^^^3_3___.-_-j-pi?_jj.^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^- -w________ >-^Í_______J ___r ^_Hf¦_á______ü ^li_3SH BF^ . BKy-.l^ v ^!BB ^B^ ' "^______fyim^M r .•ppi^H _B _____! H^^l ______________ *^__B

^K:: '.:;v'i!^T^B ______________ ¦¦¦yy^m^m^mM'

m

____l ^_^_lâ«S§_3B___^^____l __" í^_____________________________________H_H_______________________________B ^.S^^aM _____^^^^:*^_i__l_?S_B i_____„_______________„i______________B_.ii 111 iil 1 #_________________________________________________________»___¦ ---'í^_______R»tv:-:::_?fl__l v«» } '^yg^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BPg^^^^^^^^^^^^^^^MlppftAHfffiBF^¦_E____g?x-x . l^BCt>T. *^^^Hfe ... ;%. gWã mmT a_M ifl___7^.BI Bu_

__H ____S_JH^Íí' '\*.%> * ____P^ '¦ ' '______B __BÇP^^:3_____I___ll___Pi /-'•""' ?~ü __P?i'- __¦ __PII___I 1_____________k. w®mw v - _^M K_ti_l 1__i __ií7í_. iSH B______fl

____H^w5í _____>'_____________________!___—*'."».' ~í____mi ' «?^i w»'7.f'" ^1 _F1 II¦___?!« '"^___B^^________B9l________________________________________________________________________vB^^_:^.^ '~^1P_H_Í^_Í______I_^_I K__Ef*:i- -•?. 7^ - '^mÊmw'^m m

^..H l«__Í__________l________________________&_. ,,-,'-, x<x> %_?'^^_____________________________________________________________________B^__________________________________________Slr^ W^aÍ *W^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmWtmmr mm Wm¦í-í-í--^-_-mim^v^^^^ ^iiMBfl BIh9

^~^~^~^^¦¦¦¦¦¦IV^ 4. 7i77USB

QUADRO DE HONRAlíf* secretaria do Diretório Nacional cio partido há um'quadro negro com a relação completa de seus repre-sentantes federais: dezessete deputados e três senadores

_________________-8_&^ <?* Io *mm\

'j .. ____i -WtB' _íx^""'';~ -¦'¦¦'-'' ' -^BHi^"^-----!— '';_•¦*!•:_¦.¦;'" .^HK'

jjfew^ri;: J: - - ______! |£L>^ -A A ^K:

^-.fl Px^_| '-P;»; ¦^^| ^¦E»)3;'íií/'.:-vX'¦ 7: -' •¦ ''m^mw^s * /"¦ ^_________^**^-i: x.-A^K-'-;

^3[CAK^^ÍâjjjJÉljC^M<4<|Éí4|HKc_r' ^->:v-.sf"*v-"" ¦ 4V^*^^*A" ' "¦¦ ''____B

*" x__x<A '-** */L'*_________É__É___I

il: ¦.;.¦ "*

LINO MACHADO.toefe do PR maranhense, ooronel-médico do Exército, o

, r. Lino Machado é um denutado de atitudes definidas."No seu Estado, tem enfrentado o sr. Vitorino Frein-

OS BIGS Este flagrante..{"^ ^a egenda. Mas nem todos podem identificar os maiorais republicanos, em-

política estadual riacioíkl A eVueriln^ Câmara e no Senado, nós bastidores dadeputados Mário BraSt l ^tur^eiS^.^^^ír^ftSni í8.^^, e 8a,e»;'Neto, sr. Olegário liernardes.

passou-se em 1720, tendo como cenário a pacata VilaRica, terra de Minas Gerais. E a vingança foi o que seviu para que servisse de exemplo a todos os brasileiros:quem quer que ousasse se rebelar contra as autoridadesportuguesas, teria o mesmo fim. Felipe dos Santos assimmorreu macabramente, mas o seu sangue, que as quatrobestas se encarregaram de espalhar pelo solo brasileiro,germinou como o trigo em terra fértil. O Brasil aindaera menino, mas o sangue do nosso povo já corria empraça pública, na luta pela liberdade. Banir de Minas osrepresentantes das cortes lisboetas era o sonho do bravoFelipe dos Santos. "Tiradehtes", outro grande herói,ainda em Minas, em 1781), teria, pelo mesmo motivo, omesmo fim, embora em voz de cavalos os portuguesesusassem a forca. Mas, o ideal republicano não se con-tinha. Novas revoltas rebentam cm Pernambuco, em1817 e 1824; vem depois a "Sabinada" na Bahia, e a"Guerra dos Farrapos" no Rio Grande do Sul. Era Fe-!lipe dos Santos que revivia. Foi para implantar noBrasil o seu ideal que surgiu, em pleno ano de 1873,o Partido Republicano. Nasceu, portanto, banhado chisangue, como em sangue sempre se banham os ideaismais viris.

Contrastando com UDN, PSD, PTli e assimilados. .,Partido Republicano, como se vc, é uma herança do pas-sado que o Brasil de hoje ainda conserva. Havia no Im-pério, com Pedro I o Pedro II. dois partidos de grandeprojeção: o Liberal e o Conservador. Após os batismosdc sangue que relembramos, terminada a Guerra do Pa-raguai, os republicanos perderam a cerimônia, saíramdo "underground" em que geralmente viviam c deraminicio o sua propaganda ostensiva, começando então aatrair adeptos dentre os dois partidos monárquicos quese diglndiavani pelo poder. K n p.m.. an|rs mesmo do

grito de 15 de novembro de 1889, que baniu dr» Brasil osegundo e derradeiro imperador, já conseguira eleger ai-guns dos seus lideres para o Parlamento, entre elesPrudente dc Morais e Campos Sales, que mais tarde vir-ram a ser presidentes, e Francisco Bernardino de Catn-pos. Foram os republicanos de então que, aliados aosmilitares positivistas capitaneados por Benjamin Cons-tant, proclamaram a República, passando a governar oBrasil até a revolução de 1930- Cabe ao Partido Ilepu-blicano, pois, as honras e as culpas do que no Brasil severificou de bom e dc mau, desde então.

Na verdade, quando em 1!).'}0. o sr. Getúlio Vargasmarchou do Sul à frente das tropas que derrubaram opresidente Washington Luís. o Partido Republicano nãotrilhava um bom caminho; o Brasil estava transformadonuma senzala política, onde os mais politiqueiros levavama vantagem, a imoralidade administrativa campeava portoda parte e o voto era quase sempre violado.

•O P.R., porém, perseguido, passou a viver na cian-destinidade, como nos tempos perigosos do passado. Foio responsável pela Revolução Constitucionalista de Minase São Paulo, em 1932, quando, depois da boa lição quelhes deram os revolucionários sulinos protestavam contraa onda de discricionarismo que começava a tomar contado pais. Os srs. Artur Bernardes, Mário Brant, AltinoArantes, Cinlo Jr. (o mesmo Cirilo .Ir. do PSD de hojcie outros de seus chefes paulistas e montanhosos, tiveramo mesmo destino pelo fracasso: foram exilados na Eu-ropa, ou na América do Norte, fazendo companhia aWashington Luis, Júlio Prestes e Otávio Mangabeira (oOtávio Mangabeira da UDN,, que por lá já se encon-travam. A revolução constitucionalisln levo. porém, osseus bons efeitos, pois o sr. Getúlio Vargas, presidenteprovisório, trato,, logo de legalizar a situação, vindo a

\^m

' "^BBI BBBflflBJ BfflflflfflfflyfflflWffWfl^flflfffli flflB^^*ffi ' '¦ ¦ ¦'¦ iflS&^agSjrcffiíiTffivT^fi^^ ''"'A^MflS'¦ flBBBBBBBBBBBBBBBBBflMHPflBgWKsSIwElBlfBgSJIS^^ TBBflBBIiifflfflnfilifliíBBBBM .•.-¦•.-.¦ ""- " IW-állíf "9- /'^SW ~-/'^^mi^ Wmt ~9BflflHflflfiBflfll ^aBWÍIMgfMill^lBPr • Üflfl BflflflflflflflfliflflflflaflflBBflBa^BSKflEaBaB^^JMBMBMwlliBMg^^ flflE ;*HaBSHBn».sBBSKBtrewi? ^W^^^^ '^^^^^^^y^^mmmSBWtMnmWT^ ' rfffflHlF^BBr^BBBBF'"" i%'. fln»Bt9B_____flJ___^__i_R__^B_B Ifls&sSKK ¦¦*.-• '^:BBJBSB! fÊÈm .JflfliiiiBflflMMflm^:,ii3iBflflflflflMflflflB, : fBB^BBBMW_fi|_mrYii^iii mw MIIPTt * ~* f < nwWlritif ^Tr^^^^^^iTTIlliflBBBBSoBK^ #BBBBBBMHBEBMBIHB^SSIiaBgiWWBHHMM l«P I^ISSBI JBKM BM77 7 ¦'•• 5í

fl r.^* if Hl Sil Hfc «fl /_________|BBflEKfBif -WCTfTO^PBflMBMBllr' mt"-- Iflfl| SSKdnEünBH flHEHSGfl 1___9«£ HBI9Hfl MmBíw-Zyy. ¦¦¦¦¦', Zej¦BBBBBBBBBBBBBBBKBBB~~~~BBB883aB8g«K^^ BBvWSíí^Xv >; :ÍÍK'IH Iflfl BFL ..

11: ¦ ¦Jr*BB *_j. flPV

fl B|:. ^__^_^ fl Bfl Bflt^lÉPPfl HÉiiiiiifl] _Pm B

fl K - fleUl flF' __| Bfl H' "'A mWÊ W/m W- mmwm^mm WaW Jtsmm B»£$1&&§$P9H BBB&£&i3zBfl BKflH ¦¦___

"flBÊlvs '¦^&%&:flflfl BB?5## Bfl^^^£'::'::':^flBÍ^^^flfl Bflflk.'1 flflj p!ájÉ_fe_^>í^%aBB BflJt? >3_t ^ Jp>», ^_H BflLíi _M'PIB| Iif4 E< ' Mifl PÜ5 IflM ^H _^____L*4__^ * ¦¦ ---:*':S__| __Bt: >flflfl Bflfc. -'' ^5B H^^-flfl flflF^ ^H flfll

IflBfl flHflfl wMkmÀ\ \W:' 'W7'íH flflflfl Pfll k 9kl¦¦ flflKflfll Br ^^^^^H ''^^^fl ¦¦_: Wflfll _BL. flflfl IHBBJsBfl] BB»íi>^'^*: ísfeí^S?"^SBB flflfe_RBflflBBflflflflj^flB jfflfiSflflflflfl Bflr^^^^ .kjijfl fl_S_^_M^fe^a^alB flflB

IrflHiB HIb_ fl PI 1' 31 Im ¦IP9 KáJ^, _^"T >J| |_fl H* -. aPl flflB Bfl«|f||í|£__ fl» fl |_s««l^fl RI ¦''¦i?;; JÊÈmMW* mt

SlflflflSsB^SSIfll flfl¥%. <>^H ¦fl__flB__fl|flflÍflflfl$ÊflflflflflHÍ3Saflfl W%$&y&%sftmm mWKttmW&iiL 'íSk&PÍÍ v <&y§ffi&39H flflflEHa B VsJ flB* fll Br flfl& " ^^M B

ÜL P .flflBPImfll ÜítYt m * AmflflfiÍÉ&; BB*^ v ' '" : m?« HB ^flflfl flfll

_______¦__________¦ V jfl B í

^^|> íp ^M" ^_fl BB^B^WflBPflfll flflHBl

^^ ^_B Bfl .^ifl B^f^lflVfl BflflWJflflflflflfl flflflPrM: . ' . mÁtm ^L\W!^m\ m\mW^Am\ flfll¦flflflflflflflflfll"^^ * ^^^^^^^^flfl[ _^_ÉÍS_í^

xâflflfll ^P .JH flfll- ^__Éflfl ^IflflflfliB: fll B—Éi—rifl Bfe. _a B¦flflr ¦'¦ _S# ,; :flBI BBit-^aflB^^P . àWW _flfll BB-BhBflJTM'-"'' M;K&f>'~' •-'. flflfll BB^fl Bfl¦P:':':s >'___T-' . __¦ BB%:^flfl Bfl

¦Rv. •¦:¦;. .->'_Bf .' . v __¦ flfl-^flll flflr_B^_BBBPV> ;í .., .v" i^MW ¦-¦ - > ^v^- ¦ ¦ - 'M&£í&h^fl^^l ^^H^:B^BB^:'¦¦¦*¦'¦ •••''yjEffi' 'mijiíS^^^mmmy mmT^™9mm mmm

!^^? jè«MMMMgHgHM^^^^^^^^lJÍJ^^íj^^^H _EÍ___| Bflflk; ^flfl ¦¦._¦ _fl^JB_)jj_| _^_)j_a_P flflK^

IflB^ifl m¦fll Bsbp

--í' ^0m?'sflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl _flC^^if¦J H_p¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

I_B?:':M'-;'. '

'¦¦'k:'yym^M. ^m¦¦F^' ^^^SiP^^^flBBi ^^fl fl^flp¦'i¦¦:, ííS«í-<>% >flflfl flflfCflflJ flflj¦ b~7:f ípí* m

MmW-:-''¦'•¦'•'¦ ¦>w.v>ft-:vTO:-fti->í>s»Sí flfll flflBSSflB¦flB*!v::--''::'' ^S«K.;:' ' "•':¦ :^^BJ

1 Ifl IBr ^^ÉS___^_a| fl^Bsi 9_iÉB¦¦¦R^^ JÉflflHR ¦* flflfll Bfll A flJ^^^^BflflflflBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl^^•B»*^»- flBBBBBBflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflBBBBBBBBBBBBBflBBBBBBBBBBBBBBBBflBB

««JW-.WTÍRB-Tr»:' ' ' '."'•''''''f''^-"^^^p

Cunha, Lino Machado. Amando Fontes. Lopes de Assis, Teódulo de Albuquerque e Godofredo Diniz. A Comis--ao Executiva do Partido Republicano está quase toda reunida. Poucos membros faltaram, entre os quais o se-i-V.r » *rt'ir Bernardes Filho, que nesse dia havia subido para Petróoolis. A reunião foi secreta, mas um dos di-rnvff ,PerrePisti,s hos iiiforiiiou oue o assunto debatido havia sido o problema da successão presidencial, ex-posto pelo sr. Artur Bernardes, que fêz considerações em torno das últimas ocorrências do cenário político nacional

Constituição de 1934, e no Parlamento dessa época, oP.R. ressurgiu com uma boa representação, tanto naCâmara como no Senado. Com a implantação do "EstadoNovo", em 37, mais uma vez o partido foi jogado nailegalidade, junto com os demais. Os seus elementosmais combativos, no entanto, participavam dos núcleos«le resistência democrática, nos quais se aglutinavamtodos os inimigos da Ditadura. Esses núcleos se en-contravam principalmente em São Paulo, Minas, Rio deJaneiro, Estado do Rio, Paraná e Maranhão. Com a voltadas franquias democráticas, em 1945, os republicanos per-nianeceram reunidos aos demais combatentes do "lis-lado Novo", constituindo a União Democrática Nacional,que nao surgiu como uni partido, mas, sim, uma coli-gaçao de todos os democratas que vinham lutando clan-destiiiamente.

•" P.R'. votou com o brigadeiro Kduardo Gomes. Mas

Ja estava separado da UDN. O sen ressurgimentocomo partido autônomo se deve, mais uma vez, ao sr.Artur Bernardes. Neste particular náo se pode deixarde falar sobre um fato curioso da vida do partido. I>u-lante a convenção de 1X73, que se realizou na residênciado sr. Carlos Vasconcelos de Almeida Prado, em Itu,foi plantado uni jequitibá, como símbolo dr vitalidade.Os republicanos de então foram buscar na flora brasi-loira uma espécie que bem simbolizava o seu idealismo,pois o jequitibá é unia árvore tias que mais resistema ação do tempo e ás intempéries. A árvore plantadaem 1873 até hoje lá está zelosamente tratada, e a resi-dencia do sr. C. V. de Almeida Prado foi transformadanum "Museu Republicano" de que os paulistas muito!><J orgulham. Em torno do sr. Bernardes logo formaram°s mais prestigiosos republicanos de Minas, S. Paulo,1 araná, Bahia, Espirito Sant". Sergipe e Maranhão

Estados onde o partido atualmente tem os seus núcleosmais fortes; e rememorando os tempos difíceis da mo-cidade partidária, os republicanos, na convenção nacionalde Belo Horizonte, em meados de outubro de 1948, parareorganização do partido e aprovação dos seus estatutose programas definitivos, repetindo o gesto dos conven-cionais bandeirantes de quase um século atrás, plantaramoutro jequitibá. Um jequitibá, aliás, figura no escudodo P. R.

•O Diretório Nacional do partido funciona na Av. An-

tõnio Carlos, 201, 2'-' andar, na Esplanada, em três am-pias salas pelas quais paga a mensalidade de Cr$ 1.740,00.Náo há mistérios na secretaria do partido. Com pies-leza nos foram apresentados todos os elementos que so-licitamos, inclusive os dados que em outros partidos,por pedi-los, fomos considerados indiscretos... 'Indoali está bem disposto, há organização; por um simplesolhar às fichas dos seus arquivos em menos de um mi-mito se pode obter qualquer informação sobre o partido,seja. o nome de um prefeito lá do interior on de umdeputado estadual qualquer, ou mesmo a receita de cadaDiretório Municipal do partido. () sr. Felisbcrto Cal-deira Brant, diretor da secretaria, entre outras coisasnos informou que diariamente o presidente Bernardesassina nada menos de 80 a 100 cartas para os correu-gionários de todo o pais. O "velho Bernardes" comoos próprios perrepistâs se referem ao seu chefe alémdisso, e apesar da sua avançada idade (71 anos) e dassuas atividades parlamentares (êle comparece todos osdias às sessões da Câmara), diariamente concede audièn-cia a qualquer republicano que o procure, o não sãopoucos os que lhe vão pedir um conselho político. R'também o sr. Artur Bernardes um dos signatários dofalado "Acordo IiUcr-Partidário" (PSD-UDN-PR) e nos

ypmz

'¦y%m¦¦¦¦¦ yyyyyy.yy.-y.y.

¦Mm

y'yy •;;.M:MM:M:M;M;£íMÍ. - ,"<M;;

:-..... ¦;-.;- ¦¦-y-yy-: .... :-¦'¦'.';¦'¦.¦ "¦ • ¦¦* MM. MM:M>M

.-:;¦¦...' >:'¦"- ¦ * .- - :$¦¦¦¦ -¦.- i-.-y-y.^y ¦¦:'¦ ¦¦¦¦>- y.-y ¦¦:¦:¦::¦¦¦. ¦:¦ ¦ >;. :$¦&$

M7# ' . • -. ¦>*' ffi . . ~ ¦ ¦zmmzkyyy ¦

'777:77 ¦: ¦ Vi\.

i^zmWW^^ym^0AÊmmmWrm* "\*mZk»y< -'máÊÍMAAmmwÊki *:^»'Ê0mÈ&ê£~ k ^l^l^BflflBki^pgg^^^OPBWfl màr _________mW&WÊáM W^**° ^mYW" flflflflflflflflfll EU»- '' ':~

___r^___flfc___fc:_. ^_L JBfll _HB^;:M-:

O EX-PRESIDENTEA figura do sr. Artur Bernardes a todos sobreleva nomais antigo partido político do país. Xa parede da salapresidencial, o mapa de Minas sua terra e baluarte

mz «t» _Mt: Mu MÊmtiL Jam\ \ eflesb' ^ÉbI Bfl i.,,'^_simAÈ^MwàmAW JA II W1!!^. flflBM m^m m mW% m Bk. .-'Iflflfl^L m ^*£9 flflfl ¦¦»::-;.-¦» flfll flflE^ ¦•¦'!*flPi^__7*w ^B Hk &. fll fl—¦ __I___ÉéL lflflfl|^|_w Àmm^MLmmmW^AM umiyJt Mt ^M**y¦¦ ¦¦ -~- MwMT ^^^%Ww M il \MÊ a íb " «Mm flfl âf¦•'-l flJ w ' -IW ml _kfl "r A^ámmm.

¦BBBBflf flifl^fl flvffllr- m BB 'BT flfl». fll fl\^^' *M mHr ¦¦ ^flflflr-' •¦¦ 'flflflflflflflti .jí* ^^^BB^

P í--\"flB fl AmmmÊÊt* AWBflBv ^isyi>?<&mmm\§í McMflfll BflPT^ AwmW~AmÊ?®mÊmWk'~ Km aWam^Pí*f^^Bjl -A\ Bflflk»¦ J|fltm^flflfl« B___-_.-b1BBBb^ " áltnm fflr^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflMff

üaÉ__flflflflflflflHBaBflfl B

BBBBBBBBflBBflflflflflflflflflflflk-> I /MWm ^^mflW^ I iBI BBrai K^wuBJ BJ

IkíB HBflflflflfllIIfl m

flflfl flflBfl ':M

B_fllJMmmm^"^BBJflflflflBflfl^*'"^ J.

Br.... .. A*^ '¦:, ** 'i&Bi: m. %,% «+ m,\ d

mmww -^* m:tmm: M

B zk".. 1^BÍi!M';-:-

__________M ^>^*^*Í____S flflH!¦______- .:¦:'¦:¦ A^^|B

"O COMBATE"Um .joritàlziniio de quatro páginas, "O Combate" é umespinho na garganta do sr. Vitorino Freire. Seu diretor,o sr. Uno Machado, mostra um exemplar ao repórter•¦..¦¦¦:¦:¦,-¦..¦¦,-¦... .jma„ . JTiS

mW *Àm Ml¦ -. jAffi '¦'¦•¦¦¦ ___É_B

flflfl flfll Jr sf .íflflflflflflflflflflfl

—flfl^flP^^^ y^ _fll Bmmmgmmmmmmm^^mmmgmmmA^Y /A .,;Wk-^m:- _fll I ..

fl BrUÉ* Amsil BPPil ^b* Jm

"If fl m^T' rjisflj fly ^mÊÊ mm At WI flflflk.' B WÈ ^^JmÊmmm^ Am1 flfl" -A mlrnS mzyJm B '»!

flfl flB&^flfl flfl-flVflflfl Sflfl P^mII ¦-fl ^^"'•^IP^ AiflEfly ^Bflflflflflflflflr —<*T" flflflnflí| flfl aae asfl- flBBHfl I t». flK__fli flki flflflflBflPiflflBiflB flfll* fl fl^fl B_^fllflflwflBfl H ^fl flr B>BJ flfl flfl fl '^íflli * i^^B B^P*:^BP^^^B^^^flflflflflflflflfll 1fll flr #•!#* -jSflr 1 fl flr '''flfl BL I flB" -i-a¦¦¦¦¦¦¦¦Hl' llf ' a#

'

^fl flfl- s^^flfl IflHHHHHHHHHHHHH 1#3B1 Hflfl flfl^^^^^^^^^^^™ ^^BJBB~_B_Ba__BBaBaBa______fl(^p| 3!

OS ARQUIVOSNao ha segredos na secretaria do I»R. Tudo que o repor-ter quis ver lhe foi mostrado, tudo foi perguntado e res-'3pond.do. os estatutos são exemplares/ neW partfcuíar

&r

».><-? yyy •¦'>^rf?3ÇS|»ss yy * ¦> ¦ "•.A»*,yí" \•xx. ¦¦¦¦ . -.. - .;.;;',-¦• - -xx ,~ ¦¦¦ ;¦¦ -.r; • , ¦•..- ¦ -y '..>.- . yyí^yy&tiy &ÜSW * - ** t *T >~i „-^. iv,-* ^ >-j.( -, *í 1 I -_>— .M| ffHpy*y-y

¦ 'mmmm tt&X_— vaE_3w (IH _^_£ -"-' ^^...» >:;"?&', ;;$?SBIt_ Vi -;>&-'' -'v-i-Sí.£?¦_¦_ flB. " :'* ¦•¦í:- ¦ ¦'S¥_^ .;<->V'- ^A^JjB flB ^3» flfl flB^^ _Íi§Pll ^^Plsflfl SN^ "^"*

SENADOR DURVAL CRUZPalestrando com o sr. Artur Bernardes, vê-se o senador Durval Cruz o qual foi eleito pelo Partido Republicano deSergipe, um dos menores Estados da Federação, mas onde o PR desfruta uma excepcional situação de prestígio

^T*^w to*\3#*V. *&P/i\ - -%%^a.M>xax£<^*-13r***JL_ -V '% á£SI|P â^r > *A;AAÀ4j

^^^3__^**^dSH_rM - lãHN&vfll ^ 1'^^^^^^S^^^i™—^ ' ^I^BBi^P^^B_^__l *'•* - - ^^sSyi_SE—yjftp J^^S

9 m ' IP^*' '^Iflm^_Pfe H

x .flPl k- H_B¦'^ SHE__B*ã£t3' I19fi_*__*«-^^^I» ^—~\>x ^" 4É!____SSrS^LJ! M - * f*f^ , £ ^ IHHKSIS^A^aL ^SmmW^A - _J_____HHIf :yMÍB___. í ... flBBflfllI '^•••'i'^____i_K_'•L—________________ ^èm^ MM fll¦- ' W$É_lrÍK;' ¦ >JIPB BeSêlg8.fl _B. íííé_íé_I SPI __fl§

__ _¦ _hͧ_^_Í___': -.Í&——^^"wv*^—— _KEai^.

I__B IB^BH^

^—¦^IxL* xV->«. ~fl Hfe .!:^i— JKSJI¦flBBc^ ^>, _3f''' -^__i HfiSE BBI> ^jfljflflfll •' '• '- ^^^^MHBMp^j^^v^tjHP^ '^fl

.PS» -*^fl BS»^SÍ *¦*** :^M| fl¦ ¦ '•':' ,_.-M Bfr' ^_^~. *""" ¦ lEsfl

_________¦__ nfl H; __n_ :^___^__áÍ_BB________lflB_ _H _r '* m" "*#^ll I

fl —rwtüi ? ' nwrfl flf» ^^jr! 1 ^P 4^

OS DOIS PRESIDENTESO presidente Eurico Dutra ouve sempre com atenção apalavra experimentada do sr. Artur Bernardes. Foi porsua interferência que unia duvidosa expedição cien-tífica francesa, recentemente, não pôde vasculhar aAmazônia, como pretendia fazer. E não veio ao Brasil

últimos meses figura entre os politicos mais ouvidossobre o problema da sucessão, pela imprensa, pelos ho-mens do governo e de todos os partidos.

Tendo feito 17 deputados federais e três senadores nasúltimas eleições, a receita do P.U., comparada à doPSD ou mesmo à da UDN, não é muito significativa.Enquanto o PSD, por exemplo, arrecada a média men-sal de 50.000 cruzeiros, os cofres perrcpistas não vêemmais que uns 12.000. Cada deputado e senador contribuicom 500 cruzeiros mensais, inclusive o sr. Artur Ber-nardes. Nos Estados, os seus representantes contribuemna base de 5% dos subsídios, conforme os regulamentosestatutários do patido, dinheiro todo êle consumido nasdespesas de pagamento de aluguel de sedes e encargosde secretaria. No tocante à escrita, os estatutos do P.R.são severos: "Todos os órgãos do partido deverão manterescrita em forma regular, com assentamentos em ordemcronológica e sem rasuras, discriminando as importàn-cias recebidas, a sua origem e a aplicação dos recursosarrecadados" — frizam — e o Diretório Nacional perre-pista finaliza rigorosamente o cumprimento dessa lei in-terna. Um bom exemplo para os demais partidos!

•O P.R. se estende por l(i Estados do pais: Minas,

S. Paulo, Rio Grande do Sul, Alagoas, Sergipe, Paraíba,Goiaz, Paraná, Mato Grosso, Amazonas, Ceará, Estadodo Rio, Maranhão, Pernambuco, Bahia e Espirito Santo,e ainda o Distrito Federal. Os seus Diretórios estaduaissão autônomos, respeitados os itens do seu programa eestatutos. A linha política do partido, no âmbito na-

• MATOGROSSENSEMato Grosso deu ao PR um deputado, o sr. Generoso Ponce, antigo cineinatografista, que vemos ao lado do sr.Artur Bernardes. Os perrepistas esperam conseguir maior representação naquele Estado, no nleitn de 3 de outubro

_____¦__11_EiiA^_^_^__l __E. \ * >??_—^ ___—_—_ IE—!&^_—^ _—^-'.4_—_BnMwnSí'*i™^f Br <•• xxm WH__ â_»g<_i _r._1I Bsi __Mü''^Si V ?$ffiJ» lE-_—¦

I ___Ka B ~^Mfl __Üffi^'' 'X'4***.* Wm %Hfl¦_gy^w^.:;.; ¦ ^,1^;.. ,-.*^%,v, ¦'¦''Mm mMwA "yw$8&BÍ

___9_^^ i É^í% ^¦¦^_Í_É_l_^__r__B Bb___P« ^^«.--B^jr^^-I __iüf> I fi ''^m WiM mvW^ :^^ fl__^ fe"'|; - .^BWB-M }''.-flü

I ¦_& t^mm..3Wt B mi :y "mr ^í

ÉÉlia K" a^| mãt* fm;__^__| flSí_j><>;'- ^^Mm mmm^i <">'>£&'<" X Á\\\ __i____ BpA*:. fl mà'mW''' Á% W

mÊ-' j :;y|jfl fl _flUm. flfl. ^PP^^^^iffi^™WÊ' 'SiB _r__i .' I

__________________________________ '- ''iB méÈ* IB_ ^^*»»«i^a__i E^I^^^_^^^m

____'í:"SÊ. K ¦" AiiifS__________________________________________^^^B__B_i_-« ^^ ^^mfl ^i

Bk>_—_l ^_i __^i^_^^^fli1 _ 'JB^flflMBBI—BBBBBBBBflBBBBBlBBBfl-^^^BBf^i Biw__——B——————B iiillWi|iHi Wl^r » i^MIBéii 88>-^««»^-^^j^——¦——l¦¦¦¦¦__Kgra^«^<ate^^y£^j!as^Ji_a^_ã|_a

P. R. DO DISTRITODistrito Federai. Nesta capital, os perrepistas, que consttado Teódulo de Albuquerque, e u presidente da Seção doO sr. Mário Barbosi, que vemos conversando com o depu^uiram eleger cinco vereadores, estão organizados em trintae seis sub-seções. Nem todas, porém, estão funcionando, apesar dos esforços empregados pelos dirigentes locais

VDIE^CAMDIDArOl

OS PRINCÍPIOS"Justiça. Liberdade e Confiança" — diz o cartaz do i»ar'tido. que. no Império lutou pela liepública, e na'-Kep»*bina luta pela Democracia1'. ,\n centro, o joqiuti"a

/Vc; AyyxxAtx^0-yíníoMpeh '*: ?*f/BitcÀ -

tyfõ peiâ Ofm ff r ^^ÇmÈ„v.,.,,,.....i_..„^ ' * x-W>

\

tSÊÊ'

¦ .-tf.-tftf tf -,

;

II ^^^^^^mw^^^^^^^mímm tSarg&SSsSíe&eS^ *&lSWE&WzW&NNmm

mmmWÊÈÊImÈÊÊPw w# ifl

Bi^W^^S < * ^^Í^JãB

¦bv .: ¦ L^^ÉHHflB^B^fl^fll* JP ¦

¦^KÉ^p^il ,::y'í" "¦>¦>* jls? ¦ Iflflflflflflflfllfll *F 5* 9¦1 , iyfl]

¦s^** Sr í*> Wtfy^K HBs§«*<s ?* j^»^ **.* íís %aBBflBBBBJI Kg--, x ^w ^I^^^^^B^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^B

^Sliflflflflflflflflflfll«ml*5^1^''" Iara¦flflfl* s ^áF iflmHflflflflB¦flflflflfllilll^^''' yi^-É^^^^ Jnflflflflflflflflfli

¦Si IP Ji¦ lll? Jfl] UIP %' M

O ROMANCISTADentre os representantes do PR na Câmara Federal fi-giira o escritor Amando Fontes, autor de "Os Corumbas",que é uni dos mais falados representantes do partido

cional, é traçada pela Convenção do partido, superior-mente, c pelo sen Diretório Nacional, logo abaixo.

Embora conte com quase um século de existência, oPR. somente em 1045; devido à lei eleitoral baixadana ocasião, se organizou em partido nacional. Durantetoda a República, o partido funcionou sem unidade deação política e muito menos administrativa, embora sem-pre fosse governo federal ou estadual. O P.R. ou melhor,foi o republicano Campos Sales que, quando subiu àpresidência, lançou a malfadada "politica dos governado-res", que tantos males causou à moralidade política denosso país. Os republicanos o defendem dizendo quenão havendo no tempo partidos políticos de âmbitonacional, para melhor governar, o presidente tinha quemanter direto entendimento político e administrativo comos governadores... Mas, na realidade, a "política dos go-vernadores" não passava de uma maneira do governomanter ou colocar no poder os elementos que bem en-tendesse por intermédio das comissões parlamentares decinco membros, aos quais cabia julgar da validade ounão dos diplomas dos eleitos. Como, praticamente, quemnomeava essas comissões era o governo, somente agora,em 1045, o povo brasileiro viu um pleito honesto... Até1930, o Partido Republicano Mineiro, Republicano Pau-lista e outros pê-erres daqui e dacolá, eram os donosdo nosso tabuleiro político, movendo os piões ao seubel-prazer.

O P.R. elegeu senadores os srs. Artur Bernardes Fi-lho, de Minas; Durval Cruz, de Sergipe; e Atílio Vivacqua,

(Cont. na pág. 48)

i - * Í522SL : *^*^WÊimmm^^.. - m

^^^y|^Hü nflfll ttcb&kÜ:

- tftfMíWM - mmmflt: ^ffflflflflflnV'' *^*a¦¦flB: "tf--tf" flflfl «wS-SKsfc^^^ fl "*^*11

SRA. MERCEDES DANTASFe(ler?i°ra e '° vice-presidente do Partido no Distritotura iin di?1'"fessnra, Mercedes Dantas é uni nome á ai-' uo »K na Câmara Municipal, onde atua eom brilho

..tftfmâwm. ,,/y'-/-:'-:¦:'-::,/://'-¦:tftftftftftftftftftftf-mtftftftf/;//:-tftftf tftftftf/tftf/tf.tftftftftftf: , ,.,tf ,-tf tf;:;,:,,---tftftfítftf: -tf tftf, :„:¦ ,,.„ tftf

ÉflK'Ws&'tf--tf,;tf,,tftf':tf-tftf'tfytf-tftf-tf.1

"V->a|

ImmBmÊm

Jtfmtftftftf--,,.,: „tf-,,tf-,-tftftftftftf--.:-.tf tftftf..

vS ¦tftftftftftftftfytftf-

¦-¦¦¦

, tftf ;, tftftf,-,:-tf - , -tftftf:.;; tf--itftftf-tf yy-: -tftftf:-. ¦¦- •¦:••¦ .tftf%iyy,," tftftf tftftf,,,-,,,¦;,.-. -tf ¦¦¦¦ : -tftfâ¦tf:/tf/:tftftf/y tftftf .'¦ ¦ . tftftf,/tf/Ú¦m8l^mm%tf.tftfM'//./tf-tf; yy:, :/:¦¦¦

¦;¦¦ ::/:, //¦¦-¦¦.,-,-m¦tftfytf.¦¦¦¦/¦¦:¦•¦¦:••/'¦¦¦

/-¦,¦/¦¦:.':¦:¦¦/¦¦ ///¦¦//¦¦¦¦:¦ :tftf&tf/tftf,tf tf:/tf: ¦:.//¦/ -tf.tf ¦„¦¦¦¦'¦. tf/M'tftf tf-tf tftftf ::, :,---. : tftf.tfy tftftf¦tftf/tftf::,

tftf:./ //.tftftftftftf/tf

... tfytftftftf 'tftftf ¦¦„ tf.' tftftf, -tf :--.-:-.. :/tftfmmtftf:.mm.tftftftftf"'y㦠¦ tftftf: tf, :33-333 ¦ 3j. :j j..:, :,•: tf,. ¦ ,, . tf ., tf;mmwmm^tfMtf-tf tf tftf,.., ¦-.;:,; •••¦•

///" .y. .tf.

tf'-: '.Am\M' iítfítf. -('tf; tf';»«ff- -:- *<Ê

¦;¦¦:.y-tf: "¦/',tftftf,;ytf'Ê;tf-Ktfim

ff' t I i%- mÈÊA% f i : w » *w ~m\

PP!y^mmmwWtfvtf/ ¦ ^

' tf%i

r tf^\ ¦ t tf^° H WÊÊÈÊÊm>/4flj&££4HfljOT.':':fó$

mttftf-tfmmP* '•

wmbS?fftf!A 'tf*:lmÊÈm:ftf

WÊM/tftf

w& jp% *r& ftfI

m:tf^jgftífât*

" ' ' -«fltftf tf- tftfX

^^..¦:..;:j;;- /..tf.

í-^|a;

lll MBBPw*.^sm

'm^^-

mtmÈm-.

:. - "-¦&

i y tf

"^WSS^flfljpflJHfl^BBar' ''/ i

^SflnJ! WM Bliâi"«^^p

*?í$.

NA SF.rRETARIATudo em perfeita ordem e nenhum impedimento criado vara que o repórter desse conta da sua missão Ao altouma remlniscencia da memorável campanha de 1945, qua do o PR fo isolidário com a cai fflclttfura do MÀdelrüEduardo Gomes. Em baixo, a secretaria, em pleno funciona uento. Mapas, estatísticas, papéis, e alguns preparativo^"

' ¦«â*-^Skís»í*,V'S^Smj^S^^1^''- ¦'¦

Bf!flflflj*^^L^ flT;

¦j j3 -tf-::::; tf: 'tf-tf:: -y,:;;;:/,:: -tff tf :, tftftftf.

tf ¦¦• -tf :, /tf - -, tftftftf tf/ytftftftftftftf;:."'3. V, 3 :.:.-: .tf.tftf-. tftf.itftfítftftftftftftf.tfy.tf

ytf.:tf./.:y/tftf/tftf:/tf//tftftf///tf tf tf//.tf/tftf'y//tf

"tf; tf/tftftf."'[y-tf:/tftfytftf/itf:/tf-y::-".'

-tftf:tfytftftftftftf:Wtftftf/tf:tf.,- :,:tftftftfytftf/'¦¦tftftftf.:

¦ 'tftftftftf-tftftf

tf,:-::;,,:::::;:--///:, tftftf:y.ytftf:... :¦.-:¦.¦:

¦ ¦:¦:¦ ¦:¦.¦:¦:¦.¦:.: ¦¦

¦..¦--..:....: ¦..;.. .,:.... .¦¦

¦ . ..¦¦:,¦: :¦:¦:¦:..- ¦

33íJ.J.33 33 3.:.3.J.."3" .JJJ :,Jí ¦:;;.: ' ' ....

W3bs,i. :: '¦¦¦¦¦¦,

¦nPb 'tf-'--/i: y- :¦-;:tf.J?NÜ '-'?»_

'¦ m-tftftf^W&t^WMitftèii

I

;3;V'^*' syyA..*AA

tf//://

¦>.\

mmÊímWmm

**:.tf/y::-::'-: 333.3*j-

Sá**-*-»

:. tftf .tftftf tftftftf.,-tf-tf, , :/;.:'/¦'tfy//tftfmtf/tf/¦¦'- ':'''W¥:WH«..&*;':'

.: '

.. ¦• 3.-3:''3-3 3-3i:S3-i'33:f:3:3.;J;S3 jj.¦3 ..•.-¦;¦¦¦.¦ ¦•;¦•;¦>.;.:..,í-:í3'.::'-í:;-*..:.¦ ¦ ...:¦ ,„¦:,tftf, '-tf-..tftftf: ¦

¦ ¦'¦:tf''-/tftf.tf'tftf,tf;/:y//í!-:' ''¦"^PJ-^-M^WM-:,

^^^^Iã^*

.,; V ;;:::;3;:',:^-^^ tf tftf/tftf tf "tftf tftf// / ''' " ,3. tf tf tf/SÊim

: ¦:" :¦ :'¦•:¦:..: "--•

.. ¦: J- -¦: i ¦: 3: ...3. 3 . ^ ;3j: tf. tftf .tftf tftf,: -tf tftftf SSif »»^.3 '::ry- ¦. - ¦ tftftftf tf/tf/;/ tftftfy/ytf/tftftftftfm/iwm tftftf¦ ¦¦-.-. ¦/¦: :¦: 3-: -: ..:.. tftftf tf. ¦: -'¦'¦ 3 tf-tf tf:::: ¦ tf,tftf.tf.-.m::m?:mmm

.... ^^Er!^^flflttBflflfli

mmmmmr-,tftf,..i.tf-,. tf, éSÈÊMm$/Ê$$ÉÊ$$8M.*.

•A -«^^^^^^MÉlflillill

*, . - -*1

:•*?/';, ^^^v* ytftf-ê

............ . i

í *

yy. •*?*/*'* ' * - JSg^mHlraK

*

;¦ : * wÊÊÈmÈÊmmÁ WÉÊk ^^fl BK IIÉ

Br SHH-A!* r*' •'•:•" -Vfll flB^ ^^^SP Bfl^^^P : ¦ :¦:

yA ,-. -*:A' ^9 flBP.A ;.'>:^^ElaBS^flP] mK^s,•~y~.:>.. ^flflr^^ -jMto ^SShBH¦-*•^¦¦l ^^jflflMflflflflflBBBR»^-.'flflfl ^^

^mtmtfmÊ^ -^^^.^^^mÊmBBBSRm^^^mtf-----:'. tftf: /y flMÜ

^fl Bk •¦«BflHM?^flB# >.'" s--' #'1^1 flk 3^^^JteM BbâA fl^S ¦ ¦ i

MM WM Mmm BflV A ^H ^flV ''¦ ^Ü^fll ülfl^flBSa ^B Bk^k fll Inl :'^y«IÍI B?:fll fll PW Vflflr vNflHPl,::.¦¦ ^fll Eflflflft ~ ^Bflflflflflr ^Bl. '>y>::':^^i Mflra^'¦¦¦'

wk flflWj 2 -ali ¦fl». fl HfcT yálllll™?*?WR ^^^^^ i.; V *^^fl Kbv¦ AMitf'''i^^1'¦•l.,':iiMin>'VA'' ¦AA^-.^A..-:>?fP^

^H Kâ, flhflflflflflflflflflfltdl<"- •'^iHmflfl ¦¦ flflflflflflflflflflflflflflflK'^-* --^çflflflrflfl flflfl flflflflflflflflflflflflw^ y :---.-viMaflfflfll .flflMMMMMMMMMMflK^^i^MKaBCTr*

yflflflflflfl flW —>^wl^^^*-*í- iHfr***>**V-"" ^<>**^'•<,<ia*«<j^>jó*wi'A| ^f *-'í.;': ^^^^íg^^^^^«y^ií''*^>V«:,^'*^*'y>^

¦ ^ -3 ¦ ¦flfl flV ''',/-¦;,. ^jJâS^'*'¦'''¦'¦¦

Hi ^flt* "

.^|^!^**-;^y1yy'R-AAA" '/AAf A

ÉAA,' ¦¦¦;'-' '^/tftftf. tftftftf,-- ' Ali

:flflff..,„ ¦ tf-: tf ¦' 'tftftftf :.

|:f&:'0»t- tftf: tftfi-tftftf ¦' I

1 htf tf - sv, - ^^|À -*

¦ 1*aM a A,. >^ryy •f&M \ <St *#^W*m: à-â íkàM•s . -tf-tf- / tftfmitftftfXk/tftf:tf->iis-fiií-;-íjííg-ssi:¦-.:;* -:!ssí&•*:¦*&¦•:MPf^-'A--'¦-'¦»"'A .:.." i:|;-

'áÊS-fflsiif^sií*.***!. - f** . x*i.~í'wf^W^v'-'* -¥ -\<»«^* ^&I<,'mm^M&^&tf tftftf x " A^^feil

.;._.-.'"'.'". ¦<¦.;?•¦

aÊÊ&í > - >'t«:%-:**?;::>:*;;^::*it^^^^.- KxVíy W -:::-S^^SS'«*nÍÍÍ::'-Í!->-:k"* ¦- w... í: -¦ - '>*A3SlsÍ®£3$^*iaí8Í5SSÍ

•.¦-::¦::¦:¦-

s^sSpSÍ^SSiijííiíjj ,tf-

rsPSBr-^yr' v:rl!fTrT!1HiTí^^.¦y^:y:-y*yy>':-? .:sra.7rt- 7.,; t-7 .«7:-7.7:; V.J7.7/;-:,.'

KX

PO'

-**. ' ¦ -O

&

Eífn (O^ [TTfTJ Ti) 1? 1"^ 1? ¥ T^ ifn CZ^\a ®»>-^r^y ;~~^~i KlTlTT^ ^

^^L _____!__¦_. ^^ ^^^^M^^ ^r j_____________________df'^ ¦' ^^^B ^y'm\- ^^v Á¥--'-''-yy'-'~''•'¦'-''' ¦-__** \1 fií n^^í*' '¦''¦ ¦ ¦ •'- '''Wd^y _^^\ ¦ ^^^

V^^p^mim/ ^r ^""^M fl-'* T-""P"^ ___^^^*^^ I " »-^^ ST^_m\ i / _H ___t--^____ __r^¦M«MM__^HW__^_Ur4ÍMMHWMjUMMM-___l _MM ^0f^ ^^^^ i_ I "f'l _^^^^^^^^W^II*r-TlffLa-flB,Bj^^^Bfl,jliBl-l^aP-»P^^ , , , -- ¦

que me quis... -¦¦^^¦¦^¦¦¦¦^ /dst* /'x_r ^° precisa me mostrar...—r f Jm^'^^ .^^ _r i M*. ^^\ l:7:d'x:.:::,: ^k

^^J ^_^a^^^^_____________k _^ ___^^^___ ^^ l**^**~*~~**^**____l_—___¦!! liai lil l' |:i'l il'"'' I ¦'¦''¦¦ ¦ SS.7. .v. K; ..- I... ¦; I -. . 1, ;.;,. X-%

^^H ff ^*L__^a^*^^F " *^F"^T\ » ^^^^ r^^^^ ^^ jT S_______ ————' mX>~-'.;.,-~';y^^^^^A^mm^m^'Àmwm ^-X'!____ %

^__________________________________ i ' ''*'' 1 \ 1 ^— ^^**"*^^^^*w^^m.

M - JK AAmm. ¦ '^^mm^^^MMMmMmimmÊmmmmMMMÊÊMm mmmmtmmmí__hm^m_W '¦:¦:; ^^g ^^g :"-:«MMÍ^a *.-j^^ Mm^^mW ''¦'''¦:¦:'¦;.'»

¦"•i"""""™""" ^-^>J Tfcll —,

Todo mundo quer sabero que eu faço praconquistar um coração...

Daqui não saio!Daqui ninguém me tira!

mB&5v:r-:v r."vjjv?.' ~" *?'"-~r,^~: .._...,

B

«^_3 SOE'CINEMA

HOCCYWOOD, janeiro (Por V. Keller, especial para aREVISTA DA SEMANA) — A família Barrymore, nomede vinculadas tradições ao teatro e ao cinema norte-americanos, esteve em lestas recentemente com o nata-lício da velha líthel. li podemos dizer —- velha • • semque ela venha a sentir-se ineliiuírada ao ler estas linhas,pois a consagrada atriz c a primeira a se ofender ({liandoalguém, tentando lisonjeá-la, insiste em dizer-lhe que"ainda não é tão velha assim", l.thel Rarrymore, cujosepluagésimo aniversário foi um agradável pretexto paraque a Metro-Goldwyn-Mayer lhe rendesse justas e excep-cionais homenagens, orgulha-se da idade como do seupassado artístico. De todos os pontos do país recebeumensagens de congratulações, e acreditamos que todos oscidadãos norte-americanos de algum modo, mesmo espi-ritualmente, mostraram-se solidários com essas festivi-dades. Speneei' Tracy, Katherine Ilepburn, Judy (iarland,Billie Uurlce e uni sem número de atores e atrizes, foramconvidados de honra na ceia oferecida cin Çulvcr City,nos estúdios da companhia á qual a aniversariante esfápresa sol) contrato, de longa data. E c; sr. Louis R.Mayer, presidente da Metro, fez questão de ser o anfi-trião da.s soleuiilades, brindando a ilustre artista comum houilu bolo. Liónel Rarrymore, irmão dc Ethel, teveensejo de aludir á data, evocando os parentes já desapa-recidos, e principalmente a figura sempre legendária de¦John Barrymore, porque a "trindade bendita" de Hol-lywood, por muito tempo, foi constituída por .John, Ethelc Lionel. Houve momentos de forte emoção, quando ospresentes lembraram passagens do início da carreira deEthel, que apenas usou da palavra para dirigir algunsconselhos aos artistas da nova geração, aos quais acon-selhoii o máximo de perseverança no caminhír da arte e"uma eterna e risonha esperança de atingirem o graumais alto de estima do público, atributo que nenhum ar-lista pode desprezar". Os jornais e revistas deram aonatnlicio de Ethel Barrymore, o merecido relevo e muitosassinalaram a grata efeméride como a de uni legítimoacontecimento norte-americano. Pelo menos no setor ei-nematográfico.

j É_1BP^ fl JLáÊvimÊ fl- ||flW\W *mmmmWÊm\ mm B_^_»_

mm\ BUPrJflfl mmW .'.^''O^Bflfl

' -%_fl _fl **Am'?%flfl SBwÍhmÍ j-j-j-f^ Amm

¦i

í

/ ¦y/AA.-^L^Mu

vmm. ^m WM"MMWS? ^mWr^ ^IH K-IPSv&mm-.. fl up flHHn^'¦'¦¦^UUWf^ íMfivBm WÊÍBmx^-<mm\mm fl fl-aflp -^ '¦¦ ¦ .flijflflflr-.yflHHHHHHHfl'%Mtk>, wm mmiiísstímm» k-K-SB K-&S£-3_I

Am Wáwm fl o myyyyi^iiy,'. -ÉflHfl_K-fl ,4Mt _â&*V Hs^

'fl4y **~*~-> <j|Pfl WÊ BV"-**» ^^ .Jr - - *J| f Ê

m ^ifl fljflly'5 Í^F-1_^_BRfljfly. :¦;¦:¦:¦¦'. :í flfl ^flJS' »________E!K>3_S^MH

<%" íétjB *_áP^ il v^flBBBBBBBl/JÊAmi _^r ~^mW- " ^M%%_£_lEí_ífl HT ^^'¦.^_^iil__fl __r fl

^ ~lllfl flHBJ fll Bfl^--^^H Br 'B Br '¦'fl. fl -^ 1!£_9_fl _F * í^lflw:^_B ^_^_^_H¥_fl fl 1__ ;yygs:y:?á:yy;yyyi flfBI Bfl Kk _# ¦¦-¦¦ I

k _flm W****^ ^ flBflfl- wSm^ÍMmW- & Bfl Br i_» -flF Bfl

m m ímm-W È. flUã. KteVyyy !_¦ _¦ _¦ -MP« - ^m. ^6 -¦_fl fl .flfl fl flii *^^ % % ^* flfl f Mm fl BtJK * _C* -j flfl. Jfl R ¦_? -fll' . Oj_': fl

tW Mê Ji^ flflflfl^^fl _^flO?> -ifl^Huv ^^_i _B .flfl BB ^^ Ryy::.y,::::By:B':.. Bf. . ' Thik, mWBmkW/yiffoJmMm^Amm Mm Mm Mm -*¦ » I* ^<*_M

¦¦fl B AL :• I^^BJr^fl fl

^m i fly _7 'fl

_fl .MaM^ ^^^ ...* mfl Wt^ mWmàm fl Bflk FBâÉ ?_. fl-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^_^-^-^-^-^-^-^-i wm^ ^^ 4hBp'-B

_l_Bflk-. B^B flB_i_H_fl_k_. Amm muW^ ^k^tk ^ifl ^á " fl_I_I_F Tt ""^r ^^^ '^flfl'-R'R :¦: :'X-:'..^flB ^flL ^i jl.- ^ ¦ mB *Bk-Bj». r^Bfl ^.__ ^flflflflflflflflfl

mT^ W %j»^flk %_ . fl_l_fl ^_«__ tBA BB fliflr tBBL ' 1^0^^¦¦ .,-¦ \^E

K^fl fl *" ir* :'^N_L.'>"fl1BÜSiaB flvSW^*' >^_k f|C ^fl

^^^fl W.& fl£ ^m- ¦'"flflfc*^ i-' ••vMÍÊr WÊ&ÊÊÊsM fl^^R^Í_flfl

BB^' BB em /^..fllPIIB^^P _H ''^flt* I^W fl» -»* Hr "flfl¦Bíí-.. ¦ _k ^fc ^"* T» M^ _^I_^_^_^_^_H

' ' I II k. Ml4M ^ ^_i

*^$m WmW* M m»K I pL fl mu Kn

lliy ^S B í ü flfl Sa_„ Ifc*^ flflgü^:- MmÊmmm Wm % flj .flfl »m_h_i \-<* ^k A B.ME\m JÊ ír^MBI I fl jl U ijB-m ^' ^ Il flH KíKe. %' M iJB K iv ^\ mIb '¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦fl

"^ '"¦: ::%^:í::1^1o1 !¦

^^^Ky ¦ ''"j"""^'3^!9Ç^lR >X";^^üW- .. ' * /Be-!-' '¦ V-' ¦ .'!_flL__fl_^_l

* AmWWWy/ m&F&yyy K^ ^_l_l_H_l_l_HiflBBBBlmBUw WMrWkWyMMMMJ 4 WW^^meWMmmmflf j«'^_P mBr '# j| lofl ifl^jÉfl

I jf; m ' ãidi \^ Im /m'BJE- -w. -; -'A ¦'¦"/'¦:'. _&. .flfl' jib R:::R'R::y::OyRi> ___ . :^|k'-% '' .¦.-.¦ L-ÀeS^S^m T ivfl^^__fl

_£^ fl -Ék'& v.Bfl-1 B^ ^^ \

% » ^fliflll_í_B_ilfli'^^i_l^

__^_^^^^0_j|fl_^__. 'i¥-1/-- .lA'iiy.'-y^S^^B^ ¦ ^_Kj_Px-í^Jk.*&R¦.*??" õ^xí^'-''^ - -ly*^ '^ : l-"Í>.? -^v jjjf i\'N^>?^_i»3

¦y yym¦ :

¦¦'.'-¦¦¦¦ i . i ,

///¦¦/ y-n /¦/./-. .

ETHEL\ iu.il- recente ndse de l.thel líarrvniore. Ao lado,mu llamante da Veiimõuin «Io bolo, vendo-se a •'"'-ver.variante e o Sr Couis ü. Maver, presidente da M(Ol

! ;'i.í;;••••"<?.¦.:" ;.0':: < ' •'*£':ÍS*J®8wS!»SS««

n>|li |i|liini

Os*

Mmmm

.... a. *

ÍÍ7S ¦ '^mjmS^.i :::,,««¦.:.;;:.,'...¦¦.:...'.,;1PFF¦d "'¦ :'llEdsO|7siiiiii

%?«7J'-"f!í''í7

.*»*

";yy^¦ '¦' dddimmüóáàmmmÚ'- ^L'i$'.''.' ' .J&t- ''

jê/W^T JL___t•>3p!"x -^TyfaBBP'^,

^^B ^Mt\ *+Xvd

i • ogp^o**.;

CINEMA

" __B

-----^---f--- B__9___nM_B^__9B-ngK«-u<«-S_____i—.___—— ^ff ^^K^__*0^4í^MK|pK_KBBt*__^M_____l

¦a-rwinflBBMflflgMPHMI IM Bhü ¦.MWm MmzMSSm^y. ¦•¦¦¦¦¦¦ m*$m MmM w&m wWW**zm*" • ^^A mm Wm u ¦B____H_h ;xxo3 «?>*__! HHi Ifl glxli lP^ l«S!i||B_*5í !^i BIIPR' * ^1 '.ES**"'- *H MMLi./ sr' ••• i t|BE- -|B Ijgj|kS^V &3SB B IB^> - /: JHl Í7 rwlíi I

¦________________________¦ "í-t H_ft_ _&&~ x*-£x»gai flIfl fl _i _F% :s«r> -w-s-aSai fl

im i? B; • - fl glWW Wk. W Wmm m t__G ligggW ' flfc-O.*- Njjií.7. 'fl l^

BPBPId ^r -yM m%%zry ¦MAWWMAWAwMW lllll ^%b - í—3 Bwi^ ^y^-ggiw ^WFB

__________________________________B N :• *¦ -.SSsiS-v.. ¦B&x— . .v*;.<xB~:^ < ™*KíI_S''-'v. ¦ wb!' ¦:;d':s -%>" fl flfe^#* ^%

07 d «fedi¦ ¦ IIPP^ dd; íLíS Jg.¦' __________ll RPi Rli^ w^ililpifl

^^^^^^H^^^^^^^^fl flj |~g mmW*zÊ^MlÊÊÊÊÊ^$jéái: 4$**% ^'^¦íéimmWI ^B _y __ B^s x^Osf^í^^^ixJS^Ifij?»,. .sd-tfi*„íl_. ' JllÉlpSgBi;

¦fl '¦¦¦"' flfl flei^ O dd^^ *" >$&¦» iífl ^H J——1 He****"*' "^gS—iPiíS^SSiiíBSfl tfir*' ^&M

II fl _F ^^á«^^^^l^s^lll^É k ^Sa¦ fl B^ <:2^ÍÍi^b___r^s^_3_^HWÍ#ffl *II ___i ^^*"^^PBs?^ggB*^^aSl,l l£Êm:m aflBB B _____v r^3t ' ^^^Im^9'Ém9'-B BB m fl_ "JPalk ^fjf^-lm_ ^¦•SPflBfl flfl _K ? •-»~ JvmkymcF*w9_H__ ^flp_flI: fl gl^^WflP^^fl l::|| Il-v *. idm^flj fl^ ***r mw

^rMMMMMMMMMMM. Mu mf -y *»» W« IxL>^L dvVàfiflisSflâfeP¦¦*T*ÉiiÉ*_______7^Pvidi^ ^__» j__H __r^

" "-^ \^ f ?' ^Hí ^^Hyd^Hfcy^ mLIB ^ms**1' -^^BF üe """"^^W_a^::*-:- BÍ^::MP^-' '*>,T^ -__BI ^BãÍÉ? xV ^ i ^MWmmW'**'- wm*Smm\\ ^ki______S__ÍÍ_ÍÍu____P^__l __K^-: :«S5^ 'dHBB^->.:v:-:-Í^^R3i____________Eú'^j^___A.. j^a___l '•v'''-'^_ x -ÍW. _____• rl__l ^_____l ___QHM0m ^^^kLV^^^uf *^^__B '-'.;':%«¦ KM__f IWI * ^m% mW 'mMWM MW^tç^MWF^Mmgm*sHr xs.^^^HP'_______£M!^HPr%^^_$' ^^> ' _» ^___> <_*«.^fl BT «Wk J _F x _? dx^^«.Ik^l^gBI^^;¦,„¦-¦¦ ^ >:~-' ,,^^*[ll^t^m-;-«a-_-PfcN '• ^"^ --'••¦"'••,'•* .¦¦-ÀWmw mMmMM mi^L^Hr -*,^w ^^ __3_______F'---^ -3P H-^^^jWWMM^^^^^mm/M^ -¦"' IjW ^yM&Êm ¦>^àMtW % % y'^_3 llS-__lá ^* fl^L^,<^**^ ^^s S^ ^L. ..' d 7^1 »J^iíí..: .~(H *"WPüP~" j^MMm*w ..^mm MmWMAMA :$***.-. Aí **yw.

K

MMm^^^^^^^^^L^^ r^^^^l fl_É «^^^^^S^^^^^^^^^lJH l'

^^^^^^^^^^^^^^B^^BBBBhBbt^'^^^a^^^^^^^^l^^^^^^B BBOI !_H_fll^^ ^^^^^^ãol —P—i ^^^

K^S^§âi|'o í^fl mk cMWW- '¦¦'¦¦' ^mm mmmk$"•¦?'' sH a^^Kk*

^L j^al w v; -¦***• BHPg Itrs gfl ____ fl H^_i lh_nnki^l HR''MWm&':ú-'ym'.-.'~m.:-y- _H ___L ^ wfl gi^fltLI gr!^^^^^ggg^^-'-'^^Kk. ¦'¦¦ __l _____ -x^hí^^^sSk- ^^^1 ^^^£u^I ^BSa?v ^x^g^ ^^IfSH^^FMt&m- ^%r^~- x__Í_fl _1____-Vv- ": ;_fl Htfyafl ^gw^1 ^glnfl

^H ^fl -: ir ¦••'i*!<»gH ____.^Èís: d_H ___^__g _B_?* ^!NÍ?^H ¦ S."_»X- ¦f Ifrimial in ¦I ¦ 'I m\. _____________________ _— —JWI

^L ||||t|M B| '' ^^BHWj^jí^g

P v^g gr flí-gp*:^ WiMí W? m\. ^^^H"^. V Ir ¦WAf^"^mi' ^tyWr&m mW\ ^^Mm':'}-^.\ fl 1^ «*^_i fli >-^flfl flg^Lr 11_K__T' *v°-^mÈ. ¦¦•:: "<^%o ^iSBP m mm M Mm___________________________v VI H ¦¦ ¦i-it ¦ ¦:¦¦ Arar ' -vdm W""^à J!^:'WM\mm. WWmm. I fls.«____g ''"^iliik i^»f .<^^ v^ifl fl-__!----. wm ^fl^ifl ^B -^?>. &W ^^7 _&i"^ffii^ÉSí?^I^B ^H

^¦k ^^g ^^L ¦*% ^ _||ra|â§m Bhk^hI __¦ --:-^B ^

^a^l I l__g I \ 1SB X-d ^* 3^B ^K^H ^B B\ ^P!fl -á___-ES í!». aPNwistK : .<¦ ... ___________ ..<íX :7 $s0i_5 J__

a______________E ___ ____________s :'' sl_aS_ s ss :3MM ykHt flL '''fli' ' M$v$ ímlüí s. ^^^ J i

I lagPk' -S_l __ Ifl Io' ii'y iâw^'1 '" ii'l "I d 7bt'*é '{^K __g IflT íí ggt^V ___i ^9^_H __¦_. g_i ^^ggg Hfcf V'

^^^^^^^^^™^^"WB|___flt ___l^H ^V ____________________________________________k3kv ^^% ^L _^"_H("_______„ ^^^9|H fl_i flfl flF^ ¦'""*"*¦•¦' """* %#¦¦< %^tYw wm WmmM J^^^^^^^^^^mmmWmW:*^" '^¦..^y-mg-n jísdii

, APRESENTAÇÃO ^-oibanquete de homenagem a Ethel Barrymore o diretor Georg^Cukor JÇ^^Jlissianda, sua cachorrinha, à "estrela" Judy Garland — que parece estai enaoiaanuu. E' o quechorrinha

QUE AMOR !parece estar dizendo Katharine Hepburn, tendo ao colo Miss A manda, a ca-de Cukoi*, e Vicente Minelli ex-marido de Juddy Garland, faz uma gracinha

"¦»'

i^mÜi iíiíSaSvraiiíTf ?:¦:¦: _i

^;;i^

I ' I

r

"¦0

^ÜÈ*"

IT r '^k

EM FAMÍLIA

fl B-V -O.- H Heà #wit)- yM $W Mwt- W _¦_.!«»<* - ?^'^S*SI_D __E^/ 7--—-:*Í __Bffl^'-' yf*&*'* .k~--**w 'fl^l

^^ft ^o'"'* .^*Aw Jfi8____>x 7^ ? ¦"•<«'N^^HT^ '. r^ltfe&"'*_fF __ i * sRií >ftSHBt s-íp^^/' B^^nk s^?^ ^SHa. o ^í ^__kI "#

_KÍ '' fl BB _^t fl fllHH'C^ :S *¦ ¦ ; ^g I r * ._g Imm ' -fli B^'^ A 1 fli-fl Hlíi .. :""ox7".s.'"^^afl fl '-..¦ , . | Ir.fl ItR.O-il ' ^^K MM Mm\T . fl ^H fl______________________________Bwl'Sgdâ\ ' ¦ •: Vjg fl1" ^"V g

fl\^ | "« B^Vfl B- **v_ilí ^<^t Migl L__. ^g I I¦A % p| || -v ~^g . MW ^MBP ;X ^;-"", WM WàmmW"' ^M MW --7.I Ig1|0|:' ; %: ' '-"s-llB IT fl -. * T J^s^B _¦¦p.ik^'?<'¦¦ it-"'"''' 'B B____ ti.y B

pddd: xlk ai BB |<g!BB^^*^^^fl K^ * '<9?k

^1^*' Tc !• *^^^a '^^g ^1 __L ^ ^^^^^__a^_i H^^^__i __g_ ^fl^HX 7<' S/ » íIF-í ~| I ¦ UL . mWSmr MMMM& ^^«.* * V ?

¦ ** *t.toff_PlTXfl_-H * • **¦¦

GRANDE QUARTETOEthel eslá feliz, porque além de Louis \\. Mayer, tem a sen lado John liarrvmore •!¦• <*seu filho Samuel Colt. Pena faltar ua lesta ai|tiêh> delicioso umluc-o nue t«>i -lohn Sênior

-,t'.' yy-ryy.y-yy~y"; ¦'¦"¦ \ '/¦ f ¦-- . ¦ i '¦ ¦ ~^y-ryyzy.<7T'1 *¥ÍVfê"T&!££\

/Ãm '¦ ii ..•¦: -^^^^^^Wm Y^fl_. iBBflj B is

17 . Bfl OBteMB :fl J*^l HI !• feMBP"BMBflflV^ '''^flflBfllBB ^^Éi^SBBBB BB vpIb

I íí'?bp fl WSP% ^m^wm Hr\ - ' ¦B lEv t i Bf flflfl . li: :fl AiAX '-;:/-?" flflflflflflflflflflflBB i.Y fl Bfll **>*** v vÉ^BBBBBBBBBBflflfl^ <- fllBB BB 9^ ¦¦•:-aftiL. ^. 7 ; dflflVflfl ^flB^d^^uÍwflflflfl> BBI I- ¦- flISS* jf pHil I

flflflfl;'; fl Bk^. i-.flBBBT^Afl BTs bflflfl bbII M7Í l-P^^^lta^iM fc^JBAdv-' :: ijp .. ^mw -ip||B fl fl flTBfl

bbI 17 «I- ^> *< -"flB fl flflfll IH^^daÍflRK7: «11^ /d:' BB IV^fe- *>'3^

PSkT^ ^ ** M; SHfl BI H5yÍfliflppr. flflfl dfl »'^B '"'v^i Htíi

IHb»^ «p/ ^Hf -^flflflflflflV^ :^4Hb1hI!

flP"^fl»^ jfl W^B^áJrWmmW' ''¦¦%&$$$¥¦,. .¦'.&&/ BB^ d:; >?-:-. \^ jjmmf ^flflüd B

*¦¦'¦ d*^^%Èí ™*™*

.7 ^Wlwwwiw » i»"***^ ... ™

COM O DESENHISTAOrry-Kelley, que palestra com Judy Garland, é um famoso desenhista de figurinos emHollywood. Nenhuma "estrela" despreza os galanteios do homem qne a sabe vestir...

bbi HHfli B"BJPB MWmmyiámmmmm^mmmM MI ¦ BP^ -^ÊmWLWÊàmmwSmm$m B fl^' " yE- dUhYiijBWBBBBBfl«• BJ K. BJ BF v» ^í^flflHH1 I P< "%JM 7§lt7' «"**^fl ¦I BB B Ijfl flM ^V :sá|l B

Iflfl B^' fl 1^ '""^- >*,éàw.

¦fltt-flfl flflF .-jí^^flfl lflflÍii^:' : - Aw"5<«síS;w:AÊmhi, ^^^^bbbbbbbbbbbbBBBBBBBBBBBfl flfl fl~v ... -^ f/M W^&* *v>r2flBtfl B^SY - ¦'"" *# 7:^B fl vf Ai IflflflflflflflflflflVI K' fl iflflBBflflflflflfl

Ihh

hh--,;flfl BW9B l Wjj^ - flfl ^^| •-•$8Bl WW? flfllfl flÉÜfl^ ¦~*¥*A fl Afl!" \ \mmr WS? fll I¦B&flfl BBühiBh^Bbí ^fl, ^fl *^B*^ *w$y*-s ^BBflflflflflflflflflflflfll¦fl] HKSBB flnBfl. . ^^mmwW flfl HBbât ^ ' '¦¦>«*' íí fllBBKvflH HBBbbbbb^. jfo-yy .^mtwlzP^M flfl flflPmi,;¦•••¦ ¦syy.-yx&vy.-:- flflBflKflxflfll HHflHB^0&"-~""- ¦ ' "¦¦¦¦>'w^* ^HB] ^v " ¦>','-"-M'i'otM-X'l,> BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBIBB^^bI BBK^:

'••y:<>$rr _fl| flL ^ ; _fl|fllfl fl^É, Bfl' Bi^9 KK^^iifl&ttiBV

^^^^í HK »^^ Bflflflflflflflflflflflflflflflfl

I ¦Hf - - ^flflflflflflflflHF^v ^flflflflfl!I 1 IR ¦ J Ifl* * fljj H fl B^T il Bx BBBBBBBBBBBBBBlfl*^ flfl BHHHHT .^1 B flB'm ^ifl fl fl¦¦¦fl * -Sm b^mJm Sfl bbbbbbbbBBHHHIbf'" v flBBflflBflflBflflflB fl W m

fl^ :lí:<::#: ' flV - ' 7fl fl flfl

¦ ¦-¦ ^^^vE'''^^^—JHHBiç? ^Mujk ^s .*«^ a*. ''.-y.-'-'*^. ' ¦ ^^Hi^^bbIBB^^ ^* :-ãjowS6<- , ,,vd;iv- . /.<-yyPs3sÊr ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Mk

.woí-'¦'¦ - or ^j^" ifll iVJ^ib ^^31 ^^^ft -v^ -yw* m> ^B^^^^l Br.'-' "'Ü ~9HilE?^â*^^K' ^Vfl^^-l^ÀBBi^^ ^^^BBBBBB^^toffc-M»éT^^^^^wfl

UM CAVALHEIROSnencer Tracv foi um convidado ilustre nesse "narty", incumbindo-se de animar a pa-lestra com íl outras figuras. Aqui i vemos, todo atenções para a linda Latira Hardy

Ii

\^ ¦ Bi BbkI U^flBflBBi

*Am< mt WE.

I SjkláV $Êfôw&*wÈmj iÊÈhA' r^^^^$fc>8&m^9Ê^ ÁW^ y^i

sÈtgm fll Bt^ "'^p^í ^^W/'-/¦>'' m^mWMr^wví. s^« .^^MÉflfl^w— JsflB^^

Hfi ^^^1 ^^^Sfe*. ,l^1mmmml*r^ y-'^Mmm ^ÊSSx* v.flBB y& fl^fl BBk^^BHHV^ ^BBflHHHHHHHHHHHH^

flfl WflflflBB\iÉi.. ^" B

BT^^^^flÉB^^-- fl B"BPfl fl

B flj fl ''^flflÉl Bk.* 'fl flk. Jfl Bi HBb^^bb?

vb Efl ^'7^: ^^^^^^^ 'HPmV

¦' flraJB^^fl^iL^flaWw^^^íí^ s<d '""r^^^^í-í-—*. ^w. .*:>& ^^^ tefll mmW ^flflflflfl flBflBflBflW*' BB B^finOlfl^^Hf"^r^EflMJffl^^':'>'''''' *1 ^**| *Stef*^** ' ?* T^^H flflflb AmÁmM flBMF^H flB^. Bfl flflUflfl flB

BBM^^^TBfl'^^^^WMiiMMiili'i'i*i'i||l|l'l'|ITi'**^ "" '""11*B|' ^x^B^^BttflflflnflBflflflflB flflLk. »^ 'v^W *H flfl^^^^ ^flfl BflflfltÊ'^ * ^^ Ar\BF iBm vl-í*** "1**v araaK^flflflflfai^flflflflflflflflBfllflB^flflBft« «flflBSBv^k HB*'' tB«(. IflB^NBÉt^^ iB ¦•¦¦•á*:.': m^ -' '^ Bjflj^!flfl Bfl^r^^^^^^H flB^ B''pfl| tflflflflflflr <Bl*i ^p|>'7¦d7--' ^***^7'7d:d ""'y^-''--^ ^35*^BI

flr flfl BBé^m ^taflBfl !w^^ ^^BÉP^Vl^Bflt^BHKV

OS TRÊS VELHOTES:thel Bwmore. ainda boiiitona. louis » Maycr

^««Jg^Ss^SL'^ííi ?SSlnore, irmão da aniversariante. Quantas lecoiuasuc; i»lin

• jdjg ^^fl^i^d^flk ^B B

HflK«d>'' '^^^HBHflBSfll^flflfl IBflflSif ~ffi9^ fcJFdí^flB ¦H^^^^BwBfl HraMB:'^^! ^flfl flfll'' B

¦flflflfltk. '^?sH flV>V^ ¦ ^S"-Bfl {

HtífciTKÍ^flJ?:- 7 ^5?^H II¦HÚ^>' '¦;>'Je^t'« a -«ít^flH flflBflflfl^flfl

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦fll /%%<¦ t/iM WáSfl MíÊB §l'dl Bflflfllflfl li^Jfl I il Ifl 11I BJ HH .'r**'^->^fl fl B fl BBBBBBBBBBBBBBl 'fl

W'^Ê flfl fl :-S i" *^> flfl 111 fl'Bt-^fl BB j;*t£: wsit BB BB B fl afl BRAwJI fl 'If^B B li ifl^y%^B Bi ***•• ^fl flB_flfl B

9m) * ^-Jà^lBflfl flfl ívf BB Bfllflkb ^flB^v^^fl ¦¦ '. s .flfl mm,WiJmm' ':B B y bi Ifjb fl-J¦ »i fl fl

*fcflBfl\<^*»*- :^B ^Bfl

¦B ¦' flfl ¦ 2 i^í*- 'jfl flB^^- ÂB flBflflflflflflr1 tt?' 9bb ¦Hf VflHHHHHHHHft » ?>*- flI iHflBJP-iíiiÉ^BJ BI ¦ RPí-BkBMIB BB íp« HBfl II i ^'M

flB BB il'' d.^»fl I^J^jflwJBfl flrW fl flflflfl BB « *^**»B KC&.' i?«rafl mW**mm

¦K BB BB ^' BT- 'flB BB^' < ^hb ^Hfl ^«tflfl Hflv^flBR BB wk> v 'BflflflflflflflflflflflflBflB^ áHfl fl^^flfl BB ^% *üfl Béh$"J BBB> BB ?f* -VA BBr^-Jflflf^fl flPJISi BJflÉ flfl I Mf^ilK^fl tW^MÉÊMm I flfll Klmmémt, flflB flfl * Ü. ^7^ flfll flflflR^S #88B8»flC Bfll ^Ufl^^Bflfl flflVtBH BB ' ^^ÀlmmmmmmmmmmmW' IBW'^ fl HB BB d « o/fl BMÉfll iifed - díJ» fll BBfl BB l ¦ fl flMPiPlBflBBflflB

Bfl«B ^B SBs^ BB flK^fl™^ flfl flflflflfl flflflfl BB Bffr7flr 7 Bfl HPrfl

Br^ BB mm±:y$êffi&', vfli Hss^sT- XSSSk¦K. «fl ^Ríl^íl Wg'''/'¦ fll HcS

^BflflB?flHfe. BflaJ^iè ¦¦ flKs&-*33k ^flflK^9 flflr ^fl

"^v^^^flfl BJF-^fl ¦¦íiííSãS; Bfl flfl»%v^^:flV^ Mí^íôíf-Sflfl Bflwfl3SflÍflflBBSS?V' ^flfl flfli-iSS^^;i Bfl mm\W'^%tâm ¦fl^^^»BJáM<fiiJSflBflflflflflflflflflflflflB!lfllíBf wJ Hflr-í fl- 7» jrWk BIBF wJ ^Êlâ ^1 Mê?£p? m\

WP fllvl HÜK^ BflHHHHPÍW fll B"lr IO ¦!. i'7l ¦! fl fllfl hH i ¦•'¦ 1 ii Bfl¦Hm < - ^fli flis-á fll^^fl ^^^s s ^mM Mm sfl BB> flifl < -flj lü mflHHHHHHHHHHHHHflflBBI ¦ * ^Wk mwwi fll 19i flfl flBBt "^flfll BÊmI JH flflnfl

ÁêÀM BP* d^-BJ BP^ fli «fl iB-^^..... vC^' ; *'.fl Bp^ BBL ^raflBBSflfll |Hfl^^ f* Y ¦-, -fll B^:-:^>i flflfl flflufllWm W9^^- iViV»»1* V< i|H |JBflflraaflBSSflfl flflP^^TT „::'- ->«V4Vlt**I*«^'-- ' *x*>*/) *? li *——R-:;-flt7-- flfll flflVfflfl

flW^^ ',^«ii^U*V^^,jaS^-V;^.C; l^liflMil 7-;;. fl flflBjP"^.., :-V*ttíJ^r7'.- í^ífX'1' ¦';>>}'v\sHBw* Bflv-w*»'*4' JV

"¦*">**>•' ^xãSki i S^MmmTÊÊ'- fl flfl- t^l ™ >¦ Vo*^»*> -5 ¦¦• ' - ^^S£tflflBBflBBB S^^ ^. ^flUiflflflflBL^ flfl flfl >-fll^^"tr% V-.¦ .w>T:M^BflÉj^^^ fc., ^mm.^^^^^mmm mmmmZ mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmKJ^m* \ ,,.¦¦ *».«í ^saÉP^, Vm^fl B? flBHHHBBHHHHHHHHHlflV-^jflfl"^ f >^^flL^fl ^B* flfl flfl fl'"'iir^rij.ar -j^^flflflflflflflfll fll Hh

-.'•/Tk ¦ ví *i r ***ri£iW- -v ^^flBBBBBBBBBBflBBB Bfl flflflI» .<.<£t)^ '^flflflflflflflflflfll " -"flfll Hflfll-> vjy %-i^BflflflflflflflB Ba? o' -flPt^^ptfl fl KS^m^0^ÊÊÊÊL *¦¦¦¦¦¦¦¦¦flEli ^^Vflfltf^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H Bfl flflfl

* nfl" Ai^flflfl - ;wfl flfll'jBl' j^ -d.'^fltHfl fl fl

Éfl Pi w'tfrTfll fl BflflflKâ?-:: í»-'''ddd". :^B flH flfl flflfll

flfl 7":;" flj flP" T mg flj flj

flI - d. fl flC'''"^*»^ fl 7' flfll ^ 7:-::;-fl flifl fl fl¦ :! fll fll fll HLfl^B->-^: ' Vfli flfll flfll Bfltflifl m/ :?' flfl Ifl flflB1 «fll flflBifl. y fll UBIR ¦* ^flflBflflflflflflflflfl BIBfl^; ^^flfl ^^^flfl flV^^^BfllflB¦KS ' 'bflflfl Bfl d.-:jsj«fl flflEãSi^Mflflíflf

¦flHHHfllflBl ^1 B*«B1B¦fl WmmT ^fli ^y^ufl flfll wBflflrfl

¦flflflflfl^ 'ÍéI' flfl zÈ. BS^BIB

«Riflfl flflflfll hB^-PÍbHB^^B^^g£BB B^r^^^jflB BP*^^ .^*3Éfl BB *^ IBflaMIB Wf^^sM W^SMÈ BrfelilfliflB^^S«* fl ItT^I^^^kB fl bflflflMmti'

"v&8tt-i:J9999999^SyJ&&^^^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^^g; :¦/¦:¦ 'p«fl flT^P':>S»HKíra|i|B B-Sflfl nfl'H:> dflPrSflpk^Sfc^Kí^sfl H v^flfl.fl¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦BBBB& *W flpflF,. JBWW..*H»' "^^ i^^^^^^^^^^^^^^^^^»^^>^^^^^^— V d^|flj^fl;

V^^^jflffli

Entre as lembranças oferecidas a Miss Ethel,, figurava um bonito quadro que reprod^BBfielmente o modelo, aí apreciado por Katharine Hepburn, Judy Garland e Billie BurÇf

_^H

BJEflK%^^^w^lj4^-^^^ .. -. BJflB ;;;-;¦ '¦" ¦mmWmTm^mRm9mB&*G&&!&!r'K\^^ gSSSSS3SBlaX'fl^i^^:^^^^^^ff 9^^^^<çw^'4flEz|flfl< ;, .'¦:. ^Dfl ': :77::":.77::^:::::7':.:7>''7:-:7^^||y{flJfl^fl^WB.tBftlffOj^ S flLflflflBB".Y" .'.v ji^-c"?ow^i^^b'-S^i^^^^^7'-'. *--'^roinBwJi Hfll '' * «flflT^Bt ^B^^Kflj^^^^tfB^^^-iKWS^^wWffl^^^^^Efl' flTrflflT j^^sbsbbItfl™flf'í| '-'-'-'^:'fl£flflr ^lc?4 ' :' flflfll '-¦¦'¦:- SS^fl ^U-S^flifll^MMi^^^r^K.fik^p^MWMMffltf^^^^pfl-HEflflfl.flfc ^-:->--,.flI flfll fll*»i>... flflKl '¦'¦ flH^lfli flBBMligfr^^y*^5^^-S^?¥fr^¥ftyp^íf'r*?:^*^'^^BBj™^TflffBt onflUBR|Eyy=«<^??«!g^^ Bb! y^JjjJPflBjr^ ^^^H^K|Aflflj( '^^i^^?^t^tT*?t^$ .^fsy/zyyyyyy/'. l''flrBBllflHl fl^fl ¦-¦ bHb»BB! Bflfli ¦¦¦¦"><|<»ri^pW^ hwiWiWWWMKN ¦" flflpff^p^fl y^flfll ' SflHHfllflHHHlBSflV'"^ °'i<*.*^<->'*.<i>y.°»y*^- '"'"'"'CCfllflrifllffi5 r- - -flrflfll ...... • jjíBj^KTfltf]^t"^fctifloõpQiçèioèffiWiSiwiiPOoWcWõicitk^^^flBA-Am\i^i^Mm ¦ ¦ ' '"''-¦-*""^^^^H^Hfl

sfljF&.flK^-.;¦»<•>¦>...•.¦¦.¦.'<¦ A^t7>>?c>»Y''^'.¦-¦¦^sv*:^KíKíSflfl ^Ám ' m\ ¦BJ||ÉBMB|HBflM|flBLflI¦ afl?^t^^j^wivw>w^-^«wW1^^^

flWflK -jfcv---"rt^rt~*A,-'-s_rts".'v. ifr*-:-*s.-.'--y ¦ ¦- mt ífl^ fl i f'flfll Vfl ^B Bf^^^™flBBBBBBBBfll a fli^Bf flW jfl mw**********^ ^t^v^^-w^^^v^-.^^My í £. ¦. -wflflfll pSpflHBfll

—^—^^ .'^'•''7 Jt t^ Pb>Bb JB BPP"fl Bfl«Ll¥'iBFfliBi^ '^fli^wfli ^^^^^j^flflbd "^"flBflflfll^ ^LJP^^fll WLt/y" Trflflflfl ^^^afl ^KJflflBflfli ^^;^^;'?f^^B^^flfl absIB

*t- -^áflflflE*^:-! A '¦ '¦'$'¦ y&mW *Wk\Vm flflf^^fll flflTfll flBflflB

.mémWwÊimfL^Ltlàt-' fll flfl^B^flflflBJflflfll flfll^A^^^^^^ ^^áfl^B^rT^^I Bfl^B BL^B B^^V **.,- 1 J-^^ZflBW^^^ J^mWry;^^ yf ^^Viy ^^Wmm^^mmmm^^ .^f>- "V "*" flk"> ' ^* í?^^-

"^ flfl *^ "•**;¦:¦ ' '•*-*&» ^.^flHflufl^flBBBfll: '^:fcv«-fc»*\^(-.. mw «^^¦mmIeI vv ¦:'BflBF* .^JNC- Wy mMWmm *m* - -^-¦¦> k ..¦¦ mmW^ ^*- ¦ ¦¦* /^AflBHflsBflTT^fll' ^HHL^jffl^ ^^ -'ftS -v ,kv.iv^H h^ ^.^ flflB?S^^ %1 *^tstmmy\-<-^* BjP^^^r^dT ^^ '*•**. ' '* .^Hfll flfl^ .^ ' ^ ,n S^vT^^BBsflfl&.^flHHHHHHHfl

: 1^:»^'^—** "'¦"¦™ '

¦BflflflflW'. ¦'Y:S|^P^::^f'SBIÍÍ?*V^' "QflflL ^ii*^,,' *-^ * igii -, jflB^^^4r *Ük ^..w" ' V '''W7'Tx^ifliiflfliMflhLflkiM ¦¦'' >^te, — Bflflflflflflflflfc-" yy vsaflflk„¦;¦.<. ^T^« >-^^r*-.. Tlflk ™ V il^ Vaflk '-^JflC^:" : Yí*fl^flJflfcBBflfl»jfc i^flflr- ;¦-.-: Yi-AííJP^fflf^fl

fl"Hjf,.; ,j| •' Yhm fl^flfl^^*^lfl ¦BSií^v^^flfl^flfljW' ^'' ¦'¦."'flB"''1' í»^P^^B^Bt ' -BB flMFV^^-MJi"' -'j- ^Mfc^>!^^^t.Mé^":::^S^8

B^^Í^^^H ^^R^ í3vY^^ BflB^y' ^VflflB^tft^^riv^^fll IL •¦''' iflVA'! -^ ¦ m • 'if, ^," flflfl Hflflk.. '•¦'íí^í.ÍÇ^ '< uMÉBfl^flHBíH9flflflflflflflfl•d sèyZm* ^*t,K^*v»njmmWr flp?'flw íl^./B 1 I «Bk^ ¦¦¦7- fl HflB3flBflk •»¦•.¦?¦? *¦*» ^^íríwflBJrSE" Bft^i *¦ flb¦¦¦.'¦ ^kmW >"-*>v ^w*-íé:'3H5» fflte-'áv'™ ^ VBn» ^ fl Hnl B - ^ /!**¦ «^SB^flfl,.:^^Hb* Jy-mWk^ ' ^flr -í-^ír&Síít B^a^PEflW^Biiis j> rBJr,eQL:' fl.fl ¦rv^ ,.v#:-sJ^-*¦ •tvTt^^Siflfllf df i- ic^^ .ir*-':* fl^SRaa^^^tiB .¦ ' ' "^' \». vJnwiflbir^flfll ¦*'v^"^ ?.(" 'flfl 7s .flfll flflt

^lP^ ¦ *:'- •* A. i* fli

¦Xk. ",?6ks*^HBíí: '^'fS^^^^^^MS^&SWSí^ '^ yaBffiíí^fl í- áB^B Bfl BflflflB^ - ^BPflflr^^i

^¦"P ^tdTTT ¦ *d" flfl—flfe ^jjBflBfl lÉ^^r B immW mmmT ' flfll flfllfl flfl flflJ^P^fl flflfli'^ "¦'**& -: "^«flflfl^^S^flfl

- V*. ;^'^jF^\/^ ^^B SU flB Bfl V^flBfl HflW ^SsflflBBflfll

flj flP^^^^^B j^flBT^fiiflfl BSSjjlP ^ÁWvW^ '¦¦ÁmW- flflfl^TOBRS^?^ d J Jtfl /' «^ \, ^flfl fl Jm flfl

Foi distinguido com a presença das mais proeminentes figuras tia direção da MGM ffpresidido por Louis H. Mayer. Artistas, diretores, jornalistas e outras pessoas gradas

- .-—-_-. - ..-,,.. —r-WW».:r?;- ' ' _ •'• - • '¦-:•¦- "'7'

* --«mM¦ -m

?¦<

*emszxxxsé -zxxa tssos* ~aÍS55C XZ *XÍ tXZXXXXXX, •£&

^S&x&& az*?' -í ¦^x&amsír<^ *r --

IMPULSOS DO CORAÇÃO«6*035 -se osafcs

Coficis^cc ác n s«t€CTor9$ trxsss^xxxat& xxaxxvxxs^.-

"XXA. O "XXXSZXS^ _£* r&SS» 00 3-0

gSsrj*.. axX*'xz tfKse. -xrzcxxxxx, xsi xÇZiXyÁXÃXXXX* *HZ.

'zXXZJíSZSZXgXS-. ~o«. *~XZ!XU.

:ss<£s -í# .rssfâásrusfcí; yxcrxzxx ~xJxxxxx^

Si*" >** ;__¦_

*"35 XXSMHK— - -

es&--_iaf rz&çxzxx;:v& Zfsz&: ystesex .

•*»Í,h-j".

i£ ílJti í<£ -X-ífr^XãS <?&XiZZXX. -XXJVAX:fXXXX"íXZ&rXís* *£¦ X.XXXZ -XHmtífíX &$& "2„XZ&Í.^ &Z X-ZX^X,^x^xxxr "xx^^xx. -vxtr: XXXXX- "'UxXXSXíX X, P-c

|£b&. x'2oxx*xa--, i%$$xm& * àaçssaeâafe^*fXSVIXXSXA.

-'XXX. ~" 3^9C: ÍSS £3843! £>>s*í~jtj&%e%sl&-r

qiy* r,xx,rz *&$£&&¦ '£& Axxáx^xxyar --

ps asa» i&esics... scSSíáfese ssatc ^e«t "iSe -, ses

vasas. '%xx£rx^- .-.-'..' xxx$jXíf*A& zéx, âíxxx-aa.^ íCê íísex r&xyxx, aos

H_*er<»4<. *5« ar^ per -xxxxx. xr-xxxxxrxxx^. $s&gz'" z-&xvx-..*%xz "scs. mxx xxxxx* <&. "xx? *£ a

{.gfcfc -foC? ** *XXXXXr-'XXX; XZXXX1 ^ZXZXXXX XX"V:XXA'XX:%Mfí IX&XtfX^Z Vf.n-X! "XJtC& XXXXyrzxXfXXAXX'>,

', Zxx?iGi '¦

téax, 'fxxrxxz*

vxaxâ. oosoo er-O' ¦xx&xvsxxs.. o tSp^r-seafe&r_ar xt-Jàsxx*

"íxJXxxxzyXt ~xxX'Xxxxz 'xx-xrxxxz

ta^KXXXA-rí 'XX AÍXXXXÁkXZZXXí. 'fXXXXXXZ t&S XXCÁ-ZX A AC**&&&£' 4- sus "xxtfixxxxrx xxxxz m-cte. 1655c; v^xxxrcxLtx-

;¦¦¦$&¦*. &#f»*s* ¦ías fzrxxuz 'tücncx. &&rPrxxz.. -xa m ?xx çc&cí% vxaxxu-í 4xz xécxszxvi zzx'"¦If^XZXíX.

Çxx&*& &&XSC- fi? 5«JÍ !^í&%V3X#C.'A. '¦XtCS&fX, *XÍ -<sxxax¦Cs I^XXXf ¦pccGy&vs- ',¥$. çter ¦¦¦

k/:< '; vxxsxextvz, -xsxxxxx,

KvWCX. fií ÃS9SÍ fiíU*%r _y>5» f<>-ii/T 'XXfXXXXf-, ZXf&lX&XXX;&z ;>«V SfÇSXXÍZ^'XZXhXmíXX'i

- 'Çg-xz&c 'X, s&fzfx. C*s ttxxxz-ííqxxssz 'áfixyx, 'xx* jsmtí. zzc^íxac- 'xxatiítí fszz Xi.-mísx.'Xr

%&arfs&& í&m*i& ^xxam 'xz

::t0X?,O, '{X,0AX-Xh

XX^Xs^fifí itüS»44MKX1& ?Xi>?f'XX2£,.-,

••-'• "Mxí,-,.. ?izãvú(%m.'íXSXU&ÚX* ^xyaéfs 'f0rxzx&

ÍXXAAfV. '%yXs- í"S/: fsx XC.

çxxx'-,. *&#&% *xí- 'sx&Zx, m^.%íxxxx ',yx xsSc.,,

V»fsxí. O&MB&scfi _í ::sxx;x';pe&ea ^xsfxx;-^ txx& c$s& ?í_>

S«fi#. ,'a»<5- js^5 íè# f<$?ks »>-'¦XX&yy %&?iXAX, "%Xz m.a «rV

XxtírtAtH íxx. 'r/xr.-/:a,zx,% db'XXÁsO/x,,

—' Sií % ífeíéffc, :l.x?x?^fei

'e"XW',% "X'X, A "íXÍXX",

yf&fâo 'Ui Vxítsx <r. '.';r fi_sMxáxn. UfJtxte t//;xsx.f '-, 'M'f.'ís.í szrsxxx/íss, &. rmexÁ^sí-

-- %fáxÚX} í/XSXi 'ilí.X-SZ

VXtX.-.y,-. 'zÁXZrXXtí <-f-A,

'ÍÍAXSX4 (XXX Xf, e#ÍXXX/'X"X.S}

çx'xxz '/,i(sm>&, íàvz Gtâaçiéefafj- wsjt4*t umxxix (xx

I 绫, Vo-^i. ferie r^jrr. ^rr.f/xA/n 'i <vbxx'xfx, fifi ::&',útíVíXJÓc a x:aí -.//: "xw;

'y(S h(U f*Xi f&r, pff^XlàkXíAcÍX, íütttfíi, ,.,

- ;l*nJ filiVíSifio ê, fsntezófi tuào, ífmz itVe/Á %&ç&íépfiMÂft 'xx íiVfKSa cota. (Í&

ST.3S r 'XXxx.xzsj- ^xx~x- —

NOVELA DE M. GERARD

?k>Iíí áatiiw úk»&3% dütwr

1 _»«. fwJtTfifiuGt totmtCfAfjfÍGQ, * Otíôf '/ir? ?X. '««

- V#_v Jí_wí« Píoã-eçqvív ifwjv*rti*> q,m »uo (nulrx.i íá nõò ze domícta. &t/i'' p<A*> fAiVh a riíngaórn 'xxú%..

______^"^J^^^^7X:-' '" " '"" -~ -Xt^Xí^^^-^tB I

__r 4^B___iÍ___^' ____fl _H_l "^-v-^qK^yJl Wí^Wmmmml Cí B_________L^ " *^« I

¦ fe_^9__i í_L",:^ St?.^ -S*i^i__l E_f^__l vJ P^i^__í _PiH X.yZp^Xl^Sílí-H

1^ C* 1 M kll____x'l l.__^_. ¦¦:__£¦ "jg|__iÊ.'^

i 1 bME H i^ii li - -xf^^Ki___9 I __T* ___T_B í^^l ___í__l ____Í__I_F '*típ7^X,_^.XrJW^' ______________________P^B^ ^^^JB_r ______! FMPftffife^SIS^^^^S^^^MI --E--P—B --isE^^êSss.-j:ES El r_?*íi WÊÊÊBm riK^^Êm

p" 1 vi |HBÉ_-?:^i^rmj^^mm _B___I _PlBI?s^^_^B^a _______ Wkx m --'¦//£

B» »BF_BBfej! _B____j_i_____S^^^SK^^w^^fe;ág3__rP^_y '^xx-x-x-^_~-ç.-;--j^j_7j,-x^ ___¦_? _S__Ç^^B mwm^^^^s^mmmsPAxmAA-^à^^mrm :p*-x"-' 7x5srt?xa^;j1 '^*_é. ____h^_____f t^__H____q^_í^^^''í-~mm00y-jmMmz^ *^^^k^~\-s:-m'4>ffmmtíi

_¦___. ÉmwÊ ^| ^V ___E___^^^_L___r ^^^E^^____^^__^^_______^'--^''':"r;?--"

^^ "*¦"' 'P^-%ê^' '^Jiiá :1^^P^^^^.-^^^^^^^ms~Pim^z'^x^--

__. ^_|_i_____E^___________l__ÍrÇ' ^^^^m^^^m^^^SR^J&:W^XAXy éfEsdsm ^__^.*^- 7, x^vpxPpX p>~X TTpxp

1^___________^^^_R^â^ ^^^^^^^^ ^ ^È^SSJ_^_^ _^I^^_S ' x^ y§ __H__^Í?^^^Í^^H____£^ •«-í%*?i^'r - xi x ___S_Bw-f^"^:'~"^__a

_____Í^^sB_____^í_t____i__S_^"'* i&p^p£x¥^~ ¦-'¦¦'£'' ^m?--^-s£gj£t ie- '^___F^^_______^^____F-^^=^______-£^^â|^^_l

TmmWMi, '^.-'p-xÇ^ M mS^mWmmi mmi« -' wêèt .. j pi 1_____Ü_£Sfe. ^g&/?w a,,.. ^MzmmWr B

___B________S_H__i^___%_'~- T^frjrVíji -' _r_í«. _____B __BP_______k__H 3___P* ^______________________________B____F___B mmVm*Tjmwê?-- -%~&*Um ^ j__Í___i_________l ____B___B B__r^ _____!____¦

P'__^____rl*í^ ^^______________U_f___'' _^?_!P ___H^_^~":-p-':^: ^_____________________BM_____ ______________ ^^B "BÉ^k l_______.Pi" ^^

__K _¦_____! _6_'É<r ^^___i ___&®_fíixkx ^^" _j

_____ ^^^ B___ - ^"" "__0^^___f^B

^^jK^Pr >' JjÊK' ^^^ ^^^B __^^^ ^^^^%^___^^^ ___¦

para .' -xx.--xx¦::.-. ::~ Mu-Qtieííe en: x.r. p&quenc :es-":x."r.% âc zx.s era queser/iam rarrie suralenta nc-te: que o s'rr:^' ie Huquet-ie denunclcr-c rerta suíoria,correspondend; just-ainentec_ senti"-r." qxe me iana alma. Tcác aquele bem-estar aumentava _o_n c con-;ac:c de seu ecrex junto aomeu, sentados um ac ladodo outro. Após tomarmosalguns licores, voltamos aomeu carro e eu o conduzi,ac lado de Huaueiie. atéa um lugar quiete e sem-brio ao cais ás Bourbon,como se procurasse um cúm-plice. Ali ça:e:lrs sob ocalor da amizade 5 tias be-rtdas beijei-lhe a boca,írènèticamenie ara.xonada-mente, sem -qu; ela cpu-sesse a menor obstáculo.

— Hugueite... — mur-murei —¦ Pcderíamcs sermuito telittvs se voei qui-

razão

v.. ^ ^.£>^ ..

eu divor-sente em

-creiar-se,

todas as

^-5-

tr .« ^-* per-

TRA D. DE RENATC DE ALENCAR

.oa

_- ile- ¦

- Doíz^ -*.'/¦> paí! o '.í; . naarwos ur© qu« ou 7'/ nrtr.

ví d^í^wrfi'') ««««« ?^'J .'/<"-' '/vá rfle humilho a s^-s

ei#fd6orío po. í^r-r/iís pteí&tido a vock <; ctõc múo difícilVingai f.*i 'i<:Ui lomctnâG-m suo amant&í

A 4»to u>f,fMM'x, íó eu nõo svpcitavo mola o, num ím-

pulso, w^uí o breço " •'¦•-'"• •¦•- ?';//- r'; ^'-^ ^; minho

. O ©»tod>> dí> <,zoí<oç';o «m qu« ífcíu^i «f« foi q •'•¦ •-'-'••

|flW rr»A'„"j', aírtclo, âmanUi a rrcfte nõo consoquí '/.rx..,x;-

ícda2 as couteio3 eram ;-'.;f-.aoat. mora. quanta a m.m í:vido çcíjjlugal oan'ínuava a p<olhos do mando, em verdadedade entre' r.á?..

EriTeo-,e a raíra mesmo, pa:oh.a de amigo3 um tantquando ';:-; e . solteiro e procurei'.• .f.-v: .'.-'. '-/¦_£.¦_ deles. Ela so somo

r.eesar ae tude, .

e que teria de- ~• - --j_iff'"».-nat.írti

üoerniostrequentar a campa-

as velhas tempos dencoaTcr-me com Hu-:1o_ com muita diani- 11 "íit. no próximo número)

,...

I

_3_^_fl_____ """'«<_ ^_^_^_^_h__3QC »x£_r^BHHMfl J_^H _^_B. ^t t>«^ _^_K_^_^K __m_^_^ _^B _^_^ ^^^ flH _H_ff*?i^£>_S^_^_ % A -^_^_Ht' _&_ zkwk W .',--*<?éut_9^H_^—iV3__w__fl __^B . ...^ jj^fl _^cfl_fl_R_í X.t^HO ^^B te _^l _^__/' _lr^_fl ^_l H^r J_^_B _m_^__ ~_H _B.*^>'"r'i_l íí1 ^i* ¦.* •• -, nflflflflr1 - _^_riMB_ Z^_^5^_fl ívwM

________ ^^H ____ __— ^_______________ ¦'¦ •'v'' 's \ m^r __i^__H_M_P^______L ^^_t. _f^'- ¦ !__f^ ' ¦'a/ ¦¦''''í^4píI

m___________________H ^^_B ___ __________________________B ^^B ___l ^_____________i __ ^fl___r ¦ _______v «^ __¦_,* ^__ __H__ __________B ~ •-¦Br ''v_b___*"-i-,--__—jjw^^^^fll _^B

A LÉM dos figurinos especialmente criados para as nossas leitoras por Orlando Matos.

A que publicamos mais adiante, aqui estão vários modelos sugeridos £"**?' N filmes cinematográficos da última temporada. Ao alto. um WJ^^gg-

útimo tipo. de largos "sombreros" e saias rodadas, boleros e jalecos de grande e vistoso

efeito. Em baixo, à esquerda, aquela famosa cena do bailado de "O Pirata", com Gene

Kelly _eà direita, ainda do mesmo filme, o referido interprete e Judy Garland mostramcomo se pode sair de Chicharrão. com exotismo e muita graça. Talve* um poucoquentes, mas sugestivas, pitorescas e deveras apropriadas, sao todas essas fantasia».

_ ___^^_^_ ^^mmto-.jw.».(^___mii -MPW&vitif Jr*M$„^.:.~ wí M_^fl^^/.:;:x"'^'^__9njfl| BP__P_I S£___¥ "* HÍm^^|

• :-*fl WjtÊLy^ÊSÊm H__sÊÊÈmÈmÊÈÈlkk B_liS______PPflflflBP^' . ___r_Pk^____BBHfl_âP^fl_PBH_fl____Bfl Bfc^*<'>aBjBBjE—BBt^^^ ^^.iffl____^__—______^ _^S_I 8f^^^_B BB^ :':: j_B _B_.

fl _i__. ^ü__ 1I1IIIIPI iÍi_._S^ll _ür <4fl fl -ífe>ífl Ht flfl > í^&.¦'-'•:, ^H BflÉL. .ufll''' • £-^£____¦__ ___ _g_i—_EaKs^gy> :.-._iB8g-&> »aBI __FA^^&kv^»——_ ___SH _R* ___fl___ í0.n.«xfí..(„ ^^| __^__^^_fl mmmVtilÊmmmmVy'.. -ÍS<, f&$¥gfl__l B_i_—HBv«_S^': *â____R^- ¦• :--¦ A___ __F-: *&&TC^:£_!___ _______! _K^ __~B___ ^K-'.-:-.-: .: .:;^^%ví< ;^''i-:'' í '".

fll ^^fl B^—lPiA^.. AV^^B fl fl flãppj B||ll| fl fliiSPI^IIIfl fl> flfl

mlÈÊÊ': l ¦ _B Bs;? ::- ; „_Bl tex^f_H_HÈÉ ^Pí^^BOI mi l> 5x

X'y _fl ^^ ¦ . :¦< fl _KíS:ié*«sssvx. fl _ü_iÍ_ _^liPÍ&ÍllPÍfl] n_^S ^^ fl _____J ¦ . 'it^W^^_^Hl_ífl'xy JM m^r -Vy ;.¦;H B^^IIIPS^^Ssk¦¦: H _R?P_L^wkmw \ym-WÈÈÈÈJM\ flfl ^Pü-_l _l__^é iw^^Ell-JiBKIlfflPifl

^W- fl _rv.v. . • :'^*íH tslfeí ^Sfl RBft_IIÍ-hi^fl _fc HH Blll ai |k^_r^*^l^^MI ¦*-.;'';"**^*yyy :«| PP* PH.I HP^_—mlSÉÜ ^H _^ _**_^_i mm^-mm B ü

& M í*. -

WyWÇ&w^^^ 0^0^

mmwnfeiawfa

.......^^^^r^.TO-^^r'^'-^''^'-^^^^' f OV:"$í

MAIS

sugestões que nos dão os filmes de Hollywood. Ao alto, um grupo de oda-liscas estilizadas, que se apresentam com "aplomb" e mais parecendo teremsido fotografadas ao entrar em um dos bailes carnavalescos cariocas. Mas

convém não ir ao baile de pés nus.. . — Em baixo, à esquerda, Virginia Grey mos-tra-nos uma graciosa roupagem de toureiro, muito apropriada quando se anuncia a

volta das corridas tauromáticas no Rio, este ano; ao centro, outra variante de Gene |Kelly em "O Pirata" (que tal, "bonitões" de Copacabana!), e à direita, Jean Simmons;em Cigana,, com uma florzinha artificial no canto do nariz. — Na página ao lado, 1Hedy Lamarr com.os trajes em que vamos vê-la fazendo a protagonista do filme bíblico Ade De Mille, "Sarnsãc e Dalila", outra fantasia de gala rica e de extraordinário efeito.

íV '/

iy |jj_____fjflj_Íi^?-.i.';i1'. ¦'|,v-J-'»tt-~;-:

AmítAr-^M, ^»" fflWB;--»*'- *

m

¦ ^ iyy

1

fllM '-mMMmT_'" fl Sr '

HWBfe'77 ;.,; . .'.¦,«_

SB§

_2*ilW

^mM3f;V

«M

sl

l ¦ .-;.;!

«fll!;í:;M

H'M?flillllMil

¦

Í$'"VÍSM^MIIíí.7 7:7 7Mtfii

BH! J

Zf-- ¦

L-í\.

y*~*«m y* iA* *

msis''yi

mm

&*&&#

Bfl

"3*S.

AmíV t

[ Am&MI Jtjflb flfl

1'ÍJrifl T....JBT' fl

íl' "; '.'¦ S";'

ÍÜ''""¦: 7, 7 yi

*iwMMÊMÍÁ&iMiiãBwimy&mmmm¦mwWffi&l

?7*7 71'!

-

¦_... ;.!,tí'tó

.#jpM. ¦¦

-"'-;¦•' íp^í*,.,^-í.

'd. . fl

*:Mj|Pl|f

1. :*¦ A^f'' 'jj

flflflflflV ¦¦'^flflflfl.' MM

'¦'&!/?"

I -r.-

Ifli V___V__P' b WK^j flfl -^ S \\\eVi.?\a c»YlVtX\\c xVV?e\)'^'vVtV .X\\'A " \;sc°ScSv\ °v^l°s ^° \s ^° \\1 \ m

fl H V I

flfl / \\j^Éj\ SÊY&W^^/lIb AmfmXÍS^^^nyÊ}^^

ib_

O-

W p* * >^/ f va" ^° *c Orlando. Mattos, e íàeilmeuíe ^/^^^>fc_yl\ ^zb\ I #^ 1/v ^^^^l^\> ¦ ¦¦¦¦•"•• N. \ :tJi publicamos. Aigutrs modelos merecem / \\ y fWfk \" \Êl ^F~^ \ _li|X\ 1 i ^u*a Municipal, tuas em qualquer ^

**Ny V y/K^ ^^VjV A?:' ÍL^W^ * **1_ flP v\ ^

"A^ccar curiosidade e mie Asse \ v\jl íl fi

L. m ¦ísISí? • ,^__ * __* _r ^^^^^^k. ^^^^^^^^^^^I_^_^_^_B^— ^^ ^^. . j^^^^spã

.. . tf.-y,,.tf.-È

I|S^?!>«£^>'».*^W^t^:^i^-;^:^;:^ií„s^._^r(^^íP^^r:í7ir^-l^OT^^^.„^^,.:Kr,í.5^.^Mf7T-^!75^'' v-r yir^~m~

1\'\Ctifai*\ HA COH UM LANÇA -*E*FUME NA M*0 ^T^ <^^

UMA CUÍCA MA ES3>UE*W> E UM 6SOTINHO MA OUTfcA

CANTA O-flflfli^S^i —- H__flflflflBflflh_. ^_

_flr^ mKI fl ^^^^^ ^^r . fl _____ .^fl^P'^^ \

^BrM'M« J.M^L _^p:-'- ' ^L. ^^^^^^^^^B Ta_BflP^ aflL^ M

^r^^^BBBBB^^

\OÜ MUDAS. IDfcCOüROPfcA VQ2- SE A gpüUME AUXHJA • ..

r

fl"""1*' , Bfl&F _^fl_fl^^^ ¦' ^^.

VJâflflfc ti~ __f?£%% J,*¦ ^flBflfl-"*»^ vflr Bfl. * "*r^^ flflflfl^ v^. r «^^hêb* •í

'V^àg.M

Balzagtisoü .M£ PIMTA íMULNfcR.

DEPDISDOÇ>

TRlMTA .. •

Mw ^m\ flflEl^Sar^SsBSrflfl lfl^^fl_^_^flflflflfl .«^w

.JtllÉflW ^flflflflflB °v\ \y5 I

^i§«Bfl_fl ^"^i ?í r

WmmmíA ^cfl* V ^BflflTM' flflJ ^j^r _flf___ \

\ y6L& ^lí / / \\ y mbew * _Pf / \% X W€7«Qfll \

Eftf/n I / \.flflr l£jfl Ml \

AmmA^^^^mM Bf flrfl / __flt \

i

Í>AQUI K/AOSAIODAQUINIMGLHEM

MEmA...

ABOMBAtSTOÜROÜ

M^NlHAMAO |

• • •

Ç>£ vccaFIR1M F1NAPfcHNDER

OtTfRADANÇAMAO. QOE^.MAISDANÇAC...

^CSSs^^^vBc^t\.

^BM_2JBi^í*3BíctBJ_Sl«X

^^flB______',./!.i-'í,.v ''^íw» .^_flflfl__ bBb_^\ ^^ m

<^®f^&:-- AÊr^mtéT fv fmr vív

>_t# ^T"^*^l*'^Bfc-__/l_flB_íd

-^_fr5_gjg_à__g_ ¦BT^Byv

a^l5ifc>B*J*A^*'*^*'

M0£AO !Mo£5ò!VARAMADURA »QUEMAO.CAI !

MORÃO !MOfcXO !

C&TDCAPOQ.feAJXCQUE.

vw • • •

#

SÍiai

mm

"**«*!>

OI

mi-

*m. V"h...

V...

t dÍ*S

\

füiií»*:í

iíP •*^efli

<H;:

ffisfâ

^.dV'';^T'' **" •

Wy*

y.m.,'¦ ¦'/?//./¦¦¦ :..^'í\-:^:-:^>*Síí:'í5->í'^yííítí>.;'<i'Aí

*N»2*rKi 44l|ffl

rawttft* i__

9 ? ' » * StffrI<H$I

ri Í1:íbiV¥'

"#*»<•,«'í>í?

lim

__£

:'&0

vix- ¦"¦¦T .::<-'V'

t*9fW'm

¦»S*0

:M

SiWícWív:'- d". ¦¦:.

-7:7:77..;™.;;,;.

_ffi fli¦:¦:¦>:•:¦::> ••*:¦">%'¦¦.liiiliiãlüiii

-*. ... .

?- 7xiX7.*7:;

f *JM0?m

1'SftflillÜlii

^xíxdiídííd'

MS

»«¦*<¦*!

»£¦ ». **

SM

ç.^'

AS ALEGRES COLEGIAIS ¦ .

OS "BROTINHOS" DA A. M. E. S.JÁ

viram cs "brotinhos" da AMES? Comoa imaginação voa mais depressa queo vento, poucas dúvidas nos restam

sobre o que pensaste, leitor. Dizem os"entendidos" que o Rio é a cidade dasmais belas flores primaveris que dão en-canto aos jardins de Eva de todo o mundo.E não há quem discorde, mesmo sem co-nhecer as Vènus de menor -idade de outrosrecantos da terra, porque outras mais lin-das não pode haver!

Moreninha e estudiosa, a "Rainha dos EstudantesCariocas" * Dez Venus de menor idade no grandeconcurso que agitou os colégios * Os diabinhos desaia e seus colegas dando dor de cabeça aos diretores

Texto de ARARIBÁL

O assunto nos. ia fugindo... Queremosfalar do grande concurso de graciosidadee beleza realizado pela Associação Metro-politana dos Estudantes Secundários, coma colaboração dá União Carioca dos Estu-dantes do Comércio, para eleição da "Rai-

nha dos Estudantes Secundários", certameque movimentou o meio estudantil da ei-dade, contagiando a todos, estudantes ediretores de colégios, tomados de entu-siasmo pela eleição daquela que, pelos

700.•5 o 7

,úmW?y

mm 7SS--S

mm

y$&W

$*&.>.i ....

7S: mi,.d"'

m- !

..xx-xx.-*

SP**'¦mmmmmym

.99

lÉlÉ

VENCEDORAUí.\II,l)i;s é morena e gordinha c estúdiouzer que é honita. Aluna d<> Colégiolevada à vitória, pelos -en» colegas

DesnecessárioPaula Freitas, loicom 28.300 votos

PRINCESAl M «tf .ii \k para o infinito... Deolinda, a linda more-ninlia do Instituto Roscio, obteve o segundo lugar,(iiiu 23.184 votos, conquistando <> título de "Princesa

A TERCEIRAJACIR. outra honita moreninha que obteve, também,o titulo de "Princesa"..' Fia é aluna do Instituto Kos-cio e foi unia candidata forte até à derradeira apuração

flS&J-.KM*

•^9^^'^A *:¦ v -^AA ragpa<£<!t$ ^--^^S^W^^„^,,,„,;r^,.,^.^^.... -. - - *- -- w*-S$W*V3«l

^fl*V gj^fl ^fllflÉflii^i^Ksv

li Ky v-s-vS-"-"¦ ¦¦ jK-BS IBB S.™*- • •¦'\-\!Í'm8kB -^—ff^wTOJw^oSvK

Br_ I_^_E3i' _l j3£k£í_s_(S_^_Í ^¦'S_i___ • ^-: íísSHB _^_B^oâ¥::'A '¦.'Am\ ¦• ¦ ¦.'..¦.¦.-.¦òA.v^ ^::v¥_fl _^_XS$&'&i&o¦ I _^_^_^k4 _^_ k^r3no_3^fl —BkIní^v::v*k: '^x^flwúi. ¦¦ ¦ ' "^ •-:^í§S—_l "¦¦¦'*y*S5W_B BBRyyÃ-:Siy-3Si38i—

mw-l IE*/n IH i^^BÉfiífl?^''*'''' ^ \''- SjSSHxSkx.' •>¦•*¦'-nV .;£¦>¦ v?y^ ¦-'"v^iv^^^^*'^X^SÍSSÍK^5^_^^_S^S_S^_«^MÍ'.¦'. u__!Í£__i BI5v?^8B Mü^*' ¦ '¦ ''^^^_i

m, E' Calmamente o "brotinbo" lia a nossa revista, enquanto aguardava a última apuração. Seus olhos brilhantes parecem dizer ai-m mÈ"''' guina coisa... No mesmo instante, outras jovens, como vemos abaixo, aproveitam os últimos momentos para votar. O concurso dosI ¦ estudantes secundários foi um eloqüente exemplo de democracia, vencendo a candidata que melhor soube organizar o eleitorado

_IE* ^fl v^W.v.s'.'.-. -.v.vílv.y^v.^...-.-.¦...¦.'.' ¦.'.-,.v..í'^^^"ri^'.'.^'^.¦ -.-y.^:-:':-.•:•-*¦¦¦**-¦.¦::•&:£¦.¦¦.'¦.¦. ¦ - '¦".Vj'.'."^^''"'fl^^^B~^^"THPB^^^^^^njj^BMhMÍfoffi.^*^^ '''^_ffi_l ——¦

Bi BK %£''<''''!* 1<y ' '%.'*,•*,"¦ HHfl ^ '^^^^^_1^B__K BflE—ES ^B—__H______________Bl • '''Vj&fr ¦i'-'^^^mm\ \mm\

_fl I—'' ^8 ' '"' "- *\- ' tf*" * —_: - _Í_i t—— ~ fl_H__l_^_fl__B_^_HRiíÍt.' ' _ft¦¦ . X*Wiy'£y l|

Kt' ___fl[c. fl ^x^a v'Mv^< BwffPwg^B flP^ a_í? ^ ^____Sfls_B

__Bt* ! _l _^_& ':Affi£&&§K&^Ê __e ¦ ^'¦'"áí^^í^^sBl _B_i

^^^k ^v,^Bl_^_l—aM—cK'A . w ^ flflHflHBflflflflHB^B—_ir'iII—»i «.-¦.. ¦,.#«&<*; to&s ¦•>¦> /< cA.^:'-to_BBflflfli

/

seus predicados, na opinião demòcgceria a sua "Rainha". Os árbitros j$de elegância e beleza, no princípio,ram meio lentos, tão bonitas eram qs>didalas aue surgiam ou que cs sJjtnsiaslas cabos eleitorais iam apreserfMas como o concurso íci lançadono fim do ano letivo, com a chegadaúltimas provas parciais, dos rigorosames finais e as férias convidativas!uma estada no campo ou nas estaççjá^ua, e mesmo c não consentimentopais. impediram que muitas levasscandidatura até o fim. Dez, no ejconcorreram duramente ao honrosoaté a apuração final.

Nos colégios, as opiniões se diymuito, de começo, conforme se sueas candidatas, cada aual mais bonittxando de lado a colega de classe, osentusiastas das candidatas do colei:zinho e rival, dando vazão à sinceiinerente aos jovens, com muita fácilmudavam de preferida, traindo a $única" que cs cabes eleitorais de caditabelecimento lutavam per conseguir.,fim não obstante as rivalidades oda luta, tudo deu certo; a estudaisem protestos, acatou a decisão dasdemocraticamente, c, per ocasião da gjfesta de confraternização da classe,zada nos salões da UME, a "Rainha",

Iraildes Martins, do Colégio Paula Fiifoi solenemente coroada por S. M.Mcmc, Imperador da Folia.

A AMES, quando lançou o concurso,]rém, não c fêz exclusivamente parapmiar a estudante secundária maisdotada de beleza e outros encantos,todas as candidatas era exigido tanque fosse boa aluna e sobretudo,boa cempanheira de colégio. Enfim:ícolega que reunisse em torno de s|simpatias gerais, isso porque os 015zadores do certame haviam progreincentivar não só o companheirismotodos os estudantes da cidade como|béui a organização da classe ccn|aumento das taxas e anuidades escçjque os colégios já ensaiavam, e outrevindicações que lhes são caras, taisa equiparação do curso comercialao ginasial e c técnico ao clássico cti fico, um restaurante popular para a c|como c antigo da UNE, na praia d<|mengo, uma verba da Câmara Munigque lhes possibilite formar umablioteca, assistência médica, torneios§portivos, ou ainda problemas deordem, como o da volta dos Tiros!Guerra. O concurso também serviujestudantes para fortalecer as finançqs|AMES, pois a sua entidade represent|vive na rua da amargura, e temum Congresso de Estudantes Secundade todo o país programado para aajdeste ano. . .

Talvez por isso alguns diretores de <|gios não olharam cem bons olhos crçíjlização do concurso. Outros, porém, apdisso deram-lhe franco apoio, como ÒJlégio Anglo-Americano, o Paula Freitas,^Escola Técnica Nacional (da Prefeiturqo Colégio Carvalho de Mendonça e o|tituto Roscic. Já na Escola de CometeMarcilio Dias, na rua Frei Caneca, o"1retor proibiu a qualquer uma de .siHJ»|alunas participar do concurso. Da mesTforma o diretor do Colégio Frederic°^beiro. O Grêmio dos alunos deste co»se encontra sob intervenção da diréW>do estabelecimento, quando devia estar

sob a livre administração dos coleg**Na Escola Marcilio Dias, a intervenção^diretor acabou por completo com o GreU?dos estudantes, tendo-lhes sido toninclusive as coleções das obras dechado de Assis e' Monteiro Lobato, adq»ridas com o dinheiro dos próprios¦ «m

dantes; e o jornalzinho que eles impnmbde quinze em quinze dk'3 — O Prog— foi fechado... porque servia de^culo às suas reclamações... /-> Xdo Instituto de Educação também nao^mou uma atitude simpática aos estu Aj.proibindo às alunas matriculadas no ,estabelecimento de ensino desta cap^

tomar parte no concurso, obrigando a^ ^

didata já inscrita pelas normalisteoafas.ar, para não sofrer penalidades.

Certos diretores de colégios,_ Par Mverem livres da barreira que são o

|mios estudantis aos seus proposi°" |(Cont. na pí'8-

mimmmmm

Br- ^m 0m®®m^

¦¦•¦ A-'SffiâÉíí^^SÈíii-¦¦'^¦¦¦¦- ¦¦¦'¦'¦" •,'¦'¦'¦''¦¦ ¦

,*¦*- 1¦::3::í;j'

iiy- -'''£*•-

¦flflniW^^flflflflflni wj |^^ ^^f^í?í &rBBBsBBBflBBBK w ¦ .*.a.^£ ;jí &?

fcy ISI1a":v: AA^Sy:SSffiA;.BflM.-y .:.»:33 • ¦ ¦•-¦ '¦'¦¦"¦tftf tfytftftf'-y

HELOÍDEEla não ioi candidata, o que causou mágoa a mui-tos de seus colegas do Educandário Rui Barbosa.Deu sempre a graça de sua presença ao certa-me, e. mesmo "hors concours" julgam-na vitoriosa

ISsIÍsM - * é?í' iaBHBflfl, «fJiBfla BBgMBBg ^Bfijj MÊ -^^^^^^^gMj

«s* s*^f- BBB fl>P^ ?Jh jlllll

¦[¦£>*- fflj fl ¦BbmüIflHHHB«aflflflflflra --lislíS ¦¦

fl Bj|j .Sfe:4HL fl ^fl£,fl

Bfll ¦SflSviá-*^- -flfll flfl BjKg&Sj

¦fl É&vuflfl HP^*; y* ^^1 ^|mmM MMmMM&BÈé MWsmM Mtâ£tif&' ^¦flflflflflflflfllKwh Hn«in HflKt"* *í flflI^B» 1^ 3 J ^H^H^fllB^9 wÊttt -'.' ÍSS ' >jhkhB1»SíJBB^jA-^BwH&'' . -%^Kf. -™' iZBBÊkBBfl BBB*.^ " ?X.-'5BaM*ME*^**'aBK^ sM?^' S *. • w...^, BSB^^^^^^^^^^^^^^H

B^^í%.%^jMllà< m-tf ¦» flnHWi^ypMJ^-â##« ^-. ^fl9flP»« - j^^flf^s«íí^HK^^pT&»wáÉP:*^^-" y<v:- flflflflflflflflflflflflflfl]

Bj^A^âlsSll W^ÊÊ^M^" '--tf è^tftf I flflflflflfllBfí:>!^â^s^^aBj j^^S:: iW^M **?>. A v», .- "¦¥¦•- ' ''¦

flM2 flflr WdPíiaJ^BBBp'fflflP^BMr '^' .-/^L ¦**..

PvflraHHfllâ i tfÊfa: *tytf --tf' jêm ./B^^^^BBBBBBBBBBBBmK8HBBB^^^BflgTOE^ffro • '¦''-¦^BBBBB*£'i¦ffi^^S^^ESaMBBt&^CTgM^fiK^'' yV9aKy-ts%Bv?*f&^& ^s&sí^-'"-.>*'¦ -' ^dsBflHH x^r-'-

IP^iflflaÍb^flKÍi^Slifl ülii ^ttMll&iffl spj^iiils.^íáii - 3 ¦

BflifíMP wÊtf^^^MjmK^^^ÊÊÊÊÊ/í 3fli , ¦' ..'iHfl Bfl«$£&sH$Â¥ £§&&& A^HK&flfln3$£u<w£g í^-iâfc*?$9fl1flH&fln

¦¦1 flfliflll S^ía^B^^^n^ra^l^^^^/v:^' ^ i¦¦RflSHnHflfli .>•: ;,-£; ¦:¦: ilWrfll PflfflffiTOFHMs^fl^^mfflÍf%Jlfl^** <S& ÜÜjB HBbeES*^!^""• •

fl^Hflfl&i? W******* W&ÍÍÊ& WÊ&mtf&^ãk/ÊÊà *"fln?^^^ Riflai» -^ ^«Iflflfl ^^^P^flfl flfl? -'^^iTffff^Jfl flfj~ ^tP^MM^'— —L[^^y™^*^fll^E BBK^MgBt' '* '"*-

flflHHflHflB^**«-"» 4i •fl^flsflflTj t^4 *'-JfiJjJj«lJsiS-^^

¦¦ ^^ ^»l <ÈÊÊÊÈÊffi$%$s,^Í:;W:»^ ^A^BI^^S^B ^^W:3ilÍilyPiiflfl ^ ' í ^^^ãflflMfll flflflfll ^i *¦>

flflflfliwfl^^l^^^^^^^^B^Wa^^i^s^^^^^^gj y

€....>fll

¦HK

, « .AS - -*í »-*íí:l

'v>wM-$^y?-?fc

.tf.,^,'tf,:-mtftf9y'¦tf ¦'¦¦¦¦ ¦'tf':

" ¦'¦*%#:'¦ tf-tftf

/wM/tfm/^^-¦ tftf

tftf tf-tf..:,-tf*tf,tf"tf.tf

NICEÉ uma das dirigentes da AMES. Foi candidatapelo Instituto luruena, mas ao que parece poucoiêz para vencer, talvez devido ao cargo que exer-ce na direção daquela entidade. Muito bonita...

JANETELoura e muito bonita, a exemplo de outras co-legas, ela também faria }us ao título. Seu prestí-gio era alto, por ter um primo gue é "malprar"

da AMES. Entretanto, a sorte não a favoreceu

WALNANo Educandário Rui Barbosa é a primeira daturma. Tem predicados de espírito que lhe garan-tiriam uma posição de destague no certame —aplicada aos estudos, graciosa e bastante viajada

tf tftftftf /:

MÈÊMm

¦'¦:'

Wmmk

tf. m

MIRZADisse-nos que freqüenta a praia, mai não se es-quece des estudos. Consegue dividir o tempo empartes iguais, para as obrigações e o divertimen-to. Pelas dúvidas não lhe perguntamos as notas...

MARLENEDe narizinho irreverente e cheia de personalida-de, é uma das "leaders" da AMES. Estuda naEscola Técnica Nacional e promete ser uma revêiacão nas bancas do colégio e na vida prática

'flfl flKflfl ¦¦ flfl flflf »9 ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦1

¦fl ¦¦? m Ww^^^^^^^^tÊÍ ¦» flflflflflflB ^ü ^Siuflfl BE flfl flfl^A' ^^ ^>xH flfl flHflH ^^^flHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHfll SSâi-S-í^H^sB vízSfsS&Amm —:-MM mmsr-,'9 -. ^vflfl ¦¦ -flflflflflfll: ¦wBm ¦¦ ffimSSü^^^flfll flBaffiíí^íívív-^-ív^mSSjflflifll flB 'flfl MMB&sfy ¦'-^Tflfl flfl flfl flfl: :aflH f^^raS^e^^^Hflflflflflflflflflflflflflflflfli&n^v-nr'> ^ ^^sflflflflflflflflflflflfll

flK: flfl W&ffi%tf ^9Jfll flfl flfl ^K ^BflJ JmW$$r^ ¦• WSSS&

«flfl flflflflflflflflfll^ '^fl flflfl fl MP*?e^^SBI ^feííl! .^flflflflflfll' ' rfl¦ ¦fl k|I ^i ¦! Bflpw-j**»*.- ^^flj| ^ * * *¦ IB^

'^^P

fll ¦¦''flfl flflflfl Hk^^P-^' ^^fll flfl 'flfl ¦¦ -flfl BB^Vs ^Pl ¦¦ flfl h^^A' **^flfl

Ql^flflK iflfl B^^^v* *f>-r5^^^^^^*K»iA,^fe-¦• ^tfSa^tf¦ ¦::í¥n^^Sí8ÍPS5'' ^H^yjtnfl RJ' 1 flflf iflfl ^Ks&v/ytf/tftfyy, '"^11 -^^*fl! ^HHÊíi *¦ -¦ -jíHúí.' .;!:;v:'-Síâfl^^^B

*!*flBfl ibj -í.ál flflfll ¦M-1*'' ^^^^^

ifll fl B^nl lli -mA

te; I ^-''f! '^tf^-^Wm- ^B BÉte*'

- ¦ í^bI fl Wtf j<lSsp!

.<;:.'

^^>':^^-^^^'V';-?^^''l-;7.-7l:'7-V »HHV.y;*,.. z-**'.- *"-' '¦ ' :•''¦'"'¦ °—\>!v.:.¦*>:

38

Entrando pela larga janela, o raio dc seu tempo, mamãe! Agora nós podemossol foi iluminar os cabelos castanhos da lutar pelo que desejamos, podemos dedi-

moça, sentada na banqueta da penteadeira. car-nos à conquista do homem amado!

Um último olhar ao espelho, um toque dc - E' por isto. porque se vc disputado.

perfume na ponta das orelhas rosadas, e procurado, o homem pode desinteressar-se

o cristal refletiu a beleza de Ângela, o seu por completo da mulher, como vejo acon-

rosto encantador, o corpo muito esbello tecer contigo e Alfredo! Se tu não estiveres

dentro dum vestido de laise branca. sempre pronta para sair e ir dançar, se

D. Teresa, a mãe da moça, «pie se havia não lhe estiveres telefonando e marcando

calado um momento, fêz menção de con- encontros, ou então convidando-o para pas-tinuar a falar. Pelo espelho os olhos de seios, ele não se lembrará de vir aqui em

ambas se encontraram e a filha não con- casa visitar-te!seguiu dominar a irritação que surgia. Im- •— Sim, mamãe, chega! Concordo que a

paciente, antes que a mãe continuasse o razão está com- senhora. Mas se eu hzer

sermão já iniciado, sermão costumeiro des- assim terei que me confessar vencida...

tas últimas semanas, suplicou: —Vencida! Tu estás é te martirizandoPor favor, mamãe, náo insista! .lá me sem necessidade, estás te esgotando, ficando

repetiu tantas vezes, que eu sei de cor o magra e neurastènica ! for favor, filha, eu

que a senhora irá dizer-me! te peço: — atende ao meu pedido! NâoMas minha filha, como náo hei de gastes luas férias aqui na cidade, nesta

insistir, se é somente o teu bem que eu agitação continua! Isabel respondeu minha

viso? carta, dizendo (pie terá o maior prazer em Meu bem! A senhora gosta de falar hospedar-te pb.r dois meses...

em meu bem, em minha felicidade. . . — Mamãe, mas se eu nem conheço essa(piem lhe garante que a minha felicidade d Isabel!não está perto, que a minha felicidade, re-

pito-lhe, não está em me assegurar do amor t •de Alfredo?

Uma onda de sangue subiu ao -rosto damãe, e a indignação vibrou cm suas pa-lavras:

¦— Agora quem te pede (pie não insistassou eu! Sinto-me corar de vergonha, sóem pensar que minha filha vive preocupadaunicamente em andar atrás de um homem,em se fazer lembrada ao namorado! Comoos tempos mudaram!

•— Sim, a senhora disse liem. Como ostempos mudaram! Atualmente, a mulhermoderna, que trabalha e está colocada nummesmo nível que o homem, não necessitamais esperar que o homem venha ajoelhar-se aos seus pés, e com voz trêmula, de-clarar-lhe o seu amor, como sucedia no

mmyiyy-yy <! *.-:'-y-£y$--:*¥&$y<-'¦¦ j ¦*&' ¦¦ jr' ^» **"^>x í* *& ' "¦// 'ííw»***^- i z.~-y '.¦ ¦. s£y$\ • /-' ¦-y* % yN S fm - ¦-

//f- "///$/ ' <—^ imê\.y/yy$%èy Mé"* 4 <\WmYS 'ii-.7/ y~m, f *s\. fl\'i / mé y/k fjr W/< * \ • mm

¦m Al s_^ r$\S NI \\& \ á/A/Jzfóui 8 ,| i'mlW'k .-.--' áf/. a^^k XmÊè^ \'m^i^^^^/y;' y^/% fi

'"¦' * /¦ 'Í li /• -' r V)^fe> j XA'/ '' * *¦''MM*"' í ii--} J 4

-mzoHy/to mm^J&mi&CL-. m'mm

Tu já me tens ouvido falar nela, e

sabes que ela foi minha maior amiga. A

vida separou-nos. Isabel casou e foi morar

em Vista Alegre, e eu. antes de conhecer

leu pai, estive passando uns tempos lá. I£'

o lugar mais lindo que já vi. Tu fiearás

boquiaberta diante daquela maravilha, do

esplendor da natureza naquela região. Senti

muito não poder voltar mais lá. Mas depois

fiquei noiva, casei e vim morar aqui. 15

mais tarde, após leu nascimento, nunca

mais pude pensar em sair, além de queteu pai não gostava que eu o deixasse sò-

zinho...Ângela olhou o relógio-pulseira e dirigiu-

se para a porta, enquanto a mãe continua-va insistindo mais uma vez:

---Mas agora é pYa teu bem. Tu estás

magra e cansada, e uma mudança destas te

fará bem. Por favor, Ângela, dize-me queirás !

A moça parou ligeiramente nu porta, c

sem se virar respondeu :- - Náo continuemos com islo, sim, ma-

mãe'.' Devo sair agora, pois Alfredo estame esperando para irmos â sorveteria. . .Até logo, mamãe.

Saiu, rápida. D. Teresa chegou â ja-nela para vê-la, e a moça passou, sem sevirar, elegante c esbelta, caminhando li-

geira no seu passo elástico e firme.I). Teresa acompanhou a filha com os

olhos, e depois, suspirando, saiu do quar-to. As cortinas da janela, finas e engoma-das, agitaram-se, movidas por um golpede vento, como um murmúrio de compre-ensão pela preocupação que afligia aquelamãe.

Passaram-se dias.--".lá é tarde, Alfredo; lenho que en-

Irar,Então, devemos dizer adeus'.'Não gosto desta palavra. Digamos só-

mente até a vista!Por que você vai. Ângela? Irei sentir

saudades suas!. . .Mamãe insistiu tanto, que terminei

concordando com estas férias em Vista-Alegre. Mas sigo contrariada. Queria ficar...

Ângela, você vai me dar um beijo dedespedida?

0 sorriso morreu nos lábios tia moça, eela respondeu, séria :

Você sabe que náo costumo beijarmeus amigos! E você sempre fêz questãode ser somente meu amigo!

—- Agora é diferente, pois você vai viajar.Dê-me um beijo, sim?

Náo, nada de beijos... Você vai pro-meter-me que irá me ver, num fim de se-mana?

Oh ! meu bem, por favor náo me peçaislo! Você sabe que o campo me produzalegria! Eu a esperarei aqui, cheio de sau-dades...

—- Então náo insistirei mais. Boa-noileC até a vista, Alfredo.

Até â vista, e divirta-se bastante,meu amor. . .

A moça entrou em casa, e depois de lerfalado com os pais, foi [tara o seu quarto.

Ficou deitada, olhando o quadrado decéu, todo cheio dc estrelas, que a janelaservia de moldura. Pensamentos diversossucediam-se no seu cérebro: Náo sei se devalevar maio para Vista-Alegre apesar demamãe dizer que lá há um lago... Cos-tarei dc banhar-me sozinha, num lago nomeio do inalo?... Mamãe lem muito gosto,esta cortina, lão vaporosa, alegra lauto, meuquarto !. . .

Uni sorriso travesso bailou-lhe nos lábios:E se eu tivesse deixado o Alfredo

beijar-me? Deve ser bom, um beijo dele...12 pensando nele, tão louro e lão bonito,

mergulhou num sono profundo.

A \ iagem dr cinco horas, no Irem. foicansativa, e parecia à moça de costume ha-valia, que viajava num carro de primeira

classe, que o ruido produzido pelas rodas,nos trilhos, formavam um só estribillio:Alfredo, Alfredo. . .

De olhos fechados, procurando uma po-siçáo mais cômoda na cadeira, a jovem naotem o pensamento nos pais que deixou»mas sim naquele homem louro, risonlio eirresponsável, (pie só pensava em diverti-mento e alegria, naquele Alfredo «pie sabiaser, como poucos, um ótimo companheiro-

Há seis meses o conhecera, na festa deaniversário de uma amiga comum e aos

poucos nascera uma intimidade grande en-tre eles. listavam sempre juntos, às vezessós, outras vezes numa roda de anugos.Havia uni singular entendimento entre ain-bos: Ria amava-o. procurando não dc-nionslrar a afeição (pie sentia por êle, e tje,conhecendo este amor, satisfeito com 0 afeto(pie despertara em Ângela, sem contudo dai'mostras de querer corresponder a sua ai

ção.Como lhe dava prazer pensar nele, ficou

a jecturar se o sentimento que lhe d''-

dieava era mesmo amor. Seria amor, 1^rem, esla sensação exipiisila de ilisatistaçe dúvida, esla preocupação de mostrar-sesempre ahgir e disposta a percorrer tea-

hos e cassinos, noite após noite, com ".'"

(Cont. na pag. M)

Conto de MARIA LÚCIAIlustração de J. RIBEIRO

MBfK-^^m^^r^^mr "--^

CHAPÉUSEXÓTICOSELEGANTES

e bastante originaissão os modelo?, que apresenta-mos nesta página, criação de no-

mes famosos na chapelaria franessa.A direita temos encantador chapéu

para ser usado com um vestido denoite. E executado em rosa, forman-do duas conchas caie se cruzam li-

geiramente, uma delas bordada emfio de ouro. Em baixo: Também paratarde é esta campfmula em cetim pá-lido de ¦ Pierrc Arbelle, arrematadapor um imenso nó plissado, do mes-mo tecido. A seguir, Jean Barthetsugere para as saidas à tarde estechapéu de lamé dourado. A copabem encaixada, é encimada por umaplumagem retorcida.

RROORROR-ItioSo

. yi / * * . '* *'^WMmmn\ ^kyyk '¦-< * :mS \|S

A'^^ -^RBflflB IPWm-ét'" ^^po^fli

/<^^^Ky.,yyy/W'i/^,/vmy:y-i/^^^^m

^^^ÊB/.ymiyÍM/m;/yy//S§^^^Ê

WWml^^m»mmvmimm/yvy/y^^m

¦'¦¦/.¦"¦ W&tiiiiV ¦ "A- fmmm¦y..-.v. < ,ífèí*if^ jí /' f*\ _eS_H_-B99_9_B

1 'wíw^^ví. BflzflflA '#w ¦"•>.. í/* __ Aâffimj&m ^H

à r' "-42rl3P5flli^^^sm^mimM

_fl BIIIIIfflfl flB,^;'/

Jfl flV

EBEreaflRflaPlfllIP3g|flS^^gflflR_kíç# 0*V A'- ! í

HJlS^o i r RÉi^fl¦Pf- '> . ', ' ,'ivWm'*m * -

* * vBB* <• - » -"" -R ,J^Ü

Am Wmmm/im¦ ¦ ¦ ... :;y/i.. inv/yy yy-r..yym."¦¦ "¦'¦ -m/ i/m.-. A/m

GLORIA SWANSON DIZ:

BELEZA NÃO TEM.^ , fll * i/WitmAi''

IDADE" /''-y??W.Aji$&. y .'.¦,'.- '.'¦-*¦.-'-'V-'->> *¦¦"

k íjêÊ Kl Bv

;*. Bb»'"*^-- ¦¦" /iv^Um^mí^w^ws:-,-.. •••.. - V'^'2SH_BV''

H_l_Í!!^^K^^^st-í^^^^^^^í?í*-^Tr^Êm^mw *-¦¦kt $58»; ik * -x &/jimmm_H__y Amy-i ' MimjBJMwmfl BÍ_|^pf0.y-i_ÍÍ A.¦^"""^flfll BW Jjflu .,_fl fl_k. JPflflW _-^*^ '^flJi_M_J|

_Bffc_. i£fl"íw^í*^S*ífflBW JmW '^wwsflB flBfl flJvR."-"'' i&ffl||teáí< --'^fll

B-fcí&lPlIli^ --*- ^ olilKV^siP

fl B_JÉr '¦•**

¦flflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll J/

^fl Hp

COMO

exemplo da beleza perma-nente da mulher, apresentamosuma mulher de 50 anos, moça,

linda e fabulosa. Esía — e note-seque ela já está perto dos cinqüenta— é Gloria Swanson, "estrela" decinema, inventora, escultora, mulherde negócios, presidente de uma escolapara modelos, desenhista, colunista eavó querida de três adoráveis netos.Gloria Swanson, numa idade em quesenhoras relutantes cobrem seus ca-belos brancos sob chapéus e viramo espelho para a parede., possui ain-da grande encanto, uma pele lumi-nesa, e inquebrantável vitalidade. . .feliz e ocupada nos trabalhos do seumais recente filme. Esta também éa mulher que há vinte cnos disse:"Não posso conceber alguém que nãotrabalhe por melhorar". Agora, em1950, depois de uma longa e incrívelcarreira como extra, fazendo comédiasno tempo do cinema silencioso, tra-balhando como produtora; agora, depois de tudo isto passado, ela continua aindainsatisfeita, ainda ávida, ainda crescendo e, portanto, ainda moça. -Dieta? A tota-lidade do seu menu é de frutas e legumes e raramente ela bebe. Pintura? Suaopinião é que a pintura é um mal para as mulheres idosas e tende a envelhecê-lasmais ainda, se não fôr usado com parcimônia. Sua fórmula é um método seguro:rouge somente para sombrear, lábios pouco pintados e um leve toque de máscara.Isto e tudo. Aí temos um espírito e uma alma que nunca tiveram tempo para enve-lhecer. Um amigo de Gloria recentemente a descreveu desse modo: "Ela possuialguma força — eu não posso descrevê-la — uma espécie de luz. Ela faz coisasimpossíveis de serem analisadas, mas eu as tenho visto repetirem-se inúmeras vezes".Nós certamente gostaremos de ouvir alguém dizer o mesmo de nós quando tivermos50 anos. Em verdade, quem não gostaria de ouvir isso de si em qualquer idade?

; c!«

mR?

o

BH |

- \Kf ^yy^y^AsfX^m''"A:y^rp'.yyiy.y W9Rj%$

______m -,...víS*!i .:.•"¦ ______ft___IBH8Bg^^^is'i<J^B___ ^

______4¦"-'' ss________- 'x^_______- *_w

__________f^ "¦ ; .^__________________________________f________BH^^^______^.-hl..¦!-:¦'--.- v^<*^W__WlWiBBB!-r_______C.:l'^____--__.•¦>::¦:-: __;\fl_*t. 7. y^.- '0__j___$> ¦ - ""-**Csr*"*V '¦' Ív5^

___( ^_______f ____ií______3^(____Í9_-^«iB__ IlíSÍiSf^ii _________ XJí^&í... fxC;.x-¦¦________ /¦¦ ¦_____¦ 1____________B, tot_______________F_______-_w3hx&#sg£ffl______i___Pi8K____,Kmfw________j?w-f^?!wHÍy^'^yp*T ___________________ .wxw -X- • < ^^¦¦a_w Jí_______r? ^_B 1&___B ______k&9s&&&'1___^^ «- .____¦ ____L v.- . w.-. >. pR-^v ^^_______B___. 1__B__.v* ^___________B __-S__-_____________Í-_55sgg________fl^ _& _____________ ¦,59$W ;;v -. ^H K».

^__r• _B BL iü^B BÜÜ B» ^i_fx-prBSB PkSJjÍ ^i», ________ __L. -PP. P.çPjB B__ .________V ^___l ______ ^H ____^^^___K^'^:-^H__^il_b ___________ ________________________________________¦ j^^^ *fl _______ _B

BB> ^B ^fl ___: ^BB^ '-•' ;lx|| Ifcisfe^ 1____.- ^B BF ___- 9x xi :'__lí^_________________Bfl____^xiK:%H7 ^^B _¦ ___ w. xPã*^éB BÜÜI^¦Sc* ____F P^H ______ * '*>í___P -c--''-xnv^_!______B ______¦__•$&_____B|,. ^^__________________T __P^ _j| l^^y ^ »^|ú|b HIÍÍk

¦____"* _B BF»WBWíp^^^^Ej-IT' __^______^ _______¦_____»' __________________________________________________________________________________ •____}_____[

H|.x • .. ¦¦¦ ¦ x. _B

________!'' •' ^B

B_Étn ___Üi __«_§ ____! Hs_P"__I __?^_i BPU*. BK_fijE___3___BQ8£_KÍ-l_S ___*_____!B1__B ___Ü^^____ÜB iill_s_ii_h __fl „___¦ B_

____«_! ____ffl___l ___$_« BSÜb Br i_B».. •:* ^^j^3_K^a_P-_?^*^y^OTK5«P-»' ______B ______rB_B Bflh

^9^^'^^^^^^B''''>..-,-,-. ¦¦*>.>&. /¦ S^^^sGS^tô'^_x§_____s^_^__K____^wSM%St^^â^^s ____B

___B___fl ___S_________________BI_______9&____I a_> ,^______§S__^«^______S^^n?__-^^K^!>^_^^_s __K___fl ________¦Ixfl __ m> ' WÊ&&mwt,<' ffll_B B_

____ll^____l l____^-____I^^H ________ ¦¦'¦^^j^lhL. ________ $^P '"w**^fc* lli_l_ _____ il_ft_BSk&_____ ___Fr_$Stt_____ ___B__P '¦¦ ¦'¦ P_______________9_________E__.X'':X7. m.T&k&V's- _______IB _S_^ |S7 »y ' _________________ _¦__>. I;S _B _B__i _____9________B l_B__B&S&"3___B ____&?>ííáí__i_ ¦¦-x.P. _•- *»___ _^^_____B _______ .^-:::' :':-Kí->>aPsa_?S^^®pa_^S3í ^gf.9H K£

_____ttt,iM B__TftfJ_____fi^__Fní%íi' :l_______l _____&%^ 3És ^Í&Íi _____! ___P__<__________ JE1 • ___M_^_I w_H________i __^PM ÜM^^H ¦_§____á______a___l_____&g_____ _Ba__§_ ÍOTbss^OTÍ HlüS BE__! _¦___! W@__ll_x:.á__l ___M ______£. <4aK>s": mB _____t^^__^_l lülilB B__fl Bk-' - ' Jmm&mM fflÈkmm W^ '

mm ____FiiB__BV 1 l'l B_1HffhrTii___B ____rTB BtIuT^ i^B __Bir v&s&sflí3_S_S ___B__f>______________n____l _B______»^^__B __B__^9B __B^^: p^£_H __¦_?

I ____B J-F'-'*^ l__^fl 1^^^ •'¦•ál __B_B__.' ¦ ___h__ü_Ib__-^üü%^^»I __F_B__5^___H ___Be^»^_B __BB?!_£í:-;;*¦¦ >S5íSív|BH B^^x ¦ :'v:'íj____B __!B3^h ____9 ________i ____p7tf. - ' ".y^mmY - ¦¦ yyaÃmm ______B____^_i ____7^km.|7ís« mpM^^^^^^GmM wmwmmí ^Ê^MgF&mmm H____s____i _______Py^ ¦ r>s»*^___fc ^__^__É___________________________nHKM^______3______________3__R».^ -^i™-^~~~"T^1 ¦.¦ «l—^hh __MF

__i ___t__H _______ ___3SS. x^^X:.. . 4iaM _s_S________P__P^»i«^^Í__fe 3^^ -~^_—n«i»_».Wr fo ' tB __ÜF ¦^gas»<?«a^<xa8g,^:jh-^!?_i»

____P ^K ____^_________t>^__l.Br tB B_^_____lw^1^1^'. x^^H ________K4_a1___

__^8» __^fe:77;'''X-' xxxixl

___?-' x_é_B __k

_¦_____! ^i_^@^_______^ ______!

__r JB _-P\

^___________________________l_«^« "«^ 9» * - ^___l ____P____________I ___K\

S__I________-___________b ^___^ _BhrI _____^_____í ___B'''

si ¦' I Biii __. __k! ___'-

___________f^Ü___.^< ___E_f_B___BÜ_9B_B _____B B S____e 7^B__i__l_£^B __BffiS_SPá^^^ PP".'" '''x-í II Xm^&i&B W^ -^1 -K-'x'^».;'?-l ____R ___IJ^__^&c!fxyJSa^^^^?

nnr^MT8_ii': Sk^ __K*-^3í_fcÍES. __B^fe^^_^_^_^t',7-"'v*x>^r'fi^i»ií<'?l^H ^fôl^x-|BKé_<-. ¦'•"' - * mBB^ vMK^WWmWmtí^^mggBw^-^^ ^^/T«.a<í_çíBi_

Ob

laçcs estão em grande moda,como provam estes modelos.Aparecem nas saias corpos e

até nas blvisas e podem ser ou nãodo mesmo tecido do resto do vesti-do. Ao alto, Mareei Rochas — saiajusta, blusa formada unicamente poruma tira de cetim vinda de trás edando um grande laço na frente. Adireita. Jocques Griffe e BianchiniPérier — Vestido de noite em ve-ludo escuro, saia bem justa, forman-do um grande laço atrás. Traje depasseio em veludo negro, saia dra-peada com um laço do lado. Em bai-xo., à esquerda, Molyneux — ele-gantíssimo vestido em veludo negro,de costas nuas, com um grande laçode cetim verde na cintura. À direita:Jacques Griffe — uma banda defaile negro drapeada em torno dascadeiras, forma do lado um grandelaço neste modelo de seda negra.

,¦. ¦¦¦¦¦yy ¦:¦¦:.'.:¦,,¦:¦¦ yy/y-yí^M-A^JX:>. xx: ... ,".y.yy$

»____¦_ '¦ .__

wfâH&g&mmmm?£v®*s8tS_____B¦- ''xis- /?' Ajim^Mffi

ti

a* ¦ /mm.;A:XA$6^

>"&?¦

xx ;x

mi-§ .«

77*

mm

j^^:-

¦

,£&*$^

Ç^_9tP"!96ÍMi

y&t. r3S_»

X's-, ^Sp/iSíE' ;« ^?%r2fflm.

JL - %4ip! Jদ' | ¦ _ o* 4S8** jjp

• " "r'do" Com a moda de vestidos de baile í|fcl d1^-»*SB&'V^-,r

fl. ^vO.:;, curtos, os modelos aqui apresenta- '[.r Síd^PÜ fe*?iiü(__¦- '* ¦:> ¦•-¦•^'¦'ScS*'* ' '^flffl fl-TV**'^ ^«SãS8«339BBB

dos tanto servem para tarde como d ^.^^^Ê^^^^Mw^^^^^m^ ^^MI^MMmmfl "$?¦> > 'Zy^AmWm^fês&ÈÈMW ^^^___BI-fldOO- iSMflfl^. • -/ para noite. Ao alto. à esquerda, ves- ,yy&'ymdÊÊd:d.y ', .y^^^^^mWmvS}mWm%M ¦': .^^Mm\M. ?Mi ^^t. 7 7' â*fcx fe-waa_ HraSa) Ssti3_L ;X x^fljHBd --'fli Iflàw. _!' tido para noite, corpo em veludo WM-* WÊÊÊÈÈÊA\ Wt^A É_É___. '^!¦: ¦'^fll ifl_J' 7 *xd -^wWmÊã ffi M Mmm%^-'m"-^ÜBpd-d '>__¦ W®' preto, saia em tulle com pastilhas de 7 '^^fed 'M'$ÊSmM «LW mSl fl_d'o$fl _¦ ÉflM f^M^^L^ difl l_ss;.77-7jpflllddx ^ _SÍB B^*' veludo. À direita, modelo para jan- '77'^Mim^^èmã^dèi^^^^^M lkmm^Wi. Mm^^&

Í__,d s. ^* a # ^mWWMWwWy"'" flores formando barra. Em baixo. ^.iPJiiÉ^

|ipÍd''. ' ' ¦." * " ' i V> # ^0^^ft'

»dx*;'d.:#' * « * - ^ * •

^^000x000077

Í_tr ""¦' * "' ** ^ ***¦'' ...... —¦-. ,-.^„-, .^mmmwmmmwmMMmMMmMWdw mm lii ^^lldv ha Hk; flB BRffi^<-^^£^s ¦^^^¦Bh ___íl_iWssaB aafo _B WfWJrJTJÊMÊm'%&¦¦ m\ mv, W IWjÍAvÀfáWm WW_L_»_»v¦¦w*&m!mmMmffl8}'-- oox:/: 7 o>;o x o^|flfla^^s:j^pBnH|mflnflMMBi*^^^^^ 7 «s»p! $iifflwpt$i*?ip^iiPíi. mÊȧ. m mmwwwM:MmmW W m*f&m'flS'''rl^^ii^: '¦•:'5"í: '• jiü^woPiVi^^ü^^n' ^^^^^^w^^d^-'

" __BS BiliAWàmmfAm fÉÍ-l^!r" w .Jl ^W ISli &.dSVwS Hl '^lü SIKfi !¦ ^^1

iflfll' ül •':¦¦ dxs - ¦¦ dvMÉiflBPr A' mMmVW^ 'y^^ És * fi f* ód«H^^9xfJ H9 HlBI'" 1^1% ^díffll Koik ^».,dl»-;.-^^iM^ÍllMa_i_P^ wSKflflHflHB^-.^d.-^-^.-d'. £3?H_flB_f^Í'jfl BflfBfl W&?:Mm<:m 7 ¦ .xató ?¦¦•!& &S5s___KXiir --•.«.-». '7°%> M^flJÍÍr£ÍiHÍHtfl_K*iI < Wteú ¦¦• ml&ff^M flflfliflfllR; tf m^iHÜ BF^í *^ -1_B®b BB Bl_fel ^ -^ HPM ^_B«p:-jHB-!«^ ili^H I y- t^^P^|.;^E^; ^^^^gjH^^j§^*'-;-^ 9lülill H

I B' Pr$^*4_Láí ,i'a_itiÍ^É^iyMiMB^^B: :;y^'-:w^^í-^lifey^% ....:,,J I w^% wÊm WmH Hk] ^_H^n WkWym .^tíéám _»I__K ^_i_Éft ' %^MH^fl B_Hl»isMflfeft. v.wlT.ámM ___k h „,rtf#P flàfl^giai flflHp fei flj H^flWMi^lkil^l fl^^^iflyfl WM Wmm;giflfl_fP;:-'':y:"^^^ ;^5^ Mflpoflfc rflr- •' ¦ I9| Ilinpl PI ülMA Wpim^ÊM mÊm B--9BÍB mm myyy m mmm^mW^^mWÊ MWm^^^ Kdm WW

:;1 -V^HBrfflí PM PrSflBI B^^H^^h^% a PIB:mt^m BS^É^^ ___•! E^il Pb'¦ _P>«_.X':'Ja HBPvfl _H_n flili^Mi L_^o -flfllfe^B _b^-_;í>^9_^ÍPp?';o 9 Hafln^c9slli_^ ' f__HH_Ê'«''-;^'^fl^*^HIKB_Hwi_lA Bs__lji aspi^^^ ^sB HH| B^í^a»l»_8_l__B B^! ;-.'-.d Pffl flsí-w ^dC"''^-''' d 1 IliKf^flB MHNí^^âí%C9 Kn

B'w' m -7--I SS I' '^ tS '?'¦'-¦¦fl __KW' • - * ¦ TMMflBMBlflHBJJWBWIllÉlilIBp^k i^eIWm_______________B d ^_a_B__a —Rgflw aij«fM¦»:'.': ;^i I 9^__ill W ' $ Wmm oxo;o d¦~:fl lo-.x 7<s?saH ^_sS_H__I_s^Kí__h_I hv * H fli ___H@i__P__lfÍÍÍiiÍÉliffc-ífex <fl| i^Í£l^mfllP^Kw|>OTHl ¦ d- __iSB'''-''^fl 'i;iiS-- ^ üfl Br^^3 ÍH !oEHI w ¦ ^^mMmWf^WÊKWffl^ -milfl ^'7x11:7.;, ¦¦ I BB*.JlJmoIIn_a_ÉilSdlillMiJE. I1!... jlfii_WB_______________H^BflÉBt- 1MüJ—wffiiMm,»!^,^1 j_m KW ...[''ia y—-» -¦—<¦ «k /ar- a ~v /*~*% a /~"*t diIBPBI :^IIBBBH^Hifl l-l B IBB QTT M AT P A ^

SEI*'** '¦ _« ss'^•¦aBfes^»x€aBKíV>íâÉS^^^^_irfl ¦¦ 'fl i_H Bi-:^»19 » °ss *^

fla_A- ''-fli ¦* '^^^fflj^S K'_H RÍ ^_i '.jaB

mWÊÊAM «v ^^g :d;aÊ_k^_l_^M_Ífl ^K "^W^^^B^^^S ^K^S^W^PÜ^BÍto^ÍP^^ ..7X__i

fl WmWM^JgjmW. mÊM^MWMmmm M ¦¦""""" >" S -v-'.- ¦¦^^iifi|ièiaía^lj^ WBsíw^^^^flí 7.o>i8jfl *_^ei fl. o?., ;.;.'.7' -'d^^B^J^afJxtfBi1 íiMBffl^í^ ~dv:M Ww*^ *'^mt <-ÍÉ__i ¦' •'•'' J^M^^§alaTOfflMB!^fl^W^^^^:^^™^^#_ÍÍfll

1 ^#«^4' - -iM-_flg^ÍB__________----------__-_M^^^^ÍÉ_^ i Io^B -"Stt—^^y ':Ib:' ^^^^B!^^b_^B^wB^^^m^^__B_í^^^^^_________________________________Bsí^^ 3y:• •^^f^^^j^i?':i^v£^ _¦_________¦ flfl ¦¦¦____.

;'_i HBii»-_P: ^w ^^_fl_^_fly__^B ^Bw"*-""^ ^ HkB^w^^^^N^^R^i _H _B' ________________________________ oV3SH''ifl HB_1^-HmI -d'ifl^S 1^1 rf* ,, im^Mmamm^WAWM Wmy.mmm^Ê MM ____________H_fl____ mMMmWm^^ÊMÊ^êmmmW'^^-- SH_!flH_ BHiBa /*¦-: minMiiiflP »SW__*k—^ fl flj fl ¦____ÉKfl H-fad 4 ' :]A\\ \WÊ WÊÈ ¦'¦¦'ÂáMmW^^^^^MÍ B^^'^^'^^^* -P & &J£m& fl B _____». flfl 'dl

.flj H^dsl^B; difl ü^fl^fl ^wl tt^ '¦¦ ^^^^N^^^^^^^^wS^^^Mflflfl flÉ flB fl aw fl¦^> Hlfl KPSíÍII^^^^^^B ;y-}y-m..-:.:' já, - ':.Tr—

I PPIfl I_B*/:>" /*' I BJB ¦ B^^«."B iül'- _____B ¦¦? flfl B ¦""*" ••¦^1^

- P wtWA íi^_fl fl B Bv^ * W jP( I ixifl i^^l ' y-my'4 fl Wím\ ^®®Êm^A M d; 1Bk-^-' -fl EflflMS kIP^II^bI fl _____ :_iiií;^B

_KT.<-¦'•-.- m\ H___%__fl «SMÈÍ_iK_K^fl _i ,:;: 7-O*:.. _i ¦És____H_>7 ^H Bk ;is; ¦"^AtWM '" ''' mmwMMffiWQmMlmmtrWÊmW Mm^^^s^m^M^SmW ^B ¦ ,; ^x?' '¦¦¦' ¦ '^íí â_B _B_^''- ^^B BB '' -~^3mtd- i-BBBBEB i^l^_^ B ;l fl »., ^fl . - m

II j^S rSH " J il a lÉJ ^

^^^^ B-^-ilÍSBB-K8^--BlB B H li-CT B_BB_k-/^|^P^vv:flBfl _r o... xO/v :. „d^^flfl ^1 _a E^MBfl flT _____________¦ ^~- ^«SflSH»

B__i?_ãffi_^^_i__i^^^H ^B^ '^^^^^SB _fl_ã____«__ri_B _B__BÍ wSRBi^^l^BB^B ^B^l ^^^B ^K «B _B_B _B__§Ífl_9iiyiÍf_lflHlfl flr íS__s^ I^^^KslPfl—i Bfl^^ ¦ %. _H~I fl. *MKm$mM^MÍR&fámmms8wM ^m ^anaaR^S fl__B__»sÍ_PÍf_l Mm «i_.J_l^^^^_ _ia_aS_?£n__B l__(^_^a_-_V_B a_B f9B HHBMflí__fl ____»__£^_É _B ' "^^^B ___:~ -'t!

Éflilifl afl flí W afl l^^flfll ^^^^ ___wifl do.ji BLMIILM fl: ™J Bfl BP_T^^^fl L. sís?»\ yjmMWmdmbP ^HliiSS B ^1 PI í^k i_l Él__-w. ____íi-flflflflBflfl^HHRP^B^^IHI^HH^^HHBHÍ^&. -

^otB B;^Jfc --"^HB-BB PS P_H _FB^^^^H^^HI^^^^^v> BBPH ^i E«- B_4do ^^^MBBB BbM B^^P?____________________________________Om:íc^^SRllw^^ ;>--:^-^:- y-^-^^^'^li^^1PWm BBrjffPII WW«i ¦ffrnffl ^B ^^^^H BtHHE___i Bff_^^^_l^^l&I^Sw __RB_fl__BI_i.' ¦ '"^^!»HBBI__BBHBiBB WSèm ^^^B B¦¦¦¦¦¦¦¦BÍÍIW^P^^IMÍtM^^M^^Ua^"*11 WmmmWMm.mwSmWmmmM ^^Mt^M M

b p;j B_BI^^BBmSlRRBPB_Bém'--^"'^í^pI Pt^9l PHi ^^¦•^i b

J^__i_ ...... .tóSWoíwÉisSHI

: ¦¦-:'. d, vd;:#.'-5; ' '''"sÍTíd

?¦' ;--'Sé:< ••' ' ' ¦>¦'¦'¦ss x-.;:?k- x¦'¦'•.

\ ¦-¦¦ d.dxf.^ ••'Odo:'¦'¦¦'Àti®'.: ím. . d# o.. y/m-. m

V:'l ElORA cs vestidos sem alçassó eram usados nos bailes.

Agora, são «adotados nas praias,em trajes de tarde ou noite e sãofeitos em toda espécie de fazenda.Com a moda de vestidos de bailecurtos, os modelos aqui apresenta-dos tanto servem para tarde como

para noite. Ao alto. à esquerda, ves-tido para noite, corpo em veludo

preto, saia em tulle com pastilhas develudo. À direita, modelo para jan-tar, em veludo com aplicações deflores formando barra. Em baixo,

para noite, modelo em veludo e ta-fetá. e, finalmente, em baixo, à di-reita, modelo em tafetá estampadocinza chumbo, xadrez roxo.

íd

%

1

VESTIDOS

y •

mmBfÇ""* * "*- "*' ->'*••»•" *'" " ' ' '"*"

42

D&fô? U0OS £SAO/0S São or c/e todo

/Wtío$-mi^-Sí^^^^"'¦¦¦ ¦BMBflBBBIMi

.<-X< ^^jWRPA JM%m mmÊB^' ..A;..y y-yfjx1^ ._¦_¦_! ___s,„jW__E—I ¦_<..

™^^IIk_^IkímB^I_éíIxmM MWl^mX ^@i í^x

¦M^HHIIl^^MHHMMÉ-ílll--ll--_-_---M^^

*• :^:;:S^^>l::'^__fl____^_____^ 8* -^lÍ =

¦ X.Xy-Xyyy-y^^BWWB^^

^IBfe- ^/X^"^yyyy: AMÈgk*AW$. 1/Í./4 i3TiC0*r*ASTt...

olhe o« dentes de outra boca...cariados e mal cuidados. Isto po-dtria ter sido evitado, com umavisita ao dentista e o uso diáriode Kolynos.

íí;s;y»ssíJSK

.;;mmmx:>XX.Vy>':-X:-:'X

WM ÀS CARIES / MtNIEK01YN0S AS COMBATE **, 3 ^/

2.

3,

ELIMINANDO OS ÁCIDOS DA BOCAOs ácidos da boca, que causam as caries,. íicam neutralizadoslogo que os ingredientes anti-ácidos de Kolynos se põem emcontacto com a saliva. Esses mesmos ingredientes dissolvem apelícula que sentimos sobre os dentes, antes de escová-los comKolynos. É nessa película que as bactérias se ocultam e sereproduzem.

DESTRUINDO AS BACTÉRIASA conhecida bactéria "Lactobacillus Acidophilus Odontolyticus"é a produtora dos ácidos que provocam as caries dentárias.Somente Kolynos contem certos ingredientes bactericidas quesão mortais para essas bactérias. Estudos científicos realizadosem famosas universidades norte-americanas e européias, prova-ram que Kolynos destroi cerca de 92% das bactérias da boca.Este efeito de Kolynos dura varias horas.

LIMPANDO PERFEITAMENTEA espuma penetrante e refrescante de Kolynos retira as parti-cuias de alimentos deixadas pela escova... e mantém os ingre-dientes protetores de Kolynos na superfície dos dentes, paraevitar que se forme nova película. Essa espuma penetrante levaos ingredientes anti-ácidos e bactericidas de Kolynos aos lugaresperigosos... atacando realmente a causa principal das caries.

Delicioso sabor refrescante!E ECONÔMICO TAMBÉM:

Basta 1 cm. na escova seca.

McCANN

Melhores resultados são

obtidos escovando-se os dentes

com Kolynos, depois de cada refeição

__l _f^i_^______b __?_________^_^^l^^^^^_^^_!!_I^_^^____r^__!^^Hr b

mWSmjÊmwk V I J J B J V IflÉfi3É_M 11 n n !_¦ HI 1 1

l_r__^^^gL-^ ,^>- '"^fe^-^I|_By|KÍJI^k^^^STplA yá

PANQUECAS COM ESPINAFRE

2IKI grs. cie espinafre, 100 grs, do

presunto picado, 1 gema, 8 colheres «Ias

do sopa de nata ou leite e gordura.Ucfoga-se o espinafre picado, inistii-

ranclü-se-lhe o presunto. Com este re-

fogado enchem-se as panquecas de mas-

sa simples, que se colocam em umafòrnia untada. Bale-se as gemas com o

leite ou nata e despeja-se isto sobre as

panquecas que se levam ao forno paraassar. Em vez de panquecas simples,

pode-se empregai- panquecas de batatas.

TORNADAS DE PÃO COM QUEIJOPõe-se um pedaço grosso de queijo de

Minas num espeto que- se segura sobrebrasas bem quentes. Com o calor destas,a superfície externa do queijo vai se

> A X - ¥ -

,r^mm£Mm^^mm,: 0 «i y.y ... -¦ <wr'' »**• ^iJP- .. ..«^x^nmm imM & ¦• yx^'yy;f•_<#¦¦¦'*.¦ 4_M__«" '' ? «

„<££„ JssSrf*""'*"

derretendo. Com uma faca, vai-se li-rando o queijo derretido que se vai pas-sando sobre torradas de pão. Servem-seimediatamente.

*SPETZELI DE SEMOL1NA

50 grs. de manteiga, 1 xícara deleite, 100 grs. de serholina. 1 òvo, sal.Levam-se ao fogo a manteiga, O leite esal, juntando-sc-lhes a seniolina. Ferve-se tudo até a massa se despregar dapanela. Retira-se do fogo e, depoisjunta-se o òvo. Com uma colher (piesc vhi mergulhar em água quente, vãose tirando spetzelis que se deitam nasopa, onde devem ficar por 10 ininu-tos, sem fervei-.

•SOUFFLÈ DE PRESUNTO

Desmanche 150 grs. dc farinha detrigo, em 2',j xícaras de leite, c levenuma caçarola a engrossar. Depois re-tire do fogo e junte 100 grs. de pre-sunto picadinho, 00 grs. de parniezão

ralado, 1 colher de manteiga, t gemase por último I claras em neve. Levei\ assar no forno em caixinhas de papelou forminhas untadas ou ainda numafôrma grande de louça.

•fígado de panela

Tome 1 quilo de fígado, corte emfatias, tempere de sal, deite numa pa-nela com manteiga, salsa, e cebolinhaspieadinbas, '/{• colher de farinha dctrigo, 1 colhei- de vinagre, t pitada dcpimenta do reino, 1 pedacinho de louroe 1 .xícara de vinho tinto. Deixe cozi-nlíar uns 20 minutos c sirva.

PAO DOCE DE CERVEJA

500 grs. de farinha de trigo, llll) grs.de manteiga, 2 colheres de fermento dccerveja, '.\ colheres de açúcar, l'_ xi-caras de leite, 2 ovos, e unia colherzinha• le sal. Misture tudo com a metade dafarinha e deixe levedar depois de crês-cida, junte o resto da farinha, sovebem, e leve de novo a levedar. dentrode unia fòrnia. Quando tiver crescidoo dobro, passe por cima unia clara ecubra com a seguinte mistura : 1 colhei'de farinha de trigo, 1 colher de açúcar,e canela e uma colherzinha de mau-leiga derretida. Leve então a assar noforno quente.

*

MACEDONIA DE PÊSSEGOS

Descasque 0 pêssegos C parta em qua-tro, retirando os caroços. Descasque uniabacaxi, paria em rodelas, e retire oscentros. Leve ao fogo 2 xícaras deaçúcar em '•_ de água, deixe ferver uni

pouco, retire do fogo, junte as frutas edeixe-as a macerar por 2 horas. Arru-me as fatias de abacaxi ao redor deuni prato e no centro os pêssegos.Junte 1 cálice de vinho do Porto àcalda e despeje sobre as frutas, guar-neça com uvas brancas e leve a gelar.Pode usar pêssegos de 1 lata.

CREME DE MORANGOS

Passa-se J/j quilo dc morangos poruma peneira, misturando-se em seguida,com 200 grs. de açúcar. Rate-se !/_. litro

dc nata que se mistura com a massa

dos morangos. Despeja-se este cremeem unia vasilha de vidro, guarnecen-do-se com creme Chantilly.

K-303 P.nnjj.a.Lj, mini hi i ¦wwawMwwMWWMM*-*^

„._ -,rn:*; •¦- •¦ ¦_- :¦' ¦-»¦.--}¦ -,'V : • •'•[^g^p^í*?i|=rí%K,3^rc:p '¦'*¦£ ¦"" .

" - *¦•¦'' .* "R^'>:10: ¦¦•"'¦''"' ' '*.'.-''"'' ' A '.'. * ' - O 0 ¦¦''-'¦' . ¦ ¦ ¦' "'- '¦'*.¦

>¦ 43

sjy-"-.- m ítf^3SW$í

fl bb ¦¦ B ¦ fl BB fll flfl /SIJ^flaBmflfl^^^B a B I fl ^^^^1 ^Ê mw _fl -I '1 I !^ V A vfl ^fl_^__~^35^J>_^^fl

MOLHO DE VINHO

5 gemas, 100 grs. do açúcar, 0. dclitro de vinho branco, uni pouco derlium. Batem-se as gemas, às quais se

juntam o açúcar e o vinho. Põe-se emuma panela em banho-maria, tornan-do-se a bater ate o molho ficar bemespumoso. Não se deve deixar ferver,retirando-se do fogo antes de levantarférvura. Contrariamente, os ovos enca-roçarão. Este molho serve-se com. bolodc frutas ou pudins.

CURIOSAS

250 grs. de manteiga, 250 grs. deaçúcar, 4 ovos, 3 grs. de canela, 125

grs. dc amêndoas raladas finamente e500 dc farinha.

Butc-sc bem a manteiga, misturando-se aos poucos o açúcar, os ovos, a ca-nela, as amêndoas, a farinha, batc-sea massa até ficar Usa c deixa-se des-cansar um pouco em lugar fresco. Es-tende-se depois na grossura de umafaca, cortam-se diversas figuras com oauxilio dê forminhas c assam-se emforno moderado.

TOMATES RECHEADOS COMERVILHAS

Cozinham-sc as ervilhas com água esal, e quando frias, misturam-se commolho de maionese. Com esta mistura,enchem-se as cavidades dos tomates', dosquais se retiram as sementes. Guariié-cc-se cada tomate com uma rodela deôvo, sobre a qual se esguicha um poucode maionese com o saquinho apropriado.

TORTA DE TAM A RAS.,

Forra-se uma fôrma de abrir commassa de açúcar na espessura de >*. cm.Põe-se em cima o seguinte recheio: 1claras dc ovos, 200 grs. de açúcar, COgrs. de amêndoas raladas, 50 grs. de

.maisena ou farinha de batatas, 150 girs.dc tàmaras picadas e um pouco de açú-car de baunilha. Batem-se as clarascom o açúcar como para suspiros, du-rante 14 de hora, e mistura-se con» osoutros ingredientes. Logo que se es-palhe por igual este recheio sobre atorta, leva-se esta ao forno moderadoo enfeita-se depois com uma marme-lada qualquer ou com glace feita comMaraschino.

ARR07. DOCE COM TRUTAS ,'¦125 grs. de arroz, 1 'litro dc leite, 2 a

3 colheres de açúcar, tinia pitada desal c frutas. , • .. . : ¦ • - ,

Cozii.ha-se o arroz • tio leite '

coni ojjsal e o 'açúcar até'ficaf mole, mas iiãotírt. papa.•'-•• Põe-se a"' metade ' do arroz .:doce em uma fôrma -molhada e'porcima coloca-se uma" camada de -frutascortadas, por exemplo: Iafanjas,' baiià- •nas, ou outra: «fruta qualquer de com- 'pota '6"-desp'c'já-sc-

por cima õ resto do \arroz; Vira-se lio prato depois de bem i.frio e serve-se com calda de frutas. ' ;;

. ;, NHOQUES . . j

240 grs. de- amêndoas, 500 grs! "de

açúcar, 3 ovosy 3 claras, um pouco -de '¦

canela, 350 grsS•¦ dc.yfárinha.¦"-''* '¦'¦• iTorram-se as mhéndoas- cortadas -ao ';•

comprido, juntariienté rcóri.- a quarta :¦

^^^» ^£erA- •» I * * _F _árV A

parte do- açúcar até ficarem "'ahitírélasOMisturam-se- as ;"3 -claras, "bèni Rhátidhs,com os . 3.^ovoSj .ao • resto"• do' a'çúcar e'bate-sc a massa durante %' liõra. 'Adi-

eionam-se então a 'canelai' a' Farinha eas ¦ amêndoas, frias. ' Distribtiem-se cõitíuma colherinha" >enV mon/tihhosj1 nrima•fôrma untada,' e levani-se;a- assar eiiiforno fraco. • •• '' .'"'¦ ¦'¦•"¦ .'"••''

PUDIM CONSTÂNCIA

Vis litro de leite, 250 grs. dc farinha,3 a 4 ovos, 1 colher "das de sopa deaçúcar, 1 colher de manteiga e 1 pi-tada de sal.

Mistura-se bem a farinha com o açú-car, os òvòs, o sal, ô leite e a man-teiga derretida; põe-se banha

"ou azeite

em uma frigideirá; deixa-se esquentarbem, despeja-se então a massa e leva-se ao forno regular.

Corta-se depois em pedacinhos, polvi-lha-se bem' com açúcar e serve-se comcompota;

r^Sal Wrr^F&rnmÊ"' './'MT AJW IR^^nw| k^ «' }¦¦¦ wi W^flHHHflHHHHHHHHHHHBHHHRflHHHHHH

Hfl ML^ÊÊjJm WÊÊÉmWmÊÊÊ Ji*üifll BB:>yO:fe$flM iKaflfl Bl^^^^flBP^^^^Vr^flBfl^flPfTOJB'BB- lüH Bífl U^'''--mWi'y--^AUywÊSWMm aH m¥ <wüH BtEiSSM BF&f v'> -./-^mm* *J_Bt' :-x PaB^mm: mWfflÊmiMmmW Br -- í/"MMMmi MwWa^^^m_I_I_I_H fllflW MM^ y_8_5B^^TI-Ba«8»-flB Mfl^ ¦ _<____¦ mWh^zAMWMA-àjA&vmWÊ

W _^B^. '|f' ^flpg^5W| P^PBI B**!|7\ -flhfl mW:*'M '"'mW

liJBí! .*' :jSP§*. B_jsji^ls%j___ gHãMM mwüüm^ flfl l^_B'' iMff>fl Ü^K^w^^W" <^ WS&Êmm .B^SaraS Wfâ&sfWÊ m^mlÊim^m\\mmW flo%Í^iÍ_i_ri_flfll mw$ÊÊÈm^mkW$'

__É_KJO''B _fl imAit mA '<%!<'' ..<>«> íi* a-^^mmmÊÉÍ

^mmm?/,A*i' m^mW&"* ^- _^_fl ^flÉife^:<P|- ^ ¦ ¦¦ VSÍ ** >?^^^^^^^fl

BSÍHfl P^aiB Bii :*:*i:;;'^*':'flB mWÊBmmm^È^mm^Êmmm Wf^^V^ ^ :^mWt^mwm.y.-MMMy^mmMmmMM -¦ vsv > mm WÊÈÊÊÊÉÊm mMmS'<i,<m'i7$-*- _^^wjS_á ¦¦' mmmWyf/vMmmeMmm mw-i' 9M mWS/' :*v ®_s»wfissmwt^i/Mmmmm H * em Mtmm^i .y # v-f¦hm_I_^_I _¦--.: ' IK!^íía_É:-^ > ãe-''--*B|^HMIH ¦ 'ii^M . ysfíSpfKyj'

BB-B WÊkWBÊ -Bo-^.-y fl _wksb'; - "Aár*.mr3*M _B_k_M_B K;.'//Am Bfl BBfl fl^-ag§H-V<_#?•• •_l_l_K^%i flfl mmsfty-y > flfl Hflflfll _IK_fl^^H_l_HVBfl_à-^N^* Jr^_l_B^flL flfl fl» flB flfl^flfl BSrr^flR flfl^Ps'fl*w^3SPF m"

™W-___[ IB^fl- ' fl IPo^hPBj 1-I^KÍ' ¦ í*t;;*:';^ R:'^-'*?!*'^

í^.w^Xv!' ''_S_i¦-¦ ¦ ¦&'- • ¦¦¦ $Mg&.'/. :-.¦.%¦ ¦-:"_Bfit-:,,'-:-1 -xv."? >~-''''l->^ ' ¦ ' víiü'-l-' - • -:_3fif.''^|^|Bflc__^_^_^_^_E>!^OH-^-BE-^' :':_^-^B:>^£^^£íi-vf^-^H _^_^_rv.v.íia '.-.--'¦:. '4<Sv -í' ya-SR* ¦ ' ''o9B'- -¦:¦:•:¦"¦¦¦'¦ - - »w. ,-.*•-^;ív:-:'. ¦^Ky^^l_H_£_BSi^_K'.' -.vxHJ&y ¦ -^l_K.* --¦¦¦¦- .^-^-^¦+v.-:s>.i!vVi_^-H _^_B.-n?_^-^-lRíííffl ^>::;:-' í- ::^@ /^__e':":":''' i> ^ fl?':;:: ' "«S^Bfl^BP1' :BP'^^fl _l_^fll

iflB_PIÍ_$ *bI •'»•' r=' ¦¦ <Bb ^sÉ^flflK1 /;•• ^ ^^^^^^BKfl^^-.i^^Kx^jflfl^^^flflM

B!KB KB * -' * BSiffi' ifl»s^»-^B _H

H^sjBBF^ç^**^^^^^^^^^^^^^^-¦'* ¦'¦ ¦ ¦' ¦^¦j:':^:'<:'^';^K._iB BB

.. ^-, .*. _ •- .* T.-

Realizou-se no dia 21 de janeiro p. passado, nesta capital, o enlace matrimônio) daSenhorita Regina Martins Sauwen com o advogado Antonio José Gonçalves Agra, filhodo casal Alexandrino Agra. Os nubentes, figuras da nossa alta sociedade, receberam abênção de H. 8. o Papa Pio XII e tiveram como padrinhos: da noiva, os seus pais,Sr. Francisco Fábio Sauwen e senhora; do noivo, a Sra. Elza Paranhos do Rio Branco •

o Sr. General Eürlco Gaspar Dutra

fl 'Qa/nkm numinskm^y \

Kl H.fdiniiiililUlíIRBBBHBlIBlBBlflÍBAYERAJ-flflfllHHQA ' li_fflHÍ|_|_fl I '8 IW 1 fl iiiíiüfflttMl M IMliw Mnlfl II II MlJIH-J-l llll HÜt"^ iAm f'

'^MIRlBflflWflflflmlIlmP^ '5'"" llilil 11 1 HI III I 1111 HI 111 m llfl»*r .. ,¦ v ,

..,;/ ™«««iWii««BMI||||||ll_niUWIIlJ»w«1«IU11^ ;•--: r.í:C,pO ^^?K •'^^^^^^^fl

Bfl

1'¦im

CORTA os RESFRIAD0S

%€^p^gR^tajfejjç^^

¦ÍV .r:*.:-- ;¦-: v&-?ir™-r*--çí S5i-p.-^r*^>*rT»;t—*'. ¦**- -.»«-;«*¦••„ >*"--

M

O SEGREDO DE SUAMOCIDADE L.

ElTftICHOL ESPECIAL

KàAttVk wTBtmWi SÓE3SSÊS (KC2çfeC2!-

"íírfKA* i l*:i<í<» ~ÍJr: Z2~X- Z>. 5 ^siM-Vaá»-. e (ÍKZSastób ;-'mr.r:z.~.j-r. rm.^

íswí yc•?*';:& í v.i*ri óc cáãeía * *£>air^A a. 'anca. kz&iA -^t ôísSsz cprtawism wtmw ~, v?y. v*:v*..-. *z>~a^-?.CGxse&éttcas&sB&i ttrwt&uiítam*, sa&ácT^yAfr* yvr-ic*y. i vís eá* BE33Í-irs-1F*?a ttMHHfe&X t HBS itt<«7.i » >>r-«fmaií/fiaít* .ir**, 2sce* pRMbKAf afia

MaS£KaeM3:

LEITE DE ARROZ?*?* affrf HBt?t: * ..^syzrji. » feèzsea; * da5*&t. ia* L2I7Z DE £2E^ p^WMMIJrf, - *^-.-di» v.-.*-*t c^ csscaâfe-§**£. * * r^.',tt* aasttsa c* •;<*-. sgç =^~*

£2« <s peéprto L2TT^ D2 AH20Zo *e*s teta easaftaas&e vsxs&n í_: -a-.ite?-** syyrus * cgaékasab&ZA ^ pefe

Vinho Chico Mineiro

EKGOKDAB 0Z2&SI3 TOM2 D2hoje em r>iArrrz vjvho chicoHDtZXftQ QXTF. COSSSS&ÁZâ OZZTJ POftTTZ ELEOAÍTTE / perás<S« ;>**> é r&tttrsJ oáa ;*z r£ü eBi0 xxrss'/z>. :_'_*& 17JZ-..VJ:. zs, \~--_~t*«i*r. v. * depõts tíõ víto^í"'., Tfdr*:o «tf %rso tasassí l:r^a Ünaes eísJíte&rrAártHX i ra.u;h*T raoS/zv/í.

MULTIFARMA

Praça do Patriarca, 26 — 2,°

S. PAULO8Usm«t«n^e pelo atembolao

«;Ê»:iCíOOeEPEifiMtS.nOVA TABELA

1 7'jVirt — T>ir

LÜjC 22 T

-yjm

3G

X — *

Jfex '• —

: X

.1 .x

. i.Xi X l-í .X

'" V 555 .X

IC XXX

C .Xy-.-^e-.-. 1. x xx sí.icssc ;" ÍXX ííx! £.X'. ;^r 25 -X X C X-Mr'

" 25U3G X-X £ .X

-^%f XX X.X 4C.X

>-r . XX :5.X =&££.'.-v.- - Scpsc X.X 4.1.X -,. .X

v^r" ' , ¦ 35 Sj IS -X 55 .X.

vv:^'jhn&í ÍS '.C .X X -X 75 -Xsámáz X7 ... X "5 X..Xi^t^rft 5-rrúi L? . X .X X X .XA:-.-*-,r^ Lr XX X.X X.X

X.X X.X X..XX -X ÍT. .X X X

15 -X . X -X 1X X

£££v. . . . . £."X ô.X

LF í^c. I*5:ár^ca bssc««esV«vd33 p«ls E2ZM2ÓLSO POSTAI

«FEIRA DAS ESSÊNCIASAv. Marechal Floriano, 67Sob. — RIO DE JANEIRO

Publicidade poro A CENA MUDA «m SôoPaulo: — Rua Álvares Penttado, 180 -

Solo 502 - T«l. 3-2649

UMA MULHER PODE CONSERVAR-SESEMPRE JOVEM E BELA

Para uma mulher st (.'on.vervar sempre jovem e bela deve ter os«eu* órgãos femininos ern perfeita saúde. E a mulher sabe que osseu* órgãos femininos estão ern perfeita saúde pelo bom funcionamentode suas regras. Se as regras são anormais, isto é, diminutas ouabundantes, dolorosas, repetidas ou atrasadas indicam enfermidadegrave que deve ser combatida corn um dos dois ReguladoresXavier. É-lhes fácil saber o número que lhes convém. O N* 1 só servepara os casos de regras abundantes, repetidas, prolongadas, he-morragias e suas conseqüências: dores, vertigens, insônia, nervo-xísrno, fastio, etc. Já o V 2 tem aplicação inteiramente diversa enò serve para os casos de falta de regras, regras atrasadas, sus-pensas, diminuídas e suas conseqüências: anemia, eólicas uterinas.flores brancas, insuficiência ovariana, etc.

Tal como exigem a ciência e o borri-senso o Regulador Xavieré fabricado em duas fórmulas diferentes atendendo às duas na-turezas diferentes dos males femininos.

BANCO NACIONAL DE DESCONTOSSociedade Anônimo

Depósitos •• Descontos - CauçõesALFANDEG\ n.° 50 Rio

44

OS "BSOTIM&S" DA A. M. E. S.

::,« z r.r_i„-—. if-

I

íCoac <U pag 'm.)

>sr isso estárr^' - .. 'z: '-" . .

:^.; r^- -.:

rC---Ci-C^l

.... „ »»/r''

r~'¦Z '-5 J.

rec-

jg ^r - ir-r -,- I V"^"t

VISTA ALEGREíCírQt. da pá£. 38)

t«5<i-o dí moços htraJhesiSos, «p^Aar de, nofntfortrt, d«*tj*r aij^rü-i ^::",*-» p-as.sadas emca«.a, dia^tí d^- rádio, ri üí'r.zhz acolhe-dera e a.çradav*í ^c e^tío &aiiear de n:áosdada.í-, p-»la calr-a-ia d-eír-.^u de casa, numaaoit» eai^arsdi, * íüer c:'rn.o oi namoradosdoa suiúrbio-i. çtiií gc-Jta~ de olhar as es-tréla.1, e á\zfzz palivr^i rr.eigas, juras de

Que bois «ria a AJfredo goslasst uniproueo d« uma %-vda mais calma, s« èlepenva^v» alguma vez em mudar de vida,ern trocar a sua situação de solteirão dispu-tado, isento de responsabilidades, por umlar onde reinasse o amor e o carinho...

Sua» conjectura.» quando atingiam esteponto, foram interrompidas pela passagemdo chefe do trem, que Lhe diss*: — S*nho-rita, ern dez minutos estaremos em RioVermelho. Ângela agradeceu-lhe a infor-mação e procurou a bolsa para tirar opente, o baton e o pó de arroz para con-sertar a maquilagem. E' necessário quea primeira impressão seja boa, e ela nãosabia quem estaria na Estação para rece-bé-la. Tanto poderia ser D. Isabel comoo filho dela...

O trem parou e Ângela, ao saltar, verifi-cou que era a única passageira para aquelalocalidade. A estação estava quase deserta,só alguns garotos, curiosos, olhavam a pas-sagem do trem . A moça procurou com osolhos uma pessoa que pudesse estar àsua espera, mas não viu ninguém. Maisadiante estava uma carruagem, puxada poruma bonita parelha de cavalos baios, masnão se via sinal de cocheiro. Às suascostas, uma voz arrastada falou:

E' a senhorita que se destina a VistaAlegre?

Ângela virou-se, surpreendida, e viu umvelho camponês, alto e magro, ombros cur-vados, cabelos e bigodes quase brancos.

Sim, sou eu mesmo.Seja benvinda, senhorita: Vou buscar

sua bagagem.Daí a momentos voltava, e todo manei-

roso tornou a dizer:Queira acompanhar-me, senhorita. A

carruagem nos espera e temos um longocaminho a percorrer.

Ângela seguiu-o e entrou na carruagem.O cocheiro tocou os cavalos e a viagemrecomeçou. Aqui e ali se viam casas baixas,todas parecidas, depois chegaram ao cen-tro da cidadezinha, com a sua praça muitohem ajardinada, um cinema, um restau-rante, a igreja, atravessaram uma rua com-prida e de calçamento irregular, e outravez surgiam aqui e acolá casas espaçadas,e a cidadezinha ficou para trás.

A estrada era boa e parecia pouco usadae depois, Angela, interessada, notou que dei-'xava de ser plana e se iniciava uma pe-quenn Mjhfda. Sua müe tivrrn ra^n *m

Vdizer qu»- ¦• tv&ir 'r< rs.niV. Dp faj0 ¦-.in ürvorr* '',;,h'i*\ margeando a estrfi', ii»o '. " . •>.'>..< YipiimaienXjí artulcado ')'¦ nuvens p^qu^n.nas, e no

rro*ead0,a<" sen-

tla-»e •¦>::> perfume inebriante: um cheirj/- comíii i.',--«\, prtaco tocadas por niàhumana», cheiro d-, floresta, de- flores, ^maravilha* cr\&áz% p^.a h--,ndade divinpara o encanto do* homens.

Ànn/lh olhou '. relógio^-pulseira. Cincohoras. Imi a p'.>>co seria noite...

De repente, d- seus lábios quase romp,.um grito d'-, admiração. Seus olhos con-Urmplavam uma f-:.í majestosa, uma verda-delra paisagem de cartão postal: Mais adi-ante, a estrada era ideada por maços dftulipas azuis e rosa, qi:e «-e mostravamviçosas e f^-1^%, dando novo encanto à paj.sagf-rji. Depois as xm.^as eram seguidas deroseiras selv&gf-r.s, enorrr.es, carregadinhasde rosas vf-rrnelh&s, brancas e róseas.

Iníciava-%e urna subida mais Íngreme tlá em cirna, dominando tudo, banhado pel»luz suave do pôr do sol, que o envolvianum tênue ¦•'in enza-rós^-o. estava VistaAlegre: O nome não poderia ser mais apro-priado I

A casa, que deveria ter sido branca, es-tava escurecida pelo tempo, pela chuva lpelo sol, era espaçosa, grande, de um sipavimento, com exceção de um sótào quehavia bem no centro, cujo telhado ternü-nava ern bico, en: cima, e arredondado doslados. 0 portão era iargo, com grades dcferro, estava completamente aberto, c umcaminho calçado com pedras retangulares,entremeadas de relva, levava até à portada frente da casa.

Mal a carruagem chegara, e Ângela seaprontava para descer, quando a porta seabriu e apareceu uma senhora de cabelosgrisalhos, cortados curtos e penteados paratrás, que veio ao seu encontro. Uma ondade carinho invadiu o coração de Angela,ao vé-la. Tão simpática, tão atraente! Suamãe não lhe dissera que Dona Isabel erauma senhora tão bonita:

Ângela saltou e aninhou-se nos braçosabertos para recebé-la.

Então é esta a filhinha de Teresa!Seja bem-vinda aqui, Ângela, e que voeigoste muito de tudo e de nós todos!

Oh! Dona Isabel, tenho a certeza dfque tudo ultrapassará a minha expectativa!Nunca pensei que este lugar fosse tàolindo!

Entre, Ângela, vá descansar um pouco,para depois jantarmos.

Guiou a moça pela grande sala mobiladacom poucos móveis, pesados e antigos, atéuma outra sala, uienor e mais clara, deonde partia uma larga escada que levavaao sótão, que ela vira de fora.

Visto de perto, Angela verificou que eramuito maior do que pensara. Dona Isabelfoi explicando:

Ai em cima ficam os quartos. Sãoquatro: o meu, o de meu filho, o de Su-sana, minha filha casada, que mora eraPonta Grossa e que vem sempre passar asférias dos filhos aqui comigo, e o outroquarto é o que usamos para os hóspedes.Ai em cima fica também o quarto de ba-nho, que é o único que possuímos, alémdo lá de baixo, que é para os empregados.

Levou a moça a um quarto espaçoso,com cortinas cremes e engomadas, nagrande janela; os móveis constavam dcuma cama, uma mesa com uma cadeira eum armário grande, comum espelho decorpo inteiro, de madeira escura, quasepreta, e que brilhavam de tão limpos. 0

quarto era alegre, ventilado, convidava aorepouso e à tranqüilidade, e Ângela ime-diatamente encheu-se de amor por êle.

Oh! Dona Isabel, é tudo tão lindoque eu encontro dificuldade em achar ps-lavras para dizer-lhe o que sinto.

Minha filha, não se preocupe con»palavras. Descanse, que daqui a poucoouvirá a sineta chamando para o jantar.

Esperamos somente que meu filho voltedo serviço e tome o seu banho, para dc-pois jantarmos. E está quase na horadele chegar!

Quando Ângela desceu para a sala dejantar, e que era, justamente, aquela salamenor e mais clara, já encontrou lá a máfe o filho. Dona Isabel féz as apresenta-ções, dizendo, simplesmente:

Ângela, este é o meu filho, o Flávio.Espero que vocês se tornem grandesamigos.

Os dois jovens estreitaram as mãos, niur-

Para manter os seus móveis vivoslustrosos, passe levemente, com uma »'B'nela, ólen rjr perohn

yyy-'y*-™ -^ n-^,_^.„

45

murando, cada uni, o seu: Muito prnz<Toni conhecer.. .

Durante o jantar, Angela observava de

vez em quando, o filho de sua Anfitriã.

Xão havia dúvida que êle era atraente,•issim moreno e niusculoso, mas com o

coraçao cheio da imagem dc Alfredo, men-

talmente comparou-os c achou que Flávio

perdia longe, diante da beleza loura do

outro, tão esbelto e forte, tão risonho e

alegre!Flávio era diferente, mais pesado, os

ombros muito largos, os braços grossos,cheios de músculos. Via-se claramente qu<êle era um homem acostumado ao serviço

pesado, ao trabalho ao ar livre, enquanto

que Alfredo era homem de escritório, ho-meni da cidade, que sentia alegria pelocampo e pela vida ao ar livre. ..

Flávio virou-se para ela e seus olhosse encontraram. Os dele muito negros, bri-lhantes, os dela mais claros e estranha-mente meigos.

Flávio sorriu. O sorriso amenizou-lhe aseriedade da fisionomia. Disse-lhe, delica-damente:

Se a senhorita gostar da natureza,

pode contar comigo para lhe mostrar asnossas maravilhas... Sempre que tiver umtempo livre, estarei inteiramente ao seu

Agradeço-lhe muito, c aceito com pra-zer o seu oferecimento! — sorriu-lhe, c de-

pois a conversa generalizou-se, dirigida,habilmente por Dona Isabel.

Mais tarde, encostando a cabeça no ma-cio e fresco travesseiro de penas, e espre-guiçaudo-se sonolentamente, o corpo can-sado, Angela teve um único pensamento:

Que bom seria se você estivesse aquitambém, Alfredo!

No dia seguinte, Angela acordou cedo.Havia-se esquecido de fechar as venezia-nas, o sol irrempera, alegre e quente, in-vadindo o quarto, fora brincar sobre olençol que a cobria, sobre o rosto descan-sado c os olhos aindn fechados.

Saltou alegremente da cama, chegou atêa janela para ver o que se descortinavade seu quarto, e seus olhos, pasmados, de-liciaram-se com aquele quadro cm verde:— verde-garrafa, verde-fôlha, e até umlago, pequenino, parecendo uma piscina,refletia cm suas águas os tons de verdeque o circundavam.

Angela estava encantada e admirou-seante o pensamento que lhe ocorreu.

Quem me dera viver sempre nesteparaíso!

Desceu, cantarolando, a larga escada efoi até à saiu, pensando ser a primeira air tomar o café da manhã, mas encontroua mesa posta só para unia pessoa. Umaempregadinha correu, pressurosa, para aten-dê-la, e ao ouvir a pergunta que Ângelalhe fazia, respondeu, com uma alegre vozcantada:

- Chi! D. Isabel e seu Flávio há maisdc uma hora que toma rum o café, e agoraestão fiscalizando o serviço na proprie-dade.

E é grande a propriedade?•—Grande! A senhora nem imagina!Campos e campos cultivados: temos ver-duras e legumes de todas as espécies,o pomar é enorme, com todas as frutasque se pode desejar... Isto aqui é lindo,P« Angela, a senhora vai ver como gos-tora daqui!

Angela tomou o seu café com um apetiteque não sc lembrava de ter sentido jamais,fi depois saiu a caminhar. Contornou acasa e passou sob a janela de seu quarto.Desceu uns degraus dc pedra e chegou dian-te Uo lago. Esteve sentada algum tempo,olhando a calma e a limpidez de suas

guas, mais claras agora, e que, em vez*> verde, refletiam o azul puro do céusem nuvens.

Deliciada, deitou-se de costas, no verdemacio da rcha, c ficou quieta, um pedaçoJ*

wplm tenro entre os lábios entre-nber-

^°V sentindo-se como se sempre tivesse

¦ »P Parte daquela paisagem, como se vi-* semPre naquele recanto do Paraíso...

» dias correram, rápidos, e Angela nd-su»0"

8C a° verificar «Iu* já completara avia Je.8Unda

sct"ana cm Vista Aleíre. Vi-tem i

risonha« umn canção permanen-faces*C

D°S ,àhios c um rosado «ovo nas"gor

8nteS pá,idas- Engordara, c o rosto,nlta*

m*ÍS CheÍO' fazií»-« parecer mais bo-|A xais 8«udável. Uma grande amizadetrB..'a a D- Isabel, c com ela ficavu

i «ru ao dia, ncompanhando-n nas

inspeções diárias que fazia á lavanderia, kqueijaria, ao depósito de frutas e legumes.Iam ao galinheiro enorme, cheio de avesde raça, c Angela sentia prazer cm recolheros ovos, em dar arroz cozido c milho so-cado para os pintlnhos novos, cobertos depenugem amarela...

Via menos a Flávio, que passava o diafora, no campo, chefiando t> serviço dosempregados, mas sabia de multas coisasa seu respeito. D. Isabel falava-lhe horasa fio no filho admirável que tinha, tra-balhador c honesto, carinhoso é amigo.Contava-lhe os seus gostos, as suas "We-

\dileções, a noiva que êle tlvéraTie o/rioi- \vado que fora desmanchado tires meses |antes da data marcada para o casamento,porque Olivia não quisera sujeitar-se àvida de Vista Alegre.

Flávio ficara triste, mas a ferida náo r

fora profunda, pois logo cicatrizara. Eagora estava êle, com vinte e nove anos,sem ter pensado mais em trazer uma es-posa para a casa de seus antepassados.Pouco a pouco, Angela foi descobrindonovas qualidades em Flávio, c nos pas-seios que fazia com êle, à noite, foi ve-rificando como seus gostos eram slmila-res, como pensavam da mesma maneirasobre tantos assuntos.

Já agora não o comparava mais a Alfrc-do. Eram tão diferentes, os dois ho-mens, que era ridículo querer comparara seriedade de um, a satisfação que lhevinha do dever cumprido, da vida sá quelevava com a alegria quase infantil dooutro, que vivia en. busca de barulho cdivertimento, de alegrias e prazeres. Maso engraçado é que em Vista Alegre, tãodistante da balbúrdia da cidade onde vi-via, esquecida dos teatros c cassinos, dasdanças c dos cinemas, deixou de preo-cupar-se com Alfredo, c nas duas cartasque escreveu à mãe, nem perguntou se onamorado telefonara, pedindo noticias suas.Ao contrário, em suas cartas eram maisfreqüentes os nomes de Flávio e D. Isabel.Agora já não sabia ao certo dizer se aindapreferia a beleza loura de Alfredo, ou se oseu conceito sobre a beleza masculina hu-via mudado, com o seu convívio diáriocom Flávio.

Numa noite, conversavam os três diantedo rádio, e Flávio dissera, virando-sc parau moça:

Regule o seu despertador para ascinco horas, amanhã, Ângela, que eu queromostrar-lhe como se acondicionam os re-polhos e a couve-flor que deverão seguirno trem, para a capital. Os caminhõesque farão o transporte até a estação jáestão prontos, só esperando a carga.

Enquanto Angela lhe. respondia, alegre-mente, D. Isabel levantara-se, e pretex-tando um serviço a fazer no seu quarto,retirara-se da sala.

Flávio c Angela ficaram um momentoem silêncio, e depois o rapaz convidara,levantando-se:

Vamos andar um pouco, quer? Anoite está tão bonita!

Sairam conversando e mais tarde Flávioperguntara:

Você gosta mesmo de Vista Alegre,Angela? Não sente saudades da cidade, doscinemas, das diversões?

Saudade nenhuma, Flávio! Eu náo

queria vir, foi mamãe quem insistiu muitoe eu acabei cedendo... E agora dou graçasa Deus por ter vindo, por conhecê-lo e aD. Isabel, por ver os requintes de beleza

que nos prodigaliza a natureza nesta re-

gião... Gosto tanto daqui que você nemimagina!

Pois eu fico multo contente que você

pense assim, Angela.Suas mãos roçaram-se e Flávio aprislo-

nou os dedos da moça, dizendo, com na-turalidade:

Seus dedinhos estão tão frios! Deixe-os esquentar-se, ao contacto dos meua...

O coração de Angela bateu mais ligeiro cela deu graças a Deus por ser noite é assimFlávio náo percebeu o rubor que lhe co-briu o rosto. Seus olhos encontraram-se,sorriram um para o outro, c continuarama passear, de mãos dadas, achando umnovo encanto na beleza da noite, delida-dos com o perfume de flores que flutuavano ar fresco e puro.

E dai a pouco, Angela murmurou:

(Cont. no próximo nrtmero)

Para manter os seus inovei)* vivos elustrosos, passe levemente, com urna fia-nela, óleo dr peroba

MUITÍSSIMO IMELHOR I

vvVVVVVVVVVV

é a proteção da pele do bebêcom um produto medicinal, cien*tificamente preparado, a um sim-pies talco boratado!

Proteja o seu bebê contra osincômodos do calor (brotoejas,assaduras) com o inimitável... .

feáMo-rfitátisétáico-

^g • ^r

GRANADO

JM PRODUTO CKDENC1ADO KLO SÍMBOLO DC CONflANO.

^0^m mm .

mw ___. __k. ^__ I'

II I ' ___ ¦ __. I mWW I

l V __L ¦__¦_[___* 'fl ¦_¦

__H ^_ W _^_l _fe_ \m\ _^_H

PARE! I. ¦ ¦

fl QUEDA DE SEUS CABELOS Ili } USANDO 11

PETROLIKP' HINQNCORh I<ti___i_Ü I

1 CONTRA CASPA. QUEDA DOS CABELOS I ¦E DEMAIS AFECÇÕES I

DO COURO CABELUDO ' ¦

M

>isSl

ym

yíf

xW

A

.-,,.--. - wwm k •"" '" ii'i.%•¦ WJ*f*-

í !d

I J/VOS OLHOS

y ¦-' ^pflflflflflT Í^ÍÍ?>kÊ-™B flBflfl ¦B^.^^KMàiflHM -fliflfl^S*

--^'TrT»7?r^^T-~-'

46

S1UÜIÜ ERICO

Oprèrdadeito espetáculodé^eleza está nos olhosdaMJmulheEès que usamCilion. CiJion alonga., es-cujféèe e rfecurvaosféílios e impedea |f#rmaçâo decaspas e terçóis.j? refira o JURO CR AIS DE,rende mais e custa relati-taiitéhte, muito menos.

CILIONembeleza e protege os olhos

7<*A ¦'

N G O D OCOMERCIO S. A.

^T^UNDADO EM 1875O mais antigo da praça''i.'" do Bio de Janeiro•

££.;• Sede: .-¦ '

RUÍDO OUVIDOR, 93-95TEL 43-8966

Affétoclas no: Distrito Federal,Estado do Rio, Estado de SãoPaulo. Estado de Minas Geraism *

TNu as operações bancárias..já,».' Inclusive câmbio

MÚSICA

0 BERKSHIRE MüSI€vcAE"JE« R"gBRASIL- UMA INICIATIVA^ SEROEKOUSSEV1TSKY, COM A^Sêl-MWè"ÇÃO DE ELEAZAR DE CARVALHO y

APOIO DO MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃOESAÚDE dVV

De ROBERTO LYR» Rli-HÒ-

JA

llvemos oportunidadcd de anunciar

7 fliie o maestro Serge KoUssevitsky, com

a colaboração de Eleazar de Carvalho,eitá promovendo a criação dc uma escola

de aperfeiçoamento e altos estudos niusi-cais, no Brasil, semelhante à que fundou e

dirige nos Estados Unidos — o BerkshireMusic Center.

A respeito, o maestro Eleazar de Carvalhonos transmitiu minuciosas informações, quedivulgamos com satisfação:

Disse-nos éle:— Cheguei ao Rio, em fins de setembro,

acompanhado do dr. Serge Koussevitsky,

que consegui trazer ao Brasil, depois de

grande insistência, pois o ilustre mestre daregência durante toda a sua vitoriosa car-reira, jamais havia visitado a América doSul. Coube, pois, ao Brasil esta honra ••

êste privilégio. • •...'" ,Durante 6 .mês do outubro, colaborei com

o mestre no preparo de seus programas ena elaboração de planos para a reestrutu-ração da vida musical brasileira c nos

piojetos para fundação —" no Brasil — deuma sucursal do "Berkshire Music Center";ao mesmo tempo, trabalhava na organiza-

ção dos meus programas que iriam consti-tuir a última etapa tios concertos da O.S.B.,nfc Temporada de 1010 e na realização do"Concurso da Juventude", um dos poucoslevados a efeito sem protestos. ,.,-; <¦

Sôbre- o trabalho de colaboração com. omestre em seus programas que constitui-^'mm, sem dúvida, o póntcf culminante da'..Temporada Sinfônica de 1949 e, sejamos' ;honestos, o máximo acontecimento artístico'"realizado no Brasil até hoje, não constituiuV •

nenhum mérito da minha parte, senã® õ7^ 'i '. i >

dc prestar o meu concurso à O.S.B., sendo.'intermediário entre, ambos e demonstrando,'?''assim, ao mestreum pouco da minha gra-y:.tidão pelos ensinamentos dele recebidos,: .

pelo prestigio que, através dêlè, alcancei^ •

nos Estados Unidos da América do Norte; .e, conseqüentemente, no Brasil, c pelas dc-vclarações que êle fêz à imprensa e aoUmeio musical de meu país sôbre meu mo-.:.7desto esforço, estudo o trabalho, chaman-;..'.do- os "talento" c exprimindo-se de maneira d.

Sumamente/* honrosa; para mim!'.' Tudo que

véu 'fizesse,'

portanto, para. ajudá-lo a vencer

ias ::..dif içuldades. de ./ensaios fatigantes, exe-'putádos íntun -ctirto :espaçò dc;tempo, e as

dificuldades'•materiais dVnossó meio, seria

pouco,_ muito, pouco.. mesmo,..." ¦.

tí BfeftlÍSlin\E^>ÍÚSIC CENTER .\[ .

I I: y.'"7;.. NO. BRASIL. »,;*« /¦/,• ¦¦ ¦¦

Prbsscguihdód declároií-nos Eleazar de

Carvalho: ,.,..'• . '. •

| — "<;).: plano,, de« reestruturação, ila nossa

Vida musical foi solicitado ao dr. Kousse-. . ¦ . ... .j ^ . ¦

v'itzky'pblo sr.-ministro da Educação, em

éntçeyista especial .a êle. concedida.. O ilus-

tre visitante é um. educador e S. Excia.: o

si. Clemente Mtíriani¦ è" o ministro da Cul-

tura, riortantò', hadá. mais natural que so-

licitasse êste a aquele sua opinião sôbre

ai nossa vida musical e sugestões para um

aperfeiçoamento. Tudo. que a observação

dò nosso il listre visitante não pôde apre-

ender, eu completei, informando-o das nos-

sas necessidades eN especialmente, lembvan-

do-llie os meios de resolvè-las, dentro dasnossas possibilidades. Xfíiito

'fcrévemente,

pqr isto, o.público irá. tornar ....conhecimentodas providências, que o. sr. ministro pro-meteu tomar, dc acôrdo com as sugestões

que lhe foram feitas, por quem possui um

plissado dc realizações,,. eiu, diferentes, pai-ses. em tiiílo qiie concerne, à educação mu-sical: — o dr. Serge Koussevitzky."

j O dV. Kjousscvitzky, ' ú'o hiomoiito, está

,ent! entendimento com os diretores da Ro-ckéfelleri Foundation _c. da Carnegie . Foun-.

! dationíquéj juntamente coul a 'Koussevitzky•(>Foundàtiòri' irlartf patrocinar, tio Brasil, o

"Berkshire Siil-Âmericano".-As declarações do . maestro Eleazar de

.Carvalho anunciam uni' esforço ho sentido-de criar, entre nós, um centro' de divul-

¦ gaçao musical,, sob a orientação., de umniestre da autoridade e da competência deKoiiss&vitzky. E, : como a^,iniciativa se co-

locou sob o patrocínio do- Ministério'daEducação,' contandd com a boa vontade

jio titular desta pasta, é possível que o pro-jicto se concretjze muna magnífica reali-•iação. '¦¦ •¦

y- |'4f'"'

mWÊêSêÉM9 mmWJÊXimmmm^mmmmmWMMmmmmmà^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^liipfltiH Wm mWÊSSÈêÊÍ^Ê hhb! fll

mWmmimtWÊÊÊe$%ÊÊÊm\ Hbl Bflflfl Hffll Hy^^<y::ÒS--i' y flfll flBflflflflsfflflflflW flfl flflF :¦¦ ÃBí Jflflfl flflWmfí " mmmm mw&mm^mwmm m\ flfli "mmmym* flraflm&& KflKa K9flflflflflflBUBJflT!fll flTfllá^^íS flflnflflflT*fll "BfSflKflKH ¦¦¦¦¦ flKi^flflfl^flB WLMMWm< BUHM1BI BK»^BflEflBBJi Bbflfl2^BBf!BI ¦PBsfllpçS-.' BflHHHHHBUBHHHTfll' AH?jBLflTsSJ MT*flTlVJ*nyfjÈt M ?fi?W KfltflK flB flvflfllSfl^flKflflflBlIflUil

^MWm^M Sy'M^m%Wií0»&3mm ^LWmmmamM flflBkãflsfll flfla—flfls! flflT m^Ê flflsV iJiflfl Bflflfl^ jflflflflFS/d-^Pfls!Wx'iMmMMWmJmWmWM9m\

flflfll flf^B ¦¦ '^flfll flflBk. ^flfll flflrw4 flflflfl^^Bm*' 9 Kfl Wm^Wm^mámmA mmmr^M flflflflfll flpUfls! flflr

* / '^^flflflfll'^fll flflFflfll

¦Bsrflr W9r^^^y. ^&^? flBB^^flflfl r "¦ flflBs^^flfll flflk^flfll flBsEs*^H W^«. ^^miíàSwTtSmm fl3 flr / fll¦ fll^mm - JflflflflslLL. ''¦¦-' mm 4 ^JBflflflflflflflsB^t l- JM bH II^J Í^HpÍPPÍ lí" flP^í^fll |_^^¦¦¦» lJ flWJV^h^flflfl^mLlilw^^^i Ikk. AH flflflflfll

I^QI Kíl^ W*'±?WÊmWÊÊlyWȦ uJ B-'* J8 WmmWiWmmmm^W^iÊmi

^mm*W***ffl!Ê/Tl9BmL^m^ _^^jT»^Jflflflflflflflflflflf^Êm ¦fl^BT*'~* flflfl »Jfl> -sttfly mmSmmmsí.y^9í,%Atí* •"„*ftí* £2£* x^íS^^BfllY&fftj&aM WÊÈts* "-d -vflflL TMK^fflB^^' Z ^ JBkSB mÊrn^Z /¦ y«^^mWS^ "«r VmWk

^^^^^^^HT,. "^^iflg^B^^p5fc^2r|tf.^,^^»gP|Es^^J.^^mWmw^^^mMmy:.. mmmmmm^^ÊWk.yw^lMmmmwWLihmlr-^^y.y^^SMmmm.' * ^^^"^w^BHHBM.^

*'<¦' ',

Aspecto colhido por ocasião da colação «le fcraii' «t"1* nrotVssorandos dc 104ti ,in p0™ioNacional de .Música da Universidad»? do Brasil, no in<mieiíto -eni>uu^ erade,1t'lJ,V,.' íliprofessora Joanfdia $odré, o anel.de doutorando â alima Ludna da Mota FwrpiV* «1!»l> recebeu em nome dos seus colegas. Presidiu a cerimônia o Reitor d? üiÜvIrSnacle

CORREIO DA REVISTA,1 v - Belo Horizonte ~ praco Q

cont>o "Formatura". Não pôde ser anveitado. pro*

M.D.M. — Salvador — Bahia "A fôrC!do amor" não deu certo Mas não hi hser nada. Continui. • e

Romeu M. Cabral — AndradinaLouco" foi aprovado.

"0

Clovis Bueno de Paiva — Belo Horizonte ¦— Vai ser publicado o "Dr. Pen!teado".

MD F — Recife — Náo somente dev8o conto ter característica literária, fugin.do ao aspecto de simples relato, como iive vir bem escrito, dentro da atual or'tografia.

E. F: S. (Hamburgo Velho — R. G- doSul) — Não foi aprovado o seu conto"Dúvitla". Procure aperfeiçoar o estilo c oportuguês. ¦' . .1 • i..; .

íW. </e C. ./. (São Paulo) — Não foi pos-sivel. Seu conto "O ciirto idílio de JoséMaria" estava com sérias imperfeições ver-nacularcs, especialmente quanto a regimede '.verbos e colocação dos pronomes com-plementos. Com um pouco mais de. estudode nossa língua, poderá escrever melhor.

M. B. (Miuiaé — Minas) — E9tava muitofraquinho o seu "Fazedor de Contos". Pro-cure outros motivos.

J. R. A. (Sáo Paulo) — "José Pani-plona" estava muito anêmico. Seu eiirêdobastante falho. Mas continui e nüò esmo-reça.

A. li. M. (Rio) — Não foi possível apro-var o seu "Ausência". Falta-lhe vigor li-terário, alem de muito infantil a histó-ria. E não se esqueça de praticar, bastanteo problema da crase Isso é importantepara quem deseja escrever para o público.

Ruth Maria (Rio) Foi aprovado o souconto. Continui. •

Cecília Loureiro (Rioi — Vai sair o seuexíelehte trabalho "A carta anônima" napágina das novelas'. Esperamos receber ou-tros contos tle sua lavra.

D. D. (Correias) — "Pétalas sobre amesa" tem menos número dc páginas doque o mínimo exigido pelo nosso regula-mento. Por êsse motivo não pôde seraceito. Quanto a "Página aberta ao vento",náo chega a constituir um conto. Tambémnão foi aproveitado, o que muito lanien-tamos. ; " •

Anônimo (Miracema, E. do Rio) — Rece-bemos o exemplar de "Avante!". Quantoao aproveitamento de sua sugestão paraa "Semana em Revista", o caso não' se

presta para tal fim. E' muito local!

José Fonseca Duarte (B. Horizonte).-.Vamos dar busca na fila dos contos à es-,

pera de julgamento c lhe responderemosbrevemente. Aguarde. , •:>¦-<.'"<' '

J. M. (Sáo Paulo) - "As Jóias do Co-mendadòr" náo pôde ser aproveitado. Con-tinui'.

Querendo ver os seus móveis semprenovos, conserve-os com óleo dc peroba.

ÍSWÁ BÉL-HORMONQuando o busto fôr insuficiente ou spmfirmeza, use BÉL-HORMON n» 1. equando fôr ao contrário, demasiada-mente volumoso, use BÉL-HORMON n»2. BÉL-HORMON, à base de n«n»nios. é , um preparado modernlssimo,,eficiente, de aplicação local e resuiiBdos imediatos. Adquira-o nas rarnrncias. e drogarias ou pelo Correto. .

BÉL-HORMONDistríbuldore» M»todo o Brasil -.W.Farmacêutlcs Qn»»-

tino Plnheir*,Ltda.,R0»d»Carioca, 35 —

Rió deJaneiro

Soe. Farmacêutica Quintino &^3Ltda. — Queiram enviar-me pelo w«ybolso Postal um vidro de *'B£L-«wívMON" ii? ....NOME dRUA ••••*< ••••

CIDADE ESTADO "

JS WjySÍKfg^ÁmW^mWkt

A—W flfllflBn d''MÜl HwSl-

Preço para lod"o o Bra5i! CrS 3^0

*sr,x OJÇTJf.X'™"- ' 7¦ ^.xxn^x-^-x-vsf rç^p^r^-s^

47

A SAÚDE DO BEBÊ

EXCESSO BE RES

A proteção demasiada das crian-

ças contra os agentes exter-nos constitui erro dos mais

corriqueiros e freqüentes, apare-cendo principalmente no mau há-bito de segrcgá-las cm quartos fc-

0

chados, e no excesso de roupas, ge-ralmcnte de lã, e en faixadas, o queas transforma, por vezes, em ver-dadeiros cartuchos, imobilizados,imóveis, pois tolhidas de poderemagitar os próprios bracinhos e per-ninhas.

As crianças, porém, não devemser criadas como flores <le estufa,assim debaixo de muito pano, ou de-baixo da escuridão e de muito res-guardo, no interior de quartos aba-fados.

Elas precisam de respirar um arpuro e constantemente renovado, eé erro grave criar-lbes uma ambi-ência artificial de interior de apo-sentos fechados, jamais lhes permi-tindo que ponham à prova a sua ea-pacidade de auto-regulação térmicaem face das mudanças, da tempera-tura exterior.

Antes pelo contrário, essa capaci-dade deve ser experimentada desdeas primeiras semanas, com as "na-

turais cautelas, mas progressiva-mente. E' sabido que o a parei bo re-gulador da temperatura dos bebêsfunciona um tanto precariamente.Desde, porém, que a temperaturaexterior ascenda em volta de 37" enós outros demos de suar, já náose justificam lãs nem flanelas sobrea criança, isso com a criancinha dosprimeiros meses quanto mais com asmais crescidas.

Tais práticas no verão constituematentados grosseiros à saúde dacriancinha.

A criancinha deve ser criada res-pirando ar abundante e puro, cmexposição à luz ampla, debaixo dosol brando, nas manhãs primaverise nos dias claros e frescos. Prote-gida a cabecinha para evitar o es-tado de congestão das meninges, aexposição das pernas, braços e dotronco à ação direta dos raios so-lares determina o aproveitamentoem condições ótimas do fósforo e docálcio aiimentarcs, opondo-se aoRaquitismo.

As crianças que vivem muito en-clausuradas são justamente as maissujeitas às doenças do aparelho res-piratório. Resfriam-se a toda hora.

0 excesso de agasalho determinauma espécie de embotamento dccertos centros nervosos, cuja funçãoé precisamente nos defender contraas oscilações térmicas do ambiente.

No verão, principalmente, cumpreestar alerta com relação ao excessode roupas da criança, pois nesseperíodo, já por si, o calor ambienteabaixa a tolerância para os alimen-tos e diminui a capacidade digestivado aparelho gastro-intestinal, retar-dando a produção e a quantidade dasecreção gastro-entérica dos sucosdigestivos.

A diarréia que durante o verãose apresenta entre as crianças nãotem, na verdade, outra origem. Nes-sas ocasiões a diarréia de verão levaa dianteira às demais moléstias quevitimam as crianças numa dada re-gião.

No estado de doença da acrianci-nha ainda impera em muitos laresuma rotina sob todos os pontos deysta péssima a respeito do excessode resguardo com o doentinho. Con-

E AGASALHOSDR. SAROU KIHI.IÜO

servam-nas fechadas no quarto du-rante todo o período de doença. Noentanto, o arejamento do quartoconstitui cuidado essencial nó tra-lamento de todas as doenças da in-fância, qualquer que seja a sua lo-calização e principalmente do apa-relho respiratório. Realmente, nãohá moléstias que exijam segregar acriança num quarto fechado, sejauma gripe, sarampo, ou pneumonia.

Ao contrário, se o ambiente é malventilado e saturado, muito maioré a tendência das "moléstias a' secomplicarem, pois o ar confinadotraz apenas o abaixamento da resis-tência geral do doente, e o seu or-ganismo, nessa emergência, tantoluta contra a moléstia como contraos fatores desfavoráveis do am-biente. p P

Devemos dar oportunidade aosmicróbios de sairem pela janela e

não trancafiá-los com o doente noquarto, podemos dizer, repetindo umconcedo de um grande pediatra,encarando a questão.

E' muito mais importante para asaúde da criancinha uma vigilânciaatenta para o ambiente em que res-pira e em que convive, do que dereferência ao temor dos resfriados,que se pretende resolver com exces-sivas flanelas e lãs, e aposentos fe-chados e escuros. Semelhante con-duta constitui sempre um graveerro.

E' comum verem-se, entre nós,laetentes com pneumonia bermèti-camente trancados num quarto commeia dúzia de pessoas evoluindo emtorno deles, as quais "pretendem"ajudar a mãe no tratamento de seufilho. Comentando êsse quadro, es-creve Chiaffarelli: "isto é crimi-noso. Em primeiro lugar, o quemais falta faz ao pneumôniço é o ar;o melhor, o único remédio indispen-savel para a sua cura é o oxigênio.Tendo o lactente dupla necessidadede oxigênio pelo bloqueio de parte(le sua área respiratória, é claro quesomente o ar livre, e isto só einparte, poderá satisfazer as suas exi-gências e prover à fome de ar.

Seqüestrá-lo num ambiente irres-

pirável significa cortar-lhe o forne-cimento de material necessário à suacura e eqüivale a um assassinato. Ascomadres amontoadas no seu quarto-deviam ser condenadas por furto,pois roubam-lhe o oxigênio, exa-lando gás carbônico, que contribuipara a asfixia do lactente.

Não é a mesma coisa o lactenteestar dentro do quarto com as ja-nelas abertas ou fora de casa. A mo-vimentação do ar, fora de casa,^ aligeira brisa, o ar livre, enfim, têmcertas propriedades insubstituíveis.O ar do jardim, do terraço, de cer-tos logradouros públicos, é maispuro.

O movimento de ar age como esti-mulante e tônico geral, produzindoleve massagem continua da pele edos tecidos do lactente, conferindo-lhe as belas cores que são o apaná-gio da criança criada ao ar livre.Aumenta o apetite, favorecendo astrocas nutritivas pelo aumento dacirculação perífica.

Robustece a criança, tornando-amais resistente a resfriados e gripes.A luz, o sol indireto, ajudam a fi-xação dos sais calcáreos e das vi-taminas, elevando a imunidade dolactente e fortificando-o."

r„r_ beleza dos seus móveis consiste íuii-uu_.en_e em tratá-los constantemente comoieo de peroba.

«T--—

I —^c~^P) ¦ '^5-^

I ' ¦ pp < 'í; i&« ^P-T^^^^s \

_T __u-__.mfr._r. V" >)*Ã-> /' XxW?' ***'*•. '

•is? I-áW _~-^-^" ^^^- J^íã*" ^^

seíá seu W°

"pw**--

' ^^^mm***<Ax

Que advogadoengenheiro

médico ou... ?

Seu futuro depende do presente - da sua capacidade para dedicar-se

aos estudos. Depende das energias que o Tônico Infantil fornece

ao organismo da criança. Contendo em sua fórmula fósforo, cálcio,

arsênico, iodo, tanino e vitaminas - os elementos de que as

crianças mais necessitam na idade escolar • Tônico Infantil

permitirá a seu filho ser, hoje. um colegial exemplar...

amanhã, homem de verdade.

TÔNICOIMANTIl

TÓXICO INFANTILI f)

I ^___B'lll I

^1 I

¦ fl _r¦ m __f'iJr

yi ¦•

¦

?

»f6rf»(4

mh,j4& >iX„,àX.i«i3âÊMs*8Ss

**yw.*:'-' <tf^tftf^ -¦ri-"y>'—*-c *""¦»"¦ *.e"-?*;,C^S"^Vv' ¦.u*jTCt"-*T;''" •• r"-1?"^

¦V*

i:;

1

¦'P

48

QUE SAUDADES DO RES(Cont. da pa.!*. II)

tahbém funcionário da Policia. "Papai"como o chamam os colegas do redução, ofrancamente da fuznrcn. Pura conservar astradições da "dinastia", mantém uma cortelusidia: seu secretário, o "Conselheiro Pi-poça", que é o redator Pilar Drutnoiul. etoda uma escala de nobreza : "Duque deKi-Fá-Fá" (Ncy Machado), "Barão ilasÁguas Turvas" (Poiupilio Silvai. "CondeChicago" (Alarieo Lisboa), "Conde Tro-voada Seca" (Silvino Gonçalves), "Marquêsiia Fala Mansa" (carieaturistu Mende?.i e

A boa aparência é tudo, Embora velhosos seus móveis, torne-os novos aplicandoóleo de peroba.

outros foliões de primeirapromete abafar!

linha li o rapa/ nas véspera d< lhede

dezembro,

Mas, para atrapalhar o seu reimulo,existe outro Hei Momo, nào menos bamba.Pelo contrário, uma grande figura, um rei

que toni a maior barriga do mundo e bebefiO "ehopps" sem perder a eonseièneia. . .Eduardo Wilson, de "0 Mundo", é um Heidemocrata. Procura o povo, a gente quefaz o carnaval da rua. os pequenos clubese ainda arranja tempo para compareceraos grandes, conseguindo, dessa forma,muito prestigio. Eduardo é motorista pro-fissíonal, e em casa tem esposa e alguns"brotos" para sustentar. Trabalha muito oano inteiro, mas deixa o "batente" de lado

carnaval. (0 jornii

paga as despesas, com um saldo ainda de

uns dez mil cruzeiros mensais

j!uu%il.0 ,, fevereiro). Todo mundo extranha

que haja dois Heis Momos. Por isso per-

Runtamos ao seu atual "secretario o K-

Tll,a- (las colunas foliònieas de "O Mundo .

porque e quando tiveram a idé.a de lan-

cA.h, t) conhecido cronista então nos res-

pondeu que "O Mundo" resolveu lançar

«s M o Hei Momo II. imperador da

Folia", 'porcino, "com a morte de Morais

|US(.,. «A Noite" não demonstrava gran-r eom o persona-

consagrara disse e,lendo, "O Mundo" visava per-

memória do grande folião ilesa-tempo não deixar

¦•¦ tftfs:^£

a cidade sem o já tradicional Hei aa p"A Noite" e "0 Mundo". por I880 .*?¦digladiando pelas respectivas colunasnavaleseas, e cada qual procura cercaimaior prestigio o seu Hei Moino. Vbrincadeira os dois jornais casti», i

' SSi&«Mam i)0lll ,nheiro, cerca <le cem contos por anouni. Mas. não faz mal, o Rir- /

' ""*

grande e o nosso Carnaval m„;maior .imundo. Dessa forma, dois Heis \i„."-•*" -"onios i

Cardde intenção de prosseguigem que o povoassim proeedpetuar aparecido e ao mesmo

munem, m-.ssa luriua, dois Mi»!- \i^.podem vir trazer mais alegria aos \<$1,1a cidade. K "O Radical" aderiu, \^Ltfêste ano o "General da Banda", éncánJpelo conhecido sambista "Black-Out"comandar a Folia também.., '

\tf dever de um lar a perfeita com--vaçao ilos moveis e isso se nl-Mmóleo de peroba. m l'"'"

No reduto do "Ve!ho Bernardes"(Cont, ria pág. 1\)

do Espirito Santo, e os seus 17 deputados, os srs. ArturBernardes, Mario Brant. José Fsteves. Felipe Balbi. Tris-tftt* da Cunha c .laet Figueiredo por Minas; AltinoArantes por S. Paulo; Amando Pontos, Carlos Vai-demar e Gòdofròdo Diniz por Sergipe; Teódulo deAlbuquerque pela Bahia; Carlos Medeiros e PauloAfonso ile Rezende — pelo Espirito Santo; Bento Munhozda Bocha pelo Paraná; Crisanto Moreira da Rochapelo Ceará; Enrico Souza l.eão por Pernambuco e l.inoMachado pelo Maranhão. 0 único trànsfuga do partidofoi o sr. Enrico Souza l.eão. que se passou para o PST.o partido do senador Vitorino Freire. Entre os eanrii-tlatos á deputação federal pelo P.R. em 1945, figuravamos conhecidos poetas Augusto Frederico Schinlrit e .1, G.ile Araíijò Jorge e a escritora Maria Eugênia Celso. Náoforam eleitos, porém.

Na órbita regional, elegeu sob suas legendas 17 depu-lados ás assembléias Legislativas, sendo 11 em Minas.S no Maranhão. 7 em Sergipe. I no Espirito Santo, l noParaná, 3 na Bahia. 3 cm Pernambuco, 3 em Sáo Pauloe um no Estado do Rio. além de 5 vereadores no DistritoFederal. No Rio Grande do Sul, terra de dois conhecidoscaudilhos políticos nacionais Borges do Medeiros eJúlio de Castilhos - estranhou-se que o PR., ao qualaqueles dois elementos sempre pertenceram, não tivesseconseguido elegei* um único representante sequer. Oscinco vereadores do P.R. carioca foram os srs. JúlioGesário de Melo. que renunciou, dando lugar á suplente.professora Mercedes Dantas; Benedito Mergulhão, quetendo conseguido um bom emprego (12.000 cruzeiroscomo fiscal de alguma coisa) na Prefeitura, também re-nunciou, cedendo o lugar para outro suplente, sr. Gus-tavo Martins; Álvaro Dias. que passou-se para o PTB;l.uiz Gama Filho. idem. indo para a l DN e depois dessapara o PSD, e a sra. Sagramor de Scuvero, que tambémmudou, indo para o PTB. Como se, vé, os "republicanos"

do Rio são francamente do movimento.O P.R. tem um representante no governo, o mi-

nistro da Agricultura, sr. Daniel de Carvalho, por forçado "Acordo Inter-Partidário".

•Há um caso a contar sobre as eleições de 47. para go-

vernador dos Estados, que se liga ao P.R. No Maranhãoêle é bastante forte, e foi de Ia que veio o melhordeputado do partido, o cel.-médico l.ino Machado. Nacapital do Estado, a sua maioria o absoluta, mas devidoá extrema desunião que imperou entro os partidos dooposição, o candidato do senador Vitorino Freire, sr.Archer da Silva, venceu to sr Vitorino, apadrinhado

pèk» presidente Dutra, tem um grande eleitorado), Mas.náo convenceu, porquanto obteve apenas 31 ~ da votação doEstrado. O Maranhão foi o único Estado brasileiro ondehouve 4 candidatos ao governo: o do PST o mais ossrs. l.ino Machado, do P.R.; Públio do Meio. da l DN : oGenésio Rego. do PSD. O caso a que nos referimos omais grave, porém, E' vai corrente no Maranhão queo procurador geral do Estado, sr Edson Maranhão,com um membro do Tribunal Regional Eleitoral, na o---lada da noite, fueram unia visita às urnascapital do Estado para servir, devidamentedisso teria resultado na mágica eleitoral semelhanteàquelas tão comuns no tempo da "Republica Velha"*..e o prejudicado teria sido o sr 1 .**.* Machado, Disenios "boqnirrotos" {com licença oi. sr. Benedito Vaia-dares...» que as fitas que circundavam as urnas foramrompidas e depois de feito o "serviço**, «.-olocadas outrasicuairinhas no sou lugar'. Ser.-, verdade.?

•»O PR no Distrito Eodoral o nos Estados mantém di-

íor*entes seçóVs para o trato do eleitorado: IVepartament-.**Trabalhista, Departamento S.vial (no Rio dirigido por"dona

Maria Portugal Miltward), Departamento Feminino

dayo carioca é dirigido por dona Maria Amélia NunesFonseca) e Departamento Estudantil. No D.F. o par-tido compreende 36 sub-seções. Por enquanto, porém,nem todas estão funcionando normalmente. Os atuaisdirigentes republicanos cariocas sáo os srs. Mário Bar-bosa, presidente; Hugo Ramos Filho, 1« vice-presidente;dona Mercedes Dantas. 2" vice-presidente, e Sales Neto,societário geral .

F E N I A N O S(Cont. da pág. .*,,,

vez confeeeionarai

eeolhidas aaouradas o

Onde o P.R. mais surpreende ao observador políticoé no oue diz respeit > ao programa traçado para o par-tido. Entre outras coisas, se propõe o P.R. lutar detoda forma contra a alta do custo da vida e bater-se

pela responsabilidade efetiva de todos os agentes do

poder público, a suspensão total dos impostos sobre a

pequena propriedade, o policiamento dos ajustes e com-hinações de empresas ou grupos, a fim de combater osmonopólios nocivos, além das medidas ile proteção aotrabalho, á indústria e à lavoura que todos os partidosigualmente prometem. Falando perante os convencionaisdo partido em Belo Horizonte, o sr. Artur Bernardesexpressou veementemente (pie um dos pontos básicosrio programa do P.R. tem que ser a luta pela elevaçãodo nível moral rio pais em todos os setores, nomeada-mente nos ria educação, da administração, da formaçãoda familia e no da politica. Levantou, também, a ban-deita da "abolição do regime policial que ainda per-dura depois de 29 de outubro em alguns Estados e mu-nieipios iio pais. que vivem sob o despotismo ile ele-mentos militares ou de régulos civis" — disse. Fri/.ou anecessidade ile se "promover o ensino profissional, parareduzir o número de candidatos a emprego público", e.terminando, opinando sobre qual o regime mais conve-niente ao Brasil, so o presidencialista ou o parlamenta-rista. declarou-se parlamentarista, mas deixando que seuscorreligionários da Câmara e Senado votassem de acordocom as suas preferências. Mais que tudo quanto o par-tido promete fazer. vale. no entanto, a ação que o sr. Ber-nardes vem desenvolvendo em defesa das riquezas na-cionais. combatendo energicamente pela imprensa e pelatribuna da Câmara o "Instituto da Hiléia Amazônica",quo diz ser uma ameaça á soberania brasileira sobre aimensa e rica bacia do Amazonas, e a entrega da expio-ração do nosso petróleo aos "trusts" estrangeiros, sendo,alias, um dos presidentes de honra do "Centro de lis-tudos e Defesa do Petróleo e da Economia Nacional",ratão porque seus inimigos (no caso os amigos dos"trusts" taxaram-no de filo-conumista. ao que reagiu va-lontomente. dizendo que náo tinha receio de dar a mãoa estos desde que sempre fosse boa a causa por eles de-fendida"l, o bem ainda o célebre caso dos minérios deferro do Itabira. O sr. Artur Bernardes tem se mos-trado do uma austeridade implacável para com os "trusts"

internacionais. A propósito, tendo Epitáeio Pessoa dadoconcessão a um grupo financeiro britânico para a expio-íaçao do minério de Itabira o o uso livre do porto deVitoria, embora precisasse do apoio do então presidenteda Republica para a sua campanha presidencial, com-bateu som vacilações a mediria. Náo foi ouvido. Eleitopresidente, porem, anulou a concessão!

O P.R.. não fosse a projeção nacional do sr. ArturRornardos. que o para o partido o que sr. GetúlioVargas o para o PTB. seria uma agremiação apagada.on* face do grande prestigio popular com que surgiua l D.N.. com o brigadeiro Eduardo Gomes na fa-ehada. Muito so podo discordar do "velho Bernardes".r.-.ss. ror outro lado, muito so tem que aplaudi-lo tam-bém. O P.R. espora crescer na votação de outubrodeste ano. Po qualquer forma, porém, o grande a suainfluência no momento político brasileiro, e já se tomouvido vozes propalando a candidatura do sr. ArturRornardos à sucessão rio general Outra Parece-nos, noentanto, quo o P.R . por enquanto, pelo menos, terá quoso contentar em apenas ser ouvido, o a sua opinião valemuito.

carros de crítica. Ema vez confeccionaram um nr'alegórico a que deram o titulo de "O Triunfo de .TupiRepresentava o busto do Imperador I). Pedro IIu'a mancha preta no rosto, querendo criticar como comércio dos escravos que tanto depunha eontigoverno do país, repercutindo desfavorávelmente no cm.coito entre as outras nações. 0 então Chefe de Pò.líciaoteiidasido advertido das intenções dos Fenianos, proibiu isaida do préstito, por ser atentatória á dignidade d,,Imperador. Este, posto a par dos acontecimentos, dia-inou o sr. Luiigero Gonçalves da Silva, o já citaiChefe de Policia, ao Paço. para dar-lhe satisfações, re-vogou a ordem do seu auxiliar de confiança e permitiua saida dos préstitos dos Feníanos, para que èlcs, uniavez mais, levassem para as ruas da metrópole uni poucode alegria para o povo carioca, árdua missão que estavamcumprindo desde a fundação.

Como revolucionários, os Feníanos conspiraram, pre-parando e ajustando a queda do regime monárquico. Cf-riiam sua sede para as reuniões dos que desejavam umBrasil republicano, organizado e forte. Enfrentando todosos perigos, faziam da sede do clube >> Q. G. e era ali(pie se refugiavam Lopes Trovão e Silva Jardim apus»comícios que realizavam no largo de Sáo Francisco eno antigo largo do Rocio, quando perseguidos pela"Guarda Negra".

Durante toda a sua \ ida grandemente acidentiforam poucos os dissabores e os contratempo!clube teve de sofrer pelo seu ideal republicanosedes várias \ézes foram presas das chamas, c<no século passado, era muito comum, devido à ib

n<intiAri'n'iin i*. n rt n 1V*i t r t- • í T*i . 1 »*• í T 11 • t' 1 H i 1 í í llflPf»r

dentada, nàopos que o

Nossas•oisa que,

comum, devido à iluminaçãoDo grande incêndio, porém, que adestruiu a nossa sede à Rua do

blica. ftsses incêndios assim como as várias traslada-

ções para as diferentes sedes, contribuíram muito paraque andassem perdidos a maior parte dos troféus ganhosnas competições carnavalescas, os documentos que po-deriam ter enriquecido nossos arquivos e uma porção dt

outros próprios do clube. Contudo, nunca nos deixamosabater pela fatalidade, pelo contrario, esses contratemposserviram de estimulo para lutar com rienodo sempremaior em detesa dos nossos uteais

Os Feníanos estiveram presentes na vida da cidadenáo só durante os momentos de alegria, como também

quando a desgraça, nas suas diferentes formas, se abatia

sobre a humanidade. Numerosos foram os bandos pre-catórios que os Fenianos fizeram percorrer as ruas

Rio para angariar donativos em favor das vítimas das

catástrofes de Andaluzia, em 1SS5; da cidade de Cam-

pinas, em 1SS9; do couraçado Solimoes. em ioj-,

Barca Terceira, no mesmo ano; da seca do norte, f

Ü104: da Calábria, em 1005; da ilha do Caju, em 1»a'• im os dona-Várias instituições de caridade contaram ion- «

. ., t, Rnrnarain11* tivos dos Fenianos. entre elas: Asilo u.Azeredo. Asilo Menino .lesus. Recolhimento AmanteInstrução, hoje Recolhimento João Alves Afonso. 3

Para terminar a reportagem sobre a vida* 1

rano Clube dos "Gatos", que obedece as ordens d° Fy

sidente Antenor Soares Ferreira, o popular •»,,- '

_ Fenianostranscrevemos o estribilho do uma glosa qui ¦«»

costumavam cantar sempre oue os Democráticoliam rio apresentar seus préstitos e que nos i"'

por uma veterana sócia do Poleiro:

. . . Ficar sozinha assim em casaE da janela contemplar a lua.Deixa dt ser "Águia", os uma pirua,Carnaval e ca na rua!Pirua! Pirua! Carnaval « cá na ma!.

^ScT^t u' C73I hu mn , m^__^__m^mmm^mm^^^^^^^^^^^^^Lmm^L^m^^^^^mm^^^^MmMMm\ mMMMMmm^mt MMMU ^MMMMmM ,—^^^^^^^ÊÊÊÊM

jss^ry -vyrx v?y: ¦" . -. ¦-.. ...y.y. ,,,,-,'x. ¦,-..- í'?|JPP^?,*''!^^i?^^A^

LAR, SOCE LAR...

IAA_ lg

i^- * •• _EB ! / «çvJ.{7 /

1 <£___££)

k)

n0__fi B*i' . ^SI BB i t / > —N.

—| i"1^*v]_!f^o/

<f£s5?ã

«/ a3d^ ^H L—¦ii i ¦ ¦ | f- !"•'.-¦'¦ ¦ ¦ ¦ ¦

¦**^—* ....... —^. '.•miummimt ¦¦¦

_ ClAXr \TB—

WWaMx^g iPE___BHIVHIÍ&é9HBUM_I

mpk&A-— Hein querida, acso que já é tempo de voe* se levantar e fazer

mu pouco de café. . .

^1 l^___»_ ________fl __PWPp"** g^V$\ _^___k___"_7 ^^^IB ________fltfS_C r^i_i.-x.*4Ü^~ jL—J ^^| ^^^

T^C _______ _R_i_____l B^^

__________ *JtmmmmmmmmwmmwF^^^

y^ W& PS^;:--< *¦£? A-v AÁAA A"" Aii i_tf"1

' ._É_I _TN w^'' _I ^r^^

— ótinio. ótimo, cavalheiro, sua esposa está ouvindo o progra-ma. Apresente-nos então a senhorita que está consigo.

¦ y.

- .ym

Aw

&ym

MBr

L-Mm mamVmmaw&kHÜ1. flj Hj

Brfll Br fll

I ¦

Bfll ¦I Bfl 'á^B

50

FENIANOSDNDE SE CONSPIROUPELA ABOLICÃO

Lopes Trovão e SiSva Jardim rehi-giavam-se no "Pcleiro" durante ácaminha r€505iblica?!a ^r Os ir-tàrcdesôs de RaSph * Barrere frígiocm plena monarquia * Á origemdo n?me, dn clube e dos seus sim-

ios * Outras notas pitorescas

FENIANOS .é um símbolo e unia tradição nos festejos da cidade ao Rei Momo. Dos maisantijros clubes carnavalescos, mantém acesa a chama da folia durante o ano inteiro

Reportagem de SABINO CANALINI

UMA

dás coisas mais ingratas é a de historiar incoii}tecimentos que já vão longe, baseando-se apenas enírecordações transmitidas oralmente pelos indivíduos

interessados no assunto. K' o caso das sociedades car-navalescas que estamos visitando para uma série dereportagens anteriores à semana da folia. Elas nãopossuem arquivos, nem documentos oue possam compro-var o que dizem a respeito dc seus clubes. Têm tra-dição, e nós, acatando essa tnuliçno, relatamos o queouvimos, deixando aos historiadores da cidade a tarefade melhor pesquisar o aparecimento e u vida desstts ra-tidades carnavalescas

A nossa segunda visita fez-se ao "poleiro" da RuaÁlvaro Alvim, onde fomos atendidos pelo tesoureiro, sr.Arlindo José das Neves - o popular

"Pirolito" — pelosr. Antônio de Souza o não menos popular "Comen-

dador" — e, finalmente, pelo vice-presidente Joé Salgado— "Zczé", para os consócios. A boa vontade desses trêsveteranos fenianos, pois contam com mais de trinta anosde vida social no clube do harrétc frígio, em que en-traram quando crianças, devemos todas as informações

que seguem.A palavra Feniano deriva de Fionu ou Finn, nome de

íjp? waW'- 'áfli p#^^^^^fe in^n mmÉWÊ mtfÊr* jil H.;. tâm&, IIWlÉiflBp I PU¦p7. M»F ¦ mwMMMMMMW ^<Éée s Br* WÊÊÊÈlMmME&;/' ' ¦ "¦'¦'¦ *^m llr *''' ''flâÉ&f&M ^8> ^flflfl ^&>^Í»lttri?Í%^

-â2p fll BÉÜ:'.'. .fl ¦ ' JIM^^^^slflRlIlIfllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllBxViflfl '•'•MM mmmWfíi- flk 'm^^y*&4& lll

¦¦¦yy'iy'kyy':yy--kyy-mm ^m Hk iflflU' ¦'¦y''~&$&mm-flflflfll flfll flS *'-::-':&'&flfll Hfl - <&«lflfl

HkJQ Bflflflflfifl^^%:^"2£flfl mm. '^^JwfLíflfll Bflfr - -'-^t&flfl'BflrfliiMiTlnMflJ BBF flflj IflfeL :"^flflH ^fl :,> ssflBl^flflfl llr flflfl BHk ~ífli Bflfl ' -•'¦* v&£flH fll^PBfll flfl ^H ¦¦t-'<i££HBfll Bflr M:>íS3flfl

'¦¦^flfll Br ' -flflfll iiV flfll iiflk. ¦¦-'/'¦¦' ^H

IIP Bflfl BY ^BflflflflflflflflW. '%«*jfeflj pj¦\ flj ^v ~^B1 BiM>a ^flflâ flfl H¥Í#S HB

'flfl BP^^^^^fc ^^^ÇSffisRs Bfli

\flj fl ^íSS«<^M77* ^^««fll

jKfeSíxí' ''§£ árdÉfl Bfl^^ j^y^' ^Mmmmi PaBa»?^1' ^üwi KlwlStt^' ^*í*°^ JÍ .M^:'Mjflfl flV

fl!^Eigw^ijKp > "M^flJ Br >M ^rt^E^^^^^l^P< «MilÉS iliiiiáM ^^^tUHH^^^^^^' flflflflflflflflflflflflflflflflfl^r M^^Jí^^ BBmS^. ''^^BBfl^flK^flfli

BflMB%^^^bEwc^ mr^A^^ >^r"- ^" ^^Z/ tôS^^^^i^^í ¦• ¦" "¦¦'¦M.y?Síí^™Bl BBEkÍíis. Miv^^BflEE&tflBflflK^Bfl BHKSiPiiiffi^ ify^Mt mr.ii .--^-¦ mm^kmmyym>yyyyyy-:z:i. mzzmwg&A b^?7 <fl^^^^H

Ksi^flJ Br JF^ m?y*à*m! -í^^l^^^^S M 'í^-MM?? >v*^^to»^

Bflswm^^Mfll mwAj,., mm BflihA -^bbbt ^^h Bis.- j^ &. «w+v ---í^r^^H ¦¦¦•íx-:'?j?íy?'.;í^t^^^^^^^jjflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBgSigwaaMflflflflflF. '^^^^ -. áfl Bflflflflfl ^^Bfll BBh£- # flk ^t^Muift^ JÍJfcJ^KflF^^^Bl Bra^! '^'' Mí^Siabs»^b mü?. ^flflfl^^flJ BIf ^Bfll BBk- _j#^ fl^yjflflflflsi^^ íflwBra3Bfl^Z^ *^ ^BB W^^^^^BfllBflEaím.w^» "¦ ¦¦^™JBiflf?' flfll ^*^ ~y ^Mmm mÊÊmMk^. Ammmw w^mx',:''_""'"%^*' ^«^^^"HP^^Blfl^jlf^ ^^^BB*"^^^^"*^^:,' ^w^PS

^Bliiflflflflflflf Amm\ ^^^^^^Jmm Wmm. j^âKatagMMHBflBflM|flk '<^- v^x&tiflsreS ^^^Piflflflflflfll fll flflflflflfll fl| fl ' iÉÍbís:'!. :. 7 mmsÊmÊsêm':ytk&voÊçÊÈÊmJflfl ¦fl -. -^fll B^' flflflflflflflflflflflflflfl. flB ¦BBifeÈí^M'"' ^o^^a^^^^a •*^ÜsPa^Hfl

¦flflfll rflT %'. flfl flfl flfl flfl, ¦^^M-^' ^^flBy^^^'?^^^M^^^gB¦F ^ -'lll ¦¦, flflflflflflflMflflVflflflflflflflW ^1 •^^•^¦'^^^^^^fl^

Elza, uma das folionas (Io clube, após declarar oue "uma vez fcnlumi. sempre feniana", aproveita uma pausa de descanso nara os músicos e repousa também uni P"uCÜ

uatoKiT.;....

^mmmmmmfi¦ i - M

51

Reprodução do escudo do clube. Enciniado polo bar-rete frígioi qiie simboliza a República,, ostenta aindao sol representando a liberdade, e ;>. lira para designai*a música, o canto e a dança, a trilogia supreiria da Folia

lim herói irlandês que vive, cm fins do século III, ainck,lembrado nos cantos populares de si,a terra. Pois cm1861, uma facção extremista do partido nacionalista ir-landes, chefiada pelo liberal 1'alph, começou a lutarpara subtrair a Irlanda ao domínio inglês e fundar umarepública independente, lim Homenagem ao antigo herói,êsse grupo tomou o nome dc "Fenianos", enchendo o mundode admiração pelos ideais de liberdade, de independência,de amor pátrio c de sacrifício de que sempre deramexemplo. De 18(1") a 18(iS mais se acentuou aquele mo-viniento revolucionário, espalhando-se por todas as Ame-ricas a repercussão tle seus feitos, .lá então existia cmnosso país uma forte corrente republicana e democrática.José do Patrocínio, Silva Jardim, I.varisto da Veiga, Quin-tino Bocaiúva e Luiz Bcyruth formavam a vanguardadesse movimento e resolveram fundar uma sociedade car-navalesca a que deram o nome de "l-Vnianos", cm bo-menagem à luta titànica que a pequenina, porém, valente,Irlanda, mantinha contra a prepotente e imperialista

P ^^S ^^^SÉ_ra_»;-:<v;>3M |ixxx aíPr1 Atm mmmmjmMmMmtmm ___¦ _¦>:.sm^s. üí 'mtf&ffffiZKs^ .LÚfmMmmMm. ^ MWlíIjílIj J..J ', ,.,,_, ' j.l.1. ... P. U_u.J' J.. LiM .x' 0____.__________________________________________________________________ •¦m^rmX,m^>^mU\ _PP ^MmwÊm __. _WÊ&8&&, "%4&M ¦ 9__n_i sSHBUsí^ív ::*¦¦ 5W1_______&W<: :3&&_í_â3. _____ JIS '*-/&¦ '.*àmm?mm\W ^kw '" *-*&>&mmmwÈÊÈ% IMHBIRPfl P*fl fl.ÜÜKV 2ií£________ll_fpa<:. Í^_____M fÜ_____ ____f__IPi________ __P*r ^F~*—lI ¦:"wte _lifl_^__^flli?:'' «^ ^^py^^üi^ ir #, v ¦iil';'---- lilii ___l___il; 7- ¦n, y Wâ WêêÊê% Em 'j|H*í___fc»v"':-. '5iil_^.1#__ii H__"i '•• '',<«__. WfWS^Wr_wl__ff™ :^i^H|.iSll. _fill__l _HL' ._____, x ^&i_ 1P^F^.>í^_8______-__í _____ ___»_ ___M________&„f___5_sasl ¦://&$&3fí&%t fv> __H___-?:x¦'.'¦¦'¦¦'"/"¦ ^kbs*w __t____9______i __B»t5^' x-l^__________________<_____ Bí: _i£_______i _____

MB-: ' ^ I 7 ^^^Hr x i

¦HHII_^Hfl___B i»<x* __i_ í\1í^Mf; 8gí lll ^^;; vá 'JlMl;p:^^^^^^^^^Klx-l:^x ,' '"'^NfiflRlp^ fl

BBIHI__^BÍ &; ;BÍM;;l?^ffl_ ''fl^B^lraiSlSHFgK^ja-H____________________KTT______ -^flHiy_-___^______i_____-_;__>_r_^ .. mz?/.- «s x^^k^M^Mm ¦¦'¦¦#s.í2MWMm\\M_____ __m f x p x.,, *£___¦}

BRWl Hr^ra P* ^^^_iiiiis«^W^^^V.l l-___ti"Nfl I1§P™_fl Ifl^^gBIwMwafll __y_______^__-_-^?P^1^-::x^^P^P^_»Íl^^ik.^^^______l __VwWMS^M^MH^^M^^™^^^^^^^^M^^|^E|^^^^^WBI|pi__^^ ^ .P.-jft^S^^ >¦ :^^^^^^n__l___HÍ88l__________^%<^^^_^_^_3P^_E_ _____ ___fl- _____flIa .«fll Hl mMÊPmPÊí^WmM WmW^^^mmm^^ÉmMã^;^W^Êm\m^^^ WÊmmm_f * -j 11 H R ¦_ .____^ÜSBa ¦ PflP__Pp4lPlr ^.:

'í'7'A ''^É__li ''41^9_n_______Í_^^^^^^___________-l_____^'^^_____L ___ü__í n'^n___^rllwni>if^r í Wm WmL' __¦

bI8_Í_I_BI__I ^^i íí&, ^mmW^' MA" "í 's'$X&*wÊi __B__ :'P0:-:I^:-Í^^B

II 11 IiSIbIí p«l« A J||RiwW|pHPM IgMÉ"1 B_?w -0 -*___Eafe _wl^ ^ 7 .Jn^B, ¦'''s/'y^m\WMmMmmfflmwiml _PH__I _P___I Bl_« l^_______i _fea__i_ < vfl ^^^^^^^BHp 9 H HH _i ifi_o Hl' • íÈàm '¦¦¦' -mMiJiiPPálsB li^mK_gja_H Kl EÊfc- ^My-Mmtmim _____*, ..__¦!__¦ :7-«^h,____l IPH____P^^fl üü^x iPfS B '/>S^KlSM ^fl hmüéM _H_P" l« fl ' P«i___.______¦ ____y__i ______! mwÈ^m IM» __whp_ím_i _¦ s. !¦______E_________S______^________i _______fi__^_^_H 3 '¦» __K^i__fl ___H__________í_Í_______fl _____Kí^^s_ií__:ic>i^N_%í______i -H _________¦üü Pü _nl Ml BIH e^HIb Biill:""^»^ 7-'___ííü_B

n_______________BS«- ' ¦'•'¦___.* ._____*'' ^__________________________^^^'- ___-^_^gs____i WÈiimÊ/Wm MM WsÊ&ÈmmflH H flfl ' yfBlfe___3 ___HmM^MflH|M B__l ___Pffl fl. ÍÍ_h___IHl lilliiliia El ¦mi mi____________ _^ag__M ¦KiaM E^MsS .a •-. -lAMttèâmmmm_H______i __K:f__i tvC ®w?mm\ mili ll-l lll ^H

^^^^^^^^^^^^^^flB^_ai^p_^^^^M^^I^yB_^^Í_S______B__l_^ f ^_____________B

Ei^Íw_ÍI^Í___i 7S*¥^^HI|_H fl -x >1HHl fl -xlWMllHHHHHHHHH -jH

9*3__i

iíií4__B' ¦ p^-l

-'í';'_^_i'Wik

Pulando e cantando, esauecem, durante algumas horas, a vida banal do resto do ano, para transbordar em seusgestos e gritos, toda a alegria de viver, que as coiiveiiiêhiás sociais .impedem que sejam externadas livremente

Üü __^Pilf577í||_tÍ^^^^^^ .Xx x\:-;:tX jX•£jéi$&; *- èálxiá^M

«¦ Bk S^fl__b_jK^___________^_____I ..v.v.vC*-.>y. _R_____v__________i _______K ^l^_^

¦_ * ^B Pí^H ir^^T^ I___ - xxp^^fl l^_______fl_____fli HP^-^H^H ___Ü^ ' ^(___B

___l^_____lí. v. PÉ^H fl|H __K^: Iflfl Ki^ ,íS ülP^' : íí_^___l ___K- ^__K ^^^k&*<: ^^4-sâ !_.'¦-, f*á ?• <_____________________Bi. ^H __B- ^ ^T ifl B. 1____ m

¦ P'^ ___l_f^sB W Wm \m- .7':lfl ______¦ ______l____kPÍ___Í -^K____B____i_H^HC:7 ¦*- ss;.»*b^^b ____^H ___?' ¦. ¦:Mmt __.. 7s__B ____^^H^H KH __F 'J fe;„ J| P_f^

_k IliiiS _____!_¦ __§*-' 7_fl __f àW^m iüiülsfl_________________________ fPliS __1ÍÜM Bit 7« HR. ^' yyWmkm ¦___K ____________« _____*?íx .. <£j..H ______KS?í__^6^^_______| |_________|____»'' > ^»yafcwCJ«¦ ^^_^__fl _ã___S^__^___H __fll_?'::: —i-iy^M ___»3^?^A:->^SB ___BP^ V "S s* >'::íá___B

______________^_9_________________________________________fl x ^Ir ^^fc PlPiiin Kvx ¦ <:^MM mWMsmw^^^>^ssM v/, _¦__K!cZ^____l s -^Ifcíifft*:..%'.¦• ^vSxíwííRWIBI _¦!_*:• -xx m^mm ><_:ií_«íS____i __BP^ /-x'-: ir .5.?;&____¦ _______

_____•« Bír''-> *- »_-________<- ' '=J^__E™^&*^[! ^^1 B_ r«,i*'^p *-v B_____&___»»___¦ ______SbyS_:_> ¦_í:s^á_K________í__«^ÈMA>.«õv.-:í::___,v>^ 7.'.-.-.:....,. raSSw«->v:://¦ '¦'- 'Fmxm ____*-^_9Mi._&'íffit7 '' >-¥<.-.'í-xííèèísSs^! ísSííí_a___l

Bp .. *%/* j**^ P||Í IBfl>. H^_ fl____É____ÈÍ ^l______________________________________________________iIIHÍIItiI ^^»<- fllmmmmmmmmmmmmmmmmmMmmmmmim^ mmm—%.. m

^M ___B__^2P. *¦ -'__!__¦¦ H|:, " ' ,_H ¦ -

___ü.. flmÊM"'.. fl __H|s-: fll«raKi77 ___ ¦wfe' fl __SiP flfl^___l ___B___§__f;x ¦ ______! __¦ -.-

V __M^.â:'. <j"<:^__j__*i_.-. 'iíM ^H^fl _____SKe_f^ Píí^flltt______. -_,;'í'--r,__J. >J__fl __¦ ¦'^IH^^xV .y-»@_^H ¦_______ -^;-'f?í_ííííM__. '_____! __¦.¦¦_. AyAWJtmM ________ íjíSk _¦ _¦fl '^ü ____________ ^:>«i_______BV __^_tei!'< '^^b ___fe. Ill_l___l HvmmwWêp**. ¦¦¦¦¦¦¦¦vw*>$mí mm mÈ$$8&ÊsmWmm m ___P*y- ií» ____è;%>^_1_ ¦_____! __Hllll_S_gg.«:i.-,7 7- ¦• 77.-.;>fS^(gaB ____3^_1 ¦lüP- fl HÜll: * mfmÊ mim WÊ M^«^-< fl ___ü|x_ '^mbB ¦ I^^HIííéíí^ p^I flfl ÜK'í0 :^ 1

m' ^_________ü#x^ - f^B^^' fl __Ü_. -' éfl| Ü7X .» MmBfi$ffi<'/-'/A ¦¦¦¦ 7:'',_____i _____fl

wÊÊÊ'.''' m. WlÊ&i-- ^'WÊÍ

w $m P^m mw* üP é^^^^^I __________!pp fl B

jM—BBBW—¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦HVMHB^B^VHBBBVBBBBBVMiBflHflRfllHHHI—

717^.. x'f

^__a_i¦ !_¦M

¦Ay

Aim

'^__B

«Sí

-__P*'___

'___¦_____!

• l),,s haver dançado .• pnladu ., noite toda, Irene, outra freqüentadora dos renianos, ca pacete de lanceiro na cabeça, pernas em cima da mesa, descansa para retornar ao salão

¦:-A,.xmm

3psai^.^..v.-!*-'^!^^ -¦•---..- -

52

m' P'1I' aí

Ê

l^gJM *W)JHaiA^,sr ~ :-3 ^-3~r~ ¦

BSfillIlilIfesy v_

v-^"fll H^V ^»Wb1 SB»à^1^-:y>- :Ar:-

BfcJ^^^SâaâÈ ;^J3-A,;^iiS

. "A . fl fl "^ flj. flfl ^H \ ^flH

fl ^^É flfr^flr^fl^fl Bfll B^B,^ B a^i Mfl Hk. ^P HEEB

Ene ¦'•¦ BJ fl? M§|dflflffe|| V-J- , tftf - s^ *Wj

\w m ^^^

^m\tf ^ fejL*Jfl '1 ^ r; JqK .MS r '^Sfakf'a Ik '

ÜH iV \ Iflfc í. -itfv^M m¦¦BI âj IHfl fl- afl fl§¦¦¦» \-AmWÊA

_—^— Bi¦fl^MZ ^fll flflHr flfl'

fl '' ^**' 'ifl flfl. fl V' fll

|k>'; ^ÃmW mmWm^mWw ' MWmWWMwm%L.' Jm\\ mw^mmmmW ¦ flfll flflK^l Ik^^I IIW ^flfli

Bhw. ^^wSStM/^^tfíémytf' // ,Jm ¦-flflflflfl» ^sSw '/ Jm

^M^A'y-///M^í^mêM^»- JhMmW&"$w*^fó *ÍM&Z '"^'^Mm

^Hflflv^^-^^^ -'- VwmmA' '^Bk^J

flt Pjfll W^^^tf^^mL fl^? fl* r¦¦r — V B^| ^^fl IflP^w^P^P^fllHi P^^flfl ^Ly §1

w^^^ ^| flflj Bfl»f flfll B£flW*£flflr#. '¦^tf^J^^È M^^^m S. flflflY^Bflr ^HBI E^SiííSw^ ^mW^mÊmmmMmS^r^^^^^^^tf^^mÊmmwA ' fl

Mú*ica maestro! Os componente? da orquestra não têmdescanso, e para repousar deixam o* seu* suosuratos

Albion. A fundação dos Fenianos data de S de dezem-

bro de ISO'?. As cores escolhidas foram, a branca e a

vermelha. O lema adotado: "Tudo pela liberdade, tudo

pela republica". 0 escudo simbolizava seus ideais: em

forma de brazão.. era encimado pelo harrêíe frigio, querepresentava a república. Imaginem, em piena monar-

quia, ostentar acintosamente ideais e símbolos republl-

canos! Havia mais o sol, representando a liberdade; e

a harpa, representando a música, a dança e o canto.

Outra figura ainda passou a fazer parte dos símbolos

do novo clube: o gato preto. E? que a Sociedade Poü-

tica dos Fenianos da Irlanda tinha um gato preto sim-

bolizando a liberdade, a harmonia e a paz entre o;

povos. Êste símbolo caiu tanto no agrado do povo, queaté boje os Fenianos são conhecidos e chamados de"gatos".

A primeira sede dâ sociedade foi num velno casarão,

conhecido por "poleiro", situado na Travessa do Teatro.

Era pequena e portanto insuficiente para conter o grande

No au«e da folia ela* assumem atitude* extravagantes.Can-can no Folie* Bersére*?... Não... Nos Feiuaaps.

número de foliões que desde o inicio passou a freqüentar

o clube. A diretoria, então, decidiu promover as festivi-

dades e as reuniões dançantes nos teatros, ora num, ora

noutro, conforme estivessem vagos. Este continuo pe-rambular pelos vários locais, mais a já conhecida e ge-neralizada denominação da primitiva sede, provocou o

espirito alegre do carioca que, para glosar dos "gatos .

começou a dizer que os Fenianos viviam de fpoleiro em

poléiro". Isso também pegou, e até hoje a sede do clube

é geralmente chamada de "poleiro".Em seguida ao "poíoiro" da Travessa do Teatro,

perguntamos, em quais outros lugares *os gatos se apo-

leirararr.""?Fomos para a Travessa São Francisco de Paula,

respondeu o sr. José Salgado, vice-presidente do clube,

depois para a Rua Evaristo da Veiga, para a Rua da

Conceição, para a Rua Sete de Setembro e enfim paraêste "poleiro" da Rua Álvaro Alvim, de nossa proprie-dade. Talvez não venha a ser o definitivo, pois já é pe-

f*-i deve 'er leçitima foliona, dos quatro tostados. Fêè?ouéstâo dVoosar abraçada a duas banrieirolas do elubf

\queno para o nosso quadro social que consta de sete,|

centos sócios, obrigando-nos a recusar e selecionar novàj

adesões, mas pelo menos é nosso e constitui a reaIizaçâo|

do sonho dourado de várias gerações de Fenianos.Sobre as atividades carnavalescas do clube, o què|

sabem que possa nos interessar?Tomando a palavra, o sr. Arlindo José das Neves, te-|

soureiro do clube e apelidado de "Pirolito", esclareceu: iEntrando no terreno das competições carnavalescas,.;;

o Clube dos Fenianos, cuja principal finalidade era o.|

Carnaval externo, encontrou, já em atividade o Clube XX,|

hoje dos Democráticos. Esse carnaval consistia em pasflseatas a pé, com painéis e archotes. Em 1S71, demoM

novo aspecto ao carnaval, fazendo desfilar os primeirosJcarros de idéias, dois carros alegóricos e dois de cri-J'

tica. Em 1ST3, apresentamos uma novidade que nos vatàfl

uma estrondosa e irrefutável vitória: o primeiro carrjfl

maquinado. Naturalmente havia um só movimento, mas|f

bastou isso para arrebatar a multidão. De então paral|

HBl .-^flflflfliflh^. - y^ÊSKwHl tffflfllflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll **^^^«__ ¦:'.**iír- ^^Éfll Bk^ ' V:vVíP^B ^flB

H^^_ "*^w ^^IH HflflH^^^^. .flflj HflV -'^¦-¦^^i^fll nflfl

B^flJ flk a^ ^^^1 fll^^'^^^^K_ ^Ám mW jm^. fl^& -^^b'M

HflVflVflk ^^flVfl^^^fll HH^k. ^^fl^. ^^fl^ BflHfl^^**^-B&_k^Hfl HB' ^^^^^V -flVflfl' '^'"'^Jl^uBI flflflVflVflVflBh. ^fll H^Bflfl HBBh. ^^^B^.

^^^B flW^-' .^^"Bflflfli >flflfl^P ' ''A.-'.'íVív:í.«^H M

H^Bl HlBh. ^^^Hflfc. ^^^B HBBHHHJ Bflkci- _^tm Hlv I

flfl HH^. ^^^^HH^. ^^^B Hk flj HF: ' ^^^^^B H BH

^1 Mwt: ^^Bfl ^SBKflflfliWflJ BB*k. ^^| ^^H HBt'-**" *^!wfll ^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^ fll fll '-'flfl

BhyV^ fl^ ^IM. ^é ^ k *± flT--- '¦¦''¦'¦ H^t wÉmmu^^^^^MmB^Ê mm*. %^F^Là w^ê^" ¦^^¦^T^^R. ,^êê^^'^t^fl fl ^^^B HB-"fl

Ék. .^Éb^^W (11. I ¦¦^^^é^^^^^í ^^^^flfll 1flfl fl^Bk. itfmmmmmm M^F ^mm\ ^^HflT *^^|

flHVflVflVflVflVflVflBHflflr^ Hl v^ PrJ B^B^. -•.-•váÉHr^ ¦ .^c-^.^- ^^flj I fl

^ÊÊm\\\\\\\\\\\\'¦ ^ '^MM\\\\\\\\\\\mmM^3mm^MMMm ^^^^^Sb-Í^síÍ*- «Hflfl 1.y-JEem B -^— -^flflflflflflflflflflfln. ^BflHBSflflHHr^flB .^IP^BA. ¦•¦« H 1tfm m ji Bk fl^B ^S fl^ -m flk ¦^¦^Wmr -y^BAmmm^y -k^m fl^S "

Mimm M^^m Hi^^k ^H ^k. - ímm m\ -.^MmmmXtWL—^- ^mM m\t .--£aM Mf&ÊMm w fl flt. ^HflflflKk tfm ->¦-¦¦' JúmmmmmÊr fl flb-' '«. iÍJflBflflBr m\MM fl Hk tfM Hk, JL^^k. ¦ ^mmmÊmmmm mr Ma&tf-^.- ,^màül H9I ¦

U AB^fli Ik. ^W il iVflfl rr 1 flflflfll n I SO"^^^^^^^^^^^^^1^^^^^^^^31^^»-

••^^^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦BiflflflBflflflflflr fj g>flj IflÉlgl¦HHHHHHHHHHHHHHHHVHHHHHHHHHHHHHHHHHHHWte.«HH.L .^^^^^^ ^^ BbJ B^fc ¦

^^^^^^^^^^^^^^¦Vfl^H^Hb^ffflVflVV^nfl^^flVflBflflflflvHBiff1/ 4ÜB Hl_ BI

HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH^^HHBflHHHHHHHHflflHHHHHHHHHHHT ^^HHHHHHHHHHHHHHflflHHMHHHHHHHHl'-ül

^^^^^^^^^^^^^^^^H^dl^fll^fll^fll^fll^fll^fllH^ ' T^^^^^^E^sH^^BSHBfllfl^fllBL^y^F ;A-flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll .ii^B fl pflBBBB*^ • ^^BflF-í ¦'. i-r;"^!^^

Na hora do edo ninguém pode com elas. De*de muito antes do Carnaval, a turma dos Fenianos se entreca de corpo, alma e coração, ao* prazere* da dança e da folia

¦:-:--'¦:£.í;

mWÊÈ í '/>',.'' í

Wmt

j^á^ã^X'^^. ^mwÊÊÊmm^. ^mbsto?:¦;¦?/:-f!*"¦"v:-y'¦'."h:---^.'<£¦ >;¦.->>;¦? * '&.¦¦' :-!."v"y_jl8&;,"':v- :'^ííív'

P^^^PJP •%, Afe* '-v & - XMW- '<'¦ÍIIIIemPIII -' - v âfüÊSsàN ^ .—É—Pt^

ps KAIf ' JÊÜL« ^Bmm? " ^*SiMk

______B_ ¦k^^1 uiiji tir \_¦Ri ^'Oll mW mm_^_______S^B_j__l_____l_§'P»~ «1_P __IIÉI iP ___r*_P ,_¦

|P_| ^P jflHKÉP *;' .^-^9H__¦ V

_k__ _K_Pi .sB 1B^M _¦:¦ ¦_%? _K»s_3__i__H_V':'

Ml Kr AyS F

_R" ^41 P fl

tAÉi Bw 9

fia KÉtp^ ill

F ^a * S%W wS- Iml_J__IS Wx''' *v ".-fl" "¦¦'"<:''JÉ _OÍ: ____Bm .'x-':;x -ií; 11 Hf''. : 1

__»£&. jí '¦• T ¦» ..íí. v > fA%..>. ^1»«el_ll^_______K^_&3S3rare:. •:#'¦:*:¦ _¦__K9k&^-': >¦ yXysMwMm mMxMmfwfííi-- ¦: ¦-*:¦:¦& :"*:£íS_fe__B

P f{ IM Íl" **_ 11 IHI

._^|_^|_^H&ii^A' .' •'faC- , . -v ¦•,¥¦ V"K BPI&93_^v^B H_«_B¦P*'- ¦¦¦ ¦:--'3wmk m^™&- wsB»A W IflIR^:: ¦¦ ¦ - '1___1____H__WP Üá J_l_B_l' ftlfl Hwjh"Ifl|?;í:." '*^BK^'^í"' i -?li_B__^__^__^____^__^__^__i__^__& ?' ^ x'<'AÉi!a_fl_flflflflflflB__fl_flflflflflfl_flflflfl.

- ~>AÍi__________Pl________________

IB_______________________________I* ^i_Mi^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_l__2&_l__#. a. \*á^_âÉ___________________________________l

^XXy

«I

mmE8&'X

mw&^wtttâií-! xli-MÊÊÈ WF JJflmpyy%mÈkma&$M£4iÊÊk£4 -: *¦'¦' -I^ÜBI Br viafll

''::____i^ ,^^r^ y"1 ^A i_flfl BSvÍiíSÈ;__B_^__W: yMW^ jè& x j$^p ¦ emi

WS-ÍÍ -<__:!â__H

1' Bv w 3 l^^^^^S 1^ ___i :-: ^*sí^^i_i^^i^^^^^^^^^S^

ESTRILAM OS TROMBONES, ZABUMBAWhOS .;;,-. ;-^^^^^^|^yv" # ' ^i^BBBÉMa TAMBORES. CANTA O ..^ROON^xA^^^^M^^M^^P^ ^ *1|^MB

Sf^srfflflsesusm

¦í:<í.Jflgflfl SS

mmmm

OfO «SsHiiSs? Jmiw&isRi&m ' " ~ap\'

¦S JÊÍW - ¦ ¦ - - j.^ ' ' ¦:¦«.

W- y. JT -•/¦¦': $

JBH|_M.**:¦¦ í ' ^_fl

fW

SS.

¦?:-";'

1 ^

| "".T"'1" ^** ^flüüifl

E. R R-o-iv»,.,.. -•ri liüfla Bflfl. -:«---:-¦:¦.¦-. SHflir^^^^Sfc.^SK ' ,*^ •. ^_B^\-2éêJ_B '¦¦¦• w -S-o-ÜmI ÜPhh_fl Br^yj^ff^*" « s.

^lifflBHt' -,o\ ••*** II * í^_-lk^SW^^^Bi* V^BflBMf^*-l^fP| ' R "T/-'*J^v

_*.iÍBlfl_Í_BBSíaK_sS'v— $¦**.** * .j_5f r^f-__í^$^fln

¦K^ ; d&mLw*ffMrflWlí-W^S^ ': «^^N^lP^^^raPfll^^^ O-O-flIhSPBH^ v^ •* ilprgUr^*|fl ^;v • . ^-' oor fl

1flflKS fl -..>:' A•¦¦:¦ >*¦¦-¦ ¦ ¦¦ ¦ ¦WwflBB

8BIV„j^^fl-Bf'.¦ fl?::- VO.v'-'¦BSflft g_ag^gj>_B_BJB-BB ' •AmmWy 'mA *'."m ;-. RR. ¦.<:-,'y-'í>-:- ¦¦.¦yy:^ ¦¦'*¦; .0"

mmm

li **/'v »'?*' s íüb

Bi. r%&ijM&my ' *^* Jl ''Aii_flff?«í«-*-flfFí . ;w ?,-' OÕIflflflflflfllf .?%ífeW||; ' - - ' i$fl_^__^__^__^__fl

' rife ~ |

"v. -"m^ssAtS-A.

Cl\ os outros clubes nos imitaram, e o carnaval datêi-ça-fejra gorda roi evoluindo, até chegar à atualidade^

e'ni *

que as sociedades apresentam os majestosos préSrütos c rm i\uv nos Feniunos razemos tudo ,, que p0-dcmòs para sair à rua com carros enormes, luxuosos,

cheios de movimento, cie graça, dc beleza <• principal-menti' de ai't<':

Quais os nomes dos artistas que mais contribuíram

para o sucesso de seus préstitos, e quais foram os earna-

vais e os carros que fizeram época na história carnava-

lesca do Hio de Janeiro?— Entre os artistas respondeu o sr. Antônio de

Souza, o "Comendador" do "poleiro" contam-sc Fiúza

Guimarães, Audi'.' Vento, Manuel Faria e Jaime Silva.Dos carnavais, o maior ipi sem dúvida o do Jubileu

do Clube, em 1910. Apresenlamos uni préstito represen-

tando a entrada triunfal de líadamés no Egito. Outros

préstitos que ficaram na memória de todos pelo fausto

e- grandeza que ostentavam, foram o "Rapto da.s Sahinas"

e a "Fantasia do Hino Nacional", no qual se via Fran-

cisco Manoel da Silva tangendo uma lira, soberba escul-

tura dc Humberto Cozzo v. Paraná.

Além dos artistas que muito fizeram para aumentar

d brilho dos nossos carnavais - acentuou o vice-presi-

dente José Salgado — nãò podemos deixar de reconhecer

a ação incentiva do rá e a benemerência de alguns sócios,

desde a fundação do clube, entre eles: Luiz l.eyruth,

Bénjamin da Mota Salgado, Manuel Alves Ribeiro, Miguel

e Manoel Barreiros Cavanelas e, mais recentemente, Ma-

th ias da Silva, José Rocha Pereira, Antônio Mourtinho,

Antônio' C.id Loureiro, David cUi Moita; Antônio Correia

de Oliveira, Franklin de Almeida. A sede aluad devênio-

Ia à benenieréncia do sócio Joaquim Correia do Amaral

e foi adquirida chi princípios dò ano passado. Xestes

longos oitenta anos de existência, os Fenianos tôní tido

os "bons

e os maus momentos, a vida tem sido muito

acidentada, devido á política, a desinteligência c à rivar

lidade interna. Agora, porém, desde que compramos

a nova sede, está indo tudo dc vento em popa. A 8

de dezembro de 1 !>40. conicmorandórsc o octagésimo ani-

versárío do Clube, realizamos lim grande almoço de con-

fraternizaçáo entre os veteranos sócios que haviam se

afastado de nós e os novos elementos'. A família Feniana

está novamente unida C coesa, perseguindo sempre os

mesmos ideais de liberdade c mais carnavalesca do

que nunca.Sabemos que 0 Clube dos Fenianos foi uni dos

mais ativos centros republicanos do país. Pois bem, gos-

tariamos dc obter maiores detalhes sobre a vida poli-tica agitada do século passado, para oferecê-los aos

nossos leitores. '.ROO0 primeiro grilo republicano que os Fenianos'ti-

verani a coragem de dar em público — explicou o sr. Ar-

lindo José das Neves — foi a presença do barrôte frig.o

no escudo do Clube. Fogo no principio a nossa luta

caracterizou-se por ir dc encontro aos escravocratas c aos

monarquistas, de quem enfrentamos luta cerrada, apoia-

dos que eram pela chamada "Guarda Negra'0 Seus pn-

meiros painéis eram de criticas ao Imperador e de. pro-

paganda republicana. Comemorando o primeiro aniver-

sário, libertaram dois escravos, participando, assim, ati-

vãmente na humana e patriótica campanha abolicionista.

Dc então para diante, todos os anos, em S dc dezembro,,

ao ensejo do aniversário da fundação, libertavam de dois.

a quatro escravos. Foi debaixo do teto Feniaiio que se

organizou a meritória campanha da "'Lei ^ ^™re

ttfreV; oue foi sancionada a 2S dc setembro de 187.1

e depois "a

da Abolição, a 13 de maio de 1SS8; até cuja

sanção nunca deixaram dc lutar em prol da libertação

dos'escravos. Eles estendia... e realizavam seus ataques

até durante o período carnavalesco, aproveitando-se- dos

O velhode uma

e gloriososociedadeestandarte dos "Gatos" entre as cinco rjiçàs, remanescentes do que foi um passado de sucessosque sempre cuidou da consagração da maior festa popular carioca... Ho..? o futebol domina (Cont. na págv48)

''*!?¦'' _J_i_í_H_i_B _IB_fl_l_fl_- T_B fl-K __a_i_ÉÉ_fl _IB^»B $ j&mjím''' ^^mwM^^i^mW^m^mÊ i^s _I_B Bb iB -St^fl B'' " ft^l B^ B:B

¦flflB_flHiisi_._i_M__- _I_B.B _l_l_l_i_flsi BBF i^Ê BhbbV <B / ^tmÊ \m\^^mmW MMm^Lwíki^^yA^ \ Wmw^m mmWsÈ^-iBmm KHfl_flBHi_i_i_HB_i_H IS£a_i_s_l it^^mt Wr m Wwmmw XWA&^-A-WmW Bfl^_flJfl iB^^s&s^^ií&í \ Wm^mm flB^^sBfl^^¦¦wBBflfl flflflfl flflisfl flj flTfl K':_fl újf gfe' QjM ^Lfl mWs^sS^^sí!£jSS^ ^B

*&''" I ^^Mv9mm\-'~ ''R fl BiljR-M JB-B-i-^-ÉI _B9e^B «ifl,''''a* i ê _I_B _I_B 'k\W Bvíü.Ws-^^^flflflf is^B Bk_> ttK.iB-^1^^^ \ WWAi W .- ^fl _B m^m^ukM Wffi$Ê>Miffiym^mWL' mrmWt 9 fl ^H mW^Wmm^^^^^^Êí BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflB^flBB^Kflffi-s_-!^^l^!^^^H.y/i/.////¦'': S ¦!__-. r - mwmmWmAMyAAiA'Am/mm\. m vEmiE I vUmV:mm mBMAUÈMÊmÊÊ: H

_^_^_^_^H_i BB W M WBFmm^M ^¥Ê$tmM K Â^&mmWmm WÊkA''i J_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_flfll_^_l__^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_BByfl H B fl aAÍê^^^Sí fl 5 Ü-': II^^B ^T^^ mmmt flfl Kfl- fêy- ^ÊÊ^ÈZE&ÈÊm mWmwM IP S^B

Amm W^^' WM flflfl^^T ifiíyyAfâlã/ffifô ¦V.i.í.í.í.í.í.í.í.í.í.í.Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl^fl_i_H _!_PflJI flfl.. flfl» ¦'¦Ml/'" ¦'&>&'&.¦.&&& ^fl^B__ia_üiafli BHBisay ^B

Aiirans dos bronzes nue escaparam das mãos dos inimigos do clube. No centro, obifto do srrBenjámíi tia Síota Salgado Dias, o presliTente do jubileu, em 1919

Na mesa ficaram as garrafas dc cerve/a, cenos e clfrarros. No encosto '':'' ,...bolerinho e um paletó namoram, na ausência des íreiis donuv, que se esbaldam

cadeiras, «JJ»no sai»?

M0W-V- '"*¦s r^-J—^r^inv^^few,.-.-^

55

;,.,..; ,,..y,-. H

¦flM*álfl!- 'ÍA''swBm

flj

A COBRA E A MULHERA

serpente é, entre os povos cristãos, um ani-mal excomungado. Sua figura de ente ardi-loso. macio no andar, dissimulado no meio

em que vive. sutil e silencioso, a cobra infundemedo, asco, inspira cautelas quando a gente botao pé fora de casa c encontra relva ou mato emvolta da morada. A cobra, particularmente, paranós que moramos no Rio, tornou-se até um bicho

,t| l^iCW'^''

flU RI de ruim memó.ria. E' que, desde muito, criou-se'II I T^ l\ no estran<3eiro' "os centros civilizados, a infamante

JilL~^> \ [ fl^^W notícia de ser perigoso andar pelas avenidas da^t \ \ I r^r%s**+» Capital do Brasil, em face do número excessivode cobras que transitam impunemente entre os pésda gente... Ainda há pouco essa notícia movi-mentava o patriotismo-de jornalistas brasileiros queprotestaram contra tamanha invencionice, histo-

rieta em quadrinhos que provocou até um desmentido de certa Embaixada estrangeiraacreditada no Brasil. Mas não queremos falar dessas invisíveis cobras do Rio, e simde uma outra visível e artista, que recentemente se exibiu em palcos de Londres. EmboraEva e a cobra não sejam muito amigas, em virtude de certos antecedentes históricospassados há muitos séculos no famoso Paraíso de Adão, as mulheres e os homensgostam de explorar as serpentes e, com isso, ganhar bom dinheiro. Era o que faziaMadame Kocha, bailarina afamada que trabalha com uma enorme sucuri. Mas a cobrasempre desejou um momento para vingar-se do caso da maçã e, enquanto o povoaplaudia a bailarina, a cobra lhe apertava o pescoço e imobilizava os braços. Quemsalvou Madame foi o esposo, enquanto a platéia pedia bis...

5flS?/ X.iií'.)' / ''

0 SURURU DE ALAGOASNÃO,

caro leitor, não nos referimos ao sururusinônimo de briga, de barulho, desavença.E' exato que, atualmente, nas Alagoas, reina

grande desinteligência política entre o seu gover-pador e elementos da UDN; mas o sururu a quenos vamos referir é outro, é o sururu que servede base de vida de milhares de famílias residentesem suas casas lacustres às margens das lagoasde Maceió. O sururu é um crustáceo da mesmafamília do nosso conhecido mexilhão abundanteem nossos mangues e praias como a do flamengo,naquelas pedras do farolète. A diferença é que osururu vive em grandes aglomerados, em colôniasimensas, ligados uns aos outros por uns cordõescomo se fossem cachos de frutos de uma mesmaárvore genealógica. Os pescadores de sururu das

lagoas Manguaba e do Norte, nas vizinhanças de Maceió, tiram seu sustento da vendadesse crustáceo de grande sabor e rico em princípios nutritivos. Quando falta o sururuverifica-se tremenda crise entre o povo. Esse desaparecimento se dá de quando em quando.Agora mesmo estiveram as lagoas com enorme escassez de sururu, o que resultou noagravamento da pobreza de toda uma população. Qual a causa desse desaparecimentocíclico do sururu de Alagoas? Os. antigos julgavam que se tratava de "sinais dostempos" e ligavam uma coisa a certos acontecimentos políticas; mas isso é superstição.Desaparece o sururu quando os rios que despejam nas lagoas de água salgada au-mentam, com as cheias, o volume de água doce. Quando o mar restabelece o teor desal, o sururu regressa ao "habitat". Foi o que sucedeu agora. Voltou o sururu!

ERECE UM PRÊMIO

se tornou hábito o censurar-se o trocador de ônibusnesta cidade. Não há quem se sirva desses veículoscoletivos que não - tenha uma queixa a apresentar

contra a má educação de certos trocadores. Com cer-teza há exceções. Já foi até registrado por um colegade imprensa a existência de um desses humildes fun-cionários que sorri em seu trabalho. Não é coisa fácilum trocador sorrir quando em serviço. De ordinário sãosisudos, caras amarradas, falam de mau humor, servemirritados, insatisfeitos. Pois há um trocador de cara alegrenuma dessas empresas de ônibus do Rio. Mas não édesse que desejamos falar agora. Também merecia umprêmio. O nosso herói é outro. Trata-se de um trocadorainda muito jovem, chamado Milton Gomes. Merece esteregistro não porque troque de cara alegre, bem humo-rado. E' que êle acaba de praticar um ato de heroísmo,coisa rara entre a população de hoje. O fato se passouassim: quando era mais intenso o tráfego pela avenidaAmaro Cavalcanti, no trecho de Todos os Santos, um se-nhor cego, sem guia, contando apenas com a cautela dossenhores motoristas, ia atravessando aquela via pública.De súbito surgem dois veículos em carreira louca. Eramdois possantes' ônibus que vinham na direção do cego.Viu-se então que um menino corria para o cego, agarra-va-o e o livrou da morte, arriscando a própria vida. Opequeno era o trocador de ônibus Milton Gomes. Nãomerece um prêmio, esse menino?

A SURPRESA DA OUTRA

Ocaso não é novo. Não é o primeiro, nem será o

último. O episódio passado em fins de janeirocom o falecido coronel Babcock, em Washington,

ia tem os seus antecedentes. Mas vejamos como nos des-crevem os telegramas da capital americana essa bigamiado valoroso coronel: "À chegada dos restos mortais docoronel Babcock, comandante adjunto americano em Ber-um, recentemente falecido em conseqüência de um ataquecardíaco, havia duas viúvas Babcock; a primeira, denacionalidade norte-americana, de 50 anos de idade; asegunda, inglesa, um tanto mais nova. Ambas acompa-nhavam o corpo na qualidade de "viúva" do morto. Oassunto, naturalmente, as levou à presença das autori-aades militares e se esclareceu o caso desta maneira: ocoronel Babcock, depois de 30 anos de casado com aamericana, da qual houve duas filhas hoje também casa-das, pediu divórcio ao tribunal de Connecticut. Desejavae» fazer sua esposa uma de suas secretárias britânicasao Supremo Quartel General das Forças ExpedicionáriasAliadas, onde trabalhava sob a direção de Eisenhower,em maio de 1945. As leis alemãs, porém, são mais cama-*aaas. O coronel Babcock obteve licença de casamento

j0m a ^glêsa, "amarrando-se" ambos a 27 de dezembro

h a 6m ^oe9nistein, seguindo-se o nascimento de um

, ,* um ano depois. Quando o coronel morreu e foixgida a sua transladação para a América, ela se sur-

brt'ri " Muniuse' Porém, de todos os documentos pro-

oi E de SUa qualidade de viúva Babcock e foi para

cockd°8 Unidos- Aí' Porém, encontrou outra Mrs. Bab-can

' ° C^orar a morte do esposo! As autoridades ameri-ban/¦

reSo'veram o caso assim: a inglesa ficaria com aoui

6lra. qUe colDriu o esquife do coronel, enquanto ada o itena d5reito de acompanhar o enterro... Sentençaae Salomão no caso!

BP*' ^flflflflBflflflflflfiiifi^ W''H^ooKilü§ I m.WkK^H\ ¦ mm W/A wÊ/m**"r<Í5wi^^m^^WAií^wiW^miê »y<Mmm«¦*-*\ H»9 M^± mAMèwA4^^^l ^mmfsSSmwyX-yy.-yy&jiFvL i',SS m,' '•'¦ Wy ;'õijy ¦¦¦¦ W tAX'":jppBHqxíto. \Vilfíi^MmMW-'*-'^" '•nrinr*nivi'"'''** m^»'%''mWM mWWimmmMr'' i^mA^mmm mwÊi: Hiüü ^ K .Jm& * W* m$ÊÊÊ flflr ^^IB'vvSÍ^flJ^I Bfl Hl¦Vil" i^-"* *si Pffi K flflK l^fe^^^i liyil lul ' ^t»

mÊÊÈ$' ^*v'-. %¦+ ^m&/- '¦:¦¦:¦ ^H HPÉ& I .^Àm BflV ,Í^^§aaSMBy?flM BhwWfe *4&£rW'y<mtMZy, z-, WL ... ^^^HW I mm^MW mm mMMMMMMMMMMMMMMMMM»c>í </$,R< iSflMyl iflB Ifl flWw^í

fflflflflflV " <¦"> flj Bl -**'('* ? "i mv fl m£Ê0ÈflflflflflflflL flj Hkk'.'" 1$Ê?v'm Ma fllKlfl B^£

m flfl* m l\ Ifl¦k. fli wm an^èspé* fli m ' a-immm t^mW*^» ^» -®$m?^ Amm mw B< "

A fll I 'mm m' ¦ I Ifl I

mJm II ^1 kn*fl ¦jflflk flfll llt ''^^flflflflflflflflflflEy^^^^lflflB^fl^"

IflW tB Iflf^Btflflk.

'flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflE^¦¦ ^^^íl Bew^ ^^flfll BBBv^L tflflt' :'- kft'

l^^flj fl ^^fl - ^flbm Bk fl fl^^tflthuL- &&ymWmvfy: :•' ^^flfl ^Bk mm^m^^M^Am

m ' ^^^m m BW -'fl

m wf^ ¦'- flrlMff^flMi ^^ f ' I P^ "^flfl^fl I •

wjr- '> -1 I fl ^W^^lfc?^^"' flflfMmm- %• >t í BB- %^ % mMm¦vv «siirSíí . -..-A mt mw ih. \. mmti-^mm I- I flf ^IÉÍ^!&L*n ^fl

BF^ -'-'^ríSB' -^mmc-z * flflp' ¦•'••¦¦¦¦'--'• ' ¦ íii^^S^K^^B

m, % 1 fl^yi r 'S^lliPJ

lflR5&? ¦• IflJ flflflflflkhítÉc:7'-7:;7:.7 '---^T^Jlflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl¦Wr uÊL^jmAMmm Iflflk^S ^1 ?WsaÉflflfl'-'*-¦ «Efll M Hflta^Mflflflhfc...flflflflBB HBflBflBflflfl BfllBBIIIIBBBflBBBBflB^B

REVERENCIA EXAGERADA Esta pitoresca ocorrência deu-se à poria do Odeon, em Londres,quando ali se realizava a "première" de gaia do tilme norte-ameri-cano "The Forsyste Saga". Uma interessante garofinha de seis anos,

filha do produtor Walíer Hutchinson, toi incumbida de entregar à rainha Elizabeth, presente ao espetáculo, um"kouquet" de tlores, em nome dos intérpretes, que são Greer Garson, Ann Soíhern, /oan Bennetf e Erroi Flynn.Mas pouco habituada a esse cerimonial, de tal modo a pequena Victoria exagerou a curvatura, dobrando o joelho,embora obediente ao que lhe haviam ensinado — que veio a perder o equilíbrio e caiu de bruços. S. Majestadenão pôde esconder uma explosão de riso, embora discreta, apressando-se a soerguer Vicforia e dando-Jhe um beijode recompensa. Estava cumprida a delicada tareta da menina, a qual ela não esquecerá pela vida inteira...

â

i

>*ís

¦Mm

Bfll

ESg^TS^"***'"'SGç*^srw?"- ^ "^

TUDO ISTO ACONTECEU 56

FALTA DÁGUA DEPUTADQ£-^^ 11 ^J? il V/c^

COMO NOS FILMES

DIZEM

os sociólogos e criminologistasque o ciúme é muito mais forte entreos povos latinos do que entre os

anqlo-saxões. Certa moça filha de umpaís da Europa Central, estudante de umade nessas^ Faculdades de Direito, em pa-lestra com colegas brasileiros, declarou

W\mW mrW^^'m9\ \^ ^^s^ m_jj J 1

bcs. Ciúme feroz, irreconciliável. Os cãestambém sentem terrível ciúme dos seusdonos. Nada mais justo que cs homenstenham ciúmes. Os nesses jornais estãocheios de notícias de crimes cujo móvelfoi o ciúme. Mata-se pcr ciúme num crês-cendo espantoso. Por ciúme os lares sãcabandonados; pcr ciúme aumenta a delin-quência, mesmo entre populações cultas.Mas isso não é uma qualidade negativados brasileiros, apenas. Nos países devida mais elevada, de cultura mais gene-ralizada e de origens anglc-saxònicas, tam-bem o ciúme faz das suas. Vejam estanotícia: "Uma convidada numa festa docasal William Richards, em Detrcit, na ma-druçada de 23 de janeiro, encostou à pa-rede seis outros convivas e descarregousôbre eles o seu revólver. A "valiente",

Shanno, de 38 anes, ainda esbcfetecu eu-tra e baleou na perna a dona da casa.E tudo porque seu marido estava dançandomuito com uma das vítimas...".»

A população japonesa na Argentina émuito grande. De preierência os ii-lhos do "pais dos deuses" casam

com patrícias ou descendentes de gente desua terra. E' êste um sentimento mais oumenos generalizado em todo o mundo. Umindivíduo pertencente a certo ramo da hu-manidade não gosta de constituir famíliacom outro de diferente tipo físico. Que ita-liano case com brasileira, argentino comfrancesa ou mexicano com espanhola, estámuito certo e é lógico; mas quando umjaponês casa com alemã ou brasileiro con-vola núpcias com chinesa, não há quemnão ache um tanto estranha essa união.Todos os povos são dignos; mas não setrata desse aspecto da questão e sim dadesconformidade social, étnica, tradicionalque se estabelece entre os nubentes deorigens tão diversas e inconfundíveis. Eiso motivo por que os japoneses da Argen-tina estão desejosos da vinda para o paísem que vivem atualmente, de algumas

PRECISA-SE DEJAPONESAS

centenas de "mussmés" de seu torrão na-tal. As argentinas são muito belas, eleggn-tes, trabalhadoras, cultas; mas os japone-s%s não encontrariam facilmente uma noi-va entre elas, da mesma forma por que

DOIDA PARA CASAR

Í7

que não casaria no Brasil cerque éramosmuito ciumentos. Até certo ponte essa jc-vem tinha razão, uma vez que ela eraverdadeiro tipo de beleza, inteligente eculta. Contudo, nesse negócio de ciumadasnãc somos nós, cs latinos em gerai e csbrasileiros em particular cs mais ciumen-tos. Esse "monstro de olhos verdes", comolhe chamou o poeta, é atributo — defeitoeu virtude — de tedes cs pevos e até demuitos animais. Olhem o ciúme dos pem-

"T^EPOIS das guerras prolongadas, quandos nações empenhadas nu lutaM m mandam para a carnificina o que de melhor possuem em material hu-

M-*tf mano, a flor da mocidade, os homens válidos, sadios, capazes de organizarfamília, resulta dessa catástrofe enorme quantidade de mulher sem ma-

rido. sem noivos, sem irmãos, sem filhos. Foi o que sucedeu na Alemanha coma última conflagração mundial. O que havia de bom em matéria de se.ro forte,morreu na luta ou ficou prejudicado pelas enfermidades, pelas mutilações, nelaexílio. Dai haver multidões de mulheres na Europa ansiosas para encontrainm casamento. Muitas delas ficam a sonhar inutilmente. Outras fazem pro-messas a seus santos. Algumas se desesperam e até se suicidam.

Há, porém, um caso singular, que deu imediato resultado. Certa "frau" deBerlim, casada, culta, trabalhadora, ainda jovem, perdeu o precioso maridinhona guerra. Com a paz, ela teve que enfrentar as mais duras contingências davida. Mas não desesperou. Prosseguiu no seu trabalho, sempre desejosa defisgar um americano. Nos primeiros tempos, porém, o alto-comundo aliado re-comendava aos seus soldados e oficiais que não se metessem com as mulheresdo pais conquistado. Só muitos meses depois é que a ordem foi relaxada eos soldados aliados eram vistos a fraternizar com as "órfãs" de Hitler. Mas aheroina desta nota continuava sem encontrar marido. Teve então uma idéia:publicou na imprensa alemã uma carta-apresentação. fazendo elogios própriose perguntando quem desejava desposá-la. Da América foram ás suas mãos quatromil cartas! Ela casou-se e hoje reside nos Estados Unidos! Mas... casou comum só. . .

% ^fcV iflflB. |f r'y^m\\WW ^^fl^__ ^mmT

¦¦W. «flflflflV ^Ám ^^mm.

elas não achariam noivos entre eles.

jeito então é promover a vinda Iapão de algumas centenas de patrícias. ^esse fim esteve em Tóquio o sr. Hu°"no8Taniguchi, alto comerciante em »u

^.Aires. Como não é possível a ida aevos em potencial da Argentina ao J *

têm que recorrer a fotografias dasdatas.

57..... -¦¦ tf-f- ¦-¦:,,.¦. ^ ,7f- :¦ .¦¦,,...-¦ ... ¦ ¦. i*.' - ¦*-.. ¦, ¦ i, .. ,, ¦ _ ¦¦ . , '

^ -¦ ' -: ¦¦•„¦-' ¦;.'-.- ¦"¦-: "^

y^

QUEM DESCOBRIU A AMERICA?

J Á é ponto pacífico, assunto que não

mais admite controvérsias, o caso do

descobrimento da América. Quem des-

cobriu esta parte do mundo foi Cristóvão

Colombo e acabou-se. A 12 de outubro de

1492, o navegador genovês avistou terras

lá pelas Antilhas. aportou, fundeou seus

barcos, desceu a terra e tomou posse dela

em nome de Castela. E' verdade que não

deu seu glorioso nome às novas terras, o

que parece absurdo. Quem ficou imortali-zado foi Vespúcio; mas isso é outro assun-to. Logo que a notícia se espalhou e come-çaram as academias, conventos e universi-dades a ensinar que foi Colombo o desço-bridor do Novo Mundo, em vários paísesda Europa se ergueram vozes protestandocontra essa pretensão. Foram buscar atéum famoso viking. um tal de Erik. cidadãoescandinavo que teria estado aqui pelaAmérica em 1350. Há também quem recueainda mais o acontecimento e o dê comoobra dos fenícios. Para prová-lo. citam asinscrições rupestres em vários pontos doContinente, inclusive certas lapas encon-tradas no interior de Estados do Nordeste.Agora, porém, também os russos querema primazia do descobrimento da América.Segundo notícias de Birmingham, Ingla-terra, a Rússia reclama para ela a faça-nha de ter descoberto o Novo Mundo. Essareivindicação foi feita há dias, com o quemuito se espantou o secretário de Estado.Hecíor McNeil, da Inglaterra. Muito bem.Para nós o que interessa é que existimose vamos vivendo muito bem. Entretanto,é preciso agora saber quem vai descobrira Rússia. ..

A 16a. ESPOSAíf^^^^^^^^gBBC^

e#i v i^^v

NA

cidade de Cedar Rapids, Icwa, Es-tados Unidos da Norte América, háum-cidadão de nome J. F. Williams

que é o recordista de casamentos daqueleEstado. Até agora nada menos de de-zesseis esposas lhe fizeram as delícias dolar e das luas de mel. Mr. Wiliams, po-rém, quando

"despcsou a ex-Mrs. LouiseParker já era homem de seus sessenta e

muitos janeiros. Desta forma, era naturalque o casamento não lhe inspirasse idílioscomo sucedeu com a sua primeira esposacom a qual viveu vinte e quatro anos. Poresse motivo, talvez, não se deu bem nacompanhia dessa Madame Louise, com aqual viveu apenas uns três anos, e sabeDeus como. Mrs. Louise Parker, um belodia dos meados de dezembro último, desajpareceu de casa tendo deixado um bilhetecom estes dizeeres: "Não quero viver comvocê, sr. Williams, nem no Paraíso". O es-poso dessa décima-sexta esposa, habituadocom certas explosões de suas caras-meta-des anteriores, não se mostrou muito emo-cionado, nem chorou, nem foi à farmáciacomprar formicida para tomá-la com cer-veja. Nada disso. Munido do bilhete-azulfoi ao juiz e requereu o competente divór-cio. Diz Williams que só se casou com afujona depois de um romance por corres-pondência em 1946. Eles começaram acorresponder-se sem conhecimento pessoal.Pela literatura amorosa, sua união comMrs. Parker pareceu uma delícia; mas,em verdadee, esse engano dalma platônicopouco durou. Bastou que se unissem...E com que saudade êle se recorda de suaprimeira esposa, em 1904, vivendo comêle 24 anos!. . . Agora está velho.. .

SURPRtSAS DA CASA 'VELHA

Bít^^SW

MUITAS cidades do Brasil, contempo-

râneas da época colonial e do pri-meiro reinado, são cercadas de len-

«as. muitas delas emocionantes. No nor-«s«e do Brasil, Olinda. Igaraçu. Porto

alvo. Ipu, Penedo, etc. são famosas pelashistorias e lendas de que se cercam. Emlnas hã encantadoras histórias sobre te-

°Wos enterrados em Ouro Preto, Mariana,

Congonhas do Campo, S. João dei Rey:-.O povo. ao passar por certos sobradõesde séculos passados, imagina coisas es-tranhas. Muitas vezes ouvem vozes, assom-brações que se manifestam à meia-noite,antes de o galo cantar são vistas pelosmais afoitos. Dizem que tais coisas são

causadas por dinheiro enterrado. No nor-

deste do País muito se fala em botijasescondidas em casarões velhíssimos, cain-do em ruínas, abandonados até mesmo pe-los mendigos sem teto para resguardar-sedo mau tempo. No sul do Brasil há cidadesmuito antigas. Paranaguá é uma delas. A

parte que orla o porto é composta de ve-lhos edifícios que pertenceram a aristo-cratas dos tempos do Brasil Império. Aliviveram muitos argentários, homens de

grande respeito e sólidos recursos. Mas.ao que se saiba, ninguém suspeitava de

tesouros escondidos em paredes de casasvelhas da cidade. Pois acaba de ser des-

coberto ali, numa demolição que perten-cera ao rico armador português Lima e

Silva, cerca de 400 mil cruzeiros em jóias.

peças de ouro e prata dos tempos do Im-

pério. E o atual proprietário adquirira o

imóvel por CrS 40.000.00! Até parece so-

nho... Bom negócio, afinal.

VA BUSCAR SEU AUTOMÓVEL' iaím/ÊgBsa^\^tfiMÊÊS6ÊS6!m BB^^BB MMMmúmms»yê99ítm^^..

JWBfll ^y%^W ^JL-gf X00t0& ÈÊ%tf%$mM MMMmmxÊ$®$8#&*r*WrZ rs? :. SSS"| 1

¦BSflBr tffiltytftf/ MmSMMwím"1 ' *&>Vfll MW7Jm\ wW>^*^^^^^^^^^^^^^ ^BmWf ,/ . aEBy»-# «¦pg3r;^-*»'»iait.a^.^^^, .^^MMMMMMMMWi

^^^j' |T ffiJwXff^^^^^^^ifhflWHflF""*"""*"^^^^^^^^^^^^ ¦ ' ¦¦¦"-wr . .„„ 'Í^WSfiSÍÊ' tfMAmmmm^m ™M' >' '

VW-.II^K HM HttlB#'> — - ......". ¦/^^¦B bB ¦¦¦tftf' \ \X8&BBflB*%aSMBflflHMB»li«jill^^ *.... ¦,jffJ!!SflJ HvJB^ÓSl íSè>^Kí--¦flfl mi mWÊÊSÊMMMM mmz&mmÊÊmÉiaJtfy.. "**%

Fll K' '^mBmmHmmmmmmm^^^^i^mf^!g^^gg!SsS!l^^^^f^^^^l^^m^m^^mmi(^tf. .*-¦ • ?#,mmmmmWsgrm^MM H& ii "^^"^ATi »7iMtflfÉ«M^^ - - "¦Wtfvm&sí jfl^.flfl mmWr-n-yíí^S^^^yíÉSwSt WÊiÍJ'''-'tfmíÁ '•' '<c^: -.

MÊÊmÊ m2A m^^tf '¦^BflflflflflflflflflflflflflflflflflflBfl^^P^^^P!^^^^fltfe*Éfl m tf- ytfa mÊà

v ¦ ^mm mÊÊtimmáiaM^.,... .^ ^^B flP^^^^^ __^Mflfll flfl ¦ - '••ÀM%

wÊmí 'v - '' 3f /^^^Bi^HBBBÍ^S^Sflflu^-flij^MBmL, ¦ m i f^L mtf"^m tftftf-ismÈÊÊÊÈÊfl—flifl ¦ • ^^¦ ^-''tf- '%:¦ -tfM mp-C fl^flí B^^BP

HL flfll fl^^^^¦Bv Ámã flflflP^^^

tftftfytftfttftftfitftftftftfW!tftftftfíytf/tftftf-tf/tftf,.,tftftftf/ytftftfitf^tftftfmtftf.':.::>¦».:..•¦>;¦¦ ¦.-¦-*¦¦¦•¦ ¦...¦.:¦..;¦.¦¦¦¦¦¦.¦¦¦•¦¦-¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦

Carros do último tipo, luxuosos e de alto preço, estão aglomerados noCais do Porto, esperando que seus felizardos compradores os vao buscar E assim se burlam as leis do nosso país com escassez de dólares!

TOga^ V* ^Ht^^ik"3:-^&í.;:'''::i^jB^BjÍjfl^ ' ^flVlw^iifll V^

HL mmmm^k^Ê^ ^^fltflflM W^^^ />$k%

rm^: ^-^flfl HflJflHSv^\. ^^l^^fl^Hfl^^^^flflV

W^^m^tf ^jáflfl ^W. i - 'tf. jAm\W Wtr ^HfluTjnflMk.mmm^tfjmF^' " * A^Mm HK-StS^- ^fll BflJS^ ^flJ9iÍr^4fl^.

w^lr^ ^úAA Am^& Bis1 ^^ÊÊÈA'

W&ÍKtfÊÊA$:- "«flfl mt¥^^ '*'' -¦- '"''>>?'^^WjffBft-rjW^JfflMHK^L. tf^i/muA

Wtf^m^ WÊtftftf' %MmsÈ Hfl 13 tf$ÈÊ m*ImHj zWfttftf^

'-A-í^S Bwrflfll^^ i ff ''"y/"' "'%fy"j$Êmm\ EMa^ãfll hh

L^n Brljfll 0^ tf^rSÊMlÈBêÊAÊA SSflk" i&sSA ^mmm^¦ y%0£' .'mmmm B^^Mll

fl^flB^ ~^B ^P^ -¦-:^^^ ^^wflBBk - tffnÊM W ^tfM^H^k Wf^f^ytfkMm WmWm SBPhsI^^P^^^Í \ f^aH^.JJPIj^iÍ^jiPJ^

SE

o senhor ainda não teve oportunidade de apreciar um aspecto do Cai» doPorto nestes primeiros dias do ano, com os sucessivos desembarques ae au-tomóveis' importados apesar das providências tomadas oficialmente peiogoverno para impedir a evasão do ouro nacional, aqui estão alguns nagran-

tes oportunos. Veja. Todos esses carros, e muitos outros que a objetiva nao poaeabranger, chegam pelos vapores procedentes dos Estados Unidos, destinaaos acentenas de damas e cavalheiros cujos nomes, na maioria estrangeiros, ps ior-nais têm divulgado profusamente. O escândalo assume proporções incríveis: au-tomóveis tipo 1949, trazem placas americanas do ano anterior, enquanto Pu"r°°se destinam a crianças de oito ou dez anos de idade... Mas apesar da grita aaimprensa, outros vapores estão aportando ao cais com novas remessas de carrosque se adquirem lá fora por sessenta a oitenta mil cruzeiros, para vender, aqui,por duzentos mil.

-¦'/'WSm' tfm

¦ 'tf3

tfmtftfm

1"3 tí»

¦ Jf

m

¦/'ê

-li

*w

mMiÊÊÊiÊMÊÊÊÊMÊB^mÊ^m 85»^. ^^êA

Hí^^flyí^KWttflK ^^^hI ^r4llllllil'^^p>"4llll''VB. ^^^B

^j^^^^^^V^^^^^flnPHV^flflWJQflBK m ZVS 9SI B1. ^^1 i^y^flfl^Hmmmm ám\

^^t~ ^^ Hfl HTflfll bvOI flV^^^^^^^tfflb ^^^«ífl^^^flfl^?TlHl

i>^m—M<kjli B^^%fl flfl B ^BwB B> í^^í^l S

^^^^^^v sjjflfl flfl ^Hh&fll flflük BEflHI BELd ^HL ék HB^--.- ^BBp Br4*^" *fi^flE7s^^H ^^^s 4^^H mmw t^^M m^^^mMÊM^m 4^^lt ^v-- ^^ - 44%*****£ "^v^^l ^m ^^^m '- ^^k B. **s^ '^¦¦¦^¦^

O' '- ^«Nflfll fli: m BSSIBS&ilJwS iBkflfl flF^^fc. mf* íV

^^^^^^^H ¦ - flflflr^v^^HHlHHBH^^^H^fll flBk^. •^^^^^^P- ^^v.v J(^^ ^^.-s *-3fe ' *"*"HJflEB, -. . flBL.\ ^^^^^^^^^^S^-^^HHflHBBHB^flHRm,

J-t mÊÊmmmk r* flfl- «ÉK. «^ ¦'--- '¦¦¦/3%< * ^H flfl>'' ifli m fll -ifr. ifl^ HH&fl^ —>í^ wflV.

V MB víW MM}- VM BJ^PBt 3«*^fl^.-BJHJBHBJB HHHBí ^^ iflH HHBJc A vflfl HB-A ^^Ll. í sSafll B^lHEL.

mAi í tftftf$MS!t?m Bi "Ifl Bt'"-^ B»^^m&miJEi. m fe^H BS^ *'¦"

"^fl flfl^v ^B Hk "^^Bk

flflj—«^".n«»*« BBl flfl Bj^^^ "¦'" ¦ "^^t-jy .-.'«Bkt- -*^^Mgè3MMfli HB • «Blx "'>':V:i»iiflH Hflflb.-.:.'.~-: \ fl] , tf . tftfztf&xtfk 3flfl7^^^^m fl^ _^^^É

^^>**->-> --"j ^^BflB ^ffl3 Bfl B^^L%K^^^^^^^ííffl^flfl Ifl*™""-»^--»»- flHB-.flfl Hfl*~flflfll flflr * *¦ -* ^Bflfc^Bk iflfl'**•**•"-'• flbizzz BBr Aplli^BHBW^ "tf, - VB^B Bfl I ¦>v" Bnrrni 11 v^Sfl fl ' í "':-^*--AAí-A¦•;¦'*-^BJ^^flaB MM

y^Km*~Z~~~~<«^A^HflM flV^-^ $'¦-¦- WabÊ Mm%\<-. '«A; yí^^^Bfl HL^B ¦F^>:^fflCIllLww*fllP^VÍ HPflflflV->- ^ ^ ^^SS^^^BflflflflB - ^ As^Bl flB" T^^H^ *'>:"> ;^flbwu^w^.^ wflBflB^MfflBiMflHHHflHHHflflMV^**''^ ^^^^HPS- í ¥0

"^"^SSBBflÉitflH ^H^A'*

* "^^^^

•^

ia

;:y|&

^

!Pf§K^lPf|>y.y.'-^'<^mmmmmmmmmmmWMM

i^^^^^J^BB^^^^^^^MBI cg**Egs^m^^ flflllff8 3P|f^mm WWr' " ' ^^^^WÊ RP™*^í--"':: '^^Vl flfll'¦ ¦.: /¦: ¦•:.'.'"""" 7^| flflflflflflflflfllVJ ^b^^^^l^lllj mWmmmmmmmm

ssssiÊmy. fllwm. mmmKwwmÊmâ P-^ .'Mm ^mmmmjmw^w^-- ¦¦ í^^^oi dbp*^

PP^^ ^IP W^^ mM'fll BI^' '.'-'."-' VsflJ |B^^ :;\i,W'.v- .. y-yi/yM/y. "^ã^Mií^B

fl 1^^ • ' W^ -yy J&ÊÊÊÈr- ^-. -Mi. BJ BJF fflj lüiV ^H^^^^Bl

9r -'W99991 .ys/y^/Mm Bf fljVãl flflW ': íflísBfl ¦flB&&s£wK£9flfll flflr^ ' Y<sfi^flflfllfll HF ^1 BSil mr &/S9fljp.-". ":7*PB Br ¦'¦¦' 71IÉB

• ^fll flPESaflfll flPflaaaBB^P flfll- flflK&d- '^S^^^fll ¦BBiSEfflfll flfll

yyy.y, Wmkiw'iflfll flflF 7^^^^^^^^:Y >?-§•: iâsfc MM*" -4H Afl* :"':" .V;-&&gjjxéjj^^£^; '¦¦¦^^Ç»SE*^ffiS^^M^s^^^s"í'"7:,"':Í: w^* ^BSR\;"" ' ' 'flflflflflflflflflfls^^^ml^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll

I

Iflfll ABE ^ÉiflflK SBflflflsPip^ ^"^ «PI^ÍÍ^fll H^ÍÍÍ»k1¦fl^-jjjjraai^ v l*§S&&ittflflfllÊÍ&á ^x ^\ ya^!^g^Blfe7daBfl flflKFflflK^aSsJ^^BBHpÉÜI * i^s^É IbHw^ lllPiPr -flu HHl

IflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflMHflflflB^^^^^^^^^^^^^^^flflflflflflflflB!^^^ \ '" :^SS85§S^. " s ^ 0'^^^^^^^>^^^4^-'^'sfl^í> -|ÍflflflflflflflflR^ÉiÍlÍÍ^ jJi^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll

felMi PJr JflmW^Wmt WÊ MmmwWÊSÊmmwy -JM' ^flfl BBflflflfl ¦¦^nff^' '^ . - Yiffiflttffip^

1 Ifl!

IflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflH'¦ iffflfll

iWM

5, [JP BbbI¥' BI I

k fl1 ¦r U

f- Í3! '"- r

sSBSjBsrçííf^-ír?. "*'.

SÉRGIO CARDOSO EM SAO PAULO A presença de Sérgio Cardoso, aquele jovem ator que foi arevelação teatral de 1948 com "Hamlet" e depois iêz umatemporada não menos bem sucedida com o Teatro dos Doze,

está agora integrando o elenco do Teatro Brasileiro de Comédia, em São Paulo. Suas atuações continuam registrandoacontecimentos de verdadeira arte, como sucedeu agora vivendo a discutida peça de Jean Paul Sartre "Huis-Clos", tra-duzida por Guilherme de Almeida com o título "Entre quatro paredes". E por pouco a estréia não se realizava, pordeterminação da Censura. Foi mister Sérgio Cardoso e os outros intérpretes obterem uma autorização de seus padresconfessores, e ainda assim o espetáculo só teve lugar depois de exaustivas representações especiais para as autoridadespaulistanas. Mas o sucesso está sendo de extraordinária importância. Aqui estão os primeiros flagrantes desse aconte-cimento, sem dúvida o primeiro, de igual vulto, no ano entrante. Ao alto. Sérgio Cardoso numa expressão de Garcin,e, em baixo. Cacilda Backer e Nídia Lícia, respectivamente nos papéis de Inês, mulher de alta perversão sexual, eStelle. uma infanticida.

1 Ir 'Mi-.' Si

uiré-f im''

jf i| 4

»IJLm;í; MmE&VPmM

HÜB

\wÈ W mmm ^r^^y!**:]MWmBl mmm,ÁmW W&^ " ^*'^Sfll

mW ^rflfl flflr 'w*< SR^flflsl

W 'II jf i M *; ^1lili i-W - '*T| w; Bi s» 'liliHI IKfl | tf

"%J p7 II' ¦ iriBMI!KI»lflH flP^slMIfi^^SBBI H 9* y^ÊÊm mw« ~ fll H * ¦ wV^PBflflflflfll

«<:^m Ir ^ jfl ¦ W ^y^mi M" ' ';v?pl«%fljalrSfll flr '¦' fll *. fll BI * .-^^««.^««s. ifll'79 '^'%' m '» flflflflflflflflflflflflflsf ff*f^ ImÁjü flflfl ^flflflflsl flflflÍÉI-^^9 flflflL J^flBr ^* flflsl flfl^' ^4^ lÉiflB^lfi

K (fl l^ft ^^fl flflBp-"'• ^flfl flfl» ? *^^fll flflB ^flflsl flflT* *t ^flBB^Nflfll

ífl fl ^fl fllflufiM Bi ¦--¦IP' "P^ li^Tflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflrit mÊ

*$m flV - íw9^,Jm flflX. Ny^^te^^ <jflfl!^''3aflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflV flW -d«^ v^PfA flflflk- ^S ^__flj K^i^^HBjflfll AflflflflflflW ^j^a mL ]m mÊt^bmflflflk '"''' 'iflfll flflÜ" 7éí2hB flMB^B

1[T fl^flfll flflW 'mmm ^^r ' T^fl! flflc^ J* ^f ÉflKflflBHflflflfliiS IV ~ m bf :íiwi WmTJr 'àfm

\fWM m^^I^í^y^^yWmf /ÊÊ Mj 'mSfm-ÉÈ

i ' í^ 1H ^^JflflP flflflflBBte -^^§8^? : ;-:-^H BflflflflKBlflfll?/9 wM mmtg-W mf*'WWmT<ãmwW ^8

I? i l^t^H ^p^ ^§H ÃV 7<¥5âsBifll flK&SIy-m W ®m W/mW hiW9 PM PPPIP^B^PPflflflflPBflBfll^^BB^BBBBBJflBU'-.:... ¦> "*^WBBi^í^í^í^p^^S^^S^S^^^^S^^» n*-*-^^» ^^^^^

NESTE NUMEREPORTAGENS

Que saudades do Rei Momo!(Carlos Duarte) i:!

No reduto do "velho" Bernardes 21Os "brotinhos" da AMES •>-,Fenianos (Sabino Canalini) ... ;/;-,.(

ATUALIDADES

Quando o Rio se chamuviiCidade Maravilhosa (Arnnindo Pacheco) ;/ 5

LITERATURA

O Conde de Prados (EdmundoLys) :í

Semana Literária 1 f/15Impulsos do coração (M. ('¦<

rard) 2(iVista Alegre (Maria Lúcia 1 ... :;,s

HUMORISMO

Estribilhos (Théo) 22Carnaval (Nicodcmus) :: 1Bom-Humor mFantasias (Rafael) .',1;

FEMININAS

Escolha a sua fantasia 27/29Fantasias de Orlando Matos . 'M)/',V,\Chapéus exóticos :\\\Laços ti)Vestidos sem alças IIWeek-End na Cozinha 12 l.'i

CINEMA

Os 70 anos de Ethel Barrymore 2TÍ/25

SEÇÕES PERMANENTES

A Semana em Revista — Perso-nagem da Semana 8

Puxe pelo cérebro 0Música (Roberto Lyra Filho) 10A saúde do bebê (Dr. Sabóia

Ribeiro) 17Tudo isto aconteceu VV7

•FOTOS: Arnaldo Vieira

Avulsas•

ILUSTRAÇÕES: Orlando MatosJerônimo RibeiroNas saraAugusto Rodrigues

*

NA CAPA:A VA GA11DXER

(M. G. M.)

RESPOSTAS A PLXK PELOCÉREBRO

— A do atual Exército da Salva— William Booth.—• Evangelho de S. Lucas.— O navio que trouxe à Am<

os primeiros colonos inglês— Espanha.

0 — Inglaterra.— João Pernambuco.-- Serigipe.

5) — Bulbo raquidiano.10 — O edifício "Enipire".

11 ¦—¦ Formando-se sôbre obstàiou b chão.

12 — De ninguém.13 — Distrito Federal.1-1 — Felix M. Charpentier.15 — S. Cristóvão.10 —- Médico homeopata.17 — Aeronauta.18 — Museu Histórico.1!» D. João IV (C-6-1647,1 .20 Guarda-livros.

í

^TOfc__ orçamentos e sugestões Gratos fl!^^I m&^>W*7*-XK Especialidade em % M //A ^í»»» ti \ |>^^^

_ST\ A^VV2___ ^ ^ ^ ^ ® -STOF A DOS ^A^^^âSfe^^-. ' "íEllff 1 í \ H ' íS^ÍI. ^ÍÉ|__

WSWSfSÍ!???

M-ã

t

1

HwnR^H ~Wy!iâ^£n£íi,-;.,n ¦ £&$}' ^ttüBj^«PÉWiÕiSfiSaiE™ÍBa_< j^ty^aSfll ^ ""*x* ajjSmMtS BBBfcv^.- '\ ¦., sahL '^í*j7j£ •tí^^at^^^r-^B^^H^.'"' : ¦ ¦' ~' :'á^Ot',^':'i'Í* ¦ :"'\*i íd* •'^'-,

t.^^Bm ^mWmtA^^M^mmmmWmz _MamWmmmmmm\ ____',."^^fl!í_l_!Í2çí^^F7^P-'V^ ***u^Au WmÈWt' ^_7ifl^l ^^^_L mBBéUBFSS j/S_1E 9^H__ti__''rf^ ''' *t^* ^Kjnfl fl^w^ jyjj » jEC iir_fii__P'' ' -* ^fe_Hfl_____S_. *__a> á___flflT 4__IS_f^k .?¦* • ¦

7x.":í

/ Sociedade Hípica Brasileiro,

no Rio de Janeiro, é o

ponto de reunião prediletodos dmdntes da equitaçèo.

teo.1

„£$¦¦ ':.*; ^W^1

M^___fl_LJ>-- _b __s_í¦¦-'''«IflB*— j^lãi_ril____M^9^flflPflWw - '•"1''*m_m___K

'j^"^^-'.%S^nLy^^ t ,riV-¥\_J^^_______^ ^"^^^^d

^|^5s ^ ''mTT tv!_M_P B

^____B '''•¦'____ flâfl B_v___ __hnBRcRi'__l ^ t ____fl B_\V%*^__fl __B ^ li- ___l

fli flVn£_i W^\. \ V Sa__

LnaY \ ?Ti, % % ™.__ afl^a____________B_____B^^_______ _^_B _B

_B ''_k «i Vi __.J__r____B _BflflflflflflflflflflflflflflflflflflPr áfl flj v J__flfli_flflfl_fl__flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl_Lfli Bft B ^__H __

^B l^_kJ^__B m\Wm.

pessoas de bom gosto...aí se encontram os cigarros Hollywood

Antes e depois da competição... cabe um Hollywood, o

cigarro elegante por excelência. Hollywood torna ainda

mais aprazíveis as horas de lazer. Fumos escolhidos e

habilmente combinados fizeram de Hollywood o cigarro-

tradição da sociedade brasileira. Seja, V. também, do grupo

elegante dos que fumam Hollywood !

ollpoooySmam Jtád/mfr y/y //?#/ y/ríá

d7Companliia de Cigarros SOUZA CRUZ