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Corrientes é a única província cujo governador e vice-governador per- tenciam à oposição e cujos diplomas de seus dois representantes no Senado ainda não foram aceitos, pelo que se admite que sejam cancelados em breve. Estão realizando até ataques terrorisstas O país não pode efetivar sua recuperação econômica enquanto os extremistas vermelhos não forem afastados O que escreve a revista "World Report'' Os acontecimentos de ontem Uma declaração oficial do governo de Santiago revista semana] "World Rèpòrt1' j rlisse que o presidenle Gonzalez Videla está resolvido a destruir a influência do Partido Comu- nisla Chileno que <> ajudou ;i j chegar ao podf r. (CONTINUA NA I!.' PAGINA) , HãiÃGi A TRUMAN NO CATETE F Como decorreu o jantar oferecido ao primeiro mandatário norte-ameri- cano pelo presidente Eurico Gaspar Dutra ANO XXXVII Rio de .Janeiro Sexta-feira, 5 de setembro de 1947 N. 12.662 Diretor: GIL PEREIRA Rcdator-Chete: CARVALHO NETTü EMPRESA A NOITE Gerente: ALMERIO RAMOS Número Avulso CrS 0 50 Antônio Soarei, (lento, o cs- qttartojador VAI SER JULGADO Q ES- QUARTEJADOR Os cúmplices Todos pronunciados Serão julgados, dentro rie breve I tempo o autor (- cúmplices rln crime dn mala. l'oi' 'ii spacho dn juiz do Triliuii.il do júri foram pronunciados o esquartejador An I tonin Soares Bviilo e seus' cunipü ces, a sua amaitii Maria do l.our. (CONTINUA NA ii.' PAGINA) Pacto Como o senador Vandenberg deu conta aos Estados Unidos dos; trabalhos realizados na Conferência de Petrópolis "Volta- mos a ter uma solidariedade efetiva contra todos os agresso- res internos e externos" —- O d iscurso de Marshall -— Louvores ao chanceler Raul Fernandes, pela "notável habilidade na promoção da harmoni a nas discussões" (Texto nn .v pagina) ((liando presidente Dutra cnl cgava ao presidente Truman sua visita ao Brasil inidallia de ouro comemorativa de ÂCÍG DE MORTE (t No 1'alácio ilo Calote realizou', se ontem, o .jantai' Intimo oferc- cido pelo presidenle ria Hi |ii'ihl:,'.i : c senhora Enrico G. Dutra, ao : presidone Harry S. Truman. es- posa e filha. Precisamente ;t ho-I ra aprazada chegava ii residência ; presidencial o chefe do lixecüUvp j norte-americano, acompanhado dn : senhora c filha c do embaixador (CONTINUA NA 2.« PAGINA) I ATRAVÉS DO Hcii.iaiiiin rie Oliveira, o velho artista circense, qué lier uma pensão (Notícia na 2." páR-.) Duplo suicídio na escadaria da matriz de Petrópolis PETRÓPOLIS, .'i (Da Suculfall dando a'entrega'de carteiras de fjf A NOITE) Verificou-se às identidade que estavam a sui car. ti,30 de hu.ic, na escadaria da Mu- go. Iri/, um duplo suicídio, de que A familia do morto reside no foram protagonistas Mario .bnó Kio e a de Zulmlra cm Duque1 de Morais Filho, de lifl anos, fun-! de Caxias. fimiário da seção do Estrangeiros Mario Morais e. Zulmira iIj Oli- ria Policia carioca c Zulmira de veira se utilizaram para por lér- Oliveira c Silva, de '.'8 anos, pre- nio á existência, de uni violento lUlnivcis,: lúxíco, misturado com cerveja. í£.l1'Í^«-1 Desentenderam.se os deputados Carapeba e Pio Guerra e este foi agre- MULHERES! Entre os evadidps, que são i elementos perigosos, está I "Moleque 31", que costuma i vender caro a sua liberdade Quais são os outros tre: de tiros na r\$semoieia pernambucana ,r|is dois filhos c n terceira; n Viu colej-n de reparliçfioi reeomon- '/«hs' do cinema rádio e dido pelo colega Heraclito Rego Correrias e assuadas A sessão solene do Congresso Naciona omenagenn do presidente Truman en y —?« RECIFE, 5 (Serviço especial de'£y A NCITE) A sessão do on tem na Assembléia Legislativa loi tumultuosa, havendo pugila tos e exibição de armas do logo. Ao discursar, o deputado pes- sodista Anísio Carapeba iez uma (CONTÍNUA NA ,"!.' PAGINA) ;>0 Canadá rejeita o; convite da Argentina! Estará presente o presidente Eurico Gaspar Dutra O discurso do chefe do governo dos Estados Unidos após as saudações que lhe serão dirigi- <---« pelo senador Arthur Santos e pelo deputado João Henriques '•—(*-' A Câmara não realizou ontem j sessão por falta.de quorum, nia.., j na realidade, foi para ler tonipu j (CONTINUA NA 3.* PAGINAI OTTAYVA, 5 (A. F. P.) U governo do Canadá rejeitou j o convite do governo da Argón- i tina para aderir á .sua declara- j são de princípios pacíficos destl- nada a. encorajai- 03 povos ame- j ,..,,. „„., _ ... R . ricanós a trabalharem pela paz NOVA YORK, 5 (U. P.) ; nacional e internacional, assim! Os preços do café para como para promover a «com-1 1 . i preensão mútua» entrega futura experimenta ' Nova alta nos preços do café ram novo alta cm conse- quència do movimento ai- o em pela li A- vice-governança oe ÍU o^má ||eín ponlnjlpela firmeza d M0(ju taUIÜjjdutos e parte pela firmeza tráriferida para hoje a|:do mereodo d0 café para !{.- , r . - ( entrega imediata. Durante I reunião ila Comissão |l„ v._l.»._„ j. I Execüíiva do P.S.D i ios trabalhos de ontem fo I mm vendidos 95 contratos leclarandu quo a ONU o não a qualquer pais isolado c que cabe tratai- disso tudo. ¦ j. I Na decisão a respeito, o mi* porre , nÍEtro dog xe^ocios Estrangci- de outros pro- l ros, St. Laurent, declara quo. o governo cnnaderife aprecia em muito o gesto do governo ar- sentino, mas não pode aceder ao seu desejo '.-porque a ONU e que ó o único organismo susce- tivel do resolver os problemas que afligem o Mundo». ;s \W*-^ 1 chanceler mexicano, Sr. Jnym c Torres Bodefj quando condecora- vn n embaixador R sul Fernandes 0 CHANCELER RAUL FERNANDES com a Grã-Cruz da Ordem Mexicana da Águia Azteca SIC TRANSITA De marco histórico a cepo de magarefe llcalizou.se. no Macio lUimu- rati, no Gabiento do .Sr. Jliml Fernandes, ministro das Heliiçôcs I-i.rlciorcs, :i ccriinónin da conde- coração com que o governo do México agraciou o chancelei' do Brasil, cuja entrega foi feita p Io Sr. .laynu' Torres Bpcet, niir.is» lio das Itclaçòcs lixleriores e ejic- fo ila delegação do México á C011- fcréiicin Iiilcraincrlciina para n Manutenção da i'az e da Segurança no Continente, Presentes á ecri- Alberto Umbellllo dos Santos, o "Jlolcquc ,'il", uai dos foragidos (TEXTO NA 3." PAGINA) SALVADOn, 5 (Serviço espe* ciai de A NOITE) Telegrama de Illiciis informa que o marco histórico da descoberta do Bra- sil; colocado pelos navegantes portugueses em Porto Seguro, nia èncontravam-se os embabíã-1 juc existia ao lado da igreja de dores Viln Lobo, representante do j -N,,,siia Senhora do Parto, foi reli- Máximo, no Rio de Janeiro; Ilu. | ra()o ,<ln IoCftl> «laudo servindo. 1 num dos açougues da cidade, como (CONTINUA NA 2.' PAGINA) 1 cepo para o rctallíistn do carne, NORMALIZA-SE k SIÍOAÇAO NO EQUADOR oaU I'a( t.t), -¦V/.;../jfj/{/. I.ui 1I01V V DF. .W.i 1 SOITE.i IOSIIA - - Como 1 tal I.ui: ¦ primeiro flagranti ¦ ¦ de Mu entes. 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Gildo, o incrível As tropas regressam aos quartéis, ibarra ficará em Lima e está firme o governo de Ventimilla —-ü QUITO, 5 (U. P.) - Depois da assinatura do convênio que es. ègrólicu, . cuíivii do ,/firiri i jnirii lio.jf .1 Ti"' "' r 1 'r*^ - f ggs i" ¦¦m\ ' I tabeleceu a cessação das hosli- lidadns no Equadsr, as forças militares estão regressando a seur. quartéis, entrando em Qui- to pelo norte. O convênio assinado cm Am- bato tom a assinatura do Ba- quero Davila, ministro da De- lesa, Villacis e Jorge Hoosebt, embaixador no Chilo, O convênio diz cm parle qu* seu "objetivo ó restabelecer um justo entendimento entre as lor- ças armadas, aBsim como devol- ver ao país sua vida normal", VEIXTIMILLA FIRMOU-SE NO OriTO, 5 (ü. P.) Mariauo (CONTINUA NA PAGINA)

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BUENOS AIRES, 5 (U P.) ¦— O Senado aprovou o projeto de intervenção federal na província de Corrientes, confirmando, assim,o que ficou decidido anteriormente pela Câmara dos Deputados. Corrientes é a única província cujo governador e vice-governador per-tenciam à oposição e cujos diplomas de seus dois representantes no Senado ainda não foram aceitos, pelo que se admite que sejamcancelados em breve.

Estão realizando até ataques terrorisstas — O país não pode efetivar sua recuperação econômica enquanto osextremistas vermelhos não forem afastados — O que escreve a revista "World Report'' — Os acontecimentos

de ontem — Uma declaração oficial do governo de Santiago

revista semana] "World Rèpòrt1' jrlisse que o presidenle GonzalezVidela está resolvido a destruira influência do Partido Comu-nisla Chileno que <> ajudou ;i jchegar ao podf r.

(CONTINUA NA I!.' PAGINA) ,

HãiÃGi A TRUMAN NO CATETE FComo decorreu o jantar oferecido ao primeiro mandatário norte-ameri-

cano pelo presidente Eurico Gaspar Dutra

ANO XXXVII Rio de .Janeiro — Sexta-feira, 5 de setembro de 1947 N. 12.662

Diretor: GIL PEREIRARcdator-Chete: CARVALHO NETTü

EMPRESA A NOITE Gerente: ALMERIO RAMOSNúmero Avulso CrS 0 50

Antônio Soarei, (lento, o cs-qttartojador

VAI SER JULGADO Q ES-QUARTEJADOR

Os cúmplices — Todospronunciados

Serão julgados, dentro rie breveI tempo o autor (- cúmplices rln

crime dn mala. l'oi' 'ii spacho dnjuiz do Triliuii.il do júri forampronunciados o esquartejador An

I tonin Soares Bviilo e seus' cunipüces, a sua amaitii Maria do l.our.

(CONTINUA NA ii.' PAGINA)

PactoComo o senador Vandenberg deu conta aos Estados Unidos dos;trabalhos realizados na Conferência de Petrópolis — "Volta-mos a ter uma solidariedade efetiva contra todos os agresso-res internos e externos" —- O d iscurso de Marshall -— Louvoresao chanceler Raul Fernandes, pela "notável habilidade na

promoção da harmoni a nas discussões" (Texto nn .v pagina)

((liando presidente Dutra cnl cgava ao presidente Trumansua visita ao Brasil

inidallia de ouro comemorativa de

ÂCÍG DE MORTE(t No 1'alácio ilo Calote realizou',

se ontem, o .jantai' Intimo oferc-cido pelo presidenle ria Hi |ii'ihl:,'.i :c senhora Enrico G. Dutra, ao :presidone Harry S. Truman. es-posa e filha. Precisamente ;t ho-Ira aprazada chegava ii residência ;presidencial o chefe do lixecüUvp jnorte-americano, acompanhado dn :senhora c filha c do embaixador

(CONTINUA NA 2.« PAGINA) I

ATRAVÉS DO

Hcii.iaiiiin rie Oliveira, o velho artista circense, quélier uma pensão (Notícia na 2." páR-.)

Duplo suicídio na escadaria da matriz dePetrópolis

PETRÓPOLIS, .'i (Da Suculfall dando a'entrega'de carteiras defjf A NOITE) — Verificou-se às identidade que estavam a sui car.ti,30 de hu.ic, na escadaria da Mu- go.Iri/, um duplo suicídio, de que A familia do morto reside noforam protagonistas Mario .bnó Kio e a de Zulmlra cm Duque1de Morais Filho, de lifl anos, fun-! de Caxias.fimiário da seção do Estrangeiros Mario Morais e. Zulmira iIj Oli-ria Policia carioca c Zulmira de veira se utilizaram para por lér-Oliveira c Silva, de '.'8 anos, pre- nio á existência, de uni violentolUlnivcis, : lúxíco, misturado com cerveja.

í£.l1'Í^ «-1 Desentenderam.se os deputados Carapeba e Pio Guerra e este foi agre-

MULHERES!Entre os evadidps, que são

i elementos perigosos, estáI "Moleque 31", que costumai vender caro a sua liberdade— Quais são os outros tre:

de tiros na r\$semoieia pernambucana,r|is dois filhos c n terceira; nViu colej-n de reparliçfioi reeomon-

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edido pelo colega Heraclito Rego — Correrias e assuadas

A sessão solene do Congresso Nacionaomenagenn do presidente Trumanen y

—?« RECIFE, 5 (Serviço especial de'£yA NCITE) — A sessão do ontem na Assembléia Legislativaloi tumultuosa, havendo pugilatos e exibição de armas do logo.

Ao discursar, o deputado pes-sodista Anísio Carapeba iez uma

(CONTÍNUA NA ,"!.' PAGINA)

;>0 Canadá rejeita o;convite da Argentina!

Estará presente o presidente Eurico Gaspar Dutra — O discurso do chefedo governo dos Estados Unidos após as saudações que lhe serão dirigi-<---« pelo senador Arthur Santos e pelo deputado João Henriques

'• —(*-' A Câmara não realizou ontem jsessão por falta.de quorum, nia.., jna realidade, foi para ler tonipu j

(CONTINUA NA 3.* PAGINAI

OTTAYVA, 5 (A. F. P.) —U governo do Canadá rejeitou jo convite do governo da Argón- itina para aderir á .sua declara- jsão de princípios pacíficos destl-nada a. encorajai- 03 povos ame- j

,..,,. „„., _ ... R . ricanós a trabalharem pela pazNOVA YORK, 5 (U. P.) ; nacional e internacional, assim!— Os preços do café para como para promover a «com-1

1 . i preensão mútua»entrega futura experimenta '

Nova alta nos preçosdo café

ram novo alta cm conse-quència do movimento ai-

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I Execüíiva do P.S.Di ios trabalhos de ontem foI mm vendidos 95 contratos

leclaranduquo a ONU o não a qualquerpais isolado c que cabe tratai-disso tudo.

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porre , nÍEtro dog xe^ocios Estrangci-de outros pro- l ros, St. Laurent, declara quo. o

governo cnnaderife aprecia emmuito o gesto do governo ar-sentino, mas não pode acederao seu desejo '.-porque a ONU eque ó o único organismo susce-tivel do resolver os problemasque afligem o Mundo».

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chanceler mexicano, Sr. Jnym c Torres Bodefj quando condecora-vn n embaixador R sul Fernandes

0 CHANCELER RAUL FERNANDEScom a Grã-Cruz da Ordem Mexicana da

Águia AztecaSIC TRANSITA

De marco histórico a cepode magarefe

llcalizou.se. no Macio lUimu-rati, no Gabiento do .Sr. JlimlFernandes, ministro das HeliiçôcsI-i.rlciorcs, :i ccriinónin da conde-coração com que o governo doMéxico agraciou o chancelei' doBrasil, cuja entrega foi feita p IoSr. .laynu' Torres Bpcet, niir.is»lio das Itclaçòcs lixleriores e ejic-fo ila delegação do México á C011-fcréiicin Iiilcraincrlciina para nManutenção da i'az e da Segurançano Continente, Presentes á ecri-

Alberto Umbellllo dos Santos, o"Jlolcquc ,'il", uai dos foragidos

(TEXTO NA 3." PAGINA)

SALVADOn, 5 (Serviço espe*ciai de A NOITE) — Telegramade Illiciis informa que o marcohistórico da descoberta do Bra-sil; colocado pelos navegantesportugueses em Porto Seguro,

nia èncontravam-se os embabíã-1 juc existia ao lado da igreja dedores Viln Lobo, representante do j -N,,,siia Senhora do Parto, foi reli-Máximo, no Rio de Janeiro; Ilu. | ra()o ,<ln IoCftl> «laudo servindo.

1 num dos açougues da cidade, como(CONTINUA NA 2.' PAGINA) 1 cepo para o rctallíistn do carne,

NORMALIZA-SE k SIÍOAÇAO NO EQUADOR

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gènciu sensacional.

nleiila excita-a levou á dili-

1 Da Sucursal 'Ide A NOITK) -- Não se realizoulniiirlii bli.tc.in, coíll" se esperava, 1

n reunião da Coinlssào ICx'ccut|-.Va do Partido Social Dciiiocra-

! tim c 1111 qual surgiriam os nó-iiu-s indicados dó partido majo-irilárin para a Vicc-govcrnança do '

! listado, bem como seria decidi-da 11 atitude final do PSD em re-

1 lação à candidatura 11 tiK-.t para 'aquele elevado cargo,

A reunião da (.omissão ExcPSD foi transferidanau havendo a me-

nor dúvida- de que a ilgrciniaçãnmajoritária não se fará reines:nlar lia sessilo que os diversospartidos políticos realizarão lio-ie. procurando unia candidaturaúnica a vicc-govcrnança du \ii-lado.

Gildo, o incrível

As tropas regressam aos quartéis, ibarra ficará em Lima e está firme ogoverno de Ventimilla

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O convênio assinado cm Am-bato tom a assinatura do Ba-quero Davila, ministro da De-lesa, Villacis e Jorge Hoosebt,embaixador no Chilo,

O convênio diz cm parle qu*seu "objetivo ó restabelecer umjusto entendimento entre as lor-ças armadas, aBsim como devol-ver ao país sua vida normal",VEIXTIMILLA FIRMOU-SE NO

OriTO, 5 (ü. P.) — Mariauo(CONTINUA NA 3« PAGINA)

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Anttinio Magalhães Driimmond IJili-rmando de OliveiraSfiliíictter 1-raiiiÍRCo Junqilllliii l.ourivnl. («URtnvo dn Silveira,João Tnvi-irn <¦ Silva, Jiivenãl Pereira lSurt*osn Manoel l'lntuFigueira Junii.r, Mario Itiiffé, IMtomho Kodrirriies de Lima.

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em tempo de valsa"O lançamento tle íiiáis um notável programa daNacional — Falam a A NOITE os Srs. CarlosBrandão o Mario Lago, respectivamente, sócio-ge-rente da Camisaria Progresso e autor do programa

Uma comissão de comerciantesestudará o "projeto'Freitas e Castro"Debate e sugestões sobre o projeto de lei de re-cisão de contratos de representação — C°mo se

manifestaram cs diretores da AssociaçãoComercial

sc&urailos pelo conceito dc Jus-tn cuusa quc poderá .determinara rcselsãpi

Nomeada uma comissãoA;>òs falarem outros conse-

lliciros, o Sr. João Uandt dc Oli-veirn, presidento (ia AssociaçãoCoiiK-rcinl, exaltando 0 esplrlt

1

RéjwrcütiU na rciinltto scinanuidc ontem do Conselho Diretor dnAssociação Comercial do Rio «cJaneiro, o projeto dc lei dc auto-ria do deputado pessedista luiÚS-to de Freitas e Castro (|ue (lli;põe sobre a eslabilldade c in.de-nizaçócs de empreita d os (|'ãarttln nempresa, icpreseulada rcscilidu,sem justa causa, o controlo cíinia fiinia representante.

0 projeto merece estudoIhicjiindn os debates falou, ein

primeiro lusiir, o Sr. .1. de Sou-za que após ressaltar n truuscen-ilcnciu do assunto propôs Ji Gusaquc se nomeasse unia comissãocom o objetivo de não só estudar o "projeto Freitas e Ca»tro" como também apresentarsugestões sobre o mesmo. A <se-

' guir, usou da' palavra o Sr;

I João Hailoúgue que relembrouaos seus pares <iue o referldi

I projeto fixa a responsabilidadedo representado apenas em ve-iaçâo aos empregados que tra-biillicm com seus produtos nafirma representante e que os di-í-eilos di) representado estão as;

e as finalidades dê "projcfiFreitas e Castro" relembrou qucas sugestões dos homens de nc-góclòs seriam bastante úteis aoautor da lei, visto que a expe-rienciu comercial poderia tra-/.cr uma boa contribuição para oreferido projeto. Finalizando, olidei- das classes produtoras no-meou uma comissão, Integradaentre outros nomes pelos Srs.Rodrigues Almeida e João Patlohguei para estudar o mencio-

| nado projeto c apresentar suges-toes.

Parou para consertaro carro e foi abalroado

por outroMnnoel (lumes Pereira, dc ii

unos de idade, cisado, inolorii-tn, pnrou o automóvel tio I.ttigllda (lloria, a fim de corrigir qual-quer defeito no motor. Acoirc-ceu. porém, que apareceu muoutro automóvel, ainda n,.(.Identificado, que se chocou cou*o de Mnnoel Pereira. Em conse*cjuílicíoj sofreu o motorista fia-tura da perna, sendo medicadona Àssisléneln c internado nnII. P. S.

Dr. ÜcSnio SantosCLINICA MlSOlCA EM OEflAL

Ficado - lÍBldmngõ — IntestinosEdificlo de A NOITE, snln tíKI

Fone 2.H-IÜI75

Dr. Rubem Silva1-IOH.HÊIA, gengivites rebeldes c

estados inflamaloi-io« da boca.7 de Setembro, !)4-3.g* T. 22-IU6U

*********************~******^*"*>-"*™'*+™f***"'***'

O Sr, Carlos Brandão, lendo ao lado o representatVe da Uádlo Xc-cional, falando ao nosso redator.

A Rádio Nacional lançará, napróxima segunda-feira, ás 21 ho-ia? e trinta minutos, mais umnotável programa: «Brasil emtempo de Valsa». Será, som dú-v^da, mais uma notável Iniciaü-va cia popular emissora da Pra-çu Maná, quo tanto tem contrl-butdo para a elévaçfio .-«rtlisti-«¦tt do «broadeasting» Indígena,r «Brasil em tempo de valsas»,ideado e escrito por Mário La-rto, autor de tantos sucessos dar.ossa música popular, quo alia.á sua sensibilidade de cómposi-tor a beleza dos seus «.scripts»,*****************************

TRAÍí.ÍJüVIOW»^riL«-rtfll,>;

CHQGARAM-SE OS AUTOSNa ruá Goiás cliocaram-se "

auto particular n. 18.911, dni-ííidtí pelo fiscal da Guarda Civil,Haniirò Antônio da Sílv.ri e oauto caminhão n. G.93G. Fict«*i-am feridos o condutor da ii-iiiousine c a Sra. liloi-sa Lopesde .Moura, quo viajava lio auto-móvel.

BICICLETASARO 28, homem oa moça

3 vclocid-adesDínamo c

farolimn

174 - Buenos Aires - 174"as- comemorações^ dã

semana da pátriainauguração, hoje, na Sub'Secc;ío de Vigilância tio En»cantado, do retrato do ge-

neral Dutra — Na Pedradc Guaratiba

Como parte das comemoraçõesda Semana da Pátria, realizar-se-a, Itnic, diri 5, na subseçãode Vigilância do Encantado, á ruatíoiuz n. ÍU-I, às 15 lioras, a iiiau-guração do retraio do generalICtirico fiaspar Dutra, presidenteda Ilepúbliea.

Para a solenidade que ali teráluitnr, o deleitado Paula Pinto, ti-tular da Delegacia de Vigilância,convidou personalidades c nltusfünc.ioiiàriÔH policiais,

FESTEJOS POPULARES NAPEDRA DE fUIAUATlBA

\u arraial ria Pedra dc Gtinrn-l.ibii, promovidos )ior umn asso-r.inção recrentiva c beneficente deseus inorndores, linverá no dia 7do setembro, domingo, especiaistr-slcjos. 0 pavillinó iiacliiital sc-i-i'i hasteado cm cerimônia civica,ái G horas, seguindo-ee competi-i-r"'cs esportivas e regulas de pes-ctidorcj.

Festa da Independênciana Igreja Positivista

No Templo da Humanidade»,á rua Benjaniiri Constant, 74, aT^-rcja Positivista do Brasil co-memorará, dia 1 do corrente, ás.10 horas a data dn nossa inde-pendência política, constandoesta cerimônia dc unia partemusical e de uma conferênciapública, tv.-e. versará sôbrc aíimHncipagao política da naçãobrasileira o sobro a vida deJosé Bonifácio, o Patriaea,cuja obra política o cujo valormoral serão rememora don.

Chegou a Pelotas o TogoSimbólico

PELOTAS, 5 (Serviço especialde A NOITE, — Prosseguem asfestas da Semana da Pátria,lendo nldo bnstrnda a bandeiranacional pelo tenente Andrade,do 9.° R. I. (|ue maiores con-decorações recebeu na Itália,

O fogo simbólico foi recebidonn diviso dn município São T,ou-ronco, tendo falado o Sr. Vicétí-te "Russonmno,

pcli Lifía de De-fesn Nacional. Em seguida, (iari-liotri foi conduzido â catedralonde foi depositado, acendendo-rc a Lâmpada Votivn do Santls-sinio Sacramento. Ontem, o fa-cho rjejuiu paru n cidade do RioGrandrc.

será patrocinado pela Camisa-ria Progresso, estabelecimentotradicional cio comércio cario-ca.

Sobre o palpitante programa,fomos ouvir o Sr, Carlos Bran ¦dão, sóclo-gerente daquele po-pular magazin da cidade, Dis-se-nor:

— Estou contente pelo fatode ser da Camisaria Progressoo patrocínio de tão belo progra-ma. A valsa bresllelra tem ca-racterlsticas marcantemente na-clonala e reflete de maneira elo-quente a terna poesia da almade nossa gente. Há, no entanto,a lamentar, o fato «le gerem asnossas valsas aprasentadas emorquestrações que não lhes dãoo realce merecido. Dai o pres-tigio das valsas dè outros pai-ses, que têm maior público doque as nossos. Com os fabulo*sos recursos técnicos da P.ã-di Nacional, com os notáveismaestros e músicos e ainda coma contribuição inteligente deMário Lago, «Brasil em tempode Valsa» hà-de mostrar aosouvintes do Brasil e do mundoque lemos verdadeiras jóiasnesse gênero musical. A minhaconfiança rio êxito desse pro*grama é. grande; Mas, prèp-*cupado em que logre aindamaior repercussão, encomendeimil aparelhos receptores paraque os fregueses da CamisariaProgresso os adquiram pelo pre-ço do custo. Será a maneiramais felix de permitir aos noi-sos amigos e fregueses a opor-Umidade pnra melhor conhece-rem as obras primas da valsabrnsilira.A impressão de Mario Lago

A seguir ouvimos Mário Lago.| Foram estas as suas palavras:

—. «Brasil em Tempo de Vai-sas, se mo permitem julgar umaobra em que entro com grandennrcela de trabalho, será umaány. maiores realizações ra.dlofô-nicas dos últimos tempos. Fa-remos a verde deira valorizaçãoda valsa brasileira, O maestroLêo Peracchi, um dos nomesmais expressivos dos nossosmeios musicais, incunbir-se-ádas orquestrações. Prepnrel os«sorlpts» e tudo quanto ne fôrpossível para quc «Brasil emtempo dc Valsa» maroue umaénoca nns conquistas do nofOrádio. Daremos às valsas dnBrasil ns roupagens fascinantestíos grandes arranjos oroucs-trals.vocais e até mesmo rádio-tcitrais.

Mário Lago encerrou sua pa-lestra para voltar aos arquivosquc guardam essas maravilhasquo serão mais do que nunca,motivo de orgulho dos composi-lorcs do nossa rátria, atravésdesse grandioso programa qucliga á sua realização o nometradicional da Camisaria Tro-gresso'.

Aguardemos a grande estrelada próxima segunda-feira.

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Companhia tómerçialllniustriâl" Fiórencio

rWtxíÜ''^ eêcuitókiÕ' ¦;' ; KAftrtiCA^iftKi-osiTo n, Àv..''AGniriiiite fíwrrm»;^! Rua Francisco M«*M»«I, §4

Homenagem a Catulo emJuiz de Fora

Em consonância com as home-nagens que serão prestadas nes-ta capital no dia 8 de outubropróximo vindouro, passr"-cm doílt." nnive-sário nnt: f.cio domnrnvillinso poda, músico c can-tor Catulo tio Paixão Cearense,com a inauguração do seu mau-soléu no Cemitério de Cáttimbi,por subscrição pública e pntro-cinio de A NOITE, deverá tam-bém ser inaugurado o seu retrn-to, liem como o do seu primeirobiósrnfo Hélio Bastos Coutn, queacaba de escrever "Catulo paracrianças" na "Galeria dos Escri-lorcs de Literatura Jnfant'1 doBrasil", do "Grupo Escolar Au-lonio Carlos", em .lul;, de Fora,Es'ndo de Minas Gerais, devendoIodos esses ctos se revestiram dcgrande solònldadei

**f-r ¦' .mtm

CONCURSO ANTISSARDINA

Aspecto tomado na recepção,

HOMENAGEM A TRUMAN10 CATETE

S. Cri N T I N U A Ç A O'BA l.« PAGINA

,***,*******************«****^*****^*^,tt^'***^'*^******

0 Laboratório AntissardinaI vai distribuir cem coleçõesde fotografias dos intérpre-

tes da novela "0 BomIrmão", da PRE-8

A substituição do Sr. Clodomir Cardoso na' Co-missão de Constituição e Justiça — Insinuaçõese agressões do senador soviético — Não haverásessão hoje, devido à recepção do presidente

Truman pelo Congresso

TUBERCULOSEDr. Avelino Alves

PRAÇA FLOU1ANO, 55-7.»4 às 7 - Consultas Cr? 50,1)0

Sobre H ata falou o Sr. Car- niuiças,los 1-rcslcs para declarar que so- o seumente por ter sido colhido de Irnntiisurpresa riao votara, na véspçra auxiconiia o liqucrimenlo com «tucse exonerara da Comissão deConstituição c Justiça o Sr. Cio*domir Cardoso. Mas o senadormoscovita mio sc iiiiiilon a estaestranha declaração: enveredoupelo terreuo de sua preferência,Icccndu iutrigftlhada politiqueiraua sua linguagem agressiva, pa-ra insinuar quc aquela atitudedo representante do Maranhãoera manobra do P, S. D. como fim de conseguir maioria naComissão dc Constituição e .lus-tiça ao decidir-sc o caso da cx-tir.ção de miindadtos lugislati-vos". Estèndcu-se e excedeu-se atal ponto o senhor Prestes, que opresidente Neri-u HairíoS teve nc-cessidade «le adverti-lo no mo-incuto om que criticava áspera-mente a decisão do Tribunal Su-perior Eleitoral cancelando o rc-glstro do V, C.

O lidei- pessedista, Sr. Ivo d'A-quino, repeliu cum energia a In-sidin vermelha. Lamentou o alns-lamento do Sr. Clodomir Caído-so da Comissão de Justlçn, so-bretudo por se trator de umparlatncntar e jurista de méritonotório. Mas a renúncia — es-clareceu — í um ato em que seexprime a vontade pessoal, umadecisão pessoal que se tem co-mo definitiva, sendo submetidano plenário por mera formalida-de. Aliás, e renúncia de mnn-dato, qne ò muito mais impor-tnnle, não é submetida a delibc-ração da Casa. 0 Sr. ClodomirCurdoso deve ter tido razões res-peilaveis para o seu gesto, nãosendo licito a ninguém atribuir-lhe motivos que não se.inm dis-nos da sua elevação moral.

(Jtinnto à sugestão do senhorPrcslcs no sentido de se não pre-encher a vnsn do senador mara-ríhcnsc naquela comissão enqunn-to não sc resolvesse a questãodos mandatos, disse o Sr. Ivod'Aquino quc ele nno pode ditarregras na casa alhe.in, não po-de imprimir orientação no P.S. D., cabendo-lhe fazê-lo ape-nas para os seus adeptos, noscomícios c sabatinas que reali-zn. A vaga aberta cru do P. S.D. e, portanto, nos termos daConstituição e do Regimento, ts-se partido requeria «mo ela foi-se imediatamente nrccncliidn.

Durante a oração do Sr. Ivo(iWqtiino, o Rr. Prestes procurouperturbá-lo com apartes sn?cs-sivoj c gritados, em frases in-sultuosns, mas ainda ni cnrnn-

Impugnou-o, salientandocaráter pessoal e mos-que, sc fosse liberalizardessa natureza a todas

as pessoas necessitadas por te-rrm exercido esta ou aquela pro-fissão, o Tesouro Se arruinariae voltaríamos ao clamoioso rc-jíime das emissões, tornando oinflacionismo uma calamidade.Apoiou o .seu ponto de vista o|Sr. Bernardes Filho, manifes-jtando-se a favor da proposiçãoos Srs. Carlos Prestes, AlfredoNeves, Salgado Filho e PintoAleixo, que argumeníavnm prin-cipalmeiite com o fato de havero palhaço divertido c alegrado amultas crianças.

Nesse caso, como sempre, o Sr.Prestes aproveitou a oportiini-dade para as suas costumeirasagressões, insinuando que se pre-tendia negar uma Insignificante.ijuda a um velho artista, en-quanto se gastava dinheiro arodo com as recepçOcs dos pre-sidente! Videla e Truman. Estaatitude do senador soviético foi1'lvnmente rebatida por numero-sos aparteantes, dcslacando-sc osSrs. Bernardes Filho, Artur Sun-lon e Ferreira de Sousa, com aefirmação do que todas as des-pesas com as visitas dos chefesde Kstndo das nações amigas daAincrica nunca eram demasia-da.s, pois serviam para estreitaros laços de fraternidade dos po-vos do continente, das vertia-detrás democracias.

"-—"•' '—**N^*—' — "

Amélia Oliveira

William Pawley e do almiranteI.cahy.

X entrada nobre do PalAclo doCatete, o presidente Truman toirecebido pelo chefe do Cerimonialdn Presidência da República csenhora. Francisco d'AÍamo Lou-itndo c pelo oficial dc dia. capi-tão aviador, Pedro Pessoa de Al-incida, No primeiro plano dagrande galeria, esperava o ilustrehomenageado o presidente Dutra,ladeado pelos chefes dos seusGabinetes Civil o Militar. O che-fe do governo norte-americano seencaminhou então para o SalíinAmarelo, onde, presentes os dc.mais convidados, a senhora T.u-rico Dutra presenteou a senhoraTruman com uma rica pulseira dcpedras brasileiras, brindandoInrabom n senhorita Truman comum mimo semelhante. Na mesmaocasião, o chefe de Estado brasi-leiro entregou ao presidente nor-tc-americano a medalha de ourocomemorativa de sua visila aoBrasil. Pouco depois leve inicio ojantar, ao qual compareceram nsseguintes pessoas: senador TomConnalj-, embaixador WilliamPawley c senhora, ministro RaulFernandes c senhora, altnirnntnI.cahy, Sr. Stanley Woodward,general Alcio Souto c senhora,professor .tose Pereira I.irn o sc-nhora, general Ângelo Mendes deMorais c senhora, embaixadorCarlos Martins Pereira de Souzae senhora, deputado Noveli Ju.nior c senhora, deputado MauroItc-nniilt Leite c senhora, profes-sor l.uiz Cáprigllone e senhora,Sr. Carlos llobprlü de AguiarMoreira, Sr. Francisco dWlamott*^**************************

no ralado do Catete, vendo-se o presidente Truman, entre damassociedade carioca

Louzada e senhora, capitão João fjg jornalistas brasileirosDutra e senhora.

Durante o jantar, fez sc ouvirum conjunto orquestral dirij-iiiopelo maestro Eduardo Andfiviolo,

Findo o.ágapc, os dois presi-dentes e demais convidados scdirigiram para o Salão Nobre,onde se realizou uma hora ilenrle com o concurso das senhores,. -,,-•¦ • ,Noemi Coelho Bitcncourt, Maria ! horas, na Colônia de Fonas d--de I.ourdes Sá Earp Vaghi, Diga , Instituto de Resseguros <io Bra-Praguer Coelho c Sr. Mario do sil, no Alto da Tijuca, cr.ni un:Azevedo. i churrasco, os seu colegas jorna

vão homenagear os seuscolegas norte-americanos

Os 'jornalistas crcdenciarliii;junto à sala de imprensa da VxG<sld«';ncia da República, homens,r-.earão no próximo -\jbndo, às U

A recepção que se seguiu ao I listas credenciados junto â Ca1jantar compareceram famílias da \ Branca e que fazem parte ,nossa melhor sociedade. ' comitiva do presidento Trur.v.it***************************^*+*++**+**+******************li

Uwww—intiiii m;h»—¦¦ ni «¦¦¦—r-n.i " m ni"--- «~J

^rarararartTm^rarwar*) W • • » wwwertf

redam níyeís' U^ww* í (Jf. CflSSÍO N0Çü6Íf3nhar as produções seriadas Ja «?DOENÇAS DA PELB - SIFILIS

Asseinliléia, .104 - Tel. "I-VIMDiariainenlc das 16 às 19 horas.

fprecpanhar as produções seriadasBádio Nacional. K, cimo não podnCoixar de sor, colecionam retra-tos de seus artistas prediletos.Esses rctrntos ganham extraorrü-nário valor quando são convenien-temente autografados,

Partindo desse ponto, o Labora-lério Antissardina Ltda., qua pa-troclna as novelas dns 13 horas,r.a RAdío Nacional, resolveu brln*dn» os ouvintes de todo o Brasilcom um certame quü lhes dá direi*(o a realizar seus idclals de eu-leclonadorcB. Trnta-so do «Con-curso Antissardina», iin-tituido na I cais: Cr? 1.441.150,00 e Cr?íí-llo-novela *0 Bom Irmão», qrn: ! ,V)0,000,00 à Delegacia Fiscal em

Créditos à DelegaciasFiscais

O diretor gcittl da FazendaNacional, autorizou o Banca «toBrasil, a abrir críditos om fa*vor dus seguintes delerracl.iD fio-

DR. ERNESTO CARNEIRODOENÇAS INTEItNAS ESP.

Estômago - Jogado • Intestinos -Nutrição. Ed. Porto Alegre. 22-8802

OOM UMA FACA DE COZINHAMATOU A ESPOSA

0 rumoroso recurso elei-toral do Amazonas

Iniciou ontem o Tribunal Su-perior Eleitoral o julgamento dorumoroso recurso eleitoral doPartido Social Democrático doAmazonas contra a diplomaçosdos eleitos cm 19 do janeiro docorrente ano, soh a alegação dequo além dc irregular e incousti-tuòlònal deliberação do Tribunallicçrional daquele Estado, outrasIrregularidades, algumas queclassificou de nulidndes, ostilocomprovadas, inclusive coação efraude.

Defendendo o recurso falou oSr. Leopoldo Cunha Melo, «|uereforçou as considerações apre-sentadas no tirrazondo Iniciado.O senador Ferreira de Souza,'pe-ia União Democrática Nacional,rebateu as novas argulções dorecorrente e concluiu pela nega*Uva de provimento.

O relator, novamente com apalavra proferiu o seu voto ne-gando provimento no ríicurso,no quc foi acompanhado peloministro Haneman Guimarães.O julgamento foi, em seguida,adiado por ter pedido vista dosautos o ministro Rocha Lagoa.

Móveis D. João V

•27RUA ANDRÀDAS

trou pcin frente uma dura rea-cão do representante de SantaCatarina, cujas palavras foraman'audidas com palmas no rc-cinto.

O presidente designou o Sr.Kilinto Mtiller para substituir oSr. Clodomir Cardoso na Co-missão dc Justiça.

Foi aprovado um rcqueilmen-to do Sr. Mello Vianna para quenão haja sessão hoje devido ãreunião do Congresso Nacionalcm que será recehido, esta tar-de, o presidente Harry Truman.Para a comissão de recepção doestadista americano o piesiden-to designou os Srs. Álvaro Maia,Santos Neves, Salgado Filho. Ma-tias Ulimpio e Bernardes Filho.

Na ordem do dia foram apro-vadns, em discussão única, nsseguintes materins: requerimen-Io solicitando a inserção, nosanais, dos discursos pronuncia-dos pelo presidente Truman epelo chanceler Haul Fernandesna reunião de encerramento daConferência de Petrópolis, c aproposição que concede ao velhopalhaço flenjamin dc Oliveiranina pensão mensal de CrS 1.000,00, e cm segunda dis-cussão, o projeto que manda es-tender aos civis, nâo funciona-rins públicos, que servem nascomissões deniarcadoras dc fron-loiras do Drasll, as vantagensdo nrllgo 2H, do Alo das I)ls-posições Constitucionais Transi-lúrias.

Provocou animado rlcbale oprojeto concedendo pen:Reuj.-iniiii de Oliveira. I) Sr. jFerreira dc Souza. Sustentandoo parecer da Comissão de Fi-I

E está no hospital presade grave enfermidade

BAF.RA MANSA, 4 (Serviçoespecial de A NOITE) — Ocor-reu neste município um crimepassional cm que o autor utili-zando-se dc uma faca de co-zinha. abateu sua esposa comcerteiro golpe no coração. Cha-ma-se Paulo Evangelista Sarai-va e sua companheira, NeusaSaraiva. Casados hã bastantetempo viviam em perfeita har-monia atè que um dia ela aban-donou o lar para, apôs algunsdias, pedir que ele a perdoasseo a trouxesse novamente paracasa. Ele acedeu ao pedido evoltaram novamente a viverjuntos, até quo, sábado, nao ten-do ido trabalhar, por so achardoente, recebeu do carteiro umacarta para sua mulher. Descon-fiado, abriu-a e viu que era do«outro», convidando Neusa avoltar novamente para sua com-panhia. Chamou a mulher, mos-trou-lhe a carta obtendo destaa promessa que não responderiaa carta c quo provavelmente«ele» tinha escrito por despeitodoía ter voltado para casa; Nooutro dia, cedo ainda, ele 1c-vantòu-se para chamar a em-pregada e deparou com o ras-cunho que provavelmente ciateria esquecido no rcuponder amissiva do amante. Interpelou-a o como nâo tivessem sc enten-dido bem ele foi a cozinha apa-nhou uma faca fcrlndo-a cmpleno peito. Logo após telefonoupara a policia dizendo que suamulher tinha se suicidado. Nãosuportando a presença da policiaconfessou tudo ainda no local.Paulo encontra-se internado naS. Casa, pois está acometido depneumonia, sod as vistas de es-coita policial.

a PRE-8 irradia on 13 horas, t.odesas segundas, qunrtns e so::tas-fel*ras. cm ondas curtas e mídias,

Entro os concorrentes, o Labo*ratirio Antissardina distribuirá101) colcçücs de fotografias dos Ir-tárprotes de «O Bom Irmãoi*, anovela dc Ghieroni. Serão dez co-ipçfics tio formato IR por 2*1, e VOdo tipo cartão-postal, do a-tistascomo Celso Guimarães, AméliaOliveira, Néllo Pinheiro, Isis deOliveira. Floriano Faissr.l, Concl-i-ta dc Morais. Snlnt-Clair ícones,Olga Nobre, Renato Mince. MárioLa.eo, Mafrn Filho, Msirisn Martinse tantos outros do «cast» rádio-teatral da PRE-S,

Para concorrer, bnsta enviarourta para o «Concurso Antissar-diim — Radio Nacional — Prn-ça Mauí. 7 •- Edifício de A NOITE— Rio de Janeiro, juntando. al«;r,ide nome e endereço liem lojrlvòts,uma capa da bula de íAntissardi-na», o creme ideal da beleza fe-mininn.

O concurso ncalia dc ser lança-do pelas emissoras de ondas mé-dias e curtas da Kãdio Nacional.

Mato Grosso; Ci'5 1,793.249.00 áDeloeacia. Fiscal no Rio de Ja-noim; Cr$ •!.371.460,50 â Dela-ríaola Fiscnl em São Paulo; Cr$1,251.764,10" à Delegacia Fiscnlde Sergipe; e. .Cr? 20.645,000,00 àDelegacia Fiscal na Baia.

***«*>-

CALÇADOS SÓ PARAHOMENS

**********************e***********Mi

Condecorado o chanceler Rau! Fernandes«v CONTINUAÇÃO Paz e da Scgurahfa no Conliiià-I¦Wr~r

0 A ,.. PAGINAI te.bcrlo Cardona,( José Corosíiz.i e TJnlianios, de longe uma ílmi*Pablo Campos Ortiz; deputado Jo- ração profunda pelos mírílos dalse Lopcz Dermudes; ministro : estadista du vossa eNCelênciii. (,o-Fernando I.a Guardiã, da Kmbalxrt- j iilicciainos o valor do seu talcnjoidn do México no Hio dç Janeiro; ç n magnitude de seus csfmviv; 41general brigadeiro Armando lt. 1 favor do direito litternaciõtialjPareyón, adido militar do Mejclcò Sé nlgo nos faltava, para nifllwho Brasil.; cohsu| Ag Ha 110 Ortii-. apreciar as suas rjualidade-;, t\illeriiian, secretário geral da dele- j somente o çóiiliecliiiento do Ni-jgação do México k Con|érÈholai meni. A Conferência de Ouil,mii:«secretario Raul lleyes Spinduln, riu I nha nos deu a opòrfíiriidade iiEmbaixada do Mèxii-o, no Hio «le j conhecer iíté quc ponto cm mism,Janeiro t. Hafacl Felipe Mni.oz, | excelência, o jurista e o hoiHfnichefe do Serviço de Informações j se identificam, se inlorpeiiclrnm,do Ministério das Helações Extá»riores do México. Também pr«:i:en-tes à cerimônia o embaixador llll-debrando Accioly, secretArio geraldo Itamarat; ministros Camilo dcOliveira; Rubens de Melo o Ker-nando I.obo, chefes dos Depurta-mentos do Ministério e chefes dcDivisões c Serviços do Itamarati,

0 discurso do chancelerTorres Bodet

O chanceler Jaymc Torras Efldclan fazer entrega du condecoraçãoda Grã.Cruz da Ordem Mexicinaria Águia Aztce ao chancelei' RtulFernandes, pronunciou o seguinte,discurso:"Senhor chanceler — Enlrc asmais gratas lembranças que to-dos os mebroj da Delegação Me-xlcnna conservaremos de nossaestada nas pródigas terras doBrasil, ocupara, sem dvida um lu-gar de honra a capacidade e dis-'tinção com «tuc vossa execclèiiciadirigiu nossos trabalhos 01110presidente da Conferência lulcra-mericana, para a Manutenção da

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a I de Idade, casario, morador na Ir.-alldada flumlncns

P.in IVOtii-O.O motorista fugiu.

ch.-im.-nlfi i

O EMBAIXADOR BENJAMIM .GOIIEN, ^'líITA A AGÊNCIA NACIONAt — O embaixador Benja-min Colien, nue atuou junto a Conferência de Petrópolis, corao obpeTVador da O. N. l\, em suba-titulção ao Sr. Trirjve Lie, visitou as instalações da Atrínrla Nacional. Perigiu-se depois, ao ga-blnete do diretor-Reral, Sr. Anl.onlo \ ieira de Melo. a llm de cumprimentá-lo pessoalmente, peloèsito dos trabalhos da A. N. junto á Conferência Iritcramerlcana Para a Manutenção da Pai e da Re-(Xiirança no Continente. Referindo-se especialmente ao? trabalhos do Serviço de Imprensa, o Sr. .Cohen reputou-os dos mais pe-feitos e tecnicamente organizados pela prea-era com quc foram,ventilados Iodos os delates -,!o conclave, a Lenipo e a hora, com o risnr e a Vivacldade da im-prensa moderna. Moslroil-se, airila, vivamente iiniircrisionailo ronl „ técnica dos serviços de rádioc cinematografia da A. N. O enitieixado* Cohen convidou Oflcialme.nte, o Sr. Antônio Vieira deMeln para visitar a ONU, durante «* trabalhos d.* Assembléia -i inaugiirar-se em l.ake Surce,*.»,a lii «In corrente. Na fnto, o substituto do secretário eeral da ONU, rui pale&tra com o ilire-

tor da Agência Nacional

c sc completam, do tal me-to-Kque aquilo quc foi a pi'!acin!(i,{consideração para o pensador, toconverteu, lambem em amiiailüjcordial pnra com o bouicni.

Nurtca a diplomacia ne pata mV, Excia. foi uma flor exótica, Hí,na espontânea riqucia da alma íi.brasileiro, um dom natural djjharmonia e tolerância, reveladojem toda nua história e rpic (niplirs ,a quem o conhece, uni :nnti«.mento imediato do íimriiuia e tiep.admiração,

Ksse dom natural de h»rnwnliie do tolerância, tSo actessário lcomprcen<5i) entro os hcnürs, ia*contra em V. Excia. um intérpretílCÈclarccido.

Ao colocar sobre o xeu r-r.'.o minsígnias da Ordem qua li;c coii*cedeu o troverno da República 5ls«xlcana, tenho a eertem dc rc.di*sar um ato de reconhecimento uno

I lhe é devido tanto pela competir,*i cia que pessoalmente o earactcrkI z.i como pela autoridade qufl V.! Excla. representa, como chefe di| uma Chancelaria que hoars, posi*I tivamente, a vontade irencrosa t\ humana de toda a Américs.

Receba esta condecoração, irtnhor chanceler, junto ceai o noi-so aptradecimento pelas gontilcw.ique o Brasil dispensou a todos o»niembro3 da delep-nçMo que cheísi,o aceito os votos que formule, m)momento de entreiTá-ln, pela Wkcidade oue V. Excia, merece f P54Ia srandesa e ventura dc íua "»'trin»,0 agradecimento do ernhai-

xador Raul FernandesA sepruir. agradecendo. S. Exelu [embaixador Raul Fernandes di"'

so as serruintes palavras:«Recebia com suma satisfaÇíd

a honra que lhe prestava o govítn»do México, conferindo-lhe um»condecoração de tão aito valor,A.juntou quc, na sua oração, o .".Torres Bodct justificava sofiài-deferôncia, com dois titulou. '.primeiro, dc generoso? elocioi *sua modesta pessoa; o seeundo/este sim, muito merecido, r!o loj"-,or a. Chancelaria brasi^irs, ctljutradiçSo procuravam todos serrono Itamarati, dos mais altos »'.,Jmenores funcionários,

Aquela honra — continuou :.Excia. — crescia de sigaiflcsijlWipor ser daa mãos do Sr. TorrraPodet que recebia os in-ienias »-Ordem da Apuin Ar.tcca. JA coitM-cia os méritos do ilustre chancíl"mexicano, por intermédio ds «o-cumentos diplomáticos, mafi ,**u'rante a'Conferência do. 1'otrop»'lis, teve oc.-i-lho do acompann»'os seus trabalhos c lhe era gr»wtiíirmar que fõrn e'e uma da:* W<ücs quc r-arantiram o êxito **,'ie o rápido a que chegou o conclvvc intcr-amerlcano, . .

Em aeguida, referiu-se o "|,n1*'tro Raul Fernandes à simnntia J»Brasil pelo México, herdei;'" Wuma tirando civilização que irap"'me a sua cultura caracteristi-"relevantes e lhe dão uni l"R'r,„particular destaque nn AmínÇ-latina. Pelas arte. pelo genropoiitico. dominado por um irí*'Kado amor a liberdade, dc tpforam expoentes MonteiUiaa e Jur']ter .o México brilha entre «s rV

; públicas. Esse pais. poder-M-«[! diror,; sem exagero, & <• !Cl1

| América Latino; se ele dfsaP»''| ccr.se dn mapa, nosso continen .,

tornar-se-la inslpldo e dww«»I ria no seu vlçornso colorid''1.

Concluiu expressando fí,!!/ «««.liando f5! ssrradccimenío? e iorrrnii»*"*v v;,

mni» sinceros votos pela fraB ,}dn México, pela fellcidadü «" »",vên-ro dn presidente Al-rni" crIn ventura pessoal do cBode!-

JiC^S

t-iwr^iüJS* --v*"'--

A NOITE — Sexta-feira, 5 de setembro de 1947

ii*-ioduri-:asde

Pacto de paz que possui dentes Murros e ameaças de tirosna Assembléia pernam-

bucanam_X CONTINUAÇÃO**OA l.«i PAGINA

(Titulo, principais na l.\pág.)WASHINGTON, 8 (U. P.) - Ê

„ .cculnte o texto do discurso proniiiísladp ontem à noite pelo s-s-radar Arthur Vandenberg:

,Tenho imenso praner em co-„r,r cont o secretário dé Estado,

MÜlhi Marshall, neste programafidlofonico, como fit! recentemen-

,'..» histórica Conferência Inter-iniericsna do Rio de Janeiro, quo«tibs de termina»' seus trabalhos.L.i'P(,tifamentos ele política pai-lidaria, o' membros republicanos, democratas da delegação dosÊslídos Unidas trabalharam emnnisónoi sob a sábia direção dosecretário de Estado, general Mar-t,!), pela causa indispensável da

\~i ei c!« segiiranç» internacionais.Praticámos » união que predizia-mos,' Arresenío «3 nieus sines-.:, respeites a todos os meus co-Ij.gj da nossa delegação. Infor-ir.or,nc »

profundo convencimentoConferência estabeleceu um'1'rsljdêi ene. em minha opinião,

,«fí um marco de incalculável im-Boriâlici' no caminho para umLl|(]o reais feliz e seguro. Apre-sentá-lo-ei ao Senado para sua ra-«ficicio, confiando, em todo os.lliido, ene merecerá a rápida eentusiástica «provação, dentro ds

tradicionais ideais ameri-StUSi-i-Tio*. ,,.

«Yo!'.»m°s ' ter u,"s s6»cl»ne-linde efetiva da América elo Nor-(C Central e Sul contra todos os,'-re>«orcs estamos o internos:«tlimes um pacto de P«E <IU« P°s-Üui dentei. NSo abandonamos ouãtinglmei um "ó sílaba de notlM•ifimordUi» obrkaçSes com as Na-•,ges Unidas, Esto Pacto não évi substituto d»s NacBca Unidas.* um suplemento elas Nações Uni-(ti s parto de su» maquinaria.v«sle Tratado foi cumprida a. Car-ii-daa Nações Unidas ao se c.rinrfcajustí reglenah». que acrescentayovís e efetivas obrigações e pro-líjão i p»s o â. segurança dontroí» som do nosso Hemisfério Oci-(Icntal- Ao fazê-lo assim, cons-truirnos novas defesas para nós e«ura o! nossos bons viinnhos. Aoíaíê-lo assim, estabelecemos uniajtoiiiia grandemente significativat' progressista para qu* outros afcifam. Isto é, um taio de sol emjjlil mundo de trevas.

"Às frases que anunciarei,tm continuação, «io do lexio, dojitivo Tralado, Por serem literais,são autênticas. Dizem o que(uerem elii-ri' e querem dizer ojjiic dizem. Esta c a sentença:"As Republicas Americanas,feiterando seu desejo dc permane-icrcm unidas, se comprometem -aconsolidar e a robuslccer sua(inizade c boa vizinhança c atohiiiclcr qualquer controvérsiaí|iic possa surgir entre elai à to-Juçâo pacifica, porem, no caso detini ataque armado, de dentro ontte fora do hemisfério, evitar oufcpciir a agressão contra qualqüortJclas mediante efetiva ajuda rc-jíiprocu.

Delalliarei estes Compromissos|o«i'.i qs náo haja iii.is interpreta-i.õts, porem, primeiro, me referi.|vti brevemente ao tundo históricorii-vido i sua significação, Semprarsisliii, enlre as Repúblicas Ame-Cjiianas, uma fraternidade especialH; interesse próprio. Há muito(empo reconheceu-so isto cm nos-ba famosa Doutrina dc Móhroe.,'.(¦ sul rir, noso pais isto foi icco-kifieeldo em 1350 por Siinon Boli-fr. que convocou a primeira Cun-(ferência Inter-amerlcana.

Através dos anos, os estadistasBé.muilas letras contvobuirant pa-li i evolução destes ideais, NoH'o de 1S30 foi organizada ofi-fcfelmente • União Pati-Americaiu,pjra que dirigisse catas aspira-Soes, Sob auspícios isolados e asVèíns vagos, efetuaram-se váriostratados o conseguiu-se acresceu-lidos ao Direito Internacional.

Progredimos sem interrupçãoM que tem rido a maior c maisfeliz aventura pacifica, ncslii ida-de. como testemunha a relativapa?. nu nosso continente, Kmmeio ? segunda guerra mundial,estas vinte o uma Republicas Amo-3'icnri33 reuniram-se em Chapul-lopec, onde, como ,;• lógico, iizò.vam causa e-.omum naquele Ire-luendo conflito « prometeram per-pi-luar, mais adiante.-; sua solida-rieoade cfeliva, Enlão., surgiu aCarla das Nações Unidas, em SâoHnnciscn, Todas estas vinte cVima repúblicas declara iam queestavam prontas para um novoecmccilo, porem não às oxpensas«o antigo, Aceitaram a obrigncSoSlobal, porém insistiram eni vn-JfF

-i antiga aliança hemisférica,ump conseqüência, autorizou-se,foni particular ênfase, "acordos"Sionais", dentro da estrutura'"' U, N. i . como direito ineven-w.e indiscutível de defesa pró-Pna, Há duas aemanas fomos sonio de Janeiro cumprir a pro-™sía de Chapultepec e a sançãot,

r'ar,, das Naçóes Unidas,wevo-mc a afirmar, como dis,num ,cr'-'t,"in Marshall, que. os' '"liados da Conforê-ncia excede-un -iças''talado

mais animadoras ejperan-Quando for ratificado esse

Mi, a justiça u n se-i-,'.in,.a terão seus mnis firmes"cercos em nosso inundo oeidéii-- • suceda o que suceder um ou-,," ">^rt-i o apesar dos orjstú-Lr't onde a p3í encontrai-, onde™'.r

fM »e,ia.Nada do que fizemos está di-«ido contra outra coisa, senão

cvffi ln,S>lfs da humanidade;t.:da. RHtem ocíora o que

2K.S Conwc».n rirasilei-o. mwrnatia passada, "nuem nos alri-•;¦ esT,os ulterlores, está con-

()!P mie açml t'aze,uos está isen-

cie \ni.Z''i rc,nrito pensamento" 'o.1il,s'a nu imperialismo rco , ,''-

'"\ ,lcdi'"'1 k ordenada

['HW interraclonnis. Damos, ,1S.; "j " maior alento nossivM K'«"'o e fnrln.cn Ès Nscncs Uni.,;„.„!;, S(,Jamos nara ela?, nmivZ-1 "Tfeeeáor da maiora i,C,?' M«.«h«niM avanlé. fn-s uni novo procrrsso ainda, •¦ sensacional no" o danuc-

^ivursorei oue dedicaram a"'»'<<• pnnamerl.-nna n-rn b/-ne-tln

'n '' ,w'7 ¦,n,r" ris HepfiblicDS«• Bemh ério Ocirtenln).' O n""niern f>,fõiivprtç(le

um imnréclso lel-a!sc asnra em reglldaríe.»' anies foi um proirto. con-;,'n':.sc ,nl "nl fa!". Na forma,ver IZ c 5ubslAncln, »3 pode"" mana. NSn existe nada„;"" '"""cito elessa reeião e!tó.??n,VHM «íV» sAb" »«»•.-enes. A regiSo ¦<¦ entende'"" i nolo. Kslu rpgiào euniaP'ilo

eiinse eomnnsla i.-ipantésca5»s

Amírie-ns ,l„ \()rl(.. r,enirni't"t-nie- i0, ?í"ll<; '"ares, inrlniriilo1 niiftpiftt o..,,,..:Hi

nit,'.ival.

is americanos como o dc

l-Ma.lns n-u-rie-nos eme

•»iiillv.-i« ,|.convênio sem dis-ooe- "nm ataque ar-

,,,,";"v" ",m Rs,ndo contra tntnliM»Mí "'" am"ricnno, será con

• feja Uo inlcrior ou dc fo-

ra desta "região especial". Po-rém, ura ataque dentro da re-glâo, se considera um risco cs-pecial. Por isso é que, zonnsalheias ao Tratado, como o Cana-tiú c a (itocnlàndia, são incluídasna região, embora não estejamentre os signatários do Tralado.Ficou decidido que mais adiante,outros Estaao5 americanos, quo odesejarem, poderão aderir noTratado. Qualquer "ataque arnin-do" dentro desta região poráimediatamente cm guarda as vin-le o um Repúblicas, das crunisse espera a completa cooperação,das 19 quo já assinaram o acordo.Tão logo seja notificada, cadauma decidirá a aluaçfio que de-ve observar para cumprir a pro-messa básica que repeti, "dcconformidade com o principio desolidariedade continental", e noexercicio. do direito ele defesaprópria, sumarissima, autorizadapelo artigo 51.° da Carta das Na-ções Unidas.

Esta imediata, atuação defen-siva comum será acompanhadado consulta para. determinarmais definitivamente os planoscoletivos. Estes planos estão re-lacionados í; incluem a retiradados chefes de missões diplomáti-cas, romper estas relações, roni-per relações consulares, interrup-ção completa ou parcial das re-lações econômicas, suspendertoda claasc de comunicTicjões c ouso coletivo das forças arma-das,

Quanto ao uso das forças ar-madas todos os Estados signa-natários ficam obrigados peloque ficar decidido por u'a maio-ria de dois terços. Não esisteum veto parallzador para ne-nhuma destas sanções pacíficas.Uma nação contrária quo nãodeseje cooperar não pode anulara lealdade das outras. Náo podenem mesmo impedir que as ou-trasj usem força comum. Nósconseguimos isso mediante con-fiança comum. Esta é uma ver-dadeira sociedade que represen-ta o maior progresso alcançadoem matéria de paz coletiva.Existe uma outra adição e úni-ca: é a respeito das disputasfronteiriças dentro das Améri-cas_ que pedirem consulta âUnião Pan-Americana, que pe-dirá aos Estados cm choque a.suspensão de hostilidades e queprocurem solucionar o caso pa-cificamente.

Naturalmente o Conselho deSegurança da O. N. U. será no-tificado imediatamente sobre oque suceder e a jurisdição re-gional cessará "porém não antesde que o Conselho Segurança te-nha. dado os passos necessáriospara assegurar a paz e a segü-rança internacional como deter-mina sua carta. Frizo que os"passos necessários'' significamque o novo tratado oferece o má-simo de proteção ã paz e segu-rança. da. região americana se a,paz for ameaçada, por ataquearmado de qualquer origem queparta, do interior ou do oxte-rior da. região. Em outras pala-vras. esta. região inter-america-na. é beneficiária da especialcooperação regional em qualquer-momento e sob quaisquer cir-«instâncias de agressão. Estesdois coordenados cpntinentes nãooferecerão hospitalidade a. ne-nenhum agressor estrangeiro quesegundo o costume procure "di-vidir para conquistar".

Porém, isso não < tudo. Os ar-lificcs deste tratado não se con-tentaram com garantir os paisescontra um ataque armado às nos-sas portas, mediante protcçío ccooperação reciprocas, mas adoU-iam um ponto de vista mais am-pio, de acordo com as lições daexperiência e de amargo passado,oeja, que consideraram quo umaagressão cometida longe dc nossoterritório —inclusive em outroscontinentes — pudesse ua realida-dc por em risco nossa segurança,hemisférica. Puseram sua vistaem horizontes distantes o deramtodo o seu significado a estas pa-livras que transcrevi: «Que qual-ei_t;er ataque armado contra uniKst.ado americano deverá ser con-siderado como um ataque contratodos eles e assim o fizeram cor,?-tai\ Expressaram que no caso doagressão contra a inviolabilidadeela soberania o independência doum Estado americano, mesmo0,'jando" nào sc trate He ataque ar-nvado ou que emediante conflitointracohtihental ou extraeonti-r.ental ou por outra situação :-?.pousa, ver em risco a paz das Amé-ticas, mesmo quando não se.,ia uniataque armado, 03 ditos paisesiniciarão consultas imediatamentepara. uma ntuação conjunta*. Es-te preceito ei geral. Náo pode screm grau mais alto.

Creio ser essencial destacar queso chegou a todos estes acordos,f.pós debatca amplos, plenos e li-yres, sem que houvesse sombra ai-euma do pressão ditatorial. Hou-ve dcbatfiB endrgkos, porem, sem-pre cm tom amistoso, O entusi-ni-mo com que, finalmente, se aco-llicu o Tratado foi a prova maiseloqüente, certa e profítiea de queso esteve em uma reunião de cs-piritos livres.

Em suma. os deputados das re-públicas das Américas do Norte,Centro e Sul unlram-so para lc-gar um acordo importante e rã-pido sobre que um ataque a urnadelas Implica cm um ataque a to-das. No raso de que o dito ata-e;ue seja levado a efeito aqui 110Continente, ebrigaram-se a Unia.-.'.nação eficaz c imediata dentrodo principio <-.uma por todas, todaspòr urna'». Quando surgir um ala-oue lie fora ela zona unificada, sr-,i», novamente ele «uma por todas e.ce toda:: por upia?.

Em ambos os eaaos se trata deapenas, exclusivamente, uma obri-gação em favor da pas.

(.) Tratado reflete fielmente ospropósitos da formula da ONU,e é muito alentador, e muito sa-tisfatório neste mundo sombrio,elevastado pela rjuerra no qual sur-gem constantes situações de ris-co para nós, portanto, e- uma gtn-ta noticia. Também é para todos¦ a paises vizinhos do Ilemisféiio.L assim, para o mundo inteiro,f; também uma noticia aiispicibaupara a ÓNÜ. pois com isso a oi-ganização adquire mais vigor. De-a.o.s-lhe um padrão útil e eficazele maneira que podem colaborarnações (rrandes e pe<)uenas íi basedc alisoluta igualdade em 'iireitosc obrigações para obter a paz ea segurança internacionais, He-n;onstrnmos, porém, corno se pode,eni que pese todos 09 ob] iác.ulos,continuar apoiando 11 paz e a se-tjUranea internacionais, e a .lusti,1-.,e:ntre t"i'ns ns nações amantes dapaz que amar,; do mesmo modo cs-.es inupreciaveis Vas e estão dií-postas à atender ¦'. ietra do Tra-tado, n que significa unida,!» •>'-[•iritual om cnuRn roniu*.. para qutse cumpra o que a humairidndvaipira e pelo ,iue eleva suas pre-COS».

O DISCURSO DE MARSHALLWASHINGTON, 5 ( \. P.l -•

Dando conta à nação, do trabullio

empreendido na Conferência lu-teramericana do Rio de Janeiro,o secretário de Estado GeorgeMarshall, proferiu a seguinte alo-cuçâo:"Rogressei, ontem, da Confe-rência Interamericana 110 Rio deJaneiro. Ali, em menos de duassemanas, decenove jiações sobe-fanas. falando quatro 'ínguas di-ferentts, conseguiram acordo for-mal, nos termos precisos do unitratado, para a completa coopo-ração na defesa mútua de cadaum e do hemisfério ocidental.

Esses termos especificam quoas nações devem agir coletiva-mente para a paz e a segurançado novo Mundo e assim, proce-da de conformidade com o esta-tnido na Cai'la das Nações Uni-das.

Creio não ser exagero dizer queesta demonstração dc confiançae cooperação, esta prova de boavontade de ajustar muitos pontosde vista variados, a fim dc tor-nar possível acordo unânime pa-rn o bem de todos, c ri mais en-corajadora e mais estimulanteação internacional desde o térmi-110 das hostilidades. I

Os resultados da Conferênciademonstram, creio que acima, duqualquer dúvida, que quando asnações ehtão sinceramente de-sejosas de promover a paz c oliem estar do mundo, isto podeser feito e pode ser feito sem do-longas de frustração e sem os-cesso de propaganda confusionis-ta e perturbadora que têm acom-panhado nossos esforços nos últi-mos dois anos.

Pra mim, uma das mais gra-tns características da Confeirèu-cia, foi a atmosfera de boa von-tade. do bons sentimentos e deconfiança mútua e acordo enique oia foi conduzida. Modo geral,encontramo-nos como conhecidoscom desejos comuns. Partimoscom laços comuns dc confiança ccompreensão.

Nossas deliberações ioramabertas para o mundo.

Fficilnão será desvirtuar a nn-portância do tratado a que che-gamos 110 Rio de Janeiro, poisseu texto è direto c cristalino.Nenhuma das nações interessa-das procurou impor sua vônta-de sobre as demais.

O acordo foi alcançado na basevoluntária, cada nação matutes-tando sua vontade de ajustar suaprópria opinião á das demaiscom respeito pela opinião damaioria. ,

Nenhuma nação triunfou sohrequalquer outra, pois isto não foiuma disputa entre nações mas umesforço entre elas "para se uni-rcm". E entretanto, não resultounenhuma fórmula diluida — 11c-nhum denominador mais baixode conciliação sobre prriiicipiosvitais.

Como já foi expresso pelo se-nador Vandenberg perante umasessão conjunta do Senado e daCâmara do Deputados brasileiros,a formulação bem sucedida dessetratado regional propicia às Na.ções Unidas significativo cxcin-pio — exemplo de que julgo mui...lo necessitai' o tempo presente.

Difícil o conseguir grau totaldo realização. O leitor casual ouinesmo o casual estudioso de quês-toes internacionais, tem dificul-dade em visualizar as tremendascomplicações existentes numaconferência de governos sobera-nos, para alcançar-se acordo pvc-ciso sobre obrigações mutuas pa-ra tomar-se ação definida — mes-mo em questões de auto-defesa.

As várias reações da opiniãopública nos diversos paises li-voràm que ser levadas em conta.A tarefa reciproca do assim re-solver cssts vários fatoros, paraque resultasse um instrumentosatisfatório c muito dificil, mes-mo sob as circunstâncias maisfavoráveis.

Devo tecer comentários sobredois fatores que desempenharamparle importantíssima na bemsucedida conclusão das negocia-ções. O governo brasileiro possi-bilitou, da maneira mais cortiple-ta o satisfatória, a condução daconferência. Tudo que podia serfeilo foi feito para o confortoda Orando Assebléia facilitar seutrabalho. O presidente Dutra,aparentemente, tornou sna apreocupação, para que nada fal-tasse porá ns perspectivas deêxito.

A escolha do Dr. Raul Fcrnan-des, ministro das Relações Exte-riores do Brasil, para a presiden-cia do conda ve, fo] a mais feliz,tendo ele revelado notável habi-Idade na promoção da harmonanas discussões, sem contudo per-mitir que os trabalhos fossem in-devidamente prolongados. Suacontrbuição foj de grande impor-táncia para o sucesso da confe-rência".

Os próximos passos no desen-volvimenlo da solidariedade dohemisfério ocidental ecráo dadosem Bogolá, no próximo janeiro, tcreio que já alcançamos genetr-so entendimento mútuo que de-vcgrandemente facilitar a grandesoma de trabnlho a ser realizado.

% Constitui grande satisfação In-formar sóhre o trabalh.) da de-legação que representou este paii.Os senadores Vandenbvrg e Con-nallv, o representante Bloom oembaixador Austin, chefe da niis-sáo dos EE.UU, junto às NaçõesUnidas, o o embaixador WllliamPawley, representaram os inte-rêsses c os desejos de nosso go-vérno nas comissões de trabalhoPor sua vez, eles foram assisti-dos por pessoal treinado do de-parlamento de Estado. O rèsúl•tado foi um "team" altamentjeficiente.

O propósito do tratado ê pro-ver a paz o a segurança do iíe-mlsfcrlo ocidental. O mesmo e-.-pecifira, em termos precisos, ;>ação a ser tomada em caso deagressão de fora ou de dentro elohemisfério. Mais que isso ele iv-flete a unidade de propósito dospaises representado*, a soüdarjcdade de sua atitude.0 senador Vanderberg, que se-

gue imediatamente a mim nprograma » que foi proeminentecomo membro da comissão qeutinha de tratar com o niais diii-cil aspecto do tralado — o e--lipulado curso da ação em casode agressão de dentro ou cie fora— lhes dará os pontos essvn-ciais do tratado e, em parliculài,sua relação com os termos úuCarta das Naçõps 1'nidas.

Esta breve aloruçSev, sóhre aI conferência, proporciona nie aOportunidade de referir nm de-

j SviivoU-lménlo internacif.nal cons-, trutlvo nnm mundo tristemente

na necessidade de tal encoraja-. mento."

Tcodoru lle-rteis, construtor, j-c-sidenle na Praia da Bica, 2, na¦ Ilha do Governador, ejue-i(vu se;o comissário Adcrbul, elo ,'I0" dist, itó, de que o- ' ilrõi -. \' r»de uinus obras dn rua Vinte e-

] Nove, n. II, naquela ilha, ferra-; mentas ele sua propriedade ava-i liadas, cm Crí 1.000,00.

referencia desprimoroso, ferindoa moral do seu colega da Cvligação, Pio Guerra, que repo-liu energicamente a injúria,aproximando-se do Sr. Carape-ha e erguendo a mão para agre*dí-lo, Dai a cena de pugilato emque intervieram outros parla*mentores, enlre os quais o se-nhor Heraclilo Rega que, de-fendondo o seu colega Carape-ba, esmurrou o Sr. Pio Guerra.Eite sacou de um revolver, ten-tando desfechar a arma, no queioi obstado pelos colegas. O se-nhor Heraclito Rego puxou, tam-bém, da sua pistola, qua ioi,igualmente, arrebatada pelosapariguadores.

Finalmente, após grande su-rúrú, com a participação das ga-lerias, em assuadas. tudo termi-nou em pai, sem outras conse-quências funestas.

SUAVE MISTURA DE CAFÉS FINOS

Não poderão vender maiscarros para passeiosA decisão do governo

britânicoLONDRES, 5 (Ai F. IM — A

eliminação do "auloinobilisla mu-dio" o que se serve de seu carropiera viagens de recreio ou parasuas próprias conveniências c rjxiccie qualquer maneira não poderámais comprar gasolina a partir dcIo dc outubro próximo — foi cou-sagrada por um decreto do Mi,nistério dos Fornecimentos, puuli-cado ontem à noite.

Esse decreto proibe, com efeito,aos fabricantes e vendedores doautomóveis vender os sem carrosa essa categoria de compradou-s.

A lei ê formal ei severa a esserespeito, pois mesmo os auto-moveis já cncomemlaelos — o .-.1-guns o estavam há mais du umano c fiicsmo 18 meses -•- naopoderão mais ser entregues.

"».¦#••»•••¦¦»••*¦.

j Prosseguindo no nosso in* 1l quérito de opinião, publica» 'í mos abaixo aa cinco pergun- | jt tas antecipadas relativas ao | j| quinto questionário: |

| PERGUNTAS DE HOJE: j.jI 21 — Quer o vovô, ji quer o netinho, pode ogo- [fj ra ter o que? j| 22 —- Que "é uma ]I ciência"? J? 23 — Onde só seu di- if nheiro rale mais? j? 24 — Onde está o útil {ao agradável. . .? 1

25 — Para frente e {para trás e em qualquer Ilugar, que é isto?

ATENÇÃOPrevalecerá, de agora em ?

diante, um novo critério para ia distribuição das recompen- Tsas especiais para os concor- Irentes a óste concurso, a ile jdn podermos recompensar um jnúmero maior dos nossos lei- \tores, Haverá os seguinte» \prêmios: {

1 prêmio de CrS 500,00 para Ia respoBta certa, completa eperíeita, acompanhada pelamelhor apreciação do concur-so. de dez linhas no máximo. {

10 prêmios do CrS 200,00 ícaia um pelas dez respostas tcortas, mais completas e mais !perfeitas, •

. ^ / T. m imí* Wt-snto

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Colônia Marajoára !.., Sugestãode rituais nativos... cantoá do-lentes e danças sensuais...Uma essência mística, envolvente...

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IA sessão solene do Gon-j Fugiram através do pavi- VAI SER JULGADOgresso Nacional em home- llião de multa!

nagem ao presidente

As respostas ao quarto jquestionário poderão ser en- 1tregues entre os dias 4 e 15 jdeBte nnês, no 4." andar do [edifício A NOITE, ou enviadas fpelo correio. j

A NOITE ILUSTRADA,uma revista vitoriosa

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Octavio Simões BarbosaADVOGADO «UA EVARISTO l)A VEIGA, 16-5.'

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Os comunistas perturbam a vida do Chilem,-.^. C O N T I N u a <;: a o

A i.- i-Hl N A"A atitude dc Gonzalez Videla

contra 05 comunistas — afirmao jornal — ó principalmente oresultado de sua convicção dcque os mesmos estão agindo con-tra os interesses do pais. ft claroquo também enlra om ronta upressão anticomunista de outro*partidos. Reconhece-so alnd.i queos capitalistas norte-americanosse mostraram contrários a inver-ter dinheiro no Chile desde queos comunistas chegaram a exer-cer cargos no governo. O capitalnorte-americano c o aumento daprodução podem contribuir paratirar o Chile de dificuldades eco-íiomicas.";"E essas dificuldades — seguedeclarando o jornal — explicam,antes de tudo, a facilidade com•|iio os dirigentes comunistas pu-deram incitar greves. O custo dnvida no Chile, possivelmente, co mais elevndo da Àmériia La-tina. Os camponeses não podemnem conseguir o nivcl de súbsis-téncia qne possuíam antei. Òsoperários das cidades passam fo-me e muitos nem teclo possuem.Os empregados dos escritórios fo-rum colorados em penosa situa-eao. Os dólares que o Chile ha-via acumulado durante a fuerraforam gastos, cm sua maior parte, em artigos de luxo. As despe-sas fiscais foram enormes Osfinos de orçamentos desequilibra-dos coloraram o Tesouro Nacio-nal em grande "déficit".

"O remédio imediato que Gon-«lez Videla trata dc aplicar ê oaumento da produção, t por isso?ue esta resolvido a pòr termoajudaria a Hvlnr a situação su?-ntada dentro do pais pela faltade produtos. Permitiria que oChile exportasse a maior quanti-dade possível dc minerais e mè-tais, agora que 05 mercados na-gani bem « importasse o que Pre-xariam8 ""^ POr SUa V,"Z bai-

"O governo - afirma cm scfímda. o jornal - propôe-Se iam-bem a impedir a especulação rc-t

'í, a.,em,ssSú dc papei mo,,da, limitar o crédito excessivo,«umentar os impostos e reduziras despesas fisca,.-. Com vistas aotnturo, tronzalei Videla desejaconstruir casas c aumentar o de.sçiivclvimento industrial. Tam-bem .quer explorar riquesas petroliferas o florestas elo sul doChile. Para eustenr essas obrasseria necessário dinheiro do ex-lerior, sendo r,uc a Argentina i)o- ,,"T,p?n?a1'dena emprestar alguma coisa. No '"""'"Rnacordo comerciai estabelecido en-tre ambos os vaise.s, no invernopassado torarn estipulados grhn-des créditos. Mas 0 Chile não ia-lllicòu ainda o convênio. Entre-tanto, as resc-nns de ouro e dó.jares da Argentina cresceram rá-nidamentç. Ao mesmo tempo, 0Bcnco Internacional é outra pos-sivel fonte de dinheiro. Mas, t,Banco nêo ap-i,vou a solicitaçãoele empréstiui 1 feita, )ie. o Chilehá vários meses, e Itidò indica quea mslhpr pfot)Blii[idadc para oCh|Ic parece .;•¦- o capital n»rlc-americano publico c privado"."O Banco dc Exportação e Im-portição concedeu ao Chile nuano passado creWitos de noventamilhões de dólares. Metade dessaquantia está fiem gastar Será usa 'da para o paT-imenlo -, artigos eserviços riorfe-rnicricaiiòs, lo-m'ine o Clrle obi-.-i,ba a entrega rté

mercadririrts e i>'"-sa satisfazer ascondições d í eréclitn, l'u(|o ineTcn"orem. qiie n lirnco ''„ Exncir',-! ,¦>n o Íiti^o' t T»no i""". (¦.!¦»•¦«-;*ft44*t****tt444**4*404S*?ttter

provavelmente mais créditos atéque o Chile entre em acordo comos possuidores norte-americanosele seus titulo» em mora. As em-presas particulares norte-america-nns, por sua ve/, estão reagindofavoravelmente diante cia alitu.dc dc Gonzalc.! Videla contra 03comunistas. Uma grande compa-nliia ric cobre, recelosa de fazerInversões no Chile enquanto oscomunistas exercessem intluén,cia está tratando de por em ação"um plano de cem milhões de dó-ares para modificar as fábricas

TrumanNfiTV c ° N T1NÜAÇ1wr~r o a i.« p a u 1 nde preparar-se a fim dc recebei'hoje, cm sessão solene, das duas |Casas do Congresso Nacional, opresidente Harry Truman, elosEstados Unidos cia América e suacomitiva.

A sessão solene terá inicio as16 horas. O recinto do PalácioTiradentes apresentar-so-á linda-menle ornamentado com bandei-ras dos Estados Unidos da Ame-rica c do Brasil e com flores ua-turais.

O chefe da grande Nação doNorte do Continente será recebi-do por uma comissão especial dcdeputados e em seguida conduzi-do ao gabinete elo presidente daCâmara, Sr. Samuel Duarte, sen-cio logo em seguida levado para aMesa.

Comissões especiais, de aitosfuncionários da Câmara e do Se-nado receberão na escadaria e nobali do Palácio Tiradentes oademais membros da comitiva deTruman, os diplomatas c as ai-tas autoridades nacionais.

O presidente da Republica, ge-neral Eurico Dutra compareceraà sessão do Congresso, que serápresidida pelo senador Melo Via-na. O presidente Truman ficaráá direita do Sr. Melo Viana e opresidente Dutra, à esquerda. To-inarâo lugares na Mesa, os SrsNercu Ramos, vice-presidente daRepublica, Sr. Samuel Duarte,presidente da Câmara, sr. JosíLinhares, presidente do Suprem 1Tribunal c o cardeal D. JaimeCâmara.

A_ Sra. Truman e sua comitiv»serão recebidas por uma comis-são de funcionários da Câmara,que falam fluentemente; o inglês,composta das Slas. Maria (;cr.trudes Silva Heis, Gllda Maga-Inaes n Silva Didier, deirndo as-sistir aos trabalhos dc uma tri-bunal especialmente reservada.

Serão pronunciados dois dis-cursos em nome do Senado e da

| iuiii.ti.ml Ȓ nu s\t)di.iuud sniu/iiA audaciosa e sensacional fu-

! ga,_da Casa do Detenção de Is*i-j terói, onde so achavam reco-| Ihidos, aguardando pronuncia-mento da Justiça, do quatro pro-fissionals do crime, impressionavivamente Niterói.

Aos evasores, elementos repu-tados perigosos, não passou des--percebido um único detalhe doaudacioso plano, que lhes facili-tou a fuga.

Desde o fabrico da chave, quelhes deu ingresso ao pavilhãodo mulheres, por onde passa-ram, até a escalada do muro,que circunda aquela seção, aliásbaixo, tudo foi realizado comprecisão e sangue-frio.

A guarda encarregada, da vi-rrilância do presidio, só muitomais tarde, foi que deu pelafu.ea dos criminosos.

São ns evadídos, como acimadissemos, homens afeitos ao cri-mo e c|iic não trepidam dianteda morte, desde quo executemos seus objetivos.

Como figura, dc primeiro pia-no, destacá-so entre eles Alber-to Umbelino dos Santos, vul-go "Moleque 31", indivíduo to-mivel, com passagens em vária;policias dos Estados da. Fe-deração, autor de longa série decrimes. Homem de má Índole,perverso, ao se defrontar coma policia, dificilmente se deixaapanhar, tornando auase sem-pre, cara a sua prisão. Estavasob prisão preventiva do juiz dcTrês Rios.

(V outros fugitivos sâo: MelUeraldo Guerra, vulgo "Guerri-nha , nau menos perigoso ladrãoautor dn assalto a uma fologra-tia em Três Rios; Aníbal Cuer-reiro rios Santos, audacioso ar-rombador, e, ainda, Raul Lopesda Silva, vulgo "Capela", ladrãoe que responde por crime dc hu-micldlo.

Os (rés primeiros são acusadosdo latrocínio de Entre Rios. Na-

jouela localidade, conforme noti-Ciamos, o perigoso "trio" matoupara roubar o negociante Ablatar

0 ESQUARTEJADOR:SV_V C O N T 1 N U A Ç A Our-r D A lf. paginades Ncubaher 0 Virgínia CarlosMendonça Valdomár, Raimundocia Silva c Eurico Mendonça, par»ticipantes direto} do asseesiniodc Irene Romero de Freitas,

Apreciando a-, provas elos au»tos o juiz Faustino, menciona quoAntônio Bento, cm (i de fevereirodc 19-14, tentou eliminar, pelaprimeira 'vez Irene a quem mi-listrou veneno. .Nessa ocasião re-tirou da companhia, da inullicirduas crianças, filhas do casal, eque confiou a sua outra amanteMaria de Lourdes. Como, porém,houvesse frustado a tentativa con-tra Irene Antônio, 110 dia imcdin.Io, 7 de fevereiro reiterou seuspropósitos. Para esse fim foi àcasa dc Irene em Santa Teresa,e ali, com urn "rolo dc massa"'cjísferlu-lhc, na cabeça, váriosgolpes. Irene foi morta em seupróprio leito e seu cadáver pro-yisóriament1/ abandonado.

No dia seguintCj isto i, a S t\éfevereiro, Bento, com o conlic.cimento ele Maria dé Lourdes,mutilou o corpo dc Irene, enjoamembros, colocados em uma ma-Ia, foram enviados para Niterói,e «li enterrados com o auxiliodos acusados Vlrginio, Valdcmai'c Eurico,

Av.

PERFUMARIASCASA BAZIN

Rio Branco, lj.| ~ J et. KÜ-üiJSS****4*444********++Mt+t.t+n<Matar, de nacionalidade siria,Suspensos os responsáveis

Os criminosos, que se aprovei-taram ria ausência do Sr. Albi-110 Martins Imparato, diretor ria.Casa dv Detenção, que fora a ser-viço ao Tribunal dc Justiça, cs*caparam na ocasião cm que 05guardas Quilete o outros abando-naram o posto de vigilância.

Os guardas faltosos já foramsuspensos por 30 dias.

A policia encetou rigorosas di-llgênclas para a captura dos me.limites.

do Chile, afim de que utilizem no- ç,ara' um peI,° senador Artuivos processos de fabricação. Ago- V,a . ' outro. Pcl° deputado Joãora a companhia seguirá avante "e"OT"' Ü Sr'. , Tr,!ma» r"com seus projetos, estando dispôs-ta a iniciar as construções logoque 05 planos e especificações cs-tejam terminados".

, ATENTADO NO CHILESANTIAGO DO CHILE, 5 (UP)— Lxplodidam cluás granadas demão coloradas uma no jardim do

Sr. Arturo O.lavnrria, lirier da açãochilena anli-comunir.ta e oulraem casa contígua a do Sr. Bcr,nardo Ibanez, líder socialista da. ...Confederação ele Trabalhadores . pi"'3 as Sa!erias, ponChilenos. que (oi lançada de um a* ,nh"nas foram reservadascarro "Ford"

que desapareceu. 1 '?:ira as a,ll°ridadcs, diplomatas,Na residência cie Olavarriá não ¦"

home danos, porém. 11a residên-í Em frente ao edifício da Cama-cia junlo à casa de Ibanez 05,™ um contingente do Batalhãodanos foram de 5.000 pesos. de Guardas e uma banda de mú-TENTAM PROVOCAR DIS- »'" prestarão as honras rnilita-SANTIAGO DO CHILE, 5 (U.P.) | re»'devidas.A sessão deverá ter a durara.)

ele pouco mais de uma hora.

SECÇÃO INEDSTORSAL

A MAGUA DO POETApondera, em seguida, da própris"Mesa. Antes disso, apresentandoe saudando o eminente chefe doEstado Americano, o presidentecia sessão pronunciará algumaspalavras de boas vindas. í n C 01Estão convidados os membro U br. Larlos Alvim Barroso, comerciante nestado Corpo Diplomático Estrangei- -,.._„„ ,. vwiiwuauM, ncsiarr>, os ministros de Estados, as PlaVa) ICSpondC ao poeta AntoniO BottOaltas dlgnidades do pais. Alémdisso foram distribuídas algumascentenas de convites, sendo queas pessoas que os tiveram enea-

— O secretário geral do governedeclarou que o jornal comunistaEl Slglo," lenta provocar desor-

d?n.J nas ruas 0 avisa 05 traba-madures a não formar grupos napraça Vicunha, porque os carahl-nelros têm ordens dc dissolverqualquer reunião.

Normaliza-se a situaçãono Equador

UMA DECLARAÇÃO OFICIAL I N-;>V_S. «ONTINTAÇAOSANTIAGO, 5 (AFP) - O se-' W7T DA I.« P A G I N \cretário geral do governo publtcou a seguinte declaração oficial-"O jornal "El Siglo", órgão

Oficial rio Partido Comunista, de-safiando as terminantes dlsposi-çoes dó governo e com o propó-silo evidente de provocar trans-tornos o incidentes nas ruas, con-vocou o povo para um comício:> realizar-se esta tarde, na praçayicuna Mackenn. Perante alitu-de tao rccalcitranle, declara o go-vérno;

II que o Ministério do Interiorcomunicou oportunamente aosorganizadores do comício queautorizava sua realização na pra-ça Ercilla;

21 que perante a àfltude doPartido Comunista o governocsponsabilha a mencionada co-

c c pnrllcularmento o1 eputado comunista BernardoArayn, de qualquer incidente queporventura se produza durante arealização e!<i projetado comício,sc for levado a efeito;

III eme os carãbineiros têm or-e'em de impedir a realizae.no docomido na praça Vicniia Macka-na c que. em consequóncla, pede-sc aeis operários especialmente eao niibliro em geral para não for-mar grunos nesta praça, porquese"ão dissolvidos:

¦I 1 ns operários eme desejaremconcorrer ,-m comlílo convdcailopelo Pnrllí'o Cnmunistn podemdirigir-se á nraçn Ercilla, poisserá dissolvida toda n formaçãoe|ii_" se desvie elessa direção;

,' I o governo tomou ln,'-is nsni"e"'!n«j nnrn "nrrinlir a ordem:

fil que as fôrçns armadas náoõg'ràn eonlrn o ;>nvo. oue é arr.,--lado a essas m,inir'"tv'ò''s per'-er.sas. mrs re-nont-nlif^arn ns dl

Suarez Veintlmilla, presidenteiiterino do Equador, conseguiufirmar-se em sua posição dechefe do Executivo constitucio-tini depois de uma série dc rá-pidas mudanças de governo cuma luta de curla duração demanteve intranquila a nação du-rante onze dias.

O Gabinete integrado por con-servadores c liberais continuoulevando a caho seus planos pararestaurar a normalidade antesele que o Congresso se reuna cmsessão extraordinária para arei-lar a demissão do Sr. Vcntimilbc nomear seu sucessor.NEGA A EXISTÊNCIA DE DOIS

GOVERNOSQUITO, ã (V. P.1 - Um por-la-voz do governo de Veinümiüa

regou a existência ele dois go-vemos 110 pais que disputam omando, tendo manifestado qne"o único governo constitucionalé presidido pelo doutor SuarezVeintlmilla".

.BARRA FICARA' EM LIMAQUITO, 5 tf. P.1 — Foi rc-

velado aqui que o e.x-présidèntcVelascn IbJrra ao resolver per-manecer em Lima, abandonan-rio, pelo menos lemporarirniien-te. suas reivindicações como pre-sidente legitimo, eliminou um

Carta aberta

¦Éiv

Carlos Alvim BarrozoAntônio Botto. conhecido poeta

português, ric gestos "profunda-incute" delicados c voz macia,chegou recentemente ao Brasil, r,em entrevista ao vespertino "l)i-retrizes", fez referencias chocan-tes à sua Pátria e aos seus lio-meus. Por estranhar tão levianoprocedimento é que venho, do pú-hlico, lançar o meu protesto uacarta abaixo transcrita.

"Sr. Antônio Rotlo;"Quem lhe dirige esta caria não

d poeta c nem tem gestos dc co-ristas. É um português que veloparao Brasil c aqui luta. embo-rn não se esqueça nunca ela suaPátria distante; Amo ,, Brusllporque aqui li/ a minha liielc-licndêncla econômica, nqui traba-lho e e-ontiibuo com ,, meu granmotivo et- confusão nn Equador. I cie mela para a construção dòMc

ACATA O GOVi-.RNO pais, que será, em fuluro pròxi-LIMA, .'1 (AFP) — Foi anun- mo, uma das nações mas pode-

ciado cintem que o major Gtron, rosas do mundo. Mas o-amor quechefe do governo militar cnnsli-| lenho a e-sta minha segunda pá-Iria. nãn sufoca o nmor que ali-

a C TPa"

II. nnltr,ómi",,.s

'n s d-,- .,i. iliurr srn

n ahcooí cm;DESCOMTA A <>

l V. s \.9 <7c

Inielíi cru Ambato, resolvera aca-tar o governo presidido por Sua-rez Veinliwilla.

Os círculos ligados .10 govêr-no declaram que o iini-o gover-no contltucional é o de V-inti-inir". reconhecido pelei chefe domovimento cnn'rn-rcvnlucioniirliiVánucro DaviLi.

O corqncl Vil'nc's que raras¦dava as Ire s de ? nchrno, c:trçgníi tnilcs os efi ivos ao co-roncl Vaquem depois de eiblcrgarniilías cianr,'... h slliiaçào dos

inflei: Is c tropa que ra.L\pa-ram da guerra civil.

mento, ele snudndc e resneilo pelaterra ele Portugal, onde nasci.Sim hoje tão português quaiilobrasilelri): E, dal a minha re-volta. Você insultou lorpcm nt.\

<!!*¦pa<nii mi .

ravIns

, com| Porli Urnsii porque .tereIsc brasileiro, Isto

Inn grande para esí|0 11 que .-, «ua .'i-lldc pcçeiiiba èii.t'tr.1

ia

>se iras n i mti>ti lambéiii

iialuriil zaiuni insultolação rjiian-ls'Ji co-itém

"Irn •" no -a teriaPara *.-.<r brasilei-

Aiiloo'') Botlei. 11*0j'*"<!,|>in as - ns "leu ias lilcii'ii-;as., Era precise) que voei -oahcssv.

além mi!Sr. pocl

antes de tudo, respeitar as deresque envolvem a nossa pátria,que, 110 finai dc contas, e umador universal, porque sc ongi-nou cia trageuia que envolveu eimundo, lira preciso qm- você fos-se, também, digno dc scr chama-cio poeta, rara scr brasileiro, Sr,liotio, era preciso que tivesse unipouco mais ele dignidade numa-na, ele respeito a nação quu ejrecebe e que você lau estúpida-incute tenta enxovalhar com asua entrevista cretina, que termi-ua apontando us defeitos c asfaltas do seu comércio. Ura, co-mo português de; nascimento,sinto nojo da. sua pessoa; comobrasileiro dc coração, peço a Deusque jamais a literatura do Ura-sil possu ter cm .-eus glorioso-,quadros dc escritores, poetas e:pensadores, uma figura tão re-pelente quanto você.

Uucm me escreve, Sr. AntônioBotto, é ura homem que nãoteve a glória dc estudar c jamaispoderia ser chamado como vo-à"glória ela poesia de Portugal".

Mas me sinto mais glorioso eloque você com a sua poesia.

Uue vale ela diaute do trabalho e da dignidade de milharesde portugueses que vivem 110brasil, que têm filhos brasilei-ros e nunca um deles leve a co-ragem de trazer para esta se-gunela pátria as misérias da simpátria dc origem? E a misériaeconômica c moral uáo tem fron-tetras. Há cm Portugal, como uoBrasil ou nas mais ricas nnçòcido inundo. O que não há aqui,como talvez nâo haverá cm uo-tiliuni pais c um homem dc bai-xeza moral tão gramlc quantoe'stc que desgraçadamente nasceucm Portugal u ora se encontrano Brasil, que é você, AntônioBulto.

Eu compreendo a sua mágua.No mudo é a revolta ei,; uiil lu-rndo que vagava nas ruas dc Lis-boa, du lanterna eai putlhei :'epiueura dc., inspiração. Diogo-nos era fiiosufo c vuc.ê dcsgraçii'1do poda lhe encampou .1 tlase;iamosn.

Sr. Antônio Bollo, uáo forajo respeito que lenllu pelo Brasil,; pela sua imprensa c pela certo-' zii do conceito magnlflcu em qúu1 .': lidei o pobre mas glorioso Pu -tugal pelos brasileiros, a minharesposta aos insultos lançados .1

I Portugal pela sua repelente li-glirn seria outra.

Vi.iu concluir, Antes, porém, ço-j-no porluguòs e|uc é lainbcni h'in-

jci;o, puçu-lhe Ulllil 11 n, ca Ceii-11:111 iu ;:i!le' o Brasil nnluin-idn-se brasileiro. Poupe a

esla naçèo 11 vergonha dc Porl.;--ai se a sua piilria.

Cnp.tiiiui ciMii a sua Iara c aintcrnii á procura ele alguini

olilnis pia 'as.i' ^ Carlos Ahun Borrozo -

Rua Marechal Jofrc n.° ST -- G,a-

, li

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A NOITE — Sexta-feira, S de setembro de 1947SS5-5 •)Ü*S!üS! <**** g^gi^gggSiSSfiBiCffiHBÜfflB

**¦*¦< ¦*< -«•¦«wu wüWf.y*1 w »w ¦ i mmWfmt

i;:'::::>-..i:::;.'i:

L-tÀWk ...- ¦-'*¦.*-i-^-Sií.:;>;.>.'

Próximas saídas de vaporespara o RIO DA PRATA

• íl. CIHEFTAIN, 6 de setembro — Santos, Monte-vidéu e Buenos Aires.

•\U1KNA, 12 de setembro —• Montevidéu e B. Aires.CABO B. ESPERANZA, 18 de setembro — Santos,

Montevidéu e Buenos Aires.II. MONABÇH, 19 de setembro —¦ Santos, Monte-

vidéu e Buenos Aires.GERUSALEMME, 22 de setembro — Santos, Mon-

tevidéu e Buenos Aires.EORMOSE, 23 de setembro —- Santos, Montevidéu

e Buenos Aires.PHILIPPA, fins de setembro —* Montevidéu, Bue-

nos Aires.UGOLINO VIVALDI, 2 de outubro — Santos, Mon-

tevidéu e Buenos Aires.DESIRADE, 17 de outubro — Santos, Montevidéu

e Buenos Aires.CABO DE KORNOS, 24 de outubro — Santos, Mon-

tevidéu e Buenos Aires.H. BRIGADE, 27 de outubro -- Santos, Montevi-

déu e Buenos Aires.

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Realiza-se amanhã o enla-ee matrimonial da senhorita Apo-linarla Santos Lima, irmã do Sr.Dccio dos Santos Lima, funciona-rio do Ministério da Justiça como Sr. Almiris Gomes de Alvarai-ga. O ato civil teri lugar às 0horas, no Pretório, servindo depadrinhos o Sr. Altair Alvavcn'-!»e Sra. e Sr. Francisco N. Uarrctoe esposa e, o religioso, ás 13 lio.ras, na Matriz de N. S. da Con-ccição da Aparecida (Meier), sen-do paraninfado pelo Sr. MaurícioMedeiros de Alvarenga e senhor!-ta Regina Célia Medeiros de Al-varenga.BATIZADOS

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Peça hoje mesmo, em qual-quer farmácia, esta útil TABE-LA DE PESO, para saber o equi-librio de seu organismo.

Meio» NYLONk Comissão de Justiçada Câmara o "Projeto

Freitas e Castro"¦

Será relator o deputadoGurgel do Amaral

Foi encaminhado íi Comissãode Justiça da Câmara dos Depu-tados o projelo de lei do par-lamentar pessedista Fausto deFreitas e Castro que dispõe sô-bre a responsabilidade do repre-sentado nas rceisões de contratoscomerciais com o representante.Nessa comissão, será relator odeputado Gurgel do Amaral, sen-do o projelo, a seguir, levado a ]plenário para discussão.t44*«*t***************************4***444444*44*444*4i

Foi levada & pia balismal, naIgreja da Candelária. a meninaLilia, filhinha do Sr. Antôniode Castro Fernandes e sua.Ejcma. esposa, Sra. Odete Mar-tha Fernandes, servindo de pa-drinhos o Sr. Francisco Carva-lho Junior e eu a ISxma. esposaSra. Esthcr Esteia Ccylão.FESTAS

Comemorando a passagem dadata da Independência do Brasil,n Centro Paulista levará a efeitouni baila a rigor, amanhã, cm suasede.DATA DO AMAZONAS

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Comemorando a data da ele-v?ção do Amazonas à categoria¦!e província, a Hepreacntação doGoverno daquele J Estado exi.

. birá hoje. às 17 horas, no audlló-j rio da ABI, os filmes Intitulados"A Capital do Amazonas" c "Co-I lonia Agrícola do Amazonas".

Antes da sessão, falará o depú-tado Leopoldo }'ércs. presidenteda Comissão Pai lamentar de Va-lorização da Amazônia.

Não há comitês especiais.DIPLOMA DE ARPA

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0 caminhão caiu no buracoS'a Avenida Bartolomou de Ga*

mão, o auto-caminhão o. S4.41Í,clirifíido pelo motorista Josd A{!-i-Io de Carvalho, de 37 anos do Hi>de, residente 1 rua Gr-"3ori.-i N:«ves n. 16, caiu em um hirací.Em conseqüência saíram ferido*o motorista o seus ajudsr,ííb Eda-ardo de Souza, de 29 arios de Hi-de, residente à rua tíualra r. '(,e Adelino Auguato Saraiva, ,U 5'.anos, residente à rna PresidenleDuarte n. 41õ. Todos eles fofri-ram escoriações pelo corpo, sendomedicados no Posto Central l<Assistência.

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criação tle Maurice Lcbitmc }

Paralisia iníaníilDe alguns dias para cá se vem

falando que cm S. Paulo estãoaparecendo 'íniude casos tle pa-ralir-ia infantil.

Será verdade?A noticia é um tanto alarmante

í exige providencias severas afimde evitarmos que dentro de pou.co tempo estejamos no mesmonivel da América do Norte, uoque diz respeito a moléstia.

A Saúde Publica não de\e dor-mlr. Trata-se de entermidade ca-lamitosa que iiicapucit.i o indhl-duo para o traualho.

A doença de Ileinc Mediu oumais claramente poliomlelltisembora ataque o adulto, tem pre-feríncia pelas cri, ncas.

Stsiiudii se vem observandoobedece a vários fatores: heretll*lariedade, melu umbieiitt, hlimen.tação, etc.

As teorias a respeito da infec-ção s5o diversas: acreditam uns,¦ic.ia ela oriunda de um micróbio,um virus filtrável que. em altatemperatura, nimeuta d? si.""-lincia! outros, são de opinião que

causador e responsável é o «oi

que, lesando a célula nervosapermite a sua CC osão.

Numerosos t.liservi dores lím-onslatodo que criança* ns quaisis tem extirpad i e apêndice c asMnigrlolas, são ruralmente lu-cinie-tidos cia mtilésila

A natureia. de fato, tudo o quefi-i no orRaiilsmo foi com o fimde d:r-llie lima funç'o:_ muitascrianças sentem os primeiros sin-¦ninas da enfcnirdnde após o pe-rindo post.opcntí.rln,

Ttosn Iloll, «nlernitlrp iirg.nt'.-.-u, riahltfaflH nn t-nl" da dnen-

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C f ffA NOITE — Sexta-feira, 5 de setembro de 1947

essssssasssssss^

fi(Marujos do a m o rjL. Classe "C", nos Metrosfi X comparação mais sugestiva que possa ser feita para ofi deiáirolar diste filme é relatvamente ao gráfico demonstra-to tíso da curva térmica, de diversas moléstias infecciosas. ÊsseS ,0nfwnio poderá parecer estranho, mas as quedas e ascensõesü. do minto da narrativa, é claro... — são nítidas, do prin-J etvio ao final, c surgem com intervalos quase perfeitamenteV) regalares .Naturalmente que esse confronto poderá ser idea-fi li-ado ài inúmeras maneiras, uo sabor individual, mas o fato%i'lndiscu1h>et. O aue contribui mais decisivamente para essaffl suje»<áo ê a tão longa quanto desnecessária metragem do ce-S) litlóidt. O filme foi esticado, até não poder mais e, dessa ma-k „,i,a torna-se muito mais fácil fixar as oscilações — ótimos,% bom, regalares ou maus momentos.w Em outras palavras; a "temperatura" esteve muito alta,\> no máximo <i» termômetro Quando, inspirados na idéia deJi wait fíisneff, em "Você já foi à Bahia?", os responsáveis con-(fi iuaaram os bonecos animados com as criaturas humanas, con-|.m,|. sempre esplêndido. De fato, a seqüência do rcizinho8 !at proibira a música em seus domínios, é a melhor da peli-

I cuía Depois, com cerca de 38", temos vários episódios de boaI «utilidade. Para ilustração, o bailado de Geny Kellu, com a) Lqutnila mexicana (Sharon McManus). 0 pior sucede com

o decréscimo, nos muitos trechos de hipotermla: a notórialilnlta de assunto do argumento. Quando o autor não encon-.Sidou mais nada para contar, repete duas ou três vezes a mes-

por exemplo, aquelas chamadas telefônicas entreirií7 idéiai gfilg e. a beldade, que não aparece no filme. As passagensSS iibtii nào têm origem no setor musical e sim cm cerla mono-$) tente, 1ae ° tx?-tsso de metragem —¦ cerca de duas horas e§ meia — acarreta. Faltou o uso da tesoura,

$} Ns forma do costume, a parte musical promove uma mis-i> celánea de ritmos. Desde Liszt e Tschaikowsltu até à música

essencialmente popular, de vários paises. Quanto à América~al, desta vez, não é o "Tico-ticp no fubá", é bom avisar.So "rodízio", coube a^vez á Argentina, ouvindo-sc um arranjo

X essa$ io 6

1 sobre "La cumparcila". A direção coube a George Sidncy, quc

«mi» pude evitar a morosidade do desenvolvimento. Quanto ao) argumento, que s'.rve para ligar as diversas melodias, a inge-i unidade c o traço culminanle. O caso da criança perdida e{dos marinheiros forçados a servir de protetores é qualquer coi-

SS rrwmo de. "tico-tico". As discrepáncias são tão intuitivasA) aiit. não compreendemos o êxito alcançado nos Estados Uni-Wiet, Na tabeliã do "Screen Romances" êsse celulóide, surge«com a nota máxima — quaira ppntos — o quc positivamenteij i um absurdo.J| Traiando-sè de filme divertimento, pouca coisa mereceflscr dita quanto ás "performances". Gcnu Kelly conlinua mui-Si to melhor dançarino do qnc. ator. Frank Sinatra apenas como») intérprete de fax, na mais só mesmo para interpretar papelsji de tolo. — conforme, o presente caso. Ainda assim, nota-sew „uc progrediu alguma coisa. As suas atuações em "A lua ao»3íu alcance", na RKO, foi algo de lamentável. Kalhryn Gray-S son i tolerável c os outros pouco tém a fazer: Itags Raglandflhtan Stockwell. Titula original "Anchors Aweigh", Metro,Sim».8 CONCLUSÃO — Não se justifica a fama de oue veio pre-»cedido. Com as indispensáveis restrições acima, poderá ser% vltto pelos apreciadores de musicais comuns,

" Ondefilhos

estarão nossos'?" — Classe "D"

Os "bólides" continuam cruzando o espaço cinematogrd-mficò dc Rio dt Janeiro. Nem sempre é fácil localizá-los, con-S forma oa próprios leitores observarão na resenha que seráW publicada em um dos próximos sábados. O assunto deste filmeS está jort: de época. Trata âa questão dos jovens que, durantel\a última guerra, logravam demasiada liberdade. Para defen-

der a tese, a escolha foi mal feita, pois fixa uma órfã, sem-pre hostilizada pela cunhada, que termina expnlsando-a decasa. Revela o caso das más companhias, das passeatas irre-fletidas, lado exposto sem a menor intensidade, pelo diretorWilliam Nlah. Na parle amorosa, a trama pertence ao grupodaquelas que fnziam propaganda do matrimônio. O herói,Jaekie Cooper, avesso aos compromissos, despreza a órfã, mes-sempre resolve o contrário, etc. Com êsse. ator, sucedeu o mes-mo do que com fíoniia Granville, em "Infâmia". Orientadopor King Vidor, teve um desempenho magistral, no garoto de

'£"0 campeão". Depois quc. cresceu nunca mais confirmou affl prfr.ofú/iiili!. A sua atuação nesta película de linha é muitok ruim. Aliás, com exceção de Gertrude Michael -- "A célebreS MIM Lang" —- todos estão fraquinhos: Gale Stnrm, Patrícia.X\ Mnrritnn, John 1-itel r. outros. Aí está um "bólide" que bemffl mereceu a discrição do lançamento. Atualmente cm foco emí$ cinemas da Tijuca e Copacabana. Titulo original: "Wherc

% are Your Children", Monogram, 19í!>.9)

1Prévia, na A. B. L, de

"Santo Rosa de América"Os Estúdios San Miguel, da

Argentina, em colaboração comi. A. B. C. C. e- a. ABI, farão exl-bir hoje, sexta-feira, ás 15horas em sessSo previa dedica-ita. aos críticos clncmatografi-cos, o filme, «Santa Rosa deAmeric». Em seguida, seráoferecido sios cronistas presen-tes ura «cock-tail» no terraço daCíís, dos Jornalistas. Emborau caráter da exibição ser dedl-cada aos eritteos, os associadosífA, B. I, a suas famílias te-:ão lnjMisoa nessa sessão doclnomi.Os filmv de hojei

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Os depósitos feitos em cadernetas po-derão ser movimentados livremente emoutra qualquer Agência de Depósitos daCaixa Econômica.

Avisa, também, que, a partir do dia 5do corrente, o horário da Agência D. Ma-noel passará a ser das 11 (onze) horas às16,30 (dezesseis e trinta) horas.

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A NOITE — Sexta-feira, S de setembro de 1947

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10 SÉRGIO -M NBG0 "crooner" da Rádio Na-cional cantará, hoje, às 21

e 30, na National Broad-casting Company

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P̂ALÁCIO ckMÍfSlCAOFERECE:

Nilo Scrp»

Nilo Sérgio ó, sem exagero, um !ílos mais perfeito intérpretes dasn.elodias 'íiovtc-anicvicanii.* no Bra- |sil. Ecvolou-sc cantando foNes nos Iprogramas da PBK-8, chegando afigurai* com. muito brilho nn elen-co rio cantores de çUii) Milhão de |Melodias;', rob a direção dc Ra-iíjuics Cihattali.

llá algum tempo que o aprecia- :do '.crooner.; da F.ãriio Nacional |so encontra nos Kitado** Unidos,'•sUdando o ambiente musical rieTio í?am, travando conhecimentocom os «aatros;> e reunindo uniformidável repertório. Kilo Ser-,t;io viajou eni companhia de fia-roldó Barbosa, um rios principaisprodutores ria PBK-S.

Agora, temos para os fans doconl.ecido cantor uma asrp.davelnoticia: e.le participar.'», hoje, is" 1,50 hora:! (hora rio Riu':, do pro--ram» «The Time, The Tlace. TheTime»,ao microfone da famosa

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tora A NOITEPoucas figuras da história lita-

rária universal gozam do presti*gio popular da «Dama das Cair.c*lias::-, imortalizada pelo talento doAlexandre Dumas Filho. Os cemanos de oxiténcia do romance sótom feito crescer a curiosidadecm turno do personagem que Du-mas Filho foi buscar na vida realpara as páginas dc uma das maisbelas histórias de amor de todos(ia tempos. Marcclle Mauretto to*mou a si a tarefa de reconstituira vida agitada de Alphonsine Pies-nis (a criatura que viveu, na vidareal, o drama do Margarida Ga".-thier). H o fcü com bom gosto,arte c encantamento. A NOITEEditora acaba dc lançar uma tra*riução da obra em apreço, cujo apa-icciiiiento, na França, foi excen-cionalmonto fcítejado pela critica,emoldurando a silhueta famosa,nma reconstituiçâo admirável daviria francesa do século XIX, comtida uma galeria de noincs desta-cados no mundo literário, artisli-co, boêmio, Sônia Munia encarre*gou-jso da versão e o fez com des*velo apurado.

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Ao fozer funcionar o seu fogão ou co acender o seuaquecedor, V já pensou por acaso quanto custa produziio gás que ó, por assim dizer, um dos elementos Indispen-soveis para o conforto e comodidade de seu lar? Já pen-sou também na multiplicidade de processos por que devempassar as diversas matérias primas que entram na compo-5ição desse preciosíssimo elemento? E tem V. uma idéianão do quanto custa produzir o gás consumido em seular diariamente, mas das quantidades assombrosas de ma-térias primas que são monopolizadas para produzir-se o gásque consome a população do Rio de Janeiro por dia ?

S.A. DU GAZ DE RIO DE JANEIRO

TB3TRDVÁRIAS NOTICIAS

São ditas qs primeiras de ho-jc. No Roal, Alda Garniv dar-i"A Lagartixa", adaptação da fa-mosa peça de. Georges Feude.ail,realizada pelo escritor VirialuCorreia, com a colaboração deFrancisco Danlas, Vicente Mar-chelli, Carmen Gonzalez, .Sue/;/ãios e outros, No Glória, JaumeCosta, o consagrado ator Üc"Carlota Joaquina'' c de laniosoutros sucessos, apresentará apeça "A raposa'', dc. hinos ITó-ltau, em tradução de Paulo Ha--rapas, que nos terh revelado vu-rias obras do 'teatro húngaro.Fm "A Raposa'', Heloísa Helena.Aristóteles Penna e outras figu-ras da companhia de ,la\ime Cos-Ia terão papéis de relevo. Siíijtiessa a última peça da aluai tem-porada de .lagme. Cosia, pois "primeiro de outubro ali eslic-i-rã a companhia Dàrc.y Cazai.-é-t)êa Selva, com a peça "O Gruicdc Alexandre", de Róbtrio lííii;c Pediu Bloch.

F.slá firmadfi no cartaz.'comoitm autêntico, sucesso, a peça neSoinerset Maughaiu,

' '.'Lição defelicidade", apresenladu por-Pro-.copio Ferreira e seus arlislas,'«/rc os quais se. destaca Susa-na Negri, ern tradução de (fcjjisàde Boscoli e. dc. Llíià Freire. Oscenários, bastante, sugestivas,sâo de Oswuldo Sampaio.

Enquanto prossegue a Car':'!-ra de, "Terras do sem fim'', noGnásio, os Comediantes Associa-dos ensaiam a interessante cn-

midia do novo autor brasileiroEdgard da Rocha Miranda, "Naosou eu'', que, certamente, cons-titúird um novo êxito. A estritade ,"Nâo sou eu" flsíd mar:aiopara os últimos dias de selem-bro, No Regina, por saci vez, es-tão sendo realizados os ensaiosde "Duas mulheres", de MattosPimentel e Ferreira Rodrigues,com a senhora IIenrletíe IlisnerMorineau na proiagonisla.- EjílrWassim, na sua última série d* cs-petáculos a famosa peça de Au-drê. .lnsset, "Elizabelh de Ingla-terra''.

Tolo só estará nn .loão Caetn-no até domingo vindouro, emrazão de. compromissos que jáhaviam sUlo assumidos para aapresentação, naquele, teatro, deuma companhia, argentina, tlerevistas, encabeçada pelo atorFernando BoreL

O escritor Rosário Fusco aca-ba de escrever uma excelentepeça, a que deu o titulo dc 'OAnel de Saturno''. Os qne on-viram u leitura dessa peça con-sideram o autor uma das maio-res revelações das nossas leirasteatrais nos últimos anos. Cn-berá ao 'feulrp de Câmera aapresentação desse original.

No Recreio, Oscarito lava arevista "Quó que há com tenperu? a caminho das duzentosrepresentações consecutivas, oqne inclui esse original de FrJ-re Júnior c seus colaboradorei

4+44+4+4444*44444444*444000444+

no ral dos maiores sucessos ««-quele teatro, ¦

j CARTAZ DE HOJE }»ii<.^M»i»i».«'".

iULTIMAS -SEMANAS]

mm» '..j<ivWfíÊIÊ Br^ *!"*' I

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l?9.-?_1E.,e^*-'3sasnoiíesDom. 16 hS.

RIVAL "A lagartixa", deGeorges Fcydcau, cm tradu*,ánde Àlrlato Correia, condensadae adaptada, com Alda Garrido eoutros.. Às 20 e às Ti horas. '

GLORIA — "A raposa", dc..Tanos ¦ B6kay, em tradução duPaulo BaiTabás, com Jayme Costa, Heloísa Helena e outros. As20 e às 22 hora*8. '

GINÁSTICO — "Terras do semfim", de Jorge Amado c GiaçaMelo, pelos Comediantes Asso-Negro. As 21 horas.

RECREIO - "Que é que llárom teu períi V", revista de'Frei-re Júnior c oul,-r.s, com Üscarltu.Às 21) o íis 22 horas.

REGINA — "Elinabclb de In-glaterra", de Aodré-Josset, comHcmielte Risncr Morineao. — As21 horas.

JOÃO CAEIANU — "Filho riesapateiro", farsa dc Jòâo l!a-tisla- dc Almeida com b cômicoTolo. As 20 e ás 22 horas.

SERRAD.OR —- "Lição do tcil-cidade", dc Somerv.ct Mau*,rli:ir.i,com Procopio Ferreira c SúsáijliNcgri. Âs 20 e ás 22 liòras.+00400***00000**0000+******000*00000**0*000******0*00*0»»»n

HenriekÊLIZftBSTHWÈÊÊÊkDe A. üossBht^Trao, de Banrfgira terft •

WZ\\V)WMhwwiT>Jfp^Conumicúdoi

ALDA GABRinnNORIVAL

HOJE: ÀS 21 HS.

Mise-en-cene

RODOLFO MAIA

V

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CAROLINA DA' SILVA SOUZA(FALECIDA EM SAO JOÃO DA MADEIRA -~ PORTUGAL)

(7/ DIA)

tl.ina

Souza Bernardo; Augusto Costa, lenhora t filho;José d* Souic Noves; Manoel .de.Souza ^eve», senhor-i• lilha; Albino da Silva Corrêa, e aenhora; Francisco

da Silva Corrêa, senhora • iilhos; Antônio da Silva Cor*rêa, senhora e filho; Manoel de Oliveira Co«ta, senhora tIilhos; Conceição Nóbrega Corrêa e iilho; e demais por<mtjs,convidam ss parentes e amigos para assistirem à missa -*uemandam celebrar pela alma d» sua inesquecível e queridamãe, sogra, avô, bisavó e tia CAROLINA DA SILVA SOUZA.no altar-mor da Igreja d« São Francisco de .Paula, amanhã,•sâbqdo, dia 6 do corrente, as 9 horas. Antecipadamente agro-decem.

"a immu" %De G. FEYDEAU

Traduzida, adaptada i."aldanizada"

porVIRIATO CORR2A

***+******0**0**+***0*00*44****4000*******000000**00*0**0000

Dr. Brandino CorrêaVia» itrinárias --RUA DO CARMO49 . I." — Das 14

ãs 18 horas

++******0+**0*****0**0**0 04+0*000*000*00*00000

LUDIBRIOUTODA A SOCIEDADE DE SOROCABAFez-se pracinha e acabou herói de "ehantage" —

Detido o espertalhão

:v.v:'.-:':*:^

i O Iierôi da chantaite. João Rodri-Kiies da .Slha

SOROCABA, (S. Paulo), 3 (Ser*viço cpeclal dc A NOITEV—• Umanova espécie de exploração envol-vc urna história inédita, sensa*cional (íin svuí detalhes e quevem de suceder cm Sorocaba. Oacusado c. João Rodrigues da Sil.va, idecCizador dessa nova mo-dalidade de contoi o do expedi-clonàrlo. Um dia surgiu cm Soro.caba. Dirlgiu-:.e para á Vila dosPobres, local em que hsvia de ini-ciar os seus passos para o arremate previsto.

Disse, entre outras coisas, querora ferido num.-' sangrenta bata-lha cm Monto Castello, cm cujaluta o deram por morlo. Mas.conseguiu sobreviver, sendo reco-lhido pelo cscrdto no-tcamcrica-no que ii encaminhou para osF.stados UnWosi onde ficara cmtratamento du.':inte IS meses, bno (lia 2 dc agosto do correnteano, regressa no Rio de Janeironão tendo ai cnconlrtdo qualquerapoio ou auxilio, resolvendo, porisso, rumar para São Paulo.

Deliberou procurar Sorocaba,Aqui clicganilo, vin-sc Jogo emsérias difirulilpclrs, tendo que fe-correr á caridade publica, razãopor que estava procurando aga-sslhi. na Vila dos Pobres.

Essa estranha narrativa provo-con um intenso movimento decnriosidai'.'* é simpatia em torno(••i figura de um "cx.expcdieio-

nário" que dapnis de oferecer nseu sanjuc e a *ua vida pe"a pá*tria, não podo obter um cantoqualquer onde repousar sua "glo.riosa canseira"...

Diante do "doloroso cario", ar-liciilaram-sc í n_'as as classes so-ciais e autoridades, certH parle uanossa impirnsn, lendo á frente a.Associação dos Ex-Combatente*da FEB, afim dc que fosse pro-porcionado o-necéssArio c mereci,do socorro ao ex-cabó João Ro.drigues da Silva.

Riiuru, ciente da pungente hls*tória desse seu "ilustre-' filhoabandonado, telrgrafou para eslacidade, por intermédio da So-eledade Amigos dc Bauru, dandoconhecimento de que estavamsendo preparadas justas homena-.itens para recepção do '.'herói"baruense.

As coisas corriam àsi mil ma,ravilhas, mas, como não há bemque sempre duie, nem mal quenunca «e acabe, surgiu aí o "ami-go da onça" encarnado na pej-«oa de Alfredo Camargo Costa,barbeiro do Salão Espirito San-to, que, ocasionalmente, causou aruina do pluno.

Ai 17 horas do dia 27 do mêspassado, quando saia do MercadoMunicipal, notou Alfredo que ai-guéin discutia acaloradamentecom o motorista "Pernambuco"o preço dc uma corrida. Forcurlosifhde. e n Hodelutp.oflP-curiosidade c n título dc apazi-guamento. resolveu interferir n»rixa. Qual, porém, não foi o seuespanto ao ouvir o modo por que"Pernambuco" tratava o anta.gonista, chamando-o de "expedi-cionârio". Otn, aquele Indivíduocia, nem mais nem menos, queo João Rodrigues da Silva, malan*dro impenitente, c que temposatrás estlvera preso por crimecontra o pudor Conhccia-o. Diit.gin.se, por essa razão, à sode daAssociação do3 Ex-Combatentesonde fez a identificação do "he-rói" como sendo um exploradordn boa fé do povo, pois que sa-bia, perfeitamente, que aquele"bravo cabo" nunca participaradc qualquer movimento armadomundial, e muüo menos da lutana Itália. Sua informação foiconfirmada, T.l seguida, por umoficial do Exército, residente emllaurit, ora em serviço na 14.*Circunscrição do Recrutamento,desta cidade.

Em conseqüência deu por terrao "conto do expedicionário" c omeliante jamais tornará a scutilizar dessí plano que não sur-tiu os efeitos qur lhe desejara.

¦tiâti-t»-*»*-*

João Otero Seoane(FALECIMENTO)

Carmen Otero Quintela, Viuva Conceição OterotffAf* de Barros e filhas, Francisco Otero Quintela, j?*f nhora e fil-hos, João Otero Quintela, senhora t

filha, José Otero Quintela, Domingos Gencucá,senhora e filhos, Antônio Alves Diniz, senhora e filhos,João Peixoto, senhora e filhos, Major Bressane AzevedoNeto, senhora e filho, Dr. Melio Maurício Rodriguei i:Souxa, senhora • filho, Miguel Otero Genescá e senhom,Tenente Luiz Vieira Souto e senhora participam o fale-cimento de seu querido e inesquecível esposo, pai, sogro,avô e bisavô, JOÃO OTERO SEOANE, e convidam <* d«.mais parentes e amigos porá o sopultamento hoje, sexto-feira, 5 do corrente, às 17 horas, saindo o féretro duRua Aperan-o, 52, no Leblon, para o Cemitério da Sá-3Francisco Xavier.

MARIA ANNA fCRNANDES DE ÃÍ1I(MISSA DE 7.° DU)

t

Francisco de Almeida, Luiz e João dos Santos t (a*mílias, Joaquim Francisco Pereira e família, a;rade.cem a todos quantos compareceram ao scpultamcnto

de sua boníssima esposa e tia e convidam os parentes tamigos para assistir à missa dc 7.° dia a celebrar-sc noaltar-mór da Iffréja de Nossa Senhora da Consolarão cCorreia, à rua Barão do Bom Retiro n.° 315, amanhã, si-bado, dia 6 tle setembro, às 8.30 horas, Antccipadamenlõagradecem.

MARIA ANNA FERNANDES DE ÃÜ(JVHSSA DE 7.° DIA)

tRavmujido

Nonato de SanfAnjta e filhos, Bsibara,Belmira e IJelarmino, agradecem sensibilizados .is nu*nifestações de pesar recebidas pelo falecimento de su»

estimada comadre e madrinha e convidam para assistir amissa, que será celebrada amanhã, dia 6 do corrente ai8,30 horas, na Igreja de Nossa Senhora da Consolação dCorreia (rua Barão de Bom Retiro n.° 315), por soa h»«nissima alma. Antecipadamente agradecem.

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MARIA ARÍHEMIZA TEIXEIRA DOS M(1.° ANIVERSÁRIO)

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família de MARIA ARTHEMIZA TEIXEIRA DO?REIS convida seus parentes e amigos a. assistirem ¦*missa de li? aniversário, que pela alma de sua q«f;

rida e inesquecivel MIZINHA, manda celebrar w$m>sábado, dia 6, às 10 horas, no altar-mór da Igreja tle SaoJosé. Antecipadamente agradece.

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D. CARLOTA 1NGLCZ DE SOUZAtEm

sufrágio de tua alma, at famílios Inglc* AiSouxa, Thomax Lopes e do Desembargador Jul-Sde Oliveira Sobrinho, e Guiomar Inglex de Souia

de Toledo Lopes mandam rezar missa na Igreja da Can*delorio, às 10,30 horas, de amanhã, sábado, 6 do <¦•>"rente, sétimo dia do seu falecimento.

MANOEL LOUCO DO OUTEIRÍNHQ(MISSA DE T.» DIA))

+ A familit de Manoel Lourenço do Ootelrlnho, »ST.id«* "

•manlfestaçôca de pesar recebida» por ocasião de tttí W"'

l '

mer.tn e convida os seus parentes c amipros, para aíf stltçnti mlss» de 7." dia, que mandam celebrar amanha, dia fi <j" '*

j! ',*

bro, no altar-mór da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, as IO -11ras, pelo que, antecipa oa seua agradecimentos. _„

TANÁRA REGIA — Maria Alves de Abreu

tRealiza-sc

tio prósimo dia 6 do corrente, às 0 Iior?5',Jjaltar-mór d» igreja de São José, a missa de V> '^"Irudo falecimento da saudosa cantora lírica TANaRA REW'.J

solenidade essa que c mandada iMebrat- por seus aniisos c aaradores. __,

Uma agência da Casa Po-pular no Ceará

FORTALEZA, 5 (Serviço espe-dal dc A NOITE) — Na próximasemana será instalada, aqui, unir.agéucla da Casa Popular ijt.efuncionará numa dependèuciada Secretária da Agrlcnhura.

As primeiras casas serão cons*truldas em Lavras, onde a Inun*daçlo destruiu inúmeras resi-dências, às margens do rio Sal-íacío.

LUIZ DE MELLO(MISSA DE 7." DIA)

tA

família de LUIZ 0»MELO, profundam-!"-te grata pelas pinnifesi^

ções de pezar recebidas por ,Dl1'tlvo do falecimento de «u mdoso chefe, convida a todos os r3'rentçs c amigos para assli-tirc*1 *missa de 7." dia que. pel" e[e.n,dewanjo de sua boníssima umanda celebrar, sábado, dia 6 d»setembro, As 0,30 hora», ri Mal"1dc Santa Cruz.

rJe,«rrxxrx-ar—f-jra-granr—aatiA NOITE — Sexta-feira, 5 de setembro ds 1947

wwteTCTjiciL>iaii(j«»uj«»mt»i"PORTENTOSO ESTADO QUE RESISTIUATODOS OS DESATINOS DO PASSADO"palavras do governador Ademar de Barros em sua 'palestra de ontem com o povopaulista — O discurso de Truman ficará na história — afirmou o chefe do governobandeirante — Excursão a São Carlos — Visitando bairros da Paulicéia — Entên-fjimentos para o encontro de contas entre o Tesouro Estadual e o Federal. — A

defesa sanitária animal e vegetal0 governador Ademar de Bar-

r(,5, que anlc-onteiii, através daJidiò Globo, participando do sou

proframa "Conversa cm fami-

,ia", niantcve interessante con-,trsa coi" ° l,ovo Mr'oea a ves-t!ito dns problemas do EstadoL São Paulo c das atividades dos(U gevfrno, de volta A capi-ül paulista, pronunciou ontem,

( jm haWlusl palestra com o

pd^d bandeirante, palestra essnIrradiada do Salão Vermelho dopjlíclb dos Campos Eliseos port'ffli íxttnsa ride de e-missôoras,«sritodo o Estado e para o

pj!).Iniciando a sua "Conversa ao

«do fníe", nome com qtie já«lá conhecida a palestra sema-jil do chefe do Executivo buli-tórante, è na qual dá contasio povo rl«e " «levou, atravésdo volo. á direção dos destinosjo jfrande Estado, o governador,'iltmnr do Barros falou sobre« sua última o recente viajemi capital da Ptcpública.

A amizade brasileiro-amsrloani

Adiantou S. Excia. que vierat eiti espitsl com a finalidadedc tsslstir r\ sessão tle encerra-perito di Conferência Intorarnc-vi.-sr.a dc Petrópolis.

A Conferência que acaba dc;• «aliísr ern Petrópolis, — dis

,1 fovernador bandeirante, —Marcará Unuí rioVa fase á vidaim nacSes do continente amerl-uno, um» nova fase de se.íu-vinja e dc tranqüilidade, de uli-vídiirles pacificas com o ob.letl-vo de proporcionar q engrande-cimento das naçíoa e do garoa-lias democráticas que permiti-tão o trabalho e o desenvolvi-inenio dos países das Américas,

Disse sinda o chefe do govèr-nu psullsla que, muís uma vez,ti Brasil e. os Estados Unidos,de braços dados com as demaisnações do continente americano,trabalharam para a paz e a liar-nionia entre os povos desta par-te do mundo.

Falando ainda sóbre ri Çõfifri-yínrá Intír.miriirann, o gofeY-

nador Ademar dc Rnrros dis?eque o mais importante aconteci-mento disse coiicluvc, que reu-niu no Brasil os representantesde todas as nações das Américas, foi n visita do presidenieHarr.v Truman ao nosso pais.Adiantou o chefe do governo deSão Paulo que o presidente doslistados Unidos fora fcstlvarrWn-te recebido pelo povo brasilei-ro, o que vem demonstrar ograu de amizade que liga dois,dos maiores pulses do NovoMundo.

Késse ponto rie sua palestraproferida ontem, diretamente doPalácio dos Campos Iiliseos pu-M todo o Estado e para o país,o chefe dó Executivo paulistalembrou a atuação dc Rooseveltem prol da democracia c- da se-snrunça dos povos, dizendo que"Franklin Roosevelt foi um sim-bolo da democracia social nasAméricas e no mundo. .

Afirmou o Governador de SãoPaulo que o discurso rie Truman,dada u sua importância e o seuporfoito exame dos problemas dasAméricas u do mundo, ficará nosanais da história continental ouniversal, lleferiu-so o chefa doGoverno bandeirante k ndvertên-du contida no discurso pronun-ciado pelo presidente dos EstadosUnidos de quo a Europa não po-dera viver sem o auxilio e a co-laboraçSo do Novo Mundo.

0 almoço com o presidenteTruman

A seguir, o Governador paulls»ta. disse ostlvera a bordo do "Mis.sourl", a convite do presidentedos Estados Unidos, com quemalmoçara e onde pédc cumprimen-tar a ilustre esposa do primeiromagistrado norte-americano e oMarechal Marshall.

Adiantou o Governador do Es-tado bandeirante que, em suavisita á capital da República, es-tivera com o presidente EuricoGaspar Dutra, com quem conver-,sa'rá':'dtmoradamehte sóbre osproblemas du São Paulo, prüblc-

mas ísses, afirmou S. Excia., quesempre contam com o maior In-teresse do Chefe da Nação.

Visita a São CarlosContinuando a sua palestra com

o povo paulista e pondo-o no pardas atividades do Governo esta-clual no sentido do bem coletivo,u Ghelé do Executivo baildclran-te passou a falar sóbre as suasexcuruões ao interior do Estado.

Afirmou o Governador Ademardo Barros que, nesta seirtuna, art-tes de sua viagem a capital daHepiiblicn, fizera uma excursãoa São Carlos, a progressista ci-dade da Paulista. Eni São Car-los o governador dc São Paulofoi festivamente recebido pelopovo. l.á, o Chefe do Governobandeirante determinou a cons-tmção da "Casa da Infância', vi-sitou grupos escolares e a Prefeitura Municipal, voltando mui-tò bèm impressionado com a prós-peridade da cidade.

Visitando bairrosÒ Governador Ademar de Bar-

vos réferiu-se, a seguir, in visi-tas quo for u bairros e subrjr-bios du capital paulista. Adiou-tou que esteve em Jaguaré, on-dc inaugurou um clube paraoperários, um grupo escolar ecasas para os trabalhadores, R«-feriu-se nlnda o Oovernador deSão Paulo á Indústria de Ja-guará.

Em seguida, falou S, Exela.sóbre a visita que fez á ViltiMaria, onde «e iniciam as cons-trações de casas para os traba-lbadores. Disse o GovcrnadoiíAdemar de Barros que Vila Ma-ria necessita de melhoramentosurgentes e que o govòrno tudofará no sentido de que isses me-horamentos sejam objetivadosbrevemente.

Passou o Governador paulista,depois, a falar sóbre sua Visitaa Júlio . Carrão, onda S. Excia.assistiu a várias aolcnldades ci-vicas e religiosas o no inicio décasas para os proletários.

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0 encontro de contas entreos Tesouros estadual e

federalDepois dc terminar a sua e.t-

posição ao povo dc São Paulo, 'a respeito das excursões realiza-das ao interior do Estado e a.inirros da capitai, o GovernadorAdemar de BnrOr.r passou a abor-dar os assuntos financeiros.

Afirmou o Governador paulia-ta que è do maior interesse desua administração a solução dei!problema dò encontro de con-tas entre o Tesouro Estadual co Tesouro Federal. Adiantou S,Excia. que fora criada pelo fio-vêrno paulista uma comissão su-bordinada á Secretaria du Fa-zenda, e integrada por elementosda grande capacidade, para cs-tudur c mcaminlinr n ciittnd -mento entre os Tesouros do Es-tado e da Inlào. Disse o Ume'-nador do Estado de São Paulo<iue a Cúniarn Estadual deverádecidir sobre os entendimento»amistosos entre o Tesouro dcSão Paulo e o Tesouro Federal.

Sc não houver ucordo aniisto.no, o que nora dc se lamentar,

Estado sé verá na contingên-ela de recorrer ao Poder Judicia-rio. Prometeu o Governador ban-delrante voltar a falar sobre oimportante assunto *m suas pró.xlmos palestras semanais,

0 cato dos professoresinterinos

Passando a falar s6bre assun-tos do sotor educacional, o go-vernador Ademar do Barros re-foriu-se à situação dos profes-sores interinos, principalmente osdo ensino secundário e normal.

Adiantou S. Excia. quo envia-rá mensagem à Câmara Estadualno sentido do que seja exuininu-dn e melhorada a situação des-ses professores.

Falando sobre a lotação de gi-násiôs e Escolas Normais, o Go-vernador paulista informou queserão lotados brevemente os gi-násiôs di Batatais, Santo Amaro,Caconde, Igarapava. Santo André,Rio .Claro, São .losé dos Campo?

ia de Outras cidades. Também se-i cão lotados os curso» normais dc

São José dói Campos e filo ClaroInformou, Ainda, ò governador''

ide Síô Paulo, que seri objeto deI outra mensagem do ffflvêtno »t Câmara Estadual a plaiiificacaojde ginásios e escolas práticas in -dustriais e agronômicas.

Como tom feito em todas assuas palestras semanais, o quedemonstra o seu interese poloaprimoramento cultural dos pau-listas, o governador Ademar deBarros falou, ontem, longamentesóbre assuntos universitários, dl-rendo ser ponto de muito impor-tàncla para o seu governo a maisintima aproximação entre a Uni-versidade e o povo bandeirante.

Adiantou o Chefe do Governopaulista que a Universidade deSSo Paulo traçon um amplo pro-,grama do difusão cultural, paraser executado em várias cidadesdo interior em capital. Esseprograma compreendo confeícn-cias e palestras, sAbre assuntosde interesse do Estado, nos mu-nicipios, proferida* por professo,res da Universidade, nas suasrespectivas espccialidadtJ.

Duas dessas conferências já fo-rara realizadas em Sorocaba, porprofessores da Faculdade dc Mcdicina Veterinária. Essas paios-Iras e conferências, « cargo dcprofessores da Faculdade de Me-dicina Veterinária, vão se exten-der aos centros Criadores do Es-tado, como Barrctos, Araraguara,Olimpia, etc., levando aos po-ciiaristas ensinamentos de gran-de utilidade para a melhoria e adefesa de seus rebanhos.

Defesa sanitáriaO Chefe do Governo paulista,

em sua paleçtra do ontem com opovo bandeirante, voltou a falarsobre o combate às pragas.

Disse S. Excia. que muitospensam que d dever unicamentedo Estado combater as pragas queatacam as suas culturas c os seusrebanhos, mas quo essa concep-çSo nâo i verdadeira, pois i dc-ver de todos os agricultores e pe*cuaristas colaborar com o Gov4r>no na defesa sanitária animal evegetal. Disse ainda S. Excia.que os lavradores e pecuaristasdevem colaborar com o Governonessa luta contra as pragas, se-guindo os conselhos dos técnicosestaduais.

Referiu-se o Governador doSSo Paulo ao combate á súva,dizendo que foram enviados téc-nicos para ensinar os lavradoresa extinguir os formigueiros. Fa-lou ainda sobre a crença dc queexistem outras formigas queatacam e eliminam a saliva,adiantando qúe òs tícnicos ain-da não conheciam esse Inimigonatural daquelas devoradorasformigas.

Falando alnda_ sobre assuntosde defesa sapltárln, o Governa-dor Ademar de Barros informouque os técnicos haviam expcrl-montado, em uma cidade do In-terior, o emprego do D. Di T.no combate aos cassapatos e àsmoscas com grande sucesso oaconselhou 05 pecuaristas a usa-rem êsse uovo processo, pois omesmo apresenta grande vanta-gens.Um Estado que resistiu aos

desatinos do passado

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Continuando sua conversa

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•0***-9**9***************4 *****tora o povo paulista, u Governa-dos Ademar de Barros disse queSão Paulo c um listado portrn-toso, que resistiu a todos osirros c desatinos do passnríiimercê da cnpucidadc cie tralia-lho c do dinamismo do seu po-vo. Reafirmou a sua confiançadc que, com a democracia mi-ciai, cujo programa vai sempreao encontro dos desejos do po-vo, dos que couslrulrani e cons-trôerri a grandeza do Estudo, —Sio Paulo caminhará para oprogresso o para a prosperidadee cumprirá o seu destino de grau-tlc c importante célula da federa-Cão.

Campeonato EsportivoColegial

Quase no final dc sua palestrade ontem o Governador paulistadisse que, naquela noite, após oseu regresso da capital da Repú-blica, instalara, no Pucaeilibú,os jogos esportivos do Campeo-nato Colegial do Estado de SãoPaulo.

Informou ainda o Chefe do Go.vêrno bandeirante quo boje visi-tara as instalações dos milharesdc colegiais.de todo o Estado, quevieram participar do certame cs-pòrtivo, a fim de verificar se cs-tão bem acomodados.

Um assunto íntimoAntes dc terminar sua palestra,Governador Ademar de Barros

declarou que ia dizer duas pala.vras sóbre um assunto intimo.Disse então que havia recebidoum telegrama de seus filhos Ma-riu Helena e João, que se encon-trarn cm Montreal, no Canadá, noqual diziam que iriam ouvir a parlestra que êle estava no inomen-to pronunciando. O governadorpaulista saudou e abençoou osseus filhos distantes, pedaços deSão Paulo e do Brasil no cate-rior e reafirmou a sua grandeconfiança nos destinos do Esta-do que governa c da Pátria bra-sileira neste momento de reestru-luração do mundo.

A seguir, transmitiu o seu BoaNoite cordial a todos os paulistas.

SOFRE DE ASMA?Sò a expectativa de um nrcs60

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HA GÁYBAii Flamengo encerrará esta tar-

du (.eus preparativos paru o sen-siiciouãl choque dc domingo pro-si mu, contra o Botafogo, O en-cònlro, como se sabe, prometo«ser dos mais- empolgantes, dc-vendo mesmo, decidir o prr.nciroposto da taliela. Ü técnico El'.-nesta Sanlos espera a melhora dotempo para realizar logo mais oapronto dc seus pupilos. Os jo-gadores mbro-iiegròs cslfn uni-inados e confiantes, Niiigiiéniacredita em revés, asseguramque o Botafogo deixará h «s.ádioda Gávea cum o ainargor daderrota.

Nada de chavesO Flamengo não introduzirá

novas chaves para d prélio dedomingo próximo, tal como vetnverificando-se em General Scvc-viano. O treino obedecerá aomesmo sistema de sempre. O qua-firo titular, com camisas brancase os reservas, com as camisasrubro-negras. Nada de camisa Iparecida com a cio adversário,Após o ensaio, os jogadores do !Flamengo ficarão rigorosainenJãJconcentrados. Até o icciíicu 15r-ncslo Santos ficará no estádio d-iGáVea, juntamente com os seuspupilos.

A visita da diretoriaHoje, à noite, a diretoria do

Flamengo comparecerá à cencen-tração dos jogadores, O presiden-te coronel Orsini Coriolano fala»rá aos jogadores, pedindo aosiiiciiiios o máximo dos esforçose o inais completo respeito ao ad-versárip, a fim dc quc o "«.-lássi*co-' tenha um transcurso dosmais empolgantes c quc satisfii-</:t cem por cento an numerosopúblico que comparecerá no cs-tátlib dn Gávea.

Esccflado o quadroA equipe «Io Flamengo para o

Importante encontro terá a sc-tuiuiú fo.nnaçãp.

4«IVMLuiz Borracha -

rival — Blguá, BrAdilson, ZizinHo, Pirilo, JairTião.

Nilton e No-] NSo será surpresa, caso o pon-e Jaime —-1 tojro Vévé venha a ocupar o

e posto de Tião, no importante pré*1 lio de domingo próximo.

0 presidente do SuperiorTribunal renunciou

Entregue, ontem, o pedido de renuncia do senhorCoelho Branco

NÃO HAVIA MOTIVOS, PARA A ANTECI-PAÇÃO •- NOTA OFICIAL DA F. M. F.

O Homem, essedesconhecido...Bastante razão leve Ales

Carj-él, quando afirmou que ohòineto continua desconhecido.A ciência, entretanto, tem re-dobrado esforços no sentidodu conhecei- melhor esse "lodosimples formado por peçascomplicadas", que c o orga-iiisino humano. Com isso, cr*-pera a ciôncia reduzir ao mi-tiiino o sofrimento do homem;causado pelo désaçianjü daspeças do seu organismo', li uverdade o que atualmente nnúmero ite doenças incurável'ú relativamente pequeno i\mim futuro bem próximo, aciíncia tornará o homem lo-talinente conhecido. Anulaagora, por exemplo, pode-seconsiderar resolvido o caso oaperda du energia, tanto msmoços como nos idosos, ehsr*gia essa roubada pelo nfã daluta e pelas preocupações dalida moderna. Trata-se de VI-lilLASE, um tônico para am-hos os sexos e quc i-estitui »energia física c mental, af,.s-taiido dos moços o fanU.inada velhice precoce c fazendocom que os idosos voltem agozar dos prazeres da môeida-de. VIItlI.ASK ô vendido emIndas as farmácias c drogariasdo Brasil. -- DlslribuldiVr:Cia. Quimica DistrlbuicoraCarlos dc Brito — Hua dti La-t radio, 17S A — Rio.

Aos poucos, os ,h:izcs quc em-prestavam a su.i colaboração aossports vão se afastando.

Ainda ontem, o Sr. CoelhoBranco, presidente do SuperiorTribunal dá Confederação Brasi-leira de Desportos, entregou aoSr. Mario Polo, o seu pedido dedemissão. Ii, diante das razões

I CAMPEONATO PAULISTADE BASEBALL

S. PAULO, 5 (Asapress) •- Obaseball, esporle que celebrizouBaJ)e Kuth nos Estados Unidose que. conla cm S. Paulo comum número bastante apreciávelc sempre crescente dc apreciado-ros c praticantes, viverá depoisdc amanhã um grande dia, coma realização das duas priinciin.sfinais do Primeiro CampeonatoPaulista dc Baseball, promovi-do pela 1'cderàçSo Paulista aeBaseball e Solftball.

Entre seis concorrentes, o cer-tame scrú disputado cm elimi-hatórias .simples, sendo realiza-dos dois jogos amanhã, dois sa*liado c a finalissima domingo,sendo us^ participantes campeõesde torneios regionais, que agoradisputam o titulo máximo doEstado. O.s jogos serão realiza-dos no campo do Clube Atléticodas Bandeiras, entre os seguiu-les clubes: ~ E, (,'. Marilcnsc,Santo Anastácio B.B.t';.. Pcrc-i-ra Barreto B.B.C., Oeste de S,Paulo B.B.C., Suznrio B.U.C.,e São Paulo B.B.t,., esle dca pilai.

ponderadas, «j presidente cmexercício daquela entidade, nãosó atendeu ao pedido como pro-cura um substituto para o impor-tanle cargo.

Além da natural expectativa emtorno do desfecho do clássico,Flamengo x Botafogo, em que se-rá jogada a liderança da tabela,houve outro detalhe que andoupreocupando os dirigentes o aprópria torcida durante toda asemana. Referimo-nos no caso dapretendida antecipação do grandeembate, para a tarde dc sába-do.

Sob a alegação de que haveriadeficiência de policiamento nodomingo, por motivo dos festejostio "Dia da Independência", oBotafogo agitou a idéia de ante-eipar o clássico dos invictos.

Tudo como dantesSabia-sc que o Flamengo era

favorável a que o jogo, pclu suaalta importância'; fosse disputadomesmo no domingo, de modo quelodo o público pudesse, compa-recer à Gavca, c Vibrai' eom os

•M«MflWtM • •»t**-Í "• «*««VÍ«**»«*«*1 L+U*f4}**m"m~*"*',9"+**>"*"[ tf-rt-r»né**"»»t"«*'»- •" >*** "«¦*#**"»*¦**»*'>" »¦*» *«*»¦¦» '¦**4»*}*ê*n

EM GENERAL SEYERIÂ..».«».*|..*»»l"*l..._...

0 Botafogo vem realizando uma | ticando lambem basket-ba—,-"i—ÚÜS) Jfilt tempoPara hoje, o técnico Oildirio

ESTÔMAGO ?PeptocamomiíaO DIGESTIVO PERFEITO

—- ó.Meira,N. 12.662

A NOITE5/9/47 ~

UVA~© Daniel

Çarpío J _.

lances empolgantes que corta-mento se sucederão.

E, assim, ontem, o presidentedo tri-campeão, coronel OrsiniCoriolano, avistou-se com o chefede Policia, general Lima Câmara,expondo-lbe a situação em rela-ção ao policiamento.

O chefe de Policia assegurouque não havia inconveniente nl-gum em realizar a partida nodomingo e, para tanto, garantiao poiciamenlo necessário.

Nota oficial da F. M. F.A propósito, a Federação di-

vulgou, ontem, a seguinte notaoficial:"Levo no conhecimento dos in-teressados que, do acordo comos entendimentos havidos entreesta presidência c o éxeclçjitlssi-mo senhor general i-hcfe dc Poli-cia, resolvi antecipar para a vês-pera os jogos: Aincrica * Hon-jsucesso o Madurcira x Olaria, pa-,ra o horário diurno, sendo queo primeiro será realizado nocampo dò Botafogo I'\ Ri e o joutro, dc acordo com a tabela j

Outrpssim, informo nus inie-1 \ Federação Baiana comunicou à C. B. D., pararessadòs. (|uc o jogo Flamengo x ,' j, * í-i„;,,„„ _ Q,,,",,,,Botafogo, será efetuado á 7 do fms legais, as fugas cie bnngo c bpmacorrente, uma vez que foi gártiiv- - , i. ,., ,in imfVrloi- íinu-o e iá nova on-tido um policiamcrt;o suficiente, Anula, nao havia cessado

a i - , -J..JOgadoi Wfi.oj, m n

hèfia do Policia". 'percussão da chegada inesperada | o.i

^t*fM4y*4}tt4^mSi***t**tM4m*ri*$}m ¦¦¦>¦«#-?¦ ' t ¦ * •¦ .?•>.••., .*¦ j,;

vol- i que o conjunto de General So«>.

puxados, de vez quc os seus din- |genles não desconhecem o va-lur da equipe do Flamengo,apontada mesmo como uma da,smais serias concorrentes ao ti-tulo máximo. O compromisso dcdomingo próximo é consideradopelos botafoguenses como decisi-vo para a campanha dò correu-te. A vitória, s-cm dúvida, pro-porcionará ao Botafogo, uma si-inação invejável na tabela, poisfolgará na rodada seguinte, cn-quanto no mesmo dia lutarãoos quadros do Vasco c do Fia*mengo, os mais próximos aãyoi'-sitrios nn tabela de resultados.

Após uni exercício dv coiijun-to, os alvi-negros já realizaramvários treinos individuais, pia-

Viera marcou o "apronto" deseus pupilos. O "coacli" botufo-gticnsc, entretanto, eslá espcr.in-do as condições do tempo. Mélho-rando, haverá um ligeiro ensaiodc conjunto, do contrário, isto «-.sc continuar a chuva, o cxcrcicicdos alvi-ncgros será no antigocassino Atlântico, agora sede so-ciai do "Glorioso'. Os -plaj-ersserão submetidos a gliiásHea ejogo do vollciliall.

O quadro que jogaráApczar de haver dúvidas quan-

Io a formação da equipe do Bii-tafpgq para o sensacional cotejode domingo próximo, contra oFlamengo', podemos assegurar

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rláno apresentar-se-á assim (ot.madòi Uswaldo; Gerson e Sat.no; Nilton II, Ávila o Juvenal;Santo Cristo, Octavio, Heleno, Üt.ninho c Tcixoirinha.

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Sede própria para a FederaçãoPaulista de Football

PRONTOS OS PLANOS DE CONSTRUÇÃOS'. PAULO, i (Asapress) Iá

sc encontram prontos os estudosc. planos para a construção dasede própria da Federação Pau-lista dc Football. Esse trabalhofoi realizado pelo Sr. ArmênioGasparian, a quem foi entreguea incumbência dc realizar aapreciação das jíártes finaneci-ra o de construção do edifício.

Hevclou esse dirigente qucelaborou 3 planos. O primeiroprevê a construção dc um prédiocom apenas cinco andares paiauso exclusivo da Federação, osegundo admite mais dois anda-res, sendo uni sub-sòlp o unili-nco para serem ocupados pori-cstiiiiraiile, o qual proporciona-rá renda còmpcnsádora au capi-tal empresado pura a construçãodesses dois andares: c, liiiiilnicn-te, o terceiro plano, o mais ,-iuda-cioso,, preve a construção de uiuedifício de 1*1 andares, dos quaiscinco serão ocupados pejas de-pendências da Federação o osdemais, inclusive o restam «mie,para renda ou para serem cedidosaos clülVs.

Esclareceu o Sr. Gasparianque depois da aprovação .lesses

planos pelo Conselho Arbitrai daFcderaçâoi será então aberto con-curso para os projetos do planoescolhido, projetos esses para os

quais estão reservados o*> pré-mios de HO, 20 c 10 mil cruzeirospara os primeiro, segundo r ler-cciro colocados, respectivamente.

Quanto ao tempo do duraçãoda obra, adiantou mais o Sr.Gasparian quc depende do planoquc for aprovado. Para o primei-ro, preve-so uma duração de 14 o15 meses; para o segundo IS me-ses c para o terceiro, dois anos',

Quanto ao custo da constiuçáo,disse finalmente o dirigente daFPF que o orçamento pnra riprimeiro plano c. o de ü milhõesdc cruzeiros, cerca de 7 milhõese -100 mil cruzeiros para o planoU e 10 milhões c 300 mil cru-yeiros pára o plano ü.

surgiu. V. que ri FederaçãoBaiana ,em telegrama ontem re-

Içcbido pela C.B.D., denunciavaI a lugu dos jogadores Gringo c jjSpina, ambos vinculados ao E. C. IVitória.

Ues» maneira, agora é quc vai ;começar o barulhu cm torno dos |lujõcs.

; Batatais enfermo em Bolo| Horizonte

S. PAULO, 4 (Asapréssl - - '.

\ Uma notícia, hoje divulgada pc- j| Io matutino local «Folha da Ma.-- |

rihá») revela que o veterano go- jloiro Batatais, quc tantas glo- |rias jã proporcionou a clubes ;e seleções de S. Paulo e do Bra- 1sil, ora no declínio de sua car- |reira e já quasi esquecido pelas imultidões quc o aplaudiram cm :outras épocas, so encontra on- :formo num sanatório do BeloHorizonte, vitimado por gravemoléstia.

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Na Agricultura o miI rias Relações Exteriores

do HaitiFoi recebido pelo ministro di

Agricultura, o secretário dc Esla<do das Relações Exterlon - do Uai*li, Sr. Edmé Manigat, chefe da ile-

I legarão dc seu pais á Conferência: Intor-Amcricana, para .i Mmnitcn-

ção da Paz e Segurança tu* Con-

j linchte. O Sr. Manigat, qucj oclinva acompanhado do cônsul d»i lliiiti nu Ilio dc Janeiro, Sr- Ar- ]\ lur Martins Sampaio, palestrou sô-I bre assuntos Usados à Agricultura,pelos quais continua interessado,

j de vez quc já foi ministro da Edil-cação c du Agricultura dc seu pais, -

_ PQYER, õ (A. F. V.) ¦-O .nadador peruano Daniel Carpioiniciou na manhã dc ontem, atravessia do canal '-t «Mancha, lati-çando-se às águas no Cabo Gris.

Antes de iniciar a siri tentativnem que vários notáveis nadadorest5m fracassado, o peruano Danjtl• 'arpio declarou que ia enfrentar

Transferido "sine-die"O início do Campeonato Carioca de Basketball

(ioniu tivemos ocasião «le an- ,|tèclpar, a diretoria da Fedei-ii- 'cão Metropolitana do Bnskel-bali rcunir-se-in ontem, pá-ra deterniinai- o adiánicnlo doÇumpeonnlo Carioca. K isso foifçilo, lendo sido aceita a suges-tão dos clubs c, transferido "si-nc dic", o inicio do certame.

Em novembroA marcação dc urna dnla ficu-

vá pa dependência "da conclusãodos campeonatos das 2' c li* di-\isõcs, o que imporia cm se es-perar que isso sc dè no mes dcnovembro.

Rádio ? Leia CARIOCA !

Aprovado, oa Bahia, umvoto de regozijo pela visita

de TrumanSALVADO]l, 5 (Serviço especial

dc A NmiKi -- A Càiiiara api-6-\ou, por uniliilmidade, um votodè regozijo pela visita no Brasil,dn presidente Harry Thiináh, leu-dn disso «Indo cniiliccliiicnlo h cm-babada dns Iv Indus Unidos daAmcricri ilií N'ni-le.

AS VITAMINAS "A" E"0" SÃO ELEMENTOSINDISPENSÁVEIS AO

Como resultado de constan-tes pesquisas, surgiram as drii*geas fiirtilii-anles HONOI.FOum prepnrndo ii base de s-ta-minas "A" e "D", extraído*,de puro óleo de ligado de ha*calliau, associadas u outroselementos de notável ação tó-nica e^ieconstilulnle.

IIOXOI, EO c rspccialiucrdeindicado nos casos de debPi*dade geral,, aiièmin, tallh ileapetite, na convalescença ndemais estados de frdqnaraionde se torna necessário o usode um fortificanle icconsli-tuinle.

I30NOI.KO é vendido em In*das as farmácias v dfngarlajdo Brasil. Produtos Vende.*rápiens: Riíii Clarice Indin rioBrasil, «II • Uln.1 nrm-i — viu—t -i-- iinnnaniiiin L mm

l5

ss águas do canal, cheio de confi-anca c. acreditava que seria bcrisucedido.22 braçadas por minutos. DOVER, E (A. E. p|) ...

0 nadador peruano Daniel ('.'arpio,que às 18 horas e 15 minutos deontem encontrava-se a seis mi-IIiob a sudoeste de Dover, der-en-volvia um ritmo muito regulai,com uma cadenucia de 22 braça-tas por minuto, demonstrando ex-celentcs condições físicas.

Aguardavam o nadadorDÜVKP, ã (A. V. V.) —

Ao cair da noite de ontem, podi;".-¦¦¦a divisar,' de Dover, u nadado'':piruanu que nadava vifrorosameii-le. Rçstáva-lhe ainda mais oti me-nos seis quilômetros a vencer pa-ia concluir a tentativa. Nessaetapa final, Daniel Garpio estevearriscado a encontrar certas difi-ruldades em conseqüência da marévasante àquela hora. O fato im-portanto ora saber-se se o reflu-:*o seria suficientemente fraco demodo a permitir quc o nadador pe-ruano panhasEe a costa inglesa.

A maioria dos habitantes de Do-ver decidiu não dormir antes queDaniel Carpio terminasse a trave*-sia. Muitar, per.roas postaram-snno cais a fim de apreciar, de per-to, a chegada do nadador peruam-.

A senhoria de Carpioconfiava

do.vkr, 5 ia. f, v.) —~ Conseguiu atravessarFina das pessoas'que àgiiárdaj-Krn .. ronalcom muior ansiedade a chegada do " *¦"*"•>"Daniel Carpio era a rua senhoria, I DOVER', ii (A. 1'. P.)Mine. Knnevcr, que. falando ã re- ' O nadador peruano Daniel Cárpl

j quantos convivem, aqui em Dovc| toni Daniel Carpio, e que o aconi-I panharaih ate a sua partida ante-I (iiiteiu nara 6 cubo Gris Xer., de-

clarrii:am «|tie aquele nadador não30 mostrava nervoso, o que é ra-rissimo entre os que se dispõema tentar a travessia.Alimentava-se de suco de

carneDOVER, 5 (A'. V. ?.) —

Durante a travessia, o nadador pc-mano alimentou-se de suco de car-¦ :(! que lhe preparou suo senhoria.Mine. Ennever, que tanihém pvepa-rou 160 pastei; para os que, ngmbarco, acompanharam ledo o per-curso da trnvessis, animando Da*nicl Carpio. Eriges acompanhan-les de Carpio declararam que tu-dn íeçuiit muito bem, mas que lhe.ifaltou cigarros.Apesar do refluxo bastante

iorte do marDOVER, 5 - (A. F. P.) -

Apesar do refluxo bastante forte,o nadador peruano prosseguiu nasua tentativa, que então se apro-ximava do seu término, pois Da-niel Carpio encontrava-se, nessaaltura, à menos de tréa milhasdn costa,

Um pequeno barco a motor'par-tiii de Dover ontem, levando ai-guns admiradores do nadador pe-Iraiíó' a fim dc encora.in-lii naetapa final' da sua tentativa.

DOVER, 3 (A. V, P.'i *-O nadador Daniel Carpio chegouã praia de Shakespearc, nas pro-ximidades de Dover, aos 40 minu-tos d choje. (hora local). A tra-

vessia foi feita em 11 lioras c 48minutos.

Daniel Carpio è o primeiro nn-dador que atravessa o canal daMancha, depois da guerra.

!

portagem da France Prcsso, de-clnrou que o seu inquilino, o nada-dor peruano! partiu confiante noêxito da sua tentntiva. Todo."

CARIOCA, a sua Ia.rstá cm Iodos os Iwrarer.

concluiu vitoriosamente e sua ten-tiatlva de atravessar o canal daMancha.

Grande multidão. apinhadnnn costa de Dover, fez calorosamanifestação a Daniel Garpio, que..'pesar do esf(ir>;o dispendido, nidí-Iravn-sc bcii. disposto.

Como se desenvolveu a grande prova_ LONDRES, 3 (A. r. P.) _ o nadador peruano Daniel Carpio,após haver partido, ontem pela manhã, do Cabo Griz Ne.., terminou

com sucesso, sua travessia da Man lha.Desde a partida dn costa francesa, o nadador se encontrou ein

presença dc correntes assás fortes que o desviaram para OesteMas, nadando cm um rittmo muito regular, a uma cadência de 22braçadas por minuto, ele conseguiu, entrètaiito, prosseguir em sua"performance" dc maneira satisfatória.¦ O tempo magnífico c quase completa ausência de vento, favo-recernm Carpio em seus esforços. A temperatura da água, se bemque inferior dc 10 graus àquela a qual estaia acostumada, era su*ficíentemente elevada para não prejudicã-lo.

Entretanto, o grande teor de sal da água, prejudicou grandemen-te o nadador peruano, que por várias vezes sofreu dolorosas quei-maduras no eãtomago.

Isso lhe tornou particularmente dlficil u absorção de líquidosquentes, que ele tomava todas as meias horas. No barco que esta-va a seu lado se encontravam sua esposa, seu treinador (que porduas vezes fez essa travessia), c vários dc seus ardentes "torcedo-res".

Carpio tinha começado sua tentativa já há nove huras, quando acorrente favorável lhe permitiu progredir mais livremente. EssacorreVe devia acompanhá-lo até o fim da "performance".

No último quilômetro, o nadador peruano, muito atacado pe-Ias dores de estômago, leve de apelar para toda u sua coragem,para chegar ao fim da prova. Entrctaato, foi obrigado a se deterpor várias vezes.

Com os aplausos encorajadores dc alguns amigos que vinhama bordo da lancha, Carpio. finalmente, terminou sua prova, atingiu-du a angra de "Shahespeare Cliffs", onde os seus massagistas oreceberam logo que n nadador saiu du água. ,

Embora a fadiga, ('arpio demonstrava a alegria que sentia, porhaver vencido na tentativa. Todos aquiles que estiveram junto ile-Ie, durante a prova, concordaram em reconhecer quc o nadador fezuma demonstração de coragem e moral admiráveis.

('arpio, que depois se dirigiu para bordo dn lancha na qual seencontrava seus amigos, declarou que o principal «ihstáculo paraele. fni o altn grau de sal do mar, ao nual não estava acostumado.

Daniel ('arpio, ê o primeiro nadador nue atravessa a Mancha,depois do fim da guerra, «.endo de notar nue sua chegada leve lu-car às 0,!0 hora local, ou seiam. 2.1 III GMT. lendo dcijndo a coslJfrancesa, fs P.IH locais, «ni sejam, S.."4 GMT,

TOSSE

IHP-Ilg PYREN0L-DI0NINA-BELAOONA-BR0M0F0RMIO (VISEIVA DE PINHEIRO-BENZOATO DE SÓDIO I

BAL5AM0 DE TOLÚ-AGUA DE LOURO CEREJA jDISTRIBUIDOR: CARLOS DE;BRIT0.?LAVRADIÒ.178 A -RIO

NO FLUMINENSEao Alvo paia oCalendário da Secção de Tiro

ano de 1947lil — Agosto ~- Campeonato

Interno de Tiro Rápido (Silliuc-tas), 54 tiros — Qualquer classe.

7 •— Setembro — Carabina, eu-libre 22 — 30 metros — 4ó tiros.

"Deitado" — Qualquer classe;1-1 — Setembro — Campeonato

interno de revolver, 60 tiros —50 metros — Qualquer classe.

28 — Setembro — Carabinn, 25inetros — Calibre 22, 20 tiro.* —"De pé" -- Novos c estreantes.

5 -- Outubro — Cámpéniiaiointerno de pistola livre — 50 me-tros —- U0 tiros — Qualquer cias-sc.

5 — Outubro —¦ Carabina; c;ili-bre 22 - - MJ metros — 30 tiro.; —"Dc pó" — Qualquer classe.)2 — Outubro — Carabiim —Calibre 22 — 25 metros — 20 tiros''Deitado" -— Novos c í-sii-cau-tes.

I!) — Outubro — Carabina —Calibre 22 — 50 metros -- 10 ti-

'Deitado" ij'j,t',(]i!.r

3(1 d-

ros —classe.

19 — Outubro - PIstoCalibro 22 — 25 metros —ros — Novos c estreantes,

26 — Outubro — CainuyOiaWinterno de fiiid! livre -- (iO li™1— 20-20-211 — V, Militar — I'™sob comando — -1 t-cries coiltf'altivas de õ tiros — em 15 iítfi'\-dos — 2 sírles consecutivas <it-'tiros ein 10 segundos (Stan-j "'lF. 1-, C.)

0 ¦-- Novembro — CuiiHi.c?--:1,°interno dc carabina reduiiaa20-20-20 — 60 tiros - - QHaln"1'1'classe.

30 — Novembro — Tiro i"Jp'>dn sob comando. Inicio às 3 'u'~vas — 4 séries consecutivas ile ¦'tiros — em 15 segundos ¦**• - i'jries consecutivos dc 5 lh,is c10 segundos.

30 — Novembro — Carabtmi;:,50 nu-lros — :>0 tiros -• "dt l'e

' - Qualquer classe.

BHHBSHHh

_J. | ¦ T T T ...*-«.^..«..«..«-«.i..i.ai.a..*.«..«..i..i..a. *¦«..«„...«¦¦..¦-*¦¦.. fc....-^...,..... ., ., .. ........ r..r , t 1 I f I I I | I I | I I | I | I I i| | I | M I H I ' ¦*¦»«—» t. -«,4 ¦*¦¦<¦¦» ¦«¦¦».«..».¦«¦¦» ,<,,« ¦ »..» «¦¦¦¦ »¦»¦«¦.«¦.+¦¦?¦,«, |4»H»»*»H*»» »• »¦¦ » ffc • '¦¦¦»—'¦¦!">"•¦¦«¦¦»'»¦-«"¦ ¦?.¦¦..«¦¦¦¦y >*.>!¦•¦<¦¦ ».¦»>¦¦¦»¦ »»*^* J

Metro e supressão dos bondes no centro ¦ A exposição feita, hoje, âCâmara do Distrito Federal, pelo inspetor geral do Me-tropolitano de Paris — O exemplo das outras grandes cidades do inundo ———Transporte om sessenta minutos de toda a lotação do futuro Estádio Municipal— Composições de minuto e meio em minuto e meio

>¦¦». ¦»..»¦.».¦». (Texto na nona página, sétima coluna) ¦•»^*.t'<*'*''t«»'»'»**»*«.4»l«l-'»''»'t'<»'>»l">"l''l'-4"l">''l''t*'»'»'«''l"*>'

0 COMUNISMO ESTA' SENDO RECHAÇADO EM TODO 0 CONTINENTE AMERICANO

%^„,„,,r,,,tfiri*tm«'V££4m^rt*imtí*Mmrttá

PETRÓLEO DA VENEZUELA PARA 0 BRASILCARACAS, 5 (V. P.) — O governo venezuelano venderá, pela primeira ves, a percentagem em espécie que recebe das companhias

' petrolíferas estrangeiras que operam neste pais. O governo já aceitou ofertas feitas pelo Brasil e a Itália, Venderá ao Brasil ummilhão e tresentos e noventa mil barris de petróleo cru de diversos tipos, a preços que variam entre 20 o 50 centavos do doiur, emtroca de gêneros alimentícios e cereais. Já foram vendidas dezesseis mil toneladas de óleo cru á Itália a vinte centavos do dólar por barril.

^^^AcATAMACCIlIA /jjffjW l^-rj^i

MISSÃO PERMANENTEA ARBITRAMENTO DOS ALUGUÉISUÇAO

em favor dos comunistas!Lido na Comissão de Constituição e Justiça doSenado o parecer do Sr. Waldemar Pedrosa, acei-tando o projeto sobre a extinção de mandatos —Cinco pedidos de vista com o prazo de uma se-

mana para cada um

^Composta de três membros e presidida pelo chefe do Serviço de Vistoria Fiscal —Em grau de recurso, os interessados poderão apelar para o secretário de Finanças

e para o prefeito — (Texto na segunda página, quinta coluna)

t

Por informação do próprio re-,1-tor, Sr. Waldemar Pedrosa, no-tieiamos anlc-onteni que seria li-rio ontem, Ha Comissão de Cons-tituiçao e Justiça do Senado, oseu parecer sobre o projeto regu-

laudo a extinção dc mandato dosmembros das corporações lcgíala-tivas. Pela manhã de ontemprocuramos o representante do

(Continua na quarta página,sexta coluna)

ANO XXXVII Rio de Janeiro — Sexta-feira, 5 de setembro de 1947 N. 12.662

A0 PRESIDENTE TRUMAN TEM. APRE-CIADO MUITO AS REUNIÕES SOCIAIS

REALIZADAS EM SUA HOMENAGEMNão poderão comparecer ao churrasco dos co*legas brasileiros os jornalistas da Casa Branca;

Diretor: CIL PEREIRAReda.or-Chefe: CARVALHO NETTO

EMPRESA A NOITE Cerente: ALMERIO RAMOSNúmero Avulso Cr$ 0,50

T

FRENTE DEMOCRÁTICA DOS TRABALHADORES DASAMÉRICAS CONTRA O COMUNISMO INTERNACIONAL

EM CUBA, BOLÍVIA, COSTA RICA, GUATEMALA E COLÔMBIA, ONDE PREDOMINAVA, JÁ 0 BOLCHEVISMOFOI DESLOCADO PELAS FORÇAS DEMOCRÁTICAS - NO MÉXICO, SE AS CORRENTES DEMOCRÁTICASNAO ESTIVESSEM DIVIDIDAS, 0 LÍDER VERMELHO TOLEDANO JA ESTARIA PERDENDO - NOVA OR-GANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DAS AMÉRICAS - I

fmw.M"."" '¦^j^-'-'',""',iL~..rr"? * ^w^''W^'-iáÊmmmfM

O Sr, Seratini Rómualdo falando a A NOITE

Encontra-se há dias, entre nós,o lider trabalhista norte-ameri-cano Serafini Itomualdo, repre-sentante da Federação dos Traba-Hiadores dos Estados Unidos, queainda ontem, acompanhado de di.vigentes sindicais brasileiros, foirecebido pelo presidente Dutra,no Palácio do Catetc. A Federa-ção Americana dos Trabalhado-res é a conhecida OrganizaçãoTrabalhista dos ianques, que tan-los movimentos vitoriosos teveno pais de. Roosevelt, e constitueuma das forças vivas mais pode-rosas daquela nação amiga. Tem60 anos dc existência, coni maisdc KiO entidades filiadas c com7 milhões c 1/2 dc trabalhadoresassociados, f. presidida por Wil-liam Grecn e tem como vicè-pre-sidente John Lcwis, o grande ILder dos mineiros americanos.

O Sr. Serafini Rómualdo, cstil(Continua na nona página,

quarta coluna)

CONGRESSO EM LIMA, NO PRÓXIMO ANO

Entre os dois grandesamores, preferiu a morte!

—a

Regressa ao Brasil o se-nhor Washington Luis

Parte hoje do porto de NovaOrleans, onde chegou ontem pro-cedente de Nova Yorlt, o senhorWashington Luiz.

O paquete "Dcl-Nortc", a cujobordo viajará o ex.presidente lar*gará daquele porto ás II! horasde hoje, em viagem direta, dêven-jdo chegar ao Ilio de Janeiro nodia 18 tio corrente mes.

S AUTOS-LOTAÇAOSó TRÊS VAGAS PARA

OS POLÍTICOSAs chapas de vereadores

do P. S. D., em BelémPl-.l.OI. 5 (,l.,V.i — O se-

nadar Magalhães Barata in-formou i/ue. as chapas de ve-readores da P.S.D., mis pró-tunas eleições, lerdo rçpre-sentanles de Iodas as classessociais, sendo reservados, ape-'los frV.s lugares vaia os po-ifltco$ tnUitatifcx,

dez deputados esta-duais em Pernambuco |() rrilniiiiii Superior Eleitoral

|'.'Sji'in dendo :i um pedido de ma-¦-nal |iara eleiçãn dc mais 10 j"'•nu ados estaduais, em 1'cr* |'.l;-mh esclareceu que, não èiiiciiiistiliifft-iitil ii aumento da-,nuelc sleglslmlores por ser dal--mpelência da Câmara o au-mento dos seus componentes.

ü-nlio V l.pia CARIOCA

Somente será proibido o emprego de carros par-ticularesnesse ser.viço se não houver prejuizo pa-ra a população — Fala a A NOITE, explicando asituação dos transportes locais, o Sr. Edgard Es-

trela, diretor do Serviço de Trânsito

—<& Renjamin de Oliveira

UM HOMEM QUE FEZ RIR

Em conferência que tiverammotoristas profissionais com ogeneral Lima Câmara, chefe dePolicia do Distrito Federai eEdgar Estrela, diretor do Trân-sito da Capital, foi aventada cpossibilidade de ser probida aoscarros particulares fazerem auto-lotação.

A respeito. A NOITE ouviu nSr. Edgard Estrela, diretor doTrânsito, que nos afirmou:

— A permissão, concedida porportaria do Serviço de Trânsito,que os particulares fizessem au-to-lotação foi dada como umamedida Uc emergência, duranten guerra, quando st; verificavaum completo desajustamcnfinos transportes urbanos, e, porconseguinte, linha um caráterprecário. Agora, que a situarãomarcha para inteira normaliza-ção 'e quando os serviços tletransportes progressivamente vel-Iam ao que eram, as autoridadesresponsáveis pelo trânsito eslanprocedendo a minuciosos estudoscom a finalidade dc saber se asuspensão dos "autos-lotaçào"particulares não prejudicará ò in-teresse coletivo. Por outro lado,

não será justo que, caso essesestudos concluam pela necessidade doa "autos-lotaçâo"

par-ticulaiTs para desafogar nossosistema de transportes, esses car-ros continuem concorrendo comos dos profissionais, sujeitos ts-ses últimos a várias exigência'que se não fazem sentir aos par-ticulares.

(Continua na nona página,quarta coluna)

k '""- 11 '

Mario José dc Morais Filho eWmymmmmmmmm.

Zulmini doa Anjos Oliveira

O duplo suicídio na escadaria da Matriz de Pe-trópolis — Ele, casado e pai de dois filhos; ela,solteira e de 18 anos de idade — Pacto de morte— Três cartas que nada revelam — Dias de feli-

cidade e dias de inquietaçãoíTexto na nona página, sexta coluna)

spfcpConforme noticiamos, o presidente Truman e sua excelentíssima:familia deixaram, ontem, o palacetc-residência da Embaixada Ame-'ricana, transferindo-se para o Palácio das Laranjeiras, como hospedes oficiais do governo brasileiro Nn foto acima, vemos o ilustre e»«ladista, ladeado pela sua esposa e sua filha Margarcth, Ioro após a

chegada ao luxuoso palacete da nia Cago Coutinho.(Texto na nona página, segunda coluna)

As frutas brasileiras na ArgentinaPor que as autoridades portenhas proibiram os?desembarques de bananas e laranjas — Os re«presentantes diplomático e consular argentinosafirmam desconhecer o assunto — Fala a A,'

NOITE o Sr. Alberto CocozzaConforme já tivemos oportuiii.

dade de noticiar, o Sindicato deFrutas do Itio de Janeiro enviouao ministro da Fazenda uin tele-grama no qual comunicava que ogoverno argentino havia proibidoo desembarque, em Buenos Aires,de carregamento de bananas e la-ranjas brasileiras, pedindo, tam-bem, os bons oficios do titular daPasta do Trabalho, para que, ,jun-to à Embaixada lirasileini na-quelc pais se interessasse pelosoluclonamcnto do caso.

Nada sabe o consuladoargentino

Ouvido pela nossa reportagem,o Sr. Túlio Tordesila, cônsul daArgentina no Hio de Janeiro, in.íormou-nòs que oficialmente <lci-tonhecia essa proibição, não ten-

do, até o mrnentó, recebido ne*nliuma comunicação a respeita,estando ao par do assunto aperiaüpela leitura dos jornais carioca rM

Também a Embaixadadesconhece

Falamos, também, com um fua*.cionârio do Conselho Economia}da Embaixada Argentina qno noadeclarou não haver a representa*,ção diplomática da Argentina n«Itio de Janeiro recebido qualquc»informe sobre o assunto desconhew.cendo oficialmente a proibição d»desembarque de frutas brasileirastm lluenos Aires.

Contrariando as declarações dos'funcionários argentinos no Rio, «Sr. Alberto Cocozza, vice-presw

(Continua na nona página,segunda coluna) I

Evadiu-se da prisão o terrível bandido!Moleque 31" em liberdade — Com êle fugiram Agora outro caso de fuga, a de

outros criminosos — Atravessaram o pavilhão "eq1uea35l^dE•duro\"pS0saâga2Moã

que se junta a maior audácia.Jamais se deixou prender sem.vender multo caro a liberdade.Arma em punho, resiste, tenaz eafrontoso, à polícia. E pareçoque o demônio o protege. Nun-ca é ferido.

(Continua na nona página,primeira coluna)

de mulheres — Todos os guardas ausentes dospostos

Estão se repentlndo, írequen-hemente, em Niterói, fugas depresos da Penitenciária e presosperigosos, autores reincidentesdc crimes graves. Ainda há dias

um desses indivíduos sobre quovnpesa sentença, saiu e. em liber-dade, se envolveu num conflitopavoroso com mortes e ferlmeh-tos.

Pacífico, náufrago do amor...(í-

'-1 -t-iindo Federal aprovou a pensão ao palhaçoBenjamin de Oliveira

^ ' >>' << merece, piinnii; fo/ rir I passado, uni idolo das nossas pia-

dor i'"''" '•'¦•?'-'''¦ '''¦* " semi- leias, sobretudo da infância que, .' "v 'lu rifo dr Alineid-i, ciinia no seu circo, ii procura dusfiiic

"i' "' ''-','• ')¦ N. I. parece Ingênuos diveitiiiienlus propor-ij ,..""'" Pela primeira uv, uo eionndos pelo "clown" e «ouni .' '.""'|; palhaço como penslo- parceiro, o "lon.v". ambos vesti-"\'n ' ':"'"- V.sse lialli.-iço J-1'lns de roupas bizarrriíncnte cn-¦r.1.c . "rl,sl" circense, neíijii- (Coníf/i"'" (l1' «lliveira, quc |„i, ,„, |

um nn segunda página.sexta colunai

1

'*.'• *UI«-lCt, INC. -"-' ""-'-^Ç!. ' '" "'1 I -¦- _. '- - ¦¦¦¦¦:** I *B .«¦¦wi ¦¦!. jl ¦ S**H jiniTTl

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Alberto Umbclino dos Santos, o".Moleque 31", um dos foragidos

MATOU-SE0 NEGOCIANTE

Do 10." andar ao soloSuicidou-sc na manhã de hoje,de modo impressionante, o nej

goeiante Willi Wcrchleisscr, casa-do, de õfi anos dc idade, sócio dafirma Ilibe lida, de comissões arepresentações, com escritórios kavenida Mio Pcçanha, 26, sal;»;1.101, residente com sua familiana rua Padre Ancliicta õ, em Co-pacahaiia.

Para levar a efeito a sua ex-treina resolução, o negociante dl-rigin-se no edificio dc aparta-mentos da rua Anchicia n. õ, nol-cine, onde fora de sua propric-ilade o apartamento 201-A, subiu-do ao 10" andar c atirando-sepela iancla a umn área internada casa. A morte foi quase ime-diata.

(Continua na nona página,oitava coluna)

UM FAI§ CMDE SE ¥i BEM^ Declarações do governador Macedo Soares — O Ique se passa no mundo e o que ocorre em í

r * * . «¦ t ¦ ?- • -»- »,,» .tm.4ui +^. (Texto na nona página, terceira coluna) ...... ..... , , .nosso pais

'111,11,!,,

iI

.iíá3iíi™^i;.^íüÉ^Jii1.'.:..-..., .-.'¦¦ I».,-'. ¦¦¦:¦--; i-O.

A NOITE Sexta-feira, S de setembro de 194? •¦íubIjbb^)^*' ffi*^''^^^

BUMBUM'!*»li MN#NÍAS

COMPÜASO Banoo do Brusli nflsou, bule,

nv soguintes tabelas do taxa. àvistasMbra 74.013V.Dólar 18.38!•'ranço francês 0,1616I-ranço suíço 4'Jj'JOl''raiico belga O.IIIWEscudo 0,1441t.orein dinamarquesa.... U.83Coroa sueca B,li612Peso argentino 4,5411Peso uruguaio 9,51)79Peso chileno 0,5929Poso boliviano —Coroa tcliecn 0,3676

VENDASLibra 75,M48Dólar 18,72_I-'ranco francês 0,lt>74Pratico suíço 4.3738Priuico belga 0.4271Escudo 0.7579Coroa sueca 5,2100Coroa dinamarquesa .. 3.91108Peso argentino 4 (1590Peso uruguaio 9,9574Peso chileno 0,6)139Peso boliviano 0,4457Coroa tcheca 0,3744

TAXAS PAPA REPASSEUJS 18,50SWPn 4,2874SWKP. 6,111)6liso 0,7490M§N 4.5079OSU fl.uüOGLibra 74,6088Libra, 30 dias 74.3238Libra, 80 dias 74.2313Libra, 90 dias 74,1388

CaféNo disponível. Mercado firme.

O tipo 7 foi cotado a Cr? 10,70.

Açúcar

.161,00152.u0144,001.340;

128,00 a 130,00120,00 n 124,00

110,00 a 117,00104,00 n 106,00

Nominal100,00 a 102,00

§k- *-¦••¦ 7 m& % I ^r mW&i^. , - * àÉlllllÉii; y SesfflÍP^ /mm

Porcelanas "Ccrrito" e "Bio de Janeiro", ele Djalma dc Vlncenzl

SEDE PARA A OBRA DE ASSISTEN-CIA AO FILHO DO TUBERCULOSOA marcha vitoriosa de uma nobre 'idéia — Novas

adesões à benemérita entidade

ELOGIO AO CHANCELERRAUL FERNANDES

MONTEVIDÉU, 6 (AP) — He-ferindo.se a atuação do chance.ler brasileiro llaul Fernandes naConferência ele Qiiltalullnlia, omatutino "El Pais" tece amploelogio (es suas palavras,

"origi-

nnis, vnientes e breves", dizendo— "Alguns chanceleres destatempera, farão ii América".

COMÍSSÃO PERMANENTE PARà!«IJ^™^ -NARBITRAMENTO DOS ALUGUEIS!presidente da Câmara Municipal, manifestando.

se contra o projeto do vereador Tito Livio

unge-se ao

Mercado sustentado. Preços, o»mesmos.

Cotações por 60 quilos:Branco cristal Mristal amarelo Mascavlnho

Entradas, 1.340; saídas,estoque, 50.301.

AlgodãoMERCADO CALMO

Cotações por 10 quilos:Fibra longa:

Seridó (tipo 8)..Scrldó (tipo 3)..

Plbra média:Sertões (tipo 4)Sertões (tipo fl)Ceará (tipo ),.Ceará (tipo 5)..

Fibra curta:Mata (tipos 3 e 5) NominalPaulista (tipo 5) 116,00 a 118,00

Kntrndas, nào houve; saldas,295; estoque, 18.168.

Várias noticiasLONDRES. B (AFP) — O con-

junto dos departamentos do StockExchange efetua um ligeiro mo-vimcnlo de avanço, qne pnreceser devido à diminuição da ofer-ta e ao aparecimento ele certoscomprovaelorcs, bem como aotrancjiiilisaclor discurso de Hevinno Congresso elos Sindicatos. Agreve das minas dc carvão redu-ziu entretanto a amplitude', dessemovimento e O volume dos ncge'i-cios permanece ainda multo redu-iido.

Ileglstra-se nma certa melhora,particularmente sobre os valoresindustriais entre eles, sobre os"Shiplngs , que estiveram ii 1 ti-mamente muito desvalorizados.iRntrcIanto, os melhores níveisnão foram mantidos. O apareci-mento dc certos compradores pro-vocou um movimento dc alta nostítulos sobre o fumo, c os dasgrandes lojas ganharam algunspontos.

Algumas altas produriram-sc¦também sobre ns obrigações petroliferas, principalmente nas daAngloi — Iranlans mas os da Mcsican Eagle permanecem inalle1'ávels, Os aurlforos, pouco movlmcntados denotam, entretantoalgum lucro.

O mercado dos bônus elo Tesou-rn continuam srm altereção. A me-lhora hoje registrada no StocleExchange cstcndc.se geralmentenos valores sul-americanos, cmconseqüência do levantamento eloembargo sobre as compras dc cs-tcrlinas, pelo governo.

Quanto às estradas dc ferro ar-genllnas, registraram lucros im-portnntcs que vão ale dois pontos.Também as brasileiras ganhamíilgeim terreno. As ações ela "SanPaulo Haihvav registraram qua-tro pontos a li-O. Os fundos deKstailo brasileiros estão nnvamen-to cm evidência, com altas que

Ilcuniii-sc a diretoria da "Obradc Assistência no Filho do Tu-bcrculoso", sob a presidência dnSra. Deborah J>.mIcs dc Moraes,secretariada pela Sra. JóüquitíàDaltro. Os trabalhos foram im-ciados com a presença dos Srs.Braga Neto, diretor elo SAM cVictor Moura, diretor da Assis,téncjn Social, que fizeram umaexposição sobre o problema dascrianças nbondonaelas, comiinic.in-do o primeiro n transferência ilesede daquele serviço para a PraiaVermelha, e n possivel cessão eleum palacete, recentemente eloadopor um capitalista, paia a Insta-lação da nova sedei da "Ubra ..IoAssistência no Filho do Tuber.coloso".

Foram comunicadas, na sessão,as adesões dos Srs.: coronel Lco-ny do Oliveira Machado, superu.-tendente das Empresas Incorpora-das ao Patrimônio Nacional,agradecendo a sua inclusão comofundador e oferecendo seus prés-tiinos à sociedade; do Club eleRegatas Vasco da Gama, C. Na-tução de Regatas, oferecendo suacolaboração; e do Sr. DjalmaDe Vlccnzi, organizador do Io Su-lão de Cerâmica Brasileira.

A Sra. Annndinn CanrohertPereira da Costa, tesoureira dnOrganização comunicou o resulta-do apurado na festa promovida

DR. ERNESTO CARNEIRODOENÇAS INTERNAS ESP.

Estômago - Fígado - Intestinos .-Nutrição. Ed. forto Alegre. 22-8862

11' seção realizada no Teatro Car-los Conits, foi de cerca dc 11.000cruzeiros.

Acentuou a Sra. Canrohert Pc-1'eirã da Costa que o número dcmatrículas se tem elevado conti.nuamente, positivando-se assim ointeresse ele todos cm colaboraicom a instituição. Também coi.m-liicou a aelc-seão dos "Conledian-lcs", que oferecem uma semanade espetáculos no Ginástico, rc-vertendo uma percentagem do lu-cro para a Obra.

O Dr, Alberto Rcnso fez ase-guir, um relnto dos preparativosela 2* lírcposlção Anti-Tubcrculosc,d» qual participará n Obra, suge-rindo que n diretoria oficiassenos laboralõrios Orlando Rangel,Parke Davis, Clba, Raul Lcilc Gra-nado, Silva Araújo Rousscll c Gi.foni, solicitando sua colaboraçãonessa F.sposição ipie terá lugarnu segunda quinzena deste mês,no saguão do Liceu de Artes eOfícios.

A Sra. Deborah Mendes de Mo-róis revelou que, hoje, & tarde, sereunirá a Comissão de Propagim-du, conjuntamente com os eílrelo-res de jornais, n fim.de combi-nnrem uma campanha dc propa-gnnda para a festa "Uma noitecm I.ongchamps", que sc realizaráno Illpódromo Brasileiro, rever-tendo n renda cm favor dn "Obrade Assistência ao Filho ao Tu-bcrculoso."..

fà Tempo.MÁXIMA. 20,6 — MÍNIMA; 15,0Slorvlçó dc Meteorologia. Previsãopara u período das 14 horas dc

hoje, cês 14 horas de amanhãTempo — Ameaçador, passando

n inslavel no fim do período;Chuvas.

Temperatura — Estável.Vcnlos — Dc Sul a este. fres-

cos.

Titulo, principais na t* peti/ine»No último despacho do secretário da Finança», Sr, hão Lyra

Fiiho, com e preleito Mondei d* Morai», Ilcou resolvido que oorlanomeada uma comlcaão permanente, composta de IrSs membros,

quo se encarregará do arbitramento dos aluguéis. Essa provi-dôncia iazia-so necessária em virtude do atraso vorilicado naquele

serviço, o quo vinha provocando muitas reclamações do públicointeressado. A comissão Berá peroianonte e terá como presidenteo choie do Serviço de Vistoria Fiscal. Em grau de recurso a partointeressada poderá apoiar para o secretário de Finanças e em

última instância para o preleito do Distrito Fedoral. A comissão

funcionará no Departamento de Renda Imobiliária todos os dias,

à rua Santa Luzia.+»*»•»:»*» 0»4r************»*4*********+4444***44444444*44+**4

O presidente da Associação , mediante autorizarão ou concoisjaBrasileira dc Rádio dirigiu ao Sr. | de serviço» de telégrafos, der*

^mMma\\^Máka\\M H XwTA 1 ^aJjJiPPl¦um CS9N ¦ MB! B B wKr Boà\ wSBm

mmsraaamWUKs\mm\\WÊa^sanaaa\\amaW*VM\ma l i i a>»m» ' "**""*—^

João Alberto,' presidente da Cá.mara Municipal, o seguinte me-morlnl:"Rio de Janeiro, 211 de agostode 1347, Ao Excelentíssimo Sr,Vereador Doutor João AlbertoLins de Barros. DD. presidente daCâmara Municipal do DistritoFederal. Rio de Janeiro.Senhor presidente. A ' As.soelnção Brasileira de Rádio, quecongrega em seu meio os radialis-tas do Brasil, órgão técnico e con-sultlvo do Estado, com sede ncslacapital fe Avenida Frnnklin Roose-velt, 120, 6." pavimento, a propó-sito do projeto ri" 1.18, de 20 docorrente mês, dc autoria do hon-

Móveis D. João V

JLf. COTARUA ANDRADAS-27

^****4*******^r*****>***4*^***44444****************^

BICICLETAS

llo-comunlcaçc"cs, ele «radiodlfu.são», de telefones, etc. etc»,

Ê a União, portai-to, a inic,compelcntn para legislar sobro rn.dloclifusão, cabendo ft ela a sua Cl.ploração direta ou por intermédiodc concoísionárioie, Ainela esluobem recentes oi acontecimento,com a P.ádio tieciucte Pinto ru,só voltou n funcionar ilcpoia (;rregularizada a sim situação com

í o governo fi'deral e nos termosi uo contrato firmado entre a Mu-

nicipaliducle e b União.Se compete à União explorar di-

retamente oa serviços ele radiodlfu.hi,o ou por intermédio ile conesj.sionários, logicamente não í d0no admitir a interferência du n-,

POLÍTICA E POLÍTICOS

por Chianca Garcia. A rcncl.i dn%4********44*44444**********4**444**4444*4*444444***4*»*44**4

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f4*************44****** 4*******4***********44***************4

0 projeto francês da lei deimprensa e a liberdade de

circulaçãoUm congresso de juristasbrasileiros no "Club dos

Advogados"Sob os auspícios da União Ju-

rldlca Franco Brasileira, terá lu-gar no próximo dia 12, às 20 1/2horas, na sêdc do Club dos Ad-vogados, h rua Buenos Aires, 70,6° andar, um congresso dc jnris-Ias brasileiros e franceses, eslan-do inscritos como temas a seremdebatidos "O projeto francês dnlei de Imprensa" c "A liberdadede circulação".

O projeto francês (crá como rc-lalor brasileiro o desembargadorNelson Hungria, aluai corregedorda Justiça do Distrito Federal, ccomo relator francês, Mc. Mau-rlcc Rium, advogado na Corte deApelação dc Paris e presidente daSeção francesa, com sede cm Pa-ris, da União Jurídica FrancoBrasileira. Deverá êsse tema eles-portar grande interesse, notada-mente nos meios jurídicos c Jor-nalisticos, pela originalidade que,sob vários aspectos apresenta.

"A liberdade de circulação" iviu) nté três pontos. Em coinpcn- também um tema ele atualidade,sação, os chilenos baixam de 1/2 | interessando a todos que têm

alentado para ns restricíies que

ENTRE DOIS ÉBRIOS

a «0 1/2.

NOVA YORK, 'fi

(AFP) - Sc-gundo o "Journal of Comhiorce",o governo elos Estados Unidosprepara-se pura adquirir dezmilhões de tonelfdas ele borrachanatural para mantê-las cm reser-vn. O governo americano desejacomprar maior parle desta boi'-racha em folhes ele crepe e cm bo.ins elcfuni: rins, r úmero um.

NOVA YORK, r> (AFP) — Ca-fé de Santos. Fechamento: Contra-tos de dezembro 20.25- março ..

19, HS; maio 18,68: [Vendas 1)5lotes.

Cotação de produtos doPiauí

TERESINA; 3 (Asi.) — As co.li.çòes sâo: Cera dc l.a manha,Cr9 -100,0(1; rurum, Cr? 003,00;Crina, Cri 17,0(>- Mamou», Crí2,10; Babaçu, Cr* 1 ,'J3; Jaboran-eli, Crí 1,20; Peles ele Cobra eOvolha, respectivamente, Ci'5 ..11 SO e CrÇ 13,50.

gPagament-as no Tesouro

NacionalNa Pngndoria elo Tesouro Nn-

c.ionnl serão pagas ainiinliii, iljuli, as folhas relativas ao 1'-" diaUtil, n saber: Montepio do Fxte-rior - Folhns 7.001 e 7.0U2 —l.e Iras A n '/¦; Meio soldo — lo-lhas 7.2U0 a 2.771 — Loiras A a/.; Diversas pensões ela Guerra —

sofrem ns pessoas, na faculdadede sc locomover dc um paraoutro país, pcl/i excesso dc rc-quisltos c formalidades ln.iuslí-ficnelanicnle exigidos em quasetodas ns legislações, dificultandograndemente n aproximação dcpovos amigos e o Intercâmbiocultural c- espiritual, tão nece6sá-rios íi melhor compreensão dosIndivíduos c a conseqüente cn-operação para a manutenção elapaz mundial.

Um deles esfaqueou o outro— Em Niterói

Depois de vasta Ilbnção alcoo-lira, no Café Santo Expedito, ins-talado i rua Vinte c Dois ele No-vembro, no Cuhango, em Niterói,ilescntcneleram-se Francisco Joséde Paula, morador na tra-vessa Scrrfio, 21, e Manoel deFreitas, na travessa Viana, 55,passando « luta corporal, emmeio da qual José de Paula esfa-queou Manoel dc Freitas.

O criminoso foi preso pelo co-mlssário ele policia Slsifo Tava-res e a vitima recolhida cm es-tado grave ao Hospital São JoãoBatista.

Estavam ambos bastante em-briagados.

Dr. LÜcinio SantosCLÍNICA MÉDICA EM GERAL

Figado — Estômago — IntestinosEdifício de A NOITE, sala 613

Fone 23-0975

Confraternização enlrejornalistas do Caíete e da

Casa Branca

A EXTINÇÃOPosto de ledo o projeto sobre a extinção dos mandatos, pois

os pedidos de viata do parecer do senador Waldcmar 1 cdroBa po-elem procrastinnr por algumas semanas o seu andamento, passeai aInteressar mais diretamente a opiipão pdbllca a posição que a UiJ*vai tomar. Um questionário dirigido i todos os parlamentares ude-nlstaa pela Comissão Executiva do Partido está sendo redigido etalvez segunda-feira já esteja sendo encaminhado aos interessados.A resposta não tardará, e assim, a UDN terá o ponto dc vista dosseus aenadores e deputados, acerca do palpitante assunto, rsao esegredo que duna correntes se defrontam, uma entendendo Inconj-tltuclonnl o projeto, e outra favorável a ele. Ê possível que o de-nomlnador-comum dos iidenlstaa seja encontrado na reforma cons-tituclonal, embora haja elementos, como o próprio Sr. José Ameri-co que acham prejudicial à própria Constltulçã, altera-la com umano eacnaao dc vida. O que É certo, porém; é que pelo meno» vinteparlamentares udenistas votarão pela extinção don mandatos, tal co-mo está posto o problema. Êstc número, porém, poderá aumentar,ae a UDN delxur aberta a questão, ou se for vitoriosa sua opiniãosugerindo uma alteração nas Disposições Transltórlaa, para regularn espécie. De qualquer forma, a opinião da UDN no Senado, Já po-dera scr conhecida quando o senador Artur Santos, que pediu vis-tas do parecer do Sr. Walelemar Peelrosa, devolvê-lo à Comissão deJustiça, dentro de alguns dlna.

MINASA situação da política mineira, com a posse do Sr. Kibciro t'e-

na, parece tender para novas complicações, depois que o Sr. MartinsSoareH c alguns deputados que lhe scetuem a orientação se mostra-ram arraataelos com oi rumos tomados. Fala-se, até, em movimentodo renovação nas hostes elo P. S, D. mineiro, adiantando-ee que opróprio Rencdito Valadares e o Sr. Martins Soares, acharam prema-tura a posse do Sr- Kibciro Pena, pois, consumado o fato, estariamrotas toelas as amarras que ninda poderiam ligar o P. S. D. no Rover-no mineiro, para posteriores entendimentos. De qualquer forma, oque está feito está feito. Mais Hignificativa se tomou o posse do Sr.Ribeiro Pena, diante elo telegrama que lhe enviou o presidente doP.S.D., Sr. Nereu Ramos, nestes termos:

"Tenho o prazer dc agradecer ao ilustre correligionária, a co-munlcação de haver tomado posse do cargo de vlce-govcrnndor, parao qual foi eleito pelo nosso glorioso partido, aliado com o P. T. li.Envio-lhe, por isso, cm nomes da comissão diretora e no meu pró-pilo, efusivas congratulações, certo dc que no alto posto que lhefoi mcrecielamente confiado prestará n êsse Estado os serviços queêle espera da sua inteligência o capneidade dc direção dc que deuprovas na liderança da bancada do P. S. D. na Assembléia Constl-tulntc".

SÃO PAULOA iltuação em SSo Paulo não se alterou com referência à vice-

governadorla. O P, S. D. esteve reunido tratando do cnso, mas em-hora fossem colhidos votos para a apresentação de nomes, ficou adia-ela a manifestação coletiva para hoje. O Sr. Cirilo Júnior foi o maisvotado. Ainda se alimentam esperanças de que possa surgir um no-me apoiado por todos oi partidos, e nesse sentido o Partido Repu-bllcano Insistira na realização de nova reunião da "Tavola Redon-da".

A VICE-GOVERNANÇA FLUMINENSEEsteve reunida a Convenção da U. D. N. fluminense, a fim dc re-

solver sobre a candidatura à vice-governança do Estado do KloAbertos os trabalhos, que foram orientados pelo deputado SoaresFilho, com a presença dos delegados municipais, representantes da-quele partido político junto ao Congresso e à Assembléia Leglslnti-va Fluminense, após debates, ficou resolvido homologar a cândida-tura do Sr. João Antônio dc Oliveira Guimarães. Na mesma oca-sião foi votada uma moção de npolo ao governador Edmundo deMacedo Soares, ao chanceler Raul Fernandes e aos Srs, Prado Kellye Lcvy Carneiro, aos três últimos, pelas brilhantes atuações na Con-ferência Interamerlcana de Petrópolls. Foram designadas comissõespara desempenhar Incumbências referentes ás moções aprovadas,inclusive a de lazer a comunicação ao candidato escolhido.

Na cidade de Campos, repercutiu com simpatia, a noticia de queo.» pesscdlstns fluminenses, conforme A NOITE Já noticiou, rcsol-veram apoiar o nome do Sr. João Guimarães à vicc-governnnça da-quele Estado. Cnmpista de origem, o Sr. João Guimarães desfrutado grande prestigio em todos os círculos sociais daquela zona c asua candidatura, por isso mesmo, tem profundas raízes no coraçãodo povo rnmplnta.

ARO 28, homem ou moça3 velocidades

Diria mo efarol

CASA MAIA'174 - Buenos Aires - 174

mim

Um homem que íez rir a ümpovo triste

w-K0NÍ

No Senado o protessorPereira Lyra

O professor José Pereira Lyraesteve no Senado Federal, a fimele aírndccer ao vice-presidente elaRepública, no presidente do Con-gresso Nacional, senadores, fun-cinnários c confrades ele impren-sa ns manifestações de estimacpie lhe fizeram pela passagem cieseu aniversário nalallclo.

Ioi lias 7.230A a 7.

Um grande churrasco nasmatas da Tijuca

Realizar-se-á amanhã, quais-quer que sejam as condições dotempo, a festa dc confraterniza-ção elos jornalistas credenciadosjunto á Presidência ela Hcpúbli-'ca com os seus colegas ela CasaBranca, que acompanham a comi-tira do presidente Truman. Comessa demonstração sc solidarizammuitos outros jornalistas estran-gciros que trabalharam nn Con-ferência Iiileraincricnna c muitosnomes dc projeção no jornalismocarioca.

Realizar-se-á um churrasco naCplônia dc Fcrins elo Instituto dcResseguros do Brasil, nas Malasila Tijuca, ás 13 horas. O pontoele concentração dos jornalistashomenageados será na sala eleimprensa do Catete, ás 11 horasem ponto, quando será servidaunia chicara elo enfê, com o com-parecimento das autoridades. Ose^ihus que conduzirão os visitan-lcs partirão do Palácio do Catetepara a Tijuca às 12 horas.

257 - Letras

Jouhran Scllm Johcben — A re-qucrlmento de Kaic Sannn, c.redoieiu importância ele Cri? 10.000,00,ei juiz ela SeUiinn Vara Civc! elo-e-.-ctem a falência dc Jnubran So-üm .Tnlielicn, estabelecido h nm ilpOuvidor Ml, sobrc-lo.in. Foi mare;nilo o prazo ele vinte dias pára Mhabilitações dc credito e. noriieaelusindico o requerente.

Ilosmato Auny — A(endendo feconfissão ele insolvíneia toma-ela por termo, o juiz da D/cimn(Jniiiin Vara Cível derre-toti II fa-Ifineia ele Ilosmale Aury, estahe-le.ido à avenida Snnt.n Cruz 1,711i om n negócio ele armarinho. Foimareado o prazo de vinte dicalura os habilitações ei» crejeüto.

TUBERCULOSEDr. Avelino Â.ves

PRAÇA FLORIANO. 55-7.»4 ás 7 - Consultas Cr? RO.dO

**** 4**4***f*****************Não foi nomealo sindico. Passivodeclarado: Cr$ 120.000,00.

CONCORDATA DEFERIDAJosé Miguel de Barros — 0 juiz

da Quinta Vara Cível deferiu opedido ele concordat.il preventivado negociante Josei Miguel cie Rar-res, estabelecido h avenida RioBranco 120, oitavo andar, snln 805,com o negócio dc jóias. Foi mar-i'i,elii o prazo ele vinte dias para n.shabilitações ele críelito e nomeadocomissário o credor João da Cos-ta Marques. A proposta oferecidaros credores é pnra o nngnmentoele (10 por cento cm quntro pies--tnrõcs 8cnicst"nis.Passivo dcclnrnelo: Cr$ 235.412,00.

CONCORDATA IMPETRADAO. Masurslcy & Cia. Ltdn. — No

juizo ela Quarta Vara Civel, os n»-e"ocinnte3 O. Masurslcy & Cie,Lbtabelecidõ á rua da Assembléia7. primeiro nnelar. sala B, com no-tfácio dc artes gráficas, impetra-ram uma concordata prevontiva.na qual oferecem nos ,:redorcs. opasramento ele HO por cento em 4prestações semestrais. Passivo de-clnrado, Cr? 151.326,30.

Fatos, diversosO empregado da Limpeza Pú-

bllca, Peres dos Santos, ele 80anos, solteiro, fez cintem tremeu-da desordem no rafe e bilharesCamponesa, à rua Cftnego Vas-concclos, 87, cm Rnngú, eicpre-ciando mesas c utensílios do nc-gócin.

Chamada a policia, foi o tur-bnleiilo detido peleis soldados nú-meros 202 e 208, ambos da .1"companhia do "" Bnlállião dn Pó-licia Militar, "pronlidões" dn dc-legaria do 27" distrito.

Ii in caminho ela delegacia, naponte ela estação. Peres rebelou-sc contra os policiais, que, n éssetempo, eram auxiliados pelo es-critiifárlo do grupo ela GuardaCivil, local, Paulo Gonçalves daSilva e pelo negociante José Quci-roz Paes, morador na rua Coro-nel Tnmnrlnclo, 500, com os quaislutou valentemente, i

A muito custo, chegaram todosà delegacia dc Bangii, sendo cn-tão apurado pelo comissário Mur-linho, ali dc serviço, epie estavamferidos Peres, o preso, o soldadon. 102, o negociante José QueirozC ei escrevente Paulo com ligeirosferimento';.

Revistado Peres, foi en r/m Ir neladentro do sapato do pé esquer-do, uma navalha. Após fazer me-dicar todos os feridos no Hospi-

0 Sr. Macedo Soares can*didato á vic«-governadorS. PAULO, 5 (Asap.) — Falnu-

do à reportagem, o Sr. AcliillcsBlocli da Silvn, suplente dc depu-tndo estadual do P. S. D., lançouu candidatura do Sr. Macedo Son-res à_ vicc-governnnça do Estado,«cuja vitória estaria asseguradapelo imenso prestigio quo goza nnnpinião pública do Estado, comomembro Jn Comissão Executivado P, S. D.», afirmou o citadoprocer pessedista.A l)DN e a vice-governança

S. PAULO, 5 (Asap.) — Estl-veram reunidos, no escritório eloprofessor Waldcmar Ferreira, eli-vetores c deputados udenistas cs-tndunis, pnra debater o cnso davice-crovernnnça do Eslaelo, numaverdadeira preliminar da próximaconvenção do partido, n realizai-se amanhã. Um dos nomes npon-tndos nas conversas dos lideres,foi o do Sr. Plinio Barreto. Este,entes de seu embarque pnrn oRio, declarou que «os partidos de-vem escolher um candidato à ai-turn do enrgo, de preferência,alheio às fneções políticas».Vem aí o Sr. Mangabeira

SALVADOR, 5 (Asap.) — Anun-cia-se n próxima ida do governa-dor Otávio Mnngabcirn à capita!cia República, onde saudará o cx-presidente Wasblnrrton Luiz, emnome rios mnnifcstnntc:, por oca-sião ela sua chegada. A repor-tngem apurou n veracidade du no-ticia, acentuando, entretanto, quen viagem não se prende á ques-íões políticas.Dois ministros irão à Bahia

SALVADOR, 5 (Asap.) — Oministro dn Vinçnn anunciou suapróxima visitn à Bain, através eleumn cnrtn endercrndn nn governa-*****************************

dor Otnvio Mangabeira, devenlona ocasião, inspecionar os servi-ços rodo-ferroviários federais cpassar um dia nesta capital. Tam-bém se divulga aqui a próximavisita do ministro do Trabalho.Esperado na Bahia o gover-

nador paraibanoSALVADOR, 5 (Asap.) — Está

sendo esperado hoje nesta capital,o Sr. Oswaldo Trigueiro, governa-elor da Paraíba, Ao que se diz,o trovernaelor paraibano será hós-pede do Sr. Otávio Mangabeira,durante um dia.

Homenagem ao Sr. JoséVarela

NATAL, 5 (Assp.) — Grandehomenagem será prestada amanhãno governador José Vnreln, pormotivo dc sua posse na nlta invés-tielurn. A homenngem será levadan efeito conjuntamente pelos clu-bea Naval e Juventus, nos salõe3elo primeiro, onde haverá um gran-cie baile, devendo falar o Sr. Clau-dionor Andrade, saudando o go-vernador.Dissidência no PTB gaúcho

PORTO ALEGRE, b (Asap.) -A ala dissidente do PTB localcontinua a receber adesões dc vá-rios pontos do Estado. O Sr. Al-cindo Flores da Silva, influentechefe pctcblsta na zona do Sã.)Jeronimo. acompanhado ele grandenúmero de amigos e correligioná-rios, deu n sua adesão aos dissi-dcnte3.

Nova crise no PDCS. PAULO, fi (Asap.) — Assi--

rindo por seis membros do cllre-tório estadual, entre os quais, opróprio presidente, Sr. Antônio1'nnzio Ilipolito, foi distribuídauma noto, na qual os referidoselementos, que pertencem ao P.D, 0.'i romperam com o partidodevido «indisciplina de elemento3deslocados que Insistem e persis-tom cm agir de conformidade comseus interesses pessoais».

Assumiu o governo daParaíba o presidente

J. PESSOA, (Pnraibu do Norte),5 (Serviço especial de A NOITE i-- Durante a ausência do gover-inelor Osvuldo Triirulero, que via-jou pnra o P.io. onde ficará niiin-

Murtliiho mandou autuar Peres I ze dins. assumiu o poder, o depu

>çiRu|(>i^pustí<:A"

4********4************44 44**4Inl Etnclin Faria, o comissário

I N U A Ç A OA 1.* PAGINA

loridas, decoradas com vldrilhos,c a cara cheia de. alvaiado e zar-cão. Antigo "casaca de ferro",viu-se licnjnmln de Oliveira, dcunia hora para outra, na coii-tingincia de substituir um pa-lhaço doente ou faltoso. Incs-perto, embora assistisse há longotempo as "entradas cômicas" dofaltoso, carecia de desembaraçoo dc espontaneidade. E sc deu,então, esta coisa rara num cir-co: o palhaço foi vaiado! MasBcnjiiiniii dc Oliveira não sc con-formou com essn derrota. Insis-tiu, voltou ao pandeiro, aperfel-çoou-sc e sc distinguiu, em bre-ve, como uni elos granilcs valo-res de sua classe. Não era upc-nas um palhaço. Era também umator. Negro, rctinlo, tinha, comopalhaço, melhores oportunidadespara ninar no picacluiíu. Haviapoucos palieis que um ator nc-gro pudesse fazer. E cie os fa-zla .cm "A Cabacana dn Pai Tlio-niaz", e outras adaptações quecorriam os nossos circos há coi-sa de meio século paia cá. Teve,então, uma idéia: a de cobriro rosto negro com sucessivas ca-madas de tinta, para poder, fi-nalmcnle, apresentar-se como umhomem branco, no palco dos pa-vilhões. Foi tão bem sucedidoque o aceitaram, não apenas co-mo o vingativo Edmond Dantes,do "Conde dei Monte Cristo", musaté mesmo como o elegante prin-cipe Danilo, da "Viuva Alegre".llcnjamin dc Oliveira, duranteninis dc trinta anos, ganhou suavida como palhaço e como alordramático, uté que, curvado uopeso dos mios, perdida a Rgill-dade da juventude, viu que, cmbreve, teria dc renunciar à pro-fissão que escolhera. Um dos seusúltimos trabalhos de sucesso foio pnpcl dc um escravo negro,quo desempenhou no filme "In-confldôncin Mineira", a películada Brasil Vila Filme, agora pron-ta pnrn scr exibida. Assistindo,na tela, ao seu trabalho, a atrizc produtora Carmen' Santos de-clarour "Nunca houve ninguémque trabalhasse cm cinema, noBrasil, com maior naturalidadeque Ucnjamin dc Oliveira. Quegrande alor que éle é! "Aos 7(1anos dc idade, no fim quase deuma longa carreira dc muitasglórias, ma? dc poucos proven-tos, Bchjamin de Oliveira sc acha-va ,cm situação dc extrema pe-núriu. Nn Câmara dos Deputadosfoi proposto que sc concedesseunia pensão mensal ele mil cru-zciros, ao velho palhaço. Nãohouve objeções, Mas, no Senado,o projeto foi distribuído a umrelator que procurou bonibardcá-lo, o Sr. Ferreira de Souza, oferrabrnz udenista. Mus, a eles-peito do parecer cm contrário,que considerava a iniciativa des-propositada, senão ridícula, o pro-jelo da Câmara foi aprovado noplenário. E na sua aprovação es-tiveram de acordo senadores elopartidos divenos — e ai esti-veram com o mesmo ponto devista o Sr. José Américo de Al-incida c o Sr. Salgado Filho, oSr. Gocs Monteiro. Os votos con-Ira foram poucos. E o projetosubiu á sanção presidencial. Na-turalmcnto o general Eurico fins-pnr Dutra o sancionará, — e Ben-jamin dc Oliveira poderá ler umfim ele vida mais tranqüilo, ngo-ra que está velho c cego — enão precisará estender n mão àcaridade piiblica. Quando foiaprovada n'legislação trabalhista,íle já não ostnvn em idade depoder fnzer descontos, cin favorde qunlquer Instituto. Colocadoà margem, pela lei, n pensão quelhe deram é mnis elo que jusln.

rado vereador Sr. Tito Livio, PU-lpojér menor, principalmente quan!blicado no Diário da Câmara Mu-1 (]o essa interferência vem agra:nicipnl de 21 deste, a fls. 1/31/2, | v;u. „ patr-Ií-tiõnío já sacrificai!.)pede venia a V. Excia. para, cm <]„,, radio-emisr-orns.nome dn classe que representa,apresentar as seguintes razõesque .a levam a considerar o refe-rido projeto in oportuno, inefiei-ente e, sobretudo, incnnstitucio-uai, pelo que passa a expor:

t- Não é exato que "ns jm-presas de rádio difusão com maisde cinco anos de vida legalizada,dotadns de prédios próprios, eiude aparelhos nróprios, tBmbcmestão cm situação de prosperida-ele". Somente quem desconhecern panorama radiofônico naclon.ilpoderá asseverar tal coisa. Aradiodifusão, em que pesem rorls-simas exceções, è diflcitárin, nten-dendo-sc ao preço elevado dc seumaterial técnico e humano. A rc-gra geral é a do sacrifício finan-cciro, ela lutn constante pnra ma-nutenção de um serviço de inte,resse publico de nlta relevânciae de caracterizado ptriotismo. Oresto, é lenda, é fnntnsla que osbnlanços periódicos da maior!doa sociedades de radiodifusãodestroem facilmente. A AssociaçãoBrasileira de Iládlo poderá, se-assim o desejarem os ilustradosvereadores, apresentar os bnlançosde todas ns emissoras <lo pais,provando a verdade quo acaba deafirmar.

— Que a renda auferida como pretendido imposto de 5% so-bre a receita bruta das estaçõesd quase rldicul* em face do gi-gantesco e brilhante programa dohonrado vereador .Sr. Tito Livio.Se a Prefeitura do Distrito Fede-ral conseguir receita superior aCr$ 300.000,00 (trezentos milcruzeiros) mensais (o qne nãoparece multo razoável, de vez queisto importaria numa renda brutade CrS (5,00().U00,(i0 (seis milhõesde cruzeiros), o que está longe deatingir o realidade econômica cfinanceira dn radiodifusão cario-cn, cpie parece a esta entidade queos três milhões de cruzeiros userem arrecadados das emissorasnão chegariam, talvez, pnrn nconstrução de uni simples e des-pretensioso "plny-groimd"... Sc-ria, assim, um sacrifício inútilque as sociedades dc rádio teriamque juntar ,ios muitos outros sa-crificios ufels que tem arcado, co-intiiis ii própria natureza der scr-viço executado.

Estas considerações deverão,acrescentadas a uma outra de ca-pitai importância, qual o da pre-tendida incidência do imposto"sobre a arrecadação" da emisso-ra, ou seja sobre a renda brutaauferida, com proibição tormalele cobrança de anunciante. Ora,sendo a publicidade comercial aúnica fonte de renda, o únicomelo dc que dispõe a emissorapnra cobrir as vultosas despesasele sua organização, verificar-sc-á, nb-inilio , um prejuízo dc5 % nos meios de manuUnçãoelas sociedades, qunndo sabemoscpie em algumas a probabilidadede lucros nem sequer ntiugo npercentagem pretendida.

Deseja ainda a Associação Brn.silclrn de Iiádlo evidenciar, sc-nhor presidente, que as emisoornsnacionais trabalham a titulo ore-cario, mediante concessão do go-vérno federal. Trata-se de uniserviço público para a rcstnçãodo qual nenhuma estação de rá-dic recebe subvenção do poderpúblico, cabendo-lhes, apenas,cumprir o contrato c favorecer ogoverno sempre que lhes sejasolicitado, sem qualquer indeni-zaçâo.

Ora, senhor presidente, as esta-ções dc radiodifusão vivem ela dis-ponlbiliclade dc tempo util, isto é,um determinado número de noraspor dia. As poucas horas ulclsele um dia devem, portanto, scrrigorosamente aproveitadas, mi.nulo por minuto proporcionalinen •te ao desgaste de material. Cadaválvula cm funcionamento aproxi-ma-se numa carreira fatal da ou-tra que está sendo fabricada pa-ra substituí-la, sabe Deus a quepreço I As válulas tfm um perio-do limitado de existência, regula-elo por número de horas, c hádesses aparelhos cujo custo scaproxima da casa da centena demilhar de cruzeiros I Pois bem,senhor presidento, o fatallsmo dc !cada válula dão as cmlsoras ao ipoder público, trinta minutos diá-1rios para o programa da Agéucia íNacional, justamente no período

'tmnis valorizado qual seja o li",rário noturno dc suas programa- .ções, sem contar com ns eontri- jbuições extraordinárias a que rs-tão sujeitas. O governo nada pa-ga em troca desses serviços que :os estações prestam com prazer. !No entanto V. Excia. sabe que a \União cobra dos rádlo-ouvintes \ele todo o Brasil uma taxa anualrelativa a cada receptor que cons- ¦titul uma renda apreciael consc- j dano

É claro, também, o dispositivaconstitucional que discrimina acompetência ela União federal r,ndecretação de impostos. O artigoquinze, número VI tia 'Constitui-

ção da República, elizi«Artigo 15 — Comnete à União

decretar Impostos sobre.

VI — negócios de sua prnnnmlt,atos e instrumentos regulados porlei federal».

E o quo é n radiodifusão Eoii.Jaum serviço público resultante duum feto regulado por H fedoral?

O projeto número 13S pretewrlucriar uma situação singular pauo rádio carioca c cpie ei coloca rmsituação dc desigualdade eni fatorio mesmo serviço, cm outras uni-dados da Fedornção. Todavia, nãifoi este o r-entielo que íinimou olegislador elo Estatuto de I3IC,nuanclo prescreveu que <ii Unisié vedado decretar tributos que r.áosejam uniformes em todo o terri-tório nacional, etc"» (Artigo 171,Se à União 6 vcelndn e=sa facii!-rinele de tributação, com muitomais rnzüo é defeso aos Estado» oàs Municlpnlidndes o exercício des-sa faculdade. Não sc trata de uritcrvlço ele cnrntcr regional; a suanatureza é de caráter' federal' ca Bua repercussão transcende cmnossas fronteiras.5. Diante do exposto, Sr. prerdentí,de3cja esta Associação solicitar oibons ofícios di V. Excia,, no ser.tido dc ser norreinda esta cNpoii:cão pelos ilustrados membros hComissão ée Justiça dessa Ca«i,<i fim de que a aprovação pelo»senhores vereadores elo porje'orúmero 138 não constitua umagrave lesão ao patrimônio elas rvcliodifusoras cariocas e i.m ciesre».peito à nossa lei básica.

1S oportuno dizer, senhor pro-sidente, que pela natureza dis:serviços prestados, contribuindopara 'n unidade espiritual do pou.brasileiro liiranelo:. pelo espaço,num lapso do- tempo -inimaginávej!»as mnis distantes rpgioes da no.raimensa extensão teriito-.ird c cpn-'' |tribuição para que outros povos !conheçam melhor ns no°:'.'ií c»l-sns c n nossa rcciito c i o tornemmais irmãos c nu.is solidários -eu»ínoscOi ns estações ele radiodifusãomerecem um tratamento compensa-,eior, que lhes sirva ele cstim.t.li p,trabalho imenso e fecundo que íj-raticiun e 'nunca serem oíve de;medidas que restriniam ns''suM inobilitnntcs' c patrióticas inicia-' ;tivna.

A Associação Brnsile.irn de ui- jdio muito, espera rio profundo e.s-, ipirito de' compreensão c jusliçidc' V. Excia. aproveitando a opor-tunidado para

'nprcsentar-11'.e' pormeu Intermédio, n3 suas saudaçfaícordiais, (a) Vítor'Costa -- pre- jsidente».

:'0!i.jtad?.,I jóbre |Si parla

irg: ditos IHs; cascas!por ¦

SC.Oí;o.i. fi!

ia HiJiploi

; correi. evita'

sistên,' gar.di

das- jiquíli

morto[numcassasirclaexdoregisti»rt.

"

lltlcos

«pre;úmbeltra

'

dern. tótagii

urna' dois:.brasilde-ssloletllm c(Mangdlcali!

Hliciipartictrina.diret;' vrálgi

,. Mentiiíeroj

:,ríosAi éímjalqifcüj'' aíorte

jj ttlmô,íámíl!HJo,' titóotessen' os dlèle «P„Nlbjrjanífundi

,M%i,ü yiwocl

,'izeiairqi'*or

±mr novo'i #*•'

Dr. Cassio NogueiraDOENÇAS DA PELE - StFIlIS

Assembléia, tQ-l - Tél. '2-1144?Diariamente das 16 às 10 lioras.

TIRANA, 5 (AFP) — À penadc morte foi pedida pelo Minis-tério Público para todos i a ?lacusados no processo dos con-jurados que estão sendo julgadosptlo Tribunal Popular de Tira-na.

A acusação declara que osconspiradores visavam derrubaro governei e subverter o rcglnwpela força e com ajuda cstriin;geira.

CALÇADOS Só PARAHOMENS

0 SAPATEIROVENDE SE.MWtE POR

25 — Andradas -

Dr. Rubem SilvaPIOnRlSlÂ, gengiviles rebeldes e

estados InTIninalrtrlo» ela hnen.7 dc Setembro, »4-.'l.g. T. 22-0360*****f*******4*44******4****t

passar um dia na Bain, onde seráhospede oficial do Estado.

Política cearenseFORTALEZA.

*'t (Serviço espe-

ciai de A NOITE) — Os circulospolíticos informam que o P. S.

MENOS

0 descongelamenio dosbens italianos nos Es-

tados UoidosR.OMA, 5 (AFP) - O descem-

gelamertto rios bens italianos nosEstados Unidos teve, cntie oli-trás conseqüências, o levan.ti*mento do sequestro sòbrc os lil*cros obtidos pela condnssa Cia*no com a vendo, a um editornorte-amerlrnno, das memóriasele Fe limando, o defunto Galeaz-

quente do serviço de radiodifusão,sem que ns empresas recebam uniúnico centavo. A quem aprovei-Ia, pois, a arrecadação dessata;;a? I

fi certo, é evidente, que as cs-fnn">cs dc radiodifusão estão aserviço do govòmo; c tambémcerto e evidente que seus lucressão muito limitados, como pro.vam os balancetes semestrais qem-se sempre sacrificados no elchllèj

A viuva do famoso minlstf»dns Negócios Estrangeiros <icfFascismo e filha de Mussolln,obteve, com o ncr-óoio!;. 2- rm-Ihões de liras, que forani lnw-diatamerite postos à sua dlsposrrão. Há, todavia, nind'i Uin 1"'?;calco a atravessar pela viuva:o Ministério da Justiça vai dt"cidir so essn soma podo ser fwVjudicada à rondnssn ou deve stratribuída ao Êstádd'como

"P"v

D., diante da impossibilieladc deserem aceitas ns bases ela sua pri- 1 objetivo do projeto cm causa fere

da conln de lucros c perdi».V. I vèntos^do' regime" porniif 'ls

Não liastnsscm os considerações mem6rIa biTo conde Clnno fera»que a Associação Brasileira dcHjdlo acaba dc fazer ao cscUuc-lido espirito de V. Excia c on-tro lado da eruestão sc apresenta-ria com maior força de cohvlcvao,É o aspecto juridico-conslilucío-nal do projeto n. 138.

Parece a esta Associação que o

esrritns tendo como hn^ doril"mrntos que fazem pnrte dns Ar-qulvos secretos do Estado.

'

pelos crimes dc depredação, rc-sisténcln", ferimentos, embriaguesc porlc de arma.

tudo Flavio Ribeiro, presidente daAssembléia Legislativa.

O Sr. Oswaldo Trigueiro deverá

meirn proposta, vai apresentar no-vn formula an governador Faustinod eAlbuquerque. Como reivindi-.ações mínimas, pedira que lhesejam entrei-ues vinte e cinco pre-feituras c ítlfrumiis dotcjçac.üSi dc-Hstimlu de pleitear scivctarins cietístnclo. Infnrnia-:ie. ele outro In-do, epio o Pr. Olavo du Oliveirairia juntar-se no P. S, D., fornian-uo um só bloco político. ,

fundo a letra da Constituição Brasileira, porque o Serviço ele Kadio-difusão 6 de caráter absolutamen-te federal. Permita V. Excia. queseja citado aqui o ártico 5.' —i.-ciso XII do nosso Estatuto Fun-damcntal:

«Artigo Quinto — Compete ;iUnião:

vbfu'¦ tfdet¦', óiimlitirlfôrmilibere'¦ffííui

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A NOITE — Sexta-feira, 5 de setembro de 1947

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0PARECER do Sr. Waldemar Pedrosa, na Comis-

sio de Constituição e Justiça do Senado, .nao temde extraordinário mas vem lançar novas luzes

lóbré *¦ tà° debatida questão da cassação dos mandatosMtlamentares comunistas.

. Mostra o nobre jurista a íalta de substancia dosargumentos impugnadores do cancelamento dos man-detos em causa, com alegarem não estar incluído entreoj casos -expressos de extinção da função parlamentara cassação rio registro do.partido eleitor do congressista.

1 Por esta .lógica simplista, também não devia extinguir-.. o-mandato parlamentar pelo decurso de seu prazoJJ pela renúncia ou morte do mandatário, porque ne-lílíuma dessas hipóteses íoi . explicitamente resenhada,n iista dos casos expressos de cassação, previstos no(lioloma de 18 de setembro de 1946. Tais hipóteses de-

do bom senso e da lógica constitucional. Para

i Wê i T 11 ¦I omI I

orrera

evitar que a chicana venha amanhã sustentar a sub-sisténcla dos diplomas de parlamentares falecidos, ale-éãndo, por exemplo, a. legenda do Cid, o Campeador,rias gestas castelhanas — como o nosso comunismo,aqtisle herói venceu as melhores batalhas depois demorto — o projeto do senador Ivo de Aquino preferiuenumerar, claramente, todos os casos em que ocorre aMssaçào cie mandatos no nosso regime constitucional.D pelo decurso do prazo; 2) pela morte; 3) pela reríiin-cia expressa: 4) pela sua perda, nos casos dos 55 1.° e 2.°do art, 48, ria Constituição Federal,; 5) pela cassação doKjlstro do respectivo Partido, quando incidir no § 13, doart. 141, da Constituição; 6) pela perda dos direitos po-iitiws. , '' -

B' « quinta hipótese que nos interessa. .0 Parecer doBr, Waldemar Pedrosa volta a insistir na tecla de que o[representante, pelo sistema constitucional vigente, estáLbellcalmente ligado ao ¦ seu partido. Esta tese encon-|tra hoje muitos partidários. Ao realismo politico mo-tferno repugna a ficção, tão bem festonada pela ardente

aglnaçSó de Housseau, segundo' a qual, mesmo quandoJinia pequena parte de seis ou sete milhões ou apenas

lols milhões de votantes, como era até pouco nosso casorasiletro. fala por 40 milhões do total do povo, enten-

fde-se que o ¦ Parlamento' encarna a vontade de toda a'coletividade nacional. Este éo direito público clássico,'tal como apareec na congérie de citações do Sr. Joãoiángabílrá. Foram precisamente as influências do sin-

Realismo e do totalitarismo, objetivando uma impor-Jncla'cada vez mais absorvente e por fim exclusiva dojartido na formação do Estado, que ¦ debilitaram a dou-jrlnã tradicional e o próprio mito da soberania popularllreta; Mas não nos parece que este seja o ponto ne-'

ilgico no caso da cassação dos mandatos de parla-entares comunistas. Refere-se o projeto, no Inciso nú-ero cinco sobrecitado, à cassação dos registros partida-

; coljdentes com o § 13, do art. 141, da lei magna.é que pega o carro. Não se trata de uma cassação

liajquér de registro dentro do âmbito democrático, sob, cúpola da proteção constitucional. Não so trata danorte de um membro da família democrática, cujo pa-rtaônlo se pode transferir a outros membros da mesmalamflla. O que ocorre é uma excomunhão total do par-ido, do seu programa e de sua ação política, extermi-ados do convívio legal da democracia por lhe serem

essencialmente adversos, hostis, fatais. O povo tem todosIj direitos, inclusive o de limitar-se. Foi este direito que|le exercitou no pacto constitucional de 1946, quando re'

olbiu a »i mesmo de eleger representantes ou conferirihdatos, cuja ação partidária atentem contra os direitos

[fundamentais da pessoa humana, como os estende a mes-|u Constituição.;| .A inovação nâo é tâo grande-como parece. Quandoproclamamos & República, en 1891, havia uma enormsátaa da opinião publica que desejava o retorno à Mo-Jirqula. Fez-se uma revolução tremenda neste sentido.for «dato-lhe como um marechal de ferro, Florianoíelioto ganhou as esporas de ouro de consolldador doIbw regime; e lnclulu-se entre os heróis epónlmos da pá»

da. Poli bem, a llberallssima onstltulção de Ruy Bar-ou também vedava a tentativa de estabelecer um re-toe que atentasse contra a forma republicana. Prol-iu-se partido que visasse modificar a estrutura da novadem. Pois o que deseja o comunismo não é só alterar

u modificar a forma do regime, a sim subverter, tota-litariamente, todas as categorias de'vida do povo, trans-formar as relações das classes, destruir os conceitos de'herdade,

propriedade, religião, dar uma quindaa de 180ráus na nossa secular política continental, enfim fazerIsto um membro do império russo.

Os nossos constituintes de 1946 acharam, como encar-ação do povo, que partidos cujos programa traga no seu

iojo dinamites dessa ordem não se podem organizar nemjeglstràr, nem podem funcionar-no Brasil. Foi o povom constituinte quem o deliberou. E' uma auto-limitação.

|'-o confisco do direito de cometer a loucura, fatal apias democracias, de pensar qup a liberdade pode sajefender Inerme contra as investidas dos partidos que|bjetlvam tornar-se únicos e confundir-se com o própriotedo. Dir-se-á que esta deliberação foi lex posteriori,wgou tarde porque os comunistas já estavam eleitos,

nando a Constituição foi promulgada. E' o problema doirelto adquirido. O parecer neste ponto é um pouco

|elhor do que no anterior.. O Sr. Waldemar Pedrosascute bem a questão, provando que se trata, no caso,

! direito público, em cuja esfera a retroatividade é o«mal, ao contrário do que acontece no direito privado.A Constituição de 194G como a de 1934, limitou, comJeito, a retroatividade da lei nova a não prejudicar oIrelto adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa Jul-Ma, Mas qual c o direito adquirido de parlamentaresíl d partido foi cassado por haver enganado e fraudado-Justiça eleitoral? Desde quando o ato vicioso pode con-'alescer com o tempo ? Haverá um usocapiâo de alguns'«es pr.ru o caso dos mandatos políticos, usocapiâo

mfvzz ds converter a fraude om imunidade ? Mesmo que¦p?is;e tal milagre jurídico, esse portento não cònse-¦JJfla ainda assim justificar o exercício d9 mandatos, cujo

iDJeto ?. Constituição interpretada pela Justiça nos.afir-n* pe está fora do convívio legal democrático. Coisa"Igaòa. por outro lado, existe, na verdade: -- è a sen-¦enCa co Tribunal Superior Eleitoral fulminando comoronlgos rias instituições os comunistas, e com maioriae razão; os seus lideres, entrincheirados na própria sede* democracia, quc é o Parlamento.Uj.y0 há fugir: os mandatos não existem senão emjjjuuae tias mais indecorosas nianigánclas, traficâncias e'Cnambràncias do nosso faccioslsmo politiqueiro.

Ê,:,;r

fAlAVRAS OPORTUNAS

l^crr. Ignora que entre os"Wtmm básicos do pais iiga-•O dsatacado relevo o do?jWrtoi.

Psr isso nunca é dc-'* i tnlcrència oportuna a' V9ldfd()ira Kituaçào nas lar-dimonsõeK do território na-¦ '¦ » quo e ma\s impor-•¦ O «Ja co.isicmte lembrou-™ !'ie do Congre3so Nacio-,"' °nrip pode sair n sua so-j*

adequada e inadióv.-l.J50 «á Founo lTa'oii de tão

.Mplltmtó assunlo da Itíbtt-™ Cfimàra o depulado gau-Nicolau Vergueiro que, ao'"«it às necessidades d 5"lodo. não deixou de roo-[,' UW problema de âmbito7o1- A, ]iana, ferroviáriasrj° Gionde do Rui nco dife-r*m da, dos rqmois doHo P,Í9- ^ improvidência

"(filou da significação[ ? , ^ 'tocados ferrovia-(' .., in'la» eram cogament-s

¦ a" ? 's omproileir03 r3-im?..^" q,:ilonielragem. DsiJJ*"«íodo do ferrovias onti-(|^icJS, percorrencio inu(il.lonas que não concorrem

Quem ganhou na trocaFato pouco comum no par-

lamento brasileiro, senado-• res e deputados eleitos porum partido, por qualquer da

cá aquela palha, se bandeam.para outra qualquer agremia-Ção. Exemplos nào.faltam en-Ire nós, e ainda ontem co-ment-ava-se o assunta numdos corredores do Senado.

Voe<! já viu, perguntavao Sr. Ferreira de Souza, comose troca de jtartido no Brasil!Mesmo na Câmara s no Se.nado, temos exemplos, Achoque o Estatuto dos Vartldosdevia prever a hipólese, dt-tarida pe.nas aos culpados.

Aproximam-se vários sena-dores, os Srs. Etelninó- Idns,Pinlo Alei.vo, Artur Santos «Alfredo Násser, < r;i/do ueniA tona a adesão de. dois de-pulados goianos à U.D.X.— U.D.N. ganhou dois depu-tudos, os Srs. João d'Abreu

e Albatenio Caiado de Godou,informa o Sr'. Artur imitn.s,«o que retruca o Sr. PintoAleixo;

—as perdeu recentemente oAgrícola de Barros e o Jnran-dir Pires Ferreira.

Sim, mais saiu ganhan-do na troca... conclui malicio-somente o Sr. Alfredo Nasser.

(ÊfÊJpAUlISTASUAVE MISTURA DE CAFÉS FINOS

BIProsseçjuindo no nosso in-quérito de opinião, publica-mos abaixo as cinco pergun-tas antecipadas relativas aoquinto questionário :

t PERGUNTAS DE HOJE:| 21 — Quer o vôrô, ;I quer o netinho, pode ago-;I ra ter o que?1 22 —¦ Que "é uma1 ciêncio"?

| 23 — Onde só seu di-1t nheiro vale mais?| 24 — Onde está o útilf ao agradável...?

| 25 — i Para frente e» para trás e em qualquer1 lugar, que é isto?

ATENÇÃOj Preralecerá, d» agora emí diante,' um novo critério para| a distribuição dai recompen-i sas especiais para os concor-| rente» a este concurso, a fimí de podermos recompensar umj número maior dos nossos lei-i tores. Haverá os seguintes

(prêmios:1 prêmio de CrS 500,00 paraf a resposta certa, complota ei perfeita, acompanhada pelaI melhor apreciação do concur-i so, de des linhas no máximo,

j 10 prêmios de CrS 200,00 ;í cada um pelas des respostas

I

certas, mais completas e maisperieitan.

As respostas ao quarto ¦

| questionário poderão ser en- ,tregues entre os dias 4 e 15 ¦deste mês, no 4.* andar do '

• edifício A NOITE, ou onvjadas {: pelo corj-eio. |7 ¦»»•».'?¦ ¦«¦¦<¦!«»"¦¦'tu»-»' ¦•¦ ¦ **>m*% ••Sf9-m>^"*rm >¦»»»??

em nada para a manutenção daslinhas, obrigando-as a uma si-luação permanentemente deiici-tária. Isso aconte'-o com trechosda rede lerroviária do Rio *'ran-de do Sul, onde, além. das li-nbas economicamente mortas co-mo são as chamadas "linhas es-tratégicas" com penetração naironUira, uma larga tona de in-tensa produção agrícola não pos-stii ainda transportes lerroviá-rios.

O tema central do discursodo depulaao Nicoiau Vergueirotere justamonts este ponto. Pio:-leia o deputado gaúcho, convisão pedeita do problema, r?s-saltando a sua inadiável urgãncia, a ligação ferroviária de Pa.;-So Fundo con a Volta do Bir-reto, o quo encurtaria de cin-qucnlj por cenLo a distância en-tre aqurle municípo e a cidadíde Porto Alegro. E=te novo Ira-çado, além d» encurtar a dis-táncia entre duas importantesronos do Estado sulino, viriaigualmente beneficiar uma cx-tensa região agrícola, cuia provperidade econômica reverlcrialambím cm faria corr.piniação ò

Viação Férrea do Rio Grande doSul.

Que essas palavras oportunascomo as proferiu o deputado Ni-colau Vergueiro venham a se ro-petir no Congresso Nacional pa-ra quo o problema dos transpor-tes no Brasil encontre por fimuma solução definitiva.

TÁTICA AÉREAO decreto do preaident» Gas-

par Dutra, criando o eür&o doTática Aérea, é mais uma con-quinta da defesa nacional, ajus-tando-a às exigências da técnicae ao progresso da arte militar.O poder inventivo do ' homem oseu domínio sabre dé forças na-turaís oferecem condições de lm-prevista complexidade. Infoliimen-te, a convivência internacionalainda não assimilou a poesia sa filosofia das idéias e das as-pirações iràtornas. à altura doportentoso progresso material. E'indeclinável, pois. autenticar n

! voz das soboranias| vui uiid euuuiuuius o cletivcnsua auto-determinação com aimeios e métodos de defesa ulili-' nados pólos mais fortes. Do con-trário, cometeríamos verdadeiratraição à pátria, desaparelhou-do-a, num momento incerto ediiicil da evolução humana. Emanter as concepções rotineirasdo emino militar, ou reduzi-lo

i ao trivial, é anacronismo inco-.i-ciliável com os Interesses nacio-nais. O curso de tática aéreaconstitui um avanço na adapta-çf.o às novas circiinr.tâncias dsnoísa força que jameis foi utili-rada agressiva ou provo-acora-mente, mas que nunca foliou àrepulra aos violadores de «oa-rn honra nacional.

Visa a preparar 03 oüciai* au-bailemos às íunçõei técnicas ecn emprego tático das u.iidade?aéreas. Contribui para a mo-deina aptidão militar e atuali-ração da conseiê/.icia cívica. Ins-Irui e educa. Desnc-rta a emula-ção. Trala-s?, pois, d-> um atopalriólico dos de maior alçai-ce, esto que o Sr. presidente caIle-ublicc: acaba de praiicar.

Aurora de esperança jt t 1 .1 ........ . Jarbas de Carvalho .,.,.,,,,,.,, ,t

Dois fatos —dois acontecimentos abalaram o mundo no dia 'i:a palavra do presidente Truman, proferida do Brasil para a lm-.-nanidade, e a formação de um governo russo no exilio. Essesacontecimentos vieram modificar profundamente o ânimo das geti-tes que mourejam, agitadas, n superfície da Terra.

Os propagandistas vermelhos, cm meio da obscuridade, falammuito em "nova aurora", anunciando acontecimentos qiie, sc para51es poderiam valer por elaridades noyaí, seriam fatalmente o pro-longado oficio dé tínenras para o resto da humanidade. Entretan-to,' agora, surgiu essa nnvg aurora, inesperadamente — porque,realmente, esses acontecimentos hão de fazer palpitar os coraçõesainda inquietos pelo receio e a incerteza rio caminho a prosse-Suir, ,

O quc o presidente americano disse revela a firmeia com quesua poderosa nação encara a situação, depois das afirmações de-cisivas dessa esplendida solidariedade continental — resposta cia-rã, corajosa e Incisiva sos manejos insidiosns dos dominadores dopovo eslavo. Essa atitude — quc sé poderá ser condenada pelosambiciosos malévolos ou pelos candidatos a suicidas — fortaleceua confiança nas democracias, que tudo farão para evitar e, se pos-sivel, extinguir para sempre os motivos de guerra -— mas, respon-rierâp, no mesmo nivcl ou mais alto, a qualquer golpe de forcaque a estupidez 011 a loucura pretenda desferir.

Reputo, porém, muito mais importante para o linmcm ciosode liberdade a formação dc um íovérno russo no exílio. Muitosingênuos hão de sorrir no saber que um grupo de expatriados, cmCuba, tomou a tarefa de sc constituir o corpo nuclear dc velhasrespirações eni recalque. Para essa gente sem visão c ignorante.Osse governo sem sede própria, sem erário, sem exércitos, sem es-quadra e sem aviões, não passará dc uma caricatura. Mas é puroengano. O governo russo no exilir, é uni ponto de saturação, 011uni carbúnculo de diminutas dimensões, que, entretanto, emanairradiações 'fulgurantes'.' f:. sem dúvida, um núcleo de aglutina-ção, que tende a aumentar em diâmetro, até atingir a órbita degraves e magníficos acontecimentos que já se esboçam.

Só 05 ignorantes, privados da visão das coisas, poderão pensarque o povo russo é feliz dentro das tenazes de ferro do regimesoviético. A cortina de aço que a ditadura estabeleceu desde oMar Cáspio aos Urais, no entanto, já foi levantada. Muitos estran-.íeiros, ainda que se lhes tenham criado tremendas dificuldades, lipenetraram e viram — viram e sentiram — o insólito sofrimen-to do povo russo. Mas, também o homem da gleba, ou de vidaurbana, e muitos intelectuais conseguiram escapar à penosa cs-oravldío, vencendo sinistras expectativas.

Durante muito tempo, eles não falaram. O receio de testemu-nhar a verdade os emudecia — po!s sabiam, de ciência própria, queo olho de Moscou andava vigilante por toda parte e poderia indi-car reações mortais.

De repente, sabe-se que russos foragidos se organizaram, naAmérica, e pretendem ser governo, mais lnrde,_ em sua pátria, fiisso bastante significativo, pois revela tal coisa quc flc« já sesentem cm segurança e entrevêm a possibilidade de assistir à der-rubada do regme de violência que alguns loucos e muitos apro-vcltadores instituíram cm seu pais.

Disse certa vez que a liússia não quer a guerra — porque estáesgotada e teme a revolução oue sucederia à sua fatal derrota,atirando o povo redimido ao seio da democracia e k fraterniraçáocom os outros povos, fi essa esperança, sem dúvida, que anima agente eslava, que a sorlc permitiu sair do Inferno vermelho. E 'de-vem ser esses os votos dos p-ovos livres, que construindo o beloedifício da paz universal, almejam a redenção do povo russo, dignoda civilização ocidental, que. não é incompatível com a scnslbili-dade artística de sua alma, cheia dc misticismo oriental.*********4**************************************************«

BANCO DE CRÉDITO PESSOAL S. A.DESCONTA A6 — 7 — 8e9%

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OS ÚLTIMOS ESPETÁCULOSDO CONJUNTO COREÓGRAFO NO FENIXA partida dos pequenos bailarinos para Porto

re, Montevidéu e Buenos Airescalçou, pois revelou à. platéia ca-rioca u 111 grupo de notáveis ar-listas, o Conjunlo (ioreográflcoBrasileiro dará os seus dois ul-timoj espetáculos, o primeiro às21 horas e o segundo ás 17 horas

programa de sábado e domln-go é o seguinte:

— "Entréè D'0rp!iéV' — I,ul,lv; "Tempo DI Bailo" -- Scarla-ti; "Sonata" — Bcethovcn.

II — "Lenda" — Wagner,III — "Dança do Fogo" — De

Falia; "Duas danças" — bcliostakovitch; "Saiankn" (motivospopulares tchecos) e "Ratucagé",de Mignone.

Js'a próxima segunda_feira oConjunto, acompanhado do seumestre, o coreógrafo Veltchek edas diretoras üa União das Ope-ráriaí de Jesus, seguirá em aviãopara Porto Alegre, onde estrearáno dia 10. Terminada a têmpora-da na capital purlia, prosseguirápara Montevidéu e Buenos Aires.

/ rrs^ mm,um pv

Colônia Marajoára I.., Sugestãode rituais nativos... cant03 do-lentes e danças sensuais...Uma essência mística, envolvente..,

COLÔNIA

mMMàridro e esiojo inspirados e desenhados dentro da mais pura arte MARAJOÁRA.

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Poyar«j 117-46

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\ A AMÉRiCA'•'»-•*•*—< -•»..»--?_».-r

Alegr

¦:"";:- iltlPIlilllli^iiÜH

Yellí notável bailarinoonze anos

de

Encerrando amanhã e domingo,no Teatru Fenlx. a sua brilhantetemporada, que tanto sucesso nl.*****************************0 Sr, Jean Désy na Câmara

PERFÜMAR1ASCASA BAZIN

Av. Rio Branco, 131 - Tel. 'Í'.K3D38

Elaborará o projeto da Ca-tedral Nacional de Apa-

recída"

B. HORIZONTE, 5 (A.sp.) —Encontra-se aqui o arquitetoBenedito Calixto de Jesus, querecebeu do Cardeal Arcebispo aIncumbência de ir aos EstadosUnidos, México e Canadá reali-zar estudos e coliglr dados pa-ra elaborar o projeto da cate-dral nacional de Aparecida.Após a sua chegada, o Arcebls-po de Belo Horizonte mostrou-lhe o projeto da catedral tendoo especialista na arte sacra ad-mirado a majestosa obra, quelhe despertou entusiasmo Invul-gar.

JfcanTpfèsíSte daAssociação Rio-Grandense

de ImprensaPORTO ALEGRE, 5 CAsp.)

Não, amigos! Não basta imi-turmos a América do Norte: urgeseguirmos-lhe o exemplo. Maisvelha, apenas, oito anos do quenós, ela ê, hoje, a máxima potén-cia econômico-militar do Mundo.Ambas as pátrias lemos heróisidênticos « episódios comuns.Aqui, um José Bonifácio; lá, nmWashington; aqui, um Rio llran-co; lá um Jefferson; aqui, um*Coxins ou Osório, lá um Grantou Lee. Brasileiros e americanosdo Norte, temos, todos, uma Ira-diçáo liberal que defender. A IA-herdade, lá, teve os seus márli-res, como o nosso familiar Tira-dentes. E, se. os nossos irmãos doNordeste padecem secas periódi-cas, eles tiveram o sen Arizona,que é o Ceará norte-americano.Entretanto, lá souberam irans-formar a região adusta do Arizo-na (cujo só nome já indica se-cura s sede) em uma região fer-ill, proveitosa e exemplarmentecivilizada... E se os nossos ami-gos "yankees" possuem rios depetróleo, nós cá dispomos demontanhas dc ferro... A eonfigu-razão geográfica é-lhes mais fa-i'orrivc.1, pela posse, que têm, dcdois oceanos, nias o nosso Ama-zonas è. uma versão, ampliada,do majestoso Mississipi...

Onde, pois, nos apartamos edivergimos? No apreço maior quecies souberam dar à obra educa-Uva. Todos ns grandes estadis-Ias dos Estados 1,'nidos forampartidários convictos da necessi-dade de instruir o ponn; TVna/i-ington t Jefferson, Lincoln eHooscve.ll. A América do Norteê o pais dos universidades e dascrrolas. Modestas ou ricas, po-bres ou sunluárias, elas multi-plicam-se desde n costa atlânticaalê a. orla do Pacífico. Unive.rsi-dades corno a de John Hnpkinsnasceram de ofertas espontâneasde particulares — e custaram ren-Unas de. milhões de cruzeiros. ¦¦Todos se empenham em que opaís se instrua — prirri se tomarforte pela capncidaae técnica, epelo saber. Numa escola rnndes-tlsslmn de umn cidadeiinha riointerior, um escritor nosso mara-lilhou-se de. contar sessenta mi-croscópios h disposição dos. estu-dantes... Em todos ns Estadosaa União as despesas com ti ins-truçáa do pnnn nrupnm nm doslugares primaciais das dotaçõesorçameniáririi. ()unndn a Alemã-nha bateu a França, em 1S70,disse alguém que o verdadeirovenredor, em Sednn, fora o mes-Ire-escola germânico... Iqualmen-te, quem bateu o Japão e ajudoua liquidar a Alemanha foi o pro-fessor "yankee"... Num pais de.moços instruídos em variadissi-mos misteres, ê fácil improvisarc.rcrcitns, armar esquadras, mui-ii pi irar aviões — pois que quaseIridas as atividades da guerranada rn ais são que adaptaçõesengenhosas dos ofícios civis. AAmérica — cujo clima dcinncràli-co permite a um rmparntador dcjornais vir a ser presidente daUnião — ê. uma lição para n Mun-do e nm exemplo para a História.F, o segredo da sua força reside,sobretudo, na difusão de um ins-Irnmento que muitos dos nossosgovernantes desprezaram, no cur-so dos tempos: o Livro.

Berilo Neves

DE LONDRES

A ocupação Ja AlemanhaEONDRES, 25 de agosto de i<Ji7 — De JorgP Maia, especial

para A AOITE) — A ocupação da Alemanha começa a preocupar•seriamente os paises nela interessados c. a Inglaterra, sobretudo,se deixa envolver por tremenda campanha de imprensa, que. clamapela' extinção dessa medida. O mesmo fenômeno se verifica nabranca, fazendo-nos crer guc, cm breve, a ocupação se restrinja,apenas, aos Estados Unidos ei Rússia, Isso porque, as despesasse tornam, hora a hora, mais fortes para esses paises, excessiva-mcnln sobrecarregados com as dividas externas.

O "Daily Mail", há dias, publicava o preço da ocupação, paraa Inglaterra, pedindo, ao mesmo tempo, a suspensão dessa medi-da, em seu ponto de vista, um luxo quc. o pais não está em condi-çaes de. manter. Segundo aquele jornal, existem, na. Alemanha,cem mil homens, que constituem o exércilo de ocupará,,, 0 quccusta, anualmente. Si milhões de libras. Por nutro lado, existemmaisde 2i mil autoridades civis, cuja manutenção ascende ri XI7milhões. Com alimentarão são despendidos quase 72 milhões rieh.bras. Junle-sc a isso 58 milhões dc libras, perdidas em despesasdc. transportes, extraordinários, etc, c leremos o total de. 2?S mi-Ihães de libras por ano, empregando Í2'i mil homens. Acrescenta o

Daily Mail" que, no aspecto moral, » questão cresce de impor-táncia, pois ê incalculável o número de doenças uenercas, casosda 'mercado negro", etc.O resultado é qnc o governo começa a admitir, seriamente, a

possibilidade dc abandonar a Alemanha. Nesíe momento, quandoos "corles" aparecem de todos os lados, lorna-sc. quase inadmis-sivel que milhares de homens permaneçam inteiramente inativos,gastando o dinheiro rio pais, sobrecarregando as suas despesas, au-mtntanda as taxas dns consumidores c, conseqüência fatal, nm-pliando o námern de descontentes. De nm só golpe, n governo po-deria economizar 2'2H milhões dc. libras, transformando-as cm forçaprodutora, pois estes homens transferidos vara a Grã-Bretanha pa-deriam produzir c auxiliar a reorganização dn pais. E, assim, apai

Sc transformará facilmente.

A morte súbita do professorNelson Cardoso, sub-dlre-

tor do Colégio Arte eInstrução

Morreu inesperadamente ontemà tarde em sua residepcla, narua Domingos Lopes, 7G1, cm Ma-durcira, o professor Nelson deFigueiredo Cardoso, suh-dlretordo Colégio Arte, elnstrução deCascadura, conhecido educador eirmão do Sr. Ernani Cardoso, ex-intendente municipal e atual di-relor daquele colégio .

O professor Nelson Cardoso,quc havia estado no colégio altàs 14 horas c regressara íi casa

— Está em Garlbaldl desde do-'bem disposto, sofreu um colapso

A sessão dc ontem foi calma— Debatido o problema doabastecimento de leite no

Distrito FederalA sessão de ontem na Câmara

Muniplpál toi calma e grandepaite de sou tempo dedicada àrecepção an pmlinixndor JeanDcsy, do Canada, que partirápina a Itália onde representaráseu pais. Introduzido no recin-',..', o embaixador Pe?y foi sau-dndo pelos Srs. João Alberto,Cariou Lacerda e Apnrlclo To-1'cly-, dcapedindo-sc ilrpoi.-; d:isVcreodoren,

O Sr. Carlos J.acc-vda eni v-<:\discurso informou que f;ni:i aoprefolto umn indicação para quo I Fortini -quoa Prefeilurii df-=.-<.- u nom« df '

Canadá a um dns logradourosdiísla capital.

No expediente foram S'olotlosos leqiioi-imentus (lando nuvu or-ganlzaijão an Banco dn Pròfeitu-ra c criando uma maternidadeno Hospital Rocha Faria, ruyiCampo Grande. Na ordom dodia ('.iscuUu-pe o projeto do ve-reador Frota Aguiar que prevêo ícoiírnniznçíio dos rorvions 0zabastecimento de leito no Disíi-i-tu Federal.

mingo, recolhido a residênciade sa tifilho Dr. Ruy Fortinio jornalista Arquimedes Forti-nl presidente da AssociaçãoRiograndense de Imprensa, pro-vedor da Santa Casa e um ve-terano jornalista quando empoucos dias se dirigia desta ca-pitai para cidade Bento Gonçal-ves a fim de assistir as festivi-dades da inauguraão da novausina elétrica sofreu um aeiden-te dc automóvel na subida de ummorro recebendo forte choquetraumático e contusão do ladoesquerdo do tórax. Do local doocidente o jornalista. Fortiniiunfn rom seus companheirosdc viafrem toi removido para. ohospital Dr. Taschlni cm. Ben-to Cionqnlvos, sendo medicadonolns Jlrs, Walter Galas?! e An-tr.hlo Casagrande enquanto o fa-ío ora comunicado ^n ^!'* J^in*

¦e-.iuiii ihcontlrientiencontro do seu pro.eenllor

irnzerido nara a sua residência'.O confrade gaúcho tem sido vi-sitadlsslmo recebendo inumeraademonstrações de simpatia «votos de reéuperãçsd dc sua sau-dc por porte de elementos damaior nrojeãn no Estado. Des-(.-< capital, principalmente. IntI-meros lem sido os tplpfnnep,-,ie InlcjfTPJüss, O ?ni ppIpcIo ^^í-mid" e tem apresentado mcl^rur»s r aiuarrla-se n rui voltado uns üçz diec.

quando se achava na sala, apósfazer um lanche,. c caiu es-tendido, morto, uo assoalho.Pessoas de sua familla acuctlram-nn, chamando um médico que, oochegar constatou o óbito. O ex-tinto era casado com n senhoraMuria de Souza Cardoso, contavaii4 anos de idade e nã odci.ta fi-lhos.

O enterro do professor NelsonCardoso será rcalirado hoje a*1B horas, saindo o fíretrn riarasa acima para o ccniilc'''io dc.Incai-epamiii.

.. rganue hoje representa prejuízo, amanhãnuma fonte dc lucro.

Politicamente, norem, o caso não dci.ro d,; apresentar gravesconseqüências, O abandono dessa posição eqüivale, francamente, auma sitnaçãn de declínio na vida internacional, n quc a Inqloter-ra, à custa de todos os sncrificins, vem procurando rvitrir. Todo etdrama e a crise deste pais —- já lemos dito c repetido — são rón-sequentes no scii, esforço c desejo dc manter a tradição dc umapolítica internacional, cujas origens devem ser procuradas aosprimórdios mesmo de sua existência. Recuando na Alemanha, dei.xurido a ocupação inleiramenle á mercê dos russos e americanos,'aciíamente a Inglaterra renunciaria ao seu posto entre ns fírnn-des. passandn, no contrário, a figurar entre as potências de menorcategoria, o que ela se esforça desesperndamente por evitar. F, *precisamente esse o motivo pelo qual, ale agora, o governo 'errtsido tão rnutehso em sua atitude.

A crise iníerna da Grã-fíretanlia chegou, poritn, a um pan/ículminante, nnranada prla situação criada no seio dn governo,quase cm ponto de ser remodelado. F. a causa primordial deve setprocurada nas razões de. ordem econômica, que. estão provocandoum certo desatenln entre e poilo. O governa, assim, deve escolhe."entre dois caminhos: aliviar a posição interna ou reafirmar ,ainternacional.

Os órgõns da oposicHei, torno a citado "llniln Mail", cindenir.*mente, balem-se pela nttimn formula, porquanto, sob o ponto drinsta eleitoral, essa ê a melhor tecla. .1 »m povo rodeado dc res-Iricões nlimcnlnrrs, entre duas correntes, uma que lhe fala en>novos cáries, e. nutra que lhe promete liquidar eom n crise, ê lógi-co aue a segunda deve impressionar melhor. Nn realidade, porem,o Partido Conservador jornais abandonaria n situação internado,nal, de vilnl importância para a nação. A Inglaterra não pode rc-citar em fortew fjs frentes, pnis isxo intportaria, sobretudo, no clcstn<>~ronàmenlo dc toda uma tradição, du qual decorreu, precisamente,o seu esplendor c poderio.

Enquanto isso, ri Alemanha rejubilu-se cnm ri quantidade de"rasos" por rhi rriados, O problema da sua neiwnçõo ó « mn(srlesalcniadrir ria Furnpu, capaz de arrancar ns cabelos a filósofo*,economistas ou políticos. Iluc se. há de fazer da Alemanha, Eis "'¦err.imita aue. ansiosos, se. formulam ns estadista:: europeus. Aban-donà-la? liso significaria o renascimento dn grupa hlllcrista, donazismo, de Iodas as forcas do .pnn-gcrmnnismo. Manter a silun-çrm aluai? Significa um desperdício iniitil dc dinheiro, que os nn-vêrnns começam a encarar serianirnlc. O problema não lem salda,pois, de qualquer maneira, a Alemanha, hofe, c o carneiro pretadu Europa, cuja solução se nos afigura Impossível-,t*********************t*****************************t********

Octavio Simões BarbosaADVOGADO RUA EVAHISTO DA VEIGA, 16-5.'

t.iln .-)llõ. |)e 16,00 àa 111.00 liurnaTelefone 22 6428

***********************************

A ponie sobre o rio Quaraí A primeiro remessa de isó*todos íoi para a AustráliaMONTEVIDÉU, 5. (U..P.) --

Xa reunião do Gabinelc foi lidaa nota enviada pela Embaixadado Brasil, na qual sc destacn queo presidente Dutra deseja "viva-mente, como especial homenagemdo Brasil à memória do presiden-te Berreta, que seja dado o nomedo extinto a ponte internacionala ser construída sobre o rio (..lua-rai, unindo as cidades dc Artisase Quarai".

DETIDOS PELAS AUTOR!-DADES IUGOSLAVAS

TRIBSTli. S (,\l;l'l — Dois ol'1-lriais e quatro sn'dndos do exér->riln iiortp-aiiK-riciiniv renressiiraihInesperadamente a fiori/In, apósum-i ausência <'c seis dias.

Declararam is autoridades mlluares (|iic, Iriuln atravessadoInadvertidamente a linha de <!(•marcação du iioiia "II". fórumforcados por mf.lila.res iugoslava-de patrulha a iicompanlu-Jos aTnlmino, onde fr.ram encarceradosdurante sci« (iias, sendo depoispnstns cm libi*n!adp,

Aercsecnlersm quc dois outrosoliivnis n<ii,l('-:in!'.»ri<-;ini,« rnnfI-iiuaiii detidos |.uli.s aulqrlduúeiiiigosluvi-s.

77 NAVIOS EM CONSTRU-ÇÃO NA ITÁLIA

HOMÀ. 3 (AFP) — Setenta esete navios, no total de perto de200.000 toneladas, acham-se atual-mente, em construção em diversosestaleiros navais italianos.

Trinta e duas dessas unidades,representando a metade, mais oumenos dessa tpnelagern total, sãodestinadas a países estrangeiros.

Removido o embaixadorrusso na Grécia

PARIS, ô (AFP) — n radio deMoscou anuncia que o Presidluilldn Sovlet Supri mo dii União So-viótlca dispensou a almirante Ho-dionpv dns s'i:'s funções dc eni-baixador extraordinário e enviadoplenlpptcnciario da UBSS na Ore- [• ¦in.

(l almirante llodio.nov fui dc- ;dignado para ou' ro puslo.

WASHINGTON', 5 iAITM — Aprimeira reniessti de isótodos rá-dlo-ailvos deixará os laborató-rios de Cal; Kidfic hoje, pul' \i-taérea, com dc.-liuo a Melbourne,na Austrália,

O elemento tndio-alivo — pu-tassium .n — cuia cessão é rea-lizada vinte e quatro horas ile-pois da mensagem do presidenteTruman quanto ao assunto, (•¦utilizado no Irutumenlo dos casosurgentes de dierças du sangue,

MAUROIS NO CHILESANTIAGO DO Cllll.i-:. ã (AFI'1

— André Maurois chegou uulcs á(arde, a esta capital, onde l.-n.ivárias conferências. Oiileni já fer.a primeira, no Teatro Municipalrie Santiago,

A nacionalização da indús-tria do aço britânica

LONDIUÍS, "> I ATIM -- li Con-gresso das frade Unions (i'Vl',1receitou, por 1.80.7.001) mandatoscontra Í.300.UUO uma mocuo pe-illndo que n Industria ri» açu liri-lánien seja Intcirumenle nacio-nali/iidr, no decorrer dn próxima•.(.Wi» legisl.V.iv.i,"

motim Ifmm.A Igreja Positivista do Bra*

sil comemora a morte tleAugusto Comi-:

A Igreja Positivista realizarádia 5 do corrente, ás 20 ho-ra<\ no Templo da Humanidade, a rua Beninniin Constant, "4a comemoração pública da mor-te rie Attíp.iFto Comle. o fundador da r.fclieiüo Cx Humanida-

I.A PAZ. 5 'MIMcões espalhai' is nnliviiiiui sciíinidi

- Inlm-iua¦npilal lio.qu.iis leria

eo'odido um ntoviiiienlii suhvcrsi-\ ii i-iii Si lllil Cl n/., nude u nuiir-nlçiiti se teria levaiilado eni urina''contra o govcnin de La l'a/.. sãoentesióriciimeitle desmcnlltla.i peloMinistério du liefesu Nncipmil,qtiu esclareceu tmlar-se em re i! -rliiile de simples nuiliui de eiisein.ipnr molivns df-cíplinnre-s i- •'• ¦-*¦ -quentes da recusa de uni griion

" snlílnclns pni [upi'a| «'i l;:-!!-..) rcriuciu para outra guuriiiefio,

i~i*j ¦ j^AiJaíB* ''n^fc-i-i A-á/:-

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A NOITE ¦—¦ Sexta-feira, 5 de setembro de 194?

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Próximas saídas de vaporespara o RIO DA PRATA

H. CIIIEFTAIN, 6 de setembro — Santos, Monte-vidéu e Buenos Aires.

ALHENA, 12 tle setembro — Montevidéu e B. Aires.CABO B. ESPERANZA, 18 de setembro — Santos,

Montevidéu e Buenos Aires.II. MONARCH, 19 de setembro — Santos, Monte-

vidéu e Buenos Aires.GERUSALEMME, 22 de setembro — Santos, Mon-

tevidéu e Buenos Aires.FORMOSE, 23 de setembro — Santos, Montevidéu

e Buenos Aires.PIIILIPPA, fins de setembro — Montevidéu, Bue-

nos Aires.UGOLINO VIVALDI, 2 de outubro — Santos, Mon-

tevidéu e Buenos Aires.DESIRADE, 17 de outubro — Santos, Montevidéu

e Buenos Aires.CABO DE HORNOS, 24 de outubro — Santos, Mon-

tevidéu e Buenos Aires.II. BRIGADE, 27 de outubro — Santos, MontevI-

déu c Buenos Aires.

INFORMAÇÕES E PASSAGENS

ncieaaneA Moda de Paris

"DEUX-PIECES //

(Dc Alexandra Grimm,da "Françe Preste")

A totlette mais prática continua sen-do o conjunto de "deu&piices",

pois comum só vestido podem-se obter vários resul-tados; basta apenas mudar os enfeilas, deacordo com a fantasia de cada uma. Mu-dando as blusas e até as salas, o uestido setransformará completamente.

Apresentamos aqui uma graciosa suges-tão: o conjunto é composto duma sala fran-zida e dum casaco abotoado em viés, comuma "basque" franzida na frente. A saiapoderá ser usada com qualquer outra blusaou casaco. Para transformá-lo em vestidode praia, apresentamos aqui a sugeslão deum "soutien" framldo. iWorld copyright 10i1 bu A.F.P. — Parts.

ANIVERSÁRIOS

RVA VISCONDE DK INHAÚMA, 134FONES: 43-3475 — 43-8229 — 43-0124

„__,_ —BB8S——^++^++»4+4+*»+*+++***++++++*+4*rr4*+4+4444*44444444r4444*+*.¦ '¦ ¦»'«•-—-

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CARO LEITORAs farmácias desta Capitai

estão distribuindo aos seus fre-gueses, uma tabela cientifica-mente organizada, indicando opeso de acordo com a idade e aaltura de cada pessoa.

Peça hoje mesmo, em qual'quer farmácia, esta útil TABE-LA DE PESO, para saber p equi-librio de seu organismo.

Senhora Leonidia Tavares Bot-chat — Na data de hoje transcor-ro o aniversário natalicio da se-nhora Leonidia Tavares Boechat,viuva do Sr. Julio César Boechate mão do nosso companheiro Sr.Acyr Boechat. Residindo emMocóca, no Estado de São Paulo,a aniversariante, que se distinguepelas suas excepcionais qunlida-des do coração, receberá as justasmanifestações das pessoas desuas relações e do sua numerosis-sinia família.

Fazem anos hoje:O jurisconsulto Haroldo Va_

fladão, Prof. Catcdrátlco da Fa-culdade Nacional de Direito e daFaculdade Católica; a Sra. MariaVeiga Moses, esposa do professorArlur Moraes; o jovem ArmandoMoura da secção de Desenho des-to jornal, filho do Sr. .MauricioMoura, chefe do Serviço Fotográ-fico de A NOITE; a senhora Pau-linlto Cardim, esposa do Si*. Ro-mulo Cardim, ministro do Tri-bunal Superior do Trabalho; aprofessora Grlflna Grip de Arau-jo, esposa do Jornalista F. Cor*rêa de Araújo.CASAMENTOS

CARMEM LIRA E CARLOS GEN-

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macl de Souza • a senhor» Hositade Souza. A cerimônia religiosaterá lugar ua matriz de NossaSenhora do Bonsucesso, sondopadrinhos o Sr. Jaime Marquesdo Souza e a senhora Dulce doSouza.

Realizar-se-á amanhã, sábado,às 17 horas, w\ Capela de SantaTercslnha de Jtsus, do PalácioGuanabara, o casamento religiosoda senhorita Cirmcn de Lira Ta-vares, filha do Prof. Paulo Lira,sub.chefe do gabinete Civil dopresidente da Hepublica, o donaGenocfa Lira, com o Dr. CarlosGcntile de Carvalho Melo, filhodo engenheiro José Gonçalves Me-lo e done Marlanlna Gcntile Me-lo e midico do Instituto de Res-seguros e assistente do Prof. LuizCapliglionc. Paraninfarão n cori-mònia religiosa, que será celebra-da pelo Cardeal Dom Jaime deIlarros Câmara, o general Ru-rico G. Dutra e Sra. Carmela Du.tra, por parte da noiva, e o Prof.Luiz Cnpriglionc o Sra., por par-te do noivo.

Irene Vasconcelos — Alfredoda França — Realiza-se, amanhã,o enlaço matrimonial da senhori-ta Irene Pestana do Vasconcelos,filha da viuva Maria Pestana deVasconcelos, com o Sr. AlfredoAlves da França, filho do casalLuiz Alves da França-Maria Joséda França. O ato civil realirar-se-á às 9 horas, no pretórlo, servin-do como testemunhas o Sr. Is-

Celebrar-se-à amanhã, às 17 ho-ras, na Basílica de Santa Tercsi-nha, o enlace matrimonial da se-nhorita Aríete de Souza Daemon,filha do casal general EdgardEurico Daemon, com o Sr. Djal-ma Felix do Prado, alto funcio-nário da Light. O ato civil seráàs 9 horas na Segunda Pretória,testemunhado, por parte da noi-va, pelo Sr. José Bcrtholdo AlvesGuimarães e a senhorita Lygl.ide Souza Daemon, e do noivo,pelo Industrial Franaisco da SU-va Pinheiro e esposa. Na cerlrnô-nla religiosa serão paranlnfospor parte da noiva, o industrialPedro Nogueira de Ávila e espo-sa c, por parte do noivo, o Sr.Gladstone Euricrio Álvaro e espn-sa. Após as cerimônias, os noi-vos embarcarão para Caxombú.

—— Amanhã, realizar-se á, às17 horas, na igreja da Candelária,o enlace matrimonial da senhori-ta Lulza Coutinho, filha do Sr.Casimiro Coutinho e da senhoraRafaela Biuzo Coutinho, com oSr. Paulo da Costa e Silva, con-ferente do cáls do porto, filho doSr. Joaquim Pestana da Silva eda senhora Haydde da Costa Sil-va. O ato civil será às 0 horas,testemunhado, por parte da noi-va, polo Sr. Joaquim Pestana daSilva e esposa, e, por paric donoivo, pelo Sr. José dn SilvaPardal e esposa. Na cerimôniareligiosa serão paranlnfos, porparte da noiva, o Sr. OswaldoOliveira e esposa, e, por parte donoivo, o Sr. Jénn Constantincscoo a senhora Hilda Constantines-co. Os noivos, em viagem de mlp-cias, embarcarão para Petrópo-lis.

Efeluar-se-A, amanhã, oenlace matrimonial da senhoritaNair, filha do Sr. Lúcio Augustodo Moraes e da senhora MarinaAffonso de Moraes, com o Sr.Norton Magalhães dos Reis, filhodo Sr. Ernesto Pereira dos Reiso da senhora Marlcta Magalhãesdos Reis (já falecidos). .Serão

padrinhos, por parte da noiva,seus tios, senhor e senhora Josédo Nascimento Barbosa, e. porparte do noivo, seu irmão WalterMagalhães dos Reis e esposa. Acerimônia religiosa será celebra-da pelo reverendissimo monse*nhor Francisco Gentil da Costaàs IS horas, na igreja matriz deSão José.

Será realizado amanhã, oenlace matrimonial do Sr. Luizdo Carvalho Martins Ferreira, fi.-lho do Sr. Frcdgar Martln-s Fer-rcira, delegado da Ordem Socialdo DFSP., e de sua esposa, sc-nhora Alice do Carvalho MartinsFerreira, com a senhorita Iarada Cruz Vieira Ribeiro, filhado Sr. João da Cruz Ribeiro e dcsua esposa, senhora Beatriz Viei-ra da Cruz Ribeiro. O ato reli*gloso terá lugar às 17,30 horas,na Igreja Nossa Senhora do Car-mo, servindo dc padrinhos, porparte do noivo, o general ManoelMartins Ferreira e sua <>sposa,senhora Beatriz Martins Ferreira,e, da noiva, o Sr. João da CruzRibeiro e sua esposa, senhoraBeatriz Vieira da Cruz Ribeiro.Os noivos receberão cumprimen-tos na Igreja. O ato civil terá lu-gar na residência dos pais donovo, servindo do padrinhos des-tes, seus tios, Sr. Rubens de LI-ma Carvalho e senhorita Olym-pia de Lima Carvalho; d-j noiva,o Sr. Roberto da Cruz Ribeiro esua esfposa, senhora Nair da CruzRibeiro.

—— Será celebrada ama-nhã, às 16 horas, na Igrejado Sagrado Coração de Jcsns,na rua Benjamin Constant, a ce-rimônia do enlace matrimonialdo Sr. Vítor de Almeida Passos,funcionário do Banco Figuoire-do Rocha, filho do major doExército, Oscar Passos, e de suaesposa, senhora Iolanda de AI-meida Passos, com a senhoritaMarina de Almeida Vasconcelos,filha do Sr. Sebastião F. Vascon-eclos, e de sua esposa, seuhoraCarmen Pinto Vasconcelos. Ser-virão como padrinhos, no religio-so, da noiva, os pais do noivo, c,déste, os país da noiva. No civil,os padrinhos são, da noiva, o Sr.Raul Cnrrarczi e esposa, e, donoivo, o Sr. Artur Passos c espo-sa. Após o casamento, será ofe-recldo uma recepção às pessoasdas famílias dos nubentes, na re-sidência dos pais do noivo. Realiza-se amanhã o enla-cc matrimonial da senhorita Apo-linaria Santos Lima, irmã do Sr,Dccio dos Santos Lima, funciona-rio do Ministério da Justiça como Sr. Almlris Gomes de Alvareu-ga. O ato civil terá lugar às 9horas, no Pretório, servindo depndrinhos o Sr. Altair Alvarengae Sra. e Sr. Francisco N. Barretoe esposa e, o religioso, às 18 l<o.ras, na Matriz de N. S. da Con-ccição da Aparecida (Meier), sen-do paraninfado pelo Sr. MauricioMedeiros de Alvarenga e senhori-ta Regina Célia Medeiros de Al-varengn.BATIZADOS

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O arquiteto Marcelo Roberto,recém-chegado da sua viagem deestudos nos Estados Unidos, pro-nunciará conferências sobre osrumos da arquitetura moderna,nos dias 11 e 18 do corrente, noauditório da Câmara de Incen-tivo e Cooperação, à avenidaGraça Aranha, 182, 6.* andar, às17 horas. As confeTânclas, aguardadas com o maior Interesse porarqulteíos e engenheiros, terãoa duração de 40 minutos, segui-dos de 20 minutos para perguntase debates. Entrada franca.AUGUSTO COMTE

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HOMENAGEM PÓSTUMA DOS TAQUIURAFOS URUGUAIOS A MB-MÓRIA DE PAEPEGUARA BRICIO — Os taquigrafoa do Senado eCâmara do Uruguai, contratados pelo Itamaratí, para os serviçosda Conferência para a Manutenção da Paz e Segurança no Conti-nente, senhores José M. Zamora, Alberto R. de La Bandera, MateoMagarlnos Pettaluga, Oscar .T, Betbcder, Celestino M. Kublo, WalterBctbeder, José B. Mlgucz, Roberto Zamora e Plínio Vlctor Areco,prestaram, ontem, pela manhã, uma sentida homenagem póstuma aoSr. Paepeguara Bricio, eub-chefe dos taqulgrafos do Ministério dasRelaçõei Exteriores, recentemente falecido em Quitandinha, de-posltando em seu túmulo, no Cemitério de São João Batista, umarica coroa de flores. Ao ato compareceram, não só os homenatçe-antes, como também, amigos • colegas do extinto. No clichê acima,vê-i» um flagrante da homenagem. (Foto da Agência Nacional )**0**00**0000000000***+**00******0*******************00**0**t

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EDITALI.P.A.S.E.

A Administração do Instituto dePrevidência e Assistência dos Ser-vidores do Estado, tendo em vista aresolução do Conselho Diretor, emsessão de 4 do corrente, tomada emface do grande número de propostaspara empréstimo imobiliário recebi-das no presente exercício, nesta ca-pitai, que atingiram o valor de CrS60.000.000,00, excedendo, assim, aquota de Cr$ 40.000.000,00 destinadapara esse fim, comunica aos interes-sados que ficam suspensos, têmpora-riamente, a entrega de impressospara aquisição de imóveis e o recebi»mento de novas propostas ou pedidosde financiamento para operação decondomínio, no Distrito Federal, apartir, respectivamente, dos dias 10e 22 de setembro deste ano.

A Administração

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LETRAS E ARTESvnr-^- DA ULTIMA PAGINAtereise, a cxposção dc HumbertoCo/7.0, na galeria Montparnassc.

*A diretoria do Liceu Literário

Português promove para o diadez do setembro, sessão come-morativa do VS." aniversário dcsua fundação, sendo a oraçãoprincipal proferida pelo Sr. Mu-nhuz da Rocha.

*A convite da Associação Bra-

silelr.i do Educação, o professurAndré Drcyfus, ex-diretor e lenteda Faculdade de Filosofia deSão Paulo, pronunciará umaconferi nela de divulgação na pró"xlma segunda-feira, ás 17 horas.

A conferência, que se realizarána sede daquela entidade, à a vi-nida Rio Branco Ol-lO." andar,versará sobre "Gondtica e Eugc-nla" — Esterilização e prcconcel-to racial."

A entrada é franca.EXPOSIÇÕES PERMANENTES

— Museu! do Belas Arlcíj Nacio-nal; Histórico Nacional; Impe*rial (de Petrópolis): Luclhodo Albuquerque; Simoens da Sil-va; Antônio Parreira (de Nite-rói); Galerias: de Arte Clássica,da Associação dos Artistas Brasi*leiros, no Pálacc Hotel, Da VinclMontparnassc e Velasqucz.

EXPOSIÇÕES ATUAIS — Ex-posição do Livro ContemporâneoInglês; Gcorge Corncllus e Gul-do Ccrrl, no Ministério da Educa-çno; Scrge Ivnnoff na GaleriaVerlôme; I.ucilla Fraga e Gar-cia GÜlticrrcz, no Páliire Hotel:Passo Mauricio, na ABI; MareeiMarl In e Mário Chnnlia, OrlandcTeruz, no Museu Nacional de Be-Ias Artes; Humberto Gozzo naGaleria Muntparnasse; IgmzCorrêa dn Cn-stn no Instituto deArquitetos í)o Brasil i EdinoudIl.nslnml, no Hotel Serr.idnf; pie.*,tres europeus, nn Galeria Eiunpa: Alice Schcticf, na Galeriados Empregados nn Comércio"I-'. de Andrade, no Liceu de Artese Ofícios.

ASMA

Comemorando a passagem do90.* aniversário do falecimentode Augusto Comle, a Igreja Posl-tivlsta realiza hoje, às 20 horas,sessão solene. Entrada franca.UISSAS

Fernanda Barroso dt Azevedo— Comemorando o primeiro anl-versárlo do passamento da se-nhora Fernanda Barroso de Aze-vedo, esposa e mãe dos nossoscolegas de Imprensa FernandoBarroso e José F. Barroso,celelura-sic, amanhã, sábado,6 de setembro, na Igreja do San-ta Cruz dos Militares, às 10 ho-ras, o Santo Sacrifício da Missaem intenção de sua alma.

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OBSTRUÇÃO EM FAVORDOS COMUNISTAS!

\\\\\ y CONTINUAÇÃOw>r O A 1.** PAGINAAmazonas, pedindo-lhe quo nosadiantasse algo da sua exposiçãoescrita, e ele nos declarou que,embora pronto, o parecer não sc-ria mais lido na reunião do dia,mas sim numa extraordinária quese realizaria segunda-feira. On-tem, a tarde, porém, a matériafoi relatada naquele órgão.

O Sr. Waldemar Pedrosa nâotem ciripa disso. São as marchasc contra-marebas da política do"pode ser que seja, mas tambémpode ser que não seja"... Pelamanhã não seria, mas algumashoras depois estava resolvido quefosse. ,

Enfim, nunia reunião a quecompareceram dez dos onze mem-bros da Comissão, faltando npc-nas' o Sr. Aloisio dc Carva-lho, o senador amazonense leu oseu relatório, que é um trabalhodc substancioso fundo jurldi-co, bem feito, tanto nn forma,como na substância, concluindopela aprovação do projeto. A im-prensa matutina já divulgou ísseparecer, onde se demonstra comsegurança que a proposição é per-feltamente constitucional e que,tendo cesiido a existência doPartido Comunista, logicamentenão pode ile ter representantesno Legislativo. Não havendomandante, não há mandato oumandatário. Não cabe o arftu-mento de que os legisladores sãorepresentantes do povo. E'es nãosão eleitos pelo povo e sim pe-los partidos a que pertencem.Tanlo assim que não podem sercandidatos se não registrados emlista dc partido. Um candidato«cm tal registro, mesmo ouandnsufragado peln totalidade dnseleitores do pais, teria os seusvotos aulos.

Finda a leitura, o Sr. OlavoOliveira solicitou a palavra pelaordem. Antes que o senador cea-rense dissesse o que queria, o Sr.Arthur Santos pediu vista dospapéis. O Sr. Olavo Oliveira pro-pôs que o presidente, pnr si numediante consulta á Comissão,convocasse uma reunião extraor-dlnária para segunda-feira, quan-do, devolvido o processo pelo Sr,Arthur Santos, emitiria o seuvoto. Declarou que estávamosnuma época em que os homensde responsabilidade deviam defl-nir claramente as suas atitudes.Era Isso que pretendia fazer, nocaso, quanto antes, vlstn estarcom a sua senhora gravementeenferma no Ceará c não saber scde uma hora para outra teria deviajar para aquele Estado. Econsiderava razoável a sua pro-posta pois o pr.-.zo regimental dospedidos de vista era apenas de 48horas.

O Sr. Arthur Santos insurgiu-se contra a sugestão do seu cole-ga. Entendia que a matéria nãoreclamava urgência, que "os bár-haros não estavam As portas deRoma". Portanto, só devolveriaos papéis na reunião ordináriade qulnta-feiro-

O presidente, Sr. Atílio Vira-qua, procurou conciliar ns coisascom esta fórmulr.: o Sr. OluvoOliveira emitiria logo o seu volo,que constaria Jn ata. E foi isto oque ficou decidido. O represan-tante do Ceará deu ns razões pe-Ins qunls estava de pleno acordocom o parecer do Sr. WaldemurPedrosa

Ora, sabendo-se que os pedidosde vista não serão apenas tré-i ouquatro, mas quatro ou clueo —um de cada vez — e tomando ca-da qual nma semana e n3o 43 lio-ras, como mandn o Regimentoem disposição expressa, a Impves*são que se tem é a de que o pro-Jeto se nrnstnrá a passo de tnrla-ruga durante muitos meses so amaioria pcsscdlsta não resnondjrno golpe obstrucionista com nmcontra-golpe no plenário. Clncipedidos dc vista na primeira faseda proposição , outros cinmo na1» discussão e mais cinco nu 2*,em face de pareceres sobreemendas que certamente serãooferecidas, consumirão nn mllllinoÜS semanas. Coutcm-se os Inlerevticios, publicações, etc, e ler.re-ãuma Idéia do tempo nue tor an\o andamento da ninlérln nn Scn.i-do. Talvez cm jutiliti do ano vin-douro «"slcin oln na CArtinre, on*de, sem dúvila, se ívpHini a ir.it-iiolira, ficando tisslin para

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A resolução úa Câmarasobre o saldo da verba

do subsídio

A NOITE ILVSTRÁMunia revista vilorm

-^f^.o^ -.

daveis m. rua péUma nota do gabinete da

presidência daquela casalegislativa

O gabinete da Presidência daCâmara doa Deputados dlstrl-bulu à Imprensa esta nota:

"Estranhou um matutino hou-vesse o presidente da Câmnrados Deputados promulgado a Ra-solução n. 13, referente n aplica-ção do saldo da verba do subsi-dio, sob o pressuposto de que amedida podia deixar de tor exe-cução.

Convém recordar, quo, enca-minhado o projeto daquela Re-solução au parecer das Comli,-sões, manifestou-se favorável-mente a de Justiça e contra ade Finanças. Apesar de exclui-dn, por presunção eni face doprimeiro dos aludidos pareceres,a hipótese do lnconstltuclona-lidade dò projeto, a Presidênciaanunciou o resultado da vota-ção de acordo com o parecercontrário da de Finanças, AMesa, portanto, se pronuncioucomo devia. Requerida verift-cação, foi o projorto aprovadopor 110 votos contra 48. Antaesse resultado, nâo podia o pre-sldente deixar de promulgar aResolução, sem infringir um deseus deveres explícitos.

A tese de que a Presidênciase podo opor a resolução da Cá-mara não Be autoriza em ne-nhum principio constitucional,legal, regimental, ou de simplesprática parlamentar. Não lhocabe a prerrogativa do "veto",só atribuída, cm nosso sistema,ao presidente da República, por0*00000*000+0000000004444444*4t.imente o que desejam o Sr, Car-los Prestes e os seus acólitos hol-chevistas. Iinqunnto o pau vai cvem...

KstnrA de acordo com isso o 1»,S. D.? Parece que não. A lei in-terna do Senado dispõe quequalquer projeto poderá entrarcm discussão uo plenário u re-quefimontn de qualquer sentidor,sc no prazo de 15 dias não tiverlido phrccer da comissão t-ompe-tente, li, pois, de prever que olíder Ivo ri'Aquin(i requeira, nomomento upnrluho, qne o seu pro-jeto sobre a extinção de mtiudnlosfigure em ordem do dia llidcpetl-dulltc d.; piU'CCl'1'i

Providências solicitai*pelos moradores à ptií

Morador-es das lmMls(i»rn.*- 24G da rua do Hii-iicwclamam, pnr nosso íntcnriíiTautoridades policiai*- qaí t:ías cenas escandalosas Ia*ccorrem diariamente, crliwjuma situação de verdídtwlIranglmcnto. ;->¦> casas vli:são do mesmo 'jp", dc •"*•ns equívocos se sucedem t'momento, nâo podendo Mllias ficar tranqüilas. Com'sença, então, dc marinheiro}1ricanos no Rio, tem-se «ti»fatos deveras dcsagradWse dirigem às cisas hi*levados por Indlcafôei ¦¦$¦resultando dls«n -.-«amei'¦%eebiveis. Urge, rf >»• -I11-1%ridades locais, amo tem Fdido em outro-, casos,ciem a respeito.

0'

"ENVELOPE f ( C0MMH*!

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GRIPANDIICONTIW AC0NIT0 * ••"-*,H*0 PREJUDICA O ••'•""'

NAO ATACA O C0S____

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H400000000*0»*******ttt,*j(preceito expresso da Cot'ção.

Ao presidente nãodeixar de executar as « *,da Câmara; ele é oíngcumpri-las e faxè-las «Jainda quando haja opln»»trarlamente à fropofi*."Comissão Executiva, -J <\rio disso seria dar ao mte perigoso arbítrio, «o nclma da soberania W í

Essa doutrina * *w-'$pacífica no regime d"«"que consagra o critério o«rins. Qualquer dúvida »

¦Ia estaria d""

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to da hiaterivista do disposto no -Interno da Câmara U23 o 105. § d", d). D««.mara só n Ctwaia P*°ou revogar".

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&S3SS&- 5535NOITE Sexta-feira, 5 de setembro de 1947

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"Marujos do amor.... C7a«0 "C" «05 Mtr/roí

X «omparafío jnaft «u{r;i«ua «n« ;joMa a«r /af(a par 9„1 damrolar iêtlf film* i relatvament» ao gráfico demonstra-»/íw da curtia térmica, de diuersas moléstias infecciosas. Esse$ wnfronto poderá parecer estranho, mas as quedas e ascensões¦Z do mérito da narrativa, é claro.,. — são nítidas, do prin-

tinto ao final, e surgem com Intervalos quase perfeitamentetitulares Naturalmente que esse confronto poderá ser idea-liiado de inúmeras maneiras, ao sabor individual, mas o fato1 indiscutível. O que contribui mais decisivamente para essa

),UttitSo é a iâo longa Quanto detnecetsária metragem do ce-o iulóide. 0 filme foi esticado, ali nao poder mais e, dessa ma-

telra, torna-se muito mais fácil fixar as oscilações —'ótimos,bons, regular** ou maus momentos.

Em outras palavras; « "temperatura" esteve muito alta,ll0 máximo do termômetro guando, inspirados na idéia defífllt Disney, em "Você já foi á Bahia?", os responsáveis con-i„(fnram os bonecos animados com as criaturas humunas, con-traste sempre esplêndido. Dc fato. a seqüência do reizinhoqlle proibira a musica ém seus domínios, i a melhor da peti-liiltt Depois, com cerca de S8', temos vários episódios de boaqualidade. Para ilustração, o bailado de Genu Kelly, com apeqúenUa mexicana (Sharon McManus). O pior sucede com0 decréscimo, nos muitos trechos de hipotermla: a notóriafalta de assunlo do argumento. Quando o autor não encon-ítou mais nada para contar, repete duas ou três vetes a mes-ma idéia — por exemplo, aquelas chamadas telefônicas entreKelly e a beldade, que nâo aparece no filme. As passagensdébeis não têm origem no setor musical e sim em certa mono-tonia, que o excesso de metragem — cerca de duas horas emeia — acarreta. Faltou o uso da tesoura.

Na forma do costume, a parte musical promove uma mis-telánea de ritmos. Desde Lisit e Tschaikowsky até à música

í issenclalmente popular, de vários_ paises, Quanto à América,l,i Sul, desta vez, não i o "Tico-tico no fubá", é bom avisar.,Yo "rodiilo", coube a vez à Argentina, ouvindo-sc um arranjosabre "La cumparciia". A direção coube a George Sidney, que

m nâo pode evitar a morosidade do desenvolvimento. Quanto aoffi argumento, que serve para ligar os diversas melodias, a tnge-(ü nuidade è o traço culminante, 0 caso da criança perdida e

dai marinheiros forçados a servir de protetores é qualquer cot-.'ti mesmo dc "tico-tico". As discrepánclas são tão intuitivasr/ue não compreendemos o êxito alcançado nos Estados Uni-

jt dos. Na tjibclta do "Screen Romances" esse celulóide surgeí! com a nota máxima — quatro pontos — o que positivamente11! uni absurdo.í1 Tratando-se de filme divertimento, po'uca coisa mereceSser dita quanto ás "performances". Geny Kelly continua mui-fi to melhor dançarino do que ator, Frank Sinatra apenas como('; intérprete de fox, no mais só mesmo para interpretar papelf tle tolo, — conforme o presente caso. Ainda assim, nota-sem que progrediu alguma coisa. As suas atuações em "A lua aoSi seu alcance", na RKO, foi algo de lamentável. Kathryn Grau-W sou s tolerável e os outros pouco têm a fazer: Rags Raglandf Drun Stockwell, Título original "Anchors Aweigh", Metro,$1915.(| CONCLUSÃO — Não se justifica a fama de que veio pre-K cedido. Com as indispensáveis restrições acima, poderá ser

! visto peloí apreciadores de musicais comuns.

Onde estafilho.*'?*

r a o nossos- Classe "D"

[\:

0t "bólidcs" continuam cruzando o espaço cinematográ-fito do Rio de Janeiro. Nem sempre ê fácil localizá-los, con-

X lormc os próprios leitores observarão na resenha que serái< publicada em um dos próximos sábados. O assunto deste filme/¦cslá fora de época. Trata da questão dos jovens que, duranteX ii última guerra, logravam demasiada liberdade. Para defen-K tlrr a tese, a escolha foi mal feila, pois fixa uma órfã, sem-

pre hostilizada pela cunhada, que termina expulsando-a decasa. Reveja o caso das más companhias, das passeatas irre-

\ flelidas, tudo exposto sem a menor intensidade, pelo diretor}, William Nlgh, Na parte amorosa, a trama pertence ao grupo8 daquelas que faziam propaganda do matrimônio. 0 herói,>j'; Jin-kic Cooper, avesso aos compromissos, despreza a órfã, mes-V sempre resolve o contrário, etc. Com esse ator, sucedeu o mes-8) mo dn que com Bonita Granville, em "Infâmia". Orientado

par King Vidor, teve um desempenho magistral, no garoto de"0 campeão". Depois que cresceu nunca mais confirmou apreeocitlade. A sua atuação nesta película de linha ê muitoruim. Aliás, com exceção dc Gtsrlrndc Michael — "A célebre

I 1,Y ,1/Isj I.nm.i" — iodos estão fraqninhos: Gale Storm, PatríciaÍ ilorrison, John l.itel c outros. At está nm "bólide" que bem'" mereceu ir discrição do lançamento. Atualmente em foco em

Ia Tijuca e Copacabana. Titulo original: "Where>[! nre 1'onr Childrcn", Uonogram, Í9i5.

,\> J O N A L D.

Prévia, na A. B. í„ de"Santa Rosa de América"Os Estúdios San Miguel, da'Argentina, em colaboração com

á A, B. C. C. e a ABI, farão «ci-liir hoje, sexta-feira, ás 10lior»s em nessão prévia dedica-ria aos críticos cinematografl-cos, o filme, «Santa Rosa deAmerica». Em seguida, seráoferecido aos cronistas presen-fes um «¦cock-tail» no terraço daCasa dos Jornalistas. Emborao caráter da exibição ser dedl-rada aos críticos, os associadostia A. 33, I, e suns famílias te-rão ingressos nessa sessão decinema.Os filtns de hojet

PALaCIO, ROXY e AMÉRICAr- "Agula Negra, com RossanoBrnzil B Irasema Dilian. — As11 - 15 — 18 — 20 e 22 horas.

SAO LUIZ, MAN, VITÓRIA eCAIUOCA — "Covardia", comOrcgory Peck c Joan Bennett. —M II - IC 18 — 20 c 22 horas.

I1EX - "Tudo Isto e o Ciunimbem", com Bctle Davis eUiarles Boyer. _ As 14, 16,30 —" c 21,30 horas.

IMPÉRIO — "Bonequinha dcScdn , filme nacional, com Gildaflu Abreu e Cazarré. — As 14 —](i - 18 — 2(1 e 22 horas.ODF.OX - 2- semana — "Naaolldao da Noite", com MervynJolins e Rolnncl Culver. — As 14otoiM.0""

17,20 — 10 — 20,40 e--,-ii noras.

1'ATHft - (2.' semanal — "AHaiulelra", com Joan Gahln e An-J"?Wla. - As 14 — 15,40 —li.50 - 19 _ 20,40 e 22,20 ho-rus.

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tempo" — Comédias, desenhos,shorts, jornais, etc. — A partirdas 10 horas.

METRO-PASSEIO — "Marujosdo Amor", com Frank Sinatra,Kathryn Grayson e Gene Kelly.

As 11,30 — 14 — 16,40 — 19,30• 22 horas.

METRO-TIJUCA • METRO-CO-PACABANA — "Marujos doAmor", com Frank Sinatra, K«-thryn Grayson e Gene Kelly. —As 14 — 18,40 — 19,30 e 22 ho-ras.

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Vida", com Frcdrlc March, Myr-na Loy, Teresa Wright a DanaAndrews. — As 12 — 15 — 18e 21 horas.

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Os depósitos feitos em cadernetas po-derão ser movimentados livremente emoutra qualquer Agência de Depósitos daCaixa Econômica.

Avisa, também, que, a partir do dia 5do corrente, o horário da Agência D. Ma-noel passará a ser das 11 (onze) horas às16,30 (dezesseis e trinta) horas.

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MONTE CASTELO — "Covar-dia", cora Gregory Peck a JoanBennett. — A partir das 13,30horas.

PIHAJX — "Covardia", comGregory Peck e Joan Bennett. —A partir das 14 horas.

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da Noite" — A partir da* 15,30horas.

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bado, dia 6, às 10 horas, no au-ditórlo do Ministério do Traba-Lho.

Da_ ordem do dia consta a re-cepção de dois novos sócios, os

OS DESAPARECIDOSEstá desaparecida, Iti aun.is.

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Sabe-se que ela vive no Riid« Janeiro, lgnoraudo-se, po-rem, o «eu paradeiro. Procurn-ua sua mãe Virgínia Paula, resi-dente em Recife, na Travessados Cajueiros n. 181, em Afo-gados, por intermédio de s«;uprimo José Cattano da Silva, rc-cldente nesta capital, à avenidaSuburbana n. 780, casa X, paiaonde deve ser encaminhadaqualquer informação.

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militar da FrançaProcedente de Sãn Paulo, onde

esteve por alguns di.s cm visitade cortezia ao comandante tln[legião Militar c altas autori-dades, regressou a esla capital,o coronel Albcrt Buchalel, adi-

ilo mililar, naval e aeronáuticoda França, no Brasil.

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NILO SÉRGIO NA N8G0 "crooner" da Rádio Na»jdonal cantará, boje, às 21

e 30, na National Broad-casting Company

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sa \OA»AOAO T

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Mio Sei

Nilo Sérgio é, 3em e\agéro, umeioB mais perfeito intérpretes dasmelodias norte-americanas no Bra-sil. Kevelou-se cantando foxes no»programas da PRK-S. rhegando afigurar com muito brilho nn elen-ro de cantores de «Um Milhão de'Melodias*., sob a direção dc Ka-riamés Gnattali.

Hi algum tempo que o aprecia-rio «rooner» da Rádio Nacionalje encontra nos Estados Unidos,rstudando o ambiente musical deTio Sam, travando conhecimentocom es «astros» e reunindo umformidável repertório. Nilo Sér-pio viajou em companhia de Ha*xoldo Barbosa, uni dos principaisprodutores da PRÉ-8,

Agora, temos para os fans dotonliecido cantor uma agradávelnoticia: ele participará, hoje, às31,30 horas (hora do Rio), do pro-Srama «The Time, The Place, TheTune», ao microfone da famosa

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Parou para consertaro carro e foi abalroado

por outroManoel Gomes Pereira, de 42

anos de idade, casado, motoris-ta, parou o automóvel no Largoda Gloria, a fim de corrigir qual-quer defeito no motor. Aconlf-ceu, porém, que apareceu ujuoutro automóvel, ainda riãoidentificado, que se chocou como de Manoel Pereira. Em conse-quência, sofreu o motorista fra-tura da perna, sendo medicadona Assistência c internado uoH. P. S.

0 aniversárioía Independado Chile

SANTIAGO, 5 (A. F. P.) — Nodia 16 do corrente, chegarão aesta capital delegações das forçasaéreas do Brasil, Elsados Unidose Argentina, que virão participardas festas do aniversário (Ia in.dependência do Chile.

Homenagem a Catulo emJuiz de Fora

' Em consonância' com as home-nagens que serão prestadas nes-ta capital no dia 8 de outubropróximo vindouro, passauem do84.* aniversário nata.licio domaravilhoso poeta, músico e can-

j tor Catulo da Paixão Cearense,com a inauguração do seu mau-

I soléu no Cemitério de Catumbi,, por subscrição pública e pairo-'cinio de A NOITE, deverá tam-

bém ser inaugurado o seu retra-to, bem como o do seu primeirobiógrafo Hélio Bastos Couto, queacaba de escrever "Catulo paracrianças" na "Galeria dos Escri-tores de Literatura Infantil doBrasil", do "Grupo Escolar An-tonio Carlos", em Juiz de Fora,Estado de Minas Gerais, devendotodos esses atos se revestiram degranje solenidade.

Bibi e Procópio, ao lado del^k mu», mm* «•'--Dulcina e Oscarito, somente | çiiein, camen Gonzalez, sueig

dia 8, no Teatro Recreio

íbSHMwÈÈ

1 W f Ã

Rios e outros. No Glória, -luume.Costa; o

' consagrado ator de

"Cartola Jaaquihu" e de tonlo--outros-sucessos, apresentará "peça "A raposa'', de. -hinos Uó-hei), cm tradução dc Paulo Eu--rabos, que nos lem revelado va-rias obras do tccilro húngaro.Em "A Raposa", Heloísa Helena,Arislólrlcs Penna e outras fign-ras da companhia rie Jagme Cos-ta terão papeis de- relevo. Seráessa a última peça da aluai tem-porada dc Jagme Cosia, pois nprimeiro dc outubro ali' ctlica-rá a companhia Darcg Caiarré-T)éa Selva, com a prça "O Grau-dc Alexandre"-, de Roberto Rui:c Pedro Bloch.

Bibi Ferreira, a "estrela" clne-matográfica, que reaparecerá, poruma única noite, no nosso teatro,na sensacional festa do Recreio,ao lado de Dulcina, Procópio,

Roulien e outros,A platéia carioca terá na pró-sim» noite de oito do corrente, no

Teatro Recreio, o espetáculo maisprestigioso cm sua interpretaçãoc pelo seu programa. Dulcina, agrande atriz continental, cons.i-•;-.*adn na Argentina e nn Uruguai;Procópio, o eminente ator - aplait-riido em Portugal; Bibi, a estrelabrasileira da cinematografia in-tflesa; : Roulien, astro Ja cinema-tografin americana e brasileirr.,ator consagrado em Buenos Aires;Maria Sampaio, Alma Flora, Delor-ges, Déa e Cazarré, RodolphoMeier,. Totó, Henriette Morineau,Palmerim, Margot e Oscarito, Car-los Dix, Silvio Vieira, FranciscoAlves, e ainda outros, somente es-trelas e primeiros atores, ases doradio e do cinema, executarão oprograma desse espetáculo come-morativo do 29.» aniversário da«C86a dos Artistas» e em beneficiototal do «Retiro dog Artistas».

VARIAS NOTICIAS4"ão íríai as primeiras de ho-

le. No Rval, Alda Garrdo dará"A Lagartixa", adaptação da fa-mosct peça de Georges Fcffdeaii,realizada pelo escritor Yirtalo*********»-4*444***ft***4***4t4,

Eslá firmada no carta:, comoum aultUitico sucesso, a Peça deSomersct Maugham, "Lição dcfelicidade", apresentada por Pro-copio Ferreira e seus artistas,entre os quais se destaca Susa-na Negri, eni tra'lução rie Geysadc Roscoli r de Lilla Freire, Oscenários, bastante sugestivos,sáo de Ostualdo Sampaio.

Enquanto prossegue a cari-i-ra de "Terras do sem fim'', noGnásio. os Comediantes Associa-dos ensaiam a interessante co-média do novo autor brasileiroEdgard da Rocha Miranda, "Náosou cn", que, certamente, cons-lituirá um novo âxiio. A estreiadc "Não sou en" está márcaâupara os últimos dias de selem-bro. No Regina, por sua vez, es-tão sendo realizados os ensaiosde, "Duas mulheres", de MattosPimentel t. Ferreira Rodrigues,com a senhora tlcnrielte. RisnerMorineau na protagonista. Eslá.assim, na sua última série de es-pctàcutos a famosa peça de. An-drê Jossct, "Elizabeth dc Ingla-terra".

Tolo só estará no João Caelit-no uté domingo vindouro, emrazão de compromissos que jáhaviam sido assumidos para aapresentaçAo, naquele, teatro, deuma companhia, argentina, derevistas, encabeçada pelo atjrFernando Rorel.

O escritor Rosário Fusco aca-ba de escrever uma excelentepeça, a qnr. dc-u o titulo de 'OAnel dc Saturno". Os que ou-viram a leitura dessa peça con-'sideram o autor uma das maio-res revelações das nossas letrasteatrais nos últimos anos. U</-berá ao Teatro de. Comera a Iapresentação desse original.

No Recreio, Oscarito leva arevista "Qué que há com teu ;perii? a caminho das duzentos '-,representações consecutivas o -,que inclui' esse original'de rrji-1re -Junior c sen.-i colaboradores \

»»WW«J/*'*</»-*A>J**..*#t./ ..

no rol dos maiores sucessos na-quelc teatro.

GARTAZ DE HOJE )

ÍÕJTJMAS SEMANAS

.«..»..«.-¦.¦»..*-»

RIVAL — "A lagartixa", rie(ieorges Feydeau, em traduçãodc Virinto . Correia, condensadao adaptada, eom Alda (larrlrlo eoutros. As 20 e às 22 horas.

GLORIA ~- "A raposa", deJanos Ijúk.iv, èm tradução depãulõ Barraliás, com Jayino Cosla, Heloísa Helena c outros. As2U e às 22 horas.

GINÁSTICO — "Terras do semfim", de Jorge Amado c íiiaçjMelo, pelos Comediantes Asso-Negro. As 21 horas.

HEÇME10 — "(Juc é que harom teu peru '!", revista de Fiel-ro .lunio.r e outros, com Oscarito;As 20 e ás 22 horas.

REGINA — "UMzabclh dc In-glaterra", dc André Jossct, comHenriette Risner Morineau. — Às21 horas.

JOÃO CAETANO -- "Filho desapateiro", farsa de João lia-tisla dc Almeida com o cómicr-Totó. As 20 c às 22 horas.

SERRADOR — "Lição dc feli-cidade", dc Somerset Mauglmin,com Procópio Ferreira e SusauaNegri. As 20 c às 22 horas.*********************************4444***44444****444*4r*tt,i

:'-'.: ,; ..'"^^^^^mm^

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mmsmisaítaffl

De A, Josseha-Trárj. dejandiiraDãrjj¦

Comunkããòi

CAROLINA DA SILVA SO(FALECIDA EM SAO JOÃO DA MADEIRA — PORTUGAL)

(7." DIA)

+

Lina Souza Bernardo; Augusto Costa, senhora e filho;José de Souza Neves: Manoel dg Souza Novos, ser.hone filha: Albino da Silva Corrêa, e senhora; Francisco

da Silva Corrêa, senhora e filhos; Antônio da Silva Cot-rêa, senhora e filho; Manoel de Oliveira Costa, senhora efilhos; Conceição Nóbrega Corrêa e filho; e demais parentes,convidam os parentes e amigos para assistirem ò missa cjuSmandam celebrar pela alma do sua inesquecível n '|u»ridcimãe, sogra, avó, bisavó e tia CAROlWA DA SILVA SOUZA,no altar-mor da Igreja de São Francisco de Paula, amanhã,sábado, dia 6 do corrente, ós 9 horas. Antecipadamente agra-decem.

João Otero Seoa

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O Conselho de Justiça urde-na sejam distribuídos pre-viamen(c os títulos daquela

naturezaResolvendo sobre a reclamação

rruc lhe foi endereçada pelo oficialdo 8» Oficio do Registro da Dis-tribuição a propósito da não oli-servància da lei t(nc determina «ir-.iam previamente, distribuídos, pe-los respectivos oficios, ps títulose documentos levados a registro, oConselho de Justiça houve norbem esclarecer o assunto delibe-rando n sujeição ilo registro noli" Oficio da Distribuição de todosos documentos referentes às pes-soas jurídicas do direito priva*do.

Está assim concebido o vencran-do acórdão:"Considerando que o provinieu-to número 90 da Corregedoria dü•lustiça determinou ao Oficial do8o Oficio de Distribuição que to-dos os documentos, para valer di*reitos eontra terreiros, referentesás pessoas jurídicas de direitoprivado, sejam distribuídos, pri-vaüvamòntc, no Oficio do Itegis-tro Civil das Pessoas Jurídicas; e

considerando que o Conselho deJustiça, em acórdão de 17 de ja-neiro dc 11)47, entendeu que ocartório de négjsfro de PcssohsJurídicas é privativo e assim adistribuição feita pelo S" Ofjuioabrange os cartórios de tituloi rdocumentos com exclusão daquele;mas

considerando que ri texto cia-; rn da lei dà competènfin no oficial.riu S" Oficio para a distribuição,1 pelos respectivos ofícios, ilns li-| tulos e documentos a recislrar,

•¦rni esèellinr o cartório do, !!:•-gistrii Civil das IVssuas Jurídicas:

Acórdão os Juizes do Conselho! rie Justiça cMiniinniidi" n pedidodo oficial dn 8" Oficio do Ileiíisti"

Ide Distribuição, comlnir pelo re-vigornniento do prnvimcntn n. 'JOda Ciirregerlnria. devendo ser le-vadn, u registro tnrlos os Jo-cumentos a que q mesmo provi-mento se refere, inclubive os qu;

"A filha do Inca e "Kalum"reunidos em belo volumeCom o ser poeta primoroso —

e bastava "Jucá Mulato" paralhe dar celebridade — o S:\ Mc-notti Del Picchia è romancistaapreciado, lido sempre com pra-zer pelos que vão à literaturaem busca de passatempo ameno.No terreno das novelas, o escritorpaulista conquistou um vasto pú-blcio, que absorve as ediçõesdos seus livros, concitandn-o <inovos cometimentos. Prosse-gttlmjp na publicação das ObrasCompletas do poeta paulista, ANOITE Editora acaba dc lançaro IV volume, que reúne "A Filhado Inca" e "Kalum", o mistériodo sertão". Ao enredo fantásticodesses dois romances, MenottiDel_ Piohia ligou soberbas des-crições dc quadros da natureza esugestivas páginas de psicologiahumana. Os admiradores do la-lento criador do festejado aca-rlímico têm, no volume agoraaparecido, mais uma jóia literá-ria, realçada ,por esmerado tra-balho gráfico.

(FALECIMENTO)

J0 Cormen Otero Quintela, Viuvo Conceição OterotfX]» de Barroí e filhas. Francisco Otero Quintelo, je-

I nhora e filhos, João Otero Quintelo, senhora ífilho, José Otero Quintela, Domingos Genesco,

senhora e filhos, Antônio Alves Dinix, senhoro e filhos,João Peixoto, senhoro e filhos, Major Bressane AzevedoNeto, senhora e filho, Dr, Hélio Maurício Rodrigues d?Souza, senhora e filho, Miguel Otoro Genescá e senhoro,Tenente Luis Vieira Souto e senhora participam o falecimento de seu querido e inesquecivel esposo, poi, sogro,avô e bisavô, JOÃO OTERO SEOANE, e convidam os de-mais parentes e amigos para o sepultamento hoje, sexto-feira, 5 do corrente, às 17 horas, saindo o féretro doRua Aperana, 52, no Leblon, para o Cemitério de SãoFrancisco Xavier.

| MARIA AfíNAfERNANDES DE AIMEÍW(MISSA DE 7.° DIA)

t

Francisco tle Almeida, Luiz c João do.s Santos r f--mílias, Joaquim Francisco Pereira c familia. agrade-cem a todos quantos compareceram ao sepultamenlu

| de sua boníssima esposa e tia c convidam os parentes r

J amigos para assistir ã missa de 7." dia a celebrar-se ii"i altar-mór da Igreja dc Nossa Senhora da Consolarão c

j Correia, à rua Barão do Bom Retiro n." .".lã, amanhã, ?»-! bailo, dia 6 de setembro, às 8,30 horas. Antecipadamentej agradecem.

\ MARIA -ANNA FERNANDES OE ALMEIDA(MISSA DE 7.1- DIA)

t

Raymundo Nonato de SanfAnna c filhos, Barbar».Belmira e Belarmino, agradecem sensibilizados as ms-nifestações de pesar recebidas pelo falecimento de sus

estimada comadre e madrinha e convidam para assistir amissa, que será celebrada amanhã, dia 6 do corrente, ás8,30 horas, na Igreja de Nossa Senhora da Consolação eCorreia (rua Barão de Bom Retiro n.° 315), por sua bo-nissima alma. Antecipadamente agradecem.

MARIA ARTHEMIZA TEIXEIRA DOS(1.° ANIVERSÁRIO)

+

A família dc MARIA ARTHEMIZA TEIXEIRA 1)05REIS convida seus parentes e amigos a assistirem amissa de 1,° aniversário, que pela alma de sui quf-

rida e inesquecivel MIZINHA, manda celebrar amanha,sábado, dia G, às 10 horas, no altar-mór da Igreja dc SáoJosé. Antecipadamente agradece.

A.dl

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do bn. FAUSTO CAMPOSACADEMIA CIENTÍFICA DE

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li. Assembléia, ll.'--l0. fone22-170!*** wwwiwwwwwim*»!não o forhiil eni obediência noneordão aritèript! deste Conseihoc os anteriores no provimento u.90. Mio, õ rie agosto dé 1047 --a.) — A. Snbola I.ima — Presiden-le. — Aieenlc Pirarribe — relator—- Nelson Himpriu.".

Pelo que contém o Venerandoacórdão todas as pessoas jurídicasrpie desde a existência do respre-(ivo cartório não foram, previa-mente distribuídas, no 8" Oficiodo Registro dc Distribuição, o te-rão ile fazer para que os referi-tios documentos tenham a valirla-dc da lei.

OUZAD. CARLOTAINGIEZ DE StEm

sufrágio de sua alma, as famílias lucilei deSouza, Thomax Lopes c do Desembargador .ul|0de Oliveira Sobrinho, e Guiomar Inglês de Souio

de Toledo Lopes mandam rezar missa na Igreja da Ca"-delária, às 10,30 horas, de amanhã, sábado, 6 do tor-rente, sétimo dio do seu falecimento.

MlÕÊL LOURENÇO DO OÜÍEÍlHO(MISSA DE 7.» DIA))

+

A familia de Manuel Lourenço do Outcirinho, agradíf* "'manifestações dc pesar recebidas por ocasião de BeU fíl**1'meuto c convida os seus parentes e amiRos, para assistir"1

à missa de 7." dia, que mandam celebrar amanhã, dia b de w^f\bro, no altar-mór da Igreja dc Nossa Senhora do Carmo, »*¦ 10 "°'ras, pelo que, antecipa os seus agradecimentos.

TANÁRA REGIA — Maria Alves dc Abreu

tltealiza-sc

no próximo dia 0 do corrente, às 0 hor.is *altar-mór da igreja de São José, a missa de Io an-v*rJ!.tirio falecimento da saudosa cantora lírica TAXARA »-5Ji?.'

solenidade essa que c mandada celebrai, por seus amigos c ;ltlroradores. x

Uma agência da Casa Po-pular no Ceará

FORTALEZA, 5 (Serviço e:.pe-ciai dc A NOITE) — Na próximasemana será instalaria, aqui, um;,agência da Casa Popular quefuncionará numa dependênciada Secretária da Agricultura.

As primeiras casas scião coiu-truitlas em Lavras, onde a inun-ilação destruiu inúmeras rcsidências. ás margens do rio Sal-—"In.

tLUIZ DE MELLO

(MISSA Dt 7." D1.0A familia de LUIZ l"-

MELO, prof u nda.ii*0,te grata pelas manifesta-

ções de-pezar recebidas por WJ"tivu do falecimento de seu «»'doso chefe, convida a todos os P-^rentes e amigos para assistir*111missa dc 7." dia que, pelo -tÇ""descanso dc sua boníssima rlffl».manda celebrar, sábado, dia Msetembro, ás 9,30 hora», na Matr"dc Santa Qruz.

A NOITE — Sexta-feira, 5 de setembro de 1947

«PORTENTOSO ESTADO QUE RESISTIUATODOS OS DESATINOS DO PASSADO"Palavras do governador Ademar de Barros em sua palestra de ontem com o povopaulista - - O discurso de Truman ficará na história — afirmou o chefe do governobandeirante — Excursão a São Carlos — Visitando bairros da Paulicéia — Eriten-fjíínéntos para o encontro de contas entre o Tesouro Estadual e o Federal — A

defesa sanitária animal e vegetal

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0 jovernarlor Ademar dc Bar-[M que ante-ontem, através daFüílri Globo, participando do seu-roíríma "Conversa em fami-Ijj" manteve interessante con-versa «im ° 110V0 carioca a rei-rujto dos problemas do Estadode São Paulo c das atividades doMii governo, de volta A capi-dl paulifln, pronunciou ontem,, ,ua habitual palestra com o«ovo bandeirante, palestra essajmidiada do Salão Vermelho dnPalácio dos Csmpos Eliseos pormi «tensa rede de emissoras,

pirt todo o Estado e para o

Iniciando a sua "Conversa aopi io figo", nome com que já«ti conhteida a palestra sema-jul do chefe do Executivo ban-deirante, c na qunl dá contas•o povo quc o elevou, atravésdo voto, à direção dos destinosdo grande Estado, n governadorAdtrnar de Barros falou sibre« soa última e, recente viagemi capital da República.

A amizade brasileiro*americana

AdUntou S. Excia. que vieraI elta capital com a finalidadede assistir á sessão de encerra-meulo di Conferência Intcramc-ritma de Petrópolis.

. A Conferência que acaba dese realúar em Petrópolis, — diz

• o governador bandeirante, —marcará uma nova fase A vidadis naçSes do continente, ameri-íino, uma nova fase dc segu-rança e dc tranqüilidade, de ali-«idades pacificas com o objeti-vo de proporcionar o engrande-cimento das nações e de Raran-tias democráticas quc permiti-rio o trabalho e o desenvolvi-jnmto dos paises das Américas.

Disse ainda o chefe do govér-no paulista que, mais uma vez,o Brasil e os Estados Unidos,de braços dados com as demaisnações do continente americano,trabalharam para a paz e a har-monia entre os povos desta par-te do mundo.

Falando ainda sibre a Confe-EÍncia Intrramericana, o gover-

nador Ademar de Barrou disseque o mais importante aconteci-mento desse conclave, que reu-niu no Brasil os representantesde tidas as nações das Améri-cas, foi a visita do presidenteHarry Truman ao nosso pais.Adiantou o chefe do governo deSão Paulo que oipresidente dosEstados Unidos fora festivamen-tn recebido pelo povo brasüei-ro, o que vem demonstrar ograu de amizade que liga doisdos maiores paises do Novo«Mundo,

Nesse ponto de tua palestraproferida ontem, diretamente doPalácio dos Campos Eliseos pa-ra todo o Estado e para o pais,o chefe do Executivo paulistalembrou a atuação de Rooseveltem prol da democracia e da ae-gurança dos povos, dizendo que"Franltlln Roosevelt foi uni sim-bolo da democracia social nasAméricas o no inundo.

Afirmou o (lovernador de SãoPaulo que o discurso de Truman,dada n sua importância a o seuperfeito exame dos problemas dasAméricas e do mundo, ficará nosanais da história continental euniversal. Referiu-se o oliefe doGoverno bandeirante à advertén-cia contida no discurso pronun-ciado pelo presidente dos EstadosUnidos de que a Europa não po-dera viver sem o auxilio o a cc-laboração do Novo Mundo.

0 almoço com o presidenteTruman

A seguir, o Governador paulis-ta disse estivera a bordo do "Mis-souri", a convite do presidentedos Estados Unidos, com quemalmoçara e onde pôde cumprimen-tar a ilustro esposa do primeiromagistrado norte-americano e oMarechal Marshall.

Adiantou o Governador do Es-tado bandeirante que, em suavisita à capital da República, es-tivera com o presidente EuricoGaspar Dutra, com quem conver-sara demoradamente sibre osproblemas de São Paulo, proble-

mas esses, afirmou S. Excia., quesempre contam com o maior in-lerésse do Chefe da Nação.

Visita a São CarlosContinuando a sua palestra com

o povo paulisia e pondo-o ao pardas atividades do Governo esta-dual no sentido do bem coletivo,o Chefe do Executivo bandeiran-te passou a falar sibre aa suasexcursões so interior do Estado.

Afirmou o Governador Ademarde Barros que, nesta semana, an-tes de sua viagem A capital daRepública, fizera uma excursãoa São Carlos, a progressista ei.dade da Paulista. Em São Car-los o governador de São Paulofoi festivamente recebido pelopovo. Lá, o Chefe do Governobandeirante determinou a cons-trução da "Casa da Infância', vi-sitoa grupos escolares e a Pre-feitura Municipal, voltando mui-to bem impressionado com a prós-peridade da cidade.

Visitando bairrosO Governador Ademar de Bar-

ros referiu-ie, a seguir, ás visi-tas gite fez a bairros e snbúr-bios da capital paulista. Adian-tou que esteve em Jaguaré, on-de inaugurou um . clube paraoperários, um grupo escolar ecasas para os trabalhadores. Re>feriu-sc ainda o Governador deSão Paulo á Indústria de Ja-guaré.' Em seguida, falou S. Excia.sibre a visita qne fez á VilaMaria, onde se iniciam as cons-truções de casas para os traba-lhadorès. Disse o GovernadorAdemar de Barros que Vila Ma-ria necessita de melhoramentosurgentes e que o governo tudofará np sentido de que esses me-horamentos sejam objetivadosbrevemente.

Passou o Governador paulista,depois, a falar sibre sua visitaa Júlio Carrío, onde S. Excla.assistiu a várias solenidades ei-vicas e religiosas e ao inicio decasas para os proletários.

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0 encontro de contas entreos Tesouros estadual e

tederalDepois de terminar a sua ex-

posição ao povo de São Paulo,a respeito das excursões realiza-das ao interior do Estado e abairros da capital, o GovernadorAdemar de Barosr passou a abor-dar os assuntos financeiros.

Afirmou o Governador paulis-U que é do maior interesse desua administração a solução doproblema do encontro de con*tas entre o Tesouro Estadual «o Tesouro Federal. Adiantou S.Excla. que fira criada pelo Go.várno paulista uma comissão sn-bordinada á Secretaria da Fa*zenda, e integrada por elementosde grande capacidade, para cs*i.udni- c encaminhar o entendi-menlo entre os Tesouros do Es*lado e da União. Disse o Gover-nador do , Estado de São Pauloque a («Imara Estadual deverádecidir sibre os entendimentosamistosos entre o Tesouro deSão Paulo e o Tesouro Federal.

Se não houver acordo amísto-so, o que será de se lamentar,o Estado, se verá na contlngên-cia de recorrer no Poder Judicia-rio. Prometeu o Governador ban-deirante voltar a falar sibre oimportante assunto em suas pró-ximas palestras semanais.

0 caso dos professoresinterinos

Passando a falar sibre assun-tos do setor educacional, o go-vernador Ademar de Barros re-ferin-se à situação dos profes-sores interino?, principalmente osdo ensino secundário e normal.

Adiantou S. Excia. que envia-rá mensagem h Câmara Estadualno sentido dc que seja examina-da e melhorada a situação des-ses professores.

Falando sibre a lotação de gi-násios e Escolas Normais, o Go-vernador paulista informou queserão lotados brevemente os gl-násios de Batatais, Santo Amaro,Caconde, Igarapava, Santo André,Rio Claro, São José dos Campose de outras cidades. Também se-rão lotados os cursos normais deSão José dos Campos e Rio Claro

Informou, ainda, o governadorde São Paulo, que será objeto deDutra mensagem do governo ; áCâmara Estadual a planlficaçSoda ginásios e escolas práticas In.dnstriais e agronômicas.

Como tem feito em tidas assuas palestras semanais, o quedemonstra o seu interese peloaprimoramento cultural dos pau-listas, o governador Ademar dcBarros falou, ontem, longamentesibre assuntos universitários, di-zendo ser ponto de muito impor-tância para o seu governo a maisíntima aproximação entre a Uni-versldado e o povo bandeirante.

Adiantou o Chefe do Governopaulista que a Universidade deSão Paulo traçou um amplo pro-grama de difusão cultural, paraser executado em várias cidadesdo interior e na capital. Esseprograma compreende eonferên-cias c palestras, sibre assuntosde Inferisse do Estado, nos mu-niclpios, proferidas por professo-res da Universidade, nas suasrespectivas especialidades.

Duas dessas conferências ji fo-ram realizadas em Sorocaba, porprofessores da Faculdade de Me-diclna Veterinária. Essas pales-trás • conferências, a cargo deprofessores da Faculdade dc Mo-diclna Veterinária, vão se exten-der aos centros criadores do Es-tado, como Barrctos, Araraguara,Olímpia, etc, levando aos pe-cuaristas ensinamentos de gran-de utilidade para a melhoria e adefesa dc seus rebanhos.

Defesa sanitária0 Chefe do Governo paulista,

em sua palestra de ontem com opovo bandeirante, voltou a falarsibre o combate às pragas.

Disse S. Excia. quo mnitospensam que i dever unicamentedo Estado combater as pragas queatacam as suas culturas e os seusrebanhos, mas que essa concepção não é verdadeira, pois é de-vtr de todos os agricultores e pe-cuaristas colaborar com o Goví>no na defesa sanitária animal •vegetal. Disse ainda S. Excla.qne os lavradores e pecuaristasdevem colaborar com o Governonessa luta contra as pragas, se-gnlndo os conselhos dos técnicosestaduais.

Referiu-se o Governador deSSo Paulo ao combate á súva,dizendo que foram enviados téc-nicos para ensinar os lavradoresa extinguir os formigueiros. Fa-lou ainda sibre a crença de queexistem outras formigas queatacam e eliminam a saúva,adiantando que os técnicos aln-da não conheciam ésse inimigonatural daquelas devoradorasformigas.

Falando ainda sibre assuntosde defesa sanitária, o Governa-dor Ademar de Barros informouquc os técnicos haviam experl-mentado, em uma cidade do in-terior, o emprego do D. D. T.no combate aos cassapatos e ásmoscas com grande sucesso oaconselhou os pecuaristas a usa-rem esse novo processo,» pois omesmo apresenta grande vanla-«eus.Um Estado que resistiu aos

desatinos do passadoContinuando a sua capvers.i

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*****************************com o povo paulista, o Governa-dos Ademar de Barros disse quoSSo Paulo é um Estado porten-toso, que resistiu a todos oserros e desatinos do passadomercê da capacidade dc traba-lho e do dinamismo do seu po-vo. Reafirmou a sua confiançade que, çom a domocracia so-ciai, cujo programa vai sempreao encontro dos desejos do po*vo, dos que construíram e cons-tróem a grandeza do Estado, —São Paulo caminhará para oprogresso o para a prosperidadee cumprirá o seu destino de gran-de e importante célula da federa-(ao.

Campeonato EsportivoColegial

Quase no final de sua palestrade ontem o Governador paulistadisse que, naquela noite, após oseu regresso da capital da Repú-bllca, instalara, no Pacaembú,os jogos esportivos do Campeo-nato Colegial do Estado de SãoPaulo.

Informou ainda o Chefe do Go.vérno bandeirante que hoje vlsl-tara as Instalações dos milharesdo colegiais de todo o Estado, quevieram participar do certame es-portivo, a fim de verificar se es-tSo bem acomodados.

Um assunto íntimoAntes de terminar sua palestra,

o Governador Ademar de Barrosdeclarou que ia dizer duas pala.vras sfibre um assunto Intimo.Disse entfio que havia recebidoum telegrama de seus filhos Ma-rin Helena o João, que sc encon-tram em Montreal, no Canadá, noqual diziam quc iriam ouvir a pa-lestra quc êle estava no momen-to pronunciando. O governadorpaulista saudou e abençoou osseus filhos distantes, pedaços dcSão Paulo e do Brasil no exte-rior e reafirmou a sua grandeconfiança nos destinos do Esta-do quc governa c da Pátria bra-sileira neste momento de reestru-turaçâo do mundo.

A seguir, transmitiu o seu BoaKolte cordial a todos os paulistas.

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DR. CAPISTRAN0 0$*§s(Doe. Fac. Mcd.) GARGANTAR. Senador Dantas, 20-9.° 22-8868

Como o homem, a mulher, nosdias de hoje, agitados «d febrlo,com as atribuições e responsabili.dades de donas de essa ou naàrdoa luta pela existência, sofreemoções violentas, descontrolandoseus nervos e funções vitais Atristeza, Irritabllldade, inconstàn-cia, falta de memória, e friezaintima, sao sintoma» alarmante»que exleem Imediato • enércleo

tratamento. Inicie hoje mesmo,com Gotaa Mendellnas. Medicaçãoaltamente concentrada, feita dcplantai raras e sais orgânicos,nem conlra-indlcação. Gotas Men-dellnas é o tônico Indicado pararestaurar os nervos combalidos,restitolndo a tranqüilidade, son-fiança e energias perdidas. Nasfarmácias e drogarias locais. Vedldos a Araújo Freitas — ruaConsalhelro Saraiva, ii — Fio.

AffiMlA-CLOROSEDEBILIDADE GERAL

ÍClmESCENCA

GRANADO

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A NOITE —- Sexta-feira, 5 de setembro de 1947

liar-HI

A NOITEDiretor, Gll Pereira — Redator-Chefe, Carvalho Netto

Redator-Secretárlo, Lincoln Massena — Gerente,. Almerlo KamoiRedação, admlnlstraçSo e oficinas! PKAÇA MAU A, 7 — lei.:

Mesas de ligações Internas, 23-1910; Inf. 23-1556; Carioca-repórter, 23-4090

ANÚNCIOSSeçSo de Publicidade — Tel.i 23-1910, ramais: 38 t-5*

ASSINATURASBrasil, América, Portugal

e Espanha6 mesca CrS 75 00

12 meses Cr$ 135,00

Outros paises

6 meses CrS 120.0012 meies Cr$ 200.00

1NSPETORES-V1AJANTES EM ATIVIDADEAntônio Magalhães Drummond, Dllermatdo de Oliveira

Schaower, Francisco Junqullho Lourlval, Gustavo da Silveira,João Tavclra e Silva, Juvenal Pereira Barbosa, Manoel Pintofigueira Júnior, Mario Roffé, Pltombo Rodrigues de Lima.

"Brasil em tempo de valsa"O lançamento de mais um notável programa daNacional — Falam a A NOITE os Srs. CarlosBrandão e Mario Lago, respectivamente, sócio-ge-rente da Gamisaria Progresso e autor do programa

O Sr. Carlos Brandão, tendo ao ludu o representan/.c da Uádio Na-cional, falando ao nosso redator.

A Radio Nacional' lançará, napróxima segunda-feira, ás 21 ho-ras e trinta minutos, mais umnotável programa: «Brasil cmtempo de Valsa». Será, sem dú-vida, mais uma notável iniciati-va da popular emissora da Pra-ça Mauá, que tantb lem contri-buido para a elevação artiisti-ca do «broadeasting» indígena.<-' «Brasil em tempo de valsas»,ideado e escrito por Mário La-go, autor do tantos sucessos danossa música popular, que aliaá sua sensibilidade de composi-tor a beleza dos scun «scrlpts»,será patrocinado pela Camisa-ria Progresso, estabelecimentotradicional do comércio carló-ca.

Sobre o palpitante programa,fomos ouvir o Sr. Carlos Bran-dão, sócio-gerente daquele po-pular magazin da cidade. Dis-se-nos:

Estou contente pelo fatode ser da Camisaria Progressoo patrocínio de tão belo progra-ma. A valsa bresileira tem ca-racterísticaa marcantemente na-clonais e reflete de maneira elo-quente a terna poesia da almade nossa gente. Há, no entanto,a lamentar, o fato de serem asnossas valsas aprasentadus emorquestrações que não lhes dãoo realce, merecido. Daí o pres-tigio das valsas de outros pai-ses, quo têm maior público doquo as nossos. Com os fabulo-sos recursos técnicos da Rã-di Nacional, com os notáveismaestros e músicos e ainda coma contribuição inteligente deMário Lago, «Brasil em tempodo Valsa» há-de mostrar aosouvintes do Brasil e do mundoquo temos verdadeiras jóiasnesse gênero musical. A minhaconfiança no êxito desse pro-grama é grande. Mas, preo-cupado cm que logre aindamaior repercussão, encomendeimil aparelhos receptores paraque os fregueses da CamisariaProgresso os adquiram pelo pre-ço do custo. Será a maneiramais feliz de permitir aos nos-sos amigos e fregueses a opor-tunidade para melhor conhece-rem rs obras primas da valsabrasllira.A impressão de Mario Lago

A seguir ouvimos Mário Lago.Foram estas as suas palavras:

«Brasil em Temno do Vai-sa*>. se mo permitem julgar umaobra em que entro com grandeparcela de trabalho, será umadas maiores realizações radiofô-nicas dos últimos temnos. Fa-remos a verdadeira valorizaçãoda valsa brasileira. O maestroLeo Poracchl, um dos nomesmais expressivos doa nODSOSmeios musicais', iricunbir-se-ádas orquestrações. Preparei os«scripts» c tudo ouanto me fõrpossível para oue «Brasil emtempo de Valsa» mároue umaépoca nos conquistas dn nossorádio. Duremos às v.-lsas doBrasil es roupagens fascinantesdos grandes arranjos orOUBS-trais, vocais e ate mesmo rádio-teatrais.

Mário Lago encerrou rua pa-lostra para voltar aos arquivosque guardam essas maravilhasque serão mais do que nunca,motivo de orgulho dos composi-

toros de nossa Pátria, atravésdêsae grandioso programa queliga á sua realização o nometradicional da Camisaria Pro-gresso.

Aguardomos a grande estréiada próxima segunda-feira."—• ¦ — nt^S^mt** -

Ensina-se, método americanodá-se garantia.

AVENIDA PASSOS, 13 — 3.»

SIC THAHSIL.De marco histórico a cepo

de magareíeSALVADOR, 5 (Serviço espe-

oial de A NOITE) — Telegramade Ilhéus informa quc o marcohistórico da descoberta do Bra-sil, colocado pelos navegantesportugueses cm Porto Seguro,quc existia ao lado da igreja daNossa Senhora do Parlo, foi reti-rado do local, eslando servindo,niim dos açougurs da cidade, comocepo para o retalhista de carne.

i moção Tí confiançapedida pelo governo

RamadierPARIS, 5 (A. F. P.) — Foi

divulgado que o Partido Socialis-Ia resolveu votar a favor da mo-ção dc confiança ao Governo Un-nir.dier.

Assim. dos " Três GrandesPartidos", dois votarão '

pela"con fiança": ò M.R. P. o oSocialista; c um contra: o Co-munista.

„<rVd»»

17 23 - "CARNET" SOCIAI,17.30 - HOMEM PASSAHO17.45 - PROGRAMA DE ESTÚDIO13-30 — NO MUNDO DA BOLA10.45 - MAUaiCIO DE NASJSAU13 1)0 - A VOZ PA «CA V1CTOH10.15 - ARSENE LUPIN10.00 - AGENCIA NACIONAL20 00 - KAHJO NOVIíl A20 2.'. - REPÓRTER ESSO20 .'IO - PRK-30SI .CO - COMENTÁRIO POLÍTICO21.05 - RADIO NOVELA2'35 - RAPSÓDIA DE RISOS22.05 - NAS ASAS DE UM CLIPPER22.35 - PROGRAMA DE A.TMALDO

ESTRELA22 55 - RRPOiriCR r.sso23 110 - -A NOITE' IN»'Cn&!A23 30 - V/UF A PE\'A UlIVUI

NOVOMI'SICA DELICIOSAp*nio nrpnisEK-ICERRAMEMTO

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|No Municipal

Sr. Herbcrto Dutra"DIÁLOGOS CONTEM-PORÂNEOS"

O grande mestre do gênero é omavioso Platão. No "Banquete",na "República", desenvolveu osbelos temas de sua filosofia éter-na por intermédio dc personagensque dialogavam n mela voz, aca-demicamunte. Fez discípulos. Te-vo contliuiadorcs. Nâo são tnui-to« porque a escola tem dlficul-dades requintadas Foi justa-mente o diálogo quo o Sr. Her-berto Dutra escolheu para desen-volver d! temas filosóficos dcsua predileção. Superou os cjco-lhos, e de maneira admirável."A mentira e a fé", "O principiodo autoridade", "Futilidade-so-ciai e burguesia", "A família","Sentido espiritunllsta da arte","O ideal", são páginas de umpensador amadurecido, porém, sc-nhor dc estilo juvenil, leve, deleiturft suave. "Reflexões" —que constituem a segunda partedo livro — têm a profundeza dosgrandes mestres, recordam ospensadores mais altos de todosos tempos. "Diálogos coutempo-râneos" pertence ao número dasobras privilegiadas, a que chama-mamos "de cabeceira", Comofecho de seu trabalho, o Sr. Her-bcrlo Dutra apresenta as fontesbibliográficas cm quo se inspirou,atestado eloqüente da sua invc-jávcl cultura. Não falta ao livroumn nota sentimental de parti-cular expressão, dedicada ao pro-fessor Alcebiades Dclamare No-guclra da Gama, mestre e guiaespiritual do autor, que tão aus-plciosamente faz a sua estréia nasletras. "Diálogos contemporâ-neos" acabam de ser lançadospola Editora A NOITE.

- "Traviata", com MariaSá Earp

Essa ópera, tio do gosto de nosso público, teve a interpretá-la,no principal papel, em quarta recita de assinatura suplementar,nossa ilustre patrícia Maria de Sá Earp. Tendo cantado em váriastemporadas, em nosso principal leatro, sua voz parece ter agoraatingido o apogeu do sua qualidade, em virtude de estudos acura-

jdos. Os diversos matizes são obtidos eom segurança, revelando

?erfeIto conhecimento das inflexões que devem ser dadas a cada

rase. Em cena, mostra-se á vontade, embora lhe falte observarI minúcias quc, certamente, valorizariam sua atuação. Dama da fina.sociedade que é, sabe "porter ia tollettc" com elegância. Vocali-, zando com leveza e nitidez, obteve desusado sucesso, desde a ária

do brinde, no primeiro ato. Na cenn em casa de Flora, após o duetocom Tagliavini, observamos ligeiro senão ao emitir as primeiras•jotas em planíssimo. Tudo o inals decorreu acima de qualquerexpectativa, impressionando pela maneira como dramatizou o úl-timo ato ,o que lhe valeu ruidosos aplausos.

Ferrucio Tagliavini valorizou o espetáculo, cantando, com arterequintada, que se estende ao jogo de cena, tornando-o um artis-

| ta dos mais apreciáveis. Em sua ária, de cena, gostaríamos de ter'sentido o seu "misterioso" impregnado de maior encantamento,

ou melhor, cm tom mais sugestivo. Como Maria de SA Earp, rece-beu dn platéia significativa demonstração do entusiasmo quesoube despertar.

i Victor Dámlani que, a principio nos deu a impressão de nãoestar multo bem de voz, a medida que se fazia ouvir melhoravaa qualidade do timbre vindo a receber, no final, aplausos revela-dores da boa impressão deixada,

Adelio Zagonarn, Roberto Galeno, Stcfnno Pol, De Lucchi, Ed-méa Lamhertl e Vera Mala conduziram-se condignamente, cm pa-péls dc importância secundária.

Os bnilarlnos, pouco disciplinados c melo indiferentes, não de-ram no espetáculo o relevo costumeiro.

O maestro Armando Belardíi havendo Iniciado a partitura emandamento por demais lento, de repente, resolveu apressá-lo, o queobrigou solistas e cantores a correrem, sem conseguirem manter-seem equilíbrio com a orquestra. Essa falta de segurança por parte-io regente, te fez sentir em diversos pontos. Apesar dessas fa-lhas, foi uma das boas recitas da temporada.

R. B.

A viagem do brigadeiroGervasio Duncan

LONDRES, B (A. F. P.) — Oinajor-brigadeiro Gervasio Dun-cm de Lima Rodrigues, chefe dolistado-JIaior das Forças AéreasBrasileiras é esperado em Lon.dres, hoje, à larde.

Durante sua estada na Grã-Bretanha, quc durará cerca de 3semanas, o major-brigadeiro Cer-vasio Duncan visitará as instala-ções da RAF c as fábricas brita-nicas da iiid"stria aeronáutica.

Na próxi ma segunda-feira ochefe do Estado-Maior d;i FABserá recebido no Ministério doAr, pelo secretário de IC.slado,pelo chefe do Estado-Maior doAr e diversas personalidades brl-Únicas.

CARIOCA, a sua revista,está em todos os lugares.

Concerto dc intercâmbioBealizar-sc-á amanhã, sábado,

ás 17 horas, na li. N. de Musica,o anunciado recital do violoneclis-ta José de Moura dc Almeida,professor da Escola de Musica daBahia.

Vai tentar o recorde deparaquedas

CAMPINAS, 5 (Asp.) — Nopróximo dia 7, no aeroporto deViracopos, o paraqucdlsta VítorSoares tentará bater o recordmundial de salto dc paraquedas,utilizando uma possante B-25 daFAB, cedida pelo brigadeiro Ar-mando Ararlgbola, comandante da4* Zona Aérea.

BRIGOU COM A SENHORIAE SE EMBRIAGOU

Socorrida depois na Assis-tência

Tcresn Paula de Oliveira, casa-da, com 16 anos de Idade e mora-dora na casa de habitação cole-Uva dn rua Miguel Rezende mi-mero 34, não vive em perfeitaharmonia com n senhoria. Dequando cm quando, entre ambassurgem sérias contendas.

Ontem, brigaram mais umavoz. Teresa, desesperada por nãopoder levar a melhor, resolveutomar um alentado "pifão" emsinal de protesto. Assim, desar-rolhou uma garrafa cheia de"parati" c foi sorvendo todo oseu conteúdo.

Como muito gente, Teresa nãogosta de beber só, e, na falta deoutra companhia, dividiu a be-lilda com o seu sobrinho JoséAugusto, de (i nnos de idade, fi-lho da José Augusto de Oliveira,ali também residente. Minutosdepois, n moça e o inocente me-nino estavam fortemente alcooll-zados, motivo por quc foram re-movidos para a Assistência o stib-metidos a tratamento, retirando-sc algumas horas depois.

Jantar de confraternização

EM

I folha! dei

longnines! »liiaS.

Benta1: Vel

HOMENAGEADO O NOVO DIRETOR 1)0 HOSPITAL DOS .SERVIDO;RES DA PREFEITURA — As en fermeiras do Hospital dos Servido,re» da Prefeitura prestaram significativa homenagem an I)r. Rj,.bens Soares, novo diretor daquele estabelecimento hospitalar, h-lou em nome dns manifestantes a enícrmcira-clicfe, Jacirn Marli»Taverncle, tendo agradecido o I) r. Rubens Soares, em brilhante im-proviuo, a eolabornção de todos o» funcionários. Em sçgutdà, fntservida ama mesa de doces aos presentes. A foto acima, fo! colhidi

k por ocasião da manifestação44*4§T***44************************************e*H

mi

¦stU

tevi

GANDHI INTERROMPEU0 JEJUM

CALCUTÁ, 5 (A. F. P.) - Nocomeço da noite de ontem '/ahdhlinterrompeu seu "jejum expiató-rio" em sinal de protesto contraos acontecimentos dc Calcutá,

Para começar o "Mahatma"bebeu cerca dc 250 gramas dc su-

Iflllllllt

Os serviços dos Correiose Telégrafos na Conferência

dos Chanceleres

Carlos Alvim Barrozo

Dl!

- Eaio lecionailOimiA FEDERAL \^A

f(£0$H FHUffirl^0m/ k DE cruzeiros

ii *w**éS***mmmimmÊmmMm mmm **m \ ¦

O coronel Haul de Albuquerquediretor geral do Departamento Nu-cional dos Correios e Telégrafosrecebeu do general lióis Montei-ro, telegrama de agradecimentopelos inestimáveis serviços pres-tados pela agência instalada emQuitandinha, para a transmissãocie trabalhos da Conferência in.leramcrlcann, para a Manutençãod Paz e da Segurnçn no Continen.te nos seguintes termos: "Nãopodia ter sido mais eficiente osserviços da Agência Postal Tele- Igráfica instal.-da em Quitandinha Antônio Bolto, conhecido poeta— por sua orgtiniznçuo, pela de. português, dc gestos "profunda-dicaçno e capacidade profissional mente" delicados c voz inncin,de seus lunci.iiiiirios, permitiu o chegou recentemente ao Brasil, c,-integral cumprimento das atribui-1 cni entrevista ao vespertino "Dl-çõcfi qiie lhe foram lomelidas c retrizes", fez referências chocan-serviu para dar prova da eficien- tes a sua Pátria c aos seus lio-ci dos funcionaiios dn Dcparta- meus. Por estranhar tãn levianomento dos Correios e Telégrafos. procedimento é quc venho, de pú-pl. Qiiilaiidinlin vg primeiro dejblico, lançar o meu protesto nasetembro de 1947 pt Saúde. Ge- carta abaixo transcrita.

| "Sr. Antônio Botto:Do embaixador Luiz do'.Faro "Quem lhe dirige esta carta ntto.Iniuor o coronel Haul de Albu- 0 pocta „ nom tcm .-estos de co-

qticrquc recebeu n seguinte çar- ristns. f: um português que veloIa: " — Em nome do Ministério!paro o Brasil c aqui luta, einbo-das Itelaçõcs Exterlorts c no ra niio se esqueça nunca da sua

meu próprio, venho ngrrdecer a I Pátria distante. Amo o BrasilV. Exeia. a c\ -ciente colaboração j porque aqui fiz n minha inde-prestada pelo Departamento Na- pendência econômica, aqui trabu-clnnal dos Cirrcios c Tclcgrfusnos serviços de -transmissão dostrabalhos da Onfcrcncln Intera-niericrna para n Manutenção daPaz c da Segurança no Cohllnen-iç.

2. — Esses serviços, que unsforam de grande Utilidade, peloseu fácil acesso t rápida execução,lizerain.se sentir não só na rc-messa de correspondência telcgra-fica c posli 1, como também, c su-

i bretudo, na rem.-ssa tio noticia-I rio joriiai Istlc-i através dns II-nlias c da* máquinas rio Dcparlii-mento dos Con cios

3. — Solicito n V.

Concerto para a JuventudeO concerto para a Juventude

organizado pela O. S. B. cm com-binação com a Divisão dc Educa-ção Extra.Eseohir do Ministérioda Educação e Saudc, será reali-zado no próximo dia 7 do corren-te, hs 10 horas, no Tlcx com acolaboração dn pianista RubenDario Coube, que executará ol.c movimento (ahdanté sostenu-to) do "Concerto n." 2", de SaintSaens.Rctrcta pela banda de mií-sica do Corpo de Bom-

beiro»A Banda de Musica do Corpo

de Bombeiros realizará no páteodessa corporação, no próximo dia11 do corrente, das 18 às 20 ho-ras, uma retreta sob a regênciado sargento ajudante Adjalme R.Silva, coin o seguinte programa:

1.* parte: Xizinio Souza, FogoExtinto (dobrado); J. J. LopesJúnior, Feiticeira (polka); FranzLehar, Ouro e Prata (valsa); Car.Jos Gomes, Fosca (Abertura do1." ato). 2.* parte: Verdi, Alda(berturn do 2.o ato); W. F. Ludds,Jardim de Melodias (intermezzn);Hnssia, Rapsódia Portuguesan.* 2; Carlos Gomes, Guarany(abertura do 3." ato). co de laranjas*V**********************************************************t

SECÇÃO INEDITORIAL

A MlGÜA 1 POETAO Sr. Carlos Alvim Barroso, comerciante nestapraça, responde ao poeta Antônio Botto —

Carta abertaantes de tudo, respeitar as doresque envolvem a nossa pátria,que, no linal dc coutas, e uniaüor universal, porque se origi-nou da tragédia que envolveu omundo. Eru preciso que você tos-se, também, digno de ser chama-do poeta. Para ser brasileiro, Sr.Uotio, era preciso quc tivesse unipouco mais de dignidade humu-na, de respeito ú nação que orecebe e que você tão estúpida-mente tentu enxovalhar com a:>ua entrevista cretina, que termi-ua apontando os defeitos c usfaltas do seu comércio. Ura, co-ino português dc uascimeuto,siuto nojo du sua pessoa; comobrasileiro de coração, peço a Dciibque jamais a literatura do Ura-sil possa ter em seue gloriososquadros de escritores, poetas cpensadores, uma figura tuo re-pclente quanto voec.

Quem lhe escreve, Sr. AntônioBotto, é um homem que nuoteve a glória de estudar e jamaispoderia ser chamado como voeò

- glória du poesia de Portugal".Mas ine sinto mais glorioso do

que você com a sua poesia.Que vale ela diante do Iraba-

lho e da dignidade de milharesde portugueses que vivoni noBrasil, que tem filhos brusilei-ros c nunca um deles teve a co-ragciu de trazer para esta se-gundu pátria as misérias da suapátria de origem? E n misériaeconômica e morul não tem fron-teiras. Há em Portugal, como noBrasil ou nus mais ricas naçõesdo inundo. O que não há aqui,como talvez não haverá cm ne-íihuin país é uni homem de liai-xezu morul tão grande quantoèsfe quc desgraçadamente nasceucm Portugal c ora sc encontrano Brasil, que é você, AntônioBotto.

Eu compreendo a suu inágua.No fundo é u revolta de um ta-rado que vagava nas ruas de Lis-boa, do lanterna cm punho àprocura dc... inspiração. Diogc-nes era filósofo e você desgraça-do poeta lhe encampou a frasefamosa.

Sr. Antônio Botto, não forao respeito que lenho pelo Brasil,pela sua imprensa e pela ecrte-zu do conceito magnífico em qucé tido o pobre mas glorioso Por-tuüul pelos brasileiros, a minharesposta aos insultos lançados aPortugal pela sua repelente fi-gura seria outra.

Vou concluir. Antes, porém, co-mo português que é lambem lua-sileiro, peço-lhe umn única coi-su: não insulte o Biusil n.ituru-llznndo-su brasileiro. Poupe nesla nação a vergonha de Portu-:;al ser a sua pátria.

Conlinui com a sua tara e nsua lanterna íi procura de alguémein outras pingas.

a.) — Carlos Alvim Barrozn •—!tua Marechal Jofrc n." 67 — Gra-jaú.

************

Arregimentado compuísó-ria das classes ruraisS. PAULO, 5 (Asp.) — No rc-

união da Sociedade Rufai Brasi-leira, o Sr. Malta Cardoso pro-pós quo a entidade propugne pelarevogação do decreto 8.127, queobriga a arregimentoção compul-sória das classes rurais, o que oorador classificou de "lei de ins-plrnção totalitária".

Mais uma vez, a Sociedade Ru-ral Brasileira manifestou-se con-traria à venda dos estoques doDNC pelo governo.

CURITIBA, 5 (Asp.) — Rcali-zou-se, sob o patrocínio do CIr-culo Militar, um jantar de con-fraternização das classes arma-da6, com a presença do generalCordeiro dc Farias, comandanteda 5* R.M., o general Mario Tra-vassos, sub-comandante da Re-gião; o comandante Antão Antu-nes Barata, comandante do 5o dis-trito Naval; coronel Arthur Pc-ralta, comandante da Base Aérea,todos os comandantes de corposregionais e mais de 250 oficiais,além dos generais reformadosPlínio Tourinho, Vieira da Rosae Raul Munhoz, do comandanteda Policia Militar, o oficialidadedessa corporação. Como convida-do de honra compareceu o gover-nador Moisés Luplcn. Falaram ogeneral Cordeiro dc Farias, o co-roncl Arthur Pcralta, comandan-te Antão Antunes Barata, e o go- sidente Dutra*************************************************************

VEM Aí 0 "FRANCISCOMATARAZZO"

SANTA CRUZ, (Tcnerife), 5(AP) — Zarpou para Santos ovapor brasileiro "Francisco Ma.tarazzo".t*******4*44** t* **************vernador Moisés Luplon, que le-vantou o brinde de honra ao pre-

lho c contribuo com o meu grãode areia para a construção dêslcpais, que será, cm futuro próxi-mo. uma das nações mais pode-rosas do mundo. Mas o amor quelenho a esla minha segunda pá-Iria, não sufoca o amor que ali-mento, de saudade c respeito pelaterra de Portugal, onde nasci.Sou hoje tão português quantobrasileiro'. E, dai a minha re-volla. Você insultou torpemente,cnm palavras grosseiras, o meuPortugal. Insultou também oBrasil porque deseja naturalizar-se brasileiro. Islo é um' Insulto

Telégrafos, tão grande para esta nação qiian-xein. trans. to o quc a 6uu entrevista contém

niilii os nossns r.grndecMilentos de peçnnhn conlra u nossa terra[•articiilarmeiite ao diretor e au- rie além mar. Para ser brasilei-xiliares do Departomenlo Tele- ro, Sr. poeta Antônio Botto, nãográfico, mais diretamente ligado bastam as suas nlórias literárias,aos nosso» trabalhos. — 4 — Ou- Em preciso que você soubesseIvossini, rogo a V.vRxcitt apor o ^++1444444444444 *******************************************

Vamos ler!EM TODAS AS BANCAS DE JORNAIS

COM QUEM CASOU MOLIÊBE — Por Gustave Lenôtre.A CASA DE RENAN — Por Charles Pichou.VENTO DE ESPERANÇA — Por Jorge de Lima.COUTO DE MAGALHÃES — Por Joaquim Nabuco.FALA A MAIS JOVEM FIGURA DAS LETRAS FRAN-CESAS — Reportagem de Nelson Vainer, de Paris.ARTIFÍCIOS E MISTIFICAÇÕES LITERÁRIAS — PorRoger Picard. 'JOHN TAYLOR E O MARUJO PONTHD3R — Por Al-berto Rangel.OS OBJETIVOS DOS SOCIALISTAS NA INGLATERRA— Por Clement Attlee.A GRUTA DE MALACHI — Conto de Anthony Trollope.RECORDAÇÕES DA CASA DOS MORTOS.O PRESIDENTE TRUMAN, HÓSPEDE DE HONRA DOBRASIL — Traços da vida do grande estadista que oranos visita.O CLUB DO CRIME.O FOLHETIM "OLIVER TWIST" — De Charles Dlckens.NOTAS CIENTÍFICAS.PARA SEU RECREIO (Palavras cruzadas).O QUE DIZEM AS MÃOS — Pelo célebre Prof. Vasqulde.VAMOS RIR — Publicando as três melhores • anedotaspremiadas da semana.

Leiam VAMOS LER!EM TODAS AS BANCAS DE JORNAIS

EM VISITA A "AUM CONHECIDO J01M1

0 Sr. Juan Carlos Pede-monte, que representou "LaRazou", de Montevidéu, naConferência de Petrópolis,íoi portador de uma meti.sageni cordial do Círculo de

Ia Prensa uruguaio

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!i>a N°bo «ffe» l!im*tocuraíprêfençj, sentir,

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Amélia Oliveira

Todos os rádio-ouvintes querpreciam novelas prefcem acom-panhar aa produções seriadas daRádio Nacional, È, cimo não poda('eixar de sor, colecionam rotra-tos do seua artistas prediletos,Esses retratos frntihnm extrnordi-nArio valor quando são convenier,-temente autografados.

Partindo desse ponto, o Laborn-tório Antissardina I.tda., quu pa-trocina ns novelas das 13 horas,r.a Rádio Nacional, resolveu brin-das os oinintcs de todn o Bras'1eom um certame que lhes dá direi-to a realizar seus ideiais do eu-lecionadorca. Trata-se do «Con-curso Antissnrdina», instituído naládio-novela «O Bom Irmão», quea PRE-S irradia òs 13 horas, todasas scsund.m, quartas e fcxtns-foi-ras. em ondas curtas c médias.

Entro os concorrentes, o Labo-ratórto Antissardina distribuirá100 coleções de fotografias dos in-térprete3 do «O Bom Irmão», nnoveln de Ghlaroni. Serão dez co-loções no formato 18 por 24, e SiOdo tipo cartão-postal, do n-tistascomo Celso Guimarães, AméliaOliveira, Néllo Pinheiro, Isis doOliveira, Floriano Faissal, ConcM-ta de Morais, Saint-Clair I.opes,Olga Nobre, T.cnato Muico, MárioI.aRO, Mnfra Filho, Jtnrisn Martinsc tantos outros do «casta rádio-teatral da PRE-8.

Para concorrer, basta enviarunrta para o «Concurso Antissar-itina-i — Rádio Nacional — Pra-ça Mauá. 7 — Edifício de A NOITE•-- Rio de .Janeiro, juntando, alór.ide nome e endereço b?in le^iveis,uma capa da bula de «Antissardl-na», o creme ideal da belcra fc-niinina.

O concurso acaba ric ser lança-do pelas emissoras de ondas mé-dias c curtas da Rádio Nacional.

A ADMINISTRAÇÃO DEPORTO RICO

Ataques da Rússia aosEstados Unidos

LAKE SUCCESS, 5 (AP) —¦ AUnião Soviética renovou os seusatr.quM aos Estados Unidos porenusa da administração de PortoRico.

Depois das suas acusações dcque o governo americano não fi-zcr.i Instalaçõei médicas ndeqiia-dns, o dclegsdo soviético J. M.I.omnkin denunciou as condiçõeseconômicas reinantes ém PortoHico, declarando ao Comitê dnUN que estuda os dados referen-tes nos territórios que se não go-vertiam, por si mesmos que a UR-SS questionava, especialmente, nmaneira por que o desenvolvi men-to econômico se levava a cabo.

Lomaliin disse que o renda mé-dia anual de umn família portor-riquense era dc 100 dólares e quen metade rias terras eram planta-çõc« dc nçucar, que sustentavam apopulação com "salários de fo-me".

Lomakin classificou os dadosapresentados pelos Estados Uni-dos sobre Porto Itieo como "infor-mação unilateral e eivada depreconceitos" apresentada poruma potência administradora semo controle da UN "nem das au-torldadcs locais".

O delegado soviético cm seguidainstou por que o Comitê dê mrisassistência aos territórios nãodesenvolvidos o os auxilie n ele-var o seu padrão dc vida.

Jantar em homenagem aoembaixador Jean Desy

Devendo o Sr. Jean Désy, cm-bnlxhdor do Canadá e presidenteria Comissão de Cooperação Inlc-lectual do Instituto Intcralindode Altn Cultura, deixar cm breveo Brasil, essa entidade está pro-movendo um jantar de despedi-da em homenagem àquele diplo-mata.

A comissão organizadora dessahomenagem compõe-se dos Srs.embaixador João Neves da Fon-tourn, presidente do Instituto In-Icrnllndo de Alta Cultura; nay-mundo dc Castro Mnyn, .TerzyZbrozck e Augusto FredericoSchmidt.

O jantar terá lugar no dia 0do corrente, no Jockey Club, fiAvenida Bio Branco, onde se en-contra a lista de adesões h dispo-sição dc todos aqueles que delequiserem participar.

Os interessados poderão tam-bém dar sua adesão telegraf.-indoou lelefnnando ao professor Zbro-zek, secretário geral do Instituto,Avenida Franklln Roosevelt, 137;telefone 22-0.008.

A NOITE ILUSTRADA,uma revista vitoriosa.

Juan Carlos PedcnionleEsteve cm visita a Á NOITE,'

ondo conta com largas síiii; '-

patias, nascidos do convíviojornalístico durante a ConCerôn-Vcia de Petrópolis, o conhecidapcriodisla uruguaio, Sr. Juan !Carlos Pcdeniontc, que represen-tou "La Razon", o grande diâ-1rio de Montevidéu, n.i reunião'iiiter-nmericana. que acaba it"cncerrar-sc._

O Sr. Juan Carlos Pedcmontt;'que além de jornalista dc (lesta-que é ainda escritor c autor do"'várias obras de êxito, dentre aiquais "Hombrcs com Dueno'' e'"Crônicas Históricas", trouxe aoBrasil uma mensagem do siriipa-tia do Circulo de Ia Prensa d«seu pais, dc que fez entrega aA.B.I., em.visita a êsse orsãode classe, na qual foi acampa-nhado pelo Sr.' Masanés, prl-meiro secretário da EmbaixáijlUruguaia.

Em palestra cm nossa reda-ção, o nosso distinto colega de-clarou-nos amavelracnie ;

— A mensagem de que fui.portador e de que fiz entrejaà entidade de classe brasileira,.enviada. po!a principal associa-ção jornalística uruguaia, quefoi fundada pelo ilustre pensa-dor José. Enrique Mudo, trans-mlle a saudação cordial da im-prensa dc meu país aos colegasdesta generosa e hospitaleira na-;ção que é o Brasil, onde a im-prensa diária alcançou um de-scnvolvimento material, (|iie s*enconlra paralelo na grandeza »firmeza (los conceitos (pie e.vpressa.

O Circulo de Ia Prensa, dissJainda, não é a única entidade declasse jornalística, uruguaia, masé a maior o a mais nnllgn. Fre-side-a atualmente o Sr. EmilloFrugonl, ilustre jurista e poeta,uma das personalidades maisdestacadas da vida intelectual epolitir.i uruguaia, que já e;«r<ceu vávios mandatos legislativosno Parlamento, assim como aifunções de embaixador na H"5-sla. Elegemo-lo para esse posten frente de nossa associação dcrlnssc, cm reconhecimento <1«relevantes serviços prestados a°pais cm toda a uma vida con-sagrada ao serviço dos nmis ai-tos ideais humanistas c ad s'11trabalho constante de escritor domaior destaque c Influenciai

Desejo, disse-nos ainda o Sr.Juan Carlos Pedemonle, que 1°"dos os colegas brasileiros sal-barri que no Uruguai, têm jc"1'

no Circulo dc La Prensa,

düt-dê-I fom

súkctsachefi»do«íVÜdadi

mi

ahelifej3«-racon|¦Vi|C0P1'l

reira Ma]

Mou-pre,uma casa c na im prensatevidéu verdadeiros aiini:,'05, <]Ui',por meu intermédio, lhes W"viam' n todos a sua b:>uJ:iça^>fraternal.

«|ao,jrec(tMe-feqirtcpTel', B|sse iH0,MSP0ÍI

íeihomk!iío4E,-."d« :bblsím-qpeijwda, pe

. r-i'MaHalp;iii)'«M

inlwfçíbootisiruiítosse r<<i*í:pVeseíoiíjcâl;

' '..'¦- Nâo citurnlBi-,c'<H!Cosj«beft deVi8lli,,çiciliares.Ao.iftass)5».UM cai«cpararaJfWofei HeiW&i imitipwf.d'

ü! er4:|priimail n(

fotitit Ums '•Mrttn |$$fios1«'spbstrt;?,#'Ia|w>-|»iue

nI

Compareceu ao Ministério.o titular da AgriculturaO ministro Daniel de Caryaíli»i

quc esteve ncnmado durante alSUi"dias, compareceu oulcin an seu SS'binete dc trnlmlho, no Ministérioda Agricultura, tendo despachadocom os seus assistentes técnicos ealguns diretores.

Importação de farinhade trigo

S. PAULO, 5 (Asp.) - l'njornal publica dados referente'à importação dc farinha de tr'-go nos seis primeiros meses 'lestenno, que alcançou 8;800.000 sa*cas, sendo o consumo dc '--l^'-0,saras, havendo assim, o saldo oe1.40(1.000 sacas. Por esses d»*»conclui o jornal que é pcvfcd'"mente dispensável a adição a*raspa dc mandioca e nem J"s'''flcávcl o aumento do preço i0pão que eslá sendo pleiteado.

iriorjotím,

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A NOITE — Sexta-feira, S de setembro de 1947

EHDIU-SE OA PRISÃO 0 TERRÍVEL BANDIDO!f 0 N T I N U A Ct A O

-Kl A 1." PAGINAatividades crinii-

jf^lceúe 31", 5 bas-

,'ífdé morte c de roubo.' maneiras enganam.Sj humildade quando cn,,-r

Vésle-'SC bem, pelo me-

"/a-- façanhas do bandido

,L as do liá anos passa-V0 correr do mes_ de ju-

,' 1(32 toda a polícia ca-1

teve de mobilizar-se para1 o bando chefiado por

üqus

po|;

81", lünqunto turmas

fctoavani em certos lugares.

a-nça da quadrilha, se fa-.iitir em nutro-'. Sucediam-

assàítbs à mão armada. O

i>, «'utilizava dc um auto-

,1 possante; cuja. chapa era•*, jor in» Va'10* ir'r** uma

idson". -0»! 'J dificuldade deLr os salteádores. E para

¦103 valia por expor a

rer diante das armas queusavam com toda a. feroci-Vs duas primeiras Berna-

daquele mês foram, assim,error para a cidade. O pri-,. .«alto se deu na Gávea,¦¦.irada desse nome, no bar

delranles. Bre dona do es-

Ifclmenlo uma senhora, D.,| puggi, sendo ele frequen-

por famílias até uma certa.da noite.

jm 20 horas. De um alou quod j norín. saltaram cinci in-DD,, Todns empunhando re-

r pistolas. O grupo foi„ a ('ji.va registradora, onda

duna do liar. Várias rc-js presentes foram presas der Hianfr das armas que. lhes; apontadas; Dois do han-¦iam ordem, todo o dinheiroduíiado. Até do bolso do u,ngarçons tiraram pequena im.nela.,..s do saque os malfeitoresiiram o auto. A es.se lompo

uma patrulha de cava-P6-3C em perseguição aoAconteceu, porem «ni aci-

(', Um dos policiais caiu da'adi, ferindo-sc. E a perse.io cessou.virias qurisar. dc outros as-

i tinham rhcR.ido à policia.dos se identificavam nas suaseirai.riia. então, na Delegacia deâneia o !>r. Brandão Vilho.instigador J*nlino Pedroso,|)jr do Sr. Vidal Martins,tirava tini3 coleção de folò-as de criminosos. Ksse polt-eom o seu coleiía Eurlpcdesi, (oi to bar llandeir.inlcs eroa t Sr». Incz i Fuggi oslis.jo, è primeira vista, reco-eu om dos assaltantes. Em

Maximiano", vulgoaldemiro Martins. Surgiu

pista. A mobilização da po-•em geral.' Ordens severas do

i de Policie a todas as dele-d foram expedidas. J á se

qne o bando sinistro eralado por

"Moleque 31". Aliás,Idade dl "Moleque Maximia-¦aerlapar» si o governo daM.

iVIvo on meirto! Essa a senhalal'. J,'áo havlt por mais re-

I fosse, recanto da cidadeHlVulo estlvese alerta, nma

de policiai"!. A quadrilha,i leeilifldo *. guerra, n5o, seoldoo. Ao contrário, redobrouadida,ivasqneixíij novas viliinasêtjíffl,Weque 31" fora ».nt*s. conda-1'LIght — aliás par» de3pis--itinlta * chapa 2518. Cer-

tinton matar o fiscal Ò80.itirjm.no. Cinco dias depoissialtoda Gávea, quando maisornavam. severa» as ordens

I lua prisão dos coinpa-ro! de • r.rlme s, " Moleque 31"moclrou tio . Engenho No-¦ora ,o construtor Aldino Fer-

Machado, residente na nia)U, e, farendo-se sen .conh;-.recordando que fora i-ondu-II bonde, propôs avend.i deiTflògios.*'qu« príc|<ave de dinhei-Poíf a policia o procuravafilar condenado, por crime.

omicldio," a.oito anos do ,pri.cheio ri-* audácia, tirou

:0 um . r»c6rte de. jornal;!|M st H aiima noticia, enci-

[«. Pt|o seu "cliehç".-"(?!, .i mim uso pe-ram.

o primeiro que, se apro.xi-

'ciu de uma pistola. A susiÇJo era a de Intimidar. Oiralor. deu-lhe vinte rruaei-> relirou-se, aproveitando-se

, «,'nf-a de outras pessoas|«âl,

Jo rc-sayarn os assaltos. As>! policiais redobraram de¦V». 0 Sr. Vidal Martins(-de seçân dá Delegacia de•ici». nollí - dia, com1 nn-""•¦ «quedrlnhava a cidade.mi -ni carro, dessa lurmaPrata Quinze de' Novembro ill-ram com Waldemir-o Mar-<" "Moleque

Ma.viiniano".-,?- madrugada. Enquanto

í';Passava, o delegado llran-jfwno, com n comissário Nilo»so,.enfrentava outro hatidi-o chefe 0 "Moleque

31", no

v> Moleque Maslmianò";[«

rodeado dos policieis. Ile-«». rieÍTou*;e con-" •*. Policia Central;

|Pflsao,-de "Moleque .11" foi

T 1 flcll, ma|, pfHso.a. Con-F lh" era habitual. ,io pres*^'.PfWMça da Policia, soiiiZ "-"""^ «, armado de umm revólver 1-f. o.. n.,is'i,i,•R»« malar e morrer! Mas.

!«i.Yr;1 rlllr'1 P*"**» ei'- Sa-fcj*--1 teria do SE entregarT «'••Ivo. Viu-se sem mu-wh tntregou-s.e.

raiado, hnn fbmo ,,, dí,|*»embros da quadril!".*,, de-¦ :« tirais de in ano, n.i „-J-ooicvc n llvramenln condi-

;• "uriioii para Volta fie-

,. ¦ i.'t3l,rlrron--e com uma'' '3- '.qual deu o no.no dere-

ainda, Itaul Lopes da Silva, vulgo<Capcln», ladrão e quo resopndopor crime de homicídio -iMo'lcque•M» estava preso preventivamentepor ordem do juiz de Três Kio:*.Cobro a sensacional fuga, A NOI-TE ouviu, hoje, o Sr. Albino dòSousa Impara to' diretor do Pre-sidio'. Havia Baido, cerca das Ifihoras "e SO minutos, com destino;,o Palácio da Justiça. Foi ali queteve noticia da ocorríincia. Vol-lou à Penitenciária para as provi-delicias necessárias. Segundo oque se apurou, os presos, dei-.\ando o pavilhão de homens, atra-•.essaram o páteo qne separa dodas mulheres. Este pavilhão temuma pequena porta, fechada comum cadeado. Coincidiu que ostrês guardas que deviam estar devigilância nos pontos por ondepassaram os criminosos, estavamausentes. Assim, foi íacil n fug*.Aberta a porta do pavilhão fe-niinind, passaram os detentos por(-ste, saindo pelo terreno da casado próprio diretor do Presidio.Ai escalaram um muro da alturacie três metros e ganharam * viapública. Ainda viu o último fu-gitivo trepando no muro a doten-ta Maria Benedita. Houve alar-me. Era tarde. O guarda da por-ta do pavilhão das mulheres era ode nome Arnulfo de Gusmão.

Falamos, também, com o guarda-cl.cfe, João Picado, velho funcio-iií.rio do mais de trlinta anos deserviço. Disse-nos que, por vá-rias vezes, tem chamado a ateu-ção dc seus chefes para a necessi-dade de aumento da gunrda doPresidio. 0 guarda Arnulfo pormuitas vezes tem sido punido porabandono de posto. Esse guar-oa está suspenso, bein como osseus colegas, também faltosos.Sáo eles José Coelho e João Can-dido de Lemos.

Por ordem do secretário de Sc-gurança, foi Instaurado inquéritorigoroso.

^S FRUTAS^BRASILEIRASNA ARGENTINA

•__, v CONTINUAÇÃOW~.r DA l.« PAGINAdente do Sindicato dos Importa,dores e Exportadores dc Frutas doBrasil, afirmou-nos:

— O fato é que não se podemais exportar frutas brasileiraspnra a Argentina, e isso porque aEmbaixada Argentina oficiou noIlaiico do Brasil no sentido deque não sejam mais fornecidasguias para o embarque dc lárah-.iac para a República plantina. Es-sa ordem foi dada há dias já e,em data de ontem, nosso Sindica-to telcgrafou ao Ministério daFazenda da Argentina, pedindouma dilatação do prazo anterior-mente feito, o que conseguimos,havendo aquela repartição públi-ca do pais vizinho concedido per-missão para os embarques, que jáestivessem regulados, até ontem*.Desta forma, de hoje em dianteontão suspensas as remessas delaranjas e bananas para BuenosAires. O Sindicato, contudo, estáesperando, ainda hoje, entrar emcontacto com as autoridades por-tenhas no sentido de pedir-lhesque seja concedido aos exportado-res brasileiros uma nova permls-são para o envio de frutas, ouseja a dilatação do prazo fixadopara o inicio da proibição.

Represália argentinaOntras fontes ligadas ao comer-

cio exportador e Importador defrutas assinalara que a atual mu-dlda argentina foi tomada emlepresalia por haver o governobrasileiro situado às frutas argen-tinas* como de qnarta categorianos negócios de importação, o queesclarece a estranha atitude dasautoridades portehhas.

gg»". parec|a ,eMe ,,,.'• Apenas aparêneto. ,\

„/'" "a nutra. De voz cm

tdn $M° '"" 'arfr,1n' r'muU i ,hk '¦"r ° Pindiit.i'5UJ° havia vendido ao «,11 "W«v« ern Volla ftcdnndn.,''

rrpetlll v."lrins r)hj

|7° ¦¦'¦ cx-chéfc do anllgo

. que!ri meti-

"«Ve Processos d»ver*tft«Pandcndo dc Jul

l'C ]"Tm ,|,jr' <'"m r",,''"';¦ ,i» n '?'¦• rne-ihilidlcsna*ua Penitenciária de Nitc-

Vjwo se deu a fugal*4t-!""'Jo rnmn ** evadlramIs.L

™}\Mo*. Já noticiamosleniT sí!*") a,:",rl"r' A,,"¦, '<«L l"' 81», fuirlraW! Irirl li»'

r^*'Tn' v,),r''* ''Cieirinh,,*.a*»,|.' ™r>r."eo ladrão, autort.;: ° de uma> fotografia em

lio, ,:i -^ -ferreiro elos" «".oacioso arrombador, c,

Rádio? Leia CARIOCA

0 secretário da Educaçãoe Saúde de Ciudad Trujillovisitou o Hospital Miguel

CoutoO Hospital Miguel Couto, que

atende os casos de pronto socor-ro.na nona sul da cidade, e que.está situado na Gávea, recebeu,na manhã de hoje, a visita doSr. L. T. Thom.en, secretário deEstado da Saúde Pública dc Ciu-dad Trujillo, na República. Do-minicana. . Recebido à chegadapelo diretor, Dr. Mario Rego, per*correu todas as dependências da-quele nosocómio,, confessando-seao final de visita, muito bom im-pressionado.

0 presidentrfruman temapreciado multo as reuniõessociais realizadas em sua

homenagem(Títulos principais na !¦' pàg.)

O presidente Truman te.n apro-veitado bem os seus dias nestacapital. Apesar da chuva ter im-pedido suas incursões pelas ma-tas da Tijura, passeio que temmerecido silas preferências, nãotem fnll.idn, por nutro brio, hsrecepções realizadas em mia ho-menagem e oferecidas pelas fainí-lias mais destacadas da nossu ai-t.t sociedade. L'm desses "pa'-'-

lies" alcançou grande sucesso eagradou sobremaneira n Mi*. Tru-man. Foi o que lhe foi oferecidopela família Carlos (Juinlc, oo arlivre, e que, com a participaçãode numerosos jovens, resultou,de fato, numa festa nlcgre e mui-to animada.

Amanhã o presidente Trumandará um no\o passeio pelos arre-,dores pitorescos da cidade, des-pedindo-se assim das beleza*-, doitio de Janeiro.

Não poderão comparecerao churrasco

Os jornalistas brasileiros, cre-deliciados nn Palácio do Calctc,rcsolvernni oferecei' um chiirras-co nos seus colegas iioilc-iiineii-canos, amanhã, nn Colônia de Ic-lias do Instituto de Itessegurcis.(Is "iiewspapcr-men" du çõniillvadn presidente Trinnan não po-derãf, todavia comparecer a es-.iiicunlán dc cordialidade, pois, jtfslamente ». hora ma renda, cslãotodos eles assoberbados com osafazeres da sua profissão.

t) convite foi leito pelo senhorRenato de Almeida, que em noinedos jornalistas brasileiros esle-ve no "hiircau" de imprensa doHotel (ilúria o vin-se envolvidopela simpatia dos nossos colega*,que lamentaram pro!lindamente aimpossibilidade do sen compare*cimento ao ahunciiido churrasco.

CARIOCA pertence aos "frns" d«cinema e do rádio

"0 Brasil é um país ondese vive liem"

(Títulos principais na 1.' pág.)CAMPOS, 5 (Serviço especial

de A NOITE) — A estada rioSr. Edmundo da Macedo Soaresc Silva nesta cidade deu-ao go-vernádor fluminense a oportunl-dade de se pôr cm contacto comos campistas, por meio de umasérie de visitas a várias organi-zações e entidades, bem comodurante a inauguração de Im-portantes melhoramentos. Ne>ses contactos foram examinadosassuntos de grande interesse,havendo sido feita no chefe doExecutivo ampla • exposição daanecessidades locais.

Nas instituições de assis-tência médica

O governador fluminense, que,anteriormente havia visitado oJardim da Infância "MarianaBarreto", dirigiu-se pnra o Hos-pitai Infantil, sendo recebido pe-lo Sr. Francisco Pinto Filho,Após percorrer detidamente andependências daquela institui-ção, passou para a Maternidn-de. e, a seguir, para a Policlint-ca, havendo sido acompanhadonessas visitas pelos Srs. Do-mlngos Azevedo e Otacilio Ca-mará Martins, seus diretores,que lhe forneceram informaçõesdetalhadas sobre os serviços aseu' cargo'. A seguir, o prefeitoSaio Brand, na qualidade dc pre-sidente da Fundação Hospitr.lInfantil, Policlinica e Maternl-dade de Campos, deu' a palavraao Sr. Acir Belo do Campos,que, cm nome da classe médicadesta cidade, saudou o gover-nador do Estado, tendo palavrasdn elogio à forma por que vêmsendo encarados pelo governoos problemas sanitários, umavez que "o progresso de um po-vo se afere pelo grau de assis-tencia que realiza". Referiu-se,ainda, à criação do Conselho deSaúde, que encontrou a maisfranca acolhida. Em resposta,disse o Sr. Macedo Soares e Sil-và que, embora houvesse sidorápida a visita que acabava defazer, pudera compreender aobra e, mais do que isso, cria ha-ver compreendido os homens. Asituação do Estado do Rio, sobcertos aspectos, não pode serconsiderada brilhante, mas issonão é desalentador, porque soboutros tantos é magnífica. Obrascomo aquela que acabava de per-correr, permitem esperar algu-ma coisa do futuro. Terminousua oração assegurando à cias-se médica que, na qualidade degovernante, com ela trabalhariapara realizar algo pelo progreü-so do Estado do Rio.

A audiência públicana Prefeitura

Na Prefeitura, o 'governadorMacedo Soares e Silva concedeuunia audiência pública, duran-te a qual os presidentes do Clubede Regatas Camplsta, Clube doRegatas Rio Branco e YachtClube de'Campos fizeram entre-ga de memoriais contendo pre-tonções daquelas entidades des-portlvas. O prefeito Saio Brandapresentou ao ilustre visitante fi-guras representativas de Cam-pos, havendo um grupo de pro-fessoras aposentadas pleiteadomelhoria de vencimentos. Emnome da população de Moran-gaba, foi apresentado ao che-fe do governo um abaixo assl-nado pedindo a instalação deuma escola naquela localidade.Os presidentes dos sindicatos deCampos apresentaram cumpri-mentos ao governador, que foisaudado pelo Rr.-Moaclr Cunha,presidente do Sindicato dos Grã-ficos.

Agradecendo, disse o Sr. Ma-cedo Soares e Silva que tem pas-sado grande parte de sua vide.entre os trabalhadores, uma vozque se tem dedicado sempre a.trabalhos do engenharia, noExército ou na vida civil. Con-tinuou o orador dizendo que éum dos que acreditam no Bra-sil, porque tem certeza de que obrasileiro acredita no trabalho.Falou das incertezas da horapresente para afirmar que oproblema não 6, apenas, nosso,e, sim, de todo o mundo, sofren-do q nosso pais, principalmentena ordem econômica, os reflexosda situação universal. Suas via-gens an estrangeiro e o contactoque mantém constantementecom viajantes internacionaispermitem-lhe chegar á conclu-são de que o Brasil é nm paisonde se vivo bem. Finalizouafirmando sua çorfvlcijão de queb=i classes trabalhadoras sabe-rão cooperar com o governo pa-ra que se possa, com o que fnrnlanfjado, construir o grandeBrasil qi]-* todos almejam.

Na Associação de ImprensaCampista

O governador fluminente foirecebido na sede da Associaçãode Imprensa, Camplsta pelo seupresidente. Sr. Alcides CarlosMaciel e por diversos diretorese associados. Após visitar ns de-pendências elo prédio próprio bmoue funciona aquela agremiaçãodos profissionais da Imprensa,foi r, Sr. Macedo Soares e Silva,conduzido ao s.ilão nobre, ondeó Sr. Alcides Maciel o saudouem nome dos jornalistas destacidade.

Eni reposta, disse o Sr. Ma-cedo Soares e Silva, qu» tinha,bem nre?ente em sua memóriauma épri-ea de sua vida em qu-dirkrira, com Jnarez Távora, arevista di Escola do Realéripo,Era fonnn de ambos, então, in*gressar efetivamente na impvnnsa, da riual lnverlam ele faziTuma tribuna d» OTid» pudp?***»mcriticar serenamente os erros eapontar o verdadeiro caminho agegulr..Nessa ópor-i, jamais po-derla ¦•on,"ir em '-ir a jor o -ro-verinnte de ur-> E*-.tadn e, maiieuíe ifRo. d-, vMhs Província. Khoje. ounrdo lê a im'nrc""i dii-ria. ernnntra-se na poólqãn ¦•-•-Ví"i (!e erttieodo. ao ln\v--: decritico. Quer. r*"rrr*Y>, c*-*-*i cri-tica e é con satisfaè*?o qnn n re.oebe. Co»*x,nua o f-'-. Mí!/»«_oSoa-m e P'lva to-rne'-, e nrdil.-rações eri te-*,.-, ri-, eritici ---,*-yi-rd.o. e*i," •**,

ptem a rctVn-¦r»-fj«i; *npé?r"".Í-~ p f]n r-~-,<.iri,->{r<lieme -ira em torno da hl"1-"-* e denr-Hcmr'"*. Os ene roectsm nCrítiC". Ir-^w.i-q "oi*1"''"P fln¦vovér.*. -..,:,„.. veze? c]0<! ,v,;.xões do r-nmo-^.o. E' .nrenls.nnu o rv *i ehcTTTíifl^anr*" r>,>'*i (\Íí*3sela r-TrMTMa - t,''-!-, *-,.in""!. Te,*--iin-"ii o "lief*1 do F)'"-Ctltlyp RU."! .,r*>e* i t'í--,.-i-,1ito, ro govêrn" di Es4**"'', todos e-** s-*".is f"-for*"s ri-ã-i •* isentido d? uma .elevação, ijnda'•ez r-in-or _a velha c gloriosaProvíncia.

FRENTE DEMOCRÁTICA DOS TRABA-LHADORES DAS AMÉRICAS CONTRA 0

COMUNISMO INTERNACIONALvoltaram a se agregar e iniciounl o expurgo dos elementos eu-munistas. li cslA certo de que aDemocracia vencerá e esmagaráo Comunismo nas Américas.

Daí a renção o violência dobolchevismo contra os lideres Ira-halhislas doniocrálicos america-nos c contra esse movimento decoiigrnçamento c dc união dc tô-das ns entidades trabalhistas an*ti-coinunistas.

m-JS. CONTINUAÇÃO"M~r DA 1.» PACIM Apromovendo unia viagem pelnAmérica do Sul, tendo já visitadon Bolívia,. Peru, Equador c Co.lomhia. A sua missão è de inter-câmbio c congr-içaincnto dos Ira-balhadores do seu pais com oscompanheiros das Américas. F.-i-tá pugnando e fazendo sentir que03 trabalhadoras do Novo Mundodevem se congregar numa orga-nização intcr-.iinericana, com umprograma concreto c positivo afavor de suas legitimas rcivin-eiicações, Também, promove apropaganda da realização dc ninCongresso, que terá lugar em 1.1.ma, no próximo ano, a fim de seacertarem as bsses da entidadeque representara as coletividadeslaboriosas das três Américas.Uma entrevista com a im-

prensaHoje pela manhã,, o referido li-

der visitou n Confederação Nu-cional dos Trabalhadores na In-diistria, onde foi recebido pelosSrs. Dcoclcciauo Holanda Cavai-canti, presidente da entidade; Ca-lixto Ribeiro Duarte, presidenteela Confederação Nacional dosTrabalhadores no Comercio, ccutros._ Nessa oportunidade foiproporcionado à imprensa o en-sejo de uma entrevista coletiva. 0Sr. Scrafini Ilomualdo, falandocom desembaraço e facilidade ocastelhano, declarou que estavaempenhado na unidade das forçasdemocráticas dos trabalhadoresdas Américas pira constituir umafrente contra as correntes tola.litárias comunistas. Nessa unida-de reunirá todas ns agremiações,sindicatos e movimentos sindica-listas, agremlalistaj c unionistasanti-comunistaJ.Fracassou a Confederação

dos Trabalhadores daAmérica" Latina

Adiantou que a Confederaçãodos Trabalhadores da AméricaLatina, presidida por LombardoToledano, se transformou numaagência do Comunismo Interna-cional c instrumento político dcMoscou, para se infiltrar entre ostrabalhadores elo Novo Mundo. Dizque essa entidade fracassou total-nienle por ler1 se tornado em vezde um órgão d." defesa rios inte-resse dos trabalhadores numorganismo de propaganda bolclie-vista. Acentua que recentementenuma revista americana, ele, Se_rafini, tinha apresentado provase documentação {.obre a ação suli-versiva e subserviente de Toleda-no ao Comunismo, provas e do-cumentação que não foram refu-Ilidas ou desmentidas.Um movimento inter-ame-

ricanoPassa * espiicar que os tlirl-

gentes da Faderaçfio Norte-Amc-riesna dos Trabalhadores, junta,mente com Bernardo Iliancz, presldente da Confederação dos Tra-balhadores do Chile, e liava De-Ia Torre, presidente do Movimen-to Aprlsta, do Peru, r. outros li-deres trabalhistas das Américas,estavam agora empenhados na con-cretização dc um movimento dc-mocrático progressista, -sem liga.ção com o marxismo, dc combateao fascismo remanescente de umlado e os totalitários comunistas,de outro, porque pensavam firme-niente. que só a democracia pode-rá oferecer uma solução justa edecente aos problemas dos tra*balhadores.Participação dos trabalha-

dores nos magnos pro-blemas do Continente

Ao mesmo tempo quo consideraimprescindível o levantamento cmelhoria de condições de vida ro-mo baso do programa a ser en-cetado, considera indispensávelque os trabalhadores das Améri-cas, quando ."is Nações America-nas se reúnem ern conferênciasou congressos, como o da Confe.rrnr.ia rlc Petrópolis. tenham tam-l.rm participação nas mesmas, afim ele faner sentir a opinião oo ponto dc vista dos trabalhado-res, que constituem sem duvidacolunas mestras e sustenta eu losde suas Nações. A participaçãodos trabalhadores nesses conda-ves e nm direito Indiscutível eque deve ser assegurado sem inalo-res discussões.Industrialização da América

LatinaPassa a se referir como condi-

ção necessária e indispensável ámelhoria de nível de vida do>trabalhadores das Américas I.a-tinas, a necessidade da industria--luaçno, através da qual, poderáinfluir pondèt-avelmeiite no lc;vatitnmenlo da vida.

0 comunismo perdendoterreno nas Américas

Em seguida, volta-se ao proble-ma. do Comunismo no mundo eoiz textualmente que não ácredl-ta na força comunista jimli, noContinente Americano. Acresceu-ta que os comunistas rlcsle lado,durante a guerra contra o fns-cismo, aproveitando-se dos movi-mentos de unidade nacional, efe-tuado nos diversos paises, se npo?rieraram dos poslos-chaves e scInfiltraram nas agremiações Ira-bnlhlslos.

Depois da vitória das Nuçüe-iAliadas, as furçus ''democráticas¦4+444444+4444++444+444Í-***-*»»

OS AUTOS-LGTÂÇÃOm v C <» N T'I.N < A Ç A 0Br-> I) A 1.' P A V, I N A

Finalizando, quero acentuarnue as autoridades responsáveisnâo cogitam suspender, ,i(i, o tra-fPííO (los "flUlOS-lolilÇiíò" píllVrcuja res, n que apenas realiza rm;caso i,s estudos, conforme me referi linhas acima, provem quec.-í*-.*, medida nãu lifetarn o liá•fego local nem prejudicara lipopulação carioca.

A palavra do chefe depolícia

Cúuipr-c nciMÍsccii l a r r|üc, i.t-lr.iiíl', ao-- no-sus co-'iipaiiheir,"*«le ".\ MarilllV, o general IJlli:1Cúninra niiinfcslariiM* liimhinino niCMiio sentido, dizendo:"— .lá tvv coiilicciinenlo dnassunto e não per mili rol 'inc »povo seja pi'eju,iudlen(l(i."

Sãn ainda palavras dn chcfi"dc Policia, divulgada-, pela

".'.Ma n li ii'.' dc hojv:"l'stou bem a par (Ins f.li.-.Enlretnnlo, devo dizer ,|iie cs.vmedida ,,ó entrará em v i.-.,r

quainj;, cessarem o*, ninlivos ijin-levaram as autoridades a ndnd-li-la."

Onde o comunismo já foiderrotado

Cita Serafim então vários e-eni-pios onde o Comunismo já foiderrotado. Em Cuba, por excni-pio, até o ano passado, os sindi-catos trabalhistas e as entidadesdc classe dos trabalhadores, querepresentam cerca de um milhãodc homens, estavam nas mãos doscomunistas, c agora já forambanidos c desmascarados. Na Ho-livia, onde a predominância erafrizante, os comunistas foramdeslocados. Em Costa Bica, Gua-tcmala e Colômbia, já perderamtambém a liderança. No México,sc ns forças trabalhistas demo-cráticas estivessem unidas, a Con-federação dos Trabalhadores deToledano, de há muito já estariavencida. Mesmo assim, dia a dia,Toledano perde, sindicatos.

A posição do trabalhadoramericano

Finalizou o lidei- Scrafini aisuas declaração afirmando a no-va_ organização batalhará pelaunidade c defesa rio ContinenteAmericano, desejando a mesmaparticipar ila grande obra do Pau-Ainericanismo.

Não é SilvaDurante a entrevista concedida

à imprensa, o Sr. Scrafini Ro-mualelo explicou que no seu no-me não existia o sobrenome Sil-va. Não sabia a que atribuir esseacréscimo e acreditava que emvista do seu primeiro contacto,estando presente o deputado An-tonio José da Silva, tivesse há-vido equivoco com o nome da-quele parlamentar, o que muitose orgulhava porque era a de-nnminiicão <le um bntalhnilnr dosideais dos trabalhadores rio fira-sil.

Regressará segunda-feiraSegundo cstariios informados, o

representante da Federação Nor-te-Americana dos Trabalhadores,regressará segunda-feira, por viaaérea a seu pais.

j sitüaçITda lightCEARENSE

Nomeada a comissão queestudará definitivamente0 ministro da Fazenda, Cm

face do despacho proferido pelopresidente da República, cm ex-posição de motivos nequcla Se-cretarin de Estado, acaba dc de-iignai" os senhores Luciano Pnm-plona, representante do governorio F.stado do Coará; João l.irasilde Mesquita, representante doliiinco do Bnnsil e .losias Ferrei-ra Gomes, representante do Mi-nistério do Trabalho, para inte-grarem a Comissão encarregadaele. examinar a situação da "Crn-rá Trannvay, Light and PowerCo. I.td.", e sugerir as providen-cias necessárias A solução defini-tiva do problema de forneclméli*to de luz. força c tração indis-pensavel à vida econômica e fi-nanceira ela cidade de Fortaleza,devendo a Comissão designada deconformidade com a recomendaçãodo presidente da República, ulti-mar os 1r-nb.ilhos com brevidade.

aTsMríTfãIgã;na tijuga

O gerente da fábrica de leciilos'Bom Jesus", na rua do mesmonome, na Tijura, quélxou-se aocomissário Raimundo Nonato, do17" distrito policial, de r|uc osladrões durante a madrupda,assaltaram a,fábric,i, levando duaspeças de snrjellne .avaliadas cmCrS 1.5.000,00.~~lAlinÉGIÃ

«71

0 primeiro aniversário dofalecimento da jovem can-tora — Homenagens â sua

memória

WÈÊÊMÊÈÊamÊlLiiW- VÊjjwftwtwiaíaK_Hs?^*Si^_S:- »§_

I '•^•¦••¦v**«®*fc:'SÍ«t?:;*. 's ,«: ¦'.,

lanara [íeglnF.".z amanhã um ano que fideeeu

em S. Paulo a jovem ranlnrn li-rica Tanara liegia. O hcu desapa-reciinviiiii premalurt) repercutiudolorosiimcntc nn todos o.s no&.|¦ms círculos nrll.-itlcos por e|iie Ta-narn liegia uni uma c: nlora de,real ihériln, |'(SMi;ndo uma bela |vo/ (le soprou , dramático, os sr-us ]progressos se iiceiituavain dia a jdln, fiizciidn r.revcr nm iiiiigul-fico l.ilnio a," .-llco |*ir.-i ela. In- ,fi-llzniçiilc, jovi ;n, a morte, co-Ihcfnlo-u cm iile.ia juventude, velo idcsfiilc: i" a cima lírica de um e!,- '¦incntii precioso, e.uja carreira esta-va "sonrlo, sem ,li.viria, das maisrápides e brilhantes. Várias ho*nieivgeiis serão prestadas á nic-!niól

'a dc Tan.ii.-i U?g!'i, amanliii jf rnie rias, pp-. iniciutlva d."l

eunloia ':-.i\--.--.j l),,r',-i, su- grnn-du iiipigii. s.-i.'. rezada missa dc!I." aniversário, rm Ijilcnçãn ('e.soa alma linní .-una. na Ij.eja |dc São Jfisí, ás l! horas. |

PRESO"DOZE ANOS"A fuga de "Bolão" e as di-ligências da policia de Nite-rói — Deverá ser ouvidohoje o investigador Fran-

cisco EstelitaConforme divulgamos, apresen-

tou-se à Delegacia de Vigilância eCapturas do Estado do Itio, o ir.-vestlgador Francisco Estellita, so-bro quem recaem sérias suspei-tas de ter facilitado a fuga doindivíduo conhecido por «Bolão»,aliás, primo daquele investigador,presumivelmente autor dos tirosque prostraram morto o sentencia-oo Antônio de Melo Coutinho.

O caso, que noticiamos com de-talhes, vem despertando grandecuriosidade popular, dados os an-tocedentes do crime. FranciscoEstellita não foi ouvido ontempela Policia, como era esperado,devendo sê-lo, porém, ainda hoje.F,m continuação às diligências, ocomissário José Alonso Otero lo-callzou e prendeu I.ourival elosSantos, vulgo «12 Anos, motoristanue teria conduzido o criminosono seu carro para lugar ignorado.«12 Anos», outrossim, deverá seri uvido também hoje. As diligét.-cias prosseguem, buscando a Po-licia. prender o criminoso íora-gldo.

ACUSADOS OS COMUNISTASTÚRBIOS

SANTIAGO DO CHILE, 5 (U.P.)O Partido Socialista realizou

uma sessão especial durante aoual os comunietas foram acusa-dos da prática de atos terroris-tas contra os lideres Arluro 01a-varria c Bernardo Ibafiez.

Enlre dois grandes amores,preferiu a morte!

(Títulos ririncipais na 2.' pág.)Já em nossa edição anterior,

noticiamos a tragédia ocorridana escadaria da matriz ele Pc-trópolis, onde foi executado umpacto dc morte feito por um jo-vem casal. Os protagonistas fo-ram Mario José dc Morais Filho,dc 20 anos de. idade, canado comD. Áurea de Morais e pai dc doisfilhos, residente á rua Dr. Bu-Ihões, no Engenho dc Dentro, cZulniir.i dos Anjos Oliveira, de19 anos rie idade, (ilha ela viúvaAurora Fonles de Oliveira, resi-dente na Avenida Pllhlo Casadon. 355, em Caxias. Para morrertomaram eles violento tóxicomisturado com cerveja.

A reportagem de A NOITE vi-sitou as residências do língenhode Dentro e de Caxias. As fami-lias ainda nio haviam sido in-formadas da resolução tomadapor Mario r Zulmira. Ambas,muito aflitas, procuravam por to-rios ns meins, noticia de Mario eZulmira, pois estavam élcs desa-parecidos havia alguns dias.

Fala a mãe da jovemAurora Fonles de Oliveira, »

mãe da jovem, bastante nervosa,falou ao repórter:"Recebo esla noticia como ver-(ladeira puhhalada no coração,.lamais pensei que no fim de mi-nha vida fosse aronlcrcr-me ta-manho dcgòslo. Não sei «e mi-nha filha ignorava o eslado civilde Mario, líu, pelo menos, dcnada sabia, ou, por outra, sabiaapenas que ela namorava Mariode Morais e. que deveria ficarnoiva dele dentro de poucos me-ses. Todas as noites ele vinha ànos<a casa, conversava c ia-seembora. Parecia não tér pren-rupaçoes, nem de hora, nemqualquer outra. Tudo indicavaser solteiro. Há sele dias nassa-dos. Zulmira desapareceu. Fiqueicomo loura. Procurel-a por todaa parle. No dia seguinte ao dodesaparecimento, recebi dois te-legr.imas! Um destinado a mime outro ao Mario. Eram ele Ztllirii*ra. Dizia que estava na resldên-cia de uma amiga, rm Madnreira.N"o telegrama dirigido ao Mario,também informava a mesma eni-sa. Agora compreendo nue elequeria farer erer oue ela não es-livevse na companhia dele. E lo-dos esses dias têm sido de desci-pero, até que agora estou .rece-hendo tão triste noticia. Vou pa-ra Petrópolis. tratar do enterra-mento rie minha filha. Ela serásepultada nnnuela cidade.

Maria Isabel, unia sua rompa-nhelra. contou-me um desses dias

prossegue D. Aurora, que íul-mira lhf. havia dilo que era mui-to feliz, mas, ultimamente, ar-ranlara um "amor impossível".Nada mais adiantara. E é só omie sei rie tudo isso, — concluiuD. Aurora, rm pranto, quando játomava o ônibus para Petrópo-Hs.

Uma vida felizMario José de Morais Filho ca-

sars-se há seis anos, com a Srí.Áurea de Morais. Possui* dessematrimônio dois filhos. Em .umhomem feliz." Trabalhava ns de-legacia de Estrangeiros, onde eraidentificador. Vivia relativamentebem. Sua esposa tinha por elgverdadeira loucura. Em sua casa,todos ignoravam esse amor queMario tinha por Zulmirs. Estavarie desaparecido, havia apenas trêsdias. D. Aurca procurou-o por to-dos os lugares, o mesmo fazendo

Sr. Mario de Morais, seu pai,ipspetor de alunos do Colégio F'J-üsberto de Menezes, acm teremnoticias suas.

As três cartasMario deixou três cartas: uma

dirigida à sua fnmilis. pedindo quer.mparasse os seus filhos, outiadando n identidade Fua e a de/'.ulmira e a última dirigida a umcolega, pedindo que tizesse cn-tiega das carteiras de identidade«inc se encontravam eni seu poder.Fm nenhuma delas deixa explicito»os motivos que o .levaram aot*o5to estremo,

0 que nos contou umaamiga confidente de Zulmira

Zulniira era bastante conhecidacm Caxias. Moça graciosa, muitoviva, chamava a atenção dc todos,sobretudo mais porque era muitodesembaraçada. Uma mm amiga,de nome liani RlIVa, f.ilou ao re-

orle,* dê A NOITE;— Zuinira sempre fni uma bón

fmiírn. DávántMiou nriilo b^r.i cvárbs ver.es tivemos oportunidu*i!r í!o conversar sobr-2 v noasefuturo. .c'er-nr". quando falava*liios r's-*o, Zultnirit. mostrava-ser.borrecjíís Tinlin horror ao diade nnianliS, e sempre contou r;iie'iiierii viver apenas m pres-in'*?.f'rrto d;a. rnnloü-mé que adoravT.i I-iiii-iji oue pnrteneia a nutra mu-lher, Aconselhei a a tl-.-Finíir **'pj?-t"-p amor. mas /ulmira leapondeu-n.e que jamais sentiria coragempara acabar com Ojso amor i.n-

Metro e suspensão dosbondes no centro

(Títulos principais na _.¦ pág.)Conforme antecipamos cm

nossa edição final de ontem, oengenheiro Paul Barrilon, inspe -tor geral do Metropolitano deParis, fez, hoje perante a Comi.-*-são dc Viação e Obras da Cama-ra do Distrito Federal, amplaexposição do seu projeto para aconstrução do Metropolitano doItio de Janeiro.

O técnico francês falou duran-te mais de três horas resumindoo seu projeto, cujos pontos prin-clpals já divulgamos.

Inicialmente declarou q'ue oproblema do Metro é essencial-mente municipal, cabendo aPrefeitura construí-lo. Posterior-niente poderiam ser resolvidosdefinitivamente os problemasdos transportes de superfície,Inclusive com a. supressão dosserviços de bonde do centro dacidade.

E' o que já se adotou emquase todas as capitais do mun-do. Prosseguindo, o chefe djMetropolitano de Paris, esclare-ceu que nessa capital européia,os bondes , circulavam do cen-tro urbano, mas os grandes pre-juizos para a população. Con-tinuou dizendo que, de acordocom o seu projeto, o Metropoli-tano do Rio conseguiria o escoa-mento de 65 mil passageiros porhora, podendo quando da cons-trução do Estádio Municipal,transportar em 1 hora toda asua lotação. Esclareceu que aslinhas poderiam ser construídasa pouca profundidade, apenas oscruzamentos atingiria 12 metrosabaixo do solo.

O engenheiro Barrillon acres-centou que as composlSes dotrem subterrâneo adotariam ho-rários que permetitlriam a pas-sagem de uma composição peloespaço de um 1 minuto e melo,nas horas do maior movimento,e de. 2 em 2 minutos nas horasde tráfego normal.

O Metropolitano, de acordocom o plano do engenheiro Bar-rillou constaria, Inicialmente, deduas linhas: 1» — uma partindoda estação D. Pedro II t se-guindo pelas avenidas Peresi-dente Vargas, largo dn Carioca,praç Paris Catete. c Copacaba-nn. até a rua Santa Clara. Essalinha teria 9 quilômetros e meiode extensão e 11 estações. 2* —na Tijuca, partindo da sua Uru-•íuai e seguindo pára a praça daBandeira, estação da Leopoldi-nn, rua Santana, avenida Memde Sá e cruzando com a primei-ra linha na praça Paris, poden-do voltar pelo Ae-oporto, Barca ie D. Pedro II. Essa linha seráde 12 quilômetros, com 13 esta-ções. Posteriormente poderiamse rconstruidas as linhas para osubúrbio. Os proqelos nesse sen-tido não foram executados emfaço da possibilidade rio melho-ramenlo das linhas férreasatuais.

Prosseguindo o engenhenroBarrillou adiantou qus as pia-taformas das estações do Me-tropolitano mediriam :175 metros,dotadas de escadah mecânicascm várias estações. De acordocom o financiamento da obra70 <?c serão gastos na constru-ção das estações e leitos e 30 c'<com equipamento elétrico, mate-rial rodante e sinalizações.

Durante a exposição o enge-nheiro Barrillou respondeu avárias perguntas dos veradorese do engenheiro FranciscoEling, autor de outro projetopara. a construção do Metropo-lltano do Rio de Janeiro.

MAIS ESCOLAS RURAISPARA OS ESTAOOS

Sob a presidência do ministro("leniente Mariani, teve lugar, nogabinete dn titular da pasta daEducação e Saiírie, a solenidade dnassinatura do convênio de F.nsi-no Primário P.ural, com o Estadode Goiás.

Conforme tem sido noticiado, oMinistério da Educação, vem for-necendo recursos aos Estados pa-ra a construção de prédios esco-Jares rurais, nos termos do planotraçado pelo Instituto Nacional deEstudos Pedagógicos. Tais recnr*sos são conseguidos através do | ticlparaFundo Nacional de Ensino Prim.í-rio, figurando o ensino primáriorural, no referido plano traçado eposto cm execução pelo INEP, co-mo uma das mais eficientes ma-neiras de levar aos habitantes dohintcrland, um» assistência efe-tiva.

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Matou-se o comerciantemy_y C 0 NTINUACAOTM^r DA X.» P A G I N A

0 suicida, que é casado com aSra. Margareth Werehlelsser, ha-vendo uma filha do casal, de 15anos dc idade, a •senhorita

Ger-trudes, deixou um bilhete paraseu sócio, em poucas palavras,em que dizia matar-se por estarcansado de viver. Pedia que fos-se sepultado n0 cemitério de SâoJoão Batista e que dc tudo avis-sasse sua mulher, mas com ocuidado devido, para que ela cs-perimentasse o menos possível ochoque do imprevisto.

A polícia cientificou-se do fato.O sócio do suicida acredita tra-tar-se do descnlnce de um casode profundo desequilíbrio nervo-so. Não lnivin. motivos para onegociante inatar-se, pois não eramau o sClI estado financeiro.

O Sr. Vvilli Werschlcl5ser, queera alemão naturalizado brasile.-ro, ainda o ano passado, quandovoltou de uma viagem à Américado Norte, ditou n seu (estamento.Tinha então e tem ainda depo-sitada no Banco Moreira Snlc\a importância de. 1)0.000 cruzei-ros, que destinou a sua esposa.

A polícia arrecadou dos bolsos,do suicida a quantia dc 110 cru-'zelros, um relógio de ouro, uma.canela tlntelro. No IO" andar,ile onde sc jogou, havia deixadoéle uma pasta eom documentos.

Depois que veio da América dnNorte, eonlon ainda o sócio deiVVilli, diversas vezes falou 61c emsuicida r-sc.

O cadáver foi recolhido ao nc-crotérló.

0 CONTROLE DA ENERGIAATÔMICA

FIGURINO •— querida, admiradae desejada. Porque é 100% boal0*******000*000000000000044**4*400000*00440040*0*400000*4*tn

LAKE SUCCESS, 5 (Al, F.-P.) — (.1 delegado do Brasil AComissão de Energia. Atômica,capitão Alva.ro Alberto, suba-creveu as proposições elabora-das pelo grupo do trabalho erelativas áa atribuições do fu-furo organismo internacional docontrole da energia atômica.

Esses documentos, que será**,objeto do .secundo relatório da¦"omissão Atômica, jã foramaprovados pela. maioria dosmembros rio Comitê de Conlró-le ao qual foram submetido-,sendo a. União Soviética e a Po-lonia. oa únicos paises a levan*.tarem objéções fundamentais iic;principio.

Entretanto, o delegado brasi»loiro quis se assegurar do queiessas proposições correspondemás seguintes noções: — 1.°) —se o tratamento primário dosminerais compreendendo a con-centração e o refinamento do*minerais que devem ser forne -ridos ao organismo Internado -nal de controle poderá ser fei-to nos países de produção e. emque condições o tratamento pri-màrio terá. lugar: 2 ni — se o.spaises produtores de matériasprimas terão garantidos os dl-reitos de devolução dos consti-tuintes rie tendência a nâo se.fender, e th que condições:?..") se existe garantia de queo organismo internacional pru-

empre dos trabalho*!de prospecção d.i3 fontes atomicaí.

O Sr. Frederico Orbornc, »\pressando o ponto rio vista da rl*2legação americana, respondeuafirmativamente ás três que:--lóes levantadas pelo delegadobrasileiro, qualificando as ex-plicações do comandante Alva -ro Alberto de muito claras econstrutivas.

^--¦-¦-¦-¦-¦¦¦¦-¦¦¦¦wwawaiBiiiiiiiii i min ii ii iiiiimiiii i.iiiiiim.

Alberto Borsetto(FALECIMENTO)

Justina

Dal'Ácqua Borsetto, JoscBenvindo Borsetto, senhora e filhas, Dr.Rodolfo Foster, senhora e filha, Paulo

Marcondes de Almeida, senhora c filha, Aris-tides Cartolano, senhora c filhos, participamo falecimento de seu pranteado esposo, pai,sogro e avô, ALBERTO BORSETTO, ocorri-do hoje, às 9 horas, e convidam seus parentese amigos para o seu sepultamcnto hoje, às 17horas, saindo o féretro da Casa de Saúde SãoSebastião, para o cemitério de S. João Batista.

Jorge Corrêa de Sá Benevldes

tDclba

Cunha de Sá c Bcncvldcs e fillins. Flora Vasconcellosdo Sá c Bcncvidcfi, Siiivadnr Corroa «Ic Sá o BencvlílcH c IV--nando Corrêa de Sá c Bencvldes, comunicam aos .eus |iarcn-

(rs e amigos, o falecimento de seu esposo, pai, filho <¦ irmão, .Itlli-GE CORRÊA DE SA V. BENEV1DKS, c convidam para o mu enter-lamento, no Cemitério d« Sáo Francisvo Xavier, saindo, o icretn», d -sc(apela desse mesmo Cemitério, às III horas, dc hoje.

rquatue^tnS:'TZe^t- Francisco Cândido Paroücsh« ;i quem sc refiíria. Posso in-lòrniar-lhc *|ue ela devotava ver*dadeíro amor a PSSC 'ipa". ^'\-:

fieoi*-!Íii-i |.'ii:i de Olivcí-ra. Piirc.h"*, seus lillm-.,

ineres que já vinha sofiendo, po'» ' S tíenrns, t,o>u|'. nelos c sU.

inoBlravH-»c triste. Tinha dias fe- ' brinlins. (.uslôdia Paredes,lir.es e d is dc i-raud•¦ inquietu- j 'Ouviriam os amidos e parctilesç.io. (i filo do ser i-lc rnsnciu. para ussislir .1 miss.i dc 7." diar.ôo impediria de vivei com Km-

' |ic!o Iciii^siin," l*'ll.W(.IS(.() t;.\\-

mira. nue seria rapaz dos muni- | DIDit PAIlf.IliíS que será celebra-ies sacrifícios im lo Dai ! d • úhi I! do Corrente, •!**rãu compreenderem essa tnigédiu j I" horas, na l.iivin N. S. Mâe dosconcluiu liani. j Homens, rua du Alfandcsa. | «1

'ú-

f^e,y|Bg>iti,i1..i^.p..MU..L)i.i)l.,;y,e|i.,ij '.."': r ¦'¦;->¦:' -y—"T""i?;"';vyvt r.---— -¦-'*¦¦ .pu, .,. .,.j!T™™- 5-T|-Fç'^-«iy.!^.)-« w.f — -e--«?.fi >u« •,-» , .-jn-^-jp. -• ....'..^B!)faw-'í!í--f.=-7''<¦'"'." ¦ .'- 'if^jV-'. - -,+-¦* 'i.-í^^j^rv"'-

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10 A NOITE — Sexta-feira, 5 de setembro' de 1947

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Mario Viana já se encontra rigorosamente concentrado no Hotel Lido, na ilha de Paquetá,aguardando o momento de seguir para a Gávea, onde dirigirá domingo o clássico dos invicto;,,,,,,,, , ,,-,., ¦ ¦ ¦ »~-«-»^i

na inauguração do estádio do

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ffifâSÊÊÈÊBsmWÈÊifa,,

.-¦::::->:«í-;-:.-.:.^;.'.:¦¦;.:'.,:¦;¦¦ ".¦..--.' '':'v::"'::-\.¦¦¦¦: :<y.----^

Um elemento de cada club formando uma equipe representativa da F. M. F. — Será convi-dado o Palmeiras para a festa inaugural — Em outubro, a apresentação da nova praça

desportiva, cujas obras estão bastante adiantadas

I.ance ds tribuna principal, do Estádio Proletário., que já se encontra pronto.

O Bangú eatá atrervessandouma fase de promissoras reali-zações, Sesguindo o ritmo da pro-grosso do movimento desportivonacional, o simpatizado grêmioalvi-rubro prepara-ss para do-tar a ridado do mais modernoesteicio.

Em vias do conclusão, a no-va praça desportiva dos ban-guenses virá enriquecer oenslvel-rnenta o patrimcVrúo desportivocarioca, ao mesmo tempo queampliará de forma considerávelas possibilidades do tradicionalclub no convívio do3 demeds co-irmãos da metrópole.

Inicialmente, como se sabe, ainauguração do "estádio

prole-

tárlo" deveria ter lugar no dia7 do mês passado, data co ani-versaria de fundação do Bangú.No entanto, por motivos de fôr-ça maior, a festa inaugural teveque sor retardada, estando ago-ra prevista para o próximo mêsde outubro.

Podemos, agora, adiantar ou-tros dados oportunos sobro ainauguração do estádio do Ban-gú. Os dirigentes do grêmio ban-guense, ce acordo aliás com asugestão do tekmico Ferreira Le-mo3 (Jucá), pretendem fazer umahomenagem aos clubs co-irmãosda F. M. F., organizando umselecionado carioca do qual par-ticioará um elemento de cada

club.Por coincidência, como £« sa-

be, sião onzo os clubs filiadosa divisão principal da F. M. F.,da modo que cada um cederiaum elemento, formando-se uma

equipe completa.Por outro lado, deverá ser con-

vidaco o Palmeiras, de São Pau-lo, líder invicto do certame ban-delrante, para êsse cotejo in-terestadual.

Dada a íinalidadJa o o seu extra! 3lamento os damcriiM. F. emprestarão

lejt»clubs'CS í 5j|j,,,

ao empreendine-.tD do ijf"

>-.-

DO CAMPO DO VASCO!PARA A ILHA DE PAQUETAAs atenções da torcida estáo I mengo e o Botafogo. Não é dc

voltada* para a grande peleja de I estranhar quo o cotejo dos in-domingo na Gávea, entre o FU- jvictos esteja despertando Inte-

Taça "HerberíMoses"

SSo os seguintes, os prognósti-cos para o Concurso do D. I. E.

Afranio Vieira — Botafogo, 2x 1; Vasco, 4x0; Fluminense, 3x 1; Madureira, 3x3 e América,4x2.

Jullo Cammaro — Flamengo, 2x 2; Vasco, 4x1; Fluminense, 4x 2; Madureira, 3x2 c América,3x1.

Emmanuel Amarníl — Flamen-go, 1x0; Vasco, 8x1; Fluminense,3x0; Olaria, 3x2 e América, 4x0.

Théo Drummona — Flamengo,3x2; Vasco, 3x0; Fluminense, 4x 1; Olaria, 3x1 c América, 4 x 1,

Augusto Godoy Tavares — Fia-íiiengo, 2x0; Vasco, 4x1; Flunii.uense, 3x1; Madureira, 3x2 e Amei-rica, 5x1.

José Scassa — Flamengo, lxl;Vasco; 3x1; Fluminense, 3x0;

Madureira, 2x2 e América, 4x2.

Equipe mista do Atléticovitoriosa em Três Corações

ü

B. HORIZONTE, 5 (Asa-press) — Jogando ontem na cl-dade de Três Corações, contraO Atietlco local, o Atlético Mi-nelro com a sua equipo mixtadenominada «Moura Costa»,empatou por 2 tentos, tendo si-do a renda, superior a 25mil cruzeiros.

dentro da lógica o Botafogo é o favorito - Passou com relativafacilidade por adversários que o Flamengo suou a camisa...

O torcedor anda preocupadocom o clássico de domingo pró-ximo na Gávea. Os rubro nc-gros estão esperançados c os bo-tafoguenses mais confiantes. Ejustlflcam-se plenamente as es-peranças de uns c a confiançade outros. Os rubro negros con-siderara a Gávea um fator favo-rávcl à. sua ceiuipc, uma vez queo Flamengo nos seus domíniosproduz melhor cm face elo estl-mulo que vem da sua numerosae entusiasta torcida. Entretanto,reconhecem os rubro negros queo Botafogo tom passado commais facilidade pelos adversa-rios que o Flamengo passousuando a camisa. E exatamen-te essa conclusão, isto é, a com-paração de performance dosdois quadros é que vem fazendocrescer a confiança dos alvi ne-gros no destino do clássico.

Comparando..,O Botafogo apenas enfrenton

um adversário com quem o Fia-

mengo não ajustem contas, foi oIlangú. Nos demais jogos, o Fia-mengo sempre sc antecipou nosadversários do Botafogo. Veja-mos: na primeira rodada o Fia-mengo suou para derrotar oBonsucesso por 3x2, na Gávea.O Botafogo em General Scve-rlano venceu aos leopoldínonscspor 5x0. Na segunda rodada oFlamengo venceu o Olaria por2x1, na rua Bariri e o Botafogovenceu o Olaria em General Se-verlano por 1x0. Nesse compro-mlsso é que o rubro negro ie-vou ligeira vantagem.

Ambos enfrentaram tambémo São Cristóvão. O Flamengoderrotou o quadro alvo na Ga-vca por 1x0 e o Botafogo venceufacilmente em Figueira dc Melopor 4x1. O Flamengo foi a CaioMartins para vencer lutando oCanto do Rio por 3x1 enquantoo Botafogo em General Sevcriano marcou fácil 4x0.

O quadro comparativo como sevê è dos mais significativos. O

Botafogo possuo a defesa me-nos vazada do campeonato e 0utaque que maior número detentos marcou, isto è, desfruta deum saldo apreciável de 16 goalsou «cjam 18x2. O Flamcngomarcou apenas 9 tentos e dcl-xcíu passar quatro, possuindoum saldo de 6 goals, liem infe-rlor ao do seu adversário de do-mingo.

Em face da comparação ad-ma o torcedor tem que chegar hconclusão lógica, cm função dosalgarismos, que o Botafogo è ofavorito do clássico, pelo me-nos, diante de sua campanhaem comparação com a do seuadversário o raclocinio tem queser forçosamente esse. Pisarãoos alvi negros o gramado da Gá-vea confiantes na sua força, nasegurança de sua retaguarda eno poderio de sua ofensiva. Eesse equilíbrio extraordinário dc-vem os botafoguenses ao traba-lhp de Ondino Viera o orienta-dor único de equipe quo vem co-

locando o Botafogo em posiçãode acentuado relevo no presentecampeonato. O Flamengo èsempre um adversário dc lutacm face da disposição e do en-

tusiasmo dos seus cracks, masesses predicados também naotém faltado aos botafoguenses,estimulados no presente certa-me por gordas gratificações den-

tro ela tabela criada pelo dlic-tor-técnico da equipe.

'^ ;<:V..'<:\

rande, míw«4«íI*I|xeque a lideraE;i scampeonato, a].. '... ,-

resse tão grande,estará cmtabela do campeonato, j|u6e tratar de uni doi dl

I

Foi o Vitória que concorreu para a queda de sua produção, com as desconfianças einsinuações — O S. C. Bahia venceu o clássico, porque possue melhor quadro —Nunca escondeu os seus desejos de vir para o Rio — Fala a A NOITE o crack baiano

Ol telegramas chegados ontem,da Baia, já registram a repercus-são causada nos meios esportivoslocais, com a fuga elo jogadorOringo para esta capital. Gringotornou-se uma figura popular emvirtude das suas característicasric excelente jogador, ao qual, oVitória deve uma parcela consi-deravel dos seus feitos no atualcertame. Por isso mearno, o souafastamento inesperado para mui-tos deu motivo n uma série eloopini5es contraditórias. Existcrr.,porém, aqueles que sabiam elospropósitos do referido jogador,dentre esses, a maioria dos seuscolegas de equipe, alguns atéteus confidentes no plano traça-do para a fuga. Entretanto, comoAcontece nessas ocasiões, clcmen-tos ligados ao Vitória, inclusivedirigentes, vieram k público aí ir-mar que Gringo não teria se em-pregado r.o jogo de domingo lil-timo, subornado por torcedoresdc S. C. Baio. As acusaçõesjão graves, uma vez que envolvemum club das tradições gloriosasdo Baia. Gringo tomou conheci-mento na tarde ele ontem elos eles-pachoí tc-lcgráficos da cidade eloSalvador, publicados num vesper-tino. E falando à reportagem deA NOITE, efta manhã, o popularjogador disse o seguinte:

— «-Não nego que há muito vi-nha produr.inelo menos cm campo,todavia, foi o próprio Vitória nuaconcorreu para isso com ns des-confiança» c as insinuações dosneus dirigentes. Quando voltei eleAracaju, passei a ser perseguidoe vigiado, proceelimento quo muitoirifi abateu e mais fez crescer omeu desejo de vir pn-a o Rio.Veio com a roupa do corpo

Proaseguindo nas suas declara-çfies, esclareceu Gringo: <rí) men-tira dizer e|tie eu fugi para uKÍO com n-; bolsos cheios de d.-nlielro. Viajei com a roupa eloce rpo e sen um níquel no bolso,deixando dividas « noivei nn Baia,por não ganhar n suficiente para•t minha manutenção u auxilio àminha familia niic vive nn maispvtrema pobrern no i-itcrior onFírrKipo. n povo esportivo i':\Ijain i-'h<- í|Up ou peria inrapnz fieCh-rníEJ.r um ¦opn, pois sempre pio-ri.,i; rnrrel-mipht'} e no campo fa-oifi.jw' op pplftq cores do Vi-tó \h, K í'tóm do mnis, o S. i\lia,!» é um esquadrão ele glúria-i

(B-

'IIT ',.. rÍ«É«Íi ^ÊiiÊt ¦'- " ..'-.

CARIOCA pertence aos"fans" do cinema e do rádio¦§¦-<¦.?..»>»,,.

IATISM0A Segunda Regata doCampeonato da Flótilhade üghtnings do Rio de

JaneiroProsseguirá domingo o

Campeonato de Liglhtnings,disputando-so a segunda rega-ta das quatro de que se com-peie. O triângulo de percurso,seri o habitual ,em Águas fron-teiras ao Flnmcngo, começan-do os sinais de partida, ás 14horas.OS "SNIPES" PROSSEGUEM

A.S SUAS REGATASTambém no domingo próxi-

mo, realizar-se-á, a segunda re-gata da série de quatro, queos "snipeanos" estão reali-r-ando, logo depois da partidado Campeonato de Llghtnlngs,cm disputa de prêmios doadospelos diretores do Club de Re-gatas Guanabara.

A l\OITE ILUSTRADA,uma revista vitoriosa.

Heleno, o famoso centro-avante que é o artilheiro alvl-negro nocampeonato.

afifooM£>A Federação Metropolitana

do Futebol houve por bemdistribuir nma "nota oficial"esclarecendo ao público, sô-bre a alteração feita no ho-rário e na ordem dos jogosda sexta rodada. Agora, otorcedor sabo como deve agiramanhã e domingo, em buscado seu divertimento predl-leto. O "clássico" será mes-rao domingo, na Gávea, e oidemais jogos da rodada natarde de amanhã.

Tudo bem explicado, exata-mente como desejavam aque-les que têm por dever Infor-mar ao público esportivo.Malta gen'e anda por ai tp»mendo pela sorte do "clássi-co", vendo fantasmas compro-metendo a ordem e a dlscipll-na nn Gávea. Desconfiançaabsurda sem a menor juatifi-cativa. Tanto Flamengo co-mo Botafogo vSo para o cam-po, em Igualdade de condi-ções técnicas, lutar por umavitória que não se conquistaopenas no "placard". Saberperder, é exatamente a ma-neira mais difícil de praticaro verdadeiro esporte. Bota-foguenses e mbro-negros es-tão cansados de fornecer bc-los exemplos de esportlvlda-de, e, não será agora, que Irãomanchar um passado de glô-rias e nm patrimônio moralInvejável só porque os"boateiros" impenitentes an-daram fazendo ronda pelacidade.

ALFAIATE

Ifflfll;/.. '. "^ '|§ **

.,,,,., ,,JÍI1E||':S?E:::::^:ir':;;:::''V;:'Mario vlana, que e>íi COltDt |em Pslucticos de maior tradição do» ísos campos.

Um dos detalbíi miii Istantes reclamados con 11do batalha foi * ubllljjflEmbora se consldcrajM ^a modificação di" Mari» 'iihouve algumas "tjóucentradas, que entretanto fclogo desmentida.-, pelo (tj _interventor do Ce;'".do 4) IfWvtros, Sr. Carlito Rocha,

Será mesmo Mario Vim tecarregado da arbitragem iimingo e dele so cjpw:|atuação h altura do eipeÜJConcentrado desde «i

O juiz do clássico doili**|astá desde ontuni coiK-f'na Ilha de Paqu-tí. TOTr*o exercício de educaçãolevado a efeito tio eiiililVasco seguiu para Pafll»'barca das 22 horai

O jnli n. 1 enconttwHpedado no Hotei Lide»,«'só saíra ao meio ó'.& ii*go, com destino è 'jívm,

+44

TEMPORADA INTERESTADUAL DE HSA Inauguração da sede da So-

cledade Hiplca Brasileira, atoque terá lugar domingo, serárealizada com o inicio de umanova temporada internacional dahipismo da qual pratlclparão to-dos os bons cavaleiros das pia-tas do Rio e São Paulo.

Desde ontem encontram-senesta cidade Theotonlo Lara, Al-fredo Sestine, Ataliba Pompeudo Amaral, José Amorim, cava-lclros que formarão no conjuntorepresentantivo da equipe ban-delrante.

Não pequeno número de cava-los-saltadores novos para nsapreciadores locais, em combl-

j nadas parelhas com os seus ca-

CARIOCA, a sua revista,está cm todos os lugares.

Interesse nos meios desportivos pelas novas competicõe*,'quais participam as melhores "parelhas" que concorrem àspR

vas de obstáculos no Rio e em São Paulovalelros vêm precedidos de gran-de prestigio e assim a têmpora-da se oferece enriquecida de ex-cepclonals atrativos.

No Rio, os treinos e prepara-tlvos alcançaram um tom de In-discutível relevo, notando-samesmo alguma "parelha" tíincondições de cumprir perfor-mances. Com adversários tãoclassificados, à vista, como sãoos cavaleiros dos clubs de SãoPaulo, os representantes do hl-plsmo carioca, mais em evldên-cia realizaram uma preparaãoconveniente cujos resultadosmelhor serão apreciados pelo pú-bllco nas provas que se iniciamdepois de amanhã.

— S

Laranjeiras será mesmo americanoAgradou no treino de ontem

Gringo, que repele as acusações que lhe foram feitas na Bahia

t exmplos, não precisando de usa.'recursos ilícitos para vencer UUMpartida ele football. Ü seu quadroderrotou, domingo, o elo Vitória,porque ei melhor e a sua vitóriafoi mercciclisslma».

Encerrando ns «uas lalpitantcseleclarae;õc3 h roportai;em, Gringofccnluou o seguinte: «O meu paiCf tá a par ela minha vinda puro.. ltlo. Nao neri escondido dosmeus. Meu irmão mais velho es-

teve um mês ao meu lado e serjuiunara Sergipe no dia em que euviajei para o Hio. E toelos sabeme:uo eu não deixei ele cumprir umcontrato com o Vitória, apenas nãoquis continuar n cumprir um con-trato ilegal. E isso será provadonelo meu putrono, o Dr. AlfredoTrajan, nelvorraelo ilustre que estaempenhado em defender os meusilireitos perante os tribunais cs-portivos».

Conforme tivemos oportunidadede adiantar, o América há multovinha se interessando pelo con-curso do zagueiro Laranjeira, ele-ir.cnto popular do football carioca,que já defendeu, com eficiência,ns cores do Canto cio Rio e do Be>-tnfogo. Laranjcirn estava jo-pando ultimamente cm Porto Alegre, no Cruzeiro, do qual saiu pu-ia voltar ao football carioca. OAmérica foi o primeiro club uintercssar-sc pelo seu concurso.Ontem Laranjeira participou do

treino entre os rubros, agradandoplenamente. Trata-se, de fato, deum jogador util ao grêmio ameri-cano, pois possui experiência ccondições físicas satisfatórias.Complicada a sua situação

O América vai procurar resol-\cr n situação ele Laranjeira, queestá, realmente, vinculado no Cru-zeiro, elo Porto Alegre, mas esseclub não liquidou o passe cobradopelo Botafogo quando o referidojogador transferiu-se para t ca-

pitai gaúcha. O Cruzeiro pagouapenas uma parte do preço combi-nsdo o qne levará o América aentender-se com os dois clubes:Cruzeiro e Botafogo. Tudo indi-ca, porém, que o grêmio rubro che-gará a uma solução satisfótoria,pois o Jogador não c responsávelpela situação embaraçofen criadapelo club gaúcho. Ê possível queLaranjeira ainda venha vestir acamisa dc Campos Sales em pelo-jas do presente campeonato.

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Sr. Roberto Marinho, presidente da S. H. Bv e n« <• **mais hábeis cavaleiros

çjjjfci*? •¦; ,*¦. v-ff, ¦: ¦«.. t ¦ - - ¦-. -i: "[¦'yt-wjy-ft:'*:?-'

*";"--1"1 .-.; •*;

A NOITE — Sexta-feira, 5 de setembro de 1947 II

dMil

ercitaram os concorrentes ao "Jockey Club rasileiro j»

Ihor cm relação ao brilhantismo do espetáculo; è nuedois pareilieiros pertenciam a coudclarias diferentes,

3uas demonstrações serviam para mais acirrar o

Crônica do Turf

HAMDAM, ABSOLUTOProssegue a programação clássica de potros sem qualquer

variação, desde que teve Inicio a temporada. Estamos quaselislsllado a uma repetição do panorama do ano passado, emque ll.lkar e Garliosa se tornaram imbativels, rcspectlvamen-le jins alas masculina e feminina. Mas, com uma diferença

11.,%.. ntM Hnlllnn .» ». L*B*{I1«Mm4!.---- • '

Plllai|iu- rs nu(| jiurlunU ... „liiierésse do Grande Griterium, afinal a prova definiu a supe-fjorldudü da ígna sftbre,o cavalo,

Este ano, não há perspectivas de maior entusiasmo nasprovas de potros. Tanto Hamdam como Hellen-IIalesla, dom!-jadores absoluto cm suas categorias, pertencem ao Sr. Buar-que rie Macedo, eliminando, portanlo, qualquer interesse futu-ro pelo encontro dos três melhores. Vale ainda dizer que opotro já dominou a companheira no Paul Matigé, e nSo teránecessidade de expor seu titulo de invicto naquela prova deoutubro. Teremos, portanto, continuação da série de vitóriasrjo filho rie Carioca, que até hoje não encontrou um adversa-rio eiilre os companheiros de geração.

O "Antônio Prado", que será rcaiitado amanhã na Gávea,em 1.600 metros, pouco difere dos anteriores. Teremos mesmoem lula pela segunda colocação os mesmos pretendentes quehá pouco porfiaram por essa colocação, em prova diversa. Sófalia o Iguape, para que o espetáculo fosse Igual. Devem lem-brar-sc °s leitores de que, no último clássico, Iguape foi se-jiimlo. Vavati terceiro e Arrow quarto. Anteriormente, Indico[ora segundo e Arrow terceiro. Tomando como base, portan-lo, as "performances" dos trás potros, temos um saldo a fa-vor dc Irdico, para ter a honra de escoltar o Invicto, aindamais que Arrow chegou muilo mal nessa oportunidade, e Va-vau tem demonstrado apenas ligeireza, o que lhe tirará gran-do parle ria "chance", no caso de querer ir lutar com o invlc-lo, acostumado a correr do ponta.

Não tem mesmo expressão nem a luta pela segunda colo-cação, iiinn ver que faltam .10 campo da prova os elementosíjtic poderão, em futuro longínquo, disputar com Hamdam olllulo dc líder: os potros da criação Paula Machado. Estãov»'.cs atrasados c 6 provável que somente na próxima tempo-varia mostrem os dentes. O primeiro, no qual havia grandesssperanças, era o Incauto, mas sentiu-se e está parado. Fal-Iam ainda milros para estrear, e não custa esperar..,

Finalizando, Hamdam deve conquistar mais uma vitória.Gostamos dc Indico para o segundo lugar.

B I A 5.

Os últimos exercícios dos con"correntes «o Grande Prêmio"Jockey Club Brasileiro", foramfeitos esta manhã, perante umaassistência bem regular, postoque chuvosa estivesse a madru-gada.

O melhor tempo foi o do in-victo Heliaco, que montado porUllôa, "cravou" 62 para os 1.000metros, havendo quem houvessemarcado menos. Está tinindo,pois, o alazão e, se correr, seráum passeio.

Heron, também com Ullôa,

fez Igual percurso em 63, tempoinferior, mas sabe-se que na areianão se emprega com a mesmadesenvoltura que na grama e casoseja o escalado para ir à pista,ganhará de ponta a ponta.

Zorro, com Irlgoyen, galopoucom disposição, indo largo desdeos 1.200 e fazendo 64" para oquilômetro, multo torneado paranão correr mais.

Igual tempo marcou Trick,guiado por Rigoni, tendo dc-monstrado que obteve sensíveismelhoras nos últimos dias,

t*Ht***^*4*************09999***9999999999999999999*****99**\

ATARAMa Portuguesa de Esportes e o Atlético

B. HORIZONTE, 4 (Asapress)/.(- No prélío inter-estadual rea-

llzado hoje à noite nesla capitalEntro o Atlético Mineiro e aPortuguesa de Ucsporlos de SãoPaulo, foi registrado um empa-te dc 3 lentos. No primeiro tem-jio, venciam os locais por 2x0,porem na etapa complementar, osvisitantes encetaram entusásticareação, conseguindo igualar omarcador.

A ordem rie marcação foi a se-fuinte: — I.crn aos 31 e Nivloaos 32 minutos, batendo umapenalidade (Ic fora da área. Nafase complementar, Nlnlnho mar-

ca o 1." dos paulista» aos 2 ml-nutos c Zinho empatou aos 10Lauro desempatou aos 19 e aos28, Pinga I decretou o empatedefinitivo. Pcuco antes este mes-ino jogador havia desperdiçadauma penalidade máxima.

A arbitragem esteve a cargodc João Etzel, que se portou elo-giosamente. A renda somou Cri62.605,00. Os quadros forani Oiseguintes:

ATLÉTICO — Mão de Onça,MurlIlV) c Ramos, Mexicano, Monte c Afonso, Lucas, Carlalle, Lau-ro, Lcro c Nivio.

PORTUGUESA — Caxambo,

600

em

700

em

Canncn Blvas e Donato Roma. n, durante o acu prlmenro ensaiono microfone n da FB.E-8

Á sensacional estréiade Donato Roman e Carmen RivasDomingo próximo, às 12 e 30, no Programa LuizVassalo da Rádio Nacional, em ondas médias e

curtas, para toda a América!os melhores

t***00040404*00*0****************9,

O guando acontecimento ra-diofônlco do momento é a es-tréia de Donato Roman e Car-men Rivas na Rádio Nacional.

Cartaz internacional dos maisinteressantes, "Ela e Ele" sãoconhecidos em todas as capitaissul-americanas, onde deixarama lembrança cios seus memora-veis êxitos.

Agora, os ouvintes do Brasilconhecerão dc perto o mais fa-moso duo chileno, graças ao*esforços da emissora-lider, queprossegue na sua trajetória in-contrastávcl, brindando o públl-co de todo o pais com os melho-0*****************************I.orico e Nino, Luizinho, Manoe-lão (Zinho) c Mello, Rcnalo(Djalma), Pinga I, Ninlnho, Plll-ga II o Simão.

•*****************0*****4*t

icoLciiÃo^^, /« TB^Tf 1

AVISTA OU EM IO PRESTifrÇQESRua Joaquim Palhares, 98 - Estacio de 5a f Tè).:>48-4676

pro-res artistasgramas.

Donato Roman e Carmen Ri-vas farão sua esperadisslma es-tréia ao microfone da Rádio Na-ciojial no próximo domingo às12 horas e 30 minutos, no Pro-grama Luiz Vassalo, o mais po-pular da cidade. E estarão to-dos os domingos, nesse horário,e todas as quartas-feiras, às 22horas, na PB.E-8, cm magnlfi-cos recitais patrocinados peloLaboratório da Hepatina NossaSenhora da Penha, produtor deFot-T-Fosfatos, o tônico da me-mória; Figatossc, o Inimigo fi-gadal da tosse; e da ilcpalluaNossa Senhora da Penha, a vidado fígado.

Não percam, pois, a sensacio-nal estréia de Donato Roman cCarmen Rivas, o mais pcrfel-to duo musical do Chile!

ganhenhTfonebheForam sepultados hoje:No Cemitério de São Francls-

co Xavier: Geraldina Micaeladu Conceição, Asilo São Luiz;Neusa Luiza Nepomuceno, ruaChaves Faria, 349; Carminda Ma-ria Nascimento, ladeira MadreDeus, 6; Edmundo Clpriano Ve-nanclo, Hospital de Pronto So-corro; Joaquim Francisco daRosa, Hospital São Sebastião;Luiz José do Faria, Hospital SSebastião.

No Cemitério de Irajá:Gaudlna de Carvalho Dias, Hoa-pitai Miguel Couto.

No Cemitério do Petrópo-Hs: Joseflna Peixoto, capela daMisericórdia.

0*******40*0***»0000000*00100s*c0*0********** 00*****

Bom galope fez Multiple, quemontado por Salomão Ferreiro,largou dos 1.000 metros, sendoanotado 63, com ação ótima.

Os tempos anotados pelo nossorapresentante foram os seguin-tes, para os diversos aprontosfoitos:

Esfusiante — Ribas —

Brioso — Salomão — 60037

Aporá — Castillo — 700« 4|5

Gu-anumbi — Câmara —cm 43

Royal Statut — Lcighton600 cm 36 1|5

Carioca — Castillo _ 70043

Pirata — R. filho — 600 em36

D. Paulito — Macedo — 800cm 50

Shanghai Kid — Irigoyen —700 cm 43 4}5

i Lydia — Salustlano — 700 em44

Alria — Nery — 600 em 37Chachim — J. Costa — 360

cin 23Heron — Ullóôa — 800 era 50

em 50Zorro — Irigoycn — 1.000 cm

64Trick — Rtgonl — 1.000 em

04Liu _ Ignacio — 360 em 22Guadalajara — Lcighton —

600 cm 38Venciniiento — Claud. — 360

cm 22Guadalupe — Castillo — 600

em 37 1|5 |Ibicuy — Pacheco — 360 em

23ícaro — Ullôa — 36 em

22 21 5Multiple — Salomão — 1.000

cm 63Inca — Domingos — 600 cm

37Nedda— Osmani — 700 em

45 215Iba — Ignacio — 600 em 39Fontana — Ruy _ 800 em 52Malmiquer — Rigoni — 360 cm

22Cerro Claro — Valdir — 600

em 37 2|5Maran — Waldemiro — 600

em 36 4|SHurona — Irigoycn — 800

em 50Miron — Rcduzino — 1.000

em 64Pólvora — R. filho — 600 cm

30 suaveHeliaco _ Ullôa — 1.000 em

62Furão — Aarujo — 800 cm

52 1|2 suave.Aiistral deverá correr

melhorO tratador Henrique de Souza,

deixou consignado ontem no "li-vro de ocorrências", que o cavaloMlstral, cuja ultima performan-

Altas autoridades convidadas para assistirem, no dia 14, a "Volta de Del Castilho"*- Comparecerão o prefeito general Ângelo Mendes de Moraes e o chefe de Polícia,general Lima Câmara — Preparativos do Campo Grande para a peleja com o Ma-

nufatura — Outras notíciasVitória fácil do S. C. AnaNeri — Abatido o Praça

Onze por 8 x 4regular assistência,Pcrnn

realizou-se no campo do S. C.Ana Ncri, 0 esperado encontroc,1li'r o club local c o Praça On-'í, saindo vencedor o primeiroPelo elevado escoro dc 8x4.

7-0 primeiro tempo, o escore«!'« de -:i x I a favor do clurb dl-"Siri') por Armando Vital, ptm(i rjumlrn vencedor jogava para o(i que nau ne n,teceupcrimln. (I Ana Ncrsu desinteressar doPraça Onze 'iprovcl-

'placo «rno spgundcomeçouescore rIpu-se p:n'Kl PwlK

Ai

ii iiiarcur us seu» qun->n NeAroiica -- Aiilemai-

'¦'""l' Insé c AnlQuadro vencedor:

.'fixas - Arniici,Alileiiiiir Hamiltonf"1 , Pedro, .Ins,'.Iniiin,

floiilPcilrn

destacamos:-- AllIlTIl —iiuio.

CONVIDADOS — O Del Castilho I". Club promoverá nodia 14 do corrente, importante prova níslica denominada "AVolta de Del Castilho", Reina n maior interesse cm torno dacompetição. O simpático grêmio de Dcl Castilho vem ile con-vldar altas autoridades para assistirem a sensacional prova.Comparecerão o prefeito, general Ângelo Mendes dc Moraes co chefe dc Policia, general Lima Câmara. Também vários di-rigentes dos principais dubs o entidades, foram convidadospelo Del Castilho. *

TREINARA O CAMPO GRANDE — O Campo Grande rea-lizará domingo, pela manhã, rigoroso ensaio de conjunto, pre-parando-sc para o seu compromisso do dia 14. Participarão doexercício, todos ns valores do grêmio cainpngrandensc.

e Avr¦• IsrEl mli

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s: AnliICiiilr,raila,minar;Iru:

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encontro amistoso cure o SporlClub Vasco e o Natal F. C. dcRocha Miranda, (|uc finalizoucom n elevada contagem Mo 0x2,favorável a;is comandados de Sn-lim. A pugna transcorreu semanormalidade, porém, fraquissi-ma dc leVnica, onde ns vascainosilnnilnnrom n gramado, não suempregando a fundo por.i conse¦tuIr ri espetacular vitoria. Ilarcy,ii mignon alacaiílc dn Vam-o fo!

o artilheiro, c cem i cenlcr-avan-lo se revelou o melhor emcampo,

Fizeram os lentos do Vasco:Darcy (3) — Delmn (3) — Nuca(2) - Tida (M — Riiliin (li,paru o Natal: Dudú e Izaias (I;cada ii in.

o.s i|uadros formaram com <isseguintes constituições:

VASCO:Galam — Vallrr e Djuir —

Zimi, Saüm e Arlzcr — Nóca,

Tida, Darcy, Nozinhn e DelmoNATAL:Alfredo — Emidio e D.nld —

Maninho, Valmir e Analdir —Hélio — Vallcr — Dudú — Izaiase Valsinho.

0 E. C. Conceição excur-sionará

Domingo próximo,C. Conceição visitaráMendes, aonde irácom o CIPEC E. C.

dia 7, o E.a ciilndc dedefrnnlar-sc

filiado n

ce lhe agradou e surpreendeu,!*)deverá correr melhor amanhã,!podendo ganhar.

Eis ai um bom palpite e, de-pois, não digam que o manciroso ;profissional escondo as. "barba-1das".

Maior franqueza é difícil, e,aliás, era desnecessária, por- jquanto Maran c Ch!ps não estãoinscritos e Crédulo c um cavalofalso. '

Foram esses três que chegaram |na frente dc Mistral no domingoúltimo.

Vinte deserções, porenquanto

Tal como na semana última,numerosos "forfaits" serão fet-tos, para as duas reuniões e atéàs 8,30 horas dc hoje, já haviam !sido apresentados os seguintes:

Veneno — Barrovisto — Cata-1vento — Vulcão — Glacial —Fincapé — Arrow — Kiing — !Cole — Iridio — Sinclair —Huron — Caviar — Cherie (2."páreo) — Baycux — Anhuma —Bordonéo — Guonumlei — Chás-quillo — Giria e Gioconda.

Os outros serão apresentadosamanhã,

Vendido o cavalo CaviarFoi adquirido, pelo tratador

Ramon Rojes, o cavalo Caviar,que pertencia à senhora MariaCecília Silveira c era tratadopor Sa.bcrllno d'Amorc.

O filho de Maritain vai serenviado para S. Paulo, a fim dccorrer cm Cidade Jardim.

Ótimo apronto de PirataUm dos melhores aprontos da

manhã de hoje, foi o do rav.nl,iPirata, cujo exercício não forabom.

Montado por Rcduzino Filho, opensionista de Eulog'o Morgadomarcou 36" para os 600 metros,cotou ação muito boa.

Pirata não 6 arenátien e dal,talvez, não possa ganhar, mas

IMPORTANTE LEILÃO DENOTÁVEL COLEÇÃO DE

OBJETOS DE ARTEMobiliário de jacarandá e fran-ceses, SEGUNDA-FEIRA, 8 desetembro, às 8 horas da noite edias subsequentes da semana.Porcelanas, prataria inglesa, portuguesa e fran»

cesa — Tapetes persas — Piano 1/4 cauda.

PRAIA DE BOTAFOGO, 132G1A N NI NI leiloeiro convida a sua distin-

tíssima freguesia, para este importantíssimo leilão,que terá início segunda-feira, 8 de setembro, às 8horas da noite, onde encontrarão peças de fino gos-to e subido valor.

0 palacete estará em franca exposição no pró-ximo domingo, das 14 às 21 horas.

CATÁLOGOS ILUSTRADOS EM DISTRIBUIÇÃOse fosse na grama..******************44******9*9*******999*9999999****************************99999***99t****>*

m HOMENAGEM AOS OFICIAIS NORTE-AMERICANOS

nfét/arUe... UíAtàcaná:.

WIEHWft. „,. n, „ „. * Realizou-se, no Clube Esportl.

ttpão «w -áaioa tnats vo dn' "Pelais dn armada, na Ilhay / do Pimqud, o chá-dançante com

yí^W&ü tio 4nan<&/ nuc os oficia|s de nossi, Marinha¦• i-«~~- je Qucrra horr.enageairam seus

colegas da Marinha Norte-Ame-ricana que fazem parte da guar-

***44*************************44*************4***************

Enterrada viva a crian 'à a

A suspeita tremenda — Um cachorro estava de-vorando grande parte do cadáver

PORTO ALEGRE, 5 — (Serviçoccspccial de A NOÍTE) — Na vi-zltiha cidade de Guaiba está sen-do inhestigando um caso quo pa-reco ser uni dos mais horrendoscrimes jamais ocorridos neste Es.tado. espertou a atenção de algu-iitas pessoas daquela cidade umcachorro que devorava um (jian-de pedaço dc carne, num terrenobaldio. Verificaram então essaspessoas que se tratava de carnehumana, c, pclns ossos examina-dos, de uma criança que nuo te-ria mais de dois unos de idade.Tudo indica que a criança tenhasido enterrada viva, prossegiiindo»**•

a policia cm intensas diligências-coni o oojetivo de elucidar o mis-lírio.

Morreu um neto do Duquede Caxias

MACAE* (Estado do Hio) 5(Serviço especial de A NOITE)— Contando cerca de 00 anos,acaba de falecer nesta cidade ocoronel José Lima Carneiro, no-to do Duque Ac, Caxias.

A ISOÍTE ILUSTRADA,uma revista vitoriosa

*********************************************

Liga Esportiva da Carra dn Pírai.em ilispula dc um velioso troféue cm prosseguimento aos festo-jos do Frigorífico Atlético Cluh,

Para esse encontro, a dircçfiodo Esporte do Conceição c invocaos segiiinlcs c'eniciilns para sea presen I.-irem na sede fis 3 ho-ms:

Orlando - - João — Vai —Armando — N'cli:n — ,Inea —.Miro — Durvnl — Miguel —•losí- — Nel;nn - Louro — Hei-lor c Syivio,

A tesourar'n do club comunica irjuc cslfio nlicrla"! as Inscriçõesnlé quinta-feira, às 22 horas.

AGUARDEM AMANHA|

^tUBANâ^ Ia mais noya Sapa|á|PÍa d% Bíç^Jjqiie àpi"je£(?ntará, còíii ç^clusi-i^ídade^ ps mais lindósjmòdelosj'^m /'èm (Jalçadòls pará^èsj^^^¦ ;•. -,;; ¦; - - ^^mporàda^|v'y-^^-M

nição do grupo c-i, junto ao cou-raçado "Missouri" que ora nosvisita.

A Ilha do Piraquè apresentavaaspecto verdadeirr.mente festivo.Flâmulas cm profusão c bandei-ras do Brasil c Norte-americanadavam um cunlii altamente eig-nificativo ao ambiente que regor-gltava de elementos convidados,os quais ail foram emprestar oseu apoio aos oficiais de nossaMarinha de Guerra na festa comque estes saudaram os componen-tes da 'Armada dos Estados Uni-dos.r*999******99*****99999999999999999999404444444999**9999949t-

EM FESTAS 0 ORAJAÚ T. C.aniversário

AJém da oficialidade das belo-naves que ora nos visitam, com-pareceu, também, o almiranteWilliam Leahy, chefe do EstadoMaior do presidente Truman, quese fez acompanhar de seu aju-dante do ordens e dn capitão demar e guerra Mário Pinto de OU.veira, oficial pi-sto às suas or-dens.

Apesar do máu tempo reinante,a festa ultrapassou a espectatlva,decorreu animadíssima, era tod.)o seu transcurso. A foto é de umgrupo então feito.

ve e o acatamento que as suasiniciativas sempre alcançam. Pre-senlemcnte dirige os seus destl-nos a figura serena, inteligentee enérgica do esportista RubemVaz Toller. Comemorando tãograla efeméride, o Grajaú T. C.levará a efeito, na data de hojec por todo.o mès grandes festi-vidades.

Pela passagem do seu 22Na data dc hoje, festeja 2? anos

dc fundação, o Grajaú T. C.Durante esse longo período dc

sua existência, nunca deixou delutar pelos objetivos a que sepropôs, o desenvolvimento dotcnnis c do basket, entre os nos-sus sportsmen. Comprovam Istoas incontáveis vitórias que ohtc-u**************™*******************************************"

LEITE COM ÁGUA, CARNE VEN-DIDA FORA DA TABELA E PÃC

FURTADO NO PESODiversas prisões efetuadas" pela Delegacia

de Economia PopularGonçalves, íí-loAgentes da Delegacia de Eco-

nomia Popular, prenderam emflagrante, ontem, à tarde, cmsua ca.sa comercial, na rua duPassagem, li(i, quando sonegavaá venda nove sacos dc cimento,o negociante Mario de AlmeidaPinheiro, morador na rua AI-ves Ramos 115.

Mario foi autuado pelo dele-gado Dulcidio Gonçalves; da D.E. P.

***0 e*?**r0*rf.T*0frt*cr**i'* ***** **fecei>f0effrem^**eise,'f*e*0**ter(re*00*se***t***rc**0e000f0*0*000e0f00400000t0*04 400í00f40*004*0f0f^**-0f 0*0000**040000Ana Ni

(II c II"illlllMMane

rvin-iniPntNnmk IJuitn p

tn „ Miguel, (,1'iudioiini'."nlli,,. , rh.raMo.açaí*. Cer»!,!,, ¦; Wrilblr 1s Mlpucl 1. §

Fundado o General Clarindoi:. Club

REX. c hemern dos músculos de aco.

Ac;il,,i ,|(,jiiiii, i,g,-Mn(::lii'lep|.|i<lcii'cr»! Clarim!,.pCflvV.:- .lilllln, I,-,sábaihi :>,

I . Cn-jri".' Ml

Vitôr:Vasr

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fiind:i(l'i mn'simlil ile cluh-,nilnaili) Geni'

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A (QUFMAO of 00-HA IBVA.NTOU MVE-l/JAS SUÍPEtWSté

Tambcm foi preso em fia-grante, ontem, por agentes damesma diligencia, Nelson da Ri-beira, morador na rua Gullliei-mina, Ii02, açougue, quanlo ven-dia um quilo dc carne \x>rdepor 10 cruzeiros, Infringindo otabela que manda cobrar 6 cru-zciros. Nelson foi autuado.

O detetive 375 prendeu cnflagrante, ontem, no interior dn

j Café e leiteria Central, na ruaI Cardoso de Morais, Geraldo Nu-j nes da Silva, que adicionavaágua no leite naquele estabeie-cimento.

Foram inutilizados vinte ccinco lilrns dc leite com água.Graldu foi autuado.

Quando expunha ã venda pãescom peso deficiente, loi prei.i,

a padaria da rua Arquias Cor-(leiro, 2CU, o padeiro Anibal Si-mões de Oliveira, morador narua José dos Reis, 1112, em Ir-haúma. A prisão foi efetuadapelo detetive 375 que conduziun Infrator para a delegacia r.e"-nnoniia Popular, oiido o dele-

gado Dulcidioautuar.

O investigador 145, prendeuem flagrante no Mercadinho SaoSebastião, na praia dfl Botafogo,100 (ilido Nascimento que vea-dia camarão por preço aciima databela. Gildo foi autuado uaD.E.P.

Renunciou o 2.° secretárioda Assembléia baiana

_SALVADOR, (Baia), fi (Serviçoespecial do A NOITE) — Renun-ciou em caráter irrevogável, o car-p orle segundo secretário da As-pcmbléia, o deputado Aloisio Short.

TERIA CAÍDO UM AVIÃOMas a caravana nada

encontrouFORMIGA, 5 (Serviço especial

de A NOITE) — Uma caravanade policiais c populares acabade chegar de uma batida nas ma-tas, à procura do avião que teriacaldo nessa cidade. Nada foi en-contrario nem mesmo no localonde fftra anun-lada a 6ua que-da .Falando a reportagem dc ANOITE, o delegado Eduardo Cou-lo, disse que nada aconteceu deanormal naquela cidade mineira.A informação da .ueda do apa-relho foi dada por um roceiro,que viu um avião voando muitobaixo c desaparecer por detrás deum mnrrn. Dai o alarma. Aipesquisas foram suspensas.

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MIRAS E ARTES

COCK-TAIL DE CULTURAS...¦y--« A tainha Guilhermina teve sua grande data no domingo,

pode-se dizer que essa data transcorreu sob o maior respeito dasmirãcs democráticas, as quais se habituaram a ver, na soberanai/i/' Holanda, o símbolo da resistência e. da fé, a figura de. energiailitiiiebrantáúel que se náo entregou no inimigo, mantendo o prcs-tigio de sua coroa, numa hora trágica c difícil. Por isso, a socieda-ri- carioca acorreu, feliz, ao convite do ministro c da Sra. Mollr-liíimn para unia solenidade comemorativo, a que nâo lallaram osd r?turc.< do Instituto Drasil-IIoldnda, tendo à frente a figura de.•r.a presidente, o embaixador Darros Pimentel.

**>;t Na véspera, três jornalistas espanhóis almoçaram na•i IS I-, muna apresentação a confrades brasileiros, por iniciativa'desse

belo espirito que é Manoel Augusto Garcia Yinolas, - n con-ncri-i se. voltou, naturalmente, paru ns comemorações cervantinas,que ocorrerão em Madrid e no Rio. A coiwile da Academia de Le-tias de. lá, sraiiirá o Sr. Peregrino Junior, de. nossa Academia, c,nor ocasião da Exposição do livro Espanhol aqui, haverá confe-réviiai e. tertúlias em torno dc Cervaiites, cujo í" centenário secomemora este ano. 0 grande gênio latino terá sua obra comeu-toda em todos os grandes centros do mundo.

**¦•:• 0 pretexto dc vma visita é, muitas vezes, uma revela--rio e.m matéria de arte. P. o que ocorre quando se vai á casa dooscilar Meira Pennn. Seu apartamento, no .-ttienirfn Osvaldo Çrtizestá tomando ns características dc um pequeno t acidentado mu--,ru pois as raridades e as coisas de bom gosto ali se. reúnem co-niosamente. Meira Pena é vm dos homens que. mais têm viajado,«.trouxe da Ásia coisas interessantíssimas. Sen apartamento cor-responde ao titulo dc seu último livro: um apartamento anedóticopara o autor do "mundo anedólico", isto é, coleção de episódios e0 'Jf$iÍt°Nalínhà

arquitetônica moderna, que lembra a sobriedadeA* composição desse fino artista que foi Atílio Corrêa Lima, autorda estação do Aeroporto, o pretexto de um embarque deu lugar auma bela recepção: è que inúmeras figuras represtnlativas denossa sociedade ali estiveram, <is 10 horas datJnol'e' Parn, Uvr"lseus votos de boa viagem an Sr. e à Sra. Osvaldo Riso, esta uma

Pintora e escultora de real mérito, a estas horas já em Roma, apósvm sensacional vão noturno, .,:.-., ,, ,

*** Pode-se afirmar, com consciência, que a arquitetura mo-dtrna está vitoriosa. Uma noite entre amigos, no apartamento deMarcelo Roberto, o grande revolucionário da. arquitetura no Bra-'.il

nos demonstrou, mais uma vez, o caráter acolhedor, a plasti-cidade, a faculdade de adaptação, o interesse permanente, todasásãndições positivas d'e uma residência. Lidia Roberto manobroutodos os seus convidados admirávelmente, de um ambiente paraentro, todos fundidos num largo e espaçoso conjunto, lá no aliorie vm arranha-céu, mas com a presença amável das plantas, comote fosse, um jardim suspenso... ¦ •-. „,,„.„,,

*#* A mulher chinesa, eis um tema profundamente, atraente.Verifica-se cm torno uma curiosidade efetiva e justificada. F. penaoue a China seja tão pouco conhecida de nós. Por isso, pensaramim estabelecer um intercâmbio slno-brasilclro. E para passar daidéia à ação, sob o patrocínio da Universidade do Bras.il, a bra.Flora Possolo, que è vma escritora de ótimos recursos, fará umaconferência nos primeiros dias da próxima semana, exatamentesabre a mulher na China. Mas antes disso, oferece, amanha umcòcktail, em sua casa. Vma confere.ência_ em dois tempos, para me-Ihoi' aclimatação do tema e das intenções.

**>>'• A nota de arlr. nas solenidadcs cm homenagem ao presi-de.n'c Truman consistirá na apresentação do nosso "ballet" na re-Cipçâo de hoje no Ilamarati. O ambiente ao ar livre, com a pers-vecliva retangular e. solene e o grande espelho que resulta das águasdn lado, presta-se magnificamenle ao programa projetado. A suarealização obterá o maior efeito possível c confirmara o-esmerocom que o Ilamarati organiza as suas grandes noites internacionais.

f ¦, K..

VAI SER JULGADO 0 ES-QUARtEJADOR'Os cúmplices — Todospronunciados

J^^^T^ms's^MÍÊ' 111ml immm mWÈ

íH1É%> ¦ - <'¦-¦• * - ¦ "¦¦ -i '¦^mWBSk

¦JasBaH^ ^-ffi'*' '¦'•'^í^r^m^^X-caSMti'!''^'^ BfflpS

|1 - JLSI \- VvsÉsSs?

mL j* Pi

Ww í^^^mk^^^^^^^^^ *Tr!mm1mmmw

t ESCULTURA DE HUMBERTO COZZO — Continua despertandoo maior sucesso a exposição de esculturas de Humberto Coizo, nasaleria Montparnasse. O grande escultor patrício apresenta, ali,nina «érie de obras dc real valor. O clichê aclma,_ reproduz "Ten-

dresim", escnltnra que traduz a finura e a poesia desse artista, numdos temas mais espirituais

MOVIMENTO ARTÍSTICO ELITERÁRIO

O Sr. Robert Vlctor. secreta-rio da Embaixada de França econhecido literariamente como.lacques Balf, fará uma confe-réncia na A. B. I., no dia 12,as 17,30, sobre «L'Inde Millénal-re», por Iniciativa da Associa-.-ão de Cultura Franco-Brasilei-

A sessão solene do Congresso Nacionaem homenagem ao presidente Truman

Estará presente o presidente Eurico Gaspar Dutra — O discurso do chefedo governo dos Estados Unidos após as saudações que lhe serão dirigi-das pelo senador Arthur Santos e pelo deputado João Henriques

.,^,.|.,4-t-»*l "•"¦»' ,+*^..»,.«.-.. C--*"*!-»* + "•"¦»' »-•¦¦•¦¦«'¦¦»•¦¦¦-

O ministro da Suécia « o pre-uidente do Instituto Interalladode Alta Cultura promovem naA. B. I., ás 17 horas do dia16, uma tarde sueca: ManuelBandeira, da Academia Brasi-Jeira de Letras, dirá algumas pa-lavras sobre a literatura dessepais; Henriette Morineau, agrande intérprete francesa re-.atará «Costa Berling» de SelmaLagerlof; o quarteto Borgerth«wecutará Stenhammar; e seráexibido um fume sobre a inau-srttraçao do Parlamento suecopelo rei Gustaf.

Tf d'Andrea tem sua. exposi-cão de pintura aberta .presente-mente no Liceu de Artes e Ofi-dos, com encerramento marca-do para o dia lõ.

O chanceler Marques Castro,chefe da Delegação do Uruguaiá. Conferência Inter-Americana,acompanhado do Sr. embaixo.-dor Enrique E. Buero e dos de-mais membros dessa represer.-façao, visitará, amanha as 1<hora», o P. E. N. Club, ondeserá saudado pelo Sr. Temisto-rles Cavalcanti, Procurador Ge-vai da República. O Sr. Pro-fessor Alberto Dominguez Cam-nora fará uma exposição dopensamento da Delegação uru-guala sobre os direitos essen-dais do homem. O Prof. Cam-pòra é catedratico de D reitoInternacional da Universidadede Montevidéu.

í*O P E. N; Clube realizará

no próximo dia 11, no HotelSerrador. seu 66.° jantar deconfraternização dos escritores,nara o qual estão abertas asinscriões na Livraria Odeon,Avenida Rio Branco, 107, ate apróxima terça-feira.

¦r

Aliscrli, que é um dos grandes¦ilitores do Uruguai c aqui ex-ríoí há perto de quinze anos, eu-•ontra-sé, de novo, entre nosicupando, também, as funções de¦ecretário da Embaixada uni-tuaia no Bio de .laneiro. Poriniciativa da Associação dos Ar-Jstas Brasileiros c sob os auspi-lios do embaixador daquele paisi do ministro da Educação do3rai.il> esse arlisia inaugurará

exposição na galeria dn Mi

20 de eetemhro próximo, às17,30 horas, no salão da EscolaNacional de Belas Artes.

Essa conferência será feita «obos auspícios da Universidade diBrasil, o da Embaixada da Chi-na, no plano de Intercâmbio Cul-tural Suiço-Brasilciro.

Vom despertando o maior inte-(CONTINUA NA i.' PAGINA)

Antônio Soares Bento, o es-quartejador

Serão .julgados, dentro de brevetempo o autor e cúmplices docrime da mala, Por despacho dojuiz do Tribunal do júri forampronunciados o esquartejador An*tonio Soares Benlo c seus cumpll-ces, a sua amante Maria de I.our.des Neubahcr o Virgínia CarlosMendonça Valdcmar, Raimundoda Silva e Eurico Mendonça, par-tidpantcs diretoi do assassiniode Irene Romcro de Freitas.

Aprcdanrlo as provas dos au.tos o juiz Faustino, menciona queAntônio Bento, cm 6 de fevereirode. 1944, tentou eliminar, pelaprimeira, ver. Irene a quem mi-listrou veneno. Nessa ocasião rc-lirou da companhia da mulherduas crianças, filhas do casal, eque confiou a sua outra amanteMaria de Lourdes, Como, porém,houvesse frustado a tentativa con-tra Irene Antônio, no dia imedia-to, 7 de fevereiro reiterou seuspropósitos. Tara esse fim foi àcasa de Irene em Sanla Teresa,e ali, com um "rolo de massa"desferiu-lhe, na cabeça, váriosgolpes. Irene foi morta em seupróprio leito e seu cadáver pro-visóriamente abandonado.

No dia seguinte, isto é, a S dofevereiro, Bento, com o conhe-cimento de Maria de Lourdes,mutilou o corpo de Irene, cujosmembros, colocados enn uma ma-la, foram enviados para Niterói,e aili enterrados com o auxiliodos acusados Vlrginio, Valdemare Enrico.

Não poderão vender maiscarros para passeiosA decisão do governo

britânicoLONDRES, 5 (A. F. P.) — A

eliminação do "automobllista mu-dio" o que se serve de «eu carropara viagem de recreio ou parasuas próprias conveniências • rraede qualquer maneira não poderámais comprar gasolina a partir de1* de outubro próximo — foi con-sagrada por um decreto do Ml.nistério dos Fornecimentos, publi-cado ontem à noite.

Esse decreto proibe, com efeito,aos fabricantes e vendedores dcautomóveis vender os seus carrosa essa categoria do compradores.

A lei é formal c severa n essorespeito, pois mesmo os auto-moveis já encomendados — o nl-guns o estavam há mais dc uniano e mesmo 18 meses — nâopoderão mais ser entregues.

A Câmara não realizou ontemsessão por falta de. quorum, ma-,na realidade, foi para ter tempode preparar-se a fim de. receber,hoje, em sessão solene, das duasCasas do Congresso Nacional, opresidente Harr.v Truman, dosEstados Unidos da América e suacomitiva.

A sessão solene terá inicio às16 horas. O recinto do PalácioTiradentes apresentar-se-á linda-menli* ornamentado com bandei-ras. dos Estados Unidos da Ame-rica e do Bra.sil e com flores na-turais.

O chefe da grande Nação noNorte do Continente será recebi-do por uma comissão especial dcdeputados e em seguida conduzi-do ao gabinete do presidente daCâmara, Sr. Samuel Duarte, sen-do logo em seguida levado para aMesa.

Comissões especiais, de altosfuncionários da Câmara e do Se-nado receberão na escadaria e m'hall do Palácio Tiradentes osdemais membros da comitiva deTruman, os diplomatas e as ai-tas autoridades nacionais.

O presidente da Hepública, ge-neral Eurico Dutra compareceraá sessão do Congresso, que será

A NOITE -— ó.Meira,5/9/47 _ N. 12.662

presidida pelo senador Melo Via*na. O presidente. Truman ficaráà direita do Sr. Melo Viana e oprcsirle.nlc Dutra, a esquerda. To*

»•*«.-•¦•.». «.-..*. ¦ i

A více-governança deSão Paulo

Tranferida para hoje areunião da Comissão

Executiva do P.S.D. {#-->#--••'*¦•••¦¦»--»¦-¦»•••-.*-» ?•¦»•• *¦-•¦• t-**»*-»--* T

í*AO PAULO, 5 (Da Sucursalde. A NOITE; — Não se realizouainda ontem, como se esperava,a reunião da Comissão Executi-va do Partido Social Dcmocra-tico e na qual surgiriam os no-mes indicados do partido majo-ritárlo para a vicc-govcrnança doEstado, bem coiíio seria decidi-da a atitude final do PSD em rc-lação à candidatura única paraaquele elevado cargo.

A reunião da Comissão Exe-cutiva do PSD foi transferidapara hoje, não havendo a me-nor dúvida de que a agremiaçãomajoritária não se fará repre-sentar na sessão que os diversospartidos políticos realizarão ho-jc, procurando uma candidaturaúnica a virc-governança do Es-tado.

- £ O SEU "CASO" ? ! I |JPor lAJFREPjÇE GÓVLD, jamoso pilcólogo I

K/-VG FEÀTVRÈS SYKDICAjf, \

! EXCLUSIVIDADE DE "A NOITE"

Lutaram entre si os ciganosQuatro mortos e quatro feridos

CRUZEIROCOMPRIDO

gi|| ^"d^A VjÉtt

¦y FLORIANÓPOLIS, 5 (Asap.) --Noticias de Joacaba informamque se verificou um conflito eu-Ire um grupo dc ciganos.

Armados de foices e rcóleres,os ciganos, embriagados, empu-nharam-se cm luta. Chainadii apolicia, esta conseguiu cstab.de-cer a ordem. Em conseqüênciamorreram quatro ciganos, ficandooutros quatro feridos. A políciaapurou que os responsáveis peloconflito foram os quatro mortose mais um cigano que conseguiufugir.

inarão lugares na Mesa, os SrsNereu Hanios, vice-presidente da , ,riepiihlica, Sr, Samuel Duarte, j Ipresidente tia Câmara, sr. .los; \ |Linhares, prpsidentc do Suprem >Tribunal c o cardeal D. JaimeCâmara.

A Sra. Truman e sua comltiv?serão recebidas por unia comis-são rie funcionários da Câmara.

| que falam fluentemente o inglè.t.i composta rias Sins. Maria (ler-trudes Silva Heis (lilda Maga-

I lliáes e Silva Didier, rieywido a>-i si*.tiv aos trabalhos de. uma In-

lmnal especialmente reservadaSerão pronunciados riois dis-

rtinsos em nome do Senado e dnCâmara, um pelo senador ArtulSantos, outro pelo deputado JoãoHenriques. O Sr. Truman respondera, em seguida, ila próprlsMesa. Antes disso, apresentandoc saudando o eminente chefe doEstado Americano, u presidenleda sessão pronunciará algumaspalavras de boas vindas.

Estão convidados ns membros |do Corpo Diplomático liatrangei-r,o, os ministros de Estados, asaltas dlgnidades rio pais. Alémdisso foram distribuídas algumascentenas dc convites, sendo queas pessoas que os tiveram enca-minhadas para as galerias, poitas tribunas foram reservada;!para as autoridades, diplomatas,etc.

Em frente ao edifício dn Cá ma-ra um contingente do Batalhãode Guardas e uma banda dc nu--sida prestarão as honras millta-res devidas.

A sessão dcvvrá ter a duraçãode pouco mais de uma lima.

Nova alta nos preçosdo café

Wm ^W^ QÊk:i mU rifa feÉÉ#*afev'

d) — DEVE UM SOLTEIRÃO CASAR-SE COM VMA VlCV.iOU DIVORCIADA ?

RESPOSTA- — Não veio motivo que seja omtràno tm-hora possa vir a preocupá-lo o fato de compreendi,- que êlenão "i o primeiro homem em sua vida , tato ésse que, for |outro lado, pode ser o verdadeiro, senão inconclente motim, \nor que ela o procurou. Um homem, que viveu sozinho o /«m.ro suficiente para ser conhecido como solteirão tem geral-mente no funáo do coração um certo receio do casamento, e ocasar-se com alguém que já experimentou as mudança* e ajus-lamentos que a vida de casado impõe iiode. oferecer-lhe u cm- jfiança de qnc necessita. j

Í7) ..( OCIOSIDADE Ê PREJUDICIAL ÀS CRIANÇAS; \RESPOSTA: — Claro fine]

sim. Um informe, do Dr, V-.iviiAbrahamscn adverte gv.

CRUZEIROMULTIPLICADO

„»..»..«._»..»,.*i

O "parasita"

NOVA YORK, 5 (U. P.)—- Os preços do café paraentrega futura experimenta-ram nova alta em conse-quência do movimento ai-lista originado em partepela firmeza de outros pro-dutos e parte pela firmezado mercado do café para

_; entrega imediata. Durante? íos trabalhos de ontem fo-

ram vendidos 95 contratos.

principal cansa du de.linquh'.-cia juvenil é "a tensão da In- jmilia". Porém, como mi/íle 1bem recorda o mesmo médico, \é mais prejudicial a qualqmt !criança ser deixada na oclusi- jilarlr, física ou mentalmente, .1 jimpressão dc qve "ninguém I

gosla dc criança perto'' pode facilmente provocar senlinien-tos de repulsa contra o mundo cm geral, do qual a delin- jquência infantil c uma expressão ião freqüente. |

ICl — Oi' DEBEDOS DEVEM SER METIDOS NA CAüLl.U \RESPOSTA: — Não, avisa

Charles P. Price, de prsão de.llaltimore, mim recente. Congres-so Correcional.. "0 álcoolism0náo è de responsabilidade. Ae. ca-deia". A não ser que um ho-mem alcoolisado seja acusadode um crime não Vejo porqvc o enviar para u prisão, oqve não teria outro sentido se-não o de encarcerar um eloev-le ou uma pessoa irresponsável-talisação c a prisão não lhe. dará o que. necessita.

O bebedo necessita iw,,n. |

0 Canadá rejeita oconvite da Argentina

OTTAWA, 6 (A. F. P.) —O governo do Canadá rejeitouo convite do governo da Argen-tina para aderir á sua declara-ção de princípios pacíficos desti-nada. a encorajar os povos ame-ricanos a trabalharem pela paznacional e internacional, assimcomo para promover a «com-preensão mútua* — declarandoque á ONU « não a qualquerpais isolado é que cabe tratardisso tudo.

Na decisão a respeito, o mi-nistro dos Negócios Estrangei-ros, St. Laurent, declara que ogoverno canadense aprecia emmuito o gesto do governo ar-gentino, mas não pode acederao seu desejo «porque a. ONU éque é o único organismo susce-tível de resolver os problemasque afligem o Mundo:>.

AI.1 Divisão Blindada vaiíazer exercícios nas noites

de hoje e amanhãA fim de fazer exercícios dc

treinamento para o maior bri-lhantistorno da parada do "Diada Independência", a 1.' DivisãoBlindada, que 6 comandada pelogeneral Azambuja Brilhante, *partir de zero horas de hoje des-filou através das avenidas Getú-Ho Vargao, Rio Branco, Belra-Maíe outros pontos centrais da ei-dade.

Ainda com o mesmo objetivo.a 1." Divisão Blindada repetiráaqueles exercícios preparatóriosna noite dc hoje para amanhã,estendendo-se os mesmos até_ aoLeblon, onde a Divisão permãne-rá até a manhã do dia 7, quandodesfilará na direção da Praça daRepública.

O comando da l.« D.B. esco-lhcu a madrugada para 03 exer-ciclos, tendo em vista a necessi-dade de não ser perturbado otráfego da cidade.

A tropa que deslocará t a se-guinte: 1." Grupo de Reconheci-mento, 2.* Batalhão dc Infanta-ria Blindado, 1.', 2.« e 3." Ba-talhões de Carros de Combate eGrupo de Manutenção, compostode várias sub-unidades.

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fira-o sempre.

CaféCruzeiro

0 REVÓLVER DISPAROUO guarda civil 1.690, quando

se achava ontem, no CaféModelo, na Praga das Na-ções, 91, em Bonsucesso, o seurevolver caiu ao solo disparan-do. A bala foi atingir e fraturaro brago esquerdo do calxeiro Se-bastião José Viana, morador narua Major Lago.

Sebastião foi internado noHospital Getulio Vargas, tendoo comissário Camargo do "0''distrito apurado o fato.

AS VITAMINAS "A" E"D" SÃO ELEMENTOSINDISPENSÁVEIS AO

íisiérió da Educação,cima segunda-feira

na pio-

A escritora <• poetisa, Sra. Fio-a Poseola fará uma coi)feréiicbj.•Mire "A mulher ch.incsa", no dia

Vi/Como resultado de constan-

tes pesquisas, surgiram as dr.Vgeas fortificantes BONOLEOum preparado á base de vila-minas "A" e "D", extraídasde puro óleo de fígado de ba-calhau, associadas a outroselementos de notável ação tô-nica c reconstituinte.

BONOLEO 'é .especialmenteindicado nos casos dè;dobi'l-dade geral, anemia, falth deapetite, na convalescença edemais estados de fraqueza,onde se torna necessário o usode um íortificanio rcconsU-tuinle.

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IW3Í 8

MORREU NO HOSPITAL0 MOTORISTA

Faleceu ontem, à noite, no Hos-pilai de Pronto Socorro, aondefora internado pouco depois das12 horas, o motorista ManoelGomes Pereira, com 42 'anos deidade, português e que residia narua Pedro Américo, 167.

Manoel Gomes Pereira, con-forme já divulgamos, na aveni-da Beira Mar, ao saltar do seucarro a fim de reparar uma ava-ria numa das rodas do veiculo,foi atropelado por um auto quelhe causou esmagamenlo da per-na direita.

O cadáver foi removido para onecrotério do Instituto MédicoLegal.

Rádio ? Leia CARIOCA

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LONDRES, 5 (AFP) — O jor-nalista John Deane publicou, no"Daily Express", os resultadosdo inquérito que fez durante, on-

e semanas na zona britânica deocupação na Alemanha.

O jornalista atribui o fracassototal da democracia na Alemã-nha ao "Sr. Parasita", como odenomina.

Trata-se do rapaz (ao que pa-rece são vinte mil) que, depoisde terminada a guerra, escolheu

lucrativo cargo de funcionárioda Comissão de Controle da Ale-manha. Passeia de automóvel,come bem, "nutre-se no corpo daAlemanha vendida", freqüentabars e ocupa apartamentos decinco peças, onde permanecemtrês criadas alemãs.

Potter dá um exemplo das má-nobras desses parasitas. A Ço-missão de Controle autorizou aconstrução de barcos de pescadestinados a auxiliar a popula-ção sub-alimentada. Quando osbarcos ficaram prontos, o "para-sita" percebeu que estavam ses-senta centímetros mais compridosdo que figurava no plano inicial.Os barcos foram demolidos.

"A administração da nossa zo-na por esses homens — escrevePotter — custa J50 milhões delibras anualmente à Grá-Breta-nha."

Potter conclui stu artigo comuma nota humorística, traduzin-do as iniciais "CCG" (ControleComission for Germana) por"completo caos garantido"."A incoerência e a incompe-tincia — acentua Potter — sãoas responsáveis pelo fato do povoalemão não apreciar a democra-cia".~~A

PEDRA CAIU SOBRE"0 BARRACO

Em conseqüência das chuvasreinantes nestas últimos 36 ho-ras, ocorreu um lamentável de-sastre no morro da Providência,que resultou ferimentos em seispessoas c a destruição do humil-de barraco cm que residiam.

Cerca das 22 horos, os mora-dores do barraco da rua da Grota,272, ouviram um forle ruido ccm seguiria, algo cair sobre acobertura da humilde residência,que desabou sob seu peso. Trata-va-so de uma pedra do regulartamanho. Todos os seus ocupan-tes ficaram sob os escombros dovelho barracão.

Aos gritos dos seu smoradores«também atraídos pelo ruido,acud'iram ao local vários vizi-nhos, que sem perda de temporetiraram de sob as tábuas c zin-co, os moradores. Ao local foramlambem os bombeiros e uma am-bulância do posto central que rc-moveu os feridos para o posto dapraça da República, os quais, fe-Iizmcnte, sofreram ligeiras contu-soes pelo corpo.

MURROS E AMEAde tiros na Assembléia pernambucanaDesentenderam-se os deputados Carapeba e Pio Guerra e este foi agre-

dido pelo colega Heraclito Rego — Correrias e assuadasRECIFE, 5 (Serviço especial d» i liu encrgicamenlo a injúria, i laudo dealechar a ermo, no qtji

lieieadVin.absmlacebiiitüMeidoiiCàipolipraEsshrateviSei

A NOITE) — A sessão de on-tom na Assembléia Legislativaloi tumultuosa, havendo pugila*tos e exibição de armas de logí.

Ao discursar, o deputado pes*sedista Anísio Carapeba iez umareieréneia desprimorosa, ierindaa moral do seu colega da Co*ligação, Pio Guerra, quo repe*

aproximando-so do Sr. Carape-; iai obslado pelos colegas. 0ba o erguendo a mão para agredí-lo. Dai a cena de pugilalo emque intervieram outros parla*mentores, entre os quais o se-nhor Heraclito Rego que, do-lendendo o sou colega Carape*ba, esmurrou o Sr. Pio Guerra,Esto sacou de um revolver, ten-

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Doze milhões de cruzeirospara o combate à pesle

suínaO presidente da República, san-

cionou decreto, autorizando aoPoder Executivo a abrir pelo Mi*nistério da Agricultura, o créditoespecial dc Cr? 12.000.000,00, paraatender as despesas de. qualquernatureza com o combate á pestesuina, uo território nacional.

A cloírância feminina tem cmFIGURINO, um espelho !

Assim, foram medicados _ naAssistência, João José do Nasci-mento dc Assis, com Gl anos dcidade, pardo, operário. Sua es-posa, Joaquina Lopes dc Assis,com 44 anos, suas filhas Mariade Lourdes e Irene, com 19 e 17anos de idade, respectivamente;Yete Ferreira Lopes, com 19 anos,afilhado do casal c Marlene, de Sanos dc idade, filha dc cria.ção.

As vitimas, depois dc medicadas, retiraram-se.

JANE POUCA ROUPA ...fa&H ESTfiMCòTODOS OS CRJDC6RAIVA A' TOÜRAÇA-

FIGURINO a única no zéncro —Sugestiva, interessante c 'cstlda

sÓáVASOlVs, '\WhA TOfJRAD* E SFCtfiU PREFiROjf NO CONFUTO,

À UMAS 1\'PEPD\ QUASI TUÍ-OihÊt~-Q^^^^XROUpfVÓ .', k MEiNJOS O MEU

/<XM\0 CL&OU (NOrepuiR no no=soESPORTE fUACÍONAf,R-cRA SALVAR UMtABfiO CAVALO?

Ml VCl*-* CS i '/ A

WSÊmímm

^SÁO ESTOU, aDAABAN^^as;.r/bo oe \jocê...axfA,Tüm^l[oo ú^anto De<seJAR,-M^ÍXpNCONVfSAPA NGSrE^gm5 jN-Ji^RXO. W'°H-^mY>m\

sftttlwofe / / IA hir£r

ESTÔMAGO 7

PeptocamomilaO DIGESTIVO PERFEITO

DESAPARECEU0 PRESIDENTEDA TURINGIÂ

BERLIM, S (AFP) — O minis*tro-presidente da Turingia, se-nhor Rudolf Paul, desapareceumisteriosamente desde segunda*ieira a tarde.

A policia foi totalmente mobi-lizada para descobrir o peradei*ro do chefo do governo turín-gío.

nhor Heraclito Rego puxou, tam*bém, da sua pistola, qu? foi.igualmente, arrebalcida p:l)iapa;iguadores,

Finalmente, cipó* gicmdf iu<rurú, com a parlicipaçõo das p-lerias. em assuadas, tudo lertti'nou cm par., sem outras comi'quências funestas.

O Homem, essedesconhecido,,.Bnslnnte razão teve Mtí

Garrei, quando afirmou quv (homem continua desconheciJj.A ciência, entretanto, lem "'¦dobrado esforços no sentiu.'dc conhecer melhor esse "luínsimples formado por !*¦ >."-'.-complicadas", que c o o ri ¦»•nismo humano. Com i*^" *-peru a ciência reduzir ao mi-niino n sofrimento du hoineiii.causado pelo desarranju d»peças do seu organismo, t- 'verdade é que atualnienl. »número de doeuçus IncuráMic relativa mente pequeno <num futuro bem próximo »ciência tornani o liumeni '•¦¦

talmcnte conhecido. Anui*agora, por exemplo, pude-stconsiderar resiihido o caso u)perda de energia, tanlo »l!moços como nos idosos, oojlíia essa roubada pelo nlã il-lula e pelas preocupações ilavida'moderna. Trata-se dc \rR1LASE, um tônico paia sai-lios os sexos e que ivslilui »energia tísica u mental, ¦>'--¦-tando. dos moços u faniaau-da velhice precoce e t.= •'*o¦''com que os idosos voltem ,n[íozar dos prazeres da inocida-dc. VIRILASE c vendido emtodas as farmácias e drogar»!do Brasil. — Dlstribuldm:Cia. Química Dislribuicoi-jCarlos dc lirilo — flua do La-vradio, 178 A — Ric

setembro i'1'1VENDEDORES />;•: MACONHA — PORTO ALEGRE,Sucursal de A NOITE) — Como já informamos por vm MeQráí.x%foram delidos nesta capital I.ui: Pereira (o de roupa escutai e ¦''."'_

I-Ins Santos Oliveira, o primeiro cinburciiiliçv do vapor "Anu"1'td. surpreendido em fluiirauU- t/uniido comerciava ihiic*j"|"!j

llAiii Pereira transportava de Muttiò para Purlu Alegre mais ¦! r/r»rs quilos de. entorpecentes, O seituiiil-i. ingenuamente, l'"""'',,.,^.Irigarro que n einbarcadlça lhe dera c foi presa de violenta '!"',','

ção, o que despertou, então, a atenção du Policia e a levou a -¦géncia sensacional.

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