Sábado, 20 de julho de 1991 Ano Cl - - N° 103 Preço para o Rio

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JORMAL DO BRASIL

JORNAL DO BRASIL SA 1791 Rio de Janeiro — Sábado, 20 de julho de 1991 Ano Cl - - N° 103 Preço para o Rio: CrS 180,00

TEMPO

O

No Rio e emNiterói, céuclaro a par-cialmente nu-b 1 a d o, comnevoeiros aoamanhecer.

Temperatura em elevação.Máxima e mínima de on-tem: 20,7" em Bangu e 17,2°em Jacarepaguá. Mar cal-mo. boa visibilidade. Fotosdo satélite, mapa e tempono mundo, pápina 12.

LIVROS? Para descobrir o realpor trás dos depoimentosdas feiticeiras, que diantedos tribunais da Inquisiçãoconfessavam sempre voarem cabos de vassouras afim de adorar o demônio, ohistoriador italiano CarioGinzburg realizou longaviagem pelos mitos dopassado europeu e asiático,do Renascimento ao limiarda era neolítiea. EmHistória noturna, eleapresenta as conclusões aque chegou. Em Bruxaria chistória, o brasileiro CarlosRoberto Figueira ofereceum panorama das práticasmágicas no Ocidente,organizado cronologica-mente.

Informe JB? O Ibope concluiu esta se-mana uma pesquisa no Riosobre o que pensa a popula-ção a respeito do namoroBrizola-Collor. Das 500 pes-soas entrevistadas, 72"„aprovam: 22"(> reprovam:3"„ são indiferentes e 3",,não souberam responder.(Mais Informe na pág. 6)

Marisa Monte (foto) estáde volta aos palcos do Rio.O show Mais, no Imperator.confirma a impecável téc-nica vocal da cantora, masnão esconde sua fragilidadecomo compositora. Seus me-lhores momentos ainda sãoas recriações de músicas an-tigas. de autores ou intér-pretes tão diversos comoTim Maia, Roberto Carlos,os Beatles e Pixinguinha.

Ciência

A 43a reunião da Socieda-de Brasileira para o Progres-so da Ciência, encerrada on-tem. consolidou um novoestilo para as discussõescientíficas. Apesar de menosconcorrida que as anteriores— seis mil participantes,contra a média de 10 mil —, aconsistência nos debatessubstituiu O grande comícioque marcava os encontros naépoca do regime militar.

Carro e Moto

%? Mais um importado ja-ponês chega ao Brasil paraos consumidores de altarenda: é o superesportivoMitsubishi (foto), o auto-móvel usado por AyrtonSenna quando está no Bra-sil. ? Dirigir com econo-mia é um bom hábito queos brasileiros ainda nãotêm. Para obtê-lo. é neces-sário prestar atenção paraas diferenças entre os car-ros. ? Apesar de ter reagi-do no fim do semestre, aFord ainda é a última mon-tadora no ranking dos car-ros mais vendidos no país.

Mareílio suspende

reunião e chama

delegado no FMI

Senna escapa ileso

de mais um acidente

Trinta c cinco dias depois de bater ecapotar na curva Peraltada. nos treinospara o GP do México, o piloto brasilci-ro Ayrton Senna sofreu ontem outrosério acidente, no circuito de Hocke-nheim, na Alemanha. Com o estouro dopneu traseiro esquerdo, sua McLarenvoou no final da grande reta, a mais de300km/h, pouco antes da primeira chi-canc. deu uma volta completa no ar ecaiu de lado, batendo várias vezes noasfalto. Senna saiu sozinho do carro,tirou o capacete e foi levado ao ambu-latório do circuito para ser examinado.

No primeiro exame, ainda no autó-dromo, os médicos não constataram fra-turas nem lesões, exceto um forte torci-colo. Mas decidiram encaminhá-lo aoHospital de Mannheim para exames ra-diográficos c tomografia computadoriza-da. Este é o terceiro acidente com Sennacm 40 dias, numa série que começou como atropelamento por um jet-ski cm Angrados Reis. Liberado pelos médicos, Sennaviajou ontem mesmo para Mônaco, ondetem um apartamento, c garantiu correr oGP da Alemanha no dia 28. (Página 13)

Imposto de Renda

As dúvidas de última hora

? O JORNAL DO BRASIL publicahoje as respostas para as dúvidas maiscomuns dos contribuintes que deixarampara a última hora a declaração doimposto de Renda deste ano. O prazofinal de entrega é segunda-feira e so-mente 25% dos seis milhões de brasilei-ros com renda a declarar entregaram os

formulários. Uma das principais mudan-ças nas regras do IR é a troca do fator3,7 pelo 1,2 para correção do saldo.Outra é a possibilidade de abatimento detodas as despesas com saúde (médicos,dentistas, psicólogos e planos de assistên-cia). (Negócios e Finanças, pág. 3)

Receita acha 186 mil sonegadores

A Receita Federal detectou fraudesno valor de CrS 400 bilhões só nos seisprimeiros meses do ano, cometidaspor mais de 186 mil contribuintes, oque representa crescimento real de83% sobre o volume de sonegaçãoregistrado no ano passado. Um dosdados que mais chamou a atenção do

Fisco foi o aumento de empresas fan-tasmas e de irregularidades em notasfiscais. Para evitar essa expansão, aReceita está elaborando um cadastrode empresas inidôneas que dentro deum mês estará à disposição para con-sultas. (Negócios e Finanças, pág. 7)

África do Sul

financiou luta

entre negros

O governo da África do Sul financiousecretamente operações do partido Inka-tha, movimento negro rival do Congres-so Nacional Africano (CNA), de NelsonMandela. A denúncia foi feita pelo jor-nal liberal IVeckly Mail e confirmadaontem pelo ministro da Lei e da Ordem,Adriaan Vlok. Por sua vez. Mandelaexigiu a demissão de Vlok e do ministroda Defesa, Magnus Malan. "Os doistêm de assumir total responsabilida-de pelos graves crimes cometidos pe-los funcionários de seus ministérios",declarou o líder do CNA. (Página 9)

PRATELEIRA

Pesquisa — Um roteiro de rou-pas e de acessórios femininos mos-tra que há opções de bom gosto equalidade na faixa de Cr$ 1 mil aCr$ 5 mil.Lingerie — As lojas Maxx (RioSul e Plaza Shopping) fazem promo-ção da lingerie TViumph, como o su-tiã de jérsei acetinado a Crí 3.795.

Batons — A L'Acqua di Fiori(NorteShopping) tem 20 cores dife-rentes de batons da linha Kabokientre Crí 1.400 e Cr$ 2.150.Pipoca — A Delicias do Mandovende a Newman's Own, pipocaamericana especial para forno demicroondas, a CrS 1.999. (Negó-cios e Finanças, página 8)

O ministro da Economia, MareílioMarques Moreira, suspendeu na últimahora a reunião que teria ontem com amissão do Fundo Monetário Interna-cional (FMI), remarcando-a para ter-ça-feira, e chamou a Brasília o repre-sentante permanente do Brasil naentidade, Alexandre Kafka. Essas deci-soes mostram o descontentamento dogoverno brasileiro com as declaraçõesdo chefe da missão do FMI, José Faj-genbaum, ao JORNAL DO BRASIL,sugerindo a necessidade de mudanças

na Constituição para se chegar a umacordo de longo prazo com o Fundo.

O secretário nacional de Planeja-mento, Pedro Parente, foi encarrega-do de transmitir ao FMI um protestoformal do governo contra as declara-ções de Fajgenbaum, que foram con-sideradas "um mal-entendido" emnota explicativa divulgada pela mis-são do Fundo. Diante da nota, a posi-ção brasileira, apesar dos protestos, éa de superar o episódio Fajgenbaum omais rápido possível. (Página 3)

Collor propõe nova ética mundial

O presidente Fernando Collor propôs guai e ao Paraguai a inclusão de Bolíviaaos 22 chefes de Estado e governo queparticiparam da Ia Cúpula Ibero-Ameri-cana, em Guadalajara, México, a adoçãode "uma nova ética internacional" parareger as relações entre os países ricos epobres. Ele sugeriu à Argentina, ao Uru-

e Chile no Mercosul. Os países ibero-a-mericanos aprovaram declaração que re-comenda o regime democrático comoremédio para todos os males e critica asbarreiras impostas pelos países ricos aoacesso às novas tecnologias. (Página 8)

Brasil vence

e torce contra

a Argentina

A seleção brasileira manteve as espe-ranças de conquistar a Copa Amér[ca aoderrotar ontem, em Santiago, a Colômbiapor 2 a 0, gols de Renato e Branco. Achuva prejudicou muito os dois times,pois o gramado estava inteiramente cnla-meado. Com o empate da Argentina como Chile no primeiro jogo, em 0 a 0, aschances brasileiras dependem de um tro-peço dos argentinos diante da Colômbia.Se houver o empate, os brasileiros prcci-sarão de uma vitória sobre o Chile. Nocaso de uma derrota argentina, um empa-te bastará aos brasileiros.

? De acordo com promessa da Fun-dação Rio Parques e Jardins, antes dofim do ano o Centro do Rio ganharáum espetáculo de luz e cor, com areinauguração dos três chafarizes daPraça Paris. A recuperação do con-junto, agora em fase de testes, integraa reforma da praça, que voltará aficar exatamente como era na déca-da de 30, quando a construíram. Porenquanto, só se percebe, por cimados tapumes, o topo de 30m de altu-ra do esguicho do maior chafariz(foto). A obra faz parte do Projetode Revitalização do Centro da Cida-de, que inclui a reforma do Monu-mento a Estácio de Sá, no Aterro doFlamengo, e contempla até duas pra-ças de Copacabana — a do Lido e aSerzedelo Correia. (Cidade, pág. 1)

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2 ? Io caderno r i sábado. 20/7 91 Política e Governo JORNAL DO BRASIL

Coluna cio Castello

Brizola acha que esta

fazendo o melhor

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Está bem o go-

vernador Leo-nel Brizola. Umacerta euforia o do-mina, e a expectati-va de êxito o animanessa segunda pas-sagem pelo governodo Rio de Janeiro.Ele se diz destituídode outros intuitos que nãosejam melhorar a vida do seuestado e ajudar o Brasil avencer seus tropeços e surgirmais forte para um destino

. melhor. Não se acha prisio-• neiro de obsessões, como a dechegar a presidente da Repú-blica. Mas se o cavalo passarencilhado, comenta, não hácomo não montá-lo.

Não o preocupam emconseqüência problemas cor-relatos, como o de sua pene-tração política e eleitoral emSão Paulo e Minas. Há umapolarização e, se sua candida-tura se impuser, a outra me-tade do eleitorado o acompa-

. nhará naquelas áreas em quenão for o preferido. Brizolaestá satisfeito sobretudo comsua convivência com o presi-dente Fernando Collor. Achaque o Rio de Janeiro está sebeneficiando muito, emboralonge ainda de estar receben-do o mesmo tipo de ajudafederal dado a Minas e SãoPaulo. Mas as coisas estãomelhorando.

As divergências de con-cepção política com o presi-dente não o preocupam, nãosó por sua experiência ante-rior de cooperação com poli-ticos e governantes de outrastendências como por enten-der que nada ensina mais doque o exercício de governo."O

presidente Collor é muitojovem", diz ele, "e estou cer-to de que no governo jáaprendeu muito e continuaráa aprender". Sua postura jáse modificou em muitos as-pectos e isso poderá conti-nuar a aproximá-los.

Brizola não fez alusão aofato, mas a reação do presi-dente à declaração impruden-te de um funcionário do FMIdeve tê-lo deixado satisfeito.Assim também a reafirmaçãofeita a Fidel Castro do com-promisso brasileiro com apolítica de autodeterminaçãoe não-ingerência.

De qualquer forma o go-vernador não está inquietocom o futuro das suas rela-ções com o presidente daRepública e está na visívelexpectativa de que tudo sejaainda pelo melhor. Não es-conde sua satisfação pelaadesão de Collor ao projetoda educação popular atravésdos Ciacs. Isso lhe pareceum sinal de que o chefe dogoverno é sensível ao pro-blema crucial do país. A so-lução é educar e colocar osmeninos o dia inteiro na es-cola, alimentá-los e tratarda sua saúde.

A sombra na alma de Bri-zola neste momento é proje-tada pelo sacrifício de meno-res na periferia da cidade do

Rio de Janeiro. Eleacredita que em SãoPaulo tudo sejaigual, mas as estatís-ticas estão omitindoa realidade. Quandoassimiu o governomatava-se no Rio 45adolescentes pordia. Hoje a cifra,

ainda espantosa, baixou para20 mortes diárias. "Impossí-

vel conviver com isso", dizele. Debita o fato ao regimemilitar. Foi no tempo da di-tadura que os melhores ele-mentos da polícia foram des-viados da atividade normal eempregados na repressão po-lítica, com grave prejuízo pa-ra a ordem da cidade e com adesmontagem de todo o siste-ma de proteção da popula-ção. Hoje está sendo muitodifícil recompor os quadrospoliciais em nível aceitávelmas seu governo está empe-nhado nesse esforço.

Brizola entende que oproblema de segurança naparte mais visível da cidadedo Rio não é pior do que o deNova Iorque, Paris ou outragrande cidade. Andamos unsmil metros pelo calçadão daAvenida Atlântica, por voltade meia-noite. Algumas pes-soas pararam para cumpri-mentá-lo. "Veja como a cal-çada está limpa, está livre decarros", disse ele. Por aqui ascoisas estão em ordem, po-dem vir os turistas e as dele-gações para a Eco-92. Não épior do que em outras cida-des do mundo. Pelo contrá-rio, está melhorando. Agorasó se distanciar das áreasmais protegidas é que as coi-sas se complicam e se tornamagressivas as falhas do servi-ço de segurança.

O governador ainda nãose preocupa com a eleição deprefeito. Ele parece inclina-do a permitir que as aspira-ções internas no seu partidose afirmem e busquem umlugar ao sol. Está-se reser-vando para influir depois,apontando a solução que lheparecer mais viável e me-lhor. Por enquanto, admiteque o partido pense em Jai-me Lerner, observa que ovice-prefeito Roberto D'Á-vila tem título que o creden-cia, que Bocayuva Cunhatem serviços prestados, queas deputadas Cidinha Cam-pos e Regina Gordilho têmprestígio popular e forçaeleitoral. Mas ainda nãochegou a hora da decisão.Sobretudo não chegou suahora de entrar no assunto.

A idéia geral que eletransmite é de segurança eeuforia, a ponto de não oinfernizarem as criticas àsua ligação com Collor. Ogovernador está otimista. Econvidou este repórter, queo conhece desde os temposem que era prefeito de PortoAlegre, para um churrascona passagem do século e domilênio, no alvorecer do ano2000.

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Covas (E) e Jacó Dittar estão nos planos de Aírton Soares e Neiva Moreira para a conquista de São Paulo

PDT prepara

investida em São Paulo

... _ ~_ —. < r. • t . .. 1 a(\/ nríifnn/ío r»vr>r\r oc írloHc nr\ rvirtirir»Cláudia Boechat

Está traçada a estratégia do PDTpara invadir São Paulo. Em agosto,começam as investidas em várias re-giões: Vale do Paraíba, Campinas,Americana e Baixada Santista. Nacapital, está sendo organizado atopúblico de relançamento do partido,que pretende reunir não só os filia-dos, mas também os brizolistas des-garrados. O presidente nacional doPDT, jornalista Neiva Moreira, acre-dita que, desta vez, a estruturação dopartido no estado será definitiva. Aseu favor estão o antiquercismo e oexemplo político e administrativo dogovernador Leonel Brizola, "que

possibilitam uma visão mais justa dopapel do PDT no quadro nacional"

Em Campinas, é aguardada a fi-liação do prefeito Jacó Bittar, que jávem sendo ouvido pela ExecutivaNacional do PDT em São Paulo paraa formação do novo diretório regio-nal. Em Taubaté, é tida como certa afiliação do prefeito Salvador Curiê(PDC), que deverá encontrar-se como governador Brizola nos próximosdias. Outra adesão esperada é a doprefeito de Bauru, Antônio Izzo Fi-lho (ex-tucano, atualmente sem parti-do). Em Americana, o PDT já tem na

prefeitura Waldemar Tebaldi e, emSantos, um candidato à sucessão mu-nicipal: o deputado federal BetoMansur.

A direção do partido, porém, so-nha mais alto. O senador Mário Co-vas (PSDB-SP) tem sido constante-mente cortejado por Paulo Bahia,assessor do secretário de Economia eFinanças do Rio, Cibilis Viana, umdos cardeais do PDT. Neiva Moreiradisse que Brizola ficaria "feliz e satis-feito" em ter o senador no PDT. Odeputado Miro Teixeira (RJ) acreditaque os paulistas já reconhecem Brizo-la como um grande líder nacional eseu indicador é o crescimento do par-tido no estado. Miro espera que, alémde São Paulo, o PDT tenha sucessotambém nas investidas em andamen-to na Bahia, com o deputado federalWaldir Pires, e no Paraná, com oprefeito de Curitiba, Jaime LernerMinas Gerais é outra esperança.

Desde a derrota nas eleições presi-denciais, o PDT se conscientizou danecessidade de romper as fronteirasdo Rio de Janeiro e do Rio Grandedo Sul para organizar-se nacional-mente. Dos 11 milhões de votos obti-dos por Leonel Brizola no primeiroturno das eleições para a presidênciada República, 7 milhões foram dadospelos eleitores fluminenses e gaúchos.

Em São Paulo, Brizola teve 1,4% dosvotos e foi o sétimo na preferência doeleitorado. Na Bahia, teve 4,8% dosvotos e, em Minas, 5%. No Paraná,teve melhor desempenho: 13,6%.

Renúncias — Mas essa não é aprimeira vez que o PDT tenta con-quistar os paulistas. Em 86, Brizolachegou a anunciar que se mudariapara lá e seria candidato a vereador.Em 82, Roge Ferreira se candidatoua governador e conseguiu os votos demenos de 1 % do eleitorado paulista.Naquele ano, nenhum parlamentarpedetista elegeu-se por São Paulo.Em 85, Adhemar de Barros Filho secandidatou a prefeito e, com menosde 2% dos votos em pesquisas deopinião pública, renunciou às véspe-ras da eleição para apoiar FernandoHenrique Cardoso contra Jânio Qua-dros. Em 88, foi a vez de AírtonSoares candidatar-se à prefeitura, etambém renunciar dias antes da elei-ção para apoiar Luiza Erundina. Arenúncia pedetista de 90 foi a de Al-mino Afonso, que apoiou Mário Co-vas no primeiro turno, e Luiz Antô-nio Fleury Filho, no segundo.

A primeira região a ser visitadapor Neiva Moreira será o Vale doParaíba. Com o prefeito de Resende,Noel de Carvalho, e o presidente daExecutiva paulista, Aírton Soares, ele

Quércia vai

processar

Requião por

difamação

Carlos Castello Branco

SÃO PAULO —Opre-sidente nacional do PMDB,Orestcs Quércia, decidiuprocessar por injúria e difa-mação o governador do Pa-ranà, Roberto Requião, seumais ferrenho adversáriodentro do partido. Naquarta-feira, falando numencontro da Juventude doPMDB do Paraná, Requiãodisse que Quércia dispõe deUSS 1,5 bilhão para com-prar apoio à sua candidatu-ra a presidente da Repúbli-ca. "Ele (Quércia) fez qualquer tipo denegócio escuso enquanto era governadorpara fazer um caixa dois destinado á suacampanha", acusou Requião. "O PMDBperdeu qualquer resquício de dignidadeao se submeter ao caixa dois do Quér-cia." Mesmo tendo feito publicamenteessas acusações, Requião afirmou quenão vai abandonar o PMDB.

Até ontem, Quércia vinha desde-nhando as criticas que o governador doParaná lhe vem fazendo há bastante tem-po, principalmente sobre os altos custosdas obras públicas cm São Paulo, duran-te seu governo (1987-1990). Somentenum momento Quércia demonstrou irri-tação com o comportamento de Re-quião. Foi quando soube que ele prome-teu ir à reunião da cúpula do PMDB,marcada para João Pessoa, na Paraiba, eque acabou sendo cancelada. "Se ele vai.eu não vou", disse Quércia, na ocasião.

Do interior de São Paulo, onde des-cansa no sitio de um amigo, o ex-gover-nador instruiu seu advogado sobre oprocesso, por calúnia e difamação, queiniciará na Procuradoria Geral da Repú-blica contra Requião. No inicio da sema-

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pretende expor as idéias do partido aprefeitos, vereadores c líderes politi-cos municipais. A linha das discus-sões será a proposta de política mo-derna do PDT, que tem como modeloo relacionamento estreito e bem-suce-dido do governador Leonel Brizolacom o presidente Fernando Collor.

Antiquercismo — Nos basti-dores, os pedetistas explorarão a po-larização nacional deflagrada com acandidatura de Orestes Quércia econfiam na adesão dos que se opõema ela. Entre as cidades do Vale aserem visitadas estão São José dosCampos, Pindamonhangaba, Apare-cida do Norte. Taubaté, Lorena, Ja-careíe Cruzeiro.

Na capital, Neiva Moreira expli-cou que o PDT está explorando umnovo filão: contatos com pequenos emédios empresários já estão sendorealizando com sucesso. O presidentedo partido acrescentou que o incenti-vo às pequenas c médias empresas éponto importante do programa doPDT e tem despertado grande inte-resse nos empresários. "Em São Pau-Io, estamos descobrindo novas possi-bilidades políticas", disse ele. Hoje, oPDT paulista conta com dois depu-tados federais, três estaduais e 17 pre-feitos.

Quércia vai <i briga com Requião

na, Quércia voltará a seu escritório poli-tico da Rua Atlântica, na capital.

Ironia— Em Curitiba, o governa-dor Roberto Requião reagiu com ironiaà notícia de que Orestcs Quércia vaiprocessá-lo.

"Para o Quércia entrar naJustiça é fácil. O difícil é sair", disse, aosaber que o presidente do PMDB mo-verá ação por injúria e difamação, emresposta á acusação de que mantinhaum caixa dois quando governou SãoPaulo.

Segundo Requião, essa ou qualqueroutra denúncia que se faça contra Quér-cia, envolvendo sua passagem pelo go-verno de São Paulo, não são novidade."Apenas tenho apontado para a necessi-dade de que ele responda as acusaçõeslevantadas pela imprensa nacional, com-prometendo não só Quércia como ex-au-xiliares de primeiro escalão", declarou.

A Juventude do PMDB do Paranáreuniu-se ontem e após o encontro divul-gou moção de apoio a Roberto Requião.Segundo seu presidente, Romeu Canedo,o governador paranaense deve se aplau-dido por sua "postura firme e combativanas criticas a Orestes Quércia"

Itamar esquece divergência

Luta por Minasreconcilia vicee Hélio Garcia

Mareia Carmo

BRASÍLIA — A aproximação do

presidente Fernando Collor como governador Leonel Brizola não preo-cupou o vice Itamar Franco. Ao con-trário, serviu-lhe de exemplo. Hoje, aodevolver a Collor a presidência — queocupou, esta semana, pela 13a vez—,leva na agenda um encontro marcadopara a próxima semana com o gover-nador de Minas, Hélio Garcia (PRS),de quem estava politicamente afastadodesde a campanha presidencial. Minei-ro de Juiz de Fora, Itamar não escon-de: para ele. Minas deve receber aquiloa que tem direito.

Por isso, deu inicio ao trabalho deconciliação com Garcia, sem se inco-modar com o entendimento entre osgovernos federal e do Rio. "O Tejo émuito bonito, mas o rio bonito é o quepassa na minha aldeia", diz, citando opoeta português Fernando Pessoa. "Eunão falo de Linha Vermelha", esquiva-se. "A aproximação de Collor e Brizolaé problema de Collor e Brizola. Itamare Garcia é problema nosso." Na quar-ta-feira. primeiro dia de sua interinida-de, o vice conversou por 20 minutospelo telefone com Hélio Garcia.

Itamar — que já representou o pre-sidente oito vezes em missões na Amè-rica Latina e na África — completará57 dias à frente do Palácio do Planalto.E é na interinidade que ele realiza seussonhos de vice, cargo estigmatizadonos regimes presidencialistas e que vi-rou personagem de humoristas comoJô Soares. Foi na interinidade que ovice Itamar autorizou, por exemplo, aliberação de USS 1.5 milhão para a

segunda etapa do metrô de Belo Hori-zonte, CrS 1,5 milhão para a comple-mentação de barragem cm sua terranatal. E ainda CrS 80 milhões para aconstrução de um ambulatório para auniversidade de Juiz de Fora."Com a adoção do parlamcntaris-mo, acabará a figura do vice", explica."O exercício da vice-presidência é mui-to difícil. É preciso ter o cuidado denão ultrapassar a rotina do presidenteda República. Eu sei até onde devochegar", costuma dizer. "Mas ninguémduvide do que farei, se for preciso." Elenão hesitou em ligar para Collor, emvisita aos Estados Unidos, para pedirconselhos quando Saddam Hussein re-teve brasileiros em Bagdá, durante acrise no Golfo. Outras medidas consi-deradas "importantes" pela vice-presi-dência foram o decreto que reduziu asalíquotas do Imposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) c a intermedia-ção que fez com médicos c eletricitái ioscm greve.

Itamar não tem o estilo esportistade Collor. Limita-se a uma caminhadadiária, cm volta do Palácio do Jaburu,residência oficial do vice. onde morasozinho porque é desquitado. Ele foi oportador de mensagem do presidenteGeorge Bush a Collor, para que oBrasil mantivesse o embargo cconômi-co ao Iraque, decidido pela ONU. Aos59 anos, com ,saudades doSenado — elelamenta não tertentado a ree-leição —, I la-mar fala poucocom o presiden-te no dia-a-diae faz planos deum futuro soft:"Vou arranjaruma choupanac fumar cigarrode palha."

IItamar Franco

INSTITUTO DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL — em extinção

AVISO DE LICITAÇÃO

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soleturEm turismo a número 1

Ciro desfalcadoDesde ontem, o governador do Cea-

rá, Ciro Gomes (PSDB), está sem secre-tário da Fazenda. Byron Queiroz foiatraído pela iniciativa privada. O ex-se-cretário assumiu a vice-presidência doGrupo Ivan Bezerra, de indústria de te-celagem, com patrimônio de mais deUSS I00 milhões e faturamento mensalde USS 7 milhões, mas informou que vaicontinuar a dar "assessoria informal aogoverno". Assumiu a Fazenda estadual,em caráter interino, o subsecretário Joãode Castro e Silva, que está no cargodesde o governo Tasso Jereissati.

Reforma contestadaA deputada Maria Laura Sales (PT-

DF), eleita com votos dos servidores pú-blicos de Brasília, disse que a reformaadministrativa do presidente Collor nãopassa de blefe. "Sc 200 mil pessoas foramdemitidas ou colocadas em disponibili-dade. pelo menos I95 mil outras as subs-tituiram." A acusação foi feita durantemanifestação no Recife. Os dados, se-gundo a deputada, são do Serviço Na-;ional de Emprego.

O racha adiadoO recesso do Tribunal Regio-

jial Eleitoral provocou o adiamen-to da convenção do PSDB flumi-rasnse, «arcada para 4 de agosto.NSo havia tempo hábil para apre-sentação de recursos. O resultadoda eleíç5o para presidente regio-sal do parto poderia, portanto,ser até anulado. Estão na disputaTécjo tias e Silva e Ronaldo Ce-zar fcoè&o (foto). O colégio elei-torai já está definido; serão 138(fòlaMAlIlM! ••UClvgaUU^

JORNAL DO BRASIL sábado. 7 •)]

Crise faz

Marcilio cancelar reunião com missão do FM li

Rossana -tire* <•Eli Teixeira

BRASÍLIA — Para demonstrar odescontentamento do governo brasileirocom as declarações do chefe da Divisãodo Atlântico Sul do f undo MonetárioInternacional (KMI). José Fajgenbaum,o ministro Marcilio Marques Moreiramandou suspender a reunião marcadapara ontem da equipe econômica comtécnicos do FMI. A crise desencadeadapor Fajgenbaum fez com que o ministrochamasse a Brasília o representante per-manente do Brasil no FMI, AlexandreKafka. que chega amanhã.

Na quarta-feira, Fajgenbaum disse,em entrevista publicada na quinta-feira110 JORNAL DO BRASIL, que paraobter acordo de longo prazo com o FMIo Brasil precisaria fazer reformas estru-turais, inclusive na Constituição. O pre-sidente Fernando Collor, irritado, reba-teu do México, na quinta-feira: "Eledevia reformar a casa dele.

O ministro Marcilio determinou queo secretário nacional de Planejamento,,Pedro Parente, um dos negociadores bra-sileiros, telefonasse ao Fundo, cm Was-hington, e registrasse protesto formalcontra as declarações de Fajgenbaum.Oficialmente, a reunião, transferida paraa tarde da próxima terça-feira, foi cance-lada porque o ministro interino, LuizAntônio Gonçalves, estava com a agen-da lotada, embora ele fosse um dos parti-cipantes do encontro previamente com-binado com a missão do FMI. Oministro Marcilio viajou cedo para Mon-tevidéu. para a reunião do Mercosul(Mercado Comum do Cone Sul).

Temor — O negociador oficial dadivida externa brasileira com os bancosprivados, Pedro Malan. reuniu-se ontemlongamente com dois integrantes daequipe do FMI. além dos secretários dePlanejamento, Pedro Parente, e de Politi-ca Econômica. Roberto Macedo. Diseu-tiram detalhes da futura renegociaçãocom os banqueiros estrangeiros e a re-percussão das declarações de Fajgen-baum. Há receio no governo de que asmudanças constitucionais que o presi-dente Collor pretende propor no segun-do semestre sejam taxadas pela oposiçãocomo concessão ao FMI. A preocupaçãomaior é com a repercussão negativa entresenadores que, pela Constituição, devemexaminar e aprovar qualquer acordo in-ternacional do pais, inclusive o do FMI.

l'm graduado funcionário do gover-110 disse ontem que a reação pesada dopresidente Collor contra o técnico doFMI foi uma tentativa de inibir a oposi-ção. Para ele, o episódio aconteceu nopior momento para o governo brasileiro,quando se tenta eliminar resquícios daera Zélia Cardoso de Mello no relaciona-mento com o FMI e os banqueiros. Oministro Marcilio. em encontro há cerca

de 15 dias com o diretor-gerente do FMI,Michel Camdessus, tinha conseguido su-perar as arestas que existiam e tudo indi-cava que o acordo seria fácil, com aliberação, até o final de agosto, de em-préstimo tipo st and by (prazo de 18 me-ses) de L'SS 2 bilhões do FMI ao Brasil.

Ontem, apesar dos protestos brasilei-ros. a ordem era superar o episódio Faj-genbaum o mais rápido possível. Alexan-dre Kafka, representante do Brasil noFMI há mais de 20 anos. chega amanhã erecomendará que o clima de tensão sejasuperado. Segundo o mesmo graduadofuncionário do governo, cabe a Marcilioe a Kafka justificarem a reação de Collorpelo emocionalismo que cerca a presençado FMI no Brasil. A oposição sempreusou as cartas de intenções assinadascom o Fundo corno bandeira. Para elas,as metas contidas nas quatro cartas jáassinadas, mas nunca cumpridas, signifi-cam concessões ao capital estrangeiro.

Kafka e Marcilio deverão usar o ar-gumento de que Collor reagiu de formairritada para dar satisfação ao públicointerno. E possível que Kafka volte logoa Washington para explicar á direção doFMI o que ocorreu. O episódio serviu,na interpretação de autoridades brasilei-ras, para esfriar o Ímpeto da missão, queestava emitindo muitas opiniões sobre aeconomia nacional ao invés de recolherdados para seu parecer técnico ao boarado Fundo. A missão do FMI viaja hoje aSão Paulo, para encontro com banquei-ros, professores da USP e o secretário deFazenda de São Paulo, Frederico Maz-zucchelli, voltando a Brasília na terça-feira.

Políticos apoiamreação de Collor

O governador gaúcho, Alceu Collares(PDT), disse ontem que o presidente Fer-liando Collor "fez o que tinha que serfeito" ao reagir contra a recomendaçãode alteração na Constituição brasileira,feita pelo chefe da missão do FMI noBrasil. José Fajgenbaum. "É uma quês-tão de soberania de um povo. Os agentesdo FMI vieram com muita soberba e opresidente Collor não tinha mais nada afazer do que recomendá-lo que cuidassede sua casa", observou.

Discípulo do governador Leonel Bri-zola, a quem chama de "meu chefe",Alceu Collares considerou que a posiçãodo presidente da República coincide,nessa questão, com a do partido. "Achomesmo que essa questão não depende departidos. Não sei se houve alguma con-versa sobre o FMI no último encontrodo Brizola com o Collor. Mas, segura-mente, houve uma coincidência de pen-samentos nessa questão."

Ele afirmou que o presidente Collortem mostrado mudança de conceito poli-tico, ao admitir bandeiras do trabalhis-mo. "Se a aliança entre Brizola e Collorfor possível, certamente será pela mu-dança do comportamento político dopresidente. E acho até mesmo que osCiacs, adotados pelo governo federal,podem ser um bom indício dessa mudan-ça", afirmou Collares.

No Rio, o deputado Miro Teixeiradisse ontem que a desastrada entrevistado chefe da missão do FMI, ao JOR-NAL DO BRASIL, contribuiu para elu-cidar o nível de influência do FMI sobreo governo brasileiro durante o regimemilitar. Miro lembrou que, em 1067. osistema tributário nacional foi alteradouma dezena de vezes por atos comple-mentares. concentrando a arrecadaçãona União e esvaziando os estados e mu-nicípios. "O que ele propôs foi a volta deum mecanismo que a Constituição der-rubou, fortalecendo os estados e municí-pios."

Miro não atribui a reação do presi-dente Fernando Collor, que mandouFajgenbaum "reformar a casa dele", auma possível influência da conversa deduas horas e meia que teve com o gover-nador Leonel Brizola na segunda-feira."Uma conversa não seria suficiente paraproduzir uma reação dessas." O depu-tado pedetista acha que, caso não tivessereagido com contundência, Collor "esta-ria entregando a independência do pais.Teríamos que promover outro 1822 empleno 1991".

Protesto aião

muda rumo das

negociações

Consurlo Diegurz

As declarações do noto clieíe da

Divisão do Atlântico Sul doFMI, José Fajgenbaun, sobre a ne-cessidade de mudanças na Constitui-ção brasileira, causaram mal-estar nadiretoria da instituição, pela reper-cussão negativa que tiveram no go-verno brasileiro. No entanto, segun-do fontes da comunidade financeirainternacional, a nota explicativa damissão do FMI. cm Brasília, negandoos comentários de Fajgenbaun, nãomuda a realidade das negociações doBrasil com o f undo. Ou seja, casoqueira fechar um acordo com o orga-nismo, o pais precisará fazer fortesajustes na economia, com cortes drás-ticos nos gastos dos estados, que vêmpressionando as contas públicas,além alterar o atual sistema tributá-rio. que inibe investimentos estran-gciros.

Fontes da comunidade financeirainternacional lembram, porém, que oFundo só fará um acordo com o Bra-

sil se for de interesse do governo.Como as autoridades brasileiras que-rem esse entendimento, que garantiráUSS 2 bilhões ao pais, não há outrasaida para senão se sujeitar ás normasdo FMI, cumprindo metas trimestraisde déficit público, inflação, e outrospomos, Urinadas com a instituição."As normas do FMI são bem cia-ras quanto á necessidade de um ajusteestrutural nas economias dos paísesque se socorrem junto á instituição.Os remédios empregados em cadapais podem ser diferentes, mas todostém que ajustar suas economias", ex-plicam essas fontes.

Os comentários de Fajgenbaunforam vistos pela diretoria do Fundocomo um epsódio lamentável mas jásuperado. Mesmo porque, as explica-ções contidas na carta da missão dis-tribuida em Brasília foram aceitas pe-Io hoard da instituição, que tambémconsiderou que as declarações dochefe da missão foram mal interpre-tadas pela imprensa brasileira. Fon-tes da comunidade financeira disse-rum que não foi levantada a hipótesede retirada de Fajgenbaun da missãobrasileira. "O Fundo não é uma insti-tuiçáo emocional, li um organismobastante impessoal e este assunto nãoterá maiores conseqüências", anali-sam fontes da comunidade.

Projeto de aumento dos

servidores está pronto

BRASÍLIA — O presidente Fertian-do Collor recebe na segunda-feira o textofinal do projeto de lei que concede au-mento de 20%, retroativo a I" de julho,para todo o funcionalismo público e au-mentos diferenciados para 39 categorias.Técnicos da Secretaria de AdministraçãoFederal e da Consultoria-Geral da Repú-blica vão preparar 110 fim de semana aexposição de motivos do projeto, parajustificar os índices diferenciados. "Va-mos apresentar uma exposição de moti-vos detalhada, para que o CongressoNacional possa entender o aumento dife-renciado", afirmou o consultor-geral daRepública, Célio Silva.

O reajuste dos servidores civis e mili-tares vai elevar de CrS 350 bilhões paraCrS 474 bilhões a folha de pagamentomensal da União. O projeto reduz de 71para 32 o número de tabelas de venci-mentos. já como forma de diminuir asdistorções salariais no funcionalismo, in-formaram as mesmas fontes. O aumento

linear vai beneficiar 1,3 milhão de servi-dores públicos — ativos e inativos. Dessetotal, 998 mil receberão também o au-mento diferenciado.

Assegurando que não existem diver-géncias com a Secretaria de Administra-ção, o consultor Célio Silva observouque alguns artigos da minuta do projetoprecisam ser mais detalhados. "Estes ar-tigos", explicou, "poderiam dar a im-pressão de que as distorções salariais dofuncionalismo estão sendo ampliadas enão reduzidas, como é o objetivo doprojeto."

A Consultoria-Geral da Repúblicaestá revendo a minuta preparada pelaSecretaria de Administração, para evitardúvidas sobre sua constitucionalidade.Pelo menos um artigo já foi retirado: oque trata da transposição de cargos. Cê-lio Silva informou que o artigo delegavaao Executivo a definição dos cargos queseriam transformados, mas isso só podeser feito através de lei.

Amaral Netto

lidera pesquisa

do Ibope no Rio

O deputado federal Amaral Neto(PDS), defensor da pena de morte 110Brasil, lidera .1 corrida pela sucessão doprefeito Maivello Alencar em uma pesqui-sa encomendada ao Ibope pelo jornal OGlobo. O instituto fez quatro simulaçõesdistintas e. em três delas, Amaral é ofavorito. Aparecem ainda na pesquisa osdeputados Cidinha Campos (PDT), CésarMaia (PMDB), Benedita da Silva (PT),Miro Teixeira (PDT) e Francisco Domei-les (PFL), além do advogado Técio Lins eSilva (PSDB).

Outra pesquisa divulgada ontem, feitapor telefone em abril e maio pela agênciade publicidade Standard, Ogilvy & Ma-tlier. mostra que o Plano Collor sofreu 11111desgaste bem mais rápido junto â classemédia do que o Plano Cruzado do presi-dente José Sarnev. A pesquisa detectouque, em sete capitais do pais. 68% dosentrevistados não acreditam 110 sucesso doplano Collor. Os descrentes somaram 65"'»no Rio e em São Paulo, enquanto 35 0 »acharam que ainda há chance. Nas duasmetrópoles, em junho de 1987. quinze me-ses após seu lançamento, o plano Cruzado— já retocado pelos planos Cruzado 11 eBresser — tinha fracassado para 44" o dosentrevistados.

A pesquisa da Standard foi feita entre25 de abril e 9 de maio em sete capitais,baseada em 800 ligações telefônicas sor-teadas. Funciona, portanto, como 11111 ter-mómetro da classe média das maiores ei-dades. As principais razões apontadaspelos 68% de brasileiros que não acredi-iam na vitória do plano econômico forama volta da inflação (15"»). o arrocho sala-rial (12" o). a demagogia do presidente(12"o) e o confisco da poupança (II"»).Apenas 6" o acharam que o plano não deucerto por lalta da colaboração dos empje-sários.

Indagados sobre seu estado de ânimoem relação ao pais, os entrevistados nãoforam soft com Collor: a decepção e opessimismo extremado substituíram aapatia detectada pelo mesmo instituto nofinal da última década: 33% usaram aspalavras péssimo, horrível e fim-de-mundopara definirem seus sentimentos, seguidosde perto pelo grupo de 24"» que se"decla-raiam decepcionados e traídos. Há apenas8" o de otimistas e confiantes. Em abril de1987. os sentimentos mais generalizadoseram o desânimo e a apatia (31%) e ainsegurança, aflição e preocupação (37%).Entre os 63% que ouviram falar do Proje-to de Reconstrução Nacional, o Projetúo,uma das propostas mais aplaudidas foi ade novos subsídios para a casa própria depopulação de baixa renda (90%).

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4 i] l"caderno n sábado. 20'7 1 Brasil JORNAL DO BRASIL

Empresário é preso por

estelionato contra prefeituras

SÃO PAULO— A Secretaria lista-dual de Segurança Pública anunciou,ontem, a prisão do empresário AlderirWanceler Gutierrez e dois de seuscontratados na firma de importação eexportação de cosméticos GutierrezComércio Exterior Ltda., sob acusaçào de estelionato contra, no mi-nimo. IX prefeituras paulistas, dasquais teria obtido CrS 18,5 milhões,Foram presos também Aurênio Alvesde Oliveira, ex-funcionário do Badespe candidato derrotado a deputado fe-deral pelo PRN, e Manoel do AmaralTucunduva Júnior, funcionário apo-sentado da Secretaria Estadual de Es-porte c Turismo. Tucunduva garantiuter sido assessor, nas últimas campa-nlias eleitorais, de Leopoldo Collor deMello, principal articulador do PRNno estado, mas a ligação foi negadapor Leopoldo "Ele era apenas umafigura folclórica no comitê", garante oirmão do presidente Fernando Collor

golpe da Gutierrez ComércioExterior Ltda. consistia em oferecer àsprefeituras doações de recusos paraobras nas áreas de saúde, educação,saneamento básico e transporte. Estesrecursos seriam captados junto a cre-dores internacionais, através de desá-gios do pagamento da dívida externa,no valor de 35%. Para candidatar-se aeste beneficio, as prefeituras pagariamuma antecipação de 0,5% de seu or-çamento anual. Comprometiam-setambém a permitir o favorecimento adeterminadas empreiteiras, indicadaspela Gutierrez, nas licitações dasoHras que viessem a se realizar. AConstrutora Mendes Júnior seria umadas empresas favorecidas. Com isto,os estelionatários teriam ainda um ga-nlio de 18,5% do valor das obras.

Os negócios da Gutierrez, que ocu-pá parte da metade de um andar numelegante edifício da Avenida Paulista

: maior centro financeiro do país - .começaram a ser investigados há cer-ca de dois meses, após denúncia doprefeito do município paulista de Cer-quilho, Aldomir José Sanson, à Pro-curadoria Geral da Justiça cm SãoPaulo. Apurou-se que o empresárioAlderir Wanceler Gutierrez tinha fa-léncia decretada por conta de outraempresa, a Participações e Empreen-dimentos, pelo não pagamento de umtoca-fitas, segundo afirmou DráusiuLúcio Barreto, um dos promotores deJustiça responsáveis pelas investiga-ções iniciais. Além disto, Gutierrez jáfora acusado e absolvido - emtrçs outros processos de estelionato,em 1980.1983 e 1986.

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nhuma conotação política no caso",fez questão de dizer o secretário deSegurança Pública, Pedro Franco deCampos. No depoimento á polícia,Gutierrez afirmou que Tucunduva te-ria fácil acesso a Leopoldo Collor deMello, ao secretário do Desenvolvi-mento Regional, Egbcrto Batista, e aodeputado federal Eudydes Mello(PRN), primo do presidente. Não eraesta a opinião de Tucunduva depoisdo depoimento à polícia. Segundo ele,os contatos políticos que mantinhajunto às prefeituras facilitavam os ne-gócios que, futuramente, viriam a fa-vorecer candidatos nas eleições de1994. "Está havendo um choque entreo governo federal e o estadual" disseTucunduva.

A prisão dos três acusados de este-lionato foi conduzida por quatroequipes da Polícia Civil. Gutierrez rc-clamou que foi arrancado do banho,em sua casa. Da sede da empresaforam retirados documentos e cercade 300 pastas identificadas por nomesde empreiteiras e prefeituras de SãoPaulo, Santa Catarina, Rio Grandedo Sul, Minas Gerais e outros esta-dos. Foi apreendida até mesmo umafotografia do presidente da CaixaEconômica Estadual, Murilo Mace-do, ao lado de Tucunduva, com adata gravada: 31 de março de 1990.

Além do inquérito envolvendo aGutierrez, o secretário de SegurançaPública afirmou que será investigadaa participação de prefeitos nos negó-cios da empresa. Segundo o promotorDráusio Lúcio Barreto, também deve-rã o ser estabelecidas as eventuais liga-ções entre o Brasilinterpart, bancomercantil que sublocou parte do an-dar onde está instalada, na AvenidaPaulista, à 1AB Assessoria TributáriaLtda. que, por sua vez, teria alugadosalas á Gutierrez. O Brasilinterpart foifundado em 1979 por um grupo decerca de 200 empresas e empresários.Num elegantefohkr do banco, o textodiz que o Brasilinterpart "vê com es-pecial interesse a conversão da dívida,considerando que este é um campo denegócios importante na América doSul"

De acordo com Tucunduva, a Gu-tierrez não teria contato com credoresinternacionais, mas com bancos na-cionais interessados na compra de tí-tulos que serviriam para adquirir, emleilão, estatais que deverão ser privati-zadas, como a Usiminas e a Celma.Os recursos destinados às obras ofere-cidas às prefeituras seriam provenien-tes de "doações" para abatimento noImposto de Renda.

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Mais 76 fraudes em Sã© Paulo

Quadrilha ca usou

rombo no INSS de

CrS 374 milhões

SÃO PAULO - A Polícia

Federal apresentou ontemlista de 76 fraudadores do Insti-tuto Nacional do SeguridadeSocial (INSS) em São Paulo. Deabril de 90 a junho deste ano,ocorreram 2.800 processos deaposentadoria fraudulenta, cau-sando um rombo já corrigidomonetariamente - de CrS 374milhões. Dos 76 fraudadores,em ação há 10 anos no estado deSão Paulo, a Polícia Federal pe-diu à Justiça Federal a prisão

preventiva de 48 suspeitos, masapenas 10 foram concedidas.

As investigações foram con-duzidas pelo delegado Jair Bar-bosa Martins, do Departamentode Crimes Contra a Previdência.Se efetivamente conseguir des-mantelar o grupo, a Previdênciapaulista fará uma economiamensal de Cr$ 84 milhões. Entreos envolvidos estão ex-funcio-nários da Previdência, advoga-dos, ruralistas e médicos — en-tre os quais se destacam doisprofissionais conhecidos, os ir-mãos José Carlos e Jorge Abis-sanra, donos das clínicas SantoAntônio e São Gabriel, localiza-das em Ferraz de Vasconce-los, Zona Leste de São Paulo.Os dois fugiram.

O campeão das fraudes é ummódico: Liade Miguçl Ângelo Pe-dro Quintavalle, de Cotia, com387 processos abertos sobre 1'rau-des contra os cofres públicos. Ovice-campeão é o presidente daCâmara Municipal de Guaratin-guetá, Walter Villela Pinto, doPFL, com 245 inquéritos. Na listatambém aparece a investigadorada Polícia Civil Maria AparecidaVieira e Leite. "Acredito na puni-ção dos culpados", diz o delegadoJair Barbosa, lembrando que, de1980 para cá, a Polícia Federal jáabriu cinco mil inquéritos contrafraudes descobertas no setor debenefícios, envolvendo 650 pes-soas.

PMs de Brasília que

agrediram

2 sindicalistas serão expulsos

BRASÍLIA - Os dois soldados quena madrugada de quinta-feira agredi-ram os sindicalistas da Federação Na-cional dos Sindicatos dos Trabalhado-res em Saúde e Previdência (Fenasp)serão expulsos da Polícia Militar doDistrito Federal. Moacir Martins deSousa e Francisco Ribeiro Lima Júnior,os doism PMs agressores, foram identi-ficados e presos ontem no ComandoGeral da Polícia Militar, depois de re-conhecidos pelos sindicalistas Luís Car-los Torres Castilhos e Maria Darci daSilva. Ambos também terão que res-ponder a inquérito na Polícia Civil eserão julgados pela justiça comum.

Os sindicalistas davam plantão nasede da entidade, Edifício Conic, quan-do foram supreendidos pelos policiaisque desferiram vários socos em LuisCarlos e ainda submeteram Maria Dar-ci a abusos sexuais, delitos que lhesvalerão a expulsão.

Além de abuso de autoridade e lesãocorporal, incorreram também em cri-mes contra a disciplina, uma vez quenão usavam a arma regulamentar dacorporação para o momento e tambémabandonaram sua área de trabalho pa-ra ingressar em outra.

— Eles e mais três soldados resolve-ram entre si deixarem a sua área. na

Aldori Silva— 18 7.91

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Lins Carlos, o agredido

Asa Sul, nas Quadras 400, para visto-riar a região do Conic — contou otenente-coronel Alfeu Domingues. Es-clareceu o oficial que os dois soldadosusaram uma escopeta calibre 12, pró-pria para operações em que ocorramreações á autoridade policial. O coman-do da PM também está investigando se

os outros três soldados tiveram partici-pação no episódio.

Blusa — No interrogatório ao qualforam submetidos, os PMs contaram queresolveram revistar os sindicalistas por-que eles faziam gestos obcenos em dire-ção aos policiais. O soldado FranciscoLima confessou que revistou á força asindicalista, obrigando-a a tirar a blusa.

— Essa atitude também é irregular,porque um PM homem não tem ordempara revistar uma mulher Para essatarefa contamos com nosso destaca-mento feminino explicou Alfeu Do-mingues. Moacir de Sousa alegou terespancado Luis Carlos porque ele nãoconcordou em ser revistado.

Francisco ingressou na Polícia Mili-tar em fevereiro de 1988 e Moacir emsetembro de 1984. Ambos pertenciamao Io Batalhão. A invasão da sede daFenasp ocorreu por volta das 4h damadrugada, quando os dois sindicalis-tas estavam datilografando boletins so-bre a situação da greve da categoria,que já dura 40 dias. Em audiência como ministro da Justiça, Jarbas Passari-nho, quinta-feira, o comando de grevesolicitou ao ministro que apressasse asinvestigações. Passarinhotelefonou aogovernador Joaquim Roriz pedindouma solução para o caso.

Alceni diz não

ter verba para

tratar aidéticoBRASÍLIA O ministro da Saúde,

Alceni Guerra, retornou ontem da Itáliadando uma péssima notícia aos doentes deAids: "Não existe verba para tratar detodos os aidéticos no próximo ano" Elelembrou que o governo não tem recursospara comprar os medicamentos neeessá-rios ao tratamento adequado das vítimasde Aids internadas na rede hospitalar pú-blica. "Ou o Congresso nos destina maisrecursos, ou a sociedade assume o trata-mento de seus aidéticos", desabafou Alce-ni Guerra ao anunciar o inicio da divulga-ção da campanha de prevenção da Aidspatrocinada pela iniciativa privada

Apesar da enfática declaração do mi-nistro da Saúde, o coordenador da Divi-são de Doenças Sexualmente Transmissi-veis e Aids, Eduardo Cortes, é otimista.Ele acredita que "serão obtidos os reeur-sos". Alceni Guerra informou que o mi-nistério não terá recursos para compraro AZT e anunciou uma opção drásticaem razão da rigidez orgamentária:

—No orçamento de 1991 apresenta-do pelo Ministério da Economia para osetor Saúde não existe folga para com-prar AZT para todos os aidéticos. As-sim, daqui a dois ou três anos terei quefazer uma opção dolorosa, por criançasou aidéticos disse Alceni.

Compras O Ministério da Saú-de comprou este ano o equivalente a USS7,2 milhões em AZT, cujas unidades co-meçam a ser distribuídas no próximomês. Na avaliação de Eduardo Cortes,esse medicamento atenderá os aidéticosnos hospitais públicos até maio do próxi-mo ano. •'Nenhum pais tem recursospara agüentar a avalanche de casos deAids", lembrou o ministro. Cada caixade AZT custa USS 120 c tem lOOeompri-midos. Segundo Cortes, cada aidéticotoma 150 comprimidos por mês.

Existem 18.118 casos de Aids notifi-eados no pais. O coordenador da Divi-são de Aids do Ministério da Sáude acre-dita que até o fim do ano esse númeroultrapasse 25 mil. Até 1995. a expectativaé que o Brasil registre 90 mil casos. "Semmudança de comportamento não se vaiconseguir combater a epidemia", disseEduardo Cortes.

O filme lançado ontem fala de trans-missão sexual, mostrando que a reduçãodo número de parceiros diminui o risco decontaminação pelo virus da Aids. Estefilme de 30 segundos completa os USS 500mil doados por 11 empresas e encerra oprimeiro ciclo da campanha educativa fei-ta pelo Ministério da Saúde. A transmis-são sexual é responsável por cerca de 58%dos casos, sendo 45% em homossexuaisbissexuaise 13% em helerosexuais.

Seqüestradores de Canhedo negociam rendição

Sobrinho de Collor é

preso por briga de rua

m a|r .jxii%

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ArquivoBRASÍLIA -

Os pais de Carlos gCésar Loubach e ;João Batista da :Cruz. dois dos se-qiiestrudores doempresário Wag-ner Canhedo Fi-Iho. estão nego-ciando com apolicia a rendiçãodos filhos em tro- „ , ; .....ca da garantia de Canhedo Filhosuas vidas. A mãe de Carlos César,Maria de Lurdes, vem mantendo dia-riamente contatos telefônicos com ocoordenador das investigações, delega-do Onofre de Moraes. Onofre admitiuontem que durante a operação de pri-são dos seqüestradores poderá havermortes caso haja reação.

O diretor-geral da Polícia Civil. Eu-ripedes Barbosa, disse ontem que a ren-dição dos seqüestradores poderá dar aeles algumas vantagens, como, porexemplo, a diminuição da pena em qua-se 50%. Eurípedes explicou que a pre-sença de um advogado na hora da en-trega permite ainda aos seqüestradoresfalarem apenas na presença de um juiz."Se forem presos, o interrogatório serána polícia" alertou o diretor-geral.

Sem prisões - Embora a PoliciaCivil não tenha ainda conseguido pren-der os três seqüestradores já identificados(Carlos César João Batista e Júlio CésarDias) o diretor-geral acredita que as m-vestigações estão avançando O relatórioque lhe foi entregue ontem pelo delega-do-assistente da Ia DP Everardo Sales

Correia, aponta a participação do grupoem quatro dos 10 roubos em residênciasocorridos em Goiânia desde maio e queestão sendo investigados. Pelo estilo daação. a polícia calcula que os outros seisarrombamentos também foram pratica-dos pela quadrilha.

"Esse grupo é espe-cializado em assalto a residências e, porisso. não entendi a razão de terem muda-do para seqüestro", disse Eurípedes.

Do relatório consta também o depoi-mento de três vizinhos da casa que serviucomo cativeiro de Canhedo e dois moto-ristas de táxi que transportaram os se-qüestradores diversas vezes na cidade deAnápolis (GO). Todos as pessoas reco-nheceram os cinco seqüestradores, inclu-sive dois outros que não haviam sidoidentificados de imediato pela policia:Patrícia Regina Cortes e Hugo HenriqueResende. O reconhecimento dos dois foiobtido graças a retrato falado elaboradocom base em depoimento de testemu-nhas. A polícia descobriu também que ocativeiro onde ficou Wagner CanhedoFilho já vinha sendo usado há mais dedois meses como local para guardar obje-tos roubados.

Wagner Canhedo Filho foi seqüestra-do 110 último dia 3 ás 6:30 horas quandodeixava sua residência na Q1 05 Lago Sulquando se dirigia ao seu escritório em-presa de transportes urbanos Viplan, quepreside No dia 9. o empresário conse-guiu fugir do cativeiro em Anápolis semque a família efetuasse o pagamento doresgate estimado em USS 5 milhões Oempresário e filho do dono da Vasp.Canhedo Filho

Em Minas, as contradições

Assinatura Jornal do BrasilRio de Janeiro

(021)585-43.21

BHLO HORIZONTE Os paren-tes da empresária Enilda Martins deAssis. 29 anos. seqüestrada na portade casa na noite do dia 11. em Timóteo. cidade do Vale do Aço. espera-vam no início da noite de ontem alibertação da refém apesar de desmentir em nota a imprensa que opagamento do resgate ja havia sidofeito, como a polícia chegou a garantii

- Estamos investigando onde foram feitas as negociações e onde oresgate foi pago afirmou o chefedo Departamento Estadual de Operações Especiais da Polícia Civil deMinas, Antônio João Reis, que nomomento comanda na região do Valedo Aço equipes especializadas emações de seqüestro, equipadas comforte aparato Cerca de 100 policiaisatuam lá na tentativa de localizar ocativeiro de Enilda

Momentos apos o delegado ter la-

lado a imprensa, a família de Enildatratou de divulgar nota oficial, lidapelo vigário Afonso dos Santos, emSanta Maria de Itabira municípioonde residem os pais da refém, a 80quilômetros de Timóteo "A famílianão confirma o pagamento de resgate" leu o padre

A nota acrescentava que "todas as

declarações do delegado João Reissão falsas" e que a única pessoa emcontato com os seqüestradores, e quepoderia ter informações sobre o resgate seria o primo de Enilda o engenheiro Estêvão Duarte, que

"se encontra em lugar ignorado" No inicioda noite de ontem, corriam informa-ções em Santa Maria de Itabira que oresgate teria sido pago às 22h dequinta-feira, em Padre Viegas. umlugarejo situado entre Ponte Nova eManana. a 100 km de Belo Honzon-te. e que Enilda seria libertada aindaontem

Greve da UnB

incomoda poder

em BrasíliaBRASÍLIA — Em greve desde o

dia 21 de junho, os professores daUniversidade de Brasília (UnB) jáconseguiram causar algumas dores decabeça ao presidente Fernando Col-lor Embora só tenham aderido aomovimento 16 dias depois que a As-sociação Nacional dos Docentes doEnsino Superior (Andes) deflagrouo movimento em todo o país. no dia5. os professores da UnB estão sa-bendo tirar proveito da proximidadecom o poder Na sexta-feira da se-mana passada, o movimento ganhouprojeção nacional com a prisão dedois estudantes que protestavamcontra o presidente Fernando Collordurante a descida da rampa. Os es-tudantes estavam entre um grupo de50 manifestantes, composto tambémpor professores e funcionários gre-vistas da UnB.

No dia 26 de junho, os professorestransformaram o gramado em frenteao Congresso Nacional em universi-dade. Das 8 às lOh. mais de 70 aulasforam ministradas no chão do gra-mado fato que despertou a atençãode inúmeros curiosos Nos dias que seseguiram os grevistas promoveramdiversos atos culturais na praça doConjunto Nacional um dos locais deBrasília mais freqüentados

"Nosso movimento tem tambémcomo caracteristicaa a simpatia dasociedade e dos alunos que estãoapoiando a causa' garante o secreta-rio da Associação dos Docentes daUnB. Roberto Brant O secretáriotambém considera uma vitória o mdice de adesão ai movimento, em torno90%) A UnB tem 1 .200 professores e2.200 funcionários técnicos

A proximidade com c poder iambem permite aos grevistas da UnBacompanhar de perto iodas as nego-ciaçòes Enquanto o presidente Fernando Collot esteve no México, ocomando de greve tentou convencer oministro da Justiça. Jarbas Passari-nho. a aumentar o índice de reajusteprevisto no anteprojeto de lei queserá encaminhado no início da sema-na ao Congresso Nacional O projetopreve reajuste de 20% mas a reivin-dicaçàoede 150%.

SÃO PAULO O empresário Mar-ceio Collor. de 29 anos, sobrinho dopresidente Fernando Collor foi presoontem em São Paulo. Marcelo, que efilho do diplomata Lindolpho Collor deMello, já falecido, envolveu-se numa bri-ga de rua com o advogado Fábio Ferrei-ra Guedes da Costa, às P horas, quan-do. diante de uma construção naesquina da Rua Guarará com a AlamedaJoaquim Eugênio de Lima. nos Jardins,se divertia jogando areia em seu amigoEdwin Telles de Santana. Fábio, quepassava por ali. foi atingido por um pu-nhado de areia e reclamou. Marcelo, nes-te momento, o abordou para pedir umcigarro Os dois se desentenderam e começaram a brigar. Edwin também entrouno bolo, só desfeito com a chegada deum carro de polícia, que levou os trêspara o 4o Distrito Policial, no bairro da

Consolação. Apesar disso, não houveflagrante.

O boletim de ocorrência feito no 4"DP registra que Marcelo é acusado delesão corporal dolosa, isto é, intencional.De acordo com o delegado Adolpho deAndrade Rebelo, Marcelo Collor estavaembriagado e teria dito que estava come-morando o fechamento de um grandenegócio. "Em nenhum momento ele ci-tou o seu parentesco com o presidente",disse Rebelo, acrescentando que o sobri-nho de Collor fez questão de dar suacamiseta a um detido. Ao sair da delega-cia. às 19h30, os brigões foram a umhospital. Depois de medicados eles deve-riam voltar à Polícia para exames decorpo de delito e de embriagues. O saldoda briga foram arranhões em Marcelo,um supercilio aberto em Edwin e. emFábio, um olho roxo.

Itália ajudará nos CiacsO governo da Itália vai participar terá oito anos de carência, sendo 30%

do financiamento do projeto MinhaGente, que prevê a construção de pelomenos cinco mil Ciacs (Centro Inte-grado de Apoio à Criança) em todopais. "Nos próximos dias receberemosuma carta de intenções", anunciou oministro da Criança e da Saúde, AlceniGuerra, que visitou Roma esta sema-na, a convite do governo italiano. "Ogoverno italiano possui 1 bilhão dedólares para investir em obras no Ter-ceiro Mundo e pretende direcionaruma boa parcela desse dinheiro para osCiacs", informou o ministro. AlcemGuerra revelou que o financiamento

Cólera tem verbaO ministro da Saúde Alcem Guerra

informou ontem que até o final do mês <governo ira liberar CrS 800 bilhões paraobras de saneamento de acordo comdeterminação expressa do presidenteFernando Colloi As obras segundo Al-cem Guerra serão realizadas em todosos estados localizados em regiões frontei-riças ou sujeitos a serem atingidos pelaepidemia de cólera que atingiu o Peru.Segundo Alceni a verba será aplicada em12 meses, lembrando ainda que o cornba-te à cólera produziu um efeito colateralbenéfico na redução nos índices de mor-talidade infantil. "As doenças diarréicasde veiculação hídrica que causam a mor-talidade infantil diminuíram drastica-mente afirmou

a fundo perdido e os restantes 70% aserem pagos com juros de mercado.Daqui a duas semanas o governo ita-liano enviará representantes para ini-ciar a discussão da ajuda ao projetoMinba Gente. Alíro dos Ciacs, segun-do Alceni, a Itália tem interesse emfinanciar a construção de dez grandescentros de tratamento do câncer que oMinistério da Saúde tem projetado pa-ra as principais regiões metropolitanasdo pais, A vinda do dinheiro, porém,vai depender da negociação da dívidaque o governo brasileiro tem com aItália.

' íTVE é denunciada

O deputado José Fortunati (PT-RS)apresentou ontem em Brasília documen-tos com provas de que a TV Educativado Rio Grande do Sul está vendendoespaços comerciais, o que é proibido."Agora ficou comprovado que a TVE setransformou num verdadeiro mercadopersa e não podemos admitir que se utili-zem do patrimônio público desta for-ma", atacou Fortunati. Junto a cópiasdos documentos, o parlamentar pediu oafastamento imediato do presidente daTVE gaúcha, Leonid Streliaev, além deseus diretores de marketing, Raul Morei-ra. e administrativo, Gilson Crippa. Odeputado conseguiu uma declaração daRubenich Comércio e Representações,atestando que recebeu CrS 100 mil porum merchandising de cadeiras de ginástica para coluna

1

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121

"Rrasif sábado, 20 7 91 [ I" caderno 5JORNAL DO BRASIL —

Tuma inicia cerco aos garimpeiros

na reserva ianomâmi^Roa Vista — I ni7 Antonio

" Erros do passado — Agentcs nfio dccidiu sc havcra. dcsta vez, cxplo-Ronaldo lirusihrnsr fedcrais, ao mesmo tempo, comcgaram sao do pistas clandcstinas nas areas in- ^

1M)'\ VIS'I '\ 0 tempo nubludo a fiscaliza^ao no acroporto dc Boa Vis- digenas., - imLiinm nn. ta, interditando acronaves irregulares "O prcsidentc Collor quer a solugao mmm* ¦¦¦¦ i//a anieaga de c ' '

J '

com apoio do Departamento de A via- definitiva desse prohlema e nos vamos 'tern, o reinicio da 0|xrai,.to i;ao Civil (DAC) do Ministerio da Ae- cumprir a sua detcrminagao". disse t'rUB&P*' MMto* .uA,Vre. para ret.radanut n c dc gar m- Sjdncy Possuclo c Romeu deleiado Romeu Tama, que liberou 20 {

'* {#gT Wr4A' ;pciros das ksl . • , Tuma seguiram posteriormentc para agentcs Ccderais para esse reinicio da 1| . .. ¦Kinomamisdc F ou «¦ • P pisla clandc-stina do empresario de ga- Operagao Selva Livre. Ao todo, ccrca I °*r -dente da hint ag. i . rimpo Antonio Picao. localizada na ro- de 80 pessoas estao atuando nessa fase «,'SWP 'T<

' *QqmBihs \ „»

'' 'T'-Tr|«r.;

-nSame, ode Pol du™ BR*174 (Manaus-Caracarai). da 0pera,-ao. sendo 35 da Funai. oito TWMf • W*#' Kf > M \

pX JtS^ Vim 20 quilomctros do Centro da capital. da Forga Aerca Brasileira. 17 de apoio . II V*:; . 'I'i ''dirminm-se de Mcoptero para a pista onde um tratorista do Exereito cavava mais 20 policiais fedcrais. Tuma infor- ?

Boa *V

fs t a '"acoVi^a'i^h

ad o s d^'fo rt c a jxi- ^stSronlim So ulS^zada^cjot ||ik jjjjf , |l,i

C\^uc^o 'do'^e^to'murulu1

a'del^ lafde" pouso cSTutdatto" redSrPde M"' N cssa ^.^'da " a

"ma. or

derais prendiam'trOs'mecanicos que da- Outra preocupagao dos coordena- e '-unai e "Kipear os garinipos que ain- ( s^i |\ 'v V 1111 '' *" » '

vam manutengao a sete avioes que se dores da Operagao Selva Livre foi inter- daestao cm funuonamento e evitar "y.W"r^ V • Ik . , 1P^ ,., -s. "i „ |encontravam num hangar da pisla do ditar a rodovia Perimetral Norte, na todo custo que acronaves cont.nuem - f \ ' TSmBk U • ' '

Altair. localidadc do posto indigena Ajarani, voando para as rescrvas mdigenas. le- V- j,' J;,qO delegado Romeu Tuma, bem ao que vinha servindo como via de acesso vando combustivcl e alimentos para os '

afllrir'*! '' »«<e?T.estilo do prcsidentc Fernando Collor, de garimpeiros as areas ianomamis, garimpciros. Em todas as pistas, a Fu- ^ •dirigiu o trator no inicio da dcstruiQao dcslocando outra equipc de agentcs da nai prctende montar postos de fiscaliza- '4 •».*. -' -iC*de uma pista que servia como base de PF e funcionarios da Funai para o pos- gao pcrmancntes para evitar novas in- * . ,, (opcravoes para decolagem dc pequenas to indigena Baixo Mucajai, impedindo vasoes. "Temos que cortar os , r i ...»y -~acronaves rumo aos garinipos construi- o acesso dos garimpeiros por via fluvial. supnmentos dos garimpeiros , afirmao Lv ,*$&&& SSf 'dos nas terras ianomamis. Na quinta- "Vamos executar essa operagao com sertanista Dinarte Madeiro, coordena- ' '< < ' vwA ? <"** ?t\ Hii -feira, informados do inicio da opera- muita calma. para nao rcpetir erros do dor da opcragao pela hunai. A rAU. X1-.% vS > 'v^kf ~.*Mm

' ' .jtSagSi#* . ,

gao, proprietarios de avioes conscgui- passado". afirmou Sidney Possuclo partir da proxima scmana, se Integraram retirar um deles da pista do Altair. que. apesar dc ja tcr a sua disposigao com maiorenlase na operagao ceaenuo

ft fit ma itsa um trator tit' esteiras parti destruir a pista df pouso do Picao •transportando-o num caminhao. centenas de quilos dc explosivos, amda quatro helicopteros e um aviao nuiaic. -i

M' pessoas a Boa Vista para filmar so, o Basil procura mclhorar sua Vo/f*lTTl tl fl £1 Tt 5) loMeXlCO V01H com detaihes o reinicio da ope- imagem no exterior. Na sua recente T aClila iid I1C W«Xl!L<0 JL^ €M ••

racao de destruicao dc pistas e red- viagem aos Estados Unidos, o pre- . ,rada dos garimpeiros. A ForcaAe- sidente FernandoCollor recebcu ImUMZLlQaO Sera ^valenchd-l d^TvJdnS c3o?«ta"SikOcidoual e a :

E OpCFS-COlO rea Brasileira (FAB) colocou um carta denovesenadores dcmocratas nhrioatnril nftra contri a hepatite B cnirou na campa- mais alta do mtindo, somando WK) mil ; ,aviao a disposifSo da equipe da dos EUA, entre eles Al Gore, pro- OOl lgdtOl Id pdl „ha

nacional de multivacinagao so- portadores da docnga. F.m alguns mu- u)H/vwnivtici Radiobras para levar os filmcs da vavelcandidatoasucessaodopresi- grUDOS de 1'ISCO mente este ano. Antes, a imunizagao nicipiosdo Amaionas. como oiajast I

de Moraima operand para Manaus, no Amazo- dente George Bush pelo Parttdo era feita somente nas areas de mais alia 1P1Xuna, a iac^denc 1; 1 da hepatite po-, nas. Democrats, pedindo queogovemo < iA _ n Ministmn di inddencia, nas cnangas de ate 9 anos oecnegaraic/i o.

, , , s-0 osM America Jem &tadoprimiti- O esforco concentrado do govcr- brasilciro tomasse providencias pa- JJ S;v|e incklira no ,>rograma Na- -'J

S55cJado^XTi^ d«cn!es rcnhais ^ ™ sub"no t'nte um objetivo: as gravafdes ra retirar OS garimpeiros que mva- cional de Imunizagoes a obrigatoneda- V^0 miVdoses da vacina ",ehdos :i h^.od.alisei homossexua.sda Operacao Selva Livre scrao exi- diram as

^erv, ianomamis a pa, £^1^"!?^ ''

va Livre. como importante. btdas hop no Mexico - ondc tir de 1987. Desde cntao 1.500 mi|hao de doses de vacina que esta ?"i6rio Smithkiine'da Belcica A tec- como, os Profif,ona,s dc s:!,ldc t|UCinstrument de marketing ecologico ¦

presidente Fernando Collor esta em ianomamis morreram com doencas nec0ociando com a Belgica. O ministe- X, dn A-recombinante produzi- trabalham em hcmoteraP.a laboraio-

pelo governo brasileiro. A Radio- visita oticial - pela rede mexicana transmiddas pelo contato com rjo desCmbolsara USS 2.4milh6es (CrS da por bi0cngcnharia genetica. cbras enviou uma equipe com scis WTN erp cadeia nacional. Com is- brancoinvasor. 816 milhocs) na imPor*;|^ considerada a mais eficiente do mundo. i, a^,s dc idadc no'csiado do Ama- -..p

obtendo tambcm a translerencia da A tranferenCia de tecnologia prove /onas 0 0 principa| grupo de im-o Atecnologia belga contra a doenga que momagcm „a Fundagao Oswaldo Cruz laxa d(, inorta|jdadc na Ainazonia Oci- , <i

"ir^k -j» nr • • ^ 17 t Art»y> ataca 10% da populagao amazomca (pjocruz) de uma unidade de produgao dental pela hepatite B tambcm c umaff P \ /S -u -bs»/n % si r* 4~~w SYl O /Tin H /Hi(T* i llllal Id LCXXl (200 mil brasileiros). A doenga mata no com capacidade de produzir 12 milhoes das mais altas do mundo. Nesta regiao, • '•

R V K B/ si/ f /ro.s 1/ IsCl • 1/ &%JLL\A'\JbS , . . mundo 2 milhoes de pessoas por ano. de doses anuais da vacina a partir de morre-se mais de hepatite B do que por r -j!iZfft/t/lyO Sm* cirlminmtrador A Organizagao Mundial de Saiide j 994 malaria, por exemplo. O Ministerio da ,r,auuumo (OMS) recomenda a vacina obrigatoria A Amazonia Ocidental — Amazo- Saiide verilicou na area um perccntual

-m » -a O contra a hepatite B. nas, Rondonia, Acre e Roraima—e de 7.4"i, de obnos pela doenga, indiceJ „ I Srw/-> /7/t -w\-w-M n/rn para O uUi Secundo a OMS. 25 paises ja inclui- uma das areas de maior incidencia da bem superior ao da malaria que e de ><>

flP. JJCiriL U/VL UribilU r „DC n ram a hepatite B no esquema de vaci- hepatite B no mundo. Mais de 10% das 3.3%. A laxa de mortalidadc no pais ,,jWTU -B-S W VV \JV\JV PORTO ALEGRE Regularizar narao obrigatoria. De acordo com pessoas que residem nestas regioes sao varia de 0.7 a quatro pessoas por 100 .

duas areas de litigio, invadidas e ocupa- cer(n de pa;ses esla0 exami- portadores cronicos, assintomaticos. mil habitants. Na Amazonia Ociden-RIO BRANCO — A Policia Mili- dos e ate presos. O diretor da peni- das por brancos. nas reservas do Rio da nand^ a inc|USa0 da vacina como obri- Enquanto a incidencia e baixa na Re- tal a taxa e dc quatro pessoas por mil - •>

tar do Acre abriu sindicancia para tenciaria, delegado Fausto Costa Varzea, no municipio de lrai, e de Santo eatoria nos grupos de risco e popula- giao Sul do pais, na Regiao Norte nao habiiantes ano.

apurar MM. * que 0 ftzen- Silva, informou que Darli foi lib, £deiro Darli Alves da Silva — con- rado para lr ao Hospital de Base, puna; iranj Cunha da Silva, nomeadodenado a 14 anos de prisao em mas nao para almogar. administrador da delegacia da Funai no g™™™-.,™...™-™-recime fechado como mandante da No mesmo presidio onde estao estado, apos ser escolhido pelos caciques I ¦mcu te do lider sindical e ecologista Darli Alves e os dois filhos, Darci mdigenas das nova reservas existentes no ¦ ^ j

,Chico Mendes - vem saindo da Oloci. esta tambem o policial civil R'°A ™oiha

de Irani Cunha da Silva foi | [penitenciaria do estado para visitar J0Se Mendes, conhecido por Zeca a soiU(.5o cncontrada pelo superinten- |- ;uma de suas mulheres e ate mesmo Mendes. pritno de Chico Mendes. dente da Funai na Regiao Sul, Henrique lliiMIMfllPlllil111!!1 I 1 [I 'para almogar. Zeca Mendes esta com medo, pois, Tromtczynski, apos longas negociagoes MRI95RSVRIr9|H M i

Segundo uma dessas denuncias. segundo ele, foi aconsellhado por cre°X^t proSfm^^^^ Io fazendeiro term sido visto na se- um guarda a nao passar perto do ha virios mcses. |ranj ja foi administra- 'mana passada almogando. tranqiii- pavilhao de seguranga maxima, on- dor da Funai no estado em 1()S4 e conhe- 1lamente, em um dos restaurantes da de csU-10 os tr£.s g sua apreensao ce todas as nove reservas em que vivem i jcidade, acompanhado apenas de aumentou auando ha aluuns dias mais de 10 mil mdigenas. em sua maioria I

.1, iio aumentou quaiiuo, na dij.uus uias, camancues. O novo administrador pre- jum guarda do p . . recebeu a visita inesperada de Olo- tende a recuperagao de uma serie de | ;dan.e Ja Pota M,l, ar. corrn^ ,, ,, a„„s area,— de al«„maS «up,to |Jair Tomas, declarou que, se 0 lato 1 , Pelo estado. caso da reserva de Santo ifor comprovado, o sargento e os Por um atentado contra sermguei- August0 onde foi instalada uma Estagao Jsoldados que montavam guarda, r°s acampados na sede do antigo Experimental da Secretaria da Agricultu- UT^/inFUM A Anaquele dia, serao responsabiliza- IBDF.em Xapuri. ra. HiiMUL»liNAMl^A i

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NOVAS SAÍDASCOM VOLTA EM ABERTO26 E 28/07 - SÃO PAULO30/07 - RIO DE JANEIRO

não decidiu se haverá, desta vez. expio-são de pistas clandestinas nas áreas in-digenas.

"O presidente Collor quer a soluçãodefinitiva desse problema e nós vamoscumprir a sua determinação", disse odelegado Romeu Tuma, que liberou 20agentes federais para esse reinicio daOperação Selva Livre. Ao todo, cercade HO pessoas estão atuando nessa faseda operação, sendo 35 da Funai, oitoda Força Aérea Brasileira, 17 de apoio emais 20 policiais federais. Tuma infor-mou ainda que, segundo levantamentoda PF, os garimpeiros conseguiram ex-trair este ano, de janeiro a junho, 1.186quilos de ouro das terras ianomâmis.

Nessa fase da operação, a maiorpreocupação dos coordenadores da PFe Funai é mapear os garimpos que ain-da estão em funcionamento e evitar atodo custo que aeronaves continuemvoando para as reservas indígenas, le-vando combustível e alimentos para osgarimpeiros. Em todas as pistas, a Fu-nai pretende montar postos de fiscaliza-ção permanentes para evitar novas in-vasões. "Temos que cortar ossuprimentos dos garimpeiros', afirma osertanista Dinarte Madeiro, coordena-dor da operação pela Funai. A FAB, apartir da próxima semana, se integracom maior ênfase na operação, cedendoquatro helicópteros e um avião Búfalo.

Erros do passado — Agentesfederais, ao mesmo tempo, começarama fiscalização no aeroporto de Boa Vis-ta, interditando aeronaves irregularescom apoio do Departamento de Avia-ção Civil (DAC) do Ministério da Ae-ronáutica. Sidney Possuelo e RomeuTuma seguiram posteriormente para apista clandestina do empresário de ga-rimpo Antonio Picão, localizada na ro-dovia BR-174 (Manaus-Caracaraí), a20 quilômetros do Centro da capital,onde um tratorista do Exército cavavaimensos buracos para impedir que apista continuasse sendo utilizada pelospilotos que atuam nos garimpos. Aotodo, a Funai pretende destruir 16 pis-tas de pouso construídas ao redor deBoa Vista.

Outra preocupação dos coordena-dores da Operação Selva Livre foi inter-ditar a rodovia Perimetral Norte, nalocalidade do posto indígena Ajarani,que vinha servindo como via de acessode garimpeiros ás áreas ianomâmis,deslocando outra equipe de agentes daPF e funcionários da Funai para o pos-to indígena Baixo Mucajaí, impedindoo acesso dos garimpeiros por via fluvial."Vamos executar essa operação commuita calma, para não repetir erros dopassado", afirmou Sidney Possueloque. apesar de já ter à sua disposiçãocentenas de quilos de explosivos, ainda

BOA VISTA — O tempo nublado ea ameaça de chuva não impediram, on-tem. o reinicio da Operação Selva Li-vre, para retirada de milhares de garim-p e i r os das r e s e r v a s d o s índiosianomâmis de Roraima. Âs 6h. o presi-dente da Fundação Nacional do Índio(Funai). sertanista Sidney Possuelo, eodiretor-geral do Departamento de Poli-cia Federal, delegado Romeu Tuma,dirigiram-se de helicóptero para a pistaclandestina do Altair. na periferia deBoa Vista, acompanhados de forte apa-rato policial. Um pequeno trator cedidopelo 6" Batalhão de Engenharia deConstrução do Exército iniciou a des-truiçào da pista, enquanto policiais le-derais prendiam três mecânicos que da-vam manutenção a sete aviões que seencontravam num hangar da pista doAltair.

O delegado Romeu Tuma, bem aoestilo do presidente Fernando Collor,dirigiu o trator no início da destruiçãode uma pista que servia como base deoperações para decolagem de pequenasaeronaves rumo aos garimpos construí-dos nas terras ianomâmis. Na quinta-feira, informados do inicio da opera-ção, proprietários de aviões consegui-ram retirar um deles da pista do Altair.transportando-o num caminhão.

lio meu ruma usa um trator de esteiras parti destruir a pista de pouso do 1'icão

so, o Brasil procura melhorar suaimagem no exterior. Na sua recenteviagem aos Estados Unidos, o pre-sidente Fernando Collor recebeucarta de nove senadores democratasdos EUA, entre eles AI Gore, pro¦vável candidato à sucessão do presi•dente George Bush pelo PartidoDemocrata, pedindo que o governobrasileiro tomasse providências pa-ra retirar os garimpeiros que inva-diram as reservas ianomâmis a par-tir de 1987. Desde então, 1.500ianomâmis morreram com doençastransmitidas pelo contato com obranco invasor.

acontece o mesmo. A taxa nos quatroestados da Amazônia Ocidental é amais alta do mundo, somando 600 milportadores da doença. F.m alguns mu-nicipiosdo Amazonas, como Codajás elpixuna, a incidência da hepatite I! po-de chegar até 20%.

O principal alvo da doença s.io osdoentes renais crônicos (que são sub-metidos a hemodiálise). homossexuais(por causa do coito anal), hemofílicos,viciados em drogas injetáveis, assimcomo os profissionais de saúde quetrabalham em hemoterapia. laborató-rios. cirurgia, patologia e odontologia.No Brasil foi constatado que a faixaaté 9 anos de idade no estado do Ama-zonas é o principal grupo de risco. Ataxa de mortalidade na Amazônia Oci-dental pela hepatite B também é umadas mais altas do mundo. Nesta região,morre-se mais de hepatite B do que pormalária, por exemplo. O Ministério daSaúde verificou na área um percentualde 7,4% de óbitos pela doença, índicebem superior ao da malária, que é de3.3%. A taxa de mortalidade no paisvaria de 0.7 a quatro pessoas por 100mil habitantes. Na Amazônia Ociden-tal a taxa é de qualro pessoas por milhabitantes ano.

Funai já tem

administrador

para o Sul

PORTO ALHGRE — Regularizarduas áreas de litígio, invadidas e ocupa-das por brancos, nas reservas do Rio daVárzea, no município de Irai. e de SantoAugusto, no município de Santo Augus-to, são as prioridades do funcionário daFunai lrani Cunha da Silva, nomeadoadministrador da delegacia da Funai noestado, após ser escolhido pelos caciquesindígenas das nova reservas existentes noRio Grande do Sul.

A escolha de lrani Cunha da Silva foia solução encontrada pelo superinten-dente da Funai na Região Sul, HenriqueTromtczynski, após longas negociaçõescom os lideres caigangues e guaranis, eresolveu um problema que se arrastavahá vários meses, lrani já foi administra-dor da Funai no estado em 1%4 e conhe-ce todas as nove reservas em que vivemmais de 10 mil indígenas, em sua maioriacaigangues. O novo administrador pre-tende a recuperação de uma série deáreas, até mesmo de algumas ocupadaspelo estado, caso da reserva de SantoAugusto, onde foi instalada uma EstaçãoExperimental da Secretaria da Agricultu-

PM investiga saídas

de Darli da prisão

dos e até presos. O diretor da peni-tenciária, delegado Fausto Costa eSilva, informou que Darli foi libe-rado para ir ao Hospital de Base,mas não para almoçar.

No mesmo presídio onde estãoDarli Alves e os dois filhos, Darci eOloci. está também o policial civilJosé Mendes, conhecido por ZeeaMendes, primo de Chico Mendes.Zeea Mendes está com medo, pois,segundo ele, foi aconsellhado porum guarda a não passar perto dopavilhão de segurança máxima, on-de estão os três. E sua apreensãoaumentou quando, há alguns dias,recebeu a visita inesperada de Olo-ci. que está condenado a 12 anospor um atentado contra seringuei-ros acampados na sede do antigoIBDF, em Xapuri.

rio BRANCO — A Polícia Mili-tar do Acre abriu sindicância paraapurar denúncias de que o fazen-deiro Darli Alves da Silva — con-denado a ll) anos de prisão emregime fechado como mandante damorte do lider sindical e ecologistaChico Mendes — vem saindo dapenitenciária do estado para visitaruma de suas mulheres e até mesmopara almoçar.

Segundo uma dessas denúncias,o fazendeiro teria sido visto na se-mana passada almoçando, tranqiii-lamente, em um dos restaurantes dacidade, acompanhado apenas deum guarda do presídio. O coman-dante da Polícia Militar, coronelJair Tomás, declarou que, se o latofor comprovado, o sargento e ossoldados que montavam guarda,naquele dia. serão responsabiliza- HEMODINAMICA

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I" caderno n sábado, 20/7/91 Ciência JOICJNAJL DO BRASUL

Informe JB

6 & lohby mais forte do Congresso", anunciado aos qua-tro ventos pelo líder do governo no Senado, Marco

Maciel (PFL-PE), ao se referir à bancada ruralista, é formado

por 30 parlamentares, segundo o banco de dados da empresaCapsoft, de Brasília.

Em janeiro, eles derrubaram medida provisória com re-formas no setor. E estão a postos para dificultar ao máximo arevisão do critério de cobrança do Imposto Territorial Rural ea reformulação do Proagro.

Integram o grupo os deputados Adauto Pereira (bloco-PB), Aécio de Borba (PDS-CE), Aldo Pinto (PDT-RS), Car-los Benevides (PMDB-CE), Carlos Cardinal (PDT-RS), Car-los Azambuja (PDT-RS), Cleonâncio Fonseca (bloco-SE),Clóvis Assis (PDT-BA), Fernando Alberto Diniz (PMDB-MG), Fernando Carrion (PDS-RS) e Francisco Coelho(PDC-MA).

E mais: Haley Margon (PMDB-GO), Inocêncio Oliveira(bloco-PE), José Dutra (PMDB-AM), Everaldo de Oliveira(bloco-SE), José Gomes (bloco-GO), José Mendonça Bezerra(bloco-PE), José Rezende (PRS-MG), José Telles Mendonça(PDS-SE), Maurício Campos (PL-MG), Messias Góis (bloco-SE), Nestor Duarte (PMDB-BA), Orlando Bezerra (bloco-CE), Osvaldo Coelho (bloco-PE), Pedro Abrão (PMDB-GO),Roberto Torres (PTB-AL), Sebastião Ferreira (PDT-BA),Wagner do Nascimento (PTB-MG) e o senador Dirceu Car-neiro (PSDB-CE).

?E ainda o próprio líder do bloco govemista. deputado

Ricardo Fiúza (PE).

Maior apoioNa segunda pesquisa de

opinião feita pelo Ibope paraavaliar a aproximação Brizola-Collor — onde 72% aprovam e22% reprovam —, a perguntafoi objetiva.

Há três meses, o institutofez a mesma pergunta, dando aoentrevistado quatro alternativasde respostas, e o resultado foi;52% aprovam totalmente; 27%aprovam em parte; 10% repro-vam totalmente e 7% reprovamem parte.Bastidores

Não era só o deputado Cie-to Falcão que estava roxo devontade de ser o líder do PRNna Câmara.

O deputado Paulo Octávio,também.

O que pesou na hora daescolha foi a experiência parla-mentar: Cleto teve um mandatona Assembléia de Alagoas.Efeito verde

Os governadores do Norteestão muito apreensivos com asdeliberações que possam sair daRio-92.Às compras

O governador Leonel Brizo-la encontra-se terça-feira com omineiro Hélio Garcia (PRS). emBelo Horizonte.

Vão à inauguração do Hi-permercado Sendas.ACM

O governador Antônio Car-los Magalhães só deverá desem-barcar na Bahia sábado quevem. quando será lançado o pro-grama de mercados popularesCesta do Povo.

A reunião da Sudene. navéspera, pode não contar com apresença de ACM.

O governador já recebeu emLondres, onde se recupera da re-tirada de um cálculo renal, doistelefonemas do presidente Col-lor.Às aulas

O ex-governador MoreiraFranco tem dito aos amigos que,a partir de setembro, ficará seis

, meses nos EUA, como proles-sor-assistente da Universidade

j de Columbia, em Nova Iorque.O plano para a volta, em

| março, é assumir a campanha doi deputado César Maia para a'

prefeitura.j Patente

Do deputado César Maia,irritado com a indecisão do tuca-

| no José Noronha, ex-secretário! do eoverno Moreira:

— O tempo qualifica oudesqualifica. Quem entrar hojeno PMDB. vem como general.Se for daqui a três meses, virácomo sargento.Tucanadas

A disputa no PSDB do Rioestá diretamente ligada à candi-datura Orestes Quércia.

O ex-deputado RonaldoCezar Coelho, presidente regio-nal do partido, ligadíssimo aostucanos notáveis de São Paulo,não quer alianças com o ex-go-vernador.

O advogado Técio Lins eSilva joga na possibilidade deuma aliança com o PMDB do Qpara que o PSDB-RJ tenha, pelomenos, alguma chance de com-posições nas eleições municipaisdo ano que vem.Cobranças

O secretário de Desenvolvi-mento Regional, Egberto Batis-ta, não está preocupado com areunião da Sudene da próximasexta-feira.

Ele considera os problemasregionais praticamente resolvi-dos c a questão da rolagem dadívida dos estados — reivindica-ção feita pelos governadores aoministro Marcílio Marques Mo-reira — um impasse nacional,logo, deslocado no fórum destareunião.

— A rolagem da dívida de-pende do que acontecer esta se-mana na área do ministro Mar-cilio — diz Egberto.Dose pra leão

Demétrio de Melo, doma-dor da leoa Linda, seqüestradaàs 2h da madrugada de domin-go, em frente ao Hotel Intercon-tinental, espera concluir as nego-ciações neste final de semana.

Está oferecendo ás criançasda Rocinha, onde acredita queesteja escondido o animal, millatas de leite em pó e mais, comorecompensa, CrS 2 milhões, comdireito a um almoço de confra-ternização na churrascaria Por-cão de Ipanema.O que foi feito?

O município pernambucanode Jaboatão dos Guararapes foio primeiro a lançar o projeto deeducação a domicílio e a receberpromessa de CrS 3 milhões doPrograma Nacional de Alfabeti-/ação, lançado cm 11 dc setem-bro de 1990 pelo ministro daEducação, Carlos Chiarelli.

A cidade já organiza a pri-meira turma de mil alunos, masa prefeitura está sem recursospara instalar 750 núcleos educa-cionais.

LAN CE-3UVRE® A deputada Raquel Cândido (sempanido-RO) emprega em seu gabinete omarido, Francisco Magno.© O Rio ficará mais bonito semana quevem. Chega de Nova Iorque, onde passousuas férias, a apresentadora global Valé-ria Monteiro.<9 O comitê indígena que participará daRio-92 msíiou a área federal ao lado doParque Estadual da Pedra Branca, ondeserá montada a aldeia Carioca para abri-gar 400 índios durante a conferência. Osindios tomaram banho de cachoeira eaprovaram o local.O () secretário de Kconomia. Cibilis Via-na. considera "casuística" a emenda cons-titucioiial do deputado Genebaldo Corrêa(PMDB-BA) que proibi' a candidaturados atuais prefeitos a prefeituras de outrascidades, em 1992.8 O bicheiro Raul Capitão continua es-taeion.indo seu Rolis Royce branco, dealguns milhares de dólares, na Rua daQuitanda, no Centro do Rio. própria

para pedestres. Tem ate credencial nopára-brisa.• Os stands para ali' Feira Internado-nal de Informática entre os dias 23 e 27 desetembro, no Anhembi, em São Paulo,estão quase todos vendidos. Esperam-se260 mil visitantes e uma expectativa defaturamento de l'SS 850 milhões,o O Palácio dos Desportos, que abnga-rá as confederações dc esportes do pais,fica em um prédio do DNOS. na A vem-da Brasil, Rio. O convênio será assinadodia XI pelo presidente Collor e o secreta-no de Desportos, Bernard.O É grau' a crise. Apesar da liberaçãodos preços dos hotéis, que saiu publicadaontem no Diário Oficial, o Copacabana1'alace manteve inalterado seu principalplano promocional, o Palace F.xpress. Umcasal pode passar três dias no botei porCrS 67.900.O Enfim, uma unanimidade nacional: oFM!

Estudo sobre sexo escandaliza EUA

WASHINGTON — Uma pesqui-sa feita pelo governo americano so-bre o comportamento sexual dosadolescentes escandalizou gruposconservadores dos Estados Unidose provocou indignação no secretá-rio de Saúde, Louis Sullivan — quemandou suspender o trabalho.

As perguntas do questionárioforam consideradas muito diretaspor várias associações cristãs e gru-pos de defesa dos valores família-res. O questionário, elaborado peloInstituto Nacional de Saúde Infan-

til e de Desenvolvimento Humano,fazia perguntas sobre práticas se-xuais que — segundo as partesofendidas — "talvez nem sejammuito conhecidas".

Uma das questões indagava se al-guma vez o entrevistado teve relaçõeshomossexuais e sublinhava a palavrareto, acompanhada por uma denomi-nação mais coloquial entre parente-ses. Um representante do deputadorepublicano William Dannemayer,Paul Mero, disse que a palavra reto"talvez nem seja conhecida pelos jo-

vens". William Dannemayer fez seuporta-voz divulgar uma declaraçãoem que afirma que

"todo o mundodevia se sentir irritado com os quefazem esse tipo de perguntas aos jo-vens americanos".

Outros representantes de asso-ciações cristãs de defesa da famíliae da juventude se declararam indig-nados, afirmando que o governodevia controlar melhor o uso dodinheiro do contribuinte. O custoda pesquisa chegou a USS 18 mi-Ihões, segundo o Instituto Nacional

de Saúde Infantil e de Desenvolvi-mento Humano.

A iniciativa do instituto, subordi-nado á Secretaria dc Saúde, nao eraconhecida pelo próprio titular da se-cretaria, Louis Sullivan. O secretáriode Saúde soube da existência da pes-quisa quando participava de um pro-grama de TV e mandou suspender otrabalho imediatamente. "Estamos

seguros de que o George Bush naoquer ser conhecido como o presidentedo sexo e que o doutor Sullivan nãoquer ser seu cúmplice", declarou oporta-voz do secretário.

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JORNAL DO BRASIL Ciência/Ecologia sábado, 20/7/91 n 1" caderno

Ex-ministro prepara a

Rio 92 paia

a Unesco

Any liourrierPARIS — O ex-ministro da Educa-

çào e Cultura Eduardo Portclla é o en-carregado da Rio M2 na Unesco, Organi-/ a ç ão das Nações Unidas p a r aEducação, Ciência e Cultura, que colocaa Conferência do Rio de Janeiro entresuas prioridades para o ano que vem. E oex-ministro, como atual diretor-geral ad-lunto. vai preparar a participação de seustécnicos e especialistas. Eles devem fazerum balanço do que foi realizado desde aConferência de Estocolmo, em 1972,além de apresentar novas propostas so-bre ecologia e desenvolvimento.

Eduardo Portclla acredita que o inte-resse especial da Unesco justifica-se pelofato de que "è uma instituição voltadapara a paz, e meio ambiente significa pazentre homem e natureza, entre o ser hu-mano e o seu horizonte imediato. Desen-vblvimento também é paz entre os ho-mens porque traz consigo a redução dasdesigualdades".

A participação da Unesco, adiantaPortclla. "compreenderá projetos sobremigrações, desafios urbanos, formaçãodas cidades e relações entre periferia e

centro". Estudos já concluídos levam oex-ministro a afirmar que "está se fazen-do unia revisão crítica do conceito de quedesenvolvimento é igual a crescimentoeconômico, o que nos ensinará comointroduzir a dimensão cultural na idéiade desenvolvimento. A vontade coletivadeve pressionar a tomada de decisõesgovernamentais".

Portclla também acha que a Confe-rência das Nações Unidas sobre MeioAmbiente e Desenvolvimento (Rio 92)"terá uma importância fundamentalpara o Rio, não só pelo que se começa arealizar na cidade como também pelamobilização da comunidade intelectual,consciente do significado do momentohistórico. É preciso que o Rio seja ca-paz de mobilizar todas as associaçõesdispostas a dar uma contribuição posi-tiva, recusando o papel de espectadorespassivos. As questões ambientais saí-ram do círculo fechado dos militantesecológicos. Hoje, todo o mundo sabeque o verde não é propriedade dos ver-iles. A defesa da natureza é uma tarefado Estado e das sociedades progressiva-mente organizadas".

Pelé será embaixador

especial de ecologia

• Pelé foi nomeado embaixador daboa-vontade da Conferência das Na-çòes Unidas sobre Meio Ambiente eDesenvolvimento (Rio-92). O atleta doséculo vai viajar pelo mundo promo-vendo a Conferência do Rio de Janeiro,que é chamada nos países ricos de Cú-pítla Mundial, já que a ONU convidouo$ líderes de 160 países. Mais de 70chefes de estado e de governo devempârticipar. Os organizadores disseramque o presidente soviético, MikhailGorbachev, o primeiro-ministro japo-nês. Toshiki Kaifu. e o primeiro-minis-trp britânico, John Major, devem com-parecer.' "Será um grande acontecimento his-tórico, tenha ou não êxito", afirmou osucretário-geral da Rio-92, MaurícioS|rotig, na sede da ONU em Nova lor-qjie, ao anunciar a indicação de Pelécomo embaixador ecológico. Ele acre-dita que será difícil reunir em outraoportunidade um número tão grande delíderes mundiais para discutir a prote-çào da natureza.

Uma das questões centrais da confe-renda será o aquecimento da Terra pe-lós gases lançados na atmosfera com aqueima de combustíveis como carvão epetróleo. Strong acha que pode haveruma solução se os países ricos concor-darem em reduzir a emissão de gases

tóxicos. A chave, diz ele, é os paísesricos oferecerem capital e tecnologiapara que os países pobres possam pro-teger o meio ambiente: "Não se podepedir ao Terceiro Mundo medidas eco-lógicas que afetem sua economia, semoferecer meios para que obtenham pro-gresso c desenvolvimento".

Pelé, embaixador

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Giiglielmo Marconi retratado em J896,quando J'oi a Londres rnostrar a sua inven<-ao

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Criação de rádio é contestada

Neto de inventor

insiste que autor

não foi Marconi

ASH1NGTON — Até hoje,anos depois que o rádio foi

superado pela televisão, mantém-sea polêmica — agora reavivada peloneto de um dos dois supostos inven-tores — sobre quem de fato criou oaparelho que revolucionou os cos-tumes do mundo. Para Trov Cory,neto de Nathan Stubblefield, os fa-tos descritos na edição de 12 dejaneiro de 1903 do jornal St.LouisPost provam que quem inventou orádio foi Stubblefield — que apare-ce na foto que ilustrava o artigo aolade de um aparelho semelhante aum telefone antigo, exceto pelo es-piral metálico de 60 centímetros dealtura acoplado ao aparelho. Mas,oficialmente, foi o italiano Gugliel-mo Marconi a primeira pessoa quepropagou o som através de um apa-relho sem fio, em 1892.

O artigo no St. Louis Post des-crcve como foi a demonstração deStubblefiels: "Primeiro veio umzumbido e depois a voz de Stubble-ficld dizendo 'Alô, você pode me

ouvir?'; 'Vou contar até 10'. A vozera tão clara como se estivesse sen-do emitida a 500 metros da estaçãode transmissão", escreveu o repór-ter. Para Cory, essa seria a prova deque Stubblefield propagou, de seulaboratório no estado americano deKentucky, os primeiros sinais derádio, em 1892, e não Marconi.

"Esse foi o primeiro rádio domundo", afirma Cory, posando aolado de uma réplica do aparelhoconstruído por seu avô, duranteuma demonstração no InstitutoSmithsoniano, nos Estados Unidos.

Mas os representantes do Smith-sonian não têm tanta certeza. Elesclassificam Stubblefield entre umgrupo de inventores que trabalha-ram sobre uma tecnologia já exis-tente na época, mas que falharamquando deixaram de patentear e decomercializar suas descobertas."Não temos nenhum problema comStubllefield enquanto uma figurainteressante e, mesmo, importante",diz Bernard Finn. um dos curadoresda Divisão de Eletricidade do Mu-seu de História Americana do Insti-tuto Smithsoniano.

Uma das pessoas que estão con-vencidas da autoria de Stubllefield é

Rick Wood, um engenheiro do Tc-xas que construiu a réplica paraCory. Ele diz que a única diferençaentre os aparelhos construídos porStubbllcfield e por Marconi é a fre-qiiência e o tamanho da antena es-piralada. Segundo Wood, o sistemausado por Stubblefield é usado atéhoje. A demonstração protagoniza-da pelo neto do inventor é parte deuma campanha que Cory — cujonome reai é Kcith Stubblefield —promove para obter o reconheci-mento da autoria do rádio para oseu avô. O Stubblefield inventorchegou a receber ofertas de USS 50mil a USS 500 mil dólares por suainvenção, mas recusou todas.

A campanha campanha cresceucom a adesão do governador doestado de Kentucky, Wallace Wil-kinson, que atribuiu a autoria dorádio a Cory em documento oficial.O Museu do Rádio de Dallas. Te-xas, também aceita a autoria deStubblefield, como demonstra apresença de um retrato do inventorcolocado em destaque no museu.

Mas o Instituto Smothsonianonão cede. "Existem outros que fi-zeram coisas muito parecidas", ar-gumenta Finn.

Guglielmo Marconi retratado em 1896, quando foi a Londres mostrar a sua invenção

Ferrovias vão

usar microchip'inteligente'

BELO HORIZONTE — O Labora-tório do Centro Nacional de Pesquisa /Cientifica, em Grenoble, França, acaba .de transferir a tecnologia de produção deum circuito auto-testável — microchipque tem a propriedade de detectar defei-tos em seu próprio funcionamento) — a11111 grupo industrial francês, que vai co- ,mercializá-lo para ser usado em sistemas >de segurança de ferrovias. É a primeira japlicação comercial deste componente, |desenvolvido após 23 anos de pesquisateórica e de testes práticos feitos por .grupos de pesquisadores dos Estados .Unidos, França e Japão.

"O protótipo construído em nossolaboratório do sistema MAPS foiaprovado no controle do sistema de jdesvios ferroviários e de barreiras em 1passagens de nível", explicou o pes-quisador Bernardo Courtois, do labo-ratório em Grenoble, que expôs o queconsidera o maior avanço da área demicroeletrônica durante o 6" Congres-so da Sociedade Brasileira de Microe-letrônica, encerrado ontem em BeloHorizonte. Courtois preferiu não reve-lar o nome da empresa que vai comer-cializar o microchip inteligente.

O primeiro pesquisador a abordar otema dos circuitos integrados auto-tes-táveis foi W.C. Carter, pesquisador daIBM, cm 1968. Até 1984, pesquisadores 1de Grenoble, das universidades de Ili-nois e Princeton (ambas nos EUA) e deTóquio se limitaram a estudos teóricos.Nos últimos sete anos é que foram ini-ciados testes com protótipos.

O circuito pode ser aplicado emáreas criticas, como centrais nucleares,indústrias espacial e bélica, transportes,entre outros. Bernard Courtois prevêque já nos próximos dois anos haveráuma grande aplicação na indústria au-tomobilistica. "Atualmente, a indústriade veículos só aplica a microeletrônicaem sistemas não relacionados â segu-rança, como cm portas ou sistema deluzes, mas, estamos caminhando paracontrolar, por exemplo, sistemas defreios", afirmou o francês.

O laboratório de Courtois realiza tes-tes para viabilizar a aplicação do circuitointegrado auto-testável no sistema de se-gurança na nave espacial Hermes, doprojeto espacial europeu. O pesquisadorcarioca Vladmir Castro Alves, que defen-deu tese de mestrado nesta área em Gre-noble, está trabalhando atualmente numprojeto em conjunto com a empresafrancesa Thomson Militar e Espacial pa-ra desenvolvimento de ferramentas desti-nadas a projetos deste tipo de circuito.No Brasil, as pesquisas começam a dar osprimeiros passos nos laboratórios dasUniversidades Federais do Rio Grandedo Sul e de Minas, através dos professo-res Ingrid Jansch Porto e Antônio OtávioFernandes, respectivamente.

Capa de ozônio no céu

da Europa está menor

LONDRES — O buraco na ca-rhada de ozônio da estratosfera so-bre a Europa é bem maior do que seestimava antes, segundo um relato-rio científico divulgado na Inglater-rá. A destruição do ozônio foi cau-sado pelas emissões de compostosfluorcarbonados.

Segundo o informe do Grupo deRevisão do Ozônio Estratosférico,a capa de ozônio que protege a vida11a Terra dos raios ultravioleta vin-dos do Sol sofreu perdas de mais de8% sobre a Europa durante a últi-ma década e se teme que as perdascheguem a 15% até o fim do sécu-lo.

Em nivel planetário, as perdasde ozônio medidas pelo grupo cien-tífíco britânico chegaram a 3% nadécada passada, uma cifra superioràs previsões cientificas anteriores.

O chefe do grupo, John Pile, daUniversidade de Cambridge, disseque o buraco na camada de ozônioregistrado sobre as zonas tempera-das do Hemisfério Norte é maiordo que a falha na estratosfera sobrea Austrália e Nova Zelândia.

"Sabemos que o buraco sobre a

Antártica surgiu com relativa rapi-dez. mas não sabemos como a coisavai se desenvolver sobre a Europa",acrescentou Pile. Ele explica queestas perdas fizeram com que, des-de 1980, a quantidade de luz ultra-violeta que alcança a Terra aumen-tasse à razão de 1 % por ano.

Ao saber do informe, o ministroinglês do Meio Ambiente, DavidTrippier, declarou que

"agora émais urgente do que nunca a neces-sidade de cessar o uso de compos-tos fluorcarbonados."

Dando Ciência

Pégasus deu certoComo um bom menino, o foguete

Pégasus fez tudo certo, mesmo depois deter perdido contato com a ferra durantenove horas, esclareceu um porta voz daOrbital Sciences Corp.. que construiu ofoguete. Exatamente como foi progra-mado, o Pégasus colocou na órbita daTerra os sete pequenos satélites que leva-va e não caiu no oceano, como chegou-sea especular. "Mas o Pégasus não estámesmo perfeito", disse Bruee Ferguson,chefe de operações da companhia. Porcausa do mal funcionamento do primeiroestágio do foguete, os satélites entraramem órbita em ângulo errado, o que vaireduzir o tempo de vida útil dos equipa-mentos para menos do que os três anosprevistos. Ma*, apesar de tudo, os satéli-tes vão poder fazer os testes para umnovo sistema militar de comunicações,esclareceu uma fonte da Agência de Pro-jetos Avançados do Pentágono, que con-

tratou os serviços da companhia.O Pega-sus. um foguete com asas. perdeu ocontato com a Terra apenas 35 minutosdepois de ter sido lançado, ontem, por11111 bombardeiro B-52.

Mistério dos círculosMisteriosos círculos concêntricos e

espirais, como os que apareceram emvários pontos do interior da Inglaterra,surgiram também num trigal próximo aum aldeia na Alemanha. O círculos fo-ram avistados por vizinhos do dono dotrigal, Hans Noeller. Irritado, o agri-cultor disse não acreditar que o fenó-meno tenha sido obra de extraterrestresou provocados por algum capricho domagnetismo da Terra — como se espe-cuia na Inglaterra. Noeller tem certezaque os círculos foram feitos por alguémmuito humano e afirma ter encontradomarcas de passos e de máquinas emvários pontos do trigal.

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AVISOCONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 009/SUPAT/91

A Rede Ferroviária Federal S.A. — Superintendência de Patrimônio — comunica que no dia 20 08.91. às 15 00 horas, no12° andar do Edifício Sede, localizado na Praça Procópio Ferreira. n° 86. Centro, Rio de Janeiro-RJ, fará realizarlicitação dos imóveis abaixo relacionados. Para cada proposta deverá ser depositado, a titulo de caução, o valorequivalente a 2% (dois por cento) do preço mínimo.Poderá ser proposto o pagamento de no mínimo 10% (dez por cento) de sinal e o restante em 48 (quarenta e oito)mesesO Edital contendo as condições básicas e demais informações poderá ser obtido na Superintendência de Patrimônio,sala 1004 do Edificio-Sede. nos dias úteis, no horário de 08:30 às 11:30 e 14.00 às 17.00.OS IMÓVEISEndereço: RUA DOMINGOS ALVES DE OLIVEIRA — Edem — São João de Meriti-RJ

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SUPERINTENDÊNCIA DE PATRIMÔNIO, 16.07.91

Creta, Gr6cia — AFP

Bush r ltdrtmm visitant fctsr mm ncarm de Stmiln titty

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uMubarak

Proposta egípcia0 presidente

egípcio Hosni Mu-barak propôs ontemlevantar o boicoteeconômico árabecontra Israel se osisralenses suspende-rem a colonizarãodos territórios ocu-pados. "Se Israelsuspendesse a cons-trução de colôniasem Cisjordãnia e naFaixa de Gaza acre-dito que os paisesárabes poderiam também fa/er uma con-cessão levantando o boicote", disse Mu-barak apôs uma reunião na cidade egip-cia de Alexandria com o secretário deFstado americano James Baker. 0 chefed.i diplomacia americana, em sua quintamissão de pa/ ao Oriente Médio após aguerra do Golfo Pérsico, afirmou que"medidas de confiança mutua" como aproposta por Mubarak criariam "um cli-ma positivo para as negociações". Israelpediu, em várias ocasiões, o llm do blo-queio econômico árabe.

Bush na TurquiaO presidente George Bush co-

meça hoje uma visita de dois dias àTurquia, importante aliado dos Es-tados Unidos na guerra do GolfoPérsico. Segundo diplomatas tur-cos, a visita — a primeira de umpresidente americano em 32 anos— "confirma o excelente nível" dasrelações entre os dois países. Bushdeverá agradecer ao presidenteTurgut Ozal — com quem falouvárias vezes por telefone duran-te a guerra — por ter fechado umoleoduto iraquiano e permitido queaviões americanos usassem basesturcas para atacar o Iraque. Eletentará ainda reduzir as tensões en-tre Grécia e Turquia pressionandoOzal a buscar uma solução para aquestão de Chipre. Quinta-feira elepediu aos gregos, em sua passagempor Atenas, que negociem uma so-lução ainda este ano.

Vietnã devolveu resto de animal

O governo de Hanói enviou aos Esta-dos Unidos ossos de animais em lugar derestos mortais de um soldado americanodesaparecido na guerra do Vietnã, infor-mou ontem o Pentágono. O Departa-mento de Defesa confirmou também queo militar em questão, John L. Robertson,da Força Aérea dos Estados Unidos, estámorto. Robertson é um dos três pilotoscujos aviões foram derrubados no sudes-te asiático e que aparecem numa fotogra-fia entregue aos americanos e que foi

publicada esta semana. Os Estados Uni-dos pediram uma investigação sobre afoto ao governo do Vietnã, que assegu-rou que devolveu os restos mortais deRobertson em abril do ano passado. Noentanto, o porta-voz do Pentágono paraassuntos relacionados com desapareci-dos, Edward Lundquist, disse que os res-tos devolvidos como sendo de Robertsoneram de animais. Sessenta e dois casos dedesaparecidos na Guerra do Vietnã con-._.tinuam sem solução.

Hiiler quis seqisestrar o papaO ditador alemão Adolf HitScr

pretendeu seqüestrar o papa Pio XH,de acordo com uma-carta escrita <!u-rante a Segunda Guerra Mundial porum ex-embaixador alemão na itáha eagora publicada por uma revista ca-tólica. Interrogado sobre a carta en-ttegue ao editor da revista 30 giorni,.

Rudolf Rahn declarou: "E certo queo general Kari Wolff {titular da $S nacapital italiana ocupada), pouco de-pois de minha chegada a Roma emsetembro de 1943, me informou sobresua conversa com Hitler sobre o pia- /no para seqüestrar o papa."

Guadalajara, M6xico — AFP

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I" caderno ? sábado, 20/7/91 internacionalGuadalajara, México — AFP

Zulema insinua

que Menem

consome drogas

Ma u ri cio CardosoCorrespondente

BUENOS AIRES — A primeira-da-ma argentina Zulema Yoma de Menemafirmou ontem que quem sabe sobre dro-gas no pais é seu marido, o presidenteCarlos Menem. e o vice Eduardo Duhalde.Num comunicado em que explica o inci-dente ocorrido quando a policia tentoufa/er uma revista em um apartamento desua propriedade em busca de drogas. 7.u-lema aconselha: "Se querem saber sobredrogas, perguntem a Eduardo Duhalde oua Carlos Menem". Duhalde, atualmenteno exercício da presidência, respondeu queas declarações de Zulema eram "demen-U'"Zulema,

que está se divorciando domarido presidente, passou assim ao con-tra-ataque, tentando reverter o cerco dajustiça em torno de sua irmã Amira e deoutros membros da família Yoma, quepoderiam comprovar seu envonvilmentocom uma quadrilha de lavadores de nar-codólares. Antes de investir contra Meneme Duhalde, Zulema já havia ameaçadofa/er graves revelações sobre corrupção no

rilF . sGonzdlez, Lacalle, Collor e o chanceler mexicano Solana deixam o Hotel Camino Real

J ORNAL DO BRASIL

4Pieata? sai

Primeiro encontroda FSLN debute

prática corrupta

MANÁGUA — Ao completar

três décadas de sua funda-ção, 12 anos da queda do ditadorAnastasio Somoza e um ano e meiodesde a perda do poder, a FrenteSandinista de Libertação Nacionaldeu início ontem a seu primeiro con-gresso, que será encerrado no domin-go, em meio a um dos piores escânda-los de sua decepcionante trajetória. Ogrande tema deverá ser a democrati-zação do partido após a história reve-lar quão errada foi sua política nogoverno, mas tem pairado sobre to-das as discussões o escândalo conhe-cido na Nicarágua como lu pinata, adistribuição de propriedades do Esta-do entre dirigentes sandinistas nosmeses entre a derrota eleitoral e aposse de Violeta Chamorro, março eabril de 1990.

Na véspera da abertura do con-gresso, o governo de Chamorro e suafrente partidária (um conglomeradode 14 pequenos partidos que parado-xalmente ainda se chama União Na-cional de Oposição) tomou a diantei-ra e publicou no jornal La Prensa,eopropriedade da presidenta, uma lis-ta, baseada em documentos oficiais,dos líderes que se beneficiaram dapinata (nome daqueles animais de pa-pier-mâehc que na América Central eno México as crianças costumam sur-rar com o porrete para tirar deles orecheio de doces). Dos nove coman-dantes que integraram, de 1979 a1990, a junta de governo sandinista,só não foi mencionado Tomás Borge,ex-ministro do Interior, conhecidocomo um dos mais à esquerda entreos líderes da frente, ardoroso defen-sor da democratização da organt/a-ção.

Campo de beisebol — A lis-ta inclui nomes de 258 pessoas e orga-nismos sandinistas que se beneficia-ram de 1.500 casas e pedaços de terraque haviam sido expropriados daburguesia somozista depois da vitóriada FSLN. Denuncia, por exemplo,Aldo Diaz, ex-embaixador na Vene-zuela, Carlos Carrion, ex-prefeito deManágua, Letícia Herrera, ex-vice-presidenta da Assembléia Nacional eo cantor Carlos Mejia. Sobre a pro-priedade em que vive agora o ex-pre-sidente Daniel Ortega, reivindicadapela mexicana Amparo Vasquez deMorales, a relação indica que se tratade um terreno com várias casas, tor-res de guarda e campo de beisebol.

A reação da frente tem sido a decerrar fileiras em torno da "defesa dosistema de propriedade institucionali-zado pela revolução." Enquanto uma

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comissão de justiça da AssembléiaNacional analisa recomendações so-bre a restituição das propriedades,que poderão converter-se em leis, aFSLN, ausente do trabalho legislati-vo há semanas, prepara campanha de"coesão e unidade em torno das con-quistas da revolução".

Para além dos abusos, os sandi-instas têm lá seus argumentos. F.mbo-ra o que esteja em jogo não seja areforma agrária sandinista como umlodo. a pinata se deu em meio a umaampla distribuição de casas e terrenosaos nicaragüenses pobres. São 110mil hectares de terra, segundo aUNO, o dobro disso, segundo aFSLN, além de 5 mil casas urbanas,que o governo de Chamorro quer devolta ao Fstado. O problema é que sefor aprovado o projeto do governo,muita gente vai voltar a ficar semcasa nas cidades e muito camponêsnão terá como plantar."Sem ajuda técnica ou recursospara trabalhar a terra, os camponesesque tenham recebido o que a comis-são diz ser aceitável se verão obriga-dos a vender suas parcelas e, assim,voltarão os latifúndios ao pais", asse-gurou Maria Teresa Blandón, luncio-nária de uma associação de trabalha-dores do campo, ao jornal espanholPI Pais.

Movimento comunal — Oproblema fica politicamente compli-cado. Na lista publicada pelo LaPrensa, aparece a fotografia de boni-ta casa junto ao nome do ex-chance-ler sandinista, Miguel Descolo, quedirige um movimento comunal paraexigir do governo escrituras gratuitasde pequenos lotes que algumas cente-nas de trabalhadores pobres recebe-ram como parte da pinata.

Por haver-se metido em questõestão intrincadas como essa, a FSLNrealizar um congresso agora tem ain-da maior importância. Jamais na his-tória uma organização revolucionáriahavia conquistado o poder para pro-mover eleições e perdê-lo e, por issomesmo, o congresso ganha caracterís- ;tieas inéditas.

Ontem, 132 convidados estrangei-ros. a maioria de partidos de esquer-da de 39 paises (Luís Inácio Lula daSilva, pelo PT, Joaquin Villalobos, daguerrilha salvadorenha, Liu Peigen,do Partido Comunista da China, en-tre outros), seguiram as deliberaçõesde 581 delegados, que discutirão portrês dias o futuro do sandinismo e daFSLN, ainda e de longe o maior par-tido da Nicarágua, com 110 mil filia-dos e 39 das 92 cadeiras da Assem-bléia Nacional. Os delegados votarãoos estatutos e a plataforma políticado partido e elegerão os 120 integran-tes da Assembléia Sandinista e o dire-tório nacional que comandará o par-tido.

Ibero - Americanos criticam ricos

e querem

democracia para

todos

Ricardo Miranda Filho

GUADALAJARA, México — A I"Cúpula Ibero-Americana foi encerradaontem com a aprovação, pelos 23 chefesde Estado e Governo, de uma declaraçãoconjunta que pede mais ajuda dos paísesdesenvolvidos para o combate ao nareo-tráfico, critica as barreiras ao acesso atecnologias avançadas e recomenda a de-mocracia como o melhor remédio paratodos os problemas.

"Nossa comunidadese assenta na democracia, com respeitoaos direitos humanos e liberdades funda-mentais. Nesse contexto, reafirmamos osprincípios de soberania e não-interven-ção. Reconhecemos o direito de cadapovo construir em paz, com estabilidadee justiça, seu sistema político e suas insti-tuições". diz o documento.

O texto atendeu a uma exigência dolider cubano Fidel Castro, que não admi-tia qualquer referência a um sistema es-pecífico de governo. O documento con-dena todo o tipo de uso da força e exaltaa solução negociada das controvérsias."Frente ao abuso de poder, invocamos arazão e o diálogo", diz o documento.Um dos parágrafos reafirma que "a divi-

Collor propõeuma nova ética

O presidente Fernando Collor propôsaos 22 chefes de Estado e Governo queparticipam da Ia Cúpula Ibero-America-na a implantação do que chamou de"uma nova ética internacional" para re-ger as relações entre países ricos e po-bres. Ele participou ontem de quatroreuniões de trabalho e voltou a criticaros países desenvolvidos.

Collor disse que os ricos do mundoprecisam assumir um compromisso maisfirme de cooperação com a América La-tina, pois o fim do bipolarismo ideológi-co "tornou mais flagrantes as disparida-des entre Norte e Sul". Ao comentar ascríticas dos desenvolvidos aos danos am-bientais nos países em desenvolvimento,lembrou: "Muitos problemas relaciona-dos ao meio ambiente nascem da pobre-/a de nossos povos."

Collor disse, ainda, estar preocupa-do com a explosão demográfica naAmérica Latina: "O problema das mi-grações descontroladas deve ser consi-derado muito atentamente." O presi-dente brasileiro lembrou que, depois dcMéxico, sede dessa Ia reunião ibero-a-mericana, recai sobre Espanha (em1992) e Brasil (em 1993), a responsabili-dade pela "consolidação dos ideais" doencontro.

"Creio que o primeiro passo foi da-do. Caberá a nós consolidar esses ideaisde integração, democracia, paz e solida-riedade", afirmou. "O presidente rece-beu o apoio de todos os colegas a suaproposta de criação de uma nova éticainternacional", avaliou Luiz Felipe deSeixas Corrêa, embaixador brasileirono México.(R.M.F.)

da externa é um dos principais obstácu-los para o crescimento e a estabilidade daregião" e constitui, para a maioria dospaíses, um entrave ao pleno desenvolvi-mento econômico.

Os ibero-americanos consideram in-dispensável o fortalecimento de "meca-nismos eficazes de transferência de recur-sos financeiros em condiçõespreferenciais para os paises em desenvol-vimento". A declaração conjunta lembraque os latino-americanos estão "com-prometidos com um processo de profun-do reajuste econômico" e pede a colabo-ração dos desenvolvidos para o"desmantelamento de barreiras de co-mércio". O documento destaca a deterio-ração ecológica do planeta devido aosmodelos de desenvolvimento que têmprevalecido.

Ao tratar do direito internacional, osparticipantes da cúpula se comprometema promover processos constantes de ne-gociação para a solução pacifica de con-Oitos regionais e a apoiar iniciativas des-tinadas a controlar e reduzir o comérciode armamentos; reestruturar os organis-mos internacionais, em particular a Or-ganização das Nações Unidas (ONU); e

Mercosul pode ter

Chile e BolíviaO presidente Fernando Collor c seus

colegas Carlos Menem, da Argentina,Luiz Alberto Lacalle, do Uruguai, e An-drés Rodriguéz, do Paraguai, determina-ram a seus chanceleres que estudem apossibilidade de incluir Chile e Bolíviano Mercado Comum do Sul (Mercosul).O chanceler Francisco Rezek disse que aentrada dos dois paises fortaleceria oorganismo. "Não queremos que o Mer-cosul seja um fator de desagregação nemque ganhe tamanho às custas do enfra-quecimento de outros mercados regio-nais", ressalvou Rezek. (A Bolívia fazparte do Pacto Andino.)

Os presidentes divulgaram um docu-mento criticando o impasse na RodadaUruguai do Acordo Geral de Tarifas eComércio (GATT). Fies pedem o "fimdos conflitos comerciais entre as grandespotências em prejuízo das nações menosdesenvolvidas" e condenam a "subsistên-cia de regimes comerciais baseados noprotecionismo ou na discriminação". Osquatro presidentes criaram um sistemade consultas sobre abastecimento de ali-mentos e firmaram um regime antidum-ping comum.

Esses paises devem se reunir em brevepara discutir a Agenda de Ação lmedia-ta. que servirá para preparar a Ia Reu-nião do Conselho sobre Comércio e ln-veslimentos, em setembro. Colloraceitou o convite do presidente uruguaioLuís Alberto Lacalle para participar daIa Reunião do Conselho do Mercosul.que se realizará em Punta Del Este. Hoje,os ministros da Fazenda e presidentes doBanco Central do Mercosul se reúnemem Montevidéu para analisar as medidasdestinadas a coordenar as políticas ma-croeconômicas dos quatro países.(R.M.F.)

promover o fortalecimento da democra-cia e do pluralismo nas relações interna-cionais, com respeito â soberania, à inte-gridade territorial das nações, aos dosdireitos humanos e ao meio ambiente.

Sobre o desenvolvimento econômicoe social, o texto se propõe a fortalecer osistema de comércio internacional comuma maior integração e cooperação comos demais paises ibero-americanos; con-tribuir para o êxito da Rodada Uruguaido GATT; estimular a criação de umaCâmara de Comércio Ibero-Americana;implementar programas de intercâmbiopara o combate ao narcotráfico e fiscali-zação de patrimônios de procedência ilí-cita; requerer aos paises industrializadose aos organismos internacionais apoioeconômico e financeiro para o combateao narcotráfico; e estabelecer planos deemergência para a prevenção e o controleda cólera na América Latina.

O documento destaca ainda a impor-táncia da educação e cultura e manifestaintenção de promover encontros ibero-a-mericanos nas diversas áreas do pensa-mento e da criação cultural; intensificaros vínculos entre as instituições ibero-a-mericanas de ensino superior; e ampliaros programas de intercâmbio cultural.

Crítica não tira

o humor de FidelUm manifesto contra a presença do

lider cubano, Fidel Castro, na cúpulaibero-americana, foi publicado ontemnos principais jornais mexicanos. A nota,assinada pelas Organizaciones Unidas deiF.xilio Cubano, uma entidade anticastris-ta com sede em Miami, pedia uma decla-ração de repúdio ao governo cubanopelos demais chefes de Estado e Gover-no. "Nossa pátria tem padecido de umregime tirânico", diz a nota.

Indiferente a essas manifestações, Fi-dei Castro era o mais bem humoradoentre os participantes das quatro cansati-vas reuniões de ontem. Ao discursar emum desses encontros, Fidel Castro ironi-zou a freqüência com que os demaispresidentes se referiam a organismos in-ternacionais, como o Banco Mundial(Bird) e o Fundo Monetário Internado-nal (FMI). "Vocês falam muito nessassiglas. Cuba não entende nada disso. Fo-mos alijados desses organismos há muitotempo", disse.

Na véspera, durante a apresentaçãode cantores latinos no Teatro Degollado,Fidel conversou animadamente, todo otempo, com o primeiro- ministro espnholFelipe GonzAlez, seu principal interlocu-tor durante a cúpula. Ontem, o lidercubano tinha pelo menos um bom moti-vo para ficar contente. Os governos chi-leno e colombiano anunciaram o resta-belecimento de relações consulares com ailha.

Segundo o acordo feito entre oschanceleres do Chile, Enrique Silva LimaCimma, da Colômbia, Luiz FernandoJaramillo, e de Cuba, Isidoro MalmiercaPeoli, serão instalados, nos próximosdias, consulados nas cidades de Santiago,Havana e Bogotá.(R.M.F.)

governo.Amira \ oma, seu ex-mando IbrahimAl Ibrahim. o ex-secretário de recursoshídricos ila presidência Mário Caserta eum cidadão de nacionalidade desconheci-«Ia chamado Mario Anello vinham sendoinvestigados pela justiça espanhola comosuspeitos de integrarem uma quadrilha delavagem de narcodólares desde o fim doano passado. Amira. além de cunhada dopresidente, é diretora de audiências daPresidência. Ibrahim também ocupava umcargo público, na aliândega do aeroportode Fzeiza.

No início da semana as acusações con-tra o grupo foram reforçadas pelo depoi-mento espontâneo prestado â justiça pelolibanês Khalil Hussein Dib, de 28 anos.Klialil. que está na Argentina há quatroanos e se diz um representante do magnatasaudita Gaith Pharaon, um dos donos doHCCI — Banco de Crédito e ComércioInternacional — disse também que fre-qiientou a intimidade da família Yoma,onde teve oportunidade de presenciar osfatos que comprometem seus ex-amigos.

No decorrerdesta semana Kha- |g4||f^

"*X|l§jlil foi chamado f* ^quatro vezes para 1depor perante a VjfF'"justiça. Khalil con-tou que por três ve- Ww Ift .,/es foi esperar, no ^aeroporto de Ezei- J<kza, Amira e seu ex- . .Jk;*'*marido Ibrahim alIbrahim, que volta- flp ' % *vaiii de viagens aosEstados Unidos.Na primeira delas,procedente de No- Zulemava York, Khalil viuque o casal, além de sua bagagem, traziaquatro malas Sansonite. Caserta e Anellotambém estavam no aeroporto, de ondetodos seguiram para a casa de Amira.Khalil ficou de fora e viu quando Casertae Anello se retiravam levando as quatromaletas, o que lhe causou estranheza. Nu-ma segunda oportunidade Amira e Ibra-him trouxeram outras cinco maletas deMiami. Desta vez os aguardavam no aero-porto Anello e Ramón Puente Patino, umnarcotraficante confesso que está preso noUruguai. A mesma operação da primeiraviagem se repetiu. Os quatro foram para acasa de Amira e de lá sairam Patino eAnello levando as cinco maletas. Numaterceira viagem foram trazidas outras duasmalas.

Khalil disse que chegou a ver tantoIbrahim como Amira contarem o dinheirotias maletas, em notas de USS 10 e 20. Elese inteirou do conteúdo das misteriosasmaletas apenas depois da terceira viagem.Segundo o libanês, quando Amira perce-beu que ele sabia do segredo das malas"ficou louca", ameaçando-o e proibindosua entrada em todos os escritórios quecostumava freqüentar. A testemunha dissetambém ao juiz que não se apresentouantes à justiça porque escutou Amira co-nientar com Ibrahim "que conhecia a juízae que já tinha combinado com ela". Ajuíza, Maria Servini de Cubria. está encar-regada de conduzir o processo por lavagemde dólares na Argentina e já havia sidoquestionada pela justiça espanhola por seupouco empenho em levar adiante a causa.

O escândalo envolvendo Amira Yo-ma deixa o presidente Carlos Menem emsituação delicada. Além de comprometerdiretamente a imagem do governo aoqual Amira servia, também afeta as jácomplicadas relações familiares do presi-dente — que enfrenta o processo de di-vórcio litigioso iniciado por Zulema.

wm&A

Internacional sábado, 20 7/J1 ? 1"cadcrno u vJORNAL DO BRASIL imei nacional

África do Sul admite ter financiado rivais do CNA

*

Silopi. Turquia — AFP

Henrique Ruffato

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lOHANNl-SHURCiO — O governoda África do Sul admitiu ter financiadosecretamente operações do partido Inka-tha, movimento negro rival do Congres-so Nacional Africano (CNA) de NelsonMandela. O ministro da Lei e da OrdemAdriaan Vlok declarou ontem que a poli-cia sul-africana deu dinheiro ao Inkathapara promover, em 1989 e 1990, maniles-tações de repúdio às sanções internacio-nais contra a África do Sul.

Um sua edição de ontem o jornalliberal Wvekly Mui! afirma que a políciapagou o equivalente a USS 90 mil dóla-res para que o Inkatha organizasse doiscomícios em Durban em seguida à liber-tação de Mandela. "Esses fundos nãoeram de forma alguma destinados a pro-mover a parcialidade ou o ativismo poli-tico de qualquer grupo em particular",disse Vlok em sua declaração. Ele conllr-nioti uma segunda denúncia do jornal deque a policia deu apoio financeiro aoSindicato Uwusa, outro adversário doCNA.

Na reportagem, o Mail afirma que opresidente do partido Inkatha, Mango-suthu Buthelezi. reuniu-se várias vezescom autoridades policiais para discutirmeios de fortalecer seu movimento, queperdia popularidade no clima de euforiaprovocado pela libertação de Mandela."Dr. Buthelezi não tem conhecimento dequalquer pagamento dessa natureza",disse uma porta-voz. do Inkatha após apublicação da denúncia.

Mandela exigiu a demissão de Vlok edo ministro da Defesa, Magnus Malan."Os dois têm de assumir total responsa-bilidade pelos graves crimes cometidospelos funcionários dos seus ministérios",disse ele aos repórteres após tomar co-nhecimento da declaração de Vlok. Olíder anti-apurtheitl inicia hoje com suamulher Winnie uma viagem de 18 diaspela Espanha e América Latina.

Segundo Mandela não poderá haverconversações com Pretória enquanto al-tas autoridades continuarem estimulan-do a violência entre os negros. "Se ogoverno prossegue nessa linha de opera-ções criminosas lenho dúvidas se sere-mos capazes de evitar um rompimento derelações", acrescentou. De Klerk por suavez afirmou ter mandado cancelar váriasoperações secretas desde que chegou aopoder em setembro de 1989, e que outraspassaram ao controle do seu ministério.

"A era de violência acabou", prome-teu De Klerk ano passado ao legalizar oCNA. "Chegou o tempo da reconstruçãoe da reconciliação". Desde então, maisde 3 mil negros sul-africanos morreramem confrontos entre os xhosa, seguidoresdo CNA, e os zulus, partidários do lnka-tha. O CNA acusa a minoria branca deestimular a rivalidade tribal para mostrarque os negros não estão prontos paraparticipar de um processo político demo-crático. Buthelezi, de acordo com oCNA, seria apenas um alto funcionárioda burocracia do apartheid.

Silopl. Turquia — AFP

Croácia exige a saída

das tropas iugoslavas

BELGRADO — O presi-dente da república iugoslava daCroácia, Franjo Tudjman, exi-giu a retirada das tropas fede-rais de sua república, depois dadecisão da presidência colegia-da da Iugoslávia de retirar suastropas da outra república se-cessionista. a Eslovênia. Tantoos nacionalistas croatas quantoobservadores diplomáticosacreditam que a decisão da pre-sidência dominada pela Sérviasignifica, por um lado, o reco-nhecimento implícito da inde-pendência da Eslovênia, e poroutro, a promessa de um endu-recimento em relação á Croá-cia."Queremos que o Exércitoretorne aos quartéis e cm seguida aban-done completamente a Croácia sobera-na. Se o Exército e outros grupos con-cordarem em reconhecer aindependência da Eslovênia, não têmmotivos para não reconhecer a daCroácia", disse Tudjman numa entre-vista coletiva, manifestando o receio deque as tropas a serem retiradas da Eslo-vénia sejam concentradas na fronteirada Croácia com a Sérvia.

No dia 25 de junho, a Eslovênia e aCroácia, as mais ocidentalizadas e de-senvolvidas das repúblicas da federaçãoiugoslava, declararam unilateralmentesua independência, desencadeando umaguerra civil que causou a morte de qua-se 70 pessoas na Eslovênia e cerca de 30na Croácia. Foi necessária a interven-çào da Comunidade Econômica Euro-péia para o estabelecimento de um pre-cário cessar-fogo entre as tropasseparatistas da Eslovênia, onde foi maisintensa a luta, e as do Exército federal.

Agora a situação se agrava na Croá-cia, onde. ao contrário do que acontecena Eslovênia (1,8 milhão de habitan-tes). é grande a percentagem de sérviosna população. A Sérvia, a maior dasrepúblicas, é a que mais resiste à sepa-ração das duas outras; os sérvios, alémdisso, têm uma rivalidade histórica epermeada de ódio com os croatas. Di-zendo representar os 600 mil sérviosque vivem na Croácia (4 milhões dehabitantes), milícias armadas têm ata-cado as forças separatistas sérvias. On-tem, dois policiais croatas morreram ecinco ficaram feridos numa emboscadamontada peno da cidade dc Pakrac pe-los guerrilheiros de origem servia.

Foi em grande parte para cobrar ocumprimento de um ultimato para odesarmamento de todas essas milíciasilegais, na Croácia e na Eslovênia, que apresidência colegiada da federação iu-goslava reuniu-se na quinta-feira. Masnem o ultimato foi acatado nem osmembros da presidência tomaram qual-quer decisão a respeito. Decidiram, istosim — e por instigação da Sérvia —retirar as tropas da Eslovênia em prazomáximo de três meses, para voltar aconcentrá-las em grande parte na pró-pria Sérvia. Seriam, segundo um fun-cionário esloveno citado pela AsociatedPress, cerca de 12.000 militares. Na

Henrique Ruffato

Soldados ingleses chegam ao acampamento preparados para urna intervenção no conflito

Lutas entre rebeldes curdos e

iraquianos fazem 500 baixas

Para voltar à Servia, soldadostêm que atravessar a Croácia

Croácia, em compensação, acham-seatualmente 70.000 homens das forçasarmadas federais, por enquanto incapa-zes de conter os confrontos entre a for-ça de defesa territorial dos separatistase a guerrilha dos sérvios.

Recém-formado, um gabinete deguerra croata passará a ser chefiadodentro de alguns dias pelo atual primei-ro-ministro da Croácia, Josup Manolic,que será substituído neste cargo. En-quanto o presidente Tudjman de certaforma tentava ontem mostrar-se conci-liador, concordando com a retirada daEslovênia desde que seja acompanhadada saída das tropas da Croácia. Mano-lie mostrou-se mais duro. Falou de exi-gência de entendimentos para a indis-pcnsável passagem por território croatadas tropas federais que deixarão a Eslo-vênia rumo à Bósnia-Herzegóvina e áSérvia. Disse ainda que caso contrárioesta retirada "será considerada umaagressão".

O fato è que a Croácia perdeu, naEslovênia, um aliado crucial no con-fronto com as autoridades federais e emespecial a Sérvia. A se confirmar a dis-posição federal e servia de reconhecerna prática a plena soberania da Eslovê-nia. teme-se que a concentração na Sèr-via das tropas de lá retiradas sirva demeio de pressão adicional contra aCroácia. "Tememos que essas forçasvenham a ser usadas contra nós", disseo porta-voz presidencial croata MarioNobilo.

O diário croata Vjesnik disse ontemque a decisão significa que a Sérviapropõe-se a transformar o Exército fe-deral em força servia destinada a inter-vir em zonas em disputa entre sérvios ecroatas. Um dos preços estabalecidospela Sérvia para aceitar eventual sepa-ração croata da federação é a entrega departes do atual território croata reivin-dicadas pelos sérvios.

O representante da Croácia na pre-sidência foi o único a votar contra aretirada da Eslovênia. O representanteesloveno, o separatista moderado JanezDrnovsck, disse compreender a apreen-são da república vizinha. Ele garantiuque a retirada não sofrerá provocaçõesque acarretem retaliações, determinouo restabelecimento do abastecimento deenergia, água e telefone a quartéis dosfederais em território esloveno e come-morou a decisão: "Na realidade, é umaconfirmação de nossa soberania."

NICÓS1A — Menos de uma se-mana depois de os Estados Unidos eseus aliados na guerra do Golfo Pér-sico terem retirado suas tropas doNorte do Iraque, soldados do Exér-cito do presidente Saddam Hussein eos guerrilheiros que lutam pela au-tonomia do Curdistào voltaram a seenfrentar nas cidades dc Sulaimani-ya e lrbil. Guardas da ONU envia-dos à região para supervisionar asegurança da população curda in-formaram que os choques, ocorridosentre terça-feira e ontem à noite,resultaram em 500 baixas, entremortos e feridos. Os dois lados con-cordaram ontem à noite em promo-ver um cessar-fogo, informou Ke-mal Kirkukli, do PartidoDemocrático do Curdistão.

Em março, após a derrota do Ira-que na guerra, curdos e xiitas se le-vantaram no Norte e no Sul do paísnum esforço para derrubar o regimede Bagdá. Mas Saddam reagiu comviolência e, quando a rebelião fracas-sou, dois milhões de curdos e xiitasfugiram para as montanhas da Tur-quia e do Irã. Após muita pressãointernacional, EUA e aliados envia-ram tropas para deter o massacre eestabeleceram uma zona de seguran-ça no Norte do Iraque, onde vivematualmente cerca de 500 mil curdos.

Ao retirar suas tropas segunda-feira, os aliados advertiram solda-dos a se manterem afastados da áreadc proteção, limitada ao Sul peloparalelo 36. Cerca de 3 mil soldadosaliados estão de prontidão no sul daTurquia para uma ação-relâmpago.Segundo uma fonte do Departamen-to de Estado, "os (recentes) comba-tes aparentemente não violam ascondições impostas pelos aliados" aBagdá.

Os relatos sobre os incidentes deSulaimaniya e lrbil são incompletose contraditórios. De acordo com umrepresentante curdo junto á ONUem Genebra. Salah Jmhour, só emSulaimaniya houve 100 mortos e 500feridos, e os guerrilheiros curdos in-cendiaram de cinco a sete tanquesiraquianos e assumiram o controleda cidade.

O líder militar Massoud Barzani,que está em Bagdá para negociarcom o governo um acordo sobre au-tonomia do Curdistão, disse que aluta resultou de um mal-entendido, eque curdos contrários às negocia-ções exploraram o incidente. Segun-do Barzani, houve cerca de 100 bai-xas de ambos os lados emSulaimaniya. "Houve um mal-en-tendido entre alguns peshmergas

(guerrilheiros curdos) e soldados deum posto de controle perto de Sulai-maniya", explicou. "Não loi umproblema entre a Frente do Curdis-tão (uma coalizão de grupos curdosde oposição) e o governo... No iníciofoi um mal-entendido, mas depoisalgumas pessoas tentaram usar o in-cidente contra nós. contra as nego-ciações".

Segundo um porta voz de JalaiTalabani, outro líder rebelde quetambém está negociando o acordocom Bagdá, tropas iraquianas abri-ram fogo contra um grupo de rebel-des e, em represália, manifestantescurdos saíram às ruas e tomaramalgumas posições do Exército. Emlrbil — sempre de acordo com oporta-voz — tropas atiraram terça-feira numa multidão que protestavacontra a escassez de alimentos e re-médios, matando duas pessoas e fe-rindo 60. "Gente comum fazia umprotesto... Soldados subiram ao tetoda prefeitura e começaram a atirarnos manifestantes", disse ele. Umgrupo de curdos armados reagiu in-cendiando o prédio. O representantecurdo em Genebra atribuiu os inci-dentes de lrbil e Sulaimaniya às co-memorações — dia 17 — dos 23anos da ascensão do Partido Baath(de Saddam Hussein) ao poder.

Gorbachev diz

que PC pode

perder poderMOSCOU — O presidente Míkhaíl

Gorbachev admitiu a possibilidade deque a União Soviética deixe de ser presi-dida por um membro do Partido Comu-nista, em entrevista concedida à estaçãobritânica de TV ITN, ao encerrar suavisita oficial à Grã-Bretanha, e retrans-mitida em Moscou. Na capital soviética,Yuri Prokofiev, membro do Birô Políticodo PCUS, voltou a criticar a atuação deGorbachev como chefe de Estado e dopartido e disse que a cisão nas fileirascomunistas é inevitável ainda este ano.

Antes de deixar Londres, onde estevepor último com a ex-primeira-ministrâMargaret Thatcher e o líder trabalhistaNeil Kinnock, Gorbachev foi pergunta-do por um entrevistador da ITN se umdia a União Soviética virá a ter umpresidente que não pertença ao PC. .Gorbachev não respondeu diretamente \com um sim à pergunta, mas deixouclaro que é perfeitamente possível.

"Algumas pessoas que não são cp-munistas já foram eleitas presidentes[em repúblicas da URSS], embora rtjmaioria dos casos sejam ex-coinunistas,de modo que alguma coisa fica dessamilitãncía. Estamos promovendo eltít-ções livres, e elas estão servindo de sal-vaguarda para nossa sociedade", disse,

E acrescentou: "Haverá muitos par-tidos e as eleições serão pluripartidá-rias. Que esses partidos compitam capresentem seus programas, designemseus candidatos. Quem quer que vença,quem quer que conquiste apoio, quecontinue com as reformas."

Gorbachev se disse mais que nuncaconvencido da necessidade tias reformasda perestroika. mas ponderou que deve-riam ter sido empreendidas "10 ou 20 anosantes, ou talvez mais". Segundo ele, osresultados de seus entendimentos em Lon-dres com os dirigentes dos sete países maisricos foram importantes por deixarem cia1ro "que a União Soviética pode tornar suaeconomia compatível com a dos outrospaíses", desde que as democracias indus-trializadas "mudem seu enfoque de rela-ções econômicas com a URSS. que datada guerra fria". Ele ressalvou, no entanto:"Não é correto pensar que seremos salvospor empréstimos e créditos. Cabe a nóssuportar a maior carga."

Moscou — Ap

Kliadafi lança candidatura

Líder líbio querpresidir Itáliadepois de Cossiga

Ar anjo NettoCorrespondente

ROMA — Vestindo um bem

cortado macacão de cetim ver-de. o presidente da Líbia, MuammarKhadafí, reapareceu em grande for-ma. lançando-se candidato à presi-dència da Itália, em entrevista conce-dida á terceira rede da televisãoestatal italiana. Falando sério e emárabe, em sua confortável tenda nodeserto, o "guia da revolução e cons-trutor" da Jamahirya Arábe LíbiaSocialista Popular, que há 22 anos é ohomem-forte dc seu pais, interrom-peu uma temporada de comporta-mento discreto e lançou sua candi-datura à sucessão de Francesco Cos-siga.

"Gostaria de aproveitar esta oca-sião para anunciar minha candidatu-ra à presidência da república italia-na", declarou o líder do golpe quedepôs em 1969 o rei Idris I, surprcen-dendo até o seu entrevistador, jorna-

lista Maurizio Torrealta. Na apresen-tação de sua plataforma, Khadafí foidireto e conciso: "Serei candidato emnome do poder ao povo. Sem qual-quer pretensão de anexar a Itália àLíbia."

Respondendo à afirmação de quesua candidatura só seria possível coma mudança da Constituição de 1948,que exclui a possibilidade de eleiçãode estrangeiros, ele invocou a sua atéentão desconhecida dupla cidadania."Aproveito a ocasião para recordarque a Itália promulgou, durante aocupação da Libia, leis que iguala-vam os cidadãos libios aos cidadãositalianos. Por isso não vejo impedi-mento jurídico: posso me candida-tar para entregar depois o poder aopovo italiano."

Khadafí tentou tranqüilizar ositalianos, assegurando que não pre-tende passar muito tempo no Paláciodo Quirinale: "Meu programa termi-nará quando o poder for entregue aopovo. Nesse mesmo dia, voltarei à Li-bia. Ninguém terá motivos para meacusar de conquistador".

Quando o repórter insistiu em sa-ber se não estava brincando, ele ga-rantiu: "Sou uma pessoa séria, mi-nha proposta è séria, como era sériaa Itália quando queria fazer dos ci-dadãos líbios cidadãos italianos.Declarando-se ainda disposto e pre-parado para fazer comícios em todoa Itália. Khadafí disse ter a certezade que o povo italiano apoiará suacandidatura: "Só os fascistas pode-riam opor-se a ela."

Nem a questão religiosa (Khadafíé muçulmano) foi vista como obstá-culo. "É um problema que não exis-te. Mais uma vez, a história nos ensi-na. A Libia era toda muçulmana e aItália a anexou.",E de que modo ele |pretenderia entre- jgar o poder ao po-vo italiano? A res-posta docandidato voltoua simplificar tudo:"Para que o poderseja realmente dopovo. basta libe-rá-lo dos partidose dos america-nos."

Deportação

Fontes do Ministério do Interior)da França anunciaram a expulsão de,75 mil imigrantes que haviam pedido,asilo político no pais. O governo in-;formou, entretanto, que concedeu;vistos a 25 mil imigrantes políticos. Aimedida deve desencadear uma série!de protestos. Enquanto os direitistas',franceses se opõem á permanência)dos 25 mil exilados, os líderes da;esquerda são contra a repatriação de,imigrantes. Anteriormente, as autoíí-jdades francesas haviam rejeitado • o;pedido de asilo político feito pelos,100 mil estrangeiros — procedentes;do Terceiro Mundo em sua maioria)— por considerá-los "foragidos das,precárias condições econômicas" ejnão perseguidos políticos.

Eutanásia animal

A viúva do criminoso de guerra!nazista Walter Kutschmann, GeraldajBaeumler de Olmo, fundou na Ar-)gentina a associação Amigas dosAnimais, que fornece a diversos mu-jnicípios argentinos câmaras /de gáspara matar animais "por razões hu-jmanitárias". Segundo o jornal Pàginá12, nos últimos 12 anos 75% do^animais recolhidos nas ruas foram;submetidos à eutanásia. como forma)dc controlar a sua proliferação.

Hoje é o dia de quem a gente se lembra pra perguntar onde fica tal rua, pra comprar um gelinho na madrugada,

pra quebrar o galho de um telefonema, pra comprar o ingresso fe show, pra trocar ura cheque, pra esperar a chuva

passar? pra tomar um sorvete, pra comprar aquele eitgraiatte di refrigerantes da promoção, pra estuprar o carvãozinho

do churrasco no sítio, pra comprar um cigarro, pra passar por ele e fazer © retorno, pra tirar a água do joelho

que nâs dá mais pra esperar, pra comprar um drops e não dar bandeira quando chegar era casa, pra dizer que sua

rua tem um bem na esquina, a até pra atotaeer @ carro.

20 de julho. Dia do Revendedor. Homenagem da ATLANTK

COMPANHIA ATLANTIC OE PETRÓLEO

10 n Io caderno n sábado, 20/7'91

JORNAL DO BKASIL Fimdudo 1801 »<> v ' J""r

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O Ovo de Colombo

Quinhentos anos depois que Colombo desço-

briu a América, os países latino-americanosdescobriram o ovo de Colombo. Os 21 líderes daAmérica Latina reunidos em Guadalajara, no Mé-xico, em sua Primeira Reunião de Cúpula, nãoprecisaram mais de 48 horas para descobrir averdade elementar: se não se unirem, ficarão paratrás, neste momento em que os países desenvolvi-dos formam blocos econômicos próprios.

Sem união, como disse o presidente Collor emGuadalajara, não há condição de lutar contra asenormes desigualdades que se aprofundam entreos países do Norte e os do Sul. O presidenteboliviano Paz Zamora participou aos 20 colegaso seu sonho de criação de uma frente capaz derivalizar com o bloco europeu e o asiático. Osonho é mais do que válido, e adquire consistêncianuma época em que a matéria dos sonhos se rendeà evidência econômica. Os países latino-america-nos, carregando um estigma de atraso várias vezessecular, estão onde estão porque foram incapazesde sonhar grande em suas formulações políticas.

Hoje, grande parte da retórica oriunda dospaíses do Sul se limita a criticar os países desen-volvidos porque eles são desenvolvidos, como se,pelo fato de serem desenvolvidos, fossem os cul-pados pelo atraso da outra metade. No entanto,se os críticos pudessem olhar para o Norte comolhos abertos à realidade veriam que o desenvol-vimento há muito deixou de ser isolacionista. Opresidente mexicano Salinas de Gortari tocou nonó quando disse que os países do Sul precisamsomar forças para solucionar os graves problemassociais da região. Em outras palavras, os respon-sáveis pelos problemas latino-americanos são oslatino-americanos, e eles é que devem resolvê-los,unindo-se como os países desenvolvidos se unirampafa eliminar diferenças.

Salta aos olhos, como uma verdade primária,um ovo de Colombo, que alguns problemas neces-sitam trabalho conjunto. O desenvolvimento é oprimeiro deles, e depois seguem-se o combate ás

drogas, a proteção ao meio ambiente, o respeitoao direito internacional e, talvez o mais importantede todos, o acesso à tecnologia. Nada avança semtecnologia e este é o tema que tem de ser estudadoa fundo para estabelecer parâmetros de convivên-cia saudável com os países do Primeiro Mundo:eles é que detêm a tecnologia que move o planeta.

A divisão do mundo em ricos e pobres é fatalpara quem fica na parte de baixo. O México foi oprimeiro país latino-americano a mudar de rota:aderiu ao mercado comum da América do Norteque reúne também os EUA e o Canadá. A for-mação de blocos econômicos é hoje a forma dederrubar barreiras tecnológicas.

Do âmbito da reunião de Guadalajara sobres-saíram dois assuntos que indicam os caminhos nãoconvergentes dos países latino-americanos. Um de-les é a pressão exercida sobre Fidel Castro paraliberalizar Cuba, para que, segundo a expressãoempregada pelo premier espanhol Felipe González,"o

parlamento e o povo possam escrever sua pró-pria história". Cuba enfrenta um momento difícilde sua história. A URSS sofre pressões para cortara ajuda de 4,5 bilhões de dólares aos cubanos. Osamericanos acham contraditório que Gorbachev váà reunião do Grupo dos Sete pedir investimentosestrangeiros quando continua gastando tanto di-nheiro com Fidel Castro.

O outro assunto importante é a assinatura doacordo nuclear entre o Brasil e a Argentina, pelo qualna prática a Argentina renuncia às explosões nuclea-res até para fins pacíficos, depois que o presidenteCollor, na ONU, em setembro, renunciou unilateral-mente às explosões. Ambos se comprometem a per-mitir fiscalização mútua. Cessam, assim, rivalida-des que há muito obstruem as relações entre os doise impedem a união econômica tão ardentementedesejada como única possibilidade de fazer face aum mundo em transformação rápida.

Enquanto persistirem rivalidades o mundo con-tinuará dividido em ricos e pobres, inapelavelmente.

O Fundo do Pântano

A apreensão de um caminhão de cocaína emSão Paulo, que relacionou deputados fede-

rais por Rondônia ao narcotráfico internacional,dá a idéia da podridão que contamina algumasinstituições que deveriam ser modelos de corre-çào e insuspeitabilidade.

Não é só no Congresso. Nas assembléias e nascâmaras municipais espocam a todo momento de-núncias de casos escabrosos envolvendo, num pân-tano comum, política com marginalidade. O quesurpreende é que a reação da classe política nãocorresponde nunca à indignação que esses escân-dalos produzem junto à opinião pública.

Noticia-se, agora, a criação de uma CPI naCâmara para apurar as origens de grandes fortu-nas que alguns parlamentares amealharam sus-peitamente em Rondônia. Caso os eleitores sepautem nos precedentes, esta nova CPI vai soarmais como formalidade inevitável do que comointenção sincera de expulsar alguns criminososque, travestidos de parlamentares, continuamfreqüentando impunemente o plenário.

Os deputados deveriam ser os primeiros aquerer apurar, com todo o rigor, os desvios deseus pares. Não é, no entanto, o que se vê. Asgraves denúncias levadas a plenário pela deputa-da Raquel Cândido, que de certa maneira servi-ram de intróito ao escândalo da cocaína, aparen-temente caíram no vazio.

Os deputados não se mostraram interessadosnem mesmo em saber se Raquel Cândido mereceu ounão o soco que recebeu de um colega em plenoplenário. O fato, que deveria ter provocado umareação pronta e uma punição exemplar, resultou,como sempre acontece, em constituir-se uma comis-são de apuração, que depois de marchas e contra-marchas ainda não chegou a qualquer resultado.

A representação parlamentar no Brasil che-gou a um nível ante o qual o falecido deputado

Barreto Pinto — que em 1949 perdeu o mandatopor ter posado em trajes menores — poderia hojeser visto como um mártir. Não é apenas a faltade decoro que é tolerada, mas a falta dos maiselementares princípios éticos e morais.

Reproduzindo em escala menor o que acon-tece no Congresso, são conhecidos os péssimosexemplos que tem dado a Assembléia Legislativado Rio, onde se mesclam denúncias de corrupçãoe de locupletação ilícita. Em vez de responder àsacusações, o presidente da Casa parece empe-nhado apenas em administrar chicanas queadiem a extinção do Conselho Estadual de Con-tas dos Municípios.

O Conselho, como se sabe, é uma espécie desíntese do que há de pior em matéria de víciopolítico. São conhecidas as ligações de alguns dosseus sete membros com a contravenção. No entan-to, não se consegue pôr fim a essa excrescência. Osencontros recentes entre membros do Conselho e oex-governador Moreira Franco, conhecido por teraberto aos bicheiros as portas do Palácio, sãoreveladores do grau de promiscuidade a que che-garam alguns políticos.

Estes são com certeza exceções. Mas acabammaculando, num todo, a imagem das casas legislati-vas. Isso explica o descrédito que os políticos gozamjunto à opinião pública — conforme revelou comtodas as cores o número de abstenções e votos nulose brancos na última eleição presidencial.

Muitos políticos gostam de interpretar ascríticas que se fazem à atividade parlamentarcomo conspiração contra as instituições demo-cráticas. Não conseguirão sustentar esse argu-mento, do tempo da guerra fria, por muito tem-po. O que se quer é probidade e transparência. Senão mudarem, vão ampliar cada vez mais o fossoque hoje os separa do eleitorado.

Tamanho não é Documento

A43a reunião anual da Sociedade Brasileirapara o Progresso da Ciência não reuniu no

Rio as multidões de outras épocas. Mas o fato emnada diminuiu a importância do encontro. Umareunião técnico-científica não pode aferir o seuêxito pelo comparecimento do público, mas pelaimportância e profundidade dos temas debatidos.

A rigor, foi até salutar que as reuniões daSBPC tenham perdido o ar de comício dos tem-pos do autoritarismo. Naquela época, diante docerceamento à livre expressão do pensamento,qualquer evento público ou mesmo as formas dearte eram utilizados para manifestações políti-cas. Assim era com a música, o teatro, o cinema,as artes plásticas, a literatura, com a religião, ecom as reuniões da SBPC.

Tratava-se mais da crise econômica, social epolítica do país do que se discutiam as contribui-ções que a ciência e a tecnologia poderiam ofere-cei Depois que a política recuperou a completaliberdade de expressão, com a pluralidade partida-ria. e os economistas brasileiros desmoralizaram aeconomia como ciência, nada mais natural que asreuniões da SBPC voltassem às origens, com umpúblico menor mas interessado em trocar idéias eaprofundar o debate numa segunda etapa.

O comparecimento menor está também ligadoao desvirtuamento das inchadas universidades fe-derais. cujos funcionários, impregnados pelo espí-rito da CUT, têm se dedicado mais às greves e àmobilização corporativa por conquistas salariaisque à disseminação do conhecimento — a razão deser das universidades. Muitos professores e cientis-

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Cartas

tas não compareceram porque ficaram em suascidades mobilizados nas greves da burocracia uni-versitária. A forte queda no número de pagantesfoi, entretanto, um sintoma da perda do poderaquisitivo da comunidade.

Outro fato que marcou o retorno às origensautônomas da reunião foi o não comparecimen-to dos representantes do governo federal, o se-cretário de Ciência e Tecnologia, José Goldem-berg, e o secretário Especial de Meio Ambiente,José Lutzemberg. A ausência foi notada porqueestá em discussão uma nova política científico-tecnológica que capacite a indústria brasileira acompetir abertamente no processo de aberturada economia. Mas reflete a profunda divergênciaentre a direção da SBPC com relação ao cortedas verbas oficiais para pesquisa.

Os encontros da SBPC não são o foro pró-prio para quem deseja aprender sobre ciência outecnologia, nem para o desenvolvimento degrandes temas. As reuniões servem, sobretudo, àtroca de experiência entre os membros da comu-nidade acadêmica nacional e ao intercâmbio deinformações com expoentes do pensamento e dapesquisa científica internacional.

Isso não significa a despolitização da SBPC. Aocontrário, todos os temas foram subordinados a umavisão política da ciência e dos cientistas perante asociedade. A ciência só tem sentido quando aplicada.F. o seu campo de atuação, evidentemente, tem de serem beneficio do homem. Nesse sentido, o destaquedado á ecologia foi um grande avanço.

Vale IdosoTenho 77 anos e requeri o Vale

Idoso em 28/1/91, na 6a Região Admi-nistrativa (Gávea). Até hoje ainda nãoo recebi e, todas as vezes, a Cuncioná-ria me pede para aguardar um avisopor carta. Nesta altura da vida. não hámuito o que aguardar. Antônio Morei-ra Cruz — Rio de Janeiro.

?Beneficio? Reconhecimento? De-

magogia? (...) Despreparo ou descasopara concedê-lo? Com a palavra o sin-dicato das empresas.

Completei 65 anos em 4/10/90, fuià Região Administrativa de Copaca-bana. Solicitação de foto atualizada,comprovação de idade, tudo ok. Pro-tocolo n° 3908/91, expedido em 30/1/91, voltar em 29/4/91.

Nada! Agora é na Marechal Cã-mara n° 271, onde, em 12/6. fui orien-tado para aguardar em casa uma cartada Superintendência Municipal dosTransportes Urbanos. Afinal, o "vale"

para ser usado aqui na terra ou noilém? Walmor Leal Dalcin — Rio deJaneiro.

Só de brincadeiraUm exemplo de como a prefeitura

do Rio de Janeiro menospreza o tem-po e a paciência dos contribuintes.

Recebi da Secretaria Municipal deFazenda convite para comparecer,com a máxima urgência, à 3J Inspeto-ria Regional de Licenciamento e Fis-calização para retirar meu novo alvaráe cartão de inscrição como autônomo.

Fui imediatamente, pois "máximaurgência" é expressão que dispensaqualquer indagação. Na repartição,suja e atulhada, (...) um funcionário,sem nenhuma vontade de atender aopúblico, disse-me á distância, ao ver oconvite em minhas mãos: "Volta daquia dez dias!"

(...) Alerto a outros sofridos con-tribuintes para que, ao receberem ochamado da Secretaria, não se apres-sem. pois a "máxima urgência" è só debrincadeira. Luiz Carlos Maranhão —Rio de Janeiro.Serventuários

Os serventuários da Justiça, emcurto espaço de tempo, voltam a exer-cer o direito de greve, pleiteando con-digna remuneração. Diga-se que aoperdurar esta situação, estamos dentrode um quadro social de atentado aoprocesso civilizatório. porque as rela-ções humanas dependem de atos júri-dicos cuja prática é realizada sob aégide do Poder Judiciário, que é mo-nopólio do Estado.

A situação da vida social cada vezmais se deteriora, em prejuízo da na-ção, porque sentenças não são dadas,registros civis não são feitos, escriturasnão são lavradas, ocorrendo maior pa-ralisação da atividade econômica, fi-nanceira e social das pessoas, sem falarna aflição em que ficam todos os quedependem da prestação jurisdicional.Agnelo Borges de Medeiros — Rio deJaneiro.Deficientes

Quero fazer minhas as palavras deprotesto de Marina Rossi de Faria eJerusa de Araújo, publicadas na seçãoCartas do JORNAL DO BRASIL de8/7 e 19/7 respectivamente, com rela-ção ao veto do presidente Collor aoartigo da lei 1199 (28/6/91), que isen-tava os deficientes físicos do pagamen-lo de IP1 na compra de automóveisespeciais (automáticos ou com adapta-ções).

No Brasil, carro com câmbio ati-tomático só os "topo de linha", (...)sendo que estes são modelos comple-tos. portanto, mais caros.

Nós não somos deficientes porquequeremos, mas por uma fatalidade,contra nossa vontade e pode acontecera qualquer um.

Hoje. temos um número muitogrande de deficientes e, na maioria doscasos, pessoas simples, com poucascondições de comprar um veículo au-tomático ou adaptado. Esta decisãodo governo de vetar a isenção do 1PIpara veículos especiais, impossibilita-nos o direito de ir e vir. pois não temosônibus, metrôs ou trens que facilitemnossa vida. (...) Fernando Marcos Ger-mano de Moura — Rio de Janeiro.Imposto de renda

O governo federal, que deveria es-timular o cumprimento do dever, aocontrário, incita o cidadão a descum-pri-lo. desobedecendo os prazos cer-tos. procrastinando até onde podesuas obrigações, com evidentes prejuí-/os para todos, em virtude das injusti-ças que deliberadamente comete.

Refiro-me ao caso da TRD no

imposto de renda das pessoas físicas.Os contribuintes que pagaram a Iaparcela do imposto com a maldita cor-reção diária ficaram prejudicados. Ainstrução normativa 11" 42, de 19/6/91.da secretaria da Receita Federal per-petra a maior injustiça contra os quecumpriram os prazos, já que nào po-derão abater a TRD, já paga com a Iaparcela. (...) A mal concebida instru-çào (...) estabelece que se deve subtrairdo imposto recalculado o valor da li-nha n" 17, da pag. 4 do formulário doIR, que corresponde ao valor da Iacota, sem a correção. Brigido

Io, e quatrocentos cruzeiros (isto mes-mo, quatro notas de cem), no Rio. f: oque se poderia chamar de seqüestros apreços promocionais. Aos seqüestra-dores só está faltando a criatividadedo resgate em prestações e cartão decrédito. (...) Osmar Freitas — Rio deJaneiro.Alfabetizarão

Os contribuintes com imposto apagar, mas que ainda não liquidaramsua obrigação (ou sequer entregaram adeclaração) não pagarão qualquercorreção, pois a TRD não mais incidesobre o valor do imposto devido. (...)Disto tudo fica uma lição: cumprirprazos em obrigações com o governo,nunca mais. Henrique José L. Pontes— Brasília.Pequenas causas

(...) Em 14/3 tive o meu carro vio-lentamente abalroado na traseira, naentrada do Túnel Santa Bárbara, sen-tido Norte-Sul. O cidadão que me ba-teu disse que não tinha seguro, nãotinha culpa e que não concordava emressarcir-me nem da franquia do meuseguro. Aconselhado por outras pes-soas que já tinham obtido resultadossatisfatórios, dei entrada no Juizadode Pequenas Causas que, no mesmodia, marcou para 6/6 a audiência deconciliação entre as partes. Devido aação do Juizado, no dia 3/7 fui ressar-cido da franquia corrigida. Miguel An-gelo T. Martins — Rio de Janeiro.Defesa do consumidor

A quem reclamar dos maus servi-ços do Procon — Programa de Defesado Consumidor?

Procurei o Procon em 9/7. parareclamar contra o abusivo aumento dovalor de uma multa de trânsito. Porum atraso de 15 dias, tive que pagar191% de juros. (...) Não há inflaçãoque justifique esse abuso.

Após várias tentativas inúteis dereclamar pelo telefone, pois a linhaestá constantemente ocupada, fui aoProcon e verifiquei que, para ser aten-dido na parte da tarde, é necessáriochegar na fila das senhas às 5h30 damanhã! (...) Marco Aurélio Barros —Rio de Janeiro.Concursos públicos

Observamos que muitos setorespúblicos têm aberto concursos, arreca-dam milhões em taxas de inscrições,mas que logo após as provas realiza-das, ninguém tem o que informar aoscandidatos aprovados, que ficam naexpectativa por meses ou anos. Muitosdeles, aflitos, desempregados, recor-rem aos jornais para obter informa-ções sobre as vagas, conquistadas comsacrifícios para si e suas famílias.

Considerando que política nào éramo de pessoas ingênuas e desinteres-sadas. ficamos apreensivos. Teriam osconcursos públicos se tornado instru-mentos de manipulação política, emque se arrecadam milhões, com pro-messas falsas, prática tão usual dospolíticos? Jorge Luiz da Silva — Rio deJaneiro. Brigido

Tenho lido várias noticias sobre oassunto educação-alfabetizaçào. Algu-mas me impressionaram pela lógica daargumentação, no sentido de ordenarprocessos de educação e em particularos de alfabetização.

Concordo com a opinião expressapor muitos e em particular com a doleitor M A. Gouveia (14 7). que priori-za a alfabetização da criança, paraquem o investimento deveria ser muitogrande, utilizando-se nào só Cieps eoutros projetos colossais próprios apaíses desenvolvidos, mas também sa-Ias de aulas montadas em igrejas, chi-bes, fábricas, associações de morado-res etc. Nesses locais nào pertencentesao governo, o material escolar, a me-renda escolar c o pagamento de pro-fessores e pessoal de apoio seria pagopelo governo federal, estadual ou mu-nicipal.

Poderia ser estendido o beneficiodeste programa permitindo-se que pre-sidiários, ladrões do INSS. corrup-tos diversos, aplicassem alguns anosde vida na construção de escolas, pos-tos de saúde e creches, dando a elesoportunidade de se redimirem das ne-fastas atividades. (...) Gloria F.M. Dias— Rio de Janeiro.

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Seqüestro de pobreO pobre, que já tem tanto com que

se preocupar, corre agora também orisco de ser seqüestrado. Já existemseqüestros com resgates baratinhos.conforme tivemos conhecimento hápouco: um liqüidificador, em São Pau-

Nação indígenaNo domingo, 14/7. em reportagem

da TV Bandeirantes, tomamos conhe-cimento de que entre as delegaçõesestudantis representativas dos estadosda federação brasileira que participamdos Jogos Estudantis Brasileiros(JEBs), na cidade de Presidente Pru-dente (SP), existe uma delegação deuma nação indígena.

Apresento o meu protesto, pois anação não existe e muito estranhamosestar representada em um evento pa-trocinado e organizado por órgãos dogoverno brasileiro. Carlos Augusto deAlmeida e Silva — Rio de Janeiro.Versão prematura

Com relação a notícia veiculadapor esse jornal, à pag. 10 do 1" cader-no. em 8/7, (...) efetivamente, fui em-possado na presidência da SociedadeInternacional de Cirurgia Estética, emvirtude do afastamento do titular JoséGuerrcrosantos. do México, recém-submetido a uma cirurgia cardíaca.Espero, contudo, seu pronto restabele-cimento para dentro de poucas sema-nas, de modo que ele possa reassumira presidência bem antes da realizaçãodo próximo congresso mundial, queserá em março/92, cm Guadalajara,sua cidade natal.

Anunciar minha permanência napresidência até o próximo congressofoi uma versão prematura, razão pelaqual solicito publicar este esclareci-mento. (...) Jorge Fonseca Ely, presi-dente interino da ISAPS — Porto Ale-gre.Monarquia

A matéria "Projeto da monarquiaestá pronto", no JORNAL DO BRA-SIL de 9/7, assinada por ChistianeSamarco, aborda com lucidez a profi-cua batalha dos monarquistas brasileiros, na pessoa do deputado CunhaBueno. a fim de beneficiar a naçãocom a perspectiva de uma nova demo-cracia mais aperfeiçoada, isenta dos ,vícios que até hoje permeiam nestarepública, que nos tem conduzido afrustrações, espelhadas no grande nú-mero de votos nulos e brancos dasúltimas eleições. (...)

A monarquia parlamentar consti-tucional propõe derrocar e extirpar to-do o sistema vigente na república einstaurar no pais a verdadeira sobera-nia popular, tendo o imperador comoárbitro (contra as arbitrariedades) emoderador (contra os excessos), digm-ficando e despolitizando o Executivo,(...) o que não ocorre atualmente, poiso presidente da nação é um permanen-le candidato eleitoral. (...)

No plebiscito República x Monarquia está a opção de continuarmos namediocridade política, social, econô-mica, ou a oportunidade da constru-ção de um pais mais digno. (...) CleberMauro Soares — Rio de Janeiro.As cartas serão selecionadas para publica-ção no todo ou em parte entre as quetiverem assinatura, nome completo e legí-vel e endereço que permita confirmaçãoprévia.

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JORNAL DO BRASIL Opinião sabado. 2(1 7 '' I iucaderno [ 11

Os donos do mundo

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APOTEGMAS DO VIL METAL

Basta olhar o número crescente de loterias e de aposta-dores de todas as formas de loterias para se chegar à maissimples conclusão; todo ser humano deseja ser milionário.Será que todo milionário ambiciona ser ser humano?

Qualquer pessoa que quiser saber o verdadoirosignificado deste símbolo deve escrever para ZôwinNeutroal Archimodes. presidento da Limitações Pes-soais Internacionais e Pesquisas Afins, no Laboratô-rio Embromatolôgico do Instituto do Dois pesos e duasMedidas de Onavle, indagando sobre experiências demúltiplo orgasmo sem o uso do lobo frontal

g9 RELIGIÃO

A presença viva da Igreja

Moacir II ernerk de('.astro*

" Poderoso c:\biillcrocs don Dincro"

Quevedo

Ostentar rique/a é de mau gosto.

Além disso, é um perigo pordois motivos: primeiro, porque atraios seqüestradores; segundo, porque oleão tem o apetite aguçado pelos si-nais exteriores de riqueza. Até paraos ganhadores dos prêmios milioná-rios de loteria o dinheiro cria proble-mas, a começar pelo cerco dos ami-gos e parentes que querem o seuquinhão.

Devemos ter pena dos pobres ri-cos, sempre angustiados sem saber oque fazer de seu dinheiro, sempreansiosos por aplicá-lo para fazê-locrescer. São muitas as pessoas de for-tuna que assim perdem o gosto deviver, aquela felicidade simples dosque só têm de seu uma camisa.

Também as nações padecem des-ses transtornos causados pela riquezaindividual. Por isso surpreendeu, nosúltimos dias, o estardalhaço em tornoda reunião do Grupo dos 7 — ospaíses mais ricos do mundo — naLancaster House, em Londres. Háalgum tempo eles se freqüentam cmencontros cheios de pompa e circuns-tância, mas nunca com tanto alarde eatraindo tanta publicidade como des-ta vez. É como se tivessem deixado deexistir todas as restrições, desde otemor ás imensas responsabilidadesinternacionais até um certo pudorqtie as grandes nações também devemcultivar, embora várias delas estejammais para Madonna do que para ma-dre Teresa de Calcutá.

Que aconteceu? Ainda não é bemclaro, mas tudo se passa como se anova ordem internacional, consoli-dada com a vitória na guerra doGolfo, tivesse dado aos países ricoso necessário lastro para enfim deixa-rem cair a máscara e se apresenta-rem como o que realmente são: osdonos do mundo.

Antes, o mote — ou o mito — dacooperação internacional abrangiasupostamente todos os países, da Re-pública do Burundi aos Estados Uni-dos da América. Assim nos fizeramcrer as potências vitoriosas na Segun-da Guerra Mundial, quando funda-ram a Organização das Nações Uni-das. Mas foi um ledo engano. Se aAssembléia Geral ganhou voz, quemtinha o voto pra valer era o Conselhode Segurança, dominado pelos CincoGrandes com direito a veto. E assim,mesmo que uns fossem mais iguais doque os outros, a ilusão da igualdadeaplacava o sentimento de culpa dospaíses ricos.

A Comissão Willy Brandt sobre odiálogo Norte-Sul criou alguma es-perança de que o Norte desenvolvi-do despertasse para a compreensãode que a ajuda aos subdesenvolvidosseria afinal um bom negócio, poisessa conversa de bom negócio é aúnica que sensibiliza os ricos. Mas odiálogo não foi adiante. O fim dabipolaridade, a fulminante demons-tração de poderio militar dos EUAna guerra contra o Iraque e a im-plantação da nova ordem interna-cional sob o manto da pax america-na criaram uma situação nova, queagora se revela com nitidez nessareunião de Londres.

Acabou-se a balela da ajuda aospaíses em desenvolvimento. O Grupodos 7 não quer nada com o Grupodos 77. Põe a força a serviço dos seus"ideais", usando a ONU como ins-trumento. "G-7

quer a ONU comopolícia do mundo", esta foi, não poracaso, a manchete absolutamenteigual de dois jornais brasileiros noúltimo dia 17. O primeiro passo seria

Milton Temer *

aue me perdoem os economistas rea-

listas e o senso comum dos analistasespecializados nos meios de comunicação.Que me perdoem algumas cabeças bem-pen-santes do campo das forças progressistas edemocráticas, hoje tão entusiasmadas pela"integração modernizadora" do Brasil aoPrimeiro Mundo.

Mas está lá no Relatório final, recente-mente divulgado, do Grupo de Trabalho doPrograma da ONU para o Meio Ambiente.Está lá, alicerçando um elenco de propostaspara a solução preventiva das dramáticas eprevisíveis conseqüências do temido efeitoestufa sobre a vida na Terra:

"Suspensão da cobrança da dívida exter-na dos países do Terceiro Mundo: comércioequánime entre as nações; transferência, semônus, da tecnologia dos países ricos para ossubdesenvolvidos, ou em vias de desenvolvi-mento "

Aos que fizerem o ar de descrença contra"a coisa armada", é bom lembrar que acomposição desse grupo de trabalho nãopermite suspeitas. Nele tem assento tantorepresentantes de países devedores quanto, eprincipalmente, dos próprios países credo-res. Não há, portanto, visão altruistica oudemagógica. Ha conclusões científicas quevão, majoritariamente, na direção das preo-cupações hoje responsáveis por insónias en-tre a população mais influenciável dos paísesindustrializados, constantemente assustada

o complemento á "ação excepcional"contra o Iraque a pretexto da oculta-ção de instalações nucleares, semqualquer relação de tempo com aameaça real.

Não se prevê a hipótese de que asNações Unidas, como instância sobe-rana, possam decidir qualquer altera-ção de rota, preferindo, segundo suaCarta, o emprego de meios pacíficospara resolver os litígios internado-nais. Antes da ONU, tudo já foi deci-dido pelos ricos.

A presença ainda prestigiosa deMikhail Gorbachev contribuiu paradar maior relevo ao encontro deLondres como grande apoteose davitória mundial do capitalismo. Masa URSS nada recebeu além de belaspalavras de elogio á pcrcstraika e130 milhões de dólares doados peloCanadá para matar a fome dos nuiji-ques. Muito pouco para Gorby apre-sentar á opinião soviética, na maio-ria contrária â capitis diminuiio daida a Londres.

Estamos em cima dos aconteci-mentos e ainda nos falta recuo his-tórico. Mas na arrogante posturatriunfal dos países capitalistas de-senvolvidos não há um simples tri-púdio sobre o comunismo postulan-te de ajuda. O que está subjacente éa vontade de liquidar com a aspira-ção dos povos a uma coexistênciainternacional harmoniosa, eqüitati-va e pacifica.

O velho sonho se desfaz diante doatual espetáculo de exibição de po-der, de força bruta. É um espetáculocomo o mundo não via desde a cria-ção da Santa Aliança, em IR 15.quando as potências européias, sob ainspiração da Rússia tzarista, consa-graram o absolutismo e o direito deintervenção em qualquer país domundo que não se enquadrasse nanova ordem internacional. (Naqueletempo, pelo menos, a América emluta pela independência tinha a chan-ce de replicar, sem utopia, pela voz deSimón Bolívar: "Na Europa tudo sefaz pela tirania; aqui, pela liberdade,o que nos torna enormemente supe-riores." Bons tempos!)

Enfim, os ricos agora assumemsem qualquer disfarce o poder que ariqueza lhes deu nesta última décadado século. Donos do mundo, eles fa-zem e desfazem, decidem à vontade ocurso da história.

Ao mesmo tempo, reúne-se emGuadalajara a primeira reunião decúpula dos 23 países ibero-america-nos. Seus resultados ainda não sãoconhecidos quando escrevo. Mas háque saudar a posição expressa na en-trevista do presidente Fernando Col-lor ao jornal mexicano Encetsior, naqual caracteriza a existência de um"Império do Norte, absolutamenterico", em contraposição ao Sul po-bre, numa "situação injusta e absur-da". Do mesmo modo, são positivasas suas atitudes contra o novo desa-foro do FMI (embora desmentido,toda gente sabe que eles pensam issomesmo) e as acintosas ameaças deintervenção em Cuba.

O grupo dos 7 parece estar lem-brando com impaciência aquele dita-do de que

"manda quem pode e obe-

dece quem tem juizo". Esta últimaatitude nos é aconselhada, a nós, ospobres, por um certo pragmatismoque se pretende realista. Mas mesmoque nos prostrássemos todos em ado-ração a don Dincro das arcas do Nor-te (onde aliás repousa o ouro rouba-do das nossas entranhas), nem assimos ricos se livrariam dos problemasinerentes â sua condição de predado-res. Pois também na ordem interna-cional existe um ecossistema que nãose destrói impunemente.

• Jornalista e escritor

pelas noticias de "queimadas na Amazô-nia".

Mas o atento leitor terá todo direito áperplexidade: o que tem a dívida externa doTerceiro Mundo a ver com os gases gerado-res do efeito estufa?

Muito, responde o relatório. Naquiloque depende do homem — sim, pois nãosomos só nós os perversos. A própria natu-reza produz esses gases, e em quantidadesgigantescas - a responsabilidade maior éindiscutivelmente do Primeiro Mundo.

Com tudo o que investem na obrigato-riedade de filtros e equipamentos purificado-res de dejetos industriais, os países ricoscontribuem com pelo menos 75% dos gasesprodutores de efeito estufa na atmosfera.

Isso, mesmo com cuidados extremos, co-mo o do Japão, que não fabrica o alumínioutilizado em seu parque industrial de pontaem função da poluição ambiental que pro-voca. Prefere fazê-lo em territórios mais dis-tantes. Como — só para citar um que nosinteressa — no Maranhão, onde produz suafumaça venenosa com energia subsidiadapor estatal brasileira.

Diante desse quadro, que posição deve-ria tomar o Grupo de Trabalho da ONU0Evidentemente, não poderia operar no ir-real. Não poderia propor aos países do Ter-ceiro Mundo o emprego de recursos quetornassem seus preços industriais ainda me-nos competitivos. Seria o massacre final, porcima do que ja é imposto pelo desníveltecnológico.

Os especialistas da ONU concluem semvacilar: as angustias das populações dos pai-

Dom Eugênio deAraújo Sales*

O fator religioso, de uma ou outraforma, em graus diversos, interessa

a cada pessoa. No Brasil, pela sua fomia-ção histórica, bem viva é a presença daIgreja católica desde o Descobrimento eem todos os aspectos da nacionalidade.Assim, uma idéia clara de sua estrutura èútil para melhor entender sua atuação,ontem e hoje.

Trata-se de uma Instituição nascida deJesus Cristo, que lhe confiou sua Doutrinae a encarregou de levá-la a todos os povos.Antes de regressar ao Pai, ordenou aos 12Apóstolos: "Ensinai-os a observar tudoquanto vos ordenei e eis que eu estouconvosco todos os dias" (Mt 28, 19 s).

Evidente, portanto, que os Sucessoresno Colégio Apostólico são responsáveispela integridade dos ensinamentos doMestre. Esse grave dever exige coragempara enfrentar obstáculos, como a opiniãopública adversa, os erros hoje divulgados eainda de falta de disponibilidade em acei-tar os sofrimentos decorrentes da fidelida-de ao Senhor. Há necessidade de manterinalterável o conteúdo da Fé, confiado áIgreja pela vontade de Cristo. Ela nãopode alterar sua própria estrutura de ori-gem divina.

Assim, quem suprime ou acrescenta áDoutrina, fere a identidade da Instituiçãosagrada e já não é membro integrante damesma no sentido pleno. O mesmo ocorrea quem submete esse corpo de verdades àinterpretação da filosofia humana, á psi-cologia, á sociologia. A razão tem seulugar como ajuda, mas permanecendo nacondição de auxiliar e não uma regra deorientação a ser seguida.

Na época atual cresce a substituição dodivino pelo humano, assumindo este papelpreponderante, embora indevido, sobre afé. Estes dois aspectos não são opostosenquanto não interfira a função desagre-gadora do pecado. Em decorrência, sur-gem muitos conceitos que contradizem olegado de Cristo, pois quebram a integri-dade do corpo de idéias legado pelo reden-tor.

Essas ameaças abrangem um largo es-pectro. São proposições que apresentamuma falsa oposição, por exemplo, entre a

ses subdesenvolvidos ou em vias de desen-volvimento não estão exatamente no terrenoda medição da possível poluição ambiental.Elas estão na impossibilidade de resolverquestões muito mais imediatas, verdadeirasenfermidades típicas de seu quadro clínicoquase permanente. O que necessitam, urgen-temente, é garantir a simples sobrevivênciaracional de suas amplas parcelas submetidasao quadro de fome endêmica.

O acima transcrito tem uma razão de ser.Vem a propósito das últimas declarações doMinistro da Economia, o culto EmbaixadorMarcílio Marques Moreira, garantindo amanutenção da "política de austeridade"vigente, e um "nem pensar" a qualquer hi-pótese de retomada do crescimento e am-pliação do mercado de trabalho. "Poríamostudo a perder, quando os resultados já estãoperto." Que resultados, pergunta o incauto?Depois de um ano e quatro meses de gover-no Collor. aceleramos (sim. porque o ônus écoletivo] o sucateamento do parque indus-trial brasileiro, levamos o PIB a índices ater-rorizadores, e congelamos salários comonunca. Tudo em nome do combate á infla-ção. Que se mantém nos terríveis 10% men-sais.

Ora, ora... nada contra a preocupado demanter o Brasil em relações afaveis com seus"credores", através do atendimento ás exi-géncias drásticas que o EMI não cessa denos fazer como premissas de acordo emmesas de negociação. Resta saber se o pais jánão está, e desde muito, cumprindo essespreceitos ortodoxos exigidos. E refletir sobre

misericórdia divina e os "ministros da re-conciliação" cuja autoridade lhes foi con-ferida por Cristo. Passagens bíblicas sobreo assunto são distorcidas. Na verdade.Deus perdoa sempre, mas não o faz aopecador que rejeita o arrependimento desuas culpas. A bondade do Senhor semanifesta também quando castiga. OEvangelho não se identifica com uma sú-mula de facilidades. Ele é exigente. Háexpressões duras e não simplesmente nieli-lluas. O "doce Nazareno" é o mesmo queprega a renúncia mais ampla e profunda.Quem peca é absolvido por Deus, ao sereconhecer culpado, o que inclui disposi-ção de não mais incidir na falta.

A consciência é critério de orientaçãosó se iluminada por normas objetivas. Seesses são subjetivos deixam de ser rumocerto com graves conseqüências. Jamais ocristão verdadeiro poderá dizer: algo épermitido a mim se assim eu o julgar. Aaprovação dos próprios atos não podeficar á mercê de cada um do que se acredi-ta ser correio e legitimo, sem submeter seujulgamento individual ás diretrizes claras econcretas ensinadas por Cristo ou em seunome, por quem recebeu essa missão èdestruir toda a v ida moral. Os 10 Manda-mentos desapareceriam para todo aqueleque pensa, em seu interior, poder agirconforme decide em seu interior. Assim, étotal anomalia deixar, por exemplo, oaborto, à decisão intima c pessoal. Há umaLei divina que preserva a vida desde a suaorigem no seio materno. Nesse mesmosentido, exalta-se o direito á plena realiza-ção do indivíduo, em nome de um bem-es-tar físico ou psíquico, postergando o mis-tério redentor da Cruz. Destrói-se todo ovalor da ascese.

Um outro erro que altera a própriaestrutura eclesial e também muito difundi-da mesmo junto àqueles que usam o rótulode católico é a democratização da Igreja.Propaga-se esse conceito espúrio, esque-cendo-se de que o poder de Cristo, delega-do aos Apóstolos e seus sucessores, nãovem dos homens, tem sua origem em Deuse está imune, em seu exercício, de impera-tivos políticos, programas ideológicos,tendências de grupos.

Alguns, desinformados, distorcem aVerdade, apresentando a instituição ecle-sial atual como uma "pirâmide" de autori-tarismo. A proclamação da Igreja como"Povo de Deus" em toda sua amplitude,com a valorização do leigo, não alterou o

quem tem pago a fatura e quem tem fatura-do os lucros.

Calma, portanto, no açodamento dessa"modernidade" distorcida, sem precisar otipo de integração que queremos.

Se for para nos colocar entre os onze porcento da própria população americana quetrafegam abaixo do nível da pobreza absolu-ta (isso mesmo: 32 milhões de americanos,segundo outro Relatório recente da ONU. odo Desenvolvimento Humano), não se-nhor...

Se for para nos manter numa divisãointernacional de riquezas que permite aos20% mais bem alimentados do Planeta abo-canharem os benefícios de 80% do que éproduzido, muito obrigado. Essa integraçãonão nos interessa.

Não podemos aceitar passivamente a ar-gumentação de que o capital estrangeirodeixou de investir no Brasil por conta denossa "postura estatista". Afinal, isso nuncanos incomodou ao tempo em que nossaeconomia experimentava crescimentosanuais incessantes. O capital estrangeiro nosabandona porque deixamos de ser mercadoconsumidor, por conta da estagnaçào-sím-bolo da década de 80

E por essa parada fora do ponto, têmmuito a ver as armadilhas que nos foramimpostas pelos acordos para o pagamentodas obrigações de uma discutível divida ex-terna, que só encontram paralelo na agiota-gem reles de porta de repartição pública.

Nosso superávit do comércio exterior —constante nos balanços mensais da década, etão decantado nas manchetes dos meios de

\

papel da Hierarquia dentro do CorpoMístico de Cristo. Cumpre aos Pastores,antes e depois do Vaticano II, dirigir acomunidade dos fiéis. Lemos em LimemGcnlium (25): "A religiosa submissão davontade e da inteligência deve (...) serprestada (...) mesmo quando o Magistériodo Romano Pontífice não fala ex catlwdra.E adiante: "Mas quando o Romano Pon-tífiee ou o Corpo dos Bispos com eledefinem uma proposição (...) a ela todosdevem conformar-se e ater-se." Essa obe-diéncia não se entende fora do espírito deCristo, não e cega, mas co-responsável e"leva a uma liberdade mais madura dosfilhos de Deus" (Prebiterorum Ordinis, n.15).

E há pessoas que se afirmam fiéis eensinam contrariamente a essas verdadesintegrantes da comunidade católica que^acaracterizam como tal. Eu posso exaltarcom razão a democracia, mas não possointroduzi-la na Obra de Cristo, sem adeformar.

Na raiz desses e vários outros proble-mas realmente graves e que sempre, nesta enoutras épocas, afligiram o rebanho, está afalta de Fé. Evidentemente, devem serconfrontadas as fórmulas antigas de nossacrença com a realidade presente, para quese implementem suas necessidades e aspi-rações sem perda de identidade. Na buscade novos caminhos, é indispensável man-ter-se dentro de "uma compreensão cadavez mais profunda da Palavra de Deus,contida na Sagrada Escritura e transmiti-da fielmente pela Tradição viva da Igrejasob a guia do Magistério" ("Vocação Sa-eerdotal do Teólogo", n° 21). Somenteassim, podemos "conservar o Povo deDeus na verdade que liberta fazendo dele aluz das nações" (idem).

Assim, corno as origens dos desviosestá na ausência da Fé mais que na teolo-gia, entendemos que adeptos de outroscredos ou mesmo entre pessoas nas quaisse apagam ou bruxuleia a chama dessavirtude teologal. se insuijum contra a Au-toridade e aplaudam aqueles que defen-dem tais erros.

A teologia torna mais inteligível a Fé,mas aquela não existe sem esta. É seudever tornar mais firme e sólido a própriaaceitação dos ensinamentos de Cristo.

' Cardeal—arcebispo do Rio de Janeiro

comunicação — não serviu à reforma denossas estruturas econômicas arcaicas. Nãoserviu a uma melhor distribuição de renda,nem a melhores serviços nas obrigações doEstado com a cidadania.

Serviu, sim, para enviar aos nossos cre-dores — entre 1980 e 1988 — cerca de USS85 bilhões de dólares "cash". Pelos "serviçose juros" da dívida. Enquanto o principal, nomesmo período, ia de USS 64 para USS 114bilhões. Quem pode explicar essa matemáti-ca, sem levar seus 10%?

Os dados e proposições da ONU nosdão força política para apostar na integra-ção a partir de um patamar ético: a obriga-ção de, pelo menos, tentar inserir os 40milhões de brasileiros que vivem abaixo dalinha da pobreza absoluta na tão gloríficaeconomia de mercado. Não por caridadecristã, mas pela compreensão pragmática deque a nós interessa o aporte de capital cs-trangeiro numa operação de trocas mínima-mente equilibrada. Sem submissão ou falá-cias, de parte a parte. Fazendo-o vir porqueaqui há quem compre o que ele se proponhaa produzir.Fora disso, é o roteiro de filme que agente já conhece, onde não existe "moci-nho". Existem interesses. Se a grande maio-ria puder influir na receita do crescimentodo b< >lo. o produto não ficará para os pou-cos que chegarem primeiro a mesa. e aintegração virá. sem dúvida. Sem que a so-berania se avilte, e o "meio ambiente" liu-mano se degrade.

' Jornalista, editor do Jornal das Nações Uni-das (TVE)

Quixote

contrabandeado

hranktin de Oliveira

iqueira Campos tinha apenas 2(ianos. quando demandou a epot,_^

péia dos Dezoito do Forte. Aconte-teu no dia 5 de julho de 1922. Estadata e de fundamental importânciapolítica e social para o povo brasilei-ro. Ela marca o inicio do processo jque iria liquidar a República Oligár-quica, conluio de latifundiários c ri-caços urbanos, que dominou toda a'nossa História, desde os tempos colo-'niais. A Cultura iluminava a ação e aideologia de alguns jovens tenentes de;22. Siqueira, por exemplo, quando'ingressou no Exército, já era bacharel'em letras, tendo conquistado um dosprêmios literários mais cobiçados daépoca — o Gustavo Godoy —, que,além do significado honorífico, valiauma caderneta da Caixa Econômica,""*com depósito de cinco contos de réis,re uma medalha de ouro. No ginásio

"t

do Estado de São Paulo, Siqueiraobtém distinção com louvor pela suatradução direta do grego da Anábase, ide Xenofonte. Ele dominava toda a'filosofia hclênica. Na Escola Militatvalém dos livros e cadernos de rotina,mantinha junto de si os volumes delógica, de filosofia, de sociologia eqdas hoje denominadas ciências huma- ;nas. O conhecimento do grego las^ntreou o espírito e o coração dessehumanista fardado. Durante a mar- ^cha da Coluna Prestes, que varou o.-,Brasil de ponta a ponta, percorrendo',mais de 36 mil quilômetros, ao Des-qtacamento de Siqueira cabiam as mis-insões mais difíceis e perigosas. Ele foi»?o último dos chefes rebeldes a deixaOío território brasileiro. Siqueira, que',?lera todo o Marx antes de Prestes, enlnão só o Marx de O capital — tenho.ndeste fato o testemunho que pessoal-r.;mente me foi dado por dois amigos ecorreligionários de ambos: o general i,Henrique Cunha e o jornalista Alber-(<-to Araújo — revoltava-se contra a,-estrutura de classe da nossa socieda-de, como com as disparidades regio-nais, as quais faziam do Brasil umconglomerado de pequenas naçõesdesarticuladas entre si. Os estados^mais prósperos — os do Sul — seapropriavam — e isto continua acon-tntecendo ainda agora — de 80% d&briqueza gerada por todos os demais•>estados — desde os que formam oV,Centro-Oeste, com seu coração emGoiás, aos que compõem a Borda do;.Amazonas (Extremo Norte, Norte enNordeste), os quais detêm apenas20% do nosso Produto Interno Bru^to. Em termos de território, somos1-1uma confraria de pobres a sustentar a-Lmínima cúpula onde se alberga toda ariqueza nacional. Dirão que, no Ceii- Jtro-Oeste, está Brasília, mas esquefiflcem que ela é uma cidade burocrátisqca, que não exerce hegemonia sobre Õ'ícorpo invertebrado da Nação. Se nãcf-tivesse morrido aos 33 anos, quand&nvinha do exílio no Prata para coman^Pdar a Revolução de 1930 naquele es"-"1 •tado, em vez do superado liberalismodo século XIX, teríamos aberto è1»'caminho para o socialismo democrá-'tico. Os chefes militares gaúchos pep-^guntaram a Siqueira de quantos sol-fidados cie precisava para tomar São ":

Paulo. — "Nenhum" — respondeu^)E acrescentou: "Quero apenas quedêem armas ao povo." A resposta &"">um retrato do humanista guerrilhei^ro. -'T

O paralelo é impossível. Não h;P''como estabelecê-lo. Ele serve apenaf/jpara mostrar como. em matéria de;<homens públicos, feitas as raras excetfnções, a classe política brasileira seavacalhou. Perdeu o senso ético. Peragdeu a compostura. Despojou-se dosentimento da dignidade. Na primei-ra página do JB, de domingo, dia 13de junho, o leitor brasileiro defron-tou-se com esta noticia: "Collor sfev»acha D. Quixote na luta contra o xerro." A "chamada" remete à segun-'-'da página do jornal, onde se lê: "Col-'"lor compara sua missão á de Quixo1'-"]te." A matéria é um bilhete, dorópróprio punho de seu autor, ao porw:ta-voz da presidência da República ediz: "Vale a pena recordar e recorreriaa Cervantes, agora e sempre." Ufa!;*qrespira o leitor, pensando: Até que o>>homem roxo leu um livro! ;>{>

Ilusão desfeita. O texto escrito a;.-»mão pelo reizinho das Alagoas nãode autoria de Cervantes. É apenas;,pedaço da canção principal da peça-,^Dom Quixote de Ia Mancha, do com-positor norte-americano Joe Danon,K;encenada em Nova Yorque, músicaViinterpretada no Brasil nos inícios dos»?anos 70 por Bibi Ferreira (nome dai,;peça: O Homem da Mancha) e grava- ,-da por Maria Bethânia. >•-;?

O ministro Marcílio Marques Mor;?reira foi amigo de San Thiago Dan^r-,tas, autor de um belo ensaio sobre: r,Cervantes. O ministro bem que pode-ria prestar um serviço ao seu dono,;!.,se. sentado ao lado dele, começasse ajbler. para ele. o estudo de San Thiago.; nMas terá de fazê-lo lendo bem deva-)rrigar. na base do vovô-viu-a-uva. Up

' Jornalista e escrito'

Contra FMI? Tome ONU

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Waldemar Sabino — 23/12/89

a uma massa de ar subtropical influencia o bom tempo no Estado^^ Apenas no norte tluminense um aumento de nebulosidade P°derácausar chuvas esparsas em algumas áreas. As condições meteoro ògi-cas indicam predomírao de céu claro e temperatura em elevaçao, varian-do de 14" a 30° graus, embora as madrugadas continuem frias. Ventos do

quadrante norte passam de fracos a moderados. Para as próximas 48horas, a previsão é de céu parcialmente nublado. Fonte: DNMET-MARA

AM„ÉRICA DOnascentepoente

06h31min17h26min

Satélite Goes — 15h

nascentepoente

CroacontoIX a 25-7

12h28min01h23min

?Chela25/7 a 3/8

¦PKfcNova9 a 17/08Minguante

3 a 9 8Fonte: ObservatórioNacional

proamar13h04min 0.8m

baixamar04h15min .....9.'!.™I7h1 Imin 0 6m

AIrente

fria queestava no

sul do paisdeslocou-se pa

ra o oceano. Umnovo sistema frontal

frio penetra pelo inte-rior da Argentina, asso-

ciado a uma extensa faixade nebulosidade.

Na orla marítima, tempobom. Céu meio encoberto.Ventos sopram de nordestea norte com velocidade de10 a 15 nós. Mar du nordos-te com ondas de 1 ma 1.5m. em Intervalos de 4 a 5segundos. Visibilidade do10 a 20 kms. Temperaturaem ligeira elevação.nrmi&wmmAngra dos Rets PrbpriaPraia Brava Pr6priaGrumari PropriaRecreio PropriaBarra PropriaPepino PropriaSaoConrado PropriaLcblon ImpropriaIpanema ImpropriaCopacabana ImpropriaLeme PropriaUrea ImpropriaBotatogo ImpropriaFlamengo ImpropriaWagC ImpropriaNiteroi ImpropriaPiratininga PropriaItaipu Propria .Itacoatiara PropriaMarica i PropriaItauna PropriaJacone PropriaAraruama Impr6priaArraial do Cabo PropriaBuzios ImpropriaRiodasOstras PropriaFonto: Fundacdo Estadual do Meic

, AmbienteBoletim de 19107/91

Rio - Julx dc Fora (BR 040)Desvio no Km 56, em ItaipavaPista com mao dupla. no senti-do Rio-Juiz de Fora.Rio - Santos (BR 101)TrAlego normalProsidente Dutra (BR 116)Obras de construgdo de umviaduto no Km 311.em PenedoSorra dc Tores6polis (BR116)Desvio para um variante no Km99

Sat6lite Goes — 18h

// ,'• drante este propi-// J/ cia nebuiosidade e

// chuvas passageiras.Fotos INPE

CAPITAIS -Tempo max min Tempo max mm

Porto Velho par/nublado 32 24 Recife nub'Chuvas 27 20RioBranco par'nublado 31 22 Aracaju nub/chuvas 28 21Manaus par/nublado 31 24 Salvador nub/chuvas 27 22Boa Vista nub/chuvas 30 20 Cuiaba par/nublado 33 21Belem par/nublado 31 25 Campo Grande par/nublado 30 17Macapa par'nublado 32 22 Goto par/nublado 30 14Palmas par/nublado 33 17 Brasilia par'nublado 23 13S<1oLuiz par/nublado 32 22 Belo Horizonte nublado 23 15Teresina parmublado 31 20 Vitor.a nub/chuvas 26 19Fortaleza par/nublado 30 20 Sao Paulo par/nublado 24 14Natal nub'Chuvas 29 21 Curitiba par'nublado 23 12Jo^oPessoa nub'Chuvas 29 20 Florianopolis nub/chuvas 24 14Maceio nub'Chuvas 28 21 Porto Alegre nub/chuvas 22 12

Magò - Manilha (BR 493)Obras no Km 9Tcrosópolis - Friburgo (RJ130)Trechos da pista com erosãono Km 58 e no Km 61Friburgo - Sumidouro (RJ148)Do Km 17 ao Km 37 pavimentodeterioradoTribobó - Manilha (RJ 104)Depressões em vários trechosSào Podro d'Aldcla - Arraialdo Cabo (RJ 140)Pavimento Danificado no Km 10e Km 12Itaborai - Friburgo (RJ 116)Afundamento da pista no Km49, em Cachoeiro de MacacuPavimento deteriorado no Km112 no trevo de Duas BarrasTribobó - Macaó (106)Estrada sem acostamento Pa-vimento deteriorado na passa-gem por São Joào da Barra eno Km 4b e km 49 na Serra doMato Grosso.Fonlo: DNFR! DER

Cidode Condipdes max min Cidode .?!!!*Amsterd& nublado 20 14 Madri claroAtenas nublado 34 23 Mexico chuvas 31 13Barcelona claro 29 19 Miami ^'^do 31 28Berlim chuvas 20 10 Montevideu chuvas 15 11Bogota chuvas 19 10 Moscou claro 23 13Bruxelas nublado 20 07 Novalorque nublado 37 24Buenos Aires chuvas I.?.....?® n.u.'?!.a^Chicago claro 36 21 Pe^u,n^.Genebra claro 25 15 Roma ^ c'aro 33 20Johannesburgoclaro 20 Santiago ,c^v.a.^Lima nublado 20 16 Sao Francisco nublado 18 12Lisboa claro 38 26 T6quio nublado 28 21Londres nublado 20 15 Viena n.u.b'^° .?? !-Los Angeles claro 22 17 Washington nublado 35 25Fonte: Agencias Internacionais

bantos uumoni uGaleão (RJ)Cumbica (SP)Congonhas(SP)Vtracopos (SP)Confins iBH)BrasíliaManausFortalezaRecifeSalvadorPorto AlegreCuritibaFonto: Tasa

Nôvoa úmida pela manhã.Bom Nèvoa úmida pela manhãNublado. Possibilidade de chuvas.Nublado. Possibilidade de chuvas.Nublado Possibilidade de chuvas.Bom Visibilidade boaBom Visibilidade boaPar/nubl. Nevoa úmida pela manhãPar/nublado Visibilidade boaNublado Possibilidadede^chuvasPar/nublado Visibilidade boaPar/nubl Nôvoa úmida pela manhãNublado Possibilidade de chuvas

Casaram-se: o ex-ministrodo Planejamento Aníbal Teixeira. 57anos. e a administradora de empresasÁurea Lúcia Quadros. 42, ontem emBelo Hori/onte. Deputado federal peloPTB de Minas, Teixeira estava viúvodesde o acidente sofrido no BateauManche IV, no reveillon de 1988, quan-do perdeu a mulher. Maria José Teixeirade Sou/a, 61, dois cunhados e um sobri-nho. Conheceu Áurea ha 15 anos, quan-do ela era chefe de gabinete da Reitoriada Universidade Federal de Minas Ge-rais (UFMG). Atualmente, Áurea tra-balha no Departamento de Administra-çào de Pessoal do Instituto de PesquisasEeonômico-Administrativas (1PEA), cmBrasília. Advogado e administrador, oex-ministro divide-se entre os negóciosem Belo Horizonte, onde dirige a empre-sa de engenharia civil EmpreendimentosNovo Reno, e o mandato de deputado.A cerimônia religiosa, seguida por co-quetel, reuniu parentes das duas famíliase amigos mais próximos no salão daCasa Rosada, na região da Savassi, lo-na Sul da capital mineira.

Operado: o cartunista e escri-tor Ziraldo Alves Pinto foto, na Clínicadei Sol, em Buenos Aires, depois desofrer uma crise de pneumotórax es-pontânea (bolhas de ar na cavidade do

pulmão). Ziraldo 'estava em BuenosAires para o lan-çamento de seu li-vro El pibe piolu(O menino malu-quinho) e deveráficar internadouma semana.

Aníbal Teixeira perdeu a primeira mulher há três anos

Morreram: David Hines, 49anos, em acidente de transito na cida-de de Saint Louis, Missouri (EUA).Trumpetista norte-americano, Hinesteve sua motocicleta abalroada por umcarro em University City, um subúrbiode Saint Louis. O músico ainda foilevado para o Barnes Hospital, masnão resistiu e morreu na noite de an-teontem, data de seu aniversário, deacordo com seu irmão, Lloyd Hines.Aos 19 anos, o trumpetista arriscou osprimeiros sopros no instrumento quelhe rendeu notoriedade, ainda no Mo-town Keview. Mais tarde, tocou noMuny Opera, em Forest Park. e naOrquestra Sinfônica de Saint Louis,depois de freqüentar o Conservatóriode Música de Chicago. Hines tocou aolado dos maiores expoentes do jazz edo rhythm'and'blues. Era casado e ti-ilha uma filha.

Gustavo Campos da Silveira, 17 anos,de ruptura do baço, num acidente decarro, em Saquarema. Gustavo, queera filho do prefeito de Saquarema,Carlos Campos da Silveira, capotoucom o Monza vermelho RJ-GS 3958,de seu pai, na descida do Morro daCruz, próximo ao Centro da cidade.Gustavo foi socorrido por moradoresdo local, que o levaram para o ProntoSocorro de Bacaxá. O acidente foi porvolta das 23h de anteontem, dia doaniversário do prefeito. Em sinal deluto. não houve expediente ontem naprefeitura. Gustavo, que era estudan-te, foi sepultado no Cemitério Munici-pai de Saquarema.João Fernandes Eredia, 83 anos, de in-suficiência respiratória aguda, em suacasa, no Flamengo. Nascido na Espa-nha, era jornalista e trabalhou durante25 anos na sucursal carioca da Cni:eut

Mercantil. Viúvo, tinha três tilhos e loisepultado no Cemitério Jardim da San-dade de Sulacap.F.liete Nesabarba Sailes. 36 anos, deaneurisma cerebral, no Hospital Uni-versitário Clementino Fraga Filho, daUFRJ. na Ilha do Fundão. Nascida noRio, era viúva do ex-jogador de futebolHernani Salles. Hernani não teve muitaprojeção no esporte e só se tornou co-nhecido no início dos anos 80. comogoleiro do América Futebol C luhe. Foisepultado no Cemitério Jardim da San-dade de Sulacap.Orgina Martins, 79 anos, de paradacárdio-respiratòria, no Hospital dosItalianos. Nascida no Rio de Janeiro,era viúva e tinha um llllio. o corretor daBolsa de Café do Rio de Janeiro MiltonMartins. Foi sepultada no CemitérioJardim da Saudade de Sulacap.José Honorato Martins, 96 anos, viúvo,de insuficiência respiratória aguda, emsua casa. no bairro de Olinda, em Niló-polis. Era primeiro tenente da Marinha,na reserva, e trabalhava no Depósito deFardamento da Ilha das Pedras, noRio. Foi sepultado no Cemitério Jardimda Saudade de Sulacap.Homenageada: a escritora Maria C IaraMachado, com o prêmio Machadode Assis, em solenidade na Aeade-mia Brasileira deLetras, presididapelo acadêmicoAustregésilo deAthayde. A en-trega do prêmio,que somou CrS300 mil este ano,marcou ontem o94" aniversárioda ABL.

Mulher joga

ácido no enteado

em PernambucoRECIFE — Revoltada com o mari-

do, que resolveu abandoná-la depois detrês anos de vida em comum, a domésti-ca Margarida Peixoto dos Santos, 25anos, atirou ácido muriático no rostodo menor Cleiton Geraldo dos Santos,que vivia com Margarida num barracode favela no bairro de Brasília Teimosa,ao sul da capital.

Cleiton, três anos de idade, é filho deum relacionamento anterior de GeraldoJosé dos Santos, companheiro de Mar-garida. O nome da mãe do menino nãofoi fornecido à polícia. A criança ficoucom as bochechas deformadas e deuentrada no Hospital da Restauração doRecife com queimaduras de 3" grau.Cleiton teve também o pescoço e o om-bro direito atingidos. Os vizinhos deMargarida, que socorreram a criança,informaram ontem que não é a primeiravez que ela maltrata Cleiton.

Segundo moradores da Rua H, emBrasília Teimosa, Margarida costuma-va espancar a criança, puxar seus ca-belos e também não a alimentava di-reito. Eles contaram que ela viviadiscutindo com o marido por causa deuma terceira mulher, de identidadeainda desconhecida pelos policiais da9J Delegacia de Polícia da capital, lo-calizada em Boa Viagem, bairro vizi-nho a Brasília Teimosa.

Dez crianças brasileiras

presas cheirando cola

CURITIBA — Dez crianças brasi-leiras — com idade entre 6 e 13 anos

estão detidas na Divisão Nacionalde Narcotráficos, em Assunção. Elasforam presas cm Ciudad dei Este, nadivisa com o Brasil, no dia 9, acusadasde estarem cheirando cola e de teremfeito pequenos furtos. Segundo o côn-sul-geral brasileiro em Assunção, Sér-gio Tutikian, as crianças já estão àdisposição do consulado, que aguardaorientação do Itamarati sobre a quemdeve entregá-las. Tutikian informouque mais 80 crianças entre brasilei-ras e argentinas estão detidas naDivisão de Narcotráficos de Ciudaddei Este.

Os menores detidos estão receben-do acompanhamento médico e psico-lógico da policia paraguaia. São qua-tro meninas e seis meninos, a maioriamoradores do bairro Porto Meira, asmargens do Rio Paraná. De acordocom o cônsul brasileiro, a menor delas

que diz ter seis anos — aparenta terapenas quatro.

"Ela não sai do colo dapsicóloga. As outras também parecemassustadas", contou. As crianças che-garam a Assunção no domingo, quan-do a temperatura era de 8". mal vesti-das e descalças. O consulado e umaentidade assistencial paraguaia provi-denciaram roupas e calçados. Sérgio

Tutikian assegura que agora elas estãobem alimentadas e agasalhadas.

Segredos — Desde que chega-ram a Assunção já houve duas tenta-tivas dc fuga. Apesar de não estarempresas, as crianças não estão supor-tando a demora em voltar para casa.Segundo o cônsul, elas não informamseus nomes completos, nem os deseus pais, e até admitem que têmorientação para não revelar nomes deparentes. As autoridades paraguaiasnão deram ao cônsul qualquer infor-mação sobre a razão da transferênciados menores de Ciudad dei Este paraAssunção. Outras detenções foramfeitas em diversas ocasiões e as crian-ças sempre foram devolvidas na Iron-teira mesmo. Duas hipóteses foramlevantadas ontem em Foz do Iguaçu:ou as autoridades paraguaias decidi-ram fazer cumprir sua legislação, queobriga ao tratamento de usuários dedrogas, e desistiram por causa da re-percussão que isto causaria, ou tenta-ram fazer deste um caso exemplar.

A secretária de Crianças do munici-pio de Foz do Iguaçu, Priscilla JorgeLodetti. admitiu que existem na cidade

que tem perto de 250 mil habitantespelo menos 600 crianças que vivem

pelas ruas.

RÂPHAEL BERNARDO D'ALMEIDA JÚNIOR

t

Os sócios e funcionários de PRICE WATEFfHOUSE agrade-

cem as manifestações de pesar recebidas e convidam para a

Missa de 7o Dia, que será celebrada no dia 22 de julho de

1 991, às 1 0:30 horas, na antiga Catedral (Rua 1o de Março).

RAPHAEL BERNARDO D'ALMEIDA JÚNIOR

t

Esposa, os filhos, o genro, a nora, os netos e familiares agradecem

a todas as manifestações de pesar recebidas e convidam para a

Missa de 7o Dia, que será celebrada no próximo dia 22 de julho de

1991, às 10:30 horas, na antiga Catedral (Rua 1 ° de Março).

Desastre mata

7 e fere 40

bóias-friasTERES1NA — Dois caminhões que

transportavam ao todo cerca de XObóias-frías bateram às 5h da manhã deontem numa pequena estrada nas proxi-midades da Usina de Beneficianiento deCana Comvap. a única produtora decana do Piauí, a 40 quilômetros de Tere-sina, matando sele pessoas e deixando 40gravemente feridas. Os caminhões sechocaram de frente.

Como no povoado de Meruoca. nasvizinhanças do acidente, nem no munici-pio de União, ao qual Meruoca pertence,não há qualquer hospital, os feridos lo-ram transportados para o único pronto-socorro de Teresina, o Hospital GetúlioVargas, onde eram amontoados em ma-cas pelos corredores, provocando umambiente de grande revolta.

Pacientes em estado menos grave co-meçaram a ser dispensados para dar lu-gar às vítimas do desastre de caminhao.Os trabalhadores da Usina Comvap re-clamavam dos motoristas dos caminhõesde bóias-frias. "sempre correndo demaise desrespeitando toda regra de seguraii-ça" , -

Por isso mesmo a revolta nao se res-tringiu ao ambiente do hospital. Noscampos de cana havia grande tensão, detarde. Os trabalhadores se reuniram nolocal do acidente, organizando um pro-testo. O diretor-presidente da Comvap,empresário Ari Magalhães, delendeu-sedizendo que os caminhões contratadospara transporte de operários seguem asnormas de segurança.

Fazendeiro é

assassinado

por vereador

CURITIBA — O vereador AntonioFernandes matou com dois tiros de re-volver o agricultor Ademar Faggion.quinta-feira à noite, na frente do pré-dio da Câmara Municipal de DoutorCamargo, cidade pacata de 10 mil ha-bitantes, a 450 Km desta capital. Osdois eram muito conhecidos da popu-laçào e havia um clima de nervosismona cidade durante o enterro, no fim datarde de ontem. O vereador fugiu e odelegado Onofre Gomes Figueiredo es-tá tentando localizá-lo na região, ondeele - que também é conhecido comoToninho du Granja - tem grandes áreasde terra.

t

Arquiteto-profossor UFF.Ora ida Savino de Menezes. Maria Isabel Menezes dc Moraes,filhos, genros, noras e netos, comunicam o falecimento de seuquerido esposo, irmão, tio e tio-avô. e convidam para a Missada Ressurreição na Matriz de N. Sra das Dores do Ingá (RuaPres. Pedreira 1 8b-Niterói). 2-'-feira. 22.07.91 às 18 hs.

GEORGES HENRI:

30 dias depois, tua perda só se entende

ria certeza que você apenas adormeceu.Saudades

Giovanna e Maxime

LAFAYETTE NERY DA FONSECA NETO

(MISSA DE 30° DIA)A ARTHUR ANDERSEN convida pa-rentes e amigos para a missa de 30°dia que mandará celebrar em inten-

çâo da alma do seu funcionário Nery,no dia 22 de Julho, 2a feira às 8:30horas, na Paróquia da ImaculadaConceição, Praia de Botafogo.

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3

MARIA LYDIA DE FRANÇA MIRANDA(MISSA DE 7° DIA)

tSeus

FAMILIARES e AMIGOS agradecem as manifesta-ções de carinho recebidas por ocasião do falecimento desua muito querida Mãe, Avó, Bisavó e Amiga e convi-dam a todos que tiveram a felicidade de conhecê-la para

a Missa que farão celebrar AMANHÃ, 21 /07. às 10:0 horas,na Igreja de Santo Inácio, na Rua São Clemente — n° 226.

HELENA SIMAOMISSA DE 7o DIA

tJulieta

Simão, Georgette Simão Beacklini, Odette Si-mão Farah e Família, Nélson Simão e Família, Eduardo Simão e Família, Claudia, César, Jorge Felipe, Alis,Luiz Carlos, Willy, Múcio Jorge, Marly e demais pa-

rentes comunicam, desolados, o falecimento de sua querida e inesquecível HELENA, ocorrido no dia 16, e convidam para a Missa de 7o Dia, a realizar-se dia 22segunda-feira, às 10:00 hs, na Igreja de São Paulo Após-tolo, na Rua Barão de Ipanema, n° 85

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JORNAL DO BRASIL Esportes sábado, 20/7/91 n 1" caderno ri 13

Sen n a sai ileso de novo acidente a 300 Kmlh

H O C K. E -NH1IM, Alemã-nha — Um mês ccinco dias-depoisde capotar a quase300 quilômetrospor hora nos trei- ——————.—nos do UP do Me- FÓRMULA 1\ico, o piloto brasileiro Ayrton Sennasofreu ontem outro violento acidentequando participava de treinos nao-ofi-ciais no circuito de Hockenheim. Com oestouro do pneu traseiro êsquerdo, aMcLaren de Senna decolou no final dagrande reta. pouco antes da primeirachicane, deu uma volta completa no ar ecaiu de lado, batendo várias vezes noasfalto. Senna saiu sozinho do carro,tirou o capacete e foi levado para oambulatório do circuito para ser exami-nado. Ele já garantiu que corre o GP daAlemanha, no próximo dia 28

No primeiro exame, ainda no autó-dromo, os médicos não constataram fra-

turas nem lesões maiores, exceto um for-te torcicolo. Mas decidiramencaminhá-lo para o Hospital de Man-nheim, para exames radiográfieos e detomografia computadorizada mais dela-lhados. Senna foi para o hospital no seupróprio carro, em companhia do pai, seuMilton, e da assessora de imprensa, Beti-se, que o acompanha em todos os treinose corridas. À noite, viajou para Mônaco,onde tem um apartamento.

Maurício Gugelmin foi o primeiropiloto a ir à enfermaria do autódromofalar com Ayrton Senna. Apesar das pri-meiras notícias alarmantes, Gugelmin lo-go constatou que o amigo estava bem,apesar da fisionomia fechada. Senna emnenhum momento perdeu a consciência.Reclamava de dores no ombro, prova-velmente causadas pelo fato de estar pre-so ao cinto de segurança na hora doimpacto. Na hora do acidente, Sennaestava com tanques cheios e usandopneus duros.

Ayrton acha que teve sorte"Estava muito rápido, a uns 320

km/h, na grande reta", explicou Sennaainda no ambulatório. "Faltavam uns500 metros para a chicane quando per-cebi que o pneu traseiro esquerdo esva-ziou. Só que estava tão rápido quequando fui Irear, antes da curva, o car-ro estava apoiado apenas nas rodas tra-seira direita e dianteira esquerda, e semnenhum equilíbrio. Entrei de lado nachicane, o carro bateu na zebra e deco-lou, dando uma volta completa no ar ebatendo de lado no chão várias vezes",completou. Segundo Riccardo Patrese,que vinha logo atrás de Senna, "o carrovoou quase cinco metros antes de baterno chão".

Senna admitiu que o circuito deHockenheim è muito veloz, e isso difi-culta muito as manobras dos pilotos emcaso de emergência. "É impressionantecomo temos pouco tempo para fazeralguma coisa quando estamos a mais de300 km/h. Eu senti o carro desequili-brar e ir de frente para o muro. Minhamaior preocupação foi evitar a batida

de fente. Foi quando o carro decolou nazebra. Tive sorte. Muita sorte mesmo."O acidente ocorreu às I2hl5 (hora Bra-sília), e o pai de Senna, seu Milton,ligou meia hora depois para o escritório'do piloto em São Paulo, tranqüilizandoa todos quanto á saúde do filho.

Antes do acidente, Senna tinha feitoo segundo melhor tempo dos treinos deontem, com Im39s93, utilizando pneusde classificação. O mais rápido foi NigelMansell, com a sua Williams marcandoo tempo de Im38s96. Senna teve pro-blemas mecânicos durante todo o trei-namento, mas ficou satisfeito com osresultados obtidos."Notei alguns progressos no motor,mas ainda não somos rápidos o sufi-ciente para ameaçar a Williams. Comoo nosso programa aqui em Hockenheimfoi um pouco curto demais, apenas naúltima hora de treino é que coloquei ocarro em condições de corrida com ostanques cheios, para rodar o maiortempo possível. Foi quando ocorreu oacidente."

Três acidentes em 40 diasNum espaço de 40 dias, Ayrton Sen-

ria sofreu três acidentes. O de ontempode ser considerado o mais grave, pois,embora tenha ocorrido em circunstàn-cias muito parecidas á da capotagem noMéxico, aconteceu em maior velocidade.Quando bateu na curva Peraltada, Sennaestava a cerca de 280 km/h, enquantoontem, seu pneu furou com o McLaren a320 km/h. O primeiro acidente aconteceuem Angra dos Reis: uma queda de jet-s-ki. f oi o primeiro sinal de que a sorte dasquatro primeiras corridas o estava aban-donando. Depois vieram os Williams deMansell e Patrese, o motor Renault eoutros pesadelos. Mas Senna tem esca-pado só com arranhões de todos eles. Eisa cronologia dos acidentes:

9 de junho: Senna cai do jet-skiquando ensaiava manobras arrojadascom um amigo, na praia em frente á suacasa no condomínio Portogallo, em An-gra. Era um domingo á noite, estavaescuro e o amigo não conseguiu desviar

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• Henrique Ruflato

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de Senna, batendo com a quina do jet-skina parte de trás da cabeça do piloto.Ayrton leva dez pontos e é obrigado acorrer no México com uma proteção es-pecial no capacete.

14 de junho: Senna capota nostreinos para o GP do México. Ele erra nacurva Peraltada e em vez de entrar emquinta, engata a sexta marcha. Na meta-de da curva, tenta reduzir, mas seuMcLaren passa por cima de uma ondula-ção, fica sem controle e gira 180 graus,antes de bater na proteção de pneus. Ocarro capota, cai de cabeça para baixo,mas Senna consegue sair rapidamente,com a ajuda dos fiscais de pista.

19 de julho: Senna capota outravez. nos treinos promovidos pela Foca(Associação dos Construtores de Fór-mula-1), em Hockenheim. Desta vez, afalha não foi sua. Um pneu estouradofoi o responsável pela batida a mais de300 km/h.

Cidade do México. 14/06/91 — Reuter

Senna bateu no mesmo lugar ond^ivstruiu a sua Toleman na temporada de 1981

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Hockenheim"Hü

¦UPI Hockenheim, 08/07/82 — UPI' •• v . \. * ' i ; • v*<- :

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À carreira de JirtiClark terminou emtragédia numa provade F 2. No mesmocircuito, Didier Pironisofreu o acidente que o

S tirou das pistas.

Um arriscado 4túnel'

na floresta

J\o GP do México, Ayrton rodou e capotou na Peraltada

Hockenheim foi oúltimo palco deClark e Depallier

Segunda pista mais veloz da

Fórmula 1 — só perde paraMonza — Hockenheim sempre foiconsiderada insegura pelos pilotos.O circuito fica no meio da florestade Heidelberg, e oferece poucasáreas de escape, especialmente naparte de alta velocidade, onde asretas mais parecem um corredor en-tre as imensas árvores.

O local onde Senna bateu on-tem, a freada da primeira chicane, éo mesmo onde sofreu um dos pioresacidentes da sua carreira, no Gran-de Prêmio da Alemanha de 1984.Sua Toleman bateu de traseira noguard-rail, a 300 km/h. Senna saiuileso, mas levou o maior susto desua vida, como ele próprio confes-sou mais tarde.

Hockenheim vitimou um dosmaiores pilotos de todos os tempos,

o escocês Jim Clark. No dia 7 deabril de 1968, numa prova de Fór-mula-2 sem maior importância,Clark morreu após perder o contro-le do seu Lotus e bater numa árvo-re. Ele tinha 32 anos e estava noauge da carreira. Até hoje não sesabe a causa do acidente. Levantou-se a hipótese de Clark sofrer umtipo raro de epilepsia, que provocaperda dos sentidos quando a visão ésubmetida a constantes interrup-ções de sombra e luz. Ao passarseguidas vezes na reta, Clark tinhalapsos de sombra e luz, provocadospelas árvores que cercam a pista.

Outra vítima fatal de Hocke-nheim foi o francês Patrick Depailler.Depois de sobreviver a um graveacidente de asa delta um ano antes,Depailler encontrou a morte numasessão de testes privados da Alfa Ro-meo. Ele perdeu o controle do seucarro na curva Est, a 250 km/h, ba-teu no guard-rail e as lâminas o mu-tilaram. Era o dia Io de agosto de1980. As causas nunca foram total-mente esclarecidas. A Alfa tinha um

chassi ruim, com um motor forte,mas muito pesado, e Depailler, na-quela temporada, estava, na gíria doautomobilismo, andando mais doque o carro. Era a época do carro-a-sa, que

'grudava' no chão, mas setornava incontrolável quando perdiao contato com o solo.

Didier Pironi também sofreu umseríssimo acidente nos treinos para oGP de 82. Ele já detinha a pole-posi-tion para a corrida, conseguida nasexta-feira, mas arriscou sair à pistadebaixo de muita chuva no treinofinal de sábado. Em meio à nuvemde água, não viu o Renault de AlainProst parado à sua frente. A rodadianteira esquerda do seu Ferrari su-biu na traseira direita de Prost, ocarro decolou, bateu numa árvore eaterrisou, batendo várias vezes nochão. Pironi sofreu múltiplas fratu-ras nas pernas e jamais voltou à Fór-mula 1. Cinco anos mais tarde, mor-reria num acidente de motonáutica.

1° Nigel Mansell llng) lm3Bs9SInglaterra/Williams-Renault

2o Ayrton Senna (Bra) 1m39s93Brasil/Honda McLaren

3o Gerhard Berger (Aut) 1m40s65 jÁustria/Honda McLaren

4o Andréa de Cesaris (lia) 1m43s38Itália/Jordan Ford

5o Maurício Gugelmin (Bra) 1m43s44 \Brasil/Loyton Houso

6o Satoru Nakajima (Jap) Im43s53Japão Tyrrel/Honda j

7o Olivier Grouillard (Fra) 1m44s 15 •França/Fondmetal Judd

8o Thierry Boutsen (Bel) 1m44s66 jBelgica/Liguer Lamborghini f

9° Jean Alesi (Fra) 1m44s73França/Ferrari

10° Nélson Piquet 1m44s85Brasil/Bonetton Ford

McLaren antecipa

câmbio eletrôtiico

Fernando EwertonCorrespondente

LONDRES — As três vitórias conse-cutivas da Williams estão fazendo o tem-po andar mais rápido na McLaren. De-pois de antecipar para Silverstone aestréia da nova versão do motor Honda,inicialmente prevista apenas para Hoc-kenheim, no próximo GP, a equipe ace-lerou o projeto do câmbio semi-automá-tico, e espera poder entregá-lo naspróximas corridas a Ayrton Senna eGerhard Berger.

"Estou 99% seguro de que estaremosusando o câmbio semi-automático den-tro de poucas corridas", afirmou o dire-tor da McLaren, Ron Dennis, â revistainglesa Autosport. "Posso apenas garan-tir que não será em Hockenheim, masdepois disso tudo é possível", disse ele,evitando estabelecer uma data para aestréia do novo mecanismo.

"Não quero iludi-lo. Nós estamostrabalhando em vários programas. Este éum deles é já foi testado por três denossos pilotos", explicou Dennis, semrevelar qual dos projetos já passou pelasmaõs de Jonathan Palmer, Allan Mc-Nish e Stefan Johansson. Sabe-se apenasque um dos programas pertence à TagMcLaren Eletronic Service, uma compa-nhia separada estabelecida por Dennispara desenvolver o câmbio semi-automá-tico, cada vez mais importante na Fór-mula l.

O próprio Ayrton Senna já se decla-rou convencido de que o mecanismo estádando vantagem aos pilotos da Williamse Ferrari, que o utilizam desde o iníciodo ano. "Esse câmbio dá mais consistên-cia, é mais fácil para o piloto e ajuda afazer uma volta rápida porque você podese concentrar em dirigir com as duasmãos no volante e não erra marchas",afirmou Senna ainda na França, quandolargou atrás da Williams de Patrese e daFerrari de Alain Prost.

Acionado por borboletas acopladasao volante, o câmbio semi-automáticoalivia o esforço do piloto cm uma dasfunções mais desgastantes durante umGrande Prêmio: a infindável seqüênciade trocas de marcha. Segundo Senna."não apenas na classificação, mas tam-bém na corrida, com certeza o câmbiosemi-automático dá vantagem de algunssegundos" Que ele espera recuperar omais breve possível.

Luiz üacosta

O acidente=de Senna

Senna chega ao final da reta a320 km/h quando estoura o pneutraseiro esquerdo.

"^TL

^^^A^flcllluhega atraves-I sada na 1*curva da chica"

<$$gTiA ~-z. ne. toca na zebra e capota.Pnems

O perigoso

desafio de

andar atrás

Sair da pista como passageiro

impotente de um carro, a 300quilômetros por hora, depois do fu-ro de um pneu. é o tipo de situaçãoque não depende dos atributos dequem está no cockpit, seja ele umpiloto desvairado, como o italianoAndréa De Cesaris. ou cuidadoso,como Alain Prost. A Fórmula 1, ébom ninguém esquecer, continuasendo um esporte perigoso, por maisque aumentem a segurança dos car-ros e circuitos.

O acidente de Senna se inclui nes-se imponderável rol de fatalidades

das corridas de automóvel. Sua ten-tativa de corrigir a trajetória daMcLaren, depois do esvaziamentodo pneu, foi uma reação instintiva epraticamente inútil, já que, àquelavelocidade, não há muito o que ta-zer. Muitos pilotos, aliás, quandosentem que uma batida é iminente,largam o volante e colocam as mãosentre as pernas, para evitar fraturas.E torcem para que tudo acabe bem.Ou rezam. Se der tempo.

Mas se Ayrton foi vítima inocen-te de uma faíha técnica na batida deontem, a não menos assustadora ca-potagem na curva Peraltada, nostreinos do último GP do México,mostrou que, nas voltas de classífi-cação, ele anda tentando superar ospróprios limites em níveis cada vezmais arriscados, â medida em que aMcLaren vai ficando para trás emrelação à Williams do ponto de vistatécnico.

Muitos se perguntam sobre o queSenna fará com um carro inferior,nesta segunda metade de temporada.Há quem ache que ele já controlamuito mais sua agressividade na pis-ta, e que a senha desta nova posturaé o comportamento tático e calculis-ta que ele demonstrou nas últimascorridas. Outros acham que a senhado que Ayrton vai fazer é o que eletem feito nos treinos: a capotagemno México, a batida no último mi-nuto do treino em Magny-Cours e asperigosas chicoteadas que deu emSilverstone, ao tentar garantir a po-le-position.

Uma coisa parece certa: o aciden-te de ontem não serve como basepara nenhuma das duas teses. Pneufurado é pneu furado. Na freada dachicane de Hockenheim ou na esqui-na da Avenida Copacabana com Fi-gueiredo Magalhães.

Aposta de LaudaNem a convincente vitória de Nigel

Mansell no último domingo tirou do tri-campeão Nika Lauda a certeza de queAyrton Senna ganhará o título deste ano."Para mim, ele vai vencer confortável-mente o campeonato", disse o ex-pilotoaustríaco ao jornal inglês The Daily Tele-graph. "Muito depende do quão rápido aMcLaren vai resolver seus problemas.Ele tem uma grande vantagem e umaequipe que irá apoiá-lo e resolver osproblemas para ele", afirmou. (F.E.)

Volta ao 'circo'

A África do Sul é forte candidata asediar um Grande Prêmio de Fórmula 1já no proximo ano. Segundo Bernie Ec-clestone, presidente da Associação dos

i Construtores de F 1 (Foca), e eletiva-mente o responsável pelo calendário dacompetição, a decisão será tomada "emalgumas semanas" "Nó_s fomos o últi-mo esporte a deixar a África do Sul eprovavelmente seremos o primeiro a re-tornar", disse Ecclestone ao jornal ame-ricano USA Today. (F.E.)

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14 1" caderno u sábado, 20 7/91 Esportes JORNAL DO BRASILAlaor Filho

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glMÍ;AJfonso GÍajfone. líder do Campeonato de Fórmula-J, corre para Jazer o quarto tempo no primeiro dia de treu

4Formigão\ o melhor tempo na F3

0 piloto matogrossense AugustoCesario. o Formigão, conseguiu apole position provisória, com otempo de lm52s, no primeiro dia detreinos oficiais para a quinta etapado Campeonato Sul-Americano deFórmula 3, que será disputadaamanhã, no autódromo de Jacaré-paguá. A largada da prova, tam-bém válida pela quarta etapa doCampeonato Brasileiro da catego-ria. será ás 12h05m. e terá transmis-saô ao vivo da TV Manchete.

"Gosto muito do circuito doRio. É seletivo, com muitas curvas,e tem certamente o asfalto maisabrasivo de todos os circuitos daFómula 3. Isto acaba favorecendo

a equipe que consegue um melhoracerto do carro", disse Formigão,proprietário da equipe Cesario,equipada com chassi Ralt e motorHonda.

O segundo melhor tempo do diaficou com o goiano Tom Stefani,

Mais vitórias

Leonel Friedrich 13Nestor Furlan 7Christian Fittipaldi 5Guilhermo Kissling 5Oswlado Negri 4

que marcou Im52s80 com um con-junto da Dallara/Alfa Romeo."Usei um jogo novo de pneus econsegui um bom tempo já no iní-cio do treino. Isso mostra que esta-mos no caminho certo e o carro,aos poucos, está ficando no ponto.

Mais potes

Leonel Friedrich 9Nestor Furlan 7Juan Carlos Glacchlno 6Daniel Cingolani 4Fernando Croceri 4

Mas para a classificação de amanhã(hoje) ainda vamos mexer em algu-ma coisa. Só não sei em que".

Em terceiro lugar, com o tempode Im52s8l, chegou César Pegora-ro, o Bocão, vice-líder do Campeo-nato com 14 pontos. O líder Affon-so Giaffone (27 pontos) fez oquarto tempo em lm5284 e largana segunda fila.

Pela Copa Shell/CampeonatoBrasileiro de Marcas e Pilotos, cujaquarta etapa também será corridaamanhã, foram realizados duas ses-sòes de treinos livres. A dupla ca-rioca Andreas Matheis/ Paulo Júdi-ce conseguiu o melhor resultado(2m21s67).

Pilotos confirmam veto ao Brasil

LE CASTLLLLT. França — Pilo-tos e equipes confirmaram ontem a de-cisão de não disputar o Grande Prêmiodo Brasil de motociclismo. categoria500cc. programado para 8 de setembro,em Interlagos, por questões de seguran-ça. A decisão abre disputa entre ospilotos e a Federação Internacional deMotociclismo (FIM), que aceitou apromessa da administração do autó-dromo de realizar as obras exigidas atempo de se realizar a corrida.

Em sua visita a Interlagos em abril,a Federação Internacional solicitouuma série de modificações. Em junho,quando estiveram no autódromo o pi-loto norte-americano Kevin Schwantz eo secretário-geral da Associação Inter-nacional de Pilotos de Competição. Mi-ke Trimby. foi constatado que não ha-viam sido feitas várias mudanças, entreelas a retirada de uma arquibancada ouseu recuo de modo a aumentar a área deescape.

A Federação Internacional aceitou ocompromisso da administração de In-terkigos de realizar as obras a tempo.Por isso. é certo que em fins deste mês aprova seja homologada, embora corra orisco de ser corrida por pilotos de 250cce não pelos de 500cc.

Primeira leva

da delegação

viaja dia 30

Divulgação

Alexandre Barros e a Cagiva com que disputa o Mundial

Interesses comerciais — O pi-loto Alexandre Barros, único brasileirono Mundial de Motociclismo (categoria500 cc). lamenta a falta de interesse deequipes, pilotos e patrocinadores emcorrer no Brasil, mas acha que o GP

será confirmado. Segundo disse o pilotoda Cagiva por telefone, de sua casa, emVarese (Itália), o veto a Interlagos apósa vistoria do piloto americano KevinSchwantz reflete apenas os interessescomerciais das fábricas, que não vêerr

Reuter — 07/07/91

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AHAVANA-91

A primeiraparte da delega-ção do Brasil queirá aos JogosPan-Americanoschegará a Cubana manhã do dia30 de julho, dcacordo com a programação divulga-da ontem pelo Comitê Olimpico Bra-sileiro. Competidores dc arco e fie-cha. atletismo, basquete, canoagem,boliche, boxe. hipismo, levantamentode peso c a chefia da delegação sairãodo Pais no próximo dia 29 porqueserão os primeiros a competirem emHavana e Santiago dc Cuba.

A segunda parte da delegação se-guirá para Cuba via Brasília, comdireito a subir a rampa com o presi-dente Fernando Collor. São atletasde ciclismo, ginástica olímpica, es-grima. handebol, luta. nado sincro-nizado. pólo-aquático. remo, tênis etênis dc mesa. O grupo sairá de Bra-sília ás 12h do dia 30 c tem chegadaprevista em Cuba na tarde do nies-mo dia.

O restante da equipe brasileiradeixará o Pais somente no dia 5 dcagosto, dois dias depois do inicio doPau. São representantes da ginásticaritmica. hipismo, judô. natação, pa-tinaçào. tac-kwon-dô. vôlei, atlctis-mo e um membro da equipe de nadosincronizado. A volta dos brasileirostambém acontecerá em três vôos di-ferentes. com saidas de Cuba dias14. 18 c 21) de agosto. A transporta-dora da delegação será a Varig. quefara. excepcionalmente, vôos comescala em Caba e levará, também,atletas de outros países da Américado Sul para o Pan

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Stich venceu Krajicek e é semi finalista d

Stich passa

Lendl e é

o terceiro no ranking

STUTTGART. Alemanha — Para oalemão Michacl Stich. o esforço paraderrotar o holandês Richard Krajicek.por 6-4. 3 6 e 7 6 (7-2). valeu mais do quea vaga nas semifinais da Mercedes Cup.A v itória significou também uma posiçãono ranking da Associação dos TenistasProfissionais (ATP), em que Stich agoraé o terceiro.

Os dirigentes da ATP revelaram queStich. campeão dc Wimbledon. já reuniupontos para ultrapassar o tcheco IvanLendl. Pela primeira vez desde agosto dell>S2. Lendl não figura entre os três pri-meiros. Agora. Stich enfrentará o espa-nhol Francisco Clavet — a outra semifi-nal e entre o alemão Lars Koslowski e oargentino Alberto Mancini.

Seles volta — A iugoslava Moni-ca Seles passou cinco semanas fora dasquadras e, quando reapareceu, demorouapenas 44 minutos para derrotar a norte-americana Andréa Leatid. por 6 0 e 6 2.no Torneio de de Mahwah. dotado del'SS 150 mil em prêmios. Primeira noranking internacional, Seles gerou con-trovérsia ao desistir de jogar Wimbledon.alegando contusão, e não competia desdeque ganhou o Aberto da França.

Fm Mahwah, Seles enfrentará nasquartas-de-final a norte-americana Jcnsi-ca Emmons. 17S-1 no ranking. A iugosla-va. de 17 anos, está se preparando para oAberto dos Estados Unidos, que seradisputado em agosto.

Treinos definem os 40

do Mundial de motocross

no país um bom mercado para suasmotos. "Nós corremos em pistas inse-guras. como Laguna Seca (EstadosUnidos) e Salzburg (Áustria), e nin-guém reclama. Como o Brasil não temo mesmo apelo, os obstáculos são gran-des."

No final do mês passado. Barrosparticipou da reunião dos pilotos, naHolanda, em que Schwantz exibiu asfotos e o vídeo feitos em sua visita aInterlagos. A curva da junção foi oponto mais criticado pelos colegas, masBarros acha que há uma dose de exage-ro nas reclamações. "Realmente, a áreade escape é pequena, mas essa é umacurva que fazemos com o gás aberto edificilmente haverá uma queda. Só seacontecer por problemas mecânicos",garante.

Mesmo que o GP seja confirmado,Barros não estará na pista. Ele se recu-pera de uma cirurgia no pulso esquerdoe de uma contusão no ombro — resul-tado de uma queda nos testes partícula-res da Cagiva, em Paul Ricard, cm LeCastellet — e só deverá voltar a pilotarem outubro, segundo seus cálculos — ocampeonato termina no dia 28 de se-tembro, na Malásia.

Indurain assume

a liderança da

Volta da França

VAL LOURON. França — As durascondições da subida dos Alpes começama redefinir a classificação dos ciclistas naVolta da França. Ontem, o espanhol Mi-guel Indurain roubou a primeira coloca-ção geral do francês Luc Leblanc ao ficarcm segundo na 13a etapa da competição,um segundo atrás do vencedor, o italianoCláudio Chiapucci. O brasileiro MauroRibeiro terminou em 62". a 26m44.

Leblatit terminou em 16". a !2m36 deChiapucci. e caiu para a oitava coloca-ção no geral, a 7m51 de Indurain. Onorte-americano Greg Lemont, que tentaseu terceiro titulo consecutivo na cornpe-tição em que ê favorito, não teve sorte:ficou em nono na etapa, a 7m28 doganhador, e caiu para a quinta posiçãono geral.

Indurain e Chiapucci se destacaramdo pelotão principal na metade da partemontanhosa da etapa de 232 quilóme-tros.

Resultado

1. C. Chiapucci (Ita) 7h22m162. M Indurain (Esp) a 1s3. G. Bugno (Ita) a 1m29

L. Fignon (Fra) a 2m50C Mottet (Fra) a 3m53

Classificação

1 M. Indurain (Esp) 58h51m472. C. Mottet (Fra) a 3m3 G. Bugno (Ita) a 3m104, C. Chiapucci (Ita) a 4m165. G. Lemont (EUA) a ómCS

Roberto Bascchera

CAMPOS DO JORDÃO, SãoPaulo — Quarenta e seis pilotos de 18países entram hoje'na pista do moto-dromo Sobre as Nuvens, desta cidade,para duas sessões de treinos prê-classi-ficatórios, que abrem a programaçãodo Grande Prêmio do Brasil de Moto-cross. categoria 125 ec. válido comoI0J etapa do Mundial da categoria. Ostreinos, das 15h 15 ás 16 horas e das16h 15 às 17 horas, definirão os 40 pilo-tos que participam das duas sessões detreinos oticias, amanhã, para a forma-ção do gritl de largada da corrida. Aprova será disputada em duas baterias,das I2h30 às 13h15 e das 14h45 ás15h30.

Os principais pilotos do mundo nacategoria, entre eles o lider do campeo-nato, o belga Stefan Everts, da equi-

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pe Bieffe Suzuki, e o vice-lider. o ame-ricano Rohert Moore. da KimFarioli-KTM, já estão em Campos doJordão. Apesar de elogiar a pista, de1.750 metros, os pilotos reclamaram dademora na chegada das motos á cida-de. Enfrentando problemas em SãoPaulo com a Receita Federal, a primei-ra das duas carretas que transporta osequipamentos das equipes estacionouno motódromo às 17h 15, quando jáescurecia.

A Confederação Brasileira de Mo-tociclismo calcula que 20 mil pessoasassistirão à corrida de amanhã, pagan-do ingresso de CrS 4 mil. A eidd-de de Campos do Jordão, no auge dasférias de inverno, recebe turistas detodo o pais e. além do motocross e dofestival de inverno, promove várioseventos esportivos como competiçõesde mountain bike, hipismo, tênis e rali.

Olavo Rufino — 24/04/87

L'J £ W' ¦1 '

Pipoca (D) é peça importante no esquema de Medalha

Basquete quer ganhar

ritmo com amistosos

Mais do que bons resultados, otécnico José Medalha espera que aseleção brasileira de basquete mascu-lino adquira ritmo de jogo durante oTorneio Centenário, iniciado ontem,no Maracanãzinho. Depois do segun-do lugar na edição do torneio, em SãoPaulo. Medalha acha que o Brasil jámelhorou muito. Ele considera estaspartidas contra México, Uruguai eUnião Soviética fundamentais para obom desempenho da equipe nos JogosPan-Americanos de Cuba, em agosto,principal objetivo deste ano para osbrasileiros.

México e Uruguai estão na mesmachave do Brasil no Pan e os treinado-res das três equipes aproveitam osjogos de São Paulo e Rio para seconhecerem melhor. "O Uruguai éum time de muita garra, que nuncadesiste de uma partida, mesmo complacar muito adverso. Já o Méxicoainda busca consolidar um estilo dejogo mais organizado, em que os jo-gadores trabalhem mais a bola", ex-plicou Medalha.

Com a União Soviética, campeã

olímpica e vice mundial, a seleçãobrasileira está aprendendo, segundo otreinador. "Eles têm um basquete lo-talmente diferente do sul-americano eestão servindo como um excelente tes-te. Nosso time está vendo como reagira uma defesa mais agressiva. Eles têmum jogo simples e eficiente, com umcontra-ataque muito forte", elogiquMedalha.

Praia — Antes dos jogos dc on-tem. porém, os soviéticos só quiseramsaber dc descanso. A praia de Copa-cabana. quase na porta do hotel RioOthon. foi uma atração irresistível pa-ra eles. Mal desceram do ônibus queos trouxe do aeroporto, jogadores ecomissão técnica correram para apraia, mas ficaram por pouco tempo.Muito brancos, temeram o fraco solde inverno e decidiram almoçar. Sóhoje chcga ao Brasil o armador lgorMughiniex. 1.93m. que estava na Ale-manha, tratando de sua transferênciapara uma equipe local. Os brasileirosevitaram entrevistas e os poucos quenão quiseram dormir foram dar umavolta no calçadão da praia.

Brasil x Holanda

A seleção masculina de vôlei encerraesse final de semana sua participação naLiga Mundial. Hoje e amanhã, o Brasilenfrenta a Holanda, em Amsterdã, ape-nas para cumprir tabela. Os quatro semi-finalistas já estão classificados: Cuba eFlolanda pelo grupo A e Itália e UniãoSoviética pelo B. A seleção entra na qua-dra hoje. ás 9h, com transmissão pela TVBandeirantes, com a mesma equipe daúltima partida contra o Canadá: Talrno,Kid, Giovane, Jorge Edson, Janelson eAllan. '

RecordeO alemão Peter Wessl estabele-

ceu um novo recorde mundial deSpeed Sail (carro a vela). Aos 34anos. Wessl estabeleceu a marca de1.410 quilômetros em 12 dias. me-lhorando a marca anterior que erade 1.380 quilômetros cm 14 dias eque pertencia ao francês Arnaud deRosnay.

O novo recordista é professor deginástica e quebrou o recorde entreas cidades argentinas de Rio Galle-gos e Bahia Blanca. aproveitando osfortes ventos da região.

Foreman perdeO ex-campeão mundial dos pesos

pesados Georgc Foreman foi à no-caute no seu primeiro combate lega!para que fosse ele, e nâo Mike Tyson,o adversário do atual campeão Evan-der Holyfield. Um juiz de Houstonrecusou a petição de Foreman, quealegou que ele foi o primeiro a mar-

AFP —23/5/1991

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Mickey Rourke

car a iutra contra Holyfield, marcadapara 8 de novembro.

O juiz Richard Millard. porém,marcou para o próximo dia 29 umaoutra audiência. Os defensores deHolyfield alegaram que o campeãopoderia enfrentar Foreman, mas queisso nunca chegou a ser oficializado.

Mickey Rourke

exige muito

O ator e pugilista MickeyRourke não acertou a sua segun-da luta como profissional da cate-goria super-médio. informou oseu empresário, Jean-ChristopheCourreges.

Rourke fez a sua primeira lutacomo profissional no último mêsde maio e os organizadores nãoaceitaram as suas condições paraenfrentar Christophe Liozzo, daFrança, ou o americano KevinWatts: 60 mil dólares de bolsa,sete passagens aéreas e o compro-misso de que a luta não passariana televisão.

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14 ? 1" caderno i;j sahado. 20 7/91 u 2;| Edição Esportes JORNAL DO BRASILAlaor Filho

Treinos definem os 40

do Mundial de motocross

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'one, líder do Campeonato ãe formuTa-3, corre para jazer o quarto tempo no primeiro dui de tremo

4Formigão\ o melhor tempo na F3

Roberto Buscclieru

CAMPOS DO JORDÃO, SãoPaulo — Quarenta e seis pilotos de 18países entram hoje'na pista do motó-dromo Sobre as Nuvens, desta cidade,para duas sessões de treinos pré-classi-fieatórios. que abrem a programaçãodo Grande Prêmio do Brasil de Moto-cross, categoria 125 cc, válido comoIO'1 etapa do Mundial da categoria. Ostreinos, das 15h 15 às 16 horas e das16h 15 às 17 horas, definirão os 40 pilo-tos que participam das duas sessões detreinos oficias, amanhã, para a forma-ção do grid de largada da corrida. Aprova será disputada em duas baterias,das I2h30 às 13h15 e das 14h45 ás15h30.

Os principais pilotos do mundo nacategoria, entre eles o líder do campeo-nato, o belga Slefan Everts, da equi-

pe Bieffe Suzuki, e o vice-lider, o ame-ricano Robert Moore, da KimFarioli-KTM, já estão em Campos doJordão. Apesar de elogiar a pista, de1.750 metros, os pilotos reclamaram dademora na chegada das motos à cuia-de. Enfrentando problemas em SãoPaulo com a Receita Federal, a primei-ra das duas carretas que transporta osequipamentos das equipes estacionouno motódromo às 17h 15, quando jáescurecia.

A Confederação Brasileira de Mo-tociclismo calcula que 20 mil pessoasassistirão á corrida de amanhã, pagun-do ingresso de CrS 4 mil. A cida-de de Campos do Jordão, no auge dasférias de inverno, recebe turistas detodo o pais e. além do motocross e dofestival de inverno, promove várioseventos esportivos como competiçõesde mountain bike. hipismo, tênis e rali.

Olavo Rufino — 24/04/87

O piloto matogrossense AugustoCesario, o Formigão, conseguiu apole position provisória, com otempo de lm52s, no primeiro dia detreinos oficiais para a quinta etapado Campeonato Sul-Americano deFórmula 3, que será disputadaamanhã, no autódromo de Jacaré-paguá. A largada da prova, tam-bém válida pela quarta etapa doCampeonato Brasileiro da catego-ria, será ás 12h05m, e terá transmis-saò ao vivo da TV Manchete.

"Gosto muito do circuito doRio. É seletivo, com muitas curvas,e tem certamente o asfalto maisabrasivo de todos os circuitos daFómula 3. Isto acaba favorecendo

a equipe que consegue um melhoracerto do carro", disse Formigão,proprietário da equipe Cesario,equipada com chassi Ralt e motorHonda.

O segundo melhor tempo do diaficou com o goiano Tom Stefani,

Mais vitórias

Leonel Friedrich 13Nestor Furlan 7Christian Fittipaldi 5Guilhermo Kissling 5Oswlado Negri 4

que marcou Im52s80 com um con-junto da Dallara/Alfa Romeo."Usei um jogo novo de pneus econsegui um bom tempo já no iní-cio do treino. Isso mostra que esta-mos no caminho certo e o carro,aos poucos, está ficando no ponto.

Mais poles

Leonel Friedrich 9Nestor Furlan 7Juan Carlos Giacchino 6Daniel Cingolani 4Fernando Croceri 4

Mas para a classificação de amanhã(hoje) ainda vamos mexer em algu-ma coisa. Só não sei em que".

Em terceiro lugar, com o tempode Im52s8l, chegou César Pegora-ro, o Bocão, vice-lider do Campeo-nato com 14 pontos. O lider Affon-so Giaffone (27 pontos) fez oquarto tempo em lm5284 e largana segunda fila.

Pela Copa Shell/CampeonatoBrasileiro de Marcas e Pilotos, cujaquarta etapa também será corridaamanhã, foram realizados duas ses-sòes de treinos livres. A dupla ca-rioca Andreas Matheis/ Paulo Júdi-ce conseguiu o melhor resultado(2m21s67). Pipoca (D) é peça importante no esquema de Medalha

Pilotos confirmam veto ao Brasil Brasi1 vence Um£uai

LH CASTELLET. França — Pilo-tos e equipes confirmaram ontem a de-cisão de não disputar o Grande Prêmiodo Brasil de motociclismo, categoria500cc, programado para 8 de setembro,em Interlagos, por questões de seguran-ça. A decisão abre disputa entre ospilotos e a Federação Internacional deMotociclismo (FIM), que aceitou apromessa da administração do autó-dromo de realizar as obras exigidas atempo de se realizar a corrida.

Em sua visita a Interlagos em abril,a Federação Internacional solicitouuma série de modificações. Em junho,quando estiveram no autódromo o pi-loto norte-americano Kevin Schwantz eo secretário-geral da Associação Inter-nacional de Pilotos de Competição, Mi-ke Trimby. foi constatado que não ha-viam sido feitas várias mudanças, entreelas a retirada de uma arquibancada ouseu recuo de modo a aumentar a área deescape.

A Federação Internacional aceitou ocompromisso da administração de In-terlagos de realizar as obras a tempo.Por isso, é certo que cm fins deste mês aprova seja homologada, embora corra orisco de ser corrida por pilotos de 250cce não pelos de 500cc.

Primeira leva

da delegação

viaja dia 30

A primeiraparte da delega-ção do Brasil queirá aos JogosPan-Americanoschegará a Cubana manhã do dia30 de julho, deacordo com a programação divulga-da ontem pelo Comitê Olímpico Bra-sileiro. Competidores de arco e fie-cha, atletismo, basquete, canoagem,boliche, boxe, hipismo, levantamentode peso e a chefia da delegação sairãodo País no próximo dia 29 porqueserão os primeiros a competirem emHavana e Santiago de Cuba.

A segunda parte da delegação se-guirá para Cuba via Brasília, comdireito a subir a rampa com o presi-dente Fernando Collor. São atletasde ciclismo, ginástica olímpica, es-grima, handebol, luta. nado sincro-tíizado, pólo-aquático, remo, tênis etênis de mesa. O grupo sairá de Bra-sília às 12h do dia 30 e tem chegadaprevista em Cuba na tarde do mes-mo dia.

O restante da equipe brasileiradeixará o Pais somente no dia 5 deagosto, dois dias depois do inicio doPan. São representantes da ginásticarítmica, hipismo, judô. natação, pa-tinação, tae-kwon-dò. vôlei, atlctis-mo e uni membro da equipe de nadosincronizado. A volta dos brasileirostambém acontecerá cm três vôos di-ferentes, com saídas de Cuba dias14. 18 e 20 de agosto. A transporta-dora da delegação será a Varig. quefará, excepcionalmente, vôos comescala cm Cuba e levará, também,atletas de outros países da Américado Sul para o Pan.

Divulgação

Alexandre Burros e a Cagiva com que disputa o Mundial

Interesses comerciais — O pi-loto Alexandre Barros, único brasileirono Mundial de Motociclismo (categoria500 cc), lamenta a falta de interesse deequipes, pilotos e patrocinadores emcorrer no Brasil, mas acha que o GP

será confirmado. Segundo disse o pilotoda Cagiva por telefone, de sua casa, emVarese (Itália), o veto a Interlagos apósa vistoria do piloto americano KevinSchwantz reflete apenas os interessescomerciais das fábricas, que não vêeir

Reuter — 07/07/91

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HAVANA «91

Stich venceu Krajicek e é semiJina es Cup

no país um bom mercado para suasmotos. "Nós corremos em pistas insc-guras, como Laguna Seca (EstadosUnidos) e Salzburg (Áustria), e nin-guém reclama. Como o Brasil não temo mesmo apelo, os obstáculos são grati-des."

No final do mês passado, Barrosparticipou da reunião dos pilotos, naHolanda, em que Schwantz exibiu asfotos e o vídeo feitos em sua visita aInterlagos. A curva da junção foi oponto mais criticado pelos colegas, masBarros acha que há uma dose de exage-ro nas reclamações. "Realmente, a áreade escape é pequena, mas essa é umacurva que fazemos com o gás uhcrio edificilmente haverá uma queda. Só seacontecer por problemas mecânicos",garante.

Mesmo que o GP seja confirmado,Barros não estará na pista. Ele se reeu-pera de uma cirurgia no pulso esquerdoe de uma contusão no ombro — resul-tado de uma queda nos testes partícula-res da Cagiva, em Paul Ricard, em LeCastellet — e só deverá voltar a pilotarem outubro, segundo seus cálculos — ocampeonato termina no dia 28 de se-tembro, na Malásia.

Indurain assume

a liderança da

Volta da FrançaVAL LOURON. França — As duras

condições da subida dos Alpes começama redefinir a classificação dos ciclistas naVolta da França. Ontem, o espanhol Mi-guel Indurain roubou a primeira coloca-ção geral do francês Luc Leblanc ao ficarem segundo na 13a etapa da competição,um segundo atrás do vencedor, o italianoCláudio Chiapucci. O brasileiro MauroRibeiro terminou em 62", a 26m44.

Leblant terminou em 16°, a 12m36 deChiapucci. e caiu para a oitava coloca-ção no geral, a 7m51 de Indurain. Onorte-americano Greg Lemont, que tentaseu terceiro titulo consecutivo na compe-lição em que é favorito, não teve sorte:ficou em nono na etapa, a 7m28 doganhador, e caiu para a quinta posiçãono geral.

Indurain e Chiapucci se destacaramdo pelotão principal na metade da partemontanhosa da etapa de 232 quilóme-tros.

e México derrota URSSO Brasil se recuperou da derrota

sofrida para a União Soviética naquinta-feira, em São Paulo, e ven-ceu o Uruguai por 105 a 90 naprimeira rodada do Torneio Cente-nário de basquete masculino, queestá sendo realizado no Maracanã-zinho. Na preliminar, os soviéticossurpreendentemente perderam parao México, por 81 a 74. Foi a primei-ra vez que isto aconteceu em 25anos de confronto entre os dois pai-ses.

A partida com os uruguaios ser-viu mais como um treino para osjogadores brasileiros às vésperas dedefenderem a medalha de ouro ga-nha no Pan Americano de Indiana-polis, em 1987. O Brasil esteve sem-pre à frente no marcador e virou oprimeiro tempo com a cômoda van-tagem de 19 pontos: 58 a 39.

No segundo tempo, o panoramanão se alterou e a seleção ampliou adiferença para 25 pontos. Acima detudo, o jogo serviu para o timerecuperar a confiança e a motivaçãoapós a derrota para a renovada se-leção soviética. Antes da partida, os

jogadores fizeram uma reunião como técnico José Medalha, onde discu-tiram os erros e a melhor maneirade corrigi-los. 'A vitória foi maisimportante do ponto de vista psieo-lógico', admitiu o ala Paulinho Vil-las-Boas.

Os times jogaram assim (entreparêntesis, os pontos marcados porcada jogador): Brasil: Paulinho Vil-las-Boas (18), Mauri (15), Gérson(13). Pipoca (5), Rolando (4), Fer-nando (10). Guerrinha (2), Mareei(25), Zanon (6). Evandro (4). Lm-são (3) c Josuel (não marcou).Uru-guai: Moglia (6). Larrosa (8). Nunes(7). Granger (8). Perdomo (13).Marcelo (4), Tito (1). Gustavo (6).Daniel (5), Tucuna (5) c Guefra(não marcou).

Pela segunda rodada, hoje. jo-gani União Soviética e Uruguai, àsló horas e Brasil e México, ás 18. 0torneio se encerra amanhã. Só hojea União Soviética poderá contarcom o armador lgor Mughinicx. de1,93 m, que estava na Alemanha,tratando de sua tranfcréncia parauma equipe local.

Brasil x Holanda

A seleção masculina de vôlei encerraesse final de semana sua participação naLiga Mundial. Hoje e amanhã, o Brasilenfrenta a Holanda, em Amsterdã, ape-nas para cumprir tabela. Os quatro semi-finalistas já estão classificados: Cuba eHolanda pelo grupo A e Itália e UniãoSoviética pelo B. A seleção entra na qua-dra hoje. às 9h, com transmissão pela TVBandeirantes, com a mesma equipe daúltima partida contra o Canadá: Talmo,Kid. Giovane, Jorge Edson, Janelson eAllan.

RecordeO alemão Peter Wessl estabelq-

ceu um novo recorde mundial deSpeed Sail (carro a vela). Aos 34anos. Wessl estabeleceu a marca de1.410 quilômetros em 12 dias, me-lhorando a marca anterior que erade 1.380 quilômetros em 14 dias eque pertencia ao francês Arnaud deRosnay.

O novo recordista é professor deginástica e quebrou o recorde entreas cidades argentinas de Rio Galle-gos e Bahia Blanca, aproveitando osfortes ventos da região.

Foreman perde

Stich passa

Lendl e é

o terceiro no ranking

O ex-campeão mundial dos pesospesados Georgc Foreman foi à no-caule no seu primeiro combate legalpara que fosse ele, e não Mike Tyson,o adversário do atua] campeão Evan-der Holyfield. Um juiz dc Houstonrecusou a petição de Foreman, quealegou que ele foi o primeiro a mar-

AFP —23/5/1991

STUTTGART. Alemanha — Para oalemão Michael Stich, o esforço paraderrotar o holandês Ricluard Krajicek,por 6 4. 3 6 e 7 6 (7-2). valeu mais do quea vaga nas semifinais da Mercedes Cup.A vitória significou também uma posiçãono ranking da Associação dos TenistasProfissionais (ATP), em que Stich agoraé o terceiro.

Os dirigentes da ATP revelaram queStich, campeão de Wimbledon, já reuniupontos para ultrapassar o tcheco IvanLendl. Pela primeira vez desde agosto de1982. Lendl não figura entre os três pri-meiros. Agora. Stich enfrentará o espa-nliol Francisco Clavet — a outra semifi-nal e entre o alemão Lars Koslowski e oargentino Alberto Manam.

Seles volta — A iugoslava Moni-ca Seles passou cinco semanas fora dasquadras e. quando reapareceu, demorouapenas 44 minutos-para derrotar a norte-americana Andréa Leand, por 6 0 e 6 2.no Torneio de de Mahwah. dotado deL'SS 150 mil em prêmios. Primeira noranking internacional, Seles gerou con-trovérsia ao desistir de jogar Wimbledon,alegando contusão, e não competia desdeque ganhou o Aberto da França.

Em Mahwah. Seles enfrentará nasquartas-de-final a norte-americana Jessi-ca Emmons. 17XJ no ranking. A iugosla-va. de 17 anos. esta se preparando para oAberto dos Estados Unidos, que serádisputado em agosto.

Resultado

1. C. Chiapucci (Ita) 7H22m162. M. Indurain (Esp) a 1s3. G. Bugno (Ita) a 1m294. L. Fignon (Fra) a 2m505. C. tvlcr.et (Fra) a 3m53

Classificação

1 M. Indurain (Esp) 58h51m472. C. Mottet (Fra) a 3m3. G. Bugno (Ita) a 3m104. C. Chiapucci (Ita) a4m165. G. Lemont (EUA) a 5m08

life % I

Mickey Rourke

car a lutra contra Holyfield, marcadapara 8 de novembro.

O juiz Richard Millard, porém,marcou para o próximo dia 29 umaoutra audiência. Os defensores dtfHolyfield alegaram que o campeãopoderia enfrentar Foreman, mas queisso nunca chegou a ser oficializado.

Mickey Rourke

exige muitoO ator e pugilista Mickey

Rourke não acertou a sua segun-da luta como profissional da cate-goria super-médio, informou oseu empresário, Jean-ChristopheCourreges.

Rourke fez a sua primeira lutacomo profissional no último mêsde maio e os organizadores nãoaceitaram as suas condições paraenfrentar Christophe Liozzo. daFrança, ou o americano KevinWatts: 60 mil dólares de bolsa,sete passagens aéreas e o compro-misso de que a luta não passariana televisão.

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JORNAL DO BRASIL Esportes/Turfe sábado, 20/7/91 ri Io caderno n 15

Até Falcão chegou

a perder

a calma

COPA AMÉRICA

SANTIAGO —Até mesmo osempre fino e ele-gunte Falcão eo-meça a ser envol-vido pelo climapesado que cercaa seleção. O téc-nico continuanão elevando olom de voz, massuas declarações já não são tão espontã-neas como antes. Mantêm a frieza, porémsão bem mais calculadas. Se antes o pró-prio Falcão dizia que não era treinador deficar berrando no campo, contra a Argen-tina ele não apenas berrou, e chegou a selevantar para apanhar uma bola que caírapróxima ao banco brasileiro, como foiríspido com jornalistas argentinos.

Indagado por eles se o Brasil abusarado jogo violento. Falcão respondeu comenergia: "Vi um festival de jogadas desleaisde Enrique e Ruggeri. E vi também só umtime em campo preocupado com o lute-boi, que foi o Brasil." O que se comentaentre os integrantes da comissão técnica éque o treinador está aborrecido com asnoticias sobre sua demissão após a CopaAmérica e com a produção de seu time.Assim que chegue ao Brasil, Falcão entre-gará ao presidente da CBF, Ricardo Tei-

xeira, um relatório sobre todos os proble-mas que ocorreram no Chile.

Lntre os muitos defensores de Falcão eum dos mais fanáticos admiradores dofutebol brasileiro é o relaçòes-públicas docomitê organizador da Copa América jun-to ao Brasil, o ex-zagueiro chileno "dou"Elias Ricardo Figueroa, 43 anos. Compa-nheiro de Falcão no grande Internacionalde Porto Alegre, bicampeão brasileiro de75 e 76, e amigo do técnico. Figueroa evitagrandes criticas ao time brasileiro, masnão consegue deixar de expressar sua de-cepçào. "Sou suspeito para falar porqueadoro o Brasil. Mas não há dúvida que ofutebol apresentado em Viria dei Mar este-ve muito abaixo do esperado de unia sele-ção brasileira. Acho, contudo, que Falcãonão tem culpa, pois o problema é a escas-sez de bons valores."

Bem sucedido — possui uma confec-ção em Porto Alegre e uma grife de bolasde futebol no Chile, além de uma empresade madeiras —. o ex-zagueiro mantémfortes laços com o Brasil. "Estou sempreem Porto Alegre. Meu filho se formou lá edisputa o campeonato de basquete peloCoríntians de Santa Cruz do Sul. Por issosofro um pouco pelo que passa a seleçãopassa, pois me considero um pouco brasi-leiro."

Salgado ameaçado por Dunshee

As derrotas da seleção brasileirano Chile repercutiram na sede daCBF e produziram a primeira vítima.Embora sem confirmação oficial,Jorge Salgado será demitido do cargode diretor de seleções no regresso dadelegação ao Brasil. Antônio Augus-to Dunshee de Abranches, cx-presi-dente do Flamengo, recebeu convitedo pressidente Ricardo Teixeira, deuuem é amigo, para substituir Salga-tio no comando do futebol brasileiro.

Em Santiago, o diretor Jorge Sal-gado reagiu com ironia à posstvelsaí-da. "Tudo bem. Pode colocar queestou pedindo demissão", desconver-sou. Depois, mais sério, disse ter agarantia de Ricardo Teixeira de que

permancera no cargo, assim como otreinador Falcão. "Sei de onde vêmessas notícias. Tem muita gente inte-ressada cm me derrubar. Mas nãovão conseguir".

Por outro lado, o departamentojurídico da entidade continua firmeno propósito de punir o Flamengopela liminar impetrada na Justiça Co-mum tentando anular as eleições paraa presidência realizada na uuarta-fei-ra. Existe a possibilidade de o clubeser suspenso, o que resultaria na ime-diata volta do time que e.xcursiona naEuropa, ficando assim impedido departicipar do Torneio de Brixen, nonorte da Itália.

Basile reage às criticas

SANTIAGO — O técnico da Argen-tina, Alfio Basile, disse estar cansado dever culparem os jogadores de sua equi-pe por episódios de violência. "O maiorabsurdo é dizerem isso ao mesmo tem-po em que quase nos matam a golpes epatadas", disse o treinador. A reação deBasile é contra os comentários de jor-nais responsabilizando os jogadores ar-gentinos pela violência no jogo em quevenceram o Brasil, quarta-feira, por 3 a1

Basile passou em revista, sob suaótica, a história da Copa América desteano. "Ninguém fala que Cláudio Gar-cia está fora da competição por terfraturado o maxilar devido a um socono jogo contra o Peru. Nem que Rugge-ri deixou o campo, depois da partidacontra o Brasil, com o nariz pratica-mente destroçado", disse o técnico."Meus jogadores não são uns anjinhos,mas estou cansado de vê-los levar aculpa por tudo que acontece em cam-po."

Flamengo goleadoO Flamengo se despediu de forma melancólica do

Torneio de Berna, na Suiça. Perdeu de 5 a 1 para oStuttgart e terminou na segunda colocação. O gol dehonra da equipe foi marcado por Paulo Nunes. Adelegação viaja amanhã para Bressanone. onde dispu-tará outro torneio, contra Atalanta. Spartac e FortunaDuesseldorf. Os jogos serão realizados terça e quinta-feira. A volta para o Rio está prevista para o dia 28.

Ernesto estréiaA partida de hoje entre Botafogo e Araxá, em

Araxá, marcara a estréia do técnico Ernesto Paulo noclube carioca. O lime está confirmado com Palmieri,Paulo Roberto. André, Maurício e Jefferson; Pintio,Djair, Valdeir e Sandro; Bujica e Jeferson Gaúcho.Pelo amistoso, que começará às 17h. o Botafogo rece-berá CrS 3 milhões, livre de despesas. Ontem. RicardoCruz e Carlos Alberto Dias renovaram contrato.

Edinho mantém timeEm sua segunda partida na excursão pela Europa,

o Fluminense enfrenta esta tarde, em Lyon, na França,o Sporting de Lisboa. O treinador Edinho pretendemanter a mesma equipe que empatou na estréia, em 0 a0, contra o Olympique local. No Rio. o zagueiroVálber teve seu passe fixado cm CrS 560 milhões —-ainda não acertou a renovação de contrato.

Falcon Jet apronta

bem em Itaipava

para o GP Brasil

Falcon Jet. criação e propriedade do Haras SantaAna do Rio Grande, deixou excelente impressão notrabalho de distância para o GP Brasil realizado ontemde manhã em Itaipava. Conduzido pelo recordista .sul-americano de vitórias numa só temporada. JorgeRicardo, o alazão fez I48s cravados nos 2.000 metros.O filho de Ghadeer assinalou I m 15s nos primeiros1.000 metros e lml3s para os 1.000 metros finais.

O arremate dos últimos 200 metros, em 12s2,5,entusiasmou o treinador campeão da estatística. JoãoLuis Maciel. "O cavalo está muito bem e quase prontopara encarar as feras. Vamos levá-lo em treinos suavesaté o dia da corrida porque no exercício de hoje(ontem) ele demonstrou estar muito perto do pontoideal. E uma prova difícil, que reúne animais de cate-goria, num campo de GP Brasil dos mais equilibradosdos últimos anos."

João Maciel não se esquiva de apontar os princi-pais adversários. O primeiro nome da lista, como

li sempre, è o alazão Flying Finn. Segundo o treinador, érjum animal de comprovada categoria, que se agiganta

nas provas importantes. "Flying Finn. lmplausible.Veissman e Luzibal devem decidir o páreo com o meucavalo." Jorge Ricardo também ficou satisfeito com ademonstração de Falcon Jet. Acha que o cavalo vaimelhorar muito até o GP Brasil. Concorda com Macielem relação aos adversários e acrescenta Indian Chris(montaria de Gonçalino Feijó de Almeida), única éguana prova.

Placar JB O esporte no Rio

[ijMeeting de Saint-Dennis(França)MasculinolOOm 1 Bruny Surm (Can) I0s09110m c/barreíras 1 S Caristan (Fra) 13s50400m c/barreiras: 1 Dave Patrick (EUA) 48s99Martelo: 1 Yuri Sedyka (URSS) 81.40m5 000m. 1 Arluro Barrios (Mex) 13m24s17Altura 1 Javier Sotomayor (Cub) 2.40mDisco: 1 Sergei Lyakhov (URSS) 61.32mFeminino100m 1 Sisko Hanhljoki (Fin) 11s36Altura 1 Svetlana Leseva (Bul) 1.93m800m 1 Ana Quirot (Cub) 2m00s73100m c/barroiras 1 N Grigorieva(URSS) 12s443 000m 1 Natalia Artyomova (URSS) 8m43s39

CICLISMOTour Gigante de Porto Rico3* etapa — 100.8krn1o César Daneliczen (Bra)

'•y; >; V.« TÊNISTorneio de Stuttgart(Alemanha)Francisco Clavet (Esp) 6/3. 6/7 e 6/1 Cedrk: Piollne (Fra). Lars Koslows-ki (Ale) 6/2. 2/6 e 7/5 Goran Prpic (lug); Míchael Stich (Ale) 6/4, 3/6 e 7/6Richard Krajicek (Hol). Alberto Mancini (Arg) 6/3 e 6/3 German Lopez(Esp)Torneio de Kitzbuehl(Áustria)Florencia Labat (Arg) 2/6 e 4/6 Judllh Wiesner (Aus). Radka Zrubakova(Tch) 6/3. 2/6 e 6/3 Sandra Cecchini (Ita)Torneio de WashingtonLuis Herrera (Mex) 3/6, 6/2 e 6/2 John McEnroe (EUA), André Agassi(EUA) 6/2 e 6/2 Chuck Adams (EUA); Brad Gilbert (EUA) 6/3 e 6/2 GrantConnell (Can). Richey Reneberg (EUA) 7/6 (9/7) e 6/0 Grant Staford(AtS). Jaime Yzaga (Per) 6/4 e 6/4 Malavai Washington (EUA); PetrKorda (Tch) 6/1 6/3 Derrick Rostagno (EUA). Markus Zoecke (Ale) 6/3 e6/4 Jtmmy Árias (EUA); Johan Carlsson (Sue) 7/6 (7/2) e 7/6 (7/1) ShuzoMatsuoka (Jap)Blue Life Cup(Campos do Jordão. SP)Jean Fleurtan (Fra) 6/1 e 6/2 Fábio Silberberg (Bra); Mauro Menezes(Bra) 6/4 e 6/3 Berlrand Madsen (Hai)

MOTOCICLISMOGP da França(Paul Ricard. 10* etapa do Mundial)Treinos oficiais250ccIo C Cardus (Esp/Honda) 1m26s2512o H Bradl (Ale/Honda) 1m26s5753o L Cadalora (I ta/Honda) 1m26s870500cc1° W Rainey (EUA/Yamaha) 1m22s4052" K Schwantz (EUA/Suzuki) tmí2s7933° M Doohan (Aus/Yamaha) 1m22s900

GOLFEAberto da Inglaterra(Southport)Io Mlke Harwood (Aus)Gary Hallberg (EUA)Andy Oldcorn (Ing)Campeonato Brasileiro(Sào Paulo)Masculino juvenilVinlciu6 Muller (RS)Prè-juvenilVinícius Muller (RS)Handicap 9Bernardo Junge (SP)Feminino juvenilBeatriz Sanin (RS)Handicap 15Isabel Rodrigues (SP)

68-70- 13868-70 - 13871-67 = 138

231231210254231

Haie na Gávea

1* páreo is 14 horas 1.100 (AREIA)CrS 390.000,00 TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO PONTET CANET -1951MEGEVE.l A Alves 55LADY MARIAN.G.F Almeida 55JUREMINHA.G Euclides 55IF YOU PLEASE.J Machado 57HONORTIN.J Machado 57GRALÊSIA.R Rodrigues 55KING WELSH.J M.Silva 572° páreo às 14h30m • 1.100 (AREIA)CrS 480.000,00 TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÉhtIO QUAUCHO - 1062/1053TRYFAN.F Pereira F" 57DICK POWER.E S Rodrigues 57RONDONlO.C.Lavor 57SOVEPASSO.G F Almeida 5?VIX G Souza 57KNOSSOS.J Freire 57EMOÇÃO VIKING R Vieira 533* páreo às 15 hora» - 1.300 (AREIA/VAR.)CrS 390.000,00 TRIEXATA/DUPLA-EXATA

{INÍCIO 00 CONCURSO DE SETE PONTOS)PRÊMIO EL ARAGONÈS - 1954HEABUT.I Lanes 56QUADYG Guimarães 56KLARÊNCIO.G Souza 58POSTULANTE.R Antonio 58LUPPO NERO.C Lavor 58GOLD AREST.R Freire 58RED HEAVEN A C Fecha 58MAERCIO J Freire 58SWEET SUNSHINE Nâo Corre 5610 SAMOVAR.F Maia 5811 AMARAL.C G Netto 584o páreo às 15h30m - 1.200 (AREIACrS 620.000,00 - TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO MANGANGÁ • 1955JOLLYSTYLE.C Xavier 56EMRLAZE L A Alves 56SICILIAN G Souza 56TUNDRA J Pinto 56TRESTERA C G Netto 56ALOHA MOOD E D Rocha 56AROUND THE BAY M Almeida 56BONJOUR MARY C Lavor 565* páreo às 16 horas 1.300 (AREIA/VAA.)CrS 400.000,00 TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO TAMTAM- 10SSNEGRADA E D Rocha 57LA RlCOLETA.G Euclides 57

KINKY BLUE.G F Almeida 57HIGH BETTING.A C Fecha 53CHABORA.M Almeida 55LALANDE.C Lavor 57DIZZLING.M A Santos 57EMOÇÃO VIVIDA.G Guimarães 570a páreo is 16h30m - 1.JOO (AREIA)CrS 390.000,00 TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO DON VARELA - 1057

5858585858585858

Ocho El Negro. J FreireFidanzato. Nâo CorreSpartman. G SouzaConlesser, R MarquesSun Três Estrada. A C FechaHublot. E D RochaTrinca de Azes. M SilvaRhythmus. G Euclides

T páreo às 17 horas 1.300 (AREIA/VARIANTE)CrS 480.000.00 - TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO ESPICHE—1958Gerente Geral. G F Almeida 57Arroio do Sul. R Antonio 57 2Ucimal. J Pinto 57 3Janmarcel. G Souza 57 4Espanòlito. A C Fedia 57 5Neomir M Ferreira 57 6Imortal Set, G Guimarães 57 7

8- páreo às 17h30 — 1.300 (AREIA/VAR.)CrS 480.000,00 — TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO NARVIK — 1959Nover Foul. M Almeida 57 1Blaireau. G Souza... 57 5Hottest. J Pinto 57 6Netwest. G Euclides 55 7Castellano. L A. Alves 57 8Coordinator. A C Fecha 57 10New Band. J Freire 57 2"Clarksburg. M Ribeiro 57 4Bronco Billy. E D Rocha 57 3"Gaspeiro. R Marques... 57 9

9* páreo às 10 horas—»1.100 (AREIA)PRÊMIO FARWELL — 1960Admirabie Bay C XavierDanny Host. G GuimarãesQue SasFoul Lost. R FreireBucolico. C A MartinsVague Story. J B FonsecaRaiosol M CardosoBolero DancerMèlisse. M A Santos10 Fun Forever. Nâo Corre11 Romista. Nào Corre12 Rei Lear, R Rufins

56 156 256 358 458 558 658 758 856 956 1056 1158 12

Indicação

1° Páreo: King Welsh E3 Megeve El Honortln2o Páreo: Knossos ¦ Rondônlo s Sovepasso3» Páreo: Quady ES Amaral 0 Klarêncio4o Páreo: Bonjour Mary 0 Trestera K Around The Bay5° Páreo: Lalande C3 Kinky Blue E3 Dizzling6o Páreo: Ocho El Negro E3 Rhythmus 13 Hublot7° Páreo: Arrojo do Sul G3 Uclmal E3 Imortal Set8o Páreo: Hottest ia Blaireau O Coordinator9° Páreo: Rei Lear 0 Rajosol 0 Foul LostAcumulada: 3°2 (Quady), 7°2 (Arrojo do Sul) e 8°3 (Hottest)

HOJE

VÔLEIProssegue, a partir das

8h30, corri jogos no MadureiraEsporte Clube (rua Capiranga,s/n") e na Praia do Leme (emfrente à praça Almirante Júliode Noronha), o II TorneioRio-Esportes de Voleibol in-fantil.VÔLEI DE PRAIA

Na Praia de Ipanema, emfrente à rua Vinícius de Mo-raes, a partir das 9h, acontece-rá a fase final da Copa Itaú deDuplas Femininas de Vôlei.Continua amanhã.SURFE

Realização da 4a etapa doCircuito Rio-Esporte de surfeamador, na Praia da Barra daTijuca, a partir das 9h. Conti-nua amanhã.CANOAGEM

Na Praia da Barra, na altu-ra do n° 6.300 da avenida Ser-nambetiba. Festival Rio-Es-portes de Canoagem, a partirdas 9h. Cada competidor temdireito a 10 ondas, com notasválidas em três. Os lideres doranking 91 (Cadú D'Ávila,Marco Andrey, Luís Dantas eAlexandre Menezes) partici-pam. Prossegue amanhã.TAE-KWON-DO

No ginásio do América Fu-tebol Clube (rua Campos Sa-les, n° 118, Tijuca), a partir das9h, será realizada a II Taça deTae-Kwon-Do do Estado doRio de Janeiro, com a presençade mais de 200 atletas, repre-sentando 30 associações, clu-bes e academias.XADREZ

XVI Campeonato Indivi-dual do Estado do Rio de Ja-neiro. no Hotel Bela Vista, emVolta Redonda, a partir das9h. Prossegue amanhã.NATAÇÃO

Com recorde de inscrições(738 atletas, representando 34clubes), começa esta tarde, apartir das 14h3ü. no Flamengo

(praça N. S. Auxiliadora, s/n°.Gávea), o Campeonato Esta-dual de Inverno Infantil, A e B(de 9 a 12 anos). Continuaamanhã, ás 8h30.

AMANHA. r, uMOTONAUTICA

A partir das lOh, no IateClube Jardim Guanabara, rea-lização da 4;' etapa do Cam-peonato Carioca, em três cate-gorias: 35hp, 75hp e 140hp.

BOLICHETerceira rodada do I Tor-

neio de Duplas Iniciantes deBoliche, no Boliche 139 (Pira-tininga, Niterói). As inscriçõesestão abertas até o dia 10 deagosto, e a dupla DW lidera acompetição com 873 pontos.

3R ~

HIPISMO? Grande Prêmio da segundaetapa da I Copa Banco Nacio-nal, na Sociedade Hípica Bra-sileira, a partir das 16h30. Aprova foi adiada no domingopassado devido as chuvas. Ocavaleiro Jorge Carneiro lideraa competição, com a amazonaCláudia Itajahy Camarão emsegundo. Pela manhã, disputada série preliminar: ás 14h. sé-rie proprietários

Cleber fa esquerdaj e Lira, amigos insepardveis, passatn o tempo brincando na gangorra no parque do hotel

iggpi

Cléber (à esquerda) e Lira, amigos inseparáveis, passam o tempo brincando na gangorra no parque do hotel

\ Cléber e Lira unidos pela

reserva

Um atleta de Cristoresignado e um católico

que já não se sente bem

Oldemário Touguinhó

0's problemas, quando se igualam, chegam

até mesmo a unir determinados jogadores.Lira e Cléber estão nesse caso. Antes da CopaAmérica, apenas amigos de profissão, mas, hoje,depois de treinarem juntos e juntos passearampeios salões dos hotéis Miramar, em Vina deiMar, e Sheraton, cm Santiago, sem terem chancede jogar, acabaram amigos fraternos.

Ambos chegaram na expectativa de teremuma oportunidade. A de Cléber sempre estevemais próxima. No entanto, até agora, quando aCopa está chegando ao fim, os dois só mantém aesperança de jogar por serem atletas de muitadedicação e otimismo.

Cléber é atleta de Cristo. Faz 22 anos no dia26. Por isso, nem pode ser inscrito para asOlimpíadas. Por apenas alguns dias de difercn-ca, vai ficar de fora dos Jogos de Barcelona. Sóque nem isso o deixa abatido. "Estou com Cris-to ao meu lado e tudo que ele faz é bom. Se nãoestou jogando na seleção e se não dá para asolimpíadas, tudo bem. Não existe nada que tireo estímulo do atleta quando ele tem Cristo nocoração", afirma o zagueiro do Atlético.

Considerando-se católico de nascença, Liranão tem a mesma tranqüilidade de Cléber. Re-conhece que é difícil ter uma chance quando otitular é um craque internacional do nível deBranco. "Mas que é chato não ter esperança dejogar, isso é. 0 pior é que se treina para nada",afirma o lateral.

Cléber c Lira estão sempre juntos. Andampelas lojas do hotel ou se divertem no parque dojardim. Lira e falador, gosta de brincar. Criticaos dirigentes do Goiás que não quiseram lhepagar os 15 por cento na transferência para oGrêmio. Cléber, ao contrário, é muito calado.Só conversa com os que tem relacionamento. Nomeio da semana, recebeu a visita dos jogadoresda seleção brasileira de Atletas de Cristo, queconquistaram o torneio de Santiago, e a recep-ção foi excelente. Cléber nâo se mostra muitoaberto ao diálogo. Está sempre disposto a cum-prir a programação da Comissão Técnica semcriar nenhum problema. Ninguém pode ter quei-xa de seu comportamento disciplinar. "Sou umprofissional que não dá trabalho a nenhum trei-nador. Aceito as situações por considerá-las fa-tos normais. Aqui na seleção já estive cotadopara entrar, mas sofri uma fisgada na coxa. Issoacabou me afastando da vaga de titular. Hoje seique está difícil jogar. Mesmo se existem errosnas bolas altas, sou de opinião que eu tambémpoderia estar na equipe e acontecer aqueles gols.

É assim que faço a minha cabeça", comentaCléber.

Para Lira, a reserva ê uma posição intranqüi-lizadora."Aceito a situação por achar que Fal-cão tem que escalar o Branco. Isso nao discuto.No entanto, gostaria de estar na equipe. Serreserva é uma coisa que não gosto. O atleta vivede suas atuações. Sejam boas ou ruins, você estácm debate. Nimguém discute sobre reservas. Éisso que me aborrece. Estou com o técnico eacho o ambiente espetacular. Seria melhor setivesse a sorte de ser um dos titulares. Não sou etenho que me conformar. Mesmo assim estariamentindo se dissesse que isso me agrada. Bom éentrar em campo, jogar, fazer gols, comemorar.Todo jogador gosta disso. No entanto, na sele-ção o jeito é treinar e passear pelo hotel. Sou umturista privilegiado em hotel cinco estrelas, masjogar que é bom, nada. E o pior: sabendo que otitular é absoluto na posição com todo o meuapoio", afirma Lira.

Ontem, assim como na maioria das tardes dejogo. Lira e Cléber caminhavam tranqüilos pelohotel, vendo vitrines c dando autógrafos a torce-dores. Lira comprou pilhas para seu gravador.Cléber tem na bíblia o melhor lazer. "A cadapágina que leio ocupo mais um espaço que tinhavazio dentro de mim. Diariamente, Cristo mefaz mais forte e seguro", acrescenta o sério eatencioso zagueiro mineiro.

JORNAL DO BRASIL Bsportes/Turfe 2a Edição n sábado, 20 7 91 n 1" caderno n 15

Time passa

a acreditar na conquista do bi

-M- Santiago — Sérgio Moraes

Oldemário Touguinhó,Ricardo Gonzalez

e Cláudio Arreguy

SANTIAGO — Euforia e Iotimismo. Era assim que cs-tava o vestiário brasileiroapós o jogo, com os jogado-rcs acreditando firmementeque ainda podem chegar ao" bicampeonato na Copa Amé-rica. Renato, um dos desta-quês da partida, ejtplicava pQp/t AMÉRICA

. que sua subida de produção MWlCHIuM¦ na segunda fase da competição se deve ao fato de

. ter assimilado meihor a morte do pai de sua noiva,Maristela, a quem era muito ligado. "Converseicom meus colegas, e todos me deram apoio. Masfoi importante também a conversa que tive comFalcão, que me liberou para atuar pelo meio, cain-do eventualmente para as pontas."

Valdir, que não desgrudou de Valderrama, con-tou que só soube que ia jogar quatro horas antes dojogo, mas não se intimidou com a missão: "No

frAtlético Paranaense eu sempre sou escalado paramarcar o melhor jogador adversário. Mauro Silva

'."era um dos mais empolgados, gritando a toda horaê-que "o Brasil não está morto".

Ricardo Rocha explicou que fez um gesto parao banco e Falcão interpretou como pedido de

Substituição: "Na hora em que vi meu número natabuleta, corri para a lçateral e disse que não' ¦queria sair." Até mesmo Neto, que não jogou,

.....partilhava da euforia: "se depender só de nos,Ü;(pode escrever que varmos ser campeões". O su-y-pervisor Américo Faria disse que vai liberar os©jogadores hoje para fazer compras na parte da'''tarde.

hfH Colombianos ficam

muito desanimadostà-i O ambiente no vestiário da Colômbia era de muitofÉesânimo. A derrota para o Brasil não estava nosgoianos de ninguém, principalmente depois de ter venci-3? o primeiro jogo na fase classificatória. O maisdesanimado de todos era Valderrama: "Não é possível

jogar futebol com este campo. Na Europa (Valderra-ma jogava no Montpelier e está sendo vendido para oValladolid) joga-se na chuva, mas não com um grmadoneste estado. Não senti a marcação, mas o peso dogramado. A Argentina ganhou de todos os adversáriose não vai perder no domingo."

Todos os jogadores reclamaram do pênalti sobreDe Ávila, que teria sido cometido por Ricardo Rocha.

rPerea chegou a lembrar do jogo do Brasil contra oEquador, afirmando que o Brasil contou com a ajuda

: do juiz: "Parece que algumas arbitragens favoreceram¦ mais alguns times do que outros", reclamou inconfor-'inado. Higuita foi o único a mostrar algum otimismo:'"O importante é lutar até o fim. A Colômbia já podeser considerada um dos grandes destaques desta CopaAmérica, e 110 domingo vamos dar tudo contra osargentinos."

O técnico Luiz Garcia preferiu destacar a boa marca-ção brasileira, que anulou quase todas as jogadas deataque colombianas: "os brasileiros souberam se apro-veitar do campo pesado e as chances que tiveram.Futebol é assim mesmo", comentou conformado.

Mazinho II (È) Joi um <los destaques da seleção brasileira na marcação

Argentina está perto do título

SANTIAGO — A partida foi dramática, dis-putada sob chuva e num campo enlameado. E aseleção argentina conseguiu um empate em 0 a0 com a seleção chilena que a deixa em condi-ções excepcionais para conqüistar a Copa Amé-rica amanhã - basta agora uma vitória sobre aseleção colombiana. Mais experientes, malicio-sos e também habilidosos, os argentinos forammais conscientes e por pouco não conseguirama vitória.

Para fugir da lama, os argentinos procura-ram utilizar o jogo aéreo. Logo aos 2m, Batis-tuta teve boa chance mas falhou na conclusão.Pouco mais tarde, aos 19m, o zagueiro Vilchesse antecipou ao meia Rodriguez, que já sepreparava para marcar. Aos 23m, o Chile pres-sionou num chute de Espinoza no travessão deGoycoechea. Mas foi só. Aos 32, 35 e 36m, osargentinos voltaram a desperdiçar boas oportu-nidades nos pés de Batistuta, Rodriguez e Gar-rido, respectivamente.

Antes mesmo de ir para o vestiário acertarseus erros, o Chile perdeu o atacante Yanez,expulso ao dar uma cotovelada em Basualdoaos 41m. Mas, apesar de ter um jogador amenos, voltou mais bem armado para o segun-do tempo, marcando a saída de bola e criandoboas jogadas de ataque. Aí foi a vez do goleiro

Goycoechea aparecer com excelentes defesas,como num chute forte de Rubbio aos 35m queele espalmou. No contra-ataque, o argetinoMedina Bello perdeu a melhor oportunidade degol do jogo ao encombrir o goleiro Toledo quesaía desesperado do gol.

O juiz foi o uruguaio Ernesto Fellipi. Chile— Toledo, Espinoza (Basay), Garrido, Vilches,e Margas; Ramirez, Estay (Contreras) e Pizar-ro; Yanez, Rúbio e Zamorano. Técnico: ArturoSalah. Argentina — Goycoechea, Basualdo,Vasquez, Ruggeri e Altamirano; Simeone, As-trada, Franco e Rodriguez (Giunta); MedinaBello e Batistuta. Técnico: Alfio Basile. Cartõesamarelos: Ruggeri, Basualdo. Cartão vermelho:Yanez.

I—I O técnico da Argentina, Alfio Basile, disse estar'—' cansado de ver culparem os jogadores de suaequipe por episódios de violência. A reação de Basile écontra os comentários de jornais acusando os jogado-res argentinos pela violência no jogo em que venceramo Brasil, quarta-feira, por 3 a 2. "Ninguém fala queCláudio Garcia está fora da competição por ter fratu-rado o maxilar devido a um soco no jogo contra oPeru. Nem que Ruggeri deixou o campo, depois dapartida contra o Brasil, com o nariz praticamentedestroçado", disse o técnico. "Meus jogadores não sãouns anjinhos, mas estou cansado de vê-los levar a culpapor tudo que acontece em campo."

Romário cansa acidente

Atacante viu um

gol do Brasil nasala do delegado

A falta da carteira dc ha-bilitação, esquecida na

Holanda, obrigou o atacanteRomário, do PSV Heindho-ven, a acompanhar o primei-ro tempo de Brasil e Colôm-bia no gabinete dodelegado-adjunto Flávio Fi-gueiredo, da 38a DP, emBrás de Pina. Romário bateucom o seu Gol no Santanade Ana Cristina Pinheiro,que ainda foi abalroado portrás pelo Chevette de CarlosEduardo Muniz.

Às 17h30 de ontem, Ro-mário saía de um supermer-cado, onde comprara seisquilos de feijão e duas garra-fas de cachaça para presen-tear amigos holandeses,quando ocorreu o acidente,

no Largo do Bicão, na Vilada Penha. Sem a carteira dehabilitação, o jogador tevepermissão da PM para ir emcasa, com a promessa de seapresentar mais tarde na de-legacia que registrou o fato.

À delegacia comparece-ram amigos e parentes deRomário, preocupados comas notícias desencontradasque ouviram cm algumasemissoras de rádio, segundoas quais o atacante portavadrogas. Um inspetor chegoua dizer que até o vice-gover-nador do Estado, Nilo Ba-tista, telefonou à procura denotícias. Ao lado do paiEvair e aparentando tran-qüilidade, o jogador deixouo gabinete do delegado ás10h30, dizendo que hoje ouamanhã voltará á poklíciapara informar o número doprontuário de sua habilita-ção.

Sônia D'Almeida

- 4%llrêiilw_ WmmimMmÈkSem a habilitação, Romário acabou na delegacia

1 Flamengo goleadoO Flamengo se despediu de forma melancólica do

Torneio de Berna, na Suíça. Perdeu de 5 a I para o, Siuttgart e terminou na segunda colocação. O gol de

honra da equipe foi marcado por Paulo Nunes. A. delegação viaja amanhã para Bressanone, onde dispu-.tará outro torneio, contra Atalanta. Spartac e Fortuna,Duesseldorf Os jogos serão realizados terça e quinta-feira. A volta para o Rio está prevista para o dia 28.

Ernesto estréia¦>. A partida de hoje entre Botafogo e Araxá. emi Araxá, marcara a estréia do técnico Ernesto Paulo no1 clube carioca. U time está confirmado com Palmieri,

Paulo Roberto, André, Maurício e Jefferson; Pinao,: ,Djair, Valdeir e Sandro; Bujica e Jeferson Gaúcho,i Pelo amistoso, que começará ás 17h, o Botafogo rece-! berá CrS 3 milhões, livre de despesas. Ontem, Ricardo, Cruz e Carlos Alberto Dias renovaram contrato.íEdinho mantém time

| Em sua segunda partida na excursão pela Europa,I o Fluminense enfrenta esta tarde, em Lyon. na França,j o Sporting de Lisboa. O treinador Edinho pretende

I manter a mesma equipe que empatou na estréia, em 0 a0. contra o Olympique local. No Rio, o zagueiro""Válber teve seu passe fixado em CrS 560 milhões —ainda não acertou a renovação de contrato.

Falcon Jet apronta

bem em Itaipava

para o GP Brasil

Falcon Jet, criação e propriedade do Haras SantaAna do Rio Grande, deixou excelente impressão 110trabalho de distância para o GP Brasil realizado ontemde manhã em Itaipava. Conduzido pelo recordistasul-americano de vitórias numa só temporada, JorgeRicardo, o alazão fez 148s cravados nos 2.000 metros.O filho de Ghadeer assinalou lml5s nos primeiros1.000 metros e lml3s para os 1.000 metros finais.

O arremate dos últimos 200 metros, em 12s2 5.entusiasmou o treinador campeão da estatística, JoãoLuis Maciel. "O cavalo está muito bem e quase prontopara encarar as feras. Vamos levá-lo em treinos suaves

jdté o dia da corrida porque no exercício de hoje(ontem) ele demonstrou estar muito perto do pontoideal. E uma prova difícil, que reúne animais de cate-

1.goria, num campo de GP Brasil dos mais equilibrados,dos últimos anos."

João Maciel não se esquiva de apontar os princi-' pais adversários. O primeiro nome da lista, como¦ sempre, é o alazão Flying Finn. Segundo o treinador, é

um animal de comprovada categoria, que se agiganta' nas provas importantes. "Flying Finn, Implausible,"Veissman e Luzibal devem decidir o páreo com o meucavalo." Jorge Ricardo também ficou satisfeito com ademonstração de Falcon Jet. Acha que o cavalo vaimelhorar muito até o GP Brasil. Concorda com Macielem relação aos adversários e acrescenta Indian Chris(montaria de Gonçalino Feijó de Almeida), única éguana prova

Placar JB O esporte no Rio

ATLETISMOMeeting de Saint-Dennis(França)MasculinolOOm. 1 Bruny Surin (Can) 10s09110m c/barreiras: 1 S. Caristan (Fra) 13s50400m c/barreiras. 1. Dave Patrick (EUA) 48s99Martelo 1 Yuri Sedyka (URSS) 81,40m5 OOOm: 1. Arturo Barrios (Mex) 13m24s17Altura: 1. Javier Sotomayor (Cub) 2,40mDisco. 1. Sergei Lyakhov (URSS) 61,32mFemininolOOm: 1 Sisko Hanhijoki (Fin) 11s36Altura: 1 Svellana Leseva (Bul) 1,93m800m: 1 Ana Ouirot (Cub) 2m00s73lOOm c/barreiras. 1. N.Grigorieva(URSS) 12s443 OOOm: 1. Natalia Artyomova (URSS) 8m43s39

TÊNIS ..,VTorneio de Stuttgart(Alemanha)Francisco Clavet (Esp) 6/3. 6/7 e 6/1 Cedric Pioline (Fra); Lars Koslows-ki (Ale) 6/2. 2/6 e 7/5 Goran Prpic (lug); Michael Stich (Ale) 6/4, 3/6 e 7/6Richard Krajicek (Hol); Alberto Mancini (Arg) 6/3 e 6/3 German Lopez(Esp)Torneio de Kitzbuehl(Áustria)Florencia Labat (Arg) 2/6 e 4/6 Judith Wiesner (Aus). Radka Zrubakova(Tch) 6/3, 2/6 e 6/3 Sandra Cecchini (Ita)Torneio de WashingtonLuís Herrera (Mex) 3/6. 6/2 e 6/2 John McEnroe (EUA); André Agassi(EUA) 6/2 e 6/2 Chuck Adams (EUA), Brad Gilbert (EUA) 6/3 e 6/2 GrantConnell (Can); Richey Reneberg (EUA) 7/6 (9/7) e 6/0 Grant Staford(AfS); Jaime Yzaga (Per) 6/4 e 6/4 Malavai Washington (EUA). PetrKorda (Tch) 6/1 6/3 Derrick Rostagno (EUA); Markus Zoecke (Ale) 6/3 e6/4 Jimmy Árias (EUA); Johan Carlsson (Sue) 7/6 (7/2) e 7/6 (7/1) ShuzoMatsuoka (Jap)Blue Life Cup(Campos do Jordão. SP)Jean Fleunan (Fra) 6/1 e 6/2 Fábio Sllberberg (Bra); Mauro Menezes(Bra) 6/4 e 6/3 Bertrand Madsen (Hai)

CICLISMOTour Gigante de Porto Rico3* etapa — 100,8kmIo César Daneliczen (Bra) 2h32m30

GP da França(Paul Ricard. 10* etapa do Mundial)Treinos oficiais250ccIo C. Cardus (Esp/Honda) 1m26s2512o H Bradl (Ale/Honda) 1m26s5753o L. Cadalora (Ita/Honda) 1m26s870500cc1o W Rainey (EUA/Yamaha) 1m22s4052o K Schwantz (EUA/Suzuki) 1m22s7933o M Doohan (Aus/Yamaha) 1m22s900

li]Aberto da Inglaterra(Southport)Io Mike Harwood (Aus) 68-70=138Gary Hallberg (EUA) 68-70 = 138

Andy Oldcorn (Ing) 71-67 = 138Campeonato Brasileiro(São Paulo)Masculino juvenilVinícius Muller (RS) 231Pré-juvenilVinícius Muller (RS) 231Handicap 9Bernardo Junge (SP) 210Feminino juvenilBeatriz Sanin (RS) 254Handicap 15Isabel Rodrigues (SP) 231

Hoje na Gávea

1-páreo às 14 hora» = 1.100 (AREIA)CrS 300.000,00 - TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO PONTET CANET -1951MEGEVE.L A Alves 55LADY MARIAN.G.F Almeida 55 2JUREMINHA.G Euclides 55 3IF YOU PLEASE.J Machado 57 5HONORTIN.J Machado 57 5GRALÉSIA.R.Rodrigues 55 6KING WELSH.J M Silva 57 72* páreo às 14h30m = 1.100 (AREIA)Cr$ 480.000,00 = TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO GUALICHO* 1052/1053TRYFAN.F Pereira F° 57DICKPOWER.ES Rodrigues 57 2RONDÔNIO C Lavor ... 57 3SOVEPASSO.G F Almeida 57 4

VIX.G Souza 57 5KNOSSOS.J Freire 57 6EMOÇÃO VIKING.R Vieira 533* pároo áa 15 horas - 1.300 (AREIA/VAR.)Cr$ 390.000,00 - TRIEXATA/DUPLA-EXATA(INÍCIO DO CONCURSO DE SETE PONTOS)PRÊMIO EL ARAGONÉS - 1054HEABUT I Lanes 56 »QUADY.G Guimarães 56 2KLARENCIO.G Souza 58 3POSTULANTE.R Antonio 58 4LUPPO NERO.C Lavor 58 5GOLO AREST.R Freire 58 6RED HEAVEN.A C Fecha 58 7MAERCIO J Freire .... 58 8SWEET SUNSHINE.Nào Corre 56 910 SAMOVAR.F Maia 58 1011 AMARAL.C G Netto 58 114o páreo às 15h30m 1.200 (AREIACr$ 620.000.00 TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO MANQANQÀ- 19551 JOLLY STYLE.C Xavier 562EMRLAZE.L A.Alves 56SICILIAN.G Souza 56TUNDRA J Pinto 56TRESTERA.C G Netto 56ALOHA MOOD.E D Rocha 56AROUND THE BAY.M Almeida ... 56•' BONJOUR MARY.C Lavor 565® páreo áa 16 horas - 1.300 (AREIA VAR.)Cr* 460.000,00 TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO TANTÃN-1055NEGRADA.E D Rocha 57LA RICOLETA G Euclides 57

KINKY BLUE GF AlmeidaHIGH BETTiNG A C FechaCHABORA M Almeida 6LALANDE.C Lavor DIZZLING.M A SantosEMOÇÃO VIVIDA G Guimarães

8* páreo kt 17H30 —1.300 (AREI A/VAR.)CrS 480.000,00 — TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO NARVIK —1959Never Foul, M Almeida 57Blaireau, G. Souza 57Hottest. J Pinto 57

As páreo às 16h30m - 1.200 (AREIA)CrS 390.000,00 = TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO DON VARELA — 1957Ocho El Negro, J FreireFidanzato. Nào CorreSpartman. G SouzaConlesser, R MarquesSun Três Estrada, A C Fecha..Hublot. E D RochaTrinca de Azes, M Silva...

... 58 I58 258 358 458 558 658 78 Rhythmus. G Euclides 58 8

T páreo ás 17 horas 1.300 (AREIA/VARIANTE)CrS 480.000.00 - TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO ESPICHE—1958Gerente Geral. G F Almeida 57Arroio do Sul. R.Antonio 57 2Ucimal. J.Pinto 57 3Janmarcel. G Souza 57 4Espanôlito. A C Fecha 57 5Neomir, M Ferreira 57 6Imortal Set. G Guimarães 57 7

Netwest. G Euclides 55Castellano, L. A. Alves 57Coordinator, A C Fecha 57New Band, J Freire 57"Clarksburg. M Ribeiro 57Bronco Billy. E D Rocha 57"Gaspeiro, R Marques 579* páreo às 18 horas —1.100 (AREIA)CrS 390.000,00 — TRIEXATA/DUPLA-EXATAPRÊMIO FARWELL— 1900

Admirable Bay. C Xavier 56Canny Host, G Guimarães 56Que Sâs 56Foul Lost R Freire 58Bucólico C A Martins 58Vague Story J B Fonseca 58Raiosol. M Cardoso 58Bolero Dancer 589Melisse. M A Santos 5610 Fun Forever. Nào Corre 5611 Romista. Nào Corre 5612 Rei Lear. R Rufins 58

Indicação

1° Pároo: King Welsh ® Megeve E3 Honortin2o Páreo: Knossos 13 Rondõnio 0 Sovepasso3o Páreo: Quady 0 Amaral Ba Klarêncio4° Páreo: Bonjour Mary E3 Trestera El Around The Bay5° Páreo: Lalande [3 Kinky Blue ES Dizzling6o Páreo: Ocho El Negro E3 Rhythmus E3 Hublot7° Páreo: Arrojo do Sul O Ucimal 0 Imortal Set8o Páreo: Hottest El Blaireau E3 Coordinator9° Páreo: Rei Lear ^ Rajosol ¦ Foul LostAcumulada: 3°2 (Quady), 7°2 (Arrojo do Sul) e 8°3 (Hottest)

VÔLEIProssegue, a partir das

8h30, com jogos no MadureiraEsporte Clube (rua Capiranga,s/n°) e na Praia do Leme (emfrenle à praça Almirante Júliode Noronha), o II TorneioRio-Esportes de Voleibol in-fantil.VÔLEI DE PRAIA

Na Praia de Ipanema, emfrente à rua Vinícius de Mo-raes, a partir das 9h, acontece-rá a fase final da Copa Itaú deDuplas Femininas de Vôlei.Continua amanhã.SURFE

Realização da 4a etapa doCircuito Rio-Esporte de surfeamador, na Praia da Barra daTijuca, a partir das 9h. Conti-nua amanhã.CANOAGEM

Na Praia da Barra, na altu-ra do n° 6.300 da avenida Ser-nambetiba, Festival Rio-Es-portes de Canoagem, a partirdas 9h. Cada competidor temdireito a 10 ondas, com notasválidas em três. Os líderes doranking 91 (Cadú D'Ávila,Marco Andrey, Luís Dantas eAlexandre Menezes) partici-pam. Prossegue amanhã.TAE-KWOIM-DO

No ginásio do América Fu-tebol Clube (rua Campos Sa-les, n° 118, Tijuca), a partir das9h, será realizada a II Taça deTae-Kwon-Do do Estado doRio de Janeiro, com a presençade mais de 200 atletas, repre-sentando 30 associações, clu-bes e academias.XADREZ

XVI Campeonato Indivi-dual do Estado do Rio de Ja-neiro, no Hotel Bela Vista, emVolta Redonda, a partir das9h. Prossegue amanhã.NATAÇÃO

Com recorde de inscrições(738 atletas, representando 34clubes), começa esta tarde, apartir das 14h30, no Flamengo

(praça N. S. Auxiliadora, s/n°,Gávea), o Campeonato Esta-dual de Inverno Infantil, A e B(de 9 a 12 anos). Continuaamanhã, ás 8h30.

AMANHA

MOTONÂUTICAA partir das lOh, no Iate

Clube Jardim Guanabara, rea-lização da 4a etapa do Cam-peonato Carioca, em três cate-gorias: 35hp, 75hp e 140hp.

BOLICHETerceira rodada do I Tor-

neio de Duplas Iniciantes deBoliche, no Boliche 139 (Pira-tininga, Niterói). As inscriçõesestão abertas até o dia 10 deagosto, e a dupla DW lidera acompetição com 873 pontos.

HIPISMO? Grande Prêmio da segundaetapa da I Copa Banco Nacio-nal, na Sociedade Hípica Bra-sileira, a partir das 16h30. Aprova foi adiada no domingopassado devido as chuvas. Ocavaleiro Jorge Carneiro lideraa competição, com a amazonaCláudia Itajahy Camarão emsegundo. Pela manhã, disputada série preliminar; ás 14h, sé-rie proprietários.

Má campanha atrapalha transferências para

o exteriorJL Sérgio Moraes — 15/7/91

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Alguns, como Neto,acham que o passeaté desvalorizou

Ricardo Gonzalez

A N T IGO

Poucos jogado-res da seleção deFalcão cscon-deni que. até oembarque parao Chile, há pou-eo mais de du; isCOPA AMÉRICAsemanas, a Copa América era consi-derada como a grande oportunidadepara aumentar a cotação de seus pas-ses e se exporem como numa vitrinepara o mercado internacional. Hoje,com a fraca campanha do Brasil,aqueles de quem mais se esperava es-tão desiludidos, e outros, menos cota-dos. estão conseguindo alguns nego-cios. Neto, por exemplo, já refez seusplanos, considerando que a CopaAmérica, ao contrário do esperado,acabou desvalorizando-os no merca-do do futebol."Não escondo que um dos meusobjetivos principais nessa Copa era Neto esperava que a Copa América servisse de trampolim para o futebol europeu

me projetar ainda mais para o extc-rior". comenta Neto. "Minhas atua-çòes no Corintians me credenciavampara isso. e sei que ha empresáriosme observando no Chile. Mas. jo-gando com funções diferentes da-quelas que exerço no Corintians, te-nho consciência de que o queproduzi até aqui contribuiu, isto sim.para minha desvalorização", prosse-gue o meia.

O zagueiro Márcio Santos é umdos que não se preocupam com oproblema, pois se considera negocia-do com o Benfica — apesar de adiretoria do Internacional de PortoAlegre, afirmar que o negócio aindanão foi inteiramente concluído."Mas tenho certeza de que o negóciosó saiu por causa de minhas atuaçõesantes da Copa América. Aqui só jo-guei contra Equador e Argentina —e a defesa foi mal", esclarece.

O volante Márcio é outro queestá praticamente acertado com aLazio. de Roma. "Mas nem gosto defalar no assunto para acontecer quenem com o Neto, que estava vendidopara o Napoli e depois melou tudo.Quando acertar tudo serei o primei-ro a falar", comunica.

Expectativa- Dos chamadosmedalhões, apenas Ricardo Rochaestá tratando com o empresário LuisMadera, que atua com Juan Figer(dono de metade de seu passe), paratransferir-se para o futebol holandês.Quem anda animado com possíveisvalorizações é o atacante Luís Hen-rique. autor do gol que classificoudramaticamente o Brasil para a se-gunda fase da Copa América, contrao Equador: "O Paulo Maracajá (pre-sidente do Bahia) já prometeu queme vende após a Copa América. Sónão fixou o preço do passe, mastenho a garantia dele de que sereivendido. Com o gol contra o Equa-dor. e se jogar até a final, não falta-rào compradores".

Pode ser. mas todos os jogadoresda seleção têm sentido na pele a márepercussão da campanha brasileirano Chile. Desde a chegada a Santia-go. eles são submetidos diariamentea uma interminável sessão de per-guntas de jornalistas de todas as par-tes da América do Sul do tipo "Quesufoco, hein?" ou "Que sofrimento,não?". "Só espero que os empresá-rios não estejam com a mesma opi-nião a nosso respeito", comenta LuísHenrique.

Santiago — Reuter

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Caniggia. com a pena reduzida, é motivo de briga

Briga de dirigentes

por causa de Caniggia

O Hotel Crowne, em Santiago, qua-se foi palco, ontem cedo, de uma brigaentre altos mandatários de duas confe-deraçòes nacionais, quando ocorreuuma discussão, em termos acalorados,entre os presidentes da Federações Ar-gentina, Júlio Grondona, e Chilena,Abel Alonso — ecos do julgamento davéspera, no qual os argentinos conse-guiram reduzir a pena de Caniggia dedois jogos para um, entrando o brasilei-ro Mazinho nessa carona lobistica.

"Só espero retornar à Argentina",dramatizou Grondona. como se cantas-se um sofrido tango. "Ele se intrometeuonde não devia", desabafava Alonso,referindo-se ao fato de o "colega" nãopertencer ao Comitê Disciplinar da Co-pa América. Grondona não só estevepresente à reunião, como já antecipavao resultado uma hora antes a jornalistasargentinos interessados no destino deCaniggia na competição.

"Não poderia discutir a pena de En-rique. que merecia mesmo no mínimotrês jogos. Muito menos a de Esnaiderno Mundial de Júniores (um ano semjogar partidas internacionais), porqueele deu uma cabeçada num juiz. MasCaniggia merecia no máximo um jogo.E Mazinho também. Espinoza, do Chi-le. também não merecia ter sido suspen-so por dois jogos, por sua expulsãocontra a Venezuela. Márcio, então, nãodeveria pegar nenhuma partida, pois

não fez nada", disse Grondona. diplo-mático, como se buscando apoio dosbrasileiros, próximos adversários dos'seus rivais chilenos.

Alonso acusou Grondona de con-trolar a reunião que decidiu as suspen-sòes. E o argentino disse que estavacansado dc ver sua seleção ser insultadano Estádio Nacional pelos chilenos. Nadiscussão, não faltaram alguns pala-vrões, levando o repórter da TV chilenaa ficar constrangido. "Corta, corta",ordenava o repórter a seu cinegrafista.Um triste espetáculo.

O lobby foi uma constante nos jul-gamentos de casos de expulsões nestaCopa América. Até o Brasil se benefi-ciou antes, conseguindo reduzir a penadc Mazinho II de dois para um jogo desuspensão, por ter sido expulso diantedo Equador. O Chile, que perdeu Espi-noza na primeira rodada, foi o únicoque não conseguiu vantagem.

Essas pequenas escaramuças-funcio-naram também na negociação sobrehorários de jogos, com televisão pedin-do mudança, dirigentes negando, umnão querendo ajudar o outro. As maio-res rusgas foram entre chilenos e argen-tinos. "O que têm contra a gente?",lamentava Grondona, em evidenteguerra de nervos. "Ele fez uma coisainaudita", replicava Alonso. Briga decomadres. Só faltaram beliscões, pu-xões de cabelo e sapatadas.

Ainda resta um fio de esperança

para a tão temida CALVÍCIE

l Não é tratamento» Não é transplante» Não é cirurgiaIS

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DEPOIS

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13

E! I El E!

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- 5 5 2 2

1

Seleção vence e agora torce pela

Colômbia.^ .llTnrn Cnrmn MnmfiS

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COPA AMÉRICA

(.I<IU<H<) Arrvíin\.Oldvmário Touguinlió <•

Ricardo Gonzalrz

A vitória de 2 a 0sobre a Colôm-hia. ontem, noEstádio Nacio-na 1. manteve oBrasil com espe-ranças cie con-quistar o bicam-peonato da CopaAmérica. A sele-çào enfrenta amanhã o Chile, às 16 horas,e depois espera o resultado de Argentina eColômbia. Um empate neste jogo podedar o titulo ao Brasil, desde que o timegaranta os dois pontos contra o Chile.Com um empate entre Brasil e Chile,somente uma derrota dos argentinos podegarantir o bicampeonato. A Argentina,entretanto, fica com o título se vencer aColômbia, qualquer que seja o resultadodo jogo do Brasil.

Apesar da vitória, o time brasileironão exibiu bom futebol. Descontada anatural limitação do time. que continuasem mostrar um minimo de organização

tática, o estado do gramado do estádioNacional — enlameado pela forte chuva— não permitia mesmo demonstração detécnica e troca de passes. Ao contrário,estimulava os chutòes para o alto, cho-quês entre jogadores e escorregòes que sesucediam a todo momento..

A favor tia seleção brasileira, ressalte-se o espírito de luta que todo o time levoupara campo. A obrigação de vencer tor-nou a seleção mais ofensiva do que decostume, livrando-a, por conseqüência,dos exagerados cuidados na marcação. Sómesmo Valdir llcava limitado a esta tare-Ia. Do primeiro ao último minuto, nãodesgrudou de Valderrama, perseguindo-opor toda parte — com isso, também nãojogou e. quando tinha a posse da bola,errava seguidamente os passes.

No ataque, Renato comandou asações, com rapidez nas jogadas pelaspontas, toques de primeira quando haviaum companheiro bem colocado e driblesdesconcertantes. Diferente do Renatoinconseqüente e individualista dos ou-tros jogos e que acabou premiado com oprimeiro gol: aos 29m, escorou com pre-cisão, de cabeça, um cruzamento deMárcio Santos.

Vantagem assegurada na primeira la-se. a seleção brasileira repetiu o antigoerro de recuar demais. Estimulou assim areação dos colombianos, que passaram aatacar com mais freqüência e criar opor-tunidades para empatar. Valeram, nessemomento, as boas defesas de Taffarel. Adefesa brasileira mostrou de novo preocu-pante fragilidade.

Mas a vitória do Brasil acabou sedefinindo cm um lance de contra-ata-que. João Paulo recebeu de Renato,dribou um zagueiro e foi derrubado naárea. Pênalti que o latcral-esqucrdoBranco — artilheiro do time na compe-tição com três gols — converteu e assi-nalou. Justos 2 a 0 com que o Brasilquebrou incômoda série de derrotaspara a Colômbia.

Brasil: Taffarel, Cafu. Ricardo Ro-cha. Márcio Santos e Branco; MauroSilva, Valdir e Luís Henrique; Renato,Mazinho e João Paulo. Colômbia. Higui-ta, Cabrera, Escobar, Perca e Pimentel;Osorio, Alvarez, Rincón e Valderrama;De Ávila e Zuriaga. O juiz foi o peruanoCarlos Jose Ramires, que deu cartãoamarelo para Branco, Renato, Pimentel,Alvarez.

SANTIAGO — Sórciio Mor.i.-,h1ÍSÍ

Renato, autor tio primviro gol, passou pelos colombianos como <piis

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BRASIL ¦ • • • • m sTaffarel ?? — Boa atuação. Tranqüi-Io, seguro c decidido nas bolas altas.Redimiu-se das falhas em partidas ante-riores.Cafu ? — Bem melhor que nas vezesanteriores, mesmo se limitando à mar-cação de Zuriaga.Ricardo Rocha ? — Alternou bons emaus momentos. Se mostrou atento epreocupado com os atacantes adversa-rios.Márcio Santos ?? — Seguro, mostrouhabilidade e eficiência no apoio ao ata-que. Foi dele o cruzamento para o pri-meiro gol.Branco ?? — Procurou dar mais aten-ção à marcação de De Ávila. Mesmoassim esteve presente cm diversas joga-das de ataque.Mauro Silva ? — Fixou-se à frente doszagueiros e afastou como pôde os ata-cantes colombianos.Valdir • — Quase não foi visto emcampo. Tentou acompanhar o ritmo dapartida mas perdeu-se no campo en-charcado.

Luís Henrique • — Prendeu demais abola numa partida em que essa deveriaser a última opção para um atacante.Mazinho ? — Fez um bom primeirotempo, principalmente pelos lançamen-tosem profundidade. No segundo, apa-reeeu apenas no combate.Renato ?? — Sua melhor atuação naseleção de Falcão. Não chegou a serbrilhante, mas prendeu menos a bola.acertou os passes e ainda ajudou riamarcação. Foi premiado com um gol.João Paulo ?? — Não foi muito bemno primeiro tempo. Mas melhorou nafase final aproveitando o cansaço doscolombianos.? A seleção colombiana está quase lo-ra da disputa pelo titulo. Mas mostrou aevolução em seu futebol, alegre e objeti-vo. Ontem, a defesa não esteve tão bemquanto nas partidas anteriores. O golei-ro Higuita manteve o nível, mas os late-rais Cabrera e Pimentel e os zagueirosEscobar e Perca se atrapalharam namarcação a Renato e João Paulo. Nomeio campo e ataque, os destaques lo-ram Alvarez. Rincon e De Ávila.

Cotações • Ruim ? Regular *? Bom ??? Ótimo hxcepciona!

Time agora depende do tempo

A escalação do Brasil para o jogo deamanhã, contra o Chile, vai dependerdo tempo. Se continuar chovendo, atendência é Falcão colocar em campo aequipe que venceu a Colômbia, ontem,com Mazinho na lateral direita. Se otempo melhorar, o técnico admite optarpor um lime mais leve. de toque debola. com Neto no meio-campo.

Seja qual for a escalação, vencer oChile ê para a seleção brasileira umaquestão de honra. Falcão não quer niti-guèm preocupado com o jogo da Ar-gentina contra a Colômbia. Reconheceque a posição da Argentina è privilegia-da — se vencer, será campeã —, maslembra que o Brasil ainda tem possibili-dades de conquistar a Copa América e.por isso. tem que entrar em campo comgarra e determinação. "Temos a res-ponsabilidade de fazer uma boa apre-sentação", disse.

A garra e a determinação que ele viuno time ontem. Falcão achou c|ue aseleção jogou bem, de acordo com ascircunstâncias da partidar"Eu sabia que

o campo ruim. encharcado, iria atrapa-lhar o toque de bola dos colombianosEntão, armei um lime Ibrte na marcaçãopara jogar em velocidade. A Colômbia,marcada em cima. não podia produzir".

Falcão exaltou o bom preparo físicoda equipe brasileira e destacou, nos jo-gadores. o bom trabalho de Valdir. "Elenão deixou o Valderrama jogar". O téc-nico só se atrapalhou quando tentou ex-plicar a permanência de Ricardo Rochaem campo depois que Wilson Gotardoestava aquecido e preparadom parasubstitui-lo.

"Notei que o Ricardo Rocha estavasentindo a perna. M.is se continuou emcampo, foi porque o problema não erasério", justificou. A verdade, no entan-to. é que quando Wilson Gotardo esta-va á beira do campo, pronto para en-trar. mas Ricardo Rocha le/ um sinaldizendo que não sairia.

Falcão pretende dirigir hoje um irei-no leve. pois acha que os jogadores, aesta altura dos acontecimentos, não po-dem ser exigido.

As chances de cada um

Colômbia — Só pode sercampeã no saldo de gols. Pa-ra que isso aconteça, devetorcer por um empate entreBrasil e Chile e, depois, devederrotar a Argentina porquatro gols de diferença.Chile — Antes de mais nada,deve derrotar o Brasil — aí,torce pela derrota da Argen-tina no jogo principal. Seempatar, não tem chances deser campeão (perde no saldode gols para o Brasil).

Argentina — A situação maiscômoda. Se vencer, é campeãqualquer que seja o resultadode Brasil e Chile. Com umempate diante dos colombia-nos, fica com o titulo se nãohouver vencedor no jogo en-tre chilenos e brasileiros.

Brasil — Tem que vencer oChile e torcer por uma der-rota (ou empate) da Argenti-na com a Colômbia.

Fase final AmanhaClassificapao P V OGPGC Brasil x Chile

1. Argentina 3 1 0 3 (i6horas)2. Brasil 2 10 14 3

Chile 2 0 0 1 Argentina x Colombia4. Colombia 0 1 1 (18 horas)

Mais Copa América na página 15

Ainda resta um fio de esperança

para a tão temida CALVÜCIÉ

• Não é tratamento@ Não é transplante© Não é cirurgia

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DEPOIS

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Rio de Janeiro — Sábado, 20 de julho de 1991 Não pode ser vendido separadamente

Standard é forte candidata

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INPC/iBGEINPC/IBGE %Março 11.79Abril 5,01Maio 6,68Acumulado no ano 82,07Em 12 meses 367,69

FIPE/IPC %Abril 7.19Maio 5.76Junho 9.78Acumulado/ano 95,13Em 12 meses 337.84

D1EESE/ICV %Março 9,99Abril 7,93Maio 8.93Acumulado/ano 92.12Em 12 meses 396.16

INDICADORESBTN CrS 126,8621

CrS 203,5725 1UPC CrS 2.716.59

(3° trimestre)Taxa Anbid ndIBA/CNBV nd* atualizado pela TR acumulada

Ouro Cr$

4.307,00 4.335,004.363,00

17.07 18.07 19.07Fonte BM&F

Salário MínimoMaio CrS 17.000.00'Junho CrS 17.000.00'Julho CrS 17.000.00'' mais abono de CrS 3 mil emais abono móvel de CrS 3.131.68

CadernetaAbril dia 01.04Maio dia 01.05...Junho dia 01 .06Julho dia 01.07 .

9.04%9.47%9,53%

9,9470%

1BV (em pontos)

60.625.

57.683

17.07

57.372„

18.07 19.07

FQTSAbril 8.7675%Maio ... 9.1986%Junho ,.. 11,8048%Julho. 10.3706%

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Juiho IGP [ IGPRflj

Anuai 4.4126 4.3708Semestral 1.9825 1,9545Quadrimestral 1,3649 1,3721Trimestral 1.2726 1.2566

C'RT — Companhia Riograndense deTelecomunicações", revela o presidenteda Standard. Manuel Octavio PereiraLopes. Vale dizer que as empresas pré-qualificadas serão divididas em trêsgrupos, de acordo com o capital regis-trado e realizado: será considerada aempresa que apresentar um capital re-gistrado de no mínimo CrS 160 milhões;CrS 800 milhões, num segundo grupo eCrS 2.4 bilhão, num terceiro.A Standard, que possui acordo tecnoló-gico com uma das maiores empresas detelecomunicações do mundo, a Alcatel— dona de cerca de 30% do capital daempresa brasileira — faz parte do con-sórcio que lidera a instalação de linhasem Santa Catarina. Vale lembrar quepara formalização das propostas noRio. a Telerj informará apenas a áreaou localidade a ser atendida, a deman-da conhecida e o número de terminais aserem ativados.

tem esquema parecido

O modelo adotado pela Telerj é únicono pais. Em Santa Catarina, um es-

quem a semelhante está funcionando parainstalação de 25 mil novos terminais noestado. A diferença c que lá a própria con-cessionária é que vai vender as linhas insta-ladas, embora o traj$$ô$nha' sido enco-mendado a um consórcio,- di/o SecretárioNacional de Comunicação; Joei Rauber."O total da capacidade indüstrial instaladados fornecedores brasileiros é de 1.5 milhãode terminais anuais, mas só vamos consc-guir instalar 600 mil este ano", diz Rauber,lembrando que sem um novo modelo já-mais o estado daria conta de atender ademanda reprimida, hoje estimada em 6,5milhões de terminais a nivel nacional.

Mais complexa, a operação das empre-sas privadas no Rio prevê a completa ex-clusão da Telerj no processo de expansãoda rede. A cargo da concessionária ficaráapenas a manutenção do sistema e a co-

brança de tarifas. "O ideal c que, no futu-ro, as tarifas sejam rentáveis o suficientepara que não haja mais necessidade devender linhas", diz o presidente da Telerj.Eduardo; Çòsentino. lembrando que nãohá país,oo mundo que pratique a venda de

Estados Unidos como naEúròpà você solicita um telefone e a compa-nhía telefônica instala o aparelho mediante opagamento de umataxa", comenta. Sc-gundo ele, a tarifabásica da telefoniano Brasil, por moti-vos diversos, é amais baixa do mun-do, lembrando que amédia mundial estána faixa dos USS12,enquanto que aquicia é de USS 0,70. Jwl Rauber

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I l WCosentino da Cunha: vamos viver a primavcra das telecomumca<;des

Tab§§ta

Fator foi congelado apartir de 03 de |ulhoem 1.9428Fonte Banco Contra!

TO %TR 10,05TRD 0,420175Var mes at6 19.07 6,419765Var. mes at6 22 07 6,866914Acum. ate 22.07 61,141768

DoBair cr$B Paralelo

369.50368,00 ¦ ^

17.07 18.07 1 9.07B Comercial

333,60

329,95331,60

17.07 18.07 19.07Fonto Banco Central e Andima

iercadoCDB 291% a.a 'Ibovespa 15.183 ( *-5.6%)IBV 60.625 ( + 6.8%)' papel de 31 dias

gyafSaçãoIGPM/FGV %Abril 7,81Maio 7.48Junho 8.48Acumulado no ano 95,49Em 12 meses 337,18

s

Telerj muda rumo da telefonia

• Candidatos à instalação de novas linhas serão pré-qualificados até Io de outubroSônia D AImeidaA Telerj decretou ontem o fim dos planos de

expansão financiados com recursos próprios. Apartir de agora é o setor privado que vai arcar comos custos da instalação de novas linhas telefônicas,inaugurando uma nova fase no setor de telecomu-nicações. O presidente da estatal, Eduardo Cosenti-no da Cunha, deu o pontapé inicial no novo mode-Io divulgando as condições básicas para que gruposprivados, organizados em consórcio, participem doprocesso, assumindo integralmente os riscos doempreendimento e a responsabilidade pela vendadas linhas. Os candidatos serão pré-qualificados atéo dia I" de outubro. Quem oferecer menor preço cmenor prazo de instalação para uma determinadaregião será apontado vencedor.

Pelos critérios estabelecidos pela Telerj, serão asgrandes empresas, com capacidade financeira e degestão, as escolhidas para atender áreas de maiordemanda, como Baixada Fluminense. Barra daTijuca e Jacarepaguá. "A expectativa é atrair cercade dez empresas nesta categoria, no papel de lide-rança dos consórcios", diz Cunha. Nestes casos, aTelerj vai exigir que a empresa lider tenha realiza-do, sozinha ou em conjunto com outros grupos,empreendimentos com valor igual ou superior aCrS 24 bilhões (cerca de USS 65 milhões). Ascompanhias terão de comprovar fôlego financeiro esua capacidade de alavancar crédito na praça. Ocapital registrado e realizado mínimo exigido é de10% do valor estimado do projeto.

Pequenos — Isto não quer dizer que ospequenos e médios não vão ler vez, apressa-se emexplicar o presidente da Telerj. Em regiões onde ademanda não é tão explosiva, em cidades médias,por exemplo, a instalação de linhas caberá às me-dias empresas, com empreendimentos realizados daordem de CrS 8 bilhões (USS 21.6 milhões). Omesmo valerá para as pequenas, com projetos com-provadamente realizados no valor de CrS 1,6 bi-

Ihão (USS 4 milhões). Outra forma de participaçãodas pequenas e médias será junto aos lideres dosconsórcios de maior porte. "Os fornecedores daTelerj vão passar a fornecer para os grupos priva-do", esclarece Cunha, lembrando que vem dai aexpectativa de que os custos caiam, com conse-qüente barateamento dos telefones para os assinan-tes.

Assim, a Telerj espera que até o inicio do anoque vem 100 mil novas linhas, no valor de USS 400milhões, sejam licitadas, desafogando o sistematelefônico do estado — hoje com uma demandareprimida de 150 mil terminais — e estimulando odesenvolvimento econômico em áreas carentes co-mo a Baixada Fluminense. Segundo Cunha, nestaárea a mão-de-obra é barata e o custo de implanta-çào industrial reduzido, mas as indústrias não seinstalam "devido á falta de possibilidade de coinu-nicaçòes"."É o fim do niin fuço e mm deixo ninguémfazer", traduziu o presidente da Telebrás, ex-sena-dor José Ignácio, ao definir a nova etapa do setor,historicamente monopolizado pelo estado, onde ainiciativa privada deverá ter participação crescente.A expectativa do governo é de que a instalação dosterminais telefônicos, que hoje custam para as con-cessionárias uma média de USS 3.500, fique maisbarata, uma vez que a gestão do processo de con-trataçào de equipamentos, pessoal e instalação fi-cará a cargo de empresas privadas, acostumadascom métodos mais eficazes de administração, ava-lia Cunha.

Este novo método de atuação vai garantir aTelerj "não incorrer nos erros do passado", acredi-ta Cunha, lembrando que muitas vezes os planos deexpasão foram vendidos "para fazer caixa" ou paracumprir a entrega dos planos anteriormente vendi-dos. "Vamos viver a primavera das teiecomunica-ções", conclui José Ignácio. Cosentino da Cunha: vamos vivera primavera das telecomunicações

I'rrrirn Lopes

Além do parla-mcntares como odeputado federalA r o 1 d e 01 i v c i r a(PFL-RJ) e o sena-dor Hydeckel deFreitas (PFL-RJ).vários empresárioscompareceram on-tem à sede da Te-lerj. interessadosnas novas oportu-nidades de negóciosque a mudança das regras no setor vaiproporcionar. Exibindo um patrimôniona casa dos USS 100 milhões e receitade vendas anual da ordem de USS 250milhões, a carioca Standard Eletrônica,controlada pelo grupo Reserva-Multi-tel. pode ser considerada forte candida-ta á liderar um consórcio no Rio.

"Temos projeto realizado de tum-

kcv (consórcio) de USS 100 milhões na

Negócios e Finanças sábado, 20/7/91 JORNAL DO BRASIL

Saldo baixa para

USS 894 milhões

© Em junho, exportação cai pelo 3o mês e o país tem menor superávit em 6 meses

¦a ..BRASÍLIA — Em junho, pelo ter-ceiro mcs consecutivo, as exportações¦brasileiras cairam e as importações au-mentaram. O saldo comercial teve o•menor superávit dos últimos seis meses.Segundo o Ministério da Economia, asexportações de junho foram de USS

"3$l! bilhões e as importações se eleva-'^lim para US$ 1,91, com superávit de"•USSK94 milhões.

' 'Ao anunciar o resultado, o diretor-adjunto do Departamento de ComércioExterior (Decex), José Frederico Alva-res, admitiu que as importações vêm su-bindo por conta das medidas de abertu-

,rajJ,9 comércio brasileiro e de maiorescompras de petróleo e alimentos, espe-cialmente arroz, milho e carne. Em rela-ção a maio, as importações subiram

. 20,7% e as exportações caíram 3,8%. Osuperávit comercial de junho se reduziuein .33%, comparando-se com o mês

• anterior.Crescendo — Apesar da tendên-

cia recente, José Frederico Álvares lem-brou-que o comércio global brasileirocontinua crescendo. As exportações dejaneiro a junho, que alcançaram US$

-16,5 bilhões, apresentaram o segundoitttlhor número dos últimos dez anos.As importações acumuladas no perío-çío, que ficaram em US$ 9,41 bilhões,também são as maiores desde que oBrasil quebrou, em 1982, e teve de recor-rcr ao FMI, no governo Figueiredo. Ocomércio brasileiro (soma de vendas ecompras com o exterior, nos últimos 12ífieses) chegou a USS 54 bilhões. Osuperávit acumulado do ano está emIjSS 7,14 bilhões. Segundo o diretor-$4junto do Decex, ainda não é possível".flazer uma previsão sobre o saldo positi-

O desempenho da baSasiça comercial (em us$ milhões)

I | Export.|PUj Saldo ? Import.Csl CO29 — a m

Jul90 Ago90 Set90 0ut90 Nov90 Dez90 Jan91 Fev91 Mar91 Abr91 Mai91 Jun91

Fonte: Decex

vo que a balança comercial brasileiraregistrará este ano. Ele diz que é difícildetectar, neste momento, até que pontoa abertura do comércio brasileiro levaráos empresários às compras no exterior.

Apesar de as compras de petróleoterem subido 38,3% de maio para ju-nho, este foi o primeiro semestre que oBrasil menos gastou em petróleo, desde1980, uma conta que ficou em USS 1,47bilhão. Os brasileiros importaram USS22 milhões cm trigo, em junho, elevan-do o gasto do ano a USS 144 milhões.As compras de arroz, milho c carne nomercado internacional, que pesaram

significativamente na balança comercialdo mês, ainda não foram quantificadaspelo Ministério da Economia, mas já sesabe que 1991 ficará marcado pelasgrandes importações de alimentos.

Para o Decex, as greves de portuá-rios em maio também contribuíram pa-ra que o comércio do país registrasseaumentos de compras em junho, mêsem que a situação portuária já estavaregularizada. Os números divulgadosmostram que as exportações de produ-tos industrializados continuam subindoe chegaram a USS 1,83 bilhão, no pri-

meiro semestre, contra USS 878 milhõesde produtos básicos.

O valor médio por tonelada expor-tada subiu 15%, nos primeiros seis me-ses deste ano, em comparação com omesmo período do ano passado,_ mas odiretor-adjunto José Frederico Alvaresdiz que seria simplista afirmar que oBrasil tem conseguido preços melhoresno exterior. Para ele, simplesmente po-de ter havido concentração de vendasnestre primeiro semestre de um produtode maior peso.

Alto-forno causa polêmica

na CSN

® Siderúrgica e metalúrgicos trocam acusações pelo abafamento da unidade n° 3

SSlf

Vagner líurceUix

¦fr., As dificuldadesque'a CompanhiaSiderúrgica Nacio-' nal (CSN) vem en-TOiítando para rea-tivar o alto-forno 3' estão sendo questio-'rlíidas pelos meta-lúrgicos da siderúr-°uTca.' Eles acreditamque houve falha téc-nica na operação deabafamento, além de questionarem a ne-cessidade da direção da empresa ter toma-.do essa providência. O presidente do Sin-

¦ dtcato dos Metalúrgicos de VoltaRedonda, Vagner Barcelos de Souza, en-

. .tende que a CSN teve uma atitude precipi-, ao decidir pelo abafamento do alto-

, .'forno, que, segundo ele, poderia ter sido. simplesmente paralisado, como é rotina na

siderúrgica em caso de manutenção.- .."A técnica utilizada no abafamentonão resiste a uma análise de três especia-

-.distas em siderurgia", afirma Barcelos."Além disso, prossegue o sindicalista, aCSN ainda não tornou público o relato-rio de parada da carga de abafamento".

Sequip assume

Análise de especialistas indica que a la-lha técnica pode ter sido provocada por-que a reserva de combustível parou aci-ma das ventaneiras (entradas de ar),causando o resfriamento do forno. Esseerro, que o o presidente do sindicatoconsidera grosseiro, foi agravado pelosacidentes subseqüentes que a própriaCSN admite, mas que eram previstosnesse tipo de operação.

Segundo o diretor de Operações daempresa, Sebastião Faria, como o siste-ma de carregamento do alto-forno 3 étodo automatizado, a hipótese de errona carga de abafamento não pode serconsiderada. "Infelizmente, temos k-now-how em abafamento e técnicos bas-tante experientes nessa operação, já quesó o alto-forno 3 foi abafado 15 vezes",alega Faria, que, entretanto, admite nãoser recomendável fazer essa operaçãocom tanta freqüência. "Na verdade, aparada de um alto-forno é muito arris-cada, podendo danificá-lo por comple-to. Tanto é que nos países desenvolvidosesse recurso já não é utilizado."

Conseqüências — Durante os 11dias em que o alto-forno 3 foi abafado a

CSN deixou de produzir 77,7 mil tonela-das de gusa e, até novembro, produzirá300 mil toneladas a menos que a capaci-dade da siderúgica. Isso eqüivale perdade USS 150 milhões no faturamento daempresa. Faria diz que a decisão da CSNde abafamento 3 foi decorrente da grevedos portuários, que fizeram com que osestoques de carvão da empresa chegas-sem a níveis críticos: 12 mil toneladas, ouo suficiente para o consumo de um dia emeio. Mas o Sindicato dos Metagúrgicosduvida se os estoques eram tão baixos.

Vagner Barcelos lembra que havia umacordo entre a direção da CSN, os por-tuários e a Rede Feroviária Federal quegarantia o fornecimento de carvão. "Oproblema de abastecimento começou an-tes da greve dos portuários, pois os ferro-viários já estavam fazendo operação-pa-drão. O fato de não ter estoque de carvãosuficiente para 30 dias não significa queas necessidades diárias não seriam atendi-das. Daí questionarmos a decisão da em-presa de abafar, e não de parar, o alto-forno 3, responsável por 70% da produ-çào da CSN", diz Barcelos.

Segundo Sebastião Faria, contudo, es-sa era a única alternativa da empresa.Hoje, o alto-forno 3 está operando a umatemperatura de 1.400 graus centígrados,enquanto o normal é 1.500 graus. A pro-dução de gusa está em duas mil toneladas/dia, contra a capacidade total de 7.500toneladas diárias. Até o dia 15 de agosto, aCSN espera estar produzindo 6.800 tone-ladas de gusa para a aciaria, mas a capaci-dade total só será atingida depois da ma-nutenção do alto-forno, em novembro.

O diretor de Operações explica que issoaconteceu porque depois dos 11 dias aba-fado, o retorno à operação induz à forma-ção de cascão no fundo do forno. Issoreduz a disponibilidade de volume dispo-nível do cadinho (parte inferior do forno),por causa do resfriamento da massa líqui-da (gusa) que fica ali depositada. A conti-nuidade operacional é o que garante aeliminação dos cascões, mas um acidenteno liolder (suporte) de uma das ventaneirasparalisou a atividade por três dias e, naretomada do funcionamento, houve quedade cascões que provocaram resfriamentodo forno de 1.500 para 1.350 graus.

ocon role

da Verolmer'y grupo Sequip — proprietário do

Estiílèiro Emaq — assinou ontem umtèínio de compromisso para a compra doEsttfleiro Verolme, que se encontra emcofleordata e com a produção paralisa-da?.pagando um sinal simbólico inferiora .*ÚSS 1 milhão para assumir imediata-mente o controle administrativo. Toda anegociação entre o empresário NelsonTatiure, presidente da Sequip, e os acio-njjrfJB do Verolme (Paulo Kós e seu so-'gí&£Peter Landsbcrg, com 66% dasações, e o grupo paquistanês MiddleEast,com 44%) foi coordenada pelo ex-seçrgfário de Economia João Maia.->!»'Como ainda não se conhece o tama-nhd,da dívida do Verolme, que está sen-dçt.ayaliada. não se pode fazer uma ava-líaçao precisa do seu valor. Mas, paraassumirmos imediatamente o controle doestífáiro. pagamos um valor simbólico",afirmou João Maia, agora com a tareladéfàfcstruturar o estaleiro para uma fu-tura fusão com o Emaq. prevista parada.qjji a 18 meses. A nova composiçãoacionária será assim constituída: 51% doSçqüip. 30% do Middle East, 10% dosfuncionários e 9% negociada entre ban-cúsc'fornecedores credores.•"'Após sanear o Estaleiro Emaq, quetambém estava em concordata, o próxi-niò passo do Sequip — empresa comorigem em equipamentos de precisão pa-ra perfuração de petróleo — foi adquiriro Verolme. O objetivo de Nelson Tanureéformar o maior parque industrial paraa construção de navios da América doSul visando ocupar o espaço deixadopelos estaleiros estrangeiros, que estãotrabalhando a plena carga a ponto dedispensar encomendas. Atualmente, oVbfolme está com várias encomendas denavios — cinco da Petrobrás. dois paraCánádian Streamship Lines e duas cor-vetas da Marinha.

Cogestão — A novidade na trocade.comando no Estaleiro Verolme será aco-gestào com empregados. A propostadó Sequip em colocar dois representantesdos metalúrgicos no conselho fiscal eadministrativo do Verolme loi aceita pe-lojsjndicato da categoria, que tem pra/ode-.(j0 dias. após a assinatura formal davçhdá. provavelmente no dia l) de agos-to. paia criar uma fundação que admi-nikrara 10"» das ações. "Sc o Sequipconsiderar inviável a transação, tem ate

dia ll) de agosto para desía/er o com-promisso de compra", afirmou Nelson

anurc

Pesquisa semanal de salárioia. Marcelo Regua — 4/7/90

JB publica todo

domingo dados da

Arthur Andersen

O JORNAL DO BRASIL come-ça a oferecer, a partir de ama-

nhã. mais um serviço aos seus leito-res. O Caderno de Classificadospassa a publicar, todos os domingos,uma pesquisa de salários e benefíciosfeita pela divisão de Consultoria emRecursos Humanos da Arthur An-dersen, especialmente para o JB.Conterá informações detalhadas so-bre como vai o mercado para 35cargos diversos, de gerente a mensa-geiro, em um variado universo deempresas.

"Queremos divulgar dados reais,eliminando distorções", explica Ro-sane Santiago Ramos, gerente da di-visão de consultoria em RH. A Ar-thur Andersen, revela, montou umsoftware para o trabalho da pesquisa.E seguiu uma metodologia que incluia preocupação de expurgar os extre-mos salariais que viessem a mascarara realidade do mercado, exibindo va-lores muito elevados ou muito bai-xos.

A divisão de Consultoria de Re-cursos Humanos desenvolve váriosprojetos ligados á área de RH. comoauditoria de cargos, planos de cargose salários, estudos de administraçãosalarial, contratação de executivos,avaliação de desempenho, planos desucessão e pesquisa de salários e be-nefícios considerando os impactostributários. A pesquisa que será pu-blicada pelo JB será feita com 21empresas, de diversos segmentos, ni-vel de faturamento e número de fun-cionários.

Amostra — Das empresas,58" o são de capital estrangeiro e 42%são nacionais. Elas estão instaladasnos estados do Rio de Janeiro, deSão Paulo, da Bahia c do Paraná,representativas de nove ramos de ati-vidade: produtos de consumo servi-ços. financeiro, petróleo distribuição(com 19"o do universo, cada), enge-nhuria (13%). químico (10"o), eletro-eletrônico, automotivo, metalúrgico

j «3khhf jH

Rosíine: '•Queremos divulgar dados sem distorções"

c comércio (cada um com 5% dototal).

Das 21 empresas, 34% tem atémil empregados, 42% tem entre mil edois mil funcionários e os restantes24" o têm mais de duas mil pessoas nafolha de pagamento. A maioria,43",). fatura entre USS 20 milhões aUSS 100 milhões por ano. Para 33%delas, as vendas anuais estão entreUSS 101 milhões a USS 250 milhões.Acima disso estão 24" o das compa-nhias pesquisadas.

Descrições — A primeira pes-quisa. que será publicada amanhã,vai mostrar o quadro a nível de salá-rios nominais (o valor do salário pa-go). Junto, uma descrição sumáriadas responsabilidades de cada umdos 35 cargos. No próximo domingo,os números já vfto exibir a remunera-ção total para cargos gerenciais, in-cluindo também bônus, gratificações

e benefícios. A idéia é de, na terceiraedição, tabular os salários por fatu-ramento, e no quarto domingo fazerum consolidado das edições anterio-res.

O depoimento de quem está nodia-a-dia da atividade de RH é deque a pesquisa vai ser útil não apenaspara as pessoas, mas também paraempresas. "Vai fornecer subsídiospara a elaboração de políticas sala-riais dentro de uma organização",afirma o diretor de recursos humanosdo JORNAL DO BRASIL, Fernan-do Prado. "As grandes empresas têmrecursos, mas as pequenas e médiasnão dispõem de área especializada. Ea maior parte dos cargos (da pesqui-sa) constitui o paradigma de qual-quer tipo de organização, umaabrangência mais ou menos univer-sal", completa.

iMTERWACIOMAL

Lucros da IBM no 2o

trimestre baixam 92%uma substancial redução nos lucros tri-mestrais, de forma que a notícia divul-gada ontem não provocou maiores al-terações nos negócios com os seuspapéis. O preço das ações até subiuUSS 2,25, fechando a USS 100 5/8. Háum ano a empresa era a mais lucrativados Estados Unidos (USS 6,020 bi-Ihões, segundo a Forhes), mas a compe-tição feroz de companhias japonesas eeuropéias, assim como a recessão mun-dial, determinaram uma diminuiçãonos seus resultados.

O elmirnum da IBM, John Akers,disse que é provável um aumento dofaturamento no segundo semestre (emtodo o ano passado, ainda segundo aForhes, foi de USS 69,018 bilhões), masnão dos lucros. Clifford Friedman,analista da Bear Stearns, acha que adeclaração de que os negócios deverãomelhorar nos próximos meses é muitoimportante. "Não há más noticias es-condidas atrás dos resultados", acres-ccntou Rick Martin, analista para aPrudential Securities.

NOVA IORQUE — Os lucros daInternational Business Machine (IBM),maior fabricante de computadores domundo, caíram 92% no segundo tri-mestre deste ano, pelo segunda vezconsecutiva, chegando a um volume deUSS 114 milhões, (USS 0,20 por ação),contra USS 1,41 bilhão, (USS 2,45 poração) no mesmo período de 1990. Esteé o primeiro ano, desde 1946, que oslucros da empresa — a terceira maiordos Estados Unidos, segundo a revistaForhes — não aumentam.

Ao anunciar os resultados referen-tes ao último trimestre, a IBM infor-mou também que vai cortar mais 3.000empregos de sua força de trabalhoComo a empresa já havia anunciado,há três meses, um corte de 14.000 va-gas. serão eliminados um total de17.000 empregos, correspondentes acerca de 5% dos seus 373.000 funcio-nários. A diminuição, segundo fontesda IBM, será negociada, não sendecogitadas, portanto, demissões.

A IBM já tinha avisado Wall Streetno mês passado para que esperasse

Wall Street já esperavaNOVA IORQUE — O relatório

da Bij> Blue sobre os resultados tri-mestrais são consistentes com asprevisões dos analistas e as expecta-tivas do mercado. Uma pesquisainformal realizada pelo Dow JonesProfessional Investor mostrou queas estimativas de lucros iam de USS0,18 a USS 0,35 por ação. Essafalta de surpresa com o que estavapor vir talvez explique o motivo

Fraude no

envolver o

LONDRES — O governo británi-co anunciou ontem a abertura de umainvestigação independente sobre osfatos que envolveram o fechamentopor fraude do Banco de Crédito deComércio Internacional (BCC1), noúltimo dia 5, a pedido do Banco daInglaterra, o BC da Grã-Bretanha. Oreconhecimento pelo próprio governode que foi advertido há um ano dasirregularidades ameaça envolver mi-nistros por estes não terem atuado atempo. Fato grave é que, em junho doano passado, o ministro da Economiaera John Major, hoje o premiê.

Naquele mês, a funcionária doBCCI Vivian Ambrose enviou cartapara o membro do Partido Trabalhis-ta Tony Benn advertindo sobre cor-rupção no banco. Benn despachou acorrespondência para o Departamen-to do Tesouro, que a encaminhou pa-ra o do Trabalho. Agora, o governodiz que a carta foi perdida por umservidor, no final da linha de sua tra-

pelo qual as ações tenham fechadoem alta.

Apesar das palavras esperanço-sas do clwirnum John Akers, os es-pecialistas estão preocupados como que pode acontecer no resto doano. "Não importa se (o lucro) foide USS 0.10 ou USS 0,20; o queinteressa é de quanto será no tercei-ro trimestre", disse Jay Stevens, daDean Witter Revnolds Inc.

BCCI

BC i

pode

inglês

jetória, que foi o Departamento dcComércio e Indústria.

O Banco da Inglaterra, alvo dccerradas críticas, alega que recebeuprovas de fraudes no BCCI apenas hátrês semanas, dizendo que as audito-rias realizadas em 1990 continhamevidências de problemas financeirosmas não provas de fraude. Enquantoisso, o xeque Zayed Bin Sultan AlNahyan, acionista majoritário do BC-Cl c líder do Abu Dabi, publicouanúncio nos principais jornais ingle-ses, ainda ontem, afirmando que obanco estava pondo ordem em suaprópria casa e que, se o BC britâniconão tivesse suspendido suas opera-ções, provocando a mesma reação emoutros países, os clientes não teriamperdido dinheiro. A questão, de fato,é mais delicada neste ponto: 30 muni-cipios ingleses perderam, com a sus-pensão das operações do BCCI, USS144 milhões.

INDICADORES

BolsasFechamento

(Índices*)_ Records del Recorde dePontos alta em 911 baixa em 91

Tdquio 22^866,36 -42,35 27.146,91 22.176,17(Nikkei)Nova iorque 3.016,32 — 3.035,33 2.470,30(Dow Jones)Londres 27541,5 -5,8 2J561,0

2.054,08

(FTSE)Frankfurt 1.623,99 +5,66 1.712,76 1.311,82(DAX-30)Hong Kong 4.009,35 +32,52 4.009,35 2.984,01(Hang Seng)

Fontes: Reuter e AP Dow Jones

Moedas (cotação/dólar)Ontem Anterior

"i'ene 136^65 136,75

Marco 1,7510 1,7705Franco 5,952 6,080Franco suigo 1,520 1,552Libra 1,6850 1,6685Lira 1.305 1.333D6lar canadense

1,1611 1,1558Coroa sueca 6,337 6,481Florim 1,973 2,019Escudo 150,2 153,2Peseta 109,7 112,4Cruzeiro" 319,91 318,60Peso uruguaio 2.000 2.000Austral" 9.902 9.902

Fontes: Reuter e EFE (Londres);uma libra compra USS 1,6850; " c<tações em Nova Iorque (AP)

Ouro (USS/onça-troy)Ontem Anterior

Nova Iorque(HandyandHarman) 370,00 369,00Londres 370,75 369,25Paris 371^45 370,63Zurique 370,50 369,55

I Hong Kong 369,75 370,45

Fonte: UPI

Commodities

(libras port) Ontem j Anteriorj

Café (set.) 540,00 539,00Cacau (set.) 615,00 601,00Açúcar (out.)' 207,00 210,00Trigo (nov.) 114,75 115,60Suco laranja(setembro)" n.d. 118,75

Fonte: EFE (Londres); * em dólarespor tonelada;" em centavos de dólar por libra peso,cotação em Nova Iorque

JurosEmissao Fecha. Umano(90 dias) nuento atr£s

(90dias) mento atrasTesouro 5,57% 7,62%"C.D. 5,73% '

7,75%."c" Paper 6,03% .7:79'^:.

Eurod6lar 6,13% 8,19%.Libor* 61/8% n.d.

Fontes: The Watt Street Journal(16/7191):- AP Dow Jones 11817191)

Petróleo(US$/barril)*

Ontem Anterior

Londres 20,00 20,30 |Fonte: EFE, cotação do óleo crutipo Brent para entrega em agosto

B

JORNAL DO BRASILsábado, 20/ //v 1 « ncgocios e rmangas

Informe Econômico

Pesquisa realizada por uma das mais respeitadas empre-

sas de consultoria de São Paulo traz uma constataçãoestarrecedora: diante da pergunta

"seu salário dá paracomer?", 60% dos trabalhadores entrevistados responde-ram "mais ou menos". O trabalho envolveu 18 mil empre-

gados de 10 empresas de estados diferentes e apenas 14%do total disseram que o que ganhavam era suficiente paracomer bem. Vinte por cento responderam que

"dava para

comer mal" e 4,3% responderam simplesmente "não dá".Encomendada por empresas, a pesquisa mostra, entre

outras coisas, que a busca de melhores índices de produti-vidade — prioridade número 1 para o aprimoramento da

qualidade e a conquista de espaço no mercado internacio-nal — no Brasil começa muito antes da contratação deespecialistas em métodos japoneses ou afins.

Cruzados novosO destino dos cruzados

novos, segundo Ney CastroAlves, presidente da Associa-ção das Empresas Distribui-doras de Valores:

"Num primeiro momen-

to, até que as pessoas deci-dam qual a melhor aplicaçãopara os recursos desbloquea-dos, os cruzados novos ten-dem a ir para os fundos. Pos-teriormente, no caso degrandes valores, é provávelque boa parte dos recursos sedestine a investimentos emprodutos e não ao mercadofinanceiro. Os mercados derisco — ações, ouro, etc. —também devem atrair recur-sos, assim como o processode privatização.""No caso dos valores me-nores, sem dúvida boa partedeve ir para a poupança, osCDBs e os fundos de rendafixa, além de satisfazer um cer-to consumo reprimido."

AutomaçãoO Carrefour investiu Cr$

120 milhões em equipamentosde automação comercial daDigirede Informática. São su-permicrocomputadores —concentradores de dados e ter-minais de transferência eletrô-nica de dados para a automa-ção de seis lojas da rede.

GargalosEmerson Kapaz, coorde-

nador do Pensamento Nacio-nal das Bases Empresariais(PNBE), vê na definição dealguma regra estável para apolítica salarial o "gargalo

mais premente" que o paísenfrentará nos próximos me-ses. "A livre negociação po-deria ser mantida se se defi-nissem em conjunto as regrase os limites de seu funciona-mento", afirma. Muitas des-sas regras, observa Kapaz, jáaparecem no projeto de livrenegociação. Exemplos: acriação de uma comissão derepresentantes de emprega-dos, o surgimento da figurado mediador e do árbitro nasnegociações e a proposta decriação do contrato coletivode trabalho.

Outros gargalos à vista:negociação da dívida externa,da privatização, da regula-mentação das medidas provi-sórias, do déficit público e daurgente necessidade de umareforma tributária. "Deve-

mos também voltar a restabe-lecer uma mínima moralida-de no trato da coisa pública,sem o que todo esse processoestará apenas desempenhan-do um papel coadjuvante, deentretenimento do público,enquanto os verdadeiros ato-res, atrás das cortinas, trans-formam o cenário de austeri-dade numa política de trocade favores pessoais."Sonho antigo

O presidente da Socieda-

de Nacional de Agricultura,Octavio Mello Alvarenga, vairealizar um antigo sonho: te-rá no conselho superior daSNA o ministro Antônio Ca-brera, um dos maiores cria-dores de búfalo do país. Al-varenga acredita muito nocrescimento das criações debúfalo no país. O preconcei-to, segundo ele, está acaban-do. "A carne de búfalo temmenos colesterol, mais pro-teínas e, além de tudo, pode-res afrodisíacos." Também seincorpora ao conselho, sexta-feira, dia 26, o paisagista Ro-berto Burle Marx.

RestituiçãoCalcula-se que a demora

para a restituição do Impostode Renda recolhido antecipa-damente pelo governo avancepara além de três meses. Amáquina da Receita Federal,dizem, está emperrada. Paratristeza do contribuinte, nãohaverá correção.

PacotaçoO economista Ubiratan

lorio, do Instituto Brasileirodo Mercado de Capitais, nãoduvida da possibilidade decair sobre as empresas um"pacotaço fiscal" Segundoele, a arrecadação anda fra-ca, a informalidade é forte, adisposição para privatizarinexiste e a reforma fiscalainda é um projeto. Alémdisso — observa — a recupe-ração econômica, que pode-ria dar algum fôlego ao go-verno, será transitória."Neste

quadro, o contribuin-te que se dane", diz.

Bons serviçosEm três meses de funcio-

namento, o Citiservice, servi-ço de atendimento "pós-ven-

da" do Citibank, registrouuma média de 650 ligaçõespor dia. O serviço funcionaexatamente como diz a pro-paganda: nenhum cliente es-pera mais do que 30 segundospara ser atendido.

LeilõesA média de leilões para

comercialização de animais,especialmente cavalos, emSão Paulo, tem sido de dois atrês por semana. A concor-rência é grande e empurra asempresas que disputam omercado a inventar novida-des. A mais recente, lançadapela Seven Leilões, é o I Lei-lão Sweepstake do CavaloÁrabe, para negociação decoberturas de animais. A ren-da obtida no evento, progra-mado para 5 de agosto, serádepositada num fundo ban-cário destinado a um sweeps-take pioneiro no país, abertoa todos os garanhões de raça,e que premiará os 10 melho-res "produtos" nascidos noperíodo de janeiro de 1991 adezembro de 1992.

Célia Chairtl, interina, com sucursais

Segunda-feira, O dia Leao

Maioria ainda não entregou declaração e Receita monta esquema especial de orientação

<êkNélia Marquez

FIAÇÃO E TECELAGEM SÃO JOSÉ S/A

C.G.C.- 17.159.005/0001-64COMPANHIA ABERTA

AVISO AOS ACIONISTASComunicamos aos Senhores Acionistas que, conforme deliberação daR.C.A. de 11.07.91, a partirde 23.07.91, Iniciaremos o pagamento de um dividendo antecipado a ra2âo de Cr$ 7,80, por ação.O pagamento será efetuado pelo Banco Itaú S/A. Instituição Financeira Depositária das ações escri-turais, mediante crédito em conta dos acionistas que já tenham cadastrado essa condição. Os acio-nistas náo correntistas receberão via correio, aviso específico indicando a agência do Banco ItaúS/A onde deverão receber os dividendos. Os dividendos dos acionistas, cujo cadastro náo contenhaCPF/CGC, ficarão disponíveis na Superintendência de Serviços à Acionistas do Banco Itaú S/A, eserão liberados após regularização do cadastro, contra apresentação do referido documento. Osacionistas que ainda náo converteram suas ações de portador para a forma escriturai, deverãocomparecer nas agências abaixo indicadas. Locais de Atendimento Nas agências no Banco ItaúS/A, abaixo relacionadas e nas demais agências autorizadas a prestarem serviços aos acionistas. -Sáo Paulo - Rua XV de Novembro, 324 Térreo — Rio de Janeiro - Rua Sete de Setembro, 99 Subsolo - Belo Horizonte - Av. João Pinheiro, 195 Sobre Loja - Porto Alegre - Rua Sete de Setembro,746 - Curitiba - Rua João Negrflo, 65 - Salvador - Rua Lauro Muller, s/n® 5' andar Ed. Centenário- Brasília - SCS Quadra 3 Edifício D*Angela - Florianópolis - Rua Fulvlo Aduccl, 1251 1® andar-Blumenau - Rua XV de Novembro, 1231 - Joinville - Rua Gerônlmo Coelho, 119. A Diretoria.

BRASÍLIA — Termina final-mente, na segunda-feira, paraseis milhões de pessoas, o tormento da declaração de rendadeste ano, referente aos rendi-mentos obtidos cm 1990. Esteano, o problema dos últimos diaspassa a ser também dos fiscais daReceita Federal. Menos de 25% dos declarantes jáapresentaram o formulário. A maior parte deixou parao último dia, o que resultará, inevitavelmente, nasinsuportáveis filas. Em alguns estados, a delegacia daReceita fará plantão no final de semana para esclare-cer dúvidas. No Rio. só haverá plantão na segunda-feira, das 8h às 24h, desde que haja procura. O secretá-rio da delegacia do Rio, Serafim Cipriani, esclareceque não haverá necessidade de plantão no fim desemana porque o índice de entrega de declarção jáalcançou quase 50% no estado. Na segunda-feira,entretanto, as agências da Receita no Rio estarão nãosó esclarecendo dúvidas e ajudando nos cálculos comotambém vão receber os formulários preenchidos peloscontribuintes.¦ Quem deve declarar: todas as pessoas que recebe-ram no ano passado rendimentos de salário, aluguéis ou traba-lho não assalariado (honorários), pensões ou aposentadoriascujos valores, somados, sejam superiores a CrS 500 mil devemapresentar a declaração. Quem aplicou em bolsas de valores oude mercadorias ou obteve lucro na venda de apartamento oucasa. automóveis ou ações também está obrigado a declarar,independente do ganho obtido.A declaração é obrigatória para agricultores que obtiveramrendimentos na atividade agrícola com valor superior a CrS 5milhões, para proprietários de área agrícola de tamanho supe-rior a l .000 hectares e para as pessoas que receberam rendimen-tos não tributáveis (juros de caderneta de poupança, por exem-pio) de mais de CrS 2 milhões.E3 Como declarar: em primeiro lugar, o contribuintedeve ter em mãos os comprovantes de todos os tipos de rendi-mentos que rccebeu no uno passado. Os assalariados recebcmdas próprias empresas estes comprovantes. Para o preenchimen-to do formulário é necessário também observar a declaração doano passado. No caso de o contribunte ter tido despesas médicasem 1990. os recibos médicos são importantes.

Este ano, o formulário da declaração é um só e deve serpreenchido tanto pelas pessoas com saldo a pagar, quanto pelasque terão saldo a receber e pelos isentos. Quem deixou para aúltima hora o preenchimento da declaração poderá comprar oformulário em papelarias. Em algumas cidades a Receita Fede-ral vai manter estandes de plantao em alguns shoppings nosábado e domingo.II Renda bruta: è a base da declaração. É representadapela soma de todos os rendimentos sem diminuir quaisquerdescontos como o IR na fonte e Previdência Social.

13° salário: um erro muito freqüente já identificadopela Receita é que alguns contribuintes insistem em somar o 13°salário na renda bruta. Com isso, acabam pagando mais impôs-to que o devido. A tabela do IR prevê apenas 12 limites deisenção. O 13° salário é tributado exclusivamente na fonte,independente de o contribuinte ter mais de uma fonte de renda

Renda liquida: é a renda bruta diminuída de todos osabatimentos. Este é o valor aplicado na tabela para cálculo doimposto efetivo.Q Contribuições e doações: esta è uma boa saídapara reduzir o tamanho do imposto a ser pago. É possívelreduzir a renda líquida com doações a instituições filantrópicas,de educação e pesquisa cientifica ou de cultura. Não podem serdeduzidas mensalidades pagas a instituições como igrejas, enti-dades exclusivamente religiosas ou de classes e clubes de serviçoscomo o Rotary e Lions. Outra doação permitida é a feita aosfundos controlados pelos conselhos dos direitos da criança e doadolescente

Despesas médicas: ao contrário do ano passado,todas as despesas com médicos, dentistas e psicólogos podem serdeduzidas integralmente da renda bruta. Os contribuintes queperderam os recibos terão um alento. Desde o Plano Collor 1 oscheques ao portador passaram a ser proibidos Com isso, quem

não tiver o recibo pode se valer do recurso do cheque nominati-vo cuja cópia é microfilmada pelos bancos.

Também podem ser abatidas como despesas médicas asprestações mensais pagas a planos de saúde e gastos para ainstrução de deficiente físico ou mentais. A exigência da Receitaé que exista um laudo médico comprovando a situação dodeficiente e que a despesa tenha sido efetuada em entidadedestinada ao tratamento do doente.

Aluguel: a Receita não permite mais abater da rendabruta os gastos com aluguel. O contribuinte que paga o alugueldeve, entretanto, informar o valor pago e a quem para efeito defiscalização da Receita Federal sobre os locadores de imóveis.

Gastos com educação: também deixaram derepresentar um abatimento sobre a renda bruta.

Dependentes: cada pessoa pode usar apenas cincodependentes para abater da renda bruta, independente do fatode o contribuinte possuir mais de cinco filhos. O valor dedespesas que a Receita Federal estima como limite para cadadependente é a irrisória quantia de CrS 23.060,00.

Pensões: as pensões judiciais podem ser abatidas inte-gralmente na renda bruta. Para isso, o contribuinte deve infor-mar à Receita na área de pagamentos efetuados o nome e CPFde quem recebe a pensão.

Como calcular: definida a renda líquida, o próximopasso para o preenchimento do formulário é o cálculo doimposto a partir da tabela progressiva. Não è preciso procurarmuito para encontrar a tabela: ela está impressa na últimapágina do formulário. A tabela é a seguinte:

Ronda liquids | Aliquota | parcels a deduzirj

is"iv ./ . '¦= ¦. > ' w •. - 4 x' '' % 4-^4% A5 ^ v *- Ate CiS 328.623,00 isento -i

|DeCr5 328.623,00 \| Cr$ 1.095.408,00 10% CtS 32.862,00

Ac m a de Cr$1 095 408,00 25% Cr$ 197.173.00

Atenção: o imposto encontrado a partir deste tabela não éo que o contribuinte deve pagar. E considerado o impostoefetivo do contribuinte. Ou seja, o que deveria ter pago.Sobre este valor deve ser subtraído o que o contribuintedescontou na fonte, os pagamentos do Carne Leão e doMensalão (que era o ajuste mensal do Imposto de Ren-da).¦ Saldo do imposto: é a diferença entre o impostoefetivo (encontrado através da tabela progressiva) e o quejá foi antecipado na fonte ou pelo Mensalão ou CarneLeão. Se as antecipações forem superiores ao imposto

Dicas da Receita Federal

1) Fica dispensado de apresentar declaração o contribuinte,com 65 anos ou mais de idade, que tiver recebido proventosde aposentadoria/pensão e que adicionados aos demais ren-dimentos tributáveis, resultar montante até CrS 500.000,00,após deduzida a parcela isenta de CrS 276.733,00 dosrendimentos de aposentadoria/pensão?Sim.

2) Qual o prazo final para entrega, pelas pessoas físicas, daDeclaração de Rendimentos do exercício de 1991 (ano-base1990)?Até o dia 22.07.91, para os declarantes no país; e até o dia31.07.91, para os declarantes no exterior, conforme fixadona Portaria MEFP n° 524 c IN DpRF n° 042, ambas de19.06.91.3) Qual o prazo de pagamento da Ia quota ou quota única

do imposto?Para os declarantes no pais, até o dia 22.07.91; c, para osdeclarantes no exterior, até dia 31.07.91.

4) Qual o prazo de pagamento das demais quotas?Até o dia 25 dos meses subseqüentes, inclusive para osdeclarantes no exterior.

5) Quem já recolheu na primeira quota ou cm quota única,com correção pelo coeficiente de 3,70, valor superior aoresultante da aplicação do novo fator (1,20) deverá pleitearrestituição?Não. O valor pago a maior será automaticamente restitui-do pelo Departamento da Receita Federal.

6) O contribuinte com 65 anos ou mais de idade que recebemais de uma aposentadoria de entidades de direito públicopode considerar não tributável a parcela de CrS 276.733,00para cada aposentadoria?Não. O limite de isenção é por contribuinte c não por fontepagadora

7) Quais os valores a considerar quando houver divergênciaentre os informados pela fonte pagadora e os efetivamenterecebidos pelo contribuinte?Apresentar a Declaração com base na soma dos valoresconstantes dos espelhos ou contracheques mensais e poste-riormente solicitar retificação do comprovante de rendi-mentos à fonte pagadora.

8) O contribuinte que apresentou Declaração de Ajuste em1990 e apurou, em dezembro de 1989, saldo de imposto acompensar poderá compensá-lo na Declaração de 1991?Sim. A parcela paga a maior poderá ser compensada peloseu valor original na declaração de 1991. Esse valor deveser informado na linha 13 da página 4 da declaração.

9) Onde incluir, na declaração, os rendimentos provenientesde aplicações em conta remunerada, fundos de curto prazo(inclusive conta ouro), open, overnight, fundos de renda fixa,CDB, RDB e dividendos?Esses rendimentos estão sujeitos a tributação exclusiva nafonte, devendo ser incluídos, pelo seu valor líquido total(rendimentos menos impostos) no item 4, linha 7, dapágina 01 da declaração.10) Como incluir na declaração o valor recebido a titulo deférias?Esse valor, inclusive os respectivos abonos (1 '3 e os 10 diastrabalhados, se for o caso), deve ser incluído, juntamentecom os demais rendimentos tributáveis, no item 1 dapágina 1 da declaração.11) Como deve proceder o contribuinte para determinar ovalor original do imposto pago como Carne Leão ou Mensa-lão de 1990. (Linha 13 da Declaração de Rendimentos/1991)?Se você recolheu Camè Leão ou Mensalão relativo arendimentos recebidos durante o ano-base de 1990. deverácalcular o valor original do imposto pago para preencher a

efetivo, então o contribuinte terá direito à restituição. Seforem inferiores, significa que o contribuinte terá umsaldo a pagar.B 3,7 x 1,2: cm decorrência de decisões judiciais; aReceita Federal foi obrigada a mudar a declaração depoisde o formulário ler sido impresso. Com isso, a alteraçãoacabou ficando por conta do contribuinte. Nas linhas 18 e19 da última página do formulário o contribuinte,deveriscar o fator 3,7 para a correção dos saldos de imposto.No lugar, deve escrever 1,2. Este fator representa, umacorreção de 20% sobre os saldos do imposto. Deve seraplicado com a simples multiplicação dos saldos por 1,2.O resultado da multiplicação c o saldo final do imposto J

Saldo a pagar: pode ser pago em até seis vezessem qualquer correção. Cada prestação não deve ter valorinferior a CrS 4.440,00. A primeira cota deve ser paga àfésegunda-feira, dia 22. Depois disso, a prestação paása áser corrigida pela TRD. As outras cinco prestações vèn?cem no dia 25 de cada um dos próximos meses.

Devolução: a Receita Federal se compromete adevolver o imposto pago a mais na fonte em até 120 diasapós o prazo final da declaração Ou seja, até o final-denovembro. O dinheiro, porém, não será corrigido ,'V '

Onde entregar: os formulários do Imposto deRenda devidamente preenchidos poderão ser entreguesaté segunda-feira nas agências bancárias e repartições dáReceita. No final de semana estarão instalados em algunsshoppings balcões da Receita com funcionários de plan-tão. Até sexta-feira, os bancos não tinham se disposto amontar um esquema especial para a recepção dos formu-lários. A partir de terça-feira, o formulário só poderá serentregue na Receita Federal e com o pagamento de mui-ta. • vv'.

O que entregar: além do formulário, devem-serencaminhados à Receita Federal os anexos que forempreenchidos no caso de atividade rural, ganhos de rendavariável (bolsas de valores e de mercadorias), relaçãtfdedoações e da declaração de bens. Não precisam ser entre-gues o comprovante de rendimentos da fonte pagadora enem os recibos médicos A Receita Federal determina,porém, que estes documentos devem ficar guardados porum prazo de cinco anos

Declaração de bens: neste espaço devem $erincluídos casas, apartamentos, propriedades rurais, tetre-nos, linhas telefônicas, veículos, direitos de uso, ações,quinhões, saldos de conta corrente e de caderneta depoupança. Além da denominação do bem, o contribuintedeve explicar a data e forma de aquisição c o respectivovalor.

A Receita considera importante o preenchimento dadeclaração de bens de forma a constatar a capacidade deaquisição de um determinado bem. Para que uma pessoapossua um carro importado da marca Mcrcedes-bcnz dçveter rendimentos ou patrimônio para possuí-lo a não serque tenha recebido o automóvel como presente, doaçãoou herança. Caso contrário, a única alternativa quc.re^tapara a posse do bem é que tenha sido ou fruto de umroubo ou comprado com dinheiro obtido cm atiyjdádeilícita.

Cruzados novos: devem ser discriminados .narelação de bens com o saldo atualizado em 31 de dézem-bro de 1990/ •,>

Saldo de conta corrente ou de caderjw-ta de poupança: a Receita determina que os saldosde valor superior a CrS 6.500.00 devem ser relacionadosna declaração de bens. it.áv.-H Disquete: apesar das inúmeras alterações feitas dcúltima hora, continua valendo a opção da declaraçãóklcrenda através de disquetes de computador. Ao contri-buinte bastará preencher seus dados que o computadôíyscencarregará dos cálculos. Deve ser desprezado o Darf'queo computador emitirá automaticamente no caso de sSWoa pagar. O valor a pagar do Darf eletrônico trara'umimposto corrigido em 270%. Quem fizer a dcclaraçáo^pordisquete deve preencher o Darf manualmente. . , \

'r

Delegacias vão

fazer plantões

«IP

a*:-Brasília

—às iReceita Federais farão plantão hoje je,

amanhã era todo o país, com exceção do Rio-de Janeiro, Fortaleza e Belo Horizonte, paj& .receber as declarações do Imposto de Ren«$,^'As delegaciais não estão autorizadas, no ^ <vtanto, a receber a quitação dos contribuintes^com imposto a pagar, que deverão procurar»#,,rede bancária na segunda-feira. A rede bafe/cária nio está recebendo declarações em dis^aquetes de computadores, que devem ser eitó:tregues diretamente à Receita. O telefone 146* 'também respoderá a dúvidas.

A Federação Brasileira de AssociaçõBancos (Febraban) informou ontem à Reta Federal que não baverá horário especíjnas agências, oa segunda-feira. Quem nãiquiser enfrentar as filas nos bancos ou *atrasar com o preenchimento do formula#

oderá entregar a declaração do Imposto de '

HAA.: Ainn.^1*» . DAAAUO ..

linha 13 da declaração de rendimentos do exercício de1991, conforme as instruções contidas nas páginas 19 e 20do respectivo Manual de Preenchimento.Para ajudá-lo nesse cálculo, a Delegacia da Receita Fede-ral no Rio de Janeiro elaborou a planilha (Anexo I),adaptada ao disquete-programa de elaboração da declara-ção de rendimentos do exercício de 1991 e destinada aoscontribuintes que, não dispondo do equipamento de com-putação requerido, tiverem de elaborar a declaração ma-nualmente.Com base nos dados dos Darfs de recolhimento do CarneLeão ou Mensalão transcritos pelo contribuinte para aplanilha, a Delegacia fará o cálculo em um de seuscomputadores, consignando na própria planilha o resulta-do do valor original do imposto pago, para ser transcrito,pelo contribuinte, na linha 13 da declaração.12) Como proceder no caso de terem sido alienados bens/di-reitos no ano de 1990 (linha 21 da declaração de rendimen-tos/1991)?Se você alienou bens e direitos durante o ano de 1990 e nãorecolheu o imposto devido sobre o ganho de capitalcorrespondente, ou se recolheu esse imposto a menor, devecalcular o valor total ou a diferença do imposto não pagopara o preenchimento da linha 21 da página 4 do formulá-rio da declaração de rendimentos de 1991, seguindo asinstruções da página 21 do manual, sendo necessário aindao preenchimento do demonstrativo da apuração dos ga-nhos de capital, a ser anexado à declaração.Para ajudá-lo no cálculo do valor total ou da diferença doimposto não pago, a Delegacia da Receita Federal no Riode Janeiro elaborou a planilha (Anexo II) adaptada aodisquete-programa de elaboração da declaração em mi-crocomputador e destinada aos contribuintes que, nãodispondo desse equipamento, tiverem de elaborá-la ma-nualmente

.T_iía nas delegacias da Receita, até rnoite de segunda-feira, último dia do praaO imposto a pagar, no entanto, deverá üquitado durante o dia, na rede bancária. Sfcontribuinte entregar a declaração à noite;»!quitar o débito na terça-feira, será cobráf-multa por atraso. ,

*mm

Abaixo a relação dos plantões daFederal;

Rio — A Delegacia da Receita Fe*fará, na segunda-feira, um plantão das 124h, para tirar dúvidas dos contribuirpara receber as declarações do IR. EndAvenida Antônio Carlos 375, térreo. —<

Brasília — Sábado e domingo de 9 x '

horas. Segunda, até meia-noite.BH e Fortaleza — Só na segunda-

até meia-noite.São Paulo

18 horasParaná, Santa Catarina e Rio Grau

Sul — Sábado e domingo, de 9 às 12 e dàs 18 horas. Segunda, até meia noite.

Região Norte—Sábado, de domingo, de 9 às 12 horas,até meia noite.

Pernambu©te e Paraíba — Sábado, até 18 horas, Sda, até meia noite.

Os estados não relacionados não informairam sua programação ao Departamento da íReceita Federal, até o final da tarde de on-tem. A delegacia regional da Receita em Sal-1vador manteve contato com Brasília, mas,!ainda não havia decisão sobre horário '€é'.

funcionamento na Bahia. \

Sábado e domingo, de 9 ás?* \

lUv UU. *

nOfoS-•feirg},

4 • Negócios e Finanças ® sábado, 20/7/91 JORNAL DO BRASIL

BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO

boSsa .v >je

Boletlm Oflcial da Bolsa de Valoroa do Rio do Janeiro

Resumo das Operações

MercadosA Vista

Ações DireitosRecibosCertificados.Debêntures..Obrigações..Ex; Opções..

TermoIntegraiPro-Rata

OpçõesDe Compra..De Venda....

FuturoGeral

Quantidade8.594.080.5748.593.380 474

800.000100

Valor (Cr$)3.573.776.954.873.573,592.758,27

183.996,60200,00

200.000 1.026.000,00200.000 1.026.000,00

129.530.000 797.534.900,00129.530.000 797.534.900,00

8.723.810.574 4.372.337.854,87

N.Neg2.4152.412

21

11

1.3841.384

3.800

Indicadorés do PregãoIBV IPBV

Min Max Mod Ult Abt Min Max Ult

Gorai 57 372 57 328 60.625 50.163 60.625 64.030 64.030 67.100 67 108Oovginanienlal 66.947 66.947 72.352 69.585 72.352 174.337 173.884 1B9.263 189.263Privado 43.679 43.599 44.955 44.634 44.955 52.726 52.726 54.693 54.693Bens De Consumo 106.491 106.491 110.797 109.696 110.797 13.128 13.128 14.153 14.099Comércio 68.374 68.374 69.702 69.038 68.507 54.419 54.419 55.476 54.525Finanças 46.850 46 850 50 435 49.174 50.435 68.327 68.327 71.594 71.594Mineração 96.432 96 206 101.118 98.324 101.118 202870 202.229 211.523 211.523Petróleo 68.998 68.998 73.316 70.767 73.316 164.745 164 745 169 756 169.756Química EPelr 46.186 45 978 48.250 47.405 48.019 75.249 75.058 77.968 77.580Serviços 23.746 23.599 27.132 25.605 27.086 31.006 30.893 34.373 34,373Sid.E Metal 39.752 38.687 39.773 39.470 38.695 53 515 52.794 53.952 53.451

E^oluçãodos Índice»

índicesDia Há Hã

Pontos Osc% anterior um mês um ano

Geral(ibv) 60.625 5,6 57.372 53.025 11.128Governmental 72.352 8,0 66.947 57.440 12.307Privado., 44.955 2,9 43.679 43.653 8.628Gerai(ipbv) 67.108 4,8 64.030 61.131 14.240Governamental 189.263 8,5 174.337 151.812 32.664Privado 54.693 3,7 52.726 51.687 12.339

Mercado à vista ? lote

—Fech. Máx.

OfortasOsc. Compra Venda%

I.L.Ar»o Nofl.

Preços por mil açõesArtfjur Lango PP E-....B Nõrdosto ONB Nórdtí3te PNB.Pfogrosso PNBaner| PNBarbara PNo<irt>ara PN -RBarretto PBBolçrato PNBelprato PPBrujfladinho PNCaetano Branco PN -E.Casà Masson PPCbv^lnd Mecanlc PP ....CerAig ONCorhig PNCunlrçj-PPClbran PPClim^BNClímax BN -R Conforja PPCorbotta PN 4 000 000CzarlnaPN 70 000.000Eberle PN 22.000 000Ferroligás PN 30 000Finam ClInbrac PNinbrac PPInepar PN.J.B.Duarte PN .Lantficio Sehbe PN...Mannesmann ONMannesmann PNMullerPNMultitel ONMultltol PNPordigao PNPerdigão Altm.PN.....Pera.Çolumbia PN....Persiçp PNPettenat» PNPromelal PPPronor ANPronor PAPropnsa PP Química Ooral PN....Retripar PN Refripár PN-R... ..RioGuahyba PN

B Salgema BNScopua PNSehbe Part.PN Sorgon PP 1.000.000Sharp AN 24 396 400Sharp BN 2.1/9000Sharp PA 5204 000Sid Informatica AN...Sld Irtlormatlca BNSld Inforgiatlca PA 55.548.500Sondotécntca PA Sondotecnica PBTaurus PN 58700000TelobrasON 7.210.100Tclebra» PN 289 094900Transbrasll PP Tromblni PP Ucar Carbon ON 949.256 300

VotecPN 1.300.000WlostPN

Zanlni AN 10 000ZlvlPN 19.151.300ZJviPP..* 28.175000

Preços por açãoN Abe Xtal'AN ..Acesita PN 1.000AconortaBN..AcoriorteONAdubos Trevo PP 400Agroceros PN 15.600Alpargatas ONAlpargatas PN 200AntarctlcaON 100Aquatoc PP Aracruz BN 1.700ArtexPN: 100.000AvlpalON ... 500Azevedo PN 20000

B Amazônia ON' B.America Sul PN EG- - 30 000B.Báhdeirante8 PPB.Brasil ON 212.100B.Brasil PN 867 600B.Economlco ONBEconomlco PNBEconomicoPPB.Real PN

160000 57.85 57.85 57.85 57.85 8.03-679500 540.00 540,00 540,00 540.00225 000.000 8.20 8.30 7.81 8.05 36.76-29 455.700 5.00 5.00 4.95 4.96 49.39-800 000 230,00 230.00 229,99 230,00 1,3250 000 280.00 280,00 280,00 280,00 EST472 700 56.00 56,00 56,00 56.004 000 000 54.00 60,00 50.00 53.81 3 821386.250 000 0.89 0,89 0.80 0.82 85.84-

9.598.000 3.20 3.20 3.20 3.20

1163 200 000 6.70 6.70 6.20 6 30 44 40-3427 986600 7.30 7.30 6.70 7.13 38.90-371 630 300 7.49 7,49 6.80 7,07 38.84-194 000 300 00 300.00 300.00 300,0010.196 600 37.50 37.50 3Y.OO 37.45 6.38-

57,00 529VI420,00460.008.205.00223.00215.00260.0052.0052.00097

150.006,317.267.20230,0036,5035.5044.00

8505.40

56.0060,000.983.3049.006.707.307,49410.0037.5038.00

280.16158.80186,32

140,00320,00298.94292.85163.43

499.20541.79538.46240.00197.93

112

381

3812719

1,00 1.00 1.00 1,00 83.19- 1.00 7-69,23 11.20 1.20 1.20 1.20 1.00 1.25 655.73 11.74 1.74 1,74 1.74 1.65 1.75 563.10B8.00 88,00 88,00 88,00 2,26- 85,00 95,00 283,87 2

102 004 300 0,86 0.86 0 68 0.76 86.64-329 600 368.00 368.00 368.00 368.00

2 074 900 370.00 375.00 355.00 372.04 0.888 850.100 230.00 230.00 220,00 224,25 1.42-94 154 600 5.10 5,50 5.10 5,23 46.63-2500 33.01 33,01 33,00 33.01 10.81-100 35,00 35.00 35.00 35.00 5.66-10000 100,00 100.00 100.00 100,00

6 000000 28,50 28,50 27,00 27,72 13.38-187.600 300,00 300,00 300,00 300.00 0.99-200.000 13X10 13.00 13,00 13.00

100 380.00 380.00 380,Op 380.00

270,00270.0050.00

376,00230.005.1033.0133.11104.00201.00335.0040.5027.50300.009,509,6070.00rwion385.00380.00158.00

0,82 200.00 5283.07 1

389,00 467.03 8239,97 570.75 96.00 331.01 859.40 56.91 235.00 250.00 1119.00 141.10 1

43,0028,50 749.18 5400,00 93.72 213.00 254,9013.0080,00

320.0098.00420.00 420,00 420,00 420.00 3.70 400.00230,00 230,00 215.00 225.34 15.56 230.00226.00 226,00 226.00 226,00 15,90 195.00240.00 240,00 216,01 223.85 11.93 225.00160.50160.50345.00 345,00 294,00 300,48 4.10- 300.00120.00121.00155,00 155,00 150,00 150.06 20,05 140.00

2300.00 2300,00 1820.00 2186.31 30.77 2000.002195,00 2220.00 1WO.OO 2063,65 8.08 2186.00240.00

24.00 25.00 21,80 23.83 10.72- 24,004.10 4,10 4,10 4.10 3,50

1000.00 1000.00 1000.00 1000.007,00 7.00 7,00 7,007.00 7.00 7,00 7.00

60.00 60.00 60,00 60.00 33,33 45,003,605.500.52 0.52 0.52 0.52 1.98 0,523.70 3.70 3.70 3.70 EST 3.7065.0047.50 47,50 47.00 47,25 5.78 47,50

72000.00 72000.00 72000.00 72000,00 800,00 I.90830.00 830,00 820.00 826,47 0.79 830.000.27 0,27 0.27 0.27 3,85 0.25

1.70 1.70 1.70 1.70 EST 1.706.80 6.80 6.80 6.80 6.20

4.221,40 1,40 1.40 1.40 EST 1,2232.00

85.00 89,00 78,00 83.51 4.06 85.00100,00 104.00 89,00 94.95 9.16 97.00II.00

420.00300.00 516.02866.69941,66829.07

345.00 1001.60

170.002400.002195.00259.00180.0024.38

7.607.50

256.461056.18676.60

678,14227.77

952.38347,05295,73

20.0060.00 1262,34

641,97474.35

6.508.00Bahpma PNBanespaON 515.500 2.12 2.12 2.00 2,03 2.53 2.02BanespaPN 46 352900 2.28 2.28 2.10 2.17 4 33 2.26Belgo Mlnelra ON 40 500 91.00 100.00 91,00 98.84 9.20- 91.00Belgo Mlnelra PN 14.600 80.00 80,00 75.00 79.93 0,09- 75,00Beta PABic Caloi PB 0 4°Biobras PA 3.60Bombril PN Bozano Sim.Cia PP i7,00Bradosco ON A- 3.000 .30 *.30 JO ' A L& 7.05Bradesco PN A~ 600.700 ,50 7.50 \40 .48 5,3k 51Bradosco Inv.PN A- 14.400 13.20 13.20 13.20 13.20 0,76Brahma ON 30.800 71.10 72.00 71.10 71.84 1.18 /MOBrahma PN .......... 250300 41.00 41.00 38.60 40,19 2.89 <0.00Brahma Nov.ON" /, 300 65.00 65.00 65.00 6500 0.76Brahma NovPN... -.300 38,10 38,10 38.00 38,06 2,86 J8.0CBrasmotor PN .. 40.00Brasmotor PN -R 37-00Brasmotor PP ..... 12.000 40.00 4a00 40.00 40,00 40.00

¦ Cacique Cafe PN 25.00Caomi Mlneraca PN.... • 210.00Caenv MlneracaPP... 18000 219.00 219,00 210.00 213,06 3.16-CalfatPP 53 300 1.00 1.00 1.00 1.00 3.85- 1.00Camacari PP 1.40Cambuci PN 1.80CaU_flODOldina AN -S-.. 481000 2.50 2.50 2.20 2.33 5,91 2,43Cata.Amazonla AN 2,00Cat^ Amazonia ON 2.00

49.501000.00

0.292.507.201,4035.0090.00100.00

9,0023.905.502.122.27103.0085,000.700.504.5035.00*00

«.00J5.0C

516.39763.32346.96296.70772.72503,70

376,56343,43

475.40494,30475.05649.46

J69.4J378.15548,85749.59489,34103.1?•02,0}

623326

230.00 373.181.10 684,93

Tttulos Qtd. Fech. MA*. Mln. M6d.

Cota Amnzonia OP.. 'Cala Amazonia PACor| ONCoval ONCoval PNClmltauPN 100000 38.00 3800 38.00 38.00Cofap PPConfab PN 100 38.00 38.00 38.00 38.00Const Betor AN ....Const BoterBN 386 600 0.88 0.80 0.75 0.78Continental PN -E ....Copene AN 16 500 135,00 135.01 132,00 134.00Cosigua PN .....Cremer PPCruzoiro Sul PP 5000 11,00 11.00 11.00 11.00Docas ON 700 000 7,01 7.01 7.00 7.01Docas PN 6100000 4,00 4.00 3.50 3.99Dova PP ...Duratox PP 100 9,50 9,50 9.50 9.50Elebra PPElekoirozPNEletrobras AN 200 8.30 8,30 8.30 8,30ElotrobrasBN 31928 300 11.00 11.20 9,30 10.20Eluma PN .....Embraco PN 500 000 135.00 135.00 135.00 135,00Embraer PN •Engemix PN ...Enxuta PNEricsson OP 21400 6.00 6.00 6.00 6,00Ericsson PNEstrola PN -G-Elornit ON 13 000 56.90 56,90 56,90 56.90Eucatox PP 500 000 80,00 80,00 80.00 80,00

F Guimaraes PNFator PP E- *Ferbasa PP 'Forro Bras PPFicap PPFlnorCI 100 2,00 2.00 2.00 2.00Fiset Rellores CI .....Fnv-Velculos PN 275000 0.68 0,70 0,60 0,63Fras-leAN 18000 000 3.90 3,90 3.90 3.90Gordau PN ...Gurgel Motores ON —Gurgel Motores PN 4.000 8,00 8,00 8,00 8,00Gurgel Part PN 18 500 36,50 40,50 36,50 36.93Hering Cia OP 10200 13.10 13.10 12.00 13.02Hermg Cla PP 15.100 20.00 20,00 20,06 20.00Horing Ne BN 2700 390,00 390.00 390.00 390,00lap PN .....Invostec PNlochpe ON 191600 27,02 27.02 27.02 27.02lochpoPN 110000 30,00 30,00 30.00 30.00Ipiranga Pet.OP ...Ipironga Pet PP 50 000 3,55 3.55 3.50 3,53Itap PNItaubanco PN A-Itausa PN 300 000 110,00 110.00 110.00 110.00Itautec PN 77 000 0.50 0.50 0.50 0,50

OfortoaOsc. C<xr»prn Vencia% I.L N°Ano Noç.

10.830.21-

1,96-8.70-

2.002,00 100,000.981.4037.00 447.053,3038,00 358,490.800.80 . 0,85 288,883.50132.00 136.95 379.237.0014.0010.10 11.00 200.006.50 • 824.703.50 4,50 612,900 09 0.119.50 410.720,806,008,30 9.80 522.6710.91 11.00 543.427.40 8,00 715,(M15.304.50 7,001.25 670.393.85 4.9029,50 1178.29• 279.0480.00 100,000.704,69 5,0058,0060,00 i2.00 2.300,800.56 0,68 507.56265.48150024,008,00 118,3736.01 140.4313.10 124,0020,00 333,3354.398,201.10 216,16

Cercado de Opções

Operações

2429

3292-

12711

João Fortes ONKepler Weber PN -GE...Labo Elotronic PNLam.Nac.Metais PN....lark Maquinas PNLight ONLimasa PPuo| Americanas PNMagnesita PAMaioGalloPPManah PPMangels PN -G-ManguinhosPPMarcopolo BL -G-Marcopolo BN -G-Marcopolo Part PNMatec PPMaxion PNMendes Jr PAMendes Jr PBMosbla ONMesbla PNMetal Leve PPMineracao Amap PN...,Moinho Flum.OPMoinho Rocile OPMoinho Santist OPMoinho SantistPPMonteiro Aranh PNMontreal PN -G-Motoradio PNMultitexti! PP

¦ Nacional ONNacional PN Nakatn PN -G- Nova America OP....Nova America PP

10 000452 100

1.605.80

52100.MW >'.82100000 0.30

1.605,80

•0.820.30

1.605.80

0,800.30

1,605.80

0.810.30

9,fc93.57

2.503.158.0033,000,5070.001.46

5,810.550,850.281.16

67.501300.00

I Olvebra PN Orion PN -G-I Papel Simao PN Para Minas PN -G*..

Paraibuna PNParanapancma PN..Paulista F Luz OP ..Perdigão AgroPN...Pelrobras ONPetrobras PMPetrobras PPPetroouisa PPPetropar PPPirelli ONPirelli PNPirelli Pneus ONPirelli Pneus PN¦ Racimec PPRandon PNRecrusul PNRheem PNRheem PPRiograndonse PN ..Ripasa PNRioasa PP

490600 27.00 27.00 24,50 25.65 9.57 25.0013 000 5.00 5,00 5JX) 5.00 25,00 4.5012 000 5.50 5.50 5.50 5.50 9.13 5.00300.001000 300.00 300,00 300,00 300.00175000 194.00 194,00 194.00 194.00 2.11977.000 1,80 1,87 1,80 1,82 4,60 1.8015 500 520.00 520.00 520.00 520.00101.400 700,00 700.00 695,00 699.9030 000 500.00 500.00 500.00 500.00100 330.00 330.00 330.00 330.00 • 311.00

300 000 2.61 2.61 2.20 2.30 6.98 1.98302.000 1,30 1,30 1.29 1.30 1.16

3400 25.00 25,00 25,00 25.00 • 24.5012 100 26.00 28,50 25.80 26,40 0.57 26.00

100 19.50 19,50 19.50 19.50 2.50- 19,50100 4,00 4,00 4,00 4,00 • 4,002.00

3 000 000 025 0.25 0.25 0.25 EST 0.2570.00173.000 7.30 7.30 7.00 7.04 2.03 7.121.90290 000 1.50 1.50 1.40 1.49 6.43 1.50

9739 700 4,95 4,59 4,15 4.44 3,98 4,51

508,78238.091.601.201,60 504,736007.50 233.40

2700.001.20 7W.15750.003.0075,00

1600.007.40410,0029,90 125,125,00 1036,056.00 1000.00500,00269.88518.51400,00518,44416.66471,42176.92370,37

200.001.87

¦ Sadia Concordi PNSamltri ONSamitri PNSid Microel PPSifco ONSifco PNSolorrlco PNSouza Cruz ONSultepa PPE-Supergasbras ON -Q-..Supergasbras PN -G-.Suzano PP

1 000 730.00 730,00 730,00 730.00 • 760,00600 1101,03 1101,03 1101.03 1101.03 • 1171,00

134000 1400,00 1400,00 1320.00 1350.07 2.41 1375,0059.000 6,00 6.50 6,00 6.08 1.16 6.1522.00

100 21.01 21,01 21.01 21.01 4.50- 21.015 600 21,00 21.00 21.00 21.00 4.79 21.00

33 200 11.00 11.00 11.00 11.00 8 12150 000 3.95 3.95 3.90 3.93 1.75- 3.55

14,5025 000 16,40 16,40 16.40 16,40 16.00980110,00

200 125,00 125.00 120.00 122,50 2.00- 125,004250 000 2.40 2.40 2.38 2,39 3.91 2.36

16 200 450.00 450,00 440,00 449.51 2.16 440,0032 900 280.05 280,05 270,00 279.49 3.13 280.05

1,501.601.1028.5024.00

88.007.302.201.654,551.200.42900.00

1400.007,0030.0024.00

3,955,0036,00

261.26379,03194,80190.47

1192.00441.35

742.76731.34845.48435,84584,26652.37273.08

496

23 100 1539.99 1539.99 1495.00 1522.94

122 900 5.16 5,40 5,16 5,20105.000 1500.00 1500.00 1450.00 1*52.3»

62.001500.00

490.31 2260 573.14 6450.00 489.67 4

300.00 418,26 59.0021.0010.0070.001550.00 510.10 112.607,005,16 466.36 111700,00 447.35 2

I Tecnosolo PNTeka Tecelagem PN .Tekno PNTeler| ONTeleri PN Telesp PNTêxtil Karsten PNTêxtil Karsten PP¦ Unipar AN -G-

Unipar BN -GUnipar ON-G-

0,63200 0,35 0,35 0.35 0.35 EST 0,35 0.40 123,23 1

100,0022 700 2.80 2.80 2 60 2.78 6.92 2.80 610.98 3

1 100 2,51 2,51 2.51 2.51 EST 2.51 674.73 110,50100 000 16.00 16.00 16,00 16,00 8,11 16.00 290,90 *16.00100 000 3.80 3,80 3,80 3,80 3.65 470.29 1

12980.300 3.85 3.90 3.70 3.81 4,67 3,81 3.88 457.38 100

I Vacchi PN -G- Vale Rio Doce ON..Valo Rio DocoOP ..Valo Rio Doce PN ..Valo Rio Doce PP...Varga Freios PN....Varlg PNVid S Marina OP...Vile|ackBN -G-

3.450,24

44 100 175.50 178.0021 500 175.00 175.00113 500 195.00 196.006 748 500 200.00 200,0030 600 33,00 33.0020000 0.75 0.75

¦ Wombley PP E-Whito Martins ON-G-.. . 3 758 1Empresas em srtuaçôo especial

-Aliperli PP-Cobrasma PP-Engosa PA-Guararapos PPAmolco PNC.Brasília ONC Brasília PN 5 037 000Celulose Iranl OP 2-124.000Usina C.Plnto PP

¦ Total 8594.076 800

174,00 175.31 • 175.50 180,00 757.47 ;174.00 174,69 2.76 175,50 739,36 4184,00 188.11 2.1? 185.10 585,26 13186.50 191.21 3.52 196.50 200.00 578,84 25116,00

32 40 32,50 15.41 31.00 33,00 426,50 •»950,00 1000,00

0,75 0.75 EST 0.70 0.75 267,851,50

7.30 7.67 2.82 7,75 7.90 413,70 52

199.007*2.00 200.0072DO 183,0072.00 198.9172.00

9.002.50 1.05140.00 190.00310.00 330.00 '81.00165.00 199.00 904.1372.00 300.62500.00

fVtercado à vista ? fração

Títulos Tipo DBS QuantidadePreço % »«lor

Médio Valor (Cr#) Total

V i

2.50 380,71

Preço* por mil açóeaCemig PNJ B Duarte PNMannesmann PNMuller PNMultitel ONMultitel PNTelebras ONTelebraa PNUcar Carbon ONPrmçom por AçãoAdubos Trevo PPB.Brasil ONB.Brasil PNBelgo Mineira ONBelgo Mineira PNBradesco PN A-Bradesco Inv PN A-Brahma ONBrahma PNBrahma Nov PNCaemi Mineracao PPCat Leopoldina AN G-Eletrobras BNFerbasa PPGurgel Part PNHering Ne BNlap PNlochpe ON,oj.Americanas .... ONwoj.Americanas. ... PNMetal Leve PPNacional ONNacional PNParanapanema....^ PNPetrobra8 PNPetrobras PPSamitri ONSamitri PNSouza Cruz ONSuzano • PPTelerj ONUnipar AN -G-Unipar BN GVale Rio Doce PNVale Rio Doce PPWhlte Martins ONTotal

5055095ggggi5gigggo

3.60 0.180.68115,00 5,75 0.0012,40 0.2233,00 3.26 0.00135,00 3.46 0.001907,42 144.28 0,0261.011.10 201.21 0,03611,14 0,99

Proso do Priimio % Valor N" doCAd. Tltuloi T'po DBS Som'.a Exorc. Quant. Ult. Mix. Mln. M6d. Valor Total NcflEltT Elotiobras DM fiHC 9 50 11940 000 2.60 2.70 1.50 2.12 25366.000,00 3.1/9 VILF.r blolrotMS BN CUT 1000 1490 000 2 30 2 30 1 62 1,76 2 624 000.00 0 329 12

1 | LET Elutrobras UN CHJ 12 00 2260 000 1.00 1 00 0.60 0.85 1 925 600.00 0.241 15TLBR Telt'btas PN CUM 1 980 00 5000 000 325 00 325,00 250.00 295 00 1 475 000 00 0 185 3

3 TIBR Tolobras PN CHO 2.140.00 21000 000 200.00 210.00 170,00 203.33 4270000.00 0.535 5TLBH Telebias PN CUT 2 460 00 05000 000 100 00 100 00 80,00 92 28 3 230 000 00 0.401 83 TLBR Telebias PN CJM 3 200 00 350 000 240 00 240,00 240.00 240.0' 84 000.00 0.011 1VALE Valo Rio Docc PP CUM 160 00 390 000 49,00 50.00 49,00 49 26 19220 000.00 2 410 4

, VALE Vale Rio Doco PP CHK 180.00 3230 000 39 00 39.00 30.00 33,68 108 800 000.00 13,642 82II VALE Vale Hio Doco PP CHM 200.00 21330000 2500 25.00 17.00 20.18 430650000,00 53.998 581IB VALE Valo Rio Doco PP CHP 230,00 19770 000 10.50 11.00 6,00 B.15 161269 500.00 20.221 456

VALE Vale Rio Doco PP CHR 240.00 5720 000 7 50 7 50 4,00 5.54 31706 000,00 3.976 117' VALE Valo Rio Doco PP CHS 250.00 2050 000 4.50 4.50 3.00 3.37 6 924 600.00 0.868 23Tolal 29530 000 797 534 900.00 1384

Posições em 01/07/91

92 6.26 23.92 0.004 I104 40,00 4.160.00 0.738 292 45.00 4.140.00 0.735 1150 51.36 7.704.00 1.368 524 40.00 960.00 0.170 1132 6.43 849.40 0.151 255 13.20 726.00 0.129 146 36.00 1.656.00 0.294 260 20.00 1.200,00 0,213 175 19,06 1.429,60 0,254 260 116,00 6.900.00 1.225 197 1.15 111,55 0.0205,00 10.00 0,00260 2.50 150.00 0,027 '30 19,30 679,00 0,10318 200,00 J.600.00 0.63918 2.00 36,00 0.00612 13.60 163,20 0.029 12008,00 2.000.00 0,355 ',4 2 400,00 '77.600,00 31.526 '•38 188.00 • 144.00 1.268 116 25,00 400.00 0.071 156 25,00 f.400,00 0,249 I22 2,30 50,60 0,009 118 550,00 9.900,00 1.757 i321 693,48 222.608,00 39.51590 310,00 27.900.00 4.952 175 148.48 11.136,00 1,977 ¦14 1 500,00 21.000,00 3.72821 800,00 16.800.00 2,98257 1,30 74.10 0,01397 1.85 179.45 6,032 191 1,87 170.85 0,030 220 100,00 2.000,00 0,355 1180 142.50 25 650,00 4,553 3610 4,23 2.581.10 0.458 11

3.774 563.352.02 81

Cód Titulo*Proço do

Tipo DDSSórie Exercício Quant. em AbortoTotais Cobortas N° do poaiçòesTitular Lançador Próviaò ViatoAQTC AquatocBB BBrasilBB B. BrasilCMIG CemigELET EletrobrasELET ElelrobrasELET EletrobrasELET EletrobrasELET ElelrobrasELET ElelrobrasPETR PelrobrasPETR PelrobrasTLBR TelebrasTLBR TelebrasTLBR TelebrasTLBR TelebrasTLBR TelebrasTLBR TelebrasVALE Vale Rio DoceVALE Vale Rio DocoVALE Vale Rio DoceVALE Vale Rio DoceVALE Vale Rio DoceVALE Vale Rio DoceVALE Vale Rio DoceVALE Vale Rio DoceTotais por vencimentoAgoOulTotal

N. deNeg

PP ... CHI 1,70 500 500 1PN — CHA 80,00 50 50 1PN — CHF 100.00 50 1PN — CHF 6,20 65000 65.000 2BN CHE 9.50 64 200 51895 178BN — CHF 10.00 22.800 14.170 56BN — CHG 10.50 1 200 1 200 3BN — CHJ 12.00 9 930 5 670 29BN — CHM 7.75 6 020 4 890 22BN -C- CHF 15.50 1 000 1.000 8PP — CHR 1 550.00 30 30 1PP ... CHS 1 600,00 30 30 1PN — CHM 1 980.00 15 300 15.300 7PN — CHO 2 140.00 1 000 1PN - CHP 2 220.00 3 000 3 000 1PN — CHV 2 620.00 10.000 10 000 1PN — CJM 3.200,00 1 100 1 100 1PN — CJN 3 400.00 58.700 58 700 1PP — CHH 160.00 8 760 7 140 33pp ... CHK 180,00 39 840 33 450 155PP ... CHM 200,00 57 410 31799 396pp ... CHP 230.00 76 285 9 220 556PP ... CHR 240,00 43 315 3 590 226PP ... CMS 250,00 10.525 358 48PP ... CHT 260.00 280 50 5PP — CHU 270,00 100 1

435.62559.800495425258.34259.800318.142

1.73321.735

11117331239131114111

1522871971586271107221 074

2.2086,9886,986,679.119.119.119.119.110.001318,241318.241904,431904.431904,431904.431904,431904.43184,70184,70184.70184.70184,70184.70184.70184.70

Quantidades efetivas em 18/07/91(A) (B)lnver B/A) Encerramento Aumentos Exerc. VariaçÃo

Cód Título. Tipo Sério Totai» No Dia % Compra Vonda Dociim. Compra Vonda do dia «rfativsELET EletrobrasELET ElelrobrasELET EletrobrasELET ElelrobrasTLBR TelebrasVALE Vale Rio DocoVALE Vale Rio DoceVALE Vale Rio DoceVALE Vale Rio DocoVALE Vale Rio Doce

Total

BN CHE 2.880 150 5,20 640 2.670BN CHF 400 0,00 100 400BN CHJ 860 0.00 0BN CHM 150 0,00 50PN CHO 1 000 0,00 0pp CHK 2.950 1.040 35.25 2 250 1 910pp CHM 16830 8 980 53.35 11050 13 010pp CHP 17.237 6.510 37.76 8 140 11 057PP CHR 7.167 1.400 19.53 4 457 3 280PP CHS 1220 0,00 1 120 970

50 694 18.080 27.757 33 347MI www wrnmtmnmm

o000000

2000

20

2240300210

08Ô0 860150 100

1000 1 000700 1 040

5.780 3.8209097 6 1802710 3887

100 25022 937 17 347

280-100-860100

1000170-

1.7504 530

830870-

7650

Mercado a TermoOperações

THukJSCotações

Tipo DBS Prazo Quantidade Última Máxima MínimaValor % valor n. do(CR#) Total Nog

Proços por açòeaParanapanemaTotalQuantidades a vencer

200 000200 000 13 5.13 5,13 5.13 1 026 000.00 100.0001 026 000,00Valor diário dos contratos a vencer

Dota Cod Tituloo Tipo Quontidado Data ' Valor Data Valor3 —b 22/07/91 ELET Elclrohras BN 100000 22/07/91 3941 025,00 02/08/01 3.036.790.00, 22/07/91 PMA Paranapanoma PN 200 000 2.1/07/91 1288 000.00 05/08/91 8.422.400,0022/07/91 TLBR Telebras PN 500 000 25'0/'91 19 266 500.00 07/08/91 2 668 750,0022707/91 WHMTWhile Martins ON 100 000 26/07/91 5 040.000,00 08/08/91 3 881 250.0024/07/91 PETR Petrobras PP 1 000 29/07/91 2 020 560.00 09/08/91 1 499 660.00' 25/07/91 BB BBrasil ON 200 000 31/07/91 30.038.400.00 15/08/91 6 301 166,8025/07/91 UNIP Umpar BN 1000007 26/07/91 BGSP Banespa PN 2 000 000

29707/91 VALE Vals Rio Doco PP 2 00029/07/91 WHMT While Marlins ON 200 000

63 31/07/91 BB BBrasil PN 200.00031/07791 BRHA Brahma PN 240 000Fundos de investimentos

Fundos Mútuos de Ações ? (Renda Variável)DenominaçãoBanerj BCA (RJ)Banespa Acoes (SP)Banortinvost (PE)Boavista CSA (RJ)Boavista FBA (RJ)Boston Sodril (SP) Bozano Simonsen II (RJ)Bozano Simonsen-Cart (RJ) ...Bozano Simonsen-Fundo (RJ)..Chase Flexpar (RJ)Chase Select (RJ)Economico (RJ)Fundo BBM (RJ)F M A C M (RJ)Garantia (RJ)Itau-Capital Market (SP)Itau-ltauacoes (SP)Montrealbank Segurid. (RJ) ....Montrealbank (RJ)Montrealbank-Brascan (RJ)....Multiplic Ativo (SP)Multiplic (SP)Prime (RJ)Primus (RJ)Saíra (RJ)..

VI. do Cota Rentab. Acum. Patr. LlquidoOBS Cr$ No M6s No Ano Cr$

1.230800 0.88 258.21 2 582.085.82212.687965 312.44 1.5369934966 573644 5.79 109.78 125 37924495.383067 -3.01 211,44 819.152 61411,463543 -2.12 172.29 497 326.078118.342876 1.60 250.74 801 534 75171.959916 -1.70 323.95 484 599 08922.549211 -1.49 215.45 704.938 94899.944003 -1.49 165.34 257 901 626411.649814 -2.23 313.69 3.063 171 291111.323152 -2.27 226.24 420.781 3373.377610 0.96 240,18 1 871.384 211

50.219000 148 610.1188.934219 -2.43 238.18 749.846 747646.037400 4.01 286.92 411 660 299122.285044 -1.71 264.13 17.677.865 858178.402675 1.60 317.68 3.406 565.92316.755175 -0.67 333,89 271.83487259.268574 -2.36 317.11 986.937 099771.683465 -1.60 267.48 1 081.529220

31 057.028768 -1.22 441,44 95 269 70211.406.264541 -1.94 276.26 1.222.402.9606.287349 -0,77 292.53 353.664.9958 419.013174 5.745 13419.819399 -2.89 309,62 950.099.887

Fundos de Aplicação FinanceiraDenominaçãoAzul CEF (RJ)Banerj (RJ)Banospa (RJ)BMC (RJ)Boston Cash (SP)Chase S. Savings (RJ)Credibanco (SP)Economico (RJ)Falor F.A.F (RJ)Fundo GaúchoGarantia (RJ)Itau Elotronico (SP)Montrealbank (RJ)Multiplic (SP)Renda Mais (PE)Saíra (SP)Fundos de Investimento ? Capital Estrangeiro

Últ. diatr.Cr$ em

VI. da Cota Rentab. Acum. Pntr. LlquidoOBS Cr* NoMAs No Ano Cr$

4.766626 5.4 52.46 230 871.013 876245.027100 5.49 47,27 32.359.852.51720.224175 5.53 92.26 256.194.635.0941.976,227211 5,42 50,33 5.568.088 016171.120440 5.62 49.06 20.412.736.57014.389.810734 4.65 47,17 16.332.595.11064.990480 5.46 92.59 1.396.513401193.261704 5.28 51.29 30.316.217.63965.509.908807 5.87 31.02 130 724 8651.515.654515 5.91 51.56 17.148.073 8461 492.650221 5,32 49.26 5.052.432.376

266 846.507000 5.26 49.41 295,357.056.588991.197404 5,57 48.77 2.229.861.63968.792240 4.34 43.71 28.595 171694 479451 5,07 45.30 3.089.075 85721.773263 5.77 93.48 45 919 849.001

DenominaçãoBoavista Brazilian (RJ)Brazil Converslon Fund (RJ ....Brazilian Invest. (RJ)Brazilian Invest.ONE (RJ)B.Simonsen Inc.Area F.(RJ)...Chase Brazil (RJ)Chase (RJ)Emgt - Brasil Fundo (RJ)Emil Brasil (RJ)Equity Fund ot Brazil (RJ)Genesis Brazil (RJ)Infinlty Brasil (RJ)Montrealbank (RJ)Multiplic (SP)Quantum Brasil (RJ)Swiss German Braz Inv.(RJ)..Temi Brasil (RJ)

VI. da CotaOBS Cr$8 18 139.898.568936

13.062800126.3490619.838.414023754.3871551169.438582474.16972819666.0078843.003.281358630.53615751.73682118.635.39530054.176.350601426.921.60565055.070.6518001.097332642,67177Fundos PAITDenominação OboBoavista Pait (RJ) 8BVRJ-Ehte (RJ) 8Montrealbank (RJ) 8Fundos de Incentivos/DL 1.376DenominaçãoFinamFinorFisel PescaFiset Rellorestamenlo..Fiset Turismo

Valor da Cota Rontab.ÚltimosCr« Trinta Dias

5 624,2300102,61142913.727756

Valor da CotaObs N° da Cotaa Cr»

63 594 790.184 -0.5229 699 125.401 4.16

114 254 408.065300 4.955 478 177,264100 10,845 249.026.107600 1.20

Patr. LíquidoCr9848.265.19251 865.1167.603.785.92911.242.985.1549 390 1542 779.923.271837.993.70934 292.6243156.115.264 105

29.340.447.2411.692.452.239881 509.16915.169.378.16885.384.32110.198.024.65227.362.3003.411.356 878

Patrimônio Líq.Cr*

3 179 868130.358 555

58 844 543

Patr. Liq.Cr*

33.149.815 183123.553 270.694

565 657 00059.393 000

6.342 000

Fundos Renda Fixa

DenominaçãoAzul Fix Empresarial (RJ)Azul Fix (RJ)Banespa Investimento (SP)....Bemge Empresarial (MG) Boston Corp I (SP)Bozano Simonsen PJ II (RJ)...Chase Empresarial (RJ) Chase Flexinvest (RJ)Credibanco (SP) Economico Fundo P Jur (SP)..Economico (SP) Investmais Empresarial(PE) .Investmais (PE) Itau Money Empresarial(SP) .Itau Money Market (SP) Montreal Cond (RJ)Montrealbank Emp (RJ)Multiplic (SP) Prime (RJ) Primus (RJ)Safra Corporato (SP)Saíra Porsonal (SP)

VI. da CotaCr$1,3792021,42466816,198128272.67282434.738,03400058,4146483.794.93514924.000647149,8212881.3452754,488623612,891378300.530955131,50982028,5706681,5347341,670305700,5762803.134,13800016.831,590746105.19257328.168245

Rentab. Acum.No Môs No Ano

6,195.906.0111.457,046.696.005,445.416.426.045.264,895.965.886.367,175,874.936.946,38

37,9242.4791,32102.42121,1194.64118,35103,5149,8234.53122.4375,2182,63108,01102,45103,71132,9960.54117,88105,98

Patr. LiquidoCr*49.357 374309.711 920441.255.198141 244.89911.655.285.94890.688.3385.096.752.3399.156.021.001104.525.471350.748.001416.063.49317.252.8556.828.851952.387 791

9.538.002.937885.843.871145.759.625984.451.0002.191567705.748.00026.342.526.7206.759.363.455

Todas as informações constantes dessa relação sâo de responsabilidade exclusiva dos administradores dosfundos06) Posição em 15/07/91 07) Posição em 16/07/91 08) Posição em 17/07/91 09) Posição em 18/07/91

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4

a

JORNAL DO BRASILsábado, 20/7/91 <» Negócios e Finanças

BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO

• P i-

bolsa •

Noticiário do BVR J

BNDES divulga documentosobre Usiminas e mercado

Com o objetivo do dar continuidade aoprocesso de informação sobre a privatizaçãoda Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A-IJsiminas, o Banco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico c Social-BNDES coloca àdisposição dos interessados o documento de-Dominado Informações Adicionais sobre aUsiminas o o Mercado Siderúrgico. O referi-do documento pode ser retirado, a partir dapróxima segunda-feira, nos escritórios doBNDES, sendo o do Rio localizado na Ave-nida República do Chile. 100, 20" andarm

Usuários da BVRJ acessamnotícias do JORNAL DO BRASIL

A partir da próxima segunda-feira, osusuários dos terminais da Bolsa do Rio terãoà disposição mais um serviço — a Agência deNoticias JB (AJB), que poderá ser acessadogratuitamente durante o seu primeiro mês defuncionamento. Através do novo serviço, osusuários poderão acessar as noticias que so-mente serão publicadas no Jornal do Brasildo dia seguinte, com a opção de seleção dasreportagens por uma das seis editorias (eco-nomia, política, internacional, cultura, espor-tes e diversos) ou pelas manchetes do dia.

O Serviço Instantâneo de Noticias, nomedado a este projeto da AJB. aproveita toda aestrutura e redação do Jornal do Brasil, quemanterá um íluxo contínuo de reportagens,ou seja, à medida em que a matéria é escrita,estará disponível aos usuários dos terminaisda BVRJ

Taxas de aplicação dasmargens de garantia

São as seguintes as cinco últimas taxas deremuneração das margens de garantia depo-sitadas na Câmara de Liquidação e CustódiaS/A: dia 19 —4.24%; dia 18 —12,77%: dia17 —12,75%; dia 16 —12,98% e dia 15— 12,70%.

10° Curso Internacionalde Mercado de Capitais

De 7 a 20 de setembro, será realizado o10" Curso Internacional de Mercado de Ca-pitais, nas cidades de Chicago e Nova Iorque,nos Estados Unidos. Promovido pela Bolsade Valores do Rio de Janeiro, o curso conta-rá com conferências de executivos das maisconceituadas instituições financeiras ameri-canas e visitas ás bolsas de locais

Serão apresentados temas sobre Privati-zaçào. Investimentos Externos, Administra-

çào de Recursos de Terceiros, fundos dePensão e Planos Individuais de Aponsetado-ria. Opções e futuros sobre Ativos Einancei-ros e sobre Commodities, Sistemas Eletróni-cos de Negociação ((ilohcx Svslem).Estrutura e funcionamento das Bolsas deValores e de Empresas do Sistema de Lii(ui-daçào e Custódia.

O custo do curso, por participante, é deUSS 5.850, convertidos em cruzeiros no mo-mento de sua formlização, e cobre a passa-gem aérea Rio C hicago/Nova Iorque/Rio,hospedagem nos Motéis llyatt Rcgency emChicago e Novotel cm Nova Iorque, cafe damanhã, translados, material de apoio, tradu-cão simultânea, seguros de saúde e de baga-gem, coquetel de abertura e almoço de encer-ramento.

As vagas são limitadas e as inscrições ereservas devem ser feitas até o dia 9 deagosto, mediante remessa de cheque nominalá Bolsa de Valores cio Rio de Janeiro (Centrode Treinamento e Relações EmpresariaisPraça 15 de Novembro, 20. sala 311, Cep20010). Esclarecimentos adicionais podemser obtidos pelos telefones 271-1135 e 271-1914, pelo fax 221-2151 ou r>elo telex 35100.

Alterada forma denegociação de ações

As ações das empresas abaixo relaciona-das passam a ser negociadas da seguinteforma a partir do pregão J.i próxima segun-da-feira:Brasmotor (BRMO) — deixam de ser nego-ciados recibos de subscriçãoGuararapes (CGUA) — as ações passam aser negociadas na forma c*criturul.Mecânica Pesada (MEC) - as ações passama ser negociadas na forma escriturai.Observação: desde ontem as ações nominati-vas da Manguinhos estão sendo negociadasex/dividendo (CrS 3.00 por ação).

Corretoras registram novosoperadores para o pregão

A Bolsa do Rio recebeu pedido de regis-tro de operador das sociedades corretorasabaixo. Os pedidos podem ser impugnadospor qualquer corretora, por escrito e funda-mentadamente, ate a data limite indicada.Operador de Pregão Sênior:

Alberto Jorge Fonseca Gonçalves (EonteS/ACCV. até 20/07/91)

Levi da Silva Moraes (Fonte S/A C'CV, até20/07;91)

André Simões de Oliveira (Cambial S/ACCTVM, até 24/07(91)

André da Silva (Corretora Omega VMCS, A, até 27/07/91)

Rodrigo Freitas Poppe de Figueiredo(Graphus S,'A CCVM, até 30/07/91)

Alexandre de Andrade Ollivier (Prime S/ACCV, até 30/07191)

Paulo Roberto Torres Scalércio (Célio Pe-lajoCCV S/A, até 31 (07191)

Operação» de conta margem

A Omega S/A Corretora de Valores Mobiliários e Câmbio informou que foram realizadasas seguintes operações de conta margem:

Data C/V Titulo/Tipo Quantidade Valor (Cr$) N°neg

17/07/91 CMIGPN 100.000.000 690.000.00 218/07/91 CMIGPN 100.000.000 650.000.00 4

CMIGPN 43.618.900 300.970,41 1TLBRPN 1.000.00Q 1.925.000.00 1

Exercício de direitos

Conpart vai converter egrupar ações do capital

No dia 29 de julho, a Conpart (CPRT) estaráiniciando a conversão da totalidade de suas açõespara a forma escriturai, conforme deliberado pelaassembléia de 30 de abril. Para os titulares deações nominativas, a conversão será automática e.para os detentores de ações ao portador, mediantecomparecimento dos mesmos ao Banco Itaú S;A,onde informarão os dados cadastrais.

As ações nominativas e ao portador terãovalidade para negociação em bolsa de valores atéo dia 26 de julho c, após essa data, somente serãoaceitos negócios na forma escriturai através dodocumento OT-1. Também em 26/07(91 termina avalidade dos bloqueios de venda das ações nomi-nativas, os quais passarão a ser efetuados porOT-I.

Ainda conforme a AGB de abril, as ações daConpart serão grupadas na proporção de 1.000para uma. com inicio no próximo dia 29. Para osdetentores de menos de 1.000 ações, o acionistamajoritário Capehold Participações S/A fará adoação da quantidade suficiente para completar olote padrão.O acionista majoritário também vai adquiriras frações de ações detidas por acionistas comquantidades superiores ao lote padrão, tendo co-mo valor de referência a cotação média da nego-ciação das ações junto á Bolsa de Valores de SaoPaulo no período de I" a 30 de abril.

Os serviços de conversão de ações, desdobra-mento, agrupamento e substituição de certificadosficarão interrompidos entre os dias 15 e 26 dejulho.Norma:A partir de 29 07 91. deixam de ser negociadasações nominativas e ao portador, passando asmesmas para a forma escriturai, grupadas naproporção de 1.000 para uma. Os bloqueios devenda serão feitos por OT-1Observação: a codificação da negociação 110 mer-cado ã vista é CPRTON-G- e CPRTPN-G-

Manguinhos pagadividendo de CrS 3

A partir do dia 5 de agosto, será pago aosacionistas da Manguinhos (MANO) o dividendorelativo ao primeiro semestre de 1991, no valor deCrS 3 por ação. conforme deliberado pelo conse-lho de administração.

A empresa esclarece que o pagamento dosdividendos será efetuado 48 horas após a respecti-va solicitação dos acionistas, que, no caso de açõesao portador, deverá ser feita contra a apresentaçãodo cupom número 15.

Ate o inicio da distribuição dos dividendosestarão suspensas as operações de transferências,desdobramento e grupamento de ações. O atendi-mento aos acionistas será feito na Rua do Passeio,70, 2° andar.Norma;Ações nominativas: desde 19/07)91 ex/dividendo.Ações ao portador: a partir de 05/08/91 ex/divi-dendo (c/16).Desde 19/07(91 os pedidos de desdobramento,agrupamento ou conversão de ações estão sendofeitos ex/dividendo (c/16).Observação: a codificação da negociação no mer-cado ã vista é MANGONE- e MANGPPE-.

Assembléia realizada com norma

Têxteix Renaux grupa1.000 títulos em um

Um AGE no dia 4 de julho, a Têxteis Renaux(RENX) aprovou a conversão das ações em escri-lurais, as quais serão mantidas em conta de depò-

silo em nome de seus titulares, sem emissão decertificados.

As ações nominativas serão convertidas auto-maticamente a partir de I" de agosto, com aremessa simultânea dos extratos de implantação.Os certificados em circulação perderão a validadepara negociação, devendo os mesmos ser devolvi-dos para cancelamento.

Os títulos aos portador serão convertidos emescriturais á medida em que forem entregues pelosseus proprietários, com os cupons a partir donúmero 8. inclusive, ou anteriores, na hipótese dedireitos não exercidos.

Também foi aprovado pela mesma assembléiao, grupamento das ações na proporção de 1.000para uma. Será doada pelo acionista controlador aquantidade de ações suficiente para completar asfrações decorrentes do grupamento.

Em função da conversão e do grupamento, asações nominativas e ao portador perderão a vali-dade para negociação em 31 de julho e, a partirdessa data, somente serão admitidos negócios naforma escriturai. Os serviços de conversão, agru-pamenlo e desdobramento de certificados ficarãosuspensos até 31 (07 91. (Atendimento: agências doBradesco ou na Rua Miguel Couto. 35, grupos301, 302 e 306)Norma:A partir de 01,08,91. deixam de ser negociadasações nominativas e ao portador, passando asmesmas para a forma escriturai grupada na pro-porção de 1.000/1Observação: a codificação da negociação no mer-cado a vista é RENXON-G- e RENXPN-G-.

Votec pioptk alterarseu estatuto social

Construtora Beter pagará odividendo antecipado de 91

'1

Assembléia a realizar .

Papel Simão vaireavaliar ativo

Com o propósito de reavaliar o ativo imo-bilizado e constituir a respectiva reserva, aPapel Simão (PS1M) vai reunir os acionistas,ás 15h do próximo dia 18. para reabrir ostrabalhos da AGE de 28 de junho. A reuniãoacontecerá na Rua do Manifesto, 931, SãoPaulo.

ABC Dados homologaaumento do capital

A ABC Dados (ABCC) marcou AGE paraas lOh do próximo dia 31. na sede social (RuaTheodoro Mendes Pires. 80. galpão 1. Conta-gem. MG), para homologar o aumento docapital social no valor de CrS 750 milhões,deliberado na assembléia de 30 de abril.

Os acionistas da Votec (VTECl estarãoreunidos cm AGE no próximo dia 2. às I0h30,em primeira convocação, para apreciar a alte-ração parcial do estatuto social, nos parágra-fos I" e 2° do artigo 16. com o propósito detorná-los mais flexíveis; a eleição de integran-tes do conselho de administração; e a consoli-daçào do estatuto social.

A assembléia será realizada na sede socialda empresa, situnda na. Avenida Alvorada,2.541, parte do hangar do Aeroporto de Jaca-repaguá.

Banestado realizaráassembléia no dia 30

No dia 30 de julho, o Banestado (BEPR)estará realizando assembléia geral extraordi-nária às |6h. na sede social — Rua MáximoJoão Kopp, 274, Curitiba —, para deliberarsobre proposta do conselho de administraçãoversando sobre a transferência de titularidadede cruzados novos a que se refere a Circular n°1985/91, do Banco Central do Brasil.

Assembléia realizada

Paulista Energiaelege conselheiros

A AGE da Paulista Energia (CPE), realiza-da na última quinta-feira, aprovou a nova com-posição da administração, com um conselho deadministração formado por até cinco integran-tes, o conselho consultivo, com até oito mem-bros. e a diretoria, composta por três diretores.

Também foi aprovada a manutenção dosatuais integrantes do conselho de administraçãoe a eleição dos membros do conselho consulti-vo, todos com mandato até a AGO de 1993.

Na mesma data foi realizada a RCA queelegeu Marcos do Amaral Mesquita para odiretor geral, ficando vago os dois outros car-gos.

Noticiário do empresas

Tam prorroga prazopara sua subscrição

A Tam (TAM) prorrogou para o dia 19 dcagosto o término do periodo de preferência paraa subscrição aprovada pelo conselho de adrni-nistração em 5 de julho. Dessa forma, a subscri-ção das sobras ocorrerá entre os dias 26 e 27 deagosto.

A diretoria da Construtora Deler (COBE) jesteve reunida no último dia IX. quando decidiu (propor ao conselho dc administração a distn-^^J>buição antecipada de dividendos do exercíciosocial de 19l)|, em virtude dos resultados obfc~dos no primeiro semestre deste ano.

Serão propostos dividendos dc CrS 100 porlote de 1.000 ações, cujo pagamento deverá ^r^yjfixado posteriormente. . £

Ficap converte 504 - *debêntures cm ações

A Ficap (FCAP) teve seu capital social elo-vado de CrS 4.618.591 mil para CrS-4.1)7;.927 240.00. pela emissão de 2.173.44»;ações ordinárias, oriundas da conversão de 5Q4,,debêntures ocorrida em 12/07(91. Essas novas.-,ações terão direito a dividendo pro rata temporlirdo exercido de 1991 e serão negociadas, ria"*''BVRJ. através do código FCAD

Teka já distribuisobras no mercado

Desde ontem, a Teka (TEKA) está dijítrir^buindo 195.6 I 0.3 I I ações ordinárias c13.044.590.845 ações preferenciais, escrituraiS"e"u ^no valor de CrS 0.30 cada, para integralizaçáo á" -•*'vista. lissas ações são as sobras do aumento dc_capital autorizado pela assembléia realizada ém ,»3dcjunho de 1991.

Iochpe incorpora partede patrimônio da Niisa

Conforme a AGE de 21 de junho, a lochpc(lOCH) majorou o capital social dc CrS7.383.068.584.97 para CrS 7.429.583.787.46,' pS- £Ia incorporação da parcela cincida do patrimq-.v,*nio da Niisa Participações Ltda., com a emissão-o"de 28.255.588 ações preferenciais c 18.837.056,M^ordinárias, as quais terão direito a dividçn/:"^do integral do cxercicio de 1991.

Suspensa subscrição •.da Kepler Weber

A Kepler Weber (KEPL) informou quc,Jde*^Tacordo com determinação da Comissão de Va-*lores Mobiliários-CVM, foi suspensa a distribui-ção da subscrição autorizada pela RCA de 28 dejunho, em função daquela entidade não ter cor\- ^.%cedido o competente registro da emissão.

Segundo a Kepler Weber. será aberto novoperiodo de prioridade para os atuais acionistas,que ficou reduzido para três dias, contadospartir da publicação do edital de inicio de dislfi- , ^buição, a qual será feita imediatamente após a'concessão do registro dc emissão pela CVM. Ncf X^'Jentanto, as ações da empresa continuam sendo .¦w'-negociadas ex/direito de subscrição desde 12/07/91.

Perfil/Produtores

Razão social — Cia. Produtores de Armazéns GeraisNome de pregão — ProdutoresCódigo BVRJ — AGEC.G.C. — 58.143.967/0001-02Data do registro na BVRJ — 10/05 1979Tipo das ações — ONAtividade principal — armazéns e abastecimentoEndereço da sede— Rua Senador Feijó, 69/5" andar, telefo-ne (011) 37-4485, Cep 01006, São Paulo(SP)Presidente do conselho — Sangoro NobumitsuDiretor de relações com o mercado — Tetumi YamumotoComposição do capital — 20,400 milhões de ações ordinà-rias

Capital social — CrS 178.908 milhõesControle acionário (dados retirados do IAN referentes àAGO de 26/03/91)Ações ordinárias (1.000)Empresa Agro Comercial Santa Ercilia S/A 10.432 (51%)Paraíba Corretagem dc Seguros Ltda. 2.137 (10%)Produtores Despachos Ltda. 1.392 ( 7%)Outros 6.439 (32%)

Últimos direitos distribuídosDividendo — AGO: 28 03 90; CrS 25 por lote de 1.000Bonificação — AGE: 27/05/87 início: 01/08/87; percentual:99,900%

BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULOM6d. Môx.

Resumo dás operações

Lote PadrãoConcordatáriasDireitos e RecibosFundos DL 1376 e Cert.Privat..Mercado a termoOpções de CompraFracionárioTotal Geralíndice Bovespa Médioíndice Bovespa Fechamento..índice Bovespa Máximoíndice Bovespa Mínimo..

Foch. Osc%

Mòd. Môx. Fech. O sc.%

Qtde(mil)

2.851.59514.303

1486.8641.114

5.048.13512

7.922.17214.69215.18315.20114.182

Vol.em Cr$ (mil)

10.446.738554660

1.88815.991

1.531.7871.595

11.999.218

( + 6,8%)

Das 57 ações do BOVESPA, 46 subiram, cinco cairam, quatro permane-ceram estáveis e duas não toram negociadas.

Oscilações dq Mercado Oscilações do BovespaOsc. Fech.

(%) (Crt milaçôe»)

Osc.

Maiores AltasTrol onConst Beter pnbGuararapes ppSifco pnNacional pnMaiores BaixasHering Nord onGurgel Motor onManasa pnEberle ppBrasmotor op

123 247 533320725.019918.316.611.710.2

2b 00090

200 0011.6030.00

400 0020.00

350,001 5070.00

Maiores AltasPirolll onEletrobras pnbRipasa ppVang pnBrasil pnMaloras Baixa*Moinho Sant opParalbuna pnContab pnTupy pnKlabin pp

Factk(%) (Crí mil

aç6*«)20017.216.613.713,16.05.85.22.01.0

24.0010.90140.0033.0099,50

4'0.001.60

36 00490480,00

Mercado à vistaTttulos Old. Abt. Mln. M6d. Mfix. Fech. Osc.

%

AbcXIalPNA 3 000 20.00 20,00 20,00 20.00 20,00Aco Altona PP' 1000 000 160.00 160,00 160.00 160,00 160,00 -b.BAcos VIII ON 100 110.00 110.00 110.00 110,00 110.00AcosVIIIPN 106 BOO 140.00 140,00 145,11 147 00 147.00 -6.0Agroceres PN 21000 4,00 4,00 4,00 4,00 4.00 *2.6Albarus OP 86 100 367 00 367 00 368.00 370.00 370,00 '3.6Atpargatas ON 60 800 66,00 66,00 66.97 67,00 66 bO ' 2 2AlpargatasPN 9b 300 46.99 46,00 46.9b 47,00 46.00 • 2 2Amadeo Rossi PN 100 000 4b.00 46.00 4b,00 4b,00 46,00 -Amazonia ON 600 4,00 4,00 4.00 4.00 4,00 -2.4America Sul ON 191 7 900 2.80 2,80 2.80 2,80 2,80 '3.7America Sul PN 191 I 0.36 700 1.30 1.2b 1.29 1.30 1 2b -9.4Antarctic Pb ON 200 61,00 61.00 61 00 bt.00 61.00Antarctic Pb PNA 29800 33 00 32.00 32.6 33.00 32.00 -3.0Aquatec PP C09 1 348 000 2 30 2.30 2.32 2.33 2.33 - 1.3Aractuz PNB 24600 SlbOO 816.00 829,29 830,01 830.00 *1.8ArtoxPN 3 700 100 0.2b 0.2b 0.29 0.30 0,30 - 20.0Avlpal ON 2321900 1,76 1.70 1.73 1.76 1.7b -1.6AzovedoPN 10 000 7 00 7 00 7.0^ 7.00 7.00 - 7.6

iBonomaPN 100 b.00 b 00 5,00 b,00 6 00Bamerlhd Br ON bOOOO 9,00 9,00 9,00 9,00 9.00 -1.1BamonnO Sag PN 100000 7.45 7 45 7.45 7,45 7,45 - 4,1Bandairantes PP C07 77 000 37.00 35 00 36.87 37,01 37.00 '0.5BanespaON 1398 900 1.98 1.98 2.07 2.10 2.06 - 4.0Banespa PN 36260200 2.10 2 10 2.19 2.27 2,25 -b.tBangu P Indl PN 'IN 2 500 35,00 35.00 35.00 36,00 35 00 -6.4Banrlsut ON 13 700 230.00 230.00 230.00 230,00 230.00 -2.1Banrisul PN 406 700 240.00 220.00 236,25 240,00 220.00 -8,3Baptista Sit PP CI? 600 2b,01 2b 01 26.01 25.01 25.01 0.0Bolgo Minoir ON 1200 95.00 95.00 99.17 100.00 100.00 - 5.2BelgO Minoir PN 13b 100 79,00 79 00 80.27 63.99 83,b0 + 4.3BlcCalolPPB 301000 0.48 0.1b 0,46 0.46 0.46Biobras PPA 100 3.61 3.61 3.61 3.61 3.61 '0.2Bombnt PN .198 000 4.50 4,b0 4,bb 4,60 4 60 - 2.2BradescoON 347 500 7.20 7 20 7.34 7,40 7 40 - 2.7Bradosco PN 12 803 300 7 31 7 31 7.49 8 00 8 00 '9.5Bradesco Inv ON 8600 13.10 13 10 13.10 13.10 13 10Bradesco Inv PN 84 300 13,10 13.10 13 20 13 20 13 20 - 0.7Brahma ON INT 39200 71,00 7100 71 00 7100 7100 *Brahma PN INT 9 526 000 4001 41)01 40 60 -10 7 40 70 '17BrahmaON 7 200 64 0D n-lfo MOO 64 00 b-100 IBrahma PN 7 Oil 400 38 bO oS 50 39 40 39,b0 39 50 -1.2Brusil ON 281000 6000 80.00 60 BO 9500 »i00 -6.9BumF* 643 700 86 00 86.00 95,74 10! 00 98 50 • 13 1Bias.nca PN b 100 45 00 45,00 46 CO 45 011 45 00Brasmotor OP bb200 70 00 70.00 70,00 70 0) 70 00 10 2Brasmotof PP ;1! 96 000 42,40 42.40 43,92 4600 4500-11,0Hrasmoto. *0' »«' «•#' '20'Brasmotor PN 2'OOOC 43 20 43 00 43,01 43,20 4300 ¦ ..3(ino MinK r 1.0- SbOCO 245,00 245.00 ->45.00 245 00 74b,00

Brumadlnho PN'¦ Cacique PN

Caeml Melai PP C03Callat PP C03 ..Camacarl PN ...Casa Masson PPCbv Ind Mec PP *C07Cemig PP *C66Comig ON *Cemig PN *CospPN ...Cevai PN ..ChapocoPN ...Chapeco Avie PNCia Hering PPC/0Cica PNCim Itaa PNCimepar PNBCiquine Pelr PNA*Clquine Polr PNB*Ciquine Petr PND*Clímax PNB*Cofap PPConfab PNConsl Beler PNBCônsul PP C10Cônsul PNConlinental PNCo pene PNACor Ribeiro PNCorbetta PN *Cosigua ONCosigua PNCredito Nac PN 191CremerPPCOBCzarina ON" t:Czartna PN *Docas ON ...Docas PNDova PP Duralex PP 116Duralex PNEberle PP*C11Eberle PN Economico PP C08Eletrobras PNAEletrobras PNB INTEluma PNEmbraco ONEmbraco PNEngemix PNEricsson PPEricsson PNEstrela PNEternlt ON

F Cataguaios PNAFNVPNFator PP C04Foch Brasil OPC70Ferro Ligas ONFerro Ligas PNFicap PPForja Taurus PNFrancês Bras ONFras-le ONFras-le PNAFrigobras PNGazola PPGianmni PNGrazziotin PNGurgel Motor ONGurgel Motor PNHabttasul PP C03Hercules PNHering Nord ONHering Nord PNBlap ONlap PNIguaçu Cate PNB'Inbrac PP *Ind Villares PNInds Romi ONInepar PN 'Investec PNIpiranga Pot PP C08Itaubanco ON EDItaubanco PN EDItaunense PP 'EPitaunense PNItausa ON

761.717200100

2000200

60C00021800

13 400 100108 114 200

200 0005 309 467 400

88 70012485 100

150 10070.00025.50043 000

500

0.8128,00

220.000.821.54

40,00145,00

6,807.006.90

11,811.700,553,85

23.5062,9038,00

0,8028,00

220.000.821.54

40,00145.00

6,807.006.90

11.811.700,503,05

23,5062,9038,00

0,8128.00

220.000821.60

40,00158,28

6,937.007.14

11,901.790.503,85

23.8464,5638,00

0,8528,00

220,000,82I.70

40.00160,00

7.107,007.35

II.901,900.553.85

24.0168,0038,00

0,85 >4,928.00+ 12.0

220.00 -0.82 -1.2I,70 * 13.3

40,00160,00 +10.3

6.90 >6.17.00 >6,07,35 >8.0

II.90 >0.71,90 • 11.70.50 -1,93.85 -

24,00 -2.168,00 * 8.138.00

100 1.150,00 1 150,00 1 150,00 1 150,00 1 150.00438 700

50 0004 000.000

345 00012 418 600

78 800169 500

77 0001000

101003 1900001065000

225000.0006000

1080 900463100207 000

5000 000634 200 000

500072200

1080 0001537.9001320 000

6 200867 205 200

296 00033 000

8 596 90010190030 300

242 100310000451600

3 356 3001902 200

10001200

477 000267 100610 000630 200

43 170 0002.700

32 821 000

115.00105.00121.0036,003.49

38.000.76

165.00155.00

3.43130.00131.00

0.884,406.505.40

14,503.501.258.103.490.119.609,401.501.657.509.809.407.50

145,00135.00

4.503,903.85

27,5057,00

2.200.650.31

55.0081.5083.0050,00

131 00

115.00105.00121.0036.00

3.4936.00

0.76165.00155,00

3.43130,00131,00

0,854.406.505.35

14,503,501.028.103.490.119.509.351.501.607.509.809.407.40

145.00135,00

4,503,903.85

27,5057.00

2.200.610.31

55.0081.5083.0050.00

13100

115.00105.00121.0036.00

3.5137.750.77

165.00155,00

3.50132,00131.09

0.874,406,505.42

14,983.501.158.103.490.119.609.371.501.687.519.80

10277.50

145,00135.00

4,504,083,90

28,0257.00

2.200.650.34

55.0581.5089.2151.11

140.89

115,00105.00121.0036.003.65

38.000.90

165,00155,00

3.50135,00132.00

0,904.406.516.20

15.003,501,358,103.500.119.789.401.50I.707.909.80

II.007.50

145.00140.00

4,504,103.95

29.4057.002.200.680.45

58,0081.5091.0060,00

155.00

115.00105.00121.00 <

36.00 -2.73.65 * 7.3

36,00 -520,90 *47,5

165,00 >3.1155.00

3.50 >2.6135.00 ? 4.6132.00 I

0.85 -4.44,40 * 2.36.50 * 1.56 20 >13.7

15.003.50 * 16.61.35 >17.38.10 * 24,63,50 -0.11 > 10.09.78 >2.99.35 >3,81,50 -11.71.60 -3.07.90 -6.79.80 >6.5

10,90 > 17.27.50

145.00140.00 - 3.7

4,50 -0.24.00 >2.53,95 >5.3

2940 >5,057.00

2.200.68 -9.60.45 * 12.5

58.00 >5.481,50 -89.00 >4.760.00 ? 20.2

155.00-20.1100 1 800.00 1 800.00 1 800.00 1 800.00 1 800,00

6800J 942 300

23 430 000200

5 0001590012 00024.000

4008 617 700

800000100

58 00017 708 100

000 0001160010 000

350 00010 000

107 8008 000403 600

500 000>000 000

V 000

6.503,951.404.702.00

37.0020.008.000.61

11.10400.00400.00

18.118.00

210,00279.00

75.004.00

49.011.603,60

33.0033.00"5.0015,0C

123.01

6.503,901.404.702.00

37.0020,00

8,000,61

11.10400.00395.00

18.118,00

210,00279,00

75,004.00

48.001.603.50

32.0033.0015.0015.00¦*23.00

6.503.901.404.702.00

37.0020,008,000.6 T

11.10400,00398,50

18.118,00

210.00279,00

75.004.00

48 661.603.56

32.5033.77150015.00

123.00

6,503.95I,404.702.00

37.0120.00aoo0.61

II.10400,00400.00

18.118.00

210,00279.00

75.004.00

49.011.603.60

33.0034.0015.0015,00

123.00

6.503.951.404.702.00 -

37,0120.00 18.8,00

l '

Itausa PNItautoc PN ...J B Duarte ONJ B Duarte PNKarsten ONKarsten PNKepler Weber PN ESKlabin PP C33Klabtn PNLabo PNLam Nacional PNLoco PN LightON Limasa PP ...Lix Da Cunha PNLo|as Americ PNLum s PP 'C09Lum s PN * Luxma PP'C23 ....Magnesita PPA C05Maio Gallo PPManah PPManah PNManasa PN *Mangels Indl PNMannosmann ONMannesmann PNMarcopolo PNMarcopolo PNBMarvin PNMaxion PNMoc Posado PPMondes Jr PPBMore S Paulo PNMesbla PNMot Barbara PNMot Duquo PP C07Met Gerdau ONMot Gerdau PNMetal Leve PP C46 ....Metal Leve PN ..Micheletto PNMinupar PN Moinho Flum OP C07Moinho Recil OP C07Moinho Sant OP C07Moinho Sant PP C07Mont Aranha PPMuller PN * Nacional ON ..Nacional PNNakata PNNord Brasil PNNordon Met ONNoroeste PNOtvebra PNOxiteno PNAPapel Simao PNPara Deminas PNParaibuna PNParanapanoma PNPaul F Luz OP C07Pordigao PN'Perdigão Agr ONPordigao Agr PNPerdigão Alm PNPetrobras PP C59Petrobras ONPetrobras PNPetroquisa PP C03Pettenati PNPirelli ON

1 177 000 112,00 110,00 111.01 115.00 111.00 >4.7632 200 0.45 0.45 0.54 0.55 0.50 -1.9

10 000 900 0.95 0.95 0.95 0.95 0.95133 930 000 0.71 0.71 0,72 0.80 0.79* 12,8

20 000 13,00 13.00 13.00 13.00 13,00 -600 12,00 12.00 12.00 12.00 12.00

130 000 1.50 1.50 1.50 1.50 1.50 -6,21.100 485,00 480.00 482.27 485.00 480.00 -1,09 700 460,00 450,00 459,69 475.00 460.00 -2.1

24.700 0.81 0.81 0,81 0.81 0.81348800 1.59 1.59 1.59 1.59 1.59 >6,0

5000 4,10 4.10 4.10 4.10 4.10 ? 13.81442 500 5.60 5,50 6,07 6.49 6.49 * 20.1

100 0.56 0,56 0.56 0,56 0,56 -6.61421 000 2.65 2.56 2.62 2.65 2,63 -0.7

1000 2 500.00 2 500.00 2 500.00 2 500,00 2.500.00 /598 000 29.00 29.00 29,00 29.00 29.00 -

45 000 29,00 29,00 29,00 29.00 29.00322.000 390.00 390,00 390.00 390.00 390,00 >11.4

1392 000 0.82 0.82 0.85 0.85 0.85 >3.66 860 000 0,32 0,30 0.32 0.33 0.33 * 6.49 000 000 1.15 1.15 1.16 1.20 1.16 -3.3

429 000 1,18 1.18 1.18 1.18 1.18 * 7.22.929.400 350.00 350.00 350.00 350.00 350,00 -10,6

13 400 2,70 2.70 2.72 2.80 2.80 -3.411991 400 375.00 375,00 376,25 380,00 380,00 - 2.13000 000 221.30 221.30 221.30 221.30 221.30 >0.5

8 300 1 450,00 1 450,00 1 454.40 1 500,00 1 455,00 -3,0100 1.290.00 1 290.00 1 290.00 1.290,00 1.290,00 -0,7

0.6 Pirelli PN11.10 Pirelli Pneu ON

400,00 19,9 Pirelli Pneu PN395,00 1.2 Polialden PN18.11 -0.6 Polipropilen PN8,00 Progresso PN

210,00 -4,5 Prometai PP279.00 - 3.3 Pronor PNA'

75.00 - 7 1 ¦ Real ON4.00 Real PN

48.00 -4.0 Real Cia Inv ON1.60 Real Cons PNF

3 50 - 4.4 Roai De Inv ON32.00 -3.0 Rheem PP34.0015.0015 00 - 24.r

J23 00 16

Ripasa PP C30I Sadia Concor PN

Samitri PNSansuv PP

8 000 0.35 0,35 0,35 0.35 0.35384.400 24,50 24.50 25.99 27.00 27.00 >8,0

900 270.00 270.00 270.00 270.00 270.00 + 3,874 000 5.70 5.70 5.77 5.80 5,80-16,0

466 600 4.50 4,50 4,50 4,50 4,50 -2.112500 295.00 295,00 299,54 300.00 300,00

4 681 600 240,01 240,01 250,00 250,00 250.00 + 4.1200 000 3.50 3.30 3,49 3,50 3,30 -2.9

100 15.00 15,00 15.00 15.00 15,00 -0.076 800 14,45 14.00 14.06 14,45 14.00 -3.1

395 400 190,00 190,00 193,88 195.00 195,00 >2,63 500 185,00 165,00 190,66 195.00 195,00 + 5.4

915 000 300.00 300.00 300.00 300.00 300.00200 000 0.65 0.65 0.65 0.65 0.65

33 600 510.00 500.00 526,96 530 00 530.00 * 1.9151800 650,00 650.00 695.37 700.00 700.00 >7.6

81 600 500.00 470.00 499.74 500.00 470.00 -6.01600 355,00 355,00 355.00 355.00 355,00 >1.4

699 000 3.00 3,00 3.27 3.75 3.75 >25,0142 100 5,01 5,01 5.01 6.01 5.01 >0.2

000 28.00 28.00 28.00 28,00 28.00 >3.7100 28.00 28.00 29,95 30.00 30.00 * 25.0

311 300 20,50 20,50 20,81 21,10 21.10 >0.41060.800 560,00 560,00 570,99 574,00 574,00 >4.3

27 400 37.00 37,00 37.00 37.00 37.00 -2.695.200 20,00 20.00 21.31 22.00 22.00 >10,0179900 0.26 0,26 0,26 0.26 0.26 >18.1

2 650000 2.50 2.50 2.52 2.55 2.50 + 8.66468300 7.10 7.09 7 10 7 10 7 10 +1.4

83 000 2.00 2.00 2,05 2.05 2.05 * 20,520 000 1.60 1.60 1.60 1.60 1.60 -5.8

72 023200 4.40 4.30 4,45 4.60 4,56 - 3,6350 000 1.00 1.00 1,00 1.00 1.00

36 940 900 90.00 90.00 101 15 105,00 105.00 >5.0100 000 0.60 0.60 0.60 0,60 0,60 >9,0644 500 0,43 0.43 0.43 0.43 0.43

2 100 200 215.00 210.00 211.43 215,00 210.00 2.3497800 1 330.00 ' 315,00 1 357.64 > 405,00 1.395,00 + 5,6

8 300 730,00 730.00 743.37 7B0 00 780,00 >5,4200 100,00 1 090.00 1 095.91 i 150.00 100^00 -5,2

620000 6,05 5.80 6.00 6.05 5.80 -3.• 100 000 28,00 28.00 28.05 28.50 28.50 -5,0254.400 21.00 21.00 21.01 24,00 24,00 - 20 0237 100 20.00 20,00 20,89 22.00 22,00-10,0

56 800 11.00 11.00 11.48 12.01 12.01 +9.1587 500 9.10 9.10 9.53 9,60 9.20 >1.0

4 510 000 9,70 9,50 9.70 9.75 9.70 -0.567 000 2.75 2.75 2.75 2.75 2.75 +0,3

84 380 900 8.00 8,00 8,21 8.40 8,40 >5.6250 000 310.00 310,00 310,00 310.00 310.00660 000 10.50 10.50 10.50 10.50 10,50 >5,0

000 24.52 24,52 24,52 24.52 24.52 -0.120 100 21.20 21.20 21.50 21.50 21.50 >1.4

700 27 03 27.03 27.03 27.03 27 03 - 1.6200 25.30 25.30 25.30 25.30 25.30ono -won vnn •woo 38 00 38.00 1.2

10 000 15.00 15,00 15.00 15.00 15,0011/900 125,00 125,00 .>39.25 140,00 140.00-16,6

15 285 000 2,34 2.34 ^,39 2.40 2.40 * 1,675 000 278.00 278,00 *79,60 280.00 280,00 -1.4

119 000 138,00 138,00 ' 38,00 138,00 138,00 -fiv

•;!*JrvTVtt'' ' '• $'¦ ' * • . • *

Titulo» Qtd. Abt. Min. Mèd. Mi*. Fech. Of£%n

SchtossorPP 3000.000 33,00 33.00 33.00 33.0) 33.00 '¦* i~Securlt PN 100 150.00 IbO.OO 150.00 1M.00 tbO.OOSharp PNA" 4 341400 240.M 220.03 247,31 251.01 251.01 ¦U6.fc.ii**Sharp PNB' 212 700 251.00 251,00 251.00 251.00 251.00 • 16:A"*Sharp PPA* 2 399 500 220.01 220,01 249.31 270.00 251.01 +0.4:'Sld Informal PNB* 960.500 280.00 280.00 286.12 300.00 300.00 TftKKi'*Sld Informal PPA* 162.100 280.00 280.00 329.26 330,00 330.00 +10,7.Sld Aconorte ON 100 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 - » ;Sid Aconorte PNA 5 000 8.35 8.35 8.35 8.35 8,35Sid.GualraPN 1494 000 5,75 5.75 5.82 6.00 6.00 >3.4. ,<<*>Sld Palns PPC08 863 400 1.90 1.90 1.99 2.06 2.05 ,SidPainsPN ... 440.300 1,89 1,80 1.87 1,90 1.90 -5.0 WSld Hiogrand PN 316b800 9,60 9.4b 9.73 10.70 10.70SlfcoPN 1.147 100 12 20 11.60 11.82 12.20 11,60 - 2s£çSondotocnica PPA 100)0 120,00 120.00 120,00 120,00 120.00Souza Cruz ON b1 900 1 bOO.OO 1 500.00 1 527,48 1 550,00 1 SbO.OO + 47 "Staroup PN' 100 000 190,00 190.00 190.00 190.00 190,00 -ôÂj,-,Sudameris ON 13 400 10.30 10,00 10,30 10,30 10.00 ^SullopaPP 50JJ00 2,bb 2.55 2.55 2.55 2 55 -8.9SuzanoPP 46 500 1 450,00 1 400,00 1 452.07 1 470.00 1 400.00 ^TecoISJOsaPNED 2 000 540,00 540,00 640 00 540,00 640.00 -

Teka PN 8.710000 0,35 0.34 0.36 0,36 0.36 + 2.0Tol B Campo ON INT 7 100 9.35 9,13 9,32 9.35 9.35 -1.6Tel B Campo PN INT 5 000 9,35 9,35 9.35 9,35 9.35 VTolebras ON 281500 1 850.00 1 850.00 1 900.47 2.100,00 2 060,00-14.4Telebras PN'INT 1817 737 700 1 940.00 1 935.00 2 043.89 2.220.00 2 200.00 • 12.5Teler) ON INT 4 300 2.35 2.35 2.35 2.35 2.35 -9.6Telori PN INT .... 10.100 2.51 2.51 2.70 2.70 2,70 + 7.5lelospONINT 5 100 8.60 8,60 8.86 9.00 9.00Telosp PN INT 7.946 100 9,50 8.50 9.41 10,20 10.20 + 1X3^.To« Renau» PP'OB 1550.000 410.00 410.00 410,00 410.00 410.00 7 ^Tlbraa PPA 20.000 73,00 73,00 73,00 73.00 73.00Tromblni PP 9365.800 190,00 180.00 165.93 190.00 180,00 -4.STupyON .... 10.500 4.65 4.66 4.6b 4.70 4.70Tupy PN 1 700 4.90 4,90 4.90 4.90 4.90 -2,0Ucar Carbon ON 2303233 400 21.90 21.90 23.2b 24,70 23,50 + 6.8 'UnibancoONED 117 700 16,30 16,00 16.22 16.30 16.20 +1,2'" ' 'Unlbanco PNA EU 324 700 15.50 15.00 15.30 16.00 15.00 -6.2''-iUnibanco PNB ED 107 200 15.00 14,50 14,57 15.00 14.50 *3.3"Unipar PNA 521 900 3.50 3.50 3,50 3.Í0 3.S0 +2fl £Unlpar PNB 10.751400 3,60 3.60 3.77 3.90 3,82 + 6.1Vale R Doce OP COS 11000 176.00 176.00 179.56 190.00 190.00 +g.6i-vAVale R Doco PP C08 5 871.400 187,00 186,00 191.74 200.00 199,98 >6.9 , ?• x.Valo R Doce ON INT 1000 190.00 190.00 190.00 190.00 190.00 + 9.S;'_ -Vala R Doco PN INT 22.400 165.00 165.00 186.98 100.00 190,00 + 5,Í\'.Varga Freios PN 880 000 15.10 15.00 15.08 15,50 15.00 +1J-.V.VatigON 16 000 60.00 bO.OO bO.OO 50.00 50,00VarlgPN 32.000 30,00 30.00 32.06 33,00 3100+ 13X_\,Vidr Smarlna OP COS 19 800 1000.00 999,99 1000.00 1.000.00 999.99 +53" rfVilejack PNB 800 500 0.79 0.77 0.79 0,80 0.77 -3.^ - ^VulcabrasPN 500 17.50 17.50 17.50 17.50 17.M + 16,6^»,Wembley PP ED 100 1.56 1.56 1.56 1,56 1.56 + 4^ *WeCOIFundON 2 200 15,00 15.00 15.00 15,00 15,00Wetzel Fund PN 2100.000 15.00 15,00 16,00 15.00 15.00Whlt Martins ON 14.416900 7,30 7,30 7,62 7,95 7.92 + 6,4^.^Zanlnl PNA' 10.100 900.00 900CO 968.01 tOOO.OO 1.000.00+ tl.t - rZlm PP "C49 2.100 000 6.8Ó 6.50 6.51 6,60 6,50 -4,5 'Zivl PN 10 500.000 6.60 6.80 7.18 7.20 7.20 + 5,8 ,

ConcordatáriasCal Brasília PN • 200 000 177,00 177.00 177.00 177,00 177,00 *$)Celul Iram OP-033 1.000,000 72,00 72.00 72.00 72.00 72.00 + 2,6, «.Cobrasma PP C01 13.000 3.00 3.00 3.00 3.01 3.01 +0.3-Engesa PPA C02 5 000 1.09 1.09 1.09 1,00 1,09 -0^^Guararapes PP C36 1 000 200.00 200.00 200.00 200,00 200,00 + 33.Í • ^

B Madeitll PN 20000 88.00 87.99 87,99 88,00 87.98B Pérsico PN 1.000.000 44.00 44.00 44.00 44.00 44.00

Trol ON 3.400 25.00 25.00 26.00 26,00 25,00 123,2,"-;Trol PN- 12,068.100 15,00 12,00 12,93 15,00 16,00 OÍ'Verolme PN INT 3.000 0.42 0.42 0.42 0.42 0.42 -... .

Termo30dias - 5BradoscoPN 1000 000 8.43 8.42 8.42 8.43 6.42 0ÜBrasil ON 10000 89 64 89.84 89.64 89.84 69 84 0.0Petrobras PPC59 4.000 1.560,97 1.560,97 1.560.97 1.560.97 1.560.97 <M>Unlpar PNB 100,000 4,27 4.27 4.27 4,27 4.27 0"(f ^

Opções de compra . :1 —>TKulo V*nc. P. Kx*rc. Qtde. Ab«. Min. Max. Med. UH. Oee^-- • ¦ *BB PN Ago 105.09 30 000 7,00 7,00 7.00 7,00 7 00 7PETPP Ago 1300.00 90 000 205,00 205,00 240,00 221.67 230.00 + 1SJJPETPP Ago 1150,00 405 000 340,00 340,00 370,00 349,87 370.00 +19.3PMAPN Ago 5,60 23410 000 0.25 0,25 0,30 0,27 0.30 + 50.0PMAPN Ago 4,10 1000 000 0,90 0,90 0.90 0.90 0.90PMAPN Ago 4.40 125300000 0.67 0.64 0 60 0.73 0.76 +16.9TEL PN Out 3000,00 15000.000 327,00 327,00 335,00 329.67 335.00 r7A.7TEL PN Ago 2460.00 633400000 75.00 75,00 115.00 114,36 150.00 +17.4TEL PN Ago 2140,00 873000000 150,00 150,00 305,00 214.23 300,00 + 0,0TEL PN Ago 1600,00 95000 000 620,00 620,00 780,00 705,96 780,00 -25.8TEL PN Ago 1660.00 64500 000 480,00 480.00 600,00 562,60 600,00 >26,3.^TEi, PN Ago 1860,00 217000000 260,00 250.00 410.00 310,87 390.00 +56.0'

6 o Negócios e Finanças o sábado, 20/7/91

MERCADO

JORNAL DO BRASIL

UAP quer se

capitalizar com

USS 7 milhões

j A capitalização de USS 7 milhões, sóbeste ano, para desenvolvimento de umumplo programa de investimentos, é o queJicompanha a mudança de razão social,anunciada ontem, da Companhia União(Continental de Seguros para UAP Seguros[Brasil S/A. Controlada pelo grupo francês'L'Union des Assurances de Paris (UAP) eò sócio brasileiro — o grupo Monteiroi\ranha, com 20% de participação — des-Ide 1980, a empresa já recebeu, na últimalerça-feira, USS 4 milhões e até outubro

j&erá concluída a segunda parte da capitali-liíação, com mais USS 3 milhões. A meta cde, em cinco anos, integrar a UAP ao

!jgrupo das dez maiores seguradoras do[Brasil. Hoje a organização detém apenasjl % do mercado.i "O plano de investimentos c quinqüe-!nal. Tudo vai depender da evolução doinercado, mas acredito que há possibilida-;de de cumprir essa meta daqui a dois a três'Janos", afirmou o diretor para a Américayio Sul da UAP International e diretor.geral da UAP Seguros Brasil S/A, YvesjGasruer. Atualmente a atividade da em-,'presa no Brasil está concentrada 60% na•Jarea de risco industrial — aí ela está entre¦as dez primeiras — e os outros 40% na deIseguro para pessoa física. O programa deinvestimentos visa a massificação, am-spliando a operação nas carteiras relacio-"fiadas diretamente com pessoa física.

> A capitalização será feita de acordo•com as necessidades de investimento nos

.Ipróximos quatro anos e, segundo o presi-

.ídente do grupo Monteiro Aranha e do{Conselho Administrativo da UAP SegurosIdo Brasil, Olavo Egydio Monteiro de Car-•t valho, os acionistas vão complementar re-ícursos sempre que for necessário. O grupoíUAP, de acordo com a vice-presidente do'Conselho, Dulce Pacheco, sempre investe;nos países junto com empresas locais e temIpor linha se adaptar totalmente às diferen-;tes regras dos mercados.

No Brasil desde 1898 — foi criado na!França em 1828 —, o grupo francês tam-•ibém controla a financeira Losango, queleste ano se tornou banco. A UAP BrasilíSeguros se manterá como companhia in-.'dependente. O grupo é atualmente o pri-Jmeiro no mercado francês e segundo na••Europa. Só o volume mundial de prêmios•(atua em 70 países) atinge USS 18 bilhões,

que representa cinco vezes mais o volu-;me de prêmios conseguido pelas 110 em-Jpresas no Brasil. A UAP gera hoje patri-Jmônio de USS 60 bilhões e dispõe de USS£55 bilhões em reservas técnicas.

Custódia acaba na terça (V 7 7

Decisão do Banerj impede corretora de compensar operação as operações nas bolsas

O Banco do Estado do Rio deJaneiro (Banerj) vai cancelar, na pró-xima terça-feira, as contas de liquida-ção financeira das corretoras e distri-buidoras de valores. A medida vaiafetar os negócios da Bolsa de Valoresdo Rio, pois as cerca de 100 correto-ras que operam na entidade não pode-rão compensar as suas operações, eprejudicará dezenas de instituiçõesnão bancárias que operam no merca-do de títulos públicos e privados. OBanerj é quem responde pelos créditose débitos de boa parte dessas institui-ções no Sistema de Liquidação e Cus-tódia de Títulos Públicos (Selic) e naCentral de Liquidação Financeira e deCustódia de Títulos Privados (Cetip).

Ontem, a diretoria do Banerj di-vulgou comunicado extra-oficial aomecardo sobre sua decisão e comuni-cou o fato à Bolsa do Rio, que não se

OURO E DÓLAR

manifestou sobre o assunto. Na ver-dade, disse um diretor do Banerj, hácerca de três meses o banco vem pres-sionando a Bolsa do Rio para que aentidade passe a dar garantias ás ope-rações realizadas pelas corretoras. Éque boa parte delas está sacando so-bre saldos vinculados e, quando oscheques são compensados, não háfundos suficientes para cobrir os bu-racos nas contas das corretoras. Paranão deixar essas contas furadas, mui-tas vezes o Banerj tem sido obrigado arecorrer a outros bancos em busca deempréstimos, ou mesmo recorrer à li-nha de redesconto do Banco Centralpor falta de dinheiro para financiar acarteira de títulos da dívida do Estadodo Rio administrada pelo banco.

Esses rombos em conta correntetambém são causados por instituiçõesque operam no mercado de títulos

Volume recorde eleva cotações

A Bolsa de Mercadorias e Futuros(BM&F) registrou ontem um volume denegócios recorde de CrS 366,8 bilhões,dos quais CrS 266,8 bilhões apenas nomercado de opções de ouro. Isto aconte-ceu porque foi dia de vencimento dessasopções, ou seja, um acerto de contas paradefinir a disposição dos investidores deficar ou não com o metal. Só no exercíciode compra foram fechados 141.008 con-tratos, com volume financeiro de CrS142,9 bilhões. No exercício de opções devenda, foram fechados 91.623 contratos,no valor de CrS 123,8 bilhões. No venci-mento anterior, em maio, o volume totalde contratos de opções de compra e ven-da foi de 114 mil.

Segundo operadores, este grande vo-lume de negócios pode ser explicado pelaforte atuação de especuladores nas op-ções de ouro.

Em função disso, houve recuperaçãodo mercado spot de ouro. Ontem osoperadores afirmavam que os negócioscom o metal estavam bastante firmes,alcançando a cotação de CrS 4.363 ograma. O dólar comercial foi negociado

a CrS 333,50 para compra e a CrS 333,60para venda, enquanto o dólar paralelofechou a CrS 368,50 e CrS 369,50.

O mercado financeiro fechou ontemcom as taxas estabilizadas, depois dasfortes oscilações registradas no início dasemana. Os juros tanto do CDI quantodo CDB cederam, apesar de ter havidouma troca significativa de LBCs por LF-TEs do Estado do Rio. O mercado deCDIs operou na faixa de 15,50%, masforam feitos negócios até 15,90%. OsCDBs de 31 dias foram negociados ataxa média de 291% ao ano, o que cor-responde a uma taxa efetiva de 12,46%.

|—| A Bolsa Mercantil e de Futuros'—' lançará em agosto três novos pro-dutos: os mercados de opções em dólarcomercial e flutuante e o mercado futurode dólar flutuante, dando prosseguimen-to ao projeto de ampliar as alternativasde negócios. Os especialistas da área decâmbio acreditam que esses mercadosterão boa receptividade, porque as cor-retoras poderão com mais facilidade"operar o ágio" entre as duas cotações.

públicos e privados. Os cheques refe-rentes a aplicações cm certificados dedepósito interbancário, por exemplo,são compensados em D + 1. As cor-retoras e distribuidoras, no entanto,têm sacados os recursos no mesmodia. Para dimuinuír os problemas, noinício do mês passado o Banerj soltouuma circular no mercado restringindoos saques a descoberto. A medida foicumprida nos primeiros dias, mas lo-go as instituições voltaram a cometeras irregularidades pois, com a expres-siva diminuição dos recursos em cir-culação no mercado financeiro, elasprecisam girar o mais rápido possívelos seus recursos no mercado, comoforma de diminuir os prejuízos. Quemestá pagando esta conta, no entanto, éo Banerj, afirmou uma de seus direto-res. (Vicente Nunes)

BOLSA

IBV sobe 5,6% e

Ibovespa 6,8%As bolsas de valores recuperaram o

fôlego, ontem, e fecharam o dia comexpressivas altas e significativo cresci-mento no volume de negócios. No Rio, oIBV (índice de lucratividade do mercadocarioca) alcançou 60.625 pontos, comalta de 5,6%, e as operações totalizaramCrS 4,372 bilhões. Em São Paulo, o índi-ce Bovespa subiu 6,8%, fechando em15.183 pontos. As operações movimenta-ram CrS 12,060 bilhões, praticamente odobro do volume financeiro registradona véspera.

As grandes estrelas do dia foram asações da Telebrás, que responderam porcerca de um quarto do total de negóciosdo mercado paulista, somando CrS 3,715bilhões. Na Bolsa do Rio, as ações daTelebrás movimentaram CrS 596,590 mi-lhões, o segundo maior volume de negó-cios do dia. Segundo o diretor da Des-chatre & Almeida Associados, GilDeschatre, a procura de ações da Tele-brás vem crescendo há uma semana, porconta da expectativa do resultado semes-trai da empresa, que deverá ser anuncia-do nos próximos dias.

A coordenadora geral do sistema defiscalização da Receita, Celi Depine MarizDelduque, admitiu, ontem, que o Fisco vaicoletar informações junto às bolsas devalores, para verificar se os investidoresque realizaram operações de compra evenda de ações recolheram regularmente oimposto de 25% sobre o ganho de capitalcomputado nas negociações. Isto, no en-tanto, não deve ser encarado como umadevassa fiscal, pois a Receita ainda nãoencontrou qualquer tipo de irregularidade,disse Celi Delduque, após reunião de maisde duas horas, na manhã de ontem, noRio, com dirigentes das principais bolsasdo país."Colhemos informações em todos ossetores da economia. E agora estamoschegando ao mercado financeiro. Isto nãosignifica dizer que temos suspeitas de queas instituições ou os investidores estãosonegando impostos. Queremos apenaschecar por que houve queda na arrecada-ção, quando todas, as estimativas aponta-vam para um aumento no recolhimento de

impostos", afirmou a coordenadora daReceita.

Ela admitiu que a Receita está preocu-pada com o crescimento da sonegação,que resulta, segundo ela, do agravamentoda recessão. "As pessoas e empresas nãoadmitem diminuir os seus ganhos. E, paranão serem afetadas, partem para a irregu-laridade. Já descobrimos várias empresasque estão esqiwntando dinheiro no caixadois e contabilizando prejuízos fictíciospara não recolherem impostos", comen-tou.

A coordenadora da Receita consideroutranqüila a reunião com os dirigentes debolsas e todos saíram convencidos de quea Receita não está disposta a fazer devassafiscal nessas instituições, como foi divulga-do dias atrás. Apesar da tranqüilidade quemarcou a reunião, os dirigentes das bolsasnão fizerem qualquer comentário após oencontro. O representante da bolsa doRio, na reunião com a Receita, foi osuperintendente de operações, RicardoNogueira. E, pela bolsa de São Paulo,falou Elcio Fajardo.

BC promete flexibilizar

a remessa dos lucros

SÃO PAULO — A taxa para a re-messa de lucros pelas empresas multina-cionais às suas matrizes será revista pelogoverno. A promessa foi feita ontem porFrancisco Gros, presidente do BancoCentral, durante palestra para associa-dos das Câmaras de Comércio America-nas São Paulo/Rio de Janeiro. "Mas nãoserá concedida isonomia total", afirmouGros. "Vamos fazer uma flexibilizaçãode acordo com as nossas condições."Para o presidente do BC, o Brasil precisadesburocratizar as relações com os invés-tidores externos, que hoje preferem levaros seus dólares para o México, Chile epaíses do Leste europeu.

"Temos uma economia moderna pa-ra captar esses investimentos", afirmouGros. Hoje, o presidente do BC embarcapara Montevidéu c depois segue para oJapão, onde irá se encontrar com investi-dores japoneses para discutir justamenteesse tipo de pendência. "Há muito tempoeles vêm reclamando da falta de atençãodo governo brasileiro."

Sobre a questão da renegociação dadívida externa, um dos pontos importan-

tes para a volta do capital estrangeiro, opresidente do BC diz que o Brasil vempagando em dia os juros atrasados. Emjulho, o governo desembolsou USS 900milhões para cobrir os acordos de curtoprazo da negociação. "Em agosto já es-taremos aptos para iniciar as conversa-ções com os bancos privados", diz Gros.

Segundo o presidente do BC, essaretomada de negociações não depende daconclusão do acordo com o FMI. "Issoseria necessário apenas na hora de fecharum compromisso definitivo", explicou.A evolução da inflação não atrapalha oesforço brasileiro para atrair o capitalexterno, segundo ele.

O presidente do BC divulgou o totalda conversão líquida de cruzados novoscm junho, que somou CrS 123 bilhões,restando um saldo bloqueado de NCzS8,4 trilhões. Para Gros, não haverá ex-plosão de consumo. Segundo ele, 90%dos cruzados liberados pela via judicialvoltaram para a caderneta de poupança."O desbloqueio ocorrerá normalmente",afirmou.

Banco cZKBoavista CDB e RDB BOAVISTA

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INDICADORES

Bolsa de Mercadorias e Futurosm' Volume Geral

Contratos Números de | Contrato*em aberto negócios I negociados

Volume(Mil Cr»)

Part.(%>

Ouro 544922 3 000 342 429 M2 679 603 82 52ZZZ $..§& ?.$.)Aigoddo 20 0 0.00

Z^ZZ!ZZZZZZJ$....! Z k 240209 0.07Cdmbio 21740 17 935 1 712695 0.47

ZPLZ!!!ZZ!ZZ!!!!Z!.?^.?.ZZ.Z.!ZZZ.?^...!ZZ!lZZ!..ii?^..Z..Z.....?r.®.®®? ' b.?.?Z.Z^$?ii&I""ZZZZ KZZZZZ 36 490 0.01Total 613*926 5 166 377 413 366 802 289 100.00

Ouro/disponívelValor do contrato; 2S0g

Veto | Contr [ Neflòcio»| AbertCotoçôea em cruzeiros por grama

Minimo I Máximo I Ult I Osc I

26 421 814 4 354.00 1 370.00 4363.00

Ouro/Mercado de Opções sobre disponívelValor do contrato: 2S0g Cot»ç&«a«m cruzeiro» por grama

Vct0 1 E»arc [ Contr | Neg | Abert | Min | M*« [ Ult |

ST01 .^.PPO.OO 13 837 78 1 240.00 1.18700 1.261^00 1 241.00•v ]iiMZIZ!IZ!!!k®^.!ZZ!lL^?Z!!!Z!!Z!!M !Z....^^.ZZZ!..^ppZ.!.Z...^?:P9Z!!.ZL..^:99.¦$. .ST04 5.500.00 6 110 286 123.00 115.00 158,00 148.00I STM |

' 6.000.00 ZZk«* ! Z!J.IIZZ! Ijapp 2p;po_* 19,00ST26 V000.00 13.141 72 1.00 1.00 2.00 1.00

« ST30 6 000.00 18 430 127 127.00 275.00 302.00 275.00

Mercado Futuro/tndiceValor do contratoiCr» 5,00 p/pontos

Veto | Contr | Negòcioi [ Abert [Coucftet em números de ponto»

Minimo I Máiimo | Último I

i ....AÇO) 29.5451;í 16 000 15.900 16 650 16 598

Mercado Futuro/AlgodãoValor do contrato: #50 arroba» Ihj. Cotações «m cruzeiro» por arroba

nd nd

Mercado Futuro/Café ajustadoValor do cont-,100 sacas de 60kgH<J. Cot.em Crt/por saca de Mkg tlq.

Sol) 264 56 24 000 23 900 24 000 23 900

Mercado Futuro/CâmbioDólar Valor do contrato: US» 5 mil Cotaç&et em cruzeiro» por dólar

AÇO]Seti

85040

13 347,60390.00 ..347.60347.90 347.90390.00 399.00 390.00

Mercado Futuro/Dl - Depósito Interfinanceiro de 1 diaVdordacanmtciCrt 100,00 o/poMo Ml. Cotaçto MB pontos de P.U.

Agoi.Sen .1.689..2 562

90165 " ...95 310 94.310 95 400 95 400

83 650 83 650 83 820 83 790 "

Deposito Interfinanceiro de 30 dias

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Mercado Futuro/Boi GordoVftfer úo Contmlot 3SO «trotes ttsuH**.

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27.00

CotoçOw mu ponto» por ttnba

27.00 27.30 27.10

Contributes ao lapas IM6s do compotfincia: julho • pode pagar at6 o 1 ° dia foil de agosto; de 2 a 8de agosto com corropSo difirla pelct TRD; ap6s dia 8 10% da multa, 1% dejuroo, alem da TRD.

Autdnomos

Filiagao-Tempo | Base (Cr$) | Aliquotas (%) | A pagar (CrS) |1 At61 ...I.?:??.?.'.?.?. .1.9. 1;271,212

Mais da1 at6 1?" 2;M2,423 Mais M !l 36j 23

10 3.813,62

io;i69,665 Mais de5 i2;^2,08Mais de 7 at610 15.2^,49Mais de 10 at615

™' M.984,53 20 1 7.796,918

Mais de 15at£20 ' JOl!696jiM'^'^"''||''" 20 20.M9,32

9 Mais de 20 at6 25^114 .'408; 68 '

^ 20 22;^1,74

10 Mais de 25 127.12£76 20 25.424,15Empregados Domesticos

Aliquotas (%) | Minimo (CrS) | Max Cr$) ['¦ Base de cdlculo 17.000,00 38.136,23Empregado 1 -360,00 3.050,90Empregador 12 1

Empregados Segurados

Salario-de-Contribuicao (CrS) | Aliquotas (%) |atd 38.136,23 deM.13i^

''''"^deM^ I?.

Impostos, taxas e índicesFevereiroj Março | Abril | Maio Junho Julho

Unif 4.097,65 4.384,49 4.757,17 5.182,45 5.650,01 6.181,11Uferj 6.109,00 6.534,00 7.089,00 7.722,00 8.417,00 9.208,00

Imposto de RendaBase de cálculo(Cr$) Alíquota Parcela a deduzir

(CrS)

IR na Fonte (junho/julho)

Ate 72.311,00 iserito —Do 72.311,01 a 241.038,00 10% 7.231,10Acima de 241.038,01 25% 43.386,80

Deduçõesa) CrS 5.074 (junho/julho) por dependente até o limite de 5 dependentes.b) CrS60.894 (junho/julho) para aposentados, pensionistas e transferidos para reservaremunerada a partir do mês que completar 65 anos de idade.c) Pensão alimentí-cia paga devido a acordo ou sentença judicial.d) Contribuições para PrevidênciaSocial.

Fonte: ANDIMA; Banco Central; BM&F; BBF; BVRJ; BOVESPA

Câmbio Turismo

Compra(CrS)

Venda(CrS)

Escudo 2,3088 2,4215D6lar 364,77 368,73Franco Sulpo 227,58 238,70FrancoFrancos 58,208 61,051lene 2,5496 2,6742Libra 576,55 604,72Lira 0,26508 0,2783MarcoAlemao 197,58 207,23Pesota 3,1595 3,3138

Ouro(CrS-lingote por gramas)

Compra Venda

Banco doBrasil(250g)Goldmine(2S0g)Ourinvost(250g)Safra(1000g)BozanoSimonson(lOOOg)

TaxasAndimaOporapoes ontro Taxa' I Rent. Rent. I Proj.

Instituipdes Financeirac (%a.d.) Som.(%) Mos(%) Mos(%)LBC/LFT/BBC 0,5007 2,5186 7,7384 12,13ADM (CDB) 0,5285 2,9303 8,5258 13,20Dl - OVER 0,5286 2,9516 8,5385 13,21

...LFTE 0,.5374 2,7?7§ .8,40.3.3 13,15...A Circular n° 1.890 do Banco Central veda a realizapao de operaijfles compromissadas com pessoas fisicas ejundicas nao financeiras a partir de 01 /03/91.

tndicadnr Proco Cr$ Var- I Var- Var- Proi-inuicauur /lndice Dia(%) | Som(%) Mes(%) Mos(%)

¦ DIOVERFUTUROBM&F Ago/91 95.400 -- -- -• 13,17BM81F Set/91 83.790 -- -- 13,86Dl PRE 30 FUTUROUSS COMERCIAL 18/07Compra 330,79Venda 330,99 0,40 1,73 6,01USS COMERCIAL"Compra 333,30Venda 333,41 0,73 2,47 6,79USS TURISMO 18/07Compra 364,23Venda 364,22 0,61 1,77 5,22USSPARALELOCompra 367,50Venda 370,00 0,82 2,21 6,63USS BM81FAgo/91 347,90 0,07 -0,34 -0,69 11,43Set/91 390,00 0,03 -0,15 -0,64 12,10OURO SPOTSINO - Fee.1 4.363,00 0,65 2,61 7,12BM81F • Fee. 4.363,00 0,65 2,61 7,12BBF-Fec. 4.363,00 0,65 2,61 7,12OURO FUTUROIBV-RJ 60.625 5,67 3,55 6,29

....IBOVESPA 15.183 6,85 5,54 12,21Obs: Com base no disposto no paragrafo 2 do art. 27 da Lei 8.177/90 fica a partir de 03.07.91,constante o fator de deflação de 1,9428.(¦).Dados.obtldos através ,dfi,an<.^ra.da,ANpj]MjAi

4.358,00

4.350,00

4.363,00

4.363,00

Fonto: Secretariei de Receita Federal Fonto: Banco do BrasillANECCFundidoras fornecedoras e custodiantescredenciados na Bolsa Mercantil e deFuturos

JORNAL DO BRASILsábado, 20/7/91 Negócios e Finanças

Sonegação cresce 83% e soma CrS 400 bilhões

Vicente Nunes

A Receita Federal detectou fraudes fis-cais no valor de CrS 400 bilhões, só nosseis primeiros meses deste ano. Isto repre-senta crescimento real de 83% sobre ovolume de sonegação de impostos regis-Irado em igual período do ano passado.Segundo a coordenadora geral do sistemade fiscalização da Receita Federal, CcliDepine Mariz Delduque, as irregularida-des foram cometidas por mais de 186 milcontribuintes — número 50% acima doverificado entre janeiro e junho de 1990.

A fiscalização da Receita detectouque as fraudes foram cometidas por pes-soas físicas e jurídicas. Um dado, entre-tanio, assustou o Fisco: o espantosocrescimento do número de empresas fan-tasmas identificado pela Receita. Paraevitar proliferação dessas companhias, aReceita está elaborando um cadastro deempresas inidôneas, que será colocado àdisposição de todas os interessados apartir do próximo mês.

Criatividade — As irregularida-des cometidas pelos sonegadores de ím-postos são das mais criativas e foram veri-ficadas em todos os setores da economia."É bom que fique bem claro que não haum setor específico comentcndo irregulari-dades", disse Ccli Delduque. Ela lembrouque o gancho para que a Receita começas-se a desvendar uma corrente de fraudado-res do Fisco foi o início de uma fiscaliza-ção junto às empresas e pessoas físicas quenegociam com o governo."Começamos a checar as informa-ções prestadas pelos contribuintes comas registradas nos cadastros das estatais,das autarquias e de todos os órgãos dosgovernos federal, estaduais e municipais.E encontramos um grande número denotas frias — emitidas principalmente

por empresas fantasmas —, de notas cal-çadas, que contêm valores menores doque as vias que ficaram com os adquiren-tes de algum produto, e de notas parale-Ias" — neste caso, as empresas emissorasde notas fiscais possuem dois talonários,e as emitem ccjm valores diferenciadospara brular o Fisco.

Segundo Celi Delduque, dos 186 milcontribuintes indiciados pela Receita porfraudes fiscais, 47 mil são empresas, 55mil pessoas físicas que sonegaram impôs-tos através de declarações de bens, 60 milsão pessoas que importaram produtosilegalmente do exterior ou tiveram malase bagagens interceptadas em Dortos eaeroportos do país. A Receita fez 22 mildiligências para detectar fraudes.

Crescimento — As fraudes reali-zadas por empresas no primeiro semestredeste ano cresceram cerca 44% frente aigual período de 1990. As irregularidadesnas declarações de renda, em igual perío-do, foram 43% maiores. As intercepta-ções de mercadorias nos portos e aero-portos, bem como as importações ilegais,cresceram 42%. E o volume de diligên-cias foi 131% maior.

Celi Delduque afirmou que o cercoaos fraudadores do Fisco será intensifi-cado. O Departamento de Aviação Civil(DAC) deverá ajudar a levantar os donosde aeronaves que nunca declararam pos-suí-las. Além disso, a Receita já estáanalisando os cadastros da Capitaniados Portos, para identificar os donos deembaracações; está contatando a PolíciaFederal para se certificar das pessoas queviajam para o exterior; vai vasculhar osregistros dos cartórios para analisar asoperações de compra e venda de imóveisrealizadas em todo o país e contatar oMinistério da lnfra-Estrutura para le-vantar o nome de todos os que possuemrádios e redes de telefonias particulares.

Dorothéa dialoga com empresáriosí JL São Paulo — Ariovaldo Santos

Conar decide manter o

anúncio da AntarcticaSÃO PAU-

LO — O Conse-lho Nacional deAuto-Regula-mentaçào Publi-citária (Conar)considerou on-tem, em julga-mento prelitni-n a r, que ocomercial doguaraná Antarc-tiça que colocaem' dúvida o sa- ISizan Giiaiiaesbor de Coca-Cola deve ser mantido no ar.Segundo o relator do processo, não houveinfração à ética da atividade publicitária,como queria a Coca-Cola no pedido desuspensão do anúncio enviado ao órgão.No spol que está sendo veiculado na TV, aagência DM9, responsável pela criação docomercial, apresenta uma garrafa de Cocaao lado de uma de Guaraná, questiona osabor do primeiro refrigerante e mostra atentativa da concorrência de copiar seucliente, com o guaraná Taí, dando a en-tender que foi uma alternativa frustrada.

Foi uma decisão preliminar e o caso

Comerciantes

se entendem

com CredicardSÃO PAULO —A reunião de ontem

entre Abram Szajman, presidente da Fe-deração do Comércio do Estado de SãoPaulo: Raul Sulzbacher. presidente doConselho de Empresários de ShoppingCenters; e Sérgio Daiuto, vice-presidenteda administradora de cartões de créditoCredicard, terminou em clima de paz."Foi uma reunião de entendimento",afirmou Szajman. Na verdade, o objetivoera lavar a roupa suja cm casa antes que ogoverno decida editar uma nova portariapara resolver a crise entre comércio eadministradoras de cartões de crédito. Orecuo do governo, que anteontem voltouatrás na portaria da Sunab que proibia ocomércio de praticar preços diferencia-dos para pagamentos com cartão, moti-vou o encontro.

Foi resolvido deixar tudo como está.Os representantes do comércio admiti-ram que qualquer redução no prazo dereembolso do pagamento leito pelas ad-ministradoras (eles queriam uma redu-ção de 30 para 15 dias) teria de serrepassada para o consumidor, o que pro-vocaria queda nas vendas. E o momentonão é propício para o comércio arriscardesse jeito. Segundo Sérgio Daiuto, doCredicard, que também administra ocartão Diners — os dois juntos represen-tam 55% do universo de 7 milhões decartões do pais —, o repasse ao consumi-dor seria prejudicial.

Sunab — Ornar Marczynski, supe-rintendente da Sunab, divulgou nota àimprensa na qual afirma que as autori-dades federais necessitam de um prazomaior para definir os procedimentos aserem adotados quanto aos cartões decrédito. A decisão, de acordo com onota, ficou adiada por tempo indetermi-nado. Marczynsky disse ainda que maisvale errar tentando acertar do que ficarna omissão. "Meu Deus, como é difícilmoralizar esse pais", completou o supe-rintendente, que esteve reunido ontemcom Moacir Peralta, delegado regionalda Sunab.

Na nota, o superintendente da Sunabressaltou que sua decisão foi tomada emconjunto com representantes dos segmen-tos envolvidos com cartões de crédito.

deve ser julgado posteriormente de formadefinitiva. Há, contudo, problemas refe-rentes à falta de jurisprudência no Conar.Porisso, avisou a entidade, todo o Códigode Auto-Regulamentação Publicitária de-verá ser analisado a fim de se evitar errosna decisão final. Para Nizan Guanaes,sócio da DM9, a liderança de Coca-Colapode ser inquestionável, mas não o seusabor. Segundo cie. a intenção jamais foidenegrir a imagem da empresa fabricante.De todo modo, na sexta-feira o Conarmarcou uma audiência com as duas partespara tentar uma conciliação.

A Coca alegou que também seu sloganEmoção pra valer foi plagiado. Para Gua-naes, isso não é verdade, pois foi apenasuma referência direta ao se usar no comer-ciai da Antarctica Sabor pra valer. A Cia.Antarctica Paulista tem verba publicitáriade USS 7 milhões e espera usar parte delapara tentar conter o rolo compressor daCoca e seu avanço sobre mercados antesdominados pelo Guaraná. Este refrigeran-te, informou a Coca, está em situaçãoabaixo no ranking, inclusive em relação àFanta Laranja, que se situa no consumo0,6% acima.

Secretária tem

mantido o diálogo

em suas viagens

As viagens constantes que a se-

cretária nacional de Econo-mia, Dorothca Werneck, vem rcali-zando por diversas capitais, paraexplicar a empresários a estratégiado governo para o descongelamentoe a necessidade de as empresas semodernizarem, começam a modifi-car uma de suas principais caracte-risticas: a descontração e o bom hu-mor. Ontem, ao contrário de seucomportamento habitual, a secreta-ria não estava sorridente ao compa-recer à Eletrobrás. onde fez umapalestra sobre qualidade e produti-vidade.

Dorothéa afirmou que cabe àsempresas privadas desenvolveremprogramas de qualidade, contandopara isso com linhas de financia-mento, como a do BNDES. Mesmoassim, na próxima reunião dos mi-nistérios, será discutido o que cadaum tem feito em relação às suasempresas. Dorothéa defendeu a me-lhoria da qualidade dos produtos,entrega imediata e custos competiti-vos como única maneira de se ga-nhar mercado. Lembrou que o Bra-sil leva três semanas para entregaruma mercadoria, enquanto o prazodo Japão é de apenas três dias. Ar-gumentou ainda que são imensas asperdas na produção e no transporte:da horta à feira perde-se 35% daprodução, enquanto na construçãocivil o refugo chega a 30%.

Por tudo isso, a secretária nãodiscute preços nas reuniões das cã-maras setoriais, mas debate os eus-tos, reconhecendo que sua composi-ção depende das empresas e dogoverno.

"Os empresários sempreme perguntam o que o governo e asestatais estão fazendo na área dequalidade", disse ela, que adotouum novo lema: em casa de ferreiroespeto não é de pau. A secretáriadefendeu ainda os contratos de ges-tão, modelo administrativo peloqual as estatais atuam praticamentecomo empresas privadas, tomandosuas próprias decisões, mas se com-prometem com o governo a cumprirdeterminadas metas.

Dorothéa declarou que para seestabelecer um programa de quali-dade leva-se de três a cinco anos,tempo que uma idéia demora parasair da presidência e chegar na baseda empresa. No caso de estatais, éimportante que os diretores transmi-tam aos empregados os programasde qualidade, para o processo tercontinuidade depois que eles saírem.

Dorothéa e Vellinho: aposta de inflação menor e promessa de reajustes a cada 2 meses

Ritmo da inflação anima secretária

SÃO PAULO — A secretária na-cional da Economia, Dorothéa Wer-neck, disse que o governo está anima-do com o decréscimo da aceleração dainflação na última semana. Durantealmoço promovido pela AssociaçãoBrasileira da Indústria Eletroeletrôni-ca (Abinee), ontem em São Paulo, asecretária garantiu que o governoacompanha de perto todos os índicesde inflação e que não há um cálculopróprio. "Para nós, esses índices fun-cionam como um retrovisor de carro.Estamos sempre de olho, mas seguin-do em frente com nosso programa." Àtarde, Dorothéa visitou a sede do Sin-dicato da Micro e Pequena Indústriado Estado de São Paulo e anunciouque as micro e pequenas empresas par-ticiparão das câmaras setoriais daconstrução civil, do vestuário, da me-talurgia e plásticos.

Dorothéa anunciou também umacordo para preço e abastecimento doaço, do qual participaram as indús-trias e os 18 maiores distribuidores."A margem cobrada atingiu 60%,quando a histórica é de 30%, 35%",disse a secretária. Ela lembrou queessa crise acontece pelo fato de asempresas estatais terem intensificadoas exportações diante da retração domercado interno, pelo preço lá fora

estar mais atraente, pelo incêndio daCosipa e pela quebra de equipamentosda CSN.

Aço — "Certamente o problemamais sério hoje é o do aço e precisamosde um tempo até setembro", acrescen-tou, ressaltando que as empresas esta-tais do setor, por falta de recursos dogoverno no ano passado e neste, acele-raram modificações no processo deadministração e não deixam mais na-da a desejar em relação à iniciativaprivada.

"Existem ações de empresasprivadas contra prática de dumping pe-Ias estatais e também denúncias de queelas estariam fazendo isso lá fora."

No almoço com cerca de 300 em-presários do setor eletroeletrônico,Dorothéa ouviu um alerta do presi-dente da Abinee, Paulo Vellinho, so-bre a situação da Zona Franca deManaus, que está sendo prejudicadapela diminuição das alíquotas de im-portação.

"São 70 mil empregos queestão em jogo", disse Vellinho. Eleinformou que a Abinee está desenvol-vendo um estudo para avaliar a efi-ciência e a capacidade do governo nagestão de seus serviços e de suas esta-tais. "Já que o governo exige compe-tência da iniciativa privada, nós quere-mos saber como ele está agindo com

relação às suas próprias empresas e'produtos", afirmou Vellinho. Segundoele, a Abinee quer ver também se osserviços públicos nacionais são com-petitivos em relação aos de outros pai-ses.

À tarde, Dorothéa ouviu uma sériede reclamações de micros e pequenosempresários sobre o tamanho da cargatributária e a Medida Provisória 297,-que antecipa o recolhimento, e prome-teu agilizar uma reunião para que osetor reivindique a não antecipação dopagamento dos impostos. "Enquantoa reforma não está pronta, poderia-mos inverter a pizza: vocês nos dãouma folga maior durante o períodoque estudam os problemas e depois agente conversa", sugeriu um pequenoempresário.

?As passagens de trens urbanos depassageiros no Rio, em Belo Ho<

rizonte, Salvador, Recife, Fortaleza,,,João Pessoa, Natal c Maceió estão;^28,5% mais caras desde ontem, pas-C+!sando de CrS 35 para CrS 45. Em SãO^sPaulo e Porto Alegre a tarifa passou deCrS 40 para CrS 50, com reajuste de v25%. Este foi o terceiro aumento dastarifas de trens urbanos no ano, queacumulam uma alta de 75,4%.

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. ... ->r> n /n t JORNAL DO BRASEL8 © Negócios o Finanças o sabado, 20///91

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desejo. É que chegou ao Brasil mais um produtocom a marca do ator, a pipoca Newman's Own.especifica para fornos microoondas. 0 procedi-mento é bem simples: basta abrir a caixinha ecolocar os saquinhos de pipocas no forno e. voilà,em apenas cinco minutos é possível saborear umadeliciosa pipopa norte-americana. A caixa vemcom três sacos e cada porção dá para, no minimo,três pessoas. Essa novidade está â venda na delica-tessen Delicias do Mundo (Rua Santa Clara, 99-A— Copacabana) por CrS 1.999.

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19 — sala 214). a camisa de flanela sai por CrS 7.500e quem levar três paga CrS 21 mil. Os consumidoresmais sofisticados podem levar a gravata em seda pura aCrS 5.900.Móveis — Na sua primeira grande liquidação do ano. aHipermóveis está dando descontos de até 40%. Assim, aescrivaninha revestida em lâmina de cerejeira com duasgavetas e papeleira custa Cr? 25.SOO. mesmo preçocobrado pela cama de solteiro com estrutura tubular.Para completar, há o colchão de solteiro a CrS 10.680.Esses preços são válidos para os pagamentos à vista, atéo dia 27 de julho, na cadeia Hipermóveis. que tem filiaisna Tijuca. Méier. Niterói e Madureira.

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Conjunto de chafarizes da Praça Paris, e/23 /ase de fesfes, será devolvido ao CentroEvandro Teixeira

Sirnont' Ritiz

Um espetáculo emocionante deluz e cor. £ o que promete a RioParques e Jardins, quando retirar,antes do fim do ano, os sujos tapu-mes que cercam a Praça Paris (Centrodo Rio). Atrás das tábuas colocadashá cerca de seis meses, a jóia maispreciosa está pronta para ser inaugu-rada: o Chafariz da Praça Paris,r.m fase de testes, ele está inteiramen-te restaurado, mas quem passa apres-sado só consegue avistar o topo dos?0m do maior esguicho. Dilicilmentepoderá imaginar a bela visão que te-rá. ao acender das primeiras luzes dacidade, a partir da reinauguração dapraça. _ .

Ladeado por dois chafarizes me-nores, de 5m de altura, com luzesvermelhas, o chafariz central é agrande atração da praça, restauradapara ficar exatamente como era nadécada de 30. quando foi inaugurada.Dividida em cinco trechos — os dosmonumentos a Marechal Depdoro.Almirante Barroso e Pedro AlvaresCabral, mais o do Relógio da Glóriae o da Fonte das Ninlas —, a PraçaParis é a maior e mais tradicional dastrês que, ainda este ano serão devol-vidas á população.

Também escondidas por tapumes,as praças do Lido e Serzedelo C or-reia. ambas em Copacabana, são asoutras beneficiadas pelo Projeto deRevitalização do Centro da Cidade,iniciativa da Prefeitura. Das reformasprevistas no projeto, iniciado no fimdo primeiro semestre do ano passado,estão terminadas a do Largo do Ca-co, cm frente ao Campo de Santana,perto da Central do Brasil; a do Par-que Irmãos Bernadelli, próximo aoViaduto das Forças Armadas; a doParque Santos Noronha, na AvenidaPresidente Vargas; e a de alguns cha-larizes. como os de frente e fundos daCandelária.

De acordo com a diretoria da RioParques e Jardins — coordena o pro-jeto —. nas próximas semanas, a Di-visão de Monumentos e Chafarizesdeverá fazer licitação para início deobras de reforma e conservação deoutros chafarizes, como o da Praça 4de Julho, na Avenida Presidente Wil-son, e o da Praça Guanabara.

Além desses projetos e da revita-lização das três praças, está tambémem andamento a reforma do Monu-mento a Estácio de Sá, no Aterro doFlamengo. É de todas a obra maisadiantada — dentro de dois mesesestará concluída. Ainda escondidopelos tapumes, o monumento seráentregue de cara nova. Projetado peloarquiteto Lúcio Costa, na década de70, voltará a guardar o marco defundação da cidade e a lápide dofundador, mantidos hoje no Museudo Parque da Cidade para melhorconservação. Apesar de representarum dos símbolos históricos e turisti-cos do Rio, o monumento havia setransformado em moradia de mendi-gos e pescadores de mexilhões, quepraticamente o depredaram.

Em investimento de USS 251 mil,a Prefeitura contratou uma empresade engenharia para restaurar o mo-numento, dar tratamento paisagísticoá área que o cerca e construir umamurada de contenção para protegê-lodos insistentes ataques do mar emdias de ressaca. Mas a grande novida-de da restauração da pirâmide deconcreto será a abertura de sua criptapara visitação pública.

Com paredes de marmorite, pedrabruta e 270 m\ o salão receberá alápide de Estácio de Sá. o marco dacidade e uma mesa do Século 16.comprada por Lúcio Costa num anti-quário. Iluminados por uma clara-bóia de vidro — permitirá a visão aquem estiver em cima da base domonumento —, os objetos serão per-manentemente vigiados por seguran-

'. Çiis.> Aprovado pelo arquiteto, o pro-

jeto de reforma prevê, além do plan-tio de 15 mangueiras nos gramados

í que cercam o monumento, a exten-! são, por 1.200 nr. da pista de cooper; do Aterro. Será também fincado na1 grama um terceiro mastro destinado

a bandeira do Município, que ainda, não era desligado do Estado quando; da inauguração do monumento. Ha-

via apejias as bandeiras do Brasil e doEstado do Rio.

Outra idéia, sugerida a Lúcio Cos-ta pela Rio Parques e Jardins, é o

| gradeamento da área. Segundo o di-¦; retor executivo da Rio Parques e Jar-

dins. Mauro Moniz. essa seria a for-ma mais eficiente de preservar a área.além de garantir verbas para sua ma-nutenção com a exploração turística.Costa ainda não está convencido,pois imagina que as grades agrediraoa paisagem.

inteiramente remodelado, até o fim do ano

A reforma que

promete dar

bom resultado

Tapumes aindacercam oconjunto de trêschafarizes daPraça Paris,inteiramenteremodelado eem fase detestes. Quempassa só percebeo topo dos 30mde seu maioresguicho, queem breve vaicolorir as noitesdo Rio

Obras do Lido

estão ainda

bem atrasadas

Prevista para terminar em maio, areforma da Praça do Lido é a que estámenos adiantada. Até agora, só foi con-cluída a parte de fechamento da área, de13.000m2, com gradil no mesmo estilode sua vizinha Serzedelo Correia. Asobras de restauração e drenagem aindanem começaram. Entretanto, atrás dostapumes que escondem o Lido, tratores emáquinas esquentam os motores parainiciar uma revolução visual na praça,que ficará completamente diferente.

Um dos mais ambiciosos, seu projetode revitalização tem requintes de decora-çào. como as 72 espécies de flores earbustos que ali serão plantados, e oseixos de circulação que dividirão o futu-ro parque em quatro grandes canteiros.Cobertas por armações de acrílico emforma de pirâmide e treliças de madeira

enfeitadas com buganvílias. essas passa-gens abrigarão bancos e mesas de jogos,que poderão ser usados mesmo em diasde chuva.

Três grandes portões com guaritasdarão acesso â área. pelas ruas BelfordRoxo, Ronald de Carvalho e AvenidaAtlântica. A princípio, o parque luncio-nará das 7h ás 18h — horário que podeser modificado de acordo com a procu-ra, assim como o das praças Paris eSerzedelo. De acordo com o arquitetoIvan Pacini. autor do projeto, um dos

principais atrativos deve ser o play-ground, junto à Rua Belford Roxo. comvariados tipos de brinquedo.

Do lado oposto, perto da Rua Ro-nald de Carvalho, será construída pe-quena praça, com bancos â sombra defiamboiãs e quaresmeiras. O parque teratambém canteiros com margaridas e

plantas rasteiras. A Escola MunicipalRoma, que funciona na praça, será intei-ramente reformada e cercada, passandoa ter área própria, com portão de acessoao parque. Haverá vigilância 24 horas

por dia e a Companhia Municipal deEnergia instalará nova iluminação.

Feitas especialmente de ferro galvani-zado — as mesmas utilizadas em conve-ses de navios — suas grades, de 2,5m dealtura e 420m de extensão, serão resis-tentes â maresia. Segundo Pacini, a cercaserá instalada de forma a não prcjdicar odesenho do calçadão da Atlântica, con-siderado patrimônio histórico. Outrasurpresa será a substituição do calça-mento de pedra portuguesa das ruas Bel-ford Roxo e Ronald de Carvalho porparalelepípedos.

Apesar de serem, nos trechos da pra-ça. locais para circulação de pedestres,não se consegue evitar que os carrosatravessem para a Avenida Atlântica,destruindo freqüentemente o calçamen-to. Após a reforma, as duas ruas terão osacessos â Avenida Atlântica fechados esó se comunicarão, nesses trechos, com aAvenida Nossa Senhora de Copacabana;elas terão estacionamento com capacida-de para 18 vagas cada um. Na reformado Lido, a Prefeitura investiu cerca deUSS 800 mil.

Adriana Lorele

Desta vez. a reforma promete viu-gar. O cenário aos poucos modeladopor trás dos tapumes, que cercam demistério as praças Paris, do Lido e Sei,-zedelo Correia, terá vigilância rígida epermanente. Gradeadas, as praças se-rào transformadas em parques, comportões, guaritas e horários de funcio-namento. Foi a forma que a Rio Par-quês e Jardins encontrou para impedir,ou tentar evitar, as constantes depreda-çòes que locais como esses acabam so-frendo. sobretudo pela falta de espiritode cidadania de parcela da população.

A destruição dos chafarizes da Pra-ça Paris, que há pouco mais de quatroanos haviam sido restaurados, é umexemplo infeliz da inutilidade das remo-delações na cidade, quando não açora-panhadas de vigilância adequada.Transformada em reduto de mendigos,bêbados, travestis e prostitutas, a PraçaParis, réplica dos jardins franceses, e|-tava inteiramente destruída. Investi-mento de quase USS 1,7 milhão, o atualprojeto de reforma prevê, entretanto,alguns toques de modernidade, comoelevação de meios-fios e construção decinco rampas para paraplégicos.

Do projeto original, serão mantidos-erecolocados postes de iluminação, calça-mento cm saibro, monumentos e gradis."Queremos, com essas reformas, estabe-lecer uma nova filosofia de aproveita-mento dos parques e praças da cidade",explica a presidente da Rio Parques eJardins. Zélia Abdulmacih, que defendetambém a colocação de grades em voltado Monumento a Estácio de Sa. no Ater-ro do Flamengo. Zélia guarda, engaveta-da. outra série de projetos para revitali-zação das áreas de lazer do Rio. Umdeles é a transformação do depósito depapel velho, o papelóihvnw, na Praça 15.em outra praça, com área verde e rccrea-ção para crianças.

As praças de Copacabana tambémhaviam perdido, há muito, seus atrati-vos. A do Lido, inaugurada em outubrode 1917. com o nome oficial de PraçaIrmãos Bernadelli, foi transformada cmfeira livre de camelôs e ambulantes quç.sobretudo nos fins de semana, invadiamo espaço destinado ao lazer. A PraçaSerzedelo Correia, conhecida popular-mente como a praça dos paraíbas — p^rcausa dos nordestinos que ali se reu-niam com freqüência —, era um lar demendigos, ponto tradicional de assai-tantes e pivetes, embora a menos de200m da 12a DP.

A remodelaçãodos 13.000m2 daPraça do Lido.

prevista paraterminar emmaio. está muitoatrasada; atéagora, só ticou

pronto o gradil

Serzedelo vai

ganhar flor

e 4 banheiros

Das três praças em reformas, a Serze-delo Correia será a primeira reinaugura-da. Além dos quatro portões de ferro ede toda a parte de calçamento em pedrasportuguesas —- são 2.350m2 —. estãoprontos e instalados os 290m de gradilverde, em estilo colonial, que cercam os7.300m; da praça.

Para conclusão do projeto, de autoriado arquiteto Ivan Pacini, faltam detalhes

fundamentais, mas de rápida conclusão.Nos próximos 40 dias. estarão conclui-dos o plantio das flores e plantas decora-tivas dos quatro jardins; a instalação dosbrinquedos do playgroumt e a colocaçãodos oito conjuntos de mesas e bancos dejogos. Recuperação e fechamento dapraça custaram á Prefeitura cerca deUSS 265 mil.

Outro detalhe, que pode ser observa-do por quem se der ao trabalho de pro-curar uma fresta. é o busto do economis-ta e político que a batizou. Instaladonum dos cantos do canteiro central, obusto também está pronto para sair detrás dos tapumes. Toda semana, ele rece-

be banhos de mangueira. Mas há maismistérios na praça que imaginam seususuários. No subsolo, existem cerca de90nr de área construída, onde haveraquatro sanitários públicos. Antigo abri-go da casa de máquinas de um chafarizdesativado, o subsolo, que havia viradoresidência de mendigos, será limpo e res-taurado.

Segundo Pacini, também autor do

projeto de reforma do Lido, a praça eraum antigo terminal de bondes da Light.Quando for reinaugurada, será orna-mentada com vegetação que se tornoumarca na época: a Eugenia copacabanen-se, uma pitangueira nativa nos primeirostempos de Copacabana.

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Cidade o sábado, 20/7 91 JORNAL DO BRASIL

Terra e Democracia vai decolar

H Festa ecológica começa dia 4 de agosto no Arpoador e percorrerá o Grande RioRenan Cepeda

Adriana Castelo Branco

Cena cairioca

Os nacos da Lagoa

Roberto Marinhode Azevedo

auando se passa em certos lu-

gares — jardins, parques, fio-restai — muitas vezes se vê uma se-nhora carregando uma bolsa ecatando plantas. É uma amante daNatureza e não provoca grandes de-vastações. Contenta-se com uma bro-mélia aqui. um pedaço de trepadeiraali. uni galho que, talvez, um dia.brote. É tão bonito tudo que a cerca!Nada lhe pareça mais justo do quelevar para seu apartamento ou suacasa de subúrbio, um pouco daqueleèxplendor. Infelizmente, uma suces-são de senhor assim acaba com qual-quer parque ou floresta.

Com a lagoa Rodrigo de Freitasacontece a mesma coisa. É tão bonitoàquele espelho d'água. que todosquerem um pouco para si. O Caiçarasse apossa de um canto. O Pinique.com heróicas intenções — que a Ma-rinha não faz por menos — se apossade outro. Tudo,dentro da lei. Maspassa o tempo. É grande a tentação.Um aterro a qui, outro ali... Afinal deContas, alguns metros a menos ou amais não fazem a menor diferença. Ea Lagoa diminui.

Seria, sem dúvida, crueldade lur-lá-la As crianças. Nada mais justo,então, que instalar e aumentar o as-queroso parque Tivoli. Nele, uma no-va atração, a nave espacial ecológico.Pode-se ler neste jornal outro dia, adescrição da coisa: "Por fora, simpá-ticas árvores e bichos em fibra devidro, montados sobre uma parede¦pintada com temas de floresta; pordentro, um teto azul. imitando o céuHá estrelas pintadas, cometas, discosvoadores e muitos foguetes."

Há mais. Como o ano que vem e

ecológico, um empresário planeja fa-zer um restaurante dentro da Lagoa.Pretende lançar um barco com capa-cidade para de 150 a 200 pessoas quenele jantariam. Sc o empreendimentotiver sucesso, haverá também almo-ços. O barco partiria de um pier a serconstruído. Quanto às objeções deque os usuários poderiam sujar aágua, nele usando objetos, latas, res-tos de comida, o empresário rea-ge:"Os freqüentadores serão pessoasde bom nível." É otimismo digno delouvor.

Assim, cada um vai tirando seumaço da Lagoa. E sempre com amelhor das intenções. Porque não háquem possa criticar, em princípio, aexistência de clubes, parques de di-versão ou restaurantes. Como seriaimpossível ser contra a exibição deobras-de-arte em lugares públicos.Mas aquela triste estrela — ou o quelá for — da excelente artista TomieOthake que, por tanto tempo, assom-brou o lugar!

Dito isso, pode-se perguntar paraque servirá a Lagoa. Mas è tão sim-pies! Para ser vista! Para que, em seuredor, se possa passear — coisa queagora já não è mais possível em certostrechos, entupidos pelos usuários. Aciclovia, que agora inauguram, é ou-tra bela iniciativa, que beneficia mui-tos, sem manchar a paissagem. E avista? E as garças — as quais se jun-taram, há algum tempo, uns simpáti-cos marrecos pretos? Por que serápreciso inventar mil acessórios paramascarar aquele simples espelho dá-gua — e tão belo?

Ora, o problema é este. A Lagoa,tão bela, é de todos. E ninguém seconforma com isto. Cada um querseu pedacinho, sua vista, seu lucro.Mas quando todos tiverem seu nacoa Lagoa não existirá mais

Pela Cidade

Tude Munhoz

Viagem no tempo no Campo dos Afonsos

0 O Campo dos Afonsos voltou notempo 85 anos e não fica mais nobairro de Marechal Hermes (ZonaOeste do Rio), mas em Paris, naFrança. Lá, ainda causando o mesmoassombro que provocou nos parisienses do início do século, está uma répli-ca do legendário 14-Bis, o mais pesa-do que o ar, que sobrevoou os jardinsde Bagatelle em 1906. Neste fim desemana, em comemoração ao 50° ani-versário de criação do Ministério daAeronáutica. 60° do Correio AéreoNacional e 118° de nascimento do Pai

da A viação, Alberto Santos Dumont,o 14-Bis voará novamente. Quem forao Campo dos Afonsos amanhã, comentrada gratuita, a partir das 13h,assistirá a shows de aeromodelismo.páraquedismo, acrobacias aéreas, es-quadrilha da fumaça, balonismo e,exatamente, às 17h 10, o vôo da répli-ca do 14-Bis, construída pelo majorFuchs. Poderá ver também uma aero-nave de tela e metal construída poiSantos Dumont antes do 14-Bis e cescrínio dourado, onde está guardado

o coração do patrono da aviação na-cional. Estas duas relíquias estão noMuseu Aeroespacial do Campo dosAfonsos. Ontem, foi realizada a ccri-mônia de entrega de Medalhas doMérito Santos Dumont a 153 autori-dades civis e militares, no pátio do 3CComando Aéreo Regional, ao lado doaeroporto Santos Dumont, na PraçaQuinze. Além da entrega das comen-das. houve a leitura da Ordem do Diado ministro da Aeronáutica, brigadei-ro Sócrates Monteiro, e desfile da tro-pa.

Marcello quer influir na sucessão

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'Macumbódromo'

! O Instituto de Articulação das Reli-gioés Afro-Brasileiras (Inarab) divulgounota condenando a criação de um ma-cumbódromo pela prefeitura, destinado areceber os despachos dos adeptos da Um-banda e Candomblé. De acordo com ocoordenador geral do Inarab, Jayro Pe-rafa de Jesus, a proposta é racista, e emnada difere a atitude do prefeito Mareei-Io Alencar e do secretário de Obras eUrbanismo, Luís Paulo Corrêa da Ro-dia,, da repressão praticada no passadocontra os cultos afro. A nota classifica dedemagógica a criação de conselhos detiegtós, da Secretaria de Promoção deNegros e da Comissão de Cultura Afro-Brasileira, pelos governos do PDT. Taisiniciativas, segundo Jayro, são projetospopulistas que só beneficiam gruposoportunistas, "já que esses organismosefetivamente não representam a vontadedo contingente populacional dos afro-brksjleiros do estado". A nota do Inarabacrescenta que secularmente as religiõesdoprigem africana são alvo de persegui-çàò;'e que agora, na idéia do macumbó-dwmo. "práticas e ações racistas, antesveladas, vêm se materializando aberta-mente, com o advento da Rio-92" Econtinua: "Com isso. a prefeitura e oestado vão segregando mendigos e meni-nos de rua. para que em junho de 92 ospaises ricos que no Rio aportarão te-nham uma boa impressão."

Estacionamentos. Os estacionamentos administrados

péía Coderte estão 25% mais caros, des-de a zero hora de hoje. No TerminalMenezes Cortes, no Centro, quem pararp<jí duas horas vai custar CrS 500. Cadameia hora adicional custará CrS 150. Ataxa de transferência de vagas cativas noterminal subiu para CrS 200 mil. Noestacionamento de alta rotatividade daRua*'Miguel Couto a fração de duashoras custará CrS 500. Os estacionamen-tos em áreas de integração com o Metrôtambém passou para CrS 500. as primei-ras;duas horas, mais CrS 150 a cada meiahora. Nos terminais do interior, o guar-dá=y'olumes de pequenos objetos foi paraCrS 60. e o de volumes comerciais eobjetos frágeis subiu CrS 150K

1* Túnel fechadofggmm O Túnel Rebouças estará fe-ft:'-', chado ao tráfego das 24h de[; amanhã às 5h de segunda-feira, no

sentido Rio Comprido—Lagoa, pa-ra que sejam executados serviços delimpeza das pistas, de conservação cmanutenção dos sistemas elétrico etelefônico e de recuperação das jun-tas de dilatação do Elevado Paulode Frontin. A opção para os mofo-

jristas ê o Aterro do Flamengo.

O prefeito Marcello Alencar pretendeinfluir na escolha do candidato do PDT àsucessão municipal para garantir a comi-nuidade de seu trabalho. "Vou me empe-nhar muito para a escolha de um candida-to que tenha compromiso com o nossoprograma", disse. Ele reafirmou que não écandidado a governador, dizendo queLeonel Brízola acabou de assumir e queseria intempestiva qualquer especulaçãonesse sentido no momento. "Eu sou umvelho político e sei me comportar peranteessas situações. Acho ingênuo ou de ma féalguém querer sustentar já o processo su-cessório para o governo do estado", decla-rou Marcello. Segundo o prefeito, o políti-co deve se habituar ao que acontece com

Já foi dada apartida para aversão 91 da festaecológica Terra eDemocracia, queem setembro doano passado lo-tou o Aterro do Flamengo. Há ummês, cerca de 150 pessoas estão en-volvidas nos preparativos do even-to, desta vez voltado para os meni-nos de rua e programado para oArpoador, Niterói, Ilha do Governaaor, Méier, Bangu, Duque deCaxias e Jacarepagua, uma semanaem cada região. Túlio Feliciano,um dos ideahzadores do programa,diz que este ano será discutida nãosó a preservação da Terra mas opapel do homem no planeta.

No dia 4 de agosto, primeirodomingo do mês, começam as ativi-dades no Arpoador, com um banhode mar às 5h. Cada dia será dedica-do a um dos sete planetas — Espa-ço, Terra, Vida, Humano, Reinven-tado, Simbólico e Esperança —ligados a cinco satélites — Educa-ção, Compromisso, Terra Limpa,Corpo e Comunicação. Mas naabertura todos apresentarão seustemas. A programação do primeirodia ainda não está completamentedefinida, mas já se sabe que o pia-neta Espaço fará descer dos céus, abordo ae um helicóptero do JOR-NAL DO BRASIL, um astronautaque será recebido pela bateria daescola de samba São Clemente.

Haverá também um observató-rio com astrônomos à disposiçãodos participantes da festa e repre-sentação, em vários pontos do Ar-poador, de trechos da peça GalileuGalilei. O planeta Terra apresenta-rá o ritual do Cristo lixeiro. "De-

pois de uma apresentação do grupoTá na Rua, as pessoas explodirãoos sacos plásticos que estarão emvolta do Cristo, como foi feito anopassado no Aterro", diz Túlio Feli-ciano. A equipe do planeta fará umjogral com leitura de textos. O pia-neta Vida estará representado pordiversas oficinas de desenho, pintu-ra, escultura e música, com a parti-cipação de crianças.

As atividades do planeta Huma-

ele. desde que reúna condições que lhedêem esse acesso. "Ninguém pode forçaruma situação dessas. E temerário abriruma discussão em torno disso no momen-lo. Não sou candidato a coisa nenhuma.So quero terminarbem o meu gover-no", afirmou o pre-feito, acrescentandoque nunca pensouem ser prefeito masacabou sendo porduas vezes. "Quem

persegue muito ascoisas acaba não al-cançando" disse ®i V- v V.l' '

no, que ficou marcado pelo teatrodo invisível, de Augusto Boal, noano passado, terá representações degrupos de professores públicos,bancários, mulheres, meninos derua, ecologistas e outros, que discu-tirão seus problemas na Praça daCultura, como será chamado o lo-cal de atividades. No planeta Rein-ventado, poetas, músicos e artistasplásticos representarão, em globos,sua visão da Terra.

No planeta Simbólico, o astrólogoAntônio Carlos Hares. o Bola, reuni-rá grupos de diversas religiões paraexplicarem seus fundamentos e filo-sofias. O cantor Eduardo Dusek leráum texto e haverá uma grande mani-festação artística simbolizando a in-tegração de todas as raças humanasatravés do teatro e da música. Nofinal do dia, todas as atividades serãosuspensas, dando lugar, às lSh, a umshow de dança e música popular bra-sileira, com dois cantores cujos no-mes Túlio Feliciano prefere manterem segredo.

Paralelamente as atividades dosplanetas, os cinco satélites também

Salário maiorOs servidores municipais vão receber

os salários de julho, que serão pagosentre os dias I" e 7 de agosto, reajustadosem 10,5%. O aumento faz parte da poli-tica de reajustes mensais adotada peloprefeito Marcello Alencar com base naarrecadação municipal. O reajuste acu-mulado ao longo do ano já soma55,88%. Com o aumento, o piso salarialdo município (nível elementar - .V cate-goria) passará de CrS 24.809,54 para CrS27.414.54. Já o teto (nivel superior - cate-goria especial) vai para CrS 214.591,54.O piso do magistério irá de CrS64.197.87 para CrS 70.938,64 e o tetosubirá para CrS 112 ?7 S,62

participarão do dia de abertura doTerra e Democracia. O Compromis-so terá uma tribuna livre onde qual-quer pessoa poderá falar durante trêsminutos sobre o terna que escolher. Osatélite Corpo se dedicará aos espor-tes, tradicionais e alternativos, comescolinhas de futebol, tai-chi-chuan,hai-ki-dô e debates com homeopatase acupunturistas.

O satélite Terra Limpa convidarátoda a comunidade a levar o lixodoméstico inorgânico para ser sepa-rado no parque. Depois, será feitauma demonstração prática de recicla-gem de lixo. No satélite Educação,escolas públicas e particulares farãoexposições de desenhos e trabalhosde alunos. O Comunicação será res-ponsável pela divulgação do evento:uma semana antes de aterrissar emcada local da Região Metropolitana,suas equipes vão percorrer a regiãoconvocando os moradores para a fes-ta ecológica. Segundo Túlio Felicia-no, o satélite Comunicação fará tam-bém o registro e a documentação detodas as atividades do Terra e Demo-cracia 91

TransplanteO menino Heitor da Silva Brito Tei-

xeira, de 1 ano e S meses, precisa fazerum transplante de medula óssea nos Es-tados Unidos para sobreviver. Já consc-guiu um doador, o próprio irmão, masnão obteve os USS 200 mil necessários àcirurgia. A família tem USS 14 mil eespera contar com a colaboração de to-dos que possam ajudar depositando doa-ções na conta 70.000,2, agência 0073. doBanco do Brasil.

PM mobilizadaA operação tartaruga inciada ontem

pelos 2 mil 500 guardas penitenciários co-locou a Polícia Militar em estado de alertapara reprimir possíveis rebeliões de presosou tentativas de fuga. Os guardas reivindi-cam adicional de CrS 21 mil e marcaramassembléia para segunda-feira quando po-derão decidir por uma greve geral casonão cheguem a um acordo com a direçãodo Desipe. Eles são responsáveis pela se-gurança de 18 presídios e sete hospitaispenitenciários onde 9 mil 300 internoscumprem pena. A operação tartaruga con-siste na demora para revista dos xadrezes edos presos e a exigência dos carros emperfeito estado de conservação para atransferência de detentos de uma unidadepara outra. A direção do departamentoinformou, porém, que o trabalho foi prati-camente normal e que as visitas do fim desemana não serão canceladas

Rua particularA Associação das Vilas Vista Alegre

(Amovila), em Irajá, privatizou três ruasinternas, desobedecendo o edital publica-do pelo 9o Distrito de Licenciamento eFiscalização (DLF) da Secretaria muni-cipal de Urbanismo e Meio Ambiente. Omais grave, segundo a secretaria, é queos moradores contrários ao fechamentodas ruas e que não contribuíram finan-ceiramente para a construção, não rece-bem da Amovila as chaves dos portõesque dão acesso às suas casas. O secretá-rio Luís Paulo Corrêa da Rocha prome-teu tomar providências. As vilas têm trêsentradas que se interligam. Em cada umafoi construído, sem licença do 9" distrito,um portão.

Final no Aterro,

com a primaveraO responsável pela concepção do

Terra e Democracia, Túlio Feliciano,pensou em uma cor diferente para repre-sentar cada região em que os planetasaterrissarem. Juntas, elas formarão umarco-íris para a festa de encerramento,110 Aterro do Flamengo, em 22 de setem-bro, o primeiro dia da primavera. "Asatividades durante a semana serão inicia-das diariamente ás 17h e irão até a meia-noite. No sábado, a festa começa aomeio-dia e vai até o nascer do sol, com a.'realização de um grande baile de confia-ternização", anunciou.

Túlio Feliciano disse que a produção!está precisando de patrocínios de empre-sas privadas. "Contamos com o apoio daprefeitura e do governo do estado, masainda é pouco para a grandiosidade doprojeto", explicou o organizador. O pon-lo alto de cada semana do evento será amigração dos planetas de um pomo paraoutro do Grande Rio. "Iremos de bici-cleta até a Praça 15 na migração doArpoador para Niterói. De Niterói paraa Ilha do Governador será feita umagrande barqueatu pela Baia de Guanaba-ra "

Lido não muda ,|gi Após brigar muito, a Asso-

ciaçâo de Moradores do Fia-mengo (Flama) conseguiu impedira concretização do negócio quetransformaria os cinemas Lido 1 eLido 2, na Praia do Flamengo, cmtemplo da Igreja ComunidadeEvangélica. No dia 11 dc julho, apresidente da Flama, Leila May-wald, entrou com pedido dc embar-go na Secretaria Municipal deObras. Ontem, para alegria dosmoradores do Edifício Araruna,onde funcionavam os dois cinemas,o diretor do 2° Distrito de Ucen-ciamento c Fiscalização da prefei*tura, Isaac Frajtag, embargou aobra. Segundo Leila, a Praia doFlamengo, pelo código de zonea-mento do bairro, é consideradaárea de interesse turístico, protegi-da por legislação específica que,entre outras coisas, impede o fun-cionamento dc templos religiosos.Os cinemas, fechados há um anopor causa dc um incêndio, foramalugados por quatro anos pela dirc-çâo da Comunidade Evangélica àCompanhia Cinematográfica Fran-co-Brasileira, dona das salas.

Vaga em disputaOs professores do Colégio Estadual

Amaro Cavalcanti, no Largo do Macha-do, 20, pedem providências à Compa-nhia de Engenharia de Tráfego, da Pre-feitura, para que aumente a fiscalização,aos guardadores autônomos que traba-lham em torno da praça. Embora emfrente á escola, exista uma placa reser-vando 11 vagas para funcionários e pro-fessores, os guardadores não a respeitame cobram CrS 150 por período de 2 ho-ras, preço estabelecido para as áreas deestacionamento rotativo. Quem se ecusaa pagar è ameaçado. Temerosos de quealgo aconteça com seus carros — já hou-ve casos em que os pneus foram esvazia-dos — os professores acabam pagando. ¦

O Rio e a Região Morte (distâncias)

quildmetros |•/ Sao Fidfclis272 quildmetros 1

Macae 180 quildmetros §/> Conceipao de Macabu 212 quildmetros 1

/ Sao Joao da Barra

~ 314 quildmetros

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JORNAL DO BRASILsábado. 20 7 01 Cidade o 3

Janela cai do 8Q andar e fere faxineiroSergio Borges

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um vento quo levou a janela. Vamos profissinais especializados fagam esse "uncia do prefeilo da cidadc, Neliopagar o que lor preciso para o trata- tipo de scrvigo. So percebemos o pc- y < ,• > *<f

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mento do rapa/. mas a responsabili- rjg0 ja ausencia de tecnicos respon- iniciada a exploragao de ouro nodade c da firma que fez o trabalho savcis quando aconteee um aeidente ' ||||- |0Bg» ^

municipio cos agressorcs vem utili-

Todas as varandas do apartamen- ponsavel pclo setor de fiscalizagao do - . v „ , «jH| >* jatcamenlo de cascos de navios. 0to I'oram fechadas com janelas em Crea. Um perito do Instituto de Cri- secretario dc Defesa Civil. Joseleverciro deste ano. quando a familia minalistiea Carlos Eboli tambemes- - . ' ": "-M ¦ ' '--JMBK Halted

Filho. considerou a sitiuu,-aose mudou para o predio e contratou tcve no local e deve concUiir na proxi- , , - . M WLf* **1%'^ <• do municipio preocupante c pedutpor CrS 650 mil os servigos de Josafa ma scmana um laudo sobrc as causas , 1 . - -!?§§ que a Prcfeitura de Marica fa«;a um

m^Baixa drs^^terracmBoSSs1- (CopjLbanjo!^"1 " ° "a Antonio

foi levado ao Hospital Roctia Maia, ondc levou varios pontos na cabcga e saiu reclamando dc dorcs relatorio ^sobre

cssas agressoewto

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possa atuar na fiscaliza^ao.Outra vitima esta internaaa T „ y

F • _M A presidente do DepartamentoHa quatrodias. um aeidente pare- sivamentc por empresas registradas .Sill 7 flllOl* O SlTITIGnO AC VOIT^ de

Rccursos Minerals, Josilda Ro-cido com o de ontem feriu o cobrador no Crea. "Atualmente, uma empresa tyJHLdLl O Vr J.VF drigucs, disse que o goveino dode onibus Cesar Roberto do Nasci- como a Josafa Mendcs (que instalou . *

vicc-presidcntc Celio Percira disse que o Imperio usou alegorias motorizadas. estado precisa agir em rclagao aosmento, que esta internado no Hospi- as janelas no apartamento da Rua L^l 111111 elf rCCOlOCcl 0 impcrio eontinua os preparativos pa- "Ora. o rcgulamemo proibe o uso de garimpos. Segundo o presidente datal dos Servidores do Listado ecorre Tonelero) pode funcionar sem qual- ^prrinhfl TIC) PniDD ra desfilar domingo ou segunda-feira vciculos motorizados fora do enredo Cooperative dos Garimpeiros.risco de ficar paralitieo em um dos quer registro e portanto nao esta su- ociiuiua iiu gi ^ de carnaval com o enredo Fala, Scrri- a cseola utilizou caminhoes e motoci- Francisco Barroso. nos ultimoslados do corpo. Cesar foi atingido jeita a fiscalizagao. Se ela fosse regis- QSpeClcll OO S8111 Del nha, a voz do mono sou eu mesmo, sim cletas para contar o enredo", disse Ha- quatro anos foram rctiradas duaspor uma janela que despcncou do trada no Crea, teria que tcr um —— , scnlwr. 0 advogado da escola, Hamil- milton. tnnplnHic Hp nnrn Hn Rin P-iraihanono andar do Edillcio Rio Branco engenheiro responsavel", disse Abilio T^T jo

houve fesi13 PM1u ton Barros, alega que a liga deseum- Em sua petieao, o advogado reela- '1, na Praca Maua. Uma comissao de Borges. P.r'u » "guhmenlo do desfile ao des- mou ainda da jurada Marly Leal, que na reS'd0 Ilaocara.trcs engenheiros do Crea fez uma vis- 0 engenheiro aconsclha a todas as rhl na lusiica nara'i volia do Imne'rio classifiear o Imperio, tirando-lhe cineo ^ 5 5 a0 imperio no quesito mestre- Em Itaguai, dczcnas de pessoastoria no predio e dcvcra cntregar pessoas que vao fazer obras em casa Serrano ao Gruoo Esneeial das escolas pontos sob a aeusagao de terfeito mer- saia e porta-bandeira.

"0 regulamento cstao retirando clandestinamente,laudo a prcsidencia na proxima se- ou instalar equipamentos que se certi- de samba do qual foi rebaixado este chandismg ao colocar caminhoes Volvo determina que qualquer nota diferente dc 60 areais. 3,5 milhoes de metrosmana. Se os responsavcis pelo aci- fiqucm dos profissionais encarrega- ano. Liminar do juiz Fernando Foch, na avenida para contar 0 enre 0 por dc 10 deve ser fundamcntada. 0 que ela cubicos de areia para construgao, 0dentc for cm engenheiros ou arquitc- dos. "E melhor procurar um tecnico da l.V Vara Civel, determina a Liga "iqueeu on. nao fez . disse Hamilton, begum oeic vcm causando a desfiguracaolos. cabcra ao Crea decidir uma capacitado, para maior garantia dc lndepcndcnte das Escolas de Samba "Vamos provar com fotos e teste- 0 Impeno nao quer^0 rebaixamenu da ambicnte

0 secretario denunicao iVIvpH n.nlnner nmhlema" nue nao tome aualouer providencia so- munhas que 0 Imperio nao fez nur- Mangueira, I2J colocada no ultimo ao meio amoiuiic. u slliluuiu ul

0 vicc-presidcntc do consclho. rec0menda Uma eventual punicao bre 0 desfile dc 92 sem eonsiderar a chandismg. Apenas. nao se pode falar carnaval. "0 dcslile deve ter uma csco- Obras da prefeitura, \iccnte Ro-abilio Borces informou que 0 caso rCLOmenu^; uma eventual punigai Darticipacao do Imperio. de caminhoneiro sem mostrar cami- la a mais. porque 0 crro foi dajiga. E cha, relatou que e crescente a agaodc Copacabaiia sera discutido pelas Para,.J.osala.

Mendcs so podcra ser Cautcloso. 0 presidente da escola. nliao. E eaminhao tem marca", justifi- Mangueira, com suas tradigoes, nao je agressores do meio ambiente.camaras Civil e dc Arquitctura, que dccidlda Pda Jus,1(^a- se 0 caso lor Oscar Lino Costa Filho, prcfere espe- cou 0 advogado. Ele reelamou tambem pode ser prejud.eada por um crro da Em llaborai_ 62 ceramicas extraemestudarao a nossibilidade de exigir adiante. pois 0 Crea pode cstabclcccr rar 0 julgamento da agao principal, da jurada Jucie Mendes, que deu nota liga so porque nao tem um patrono anualmente

cerca de 1 2 milhao dc

quadrias c janelas sejam feitos exclu- arquitctos.

Sorgio Borgo!

Meio ambiente

é discutido

por prefeitosOs secretários estaduais de Mi-

nas c Energia, José Maurício Li-nhares, e de Defesa Civil, José Hal-led Filho, se reuniram ontem com20 prefeitos dos municípios da Rc-giào Litorânea, na sede do Corpode Bombeiros c discutiram a neccs-sidade de se promover uma açãointegrada contra a degradação domeio ambiente na região.

Levantamentos realizados pelaPrefeituras de Maricá constataramque diariamente são retirados cercade 500 caminhões de areia do litoralpara uso industrial. Segundo de-núncia do prefeito da cidade, Néliode Assis Marques, já está sendoiniciada a exploração dc ouro nomunicípio c os agressores vêm utili-zando a areia do litoral para fazer ojateamento dc cascos dc navios. Osecretário de Defesa Civil. JoséHalfed Filho, considerou a situaçãodo município preocupante e pediuque a Prefeitura dc Maricá faça umrelatório sobre essas agressões aomeio ambiente, para que a DefesaCivil possa atuar na fiscalização.

A presidente do Departamentode Recursos Minerais, Josilda Ro-drigues, disse que o governo doestado precisa agir em relação aosgárimpos. Segundo o presidente daCooperativa dos Garimpeiros,Francisco Barroso, nos últimosquatro anos foram retiradas duastoneladas de ouro do Rio Paraíba,na região de Itaocara.

Em Itaguai, dezenas de pessoasestão retirando clandestinamente,de 60 areais. 3,5 milhões de metroscúbicos dc areia para construção, oque vem causando a desfiguraçãodo meio ambiente. O secretário deObras da prefeitura, Vicente Ro-cha, relatou que é crescente a açãode agressores do meio ambiente.Em Itaboraí, 62 cerâmicas extraemanualmente cerca de 1,2 milhão dcmetros cúbicos de argila.

so. Ontem à tarde, Josafá esteve noapartamento c no hospital. Ele disseque a janela pesava cerca de doisquilos e garantiu que estava bem co-locada: "Não tinha nada dc errado. Épreciso saber com certeza se ninguémestava dependurado na janela fazen-do limpeza ou coisa parecida."

O faxineiro Antônio estava na cal-çada cm frente ao prédio, ao lado doporteiro Jair Corrêa, quando foi atin-gido na cabeça pela janela de 40 ccn-tímetros dc largura e 1,30 de altura.Nervoso, Josafá Mendes tentou cx-plicar à sindica Maria Luisa Abuca-der que não tinha culpa e prometeufazer uma revisão em todas as janelasque instalou no apartamento 801.

O engenheiro Abilio Borges disseque a janela não estava bem encaixa-da nos trilhos e que por isso pode tercaído sem que ninguém mexesse, sim,-plcsmente pelo impacto do vento. "Ecomum que pequenas empresas semprofissinais especializados façam essetipo de serviço. Só percebemos o pe-rigo da ausência de técnicos respon-sáveis quando acontece um acidentecomo este", comentou Abílio, res-ponsável pelo setor de fiscalização doCrea. U111 perito do Instituto dc Cri-minalística Carlos Éboli também es-teve no local e deve concluir na próxi-ma semana um laudo sobre as causasdo acidente, registrado na 12a DP(Copacabana). Antônio foi levado ao Hospital Rocha Maia, onde levou vários pontos na cabeça e saiu reclamando dc dores

o Império usou alegorias motorizadas."Ora. o regulamento proíbe o uso deveículos motorizados fora do enredo ea escola utilizou caminhões e motoci-eletas para contar o enredo", disse Ha-milton.

Em sua petição, o advogado reela-mou ainda da jurada Marly Leal, quedeu 6.5 ao Império no quesito mestre-sala e porta-bandeira.

"O regulamentodetermina que qualquer nota diferentede 10 deve ser fundamentada, o que elanão fez", disse Hamilton. Segundo ele.o Império não quer o rebaixamento daMangueira, 12J colocada no últimocarnaval. "O desfile deve ler uma esco-la a mais. porque o erro foi da liga. E aMangueira, com suas tradições, nãopode ser prejudicada por um erro daliga só porque não tem um patrono",argumentou o advogado.

vice-presidente Célio Pereira disse queo Império continua os preparativos pa-ra desfilar domingo ou segunda-feirade carnaval com o enredo Fala. Scrri-nlia, a voz do morro sou eu mesmo, simsenhor. O advogado da escola, Hamil-ton Barros. alega que a liga descum-priu o regulamento do desfile ao des-classificar o Império, tirando-lhe cincopontos sob a acusação de ter feito mer-chandising ao colocar caminhões Volvona avenida para contar o enredo E porai que eu vou.

"Vamos provar com fotos e teste-munhas que o Império não fez mer-chandising. Apenas, não se pode falarde caminhoneiro sem mostrar cami-nlião. E caminhão tem marca", justifi-cou o advogado. Ele reclamou tambémda jurada Juciê Mendes, que deu nota6 em alegorias e adereços alegando que

Liminar recolocaSerrinha no grupoespecial do samba

Não houve festa na quadra mas o

Morro da Serrinha, em Madu-reira, está comemorando a vitória par-ciai 11a Justiça para a volta do ImpérioSerrano ao Grupo Especial das escolasdc samba, do qual foi rebaixado esteano. Liminar do juiz Fernando Foeh,da 13a Vara Cível, determina à LigaIndependente das Escolas de Sambaque não tome qualquer providência so-bre o desfile de 92 sem considerar aparticipação do Império.

Cauteloso, o presidente da escola.Oscar Lino Costa Filho, prefere espe-rar o julgamento da ação principal,marcado para 29 de agosto. Mas o

Metrô é exemplo em

campanha de limpeza

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O prefeito Marcello Alencar e o pre-sidente do Metrô. Arnaldo Mourthé, as-sinaram ontem à tarde, na estação doLargo da Carioca, o convênio para olançamento da campanha Cuide da cuia-dc como você cuida do metrô. Considera-do um dos mais limpos e bem conserva-dos do mundo, o metrô do Rio deJaneiro servirá de exemplo numa campa-nha educativa com vistas á Conferênciailas Nações Unidas sobre o Meio Am-biente e Desenvolvimento (Rio-92). Aidéia é fazer com que a população de-monstre. nos outros locais da cidade eserviços, o mesmo cuidado que exibe nalimpeza e manutenção do metrô.

Um rápido passeio pela estação dometrô na Central do Brasil, uma dasmais movimentadas, mostra que a cam-panha tem sentido: mesmo as áreas forailos torniqueies de acesso são limpas,com chão sempre varrido, sem pontas decigarro ou papéis. O supervisor da esta-ção. Isae Fixman. diz que a lodo instantesua equipe divulga pelos alto-falantesorientações aos usuários, para que nãofumem e colaborem com as condições desegurança e higiene. "É muito raro veralguém fumando aqui. Quando issoocorre, o usuário apaga o cigarro assimque desce as escadas de acesso á esta-ção". afirma ele.

Segundo Isae. mesmo os usuários dostrens da Central do Brasil, acostumados

a trafegar cm vagões sujos, com muitolixo e falta de segurança, mudam dccomportamento no metrô. Em algumasestações, como a da própria Central, aUruguaiana, a Cinelándia e a Estácio, apopulação tem telefones públicos nasáreas não controladas. "Como é umtransporte rápido, não temos banheiroou bancos nas plataformas. Mas. em ca-sos de emergência, geralmente com pes-soas idosas e mulheres grávidas, libera-mos o banheiro da administração",conta Isae. acrescentando que algumasvezes os próprios usuários advertem osfumantes que não querem respeitar osavisos.

A faxineira Benedita Oliveira, da em-presa Juiz de Fora Limpeza e Conserva-ção. contratada pela Companhia do Me-tropolitano. afirma que é muito pequenaa quantidade de lixo recolhida nas esta-ções. "Somente na área externa é quechego a recolher dois sacos de lixo pordia. Aqui dentro, o que há mais é poeira.É muito difícil encontrar papéis e pontasde cigarro 110 chão", diz ela. Para ocontador Francisco Luiz Duarte, de 27anos, de Duque dc Caxias, há uma gran-de diferença quando se sai da gare daCentral e se entra no metrô. "Nos trensas pessoas fumam, jogam papéis, copos erestos de comida no chão. É uma vergo-nha. Chego a ficar impressionado com adiferença dos dois serviços", afirma.

questiona os

vencimentos no recesso

Deputada

A decisão de que os deputados esta-duais recebam durante o recesso parla-mentar de julho a média do que todosreceberam em junho, incluindo os jetons.é uma medida arbitrária da Mesa Direto-ra da Assembléia Legislativa que se ha-seia em artigos e normas ultrapassadas,denunciou a deputada Alice Tamborin-deguy (PDT). Ela pediu esclarecimentosa secretaria-geral da Mesa sobre a baselegal para o pagamento de cerca de CrS 4milhões no mês de julho e o secretário-geral substituto. Ângelo Rondou Ama-rante. respondeu citando artigos daConstituição que deixou de vigorar em 5de outubro de 1988."Não encontrei na Constituição fe-deral nem na estadual dispositivo al-gum que autorizasse esse tipo de paga-mento durante o recesso. Por isso liz aconsulta, mas a resposta informou quea base e uma Constituição ultrapassa-da. assim como decretos legislativos quejá não têm mais valor", afirmou a de-pulada. Ela se referia, por exemplo, aoartigo 33 da Constituição anterior, cita-do pela secretaria de Mesa. que diziaque o subsidio e a ajuda de custo dedeputados e senadores eram estabeleci-dos no tini de cada legislatura para aseguinte. Esse artigo não consta daatual Constituição.

O sccretario-eeral da Mesa citou ain-

da um decreto legislativo dc 1979 scgiin-do o qual os parlamentares receberãodurante o recesso salário igual à médiado mês anterior. "Mas como o Congres-so Nacional extinguiu os jetons e. por-tanto, os senadores recebem só mesmo osalário fixo. esse decreto não tem maisvalor", entende a deputada. Alice Tam-borindeguy está estudando uma formade conseguir na Justiça a suspensão dopagamento dos deputados incluindo osjetons durante o recesso. Para isso. deve-rá entrar com medida cautelar ou açãopopular contra a decisão da Mesa Dire-tora da Assembléia.

Marajás — A juíza da 6a Vara deFazenda Pública. Helena GoldenzonBekhor. não concedeu liminar à açãopopular movida pela deputada federalRegina Gordiiho para suspensão do pa-gamentos de todos os salários acima deCrS 1.573.260 na Assembléia Legislati-va. As provas apresentadas na petiçãoinicial do processo foram consideradasinsuficientes pela juiza. Ela pediu que adeputada Regina Gordiiho apresentemaiores informações sobre o caso e de-terminou também a citação do presi-dente da Assembléia, deputado JoséNader (sem partido), que deve compa-recer em juízo para prestar esclareci-mentos a respeito dos salários da Casa.

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o Cidade o sábado, 20/7/91 JORNAL DO BRASIL

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Cartas

Esclarecimentolím matéria do dia ll) 7 ()l, na pagi-

na 5 do caderno Cidade, com o título"Delegados irão hoje á Justiça contraNilo", o repórter cometeu o equivocode informar aos leitores que este signa-lário representaria as três instituiçõesAdepol, OAB e ABI. A bem da vertia-de, esclareço que até o momento sóestou regularmente constituído pelaAssociação dos Delegados de PoliciaCivil (Adepol). Outrossim, confirmotodo o teor do texto publicado. (...)João Carlos Austregésilo de Athayde —Rio de JaneiroLagoa

Ha semanas, andei na Lagoa e, comsatisfação, vi que estavam asfaltando apista de bicicletas e pedestres. No dia12, li no JB a notícia da inauguraçãodas obras com festa. (...) cancelada porcausa da chuva. Na terça-feira, voltei aandar na lagoa, inaugurando, penseieu, a pista nova. Que decepção! O as-falto só vai até antes da Curva doCalombo; o resto ainda está com terraencharcada de água da chuva. Li o pior:a parte asfaltada, em muitos lugares,tem poças d'água no centro e principal-mente nos cantos. Pergunto: para queinaugurar uma obra que ainda não estápronta? Para que fazer tudo correndo,mal feito, como se a prefeitura que aiesta já estivesse saindo, o que não vaiacontecer tão cedo? (...) Theresa Cor-deiro — Rio de JaneiroDNER

Na condição de usuário diário deuni pequeno trecho da Via Dutra, te-nho observado o grandioso trabalho

que o DNER vem realizando naquelaestrada, digno de receber nota dez dosmais severos críticos. Toda\ ia, a comu-nidade de Vila Ursulino, em BarraMansa, apela novamente ao DNER nosentido de aproveitar o trabalho nasproximidades e concluir a pavimenta-ção de 2,5 quilômetros de pistas auxi-liares no km. 276, em frente ao SinesMotel, pistas estas que objetivam ofechamento definitivo do perigoso re-torno do km. 27b que já causou tantosacidentes. Artino Emílio Vaz — BarraMansa, RJAlmir Rangel

É meu dever comunicar que houvedistorções em informações recebidasou desprezadas na matéria do cadernoCidade, publicada por este conceituadojornal no dia de julho corrente, com otítulo "Cinco meses de mandato milio-nário". O deputado Almir Rangel, porlicença médica emitida pelos própriosmédicos da Alerj, mediante problemasde saúde ocorrido em sessão plenaria. oimpossibilitaram, contra sua boa von-tade, de participar de reuniões ordina-rias e extraordinárias no niés de junho.Configurando assim que as faltasanunciadas não esbarram com a reali-dade, ou seja, o deputado Almir Ran-gel foi um dos que mais compareceramao plenário, como pode ser constatado.A importância na informação aos lei-tores e eleitores, da forma mais corretapossível, permite a valorização da de-mocracia em nosso pais. (...) NewtonCarpintèro, assessor de imprensa do de-putado Almir Rangel — Rio de Janeiro

Cyrsos

MarketingAs Faculdades Integradas Bennett es-tão oferecendo curso de extensão naárea de marketing, com o professorAntônio Pires Pinheiro, ás terças,quartas e quintas-feiras, das 1% às2lh, a partir do dia 30. O objetivo docurso é desenvolver conhecimentospráticos, com embasamento teórico deplanejamento estratégico de marketing.O preço do curso é de CrS 135.000.00,em trés parcelas, incluindo materialgrafico, mas os alunos que pagarem ávista até o dia 25 terão 10% de descoti-tu. As inscrições devem ser feitas naRua Marquês de Abrantes. 55. Fia-mengo. 'l eis: 285- 23l)0 e 245- 1)I29.MúsicaO Sttulio de MúsicaAntiga, do Núcleo Cul-tural da UniversidadeSanta Ürsula, está olê-recendo cursos de dan-ça renascentista, de 9hàs I0h30, e aulas de instrumentos e decanto, das I4h30 às 17h30, de segunda asexta-feira. O núcleo conta também comum coral, que ensaia das llh às I2h30. OStudio está promovendo três concertosna Capela do Colégio Santa Ursula. RuaGago Coutinho 14, Laranjeiras: no pró-.ximo dia 25 e 26 às ISh30 e dia 27 umconcerto de encerramento na Casa Bra-sil-França. Informações ou reserva parainscrições pelo telefone 286-69-01.Teatro e DançaO Centro Cultural Casa. na Tijuca,esta oferecendo cursos de teatro e dan-ça para crianças, adolescentes e adul-tos. com duração entre dois e seis me-ses e mensalidades a CrS 12 mil. O Casa

n

promove os seguintes cursos : produ-ção teatral, com o professor RodrigoFaria Lima, terças e quartas, de I6li30ás IKh30; teatro para criança, com aprofessora Carmem Moreno, terças equintas, de 14h às 15h30; teatro paraterceira idade, com Tânia Moraes, se-gundas das 14h às I8h; oficina de bo-necos. com Ana Deveza, terças de I6h30 às 19h30 : mímica, com Mário CésarMendes, terças e quintas, de I6h 30 ásI8h. entre outros. As inscrições estãoabertas na Rua Gonçalves Cresço 63,Tijuca, próximo ao Teatro do América.Informações pelo telefone 22S-47-4I.Recursos HumanosA Associação de Ensino Superior SãoJudas Tadeu está oferecendo cursos depós-graduação de treinamento e desen-volvimento de recursos humanos, comobjetivo de preparar profissionais para aatuação nas empresas. Os cursos serãode agosto de 1991 à julho de 1992. àssegundas e quartas, das I9h as 22h. Ainstituição oferece 30 vagas. A primeiracota, paga no ato da matricula, é de CrS22 mil. A associação fica na Rua Clari-mundo de Melo, 79, em Encantado.EducaçãoA Associação Brasileira de TecnologiaEducacional está promovendo diversoscursos, entre os quais, de Alfabetiza-ção. com Eliane Gonçalves Figueira eLigia Seródio Fontes, do dia 12 deagosto ao dia 16. segundas das 14h ásI7h; de literatura infantil, com IaraKauffman, do dia 10 ao dia 31. sába-dos de 8h30 às I2h30: As inscriçõescustam entre CrS 12 mil e 15 mil e aassociação fica na Rua Jornalista Or-lando Dantas, 56, Botafogo.

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GALPÃO DAS ARTES

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Assinatura Jornal do BrasilH HHHkhbBH

Belo I lon/onte

CANTO DO RIO

Ligia Azevedo

A ginasta considera a cidade ótima para

quem gosta de manter a boa forma física

Sandra Chaves

A ginasta Ligia Azevedo trouxe pa-ra o Rio de Janeiro, cidade cm

que vive desde os oito anos, toda aenergia que adquiriu no contato com afloresta amazônica. Nascida e criada noAcre. onde brincava na mata subindoem árvores, nadando em rios e convi-endo com animais, Lygia não se sur-

preendeu com as praias e montanhascariocas, mas teve aqui dois grandeschoques culturais: o primeiro quandoandou num elevador pela primeira vez— "senti que o chão se movia, fiqueiapavorada" — e depois quando tomouum gole de Coca-Cola — "achei horrí-vel, fiquei engasgada, um horror."

Da calma mata amazônica ela semudou direto para a barulhenta Copa-cabana e se adaptou bem, usando comfreqüência todas as habilidades que cul-tivou na selva: corria, saltava e nadavado mesmo modo moleque com que se:omportava no Acre."Vim para cá com oito anos porqueminha mãe queria que eu me socializasse.Meus avós moravam aqui e vim morarcom eles para estudar. Lá no Acre eu sóqueria ficar brincando, minha mãe nãoconseguia me fazer ficar comportada, elase desesperava porque nem comer direitoeu comia e por isso era magra como umpalito", lembra Ligia.

Da casa dos avós até o Colégio Ma-rechal Trompovski, também em Copa-cabana, onde fez o antigo curso primá-rio, Ligia ia de bonde, "fazendo muitabagunça, é claro. Eu era uma atletinhaquando cheguei no Rio. Magra, mascom musculatura muito forte, eu sabiasaltar, correr e subir em árvores comoninguém. Meu pai era professor de gi-nástica no Acre e goleiro do Rio Brancode lá e eu fazia muitos exercícios comele", conta.

No Rio. Ligia foi fazer balé c ginás-tica rítmica desportiva no Centro deRecreação e Cultura da Praça CardealArcoverde, que funcionava no prédioonde atualmente está o Teatro GláucioGil, também em Copacabana. Logo sesobressaiu na ginástica e se tornou cam-peã brasileira da modalidade, que é

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Claud

uma espécie de ginástica olímpica ondeas atletas se exibem usando arco, bola,fita e maça.

A primeira academia que criou é ade Copacabana, onde, imaginou, pode-ria usar sua criatividade para incentivaras mulheres a praticarem uma ginásticanatural, mais de acordo com a capaci-dade e o tipo físico de cada uma.

Amiga da atriz Jane Fonda e introdu-tora da ginástica aeróbica no Brasil, quetrouxe dos Estados Unidos, Ligia orga-niza famosos Spas em Angra dos Reis e éa criadora da ginástica das vovós. Segun-

do Ligia. o Rio é a cidade perfeita para semanter a boa lornia física."Aconselho às pessoas a procurar eu-trar em contato com o ar puro. Isto efundamental. Não beber, não fumar, ca-minhar muito. Abolir para sempre a cor-rida. não fazer ginástica com pesos, pre-ferir os exercícios de alongamento, quemantém as articulações em forma, e nun-ca fazer exercícios demais, ou de me-nos."

No Rio, destaca Ligia, as pessoaspodem ir à Floresta da Tijuca em buscade ar puro, ou ás praias para caminhar

e nadar, dois bons exercícios para asaúde. "A cidade é privilegiada e ofere-ce diversas opções para que as pessoasmantenham a boa forma", afirma.

Quando casou e teve a filha An-dréia. Ligia já não vivia em Copacaba-na. Tinha trocado o bairro por lpane-ma, onde foi morar na Rua Montene-gro. atual Vinícius de Moraes. Depoisfoi morar no Recreio dos Bandeiran-tes, "o lugar mais parecido com o Acreque conheço aqui no Rio", e atual-mente ocupa um apartamento na Bar-ra da Tijuca.

Passeio Público

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Pão deAçúcar

Monumento a PedroAlvares Cabral

Monumento dos v ^Pracinhas

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Melhor Paisagem — "A vista quetenho do ltanhangá, da minha acade-mia de ginástica. O verde que cerca olugar, as montanhas e o sol se pondoao fundo faz da paisagem a melhor dasque conheço."Bairro — "Sem dúvida, a Barra daTijuca. Ipanema deixou de ser meubairro preferido porque hoje em diaIpanema representa perigo. Lá não dámais para sair sozinha, à noite, cami-nhando, como há dez anos."Rua — "A Redentor, em Ipanema. Souapaixonada por ela."Dica para o turista — "Ir ao Corcova-do ou ao Pão de Açúcar para ver apaisagem da cidade e almoçar no res-taurantedo Rio Palace Hotel, no Posto(i, em Copacabana, de onde se tem umabela vista da praia com o Pão de Açú-car ao fundo. Todos os turistas gostamde restaurante com vista para o mar."Pôr-do-sol — "É o da Barra da Tijuca.Quando se sai do túnel, ás 17h, e se vêo sol enorme, avermelhado, bem 11afrente, é maravilhoso! O pôr-do-sol naBarra é extasiante."Praia — "A praia da Barra da Tijuca,que é fantástica. O mar ainda é limpo,bonito, colorido, com várias tonalida-des de azul e verde. Dá gosto ir à praialá."Estação do ano — "O inverno. Quandonão chove, o céu fica lindo e muitoa/ul. Detesto verão e na primaveraventa muito. O inverno é a melhorestação do ano no Rio."Prédio — "O do Teatro Municipal, noCentro da cidade. É demais!"Monumento — "O que tem o PedroÁlvares Cabral, ali 11a Glória. Voupouco à cidade, mas este é o nionu-niento que mais chama minha aten-ção."

Saudade— "De andar de bonde."Rio chique — "O Restaurante Bife deOuro, no Copacabana Palace Hotel, éo máximo. À noite tem uma harpistatocando e o maítre é chiquérrimo. Ou-tro bom exemplo de Rio chique é oPalácio do itamarati, 110 Centro dacidade."Rio antigo — "Os arcos da Lapa. Achoo máximo aquele pedaço do Rio."Caminhada — "Na Estrada Dona Cas-torina, 110 fim do Horto. Um bomlugar para caminhar."Hora do dia — "A hora do pòr-do-sol.Como estou sempre em trânsito nessahora, vejo o espetáculo do sol se pon-do. O céu fica mais bonito, com tons deazul, rosa e amarelo, e o sol, aquelaenorme esfera brilhante, chega a ofus-car a vista da gente."Árvore — "Minha preferida é a man-gueira, quando está em flor. Acho omáximo porque ela fica dourada.Quando eu morei no Corte do Canta-galo, a copa de uma mangueira davapara a varanda do meu apartamento,que era no quinto andar do prédio. Eralindíssimo entrar no apartamento e veraquela mangueira em flor. dourada,bem na minha varanda. Dava a im-pressão de que eu morava numa casa."Montanha — "A Pedra da Gávea, quevejo da janela de minha casa. F. muitobonito ver, no pôr-do-sol, a linha damontanha recortada contra o céu "Lugar que gostaria de conhecer — "Acasa do Roberto Burle Marx. em Ciua-ratiba."Restaurante — "Gosto muito de comerno Valdostano. na Barra da Tijuca. Asmassas são muito gostosas, os vinhossão deliciosos e o ambiente é aconche-gante."Manjar dos deuses — "Goiabada cas-

cão das legítimas. Mas adoro comer ospedacinhos e acompanhar tomandogoles de leite."Melhor papo — "A minha filha A11-dréia Azevedo. Adoro bater papo comela."Rio que funciona — "Os Correios fun-cionani bem 110 Rio."Rio que não funciona — "A Telerj. NaBarra da Tijuca, quando dá lOIi. não seconsegue mais linha. E a hora em queabre o Barrashopping. Quando dá osinal, o telefone tem linha cruzada c aligação cai várias vezes. Um horror."Lixo — "E a pobreza, os mendigos nascalçadas."Luxo — "Tomar chope depois do tra-balho."Sábado no Rio — "Significa sessão datarde no cinema, mesmo com fila etudo."Domingo no Rio — "È dia de praia oupiscina c muito chope."Chope depois do trabalho — "E o or-gasmo da vida. Eu gosto de tomar noDelli Chope, que é bem embaixo daminha academia. Chope depois do tra-balho é um luxo."Cidade à noite — "Gosto muito doMonumento dos Pracinhas 110 Aterrodo Flamengo, iluminado à noite."Infância — "No Acre. subindo em ár-vore. pulando cerca e vendo cobra ji-bóia com a cabeça do boi morto prafora da boca."Adolescência — "No Metro Copacaba-na. onde ia \er filmes musicais, e osbailes de formatura daquela época."Na agenda — "Uma viagem a SãoFrancisco, na Califórnia, até o fim doano."Utopia — "Que o Brasil vai dar cer-to."Teatro — "È o Teatro Municipal. Nemtem o que pensar."

yVÍADiJA *SORATA

Cinema — "O Roxi, na esquina da RuaBolívar com Avenida Nossa Senhorade Copacabana."Livraria — "A Eldorado da Nossa Se-11 hora de Copacabana, onde sempreparo para saber das novidades."Banca de jornal — "A da esquina daBolívar com Nossa Senhora de Copa-cabana. Tem tudo ali."Programa preferido — "E o Spa doHotel Portobelo. em Angra dos Reis,para onde vou este fim de semana."Bar — "É o Ruas, no Recreio dosBandeirantes. Fica no Km 16,5 daAvenida das Américas."Assalto — "Tenho medo da minha rea-ção na hora de um assalto, porquesempre enfrento os assaltantes. Nasduas vezes em que fui assaltada, reagi.Na primeira vez enfrentei um piveteque me ameaçava com uma garrafa:joguei a garrafa de volta para ele. E daoutra vez chamei um negrão de doismetros de altura para brigar, porqueele quase me roubou."Multa — "Acho um desaforo qualquermulta. A coisa que mais odeio é multa.Na minha academia não cobro multa.As alunas têm desconto se pagar amensalidade antes do vencimento."Homem Carioca — "Zózimo Barrosodo Amaral."Mulher Carioca — "Regina Casé, nemsei sc ela é carioca, mas simboliza oespirito carioca."Cara do Rio — "Acho que é o Restau-rante Degrau, no Leblon."Canto do Rio — "O meu Canto do Rioé o ltanhangá. onde está minha acade-mia. É um dos lugares mais bonitos doRio. Tem verde, montanhas, pór-do-sol e mangueiras em llor que gostotanto. Não me canso de ficar olhandoo lugar. E lindo."

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i /'que ia de Austin para a Central do Brasil levava ccrcu dc 60passageiros c. segundo testemunhas, trafegava em alta velocidade

JORNAL DO BRASILJoão Cerqueira

e de ônibus e trem fere

50

l! Motorista não respeitou apito nem sinal vermelho em passagem de nível no cais

jPÓr imprudência do motorista Djal-nni PÍais Batista, que avançou o sinal dapajsijgcm de nível na Rua da América(Sijnto Cristo), 5U pessoas ficaram feri-daí n'ò choque entre um ônibus da Via-çã4> Tinguá e o trem WQR-5637, quehaiiipaido do Terminal Marítimo, noCajístio Porto, para la/er uma manobranoTrdozateVd

pátio da Companhia Brasileira dens Urbanos (CBTU). Todos.os feri-fóram levados para o Hospital Sou-

Ajuiar, mas só três permanecem in-nados cm estado grave. Um

Iks.wagen estacionado próximo ficouompíetamente destruído.

"Ó ônibus vinha correndo muito enão respeitou um apito e o sinal verme-Ihij d;í passagem de nível", disse a pas-saaeifa Neusa Teixeira Vieira, que esta-

va sentada no primeiro banco e sofreucortes nas mãos. O acidente ocorreu às8h50 e revoltou passageiros e morado-res da Rua da América. "O motoristapercebeu que o trem se aproximava.Era impossível não perceber isso", disseAdroaldo Ferreira Mendes, de 31 anos,que mora no Morro da Providência epassava no momento do acidente. Ou-tro morador, Martins de Sousa, sugeriua colocação de quebra-molas na rua:"Aqui sempre ocorre acidente por im-prudência dos pilotos."

O ônibus placa Fl-7543. que levavacerca de 60 pessoas de Austin para aCentral, ficou destroçado. O sinaleiroda CBTU Gustavo Araújo conta quemandou o motorista parar: "Nãoadiantou nada, ele acelerou e ainda jo-

gou o ônibus em mim". Nervoso e como braço machucado, disse que, antes doônibus, quatro carros avançaram o si-nal. O gerente operacional da compa-nhia, Mário Antônio Sidrim Roura, in-formou que o sinal costuma ficarfechado por três minutos. "Os motoris-tas consideram isso uma eternidade e,por isso, ficam querendo avançá-lo",explicou.

O motorista do ônibus, Djalma PaesBatista, tentou explicar a causa do aci-dente, mas não convenceu: "O trempassou e depois começou a voltar deré". O maquinista Severino Elias daSilva, porém, rebateu: "Se tivesse volta-do de ré, bateria com a traseira noônibus e não com a parte da frente,como aconteceu"

De acordo com alguns passageiros,o susto foi muito grande, pois estavasendo comemorado o aniversário de umrapaz no ônibus. "O pessoal de Austinnormalmente leva cerveja, salgadinhose refrigerantes para animar a viagem .comentou Ivone do Nascimento, quesofreu um corte no braço. É a segundavez que cia se acidenta cm ônibus daViação Tinguá. "A primeira foi em 81 eprocessei a empresa. Desta vez, o moto-rista também foi imprudente", queixou-se. As três pessoas que continuam inter-nadas no HSA são Maria da GlóriaMachado da Silva, com traumatismocraniano, seu filho Felipe, de 9 anos,com fratura do fêmur, c Antônio deMiranda Clemente, com afundamentodo tórax.

sábado, 20'7 91 o Cidade o 5

Nilo começa a integrar

as polícias

do Estado

Ao som do Hino Nacional, com direitoa honras militares e salgadinhos, os secre-tários de Polícia Civil, Nilo Batista, e dePolícia Militar, Nazareth Cerqueira, inau-guiaram ontem à tarde o primeiro módulocartorário de uma delegacia policial (a 13aDP, Copacabana/Ipanema) no quartel do23" BI'M (Gávea). Os primeiros policiaiscivis a tirarem serviço em quartel da PMforam o delegado Paulo Roberto da Silvae o escrivão Jorge Pereira da Rosa. "Foidado o primeiro passo para se acabar coma Polícia Militar e se fazer uma políciaúnica, civil e fardada", disse uma fonte daSecretaria de Policia Civil.

Depois da inauguração, Nilo Batistae Nazareth Cerqueira foram para a 16aDP, na Barra da Tijuca, onde instalaramum módulo do 18" BPM (Jacarepaguá).Ali trabalharão, durante 24 horas, umtenente, dois sargentos e três soldados,para dar apoio operacional aos poli-ciais.O projeto está sendo muito critica-do pela Associação dos Delegados dePolícia, que não aceita a decisão de colo-car policiais civis trabalhando em quar-téis. No 23" BPM, ao inaugurar as duassalas que abrigarão o delegado e o escri-vão, Nilo Batista disse acreditar que aexperiência dará certo.

À solenidade no batalhão da Gáveaestiveram presentes o comandante do 23"BPM. Edgar da Costa Magalhães, e todoo Estado Maior, o subsecretário de Poli-cia Civil, Joel Vieira, o diretor do Depar-tamento de Polícia da Capital, PauloEmílio, e o delegado Carlos Alberto Ca-

maru, nomeado ontem às pressas para a13a Dl', que ficará encarregada do mó-dulo no quartel. O delegado José MárioPeixoto, nomeado quinta-feira parasubstituir Álvaro Luís Pinto c Souza, quepediu demissão por não concordar comos módulos, também não aceitou o car-go, alegando a necessidade de submeter-sc a uma cirurgia.

Os próximos módulos a serem inau-gurados por Nilo Batista serão no 7°BPM, em Alcântara (São Gonçalo), on-de ficarão policiais da 75a DP (RioD"Ouro); 20" BPM (Nova Iguaçu) compoliciais da 52a DP (Nova Iguaçu); 132aDP (São Pedro da Aldeia) com soldadosdo 25" BPM (Cabo Frio); 54a DP (Bel-ford Roxo) com soldados do 20" BPM(Nova Iguaçu) e Delegacia Especial deAtendimento à Mulher (de Niterói), on-de ficarão soldadas da Companhia dePolicia Feminina.

O presidente da OAB, Sérgio Szwt-zer. iniormou que a entidade não entroucom mandado de segurança contra o atode Nilo Batista de criar os módulos car-torários. Disse que a Associação dos De-legados de Policia entrou com um pedidode arguiçào da inconstitucionalidade daResolução assinada pelo secretário dePolicia Civil, que está ainda em estudos.Nilo Batista afirmou que as pessoas pre-sas em flagrante e levadas para os quar-téis continuarão tendo seus direitos ga-rantidos e os advogados e defensorespúblicos poderão entrar livremente.

PMDB critica o secretárioO líder do PMDB na Assembléia Le-

gislativa. deputado Délio Leal, responsa-bilizou o governador Leonel Brizola e osecretário de Policia Civil do Estado,Nilo Batista, pelo que chamou de "criseno setor de segurança pública no Rio deJaneiro". Segundo Délio, há uma faltade comando por parte de Nilo Batista,na Policia Civil. Além disso, ele afirmaque os ataques de Brizola à Policia Mili-tar só servem para aumentar a gravidadeda crise, prejudicando em cheio a popu-lação.

Para Délio Leal. o caso já é de com-petência da Polícia Federal que deverápor fim ao aumento do número de se-qüestros nos últimos meses. "Se o Brizo-Ia ataca a Policia Militar e o Nilo afirmaque está tudo uma droga mesmo, quem éentão que vai respeitar a nossa policia?Só mesmo chamando o Tuma que, aexemplo de Brizola, freqüenta a casa daDinda. Só assim, teremos um pouco desegurança no Rio", disse Dècio.

Na opinião do lider peemedebistas.o governador Brizola ao atacar a Poli-cia Militar perdeu a autoridade para

punir os criminosos. Com isto. destacao parlamentar, "a segurança pública noEstado do Rio está sem chele, sem co-mando e sem autoridade". Ele diz que"não é falando com o papa, com osecretário geral da ONU. com o presi-dente do Tribunal de Justiça e comoutras autoridades que o governadorresolverá essa questão. O que ele temque fazer, imediatamente, é parar dedizer bobagens sobre a Polícia Militar erecuperar a autoridade que um gover-nador de Estado precisa ter"

Segudo Délio Leal, durante o gover-no Moreira Franco, grande parte dos123 seqüestras ocorridos no Rio foramsolucionados em "curto prazo", lem-brando que nos três últimos, as vitimasforam resgatadas ainda no cativeiro, odinheiro recuperado e os seqüestradorespresos. "A diferença entre MoreiraFranco e Brizola nesta questão é muitosimples, enquanto Brizola vai a ONU. ogovernador Moreira Franco ia a televi-são denunciar o crime organizado e man-dava a policia prender os seqüestrado-res", concluiu.

Morte no JockeyO vigilante Ronaldo Araújo de Sou-

za, de 25 anos, foi assassinado a tiros,ontem de madrugada, ao reagir a umassalto às bilheterias do Hipódromo daGávea. Segundo Joselito Ramos da Con-ceiçào, funcionário do hipódromo, o vi-gia foi morto por dois assaltantes quelevaram CrS 370 mil de duas bilheterias.

Tiros entre PMsO comando da Polícia Militar abriu

sindicância sobre a troca de tiros entre ocabo Iran Luís do Nascimento e os sol-dados Roberto Carlos Xavier Santos eMarcos César Fernandes dos Santos. Ocabo está internado no Hospital da Poli-cia Militar. O tiroteio ocorreu na RuaFrei Caneca, próximo à Praça da Apo-

teose, no Catumbi. Os três militares esta-vam à paisana. O cabo disse a policiaisda 6a DP (Cidade Nova) que, enquantoesperava ônibus, desceram de um táxi osoutros dois homens, que andaram emsua direção. Achou que ia ser assaltado,sacou o revólver e seus companheirosfizeram o mesmo.Assassinado

Policiais da 9aDP (Catete) não identi-ficaram o catador de papéis encontradomorto com várias facadas no peito, on-tem de manhã, na Rua das Laranjeiras,547. Ao lado do corpo estava um carri-nho-de-mào com papelões e pedaços demadeira. O delegado da 4a DP, JorgeMário Gomes, esclareceu que a vitimanão é o catador de papéis que viu PMssaquearem lojas de eletrodomésticos noCentro da cidade.

INFORMATIVO

Ano X — número 131 — Rio de Janeiro, 20 de julho de 1991.

600 EMENDASO Plano Diretor do Rio começa

a ser votado, pela Câmara dos Ve-readores, em agosto. Primeiro, épreciso aprovar o projeto de Reso-lução n° 103/91, de Alfredo Sir-kis, que dispõe sobre a forma dediscussão e votação das emendasfeitas ao projeto de lei 1 3/91, quetrata do Plano Diretor propriamen-te dito, que recebeu mais de 600emendas.

CASA CAIDe janeiro a maio deste ano,

1.694 unidades residenciais rece-beram habite-se, o mais baixo nú-mero dos últimos onze anos. Em1984, por exemplo, a prefeituraconcedeu 22.990 habite-se paraimóveis destinados à moradia. Noano passado, os habite-se chega-ram a 7.570, ou seja, menos de umterço da média que vinha se regis-trando no período 1980 a 1985.

? ? ?¦ No próximo dia 7, a ADEMI inicia almoços com verea-dores. O PTB será o primeiro partido homenageado.

? ? ?ESGOTO CASA CAI —2

Em junho último, o mercado doRio teve 64 novas habitações, me-nos 484 em relação a junho de1990. Considerando os seis pri-meiros meses deste ano, forampostos à venda 1.395 imóveis,menos 509 em relação a janeiro/junho de 90.

? ? ?¦ Márcio Fortes faz palestra na ADEMI, na próxima quarta-feira, às 17horas, sobre "A perspectiva da Indústria Imobiliária no Brasil" Inseri-ções no telefone (021) 295-0873.

? ? ?MATERIAIS SEMPRE EM ALTA

O custo do metro quadrado lho). Os materiais que mais subi-

A Superitendência de Parcela-mento e Edificações da SecretariaMunicipal de Urbanismo e MeioAmbiente já está recebendo o for-mulário da Cedae que visa a defi-nir o sistema de tratamento do es-goto das futuras edificações doRio.

construído, no Rio, que era de Cr$77.277,61, em maio, passou paraCr$ 86.732,09 em junho (valorutilizado durante todo este mês esó reajustável no dia 1 ° de agosto,quando sai o preço referente a ju-

ram, em junho, foram o chuveiroelétrico (32%), madeira de lei(31%), massa para revestimento(37%), porta lisa (24%), registrode gaveta (28%) e torneira (51%),

? + +? A ADEMI continua rece- |es será para empresários; outro

bendo inscrições para o Curso de técnicos das empresas.Planilha Eletrônica Lotus. Um de- F

ADEMI — Associação de Dirigentes de Empresas do MercadoImobiliárioAv. Portugal, 466 — Urca — CEP 22.291 — Rio de JaneiroTelefone: (021) 295-0873

policiais caçam seqüestradores

¦j Batida em Manguinhos detém 30pessoas, mas não recolhe pistas sobre Rosângela

A Divisão Anti-Seqüestro (DAS) e airdenadoria de Inteligência e Apoiociai tentaram, durante toda a manhã

João Cerqueira

de ontem, achar o traficante José Benemá-rio de Araújo — apontado como um dossus icitos do seqüestro de Rosângela Pou-za Simões, filha do empresário RobertoSinjões — na Favela da Varginha e nocoijjunto residencial Nelson Mandela, queficam em Manguinhos. Trinta agentes co-mandados por dois delegados, com apoiode dois helicópteros, realizaram a opera-çãcj, que resultou na detenção de 30 pes-soas e na recuperação de um Voyage cin-za, roubado no Méier, 110 mês passado.

jOs detidos que não tiverem antece-dentes criminais serão liberados, apóschecagem 11a Polinter e Instituto FélixPailheco. A operação partiu de informa-çàc dando conta de que Benemário iria àFa' 'ela da Varginha, de manhã, para mu-dai o local de cativeiro de Rosângela.

O cunhado do empresário RobertoSimões, que negocia o resgate com osseqüestradores, teria conseguido — se-gur do policiais — baixar o valor de USS2 milhões (CrS 736 milhões, 110 câmbioparalelo) para cerca de USS 450 mil (CrS16.1.6 milhões). Na noite de quinta-feira,o diretor da DAS. delegado Otávio Sei-ler, viajou em segredo para São Paulo,atrás de pistas dos seqüestradores. OspoBciais da DAS reclamam de lalta decolaboração da família, que estaria 11aexpectativa de ter Rosângela de volta atéanuinhà.

lOntem, duas outras equipes da Divi-sàcj Anti-Seqüestro realizaram diligên-ciai em Belford Roxo. na Baixada Flu-miilense, também sem sucesso. O Voyagerecuperado 11a batida de ontem é o deplata UU 6986. roubado de Marcos Va-lérijO Copolla, no Méier, em 15 de junho.De acordo com policiais, o carro seriausatíofem novos seqüestros.

Professor ê seqüestrado no Encantado

O homem seqüestrado na Rua Cia-rimundo de Melo, no Largo do Encan-tado, quinta-feira à noite, é o professorNilo de Jesus Trinta Arouche, de 38anos, dono do Educandário Nossa Se-nhora de Fátima, na Praça Seca. Eledirigia o Miura WK 2400. encontradoapós o seqüestro, na Avenida AmaroCavalcante, quando foi intereptado porcinco pessoas encapuzadas, que ocupa-vam um Monza verde e um Del Rey. Osseqüestradores, segundo duas testemu-nhas, estavam armados com metralha-doras e retiraram Arouche do carrocom violência.

Arouche comprou o Miura, emmarço, dc Alberto José Vieira Neto e

ainda não havia feito a transferênciapara seu nome. Uma hora após sercapturado, sua mulher, Mareia, recebeua primeira ligação dos seqüestradores.No contato, o resgate foi estipulado emUSS 200 mil. O professor mora na RuaAquidabà, 1117. no Méier e compracarros para reformar e revender. OMiura seria revendido nos próximosdias. segundo um parente.

O delegado Reginaldo Guilherme daSilva, da 26a DP (Todos os Santos),ouviu duas testemunhas mas não reve-lou detalhes. Os próprios parentes doprofessor estranharam o seqüestro, ale-gando que a família não tem recursopara pagar o resgate. O prédio ondefunciona a escola é alugado e Arouche

sequer conseguiu quitar o apartamentoonde mora.

0 perito Quintanilha, do ICE, disseque a perícia no carro foi prejudicada.O carro foi levado para a delegacia semsua autorização e havia inúmeras im-pressões digitais sobrepostas.

0 comerciante Mário Henrique daCosta, dc 48 anos, dono da rede de lojasde tintas São Jerônimo, permanece emcativeiro. A família voltou a pedir oafastamento da policia e da imprensa enão revelou o valor do resgate exigido.O caso está sendo investigado pela DAScom o apoio do delegado LeonílsonRibeiro, da 40a DP (Rocha Miranda),que é amigo da vitima.

Seiler passa DAS no início da semana

si i£:Seiler assumirá tun as funções

O diretor da Divisão Anti-Seqüestro(DAS), delegado Otávio Seiler. entregao cargo, no inicio da semana, ao delega-do Pedro Paulo de Abreu, titular da 60aDP (Campos Elíseos). A substituição deSeiler será publicada 110 Boletim Infor-inativo da Secretaria de Polícia Civil,segunda-feira. Coube ao diretor do De-parlamento Geral dc Policia Especiali-/ada (DGPE). delegado Elson Campei-lo. decidir a saída de Seiler e suaconseqüente nomeação para a Delega-cia de Roubos e Furtos (DRF).

Ota\ 10 Seiler entrega uma das maisimportantes divisões do DGPE, instala-da precariamente no terceiro andar doantigo prédio da Policia Civil e comequipamentos considerados obsoletos,que foram adquiridos pelo governo an-

terior. Além disso, cabe a ela investigaros 40 seqüestros registrados no Rio des-de janeiro. O motivo alegado para asubstituição de Seiler é o estresse que eleestaria sofrendo desde que assumiu ocargo, em 15 de março. Embora sejaconsiderado um policial trabalhador,Otávio Seiler não conseguiu os resulta-dos esperados pela cúpula da PolíciaCivil.

Ontem, durante a solenidade deinauguração do módulo cartorário da13a DP (Posto 6) no quartel do 23aBatalhão da Polícia Militar (Leblon). osecretário de Polícia Civil. Nilo Batista,garantiu que não exonerou o delegadoOtá\ 10 Seiller da DAS. Segundo Nilo, odelegado é um excelente policial, traba-lhador e que vem dedicando até as suashoras de folga á policia.

"Ele vai sair porque quer. Há algumtempo ele pediu para que fosse substi-tuido, por estar cansado. O Otávio Sei-ler está prestigiado e o lugar é dele. Sósairá da Divisão Anti-Seqüestro se qui-ser. Se não quiser, vai continuar nocargo", afirmou o secretário. Sobre osseqüestros que estão acontecendo 110Rio de Janeiro, Nilo Batista lembrouque "eles não começaram agora; já vêmocorrendo há algum tempo."

"Estamos fazendo todo esforço paraque as quadrilhas sejam identificadas edesmanteladas. Seqüestro só se acabacom investigação. E é isso que o delega-do Otávio Seiler está fazendo. Estamosentrando agora, na área de investiga-ção, com grande atraso", afirmou NiloBatista.

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O Miura de Nilo foi recuperado peJa policni e levado para a 26" DP (Todosos Santos) para pcricia

I Imobilidrio{ Av. Portugal, 466 — Urea — CEP 22.291 — Rio de JaneiroV^Telefone: (021) 295-0873 J

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Pais de Rosângela fazem

um apelo

Advogado afirma que resgate é bem menor e que família quer a polícia afastada

j O advogado da família de RosângelaFouzò Simões, José Geraldo Costa, pe-d u no inicio da noite de ontem que ap alicia fique afastada do caso e que ainprensa divulgue a real situação dasc npresas Roberto Simões, "que estãop issantio por uma crise, como todo op lis". O advogado, que falou cm nomedl família, apelou aos seqüestradores pa-r i tjue voltem a fazer contato. "Elesnunca pediram USS 2 milhões e sim umv ílor 10 vezes mais baixo que isso", afir-n ou José Geraldo.

(j advogado — que trabalha para af; milia há 25 anos — falou na porta doepificio onde mora Roberto Simões, emS&o Conrado, na primeira manifestaçãodjs pais de Rosângela desde que ela foiseqüestrada. Segundo José Geraldo, umphrente de Roberto Simões está nego-c ando com os seqüestradores. "Até on-t< m (quinta-feira) de manhã, quando foift ito o último contato, as negociaçõese tavam difíceis, mas caminhavam. Ago-ra, como a polícia está investigando vá-r os casos de seqüestro e dando batidase n toda a cidade, eles pararam de nosprocurar", disse ele, explicando que atéa jora houve seis contatos.

De acordo com José Geraldo, o apar-t; mefito e as lojas de Roberto Simões sãoa ug&dos e este "não é o milionário quee tão imaginando". Segundo ele, o em-p-esóíio está profundamente abalado esfta mulher, Rosa Simões, enfrenta há 10após problemas de sáude que agora sea jraxlaram. José Geraldo acrescentouque,a: família já recebeu provas, atravésd: respostas que só Rosângela conhecia,dp que ela está viva e bem de saúde. Oajivagado afirmou que os verdadeirosseqüestradores combinaram um códigopfiraf.serem reconhecidos ao telefone,p|ais<.fiurgiram vários trotes e falsas amea-çàs. .Durante todo o dia, seguranças comequipamentos de comunicação ficaramnk praia e dentro do edifício, onde mo-ram também os dois filhos do presidenteRerijando Collor.

< ES Trinta policiais da Divisão Anti-j Seqüestro e da Coordcnadoria del Inteligência, com apoio de dois heli-

cópteros, tentaram prender, durantetoda a manhã de ontem, na Favela daVarginha e no conjunto residencialNelson Mandela, em Manguinhos, otraficante José Benemário de Araújo,um dos suspeitos do seqüestro de Ro-sângela Simões. Trinta pessoas forampresas e um Yoyage cinza, roubado noMéier, no mês passado, foi recupera-do. Também foram feitas diligênciasem liclford Roxo, também sem suces-sò. Na noite de quinta-feira, o diretorda DAS, delegado Otávio Seiler, via-jòu em sigilo para São Paulo, atrás depistas dos seqüestradores. Os policiaisreclamam de falta de colaboração dafamília.

João Cerqueira

O Miura de Nilo foi recuperado pela polícia e levado para a 26" DP (Todos os Santos) para perícia

Professor é seqüestrado no Encantado

O homem seqüestrado na Rua Cia-rimundo de Melo, no Largo do Encan-tado, quinta-feira à noite, é o professorNilo de Jesus Trinta Arouche, de 38anos, dono do Educandário Nossa Se-nhora de Fátima, na Praça Seca. Eledirigia o Miura WK 2400, encontradoapós o seqüestro, na Avenida AmaroCavalcante, quando foi intereptado porcinco pessoas encapuzadas, que ocupa-vam um Monza verde e um Del Rey. Osseqüestradores, segundo duas testemu-nhas, estavam armados com metralha-doras e retiraram Arouche do carrocom violência.

Arouche comprou o Miura. emmarço, de Alberto José Vieira Neto e

ainda não havia feito a transferênciapara seu nome. Uma hora após sercapturado, sua mulher, Mareia, recebeua primeira ligação dos seqüestradores.No contato, o resgate foi estipulado emUSS 200 mil. O professor mora na RuaAquidabà, 1117, no Méier e compracarros para reformar e revender. OMiura seria revendido nos próximosdias, segundo um parente.

O delegado Reginaldo Guilherme daSilva, da 26a DP (Todos os Santos),ouviu duas testemunhas mas não reve-lou detalhes. Os próprios parentes doprofessor estranharam o seqüestro, ale-gando que a família não tem recursopara pagar o resgate. O prédio ondefunciona a escola é alugado e Arouche

sequer conseguiu quitar o apartamentoonde mora.

O perito Quintanilha. do ICE, disseque a perícia no carro foi prejudicada.O carro foi levado para a delegacia semsua autorização e havia inúmeras im-pressões digitais sobrepostas.

O comerciante Mário Henrique daCosta, de 48 anos, dono da rede de lojasde tintas São Jerônimo, permanece emcativeiro. A família voltou a pedir oafastamento da polícia e da imprensa enão revelou o valor do resgate exigido.O caso está sendo investigado pela DAScom o apoio do delegado LeonilsonRibeiro, da 40a DP (Rocha Miranda),que é amigo da vítima.

Seiler passa DAS no início da semana

O diretor da Divisão Anti-Seqüestro(DAS), delegado Otávio Seiler, entregao cargo, no início da semana, ao delega-do Pedro Paulo de Abreu, titular da 60aDP (Campos Elíseos). A substituição deSeiler será publicada no Boletim Infor-inativo da Secretaria de Polícia Civil,segunda-feira. Coube ao diretor do De-partamento Geral de Polícia Especiali-zada (DGPE), delegado Elson Campei-lo, decidir a saída de Seiler e suaconseqüente nomeação para a Delega-cia de Roubos e Furtos (DRF).

Otávio Seiler entrega uma das maisimportantes divisões do DGPE, instala-da precariamente no terceiro andar doantigo prédio da Polícia Civil e comequipamentos considerados obsoletos,que foram adquiridos pelo governo an-

terior. Além disso, cabe a ela investigaros 40 seqüestras registrados no Rio des-de janeiro. O motivo alegado para asubstituição de Seiler é o estresse que eleestaria sofrendo desde que assumiu ocargo, em 15 de março. Embora sejaconsiderado um policial trabalhador,Otávio Seiler não conseguiu os resulta-dos esperados pela cúpula da PolíciaCivil.

Ontem, durante a solenidade deinauguração do módulo cartorário da13a DP (Posto 6) no quartel do 23JBatalhão da Polícia Militar (Leblon). osecretário de Polícia Civil, Nilo Batista,garantiu que não exonerou o delegadoOtávio Seiller da DAS. Segundo Nilo. odelegado é um excelente policial, traba-lhador e que vem dedicando até as suashoras de folga à policia.

Açougueiro salvoApenas meia hora após seqüestrarem

o açougueiro José Cordeiro Tenório nalocalidade de Nova Campina, em Imba-riê, foram presos em flagrante, ontem,por soldados do 15° BPM (Duque deCaxias), o ex-policial militar José Gon-çalves Ribeiro (expulso por extorsão), odetetive Antônio Eduardo GonçalvesDumas Júnior, da 59a DP (Caxias) e oguarda municipal da prefeitura daquelacidade Jurandir Dantas. Os três foram le-vados para a 62a DP (Imbariè). O açou-gueiro, que estava amarrado no bancotraseiro, seria assassinado, segundo con-fissão do* três presos. O seqüestro foivisto por uma testemunha, que avisou o15° BPM, tornando possível a persegui-ção e prisão dos seqüestradores.

Morte no JockeyO vigilante Ronaldo Araújo de Sou-

za, de 25 anos, foi assassinado a tiros,ontem de madrugada, ao reagir a umassalto às bilheterias do Hipódromo daGávea. Foram roubados CrS 370 mil.

Tiros entre PMsO comando da PM abriu sindicância

sobre a troca de tiros entre o cabo lranLuís do Nascimento e os soldados Ro-berto Xavier Santos e Marcos César Fer-nandes dos Santos. O tiroteio ocorreu naRua Frei Caneca, próximo â Praça daApoteose. Os três militares estavam ápaisana. Segundo o cabo, que está inter-nado, ele esperava o ônibus quando osdois homens desceram de um táxi, eleachou que ia ser assaltado.

"Ele vai sair porque quer. Há algumtempo ele pediu para que fosse substi-tuido. por estar cansado. O Otávio Sei-ler está prestigiado e o lugar é dele. Sósairá da Divisão Anti-Seqüestro se qui-ser. Se não quiser, vai continuar nocargo", afirmou o secretário. Sobre osseqüestros que estão acontecendo noRio de Janeiro, Nilo Batista lembrouque "eles não começaram agora; já vêmocorrendo há algum tempo."

"Estamos fazendo todo esforço paraque as quadrilhas sejam identificadas edesmanteladas. Seqüestro só se acabacom investigação. E é isso que o delega-do Otávio Seiler está fazendo. Estamosentrando agora, na área de investiga-ção, com grande atraso", afirmou NiloBatista

INFORMATIVO

TOEM

Ano X — número 131 — Rio de Janeiro, 20 de julho de 1991.

600 EMENDASO Plano Diretor do Rio começa

a ser votado, pela Câmara dos Ve-readores, em agosto. Primeiro, épreciso aprovar o projeto de Reso-lução n° 103/91, de Alfredo Sir-kis, que dispõe sobre a forma dediscussão e votação das emendasfeitas ao projeto de lei 13/91, quetrata do Plano Diretor propriamen-te dito, que recebeu mais de 600emendas.

CASA CAIDe janeiro a maio deste ano,

1.694 unidades residenciais rece-beram habite-se, o mais baixo nú-mero dos últimos onze anos. Em1984, por exemplo, a prefeituraconcedeu 22.990 habite-se paraimóveis destinados á moradia. Noano passado, os habite-se chega-ram a 7.570, ou seja, menos de umterço da média que vinha se regis-trando no período 1980 a 1985.

? ? ?¦ IMo próximo dia 7, a ADEMI inicia almoços com verea-dores. O PTB será o primeiro partido homenageado.

? ? ?

CASA CAI — 2Em junho último, o mercado do

Rio teve 64 novas habitações, me-nos 484 em relação a junho de1990. Considerando os seis pri-meiros meses deste ano, forampostos à venda 1.395 imóveis,menos 509 em relação a janeiro/junho de 90.

? ? ?¦ Márcio Fortes faz palestra na ADEMI, na próxima quarta-feira, às 17horas, sobre "A perspectiva da Indústria Imobiliária no Brasil" Inseri-ções no telefone (021) 295-0873.

? ? ?MATERIAIS SEMPRE EM ALTA

ESGOTOA Superintendência de Parce-

lamento e Edificações da Secreta-ria Municipal de Urbanismo eMeio Ambiente já está recebendoo formulário da Cedae que visa adefinir o sistema de tratamento doesgoto das futuras edificações doRio.

O custo do metro quadradoconstruído, no Rio, que era de Cr$77.277,61, em maio, passou paraCr$ 86.732,09 em junho (valorutilizado durante todo este mês esó reajustável no dia 1 ° de agosto,quando sai o preço referente a ju-

?¦ A ADEMI continua rece-

bendo inscrições para o Curso dePlanilha Eletrônica Lotus. Um de-

lho). Os materiais que mais subi-ram, em junho, foram o chuveiroelétrico (32%), madeira de lei(31%), massa para revestimento(37%), porta lisa (24%), registrode gaveta (28%) e torneira (51%),

ÍC *les será para empresários; outropara técnicos das empresas.

ADEMI —Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado

Nilo começa a integrar

as polícias

do Estado

Ao som do Hino Nacional, com direitoa honras militares e salgadinhos, os secre-tários de Polícia Civil, Nilo Batista, e dePolícia Militar, Nazareth Cerqueira, inau-guraram ontem à tarde o primeiro módulocartorário de uma delegacia policial (a 13aDP, Copacabana/Ipanema) no quartel do23° BPM (Gávea). Os primeiros policiaiscivis a tirarem serviço em quartel da PMforam o delegado Paulo Roberto da Silvae o escrivão Jorge Pereira da Rosa. "Foidado o primeiro passo para se acabar coma Polícia Militar e se fazer uma políciaúnica, civil e fardada", disse uma fonte daSecretaria de Polícia Civil.

Depois da inauguração, Nilo Batistae Nazareth Cerqueira foram para a 16aDP, na Barra da Tijuca, onde instalaramum módulo do 18° BPM (Jacarepaguá).Ali trabalharão, durante 24 horas, umtenente, dois sargentos e três soldados,para dar apoio operacional aos poli-ciais.O projeto está sendo muito critica-do pela Associação dos Delegados dePolícia, que não aceita a decisão de colo-car policiais civis trabalhando em quar-téis. No 23" BPM, ao inaugurar as duassalas que abrigarão o delegado e o escri-vão, Nilo Batista disse acreditar que aexperiência dará certo.

À solenidade no batalhão da Gáveaestiveram presentes o comandante do 23°BPM, Edgar da Costa Magalhães, e todoo Estado Maior, o subsecretário de Poli-cia Civil, Joel Vieira, o diretor do Depar-tamento de Polícia da Capital, PauloEmílio, e o delegado Carlos Alberto Cá-

mara, nomeado ontem às pressas para a13a DP, que ficará encarregada do mò-dulo no quartel. O delegado José MárioPeixoto, nomeado quinta-feira parasubstituir Álvaro Luís Pinto e Souza, quepediu demissão por não concordar comos módulos, também não aceitou o car-go, alegando a necessidade de submeter-se a uma cirurgia.

Os próximos módulos a serem inau-gurados por Nilo Batista serão no 7°BPM, cm Alcântara (São Gonçalo), on-de ficarão policiais da 75a DP (RioD'Ouro); 20" BPM (Nova Iguaçu) compoliciais da 52a DP (Nova Iguaçu); 132aDP (São Pedro da Aldeia) com soldadosdo 25° BPM (Cabo Frio); 54a DP (Bel-ford Roxo) com soldados do 20" BPM(Nova Iguaçu) e Delegacia Especial deAtendimento â Mulher (de Niterói), on-de ficarão soldadas da Companhia dePolícia Feminina.

O presidente da OAB, Sérgio Szwt-zer, iniormou que a entidade não entroucom mandado de segurança contra o atode Nilo Batista de criar os módulos car-torários. Disse que a Associação dos De-legados de Policia entrou com um pedidode arguiçào da inconstitucionalidade daResolução assinada pelo secretário dePolícia Civil, que está ainda em estudos.Nilo Batista afirmou que as pessoas pre-sas em flagrante e levadas para os quar-téis continuarão tendo seus direitos ga-rantidos e os advogados e defensorespúblicos poderão entrar livremente.

PMDB critica o secretárioO líder do PMDB na Assembléia Le-

gislativa, deputado Délio Leal, responsa-bilizou o governador Leonel Brizola e osecretário de Polícia Civil do Estado,Nilo Batista, pelo que chamou de "criseno setor de segurança pública no Rio deJaneiro". Segundo Délio, há uma faltade comando por parte de Nilo Batista,na Polícia Civil. Além disso, ele afirmaque os ataques de Brizola à Polícia Mili-tar só servem para aumentar a gravidadeda crise, prejudicando em cheio a popu-lação.

Para Délio Leal, o caso já é de com-petência da Policia Federal que deverápor fim ao aumento do número de se-qiiestros nos últimos meses. "Se o Brizo-la ataca a Policia Militar e o Nilo afirmaque está tudo uma droga mesmo, quem éentão que vai respeitar a nossa policia?Só mesmo chamando o Tuma que, aexemplo de Brizola, freqüenta a casa daDinda. Só assim, teremos um pouco desegurança no Rio", disse Décio.

Na opinião do lider peemedebistas,o governador Brizola ao atacar a Poli-cia Militar perdeu a autoridade para

punir os criminosos. Com isto, destacao parlamentar, "a segurança pública noEstado do Rio está sem chefe, sem co-mando e sem autoridade". Ele diz que"não é falando com o papa, com osecretário geral da ONU, com o presi-dente do Tribunal de Justiça e comoutras autoridades que o governadorresolverá essa questão. O que ele temque fazer, imediatamente, é parar dedizer bobagens sobre a Polícia Militar erecuperar a autoridade que um gover-nador de Estado precisa ter".

Segudo Délio Leal, durante o gover-no Moreira Franco, grande parte dos123 seqüestros ocorridos no Rio foramsolucionados em "curto prazo", lem-brando que nos trés últimos, as vítimasforam resgatadas ainda 110 cativeiro, odinheiro recuperado e os seqüestradorespresos. "A diferença entre MoreiraFranco e Brizola nesta questão é muitosimples, enquanto Brizola vai a ONU. ogovernador Moreira Franco ia a televi-são denunciar o crime organizado e man-dava a polícia prender os seqüestrado-res", concluiu.

JORNAL DO BRASILJoão Cerqueira

Ô nit)us que ia de Austin para a Central do Brasil levava cerca de 60 passageiros e, segundo testemunhas, trafegava cm alta velocidade

de ônibus e trem fere

50

|Motorista não respeitou apito nem sinal vermelho em passagem de nível no cais

pPor imprudência do motorista Djal-itia Pais Batista, que avançou o sinal da

gem de nível na Rua da Américaito Cristo). 50 pessoas ficaram feri-•íio choque entre um ônibus da Via-p"inguá e o trem WQR-5637, que

saído do Terminal Marítimo, 110¦do Porto, para fazer uma manobra

1 o^pátio da Companhia Brasileira derens Urbanos (CBTU). Todos os feri-

( os'foram levados para o Hospital Sou-a 'Aguiar, mas só três permanecem in-

ternados em estado grave. Um'olkswagen estacionado próximo ficou

qompletamente destruído.."O ônibus vinha correndo muito e

ãoirespeitou um apito e o sinal verme-ioda passagem de nível", disse a pas-

sagrira Neusa Teixeira Vieira, que esta-

va sentada no primeiro banco e sofreucortes nas mãos. O acidente ocorreu ás8h50 e revoltou passageiros e morado-res da Rua da América. "O motoristapercebeu que o trem se aproximava.Era impossível não perceber isso", disseAdroaldo Ferreira Mendes, de 31 anos,que mora no Morro da Providência epassava no momento do acidente. Ou-tro morador, Martins de Sousa, sugeriua colocação de quebra-molas na rua:"Aqui sempre ocorre acidente por im-prudência dos pilotos."

O ônibus placa FI-7543, que levavacerca de 60 pessoas de Austin para aCentral, ficou destroçado. O sinaleiroda CBTU Gustavo Araújo conta quemandou o motorista parar: "Nãoadiantou nada, ele acelerou e ainda jo-

gou o ônibus em mim". Nervoso e como braço machucado, disse que, antes doônibus, quatro carros avançaram o si-nal. O gerente operacional da compa-nhia, Mário Antônio Sidrim Roura, in-formou que o sinal costuma ficarfechado por três minutos. "Os motoris-tas consideram isso uma eternidade e,por isso, ficam querendo avançá-lo",explicou.

O motorista do ônibus, Djalma PaesBatista, tentou explicar a causa do aci-dente, mas não convenceu: "O trempassou e depois começou a voltar deré". O maquinista Severino Elias daSilva, porém, rebateu: "Se tivesse volta-do de ré, bateria com a traseira noônibus e não com a parte da frente,como aconteceu"

De acordo com alguns passageiros,o susto foi muito grande, pois estavasendo comemorado o aniversário de umrapaz no ônibus. "O pessoal de Austinnormalmente leva cerveja, salgadinhose refrigerantes para animar a viagem",comentou Ivone do Nascimento, quesofreu um corte no braço. É a segundavez que ela se acidenta em ônibus daViação Tinguá. "A primeira foi em 81 eprocessei a empresa. Desla vez, o moto-rista também foi imprudente", queixou-se. As três pessoas que continuam inter-nadas no HSA são Maria da GlóriaMachado da Silva, com traumatismocraniano, seu filho Felipe, de 9 anos,com fratura do fêmur, e Antônio deMiranda Clemente, com afundamentodo tórax.

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Cidade sábado. 2<> 7 l)I JORNAL DO BRASIL

Rede de vôlei sai das areias de Copacabana

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Operação-surpresci da Prefeitura recolhe parte das 200 armações que movimentam fim de semana do Leme ao Posto SeisRicardo Loon

... r,.„ a., .,.,., rcechi- nraticantes e estrelas do es- nara denósito da Prefeitura, no hair- íP1 nfnfncfn1 ste fim de semana, será no minimo eompliutdo jogar vôlei nas areiasde Copacabana. Na noite de quarta-loira, por determinação ela Prefeitura,a Secretaria de Fazenda, em opera-çào-surpresa, retirou boa parte elasquase 200 armações de redes espalha-elas do Leme ao Posto Seis. Alegandoque os usuários não estavam comconcessões regularizadas — comoexige a lei —. cerca ele 30 homens do2" Subgrupamento Marítimo do Cor-po de Bombeiros executaram o traba-iho. com a ajuda de cinco caminhões-basculantes ela Prefeitura.

A operação, com a finalidade deeliminar também as armações usadaspor camelôs para montagem de ten-das, causou protestos. Surpreendi-elos. vários jogadores reclamaramcontra a retirada das redes, que con-sideraram "arbitrária e irracional".Tia Leah, de 72 anos. dona da maisfamosa rede das praias cariocas, emfrente á Rua Francisco Sá. teve aarmação arrancada. Desde 1%S. ela

recebe praticantes e estrelas do es-porte, como Bernard e o norte-ameri-cano Randy Stoklos.

Para obter a concessão, os donosdas redes devem pedir autorização ao2" Subgrupamento. responsável pelaregulamentação da prática esportivana orla do Leme ao Leblon. Uma vezcadastrados, devem pagar anuidadede 1 Ulcrj e. ao final de um ano,renovar o cadastro em 30 dias. nomáximo. "O fato 6 que ninguém se dáao trabalho de regularizar a situaçãodas redes. Só porque estão instaladoshá 20. 30 anos. se acham no direito deinfringir a lei", argumenta o coman-dante do subgrupamento, Luís AlvesPinheiro Neto.

Segundo ele, a maioria das redesfoi retirada não só pela falta da reno-vação de concessões, mas simples-mente porque elas não tinham os nú-meros ele inscrição pintados nasarmações, como é exigido. Para recu-perar redes e armações — levadas

para depósito da Prefeitura, no bair-ro de Gardênia, em Jacarépaguá —.os donos precisam entrar em contatocom a Secretaria de Fazenda, lintre-tanto, se quiserem remontar as qua-dras. terão de cumprir as dçtermi-nações do subgrupamento. "É umaquestão burocrática fácil de ser resol-vida. O problema c que nesta cidadeninguém está acostumado a cumprira lei", diz o comandante.

Na tarde de ontem, um grupo quemantém uma antiga quadra á alturada Rua Júlio de Castilhos, no PostoSeis. começava a sentir as conseqiicn-cias da repressão. "Estamos

jogandoem rede emprestada. Lssa operaçãofoi muito injusta. O Corpo de Bom-beiros só não retirou as armaçõesmantidas por militares", reclamouM iriam Lopes, de 35 anos, que hádez anos joga na praia. Indagado so-bre a reclamação de M iriam, o co-mandante Luis Alves afirmou: "Osmilitares costumam cumprir a lei, porisso não tiveram as redes retiradas."

Coronel protestaem nome de clube"Ninguém loi avisado de nada. não

deu tempo nem de conversar. A Prefeitu-ra devia se preocupar mais com a retira-ela das ímuiuis-mwus que- poluem a praiae não das redes ele vôlei, esporte saudávele característico do bairro", reclamou ocoronel Veneeslau Malta, de 59 anos. umilos mais antigos usuários da rede próxi-ma ao Clube Marimbas, no Posto Seis.também arrancada.

Lm nome de freqüentadores da i/i/í/-tlru e de vários sócios do clube, que trans-formaram as partidas de fim de semananuma espécie de happening, o coronelgarante que a rede é cadastrada e regula-rizada. "listamos aqui há mais de 30anos. Nunca deixamos de pagar as anui-dades. Eu também sou milico, mas dis-eordo da maneira como a operação foifeita", comentou o coronel. Segundo ocomandante Luis Alves, a rede não podeser regularizada porque o trecho em quee montada não atende aos critérios le-uais.

Os secretários municipais de Trans-portes, Álvaro Santos, e de Fazenda.Edgar Gonçalves da Rocha, vão baixarresolução conjunta para fazer cumpriro decreto assinado pelo prefeito Mar-ccllo Alencar, que proíbe estacionar so-bre calçadas. Álvaro Santos informou,porém, que a Prefeitura só começará amultar os motoristas infratores dentrode 90 dias. Até lá, fará campanhas paraconscientizar a população.

F a primeira vez que o municípiocombate o estacionamento sobre calça-das. Até então isso era feito apenas pelaPolícia Militar. Álvaro Santos lembrouque o decreto assinado pelo prefeito,por sugestão da Secretaria de Transpor-tes. considera a irregularidade uma in-fração ao Código de Posturas do muni-cípio.

Segundo o secretário, a resolução aser baixada dará aos fiscais da Secreta-ria de Fazenda poder de aplicar multas,atualmente no valor de duas Unils (CrS13 mil). Fiscais da Secretaria de Trans-portes também serão autorizados a la-/cr o mesmo, e para tanto um grupo

deles será treinado nos próximos 90dias.

Álvaro Santos explicou que será co-locado um adesivo no pára-brisas docarro do motorista infrator, que diasdepois receberá cm casa a guia da multaa ser paga como qualquer tributo domunicípio. Advertiu que a prefeituraexecutará a cobrança judicial, atravésda Dívida Ativa, de todos aqueles quenào pagarem.

O secretário garantiu que o decretode Marcello Alencar não estabelece abilributaçáo. porque a Policia Militaraplica multas sobre infrações de tránsí-to (no caso, estacionamento proibido) eo município aplicará por infração aoCódigo de Posturas. Salientou que oestacionamento sobre as calçadas, alémde dilapidar o patrimônio público, obs-trui a passagem dos pedestres e prejudi-ca a imagem da cidade. "Vamos lazercampanhas de advertência e colocaravisos nas calçadas. Vai demorar umpouco, mas as pessoas acabarão apren-dendo". afirmou.

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Fiscais vão multar os

motoristas infratores

Os sete carros estacionados lado alado. que ocupavam ontem os 20 me-tros de calçada em frente ao OthonPalace Hotel, na Avenida Atlântica, emCopacabana, desafiavam o Código Na-cional de Trânsito e o decreto munici-pai baixado quinta-feira pelo prefeitoMarcello Alencar. F não eram umexemplo isolado. Fm quase todas asruas do bairro e de outras da Zona Sula infração se repete ostensivamente, ecom tanta freqüência que já começa aser considerada um fato normal.

"Proibição da prefeitura? Mas janão existia essa proibição?", espantou-se a bióloga Maria Tereza Gonçalves,que se comprimia para conseguir passarentre os carros e as grades dos edifíciosna Rua Vinícius de Moraes, em lpane-ma. onde só havia espaço vago nascalçadas em frente às garagens dos pré-dios. Encarando com ceticismo a recen-te determinação municipal, o professorArmando Santos, que procurava umlocal para estacionar o seu Passai, dissenão acreditar que o decreto resolva oproblema.

"Só quando forem criadasnovas áreas para estacionamento a gen-te vai poder parar de deixar o carro nascalçadas", reclamou.

Há três meses, a Secretaria estadualde Transportes lançou uma campanhapara retirar os carros estacionados mi-

j. hre a calçada da Avenida Atlântica. Osecretario Brandão Monteiro lançou.

com estardalhaço, a medida, liderandouma passeata num domingo pela aveni-da. Na ocasião, advertiu os motoristasque passariam e ter os carros reboca-dos, se insistissem em infringir a lei.Ontem, a calçada da principal avenidade Copacabana era. como sempre, umgrande estacionamento e alguns moto-nstas chegavam a lavar seus carros.

Fm frente ao Othon. dois rapazes,com latas d'água. estopas e flanelas la-vavam táxis e carros particulares. Aadministração do hotel garantiu que oscarros particulares — alguns com pia-eas de outros estados — não faziamparte do serviço hoteleiro. "Temos umestacionamento com 100 vagas", in for-mou um funcionário da recepção. Osmotoristas, que não quiseram se identi-ficar, disseram que estavam esperandohóspedes.

Nenhum carro foi multado ou rebo-eado ontem por estacionar nas calçadasda Zona Sul. F a possibilidade dc sermultado com duas Unifs (CrS 2.069.201não chegou a assustar alguns motoris-tas. "Uma multa é sempre um incómo-do. Mas vou deixar o carro aqui pormais dc cinco horas. Acho que o valorda multa seria o preço dc um estaciona-mento rotativo", ironizou CarlosEduardo (nào quis dar o nome comple-to), que retirava o seu Opala Comodoroda Rua Bulhões de Carvalho.

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Um piano

em constante recriação

MAURO

TRINDADE

LXiUNS dos maiores solistas bra-sileiros estão juntos na série Ospianistas, que a Orquestra Sinlôni-

ca Brasileira apresenta a partir de hoje. àsI6H30, no Teatro Municipal do Rio deJaneiro. A regência da OSB está a cargo domaestro Henrique Morelenbaum e o eon-certista de estréia é Nelson Freire. Aos 46anos, e com uma agenda de recitais que seestende de Tóquio a Munique. Freire énosso músico de maior reputação na atua-lidade. "Nem penso nisso. Acho que cadauni procura lazer o melhor de si", diz.espalhado no sola de sua confortável casana Joatinga.

Tímido, modesto e dono de um tempe-ramento quase prosaico, o pianista que ojornal Le Mande chama de "demônio"dissimula seus poderes do mal. O leão doteclado prefere reinar preguiçosamente en-tic os cães Igor, Jolinny e Salomé e alisar ajuba diante da enorme tela de um vitleo-tii.se. "Nunca vi um cara com 82 anos tocarassim. Que disposição! E com os pedais eleé ótimo", comenta, a respeito da figuraesquálida e envelhecida de Wladimir Moro-witz. em O última ramântiea. Nelson Freiretambém tem algumas de suas performan-ces registradas em VI). sozinho ou ao ladoda argentina Manha Argcrich, em peças aquatro mãos. "Gravei três discos com ela.Fora estes, tenho outros 15 CDs. Estou hámuito tempo sem fazer um novo. mas ago-ra vou voltar a gravar pelo selo IrancesLyrinx. Fiquei impressionadíssimo comuma gravação deles de um concerto deMozart regido por Pablo Casais. É de umavitalidade impressionante", elogia.

Ao contrário do violoncelista espanhole de muitos outros solistas. Nelson nuncapensou em deixar seu instrumento pelabatuta. Ele lembra que isso é uma coisamuito comum em sua geração, mas afirmacontinuar "fiel ao piano". Essa geração degrandes solistas irá ocupar o palco do Mu-nicipal por cinco sábados consecutivos.Freire diz não ter preferências.

"ídolo, só aGuiomar Novaes. Quanto aos brasileirosde hoje. acho que todos temos nossas dile-

Nelson Freire abre

série no Municipal-- ¦¦¦¦¦. ¦mill it i«Bi«MiiHriinMiimfir iiT --rTr-

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renças. Antigamente, os pianistas erammais parecidos", avalia. Com o apareci-mento das gravações, as músicas passarama ser laminadas mais de olho nas notas quena interpretação. Ele admite que houverealmente esta preocupação: "Mas o públi-co ficou saturado de tanta perfeição fria.Antes chegavam a dizer que com o disconinguém mais iria aos concertos. E por issoque prefiro ouvir uma gravação ao vivoque outra de estúdio. Sempre procuro aemoção. A música é a mais abstrata dasartes e precisa ser constantemente recria-da."

Não é á toa que um de seus pianistasprediletos é Glenn Gould. "Ele foi revolu-cionáriocom Bach. Foi um pianista genial.E tinha uma ótima cabeça. Completamentenovo e autêntico. Com outros composito-res nem tanto, mas com Bach seu trabalho

Ibi uma verdadeira recriação", adula. En-ire um e outro cigarrinho, Nelson lamentaas dificuldades da Sinfônica Brasileira,com a qual mantém impressionante fideli-dade. Desde os 11 anos. toca todo ano comela. "Pois é. né? A OSB vive em crise e istosempre afeta a qualidade. Mas ela resisteao tempo e às dificuldades. A OSB ainda énossa melhor orquestra e o mais importan-te de tudo é o entusiasmo dos músicos."

Freire arregala os miúdos olhos verdesdiante do programa de sua apresentação(veja na página seguinte). "Esse concerto ébem puxado. Mas acho que é importantemudar um pouquinho. Os programas fica-iam muito staniiartizadas. tanto aquiquanto no exterior". É comum ele tocarcom a OSB o Canecrta Imperai/ar ou o n"4. ambos de Beethoven. além de extras

com Bach e Villa-Lobos. Ele confirma quea maior parte de seu repertório — "nuncacontei quantas peças eu sei" — restringe-seao período clássico e romântico: "E verda-de. Mas grande parle da literatura estáresumida a isso. Prokofiev, Bartók e ou-tros eu toco também."

O que ele jamais arriscou em público foiimprovisar. Jura que "só em casa. de brin-cadeira." Mas não despreza estas inven-çòes. "Gosto muito de jazz". garante. En-ire seus CDs, repousa em destaque acolorida capa de um Pargy and Bess. comLouis Armstronge Ella Fitzgerald, uma desuas fixações. "E gosto de bossa-nova.Tom Jobim e João Gilberto", completa.

Quase que monossilábico. ele conta que"quando tiro férias, fico em casa. Trabalhopra mim é viajar. Gosto de tirar férias de

mim mesmo." Bem de vida. famoso, incen-sado por uma legião de admiradores. Nel-sou Freire confidencia que não tem gran-des ambições. "Tocar em algum lugarespecial, ter isso ou aquilo... Não. Seriabom que o Brasil fosse que nem a Alemã-nha. para que eu pudesse ficar mais aqui"?delira. Fora da música, Nelson vive entreos vídeos, livros e os amigos do mundointeiro. Mas o que prefere é não fazer coisaalguma. "Olhar pra sol. a natureza. Nãosou de sair á noite. Não sou nem social. Asvezes tenho vontade de ir até a praia (daJoatinga). mas tem aquela rampa e dá umapreguiça... Mas gosto de comer. Comidachinesa, japonesa, italiana, baiana, nordes-tina. francesa, alemã...", confessa, tranqiii-lo. o leão do teclado.

D Continua na página 2.

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2 o sábado, 20/7/91 JORNAL DO BRASIL

ta Continuação da 1" página

Música nas tardes de sábado

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•w/ jN-iioiio das cinco apresentações deOs piunistus foi assumidamente escolhidopara agradar. Nelson Freire, Arnaldo Co-iien, Bruno Gelber, Arthur Moreira Lima eJoão Carlos Martins vão enfrentar algu-mas pedreiras nestas cinco semanas de con-certos-recitais, sempre aos sábados, às16H30. Antes do intervalo, piano solo. De-pois, dois concertos, sendo que um sempreé de Mozart. Hoje, Freire abre a série coma Sonata n" 3, de Chopin; o Concerto n" 0,de Mozart; e o Concerto para piano, deSchumann, uma de suas especialidades.Promete arrasar.

Arnaldo Colicn pegou na segunda apre-sentação a Sonata patética, de Beethoven;o Concerto n" 23, de Mozart; e o Concerton" /, de Brahms. Coisa de fôlego. O tercei-ro da série ficou com o argentino BrunoGelber. Toca a linda Sonata appassionata,de Beethoven; o Concerto da coroação, deMozart; e o Concerto n" 3, de Rachmani-noff. Arthur Moreira Lima, agora diretorda Sala Cecília Meireles, ataca com a mar-cha fúnebre da Sonata n" 2, de Chopin; oConcerto n" 24, de Mozart; e o Concerto n°I, de Tchaikovsky, que toca desde garoti-nho. João Carlos Martins também cami-riha em seu próprio território. Ele encerraO.v pianistas com O cravo bem temperado,de Bach, donde selecionou os prelúdios efugas n° 1, 2, 3, 5, 15, 21 e 22. OConcerto n" 27, de Mozart, e o poucolocado Concerto para piano, de Ginastera,o maior compositor contemporâneo argen-tino, completam a tarde.' Ninguém pode dizer que não seja umaseleção de respeito. Bons pianistas, nossamelhor orquestra e o experiente maestroHenrique Morelenbaum — que está fazen-do o maior sucesso com o espetáculo Bibiih concert, feito para durar umas poucasapresentações e que já está há meses emcartaz, sempre de casa cheia. Mas a OSB, adespeito de todos os méritos dos pianistasselecionados, num momento destes bemque podia dar oportunidade a outros solis-tas, de preferência mulheres, que, comhonrosas exceções, são aves raras diante daSinfônica. Ou a seus próprios integrantes,sempre amuados por não terem chances naorquestra onde, às vezes, tocam há déca-das. De qualquer forma, mesmo antes decomeçar. Os pianistas já é um sucesso. Ascadeiras da platéia c do balcão nobre esta-vam esgotadas três dias antes da estréia. Éo caminho para sua recuperação artística efinanceira. (M.T.)

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A banda brasileira Sepultura faz carreira em Nova Iorque

Sepultura em Nova Iorque

O grupo 'trash'

faz sucesso com

show no Ritz

FRANZ VALLA

N,I OVA IORQUE — A filade rapazes de cabeludos quedobrava a 54 com a 8a Avenidana tarde de quinta-feira, queaguardava a estréia do showdo grupo brasileiro Sepultura,não chegou a atrapalhar otrânsito, mas estimulou a cu-riosidade dos transeuntes queestão mais acostumados a vergrandes concentrações em es-paços como o Madison SquareGarden. O Ritz, que já foi abadalada discoteca Studio 54,hoje é uma casa de bons espe-táculos, mas não apresentaatrações com cacife para arras-tar multidões.

Os que passavam não pode-riam imaginar que aquela au-diência de quase três mil pes-soas estava ali para renderhomenagem a uma banda bra-

sileira nascida, criada e poucofalada no Brasil. O Sepulturajá deixou de ser apenas curiosi-dade da mídia especializadaamericana, que não conheciaoutro som do Brasil que nãofosse o do samba e da bossa-nova. A crítica agora se atémmais à qualidade de seu traba-lho do que a sua nacionalida-de.

A banda atinge agora seuamadurecimento profissional evem como a principal atraçãode uma turnê que vai percorrer42 pontos da América do Nor-te, que também inclui mais trêsbandas de heavy-metal: SacrcdReich, Napaln death, Sick ofOral. O nome da turnê, Newtituns ou tlte block, é uma brin-cadeira de duplo sentido queatinge não só um conhecidoconjuntinho pop, como tam-bém faz alusão à turnê que astrês maiores banda de metalpromoveram ano passado.Chamou-se Clctsh of tituns e oSepultura chegou a ser cogita-do para abrir os shows do Mc-gadeth, Anthrax e Metallica.

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OS MISTÉRIOSDO "BARRACUDA"

O "Barracuda" da Barra (sempre o da Barra)está se preparando para um festival especia-líssimo. em agosto. 0 José Pereira, chef esócio, não quer adiantar o programa "paranão ser roubado pela concorrência". Como acasa da Av. Sernambetiba, 600, Leme daBarra, é especializada em bacalhau (só serveo "lombo" do bicho), camarões e lagostas, aresposta deve estar por aí. Se você mora nasimediações, peça pelo Tel. 389-3385. O"Barracuda" ocupa todo o térreo do HotelBarra Leme, o que lhe concede amplos espa-ços, inclusive um bar agradável, sob a com-petência do barman Alcidézio.

"BELLA ROMA", VARIEDADE E QUALS-DADE

O do Leme tem um belo cardápio. Oferece várias opções nos segmentos de massas, carnes epeixes, sem peider a qualidade. Desde sopas (aspargos, cebola, minestione). passando pelosspaguettis, lasanhas, capeletis, raviolis, canelonis, nove qualidades de pizzas, chegandoaos pratos nobres de carnes, peixes (incluindo-se aqui o "Bacalhau á Bella Roma" e o robaloassado inteiro, banhado em ervas aromáticas, anotado no menu como "Spígola ao VinoBianco"). O chef e proprietário Alfonso Marquez está lá o dia inteiro (Av. Atlântica, 928 —Tels.: 275-2599 e 275-2147), garantindo atendimento e qualidade

gamam——

Mas a produção desistiu daidéia porque o som dos Cava-lera é muito pesado e poderiacansar a audiência, acabandocom o espetáculo das outrasbandas.

Cristian Kriegler, mineirode 23 anos, mora há 10 emNova Iorque. Ele foi o princi-pai contato de Max, o vozeirãodo grupo, quando este estevepela primeira vez na cidadebuscando gravadora. Hoje, eledesfruta de alguma influênciajunto às decisões do grupo eacompanha as viagens. Em suaanálise, o Sepultura já pode serconsiderado como uma dasmelhores bandas no seu estilo,o trash, só perdendo para oMetallica e o Megadeth. Seutrabalho criou personalidade efaz escola, sendo copiado porconjuntos como o Obituary. Oentusiasmo de Cristian podeser respaldado pelo espaço quea imprensa vem dando ao con-junto e que não é pouco. Omesmo Daily News que nãoperdoou Margareth Menezesem sua recente temporada nacasa noturna Bovvl Room, sedesmancha em elogios ao au-tores de Arise. O disco, que é oterceiro pela gravadora RoadRunner, vem com a cotaçãomáxima e dentro da sua cate-goria, lidera as vendas, desdeque foi lançado há três meses.

Segundo o guitarrista dabanda, Andreas Kisser, a apre-sentação no Ritz, marcando oinício desta nova turnê, temum sabor diferente. Nas outrasduas vezes que tocaram emNova Iorque, o Sepultura veiopara abrir o show de outrasbandas. Os números apresen-tados serão os mesmos du-rante a excursão, variando nosimprovisos. Max abre o showcom Arise e desenrola um re-pertório que vai desde algunsdos primeiros trabalhos dogrupo até este último disco.Tem ainda uma versão do Mo-torhead, um mix do BlackSabbath e o show é encerradocom Polícia, dos Titãs, cm por-tuguês.

A excursão vai durar doismeses e se conclui no México,mas o primeiro show é que dáo tom, como disse antes daapresentação o baterista Igor,aparentemente entediado, tal-vez para tentar disfarçar o ner-vosismo que diz sentir toda avez que se apresenta. Este tomfoi bastante apreciado pelo pú-blico que, literalmente, dançousem parar aos pés do Sepultu-ra. Ao final do show, o amigoCristian levou os já entronadose consagrados reis do trash pa-ra um bate-papo ameno sobrefutebol com o Rei Pelé, que osreceberia naquela nadrugadaem seu reduto novaiorquino.

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Almoço© 0 mau tempo (In últimofim de semana transferiu desábado passado para hoje oalmoço do presidente Fer-nando Collor em Angra dosHeis com o Sr. Roberto Ma-rinlio.

Collor chega de manhãdo México, desce no Rio e.em vez de seguir para lira-sília, tomará o rumo de An-gra.

D 13 B

ConviteO empresário Ricardo Ama-

ral foi convidado a participarda versão satírica da Hscolinlmd(i professor Kaiimmdo que iráao ar pela TV Globo nos dias 27e 28 no especial comemorativodos '25 anos dos Trapalhões.

Ofereceram-lhe os papeis deRolando litro ou Aldemar Vigú-rio.

* * *Por não se sentir competen-

te para interpretá-los. Amaraldeclinou gentilmente do convite.

Luiza Carolina e José ThomazNubueo Filho abrem hoje os sa-lões de sua bonita casa cm Bota-fogo recebendo para um jantar.

É para comemorar o aniversá-rio da nora, Poly Nabuco.

'Al maré'

Insatisfeito com a perfor-mance de seu iate Pilar Rossi,que 6 lindo mas não é de nada,¦o piloto Nelson Piquet decidiuencomendar um novo brinque-do náutico.

O Pilar Rossi II, que estásendo construído num estaleirodo Rio com especificações dopróprio Piquet e desenho de umtio seu. deverá ser entreç/uedentro de dois ou três meses.

Custará 8 milhões de dóla-res.

À mesaPela primeira vez em sua bri-

lhante carreira, o chef Gaston Le-nôtre assinará um banquete para aRainha Elizabeth, da Inglaterra.

Será dia 25, no castelo deWindsor, para os 500 convidadosde Sua Majestade na festa de en-cerramento da Copa Cartier de Pó-lo.

Menu francês do inicio ao fim.

Vapt-vuptAterrissará no Rio na se-

gunda-feira, indo diretamentedo aeroporto para o fogão, onovo chef do restauranteSaint-Honoré, que substituiráo excelente Vincent Kopersky.de partida para Tóquio.

Chama-se Michel Augier.tem 25 anos, e está vindo, co-mo Kopersky, de Collonges auMont d'Or, Lyon, onde o chefPaul Bocuse, que maneia ádistância a cozinha do Saint-Honoré, instala o seu famosorestaurante.

FlerteParece que o presidente

Fernando Collor postaria deter junto a ele. no palácio doPlanalto, como assessor espe-ciai e elo de ligação entre oPlanalto e o ministério daEconomia, o economista Antõ-nio Kandir.

Já teria até feito uma son-dagem.

* * *Kandir. até onde se sabe.

dificilmente aceitaria o convi-te.

Alto nívelo Seguindo sua tradiçãode hospedar reis e presi-dentes, o Caesar Park deIpanema abrirá as portasna segunda-feira para re-ceber com pompa e cir-cunstância a Baronesa doVassouras.

Trata-se, com todo orespeito, de uma vaca.

Holandesa.* * *

0 animal, que virá aoRio participar do festivalCountry in Rio, fará ocheck-in pela manhã e fi-cará hospedado num cer-cado montado em frenteao hotel, onde exibirá suacapacidade premiada deproduzir 40 litros de leitepor dia.

* * *É a chamada aristocra-

cia rural em carne e osso.

¦ ¦ ¦

Social

—p^. .cáâAinda iTo lmpera^ Freitas e Helcius

Pitanguy escoltando Betty Faria e afilha,Alessandra Marzo

PreciosidadeJá está no Rio, mais

precisamente no escri-tório do editor José Má-rio Pereira, a bibliotecado falecido acadêmico eembaixador José Gui-lherme Merquior.

São 15 mil volumesreunindo o que há demais profundo em so-ciologia. estética, filo-sofia. ciência política,história c critica literá-ria.

Os administradoresdo espólio de Merquior

< fazem uma única e.ti-géncia para a venda dabiblioteca — a de quenão seja desmembrada.

Ana Maria Tornaghi e José HenriqueFerras, aniversariante e homenageado

de uma movimentada festano Café Leblon

• Tudo indica, pelo an-dar das negociaçõesque o acervo de Mcr-quior será vendido paroa Universidade do Esta¦do de São Paulo.

O deputado RobertoCampos foi esfriar a ca-beça do resultado daseleições na AcademiaBrasileira de Letras al-moçando ontem com oembaixador Pio Corrêana Ishikawajima.

Kati e Josc ArnaldoRossi esperando pela se-gunda vez a visita da ce-ponha.

Silvinha e Hélio FragaJr. mais Mirna e PauloBandeira de Mello se-guindo com os filhos pa-ra uma temporada de fé-rias na Argentina.

As irmãs Gilda Saave-dra e Lia Mayrink Veigade malas prontas parauma temporada cm I'a-ris.

O diplomata CarlosAugusto de Proença Ro-

RODA-VIVA-sa, que está saindo doCairo, será o próximoembaixador do Brasil emLima.

Com o show de BibiFerreira, cuja têmpora-da se encerra amanhã, oOanecão está comeino-rando 25 anos de vida.Foi a própria Bibi, aliás,que inaugurou a casa.

Os amigos festejarãona segunda-feira o ani-versário de Júlio Règo.

Lucinha e João Araú-jo, Isabel e Paido CésarFerreira, Maria Raquel ecarlos Carvalho e Avi eCarlos Villar de partidapara uma temporada deesqui em San Martin delos Andes.

0 presidente e Sra.Fernando Collor vão co-

memorar no dia 27 seteanos de casamento.

Hoje é dia de boa mú-sica no Teatro Munici-pai: o pianista NelsonFreire toca à tarde com aOrquestra SinfônicaBrasileira.

O novo porta-voz doItamaraty, ministroLuís Fernando Benedini,será apresentado social-mente na próxima terça-feira com um coqueteloferecido pelo atual se-cretário de imprensaFernando de Mello Bar-reto. O chanceler Fran-cisco Rezek estará pre-sente.

0 embaixador daFrança, Jean-BernardOuvrieu, almoçará nasegunda-feira no Riocom a diretoria do CréditLyonnais.

Zózirno Barrozo

¦ ¦ ¦

Mau negócioO Parque Jucques Cousteuu.

construído ims Ihillcs, Pari.s.incorporado ao slioppiny-cen-ter que ocupou o lugar do anti-go mercado, pediu concordata.

Pronto em HH, com entradapaga. cstiniava-se que o PurgueCousteau — uma grande mos-tra sulmiíirino-ceológica — los-se recebei por alio pelo menosHUfí mil visitantes mas estes nãosuperaram nunca os õtIO mil.dai as dificuldades.

Concordatário. o parque, doqual Cousteau participa com10"o das ações, está á procurade novos sócios endinheirados.

Descoberta• Do presidente da Fundação Bi-blioteca Nacional, AlTonsn Itiinia-no de SaiifAnna:— Descobri que na administrarãopública a roda é quadrada c temosque fazer a carruagem andar comose a roda fosse redonda.

Ponto de vistaPara discutir o Código da

Amazônia, em fase de elabora-ção. os governadores da região

Gilberto Mestrinho á frentetêm um encontro marcado

no mês que vem em Brasíliacom nada menos que 2(1 embai-xadores latino-americanos.

Os autores do documento,que pretendem vê-lo aprovadono início do próximo ano —antes, portanto, da Eco-92 —querem expor aos embaixado-res — e eventualmente gran-jear alguma simpatia à causa

a tese de que o que a regiãomais precisa no momento épreservação com desenvolvi-mento.

* * *O governo de Brasília já en-

tendeu isso e endossa, emborareticente e muito discreta-mente, a tese dos governado-res.

asa

Prestígio^t vice-govemadora de Bra-

sília, Márcia Kubitschek. aca-ba de dar uma bela demonstra-ção de prestigio.

De agora em diante, a Fim-dação JK passará a ser manti-da pelo governo do Distrito Fe-deral.

A fundação era mantida peloSr. Adolpho Bloch.

do Amaral c Frod Sul cr

ZÓzimo

Caixa baixaA Família Impe-

rial Brasileira es/áde caixa baixa.

Para a festa,dia 13 de agosto,dos 80 anos dacondessa de Paris,princesa Isabel,herdeira do tronoda França, na ei-dade de Eu, nãoirá ninguém doBrasil.

Daqui, só a elacomparecerão opríncipe D. PedroGastão de Orleanse Bragança e D.Esperanza, que es-tão em Sevilha.* * *

Irão para aFrança de Ô7iibus.

Fotos de Paulo Jabur

Marisa Monte cumprimentada porMalu Mader depois da estréia de seu

show no Imperator

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Gntrevistas, depoimentos e flashes de shows delyjpdonna durante a excursão do ano passado.EUS/1991

REI POR ACASO (Kirig Ralph). da David SWard. Com John Goodman, Peter O Toole. Johnhfurt e Camille Coduri Metro Boavista (Rua doPasseio. 62 240 1291) 14h. 15h50. 17h40.19h30. 21 h20 Condor Copacabana (Rua Fi-gueiredo Magalhães, 286 — 255-2610), Largodo Machado 1 (Largo do Machado, 29 — 205-6842) 14h30, 16h20, 18h10. 20h. 21h50. Le-b/on-2 (Av Ataulfo de Paiva, 391 — 239-5048),Barra 2 (Av das Américas. 4 666 — 325-6487).Tijuca-2 (Rua Conde de Bonfim. 422 — 2645246) 141.10, 16h, 17h50. 19h40. 21h30. (Li-vre)

Pianista americano assume, por acaso, o tronoinglês, quando um acidente põe fim a toda afamília real. deixando o como único herdeiro.EUA/1990

NOITES VIOLENTAS NO BROOKLYN (Lastexit to Brooklyn). de Uli Edel. Com Stephen Lang.Jennifer Jason Leigh Burt Voung e Peter Dob-son Art-Fashion Mall 3 (Estrada da Gávea.89!) 322 1 258) 19h50. 22h Art-Casashop-ping 3 (Av Alvorada, Via 11. 2.150 — 325-0746): 19h. 21 h Palácio-2 (Rua do Passeio. 40

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Dramas ambientados no Brooklyn, durante umagreve na fábrica, e envolvendo marinheiros, pros-titutas, desempregados e vagabundos. EUA/1990

GAÚCHO NEGRO (Brasileiro). de Jessel BussCom Gaúcho da Fronteira, Jimmy Pipiolo. LeticiaSpiller. Cláudio Méier e narração de Xuxa Meneg-hei Art-Copacabana (Av Copacabana. 759 —235-4895) 14h40, 16h20, 18h Art-Fashion Mall

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Adaptação da lenda sulista do gaúcho vestido denegro, que luta contra as injustiças, impede orõubo de gado e as queimadas do pasto Produção de 1990

LUZES DA FAMA (Light of day). de PaulSchraeder Com Michael J. Fox. Gena Rowlandse Joan Jett Studio-Catete (Rua do Catete. 228— 205 7194), Studio Bolas Artes (Rua RaulPompéia, 102 — 247-8900): 14h50. 16h30.1 8h10. 19h50, 21 h30 (Livre).

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Mulher è presa depois de violento assalto mas. emtioca da liberdade, aceita trabalhar para a políciacomo matadora profissional França/1990.

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animado com o Mickey. Art-Fashion Mall 3 (Es-trada da Gávea. 899 — 322-1258): 15h20.17h30 Art-Casashopping 3 (Av. Alvorada, Via11, 2 150 — 325-0746): 14h30. 16h40. Bruni-Méier (Av Amaro Cavalcanti, 105 — 591 -2746):14h. 15h45. 17h30. Copacabana (Av. Copacaba-na, 801 -- 255-0953): 14h. 16h. Tijuca-Palace 2(Rua Conde de Bonfim, 214 — 228-4610):14h30. 16h30. (Livre).

Nova aventura dos dois ratinhos agentes, que via-jam até a Austrália para aiudar um menino de 8anos a salvar um espécime raro de águia. EUA/1990

APRENDIZ DE FEITICEIRO (The hard way). deJohn Badham. Com Michael J. Fox, JamesWoods, Stephen Lang e Annabella Sciorra. Largodo Machado 2 (Largo do Machado, 29 — 205-6842) 20h, 22h. Art-Fashion Mall 4 (Estrada daGávea. 899 - 322-1258): 19h50. 22h Star-Co-pucabana (Rua Barata Ribeiro. 502/C — 256-4588): 14h. 16h, 18h, 20h, 22h. (Livre)

Comédia Ator de comédias juvenis deseja fazer opapel de um detetive durão e, para enriquecer opersonagem, começa a seguir um policial de ver-dade EUA/1990

NAO AMARAS (Krótki tUm o milosci). deKrzysztof Kieslowski Com Grazyna Szapowska.Olaf Lubaszenko e Stelania Iwinska. Estação Ci-nema-1 (Av Prado Júnior. 281 — 541-2189)15h20. 1 7h, 18h40. 20h20. 22h (10 anos).

Garoto de 19 anos apaixona-se pela vizinha, dezanos mais velha, e passa a vigiá-la pela janela atéfinalmente conhecè-la. Polònia/1988.

ROBIN HOOD — O PRÍNCIPE DOS LA-DRÕES (Robrn Hood prrnce of thieves). deKevin Reynolds Com Kevin Costner. Mary Eliza-beth Mastrantonio. Morgan Freeman e ChristianSlater, Roxy-2 (Av. Copacabana, 945 — 236-6245), São Luiz-2 (Rua do Catete, 307 — 285-2296). Opera-I (Praia de Botafogo. 340 — 552-4945). Leblon-1 (Av Ataulfo de Paiva. 391 —239 5048) 14h, 16h30. 19h. 21h30 Odeon(Praça Mahatma Gandhi. 2 — 220-3835). Barra-3 (Av das Américas. 4.666 — 325-6487), Cario-ca (Rua Conde de Bonfim, 338 — 228-8178),Madureira-2 (Rua Dagmar da Fonseca, 54 —450-1338), Norte Shopping I (k\r. Suburbana.5 474 — 592-9430). Olaria (Rua Uranos. 1.474— 230-2666): 13h30,16h. 18h30. 21h (Livre).

História do nobre inglês que se torna um fora-da-lei e refugia-se na floresta de Sherwood. paraajudar os oprimidos em sua luta contra o corruptoxerife de Nottingham. EUA/1990.

AS TARTARUGAS NINJA II — O SEGREDODO OOZE (Teenage mutant ninia turtles II: lhesecret of the ooze). de Michael Pressman. ComPaige Turco. David Warner, Michelan Sisti e LeifTilden Roxy-3 (Av. Copacabana. 945 — 236-6245), Barra-1 (Av. das Américas, 4.666 — 325-6487): 14h. 15h40. Opera-2 (Praia de Botafogo.340 — 552-4945). América (Rua Conde de Bon-fim, 334 — 264-4246), Madureira-1 (Rua Dag-mar da Fonseca, 54 — 450-1338), Norte Shop-ping 2 (Av. Suburbana, 5 474 — 592-9430):14h20. 16h, 17h40, 19h20. 21h. Palácio-2 (Rua

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Em sua nova aventura, as tartarugas combatem ocrime e tentam impedir que o ooze verde, respon-sável por sua mutação, caia nas mãos dos marginais. EUA/1990.

O M AHABHARATA (The mahabharata). de Peter Brook. Com Robert Langdon Lloyd, AntoninStahly-Vishwanadan, Bruce Myers e VittonoMezzogiorno. Estação Botafogo/Sala 1 (Rua Vo-luntários da Pátria. 88 — 286-6149) 15h, 18h.21 h. (Livre).

Pequenas histórias baseadas no livro Mahobhara-ta. a base dos mitos, da religião, da história e dopensamento indianos. França/lnglaterra/ltália/1989.

OS TRAPALHÕES E A ARVORE DA JUVEN-TU DE (Brasileiro), de José Alvarenga Jr ComRenato Aragão, Dedé Santana, Mussum e Cristia-na Oliveira Art-Fashion Mall 4 (Estrada da Gávea. 899 -322-1258): 14h30. 16h15. 18h Art-Casashopping 1 (Av Alvorada, Via 11. 2.150 —325-0746), Art-Ti/uca (Rua Conde de Bonfim.406 — 254-9578) 14h10. 15h50. 17h30, 19h10Art-Madureira 2 (Shopping Center de Madureira

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As aventuras e trapalhadas de três guardas florestais. responsáveis pela preservação de uma vastaárea na floresta Amazônica. Produção de 1991

VALMONT — UMA HISTÓRIA DE SEDU-ÇÕES (Valmont). de Milos Forman. Com ColinFirth. Annette Benmg, Meg Tilly e Fairuza Balk.Veneza (Av. Pasteur. 184 — 295-8349): 14h,16h30. 19h. 21 h30. Tijuca-Palace I (Rua Condede Bonfim. 214 - 228-4610): 18h30. 21 h (12anos).

Às vésperas da Revolução Francesa, um viscondee uma marquesa dedicam-se a seduzir e conqutstar parceiros, nos salões e alcovas da decadentearistocracia França/lnglaterra/1989

LINDA DEMAIS PARA VOCÊ (Trop belle pourloi). de Bertrand Blier. Com Gérard Depardieu.Josiane Balasko, Carole Bouquet e Roland Blan-che. Estação Botafogo/Sala 3 (Rua Voluntáriosda Pátria, 88 — 286-6149): 15h30. 17h30.19h30. 21 h30 (14 anos)

0 conflito de um homem casado com uma mulherbelíssima que não resiste a ter um caso com asecretária, feia e sem graça França/1989

0 SILÊNCIO DOS INOCENTES (The silence o!the lambs). de Jonathan Demme. Com JodieFoster, Anthony Hopkins, Scott Glenn e Ted Levine. Roxy-3 (Av Copacabana, 945 — 236-

"FASCINANTE!

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6245) 17h30. 19h40. 21h50. Tijuca-Palace 2(Rua Conde de Bonfim. 214 — 228 4610)18h50. 21 h. (14 anos)

Estagiária do FBI investiga um criminoso de mulheres e, para descobri-lo, recorre a um psiquiatracanibal, que vive numa penitenciária de seguran-ça máxima Baseado no livro do Thomas HarrisEUA/1990

GHOST — DO OUTRO LADO DA VIDA(Ghost) de Jeriv ^uuker. Com Patrick Swayze,Demi Moore, Whoopi Goldberg e Tony Goldwyr».Jóia (Av Copacabana. 680): 15h, 17h10, 19h20.21h30. Paratodos (Rua Arquias Cordeiro. 350281 3628) 19h, 21 h. Pathé (Praça Floriano, 45-220-3135): 18h30. 20h30. (10 anos)

Homem é assassinado e vira fantasma para tentarfazer contato com a mulher e avisá-la que suavida também corre perigo. Oscar para atriz coadjuvante (Whoopi Goldberg) e roteiro originalEUA/1990

1 REAPRESENTAÇÔESO CAMINHO (La trace), de Bernard Savre ComRichard Berry e Sophie Cemineau. Estação Bota-logo/Sala 2 (Rua Voluntários da Pátria. 88 —286-6149): 18h

Comédia dramática de época França/1983O DIABRETE (Un bon petit diable). de Jean-Claude Brialy. Com Alice Sapntch, Philippe Clay,Michel Creton e Bernardette Lafond Estação Bo-talogo/Sala 2 (Rua Voluntários da Pátria. 88 -286-6149): 20h.

Órfão é criado por mulher avarenta e diverte-seinventando mil travessuras para irritar a velhasenhora Baseado no romance da Condessa deSégur. França/1983.

OS CAVALEIROS DA TEMPESTADE (Les ca-valiers de forage), de Gérard Vergez. Com Marle-ne Jobert, Gérard Klein e Vittono Mezzogiorno.Estação Bota/ogo/Sala 2 (Rua Voluntários daPátria. 88 — 286-6149) 22h.

Drama inspirado na obra de Jean Giono. França/1983

FANTASIA (Fantasy). desenho animado de WaltDisney Cândido Mendes (Rua Joana Angélica,63 — 267 7295): de 4-' a sábado, às 14h. Domingo. às 10h30, 14h. (Livre)

Desenho aminado sincronizado com músicas clás-sicas de Bach. Tchaikovsky, Stravinsky e Beetho-ven EUA/1940

SIMPLESMENTE ALICE (Alice), de Woody Allen Com Mia Farrow, William Hurt, Joe Manteg-na e Cybill Shepherd Lagoa Drive-ln (Av Borgesde Medeiros. 1.426 — 274-7999) 20h. 22h Atéamanhã (12 anos)

Comédia dramática sobre a riqueza, a culpa e oadultério que acontecem num momento critico davida de uma mulher EUA/1990

OS BONS COMPANHEIROS (Ooodlellas). deMartin Scorsese Com Robert de Niro. Ray Liotta,Joe Pesei. Lorraine Bracco e Paul Sorvino. Cân-dido Mondes (Rua Joana Angélica. 63 — 267-7295): 16h30, 19h. 21h30. (Manos).

Três décadas da vida de um menino do Brooklyn.que é adotado por gangsters do bairro até setornar um membro leal da família. Baseado noromance de Nicholas Pileggi. Oscar para atorcoadjuvante (Joe Pesei) EUA/1990.

ESQUECERAM DE MIM (Home alone). deChris Columbus Com Macaulay Culkin, Cathen-ne 0'Hara, Joe Pesei e Daniel Stern. Art-Casas-hopping 1 (Av. Alvorada, Via 11. 2.150 — 3250746) 21 h Tijuca-Palace 1 (Rua Conde de Bonfim. 214 — 228-4610): 15h, 16h40 Madureira-3(Rua João Vicente. 15 — 593-2146). Ramos(Rua Leopoldina Rego, 52 — 230 1889) 15h30.17h20. 19h10. 21 h Ricamar (Av Copacabana,360 — 237 9932) 14h. 15h40. 17h20. Cópiasdubladas (Livre)Comédia Casal viaja mas esquece o filho pequenoe ele. espertamente, prepara uma série de armadi-lhas para enfrentar os arrombadores que queremassaltar a casa. EUA/1990

O PODEROSO CHEFAO 3» PARTE (The God-talher part III). de Francis Ford Coppola Com AlPacino, Diane Keaton, Talia Shire, Andy Garcia oSofia Coppola. Star-Ipanema (Rua Visconde dePirajá. 371 -- 521-4690): 15h. 17h50. 20h40.(12 anos).

O herdeiro de Don Vito Corleone. aos 60 anos,procura um sucessor para os negócios da familia epretende legalizar tudo associando-se ao Vatica-no EUA/1990

GREEN CARD — PASSAPORTE PARA OAMOR (Green card). de Peter Weir. Com GérardDepardieu, Andie MacDowell. Gregg Edelman eBebe Neuwirth Art-Fashion Mall 2 (Estrada daGávea. 899 — 322-1258): 22h. (Livre)

Francês casa-se com americana apenas para con-seguir o visto, mas o FBI desconfia do acordo eeles precisam fingir que o casamento é para valer.EUA/1990

O CÉU QUE NOS PROTEGE (The shelterrngsky). de Bernardo Bertolucci. Com Debra Winger,John Malkovich e Campbell Scott. Ricamar (AvCopacabana, 360 — 237-9932): 19h10. 21h30.(12 anos)

Viagem através do deserto do Saara transforma avida de um casal em crise e de um amigo que viajaapenas à procura de diversão Baseado no livrohomônimo de Paul Bowles. Co-oroducáo/1 990

PERTO DE VOCE

SHOPPINGSART-CASASHOPPING 1 — Os Trapalhões e aárvore da juventude 14h 10. 15h50, 17h30,19h10 (Livre). Esqueceram de mim-. 21 h (Livre)

ART-CASASHOPPING 2 — Gaúcho Negro14h10, 15h50. 17h30, 19h10 (Livre) Nikita —Criada para matar 21 h (12 anos)

ART-CASASHOPPING 3 Bernardo e Brancano terra dos cangurus 14h30, 16h40 (Livre)Noites violentas no Brooklyn. 19h. 21 h. (12anos).

ART-FASHION MALL 1 — Nikita — Criada paramatar: 15h30. 17h40. 19h50, 22h. (12 anos).

ART-FASHION MALL 2 — Gaúcho Negro.13h30. 15h10, 16h50. 18h30. 20h10. (Livre).Green card — Passaporte para o amor. 22h. (Li-vre).

ART-FASHION MALL 3 — Bernardo e Biancana terra dos cangurus 15h20, 17h30. (Livre).Noites violentas no Brooklyn. 19h50. 22h. (12anos)

ART-FASHION MALL 4 — Os Trapalhões c aárvore da juventude. 14h30, 16h15, 18h (Livre).Aprendiz de feiticeiro-. 19h50, 22h. (Livre)

BARRA-1 — As tartarugas ninja II — O segredodo ooze. 14h. 15h40 (Livre). Na cama com Ma-donna: 17h30. 19h30. 21h30 (14 anos)

BARRA-2 — Rei por acaso: 14h10, 16h, 17h50,19h40, 21 h30. (Livre).

BARRA-3 — Robin Hood — O principe dos la-drões: 13h30, 16h, 18h30. 21 h (Livre)

NORTE SHOPPING 1 — Robin Hood O prin-cipe dos ladrões: 1 3h30. 16h, 18h30, 21 h. (Li-vre).

NORTESHOPPING2 — As tartarugas ninja II —O segredo do ooze 14h20. 16h. 17h40. 19h20,21 h. (Livre).

RIO-SUL — Na cama com Madonna: 14h. 16h.18h, 20h. 22h (14 anos)

1 COPACABANAART-COPACABANA — Gaúcho Negro 14h40,16h20. 18h (Livre) Nikita — Criada para matar:19h50. 22h (12 anos)

CONDOR COPACABANA — Rei por acaso:14h30. 16h20. 18h10. 20h. 21h50 (Livre)

COPACABANA — Bernardo e Bianca na terrados cangurus 14h. 16h (Livre) Noites violentasno Brooklyn 18h10. 20h. 21h50 (12 anos)

ESTAÇÃO CINEMA 1 - Não amaras 15li20.17h, 18h40. 20h20. 22h (10 anos)

JÓIA — Ghost — Do outro lado da vida: 15h.17h10. 19h20, 21 h30 (10 anos)

RICAMAR — Esqueceram de mim 14h. 15h40.17h20 (Livre) O céu que nos protege 19h10,21 h30. (12 anos)

ROXY 1 — Na cama com Madonna 14h. 16h,18h, 20h. 22h. (14 anos)

ROXY 2 — Robin Hood — O principe dos ladrões.14h. 16h30, 19h, 21h30 (Livre)

ROXY 3 — As tartarugas ninja II O segredo doooze: 14h. 15h40 (Livre) O silêncio dos inocen-tes: 17h30, 19h40. 21 h50. (14 anos)

STAR-COPACABANA — Aprendiz de feiticeiro:14h, 16h, 18h, 20h. 22h (Livre).

STUDIO BELAS ARTES — Luzes da fama14h50. 16h30. 18h10. 19h50, 21h30 (Livre).

I IPANEMA I EBI UNCÂNDIDO MENDES — Fantasia: de 4* a sába-do. às 14h. Domingo, às 10h30. 14h. (Livre). Osbons companheiros: 16h30. 19h. 21h30 (14anos).

LAGOA DRIVE-IN — Simplemente Alice 20h.22h. (12 anos).

LEBLON-1 — Robin Hood — O principe dosladrões: 14h, 16h30. 19h, 21h30. (Livre)

LEBLON-2 — Rei por acaso: 14h10. 16h. 17h50.19h40. 21 h30. (Livre).

STAR-IPANEM A — O poderoso chefão 3a parte:15h, 17h50, 20h40 (12 anos)

CINE HORA Uma mulher em fogo 11 h.1 2h50. 14h40, 16h30 18h10 (18 anos)

METRO BOAVISTA Rei poi acaso 14h15h50, 17h40, 19h30, 21h20. (Livre)

ODEON — Robin Hood O principe dos ladrões1 3h30. 16h. 18h30, 21 h (Livre).

PALACIO-1 —• Na cama com Madonna 13h3015h3U. 1 /h3u, 19h30. 21h30 (14 anos)

PA LAC10-2 — As tartarugas ninja II O segredodo ooze 13h40. 15h20 (Livre). Noites violentasno Brooklyn. 17h20. 19h10. 21 h. (12 anos)

PATHÉ — Os Trapalhões e a árvore da juventude1 3h. 14h40, 16h20 (Livre) Ghost — Do outrolado da vida 18h30. 20h30 (10 anos).

R EX - Posições excitantes de Pa mela e Professora que f e da lições de sexo de 2¦' a 6J. às 13h,15h40, 18h30. 20h Sábado e domingo, ás 15h,17h50 19h20 (18 anos)

VITÓRIA — Intimidados ardentes: de 2i' a 6\ ás13h30, 15h. 16h30. 18h, 19h30. 21 h Sábado edomingo, a partir das 1 5h (18 anos)

AMÉRICA tartarugas nin/a II O segredodo ooze 14h20 16h. 17h40. 19h20. 21 h (Livre)

ART-TIJUCA — Os Trapalhões e a arvore dajuventude 14h10. 15h50. 17h30. 19h10 (Livre)Nikita — criada para matar 21 h (12 anos)BRUNI-TIJUCA — Gaúcho Negro 1 5h, 16h30,

18h. 19h30. 21 h10 (Livre)CARIOCA Robrn Hood O príncipe dosladrões 13h30. 16h. 18h30. 21 h (Livre)

TIJUCA-1 — Na cama com Madonna 13h30,15h30, 1 7h30, 19h30, 21h30 (14 anos).

TIJUCA-2 — Rei por acaso 14h10, 16h. 1 7h5019h40, 21 h30 (Livre)

TIJUCA-PALACE 1 Esqueceram de mini 15h.16h40 (Livre) Valmont Ume história de seduçóes 18h30. 21 h (12 anos)

TIJUCA-PALACE 2 — Bernardo e Bianca naterra dos cangurus: 14h30. 16h30 (Livre) Osilêncio dos inocentes 18h50. 21 h (14 anos)

MEIERART-MÉIER — Gaúcho Negro 15h, 16h30,18h. 19h30 (Livre) Nikita Criada para matar21 h. (12 anos)

BRUNI-MÉIER Bernardo e Bianca na terra doscangurus 14h. 15h45, 17h30 (Livre) Noitesviolentas no Brooklyn 1 9h1 5. 21 h10 (12 anos)

PARATODOS — Os Trapalhões e a arvore dajuventude 14h, 15h40. 17h20 (Livre) GhostDo outro lado da vida 19h, 21 h (10 anos)

RAMOS OLARIARAMOS — Esqueceram de num 15h30 1 7h2019h10. 21 h (Livre)

OLARIA — Rohm Hood O príncipe dos Ia-drões 13h30, 16h, 18h30, 21 h (Livre)

i MADUREIRA!

JACAREPAGUÁ

¦"BOTAFOGO

EXTRABAGDAD CAFE (Bagdad Cafe). de Percy AdlonCom Mananne Sagebrecht. C.C.H Pounder. JackPalance e Chnstine Kaufmann A meia-noite, noCândido Mendes. Rua Joana Angélica, 63. (Li-vre).

Alemã hospeda-se num motel, em pleno desertoamericano, e sua presença muda a vida de todosos habitantes do local. Alemanha/1988

H MOSTRASCINEMA CIÊNCIA — O inicio do fim (Shadowmakers/Fal Man and Little Boy). de Roland Joffé.Com Paul Newman. Dwight Schultz, Bonnie Be-delia e John Cusack. Centro Cultural Banco doBrasil (Rua 1" de Março. 66): 15h. 17h30. 20hEntrada franca com distribuição de senhas 30minutos antes da sessão. (14 anos).

A construção e a explosão da primeira bombaatômica, uma obsessão para o general e o cientis-ta envolvidos no projeto. EUA/1989.

BOTAFOGO — Objeto do meu desejo e Astécnicas do sexo explicito: 14h30. 17h25, 19h05.(18 anos).

ESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 1-0 Mahab-harata 15h, 18h, 21 h (Livre)

ESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 2 — 0 caminho:18h. O diabrete 20h. Os cavaleiros da tempesta-de: 22h

ESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 3 —¦ Linda de-mais para você: 15h30, 17h30, 19h30, 21h30.(14 anos)

ÓPERA-1 — Robin Hood — O principe dos la-drões 14h, 16h30, 19h. 21h30. (Livre).

ÔPERA-2 — As tartarugas ninja II — O segredodo ooie: 14h20. 16h, 17h40, 19h20. 21h. (Li-vre)

VENEZA Valmont - Uma historia dfí sedu¦ções 14h. 16h30. 19h, 21 h30. (12 anos)

CATETE/FLAMEXGOESTAÇÃO PAISSANDU — Nikita — Criadapara matar 15h30. 17h40, 19h50. 22h. (12anos)

LARGO DO MACHADO 1 — Rei por acaso:14h30. 16h20. 18h10. 20h. 21h50. (Livre)

LARGO DO MACHADO 2 — Gaúcho Negro:13h30. 15h. 16h30. 18h (Livre) Aprendiz defeiticeiro: 20h, 22h. (Livre).

SÂO LUIZ 1 — Na cama com Madonna 14h, 16h,18h, 20h. 22h. (14 anos).

SAO LUIZ 2 — Robin Hood — 0 principe dosladrões: 14h. 16h30. 19h. 21h30. (Livre).

STUDIO-CATETE — Luzes da fama: 14h50,16h30. 18h10. 1 9h50, 21h30. (Livre).

ART-MADUREIRA 1 — Gaúcho Negro 14h20.16h, 17h40, 19h20, 21 h. (Livre)

ART-MADUREIRA 2 — Os Trapalhões e a árvoreda juventude: 14h, 15h45, 17h30. 19fi15, 21 h(Livre).

CISNE — Os Trapalhões e a árvore da juventude15h30, 17h20. 19h10, 21 h (Livre)MADUREIRA-1 — As tartarugas nin/a II — Osegredo do ooze 14h20, 16h, 17h40, 19h20.21 h. (Livre)

MADUREIRA-2 — Robin Hood — O principedos ladrões 13h30, 16h. 18h30. 21 h (Livre)MADUREIRA-3 — Esqueceram de mim 15h30.

17h20, 19h10. 21 h. (Livre)

ÍCÃMPÕ GRANDE"CAMPO GRANDE — Os Trapalhões e a arvoreda juventude 14h30. 16h10, 17h50, 19h30.21 h10 (Livre)

NITERÓIARTE-UFF — Pequena retrospectiva do cinemabrasileiro. Hoje, às 20h Se segura, malandroAmanhã. Domingo, às 20h: A queda

CENTER — Bernardo e Bianca na terra dos can-gurus: 13h30, 15h30. (Livre) Na cama com Ma-donna: 17h30. 19h30. 21h30 (14 anos)

CENTRAL — Rei por acaso 14h10. 16h. 1 7h50,19H40. 21 h30. (Livre).

CLUB CINEMA-1 - Hoje. à meia-noite: Umtoque de infidehdade. Amanhã, ás 10h A peque-na sereia

ICARAl Rohm Hood O príncipe dos ladrões13h30. 1 6h. 18h30. 21 h (Livre)

NITERÓI — Na cama com Madonna 13h30.15h30. 1 7h30, 19h30. 21h30 (14 anos) Domin-go. as tartarugas ninja estarão presentes, ao vivo.antes das sessões.

NITERÓI SHOPPING 1 Ghost — Do outrolado da vida: 14h30. 16h40. 18h50. 21 h (10anos)

NITERÓI SHOPPING 2 -- Os Trapalhões e aárvore da juventude 14h30, 16h10, 17h50,19h30. 21 h10. (Livre).

WINDSOR — Gaúcho Negro: 15h. 1 6h30, 18h.19h30, 21 h10 (Livre).

CENTROSAO GONCALO

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL -Ver a programação em Mostras.

STAR-SÀO GONÇALO — Operação kickbox —A nova era dos dragões: 14h30, 16h10. 17h50.19h30. 21 h10. (Livre).

SABORES

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um filme de Alek Keshishian QQDAD

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KEVIN COSTNER

Robin Hood

O PRÍNCIPE DOS LADRÕES

Se "Robin Hooo: Prince 0f Thieves"WARNER BROS.UMA COMPANHIA DO CRUTOTIME WARNER

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O restaurante "La Fourchette"apresenta bufê de delícias

típicas como carne seca comabóbora, pato ao tucupí e

sarapatel, além de sobremesascomo cuscuz, cocada e quindão.

Música sertaneja ao vivo paraouvir e dançar. Dias 24 e 25, a

partir das 20 h.

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Divulgação/Carlos Hungria

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Domingo às 20hIngressos antecipados: .

Segunda a Sexta" de 9 às 17tír , ^'!y.'^'V-',¦• • :• .»-. - . -7. >'> ~ APOIO

¦rSHOW

ELOMAR/30 ANOS Participação do violonis-to João Ornar As 21 h Stiln Cecília Meireles,Largo da Lapa 47 (210 2463 r 210) Ingressos aCrS 3 000

DORIS MONTEIRO/40 ANOS DE MPB — Acantora se apresenta com o tecladista AlbertoChimolli De 3' a sàb., ás 18li30 Teatro Rival.Rua Álvaro Alvim, 33 (240 1135) Ingressos aCrS 2 000 (3" a 5') e CrS 2 500 (6* e sáb ) Atodia 4 de agosto

WALESKA/FOSSA E BOSSA — A cantora seapresenta com sua banda De 4-' a sáb , às 21 h30;dom . as 20N30 Teatro Rival. Rua Álvaro Alvrm.33 (240 1 135) Ingressos a CrS 2 500 (4". 5' edom) e CrS 3 000 (6" e sáb) Até dia 21 dejulho.

RIOARTE CONTEMPORÂNEA/ALEX MEIRE-LES E BANDA — Sáb e dom . às 21 h30 EspaçoCultural Scrgio Parto. Rua Humartá, 163 (266-0896). Ingressos a CrS 1 000

BIBI IN CONCERT Bibi Ferreira se apresentacom a Orquestra Sinfônica rio Rio de Janeiro, sobregência do maestro Henrique Morelenbaum.Participação de Tina Ferreira e do coro do TeatroMunicipal. 5". ás 21 h30. 6' e sáb. ás 22h30 edom ., às 21 h. Canecão. Av Venceslau Braz, 215(295 3044) Ingressos a CrS 10 000 (mesa cen-trai). CrS 7 000 (mesa lateral) e CrS 5.000 (arqui-bancada) Até dia 21 de julho

MARISA MONTE/MAIS - A cantora se apre-senta com sua banda 5a. às 21h30; 6a e sàb., às22h e dom , às 20h30. Imperator. Rua Dias daCruz, 170 (592 7733) Ingressos a CrS 5 000(setor C), CrS 6 000 (setor B). CrS 7 000 (setor A)e CrS 8 000 (camarote/por pessoa) Até dia 4 deagosto.

SÔ PRETO SEM PRECONCEITO - Samba. De5" dom . ás 1 91) Teatro Suam. Praça das Nações,88/A (270 7084). Ingressos a CrS 1.000. Até dia21 de julho

ROSA PASSOS/CURARE — 5", ás 19h; 6». ás12h30 e 19h; sáb., ás 21 h e dom . ás 20h. TeatroJoão Theotóniu. Rua da Assembléia, 10 (224-8622 r.236). Ingressos a CrS 1 200 e CrS 800 (às121)30) Até dia 21 de iirlho

CONJUNTO POR DO SOL — As 19h PraçaMontese. Marechal Hermes Entrada franca.

SUGAR BLUES — Com o gaitista norte-america-no. A partir de 221) Circo Voador. Arcos da Lapa,s/n" (221 0405) Ingressos a CrS 3.000

MARCELO GUIMARÃES — O cantor se apre-senta com a banda Magia As 22h. Escola deSamba Beija Flor de Nilópolis. Praça Walace PaesLeme. s/n" Ingressos a CrS 1 000

CIRCULO DE VARIEDADES — Com Elrana Jo-hansson Carneiro. José Eduardo Garcia de Mo-raes e Nelson Maravalhas Sáb., às 18h30 e211)30 e dom . ás 181)30 Espaço Alternativo doMAM. Rua Infante D Henrique, 85 (210 2188).Ingressos a CrS 1 000

OS COPACABANAS — Sát). e dom, às 22hs.Club 205. Rua 28 de Setembro, 205 (204-2727).Ingressos a CrS 1.500

ELZA SOARES — As 221) Quadra da GRESEstácio de Sá. Rua Miguel de Frias, 35. Ingressosa CrS 1 500 e CrS 3.000 (mesa de quatro lugares).

HUMORJÔ SOARES/O GORDO AO VIVO — Show dohumorista. 6'* e sáb., às 21 h e dom., às 19h.Teatro João Caetano. Praça Tiradentes. s/n"(221 0305) Ingressos a CrS 5 000 Até dia 28 dejulho.

GERALDO ALVES/UMA PALAVRA DE OTI-MISMOiSOCORRO! — Texto de Geraldo Al-vos. 6* e sáb , às 21 h30: dom., às 20h Teatro doIbam, Largo do Ibam, 1 (266-6622). Ingressos aCrS 2 500 (6 ' e sáb ) e CrS 2 000 (dom ).

ROBERTO RONEY/AGORA SÔ COMO EMCASA — Texto de Gugu Olimecha Sàb e dom.,ás 19h Centro de Artes Calouste Gulbenkian.Rua Benedito Hipólito. 125 (Praça Onze). Entra-da franca Distribuição de senhas a partir de 17hAté dia 28 de julho.

JOÃO KLEBER/RIR É O MELHOR INVESTI-MENTO . .. — Direção de Chico Anysio 6" e sàb.,ás 211)30 e dom , ás 20h30. Teatro da Cidade. Av.Epitàcio Pessoa, 1.664 (247-3292). Ingressos aCrS 3.000 e CrS 2.500 (estudantes)

ELA NUA, ELE DURO — Com Ankito e DeniseCasais 6" a dom., às 201) Teatro Sesc de Niterói.Rua Padre Anchieta. 56 (719-9119) Ingressos aCrS 1 500. Até dia 28 de julho.

TRÊS É MELHOR — Comédia do Chico AnysioCom Nestor de Montemar, Vinícius Manne, MàuoJorge e Concy Maduro. 6a o sáb., às 21 h e dom.,às 201) Espaço DCE. Niterói Ingressos a CrS2.000. Até amanhã.

BARESADRIÁTICO — Show da cantora Malena. De 5" asáb às 231) Couvert a 1 000. Rua BartolomeuMitre. 450 8 (259 4043) Último dia.

BOTANIC — Show do grupo Éramos Seis. As22h Couvert a CrS 2 000 e consumação a CrS1 500. Rua Pacheco Leão, 70 (274-0742).

DUERê — Quarteto em Cy canta Chico. As 23h.Couvert a CrS 3.000. Est. Caetano Monteiro,1 882 (710-3435).

GULA BAR — Show do pianista Osmar MilitoParticipação de Mauro Senise, Paschoal Meirellose Sérgio Barroso De 5- a sáb . às 23h. Couvert aCrS 1.800 (5") e CrS 2 000 (6" e sáb ). Consuma-ção a CrS 800. Av. Delfim Moreira, 630 (259-521 2). Até dia 27 do julho.

JAZZMANIA — Show de Antônio Adolfo e ban-da. De 4J a sáb., às 23h Couvert a CrS 2.500 econsumação a CrS 1.500. Av. Rainha Elizabeth,769 (227-2447). Ultimo dia.

LEME PUB — Show de Idriss Boudrioua (sax),Alexandre Carvalho (guitarra) e Edson Lobo (bai-xo). De 5" a sàb . a partir de 21 h. Couvert a CrS1.500. Av Atlântica, 656 (275-8080).

LUGAR COMUM — Yo No Creo En Las Bru-jas.show do canator Eduardo Rangel e banda. 6ae sàb., ás 22h Couvert a CrS 1.500 e consumaçãoa CrS 800. Rua Álvaro Ramos, 408 (541-4344).Até dia 27 de julho.

MAFFIA'S — Tempo Quente, show do cantorRicardo Graça Mello. 6a, às 23h e sàb., às 24h.couvert a CrS 2.000 Rua Humaitá. 380 (266-2652). Ultimo dia.

MISTURA UP — Histórias da Bossa Nova. com adupla Miele e Bôscoli. De 5a a dom., às 23h.Couvert a CrS 5.000. Rua Garcia D'Avila, 15(267-6596). Até amanhã.

PEOPLE — Show de Ròmulo Arantes. As 21 h.Couvert a CrS 2 000 e consumação a CrS 1 500.Quem chegar antes das 21 h paga metade doingresso. Show de Márcio Montarroyos. De 4" asáb., às 23h. Couvert a CrS 3.000 (4" e 5") e CrS4.000 (6a, sàb. e véspera e feriado) e consumaçãoa CrS 2.000 (4" e 5") e CrS 2.500 (6J. sáb. evéspera de feriado). Av. Bartolomeu Mitre, 370(294-0547).

PERESTROIKA — Show da banda Divina Deca-dência. As 22h30 Couvert a CrS 1.000 e consu-mação a CrS 1.500. Rua Conde D Eu, 113 (399-9073).

PICADILLY PUB — Show da cantora SandraBernardo As 22h30. Couvert e consumação a CrS1.000. Av. Gal San Martin, 1.241 (259-7605).

RIO JAZZ CLUB — We Concentrate On You.Uma Celebração a Cole Porter Com João CarlosAssis Brasil e Fernando Gabrieli. De 6a a dom , às19h. Couvert a CrS 3 000 (6J e sáb.) e 2.000(dom.) e consumação a CrS 2.000 (6" e sáb.) eCrS 1 200 (dom). Rua Gustavo Sampaio. s/n°(541 -9046). Até dia 28 de julho.

RIO JAZZ CLUB — Show da cantora OlíviaByington e do saxofonista Edgar Duvivier. 5a, ás22h; 6a e sáb . às 23h. Couvert a CrS 2.000 (5-') eCrS 3 000 (6a e sáb ); consumação a CrS 1.200(5a) e CrS 2.000 (6" e sáb.). Rua Gustavo Sam-paio, s/n» (541 -9046). Até o dia 27 de julho.

UN-DEUX-TROIS — Show de Sivuca e banda.Participação especial de Glorinha Gadelha. De 5aa dom . às 23h. Couvert a CrS 4.000. BartolomeuMitre, 123 (239-0873). Até dia 28 de julho.

VINÍCIUS — Show da cantor Ivon Curi, acompa-nhado pelo trio Os Trõs Curi-osos. De 5a a sáb..às 23h. Música ao vivo a partir de 21 h. Couvert aCrS 3.000 (5a) e CrS 3.500 (6a e sàb ). RuaVinícius de Moraes, 39 (267-5757). Até dia 3 deagosto ?

TEATRO

I PARA DANÇAR

REVISTASREBULIÇO NO CORTIÇO — Toxto e direção deFrancisco O. Cailos Com Teca Amaral. JorgePaes. Cláudio Juarez e outros Teatro Úperon.Rua Sargento João Lopos, 31 5 (393-9454) 6a esáb., às 21 h e dom, às 20h Ingressos a CrS

500 Até (lia 28 de julho.VOILA PARIS PANAME — Com André Gaspa-

relly, Marlene Casanova e grande elenco. TeatroBrigitte Blair II. Rua Senador Dantas, 13.(220-5033). De 4a a dom . às 21 h Ingressos a CrS

000.A RECEITA Ê MULHER — Texto e direção de

Brigite Blair Com Patrícia Blair e grande elenco.Teatro Brigitte Blair II. Rua Senador Dantas, 13(521 -2955) De 5a a dom , às 181)30 Ingressos aCrS 2.000.

BRASIL COLLORIDO — Direção de Celso Terra.Com Wall Barrei, Djalma Cena Mônica Botelho eoutros Teatro Alaska. Av. Nossa Senhora de Co-pacabana, 1.241 (247-4842) 6a e sàb., às 21 h30e dom., às 19h. Ingressos a CrS 2 000.

UMA PENSÃO MUITO LOUCA — Direção deAurélio Gavilan Com Arminda Lago, Carla Este-ves. Jesse Nunes e outros Espaço Cantinho daCultura. Rua Canavieiras, 104 Sáb e dom., ás20h. Vendas de ingressos antecipados pelo tel.288-8775. Ingressos a CrS 1.000.

SELVAGENS DA MADRUGADA — Com Ro-géria, Alexandre Marques e outros. Direção deCarlos Wilson. Teatro Alaska. Av. N.S. de Copa-cabana, 1 241 (247 9842) 5J edom.. às 21h30e6a e sáb., 24h. Ingressos a CrS 2 500.

A NOITE DOS LEOPARDOS — Show eróticocom o travesti Eloína e modelos masculinos Par-ticipação especial de Camille. Coreografias deCyro Barcelos Teatro de Bolso Aurimar Rocha.Av. Ataulfo de Paiva, 269 (294-1998). 5a edom.,às 21 h30; 6a e sáb., às 24h. 6's. ás 18h30. só paramulheres. Ingressos a CrS 2.000

MACHO MEN — Show com modelos masculi-nos. De 6a a dom., a partir de 21 h. The Club,Travessa Cristiano Lacorte. 46 (521-6740). In-gressos a CrS 2.000

I PAGODE/GAFIEIRASASSARICANDO — Música para dançar com aOrquestra do Maestro Raul de Barros. De 5a asáb., a partir de 20h. Aos dom., a partir de 20h, abanda Belém. Estrada do Joá, 150 (322-3911).Ingressos de 5a a CrS 1 500 (homem) e CrS 1.000(mulher); do 6a e sáb , a CrS 1.500 e dom., CrS1.000 (homens) e CrS 500 (mulheres).

ASA BRANCA — Música com o maestro EdLincoln e seu conjunto. De 2a a sáb., a partir de20h. Música mecanica a partir de 18h. Av. Memde Sá, 17 (252-4428) Ingressos a CrS 1.000 (de2a a 4a), CrS 1 500 (5a) e CrS 2 000 (6a, sáb evéspera de feriado).

ELITE CLUBE — 6a e sáb . às 23h e dom , às 22h.com o conjunto Turma da Gafieira Rua Frei Ca-neca. 4 (232 3217) Ingressos a CrS 700 (ho-mem) e CrS 500 (mulher)

ESTUDANTINA MUSICAL — Programação:apresentação da orquestra de Agostinho Silva. 5a,às 22h Orquestra Reverson 6a e sáb . às 23hPça Tiradentes, 79 (232-1 149) Ingressos a CrS600

CASA DO PAGODE — 6a e sáb a partir de 22h.com o grupo Só Miúdo Dom e 4", a partir de19h Rua Marechal Floriano. 1 382 Entrada fran-

CLUBE MUNICIPAL — Música para dançar coma Grande Orquestra Tupy. do maestro RodriguesSáb.. d partir de 23h. Rua Hadock Lobo. 359(264-4822). Ingressos a CrS 6 000 (mesa)

AGUA DE MORINGA — Roda de samba e chorocom Wilson Moreira e convidados Todos os sá-bados a partir de 18h Entrada franca

BOOTLEG — Discoteca a cargo de Amândio. De2a a sáb. a partir de 22h. Av. Bartolomeu Mitre.613 (259-1359). Ingressos a CrS 1.500 (de 2a a5a) o CrS 2.000 (6a. sáb. e véspera de feriado).

O SPIRITO DA COISA — Discoteca a cargo deToni di Cario e Good. Crepetie e pub. De 4a adom., a partir de 22h. Matinô, aos domingos, apartir de 16h. Av. Atlântica, 1.910 (235-7932).Ingressos a CrS 2.500 (homem) e CrS 1.500 (mu-lher). Matinê a CrS 1.000.

LUAESTRELA — Danceteria com música ao vivoe discoteca. De 5a a sáb.. a partir de 22h. Aosdom , A Noite Latina, a partir de 22h. Matinê,dom, às 16h. Marquês de Olinda, 26 (552-9791). Ingressos a CrS 500 (homem), CrS 400(mulher) e CrS 300 (matinê).

NEW YORK NEW YORK — Discoteca. 4a, Sin-gle s Night. a partir de 21 h. 5a, a partir de 22h.lambada reggae; todas as 6as, Dançando Junti-nho, com dança de salão; sáb., a partir de 22h.discoteca; Matinê, dom., às 16h. Av. Ivan Lins, 80(399-0105) Ingressos de 4» a CrS 2.000 (ho-mem) e CrS 1.500 (mulher); de 5a, a CrS 1.000; de6a e sáb., a CrS 1.500 e CrS 1 000 (matinê).Consumação mínima, de 4a a sáb., a CrS 1.000.As 6's, alunos de academias de salão têm des-conto de 20%.

CALIFA DE BAGDÁ — Show de músicos árabese a dança do ventre com bailarinas. 6a e sáb., apartir de 22h30 Av. Sernambetiba, 6.000 (385-3322). Ingressos a CrS 2.500.

BABILÔNIA — De 4a a sáb, a partir de 22h30,discoteca. Ingressos a CrS 1.500 (homem) e CrS1 200 (mulher). As 4as e dom., a partir de 21 h30.roller dance, dança sobre patins. Ingressos a CrS1.000 Matinê, sáb. e dom., ás 16h. com ingressosa CrS 1.000. Av. Afrânio de Melo Franco. 296(239-4835).

CLUBE 205 — Sáb e dom , às 16h Com o DJPaulinho e a participação, de Dido Oliveira e suabanda. Boulevard 28 de Setembro, 205 (204-2727). Ingressos a CrS 500 (moças) e CrS 800(rapazes)

BALI BAR — De 5a a dom. a partir de 22h. Comos discotecários Anwar (6a e sáb.) e FernandoCosta (dom ). Matinê, aos domingos, a partir de16h. Com o DJ Leo. Apresentação de vídeos eteláo. Estrada da Barra da Tijuca, 1.636 (399-3460) Ingressos a CrS 600 e consumação a CrS600

PSICOSE — Música mecânica e videos. Discote-ca a cargo de Walter. De 4a a dom., a partir das22h e vesp. de dom., às 16h. Rua Mariz e Barros,1050 (284-1796). Ingressos a CrS 600 (homem)e CrS 500 (mulher).

THE CLUB NEXUS DANCING — De 3a a dom.,a partir de 22h. Discoteca a cargo de Fernando.Travessa Cristiano Lacorte, 46 (521-6740). In-gressos a CrS 2.000.

CARINHOSO — Música ao vivo com os cantoresDora, Jorginho, Vanise e Ney. Diariamente, apartir das 20h. Rua Visconde de Pirajá, 22 (287-0302). Couvert de dom. a 5a a CrS 2.000 e 6a,sáb e véspera de feriado a CrS 2.500.

HELP — Discoteca a cargo de Tom. André e Adão.Av Atlântica, 4332 (521-1296). Diariamente apartir das 22h. Ingressos a CrS 1.600.

ZOOM — Discoteca a cargo de Luis Cláudio eCláudio. Todas as 5as, a partir de 20h, a Noite dosAnos Dourados. Ingressos a CrS 1.500 (homem eduas mulheres). 6a e sáb., a partir de 22h. Dom.,matinê, de 16h às 22h. Lgo. de S. Conrado, 20(322-4179). Ingressos CrS 1.200 (mulher) e CrS1.500 (homem) e matinê a CrS 1.000.

VINÍCIUS — Música ao vivo para dançar, a partirdas 21 h, com a Bigband e os cantores Rose,Victor Hugo e José Carlos. Av. Copacabana,1144 (267-1497). Couvert de dom a 5a a CrS1.500; 6a. sáb. e véspera de feriado a CrS 2.100.

SOBRE AS ONDAS — Música ao vivo paradançar, diariamente a partir das 21 h, com a bandade Beto Godoy e o quinteto de Miguel Nobre e acantora Cacy. Av. Atlântica, 3432 (521-1296).Couvert de dom. a 5a a CrS 1.600 e 6a. sáb. evéspera de feriado a CrS 2.500. Quem entrar até às23h não paga couvert. Consumação 6a. sáb. evéspera de feriado a CrS 690.

COLUMBUS — Discoteca a cargo de Luiz Fer-nando. Fernando Dias e Sandra Gal. De 5a a sáb.,a partir das 22h. Rua Raul Pompéia, 94 (521-0279). Ingressos a CrS 1.500. Consumação a CrS500 (5a) e CrS 1.000 (6a, sáb. e véspera deferiado).

SCAFFO — Discoteca a cargo de Fernando Fi-gueiredo 6a e sáb., a partir de 22h. Clube NavalCharitas. Rua Carlos Ermelindo Marins, 68 —Niterói. Ingressos a CrS 500 (sócios) e CrS 800.Consumação a CrS 600.KOOL IBIZA — De 4a a dom , a partir de 22h,com os discotecários Sérgio Dantas, Marcelinho eRoberto Matinê sáb. e dom., às 16h. Ingressos aCrS 1 200 (homens), CrS 1 000 (mulheres e mati-nè) Av. Quintino Bocayuva. 679 (710-8249).Praia de Charitas — Niterói

AÇÕES ORDINÁRIAS — Texto de Jerry SternorAdaptação e direção de Camilo Attila. Com Eliza-beth Savalla, Luis Gustavo, Sebastião Vasconce-los e outros Teatro Copacabana. Av. Copacaba-na. 327 (257-0881). De 4a a sáb. às 21 h; dom.,às 19h. Ingressos de 4a a CrS 3.000; de 5a. 6a odom., a CrS 4.000; de sáb., feriado e véspera deferiado a CrS 5.000. Entrega de ingressos a domi•cilio pelo tel. 257-0881. Duração: 1h40.

Comédia irreverente sobre banqueiros, advogadose financistas

ADOTEI UMA ENCRENCA — Texto o direçãode Luiz Carlos Palumbo. Com Jussara Calmon.Fátima Serafhin, Marcelo Torreão e outros. TeatroAmérica, Rua Campos Salles, 118 (234-2068).De 5a a dom., às 21 h. Ingressos a CrS 1.000 (5a edom.) e CrS 1.200 (6a e sáb.).

ALÉM DA VIDA — Texto psicografado por ChicoXavier e Divaldo Franco. Direção de AugustoCésar Vannucci. Com Lúcio Mauro, Felipe Caro-ne. Norma Blum e outros. Teatro Suam. Praça dasNações, 88/A (270-7082). De 6a a dom., às21h15. Ingressos a CrS 1.500 (6a) e CrS 2.000(sáb. e dom ). Até dia 28 de julho.

ALGEMAS DO ÓDIO — Texto de Terrell An-thony. Direção de José Wilker. Com José Wilker,Miguel Falabella. Mônica Torres e outros. TeatroAbel, Av. Roberto Silveira. 29 (719-5711). De 4aa sáb.. às 21 h; dom., às 20h. Ingressos a CrS3 500 (4a e 5a) e CrS 4.500 (6« a dom.). Ingres-s os a domicilio com 24 de antecedência pelo tel.622-2858. Até dia 28 de julho.

AMOR E MORTE EM NÉLSON RODRIGUES— Coletânea de textos de Nélson Rodrigues.Direção de Clóvis Levy. Com o Grupo Oficina daCal. Planetário da Gávea. Av. Padre Leonel Fran-ca, 240 (274 0096). De 5a a dom., às 21 h. In-gressos a CrS 2.000 (5a. 6a e dom), CrS 2.500(sáb.) e CrS 1.000 (classe). Duração: 1h50. Atédia 18 de agosto.

A poesia cruel de Nélson Rodrigues sobre umafelicidade inalcansável; o jogo entre santidade edevassidão.

ARLEQUIM. O SERVIDOR — Baseado em obrade Cario Goldoni Direção de Victor Villar. Com aCia Carioca de Comédia. Paço Imperial. Praça 15.Sáb. e dom., às 17h. Ingressos a CrS 800 e CrS600 (estudantes).

ATO CULTURAL — Texto de José Ignácio Ca-brujas. Direção de Marcelo Souza. Com EdwinLuisi. Cidinha Milan, Angela Vieira e outros. Tea-tro Cândido Mendes. Rua Joana Angélica, 63(267-7295). De 4a a sáb.. às 21h30; dom., às19h. Ingressos a CrS 2.200 (4a e 5a), CrS 2.500(6a e dom.) e CrS 3.000 (sàb.). Professores têmdesconto de 20 %. Duração: 1 h45.

Uma farsa satírica onde os conceitos da história eda cultura são deliciosamente revistos.

O BAILE DE MASCARAS — Texto e direção deMauro Rasi Com Cleide Yáconis, Sérgio Viotti,Daniel Dantas e outros. Teatro dos Quatro. RuaMarquês de São Vicente, 52/2° (274-9895). De4a a 6a, às 21 h; sáb , às 20h e 22h30 e dom., às19h. Ingressos a CrS 3.000 (4a e 5a), CrS 3 500(6a e dom.) e CrS 4 000 (sáb., (errado e vésperade feriado). O espetáculo começa rigorosamenteno horário. Música ao vivo com a pianista MariaAlice Saraiva 1h antes do espetáculo. Duração:2h.

Em pleno carnaval carioca um seleto grupo depessoas se reúne para uma sessão de vídeos.

BONITINHA, MAS ORDINÁRIA OU OTTOLARA RESENDE — Texto de Nelson Rodrigues.Direção de Eduardo Wotzik. Com Clarice Niskier,Cristina Bethencourt, Jacyan Castilho e outros.Teatro Glauce Rocha. Av. Rio Branco, 179 (220-0259). 4a e 5". ás 18h30: 6", às 18h30 e 21 h;sáb., às 21 h e dom., ás 19h. Ingressos a CrS 1.500(4a, 5a, 6a, 1a sessão): CrS 2.000 (6a, 2a sessão, edom.); CrS 2.500 (sáb.). Ingressos a dimicllio pelotel. 622-2858 e 719-5816 Duração: 1h50 Oespetáculo começa rigorosamente no horário.

UM CERTO HAMLET — Adaptação e direção deAntônio Abujamra. Com Cláudia Abreu, VeraHoltz, Suzana Faini e outros. Teatro Dulcina, RuaAlcindo Guanabara, 17 (240-4879). De 5a a sáb..às 21 h: dom., às 20h. Ingressos a CrS 3.000 (5a,6a e dom.) e CrS 3.500 (sáb.). De 5a a dom.. CrS1.500 para classe. Promoção: 5"s jovens até 18anos têm desconto de 50%.Ingressos a domiciliopelo tel. 622-2858. Duração: 1h30.

Hamlet em uma versão engraçada e divertida, sócom mulheres no palco.CÉU DE LONA — Texto de Juan Carlos Gené.

Direção, tradução e adaptação de Renato Icarahy.Com Paulo Goulart e Nicete Bruno. Teatro Sescda Tijuca, Rua Barão de Mesquita, 539 (208-5332). 6a e sàb., às 21 h: dom . ás 20h. Ingressosa CrS 2 000 (5a, 6a e dom.) e CrS 2.200 (sáb ).Ingressos a domicilio pelo tel. 622-2858. Dura-ção: 1 h40. Até dia 28 de julho.

No limbo da existência dois velhos circenses res-gatam pela palavra a memória de uma vida

A COLEÇÃO DE BONECAS (E OUTRAS IM-PROVÁVEIS HISTÓRIAS DAS MIL E UMANOITES) — Direção de Márcio Vianna. Com AnaZibecchi, Claudia Mele, Doriana Mendes e outros.Teatro da Aliança Francesa de Botafogo, RuaMuniz Barreto, 730 (226-4118). De 5a a sáb., às21 h30; dom., às 20h. Ingressos a CrS 2.000 e CrS1.000 (classe). Duração: 1h20.

Uma versão contemporânea e ousada das Mil eUma Noites.

Em cartaz no Teatro Dulcina, Um certo Hamlet tem Cláudia Abreu (E) no papcl-título

COMÉDIA DOS SEXOS — Texto de Gugu Oli-mecha e Petersen. Direção de Gugu Olimecha.Com Cazarré, Agnes Fontoura. Hilton Heavy eoutros. Teatro Princesa Isabel, Av. Princesa Isa-bel. 186 (275-3346). De 4» a 6a. às 21 h30: sàb.,às 20h e 22h30; dom., às 18h30 e 21 h. Ingressosa CrS 2 400 (4a e 5a). CrS 2.700 (6a) e CrS 3.000(sáb.) e CrS 2.500 (dom.). Duração: 1 h30.

Comédia. Dois casais tentam gerar filhos na espe-rança de preencherem suas vidas.

COMO AGARRAR UM HOMEM. DEPOISDOS 30 — Texto e direção de Jorge Rosa Júnior.Com Gina Teixeira, Sérgio Sampaio e Jorge RosaJúnior. Teatro Brigitte Blair I. Rua Miguel Lemos,51 (521 -2955). De 5a a dom., às 21 h. Ingressos aCrS 2.000. Duração: 1 h15. Até dia 28 de julho.

Solteirona carente se envolve com dois vendedo-res de livros criando situações engraçadas.

CUBA LIBRE — Roteiro de Roberto Bomtempo eTina Águas. Direção de Tina Águas. Com o grupoDe Pé no Palco. Teatro de Lona. Av. Alvorada,1.791 (325-8508). 6a e sáb., às 21 h e dom., ás20h. Ingressos a CrS 1 500. Duração: 2h.

DE CORRUPTO PRA LOUCO...FALTA POU-CO — Comédia de William Van Zandt. Direção deJaqueline Laurence. Com Toni Ferreira, CésarPezuolli e Yolanda Cardoso. Teatro BarraShop-ping, Av. das Américas. 4.666 (325-5844). 5a e6a, às 21 h: sáb., às 20h e 22h; dom., às 20h.Ingressos CrS 2.500 (5a) e CrS 3.000 (6a e dom.)e CrS 3.500 (sáb., feriado e véspera de feriado).Até dia 28 de julho.

Dois rapazes fazem-se passar por casal heterose-xual para burlar a receita federal.

OS DESGRAÇADOS — Texto e direção deWagner de Almeida. Com Adalgiza Deiro, AidaMourão, Luciano Duarte e outros. Teatro do Cen-tro Cultural Noel Rosa. Av. 28 de Setembro.109/fundos (248-0247). Sàb.. às 20h30 e dom.,às 19h30. Ingressos a CrS 2.000 e CrS 1.000(estudantes e classe). Duração: 1 h10.

DÓLAR. I LOVE YOU OU COMO O 3° MUN-DO CORROMPEU O 1° — Texto de JoãoBethencourt. Direção de José Renato. Com Bem-vindo Sequeira, Francisco Milani, Jonas Melo eoutros. Teatro de Arena, Rua Siqueira Campos,143 (235-5348). De 4a a 6a, às 21 h: sáb., ás 20he 22h30 e dom., às 19h. Ingressos a CrS 2.000 (4ae 5a). CrS 3.000 (6a e dom.) e CrS 4.000 (sáb. eferiados). Ingressos a domicilio, com 24 horas deantecedência, pelo tel. 622-2858. Ingressos avenda também nas lojas Folie. Duração: 1 h40.

Vice-diretor de banco suiço faz suas próprias ope-rações financeiras desviando dólares de um poli-tico brasileiro.

ELAS POR ELA — Roteiro de Marllra Hera. Drre-ção de André Valle, Beta Leporage, Marília Péra eSandra Péra. Com Marilia Pêra e grande elenco.Teatro Ginástico. Rua Graça Aranha, 187 (210-1382). De 4a a 6a e dom., às 19h; sáb., às 21 h.Ingressos de 5a a CrS 4.000; de 6a, a CrS 4.500, desáb., a CrS 5.000 e de dom., a CrS 4.500. Filas AAe BB, CrS 2.000 (em todas as sessões). O espetá-culo começa rigorosamente no horário. Duração:1h30. Ingressos a domicilio pelos telefones 220-6053/262-6329.

Musical. Interpretação de 50 canções que fizeramsucesso entre 1920 e 1970.

FÉ NA CRISE & PAU NA GENTE — Texto deAbílio Fernandes Direção de Abílio Fernandes eFernando Reski. Com Octávio César. MoniqueLafond, Benjamin Catan e outros. Teatro da Praia.Rua Francisco Sá, 88 (267-7749). De 4a a 6a, às21h30: sáb., às 20h30 e 22h30; dom., às 19h e21 h. Ingressos a CrS 2.000 (4a e 5a); CrS 2.500(6a e dom.) e CrS 3.000 (sáb ).

A FERA NA SELVA — Texto de Henry James.Direção e adaptação de Luiz Arthur Nunes. ComPaulo Betti e Eliane Giardini. Teatro CândidoMendes. Rua Joana Angélica, 63 (267-7295).Dom a 3a. ás 21 h30; 6a e sáb.. às 19h. Ingressosa CrS 2.000 e CrS 1.500 (classe). Duração: 1 h. Atédia 4 de agosto.

A história de um homem, uma mulher e umaespera.FULANINHA & D. COISA — Texto de NoemiMarinho. Direção de Marco Nanini. Com LuiseCardoso. Thais Portinho e Mauri Aklander. TeatroPosto 6, Rua Francisco Sá. 51 (287-7496). 5a e6a, às 21 h30; sàb., às 20h e 22h e dom., às 19h30e 21h30. Ingressos a CrS 1.500 (5a). CrS 2.000(6a e dom ), CrS 2.500 (sáb ). Na 1' sessão desáb., jovens até 18 anos, pagam 1.500.

O universo de uma dona de casa classe média esua empregada interiorana.

OS GIGANTES DA MONTANHA — Texto deLuigi Pirandello. Direção de Moacyr Goes. ComLeon Goes, Cláudia Lira, Ana Kfouri e outros.Teatro Villa-Lobos/Espaço III. Av. Princesa Isa-bel, 440 (275-6695). De 4a a sáb., às 21 h: dom.,às 20h Ingressos a CrS 2.000 (arquibancada) eCrS 2.500 (cadeira); de 5a. 6a e dom. a CrS 2.500(arquibancada) e CrS 3.000 (cadeira); de sáb., aCrS 3.000 (arquibancada) e CrS 3.500 (cadeira)Preço especial para classe de 4a a 6a, CrS 1.500 Oespetáculo começa rigorosamente no horário enão será permitida a entrada após o seu inicioDuração: 1 h30.

HOJE É DIA DE ROCK — Texto de José VicenteDireção de Ivan Bispo. Com o grupo Contexto.Teatro do Grajaú Country Club, Rua ProfessorValadares, 262 (446-5147). 6a e sáb., às 21 h edom., ás 20h30. Ingressos a CrS 1 200 Duração:1 h30.

LANTERNA DE FOGO — Texto de Qorpo-San-to Direção de Calé Miranda Com Carlos Mattos,Lúcia Fonseca, Sérgyo Rhomullo e outros. Museuda República, Rua do Catete, 53. 6a a dom , ás21h30. Ingressos a CrS 1.500 e CrS 1.000 (cias-se) Duração: 1h10.

O autor conta de forma escatológica a trajetória deum homem em busca da harmonia.LEMBRANDO-NUS DA GENTE — Texto deJoão Siqueira. Direção de Almérico Belém ComRita Viana e Zé Antônio. Teatro Sesc do Engenhode Dentfo, Av. Amaro Cavalcanti, 1.661 (249-1391). 6a e sàb., às 21 h e dom., às 20h Ingressosa CrS 1.500. Duração: 1 h. Até dia 28 de julho.

MARAGATO — Inspirado na obra de Valter So-breiro Júnior. Direção e interpretação do Teatro-Escola de Pelotas. Teatro Ziembinski. Rua UrbanoDuarte. 22 (228-3071). 6a e sáb., às 21 h e dom ,às 16h e 19h. Ingressos a CrS 2.000. Até amanhã.

A MULHER CARIOCA AOS 22 ANOS — Textode João de Minas. Direção de Aderbal Freire F°Com Cândido Damm, Duda Mamberti, GillrayCoutinho e outros. Teatro Gláucio Gil, Praça Car-deal Arcoverde, s/n° (237-7003). Sáb. e 2a, às21 h e dom., às 19h30. Ingressos a CrS 2.500 e CrS1 000 (classe). Duração: 2h30 (com 1 intervalo).

O desvelamento da falsa moral das instituiçõesnacionais, vista a partir do assédio de uma jovem.

A MULHER SEM PECADO — Texto de Nélsonrodrigues. Direção de Antônio Macedo. Com Jo-sé de Alencar Neto. Lin Falcão, Tony Pinheiro eoutros. Teatro César Fabri, Rua Engenheiro Ri-chard, 83. Sáb. e dom., às 20h30. Ingressos a CrS1.000. Até dia 28 de julho.

NAO TENHA MEDO DE WIRGINIA WOOLF— Texto de Wirginia Woolf. Direção de EliasAndreato. Com Ester Góes. Teatro Cacilda Bec•ker, Rua do Catete, 338 (265-9933). De 5a a sáb.,às 21 h; dom., às 20h. Ingressos a CrS 2.500.Duração: 1 h. Até dia 28 de julho.

A personagem, na tarde de seu suicídio, revive osgrandes momentos e conflitos de sua vida.

NARDJA ZULPÉRIO — Texto e direção de Ha-milton Vaz Pereira. Com Regina Casé. Teatro CasaGrande. Av. Afrânio de Mello Franco. 290 (239-4045). De 4a a sáb., ás 21h30: dom., às 19hIngressos a CrS 3.000 (4a e 5a), CrS 3.500 (6a) eCrS 4.500 (sáb.) e CrS 3.800 (dom ). Duração:1h30. O espetáculo começa rigorosamente nohorário.

Mulher urbana e contemporânea equilibra 300funções ao mesmo tempo.

NO LAGO DOURADO — Texto de ErnestThompson. Direção de Gracindo Júnior. ComPaulo Gracindo, Nathália Timberg, Flávio Galvão,Elaine Cristina e outros. Teatro Tereza Rachel.

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NOTICIAS SILENCIOSAS Texto e direção do-Hamilton Vaz Pereira Com Hamilton Vaz Pereira,Lena Brito. Ligia Cortez e Nelson Baskerville([)Teatro Laura Alvim, Av. Vieira Souto. 176 (247-6946) De 5" a sáb. ás 21h30: dom. às 201)Ingressos a CrS 2.000 (5a e 6a) e CrS 2.500 (sáb.e dom.). Promoção: 5a e 6a jovens até 18 anosdomingos, maiores de 65 anos. têm desconto de50% Duração 1 h30 Até dia 4 de agosto

OHI CALCUTA (PARTE 2) — Direção de PauloCelestino Filho Com Paulo Celestino Filho, Ale-xandre Marques, Bia Genial e outros. Teatro Clara|Nunes. Rua Marquês de São Vicente, 52/3"(274 9696) De 4' a 6", às 211)30: sáb., ás 20h e22h30 e dom., às 20h. Ingressos a CrS 2 500 (4J e5 ') e CrS 3 000 (6J a dom ). Até dia 28 de julho

A PARTILHA — Texto e direção de Miguel Fala-bella. Com Rosamaria Murtinho. Lúcia Alves,-Stela Freitas e Cláudia Netto Teatro Vannucci.Rua Marquês do São Vicente, 52/3° (274-7246).De 4- a 6 ', às 211)30 Sáb., às 20h e 221): dom . às19h. Ingressos a CrS 3 000 (4a e 5a) e CrS 4 000(sáb.. véspera de feriado e feriado) e CrS 3.500(6-' e dom ). Promoção: ás 4"s e 5"s menores dc18 anos pagam CrS 2.000. Duração: 1 h30 Oespetáculo começa rigorosamente no horário.Ovalor do ingresso não será devolvido aos retarda-tários Até dia 4 de agosto

Comédia dramática Quatro irmãs se reencontram etrazem à tona profundos sentimentos

POR FALTA DE ROUPA NOVA PASSEI OFERRO NA VELHA — Texto e direção de AbilioFernandes. Com Chico Silva, Henriqueta Brieba,Myriam Tereza o outros. Teatro Arthur Azevedo..Rua Vítor Alves, 454 (394-1622) 6a e sáb., à$421 h e dom., às 20h. Ingressos a CrS 2 000. Até dia28 de julho.

TRÊS SOLTEIRONAS BALANÇANDO ORAMBO — Texto de Zilda Cardoso Direção deAbílio Fernandes e Berta Loran. Com Berta Loran,Lilian Fernandes, Manuela Machado e Fábio Pil-lar Teatro Sesc de São João de Menti. Av. Auto-móvel Clube, 66 (756-6177). De 6a a dom., às20I) Ingressos a CrS 2.000. Até dia 28 do |ulho.

UM DIA MUITO LOUCO OU BODAS DE Fl-GARO — Livre adaptação da ópera de MozartTexto e letras de Sérgio Flaksman. Direção deítalo Rossi. Com Suely Franco, Camila Amado,Hélio Ary e outros. Teatro I. do Centro Cultural •Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66(216 0234). De 4J a 6", ás 19h: Sàb., às 18h e21 h e dom., às 19h Ingressos a CrS 1 500. Dura- oção: 1 h20.

O Conde de Almaviva tonta exercer seus direitosde senhor sobre Suzana no dia de seu casamento.

AS VELHINHAS INVICTAS — Texto e direçãode Dilú Melo. Com DilU Meloe Cely Ramalho De„ .5a a dom., às 21 h. Teatro do América. Rua Cam-pos Salles. 118 (234-2060) 6" e sáb , às 19h30~'Ingressos a CrS 1.200. Até dia 27 de julho.

VEM BUSCAR-ME QUE AINDA SOU TEU —Texto de Carlos Alberto Soffredini Direção dê™*Gabriel Villela. Com Laura Cardoso, Xuxa Lopes,*""Cláudio Fontana e outros. Teatro Nelson Rodri-—gues. Av. Chile. 230 (262-0942). De 5» a sáb., às«*21 h e dom., às 20h. Ingressos a CrS 2.500 (5a e—dom.),e CrS 3.000 (6« e sáb ). Ingressos a domi-cilio pelo tel. 622-2858. Duração: 1 h40. Até dia28 de julho.

O espetáculo conta a história da Cia. de Variedades ^Aleluia Simões que leva o circo-teatro ao interiordo país.

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CRIANÇASALICE NO PAlS DAS MARAVILHAS — Texto

ü direção de Brigitte Blair. 7oaíro Brigitte Blair 1.Rua Miguel Lemos, 51-H (521-2955). Sáb.,dom íí feriados, às 18h. Ingressos a CrS 1.000.

ALICE NO PAlS DAS MARAVILHAS — Textoe direção de Márcio Mente Teatro SESC de SãoJoão de Meriti, Av. Automóvel Club, 66 (756-(5177). Sáb. e dom. ás 16h. Até dia 28 de julho.Ingressos a CrS 900.

ALICE NO PAlS DOS DUENDES — Direçào deChico Francis. Teatro Cósar Fabri (Grajaú TênisClub), Av. Eng Richard, 83 (577-2365). Sáb edom., às 18h. Ingressos a CrS 800. Os sóciospagam CrS 600. Levando uma varinha de condãoa criança pagará CrS 600.

APENAS UM CONTO DE FADAS — Musicalde Eduardo Tolentino. Direção de Fernando Car-rera. Teatro Vanucci, Rua Marquês do S. Vicente,52 (239-8545). Sáb. edom.. às 17h30. Ingressosa CrS 1.500 Quem trouxer 1 Kg de alimento nãoperecível, pagará CrS 1,200. Em benefício do Larde Frei Luís.

A ARVORE FALANTE/ S.O.S. NATUREZA —Direção do Sérgio Murilo Furtado. Com AdrianaAragão, Robson Melo, entre outros. ExternatoAngelorum. Rua Cândido Mendes, 109. Sáb. eDom., às 17h30. Ingrossos a CrS 700. Criançascom desenho de árvore pagam CrS 500.

UMA ARMADILHA PRA BRANCA DE NEVE— Texto e direçào de Luna Brum. Teatro de BolsoAurimar Rocha, Av. Alaulfo de Paiva, 269 (294-1998) Sáb. o dom . ás 16h Ingressos a Cr$1.000 Distribuição de pirulitos.

AS AVENTURAS DO CAPITÃO PERNABAMBA - Texto e direção de Jaguar. Com ogrupo Gang da Cidade Centro Cultural Noel Ro-sa — Av. 28 de Setembro, 109. Sáb. e dom . às17h Ingressos a CrS 800 Adulto e criança comdesenho de bandeira pirata têm 50% de desconto

BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES —Texto e direçào de Alexandre Mendonça. TeatroCésar Fabri, Av. Engenheiro Richard, 83 (577-2365). Sáb e dom., às 17h. Ingressos a CrS 800.

A CASA DE CHOCOLATE — Texto de NaziRocha. Direçào e adaptação de Vivien Rocha.Com o grupo Ares do Tempo. Teatro de BolsoAurimar Rocha. Av. Ataulfo de Paiva, 269 (294-1998). Sextas, às 16h , sáb. e dom., às 17h30.Ingressos a CrS 1.000

O CASACO ENCANTADO — Texto de LúciaBenedetti Direção de Cacá Mourthé. Teatro daCidade. Av. Epitácio Pessoa, 1664 Sáb. e dom.,ás 16h. Ingressos a CrS 1 200. O espetáculo co-moça rigorosamente no horário. As 15 primeiraspessoas que chegarem terão 50% de desconto

O CAVALINHO AZUL — Texto e direção deMaria Clara Machado. Teatro Tablado. Av. Lineude Paula Machado. 795 (294-7847). Sáb edom., às 17h. Ingressos a CrS 1.000. Até domin-go.

CHAPEUZINHO VERMELHO — Texto e diie-ção de Jorge Rosa Jr. Teatro Brigitte Blair 1. RuaMiguel Lemos, 51 H (521 -2955). Sáb., dom. eferiados, às 16h Ingressos a CrS 1 000

EU CHOVO, TU CHOVES. ELE CHOVE -Texto de Sylvia Orthoff Direção de Salete Ber-nardi Teatro Sesc Tijuca. Rua Barão de Mesquita,539 (208-5332) Sáb. ás 1 7h e dom ás 16h o1 7h Ingressos a CrS 1 000. Sorteio de camisetase brindes Até 28 de julho.

CIRCO DE BALÕES — Texto de Waldir CândidoDireção do Mário Lute Teatro Villa-Lobos ¦ SalaMonteiro Lobato. Av Princesa Isabel, 440 (275-6095). De 4* a 6" às 17h, sáb.. às 17h30. dom., às1l>h30 Ingressos a CrS 800 (promoção) Até 28do julho

O CIRCO MÁGICO DE PROVOLONE. GOIA-BADA E GUARANÁ — Texto e direçào deCarlos Henrique Casanova. Teatro Princesa Isa-bel. Av. Princesa Isabel. 186 (275-3346). Sáb. às1 7h30, Dom. ás 16h30. Ingressos a CrS 1.200.

O COELHO COWBOY — Texto de Oscar FelipeDireção de Romeu DÀngelo. Com o grupo Refle-xo. Teatro do América. Rua Campos Salles. 118(234-2068). Sáb. edom.. às 18h Ingressos a CrS900. A criança que levar desenho de coelho,pagará CrS 800. Até 28 de julho.

Para a tarde, no Teatro Aurimar Rocha, o musical infantil A casa de chocolate

O CONDOMÍNIO DA FLORESTA ENCANTA-DA — Texto de Carlos Sérgio Bittencourt. Dire-ção de Francisco Silva. Teatro Posto 6. Rua Fran-cisco Sá. 51 (287-7496). Sáb e dom, ás 16h.Ingressos a CrS 800 A criança que levar desenhode uma floresta pagará CrS 700. Até 4 de agosto.

DEU BODE NA CASA DA ONÇA — Musicalinfantil de Carlos Adib Duerê. Est Caetano Mon-teiro. 1882 (616-1126) Dom., às 18h Ingressosa CrS 800.

O DONO DA TERRA — De Mário César Noguei-ra. Teatro Armando Gonzaga (350-6733). Sáb. edom., às 16h. Ingressos a CrS 800. A criança quelevar o desenho de um Índio paga CrS 500.

ELEFANTE AZUL — Musical infantil. Direção deRegina Fontenelle. Botanic, Rua Pacheco Leão,70. Sáb. e dom . às 17h Ingressos a CrS 1 500.

O EMBARQUE DE NOÉ/O DILÚVIO — DeMaria Clara Machado e remontado pela Cia. deOz. Teatro Tereza Raquel. Rua Siqueira Campos,143 (235-1113).Sáb. às 17h e dom. às 16h.Ingressos a CrS 1.500.

FALA PALHAÇO — Espetáculo infantil montadopelo Grupo Hombu. Teatro Cacilda Becker. Ruado Catete, 338 (265-9933). Sáb e dom às16h30. Ingressos a CrS 1.200. Até 28 de julho

FANTASMINHA SAPECA — Texto e direção deRessy Mane Penafort. Teatro Barrashopping. Av.das Américas, 4.666 (325-5844). Sáb., às 16h.Ingressos a CrS 1.200.

NA FESTA DE BEBETE — Musical de Aloisio deAbreu Direção de Tânia Nardini Música de Fer-nando Moura Com o grupo Catsapá Participa-ção de Anderson Muller. Teatro Ipanema. RuaPrudente de Morais, 824 (247-9794) Sáb. edom , às 17h Ingressos a CrS 1.500. Sorteio debrindes e camisetas Não será permitida a entradaapós o inicio do espetáculo.

FIORINA -- Texto de Ruzante e poesias de Pe-trarca. Direção e adaptação de Márcia Duvalle.Museu da República. Rua do Catete, 153. Sáb. edom., ás 17h30. Ingressos a CrS 1.000. Em casode chuva, não haverá espetáculo.

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FLICTS — Texto de Ziraldo. Adaptação de Ader-bal Jr Direção de Paulo Afonso de Lima. Teatroda Barra. Av. Sernambetiba. 3.800 (399-4992).Sáb. e dom , às 16h. Ingressos a CrS 1 500

FLORESTA DE DUENDES — Teatro de bonecosde Alexandre Pring. Teatro Cândido Mendes. RuaJoana Angélica, 63 (267-7295). Sáb. e dom., às1 7h. Aos domingos, sessão às 11 h Ingressos aCrS 1 300 Quem assistir à peça concorre a umaviagem para Disney.

A FORMIGUINHA FOFOQUEIRA - Apresentaçáo do grupo de teatro Lumiart. Teatro Iracemade Alencar. Rua Retiro dos Artistas, 571 (392-2807) Sáb. e dom . às 17h Ingressos a CrS 600.

A GATA BORRALHEIRA — Clássico da literatu-ra infantil. Teatro César Fabbri. Av EngenheiroRichard, 83 (577-2365). Sáb. e dom., ás 16hIngressos a CrS 800

O GATO MALHADO E A ANDORINHA SI-NHA — UMA HISTÓRIA DE AMOR — Textode Jorge Amado. Versão e direção de CarlosHenrique Casanova Teatro do América. RuaCampos Sales, 118 (234-2068). Sáb. e dom. ás15h. Ingressos a CrS 1.000. Alé 28 de julho.

HISTORIETA CAPRICHOSA — Projeto Ibam-bini. Teatro do IBAM. R Visconde Silva (266-6622) Dom. às 16h. Entrada franca.

JOGOS DE 3X3 — Texto e direção de JoãoSiqueira. Teatro de SESC de Engenho de Dentro.Av Amaro Cavalcanti, 1 661 (249-1391). Sáb. edom. às 17h. Ingressos a CrS 1.000. Até 28 dejulho

A MAIS DIVERTIDA ESCOLINHA - Texto edireção de Ressy Marie Penafort Com CéliaJoão. Lázaro Zanini entre outros Teatro Barras-hoppmg. Av das Américas, 4 666(325-5844).Dom., ás 16h. Ingressos a CrS 1.500

MARIA MINHOCA — Texto de Mario Clara Ma-chado. Direção de Regina Sampaio. Teatro deLona. Av. Alvorada, 1.791 (325-8508) Sáb. edom., às 17h30. Ingressos a CrS 1 000. Promo-ção: 2 crianças pagam um só ingresso.

A MEGERA DOMADA -- Adaptação e direçãode Miguel Falabella. Teatro Vanucci. Rua Mar-

quês de S Vicente, 52 (239-8545). Sáb e dom.,às 16h. Ingressos a CrS 1.500 O espetáculo co-meça rigorosamente no horário. A criança quedisser o nome de 3 peças de Schakespeare nabilheteria pagará CrS 1.200. Até 4 de agosto.

O MENINO MALUQUINHO —Texto de ZiraldoDireção de Cléo Busatto. Teatro da Barra. Av.Sernambetiba, 3.800 (399-4992). Sáb. edom., às17h30 Ingressos a CrS 1.500.

DE OLHO NO ESCURO — Argumento de Da-mela Chindlor. Direção de Josué Soares. Com aCia. de Teatro Gestual Os Mimos. Casa de CulturaLaura Alvim, Av. Vieira Souto, 176 (247-6946).Sáb. e dom., às 16h30. Ingressos a CrS 1 300.Sorteio de livros e desconto para quem levardesenho sobre o escuro.

PAULINO. O CAVALINHO DE PAU — Musicalinfantil de Luís Carlos de Almeida. Teatro SESCde Madureira. Rua Ewbank da Câmara, 90. Sáb. edom. às 17h. Ingressos a CrS 1 000 A criança quelevar um desenho de um cavalinho de pau. ganha20% de desconto

A PÉROLA DE ANDALUZ — Texto de DantoSimões. Direção de Hermes Simões e Sebastian J.C. Com o grupo Vivência Júnior. Teatro do Amé-rica. Rua Campos Sales, 118 (234-2068) Sáb. edom , às 16h30 Ingressos a CrS 900 Criança comfantasia de pirata, terá desconto de CrS 200 Até28 de julho

PETER PAN — Musical escrito e dirigido por SuraBerditchevsky. Músicas de Edu Lobo e PauloCésar Pinheiro Com Janser Barreto e 58 atores.Teatro Villa-Lobos. Av. Princesa Isabel, 440(275-6695) Sexta, às 17h, sáb. às 17h. e dom.,às 18h. Ingressos a CrS 1.800. O espetáculo co-meça rigorosamente no horário. Até 28 de julho

PIM PAM PUM — Direção de Antonio Antoni-no. Centro Cultural Noel Rosa. Av. 28 de Setem-bro, 109. Sáb e dom. 'as 16h. Ingressos a CrS1 .000. Desconto de CrS 200 para a criança quelevar um desenho de um sorriso.PUTZ — A MENINA QUE BUSCAVA O SOL— Texto de Maria Helena Kühner. Direção deGilson Barcia. Teatro César Fabbri (Grajaú Tênis

Clube). AV Engenheiro Richard. 83 (577-2365)Sáb e dom, ás 17h Ingressos a CrS 800 Acriança que levar o desenho de um sol pagará CrS700. Até 28 de julho

O RAPTO DA FADA AZUL — Texto de MariaCristina de Lima. Direçào de Maria Cristina deLima e Luiz Alfredo do Lima Com o grupo Ex-Pressão Casa de Cultura Lima Barreto. Av HeitorBeltrão. 353 (228-2938) Dom. ás 16h Innies-sos a CrS 500 A criança que levar desenho devarinha mágica, pagará CrS 400.

REBECA A BRUXINHA ENCANTADA - Dire-ção de Limachem Chorem. Teatro Operon. RuaBoêmia, 25 (393-9454). Sáb. e dom., às 17h.Ingressos a CrS 1.000. A criança com desenho debruxinha paga CrS 800. Neste domingo haverádistribuição de pirulitos. Ate' 28 de julho.

OS SALTIMBANCOS — Adaptação do ChicoBuarque de Hollanda. Direção de Roberto Muniz.Teatro Posto 6 — Rua Francisco Sá. 51 (2877496). Sáb. e dom., às 17h30. Ingressos a CrS1.300. Até dia 28 de julho.

SEGREDO — Texto e direção de Alnnr Ribeiro.Mercado São José dos Artes (205-0216). Sáb. edom. às 18h30. Ingressos a crS 1.000.

SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO - Adap-tação do texto de William Shakespeare. Adapta-ção e direção de Célia Bispo e Roberto Dória.Grajaú Country Clube. Rua Professor Valadares,262 (446-5147). Sáb. e dom . às 18h. Ingressos aCrS 800 (desconto de 50% para classe).

TEM UM MONSTRO EMBAIXO DA MINHACAMA — Adaptação de Glaucio Gomes. Direçãode Claudia Vieira. Com o grupo Brincando decriar. Teatro Barrashopping. Av das Américas,4.666 (325-5844). Sáb e dom. às 17h30 Ingres-sos a CrS 1.500. Sorteio de brindes.

OS TRÊS PORQUINHOS — Texto e direçào deAlexandre Mendonça. Teatro César Fabri. Av. En-genheiro Richard, 83 (577-2365) Sáb. e dom , às15h. Ingressos a CrS 800 Quem levar um dese-nho dos Três Porquinhos terá desconto de CrS150.

OS TRÊS PORQUINHOS X KID LOBÃO —Texto e direção de Jorge Rosa Jr. Teatro BrigitteBlair 1. Rua Miguel Lemos, 51-H (521-2955).Sáb., dom. e feriados, às 17h Ingressos a CrS1 000.

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE CHAPEUZI-NHO VERMELHO — De Ewerton de Castro eHeloísa Perisse. Teatro do Planetário. Rua PadreLeonel Franca, 240 Sáb e dom , às 17h Ingres-sos a CrS 1 000.

A VIAGEM DE UM BARQUINHO — Texto deSylvia Orthof. Direção de Ademar Nunes Teatrodo DCE. Rua Visconde de Rio Branco. 625. Sábe dom. às 17h. Ingressos a CrS 1.000 Até 28 dejulhoIngressos para as peças A megera domada . Ossaltimbancos, também podem ser adquiridos nosseguintes Postos Petrobrás: Quebra-Mar. Av. Mi-nistro Ivan Lins. 516 (Barra da Tijuca). Tocantins.Av. Rui Barbosa. 539 (São Francisco). Catacum-ba. Av. Epitácio Pessoa. s/n° (Lagoa). Dois deDezembro. Rua Infante Dom Henrique. s/n°(Aterro do Flamengo). Elite, Rua Visconde deItamarati (Tijuca). Sacor. Rua do Catete. 359(Catete). Rio Sul. Av. Lauro Muller. Io Piso (542-4477) e Ipanema. Praça N S. da Paz (287-5698).Posto Álvaro da Costa Mello. Rua DonaCantilda. 1 (Bonsucesso). Alto Posto Figão. RuaAna Barbosa. 35 (Méier). Posto Cardeal Leme(Av. Atlântica. s/n°) e TBC Cerqueira Lima (RuaPresidente Antônio Carlos. 130 (Centro). As ca-bines funcionam de 2" a sáb.. das 10h às 18h.

ristas e palhaços Plazo shoning Rua XV do Novembro. 8 De 31' a dom . das 1 2h às 20h o aossáb das 10 às 22h Entrada franca

CINEMA

BAMERINDUSAPRESENTA

TEATRO JOÃO CAETANOPRAÇA TIRADENTES, S/N:

Tel.: 221-0305

Apoio

BELAS ARTES CINEMATOGRÁFICA Vli.' APRESENTA •

ANNE PARILLAUDPRÊMIO CÉASAR 90, DE MELHOR INTERPRETAÇÃO FEMININA

PINOCCHIO fPinocchio). desenho animado doWalt Disney Dublado em português Lagoa Drive-in. Av Borges de Medeiros, 1 426 (2747999) sáb. o dom., às 18h30. (Livre)

Boneco de madeira recebe o dom da vida e umsvilo falante como consciôncin para ajudà-lo a seium menino de verdade. Baseado no livro de Col-lodi. EUA/1940.

ANGÉLICA — Show da cantora e apresentadoracom um elenco de 8 bailarinos. 4 Angélicos e 4Angeliquetes. Scala II (Av. Afránio de MelloFranco, 296 (239-4448) Sáb. e dom , ás 1 7h.Ingressos a CrS 2.000 por pessoa.

TARTARUGAS NINJA — Show com os heróisinfantis e efeitos especiais com raio laser, bolhasde sabão, fumaça e brincadeiras. Discoteca Kool.D lbiza (Av. Quintino Bocayúva. 679 - Charitas,Niterói) 710-8249. Sáb e dom , às 17h Ingressosa CrS 1.500 por pessoa.

EXTRAS

CIRCOPARK CIRCUS WORLD — O parque funcionade 3-' a 6 '. das 17h às 21 h: sáb., das 14h às 23h edom . de 9h às 23h. O espetáculo de circo, de 3-1 a6J. às 19h; sáb , às 15h30. 17h30. 19h30 e 21 h;dom., às 10h. 15h30. 17h30. 19h30 o 21 h. PraçaOnze Informações pelo tel. 224-0464. Ingressosa CrS 2 000

REAL MOSCOU — Trapezistas, malabaristas. pa-lhaços. elefantes e a incrh/el pirâmide humana nasalturas. Largo do Campinho. De 3* a 6J. às 21 h;sáb., dom. e feriados, às 15h. 17h e 20h30 In-gressos a CrS 10.000 (camarote). CrS 2.000 (ca-deira para adulto) e CrS 1.500 (cadeira/criança).Arquibancada a CrS 1.000.

PLAZA CIRCUS — Show com mágicos, malabo-

COLÔNIA DE FÉRIAS — Mini Fazenda monta-da no club com atividades esportivas e recreati-vas. Clube Canaveral. Km 1 da Av das Américas,487 (247-7736 e 257 6454) Do 18 a 26 dejulho, com lanches, condução, almoço e despesasfora do club. (CrS 55 000)

ARRAIA NORTESHOPPING - Tradicionaisbrincadeiras juninas com 20 barracas de jogos,além de comidos e bebidas tipicas Apresentaçãode um festival de quadrilhas. Dom . a partir das1 5h Av Suburbana, 5474 Até domingo

FÉRIAS NO NORTESHOPPING — Pracinho daMònica e Teatro de Fantoches com apresentações de horo em hora. De 13 a 30 de julho,inclusive aos domingos das 11 ás 20h

MINI CLUBE SHOPPING RIO — Festival demágicas com o mágico/ventrlloquo DE CARLOMadureira Shopping Rio. Estrada do Portela, 222Domingo, às 16h Entrada franca.

PLANETÁRIO DA GÁVEA — Sessões de cúpu-Ia, com programas sobre Astronomia. Av. PadreLeonel Franca, 240 (274-0096) Sáb e dom., ás15h30 e 17h (Robozinho Blitz. para crianças) e18h30 (Um passeio pelo Céu. para adolescentese adultos). Ingressos a CrS 250 (maiores de 10anos e adultos) e CrS 150 (crianças até 10)

PLAY NORTE — Parque de diversões. Diana-mente, de 10h às 22h Norteshopping. Av Su-burbana, 5 474. Ingressos a CrS 200 (preço médiopor brinquedo)

PLAYTOY — ILHA DO GOVERNADOR — Parque de diversões. De 2*' a 6J, das 15h às 22h;sáb , das 14h ás 22h; e dom., das 10h às 22hEstrada do Galeão, 2 710. ao lado do Bon Mar-ché. Ingressos a CrS 250 (por brinquedo) Aossábs e dom, às 16h, 17 e 18h, espetáculo demarionetes O mundo mágico dos bonecos, deGilvan Javarini. Festival de sorvete. De 20 dejulho a 4 de agosto Promoção: Quem comprar 5ingressos ganha um sorvete.

PLAYTOY — TIJUCA — Parque de diversões.Diariamente, das 10h às 22h. Tijuca Otf Shop-ping. Av Maracanã, 987. Ingressos a CrS 250(preço médio por brinquedo) . Aos sábs. e doms.,às 16h. 17h e 18h. espetáculo de marionetes Omundo mágico dos bonecos, de Gilvan JavariniEntrada franca. Promoção: Quem comprar 5 in-gressos ganha um sorvete

PLAYTOY — BARRA — Parque de diversões 3*a domingo, das 15h às 21 h; sáb, dom. e feriado,das 10h às 22h. Sáb e dom . O mundo mágico dobonecos, espetáculo de marionetes de Gilvan Ja-varini; Circo de bonecos animados, com o grupoIlusões Cômicas Teatro de Bonecos; o Circo DomRamon. Passaporte (dando direito a todos osbrinquedos) a CrS 1 500 Crianças até dois arwsnão pagam. Av. Alvorada, 2.150. ao lado doCasashoppmg. No compra do passaporte a crian-ça ganha um sorvote.

TIVOLI PARQUE — Parque de diversões. De 3" adom De 3a a 6a das 14h às 20h; sáb, das 14h às22h; e dom. e feriado, das 10h às 22h Av Boigesde Medeiros, s/n° (294-2045) Com a inaugura-ção do mini-Tivoli, o preço passa a ser CrS3 500.00

VÍDEOCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL —

As 10h30: A história sem fim II. dublado emportuguês. As 16h, 1 7h: Trilogia da solidão hu-mana. trôs vídeos de Arnaldo Jabor. Às 18h, 20h:Cinema ciência: THX 1138, de George Lucas.Hoje. no CCBB. Rua 1° de Março, 66. Entradafranca com distribuição de senhas 30 minutosantes da sessão

YOU FAT BASTARDSI - Exibição de vkieocom o show do grupo Faith no more Hoje, às19h, na Casa de Cultura Laura Alvim. Av VieiraSouto. 176

VIDEO-ARCHIVES — Exibição de Porcupine.com o Echo & The Bunnymon. Complemento:Tom Waits vídeo. Hoje, às 20h, na Casa de Cultu-ra Laura Alvim. Av Vieira Souto, 176.

NÚCLEO ATLANTIC DE VlDEO/MOSTRA IN-FANTIL — Exibição de A Bela Adormecida, de-senho animado Hoje e amanhã, às 16h, na Casade Cultura Laura Alvim, Av Vieira Souto, 176Entrada franca.

VlDEO-SHOW — Exibição de Prince and rei/olu-tion tive. Nova Iorque 1985 Hoje e amanhã às

16h, 18h, 20h. 22h. no Cândido Mendes. RuaJoana Angélica. 63

VÍDEOS NA VERA CRUZ - Ho|e. às 16h Ir-mãos gêmeos. Hoje, às 1 8h Gêmeos — Mórbidasemelhança. No Centro Cultural Moacyr Bastos/Vera Cruz. Rua Engenheiro Trindade, 229 —Campo Grande.

ECOLOGIA E MEMÓRIA — Exibição de Tracu-nhaém. de Jarbas Montavanini. Hoje e amanhã,ás 16h, no Museu do Folclore. Rua do Catete.181 Entrada franca

VlDEOS NO KITSCHNET — Exibição de InspiraiCarpets tive. gravado ao vivo Hoje, a partir das23h, no Kitschnet. Rua Barata Ribeiro 543

MAGNETOSCÔPIO Exibição de Netos doAmaral, de Marcelo Tas e Eder Santos, com orepórter Ernesto Varela. Hoje. ás 21h30, 23h eamanhã, às 19h e 20h30. no Magnetoscópio. RuaSiqueira Campos. 143/sala 30 (235 5069).

MAGNETOSCÔPIO — Exibição de uma sessãocalafrio Hoje, à meia-noite, no Magnetoscópio.Rua Siqueira Campos, 143/sala 30 (235-5069)Entrada franca, com distribuição de senhas 1hantes da sessão

^ MÚSICAORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA — 1°Concerto da Série Os Pianistas. Regência deHenrique Morelenbaum. Solista: Nelson Freire,piano. No programa obras de Chopin. Mozart eSchuman. Sáb., às 16h30 Teatro Municipal. Pra-ça Marechal Floriano, s/n° (262-3935). Ingres-sos a CrS 45.000 (frisas e camarotes); CrS 7.000(platéia e balcão nobre, filas A, B e C) e CrS 6.000(outras filas); CrS 5.000 (balcão simples, filas A e

B) e CrS 4 000 (outras filas); e CrS 3.000 (galeriasA e B) e CrS 2.000 (outras filas). .

LA GRAN CENA OPERA Apresentação daCia. 6'' e sáb., às 21 h e dom., às 19h. TeatroMunicipal. Praça Marechal Floriano, s/n° (262-3935). Ingressos a CrS 72.000 (frisas e camaro-tes), CrS 12.000 (platéia e b. nobre), CrS 8.000(b. simples) e CrS 6.000 (galeria).

rm

.semana

dias 19, 20 e 21 de julhosexta às 21:30h . sábado 18:30h e 21:30h

domingo às 18:30hno salão de música do MAM

comEliana Johansson Carneiro

José Eduardo Garcia de Moraescenário de Nélson Maravalhas Júnior

Nao é performance, nao é teatro, não é dança,venha descobrir o que é.

ingresso: CrS 1.000,00

informações

museu de arte moderna do rio de janeiroav. infante dom henrique, 85 . aterro . tel 210 2188

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apoio: Lampadario Sáo Jose Ltda.

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"IN ONORE Dl MARTA ABBA", encenação MOACYRGÓES

TEATRO VlLLA-tOBOS / ESPAÇOJJ]AV. PRINCESA ISABEL; 440 - TEL.; 275-6695'4? A SÁB. 21:00 h . DOM. 20 h

PATROCÍNIO: ^

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GOVERNO DO [STÁDO DÒ RÍO DE JANEIRO • SEC-FUNÁRJ ,¦ • ¦ - -¦ - ¦ . : r~ _ —/

JORNAL DO BRASILsábado. 20/7/91 o 7

>V TELEVISÃO

OS FILMES!CARLOS HKLIDIZ ALMHIDA

la.

ROCK ESTRELATV Manchete — 22h30

Vidcoclipe. De Lael Rodrigues. Com Diogo Vile-Malu Mader. Lén Jaime, Vera Mossa, Andréa

IIe/trão. Tim Resvala e (iuilherme Karam. Produçãobrasileira de S6. Cor (9(1 min).Jovem músico (Vilela) erudito e argentino pedeabrigo na casa do primo (Jaime) roqueiro e cariocae. aos poucos, vai simpatizando com o universo/xi/). No processo, esbarra com personagens aluei-nados, como uma tiete (Beltrão) profissional. Musi-cal adolescente realizado pelo diretor de lie th Ba-lanço. recheado de números com RPM, Metrô.Tokyo e bandas outras. Enredo, que é bom. neea.

OS DOZE CONDENADOS— A PRÓXIMA MISSÃO

TV Globo — 22h45^ Guerra. (The dirty do:en: lhe ne.xt mission) deAm/rew V. Mac La);!et). Com Lee Marvin. ErnestBorgnine. Riehard Jaeckel, Ken Wahl. Larry H /7-cox e Sonny Landham. 1'rodmão americana (TV)de N5. Cor f /(III min).Durante a Segunda Guerra, major (Marvin) ameri-cano volta a comandar um grupo de 11 condenadosà morte em missão suicida. Desta vez, em troca daamortização da pena, eles precisam matar generalalemão que trata atentado contra Hitler. Marvin,Borgnine e Jaeckel repetem, nesta seqüência gratui-ta para a TV. os papéis que fizeram para RobertAldrich em 67. Neste intervalo de tempo. 3/4 dosproscritos originais pediram o boné.

SEDE DE AMARTV Globo — 0h30

E3 Dramallião. (Ditei for one) de Andrei Kon-ehalovsky. Com Jidie Andrews, Alan Bales. Ma.xVou Sidow. Ruperl Everett. Margaret Courtvnay.Cathryn Harrison, Macha Meril, Liam Nccson eSig/iit Sieiner. Produção americana de Só. Cor (II17 min).Famosa violinista (Andrews) desenvolve esclero-se múltipla no auge de sua carreira. Além deameaçar a profissão, a doença desgasta seu casa-mento com maestro (Bates) egoísta e a desestabi-li/a emocionalmente, obrigando-a a recorrer aosserviços de um psiquiatra (Von Sidow). O sovié-tico Konchalovsky {Os amaines de Maria. Gemediferente) dirige um bom elenco mas escorregano melodrama.

ESQUIZOFRENIATV Manchete — Oh 30

53 Thriller. (Sehizoidj de Pavid Pau/sen. ComK/aus Kin.sk i, Mariana Hili, Craig H asson, Don-na WHkcr c Christopher Lloyd. Produção ameri-cana de XO. Cor iVl min).Em Los Angeles, integrantes de um grupo deanálise de renomado terapeuta (Kinski) são bru-talmente assassinados. Na lista de suspeitos apa-recem o marido (Wasson) de uma das analisadas,um cliente (Llovd) desequilibrado e solitário e aprópria filha (Wilker) do médico, que padece dedoentio ciúme do pai. Desinteressante e poucoimaginativo filme sobre assassinatos em série. Ape-sar de estar em papel comportado, Kinski continuaesquisito. Como enfeite, alguns eleitos nas cenasmais pesadas pretendem assustar.

CANAL 2 — TV EducativaTelefono da emissora 292 001 2

EXECUÇÃO DO HINO NACIONALBRASILEIROQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL— EducativoREENCONTRO , — Mensagem religiosa com o Pastor FaniniTELECURSO 1° GRAU — Educati-vo

10h 1 5 TELECURSO 2» GRAU — Educati-vo

11 h30 ESTAÇÃO CIÊNCIA — Documentò-no científico

12h | LOVE YOU — Aulas de inglês comMárcia Ktengiel

12h30 FRANCE EXPRESS — Revista sobreatualidades e cultura da França. Apre-sontação de Kãtia Chalita

13h IMAGENS DA ITÁLIA — Revistasobre atualidades e cultura da Itália.Apresentação de Marina Colassanti

13h30 GLOEIO CIÊNCIA — Jornalismoecológico

14h REAL IDADE — Programa dedicadoaos idosos. Apresentação de JaluzaBarcelos

14h30 EDUCAÇÃO EM REVISTA — Pro-grama dedicado a professores do 1ograu. Apresentação de Vera Barroso

1bh DELAS — Entrevistas Apresentaçãode Ana Maria Nascimento e Silva Ho-je. Gracindo Júnior

16h30 CIRANDA — Musical.17h45 CADERNO 2 Agenda nacional de

espetáculos18h55 RIO NOTICIAS Noticiário local

Apresentação de Lúcia Grentti19h15 AMÉRICA SELVAGEM Docu-

mentãrio. Hoje. Esquilos, uma briga defamília

20h NAÇÕES UNIDAS — Informativo daONU. Apresentação de Cristina Pogqi

20h30 CAMINHOS DA LIBERDADEMinisssérie da BBC de Londres, produzida em 1976, sobre a história fictí-cia de um grupo de guerrilheiros quelutam contra o nazismo. Hoje O nú-mero um

21h30 REDE BRASIL—NOITE Noticiã-rio. Apresentação Tairo Arnal

22h SÃBADO ABERTO Revista cultu-ral, música e entrevistas. Apresentaçãode Fabiola Villas-Bôas

23h30 S.O.S RADIO PLANTÃO Documentãrio. Hoje episódio n° 2 Reminiscências fatais

0h30 EXECUÇÃO DO HINO NACIONALBRASILEIRO

A Globotem Sede deamar entresuas opções,e a Manche-te dá espaçono cinemanacional,com RockEstrela

10h13h

I CANAL4-TVGlobo6h05 TELECURSO 2° GRAU — Educati-

vo7h40 UM NOVO TEMPO — Educativo8h XOU DA XUXA — Infantil Apresen-

tação de Xuxa.TREINOS DA FÓRMULA 1 — OGrande Prêmio da InglaterraXUXAGLOBO ESPORTE — Noticiário es-portivo13h10 JORNAL HOJE — Noticiário, agendacultural e entrevistas

13h30 ESPORTE ESPETACULAR — Esportivo14h55 O HOMEM DA MÃFIA — Episódiode hoje: Derrocada

15h45 RIO SHOW — Os melhores momen-tos dos shows do Riocentro. Hoje:Tom Jobim e Dorival Caymmi e RitaLeel e Gal Costa. Participam tambémEd Moita. Lobão. Barão Vermelho,Gilberto Gil. Jorge Benjor. Elba Rama -lho e Sandra de Sá

16h35 VlDEO SHOW — Os memlhores mo-mentos da televisão. Apresentação deMiguel Falabella. Hoje: A comemora-çáo dos 80 anos do ator Paulo Gracin-do Os bastidores do programa Dorispara maiores

17h35 OS SIMPSONS — Seriado Hoje Aprova final

Telefone da emissora 529-2857

18h10 SALOMÊ Novela de Sérgio Marques. Direção de Herval Rossano.Com Patrícia Pillar, Pelrônio Gonti|o,Imara Reis e Carlos Alberto

18h55 VAMP - Novela de Antônio Calom,com colaboração de Vinícius Vianna,Lilian Garcia e Thiago Santiago. ComJoana Fomrn, Reginaldo Farias, Clau-dia Ohana, Patrícia Travassos, PauloJosé, Zezé Polessa e Ney Latorraca

19h50 RJTV — Noticiário local20h05 JORNAL NACIONAL - Noticiário

nacional e internacional20h45 O DONO DO MUNDO - Novela de

Gilberto Braga. Com Antônio Fagun-des, Malu Mader, Glória Pires, Fer-nanda Montenegro, Nathalia Timberge Stènio Garcia

21 h45 ESCOLINHA DO PROFESSORRAIMUNDO Humorístico, comandado por Chico Anysio

22h45 SUPERCINE Filme: Os 12 conde-nados, a próxima missão

0h30 SESSAÓ DE GALA Filme Sedede amar

2h CORUJÀO I Filme Sonhandocom a fama

4h15 CORUJÃO II Filme Minha quenda detetive

1 CANAL 6 — TV Manchete7h308h

SONHANDO COM A FAMATV Globo — 2h

B Drama. (I ouglil to he in pictures) de HerherlRos.s. Com Wídter Matthau. Ann-Margrel. DinaliMano/T. Lance Gttesl. Leuis Smith. Martin Fer-rero. Eitgene liutler. Samantha Harper. SantosMora/es e David Fautino. Produção americana deXJ. Cor (ID7 min i.Adolescente (ManolT) de Nova Iorque viaja decarona até Los Angeles em função de um duplopropósito: fazer as pazes com o pai (Matthau).um decadente e alcoólatra roteirista, e entrarpara o mundo do sltowbiz. O dramaturgo NeilSimon escreveu este drama familiar para os pai-cos tia Broadway. Apesar do bom elenco, a inter-pretaçào para o cinema de Herbert Ross, que jáadaptara outras pegas de Simon (.1 garota do adeus.Califórnia suite), destaca a previsibilidade da ira-ma.

MINHA QUERIDA DETETIVETV Globo — 4h 15

O Drama policial. (Dear deteetive) de Dean //ar-grave. Com Brenda Vaccaro, Arlcn Dean Snvder.Ron Silvcr, Michacl AtacRav, A/. Envnct Walsh cSteve McNa/ly. Produção americana ( TV) de 7V.('or I W mini.Experiente policial (Vaccaro) novaiorquina vivepara o trabalho na divisão de homicídios. Atéque conhece pacato professor (Snvder) em pro-saico acidente rodoviário. Os dois iniciam namo-ro, mas o romance entra em crise quando a donaprecisa investigar os crimes que agitaram a esco-la em que v amado trabalha. O personagem deVaccaro tenta adocicar a coisa com algum hu-mor. Mas este policial metido a piloto de série naoacrescenta nada ao gênero. Tanto que a idéia doseriado foi abortada.

PROGRAMAÇÃO EDUCATIVACOMETA ALEGRIA — Programaçãoinfantil. Fimes japoneses1 2h SESSÃO ANIMADA- Desenho

12h25 MANCHETE ESPORTIVA — 1°TEMPO — Noticiário esportivoApresentação de Mylena Ciribely eMárcio Guedes

12h45 EDIÇÃO DA TARDE — NoticiárioApresentação de Leda Nagle e CarlosBianchini

13h30 ACREDITE SE QUISER — Vaneda-des

14h30 MILK SHAKE — Musical. Apresen-tação de Angélica Hoje. Angélica serácomandante de Corpo de bombeiro.Convidados: Oswaldo Montenegro.Patrícia, Luiz Caldas. Sara Jane. SelmaReis. entre outros

16h30 CINEMANIA — Especializado em ci-nema Apresentação de Wilson Cunha.Hoje: Seqüência dos favoritos do filme

Telefone da emissora 285 0033

As aventuras do Barão Munchausen.clipe com Leonard Nimoy. o dr Spockde Jornada nas estrelas, lançamentodo vídeo Eu sou o senhor do castelo ea trajetória do vilão Alan Rickman. nofilme Robin Hood

18h10 SESSÃO ESPACIAL Série Jorna-da nas estrelas — A nova geração

19h10 RIO EM MANCHETE — Notociário19h35 PANTANAL- Reprise da novela de

Benedito Ruy Barbosa20h30 JORNAL DA MANCHETE — Nott

ciário21h35 A HISTORIA DE ANA RAIO E ZÉ

TROVÃO — Novela de Rita Buzzar eMarcos Caruso. Com Almir Satter. In-gra Liberato, Giuseppe Oristanio, Tamara Taxman e Nélson Xavier

22h30 CINEMA NACIONAL Filme.floc*estrela

0li30 SALA VIP Filme; Esquizofrenia

CANAL i — TV BandeirantesTelefone da emissora 542-2132

SUPERCANAL

ESPN UHF 488h30 ESPN OUTDOORS9h00 PESCA9h30 PESCA10h JIMMY HOUSTON OUTDOORS10h30 PESCA11h PESCA11h30 JORNAL DA PESCA1 2h ESPN OUTDOORS1 21)30 AEROBICA LEE HANEYS13H AMAZING GAMES1 4h NASCARSUPPORT1 5h30 HIPISMO16h30 ATLETISMO FOOTLLOCKER17h U.S. OLYMPIC FESTIVAL20h AMA MOTOCICLISMO20h30 SEMANA ILUSTRADA DE MOTO-

RES21h AUTOMOBILISMO IHRA DRAS

RACINGCAMINHÕES MONSTROBASEBALLTONIGHTCAMINHÕES MONSTROU.S. OLYMPIC FESTIVAL

3h POR DENTRO DA TURNÈ GOLFE3h30 MOTORWORLD4h POR DENTRO DA TURNE PGA4h30 CAMPEONATO BOLICHE SE

NIOR

22hOh0h301 h

RAISHF4I TELEGIORN ALE

DOCUMENTÁRIOINFANTILMUSICA ITALIANAVARIEDADESCINEMAINFANTILMÚSICA CLÁSSICAVARIEDADESMÚSICA ITALIANARAI AO VIVOSHOWSCINEMAVARIEDADESMÚSICA ITALIANASHOWSENTREVISTAS

i CVN5HF56li LARRY KING REPLAY7h HEADLINE NEWS7h30 NEWS UPDATE INTERNATIONAL

CORRESPONDENTS8h HEADLINE NEWS9h NEWS UPDATE THE BIG STORY9h30 HEADLINE NEWS10h NEWS UPDATE HEALTHWEEK10h30 NEWS UPDATE MONEYWEEK11 h NEWS UPDATE SCIENCE AND

TECHNOLOGY11 h30 NEWS UPDATE STYLE1 2h NEWS UPDATE SHOWBIZ THIS

WEEK1 2h30 HEADUNES NEWS13h30 NEWS UPDATE EVANS 8. NO-

VAK14h WORLD BUSINESS THIS WEEK14li30 NEWS UPDATE NEWSMAKER

SATURDAY15h NEWS UPDATE HEALTHWEEK1 5h30 NEWS UPDATE STYLE

16h NEWS UPDATE YOUR MONEY16h30 NEWS UPDATE INTERNATIONAL

CORRESPONDENTS17h HEADLINE NEWS17h30 NEWS UPDATE FUTURE WATCH1 8h HEADLINE NEWS18h30 NEWS UPDATE NEWSMAKER19h HEADLINE NEWS1 9h30 NEWS UPDATE PINNACLE20h NEWS UPDATE THE BIG STORY20h30 HEADLINE NEWS22h NEWS UPDATE SHOWBIZ THIS

WEEK22h30 HEADLINE NEWS

6h206h507h7h308h309h10h3011 h1 2h

1 3h

PROGRAMA EDUCACIONALPROGRAMA LANÇAMENTO AN-TARCTICABOA VONTADE — ReligiosoPALAVRA DE FÉ —ReligiosoUMA NOVA DIMENSÃO Reli-giosoVÔLEI MASCULINO — Hoje: Brasil

Com HelenaX HolandaTV PETRÔPOLISCavacoTOP MUSICESPORTE TOTAL — Esportivo.Apresentação de Elia Jr.. Maira Rega-nelli. Simone Mello, Claudia e CléoBrandãoGENTE DO RIO Reprise Hoje acantora Mana Crema, o jornalista Cartos Renato e um debate sobre o casnBateau MoucheCLUBE DO BOLINHA Programade auditório. Apresentação de EdsonCuri Hoie o grupo Banana sohl. a

dupla João Paulo e Daniel, o cantorBarrerito. a cantora Perla. o conjuntoGengis Khan. Zezé Motta e o grupo Osoriginais do samba

16h BASQUETE MASCULINO — Ho|ü:Brasil x México'18h CLUBE DO BOLINHA — Continuação19li20 JORNAL DO RIO —Noticiário localApresentação de Sidney Resende

19h30 JORNAL BANDEIRANTESN o t i -ciário nacional e internacional20h TORNEIO DA FEDERAÇÃO PAU-

LIT A DE22h30 HOLLYWOOD ROCK IN CON-

CERT — Musical. Hoje a segundaparte do show de Bee Gees. gravadoem 89. na Austrália

23h45 SAMBA DE PRIMEIRA Apresen-tação de Jorge Perlingeiro

2h15 VALLE TUDO - Esportivo — apre-sentação de Luciano do Valle

CANAL 9 — TV Corcovado/MT\

0h0h302h2h303h

3h30

4h5h

NEWS UPDATE THE CAPITALGANGHEADLINE NEWSNEWS UPDATE MONEYWEEKNEWS UPDATE HEALTHWEEKNEWS UPDATE SHOWBIZ THISWEEKNEWS UPDATE SCIENCE &TECHNOLOGYHEADLINE NEWSHEADLINE INTERNATIONAL

UM NOVO TEMPO - EducativoPOSSO CRER NO AMANHÃ -ReligiosoESCOLA BlBLICA DO AR - ReligiosoMANHÃ DE ALEGRIA — ReligiosoRENASCER ReligiosoDA CIDADE AO SERTÃO — Musi-cal sertanejoCÃMERA ABERTA Variedadessobre utilidade pública. Apresentaçãode Douglas PradoGAS TOTAL- Clipes na linha heavyApresentação de Gastào

1 3h30 NON STOP — Meia hora só de cli-pes. Apresentação de Cuca

1 5h SEMANA ROCK - Notícias da se-mana. Apresentação Zeca Camargo

1 5h30 TOP 20 BRASIL — Parada de suces-

8h1 58h309h9h3011 h

1 2h

Telefone daemissora 580-1536

sos nacional Apresentação AstridFontenelle

1 7h30 CINE MTV18h TOP 10 EUR — Parada de sucessos

européia. Apresentação de Maria Pau-la

19h OMBAK — Jornalístico sobre esportee ação. Apresentação de Antonio Ri-cardo e Ricardo Bocão

19h30 TVLEEZÃO — Apresentação de RitaLee

20h VlDEO MUSIC22h30 DANCE MTV — Clipes para dançar.

Apresentação de Maria Paula0h 121 — LADO B ESPECIAL —Músi-

cas de vanguarda. Apresentação deLuis Thunderbird

2h VlDEO MUSIC--Clipes

(O Super Canal lunciona por assinaturas, nas ondas UHF e SHF Contatos pelo telefone: 205-8612)

RADIO

JORNAL DO BRASIL

AM 940 KHz ESTÉREO H FM ESTÉREO 99,7 MHi

Arto Final: Jazz Brasil — Das 22h às 23h30Lotação Esgotada — Das 23h50 ã 0h30Noturno Do0h30à1h56

JBI — Jornal do Brasil Informa — As 8h30,1 2h30. 18h30e 23h30.

Repórter JB — Informativo às horas certasO Melhor do Brasil — Das 11 h às 12h30Panorama do Disco — Das 19h às 20hJô Soares Rhythm and Bluos Às 20h

20 horas Reprodução digital (CDs e DATs)Iphigénie en Ta uri de ¦ Drama musical em quatroatos. de Gluck (Montague. Aler. Allen. Massis,Coro Monteverdi. OS Lyon Gardiner DDD27 52. 31 50, 23 01. 20 42); Feux dartihce. op 4.de Strawinsky (OR Berlim, Chailly DDD 3 55).

El Fandango dei Candil e Que/as ou La Ma/a y elruisenhor. das Goyescas. de Granados (EMoneRodrigues DDD 1 3 38): Serenata em ré menor,op 44. de Dvorak (ASMF DDD 23:30); Trion°4. em Si bemol maior, para piano, violino e vio-loncelo. op 11. de Beethoven (Suk DDD21 57); Concerto a due cori n° 2. em Fã maior, deHaendel (ASMF. Marriner AAD 15 18); An-dante e Rondó Caprichoso em Mi maior, de Men-delssohn (Arrau • AAD 6:35): Concerto em Dtimaior, para oboé e orquestra. K314. de Mozart(Holliçjer. Ac S.Martin, Marriner DDD - 19 44);Bourrée Fantasque. de Chabrier (ON France. Jor-dan - DDD - 6:55)

I CIDADE-102,9MHzSaudade Cidade — As 12h.Sucesso da Cidade — As 18h

FM I05 - 105.I MHzProgramação Corrida Ás 17hVale a Pena Ouvir de Novo — Ás 12hDe Coração Pra Coração — As 1 3hProgramação Corrida — As 14hBlack Beat —- As 1 7hProgramação Corrida — As 19h105 na Madrugada — As 24h

CANAL ll-TV SUM NOVO TEMPO — EducativoA TURMA DO PICA-PAU — Dese-nhoSESSÃO DESENHO — InfantilApresentação de Vovó MafaldaMARIANE — Infantil

1 2h30 CHAPOLIN — Seriado infantil13h CHAVES - Seriado infantil13h30 SHOW MARAVILHA — Infantil

com mara Maravilha1 5h30 VIVIANA — Novela16h30 DESPREZO — Novela1 7h30 CHAPOLIN

7h7h358h10h

Telefone da emissora 580-0313

18h CHAVES18h30 AQUI E AGORA1 9h25 ECONOMIA POPULAR19H30 TJ BRASIL — Noticiário20h CARROSSEL — Compacto da nove-

Ia21 h ROSA SELVAGEM -Novela21 h40 VIVA A NOITE — Programa de audi-

tório com Gugu Liberato23h45 COMANDO DA MADRUGADA —

Aoresentação de Goulart de Andrade0h45 TV SHOPPING — Reprise

EXPOSIÇOESLULA X COLLOR —- Caricaturas de Chico Caru-so Vil/a Riso. Estrada da Gávea. 728 De 2-' a 6 '.das 14h às 19h Sábados, das 14h ás 18h. Ultimodia.

HOMENS 8. MAQUINAS Fotos ilustrativasdo trabalho na indústria Paço Imperial. Praça XV48 De 3-' a domingo, das 11h às 18h30. Atéamanhã

BLUE TRANSPARENCY Coletiva de pinturase esculturas de artistas escandinavos Museu deArte Moderna. Av Infante D Henrique, 85. De 3'1a domingo, das 1 2h às 18h Quintas-feiras, das1 2h às 21 h Até amanhã

FOTOS DE FOTOS QUE O TEMPO MARCOUFotografias de Antonio Saggese. Museu de

Arto Moderna. Av Infante D Henrique, 85 De 3Ja domingo, das 1 2h às 18h Quinta feira, das 1 2hàs 21 h Ate dia 28

TOMIE OHTAKE Pinturas Thomas Cohn ArteContemporânea. Rua Baião da Torre. 185/A De2-' a 6". das 14h ás 20h Sábados, das 15h às 18h.Até dia 31

BR/80 Coletiva de pinturas Fundação CasaFrança-Brasil. Rua Visconde de Itaborai. 78 De3' a domingo, das 10h às 20h Até dia 4 deagosto

CHINA EM DOIS TEMPOS Fotografias deBarnabás Bosshart e Wu Yinxian Paco Imperial

Praça XV De 3J a domingo, das 11 h às 18h30Até dia 11 de agosto

O HOMEM, OBJETO MAIOR DA ECOLOGIA— Fotografias. Metrô Estação CentraI De 2•' asábado, das 6h ás 23h Ultimo dia

A HISTORIA DOS BAIRROS DO RIO DE JA-NEIRO Fotografias Metrô Estação CariocaDe 2-' a sábado, das 6h às 23h Ultimo dia

RAIMUNDO RODRIGUES Pinturas e eseulturas Gare D Pedro II. Central do Brasil Diana-mente, no horário da estação Ultimo dia

CARLlNIO — Pinturas Galeria do SESC da Ti/u¦ca. Rua Barão de Mesquita, 539 De 3-' a 6-V das13h às 21 h Sábado e domingo, das 10h ás 21 hAlé amanhã

3 ARQUITETURAS Retrospectiva com fotos epainéis dos trabalhos de 3 escritórios de arquite-tura Gabinete de Arquitetura do Espaço CulturalSérgio Porto. Rua Humaitá, 163 Diariamente, das14h às 19h30 Até amanhã

JULHO CULTURAL Coletiva de artes plasticas Praça Villaqe do Rio-Sul. Rua Lauro Muller.116 3' piso De 2-' a sábado, das 10h às 22h Atédia 27

POR UMA FAVELA Pintura mural e aquarelasSolar Grand/ean de Montigny. Rua Marquês deSão Vicente, 225 De 2-' a 6-'. das 9h ás 20hSabados. das 9h às 1 3h Até dia 27

UMBERTO FRANÇA — Pinturas Galeria Boni•no, Rua Barata Ribeiro, 578 De 2•• a 6a, das 10hàs 13h e das 16h às 21 h Sábados, das 10h às13h e das 16h às 20h Até dia 3 de agosto

CORPO EM PRETO E BRANCO - Fotografiasde Alexandre Costa e Silva Hall do Estação Bota-fogo. Rua Voluntários da Pátria, 88 Diariamente,das 15h às 22h Até dia 3 de agosto

VALÊSKA SOARES — Objetos. Espaço CulturalSérgio Porto. Rua Humaitá, 163 Diariamente, das14h ás 19h30 Até dia 4 de agosto

PEÇA DO MÊS — Exposição do livro Views andcostumes of the city and neighbourhood o! Riode Janeiro, com gravuras e texte^ da cidade noséculo XIX Centro Cultural Banco do Brasil. Rua1o de Março, 66 De 3J a domingo, das 10h às22h Até dia 4 de agosto

NINITA MOUTINHO Pinturas. Centro Cultu¦ral Banco do Brasil. Rua 1o de Março, 66 De 31' adomingo, das 10h às 22h Até dia 4 de agostoDOCUMENTOS DO FOLCLORE - Livros, foIhetos, periódicos, xilogravuras, recortes de |ornais e cartazes sobre folclore Sala do ArtistaPopular. Rua do Catete. 179 De 2J a 6 '. das 10hàs 18h Sábados, domingos e feriados, das 15h às18h Até dia 1 ° de setembro

PROJETO QUATRO QUADROS — Pinturas deLia do Rio. Ligia T Ribeiro, Nilton Rechtand eRoberto Tavares Corredor do Centro CulturalCândido Mendes. Rua Joana Angélica. 63 Dia-namente. das 10h à meia-noite Até dia 31 dedezembro

RÉPLICAS DE MUSEUS — Peças de diversosmuseus feitas em resina acrílica e estuque. BarraBeach Gallery. Rua Visconde de Pirajá, 207/D.De 2a 6 ', das 10h ás 19h Sábados, das 10h às13h Exposição permanente

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL —Painéis fotográficos sobre a história do prédio.Foyer do CCBB. Rua 1" de Março, 66. De 3J adomingo, das 10h às 22h Exposição permanente

FEIRA DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIQUARIOSDO RIO DE JANEIRO — Bijoutenas, cristais,porcelanas, pratarias e outras peças Sábados,domingos e feriados, das 10h às 18h. na PraçaAntero de Quental. Leblon

¦ CANAL 13-TV Rio7h UM NOVO TEMPO - Religioso7h20 INSTANTE BRASILEIRO — Musi-

cal7h50 CLIPES VARIADOS8h30 COMBATE — Seriado10h CLIP TV — Musical11 h GUERRILHEIROS - Seriado11 h55 INSTANTE BRASILEIRO12h RIO URGENTE —Noticiário16h RIO SHOW — Musical Apresenta-

ção de Eliana Pittman17h REPÓRTER SEM MEDO — Noti-

ciário policial

Telefone da emissora: 293-0012

17h30 REPÓRTER RIO18h CLIP TV19h COMBATE20h INSTANTE BRASILEIRO20h10 SÃO FRANCISCO URGENTE —

Filme21 h10 INSTANTE BRASILEIRO21 h20 KUNG FU — Seriado22h50 INSTANTE BRASILEIRO23h REPÓRTER RIO — Reorise23h30 OS MELHORES CLIPSOh NA CORDA BAMBA —Seriado

CANAL 10/54 ¦ TV BúziosTelefone da emissora: (0246) 23-1502

DAXCALA ACTRIZ — Espetáculo da coreógrafa uruguaiaCristina Martinez Teatro Glãucio Gil. Praça Cardeal Arcoverde. s/n° (237-7003) De 4 ' a 6'. às21 h; sáb , às 24h Ingressos a CrS 2 500 e CrS1 000 (classe). Ultimo dia.

? A programação publicada no Roteiro está sujei-ta a alterações de última hora E aconselhávelconfirmar horários e programas por telefone

BOM DIA. REGIÃO DOS LAGOS— VariedadesECLIPSE — Musical — Hoje: Inimi¦gos do ReiHI-FI — MusicalARRAIAL DO CABO AO VIVO —EntrevistasDOCUMENTÁRIO ESPECIALI LOVE YOU — Aula de inglêsFRANCE EXPRESS — VariedadesfrancesasIMAGENS DA ITÁLIA - Variedadesitalianas

1 3h30 GLOBO CIÊNCIA - Cientifico14h MUSICAL NACIONAL -1 5h DELES E DELAS — Entrevistas.(Ás sextas, sábados e domingos, a coluna Televisão apresenta a programação da TV Búzios Osprogramas só podem ser captados na Armação de Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo, São Pedroda Aldeia. Macaé e Rio das Ostras)

7h20

8h

9h10h

11 h12h1 2h301 3h

16h30 CIRANDA —Musical18h CADERNO DOIS — Agenda19h ECOLOGIANDO — Jornalismo eco-

lógico.19h30 MIX 30 — 0 ritmo da imagem e do

som20h GLOBO ECOLOGIA —20h30 CAMINHOS DA LIBERDADE —

Minissérie.21 h30 REDE BRASIL NOITE—Noticiário22h AUTOMOBILE — Esportes de velo-

cidade23h HI-FI — Musical. Hoje: Pink FloydOh CANAL JAZZ —Musicai1 h METAMORFOSE —Curtas

h r i

JORNAL DO BRASIL

Saiu no

JORNAL DO BRASIL.

HÁ CEM ANOS

Howard Chaykin está

de volta com a frenética

ação de 'Black

Mariah'

MAURO

TRINDADE

leitor já conhece. Ele é oautor daquelas mulherestrintonas apertadas cm

vestidos de seda c municiadas demeias arrastão, scarpins e ligas,muitas ligas. Howard Chaykinestá de volta com Time2, scgun-da parte da aventura subtituladaA satisfação de Black Mariah.Podem estar certos. A moçarealmente se satisfaz.

Howard Chaykin é uma espé-cie de ovelha negra nos quadri-nhos americanos. Este baixinhofeioso gasta o nanquim sobre umdos maiores tabus das HQs ame-ricanas, o sexo. Até em histórias

que não permitem muito assa-nhamento, ele dá um jeito e sem-

pre inclui uma garota com umadaquelas saias rechonchudas quefazem a alegria da garotada.Mas não se trata de um dese-nhista grosseiro. Nem mesmo emsua apelativa Black kiss, trama

policial cm que o autor exibesuas maiores fantasias com umdespudor que acabou proibindo

Alguns algarismosSó uma estrada de ferro ingleza emprega

30 toneladas métricas de papelão em bilhe-tes de passasgens.O valor dos ovos reunidos annualmenteem França 6 de 73.440 contos e das aves61.320 contos.

A Europa consome diariamente dousbilhões de phosphoros.

Calculou-se que a população total euro-péa gasta 64 annps diariamente riscandophosphoros.

São precisos 400.000 metros cúbicos demadeira e 210.000 kilos de phosphoros parafornecer os 720 bilhões de phosphoros que aEuropa gasta annualmente.

Morte por Desastre.Uma machina da Estrada de Ferro Cen-

trai, ao passar hontem, ás 8 horas da ma-nhã. pela cancella n. I da mesma estrada,colheu e matou instantaneamente um indi-viduo dc côr preta que ulli passava na oca-siào.

O subdelegado do 2° districto deSant'Anna fez remover o cadaver do infelizpara o neeroterio, afim de ser examinadopelos médicos da policia.

Governo Hespanhol- O governo hespanhol decidio activar as

negociações relativas á conclusão de trata-dos dc commercio com os estados da Ame-rica do Sul.

a série na Austrália e no ReinoUnido. Aqui no Brasil foi lança-da pela Editora Toviassu c ne-nhuma liga de senhoras castassequer reclamou. Chaykin nãoteria gostado.

Nesta nova revista da EditoraGlobo, que já está á disposiçãodos leitores nas boas bancas do

país, Chaykin continua com suasvertiginosas narrativas e ilustra-

ções. Time2 é uma história trun-

cada que mistura robôs, reencar-nações e, claro, espartilhos em

profusão. Desnecessário esmiu-çar os detalhes. O que interessa co desenho aprumado do artista,com personagens que parecemsaídos de uma ficção-científicaretrô: sapatos bicolores convi-vem na mais completa harmoniacom as verborrágicas legendasdo artista. Howard Chaykin so-

prou para fora de suas comics osmurchos balões dos diálogos erevolucionou a utilização de le-tras, subvertendo sua importân-cia na concepção gráfica dasaventuras. Mais parecem out-

doors e neons. Time2 6 TimesSquare.

Atualmente Chaykin divideseu tempo entre os quadrinhos estoryboards de cinema. Cogita-seda filmagem de Black kiss, o quedeve provocar uma nova ondade protestos contra a luxurianteminissérie. Difícil vai ser arru-mar um ator para o papel princi-pai. Todos os heróis de Chaykinnão passam de uma muito bemarte-finalizada versão do pró-prio. Ego tem dessas coisas.

RainhaA rainha regente sahio hoje para S.

Sebastião, onde residirá algum tempo.—

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Ml\ peciausta!

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ED MORTMWeiE ME WiUm.UHeostotww NABOCA.

VAAJt UM CACOENCERRADO

L.F VERÍSSIMO E MIGUEL PAIVA

ITT? aistk: V. F.RNEST THAVES

SAGITÁRIO • 22/11 a 21/12Momento de hipe-sensibilidade emo-cional e psiquica.Tente não se isolar muito ou embarcar emviagens nebulosas e distorcidas. Um poucode sacrifício pode ser exigido para quevocê consiga vencer medos e ansiedades.

CAPRICÓRNIO • 22/12 a 20/1Tendência a descon-fiar dos outros e ^.—"^lachar que gestosE-bem intencionados estão escondendo se-gunda intenções. Torne a mente otimista emais ousada sem contudo supervalorizarsua chances de lucro. Noite intensa.

AQ.UÁRIO«21/1 a 19/2Atenção a atitudesestabanadas ou umamente desordenadae ansiosa sobretudo se você pertence ao 3odecanato. Nativos do 2o precisam ter dis-cernimento e autocrítica e evitar excessos.Os do 1o estão mais rígidos.

KAtOOAU T3?fa>íé^ FAB*

vo azCOMO (WWHAR.

7 ÇWHeiPC» ffcW-lv-WT7

HORÓSCOPO 1 CRUZADASllUUUUVUl \J CARLOS MAGNO

LEÃO • 22/7 a 22/8Fase para adminis-trar a sua vida commais velocidade,competência e talento administrativo. Agoraas soluções mais fáceis não são benéficasna resolução dos seus problemas e encar-gos. Dedique-se com afinco. Expresse-se.

VIRGEM • 23/8 a 22/9Por volta das 20 hsserá preciso não sedispersar ou ter de-sencontros corriqueiros que de certa formapodem desapontá-lo um pouco. Tente con-centrar a mente e se dedicar com maisentusiasmo a projetos profissionais

G-LIBRA • 23/9 a 22/10Mudança de valoresafetivos e necessi-dade de mudar degosto e preferência. O dia pede mais vigi-lância nas finanças a fim de evitar altos ebaixos. Seja mais flexível afetivamente enão acumule rancores. Dance

ESCORPIÃO • 23/10 a 21/11Uma correção. A luafica em Escorpiãoaté o inicio da ma-nhã de Domingo estimulando a mediunida-de e manifestações afetivas surpreenden-tes. Seu poder pessoal e indutivo se tornamais agudo e atraente. Magnetismo.

ÁRIES • 21/3 a 20/4Temperamento maissecreto, investigadore dominador capazde absorver exageradamente as influênciascausadas pelos outros. Nativos do fim do 2odecanato e da primeira metade do 3o estãovivendo uma fase estimulante

TOURO • 21/4 a 20/5Aproxima-se uma fa-se onde será precisoreciclar seus últimostrês meses e se voltar mais para questõesíntimas e familiares. Desafios e novas res-ponsabilidades sobrecarregam um pouco oseu cotidiano. Volta às origens.

Hl

GÊMEOS • 21/5 a 20/6Mercúrio em Leão,fazendo um sextilpara os nativos do 3odecanato, promove maior agilidade e pre-sença na sua forma de se relacionar comas pessoas. A mente se torna mais eferves-cente, criativa e intensa. Novos lances.

CARLOS DA SILVA

E í ACHO QUEELA ESTA

CEGA-

0 VADPEVIUeVOb TALHERES»

CÂNCER» 21/6 a 21/7Fase para descobrirsegredos e assumirrealidades que seus olhos sonhadores teimam em não ver. Asemoções se tornam mais passionais e dra-máticas. Evite que cobranças no lar e noamor causem tumultos ou rupturas.

Correspondência para: Rua das Palmeiras, 57apto. 4 — Botafogo — CEP 22.270

HORIZONTAIS — 1 — ondulação do terreno, que pro-voca solavancos nos veículos; o solavanco ou choqueproduzido por tais acidentes; 7 — cidade do Egitoantigo, capital das dinastias tinitas (as duas primeirasdinastias egípcias); 10 — quem è indiferente ao amor;pessoa que não tem desejos sexuais; 12 — recinto juntoàs estações ferroviárias, onde as locomotivas mano-bram; edifício ou aulas em que se professavam humani-dades; 13 — fazer parar; deter; 14 — endurecimentoanormal do esmalte dentário; 15 — tambor afro-brasi-leiro do tipo do atabaque; 16 — garbo, graça; 17 —membrana circular, que ocupa o centro anterior doglobo ocular, situada entre a còrnea e a parte anteriordo cristalino e provida de um orifício, a pupila; coressemelhantes às do arco-iris que. através de algumaluneta, se observam em volta dos objetos; 19 — relativoou pertencente a um tipo étnico hipotético, descendentedos povos primitivos de línguas indo-européias, osárias; 20 — senso comum; entendimento; 21 — alume;23 — um dos três aspectos da alma (entre os antigosegipeios); 25 — unidade de luminância no SistemaInternacional, igual à luminância, numa direção deter-minada, de uma fonte com área emissiva de um metroquadrado e cuja intensidade luminosa, na mesma dire-ção. è de uma candeia; 27 — estátuas, figuras, ouimagens que representam divindades e que são objetosde adoração; objetos de grande amor, ou de extraordi-nârios respeitos; 29 — ação de encher o vazio causadopela evaporação dentro dos cascos que contém vinho,31 — prefixo grego que traz a idéia de posição em cima,superioridade, proeminència. primazia; 32 — cada umdos 150 poemas líricos do Antigo Testamento, primitiva-mente escritos em hebraico por autores diversos, masatribuídos, na maioria ao rei Davi (1015-975 a.C ?) e queeram cantados nos oficios divinos do templo de Jerusa-lém, e depois foram aceitos pelas Igrejas cristãs comoparte de sua liturgia; 33 — pequena peça de cobre quese embutia na câmara da peça de artilharia para nela seabrir o ouvido; cada um dos minúsculos pontos queconstituem o fundo do clichê.VERTICAIS — 1 — conjunto de músicos que cantamem uma igreja; coroa ou grinalda de flores ou de folhas;2 — arseniato natural hidratado de cobalto e níquel, queocorre em forma de massas compactas ou de cristaiscapilares, de cor verde-maçã; 3 — coberta feita defolhas e palmas que serve de abrigo contra a chuva;modalidade de fandango; 4 — não porfirica; 5 — pedaçode ferro sulfurado, posto a descoberto em terreno cretá-ceo, por ação de chuvas copiosas; 6 — nome de um dossatélites de Júpiter; 7 — boneco articulado, de madeira,pano ou outro material, suspenso por fios fixados emuma trave e presos na cabeça, mãos, joelhos e pés,pelos quais o operador o movimenta; governante semposições próprias; 8 — que não tem sabor; adstringente(fruto); 9 — intervalo de tempo em que os eclipses serepetem aproximadamente na mesma seqüência nasuperfície terrestre, e que compreende 6.585,32 dias, ou18 anos, 11 dias e 8 horas; 11 — repetição tediosa devários sinônimos para exprimir idéia muito simples;sinonimia exagerada; 18 — instrumento ou som queimita o canto do noitibó; 22 — graúdo; 24 — pequenoórgão saciforme, encontrado nos fungos ascomicetos eliquens ascoliquens, e no interior do qual se formamesporos sexuais; 25 — (obsol.) não; 26 — cada uma daselevações que suportavam o conjunto de edifícios sa-grados ou reais das antigas monarquias asiáticas; 28 —superfície lajeada ou ladrilhada do forno, onde se põe opão para cozer; 30 — símbolo do elemento metálicoraro, do grupo das terras raras, de número atômico 62.

CORRESPONDÊNCIADISFALCE — CEC — Rio — Pedimos desculpas aosconfrades em não termos publicado ainda a sua colabo-ração. Por um nosso descuido as produções foramextraviadas e estamos tendo dificuldade na sua locali-zação.ALTER-EQO — CEC — Jacarepaguá — O confrade jádeve ter notado que não temos mais produções parapublicar. Se é preguiça vamos sacudi-la. Se é falta detempo, vamos arranjá-lo. Se é cansaço proveniente dasua ida a São Paulo, vamos reduzir essas viagens.Estamos aguardando.CHARADAS AFERÉTICAS (supressão da 1* silába)1. Quando fazia a sua MEDITAÇÃO, ficava sentado semobedecer uma CURVATURA apropriada. 3 — 2

FREI IQNÁCIO — CEC — Jacarepaguá2. ABENÇOADO aquele que é puro de coração: isto é umDITADO do Evangelho de Jesus. 3-2

CELLY — CEC — Tijuca3. Jesus nunca foi VAIDOSOApesar de ter sido FAMOSO. 5-4

DON QUGU — CTR — RioSOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR

HORIZONTAIS — maria-preta; abandeirar; ro; cartola:irar; adrenal; me; na; ro; uru; iva; ablaca; nega; ourar;hialossoma; assado; sal.VERTICAIS — marianinha; abordaveis; ra; increr; ada;perua; rit; eros; tal: arame; ar; noa; lulas; mucama.raros; agas; boso; arai; ala; od.CHARADA MOROGRAFA 1 farelo CHARADAS AFE-RÉTICAS: 2. desprezo/prezo; 3. rascunho/cunho.

é VERPAPEÇ>UE SL)A.

ESPOSA, AFACA, LHEDÁ TODA ALIBERDADE ?

PEIXES • 20/2 a 20/3Dia que exige maiorforça de vontade ededicação full-timepara desembaraçar equívocos e conseguirresultados concretos nas suas iniciativas.Não se deixe manipular por circunstânciasobscuras. Redefine tudo.

MAURÍCIO DE SOUSA

GARFIELD JIM DAVIS AS COBRAS VERiSSI

DFAN YOUNG E STAN DRAKE

VOU PINTAR UIV\A FAIXA)NO CHÃO, TUDO MO SEULADO É SEU E TUDO

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BELINDA

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ii mi -i- tmnErmel veste-se sobriamente mas cria formas inéditas

ra, no Carnaval." E quem viuTom Jobim todo bonito, detrench-coat e chapéu no espe-ciai gravado em Nova Iorque,em pleno Central Park, fiquesabendo que Mônica é a autorado figurino. Ela só não gosta deroupas de boneca: "rendinhas,

lacinhos, roupas cor-de-rosa. Ecamisas com ombreiras."

Outro batalhador da van-guarda é Ermel Ribeiro, que jafreqüentou as prateleiras da lo-ja Mr. Wonderful, circulou emLondres e cultiva um bom nú-mero de adeptos de seus pale-tós pintados a mão. Como Mô-nica, cria peças para produçõesteatrais, e atualmente está es-boçando os figurinos para a pe-ça A Bela e a Fera, que estrearáno começo de setembro no SescTijuca. A atriz (e modelo) Jac-quie Sperandio faz a Bela.Também nesta temporada, Er-mel ficou entre os indicados pa-ra melhor figurinista pelo Pré-mio Shell, pelo trabalho criadopara Toda donzela tem um paique é uma fera, que ficou emcartaz de fevereiro a maio noespaço Kitschnet. Para os não-iniciados no roteiro cult da ci-dade, o Kitschnet substitui oCrepúsculo de Cubatão, antigoreduto dark do Rio.

Estas são duas amostras devanguarda de moda carioca.Nem Mônica nem Ermel espe-ram um dia mostrar suas cole-ções nas passarelas do HotelCopacabana Palace, nem enfei-tar as vitrines das lojas famo-sas: o sonho deles (e de todosos vanguardistas, tradicionais,clássicos, ousados) é que o paísrecupere a estabilidade econô-mica para que os consumidoresdestes estilos tão especiais e ex-clusivos consigam comprarmais suas idéias.

Nas fotos, Ana Kfouri eFloriano Peixoto, atores de Osgigantes da montanha, que estáem cena no Espaço 111 e queparticipam do vídeo de MônicaSchmidt, e Jacquie Sperandio,embelezados por Ronald Pi-mental. Produção de Rita Mo-reno.

YIESA

RODRIGUES

ANGUARDA tem umagrande qualidade: a per-sistência. Mesmo em

tempos difíceis, de pouco di-nheiro circulando, sobrevivemuns poucos corajosos queacreditam na própria imagina-ção e se recusam a abrir mãode suas idéias, inventando pe-ças mais fáceis de serem vendi-das. Um bom exemplo é Mo-nica Schmidt, que mostra hojesua coleção, coerente com suacaracterística: num lugar devanguarda, como a Torre deBabel (Rua Visconde de Pira-já, 128-A), com um eventovanguardista, como um vídeo-exposição-performance. Só ohorário é comportado: na horado almoço. Quem for, alémdos quitutes do momento,aproveitará para conhecer umestilo que cativa artistas como

Djavan, Gal Costa e LuluSantos. A produtora Beth

Levacov circula pela cida-de com uma camisa clás-

sica, que tem uma su-perposição de georgettepintado, linda de darinveja No evento,quem espera ver rou-pas esquisitas, impôs-síveis de serem usa-das, ficará surpresocom a elegância dassaias e casacos comaplicações de sou-taches, as camisaspintadas. Mônica,que também já foiatriz, faz figuri-nos de teatro ecomerciais deTV e tem umorgulho profis-sional. "Vesti

o maravilhosoDorivalC a y m m iquando elefoi homena-geado pelaManguei-

MônicaSchmidt,de blusanegra,mostraoutro deseustalentos: acriação decolares,com peças

! antigas.AnaKfouri eFlorianoPeixotousam aspeçasbordadascomsutache oupintadas àmão, dacoleção 91

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Febre da selva, de Spfke Lee, faz parte da

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safra mundial de filmesDivulgação .

mostra

juri em Cannes

ximos lançamentos da distribuído-ra Belas Artes; e a Seleção NewYork. um pacote com os últimossucessos americanos trazidos porFabiano Canosa, idealizador do cè-lebre Midnight Movies, outra he-rança do FestRio.

Mas é no prato principal, a pa-norâmica mundial, que a coisa pro-mete llcar quente. "A seleção defilmes depende muito da qualidadedas últimas safras cinematográfi-cas. Este ano, elas estavam muitoboas" A Mostra exibirá as novida-des que passaram nos festivais deCannes, Veneza, Berlim, Locarno e(porque não?), até Brasília. Não sa-tisfeita, tenta trazer também cincoou seis convidados especiais paraabrilhantar a maratona, como Spi-ke Lee. Richard Gere (que está emRapsódia em agosto, de Akira Ku-rosawa) e Annette Bening (presenteem Culpado por suspeita, de IrwinWilkler e Os imorais, de StephenFrears). Lee já avisou que não vemporque estará rodando Maleolm Xna ocasião. O número de estrelas,ainda que substituídas por menosvotadas, será limitado."Não quere-mos transformar o evento num o-ba-oba". sintetiza Adhemar.

Os 35 títulos já confirmados são:Barton Fink (EUA), de Joel e EthanCoen, .1 viagem da esperança (Sui-ça), de Xavier Koller. As portas dajustiça (Itália), de Gianni Amelio,O processo do desejo (Itália), deMarco Bellocchio, Rapsódia emagosto (Japão), de Akira Kurosa-vva. Febre da selva (EUA), de Spike

Lee, Tolo le liéros (Bélgica), de JacoVan Dormael, Tilai — (p/estão dehonra (Burkina Faso), de IdrissaQuedraogo, Paisagem na neblina(Grécia), de Theo Angelopoulos,Um anjo em minha mesa (Nova Ze-làndiaj, de Jane Campion, Uranus(França), de Claude Berri, Europa(Dinamarca), de Lars Von Trier,Culpado por suspeita (EUA), de Ir-win Winkler, Homicídio (EUA), deDavid Mamet, Noites com sol (Itá-lia), de Paolo e Vittorio Taviani,Veneno (EUA), de Todd Haynes,Os imorais (EUA), de StephenFrears, Hush-a-bye-baby (Irlanda),de Margo Harkin, Ri/f-rafj (Ingla-terra), de Ken Loach, Tlw indianrunner (EUA), de Sean Penn.Boyz'n lhe hood (EUA), de JohnSingleton, Zoo — um z e dois zeros(Inglaterra), de Peter Greenaway,Volere Volarc (Itália), de MaurizioNichetti, White ruam (Canadá), dePatrícia Rozema, The miracle (Ir-landa), de Ncil Jordan, Delicaiessen(França), de Jean-Pierre Jueiiet eMarc Caro, A lenda cio Santo Be-herrão (Itália), de Ermano Olmi, Oscowboys de Leningrado vão para aAmérica (Finlândia), de Aki Kau-rismaki. The re/leclion skin (Ingla-terra), de Philip Ridley, Uma histó-ria de verão (Inglaterra), de PcrsHaggard, O corpo (Brasil), de JoséAntônio Garcia, O senhor ministro(Itália), de Daniele Luchetti, Des-perta ferro (Espanha), de JordiAmorós e Um dia. um gato (Tchecoe Eslováquia), de Vojtech Jasny

Rio terá o melhor da

A 3a Mostra Banco

Nacional vai reunir

quase 100 títulos

0

CARLOS IIELÍ DE ALMEIDA

Rio mais uma vez tem seulugar garantido 110 agito ei-nematográfico nacional. O

Cineclube Estação Botafogo jáanunciou a primeira lista dos filmesconfirmados para a 3a Mostra Ban-ço Nacional de Cinema, a se rcali-zar entre os dias 5 e 15 de setembropróximo. Navegando na contra-mão da crise de recursos e subsi-dios, a Mostra chega a sua terceiraedição trazendo Barton Fink, dosirmãos Ethan e Joel Coen — Palmade Ouro no Festival de Cannes des-te ano —, Febre na selva, a maisrecente polêmica de Spike Lee, Via-gem da esperança, do suíço XavierKoller, Oscar de melhor filme es-trangeiro de 91. e Tilai questãode honra, de Idrissa Quedraogo,grande prêmio do júri de Cannes90, de uma seleção que pretendeficar em torno tios 100 títulos. Etudo bancado por empresas priva-ilas. como a Varig e o Hotel lnter-continental. "Este ano a prefeiturasó entra com o apoio logístico, oque não implica despesa alguma"salienta Adhemar Oliveira, diretorgeral do evento. Até outubro, SãoPaulo. Curitiba, Porto Alegre, Urasilia e Belo Horizonte assistirão a

um compacto com os 18 melhoresmomentos da maratona.

Adhemar anuncia para este anouma Mostra mais equilibrada e sele-tiva. Em 89, quando foi criada paraocupar o vácuo deixado pelo Fes-tRio, que foi encerrar carreira emFortaleza, a panorâmica exibiu cercade 60 títulos, sem tempo para balan-cear qualidade e quantidade. Anopassado foram 160 filmes, obrigandoo carioca a fazer manobras inimagi-náveis. "Também reduzimos a dura-ção para 10 dias porque achamosexagerado a do ano passado (19).Aprendemos algumas coisas nessestrês anos. Desta vez estamos privile-giando a qualidade e o apelo dotitulo e não a quantidade" explicaAdhemar.

Dentro deste planejamento en-xuto, a 3a Mostra Banco Nacionalde Cinema amplia o seu circuitoexibidor — que além dos tradicio-nais Estação Botafogo, EstaçãoPaissandu, Art Fashion Mall e Ci-nemateca do MAM estende a festaao Roxy (possivelmente o 3) e aoEstação Cinema 1 — e promoveuma peneira nos pacotes paralelos."A lista de filmes da mostra Tesou-ms da Cinemateca, por exemplo,fechou com os 10 títulos maisaguardados pelo público", adiantaAdhemar. Para a versão 91, a Mos-tra programou ainda as informati-vas Seleção Belga, com produçõesrecentes importadas com o apoio daComunidade Francófona da Bélgi-ca; Première do Cinema Francês.uma espécie de pré-estréia dos pró-

10 o sábado, 20/7/91 B JORNAL DO BRASIL

Nilton Claudino

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A cantora que

não cai da pose

Mansa Monte mostra

no Imperator muita

técnica e pouca emoção

ARTUR

XF.XEO

ARISA Monte está de voltaaos paleos cariocas. Melhorpara eles. Em temporada,

que estreou na última quinta-feira evai se prolongar por três semanas, noImperator, ela mostra em show, járodado por outras capitais, o repertó-rio eclético que a consagrou em suaestréia há quase quatro anos, algu-mas novidades colhidas em seu apa-rentemente inesgotável baú de precio-sidades musicais e. infelizmente, asfaixas de seu segundo LP.

É ai que se instala o problema damais interessante cantora brasileirasurgida nos últimos anos. Seu show éperfeito. Um cenário bonito — deCláudio Torres —. figurinos eficien-tes — de Rita Murtinho — e uma luzdeslumbrante — de Maneco Quinde-ré — compõem o auxílio luxuoso deuma cantora expressiva. Mas paracantar o quê? Quando Marisa Montesurgiu no cenário da MPB, na ma-drugada histórica de 23 para 24 desetembro de 1987 em show no Jazz-mania, ela foi elogiada, e depois criti-cada. por ser eclética demais. Seu es-tilo era não ter estilo e ai valia umvelho lul de Tim Maia, uma esquisiti-ce do repertório de Carmem Miran-da. uma cafonice de Pcninha.

Marisa Monte cantava de tudo

simplesmente por não ter o que can-tar. Ao contrário das cantoras que aantecederam, Marisa não tem em suageração uma boa safra de composito-res. Gal. Bcthânia e Elis contavamcom Caetano, Chico e Gil para for-mar seus repertórios. Marisa Monteconta com quem? Era mais fácil revi-rar o passado da música brasileira e.combinando seus achados — ou co-vers. como se diz hoje em dia — comalguns toques estrangeiros, formar oque se tornou moda no llnal da déca-tia passada: um repertório eclético."É a Maysa dos anos 80", "Parece aBillie Holiday". disseram seus primei-ros ouvintes. Nada disso. MarisaMonte era a rainha do covcr.

Transformada da noite pro dia emestrela da canção popular, chegou aganhar disco de ouro com seu primei-ro LP. E aí veio o segundo, este Maisque agora ganha um show no Rio,cercado de expectativas. Nele, MarisaMonte tentou se livrar do rótulo derainha do covcr e procurou repertóriopróprio. Na falta de coisa melhor nomercado, gravou suas próprias mási-eas. Quase sempre em parceria comseu namorado, o titã Nando Reis.Logo ela. que um dia disse não querervirar "salsicha de gravadora colo-cou nas rádios essa bobagem chama-da Beija eu. E impôs aos fãs de pri-meira hora, conquistados pelo bomgosto de suas escolhas musicais, umatolice como Eu sei (Na mira). MarisaMonte não é boa compositora, comoprova Ainda lembro, outra das faixasde Mais. Ironia: justamente no discoem que queria revelar seus dotes decompositora, a melhor laixa é Rasa.uma valsa-canção de Pixinguinha,composta em 1917 ou 1918. Nao

adianta: Marisa Monte continua sen-do a rainha do covcr.

O show do Imperator prova issomais uma vez. Todas as laixas donovo disco estão lá. Mas o roteiroespertamente as espalha pelo espeta-culo e, entre uma e outra, MarisaMonte, a cantora que aos 24 anosadora Maria Callas e tem como livrode cabeceira Meu destino c pecar, deNelson Rodrigues, recria de maneiraesfuziante Não quero dinheiro, de TimMaia; Não serve pra mim, sucessoesquecido de Roberto Carlos com-posto por Renato Barros; Dia a ponv,de Lennon e McCartncy, do LP Lei iibe. São os melhores momentos doespetáculo.

Tecnicamente, Marisa Monte con-tinua impecável. Até o gestual esqui-silo dos tempos iniciais está domado.Mas sua passagem para o estrelatoparece tê-la afastado de uma tradiçãoque acompanha as melhoras cantorasdo Brasil: a emoção. "Com técnica,mas sem emoção, não se chega alugar nenhum", já disse Marisa emuma de suas primeiras entrevistas. Asvezes, principalmente quando inter-preta suas próprias canções, Marisa éum balde de gelo. Parece capaz deemitir qualquer nota, contanto quenão amarrote o figurino. Afinal, elatambém é a rainha da pose.

Mas quando mergulha nas míisi-cas de que parece realmente gostar,ela é imbativcl. F. toda a fanfarra comque foi saudada sua entrada no showbusiness parece mais do que justifica-da. A rainha do covcr está de volta.Corra ao Imperator c a ouça cantan-do / can scc clearly now. de JohnnyNash. Não há nada melhor em ear-taz.

OS-COVERS' DO IMPERATOR

BI Ensaboa. de Cartola e I.amem o da lava-deira. de Monsueto. Nilo Chagas e J. VieiraFilho. O lundu de Cartola acoplado ao sambade Monsueto encerrava o show de Marisa noCanecão e inicia este espetáculo no Imperator.Está gravado em Mais. Do primeiro show para odisco e do disco para o show novo. a versãoperdeu muito da emoção inicial, mas a bateria deGigante Brasil continua em ação dando vida aeste covcr.

d Spcak /(Mi. de Ogden Nash e Kurt Weill.Composta para um musical da Broadway. Onelandi nj 1 anis. em que era interpretada por MaryMartin. Foi ouvindo esta canção na estréia deMarisa no Jazzmania que Marina disparou: "Pa-rece Billie Holiday." Não parece. F. Billie lloli-day. Faz parte do repertório do primeiro disco deMarisa e 6 uni nmsl em todas as apresentações dacantora.

B De noite na cama. de Caetano Veloso. Com-posta por Caetano em 1970 — na mesma safra deLondon Lombtu Como dais e dois e A tua presençamorena — durante o exílio do artista em Londres,foi enviada para Erasmo Carlos, que a gravou noano seguinte. Marisa diz que era a canção comque sua mãe a ninava quando era criança.Também é do repertório de Mais.

B Não quero dinheiro, de Tim Maia. Um daque-les hits de Tim Maia que se transformam emirresistível convite á dança. É uma das surpresasdo repertório do novo show e entra duas vezes noroteiro. Um sucesso. Está para o espetáculo doImperator assim como Chocolate, também deTim Maia. estava para as primeiras apresentaçõesda cantora.

B Nào serve /tra mim. de Renato Barros. Músicado lider do conjunto Renato e Seus Blue Capsque fez parte do repertório de Roberto Carlos.Bela descoberta de Marisa que. em shows ante- Pixingllillhíl

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Cur tola

Billie Holiday

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riores, já havia recriado Negro ítalo, outro suces-so de Roberto dos tempos da Jovem guarda. Acantora acrescenta incrível dramaticidade a umamúsica aparentemente descartável.

/ can scc clearly now. de Johnny Nasli.. De um cantor e compositor janiaieano meio

| obscuro, esta canção foi o primeiro reggae achegar ás paradas de sucesso dos listados Uni-ilos. Gravada em 1972. foi a música mais vendida

/' de Nash. Na versão de Marisa. ela ganha umaembalagem á moda do som da Molown queentusiasma o público. Por isso mesmo, está m-cluida no bis.

10 Rosa. de Pixinguinha e Otávio de Souza.Valsa-cancào composta em 1917 ou 19IX que sóganhou letra de Otávio de Souza em 1937 (mes-1110 ano da primeira gravação com letra de Cari-nlioso). No disco Mais. é apresentada com umamistura dos teclados de Ryuichi Sakamoto e dacuíca de Armando Marçal. No show, Marisalembra que a música nunca foi interpretada poruma mulher e que já era hora "de alguém la/ô-lo".

Lendas das sereias, rainhas do mar. de VicenteMatos. Dionel e Veloso. Saniba-enredo da Impe-rio Serrano para o carnaval de 76. Foi o maislocado nas rádios antes do desfile e era o quemais animava os bailes pré-carnavalescos daqueleano. Mas a Império acabou em sétimo lugar. F.stáno primeiro disco de Marisa e sua interpretação*demonstra que ela jamais ficaria á vontadenuma comissão de frente.

EB Dií; a ponv. de John Lennon e Paul McCart-ney. A expressão é um palavrão em inglês. F.stánum dos discos mais populares dos Beatles — Lei11 hc —. mas. estranhamente, não é uma dascanções mais famosas do grupo. Ponto para Ma-risa que consegue dar sabor de ineditismo a umacanção de Lennon e McCartncy.

O 11 line revelci n intimidudc da nrtistn durante sun ultnnu turne munduil

I CINEMA/ 4Na

fama com Madonna jTi

Um lance muito esperto da superstar

Diversão e marketingna exibição sem pudorda cantora americana-ra ST SUSANA SCI1ILD

HM.ADONNF.TES de todo o mun-do nunca tiveram vida fácil. Os maisfanáticos, além de copiar modelitosextravagantes e adotar um estilo deprovocação fdl-limc, deveriam osten-lar o fôlego invejável que a musa doshowbiz dos anos 80 desfilou ao longode ousados vidco-clips. Mas duro mes-mo vai ser agora, depois de assis-tir Na cama eom Madonna, chegar cmcasa. colocar uma touca de banho nacabeça, empapar o rosto dc creme,abrir a boca em prosaicos ah-ah-ah-ah-ah-ali, encarar um espelho e se sentir omáximo por copiar um modelo ideali-zado. Deve ser mais fácil escapar de umsurto de cólera do que de uma ofensivamercadológica de Madonna. Mas tudobem. Em Na cama com Madonna (Triillior dure) nem tudo é verdade, quase tudoé bastante divertido, alguma coisa ecansativa e tudo é marketing. É umafuriosa efio-trip. capaz, de arrasar comcompêndios narciseos. Em cartaz noRo\\-1. São Luiz-1 e circuito.

" \a cama com Madonna não é umembrulho de presentes que traz con-clusòes prontas sobre a vida de Ma-donna. mas permitirá ao público verseu lado humano, seu ideais, que cs-tão além da estrela do show business".afirmou o diretor-prodigio de 26 anos.Alek Keshishian. Com carta branca pa-ra captar "a intimidade" da atriz du-rante a turne de lllond ambition peloJapão. América do Norte e Europa.

Alek nào pode reclamar de falta decooperação. Madonna nào poupou mu-nição ao quesito privacidade, com limasem-cerimônia que poderia ser descon-certame, não fosse tão rentável.

Madonna abre o jogo para a cã-mera. revelando de preferências sexuais(suas e alheias) a um rotineiro exame degarganta, a ponto de constranger seuentão namorado. VVarren Beatty. Acua-do e vencido pelos argumentos de "porque nào" da estrela. Beatty se rende:"Ela nào quer ser vista e muito menosouvida se nào estiver diante de umacãmera. Afinal, para que falar, existir,sem uma cãmera"? A pergunta é ótimae bate na essência do filme: o evidenteprazer de exibição desta loura fatal nopalco e na orquestração da mídia. Bastalembrar seu arraso no último Festivalde Cannes. quando delegou a segun-do plano Kurosawa e outros mons-tros sagrados da sétima arte.

Ate agora, o melhor papel de Ma-donna na tela esteve em Procura-seSusan descsperadaincnic. no qual in-terpretava personagem bastante pareci-do com ela. Desta vez. Madonna estaainda melhor. Afinal, interpreta a simesma, com direito a produzidas varia-çòes em torno do mesmo tema. Temos aMadonna-màe da trupe. que lidera deforma quase religiosa; a Madonna-filhaque supera os problemas com o pai e ohomenageia em show: a Madonna querevela jogos sexuais com uma antigaamiga: a Madonna escandalosa, queexibe suas habilidades orais com umagarrafa de água mineral. E. obviamen-te. Madonna no palco.

As heresias gestuais de suas inter-pretaçòes dc Like a virgin. Papa don tpreach e Justify my love. freneticamentefilmadas com 22 càmeras. são intercala-das por supostas confissões intimistas

£3 Cotações: O ruim ir razoável "A" ? bom ? "Ar "Ar ótimo "A" "A" "Ar "A excelente

em preto e branco, tipo documentário-verdade. Caprichando na aura MarilynMonroe. Keshishian registra Madonnaadmitindo medos, carências, solidão,depressão. E. talvez na cena mais posti-ça do filme, ela vai ao cemitério visitaro túmulo da mãezinha morta quandotinha cinco anos. Para aliviar o bode,que tiete não é de ferro. Madonna brin-ca, xinga, fala de sexo com a naturali-dade de quem fala da previsão dotempo.

Provocadora e ousada. Madonnanào abre mão da máxima de que umbom escândalo vende mais disco doque uma boa voz, que tem usado nãosó para cantar, mas também para decla-rar. em espertíssimas entrevistas, suaadesão incondicional á liberdade de ex-pressão, no palco ou fora dele. Depoisdc mais de 20 vidco-clips. sete filmes eoito LPs. Na cama com Madonna é maisum lance esperto de sua megaescalada,que já vendeu mais de 75 milhões dediscos no planeta.

Em um perverso pacto com seussúditos. Na cama com Madonna pro-põe a desglamourizaçào do ídolo, abanalização da celebridade, a huma-nizaçào da star. Pedindo aparentementetão pouco. Madonna pede o impossível:ser admirada pelo seu eu verdadeiro,mostrar-se uma pessoa como qualqueroutra. Como se seus milhões de consu-midores estivessem interessados nesta"aproximação". Apostando na contra-diçào. Madonna tenta desmistificar ooutro lado da fama. E ganha a apostacolocando mais combustível na automi-tificaçào. "Ser estrela é. precisamente, oimpossível possível, o possível impossi-vel", escrevia Morin em .-í.v estrelas, hamais de 30 anos. Escape de seu brilhoquem puder.

Riode Janeiro, 20 de |ulho de 1991 — Nc 251

JORNAL DO BRASIL

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InformeIDÉIAS

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MaioridadeSaem na França e na

Argentina, simultanea-mente, traduções de Umaidéia toda azul, de MarinaColasanti [loto].

Curiosidade: na versãofrancesa, assinada por Mi-chelle Bourgea, o contonão foi classificado comoliteratura infantil.

Integra uma coleçãopara adultos, da Harmat-tan. e é precedido de umestudo crítico sobre perso-nagens femininas.

Em inglêsA Editora Boulevard,

de Londres, contratou apublicação, em inglês, deA teus pés, de Ana Cris-tina César.

Em agosto um repre-sentante da editora viráao Rio para fazer a sele-ção de outros poemas daautora, que serão inclui-dos na mesma edição.

Presenças 1Vários estrangeiros ja

confirmaram presençana V Bienal do Livro,em agosto. Um deles éHerbert Lottman, editorda Publishers weekly.Convidado da Rocco.fará uma reportagemsobre o evento.

Duas escritoras por-tuguesas da geração dos60 também estarão noRiocentro: a contista eromancista Luísa CostaGòmes; e Clara PintoCorreia, autora de ro-mances policiais e livrospara crianças.

Presenças 2Em outubro, escrito-

res de cinco paises afri-canos de expressão lusadesembarcarão em Nite-rói e ocuparão um audi-tório da UFF.

Diante de colegasbrasileiros e portugue-ses, debaterão aspectose problemas específicosdas literaturas que re-presentam.

EditorPedro Mala Soares é o

novo editor da Paz e Ter-ra. Com um extenso currí-culo jornalístico, ele étambém autor de Veredatropical, filmado por Joa-quim Pedro de Andrade.

CTOTVlO ANDA

1X1

Febeapá amazônico

os últimos 15 dias. Márcio Souza[ilustração] têm tido um motivopara repetidas surpresas, e de vez

em quando para pequenas irritações: o seunovo computador. É um portento comparadoao anterior; mas, caprichoso e cheio de segre-dos, não se deixa dominar, ao contrário dooutro, que durante anos foi sempre fiel e dócilna prestação dos seus modestos serviços. Sãopercalços a que está sujeito quem troca deamores, mais dia menos dia a máquina e o amoentrarão em acordo, o escritor assim espera.Mas não sem ansiedade e um pouco de temor.

Teme o autor que, num dos seus rompan-tes, a neurótica geringonça resolva mandarpara o espaço o que de mais precioso confiouá sua memória: cerca de 950 historinhas so-bre ja Amazônia, coletadas no decorrer devários anos, com a prestimosa ajuda de al-guns amigos. Esse vasto anedotário constitui amatéria-prima do próximo livro de Márcio.

O livro se intitulará Pequena enciclopédiade sandices amazônicas. E o título não trairáo conteúdo, pois será justamente sob a formade verbetes (alguns de página inteira, outrosde duas linhas) que o autor passará às mãosdo leitor sua compilação daquilo que chama,parafraseando Stanislaw Ponte Preta, o Festi-vai de Besteiras que há séculos vem assolandoa história e o destino da região onde nasceu.

Redescoberta

Quando terminarem osfestejos, em 1992. pelo500" aniversário da des-coberta da América, os es-tudiosos necessitarão deanos para atualizar suasleituras.

É enorme a quantidadede livros novos, ou de ree-dições importantes, pro-

gramados pelas editoras.São perto de 100 na Espa-nha, uns 50 na Itália, ou-tros tantos nos países his-pano-amcricanos.

Até a França, que nadateve com a viagem de Co-lombo, anuncia 17 títulosainda para este ano.

CautelaFernando Lobo acertou com a Record a

publicação de A mesa do Vitarino, crônicaleve, mas bem documentada, de um dosbares mais célebres da cidade, freqüentadopor mais de uma geração de intelectuais eartistas.

A edição é para breve. O autor espera queo Vilarino escape ao destino dos tradicionaisbares da cidade, mas um pouco de cautelanão faz mal ao bom bebedor.

¦ A Editora ao Livro Téc-aico tem um novo diretor:Egberto da Costa Gaia. En-tre 1985e 1988, Gaia dirigiuo programa de livros didáti-cos da Fundação de Assis-tência ao Estudante.B O escritor Brito Broca,mencionado na nota "Alces-te" (6.7.91), viveu no Riomas não nasceu aqui. Erapaulista de Guaraíinguetá.

. a Moacyr Scliar fala se-gunda-feira, na Escola Elie-zer Steinberg, sobre as histó-rias fantásticas do judaísmoeda literatura judia,a O jornal Urbana come-mora seu primeiro ano deexistência, dia 22, no Shop-ping da Gávea, com um nú-mero sobre a poesia brasi-leira atual.B Francisco Venceslau dosSantos, que já estudou emlivro o autoritarismo no ro-mance brasileiro, escreve umensaio sobre o messianismoem nossa ficção, centrado noQuarup, de Antonio Caílado.B O acordo ortográficoda língua portuguesa con-tinua a dar pano para asmangas. Será discutido,pela enésima vez, no XXHICongresso Brasileiro deLíngua e Literatura, que seabre dia 22 no Rio.B A legislação existente res-ponde adequadamente às ne-cessidades de uma políticanacional de arquivos? Emsimpósio que realizarão dia22. na Uerj, professores dehistória tentarão responder.B Oswaldo Peraiva, quehoje vive em Praga, está re-lançando Um retrato do Ja-pão (Ed, Moderna), fruto desua permanência de sete anoscomo correspondente de im-prensa em Tóquio.B Os 30 anos da BibliotecaAmadeu Amaral serão co-memorados, no Palácio doCatete. com uma exposiçãode parte do seu acervo de100 mil títulos e documen-tos sobre folclore.

B Vem ai um novo song-book da série em lançamentopefa Paulicéía: o de Gershwín{foto], organizado por CarlosRcnó. Para novembro.B Em tempo: será pela Paze Terra que sairão os livrosOs ares do mundo, de CelsoFurtado, e Stefan Zewig, deDonald Prater

ConfirmaçãoMais de três mil pes-

soas. entre escritores,professores e estudantesde letras, dirigiram abai-xo assinado á FundaçãoNestlé, pedindo a conti-nuidade das bienais pa-trocinadas pela empresa.

A Fundação acaba deanunciar, oficialmente,que em 1992 serão aber-tas as inscrições para aVI Bienal, independente-mente das leis de incenti-vo fiscal que possam es-tar em vigência até lá.

CP.UZ E SOUSA: 90 ANOS

A volta do

Cruz e SousaReeditar o concurso

literário em homenagema Cruz e Sousa [ilustra-ção], que apesar de me-teórico obteve extraordi-nária repercussão, éponto de honra da Fun-dação Catarinense deCultura, agora dirigidapelo escritor YaponanSoares.

Também nos planos daFCC a publicação do jornalO catarina, de circulaçãomensal e destinado a darvoz á intelectualidade de to-das as regiões do estado.

Em sérieMary Higgins Clark

(Niio chore, minha helu)vem aí com um novo ro-mance (já best seller)policial: Loves music, lo-ves to dance, ainda semtítulo em português.

Na base do coquetel,uma história de crimesem série. Os temperos:joalherias bilionárias,bastidores da televisão,luxo em Manhattan. Se-lo da Rocco.

Mario Pontes, com sucursais

Editores assistentesT3VSÁI«a «K Editor Mario Pontes (Rio) Colaborador Diagramador Capaj-PylSS Wilson Coutinho Humberto Werneck João Domenech Oneto Guilherme Fiúza Antoninho de Paula Gravura anônima

Mal en-tregou à Es-t a ç ã o Li-herdade osoriginais deAvante sol-tlatlos, paratrás, ficçãosobre o te-ma-tabu daguerra doParaguai (retiradada Laguna), Deoní-sio Silva [foto] co-meçou a escreverum novo romance,destinado a provo-car mais polêmica:Santa Teresa libidi-nosa, protagoniza-do por Santa Teresad'Ávila.

"A pes-

quisa estavaconcluídahá tempos",conta o au-tor, "e a es-ta altura játenho umas50 páginasescritas."Em 9 0,

Deonísio da Silvadeu férias à ficção epublicou, com re-percussão interna-cional, Nos bastido•res da censura, àépoca do regimemilitar. A TV/BBCfez uma longa re-portagem sobre olivro.

Idéias/LIVROS 2 20 7,91 O JORNAL DO BRASIL

Fl CÇAO CIENTÍFICA

mundo

F

e urn.

Arthur Clarke associa-se a um cientista da NASA para continuar a saga de

a Enigma de Rama, de ArthurClarke e Gentry Lee. Tradução de Bár-bara Heliodora e Júlio Fisher. NovaFronteira. 486 p„ CrS 6.S00.00.

Jorge Luiz Calife

cspaçonave Rama é umdos cenários mais espe-taculares já concebidos

para uma obra de ficção cientifica.Um cilindro oco com 50 quilômc-tros de comprimento por vinte delargura, girando em torno do seueixo para produzir gravidade cen-trifuga no mundo artificial criadosobre sua superfície interna. UmaDisneylândia alienígena equipadacom cidades, campos e até um cu-rioso oceano circular, cujas águasformam um laço azul sobre as pa-redes do cilindro errante.

Arthur Charles Clarke criou Ra-ma há 18 anos. inspirando-se nasidéias do físico inglês John Bernali.Em 1920. Bernali sugeriu que oshomens do futuro poderiam cons-truir espaçonaves com quilômetrosdc diâmetro, contendo réplicas doecossistema terres-tre, para levá-losaté as estrelas.Trabalhando naesteira do seu su-cesso como rotei-rista do filme2001: uma odisséiano espaço, Clarkeconverteu as su-gestões de Bernalina semente de umnovo best-seller.Publicado em1975, o romanceEncontro com Ra-ma ganhou osmaiores prêmiosde sua categoria.

No livro. Rama é uma espaço-nave alienígena, vagando pelo es-paço há milhares de anos. Esseminimundo congelado se aproxi-ma da Terra no ano 2130 e é abor-dado por uma equipe de astronau-tas. Não há ninguém a bordo,exceto estranhos robôs biológicosque cuidam da manutenção doplanctóide errante. Dentro de Ra-ma os homens encontram paisa-gens deslumbrantes, máquinasenigmáticas e vivem uma série deaventuras á medida que o pe-queno mundo se aquece ao Sol,despertando para a vida.

No final, os governos da Terratentam destruir Rama com umabomba nuclear, temendo seus po-deres ocultos. Mas a grande naveé salva por um astronauta místico,adepto de uma nova religião quecrê ser Rama um sinal da volta deJesus Cristo. No fínalzinho do li-vro. Clarke já deixava um ganchopara uma continuação. Os criado-res dc Rama faziam tudo triplica-

? Jorge Luiz Calife e repórter deCiência do JORNAL DO BRASIL

UmaDisneylândia

alienígenaequipada com

cidades, campose um oceano sob

as paredes docilindro errante

do e duas outras cópias do mundocilíndrico deveriam vagar pelo es-paço. a caminho de um futuro en-contro com a Terra.

O projeto ficou engavetado du-rante 15 anos e acabou sendo reto-mado em conseqüência da associa-ção dc Arthur Clarke com GentryLee. um cientista da Nasa com pre-tensões de se tornar roteirista decinema. Segundo Clarke. Lee tinhatodas as informações técnicas ne-cessárias para uma nova incursãocio mundo de Rama. No lugar deum romance, a dupla criou umatetralogia. A história de Encontrocom Rama continua agora emEnigma de Rama. Os jardins de Ra-ma, e A revelação de Rama, todos jápublicados nos Estados Unidos.

Enigma de Rama. que acaba deser editado pela Nova Fronteira,acrescenta muito pouco ao roman-ce original. Na verdade, Clarke eLee simplesmente reescreveram En-contro com Rama. A trama é bási-camente a mesma: uma nova espa-çonave Rama se aproxima da Terrae é abordada por nova equipe de

exploradores.Desta vez algunsastronautas mor-rem em conse-qüência de impru-dências cometidasdentro do mini-mundo. O gover-no resolve atacarRama 2 com mis-seis nucleares eoutro herói místi-co entra em ação.

A diferença en-tre o primeiro e osegundo romancefica por conta daparticipação deGentry Lee. Em

Encontro com Rama, Clarke econo-mizava na caracterização dos per-sonagens e contava sua história demodo rápido e direto, em apenas188 páginas. Gentry Lee gosta deesticar a história ao máximo, usan-do e abusando de flash backs nosquais os personagens revivem suasvidas passadas e buscam na infãn-cia a causa de seus medos e trau-mas. Isso não os torna mais huma-nos e todas as criações de Lee, dosheróis aos vilões, parecem saídasdas páginas de um best-seller, nãoda vida real.

Isso não quer dizer que Enigmade Rama não seja um eficiente ro-mance dc aventuras. Trata-se deuma odisséia espacial cheia de lan-

SH@eJOSlIR. CARMO

S1-RJ222-8375242-1613

LIVROSFvOVOS

EUSADOSC05WPRA EVENDEPEQUENAS

E GRANDESBíBUOTECAS

JORNAL DO BRASIL 20 7 91Idéias/LIVRO?;

Arquivo^

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Arthur Clark criou Rama ha 18 anos.

O CONTRATONATURAL'

Jorwa que o contra to j§

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inspirado pelo físico inglês John Bernali

ces empolgantes, capaz de levar oleitor a devorar suas 485 páginasde um único fôlego. O livro >6carece de idéias novas. É comouma refilmagem de um clássico docinema. Tem um novo elenco, no-vas seqüências, efeitos visuais maisespetaculares, mas nenhuma idéiaque já não tivéssemos visto no ori-ginal. É possível, entretanto, queClarke e Lee tenham guardadosuas surpresas para os próximoslivros da serie. O jeito é aguardarOs jardins de Rama para conferir.

Enquanto isso, os leitores ficamcom as duas versões da saga domundo cilíndrico. A versão resu-mida de 1975 e a cópia ampliadade 1991. O público vai adorar asduas. Histórias sobre encontros deseres humanos com inteligênciasextraterrenas sào as mais popula-res de ficção científica. Não é dehoje que o homem povoa o céucom deuses e criaturas prodigiosas.Há algo de básico na natureza hu-mana que nos faz sonhar com umasalvação vinda do céu. Como osheróis de Rama, que aguardam achegada de Cristo no comando deuma fabulosa espaçonave.

Nova Fronteira

Mtcbel Serres

O Contrato Natural

Aficbei Serres é talrez omais atuantepensador

francês do momento. Em"O Contrato natural",

este membro da AcademiaFrancesa esboça os

princípios de uma norarelação entre homem

e natureza. Da mesma

social regulara aconrii 'ência de dii ersosgrupos numa sociedade,Serres rê na naturezauma figura sobre a qualtambém se aplicam as leisdo direito, de rendo serrespeitada como membroindispensát ei de nossacirilização.

= L8TERATyRA H_ E 5VI /V

Triste fim

de muitas utopias

Escritor lamenta o descompromisso

da literatura vencedora na nova Alemanha

I* < - , 'He -

*• J§

:? Maria^Jos6

L^ssa - 8/7/91

Bernd Cailloux, um berlinense diplomado

Alemanha Oriental (ou DDR, como gostam dechamá-la) esperavam, a reunificação não trouxe asua súbita riqueza, mas apenas a súbita possibili-dade de contemplar mais de perto a riqueza dosirmãos ocidentais. Por seu lado, os ex-alemãesocidentais constataram não apenas o atraso dooutro lado, mas passaram a ser capazes tambémde olhar seu próprio estilo de vida de maneiramais crítica. Este efeito é mais evidente sobretudoem Berlim, cujo lado ocidental foi transformadonas últimas décadas numa verdadeira vitrine docapitalismo fulgurante dos letreiros luminosos,dos ricos desfiles de modas, dos shoppings sofisti-cados, dos carros luxuosos. Não é preciso muitareflexão para ver a propaganda descarada que istotudo representa, e de fato, foi o que muitos ale-mães ocidentais, como Bernd Cailloux, fizeram.

O escritor se assusta com a arrogância dos capita-

Reprodução

O contraste entre as literaturasalemã oriental e ocidental pode,segundo Cailloux, ser representadopelo contraste entre as obras deChrista Wolf e Patrick Süskind

listas e com as conclusões simplistas de alguns arespeito do que ocorreu. fckOs políticos ocidentaispreocuparam-se em dizer que nada da experiênciasocialista tinha valor", adverte. Ele acha que a reuni-ficação foi muito brutal, juntando coisas radicalmen-te diferentes: "foi como unificar a poeira com oaspirador". Mas lamentar o fim da utopia socialistanão é solução. Ela era um "freio do capitalismo .mas acabou. Em seu lugar Cailloux sugere que colo-quemos a arte. "Sei que é um desejo ingênuo, mas deoutra forma o indivíduo em breve estará entreguesomente às exigências da sociedade de consumo .

E qual foi o efeito destes 40 anos de separação?"A divisão criou dois mundos diferentes que até bempouco tempo praticamente não se conheciam" expli-ca. "Um dos resultados disso é que os escritoresalemães orientais ainda vivem numa AlemanhaOriental literária e não há uma literatura da Alemã-nha unificada". Ele aponta também para o queacredita ser a diferença fundamental entre as duasliteraturas que ainda continuam a existir. "A litera-tura ocidental virou na sua maior parte perfumaria,objeto de consumo fácil". Como exemplo em formade trocadilho ele compara: "peguemos o ano de 1988e veremos que o grande lançamento no lado orientalfoi Stõrfall, de Christa Wolf, que falava do acidentede Tchernobyl". "Enquanto isso, no lado ocidental olançamento foi um ótimo exemplo do que eu chamoperfumaria: O perfume, de Patrick Süskind".

Mas esta maior "consciência" dos escritores ale-mães não impediu que uma grande parte deles aca-basse caindo em desgraça. E que enquanto poetascomo Wolf Biermann e Heiner Kunze entraram emchoque já nos anos 60 com o governo comunista eforam cassados e expulsos para o lado ocidental, osque não desertaram, como Christa Wolf e HeinerMüller, são hoje acusados de terem se beneficiado defavores de figuras pouco populares como ErichHonnecker, ex-primeiro ministro da DDR.

Situação embaraçosa mas que não altera o fato,segundo Cailloux. de que desde Günter Grass aliteratura da Alemanha Ocidental não produz gran-des obras, dominada que está pelas exigências demercado do capitalismo. O escritor denuncia até umacuriosa mania do exótico, que tem resultado empastiches de Garcia Márquez ou Júlio Cortázar."No lado oriental a

impossibilidade de se sairdo pais, e a pouca criativi-dade e a censura dosmeios de comunicação re-servaram um papel ilumi-nista importante para a li-teratura". No ocidente,ao contrário, o papel doescritor como verdadeiraconsciência da nação, foiparar nas mãos de gruposmais conscientizados dasociedade, em jornais erevistas alternativos ounas universidades. "A si-tuação da literatura alemãe do próprio país é aindamuito complexa", concluiCailloux, "mas de qual-quer maneira não possodeixar de lamentar o fra-casso de um projeto de en-gajamento como o da lite-ratura alemã oriental" Eele espera para nossas pró-ximas utopias algo que viunum grafitti escrito, no me-morial Marx-Engels deBerlim: "melhor sorte dapróxima vez"

Divulgação

João Domenech O neto

1ük fí? iedervereinigung. Esta tem sido a pa-sUJf lavra mais discutida na AlemanhawÊf «ÉJ nos últimos anos. Significa reunifi-

cação, um processo que andou pelas conversasentre alemães desde a divisão d.o país há cerca de40 anos, mas que só se tornou realidade hápoucos meses. Um processo também que, longe degerar unanimidades, criou muitas polêmicas, co-mo as suspeitas dos vizinhos da ainda mais forta-lecida superpotência de um refluxo do expansio-nismo teutônico. Mas enquanto neste exatcinstante milhões de iugoslavos esquentam a cabe-ça com o interesse do poderoso gigante do nortepelas sua querelas nacionalistas, na própria Ale-manha a situação tem suas complicações.

Não é assim surpreendente que o escritor ale-mão, Bernd Cailloux, escolhesse como tema paraa palestra que fez semana passada, no Rio, justa-mente um dos problemas da reunificação. "Ein

Deutschland, zwei Literaturen?" (uma Alemanha,duas literaturas?) foi o ponto de partida das refle-xòes que Cailloux desfiou diante de uma platéia dealemães e estudantes da língua alemã no Instituto( ultural Brasil-Alemanha. Nascido em 1945 nacidade de Erfurt, na Turíngia, Cailloux mudou-separa uma cidadezinha a alguns quilômetros daliapenas alguns meses antes da divisão da Alemã-nha, indo parar no lado ocidental enquanto suacidade natal ficava na oriental.

Desde então ele viveu em várias cidades, tor-nou-se jornalista mas pulou várias vezes de em-prego até decidir dedicar-se à literatura, depois deradicar-se em Berlim há 13 anos atrás. Publicoutrês livros: Intime Paracle (Desfiles íntimos, 1986),Die sanfte Tour (A viagem suave, 1989) e Dergelernte Berliner (O berlinense diplomado, 1991).Cailloux esteve no Brasil para um congresso emPasso Fundo, Rio Grande do Sul, e terminou suavisita ao pais com rápida passagem pelo Rio.

Cailloux confessou uma certa dificuldade de falarsobre a Alemanha, "muito distante depois de quaseum mês vivendo a radicalmente diferente realidadebrasileira". Ele acha que dez anos de adaptação (quefoi o que ele precisou emBerlim) não seriam sufi-cientes se ele viesse viveraqui. "Eu precisaria nominimo de 50 anos", diz.O escritor também mani-festa embaraço ao falardos problemas sociais ale-mães, ínfimos em compa-ração com os brasileiros."A miséria da região Nor-deste me impressionoumuito". Sobre seus livrosele falou pouco, limitan-do-se a ler uma passagemde Die sanfte Tour e a daralgumas referências sobreo último, uma reuniãode relatos meio autobio-gráficos, resultado doamor por Berlim e que fi-cou marcado pelos acon-tecimentos de novembrode 1989, os eufóricos diasda queda do muro.

Mas quando o assun-to é a reunificação e anova Alemanha e sua li-teratura Cailloux fica lo-quaz. Contrariamente aoque os habitantes da ex-

Idéias/LIVROS 4 20 7 91 ? JORNAL DO BRASIL

F0 LOS O FIA

¦ ! ; .

No berço das idéias originais

Uma análise dos caminhos percorridos pelos pensadores franceses entre 1960 e 85¦ As idéias filosóficas contemporâneas na Fran-ça, de Christian Descamps. Trad. de Arnaldo Marques JorqeZahar Editor, 162 p. CrS 3.250 00

Eduardo Refkalefsky

Chega

ao Brasil, com cinco anos de atraso.As idéias filosóficas contemporâneas naFrança, de Christian Descamps, que traça

o perfil das principais correntes de idéias no paísentre 1960 e 85. A França é, para a maioria dosfilósofos da atualidade, o lugar das idéias maisoriginais no pós-guerra, como afirmou Jürgen Ha-bermas. Descamps anali-sa os temas discutidos em25 anos a partir de 14 tó-picos, englobando desdefilosofia e etnologia ao es-tudo dos signos e o pro-cesso de interpretação.Desta forma, o leitor po-de se deter em cada capí-tulo independentementedos outros, o que não émuito comum em livrosde história das idéias. Orecurso à cronologia tam-bém é importante para si-tuar as descobertas e in-fluências dos filósofos,assim como os limites decada pensamento.

A primeira grande cor-rente no pós-guerra é afenomenologia. que emsentido amplo abrange oexistencialismo de Sartree Camus. As fontes prin-cipais são Heidegger eHusserl. utilizados na de-terminação de uma cons-ciência que se interrogasobre a própria constitui-ção. É uma espécie de ra-cionaiismo trágico, que,segundo José GuilhermeMerquior, surgiu da desi-lusão e do pessimismoapós o fim da SegundaGuerra. A Europa arrasa-da procurava nos escom-bros da destruição umaluz e um sentido para guiá-la após o caos. O ladotrágico deste pensamento aparece quando a cons-ciência esbarra nas próprias limitações do cartesia-nismo e da filosofia das luzes. Faltou aos fenomenó-logos a compreensão mais apurada dos grandesmestres da suspeita, Marx e Freud, na derrubada doconceito clássico de consciência e na abordagem danova razão moderna.

A queda da fenomenologia foi seguida do adven-to do estruturalismo nos anos 50 e 60, a partir daaplicação da lingüística de Ferdinand de Saussure eRoman Jakobson em outros campos do saber. Otermo estruturalismo juntou nomes e idéias muitodiferentes entre si, de Lévi-Strauss a Jacques Lacan,

de Roland Barthes a Louis Althusser. O ponto emcomum desta corrente — principalmente nas obrasdos seguidores — é o predominio da análise sincrô-nica, que estuda um fenômeno em um determinadotempo, em detrimento da análise diacrônica, queestuda os desdobramentos e transformações do ob-jeto.

O grande impasse do movimento surgiu quandoas análises estruturais invadiram indiscriminada-mente as outras áreas de conhecimento. Qualquerum, utilizando os chamados métodos de leitura, po-deria interpretar as produções de qualquer área,inclusive a da crítica literária. Se por um lado o

ça são ex-estruturalistas, como Foucauh e Barthes. efica difícil estabelecer onde termina um movimento ecomeça outro. O divisor de águas é a recuperação deNietzsche, que predominou na década de 70 atémeados da década seguinte. Os principais nomes sãoGilles Deleuze, Jean Baudrillard. Lyotard e ClementRosset.

O centro das atenções, na época, deixou de ser oestudo dos grandes temas filosóficos - Sujeito. Ver-dade, Conhecimento ou Existência - para se pulveri-zar nas causas menores, como desejo, loucura, ofeminino e outros recalques do pensamento ociden-tal. Fundamentalmente, as grandes descobertas e os

Arquivo

Gilles Deleuze e Clement Rosset:recuperação de Nietzsche é divisor de águas

? Eduardo Refkalefski é jornalista

JORNAL DO BRASIL ? 20,7/91

mais diversos, da lingüística à matemática, ele pôsem segundo plano a erudição e acumulação desaber. Isto, porque o estruturalismo é essencialmen-te um método de análise e se limita a descrever,esquadrinhar e mensurar seu objeto de estudo. Érelativamente fácil analisar isoladamente um acon-tecimento social, por exemplo, mas são poucos ospensadores — e aí é que está sua genialidade — queconseguem articular esse mesmo fato com os outrosacontecimentos, a partir de uma idéia central. Não éa análise que determina a importância de uma obra,mas a capacidade de síntese, de arrumar e darsentido a fenômenos aparentemente distantes.

Christian Descamps chama de pensamento dife-rencial, em vez de pós-estruturalismo, a terceiragrande corrente, surgida no final dos anos 60 com apublicação de Escritura e diferença e Gramatologia,de Jacques Derrida. Muitos dos filósofos da diferen-

grandes equívocos dcpensamento diferencialsão os mesmos do estru-turalismo. Ao mesmotempo em que realizaramnovas interpretações epesquisas históricas, ospensadores contribuírampara a proliferação deanálises sobre temas de-masiado esotéricos e semmaior importância; parao surgimento das análisesde "achismos" e para asupervalorizaçào do mé-todo em detrimento daerudição ou do espíritocrítico. Os seguidores dosfilósofos dos anos 70,principalmente no Brasil,fizeram leituras equivoca-das dos respectivos mes-três, culminando no cha-mado irracionalismo,completamente distanteda realidade. Pouco pers-picazes. eles se preocupammenos em criar algo novodo que em aplicar asidéias dos mestres emqualquer campo, da his-tória da arte e sociologiaao estudo da comunica-ção de massa.

O livro de Descampsnão trata dos filósofos dasegunda metade da déca-da de 80, como Luc Ferry,Alain Renault e Alain Ba-

diou. Em sua maioria, eles são antigos alunos dosprincipais pensadores dos anos 60 e 70, e por issoprocuram avaliar e interpretar a obra dos antigosmestres.

O livro traz ainda a bibliografia dos principaisfilósofos, inclusive com as edições brasileiras, eum índice onomástico que sempre é bastante útil.Christian Descamps lamenta não ter incluído ascontribuições de outras áreas que se desenvolve-ram bastante nos anos 80. Seria o caso da químicade Ilya Prigogine e a biologia de Jacques Ruffié,autor de Tratado geral do vivo, (já publicado emportuguês). Agora, resta esperar por uma segundaedição de As idéias filosóficas contemporâneas naFrança para acompanhar o que vem sendo estuda-do de 85 até hoje. De preferência, com a mesmaconcisão e objetividade de tratar 25 anos de filo-sofia em 162 páginas.

Idéias/LIVROS

==H 1 STÓ RiA

1

|

Para descobrir o que havia por trás do sabá das feiticeiras,Ginzburgfaz uma longa navegação pelos mitos mais antigos da

humanidade

£3 História noturna: uma decifração do sabá, deCario Ginzburg. Tradução de Nilson Moulin Louzada. Compa-nhia das Letras, 380 p.. CrS 7.200,00

Mario Pontes

o decorrer dos séculos em que as fo-gueiras impregnaram os ares da Euro-pa com o cheiro de assados humanos,

os escrivães da Inquisição abriram o pulso detanto registrar confissões de bruxas. O que elasconfessavam, com poucas variações, era sem-pre o mesmo. Rendidas às seduções do Diabo,adquiriam poderes inusitados. Entre estes, o decruzar velozmente o céu noturno, montadasem certos animais ou objetos, a fim de reunir-se regularmente em determinados lugares, deoutro modo inacessíveis. Ali prostavam-sediante de seu mestre, e. em meio a rituaissangrentos, que incluíam repastos feitos comcarne de crianças sacrificadas, planejavam asações maléficas que haviam de cumprir quan-do regressassem ao mundo convencional ediurno.t Como estudioso de heresias e heterodoxias,o historiador italiano Cario Ginzburg — semdúvida um dos mais brilhantes da atualidade— percorreu um trajeto de pesquisa que olevou necessariamente à Inquisição. O resulta-do foi este livro agora traduzido no Brasil:História noturna. Mas. embora o motivo quedá partida à obra seja a caça inquisitorial àsmulheres endemoinhadas, este não é um livrosobre a Inquisição. Não chega nem mesmo aser um livro sobre a bruxaria ou a feitiçarianaqueles três séculosiluminados por laba-redas. O objetivo deGinzburg é limitadíssi-mo. Tudo o que elequer saber é o que le-vava dezenas de mi-lhares de mulheres,ameaçadas pela fo-'gueira. a confessar,sempre no mesmo dia-

jpasão e ao longo dequase 300 anos, que de

[fato eram bruxas, quefadoravam o Diabo e#;•

Ginzburg sabia que,

por trás do sabá, não

havia, como achavam

os inquisidores,

uma conspiração

liderada por Satã

que voavam em cabos de vassouras para reu-nir-se no sabá. Interessa-lhe descobrir o queera realmente o sabá, como esse mito se for-mou. quando se cristalizou e em que momentoentrou para o veio histórico do Ocidente.

Quando essa questão do sabá se apresentoua Ginzburg, ele não tinha sequer um esboço deresposta em mente. Podia, decerto, tomar co-mo ponto de partida uma das várias teoriasdos mitos formuladas nos últimos 50 anos;mas, assumindo uma atitude contrária àquelaque hoje vai-se tornando comum, preferiu co-meçar do zero, como explica em uma passa-gem do livro: "Os

pressupostos da pesquisaque estamos desenvolvendo são bem diferen-tes. O objeto da investigação não está dado,mas deve ser reconstruído recorrendo-se a afi-nidades formais; seu significado não é transpa-rente, mas deve ser decifrado por meio doexame do contexto, ou melhor, dos contextospertinentes." Em decorrência dessa opção, tal-vez a melhor maneira de resumir História no-tuma seja classificá-lo como um diário de bor-do.

Em busca da resposta sobre as origens, aformação e a natureza do sabá, Ginzburg em-

preende uma longa navegação pelo obscurooceano dos mitos, seguindo rotas que o levamem direção ao passado, à alta Idade Média, àantigüidade greco-latina, ao nascimento dasprimeiras civilizações e finalmente ao limiar da

pré-história. É isto o livro de Ginzburg: umadescrição de como, pacientemente, com argú-cia detetivesca e sempre em função do proble-

ma inicial do sabá, elefoi saltando de um mi-to antigo para outromais antigo, desço-brindo o que um con-servou do outro, atéchegar ao ponto onde,provavelmente, todoseles tiveram origem. Éuma viagem fascinan-te, mas o leitor deveestar prevenido para ofato de que o interessede História noturna re-sume-se a essa busca.

jldéias/ LIVROS} *

20 7 91 ? JORNAL DO BRASIL

Reprodupao

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Feiticeira preparando um filtro, obra daescola flamenga do seculo XV

Reproducao

Comum nas gravuras sobre bruxaria, amulher que se prepara para ir a ion sabaexibe tra<;os erdticos

Reprodução

Feiticeira preparando um filtro, obra daescola flamenga do século XV

Reprodução

Comum nas gravuras sobre bruxaria, amulher que se prepara para ir a um sabáexibe traços eróticos

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Prisioneiros

do demônio

O que caracteriza o livro é, pois, a aplicação àbruxaria das concepções teóricas do autor, pormeio do inventário crítico das teorias antropoió-gicas. psicológicas e históricas sobre o tema, alémdos debates que. sobretudo nos séculos XVIXVII, opuseram demonólogos e "médicos" obri-gados, por dever de oficio, a lidar com pactos epossessões diabólicas.O iivro é, nesse ponto,muito cuidadoso, reve-lando a erudição doautor no tocante à bi-bliografia especializa-da, que se enriquece,aliás, com exemplos re-tirados da pesquisa dcNogueira em arquivosestrangeiros.

Nos dois primeiroscapítulos. Nogueira sepropõe a examinar asdistinções delicadas esutis entre magia, feiti-çaria e bruxaria. Quan-to à magia, vista comofenômeno mais geral, procura não dissociá-lada religião, seguindo os passos de Levi-Strauss,e realçar a sua pluralidade/especificidade emrelação aos universos culturais nos quais sedesenvolveu. A magia aparece, assim, como fe-nômeno antropológico, mas também histórico epsicológico. Ao chegar o Renascimento, encon-trava-se dividida em magia natural (a dos sá-bios), magia branca e magia negra, e destinava-se. desde muito antes, a satisfazer a "psique

coletiva", atender os anseios e compensar asfrustrações do imaginário social. Ligava-se auma concepção dramática da natureza, "onde omago não atua por fenômenos sobrenaturais,mas sim intervém na ordem natural".

Quanto à feitiçaria, Nogueira a define comouma forma especial de magia, fenômeno socialarquetípico identificado, na história do Ociden-te, a variados cultos pagãos praticados desde aAntigüidade greco-latina, especialmente àquelesvinculados "aos sistemas agrícolas de tendênciamatriarca!". Originariamente rural, a feitiçariateria, no entanto, migrado para as cidades naépoca do Império Romano, e posteriormente secristalizado como "prática individual de caráterurbano", após a reurbanização da Europa naBaixa Idade Média. Distinta, portanto, da bru-xaria, que o autor vê como prática mágica es-sencialmente rural de caráter coletivo e, ainda,francamente cultora do Diabo. No final da Ida-de Média, diz o autor, "influenciada pelo dua-lismo religioso propagado pela heresia catara,que tornou o Mal tão poderoso quanto o Bem",a coletividade teria ampliado o domínio de Satã— o que se confirmaria pelos juizes cristãos,"testemunhas eloqüentes da repressão aos po-deres malignos".

De origem rural,

a feitiçariateria migrado paraa vida urbana na

época do Império

Romano

Definidos os conceitos a partir da criticabibliográfica, o livro passa a tratar de diversosaspectos de interesse ligados ao trinõmio ma-gia-feitiçaria-bruxaria. Examina as maneiraspelas quais o racionalismo ocidental interpretouo mundo mágico a partir do século XIX. Estuda

historicamente as con-cepçôes da Igreja emface da magia, latosetisu, e da feitiçaria eda bruxaria, em parti-cular. Esmiuça as rela-ções entre feitiçaria esobrevivências pagãsno Ocidente, bem co-mo o status da bruxa-ria à luz da medicina eda psiquiatria. Abor-da as relações entre

ciedade. especialmenteas conexões entre de-monolatria e tensõessociais no Antigo Re-

gime. Particulariza o instigante problema dofeminino como demoníaco, a imagem da bruxacomo mulher, as relações entre diabolismo cerotismo. Examina, enfim, "a ofensiva da Igrejacontra o Mal", analisando alguns processosmovidos pelos organismos de tipo inquisitorialcontra magos, bruxas e feiticeiras.

Apesar de algum esquematismo. e da aborda-gem assumidamente "psicologizante" que o au-tor dá ao tema — vertente da História dasMentalidades já muito criticada, inclusive porhistoriadores dedicados a pesquisar nesse cam-po —. o livro possui qualidades inequívocas.Além de bem escrito e da já mencionada erudi-ção, destaque-se a clareza com que o auiorexpõe matéria complexa como é a do universomental. Trata-se de um excelente guia para osestudiosos do assunto, o qual dispõe, atuaimen-te, de numerosa bibliografia em português, in-cluindo o célebre manual de Sprenger e Kramero Malleus màleficartun (publicado pela editoraRosa dos Tempos), obra de grande sucesso edi-torial. E a destacar, enfim, a preocupação doautor em contextualizar o fenômeno que estudano que supõe ser o universo mental da época —afastando-se. assim, do racionalismo positivistaou neopositivista adotado por muitos historia-dores em relação às mentalidades. particular-mente em relação à magia e à feitiçaria. Não épor outro motivo que o autor faz suas as pala-vrasde Lucien Febvre: "Os homens de 1541 nãodiziam: impossível. Não sabiam duvidar da pos-sibilidade de um fato." A realidade da magia,eis tudo, ao menos no tempo em que as bruxasnão eram personagens de contos infantis, masvítimas da perseguição inquisitorial. ; :

O autor realiza um inventário

crítico sobre a bruxaria no

Ocidente para desvendar o

mistério das feitiçai ias

m Bruxaria e história — As práticas mágicas noOcidente cristão, de Carlos Roberto Figueira Nogueira.Atica. 174 p„ CrS 4.370,00

Ronaldo Vainfas

arlos Roberto Nogueira é, sem dúvida,^ pesquisador experimentado no estudo da

feitiçaria européia, assunto muito valori-zado pela historiografia contemporânea desde,pelo menos, a publicação (1968) de Magistrais etsorciers eu France au XVII e siècle (já traduzidopela Perspectiva), sem falar em obras clássicascomo a de Michelet. La sorcière, publicada em1862. Professor de História Medieval na USP,Nogueira vem se dedicando às pesquisas sobrebruxaria há pelo menos 10 anos, tendo publicadoo Diabo no imaginário cristão (Atica) e defendidoa tese Universo mágico e realidade, estudo sobrefeitiçaria e práticas mágicas em Castela nos sécu-los XV e XVI.

Bruxaria e historia é livro que busca iluminaras inúmeras controvérsias ensejadas pelo tema e,nas palavras do próprio autor, longe de pretender"colocar um ponto final nas questões", propõeinterrogações e esclarecimentos acerca de um fe-nômeno situado no "universo da psique hurna-na". Nogueira se filia, portanto, a uma certacorrente da História das Mentalidades que identi-fica o "mental coletivo" à "reunião de lembran-ças, de lugares-comuns, de velharias intelectuais","manancial heterogêneo de restos de culturas e dementalidades de diversas origens e de diversostempos..." Trata-se de uma concepção das men-talidades como pertinentes ao chamado "incons-

ciente coletivo" das sociedades - inconsciente pas-sível de um rastreamento "arqueopsicológico"

capaz de desvendar a "colocação coletiva do psi-quismo".

? Ronaldo Vainfas c doutor em História pela Universidadede São Paulo, professor na Universidade Federal Fluminense eautor de Trópico dos pecados. Compus, 1989

de que a única emoção por ele transmitida éaquela experimentada por quem se dispõe ajuntar as inúmeras peças de um jogo de armar.

Não dispondo de uma hipótese que lhe ser-visse de bússola. Ginzburg ignorava exata-mente o que ia procurar; mas. forrado por umbom conhecimento prévio das teorias e contra-teorias sobre as bruxas, sabia o que não deviaprocurar. Sabia, por exemplo, que ao contra-rio da afirmação de certos historiadores doinício do século — ingleses principalmente —,a bruxaria não foi um culto pagão organizadoe por isso mesmo capaz de sobreviver, naclandestinidade, à implacável perseguição mo-vida pelo cristianismo. Sabia, conseqüente-

JORNAL DO BRASIL n 20 7 91

mente, que por trás do sabá não havia, comoachavam os inquisidores, uma conspiração sa-tânica, porém materialmente estruturado, con-tra o reino de Deus na Terra. E também podiaperceber previamente que a semelhança dasconfissões não era obra do acaso: e que embo-ra o seu conteúdo fosse do agrado dos inquisi-dores, nem sempre haviam resultado de sessõesde tortura, muitas vezes tinham sido espontâ-neas. Logo. devia existir por trás dos depoi-mentos algo que escapava às intenções e oslimites dos tribunais da Inquisição. Mas oquê?

Lançando-se à procura das "afinidades for-mais". Ginzburg começou pelas perseguições e

7

as fogueiras que, antes da existência da Inqui-siçào. tinham vitimado outros grupos huma-nos através da Europa, notadamente os lepro-sos e os judeus. E em cada documentoexaminado ele ia encontrando traços de seme-lhança tanto nas acusações dos perseguidoresquantOrtias confissões dos perseguidos. Comono caso das bruxas, sempre vinham a superfi-cie indícios de uma centralizada conspiraçãodo Mal contra o Bem. E. o que era maisimportante, de vez em quando alguém admitiahaver entrado em transe e, nesta condição, terse transportado ao além-túmulo. embora osobjetivos de tal viagem pudessem não ser ngo-rosamente os mesmos que as feiticeiras iriam

?Idéias/LI YROft

especificar muitosanos depois.

Assim, atravessan-do progressivamentec a m a das c a d a v e zmais profundas dopassado e estendendoa pesquisa a um espa-ço geográfico de mi-Ihões de quilômetrosquadrados — dos Piri-neus ao arquipélagogrego, do planalto ira-niano às estepes rus-sas, da silenciosa tun-dra siberiana às ilhassetentrionais do Japão—. o historiador ita-liano viu desenhar-sepouco a pouco a con-clusão de que por trásdo mito do sabá, comos seus vôos noturnos,suas metamorfoses,seus alegados ritos ca-nibalescos, havia osubstrato de uma ve-lhíssima crença. Umacrença que, modifican-do-se e adaptando-seaos "contextos", haviaaberto um túnel atra-vés de dezenas de sé-culos e se mantinhateimosamente colada à crosta das mais dife-rentes culturas do Velho Mundo.

A crença com a qual, nesta ou naquelamedida, Ginzburg identifica as numerosas ma-nifestações religiosas examinadas — e às vezesminuciosamente descritas — em História no-turna é aquela que os antropólogos designamcomo xamanismo. O traço fundamental dorito xamânico, como se sabe, é o extase, otranse obtido mediante sugestão psicológicaou pelo uso de substâncias alucinógenas. Maso transe tem uma finalidade, permitir que ocrente possa viajar ao mundo dos mortos. E otraspasse para essa misteriosa esfera não resul-ta de mera curiosidade. O mundo dos mortos éa outra face do mundo dos vivos, o equilíbriodos dois é necessário para assegurar a sobrevi-vencia dos seres humanos em seu habitai.

O que a universalidade dessa antiga religiãodos mortos sugere é quase a existência de umsupermito, um mito que estaria em todos osmitos, e conseqüentemente em todos os con-tos, em todas as grandes narrativas de cadaépoca. E de fato Ginzburg encontra vestígiosdele — analogias, "afinidades de contexto" —não apenas em cultos tão remotos quanto osdas deusas da fertilidade ou da caça, mastambém nas grandesobras da literatura an-tiga. Ele extrai exem-pios das epopéias deHomero, das tragédiade Sófocles, da poesiade Ovídio, dos textoshistóricos de Heródo-to e mesmo de criaçõesmais recentes da lite-ratura ocidental. Oque estava na raiz dosabá, portanto, era es-se mito modificadopelo tempo e os capri-

Reprodução

Do livro Mágica de spectris, o que erapreciso para se fazer urna bruxaria

A receita do sucesso de

Ginzburgo é não

sobrecarregar o livro com

citações nem com o pesodo vocabulário científico

: I I | '!

=

chos dos movimentoshumanos na geografiaeuro-asiática. As bru-xas o haviam herdado;de alguma forma, elaseram continuadorasdo milenar culto dosmortos.

As conclusões deGinzburg — ou assuas sugestões — têmsuscitado polêmicasdesde o lançamento deHistória noturna no fi-nal da década passa-da. Sua metodologia érecebida com restri-ções em alguns círcu-los acadêmicos, e jáhouve quem, meio elo-giando-o, meio criti-cando-o, chamasse-ode "grande diletante"Em compensação, opúblico vem dando aolivro uma recepçãopouco comum a obrascom tais característi-cas. Ginzburg é um ra-ro exemplo de pensa-dor capaz de aliar umaimensa erudição auma fácil transmissãode suas idéias. A recei-

ta, afinal, é simples: ele não sobrecarrega olivro com citações nem com o peso do vocabu-lário científico. Se sente que o leitor começa aenredar-se com o vaivém de sua caçada aosmovimentos temporais e geográficos dos mi-tos, esquematiza-os em um mapa ou interrom-pe a exposição para contar, com veio de bomnarrador, uma historinha de bruxos que, devolta do além, param numa taverna para bebervinho em companhia dos mortos e em seguidaurinam nos tonéis.

E aos que porventura venham a perguntarpor que ir tão fundo no passado apenas paradescobrir o que motivava as fantasias de umabruxa prestes a assar na fogueira, Ginzburgresponde com um parágrafo perpassado depoesia, em que faz a viagem de volta nãoapenas até os séculos da Inquisição, mas até omomento que estamos vivendo:

"Com o fim da perseguição, o sabá se dis-solveu. Negado como evento real, relegado aum passado não mais ameaçador, alimentou aimaginação de pintores, poetas e filólogos.Mas os mitos antiquíssimos que, por um pe-ríodo que afinal se pode considerar breve (trêsséculos), confluiram naquele estereótipo com-pósito sobreviveram ao desaparecimento do

sabá. Ainda estão ati-vos. A experiência ina-cessível que, durantemilênios, a humanida-de expressou simboli-camente por meio defábulas, ritos e êxtasespermanece como umdos centros da nossacultura, de nosso mo-do de estar no mundo.A tentativa de conhe-cer o passado tambémé uma viagem ao mun-do dos mortos."

PSICANÁLISE

Os vários

modos de

um enigma

De maneira pluralista,coletânea discute o papel do

inconsciente

¦ O inconsciente: várias leituras, com textos dediversos psicanalistas. Escuta, 1 88 p. Cr$ 3.050,(30.

Joel Birman

esultado de um simpósio realizado pelo De-partamento de Psicologia da Pontifícia Uni-versidade Católica de São Paulo, em abril

de 1989. O Inconsciente: várias leituras é unia obramagnífica. O livro reúne artigos de psicanálise, de filoso-fia e de antropologia social, de forma que a categoria doinconsciente, ao se inscrever em diferentes universos dosaber, revela uma multiplicidade de significados queamplifica a sua ressonância como conceito no campo dasciências humanas.

Em contrapartida, a abertura do campo semânticopara a interpretação dos enigmas do inconsciente, pelosdiscursos filosófico e antropológico, apesar de sua dis-persão inicial, produz como efeito de surpresa a exigên-cia de sua delimitação mais rigorosa na psicanálise.

A maneira pela qual a problemática do inconscientefoi delineada na publicação pode ser considerada emquatro registros, pelo menos: a sua atualidade, a histori-cidade do conceito, o não reducionismo entre os diferen-tes saberes na sua leitura e a diversidade teórica na suainterpretação. Podemos apreender estas dimensões emcada um dos textos e na seqüência destes ao longo daobra. se destacando um estilo peculiar de reflexão e deexposição que perpassa o livro na sua totalidade.

No que se refere a sua atualidade o inconsciente étematizado na sua premência, naquilo que o conceitopossibilita interpretar no real das diferentes disciplinaspara tornar inteligível certos acontecimentos. Além dis-so, o inconsciente é trabalhado na sua pontualidade, nopercurso de alguns destes saberes, como aquilo que osteóricos se defrontam no momento presente de suaspesquisas.

Vale dizer, diferentes disciplinas se posicionam sobrea atualidade do conceito de inconsciente. Porém, enfati-zar a atualidade do conceito não implica no esquecimen-to de sua história. Pelo contrário, existem destaquesimportantes sobre a constituição do inconsciente empsicanálise e sobre a sua consistência epistemológica,assim como comentários sobre a sua genealogia nodiscurso filosófico e a sua incidência nas ciências sociais.

Contudo, os autores não caem na tentação reducio-nista. isto é. de limitarem o conceito na concepçãopsicanalitica. Com efeito, é flagrante a preocupação dosautores em sublinhar as diferenças de interpretação,quando se inserem no exterior da psicanálise, articulandooutras leituras possíveis do inconsciente, mesmo conside-rando as relações daquela com a descoberta freudiana(Schopenhauer e Nietzsche) e os efeitos históricos do

? Joel Birman ê psicanalista, professor em TeoriaPsicanalitica do Instituto de Psicologia da UniversidadeFederal do Rio de Janeiro e do mestrado em SaúdeColetiva do Instituto de Medicina Social da Universidadedo Estado do Rio de Janeiro

Idéias/LIVROS 20 7, 91 ? JORNAL DO BRASIL

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Cortes radicais

freudismo na filosofia (Merleau-Ponty) e na antropolo-

gia social (Levi-Strauss).Assim, podemos evidenciar a diversidade de interpre-

tações não apenas nos campos filosófico e antropológi-co, mas também no saber psicanalítico. Nesta perspecti-va, existem leituras diversas sobre o inconsciente emFreud. Melaine Klein. Jung e Lacan, que revelam con-

cepções muito diferentes sobre este objeto teórico, indi-cando representações múltiplas da psicanálise. Por isso

mesmo, se desta-cam nas entrelinhas

dos textos conse-quèncias teóricas eéticas muito impor-tantes, para a escu-ta do inconscientena experiência clíni-ca. pois se eviden-ciam concepçõesbastante diferentessobre o ato de psi-canalizar.

Há leituras diversassobre o inconsciente

em Freud ouMelaine Klein

que mostramnoções diferentes

sobre o ntesmoobjeto Assim, se a in-

venção freudianasublinhou o in-consciente como

eniema e como paradoxo para o sujeito, como algo ase decifrado num laborioso percurso de simbolizaçao. e

crucial para a psicanálise que a estranheza do incons-

ciente e o escândalo de seus efeitos sejam permanente-mente postos em cena. única maneira de romper o

fascimo das formulações objetivantes e a naturalidadedos saberes aprendidos.

O que me parece relevante no empreendimento acade-mico do Simpósio sobre o Inconsciente e na pubhcaçaoda editora Escuta è a abertura para a mdagaçao dosconceitos fundamentais da psicanálise, sem se íncrustra-rem na compulsiva repetição do mesmo e debaterem as

questões polêmicas. Desta maneira, se re\ela um compromisso intelectual para a elucidação do que é enigmático e

que paradoxalmente não pode ser inteiramente dito.

destacando as conseqüências éticas que implicam asJ^|

rias leituras do inconsciente em psicanálise.

JORNAL DO BRASIL 20 7 91

Divulgacao

Almeida Faria dtnrubamitns c/crl-^*n<poUuguesa'

^

^

-

Almeida Faria derruba mitos da cultura portuguesa

Romancista portuguêscontar o fim do regime

cria uma narrativa fragmentada pai a

salazarista

¦ Cortes, de Almeida Faria. NovaFronteira, 120 p., CrS 1.800,00

Luis Marcelo Mendes

Almeida Faria é um dos

poucos escritores por-tugueses que quebraram o geloliterário entre Brasil e Portu-

gal. Uma barreira quase invisí-vel que faz com que, em ambosos lados do oceano, as pessoasconheçam mais autores de lín-

gua inglesa do que da língua

que os une. Mas não é paramenos. Almeida Faria escreve

com uma genialidade encanta-dora, como disse outro portu-guês, José Cardoso Pires: "De

quem anda sobre o fio de umalâmina, sem se cortar. Essa

genialidade fica mais que pro-vada no romance Cortes, de1978, agora publicado pelaNova Fronteira.

Faria é um alentejano (deMontemor-o-Novo) nascidoem 1943 e licenciado em Filo-

sofia (atualmente é professorde Estética da Universidade

? Luis Marcelo Mendes é jornalista

Nova de Lisboa). Esses dadossão fundamentais para a com-

preensão da sua obra literária,

que começou renovando a lite-ratura portuguesa com Rumorbranco (1962). Depois segui-ram-se três romances articula-dos no modelo mítico da Pai-xão de Cristo: A Paixão, que se

passa nas vinte e quatro horasde uma sexta-feira santa; Cor-tes, desenvolvido em um sába-do de aleluia; e Lusitânia, noespaço de um ano entre doisdomingos de páscoa.

As 12 personagens de Cortesformam uma família de peque-nos proprietários de terras eseus empregados, que habitamo Alentejo, região centro-sul dePortugal que era muito expio-siva socialmente — e ainda è oprincipal eleitorado do PCP(Partido Comunista Portu-guês). A tensão é criada a par-tir dos conflitos entre pais efilhos, patrões e empregados.Portugal e suas colônias africa-nas. Ãs personagens mais jo-vens. como João Carlos (J.C).refletem a angústia de teremnascido e crescido já numa di-tadura e estão prontos pararealizar várias experiências e.

conseqüentemente, cortes ra-dicais.

Com esse pano de fundo

pré-Revolução dos Cravos (25de abril de 1974). Almeida Fa-ria recorta 50 capítulos em 120

pásinas. quase simétricos, al-ternando entre as trevas e asesperanças de luz. de mais luz.diante de tanta escuridão, detodos os sentidos, "num tempode gente cortada".

à narrativa é estruturada deuma forma fragmentada, quasecinematográfica, que permitevárias analogias para os cor-tes" que este romance apresen-ta. Mas seu todo è altamenteconsistente. Segundo Humber-to Helder, este é "um romanceesplendidamente ósseo, essen-ciai, e por isso parece incòmo-do a muita gente" . Talvez porisso que Almeida Faria não es-conda o seu carinho especial

por Cortes, onde ele parece sesentir à vontade para realizarum "strike literário" ao derru-bar vários mitos da cultura ehistória portuguesas, sem re-dundâncias ou meias-palavras.

No caso de escritores comoAlmeida Faria, cabe a maxima."O que é bom para Portugalébom para o Brasil."

Divulgação

"= lançar/i entos

FICÇÃOO criado-mudode Edgard Telles RibeiroBrasiliense. 218 p .CrS 4.900.00a Volume da coleção F.spaço Bra-sileiro. reservada a estreantes. Oautor, entretanto, sabe como darum toque de novidade aos desen-contros amorosos de Fernando eAndréa, de ironia e crueldade aosdramas de personagens que se divi-dem entre o Rio. Barra Mansa eoutros lugares, e de inteligência ascitações cinematográficas que pon-leiam o relato e comentam a situa-ções. Telles é diplomata e mora emBrasília.Sombras de julho

Carlos Hercuiano LopesEstaç no Liberdade11 2 p .a Romance de estrutura policial- tem como ponto de partida umcrime ocorrido em uma pequenacidade do interior —. mas voltadoprincipalmente para a sondagemexistencial dos personagens, apri-sionados no circulo da violência eda destruição. O autor é mineiro epublicou antes um romance e doisvolumes de contos. Sombras de ju-lixo foi primeiro prêmio, em suacategoria, no V Concurso Nestléde Literatura.

POESIACastelos de areiade Davino Ribeiro de SenaEstação Liberdade,74 p.. CrS 1.900,0013 Pernambucano de nascimento ediplomata por profissão. Sena cs-trêia em livro com uma poesia quese distingue pela variedade das lor-mas e por um lirismo que freqüen-temente se contém. O grande mestredo autor é. sem dúvida, ManuelBandeira, presente na temática e noUno artesanato de alguns poemas.Prêmio Nestlé de Literatura 1991.

Kuala Lumpurde Fernando Ferreira de Loanda.Massao Ohno, 78 p..CrS 2.500.00E3 Mais um poeta da chamadageração 45 que reaparece após lon-go silêncio. Neste seu quinto livro(os anteriores apareceram nas déca-das de 40, 50 e 60). Loanda (editorda célebre revista Orfeu) usa os maisdiferentes modos e metros para ce-lebrar a claridade e relatar as suasviagens íntimas aos paises da me-mória. entre os quais aquele ondenasceu. Angola, e onde o livro foipublicado antes de sair no Brasil.

BIOGRAFIAVidas paralelas 13de Plutarco.Trad. Gilson César Cardoso.Paumape, 352 p.CrS 9.600,00.¦ Segundo volume de uma série decinco. Em tradução direta do grego eacrescida de um introdução e nume-rosas notas explicativos, a coletâneatraz biografias de Alcibiades. Coriola-no, Pelópidas, Marcelo, Catão, Aristi-des e outras grandes figuras da anti-güidade greco-romanu, como sempreemparelhadas por suas afinidades ecomparadas pelo papel que desempe-nharam na história.Sid St Nancyde Gerald ColeTrad. Therezinha SantosCivilização Brasileira,272 p. CrS 5.600.00

Idéias/LIVROS

¦ Biografia romanceada de conheci-do músico de rock da década de 70. Ocenário é Londres, então a cidademais efervescente do mundo, templodos Beatles e palco preferido dos ar-tistas ligados aos movimentos da con-tracultura. Dominados pelo vicio, oherói e sua companheira resolvem fa-zer uma viagem definitiva e assimcompletam o seu processo de auto-destruição.

POLÍTICA

Rosa Luxemburg:a recusa da alienaçãoOrg. Isabel M.F.R. Loureiroe Tullo VigevaniUnesp, 160 p., CrS 3.100,00.

a Oito ensaios sobre a vida e aobra da revolucionária polonesaassassinada na Alemanha ao fimda I Guerra Mundial. Os autorespõe a tônica nas idéias e posições

de Rosa sobre problemas como aacumulação de capital, o futuro dasocial-democracia, o nacionalismo,a consciência de classe e a sua críti-ca da burocracia, associada à pre-visão de que ela inviabilizaria osocialismo na URSS.

CIÊNCIA

Mergulho no futurode Isaac Asimov.Trad. José R. Moretzsohn.Bertrand Brasil, 224 p., CrS 5.300,00CrS 5.300,00.H Nova coletânea de ensaios do maisassiduo divulgador de assuntos cientí-ficos da atualidade. O volume reúne17 textos sobre o que a química, afísica, a bioquímica, a geoquímica eastronomia nos prometem para ospróximos decênios, de baterias capa-zes de acumular grandes quantidadesde energia, até a revelação de novosaglomerados de astros nas fronteirasremotas do Universo.

ECONOMIACondições para a retomadado desenvolvimentoOrg. João Paulo dos Reis Velloso.Nobel, 202 p., CrS 4.700.00.

¦ Intervenções dos participantesdo Fórum Nacional, sob coorde-nação do organizador do v olume.Ministros de Estado, economistase cientistas políticos manifestam-se basicamente sobre três grandestemas: a estabilização da econo-mia brasileira, as condições desfa-voráveis á retomada do cresci-mento e. finalmente, os caminhosque poderão ser seguidos pelosindicalismo do pais.

REVISTA _____Estudos históricos 6Fundação Geiúlio Vargas,296 p., CrS 1.400,00E Este número da revista semes-

trai da FGV reúne seis ensaios cen-irados no tema Cultura e Povo. Acontribuição de Afonso Arinos àhistória republicana, a opressãoburocrática, o governo de Vargas,os partidos trabalhistas e a cidadena obra de João do Rio são algunsassuntos abordados por AlbertoVenâncio Filho. Elisa Reis. JorgeLuiz Ferreira, Maria Celina Soarese Marcos Guedes Veneu.

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20 7 91 :: JORNAL DO BRASIL

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INTELECTUAISBRASILEIROS

MARXISMO

LEANDRO KONDER

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que se celebrizou primeiro graçasa obras teatrais como Os físicos eA visita da velha senhora. Nestepequeno romance, tendo por ce-nário uma bucólica aldeia alpinaque vive em função de um balneá-rio decadente, ele desenvolve umatrama sinistra e rica em ação.Controlado por uma organizaçãocriminosa de âmbito internacio-nal. o balneário é transformado,durante metade do ano. cm umlugar onde milionários do mundointeiro vivem a temporada emcompleta miséria, aliviando assima consciência e tentando garantirum pedaço do céu. Nos outros seismeses, o velho hotel é reservado abandidos norte-americanos, quenecessitam repousar e sair durantealgum tempo de circulação. Comosempre. Dürremat utiliza a ficçãopara veicular, com humor amargoe violento, a sua concepção domundo como um duplo espelhoem que o bem c o mal se refletem.

O A filosofiacontemporânea:trajetos iniciaisde Benedito Nunes.Ática. 144 p., CrS 3.580,00^*rofessor na Universidade Fe-deral do Pará, Benedito Nunes éautor de uma obra que já alcançacerca de uma dezena de títulos eavança por diversas áreas da vidaintelectual. Em volumes como Odrama da linguagem, ele exerceu acritica literária tentando uma in-terpretação global das obras deescritores como Guimarães Rosa,João Cabral de Melo Neto. Fer-nando Pessoa e Clarice Lispector.Voltou-se depois para as questõesde estética, e em A filosofia con-temporànea (agora em edição re-vista e ampliada) trata do conjun-to de fatores que impulsionaramos processos de transformação dopensamento ocidental a partir deKant e Hegel, estudados à luz denovos problemas, da mesma ma-neira que são abordados, a seguir.

rencial para quem acompanha aevolução do pensamento brasilei-ro neste século. Em 15 breves en-saios. Konder reexamina umaquestão que lhe é cara: os encon-tros c os desencontros do pensa-mento marxista com intelectuaisdeste país. As figuras lembradasna coletânea são por vezes forte-mente contrastantes, como é o ca-so de Astrojildo Pereira, fundadordo PCB e lúcido estudioso da lite-ratura machadiana, face a OctávioBrandão, um radical e quase histe-rico militante, cuja obsessão eraser o Lênin do Brasil. O autorestuda ainda a influência dasidéias de Marx sobre historiadorescomo Caio Prado Júnior, SérgioBuarque de Holanda e NelsonWerneck Sodré; críticos como An-tonio Cândido c Roberto Sch-warz; e ficcionistas e poetas comoOswald, Mario de Andrade eDrummond.

Epopéia, romance e reflexão contemporânea

as concepções de Kierkegaard eNietzsche, de Heidegger e Witt-genstein, além de outros que in-fluíram decisivamente nos rumosda filosofia ao longo deste século.

H Intelectuais brasileiros& marxismode Leandro KonderOficina de Livros,132 p., CrS 2.200,00

^Estc é um livro de propósitosmodestos, mas de interesse refe-

El O Mahabharatade Jean-Claude Carrière.Trad. Noèmia Arantes.Brasiliense, 272 p.,CrS 5.800,00

£ scrito em sanscrito vários sé-culos antes da Era Cristã e preser-vado em numerosas variantes, oMahabharata é a principal obra daliteratura clássica indiana e o livromais extenso do mundo, eqüivaleu-do a 15 Biblias. No Ocidente, existeapenas uma tradução completa dopoema: em inglês e publicada noséculo XIX. As versões destinadasao grande público são sempre sele-ções das inumeráveis histórias con-tidas na epopéia, que tem comotema central a luta entre dois gru-pus. um dos quais ameaça a exis-tência da humanidade, enquanto ooutro procura evitar a catástrofe.Esta, em prosa e assinada pelo ci-neasta, dramaturgo e escritor fran-jcês J.-C. Carrière, mantém os crité-inos de escolha e linguagem que ele

usou em sua adaptação para o tea-tro. dirigida por Peter Brook. de-pois transformada em filme e seria-do de televisão.

¦ Vale do caosde Friedrich Dürrematt.Trad. Cláudia CavalcantiCompanhia das Letras.136 p„ CrS 3.300,00

O ltima obra de ficção do escri-tor suíço Dürrematt (1921 1990),

f m

ST SELLER

Morte sem medo

Romance descreve os amores de um paciente

em estado terminal

B Morrendo jovem, de MartiLeimbach. Tradução de Maria Cláu-dia Fittipaldi. Editora Best-Seller,238 p.. CrS 5.200.00

Andreia Curry

e que é feito um best-se!ler'} De uma boahistória, contada de

forma envolvente, quase irre-sistivel. Requisitos que Mor-rendo jovem, da americanaMarti Leimbach.tem de sobra.É uma história de vida e demorte, sobre o escândalo que éexperimentar lenta e irreversi-velmente a degeneração docorpo — em tempos de amor epaixão.

Nesta história aparece odesgaste dos fios de várias tra-mas sociais. A começar pelomonopólio da saúde e do cor-

? Andreia Ciirrv é repórter do ea-demo Cidade do JORSAL DO

BRASIL

po pela medicina. Porque umdos principais personagens. Vi-tor. depois de anos de trata-mento em hospital resolve op-tar pela própria autonomia,abdicando de urna vida talvezum pouco mais longa, repletade proibições e de reações cola-terais provocadas pela quimio-terapia.

Com um humor demolidor,ele pisoteia tabus religiosos,enterra totens familiares, des-faz o encanto dos mitos sexuaismasculinos e dedica-se a acon-tecimentos e situações mórbi-das. Mas não abdica de iniciaruma história de amor logo aosair do hospital. Uma históriade amor e de urgência, de ran-cor e de compaixão, de egoís-mo e de sacrifício, de crimessilenciosos e estranhas culpas,mas tão complexa e rica quan-to devem ser todas as históriasde amor.

A mocinha em questão e Hi-lary, uma assistente de veteri-

Divulgaçãoyeur que escorremtodas as tramas dolivro como cenasde cinema. Outravantagem da nar-rativa de Hilary éque ela é pessoa depoucos vínculossociais, econômi-cos ou familiares,tendo capacidadepara circular e des-cobrir à vontademuitos universos,com a mente des-provida de precon-ceitos de classe ecomprometimen-tos com um grupoúnico.

Com sua per-cepção arguta do

nário contratada por Vítor co- cotidiano, sua lembrança de

Marti Leimbach: estréia milionária

mo sua governanta. É pormeio de seu olhar inteligente,delicado e definitivamente vo-

antigas histórias e muitos so-brevôos pelo passado, elaconstrói um mosaico que vai se

tornando completo aos poucos— mas sempre chegam novas

peças. Como Gordon. terceiroe único ponto aparentementeestável do triângulo amorosoque rola por iodo o livro,transformando-o num verda-

deiro redemoinho — que andana cabeça de muita gente.

Desde o ano passado, quan-do o livro foi lançado nos Es-tados Unidos, esgotaram-sesucessivas edições. A autora deMorrendo jovem, u americanaMarti Leimbach, de 23 anos,acabou recebendo pelo seu prí-meiro livro um dos maioresadiantamentos em direitos au-toriais da história dos EstadosUnidos. E o livro vai virar fil-me: uma produção da Fog-wood Films 20th Century Fox,dirigido por Joel Schuhmacher eestrelado por Julia Roberts.

CARTAS

Julgamento moral_ iquei surpreso, no último númeroI" de Idéias, com o final da resenha

de Léo Schlafman ao livro Oriente.Oriente, de T. Coraghessan Boyle. Aresenha é crítica, mas bem argumenta-da. séria e de muito bom nível, comotem sido as colaborações desse jorna-lista no suplemento de livros do JB.Termina, no entanto, com a seguinteafirmação:"Mas registre-se a péssima impres-são do miolo de Oriente. Oriente, tãoapagada em algumas páginas a pontode comprometer a leitura. É um con-traste lamentável na editora que segaba de exibir belas capas."

A minha surpresa fica por conta daescolha do verbo gabar. pela agressivi-dade pejorativa ai implícita, se nãopelo julgamento moral e também téc-nico improcedente por várias razões:

Nunca teve Léo Schlafman con-tato comigo ou com qualquer repre-sentante da editora, de forma a permi-tir-lhe tal opinião sobre a postura daeditora referente a seu próprio traba-lho.

Se tivesse o crítico procuradonos arquivos do jornal as matérias so-bre a Companhia das Letras ou sobrequestões gráficas de capa de livro etc.poderia, facilmente, verificar que nun-ca a editora se gabou de coisa alguma,quanto mais de suas capas. — A Com-panhia das Letras, no máximo, se pro-pôs a prezar o cuidado gráfico dos seuslivros igualmente de capa e miolo. Sealguma avaliação favorável às nossascapas foi destacada nesses 5 anos. seriafácil Léo Schlafan verificar que ela nãopartiu de nós, mas sim de quem escre-veu para os jornais e revistas sobreestas questões.O jornalista Léo Schlafman. tra-dutor e critico atuante, conhecedor domercado de livros poderia também sa-

ber que talhas na impressão no miolodos livros são, na sua maior parle,fruto de problemas de tintagem na 1111-pressão: típico defeito que pode acon-tecer em 1 ou em 1000 exemplares deuma edição. O controle da editora, nes-se caso. se dá na escolha das gráficas,ou por amostragem ao receber a ediçãoimpressa. São raríssimos os casos quejustificam uma reimpressão.

Cabe. assim, á editora, entre outros,o cuidado com as graficas; às gráficas,o cuidado com a tinta e ao crítico ocuidado com o verbo. Só assim sere-mos corretos com nosso público.LuizSclmare: — São Paulo

E3 Resposta de Léo Schlafman: Mante-nho a afirmação de que o miolo do livroOriente, Oriente está mal-impresso. qua-se apagado. Não só o exemplar recebidopor mim. mas lambem os exemplaresque consultei nas livrarias, antes de fazera afirmação. Não há julgamento moralnisto, apenas uma constatação que qual-quer resenhista. obrigado a ler um livroaté a última página, é obrigado a fazer,como parte de sua função. O Jornal daTarde de 18 de março de 89 publica aseguinte declaração do editor Luiz Sch-warez: "Eu me preocupo muito com aescolha dos formatos dos livros, o tipode corpo, de letra que está sendo impres-sa no livro. (...) O tratamento gráfico, aescolha do papel, a determinação dascapas, a criação das coleções, enfim,tudo isso deve fazer o dia-a-dia do edi-tor." A editora de texto da Companhiadas Letras. Maria Emília Bender. disseao JORSAL DO BRASIL em 3 de leve-reiro de 91: "Nossa primeira preocupa-çào é com a qualidade da obra. A segun-da. e não menos importante, é com acapa. o papel e os detalhes de acaba-mento.'*

Ambos seguramente estavam de fe-rias quando alguém mandou Oiiente,Oriente para as livrarias.

JORNAL DO BRASIL ? 20 7 9111 Idéias/LIVROS

0 livro que

revelou João Gilberto Noll.

Um relançamento aguardado pelo público.

Outros livros doautor na Rocco

EDITORA ROCCO LTDA ¦ Rua da Assembléia, 10 - Gr. 3101 Tel.: (021) 224-5859 - CEP 20011 • Rio • RJ

k. A

Hotel Atlântico,A fúria do corpo,Rastros de verão eBandoleiros.

ONDE ESTA OQU LESLEEM

. iliurn MtWi M-ttOllAXl)!

í: X S A 1 0 S

pdjçoks o cutr/

m Território lírico,de Aurélio Buarque de Hollanda

.11- ii iiIilvíiIh pela obra de Ic-\icvsiialn Iscu nome tornou-se

-.iinmiiiiti de dicionário!. o alagoanoAurclio Hiiarque de Hollanda l er-reii a i l"l<> i '>*'» i foi lambem umaplicado tradutor dc clássicos daprosa [Mar de htuoiias. com PauloRonai) c da poesia (Rulniynt. (iítzcisde Ihiícz). conlisia {Dois mundos) ecritico literário. Icrritório lírico éuma eolelanea cio ensaios sobre as-pectos da poesia lírica no Brasil,com uma única e\cc\ào. Emboranão abrangenicv esses textos reve-Iam um Uno leitor de poesia, cujaatenção diante do texto ás vezes olc\a a lazer curiosas decobertas; co-mo. por exemplo, a de que a forçado poema I canção do exílio. deGonçalves Dias. resulta em boa par-te de não incluir em seus versos nemum qualificam o. Lançado em 1958pelas Edições C) C ruzeiro (ISO pági-nas). Território lírico pode ser en-contrado na Livraria República.Rua Marquês de São Vicente 52.

llTivfPÕRTÃDÕSE3 L'Europe des Lumières,cosmopolitisme et unité euro-péenne au XVIIIe siècle, de Re-né Pomeau Slock, 306 p.. CrS10.900,00C scrito originalmente em 1966^ mas atualizado e relançado noano passado, este lix ro do professoremérito de literatura francesa daUniversidade de Paris-Sorbonne,Rcné Ponieati. é essencial para secompreender o sonho secular deunificação da Europa, teorieamen-te prevista para 1992 mas cada vez.mais abalada por novas ondas na-cionalistas e por antigas rivalidadesaté entre as grandes potências.

Pomeau é um dos maiores espe-eialistas em Vollaire de todo omundo, além de autor de biografiasde Beauniarchais. Laclose Diderot.Aqui ele aponta a inspiração dasLuzes como essencial para o idealda unificação, e se pergunta quaisos obstáculos têm se oposto a ela.Com uma documentação abundan-te e um texto recheado de históriasque ilustram o espirito da época doDespotismo esclarecido. o autor falade um tempo em que a amizadeentre monarcas e a língua francesaconstituíam-se em alguns dos fato-res de união das nações européias.E de uma certa forma profetizava,há um ano atrás, a atual crise iu-goslava: "Ai estão questões que in-teressam ao homem do nosso tem-po. ao cidadão de uma Europaainda inacabada e suscetível a todoinstante de se desfazer". Este livropode ser encontrado na LivrariaPadrão. Rua Minuel Couto 40.

Sebastião LazaroniTécnico de futebol da Fiorentina (Itália)E3 0 corpo fala. de Pierre Weil e RolandTompukow. 0 livro é interessante porquefala da força de expressão não só da palavramas também da capacidade expressiva donosso próprio corpo.

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Marcos ArielTecladista¦ A história do Brasil - I" volume, de HélioVianna. Apesar de ser meio reacionário, deachar que índio tinha mesmo é que sercatequizado, conta com detalhes nossoprocesso de colonização. Dá pra ver que aconfusão política e econômica vem desde odescobrimento, que o pais não mudou mui-to...

OS MAIS VEIMDI DOS NO BRASIL

Esla im I I lima Semanassoman* 1 semana na lista

O alquimista, Paulo Coelho. Rocco, 248 p. Guiado por um sonho rccorrente,jovem pastor encontra um alquimista que lhe ensina eomo entrar na "alma domundo". 12Brida. Paulo Coelho. Roeco. 286 p Romance sohre a vida e as descobertas deuma jovem mestra, continuadora da milenar tradi<;ao das feiticeiras. 1 2

Lembran^as da meia-noite. Sidney Sheldon. Record. 368 p. Continuacao de Ooutro Uultt da nwia-noite: \ivido retrato de uma mulher. Catherine Douglas, emluta contra um destino aterrador. 12Onde esla Wallv? (II), Martin Handford. Martins Pontes. 14 p. Nesie segundovolume o personagem Wallv se movimenta pela historia das civilizacoes. Oscenarios vao das cavernas pre-historicas as colonias espaciais do seculo XXI 8Agosto. Rubem Fonseca. Companhia das Letras. 350 p. Narrutiva romancea-da dos eventos que levaram ao suicidio de Getulio Vargas e influcnciaramnossa historia recente. 12As mil e uma noites, versao de Rene khavvam. Brasiliense. 8 volumes. Novaversao francesa dos famosos manuscritos arabes. com historias corno a daprincesa Sherazade. () 0Caleidoscopio, Danielle Steel. Record, 336 p. 7 res irmas sao separadas na"y infancia. depois que o pai, condenado pela morte da mac, se suicida na cadeiaApos 30 anos. elas voltam a se encontrar. 0Diario secreto de Laura Palmer, Jennifer Lynch. Globo. 216 p. Apos o sucesso doseriado americano. Twin Peakv. a filha do diretor David Lynch incorporou apersonagen principal da trama para revelar detalhes sohre o irusterio que envolve suavida. 5Onde esta Wallv?. Martin Handford. Martins I onics. 14 p. Livro infanto-juvenilno qual o leitor deve achar o personagem Walls e apetrechos no meio demultidoes. em cenarios que vao da praia a estacao de trem. 2O sorriso do ia^arto, Joao Uhaldo Riheiro. Nova Fronteira. 386 p. Numa ilha de

"B C9 Pcsca(J°rcs- a poliiica. o misticismo e a pesquisa cientifica servem de cenario para

o agitado romance de Joao Pedroso e Ana Clara. 1Fi" NAO-FICCAOsernana semana na lista

Voce pode curar sua >ida. Louise Hay. Best Seller. 250 p. Psicologa americanaapresenta orientates para veneer a depressao a partir de sua vivencia pessoal ede sua experiencia com os clientes. 12Ame-se e cure sua vida, Louise Hay Best Seller, 194 p. Guia de exerciciosterapeuticos de medita^ao, relaxamcnto e visualizavao para auxiliar na buscado autoconhecimento. 8Virando a propria mesa. Rieardo Semler. liest Seller. 276 p. Autobiogratia deex-roqueiro que aos 28 anos torna-se um bem-sucedido empresario em Sao Paulo. 1 2

Ego sem medo: a cura pela emo^ao, Chris Griscom. Siciliano. 216 p. A partir daconscienti/ayao dos sentimentos, a parapsicologa que influenciou a atriz ShirleyMaclaine. propoe a recuperagao do equilibrio vital e o despertar do "huSuperior". 6Diario de um ina^o. Paulo Coelho. Rocco. 246 p. Trajetoria de um homem que sedcdica ao ocultismo e segue o Caminho de Santiago em busca dos misterios. 1 2

Amur Pode Dar Certo, Roberto Shynyasky. Gente. 156 p. O autor questiona oque e qual o significado do amor, pondo em foco a solidao. o egoismo. o ciumes eos problemas como impotencia e o medo de amar. 1Ame e de vexame. Roberto I" re ire. Guanabara. 238 p O tenia da liberdade no"TP amor abordado segundo a somawrupia. pratica baseada na obra de W'ilhelmReich. 0Manual de reda^ao e estilo, organi/acao de Eduardo Martins. O Esiado dc S.Paulo. 352 p. Contem normas para a produyao e edigao jornalisticas, informa-Voes sobre estilo e regras de gramatica. 0Misterios do cora^ao, Roberto Shinyasky. Gente. 144 p. Os erros e as desilusoesde um casal sao reconhecidos e revividos numa carta de amor onde o marido sedeclara apaixonado pela ex-esposa. 10 1Malleus Maleficarum. O martelo das feiticeiras Heinrich Kramer e James Sprendcr.

I Q ^^'lora ^0Sil ^os Tempos. 528 p. Manual de ca^a, tortura. julgamento. condcnagao eexecuQao de feiticeiras, cscrito por dois inquisidores do seculo XV. () 0

»„ IN FORM ATI OAC'Upper: versao Summer 87, Antonio Geraldo da Rocha Vidal. LTC. 2 volumes. Guia de utilizacao doClipper para os usuarios do dBaselll. No volume I estao comandos. fundoes. compikiQao e exccu^ao doprograma. O volume II. alem da descri^ao dos utilitarios e da constru^ao de um sistema e rede local,vem com um disquete de programas fontes do sistema de mala direta.Clipper Versao 5.0. Antonio Geraldo da Rocha Vidal. LTC, 2 volumes. Obra destinada a

2 usuarios e profissionais de microinformatica interessados no desenvolvimento e utilizaQiio desistemas de informagao. utilizando a tecnologia de bancos de dados.Desvendando o PC e PS/2. Peter Norton. Campus, 362 p. Guia de funcionamento dos microproces-sadores 8088, 80286, 80386 e 80486. incluindo comandos e operates do DOS. da versao 1.1 ate 4.0.e tecnicas de programa^ao em Basic. Pascal, Assembly e outras linguagens.Fontes: Livrarias Siciiiano. Cultura e Saraiva (São Pauto). Siciiiano. Saraiva. Dazibao e TimbretRio de Janeiro); Van Dame. Eldorado e Agência Status (Belo Horizonte). Capixaba. A Adição eLogos (Vitória); Sulina e Globo (Porto Alegre); Livro 7 e A Síntese (Recite): Cultura e CivilizaçãoBrasileira (Salvador).¦ A lista dos mais vendidos no Brasil foi estimada a partir de pes- quisas junto às livrarias dascapitais acima relacionadas. O ajuste estatístico foi feito com base em pesquisa da CâmaraBrasileira do Livro e no Censo de Comércio do IBGE.

B Maluco, de Napoléon Baccino Ponce deLeón. um romance sobre os descobridores daAmérica. Estou lendo em espanhol porquevou traduzi-lo para a Companhia das Letras.Será lançado em 1992 comemorando os 500anos do descobrimento. Leio tambémCitando entornes, nova novela do escritoruruguaio Juan Carlos Onetti.

Eric NepomucenoEscritor e jornalista

1 V

Rio de Janeiro — Saoado, 20 de julho de 1991 $

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435 SEUMIAO DA SBFC

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no's debates sobre ciSncia e trcn'ologia.PAG! WAS ' -f~r5U-«^A>

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número de participantes *da reunião do Rio. Mas a

SBPC consolidou seu novoperfil, sem a característica de

grande comido da época da dita-dura militar e com mai< conteúdo

nos debates sobre ciência e tecnologia.PÁG!l\iA 5

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2 o Ciência o sábado. 20 7,91 » ?, c s t JORNAL DO BRASIL

Paralelas

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Os pós-graduandos não têm. do mercado de trabalho, uma resposta à sua capacitação profissional

Bolsas de estudo mal

diio para as despesassimples do dia-a-dia

u/er mestrado ou duma tarefa quase

•.morado no 1;,..¦•.! iia quase heróica. Alem de iw

valores das hi isas de esludos. financiadas pelaCapes e pelo CNPq. serem pequenas, o períodoque os pós-graduandos passam nessa extensãoserve lambem para fazê-los sentir as diiicalda-des que enfrentam os pesquisadores no país:não há incentivo para as pesquisas e as'mdús-trias na hora da contratação, pouco valorizamo fato de a pessoa ser mestre ou PhD numamatéria. Por causa de problemas desse tipo eque está havendo uma progressiva evasão dosalunos de pós-graduação das universidades, se-gundo vem constatando a Associação dos Pós-Ciraduados do Rio.

Ontem. 15 pós-graduandos de diversos de-partamentos da UFRJ se reuniram para discutiro que lazer para mudar tal situação e conclui-ram que. se não houver pressão ao governo eaos parlamentares, nada será leito. A bolsa deestudo paga a um aluno de mestrado esta hojeem CrS 83.790 : a de doutorado, em CrS 106mil. sendo que o bolsista é proibido de exerceroutra atividade complemantar, sob pena de tero beneficio cortado."Em março do ano passado, a nossa bolsacorrespondia a oito salários minimos e dava praviver com dignidade. Hoje. recebemos quatrosalários que mal dão pra pagar as contas. Muitagente está simplesmente abandonando a pós-graduação. Quem é casado, com filhos e não.tem família rica acaba tendo que arrumar umemprego e abandonar o curso", diz o mestran-do em robótica Ronaldo da Silva Dias, de 24anos. O valor da bolsa é tão pequeno que viroupiada dizer que ela se transformou em pochete.

Mas esse não é o único motivo que estáfazendo as pessoas desistirem dos cursos deextensão. A falta de incentivo á pesquisa noBrasil desistimula os alunos a seguirem carreira."Se o objetivo do governo é empurrar o Brasilpara a era da tecnologia do Primeiro Mundo,ele deve mudar sua política e começar a investirem pesquisa e pessoal. Todos os países desen-volvidos fizeram e fazem investimentos altos e épor isso que chegaram onde estão", afirmaSandra Mariano, 25 anos, do mestrado emcomputação.

" Embora ainda estejam estudando, os alunosjá são profundos conhecedores dos problemasenfrentadas pelo meio científico no Brasil."Euma dificuldade tentar realizar qualquer projetoe os cientistas acabam dedicando mais tempo natentativa de obter recursos para sua executaremdo que na sua elaboração. Quando são aprova-das. as verbas para financiar a execução deprojetos experimentais demoram meses até se-rem liberadas, o que obriga professores e alunosa tirarem dinheiro do próprio bolso para toca-rem a idéia", garante Maria Lina Falcão Casot-ti. 25 anos, que faz mestrado em construçãocivil e confessa já ter sofrido crises de desânimo."Só continuo mesmo porque sou teimosa", diz.

Outro grave problema é o mercado de tra-balho. Segundo os alunos que participaram on-tem da reunião, as indústrias não valorizam ofato de a pessoa ser mestre ou doutor em umassunto. E. algumas vezes, preferem empregarquem não possui títulos para não ter que pagarsalários um pouco melhores."Nosso empresa-riado tem uma mentalidades muito atrasada. Amaioria das empresas considera mestrado edoutorado como um simples estágio", diz outroaluno.

Participaram da cobertura da 43a Reu-mão da SBPC: Angela Santangelo, Mar-co Antônio Ribeiro. Renata Moraes, Elis-ne Bardanachvili, Bruno Casotti,Daniella Sholl e Nelson Franco Job>m.Diagramação: Eliana Kra,csi.

1 ^

Um verdadeiro bloco de sujo contagiou os participantes da SBPC. que festejaram o tinal do encontro

Companhia Folclórica

faz um carnaval na

despedida da reunião

A Companhia Folclórica do Rio de Janeiro,formada por 30 alunos e ex-alunos da

UFRJ. animou o último dia da 43a reunião daSBPC com um carnaval que começou nos cor-redores do Centro Tecnológico e arrastou muitagente para o bloco A. Pessoas que almoçavamnos trailers não resistiram ao ver o bloco passare o acompanharam, no ritmo do batuque. Emseguida, os dançarinos fizeram uma demonstra-cão de maxixe, com a participação de clóvis. efinalizaram a apresentação de um jeito bemcarioca: um samhão. com direito a evoluções demestre-sala e porta-bandeira.

Segundo a professora de Arte Corporal daEscola de Educação Física da UFRJ. Eleono-ra Gabriel, que desde 19S6 dirige o grupo, oobjetivo da Companhia é divulgar as manifes-taçòes culturais do Rio de Janeiro, um folcloreque os próprios fluminenses desconhecem. Pa-ra isso, o grupo desenvolve um permanentetrabalho de pesquisa, visitando o interior doestado, onde também são feitas apresentações."Queremos provar que cultura também e cien-cia", afirma Eleonora.

Uma tarefa a vezes difícil de ser realizada."Em abril, fomos convidados para o Festivalde Dança Folclóricas, em Palma de Mallorca.na Espanha, e não pudemos ir porque nãohouve quem financiasse as passagens. Tinha-mos hospedagem e alimentação pagas pela

organização do festival", lamenta a professo-ra. que tem esperanças de que a universidadedê mais apoio á iniciativa.

O saguão do bloco B foi reservado parauma exposição de fotos e \ideo das apresenta-çôes que o grupo costuma fazer em Cieps e emcongressos pelo Brasil. O carnaval de ontemfoi uma das várias performances que a Com-panhia Folclórica do Rio de Janeiro fez du-rante o encontro da SBPC e a segunda feita noFundão. A primeira foi na quarta-feira, tam-bem às 13h. com um shou de jongo. boi-pinta-dinho e mineiro-pau. "Garanto que 90"» doscariocas nunca ouviram talar disso . brincaEleonora. Amanhã, as 14h. a Companhia seapresenta na festa da Terra e Democracia, nosjardins do Museu de Arie Mooerr.a. no Aterrodo Flameneo

wm

JORNAL DO BRASILsábado. 20/7/91 o Ciência

Terminou mais um debate

da ciência.

O pesquisador brasileiro

volta a trabalhar em

silêncio, na busca de novas

soluções e novos caminhos

para transformar o Brasil

numa nação moderna e

independente.

Porque este é o seu

trabalho.

E a razão de sua existência.

BANERJ

Um Sanes para o Progresso do Estado ds Rio de Janeiro

4 o Ciência o sábado, 20/7/91 JORNAL DO BRASIL

TeseFotos de Renan Cepeda

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y iJorel Birman denunciou a "potitica de genocidio exercida pelogoverno"

O psiquiatra Pedro Delgado defendeu o direito dos doentes mentais à cidadania

¦SAÚDE

Extinção dos

manicômios é

muito polêmica

A extinção progressiva dos manicô-mios. proposta pelo deputado

Paulo Delgado (PT-MG). já aprovadopela Câmara e em tramitação no Sena-do, foi o tema da na mesa-redondacoordenada pelo psiquiatra Pedro Ga-briel Godinho Delgado. O assüntoatraiu um público de 80 pessoas à sala116 do bloco F do Centro Tecnológico egerou muita polêmica. Os psiquiatrasque participaram da mesa — PedroDelgado, Joel Birman e Marisa Conte— defenderam que o projeto dá aodoente mental um direito que ele nuncateve: o de cidadania. Boa parte do pú-blico. no entanto, se mostrou perplexa.Afinal, se os manicômios acabarem, on-de serão tratados os doentes mentais?

A idéia do projeto não é. segundo ospsiquiatras, acabar de uma hora para aoutra com os hospícios — públicos eparticulares —, mas substitui-los aospoucos por formas de tratamento aber-tas, que deverão ser estabelecidas pelaspolíticas estaduais de saúde. As interna-ções, no entanto, não deixarão de exis-tir. mas acontecerão de forma critério-sa, da seguinte forma: toda internaçãopsiquiátrica compulsória — sem o ex-presso desejo do paciente — deverá sercomunicada pelo médico que a autori-zou à defensoria pública local, no prazode 24 horas. Essa autoridade judiciáriaterá que emitir parecer na 24 horasseguintes, depois de ouvir o paciente,familiares e médicos, sobre a legalidadeda internação.

"Não podemos falar em resgate de

cidadania dos psicóticos, porque issopressupõe a recuperação de algo perdi-do. E cidadania, o direito de dizerem oque pensam e sentem, sempre foramnegados aos loucos e essa é a oportuni-dade de se mudar essa mentalidade.Nossa sociedade trata os loucos comoanimais selvagens e os manicômios ser-vem para confiná-los, estigmatizá-los ejá se mostraram ser recurso inadequadopara o atendimento de doentes mentais.O seu componente gerador de doença ésuperior aos benefícios que possa tra-zer", afirmou Pedro Gabriel Delgado.Ele acrescentou ainda que. em todo omundo, a desospitalização é um proces-so irreversível e tem demonstrado exce-lentes resultados, como os verificadosna Itália.

Os efeitos da política de privatizaçãoda saúde, no anos 60 e 70, segundoDelgado, incidiram violentamente sobrea saúde mental e hoje o país conta com"um parque manicomíal" de 100 milleitos remunerados pelo setor público,além de outros 20 mil estatais. "O

que ogoverno faz hoje é uma política de ge-nocídio de seus doentes mentais", afir-mou Joel Birman. Nos anos 30, o poetamaldito Antonin Artaud, que passoumais de metade de sua vida confinadoem manicômios da França até se matar,já dizia: "A sociedade confina os loucospara não ouvir deles algumas verdadesintoleráveis"

m POLÍTICA

Física avalia

rumo nuclear

brasileiro

A evolução da política nuclear noBrasil e no mundo foi avaliada pela

Comissão de Acompanhamento de As-suntos Nucleares da Sociedade Brasileirade Física na reunião anual da SBF e porocasião da 43° Reunião da SBPC. A co-missão — formada pelos professoresFernando de Souza Barros, Odair Gon-çalves, Carlos Alberto Apolloni e LuizPinguelli Rosa — também avaliou a pró-pria atuação no acompanhamento dosassuntos nucleares brasileiros.

Entre os pontos positivos da avalia-ção destaca-se o reconhecimento em1990, pelo presidente Fernando Collor,

da existência de um projeto de explosivonuclear em andamento no pais. denun-ciada pelo SBF quando um poço foidescoberto na Base Aérea do Cachimbo.Outro ponto favorável foi o entendimen-to diplomático entre os governos do Bra-sil e da Argentina contra as armas nu-cleares.

Outros itens foram considerados im-portantes para registro, como a disten-são entre as duas superpotências nuclea-res — que afasta o perigo imediato de umconfronto com conseqüências terríveispara a humanidade. Por outro lado. lem-brou a comissão, as armas nucleares vol-taram a ameaçar durante a guerra noGolfo Pérsico, quando os Estados Uni-dos levaram artefatos atômicos para asáreas de conflito.

O êxito tecnológico do programa nu-clear brasileiro no campo militar levou acomissão a discriminar alguns aspectosque permanecem problemáticos e mere-cedores de acompanhamento pela comu-nidade científica. Para a comissão, osproblemas do país em relação à tecnolo-

B ECOLOGIA

Devastação da

mata atlântica

fere a Paraíba

A derrubada da mata atlântica paracultivo de cana-de-açúcar, a destrui-

ção dos manguezais. poluição dos rios porvinhoto das usinas de álcool e a falta desaneamento básico são os principais pro-blemas ecológicos do litoral norte da Pa-raíba, uma região típica de produção deaçúcar e álcool. As conclusões são de umlevantamento de um ano e meio, feitopelos biólogos Boisbaudran Imperiano,Eduardo Viana de Lima, Heraldo Gomese Janizete Pontes Lins para a Superinten-dência de Administração do Meio Am-biente da Paraíba. Um relato foi apresen-tado durante a reunião anual da SBPC.

A região estudada fica entre os estuá-rios dos rios Paraíba do Norte e Guaju einclui seis municípios: Cabedelo, Santa Ri-ta, Lucena, Rio Tinto. Baia da Traição eMataraca. Os biólogos constatam o des-matamento do planalto litorâneo paraplantação de cana: corte da vegetação dosmangues para construção de viveiros deengorda de peixes e camarões: o loteamen-to e construção de casas em áreas de pre-servação. como dunas pré-históricas: po-luição dos rios Paraíba do Norte, Miriri,Mamanguape e Caramatuba por vinhoto eágua de lavagem de cana de usinas e desti-larias; assoreamento e lançamento de es-goto doméstico sem tratamento nos riosParaíba do Norte e Mamanguape; despejode lixo urbano, industrial e hospitalar emmangues do estuário do Rio Paraíba doNorte; e mineração em dunas em Matara-ca.

O estudo recomenda o zoneamentoecológico para definir o tipo de atividadeeconômica tolerá\el para cada região einvestimento em infra-estrutura para tra-tamento de lixo e esgotos.

gia nuclear continuam diante da falta dedefinição do governo e da falta de umaefetiva supervisão do assunto pelo Con-grosso — uma tarefa estabelecida pelaConstituição.

A avaliação da comissão mostra quepermanecem insatisfatórios os planos deemergência para casos de acidentes nu-cleares — embora já tenham sido toma-das algumas medidas e seja positivo ofato de que a missão de evacuação dapopulação seja agora um encargo doExército, conforme recomendaram estu-dos feitos anteriormente pela Comissão.

Também não foram aprovadas aatual situação de acompanhamento dasvítimas do acidente com o Césio 137. emGoiânia, e as providências para o enca-minhamento dos rejeitos radiativos domesmo acidente.

O relatório da comissão considera,ainda, que o programa nuclear brasileiropara a construção de reatores — decor-rente do acordo nuclear com a Alemanha— está anacrônico e deve. ser reavaliado.

JORNAL DO BRASIL sábado, 20,7/91 ) Ciência o 5

Avaliação

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Candotti. Evandro Mirra e Nelson Maculan aprovaram a reuniao do Rio

SBPC consolida perfil

de pesquisas

Cientistas trocam oAdriana Lorete

discurso políticopelo debate técnico

A 43a reunião da Sociedade Brasileirapara o Progresso da Ciência contou

com menos gente e mais qualidade. Me-nos concorrida que as reuniões anterio-res, que mantinham a média de 2.500inscrições — contra as 1.300 registradasna UFRJ — e entre sete e dez mil partici-pantes — contra o máximo de seis mildesta vez— a reunião parece, no entanto,ter consolidado um novo perfil, que vemse desenhando desde meados da décadapassada.

O cunho de grande comício que carac-terizava os encontros nos tempos da dita-dura militar perdeu seu papel e os debatesem torno da ciência e tecnologia passa-ram a dominar a cena. Hoje, há outrosespaços para se trocarem idéias e expe-rièncias; não se está mais restrito à SBPCpara se atingir esse objetivo, diagnostica-ram os participantes da reunião.

Por isso mesmo, a queda do númerode pessoas está longe de se explicar poruma falta de interesse pela ciência e tec-nologia. O fortalecimento de entidades eeventos periódicos ligados às diferentesáreas do conhecimento, — o CongressoBrasileiro de Olericultura (ramo da Agro-nomia), em Belo Horizonte. Zootecnia,em João Pessoa, que aconteceram estasemana, e a reunião da Associação Na-cional dos Professores de História (An-puh), marcada para semana que vem —são alguns exemplos de que o númeromenor de pessoas também está ligado àmudança de perfil das reuniões da SBPC.

"Isso é muito positivo", considerou osub-reitor da Universidade Federal deMinas Gerais, Evandro Mirra, que elo-giou a reunião da SBPC. "Apesar detodas as dificuldades, ela se deu comvitalidade", disse. O novo perfil está mu-dando também o conteúdo dos encon-tros, agora mais interdisciplinares e me-nos específicos de cada área. "Com isso, aSBPC se diferencia dos demais eventos. Aespecificidade tem ficado com essas reu-niões setoriais, o que é muito bom. Essapulverização representa o fortalecimentoda comunidade científica", diz Mirra.

A inclusão de temas de interesse públi-co como as drogas, a violência e a condi-

Albertino Rodrigues. Enio Candotti. Evandro Mirra e Nelson Maculan aprovaram a reunião do Rio

ção da mulher na sociedade — temas deworkshops — comprovaram a nova ten-dência. "Foi um encontro cientificamentebem sucedido que recuperou sua dimen-são estritamente profissional", resume oantropólogo Gilberto Velho. "Estamosatingindo um ponto de equilíbrio na reu-niào. Vem aqui quem se identifica com oespirito da SBPC. que é um fórum dedivulgação e discussão de trabalhos" elo-giou. Gilberto Velho considerou, no en-tanto, que a concentração das atividadesna Ilha do Fundão prejudicou o acessodas pessoas que moram na cidade.

As circunstâncias ingratas em que oencontro de realizou também justificarama menor procura. Da greve das universi-dades federais — que mantiveram os pro-fessores concentrados em seus estados deorigem, prontos para manifestações deprotesto — ao preço da inscrição (CrS 16mil para os sócios da SBPC e CrS 23 milpara não sócios), que apesar de ter sidoapenas corrigido em relação ao que secobrou nos anos anteriores encontrou pa-

gantes afetados pela recessão, as condi-ções do país estavam pouco receptivas aoencontro. "Estava caro", reconheceu osecretário regional da SBPC no Rio, oprofessor Eloi Fernandez y Fernandez,referindo-se ao preço da inscrição.

Os organizadores da SBPC considera-ram o evento vitorioso. "Iniciamos a reu-nião conscientes do particular momentocrítico que atravessava a universidade e aárea tecnológica. Rompeu-se um tabu. Apergunta para que serxe a ciência? foiexemplarmente respondida nos works-hops bastante especializados que aconte-ceram. Um deles seria suficiente para darà sociedade retorno do que se gastoudurante um ano corn ciência e tecnolo-gia", disse o físico Ênio Candotti. "Auniversidade pública saiu engrandecida,com força maior junto ao governo, já queas críticas à falta de verbas foi geral",considerou o reitor da UFRJ, NelsonMaculan.

Para o professor de Sociologia daUSP, Sérgio Adorno, que coordenou al-

guns debates, a qualidade da reunião me-lhorou. "Está menos opinativa e maiscentrada nos trabalhos de investigação",avaliou.

Ironicamente, nesses tempos de recessãoe de protestos por falta de verbas, somentedois debates foram reservados a especiaiis-tas ligados às questões econômicas. Mas seo clima de comido deixou de ser o grandemotor da SBPC, não se deixou de tratar depolítica durante a boa parte dos 640 even-tos. entre simpósios, conferências, works-hops e mesas redondas. Fossem eles sobreeducação, saúde, tecnologia ou cultura, aose abrirem os debates, a platéia semprepunha a questão da falta de preocupaçãodo governo com verbas e projeto políticopara essas áreas, conforme observou ocoordenador de Projetos da Coppe. CarlosAlberto Cosenza. "São temas que estãopreocupando toda a comunidade científi-ca", disse Cosenza. "Houve divulgarão etransparência maiores de tudo o que estavaocorrendo, graças à boa organização", res-saltou.

Carta à Nação

A Sociedade Brasileira para o Progresso daCiência (SBPC). fazendo um balanço do

último ano e recolhendo a rica experiência desua 43° Reunião Anual na Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro, sente-se no de\er dealertar a nação para os danos provocados hojeao país pela ausência de uma política nacionalde ciência e tecnologia comprometida com odesenvolvimento sustentado que todos aspira-mos. Na realidade, estamos assistindo a dete-rioração de nosso mais precioso patrimônio,que tantos benefícios já trouxe ao pais nosmais diferentes campos da cultura e da produ-çao.

As decisões do Governo Federal na área da

geração de conhecimentos, tanto nas Universi-dades como nos Institutos de Pesquisa, jáproduziram perdas consideráveis e instalaramum clima de absoluta perplexidade e incertezacom relação ao futuro. O FNDCT. base desubsistência de muitos Institutos, tem enfren-tado sérias dificuldades para preservar seureduzido orçamento. O orçamento da própriaSecretaria de Ciência e Tecnologia da Presi-dência da República foi contingenciado emboa parte, de tal modo que suas verbas apenasgotejam.

A redução, os cortes, os adiamentos e asindecisões em matéria de recursos indispensá-seis para manter e apoiar a pesquisa cientifica.

estão desestruturando as instituições e as equi-pes de pesquisadores, que levam anos paraserem construídas, e ameaçam a continuidadede trabalhos fundamentais para o avanço daciência, da tecnologia e do ensino. É urgenteque se tomem providências para deter esseprocesso.

O quadro de penúria e insegurança con-trasia com a generosa liberalidade de créditose isenções concedidos a outras atividades, que.na melhor das hipóteses, são tão importantesquanto o labor cientifico, tecnológico e uni-versitário, sem o qual qualquer pais perde aconsciência de si mesmo e de seu destino. Talcontra-senso ganha contornos dramáticos na

aviltante remuneração dos professores e pes-quisadores. que inviabiliza qualquer projetode Universidade pública e competente.

A SBPC e a comunidade cientifica brasilei-ra têm se empenhado junto á» autoridade*governamentais para evitar o colapso do siste-ma de ciência e tecnologia e da rede universi-tária federal. Infelizmente, constatamos a faltade determinação política para reverter a situa-ÇclO.

Assim, há motivo* para temer pela sobrevi-vencia da ciência no Brasil. A gravidade destaameaça não pode >er subestimada.

Rio de Janeiro. 19 de julho de 1991

6 o Ciência o sábado, 20/7/91 JORNAL DO BRASIL

Tese

B DSREITO

Constituição

disciplina a

especulação

A Constituição brasileira de 1988. cmseu a ri. 182 1". c; tabeiece a obriga to-

riaiadc do planejamento urbano nos munici-pios com mais dc 20 fn«) habitantes. Â parteas criticas formuladas por autores de forma-Vão libcrista. quanto a ser atingido cm suaessência o direito dc pn pnedade. óbvio pa-rece o fundamento do dispositivo: mesmoexistindo farta legislarão voltada para aquestão habitacional c apesar da tradiçãoconstitucional da garantia da autonomia mu-nicipal. a ausência dc tal planejamento emlace da explosão demográfica, dos movimen-tos populacionais originados das transforma-çòes na realidade economico-social e da cs-p e c u I a ç ã o imobiliária, contribuiusignificativamente para o crescimento desor-denado das cidades, com ressonância na qua-lidade dc vida dos habitantes e no meioambiente.

Instrumento básico da política dc desen-volvimento e expansão urbana, o plano dirc-tor (P D.) só se considera existente quandoaprovado por lei municipal. Alitcr: a políticaurbana se acha rigorosamente submetida aoprincipio da legalidade, não ficando ao sabor

¦ SAÜDE

Asbesto pode

provocar até

mesmo câncer

//. Catlwrine If . Skinner

Por volta de 1973, a demanda pelos

asbestos — particularmente pelo as-besto branco, o crisotile — era maior doque a produção mundial. Esses mineraisfibrosos eram usados principalmente naconstrução civil para reforçar o cimento detelhados e pisos e onde quer que a moder-na tecnologia fosse aplicada para preveniro fogo e combater o calor.

A poeirenta mineração de asbestos emtodos os continentes é conhecida por cau-sar asbestose (pneumoconiose), uma fibro-se pulmonar que provoca morte lenta.

Em torno de 1933, fábricas de asbestoforam inspecionadas e em 1940 uma invés-ligação médica associou o câncer de pul-mão a exposição ocupacional a asbestos.Um câncer especialmente complicado, omesotelioma, descrito na África do Sul em1960, foi encontrado em trabalhadores deShipvard que lidavam com asbestos azuis,os crocidolites. A doença causou pânicoentre os que foram expostos a asbestosdurante a Segunda Grande Guerra, espe-cialmente porque souberam que a quanti-dade de exposição suficiente para causar adoença era aparentemente muito baixa.

O resultado foi a regulamentação, em

dos humores ou conveniência do chefe doexecutivo municipal (art. 182 § Io). Ao con-signar. por outro lado. o que entender porfunção social urbana, o P.D. não impede quealguém instale sua moradia em zona comer-ciai ou exerça atividade econômica em zonaresidencial, respeitadas, óbvio, as regras deboa vizinhança, mas sim a indicar o uso a serpreferencialmente dado a dita zona. Quantoao Poder Público, este se acha vinculado, noque tocar a política urbanística, ao previs-to no P.D. Não poderá, portanto, pro-mover, sem previsão neste, desapropriaçãopara construção dc casas populares, assimcomo sc lhe veda autorizar construções cmárea mm uedifuandi. Medidas que tenhamimplicações na ocupação e distribuição dosolo sem prévia autorização no P.D. serão,pois. nulas. Isto porque o P.D. é espécie dogênero plano e este, disciplinado em lermosgerais pelo art. 174 da mesma Constituição, éindicativo para o particular e vinculativo pa-ra o setor público. Tanto mais se confirmaesta conclusão quanto mais se tem em contaa ralio do art. 182 § 1": ordenação do plenodesenvolvimento das funções sociais da cida-de. garantindo o bem estar dc seus habitantes(kl. ibid p. 40).

O fato, porém, de não se exigir doparticular que dé necessariamente o uso indi-cado no P.D. á sua propriedade não significaa possibilidade de*simplesmente entesourá-la.nela não cdificando, não a utilizando ousubutilizando-a. O Art. 182, ij 4" prevê umasérie dc sanções a serem aplicadas sucessiva-mente ao proprietário, que vão desde o par-celamento ou edificação compulsórios, pas-sando pelo IPTU progressivo no tempo, ate a

1969, da exposição a asbestos (2 fibras'mlpara crisolite e 0,2 fibras/ml para crocido-lite), que agora vem sendo reduzida para0,2 e 0,1. respectivamente.

Estudos feitos atualmente sobre doen-ças relacionadas com asbestos incluem aepidemiologia de trabalhadores relativa àdose. ao tamanho e à forma das fibras; aocorrência mundial de diferentes fibrasque podem causar o mesotelioma; investi-gações laboratoriais in vivo (em ratos vi-vos) e in vitro (estudo em células) paradeterminar os mecanismos que induzem adoença; metodologia da análise de fibrascom difração de raios X, microscopia ele-trónica e espectral (técnicas elementaresporque a reação individual da fibra foiconsiderada patológica).

Os baixos níveis de exposição suficien-tes para causar a doença e o longo períodoem que a doença se desenvolve assustarame provocaram solicitações nos EstadosUnidos para que todos os materiais con-tendo asbestos fossem removidos ou isola-dos de escolas públicas e particulares e demuitos edifícios comerciais — significan-do, em 1990, um custo de USS 8 bilhões,aproximadamente a mesma quantia dis-pendida em toda a pesquisa sanitária dosEstados Unidos.

Assim, a pergunta feita pelos cientistasé: o alto custo da remoção ou isolamentodo meio ambiente dos materiais contendoasbestos se justifica cm vista da presençadc muitos outros itens perigosos e causa-dores de doenças adotados pelo público(por exemplo, o tabaco)?

H. Catherine IV. Skinner é presidente da Academiade Artes e Ciências de Connecticut e conferencistado Departamento de Geologia da Universidade deYale

desapropriação por interesse social com pa-gamento mediante títulos da divida públicacom emissão previamente aprovada pelo Sc-nado Federal, ressalvando a regra geral do §3" do mesmo artigo, que estabelece para asdesapropriações urbanísticas o principio dajusta e prévia indenização em dinheiro. Ne-cessárias duas observações: I) enquanto sobdomínio do poder público, o imóvel, ao serdesapropriado com base no Art. 182. ij 4".fica rigorosamente vinculado ao estabelecidono P.D.; 2) condição de aplicabilidade doArt. 182. $ 4" é a existência de lei especificapara área previamente incluída no piano di-retor.

Como sc vê. a exigência constitucionalnão configura, dc modo algum, uma contra-dição com a garantia constitucional da pro-priedade. Pelo contrário, e até em prol dasegurança jurídica dos muncípios, harmoni-zando-se com a necessidade dc sc racionali-zar a ocupação e utilização do espaço urba-no que a Constituição brasileira de 1988tornou obrigatória, a adoção do P.D. E estecapítulo da política urbana um exemplo maisdo que eloqüente da intenção do constituintede mitigar a intensidade da garantia dos ele-mentos do modo de produção capitalista, demodo a justamente conferir-lhes maior legiti-midade. Não se pode esquecer que o mercadonão constitui uma entidade mística, determi-nante das condições econômicas, mas umcomplexo de relações entre interesses, que, seapenas e tão-somente deixados a si. tendem ase materializar em conflitos que tornariamimpossível a convivência social.

d Ricardo Antônio Lucas Camargo è professor daUFMG

¦ 44a Reunião

Os 500 anos do

descobrimento

será tema de 92

A reunião da SBPC do ano que vem terácomo tema os 500 anos do descobri-

mento da América e deverá acontecer noMuseu de Arte Moderna de São Paulo, noIbirapuera. Segundo o presidente da socie-dade. Ênio Candotti. um local com caracte-risticas diferentes das dc um campus univer-sitário vai permitir maior mobilidade dosparticipantes.

"Estamos em entendimentoscom a secretária de Cultura de São Paulo.Marilena Chaui". conta Ênio.

Os cinco séculos que sc passaram desdeque Cristóvão Colombo ancorou na Améri-ca deverão ser tratados criticamente peloevento. "São 500 anos de devastação. Exa-minaremos as relações entre as culturas da-qui e a européia. Não será. certamente, umacomemoração, nem uma descoberta", diz opresidente da SBPC.

Os estudantes vão ganhar mais espaçona próxima reunião. Está nos planos daentidade "planejar melhor" a presença dosjovens, oferecendo mais acomodações e a-traindo-os com atividades cientificas e didá-ticas voltadas especialmente para eles. "Ho-

je, dedicamos a esse público só os cursos,que têm tido muito sucesso", conta Ênio. Aidéia é começar já a organizar as deiegaçòesde estudantes que estarão no evento no anoque vem. A SBPC deve reservar entre 2 mil e3 mil acomodações para os estudantes. "Jáestamos negociando a liberação do estádiodo Pacaembu". diz Candotti.

BESPORTES

Pesquisas têm

crescido nos

últimos anos

Elenor Kunz *

ão se pode falar de uma tradiçãoem pesquisa na área da Educação

Física e esportes no Brasil, mas a pes-quisa tem-se desenvolvido com mais in-tensidade nestes últimos 10 anos. a par-tir da criação dos primeiros cursos deMestrado no Pais. que se caracterizamclaramente pelo modelo das pesquisasempirico-experimentais e portantoorientadas por uma metodologia quanti-tativa.

Neste curso se pretende, inicialmente,discutir criticamente as limitações, a va-lidade e os interesses vinculados a estaforma de pesquisar. A tese central paraesta crítica se apóia no fato de queas pesquisas assim realizadas caíramnum verdadeiro "fetichismo das me-dições", prevalecendo o primado do mé-todo e da técnica sobre o fato fenô-meno ou objeto a ser investigado. Aleitura,.captura do real através destametodologia é feita de forma parcelada edeixa de analisar interpretar fatores —

que em muitas instâncias são considera-dos fatores perturbadores da pesquisa epor isto devem ser controlados — quepara investigação de natureza sócio-cul-tural e humana são essenciais.

Em contraposição a estes modelosquantitativos de análise, surgem cadavez mais intensamente na Educação Fi-sica e esportes no Brasil pesquisasapoiadas nas chamadas metodologiasqualitativas. Partindo da justa e corretaargumentação de que a Educação Fisicae esportes são manifestações de umapráxis social, e que ações sociais nãopodem ser mensuradas quantitativa-mente, ou seja, não podem ser ob-jetivamente identificadas apenas atravésde uma técnica de levantamento de da-dos, busca-se uma nova forma de invés-tigação e interpretação desta realidade.

Especialmente para o ensino da Edu-cação Física esta mudança de paradig-ma significa, acima de tudo. uma desmi-tificação da pesquisa e do pesquisar, nosentido de que não só aquele indivíduoinstrumentalizado a operacionalizar so-fisticadas técnicas e ainda ser perito emestatística e em cálculos de taxas e indi-ccs. entre outros conhecimentos técni-cos. pode lazer pesquisa.

Esta forma da Metodologia Qualita-tiva da pesquisa, cujas característicasopostas às pesquisas na metodologiaquantitativa — embora não se neguedados quantitativos — se concentramnos aspectos que não permitem mensu-rações exatas, como é o caso da comuni-cação, da compreensão, do Sujeito e doMundo Vivido. No entanto, sua baseteórica, seus princípios e também suatécnica de penetrar e interpretar o realprecisam ser mais bem estudadas.Elenor Kunz ê professor da Universidade Federal deSanta Catarina

JORNAL DO BRASIL sábado. 20 7 ¦) i Ciência

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Reunião teve a marça

da fraternidade e dacompetência do Rio

Nelson Xlaculan Filho

g"^ urante mais de urna semana, cente-KaS> nas e centenas de pessoas, vindas

de todas as regiões do Brasil e de muitosoutros países, encontraram-se na 43a Reu-niào da SBPC'. A Universidade Federal doRio de Janeiro, que hospedou as numero-síssimas e diversificadas atividades destaReunião, está orgulhosa de ter conseguidodemonstrar que. apesar de condições ina-dequadas ou adversas, é possível realizareventos como esse. de grande relevânciapara a sociedade. Como reitor, congratu-!o-me com todos os que contribuíram paraque fossem vencidas as adversidades eagradeço o esforço e a dedicação demons-trados.

A UFRJ não é apenas a maior dasuniversidades federais do Brasil. A loca-lização no Rio de Janeiro empresta atoda a sua produção um caráter espe-ciai. E esta marca ficou bem visível du-rante a realização da SBPC 91. com ainovação do programa Ciência mi à rua.realizado em conjunto pela Regional Rioda SBPC e pela equipe da Universidadeque organizou a Reunião. Cientistas fo-ram ao Aterro do Flamengo, aos Cieps eao Mirante Dona Marta realizar ativida-des de educação e divulgação, numa provade que a ciência não é um valor ao alcancede poucos, mas uma atividade a serviço detoda a comunidade. Paralelamente a esteesforço de democratização da atividadecientífica, esta Reunião carioca apresentoua novidade dos worksliops, que aprofun-daram o debate mais especializado, numaperfeiçoamento das trocas de informa-ção entre cientistas estrangeiros e brasi-leíros. Robótica, catalise, sistema visual,dioxinas, meteorologia, produtividadeagrícola e muitos outros temas foramtratados durante dias. exaustivamente, aomesmo tempo em que crianças das escolasdo primeiro grau do Rio tinham oportuni-dade de fazer observações astronômicas aolho nu.

A marca do Rio. que é de serenidadecom alegria, de competência com frater-nidade. esteve, portanto, sempre presen-te. E se. para alguns, o momento não erapropício, demonstramos, com a realiza-ção plena do programa traçado para a4.V SBPC. que a UFRJ está determina-da a fazer tudo o que for necessário, nosentido de que nosso dever de contribuirpara o progresso da sociedade brasileiranão tenha seu cumprimento prejudicadopelas crises efêmeras, em .que vez poroutra nos vemos imersos. E importantetambém que esforço e sucesso não sejamesporádicos e nem apenas resultado dereverência ao passado, como loi o casodo emocionante espetáculo montado noteatro de arena do campas da Praia Ver-melha. o Ama dos 99" o. A contemplaçãodo passado e extremamente necessária,mas para que nos instrumentemos me-lhor para superar as dificuldades presen-tes e construir para o futuro.

As portas da l FR.I nao foram aber-tas apenas para os participantes da 4?JSBPC. lila^ assim serão mantidas paraque todos os homens e mulheres, imbuí-dos de espirito público, oriundos de quais-

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Pinheiro Guimarães (2J d direita) analisou o momento do Tercei-o Mundo

mosque nossa parte na construção do paise fundamental. Por tudo o:¦¦. loi de funda-mental importância a realização -- comtodo o sucesso — da Reunião Anual daSBPC aqui. nu Rio. na UFRJ. Consegui-mos apoio decisivo das administrações c-tadual e municipal. A cidade assumiu oevento. O estado assumiu o evento. E aUniversidade se mostrou à altura da tare-Ia. Nào traímos nossa tradição de van-guarda e produtiv idade.

* Nelson Macuian F.iho e o re-íer da UniverstcaaeFecc-rs do F- o no . d ¦ v

B INTERNACSGFúAL

Terceiro Mundo

está à margem

das mudanças

A dificuldade cada vez mau r que o TerceiroMundo tem de retomar o desenvolvimer.-

to. por eslar sujeito a controle de paises desen-volvidos, foi um dos temas da mesa redonda OTcrcciro Mundo t a nova ordem t cor.ómica. Pr; -fessores e estudantes lotaram a sala 208, nobloco C do Centro de Tecnologia para partia-par da discussão, que abordou mudanças polui-cas. econômicas e tecnológicas no inundo dehoje.

Coordenada pelo professor Fábio Erber. daUniversidade Federai do Rio de Janeiro i UFRJ).a mesa-redonda contou com a participação doministro conselheiro da Embaixada do Brasil emParis. Samuel Pinheiro Guimarães. "O TerceiroMundo está à margem deste processo de mudan-ça na ordem internacional", disse ele.

Pinheiro Guimarães falou da formação deblocos econômicos, do fenômeno da globaliza-ção da produção e das mudanças políticas noLeste Europeu. Procurou mostrar as adaptaçõespelas quais está passando a ordem internacional,que existe desde a assinatura da carta das Na-çòes Unidas, anos a Segunda Guerra Mundial, eexplicou que princípios como direito á sobera-nia. igualdade e autodeterminação não são res-peitados.

O ministro conselheiro lembrou que EstadosUnidos. União Soviética. França. Inglaterra eChina têm direito de velo a qualquer decisão d->Conselho de Segurança das Nações Unidas "()grande problema da nova ordem internacional eadaptar a situação política", disse ele. citandocomo exemplos os fatos de o Japão e a Alemã-nha nào fazerem parte do Conselho de Seguran-ça da ONU e a intenção da União Soviética depassar a fazer pai te da n- >•- j ordt m

Pinheiro Guimarães c <urso i \o! rv a dispu-ta entre E tados Unidos, i uropa e J.-rü t pcontrole de meread da i rrna-,j.> de grandesblocos de países e de aeord-> ir'..TnatK>i:;.iParticiparam umhrm da me a-ied «h).s o pro-li-SHW José T.iVjfés (ié Ar,:a|0. da i I RJ: Maro Arruda, do Insiuuio de Ê-tud.p- e Desenv,.!-\it:ienio trás! de vo Paulo: e : ..>¦• té ¦Soares Guimarães. dj nueían.! :•*( énu i e í ecn.)loa-a.

8 c Ciência c sábado. 20< 7 '91JORNAL DO BRASIL

Destaques

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g" ste ano, a Reunião da SBPC&> levou o conhecimento cienti-fico a lugares mais distantes. Aciência freqüentou salas de aulade Cieps, dando a vários gruposde crianças a chance de recebernoções de vida. Cultura e artetambém diveram seu espaço. NoTeatro de Arena, a apresentaçãodo Auto dos 99% — sátira pro-duzida nos anos 60 pela UNE —foi unia oportunidade de reviver auniversidade em tempos difíceis,nào muito diferentes dos de hoje.Durante seis dias, a UFRJ foianimada por grupos de dança emúsica. A participação maciça deestudantes mais uma vez garantiuo clima de festa. Havia, no Fun-dão, uma verdadeira feira, queoferecia de livros até camisinhas.O Centro Franco-Brasileiro deDocumentação Técnica e Científi-ca atraiu público ao apresentarduas malas de descobertas, Ener-gia e Origem da Terra. Nem tudo,porém, foi festa — afinal, o temado encontro foi a sobrevivênciada ciência. A 43a Reunião daSBPC atravessou uma greve defuncionários de escolas federais,lembrada em atos públicos e mui-tas faixas.

Françoisi Imbroisi

Rio de Janeiro - Síibado 20 de |ulho de ir)rt!Não podo ser vendido separadamente

arro a MotoFotos de Luiz Luppi

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O outro j

aponês de Ayrton Senna

a O superesportivo Mitsubishi 3000 GT que o campeão usa no Brasil custa Cr$ 40 milhões

l^^^biregao eccmomi^

Carlos Pereiro de Souza

SÃO

PAULO — O superes-portivo 3000 GT, da Mit-subishi. foi o modelo esco-lhido pelo piloto brasileiro

Ayrton Senna como um dos auto-móveis de seu uso pessoal quandoem São Paulo. Não deixa de sermuito curioso: Senna corre pelaMclaren, cujos carros são equipa-dos com os motores Honda, e deci-diu pela importação de um Mitsu-bishi, que faz enorme sucesso nomundo todo, principalmente noconcorrido mercado norte-america-no. Essa opção, porém, não foi gra-tuita.

Nos Estados Unidos, por exem-pio, o 3000 GT é um dos poucosmodelos a ter cobrança de ágio (so-brepreço em relação à tabela).

Além disso, ele é um dos pioneirosno mundo a ter as quatro rodasdirigíveis, graças ao sistema VR4,que funciona em velocidades médiae alta, aumentando a segurança.Um carro exatamente igual ao queSenna importou — na cor vermelhae que chegará nos próximos dias aSão Paulo — está sendo vendido nopaís, por um preço médio de US$110.000 a US$ 120.000 (CrS35.970.000 a CrS 40.000.000), de-pendendo dos opcionais incluídos.Com esse dinheiro, no Brasil, seriapossível a compra de três novosSantana ou Versailles.

Desempenho — Com traçãonas quatro rodas, o 3000 GT estáequipado com um possante motordo tipo V6 (seis cilindros em forma-to de V), de 3.0 litros de capacidadevolumétrica, 24 válvulas e potência

máxima de 300 cavalos de força.Além de ter um duplo sistema deturbo-alimentação, o motor tam-bém possui intercooler, que reapro-veita os gases expelidos. Sua veloci-dade máxima é de 280 quilômetroshorários, bem próximo das máxi-mas obtidas inclusive pelos bólidosda Fórmula 1. Sua aceleração éestupenda: saindo do zero, atingeos 100 quilômetros horários emapenas 5s4. Seu consumo de com-bustível não é alto para um carrosuperesportivo: faz, em média, de 8a 9 quilômetros por litro de gasoli-na, em trânsito urbano, e, até 11km/l, em estrada. Nos EstadosUnidos, seus concorrentes diretossão os modelos Acura NSX, DodgeStealth R/T Turbo, Toyota MR2 ePorsche.

Rodas de trás também viram

O som écompleto,incluindocompact-

disc, e seucontrole

total estáI em botões no

volante

Eletrônica

é o que não faltaao superesportivo 3000GT. O motor possui siste-

ma de injeção eletrônica de com-bustível, dispensando carbura-dor. Ele também tem o ABS,que impede o travamento dasrodas. Os freios são a disco nasquatro rodas. Igualmente con-trolado por computador é o sis-tema de dirigibilidade nas qua-tro rodas. Quando o veículo estáem velocidade mais alta e fazuma curva, graças ao sistemaVR4, as rodas traseiras tambémsão deslocadas diagonalmente,diminuindo o habitual desgarra-mento dos carros convencionais.

Internamente, o sistema de arcondicionado é controlado porcomputador. Ao motorista, cabeescolher a temperatura desejadae digitar.

Como todo carro puramenteesportivo, o 3000 GT só temespaço para dois passageiros e,eventualmente, duas crianças nopequeno banco traseiro. A dire-ção é do tipo hidráulica, comendurecimento progressivo, oque evita a falsa impressão deinsegurança obtida em altas ve-locidades. Na traseira, o quetambém chama a atenção são osquatro canos de escapamento.Os pneus, bastante largos, são

Michelin 245/45ZR17. O som écompleto e inclui, além de rádioe toca-fitas, o sistema de com-pact disc. O controle total dosom é feito no volante do carro,através de pequenos botões.

Um dispositivo de segurançapouco comum nos esportivos é o, clir-bag, bolsa de ar que se inflaem caso de acidente e protege orosto e o tórax do motorista. ABrabus Autosport é a represen-tante no Brasil para assistênciatécnica e distribuição dos veícu-los Mitsubishi no Brasil. Maisinformações pelo telefone (011)820-2866. (C.P.S.)

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Pela primeira vez a Kombi enfrentara concorrencia direta

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Carro c ÜVIoto <• sábíido, 20, 7/M JORNAL DO BRASIL

A lanterna' da Ford

Nádja Soraia

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AO PAULO — Apesarde reagir em junho, aFord continua ocupandoa posição de lantcivinha

entre as quatro grandes montadorasbrasileiras no fechamento do pri-meiro semestre do ano, perdendoseu terceiro lugar histórico para aFiat nas vendas por atacado de veí-culos de passageiros e uso misto,que representa 75% do total da in-dústria automobilística. A Fiat fe-chou o período com uma participa-çào de 22.%% (56.119 unidades),contra 13,76% da Ford (33.642).

A Volkswagen manteve suatranqüila liderança no primeiro se-mestre de 1991, com 36,99% departicipação (90.419 unidades), se-guida pela General Motors, com25,79% (63.051). Das quatro rnon-tadoras, a Ford foi quem enfrentoumais problemas com greves e fome-cimento de autopeças este ano. AFiat, em contrapartida, foi quemmenos problemas teve. Em relaçãoao primeiro semestre de 1990, aFord sofreu uma queda brutal emsua participação, passando de20,06% para 13.76%. Já a Fiat.aproveitando esse espaço, pulou de13,49% para 22.96%.

Disputa — Para o gerente geralde vendas da Ford. Rod Romano, épossível que já em julho a empresarecupere o terceiro lugar no ran-king. Para isso, a montadora contacom uma extraordinária produçãode 18.000 unidades, incluindo oscaminhões. Isoladamente, em ju-nho, a Ford já recuperou o terceirolugar nas vendas totais de automó-veis e caminhões, superando a Fiat(que não produz caminhões). AFord vendeu 12.179 unidades, con-tra 11.841 da Fiat. O Versailles.novo carro médio da Ford. emborasó tenha sua venda ao público de-flagrada no início de agosto, já estásendo faturado (atacado) aos re-vendedores.

No mercado brasileiro total, noprimeiro semestre de 1991. a Volksfechou com uma venda de 111.883

Vendas totais de veículos

(inclusive caminhões)

janeiro/junho/91

Volks 33,93%

Outros 2,25%

Gurgel 0,47% ¦

Mercedes 4,89% -

Ford 15,85%

Fiat 19,60%

GM 23,01%

unidades, com participação de33.93"o. inferior a de igual períodode 1990(35,79% e 103.325 unida-des). A GM. por sua vez. caiu de24.06% (69.478 unidades), para23,01% (75.884 unidades). A Fordcaiu de 62.77] unidades (21.74%).para 52.278 unidades (15,85%). AFiat foi a única aumentar, de35.268 unidades (12.26%). para64.628 unidades (19.60%). cresceu-do 83.25%.

No segmento de comerciais le-ves. a Volks ficou na liderança, comvenda de 18.924 unidades e partici-pação de 33.10%. seguida da Ford.

com 14.405 unidades (15.19%). Naárea de caminhões leves, a Merce-des-Benz liderou, com 39.85% dasvendas. Esse resultado também foiobtido pela Mercedes no segmentodos caminhões médios, com partici-pação de 59.17%. Na área de pesa-dos. apesar da liderança, com36.92% (1.602 unidades), a Merce-des teve no seu calcanhar a Scania,com 35.21% (1.528 unidades). Fi-nalmente, na área de ônibus, aMercedes fechou o primeiro semes-tre com uma liderança de 82,99%.De todos os 7.540 ônibus novosvendidos no pais. 6.258 saíram desuas fábricas.

Mystique, um

passo à frente

O Mercury Mystique, carro do fu-turo da divisão Lincoln-Mercury, daFord Motor Company, é um mistode perua e minivan de alto luxo. Comextensa área de vidro, o veículo estáequipado com motor de oito cilindrosem linha disposto transversalmente àfrente do eixo dianteiro, com tomadade transmissão de força diretamenteno virabrequim, entre o quarto equinto cilindros. Seu teto é totalmen-te de vidro, com camadas de cristallíquido embutida. Tem seis bancos,todos individuais.

Versailles já

está mais caro

O Versailles, lançado pela Ford noúltimo dia 12, embora ainda não te-nha seu preço definido, terá seu mo-delo topo de linha, o Ghia com inje-ção eletrônica, custando na faixa deCrS 10,5 milhões. A expectativa ini-,ciai dos revendedores, de CrS 9,5 mi-Ihões, acabou superada pelo últimoreajuste de preços. Oficialmente, po-rém, a Ford só divulga os preços dasversões GL e Ghia no final do mês ouinício de agosto.

ReduzidasO Fox, que na África do fi-.

Sul é uma versão simplifica- .•da do Golf alemão, foi elei-to naquele país o Carro doAno. A Volks produz lá60.000 unidades anuais,com uma participação de20%. Em segundo lugaraparece a Toyota, do Ja-pão. "I „

A Volvo do Brasil e a 'concessionária Lapônia, deCaxias, Rio Grande do Sul,doaram para o Senai da-quela cidade um motor parauso dos alunos em cursos de

. mecânica,ü A Cacic, revendedora "Volkswagen de Campinas(SP), está oferecendo a seusclientes um test-drive doApollo. A promoção vai atésecunda-feira.«- 11

O primeiro

adversário

da Kombi é importado

SAO

PAULO — A velhaKombi, ainda produzidapela Volkswagen e que nãotinha concorrentes no rner-

cado brasileiro, agora terá de en-frentar o furgão Trafic, produzidopela Renault francesa instalada naArgentina e importado pela Gene-ral Motors do Brasil. Apenas até ofinal de 1991, a montadora brasilei-ra pretende importar 1.500 unida-des do veículo, aumentando essenúmero para 3.000 anuais a partirde 1992.

O Trafic está sendo vendido pelopreço de L*SS 35.000 (CrS11.445.000). quase quatro vezes oque custa hoje a Kombi. O gerentede vendas da GM. Francisco Sat-kunas. lembra, porém, que o furgãotransporta 6.300 litros em volumede carga, superando em mais de20% o seu similar brasileiro. Alemdisso, carrega 30% a mais do que aKombi (1.075 quilos), pois sua ca-pacidade é de 1.410 quilos. O veícu-Io será vendido em 69 concessioná-rias da rede de 408 que a GM temno pais. A curto prazo, o Traficestará em pelo menos 100 revende-dores.

Uma das vantagens do Trafic éo acesso pela porta traseira comabertura de até 180 eraus e. tam-

bém. pela lateral, através de portascorrediças. Além disso, também épossível acesso á carga do bancodianteiro. O veiculo está equipadocom motor dianteiro longitudinal,de 2.1 litros de capacidade volume-trica. movido a óleo diesel. com 60cavalos de potência, refrigerado aágua e transmissão de cinco veloci-dades. O pára-brisa dianteiro é la-minado, com boa visibilidade pa-norámica. O Trafic chegou aoBrasil em três cores: branco, bege evermelho.

Carregado, o Trafic. em testesfeitos pela GM. acusou um consu-

mo de 11.2 quilômetros por litro di_diesel. O tanque tem capacidadepara 73,5 litros e sua autonomiaatinge 800 quilômetros. A Renaultargentina também produz o Traficcom motor a gasolina e gás naturalmas, por enquanto, a GM só iin-portará a versão a diesel. No painelde instrumentos, o motorista contacom quatro exclusivas luzes indica-doras: partida a frio, água na linhade combustível, desgaste das pasti-lhas de freio e baixo nível de com-bustível. A GM lará campanha pu-blicitária do Trafic através deout-doors, nas principais capitaisbrasileiras.

MÃO DUPLA

Rodão lança a R-700

no Brasil e nos EUA

as montadoras, esclarecemos que ocompromisso de Carro c Moto écom o consumidor.

As cartas, por questão de espa-ço, serão resumidas. Toda a cor-respondência deverá ser enviadapara o JORNAL DO BRASIL. Carroe Moto, seção Mão Dupla, Av. Bra-sil 500, CEP 20.949, Rio de Janeiro.

PISCA-ALERTA

O

Rodão — maior fabricantede rodas de alumínio daAmérica Latina — está

lançando uma roda exclusiva paraos proprietários de picapes Ford,GM e transformadas. A R-700, co-mo foi batizada, está tendo lança-mento simultâneo no Brasil e nosEUA, para onde estão sendo ex-portadas 27 mil rodas, a pedido daempresa Detroit Wheels Inc.

Antes de equipar as vans ameri-canas, a R-7000 teve seu designsubmetido e aprovado no Japão pe-lo estilista Shizumoto Minabe, co-nhecido designer de rodas de liga R-700 lembra vitória-rêgia

leve. No Brasil, a R-700 está sendooferecida em duas versões: cinzaclaro diamantada e média diaman-tada.

Duas características se destacamna R-700: seu desenho e resistência.O desenho lembra a figura da vitó-ria-régia, planta aquática do nortedo Brasil, cujas pétalas alcançamdiâmetro de até trinta centímetros.A resist encia talvez seja a principalvirtude da roda. Em teste de fadiga,provou ser durável por um períodoaproximado de dez anos, desde queusada com a carga especificada pa-ra a roda.

¦ O leitor Felipe M.Borel, doRio de Janeiro, reclama que oágio está á solta nas revendedo-ras. Nenhum dos preços corres-ponde á tabela, como no caso daGM. onde o Chevette mais bara-to não sai por menos de 2.9 mi-lhões. O próprio Gurgel não émais encontrado.no modelo stan-

dard, e o mais sofisticado ficamuito caro.@ O leitor tem toda razão na suareclamação. Afinal o vírus do ágiocontaminou o mercado e não foieliminado. Carro c Moto está pre-parando uma matéria especial sobreo assunto. Quanto ao seu temor deque este caderno tenha vínculos com

Raridade sobre rodasO 1 Encontro de Inverno do Che-

vrolet Clube reuniu, em São Caetanodo Sul, na região industrial do ABCDpaulista, mais de 100 modelos da mar-ca, incluindo algumas raridades como

um Chevrolet Phanton, 1917, conver-sivel. Também foram mostrados umOldsmobile 1906, além de Cadillacs,Pontiacs e caminhões da General Mo-tors Corporation (GMC).

A nova roA Jollv introduziu mudanças no

design e na forma de fixação dosmodelos de rodas OZ e Le Maus.série 24 Horas. A diferença, em re-lação ás convencionais, está nomiolo rebaixado e na calota, agoracom seis parafusos allen. Sua bordatambém é mais larga, ressaltando o

a da Jollybaixo perfil dos pneus da série 60(aro 14). As alterações foram feitasnas rodas de medidas 6x13 (aro 13).6x14 e 7x14 (aro 14). A Jolly man-teve a linha com cubo sextavadopara iodas as medidas (aros 13, 14 e

janeiro/junho/91

Vendas de veículosde passageiros e uso misto

GM 26,79%

Volks 36.99%

Gurgel 0,50%

Ford 13,76%

Fiat 22,96% -

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Ccmipartimento de carga clo Trafic transporta ate 177 caixas num total de 1.400 quilosCompartímentò dè carga do Trafic transporta até 177 caixas num total delÃOO quilos

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Cada carro, um jeito

de guiar

ESI Dirigir com economia é um bom hábito que pode resultar em grande redução nos gastos com seu automóvel

Dirigir

com economia epossível em qualquerveículo, seja novo ouvelho. Para isso. porém,

é preciso considerar que cada umtem um modo característico dedirigir, influindo naturalmente otemperamento, estilo, habilidadee estado de espírito das pessoas.Portanto, os resultados sempreserão diferentes entre uma e outrapessoa. Habituando-se a dirigircom economia, o motorista tam-bérn consegue um desgaste menorde todas as peças móveis do veí-culo.

Inúmeros fatores influem noconsumo de combustível, mesmoque os veículos sejam do mesmotipo. A conservação, o itinerário,o modo de andar e o tempo po-

dem provocar diferenças de até100% em consumo. E possível,por exemplo, que um mesmo car-ro, cujo consumo seja de 8 litros acada 100 quilômetros, em diver-sos tipos de trânsito, possa gastaraté 15 litros para percorrer a mes-ma distância.

Os segredos — Para se conse-guir um consumo realmente bai-xo, a velocidade constante idealseria de 50 a 60 km/h. Como issoé praticamente impossível, pois asestradas e o trânsito não permi-tem, as regras mais usuais são atroca de marcha na hora certa,aceleração suave, e frenagem demaneira branda. Na estrada, porexemplo, onde a troca de marchae freio são menos solicitados, ten-te sempre manter uma velocidade

constante. A velocidade máximado próprio veículo não é impor-tante para se atingir uma determi-nada média, mas sim a velocidademédia de todos os veículos queestão circulando no mesmo per-curso.

Ainda em viagens longas, omotorista que escolheu correta-mente a sua velocidade sempreencontra pela frente os chamadospé de clminbo. Nunca dê impor-tância ao fato de ser ultrapassa-do. Procure manter o seu ritmo. Éevidente que o aumento do con-sumo está nitidamente ligado aoaumento da velocidade. Uma boamédia econômica em estrada é nafaixa de 80 km/h. Para se conse-guí-la, porém, é preciso mantervelocidades maiores.

Boas dicas para economizar

Na cidade é bem mais difícil

Q Não ultrapasse freqüentemente, como se estivessenum racha no meio do trânsito.Bi Evite acelerar ate junto dos locais de parada obriga-tória ou cruzamentos. As vezes, mesmo freando. o mo-torista aciona o pedal do acelerador só para manter ogiro do motor ou até para fazer barulho e chamar aatenção.B Evite também acelerar em marchas reduzidas, poisisso aumenta bastante o consumo.0 Escolha corretamente a velocidade a ser mantida,gj Procure acelerar suavemente e com agilidade.B Troque de marcha na hora certa.S Tente rodar mais e 1'rear menos,a Ande o menos possível nas marchas reduzidas.B Ao acelerar, passe a tempo as marchas mais altas,evitando andar cm marchas reduzidas, com rotaçõesexcessivamente elevadas.H Ao desacelerar, aproveite a energia cmética. ou seja.deixando rodar oveiculo e empregan-do apenas modera-damente os freios,B Não há qualquervantagem em aque-cer o motor antesdc arrancar. O mo-tor alcançará a tem-peratura ideal defuncion a mentomuito mais depres-sa se você arrancarimediatamente.B Mantenha a ba-teria carregada eem boas condições."Isso ajuda o arran-

que e fornece boa igniçâo. resultando em economia decombustível.E Inspecione freqüentemente o filtro de ar. Um filtroobstruído funciona como abafador e provoca maiorconsumo de combustível.F3 Uma vela falhando pode desperdiçar cerca de 10%de combustível.S Não use excessivamente o afogador. Jamais dirija oveículo com o afogador puxado, depois de ter aqueci-do o motor.S Verifique o alinhamento das rodas periodicamente.O alinhamento correto reduz o arrasto, que aumenta oconsumo. Os pneus também devem ler pressão correta.Se estiverem com pressão baixa pioram o consumo.0 Quanto maior a carga, mais alto sera o consumo.Assim, menos bagagem eqüivale a menor consumo.0 Evite as saídas violentas que fazem rodar em falso— patinar — as rodas, principalmente em terreno

seco.B Evite tambémsegurar o carrocom a embreagematé a abertura dosinal de trânsito,cm subidas, o queobriga o motor agirar e ni m a i o rrotação. Esse cos-lume prejudica osistema de embrea-gem.0 Ao desligar ocarro, não é total-mente desneccssá-rio dar aquela últi-ma acelerada.

no trânsito da cidade,também valem algumas re-gras, embora mais difíceis

de serem seguidas. Os congestio-nametitos, faróis e motoristas in-disciplinados dificultam o escoa-m e n t o rápido. Muitasacelerações e freadas são inevitá-\ eis. Freios, embreagem e mar-chas reduzidas estão freqüente-mente em açào. Como oprocesso dc frear/acelerar se re-pele constantemente no trânsitoda cidade, consome-se combustí-

vel em excesso sem que a vcloci-dade média aumente sensível-mente.

Todo motorista que desejarmanter os custos dc combustíveisbaixos deve adaptar-se à corres-pondente técnica de dirigir. Umaregra fundamental é a seguinte:dirigir mais com a cabeça do quecom os pés c mãos. Um consumoelevado invonluntário. estando oveículo em perfeita ordem, podeser sinal de má técnica ao dirigir.

Quem pretender medir o con-

sumo, deve fazê-lo com o tanquede combustível cheio. Para umaboa medição, tente percorreruma distância correspondente aogasto de pelo menos 1/3 do tan-que. Depois disso, abasteça no-vãmente e veja quantos litros fo-ram consumidos. Tente baixarsempre esse consumo, melhoran-do cada vez mais sua maneira dcdirigir. O motorista que faz pe-quenos trajetos tem menorespossibilidades dc economizarcombustível.

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Nos 10 primeiros anos de lun-cionamento, o VOAR atendeu11.616 solicitações, das quais 45%foram resolvidas em até 24 horas. Ahistória do sistema tem casos curió-sos. Por exemplo, a do mecânico daTrescinco, concessionário em PortoVelho, que teve de trocar sua -uni-dade volante por um avião parapoder atender a um caminhãoNLIO. de 340 cavalos, da CosteiraTransporte Rodoviário, de SãoPaulo, que estava parado em loailde difícil acesso, nas proximidadesda cidade de Costa Marques, emRondônia, a SOO quilômetros doconcessionário, na divisa com a Bo-livia.

O coordenador do VOAR. Car-los Stern, recorda-se de outro aten-dimento curioso, prestado pelaNórdica Veículos, de Curitiba, quesocorreu um caminhão Mercedes-Benz 1519 da Bebida Unidas, cieSanta Rosa. Rio Grande do Sul. A

frota estimada de veículos Volvo nopais é de 24.000 caminhões e ôni-bus. O maior número de telefone-mas, que resulta na necessidade dedeslocamentos de mecânicos, parteda região Sudeste do país, com38,40% dos casos, seguida da re-gião Sul, com 31,21 %, do Nor-deste, com 12,36%, do Centro-Oes-te, com 12%, e, do Norte, com3,78%. O caso de quebra mais co-mum é no acoplamento da bombainjetora de óleo diesel, geralmenteem conseqüência de manipulaçãoindevida por parte dos motoristas.

A Volvo arca com os custos dedeslocamentos de mecânicos e veí-culos, desde que o caminhão — ouônibus — esteja na garantia, numraio de 200 quilômetros do conces-sionário mais próximo. Os veículosfora da garantia também têm direi-to ao serviço, mas desde que assu-mam os gastos decorrentes do aten-dimento. Os motoristas de veículosVolvo podem solicitar ajuda aoVOAR através de ligações gratui-tas, a cobrar, pelo telefone (041)272-4242. (C.P.S.) ,^or dia. o

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4 » Carro e Moto ? sábado. 20 7.VI JORNAL DO BRASIL

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X;o , . >•:

GURBEL

UnoS 1 2 801 117.83 2 651493.43Uno S 1.5 3 087 980.41 2 924 476,43Uno CS 1 3 451.771.45 3 271 495,77Uno 1 6 4 392 678.60 4 168.912.75Uno Millo 2.127 847.92Uno Millo Brio 2 681.400.00Prfimio S 1 2 735 294.90 2 585 152.95PcflmioS 1.5 3 043 464,19 2 876 402,80Prdmio CS 1 3 486 976,05 3.296.180,34Prdmio SL 1 3 585.419,26 3 308.674,37Pernio CSL 1 4 008 022.74 3.885.081.68Elba S 1 3 213,180.66 3 038 342,02Elba SL 1 5 2 3 390 581.66 —Elbn CSL 1.6 4 4 266 491,85 4 048 913.05Uno FurqAo 1 2.399.730.05 2.296 359.25Uno Pic.tpo 1 2 388 516.01 2 275,199.39Uno Picape LX 1 2.660.294,28 2.543 436.28Uno Fiorino 1.3 2.326.509.07 2 216.325.62Uno Fiorino 1.5 2.936.810.17 2.797 717.58

Chovotte PL 2.355.933.00 2.273.080,00Kadett SL 1 3.129.107,00 3 046.771.00Kadotl SL/E 1.8 3 437.742.00 3.338.383.00Kadott GS 2 5.451.214,00 5.351.111,00Kadett Turim 3.327.881.00 3.250.549,00Monza SL 2p 1 3.938.073.00 3 728.234.00Monza 4p 1 4.007.607,00 3.794.722,00Monza SL 2p 2.0 4.122.827.00 3.951.641,00Monza SL 4p 2 4 199 048,00 4.025 139.00Monza SL/E 2p 1 4 824 834,00 4 557 135.00Monza SL/E 4p 1 4 925 618.00 4 652 687 00Monza SL/E 2p 2 5 061 228.00 4 871.031,00Monza SL/E 4p 2 5 206.643.00 4 976 236,00Monza Classic 2p 2 7 180142,00 7 041 147,00Monza Classic 4p 2 7 320.726,00 7 179 741.00Monza SL/E 4p EFI 6 497 065.00 5 987 885,00Monza Classic SE 2p MPI 8 466 037.00 _Monza Classic SE 4p MPI 8.603 028.00Diplomata 6c 8 837.432.00 8 645 166,00Caravan SL 4c 4.555 818.00 4 419 278.00Caravan Comodoro 4c 6.285.112,00 6.136 629,00Caravan Comodoro 6c 6 888 795,00 6 678 306,00Opala SL 4c 4 151 973,00Caravan Diplomata 6c 8 720 591.00 8.465.117.00ChHvy 500 PL 2.330 583.00 2 298 461.00Comodoro 4c 5 318 474,00 4 043 066.00Comodoro 6c 5.897 110,00 5 678 869.00Ipanoma SL 3 278 403.00 3.174 401,00A 20 com caqamha 4 4 793 629.00C-20 com cagamba 4 4 900 854.00 -A 20 c/cag chassi longo 4 946 632.00C-20 c/cap. cab dupla 6.351.313,00 —D 20 diesel c/cag 3 7 219 896,00D-20 diesel c/cap ch longo 3 7 378.114,00D 20 diesel cap cab dupla 3 9 149.859.00Bonanza CL 2p 6c 4 8 088 955,00 7.595 634.00Veraneio S 4p 6c 4 7 443.727,00 7 124 679.00Veraneio CL 4p 6c 4 8 605.270,00 7 942 695,00

Escort 2 879.270,89 2 683.574.97Escort GL 1 3 240 541,15 3 021 397.50Escort Ghia 4 069 868.60 4 008 147.99Escort XR 5 626 433.71 5.422 012.81Escort Conversivel 1 8 721 263.23 8 568 653,93Del Rey L 2p 2 502 969.61 2 362 704,98Del Rey GL 2p 2 806 361,43 2 648 077,58Del Rey GLX 2p 3 208 744.39 3 029 086 88Del Rey Ghia 2p 3 688 847.22 3 482 069,94Del Rey L 4p 2 661 297,15 2 512 206,39Del Rey Ghia 4p 3 990 875.05 3 765 572,33BelinaL 2 904 349.27 2 742 185.13Belina GLX 3 760 931.84 3 548 783.77Belina Ghia 4 255 892.68 4 017 890.18Pampa Jeep L 1 6 4x4 2 574 1 36.35Pampa Jeep GL 1 6 4x4 2 789 900.49Pampa LTS 2 652 545,59 2 547 339.07Pampa GL 1 3 055 092.55 2 838.163.00pampa 3 205 661,92 3 077 165.52F-1 000 4 985 739.80 -F -1 000 ' Diesel 7.858 526.89 —Verona LX 3.504 609.21 3 340 057.89Verona GLX ~ 4 668.729.86 4 657 919.31

Tocantins LE 2.433 989.80Tocantins Plus 2 537 433.79 —Tocantins TR LE 2 768 660,46 —Tocantins TR Plus 2.885 099.54 —Tocantins Vip 2 858 250,25 —Tocantins TR Vip 3.249 873,03 —BR-800 Sedan 1 650 932.00BR-800 SL 1.951 368.00BR-800 SE 2.241 732.00Moto Machine 2 469.383,00 —

Gol CL 1.6 2.288.407.00 2 103 388^00"Gol GL 1 2 868 820,00 2.636 204,00Gol GTS 1 4.616.909.00 4.138.122,00Gol Furgao 1 2.027.990,00 1 913.132.00Gol GTI 2 5.432.382,00 —Voyage CL 1 2.624.402,00 2.429.211.00Voyage GL 1 8 2P 3 312.261,00 3.044.168,00Parati CL 16 3.071.354.00 2.821.863,00Purati GL 1 4.014.846,00 3.689 159.00Parati GLS 1 4.533.428,00 4.381.040,00Santana CL 1 8 2 4.909.458,88 4.636.613,00Santana GL 2 P 2.0 5 5 858 882,00 5.609 091,00Santana GLS 2 P 2.0 5 8 009.052,00 7.810.417,00Santona GLS 2 P 2.0 CS 8 646.830.00 8.403.050,00Santana GLS 2 P 2.0 51 8 886.443,00 —Santana GLS 2 P 2.0I 5.858.882,00 5 609 091,00Quantum CL 1 3 843.901,00 3.530 990,00Quantum 2000 CL 4 348 153.00 3.995.532,00Quantum 2000 GL 5 507 309.00 5.061.633,00Quantum 2000 GLS 6 726.614.00 6 177.438.00Saveiro CL 1 2 1 14 041.00 2 006.202,00Saveiro GL 1 2 683 246.00 2 546 448.00""Kombi Standard 2 843 246.00 2 611 705,00Kombi Picape 1 990.327.00 1 912 890.00Kombi Furgao 2 206 041.00 2 131.373.00Apollo GL 4 128.554.00 4 1 28 554,00"Apollo GLS 5 289 326.00 5 289 326.Qo"~

Os preços, exceto os dos carros Fiat, não incorpo-ram o aumento de 9% para carros consideradospopulares e de 15,5% (em média) para os demais, emvigor desde segunda-feira, 8/7.

9b

EsssmmmCG 125 CARGO 823 SST 13.5 743CG TODAY 824 ELEFANTE 16 1015XLS 125 DUTY 1012 SXT 27 1058CBX 150 AERO 122B ELEFANTRE 27 1046NX 150 1439 DAKAR 30 0 ES 1100

1597 SXT 27 5 843XLX 350 ELEFANTRENX 350 SAHARA 1914 30.0 ES '395CB 450 DX 1898CBR45° SR SSSLCBX 750 INDY 4785 SSfegB

RD 135 490

H jPX 200 TDR 180 918PX 200 GT RD 350 R 2150PX 200 ES 465 XT 600 TENERE 2300

0

¦

x * TH

<§>

«n

IWIBIHMC &&Í 1990(¦><, f<1 ¦v-JfUtí K-V* W':

Gasolina | Álcool

YAMAHARD 125RDZ 125RD 135RD 135ZDT 180ZRD 350LCXT 600 Tenère

Fiat 147 C/L 640Spazio CL/GL !!55 I2£Spazlo CLS/TOP 950 850Oggl CS — ¦ 11 _1Un0 2.910 2.870 2.590 2.570 2.340 2.340 1.960 1 830 1.670 1 580UnoCS 3.270 3.190 2.680 2.620 2.530 2.480 2.130 2.100 1800 1 780Uno SX 1750 1730Uno 1.5 2JJ30 2740 2£20 Z480 2.100 2£30 1870 1_02O —Promlo 3.080 3.060 2^880 2.660 2.570 2.500 1-970 1.940 —Premlo CS 1300 3.360 3j!50 2^890 2740 2.590 2j>30 1990 1970 —PremloCS 1500 3.390 3.360 3.060 2.910 2.660 2 580 — —E|baS 3.500 3.390 3.060 2.890 2.530 2.450 2.210 2.130 1800 1.780E|ba CS 3.570 3.510 3.250 3.060 2.890 2.700 2 260 2.190 1870 1.600Panorama 1280 11£0Panorama CL H60 1 220Pick Up City 522 610Furgao Fiorino ^130 1970 1830 1750 1.640 1450 1140 1040 950 SBOAlfa Romeo TI4 1830 1 7 40

Chnvette — 1.580.000.00 1520.000,00 1390.000,00 1.350.000,00Chevette SL 3.060.000,00 3.050.000,00 2.450.000,00 2.260.000.00 2.090.000.00 2.000.000.00 1.890.000,00 1.780.000.00 1.640.000.00 1.420.000.00Chevette SE — — ~

2.090.000,00 1.960.000,00 1.730.000,00 1.640.000,00 —________ _ _ 2.160.000,00 1.960.000,00 1.830.000.0Q 1 730.000,00 —

Chevette Hatch SEMara)oSL 3 250.000,00 3.060.000.00 2.570.000.00 2.390.000.00 2.100.000,00 2.000.000.00 1.930.000.00 1800.000.00 1.730.000,00 1.700.000.00Maraio SE — 2.160.000.00 2.090.000.00 —Monza 2.390.000,00 2 090.000.00 1.830 000.00 1.730 000.00Monza Monza SL/E 4.460.000,00 4.110.000,00 3.690.000,00 3.500.000.00 3.140.000,00 2.960.000,00 2 710.000,00 2.630.000.00 2.450 000.00 2-120 000 00Monza Classic 5.920.000.00 5.690.000,00~ 4.930.0QoToo" 4.250.000.00 4.080.000,00 3.B50.000.00 3.630.000,00 3.550.000,00 —Monza Classic 4P 5.990.000.00 5.870.000.00 5.040.000.00 4.9B0.000.00 3.930.000.00 3.510.000.00 3.100.000.00 2.830.000.00 —Opala 4.020.000,00 3.770 000,00 3.630.000,00 3.480.000.00 2.820.000.00 2.620 000,00 2.480.000.00 2 330 000.00 2 070 000.00 1970 000 00Opala L 6C 4.290.000,00 4.080.000.00 3.930.000,00 3.770.000,00 3 020.000,00 2.930.000.00 2.530 000.00 2 420.000.00 2.100 000 00 2 080 000,00Opala Comod 4C 4.610.000.00 4.460.000,00 3.930.000.00 3.630.000.00 3.170.000,00 2.930.000.00 2.780 000.00 2 480.000.00 2 160.000.00 2 090.000 00Opala Comod 4C 4P 4.820.000.00 4.630.000,00 4.050.000.00 3.790.000,00 3.250.000.00 3.100.000.00 2.820.000.00 2 710.000.00 2 480 000.00 2 160.000.00Opala Comod 6C 4.360.000.00 4.250.000.00 3.770.0001)0" 3.580.000.00 3.020.000.00 2.850 000.00 2 620 000.00 2 480.000.00 2 390 000.00 2.280 000.0UOpala Comod 6C 4P 4.390.000.00 4.250.000.00 4.020.000.00 3.930.000,00 3.250.000.00 3.080.000,00 2 890 000.00 2 680.000.00 2 430 000.00 2 310 000.00Opala Diplo 4C 4P 4.440.000.00 4.500.000.00 4.190.000.00 4.080.000.00 3.770.000.00 3.470.000.00 2.620 000,00 2 390.000,00 2 090 000 00 1930 000.00Opala Diplo 6C 4.500.000,00 4.610.000.00 4.180.000.00 4.080.000.00 3.930.000.00 3.770.000.00 2 820 000,00 2.780.000.00 2 620 000.00 2 390.000.00Opala Diplo 6C 4P 4.580.000.00 4.440.000,00 4.360.000,00 4.130.000,00 4.050.000.00 3.980.000.00 2.930.000,00 2.890.000,00 2.660 000.00 2 460.000.00Caravan L 6C — 3.170.000.00 2 900.000.00 2.620.000.00 2.480,000.00 2.310.000.00 2.090 OOP.00 1.960.000.00Caravan Comod 4C 4.690.000.00 4.290.000.00 4.020.000,00 3.630.000,00 3.300.000.00 3.170.000.00 2 820 000.00 2 660.000.00 2,390000.00 2 160.000,00Caravan Comod 6C 5.120.000,00 4.930.000.00 4.290.000,00 3.930.000.00 3 470.000,00 3.270 000,00 3 020.000.00 2 780.000.00 2,460 000.00 2.280 000.00"caravan Diplo 4C 5.150.000,00 4.980.000.00 4.360 000.00 4.290.000.00 3 330 000,00 3.130 000.00 3 050 000.00 2 940.000.00 2 680.000.00 2 530 000.00Caravan Diplo 6C 5.610.000,00 5.190.000,00 4.790.000.00 4.630.000.00 3.770 000.00 3.510.000.00 3 390 000,00 3 250.000.00 2.940 000.00 2 780 000.00Veraneio HI HiChevy 500 SL 2.620.000,00 2.480.000,00 2.390.000,00 2.090.000,00 1.730.000,00 1.580.000,00 1.520 000.00 1 480.000.00 1.380.000,00 1250.000.00

Escort 3PEscort L 3P 3.080.000.00 3.020.000,00 2.620.000,00 2.160.000.00 1 800.000,00 1520.000,00Escort GL 3P 3.410.000.00 3.330.000.00 3.020 000.00 2.660.000.00 2.390 000,00 1960 000,00Escort Ghia 3P 4.410.000,00 4.290.000,00 3.330.000.00 2.820.000.00 2 620 000.00 2 280.000.00Escort XR3 5.620.000,00 5.340.000,00 4 690.000,00 3 470.000.00 2 480 000.00 2.100.000.00Escort GL 5P 3 770.000,00 3.330.000,00 2.820 000.00 2.530.000.00 2 390 000.00 2 090 000.00Corcel IICorcel GL/LDO ~ 1 670 °°°-°° 1630 000 00Belina [_ 2.950.000,00 2.930.000,00 2.680.000,00 2.210.000.00 1 930.000.00 1730 000,00Belina GLX/GL 3.490.000,0Cl" 3.470.000.00 2.890.000.00 2.570 000.00 2.090.000,00 -Belina Ghia 3.630.000,00 3.570.000.00 3.330.000.00 2 950.000.00 2.500.000.00 2 210 000,00Del Rey GL 3.170.000.00 3.130.000.00 2.B30.000.00 2.390 000.00 2 130 000,00 —Del Rey GLX 3.510.000.00 3.470.000.00 3.100.000.00 2.490.000.00 — 2.300 000.00 —Del Rey Ghia 3.810.000.00 3.770.000,00 3.130.000.00 2 660.000,00 2.390 000,00 2 090 000,00Del Rey Ghia 4P 3.480.000,00 3.400.000.00 2.930.000,00 2.620.000,00 2.390 000,00 2.300 000,00Pampa 3.170.000,00 3.050.000,00 2.210.000,00 2.000.000,00 1.890.000.00 —-Pampa GL 3.410.000,00 3.380.000.00 2.630.000.00 2 330 000.00 2.210 000.00 —F 100p 1000 5.340.000,00 4790.000.00 4.290.000.00 3 510.000.00 —F 1000 Diesel 6.240.000.Op" 5.340.000.00 4.610.000,00 — | 4.030.000,00 | 3.470 000.00 | —

Fusca 1360 1260G0I BX/C _ 1990 1980 1770 1730 1640 1520Gol S/CL 3270

~ 3060 2850

~ 2530 2390 2280 —Gol LS/GL 3390 3050 2930 2700 2580 2570 1810 1700 1520 '360Gol GT/GTS 4300

~ 4080 3770 3630 3300 3110 2820 2680 2280 2190Voyage S/CL 3470

~ 3250 2930 2820 2620 2480 2160 I960 1730 1640

Voyage LS/GL 3630 3330 2940 2890 2680 2620 2480 2280 2090 196°Voyage Super/GLS 3930 3510 3100 3020 2930 2820 2390 2310 1960 1800Voyage LS 4P HI 1122Parati S/CL 3470 3250 2950 2870 2820 2780 2640 2590 2420 2340Parati LS/GL ~ 3630 34B0 3020 2930 2890 2890 2710 2630 2450 2420Parati GLS 4690 4290 3630 3510 3250 3100 2830 2710 2640 2590Passat LS/GL VILL 2820 2680 2620 2480 2160 1960 1640 1520Passat TS/GTS 3020 _ 2B20 2620 2530 2330 2000 1830 1Z22__Santana CS/CL 5330 5260 4480 4410 4010 3930 3470 3360 2870 2820__Santana CG/GL 5610 5360 4750 4480 3820 37U) 3490 34U) 2900 2830Santana CD/GLS 6230 6030 5560 5440 4490 4390 3630 35KI 2940 2920Santana CS/CL 4P 5180 5140 £90 4670 4060 3930 3270 3080 2980 2940 -~jSantana CG/GL 4P 5480 5360 4960 4700^ 4300 4020 3340 3060 2990 2960Santana CD/GLS 4P 6560 6370 5270 5090 4610 4330 3770 3470 3090 3000'Quantum CS/CL 6410 6330 5260 5040 4630 4520 3730 3630 31_10 3060Quantum CG/GL 6560 6410 5440 5180 4690 4590 4150 3980 3170 311° ¦Quantum GLS 7060 6890 5980 5790 5310 5130 —Saveiro S/CL 2930 2680 2590 2480 2210 2130 2030 1970 1800 1730 ~~Saveiro LS/GL 3100 2930 2660 2510 2310 2210 2160 2000 1830 1800Kombi STD 3470 3360 2780 2710 2070 1830 1730 1580 1520 1480

CG 125 — — 400.000,00 340.000.00 280.000,00ML 125XLS 125 500.000,00 460.000.00 380.000.00 ~~NX 150 610.000,00 490.000,00 —XLX 250R 600.000,00 520.000.00 480.000.00XLX 350R 1.090.000.00 860 000.00 700.000.00 1=CB 450 TR/DX 860.000,00 800.000,00 700.000,00 550.000,00 " *»CBX 750F 3.600.000,00 2.500.000,00 1.700.000,00 —

SXT 16.5 480.000.00Elefant 16.5 370.000,00 310.000.00SXT 27.5 520.000.00 390.000.00Elelant 27.5 375.000,00Dakar 30.0 440.000,00 395.000,00 —

1990 1989 1988 1987

410.000,00550.000,00

1.300.000,001.450.000,00

275.000,00370.000.00450.000,00

1.150.000,001.280.000,00

255.000,00310.000,00410.000,00

1.020.000,001,190.000,00

210.000,00250.000,00280.000.00360.000.00820.000.00

1986220.000,00180.000,00230.000,00

320.000,00

MOTO VESPA 1990 1989 1988 1987 1986PX 200SPX 200 GTPX20 Elestart —

260.000,00

310.000,00

220.000,00

280.000,00

190.000,00

Os preços dos carros novos são fornecidos pelas montadoras. Os preços das motos novas são coletados nas 1revendedoras. As tabelas com as cotações dos usados espelham preços médios, no Rio de Janeiro, para veículos;"n"considerados em bom estado geral. Não computam, porém, opcionais e acessórios além dos originais de cadamodelo. Os modelos não cotados não estavam disponíveis no mercado, nesta semana. ,Fonte: Bravo Software, empresa especializada no desenvolvimento de sãstemas de computação para concessioná-rias e agências de veículos, organizadora da Central de Automóveis Tel.: (021) 512-1152. A pesquisa que originoü""as informações acima contou com 6800 veículos.

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JORNAL DO BRASIL sábado, 20/7/91 ? Carro e Moto ?

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ZBA - 805 571 Painel dianteiro - 5 unidadesde CrS 91.508,60 por CrS 54.905,16

ZBA - 807 309A Pára-choque - 8 unidadesde Cr$ 13.840,69 por CrS 8.304,41

ZBA - 809 605B Painel lateral esq. - 5 unidadesde CrS 88.215,40 por CrS 52.929,24

ZBA - 809 606B Painel lateral dir. - 5 unidadesde CrS 88.215,40 por CrS 52.929,24

ZBA - 821 021B Pára-lama esq. - 5 unidadesde CrS 49.455,20 por CrS 29.673,12

ZBA - 821 022B Pára-lama dir. - 3 unidadesde CrS 49.455,20 por CrS 29.673,12

ZBA - 941 043C Farol Passat - 20 unidadesde CrS 21.653,54 por CrS 12.992,12

ZBB - 809 605A Painel lateral esq. - 2 unidadesde CrS 88.215,40 por CrS 52.929,24

ZBB - 833 051A Porta traseira esq. - 4 unidadesde CrS 75.963,96 por CrS 45.578,38

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102 805 591 3 Painel dianteiro - 4 unidadesde CrS 47.703,03 por CrS 28.621,82

102 809 101 9 Painel lateral - 4 unidadesde CrS 33.046,69 por CrS 19.828,00

102 813 301 4 Painel traseiro - 3 unidadesde CrS 32.003,96 por CrS 19.202,38

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113 821 305 4 Pára-lama traseiro - 9 unidadesde CrS 11.985,26 por CrS 7.191,16

113 809 052 10 Painel lateral - 2 unidadesde CrS 122.073,45 por CrS 73.244,07

113 831 051 2 Porta esq. - 9 unidadesde CrS 92.257,25 por CrS 55.354,35

KOMBI

211 831 0511 Porta dianteira esq. - 4 unidadesde CrS 144.286,48 por CrS 86.571,89

211 831 0521 Porta dianteira dir. - 1 unidadede CrS 144.286,48 por CrS 86.571,89

211 813 3553 Painel traseiro esq. - 6 unidadesde CrS 30.375,52 por CrS 18.225,31

211 813 3563 Painel traseiro dir. - 2 unidadesde CrS 30.375,52 por CrS 18.225,31

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91

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87

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COMPLETOCOMPLETOCOMPLETOAli COND.COMPlETDCOMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.COMPLETOCOMPLETOVAR.OPC.COMPLETOCOMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.COMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.VAR.uPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.DPC.AR COND.VAR.OPC.VAR.OPC.COMPLETOCOMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.COMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.C0MPiET3CCMPlETOLOHPLETOCOMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.COMPLETOVAR.OPC.COMPLETOCOMPLETOCOMPLETOVAR.OPC.COMPLETOCOMPLETOCOHPLETÚCOMPLETOCOMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.COMPLETOCOMPLETOCOMPLETOCOMPLETOCOMPLETOVAR.GPC.COMPLETOCOMPLETOCOHPLETOVAR.DPC.VAR.OPC.VAR.OPC.COHPLETO

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: 1235¦9223¦8600¦4499¦4528¦4340¦9223•51625162¦Sô39¦1938¦23474791¦0700•1246

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666686868666666666866666 A66 A86 A86 A86 G86 A66 A96 A86868666o;676767070787870767

AAAGAAAAAAoGAAA60 G88 AAAAA

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63 A89 G90 G08 A66 O83 G

89 A89 A

BRANCOVERMELHOBRANCOVERMELHOBRANCOVINHOPRETOCINZABRANCOCINZAVERMELHOVERDE HETAZULBRANCOCINZAAZULCINZAAZUL METPRETOVERDE HETMARRONPRATACINZABEGEBRANCOBRANCOBRANCOBEGEBRANCOBRANCOAZULBRANCOBRANCOBRANCOBRANCOBEGEBEGEBRANCOBEGEBEGEBRANCOCINZAVERMELHOHARR/HETVERDE HETCINZABEGEOURO HETPRETOVERDEVERDE HET7IJL METBEGEPRETOPRETOPRATAVERDECINZAPRETOVERDEAZULVERDE HETCINZAAZULMARRONCINZACINZA METCINZACINZAAZüL METPRETOAZULCINZAAZUL HETPRETOCINZAPRETOAZULAZUL HETPRETOPRETOVEROSBRANCOVERHELHOBRANCOBRANCOPRATABRANCOPRETOPRETOBRANCOPRETOVERDEVERDE METMARRONVERDE rCTVERDEAZU. "ETAZUL METMARROVAZUL METPRETOVERMELHOMARRONPRETOVERMELHOPRATAVERMELHODOURADOMARRONBRANCOPRETOPRETOBRANCOvERMElHÜVERHELHOPRETOVERDEPRATAHARRONBRANCOVERHELHOPRATACINZACINZAMARRONCINZAPRATAVERDE HETOOURADOCINZABRANCOBRANCOBEGEPRATAPRATABRANCOCINZA METVERMELHOPRETOAZUL METVERMELHO6RANC0VERHELHOAZULBRANCODOURADOVERMELHOMARRONAZULPRATAP3ETGVERDEV.METALPRETOAZULCINZAAZULBEGECINZAAZULVERDEAZU.AZUL HET3EGE METPRATAAZUL MET.AZUL

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?PRESTACVAR.OPC.VAR.OPC.COMPLETOVAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC,VAR.OPC,VAR.OPCVAR.OPC,VAR.OPC,VAR.OPCVAR.GPCVAR.OPCVAR.OPCVAR.OPCVAR.OPCVAR.OPCVAR.OPC,VAR.OPCVAR.OPC,VAR.OPCVAR.OPCVAR.OPC,VAR.OPCVAR.ODCVAR.OPCVAR.OPCVAR.OPC,VAR.OPC,VAR.OPCVAR.OPCVAR.OPC,VAR.OPCVAR.OPC,VAR.OPCVAR.OPC,VAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.COHPLEIOCOHPLETOCOMPLETOVAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.VAR.UPC.COHPLETOVAR.OPC.COMPLETOCOHPLETOCOMPLETOCOMPLETOCOHPLETOCOHPLETOCOHPLETOVAR.OPC.COHPLETOCOMPLFTOVAR.OPC.COMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.O=C.VAR.OPC.VAR.GPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.GPC.VAR.GPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.AR COND.AR ? DHCOHPLETOCOHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.GPC.VAR.OPC.AR CGND.VAR.OPC.VAR.OPC.COMPLETOVAR.OPC.COMPLETOVAR.OPC.AR COND.VAR.GPC.VAR.OPC.VAR.OPC.COMPLETOAR CONO.VAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.COHPLETOCOHPLETOCOMPLETOCOHPLETOCOHPLETOCOHPLETOCOMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.COHPLETOCOHPLEIOVAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OFC.VAR.OPC.COMPLETOVAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OFC.VAR.OPC.AR COND.COMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.COHPLETOCOMPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.

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MODELO ANO COR PREQO/OPC. TEL.SLE 09 PRATA 3.690 VAR.0DC. 391-4520SLE 69 PRETO 3.750 VAR.OPC. 226-4455SLE 69 BRANCi 3.790 VAR.OrC. 266-7059SLE 69 PRATA 3.850 AR CCND. 390-4791SLE 89 VINHO HET 4.100 COHPLETO 264-0035SLE 89 HARRON 4.350 COf.PLETO 270-2047SLE 09 AZUL 4.500 VAR.OPC. 234-3234SLE 09 CINZA 4.700 COHPLETO 591-0101SLE 90 AZUL MET 3.450 VAR.OPC. 372-8806SLE 90 CINZA 3.950 VAR.OPC. 372-6311SLE 90 CINZA 4.500 VAR.OPC. 234-3234SLE 90 CINZA 4.500 COHPLETO 234-9906SLE 90 AZUL 4.500 COHPLETO 234-1747SLE 90 AZUL HET 4.550 COHPLETO 201-0995SLE 90 HARSON 4.600 COHPLETO 294-4297SLE 90 PRETO 4.700 COHPLETO 372-8806SLE 90 VERDE 4.600 VAR.OPC. 390-4791SLE 90 VERHELHO 4.990 COHPLETO 450-1933SLE 90 CINZA 5.360 COHPLETO 711-6500SLE 91 VERHELHO 5.500 +PRESTAC 261-1940SLE 91 VERHELHO 5.500 tPRESIAC 234-9906OLE 91 CRATER 6.650 VAR.OPC. 264-0035SLE 91 CINZA 6.900 COHPLETO 294-3696SLE 91 PRETO 7.400 VAR.OPC. 281-1145SLE 91 DRAVA 7.700 VAR.OPC. 264-0035SLE 91 PRETO 7.600 COHPLETO 226-6990SLE-2.0 06 CINZA HET 2.690 COHPLETO 273-3646SLE-2.0 B7 PRETO 2.750 VAR.OPC. 266-4944SLE-2.0 68 CINZA MET 3.500 COHPLETO 206-6750SLE-2.0 89 PRETO 4.540 COHPLE'O 266-4499SLE-2.0 89 HARRON 4.800 COHPLETO 281-4348SLE-2.0 90 CHANPAGNE 4.050 »PRESTAC 390-3733SLE-4P 85 PRATA HET 2.60D COHPLETO 372-4920SLE-4P 86 VERDE MET 2.580 COHPLETO 201-0995SLE-4P 87 PRETO HET 2.850 COMPLETO 294-369oSLE-4P 07 BEGE 2.960 VAR.OPC. 266-7059SLE-4P 87 AZUL 3.150 COHPLETO 266-6105SLE-4P 89 HARR7MET 4.500 C0HPLE10 266-4499STD 84 BRANCO 1.70D VAR.OPC. 450-1434STD 85 VERDE 2.200 VAR.OPC. 390-3063STD 85 PRETO 2.200 VAR.OPC. 390-3043OP ALACOHOD 4CC 67 PRATA 2.500 COHPLETO 294-4297COHOD 4CC 88 AZUL 3.200 VAR.UPC. 234-1747COHOD 4CC 89 AZUL HET 3.990 COHPLETO 273-3646COHOD 4CC 89 VINHO MET 4.000 COHPLETO 541-0111COMOD 4CC 90 BRANCO 5.300 COHPI.ETO 399-9933COHOD 6CC 89 VINHO HET 3.950 COHPLETO 372-6311COMOD 6CC 09 BEGE HET. 4.000 COHPLETO 399-6690COHOD 6CC B9 CINZA 4.100 COHPLETO 286-6750OIPLOH 4CC 84 AZUL HET 1.750 COHPLETO 294-4297DIPLOH 4CC 85 BEGE 2.200 VAR.OPC. 359-9666DIPLOH 4CC 66 CINZA 2.630 COHPLETO 266-5162DIPLOH 4CC 89 BEGE 4.950 COMPLETO 266-5162DIPLOH 4CC 89 PRETO 4.950 COHPLETO 266-5162DIPLOH 6CC 80 VERDE 4.500 COHPLETO 390-4791DIPLOH 6CC 69 VINHO 5.300 COHPLETO 234-3234SEDAN 84 SRANCO 1.050 VAR.OPC. 390-373BSL 89 HARR/HET 3.250 AR CDND. 399-9933P AMP A91 PRATA 2.350 'PRESTAC 280-070696 AZUL HET 2.100 +PRESTAC 594-9297XPL 91 V/COSES 4.650 VAR.OPC. 521-7000PARATICL B8 AZUL HET 3.150 AR COND. 261-1946CL 00 PRATA 3.200 VAR.OPC. 234-3234CL 30 CINZA HET 3.400 VAR.OPC. 450-1936CL 00 CINZA 3.650 VAR.OPC. 452-1284CL 89 CINZA 3.000 VAR.OPC. 372-6311CL 69 AZUL 3.200 VAR.OPC. 234-1747CL 69 BRANCO 3.290 VAR.OPC. 266-4649CL 89 BRANCD 3.290 VAR.OPC. 266-7059CL 89 BEGE MET. 3.350 VAR.OPC. 399-6690CL 69 AZUL 3.600 VAR.OPC. 390-4791CL 91 CINZA «•««« VAR.OPC. 325-7505CL 91 PRATA 3.200 +PRESTAC 261-4348CL 91 BRANCO 3.980 VAR.OPC. 710-5347CL 91 CINZA 4.190 VAR.OPC. 273-3646CL 1.8 91 PRETA 4.200 VAR.OPC. 205-1176CLUB 69 BEGE 3.300 VAR.OPC. 226-2595CLUB 89 BEGE 3.400 VAR.OPC. 265-730600 ME5 89 CINZA 3.390 VAR.OPC. 266-4649GL 67 BEGE 2.450 VAR.OPC. 266-6105GL 89 PRATA 3.800 VAR.O°C. 234-3234C-L 90 VERDE HET 4.150 VAR.OPC. 201-4946GL 1.8 90 CANTAREIR 4.650 VAR.OPC. 261-4346GLS 85 CINZA 2.300 AR COND. 234-1747GLS 09 CINZA MET 3.950 COHPLETO 261-1949GLS 89 CINZA 3.980 COHPLETO 298-9066GLS 09 VERHELHO 3.900 VAR.OPC. 266-0255GLS 89 CINZA 4.150 COHPLETO 266-4649GLS 09 PRATA 4.200 COMPLETO 201-4340LS 84 DOURADO 1.7S0 VAR.OPC. 281-4343LS 84 6RANC0 1.850 COMPLETO 269-2444LS 85 BRANCO 1.050 VAR.OPC. 286-7597LS 05 CINZA 2.000 VAR.OPC. 359-9866LS 65 CHUH30 2.100 AR COND. 201-0995LS 85 CINZA 2.250 VAR.OPC. 450-1938LS 86 VERDE 2.300 VAR.OPC. 450-1436LS 86 VERDE 2.300 VAR.OPC. 450-1436LS 86 VERDE 2.300 VAR.OPC. 266-4565LS 86 DOURADO 2.300 VAR.OPC. 717-8600PLUS 04 VERDE 2.100 VAR.OPC. 261-9912

04 VERDE 1.780 VAR.OPC. 206-063904 CINZA 1.300 VAR.OPC. 266-516286 CINZA 2.200 VAR.OPC. 450-143606 PRETO 2.200 VAR.OPC. 711-650006 AZUL HET 2.250 VAR.OPC. 261-194866 BRANCA 2.450 VAR.OPC. 719-0032

PASSATENVEHO 65 BRANCO 3.500 COHPLETD 224-4455FLASH 87 PRATA HET 2.300 VAR.OPC. 339-5447GL 69 CINZA 2.650 AR COND. 206-0639GLS 04 OURO 1.020 VAR.OPC. 450-1246GLS 85 AZUL 1 .450 AR CDND. 269-6449IRAQUIAHO 06 VERHELHO 2.200 COHPLETO 594-9297LS 84 VERDE 1.480 VAR.OPC. 452-1264LS 86 VERHELHO 1.800 VAR.OPC. 234-9906LS 88 AZUL HET 2.500 VAR.OPC. 234-9906LSE 84 PRETO 1.700 AR COND. 339-5447POINTER 06 PRATA 1.730 COHPLETO 266-0255POINTER 87 PRETO 2.290 AR COND. 591-0181POINTER 88 PRATA 2.600 COHPLETO 226-4455VILLAGE B6 DOURADO 1 .700 VAR.OPC. 591-2847PREMIOC5 85 AZUL 1.600 VAR.OPC. 266-4649CS 85 AZUL 1.600 VAR.OPC. 226-4841CS 85 PSATA 1.690 VAR.OPC. 591-0181CS 86 VERHELHO 1.680 VAR.OPC. 206-6639CS 86 PRETO 1.740 COHPLETO 295-7306CS 06 BRANCO 1.700 VAR.OPC. 452-1171CS 66 VERHELHO 1.800 VAR.OPC. 359-9066CS 04 VERDE 1.950 VAR.OPC. 452-1204CS 68 AZUL 2.000 VAR.OPC. 325-9223CS 88 CINZA 2.300 AR COND. 266-4565CS 66 PRATA 2.300 VAR.OPC. 372-2247CS 89 VERDE 2.190 VAR.OPC. 266-4649CS 09 DOURADO 2.500 VAR.OPC. 390-3063CS 1500 69 VINHO 2.550 VAR.OPC. 399-6690C3L 88 PRATA HET 2.450 VAR.OPC. 711-6500C5L 06 AZUL HET 2.650 AR COND. 241-1946CSL 69 0EGE 2.603 VAR.OPC. 234-1747CSL 89 A VERHELHO 2.650 VAR.OPC. 261-1940CSL 90 CINZA 3.290 VAR.OPC. 266- 7G59CSL 90 AZUl 3.4Q0 VAR.OPC. 286-0255CSL 91 PRETO 4.265 VAR.OPC. 714-7212

85 BRANCO l.o50 VAR.OPC. 266-456566 BEGE 1.600 VAR.OPC. 719-230080 6EGE 2.200 VAR.OPC. 719-003200 VERME.HO 2.500 AR COND. 226-445590 VERDE 2.550 VAR.OPC. 201-4340

SL 09 PRETO 2.650 VAR.OPC. 201-4348QUANTUMCG 06 VERHELHO 2.450 VAR.OPC. 372-4022CG 08 0EGE 2.050 COHPLETO 266-5142CL 84 AZOv. 2.780 VAR.OPC. 711-6500CL B4 BRANCO 2.850 COHPLETO 206-0255CL 03 VERDE 3.000 COHPLETO 269-2444CL 90 CINZA HET 4.650 AR COND. 399-6690CS o4 VERHELHO 2.650 AR COND. 391-4528CS 06 VERHELHO 2.700 COMPLETO 450-1434CS 64 VERHELHO 2.850 AR COND. 266-5162CS 86 PRATA 2.900 VAR.OPC. 452-1171CS 06 AZUL HET 2.950 VAR.OPC. 452-1204DO HES 08 AZUL 4.600 AR COND. 266-5162GL 07 AZUL 3.300 COHPLETO 294-4297GL 87 AZUL 3.450 VAR.OPC. 206-0255GL 07 VERDE HET 3.500 COHPLETO 266-4649Gl 09 PRETO 4.900 COHPLETO 234-3234GL 69 PRETO 5.000 COHPLETO 266-5162GLS 87 AZUL 3.400 COHPLETO 294-4297GLS 07 BEGE 3.430 COHPLETO 266-4649GLS 08 AZUL 3.000 COHPLETO 226-4455GL5 09 BEGE 3.000 COHPLETO 391-4528GLS COCO 00 AZUl 4.200 COHPLETO 205-1176SPORT 90 VERHELHO 5.700 VAR.OPC. 391-4520SPORT 90 BRANCO 5.900 COMPLETO 266-5162SPORT 90 VERHELHO 6.000 UAR.OPC. 450-1434SPORT 90 VERHELHO 6.500 COMPLETO 206-9196SANTANACD 35 VERDE HET 2.690 COHPLETO 273-3646CD 86 AZUL HET 2.400 COHPLETO 294-4297CD 84 AZUL 2.600 COHPLETO 226-4841CO 86 VERDE MET 2.750 VAR.OPC. 201-0995CO 84 VEROE 2.900 COHPLETO 591-0161CD 4P 86 DOURADO 2.800 COHPLETO 266-4565CG 65 PRATA 2.200 VAR.OPC. 294-4297CG 85 VERDE HET 2.250 AR COND. 264-9196CG 66 PRETO 2.350 VAR.OPC. 264-0035CG 06 BRANCO 2.450 VAR.OPC. 266-0255CG 36 PRETO 2.500 AR COND. 372-4822CG 86 CINZA 2.650 VAR.OPC. 264-8639CL l.B 87 BRANCO 2.550 VAR.OPC. 591-2847CL 1.0 07 AZUL HET 2.850 VAR.OPC. 234-9906

MODELO ANO COR PREQO/OPC. TEL.CL l.B 00 BRANCD 2.960 AS + DH 391-4520CL 1.8 69 PRATA 3.460 AR COND. 266-4649CL 1.8 89 AZLL 3.700 VAR.OPC. 390-4791CL 1.8 89 HARRON 4.260 VAR.OPC. 286-863^CL 1.8 90 AZUL HET 3.790 vAS.OPC. 273-344oCL 1.8 90 CINZA HET 4.190 AR COND. 273-3640CL 1.8 90 AZUL 4.650 VAR.OPC. 391-4526CL 1.0 90 VERDE 4.900 COMPLETO 234-3234CL 2.0 09 VERHELHO 3.180 +PRESTAC 226-259!',CL 2.0 69 AZUl 3.700 COHPLETO 325 9223CL 2.0 09 PRATA 4.150 COHPLETO 205-1176CL 2.0 90 VINHO 5.000 VAR.OPC. 339-5447CS 05 HARR/HET 2.100 VAR.OPC. 719-2300CS 05 PRATA 2.300 VAR.OPC. 234-990oC5 05 AZUL 2.370 VAR.OPC. 359-9666CS 66 AZUL 2.500 VAR.OPC. 359-986oCS 64 VERHELHO 2.880 AR » DH 591-0101CS 80 BEGE HET 2.700 A3 COND. 246-5162CS 89 CINZA 3.400 VAR.OPC. 224-4041GL 67 BEGE 2.980 AR COND. 591-0101GLS 07 CINZA 3.100 COHPLETO 224-4455GlS 67 HARRON 3.150 COHPLETO 359-9866GLS 67 VERHELHO 3.180 COHPLETO 246-4649GLS 07 HARSON 3.280 COHPLETO 264-4649GLS 06 AZUL 3.500 COHPLETO 294-429,'GLS 00 AZUL 3.600 COHPLETO 594-9297GLS 39 AZUL 4.400 COHPLETO 372-8806GLS 09 AZUL 4.800 COHPLETO 264-5162GLS 89 PRETO 4.000 COHPLETO 266-5162GlS 91 f. PRETO 6.000 COHPLETO 294-3696GLS-2000 00 AZUL 3.700 COHPLETO 26O-45O'JSAVEIROCL 91 aSANCO 3.150 VAR.OPC. 719-0300

91 BRANCO 3.200 VAR.OPC. 264-0035CS 90 AZUL 2.890 WH.OPC. 591-0101GL 89 PRATA 2.400 VAR.OPC. 226-4455GL 90 VERDE 3.200 VAR.OPC. 390-4791UNO1.5 83 PRATA HET 2.390 COHPLETO 273-364o1.5 80 VERHELHO 2.500 VAR.OPC. 264-51621.5 B9 AHARE-0 2.950 VAR.OPC. 234-32341.5 89 AHARELA 2.950 COHPLETO 234-V90a1.5 69 AHARELO 3.200 VAR.OPC. 359-90661.5 89 AHARELO 3.250 COHPLETO 246-51421.6 '0 BRANCO 3.500 VAR.OPC. 281-43461.6 91 PRETO 4.691 VAR.OPC. 714-7212CS B5 BEGE 1.490 VAR.OPC. 591-2847CS 05 VERDE 1.SOD VAR.OPC. 452-1171CS 85 HARRON 1.700 VAR.OPC. 710-5347CS 05 VERHELHO 1.600 VAS.OPC. 390-3063CS 86 CINZA 1.850 VAR.OPC. 270-4595CS 86 CINZA HET 1 .900 VAR.OPC. 390-3063CS B7 BRANCO 1 .950 VAR.0?C. 226-4041CO 07 BEGL 2.000 VAR.OP'.. 372-4822CS 38 AZUL 1 .790 VAR.OPC. 266-4944CS 00 CINZA 1.950 VAR.OPC. 205-1176CS 86 BRANCO 2.080 VAR.OPC. 270-4595CS 89 PRATA 2.280 VAR.OPC. 201-0995CS 69 BRANCO 2.450 VAR.OPC. 450-1938CS 90 VERHELHO 2.750 VAR.OPC. 719-2300CS 90 VERHELHO 3.200 VAR.OPC. 452-1264CS 91 VERHELHO 3.497 VAR.OPC. 714-7212CS 91 BRANCO 3.548 VAR.OPC. 714-7212CS 91 r, CINZA 3.805 VAR.OPC. 714-7212HILLE 91 CINZA 2.480 VAR.OPC. 260-2999HILLE 91 PRATA 2.700 VAR.OPC. 390-4791HILLF 91 PRATA 2.750 COMPLETO 399-9933HILLE 91 ARGENTO 2.800 VAR.OPC. 264-0035HILLE 91 VERHELHO 2.800 VAR.OPC. 264-0035MILLE 91 A/C 2.830 VAR.OPC. 521-7000HILLE 91 VERDE 2.850 COHPLETO 399-993385 PRATA 1 .390 VAR.OPC. 756-1446

85 BRANCO 1.480 VAR.OPC. 591-264785 VERHELHO 1.400 VAR.OPC. 204-025565 BRANCO 1.500 VAR.0DC. 266-456585 BRANCO 1.520 VAR.OPC. 756-144686 VERHELHO 1.a80 VAR.OPC. 452-117186 PRAIA 1.700 VAS.OPC. 372-224784 VERiE.HO 1 .700 VAR.0;'C. 260-2999So VERHELHO 1.790 VAR.OPC. 591-018187 BEGE 1.950 VAS.OPC. 234-32348b BRANCO 1.850 VAR.OPC. 2BD-D70806 VEROE in 1.930 COMPlETO 285-73063d BEGl 2.050 VAR.OPC. 226-404:flc CINZA 2.100 VAS.OPC. 355-966605 CINZA 2.200 VAR.OPC. 711-650091 r, PRETO 3.100 VAR.OPC. 714-721291 AZUL 3.200 VAR.OPC. 234-3234SX 06 VERME-HO 1.350 VAR.OPC. 390-3738SX 86 CINZA 1.950 VAR.OPC. 390-3063

VERONAGLX 90 VERHELHO 4.350 VAR.OPC. 450-1938GLX 90 DOURADO 4.390 VAR.OPC. 591-0181GLX 90 VERHELHO 4.750 COHPLETO 268-9068VOYAGECLCLClClCLClClCLCLCl

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VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR ? DH?PRESTACVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.AR COND.VAR.OPC.COMPLETOCOMPLETOVAR.OPC.COHPLETOVAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.OPC.VAR.DPC.COMPLETO

PICK UPANDALUZ PI 90 CINZA 9.200 COHPLETO 266-5162l20 CLSTOH 90 BEGE 3.990 VAR.OPC. 201-0995D20 CS 69 BEGE 8.500 COMPLETO 234-3234D2D PICK-U 90 VERHELHO 7.600 VAR.OPC. 372-4022F1000 HAON 39 CINZA 9.000 VAR.OPC. 270-4595F1000 PICK 90 CINZA 7.500 *PRESTAC 234-3234F1000 PICK 91 V/CORES 14.380VW.0PC. 521-7000F1000 S7R 90 PRATA 7.990 COHPLETO 201-0995F1000 TURB 71 V/CORES 12.100VAR.OPC. 521-7000FURGLAINE 91 lUNAR 14.450VAR.DPC. 521-7000PICK-U? 00 ?C BRANCO 6.500 VAR.OPC. 294-4297PICR-UP EN 99 CINZA 9.800 COMPLETO 281-4340PICK-UP ''0 91 VERDE 3.750 COMPLETO 399-9933TOYOTA BAN 91 VERHELHO 3.800 tPRESTAC 264-0035TOYOTA BAN 91 BRANCO 6.686 VAR.O°C. 266-4649TOYOTA BAN 91 8RANC0 8.000 COHPLETO 266-4649TOYOTA l0N 05 BEGE 2.600 VAR.OPC. 359-1220TOYOTA PIC 65 BEGE 2.550 VAR.OPC. 359-1220

69 AZUL 1.660 VAR.OPC. 234-323490 VINHO 1.600 VAR.OPC. 286-906808 CINZA 700 VAR.OPC. 206-759788 PRETO 2.700 VAS.OPC. 594-929790 GRAFITE 3.400 +PRESTAC 281-434888 PRETO 480 VAR.OPC. 339-544787 VERHELHA 1.100 VAR.OPC. 594-929790 BRANCO 590 VAR.OPC. 241-991290 VINHO 1.350 VAR.OPC. 450-124690 PRETO 980 VAR.OPC. 450-124685 VERHELHO 650 VAR.OPC. 286-671590 BRANCO 700 VAR.OPC. 286-675090 BRANCO 1.590 VAR.OPC. 261-434689 CINZA 1.350 VAS.OPC. 390-306390 PRETA 250 VAR.OPC. 452-117189 PRETO 750 VAR.OPC. 266-863967 PRETO 1.050 VAR.OPC. 286-025589 AHARELO 600 VAR.OPC. 234-3234

MOTOSMONDA CBRHONDA CORHONDA CBXHONDA CBXHONDA CBXHONDA CG 1HONDA DX 4HONDA DX 4HONDA DX 4HONDA NX-1HONDA XLXHONDA XLXHONDA XLXHONDA XLXMONARETTAYAMAHA DT

OUTROS6UGRE BABY 91 VERMELHOBUGRE BABY 91 BRANCOBUGRE COOP 90 VERMELHOOUGRE PHAN 09 DOURADOGURGEL BR. 69 PRATAMI URA SAGA 08 VERHELHOPANDA MINI 91 AHARELOPHOENIX 00 88 AZULPUHA AHV 4 89 BRANCOIMPORTADOSLADA NIVA 91 BRANCO1.ADA NIVA 91 VERHELHOLADA SAHAR 91 BRANCOMERCEDES 2 67 PRETOMERCEDES 2 67 HARFINMERCEDES 2 90 AZUL HETHERCEDES 3 88 AZUL HETHERCEDEG 6 06 CINZAPORSCHE 55 90 BRANCO

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3.450 VAR.OPC.3.850 COHPLETO3.250 VAR.OPC.***** COMPLETO<»»«. COHPLETO***** COMPLETO«»«»» COHPLETO6.500 VAR.OPC.13.000VAR.OPC.

286-8639286-6105294-3696266-6105286-6105266-5142266-5162273-4294205-1176

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