Seminário Bus Way ACE Florinópolis - TAF

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JMV Consult Seminário Bus Way ACE Florianopolis 26 a 28 de Abril de 2015 Integração das Caixas para Medidores Modulares de Policarbonato ao Bus Way Nome – Hirofumi Takayanagi Formação – Engenheiro Eletricista - CE 03.513.16 Caixa para Medidores Coordenador - CE 03.513.17 – Padrão de Entrada

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JMV Consult

Seminário Bus Way ACE Florianopolis 26 a 28 de Abril de 2015

Integração das Caixas para Medidores Modulares de Policarbonato ao Bus Way

Nome – Hirofumi Takayanagi Formação – Engenheiro Eletricista

- CE 03.513.16 Caixa para Medidores Coordenador

- CE 03.513.17 – Padrão de Entrada

26 à 28 de Abril de 2015 Seminário Bus Way ACE Florianopolis

Quais são as principais causas que interferem no faturamento de energia das Distribuidoras?

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Perdas Não Técnicas;

Perdas Técnicas;

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O que são perdas ?

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O modulo 7 do Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST define que:

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Perdas não técnicas; Corresponde à diferença entre às perdas na distribuição e perdas técnicas;

Perdas técnicas; Corresponde à energia dissipada no sistema de distribuição devido a fenômeno da física;

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Considerações sobre cálculo das perdas na revisão tarifária

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O módulo 7 do PRODIST apresenta as disposições gerais para cálculo de perdas na

distribuição, entre elas:

Os dados físicos e de energia nas unidades consumidoras e geradores, nos transformadores de potência e nos alimentadores de média tensão, são da Base de Dados Geográfica da Distribuidora – BDGD.

As informações do Balanço de Energia, que compreende os montantes de energia injetada e fornecida agregados para cada segmento do sistema de distribuição, são enviadas pelas distribuidoras de acordo com as instruções relativas ao processo de revisão tarifária, obedecendo ao formato e às instruções dadas no Módulo 6 - Informações Requeridas e Obrigações do PRODIST.

A caracterização da carga é realizada a partir de dados da campanha de medição definida no Módulo 2 – Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição do PRODIST.

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Os Parâmetros que não são contemplado na revisão tarifária

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Caixa para medidor que não atende a especificação técnica:

Falta de transparência do visor ou da tampa; Impossibilidade da leitura do medidor; Leitura incorreta;

Funcionamento inadequado do medidor eletrônico e eletromecânico em função de; Temperatura elevada na parte interna da caixa; Umidade relativa elevada;

Energia não medida Condomínio vertical com centro de medição instalada nos andares;

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Qual a realidade da qualidade das caixas para medidores comercializados a nível Brasil?

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Condições das caixas instalada atualmente

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Condições das caixas instalada atualmente

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Histórico Diante destas realidades e o advento da Portaria INMETRO no 431 de 04/12/2007, que veio a definir as prescrições técnicas mínimas para medidores eletrônicos, aliado a dificuldade de obter no mercado, caixas adequadas em função de não existir uma norma a nível nacional que especifique os requisitos mínimo necessário, houve a solicitação da ANEEL junto a ABINEE coordenar em conjunto com COBEI, a elaboração da norma . Com esse objetivo, em 12/05/2008, foi criada a CE – 03.013.06 - Comissão de Estudos de Caixas de Medição, com a participação dos representantes das distribuidoras, fabricantes, laboratórios de ensaios e, representantes de classe.

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Em 29/03/2010, foi publicada a norma ABNT NBR 15820 – Caixas para Medidor de Energia Elétrica – Requisitos, com validade a partir de 29/04/2010.

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Principais diretrizes adotados para a elaboração da norma foram:

Classificar o material utilizado na fabricação das caixas em; Material metálico

Material não metálico

A qualidade do material utilizado e a conformidade em relação à norma, deverão ser

comprovado nos laudos de ensaios laboratoriais

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Relação dos ensaios normalizadas:

Item Descrição

9.2 Ensaio de resistência mecânica

9.3 Ensaio de deslocamento da tampa

9.4 Verificação das cargas axiais dos insertos metálicos

9.5 Verificação do grau de proteção contra os impactos mecânicos externos (Código IK)

9.6 Verificação do grau de proteção (Código IP)

9.7 Verificação da estabilidade térmica – Resistência ao envelhecimento

9.8 Ensaio de inflamabilidade por fio incandescente

9.9 Ensaio de inflamabilidade a propagação de chamas

9.10 Ensaio da resistência às intempéries

9.11 Verificação da resistência à corrosão

9.12 Ensaio de transparência

9.13 Ensaio de elevação de temperatura

9.14 Ensaio para Identificação da matéria prima

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Caixa tipo modular de policarbonato nas distribuidoras de energia

Com a normalização/publicação da norma NBR 15820, houve:

Adequação dos fabricantes de caixas tanto metálica como não metálica a adequar a norma;

Acompanhamento das Distribuidoras na qualidade do produto;

Estudos para a padronização das medições individuais e coletivas em caixas de policarbonato.

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Medição agrupada para 30 medidores até 200 A

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Medição agrupada para 24 medidores até 200 A

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Medição agrupada para 30 medidores acima de 200 A

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Medição agrupada para 24 medidores acima de 200 A

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Medição agrupada

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Medição agrupada

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Integração do Sistema Bus Way

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As vantagens obtida com a adoção da medição agrupada com caixa tipo modular de policarbonato interligado com o sistema Bus Wey

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Físico Permite configurar a montagem do centro de medição de acordo com o espaço

disponível;

Medição eletrônica centralizada Estudos mostram a viabilidade dos medidores de diversas unidades

consumidoras interligados, comunicar com o concentrador, sem a adoção da antenas nos respectivos medidores.

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Centro de medição centralizadas com 4 caixas e dois medidores

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Centro de medição centralizada nos andares

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Terminal Olhal

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Propor a adoção da norma ABNT NBR 15820 pelas Distribuidoras de Energia; Publicar a revisão da norma ANBT NBR 10676 – Fornecimento de energia a

edificações em tensão secundária;

Certificação voluntária;

Certificação compulsória;

Padronização das caixas a nível nacional;

Propostas para os Próximos Passos

JMV Consult

Contato Hirofumi Takayanagi [email protected] Tel – 55-11 99977-0740

obrigado