"Se o Brasil, porém, necessitai aue de alheiamente politico ...

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Director-Rcdactor-Chef^ AQRIPINO NA2^RETH

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lü 8éh ám m, | Tudo vae bem e ita melhor dos mundos!...,mm.—m^,^mmmmmmmm,^mmmmmmmi^m^'^m^immmmm^.^^m^^^^^'^**^^***mm* ,'.¦%«¦ , " _. ___^^

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eu, após alguns annosá lueta, saberei sahir para

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«. quem nos governa é o doutor Pançloss, evadidoídas paginas de Vohaire e empurrado á presiden-|pia da Depublica, sob o pseüdonymo de Washin

jfón Luis Pereira de Souza.

O SR. FLORIANO DE GÓES

O sr. Floriano de Góes vaiapresentar, hoje, no Conse-lho Municipal, o seguinteprojecto:'•Considerando:

que os espectaculos cl-\nematographlcos suo osmais populares;

que, pouco a pouco, ei-les têm ido diminuindo atrequencin. aos theatros,eoncorrendo vlctorlosamen-ie com a arte dramática:

que, emquanto o clne-ma era mudo, o facto podiatalvez ser lamentado, de umponto de vista osthetlco,mas representava apenas otriumpho de uma arte so-bre outra;'

— que, alem do mais, re-otHitemente ratamos assls-tindo ti invasio do cinemafalado cm linguas estran-Beiras ¦ .

que, desse modo, o cl-nema, depels de ter ellml-nado a arte dramática, ten-dé a Supplantar tambem altagua nacional;

que o numero de u-letrados que freqüentam ocinema é multo superior aodos que freqüentam esco-Ias;

que tal situação j& tem«reoecupado varias naçõesestrangeiras, que procuramdefender as suas linguas na-clonaes;

que a Academia Brasi-tetra, por unanimidade devotos, chamou a attençãodos poderes públicos paraesse facto;

que o melhor melo ae

lutar contra esse.mal é aelevivçào de Impostos sobreos cinemas falndos em lin-çua** estrangeiras; '•

— quê, para áttlngír o |mflin, esses impostos precJ-çar ser verdadelt-amentenrolilblttvcs. attendendo aque uma Rlmples elevaçãode nada servira, porque ía-ria apenas que os cinemaselevassem os seus preços,qué, assim, cm ultima ana-lyse, seriam pagos pelopovo;

_ que 6 tambem neces-sarlo pensar em que os et-

inrar a dispensa de centenas de músicos **»£•o que representa nao rt umprejuízo artístico, mas tam-Eem um prejuízo pecunm-rio do Imposto de Industriae profissões;

_ que convem, entretan-to dar um certo prazo aosempresário de cinemas paraque possam renovar o seu6t0<5VonSelhmoS:MunlclPal re-s°lve:

Art. 1.' A partir de V demarco do anno de 1930, osXémaa e theatros. queexhlbom films falados emqualquer Hnfiua que nao se-

da dia que um tUm dessa

mente musicados pagarão"or dia, além dos impostos

f O DOUTOR PANGLOSSactuaes,. m«le «em>»il-*élB(1O0SÍOO). ;. ... •¦^'•-"-

Art. 8." Revofeam-sé asdisposições em contrario."CONFl?SIONI8MO E IN-

CONSEQÜÊNCIAO projecto do sr. Floria-

no de ¦ Góes • é. preoedldo donumerosos "consldcranda" e' talvez decorra dahl"a' con-íusão e Inconsequencla.quolhe notamos. Que pretende

com elle.« edil carioca? -üítiV'- mundo de cousas. Kntre és-

tas, defendei a língua na-cional da Invasão das es-trangelras; • defender o the- ,atro nacional contra o clne-ma; defender os músicosnacionaes das difficuldadespecuniárias a que os arras-taram os films musicados.Multo nacionalismo e mui-

(Continua na 11* pl*-iiift)

Um dos traços mais curiosos da mcnloli-•iSade oligarchica entre nós é o seu inven-^vel optinüsino. PAde todo «ente reco-líhecer qúe o paiz eslà atravessandoctimti

áerise pavorosa, com o cambio estnbilizntlc

tuma taxa vil, todos os produetos exporia*

eis em plena depreciação, as vendas publi-:cas em evidente declínio, umn cnrcstia tal-ilas utilidades que torna quasi impossível a.'•vida pnra as pessoas de poucos recursos.

% oligarchla, pelos seus representantes e

tjrnaes.

contesta, com firmesn c arrogância,ue sela essa a situação. E glosando o moteamoso do sr. Washington, repete, em ou-

/tros termos: "não ha motivo parn carpir,antes para confiar". Não hn crise da la-

-teoura, não ba falta de dinheiro, nem cares-'¦lia da vida. Tudo isso ó pura invcncioniceJ.da "imprensa demagógica". Se os preços

estão altos, podia, ser peor. Por exemplo:não haver, no mercado, gêneros para a ali-mentaçio. 0 Brasil vae mu to bem. obri*fcado. Com a "ordem publica" Mmte garantida, a financeira restabelecida (?),o credito interno e externo consolidado, a

lhes alugue n penna. A única coisa que nos'ulta, hoste momento, é o "aperfeiçoamen-'o" <^a nossa educação politica pelo voto li-vre e consejente, tarefa que vne ter inicio.•om a eleição, pela clientela oligarchica dosr. Julio Prestes ao curso de presidente daHepublicíi. E é justamente para impedir que"meia-dutia" de polilicos, aggrcmiados sobo rotulo de uma fnlsa alliançn liberal, lm-ponha no paiz um candidato por elle "cia-ramente" repellido, que "os homens de res-ponsabilidade" resolveram apoiar o senhorWashington Luis na sua resistência a esseimpatriotico intuito, secundando a sua re-soluta acção contra os que pretendem per-Ilibar o "silencio calmo" e a doce tran-quillidade que, pela sua conhecida energia,conseguira estabelecer no paiz.

De modo qúe. para essa gente, verdadei-ramente feliz, o que esta em jogo não é denenhum modo p direito do povo cm esco-lher o seu mais elevado mandatário, mas asimples teimosia de um grupo de facciososem faíer um presidente, contrariando a von-tnrle düquelle que cllès costumam chamar o

0 ir. Epitaeio • a Al-liança

Drn.AHAÇilF» DO GO-\-KllN0 UF. PKRiUAJtBÜ-CO. FIM RODA DB AMIGOS

POLÍTICOSPAltAIIYBA, 18 (Sucour-

sal d'A MANHA) -- Bstousecruramente informado,

qu-» o -jovornndor de Per-niimbuoo sr. Estacio Colm-brn düclarou oiu uma ro-da de amigos políticos, quea ndlieiiüo do senador Bpl-taclo Pessoa â. Alllança LI-bcrul eqüivalia á entradado mais um Brande Es.-tado, no blooo ulliancisia.

Essa declaracilo causou,aqui, verdadeira sensação.

Sabe-so tambem quo den-tro do situaclontsmo rol-nam serias dlssenções po-lltlcas, acn|do esperados, atode Instante, acontecl-mentos de vulto, e defecçõesdo elementos Jullstas.

dente co* ò mílhor appêtitei potteo lhe faltapara realizar, cm pleno século XX, aquelleParaiso terrestre de que fala a Biblla. ro-dos os que não querem reconhecer essa ver-dade. são anti-patriotas, dominados pelomais condemnavel espirito de demagogia,demolidores que merecema cadeira electn-ca, jornalistas esfaimados á caça de quem

fiçira 'àff encarar os acontecimentos, nao naargumento que impressione,' facto capaz deconvencer. Vivendo num ambiente irreal,creado pela própria imaginação, elle é irre-ducttvel na sua grosseira illusão. Para con-vencel-o, só a força, visto que só na forçacrd/E é isso que parece não se ter aindacomprehendido...

lpil-88 0estado de saude

lie (tan:\7{'^m^mmm!vmmm^^ymm\ ^TZr."*

PARIS, 21 (A.A.) —

Annuncia-se que voltou aser extremamente grave oestacio de Clemenceau.

., expressiva homenagem de hontem a Raul Je leoÉ ent PetropolisFalaram sobre o templo to caater da><Lnz HeiliterraBea>> vários Alastras belletrístas

¦-' ——¦^——^™*—¦»*-™««i«««»««i'««'''*«i«^^««*»»**»********.*****'****^"M^'"^^^^^^ t««j«. Violnil RI

Foi grandemente.exprosslva ahomenagem hontem prestada amomorin de Rnul de Leoril, poraoua Innumeros amigos e. admi-radores.

O recanto' florido em Que re-pousam os' déspojos do poeta da•*Luz MediterraneA" recebeu a,visita de grande.numero de«pea-;soas, * excedendo a toda especta-'tlva.

M&o grado o dia Utll, subiram•i cidade sarrana numerosos ho-mons do letras quo cultuam o

mão Jorge. José Vieira,) srw.Nair de Tetfé, Eugenia ÁlvaroMoreyra, Olegario Marianno. Il-defonso Falcão, representantesdas autoridades, da AcademiaPetropolitana de Letras, etc,6

Em primeiro logar, falou Ole-sarlo Marianno. Pronunciandoalgumas palavras do vtva emo-çúo, disse, logo depois, versos da•¦•Uiz Mediterrânea".-.-.,!,..«i Francisco VUlaespe-' -•vinhol

O MONSTRO E O ESPELHOO sr. Mello «^ "f^SS

SSSSSSÍ vèS'.Foz um discurso P°lltl~ *%?K*Mptrado em novos ecomo sempre foi o slnadn°„rrtfaal'ontínuar mumiticado comosalutares princípios nao podia contmu ouro Nosr. FlorentlnoAvIdos. Dlz-so que ;^asc discute o rifão. O »cn^1 *,JJue-;m

nada poderia molestarpalavra, tia •"««wncla poHttca, ejn ^o *'j Mello Machado. Bi *

^n ^t'° Ude

ma!<,uistar a Alllan-sndas, actuallsando-as com o t"'u}J» me,a a*oques a go.Ça Liberal. E desandou, durante *££ d0

pov0, sô ha.vernos... que passaram. Paia o ex te notavels: ona actualidade-, dois P'-»""»^" ^ do" outroi: Estados quedn Republica e o dc: S. PatUo protestem, se qulzerem.proKtlgtarii lí tandldat^,„M chado deve ter. 14 suas razoeso facto c que o sr. Mello^M.ichw»^ a d caf6, s6 parapara <lzor o que d«Ç*^gg»0 Vashlngton LuU*. salvaram

Mello Machado 6 amigo, é amigo mesmo. ,

^mnité os dois nlU»-*a«-««-^™jrSj&,,,m feitas leis comprepsorns. B

^".'^^ausè»; a Inicia-Insurgido contra cilas, na°t^'f aqueceu, tambem. oUva dc um projecto que Ç^SS^SSaBa^e da "dieta-.,. Mélto Machado de que as leis scewa. m«luru policial", foram, W»*^.0^S^ nquelleV, o sr. Mel-li, F.r. Wfu«'. ngton Luts. Entretanto, u **

prolesto tar-Io M-lchii. * .So levou o Í^TmZ^rll costuma trair a.rüo, mostrando, com l«o. 'jue a

gg Cotno sery. « com um grande sen8° dne.°?pc°rrVÔca, apparecem cer-vf. os novos princípios d°.^"ad2pcZar lUs^o o sr. Mellocarlòj de '3«S|B^SamarS hontem.,um liberal.Machado nao ^ pejpii de Pro^m. jU),tilicar a reformamulto embora, logo depois. «*»££^, JSua

oWrto de hon-e,,mpressorado Regimento da Câmara

^ ^r^0 - lt:-::«0fs 5&«e& 0 Beu **m ^^

VlotS^S^$00fyMd0 sr-Buonü Bran*(ia°' ,'; ».iJ nnp ossw. OMullo Vargas e

Dizia o senador carioca que oe «. fantaitoit.Antonin Carlos, ^^^rotulo». tod*" aP vczcs C1U°-°afivelam mascaras o^^fXr-es E o sr'. Bueno BrandãoInteresse aconselha ^e^dlsfarces.^^ ^^ ^^ ^^leve razão ao d zdr: -^.^l0.ile um espelho", lu pnreom

^¦E''-**'-:.-. >^< Í& *%• *' -mÍÍHI ^Knl ^Kv-^^^^^V9I RS^^^V .jKfll8yT^BK'fr«y^B^^MB55R.ii«'i ~-1.•*f*%'.f*^K^'*wfiETri%tI^^^^^^^^mM^^B^^^^^^^^^^^M^^^^^^^^^^^^^B

EB ^F^S^Brí:-'^-v^^'"'--'':H:^B ^Kf-i^B Hp^rÉrt*^^^-^»»^'*!*^ ¦-^!T^Ha^mm W^^^

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espirito "vv: ¦ ta - ¦*-*,*¦creou- a "Luz Medlíei-raneo,'.Entre outros muitos,, foram le-var as flores votlvas.de S[ua saurdade ao bardo dcsapparecido, ogrande poeta hespanhol sr.Francisco Villaespésa, OlegarioMarianno, da Acadomlf*. i Bras -leira de Letras; Aggripino Grl-ecco, Severlno da Silva, da Aca-demia Paranaense dc Letras;Álvaro Moreyra, Annibal Ma-chado, Rodrigo Mello. Franco dcAndrade, director d'"©, Jornal',lldefonsn. Falcão, FranciscoCampos. Joaquim Th6ma«, Saio-

Aspectos expressivos aa roíuu^ia ue «luiitew, «íUiimio orageni» Álvaro Moreyra. e f*u«y»m

fez com extraordinária eloquçn-cia o elogio de Raul de Leonl e jdo sua Arto admirável. Empol-gou a iwsistencta. Concluiu len-do trabalhos da "Luz Meditei-ranea" que vertera para o. cas-tolhano puríssimo em que escre-vo os seus versos.

O poder verbal de AggripinoGrtecco ê conhecido. Estudou,com fulgor Impressionante, a fl-gura singular do poeta cujamemória se gloriflcava. Leu

'tambem, e com felicidade o rara(Continua na 12* pádua.)

Falará, noie, na câmara,^f«. a '.w .ti.üuo uc ..-ui -o uvuiii, u o—i -*-u. tambem, e com leuoioaue

o deputado João lieuesILEGÍVEL*

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A MANHA — Sexta-feira. 22 de Novembro de 1929«ii 111

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A MANHÃ! SOCIEDADE ANONYMA "A

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«talalío Monteiro da Foitmttm. '

AOAmlJhMra&oTTêêH&àéa btlUeloaâ - AvcnluST^ÍfOfo,173/ tEaiflcio á'"à SÉáiSÍ-

Endereço tclcíriphltot *-A<M*<nhã".

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EtirApa (Hespanha ar -;,_,. cluslve) ,,.,,. *«•#•••fíespanha, Alflerli» do

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»esí»anhs, Affléflel it)Nbrte. Central • dJ6ii «$--*•

KUMERO AVUIJSO 2KI HÊTS1DÈM ATRAZADO 3Í0 RÉISAOfc NOSSOS ASSlflNAJÍTr.i

. SO serio vi lidos os recibo*pnsíndos no <alii*>: "FOftmil*li. tf".

É' nosso «nico cobradoro úr. Nelson Paiva.

sirccrnsAf/ em »• paü?iOO illreotor dn nos-.*» imecnrsal em8. Pânlo. NPrvfcl de AI*íi*Jo Silva.finlcô repi«>scntantr d' "A MA»NU A" nessa cnpllül. C portanto,o utiloo competente paia receberrontàs. 1-ontMtinr irt»Wtc;sí;»i«s •nssnmll» ctirMgn-orrtIssos em MtMslcsté Jornal.

6iiilf>: rna de Suo Bento nn*mer*. 31 •*-*' sblirtido —- S. PAÜI.O.

«A MANHA" NO R10GRANDE DO SULAeha*se« netealmenls?»

em Porto Alegre, o nossocompanheiro Ibanea Lara,representante eápectal d'AMANHA, no Estado do RioGrande do Sal.

«Víto Mhâti ti sr. A. Róan-s daSllvá prestado bfow conta-- 3 fc*renda deste Jorttal. WstltWUntol-oi fazel-o, sob pena do proceder*nos judicialmente.

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EDIÇÃO DE HOJE:12 PAGINAS

Pagamentos ne thesevreNo Thesouro Nacional serão

pagas, hoje, as seguintes folhas:JVnsoes da Vlaçao (Desastre),

ideAÀ ti 55. — Montepio Civil da"Viação, de A a B.

Iéíoi-s» a coefereiGia franeo-allemã sobre.i

A *" "" - '* .

a devolução da bacia do Sarre— illll M^á^

NO SENADONo expediente, ralou,

estafra annnnciado. o 'conservador sr. Mello Machado.(Km tempo: antes da sessie. &s-slamêt uNi t**ff. 8. Es. *•**--beu, de um continuo, una car-ta. Distrahido. abriu-a. Estava-mos ao lado de S. Ex. e. romrf.tural indiscreposo. lançimosum tolho des-te tamanho. Vo as.Mimpto, nada percebes!.»**». Po-dembrü dlser. entretanto, qm-* acurta err» ilaríirl0-cr-»pha*t4 e tr.ii-zin. ixo canto. imprensais, os ss*-cnlnles diseros: "Gabinete «ia'•residência do Estado de si. P-am-lo". Qtie o sr. Melto MSelrtd***nos perdOe a Endiscirepc-to)- Fie-ehado o p&renthesi*-. a^affeftiw,de novo. o es-tribttao slo poro.S. Kx. começa a falar. fertal-*'-cido peto café e pelas m.isiela*qttehtinhas. Comevsí jtcssãflran.do o sen afastamento, da (Hbu-na. Motivara-o a etri*» dó s-atr-~..(N"3o malicie. leitor. í *>a<joeJl*niómonlo de apprs-hent*-***¦¦-*. **5Kí*nâo qttir*. metter lenha na ffc-*i*rl-ra, avivando, com seus disturjos-,os Bgltndr-res* inie. no Pariames»-to, exploravam a crise, srísanJ*.prejudicar o governo c am.»-nar tx fortuna jsiih.lca. Caloo porpatriotismo. Viu. cem sunitgar» *» con» revolta, a aeçào doMmlloS brasileirótí, que r-nsiai*» >iocixfA uma arma cnnlrj «» spwer--no de S. P-utlt. e o prasidemle és.Republica. Aporá, enlreta-ne.que os srs. Washiiucteia e Previates, como d«ji.** emineattes essa*Cistos que são. ií tiir*ha*u s«S-difica.lo a salvação nacc*>ia»l. í»i-luccionatti*:. brilhante e deltm!-1tiVamente a cris**. elle voltava a

oamao I **#vemo e pedindo, por fim. ins--*i*>ç5o para o expediente de ho-I*.

ScrprehendeBU. o ar. MelloMachado.

Alguns apartes do sr. RuonoBra-idle:

Mello Machsdo — Q:»> |.ep*-iV. Ex. dãs leis compre*=onss?

Bueno Brandlo — Nada.. Hs-ptUt projecto dè V. Ex. rero-s-ando-as.

Mello Ma<:hado — **fíetullòVanças e Antônio Carlos, siotimplea comediantes. Afurlamirnasnajas e vestem fantasias.desde <jue o interesse aconselhe****** mudanças".

Bueno l.r.indio — **V. Kx.rarere esusx falando deante deam espelho".

• !• •Mello Machado — Como vo-

Jan-ia V. Ex. um projecto revo.>*aodo os leis de arror ho?

l>ueno Brandão — De accor-«Jo com a minha consciência.

Mello Machado — -Mas; V.Et. deve saber que ha duaseonírrcãeticlas".

Bueno Brandão — "Eu *sf> te-nho ¦anui''.

tm\rgvemoR. por algumas ho-rss, o sr. Mello Machado. Pre-cisainos diter ao sr. Ctíso Bay.cia. que. para um homem ele-jjahíé * cheio de ademanes romoíS. Ex., não ficam bem certas

tribuna, de ti«e estivem aía**a- i atístudeè. Ftimr.r no recinto edo. Diz que. maò prado «$ -ê-í-- ;|aÜ«r *»* pontas de cisnrro noCOrcís da AltEança Liberal o ! *"hio, não í. ao qu«-* nos r-ar«*-Brasil foi salvo peto sr. Julio! *r**-- ««a enslfsada pelo? com.Prestes. Nio per<l«5a acs oppceã

ce. couf-a ensinada pelo?judios dc bom ton».

Ó TEMPO

m

\'" rt^fVBirVrVrlAi Hf.VSÍtíslA.\--tii . 2.1.H; MÍNIMA, 20,3

rtolellm1 da DÍi-W!ls*la ê* Mt*rtt-coloria — Pi»>vltíõí!S |»ra. o

IktI.hío das 18 hora*» slehoniom, íis ÍS tle Hoje

Districto Federal e Nlctheroy:Tempo ligeiramente iílstavel.

.".' »igin*avando-se, ao correr das 24horas, com chovas e algumas

r'*'1 •probabilidades de trovoadas.Temperatura — em ascenção.

¦ fi. noite, menos elevada de dia.Ventos — rondarão para o

luadrante sul, ao coírer, das 24soràs, com fortes rajadas í>os--rou- ^voí5,.

cionista?. aquella tnmpaCrioíica aifitudí». d vae cotribat»!-*".?. D"a-hi por diante, o 5enadar cjrd.v-*»come.';a a fazer opposição pc*-thuma. Ataca sjs srs. Epilaeâo ie Bernardes. I*tsarj:«>-se contmaas leis compreís»ras Cesi-lEJif-c-sis-dó às que foram feita» pelo po-verrio actuaE>. Prodarma-s? 13-bèrat intrinst-ente. Por ser ay-sim f que desci-' na pre-jÈdeociao st*. JtiUo Pre«tí!R, que fart afelicidade do Brasil. Fai o eJo-gio da reforma do R<*giB«enlo «üaCâmara. Diz que eífcs foi amanecessidade admirísíratjva. por- ..,qne a minoria ***** queria «aher d*obstrucoão. <Oh! iempor=í« oh! I n0mores! >. Divatsa etn arssurap*-*,*» |outros, faland». atí. na Cossíe^rencia Inter - PartaineEtitar «S-írCommercio. E vae por afas »!•&.ra, combatendo os liberaes. des.manchando-se em louvores a*

O sr. Arnolpho Atevedo. re-swlvea não msi<* tr.mar caf *¦. En-tende S. Ex. que o governo, de-rsrjsndo a rcten>*ão cada ve:maior do produeto. hã.o p6dever. eom aprado. eíses cavalhei-r«s que pruiroram o consumo daruhiaeea. E para nâo atrapalhara politiea de 8. Paulo, deliberoupatriotiramente. r«bí-ter-se «Jo ca-ffsinho de iodo o dia.

O rsr. Pirf-s l!cbel!.i. falará,projeimo sabbado.

¦ *Otrittimos a ordem do dia

porqce <ra tã«*> desinteressantequauj.*. un» discurso do sr. An-tonio Arercdo.

BERLIM, 21 (A. B.)— Inicia-se, hoje, útarde, eirt Paris, aconferência franco-al-lema sobre a devolu-ção ila bacia de Sar-re.

As negociaçòrs sobreesse assumpto. emborasem ligação directacom o Plano Young,

não deixarão dc exer-cer accenluada ihf luen-cia na Allemanha quan-lo á aCceifação do refo-rido Rlieno.

O Tratado de Ver-salltes na sua SeeçãoIV, artigo lf». eslabelc-ceu que as minas c rar-vão situadas na Ha-cia do Sarro eram ce-didas á Frahça pelaAllemanha, em comple-ta e absoluta posse, cn-mo compensação peladestruição das minasde carvão do norte dâFrança, ao passo que oartigo 49 estatuiu que aAllemanha renunciavaa sua soberania sobrea bacia do Sarre cmfavor da Liga das Na-ções» e que depois deum período tle quinzeannos os habitantesmanifestariam cm pie-biscito sobre a sobera-nia a que deveria ficarsujeito o território.

Ninguém põe cmduvida, mesmo n aFrança, que o resulta-do desse plebiscito, arealizar-se fuluramen-te, será favorável â Al-lemanha. Foi mesmoesta a razão por que osr. Briand. na recenteConferência de Haya.acceitou a iniciativa deStreseinann e concor-

ls orpizaçÉ a-im o assumpto im-pflrtarão «a nils-p do te Yqbbqdou ém principio coma devolução da bacia doSurre íi AlltíHinrt.íá* nn-les do plebiscito, me-diante accôrdo sobre ovalor «Ias minas JA ex-pioradas c a entregadàs jazidas ainda ílicx-pioradas, bciu como arespeito do eslabeleci-monto de um regimentransitório para aqüêl-le território quo- üalva-guardando os interes-ses da população e faci-lllãFifi ii stta ifidèpen-cia econômica-

Não obstante estascircumstancias, os cir-ciilos politicos allemãesestão apprehensivoseom a exigência da*França, que reclamauma compensaãço peloabandono das vanta-gens que lhe são asse-guiadas pela posiçãoeconômica que des-fruta naquelle territo-rio.

A respeito, dix-se, po-rém, que taes reclama-ções nâo serão prova-velmente reconhecidaspela delegação aliemã,por não haver o Tra-lado de Versalhes au-lorizado a França aqualquer iniciativa es-Iranha ao que respondedirectamente á explora-

ção das minas carborti-feras. De outra parte,acerescenta-se que no-vas formulas addicio-naes foram suggeridaspelo governo franctlz,coni o objectivo tle pró-mover a ulterior incor-poração do Sarre úFrança, e que nesse eu-«so a França é que se-ria obrigada "a darcompensações.

Encãrando-se a by-potlicse da entrega dasminas á França, lemsido posta em destaquea observação agorlt fei-ta pelo "Times", de.Loildrcs, segundo aqual a França já reli-rou dàtíÜêllàs minas ..lltí.OOÜ.000 de loiicla-tias de carvão, ennfuan-Io que Os seus prejui-zos pela destruição dasminas do norte sãoaVíiliíidãs cm 90.000.0flUdc toneladas.

Assim, 6 Inteiramen-te exagerada a reclama-ção f ranceza de.mOOÓ.OOOdc marcoscomo indcmnir,açâo.Demais é preciso consi-derar que sob a admi-nistração fránccza nsminas soffreram con-sidernveis estragos.

De qualquer modo asolução do problema,na actual Conferênciadc Paris, a inaugurar-se esta tarde no Quaid'Orsay, é aqui julgadade interesse fundamen-tal para a restauraçãocompleta da soberaniaaliemã, e dessa solu-ção dependerá muilo naltitude dn «allemanhaquanto ao PlanoYoung.

»

A diligencia da policiafez surgir o escândalo

m—mm———.—

Autos desapparecidos da Corte de Ape)lação e da 2.a vara de orpliüos

v Pagamentos na PrefeituraPiiRam-Kfi hoje, ha Prefeitura

bs FORiitntcs folhas do niez dejBPtembro: adjuntas de S* eia-ise.

dc ,f o. '/,-. titulado*» da Directoriaile Obras, de .1 A 7..

IANTÂRCTICA(A mellscr cerveial

Chojps e cir? eja ém jirrafaUri. c. a*** a- mu» — mn • •»t*

Actos do ehofo da Nação

«•,

0 governe brasileiro vae mandarpagar, adeailadanente, o coupon

ia arUbanerto de HayaCausou •. mdhor impressão, nos meios financeiros

da França, esia noticiaPARIS, 51 »A. A.H — Tua li- SBr-t-â. e a Franca I-ara levar a

do a melhor irepeivsisião o ari-ao Iqoes-tão a arbitramento, em 19!T.dado pela enibesiaasía «5» Brasü *Se Isj gOT-emo franoez «S«*laro»*. en»que o governo, brasitetr» rje car .reta. «jue eníüo i»as5«u ao povernoas npcessarlas oráwis asss seo« jtiajJeiro. j*o Rio de Janeiro, q»».igpntet? f icianceinxs paira «inae o | ihj caíw da decisão ?er desfavor»toupon a vencer---» eas» 1* de ja

0 pintor brasileiro Loopol**dt Gotatio. inaugurou asia exposkio. cm ParisPA1ÍIS. 21 <A. A.) — inativu-

mu-se. com r«-**<*ccs«.. a exjiosi-•.ão do pir.tor brr«í<Heiro LiHijwldoOot»j3=o.

O acto leve -Trand,-* e selectaaísistencSa de artistas, jornalis-tas. homens d<* ieiras e pessoas-mdas d.a s«ledade parisiense *4*. colônia brasileira. mJf

O embaixador do Pra*=i! tam-tem compareceu, tendo sido òpriiiielfo a adquirir um dos qua-íros expostos.

a vet!Cír--*e etn 1»ftt Ero próximo, de tun d-xs ensiw**;-timos federa*1;* s«bre os sjü»trròe«S«ríT O **rrKtrai-**t*rtoI lava. jà sja pas«> esn ?[»=:«•.? oa- I

iti ao BntttB. a rramsi e«arjji:«mi*ta a netcoclar um acror-ío

¦w q paia. facultar a execução, r.o to-catite msi *Msga*nentos.

O Erasil, ao que consta, nâo es-de ptMK» accor*» ««wa a decã- j tà usaido de semelhante recnr-

io a.rbitral.Quant.i aof-r evafitms aitrasi-isrs. i

Informou ri ensbairida que o sn>-O Emteixadw da. FraiH*a no

Rio sle Janeiro, recentemente au-verno brisileiro. esta âarudo as de- j tbart-*do pelo poTeruo ínmces avida»- pruvEáenciaw. !*-***•**: ta-ães exprimir ao eoverno bra-*aeiro_osregulares eíh taes caíwe.

Sabe-se, airâs. qae. ao ser assa-sjnado o coasprosnfesa estre o

agradecimentos pela condu-¦rta «ae Ten tfuardando bo as-•sasnptoo.

Findada a Câmara do Com*airtia Raaeno*8ormaniea<

ou lorlimBERLIM. *1 (A. B.) — Por

iniciativa do Ministro da Duma-nia em Berlim, sr. Nicolas Pe-tresco Comnene, cujos esforçosrumenos JS tiveram bom resul-tado. acaba de ser aqui fundadaa Cama-ra de Commercio Rüipè-ro-Oermanica.

Pars primeiro presidente des-se Instituto, foi escolhido o sr.Von Rauemr. antigo ministro daEconomia do Reich. sendo a no-va fatsdacão considerada deerande importância, em vista dotratado de commercio entre os-lois paizes, próximo a concluir-se.

Em Janeiro, Mussollni vis!-fará o Papa Pio XI

ftÒMA; '«'1 (A. A.) — A.wí-orii-ra-sc n»***. em melndos de janeirodo próximo anno, o primeiro ml-nisiro ?.Iussollnl vlBltarfi Stih.---.•intldíidc o Papa Pio XI.

<SAmip;'

'¦;¦1m

NA PASTA DA OCEHR/tO chefe do Estôdo assig*on

Hontem, os seguintes decretospo pasta da Guerra:

Áppi-ovando o reRUlametitoia Kscola de lhtehdencla, de actordo oom o dispositivo do art."2, do decreto numero 6.«32, deíl ilo dexembro de 1928;

Concedendo: aposentadoria n......^Fianoisico Rodrigues Pereira

Júnior, nó logar de 8° official do-Arsenal de Guerra do Rio drJaneiro, por ter sido Julgado in-capaz para. o serviço por sof-fror moléstia Incurável; a ex-flu.sã o da 1* classe da reservaAo Rxerclto de 1* linha, passan-

,. , ilo íi situarão de reforma deff-nltiva, por ter sido julgado in-

..,..H!r!,"ai- Para ° serviço, o tenente-roronel Manoel Martins Ribei-ro; a transferencia para a re-perva de 11 classe ao coronel de

,Cavallaria Armando de PnlvaChaves» o ao capitão pharma-ceutlco Manoel Ribeiro daCunha Louzada;

:".'•?,¦ j Transferindo: na arma de en-fenharla: oa capitães Raut Clui-

;,t:; piarães Regadas e Joilo larcon-•Jes .lacques, do quadro ordina-M ..tio <)ara o suppIemenUr e De-

{Io Palmeira de Escobar deste

ara aquelle quadro, sendo cias-yificado na companhia de Pon-

,..»(-/* toneiros, sem effectivo, do 3*batalhão, em CacTloelra: na nr-pa de infantaria, Taneredo VI-•ira da Cunha, do 11" batalhão

•¦'•"" E? caçadores, sem effectivo, emDiamantina, para o 10' de ca>• :•••¦ fcadores, em Ouro Preto, e JoséjA.lberto de Mello Portella. do

fuadro ordinário para o stip

nmentar;y.V.- Classificando: na arma de en-

kenharia: o capitão Alberto Ri-PU.if.j^elro Salaberry, no cargo de

^judanto do S' batalhão semA-iv^^ífectlvo, em S. Paulo.» NA PASTA DA MARINHA

-* - Promovendo, no Corpo de Of-ficiaer, da Armada, por nntl-*ui-

;-t r,r*lade, acapltão de mar e guerraío capitão de mar suerra gra-.iduado Cyro Câmara Cardoso de'Menezes;

As autoridades mlMamfraneexas estie taaoaad* •

Itf ar das it|leies. atKfJfM

REINA A OESOiaCAO EVTRKns HAHTJtS-fKS DESTA

CIDADKBIXOEN. 21 (A. B.» — A Sai-

tisfaçàfj. experimentada, pela j*»o>-puiação desta eidade i»*la reJJ-rada das tropas ingle-sas de oc-cupação foi apenas tmfa».

As autoridades» Militar» fraa-rezas j-s tomaram posa*-* das ca.-sas que estiveram orrupad*** p«-Ios ingleies. preparando a pr«-xima instaIla>-*3o das tropas fraa-cezsss.

A pttioia pttiiu da ikra-aia dserotea a prisãe Io aa-mor ases pastarão da mioe-

ríaalkmiKRAKOVIA. il (A. B.) — A

adminiara-jâo de policia politi-ca da ITltraiiia. qae representa asntiffn. Tclieka. decretou a pri-são de numerosos pastores per-teftcentes & minoria aliemã, em•llveifeas regiCes do pais. sob opretexto de que estavam infla-iodo par* a "febra de emigra-*-io".

Os aceusados protestaram asoa innocencia. doado provar doque, ao contrario, tinham atéaçora procurado evitar ajna oa¦rainroneres abandonassem pre-opstadamente tm seus campos,ma-ctiando-lbes o perigo de cor-rer a aventara.

A estaeie radiatolofrapai-u da Naaaa fM soffrorama raparão ia aas oi*

lot traatatlaatioos

«III t**»*»SN

BERLIM. 21 (A. B.) — Aestação de radlotelesraphia deXeuen mal tem podido attentarao extraordinário numero dedespacho procedentes dos Esta-dos Unidos.

Esta situação ê conseqüênciados damnos soffridos pelos ca-bos transatlânticos. Esses cabosforam -atingidos etn cerca dametade da sua extensão por ef-feito de violento terremoto sub-marino. que se verificou pertoda Terra Nova.

Segundo os technlcos. a repa-ração das avarias soffrldas peloscabos exigirão pelo manos umasemana.

A' vista disso, os serviços ra-diotelegraphicos allemães estãoutilizando tooa os seus appare-Ihoe e todos os operadores dia-poniveis.LamtMtmtmm iinsCi ¦

0 Primeiro Lord do Almi*rántada faz deelaraoies na

Gamara dos Oommuns1«0NDRES, 21 (A. A.) — Res-

pondendo a uma interpellaçloj oPrimeiro Lord do Almirantodo.na Câmara tios Cominuns, decln-rou que o total das dèspezas tiserem effectuados com n instai-l:ii;ã.i da base naval de Sinirapu-m era de 8.700.000 libras estéril-nas incluindo o custo do dlquofluetuanto oli estabelecido.

Alt fi presente data, jft tinhamsido expendlãos 2.033.000 librasesterllhas.

O ministro da Agricultu-ra concede uma licençaO • ministro da Agricultura

conredeu dois mezes do licençafi adjunta de professor do cursode desenho da Escola de Aprrn-dizes Artífices da. Parahyba, Ar-cilia de Souza Freire.

O CONCURSO PARAESCRIVÃO

Foi levada a effeito, hontom,numa das salas do Tribunal doJury, ho Palácio da «Justiça, afjrora escript.i do exame prollmi-naT de habilitação pára o cua.nir-so de escrivão que se renliaürílbreve.

A's 13 horaa, o secretario daCommissâo Disciplinar, dr. I ;•">;;-to de Campos, fes a chama li duscandidatos, faltando apenas o denome Waldemar da Motta Cam-pello.

Os candidatos que se submotte-ram ao exame foram os tieçula-tes:

Aloysio Moss de Castro. AryKoerner Lacombe, Benedicto daSilva Serra, Daniel Gllaberto Fl*lho, Eloy Vlctor de Mello, GisparFragoso d'Albuquerque, IvanMaury, Isoac Macedo PimentelTeixeira. Lupercio C.arcla, .To > ruoMarinho, Moacyr Naeareth, Os-waldo Iorlo e Wilson SallesAbreu.

A mesa oxamlnadora ficoucomposta dos magiítrudoa, drs.Edgard Costa, presidente, e Burlode Figueiredo e Barros Barreto,tendo como secretario o escrivãodr. Renato de Campos.

As autoridades italianasconsentem o uso do alie-mãe nas listas dos restau-

rantes, no Tyrel de SulVIENNA, 21 (A. B.) — çViifor¦maçOes de Innsbreck nnnunclam

que o recente decreto fnsoUtt:».pelo qual o allemão foi pruir:'ji.!ni\l<S no commeÍTio do Tyròl >liSul, acaba dc ser ligeiramente ai*llvlatlò.

Á£bra tis autoridades Italiana.'*consentiram que nas listas dosrc-stnurantes seja empregado oallemilo com o Italiano, npcnnsestabelecendo a reserva do .tul*osto deve figurar em primeirologar.

A dill-*t"nnla rodeou-se de ru-mor, eüectitada como era pelosInvostiKadores da 2.* delegacianiixillar, que tinham na sua che-fla os commlssarios Paulo No-giielra. e FâUslò Barreto. Allâs.0 óbjcotlvo dft diligencia era oda cipturn de coiitraventores doiiHdtoado jftfjo do bicho, expio-rndo ali, em Campo Grande, porJoão 1'allut, ou melhor, JoãoTurco, que, Insulam!»-»** nnquel-lu lon*jinqtiti recanlb. — Camt>oGrande, acreditava estar livredas riSMi dn policia.

Mns, til-dcPdliltt a dlllgohcia,qtift, allfts, ronstituiii um sue-cesso, surgiu fi baila outro caso..igualmente digno da attençãodn policia, ti' quo no escripto-rio ilo João Turco, ali instaila-do, aifni do lista o talões de bi-elm, n« autoridades apprehcnde-

l ram também tres volumes deprocesso, oceultos no sobrado da.-ua Coronel Agostinho n. 15.

Uma sensação de extranhezaompolgou todo mundo. Mas co-tritt? Df> t-jll<< tftittielíii tíirlam che-gado ali os tros processos, nocscrlptorlo que não era de uniadvogado, mas de um contrav.-n-tor, cujas relações com a jus-ti.ja lhe devem sor totalmentedesfavoráveis? Esclareceu-se tu-tio agora.

Ficou, depois de tudo averi-gundo que o advogado OrestesMontenegro, Intimo amigo de.loiio Ttil-co, tinha esdriptorlo noalludldo sobrado da rua Coro-nel Agostinho, servindo a averi-guação do ponto de partida paran completa elucidação do appa-recltnento dos autos de processoem molo dos tnlfles o das listasdo bicho do João Turco.

Soube-se que Orestes Maga-lhães era casado com D. MariaMontezaho Magalhães, filha déNlcolíio Montezàno, ha tres an-nos falleoido. Orestes, fazendqlhstaurar o processo de inventa-rio dos bens deixados pela espo-sn, encartou no volume um do-aumento que lhe davam proprie-ilade de uns terrenos pertencen-te3 a Nicqido, seu sogro. O do-oumento era uma certidão, se-•jimdo n qual Nlcolíio ja teriafalleci.lo hff tempo. Nicoláo. en-tretanto, soube da marosca etratou de legalizar aos 60 annosile idadí* a posse dos terrenosquo lhe pèfléticlato. mais ou me-nos ha 27 annos. Incumbiu pa-ra IsSo o seu advogado do esa-minar os autos do processo, quecorriam pelo cartório do 1.* of-flcio da 2.* vara de orphãos. Oadvogado, no desempenho do seu

0 Residente Girai da Fran-ça* em Marrocos* foi dando-oorado eom a gra-erui da

Ordem de Affanse XIIIPARIS, 21 (A. A.) — Commii-

nlcam de Rabat, que o Alto Com-missnrio Hespanhol nos Marrocosentregou no Residente Gorai dáFrança, naqueíln cidade, a grii-cruz da Ordom de Affonso XIII,recebendo por sua vez a Cruz deGuerra fratícezo.

Como fieeu organizada adelegação des Estados Uni-

dos i Confereneia de De-sarmamenta Naval

WASHINGTON, 21 (A. A.) -Ficou definitivamente constituída,da seguinte forma, a delegaçãodos Estados Unidos á Conferen-cia do Desarmamento Naval, a re-unir-se em Londres: chefe da de-legação, sr. Carlos F. Adams,Ministro da Marinha; membros:Hugh Glbson, embaixador emBruxellas; general Dawes, ombaixador em Londres; sr. Mer-row, embaixador no México.

0 Papa vao prestar apoioaas árabes para a protecçao

des Santas Legarei'ROMA, 21 (A. B.) - O Arco-bispo da Palestina, Monsenhor

Hadshun, foi encarregado polaSantfc Se de commtinicar fis or*ganiznçües árabes que o Papa l'loXI tenciona prestar apoio «ii.-árabes de Jerusalém nos sen-.* cs-forços para protecçao dos SaiuosLogares.

iap**l, não encontrou <>-, aulofA-rr. cartório, por ma!» que os so.f.ritas.-*»». Recorrendo o a«"v<.ga..Io ao respectivo 'u.-;. soub«-stpela Informarão do eserivã*aquelle magir-.-ado que os aUotso achava mfora do -sartoritiem poder de Orestes Magalhães

Outro volume, que a po!iíã*iapprehendeu. •'• constãtaido .Jojautos d."* aps>*''lia*:ã-> de um*acção Judicial proposta contna Prefeitura par NicolSo Mon.tczaÜO, na «;ual funecionou i *-mu advogado o «ir. Si Fr*-ire,J.1 fallecido. — causa. a'.íií, vi.ctoriosa na I." ínstanc':.*.. XjCpoc-i em q>i** tlevian» ns ofíere.cidas conclusíle!* ao volume, t-3!-**.IhespHcav-lmenti». d??ap:.a!»re*;da Cftrte de Appeilacão.

TrStava-**e d"» uma 3r:?.o piimeio da qual se *.!<*f?n<5ir« uta3cauj»a no valor d» SC>y:{)0íf. tnsmelhor. Nicolfio ri^i-mava in.1e.nintia':ã.> P"*lo»i damnos soífriãc."peía appreheni-â-*. <le --*-»a carrosca «lè sua prr.pri^-Jail". appre.heníio feita |»**!a Pre!»:tura eu1JS5. desde quando estima •••*

ÍOOÍOOO por dia os prejuiiojsoffridos.

Desfarte. a diligencia da 2.tvdelegacia auxiliar no **wriptoria

de Joáo Turco, tro-ise ü bsilsoutro caso, que deve tambémm^rerer a aJt*ncão **jid3doEada COrte d*» ApNl*a*5*W- e **<J

Juls da !.* van*. d'- orphftoí*. afliàde que seja. como ** d<* esperar,definida a rí-íponsabiüdade ilo*íunecionario*» de cartório qv.» •;».ncumpliciam no eisnv-r. i- s¦>•»tos em cujo venír«* í*é íjzw l**-3gltimos int-ress*». os qnacà i*.

pendem da dec;<So da j«5**t!ça.

Os eampeneies de origimallemi. dnespeiadss cem*.as navas ordens ds giver*

aa des SevietstFOI DECRETADA A TOhTA

SIBÉRIA, CAÜCÀSO Oürp.lMEA

MOSCOU. 21 (A. B.s '<teampon<*res de oriç**-^. alleinã,emigrados da Sibéria r presente-mente acampados na visinhasçad-> Moscou. mosiran»-s? •desespe-rados com a nova r«oiiição ¦'»Governo dos So*.-;---5s. que |)n>h««}ija continuação d:» rua tmici-nç-i'.ao mesmo tempo q-«x* decr.Hou nvolta para a.-* i-rrss da Sib..ri--: oua ida para o *CTaucaso e a Cri-mia.

A próxima Canteroneia da

Desarmamento Naval da-rara 10 semanas

LONDRES. 21 (A. A.) — An-nuncla-se que a próxima Confe-rencia do Dessirmamentodurarfi. dei semanas.

Naval

Um avtia americano oae nocentro da Oidade de

Nova YorkO PILOTO FALLECF.C

NOVA YORK, 21 (A. A.Pevldo a um desarranjo no motorcaiu, hontem, um aeroplano nocentro desta cidade, nos proximi-dades do Central Parle, no *-64thStreet", morrendo, no desastre,o piloto do avião.

A eriso dos lapidadores dediamantes, em Amsterdam

e BruxellasA FAMOSA ARTISTA POL.l

JfBORl E' UMA DAS TI-ÓTIMAS DA VRAGO-

ROSA BAIXA NABOLSA DE XOTA

YORKAMSTERDAM. 21 A. B.) -

As casas d lapidação de diaman-.'«'.•! de Amsterdam, como as deBruxellas, fecharam as suas por-tas em conseqüência da resolu-;ão ndoptadu por Nova York «Londres, que retiraram as ordensque haviam dado para o' próximo«Vntal, resolução que se considera

A propósito os jornaes fazemconsiderações sobre a repercus-*«iu extraordinária da fragorosaoaixa soífrida pela Bolsa de Novafork, recentemente.

Conta-se, por exemplo, que,'igurou tombem a famosa artistal*ola Negrl.

Durante a inaugiraeãe d.mennmente a Groeber

CM niSOTRSO IK> CHErT Pi,PARTIDO DO CENTRO

STUTTGART. 51 <A. Bi -Por oceasião da inausrursíão domoni-rtcnto ífntr-srio rcuid-rera mTnnrH **»» -"--t-»'«-. o fal-t**rfão «*"t***i*. **•> Par-.*-lo d».Ciro. n act*-»! •-h*-f** do parti-

io. sr. K-».".. pre.n-.ir.ciou i>:n dis-••urso em que necentuou -jue jü-mais tivera a inv-nção .if au.ementar as difícuidad-es àa coi-ligaçSo governamental oom o rocente discurso que proferiu emSarrebruek. onde apenas ía-ararom franqueia, exprimindo :iimpressão. j& senti<!3 aiguma-vezes, de que a Aiiemanha U-nha ido itiais longe do ou.*"* íítjnecessário no caminho da« con-CPSSÜtó.

O sr. Kaas accre-=*"»nlou qU'\entretanto, sempre esteve de ac-rordo com as Sinha.*- g-rsps dapolítica traçada por Stre^smasn."O desenvolvimento da AlJema-nha sô 8 posivel s^ todo** os go-vernos responsáveis do Relriicumprirem o s**j dever."

As hemeaagens á memeriada arefesser Pereira

Rekolla

i." >rr

IISIISlIlSlMI»

Especial de ¦STATS FARMEZE

paia-A Manha** Sonhos e realidades ilí

;.l..'.J. Exonerando: o capitão tenen-'^e Pedro Augusto Monteiro dcpommandnnte do navio minei:o

Vivo a pensar is Tcaes aa sorte de -una Naciofeliz! Considero filia o pero <j«e teia por si maior•rnniM de prosreaco «*-*.3r.tBaI de qne m-r.frial.P«v<> prospero *¦ aqstene ea qeie o espirito pabli-e» *>•> empeatia sisscerraiaeate so calto dos altosttttribntos da psgssassjÜMhssiii fc-aiaaaa_ S& « dlgaa ap.-.trfa que se orienta reiistiesxoieate ae dever defazer os seas filbo* se aaarieaD e ae respeitaremmutuamente. O sopro Jivir^. qc* aaisaa as na^íVsoe núcleos htpsBaao*- e soesaes, «ntro nlo ê <*&ioo do> .\raor — tosto poderá**, «ne o sublime met-.reda humanidade — Jesas — trouxe csmao ponto ca-pitai do pirogramtca politieo das rarioaalidades doplaneta...

Dirigente» a dirlsid-M ai« M»eR>aates, têmIf-uaes ¦<tir«*ito«. cosesv »»r»•* da btntinidad**. masresponsabUidades de saaior oa csseaor latitude, eo»mo agentes da divladade...

Qiuin:.. cisais alta a savvstidsra, quanío maiorn |ioder. maior a revpo-ttafcHi-ftade. Mas todos, aochecar 4 terra, trazem a feliz auicnnjbeTicii de pro- !mover u pregies»., esa toda ir ãcíinj*» *rari>-utde deseus r.*-.*.«»«. :«faas«ào a {•• d« 'mt-alhoo eno;trp:f>* ún tfim — wm fciix. ¦*» 31planeta ue**» fot-j- ."« «fcrrt-ni* j>]KtnXi-.ÜAü ,tn fstoro

.Vssím pMurrtiAts, -r;?» felir. *jpsan£o j>«-i«a« tran-

***«*»*.nt promettidx amado de Dens • dos homens,povo pleno do virtudes • dc riquezas materiaes.

em sens primordlos.Tado* sabem os milagres do pensamento, ener-

Cia iBTislvel. drnamica. qne anima a vida. Quemtreina e disciplina o factor mental considerareaes. o vivas — as doas forcas em qne assentao eqnilibrio social: — o acatamento devido a au-toridade Justa, em toda» aa troas attitudes, • orespeito pftstado ao sir, como sujeito de direi-tos...

Julgo entlo — Governo e povo, capazes de sentirintegralmente a consciência de seus dever**) emface da necessidade social, lógica — a da harmonia.

Peasn que o bem e o justo hlo de vencer éter-namente nos confllcto» humanos, para honra deDeus e bem da humanidade...

Rntendo qne o progresso * o abrandamentodos processos natnraes ao Instineto, pela culturada intélligencla e sla vontade, e. qne a ncçüo dosresponsáveis consiste justamente em lapidar asOBave., omta* doe íumí-v-.-í; singulares on eolleetivos ema^sacern relo I beneficio da felicidade humana.

idade para as j a nlo ser por abertas-So ou anoma.ia do carn-cter. nio se pode* rono.*$er transvio do espirito

,. , hwssaasi il»*»a fissalsdade «>nnanente da vida quesm,. tr ao r-*-»* f«W«o -««Mate desta na- é «pinic-.-. univer-al — a tas e a concórdia..i,.v . n . ™" 1'iir"r' *^ .0a*í*al Í»--Ji-J-^'--- «W «Olr-I A «.^türa do r*«--. -«liiicr. «!*> povo em ideae»(¦Muniz ÍVelre", nomeando psrr»; m«1t!«s ite 'nas *>-=*t.vrí* *M -a*-m«!e «.bjertira qa* I eli«Mdd i*fai-<e pox.

"-. J»t-*f fiveipuo o Süore-

FDstitull-o

o capitão tenenteI mt- represiatara r.3-. s* a raira esMtso ao*; -meu." com- ] mo dever des ~W™z-s-""~s o~eIstoteles Bosaüo de Oliveira.' patriotas — am Brasil **tí=3Sí«o — verdaie-ra ¦ irias.

A educaçflo da consciência política de umpovo, ainda nlo preparado para o uso do dom da

teni digna do nome do Santa Cruz. que lhe foi}. liberdade, nSo pode deixar de ser a preoccupagAomáxima das elites deste mesmo povo...

Talvez por isto preconizem escrlptores, o nl-vltre da disseminação ampla da InsMrucçfto e daeducação, antes da universalização do suffraglo,para os povos que tenhnm constituições liberaes,e que nfto desfruetam a liberdade como neil as necontem, que por Isto mesmo sob o domínio pleno daliberdade espiritual nllo possam ver asseguradaa sua ordem material...

O certo 6 todavia que a elovnçao espiritualdas pátrias tem direcedencin, nos programmas po-llllcos, no engrandecimeiflo material, il prosperl-dade econômica e financeira dos povos...

— Deixemos por momentos a reglfio dos sonhose das phantnslns e volvamos a realidade brasi-leira...

Estamos em véspera de um pleito político, emuma «Nação soberana, regida por uma Constituiçãoliberal,, que assegura n todoB os brasileiros, nouse e goso do seus direitos políticos, collaboi.irconsciente e honestamente na escolha do futuroGoverno da Republica..^

Pugna incruenta, préllo de votos, por sua na*turetn, necessitando de um ambiente moral espl-ritual depurado de todas as palxOes Inferiores,precisa ter no tipioe do poder — como garantiasnnrrma — ft isempçflo de atrjtmn, a neutralidade

dc un» magistrado integerrlmo, exclusivamenteprcocçupado era levantar a consciência política da

0 sapro divino, que anima asnaoios, é a da Amar-tada pa-deresa, panta aapital da pra-gramma palHIea de Jesus. ||

-.::.cm as suas pa-

nacionalidade, em todos cidadãos, que par«ciDamda eommunhao brasileira. pwicipamPara que a ordem mental, Interior, dos sereinas populações dos Estados e do paiz. se mantenhaconfiante, se torna preciso cultivar em Urra",cala o espirito de justiça, de cordura, de toleran-cia. de respeito ao semelhante, de amor ao p™x"humaS;" ^ POl,t,C° Chrl8tao' ou MES*De Iodos os

trlotlcns deviamrecantos, ns manifestações pa-exaltar a belleza de um pleitolivre, de um alistamento perfeito, para que com averdade eleitoral, o Brasil, de alto a baixo,' da ai-tura do poder, ate & plnnlcie em qne viceja n hu-mlldnde do operário e camponês, fosse por todosestimado como naçllo livre, soberana Republica,real e verdadeira.

— E se o Hrasll nilo ê a Sulssa liberal, que so-nhnmos, mns "uma naçilo enfraquecida nos seusmeios de defezn, abalada no seu credito externotrabalhada no inferior por grave crise econômica'quo reclama de seus filhos uma pollí.ci. de confra'ternlzaçlto e de paz"; no menos se lhe poupemdias de angustia, flagellos maiores, e, no altar daPátria se fnça um pouco de sacrifícios e dc renunclns, pnrn que ns valdades de hoje dos responsáveis,nfio ouebrem a formosa unidade da pátria e o laraoespirito de solidariedade, que nlnda fazem destepais — uma grande nação para os brasileiro» «para os povos que conhecem de perto os a-f-butotmoraes.da. gente de nossa terra.

AXXIVKRS%RIO PEPASSAMKN-rt»

Em Nictheroy. foi c->mm*m..-rado na terça-feira, o prirneir.-anniversario da morte do pro-fes«-r dr. Guilherme Pereira Ra-bello. cathedratico da Faculdadede Medicina >e do Gymnaslo daBahia e membro honorário daAcademia Nacional «Je Medi..-na. O tempo transcorrido nâ**>conseguiu apagar a lembranc:-do «?u talento e de sua palavraeloqüente, no espirito de quan-tos lograram a «àsa convivência,quer no magistério, quer no Jor-nalismo. Esse culto de adznin-cão. foi muito srato ao corecã.*da familia do saudoso t-stineto -•a todos quantos o conheceram eveneraram.

A missa mandada c.--l-*brar pe-Ia familia Pereira Rebello. es*teve muito concorrida e em se-guida. visitaram o lumul.*. <><pranteado mestre, cobrlndo-o .1'floresi.

Ot jeraaes a a povo aiismias iadigaades eem aaava reselacãa da governedaa Seviets sabre as cam*peieits eiiiadas da Sibéria

BERLIM. ?! CÀ. B.) — OsJcrnaes e n op.r«:ã.-< publica fa.-.en*.commentarios ii«digiiad->s sobre '¦nova e inesperada resolução doGoverno dos Soriets ea» relaçãoaos camponeses russos de oriremaliemã.

De farto, o CSoverao 00= So-viets tinha feito um entendiir.rn-to cam autoridades allproã.'* par:a erasgiaçâo de^sa Infelix gen**acampada 4s portas d? Moscou.Subitamente, sem quaisquer for-malisiailea. resolveu Fübn ."¦"••oppor-se i emigrarão coinbins-da, e está fazendo embarcar no-vemente esses desamparado-* ps-ra a Sibéria, de onde Jã vieramem extrema penúria e onde v3 *chegar agora quando se approii-num os rigores do inv-r- •*.

v^mW'

A MANHA'— Sant*feira, 22 de IWcmbro ét 1«29

¦'.;.*¦'¦"»;c

â crise do caféO discurso do sr. Moraes Barros, honbni,

na Câmara dos Deputados, além de ser .'in gritode justa revolta contra a política errada que o¦governo de São Paulo tem seguido relativamentei vtlorliaçi» do café, é um estudo consclenoioiac documentado sobre a crise que assola, nestomomento, os lavradores paulistas.

Apregoa-se alhures, liontem mesinti, ne Se-nado, um orador que obedece aos* acenos do Cat-

-.. m . .... ¦in—-»—— i*-. i -i, ¦ -¦

„_, ... 1*1 ¦...¦. ¦ ........ .111 IIIIMIMIII 'IM ¦»-..- » ¦ *.» lll-.i-tlll^tUll """*"}

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• ¦¦•- ¦•¦¦¦ ¦;¦¦¦¦*.¦*.-¦. ...W...J. .........

i uim n iti

ção dt» lavradores, dc tratarem, elles mes-i n i i i.i i . . i . i n -¦-;" " " ' '."""'"" "*"* ¦"«¦"¦""'

Antes nue autro jornal cariaca a fi- perrepistaa beneficiário» impndentea da fi*

cesse, A MANHA divulgou a attitude as- çueaa publica, havia sempre quem invocas- mas, da sau casa — a questão é, aliás, vital,

eumida, cm Barretes a Campinas, peles la- se e|n-favor desses cavalheiros desbragada- para tada a Brasil — uma vez que o

vradores Já desilludldOs das pravi- mente utilitárias a attenuante dc quc elles, gerente, responsável por quanto vcip oc-

—• ti-tu-u falando «crló. V«oc* nia kuvoM»?

Nio, mou caro Mr»rcf*nd(M, ¦ e.« ooclflo

to na at» palavra. Dou «mino «."to a que voe*

ooate Ae referir.Pota ó vordatle. Voe» nio Inia-rliu o «--.

do qua eu tenho do alma do oatm mundo. E, etfft

claro, ae tenho modo € porque neUaa ea «credito,

dendês governamentnes dc conjuração de facto, cuidavam muito dc si, cuidavam

crise do café é convencidos, intimamente, mesmo de si, em primeira logar, mas tam-lete, disse, positivamente, que nio ha crise, que je qUe para a actual situação, muito con- bem trabalhavam em prol da callectivida-,udo está debellado graças ás providencias do

^ ^ ^^ iom{imUt m S4o pall. def e a prova dwiê tabor fecundo estava naa

lo. Emquànto os orgáos julisUs davam pu- realizações magníficas que, em todos os

bücidade ás maaifestações de solidariedade departamentos da actividade humana, al-

com a governo, de lavradores de Ribeirão candoravam o Estado aos cimos de um pro-Preto cujas ligações com o perreplsmo são gresso jamais egualado ou mesmo rastrea-

mais do que notórias, ou que haviam sido do por qualquer outra unidade federativa.

governo, que vivemos no melhor dos mundosimagináveis, que São Paulo nada em ouro e que*jandas invenclonlces com que se quer tapar osol cora uma peneira.

Mas, quem ouviu ou leu o discurso do sr. Mo-•raes Barros, um discurso sóbrio, sem paixões,baseado na lógica insophismavel dos algarismos,suspende por um momento esse pptimismo queos factos não corroboram e, com doloroso pezar,chega ú evidencia dc que existe, sim, e cada vezmais, nggravada, uma crise que está longe dechegar ao seu termino.

O seu principal factor, sem grande esforço,

poderá ser encontrado na própria acção do go-•Verno de São Paulo, mulbarntando as energiasdos productores, seguindo uma politica errôneade valorização, cujos resultados estão patentesnesse desabar das melhores esperanças, que hojeoppriinc a lavoura caféeira.

Mal dirigido, impotente para conjurar a tem*prsttule que o ameaçava, o Instituto de Café, deaccordo com a politien econômica do sr. JúlioPrestes, teria de redundar nesse fracasso formi*íluvel, ha muito esperado.

Ma quem diga que a crise actual tem coino

principal faclor a super-producção do café. Esta,praticamente, existe, apezar de ser este um ge*nero quc pôde perfeitamente estender o seu con-sumo o limites inimagináveis. E nos dados esta-tislicos que nos apresenta, no seu libello contra:i politica econômica de São Paulo, o sr. MoraesBarros demonslra, a evidencia, que crescendo oconsumo a par da producção, como assignalamcslatisticas do ultimo quinquennio, teríamos, pnra1935, uma producção de 37 milhões de saccas

pura um consumo de 20 milhões, òu seja umadifferença de 8 milhões de saccas, quando hojeessn differença ê de 4 milhões.

E essa super-producção mais ainda se faz sen*tir em nosso pai/., restriclo, como proclama osr. presidente dn "opuUicti, a fornecer as quan-lidades necessárias a 'completar o consumo, istoécedores. Concorrererlios assim com os stippri-mentos que nos são deixados pelos outros con-correntes, em vez de sermos os primeiros, como

grande centro produetor, a concorrer com o nos*to fornecimento.

E' essa a posição que nos eslá reservada.

A doutrina concilia-se perfeitamente com asabedoria do presidente da Republica que ado*

plou, como taboa dc lei, a sapiência econômicados pharaós, desse José, filho de Jacob, quenuma visão admirável, escapando as tentações damulher de Puliphar, poude legar ao mundo omais transcendente dos compêndios de economia

politica.E muito mais hnvia n respigar nessa magnl.

fica exposição do sr. Morai* Barros, se nos fosse

permittido dar a estes commentarios a extensãode que nos priva a angustia de espaço. Ha, nessediscurso, relativamente á economia caféeira, ásorigens e ás consequenclas da crise, varias thesescujo desenvolvimento traria salutares proveitos,aos nossos economistas que bebem nessas fontesafastadas em que a visão das sete vuecas magrasdeterminava o encelleiramcnlo dos grãos pre-ciosos que abasteceriam o Egypto, nas suas crisese nos seus momentos de penúria.

Que os discípulos de José, filho de Jacob, des*

çam das regiões alcandoradas do passado, e, mer*

guinando no presente os olhos cansados dessasvisões longínquas, possam, em beneficio da Pa*Iria, attentar para as verdades contidas na ora*«ção do parlamentar paulista que, isento de pai-xão e com a verdade das estatísticas que não

mentem, sonda as fundos feridos do nosso orga-

Inismo econômico, aponta as origens do mal, e

mostra o remédio salutar'com qüe se possa darainda vida a esse organismo combalido pelos er-

a-os dos governos, cuja Incompetência financeiraie econômica nos atira, pelo plano inclinado em

ique nos despenhámos, á situação que se nâo pôde

prever.

correndo, nio tomou providencias salutares, oomo na iniaiia própria «aiae****-*.E' claro quc essa resolução pura e simples,encheria de satisfação o governo paulistae o da Uniio, se os lavradores náo aceres-centassem que, em signal dc protesto con-tra a desastrada orientação do Instituto doCafé, haviam deliberado se desinteressardo pleito presidencial de março próximo.E' nesta altura que os senhores da vasta

,*;..yrt

mystlficados, omittiam, prudentemente,do seu noticiário telegraphico, resoluçõesda natureza das que foram tomadas namaior parte dos municípios productores darubiacea. E como se vivêssemos num paizonde só os partidários do governo soubes-

sem ler, continuam os jornaes palacianos aaffirmar, muito tranquillamente, acompa-nhando o falso optimismo dos que se asse-nhoraram das posições de mando e não as

Nós, menos scepticos do que observadores, fazenda alludida, num telegramma de Si-pensávamos e dizíamos que, salvo nm ou queira Campos ào sr. Washington Luis,outro caso, São Paulo progredia, apesar sentem-se ameaçados de turbação, na possedos governos e quasi tudo quanto elle,conscio da própria força, realizava e justa-mente orgulhoso, incorporava ao patrimo-nio commum do Brasil, reflectia simples-mente a iniciativa particular. O que aeon-teec com o café serve bem de demonstra-ção ao nosso asserto. Quasi meio século

que não é mansa nem pacifica, deste immen-so Brasil. E que fazem elles? Cogitam demeios melhores dc salvação da lavoura ca-féeira? Não, preparam a intervenção "ma-nu militar!", em Minas e no Rio Grandedo Sul e talvez na Parahyba, porque acrise do café foi inventada pela AlliançaLiberal! Amigos: ha quem sustente que avem decorrendo por entre manobras valo- „._. . „_„._ ,„„ ..

querem abandonar, quc a crise do café está rísadorag que ^ de nâo pfferecerem aboIlçao 8|lbíu e gem inderfln,zaçõe8t dasolucionada, não passando de boatos da lavoura caféeira a estabilidade indispensa- escravatura, no Brasil, foi o decisivo facloropposicão, quanto em contrario se vem pu- ye, acabaram transformando a producção da queda da Monarehia, pela descrença queblicando. Essa mystificação em que se em- da "preciosa" em factor de roina da eco- se apoderou dos fazendeiros e dos senhorespenham governo, parlamentares* e jornalis- nomia nacional. Não foi encarado o proble- de engenho quanto ás excellencias do pas-tas do conluio reaccionario, è das mais re- ma da valorização, tendo-se em vista os sado regimen. Já aquelle tempo, prepon*voltantes. Mas ndo se pôde recusar a es- phenomenos naturaes. Tudo quanto se fez derava o café, na producção agrícola dosa gente o instineto de conservação, que é, repousou em bases artificiaes, buscando-se Brasil. Tel-o-emos, novamente, influindotalvez, a suprema lei premunitoria, em to- fazer desapparecer, o qne se conseguia, decisivamente, nos destinos políticos do paizda a creação. Quando se articulava contra passageiramente, os symptomas do mal, e apressando o advento da Segunda Repu-o despotismo dos governantes de São Pau- quando este devia ser atacado, nas suas cau- blica?...lo, quando se apontava entre os mnioraes sas. O resultado ahi o vemos, na resolu- AGRIPINO NAZARETH

AS APERTURAS »E S. PAULO

A acreditar no que por ahi so murmura, Sao

Paulo, o estado "leader", n terra do'dinheiro que.

no Brasil, reproduz o typo "yanltoe"' das sodeda-

des ntacadu- da febre de ouro, eâtft lutando com

as mais serias dlfflculdades financeiras. /"on-e-

quenela immcdlata da crise do cnN", que aliás o

governo e seus partidários distem s-*« existir ua Una-

falado, reduzido geralmente, agora o cinema syn-

chronizado, os salfles de proJecçOes, mesmo os mais

confortáveis, locados em pontos accentuadamente

chies, regiptaram explicáveis vasantes, em detri-

mento, entra outros logares das {raias de banho,

qiie se encheram, ft tarde, patenteando o primeiro

grande "aprés-midl" do estlo, que todavia sô co-

meça astroriomicnmenie a 2l.de dezembro. .::*

Esta é a primeira fallencia que se regista nuactual crise do café E' o primeiro facto materialirrefragavel. visível, da dolorosa realidade da tre*menda degringolada. A fallencia da S. A. Com-missario. ao que se diz, veio dar inicio ao roznrlode outros acontecimentos da mesma natureza.

Até agora, o sr.' Washington Luis, eom aquel-le seu temperamento der homerri festeiro, vem des-

, preencher o vMue.'!*i'tti»no,por"o»H^ dosídenro^to*^ enchen- í £II{[|**M*-H .*" ''-^"'ni y(:;*^ •**;--. -H-*-.

SIM & NAO

tâo das rendas publicas, a verdad-s í- que o gover.

no do Estado anda bastante npcrtndo para satls-

fazer aos «eus credores.

A divida fluctuante, segundo se diz, ja se ele-

va a 80 mil contos e Ei a construotores de obras

publicas, deve o thesouro ertaduat, nada menos de

13 mil. E como não dispõe de dinheiro, estil o go--

verno paulista, a cuja testa se acha o "extraordl-

nario estadista Jullo Prestts", a entrar em accôr-

do com os seus "cadáveres", íornecendo-lhes, para

pagamento das dividas, letra* que vão sendo des-

contadas pelos Bancos, por entre os maiores vexa.

. mes para o credito do Estado. Entretanto, segun-

do affirmam os "patriotas" partidários da candl-

datnra do mesmo sr. Jullo Prestes A. preslden-

cia da Republica, oe blocos organizados para, a

propaganda da "chapa nacional" não se tem ra-

sentido dessa falta de dinheiro.

A remessa da "munição necessária", para

a campanha continua a ser feita, cum reçnlarida-

de e fartura, permitindo que se mantenha multo

elevado a moral das tropas. O homem que arras-

tou o seu Estado ft situação que o rr; Moraes Bar*

ros expOz, ha poueos dias na Câmara, nos eeus aa.

pectos maio alarmantes, continua n se considerar

o unico político capaz de "endireitar isso"... E os

seus partidários acereecentam, cynic amante, que,- por ter sido um dos responsáveis pelo desastre,

ninguém mais competente para discobrlr e appll-

car o remédio para a oura, Impondo-se agora, mala

do que nunca, a sua candidatura & chefia do -Es-

tado. Para laso, evidentemente, tedoe* os "eocrifi-

cios" serio poucos e os membros dos numerososblocos prO-Jullo estão dispostos a fazel-os, com-tanto que não lhes deixem de fornecer "princípios

o munição". A pornocracla brasileira vae fazera sua ultima experiência e para que ella seja co.roada de exito faz-se mister gastar o ultimo vln-tem, mesmo quando o thesouro do grande Estado,tem os seus cofres quasi vatlos.

XiADROES DE PRAIA

Com o dla énsóalhado de hontom, e a noiteatrotmente abafada, S. M. o Ver.lo ingressou feioe forte na vida carioca. , k

Todos os recursos e expedientes contra a altado thermometro foram vasta e rapidamente mobi-Usado», alcançando a receita das casas de refrescose sorvetes, agora amplamenio appareihadàs com os

OBEHDADE DE OPINIÃO

Esta folha que nasceu com um pro*gramma dc absoluto, radical liberalismo,uifirmou aos seus collaboraáores em geral,a mais completa liberdade para nt uiani-f estarem cm suas columnas. Assim, unifor-me de orientação na sua parte editorial, *uma tribuna onde todas as opiniões encon*iram acolhida franca iem censura, ainda as malg reeentea machinaçoes do engenho norto-amori.iundamentalment-v contrarias aob nossos cano os prlmelroa nlgarJamo8 WMael0IlMB Ua eapontos de vista. Convén. reiterar esta decla- ^ração, afim de.||^.|0%«.rf*«ft.W'*«rtB»;dIdosíí,;

te equivalente a domingo ou feriado. Chamam nos-

sa attenção, a propósito, para ladrOes de roupOes.

chapéos e outros objectoe que os banhistas deixam

no arcai, emquànto estão no mar. No posto 6 tem

f.e rsgistado vários furtos, havendo indícios de que

se trata de uma quadrilha de almofadinhas, destea

de bigodinho, que andam a fazer essa belleza por

esporte, para gozarem depois, de longe, o dese?-

pero "Ins damos e cavalheiros roubados. Parece que

é caso do policia agarral.o pelas orelhas.

.*# *ORA BOLAS!

Alberto Elnsteln, manifestando---? sobre a ma-

nelra de pacificar a Europa, onda os exércitos e

as esquadras desmobilizaram, mas os espíritos con.

tlnuam em guerra —preconizou ii approxlmação

franco-allemã como solução do pncrencndisalmo

problema.

O "embroglio" em que os nacionalistas enfurie-

cldos deixaram enredado o Velho Mundo, 6 tre-

rnendathente complexo, para que a opinião do ia-

blo descobridor da Relatividade referente a chave

da questão.Elnsteln disse mesmo uma banalidade, replsou

um logar commum — e a desculpa para o acea-

cianlemo, reside na clrcumatancia de estar o genial

phystco falando a um jornalista parisiense para

um Jornal parisiense.Essa approxlmação franco-allemã. afigura-se

multo fecunda do ponto de vista teórico, mas ain-

da não houve cérebro que encontrasse a formula

delia, no terreno pratico.

Elnsteln, que possue uma caheç.i privilegiada,"vrrtuose'^ no manejo de formulai, cerla realmen.

te um Elnsteln, no caso em apreço, -o, em vez dese declarar apenas partidário, indicasse a maneirade se pOr aquella approxlmação em equação, chè-

gando-se ao conhecimento do valor do tremendoee.

*. -* »A PRIMEIRA FAMiÍENCIA

Hontem, ft noite, corria pela cidade uma noticia

Alarmante. Dizia-se que na praça de Santos, uma

grande casa dé café havia fali ido, arrastando na

sua ruína grandes Interesses commerciaes.

Mais tarde, viemos a saber, com segurança,

que não sc tratava,1 apenas, de um simples boato.

Realmente, fora decretada a fallencia da firma S.

A. Comrnlssarlo, cujo passivo sobe a 16.000:000$.

A autoridade judiciaria que lavrou o acto no-

meou syndlco da massa o London Bank, aceres-

centavam, em pormenor, os despachos hontem mes-

da crise, autorisnndó os seus agentes no

parlamento e na imprensa camarada, a fazer asmais optimistas declaraçdes.

Agora, é o argumento do facto. As fallencias

jft se annunclam. O presidente da Republica esta-rft, ainda, disposto a assegurar que a crise do café

passou, com o "nervosismo das primeiras horas"?

A PRÚSSIA VULGARISADA

Annuncla-se que, na reforma projeotada para

p dispositivo federativo allemão, que permaneço o

mesmo do tempo do império, figurará, a transfor-

mação da Prússia, de Estado autônomo em Dis.

tríeto Federal da republica germânica, fundadaem 1918, ao desmoronarem, com a casa de Hohen-

zollern. as seculares dynasUas teutonicas.

Semelhante amerlcanlzaç&n do organismo re-

publlcaho d'al#m Rheno, se afigura realmente

espantosa, em face do conhecido conservadorismo

allemão.

Nada mais tradicional, nesse conservadorismo,

que o amor •& Prússia, berço donde partiu a uni-

dade nacional a que Guilherme I, c férreo Bis-

marck, e o grande Moltke deram, em 1170, ao des-

thronar o terceiro Napoleão, a forma de imperls

hereditário federativo.

Da Prússia sahlram os Hohenzollern, toda

uma serie de monarchas famosos na Idade Media,

entre elles, os grandes eleitores do Brandenburgò.

Da Prússia sahlu Frederico II, o estadista-typo,

segundo Conte, um dos maiores capitães da his-

torta, a crer em Napoleão. Da Prússia sa,hfu Kant

e um punhado de pensadores e reformadores de

escol. --¦*.'...'*, .yy': '.,'-'£¦.?- ::v^

Pois, esse pedaço de planície celebre, collado

aò Baltlco, está prestes a passar ao egualttarlo

.inonymato da .democracia, sob o nome commum de

Districto Federal da Republica Allemã.

Mm, Marcondes, porquo você te*» tanto we-

do «Mim doa espíritos?

Eu von referir ara episódio. O Franctscb

Monto pôde confirmar, eUo tol testemunha. Certa

vc. ao doniltcrlo do Brai, ean 8. Panlo, deixar o

corpo do um »mlgo no repouso (-torno. Aproveitei

o ensejo para visitar, tocado pela saudado, velha*

o queridas amizades nwrgulhadu no silencio da

torro, NSo tinha dado vinte passos quando 1& do

biixo, num som abafada, longínquo o profundo,

ouço uma voa estranlia que J&mnls poderei c*

queocr.Cantaram a "Ramona"?

Ante* fosso. Cousa polor, meu amigo. Ou.

ça IA, o conto quo eu ouvi:"Arretlra, nrrotlra o pé de rih»

Desso amor, desso amor

Que Jã foi ten"

In.igliH. você. Esta voz vinha da terra, mb oe

mens pés tremulo».Mos, Isso é verdade, Marcondes Filho?

E'! Juro! Palavra do honrai

—• E como sc chamava cm vida essa lyrico por-

tlsti?Não sol! Nüo faca confusão! Ba estou dl

zomlo quo o episódio 6 rcul.

Eu so me responsabilizo nela veitiotdodc «>

factó.

BRASIIj GIBSON

.uas qualidades pessoaes o as vastas relaçSes qus

goza om nosso mundo político e social.

PARA ALAGOAS, SEGUE, HOJE, O ACADEMICC

NABUCO FALCÃO LIMA

Pelo 'Pedro I", regressa, hoje, ao seu estaa*

natal, o nosso collega de Imprens*. *— acadêmico

Nabuco Falcão Lima, um dos prestigiosos elemen.

tos da mocldadt alagoana que enriqueceu aa filei*

ras da Alliança Liberal.

Possuidor das mais bellas am^ades nesta Ca-

pitai, bem como no seu estado, o Illustre annl-

v|raHfti*loi *feceberft as -mnls effuslvas homenagem

de seus amigos e correligionários, Que, irão ao sei

embarque levar.lhe oe votos de b*la viagem.

O SR. JOÃO PESSOA VEM AO RIO

PARAHYBA, 21 (A. B.) — O presidente Joio

Pessoa devera embarcar em Recife, com destino

ao Rio de Janeiro, a 25 do corrente, salvo reso-

lução contraria de ultima hora.

Numerosa caravana automobilística acompa.

nharft o chefe do Estado até" ft capital pernambu-cana.

O DR. EURICO LEÃO, PASSOU FOR S. SAIA A

DOR, NO "ALMANZORA"

SAO SALVADOR, 21 —* (A. A.) — A bordo

do "Almanzora", passou por este porto, em tran-

sito para o Rio, o dr. Eurico Leão, ex-chefe de po-

licia de Pernambuco e candidato a deputado pot

. esse Estado.

EM THEREZINA, O SITUACIONISMO NAO RES

PEITA AOS PRÓPRIOS SITACIONISTAS 1

THEREZINA, 21 — (A. B.) —* Os jornaes

commentam a lntlmação recebida pelo menor Da*

rio Rego, filho do deputado governlsta Benedlcto

Rego, para comparecer & Secretaria de Policia afim

de prestar declarações a respeito de uma desaven-

ça que teve com outro menor, sobrinho do ar. Ray*

mundo Eugênio Lima, secretario particular do go-

vernador do Estado.

A Imprensa accentua a prepotência que esst

medida revela, não escapando os próprios deputa-

dos situacionistas. "¦*• .'--"¦¦¦*.'¦'•'.,'.

PEDIRAM EXONERAÇÃO, O SECRETARIO

PARTICULAR DA PRESIDÊNCIA 13 O

DIRECTOR DE OBRAS PUBLICAS, DK SERGIPE

ARACAJU', 21 — (A. A.) — Pediram hontem- - . • i

exoneração dos cargos de secretario particular da

Prealdenota do Estado e Director d* Obras Publl-- - -icos, respectivamente, o deputado Humberto«Dan-

. . y- -¦¦'- i_

-UVAsm_mmm

mm*P

¦í •>*.':¦••-!*\WÍ.-'-'¦••: *;-.ii^V, -¦¦:'>

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¥.DA POLÍTICA

B.-IltwilióuM^fiWdlk?^ Ài^£"sv*>hO-aivnlgaaós;"'& ulUma hora, pelos vesoerüno-. nm

O SENADOR FERNANDES LIMA EMBARCOU,

II0.1E. PARA ALAGOAS

A bordo do "Pedro I" segue, hoje, para o

Estado de Alagoas, o senador federal Fernandes

Lima, prestigioso chefe alllanclsta no pequeno ès-

tndo nortista.

S. S. que vae ali para desenvolver uma Inten-

sa campanha eríi favor da Alliança Liberal, terftlt.fl.-Ty - Iivr,-a ii.:.

tas e o dr. Leandro Maciel.'.-¦"-.,'¦ .

Para substltull-os, foram nomeados o dr.^.Wal-

demar Vieira Dantas e o engenheiro Carlos1 Car-

-valho.,.;',,-' - '.¦•."'¦

ESTA* DIFFICIL A ORGANIZAÇÃO DA CHAPA- . -•' . "% '

PARA DEPUTADOS NORTE RIOGRANDBNSES

NATAL, 21 — (A MANHÃ) — Parece *aver

d.fficuldade na organização da,chapa para deputa-¦

' '' -.--¦.¦ '

-' "¦

dos federaes, esperando-se que não sejam todos re*

eleitos. >• "•-• >¦ y\ .

A candidatura Qeorglno Avelino, prestigiada- - '' • ' - ••) 'pela alta política e contando com grande sjrmpa-

l-.íiiíi Í.*t:"c'm

- -U» i "-L •)-•»¦ !*¦!••( --" O301t>ilíS*l7} - livr.111. »:.' -" - •"•¦' IJ.-*'! .-.VST..embarque multo concorrido, dado o valor do tada facilmente.

'.-.-- "i " ;.thia da parte do eleitorado ootvauar, nio se-* vo*

u,.i<! '. vs->;is'.yi<3 v1*'- »-'*-".*y-- : v».it.-jvj»!.k/*jji?»4.

— Sexta-i

' '¦-¦¦¦>**¦ .'¦¦ "'¦:-'¦•;'-•¦ .'.'..''.;-

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' -.-';

' ¦ '¦

: : ..-,¦..'r;•;¦..:.:.-. v ;.r.'., •..-.- . .

AMANHA feira, 22 de Novembro de 1929

Ecos de uma justa homenagem97-1 ' * . .

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Üm bárbaro crimea bordo de umtransatlântico?

«=.-«.» .. ™- ~ -. i,?--í^rt «JlrereçHs. ka «Um. ma ir. (Milsa Braga, secretario da Segurança e AssistênciaI-xMua fc Waas «Gen». pel. Cite da AUiaac. LíWral. «Je ,** •. ea. M «crtliri*. ««d«^ée^ntidMr^8Sàcara • trmte: *r Tor,a»to_ Moreira, desatado. Sí.ies Un.«J« CMÍfario. dr. Odilon Bra,,. dr. Affonso PeínIfeser.m^Bi». Bnadio e dr. Gnde.tr. de Sá Pta». secretario «im Firnt» d. BaUdo deMinM. De Té: dep"!fcd« Geratds r.Mu. Carloa Peató. c Afmsi. Sfells Pra. c; s^ador Aal.sl. Maam. deputado Tavares cUlcZu,

**—** Fereantlm Li ata, «iep.txda Baal d* Faria tr. J. Krteit» Chagas e deputado Ariosto Pinto

* *. **"__¦. "í« :á Caikrisa envclia uma ondrlie esüffisiasmo cívico

¦ —

Cosa» o povo de Joinville recebeu a caravana tibem!ctafiark pelo «r. Nereu Ramos

I rLO-MAXOPOIJlS. 2f <A MA-'CHATí — A «tauravtuaa nJUraruristairttKr- p-íiTTiWir-*» io raiortie io EstadofoE rgsefaíilifít ainJit^-!h ontem *m

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¦ m&**i>st'jrai,-£t*s de srinpailiia,S«i «HtaiçLio «Sra «?«*tTadH de fer-

j**v,- conapffiasiftii-s»? gnfajod-e missa;C&? p-ffiro «cfliflttfaíiiiTnãdii «fl-p m-nmero-BO« ri->l'TW-K_-;:iltr-^ T»i,r>«; _) .COmit-f?" «ocartl e o irr*ipa«*ísD*lrain*t»E -trio prts-

- ^f**fta' miaraEcfipaJLLTma torraüa «2c mrnfica prpre—

-•.»>,"'• ^**** ** P1-'*-*1»--^'-*»' *1*b* se íorrm-oiL.np-Ss áe í-icaaas ais rt5arDili»^esj «i^ciffiTís e uva ffQoasl toaattgajtá par-Ce Biuinsftffoaiítí »a*Bilcnnainrrcl5„

*»; " Jfe fci»*l!«>*l enn «ticí» pç -hmppcSa-I. rs; jai-rfs EE-»-ra*iirntij: £2 -carravaü-ri,^--"firais

<r -fir. *p-a-ü2-3 roíj-rejm.X^x.?:•*•->:-¦

*_'.c-ía a,5ü«= vi-n-iag ,'r,ztTtf erc-jiiMfcnz-trafi. -so «551»!? rrespe-ra-•ipu,. .-íçrriJÍ-wic-EaSis o dr. X-err-eaRaanw.

Ka tEita-lse «iii» iBBtaarao «aja. tpea-il-"*t»st graEríSe coitcaítíi) na pra-ça7üaaT*o MiaBer_ ©oja __ pi-esenç.,,<iff «itttxtDsdinaute tcg-m-yT-o d? fa-1_¦¦ •mB*Esfs. e «r»i*»ri*f-airtta. itmítjiãa

."CsatrEmi «Sa ptaJatraa •» ?r-_ pia-... jtíffo d» ODãreifra. Jo«-* ç^rrainio

PSanjoai. Kcsetato -Lí-maitiorn «.*.. iNereai **-"ani!Mi«i!. a-fc-elb-Ti-;-:, ais!»?.,

ao ttorrniãniaff' o •spaa d2,*'*narso, <ca-'tacii-.ai icTiiçã» _M)jiaiar

A" ca-usrtie £«• air. Piatí-âa dej-nriOIsTeírai a tantaIBiSã.0 se «ürriçra

.4 iraKiaíiião, Ha, jtanniiJl -'A Xtri-¦^¦jjcSa---. oaelg faB-ron o ^oriia-liBia3íott!^fi-ji-iica iCrtiinraiiih^ rrei-pcn-dentioi o> «i5mí»»aia2-r «lo aaesaíi, sr.Àurico Scaurcs.

.. i AtteiaS-KaiJn» a' "tosãsífeiile trecla-uras «ja nnoillitfiiiS-a, CatUra mora-mente o ér. Xtemein Eanntn*, cájt«iíscxitrse» íaã •eiaiijr»s»M!iir**rafl-o de ap-P Ia li*: 0tf..

AaÇ**a<a«ii«ata«I«» a pireseaca doP«t.t.)i rf!'-.-»itijir«sm iM'i^im«r»n!tie o dr.

Pladdo de Oliveira. ap«5s o «jue.na melhor ordem dissolvea-9e> asrarnde *míiJ5}si popular.

A «-rarava-aa vbãtara hoje. Baj.rirjf-àreíIEe. emlline iRburüra!htísas de-f Banal, se-rrulndo depois para Ja-!

raguâ.

Mtrta ama criança f%x ¦¦anta-caiüMis

O menino Albino, de S antro?de Idade e filho de AlDtao Vlelr-f-a. residente 3. rua Dr Nie-"siej-er n. T8. na noite de honr-t-?in. deixando a casa dos sen»propenitores. tomou rumo «ita-""'¦ Knrz»n»ir, de Dentro, afimáe fairr nirta romprfi.

In r-l-.-» snzir.ho ¦> fof tão fafi*»-liz q::«.. cherjrindi*» 1 ultima «fajruas. vic srjririr em louca trelo-tídisdé o nirto-omníbus num*--o íí". «3a Empresa Ilação Im--*rio. mas deite nâo pCde II-i-^ar-ne.

O vehiculo. rclhendo-o, pro-ia-ráu-lhe tão eraves lesões «f»ri»f>-raes que Albino faltame tnstan-t-ar.eamente quasi. Evadlu-se <¦¦«•fiauífeur e a policia Ics-caJr» coir-:»arr«*c»t>rndo ao lo«*ai. fex tetao^rar inquérito e removír o catía-rer para o necrotério do XiuXí-**j:o Medico Lesai.

iiKMKia n Hime

2trepe!3í?9 pjr pn Uni*O nacional Manoel Prancfs-o. de 20 annos, preto, operarfu,-*>rJdente bo lo-rar denomina»}-»"rradouro. hontem, a trmfe.

Os moradores darua Visconde dePirassinunga, re-

clamam provi-dencias da Saude

Publica«O** cnramijicj»:? -da. rua Visoon-

üe dc Pitrriisriraaiipa reclairnam*.i Satxde p-aliiisa. providericia!--asa o sn-fa-cat, faclo:

-fSsfisSa** taa «dULads rua. no n. 51¦rena «rasa rcmello demolida hnias 3 asnuns. e «estando o terrren<.•¦i*ap--?»ssEiQieEle aiberio, -«irvf¦.re- poura d-r_!«3i*i!iiio de 1-oda e-p'*fe de (í»Mr2»r*lifj>ir. ir-esuliando dah'-.ífcaEsa* cnn fSeüdti t*rrriv-el. cs.-*ac "de ptnamocar as mals serlaf' oeciawr.

"ArarecM a Sasiü qae trai seriríe vasarll-npcíifí-s f**+iT\ ___]. pon-.-: cte *re-at*c£-i» e «e-stalhisem.

Petia aeaaM. atas menino*»¦¦nJadeírrus vadãros, -sobem peia.

paretfiç* ^ts-t ttatoda e-SLio cm p-ê,cota a Bat-emtta de devassar as«suas pa-osãBiaa.

Se* xasLm ttz.\&T&-ú'QT os -ohsfTvare»3o-nráen3 3ü»jro oom uma serie

ide paUaitrSttã do mais rbaixo

Ji. írffcibicstBirBini a>o «donc» do" »-nr»cQ<. bbí* «ütte eom tudo des-

Descoberto umcontrabando de

relógiosEsti presa o criminoso na

4.a delegaciaO caso era tão escandaloso

íue a denuncia não tardou a serlevada á A.* delegacia auxiliar,""tecebeu-a o delegado EwertonMartins, que, por sua vez, nãoardou a cair em campo, deter-¦ilnando InstrucçOes aos Invés-redores postos fl sua dlsposi--ão.

Realmente, como o milagre?H* f.ue modo relógios tão lln-'os podiam ser vendidos ao

ireco de 8$000 cada um?Soube a policia que era o ca-

ataz de estiva Arthur MariaIe Araújo que os vendia. Masjndo os adquiriria?

Capturando Araújo, confessou*lle que recebia os relógios dasnãos de Cabo Caldelrlnho, umdos tripulantes do transtttlanti-do "Qlullo Cesare". Recebia-os•*m plena sclencla do que se tra-*ava de um contrabando e tra--rendo-os para terra oceultosnum collete próprio, sob o qualpôde acondlclonar, disfarçada-mente, atí- dez dúzias de reto-nos. Diz elle quo todos os con-irabandlstas usam taes colletes.

O delegado Ewerton Martins,procedendo a uma.diligencia naasa de Araújo, & rua Senador

re-and^Si-Wti^- t 5T!f- >r*M«t* »««5»^ea-lhes que ellelauzebio n. 217. fez a apprcheni™*° VZ*--}?™ lfIa refwf- er» ***> - **** * W entendia.! são de 55 relógios, aue acorr.IJT * r. *tr°P!fa,,*> P*3** am ¦ mú^mm «rjtM a Sarode Publi-•¦-ade tía Can.areira. ptf-seltettd-,, ca «ie-*-* toõttu* oima providencia.ra «conseqüência raria-r escoria- t_am^mmi Bonr c __._ teiTeil0 «,"- ho matar dlrefta.,!na res•esMm de*»rpo.

O Prompto"U-O.

varias contu*Jes pelaSoccorro us<££-

a psIScüa dar numa "t/alidinha pa-ra peffmr ct-sses targaTaundos eeieaaç**, afisa de dar-lhes o des-"San* «Wlaíjieiaiewiie-

Oit*" ?**•'"••" *ti '•*»*tílaaBa*c--íc.

são de 55 relógios, que, acom»panhados do respectivo proces-so, serão hoje remettidos para aAlfândega. Araújo, que, segun-do os averiguações da policia,apenas conseguiu vender 7 relo-gios, vae ser convenientementeprocessado pela 4.* delegacias*m'liar.

llEFtSHUlIIUni*»de keis carvalho

Foi atirado ao nar o oada-vor Io oananiro do "Qo-

noral Boifrano"O fundo do mar guarda sagre»

dus Impenetravols. E* o oceanoum cofre Infinito de myuterlosque it própria alma humana da»poslta neile, afim de que o mun-do nAo logre penetral-os. Mas,além dos segredos que lhe sâo le-vados pela voluniarledade dsmorte, .outros ha que a própriaforça da Deus desvenda aos olhosdo mundo, porque encerram cri-mes bárbaros, como este que nosparece existir na morto de Aqui»ltfto Vlllar, o Infeliz camareirodo "General Belgrano", morto abordo dum transatlântico, em olr-cumstanolaB que provocam sus-peitas a todo mundo.

Aqulllno, cuja morte preoceu-pa a Policia MarHImo, embarcoucomo, tripulante no "Qenerat Bei-grano", em Lelxoes, onde deixouesposa e um casal dc filhos me-nores. O. desgraçado homem, po-rim, natural de Vlgo, era epile-ptlco'. Via-se constaptentente ac»commestldo de crises violentas.E, nos momentos em ns auras daepllepsla o envolviam, tornitn-do-lhes os músculos intelrlçado-»,em tremendos esgares, os enfer-meiros de bordo espanenvam-no.sem dd, nem piedade, produzln»do-Ihe lesões em varias reglOescorporaes.

isto aconteceu 'fraz-ante-hon-tem.

Foi Aqulllno accommettldo deuma forte crise e os dois enfer»meiros de bordo, como fariamsempre, depois de espancul-o,amarraram-no e o metterstn den-tro de uma camisa de força.

¦ Trancaram-no, ort seguida,dentro de um camarim, c.ilftfetan-do todos os pontos por onde pu»desse penetrar um pouco de ar.Poi tamanha a crueldade, mlstu-rada dc covardia, com que otrataram, Ja perto do nosso por-to, que os próprios passageirosprotestaram vehemi-ntemente, emface do commandante, quo tudoassts|lu Indiferentemente.

lü, mais tarde, arrombado o ca-mnrote, viram todos que o Infe-liz estava morto.

O transatlântico singrava nságuas, ao balanceio das ondas,na altura do Cabo Prlo, quandono mar Jogaram, tranteando umaennçllo, o cadáver de Aqulllno.

Qual, entretanto, a causa deter-mlnanto da sua merte? Isto 6 oque desperta duvida em todos osespíritos. T'm certo mystcrlo, poremnuai»lo envolve a morte «lo desventurndo homem, que em suaterra deixou multior e' filhos.

A Poliein Marítima procura•lcsveiHlal-0, sendo todas ns artIII-«rendas conduzidas pelo sub-lns-pector Carvalha!, que se empenha na mals conveniente averlguaçilo do facto.

A PE D IDOSA diffusão da língua iogleza pelo cmema seria o

maior de todos os Inádos*O sr. Joio Ribeiro acha que a vex dede defesa da Iingua nacional teria quando, piormercados do Brasil e Portugal, os artistas «ie HoBywood

português...

fitas o principiopaia com os

a "falar'

Nas praias do banho, diNíothoroy

í* i i i i r\ *¦INSTOCCÇOES BAIXADAS PE-

LO CHEFE DE POMCIAEntre o dr. Álvaro Neves, che-

de Policia fluminense c o capi-tüo do Porto do Hlo de Janei-ro, foi celebrado um accordo,prohlblntlo tt partir de 1." dedezembro, na hora destinada aosbanhos de mar nas praias da-vizinha capital, a entrada deembarcações, no perímetro llml-tado pelos bolas colloendns nasreferidas praias e, bem assim, aamarração nas citadas boins, sobpena'de multa, de necordo como artigo 181 do Regulamentodos Capitanias dos Portos.¦ E' obrigatório a toda a embar-cação, seja ou não de regatas oude recreio a ter pintado uos bor-deis o numero de arolamento eò nomo em pintura bem vesl-\ eis, sendo para este fim, con-cedido o prazo de dez dias.

Burladas as determlnaçtlés nel-ma. serão aprehendldas as em»barcaçOes pela Polictii ue «Ni-cthcroy e entregues & Capitaniado Porto.

O projecto contra tu fitas fa-lados em língua estrangeira,apresentado, sabbado ultimo, &Câmara Municipal, pelo vereador•r. Alexandre Albuquerque, pro-vocou lnnumeros protestos dequasi toda a imprensa paulista-na. Manlfestaram-so contráriosíl medida em questão, alem de ou-tros, os srs. Guilherme do Almel-da, João Ribeiro o Abrahão Ri-beiro, atrav«s de chronlcas e ar-tlgos interessantíssimos.

O sr. João Ribeiro, que, comoo sr. Medeiros e Albuquerque, é",tombem, membro da AcademiaBrasileira de Letras, annuncia,pelas oolumnas do "O Estado de"**". Paulo", que ossa aggremlai;âovae, por disparate, fazer uma re-presentação Junto aos poderespúblicos contra o cinema falado.A língua Ingleza, que e a das fl-tas americanas, será a directa-nente visada ne-**se ataque.

No emtanto, segundo n opl-ilâo do Illustre literato, a illffuâo da língua Ingleza, pelo cine-

ma serio o maior e o mals hu-nano de todos os benefícios.

Convém a todo mundo, todoplaneta conhecer a língua irmaior diffusão 4 superfície dáterra, dotada dc enorme ltteratu-ra sclentlflcada, technlca e qucpor sl sô é uma espécie de "offl-slo" e de profissão assaz provei-tosa ao espirito e ao bem estar detodos que a sabem".'•Não. A defesa da língua...•onslste em evitar que a "nossa'íngua em evitar que a "nossasodlo ou peja cscripta ci peleotâu emprego tle vocábulos qut>lhe não são próprios"."Excluindo as línguas estran-gelras (digamos, a "Ingleza" ou'a americana, pois eBse «5 o casorios fllms) criamos um privilegioabsurdo o contraproducente"."Porque, a verdaile C- que o "cl-nema" é uma Industria america-na tüo formidável que não pode-mos cogitar em destruil-a ou sl-quer contrastal-a com os recursosnaclonaes. Se os artistas america-nos condescenderem por amor domercado brasileiro em falar ecantar ent portuguez, então e queserá a vez de levantarmos contraelles o principio de defesa da lln-gua".

As considerações do sr. JoãoRibeiro, aqui reproduzidas, são asnuo mais esclarecem a Intrincadacuestão. Baseent-sc nellas os srs.vereadores encarregados de estu-dar o caso e, se quizerem, compa-rem-n'03 com as razoes do sr.(Jlyssès Coutlnho, contidas nodiscurso de defesa dos músicos«Ias orchestras contra o cinemamusicado. Dos termos de ambasresaltara clara a posição do pro-Menu: as razões que movera ossrs. Medeiros e Albuquerque, Ale-xandre Albuquerque.. e UlyssesCoutlnho a se rebellar contra o'cinema sonoro não Justificam a-*medidas prohlbltlvas que a Cu-mara Municipal quer tomar.

O unico ponto do discurso drsr. Uly*rnes Coutlnho que con-substancia uma verdade indiscu-tivel é o que põe em realce o des«•qullibrio econômico que, em 1*0loção & classe dos professores <I-

orchestra. vem tnatgr o aso dbufitas miisirartat rw« «aJios •>origem.

Embora *<rr>rdade£*r«> esse *pt-t*sitole vista, não jnrrtiíScairia. piorrnm.

a adopção de meditrbs ptrofcíJMi*«*as e restrictivas contra o ri"*tí-¦na sonoro. Essas mectlMias tri-riam sacrificar o pro-g-rearro arrUs-tico e mecânico do cfnenta tie ea-hlbicão, em nosso palia, •em re-•lolver definitivamente e evaa Jas-tiça uma questão qoe -mo teia»-ressa peculiarmente ao» p-roTesa»-res de orchestra. mas a todos os

cimos «da actividade humana. .\**M*taJt*«çao desse grande probieni;— a. qaerstão social — no ca.-np<•io <r3*i<-»rm» e mínima ante as ou»oaa faoes, as grandes injustiça»de todo o sistema econômico qmaos rege. Uma providencia n :¦ .qtcer «tia Câmara Municipal, que,por 3rnt>t'b«ireiicia de nossos verta-dar-sR, Tiesse dar acolhida â natu-ra. -grata dos musico?, pouco otqsasi nada adeantaria â resolu-i{~ão do vasto problema.

(TkaasciTtpto do "Diário <!•> -Fatarlo'". de 23—11—1S29.)

DEFESA Dl LINIiHAA Academia Braaltolra *sa* ia-

zer uma representação Janto aoapoderes publico» contra o títvt-ma falado.

A Academia «S o órgão de de-fesa da língua nacfonal. e cam.pré-lhe por isso obsttar t duval-gação... da llrrgua £n*t»fXJL

Eis o que me tt-atre-ce mm «Ua-parate e disparate qne pode ori-ijlnar dissabores afeda maiores.

Com effeito. a defesa da HBatt-gua nâo pode nem dere dec&a-rar guerra as línguas. «tfstraiDaj-ta-ras. Os mesmos ar-gaDaenttos se-riam applicaveis aos n-wa-ois la-stitutos de ensino pnbltco onaparticular em qae se mioissitra.o aprendizado «ia tlngua iBjgüe-ío. ou alterna.

A dtffttsão da lingtia insierzapelo cinema seria o maior e omais humano de todos oa Tftene-ficios. Convém a todo mondo.todo planeta coithet-rer a Ungwzide maior diffusão 1 sapetrf*ic*l->>da terra, dotada de enorme lü-teratura scientiflca. technikca eque por si sô é trata es**t>ecse de"offlclo" e de profissão assaiproveitosa ao espirito e ao beinestar de todos que a sabem.

Xão. A defesa da lingoa, comoê do programma da nossa e «iasoutras academias'. £ tiMaüinea*!*diversa. Consiste etn evitar mm*a "nossa língua** seja detimtrjia'-da pela prosódia oa peia esartri-pta ou pelo mau emprego de to-cabutos que the não são pro-prios.

Excluindo as üngruas erKi-rsin-gelras (diremos; a "¦iinstatra"' oraa americana, pois esse * o casu.dos **fllms*"> criamos am priti-legio absurdo e carttrjiptrvjdaíOí-a-te.

Porque, a verdade í qtae o"cinema"* **» uma industria am»?»-rlcana tão formidável qoe jai-i»podemos cogitar era destraU-aou sequer contrastal-a cora» ©arecursos nacionaes. ~9e oa as*-tistas americanos cotadeseend-rm-rem por amor do mercado bra--llelro em falar oa «ranía: emportuguez. então ê «toe seri avez de levantarmos contra eE»sío principio da defesa «ia lim-íua.

De modo que. as mtfdiáas to-nadas contra o cinema talad-ei>u nos privarão de os eipecaar» ouvir, ott teremos de pasal-oa¦or preço exorbitante.

Xio devemos cogitar de estabelecer orna concorrência na indostrla em que os próprios pa!se* -europeus foram llteralmentidf/riTOtados.

Contra -o "film" americamcada podertun fazer o franc*»^a italiano e o lnglez e ate certtpocato o mals bem organiia.iide todos, o allemão.

Os artistas allemâes. porrmqrae cão passaram para a Ame-rica trabalham na combina«;ã(oa '"¦••«ottt-eern Parametufa" qu«abiatnge a Paramount. a MetnGold-wyn e a Ufa.

Os dlrectorres dessa formida-trei iirndinstria são quasi todos eti-rop-eos: Ad. Zukon. um judethran-garo da "Famous Players-Tjssky", entro judeu e HlranAbratma da ¦"United Artists": dlrige a ""Fox"*' o judeu hunganW -P*s-»c-hs,_a "Universal" JÜiiU!-*ta!riu.i»*li. São esses mesmos quisalasüdiaia o consórcio com ;-ü£a-.

A Inglaterra protesta contnos ""fOlrns"" americanos por um:rsaio que seria a melhor panos propósitos da nossa Aca.1->«raia. E' que elles, os in-:Ies-»snão sajpportam a llngua«*;«»m d:America, tão differente «i«"Rirae English*** que cultlvanna erscola e na literatura. Combatean o ""slang ".

EsSariamos no mesmo caso «•«prohilMtssImos aqui o thfatn•'portairoex'" tão avesso fi nosMptrosodia. Isso, porém, seria um:funidade Intolerável.

Acho, pois, que só mais tardese produzirem effeito os seu.propósitos e que todos nôs e 1Academia nos levantaremos contia o portuguez mascarado quinos trJer de Hollywood.

E* provável, pois. que o protesto acadêmico, por em-iuant»preinaJnrro e perigoso, não »noontre applauso em parte ai

Se © ¦"Crlaema"" podesse ensinrar-Dos o inglez, a vant-ajeorseria enorme e toda nossa e «ltvia elle •entrar até livre de diretos e do impostos e talvez co»—m **"s*n*osidit>-" dos mlnisteri»da 5B«rucçSo.

-JOÃO RIBKIRf>rnanwH|Ho do "O lEstadn 1

SL Paado*-*. de 90 do conre-at*»'..

OR. BRANOINO CORRIAMoléstias do apparelho Oe

nlto-Urlnarlo no homem • n»mulher. Qperaeaest Uterosppendtce* orarloa, proita»ta, rins, bexlg-, etc Cura ri»plda por processos modtrn»-*»em dOr, daGONHORREAtuns complicações*. ProrUtI-tt», orculte», cystltts, estrel»lamentos, «te. DlathermlaUarHonvalliação. Rua Aa»kcmbléa, II, sobrado. Tele-phone C. U.l. Daa 7 fts I •das 14 fts 11 horas, Dom. •fvriadui: das 1 aa 10 hora*.

^m*-*jm»*****immmnMmÊÊ.

QMPImmmmmmmmmm*»*m»****t**m*»*á-*0-

'll W*vLl

A AgTROtOOlA olTereev-lne. hoje.KIQrEtA. Apunatte-a «em demora •

FORTCXA e FELICIDADE.OriaatrtataTMlo-BM pela data de aascl-

de cada peaaoa. d«*t-t*cobrirei o modoexperiências, to-

aa LOTERIA • JOGODO BICHO, aeaa perder -ama ad vez. Ul-

1 attestadaa prortua as minhasafaada aaa «eda-raca a SOI reis

•*•**_____________ ORATIS. -O1 VUHHJJM". Remrtta• Frafwauí P. TONG —

LM9 — BUENOS AIR.S -tRepsiMkm

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*E-_sado r-mpaiaiJii» das -dnapllflcacõeaí«a*rtoetalieaa •nilaaHHn pelo AfttKtolado Po-•rfUriMa do Brmrit peto Atadeinla Bra-ilH-[tm deLawase pelo «fVn-Pmc. Ponasaez. sc-.•P*11*» * aaa »oaaJa»Mt, rãe n»eras ortofCml-

"Ctetíllaait ea fairt infléxible enprãtMi-j-*"". — Atasrasie Comte. —•S-fffltlIbísie Srniir»5ecnive*".

"3Bm» íaz «darno »ssla disciplina aosUne pwr «-Hla jiiEssain, mas s£»mente aosque hõíid psstaamn dela-". — QaJaülJa-at». — Líw. H. «Cap. VU.

•A prrfiiBi«aira e principal regra de¦oasa «t«*r*i«»_sraf!!ia, í escr-erer todas aa«i&t®*a ©0110 tanrtas il-êtras »tsom quan-tas as pzwnrutociarm-os'*'. «loão de— Graanalfica.

1 frtrf

Tara «jue araandemos certeza on¦ta-tetrdade sm x>taaaa escritura, assimd-fi-rnomus «MnrieT-tífr oomo pronuncia-asarts. e pBwaintBciar toomo *i»crevemos"".-~~ Beaaa Pereira. — ""Ais gramatl-car* Eiiaapaiie anslsmae"*", n. 1C3.

"Caie c-rtlboçrarplúe phonftique nepsoiüêilme «jua-ttEBe cirtiographie qui aeeatatteaiSe d"êittne £ peu pr*s phonftl-«•jnser; aa íunáL, «"«at ame simplifica-tüo»» «te S"i«ir»ri*l»»tag!*r!apii5e -ha-bitueUe*-*. —-n-OBMHMtr. — -La questlon de la

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a trefrirnatlprfto ApcMolad-n Po«4tI is-

la eaa i»oi e a ad«-«ada pdo Cio--sêrao Poattmgaez em i»n.(C-tMtlntiaçio)

"Do, e nus» meFBítra -que os alteraQSesgniffeas «Sai •*rüjil»siria nasnal correspondem aSf-IE. ai-xada, a oa-í-ojjríijfia positivista, e aSJIfi. atimíarufia. a aotiagiãfBa rportugueza, oqne süíjjnifaiKii — •t^imitiiTido exprimam essesnnSraeroffi ititec&si nniiito aprossimada — seeiiiivülíiiíni sifb tal ra*7»Ko as duas reformasortQírrííiiíai*-

E Diriter-eirl* tno trí-cio citado, a «rliferen-<**a eatEie a rani-çrisí-Ja po-rrtJviria e a portu-•rneaa se -rtíesrm arjaenrras ao -emprego* diver--gente «fejuia» fakftal. -s ou * int«-A*ocall-

¦o e da acentuação ou nã» aix^mmii.txo iam -WMBd souatu otadogaes abertas.¦JSilmM^S^ ort,***r*n*» &**-*«*»-¦ tunam-Ddalidade da ortograffia pamUnfsia. Oatmo^r? *^t/e Utr9* *» «"^ * *^*«lS«-sao da Refdrma Ortoetaffiaj, .íe Po»^iHsaladotou norma» ortoipralTíeiisr •pnwjrãEad-aapeio Apostoladr-a Posftlnrtsta eam UtUS e 1S(B1íoi assim a primeira aqão. -s-jsíefiitra apMca-da em prol da ortografia ratí.Mml1. da orto-•Traria sientííica. da ,«-_-,«____. p,^..^ __Q«e desenvolvea o Apostetiltdo PoriMi^atraLemo^r*a°

** *eB *aamtms* «*«ff«V, *Miigiat*ra

—. JSfl ü?? ***** lamK 900*m. «mie a ®*braortográfica do AposteSado não. «;«,____ ai9predecessores. Ao c«mftrtrí«a, «Scc^na. A pro-poslto. transcrevemos a carta «jp» do Oáw-tre apfJatoto recebemos «•rxaiDdkr. pela pri-meira vez. foi pablfirado tm» rar^te*. 0 prfmeiro capítulo itatt- UnriBfeo-

jujopu o ij-hj o ounirianjente, um conjunto de normas que se-jain a Cxação da escrita usual, apenas mo-dlflcada pelas simplificações mals ou me-tios comuns. Introduzidas nos trüs primei-ros sistemas.

Poi o programa que nos Impuxemos:íazer essa normalização. Realizamo-la, em-iHin, nas paginas quc se seguem.

Dirão, agora, os homens de bOa fé, com-pelentes no assunto, se fomos oü não bemsucedidos na Oljológica empreza. Delesaajfuardo justificada crítica.

IIIDa i*efórma bastMttla no prin»ríplo — fixar strapllflcando —

aofade o estabcleclinento de fôrmasque. sem contrariarem muito o usoCeral, ae apro»<lniam do tipo fona-tico normal

Ka impossibilidade de adotar, desdeRio. M de Aristatele* é> IM #« *•** ° PrintíPll> radical de que á cada som

de Março de 1915) — Ao ar Baia Cana dCTe •*^r:fe8P0-a*Jg*' «ma a6 l«Stra e a cada lêIho. Rio de Janeiro. - Prendo -macãda-dao. — Graças t aBialWd-rde do saem sxal-"fo e confrader. sr. Vendacío Xeha. «Stre asatisfação de ler o troam artifeo aStea a re-fôrma ortogratTca. ptsblSeardo ba pt»rneotempo na revista "SWetKias e Lwms".Agradecendo-vo» síncetaaiM-raJe as -peBe-«>aas expreaaSes tr-orn -au» cse iu*i*«a>tr<e»as aproptrisito dos meta tzaltalkaat aUtanites aessa reftitrma. peço Idee-aa^. -_»,¦_. Beamfcearalgumas datas; comr 9 ffErta de «cllare-cer .questão de n**-<*<edertcia cxiaata-BScBca.

E* verdade que • meta Beíawiro -opus-«lo — -Ortoarafla IMaW _ __ _„_.blitaido em IÍM. Mas a -t-ttXmomt «putanesse folheto foi c^fetídat, jr^r -_____,_ ,___meados de IMT. comer. fe«fli-»T3»efi araaaa __©___ao prólogo do mesm* »*-p*»rrriar

Por ontn» lado o Q*m» de iQoibciüItmVianna. *. de fala, de !3«a_ •_„__, _____ JS$_;ele já fHera tíreretar. ot .e a «r-aiaa-sraciti d«G. de Vtwconcelltw Abawi. otaa («Shêtío sBbo título — -Bases da Ortotp-afEa IVatiTague-za*. Eu sô li êste laapwaaa eaa ID*<s»e?na*i»rode 1900. d«Mtrrc^iJtóc«ioda ate -rartio o aüate-ma ortoerrafJeo prop<wtf» por «hcs «t^-tte-rita-res. como afirmei ntrma nafta, ã pag. J-t,A" minhas "-Nocmas Ort«tif_gr*aU!tas'". Deresto, no meu priaMír» -r«*{í«fis«roilla, j£ refe-rido. encontram-se c&ãkAka tm aat^rx-d^iese predeceysoriís por mfnrts «M-m&enãjljr-s qaaa-do organizei a minha m.f<hrvm-»

Renovando o» meu*» asraí-irtiriwn^peço-vos que aceiteis as-^rãJraaáa etTNrdlaeasaudações. — 3ii<ru«*i Leataos***.

Como quer que sejar. a trefl-arfiit-ti iz, «rr-lograria, operada pela, Aea«£«tTnBia Bsasiiííeii-ra. em 190T e pelo Gtjrsíimai Po-rtiEigTr«z em1911. foi preciKtBia pela <_¦•% inaalEsicna oAnortolado Positivista do> Brarxll. «le 1SS$ a1901. E justo «f -r«-r«QnÍ!re«t*er ejaie «ata títíospontos, a sistematizaçãi* A\m Apetwtfiffliladsi êfilologica e CtosfJílcanieBr*»1 tm*ji**tm*r i daAcademia e 4* do Govfmo. . . -: -

Parece-nos. entrecaata,, ij&e ¦ala optf-x-

tra ztm único som, parece-nos' que as nor-mas a seguir na grafia atua! dos vocabu-los portuguezes devem consistir:

1") em fixar, por melo de regras, omaior numero possível das fôrmas atual-mente em uso;

Z°) «sm simplificar as grafias pela Bup-pressão dan letras nulas.

Furar «amplificando — e a fórmulaatoai da reorganização ortográfica.Adotando esse preceito, pode genera-llzar-se o uso de uma ortografia sistema-

tiéa, que liberte a escrita do deplorável es-tado de anarquia em aue hOJe se acha.Xa aua aplicação, teem-se em vista osJatos da língua escrita usual e os proces-aoa de simplificação aconselhados pelos es-•t-rltorea e fllôlogos.Para precisar melhor o nosso pensa-mento, ramos exemplificar, escolhendo ai-

Cana doa casos em que se realiza a duplaresta de fixação e simplificação dus fôrmas.De acordo com o principio fundamen-

tal da ortografia positiva, a, modificaçãovocal «je deve ser .sempre representada pore. mas oa latos da linguagem escrita usualat-estam que esse som tem sete grafias, asaber: e, «dc cqu, <*. k. q. qu. Usualmente«screve-se — cabo, accordo. acqnislçuo. chi-¦lira, lifrorfni», qnadm. quesito, qíiantlo a«scrita normal devera ser — cabo* itfòrdo,•a«-**i^*âf»ã«->. «mica, ccrozenei, riiudro, cezilo.

Entre essa grafias extremas. — anormal e uniforme, e a anormal e mui-lir-orme — pode adotar-se um tipo•m-éilio. que, sem romper de tOdo com o prin-«ípio fonético e os hábitos usuaes, satisfazparcialraente u me outro pela redução efixação das fftrmas.

Assim, observa-se esta regra invaria-•rei:A modificação vocal quo representa-sea) por c: ¦'.,'-; -'•'

V) ftntes de a e o, exs.*. cabo,cobro

2°) antes de u, quando essavogai vae seguida de con-soante, exs.: cuba cnrrf»culo, cu nim;

b) por q, antes de it, quando essa vo-gal vae seguida de. a ou de o. exs.:quadro, quota;

c) por qu, antes de e ou dc 1, exs.:quesito, química.

Como se vê, as 7 grafias ficam reduzi-das a 3, salvo a escrita excepcional de klloc compostos, em que se pode manter umaquarta grafia; e as fôrma1-*, embora aindamúltiplas, tornam-se fixas dentro da re-gra Invariável.

Outro exemplo.Pela regra fonográfica, as terminações

agudos em que se ouve o som slbilante for-te deviam grafar-se com s final, que é aletra desse som, mas a escrita usual empre-ga geralmente o a e sô excepcionalmente o a.Assim, ê de uso grafar-se tres, des, viSe (p),voa (s.), apôs, Luis. mutris, através, Jezus,Moysé*-*, etc, quando pela ortografia nor-mal deve escrever-se: três, dts, v«5s (p.),vós (a), após, Ijttif-, matriz, através, «Tesus,Motiéa, etc.

Neste caso, a simplificação absolutaexigia, ou que ae adotasse sempre o s, deacordo com o princípio fundamental, comoféz o Apostolado Positivista, ou o z, deacOrdo com a maioria daa fôrmas usuaes,como fez a Academia Brasileira.

. Em ambas as soluções, chegamos a um,grande numero de grafias, que perturbamsobremaneira a Imagem verbal. Teremosassim: andas, revés, vel-Set, p-Ss, t-ondús, lúr,Luis, dh, vós (sub.) — grafias do Aposto-lado;, e inala, apoa, voa (pron.) — grafia daAcademia.

Entre os dous modos.absolutos, desco-bre-se uma escrita intermediária, fundadana observação dos fatos da linguagemusual: ê que, ordinariamente, a maioria daapalavras Invariáveis é escrita com a ter-minaçâo s, e a dos variáveis com a termi-nação /, notando-se mais que ò s é sempreempregado'como expoente do plural, e, gerralmente, nas flexoes vêrbaes.

Dal formular-se a seguinte regra quefixa e simplifica a respectiva grafia:

Nas palavras agudas que terminaremem som slbilatno forte, grafa-se tal som

a) coma1°) se representa a flexão do

plural; exs..* pás (pi. dePÚ). pes (pi. de pé), ikispi. de po), pus (pi. —sing.), vós (pi.) nós (pi.);

í°) se é final de conjunção,advérbio o preposição;exs.: mus, atras, através,trus, mals;

>•) se é flnol das fôrmas ver-baes, exceto as dos ver-bos em or e as em que o*-.-'' Bòm WblIànWse' origina.'

• •• dò s latino, oxs'.: *raiá*i Vás,\8s. crês. unia. vestir.

b) com raIo)

dtaica difereatca esta em que o etimologistíse ê final de patavras ge- | dã.cotteo lei que o Tocãinlo grego mantémralmente variáveis, salta- na f-Sroaa portng-aexa o ph primitivo, tran-»-

ctriçio latina de ptii. e o fonetistatantlvo e adjetivo:marques, revtja,ponuguea;

t°) Be invariáveis formadasde variáveis, exa: tatrea;

3a) se final das flexoes dosverbos em or e das emque o som slbilante nãose origina do s latino.exs.: pos, apnu, «üa.dua.

Em -resumo, consiste a regra emver sô com a as palavras invariáveis nioformadas do variáveis, a maioria das Mr-maa yerbaes e o plural dos nomes; em ta-dos os outros casos, escreve-se a.

Ainda outro exemplo.Pelo princípio fonético. o ditongo aa-

sal io deve aer sempre representado porSo, quer constitua sílaba tOnica, quer sílabaátona. '

Assim deve escrever-se: aamião • asai-vão, viverão e viverão, bteçio. aáaaejtt» «aa»¦rt-tção, etc.

. Mas, no estado atual da língua nota-seque a maioria dos escritores e lexfcôgrafoa.escrevem aa fôrmas verbaes em fis Itonocom am, reservando o io parasílaba tônica, que alias é tambémgado por multoa para representar sOababreve, quando a palavra é um substantivo.Assim pode fixar-se a seguinte regra:

O ditongo nasal io representa-se1') por io:

a) no fim de todos os vocã-bulos oxítonos; exs.: aaaav»rio, nione-fio. tudtrão «mm-porão, cotração;

b) no fim dos substantivosgraves; exs.: atiltassi, Wa.ção, aftaeio, órfio;

3*) por am: no fim daa fôrmas verbaesgraves, exs.:

;.. uniram, «sompateram.Embora não observando estritamente

o princípio fonético, a grafia am do ditoa-go ão tem a vantagem de simplificar a es-crttura pela mipressão do acento tônico edp tll, e stibstltuí-los por uma regra orto-fônlca fácil de ser observada, e não rom-per còm os hábitos adquiridos.

As regras ortográficas Inspiradas &afórmula — fixar siinpuncawdo — se nãoobedeçam A. evoluçáo dos vocábulos segun-do a sua constituição erudita, nem por b-so deixam de estar de acordo com essa evo-lução, conforme a sua constituição popa-lar,, c uso normal dos mestres da língua.como Cámôes e João de Barros.

A palavra phllo-ítophia, por exemplo,como é, hoje, escrita, nunca o foi peiocantor dos Lusíadas e pelo historiador dasDécada»». Filosofia escreviam êie» «*__ascrevetTt--do assim, nem por Isso se deixa de observara lei do evolução do vocábulo, passando dogrôgo ao portuguez. através do lr*,tim. a

bulos. Ban

enunciaqtoe o digruasna se transformou na consosn-te süaples f.

E * esse o T-tf-idadeiro enunciado, por-«ante tradtas a evoiiicão popular da Iingua-¦sem ascrãta. adotada ao maior dos seus mo»•âamet-at-tia. •""-plroí»', ao passo que a primeirareptescuta, apeama. o evoluir da reação eru ••dita.

•Mina disso, o pt*ot--es«»o filolôgico dacompara-ão doa idiomas da mesma origem.eaplka aa fOnsas í©néti<*-a* adotada-*. .Amesma palavra fBaaafla ao é usada com p*aem fraaeea; ao italiarno • no espanhol, lin-guas maia p-rdasuraas do portuguez e mab

d» latim, é grafada «som í. Xota--»dons ramos néo-latinos

o fosetlsmo na grafia dos vocá-poia, o método comparatl-"•v» pan aatorix4-lo em portuguez.

A oatiigiin» íonêtica não é contrárlsA evoloejb» grafica in língua. E* uma re-Cia normal d«t»riva<da daa leis da escrita.

Para «sompletA-la, oa. melhor, fazendeP*rte deta. * preciso «considerar a acentua-•jão. Letxm • acento são oa meios gráficosda repr«Lseatar e «Jistiaguir os vocábulos.

O som da Mtra podendo ser fechadeoa aberto, e a sílaba «lo vocábulo, tônica'*• *•*¦». é preciso asar de ura duplo sina:*P*ffca. «ada, na das quaes indique, preci-samente. não ao a natureza da voz comea tonalidade da aüaba. Dai o emprego do****_******** * •f*v*aarallrin. para Indica•ra»*. »*afi-ai.Utam«»«ate, o som aberto (á. «1•ft. eo aom fechado («â,*) e ao mesmo tempo ssgtfdll-rareaa. ema a sua presença a to-¦adidada da sOal-m. Assam, em niomfo eMaa***""»), os aceatoa não sô indicam que aípalavras são «iatíUcaa ou esdrilxulas. ma»alada qae a tônica de uma e aberta e a da•** * fecbada; «ea salão, camcSaa. con-ItMsa. o tn alta «Je oxitonlzar os vocábulcvs*aaatalâa-nies a tãlaba finai.

Kritajado. porfm. o abuso dos acentos¦grãfrxoa, «devem «Sst»as ser empregados s-Vmente qctatBdo as regras «ortofônlcas nãcíiiMtarem para «axa-cteríuatr por si a natu-reaa da voa e a a»t*»tfntuação «la sílaba.

tOaatlsaa ato paasdaaa dontingo).(ai — Por Ía3la de caracteres tipogrú-

fteos — raio «t-mprrwgados na imprensa pe-riiSalõca — sítío feitas, na atual publicação.as seguintes altertaçCes provisórias: o a«*ren-to grave «da crase e do a precedido de q. o•fãi^uiaflex-o de a. 1 e u de palavras esdrtj-*®l0- — sttaão srnaliií-attirfdos pelo acento apu-doe o ta do e duplo nasal, pelo acento cir-«Jmmflex» "*m

pelo agudo; e suprime-se oteeata ita-dãtt-alivo ala •dissolução dos dlton-gos atOEtoa.

Ass&ax, ea vez «la grafia ditada pelasresras. «iacrreve-r-cse-4: a, frajqita**». ânguloveiem, véesà. «nonr«»n«i»

¦jt"' -" **¦¦'¦ ' ¦"'. '¦*¦'' ^-> '.¦¦"' ¦."*'.. '•/,..' '''"¦.-¦¦¦' "'1 ¦"¦¦.¦¦'.¦*'.'¦'¦'.¦;' ', ¦¦'3i.lSj|s

a niAiviA — aexca-reira, cl ae novemoro ae isrci ? ^___^ mwmmmmm——^——¦—S____S*"**"SSSSS—^S___ -M - -' S_3___________¦_¦ ___________¦__¦_-__¦—555S5S5SSS5S _í^______l___-______________________________________________^^ ¦;.._-.'^1. '•¦''jl

'i /^^ A nais fatailusa e ínlasfa ptllicili «ircpwl» da VI com scenarios ullra-luxuosos e enredo encantador I -"f|— I.OTFV. SEGREDOS DO ORIENTE (Scheherezade) Ifjj

I i^C^^vV ^W'"' mmwii h wm phaovjtch hiaiiceua albuni - íbhes petmsen - dit* parlo mkolm-kolin I S-llI V^â? RIALTO - SEGUNDA-FEIRA - RIALT.Ol.ff*• . I j^^^^mããããaãããããããããããããã—m ¦¦ ¦•4-t'iíW¦ ¦ ¦ —¦ ¦— ' ' 1 m\ W ^mkWSal

Rocho

1 PELA SOCIEDADEAniversários

Fizeram annos hontem':As senhoras: Ablgall do Sou

za; : Oülmlna MullerMirletta Fluza; Áurea Gonçal-

v"s Guimarães e Ellvlra de Azo-vedo Pinto.

As senhorltas: Alda Pereira dn

Silva, Juracy Costa e Marta SI*mfles Silva.

Os senhores: Alvaro Lelt*toureiro, Jot.6 Nogueira da Uu

róa e Manoel Alves;-ombo.

NOIVADOSO «r. Nlcanor Raposo, fttno-

oionario da Suude Publica, con-ii-nctou casamento com a senho-.'iii írsair de Oliveira, «lha do

»r. Ludgero de Oliveira.

CASAMENTOSRealIzoü-se hontem o enlaci

matrimonial da .senhorlta Bran-

oa Tavares, filha da viuva d. Ma-

ria Tavares ,com o sr. Jorge Cor-

ri-a, auxiliar do commerclo ca-

1'lOCft*Serviram de testemunhas, no

civil os srs. Manoel C. FerreiraP uenhora, e Bernardo de Sou-••n Braga e senhora, e, no rou-

i.'ioso, os srs. Gcrclldo Curger e"enhora.

e o dr. José Uberovlhenuense e. senhorlta Maria

PoeU, sendo as cerimonias rea*

llzadas na residência da famíliada noiva, á rua Barroso n. 164.Copacabana.

NASCIMENTOSFernando i o nome de uma

linda criança que vem de enri-üuecer o lar do conhecido ra-õiologista dr. Joteê Lins e suat-eposa, d. Maria Eugenia LinB.

— Acha-se em festas o lar do..r .loito Moreira Junior e suaesposa, d. Dulce Moreira Junior,com o nascimento de uma ro-busta menina, que na pia baptls-mal recebera o nome de Dul-

BANQUETESTranscorrendo hontem o n|i-

•alicio do sr. Braulio Martin*,~,.,-lo bemfoltor da Associaçãodos Empregados no Commerclo•i dlroctoriu. da mesma offere-ceti-lho um jantar, fts 20 horns,no salão Ue banquetes do Res-t.turante Brasil Portugal.

I'ESTÁSCÍ.CB DOS BANDEIRANTES

No próximo domingo, o Clubdos Bandeirantes do Brasil abrecs sons formosos salões pnran.ais um dos animados chfts dan-Mines que ali se realizam soma-

hálmente.Ks^a reunião, que serft ele-

gahtlslmti, se realizará das 17fi!* ''I horas e para o Ingresso na

sede social, serão exigidos o re-iil.o do me?- corrente e a car-telra de identidade.

TI.MT.V TEXNIS CLVB

Nstft marcada para o din 28uitlnin .iinnia-feira do mez, r.realização dn próxima Noite dtArte, cujo programma serft op-•jüriuimrnente nimunclado.

A (...mini.-são de festas mar*

çou pnrn o dia UO, sabbado, rsegunda solrêe dansante de novembro, na qual serão sorteadoS-Ms lindíssimos brindes entre aisenhoritas presentes.

ENFERMO^Achate enfermo o sr. Theo-

tiú reto Nascimento; inspector ge-ral «ias INtaneías Hydro-Mlne-raes de Minas.

Í.NTEURAMENT03Realizou-se honlem o enter-

ramento do sr. Franklin Cardo-so, director de nulas do I.yceuIilterario Portuguez, snhlndo of(>relro de sun residência, ft ruaKranrisoo Eugênio n. 209, pnrnd cemitério de S. Francisco d<Paula, em Catumby.

Rézam-sé hoje ns seguintes:D. .lulia Veilga de Mello, fts 14

e meia horas, no altar mór daegreja de S. Francisco de Paula.

Antônio de Oliveira Heis.fis 10 horas, no altar-môr daegreja de S. Francisco de Paula.'—

Alfredo Loureiro, fts 7 1|2lioras, na matriz dd SanfAnna.

Maria José Barbosa Leite.£s 7 horas, na capella da Casados Expostos.

Luiz Colin Mee, fá 9 horas,no altar-mór da egreja da Can-õt-lnrin. ., .

Franclsca Xavier do Rego6s 9 horas, na egreja de San*f.Annn.

Octncilia Imbuzelro dfAthayde, lis 9 horas, na mbotrlz,de Santa Rita.

Dr. João de Abreu, fts Se meia horas, na egreja da Can-delariai

Oumerclndo de AzeredoCoutinho, fts 9 1|2 horas, no ai-ilar-môr da egreja de S. Fran-cisco de Paula.

Rita Rodrigues Loureirofts 9 horas, no altar-môr da ma-triz de S. José.

Dr. José Nogueira da Sil-va Lisboa, fts 9 horas, na egre-ja da Cruz dos Militares.

Soffrlraento do idioma*"

COCCULOSEncontra-»» em toda» oa phar-

iu.n.'las i* drogaria».

nKPOSITAMOSt

m. S. Pedro, 38 e Sâo Joiê, 7.%

Actos do titular da pastada Justiça

O ministro da Justiça no*tneou: I^uiz Barroso Nunes, nu-xiliar do Archlvo Nacional, pa-ra amanuense do mesmo Archi-ro, durante o Impedimento dcoffeoüvo Antônio Corindlba drTarvalho, a quem foram conce-didos 6 mezes de licença; Ema*ni Rocha para o cargo de auxl-liar, que aquelle exercia; Anto*nio de Lemos Brltto e Jayme drSouza para professor de gymnns*tica e auxiliar de escrlpta daEscola 15 de Novembro, intori-nos; Joaquim da Cunha e Souzapara offieial de justiça interinoda 4« vara criminal do DlstrictoFederal; designou José Fernan-des Lima e Israel Gomes deSouza, para escreventes do Ser-viço de Saneamento/ Rural nosEstados de Pernambuco e dnBahia, e Irene Gonçalves paraBervente da Colônia de Psycho*

pathas (mulheres), da Asslsten-cia a Psychopathas; exonerou, n

pedido, Napoleão Jansen Mui*fer do logar dò escrevente do

Saneamento Rural no Estadoda Bahia, e Herminla de Souzudo de servente da ColôniaPsychopathas (mulheres).

COPIAS A' MACHINAPaieni-ne fon» prrfelçüo. pre»-

1*mi «* Nigillo. — K«eoln nçfliU»-

rton. Rua 7 de.,8rt«"il»«V;.#*'"i.[ Serviço oricanixadv de»d* V>íl<

J&üPlIft PAI VAIPÂP 9 ^^^^

UMA LENDAA lenda

' que se fez em

torno de mlles. tem tido

tal irradiação, que até fts

estaçSes de águas jft che-

gou! No anno pastado, quan-do ellas chegaram.a Casam-

bu', todo mundo jl lhes co-

. nhecla a fama. .— Chegaram aa mllltona-

rias!E a legllo inevitável dos

eaçadotes mobilizou-** im-

medlatamente: ellas come-

çaram a ser perseguidascom uma obstinação lrrltan-

te. Uma calamidade! As po-bres moças nâo podiam dar

. um passo, ndo se moviam,sem ver atraz de si dezenasde "almofadinhas'', ridículos

o cacetes, de olhos compri-dos, a dizer idiotices «pai-

. xonadns. E tudo Isso —

elIaB bem o «abiam.— porcausa d'aquellu maldita len-

da que se espalhou...Emfim, são os precalços

da fortuna... Nem mlllio-nnrla se pôde ser nestn ter-ra!.,,.

•• »

HUMORISMO ALHEIOUmn llndh o encantadora

menina leva pelas ruas umvelho mendlngo, na collectade esmolas.

Um transeunte que atirouno cha.péo do pobre duasmoedtnhas sonoras, compa-decido pela criança, Indaga-lhe:

Que pretendes fazer•quando estiveres grande,minha filha?

Eu me casarei comum cego de verdade, para

que «Ue não veja nunca o

que os senhores me de-

rem!... — responde a ga-

rota com faceirice.

CURIOSIDADEO "Excelslor", de Paris,

publicou uma pagina intei-

ra de photographias do Rio

de Janeiro e uma entrevls-

ta do nosso embaixador Sou-

za Dantas sobre o descnvol-

vimento da capital brasilei-

ra.

Quanto nos terA custado

esca amabilldade?

Dolorosa Interrogação!

RAUL DE LEONICommemorando o anni-

verrarlo da morte de Raul

de Leoni. um grupo de

admiradores do admirável

poeta da ''Luz Meditem-

nea". foi hontem a Petropo-

lis em romaria ao seu tu-

mulo.A" homenagem simples e

encantadora do ramo de lou-

ros verdes sobre essa tum-

ba alliouse a evocação da

sua fulgurante vida litera.

ria pela recitação de ver-

sos seus, — os soberbos ver-

sos seus — e das paginassuas de prosa — em que na

ultima phase da vida do

poeta se crystallizftra a sua

emoção e o seu pensamen-to.

Além dessas homenagens,

que lhe foram tributadas,

amigos e admiradores

d» Raul de Leoni vio pres-tar-lhe outro e grande tri-

buto da sua saudade, re-

FEIRA DE AMOSTRAS,

NEGRA

Das veigas claras, do sertão fecundo, :em levas numerosas e dolentes— horda bastarda, escoria vil das gentes,chegaram teus avós ao Novo Mundo...

Alma suave e piedosa, nunca intentesa conquista do Bem, do céo oriundo...J4ão de insular-te em vallo negro e fundoos senhores hostis e indifferentes.-..

E, entretanto, humilhada, vida a fora,ohl flor nocturna, em visos desvairadosvaidades fátuas mangas e profanas...

Mas, no teu canto» quando cantas, choraa saudade dos teus antepassadosque dormem nas florestas africanas.

Pará. 12—3—920.Severíno Silva

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¦ n-isèr; .õolai.ii .oiiicj.vji*.; =.'. .A.iz*$&:. .t:ccítf*.-cr od í :i.**í??.^. ' '»'. '•i_jv'. .-íWjíÇ -"- s^-fre ,>ia:ífó.; as t-ít^ta

unindo em volume a sua

producção Inédita — de

prosa e verso — e a eepar-

sa em revistas e jornaes.

que (¦ immensa.

Essa homenagem, cujo ei-

gnlficndo literário f* justa-mente apreciado nos centros

intellectuaes e artísticos da

nossa Capital, deetlna-se a

perpetuar em excellente

edição a obra completa de

Raul de Leoni, de que "Luz

Mediterrânea" attesta o va-

lor immenso. que lhe é una-nlmemente tributado.

O escriptor Ildefonso Fal-cão, poeta de emoção tão

pura e palpitante, e prosa-.

dor cheio de grandes attrl-butos pessoaes acha-se «In-cumbldo da organização dapublicação i^isthuma daobra do saudoso poeta flu-minense.

No túmulo de Raul deLconl. falaram, hontem,Olegario Marlanno, Fran-cisco Vlllaeepesa, SeverínoSilva, Aggripino Orloco eoutros.

NOTAS LITERÁRIASO sr. Guilherme de Al-

meida ja aprosentou á. Aca-domla Brasileira o seu no-me para a cadeira vaga.com

a morte de Amadeu Ama-

ral. . % , -'¦;• -

Sfto estas ae credenciaes

do candidato: ."NÓ»", (y«f-

sos), 1> edlçlo,.' .lS17.;.r.2V

edição, 1922; 3» edição, 1ÍÍ7;

4a edição, 1029. "A dança

das horas" (vorsosJí 1' 4di-

ção, 1919; 21 edição, 1927;"Meiwldor" (versos), mon-

ção honrosa da Academia

Brasileira de Letras; 1' edi-

ção, 1919; 2a edição, 1924;

8* edição, 1929. "Llyt-o de

Horas de Soror Dolorosa"

(versos), 1».. edição, 1920; 2*

edição,, 1927. "Era urpa

vez..." (versos), 1* edição,

1922; 2* edição, 1927. "A

Flauta que eu perdi" (Can-

ções gregas — versos), 1*

edição, 1924. "Netallka"

(prosa), 1* edição, 1924."Encantamento" (versos),obra premiada pela Acade-

mia Brasileira, 1* edição,

1925. "Meu" (versos), 1*

edição, 1925. "Raça" (ver.

sos), 1' edição, 1925. "A

FlOr quo foi um homem"

(versos), 1* edição, 1925."Do sentimento nacionalista

na poesia brasileira" (prosa)

í* edição, 1926. "Rhythmo,

elemento de expressão" (pro-sa), 1" edição, 1926. "Slmpll-

cidade" (versos), 1* edição,

1929.

A ser publicado: "Shehe»

razade" (versos)., menção

honrosa da Academia Brasl-

lelra de Letras: "O Fcstim"

(versos); "O canto .dos brln-

quedos" (versos); "Corta ft

minha nolvn" (versos); "Vo*

cê" (versos).

NOTICIÁRIOA CommlMto de Festa»

do Tijuca Tehnls Club jfc

marcou pari' o dia 28 do

corrente mali uma Noite de

Arte, organlíáda pelo com*

mandante Heitor Plálsant.

Vae ser mali uma nota de

elegância e do alegria nos.

faetos da elegante sociedade

tljucana.'?. *

A' proporção que se ap.'

próxima o dia 24, cresce o

enthuslasmo pela singular"Festa da Sombrinha", que

o Praia Club, a querida so-

eledade de Copacabana, le*

varft. a effeito no dia 1* de

dezembro próximo, com o

concurso de toda a socleda-

de carioca. Festa original <:

de elegância, contando este

anno com o concurso dos

grandes clubs cariocas, a de

domingo promette alcançar

um suecesso sem preceden*tes.

As candidatas, sodas ou

nfto do Praia Club, podem

fazer suas Inscripções pelotelephoit» Ipanema 0775,

'entendendo-se com o geren-te ou director de plantão.

• •

Realiza-se hoje os IS ho.

ras, no Palace Hotel o ai-

moço habitual do Rotary

Club, segunda i;eunião do

mez corrente.Para esea sessão dedicada

exclusivamente a assumptos

de Interesso Interno, está

marcada a continuação dadiscussão relativa & altera-

ção do Regimento Internorelativamente ao processode eleição de novos socios.

*, MISS FURT

RADIO L.

PROGRAMMA DE HOJE DORADIO CLUB IM) BRASIL

Das 13 as 13,10 horas — Bo-letim commercial e noticioso.

Das 13,10 âs 14 horas — Dis-cos.

Das 16 fis 17 horas — Discos.Dos 17 âs 17,10 — Boletim

commercial e noticioso.Das 17,10 as 17,25 7- Quarto

de hora infantil pela srta. Mar-parida Estrella, do Instituto La-Favette.. Das 19 &s 19,30 — Concertoda orchestra do Hotel Avenidae discos.

Das 19,30 âs 20 horas — Pro-gramma especial de discos dacasa A Harmonia.

Das 20 fts 20,30 — Programrea especial de discos da casaE. P. Pereira.

Das 20,30 ás 20,45 horas' —Commentarlos sobre os grandesfactos do dia pelo sr. Medeirose Albuquerque, & serviço de umaempresa de publicidade e propa-ganda e sob a sua responsablll-dade exclusiva.

Das 20,46 fts 21,15 — Pro-gramma especial de discos Ode-on da casa Edison.

Das 21,1-5 em diante — Audi-ção de musicas regionaes do stu-dio da Radio Club do Brasilcom o concurso da srta. GenyRebu;. srs. Maximino SerzedelloLuperce Miranda, Jayme Flo-rence e pianista do Radio Clubdo Brasil.

A senhorlta Geny Rebuã can-tara:

Ao Luar, Me leva que eu vou,Cabocla da Roça, Trepa no co-quelro. Raspado, e Lagrimas dePierrot.

O sr. Maximino Serzedelo.cantarft:

Trovas. Eterna Canção, Cantedo amor pagão. Bemzinho docoração.

Os sra Luperce Miranda e—Jayme Florence executarão em

bandolim e violão: Não te arre-cebo. Barulhento, Gilda,. Almasoffredora. That is your baby eBollçoao.

Acompanhamentos pela pia-nista do Radio Club do Brasil ov. Arnold Gluckmann.IRRADIAÇÃO DE HOJE DA

RADIO SOCIEDADE DORIO DE JANEIRO

Onda de 400 metros11 horas — Hora certa. Jor-

nal de melo dia. Supplementomusical ate 13 horas.

17 horas — Hora certa: Jor-'nal da tarde. Supplemento mu-sical.

' 17 hs. e 15 ms. — Quarto dehora Infantil pela srta. StellaVelloso.

18 hs. — Informações com-merclaea especialmente para ointerior do pais.

18 ha e 60 ms. — Transmls-são em radlotelegraphta do pro-gramma a ser executado amanhã no studlo da Radio Socledade do Rio do aJneiro.

19 horas — Hora certa. Jor-nal da noite. Supplemento musical. Discos das casas PaulChrlstoph, Ligneul Santos A C,Guitarra de Prata, Salgado &Morize, Cosa Sem Fio e CasaVieira Machado.

21 hs. — Radio-Jornal do go-verno do Estado do Rio (Servi-ço de informações officiaes).

21 hs. e 15 ms. — Ephemerl-des Brasileiras do Barão do RioBranco. Notas de sclencia, artee literatura. Momentos litera-rios pelo p.oeta Mari.Ho.-Araujo.Op.hcer.tp w.stiidlo. d» Radio,1 _ '.lÜS*;*.- .SlíSV .fih*,-' ..-:•£*

II *. ^6ZZ?>v>>y>y>3 a^^5^' Ia^ iVM/yjysy/syi I

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^^H mala «Incero do qae áqnrllaa dau ai. I

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Vviifil?T II

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FORMIDÁVEISENCHENTES

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CASINO £¦ • wnraf^t___^ffll

BOJK — A'a flt e M ktiu '$$it&Wj

— hojb JmmmMm,.**.'A*íí.í.1Í'V"í*'*^J

Aate-Mamltlai* dia d« .-><*. v • -J$i**r*'/.-'*. >—f. Fvs_W

iIllEliO maler evite do anno

Domingo — Unlca veaprral.

nilhetea Jà i veada.

Nearunda-felrn — EatVéa no

Theatro SanfAnna. de Sfto

Pnnlo.

¦;m«* •s«-.__*tó.J-!

I tÜBÜ.

*-» i

Thutpo LyrlcPGrande Companhia Portu-

(tneui de Revlataa EVASTACHINO

HOJE — A'a 7 S|4 e 0 »]4Mal* duna repreaentnvSea êmrevista

EVA NO PARAIZOAmnnhl — A'« 7 .1|*l e 0 3|4— EVA NO PARAJSO.

DOMINGO — en* atatlaér *>* aelte — Vltlmaa reprenea-tàcèea.

*;ím

' aejíi:"ratít^W

n r* **-¥*H.*-*'í

Vários despachos do dirctor da Recebedoria d

Districto FederalO director da Hecebedoria I

Dlstricto Federal mandou cuiprlr os precatórios dos juízos |5* e 7* Pretorlas Criminaes, |entrega das quantias de 400$,300$, 300$, 300$ e 400$ a fav,de Eloy Victor de Mello, Whaltney Moreira Guimarães e DSylvio Falcão Camacho Cresp

O director da Recebedoria iDlstricto Federal impoz, por Ifracção de regulamentos flscaos multas das seguintes lmp«tancias: 100$ a Samuel Gara200$ a Oherg & Moreira, Gtmano, Calcarce e S. ,Coaenza |Cia., a cada um, e 5:000$000Leão Abram.

¦;a* '-^"-*r>**f:,-.. - ',*i-*J

tvrAvm

<..-.***.

DRS.

s. paraíso juniorC. HU8UENEY FILHO

AdvoaadosRaa 7 de Setembro !12 — 1.° aaA

TEU C. 452S

,¦> j&HnaB

£119703• *» o f»<v* '

v. *i"ít *i<-'-:

,r]5!ÜÍÍ h

Actos assignados pelochefe de policia

O chefe de policia osslgmhontem, os seguintes actos:

Passando a disposição da rcsa do Senado, o comniissuiJoaquim Albano; designampara servir no 21° dlstricto.:;escrevente interino, Rubens B|tencourt de Paiva;

Designando para servir no 1districto, o commissarlo inteino, Pedro Maria Passos e tratferindo do 27» para o 26»commissarlo Augusto Barbosa

SYNDICATO MEDICO

.---- ¦¦¦¦

..-,i-i;V. v

VI

Sociedade com o concurso domaestro Alfredo Gomes, RomeoChlpemann, Iberê Gomes, Nel-son Cintra, Carlos Romeo, Ra-phael Junlbelll, Corblniano Vil-laça e orchestra da Radio So-eledade do Rio de Janeiro.

Progranima— A. Wagner — Navio

Rantasma — Symphonla — Or-chestra.

II — B. Wagner — La Wal-kyrla — Los adleux de Xotan

Corblniano. Vlllaça.III — Domenico Lobuccetta

Andante — Para vloloncellosrs. Alfredo Gomes, Iberê

Gomes, Nelson Contra, CarlosRomeo e Esphoel JanlbelU.

IV — a} Wienswesky — Fantasia orlentsd.Uf.b) ...\Açhi<on síritàJn

«dói'

Melodia Hebres b) Solos de vlo-Uno — Romeò Chlpamannj V —Agostinho Cantu — Canto Nos-talgico — Para vloloncellos —srs. Alfredo Gomes, Ibero Go-mes, Nelson Contra, Carlos Ro*meo • Raphael Jenlbelll.

IntervalloVI — E. Reyer — Slgurd —

Fantasia — Orchestra.VII — Gina de Araujo — Les

Neves — Corblniano Vlllaça.

VIII — Solnt-Saens — Arran-Jo do maestro Alfredo Gomes —Prelúdio — Le Dèluge — Paravloloncellos — Srs. Alfre,do Go-mes. Iberê Gomes, Nelson Con-tra, Carlos Romeo e RaphaelJanibel|l) %õq I "-'¦' £ Í9^s

JX(«-r- Sttlht-Saensj— Sitmson. t -wuc slcni

Fragmento — Or-

Hymno

et Dallla —chestra.

X — Fr. Manoel —Nacional — Orchestra.!.! Nota — Conjuneto de pellossob a direcção do maestro Al-fredo Gomes.

Não foi attendida a re-clamação

O ministro da Fazendo deixoude attender, por falia de funda-mento legal, a reclamação doguarda da policia aduaneira daAlfândega de S. Salvador, Agul-naldo Marques Lobo, contra ofacto de não ter sido promovido

.ai a sáígentosUUBottíesmio oorpõtSa.- -

çâc.orCi&v<>.O.of> í<'s ain: ¦?*;:*, j

-«uy Ma&sè~Sr.') .c-on-ssav*? l;*

COMMEMORAÇAO DO 2°ANNIVERSARIO

O Syndieato Medico orga]zou o seguinte programma . '

festejos para commemorar oanniversario de sua fundação:

Dia 24 — as 15 horas: intguração da placa de bronze ,"Casa do Medico", & rua CosiVelho, 136. ¦ ¦ , j

Dia 25 — ás 10 horas, mis '

cantada, por alma dos syndltdoa fallecldos, na Igreja de FJosé. ¦0 '

A's 21 horas sessão magna i >Club Germanta seguida de gr**, •de baile. A secretaria pede-qavisar aos seus associados qué -entrtvda dos mesmos, ncominhados de suas famílias, s*feita com o ultimo recibo. *—J14 ãs 18 horas, encontrar-se-na secretaria, os cobradoresdisposição

'dos interessados.

-><r

¦msPagamentos nas delegt

cias fiscaesA Directoria da Despesa Fl

blica concedeu ás delegacias Icães do Thesouro Nacional c. i*ú*v^Estados do Rio Grande do Nt ..>&*•• ;,«rate, Pernambuco, Bahia, Para h j^®e Rio Grande do. Sul os credil

nc," *de 5:738*226, 1:620$, 60$,*...Í '''^%3m

1:000$ e 1:400$, para pagam*tos a José Augusto da Fons»e Silva, Santa Casa de Mtstcordia de _ Recife, Ezcquiel IDtiçta dai. SilVju-.<&\ Amelfca -Pei-

ü-íí-li»-!..»

èãíSaBP/f'f*VfÇ

M-$fiÈ£sxísaí

J.ra- de: Santa Ritar>,r.r.úa.l i,.¦..•«-> . ;i

*m

mmmi^.*.: \.íHÊbi

 MANHA — Sexta-feira, 22 de Novembro de 1929

mmWmT ^VlUP *«^ ^R#^_T ^* -I £ !»--_.

i "Ima _____________é_-_-v> I

I iRAMÔM W -I MOVARfiOS

SEGUNDA-FEIRA Icite 25» I

I _f~ LOM Ii (haneyI[I \7PI

XfÈ IB? V ^4 ' ^ jj-' rfirfr H

Esfl s^sf Cf^_.nA IRN t_5teU6 I

k—"i ___-»__feJ___%^ 4!?"___ ^__r»l

I fôucç** I i¦ | Va Maa «jvc tesa a wite--»*»» «•*. «'>•<** ¦

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f Metrç;^A/ay/t*flayei

ii

_^^^^^^^^^__a__i_B_i__B__a__i_^-^-i-Mn-B-_a-B__i-^-a«av

Os cathedraticos elegeram Santarém eUfano os seus grandes favoritos

A BOt-SA TORFISTAAheiust. bo-tcm. o mercado

Hme pequenas apostas emücQ, Tal Dst- e Dan João.

Gravata • Dam

«CEM B» TOL?Vtn, «ac vaa «atraar no pre-

a__» *Cn*i". «•¦» aa honrasde Cssastta. * imptti. alaxào,par _Mn Bsimbo e Magnlflcence• da criaéão • propriedade do

de Paula Machado. •

quarta-feira na plata• não delxeu má Im-

JOCKEY CLUB A CORRIDADE DOMINGO

I (1 Hindu'

O PARANÁ'Parte, boje. paim o. Paraná,

salada entre nfts,• ar. Piada IHetseh, fllho do eml-

r. Carlos Dletsch.companhia vie Tenaz,

«•rios compromissos eOorjrfite, « Ramuntebo, Graclo-aa « Resoluta, destinados & re-prateocia.

SC-JUUUUNO VAE DES-CANÇAR

I»e?>_ls de campanha apagada,em descanço o cavallo

iBcalabiin©.

O -"aluado'" pensionista de Ag-_*u de Souza reapparecerU nãomulto Jonge com um novo no-une — Propheta.

Talvez oomo Propheta n&o se-Ja mais «nfeitado, como s6e serpedes «portadores, com longulssl-mas horbas.

O «FE HA OOM POR-TCGAL

rortupü. que serã. apresenta-de dtpois de amanhã em com-gwtâe&c «om Ufano, Matarazzo eretsliao. tocou-se ligeiramenteram galope de exercllco.

Oonrerfi?M-uMo provavelmente, pois

____^--ceu, hontem, melhor.J_S MONTARIAS DE SALUS-

T1ANOSalusti-no Baptista n&o nos

,ff_we mada, mos parece jurar porindo npie domingo tirará o doce•fincá-lo Ho vencedor carioca.

Ji tem, desde jfi, as monta-rias de Cruel, Xaréo e Culinan.

SerA oom X&rf-o?SS parque não com ITrscl, ou

tO____ni.Para _. corrida de domingo,

3)fi Sílppodíomo Brasileiro, abriu-

se hontem, a bolsa turflsta, comas seguintes cotac.es:

1." carreira — Grando Prêmio«Presidente da Republica" —(Prova «Melai) — 3.000 me-tros — 20:000$ ao Ia, 4:000$ ao2*, 2:0.0$ ao 3", o 6:000$ aocriador do vencedor.

Ks. Cota.Tuyuty 52 30

Santarém ..... 56 12" Thompson 62 40

2* carreira — Prêmio "Uru-.u>»,— 1.500 metros — 5:000$. 1:000$000. .

Ks. Cota.(1 Uruba 54 36

ll(2 Ebro 54 60(8 Xingu' 54 60

21(4 Ursel 6. 36(5 Gravata 64 30

31« Joiba 62 30(7 Felicidade .... 62 60(8 Utll 54 26

4 19 Floida II .... 62 60(10 Nelly 52 80

3* carreira — Prêmio "SemRumo "— 1.400 metros — ....4:000$ e 800$000.

(1 Danúbio . .11 ..(2 Lombardo .(3 Ursula . . .

2|(4 Gladiador .(6 Homenagem

3|(6 Caleplno .(7 Lageado .

4 |8 Uba ...(9 MegabO .

4* carreira •pto" — 1.600e 800$000.

Ks.55

6660

6653

Coto..0

4035

3050

... 65 50. . . . 61 «•

. . . 52 4050 $•

Prêmio "Aprom-metros — 4:000$

Bido' . . .Warioek .Vai Dor* .Cardite .Tyraaaua

1-12-23-34-4

(S*l(• Canehero

6* carreira -ca» — l.SM ie S**ftM.

( Geranio . .Ií

(2 Alpina. . .

¦a. Orta.49 3053 SS54 2«5C »5C 70

Penderama

Taquara

( Tucano .... ali(5 Penderama . . 53

81("<««n<•

C* carreira — Prêmio "Al_o*__ t.618 motras — 4:d00| e ..g«0$000.

Ks. Còts50 35

TropeiroTJbala

52545362

40348030

54 ••Fkmo

_ 4:Mtf

SS St

SS 35

(1ll(2(3«I(4(S

J|<«(7

4!iS

Umbrla .

CupissuraXaréo . -

Fragata .Uraca . .

525.1

6260

64Urgente . . .Umbu' 64

00

DO60

-1050

40

Pelas Chagas da Christo —unia senhora de Idade, doente,sem poder trabalhar, estandocega de uma das vistas e outraoperada de cataratas, passandoas maiores necessidades, pede aspessoas caridosas, por alma de¦eus queridos parentes e pelaSagrada Paixão e Morte de Nosaso Senhor Jesus Christo, uma es-mola para o seu sustento queDeus a todos recompensará: ârua Itaplru' 213, casa 11 (onte)perto da rua Navarro, bondes deCutumby e Itaplru' em frente•io portllo da rua ou nesta re-riacçfto recebemos qualquer es-mola.

OS "CARONAS" NACENTRAL DO _•** BRASIL ,r

A estação D. Pedro II, daCentral do Brasil, forneceu hon-tem, por conta de vários mlnls-terlos e outras repartições pu-blicas, 103 passagens, na impor-tancia de 4:088$900.«— in ——i—— ———_—-—

Sanatório Erraitagom doPotropolis

H-fWMmendailo petas sumida»dr- médicas — Telephoae O.40.M.

Campeonato da Liga MetropolitanaMais dous bons prelios serio realizados no domingo

Mais dois bons prelios farílrealizar, domingo, a Liga Metro-polltana, quo assim vem sutis-fazer nos vários afflclonadoa dosgrêmios Ucltantes.

São dois preUos que promet-tem fazer Impolgantes e cheiasde lances emocionantes que, porcerto, agradarão immenso aosassistentes que accorrem aoscampos das lutas.

De modo que, no domingo, es-tão de parabéns os afflclonadosdos grêmios em luta que se etn-pregarão seriamente para a con-qulsta da victoria.BA/V VISTA X SANTA CR_7.

Será local desse embate oground da estrada das Furnas,no Alto da BOa Vista, um dosmelhores que possue a Metro.

Os alvl-verdes que queremmanter a sua poslyão na tabeliã,com o que se candidatarão ddisputar o titulo com o Mavlllls,têm treinado com afinco, dispôs-tos a confirmar a victoria do tur-no, por 3x2, obtida no longln-quo campo da rua Nestor, emSanta Cru_.

Nas fileiras locaes formam jo-

gadores como Amraal — Gigan-te — Leite — Neveclnlo — Bo-tafogo '— Mario Pinho e Catlta.do valores Incontestes, sendo ai-guns delles "scratchmen" daLiga.

Os santa-cruzenses contam comelementos de valia também, co-mo Zaza — Joquinha — Mltu-ca — Plínio e vários outros queenfrentaram o Central.

OIIIF.NTE X CENTRALO club do dr. Benedicto Tei-

xeira Junior recebera em suapraça de sports, domingo proxi-mo, a rapaziada dos ferroviários,que ali ira cumprir o encontrodo returno. O3 rubros de SantaCruz querem vingar a derrotaque sòffreram no turno, por 4 azero, para o que reforçarão so-bromodo a sua esquadra, com ainclusão de Oscarino e Irenlo.

Os centralenses, embora des-collocados, tudo farão para so-brepujar os do Oriente, e irãoao campo da rua Nestor, sensl-velmente melhorados. Jucá eMarcello que vêm de excurstonarcom o Fidalgo, Integrarão otoam do calção azul.

li* OMVm fiscal do¦roHCMia jrt-ta

PARAIITBA. 1» (Saeeuraalda A MANHA) — O Ilsea! doimposto de consum*. FranciscoMedeiros; çue cerre actaalmen-te em Campina Grande, lia dia?abandonou o seu poato. dirigin-do-se ao município de Maman-guape. onde se entrega A pro-paganda do jaüsaao.

Um suas excui-Ses politica*esse fiscal distrito» boletins po-Iitlcos e retratos do sr. JulloPrestes.

LIVRARIAFRANCISCO ALVES

tm —'

Pirata 517» carreira — Olaaslco "Al.

fredo Santos" — 1.M0 metro,— 10:000$, 2:000$ » 600$000.

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guary" — 1.800 metros5:000$ e 1:000$.

(5<€

4 17(«8'

S0100100

"Tan

Mais fiokaote oa MtfiasMACEIÓ". 1$ CA. MANHA)

¦— Continuam as violências quetanto têm celekrfaado as antori-dades deste Estado.

Agora, ainda o prometer pu-Mico de TTonss. situacionistavermelho arrebatou Tlolenta-mente o livra de registro civilde Pindoba» impediado assimque o escrivão daquelle distri-cto forneça certidões para fins

I eleitoras-.

1-12-23-34-4(5

6!<e

Spahis . .Gefahrlich .D. João . .Culinan . .Jubileo . .

Ks. Com53 50

S0SO2540

49

5454

53

MODIFICANDO A LEI DO ENSINOO parecer que o sr. Henrique Dodsworth apresentou

i rirtn-T.^"" de Instruccão Publica da Câmara

Adriático . .*• carreira — Prêmio "Qahy

pi." — 1.600 metros — 4:0f.0e 800$000.

K«. Cnl.s-1- Gentleman ... 66 40

(2 Don Soares . . . r.C M

(3 Ibérico . . .(4 Ventajero .

M(5 Code . . . .(6 Souaklm .

51

5040

(" Orno 4'J 40O primeiro pareo sorü corrid

l is 13 horas e meia.

ISBBQIBIB Srill!»

A Câmara não funccionoubanlem. Não bouve numero.Crantudo. a Commissão de In-strucção Publica se reuniu o osr. Henrique Dodsworth pou-ide, assam, lêr o seu parecer,que é o seguinte:*© projecto 339. de 1929, doSemacta. di^pSe sobre as seguin-tes |q^le^rt^es:

JíLalricula de candidatos nosirursos «de 7)hannacla e odonto-ü_í_u. mt 1.°?:

TXispensa do exame de latimjsBsra 3____3cula na Elscola Poly-tetihxãca, <art, 2.");

TDpsinoompatibilldade do dlre-•fTt.or de Departamento NacionaliBo __a__m. para regência de cur-nam, troando © profespor effectlvo,Oe _sta_*ilec3mento official ou*m_ip_r_do, le ensino secunda-3Ü0 o_ «uperlor., com sede na ca-ip_tn3 i_a EepuWlsa, (art. 3.'):

3»er___aão para o alumno do(curso meriado. reprovado em•nina í>6 snaterla, matrlcular-se,

I inoxnD .ouvinte, no anno superior,«___. 4U°.

bordinadas âs condlçSes do meloü do momento, os resultados quedecorrem da appllcação do de-creto 11.630 de 1915, em ret*S

g& JOGO> I»E D0__IS4-O SAACHA

3svEia osaxa_£_rf x _Se£-sn» f-traa

Ce__3» cs A. C. C_cí2<i«2 —

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I5__JL%- A- C-

rencia So assumpto.Abstraccão feita d_ lnfellcl-v

dade na serlagão das matériasdo curso secundário, estatuídapelo dec. 16.782-A de 1925, edos motivos acima expostos, quedesaconselharam, agora, o pa-rallelo entre as virtudes ou -de-feitos de tal ou qual exigênciapara a matricula sobre que ver-sa ò artigo, consignaremos, to-davla, que para os candidatosaos diplomas de curso superior,de um modo geral e em clrcum-stanélas favoráveis, é semprepreferível & exigência do cursosymnasial completo.

Infelizmente, porém, duascausas preponderam para queóntre nós assim n&o aconteça:primeiro, o facto dos estudar.-tes, portadores de certificadosle approvação em todas as ma-terias do 5o anno gymnaslal, se-rem, invariavelmente, condida-ros as escolas de engenharia, dl-

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&_cr_ra. — Pa__Eã__ — ____ai_ii> —IEaqa_____l__ — t-5nm»_iÍB —jjf_r-,i &__a» — jmraiflíui —F1L-1. e- -Jif >£«_ii--ií. -_»_rx3ifi.

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Pari cann-s- bu_í* mo SeafreaO«&> S. €_. PUi!__>B_Bft. mu .nü_npofia. _tr5_____is. a_____t___B» 'DEEíccu^» 5_ €X ma ipcmnlfiiaa

to que os estabelecimentos féderaes exigem para ndmlstolonia e o nada que para esse ef- , „„„.,,- „.„#„««,„,feito pedem os estabeleclmntos _°' quando ProfeMor

proa. oi _£_««i_nr uwfip :u smesías--i .vis iuçuüic-üF .-.tuci-is. am_£3g_ Is 145 bl----

_ IAgn£_r — __J«iI — CHn-iSi-iinr XTFrmhm '.BBiSB. Sa_»m-

ãac — J.jõsJ — J_85 — BSto'' —TüSa e P>«_--i.

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«e_n-õB «s srs. Jtarã» l-Ssn á*ãiãs fie Js__£-» ?"- C_ J«* Cto-_i_. _» S. C I__n_--BS_ Ussac3__r_i_rs. d» R-í-rei- F. C_yw-^ocao» AaTMCTia. ô» SsEreüa.D"j_isa F. C- 5i_-5S» VESirr-Kba. «a A- A. S_5Lpc»?3ᣫ- _£a.-anegasfat ____?«- ___s»^á» d_gKTJ è» SBJ*?Í3_-U1 F. C- Ajt-tiais. Ssíai Jas_ FSb_*. da S. Clfin J_s_ * cs_=5ii-»<c««sx p«-txxz» i Os-mss-sãai **• Jaa_i-_.fc_Õe_ ís _* li _«r_s. lEnfe Ae-

Í__Sb x 1 _-_b-ã_Í segss-l-a <*^ cur-ia» _b- 3imi-0)in_:T**™"\ e---»» _; sl» Jo^.f*1»0* acümB. sua. a <íüW-ib_b >6>*"_*"'. *°~ [ -üMüra» F___» sfin _53_b a «nüii--j____E_ra_ .____s. j-_,__ CiiMurârtnwf. iflw_-_i smr -es-AlxA «enaf AJ-OK 3ÜO ^ I ar -T-i_ia,i. ffímre fia __9*au a_«_e

BEESCA"" |g«al_ __. __±__u. JL -&t-y„ E»«y.JT—S. >psr s» pra-SE.-» *hb£i-ÍC'- Fitasiãm- JL. E<riB__r. Eussuiãn,'

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3Cr «njngin (Sp hüiüi 52bí_i. ssbtIí_te__c e ;*___ Ses__B-_s de___b>-S«_! õe _^sr r-t^* m --e3"ea3 *e 5. C P*r^B?a_»?- «se-f»sffmt« o H___ í6* 2SZ3Í-•çr.r_i _a C__i> *ts FIs;r»=\31e Issie-". * naparie í-t-____-. m___B&. sra c___3*i ás»; 2*às-_t____ÍB__, F C, > áiiecíi» «-: cunioa_w___B__.ii sôiw ars. ama-

_______ ____e e ?«=__! cí__3a---: d*^ _* ff_ =- « S- laaBS.i**1*1*0 S_ íí^:^_ír^iI:i3! Jo. r___* io__*__i_ p. c.jjsress>mr'r.5 i ?s__ aee-3«-

PABIVTI-CS P- C- .1 P-sp* rwsípwc- <Bp mnam «orai-_fairi-gas_»_g_ *J3a_i55k. >»i tóH_ lten____T»«" a____a_&s. —*)faculdades

f___S__| _o ?. C. F_«B«ais?'- 3»: ãSheser __. -3ft**d_ sflu *. C. do-de A-sasí__«> P—C-"«cu__-

• i-i- 3ií 15r—írr___-rrit¦ •õ-irnlr.iro-__! 1 eacsinxrsji uranre- ms D'-*. Sus. «;^J isia. taaas_= iftis? >ti_fl_; -siirma,

O- <Er«.!Eiir sçjumnivD süd lOoriotlíjgilTT ÜSISBU) __M__uíiain, 'D

S&ISSttSffi-Q-S.

Eicrosacs^ do I 1.*, do art. 213, reito ou medicina. Segundo, a¦flo dec a*-.*2 A, de 13 de Ju- disparidade nociva entre o. mui-meiro de 1S2S, <art. 6."):

A-omjuaihaiiao o projecto foiyen-Stí-da A Câmara a petiçãosôos anüvertatarios do Paranft pa-ua a revopação do ! 1.* do art.213» do d*c 16-782 A, de 1926,*> oom « niesmo objectivo. a dos3_iaflí_n3oDs das Faculdades de3_«_3i_na -e de Direito, da Uni--ísrasaSafle do Rio de Janeiro.

_»Pter__taa o projecto no art.3_" -o-fl para a matricula dosirjiTiaiflalios aos cursos do phar-anncla -e odontolofria, os prepa-s_i*orlos serão, em natureza esnnnero, «s constantes do art.321 do a«-c 11.530. de 1915, is-tto *., os «eíTulntes: portug-uez,flira-oez, j:4?o_Tapbia, arlthmetl-¦ca, plsysica, chlmica e historia3_£tnr_l.

Es_U_-_e, actualmente, para os,___flia__os a exame vestibularatas Faculdades de Ensino Supe-n-inr o certificado de approvaçãofinal mas matérias do 5.° anno,ao «curso secundário (art. 215 do_b_ 1.-3*2 A, de 13 de Janel-aio de 1*25) « que sao: portu--raeí ímoooes de literatura), cos-SDO-TapWa, latim, physica, chi--maça, Mstorla natural, phlloso-jáük e desenho.

Bo «oníronto das exigênciasjóia. «natricula nas escolas supe-a-lares. «onst-Xites do decreto ..M.S3B, * do vi_*nte decreto ..!«..*_ A, de 1S25. verifica-semoe <o projecto do Senado quan-4o ís -soolas de odontologia ei_e p*___n_.c_a substituiu a ex-Mblcão d* certificados de exa-__es de phaosophla, noçdes de_H«_.tur_, cosmoKraphla, latim_ aesenlio (dec. 16.782 A) pelo«e exames de português, fran-mer., seographla e arithmetica«dec 11-530), e manteve a obrl-gatorledade do isertificado de ap-iwovação de physica, chlmica e__s_tir__ natural, commum aos¦decretos referidos.

O jirojeoto do Senado modlfl-ca, seaislTelmente, as condiçOesfle admissão ás faculdades de-aantolDgla e de pharmacla,_>o_r s,o -curso gymnaslal, com-!P_e_o Imposto, pela actual leido ensino, determina apenas ajwora de habilitação em algu-unas das matérias de que estescurso ae compSe.

A vantagem ou lnconvenlen-,cia dessa modificação sô deve-ria ser aprofundadamente invés-_i_:a_a, se apenas estivessem em_ogo razBes ou princípios de or-dem scientifica. O projecto doSenado, porém, nesse particular,mão se ateve a preferencias theo-irlcas por um ou por outro dosjsTocessos estabelecidos pelosdois aecretoB para o ingresso nasfacniaádes' 'de - _dònt*4«t|Hi; **w5Í_j_TK__ia. O artigo vlsòit,*"ap^*'mas, xesíab-lscer, na pratica; Mu-

dos Estudos.Para o ingresso nos Institutos

federaes, os candidatos a phar-maceutlcos e dentistas precisamsaber literatura, philosophia,cosmographia, latim e desenho.além de physica, chlmica e hts-toria-natural, ao passo, que, pa-ra se matricularem nas escolas1 estaduaes, não so podem desço-nheuer essas . como. quaetqueroutras matérias do curso pym-naslal, por não se exigir, então,certificado de nenhum exame!'

Não ha como Insistir na noel-vidade da coexistência dos doisregimens federal c estadual, pa-ra habilitação ao exercido des-sas proflssfies, tão manifesto êo absurdo .decorrente delle. Oque releva apontar, aqui .le-gitlmando o intuito do projectodo Senado, ê que os estabeleci-mentos officiaes estão cerrandoas portas A mingua de matrl-cuia, emquanto florescem, emtodos os Estados, e nos maisImportantes delles, como SftoPaulo e Minas, escolas de-ido-neidade discutível, qué .median-te simples provas praticas, habl-litam os candidatos para o exer-ciclo profissional nos seus res-pectlvos territórios.

o decreto que rege o ensino eque' organizou o curso o os exa-mes seriados muitos candidatosa matricula na Escola Polytech-nica, ficam ompissibilltados deefefctlval-a, com a apresentaçãoindispensável de prova de ap-provação no exame de latim.

. Como, porém, dentro em bre-ve, ja terão tido ingresso nas cs-colos superiores, todos os alu-mnos do curso seriado restabe-lecera, por sl mesma, e sem Im-pugnação para a matricula naEscola Polytechnlca, a exhibiçaode certificado do examo de la-tim.

X Commissão de instruccãoPublica, entende, assim, quo oart. 2". deve ser approvado.

O art. 3', do projecto desln-compatibiliza o director do De-parlamento Nacional do Ensl-

effectlvode escola de ensino secundárioou superior, official ou equipa-rada, com sede na capital da Re-publica, para a regência de cur-sos.

Esta incompatibilidade provémdo parafjrapho 4o, do art. 3*. dodecreto 16.7C2 A, de 13 de Ja-neiro de -925, assim redltrldo:

"O cargo de director geral Pincompatível com o exercício dequalquer outra funeção publicafedera,! estadoal ou munclpal.(Cap. 1°, do Departamento Na-cional do Ensino)".

O artigo proposto estabelece,assim que a incompatibilidadesó não attlnge a regência decursos, o que importa no exer-ciclo concomlttante dos dois car-

NEVES A. CLUB

Chamada de amadores

üm case p vem escandalizandosociedade nictheroyense

a

Uma du nmis <k victima foi também ameaçadapelo tekphone

liontem. por talta. de espaço,não relatamos a passagem inte-ressante de nossa, eairevsta coma victima de Ignacio Tostes Ma-chado.por isto voltamos, hoje. .'1entrevista dada pe3a Infeliz mo-ça-

Ante-hontem. pela m-TsVj 4*-

Isejando

ter em nosso podermais amplas provas contra ocriminoso. Pedimos pelo tele-phone a om dos coah-dos da vi-Tendo

parte rio festival de ErmelindaF. C.. no campo do Syrio Li-banez, no próximo domingo dia24, enfrentando _ 2». prova, oDirector. Sportivo pede o com-parecimento de todos os amadores do 1*. Team, no campoacima, cuja escalação não pu-bllcamos por falta de tempo.

. O Thesotirero deste club,convd.a todos os sócios em atra-zo a qultarem-so o mais bre-ve possível

LOTERIASLOTBHIÁ DÒ ESTADO DB

SANTA CATUABINASabe-se per teiegsaauM

Extracç.es em 21 de Novem-bro dè 192916727, Rio 100:980$11618, Rio 10:01).»16129, C. Kio Grande .. 4:000» \12748, Rio .. .... 9-sV-i-1512:?; C. Rio Grande .

:000.:000»

-Uma que aos concedesse umaentrevista.

Tetephonamos Sa S horas parasoa residência. Ftomos xtu-ndi-dos pela sua senhora e irmã davicthna, que nos informou queseu marido não ae encontrarae&t casa.

Como a referida pessoa quedesejava falar com seu esposorespondemos qne era o repre-sentante de "A MANHA".

Ao meio dia. telephonamospela segunda xms. para. Ter seencontrava-se era caim.

A pesa£a. a qnem desejamosinterpeBar.

Apfe cirna palestra, ficou com-I binado que mimou» depois nos

eaeontrariamos na sua residen-cia.O REPÓRTER DA "A MANHA"K A RESIDÊNCIA OO CC NHA-

DO DA VKTIMAFomos recebidos ao -hall" da

residência do cunhado da victi-ma de Ignacio Tostes. E' justo

irmã e correspondeu ao chamaido. '

Loura e lnsinuante, dotada d.uma belleza attrahente, a victi-ma externou a sua gratidão acinteresse dispensado pela repor-tgem de "A MANHA" o seu ca-so. Sua irmã, que é uma crea-tura intelligeníe e formosa, dis-se que a família desejava, ape-nas, que o casamento se reall-xasse para que o fllho que dev»nascer tenha um nome.

Não se importava a famliiique, embora depois de casadoelle a abandonasse, pois. a fa-milia apenas deseja a repararãoao mal causado pelo referido 9e-nhor.

A -fUCA CASADA DA VICTLM_TAMBÉM FOI AMEAÇADA

PELO TELEPHONEA irmã" da victima, que ó -sj-'

sada com o cavalheiro que nosconcedeu a opportunidade des-tas provas e de falar _ victima,foi ameaçada pelo telephone,afim de interceder junto A re-portacem de "A MANHA", par*cessar o relatório de torpeza*que vimos publicando.

gos.

Vejamos os exemplos a come-çar pela capital da Republica:na Faculdade de Medicina doRio de Janeiro, no corrente an-no, houve apenas, 7 matrículasno primeiro anno do curso depharmacla e 8 no de odontologia.Na Faculdade de .Medicina' daBahia houve uma só matriculano curso de odontologia e umasO no curso de pharmacla. NaEscola de Ouro Preto, houve,Igualdade, uma sô matricula,cinco na Faculdade de Phar-macia do Para, 7 na Escola dePharmacia e Odontologia deJuiz de Fora. A Escola de .Phar-macia Washington Luis, de PI-racleaba, não sé não teve matrl-culandos, como. resolveu fecharas portas, por escassez de alum-nos. A tradicional escola dePharmacla, do Gymnasio Leo-poldlnense, está ameaçada dcudoptar igual alvltre.

O art. 2° do projecto ellml-na o latim dentre as matériasnecessárias para matricula naEscola Polytechnlca.

A medida tem caracter restrl-cttvo o transitório. Trata-se dematricula de alumnos qué pres-taram os exames "parcellados".

Eaies exames não sendo, hoje,permittldos, senão para os quea prestação delles jft haviam ad-auirldn direito ao ser Dublicado

Se Isso não bastasse para re-alçar os contornos desse quadroacabrunhador da situação doensino publico no Brasil, basta-ria citar o facto de existirem es-colas que, em face da preferen-cia,. por parte dos candidatos,para a habilitação mtmmarla emprova pratica, resolveram func-cionar de dia, de accordo com alei federal, e ã noite, pelo regi-men estadual!

Ora, sendo assim, o projectodo Senado attende a uma situa-ção de facto. O decréscimo damatricula, quasi sempre, e o des-appãrecimsnto delia, algumasvezes, nos Institutos federaes depharmacla e odontologia, que há-bllltam os seus alumnos para oexercício da profissão em todoo território nacional, ê devida aofunesto licenciamento de profls-sionaes coni o diploma validosomente para os estados que oconferem. Dahl a providenciasuggerlda no projecto, que aseu favor tem a saneção dos be-neficlos colhidos para o ensinocm longos annos de execução dodec. 11.680 de 1916.

O que a emenda facilita nãoé o curso secundário indispensa-veis ao prosegultnento do cursosuperior especializado.

A Commissão de InstruccãoPublica, opina, portanto, peloartigo.

Nenhuma objecção, quanto aosinteresses do ensino, pôde serarçulda contra o que o projectodetermina. Sendo o director doDepartamento do Ensino mem-bro docorpo docente de facülda-de superior, ou de instituto se-cundarto, as funeções effectlvaso.ue elle exerce são as do magia-terio. O cargo de director geraldo Departamento ê. então, exer-

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Este.numero de "Mundo Infaa-tir, vem impresso em papel "cou-ché" e contem, como sempre, far-ta illustraçSo e «texto variado eagradável.«iiiii iiiii mm^m^im-m.

que citemos qne ae trata de umcavalheiro da melhor sociedadefluminense, exercendo nm car-go de grande r-spoasabilidade."De visu". notlmos loco queelle nos recebia com cena des-confiança-

Depois de ter mostrado nos-soa documentos como repórterda "-A MANHA", a referida pes-sés. disse-nos:

— CoBiesso qne pensava quetinha, a minha Crente alsuem quevinha em nome da f*»nn._ deIsnacio Toste* Machado.

CLUB DE R. BOQUEIRÃODO PASSEIO — GRUPO

DA BOLA VERDEDe ordem do tar. Presidente

em exercieio, convido os sr.-. so-cios do Grupo gura a assemblé-3,Geral extraordinário a reali?;..-se no dia 22 do corrente, com 3seguinte ordem do dia:

- EL sorrindo, nosso ioterpellacldq em commissão. por periodo do

A ULTIMA «HOMENAGEMPRESTADA A JOSE' FUR

TADO (JUCÁ)

Indeterminado, tratando-se. co-m ose. trata, de cargo decon-fiança do'governo.

Á lnactividade do docente, po-rém, em virtude de um afasta-mento prolongado da faculdadea que pertence, por obra da in-vestidura no cargo de directorseral do Departamento, pflde af-fectar o conhecimento conti-nuailo que necessita possuir daelevação da disciplina que lhecompete reger.

A questão, pois, cifra-se a sa-ber se o director do Deporta-mento do Ensino dispde de tem-po para reger os cursos, o que dadmissível.

Pensa a Commissão que o ar-tlgo deve ser approvado.

O art. 4." do projecto refere-se ft permissão para o alumnoreprovado, em uma sd matéria.do curso seriado, matricular-se.como ouvinte, no anno superior.não podendo prestar exame doanno em que e ouvinte sem tersido, previamente, approvado.na matéria do anno anterior.

O árt 5." revoga o I 1." doart. 213 do dec. 16.782 A, do1926, que resa:

"O alumno que tiver seis re-provações durante o curso niopoder- continuál-o*.

São medidas, amba*. relativasft vida! escolar, o nenhuma dellasfere os Interesses do ensino.

A Commissão emitte parecerfavorável ft sua approvação.

Esta, ft matéria constante doprojecto dò Senado, e pendenudn decisão da Câmara.*

— Queiraconvidou-aos asalas de soa confortável rest

levavam atê aM.

A Directoria do Silva ManoelA. C. tendo aberto uma subscrí-pção entre os seus associadospara erigir uma lapide no tumu-Io do seu inesquecível amadorJosé Furtado (Jucá), vem pornosso intermédio agradecer aosseguintes ara. paio vallosslmo au-x-lio que prestaram a esse nobreemprehendlmento: Silva ManoelA. C. 25$5«0 —. Victorio Caruso1.100. — Joaquim Furtado 10}

Francisco Rosa 20$000 —Josíde Almeida 10|»00 — Jullo Silva1..000 — Manoel Rodrigues 10$

Reynaldo Machado 2<000 —Francisco Ramos 1*000 — Anto-nio Gallieta 10SM0 — Jos. Hen-rique Silva 2.M© — Bento JosíRaymundo 10SOUO — Manoel A.Machado t$00. — Carlos Fontel-

que nos i!» 61000 — Adriano Baptista 51I— Horacio Pereira 5$000 —

cavaUel- j Coaatantlnu Penna 69000 — St».;Tiettea I Ecy do Mattos Santos 20$000 ->do sua ' e Sta. Gloria Mesquita 201000- »

mm .tlKHMCMS EM SERAL niRlX.-S. á'

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SV PACLO. PRAÇA IM FAI-fUARCRA. _, SOB.

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A MANHA -r- .Scrta-f«ra> 22 déflo^inbro *3êl*929

Não ha quem resista... todos os "fans" de Chaney,Estelle Taylor, Lupe Velez e Lloyd Hughes es-

tarão, segunda-feira, no PALÁCIOO motivo de attracção,

desta vez, uprescnla-se for-tissüno: não é, apenas, umuome querido, chamando osseus "fans" para a opportu-nidade de aprecial-o emmais um trabalho, que maisamado o tornará ainda;são quatro nomes, e qua-tro nomes dc ouro: LONCHANEY, LUPE VELEZ,ESTELLE TAYLOR cLLOYD HUGHES.

-SEDUCÇÃO", esse filmcujo romance está bem deaccordo com o titulo, essefüm sonoro "Metrp-Gold-wyn-Mayer", que levará aoPalacio-Theatro, da Cia.Brasil Cinematographica,na segunda-feira próxima,reuniu, n'uma enorme fe-licidade, personalidades co-mo LUPE VELEZ, ESTEL-LE TAYLOR, LON CHA-NEY e LLOYD HUGHES.E é n*um romance forte,n'nm film que exige de to-dos "performances" nota-veis, na trama de um ab-sorvente enredo em que semesclam as mais desencon-Iradas paixões, n'um contocm que ha a vibração dasgrandes tragédias, unida ásuavidade dos enternecedo-res romances de amor, queestão essas figuras: Chaney,om mais um dos seus des-empenhos fortes, uma fi-gura que .só elle mesmo po-deria fazer; Estelle Taylor,soberba de belleza e fasci-nação na figura de uma mu-lher pérfida, allucinada poruma paixão criminosa; Lu-pe Velez, graciosíssima,derramando por todo odesenvolvimento do film,emoções de alegria e inge-unidade; c Lloyd Hughes,sempre perfeito, semprecorrécto nos seus desempe-nhc-s de galã, anima umacias mais expressivas perso-nagens do romance.

Dirigido por Tod Brow-ning, um director que com-pieliende, -como nenhumoutro, o temperamento-de*Lon Chaney, para cujosfilms elle próprio escreve oenredo, — "SEDUCÇÃO"tem nesse particular, tam-bem. um de seus predicadosexcepcionaes.

Segunda-feira próxima, éo dia da opportunidade denosso publico poder ou-vir esse film sonoro "Me-tro-Gold\vyn-Mayer", noPalacio-Theatro.

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As scenas de "SEDUCÇÃO" se desenrolam em ambientesdo mais impressionante exotismo e belleza. Ahi estão,num dos mais interessantes momentos desse film sonoroMetro-Goldwyn-Mayer qne o PALÁCIO estreará segunda-

feira, Lon Chaney e Lupe Velez

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60NÒ0O /oeCEOLDE MILLE7

Com um enredo fa-buloso de pompaoriental, o Program--ma Urania apresen*tara, segunda-feira,no Rialto, o "In*u-

peravel" filni da Ufa"Segredos do Orien-te" (Scheherezade)"Segredos do Oriente"(Scheherezade), a estu-penda pellicula que foirepresentada na Europae nos Estados Unidoscom tão estupendo sue-cesso, será, finalmente,exhibida, segunda-feira,no RIALTO. E' uma obrafabulosa, de um luxo in-crivei, cujo enredo mos-tra o amor de duas prin-cezas árabes por umprincipe prisioneiro, queconsegue fugir com a suaescolhida, devido ao au-xilio da grandeza de al-ma de um pobre sapatei-ro do Cairo. Este ultimo,no momento de máximoperigo, só pôde salvar-se usando seu apito ma-gico, mas a volta A suamulher cruel, é tão des-agradável, que elle tal»vez n preferisse ao reinoencantado daquelle de-licioso sonho.

Sob a direcção scenicade Alexander Wolkoff ecom a collaboração dosbem conhecidos e queri-dos artistas Ivan Petro-vitch, Marcella Albani,Agnes Petersen, DitaParlo e Nikolai Kolin,foi creada uma "Insupe-ravel" c maravilhosaobra de arte para a novaphase de ouro do Pro-gramma Urania. São di-gna.s de especial mençãons imponentes scenas co-lorid.is de algumas par-tes desta ultra-luxuosaproducção, cuja apresen-tação entre nós vae con»slituir um suecesso deproporções notáveis.

A FOX-FILM apresenta, segunda-feira, no Pathé-Palace, o "QUARTO PODER", film synchronisado,

sob a direcção de Benjamin Stoloff

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A nova phase daUrania-Film no Bra-sil vae assignalar-sebrilhantemente pelainauguração de suafilial e de um novotheatro na capital de

Sio PauloO anno cinematogra-

phico vae ser assignala-do entre nós pelo adven-to da nova phase doProgramma Urania, pon»do em circulação no mer-cado brasileiro as novase grandiosas producçõesalternas, muitas dasquaes synchronizadas efaladas em idioma fran-cez, em inglez, allemão,italiano e hespanhol, eque ainda este anno te-remos opportunidade deadmirar nas telas de nos-sos principaes cinemas.

Para atténder o pro-missor desenvolvimentodc seus negócios na im-portante praça de SãoPaulo e no território suldo Brasil, que lhe estáaffecto, o sr. Luiz Gren»tencr, incansável conces-sionario dos films alie-mães no Brasil, acaba defundar uma succursalnaquella adeantada pra-ça, arrendando ao mes-mo tempo, para lança-mento de seus modernosfilms, o bello TheatroPedro II, no Club Com-mercial, o ultimo doselegantes centros de re-união ultimamente edifi-cados na Paulicéa.

A inauguração do n\a-unifico cine-theatro pau-lista vae dar-se ainda nocorrer deste mez, com onotável film da Ufa —•"Rhapsodia Húngara" —que será apresentado demaneira condigna, sob adirecção artística do se-nhor Quadros Júnior, aquem foram confiados osnegócios do ProgrammaUrania em São Paulo.

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Scena de "QUARTO PODER" magnífico film da Fox.synchronizado no Mevietone e qne o Pathé Pakce es-traari, na proxfaa# nefuada-feira, com a interpretada»admirável do galã P-.nl Pag», secundado por EUiot Re-

bert Dorothy Burges e Dorothy Wardprotecções maléficas, disse-minar o mal, naquelles quedeviam transitar o caminhodo bem e da virtude.

Neste film synchronizadoda Fox, com a direcção deBenjamin Stoloff, é umhymno glorioso aos quetrabalham na Imprensa. E*na senda tortuosa de revê-lar nitidamente os que abu-sam da vontade do povo,para que sob influencias e

E, desrespeitando a lei,zombando das autoridades,uma malta de contraban-distas dc álcool, guarnecidapor favores de potentados,

FOã WER

CECI^fKoORADD?

"9 DLTINO RECURSO" eitrechoque de paixões hnma-nas, vidas que se sacrificai, alias pe soiirei!

DOIS FILMS SONOROSNA PRÓXIMA SEMANA

NO S. JOSÉ'O S. José na próxima semann

mudará duas vezes o seu pro-gramma, apresentando duas op-tinias producções sonoras,- a pri-mflra "As duas geragõiw", dfsegunda a quinta-feira, e a ou-ira "O amor por uma vida", daTox, com Rod La Rocque tMarcelllne Day.

"As duas gerações", que oceu-puríl a primeira parte da sema-na próxima no cartaz, é um Hndo e eommovente drama sono-xo da Columbia Pictures, aprep,-ntando a Interessante Llnufciasque.tè como protagonista, ac!:ido do Ricardo Cortez, .Tearllersliolt e Rex Lease. A historia consiste num desonvolvlmen-to do thoma do amor filial iconta-nos como se tornaram ofilliosvde duas famílias differen-tos ligadas pelo laço de amlzade, di> um lado um irmão ricomfio ü pretensioso, que queria siirmã para a alta roda, do outroum modesto moço, que ganhn-va a vida compondo musicas po-pularcs, o sobre todos elles o;pães dedicados, a soffrerem asronsequencias do orgulho do Jo-yen nababo.

Una Basquette, como Ricardoíéorte** e Jean Hersholt, tomamSa si o desempenho de difflceispapeis, tanto fazendo pelo valordo film quo não so pôde mefcnudizer qual delles mais sobresaeSão tres nomes de classe, trepersonalidades definidas no mel.artístico clnematographico, qu;fazem do "As duas gerações'um trabalho digno dos melhoreielogios. A synchronização, a mu-siea adoptada, completa o in-teresse desta super-producçã<Columbia Pictures, que segundaíeira deliciara o publico do SãcJosé. . .

Até domingo próximo teremosainda "Pelle Vermelha", "Almnde Neve", da Paramount, comRicardo Dix, e complementos bo-noros "Oh Dalsy minha" e t'An-les e depois".

Um film nunca reuniu com tanto exi-to elementos tão contradictorios como seobserva em "0 ULTIMO RECURSO", quen FIRST NATIONAL vae exhibir na pro-uma segunda feira no ODEON. Dizemoselementos contradictorios, porque nestaproducção, ha a alegria esfusiante da mo-cidade ao lado de um drama social deíinoções arrebatadoras; porque ha a no-ia alegre do "jazz", a confundir-se com aíota magoada do desespero; porque ha oiorriso e a lagrima; e a tortura de um de-;e.jo insatisfeito, com a gloria de um so-aho realizado. Elementos tão differentesreunidos, formando um grande conjunetoem que tudo se harmonisa, dão-nos umespectaeulo de suecesso que é "O ULTIMORECURSO", a producção que encerra to-do um romance de angustias e de sacrifi-cios, de desespero e ansiedade, que nósdeixa estarrecidos em todo o desenrolarJa sua narrativa. E, assim mesmo, como;i critica americana unanimemente pro-clamou, "0 ULTIMO RECURSO" é umaacção dramática que encerra um enca-

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Ha enredos tão fúteis, em cinema, hahistorias tão despidas de interesse e no-.idade, que o publico boceja ante a visãole suas scenas, diante dos momentos deiiias seqüências. Acontece, porém, queiicm todos os directores podem e sabemaproveitar enredos banaes... só mesmo^um gênio como Cecil R. de Mille pode-ria fazer de uma historieta vulgar comoc a de "MULHER SEM DEUS!" um pri-mor de film, còm as mais variadas moda-lidades.

Vamos por partes: Há momentos,íessa pellicula sonora, em que o publico;olta as mais francas gargalhadas, ri es-•andalosamente com os motivos comi-•os do film. Mal acaba elle de soltar ri-iadas que se prolongam e ecoam por den-Iro do salão, eis que surge na tela, a se-.-piencia mais romântica a que assiste em-bevecido o publico, ou uma scena de in-lensidade dramática, forte, emocionante,

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KIr^h i^í^_^pe! ^jé_j_^l

diariamente desembarca-vam oceultamente milharesdestas bebidas, collaboraii-do desastrosamente na rui-na, duma obra grandiosa,que era de eliminar o nu-mero dos viciadosvque per-diani o respeito dc si pro-prios, retardando um tra-balho formidável, no eu-grandecimento do, verda-deiro amor á Pátria. E, co-mo uma pleiade de jorna*listas honestos, livres e in-temera tos', abrissem umacampanha sem limites emtorno destes bandidos,-carolhes ia custando esta auda-cia suprema, pelo facto de **narrarem somente a ver-dade. Entretanto, a justiçanão sc fez esperar, e demãos dadas, com os nobresjornalistas, conseguiram,com grande sacrifício, ve-rem coroada de exito, a in-tensa campanha do bem. Eproseguindo nos factos, au-thenticamente documenta-dos, elles não só disseram averdade como fizeram jusde manter incólume a im-prensa no seu domínio, o»-mo o collòssal "QUARTOPODER". Assim, é o em*do deste drama, cuja inter»pretação foi confiada á Ro-.bert EUiot, Paul Page, Do-rothy Rurgess, que desem-pehharam, d'um modo gi*gantesco, emprestando ir-tisticamente um realce im*pressionante á esta pellicu*Ia, que será exhibida se*gunda-feira, no Pathé-Pa-lace, coiijunctamente como Fox Movietone Novida-des n. 12, o orgulho da ci-nematographia synchroni-zada!como sejam: "Resurrelçào**,"Ramona" e "Revanche**

Dolores dei Rio canta trescanções, Roland Drew cantatambém o ainda o film offerecevários coros, acompanhando oseu maravilhoso enredo. Este foitirado de um lmmortal poemade Longfellow, o gênio das le»trás americanas, consagrado pelo'mundo inteiro."Evangellne" tem, provável*mente, a sua premlére marcaadpára o dia 2 de dezembro...

deado de imprevistos que nos transportade emoção em emoção para o paroxismodas emoções, numa indescriptivel sequen-*|cia de arrebatamentos. Dos seus tresprincipaes protagonistas, Loretta Young,Douglas Fairbanks Jr. e Chester Morris,o que se pode dizer, sem exagero nenhum,é que eUes transformam os papeis que vi-vem em verdadeira e notável creação, por-que jogam com recursos scenicos apre-ciaveis pela justeza e propriedade dos ty-pos que animam. Outro ponto de desta-que d'"0 ULTIMO RECURSO" é a ma-neira toda differente da sua synchroniza-ção que, sendo um encadeado de rythmos,lhe enriquecem as imagens. 0 que se ouve por ahi a fora, ha bocea de todo omundo, sobre,"0 ULTIMO RECURSO",commentarios que a todos preoecupam, ébem explicável e bem justifica a ansieda-de que lhe reina em torno, ansiedade quese satisfará já na segunda feira próxima,que é quando o "ODEON" começa a exhi-bir esta finíssima producção distribuídapela FIRST NATIONAL PICTURES DOBRASIL.1111111 '

O momento culminante da acção dramática de "O ULTIMO RECURSO", da «Fir8t",que|o ODEON vae exhibir na próxima segunda -feira, com Loretta Jonrg, Fairbanks Júnior

e Ray Hallor - - .*

Um film qne faz o publico pensar». Uma pelli-cala une fala ao coração... 0 maior de todos ostrabalhos de Cecil B. de Mille - Mulher sem Deus!

idos mais indifferentes. Essa é a qualida-de maior desse director soberbo, esse omotivo pelo qual elle soube conseguir umlogar para a sua pessoa, entre os directo-res de maior vulto do écran, sendo, hoje,considerado o gênio da moderna cinema-

que "chega

a arrancar lagrimas aos olhos tographia. "MULHER SEM DEUS!" é a

0 film faz o publico pensar, toca áalma e deixa no espirito um sopro de re-ligiosidade. 0 seu thema, provando queDeus existe, a sua historia querendo mos-trar o erro em que a mocidade de hoje seestá envolvendo, nas mãos de De Mille,tomou vulto, agigantou-se, espantando atodos quantos têm sabido apreefar devida-mente o magistral trabalho que o "ELDO-RADO" está exhibindo desde segunda-fei-ra,.e que se deve prolongar por toda a ou-tra semana.

0 elenco traz os nomes de Lina Ras-quette, Marie Prevost, Eddie Quillan, NoahReeiy, George Duryea, Kate Price, JuliaFaye e muitos outros ainda.

Como complemento, o "ELDORA-prova do que muito se tem escripto e ditosobre a personalidade.de Cecil de Mille.Ver esse film, é sentir toda a emoção DO", o melhor cinema do Rio, o mais ven-atravessar o coração, é rir e chorar,' gar- tilado, o mais elegante, luxuoso e distin-galhar convulsivamente, e deixar-se pe- cto, apresenta Rosa Raisa, soprano de fa-netrar pelo sentimento, suave e brando, ma internacional, em duas canções: "Piai-sonhar, e também, amar... sir D'Amour" e "La Paloma".

JURUPITANIndicado na» con|.e»t«e« *• *--

gadu e Mileulo» hepntleo». En-contra-ne A vmdn em tod« ¦»pkarmacInH e droRitrian.

DEPOSITO:II. S. Pedro, 38 e Sâo Joaé, 75

"VIDA AIRADA" ENCER-RA UM MUNDO DE LOU-CURAS E MARAVILHAS

SYNCHRONIZADAS...Colleen Moore — esse nome

maçico que a gente pronunciapensando logo em alegria — vol-ta para nós, ja na próxima se-mana, no mais jazzbandescci *movimentado do sseus film3 vi-

First Nationalila Alrada", da inrut »-.«•..•«..••— 7;.-. . ¦-____________ „Ha mezes, a terrível^srp» =HfW<SMí???n.v

Une teinna alma

aorclonou as emoções sem contadesse íllm. que marcou um sue-*esso louco, ainda na êra do ci-nema mudo. Agora, "Vida Aira-da" reapparece numa ediçãosynchronizada, curlosislsma, queaugmenta o valor.e lhe taz crês-cer 200° acima de 0, a sua co-mlcldade e á sua alegria.

O Império, o cinema queridodos "fans" de Clara Bow e Col-loen Moore — proporcionara aopublico carioca as delicias desse"film" multo proximamente,mostrando-nos um dos mais per-feitos trabalhos de Colleen Mo-ore. E o melhor elogio que Sonôde fazer de "Vida Alrada" éoue a irresistível Colleen Moorenos apparece Imitando typos fa-

mosos, revivendo a pessoa de umlmmortal compositor, extrahln-'lo do plano as harmonias maisdeliciosas. Num "travesti" de ir-i-esistivel comlcidade, fazendo(ima pretinha que é um numero,

mais sisuda pia-"vampiro" Sé

não quererá rever a endiàbrada 1artista que tem o privilegio deencantar e áde prender? Poíbmulto proximamente esse • gran-,de prazer nos será proporciona-do pelo Império, a uympathlcae geltosa casa da Paramount.

NAO DEIXE DE IR VERRILLIE DÒVE EM "CHER-CHEZ LA FEMME" — NO"ODEON"

Billie Dove, a linda estrellada First National Pia, no seu"Cherchcz ia Femme", tem al-cangado um verdadeiro sueces-so, pois o Odeon tem estadocompletamente cheio desde se-gunda-felra. Este film magnifi-co tem um romance cheio desensações e poesias passadas naIndo-Chlna. Portanto, se aindanao viu Billie Dove em, "Cherchez Ia .Femme", não deve deix*ir'ttfir

pecas5|CllMILL

de ir ao Odeon hoje mesmoT-T7>-ffl7enJú a "vampiro" íe irpriííía^&tt Èèltorlfim'dáJJíHrst

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"FALSA GLORIA^, 0RTE-VE, HONTEM,: GRANDE

EXITO NO "GLORIA"O Gloria deu-nos hontem um

programma novo, para apresen-Ur um novo trabalho do Doro-thy Mackail e Jack Hall — em"Falsa Gloria". Nessa- producçãoda First National, a deliciosa ar-tista nos apparece como uma pe-quena e tanto que vai passar asua quinzena de férias em umapraia de banhos, a ver se arran-ja um marido rico. Ella quertental-o com as suas formas im-peocaveis, desvendadas pelomaillot de uma roupa de banho.Mas jã alguem se apaixonarapor ella e lâ se apresenta e quizo Destino que o tomassem porum grande astro da tela, o ellase deixou levar... Dahi uma sô-rle de scenas interessantisimas,qu^l fazem de "Fajs.a Gloria" um•Ipa SSSeflWh-»»!*'" •»M-reP«*a«»:>8T' Wqi»ederefli,. i'fiji_.,en^erlAW^ni'|ir'»

DENTRO DE MUITO POU-CO TEMPO... O PUBLICOJA' ESTARÁ' APRECLAN-DO "EVANGELINA" — ASUPER-PRODUCÇAO DAUNITED ARTISTS, CAN-

TADA POR DOLORES.DEL RIO

O Cine Eldorado, o antigoCentral, dentro de muito poucotempo, jã na primeira semanado mez de dezembro vindouro,estará com as suas sessões es-gotadas, quando a United Ar-tifets começar a exhibir o maiorfilm deste anno, "Evangelina",super-producçáo cantada porDolores dei Rio. Roland Drew,Aleo B. Franols, Donald Reed,Paul MacAllistes e outros to-mftTO 'D«tív nai «Jlenco»-- havendo

do .^RigAti^s ftornJ54fff4« Caoti¦e, m> niesuip homem'que tem?esentado notáveis traablhqfí,

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BREVE, MUITO BREVE,R. B. WARNER,' RUTHCHATTERTON E JOHN^

LODER NUM MESMOFILM

Breve, quando a Paramountapresentar no Rio "O segredodo medico", film agora annun-ciado para apresentação na Ave*nida, o nosso publico; terft op-portunidade de "fer, no mesmofilm, tres grandes figuras confea-gradas no palco dramático. Sãoellas H. B. Warner, o grandecreador do Christo em "O Reidos Reis"; Ruth Chatterton,uma figura que as platéas detoda a America têm applaudldono palco, e John Loder, o im-mortal actor ingtec que a Pa-ramount arrancou do theatropara o cinema."O segredo do medico" é dra-ma. Um drama de amor, comoo nosso publico tanto admira,.um trabalho monumental que naEuropa vem tendo, ha muitosannos, consagrações successlvas,e que, certamente, obterA, entrenõs, como é de justiça, os lourosa que tem direito.

A FUZARCA CHEGOU ALIE FEZ PONTO FINAL

POR TODA VTOASe Camões conhecesse, diria

por certo qué aquelle hotel era"o jardim da farra & beira marplantado"... •

Sô asim, leito ramigo, seriapossível definir aquella mansãoonde nunca ninguém fes outracoisa senão pandegar, onde aprópria brisa parece musicada eonde as arvores, ao invés de fru-tos, dir-se-la que dessem... gar-galhadas. Ali, quem nfto ri,' gar-gaglha, o quem nfto fes pândegaostft por certo embriagado, nftode vinho, porque là não se bebe.mas de alegria e de prazer. E'a terra da promlss&o, tens en-cantada, onde não corre leite emel, devido a crise, mas onde,om compensação, ninguém ssentristece, ninguém se zanga,ninguém v êo lado mfto da vi»da...

E eSsa terra, ess ehotel, esseverdadeiro Paraíso plantado & ,beira do AtlanUco, onde ha bal-iarinas para dansar de manhã ftnoite; onde ha cômicos para fa-zer rir a todo instante; onde hacantores que sfto verdadeirosrouxlnoes numa noa, a Para-mount nol-o dará a conhecer se-gunda-felra próxima, no Capl-tolio, proporcionando ao nossopublico o maior stock de «carga-lhadas até hoje apresentado emqualquer fim."Hotel da Fuzarca"! Um no-me que diz tudo, um film quetraz em fel tado que de grande,de completo, de admirável' Jftse fez no mundo em matéria de *deslumbramento e graça. Vale apena que o publico espere o diaem que, para felicidade geral, aParamount deve apresentar essaobra prima do cinema que étambém obra máxima do esplen-dor e da magia. .

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¦líf

.4":

RAMON NOVARRO CON-TINUA O SEU SUCCESSONO PALÁCIO THEATRO

Continua no cartas do Palácio '¦',Theatro fo bello film de RamonNovarro, "Asas Gloriosas". Estefilm vem alcançando um sueces-so formidável,1 pois apesar de jftestar no cartaz ha uma ¦emana,contintta com a.*) mesmas en-chentes que as dos primeiros'dlan.de exhlblção. Como é sabi- .do, ao lado de Ramon Navarroapparecem a linda Annita, Page,iurni ftsuiífc^Incotápãrávér^élle--a, e/Rniph Graves, com if^iSS'*petulância de sempre. w-vs*

i A MANHÃ — SexU-feira, 22 de Novembro de 1929

Será —v~i

finali terceira daentre Vasco

"melhor dee America

0 publico esportivo do Rio de Ja-neiro, espera com verdadeira an-siedade, o nomento da pugna,para emcoraiar seus predilectos

aa lata pela victoriat ironnliie.Kplajer$|eriaiiliucaiQSr assistam ao grandie embate

Freme de enthusiasmo o pubüco ciiportivo ca-

«oca aTc a%fcctiva das gigantescas lutas a quetSiTlnJngorno estádio do Fluminense.

Cada uma da^ provas de per si. sena suífiçente.«ara aírasíraresSdio tricolor, vultosa assistência

C/n^oí nossos leitores o que não se,* a reunião

*" Aprova principal a realizar-se, entre o America e

6 Vasco como todos sabem e ninguém ignora, e a er-

ràn^rtSi* "melhor de tres", na qual so decidira

definitivamente qual o campeão carioca.' ataíS5 que tem despertado invulgor interesse

pa torcida carioca será disputada com o enthusmsm^eWrdor que já conhecemos nos dois velhos ç leaes anta-fconistas de lutas esportivas.Não

ha no Districto Federal um so carioca que seinteresse pelo sport. que não tenha já feilo seu pro-Cnostico sobre a grande luta que tem apaixonado tantafeente e que durante muito tempo, após a sua realizaçãoSerá commentada e citada, como uma das paginasÉpicas do esporte carioca.

Este grande prélio teve p condão de revolucionarIcompletamente os meios esportivos locaes, estabeleceu-kio uma verdadeira situação de ansiedade e expectativ»km torno de si.

,' Os commentarios surgem de todos os cantos, as ve-^es os mais absurdos, mas que reflectem o verdadeiroestado de animo dos afficionados do esporte bretão.

Nos arraiaes dos dois grandes grêmios, reina a

Eaaior confiança na equipe representativa de suas cores,

ertos que estão cada bando que a victoria lheskorrirá.

Em todos os pontos da cidade, onde haja um gru-po se nos avizinharmos delle, ouviremos fatalmente umcommentario qualquer sobre o grande prélio de do-mingo.

Nem o ^tmerica nem o Vasco, admittem a possibi-(lidade de uma derrota, o que demonstra o enthusiasmoe a confiança que reina, nos dois grandes clubes.

Este um dos grandes factores para que o publico,accorra em massa ao estádio tricolor, e os principaesmotivos os dois empates consecutivos que têm enner-vado e enthusiasmado por assim dizer o publico es-portivo.

Assim é de esperar que o Fluminense apanhe nodomingo invulgar assistência.

OS TEAMSVASCO—Jaguaré; Itália e Brilhante; Tinoco, Faus-

to e Molla; Paschoal, Paes, Russinho, M. Mattos e San-ta Anna.

AMERICA — Joel; Pennaforte e Hildegardo; Her-mogenes, Florianó e Mosqueira; Gilberto, Oswaldo, So-,bral, Têlê e Miro.

Relembrando o pioneiro da cons-trncclo de automóveis nos E. UnidosQuem foi ELWOD HAYNES « Umpouco da sua vida e dos seus trabalhos

UM CONCURSO ENTRE OS TORCEDORESDO S.C. COCOTÁ

Elwood Haynes foi o homem a quem cabe ajnaiorparte do credito que alcançou Indianopolis no mappaautomobilístico.

Nasceu em Kokomo, em 1857, e, antes dc entrarno tempestuoso mar das invenções commerciaes, eraum mecânico engenhoso e tambem um perito metal-lurgista.'

Quando Ford, Winton, Stearns, Duryea e os Stan-leys encaminhavam suas investigações para outros ru-mos, Haynes começava suas experiências com um au-to-propuisão nos primeiros annos dc 1890.

Em 1893 construiu um vehiculo suficientementepratico para estradas, com motor de um cylindro, res-friado a ar e corrente de transmissão.

Em muitos pontos, este carro trazia grandes me-lhoramentos sobre qualquer outro carro daquella épo-ca. Pelo menos, na apparencia, representava avançoconsiderável.

Haynes lutou muito no longo periodo de indecisãoda industria americana, ainda joven, afim de construircarros aperfeiçoados, fazendo o máximo da producçãocompatível com o seu tempo.

As experiências saiam demasiado caras e excessi-vãmente difficeis, tornando-se bem pesadas para os quequeriam pôl-as cm execução.

Em 1893, Haynes tambem inventou e construiuum motor a gaz, rotativo, mas com elle não obteve re-sultado.

Elle foi o primeiro engenheiro que introduziu o alu-minio na fabricação de automóveis, nos Estados Uni-dos.

LIGAS INVENTADASHaynes inventou ligas de cohalto, chromo, tungs-

tenio e descobriu aços inatacáveis. Foi membro do Ins-tituto de Ferro e Aço de Londres. Foi, tambem, quemintroduziu no mercado a liga de aço chama "Stellite",e que tem varias applicações na industria de automo-veis.

INAUGURAÇÃO DE UMA COMPANHIASomente em 1898 foi que Haynes organizou, ou em

outras palavras, iniciou uma companhia, cm Kokomo,Indiana, para a producção de automóveis fingidos aosinventos verificados nas suas ultimas experiências. Acompanhia foi bem suecedida durante muitos annos ede 1 .'100 automóveis, em 1913, ella fabricou cerca de7.000 em 1916.

Este, foi, entretanto, o maior ponto alcançado pelacompanhia, pois, durante os annos que se seguiram, co-meçou a decahir. vindo entre 3.800 e 5.600 em 1922 ea 1.500 em 192o.

Em 1919, a companhia lutou com grandes difficul-

dades, devido' á excepcional competição dè preços naclasse dos carros de Haynes. Os débitos começaram ase accumular, o que concorreu para que fosse experi-men tada toda a espécie de transacções possíveis

"para

prover a construcção de uma nova uzina", mas que, narealidade eram para arranjar bastante dinheiro, afimde sblver as difficuldadcs monetárias.

Em 1922, os accionistas approvaram a fusão coma Winton Company, de Clevcland, e a Dorris Motor-Car Company, de St. Louis, mas no final a Winton re-cusou contiuuar a combinação e, assim, a juneçáo nãose realisou. Os negócios de Haynes foram declinandogradualmente c apesar de haver uma proposta dc uniãocom a Apperson Automobile Company, esta nâo se re-alizou e cm 1925 chegou á fallencia completa.

UMA PEDRA ANGULAR QUE FICARASó em 1923 c que foi reconhecido o grande gênio

inventivo dc Elwood Haynes.Foi elle que collocou a pedra angular da enorme

industria automobilística dos Estados Unidos, com oprimeiro automóvel que construiu.

Vinte e oito annos depois que elle armou e fezandar o primeiro carro, Haynes, foi erigida uma lapideem Pumpkivinc Pike, coberta com um panno, em horaegual á que Haynes pôz o automóvel em movimento.

Nesta pedra, que perdura-como uma homenagemao pioneiro, está escripto:

— "Em memória de Elwood Haynes, de Kokomo,Indiana, o inventor, desenhista e construetor do primei-ro automóvel efficiente, no anno de 1893. Esta pedramarca a estrada e o ponto de partida onde ElwoodHaynes, em 4 de Julho de 1891, sentado no primeirocarro norte-americano, fez o seu percurso inicial. Aquitambem foi o lugar onde nasceu,a era nova do trans-porte, o núcleo e o começo desta gigantesca industriaque é a do automóvel".

O carro de Haynes a que se refere esta placa, está.presentemente, no Instituto Smithsonian, ein Washin*gton.0 INTERESSE DO GRANDE INVENTOR EM BOAS

ESTRADASApezar de trabalhar coino presidente da Haynes

Automobile Company,. Haynes dedicava grande parte, doséu tempo ao seu amor dos primeiros tempos pela chi-mica. Foi, lambem, um dos maiores ènthusiastas daconstrucção de boas estradas e trabalhou muito para odesenvolvimento das rodovias americanas.

• MORTE DO PIONEIROElwood Haynes viveu poucas semanas após a fal*

lencia da companhia que fundou.Morreu em 1925, em.sua casa de Kokomo, com a

idade de 67 annos, mas o seu nome viverá sempre nosannaes do automobilismo americano e mundial.

UM CLUB QUE NAO SE RECOMMENDA

Existe, dentro do Hospício Nacional de Aí£-nados, um club formado por elemento* *"ÇK^hospital e denominado Torres Homem F.Oukque embora tenha um ütuUo muito bonito, t«n adirigil-o pessoa que não se recommenda pelo «taprocedimento pouco correcto com os club» c«*>ur-mãos. ¦¦- . . . , .

A ultima victima da gente do hospício fo* oveterano Meridional F. C, campeio da Associai-ção Sul de 1928. Fazendo realizar um festiva: spor-tivo em sua praça de sports. sita á Praia db Pim-to, teve a desventura de convidar a tal grêmio «bbquestão, para disputar a 6» prova de soa festa- tem-do no entretanto o cuidado de faaer publicar oprogramgia nos diast» sportivos, para cotnpfcfti!orientação dos clubs convidados.

A festa teve logar no domingo próximo pu-*-sado, e embora faltando algum dos eml» <nmem-rentes, foi realizado debaixo de ordem, até ã set-ta prova em

"que -os heróes do Hospício tomariauamparte. Foi a maior decepção da tarde, club que pe-las suas exigências mostrou que não tem fInaJiwdbi-de sportiva; fugindo de se bater com o ehib &&*&-sario, procurando de toda a forma levar punn ©caminho inconveniente as suas infantilida-des. pon-co recommendaveis a sportmen.

O campeão de 1928 espera que os moços. <-ki-quelle manicômio se dignem a prestar contas- dastombolas que lhe foram enviadas e que ate agjwjinão se dignaram a fazer. Sirva isto de avisuji aosclubs co-irmãos.

JOÃO DA GÁVEA

sports em NicneovQuatro excellente* partidas serio

mingo, em disputa do Campeonato daA. N. E. A. — Outras notas

CAMPEONATO DA A. N. E. AO.i jogos «fe domingo

«ac-

O TORNEIO rSTERXOi DO _V%CTHEEO TKSSE

QUAL A BAINHA DO S. C. COCOTÁ |

Voto aa

O volante » .

A GRANDE REGATA DA' LAGOA RODRIGO DEFREITAS —INVEJA

DOS PEQUENOSCLUBS

Conforme coticEirnos, contãiifi-ídespertaria© çirand-;- imiieresse

.regata de I"- de «4i?ztníbro. a rea ¦Jlizar-se na LagSa das Garça*,pela Federação Náutica da La-gõa Rodrigo <Ie Freitas, a er.ti-dade que tem «?atissdo inveja aoí-clubs da F. B. S. K.

O programina. constituído d<-12 pareôs» deve iniciar-se És 15horas e 3t> minuto*, com a jiro-«a de yoCes a reia©$ Xo visámos,e finalizar com a prova clasri«i"Companhia Fiação e Tecido*?Corcovado". em canoas a 4 re-mos, Juniors.

Na próxima tí-rça-feira, dia 2<ido corrente, reúne-*-» a directo-ria, para as ultimas delibera-ções.rnlARDO MAGALHÃES. JC1Z

DE CHECADAO nosso companheiro de r-edn-

cç&o foi escolhido para o cargode juiz de chegada. Amanhã, «ir. Alfredo Steffan Júnior inicia-t& a distribuído de convites .

A F. B. S. R. DECAZASNão desejando a F. B. 8. R..

a Andas, concorrer nas provasem que estavam inscriptos na re-gata de 2-1 do corrente, na cl-dade de Campos, pelo Sport ClubRio Branco.

MAIS IM GRANDE PRÉLIO INTERESTADUALNA BARRA DO PIRAM

O S. C. Antarctlca enfrentará o Central S. G, dessa linda cidade/

V RICA "SOIRÉE" DAN*SANTE, AMANHA, NO

BOTAFOGO F. C.Realiza-se amanhã, sabbndo,

com extraordinário enthu | ts-mo, a annunciada "soirée" dan-;ante que o elegante BotafogoT^ootbail Club offerece aos seusis-Fociados, suas famílias e ao

dstineto mundo socai.Pelos preparatvos cuidadosa-

isente ultimados pelos esforça-dos dirigentes desse grêmio bo-tafoguense. estamos certos de<iue a fina -•soirée" de amanhãtrará aos nobres Ralõe3 do club.uma influencia verdadeiramen-te encantadora, tal í* a ansleda-de com que se" espera essa faus-tosa noite.

Estão contratadas tres magni-ficai orchestras, a do maestroSouza e a do maestro Slmon. co-nhec-idissimos maestros desfiemetier, os quaes animarão in-tensamente,' um eni cada um dosluxuosos salões do club. Tocaráainda para maior brilhantismoda festa, uma typlca orchestra.

Será tambem preparado umexcellente serviço de ceia, cul-âadosamente organizado pelonovo arrendatário do Bar, sr.Haemel, proprietário do conhe-cido restaurante Roma, que estftvivamente empenhado em pro-porclonar aos sócios serviços Acontento, entregando o serviçode bar â competente "barmari"

je Imprimindo á bella "soirée".

Houve, o azar do sr. dr. Ma-|noel Duarte, presidente do Es-;tado do Rio. ficar doente e im-possibilitado de realizar a ferta.Quer dizer que o "azar"* da *?. B.S. R- ê idêntico â regat* do sr.Antônio Carneiro Júnior.

S. C. BEMFICARealizando-se domingog, no

tampo do Fluminense F. C, comoprova preliminar do encontroVasco x America, a disputa doiituto de campeo da liga Bra-Sileira com o JequiA F. C, a dl-recção- sportiva do Bemfica so-lícita o comparecimento de to-dos o« Jogadores abaixo mencio-r.ados. as 12 boras. na sede so-Mal, afim de. incorporados, se-çuirem para o campo acima cl-tado:

Zézé, Albertínho. Xelson, Alie-mão. AnnÊliaH. Corisr-A, OswBldo,Firmürtw. Bibl. Horacio. Lago. No*nem. d*»*?*» * »-»"»ouJnho. ¦'-

I maior animação e enthusiasmo.A "soirée" dançante de ama-

nhã terá inicio ás 22 horas, pro-longando-se até 3 horas da ma-nhã de domingo, sendo o respe-ctivos trajos: "soirée" para assenhoras e "smoking" para ho-mens. Aos militares não é per-mittido o ingresso com unifor-ma branco.

Pedem-nos da Thesourariado club avisar aos srs. sócios,que o respectivo ingresso seráfeito somente com a apresenta-ção da «^rteira com o recibo domez corrente, n. 11, podendotrazerem em suas companhias,exclusivamente pessoas de suasfamílias, nos termos dos Estatu-tos do club, taes como mãe, es-posa, filhas solteiras e irmãs sol-teiras.

As mesas poderão ser reser-vadas desde já, na gerencia doclub. ao preço de 201000' porpp»»"^ uíjvvníJÀ — CrÉíVijõÀ :t-.jí

No próximo domingo, ovaloroso S. C. Antarcticasubirá a serra para defron-tar-se com o não menos pu-jante S. C. Central, doBarra do Piraliy.

Desde que foi annunciado esse encontro, que é elhesperado anciosamente, nilinda cidade serrana, poif,o valor de ambos os grêmiosé conhecido, promettendepois uma luta sensacional.

Além disso, a fama quiprecede o querido gremicda'rua Riachuelo, é maúum elemento para tornaiinteressante esse prélio, qutpromette revestir-se de pha-ses sensacionaes e emocio-nantes.

Outro elemento que tor-na essa luta anciosamenteesperada, c o facto de esta-rem ambos os quadros con-tendores em optima formae perfeito estado de trai-ning, além de ambos possui-rem jogadores de valor.

O triângulo do S. C. An-taretica, conta com o con-curso de players do valorde Nelson Etero e Mimoso,que é um trio de respeito.A sua linha média é umadas melhores dos chamadospequenos clubs, e o seu ata-que tem cinco optimosshootadores.

O team do Central, já ébem conhecido dos sport-men cariocas, pois, diz me-lhor as bellas victorias ai-cançadas pelo grêmio flu-minense, sobre seus conge-neres cariocas, que lá o têmido visitar.

O EMBARQUEA embaixada do S. C.

Antarctica seguirá pelotrem que parte da Central*?S 4,50. pm pjirro pbiv

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ética, leva sua embaixadaassim constituída:

Presidente, Eduardo Ma-galhães; secretario, JoséIsolctte; thesoureiro, Vicen-te Costa; director sportivo,Manoel Augusto Ferreira;massagista, Ipojucan Fer-reira. Jogadores: Nelson,Mimosa, Etero, Cunha, Jo-sé, Ary, Armando, Walde-mar, Goiaba, Santista, Rue-da, Ajuricaba, Costa, Rus-so, Fróes, Sporting, Pato,Bahiano, Armindo, Chiarei-

A FESTA DO DIA 23 NOVILLA ISABEL

O Villa Izabel F. C aviBa aossnrs. Associados que no próximodia 23, subbado, haverá uma reu-nião dansante em sua sede soei-nl, que terá inicio ás 22 horas.

As dansas serão animadas fie-Ia excellente Yankees Jazz quetocará até as 2 o 30 horas.

O Ingresso será elto mediantea apresentação do recibo n°. 11e carteira social quo ó lndlspcasu-vel, '

O traje será completo.

SPORT CLUB PARAMESEm sua ultima reunião, reáll-

zada a 20 do corrente, a directo-ria deste club resolveu:

a) Approvar, o, acta da reuniíoanterior;

b) Empossar nõ cargo de 1"thesoureiro o sr. Noê Franciscoda Sllva, indicado para esse car-go na sessão anterior;

c) Tomar conhecimento de umofficio da A. S. D. A., dando uconhecer o projecto do campeo-nato de sports athleticos que pri-tende realizar;

d) Officiar ao sr, tenente Nel

NICTHÉROYENSE x BAR-RETO -— Campo da rua Vlscon-do de Sepetlba — Juizes do Fon-seca — Representante do Flumi-HBTlSC*

FONSECA x YPIRANOA —Campo da rua Dr. March — Jul-r.os do Byron — Representante doNlcteroyense.

FLUMINENSE x BYRON —Campo da Avenida 7 de Setem-bro — Juizes do Canto do Rio —Representante do Ypiranga.

CANTO DO RIO x GRAGOA-TA' — Campo da rua Dr. PauloCessar — Juizes do Fluminense —Representante do Fonseca.

MARÍANQ VAE PEDIR O... "Ç.UR-SIS" AO PRESI-

DENTE DA A. N. E. A.Na actual legislação da A. N.

E. A., é facultado ao amador so-licitar ao presidente da entidade,ba favores do artigo 75.

Assim sendo, sabemos que ounador Marlano vae solicitar aopresidente Aceurcio Torres a ap-pllcaçâo do "sur-sls" creado noCódigo de Football.JARBAS ESTREARA', DOMIN-

OO, NA ZAGA TRICOLORVae estrear, domingo, ao lado

de Vicente, na zaga do Fluminen-ae, o full-backe Jarbas, que de-frndeu as cores do Paduano.0 GRAGOATÁ', ICARAHY E O

AUDAX, DISPUTARÃO PA-REOS NA REGATA, EM

CAMPOSPara o melhor brilhantismo das

Regatas Camplstas, tomarão par-lí. disputando vários pareôs, oCentro Náutico, Icarahy, Gragoa-tá o Audax.ELVIRO NAO ACTUARA* CON-

TRA O BYRON?E' provável não intregar, do-

mlngo, a esquadra do tricolor, oxcellente atacante Elviro, resen-

tido ainda de uma contusão re-reblda por oceasião do ensaio doscratch.

Io Chico Rihpiro Rnndn ' »•>¦¦ Pertsoa pedindo seu compare*IO, UI11CO .niDCirO, nUCOa, olmento na áé(*e, por oceasião da

Seríl rirrtíiirnfo. dam.mtpi'r. m" flutnMir"'Ter-A logar. -iomingiii. mr «mji-

po da rua Viacomi» de- Síbw-í&lo "Initium" do Campiwrn-*'*! trterno de Foocball «fe STntftiwt'-ense.

Estão inscripto» os (f.iaifc****Commerclal. Desmancha Etnc-»res, Syrio, Ubirajanw Saa»*Caravana.

Hontem. foi pcocediiioi o> -snrtelo das provas- um» «i-ra^ciu a»-inicio ás 7.3') horaa «!& inazü-I.JMX fÀffiEE fWXWBSZXSíii"

A' REGATA.. 2K ÇAXBStíCom o possante- burre-rr*-

ZeppeUn". conjcornjiA >r. cuníbí-cido coostruetoe dif eniô«rcD:i7H-ináuticas, sr. Max Jaaltei. 1 c-bç-* -tas CampistaSw domilmui. na i-*ir-ra de Bento Pereira.O FESTIVAL. SPQ.KXLVWi. BM>

MINGO. DO COMBEXAB©ALAMEDA

No campo da Alame-ta.. gramiT-ve. domingo, o Combinaiür Aro*-rica, um festival sçartfrnn. «uSbprognunsia obede«íe a. esta an-çivr I »>;ão:

X* prova — A's 1I.3S« &inm-Bangu* F. C x Glrãa S.. Ci

2» prova — A"S 13 üar-tf-TVUson x UbfcílíiK*-

S» prova — A*» I-t.«I« SmsuíBologna x S. C. Nictileci»-

4* prova (Honra)' — EfgiüiSanto x Pontaròínaiíi-

Ao club (*•*-*• maior naanKv-j. iB--tombolas passar,. caü«rl u*nm *ce-

ça denominada. "-S?mpat*niiV.

O MATCH DE BVWirRAlIJL.. «XsÁREA. EM CABO FEK)'

O Boa Viagem enfrsitíaxm m "i*-moyo» ctalr OnzaC

A convite- do Tlimúsu. 5". C. su-guiri, sabbatlov y&zat. ai itüfiuiu- «ii«Cabo Ftitf» o- Bfla Vuissnü E-Ci.iiClub, onde dispmaríli umai BucüfiLde football. na AreÕL

Emborcara a eorailiTjL JCirtílií--royense. consticniilit (fc 31' 3"-^-sOas e chefiaifa. pelii« sr_ HL F*nreira, devemlb estar i&p rmç-~--*«domingo, á. noite, x Xüitã»di •

Cunha, um dt>8 baluartesdo Antarctica

UMA CARAVANAAcompanhando os rapa-

zes do querido grêmio azule branco, seguirá uma gran-de caravana.COMO VAE CONSTITUI-

DA A EMBAIXADAO querido S. C. Antar-

Felismino, Jaguaré e Conde.0 PRESIDENTE PO AZUL

E BRANCO NA EMBAI-XADA

Veríssimo Sola, o queri-do presidente do Antarcti-

| ca, por nimia gentileza,convidou o nosso compa-nheiro Eduardo Magalhães,para chefiar, a embaixada,entretanto, o esforçadosportman acompanhará oseu valente club na excur-sâo.

0 TEAM DO RUBRO NE-GRO DA HARMONIA PA-

RA DOMINGOO director de sports do rubro-

negro da Harmonia, escalou, epor nosso Intermédio solicita . ocomparecimento dos amadoresabaixo, as 11 horas, na sede:

Alberto 1 — Alberto IIBurro — Laerte — Leleta —

próxima reunião, afim de tratar o*s0 ou Bordallo — Edmundo

OS TEAMS DO S. C. PA-RAMES PARA ENFREN-TAR 0 SUDAN A. C. EM

JOGO OFFICIALAfim de disputar o Joro of-

flcial, com o Sudan A. Club, emcontinuação ao campeonato of-flcial da A. S. D. A., o directorde sports dp Paramos, escalou

e por nosso Intermédio solicitao comparecimento dos amadoresabaixo escalados, ãs horas regulamentares em campo:

Io team —- Durval, Joaquim,Aprlglo, Correia, Arohlmedes,Inaya, Alcides, Augusto, Guerre-ro, Sereno, L. R.

"VVatson.

2o team — Rezende, Nllo,Amlnthas, Moncyr, Coelho, 8yl-vlo, Arlindo. Adherbal, Olavo,Luiz, Vicente.

i ., Reservas — MPttfi, Jayme e« j ,'fi^nii.is amadores..insqrlptos. ,

O SELECCIONADO BA-HIANO PARA ENFREN-

TAR OS PAULISTAS8. PAULO, 21. — (A. B.) —

O seleccionado bahiano de foot-bali, hontem chegado a esta ca-

pitai, conta com jogadores compPinheiro e Roberto, que figura-ram lia tempos no quadro prln-cipal do F. C. Corlnthlans. *

Os bahianos, salvo decisão deultima hora, se apresentarão emcampo assim formados:

Tlnô; Pinheiro e Sylvio; Azeve-do, Roberto e Libanio; Sandoval,Mario Seixas, Taúla Santos, Popôe Bayma.

A Associação Paulista de Es-portes Athleticos organizou parahoje a tarde um treino do selec-clonado local, no campo da A. Adas palmeWaiw- .u..t v

o caiOU iU!f a

do campeonato athletico que r.A. S. D. A. pretertde realizar;

e) .Ceder a praça de sports aoTecelagem F. C., para o jogo of-1flolal com o Anna Telles F. C. n Irealizar-se em 24 do corrente;

o) Eliminar-do quadro socialpor acto de indisciplina, os srsOrlando Telle» dá Silva e Pau;Estevez Christo; '

g) .Suspender por 60 dias oamadores srs. Armando Simõesda SUva e José Gomes Varella,por se terem portado som a dt-vida correoçfto nó recinto da se-do social; , , .

h) Eliminar por falta de paga-mento os srs.: Thlbau «José Fer-nandos, Al.Vftro Queiroz, AbrahãoKuamvéctzky, Moacyr Soares.Gustavo Ferreira Machado, Eu-olydes C. Coelho, Antônio Cos-tn Lourençò,' Antônio Franco, Al-tino de Altfielda-FFaneà,' Tdu-ardo Lages, Horaclo F; FaroReglgnaldo Fernandes, Napolcã.Nunes Gonçalves, Norival.Fariade Almeida, '.Mjçtnoel Dlnlz Fer-reira, Lula Drúihmond, José Ro-cha, Ivo Rocha e Ildefonso VI-eira;

1) Conceder a exoneração ãcargo do vlce-director sporti v%ao sr..Arapoty Xavier de Britto;

J) Approvar a indicação do srEduardo Bravo para o cárgòdovtce-dlrector sportivo, feita põ.Ú?r. Sylvio Manh&es;' k) Approvar a Indicação do srArapoly Xavier de Brito para rcnrgif de 2° thesoureiro, feitapelo sr. Sylvio Manhães.

NOVOS SÓCIOSForam aprovadas na ultlnii'

reunião de direetoria as propôstas dos srs. _Tupan Campos, f*jbino Augusto. LeaH, Sylvio .lfBrito CoVita, Robprto do ValliiiYrllndo Oliveira Ramos, Rubondo. Almeida, Aníbal Barradas'•Àbgar Blttòri para soclõ« do^m,.

^«i^^WiáPAjíW. fc^tioM '_.

.Ó(J .VÍ..1-.H

— Mlnlstrlnhoha.

Reservas: Filhinhoroy e Heitor.

Joven — Blm-

Nictbe-

OS PARAENSES PAS&VRAM OI NATAL

NATAL, 23L — l A- BtJ — «fíh£-gon a esta capitai. «f«- B«s*sL£"-n:.para o Rio de- Jaueirm.. rt buBoü-xada sportiva. pori*Hia»R. nji»? (fi»-ceu a terra, seada- «actEiiüinHnc^

recebida pelo- nut-alm «fir nn»'"'natalense.

Os Jogador»!* i<i* Fttirit iSbci

ram a cidade,. orniflCKU&i' •"¦-

companhia «le -j-irü*» «OHmwaii.-

de destaque da» aaso» «firmfli»

sportivos.

0 S. C. Destemidos enfratorá. do-mingo, o Villa Loâtaiia A. t

O que será «esse importante jatoO festival do Villa Luzitania

A. C, o querido grêmio da Cir-cular. da Penha, marcará domln-go, _ u;n_ suecesso vsem' precedeu-tes."

As provas, em numero de qua-tro, que constituem o program-ma., sportivo, reúne .clubs degrande, valor. ] . -•.

• A final, que será jogada pelaprimeira vez entre o Villa Luzi-tania A. C e o S. C. Desteme-ilido, vem despertando enorme'nteresse nos círculos sportivosuiburbanos e da cidade nova.nrtrmente nas zonas a que «esses•remloii pertencem^

Ambos possuidores de optlmas«qulpes, empregar-se-âo herói-'¦ameiito <?m busca dos louros e,dlfficil mesmo, prognosticarmoso vencedor.

No tenm do S. C. Desteniidosimos players de valor como: —

^nmlro — Tamanquelro — Chel•oso — Chlcoj e no VUla Luzi-r.üia A. C.:"— China — Calão-, Kloy — Lill — Mario — Car-os.

O conjuneto. de ambos são bem.íarm.pnlosos, e dahi prevermosiíHÍ» que^o^pvljnento tçcjyjtv

co da peteüs ««4 natanreíl cíü^emocionante peto* bem-» toaiw-<iue sen% dada a aprecüEM"

A afBttettcfcfc doinüopu. »f 'rL_r'po do TtOm Lnsfcaniai. A- C "*•

ri bem numist-asis.. « (O"» 3SSIBpre acentec* emi «Ea» «**• ^,iraaqueU» IocaL mjJenwnl» m *"-mento feminina qy» amnge^objeto de atten>:ií«a; «. anwnc^^maior ne transaorcir «Bií 'S*®*'' *

applaudhwío EncesoitMaawirc* *''

players de suas ««ais*? ffc»tEHetas.

Entre os dois grsmiw. *3*1^"'tnlciar-se a pefeBi. «s-s-i* "

cada* geutilezaa. em tmcôme*'mento aos gestos xfmv^^'r ~

h ávidos ente* -üriganfi» «6w ¦»«*-

mos.As eijuipes ptsEKEir ia «as*^1*

assim constitiúdus::VlUa Lusitânia A- C. 11'*"

Chna — Ismael — ffS-Hanf —Calio — Deito- — X*n»£ni — H-'1»

Eloy — Carlos é Saangeaíi.S. C. Destemiáasc — Cto^^-1

Avettn» — easnnT — Itew»—- J. Barros — Bmraá&flMi — Mi»-

, reira — EaSento. — WL-IBímiEr'-^. Marüuio — Bíss«íhii« I

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A MANHA — Sexta-feira, 22 de Novembro de 192i

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0 scraícfí uruguayo venceu o combinado peruanopor 4x1, num jogo» em duas phases distinetas

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Na primeira dominaram os uruguayos ena segunda predominou o team peruano

Insistem os deanteiros,por intermédio de Piriz,sendo o seu tiro final, bemdefendido por Pardon.

0 ataque vac ao campoUruguayo e Andrade detémOrtega com um foul que ojuiz Barba assignala.

0 pontapé livre foi batidopelo mesmo Ortega, queshootou alto, Mazzoli sal-lou, mas não alcançou apelota, que, depois de ba-ter na parte superior datrave, sae fora do campo.OS PERUANOS ATACAM

AINDANota-se a forte reacção

dos rapazes da camisa ai-yi-rubra, desenvolvendofortes ataques, apezar do

score contra seu team.Cada avanço de seus de-

anteiros. era estimulado pe-Ins applausos da assistência,que os animava enthusi-asticamentè. Um avanço doquadro peruano, foi arre-matado por Rostaing, comuni violento shoot envieza-do. que Mazzali seguroucom visível esforço.

Aos 11 minutos, Maquil-lon apertado por Castro, en-viou a esphera para corner,o pontapé do escanteio foibem batido por Silva e de-fendido por Arremond, quedesvia a pelota.

Pouco depois, Ortega, re-còbeu um passe de Bulnese escapa velozmente, drib-bla o zagueiro Nazassi e rc-inala violentamente sobre ogoal, a pelota bate na travee sac.

0 JOGO EQUILIBRA-SENesta parte do jogo, ha

mais enthusiasmo dos joga-dores. Os integrantes doleam peruano mantiveramo jogo em constante mofoi-lidade, defendendo os uru-güayòs com raro esforço osavanços impetuosos dosatacantes alvi-rubros.

VARIAS PENALIDADESURUGUAYAS

Um foul de Arremondem Astenjo, foi batido poreste, que atira bem e Ros-taing arremata. Andradedefende enviando a pelotapara corner, Ortega é en-carregado dc batel-o, o quefaz bem, mas. o juiz ac-rusa um foul de Lizarbe emArispc e o jogo vem para omeio do canipo.

Aos 20 minutos, Campolopassa largo a Arremond eeste de posse da pelota des-loca-se para a extrema eshoota sobre o goal perua-no. batendo a esphera natrave e alijando Saldariagao perigo com o opportunaintervenção.J)OtS HANDS DE SILVA E

ANDRADESilva c Andrade em duas

opportunidades, cortam osavanços dos teams dos alvi-rubros, detendo a pelotacom a mão, sendo vaiadospela assistência.

O ATAQUE PERUANOAPERTA CADA VEZ MAIS

Pouco depois, Nazzassi,apertado por Rostaing, viu-se obrigado a conceder umcorner, que, batido por Or-toga. foi alijado por Naz-zassi. ' '

O GOAL PERUANOOs deanteiros do con jun-

cto perdedor, conseguemorganizar alguns ataquesalé o goal de Mazzali, con-quistando em um delles ounico tento a seu favor.

Astenjo dà um "drib-liling" em Fernandez e pas-sa largo a Ortega e este,sem se demorar, envia-apelota ao centro. Bulnesapodera-se delia e shootaviolentamente, indo o balãobater na trave e voltando aocampo. Lizarbe, que estavaoptimamente eollocado, en-tra e, com forte tiro, ani-nha o couro na rede uru-çuaya.

Estrondosa oVação coro-ou o feito dos deanteiros pe-manos.OS PERUANOS PREDOMI-

NAM "Alentados pelos applau-

Especial de ROLANDO PEDRA para " A MANHA':¦isto se deu, apenas, com 2"de jogo.Castro recebe um passe deAndrade e facilita a bola iPiriz, este depois de correr

A ACTUAÇÀO DOS J08AD0RES URUSUAYOSMAKZAI.I. o keoper dos uruguayos, apezar de ter tido

boas' intervéftçOos, demonstrou nfto achar-se em boas con-dlçães.

NA2ABM o zagueiro que reappareoeu substituindo Bu-ceta, superou amplamente, embora, nfto ostentando a forma,nem o treino que lhe' valeu ser considerado o melhor baclcdireito sul americano. \ *

aki.spk, actuou discretamente, mas, nlo comprometeua zaga.

ANDRADE, o centro raedlo, demonstrou boa eollocaçãoe Jogo de cabeça, porem, evidenciou certo cansaço que o pre-judlcou.

KAGAIXANES, superouSilva na defeza, tendo au-xlllado Immensamente aoszagueiros.

SILVA, apoiou energl-camenté aos deanteiros.participando na maioriados ataques que eram es-corados pela sua actua-ello.

ARREMOND. foi o «C-trema que mais trabalhouna ala que predominounos ataques

PIRIZ. fôt o melhorblemerflo da linha ata-rante portenha, formandoo sobre-elxo da ala sum-nmmente perigosa.

FERNANDES, arrema-tou bem as Jogadas, apro-voltando todos os passes,

atirando optimamente emgoal e arrastando a suan perigosos ataques.CASTRO foi o pelor ele-

mento dos dianteiros, pois,uma "gulgne" tremenda

o perseguiu durante todo o Jogo.CAIHPOI.O, esteve sempre bèm eollocado, nu nada fez

porque poucas vezes lhe deram Jogo.OS VALORES IND1VIDVAES PERUANOS

PARDON. o guarda redes alvl-rubro, teve actuaçào Infe-rior & de seu primeiro match com os argentinos, discreto,podia ter evitado dois goals: o 2." e o ultimo.

aSAl.DARHIAGA, collocava-se multo bem e tirava comprecisílo.

MAQt/lM.ON, formou com Zaldarrlaga a melhor partedo team, dominou pela sua prompta Intervenção para re-chnssnr n perigo.

ASTENJO, DENEGRI « SALAS, o trio da defeza, apezardc defender, oom ardor e enthusiasmo dignos de elogio, dei-.iam os ntncaiíles sem apoio.

O melhor foi Astenjo.HAMIIir.7. p I.17.AUBR formaram a ala que mais trabalho

«leu á defeza uruguaya. Lizarbe 6 mais intelllgente e actuoucom multa technica, seu companheiro Itamlrez, foi optlmoponteiro.

ROSTAING, o centro-avante, este bom nos ataques, ape-zar de bem marcado por Andrade.

Rl.'LNKS, foi o elemento fraco da linha, mas cavou multo,fn*lou-llii; sorte. \toria sido n factor da victoria peruana, atirou e centrou po-

ORTKRA, extraordinário ponteiro se estivesse na "mela"rlgosamente, obrigando Mazzali a Intervir varias vezes. S*estivesse ao lado de Rostaing. o Uruguay tinha perdido.

~>OSK* NAZASSI — O Ml-«nelro aragnaro, ea*tala do«cam e o melhor .elemeatoie defesa ao Joga contra o»

peruiM

Na próxima terça-feira teremos, a continuação do Campeonato Bra-sileiro de Foot-ball, com o jogo, á tarde, Cariocas x Pernambucano

sos da assistência, os com-ponentes do conjuneto pe-mano atacam impetuosa-mente o rectangulo de Maz-zali. obrigando seus defen-sores a empregar-se seria-mente, neutralizando osavanços dos commandadosde Rostanig.DOIS CORNERS URUGÜ-

AYOS, SEGUIDOSNos últimos tres minutos,

Nazzassi, apertado por Or-tega, o optimo dianteiro pe-ruano, foi obrigado á con-ceder dois corners segui-dos.

O segundo, batido porOrtega, occasiònou seria"scrintage" na porta davalia uruguaya, até queRostaing faz foul em Aris-pe, que o juiz pune.UM GOAL "OFF-SIDE" DE

Ç BULNESVoltam os peruanos ao

ataque e Bulnes, visível-mente "off-side" marca umponto que o juiz mui justa-mente, annullou.

Sem mais alternativas degrande interesse, escoa-seo tempo, apresentando oseguinte score:Uruguayos 4 x Peruanos 1

O JUIZ BARBOA actuação do juiz M.

Barbo, da delegação. para-guaya, foi eorrecta. em. ge-ral, teve alguns erros, mas,que não influíram no des-enrolar do match. v

A ENTRADA DAS iE'QUIPES

Os primeiros a apparçcer

guayos, tendo á frente o za-gueiro Nazassi. Pouco de-pois, entraram os peruanoscapitaneados por Maquil-lon. Ambas as equipes fo-ram muito applaudidas pe-los assistentes.

O juiz paraguayo sr.Barbo, reuniu os dois ca-ptains no centro do cam-po e depois das saudaçõesde estylo procedeu-se o sor-teio, que favoreceu ao teamuruguayo.

AS DUAS ESQUADRASAo apito do juiz, as-

sim se alinharam as équi-pes:

Peruana — Pardon; Zal-darriaga e Maquillon; DelNegri, Astengo e Salas; Ra-mirez, Lizarbe, Rostaing,Bulnes e Ortega.

Uruguaya — Mazzali;Nazzassi e Arispe; Silva,Andrade e Magallanes; Ar-remond, Piriz, Fernandez,Castro e Campolo.

COMEÇA O JOGOA's 16 e 25, Rostaing ac-

ciona a pelota com um pas-se á Bulnes, este centra apelota para a direita, inter-ceptando Magallanes esteavança para perder logo pa-ra Lizarbe, que a envia fó-ra, com um tiro raso.

A equipe uruguaya, nes-te jogo, parece decidida aobter rápidas vantagens.

GOAL! FERNANDEZOs ataques dos ágeis di-

anteiros uruguayos, deviamtrazer, como conseqüência

cm campo foram ; os ur>» a queda da valia peruana e

Confirmado o brilhante feito do va-loroso sprinter allemão Eldracber

Ha dias, o "Estado de S. Pan-Io" noticiou uma ¦ competidorealizada no Japão, entre'athle-tas allemães e Japonezes, edoqual os primeiros sahiram vèn-cedores. Depois, os; Jornaesfrancezes desmentiram a fa-eantm do allemão.

Açora, os Jornaes japonezesconirirmam-n'a, dando comotendo sido ella realizada emKelso, na Coréà.

O allemão Eldracher correuos 100 metroa em 10" 3|10, ba-tendo assim o record do norte-americano Paddock, de 10"4|10

O resultado desta competi-cão de Kelso íol o seguinte:

100 metros — Eldracher, emio1: 3)10."¦;,;;.;„'.'.

'.'.-.. "u... u

§00 metros — Wlchmann(allemão) em 21" 1\IQ.

400 metros — Peltser (alie-mão), em 50" 2|5.

800 metros — Bocher (alie-mão), em 2' 1" 4|6. ,

1.500 metros — Peltzer (alie-mão), em 4' 15".

3.000 metros — Kltamoto(Japonez), em 9' 8" 3|5.

110 barreiras — Trossbach(allemão), em 16" l|l0.

4 x 100 metros — Allemanhaem 42" 9!l0.

Altura — Klmura (Japonez),com 1 m.,95.

Vara — Khlslda (Japonez),com 4 ms.,10 (record Japonez).

Extensão — Koechermann(allemão), com 7 ms.,45.

Peso — Hirschfeld (allemão)com 15 ms.,96.

Dardo — Mollse (allemão),com 64 ms..70.

um pouco a entrega a Fernandez que, com um tiroenviezado de meia altura,sobrepuja a cidadella pe-ruana.

Insistem os dianteiros doteam celeste e promovemfreqüentes c perigosos ata-quês diante do goal perua-no.

QUASI!Um destes ataques esteve

a ponto de proporcionar ou-tro ponto para os urugu-ayos, porém, Pardon dc-fende um forte tiro de Pi-riz c sahindo dn goal fazcorner, para conjurar a pc-rigosa arremettida de Cas-tro e Fernandez.

VARIAS DEFEZAS DEMAZZALI

Os peruanos tentaram ai-guns avanços que nada re-sul tu ram por falta de or-«anização e combinação.

Apezar desta falta degrande importância, Mazza-li foi obrigado a intervirvarias vezes, em uma dei-Ias, um forte shoot de Ros-taing. Em outra oceasião,o arqueiro uruguayo, ao de-ter forte pelotaço dc Lizar-be, deixou a pelota cahirdas mãos, enviando Nazzas-si para o centro.FERNANDES MARCA OU-

TRO GOALDepois de ter a defesa

peruana concedido dois cor-ners, quasi consecutivos,que provocaram perigosassituações deante do goal dePardon, Andrade recebe apelota de uma rebatida dadefesa adversaria e passa âCastro. Este player, vendoFernandez bem eollocado,facilita ao centro dianteiroa opportunidade para ven-cer, novamente, á Pardon,com um tiro curto e vio-lento. O 2o goal uruguayofoi conquistado aos 23 mi-nutos de jogo.

Os ataques uruguayoscontinuam apertando a de-fesa e Castro quasi aninhaa pelota no goal de Par-don, com uma forte cabe-cada que rebate na parte docanto.NOVA QUEDA DO REDU-

CTO PERUANOAos 32 minutos de jogo,

estando a equipe uruguayaem franca offensiva, Cam-polo finaliza um avançocom um centro que Fer-nandez, com certeira cabe-cada transforma no 3° goal.

Pardon tentou, ainda,defender, mas, a pelota, re-batendo em Astenjo desviaa sua trajectoria e se in-troduz no arco. Continuamas acções, com o domínioda equipe de Mazzali, tiran*do todo o interesse da pan*tida.ANDRADE FAZ O ULTI-

MO GOAL t>ORTENHOA defesa dos peruanos

qpertada pela offensiva uru-guaya, concedeu outro cor-ner, que foi batido por Ar-remond, fazendo Maquillonforte tirada.

Andrade, á regular dis-tancia, shootou ao arco, re-batendo a tirada de Maquil-lon e vencendo o reducto dePadron com um forte "ti-joio" enviezado, ao"s 39 mi-nutos dc jogo.A REACÇÃO DOS PERUA-

NOSOs últimos minutos de

jogo demonstraram a re-acção da equipe peruana,porém, a defesa platina im-pediu que lograssem seupropósito de obter algumtento, finalizando o primei-ro tempo com a seguintevantagem:Uruguayos 4 x Peruanos 0

SEGUNDO TEMPOA's 16,35, Fernandez rei-

niciou o jogo, porém, a pri-meira tentativa não adian-tou, devido á intervenção deSaldariaga, que enviou apelota ao centro do cam-po.

OS.C. PARAMES CONT,COM MAIS UMA TORCIDA

Achta-se enriquecido o lar anosso associado sr. EduardtBravo, com o nascimento d<mais uma filhinha. Por este mo-tivo a directoria do club desejeinnumeras felicidades ao casal.

COMBINADO JOSE' DACOSTA

O dlrector sportivo do Yankc-pede o comparecimento de to-dos os Jogadores abaixo ca sí-de &s 11 horas.

Terra Nova — Franklin —Macarrão — Martello — SoaresFracarola — Zinco I — OH-velra — Zei* — Mendonça —F.vangetista — Jrcus — DuarteAugusttnho — Etelvlno — Syl-vio — Pedro — Dudll — Bom-criolo — Amorsinho — SarAJeca — M. TO.' O Director Sportivo pede pormelo deste o comparecimentodos srs. Jogadores abaixo escala.»dos, fts 9 horas no campo deConfiança, afim de tomarem par-te na 1*. prova:

Viuva — Moreno — Comia-sario — Formiga — Vianna —Junqueira — Jayme — Costa —Belmiro — Carrapicbo — Game-lino.

F. CLUBAcabamos de receber commu-

nicação do Botafogo F. C. nuodomingo próximo, dia 24 oocorrente, não haverá Jantar-dançante.

TENNIS CLUB

8Esta prova semi-final tem tambem despertado grande interesse na "torcida" carioca — Espera-se dos Per-

namb*-~*not uma performance a altura do seu renome sportivoOutra causa do grande enthusiasmo da torcida 1°'®ITM Avicnnn rata pnrn

.¦ai é o encontro dos cariocas com os pernambucanos UMAViawuujJuiArui.uem disputa da primeira semi-final do Campeonato Bra-sileiro de Football.

Em virtude da actuação destacada que vem tendoPernambuco no torneio máximo nacional, é de se es-perar que esse encontro seja bem disputado, dado p va-lor dos combatentes.

Os pernambucanos não sc descuidaram de treinarsua equipe e trazem-nos a fina flor do football do "Leãodo Norte", que estamos certos produzirão uma perfor-mance capaz dc impressionar agrudavelmcnte a torcidacarioca.

Rapazes cnthusiasmados empregar-se-âo, na porfiacm busca da victoria, com o enthusiasmo sadio que apratica do sport dá aos seus cultores, c mais umavez elevarão bem alto o nome esportivo do seu Estadoe do pavilhão, que defendem.

Guardam ainda os cariocas grata impressão de suavisita em 1925 e por certo conquistarão novamente asympathia, dos cariocas como da vez passada.

Esperemos, pois, pelo domingo que reserva á tor-cida carioca surpresas inéditas e sensacionaes.

Quanto ao team pernambucano será o seguinte:Valença; Pedro Sá e Cyril; Faustino, Sebastião

e Julinho; Bulhões, Jubal, Hermes, Zézé e Aloysio.

TIJUCACommunlcam-noa:"Em sessão de directoria rea-

Ilzada em 18 do corrente, forampropostos e acceitoa sócios con-tribulntee os seguinte* ara:

Eurlco de Mello Brandão, prn.posto por Alfonso Galeto; JacobRlpper Nogueira, proposto porJullo Cardador; Maria de As-sumpção Gago, proposta por Ce-leMIno Basilio; Adalberto Bar-ranjard Serra, proposta, por Nes-tor Barranjard Serra; ErmelludoTinoco Fernandes, proposta porJ. It. Simões Coelho.

Está marcada para o dia 2S.Ultima quinta-feira, do mez, a r*a-ligação da próxima Noite de Ar-te, cujo programma aeiü oppor-tiinamente annunciado.

A commissão de festas marcoupara o dia 30, sabbado, a s.1-gunda soirée dansante de novem-bro, na qual serão Sorteados sei'lindíssimos brindes entre as se-nhoritos presentes. — J. R. SI-mões Coelho, 2* secretario."

ínaiizaoa a temporada athletlea européa, apparecei! nma curiosaestatistica qne apresentamos aos nossos leitores

E* este interessante trabalho de real utilidade pa ra os que se interessam pelas cousas de sport

HE0

HAVEKhale e tadas aa aolteo. ái7 .1 r I 3 4 ¦•THEATRO REPUBLICA

Companhia MargaridaMai

DONISGO — .V»IfatfBfe

3 8*4 —

LIGA GRAPHICA DESPORTS

XOTA OFFICIALA^omMéa eeral extraordinária

De ordem do sr. presidenteconvido os clubs: S. C. Elite.Villa Luzltanla. Citaram- A. C.Tupan F. C. Guanabara A. Club,S. C. Estrada de Perro. Trian-guio Azul F. C. Victoria F. O,Odeon F. C. S. C. B«a Esperan-ca. e S. C. Gatão, a se fazeremrepresentar na assembléa geralextraordinária que se realizahoje. sexta-feira. 52 do corren-te. fts 20.30 horas; para preen-chimento de cargos vagos na dl-reotoria e eleição da Commls-sâo Technica.Transferencia do Torneio Inl-

llum do Campeonato ExtraA directoria. de accordo com

a resolução dos srs. represen-tantes. na reunião de hontem.resolveu transferir a realii&cãodo Torneio Initium do Campeo-nato Extra, para o dia 1 de de-tembro.

Insrripçio de AmadoresA directoria previne aos clubs

<tue sft poderão tomar parte noTorneio Initium os amadoresque se registrarem atê o dia 29do corrente mez.

Os clubs que desejarem re-gtstrar os seus amadores, deve-rão requisitar da thcsouraria.por officio os boletins pnra ocompetente registro.Papeis despachados pelo 9. pie-

sidenteDo Odeon F. C. — Acreditan-

do representantes, considerando-os idôneos ft assembléa geral pa-ra serem empossados.

Do Guanabara A- C. — Acredi-tando-a a conhecida a idonel-dade do credenciado ft assembléageral para ser empossado.

S. C. Gatão — Solicitando fi-Ilação — Conceda-se a filiaçãosolicitada "ad referendum" dopoder competente, obrigando-seo club a completar dentro de10 dias as exigências das alineasB.. C. e D. do Artigo 54 dos Es-tatutos.

Villa Luxitania A. C. — Soli-citando permissão para realiza-Cão de um festival. — Concedonos termos dos Estatutos.Clubs «ne Jã se lnsctctctan no

CampeonatoDo Centro da Cidade. — Gua-

nabara A. C Elite A. Club. S.C. Estrada de Ferro. TriânguloAsul F. Club.

De São Christovão: — Vleto-ria F- C. e Odeon F. C.

Dos Subúrbios da Leopoldina: Villa Luxitania. S. C. Elite.

Guarany A. C. e Tupan F. C.

Dos Subúrbios da Central: —S. C. B»a Esperança e S. C. Ga-tão.Ainda continuam abertas as las-oripções pnra filiarão de Club*

para o Torneio ExtraEm virtude de ter sido trans-

ferido para o dia 1 de dezembroa Realização do torneio initiumdo campeonato Extra, a directo-ria da Liga resolveu acceitar fi-liacão de novos clubs para a dis-puta do referido CampeonatoExtra, até o dia 2í do corren-te mez.

Os clubs que ainda desejaremtlliar-se deverão dirigir-se & sc-cretaria da Ligai 4 rua da Consti-tuição n. ST. diaiameate. das20 âs 21 horas.

Secretara. !'i d enovembro deWS. (as.) Carlos Boi£es Mon-

! teiro. 2.* secretario.

— V Apôs o termino da temporadamhletica na Europa, um aman-¦*.<¦• desse bello . sport, que 6 otihletismo, fez uma Interessante••¦siatlstica, emprestando os resul-lados dos dez melhores athletaseuropeus, e que abaixo damos.

Xeste confronto nota-se clara-mente quo em 14 naçOes queooncorrream aos diversos tor-neios, a Allemanha que obteve-67 pontos, ao posso que a 2.*oollocada. a Finlândia, fez 149.

Segue-se a Suécia, 123,5 — de-3;ois nesta ordem: França, 85,5— Hungria, 61,5 — Inglaterra,SS — Noruega — 46 — Itália45.5 — Irlanda, 17 — Polônia,1€ — Tchoco-Slovaquia, 9,5.

Dahi se pode Inferir tambemque a grande superioridade daAllemanha, porém, do seus optl-mos "squistes" e a da Flnlan-dia pelos seus remedores defundo.

Feitas estas ligeiras considera-çSes, passemos à estatística deque falamos.

100 metros: — Eldracher 10"e 3jl0; Lammers 10" e 4|40;Borgmeyer 10" e 4|10; Koernig10" e 4|10; Dr. Wlchmann 10 e5)10; Salz 10" e 5|10; Oeerllng30** e 5J10; .Tonath 10" e B|10;Peters 10" e 6|l0; (todos alie-mães) — Toetti 10" e 6|10 (Ita-liano).

200 metros: — Eldracher 21"e 1]10; Koernig 21" e 2|10; Dr.Wlchmann 21" e 2|l0; Gillmels-ter 21" e 3|l0; Borgmeyer 21 e4J10: Stora 21" e 5|l0; Schueller21" e 6110; Maehrleln 21" e 6)10;(todos allemães) Mourlon, (fran-cex 21" e 8|l0; (Leigh Wood (in-çlez). 21" e 8|l0.

400 metros: — Buechner (ai-lemão) 48" e 1)10; Leigh Wood(inglez) 48" 48" e l|l0; LelgllWood (Ingl.).

Mourlines (franc.) 48" e 2 10;'Barsi (Hungria) 48" e 4|10;Mammargren (suecia) 48" e 6|10Storz (aliem.) 48" e 610;Tschitcherlne (Ingl.) 48" e 7 10.

Danz — (Aliem.) 48" o 8 10;Harrison (Ingl.) 48" 4 8 10;Hanlon (Ingl.) 49" e 1|10.

800 metros — Tavernarl (Ita-to) V 52" e 2|10; Ladoumegue(Franc.) 1'53".

Ellls (Ingl.) 1*53" e l|l0; Tho-maz (Ingl.) 1*53" e 4|10; Johan-fsen (Noruega). 1'53" e 6Mueller (Aliem.) 1'53" e 8dr. Pltier (Aliem.) 1'6S" e 8

10;10;10;

1'54" DabatMartin (Franc.)(Franc.) 1'54".

l' 500 metros — Ladoumegue_ (Franc.) 3'55" 4|10; Larva(Finlândia) 3'56" e 2|l0;

.Toergense (Nor.) 8*66" e 6|10;Kraft (Suec.) 3'57" e 3|10;^dr.Wlchmann (Aliem.) 3'B7" e 610.Oehrn (Suecia) 3'57» e 7|10:Boecher (Aliem.) 3'58"; Beccall(Itália) 3'58; Morgan (Ingl.)S'58" 4]10; Loukala (Finlândia)

5.000 metros — Vlrtanen (Fin-landla) 14'47" e »|10; Loukala(Finl.) 14'48; e 7|10; Petklevlcz(Polônia) 14'51" e 4|10; Mattt-lalnen (Finl.) 14'51» e 7 10;Nurml (Finl.) 14'65" e 4|10;Magnuson (Suecia) 14'57": Tol-vonen (Finl.) 14'58" e 6|10: Kilp(*11) 15*0"; Ischollo (Finl.) ..15*0" e 9|10; Potila (Finl.) .;..15*01" e 1|10. .

100 metros: — Loukala(Finl.) 31*12" e 9|10; Magnuson(Suecia) 31*14" e 4|10; Slpilae(Finl ) 31*20"; Tolvonen (Finl.)•1">3" e 4|10; LIndgren (Sue-cia) 31*27" e lJlO; Mattllalnen(Finl.) Sl'45- e 8|10; Petrl(Ali) 31*57" e 4|10: Chaplus(Fnin) 32*01": Sucknnuttl (Finlandla) 32*04" e 5|l0; Kuokka(Finl.) 32*05*' e 2|10.

110 metros sobre barrei-ra — Wenstroem — (Suecia) 14 '

e 4|10; Trossbach (Ali.) 14 e7Í10" ;FaccfH (Itália) 14 e 8|10 ;Sjoestedt (Finl.) 14" e 8110; Pet-tereson (Suec^.) 14" e 9lt0; LordBm-ghloy (Inglaterra); 15 ; Wel-scher (Allemanha) 15'; Carlini(Itália) 15"; Mann (Inglaterra)15" e 1110; Foley (Inglaterra)15" 4|10J

400 metros sobre barreiras —

Faccelli (Itália) 62" 4|10; Pet-terssoh (Suecia) 54"; Kostrze-wskl (Polônia) 54" e 2|10; LordBurghley (Inglaterra) 54" e 3 10;Adelheim (França) 54" e 4110;Vlel (França) 54" e 8|l0; Jaeh--,ii=ch (AllemíihÜa) 55": IláügetXoruega) 55"; Lelgh Wood (In-

glaterra) 55"; Trossbachmanha) 55" e 5|10.

Salto em extensão — Halberg(Suecia) 7 metros e 51; Koecher-mann (Allemanha) 7 metros e 50:E. Svcnson (Suecia) 7 metros c43; Balogh (Hungria) 7 metros e43; Topelius \Finlandla) 7 me-tios e 42; Tomasl (Itália) 7 me-tros e 41: Stortz (Allemanha) 7metros e 34; De Bôer (Hollanda)7 metros e 31; Rudsltz (Lett.)'7metros e 31 j Dobermann (Alie-manha) 7 metros e 30.

Salto em. altura — Turner (In-glaterra) 1 metro e 95; Kesmarki(Hungria) 1 metro e 93; Bonne-der (Allemanha) 1 metro e 91;Menard (França) 1 metro e 90;Koepke (Allemanha) 1 metro e90; Stanlzlay (Tchco-Slovnquia)1 metro e 90; Karlsson (Suecia)1 metro e 90; Natwlk (Noruega)1 metro e 89; O' Dwyer (Irlan-Aa) 1 metro e 89; Mildtylng (No-ruega) 1 metro e 89. )

Salto com vara — Wegner (Al-lemanha) 4 metros e 02; Llndroth(Finlândia) 4 metros e 01; Ka-madler (França) 3 metros o 3<i;Llndbladt (Suecia) 3 metros e 95:Kerlovltz (Hungria) 3 metros n91; Korejs (Tchslv.) 3 metros e90; Nilsson (Suecia) 3 metros e90; Vintousky (França) 3 metrose 88; Andersson (Suecia) 3 me-tros e 85; Kauffka (Hungria) 3metros o 81.

Arremesso do dardo—Jaervinen(Finlândia) 66 metros e 75; Sspes(Hungria) 66 metros e 69; PentI-lau (Finlândia) 65 metros e 87;Molles (Allemanha) 64 metros e91; Macke (Allemanha) 63 me-tros e 56; LIndstroem (Suecia) 64metros c 46; Palonen (Finlândia)63 metros e 56; Weimann (Alie-manha) 63 metros e 55; Lllttu(Finlândia) 63 metros e 30; Mae-ser (Allemanha) 63 metros e20.

Arremesso do peso — Hersch-feld (Allemanha) 16 metros e 11;Wahlsteadt (Finlândia) 15 me-tros e 66; Uebler (Allemanha) 15metros e 61; Lignou (Alleraa-nha) 15 metros e 42; Csereney(Hungria) 15 metros e 21; Sch-neider (Allemanha) 15 metros e19; Noel (França) 15 metros e04; Darany (Hungria) 15 me-tros e 02.

Arremesso do disco — Stteh-rud (Noruega) 49 metros e 10;Noel (França) 47 metros e 44;Ponogan (Hungria) 46 metros e32; Hoffmeister (Allemanha) 4646 metros e 17; Winter (França)66 metros e 17; Kenttae (Flnlan-dia) 45 metros e 90; Feldmann(Estland) 45 metros e 90; Paulus(Allemanha) 45 metros o 67.

Arremesso do martello — Sko-eld (Suecia) 61 metros e 78; Llnd.(Suecia) 50 metros e 11; Brltton(Irlanda) 49 metros e 61; 0'Cal-laghan (Irlanda) 49 metros e 38;Jansson (Suecia) 49 metros e 20:Erriksson (Finlândia) 48 metrose 93; Poggioli (Itália) 48 metrose 80; Poerholla (Finlândia) 4Smetros e 70; Johnsen (Nor.) 48metros e 31; Stenerad (Noruega)47 metros e 66.

TRIANONHOJE — A*» 8 e 10 koram

— HOJKA encantadora comedia deCAMTLLO DOMJSI

"Agancia úê Repu*taçíes ii

3 aetoM, dtvertldfautmo*. tra-dnsMoa pelo dr. FranduroPattl.

JAYME COSTA e toda a oom-panhia em brilhante* papeis.Amanha — Vmperal eleaan-te, i« 4 horas. — S«u4«s 4»8 e 10 horas. — "Agenda deRepatacSes".

O ARGOS A. C. VAE REA-LIZAR UM GRANDIOSO

FESTIVALOs valorosos canarinhos da

Zona Sul, estão preparando, parao próximo dia 29 de Dezembroum monumental festival sportS-vo, em homenagem aos seua as.'sociados (Honorários) srs. drs.José Mattoso Sampaio Corrfa eMozart I-igo. A festa, que tertcomo theatro a esplendida pra-ça de sports da rua GeneralSilva Telles, esta fadada a ai-cangar um ruidoso suecesso, tala organização do seu program-ma.

A commissão organizadora,que é formada por elementos da|velha e nova guarda, tendo :Vfrente Oscar Fonseca. GustavoJosé da Costa, Porphirio Fari^da Costa, Bernardlno Vinhas »José Faria da Rocha, não tempoupado esforços para que es-ta festa seja digna de figurarnos annaes do sport menor. Aoque estamos informados, a com-missão está. trabalhando pat»que a prova de honra da tardeseja disputada entre os sertchada A. C. E. A. e da A. S. E.A., as duas entidades dirigentesdo sport pequeno da Zona Su)e Norte, em disputa da linda ta-ça Sampaio Corrêa. Aquella Iin-da praça de sports, por certoserá pequena para conter osapreciadores do sport menor.

YANKEE F. CLUBReallza-se no próximo domln-

go 24 do corrente um grandlo-so festival sportivo, promovidopelo glorioso Collegio Club, napraça de sport a Avenida Auto-movei Club n". 75'3 na Estaçãode Collegio, E. F. Rio d*Ouro,para o mesfo o Yankee F. C.foi convidado para disputar na4*. prova ás 3,30 horas, enfren-tando o Cintra Vidal F. C.

O COMBINADO SILVINODE MATTOS NO FESTI-VAL DO MOINHO INGLRZ

Realíza-fee no próximo domln-ro. o ernndloso festival da gun-pa rapaziada do Moinho Inslez,ueveniU' o combinado acima to-mar parte no mesmo, na provaExtra, fts 9 horas, a direcção desport, pede por nosso interme-dlo o pontual comparecimentodos amadores abaixo escaladosna rua Vidal de Negreiros, 10$,afim de Incorporados, e, unlfor-mizados seguirem para o campodo Confiança F. C. onde he des-enrolaril il pugna.os amadoresconvidados são os seguintes:Pinlnin — DurOes — e Stanca-t0 — Carlos — Carneiro o Tava-res.Arlindo II — Silvlno — (cap)Benjamim .—- NonO- e Moacyr .

¦ Reservas: Aquetão — Adrianoe Arlindo I.

CANADENSE F. C. X S. CFIDALGO

Reallzando-se, domingo pro-ximo, no campo do segundo emDel Castilho, o encontro entr*os teams infantis dos clubs aei-ma, o captain do Canadense, pe-de por nosso intermédio o compa-recimento de todos os playersabaixo escalados, domingo. Iin8 horas afim de seguirem unlfor-misados para campo:Vianna — Queijo (cap) — KÚ-ká — Alarico — Dervanil —André — Affonso — Pires —Kintz — Arthur — Romeu.

Reservas: Delannano — Virglllo — Babão — Gabirü.

PING-PONG NO SPORTCLUB ANTARCTICA

O director de Ping-Pong. communica, por nosso intermédioque se acha abertas as inseri-pçOes para o Torneio Interno enturmas, a ter inicio no proximímez de Dezembro: em homena-gem a Directoria.

Outrossim: as inscripçdes ter-minarão Impreterivelmente n<dia 30 do corrente.

Na próxima terça-eira. ?«do corrente, effectuar-se-ha <habitual treino official do Clu!,*para este treino o Director Sportivo solicita o prompto compare-cimento dos seguintes anjador?sas 19,30 horas: Jaguaré, Arman-doi de Simoni, Ajuricaba, .TofuCorrêa, Julio de Chauvet, Man-darino, Albano Paulo de PaivaJosé Sarcone, Carlos I, Carlos IICampos, Upujucan, Cazuza. Pe-dro, Domingos Martins, Flora-vanti, Waldemar Ávila, Waldemar Alonso, Santista, José Ferreira, José Isoletti, Costinha, Luiz Frões, Caveirinha, Zeca, Neco, Nelson da Silva. Orlando Pizzottl-, Carlos Alberto Cristal!c- todos os demais associados qudesejarem praticar este spórt.

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10 A MANHA — Sexta-feira, 22 de Noremíro de 1929

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0 importante preto desportivoio Collegio Club

O festival será abrilhantado com a presença «das''miss" suburbanas

Infantil dedica Ia íieducadora sra. ,1

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SEGUNDA-FEIRAno

Pathé -Palace FOX0 sensacional embate interesta-

tal Je domingo, em ValençaO S. C. Valenciano, "Rei da Serra", enfrentará

o Rio Douro A. C.

ÁUREO CLAPP FILHOF. CLUB

Kncontra-se a culta sociedadede Valença ávida de ansiedade,aguardando com o mais vivo ln-teresse o momento de poder ap-plaudir no próximo domingo, osensacional combate que será le-rado a effeito na pittoresca lo-colldade do E. do Rio onde me-dirão foroas a novel esquadrado futuroso Rio Douro A. C, en-Cremando o adestrado campeãoBport Club Valenciano, um dosexpoentes máximos dos collecti-vidades Sportivas das plagasfluminenses.

O promettedor encontro quesera realizado, no magnífico ta-

pete verdejante do club local te-rá a ossistil-o vasto concurren-.-.ia, attendendo o valor da pele-Ja que deve ser empolgante.

A embaixada carioca que par-tira domingo de madrugada po-ra o local do importante matchserá presidida pelo nosso com-panhelro Eduardo Magalhães,convidado para essa alto distin-cção o que muito reoommendaos excursionistas por ser o aca-tado excursionista muito rela-cionado na sociedade valencianaonde desfrueta elevado numerode relações e amizades e ser

grande benemérito do valentegrêmio campeão.

A equipe do Rio Douro pisa-rá a campo da pugna com a se-puir.te constituição:

Poulino — Bahiano — Mo-

raes — Armando — Amadeu ¦Demctrio — Manoel — Climerlo— Ricardo — B6de e Venlclo.

Actuará a sensacional peleja6. convite dos visitantes o aba-lisado desportista Eduardo Ma-galhães, uma das nossas maiores e mais consagradas autorl-dades do apito o que muito re-confortará os adestrados gladia-dores porque a technica, a com-petencia e a integridade da ac-tuação será a segurança do exi-to do embate.

O importante encontro «mn

homctmgt-cn á A MANHA

Os valentes contendores doimportante encontro, querendoprestar uma significativa c dis-tineta homenagem ao vosso jor-nal pelo muito que vem se in-teressando elle pelo progressodos pequenos clubs e modestasentidades sportivas, prestando oseu valioso concurso, o que mui-to tem a A MANHA contribuídoefficientemente para o progres-so das pequenas aggremiaçõessportivas resolveram de plenoaccordo nos homenagear dedi-cando a prova de honra o AMANHA na empolgante partidade domingo.

A MANHA que nada mais fezdo que cumprir á risca o seuprogramma, agradece á fidal-guia e gentileza dessa carinho-sa provo de ocatamento.

«O MERIDIONAL F. CLUBVAE A MENDES

O veterano club do camisaverde, campeão de 1928 da A.3. E. A., segue, no próximodia 24 do corrente, para aquellalinda localidade Fluminense, a

convite do Frigorífico de Men.des P. C, disputando uma par-tida amistosa entre os los. e2os. quadros dos dois clubs.

• O club da "Abel", está sub-mettendo os seus teams a rigo-tosos treinos, para que os ropo-

;?«-« cariocas foçom bfto figura.'a embaixada será chefiada pelo

velho "Abel", que terá comoseus auxiliares os conhecidossportmen Arthur Henriques,

l"Xareiso de Paula, Porphlrio Fa-iria da Costa o Raphael Rossi,

(«que estão esperançados de tra-•zer a victoria.

Segundo os cálculos do Abel,aquillo lá em cima vae ser sopa,tal o preparo em que se encon-tram os seus homens, que elle.affirrao,. estão em ponto de bala.

ASSOCIAÇÃO SUL DEESPORTES ATHLE-

TICOS

NOTA OFFICIALA Directoria da "Asea", faz

sclente a quem possa interessar,que a sua sede continua nomesmo local em que foi funda-da, que é na Rua Real Grande-za n. 264, e o seu expedienteé, todos os dias úteis, das 20 ás22 horas.

Realiza-se no próximo domln-go, dia 24, o festival sportivo or-ganizado pela direcção destesympathico Club, em homena-gem a este jornal, seu órgão of-flcial.

Para que este festival reunaem si uma grandeza invulgnr,nos compôs L-eopoldinenses, nIncansável direcção sportivo teveo particular attenção do convi-dar, quatro fortíssimos teamsque pelejarão entre si, conformeindicação que segue, nos cam-po á estrada do Itararé — Ra-mos. .

l." prova — fts 12 horas — Ex-purgo F. C. x AUiança F. C.

2.* prova — ásá 13.30 horas —Brasileiro F. C. x Mem de Sá F.Club.

3." provo — ás 14.r,0 horas —Garage Federal F. C. x LightPintura F. C.

4." prova — Honra — ãs 16.15horas — Capella Sport Club xParanhos F. C.

Em cada uma destas provassera disputada uma rica taça quepertencerá ao quadro vencedor.

Uma outra taça, denominado"A MANHA" será offerecidò ao

quadro disputante que maior nu-mero de ingressos distribuir,achando-se esta e aquellas emexposição nos luxuosas vitrinesda "A Dominadora", em Ramos;os promotores deste explendidofestival pedem por nosso inter-medlo, o compareclmento pon-tual das oito elevens, afim de

que possa haver tompo dc soluc-cionar com prorogação qualquerempate que possa a vir a verifi-car-se, pois ao club local só ln-teressa e com satisfação, fazera entrega do trophéo oo teamvlctorloso.

Toda a directoria, no exercido«las suas funeções, estará presen-te ao grande torneio, afim de

que possa dar-lhe uma orien-tacão solida, definida e justa.

Por esta publicação, os nossosmais vehementos protestos do

alta estima e dlstincta conslde-ração»

A Direcção Sportiva do Áureo

Realizo-se domingo, 24, ograndioso festival deste club naaprazível praça de sports daAvenida Automovol Club, esta-ção de Colloglo, E. F. Rio11'Oüro.

O programma do referido fes-tival é a seguinte:

»¦ PARTE

Das 10 ás 11 horns — Interes-¦antes partidas do basket e vol-ley-ball, organizadas pelo dire-:tor respectivo, sr. Ageu Vieira.

Dos 11,15 ás 12 horas — Ta-ça em homenagem ao conceitua-do negociante sr. SebastiãoMartins Vianna e dedicada ftpopulação de Villa Souza.iVxiuoiros P. C. x Iiiik-itonticn-cia F. C.

Das 12 horas, ás 12,45 — Em-polgnntes provas de acrobaclaathletica, om homenagem ao sr.Manoel Jorge Corrêa.

a) salto em distancia, dedica-do ao sr. Joaquim Dias;

b) salto em altura, dedicadoao s.r Eduardo Soares:

c) salto em vara, dedicado aosr. Aniceto Baptista.

Das 12,45 & 1,15 —Corrida derosistencla, durante 20 minutos.Valioso prêmio offerecidò pelosr. Nelson Pereiro, digno the-toureiro do club e dedicada aosímadores do Departamento es-portlvo.

2" PARTE

De 1,15 ás 2 horas — Taçaem homenagem ao estimado ne-goclante sr. Joaquim Nunes VI-elra, e dedicada ao commerciocollegiano.S. C. Vicente Carvalho x N"--cional F. C.

Das 2 horas fts 2,15 — Son-s.iclonnl e audaciosa prova deathletismo, em homenagem aosr. João de Freitas Oliveira e «le-dlcada ás exmos. famílias. Tra-vessla Aéreo. Soberto creoqãodo club. Prêmio ao vencedor.

Das 2,15 fts 3 horas — Taçacm homenagem ao sr. Augustade Sft Fonseca e dedicada a em-preza de omnibus Auto ViaçãoLéa.Combinado Nacional x Contbl-nado Uruguayo.

Dns 3 horas As 3,30 — Gran-de prova hypplco orlglnnl emhomenagem ao conceituado commerclanto sr. Felippe Ignez Fe-lix e dedicada ã digníssima Co-lonla Lusitânia.

Cavalhada á antiga portugue-za (com covoilos e cavallelrosnuthenticos). Prêmio ao vence-dor.

3" PARTE

Das 3,30 ás 4,15 horas — Ar-tlstica taça Intitulada "Prêmio

le Louvor", cm homenngem ooir. José Rlchlinger e dedlcoda ápopulação do Bttlrro Glorio.

Yolivo F. C. x Cintra F. C.

. .Das 4.15 ás 4,50 hOros — En-contro de box entre dois deste-midos pugilistas. Prêmio umamedalha de prata, offereclda pe-lo sr. Nestor Luz e dedicada aovencedor.

Das 4,30 ás 5,30 — Ultra-py-ramldal embote (prova de hon-ra) em disputa de valioça taçaIntitulada "Prêmio da Victoria"offerecidò pelos conceituadosproprietários dos Armazéns S.Joaquim, srs. Albino e ElysioAlves Ferreira, em homenagemao commercio do Madureira ededicada uos gloriosos clubsdisputantes.Irajá Atliletico x Alllados dcMagno F. C.

Das 5,30 ás 6,40 horns — Cor-rido de 60 metros, para menl-

nns. ProvavenerandoLulza Correia Barbosa, directo-ra do Departamento Feminino.

Das 5,40 ás 6,25 horas — Ma-gnlflco prélio que será maisuma afflrmatlva das tradicç.lesde amizade entre dois clubs, emdisputa do "Prêmio Nobre".Collegio Ciai» x Tira Teima F. C.

Prova de mérito em homena-gem ao illustre engenheiro dr.Mario Cabral, digno director daE. F. Rio d'Ouro, e dedicada ápopulação da Estação de Cotte-gio.

A partida será arbitrada pe-lo sr. Waldemar Silva, nossocollega de imprensa e um dosmelhores "referees" da Amea.

A's 6,30 horas — Distribui-ção dos prêmios aos vencedores,entrega do valioso relógio "Sym-

puthia" e do prêmio "Amizade'"

ao club sorteado.Kncerrar-se-á a encantadora,

festa com o ceremonial da Le¦,'ião do honra", instituída peloDepartamento Feminino do Colleglo Club, que prestará home-nagens ãs dlstinctas senhorita»Laura Nogueira "miss'* IrajáEst her Baptista ("miss*" Intuiu-ma, e Zlna Fonseca "mis*" Cas-eadura, e Jurema Bor.lallo, dis-tlncta concurrente ao titulo de"miss" Madureira.

Abrilhantará o festa o "-ja-tz"Indiano.

Inauguração solemne do novomastro do club, offerecMo petoissoclado sr. Josino Franco.

Será pregada a estaca funda-mental da majestoso orchiban-cada, cujo croquls ostenta o Iu-xuoso "Pavilhão de honra".

Será exposto o projecto dasede social, cuja construcçãoserá iniciada brevemente.

Haverá no final do íesta umasessão de cinema ao ar livre, de-dlcada ft petizada.

Conducção para a festa —Trens do Francisco Sá (hora «fapartido) 10,15. 12,15 e 14.30.Haverá omnibus de Madurein»ã estação de Collegio. especial-mente paro esso dia. cedido»*pela Empreza Auto Viação Léa.A conducção por bondes electricos de Irajá, que partem de Ma-durelra á Pedreira, fica distam»»10 minutos da localidade.

Ingresso — com direito -.duas senhoras ou senhorltas . .11000; As crianças até dez on-nos, terão entrada grátis, quaa-do acompanhadas.

O parque será privativo «lossócios, suas exma.-! famílias e dt-rectorlas de clubs homenagea-dos, Imprensa e autoridades.

Aviso — As provas que sãotiverem inicio á hora marcada,serão supprimidas por ordem dadirectoria, afim de não ser pre-Judicada o execução do pro-gramma, sendo os prêmios disputados pelos concurrentes.

A directoria vederâ a entradaa quem julgar conveniente.

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LlNÃ BAStIl-BTTE, RICAR-DO .CUMES -ejfB.W' HER8-IIOI.T.

A ASSOCIAÇÃO SUL FARA' REALIZAR NO PRO-XIMO DOMINGO O SEUMAIS IMPORTANTE JO-

GO DA TEMPO-RADA

E' no próximo Domingo, quea tabeliã da novel entidade daZona Sul, determino a realiza-ção do encontro entre os doisponteiros do tabeliã, que são oS. C. Barracas e Severiano F.C. O valoroso S. C. Barracas,que continua Invicto no returno,

MOINHO INGLEZ F. CLUBRealiza-se domingo, 24 do cor-

rente no campo do Coníiant-ja A.

C sito a rua General Silva Tel-

les (Villa Izabel), o grande íes-

tival em homenagem ao Exmo.Sr Dr. Floriano de Araujo Góesm d Vice-presidente do Conse-lho Municipal, com o seguinte

PPV p8rom — Ttm* "Contlaty* A.

C •• A's 12 horas — Dedlcad t

á' madrinha do club, senhorlta.Alexandrina Vieira:

•»•* team do Moinho Inglez í.

C.x Standard Oil Co. of BrazllS'

2-»' prova — Taç» "Wo Sporti-„,.. __ a's 13 horas — Dedicadoao exmo. sr. Luiz Antônio Fer-

nandes, digno proprietário do Bar

Grande Oceano:

Atheneu S. Club x CorlnthiansK C

V "prova

— Taça "A Noite'" —

está convicto de obter suecesso a's H horas — Dedicada á dire-

distanclando-se do seu leal ad-versário. Tal a certeza da suavictoria, que o director sporti-vo, nos garantiu que venceriapor 3x0, pois 0 seu adversário évizinho do "Glorioso", por issonão pôde fazer corrida.

"Thiers", o maloral do clubda rua General Severiano, porsua vez, diz que no gramado, ê

que se decide, não escondendono entretanto, a confiança quedeposita nos seus homens, poissão filhos de "Exú", estando,

por esse motivo, sugeltos a rlgo-

roso dieta durante esto semana,sendo-lhe permittldo, apenas,

tomar 2 garrafas de marafo pordia. Com quem estará a razão?

A Direcção Sportiva do S. C.

Barracos, pede. por intermédiodo "A MANHA", o compareci-

mento no sede, ás 14 horas, dos

amadores abaixo, para, incorpo-

rados. seguirem para o campo:

Mendonça, Cleophas. Paquára,

Pita, Dorvallno. Saráco. Bicco.

João, Godoy, Morinheiro. Man-

nhiX'''"^oÍíIs.-HB»áH««;-*Pêra e Fer-

rnlrS.

ctoria do Moinho Inglez F. CCombinado Rodrigues x Ypl-

ranga F. C.4" prova — Taça "As Varandas

do Minho" — A*s 15 horas — De-dlcada ao exmo. sr. José Plmen-tel, conceituado commerciantedesta praça:

Rio de Janeiro F. C. x S. C.Lisboa e Rio.

S" prova — "Honra" — Taça«C. R, Vasc© «Ia Gama" — A's 10horas — Dedicada ao exmo. sr.Raul Campos, muito digno presi-dente do Club de Regatas Vascoda Goma:

Moinho Inglez F. C. x Combl-nado Companhia GambOa.

Grande e linda :Taça de Sym-pathla", offereclda pelo homena-geado.

Sorteio de dois ricos prêmios,um para senhora e outra paracavalheiro.

Abrilhantarão ,'; a íesta umagrande commissãó de moças euma excellente bando de musica

No Intervallo da 4* paro o 5"prova haverá uma demonstraiiãodt-^box entra ijiLbpxfcUM..JÓ8»!»;Vlrctorino (seu Padre) e ManoelMachado.

O COMBINADO «TOSE FURTA-DO NO FI»:STnTAIi DO

INDIANO F. C.

Rcollzou-se segunda-feira pro-xima passada, conforme foraamplamente divulgado, o festivalde Plng-Pong orrtnnlzado peloIndiano F. C, em disputa de ar-tistlcns taças.

Tomando parte no mesmo oCombinado José Furtado (filiadooo Silva Manoel A. C.\, que, na3" terceira prova enfrentou a lo-cal e valorosa turma do Sul-America F. C conseguio apósu m match movimentadlsslmovencer a adextrada turma doCombinado Carlos Fontella quevem desempenhando optlmasperformances.

Assim estava constituída a tur-ma do Combinado José Furtado,que venceu o seu digno adversa-rio pelo score de 100 x 72.

Zéca (cap) — Walter — Nei-son e Otto.

Obteve maior numero de pon-tos o Plng-Pong player

"Walter

Sehleder com um total de 37

pontos numa partida em 100

pontos.A Direcção sportiva do Silva

Manoel A. C, reBOlveu que se

proceda a uma eliminatória na 1turma de Plng-Pong do Comblnado José Furtado, em vista doamador

"Luiz Antônio Bragançater assignado proposta para esteClub. 4 ,

Assim pois pedo o pontualcompareclmento dos srs. JoséOtto, José de Almeida, NelsonMauro e Walter Sehleder no pro-xlmo dia 25 do corrente, na sede,afim de acompanhados do Dire-ctor de Plng-Pong seguirem paraa sede do Munloipal F. C, gentil-mente cedida pela sua M. D. Dl-

rectoria, para disputarem a refe-

rida eliminatória, fts 19 horas.

A ULTIMA HOMENAGEMPRESTADA A JOSÉ' FUR-

TADO (JUCÁ)A Directoria do Silva Manoel

A. O., tendo aberto uma subscrl-

pção entre os seus associados

para erigir uma lapide no tumu-lo do seu lnesqjieclvel amadorJosé Furtado (Jucá), vem pornosso Intermédio agradecer aos

seguintes srs. pelo vallossimo au-

xlllo que prestaram a esse nobreemprehendlmento: Silva ManoelA. C. 26$500 — Victorio CorusolÓtOOO — Joaquim Furtado 10$— Francisco Rosa 20$000 —Joi-j";

do Almeida 10$000 — Jullo Silva

10-1000 — Manoel Rodrigues 10$Reynaido Machado 2$000 —

Francisco Ramos 3$000 — Anto-nlo Gallleta lOfOUO — José Hen-rlque Silva 2»000 — Bento JoséRaymundo 10$000 — Manoel A.

Maqhado 2$000 —.Carlos Fontel-ia S$000 — Adriano Baptista 5$

Horacio Pereira 5$000 —

Constantino Penna C$000 — Sta.'Écy *de Wattos Santos 20$000 -—

e Sta. Gloria Mesquita 20f000.

M©íUIURBIIO-

O ANNA TELLES F. C. EN-FKKNTARA* DOHINGO. O

TECELAGEM I>E SEDAA". C. EM DISPUTA DOCAMPEONATO DA AS-

SOCLVÇAO SVBCR-BANA

Domingo, os affeíçoados tiosport bretão terão ensejo de as-slstlr a uma das mais importan-tes pelejas do actual campeona..to da Asda. E' que teremos oomoclonante prello entre o poderoso quadro do Anna Telles eo Tecelagem de Seda. que tam-bem possue uma esquadra iate-grado de optlmos elementos.como sejam Cosme, o veteranofull-back dos campos subarba-nos. Cruz o mais perfeito ata-cante suburbano e Fonseca, arevelação do anno, como center-half no Anna Telles. Destaca-setambem o full-back Bilé que co-nhece admlravelmente a sua po-Bicão.

NonO. um center de valor, eOctocllio tambem nos sabor-bios é um rival de Floriano eFausto.

O quadro do Anna Telles, sol

KxIWb» «fe E.» rerrj.

A «¦""om.paanãt Jtir-çirüÊi. 5£Lkí_vem. aa» d&üsi. wgctatBstaMB» «naairraiío- a. r°»:*ac-t -Va* 6-*»".»»^- -?dkbe-"-.

Os- s&o-* a:iz.!«¦--»»?. ..¦•.-.ia. -*-•.•-. -.

*»*» ertcítt - «-"SS-is; - ictuisius..aboiÊroiB»*. .feiS-mem:*. jfcila -n-t-neira. x poí&ãai «nr t*tya»—f- •£»tanto prejt-trfámn: nlr-miiTm-^-a»» a»reinsta * «Sít alç-ima-í 5»_?*-j*jü -S»coretos tie- r4Êf ée- pc»!dir£iu- ¦ -Si«"2r-tnirtaiiuií eiiiijcH-ciriii-í-

YictusButgL pwr-»tm"«i», a ai:*» 5»»»-cai. treeoCíreiiii»- inui »xitc *»*-»- ar-tistas «tm» tn»iC&.ic»ií D«g«->i*f i*í*xca repcesfacti^ãj».. B»trv -vs? ¦ b-t-blico panfess* aiarfs-*- .-ia*1 &»t>"-i^6aiIa<ioff. Bocít *»*»rj»i.»«* t£a*«rerse c nT.asfc:i ucrg»r:;;rr »c» a-uvt—re* bnait«»jnuf Xxrnox. fsss. •»»»¦»»-ta a. pen*nT,rtH<!gr- Inons -üa* a**carer-:.

CottBe am *-?nrt*»lE;tií«B arvã»-/-fíubenír «5í Lnnftr-i. Bl srsí««Sí-_Pr".*>iran>5*- «-«tnr- ü- «xs^rpriría-í•íasüra na»f faTwi «hw» Britar, ipsãfda, r.o-jsa. ciasc-ímini

ISftecr. antftc caca "janotS-Co.

cotifíaittíi- pfei-j-tiii-íffijí. mr ue»»üu,i-ue- ttfrá. -Va-? 6aj=r ~ c-ü?^Niiiía. Um CiIcíz ta rrmfitif scszzríne. fçrai^i. fcssa» •» naúãratent fetia. m aisEr-E-

E as -wus- •*ii3»»2í*"¦SI."" tii.tViií bons. Ejirt. "B ¦*•:••--

lante bailarinü. tis. »:aiii*nÍ!--»K-Bar AmaüLMaT". sSrirx »dht;restonif. etc.

Cacto. a. ttiíts?ai Diti-s-eCr**. a--? o-.»:-na»>e»?» ba.-.r-t-itj»- fnfl-T^g-gac-1^ --»•»-

mos cnriosãiaiãi- ife- tvriUuWB' ttvíiIa. arte-rij»* .a* ftarmõsauat"cacran.de Com mztétSm,

— Omfe- miatttiE. — a»»r-5-Btciínf-t&e.

Em Moiícuiiv — ri»»7»t»Dã-'r-nos. g-jccrímetrl*^- Eün*-** «te E-tt-rena — minf 6b. -»r»j£iüi. ms Cr'-cemi> estnjtitii> Bncas -it-i" sjFtnn'::i_ Dtilt. -»ãâa£ -.tr-ras gs&-zes. como» i £*n*-f-tr-»°*r-fc. 55-sjj-*:-nlü »- Eólia. JCii?. ""je-fe. «aCr=»»em Baetuis Airss. »fir 'irtür »r»s=t.«-set i íantia-»], no C*i"•-- :--~—ahi Jép.»is «6» twtSssr saUas -noa-certos Ej-tritas mt 15eii3*3i EsmtraWav c-rat Elit-Sitr P^nxrGS. ir*-u-

;das »»>»»*»'»»•: j»"".»'-iifi»r,< »» -çasâüE--¦artistas ar*p»ttCBBüS-

Depot» tra&aífiHÊ exnzn í*5í»*

PaiK-i- -sr. -jic-miSkvíu «Quv*-'

SlT»»ffi*-l «"ti-mi- «br. •"-mihtS-3 i»w "D-

p»»a3iaa: »S»- Tiini »rjçT»rü ctmit' - 6-

|**£_ ema. •»»? urns *>m."tin»; * «»ii»t--.«.»' »3i»«c-nM-« .cimliirtJiT,-;-? tt.

| o*--jD»ío«iín!*-»!ir»í».. 'jun aao "mjli&üBnzZf »»---c*ig»i£âi»*ii- c ieüBini»"'

c-cifi» um im*)-*Vi» «C-ifera. ijibjssíeIíp i»-.t»«.«ís

l-tt-n. ¦»• tfSktníE.. -y£müv> s.TaSa -.t.Aiii-

lajnarlp 3-a: -r-3"nf»í- -t-nn.-'.ü-'üria «J--Iwatfctaa ÜCiricji STm--tu»-a.. Bi

| mm*»]-. -Cl -ifctü -zzb --f--Lr-T»T!a"

|j.m**f »*r3rr>»-»._ ¦J¦-*»*-^II*'4lai1n'••.» -r.-r-.Tj.-

P !.*3ad«i!arr_ <C^nia»-»'»i' 3J »ü5» 3«*# Be|5-_

"*í..l;>. íTUrtciílilL 3Chia t* IVlT-S ~i-aôiuaiL J«nr a»r arxtjs-tuaSo "t: nr-

|;->3t íunE i rnHÜbt»- nrz-v^&u.Eaci ui -=^-r.»» -tis C-»T-|'»i-

ínãüE J&r-Ei-rjCB ZtEZ.TSm.- ÜH 'H3ÜU. TQí_»»»»cãa« S

m tutu- *» -atãní.. »f5«csnim3o--i»»» ai•y*, .. i** Xisure f -5» 1ai\z. <fii•wm »r****"Tr -»!íiã»r' *Ki3»arhai3n maiímmgsB fa-n Has-?-

*íiô»hc¥ <» Bjn-*BTJ»i- - -b-»je <¦xr*üíCt »ir-»r-çrã8í. «r-ãUi -schim-üíiô*••a-rai«!-E. ãHi*. -tüfrni •õe »ia»rlar -t-c-

I

PASSAM OS DIAS E E'INALTERÁVEL O SI C»CESSO DE "BANCO DO

BRASIL"A -revista, .do momento <*». inn^-

ETüTíü-menle. "Banco do Hra.sií 'T-rari espirito que faz ri-. s.j)n

(ifí-snsa ao pudor, t>»m lindos nu-¦mwos de musica, montagem fi--uaosa e de posto e um desempe-•nho impossivel de conseguirflgual. iiorque no Recreio sn en-coiitnun os melhor«'-s elementosque -estío ao serviço do gênero,Qura-, por acaso, o leitor que lhoT-eciomroendemos um quadro paraser -Boomjíaitliadn de preferencia ?I.fpare, -t-ntão. no d«i "Cabaret"',iorrai3o oom muita gracn e r,oq-wi] verá uma legitima plscin",onde se atiram Palitos, na suaTiiagriifica imitação da fndlstaAüeiina Fernandes, Mésqultiniiue JuvenaJ Fontes.

E poderíamos destacar outros¦njas a revista toda merece s,ia<-'Oi--Tiaiihada com attenção, coinora -espectüculo essencinlni-.n''»picpular.

Hoje. na.c duas sessões, co.n osnnractivos de que est;'! fnrtl,"Banco do Brasil" será r,.presen.12üa to Recreio.

»»-—»r»^ aiiunia-R. te -ttíiirin«"t»él-•3Hnci gmaii c 5n3iui»iu '-"mn «eoala, atoSa." leviana égsmfm% oitiF ¦>-»-n"TT" '-»*'= »«-ae ia» i-tranípcirtes. na3C---Siitr j»*Er Sõwei^í--

-AGENCIA DE REPITA-ÇÕES'. AGRADOU FRAN-CAMENTE. NO TEiANON

."¦rm ;t«- -ir-iriffir-iii. ngncsBSta-»-»T»íS- *r>i- T-rãamr-.. -Cii tumiedui-i^smiuL •£»• "-»yinscr.í!í

25-snaL i.a

\mo

•£»•'T"!»a:-^*aí' uuu. Tur^ir^xi!ruiu!»- a*-acn,

lãnatEãi »fit T»»r'i).Tni»p'" 5».»i«n>»'-~jsí 3«:*. -?mar"'j»iii -.• tjtui Gcs 4011-

—¦y^í-i. u«»ia. .(nníiãi. .fin »crji',.-:a.¦j-aitHr-a mt J^asae »Guf«is_ tiij-tk--Hi»**c-.-**irru * -»»miui •artStttS. •virte

jsSo, £na£ni»2in-»_ »õ»- tade -b •*»-HLa-vSi- Tr*a3.ra-_ aat? -hj-j-f inii.»^n'-»tM-* ~ ^•tx-m.fir*. „i3rig aTfBfimif^iPt. *jifl*.-j*». £ê jta»»*-»i=siail-f >ctrn»»*d 1.'- .»»¦•wsjs^rmmiisí -ãiif nuiivBiinrf-in *"tHftcaJX »T*in«*»i-**r-Hii8p -jiLTa -ría-iTir--mtr nu- i3*-*?*»»ii guniBcii »of ssanad-

-|"a*s*»6E imgc^iai í ¦j-*.'«3.,us»it? -a<«¦ .--eu »j-rji*j?ír«uí -egtsrsiiiniiiif ã« 'Ar»"

•is -õí r^ijiicB-jwff"- im -mui i«nr.--*»»»t»»-T,-;-T,T. *ngr-»:.aüH ap escEWjmúi•xnx. ••ja» iaj-nt? »Ci!í!*at. •nr^-i-í:»*»i .»-s»!»i- «a-ra-r <ãi- -õi»aii--T íu A rsrj-Ba.

HiiíR. ã» 21' C 2T litiEltf.. nrm- .miHBmt - ig/aaàa »fle 3*i^xi*3ieTrf.»i-¦ft*it»—-ri ^ -j-aüiijar -slegiJTnc f ii--nnriffl-f» .r/tH- tr^^smat * TiríE-nra e|-Ta-rmí- Çtiwrt: -h»e4 a-pp-Eurtiân nia¦=aa. WÊBmWJ&B •mmúai **Üp pcianrfBSiJ-•mili*-!' mara .R-iin-s "t-ases.

-VAE HAVER O DIABO",NO REPUBLICA. A AC*TUAÇÃO DE .MARGARIDA

MAXArtista de es]>iriio maíeav-»»

c-oja veia artística lhe fnouil 1hdr.'i*ar-se. com facilidade, a to*«ii»«! -os gêneros, € esta n impres--«io que deixa. Margarida Ma*;,nu diver»*idadp ão papeis qu-» er-narna, impondo-se á admiraçãode wdos que assistem 6 p.»'M. oi a»»m sce-na no Republica.

E* ir^úiiuante a brejeira, na.*-"••Cartas de Amor", e "Dona

subtil em seus"Casa .1" doi-"los".

para logo em semi ida. mos-trar o seu valor de comedianl,»,rm "Flor do Mar.guc", numa sc-»-'-..a ««enTimer.tal.

¦Completam 0 <»xito de seus <s-

jíorcos. justificando o agrado .i»;: *¦ Vn? haver o diabo", a actuaçl)"õos demais elementos da romp.i-'iihia. liastando-se citar. Olavo fie1 Barros. Pinto Filho. J. Martins,I«Giit Martinelll. Edith Falcão

COMPANHIA ELDORADOE SUA BREVE ESTRÉA

a> -jnaisiii. ,a? Jt«e!jàii-niiFioci. temib enz -sserias-. r-sir.-i. j

--¦*¦:•*¦ -r> -ü-j. rt-^n. ãa». «nião l orecufi-* no. THiíac»*tt' Ui»k*£. «arversas cspiitrtsi- Fhf Omf^^a x 1mi m> Ptara.". Fina—7^. «¦au-»»'.

O PTBLICO DE JOSEPHI-NA. EM VEZ DE DLMI-

NOR. CRESCET-i«6i- »r» Sitroã á~üi -tjne ."lese-

-imiE*. Sâac» sa snr i*m .FUtHwsso5** ";r~'i'-s*-~;i,t^ * «çüí* giBssuãoF fiszTrJ3XX2ãyn$ iBÉBj»- aüns^üiii -tnais íh-<c».i»T«ntB«icãii aam 3 Turmosa 3»aila-"JTi »II?E=11.

RandaSa ^*—tina. -sTraaiasmia-t -nrrj.TPT »!»KtlI*lzai»t!in-P o .con-

Conforme noticiam'».-, li.i d ¦-.a .CrtimparihSii qne estava phi orai'-r.isação. sob a direcção do act'.:-Armandc, Braga, secundo con1-nitmica..-ão que recliemo.-, foi ba-l<tizada com o titulo de --Eidorii-ão"' »» estreará segunda-feira noOne-Theairo Meyer. contrata'!.1Ptãos emprezar-os Reis Amorim& Comr . para uma série de re-•»r-!»s»?iita-*ões. na «-apitai dos sub-I»fira Brasil, e I.ou e .lanot. " 11 •)ta-bios, a prospera estação «.>.»Meyer.

O -elenco da Companhia Eldom»do. -í-stá assim constittiido:

Regina Silva, actriz cantora.Alice Braga, Déo Costa, Dinai\.iíUlva, Armando Braga. mett>»i*r¦en -scraie; Cardoso Galvão. Fei-•nando Coelho, Manoel Vleirn.Mario Paiva e .Tos»» Braga, o d -redor musical é o maestro Cav-los Jaeffler. e o «le baile o sr.¦Carlos Lisboa.

•Compiciam o quadro dc arei-'-las -is ~girls" L-eonor Ribeiro,l*-í.','--..'i Maia, Lydia Sylvio, Kl» -ra Santos. Amanda Antunes. C(3«-te í-ilva, Juracy Deus e (jocrtrene da Silva.

vo modificações de ultima hora. Mea-íòc*--- VsaSKSÊÊSm r -tixrx

Torrão;Anaete-Nor.J e

será o seguinte:MonerO; M. Gama e

BIlu', Octacillo e Cota;to, Duarte, Gallego»Mendonça.

S. C. PORTUENSE

O festival de domine»

No campo do Argentino F. C.será realizado domingo, o festivai do S. C. Portuense.

O programma consta das ae-guintes provas:

Primeira prova — as 12 ha-ras e meia — Em homenagemao "Diário da Noite** e dedicadaao prestimoso e veterano sport-man Adão Nogueira.S. C. Diamante z Tiro «le» Guer-ra 115.

Juiz: Manoel Esteves.Segunda prova — ás IJ ho-

ras e meia — Em homenagemã "A Noite" e dedicada ao spor-tman Álvaro Marques.Parintins F. C. x Aarlplno F.Clab.

Juiz do Éden F. C.Terceira prova — is U horas

o mela — Em homenagem ao"Jornal do Brasil" e dedicadaao sportman -dr. José Cardoso.Jardim F. C. x Éden F, C.

Juiz do Agripino F. C.Quarta prova — ás 15 horas

e mela — Em homenagem i"Vanguarda" e dedicado ao sr.Jorge de Oliveira Pereira, d.commissario do Juizo «ie Meao-res do Districto Federal.

O FESTIVAL DO COMBINADO4>'AIiCU1M>

No campo do S. C. Paranaea- Premia

iluites. oaifc «¦ "-uâüc: ü-aioir'- —mu»ÍBstia í Bart* — -ne: aa-aCaa«lia.

tTbtti-jji-ji. tini.: * «Ctea-es-s ém jv-t^rici.

Pmr q-tu» sflnxHnr-» -tüu»:^. nmao BraaiB, - - a6i«r-ai-tau.-»»

— Purgue- jü «• eutrôwst s-rn-vrís d» smr pcgscfgfw. -ms *tb~*:pai-n-s, come -wmfn iobis "...- DE-i;õ»»s mais a«ailliii»l»ic-tí e "mfti^- A

as &• mmttBtaar -xpKr m "mTtmamt:.*sn.i. t -ãnõa a,i"*.+ .ão íia.»—t-n..¦„-j-.-u ?Iii ~-"tjii. m -itiiiri. -ou t

• -pi.i «fis. !.ir.u.'ã«i:Jk Tator «8» -fftEnt» -Ejaroe arihcne•ai-f !>-- «-.uili hT» unia Bmgu::.:

-—f;i:-.;-Iii -i~ buí ijiiôii -hãs a vj--aat .-grerôrtTi jpnr TBl-a -e» -os ques. » i-r-aai .çi^sam *wB--a -turtrabk.

---:«•:• '.^ímni-s»-- jnir übbq, íiç casa»¦agnr^nfiiif m cian.õi. -se sternsa qu»--iir.enc.-r -u*-f fiimütirt' "li-spj.hm-,"1". -nrr-í 3.1» -uãi. «• sd» «amoae i.—irrjir-i. x. —a-flfiaãa .dos <que*-. ã-f-íjint ammmimMK.

A-a í-nn-t- th* finar õt-scoii-

Dentro de breves dias daremoiaos nossos leitores a peça dt' •¦¦trt-a d* novel companhia.**girls~ dtísta companhia.

se reaHg»a-ge mataSa*M\ gcnximiLi^ns» -ni' :t -ia ür-ünn n«r*ra temtint f-?scnriE jtfauBm -jc-iciji-í-.í!

pe!.>. '»iim&in.a.i'i Somam

Proua. Exc-ra. ã» E* ICusant. Rasava x

l" pro-at. ás; EE E - ãui*3ffCm-*»», nuaaria 1de» Miaut».

i* pett-s-t. il» li 1 - ü-ttri»*-tl»|f'«nlilR£o>

3f pnJTi. iii iS ¦ **: t.irri*AOsaar-a .dk* .«.-««•> "F- C. x JRocha.

4*» p-»?8.í*i. ã* t-SJJiI' Iter-tíS. Cr. t'taí>.

SP pcoinK á-F ÍSJBS 4ac«If.-rtcw r. C.r. ««bi-

U* pi*»Ti tlb-nnEsK í»horas.Jnjjfca F. C x OHuaüBkât. ***-,

-siefe.

Sjwaatl.fiO ctttb. çae- niaiiiir a«irn>firi

'ffggmtt--1 "gaari^:"* .»•¦¦"-»t»gt

•mn—irvss x WÊmmmmr ani Europa *a 9RC taonju, '&t -tscnfliti ati Brasil

Trn. <Ssa£hif r.ir»J'!St': se a-.- Sos-~-tl -Hiitimuii 1* r.itta-*c:t.F -uQ-Br-r-rünis- x r.isegãimL «ira preciso *|S£

j*T«» -.V. iBfjSaaq -ii> snhnm*-, *t»s .nemumii "üãi ajana—— sao fük*s >¦ti"»*Fim-F gne» *n-»i±s*»f 5»- -man: Cc t-n-inmiL

•-,«-»¦. «1

ACADESOA BRáSKHRâDE MUSICA

"«C*» {tcaãtoi» »áiii 34 âi> »f»HiTBnle.

St» ZZ rtmrft. -a A-cau-ümiu Brnt.1,, 1.bb ie- X unita. -üSamoei-ã sos seusvmwdtmima. -nma Snra üe An»-'-ruita. a» ¦»»*»¦*-" »«b-bi jaiz-4aa«âe »ou»> «aatii. 2ai act-aiiHan-!' as re-tmSe-t. nar leda. -si.i^eaaQ*.

O larás* 1 tininin <nn que inmarâcaarsi- afianiHi-aiis <ont a. Axa»*l«miiita»*—nntra, .cim.t. jnusn- cue são ci,aosaa- -n«:u 2*r-"iR--«an. »mitstr*a--S <•^Hjjjrsfii .ia. -Bim »Bcrç*a*airiiflHra. -•a- sHtynnrr C ChiT3*fia_ presij*nrat ra. *trnfi*miiii * í, ;gráo 0,

|3E*l-f3£9aB»'>ãh UmZJlèiUL mStmiv.i::.

O REAPPARECIMENTODA TROUPE WESTERSob a direcção do sr. A. Silva,

-*»rrundo informações que ret*er»e»raos, T«apr»ar»?»cerá a •"Troupa¦W-ester", de que fi principal litrura a actriz Ita

"Wester. que lt'.''

dá -o b «me desde sua estrfa.A ""Troupe "Wtsster", confomio

5? apresentou no interior, quandode sua primitiva "tournée", sem-pre possuiu elementos, alguns dosquaes, hoje, são astros de primei»ra grandeza, da constella«*ão thea-trai

«Ootmo nos aur-eos tempos de sua¦estría» a Troupe Wester, conti-•nuará a explorar o gênero varie-dades, «npenhando-se os seus or-ganizador-as em dotal-a do ele-ro-entos capazes de defender, cono mesmo brilho de seus anteces»sores, os "revTiettes", sketchesbailados e canções.

R^istrando «esta noticia, espe-"ramos opportunamente, publicaro seu elenco...

•una. ircacjia.

Um «convite da FaculdadeLivre «de Sciencias Juridi-•cas do Rio de Janeiro aoskachareUdel915al919

São convidados todos os bacha-veis da turma de 1915-1919. da F.«L. de S. J., e sociaes do Rio ti-Janeiro, sem distineção de qua*Iros, a cc^nparecerem, amanha.íS do corrente, ás 4 horas da tar-le. :'. rua Primeiro de Março r»--0. I" andar, sala ", afim de «UH*.«ra-rein acerca das fesUvIdaditS¦>a**o »i»ommc-moração do deiit')»)

a-nuiversario de formatura»

'';T4:f'jX

1 "' .... ', .\*X."w\

\>!

AMAHHÀ- 2ZÁtHinméit de 1921

mercado de algodão fnnccioBoo, hontem. frouxo,com os negócios reduzidos e os pretos mantidos

s _Ri)ts « s *»!•« a.O iacíâü <*e f-ambio abriu e

í_3ui -i(i>cOKMtt. I_io___ei__, «wg-BMirmen-1$ *_tt_a«*5 * jh.1 BSrtTrii O movi-ri__m_]i- nS* _áw_____fl«« -do liancarloâiaé no*»»» ip.ü«_itl_i:i_atam es-.':____ms e pwairn relativamente._jiaimiípfiiti!l*f •> _"P*ii partícula-

«O BSinD"» •«• BivsMÜ MW.OU a 5

TUntf-B ii- suBwre 'CobriU-cas « com-'É narra a. 9 WlJ*< *»- «»«• dinheiro

a S |2S* fiu-»' * «Mlar. <*s demais. òn.t<»<_ poiní-m. «f-era-vam írati-

i__.______iv-)im ©j__»aç*es pa 5 i>ft|§«

_l <«_h ã_____ea_» P*ra <-ol.erttirati

at S Kií&l «3., é ppara o dollaf n

¦*:!'-w'- _ _« _t.

_._S*M> * tót»** e -a Mbra-patiel... ¦__»*** a «.fífl-O. O dollai- co-

í_MH_tl & vista.. Àe ÍÍ4T.0 a «$590

imi-miámm^-AWM.

«.rinrts t.fJtAs PARACOBBtSÇA

liMaíiitlPíirt. _.-_¦•••SZci-n T«rt£ - -r_n_c__lü - - •

jt" íisrs.-JjHBpfimSS . . - -'PUpnüs - - - - -JÍJí.3 Y'W_I - -£put-_Jí . - - -J__a___i . - . « •S>:_-._~JE-___ . •Furraçull . _ • .pc__~ygfi.BB.fc - * *l!rafr___r_J_s _ - -*-;£___!_í_B. ------

£ Abes, íuBlPeil -E*„ -AJní.? tfíQTW -

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Typo 4 .... .. .. i. 2B$900«,typo ., 25$Í00Typo ......... .'. 24|!i.oTypo T ..... 22)100Typo 22)500

mercado a remataCotftflo (10 ktitMI

Vend. Comp.Novembro . s|v. e 14ÍI00Deíertibrd . . 1.ÍÍ00 6 1í.f400.taneiro . . . 14|400 • 13fS60Fevereiro . . 14)1100 * 12). t)0

Março . .Ab.il . . .

MOVIMENTOICNfÜAnAS:Ix-0|Hilalrw

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Minas ... . ,São Pauto . . i

14Í500 e 12)800I4$00tf é 18)600

ESTATÍSTICO

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Regulador friümi-nense "Rio" . . .

Regrulador IDsplrltoSanto .....

Regulado.es de Ml-nas

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IffllO a S|62lUl*. fl 1$19»

Totalidem, anrlo passa-do

Desde o 1.° .... ,.Media

Do 1." de Jiillio .. .Media

Idem, anno passadoi.Mi_Ani.rfcs

Estados UntdóB . . .Eut-opíiCabo • .Itlo da I'ralh ....Cabotaprem . . » .

n.734

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1.4.9

4.317

13.C35

11.9.6178.0IÍ1

ll.ll.l224.2ÍS

8.6211.265.107

4.294II.S4_7.8S7

4201.0S0

Ctoutoa - - - • -fSoiifiiftfc&a •• * *JC'_TO«01 - - -

CB---ÍÍ1.. H11- ***lt3310 -t&tr—^"dir-js., timna .F^n-rfp-cs., _3S_>tí .

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Tolftl 17.523Idem, anno pausa-do 1H.074

De.ideo 1." .•". 148.715Do 1." de Julho . . 1.151.21.6Idem, atino pftss*-do 1.150.r.:l4

Stoclc 273.074Menos consumo local

do dia í. .'.

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ESPIRITISMOI.IÕA ESPIRITA HO AuAítlI.Na «emanai Aa hlaa Huplflla

do Brasil, que dever* ho reáll-_à_ no prbxlmtí doililiiRo, ria Cd-sa dós Espllíias, no terceiro an-•lar do Palácio Ov.litor, na ruhdd Míreliaò n. i_; tdititlhtia.A nàordem do dia dos trabalhos, empoüeiliífto, I) quarto capitulo dftlivro dos foedlurm "*yi»tetfi*if.

Pedc-se a todos or confradesqilé d_s.ja.tm türtiiir íiai-te <iaspalestras em lorno do assumpto,IH-iicil.Hl- Intclrareni-so fteèrcã doponto, de modo qne resulte apro-fèltdtnelilo tliilfftutlnr dos estu-doii AA tíüut.lhft o prállcrt dol_S(llrlilsfMoi hos moldes Ah cofll-.leite; ilo,

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bons dn fèderaqüo. teva__i_»ll»ta-de f.s_otèlroá da BrailT, _*_¦*¦len:n-fèlrá nma Brartrfi» t.i»iinJil<i'íarh Jdrámento »Ta banitoTmi! itn-elllcd doS settá eàcotetroi. » a*«do Vasco da (lama. (in»- emi irniiliestoi fraterna! etnia larar iiaüd'òom seus ifmilOír C«ar;inifSv itSWmulto se oraultiam dest,. t!i<«»íii_

O Saião ondo ae reallánir * fa*-Ia estava reptetn. e <h-itinn_it:n_.«3pclnramente o iht*re33B- (piii- «>nosso eseoHsirrf. J4 áestrestai «»povo brasileiro.

Foi lindo, sob tntfafr nn ffO___nmde vista, n festlva-f, (pte a-siíailhiiia todos aue tiveram a v.n!_trB__ (fe-presenclal-o.

O presldfiíitp. Arlfnffir W.-tétvt**.ti chefe Avelino Vill.-trlnftn^ t*f-sim como todns os (Rrectoresr tf*-vem estar satisfeitos enor o- «r-rB-to dá rennúlo tjue. ijadonro.-* ptTi-zer sem vacilar, foi maito Bom:oreanUada e brUIt.irrtt».

(I l-'R!»f!».«_.O festival, teve rnicHi S.-. T m

meln, termtnan.-tít ___ t(. * rrrorm.da nolt»..

.1 Jtr.H.%Tara dirifrir os trafialftUfn. ffnll

orKrtnl_nd.-i a seeitlrrifl- nroHnr,. umr-lridldn pelo pre. Menti» (Ton. CTrrai-r.tnys, sr. Arlindo Üanturrt.. ti—»-vefprido Jitllo JTopitelrrí, st»-_ «•»-mito l.ejri.i. Panlo Am C.reiim,. Jtn-noel Cone.ilves, Joel .\Cr»ni«s_»!r,.Rrnnní OoIdscht_n.i_, Jf.mtnrrfti.praça, Josf F. F_.-t»(» .^ Sí.ittrtr.Vntenoa, da A SfAKÉfS.

o _>Rnc_tt_tw«A rciiliião (¦ ab..r(.T eonti n.

ITymno 2.11. sejçufiutij-.HB- .t>pnin-umn oraçiio pelo reveri»n(B»p JIio-Tio Nofruelrn.

A;; senhoritas Mcreeifrir a- Hütir-df-t» Vl»lfa, lio ríoUo tr m* irtiirmp.rei-, bem appIanso.T ifn a.»e»ff«rt»f_-ela, A. Roslnha rtoruptl-t** rttorDi.-nm optímamente.

A BaniVirn. a nrerriw E^iRfoRrnv?r, recita "xrin.:_ Tmntm"'.. _»sr. Cnnulo * a seníroeltT 6Et*iBT«-raiitant nn vlol.-ífi. ft*x (»:TrTot»*ÜTri_rJosé Rorçne Rttftki. SyXvTo _Cj-eiierrn, Pn.irrí- Rpitís. Wptlifwmaa-F.ruvee, Orhtndi» ifrr StHtu. «V-pria no Alves ile Sto (<r.. p.. dttus5-tãm de um a nm o. ai»ic jiima-meifío soremn? A Brrmfrrrit r m-cetifm os lerrços e chap-ío». (ftit.mãos Af sais eentW ni.tifrfa_hi_r..senhoritns STereetfea V.eira_ SDr-ther Nogueira. Hjryit*» üThrnirc^rmilina Silvt»lra. LyAia: Brup-iiapBr„e Eíirtice Pfa.o.

Sob este bello acto _ptr.t_._i_i. «Bt-(;nenfemerit* o» éSàaiSfSti n»-«n-rendo .Tiilit» _.frBWefR__ Pa.rrll>. iftt.Carmo, Antônio £_opeH_ Ciiurnn.Reirl'-. Emany C.otcfschimrtfE.

Avelino VltfarirrhiT ? o naiBBi,redactor. Contímiando rr p__r-Brhmm.t, o ese-r'<• frn

~ia. Âtb.rtmn'

Onnnabarn, Alfr»tfpr Piras, trgfii..bu.<ante r.ppi.imtiffn. n»c;t_e "tro

men ea-ami-nlo", é a tmm» ffmrtsiinma ran««íÍo.

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Fax est.l decrarncít» ptrmt ir«1l-lar futurai» roi_iltai>s_ — .Soitn>l.fndirre fecretario- a<fimni_sam«-tivo.

nutro .timnr»ITflje, _»Tt.rá Fastnnirçiti». nx#-

ta tropa em soa s«>*r £ cum S&i<CariiyS a. TJ, diwr !. á.-. 5. e» nuriiudn noífp, dereBdW & n_€smrt anmi-parecerem torfos- o»r escoteírraff *escoteiras.

«HIP* 11 D* r. ___. K. ___ .Em Fonttnha, Bentn' Eüpproírm

foi reorsanizado- «ísti. untotu. n)w„ idado o enthnsíasmo' rBinaJicei. (fu1-veri muito prograé-r.—' sen cltefe o rnstrujrtne- BEit^qn« B«ys»»od(>r. iam estft mnitrr <es-perattc.oso.

r*«M o sr. _»(l_rl»a»t(T .4.., saunn-tario do ffrup»r tracnmon: aítou-mar. palavras. tTendi* estu- sc nu*faaMo eom eMRaa&rame. c&r smutropa.r.Ri ro Av_n__n_» «_¥.•.-« %__.»<_

Amanhã haverá. laatraitipTii' nu;i-lif tropa, devendo ft «uai onrm-parecere-m sa sp_ni_fnri~. «imTtRG-ros:

. C. t>Vv_M_n<->-> AUywipv WiifeMhJosé, liaria. Hat&h. _íj»nt___ii. C.Alberto. Püu1«-. Jorirt».. J__bnia_Mi,Luciano, AIfc»»fto, .\.I«*n*w. Sta»vid, Mario, Victorio,

noitada, que promette sèr boa,porque nssim hos garantiu o Ca-rfca da casa.

Pequenino, o chefe da "en-.ronca." musical da Casa, parahão deixar hial o homehi íecl-ü»tou gente ft tjeska pa.a fáíef (ibarulho.

¦TOl/OMBIXAS DO AVEnSÍO(I baile dc anmnli»

As '•Colombinos" da Praça 11dc Junho estarão amanha emgrande sarllho, pois vol ser reali-zndo ali. no salão vermelho, ummonumental baile, puxado ft sus-tnheia.

O infernal Jaz-bahd da casa Jftreuniu toda sua gente para con-duzlr ns dansas.

NA CASCATIKttAAs fatarcas «lo Amanhã c «Icpols

O Modelo promove para ama-nha e depois duas fuzarcas Aise tirar o cavnllo do mangue.

"Seu" Macinho promotor-môrdas festancas, disse-nos qu-.! oModelo vai agora "phllahlro-

par" suas damas, quando estasse acharem cnefrmas.

"Brabos"... Multo bem.MM IPIIAIU: RECREATIVA

CAUXAVAMCSCA HOS UAIIA-QfAJFtAS

Foi fundado por um grupo dedestemidos carnavalescos maisumi elegante sociedade càrnava-lesca, que brilharft para o annode 1930.

São inlclndnres Abel de Al-meida, Kugchlo Aqulno. Srlre:.-tre Mônaco, Octavio Selxas eClodomlro Silva.

A sfde provisória fi na rua Ba-rão de S. Felix n. 195.O ANKIVF-K.SARIO DO PtlKY

Cordovll- Dias Macieira, conhecido nas rodas recreativas por- I'n-a " faz annos hoje.

Kreqnehfailor dos saldes r-5-crealivos suburbanos, o annlvcr-sarlante receberft hoje muitas fo-licitações de seus innumèrosamigos.

O "Preil", se os cães de caganão lhe puzerem a bocea em cl-ma, logo mais offerecerft emsua residência, ft rua DomingosFernandes. 80 A. Engenho <1èDentro, uma ranglcatfa aos seusamigos, para a qual fomos i;en-tilmente convidados.TR.47.SPKIlkXCIA ÍIA FESTA

ME.V.AI, HÒ A_IIER1CAO Conselho Administrativo do

America F. C. resolveu transfe-Mr a fesfa dansante mensal quehavia sido fhafôàdâ para o pro-rJmo domingo, dia 24. em vir-tude dn Amea haver marcadoparn esSe dia o jogo decisivo doCampeonato" Carioca com o C.K. Vasco dà Gama.

nKRMlO JOÃO CAETANO

Realiza-se, amanhã, no OremioJoão Caetano, em Todo» os San-tos, a annuhclada festa de arte.organizada pela senhorita Eury-dice Oasparí em homenaftetti :iEscola Dramática do mesmo gre-mio, da qual a senhorita Eurydi-ce (• um dos seus mais destacadoselementos.

Sc-ni representada ri en^i-a ;a-dis.slma comedia "A creada .'ieminha mulher", com a aclilfió*iodos brilhantes amadores: neiii;<irilas Etirydlce riáspar e Dldl Fec-r. ira, sra. Thereza Magalhães, srs.F. Souza, Medeiros Brandão. Al»varo Souza. Leonardo Cunha, lis-car Oaiilaud, I.tiiz ftalllac e Ar-thtir Oaspar.

Os ingressos para essa festa,qne se advlhh.a encantadora, po-dem ser procurados na slde (!ogrêmio.

Inspectoria de VehiculosInfracções de fiôftítíjfn

D«Aobeil_r>nriA no slgnal:O. 14 — 63 — 112 — 160 — 247 — C. UO — 278 —

400 — 594 — .75 — 1704 — «147 — 24B1 — __2. _a_ Í8)f3848 — 3863 — 3850 — 3019 — 4053 •— 5990 -í P, 40~ 414 — S. P. 6Í8 — P. 770 — 1.044 — 13(1. — 16ÍÍ7 —1991 — 1776 — 18*4 — 2080 — 2187 — 2550 — 3É07 —4)C5 — 4372 — 4461 — 4572 — 4Í64 — 477. — 5868 —5916 — 6143 — 6189 — _3.í — dd21 — Ô778 — 8527 —7491 — 8529 — 876C — 8796 — 8812 — 9014 — Í)f47 —10222 — Í0450 — 108B9 — 10934 — .1511 — 11544 —1)033 — 13525.Kxoeaib _k_ vclovit.._fl<»:

O. 37 — 174 — 184 — 268 — 288 — C. 1050 — 127C2017 — 2147 — 2198 — 262» — 2679 — 3729 — S812 —4726 — 4947 — B770 — 5990 — 6002 — S, r*. 7Í —->V.577 — 716 — 1129 — 1804 — 1964 — 2091 — 2327 —2570 — 2727 — 2780 — .989 — 3164 — 3372 — 3380 —5096.— 5S2« — 6662 — 7952 — 8115 — 8221 — 8882 —10005 — 10253 — 10291 — 10372 — 10383 — 10609 —10852 — 11069 — 11483.Interromper o transito:

O. 174 — 288 — 7853.Estacionar em locar nilo im-ntlttlilo:

o j»4 — p a.14 — r.oia -i r.f»te8260 — 105667016 — 7218 — 7894

— 11080.

Contra mio dn dlN*t»<Ao:C. 275 — '854 — Ó954 — S06_

Melo flo c o bonde:

768 — M. .T. 6631 — P. 2489 — 28S6HlrlKir dc flin|x.u:

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C. 49.3 — R. J. 83 — p. 287,Cln-ular |iam arutarinr tiossafteiMM:

P. 830 — 3045 — 7310 — 11008.Formar linha dupla:

T. 2S41 — 10392.

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OfMtfi Primii PRESIDENTE DA REPUBLICA • tiisiíuALFREDO SANTOS

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(Tiro .aus anais paâ-fcnados coíijuriJanis .e_*ritt__-rfi um xna-iádo repor-_inrj»> (fie ajtwMadW-

BXCSXiaOR <1ATB

Br. «losi mhmAtmímttnt* Ma CUargia éaUvapltal é* «. Fraaefaco é»

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0l»F.n*C»*!* — »ToXt!*f-.l*"DAS SENHORAS — PARVO*Cons. —' P»«C» 'Í.'lra4«at«a, »Da. - 313 *• 8 l!-f-T«l. C. ISI3

Rrs, Rita Jneetmar. STrelephonr VI!In S030

O «rapo dV «Kretetroir .ttlwn»»»Gtmitabar*. filütif.> am ClMb-RahpvMetropoHCsso- ite Ka.-.iitpQentr. jii»cará dnminsr» prw__rino». irotrtlfiai *•team de alumnos ifo traCUnr&x '&*Divina rnv*U*seftt. iw <i_b_W»deste. * ftw Lepesr ()al_n_a_n. *<•«-do esenfatf« t» . esuínfa. r»e.ai.p

líarlo — ,.ilri.-tnn — .aitoimi —.Aylton — Davtü) — Iferím — nta-nlel — Jorn* — SSioefiio. — Tirai-

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ttnütfl S__ti____rn ICOi-vja -de Barroa «

m «anKKürnt! HJoacrr « Boíírt._*» a-tmaoi! «iímns jairlclos es-

t_6 ssaadí» 3*epaxada carin-voaa e

«iünacnle miutilestasan.

Está despertando Rt-ande e jus-to interesse a recita lheatr.il q::eo Oremio João Caetano ofíereco,110 dia 3i) do corrente, aos seusassociados e convidados.

O motivo dessa Eeral arsle-la-de para se assistir o esp"ctsicii-lo desle mez da frequentadKsimrte distineta nRRremlaçüo de TOdoSos .Santas, ê que, conforme > pro-prosramma anniinelado, será H-presentada a primorosa, pecaaniericaiía "-Jolce", original deKoberto Pleasant, iraduüldn esne-cialmente para esse espectaculo.pelo applaudido amador, ^r. Er-nesto Rocha.

A montagem da peça mereceracaprichosos cuidados, tendo sidoftitu pelo sr. Ernesto Rocha, >iiiutamhem 6 habll pintor, eseiuia-dos os scenarios. que sao sobre-ir.odo deslumbrantes, e também íiconfecção completa dos resf-2-tl-vos adereços.

E' de louvar-se o es_orca.ii eapreciável trabalho do sr. Èrues-to Kocha. detentor de prl.úlo^ia-das qualidades artiU-leas. i>eiaIpelleza dos seils Scenarios.que multo irBo enriquecer a fépresentação da comedia de Plea-sant.

Xa Interpretação da peça, al.'-mdo sr. Ernesto Rocha, tomnâoparte os seguintes c brilhanteselementos da Escola firamatisaJoão Caetano: srs. F. Soua». Me-delros Brandão, Álvaro Kfiwíísi eEdftanl M-ugalhães; senhoritas.Dldi Pereira, e Eurydice Gaspar, esra. Thereza Magalhães.

"Mise-en-scene' de P. <lc Sou-zíl Director de seena: M. Urn.»-dão.

Ceranio ..Alpina .. .Hindu' .. ..Tucano ..Pemlerama

" Taquara ..Monarcha ..

1 Tropeiro .." Ubala .. ..

a» it aa * %* • a • a a a

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53555fi6352545352

S Pirata .. .. Á'k 16.35 — .»« caí.ei.a

mio Clássico AI.Pfll.00TOS — 1.800 metros — Prêmios:,10:000$, 2:000$ e 500$.

- P.e»!

Íaü-.

i rurluunl•• iiinan ii'2 l fano:t I Büllm4 rlisM.1 ltntnmrion Parllnnn .. .... .. .7 talnpirH PelaUnte

A's 17.10 — 8.» carreiramio' T/t.VfJIMRV —— Prêmios: 5:000$ e

KUaa

.. SI

.. Él

saMftsto'«a«o

Pie-l.sod metros,

1:000$.

titimftpahls tf 5'J

Oe.ahrllch 53O. .lofio 57

Cuiinan fi*.t«hilr.p-> S4Adriático 53

A's 17.40 — 9.» carreira — Pré-mio flAHYPIO- -r 1.600 me.ros— Prêmios: 4:000$ o 806$.

KltéaOetillemaii .níiíi Roa ies

.1 lbe.leò .. .VeiftaJtro .Pode . .• ,,

0 Soiiaklm .." Orne ;. ..

»'*' ,it.

SSS66153

.S49

Rio de Janeiro, 18 de Novembro de 19».. — A. Céim—Mmàm Dl-,rectara éa Carrtdaa.

'•"• -T-i----. a» act-aj ..-¦¦.——_..

VARIM NOTICIAS DA CE.TRAL DO BRASIL

_Sa »f*C* iBo ifrttpo AUieHeu Ooa-naBiimB «mmimraavaaa vários esco-tuüntm. (wna**a * *«"* J>«ra"unton:«a am* * «a» •*, mar esti no altoanna aün-gnrn. *flora 7

© _KB!h_no a»«íi|»«_deti «ne erapn •£__, m TUaaaHao * Corcovado, oTjttomlo m iPün ido Ascncar, o Jorpe í«p » JUB»cp__-tvbo, •» bonde, o IMTld, |<t> nmanui. * Be-lic * :»f<roplajin. «te. j

•01 Jh* attn arauto * ataac: tod-pf |.iWESiE__rn- A .detiepcio íoi Reral. jBEft-e nmoU-tíliipC ^om n nmolaoao |«_r phhr *p»-_t«-liíN-«_e" disse: escu-

I ALTA OOSTOMATELIÊ* MAME

É rntt S«*_*4taUa Canta," Mkratk». Cai —

ton — vretorfo.

Este Joko est* desI)..rr.-_n.tn i«.« mm ¦*** * • "lino-terer*. pola t ,, Mm____m. twn*< s*M<!ir m*amaa)m « Alexnwdre,oa do Atitenen íSaanalíaini 11» poft- g 9*9 *** *—» wmt.ai.te linha se

meiro perdida Am 3*.. | <o»«»««rKi_ae .«iU_flo disse eom nr

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DE V^ICTA A» «_t.».«TIE.Por estos il,'.a» (f*v«rln (rtnmmit

ao Uto de JaneiFo, a* waatatmMmembros da cTeleff.-t(;:uT bt_a_ri&iri-**a no Jnmborep, qjt* sia- uh aflap-fes comte. Icnacío __nr__ntí;. 'St*-

.ikuiT- wot* •mTfm, -porqne o sinop»prn.ür»- -eiS-tipo»!. 4Jnando batemsn» aiBnrn. Todos Tiram e t> Ale-shüh IborcS ma -ejsrejn eu tiro o¦iBiiBií-i.

JOVEN CASTOn.-• - AA £;-_-: i- .:. 3 J

JUVERTÜDEJU.EXAKOREPamEuhluzaicTRATARnCABELLOS

COMPAREÇAM PARA OlTflRO HOMEM...

Estão convidados a compare-ceram no gabinete do sub-dirc-ctor do TrafeKO os eõnductoiresde trem Dan Corrêa dos ..«fitos,Rllfohcrto Baptista de Almeida.Asclar Stnmpa. Bento Vieira deAndrade Flguelfra e Ary de Men-donça.

Esses funecionarios »üô otivlro Hometn falar e dizer: Nâo fuieu!...

MAIS IM FEC_IA__tr.?ÍTOForam iniciados os trabalhos

do fechamento da estação deIra*, cia K. F. Rio d*Oufo, ln-corporada & Centrftl do Brasil.

Dirige 08 trabalhos o dr. Ala-rio Cabral, engenheira chefe da1* Secção da Linha do Centro,e chefe Interino daquella via forrea.

InvjA. depois de concluídos o-*trabalhos fi a sexta estaçfio queastA fechada.SER.\* ABATIDA A TAXA DO

IMPOSTO SOMO! O CAFE**A partir de detcmhro próximo,

a Central do Brasil pasaarft acobrar SOO réis por sacia de ca-fé, sendo supprlmido o actualImposto de 2 % sabre o valordo mesmo." Teremos ou não a balsa nopreço do café?

Parece que continuara tudocomo dantes.

MAIS 17Mt...- O trem N 4, segundo noctur-nn mineiro, ao transpor a esta-ção da Deodoro, teve a loco-motiva descarrilada e ,beiM ns-sim um carro da composição,ficando .1 Unha impedida por nl-num tempo.

O encarrllamento íoi feito poruma turma de operários da con-serva de Deodoro.

A directoria teve eonhecimen-to desse accidente.DESPACHOS DA DIRECTORIA

O director despachou hontemos sesuintea requerimentos:

Laurindo Lopes da Rocha, pe-dindo desconto parcellado —Au-torizo o desconto mental de 50$,-i.-.ra pacamento do debito do•,-cc.uerente.

Heitor ai__ta PexelKi. pedindo

baúa rtá flâho* -« Bê-fr. hâlxana fiança. #

nonorina da* nofes í*e#reira,pedindo pairamento a__ newrido,de accordo com ft i_.fdrfM«_k»' daThesoufaMa. '

Ram*» « Filho -3 indeferido,em .«ce do AH. 1% Aè refluía-mento de transporte*. | •Maria Madalena tf*fo4 AàSllvn, Jay«A(. Altkro cnmwi, Dn-rio Monteiro de Canlre. Beliaa-ria Caroliná iluerra. AfMHM Pn-copahyba. .Vntorto Mim de Bn»collar Pinto rtuea«»i, AntenM Pi-re» rerreira I_e«l, pedlrtdó «drH-'dao -^ Ce*tlfi<jue-Se,Hercniano snuMè —• TlMUtun.so a quantia de 3»f$W, tontoi-me parecer da contadorla.'Adolpho CafNülkt AC — In-deferido, «m face da informa-

«10 da Conudoria.

Pim mimem fei

DlrtM^a«aass * invistas

^*v^B_________i_?^í__^'^r^í___________^^^_nw,4

faiPPC t%Ll/HA«sc« ..ut.vAÊVMB lêtié, n p> |t

(Haayiaa de Qmida».IHK. Aorta «OS- —-MiB,

% fi'-*-*" J*"*«^fc>Í<}«_^:V3iiXt^iV"--*,-^.*»J»^ . -ijjj. j ¦'-'.

Novembro

22' BUENOS AIRES, 21 — (A. A.) — Pelo"Conte Verde" chegou a esta capilal o condeFetinano, ex-ministro italiano, que aqui fixaráresidência, encarregado como se acha de me-lhorar as condições de navegação entre Gênovae o Rio da Prata, e de constituir o Lloyd Sa-bando Argentino.

ManhãDirecíor-fcedacíor-Chefe AGRIPINO NAZARETH

NOVA YORK, 21 - (A. A.) - A Çompanha«Pennsyivoni. Railroad" inaugurara em 1930nm novo serviço de estrada dc ferro, tendo ad-

ôulrWo peloimportância de de«8eis milhões2¥.1taE MO locomotivas Mf^JSSâpotência, «fim de tornar os sens transportesainda mais rápidos.

Novembro!

22-PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA"

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A MANIFESTAÇÃO DA ALLIANÇA LIBERALAO SENADOR EPITACIO PESSOA

AS PALAVRAS DE SAUDAÇÃO DO SENADOR VESPUCIO DE ABREU, S. EX. RES-A* i-Ai-AviiAa ur, poNDEj^OM m ^CURSO EMPOLGANTE

"Em eu quem deveria comparecer ao vossogrêmio empolgado pelo ideal em meio desse in-condicional«mo oue nos deertatW

v-w-.,;^j:e',:;i7!Mm 7 .":¦:.';. -V.ei...:-. .'-''.-'. "£ . ^^-rrj^^^Mmmmmm»VSÍm\^i£XíSèmMmWmmm^m^

' ^B mm\£mm\^':^>mlmm\ \m\\ '^SU mm\'' 'Jfc^^wffyPw^yPfc^ *'j^tM ^^^^M W\}'Tli*^^^^^^R VI

fl ^QMÍH Bfl lul KJD.v:W'UÍ:" • ^1mm m^Q>3i^^W\^R mmrtmmW&tâv*^^' '•&•¦ ¦'¦^'r^^HÍ ^mW^^^Ê^mm\j9

t^l Rfl Kfl MWiKNiV^^KUlllW ¦.'fWFf*:-*.í»^fK58ÍiMlKv-'S.v.,-.iT>.-.fCCÍiK*i'*íA*«r/S* i ^?^i^muí

0 lovemt da Baliaosti assombrado!...PIRAPORA (Mlnos), $1

(A MANHÃ) — As autori-dades de Carinhanha, mu-nlciplo llmltrophe da Ba-liiu,

' fizeram desembarcardezoito passageiro» de se-gunda classe que haviam,embarcado em Plrapora,com dntfflno a Silo Pauto.

Esses passageiros se-guiam no vapor Ternüo.Dias", pertencente d Nave-gnçíto Mineira e destina-vam-se aos trabalhos «ialavoura.

Attrlbue-se a esse gesto.da policia bahiana a sup-posição de que os dezoitopassageiros se destinavamnfto ô lavoura pautlsta. ma»A policia mineiro.

1 jNiada di idealismo republicanoImpressionantes manifesíações cívicas, domingo,próximo diante dos monumentos de Benjamin

Consíant e Fíoriano PeixotoA multidão irá em romaria patriótica, depositar fíores sobre c

túmulo do fundador da Republica

O senador Epitacio Pessoa entre os poli ticos que o foram, hontem, homenagear

TVve brilho excepcional a bo- Fasendo então sentir a salisfa-

J££m. prL4da^ont*m. * *> «ra que a Alliança recebeu

ÂM^pela AUfcHiça Ubenl. a» =» adhesao do senador Epitacio o

í°nador Epitacio PessOa. por me- crador assim concluo a sua dra-

., p^a verdade repnbUcana. ao ££££ Sg&^&gi3al2- ~ _«_ sOJ nas normas democráticas qile

&t«wram presente*, na o« -^^M retrogradaram em30 senador Epitacio Pee^o. «*»-

gg ^ E. que v. ex., um do.-ruintes representont^ ^~"="*" cedores do regimen tem. do;;a Liberal: Knadora*. ^M^ aocwdo com as responsabilidadesele Abreu. Bueno Bari», -Wtor fc oinorga a situação exce-nio Massa. Pires Rebello. Awhanr

^^ ^ que ^ wcontra v. ex.Bernardes. Hémrfiaoe Dtms * íimn g direito dp julgar com im.Irputados João Neve*. Jos* Bons- j^^., de unl juiz supremo.toclO. Simões Lopes- Aíram» «&e JTMrffl,aí ^ aspirações tradi-Mello Franco. Tavares Oara&ran- ^^^ do noSso povo. nesse mo-ei. Movaes Barros. F^eiscoMo- contrario íi postergação-ato. Adolpho Bergaotu. Tbe^ ^^ puWicos.iomiro Santiago, curtos FHaaOd. v v g «, á Alliança LiberalHugo Napoleão. Geraldo Vnnna. - "^^

sobremodo grato, aFideles Reis. Danfe! Cinwnro ¦£

raçSo ^ um concurso mu-Telles de Oliveira. AgaraeaasKkzi ^ ^ eerteã de que v. ox. nosIe Magalhães. Augusto Psâroso. iajtS nçssa c^panha memora-augusto Júnior, Joe© Pensa»». ^ íffl prffl ^ reintegração do\riosto Pinto. Valdoniiro oe 3<a- gp^jj no regimen republicano o,-alhães, Emüfo Jardim. Angosm éím^ralico,jloria, Eugênio Mello. "Var «jw Réámondéndo ã vibrante ora-Mello. Oscar Soar-?. Curtas Pte- -o do *!eader- da Alliança IA--:0a, Freitas Merio. Antônio Pes- j^^^ j^pois de prolongados ap-soa Freio. Nelson S*enoai. Imo j,^^^ 0 eminente senador pa-Fulgencio, Vidal Ramos. CMmac j-j^y^ano fez uso da palavra,Jardim, Honorato Alves; árse. Jean» prnf^jndb o discurso, cujo re-Cabral. Cunha Vascoacetteis. Lfflir ^^ enlbora imperfeito, procu-Simões l.op*s. HamOton Barata. "ralm0s

àar.Salvino ejosta. Eduardo Fenssin- -confesso que para mim íolles. e outros. grande surpresa receber mani-

Entrou no salão o senai&w dr. fixação tio grandiosa como estaepitacio. que recebeu os cumpri- on que suppuzesse contar comnentos de todos qi» «> cercsTamj ponco mais de mela dúzia deusando por essa occsísêíct. da pa- manlíastantes. -lavra, o senador VespacSo d*| E* para mim motivo de desva-Abreu, que disse-, em resumam., o I nt^imemo e conforto desta ho

nerndora contra a Intervençãoparcial e interessada dos altospoderes da Republica.

Com a franqueza e lealdadeque me caracterlsam, já disüe ft.nação o que pensava sobre oactual momento politico. Por Is-so, nada pôde haver de mais•onfortador para o homem pu-blico, como eu, como assim seralvo de uma manifestação ex-presslva como a que acaba dehonrar-me a Alliança Liberal.

Mos ha, senhores, em tudo 18-so, uma Inversão de attitudcs.Não era a Alliança Liberal quedeveria vir ao meu encontrotrazendo-me palavras carinhosasde seu orador. Era eu quem de-veria comparecer ao vosso gre-mio empolgado pelo Ideal emmelo desse lncondiclonalismoque nos degrada, para defenderi pureza.do regime e luetar de-nodadamente contra o enxova-lho das Instituições.. Quanto a

seguinte: I smenaçem, uma das mais gra-~tjuii.er.im os reteos comreJisii- ' jas fza rainha longa vida de ho

r.arfos da Alliança Literal qne ¦ niein. ip-ublico. .fosse eu o escothido poru «iünf-x I E* que tenho diante de mimdas manifestações de agrai© ooeolja representação de tres grandesque receberam as paEavias 4ev.' Estados, menos pela extensão

lírritiprial que pela elevação mo-nau que- representam, empenha-dos todos numa campanha rege-

0 dr. Cid Campos, ainiaosti om Porto União

PORTO UNLVO, 21 (A. A.> —Retardado — E' hosped* alada«lenta cidade, o dr. Cld CUmp«*s.secretario do Interior do Estado.

S. ex. continua Impressionadopolo rápido progresso d*sta par-celta do 'território cathartn.etts>*.

Em companhia do Inspectoresc'"" Ricota Norma.!'de Santo Antonlo. f<»^Bfçr^

Etn, seguittn visitou, acompa-nliado do deputado «Md Gonxam;e do rej;. Roberto Portella. «!»¦>prefeito e dn seu .'issist<*nt->. 6*--nente Aprlglo SUO», o iiuartelda Companhia da Forç.t PttbtE-ca, sendo rpcebido pelo resp*ct£-vo commandante.

Visitou ainda o sr. CM Cam-pos os estabelecimentos icáa^-trlaes desta cidade n bem a^sím.diversos outros posto.» «testei I»-cnlldade voltando dessa excursãofts 17 horas, trazendo de> tn.i«>quanto viu, optima tmpresslo.

valia do meu apoio e por demaismesquinha, pois somente poderei prestar o meu apoio indivldual.

E' que, como referl-me na en-trevista, tudo lncllna-me íl vidaprivada...

O sr. Josí Bonifácio— V. Ex. pertence ao Brasil,

que o reclama.Prosegue, então, o senador

Epitacio:Si o Brasil, porém, necessitar

que eu, após alguns annos dealheiamento político, retorne alueta, saberei sahlr para a llçae cumprir fielmente o meu de-ver."

Uma prolongada salva de pai-mos cobriu as ultimas palavrasdo senador Epltaclo Pessoa.

Em seguida foi offerecida aosmanifestantes uma taça dechampagne, retirando-se, depois,os membros da Alliança Libe-ral, no meio da maior cordiall-dade e enthusiasmo.

Assistência om NietkeroyForam soecorridas hontern:. v#-

Ia Assistência de Niçtheroy asseguintes pessoas:

Manoel Francisco, de 2» ati-nos de idade, preto, operário.nisldente no Vlrndouro. sem nu-mero.

Escoriações na região malnrdireita e na região frontal. COra-tusões na espadua direita.

Jost Lopes, df* 29 annos.brasileiro, branco, pfntor e re-sidente & rua São Jos£. setn nu-mero.

Caiu de uma parede na rmBenjamin Constant.

Ferida contusa na região fron-tal.

Proso om llacranto comacontraventor nm capHit

da Policia

A expressiva homenagem de lun-tem a Raul ile leoni em Petrópolis

ex. na memorável entrevista. e«n-cedida ao "Jornal «ío CsBOBuar-cio", desta Capital.

Vae acabar o(Continuação ãs 1* V*&»*i

ta defesa, mas s* na appss-rencia. como se verá, en» se-jruida.

Para que se defendesse alíngua nacional das essir-am-çeiras, deveríamos comec-wpor prohibir que- a* camía.-pios dos restamirantes es-trangeiros fosse-na reáisidi**nos respectivos idiomas:: q«a*je editem e cireatem. aqui.jornaes e revistas etn fflnsn»estranha 4 do, paü e taxar.fortemente.- os livros nouotraduzidos para o vemacim-lo: não permíttir qne Dia»eheatros fossem íwpresfnta-Ias peças italianas, ftwsj!*-nholas.

* francezase. ingleaas.

íllemãs. etc^ no orieinal-Nada disso temi st«to tei-

:o e. em re-laçüi* ao tbwnro"— falado ou cantado «En

língua estranha, satw-se st*que a sub-vençSc» dada aoconcessionário do TbeamroíMunicipal inclcte entire a»cláusulas da contessião aDbrigatortedade de fuma.temporada tyriea--. qm? *-empre ítadianau

Defender o tteatto maesiu-nal contra, o cEne-tna. suai»-vcncíonando o «etaeatro «^trangetro e comboitendo ape-nas o cinê#na. falado ent São-sua exótica, pôde perw«:«rcoherentc a qtlem qoüzOT.nâo a nõs. ESsa. defesa po-deria. porím.

'sifr feita, co-mo líl Wra. sabido qa» »o-los os paizes têm. píBo rtne-aos, uma companltia oíSícia-iizada. com artistas qo* B*-jam de todas as rezalias diastuncclnnarfos poMSeoR.

Resta, agora, o rasa dosmúsicos. Quando estavaraoisem vésperas do suito tri-umphat do cEae-ma falada e

.. musicado — e ainda fSúa-ram bem tons* as e!«âtí!*s

em suexessivas reporta-Tens descrevemos sjoal iriaer a situação doa nHKtfens

* iesempregados- Mais tarde.¦oltamos- ao aasaniptíí ésueeeriamos medidas eíffã-.•entes, entre as qtsaes; a re-(ucção de impactes dos bo-

MYM falado?ttís. restaurantes, bars e ca-Ks que mantivessem or-ciieítras. De igual reducçãopoderiam gosar os cinemasque tivessem orchestras, nassaèlas de espera.

Como se vê, o projecto dosr. .Floriano de Góes nãotem por onde se lhe pegue.Se os demais intendentes se¦encontrarem sufflcicntemen-te malucos para o npprova-rem, ai conseqüência dissoseria ficar o povo privadoéo seu divertimento favori-to, do divertimento mais ac-•ccsslv-el á sua bolsa, o quesieria, possivelmente , umacalamidade sem nome.

ITWA -EXQrftTE"MANHA"

D"«A

A MANHA resolveu foserrama •"enquête" para ouviro pensamento dos seus lei-tores a respeito do proje-cto do sr.. Floriano deG6es. O **cinema fa-lado", a grande novidadeque nos offereceu o extra-ordinário progresso dà te-clinica norte-americana.t em .os seus enthuslafitas e osseas descontentes. Nadamais opportuno, diante doprojecto apresentado pelointendente carioca, do queauscultar a opinião de uns eoutros.

Estes deverão enviar & re-dacção de A MANHA, assuas opiniões sobre a lnl-ciativa do sr. Floriano deG*es, aíílrmando Se são fa-voraveis ou contrários aocinema falado. A respostaopiniões que nos forem en-não deve exceder de vintelinhas, pois o nosso desejoí dar publicidade a todas osTlaidas.

TM LVQUERPTO ENTRE*OS INTEXDENTE8

A MANHA encarregouainda o seu repreSentantono Conselho Municipal deouvir os intendentes sobre oprojecto. Este deverá ser-roni-ertido em emenda aoorçamento para 19 SO.

(Continuação da 1* pagina)vibração, varias producções da"Luz Mediterrânea". Demorou-se nisso, descobrindo cada vezmais encantamento no espiritode quem fot, de facto, na-terra,um "semeador harmonioso dabelleza".

D. Eugenia Alyaro Moreyradisse outros versos do poetamorto, falando nlndr^ SalomãoJorge pela Academia Petropoli-tana de Letras, e Severino Sil-va, pela Academia Paraense deLetras.

Este ultimo, um dos mais for.mosos espíritos do norte, come-çou, modestamente, . affirmandopertencer ft legião dos emphatl-cos tropicaes a que, pouco an-tes, se referira Aggriplno Griec-co.

E, logo, continuou: "Mas, seme encontro, devo-o tão sómen-te ao vosso altruísmo. Nesta Ro-marla de Saudade, bem que soisa evidencia do espirito de sym-pathia. Aquella piedosa sympa-thin, que nivela e congrega des-igualdades.

D* outra sorte, não me verlelsaqui. Que eu sou entre vós obárbaro o o anonymo.

Não me vistes de clamyde deouro, nem a empunhar o thyrsoflorido. Não me ouvistes bradosépicos, nem sonoridades angeli-cas.

Figuro-me, por isso, unidadedecrescente, lnsusceptlvel, por-ventura, de integrar-se na vossacommunhãô.

Nesta assembléa de cantores,só eu desafino com o meu alaridoselvagem.

Andejo como rhapsodo ou so-phista, até estas plagas cheguei.Sou o nômade que peregrina paraaprender, enriquecendo a senslbi-lidado e o raciocínio de novos im-pressões e novos conhecimentos.

Nâo aprendi, porém o "caleu-lo prudente", do pensador inglez,nem estudei reflectidamente a leide adaptação.

Asseguro-vos, entretanto, que

Ivae

multo de alegria no cons-trangiménto, que .ora tanto mevexa, por me vêr, na vossa com-panhla, porque eu sou, na vossacompanhia, o ultimo o o menor.

Aquelle, que aqui fala pelaAcademia Paraense de Letras; opoeta da terra verde e incnndes-cente; das águas e das selvas lm-mensas; das pororocas rugidornse dos quietos paran&s floridos —felicita-se por, neste dia e nestahora, pe*a primeira vez, mergu-lbar sua cabeça, atormentada pe-Ia soalheira da Amazônia, na do-cura e no afago do ceu de Petro-polis.

Desvaneço-me, ainda, por unirminha voz, acostumada a celebrara gleba o a homem da Amazônia,maravilhas e mysterlos, sortlle-gios e terrores da Amazônia, aoconcerto das vozes illustres, queaté aqui vieram acclamar a glo-ria do magno poeta, que realizouna sua arte e na sua vida os' maisaltos Imperativos do hellenlsmo e

os mais bellos imperativos doamor.

Até ft Amazônia chegou a rutt-laçõo do seu verbo mediterrâneo,em rythmos de força e luz.

E porque na sua poesia não tu-multuom procellas, nem chora odesalento dos que penam naquel-les "sítios solitários", de Propvr-cio: porque todos aqui nos «joji-gregamos para dizer do amigo,que Sócrates amaria, e tombemdo homem-bom, que Marco e Au-relio, certamente, elegeria pairasacerdote da sua deusa no Capito-lio, porque Raul Leonl, dentro d?sua serenidade Indlfferent-*", foium nobre padrão de Idealismo:porque elle andou a sua jornadasem estrepitos e paroxysmos, an-tes"colhendo aa flores do destino hu-

{manonos jardins athcnienses da Irr-

ínia"eu tambem canto, nesta lio*, o

eu tambem exalto, nesta hora, oprestigio e o esplendor do seunome.

Esqueça a tenebrosa <s divinamorte, "ou* tout rentr* et 8'çfíurce", de Leconte de Msle, paraproclamar comvosco que a suagloria não se desfez na poeira <iavolubllidade humana, mas perdu-ra, mas vive, mos vibra, Irrçdu-ctlvel e Indeformavel, nr- saúda-de dos seus amigos e na admira-ção dos que cultuam a Arte éter-na.

Alvorada rlsonha, claridadesymphonica de melo-dla, seugrande nome, o grande nome deRaul de Leonl Jftmais o ensom-brarão dolenclas e tristezas cie-pusculares.

Cada vez mais colorido - —"harmonioso e resplandescen'.., ci-le é a flor e o sol que nõo mor-rem nunca, envolvente alegriacósmico, espiritualidade pondera-vel, o numero impar e a melo-dia sempre nova na musica uni-versai de Plthagoras".

Depois dessas palavras repas-sodas de uma funda emoção, osamigos de Raul de Leonl dei\:i-ram melancollcamente a nocro-pole silenciosa, sobre a encostaque a estação veranlca vae azu-lando de hortenclas...

O dr. Augusto Mendes, dele-gado especialisado na repressãoao uso e ao commercio cíaniies-tno de tóxicos e entorpecente*.com jurisdição prorotrada noDistricto Federal, teve. hontem.coroada de exito nma itEtiKen-cia determinada aos seus actst-tlares.

Soube aquella autoridade qneo capitão pharmaceutíco da IN>-lida Militar Alexandre MalletLares fornecia a um viciadochlorydrato de heroina, extra-vindo pelo official atinado dolaboratório da sua corporação.O dr. Augusto Mendes, recebida.a denuncia, tratou de colhernum flagrante o capitão Mallett.que. hontem. foi preso, em Bo-tafogo, quando âs mãos do vi-clqdo passava um papel, «ontem-do herqlna, em troca de SWf.

Preso, o officat pharmaceuti-co declarou fornecer heroína aoviciado, que lhe tõni apresenta-do ha dias, não em troca de «íè-nheiro, mas para. evitar que ette«e suicidasse, caso nâo fosse sa-tísfeito no seu vicio. Quer o off-flcial preso como contraventor.quer o viciado, foram levadas:para a 3* delegacia auxiliar, onde contra ambos o dr. AusnsaoMendes fea lavrar o competenteauto de flagrante.

Por Iniciativa de elementosde responsabilidade na campa-ate;e, da Allisaça Liberal, reali-reir-se-4. domingo próximo, aquimo Río de Janeiro, a "Jornada.!«', Idetslismo Republicano", is-:;"-'-. a consagração de todo um«iüa a ipemetaoniçÃo, ao culto, .'ipropaganda, pela mocidade, pe-Ia inuiellllecliíalidade e pelo povo•lesta imeínípoJ*, da ideologia,des piimciptos, dos sacrifícios,«Ias prA-indiridualidades do mo-viraemto nacional, que culminoucom a qnrêda do throno dos Bra-gamçasv, em 1-S8Í.

-A Jlusmada do Idealismo Re-ptubUcano**» visa, sobretudo, fl-ítar e encadear o actual movi-mento da Alliança iLberal 4 for-mldavel campanha historiei, doImplantação, no Brasil, das ins-tftuiçftes republicanas e demo-*-ir»t5<MiSs implantação que o po-vo ü.rasãütíiro faz questão do tor-

| car definitiva-A" manhã, de domingo proxi-

mo. IS do corrente, procls*imen-te is; B* horas, haverá grandeso vibrantes homenagens civicasdiante da estatua de BenjaminOonatant; o fundador do regi-men, & praça da Republica. Fa-tsrüic, nesse momento, reaffir-mando o amor do nosso povoanns iJeaes e aos princípios ma-xbnès do teeimen, o deputadoPliinâo CJtósado, o dr. Evaristo deMoraeis * o bacharelando Davi-dott tjessa.

Iiui praça da Republica, diri.gir-sw-ão os jnanlfestantes aocemitério de São João Baptista,em romaria ao túmulo de Ben-junin ConSl^tnt, sobre o qualespalharão fíores naturaes. Fa-talão, diante do túmulo do inol-vidavel Fundador, o deputadoJÒbE Bonifácio, "leader" da Al-liamça liberal na Camara dosD^jwunaiâos. o dr. Hamilton Ba-rata e bacharelando Boyard Lu-

Uiii Ni fui in-hrbielrinitrJi

Bisscláirf

A* tarde de domingo, have-r& brilhante solemnldade cívicajunto da estatua de FlorianoPeixoto, o consolidador do Re-gimen, na praeja que tem o seunome. Discursarão, nesso innbon-to, o deputado Daniel do Curva-lho, os bacharelandos Davldoff

linutiniu ' »"

Lessa e Frota Aguiar, tUí-m d*outros oradores.

13' convidado o povo em at-ral a comparecer fts Imporlaa-tes demonstrações patrióticas «Iadomingo próximo, que será uo»dia glorioso para a causa da aí-«llança Liberal.

,..«..« unin nnmii i.n i m

0 deputado João Neves, na tri-bima da Camara

Occupará, hoje, a tribuRa da Camara dosDeputados, o dr. João Nevea da Fontoura, "lea-

der" da bancada do Rio Grande do Sul.O brilhante parlamentar, cuja palavra vi-

brante é ouvida sempre com o maior acatamen-to, focando assumptos de palpitante interesse po-litico, estender-se-á sobre o momentoso assum-pto do café e da actualidade nacional.

Como sempre sóe acontecer, a Camara, hoje,terá notável assistência que levará ao "leader"

os seus applausos.,», nu »—

M-teKriiiR

k enfermidade do presidentedo Estado do Rio

Secundo boleiim medico s. exavae passando bem

A imprensa tem acompanha-do com toda attenção e carinhoas alternativas da enfermidadeque prendo no leito o preslden-to do Estado do Rio, sr. Ma-noel Duarte, quo tem a nssls-tll-o cinco médicos de reconhe-cida competência, como sejamos drs. Miguel Couto, AlclelèisLinMt, Antônio Pedro, DecioParreiras e Castro Araujo, osquaes, em conferência que tive-ram, forneceram o seguinte

BOLETIM MEDICOO sr. presldente Manoel Du-

arte foi, hontem A tarde, ac-commettido por uma crise ele

hipertensão vascular, estandoboje, em condições satlsfacto-n:is. — Miguel Couto, AntonloPitlro, Dcclo Parreira**. OostroAraujo, Alirfdes I.liui.

~>*mRecebemos tambem da Secro-

tarla da Presidência do Estadodo Rio:

"A's cinco horas da tarde foidistribuído o seguinte boletimmedico:

"Continuam featlsfactorlas aicondições do sr. presidente Ma-noel Duarte. — Antonlo Peslm.I>eclo Parreiras, Osstro Araujo,Alcides Linu."

ggagaagBSHgvggsags^^

0 secretario da Jwtiça doPornamtnco vao inspoecie*nar o presidio do Feriando

do NoronlaRECIFE, 20 (A. A.) — Pelo

"Ruy Barbosa" segue para Fer-nando Noronha, em viagem deinspecç3o, o sr. Antônio CarneiroLeão, secretario da Justiça e dalnstrucção do Estado.

O vapor tocara especialmentenaquella Ilha, para deixar o dr_Carneiro Leio. que «leve regres-sar pelo vapor "•Uçaque"'. qne hoiedeixará o porto com destino aopresidio de Fernando Xoro-nha.

Ainda • caso dc dosfalcjcnc cartório dc I." Deposita*

rio Piblicc dc S. Paclc

O 2° DEPOSITÁRIO PROPOZUM EXECUTIVO HTPO-THECA CONTRA O DR.

AUSTDÍ NOBRES. PAULO. 21 (A. A.) — O

Oaddidc militar dos Estados IUnidos passou om São

SalvadorRECIFE, 21 (A. A.) — Passou

por este porto o major Baker,nddldo militar da embaixada dosEstados Unidos no Rio de Janel-ro.

Ò major Baker foi cumprimen-tado a bordo pelo official de ga-blnete do governador do Estado.

A' tarde, o major Bàker este-va no palácio do governo ondefoi agradecer os cumprimentosdo sr. Estado Coimbra.

O major Baker viaja ncompn-nhãdd da exma, esposo.

Segundo Delegado Auxiliar, qmwpor determinação do Secretari."da Justiça instaurou inquérito »u>-bre o desfalque verificado no cai*-terio do 1" Depositário Pubíiiwdesta capital, cujo serventuário.dtsappareceu, embarcando paira:a Argentina em companhia desua amante, tlnalüou a primeiraparte dessa peça enviando «aa-tos ao juízo criminal com uma me-presentação sobre a conveniênciadc ser decretada a prisão pcevea-tiva do Indiciado.

No relatório da autoridade ee»tão em synthese os factos e asclrcumstonclos apuradas cem reis-peito fi. acção do 1" I>ep«sita-rio.

Perante o juiz da 1* Yena CS-vel. o dr. Galileu Cintra. 1* De-posltarlo Publico propôs conta» odr. Austin Nobre, am execttlivohypothecorio para a cobram*dè 212 contos, quantia conrespMti-dente a um empréstimo qne o Ar-Galileu Cintra fizera ao l* Dei»-sltario Publico .recebentio emt fia-rantta a hypotheca qi» este Buli-mo possuía nesta Capital.

DÜSSELDORF, 21 (A. B.)— As inv«sÜE&çCes pollciaes pa-ra a descoberta do estrangula-dor narslerioso, cujos crimessnHwsssívos constituem preoccnpa<çâio ansãosa de toda a po-popotação de Dusseldorf, prose-gaitam adivamente desde oprincipio da semana, sem ne-mhci rívsujtade.

O imswnoesso das pesquisasveiu atugineniar ainda mais oestado de pânico da cidade, on-.âe se verifica um sentimento delâesoaanfSanca e terror geral. Es-se nervosismo levou as autorida-des a recorrerem mais uma vezü policia de Berlim, que no fim•ia semana passada jâ tinhaposto £ .disposição da policia deDasse&Satf «liversos investiga-cores de reconhecida habllida-de. Ao novo pedido de auxilio.o chefe âe policia de Berlimacaba de enviar para aqui osmelhores a-c-tectives que tinhano serviço da metrópole.

A chegada dessa turma denovos investigadores esti per-miittimdo a organização de novoplano pais a caçada ao estran-asnslsdor. sob a orientação dospróprios especialista» berline-ses.

Pfide-se dizer que a vida dacidade está seriamente pertur-bada peJo pavor. Toda a gentevive no receio permanente dobandido misterioso. Mos sãotambem muitas as pessoas debe<a vontade e coragem que pro-(Moram cooperar com a policiapara a sua captura-

A Caravana Liberal quopercorro • nerto do SantaCathariaa. cttovo cm la-

nanaiFLORIANÓPOLIS, 21 (A MA-

NHû — A Caravana Liberal queipei-roTi* e norte do Estado, es-teve hontem, em Bananal, ondeorganinta nn comitê assim: pre-sidente de honra, Antônio Joãodotaçalves; presidente, IrineuTiillela Veiga; vice, RodolphoTrvpssse: secretario, Antonlo Gon-çnlves Ferreira; thesoureíro, Je-romyjm© Corria.

Foi. oTganiaadn, tambem agrande cemtniss&o de propagan-da.

Durante a reunlSo falaram odesembargador S.ilvio Gonzaga,drs. Fiarido Oliveira, Nereu Ra-Di5-o# e Eugênio Lamaison.

A Caravana voltou hontem pa-ra Joinville devendo seguir hoje.

PATHÉ-PaLACEHOJE — rninun» ma»l«wdo». «jrnehromliado»«. daae^idu» p

|falaéom pelo» ultlraoM npparelho» da We»tera Bleetrle Oompaar

|— FOX FILM aprenenta o apaixonado raataace g

% m mm nu m vida ga

Brilhante «eraaçae de ROD LA UOCQUR e MAUCEIACSF D\Y gFerfame e buumldea «o Oriente — A«ra«ç»o do mjraleric» 5

A ternura de a» bello que «««nm l'M AVKHf PARA l*MA |

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% FOX CA8U apreneata K

M HHUNEII DO TOUREIROfi Liada caacto pela fomom RARtTEI. MKI.LF.R — Novlto- s9 étn FOX MOVIETONE lí. 11 — Intemaante reportagem e<pr- i8 Hal da China. j

9mgBfflfflffiHHHBaMHHBgW|giaB8Hflre

Inaugurada a linha rápida

da E. F. S. Luiz a Tho-rotina

Irrompeu nm incêndio nc"Hajabá". cm viagem para

• Mc GrandeFORTO ALBQRE, 21 (A. B.)

— CeMmmmnlcam do Rio Grande,qne a cerca de CO milhas da bar-ra, nas proximidades do pharolda ConceiçSo,, irrompeu um ln-•eenJà» no porilo n. 3 do navio"ItaSoisi'".

A Capitania do Porto do RioiRrande esti tomando providen-e-ias a respeito no sentido de en-viar socoomo.

Sihe-se ejRretawlo, que o na-t8o fcderi chegar at# o Riotiram** por seus próprios meios.

Oi orcabate ao fogo proseguecxnlto actSvo pela tripulaçio.

THEREZINA, 21 (A. A.) —A Estrada de Ferro de SãoLuiz a Therezina, inaugurou,hontem, uma Unha rápida, fazen-do correr o primeiro trem expres-so que passara a fazer num diao percurso de São Luiz a There-sina e vice-versa. -

O comboio inaugural, que par-tiu as primeiras horas, daquel-Ia capital, chegou fis 20 horas naestação Senador Furtado.

Os trens expressos trafegarãoas segundas e fis quintas-feiras,partindo & mesma hora um dé S.Luis e outro desta Capital,

— Pelo comboio de hontem, se-guiu. para o Rio de Janeiro, embusca de melhoras para a sua

As eonsequoncias das inun<daçõos. em Swanson, no

Paiz dc GallesLONDRES, 21 (A. A.) — Sao

sobremaneira contristadoras asnoticias do Chegam de Swansoa-no Pais de Galles, sobre ns conse*quencias das innundaçOes.

Toda a região de Svransea. ba*tida pelos últimos temporaes. sêacha quasl intransitável.

As estradas do rodagem estãoimpedidas e nas ferrovias grandonumero de pontões e trilhos fo-ram carregados pela impetuoslda-do da enxurrada.

A catastropho Se fizera sentirde maneira mais triste na popu-loção dos trabalhadores dc nüiui'-onde, até hontem, mais de 2^pflthomens, se viam sem trabalho.-8c-.'vido íl inundação das minas.

•¦•lu-de o tenente-coronel Vleln As autofl^des locaes, auxilia:^rra^ícoSdtàS ÍSS-ít* P^^fáaos <* m**mMiiit-r k„ ni«t»rtn *> ^tt dos Mineiros, estavam providen-Militar do Estado.

Ao embarque do distineto mi-litar compareceram, alem do re-presentante do Governador PiresLeal, muitoR políticos, pessoasgradas, famílias e representantesda imprensa.

ciando no' sentido de minorar usltuaçãe affllctiva do 6'pèraijjado]dos poços.

Foram pedidos auxílios ft CruíVermelha brltannlca, que fez se-guir dos localidades próximas. **soccorro solicitado.

«H-.'¦'iTiil'/:>"¦; ,í:».-.

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