Sábado, 23 de agosto de 1986 Ano XCVI — N° 137 Preço: Cz

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JORNAL DO BRASIL

(GjJORNAL DO BRASIL S A 1986 Rio de Janeiro — Sábado, 23 de agosto de 1986 Ano XCVI — N° 137 Preço: Cz$ 4,00

Indústria pagará

campanha em favor do cruzado

TempoSão Paulo — Foto de Arlovaldo dos Santos.ÍSWmIÍIKÍ. :

No Rio e em Niterói,parcialmente nubla-do a claro, nevoeirosesparsos ao amanhe-cer. Temperatura es-tável. Visibilidademoderada a boa.Máx.: 28,5°, em SantaCruz; min.: 15°, no Al-to da Boa Vista. Fotodo satélite e tempono mundo, página 14

LotoO concurso 347 sor-teou 05, 09, 54, 69 e95. A quina teve seisacertadores com Cz$2.638.162,67 para ca-da um. (Página 14)

LoterjExtração 554 da Lo-teria do Estado: 1°prêmio — 28.662; 2°— 26.784; 3o—19.912;4o — 00738; 5o —35.229. (Página 14)

CarneAçougues e super-mercados do Rio co-meçam hoje a ven-der carne européia.(Página 22)

AustralO presidente doBanco Central Alfre-do Concepción per-deu a batalha contrao Plano Austral e foisubstituído pelo eco-nomista Jose LuisMachines. (Pág. 15)

ArmamentoOs EUA já têm emestoque secreto, nodeserto de Nevada,50 cacas Stealth,chamados invisíveisporque voam a baixavelocidade e não sãodetectáveis por ra-dares. A revelação édo Washington Post.(Página 12)

BasesA URSS está cons-truindo novas basespara submarinos ebombardeiros na pe-nínsula de Kola,.en-tre a Finlândia e aNoruega. A informa-ção é de noruegue-ses. (Página 12)

InformáticaA Sucesu entregou oPrêmio Imprensa deInformática às jorna-listas Cristina Cha-cel, do JORNAL DOBRASIL, Jana dePaula e Stella Cra-veiro, da revista Infb,e Vanessa de Godoy,de Exame, no encer-ramento do Congres-so Nacional de Infor-mática. (Página 18)

DrogasO porto de Nova Ior-que foi bloqueadopela Guarda Costeiraé por agentes fede-rais para uma opera-ção ae busca de dro-gas e traficantes nosnavios. (Página 12)

Bomba no coloA polícia francesaesclareceu em cincodias a explosão quematou quatro mili-tantes da organiza-ção racista SOSFrança, no interiorde um carro: a bom-ba estava no colo deum deles. (Página 13)

CotaçõesCruzado: 2.174,40 (ho-je), 2.184,19 (amanhã)e 2.194,82 (segunda-feira). Dólar: Cz$13,77 (compra) e Cz|13,84 (venda). Via-gem: Czf 17,30.UNIF: Ci$ 199,41 pa-ra IPTU e Cz$ 248,55para ISS e taxa de ex-pediente. UFERJ:Cz$ 186,99. OTN:Cz$ 106,40. MVR:Cz$ 328,38. Saláriomínimo: Cz$ 804,00.

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! 1,111> ' 411tíiáiiiíliiiiLíliiíiíllillMSayad almoçou com Funaro e empresários para acertar defesa do

plano e disse que "só se ouve os que gritam, não os que apóiam99

O governo vai lançar uma campanhainstitucional para revitalizar o Plano Cruza-do e a indústria financiará esta ofensiva pararesponder às críticas sobre a cobrança deágios e crises de abastecimento. A decisãofoi tomada em almoço dos ministros DílsonFunaro e João Sayad com o assessor econô-mico Luís Gonzaga Belluzzo e sete grandesempresários paulistas.

Para a campanha, será contratada umaempresa de publicidade e serão tomadosdepoimentos favoráveis ao Plano Cruzado.Os ministros se comprometeram a dar maio-res explicações sobre a nova fase econômicae a pedir ao presidente Sarney que participeda ofensiva pró-cruzado.

O ministro Funaro anunciou tambémque o governo vai partir para um "recrudes-

cimento violento" na fiscalização dos preços,através de trabalho conjunto da Sunab com aReceita Federal. O titular da Secretaria doTesouro, Andréa Calabi, informou quequarta-feira deve sair a regulamentação doFundo Nacional de Desenvolvimento.

O economista Mário Henrique Simon-sen acha que os empréstimos compulsóriose a elevação das taxas de juros são medidasinsuficientes para financiar um programade investimento de longo prazo que mante-nha um crescimento econômico de 7% aoano. Ele propôs aumento no Imposto deRenda na fonte sobre os salários e corte dedespesas do governo. (Páginas 15,19 e 22)

Darcy e Moreira

definem tom de

suas campanhas"Quero o meu/quero mais/o que é bom

pro povo/o Darcy Ribeiro faz". E assim ojingle da campanha eleitoral do candidatodo PDT. Gravado em ritmo de marchinha,valsa e samba, animará filmes que mostra-rão na tevê obras do governo Brizola. Aprincipal marca da campanha de MoreiraFranco será uma bandeira, símbolo daaliança de forças políticas que o apóiam.

As equipes de organização da campa-nha dos dois principais candidatos aogoverno do Rio preparam a munição parao grande confronto eleitoral. Darcy, quejá tem um grito de guerra — "Darcy faz"—, começa a espalhar segunda-feira, nazona oeste da capital e na Baixada Flumi-nense, 75 barracas de lona, com janelasiguais às dos Cieps, novo tipo de comitêeleitoral que inventou.

Moreira Franco tentará tirar maiorproveito possível do fato de ter na televi-são, a partir de 15 de setembro, 58 minu-tos e meio, contra 22 de Darcy. Para nãocansar o telespectador, fará um telejor-nal, com entrevistas na rua. Moreira tomacuidado para evitar jogadas audaciosas ejá tem uma arma para enfrentar os ata-ques de Brizola: a ironia. (Página 4)

Nove mil atletas disputam hoje a Maratona

Brasileiro já

vacina macacos

contra malária

O microbiologista Luiz HildebrandoPereira da Silva depende apenas de testesem seres humanos para anunciar a desço-berta da vacina contra a malária, resulta-do das pesquisas que realizava na Univer-sidade de São Paulo em 1969, quando foidemitido com base no Ato 5. Pereira daSilva prosseguiu o trabalho no InstitutoPasteur, em Paris, chegando a uma vaci-na que demonstrou eficácia em macacosda Amazônia, "onde a doença se apre-senta muito virulenta". A incidência noBrasil chega a 500 mil casos anuais, dosquais 150 mil em Rondônia. (Página 8)

Pinochet exige

decisão contra

risco comunista

Em seu 13° aniversário como co-mandante das forças armadas, o generalAugusto Pinochet recebeu "apoio irres-trito" dos chefes militares chilenos, aosquais pediu

"decisão para eliminar o pe-

rigo comunista". Ele foi nomeado pelopresidente Allende, a quem derrubou19 dias depois. O presidente Reaganacusou Fidel Castro de "traficar sereshumanos", ao exigir pagamento parapermitir a emigração de cubanos para osEstados Unidos. O embaixador ameri-cano na ONU, general Vernon Walters,declarou que só os regimes de esquerdaameaçam os Estados Unidos. (Pág. 13)

IBDF embarca

aves argentinas

que apreendera

O IBDF liberou ontem o embarquedos 720 papagaios e cardeais que foramapreendidos segunda-feira durante escalano Rio de avião da empresa alemã Luf-thansa procedente da Argentina. Os pás-saros foram embarcados no vôo 503 da-quela empresa, que saiu às 23h30min. Aliberação foi decidida depois que o dele-gado regional do IBDF, Luiz FernandoPedrosa, comprovou junto a autorida-des argentinas a legalidade da documen-tação dos pássaros, que, segundo ele,devem chegar a seus destinos — Londrese Cingapura — sem prejuízo de expor-tadores nem importadores. (Página 7)

Inquilino ganha

na ganância do

proprietárioWilson Martini, industrial, foi conde-

nado em Belo Horizonte a indenizar seuex-inquilino, José da Conceição Rodri-gues, em 24 aluguéis, por tê-lo despejadoa pretexto de ceder o imóvel a umparente, mas feito novo contrato comoutra pessoa, apreço de 600% maior. Ojuiz Reynáldo Ximenes Carneiro fixou,como base para indenização, o novoaluguel estipulado por Martini, que teráde pagar ainda honorários advocatícios eresponder a processo por estelionato,porque a ação de despejo que moveu foi,para o magistrado, "verdadeira1 agres-são à dignidade da Justiça". (Página 9)

Brizola ameaça

ocupar conjunto

com faveladosO governador Leonel Brizola prome-

teu acompanhar favelados de Mangui-nhos, com Polícia Militar e Corpo deBombeiros, na invasão de 1 mil 600 apar-tamentos da Vila Pinheiros, se, dentro de10 dias, o BNH não decidir sobre á ocu-pação do conjunto. Os primeiros blocosficaram prontos há mais de cinco anos.

Aos gritos de "Brizola, Brizola", fa-velados aplaudiram a promessa do gover-nador, que esteve na vila para inaugurarobras de saneamento e urbanização. Eleanunciou que ontem mesmo procuraria opresidente do BNH, José Maria Aragão,na tentativa de resolver o caso. (Página 6)

Praça 15 será

unida à Ilha

por 4 barcas

A ligação marítima entre a Praça 15 eCocotá, na Ilha do Governador, deveráser inaugurada em novembro com quatrobarcas que poderão transportar, diaria-mente, 30 mil pessoas. O Estaleiro Mauájá entregou à Conerj duas delas, Maraca-nâ e Itaipu, ambas remodeladas e que, apartir da próxima semana e até novembro,farão provisoriamente a linha Rio—Pa-quetá. Dentro de 60 dias, o Estaleiro MacLaren concluirá a reforma das outras duas.A viagem da Praça 15 à Ilha do Gover-nador levará cerca de 50 minutos e, se-gundo o secretário estadual de Transporte,o preço deverá ser de Cz$ 0,60. (Página 5)

Foto de André Durão

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Qidanis Shahanga, da Tanzânia,é um dos dois grandes favoritos

Com cerca de 9 mil participan-tes, entre brasileiros e estrangei-ros, será disputada hoje a Maratonado Rio, com largada às 16h, na Pra-ça do Pedágio, na Ponte Rio—Ni-terói, cuja pista no sentido Nite-rói—Rio estará interditada ao tráfe-go entre 15h30min e 17 horas. Achegada será no Leme, após 42,195qúilômetros de percurso pelas Zo-nas Norte e Sul.

O americano Ron Tabb, vence-jlor do ano passado e detentor damelhor marca entre os principaisfavoritos, é apontado como prová-vel vencedor, junto com o tanzania-no Gidanis Shahanga, que corre noRio pela primeira vez. Entre asmulheres, a favorita é a americanaPatti Catalano, que venceu a provano dno passado.

Para segurança dos corredores ecomodidade de quem acompanharáa Maratona, além de proibir o tráfe-go de veículos em parte da PonteRio—Niterói, o Detran fez altera-ções de trânsito envolvendo váriasruas das Zonas Norte e Sul daCidade, no período de realização daprova. Os veículos com destino àZona Sul devem evitar o Aterro doFlamengo e os que saírem de Bota-fogo para Copacabana deverão pre-ferir o Túnel Velho.

A exemplo do ano passado, a TVManchete transmitirá a largada, achegada e dará flashes da Maratonado Rio, m^ior prova do gênero na A-mérica Latina e que distribuirá cercade Cz$ 1,3 milhão em prêmios aosprimeiros colocados. (Págs. 26 a 28)

Chefe do Incra

bebe e tenta

descumprir lei

A Associação dos Servidoresdo Incra acusou o superintendente doInstituto em Recife, Francisco Castro,de tentar obrigar dois diretores a assi-nar cartas de anuência para agriculto-res que não preenchiam as exigências doEstatuto da Terra para ocuparem terrasda fazenda Caldeirão, desapropriadapara reforma agrária. A Associaçãoacusa Francisco Castro de ter, "comevidentes sinais de embriaguez", dadomurros na mesa e dito palavras desabo-nadoras aos diretores. Este é o se-gundo incidente envolvendo o superin-tendente e seus servidores. (Página 9)

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Recife — Foto de Solano Jos6

Margarida arrumou os buques que mandou distribuir narua, anuttciando a inaueuracao do comite de campanha

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

FAPERJ - FUNDAÇÃO DE AMPARO A PESQUISADO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

EDITAL DE CONCORRÊNCIACO 09/86

Acha-se à disposição das firmas interessadas, naAvenida Rodrigues Alves, 731-A — 2o andar, a partir de 25de agosto de 1986, no horário de 14:00 às 16:00 horas, oEdital e seus anexos da CO-09/86, com as seguintescaracterísticas:

— OBJETO: contratação de firmas para constru-cão de 70 (setenta) ClEPs.

— DATA E LOCAL: 09 de setembro de 1986, às10:00 horas, na Rua Senador Dantas. 74 — 3°andar.

3 — AQUISIÇÃO DO EDITAL: O Edital será entreguemediante apresentação de guia de recolhimento daimportância de Cz$ 3.000,00 (trôs mil cruzados), emfavor da FAPERJ — Programa Especial de Educação,no BANERJ —Agência Central, conta n° 097-00745-30 FAPERJ.

Rio de Janeiro. 22 de agosto de 1986A COMISSÃO DE LICITAÇÃO

ENTRADA FRANCA

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FUNARJ Informações: 232-9714

95

JORNAL DO BRASIL

Deputado Federal

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^TCMIZ JH1556 PMDB Rj^ 7

OjutWiatewqueietjd

[/Sta<Mo's £om*O som da Maratona do Rio.

Do mandato

de José Sarney

f \ Congresso Nacional, que está sendorenovado na sua totalidade no que se

refere à Câmara dos Deputados e em doisterços dos seus membros no que se refere aoSenado, instala-se a 1° de março com duplamissão: a de exercer o poder legislativo e ade elaborar, como Assembléia Constituinte,uma nova Constituição. Ainda não estáordenado o funcionamento dessa instituiçãodotada de duas missões mas, sejam quaisforem os métodos adotados, a missão consfi-tucional será a prevalente até que se promul-gue a nova Carta.

A Carta atual, que não se conforma comas aspirações nacionais, tanto que se atribuí-ram poderes constituintes ao futuro congres-so, estará contudo em pleno vigor até que seadote uma outra Constituição. O consultor-geral da República tem se esforçado porapresentar o documento institucional exis-tente como perempto, mas o fato é que, emfunção de uma emenda a seu texto, é que sedeterminou a eleição direta do futuro presi-dente, assim como se convocou um Congres-so com missão também constituinte.

Esse fato deve ser posto como ponto departida para os debates em torno da duraçãodo mandato do atual presidente da Repúbli-ca. O sr José Sarney, pela Constituição,deverá cumprir um mandato de seis anos,definido desde antes da eleição do ex-presidente João Figueiredo por emendaconstitucional outorgada, como outorgada étoda a Constituição, malgrado a votação dotexto básico pelo Congresso e a votaçãoposterior de algumas emendas. O mandatode seis anos não era a aspiração de TancredoNeves, que espontaneamente se propôs aautolimitar sua presença no governo a qua-tro anos, devendo para tanto diligenciar amudança do texto constitucional. O presi-dente José Sarney aceita igualmente os qua-tro anos, mas deixa o assunto prudentemen-te ao critério dos constituintes que irãodecidir sobre a matéria na nova Carta.

Os poderes constituintes não autorizama Assembléia que, como tal, funcionaráconcomitantemente com o Congresso aemendar a Constituição em vigor, que elasubstituirá por outra. Enquanto não o fizer,todavia, o poder de emenda continuará como Congresso paralelo. Antes, portanto, deadotada uma Constituição que estabeleça aduração dos mandatos presidenciais, só oCongresso por emenda constitucional pode-rá reduzir, manter ou aumentar o mandatodo presidente José Sarney. É por puroaçodamento que se imagina que, instalada aConstituinte, grupos de pressão exigirão de-la a revisão do tempo de duração do manda-to presidencial.

O Congresso, não só por dificuldades noseu funcionamento normal enquanto perdu-rarem os trabalhos constituintes como tam-bém pelo provável respaldo político ao atualgoverno, que nele deverá contar com amaioria de votos, não deverá tocar no man-dato do presidente, ainda que haja projetode emenda constitucional, a não ser que talprojeto seja da iniciativa do presidente.

Tecnicamente, a Assembléia Consti-tuinte, paralela, definirá a regra geral daduração dos períodos presidenciais e, nasdisposições transitórias, que é o local ade-quado para tratar da matéria, dirá se persistea regra da Constituição anterior do mandatode seis anos para o caso do presidente JoséSarney ou se ele deve submeter-se a umanova regra transitória que eventualmente lhereduza de seis para quatro ou para três anosseu mandato, que é o mesmo mandato deTancredo Neves. A visão excitada de que,uma vez reunida, a Constituinte dará umnovo mandato para substituir o antigo doatual presidente carece de base no processojurídico-institucional em curso. Não se deveesquecer que a Constituinte está convocadaem função da atual Constituição, com opropósito de substituí-la.

Politicamente, no entanto, as normas| jurídicas se subordinam às circunstâncias de

poder que emanarem da conjuntura. A elei-; ção de um Congresso dominado pela esquer-\ da radical é hipótese irrealista, mas pode-se

supor uma presença volumosa de adversá-' rios do atual governo, seja pelas razõeshistóricas,

seja pela armação de novas estru-turas partidárias ou novas alianças de poder' que alterem o equilíbrio de forças no qual se

l apóia o sr José Sarney. É claro que uma> reação sindical, por exemplo, que abale nos

alicerces o Plano Cruzado contribuiria para'• abreviar o mandato do presidente, e a CUT,segundo informa um empresário, teria ditoem documento que o governo Sarney é aúltima chance de permanência de uma estru-tura burguesa do poder político.

O provável, no entanto, é que o planosobreviva às greves conjunturais do final doano e que o Congresso-Constituinte sejarecheado por uma representação de nomesmudados mas de face muito semelhante àatual. Experientes políticos, como os minis-

| tros Golbery do Couto e Silva e Leitão deAbreu, desinteressados na questão, prevêema duração do mandato de seis anos, dado oequilíbrio com o qual o presidente Sarneyconduz a transição para a democracia, umprocesso que jamais poderá ser instantâneo.

Mas vamos acreditar no presidente e nasua disposição de definir como política doseu governo a fixação de um mandato presi-dencial de quatro anos, aplicável ao seupróprio mandato.

Carlos Castello Branco

2 ? Io caderno ? sábado, 23/8/86 Política JORNAL DO BRASIL

Mineiras fazem

lista de quem

não quis diretaBelo Horizonte — O Movimento Po-

pular da Mulher lançou o primeiro númc-ro do boletim Alerta Constituinte em querelaciona os nomes de dez candidatos adeputado federal e de um a senador, quevotaram em 1984 contra a emenda dasdiretas-já, para impedir que sejam eleitosconstituintes em novembro.

Os próximos dois números do bole-tim trarão a relação dos candidatos liga-dos à UDR (União Democrática Ruralis-ta) e dos que votaram a favor dos decre-tos que modificaram a política salarial, nofinal do governo Figueiredo. A presiden-te do Movimento, Jô Morais, candidata adeputada estadual pelo PC do B, disseque "o objetivo é que o povo não sejaenganado, na campanha da Constituinte,e não vote em quem o traiu, nos momen-tos importantes da história do país"."Não podemos ter memória curta.Precisamos eleger candidatos que, nopassado, tenham demonstrado seu com-promisso com as lutas do povo", diz oboletim, que cita os nomes e partidospolíticos dos que votaram contra as dire-tas-já. São eles os atuais candidatos adeputado federal Bonifácio Andrada(PDS), Carlos Eloy (PFL), CristovamChiaradia (PFL), Emílio Haddad (PFL),Jairo Magalhães (PFL), Homero Santos(PFL), Nflton Velloso (PFL), Raul Ber-nardo (PDS), Ronaldo Canedo (PFL) eVicente Guabiroba (PDS), e o candidatoa senador Rondon Pacheco (PDS).

A interferência direta do presidentenacional do PMDB, deputado UlyssesGuimarães, através de "apelos dramáti-cos" e a opção partidária definida pelogovernador Hélio Garcia, que será anun-ciada nas próximas horas, conseguiramreduzir a dissidência no PMDB mineiro,com o recuo dos deputados Pimenta daVeiga, Carlos Cotta e Ronan Tito, quedecidiram acatar a decisão partidária.

O recuo dos deputados estaduais efederais que haviam anunciado sua deci-são de não acata; a decisão partidáriaalcançou até mesmo inimigos pessoais doex-prefeito Newton Cardoso: o ex-líderdo PMDB na Assembléia Legislativa,deputado Ademir Lucas, embora nãotenha comentado o assunto, pode tam-bém acatar a decisão partidária.

Com isso, a dissidência, que ameaçadividir ao meio o PMDB mineiro, deveráreduzir-se a poucos deputados federais eestaduais e a cerca de 60 prefeitos. Entreos deputados estaduais que não aceitam,em nenhuma hipótese, apoiar a candida-tura Newton Cardoso, estão AntônioFaria, João Mares Guia, João Pinto Ri-beiro e Manoel Conegundes. Os depu-tados federais que mantêm a dissidênciasão Raul Belém, João Herculano, Ma-noel Costa e Carlos Mosconi.

Outros ex-dissidentes decidiram nãofazer qualquer declaração, até que HélioGarcia anuncie, oficialmente, sua posiçãoa favor da candidatura Newton Cardoso.Apenas o deputado Carlos Cotta, derro-tado na convenção como candidato avice-governador, na chapa de Pimenta daVeiga, anunciou, em entrevista coletiva,sua decisão de acatar os resultados daconvenção: "Se ela não foi impugnada,não temos outro caminho senão aceitaros resultados".

Coluna do Castello

Simon abre

portas paraPorto Alegre — Rodeado por

mulheres, o senador Pedro Simon,candidato do PMDB ao governogaúcho, inaugurou o primeiro comi-tê feminino da sua campanha, numainiciativa de suas três irmãs Alice,Salem e lida. "No meu governo, aoinvés de a mulher ter que lutar paraabrir espaços, nós abriremos as por-tas para que elas participem ao nossolado. Não se concebe mais aquelaimagem da mulher que só distnbuíasantinhos násvilas como cabo eleito-ral", disse Simon.

O senador recordou a morte desua mulher, Tânia, há cerca de doismeses: "A tragédia que se abateusobre mim e minha família em algunsmomentos fez com que eu hesitasseem concorrer, mas fui estimulado acontinuar pelos meus dois filhos(Tiago e Tomaz)". Lembrou que afamília — e dentro dela a mulher —é "a célula-mater da sociedade. Ob-servando a realidade muitas vezesdramática da família gaúcha, ondefreqüentemente há fome e miséria,

comitê e

mulheresme senti na obrigação de ser pai emãe dos meus filhos, mas tambémlutar pelas milhares de famílias domeu estado".

O comitê feminino do PMDBlocaliza-se a pouco mais de umaquadra do prédio onde reside o sena-dor com as irmãs, no bairro Petrópo-lis. Desde cedo, à tarde, começarama chegar correligionárias — a maio-ria delas elegantemente vestidas —oue, aos poucos lotaram o local.Nem a chuva diminuiu o entusiasmo,embora muitas se queixassem de queo mau tempo prejudicara os pentea-dos e molhara os trajes.

Bastante aplaudido, o senadorlembrou sua passagem pelo Ministé-rio da Agricultura, de onde saiu paraconcorrer ao governo do estado: "Ascolaboradoras mulheres eram as quemais trabalhavam e mais me auxilia-vam, ficando comigo da primeira àúltima hora". A coordenadora docomitê é Alice Simon, irmã do se-nador.

Mau tempo O PMDB do Paraná foi obrigado a cancelarontem à tarde o primeiro grande comício de sua campanhaeleitoral em Curitiba, devido ao forte frio e à chuva constante.Depois que o serviço de meteorologia anunciou que o tempo nãoiria melhorar, os dirigentes pemedebistas desmobilizaram asdezenas de caravanas organizadas nos bairros e avisaram àpopulação pelo rádio e televisão. O cantor Sérgio Reis e o grupode rock Radio Táxi, por causa do mau tempo, nem conseguiramchegar a Curitiba.

Responsabilidade — O prefeito de Porto Alegre, AlceuCollares, foi desiginado pela coligação PDT-PDS coordenador dacampanha eleitoral na capital gaúcha e iniciou seu trabalhoreunindo os vereadores dos dois partidos para definir prioridades.Porto Alegre possui quase um quarto dos eleitores do estado e aentrega da chefia da campanha foi decidida depois de muitadiscussão. É que, para alguns políticos, a imagem do prefeito estádesgastada junto à opinião pública.

Ameaça — O presidente do Senado, José Fragelli, disse quea desintegração dos partidos políticos atualmente existentes podecolocar em risco a consolidação do processo democrático brasilei-ro. Segundo o senador, o próprio PMDB "está se reduzindo a pó"em grandes estados como São Paulo, Minas, Bahia e Pernarabu-co. Preocupado, Fragelli apontou um quadro de "corrosão daintegridade e unidade dos partidos", o que pode ameaçar aestabilidade da transição para a democracia.

AbtlSOS — O ministro da Justiça, Paulo Brossard, vaiinformar terça-feira aos ministros do TSE as denúncias de quecandidatos estão praticando abuso de poder econômico em suascampanhas. "Há candidatos que estão gastando fábulas dedinheiro em suas campanhas", afirmou um assessor de Brossard.

Em São Paulo, por exemplo, há denúncias contra PauloMaluf, Antônio Ermírio de Moraes e Orestes Quércia. O ministrovai examinar na reunião plenária dos ministros do TSE queprovidencias poderão ser adotadas.

Propaganda — O juiz eleitoral de Recife, Etéreo RamosGalvão, designado pelo TRE para supervisionar a propagandaeleitoral em Pernambuco, decidiu retirar das ruas os outdoorsafixados pelos candidatos. Em oficio às empresas de propagandaque controlam a exposição de outdoors, o juiz deu prazo de 48horas para que todos os cartazes sejam retirados das ruas,exigindo também dos comitês eleitorais que não mais os enco-mendem.

IOExclusão — Por três votos contra um, o TRE de MatoGrosso do Sul cassou liminar concedida ao deputado Cecílio deJesus Gaeta (PMDB) que recorreu contra a exclusão de seu nomeda lista dos candidatos. Na presença do deputado, o TRE acatoumandado de segurança impetrado pelo PMDB, mas Gaeta vairecorrer ao TSE.

Margarida vai fazer

de flor de seu nome

símbolo de campanhaRecife — Com a distribuição de mais de 5 mil

margaridas e a presença dos maiores líderes do partido —o ministro Marco Maciel, o ex-governador Roberto Maga-lhães e o candidato a governador José Múcio Monteiro —o PFL de Pernambuco inaugurou o comitê da candidata aoSenado, Margarida Cantarelli.

Muitas jovens com buejuês de margaridas ocuparamas ruas em frente ao comitê para distribuir as flores epregar adesivos nos carros, causando grande congestiona-mento que retardou a chegada ao local do ministro MarcoMaciel.

Maciel disse que está cada vez mais convencido doacerto da escolha de Margarida Cantarelli como candidataao Senado: "Sua candidatura cresce a olhos vistos eempolga o eleitorado feminino. Pela primeira vez noBrasil uma mulher disputa o Senado e estou convencidoque Pernambuco não estará alheio a este avanço políticoque o PFL está dando".

Margarida chegou cedo ao comitê repleto de mulhe-res da penferia e dos bairros de classe média. Ao contráriodo que costuma acontecer, a candidata estava maquilada eria o tempo todo. Foi abraçada e beijada pelos caboseleitorais que a acompanham—a maioria mulheres. Alémdos líderes do PFL, muitos homens foram ao acomitê, mas

âuase todos candidatos a deputado ou ocupantes de cargos

e confiança no governo.A Celpe (Companhia de Eletricidade de Pernambu-

co) explicou, através da Secretaria de Imprensa do gover-no estadual, que a falta de energia ocorrida antes docomércio de Miguel Arraes, no bairro de Nova Descober-ta, deveu-se a sobrecarga na rede elétrica pelo uso decano de som e gambiarras.

A empresa solicitou aos partidos políticos que comu-niquem com antecedência o local e a hora dos comícios

ue pretendem realizar, para evitar que aconteçam inci-entes semelhantes, e colocará equipamentos técnicos à

disposição para que qualquer problema de falta de luz, porexcesso de sobrecarga, possa ser rapidamente solucio-nado.

Arraes tem apoio de

dois terços do PDTRecife — O ex-deputado federal José Carlos Guerra, braço

direito de Leonel Brizola em Pernambuco, comunicou a MiguelArraes (PMDB) que 68 dos 93 diretórios municipais do PDT nointerior e sete dos nove zonais da capital apoiarão sua candidaturaao governo do estado. Com a adesão, Arraes tem o apoio de doisterços dos diretórios pedetistas, que se recusaram a acompanharFrancisco Julião, hoje apoiando o candidato José Múcio Monteiro(PFL).

José Carlos Guerra, secretário-geral do PDT, considera queos socialistas entraram oficialmente na "Frente Popular dePernambuco", que se organiza em torno de Arraes. O apoio dosdiretórios resulta do descontentamento com a convenção regio-nal, realizada em 26 de julho, que não conseguiu homologar acandidatura própria, defendida por Guerra.

O ex-deputado disse que o apoio não vai trazer seqüelaspara o PDT e que, após a eleição, tudo fará para unir o partido,com o objetivo de eleger Brizola para a Presidência da República:"O Brasil não tem tradição de vida partidária intensa, mas defrentes políticas. Daí porque tivemos dificuldade de consolidarum projeto partidário".

O presidente do PDT em Pernambuco, Zito de AndradeLima, que acompanha a orientação de Francisco Julião, disse queos diretórios que aderiram à Frente Popular "são apenas carto-riais e só existam ~,zz cidades para que o partido exista em todoéstàdo". Ele afirmou que Òs outros 25 diretórios municipais, que

SV-défcrãdkíipÒiar a candidatura de José Múcio, possuem dois terçosdos cerca de 28 mil filiados ao partido.

Zito de Andrade Lima, ao contrário do secretário-geral, nãoestá confiante na união do partido após as eleições, mesmo paraeleger Brizdla presidente. "O futuro é quem vai dizer. Há pessoascom as quais não podemos mais conviver dentro do partido",disse.

Recife — Foto de Solano José

'ÉswéL .. x Tt JH ÂMargarida arrumou os buquês que mandou distribuir narua, anunciando a inauguração do comitê de campanha

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DE SAUDADEHOJE - 10:20 DA NOITE

JORNAL DO BRASIL PolltlCc! sabado, 23/8/86 ? 1° caderno .? 3•"sV- v Brasilia — Foto de Wilson Pedrosa '

Mdluf

em dia de dZCir fere

Prefeito de Salvador

nariz numa porta

de vidro

™lo™S°Zut7otrS™S

Sao Paulo — Com o nariz sangrando, resul- Maluf foi se afastando, mantendo o sorriso. Salvador AtpnHonHn >, cni.Vittado da colisao com uma porta de vidro do hotel Suplicy foi atras, exigindo satisfagoes. Cercado , __ olicitagao do presidenteTransamerica, o candidato do PDS, deputado por repdrteres, cinegrafistas, radialistas e foto- IKE da Bahia, desembargador Rui Trindade, aPaulo Maluf, terminou uma azarada manha de grafos, o candidato do PDS acabou indo de Prefeitura de Salvador comegou a atuar de forma maiscampanha, que o Ievou, junto com °s outros encontro a porta de vidro, na tentativa de rieorosa na renrpssan ac inframp< a rPtnln^n Hn tqr

. | . pretendentes ao governo de Sao Paulo, a um escapar ao assedio. Machucou o nariz, quase "g0

,Sa 1,3 rePressao

f mtragoes a resoluqao do TSE que> congresso de radiodifusao. Antes de bater de auebrou os dculos, mas nao perdeu a pose: disciplina a propaganda eleitoral. O prefeito Mario Ker-

' [ frente contra o vidro, Maluf foi interpelado pelo ' Uma onda de reporteres me jogou em cima do tesz nao concordou, porem, em reduzir o numero dedo PT, deputado Eduardo Suplicy, que exigia vidro, mas nao tem nenhum problema. Isso rrnntnc nara a rnlnraran Hp ni.trirwr.rc nntft;™c » satisfaqoes por ter declarado que ele era a favor passa". pontos para a colocagao de outdoors politicos e prometeuda luta armada. Nesse meio-tempo, na sala de conferencias

C°nS'ruir ma,s cem Painels em branc0 espalhados pela. O candidato do PMDB, Orestes Quercia, do Congresso, Antonio Ermirio de Moraes cidade para serem utilizados pelos candidatos de todos ostambem nao teve uma participaqao feliz, sono- entusiasmava os participanteTate em resoostls partidos.ros pigarros, carregados de ironia, acompanha- monossi I Chirac inHaoaAr. Jjlli resPoslas F ,ram sua promessa de nao nomear funcionarios tendia manter. se eleito/o -estto tradicTonar Eu sou favoravel a manutenqao dos outdoors para¦ LtSe'cSTcXSso' OuercLZt? de eontrat^° de funcionarios publicos, S- ProPa8anda Poll'tica- * uma alternativa para evitar

sabia para oncle ia° s6 quando desceu do carro ™resPondeu apenas: "Nao". Foi aplaudido de essa suje.ta toda que existe na cidade, onde nem osfoi avisado, por um assessor, que deveria falar monumentos historicos tombados pela Unesco como patri-30 minutossobre radiodifusao. ErmtaTeS^plic^TCTam'^ Pjios rep<5rtere.s' monio da humanidade sao respeitados", justificou Ker

Suplicy cansou a plat£ia com sua longa mas estocadaf contra Maluf. ere?ar algu Patrulha

e repressaoM^f-Vgas iDeus* t5m! MntosTvTsta'd&entes 0 Prefeit0 de Salvador advertiu q"e pretende repri-ape

J? o senh'or me aculou dr^ndtaTalSta Para.rtelhorar a sociedade brasileira. Mas nos mir "com a participagao intensa da policia estadual, daarmada, quando eu lhe propus uma visita k ro^SuDHcv5

normas ^oa educaSao — come- policia federal e tambem de patrulhas municipals" afazenda de Eucatex (de propnedade de Maluf), v «

' ; „ .. colagem de cartazes de propaganda eleitoral, feita deem Angatuba, acusada de manter trabalhadores — E verdade — concordou Ermino. — fnrnw . -

escravos. Sempre mantivemos um relacionamento muito indiscnminada em logradouros e monumentos pu-Maluf exibiu o sorriso com que costuma cordial. Eu sempre disse que nao me considero blicos.

enfrentar situaqoes dificeis, mas Suplicy nao um bom empresSrio. Me considero razoavel, "A prefeitura vai reorimir ooraue ate aaui nfcdesistiu. fa?o um esforgo terrivel para melhorar. ... v. . v " ' .M '- Eu estou sendo educado com o senhor. Ermirio reiterou o convite para cue Suolicv T

ConsC,en!!zar 05 ProPnos Patldos P°lltIC0S' con*N6s somos companheiros de Camara dos Depu- visite a fazenda que o grupo Votorantim man- vocando-os para discutir civilizadamente como a cidadetados, eu fui eleito pelo povo e com 87 mil votos. tim em Angatuba, tambem acusado pela Secre- enfrentara o problema e eles nao aceitaram", disse Mario?cus£r.,em qUC mC Uma reSP°Sta Pafa SUa

gas^em^Tgamento eXplorar mulheres e crian" Kertesz (PMDB), anunciando que a partir da madrugada

1MChTTPlim /I n trinin 1?rwi jn'n irregularidades na propaganda.ifiureira Vlbua /inionio Ejrmirio Ontem a tarde, o chefe da Casa Civil da Prefeitura,Sao Paulo — 0 candidato do PMDB ao do por Quercia no Palacio dos Bandeirantes Fernando Schimidt, e o secretario de Administragao,

governo do Rio, Moreira Franco, visitou logo depois da audiencia com o governador. Inacio Gomes, participaram no TRE de uma reuniao com.... . empresirio Antonio Ermirio de Moraes, que "Foi bom voce aparecer para acabar com n H«™KaraaHnr i -x , concorre pelo PTB ao governo paulista, mas so esse mal-entendido", disse Moreira a Quercia, ^

Tnndade, em busca de uma solugao' . se encontrou com o candidato do seu partido em referindo-se ao fato dos reporteres terem estra- Para 0 Pr°blema dos outdoors, pois o TRE insiste na', „

"" . Sao Paulo, Orestes Quercia, por casualidade. nhado sua conversa com Antonio Ermirio de redugao do numero de pontos utilizados para propaganda

: Moreira-que veio a Sao Paulo na condisao de Moraes. eleitoral. Os donos de empresas de outdoors tambem estao; - ; 1 „ i editor, para participar da 9a Bienal Internacio- Moreira deseiou sorte a Quercia, que lhe tdc i !^ nal do Livro, e esteve com o governador Franco pediu para nao acreditar nas pesquisas eleitorais c ® " decisao do TRE, alegando que tem contratos

Brossard, impecdvel no traje, foi abrigar-se sob o palanque Montoro para agradeceroapoioao seu nome na que circulam em Sao Paulo e que, em sua firmad«s com os candidatos ate as eleiS6es de 15 der ^ " convengao do PMDB fluminense — foi aborda- maiona, colocam-no era 3 lugar. novembro.

AlltOridadeS fuzcitl de mfnr» mmm <ii _f J, . rlviJjD taz f ^ a

cadeira guarda-chuva passeata

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em ato por Juscelino em Cuiaba ^1^. |||\ f

"°s prod!^ sobi?p ^

f J\\\ \l l ^avisar ao reporter: "O senhor me desculpe, mas vou colocar a «eata PelaSf avenidas e II ^ II \ I I I \l ^ ^RTF" 1• cadeira sobre a cabega". O ministro nao estava brincando, mas m'! J\ II \ | Jx apenas tentando se proteger da chuva que desabou sobre Brasilia de Mato Grosso reah- / II \l I J- ^e impediu a realizaqao de uma missa ao ar livre em mem6ria do zoua pnmeira grande manifes- || All! fpresidente Juscelino Kubitschek, falecido hd 10 anos. ta^° era aP°io ^ candi- ¦¦¦ M

Planejada hi meses pelo governador do Distrito Federal, datura a governador de Carlos w\C" Josl Aparecido de Oliveira, para ser o ponto alto das homena- Bezerra, que conta com o X _ f I§? gens de Brasilia a seu fundador, a missa foi prejudicada pela apoio do PC do B e do PDC. \i \ j f I

chuva, que comegou exatamente na hora em que o presidente Devido aomau tempo, ocandi- II II M M I° ' Jbs£ Sarney chegava & Praga do Cruzeiro, onde foi rezada dato nao conseguiu sair da re- J\ 1 yPPmeifa missa na cidade. Nq inicio, as autoridades ainda giao norte do estado, mas foi £ 1 -X Ifentaramresistir, mas quando a chuvaengrossou, a debandada foi representado por seu vice, Ed- I• geral. son (je Freitas. Cerca de mil I

O unico a nao se molhar foi o presidente Sarney, que entrou pessoas acompanharam um ar-no carro e se dingiu ao Memorial JK, pr6ximo k Praga do rastao, que teve a presenga r\ a c. . c .. . , , , . ,Cruzeiro. A missa acabou sendo transferida pea o audit6rio do candidates ao Senado * Cons De 15 em 15 CllOS O Cidade Vdl poder falar dOSmemorial mas at* o inicio da cerimdnia aconteceu de tudo: tituintee^ Assembleia Leeisla- problemaS que a pODUlacaO enfrenta, apOntar COUSOS,muustros davam cotoveladas em gente do povo para entrar no tiva Q, morir cnli ir/Vic —' ,pr6dio, padres recolhiam apressados tudo que se encontrava no M - _i /-* • .

J- altar e candidatos brigavam com agentes da seguranga. Seguindo os passos de Be- JORNAL DO BRASIL Na COluna OpiniaO do CariOCO. Sempre Um nOVO tema, Ij: Esta 6 a segunda vez em que a chuva estraga os pianos do zerra, seu principal opositor, —i——Uma pesquisa COmpleta.;: governador Jos* Aparecido. No ano passado, dia 17 de setembro, ex'gov^n°n Nesta seaunda-feira, leia no seu Jornal do Brasil. BBSS; - ele pretendia entregar as medalha da Ordem de Tiradentes Pos ("MDB-PDS-PFL-PL-j" tambem ao ar livre, na Praga do Buriti, onde fica a sede do PTB) tambdm est^ percorren-J governo local. Choveu e a cerimdnia aconteceu no Paldcio do do os municipios do chamado IIM 1 1 \-s| Buriti. Dessa vez, era dificil prever novo rev*s, pois agosto 6 mes Nortao — regiao colonizada' deseca. por paranaenses e gauchos. J\r Quando a chuva comegou, o primeiro a se proteger com uma randidato do PDT, Gilson de ( /- cadeira foi o procurador-gerai da Republica, Sepulveda Pertence. Barros, tamWm vai reforgar a H|A^UKH jrh

O ministro Brossard repetiu o gesto, mas preferiu logo correr campanha a partir deste fim de KjffT|U-W^^I H w*buscar abrigo debaixo das caixas de som instaladas na praga, onde semana. Ele denunciou ao Tri- HgHyMMM r Vse encontravam os jornalistas. bunal Regional Eleitoral o can- I A

ImpSvido e protegido apenas pelo seu chap£u Borsalino, didat0 Car,os Bezerra, por J |Brossard nao perdeu a pose. Depois, surgiu um providencial abuso de propaganda em emis- \\ Aguarda-chuva e ele pode se dirigir ao Memorial. Ao lado de soras de televisao. O TRE ain- H |fi|iH I |

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Quando todo mundo conseguiu chegar ao interior do r1 )Memorial, a confusao foi ainda maior. Mais de 500pessoas se ¦¦¦¦•¦.£ Jv acotovelavam para chegar ao audit6rio. O presidente Sarney, ECwsGfifflSSSfvA. ,-1 ~!'• governador Aparecido, D Sarah e as filhas M&rcia—candidataa maratona do R)0 IB IIII j||~~ || j || || ] II || ||—.deputada federal pelo PMDB-DF—eMaristelaesperavam numa ||H j|| liver || y[[^ O deputado Mucio Athayde (PMDB), conhecido como RE SIDENCE SER VICE"homem do chapdu" e que agora tenta uma vaga no Senado por 7'j \ \\

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Todos estavam acomodados nos 310 lugares do audit6rio,; esperando o inicio da missa, quando o cerimonial do Planalto ^1 notou a ausSncia do Nuncio Apostelico, Dom Carlos Furno, do Sfo LlLjAti JfcGOMESEE ALMEIDA, /#inATBIMOVFI

incomodado porque teria que ficar em p*. O representante do a Maratona do Rio. iSi W™TIOVEL

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A essa altura, os ministros das Relagoes Exteriores, Abreu flUi Sodr*, e daEducagao, Jorge Bornhausen, haviam idoembora.

llh30min, meia depois do previsto, comegou finalmente ^^| ^^|homenagem ao fundador de Brasilia. ^^B ^^B^^B ^^B ^^B^^B ^^B ^^B ^^l^^l ^^B^^l ^^B

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PolíticaJORNAL DO BRASIL sábado, 23/8/86 ? Io caderno 3Brasília — Foto de Wilson Pedrosa

Prefeito de Salvador

reprime propaganda mas

não tirará "outdoors99

Salvador — Atendendo à solicitação do presidentedo TRE da Bahia, desembargador Rui Trindade, aPrefeitura de Salvador começou a atuar de forma maisrigorosa na repressão às infrações à resolução do TSE quedisciplina a propaganda eleitoral. O prefeito Mario Ker-tesz não concordou, porém, em reduzir o número depontos para a colocação de outdoors políticos e prometeuconstruir mais cem painéis em branco espalhados pelacidade para serem utilizados pelos candidatos de todos òspartidos."Eu sou favorável à manutenção dos outdoors parapropaganda política. Porque é uma alternativa para evitaressa sujeita toda que existe na cidade, onde nem osmonumentos históricos tombados pela Unesco como patiri-mônio da humanidade são respeitados", justificou Ker-tesz.

Patrulha e repressãoO prefeito de Salvador advertiu que pretende repri-

mir "com a participação intensa da polícia estadual, dapolícia federal e também de patrulhas municipais" acolagem de cartazes de propaganda eleitoral, feita deforma indiscriminada em logradouros e monumentos pú-blicos.

"A prefeitura vai reprimir porque, até aqui, nós

tentamos conscientizar os próprios patidos políticos, con-vocando-os para discutir civilizadamente como a cidadeenfrentará o problema e eles não aceitaram", disse MarioKertesz (PMDB), anunciando que a partir da madrugadade ontem as patrulhas municipais começaram a reprimir asirregularidades na propaganda.

Ontem à tarde, o chefe da Casa Civil da Prefeitura,Fernando Schimidt, e o secretário de Administração,Inácio Gomes, participaram no TRE de uma reunião como desembargador Rui Trindade, em busca de uma soluçãopara o problema dos outdoors, pois o TRE insiste naredução do número de pontos utilizados para propagandaeleitoral. Os donos de empresas de outdoors também estjioreagindo à decisão do TRE, alegando que têm contratosfirmados com os candidatos até as eleições de 15 denovembro.

LViaiuj em aia ae azar jere

nariz numa porta

de vidroSão Paulo — Com o nariz sangrando, resul-

tado da colisão com uma porta de vidro do hotelTransamérica, o candidato do PDS, deputadoPaulo Maluf, terminou uma azarada manhã decampanha, que o levou, junto com os outrospretendentes ao governo de São Paulo, a umcongresso de radiodifusão. Antes de bater defrente contra o vidro, Maluf foi interpelado pelodo PT, deputado Eduardo Suplicy, que exigiasatisfações por ter declarado que ele era a favorda luta armada.

O candidato do PMDB, Orestes Quercia,também não teve uma participação feliz, sono-ros pigarros, carregados de ironia, acompanha-ram sua promessa de não nomear funcionáriospúblicos indicados por políticos. Poucos minutosantes de chegar ao congresso, Quercia sequersabia para onde ia e só quando desceu do carrofoi avisado, por um assessor, que deveria falar30 minutos sobre radiodifusão.

Salada políticaSuplicy cansou a platéia com sua longa

exposição, mas foi rápido na interpelação aMaluf, ao encontrá-lo no corredor. Depois doaperto de mão, o candidato do PT foi ríspido:O senhor me acusou de incitar a lutaarmada, quando eu lhe propus uma visita àfazenda de Eucatex (de propriedade de Maluf),em Angatuba, acusada de manter trabalhadoresescravos.

Maluf exibiu o sorriso com que costumaenfrentar situações difíceis, mas Suplicy nãodesistiu.

Eu estou sendo educado com o senhor.Nós somos companheiros de Câmara dos Depu-tados, eu fui eleito pelo povo e com 87 mil votos.O senhor tem que me dar uma resposta para suaacusação.

- ***& wyx. mloWHO. tSrossard, impecável no traje, joi abrigar-se sob o palanque

Autoridades fazem de

gcadeira guarda-chuva

em ato por JuscelinoU Brasília — E difícil imaginar alguém tão formal quanto o,¦ • ministro da Justiça, Paulo Brossard, interromper uma entrevista e

avisar ao repórter: "O senhor me desculpe, mas vou colocar a- cadeira sobre a cabeça". O ministro não estava brincando, mas, apenas tentando se proteger da chuva que desabou sobre Brasília

e impediu a realização de uma missa ao ar livre em memória dopresidente Juscelino Kubitschek, falecido há 10 anos.

: < Planejada há meses pelo governador do Distrito Federal,: ¦ José Aparecido de Oliveira, para ser o ponto alto das homena-¦> gens de Brasflia a seu fundador, a missa foi prejudicada pelachuva, que começou exatamente na hora em que o presidente• ' Jósé Sarney chegava à Praça do Cruzeiro, onde foi rezada a^ primeira missa na cidade. Nq início, as autoridades ainda-! tentaram resistir, mas quando a chuva engrossou, a debandada foi

geral.O único a não se molhar foi o presidente Sarney, que entrou

^ no cano e se dirigiu ao Memorial JK, próximo à Praça do" Cruzeiro. A missa acabou sendo transferida pea o auditório domemorial, mas até o inicio da cerimônia aconteceu de tudo:

_ ministros davam cotoveladas em gente do povo para entrar no; .prédio, padres recolhiam apressados tudo que se encontrava no

altar e candidatos brigavam com agentes da segurança.[

'• Esta é a segunda vez em que a chuva estraga os planos do; ^ governador José Aparecido. No ano passado, dia 17 de setembro,;• ele pretendia entregar as medalha da Ordem de Tiradentesj" também ao ar livre, na Praça do Buriti, onde fica a sede do; governo local. Choveu e a cerimônia aconteceu no Palácio do; Buriti. Dessa vez, era difícil prever novo revés, pois agosto é mês' de seca.

Quando a chuva começou, o primeiro a se proteger com umacadeira foi o procurador-geral da República, Sepúlveda Pertence.O ministro Brossard repetiu o gesto, mas preferiu logo correr ebuscar abrigo debaixo das caixas de som instaladas na praça, onde' se encontravam os jornalistas.

Impávido e protegido apenas pelo seu chapéu Borsalino,Brossard não perdeu a pose. Depois, surgiu um providencialguarda-chuva e ele pôde se dirigir ao Memorial. Ao lado de DSara, o governador Aparecido tentava convencer Márcia Kubits-

. chek a se proteger com um casaco.Observando tantos transtornos, o jornalista Edísio Gomes

de Matos, candidato ao Senado pelo PFL, não resistiu aocomentário:"Imagine quantos votos eu teria ganho aqui se tivesse algunsguarda-chuvas..:"

Quando todo mundo conseguiu chegar ao interior doMemorial, a confusão foi ainda maior. Mais de 500 pessoas se^ acotovelavam para chegar ao auditório. O presidente Sarney, ogovernador Aparecido, D Sarah e as filhas Márcia—candidata adeputada federal pelo PMDB-DF—e Maristela esperavam numapequena sala.

O deputado Múcio Athayde (PMDB), conhecido como o"homem do chapéu" e que agora tenta uma vaga no Senado porr Brasflia, queria a todo custo entrar na sala. Brigou com os... sèguranças e aproveitou para fazer um pequeno comício contra o. governador José Aparecido — que é do mesmo partido.

. Todos estavam acomodados nos 310 lugares do auditório,' esperando o início da missa, quando o cerimonial do Planaltonotou a ausência do Núncio Apostólico, Dom Carlos Furno,incomodado porque teria que ficar em pé. O representante do~Papa se preparava para ir embora quando lhe cederam uma

_ poltrona.A essa altura, os ministros das Relações Exteriores, Abreu

Sodré, e da Educação, Jorge Bornhausen, haviam ido embora. Àsllh30min, meia hora depois do previsto, começou finalmente ahomenagem ao fundador de Brasflia.

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passeata 5

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em Cuiabá "\|ICuiabá — Com uma longa pas- li 31 Iseata pelas ruas, avenidas e ILa^ I Ipraças centrais de Cuiabá, o JI IIPMDB de Mato Grosso reali- £ I Izou a primeira grande manifes- | |tação pública em apoio à candi- ^mmm^datura a governador de Carlos IBezerra, que conta com o ^apoio do PC do B e do PDC. \t 'Devido ao mau tempo, o candi- IIdato não conseguiu sair da re- J\ Igião norte do estado, mas foi £ Àrepresentado por seu vice, Ed-: .Xson de Freitas. Cerca de milpessoas acompanharam um ar-rastão, que teve a presençacandidatos ao Senado, à Cons-tituinte e à Assembléia Legisla-tiva.

Seguindo os passos de Be- JORNAL DO BRASILzerra, seu principal opositor, oex-governador Frederico Cam-pos (PMDB-PDS-PFL-PL-PTB) também está percorreu-do os municípios do chamadoNortáo — região colonizadapor paranaenses e gaúchos. O IBIHH^^^Bcandidato do PDT, Gilson de |^B/M||È] Fll|fl|Barros, também vai reforçar a IH^^^IjHlcampanha a partir deste fim desemana. Ele denunciou ao Tri- |npUjUwMjM^|bunal Regional Eleitoral o can- lB|?Bml^Hdidato Carlos Bezerra, por |^|R(jRfVM^||abuso de propaganda em emis-soras de televisão. O TRE ain- ||^||IMÍUIBmI||^^Hda não se pronunciou sobre oassunto, assim como não deci- |B7T^H|HI|BBHdiu qual será o tempo de cada \K'jÂ\>li.ÊSÍÍÍÍf/ffí!lnffSl!^partido politico no horário gra- UÍÊÍ/ÍÊf!¥!¥!W^f!WÍÊVtuito de propaganda no rádio e li IH ifw ifA I "T/JIna televisão em Mato Grosso. HtÉBlBHHHÉÉfl

De 15 em 15 dias a cidade vai poder falar dosproblemas que a população enfrenta, apontar causas,sugerir soluções.

Na coluna Opinião do Carioca. Sempre um novo temauma pesquisa completa.

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decolou agora, esta no alto ha muito Darcy faz 6 o "grito de guerra" lua* ^, t :

tempo. A do Moreira e que esta embai- criado pelo jomalista Fernando Barbosa As fitas gravadas e empilhadas no r,*t*7w L-> ^fel "W §L * \ w 1^^H| '

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Ja esta tudopronto. Dos folders, que 6 a do homem de agao, o executor do cativante", sem maquilagem, sem terno, ;», ,, , ... „ „ . . „ __ govemo Brizola. de roupas comuns. Seu unico conselho " Zj: MW. lilll|I grfolhetos, santmhos, cartazes e faixas ao .... ... Darcv foi nara nue enntpnha sua "vplnri '«******"'"' :***?:. .¦ JF& .*iornal de carnnanha imnressos aos mi- Dois velhinhos subindo num Ambus e IJarcytoi para que contenna sua veloci- ^jp W^SSmm^ »jornat a^campnna^impressos aos mi

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T LqUe na0 tem buiqao dl renda nacional mais justa Em mat6ria de Leonel Brizola Mo-'•ime de pnm^ira hnha de artistas, que ideologia alguma. Ao cabo de intensas democratica. Ou seja, com menores desi- reira eSo Mia denota df1982^?avao de Gilberto Gil a Chico Buarque, exaustivas reumoes que varavam madru- onaMaHpc «viai« ! escaiaaao pela aerrota ae LVeir jaGal Costa e Paulinho da Viola. Os pe- gadas,oex-PrefeitodeNiter6i Welligton _ . tomoutodasasprecaugoes. Enaovaicair;quenos comfcios terSo um trailer que se Moreira Franco operou um milagre: jun- Precau^oes com Brizola na armadtlha do governador: arrastd-lotransforma em palanque e carro de som, tar as mais diversas tendlncias politicas Nao se devem esperar jogadas auda- £S!? ° "S'

\uma esp^cie de trio-el6trico moderni- nura mesmo barco, a que deu o nome de ciosas de Moreira para conquistar o elei- candidato narev Riheirn "Rn?nbzado. Alianga Popular Democratic^ Ee justa- tor, ao contririo do que ocorreu em 1982, «eu candidato, Darcy Ribeiro. Brizola

— N6s somos pobres Se fdssemos mente a travessia desse barco o mote, quando surgiu na paisagem eleitoral ca- Pr.ovocar- ?r',es8^msar\B,u® M°'/ .rtosliJZCidioSS chave, a marea rcpstrada de sua Candida- §oca com La g&ialnador gera] da campanha, Washington de S^sucsssa0 do e01"""10' Uonel »»P»nha publkMria "Nen, »o ncm 'ZS-Souza, na verdade o general do quartel °! Sandra, para governador Moreira Fran- conselheiros do candidato do PMDB. ¦'de Darcy Ribeiro ^as 0 Hue 0 P°^,tlcos co , era o slogan de uma campanha .

Mas oerandetrunfo do candidato do ongens e ideias tao diferentes subirem concebida por um dos magos da publici- TelejornalPDT, que levari sua marca a 75 pontos n"se ?es,mo barc°? "° d«afio dc salvar dade naejonal- °A empresdrio Roberto 0utra coisa: o monopdlio da ironia 'do estado funcionando como aglutinado- ^ de Janeiro do caos.da inseguranqa, Medina, donei da Artplan Publicidade e que Brizola detdm vai acabar. Ironia se.,:res de eleitores serSo ds comitfis instala- da misdna, da total decadencia economi- organizador do Rock in Rio. Naque rebate com ironia, concordam os conse- •das emZui de tenf As DrSeS25 w ' resp?.nde 'nvanavelmer«e o capitao, ^poca, Moreira comegou a campanha Uieiros de Moreira. Nao e a toa que, no.:aos em oanacas oe wna. «s pnmeiras Moreira Franco, que se orgulha de co- embaixo nas pesquisas de opimao e preci- infcio desta semana Moreira comnarou i

t£T- mandar uma a,ian«a in®dita'n°s m°,des -«®de de to**oc J3^13 e 1U';>™ ae ne.m® .— da candidatura de conciliagao nacional de para cavar seu espago na disputa eleito- Branca de Neve, quando o candidato doIancr<|d° Neves^ "da da R^Pa- Lal.' P°la^da jf'0 ex'd®Putado Miro pDT perguntou quem tinha feito mais^em Campo Grande, Bangu, Nuopolis, blica. Doutor Tancredo la no cdu deve Teixeira (PMDB) e a ex-deputada San- 0bras do que ele, quem tinha mais livrosNova Iguagu e Sao Joio de Meriti. estar se deliciando", diz ele. Assim como dra Cavalcanti (PTB). Agora, raciocina traduzidos do que ele, quem era melhorPintadas em azul e branco, com as Tancredo abrigou em seu barco todos um dos conselheiros de Moreira, a situa- que eje Ali^, 0 traco megalomaruaco da

janelas arredondadas que Niemeyer de- aqueles que fugiam do deputado Paulo ?ao 6 inversa. Moreira comegou bem na personalidade'de Darcy 6 apontado pelosseilhou para os Cieps e o slogan Duty Cu Maluf como Diabo foge da cruz, Moreira frente de seus rivais e s6 Ihe resta manter conselheiros de Moreira como um de seus3em grandes letras pretas, as barracas uniu a sua volta imensas parcelas do que a preferencia popular aferida pelos insti- pontos fracos. > jpodem ser vistas como a alternativa do se convencionou chamar de antibrizo- tutos de pesquisas. Nao se pensa em j¦$',PDT para contornar a dura legislasSo U^o. mudar o rival do candidato, como suge-

t mm/ms. mmrc -mtr-:

, ««4 ?-wi-s.*t *»«««~ XT™SSJ i: '* '' - - um autdntico witdoorparaapropaganda Popularizar a sigla Alianca Popular Quem observar a campanha de Mo- dato que representapoderoiosinteresses ;I - - - .ft "»-«* do candidato do governo. Os prtmeiros Democratica transformando-a em sino- reira podera notar outra grande diferen?a econdmicos e batendo na teda de que ele-"r1 "f:*' equipamentos da campanha — o tral- nimo de esperanga para o povo, sera em relagaoa 1982. Daquela vez, podia-se era do PDS. Paraescaparaessaofensiva,^f kr/cairo de som e o jingle gravado pelo maior desafio de Moreira. E o simbolo de perceber nos mfaimos detalhes que Moreira tem algumas annas. Primeiro, oij

> sambista Quinzinho, da Imp^rio Serrano sua campanha devera ser uma bandeira, candidatura dele era produto, era grande seu pr6prio discurso, cujo ponto central e;!* serao testados amanha, no Rio, nas bandeira da Alianga Popular Dcmocrati- parte, de uma cara e sofisticada engenha- o combate a mislria, que rejeita a "histe-" i

solenidades em homenagem a Getiilio ca, cujas cores e desenhos ainda sao ria publicitaria. Agora, quanto raenos ria antibrizolisU" de alguns de seus alia- jL, „ , „ Vargas a que Darcy Ribeiro compare- guardados a sete chaves por sua equipe. produ$io, ostentagao, efeitos publicity- dos. £ diffcil flagrar Moreira falando mal I, Slogan ae Lfarcy explora construQao de escolas cera. E com a magiadessa bandeira que Morei- rios, melhor. Sera uma campanha sim- de Brizola. Segundo, a companhia de •

ra espera empolgar o Rio. pies, sem slogans sensacionais. Alias, facgoes de esquerda, como os PCs, que ,

Brizola

promete derrotar Sarney ,O governador Leonel Brizola previu que o presidente

q«e nem os politicos a sabem de cor Candidato passa Mnre^f tp'mnm ^TnH^tmnfn0 e^i iJos6 Sarney "vai sair chamuscado, senao queimado das salteado. Sao 11 legendas, alem do j- „„ n • J; . ^ ®

JJP.JJ'.° 'ac«am; eleigoesde novembroe, depois desta, tera muita dificulda- PMDB: Partido da Frente Liberal (PFL), dia na Baixada ™SK?Zi de de convocar eleigoes livres e democraticas". 0 novo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Moreira Franco micia hoje de manha no hor nogr tm p pg j{ ataque de Brizola foi feito durante a inauguragao do Ciep Partido Comunista Brasileiro (PCB) sua campanha de rua pela BaixadaFlumi- Jal do TREnoraidioenaTV,> P^1^ ;

Juscelino Kubitschek em Mancuinhos I ^rartiao uimumsta Brasueiro (rt-B), nense. Depois de uma reumao com politi- 15 de setembro. Enquanto Darcy tem ."Sarnev nao Dodia interferir como esta fazendo na Partido Comunista do Brasil (PC do B), cos dos 12 partidos no Social Clube apenas 22 minutos, Moreira tem quase ,

r canwulAtanJmMSnA^TO^Rio^^Janeiro Partido de Mobilizagao Nacional (PMN), Meriti, que o ap6iam, Moreira fara cami- umahora por dia, gragasao numero de :: todas as forcas estao unS contfa mim Ede liS« Partido Tancredista Nacional (PTN), nhada pelas ruas de S3o Joao de Meriti, Part>d°s que o apdiam. Mas como apro- ,f Correa e Giocondo D^ do^artfd^munistaML ^W Partido do Povo Brasileiro (PPB), Parti- uma cidadela do PDT de Leonel Brizola veiter todo esse tempo sem cansar o ;f do PC deLuiz Carlos Prestese SrM^ever mas ou do Trabalhista Renovador (PTR), Parti- desde as eleigoes de 1982. A tarde, sera telespectador com blablabias infindaveis? ,5 tro - passando pelo PC do BMR-8 Ernesto Gd^l do Municipalista Comunitaio (PMC), vez de Duque de Caxias, outro forte Fazendo uma especie de telejornal do :'

AmandoFalcfoe Roberto Marintot^osdefM; unS Partido Democrata Cristao (PDC) e Par- reduto do pIdT. PMDB, com apresentador, repdrter, en-: contra o povo deste estado. Quem' esta atras deles 6 a tidoReformadorProgressisU(PRP). Al- As 15 horas e 30 minutos ele promo- trevistas de rua, e tudo o mais.< direitaeoqueh£de maisreaciondrioeempedernidoneste ' "" ^-h^L ^?ns j j entretanto, s6 podem ser ve reumao com polfticos da cidade Paracuidardisso, Moreiraescolheu a ;t sistema. Todos os que engordaram estao do lado deles", * chamados de partido com boa vontade. depois vai para o corpo-a-corpo. De jomalista Belisa Ribeiro, que edita e;5 disse Brizola, afirmando que esperou "22 anos por este U™' '' ° T' ^ exemPl0'do ^ uma ?'8la acordo 60,110 rof.e7 orgamzado por sua , , 0 Dla D, um programa jornalfs- :; confronto". Com o brago a altura dos olhos, coipletou: « - • T an^aslad° °0mf

SqmpC' 3<cammh.ada acabara ^ transmitido ^s nokefde doSo5 "Todos elesnaminhalinhade tiro." „

intengao de abocanhar uma fatia da he- desaguando num imenso sboppbig center, J?antes Eo telesSor 'ntvo/toxon/in 4 An m....),, a. n„.™, ,/ ' ll ranga eleitoral de Tancredo no Rio. Seus defronte ao supermercado Disco. Do- P^ oanaeirames. c. o leiespeciaaor.

I Ribeiro candidato do PDT a suc^ss^ ^ Kovemado^ dirigentes sao ilustres desconhecidos, mingo, o candidato do PMDB faz campa- podera ver no telejornal do PMDB umapresentou Darcy como o autor dos Centres Infegrados de T' h®

f?rma'.s5° IJlais al8uns ^aTem NUdpolis, outra cidade em que rosto muito conhecido: a da repdrter;| Educagao Publica, ressaltando suasqualidadesde "intelec- "a°56 J°ga PDT veocett 35 C,e,SOes de 82, ^arUe^ 5"e emerglu dos tele*I tual, de um lado, e tocador de obras, de outro". , Mas qual 6 a de Moreira nesse barco ————— jornais da TV Globo.

O candidato do PDT aogoverno—ele sorriasempre \

vastas sobrancelhas—'qualificou-se "modestia a parte, o Ifct PCB critica o governador Agnaldo poe a ;^ seguidor, o sucessor, o continuador da obra de Brizola", 'W O

candidato do Partido Comunista «ao n8o recomenda que ninguto, quanto 1 !

^ rSMpreparando.Kparaoconfion,o ^Ilda terreilO ;Leonel Brizola na campanha eleitoral. les. As acusagoes do secretario-geral do 0 3Dart2H161ltO"O governador deveria dar um jeito na PCB sao apenas mais um capftulo das r J

administragao em vez de usar o cargo crdnicas divergfincias de Brizola, um fer- O candidato ao Governo do Estado;para fazer comfcios, e deixar o Darcy renho anticomunista, com os partidos pelo PDS, Agnaldo Tiraoteo, disse que

_ _ t PIA 0 REGUIAMENTO Ribeiro fazer campanha", atacou Hdrcu- marrotas. vai comegar a vender parte do seu patri-- HAI OR MCONCURSONOSEU

les"Pois, atdagora, Darcy Ribeiro nao Hdt^les chejgc.u a denuncar que ra6nio para continuar a campanha eleito-'^ Al mk ¦¦¦ ¦¦ II 4i no BRASIL est4 consegumdo nem ser ventrfloquo do trancante Escadinha 6 um ativo cabo , T T . K. . c-¦tl-OTI MA 1CIH ¦\il JrSRcEGUNDA-FEIRA. Brizola". eleitoral do PDT. ral Um apartamento no centro de Sao :HklUl^^ I Is m Ele censurou o comportamento de —0 Escadinha foi preso como uma Paulo e um terreno de 950m- na praiade !¦Hf AriH Brizola durante a inauguragao de um forma de pressionar as quadrilhas do Ogiva, em Cabo Frio, ja colocado? aj

^ -nA Xrlll Ciep em sao Joao de Meriti na tarde de crimeorganizadoa colaborarcomacam- venda, lhe renderao CzS 3 milhoes. On-r.

nSroCllDfll Q&R I ^XMBSSWR CS!fl!££fJS3i«II sua sucessao, Darcy Ribeiro. do governador—acusou Hdrcules, sem, as cedulas da sua campanha empapel

UMHroyI — Ele se comportou como uma no entanto, demonstrar como chegou couchfc e coloridas — revelando que;,do ¦ crianga nova ou um velho senil. A educa- essa conclusao. mandou confeccionar 20 milhoes, gastan--

nici do Concurso Desafio da Bolsa, promovia I —If do quase CzS 2 milhoes. ,

^ In^onwUo Brasil^ . , r5o de invesrimento em.ag&K, _ Agnaldo TimOteo revelou que o PDS

&safio da Bolsa e uma «muag ^ deVak^ vai apoiar Nelson Carneiro para o Sena-

mente igual ao que aeon ^yjjdade no tinar^ memals maratona dori^A do e assegurou, mais uma vez, que naoQuem conseguir a York, CzS 25 mil ^_nita^ daBVR]- vai retirar sua candidatura ao Governo.nhari Tecnica em Mercado e

demais colocados. do Estado, "apesar da Alianga Democra-;um curso deF°^a00S ios incnveis para os ^. tica

Popular andar espalhando essa inver-Iu pmS ^ roncurso Desafio da Bolsa. dade". Garantiu que ganha as eleigoes

I ^5avoce um investidor no gran com dois milhoes e meio de votos, "pois

f vou fazer uma campanha que nenhum

¦¦¦¦¦¦¦¦I do Rio de Janeiro oi cam»ioi v* IronsocytocKyo Of toolCLASSIF^AOOS do pds jj gastou CzS 400 mil, e assegu-

Apolando Maratona do Rio. JB rou que o dinheiro saiu do seu bolso7 T —I

Arquivo

Darcy já

tem música, cartaz e

barraca para

animar campanha

tem que vir pela raizI para fazer o povomais feliz", continua a canção, que foigravada em ritmo de marchinha, samba evalsa.

Darcy faz é o "grito de guerra"criado pelo jornalista Fernando BarbosaLima,' que cuida diretamente da imagemdo candidato. Ensinando as crianças dosCièpsr— os Centros Integrados de Educa-ção Pública—que a campanha martelarácomo obra de Darcy — repetido noscomerciais áe televisão e rádio, gravadonas faixas e na logomaiça —, o slogansintetiza a idéia contida na estrofe finaldo jlngle ("Toca a obra/ toca Darcy"),que é a do homem de ação, o executor dogovemo Brizola.

Dois velhinhos subindo num ônibus écantando a música da campanha ilustra-rão o programa de transporte gratuito dogoverno do Rio. Vozes de crianças en-toande a melodia em compasso de valsa.Um coro de homens e outro de mulheresfazendo um samba ou uma marchinha deritmo animado serão usados sobre asimagens das obras de casas comunitárias,saneamento básico,, construção de escolase de equipamentos urbanos, programa deeletrificação rural e urbanização de fa-velas.

Com apenas 22 minutos no horáriodo TRE, a partir de 15 de setembro, oPDT pretende — como explica a coorde-nadora de rádio e TV Tatiana Memória— "realmente fazer televisão, concentrara atenção do telespectador de tal maneiraque ele não desligue o aparelho". Barbo-sa Lima quer usar "a grande máquina daverdade" para mostrar o seu amigo Dar-

Fotos de José Roberto Serra

cy Ribeiro como "um dos homens maisinteligentes do Brasil, com grande capaci-dade criativa e de realização, um fazedorde coisas e ao mesmo tempo um intelec-tual".

As fitas gravadas e empilhadas noescritório de Tatiana — a filmagem dasúltimas obras termina hoje — já estãoprontas para serem montadas sobre asimagens escolhidas de Darcy e dos candi-datos proporcionais, que serão feitas narua e no estúdio do edifício Orly, quartel-general da campanha. A preocupação deBarbosa Lima será a de "deixar Darcycomo ele é, uma pessoa naturalmentecativante", sem maquilagem, sem terno,de roupas comuns. Seu único conselho aDarcy foi para que contenha sua "veloci-dade de pensamento" e fale mais deva-gar, a fim de que o público possa acom-panhá-lo.

As agências transformam o candi-dato em produto. Já eu quero mostrarDarcy como ele é—diz Fernando Barbo-sa Lima.

Até o final da campanha,' o PDTlançará nas ruas 20 milhões de unidadesde material impresso. O depósito, locali-zado em Campo Grande, vai liberar aspeças aos poucos, a fim de que nãoesgotem logo, como aconteceu na campa-nha do prefeito Saturnino Braga, que viutudo se acabar em apenas 15 dias. Doismilhões de exemplares do jornal Momen-to, com entrevistas de Brizola, Darcy, asobras do governo e a biografia do candi-dato, serão distribuídos por todo o inte-rior comor forma de atualização dos inte-grantes do PDT no estado.

Para os 320 comícios que animarão acampanha, os coordenadores da estraté-gia de Darcy afirmam já contar com umtime de primeira linha de artistas, quevão de Gilberto Gil a Chico Buarque,Gal Costa e Paulinho da Viola. Os pe-quenos comícios terão um traller que setransforma em palanque e carro de som,uma espécie de trio-elétrico moderai-zado.

Nós somos pobres. Se fôssemosricos faríamos uma festa—diz o coorde-nador geral da campanha, Washington deSouza, na verdade o general do quartelde Darcy Ribeiro.

Mas o grande trunfo do candidato doPDT, que levará sua marca a 75 pontosdo estado funcionando como aglutinado-res de eleitores, serão os comitês instala-dos em barracas dé lona. As primeiras 25barracas — com cinco metros de altura,8m de largura e 10,5m de frente —começarão a ser montadas segunda-feiraem Campo Grande, Bangu, Nilópolis,Nova Iguaçu e São João de Meriti.

Pintadas em azul e branco, com asjanelas arredondadas que Niemeyer de-seúhou para os Cieps e o slogan Darcy Cuem grandes letras pretas, as barracas

.rpodem ser vistas como a alternativa do.PDT para contornar a dura legislaçãoeleitoral: o espaço frontal atuará comoum autêntico outdoor para a propagandado candidato do governo. Os primeirosequipamentos da . campanha — o trai-ler/carro de som e o Jlngle gravado pelosambista Quinzinho, da Império Serrano— serão testados amanhã, no Rio, nassolenidades em homenagem a GetúlioVargas a que Darcy Ribeiro compare-cerá.

Thais de Mendonça"A minha campanha não começou

hoje. Começou há dois meses. Ela nãodecolou agora, já está no alto há muitotempo. A do Moreira é que está embai-xo." Depois de ter cumprido um vastoroteiro pelo estado do Rio, onde visitou40 dos 64 municípios e todos os diretóriosdo PDT instalados, o candidato ao gover-no Darcy Ribeiro prepara-se, nos próxi-mos dias, para espalhar nas ruas dacapitaj um arsenal de campanha capaz deabafar as acusações de seu principal ad-versário. o pemedebista Moreira Franco.

Já está tudo- pronto. Dos folders,folhetos, santinhos, cartazes e faixas aojornal de campanha, impressos aos mi-lhares. Do jlngle à. logomarca, que seassociam ao mesmo tempo à imagem deDarcy e dos Cieps. Do slogan ao projetode novos comitês, montados em barracasdc lona, passando por uma sofisticadaestrutura para 320 comícios. Tudo vemséndo trabalhado nestes dois últimos me-sés, não por uma agência de propaganda,mas por assessores e colaboradores fiéisdç Darcy e do governador Leonel Bri-zola.

"Ele plantou"; "Quero o meu/ quero mais/ o que é

bpm pro povo/ o Darcy Ribeiro faz." Apprtir do jlngle de campanha, com letra emúsica de Reginaldo Bessa, o candidatodp PDT não será mostrado como intelec-tual, escritor ou ministro da Educação deJango. "É sincero e trabalhador/ veja oque Darcy Ribeiro faz/ na educação eleplantou/ sementes imortais/ o progresso

elisa será a responsável pelo teíejornal que o PMDB lançará no horário gratuito

Moreira quer

repetir, no Rio,

a aliança que

elegeu Tancredo

onde se misturam quantidades tão hete-rogêneas? "Eu sou um social-democrata", define-se. E, como todosocial-democrata que se preza, é a favorde um regime capitalista com uma distri-buição da renda nacional mais justa edemocrática. Ou seja, com menores desi-gualdades sociais.

Precauções com BrizolaNão se devem esperar jogadas auda-

ciosas de Moreira para conquistar o elei-tor, ao contrário do que ocorreu em 1982,quando surgiu na paisagem eleitoral ca-rioca com uma genial e surpreendentecampanha publicitária. "Nem Miro nemSandra, para governador Moreira Fran-co", era o slogan de uma campanhaconcebida por um dos magos da publici-dade nacional, o empresário RobertoMedina, dono da Artplan Publicidade e oorganizador do Rock in Rio. Naquelaépoca, Moreira começou a campanha láembaixo nas pesquisas de opinião e preci-sava lançar mão de coisas de impactopara cavar seu espaço na disputa eleito-ral, polarizada pelo ex-deputado MiroTeixeira (PMDB) e a ex-deputada San-dra Cavalcanti (PTB). Agora, raciocinaum dos conselheiros de Moreira, a situa-ção é inversa. Moreira começou bem nafrente de seus rivais e só lhe resta mantera preferência popular aferida pelos insti-tutos de pesquisas. Não se pensa emmudar o rival do candidato, como suge-riam alguns assessores.

Quem observar a campanha de Mo-reira poderá notar outra grande diferençaem relação a 1982. Daquela vez, podia-seperceber nos mínimos detalhes que acandidatura dele era produto, em grandeparte, de uma cara e sofisticada engenha-ria publicitária. Agora, quanto menosprodução, ostentação, efeitos publicitá-rios, melhor. Será uma campanha sim-pies, sem slogans sensacionais. Aliás, o

slogan é aquele: Aliança Popular Demo-:.-crática. Comícios, só os indispensáveis;.~i.Em seu lugar, o corpo-a-corpo com!õ'Jeleitor, de rua em rua, andando semparar. _ j

Em matéria de Leonel Brizola, Mo-reira, escaldado pela derrota de 1982-f játomou todas as precauções. E não vai cair';na armadilha do governador: arrastá-lopara um confronto direto com ele, um-|adversário muito mais temível do que o 'seu candidato, Darcy Ribeiro. "Brizolapode provocar, falar, esganiçar, que Mo-reira não vai dar bola. O candidato do"^PDT chama-se Darcy Ribeiro e é com ele'que Moreira vai brigar", avisa um dós^'conselheiros do candidato do PMDB. ;'

TeíejornalOutra coisa: o monopólio da ironia ^

que Brizola detém vai acabar. Ironia s&l:rebate com ironia, concordam os conse- alheiros de Moreira. Não é à toa que, no.hinício desta semana, Moreira comparou , iDarcy Ribeiro à bruxa da história deBranca de Neve, quando o candidato do„PDT perguntou quem tinha feito mais,.'obras do que ele, quem tinha mais livros ,,traduzidos do que ele, quem era melhor,que ele. Aliás, o traço megalomaníaco da '

personalidade de Darcy é apontado pelosconselheiros de Moreira como um de seus?,pontos fracos. v J

Moreira sabe que a principal tática de )Brizola é a de tentar empurrá-lo para a ;direita, identificando-o como um candi- jdato que representa poderosos interesses ;econômicos e batendo na tecla de que ele"era do PDS. Para escapar a essa ofensiva,^Moreira tem algumas armas. Primeiro, o$jseu próprio discurso, cujo ponto central é>o combate à miséria, que rejeita a "histe- >ria antibrlzollsta" de alguns de seus alia- ídos. É difícil flagrar Moreira falando mal Ide Brizola. Segundo, a companhia de 1facções de esquerda, como os PCs, que 1sairão em sua defesa para refutar a pecha -de direita.

Para alvejar o candidato do PDT, ^Moreira tem um grande trunfo, e vai |explorá-lo ao máximo: o generoso espaço,no horário gratuito de propaganda eleito- 'ral do TRE no rádio e na TV, a partir de !15 de setembro. Enquanto Darcy tem 'apenas 22 minutos, Moreira tem quase !uma hora por dia, graças ao número de '

partidos que o apóiam. Mas como apro-!veitar todo esse tempo sem cansar o ;telespectador com blablablás infindáveis? ;Fazendo uma espécie de teíejornal do :PMDB, com apresentador, repórter, en-trevistas de rua, e tudo o mais.

Para cuidar disso, Moreira escolheu a ;jornalista Belisa Ribeiro, que edita e ;apresenta o Dia D, um programa jornalís- Itico transmitido nas noites de domingo '

pela TV Bandeirantes. E o telespectador!poderá ver no teíejornal do PMDB umrosto muito conhecido: a da repórter;Marilena Chiarelli, que emergiu dos tele- ;jornais da TV Globo.

Henrique José Alves

Tem de tudo: comunista, liberal, tra-bálhista, social-democrata, conservador,socialista e até aqueles que não têmideologia alguma. Ao cabo de intensas eexaustivas reuniões que varavam madru-gadas, o ex-Prefeito de Niterói WelligtonMoreira Franco operou um milagre: jun-tar as mais diversas tendências políticasnum mesmo barco, a que deu o nome deAliança Popular Democrática. E é justa-mente a travessia desse barco o mote, achave, a marca registrada de sua candida-tura à sucessão do governador LeonelBrizola.

Mas o que terá feito políticos deorigens e idéias tão diferentes subiremnesse mesmo barco? "O desafio dc salvaro Rio de Janeiro do caos, da insegurança,da miséria, da total decadência econômi-ca", responde invariavelmente o capitão,Moreira Franco, que se orgulha de co-mandar uma aliança inédita, nos moldesda candidatura de conciliação nacional deTancredo Neves à Presidência da Repú-blica. "Doutor Tancredo lá no céu deveestar se deliciando", diz ele. Assim comoTancredo abrigou em seu barco todosaqueles que fugiam do deputado PauloMaluf como Diabo foge da cruz, Moreirauniu à sua volta imensas parcelas do quesé convencionou chamar de antibrizo-lismo.

Social-democrataPopularizar a sigla Aliança Popular

Democrática, transformando-a em sinô-nimo de esperança para o povo, será omaior desafio de Moreira. E o símbolo desua campanha deverá ser uma bandeira, abandeira da Aliança Popular Democráti-ca, cujas cores e desenhos ainda são

f ardados a sete chaves por sua equipe,com a magia dessa bandeira que Morei-

ra espera empolgar o Rio.E tão extensa a lista de partidos que

compõem a Aliança Popular Democráti-ca que nem os políticos a sabem de cor esalteado. São 11 legendas, além doPMDB: Partido da Frente Liberal (PFL),Partido Trabalhista Brasileiro (PTB),Partido Comunista Brasileiro (PCB),Partido Comunista do Brasil (PC do B),Partido de Mobilização Nacional (PMN),Partido Tancredista Nacional (PTN),Partido do Povo Brasileiro (PPB), Parti-do Trabalhista Renovador (PTR), Parti-do Municipalista Comunitáio (PMC),Partido Democrata Cristão (PDC) e Par-tido Reformador Progressista (PRP). Al-guns deles, entretanto, só podem serchamados de partido com boa vontade. Éo caso, por exemplo, do PTN, uma siglacriada no ano passado com a ingênuaintenção de abocanhar uma fatia da he-rança eleitoral de Tancredo no Rio. Seusdirigentes são ilustres desconhecidos,mas, de qualquer forma, são mais algunsvotinhos. E voto não se joga fora.

Mas qual é a de Moreira nesse barco

Candidato passadia na Baixada

Moreira Franco inicia hoje de manhãsua campanha de rua pela Baixada Flumi-nense. Depois de uma reunião com políti-cos dos 12 partidos no Social ClubeMeriti, que o apóiam, Moreira fará cami-nhada pelas ruas de São João de Meriti,uma cidadela do PDT de Leonel Brizoladesde as eleições de 1982. À tarde, será avez de Duque de Caxias, outro fortereduto do PDT.

Às 15 horas e 30 minutos, ele promo-ve reunião com políticos da cidade edepois vai para o corpo-a-corpo. Deacordo com o roteiro organizado por suaequipe, a caminhada pelas ruas acabarádesaguando num imenso shopping center,defronte ao supermercado Disco. Do-mingo, o candidato do PMDB faz campa-nha em Nilópolis, outra cidade em que oPDT venceu as eleições de 82.

Agnaldo põe à í

venda terreno

e apartamento jO candidato ao Governo do Estado;

pelo PDS, Agnaldo Timóteo, disse que ívai começar a vender parte do seu patri-mônio para continuar a campanha eleito-;ral. Um apartamento no centro de São ;Paulo e um terreno de 950m: na praia de !Ogiva, em Cabo Frio, já colocados" ç/venda, lhe renderão Cz$ 3 milhões. On-;tem na Assembléia Legislativa ele exibiu Ias cédulas da sua campanha — em papel'couchè e coloridas — revelando que ;mandou confeccionar 20 milhões, gastan---do quase Cz$ 2 milhões. ¦.

Agnaldo Timóteo revelou que o PDSvai apoiar Nelson Carneiro para o Sena-do e assegurou, mais uma vez, que nãovai retirar sua candidatura ao Governo ,do Estado, "apesar da Aliança Democrá-;tica Popular andar espalhando essa inver-dade". Garantiu que ganha as eleiçõescom dois milhões e meio de votos, "poisvou fazer uma campanha que nenhum.candidato sonha". Até agora o candidatodo PDS já gastou Cz$ 400 mil, e assegu-rou que o dinheiro saiu do seu bolso.

maratona do rio

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4 ? Io caderno ? sábado, 23/8/86 Política JORNAL DO BRASIL

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JORNAL DO BRASIL Cidade Sábado, 23/8/86 ? 1° caderno o 5

S Moradores da Barra da

Tijuca querem tratar ,

esgoto só com peneiraO presidente da Associação de Moradores da Barra da

Tijuca, Cláudio Becker, repudiou a entrevista do americanoWilliam Graber, elogiando o emissário submarino daquelebáirro, ressaltando que o esgoto pode ser tratado apenaspassando por uma espécie de peneira.

Becker lembrou que na enseada de Santa Mõnica, naCalifórnia, o emissário construído em 1920, antes de atingir acapacidade prevista, poluiu as praias de tal maneira que asautoridades chegaram a interditá-las. Em 1940, foi construídonovo emissário com uma estação de tratamento secundário, queutiliza o processo de lodo ativado e, em seguida, o esgoto éclorado.

Não foi suficiente. De acordo com estudo realizado peloengenheiro Manuel Azevedo Carlos, em 1950, novo emissárioteve de ser construído, com tratamento primário, mas com 8 mil250 metros de comprimento. Becker comparou o emissárioamericano de 1920 com o projeto do que querem fazer naBarra.

Disse que não foram convidados a participar da conferên-cia sobre poluição da água no Hotel Nacional, mas pretendemestar lá no encerramento, manifestando o protesto ao projetodo emissário da Barra. Ele denunciou que Sérgio Sá Almeida,presidente do comitê organizador da conferência e quem passouas informações sobre a Barra da Tijuca a Graber, é sócio do ex-ministro Mário Andreazza na empresa Cotraza, fabricante detubos para emissários.

E Becker não parou aí suas acusações. Acrescentou que ovice-presidente do comitê, Lúcio Ludwig, é dono da Incibra,firma que prqjetou o emissário de Ipanema, Salvador e Manaus.Além disso, citou Walter Pinto Costa, presidente da conferên-cia, lembrando que ele era superintendente da Sursan (empresaestatal que administrou a construção do emissário de Ipanema)e que todos têm interesse pessoal na construção do emissário,mesmo que o projeto não seja o melhor.

— Emissário sem tratamento eu não posso aceitar. Otratamento proposto pelo americano deixa passar 65% deresíduos poluentes. Os 35% que são retidos, é o chamado sólidogrosseiro. Peneirar não é dar tratamento primário. Quando aCedae consultou um outro especialista americano, Philip Ro-berts, ele afirmou que os estudos do mar estavam totalmenteerrados e que o emissário não poderia ter menos do que 5 milmetros de comprimento. Em pleno século 20, não podemosjogar esgotos sem tratamento em lugar nenhum — declarouBecker.

Trens entre Bonsucesso

e Triagem não circulam

hoje e amanhã até 15h

Para colocação do vão do Viaduto Faria-Timbó, o tráfegode trens urbanos ficará interrompido, de hoje às 23h até 15h deamanhã, entre Triagem e Bonsucesso. Os trens do ramal daLeopoldina circularão apenas entre Barão de Mauá e Triagem eentre Bonsucesso e Gramacho.

A Superintendência de Trens Urbanos, da CBTU, estárealizando obras de remodelação no trecho entre Saracuruna ePiabetá, visando a permitir, a curto prazo, a circulação ferroviá-ria mais rápida e segura naquele ramal. As obras incluemcorreção do traçado, reforço de lastro, colocação de novosdormentes, substituição de trilhos e nivelamento da via. Otrabalho deverá ser efetuado em seis meses.

As obras de infra-estrutura para alargamento da bitolaentre Gramacho e Campos Elíseos estão adiantadas, faltandoapenas 20% para seu término. São aterros, drénagens superfi-ciai e profunda, desvio de canais, construção de canaletas ecolocação de postes para instalação dos cabos.

Petrópolis

alerta para

poluição"A ampliação do número deprédios e de gabaritos do Iodistrito de Petrópolis fará comque sejam despejadas em nos-sos rios toneladas de esgotosque os transformarão em ver-dadeiras fossas abertas, provo-cando o aparecimento de hepa-tites a vírus, verminoses, gas-trenterites (uma das causasmais comuns de mortalidadeinfantil) e a temível febre tifói-de. Esse perigo não só correrãoos moradores do 1° distritocomo também os restantes, quereceberão as águas poluídascom uma grande quantidade dedejetos humanos".

Este é um trecho de umacarta-alerta escrita pelo sanita-rista Antônio Luís ChavesGonçalves, presidente da As-sociação Profissional de Médi-cos Petropolitanos, que Fer-nanda Colagrossi, presidenteda Apande (Associação deAmigos de Petrópolis), usa co-mo argumento para pedir àSPHAN que considere as mar-gens dos rios tombados comoárea de entorno. Com isso, seráimpossível a construção de pré-dios multifamiliares de 13 an-dares estabelecidos pelo proje-to de lei n° 506 aprovado pelaCâmara de Vereadores.

Fernanda explicou que o cri-tério de entorno existe desde ofinal da década de 30 e impedeque se altere a visibilidade daregião de bens tombados. Sóem casos especiais — comoaconteceu recentemente comOlinda — a SPHAN altera ocritério. Com a aprovação doprojeto de lei, na semana pas-sada, ela teme que, a partirdessa terça-feira, quando oprojeto será promulgado peloprefeito, as construtoras en-trem com pedidos de licencia-mento para obras no núcleotombado.

Quatro barcas ligarão

a Praça 15 a Cocotá

a partir de novembroA ligação marítima entre a Praça 15 e Cocotá, na Ilha do

Governador, deverá começar a funcionar em novembro comquatro barcas — elas eram utilizadas como reserva na linhaRio—Paquetá — que podem transportar, diariamente, 30 milpessoas. Ontem, o Estaleiro Mauá entregou à Conerj duas,Maracanan e Itaipu, já remodeladas e que provisoriamente, apartir da próxima semana e até novembro, farão á linha Rio—Paquetá.

Dentro de 60 dias, o Estaleiro Mac Laren concluirá areforma das outras duas. Na recuperação das embarcações,além da construção do cais e da estação de passageiros emCocotá, o governo do Estado gastará Cz$ 145 milhões. Quantoao projeto de ligar a Praça 15 a São Gonçalo, também por viamarítima, o secretário estadual de Transportes, Carlos Mene-zes, disse que isso depende apenas da obtenção de recursosjunto ao BNDES.

Lanchas reformadasEm setembro começarão as obras civis do cais e da estação

de passageiros em Cocotá, a serem realizadas em 50 dias e quecustarão Cz$ 99 milhões. A viagem entre a Ilha do Governadore a Praça 15 levará cerca de 50 minutos. Quanto ao preço dapassagem, o secretário Carlos Menezes esclareceu que osestudos ainda não terminaram, mas acha que ele "deverá ficarem torno de Cz$ 0,60".

A linha terá diariamente quatro barcas com capacidadepara levar cada uma 1 mil passageiros. Ontem, a Conerjrecebeu a Maracanan e a Itaipu, construídas nos EUA em 1951,reformadas, com motores mais potentes e pintadasrde branco eamarelo. Para recuperá-las, o Estado gastou Cz$ 21 milhões. Aviagem inaugural para autoridades e imprensa foi feita entre oEstaleiro Mauá e a Praça 15.

A partir da próxima semana, ambas serão utilizadas,provavelmente na linha Rio—Paquetá, o que permitirá queoutras duas desta linha sejam retiradas de circulação parareformas. Dentro de 60 dias, o Estaleiro Mauá concluirá areforma de mais duas destinadas ao transporte de passageirosentre Cocotá e a Praça 15.

Em fevereiro, a Conerj receberá duas lanchas novas comcapacidade para 500 passageiros cada uma e que estão sendoconstruídas pelo Estaleiro Mac Laren por Cz$ 49 milhões. Elassubstituirão, na linha Praça 15—Cocotá, duas das quatrolanchas reformadas pelo Estaleiro Mauá, que depois serãodestinadas à ligação Rio—Paquetá.

O secretário estadual de Transportes, Carlos Menezes,anunciou que, como o governo do Estado arcará sozinho com osCz$ 145 milhões necessários à criação da ligação Praça 15—Cocotá, ficou sem condições para fazer o mesmo no caso dalinha para São Gonçalo, alegando que isso depende apenas daajuda do BNDES, onde já estão os projetos.

Foto de Carlos Mesquita

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A barca Itaipu passará a fazer a ligação entre o Rio e Paquetá ¦.

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6 ? 1° caderno ? sábado, 23/8/86 Cidade JORNAL DO BRASILArquivo

I: Informe JB

tfe

A vasta irmandade dos leitoresde anúncios classificados ga-

nhou nas últimas semanas a ade-são de um grupo muito especial.

Trata-se de uma equipe daPolícia Civil que procura anún-cios de armas.

De posse do endereço dovendedor, uma policial — sem-

pre mulher, por se achar que osexo feminino desperta menossuspeitas dos venaedores ¦— édestacada para se fingir de com-

pradora.A operação, detonada pelo

secretário Nilo Batista, já pro-duziu várias apreensões de ar-mamentos ilegais.

?

Foi o caso de um advogado

que tinha em casa uma escopetae rifle de repetição calibre 22.

Ele perdeu as armas, porquenão tinna a licença, e ainda teveme pagar uma multa de Cz$1.124,00.

SujouA gigante Gessy-Lever acaba de sus-

pender por tempo indeterminado a farbricação de sabonetes como o Lux.

A empresa se recusa á aceitar oaumento de 30% imposto pelos forne-cedores de embalagem de papel.

O pai de BrizolaOs moradores de Vilar dos Teles

ficaram decepcionados com a ausênciado governador Leonel Brizola na inau-guração de um CIEP no bairro.

Por mais que o candidato DarcyRibeiro se esforçasse, a ausência deBrizola frustrou muita gente.

A decepção só não foi maior porqueum militante do PDT apresentou oarquiteto Oscar Niemeyer como pai dogovernador.

?Foi ovacionado.

IntrigaOs ministros Dflson Funaro e João

Sayad entraram juntos e sorridentesontem no hotel Ca'd'oro, em São paulo,para um encontro com empresános.

Sentado entre empresários, Sayad,quando viu se aproximarem os fotógra-fos, trocou dé lugar. Postou-se junto aFunaro com uma explicação:

— Vou sentar ao lado do Dflsonpara desfazer o boato de que nós doisestamos brigados.

Segundo o ministro do Planejamen-to, tudo não passa de intriga e se dispõemesmo a oferecer uma recompensa pa-ra quem encontrar o autor do boato,"que, certamente, é um inimigo doCruzado".

Mais númerosA Databan — uma empresa de pes-

quisas ligada à TV Bandeirantes —concluiu uma pesquisa sobre as prefe-rências eleitorais dos paulistas.

O deputado Paulo Maluf aparece nafrente, com 23% da preferência doeleitorado, seguido de perto do empre-sério Antônio Ermírio de Moraes, com22%.

O terceiro lugar é de Orestes Quér-cia, com 18%, e o quarto fica comEduardo Suplicy, com 12%.

SubornoA Polícia Técnica do Rio de Janeiro

(Instituto Carlos Éboli) teria recebidopropina de 1 mil dólares de uma empre-sa chamada Video-Pocker para fazer

um laudo atestando que seu produtonão é jogo de azar.

A denúncia foi feita à Polícia de SãoPaulo pelo empresário Abraham Ko-gan, 37 anos, fabricante é explorador demáquinas fliperama.

Jogando á toalhaO clima de desânimo com o estado

de saúde política dá candidatura Ores-tes Quércia ao governo de São Pauloatingiu ontem à noite o círculo maisíntimo de sustentação do candidato doPMDB.

A partir de segunda-feira, Quérciavai receber conselhos para fazer umacordo com o empresário Antônio Er-mírio de Moraes.

?Ou seja: amigos e correligionários

de primeira hora vão lhe atirar a toalha.

Não leu, não gostouDo candidato a vice-governador pe-

lo PDT ao Governo do Estado do Riode Janeiro, Cibilis Vianna, sobre 6programa de governo que está sendoelaborado pelo cientista político HélioJaguaribe para a campanha do candida-to do PMDB, Moreira Franco:

— Isso é uma balela. Esse é omesmo programa que ele fez pára ocandidato denotado do PMDB em1982, Miro Teixeira, sob encomendados luas-pretas e que custou uma fortu-na para os cofres do Banerj no governoanterior.

Dia da caçaUm duelo político entre o general

Newton Cruz — o todo poderoso chefeda agência central do SNI durante ogoverno João Figueiredo — e o ex-cassado Márcio Moreira Alves será exi-bido amanhã, às 21 horas, pela TVBandeirantes.

DescobertaA Empresa de Correios e Telégrafos

encontrou o caminho das índias.Descongelou a tarifa de reembolso

postal através da circunavegação doPlano Cruzado, trocando apenas umalgarismo e um adjetivo nas normas queregem a prestação do serviço.

De acordo com sua última circular,o prazo de armazenagem gratuita deencomendas caiu de dez dias úteis paracinco dias corridos.

?É solução da mesma linhagem do

quilo de 800 gramas, do metro de 90centímetros e do litro de 750 ml.

Quem vem. Vem ao Brasil em setembro o Dr.

Carlos Miyares Cao, o mais famosomédico cubano, apontado como.o des-cobridor da cura dó vitiligoumadoença da pele que ataca cerca de 1milhão de brasileiros.

Mas quem chega ao Brasil amanhã éoutro conhecido médico cubano Dr.Noel Gonzales, que chefia a divisão decardiologia do Ministério da Saúde.Cuba já realizou cinco transplantes decoração.

Cálculos MineirosPelos cálculos do Secretário-Geral

do PMDB, deputado Milton Reis, ocandidato do PFL ao Governo de Mi-nas, Senador Itamar Franco, contarácom o apoio de apenas 4 deputadosfederais, 2 deputados estaduais e de 20prefeitos em todo o Estado.

Página viradaDo arquiteto Jaime Lerner, candi-

dato a vice-governador pelo PDT nafrente popular de oposições no Paraná,sobre o PMDB:

— O PMDB virou a página da nos-sa história, mas não conseguiu escrevernada nela, depois.

A Companhia Santo Ama-ro de Automóveis (Av. Al-vorada), revendedor Ford,não cobra ágio por carrosnovos. Porém, entrega o DelRey-Scala 86, o mais luxuosoda série, sem o acabamentodo tapete traseiro, alegandoque a Ford suspendeu a en-trega.

Mais de 200 pessoas — ho-mens, mulheres e crianças ca-rentes — estão acampadas naPraça da República, no cen-tro de Recife, defronte aoPalácio das Princesas, ondedespacha diariamente o go-vernador Gustavo Krause.Querem a desapropriação deáreas de conflito agrário noestado.

O ministro das RelaçõesExteriores de Portugal, Pe-dro Pires Miranda, almoçahoje com o advogado JoãoPedro Gouvea Vieira, presi-dente do Grupo Ipiranga. Oministro já morou no Brasil etrabalhava como engenheiroda Ipiranga

O Instituto Gallup con-cluiu, em pesquisa eleitoralem nível nacional, que, se oex-governador Roberto Ma-galhães fosse candidato nestaseleições, em vários estadosbrasileiros, seria bem votado.

Acertada, verbalmente,esta semana, entre o ministroRenato Archer e a Seplan, a

Lance-Livre-liberação das verbas de Cz$550 milhões para o CNPq ede CzS 450 milhões para oFNDCT.

A Associação de Morado-res dos Postos 4 e 5 organi-zou, para hoje, às 10h30min,na Avenida Atlântica, próxi-mo à Santa Clara, manifesta-ção contra a "desenfreada es-peculaçáo imobiliária sofridapelo bairro".

Clementina de Jesus lançahoje no Clube do Samba ocantor Dido Nogueira.

A Estub ganhou concor-rência para fornecer monta-gem de estruturas tubularespara a Petrobrás—RefinariaDuque de Caxias — no valorde Cz$ 12 bilhões

Selvaddade, com o Teatrodo Som, grupo de improvisosinstrumentais, é o espetáculode hoje e amanhã no teatroda CAO.

Os canhões da abertura1812, de Tchaikovsky, esta-rão troando, amanhã, às 16h,em frente ao Monumento dosPradnhas, em concerto daOrquestra Filarmônica doRio de Janeiro, que tem aparticipação da Banda doCorpo de Bombeiros e do Ba-talhào de Artilharia do Exér-cito.

Fernando Gabeira, candi-dato ao governo do estadopela coligação PT-PV, inicia

hoje, às 15h, na Praça SaensPena, a colocação de váriasurnas na cidade, onde serãocolocadas sugestões e opi-niões sobre sua campanha.

A banda Bagagem se apre-senta hoje à noite na Festa doContraste, no Clube Naval.

A Sociedade Beneficentedas Damas Israelitas (FoienFarain) laça amanhã a pedrafundamental da Casa de Ge-riatria, na Tijuca

O Museu de Arte Modernado Rio de Janeiro apresenta,hoje, às 18h30min, os sons eluzes de um duo belgaLMo-niek Darge e Godfried Raes,num espetáculo multimcdia:Holosound. A entrada éfranca.

O Centro Comunitário deSão Francisco vai distribuir apartir de hoje em vários lo-cais do bairro, , em Niterói,listas de abaixo-assinados pa-ra que a população se mani-feste contra a tentativa dealguns especuladores imobi-liários de aumentar o gabari-to do bairro.

A revista Nova deste mêspublica a primeira prte dapesquisa realizada entre 1200mulheres, de 14 a 29 anos,sobre a Constituinte. Elas di-zem o que pensam e esperamda nova Constituição brasi-leira.

Hoje é o Dia da Injustiça.

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conjunto está pronto há muito

Brizola ameaça ajudar

invasão de conjunto se

BNH não o ocupar logoCaso o BNH não decida dentro de 10 dias a ocupação

dos 1 mil 360 apartamentos da Vila Pinheiros, moradores dasfavelas próximas estão autorizados pelo governador LeonelBrizola a invadi-los, com a ajuda da PM e do Corpo deBombeiros. Brizola prometeu que, ontem mesmo, entrariaem contato com o presidente do BNH, José Maria Aragão:"Vamos encontrar uma solução. Se não der, vamos ocuparesses apartamentos e eu vou junto com vocês e não vai ter PMlá para impedir" — afirmou.

A promessa foi recebida pelos favelados com euforia:aos gritos de "Brizola, Brizola", aplaudiram o governadorque esteve na vila para inaugurar obras de saneamento eurbanização. Ao avistar alguns cartazes pedindo a entregados apartamentos do BNH, Brizola disse considerar "umabsurdo os apartamentos prontos há anos deteriorando-se eas pessoas metidas no barro, as crianças enchafurdadas nalama, uma desumanidade".

Os primeiros blocos de apartamentos ficaram prontos hámais de cinco anos e os últimos há mais de um ano. ParaBrizola, "só num país como o nosso pode haver isso": "Euvou falar com o doutor Aragão hoje (ontem) e estou certo deque, com esse grande homem público, nós vamos resolvertudo, vamos entrar lá nésses apartamentos". E acrescentou ogovernador: "Se depender da Cehab, nós vamos assumir".Ele acha que é um "acinte, uma vergonha que as famíliascontinuem mergulhadas no charco e os apartamentos vazjos,cm função da burocracia. Não tem sentido".

Aò dirigir-se a centenas de pessoas que o. cercavam,Brizola falou em prazo de 10 dias para resolver a situação,mostrando os dedos das mãos abertas para reforçar o quedizia. Aos jornalistas negou que vá dar prazo ao BNH, mas,indagado sobre a possibilidade de invasão dos apartamentos,afirmou: "Eu vou saber no nono dia". E, em tom menosexaltado, disse: "Estou convencido de que não vai sertambém preciso que, sem mais nem menos, tenhamos queocupar aqueles apartamentos".

Obra está

terminadaDestinado também aos mo-

radores das seis favelas quecompunham a área da Mare, oConjunto Pinheiros, com seus1 mil 360 apartamentos (36 blo-cos com 40 em cada), já abriga-va problemas já mesmo duran-te sua construção. Como nocaso dos dois outros conjuntos— a Vila do João e a VilaEsperança — eram muitas asacusações de favorecimentos,invasões e festas de inaugura-ções.

A Vila Pinheiros está prontadesde setembro do ano passadoe foi o conjunto que maioratraso registrou na entrega dosapartamentos a seus faveladosselecionados. Em dezembro, ogerente do BNH-Rio, PauloCapelli, justificava a demoralembrando a forma como fo-ram definidos os critérios deescolha dos proprietários."Houve um processo participa-tivo, de decisões lentas, comreuniões entre técnicos doBNH e da Cehab e represen-tantes das associações de mora-dores".

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Educador pede reserva

de 50 vagas por Ciep

para deficiente mentalDas mil vagas existentes nos Ciep, 50 deveriam ser

destinadas aos deficientes mentais para que pudessem aprendera conviver em sociedade. A sugestão foi feita ontèm pelopedagogo e psicólogo americano John Macgee, que participarádo 9° Congresso Mundial da Liga Internacional de Associaçõespara as Pessoas Deficientes Mentais, a ser instalado hoje, às20h, no hotel Nacional.

John Macgee, um dos maiores educadores dos EstadosUnidos, esteve cinco anos em Juazeiro, na Bahia, estudando ascrianças carentes, e conseguiu acabar com manicômios em suacidade, Omaha, no Estado de Nebraska, onde os deficientessofriam torturas. Um teatro-vida — com cenas de adolescentesuicida e criança autista — foi apresentado ontem no pré-congresso, quando psiquiatras e educadores discutiram métodosde cura.

TorturaAté o próximo dia 28, 1 mil 200 pessoas de 50 países de

cinco continentes participarão do 9th World Congress of theILSMH. Dos participantes, 200 são deficientes mentais queestão no Rio para debaterem com profissionais, familiares,dirigentes e autoridade no assunto sobre a qualidade de vida daspessoas deficientes no mundo. Pelo Brasil, está participando aFederação das Apaes (Associação de Pais e Amigos dosExcepcionais), que, com um corpo de voluntários de 250 milpessoas, atende, atualmente, a 100 mil deficientes.

O congresso, que pela primeira vez é realizado na AméricaLatina, trouxe profissionais de renome, como o pedagogo JohnMacgee, que atualmente, nos Estados Unidos, luta no Congres-so com o objetivo de extinguir os manicômios no país, como jáacontece èm sua cidade.

Fomos aos manicômios e trouxemos os deficientes paraa Universidade de Nebraska, onde trabalho. Exibimos, inclusi-ve, filmes de torturas às quais eram submetidos, como choqueselétricos. E isso nos Estados Unidos, o país mais rico do mundo.Criamos então casas de grupo, onde de três a quatro doentesconvivem juntos, após passar uma temporada conosco e depoisde muito conversarmos com os responsáveis.

Macgee, passou cinco anos no interior da Bahia,-poisdesejava conhecer crianças carentes e abandonadas. Diz queaprendeu muito com d. José Rodrigues, o bispo de Juazeiro,que atualmente luta contra a grilagem e dá cursos de alfabeti-zação.

No Rio, estive na Rocinha e no Morro do Estado, emNiterói. Conheci as favelas e acredito que os Ciep vão ajudarbastante a diminuir o abandono das crianças nesta cidade.-Mascomo penso que os deficientes mentais deveriam integrar-se àsociedade, seria uma boa hora para começar. Reservar 50-vagasdas mil existentes para eles. Dessa forma, aprenderiam aconviver com outras crianças e na sociedade, ao invés de seremrejeitados — assegurou.

Teatro-vidaCom uma apresentação de cenas da vida real, o teatro-vida

existe há três anos, dirigido por Márcio Luiz e Paulo SérgioMag, e ontem exibiu duas cenas para os congressistas, a fim deque, após o espetáculo, os temas fossem discutidos por psicólo-gos, psiquiatras e educadores, além de familiares de deficientes.

Uma adolescente de 14 anos tenta o suicídio porque nãoconsegue conviver com a família. Em outra cena, o teatromostra os erros de pais de criança autista.

Esta é uma forma mais real de se discutir os problemasque ocorrem no mundo de hoje. As pessoas quase não têmtempo e a criança é tocada por isso, além de ser obrigada aparticipar dos problemas familiares. Às vezes, ela não resiste —disse a educadora Rosemonde Porto.

MARATONA DO «O'

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Scrrifei noticioso*AFP, Airpress, Ansa, AP, AP/Dow Jones, DPA,EFE, Reuters, Sport Press, UPI.Serviços especiaisBVRJ, The New York Times.Superintendência de Circulação:Superintendente: Luiz Antonio CaldeiraAtendimento a Assinantes:Coordenação: Maria Alice RodriguesTelefone: (021) 264-5262Preços das AssinaturasRio de JaneiroMensal CzS 121,60Trimestral CzS 345,60Semestral CzS 652,80Minas Gerais — Espirito Santo — São PauloMensal CzS 125,40Trimestral CzS 356,40Semestral CzS 673,20BrasíliaTrimestral CzS 437.40Semestral CzS 826,20Trimestral (Somente sábado e domingo)CzS 156,00Semestral (Somente sábado e domingo)CzS 312.00Goiânia — Salvador — Florianópolis — Maceió —Curitiba — Porto Alegre — Mato Grosso — MatoGrosso do SuiMensal CzS 153,90Trimestral CzS 437.40Semestral CzS 826.20Recife — Fortaleza — Natal — João Pessoa — SàoLuisMensal CzS 210.00Trimestral CzS 599.40Semestral CzS 1.132,20

Rondônia — Amazonas — ParáMensal CzS 292,60T rimestral CzS 831.60Semestral CzS 1.698,30Entrega postal em todo o território nacionalTrimestral CzS 525,00Semestral CzS 975,00Atendimento a Bancas e AgentesTelefone: (021) 264-4740Preços de Venda Avulsa em BancaRio de JaneiroDias úteis CzS 4.00Domingos CzS 6,00M. Gerais/ Espírito Santo/ Sáo PauloDias úteis CzS 4.00.Domingos CzS 7,00DF, GO, SE, AL, BA. MT, MS,PR, SC, RSDias úteis CzS 5,00Domingos CzS 8,00Com ClassificadosDistrito FederalDias úteis CzS 6,00Domingos CzS 9,00Mato Grosso e Mato Grosso do SulDias úteis CzS 6.00Domingos CzS 10.00MA, CE, PI, RN, PB, PEDias úteis CzS 7.00Domingos CzS 10,00Com ClassificadosPernambucoDias úteis CzS 8.00Domingos CzS 12,00Demais EstadosDias úteis CzS ÍO.QODomingos CzS 12,00Remessa PostaiDias úteis CzS 4,00Domingos CzS 6.00

— professor Ramos de ^IDnc PAlbuquerque Junior foi empossado ontem no cargo de Reitor (J ibUh embarcou ontem os 720 papagaios cardeais dada UFF (Universidade Federal Fluminense). A solenidade Argentina no mesmo aviao em que os passaros foram apreendi-ocorreu no Cine Arte-UFF e contou com a participa§ao de 12 ,, segunda-feira pela fiscalizagao do 6rgao: o voo S03 da 'freitores de autarquias. No discurso, Hildiberto afirmou que seu tilfiv»ansa' ('ue ^eixou 0 Aeroporto Internacional do Rio Iscompromisso e "melhorar a qualidade do ensino na universida- 23h30min. 0 delegado do IBDF, Luiz Fernando Pedrosa,de", refbrmulando o vestibular e interiorizando a UFF. Ele confirmou com o governo argentino a legalidade de toda a , •* <destacou a necessidade de reformular o estatuto e o regimento documentagao dos pSssaros, que deverao chegar hoje a seu \ t\ Ada universidade e prometeu que seu sucessor sera eleito atraves destino — Londres e Cingapura — "sem nenhum prejufzo parado voto direto. exportadores importadores das K^L

Hildiberto Ramos, que assume a direSao da segunda Hfi™(ivfid0S papagaios e cardeais, que o ornitdlogouniversidade brasileira, disse que o diretor do Departamento de Helmut Sick confirmou serem sub-especies tambem ocorrentesCirurgia Clfnica, professor Antonio Jos6 Pe^anha, foi o escolhi- TRD^e slrwSn c^f neg°aas6es entre ° i||iMBMiLy| |i ""ll "ff ^|«WM^i||B|LB'lM

, do para dirigir o Hospital Universitirio Antonio Pedro ^F e a Direci6n Nacional de Fauna Silvestre da Argentina, !§acredita que em outubro deste ano estejam escolhidos os ? autonzou o transporte das aves porque naquele pais esse ~, i~i'± ~-¥diretores dos quatro centros — CiSndas Mldicas, Estudos iBDF^no' laHim°sP*ss.aros

deixaram o Centra de Triagem do ¦<S V- i'.;Gerais, Estudos Sociais e Tecnoloeia — da UFF ' Jard,m B°tamco, "as mesmas 10 caixas de madeira ,< / s\-., „ '

em que viajavam, "bem tratados e alimentados", & excesao de ' "v,Novo reitor duas Amazonas Aestiva (papagaios), que morreram antes da *\»s •*'apreensao. "V- ' 1o novo reitor, que recebeu o cargo do professor Jos6 oA, ' -r^BSHPBMlllPllllMMI^^BBiMMWBBWBMI

Raymundo Martins Romeo, foi escolhido atravds de processo ^€lO C, -- $ ' *x\^ ^ ^ * f Jde consulta & comunidade umversitdria ocorrido em abril deste Os 480 papagaios e maritacas e 240 cardeais que estavam C : ^ *

>'*°J80,08 eoncOTeu ao cargo com cinco outros em transito no Aeroporto do Rio, dentro do compartimento de .> * '..¦.¦¦ :-^^liHBSBSBpSire

candidates. Apos a consulta, os nomes dos seis candidates carga de um aviao da Lufthansa que partiu de Buenos Airestoram submetidos ao Collgio Eleitoral da universidade que com destino a Frankfurt na segunda-feira, foram apreendidos JS§®Ireferendou a escolha de Hildiberto. por fiscais do IBDF que, a principio, pensavam tratar-se de "um ..*•"¦¦•- Depois, Hildiberto teve que passar pelo crivo do ministro contrabando de esp^cimes brasileiros". Desfeito o equfvoco da -,'f^'' Jorge Bornhausen e do presidente Jos6 Sarney. Segunda-feira procedencia das aves pelo orniWlogo Helmut Sick, o IBDFpassada, em Brasilia, o novo reitor da UFF foi empossado pelo prendeu-se a algumas irregulandades na documentagao da : :

! ftinistro da Educagao e ontem houve a transmissao do cargo. carga e manteve a apreensao das aves at* ontem. Na Av. Atldntica, o casal namorou a vontade, indiferente d, presenca dos Doliciais

e]eigao direta A realiza^ao da cststuiote __ ^oostituintc SiS^wf!^ mercadorSas Ncimoro comeQci

pSHSSS o ter proteqao

Brizola quera ra es de um grupo de trabalho. delegado era quanto & documentaSSo: das 720 aves, 320 nao „„ 7_„ ^ C,,I miP Rvacilia— Eatravesdessaspessoasqueconseguiremosareformu- estavam relacionadas no Cites (espficie de passaporte de aves Tl(JL UOTICL dill dollld., lagao da nossa constituiqao — (referindo-se as normas da UFF) silvestres). Os moradores de Cooacabana e l^mP 1/ • l' Snivrlnr^i!1 rnm'o' possamos contar, ®os Conselhos Um telex de um dos exportadores - Jorge Medone - nunca viram tantos policiais patrulhando a aSSlMia CllVldaSr"« Supenoresjcomarepresentasao dosservidoresdaumversidade reafirmava a autonzasao do governo argentmo para o transpor- praiae o calcadao. A Poh'cia Militaroarece ter-fr- contou Hildiberto. te das aves, mas s6 ontem de manha um telegrama da Direci6n aderido k Operagao Namor6dromo inventada 0 Sovernador Leonel Brizola afirm

Na pauta de modificagoes, o reitor destaca o vestibular. Nacional de Fauna Silvestre, assinado pelo chefe do Departa- pelo SecretSrio de Polfcia Civil, Nilo Batista, e ontera 1ue 0 Governo Federal € que fezor— .Garante que esse assunto deve ser analisado internamente. mento de Caqa, Roberto Cejas, desfez a Ultima diivida. espalhou dezenas de policiais na calcada da dfvidas do Metro e por isso devia assumii•us P'sse que dois aspectos precisam ser considerados. Um 6 ®u" Fernando Pedrosa, os argentinos explicaram que praia, um a cada 50 metros. divida com as empresas Mafersa e Cobr;6Lmmelhoria do ensino no 1° e 2° craus e em secuida os cardeais nao estavam relacionados no Cites porque 1$ r\ •• • • • r ot universidade precisa traqar o perfil do candidato para possibili- esses P*ss^os nao sao considerados esp^cimes em extingao e os 30 ,qUe

avia mais f.e «

' ? 6 tiSstar a redugao do todice de evasao nos cursos oferecidos. restantes 80 tordo pico corto que constavam na relagao da carga H inMnsit^a !S!» m, ?. gacias especiali- Brizola, o Estado do Rio de Janeiro deveit "m,-, mas nao tinham Cites, nao tinham sido embarcados. zaaas, inclusive a de mulheres, e aproximada- processar essas industrias "por esta cump

m JntAvnno L_^_ — Nosconfundimosumpouco—expUcouodelegado— Tv»i^Am #-'aiS °mS; P®^"150 156,3 cidade, id que as duas empresas for;Intemos da tunabem porque M na Argentina eles nao exigem OS mesmos documentos tar apeJJSCa^osn SnJS"lentam»?e "ontadas e fortalecidas em fungaodo ptVppm. tpmem rlifinilrlnrlo o. junto a calgada ou parados em pontos estratd- jeto do Metr6".

, r eem lemem aiJWUUiaae SmdicatOS SP rpiinpm 81008 BrizolaacrescentouqueoGovernoF

nam nrmninr omnrotrn ICUI1CII1 Insatisfagao deral "impds esta obra ao Rio de Janeir,L jP"1 Uf urrunjur emprBgO 0|y*

forum para Hpllfltpr Muitos policiais nao gostaram da id6ia de nomeou o presidente da obra e parou <A dificuldade em conseguir um emprego quando deixam ®atista, s6 admitindo-a para proporcio- enviar verbas para o Rio de Janeiro just' instituigao 6 o que mais preocupa os internos da Funabem e da linian rlac nrmrirlannioc nar maior seguranga para os turistas."Essa mente no m^s da minha posse". Se

/. Feem que ontem debateram seus problemas em seminirio lllllctU UttS piCV lUcllLldo operagaonao dd certo. Numa cidade violenta Governo Federal aceitasse, disse Brizolorganizado por ambas as instituigoes. Eles questionaram A unificacao da Previdencia Social com a Previdencia rln< cl,e,a de coisas para se fazer e n6s "entregaria agora o Metro do Rio". -—- p-»^lrsar»JS23i!r,"",,A

!n Com discursos inflamados sobre os direitos dos menores, ^sto^edkt^entrsuperior.'e os das «npr«as d^Governo R ™s

^ciais femininas que ocupavam a a Mafersa, fabncante de carros para o Academia Brasileira de Letras,

' injustiqa de sua margmalizagao e o direito de "abrir a boca tem os seus saldrios ra^ementados^lo^rofres pti^os™ Ma 67-2760 foram localizadas conversan- Metr6 e que ameaga entrar com uma agao Austreg^silo de Athayde o" dizer o que quiserem", feitos pelos representantes das entida- visando a corrigir essas distorcoes, 6 o tenia principal do F6rum do T u,ma bfraca ?^os dois P011"31^ Jud,c,al CO"113 0 Estado, disse Bnzola que presidente da AssociaSao Bra-

des, o encontro foi aberto sem a present das autoridades Intersindical Permanente pela Reestruturacao e Defesa da ? Tj 30 x or Ho'el: A° perceberem a dificilmente o Estado poderi saldd-la, uma Jueira de Imprensa Barbosaanunciadas e questionado por Ivanir dos Santos, presidente da Previdencia Social. ctiegada de repdrteres, debandaram e, com a vez que o Metrd 6 deficitSrio. „™.a b°.?nnho' 0 histonador

H Associasao de ex-alunos da Funabem, onde viveu nor 15 anos n» mmi^ ^ nnt.m m „ k • desculpa de que eram da "ronda motorizada ... Helio Suva, o poeta MSrio; Formado em pedagogia, Ivanir mostrou-se descrente auanto rrnrr^iu.TL i i?n

"j i ^ f Urbamttoos, com nao podiam ficar parados", foram saindo sem B O governador disse esperar que o Me- Qumtana, os cantores Sflvio

j aos resultados concretos do encontro. « nresfdenti^ do^Sind^ato^^™pS ?h I^ode.Jan®!ro' querer conversa e dizendo que "qualquer tr6 nao pare por falta de recursos, mas Caldas e Clementina de Jesus,

, SmdicatodosM6dicos, EraldoBulhoes, disse informa?aos6comodr. Henrique,osupervi- advertiu que no dia em que nao houver a atriz Henriqueta Brieba e oJ '4 ! Quem sao l,! ,?lqii^?renc'f' f °.a0 £isci'lzara Pr?vid6n"a- sor. que esta num Chevette verde 15 no seguranga para a populagao nao haveri ex-piloto de autom6vcl Chico

riMi'tAxSt- . • ^ V'- Informou que um levantamento feito na Previdfinaa revelou Leme". outra solucfo Amis lamentar mip a imnrpn Landi.; O seminino, que termina amanha, esti sendo realizado na que a dasse patronal soneea 31% das contribuicoes oara a "una soiusao. apos lamentar que a lmpren-Escola Joao Luis Alves, na ILha do Governador, erefine 510 previdencia. ^ Casais de namorados como osestudantes 5? n30 Pestione a_ responsabilidade do, OBpHpHpnmenores. Ontem, eles se reuniram em pequenos grupos que — Para administrar a Previdfincia os trabalhadores i* Andrdia Pontin, 15, e Luciano Gongalves p°yern° Federal "ta,? as^> rcs»l- 1MB I f\ IWll

j devenam, oficialmente, discutir o tema Quem somos n6s? Os experiencia pois foram eles que a organizaram com a criacao Ban"eto, 17, estiveram tranquilos. Ao'lado m^'n^r308?*0 ^ DO BRA!SBL, Hnw/krlJEflI ?ara J ?e acordo ^ a orienta~ dos antigos IAPs: Todo esse patrimdnio esti agora como um deles, dois Policiais militaresdavam a seguran- P0"^ ' urn edltonal KlHMflHH

^c0 ^ deriva, do qual cada um se utiliza para fazeno seu «a necessdria ao encontro e eles ficaramabra- multo ^ ^re isso I

I SSi. escrevessem MbK 0 tema' 0 que nao os clientelismo e os encaminhamentos aleat6rios - disse Eraldo sados at6 o espocar do flash. Os PMs se ° Presidente do Metrd, Alvaro Dias, HBWCTWB

u ,_i„ c ... Bulhoes. afastaram reclamando e os iovens receheram d'sse <lue hS 11 meses o metrd "esta lutando H&LKan^H' falar sobre o qSamiderS^MCSm^nfF^n,3 i A ParticiPaSSo do trabdhador serf feita atrav6s de um os rep6rteres com um sorriso. para conseguir um finandamento para po- |HE|gffi89H|

retirando-se da sala n^ra nSn^ r ¦ • Cf? colegiado tripartite, com representantes da classe trabalhadora, _ cpmiranra H^nH» h, i,„ n der completar as obras macabadas que omas depois falando^os ?pm^?C i iT? dos patroes e do Governo, segundo resolu^ao j£ aprovada pelo ,, oitfvw!

dePende da hora- Depois governo Brizola recebeu". Segundo ele, o¦- p^cipataente^2bde aue3um^ Gnipode Trabalho para Reestudo da Previdencia Social criado das

^h30m,n' acaba a movimentasao e daf Governo do Estado tem investido, anual-

« Su da Feem para coS£ Z em^eM ** Pres,dente .Jos6 Saraey- Con>° "« Rio, os outros estados P"a diante ° "P0 de 8ente ^ cammha no mente, Cz$ 600 milhoes para compra de ||pTjUpWBi^MI!i marginais.

emprego devido ao estigma de promovem reumoes atraves de sindicatos, visando a fornecer calcadao nao 6 confiivel. Tantos policiais hoje pegas e manutengao do Metrd, "enquanto oI Outros disseram one omWa «> „„ . . , sfdios ao GruP° de Trabalho, que entre 15 e 30 de setembro a1u' ^ uma surpresa—disse Luciano, admitin- Governo Federal, nos liltimos tres anos, s6 IBBBBmiTIWS twVao os internos nunca kodwmaA^«f reui"aocom o Ministro da Previdencia para a entrega do do, no entanto, que houve 6poca em que havia para o metrd de Sao Paulo, nos anos de 85 e HfngX^g^,^OT'35g'!% 86, ji iovesliu OS 4 bilMes". BSMBBliffl

I recebem a gente de bragois abeitos",' disse um deles. ym.-W0^m.-wmmKsr i» I Para Ivanir dos Santos, o encontroi uma faca de dois \

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A ,Jvan^' que,fo! doDS^iServi«°de Assistencia ao Menor) M ¦¦¦¦ ¦¦¦ ¦¦ ¦ M_e da Funabem.de 1^8 a 1973, disse que dos menores atendidos iHfMvMV UwUUwD Sma^gina^ safte ^^hind^'""*5' ^ mu''os ^ 'ornam ^

I menor que apresenta um diploma da Funabem?''5, Lndagoi? ele! a BBbBM; lembrandoique opals tem 36 milhoes de menores abanaonados nrlirlriT ^ ¦HHHI He apenas 600 mil atendidos por funda^des de assistencia ao OOKXjSmenor. Numerando as camisetas da Maratona do Rio. mm ¦¦¦¦¦¦ m

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A Garson inaugurou em Barra Mansa a sua maior, mais moderna e funcional IMALoja de departamentos ^ Rua Joaquim Leite, 290. maratona do rio ¦ ¦¦ ¦¦ ¦¦¦¦ pll||fflNa foto flagrante do discurso de inauguragao feito pelo Sr. Armando Santiago, JORNAL DO BRASTI UBBBDiretor Comercial, na presenca dos Srs. Prefeito Dr. Luiz Carlos S. Ferreira do

Na, Áv. Atlântica, o casal namorou à vontade, indiferente à presença dos policiais

JORNAL DO BRASIL Cidade sábado, 23/8/86 ? l° caderno ? 7

Hildiberto toma posse

na Reitoria da UFF e

anuncia melhor ensinoNiterói — O professor Hildiberto Ramos Cavalcanti de

Albuquerque Júnior foi empossado ontem no cargo de Reitorda UFF (Universidade Federal Fluminense). A solenidadeocorreu no Cine Arte-UFF e contou com a participação de 12reitores de autarquias. No discurso, Hildiberto afirmou que seucompromisso é "melhorar a qualidade do ensino na universida-de", reformulando o vestibular e interiorizando a UFF. Eledestacou a necessidade de reformular o estatuto e o regimentoda universidade e prometeu que seu sucessor será eleito atravésdo voto direto.

Hildiberto Ramos, que assume a direção da segundauniversidade brasileira, disse que o diretor do Departamento deCirurgia Clínica, professor Antonio José Peçanha, foi o escolhi-do para dirigir o Hospital Universitário Antonio Pedro eacredita que em outubro deste ano estejam escolhidos osdiretores dos quatro centros — Ciêndas Médicas, EstudosGerais, Estudos Sociais e Tecnologia — da UFF.

Novo reitorO novo reitor, que recebeu o cargo do professor José' Raymundo Martins Romêo, foi escolhido através de processode consulta à comunidade universitária ocorrido em abril desteãno. Hildiberto Ramos concorreu ao cargo com cinco outroscandidatos. Após a consulta, os nomes dos seis candidatosforam submetidos ao Colégio Eleitoral da universidade quereferendou a escolha de Hildiberto.Depois, Hildiberto teve que passar pelo crivo do ministro' Jorge Bornhausen e do presidente José Sarney. Segunda-feira' passada, em Brasília, o novo reitor da UFF foi empossado pelo"ftinistro da Educação e ontem houve a transmissão do cargo.O novo reitor defende a autonomia universitária e afirmou

que tem o objetivo de que seu sucessor seja escolhido através deeleição direta. A realização da estatuinte — Constituinteuniversitária—para a reformulação do estatuto e do regimento,considerado por Hildiberto como sendo prioritária, está sendo

-,M estudada através de um grupo de trabalho.— É através dessas pessoas que conseguiremos a reformu-

, lação da nossa constituição — (referindo-se as normas da UFF)„ — para que, por exemplo, possamos contar, nos Conselhosr,n Superiores, com a representação dos servidores da universidade

contou Hildiberto.Na pauta de modificações, o reitor destaca o vestibular.

«- .Garante que esse assunto deve ser analisado internamente.^ Disse que dois aspectos precisam ser considerados. Um é a41.,,,melhoria do ensino no Io e 2° graus e, em seguida, ai universidade precisa traçar o perfil do candidato para possibili-w^i.tar a redução do índice de evasão nos cursos ofereddos.t r"K'* "Internos

da Funabem e

. Feem temem dificuldade

l para arranjar empregoA dificuldade em conseguir um emprego quando deixam a

instituição é o que mais preocupa os internos da Funabem e daFeem que ontem debateram seus problemas em seminárioorganizado por ambas as instituições. Eles questionaram arejeição sistemática que sofrem das Forças Armadas e a falta deopções para não serem levados à marginaliHaffc,

Com discursos inflamados sobre os direitos dos menores, ainjustiça de sua marginalização e o direito de "atirir a boca edizer o que quiserem", feitos pelos representantes dás entida-des, o encontro foi aberto sem a presença das autoridadesanunciadas e questionado por Ivanir dos Santos, presidente daAssodaçâo de ex-alunos da Funabem, onde viveu por 15 anos.Formado em pedagogia, Ivanir mostrou-se descrente quantoaos resultados concretos do encontro.

£7°'

,0-

Quem são'<> ; V A."} XO seminário, qüé termina amánhã, está sendo realizado naEscola João Luís Alves, na ILha do Governador, e reúne 510menores. Ontem, eles se reuniram em pequenos grupos quedeveriam, ofidalmente, discutir o tema Quem somos nós? Ostrabalhos variaram de sala para sala, de acordo cot* a orienta-ção do professor responsável: numa delas, por exem; a, foi-lhesordenado que escrevessem sobre o tema, o que não osinteressou.

Já em outra sala, a professora responsável instigou-os atalar sobre o que consideravam ruim na Funabem e na Feem,retirando-se da sala para não os pressionar. De inído inibidos!mas depois falando todos ao mesmo tempo, eles abordaramprincipalmente a dificuldade que tem um ex-aluno da Funabemou da Feem para conseguir um emprego devido ao estigma demarginais.

Outros disseram que, embora se alistem na própria insti-tuição, os internos nunca são chamados para servir nas ForçasArmadas, o que significaria, para eles, a salvação. "Nãorecebem a gente de braçoís abeitos",' disse um deles.

Para Ivanir dos Santos, o encontro é uma faca de doisjmes porque os menores vão discutir e um documento vai serfeito e entregue ao ministro da Previdência Sodal, mas, a partirde segunda-feira, "a festa acaba e tudo volta a ser como antescomo acontece com os meninos de rua que, depois do encontrode Brasília, voltaram às ruas".Ivanir, que foi do SAM (Serviço de Assistência ao Menor)e da Funabem, de 1958 a 1973, disse que dos menores atendidos

pelas entidades só 3% são infratores, mas que muitos se tornammarginais ao saírem das fundações. "Quem 6 que emprega ummenor que apresenta um diploma da Funabem?", indagou elelembrando que o país tem 36 milhões de menores abandonadose apenas 600 mil atendidos por fundações de assistência aomenor.

IBDF libera embarque

de papagaios e cardeais

argentinos apreendidosO IBDF embarcou ontem os 720 papagaios e cardeais da

Argentina no mesmo avião em que os pássaros foram apreendi-dos segunda-feira pela fiscalização do órgão: o vôo 503 daLufthansa, que deixou o Aeroporto Internacional do Rio às23h30min. O delegado do IBDF, Luiz Fernando Pedrosa,confirmou com o governo argentino a legalidade de toda adocumentação dos pássaros, que deverão chegar hoje a seudestino — Londres e Cingapura — "sem nenhum prejuízo paraos exportadores e importadores das aves", garantiu.A liberação dos papagaios e cardeais, que o ornitólogoHelmut Sick confirmou serem "sub-espécies também ocorrentesna região argentina", custou quatro dias de negociações entre oIBDF e a Direción Nacional de Fauna Silvestre da Argentina,que autorizou o transporte das aves porque naquele país essecomércio é livre. Os pássaros deixaram o Centro de Triagem doIBDF, no Jardim Botânico, nas mesmas 10 caixas de madeiraem que viajavam, "bem tratados e alimentados", à exceção deduas Amazonas Aestiva (papagaios), que morreram antes daapreensão.

ZeloOs 480 papagaios e maritacas e 240 cardeais que estavam

em trânsito no Aeroporto do Rio, dentro do compartimento decarga de um avião da Lufthansa que partiu de Buenos Airescom destino a Frankfurt na segunda-feira, foram apreendidospor fiscais do IBDF que, a princípio, pensavam tratar-se de "umcontrabando de espédmes brasileiros". Desfeito o equívoco daprocedência das aves pelo ornitólogo Helmut Sick, o IBDFprendeu-se a algumas irregularidades na documentação dacarga e manteve a apreensão das aves até ontem.

Mesmo assim, o delegado-regional do órgão, Luiz Fernan-do Pedrosa, não considerou a apreensão um erro: "Nós fomoszelosos, porque 80% das nossas apreensões são de mercadoriasilegais". E atou uma operação há dois anos, quando os fiscaisdescobriram num avião da mesma companhia (Lufthansa) umacarga de 486 peles de raposa. No caso das aves, a dúvida dodelegado era quanto à documentação: das 720 aves, 320 nãoestavam reladonadas no Cites (espéde de passaporte de avessilvestres).

Um telex de um dos exportadores — Jorge Medone —reafirmava a autorização do governo argentino para o transpor-te das aves, mas só ontem de manhã um telegrama da DireciónNacional de Fauna Silvestre, assinado pelo chefe do Departa-mento de Caça, Roberto Cejas, desfez a última dúvida.Segundo Luiz Fernando Pedrosa, os argentinos explicaram queos 240 cardeais não estavam reladonados no Cites porque láesses pássaros não são considerados espécimes em extinção e osrestantes 80 tordo pico corto (]ue constavam na relação da cargamas não tinham Cites, não tinham sido embarcados.Nos confundimos um pouco—explicou o delegado —porque lá na Argentina eles não exigem os mesmos documentosque nós.

Sindicatos se reúnem

em fórum para debater

união das previdênciasA unificação da Previdênda Social com a Previdência dos

Servidores Públicos Civis e Militares — estes últimos quandopassam para a reserva recebem soldo correspondente ao doposto imediatamente superior, e os das empresas do Governotêm os seus salários complementados pelo cofres públicos —visando a corrigir essas distorções, é o tema prindpal do FórumIntersindical Permanente pela Reestruturação e Defesa daPrevidência Sodal.

Na reunião de ontem, no Sindicato dos Urbanitários, comrepresentantes dos 320 sindicatos existentes no Rio de Janeiro,o presidente do Sindicato dos Médicos, Eraldo Bulhões, disseque o trabalhador quer gerendar, e não fiscalizar a Previdênda.Informou que um levantámento feito na Previdênda revelouque a dasse patronal sonega 31% das contribuições para aprevidênda.

Para administrar a Previdênda os trabalhadores já têmexperiênda pois foram eles que a organizaram com a criaçãodos antigos IAPs: Todo esse patrimônio está agora como umbarco à deriva, do qual cada um se utiliza para fazer o seuclientelismo e os encaminhamentos aleatórios — disse EraldoBulhões.A participação do trabalhador será feita através de umcolegiado tripartite, com representantes da classe trabalhadora,dos patrões e do Governo, segundo resolução já aprovada peloGrupo de Trabalho para Reestudo da Previdênda Sodal criado

pelo Presidente José Sarney. Como no Rio, os outros estadospromovem reuniões através de sindicatos, visando a fornecersubsídios ao Grupo de Trabalho, que entre 15 e 30 de setembroterá reunião com o Ministro da Previdênda para a entrega dodocumento final com as resoluções tomadas.

Foto de Aridré Duráo

MARATONA DO FIO

adidas wNumerando as camisetas da Maratona do Rio.

BARRA MANSA

A 31® LOJA GARSON

A Garson inaugurou em Barra Mansa a sua maior, mais moderna e funcionalLoja de departamentos à Rua Joaquim Leite, 290.Na foto flagrante do discurso de inauguração feito pelo Sr. Armando Santiago,Diretor Comercial, na presença dos Srs. Prefeito Dr. Luiz Carlos S. Ferreira doAmaral e Senhora, Dr. Abraham Garson e Senhora e Sra. Mery Garson.

Namoro começa

a ter proteção

na Zona SulOs moradores de Copacabana e Leme

nunca viram tantos policiais patrulhando apraia e o calçadão. A Polícia Militar parece teraderido à Operação Namoródromo inventadapelo Secretário de Polícia Civil, Nilo Batista, eespalhou dezenas de policiais na calçada dapraia, um a cada 50 metros.

Os policiais informavam que havia mais de30 viaturas dè distritais e delegacias espedali-zadas, inclusive a de mulheres, e aproximada-mente 70 policiais civis. No percurso pelaAvenida Atlântica, no entanto, podem-se con-tar apenas sete carros rodando lentamentejunto à calçada ou parados em pontos estraté-gicos.

InsatisfaçãoMuitos policiais não gostaram da idéia de

Nilo Batista, só admitindo-a para proporcio-nar maior segurança para os turistas. "Essaoperação não dá certo. Numa cidade violentacomo o Rio, cheia de coisas para se fazer e nósaqui paparicando namorados" — disse umpolidal da DVC-Polínter.

Três policiais femininas que ocupavam aBrasília 67-2760 foram localizadas conversan-do em uma barraca com outros dois polidais,em frente ao Luxor Hotel. Ao perceberem achegada de repórteres, debandaram e, com adesculpa de que eram da "ronda motorizada enão podiam ficar parados", foram saindo semquerer conversa e dizendo que "qualquerinformação só com o dr. Henrique, o supervi-sor, que está num Chevette verde lá noLemé".

Casais de namorados como os estudantesAndréia Pontin, 15, e Ludano GonçalvesBarreto, 17, estiveram tranqüilos. Ao ladodeles, dois Polidais militares davam a seguran-ça necessária ao encontro e eles ficaram abra-çados até o espocar do flash. Os PMs seafastaram reclamando e os jovens receberamos repórteres com um sorriso.

— Segurança depende da hora. Depoisdas 23h30min, acaba a movimentação e daípara diante o tipo de gente que caminha nocalçadão não é confiável. Tantos policiais hojeaqui é uma surpresa—disse Luciano, admitin-do, no entanto, que houve época em que haviaum PM a cada mil metros.

Brizola quer

que Brasília

assuma dívidasO governador Leonel Brizola afirmou

ontem que o Governo Federal é que fez asdívidas do Metrô e por isso devia assumir adívida com as empresas Mafersa e Cobras-ma, fornecedoras de peças e trens. SegundoBrizola, o Estado do Rio de Janeiro deveriaprocessar essas indústrias "por esta cumpli-ddade, já que as duas empresas forammontadas e fortalecidas em função do pro-jeto do Metrô".

Brizola acrescentou que o Governo Fe-deral "impôs esta obra ao Rio de Janeiro,nomeou o presidente da obra e parou deenviar verbas para o Rio de Janeiro justa-mente no mês da minha posse". Se oGoverno Federal aceitasse, disse Brizola,"entregaria agora o Metrô do Rio".

Sobre a dívida de Cz$ 300 milhões coma Mafersa, fabricante de carros para oMetrô e que ameaça entrar com uma açãojudicial contra o Estado, disse Brizola quedificilmente o Estado poderá saldá-la, umavez que o Metrô é deficitário.

O governador disse esperar que o Me-trô não pare por falta de recursos, masadvertiu que no dia em que não houversegurança para a população não haveráoutra solução. Após lamentar que a impren-sa não questione a responsabilidade do,Governo Federal sobre o assunto, ressal-tou: "A não ser o JORNAL DO BRASIL,que publicou, há poucos dias, um editorialmuito bom sobre isso".

O presidente do Metrô, Álvaro Dias,disse que há 11 meses o metrô "está lutandopara conseguir um finandamento para po-der completar as obras inacabadas que ogoverno Brizola recebeu". Segundo ele, oGoverno do Estado tem investido, anual-mente, Cz$ 600 milhões para compra depeças e manutenção do Metrô, "enquanto oGoverno Federal, nos últimos três anos, sópara o metrô de São Paulo, nos anos de 85 e86, já investiu Cz$ 4 bilhões".

Idoso

tema de

será

seminário ;Começa nesta segunda-feira,no Rio, o Seminário Nadonalsobre o Idoso e a Política So-ciai, promovido pela LegiãoBrasileira de Assistência(LBA) para comemorar o seu44° aniversário. O seminárioreunirá até sexta-feira, no audi-tório da Confederação Nacio-nal do Comércio, representan-tes das diferentes entidadesque tratam do assunto no Bra-sil, e no encerramento' seráaprovado um documento queorientará a reformulação dapolítica nacional de assistênciae de integração do idoso.

O presidente da LBA, Mar-cos Vilaça, convidou personali-dades de todos os setores dacultura brasileira para compora comissão especial do seminá-rio, entre elas o presidente daAcademia Brasileira de Letras,Austregésilo de Athayde, opresidente da Associação Bra-sileira de Imprensa, BarbosaLima Sobrinho, o historiadorHélio Silva, o poeta MárioQuintana, os cantores SílvioCaldas e Clementina de Jesus,a atriz Henriqueta Brieba e oex-piloto de automóvel ChicoLandi.

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Sábado, dia 23, a ponteserá a passarela ae ondevão largar os milhares de

participantes daMaratona do Rio.

Por isso. apista no sen-tido Niterói-Kio estaráfechada ao tráfego das15:30 às 17 h.

Ou seja: uma hora emeia.

Um tempinho que,quando menos você espe-rar.iá passou.

Mas que dará início auma festa que a cidadenão vai esquecer tãorápido.

MARATONA DO RIO

JORNAL DO BRASIL

8 d 1° caderno ? sábado, 23/8/86

Pesquisador prevê que

vacinação antimalária

ppmeçará em dois anos-w Beto Horizonte — "Em um a dois anos iniciaremos aexperimentação humana da vacina para proteção contra asformas mais graves de malária", revelou ontem, nesta capital, o^dentista brasileiro Luiz Hildebrando Pereira da Silva que,4fcsde 1969, quando foi demitido da Universidade de São Paulocom base no Ato Institucional n° 5, realiza suas pesquisas sobre-Microbiologia no Instituto Pasteur, em Paris,ób O professor Pereira da Silva afirmou que a vacina desen-¦veüvida por seu grupo já demonstrou que protege macacos-amazônicos contra a doença, em testes que vêm sendo feitos na.unidade do Instituto Pasteur localizada nâ Guiana Francesa.¦tjoi — A incidência de malária ntí Brasil chega hoje a 500 miltiatos, 150 mil dos quais em Rondônia, onde a doença, temcàráter epidemico, agravado pelo fato de o parasita ser resisten-te à cloroquina, medicamento usado no tratamento. Há outrasformas de tratamento, como a quimina, mas são muito mais(tóxicás. A situação preocupa seriamente: a transmissão é muitoacelerada, principalmente nas áreas de garimpo, para onde há<grande migração, e a parasita se adapta facilmente, dificultandoma combate — disse o cientista.

Virulenta'í '..Luiz Hildebrand^ disse que não há estatística sobre oíndice de mortalidade por malária no Brasil, por ela incidir emreas de grande mobilidade populacional, más assegurou que açrrna da doença encontrada na região Amazônica é "muito

ilenta".— Há locais no mundo, como a África Ocidental, onde

Q% da população estão infectádos, mas como a população é. stável e não há migração, as pessoas já estão imunizadas, e osittjultos, por exemplo, nem apresentam sintomas da doença. Já£m regiões como Rondônia e as áreas de garimpo no Brasil,òode chegam muitos migrantes, mais suscetíveis de contraírem a

jaalária, ela incide de forma muito mais virulenta, gerando1tfàior mortalidade. A situação não é incontrolável, masé difícil,Bpis para combater o mosquito há necessidade dé condições

.básicas de saneamento, o que não existe, por exemplo, emRondônia. A verdade é que a queda das condições gerais deçflotrole sanitário no Brasil, nos últimos anos, possibilitou oâpãrécimento da malária, da dengue e de outras doenças, disse

^entista. Pesquisas decisivasiSfç O professor afirmou que a única solução para a malária,.anualmente, é o tratamento, que é eficaz, quando bem orienta-.&» mas que vem esbarrando nos parasitas resistentes aospéjdicamentos.

IsjoÊj:Normalmente, as vacinas contra vínis e bactérias são feitasbi partir dos produtos naturais. No caso da malária, seriaimpraticável utilizar os parasitas para. fazer a vacina, primeiro,pwa dificuldade em dispor da quantidade necessária deles e, em.psgundo lugar, porque produz queda de resistência orgânica ereações tóxicas indesejáveis, explicou.

%ú7 .Disse'que cientistas brasileiros, que trabalham em Nova

Ciência/ Nacional JORNAL DO BRASIL

mos para congelamento e moldagem de córneas.

;>rk já identificaram: vários antígenos que podem imunizar"contra a malária, na tentativa de controlar a transmissão da^gpença pelo mosquito.É,í(No Instituto Pasteur, estamos trabalhando em outrarmt, na busca de antígenos para o parasita no homem. Nosso.fjbjetivo é proteger contra as formas mais graves de malária,.Sjçp pretender evitar a infecção. Já detemos tecnologia de.ççgenharia genética para produção, de antígenos naturais, e jáconseguimos proteger macacos amazônicos, na .unidade do*|àstituto, na Guiana Francesa. Dentro.de um à dois anos,iniciaremos a experimentação humana.

O pesquisador, que veio a Belo Horizonte, á convite daSecretaria de Ciência e Tecnologia de Minas falar sobre Políticade Biotecnologia em Países do Terceiro Mundo, no Instituto deCiências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais,

^èonselhou ò país a abandonar a "mentalidade faraônica",j&rinitindò que as universidades e instituições de pesquisa"produzam ó que têm capacidade para produzir e que possa ser

Córnea doada funciona20 **"tomo lente de contato

¦depois de congelamento

aO San Antooio — Cirurgiões norte-americanos estão ofere-^etnto uma alternativa aos pacientes com problemas de visão tãorP*ves que não possam ser corrigidos com óculos. Trata-se de•uOa lente de contato viva e permanente, feita de córneactumana desidratada e congelada.í:m O oftalmologista George Lowry, acha que a nova técnicar.(Má-se tornando reconhecida, útil, e foi aprovada para usogeneralizado no início deste ano. O método consiste em utilizar

-â.cómea retirada de um doador, que é desidratada e congelada.Na operação, ela é colocada sobre a córnea do receptor,exatamente como uma lente de contato. A córnea cresce,

(ftndindo-sé à do receptor e integrando-se totalmente ao olho.; Basta que os cirurgiões forneçam as especificações sobre oj formato de córnea mais adequado para a pessoa, de modo queOs especialistas possam cortá-la no centro de doação.' O chefe aa clínica de Oftalmologia do Hospital dosJ^eteranos de San Antônio, Richard Lee, chamou a nova

técnica de cirurgia do futuro. Segundo ele, ela vai beneficiart principalmente as crianças que sofrem de catarata congênita ou' de formas graves de miopia e hipermetropia. As crianças que

sofrem de ambliopia, ou visão preguiçosa, uma forma deanomalidade que pode levar à cegueira se não for corrigida'cedo, também poderão se beneficiar dá nóVa técnica.

Outro especialista, o médico Gilberto Aguirre, disse que aprincipal vantagem desta nova técnica é a sua simplicidade. Eleexplicou que antigamente, para uma correção de problemas dacórnea, os cirurgiões precisavam retirar previamente a córnea

«d» paciente para moldá-la, o que exigia equipamentos caríssi-

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Minas detectou

tremor no Rio

Grande do NorteO tremor de tena registrado na quin-

ta-feira, no Rio Grande do Norte, liberouuma quantidade de energia apenas 20%menor que a dà explosão atômica deHiroshima, ou seja, 4,5 na escala Rich-ter. A informação é do sismólogo Armin-golo Perez, dó departamento de geofísicaao Observatório Nacional, cujo Departa-mento de Sismologia detectou os tremo-res em suas instalações no Pico do Diasem Itajubà.(MG).

Aroiingolo Perèz explica que existemduas escalas sismológicas. A mais conhe-cida é a escala de Richter criada em 1935,

§ue mede a quantidade de energia libera-

a pelos tremores. Ela vai de zero a novee cada valor eqüivale a dez vezes oanterior. Assim um terremoto que mar-que cinco na escala Richter é dez vezesmais forte que um terremoto de valorquatro.

A explosão atômica de Hiroshimaliberou uma quantidade de energia equi-valente á 5,5 na escala Richter, a mesmaquantidade de energia liberada pelo tre-mor de terra ocorrido próximo a Manausem agosto de 1983. Em comparação, umgrande terremoto como o do Méxicopode chegar a sete ou oito. A diferença éque num tremor de terra a energia éliberada de forma mecânica enquantonuma explosão atômica ela vem sob aforma de radiação e calor.

A outra escala usada pelos Sismólo-gos é a escala de Mercali, criada nadécada de 50 é que mede òs efeitos doterremoto a partir dos danos que elecausa. Ela vai de 1 a 12 e é menos precisaporque depende dos levantamentos quesão feitos sobre a quantidade de estragoscausados pelo tremor.

Brasileiros e

argentinos são

contra a bombaRepresentantes das sociedades de Fí-

sica do Brasil ,e da Argentina divulgaramuma nota conjunta ais repudio a expe-riências com armas nucleares. A nota foimotivada por notícias divulgadas recente-mente qiiantò a existência de um possívelcampo de testes de armas nucleares ,naSena do Cachimbo, nó Sul do Pará. E oseguinte o texto do comunicado:

"Os físicos do Brasil e da Argentina,representados pela Associação Física Ar-gentina e pela Sociedade Brasileira deFísica vem a público manifestar seu repú-dio a estudos ou projetos que visem aconstrução de armas nucleares nos nossospaíses. Apelamos para que a Argentina eo Brasil se unam em projetos civis para aexploração pacífica de tecnologias nu-cleáres, na medicina e nas engenharias, eestruturem ao máximo seus laços de coo-peração científica, tecnológica e indus-trial.

Deverá haver no entanto o compro-misso claro e explícito de. abdicação dasarmas nucleares, estabelecido efetiva-mente com a abertura das respectivasinstalações nucleares à inspeção mútua,dèfinidá em acordo bilateral específico.

Desta fôrma será dada conseqüênciaàs promissoras declarações dos nossospaíses ao recente encontro de novembrode 1985. Este acordo será também uminstrumento importante na luta das na-ções pacíficas pela paz mundial e pelo fimdos arsenais nucleares.

O compromisso entre o Brasil e aArgentina, nestas ações conjuntas para autilização pacífica das tecnologias nuclea-res, contará com ó apoio efetivo denossas sociedades científicas.

O comunicado i assinado pelo presi-dente da Associação Física Argentina,Narem Bali, e pelo presidente da Socie-dade Brasileira de Física, RamayanaGazzinelli.

Crânio — Um estudo imunológicorealizado pela Faculdade de Medicina deGranada determinou que um crânio fossi-lizado achado em Orce, na Espanha, em1983, pertence a um hominídeo e não auma espécie de cavalo. Como um milhãoe trezentos mil anos de idade o crânio deOrce foi inicialmente apresentado comopertencendo ao hominídeo mais antigoda Eurásia. Entretanto uma crista ósseadescoberta no interior do fóssil levoualguns especialistas a especularem que setratasse do crânio de um cavalo. Agora,uma análise protéica feita com técnicasde paleoimunologia determinou que ofóssil pertence realmente a um ancestraldo homem.

Diário Oficial publica

cardápio de promotores

Salvador — Cumprindo à risca apromessa da Nova República de transpa-rência na administração, o Diário Oficialda Bahia, edição de ontem, ocupou duaspáginas inteiras com a publicação decontrato, no valor de Cz$ 400 mil, para arealização de almoço de confraternizaçãodepois da solenidade de abertura do 12°Congresso Nacional de Procuradores deEstado, no Centro de Convenções daBahia.

O contrato celebrado entre o estado,através do procurador-geral Paulo Spíno-Ia, e a empresa Jardim dos NamoradosTurismo Ltda. expõe à fiscalização dosleitores e dos contribuintes em geraltodos os pratos, sobremesas, serviços egentilezas destinados a um mínimo de1 mil pessoas, podendo chegar a 1 mil500, que é o total de convidados para ocongresso, a se iniciar em 1° de setembro.

MinúciasPelas páginas do Diário Oficial, ficou

esclarecido que haverá um "serviço debuffet em pé, constante de 50% de pratosdecozinha internacional e 50% de pratosde cozinha típica". Badejo com molho degelatina, cascata de lagosta e cascata decansarão abrem a lista dos 22 itens decozinha internacional, que entre outrascoisas incluem leitão ao leite e diversostipos de molho. O büfê típico é maismodesto, com apenas 11 itens, começan-do com os tradicionais caruru e vatapá eterminando com farofa de azeite de den-dê, depois de passar por mariscada, efó,bobó de camarão e outros pratos.

Depois, os procuradores de estadopoderão deliciar-se com cocadinha deforno, bombocado, quindim, pudim, do-cinhos de batata e tortinha italiana. "Emquantidade farta e proporcional ao núme-ro de pessoas", eles terão cerveja, refri-gerantes sortidos e água mineral devida-mente refrigerados, além de batidas defrutos tropicais.

Cinco maitres, cinco coordenadores,dois supervisores e 50 garçonetes trajadasde baianas típicas cuidarão de que tudo

saia bem, desde comida, sobremesa ebebidas até a cor dos pratos, copos eguardanapos e a disposição das mesas.

Outro ponto que o contrato publica-do se esmera em deixar claro é o daornamentação do 4° piso do Centro deConvenções, onde se dará almoço, eonde o teto deve ser rebaixado commaterial plástico e o chão adornado comesteira piripiri, com acabamento franjadode palha. Arranjos com potes de barro,estatuetas de africanas com gamelas tro-picais e caçuás com cocos verdes e bana-nas são outras exigências de decoração.

SaudaçãoDurante o almoço, no 4° piso do

Centro de Convenções, sonorizado"me-canicamente", terá de haver "um conjun-to de samba vestido com ternos brancos,circulando por todo o bali". A Procura-doria Geral do Estado poderá solicitar, senecessário, mais refeições além das 1 milpactuadas, pagando cada uma dessas ex-tras a Cz$ 250.

Os leitores do Diário Oficial ficaramsabendo também que até o dia 28 próxi-mo a Jardim dos Namorados TurismoLtda deverá fornecer 50 litros de batidade frutas tropicais "para utilização noaeroporto, bem como 1 mil 500 copinhospara batida, "feitos em barro, com ainscrição "XII Congresso Nacional deProcuradores de Estado", os procura-dores poderão beber suas batidas noaeroporto enquanto estejam sendo recep-cionados por "baianas que os saudarãotipicamente", nos termos contratuais.

O secretário geral do congresso, pro-curador Fernando Santana, ressalvandoque não fazia declarações, porque istocaberia somente ao procurador geral doestado, Paulo Spínola, explicou, entre-tanto, que a publicação integral do con-trato é uma imposição legal à qual nãofugiria a Procuradoria, que é um órgão deassessoramento jurídico do governo. Eleinformou ainda que a publicação permitea transparência e conseqüente fiscaliza-ção do contrato.

Umbanda lembra Vargas

com banquete para

Exu

Recife — O 32° aniversário da mortede Getúlio Vargas — ocorrida no dia 24de agosto de 1954 — será lembrado nopróximo domingo de uma maneira origi-nal: dois terreiros de umbanda, o Paláciode Iemanjá de Olinda, e o Reino deIemanjá, do Rio Grande do Sul, presta-rão uma homenagem conjunta ao ex-presidente com um banquete de exu, umafesta que tem como objetivo abrandar afúria do mês de agosto, agradando osanto, para que ele não provoque vingan-ças ou mortes.

Segundo o babalorixá Edwin Barbo-sa, um dos mais famosos do país, conhe-tido como Pai Edu, agosto, mês dodesgosto, como se diz popularmente, temsua razão de ser* Nesse mês, conta ele,Exu tem seu dia, o 24, e é quando mais semanifesta, "porque ele é um santo que dámas também toma de volta" daquelesque não cumpriram o que prometeram.

Portanto, é em agosto que acontecemdesastres, atentados e nele não morreuapenas Getúlio Vargas. Morreram tam-bém os presidentes Castelo Branco eJuscelino Kubitscheck e este ano a nossaquerida Mertininha do Gantois". Os um-bandistas têm tanta certeza de que emagosto Exu deye ser agradado que ashomenagens a ele não são feitas apenasneste mês: elas começaram no dia 15 dejulho e somente vão terminar no dia 15dé setembro.

Segundo Pai Edu, os terreiros estãolembrando mais um aniversário da mortede Getúlio Vargas porque ele teve umaclarividência, em que se manifestou odesejo de lembrar o ex-presidente: "Issoé uma coisa que a gente não tem muitocomo explicar. A gente sente e por issoconvidei o terreiro gaúcho, da terra deGetúlio, para participar da homenagem".

Ele lembra que da primeira vez queGetúlio Vargas assumiu o poder, a um-banda foi muito perseguida: "Ele ignora-va as seitas, perseguia os pais-de-santo,prendendo muitos deles, considerava aumbanda como uma coisa diabólica. Dasegunda vez, ele entendeu as seitas, acei-tou melhor e, talvez por arrependimento,dedicou-se muito aos pobres. Mas nin-

guétn até hoje soube explicar porque elese suicidou e exatamente no dia dedicadoa Exu".

— Agora — explica — nós vamosprestar esta homenagem simples ao èx-presidente, porque eu recebi o aviso deque era preciso fazer alguma coisa porele! Pai Edu não afirma, mas também nãonega que Getúlio Vargas tenha sido umadas vítimas de Exu, preferindo lembrarque o santo tem qúe ter muito agrado,para não utilizar sua força para: fazervinganças.

O Banquete de Exu será regado auísque e champanha, pois, como explicapai Edu, o santo deve ser tratado commuito cuidado, "como um diplomata òuum intelectual, tèmos que agradá-lo détodas as formas para que ele sempre façào bem".

Por isso, tudo será da melhor quali-dade na grande festa. O Peji — umaespécie de altar—está pronto, enfeitadocom frutas artificiais, guias e assentamen-tos—pedras de sacrifícios—assim comoos vultos. Ou seja, com as imagens detodos os exus. As flores, todas vermelhas(vermelho é a cor do santo), serão colo-cadas no domingo pela manhã.

No salão principal do Palácio deIemanjá, localizado no Alto da Sé, emOlinda, duas mesas, cada uma còm seismetros de comprimento, serão ornamen-tadas com toalhas vermelhas com ospontos riscados de Exu, isto é, circunfe-rências tendo ao centro desenhos deferraduras e outros instrumentos utiliza-dos pelo santo para abrir os caminhos deseus filhos. No final da tarde de domingo,as filhas-de-santo levarão os pratos dojantar, todos africanos: vatapá, manguzá,acarajé, abará, caruru, tapioca e, comosobremesa, bolos de milho, pés-de-moleque e todos os doces possíveis.

. Para o banquete, Pai Edu convidoupolíticos de todos os partidos, autorida-des e o povo em geral. Ele espera recebercerca de 5 mil pessoas, porque o banque-te será de portas abertas. Depois dojantar, 500 filhas-de-santo, todas de ver-melho, dançarão a noite toda ao som dosatabaques.

Sapaim grava disco e

transfere aos brancos

os segredos das ervasBrasília — Depois da controvertida pajelança que tentou

salvar a vida do naturalista Augusto Ruschi e de uma longatemporada no Parque Indígena do Xingu, o pajc kamaiuráSapaim volta em grande estilo ao mundo dos brancos: grava, atéa próxima sexta-feira, uma mensagem em defesa dos índios parao primeiro disco solo do ex-biitz Evandro Mesquita, e compare-ce, na segunda-feira, à assinatura de um convênio que permitiráaos brancos de Brasília conhecer os segredos sobre ervasmedicinais acumulados pelas nações indígenas.

De um lado, assinarão o convênio o Instituto de Tecnolo-gia Alternativa e a Coordenação do Meio Ambiente, doGoverno do Distrito Federal. Do outro, a Assessoria deAssuntos Indígenas do Ministério da Cultura, chefiada pelocandidato a deputado por Brasília pelo PDT, o também índioMarcos Terena. Através do acordo, os índios poderão transferirseus conhecimentos de Medicina Natural à Farmácia Verde e aóLaboratório de Ervas mantidos pelo governo local nas cidades-satélites de Brazlândia e Planaltina.

— Como eu sou o grande pajé do Xingu, conheço tudosobre as ervas, e posso ensinar o que sei aos brancos — dizSapaim. Para isso, ele e outros pajés percorrerão, com técnicçsde Brasília, algumas áreas ainda selvagens — especialmente ado futuro Lago de São Bartolomeu, idealizado pelo governàdórJosé. Aparecido — , para recolher amostras de ervas úteis.Caminhando ao redor da casa onde está hospedado, contudo,ele se desapontou com o descaso do brasiliense pela natureza."Fiquei muito triste quando vi um branco jogar lixo em cima doremédio, que nem conhece e pensa que é mato", lamenta.

Sapaim desconfia do remédio do branco: por sentir-se malno Xingu, quando trabalhava muito, ele foi fazer exames naEscola Paulista de Medicina, onde lhe garantiram que tinhaproblemas no pulmão. Sapaim não acreditou muito, e disse quevai se tratar sozinho, assim como tratou de Augusto Ruschi. Nasua opinião, ele curou realmente o cientista do veneno de" sapo,e o paciente da pajelança só morreu porque já tinha outroproblema, no fígado.

O pajé faz segredo das frases que gravará na faixa Assimfalou Sapeím, do disco de Evandro, mas a mensagem deverá serum forte alerta aos brancos. "Eles têm que aprender a respeitaras ervas* os índios, o mato, a terra, tudo", alerta. "Senão. -omeu neto não vai mais ter terra para plantar nem o remédio daerva para colher, e vai ter de sofrer na mão deles."

Curso para professor :

de jornalismo começa

no Rio em novembroSerá realizado no Rio, de 27 de novembro a 12 de

dezembro, o 2° Curso de Aperfeiçoamento para Professores deJornalismo, com participação de 21 escolas de comunicaçãosocial do Rio, Minas Gerais, Distrito Federal, Espírito Santo~eGoiás.

A iniciativa do curso é da Associação Nacional de Jornais,que promoveu o primeiro em Porto Alegre, entre março e abril.Seu objetivo é colaborar com as escolas de comunicação paraatualizar os professores, permitindo melhorar o nível de ensinoe, conseqüentemente, a qualificação dos estudantes.

O curso tem apoio da Associação Brasileira de Escolas deComunicação Social, Instituto de Artes e Comunicação Socialda Universidade Federal Fluminense e dos jornais O Globo, ODia, O Fluminense, Jornal dos Sports e JORNAL DO BRASIL.No Rio, o curso será realizado de 27 de novembro a 3 dedezembro no auditório do JORNAL DO BBRASIL; de 3 a 6 dedezembro, em O Dia; e de 8 a 12 de dezembro em O Globo.

Profissionais e professores de pós-graduação, especialistasem jornalismo, vão debater, entre outros, os seguintes temas:Pedagogia do Jornalismo; Jornalismo no Brasil Atual; Marke-ting Jornalístico; Legislação de Imprensa; Administração de¦Empresa Jornalística; Jornalismo Empresarial; Pesquisa-noJornalismo; Jomal-Laboratório e Projétos Experimentais eNovas tecnologias em Comunicação.

S ¦

Austrália convida íris

a debater agricultura

subsidiada dos grandesO ministro da Agricultura, íris Rezende, representará o

Brasil na conferência mundial do comércio agropecuário, emCairos, Austrália, onde o principal tema será o uso de subsídiosde exportação pela Comunidade Econômica Européia e pejosEstados Unidos, levando os preços das mercadorias, segundo oministro australiano do Comércio, John Dawkins, "ao seu nívelmais baixo desde a 2a Guerra Mundial".

A conferência, que reunirá ministros de países responsá-veis por 22% das exportações agrícolas mundiais, começa haterça-feira e procurará incluir o comércio agropecuário naagenda das próximas negociações multilaterais do comércio, noUruguai.

Para o ministro australiano John Dawkins, "os produtoresagrícolas eficientes, como a Austrália, o Canadá, a Tailândia, oUruguai e a Argentina, estão sofrendo uma massiva redução emsua renda de exportação, e os próprios países subsidiadoresestão sofrendo imensos problemas orçamentários à medida emque aumenta o custo desses subsídios".

— Alguma coisa — adverte Dawkins — precisa ser feita,pois esta ruptura econômica não pode continuar. Este encontrode 13 produtores conseguirá, por certo, curar a loucura mun-dial. Nosso objetivo imediato é o de construir uma coalizão,como preparação para a arrancada das negociações comerciaismultilaterais, em setembro.

^94MARATONA DO MO

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Porto Alegre — Foto de Jurandir Silveira

0 3/ - ^ ' hH Recife — 0 presidcnte da Associa^aodos erabriagues, face£ maneiraagressiva.deseqnj-a"s" \ nfl »\ f-MtM " S^^ifliWW^ i iMB^I Servidores do Incra era Pernambuco, Manoel librada com que a conduzia, dando inclusive

comercial do jornal Correio Braziliense, :^| ?" mt 1? &&S Queiroz, divulgou, ontem, uma nota em que murros na mesa e dirigindo palavroes insultuo-Mauricio Dinepi, informou que outros "31 eJ^sPl tiS> >v5"< ! flKP* denuncia que o superintendente regional em sos,principalraenteaumdosreferidoschefsj.cinco joraais, alem do seu, e mais algu- ^ Dt<H jj~ ! '

|||§|§§ exercfcio, FranciscoCastro.com evidentes Diga-se de passagem que poucos momentdpmas revistas — "talvez duas, entre as TgSfll H ]|»

sinais de ernbriaguez, dando murros na mesa antes, o superintendente chegou tambenjiaquais uma semanal de grande circulagao" ¦ iKMmi d dizendo palavras desabonadoras contra dois dirigir palavras desabonadoras ao proprio aft-— publicaram material publicitario do Kl ; J fflH| diretores, tentou obrigS-los a fazer cartas de sessor da Superintendencia. n>jgoverno, por encomenda do Minist6rio anuencia para pessoas nao selecionadas para Em que pese o procedimento de mobilid*-da Fazenda, como raatdrias redacionais. l||j» Fazenda Caldeirao, desapropriada pelo Insti- de e incompetencia comprovados por parte doDinepi nao deu os nomes dos vefculos, - 'Ft tuto para que os agricultores que a ocupavara mencionado superintendente, ochefe da Diyj-mas qualificou o ato, tanto do governo T f { XSmI JgE/r^' m tivessem a posse da terra. sao de Projeto de Colonizagao, Isnaldo Fr«a-como dos jornais e revistas, de"absoluta- JLT >,i ,|1| Mmm No documento, Manoel Queiroz diz cisco da Silva, procurou manter o equilfbcio,m<.nt^ normal" Sp„ iomal receben CzS 1 JH ft*. « {' Mgk -** ' * BhBW, * ** ' ~M tamWm que antes de exigir as referidas cartas, reagindo com o argumento de ordem tecnica,•SS'SwiF mtfm I —B Mm ¦ ante o desvario daquele dirigente, exigindpn„Mir.>r/i« a W i wm ¦1 ttwP'i Mb '41 . h\., , BH JH « - " nos de forma agressiva e inesperada, que os deste um tratamento condizente com a condirde fevereim a^2 de marco

' JBf If i«|#' | ¦ oortoes da sede da Superintendencia estariam «ao de cidadaos civilizados". 3t

»A naiMJrf'a «.!„ inn BM , : ; 1 11^'JsftR''!^ fechados para eles, at<5 que fossem resolvidas Por fim, diz a nota que "este incidentMAI „ 2S; S 1 '' %s ^ > %MI as quest&s das cartas". Esse 6 o segundo aumenta a preocupa?ao da Assincra quartoN/u. uu BKA5IL prejuaica o meu incidentc grave entre os servidores do Incra aos fatosnegativosque vemacontecendocoot-joraal e coloca erroneamente os jornais e

|g • o seu superintendente em exercfcio e como da tantemente desde que o atribulado superinta%-o governo em situagao de duvida diante J| JKIP" primeira vez os funcionarios enviaram dentin- dente entrou em exercfcio, provocando fomes

do publico, quando essa 6 apenas uma ^ x cia para opresidente do Incra, para oministro transtornos e intranquilidade ao seio dos servi-das formas de propaganda utdizadas", da Reforma e Desenvolvimento Agrdrio, Dan- dores do Incra, que redundaram em descrdditoafirmou Dinepi. "Se eu estivesse hoje no ; te de Oliveira, e para o presidente da Confede- para a reforma agr£ria e para a Nova Repii-governo perderia a confianqa em dirigir Cartas portwgrdfico s6 poderd ser exposto na parte interna dos cinema ragao Nacional das Assessorias dos Servidores bUca".material redaciona! para os jornais. Na j • do Incra. Indicado para a Superintendencia do It^briga, saem ganhando as agendas", com- Juiz tira Enquanto isso, o deputado federal desde que de Ii saiu Bayron Sarinho, 'dppletou ele. Saem lucrando as agendas T • 1 J Roberto Freire, do PCB, anunciou que raante- Partido Comunista, Francisco Castro at6 h<j}eporque, a seu ver, no momenta em que 11117! Till Tift I OPfl ff OT* fill ft DOmOSrClTKl ve contatos com o ministro Dante de Oliveira exerceu a Superintendenda em exerdcio, niom jrtmaU nan mak p)h|jrac«>m mat|tria tl XA.MMJ WWJ.1.V tvvuuvi O para substituir Francisco Castro. "Precisamos sendo confirmado nem mesmo quando a'Ffcat-redadonal paga, elas ganhariam na pro- , , . , dfl rfllcadfL ter no Incra uma pessoa competente e com i^'teTratalhadoRisnaAi^^;^^^

rfnrin Htk aminrirK ¦ _ _ _ I u'u' responsabilidade^Disse que os economistas pe) pedia publicamente a sua efetivagSo. !mau$ao aos anuncios. tOTTIrJ ft l^ftftlllffft llTIOVftl Porto Alegre - 0 juiz de Dirceu Pessoa e C6sar Garcia, pernambuca- que se sabe, Francisco Castro foi parao caM)

Sern cabimento ^ • (5 Menores de" Porto Alegje, Re- nos, o primeiro trabalhando em Brasilia e por indicagao da Fetape, da Igreja e a anUSn-0 "pacote" de cinco mat^rias, enco- Beio Horizonte — O industrial Wil- seria usado por urn descendente, cujo nato Peixoto, baixou portaria segundo na Sudene, sao os dois nomes cotados cia do Partido Comunista, at6 entao doii^ffi)

pelo Minist^rio da Fazenda, son Martini foi condenado pelo juiz da nome nSo foi dtado na a;ao, foi conside- determjnando que tftulos e car- para a Superintendencia Regional de Pernara- cargo. Mas, desde o infcio, por nao entenaerteria safdo de uma reuniao, no initio do 13' Vara Civel desta capital, Reynaldo rada pelo juiz como forma deconseguiro tazes de espetdculos pornogri- buix). do trabalho do Incra — segundo os funciOM-anft. na roordfna^" df r"munica;ao Ximenes Carneiro, a pagar uma multa de aumento do aluguel de Cz$ 292, pagos ficos s6 podem ser divulgados Desequilibrio rios—, vem dificultando a atuagao do I®-

• Social Ha Fazenda "uma s£rie de incorre- CzS. 48 mil ao seu ex-inqutlino Jos£ Con- pelo ex-inquilino. na parte interna das casas exi- . nnta Ha Accinrra a^inaHa nor Mannpl #$oes em mat^rias econdmicas estava sen- ceijao Rt^Wgues, a quem despejou, M "Nao se deve desconhecer que o fato revktas ^ivrm o^slmnares de Queiroz, diz que no di'a 21 de agosto "fatos tavid^imo6^Incra ^nu^moviiMntotfaflS-do publicada pela imprensa. Entao o umano, sob a alega#o de precisar do constitui uma verdadeira agressao & dig- ~,„un Jr^tiro on nnrnncnSficn graves e desagraddveis mais uma vez tornaram nal nara nre«ionar o cnvemo a anre<^^'gov^

decifdeflajaruma ^mpa. SS'Scu- J"correr

na^ede do Incra-Recife. Naquelenha , dtsse Dmept. A campanha foi gjg"j-BJSS5SS) ^ita se esti^erem Tvestidos d.a, o supenntendente em exercfcio, Francisco namen,0 |om os fundondrios. Naquela oca-submetida k Presidencia da Repubhca, Valdir Avelar do Carmo em setembro np:rri _ f » afirma Reynaldo Car- por material opaco. Castro, convocou dois chefes de divisao para siao, elie nao teve pulso para cohter os inva^6-aprovada, e logo deflagrada. As matdrias ao rn^df Crf2

"a SCn,enSa- TamWm estd proibida a di- ^utirem questoes relaconadas com a sele- circulavamP ^ Vtoio

0 prtdio, ira^.foram publicadas como material redacio- ^00% acima do alueuel Lembra <lue esti em tramitaqao no vulgacao comercial de produ- S30 .de. parceleiros e concessao de carta de dindo que ^ funciondrios trabalhasseWe,nal porque ao governo nao interessa S^VC^riguT Congresso "um projeto de lei visando a tos8 atividades erdtico- anuencia a benefic.dnos do undvel denomuia- quandoMos diretores foram redamar, ele amea-publiar, em 300 aniincios, 0 que pode Alim de pagar a multa ao seu ex- suspender por um ano 0 andamento das pornogrdficas e a divulgagao de do fazenda Caldeirao, no mumctpiodePedrae 50U demitir os insatisfeitos, dizendo que elferesumir em 5 matdrias. E mais, desta inquilino, que corresponde a 24 meses de a?^es d® despejo, porque um sem- espetdculos do genero terd de desapropnada pelo Incra. Na ocasiao, de tor- eram contra a reforma agrdria. A AssociaSfcforma, o material tem mais credibili- aluguel cobradosao seu noyo inquilino, ntoero de propnetdnos ganandosos do ser feita com a indica$ao "espe- ma^agresswa e mesr»rada,iMomouque^ dos Servidores denunciou o que vinha 6«Jl-dade." Wiion Martini deverd pagar Cz$ 9 mil Jucro nao se contentam com os reajustes tdculo pornogrdfico", com^s h?rendo-mas foi feit0 parasubstituirFraft-

Dinepi disse que as brigasinternasna 600 de honordrios advocatfcios e estd dos alugu6is nas bases legalmente auton- nomes dos atores e a censura .55 cartas e an cisco Castro. Agora, vem nova deniihc)3,Caixa Econdraica—"por causa da refor- sujeito a uma peoa de cinco dias a seis 23 • de idade. iossem desta vez com apoio do Partido Comunista,ma que acabari com iritimeras agendas" meses de prisfio ou uma multa de 10 . A aqdo contra Wilson Martini, que A portaria, que entrou em "Ocorre"—continua a nota—"que entre porque 0 deputado Roberto Freire deddfuda CEF — causaram o vazamento da aluguiis.ise for condenado naagaocrimi- recorreu da senten^, retardando em tres vigor ontem e se limita & capi- as 55 cartas que 0 superintendente queria influir para trocar 0 superintendente.informa^io que implica seu jornal. "Dia- nal, cuja abertura foi determinada pelo meses a sua execugao, foi acatada pelo tal, foi baixada devido aos ex- expedir, existem pessoas que nao foram sele- Conforme explicou o deputado, o parnooriamente nos chegam dentindas sem o juiz Reynaldo Carneiro. O industrial foi coordenador do Ministdrio Publico, pro- cessos que estavam sendo co- cionadas pela Divisao de Projetos de Coloni- nao vai reivindicar 0 cargo como fez da outramenor cabimento feitas por fundondrios enquadrado na Lei do Inquilinato, de 16 motor Alofsio Alves de Melo, que deter- metidos quanta k divulgajao de za?ao (Divisao de Assentamento) em virtude vez: "Nos tfahamos Bayron Sarinho, ura'jg-insatisfeitos com a reforma" informou de maio de 1979. minou ontem a instauragao tamWm de material pornogrdfico pelas de nao atenderem aos preceitos juridicos pre- mem competente, que foi para 0 Incra. Ocfflfoele "Por aue do Banco do Brasil aue Na sentenqa, Reynaldo Carneiro afir- processo por estelionato contra 0 indus- empresas de espetdculo em ge- vistas na Lei 4.505/64, no Estatuto da Terra ele saiu para se candidatar, nds nao indiciS-realiza o mesmo tira de oneracao

'nada ma que o locador afrontou a Lei 6.649, ao trial. Segundo 0 promotor, al6m de in- ral e a necessidade de proibi- legislagao complementar. Resta observar que mosoutro nome do partido, porque nao teH3svamW?" neminfnn Tnvariavpimpn»p n anundar em jornais o imdvel para alu- fringir a Lei do Inquilinato, Wilson Mar- los em favor da boa forma?ao 0 superintendente em exercfcio, na citada outro Bayron para isso. Mas, segunda-MM,

h f h • » guel iniediatamente apds conseguir a sua tini cometeu estelionato ao retirar do psicosocial dos jovens, da pre- reuniao em que estiveram presentes tambdm vamos fazer uma reuniao para discutiroasam-Mimsteno.aa razenaa envia suas contas desocupacdo. A acdode despeio movida apartamento 204, localizado no Bairro serva?ao dos principios morais outros servidores, evidenciava sintomas de to com todos os setores interessados. -''mpara suas vuculadas, que sdo a CEF, 0 por Wilson Martini contra Jos6 Rodri- Lagoinha, regiao norte desta capital, seu e da sociedade. „,rriT1 .Sra^ria da Receita FeS e^ro' ^s, sob o argumento de que o imdvel ex-inquilino Josd Rodrigues. CNBB denUIlCia ailieaQaS J

Dinepi surpreendeu-se com a publi- —^ Y* • 1 "Tfc • /* Alegre que apresentam apenas Brasilia—Onze religiosos—inclusive trds para "ocaso das famflias residentes na fazetlqa

catdo da denunda, uma vez que 100% da MfAlAltllVO |~l p KpPltp filmespornogrdficos. Ontem, freiras—e 10 leigos catdlicos estao amea^ados Conjunto Serrote Branco e Luis Feneirajfloboa saude de todos os vefculos de comu- X JL Ulv-l-vm CI U.C XlvvlXv Cine Aurea, na Avenida Julio "de morte e outras viol£ncias" no Ceard, por munidpio de Jaguaretama, desapropriadaspl-nicasao depende da propaganda". No . de Castilhos, proximo ao Cen- proprietdrios e grUeiros deterrasdo estado,de lo decreto de 17/12/85 e que continuam artwi-Correio, o jornal de maior drcula^o na * 1 1

"Dl%/T tro, exibia extemamente 0 car- acordo com o Regional Nordeste I da Confe- gados de prisao, surra e morte se continuaftlfn'Capital,avendaembancasna6paga70% pTYl HflT'O'S H/llTlPl Q \~ IVI tazdofilme Aberra^oessexuals rintiaNacional dos Bispos do Brasil (CNBB). fazendo seus ro^ados". Em Jaguaretama estao

;do papelutilizado pelo jornal para impri- vltlWWl ftW k/WXllvJ. VIM X. 111. de um cachorro e anunciava ' Em carta endereiada dia 12 de agosto ao "Dr. ameagados 0 padre Jos6 Augusta Alves R£j>£,mir suas edis6es do ano inteiro."0 resto „ iTm' -T-- tran«»o rinirto o nnp noderf nn-indicar sua prdxima atra^ao: Penetra- Jos6 Sarney de Araujo Costa" e ontem divul- as irmas Tafs Queirds e Creusa Peixoto, e os

E&tssissrr SS5S

i^-tdikSc^b!SiS3o S f£^rtv™,T°Srta'" &rdS'?eafa^r!Sr.tff'cs' ga<fa administrativamente pela Prefeitura m g P petdculos na formagao do me- za no dia 7 de agosto e. antes de ser enviada ao outros nomes citados na carta sao os dOsde Recife porque a PM nao pediu licen- A a?ao da Prefeitura fez com que a nor. Os comissdrios de meno- presidente da Republica, a relagao foi entre- padres Manuel Rodrigues da Silva, EdvaldpFunaro estranha ?a oara executar oora nem apresentou Polfda Militar tomasse providencias. A res se encanegarao de fiscali- gue ao governador do Ceard, Gonzaga Mota. Gomes da Silva, Joao Batista Mesquita, Do-

O ministro DOsonFunaro—a quem titul0 de posse da area usada. obra estd praticamente parada, embora zar 0 cumprimento da determi- " A violencia vem se intensificando no Ceard menico Zocchi, Antonio Jos6 Martins, Tomls

oficio 060/86 do Ministdrio da Fazenda A decisao <le sustar a execu^ao da os operdrios no local nao expliquem que na^ao e os infratores estao su- os assassinatos se multiplicam na medida em Fdix Amengual e Josd Maria Loiola, da IrraaT an ffnramirihar a fatn. obra foi tomada pela Dire$do de Contro- isso estd acontecendo "apenas porque jeitos a multas. O juiz disse que que cresce a organizagao dos trabalhadores na Cleide Fontes e dos leigos Raimundo Ldtfe,

ra i Caixa Econdmica Federal—afirmou le Urbanfetico da Empresa de Urbaniza- acabamos de montar uma estrutura de recebeu vdrias reclamagoes luta pelo direito de permanecer na terra", diz Raimundo Ananias, Francisco Ananias,) Lktfsonf^rn^m ^iiln n.iP Sao da ddade - URB — Recife. Segun- concrete e nao podemos retirar agora 0 contra excessos D. Alofsio na carta a Sarney. Alves, Jos6 Alberto, Tardsio Vieira, FranciR-

do a diretora da Divisdo, Ridete Tavares escoramento". 0 diretor de Apoio Logfs- A portaria foi aprovada pelo D. Alofsio chama a atencao do presidente coJodo e Francisco Pires de Souza. sWtotalmente a notfaade queo governo Correia, a obra, al6mde ser irregular, vai tico da PM, coronel Fernando Batista, Conselho da Magistratura. .tena encomendado notfaas favordveis a prejudicar a visao do conjunto arquitetd- reconheceu que a obra foi realizada sem Explicou 0 juiz que, no caso ¦ ltfj.sua poutica econonuca. ' nico formado pelo quartel, uma constru- licenqa: "N6s solidtamos e iniciamos os de publicagdo de classificados ;$aEle considerou estranho 0 fato, ale- 5S0 do sdculo passado e integrada d trabalhos. Aqui ndo podemos perder oferecendo servigos como ,uo\

gando que dd entrevistas praticamente paisagem da ddade. tempo", disse ele, acrescentando que 0 acompanhante de executivos, 2 jodidrias a todos os jornais, ndo vendo "Aldmdisso, estd sendo colocadoum monumento servird para homenagear 0 massagens e outros do gfinero,razdo para pagar pela publicaqao. Disse monumento, que se pretende atra^o soldado andnimo e para sediar as soleni- a pumsao recaird sobre quem . ...tambdm que mandard investigar o caso. turfstica, muito pr6ximo de uma via de dades polidais militares do estado. coiocou 0 anuncio. ^

:,j. ' ... ^

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A TORf^DEJ/SjEIRO^ |DIA

DO CORRETOR11—Mf

SUPERINTENDiNCIA DE MATERIAL r\C IMA\/CIC ^1/ ¦ «CONCORRlNOA N» 02/86 L/C llVlUVCId

—^ U —~t

AQUISIQftO DE MOBIUARIO M0DEL0 "PREMEN". ¦

MESA PAM REllNliO E1IMDR0 MURAL JANTAR COMEMORATIVO ¦ M J,O MuniclDio do Rio de Janeiro, atrav6s da Superinteri- II jli

a Comissap Organizadora dos Corretores de —V

07/014.680/86, convoca os interessados, a participarem da Imbveis estard realizando um jantar ^; comemorativo do Dia do Corretor de Im6veis -Z

da*uc ^ao lccoNmnR£N™"*lra

no dia 27 de agosto de 1986, na Churrascaria B'¦^-mSS^&iSSSS^S-v' GaOcha—Ruadas Laranjeiras, 114 — as 20 I

at6 9h45min do dia 08 cte setembro de 1986. horas. ¦ LI ^LUIJAbertura dos onv©lop©s |||;

- ds10h do dia 08 de setembro de 1986. As reservas poderao ser feitas atrav6s dos ¦TvtVwr^UilIH liTS^IHPROPOSTA ~ , . . , ¦ I ¦¦ ¦[ ¦ I « m* 1 lk.^1 11 ¦— Abertura dos envelopes "B" S6QUint6S t6l6T0n6SI&s 10h do dia 10 de setembro de 1986. ^R^51Rvai^rB«*uTlTSv

VALOR ESTIMADO : CzS 9.550.450,00(Nove 0 - . _ . , _ . _ ' J [ ¦ ¦ I ] SB lkll jlfilmilh6es, quinhentos e cinquenta mil, quatrocentos e cin- or. Ari r 011613 Sr. LaUdOITlirO CaVal- W J i/ rl fV P Wj Iquenta cruzados). OCA-IS1A1O Edital e demais instru^Ces para pr6-qualificaQ3o, £0*1*0111 CaMllencontram-se d disposicdo dos interessados na Divisdo de COI Q140 ^—LicitaQdo da Superintendencia de Material, d Av. Presidente Otl"OIOfc

; Varaas n°914/80 andar de 9 17 horas Sr. Casemiro Valle Sr. Leopoldo Quinta- m Irlfil UM 11 hm»1811«811Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1986. 396-7403/396-2974 nilha

(a.) LUIZ. IOOTTY DE PAIVA 911.9011)Superintendente de Material . .. Ml «UIU ^—

Sr. Dirlandi Brun Sr. Emy Gayozoi,, 394-1362 208-2758

O prego do convite 6 de Cz$ 100,00 B^RTICIPE.InscriqSes de 01/08 a 01/10/86.

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JORNAL DO BRASIL

CLASSIFICADOS JBSERVIÇOS DE NÍVEL TÉCNICOConsulte diariamente a seção 520

JORNAL DO BRASIL Nacional sábado, 23/8/86 ? 1° caderno ? 9

PREFEITURA DA CIDADE.DO RIO DE JANEIRO

SUPERINTENDÊNCIA DE MATERIALCONCORRÊNCIA N° 02/86

AQUISIÇÃO DE MOBILIÁRIO MODELO "PREMEN",

MESA PARA REUNIÜO E QUADRO MURALO Município do Rio de Janeiro, através da Superinten-

déncia de Material. da Secretaria Municipal de Administra-. cão, conforme autorização contida no processo n°

07/014.580/86, convoca os interessados, a participarem da• Licitação para a aquisição de mobiliário Modelo "PRE-r MEN', mesa para reunião e quadro mural a serem distribui-

. £. dos pela Rede Escolar do Município do Rio.de Janeiro.-. MODALIDADE DA LICITAÇÃO : CONCORRÊNCIA

DATA DA REALIZAÇÃO : QUALIFICAÇÃORecebimento dos envelopes "A' e "B"até 9h45min do dia 08 ae setembro de 1986.Abertura dos envelopes "A"às 10h do dia 08 de setembro de 1986.PROPOSTAAbertura dos envelopes "B"às 10h do dia 10 de setembro de 1986.

VALOR ESTIMADO : Cz$ 9.550.450,00(Novemilhões, quinhentos e cinqüenta mil, quatrocentos e cin-quenta cruzados).

O Edital e demais instruções para pré-qualificação,encontram-se à disposição dos interessados na Divisão deLicitação da Superintendência de Material, à Av. PresidenteVargas n° 914/8° andar de 9 às 17 horas.

Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1986.(a.) LUIZ. IOOTTY DE PAIVASuperintendente de Material

Apoiandoeventosque elevame dignificamd culturado nossopovo

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IO?: onfc

Diretor acha

normal governo

pagar a jornalBrasília e São Paulo — O Diretor

JORNAL DO BRASIL

Inscrições de 01 /08 a 01 /10/86.Rio de Janeiro: Av. Brasil, 500/5? andarSucursais:S3o Paulo: Av. Paulista, 1294/15? andarPorto Alesre: RuaTen.-Coronel Correia Lima, 1960Belo Horizonte: Av. Afonso Pena, 1500/7? andarBrasília: Setor Comercial Sul-Quadra 1, Bloco K

Edifício Denasa/2?andarNordeste: Rua Conde Pereira Carneiro, 226 -

Salvador. BA

comercial do jornal Correio Braziliense,Maurício Dinepi, informou que outroscinco jornais, além do seu, e mais algu-mas revistas — "talvez duas, entre asquais uma semanal de grande circulação"— publicaram material publicitário dogoverno, por encomenda do Ministérioda Fazenda, como matérias redacionais.Dinepi não deu os nomes dos veículos,mas qualificou o ato, tanto do governocomo dos jornais e revistas, de "absoluta-mente normal". Seu jornal recebeu Cz$ 1milhão 800 mil da Caixa Econômica parepublicar uma série de cinco matérias de 4de fevereiro a 2 de março."A denúncia publicada pelo JOR-NAL DO BRASIL prejudica o meujornal e coloca erroneamente os jornais eo governo em situação de dúvida diantedo público, quando essa é apenas umadas formas de propaganda utilizadas",afirmou Dinepi. "Se eu estivesse hoje nogoverno perderia a confiança em dirigirmaterial redacional para os jornais. Nabriga, saem ganhando as agências", com-pletou ele. Saem lucrando as agênciasporque, a seu ver, no momento em queos jornais não mais publicassem matériaredacional paga, elas ganhariam na pro-duçáo dos anúncios.

"Sem cabimento"O "pacote" de cinco matérias, enco-

mendadas pelo Ministério da Fazenda,teria saído de uma reunião, no início doano, na Coordenação de ComunicaçãoSocial da Fazenda, "uma série de incorre-ções em matérias econômicas estava sen-'do publicada pela imprensa. Então ogoverno decidiu deflagrar uma campa-nha", disse Dinepi. "A campanha foisubmetida à Presidência da República,aprovada, e logo deflagrada. As matériasforam publicadas como material redacio-nal porque ao governo não interessapubltar, em 300 anúncios, o que poderesumir em 5 matérias. E mais, destaforma, o material tem mais credibili-dade."

Dinepi disse que as brigas internas naCaixa Econômica—"por causa da refor-ma que acabará com inúmeras agências"da CEF — causaram o vazamento dainformação que implica seu jornal. "Dia-riamente nos chegam denúncias sem omenor cabimento, feitas por funcionáriosinsatisfeitos com a reforma", informouele, "Por que do Banco do Brasil, querealiza o mesmo tipo de operação, nadavazou?", perguntou. Invariavelmente oMinistério da Fazenda envia suas contaspara suas vinculadas, que são a CEF, oBanco do Brasil, o Banco Central, aSecretaria da Receita Federal e o Serpro.

Dinepi surpreendeu-se com a publi-cação da denúncia, uma vez que 100% daboa saúde de todos os veículos de comu-nicação depende da propaganda". NoCorreio, o jornal de maior circulação nacapital, a vendá em bancas nãó paga 70%

;do papel utilizado pelo jornal para impri-mir suas edições do ano inteiro."Ò resto—automóveis, oficina, salários de jorna-listas, táçfones e tudo o mais — vem dapubficidacJe", disse ele. Acrescentou queboje o governo já não tem grande pesono que ele chama de "boa saúde dosjornais" e que suas contas, portanto, sãodispensáveis.

Funaro estranhaO ministro Dflson Funaro—a quem

o^oficip 060/86 do Ministério da Fazendaatribuiu a decisão, ao encaminhar a fatu-ra à Caixa Econômica Federal—afirmouontem em São Paulo que desconhecia-totalmente a notícia de que o governoteria encomendado notícias favoráveis àsua política econômica.

Ele considerou estranho o fato, ale-.gando que dá entrevistas praticamentediárias a todos os jornais, não vendorazão para pagar pela publicação. Dissetambém que mandará investigar o caso.

Incra quer

tirar chefe

que bebe, xinga e ameaçai

Recife — O presidente da Associação dos embriaguês, face à maneira agressiva, desequjCanimnrac nrt Tnr*m om P«rnimKiií»r> \Aonnal likri/lo mia o crttiriinio nnnnn mnlnpiin

Porto Alegre — Foto de Jurandlr Silveira' " SSSffl

Cartaz pornográfico só poderá ser exposto na parte interna dos cinemas

Juiz tira

Juiz pune locador

que pornografia

^ i dá calçada

toma e reaiuga unovel

Belo Horizonte — O industrial Wil-son Martini foi condenado pelo juiz da13a Vara Cível desta capital, ReynaldoXimenes Carneiro, a pagar uma multa deCzS 48 mil ao seu ex-inquilino José Con-ceição Rodrigues, a qüem despejou, háum ano, sob a alegação de precisar doimóvel para uso de um descendente.

Após conseguir, na justiça, a desocu-pação do imóvel, o industrial realugou-oa Valdir Avelar do Carmo, em setembrodo ano passado, ao preço de CzS 2milhões, quase 600% acima do aluguelpago por José Rodrigues.

Além de pagar a muita ao seu ex-inquilino, que corresponde à 24 meses dealuguel cobrados ao seu noyo inquilino,Wilson Martini deverá pagar CzS 9 mil600 de honorários adVôcatícios e estásujeito a uma pena de cinco dias a seismeses de prisão ou uma multa de 10aluguéis, se for condenado na ação crimi-nal, cuja abertura foi determinada pelojuiz Reynàldo Carneiro. 0 industrial foienquadrado na Lei do Inquilinato, de 16de maio de 1979.

Na sentença, Reynaldo Carneiro afir-ma que o lócador afrontou a Lei 6.649, aoanunciar em jornais o imóvel para alu-guel imediatamente após conseguir a suadesocupação. A açáo de despejo movidapor Wilson Martini contra José Rodri-gues, sob o argumento de que o imóvel

seria usado por um descendente, cujonome não foi citado na açáo, foi conside-rada pelo juiz como forma de conseguir oaumento do aluguel de CzS 292, pagospelo ex-inquilino.

"Não se deve desconhecer que o fatoconstitui uma verdadeira agressão à dig-nidade da Justiça, que fica desacreditadaquando elementos uiescrupulosos fazemmau uso da lei", afirma Reynaldo Car-neiro na sentença.

Lembra que está em tramitação noConfesso "um projeto de lei visando asuspender por um ano o andamento dasações de despejo, porque um sem-número de proprietários gananciosos dolucro não se contentam com os reajustesdos aluguéis nas bases legalmente autori-zadas".

A ação contra Wilson Martini, querecorreu da sentença, retardando em trêsmeses a sua execução, foi acatada pelocoordenador do Ministério Público, pro-motor Aloísio Alves de Melo, que deter-minou ontem a instauração também deprocesso por estelionato contra o indus-trial. Segundo o promotor, além de in-fringir a Lei do Inquilinato, Wilson Mar-tini cometeu estelionato ao retirar doapartamento 204, localizado no BairroLagoinha, região norte desta capital, seuex-inquilino José Rodrigues.

Prefeitura de Recife

embarga painel

da PM

Redfe — Um monumento de 10metros de altura e área construída de 50metros quadrados, que está sendo ergui-do pela Polícia Militar do estado na Praçado Derby, diante do quartel-general dacorporação, teve sua construção embar-gada administrativamente pela Prefeiturade Recife "porque a PM não pediu licen-ça para executar obra nem apresentoutítulo de posse da área usada.

A decisão de sustar a execução daobra foi tomada pela Direção de Contro-le Urbanístico da Empresa de Urbaniza-ção da cidade — URB.—Recife. Segiin-do a diretora da Divisão, Ridete TavaresCorreia, a obra, além de ser irregular, vaiprejudicar a visão do conjunto arquitetô-

- nico formado pelo quartel, uma constru-ção do século passado e integrada àpaisagem da cidade."Além disso, está sendo colocado ummonumento, que se pretende atraçãoturística, muito próximo de uma via de

trânsito rápido, o que poderá prejudicara fiuidez e ainda provocar acidentes",explicou Ridete Tavares, que após sustaradministrativamente a obra, remeteu oprocesso à Secretaria de Assuntos Jurídi-cos da Prefeitura para que estude asmedidas legais para o caso.

A ação da Prefeitura fez com que aPolícia Militar tomasse providências. Aobra está praticamente parada, emboraos operários no local não expliquem queisso está acontecendo "apenas porqueacabamos de montar uma estrutura deconcreto e não podemos retirar agora oescoramento". O diretor de Apoio Logís-tico da PM, coronel Fernando Batista,reconheceu que a obra foi realizada semlicença: "Nós solicitamos e iniciamos ostrabalhos. Aqui não podemos perdertempo", disse ele, acrescentando que omonumento servirá para homenagear osoldado anônimo e para sediar as soleni-dades policiais militares do estado.

Porto Alegre — O juiz deMenores de" Porto Alegre, Re-nato Peixoto, baixou portariadeterminando que títulos e car-tazes de espetáculos pornográ-ficos só podem ser divulgadosna parte interna das casas exi-bidoras e que a exposição derevistas, livros ou similares decunho erótico ou pornográficoem bancas apenas poderá serfeita se estiverem revestidospor material opaco.

Também está proibida a di-vulgação comercial de produ-tos ou atividades erótico-pornográficas e a divulgação deespetáculos do gênero terá deser feita com a indicação "espe-táculo pornográfico", com osnomes dos atores e a censurade idade.

A portaria, que entrou emvigor ontem e se limita à capi-tal, foi baixada devido aos ex-cessós que estavam sendo co-metidos quanto à divulgação dematerial pornográfico pelasempresas de espetáculo em ge-ral e a necessidade de proibi-los em favor da boa formaçãopsicosocial dos jovens, da pre-servação dos princípios moraise da sociedade.

A proibição vai atingir prin-cipalmente os cinemas ae PortoAlegre que apresentam apenasfilmes pornográficos. Ontem, oCine Áurea, na Avenida Júliode Castilhos, próximo ao Cen-tro, exibia externamente o car-taz do filiné Àbérirações sexuaisde um cachorro e anunciavasua próxima atração: Penetra-ções orais. Nesse cinema, osfilmes começam a ser exibidosa partir das lOh.

Segundo o juiz Renato Pei-xoto, a portaria visa a evitar ainfluência perniciosa desses es-petácuk» na formação do me-nor. Os comissários de meno-res se encarregarão de fiscali-zar o cumprimento da determi-nação e os infratores estão su-jeitos a multas. O juiz disse querecebeu várias reclamaçõescontra excessosA portaria foi aprovada peloConselho da Magistratura.

Explicou o juiz que, no casode publicação de classificadosoferecendo serviços comoacompanhante de executivos,massagens e outros do gênero,a punição recairá sobre quemcolocou o anúncio.

Recife — O presidente da Associação dosServidores do Incra em Pernambuco, ManoelQueiroz, divulgou, ontem, uma nota em quedenuncia que o superintendente regional emexercício, Francisco Castro, com evidentessinais de embriaguez, dando murros na mesa edizendo palavras desabonadoras contra doisdiretores, tentou obrigá-los a fazer cartas deanuência para pessoas não selecionadas para aFazenda Caldeirão, desapropriada pelo Insti-tuto para que os agricultores que a ocupavamtivessem a posse da terra.

No documento, Manoel Queiroz diztambém que antes de exigir as referidas cartas,Francisco Castro informou aos dois funcioná-rios "de forma agressiva e inesperada, que osportões da sede da Superintendência estariamfechados para eles, até que fossem resolvidasas questões das cartas". Esse é o segundoincidente grave entre os servidores do Incra eo seu superintendente em exercício e como daprimeira vez os funcionários enviaram denún-cia para o presidente do Incra, para o ministroda Reforma e Desenvolvimento Agrário, Dan-té de Oliveira, e para o presidente da Confede-ração Nacional das Assessorias dos Servidoresdo Incra.

Enquanto isso, o deputado federalRoberto Freire, do PCB, anunciou que mante-ve contatos com o ministro Dante de Oliveirapara substituir Francisco Castro. "Precisamoster no Incra uma pessoa competente e comresponsabilidade". Disse que os economistasDirceu Pessoa e César Garcia, pernambuca-nos, o primeiro trabalhando em Brasília e 6segundo na Sudene, são os dois nomes cotados

Eara a Superintendência Regional de Pernarn-

uco.Desequilíbrio

: A nota da Assincra, assinada por ManoelQueiroz, diz que no dia 21 de agosto "fatosgraves e desagradáveis mais uma vez tornarama ocorrer na sede do Incra-Recife. Naqueledia, o superintendente em exercício, FranciscoCastro, convocou dois chefes de divisão paradiscutirem questões relacionadas com a sele-ção de parceleiros e concessão de carta deanuência a beneficiários do imóvel denomina-do fazenda Caldeirão, no município de Pedra edesapropriada pelo Incra. Na ocasião, de for-ma agressiva e inesperada, informou que osportões da sede da Superintendência estavamfechados áté que as 55 cartas de anuênciafossem feitas.

"Ocorre"—continua a nota—"que entreas 55 cartas que o superintendente queriaexpedir, existem pessoas que não foram sele-cionadas pela Divisão de Projetos de Coloni-zação (Divisão de Assentamento) em virtudede não atenderem aos preceitos jurídicos pre-vistos na Lei 4.505/64, no Estatuto da Terra elegislação complementar. Resta observar queo superintendente em exercício, na citadareunião em que estiveram presentes tambémoutros servidores, evidenciava sintomas de

embriaguês, face à maneira agressiva, desequj-librada com que a conduzia, dando inclusivemurros na mesa e dirigindo palavrões insultuo-sos, principalmente a um dos referidos chefgs.Diga-se de passagem que poucos momenteipantes, o superintendente chegou tambémí#dirigir palavras desabonadoras ao próprio?»^-sessor da Superintendência. ;<>]

Em que pese o procedimento de mobilidft-de e incompetência comprovados por parte domencionado superintendente, o chefe da Diyi-são de Projeto de Colonização, Isnaldo Fran-cisco da SÚva, procurou manter o equilíbpa,reagindo com o argumento de ordem técnica,ante o desvario daquele dirigente, exigindodeste um tratamento condizente com a condirção de cidadãos civilizados". st

Por fim, diz a nota que "este incidenteaumenta a preocupação da Assincra quantoaos fatos negativos que vêm acontecendo cont-tantemente desde que o atribulado superinta%-dente entrou em exercício, provocando fortBstranstornos e intranqüilidade ao seio dos servi-dores do Incra, que redundaram em descrédito

|)ara a reforma agrária e para a Nova Rep^-

Indicado para a Superintendência do Inti^desde que de lá saiu Bayron Sarinho,Partido Comunista, Francisco Castro até httyeexerceu a Superintendência em exercício, niosendo confirmado nem mesmo quando a Fraè-ração dos Trabalhadores na Agricultura (Féíâ-pe) pedia publicamente a sua efetivação.'que se sabe, Francisco Castro foi para o cáiftrbpor indicação da Fetape, da Igreja e a amien-cia do Partido Comunista, até então dorio'3bcargo. Mas, desde o início, por não entemffirdo trabalho dò Incra — segundo os funcfófâj-rios —, vem dificultando a atuação do tâsH-tuto. í

Em maio deste ano, quando os agricáffò-res invàdiram o Incra num movimento nattó-nal para pressionar o governo a apressaráreforma agrária, começou a piorar seu relacio-namento com os funcionários. Naquela oca-sião, ele não teve pulso para conter os invàfó-res que circulavam por todo o prédio, im§ê-dindo que os funcionários trabalhassem^,quando os diretores foram reclamar, ele amea-çou demitir os insatisfeitos, dizendo què èléseram contra a reforma agrária. A Associà&bdos Servidores denunciou o que vinha óc9i-rendo, mas nada foi feito para substituir FM-cisco Castro. Agora, vem nova denühtíà,desta vez com apoio do Partido Comunista,porque o deputado Roberto Freire dèifaTuinfluir para trocar o superintendente. ^Conforme explicou o deputado, o pàitíoonão vai reivindicar o cargo como fez da outravez: "Nos tínhamos Bayron Sarinho, urfflfo-mem competente, que foi para O Incra. Cxmhele saiu para se candidatar, nós não indicãfê-mos outro nome do partido, porque não teiflÔsoutro Bayron pára isso. Mas, segunda-frfift,vamos fazer uma reunião para discutir o asâto com todos os setores interessados.

CNBB denuncia ameaçasBrasília—Onze religiosos—inclusive três

freiras—e 10 leigos católicos estão ameaçados"de morte e outras violências" no Ceará, porproprietários e grileiros de terras do estado, deacordo com o Regional Nordeste I da Confe-rència Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).Em carta endereçada dia 12 de agosto ao "Dr.José Sarney de Araújo Costa" e ontem divul-gada à imprensa, o presidente do RegionalNordeste I da CNBB, cardeat-arcebispo deFortaleza, D. Aloísio Lorscheider, formalizoua denúncia.

O levantamento dos religiosos e leigosameaçados foi feito numa reunião em Fortale-zá no dia 7 de agosto e,'antes de ser enviada aopresidente da República, a relação foi entre-gue ao governador do Ceará, Gonzaga Mota."A violência vem se intensificando no Ceará eos assassinatos se multiplicam na medida emque cresce a organização dos trabalhadores naluta pelo direito de permanecer na terra", dizD. Aloísio na carta a Sarney.

D- Aloísio chama a atenção do presidente

:tni

r>il. st

para "o caso das famílias residentes na fazettaaConjunto Serrote Branco e Luís Ferreira^nomunicípio de Jaguaretama, desapropriadas^-lo decreto de 17/12/85 e que continuam amei-çados de prisão, surra e morte se continuàrafnfazendo seus roçados". Em Jaguaretama estãoameaçados o padre José Augusto Alves Régp,as irmãs Tais Queirós e Creusa Peixoto, e osleigos José Auri Leite e Raimundo NonatadcOliveira.

O cardeal-arcebispo afirma na carta aSarney que os assassinatos no campo con^p-riam "o desejo e as determinações do governofederal" em realizar a reforma agrária. Osoutros nomes citados na carta são os dõspadres Manuel Rodrigues da Silva, EdvaltyGomes da Silva, João Batista Mesquita, DÒ-menico Zocchi, Antonio José Martins, TomlsFélix Amengual e José Maria Loiola, da IrmãCleide Fontes e dos leigos Raimundo Leite,Raimundo Ananias, Francisco Ananias,' LltfsAlves, José Alberto, Tarcísio Vieira, Francs-co João e Francisco Pires de Souza. sW¦ -VA*

DIA DO CORRETOR

DE IMÓVEIS

JANTAR COMEMORATIVO

A Comissão Organizadora dos Corretores deImóveis estará realizando um jantar

comemorativo do Dia do Corretor de Imóveisno dia 27 de agosto de 1986, na ChurrascariaGaúcha — Rua das Laranjeiras, 114 — às 20

horas.As reservas poderão ser feitas através dos

seguintes telefones:

Sr. Ari Portela264-6141

Sr. Casemiro Valle396-7403/396-2974

Sr. Dirlandi Brun394-1362

Sr. Laudemiro Cavai-canti521-3132Sr. Leopoldo Quinta-nilha231-2010Sr. Emy Gayozo208-2758

O preço do convite é de Cz$ 100,00

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PARTICIPE.

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10 ? 1° caderno ? sábado, 23/8/86

JORNAL DO BRASIL

Fundado cm 1891M. F. DO NASCIMENTO BRITO — Diretor Presidente

BERNARD DA COSTA CAMPOS — Diretor

J A DO NASCIMbNTO BRITO — Diretor ExecutivoMAURO GUIMARÃES — Diretor

FLRNANDO PLDRfcIRA — Redator ChefeMARCOS SÃ CORRÊA — Editor

FLÃVIO PINHEIRO — Editor AssistenteJOSE SJLVLIRA — Secretário Executivo

Ique

A Feira e o Congresso de Informática do Riocentro-f*- deixaram um saldo de indagações, mais que derespqstas para os enormes problemas com os quais oBrasil se defronta nessa área. A primeira evidência daFeira é de que a indústria nacional continua crescetído,beneficiando-se não apenas com o cruzado, que defla-grou novas encomendas, mas ainda com a proteção que oguarda-chuva da reserva lhe oferece.

A segunda, e não menos relevante, é que a polari-zação continua em torno de um dilema falso: apoiar ounão apoiar a reserva. Quem questionar a filosofia dareserva continua exposto à execração pública, é antina-cional e inimigo da independência tecnológica do país.Trata-se de uma espécie de doença infantil dò setor, umatàdicalização desnecessária, mas útil à patrulha ideológi-ça que se confunde também com interesses localizados ecartórios em franca prosperidade.

Que evidências deixaram a Feira e o Congresso, emresumo? Em primeiro lugar a evidência de que o Brasil,na fatia reservada de mercado, repete em larga escalafenômenos internacionais de produção em massa declones. Por este aspecto, a reserva permitiu um floresci-mento rápido de indústrias nascentes, que.vão formar,no futuro, a infantaria dos grandes sistemas — oscomputadores de grande porte.

Ela tem sido útil na proliferação de pequenas emédias empresas, aqui como no exterior, onde o fenô-meno do done contribui para impedir uma excessivaverticalização industrial, comandada pela IBM ou o queos americanos chamam de BUNCH (o grupo das cincomaiores produtoras de main-frames) , a que se somaramrecentemente os japoneses com a Fujitsu e os europeuscom uma ou duas marcas.

No entanto, por excesso de proteção, a reserva, aofomentar o done, termina por beneficiar muito mais omarketing da cópia que a pesquisa aplicada. É umafrustração tremenda para um país que criou uma lei cujoobjetivo básico jamais foi fomentar uma indústria decópias, mas um crescimento harmonioso do binômiopesquisa-aplicação.

Entre os muitos pecados que a reserva no seuestado presente comete encontram-se a falta de assistên-cia técnica condizente com a demanda, o baixo nível docontrole de qualidade, a falta de standards até mesmo nocaso de clones produzidos por um mesmo grupo e atransformação do usuário — o objetivo primordial dainformática—em campo de provas, sparring de defeitose pagador dos custos elevados de muitas aventuras.

Como separar o joio do trigo e transformar alegislação existente para a informática em um objetivosério, capaz de servir ao desenvolvimento nacional e nãofreá-lo? A principal porta de saída dos problemas criados

Lugar da Informática

pela lei aponta na direção da cooperação, e não datutela. A SEI, como filha de um casamento vulgar evergonhoso entre radicais de esquerda e de direita,deveria dar lugar, no país do cruzado, a outra história.Não será a SEI que irá ditar aos Ministérios da Indústria,ou das Comunicações, ou ao Itamarati, o caminho aseguir. Só a cooperação interdisciplinar, com a colocaçãodos interesses nacionais acima dos interesses de eliteslocalizadas e beneficiárias de cartórios, irá promover odesenvolvimento tecnológico autônomo que o país re-quer.

O caminho da independência brasileira passá pelacooperação com o exterior e com a fixação de altasprioridades para o desenvolvimento tecnológico. Funda-mental é, para o país, investir em áreas abandonadas,como doenças tropicais, pesquisa de petróleo em águasprofundas, sementes selecionadas para resistência aoclima tropical, seleção genética de raças adequadas ànossa pecuária e assim por diante. Não podemos deixar oavanço tecnológico ser dominado pela filosofia de Cen-tros de Processamento de Dados. Isto seria transformaro gerente técnico em líder. A liderança para o crescimen-to balanceado requer um equilíbrio político que nenhumcomputador é capaz de fornecer, nem mesmo sacandocontra os avanços das linguagens de quinta geração, omultiprocessamento ou as arquiteturas revolucionáriasque nos remetem à Guerra das Estrelas. Que o compu-tador volte ao seu lugar natural: um objeto de uso, e nãoum líder da sociedade.

Ao polarizar a discussão com a reserva, os radicaisque se encastelaram em torno da SEI conseguiram nãoapenas criar embaraços internos mas ainda externos.Elevar o tom é uma forma de transformar a própriainterpretação da lei existente em uma interpretaçãoradical. Já não vale o que o Congresso votou, mas aleitura que é feita em gabinetes e pode transformar umburocrata da SEI em uma figura mais importante que umMinistro de Estado de outras pastas interessadas namodernização tecnológica.

O Brasil é uma economia com um grande patrimô-nio, que é o seu mercado interno, e este pode perfeita-mente ser estimulado a orientar suas encomendas parasetores estratégicos que nos interesse desenvolver. Acooperação com o exterior pode nos ajudar a queimaretapas e a reorientar jovens engenheiros e empresasnascentes para setores com amplas possibilidades decrescimento, sem que o caminho natural seja o cartórioou a indústria da cópia. Balancear todos esses fatos irárequerer atos de inteligência e cooperação, que nãocondizem com um mecanismo decisório do Conin, ondeos radicais predominem, impondo sua obsoleta e gastapatrulha ideológica.

¦ A LGO de diferente do Pravda e das "matriochkas"acaba de vir de Moscou: o surpreendente relatório

de 350 páginas em que cientistas soviéticos explicam quea catástrofe de Chernobyl — a mais grave na história dasusinas atômicas — foi causada por uma série de "incrí-veis erros humanos", e informam que o desastre "preju-dicou seriamente o programa soviético de energia nu-clear".

"Foram cometidos seis erros", dizem os cientistas,"e o acidente jamais teria ocorrido se apenas um delesfosse evitado". De acordo com o velho sistema, issopoderia servir para incriminar ás poucas pessoas respon-sáveis pelos erros, e absolver o oficialismo. Mas o tom dorelatório não é exatamente este. Há até um ensaio deabsolvição dos culpados quando se diz que a experiênciaque redundou em tragédia estava destinada a "melhoraros sistemas de segurança" por meio de uma prova quedeterminaria a rapidez com que um gerador a dieselpoderia entrar em funcionamento em caso de falta deenergia elétrica.

Observadores ocidentais não deixaram de apontaras fragilidades que tudo isso deixa exposto. "Desligar osmecanismos de segurança para testar o estado do reatoré deveras alarmante" — disse um deles—"e parece umato de ignorância criminosa". Mas os soviéticos, destavez, não se esforçaram para disfarçar de todos os modos

Novidades na URSSas conseqüências dessa "ignorância criminosa". Informao relatório que já são 31 os mortos em conseqüência doacidente, enquanto outras 40 pessoas gravemente conta-minadas estão em tratamento intensivo. Também seinforma que o reator continua emitindo poeira contami-nada que se espalha pela região, e que ainda existe uma"séria ameaça" para a água potável na Ucrânia, emconseqüência da contaminação dos lençóis subterrâneos.

E um quadro dramático; e o relatório será entregueno fim deste mês à Agência Internacional de EnergiaAtômica. Julgou o Governo soviético que, dada agravidade dos fatos, usar os velhos métodos seria contra-producente?

Esta é a interpretação restritiva. Mas há um outromodo de ver as coisas. Pode-se trabalhar com a hipótesede que há, afinal, vida inteligente na URSS de Gorba-chev. O primeiro governante de corte "moderno" dosistema soviético é suficientemente lúcido para saberque, no rumo em que iam as coisas, a União Soviéticaperdia terreno continuamente face aos países de econo-mia aberta. A terrível carapaça do Estado russo funcio-nava como um bloqueio à inovação, à imaginação e àprodutividade. Os primeiros orifícios começam a apare-cer nessa carapaça. Se essa tendência for em frente,mudanças significativas—e positivas—podem verificar-se no relacionamento internacional daqui até o final domilênio.

A oportuna ação policial de vistoria dos táxis no Rio** de Janeiro tem mostrado edificantes resultados.Desde a apreensão de arsenais e curiosos objetos desuposta defesa pessoal a outras lamentáveis evidências.Como a extensão da marginalidade fravéstida de serviçoJpúblico. E como é crescente a insegurança a que estãoisubmetidos os usuários.i

Beneficiários de concessão pública, por via de umconsenso geral, vigente em todas as partes, de que é útile insubstituível a atividade desempenhada, os táxis nãosó nesta cidade, mas em todo o país, distorceram esse[princípio, situando-se no plano da ilegalidade.

Exploram um serviço de utilidade pública mas nãocumprem as posturas mínimas a que estão sujeitos. Osique o fazem, sejam autônomos ou frotas, sofrem asOpressões da marginalidade, uma espécie de máfia queicontrola pontos, negocia votos com políticos inescrupu-losos e trafica interesses mediante a corrupção.

Por estes motivos, os táxis não são confiáveis, e seincorporam como o pior serviço, no sistema crítico de•transportes já em colapso nas nossas metrópoles. Sãodesorganizados, deficientes, temerários e ainda gozamdo privilégio de conviver com Detrans negligentes,despreparados, desaparelhados.

O Pior Serviço'É impossível comparar um serviço de táxis como o

que hoje temos no Rio, em São Paulo, em BeloHorizonte, com os de Nova Iorque, Londres, Páris ouTóquio. Não apenas porque há uma diferença essencial,que vai da educação, na qual se incluem os pedestres, àsnormas legais, severas e respeitadas.

Nesses centros do exterior seria impensável um táxitipo mirim, como o que povoa nossa paisagem citadina.Primeiro, pela incompatibilidade com o conforto dopassageiro; segundo, pela incompatibilidade com itensmínimos de segurança, aos quais estão obrigadas asfábricas de automóveis. Itens severos e respeitados.

No Brasil, porém, esse outro lado da questão dostáxis tem sido igualmente negligenciado. Até agora, 30anos depois de instalado com reserva de mercado < ooligopólio automobilístico brasileiro não foi capaz degerar um táxi de padrão aceitável.

O nosso índice de desenvolvimento já não tolera"soluções" do tipo táxi mirim ou procedimentos demarginalidade como os que envolvem os táxis nasgrandes cidades. A polícia civil faz o seu papel emvistoriar os táxis e deve prossegui-lo. Mas, o país aindareclama normas rigorosas para um serviço de utilidadepública e uma legislação suficiente para exigir dasfábricas modelos modernos de táxis.

Tópico-

Cartas

PânicoConvidado pela Universidade Fe-

dera! Fluminense para um debate comrepresentantes da Funai, Incra e Sem-Terra, o presidente da UDR não pôdefalar. Quando chegou sua vez foi impe-dido pela assuada de ativistas do PT.

UNE e outras organizações de esquer-da, que gritavam slogans e insultos aolíder dos proprietários rurais.

Apesar de deprimente, foi um espe-táculo didático para quem lá estava napretensão de assistir a uma troca deidéias. Os radicais de esquerda costu-

mam invocar a democracia e a liberda-de de opinião quando pregam seusprogramas. Mas a perspectiva de umasimples exposição de pontos de vista doadversário ameaça a fragilidade daspalavras de ordem e deixa-os em pã-nico.

PenitenciáriaÉ incrível o que eu li no JB, do dia 20

do corrente, pasmem os senhores, que ospobres coitados dos detentos da Peniten-ciária Lemos de Brito querem que adiretora do presídio se demita. PobreMaria Luisa, onde foi se meter! Afinal decontas os moradores deste sistema peni-tenciário, segundo eles mesmos, têm odireito de reclamar da sua síndica e nãovai demorar muito, para estes defensivis-tais dos direitos dos presos ou similares semanifestem a favor de tamanho absurdo,pois para eles, aposto, que nunca sofre-ram nenhum tipo de violência por partedaqueles senhores. Sempre esperam umaoportunidade para poderem aparecer nosjornais. Quero ressaltar que não conheçoesta diretora, mas faço votos que semantenha no cargo para o qual hojeocupa, e não se curve à opinião de umgrupo de desajustados que alegam moti-vos mesquinhos para tumultuar uma ad-ministração, que até então safisfaz aopinião da sociedade brasileira. Edsondos Santos Burity — Rio de Janeiro.

Ponte AéreaLi com a devida atenção o editorial

publicado nesse conceituado e difundidomatutino, edição de 21 do corrente, acer-ca da Ponte Aérea Rio—São Paulo, sob otítulo Ponte Abalada.

Como autoridade de aviação civil soli-cito a guarida para as ponderações aseguir que confirmam, de certa forma, aatual situação da "Ponte" conforme tes-temunho do ilustre editorialista, mas vi-sam, por outro lado, a restaurar a realida-de dos motivos do "Abalo" nem semprecompreendidos pelo grande público eespecificamente pelo usuário do ,trans-porte aéreo que paga e tem direito deexigir de um serviço concedido um aten-dimento seguro e eficiente.

A "Ponte" é resultado de uma socie-dade de fato entre as quatro operadorasde âmbito nacional que, em 1975, ajusta-ram o pool da forma ora executada,liderado pela Varig, que era a únicaempresa a dispor então de equipamentopadronizado em quantidade necessáriapara operação.

Esse equipamento, que é o aviãoElectra, não está superado pois ofereceno Brasil o maior índice de segurançaconforme reconhecido no exterior, ondea competição industrial procura desmere-cer suas qualidades. Este departamentoprocurou ouvir a empresa produtora dasaeronaves, a Lockheed, bem como aFederal Aviation Administration (FAA)dos Estados Unidos da América quecertificaram que os Electra brasileiros, talcomo vêm sendo mantidos por um exce-lente serviço técnico e bem aparelhadoparque de peças e acessórios, poderiamter vida ilimitada. No entanto, admiteeste departamento por questões mais deordem econômica que poderiam voarpelo menos mais quatro anos.

fato é que nenhum equipamentoaté o presente foi encontrado pelas pres-tadoras do serviço em condições de subs-tituí-lo vantajosamente, uma vez que asopções examinadas exigiriam, além dosaltos preços, reformulações drásticas daspistas do Aeroporto Santos Dumont comsacrifícios de instalações tradicionais, co-mo a Escola Naval, por exemplo, e dosossego dos moradores da periferia queem diversas oportunidades se manifesta-ram contrários a emprego de aeronaves ajato com elevado índice de ruído. Ade-mais, mesmo com sacrifício dessas comu-nidades e daquelas instalações, a impor-tância orçada para dar as pistas e pátios anecessária acomodação aos jatos de portemédio disponíveis desestimulou o gover-no. Não se pode dizer que as autoridadesestão alheias à questão ou cruzam osbraços porque ainda recentemente deter-minei a composição de grupo de trabalhopara reavaliar e tratar do problema emprofundidade, tendo chegado em síntesea estas conclusões no relatório final:

— Manutenção do sistema de poolcomo o que melhor atende o usuário; 2—Equipamento padronizado e com desti-nação exclusiva nos serviços; 3 — Substi-tuição gradual das aeronaves Electra den-tro do prazo máximo de quatro anos,segundo cronograma a ser apresentadopelas empresas a este departamento.

Além desses estudos constantementeatualizados e com conclusões nem sem-pre alcançáveis por uma ou outra contin-gência, este departamento examina todasas sugestões, não hesitando em adotarmedidas nem sempre simpáticas aos em-presários. Uma dessas medidas foi aadoção da mesma tarifa para o mesmopercurso, seja entre os dois aeroportosdomésticos (Santos Dumont e Congo-nhas) seja entre os dois internacionais(Galeão e Guarulhos), não obstante adiferença de serviço acarretar diferençatarifária.

Há sem dúvida uma impressão des-confortável no terminal de passageiros do

Santos Dumont em dias de aeroportofechado por condições meteorológicas oude grande afluência de passageiros umavez que a estação foi projetada há maisde SO anos, já tendo havido diversasadaptações internas e ampliações ex-ternas.

Tendo a demanda crescido em pro-gressão geométrica nesse tempo, nãocontado o movimento que foi deslocadopara o aeroporto internacional, é eviden-te que se vem exigindo do usuário umalto grau de boa vontade e paciência paratolerar os atropelos.

O fato é que saímos da recessão e opaís cresceu graças às medidas econômi-co-financeiras adotadas pelo governo.Sendo o transporte aéreo um verdadeirotermômetro da economia do país, a de-manda no eixo Rio—São Paulo disparoude forma inusitada muito além das espec-tativas mais otimistas, surpreendendo as

autoridades de aviação civil, as empresase o próprio público usuário. Encerrandoessas ponderações dou conhecimento aesse jornal de algumas providências destedepartamento tendentes ao encaminha-mento da solução do problema e nasquais depositamos esperança de concreti-zação: 1 — As observações e conclusõesdo grupo de trabalho que estudou oassunto foram traduzidas em diretrizes àsempresas componentes do pool com pedi-do de apresentação, a curto prazo, deprograma e cronograma capazes de trazersolução; 2 — A inclusão na pauta da 4aConferência de Aviação Comercial Brasi-leira a realizar-se entre os dias 22 desetembro e 1° de outubro próximo, quan-do o debate público poderá ofereceroutras alternativas; 3 — Solicitação deinclusão no Plano de Metas do governode dotação de recursos destinados à am-pliação do terminal de passageiros doAeroporto Santos Dumont e aprimora-mento da infra-estrutura aeronáutica. Te-nente Brigadeiro-do-Ar Waldir Pinto daFonseca, diretor-geral do Departamentode Aviação Civil — Rio de Janeiro.

Saúde mentalNós, psicólogos, membros da chapa 2

Saúde e Participação que concorre pelaoposição às eleições do Conselho Regio-nal de Psicologia — 5' Região, a propósi-to da reportagem Distúrbio* mentais aTe-tam 13 milhões de brasileiros (JB,17/8/86), queremos deixar registrada nos-sa profunda preocupação com a ausênciade um plano de saúde mental adequado àrealidade social do Brasil. Até o momen-to, os problemas vêm sendo tratados deforma casuística, quando nossos conheci-mentos sobre o desenvolvimento psicoló-gico e a causa dos desequilíbrios emocio-nais, com suas implicações sociais, jápermitem o equacionamento dessas ques-tões dentro de determinados parâmetros.Nossa proposta de trabalho no CRP-05,entendendo o conselho como órgão derepresentação e defesa do exercício pro-fissional, chama a atenção para o papelque o órgão deve ter na defesa do direitoque a população tem de usufruir dotrabalho do psicólogo, cujo raio de ação,por permitir abordagens de natureza pre-ventiva e curativa, se situa no centro detodas as questões referentes à saúde men-tal. É significativo o que diz a reportagemsobre o aumento do número de atendi-mentos nos ambulatórios durante o regi-me militar. É necessário, portanto, apósesses negros 20 anos pelos quais passa-mos, que haja um esforço sobre-humanopara resgatarmos para a vida aquelesque, num ato de desesperança, escolhe-ram outros caminhos. Yone Caldas Silva,p/ chapa "2 Saúde e Participação" — Riode Janeiro.

Grandes hidrelétricasTendo em vista a repercussão da notí-

cia publicada no JB, em 3/8/86, sobre atese de mestrado do engenheiro RobertoSchaeffer, realizada na Area Interdisci-plinar de Energia da Coppc/UFRJ, sobreimpactos ambientais das grandes hidrelé-tricas, gostaria de esclarecer que em localalgum da tese é posta em dúvida acorreção dos cálculos dc engenharia dabarragem de Tucuruí. Tampouco é colo-cado que a segurança da obra estejacomprometida por eventuais sismos indu-zidos devido ao reservatório. A tese, que

não é de engenharia civil nem de solos;faz citação de que poderia haver "abalossísmicos regionais" pela acomodação decamadas geológicas, em uma listagem devários possíveis impactos ecológicos —físicos e biológicos — e sociais, semjamais referir-se à hipótese de que issoviesse a colocar em risco a barragem,certamente projetada levando em conta aocorrência de sismos.

O objetivo do estudo foi fazer umaanálise crítica da evolução de tratamentodo impacto ambiental antes da constru-ção de diversas usinas, de um ponto devista interdisciplinar, assunto que real-mente necessita ser debatido, como ocor-re em outros países. É dever da universi-dade contribuir para que tais questõessejam cada vez melhor tratadas, sem comisso querer dizer que nada foi feito atéagora. O país dispõe de enorme potencialhidrelétrico que terá de ser utilizado emgrande parte e as exigências de estudosambientais tornam-se mais rigorosas. Atese foi pioneira neste sentido, mas comoo próprio nome indica está também ex-posta às críticas, encontrando-se à dispo-sição dos interessados para ser discutida.Luiz PinguelU Rosa, diretor da Coordena-ção dos Programas de Pós-Graduação deEngenharia da UFRJ — Rio de Janeiro.

RevoltaA indústria da pornografia existe no

mundo inteiro, controlada por uma máfiade investidores, diretores, exibidores e,claro, porque existe também um públicopagante. No caso do filme onde umacriança de cinco anos participa de cenasde sexo, conforta a gente a notícia de queo filme foi retirado de cartaz'^m conse-qüência da revolta do público, públicohabitual de tais espetáculos. A gente atéentende mesmo com repugnância queexistam pessoas anormais, como os paisdo garotinho, que patrocinaram, partici-param, advogaram e tornaram possível ocrime. O que não dá para entender é queapesar da proibição da censura o filmetenha chegado até as telas por decisão dcum juiz!

As notícias falam em "medida caute-lar". E a gente pergunta: acautelar oquê? O lucro do produtor? Do exibidor?O que revolta neste filme é a existênciade um crime continuado contra umacriança.

Se um maníaco sexual fosse apanhadopraticando felação com um menino, nomínimo seria preso. No caso de S. Paulo,há a agravante que um grupo de adultosse organizou para o crime com objetivode ganhar dinheiro. Será que as imagensdo filme não são provas suficientes? Porque os censores da Polícia Federal nãopromoveram a prisão dos responsáveis,quando examinaram o filme? Não é umcrime? E o juiz ? — que tristeza — Porque ignorou a proibição da censura? Estahistória foi longe de mais!

O ministro Brossard, que foi tão im-portante no caso da Denise, precisa inter-vir para que uma situação igual não passemais impune pelas mãos da Justiça e dapolícia, outra vez. Sem esquecer que sefaz necessário marcar ou recordar oslimites da indústria pornográfica. José.Cavalca de Souza — Rio de Janeiro.

ConeursadaProtesto contra o Conselho Federal

de Justiça, seção Rio de Janeiro, que não_respeitou a ordem de classificação dosconcursados na categoria de Agente deportaria realizado pelo DASP/MPAS/-Inamps. Fui convocada por telefone poreste órgão em 11/7/86 e cinco minutosdepois desconvocada. A minha classifica-ção, 1721. Qual a minha surpresa ao ler oDiário Oficial do dia 14/7/86: duas candi-dadas de classificação 1724 e 1725 convo-cadas. Quero uma explicação dos organi-zadores do concurso porque nós brasilei-ros não podemos continuar sendo enga-nados. É uma falta de respeito às pessoasque, honestamente, prestam um concur-so e esperam que, honestamente, sejamconvocadas. Maria da Gloria Leite dosSantos — Rio de Janeiro.

Multa na estradaNa BR 116, Km 73, serra da Rio

Friburgo, ao ultrapassar um caminhão"roda presa", sem riscos, mas próximoao posto policial existente, fui multada;injustamente, mas aceito. Não entendo,entretanto, como pude ser multada duasvezes na mesma hora, local, com códigosdiferentes obviamente, sem ter sido para-da, advertida ou fiscalizada. Nào seriamais um "assalto" da nossa "corretíssi-ma" polícia? EUzete dos Santos — Rio deJaneiro.As cartos serão selecionadas para publi-cação no todo ou em parte entre as quetiverem assinatura, nome completo e legí-vel • endereço que permita confirmaçãoprévia.

BOB

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JORNAL DO BRASIL Opinião sábado, 23/8/86 ? Io caderno ? 11

Mês das vocações

Dom Eugênio de Araújo Sales

ELEBRAMOS, em agosto, o Mês Vocacional, comodeliberação da XIX Assembléia-Geral do Episcopado em

Itaici, realizada em fevereiro de 1981. O documento tem o n°20, item 259, e é dirigido a todo o território nacional. Assim,nessa época do ano as atenções dos fiéis se voltam, de maneiraparticular, para as vocações sacerdotais e religiosas. Aliás, esseé um tema que, desde a pregação de Jesus Cristo e sua vidaterrena, tem merecido uma preocupação especial.

Nas recentes visitas ad limina dos Bispos brasileiros, oassunto foi abordado diversas vezes pelo Santo Padre. Ainda nodiscurso de 29 de abril de 1985, aos pastores da Região Norte-1e Norte-2 dos Estados do Amazonas e Pará, o sucessor de Pedroexorta ao trabalho "da pastoral e da promoção vocacional".Referindo-se aos poderes "que o divino Fundador da Igrejalegou ao sacerdócio ministerial", adverte que "as tentativas detransferir para a comunidade tais poderes demonstrar-se-ão vãse ineptas para servir à vitalidade religiosa das comunidades" (n°6).

Aos regionais Sul-2 (Paraná) e Sul-4 (Santa Catarina), nodia 4 de junho do mesmo ano, o enfoque escolhido foi aformação: "Esse despertar vocacional demonstrar-se-á frutuo-so, na medida em que se processar, com acerto, a formação dos"chamados". Ao louvar a "função do seminário para alcançaresse objetivo", recorda delicadamente os fracassos ocorridosem época não muito distante, com estas palavras: "eloqüentesexperiências baldadas". Clara é a orientação que propõe: "Avida comunitária nestas instituições, conforme foi preconizadopelo Concilio Ecumênico Vaticano II e, mais recentemente,confirmado pelo Código de Direito Canônico, continua a seruma necessidade na preparação para o sacerdócio" (n° 4).

Em 17 de janeiro de 1986, ao Sul-1 (São Paulo), insistesobre "a grande importância e urgência de dar a formaçãopermanente dos sacerdotes e dos candidatos ao sacerdócio". Ecita o documento conciliar Presbyterorum Ordinis e a RelatioFtaãlis do último sínodo: "A formação dos candidatos aosacerdócio deve merecer o máximo cuidado" (n° 7).

E na mensagem ao episcopado do Brasil, a 9 de abrilfiltimo, ao enumerar os desafios de ordem eclesial, começa porreferir-se "à escassez de sacerdotes, religiosos e agentes depastoral, à adequada formação dos futuros ministros ordena-dosl' (...) "uma imensa atenção às vocações" (n° 3).| Em muitas outras ocasiões, particularmente quando falaaos jovens, o Sumo Pontífice dá um lugar de destaque para este(ema. Exorta, sem desfalecimento.

Por esses exemplos se evidencia a preocupação com oproblema vocacional, que inclui o aumento de candidatos e,muito especialmente, a sua formação. Para quem tem Fé, essas

normas, emanadas do sucessor de Pedro, devem ser obedecidas.Para isso, examinemos, neste Mês Vocacional, alguns aspectosde relevância fundamental para a vida cristã.

O primeiro é a responsabilidade de toda a comunidadeeclesial quanto ao número e à santificação do clero. A consagra-ção total ao serviço do Evangelho, no sacramento da Ordem, oupelos votos da vocação religiosa, é uma eminente contribuição àsociedade religiosa e também civil. O Senhor usa, como termode comparação, o "sal" e a "luz". Ambos existem para que amassa não se corrompa e o ambiente seja iluminado. Se faltam,surge e agrava-se a decomposição e, nas trevas, jamais se podeencontrar o caminho certo. A expressão "vós sois o sal da terrae a luz do mundo" (Mt 5,13-14) revela o dever de todos, napromoção vocacional.

O ambiente favorável é um elemento imprescindível. Apropósito, essa é uma atividade benemérita da Obra dasVocações Sacerdotais e do Serra Clube com leigos que agem emseu meio para alcançar tal objetivo.

Um outro fator de grande importância é a família, pois dolar depende muito a descoberta do chamamento divino e de suacorrespondência por parte de quem foi convidado a uma vidaconsagrada.

No esforço por dotar a Igreja de ministros santos e emnúmero suficiente às necessidades, destacam-se a oração e aajuda material. Aquela, para que cresçam e se conservem fiéisas criaturas escolhidas como instrumento Hábil à distribuição daGraça a todo o Corpo Místico. A parte financeira é garantia dofuncionamento — aliás dispendioso — das instituições destina-das à formação integral dos futuros ministros do altar. Noseminário, em regime de internato, permanecem longos anos osalunos, aperfeiçoando a inteligência e configurando sua vida àde Cristo. A natureza e significado desse compromisso de todocristão atingem tão elevado grau, que o Código de DireitoCanônico deixa ao critério do bispo amplos poderes. O cânon264 assim dispõe: "§ Io Para se prover às necessidades doseminário, além da coleta mencionada no Cân. 1266, pode obispo diocesano impor uma contribuição na diocese. § 2° Estãoobrigadas à contribuição em favor do seminário todas as pessoasjurídicas e eclesiásticas, mesmo privadas (...) essa contribuiçãodeve ser geral, proporcionada às rendas dos que estão a elaobrigados e determinada de acordo com as necessidades doseminário".

O mês de agosto é especialmente dedicado às vocaçõessacerdotais e religiosas. A comemoração despertará em todosum maior amor às casas de formação eclesiástica e melhorcompreensão do papel insubstituível do sacerdote na Igreja. Emconseqüência, crescerá o esforço para fecundar a semente dochamado de Deus e em prol da perseverança dos eleitos. Assim,construiremos um ambiente mais cristão para nossa sociedade.Dom Eugênio de Araújo Sales é cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro

Cinco temas para

o Presidente

Jayme Magrassi de Sá

/*A empenho e dedicação com que o presidente JoséSarney se tem lançado à condução da vida nacional

requer de todos, adeptos ou não das medidas adotadas pelaequipe de governo, um esforço de colaboração desprendidoe objetivo. Com este intento são registrados aqui cincotemas para os quais se invoca a consideração de S. Exa.Temas nevrálgicos, cujo trato faz jus ao exame pessoal daautoridade maior do Executivo.

O primeiro deles é o congelamento de preços estabele-cido pelo Decreto-Lei 2 284. Decorridos mais de 150 dias deexercício dessa prática, estamos presenciando crescentesdesajustamentos ao longo da economia. A proliferação daçobrança de ágios, as falhas e faltas no abastecimento, asdistorções quantitativas e qualitativas na oferta de bens, ainsuficiência de insümos e componentes, tudo indica estar-mos marchando para certo grau de tumulto nos mercados,que não cabe explicar com argumentos artificiais. Persistirnesse rígido dispositivo é correr o risco de desorganizaçãonos sistemas* de produção e distribuição de bens, como oadvento de choques econômicos e sociais de razoávelamplitude. Parece chegado o momento de começar aflexibilização do processo, passando-se ao sistema de preçosadministrados como modalidade intermediária entre o pro-cedimento atual e a liberdade de mercado, esta a ocorrer emmomento oportuno, de modo gradual e com as precauçõesnecessárias.

O segundo tema é o recentíssimo e dúbio Plano deMetas. Ao quantificar-se o estabelecido pelas medidasrespectivas, verifica-se: 1°) a arrecadação do chamadoempréstimo compulsório neste ano de 1986 cobrirá não maisde uns 20% do déficit público estimado para o presenteexercício; 2°) com a arrecadação previsível para todo operíodo, isto é, 1986/89, serão atendidos, na melhor dashipóteses, 35% a 40% do dispêndio requerido pelas metasestabelecidas. Ficam, portanto, largamente prejudicados osobjetivos do plano. No caso do déficit, o Governo ainda teráque recorrer a ponderáveis emissões de moeda e de títulos,se não proceder a ampla redução de gastos e se racionalseleção deles não for levada a cabo. No caso das inversõesprojetadas, muita cerebração será necessária para completaros ,60% faltantes, que não poderão provir de novos sangra-mentos nos contribuintes e já insuportáveis pelo regime delivre empreendimento. Afigura-se imperiosa uma cuidadarevisão das metas, dando-se-lhes, na oportunidade, consis-tênciae integração, atributos de que se revelam desprovidasno momento.

O expurgo, no IPC-base para reajustes (o recém-batizado "indexador") da taxação imposta sob a pseudode-signação de empréstimo compulsório, é o terceiro tema.Cediça a discussão sobre se os novos encargos constituem outão um empréstimo público. Pelo decreto-lei respectivo,não haverá resgate das quotas do FND, devendo seustitulares, se e quando o Fundo gerar lucros, receber dividen-

dos mediante mecânica ainda a ser estabelecida. E isso apóstrês anos de carência. Os efeitos da taxação adicional nocusto de vida, esses serão imediatos, constantes e cumu-lativos, comprimindo salários e ordenados. Adicionada essaperda à que decorre dos ágios, em processo de generalização(também não captados pelo IPC), ter-se-á sensível desgasteno valor dos rendimentos fixos, com indisposição social fácilde prever.

O quarto é a evidência de fugas à intermediaçãofinanceira. Ó movimento de especulação com estoques einsumos, a elevação de cotações nos mercados futuros debens e de tendências, as aplicações maciças, como reservade valor, em ativos reais e o enxugamento de recursos nasbolsas de valores estão a indicar que parcela ponderável dapoupança desvia-se para atividades ou aplicações paralelasàs que se inspiram numa conjuntura normal de negócios.Atestam progressivo agravamento da inflação reprimida,estado patológico talvez mais ameaçador do que a inflaçãoaberta ou ostensiva.

O último tema versa um dos reajustamentos automáti-cos de salário previstos pelo Decreto-Lei 2 284 — odenominado "gatilho". A impressão reinante à luz dodivulgado pelas autoridades econômicas quando do adventodo Plano Cruzado era a de que, acusando o IPC acumuladouma inflação de 20%, o "gatilho" seria acionado, de ummodo geral e sob a forma de antecipação salarial. Emdebate patrocinado pelo JORNAL DO BRASIL, publicadoem sua edição de 6 de julho último, representante oficialindicou existir no Executivo interpretação diferente. Ape-nas categorias cuja data-base de reajuste coincidissem ouestivessem próximas ao momento do disparo seriam con-templadas, sendo, então, o "gatilho" desarmado. As demaiscategorias esperariam pelas datas-base respectivas. Suscita-da a questão e não dirimidas as dúvidas surgidas no curso dodebate, a interpretação dos Artigos 20 e 21 do Decreto-Lei2 284 passou a constituir problema latente e muito a gostode áreas sindicais ativistas, mormente depois que o expurgodo compulsório no índice-base foi decidido, surpreendente-mente, pelas autoridades econômicas.

A sensibilidade do presidente Sarney haverá de bemaferir o teor de nocividade contido nos temas acima e arapidez com que pode ameaçar- o êxito da orientaçãoeconômica do Governo. De registrar, todavia, que o PlanoCruzado realizou a tarefa que dele poderia ser esperada —eliminou o peso da inflação pretérita e o impulso psicológicoque, a par de outros fatores, alimentavam o agudo processoque castigava a economia nacional. Mas não pôde, como énatural, neutralizar fenômenos que ultrapassavam e ultra-passam sua capacidade operacional. Se bem que algumasmedidas estejam surgindo (de cunho ortodoxo), não seapresentam ainda como terapia integrada e não reduzemproblemas de ação perversa sobre efeitos positivos dapolítica adotada, da qual o presidente Sarney espera grandecontribuição para o progresso do país.

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Sangue na tela (II)

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Moacir Werneck de Castro

ESTA semana saí de meus cuidados para ver uma fita contra

a qual já tinha posto antecipadamente a funcionar a sirenede alerta—o tal Cobra. Na versão brasileira chama-se Stallone-Cobra, para explorar a fama do ator Sylvester Stallone,especializado na arte de matar (para a câmera) em escalaindustrial. E não sofreu dublagem, o que permite aos fãsdegustar ao vivo o tom dos edificantes diálogos de assassinos.

Em meu artigo anterior me baseei no trailer, no materialde propaganda e num relativo conhecimento de produções dogênero por duas ou três amostras. Resultado: sem ver o filme,pequei por excesso de tolerância. Ele é muito pior do que sepossa imaginar; muito mais nocivo e grave como insulto ao serhumano e à sociedade.

Na mesma hora em que eu escrevia, Arnaldo Jaborgravava uma conversa sobre o mesmo assunto para o novoprograma de Roberto d'Avila, Aventura, levado ao ar domingopassado. Foi uma coincidência de opiniões que me alegrou.Tendo visto Cobra com o seu olho de diretor de cinema, Jabordisse coisas fortes e exatas. Falou na riqueza dos recursos e noapuro da técnica utilizada para produzir o que qualifica como"um filme nazista". Também acentuou o absurdo de se proibir aobra de Godard, enquanto se libera sem problemas esse tipo dedroga que inculca no espectador o máximo desprezo pela vidahumana.

Arnaldo Jabor apresentou uma sugestão que não me haviaocorrido, uma medida a adotar para que seja evitado um malmaior à nossa juventude. A exemplo do que se cogita de fazercom os filmes pornô, ele propõe que esses filmes de violênciatenham sua exibição restringida a salas especiais. É umaprovidência prática e saudável que merece a atenção dasautoridades públicas, em defesa do patrimônio moral da socie-dade brasileira.

Dirijo daqui um apelo ao presidente da República, escritorJosé Sarney, que foi tão expedito em proibir Je Vous Salue,

Jayme Magrassi de Sá ó economista

Marie, mas não tem mostrado sensibilidade para coibir aiexaltação do crime por um veículo tão poderoso quanto ò"cinema. Dirijo um apelo a Celso Furtado, que carrega rias'costas a indesejável responsabilidade de ter endossado, como*ministro da Cultura, o veto ao filme de Godard; ao ministro da:Justiça, Paulo Brossard, que, empenhado num inócuo "mutirão;contra a violência", pensa mais é em produzir perfídias contra q,seu conterrâneo Brizola; aos magistrados de todos os níveis,encarregados da aplicação da lei e particularmente do Códigç,Penal, que proíbe a apologia do fato criminoso; aos dirigentesda OAB, que zelam pelos direitos humanos; enfim, aos bispos è*padres que não queiram ver as ovelhas do seu rebanho1devoradas por lobos ferozes. u

O apelo é o seguinte: que assistam a esse Stallone-Cobra,»que vejam com os próprios olhos e depois digam se é possível,ficar de braços cruzados diante de tamanha agressão aos'princípios mais elementares de uma sociedade organizada.

É difícil, realmente, conceber que o menosprezo pela vidae a dignidade do homem possa superar o extremo atingido por*essa fita. A "filosofia" do Cobra se resume em fazer justiça1pelas próprias mãos, burlando vitoriosamente as normas polir»ciais "ortodoxas", isto é, as estabelecidas em leis e regulamen--tos. Juizes e tribunais só servem para atrapalhar. "A gente;prende e eles (os juizes) soltam", lamenta-se o ferrabrás. Paiapunir o crime é preciso passar por cima do trambolho da lei.

O glorificado "justiceiro", investido de uma missão supe-,rior, possui uma força que tudo vence. Não importa que ele'próprio seja um psicopata, como alguém lhe diz num lampejode inteligência raro no filme. É todo músculos e ação cega; malconsegue rosnar algumas palavras, geralmente monossflabos,em voz abafada e soturna. Estranho machão, esse. Seu totem éo cano da arma. Para "se envolver" com uma mulher quase temde ser estuprado por ela quando o acaso de uma fuga os junta denoite num motel. (A mocinha consegue a duras penas seduzi-loquando ele está entregue com carinho à tarefa de alisar umametralhadora.) Depois que mata alguém, o que acontece a cada.tantos metros de película, o brutamontes tem um frêmito nasnarinas, a boca se crispa voluptuosamente. Matar, como fumarno velho tango, "es un placer sensual".

Os bandidos tanto podem ser um maníaco solitário quefuzila a torto e a direito num supermercado, engrolando algo'sobre o "mundo novo" dos seus sonhos, como estar agrupadosem quadrilhas motorizadas cujo chefe mata para se vingar deuma "sociedade podre". Detalhes inseridos aqui e ali procuramdeixar a impressão de que esses criminosos formam uma seitasubversiva. Logo no início, Cobra se dirige ao bandido interca?lando no seu inglês de débil mental a palavra amigo: trata-se deum latino-americano, é claro — quem sabe um nicaragüense...

Nas seqüências finais, o onipotente (menos para as mulherres) mocinho extermina os inimigos como moscas quando eleschegam em formação de combate, vestindo uma espécie deuniforme. Toda a fita é recheada de homicídios que séperpetram com facas inverossímeis, machadinhas, granadas;automóveis que explodem e até ferro derretido, sem falar naábalas ordinárias. Matar é preciso. ]

Se o Esquadrão da Morte sonhasse com um superfilmepara a propaganda dos seus métodos e objetivos, não encontra-ria melhores patronos que os produtores da Motion Picture, queexportam para o mundo filmes como Cobra e as séries Rocky éRambo. E o pior é que a ganância de uma renda farta faztrabalhar as imaginações nativas, de sorte que amanhã estamosexpostos a ver na tela a consagração dos êmulos tupiniquins deStallone, encarnando Mão Branca, o Justiceiro da Baixada,Olho-de-Llnce, o Vingador Implacável ou O Herói da PolíciaMineira.

A defesa da sociedade brasileira contra a onda de crimina-lidade inclui obrigatoriamente alguma espécie de medida urgen-te contra a praga dos filmes de violência, que estão chegando,via televisão, a um público incalculável. Daqui a pouco vai sertarde demais.

André Gustavo Stumpf

ONTA-SE que Pablo Picasso resumiu certa feita,numa única frase, a inquietação de uma jovem atriz,

cuja carreira estava em plena ascensão: "Você confunde: ação e movimento", disse

o pintor. A confusão en-tre as duas maneiras deproceder é um velho hábi-to brasileiro que tem le-vado o presidente JoséSarney a períodos de esta-fa e muita tensão.

No Brasil, o movi-mento é usualmente con-fundido com a ação. Ospresidentes da República trabalham como se fossem umaespécie de funcionário público padrão, aquele que, por suaimportância e projeção, é obrigado a cumprir todos oshorários e a respeitar qualquer regra do protocolo. Ahistória política brasileira é particularmente esclarecedoraquanto ao destino pessoal e físico de cada um dospersonagens que se utilizou do gabinete presidencial.

Getúlio Vargas se suicidou. Jânio Quadros renun-¦ ciou. Antes, Juscelino Kubitschek sofrerá um enfarte,' habilmente escamoteado da curiosidade pública. Costa e

Silva sofreu um aneurisma cerebral e foi afastado de suas

"—vJUb—2

Coisas da polltica

Ação e movimento

funções, vindo a falecer em seguida. E o presidente JoãoFigueiredo, depois de colocar pontes safena, passou aconviver com um processo acelerado de esclerose. Cadaum destes casos tem a sua história particular, mas é curiosoque os presidentes no Brasil sofram — em maior ou menorgrau — de um processo desgastante que resulta, não raro,em problemas físicos graves.

O presidente José Sarney dá mostras de saber disto eprocura, pelos meios disponíveis, fugir ao círculo de ferroarmado em sua volta. Um presidente da República não sepertence e sua agenda é controlada mais em função deinteresses econômicos e políticos que de sua conveniência.Os procedimentos da segurança presidencial obedecem auma racionalidade própria. Nem o presidente tem aoportunidade de interferir naquilo que seus guarda-costasdecidem. Ele é uma espécie de prisioneiro do seu própriosistema de defesa.

O cerimonial também dispõe de normas inflexíveis,que obrigam o presidente a levantar cedo, freqüentarfestas e solenidades — às vezes sem nenhum charme — atétarde da noite. E de boa educação, por exemplo, que opresidente circule nos salões onde aparece, para distribuirabraços, receber pedidos e simular que conhece as pes-soas. Ao final de uma jornada dessas, nenhum brasileiroestaria em condições de se mostrar de bom humor e afávelno expediente matinal do dia seguinte. Mas o presidentetem que sorrir e ser gentil — mesmo depois de discutir

projetos de grande envergadura ou se mostrar contrariadocom atos ou declarações de algum ministro.

Essa confusão entre ação e movimento é uma caracte-rística curiosa do sistema presidencial brasileiro. O presi-dente Ronald Reagan, que sem dúvida é um dos homensmais poderosos do mundo, tem o poder de declarar guerraà União Soviética e exterminar a raça humana sobre a faceda Terra. Mas ele não tem qualquer poder para aumentaros preços dos táxis de Washington ou modificar oselevadíssimos aluguéis de Nova Iorque. O presidente dosEstados Unidos precisa meditar, é obrigado a pensar, e,por essa razão, ele viaja seguidamente para seu rancho naCalifórnia, onde, candidamente, descansa.

Anwar Sadat, o falecido presidente do Egito, tambémcultivava o saudável hábito de descansar. Depois de ficartrês dias numa bela casa, nas proximidades de Alexandria,às margens do Mediterrâneo, ele tomou a histórica decisãode viajar até Israel. E mais recentemente, o presidenteRaul Alfonsín, da Argentina, fez chegar ao presidenteJosé Sarney, que estava em Buenos Aires, o pedido paraatrasar um encontro oficial, porque desejava dormir maisum pouco.

O presidente José Sarney está hoje em Fernando deNoronha para descansar, na quarta tentativa de conseguirum fim de semana em família, coisa também muitobrasileira, até para o chefe de estado que jamais se deixafotografar sem paletó e gravata. Mas o descanso do

presidente constituiu uma operação de guerra. O espaçoaéreo da ilha foi bloqueado a qualquer avião não especial-mente autorizado a sobrevoar aquela área — enquantosaíam do gabinete presidencial determinações para querepórteres da Empresa Brasileira de Notícias e da Radio-brás não fossem enviados ao local. Por último, o próprioPalácio do Planalto começou a fazer circular boatos de queo presidente não mais iria viajar.

Essa operação de sigilo e contra-informação foi todamontada para que o presidente José Sarney pudesse ir à 1praia, conversar com sua mulher e brincar com os netos. O >chefe do cerimonial, embaixador Alves de Souza, foi idispensado para também ele passar um fim de semanatranqüilo em Brasília. E o porta-voz, Fernando César,ganhou dois dias de repouso semanal.

Esse é o mais notável exemplo da confusão brasileiraentre ação e movimento. O presidente Sarney não tem opoder de declarar guerra nuclear a nenhum país, nãoconsegue confrontar o poder dos Estados Unidos, maspode interferir nos aluguéis, aumentar a tarifa de táxis econgelar os preços em todo país. Mas esse cidadão nãopode descansar, porque o presidente, no Brasil, devesempre anunciar as novidades, comparecer a todas asfestas e simular com muito movimento que ele, naverdade, é um homem de ação.

André Gustavo Stumpf é coordenador dePolítica do JORNAL DO BRASIL em Brasília.

12 ? Io caderno ? sábado, 2J/8/8b Internacional JORNAL DO BRASIL

Ação antidroga fecha

porto de Nova Iorque

Bazuco" é

Karachi, Paquistão — Foto da Reuters

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Nova Iorque — A Guarda Costeira, apolícia e agentes federais bloquearam oporto de Nova Iorque para procurardrogas em todos os navios que chegavam.Mais de 50 embarcações pequenas e 10barcos maiores foram revistados, masapenas um homem foi preso porque ocomputador da polícia revelou que eleestava sendo procurado por tráfico dedrogas e armas. Nenhuma droga foi en-contrada.

A operação mobilizou 15 barcos daGuarda Costeira, quatro lanchas da poli-cia, duas da alfândega e seis helicópteros.Ela começou no fim da tarde de quinta-feira e as autoridades não disseram quan-to tempo durará o bloqueio.

— O recado que está sendo dadoaqui é que, se você está pensando emtrazer drogas para Nova Iorque por viamarítima, vai ter que passar pela GuardaCosteira, pela alfândega, pela Agência deCombate às Drogas e pela polícia, por-que nós todos estaremos aqui e vamospegar você — afirmou o porta-voz da

.Guarda Costeira, Dale Puckett.Segundo o capitão Arthur Penn, co-

mandante de operações da operação de-

nominada Olho de vidro, existem trêsmaneiras de trazer drogas para NovaIorque por via marítima: o navio entra noporto; o' navio ancora longe e passa asdrogas para barcos menores; e o naviojoga a carga, sem ancorar, para embarca-çóes pequenas que estão à sua espera.Nos dois últimos casos, a droga chega aocais em pequenos barcos, os mais visadospelos agentes.

A polícia de Nova Iorque fez umaincursão na madrugada de ontem em 200lojas que vendem cachimbos usados parafumar cracfc (um derivado de cocaína dealta potência) e apreendeu cerca de 40mil uiiiidades. Durante as buscas, trêspessoas foram presas com quase 10 quilosde cocaína, no valor estimado de 5 mi-Ihôes de dólares.

Em Tampa, Flórida, o diretor doDEA (Drug Enforcement Administra-tion), John Lawn, pediu que seja instituí-da a pena de morte para os grandestraficantes de drogas. Numa entrevistacoletiva, Lawn assegurou que a penacapita] é uma das prioridades do seudepartamento.

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-O drama da família Young-

Judith CummingsTha New Yofk TimesTustin, Califórnia — Houve uma

época em que a família Young estavasempre junta nas brincadeiras; umaépoca em que Dcanna, de 13 anos,jogava bola em frente de casa e faziaparte da equipe esportiva da escola.Mas agora o bangalô verde dos Youngestá vazio, a adolescente foi para umainstituição do Juizado de Menores deOrange (uma silenciosa comunidadeque funciona como bairro-dormitóriode Tustin) e os seus pais não são vistospelos vizinhos há vários dias. Trata-sede uma família destruída pelasdrogas.

Mas neste caso os drogados nãosão os filhos e sim os pais. Na semanapassada, Deanna delatou Bobby DaleYoung (garçom) e Judith Ann Young(funcionária pública) por uso de dro-gas, depois de assistir a uma palestrade um delegado de polícia, dentro doprograma do presidente Reagan dereduzir o consumo de drogas em todopaís. Deanna se dirigiu à delegaciacarregando uma saco com maconha,anfetaminas e cocaína para provar oque estava dizendo.

Bobby e Judith foram presos e elapassou a viver na instituição paramenores. O casal deixou a cadeiaapós alguns dias, em liberdade condi-cional, e Deanna não pôde voltar amorar com eles. O capitão Fred Wa-kefield, da polícia de Tustin, disse quea libertação de Bobby e Judith foiuma "decisão de rotina", pois elestêm empregos fixos e são conhecidosna comunidade como pessoas nor-mais. Provavelmente, serão condena-dos a se submeterem a algum progra-ma de reabilitação para usuários dedrogas.

Já a situação de Deanna parecemais complicada. Ela terá que perma-necer na instituição para menores"até que uma decisão sensata possaser tomada em relação à suacustódia", afirma Wakefield. EmboraDeanna tenha dito que, semanasatrás, Bobby bateu em seu rosto, ocapitão informou que este foi o único

incidente que ela foi capaz de lembrare que não há indícios de negligênciapor parte dos pais.

Os depoimentos dos vizinhos dosYoung em Orange parecem confirmaras afirmações de Wakefield. HowardLear, um construtor aposentado de 61anos que mora na casa ao lado dobangalô verde e que convive com afamília há mais de quatro anos, dizque tem pensado muito sobre o queaconteceu a seus vizinhos e sobre aatitude de Deanna.

— Eles sempre me pareceram serbons pais. Estavam sempre levando amenina para ver jogos e brincar comoutras crianças. Olha, eles faziamcom ela o que sempre fiz com meusfilhos — recorda Lear. — Mas euadmiro a garota. Esse problema dedrogas está demais e alguém precisafazer algo.

O drama da família Young cha-moú a atenção dos produtores decinema de Hollywood, que saíram àcaça querendo comprar a história aqualquer preço. Uma produtora inde-pendente que não está participandodessa corrida, Jòan Marks, admiteque há um interesse crescente emrelação á história da "vida real" e queos resultados têm sido ótimos paraquem investe nesse filão.

Unia agência que entrou firme nadisputa acredita que tem, pelo menos,uma dúzia de concorrentes e acha queexistem outras duas dúzias de produ-tores interessados. Mas a compra des-ses direitos é um assunto complicadoaté do ponto de vista legal. Normal-mente, os pais de Deanna seriam osresponsáveis por ela. Como estão sen-do processados e ela se encontra sobcustódia do Juizàdo de Menores, comqiiem os produtores devem negociar?

Há ainda um outro problema: emalguns estados americanos é proibidaa exploração comercial de crimes porparte de condenados pela justiça.Apesar disso, existem ofertas superio-res a 100 mil dólares, quando o paga-mentò normal pela opção de compradoi direitos fica na faixa de 5 mil a 10mil dólares. Resta saber qual será oepílogo dessa história.

nova ameaça

na Colômbia

Alan RidingThe New York TimesBogotá — A Colômbia, que por lon-

go tempo se tem beneficiado como forne-cedora de cocaína para os Estados Uni-dos, enfrenta um problema que nos últi-mos meses vem adquirindo proporçõesperigosas: o aumento do consumo inter-no de uma substância derivada da coca econhecida como bazuco.

Não existem dados concretos sobre oconsumo global de drogas no país. Aexperiência de médicos, professores, as-sociações de pais e da polícia indica, noentanto, que o consumo do bazuco seexpandiu rapidamente das classes baixaspara as médias e profissionais, dos baresde subúrbio para as boates da moda,onde é consumido com álcool."A coisa está assumindo proporçõesde epidemia", comenta a médica MariaIsabel Salazar de Lince, que dirige umaclínica particular de reabilitação de vicia-dos. "E pior que cocaína: as pessoasconsomem bazuco uma vez e já estãoviciadas", acrescenta ela.

O bazuco é o penúltimo estágio noprocessamento das folhas de coca, antesde se chegar à cocaína. Em forma de umpó marrom e fumado em mistura com otabaco, provoca imediatamente uma eu-foria que dura aproximadamente cincominutos e é seguida por forte desejo demais. Como, no entanto, o bazuco aindanão foi purificado até se tornar cocaína,freqüentemente contém resíduos de gaso-lina chumbada, querosene, ácido sulfúri-co e permanganato de potássio, podendocausar danos irreparáveis ao fígado, pul-mões e cérebro.

Um dos motivos de maior atração dacocaína e do bazuco, segundo os médi-cos, é que combatem os efeitos depressi-vos do álcool e permitem que se continuebebendo. Por isto se considera que oálcool é uma ponte para as drogas, e porisso se tornara mais comuns os casos devício múltiplo. "Mas o principal inimi-go", comenta Maria Cristina Suaza, espe-cialista em narcóticos no governo, "é obazuco", que até pelo cheiro pode viciar,e leva à agressão, enorme ansiedade,perda de peso e apetite e a falhas orgâ-nicas.

Por muitos anos a Colômbia pareceuencarar a questão das drogas apenascomo um problema dos Estados Unidos,para onde era exportada sua cocaína.Mas em 1984 o ministro da Justiça Rodri-go Lara Bonilla foi assassinado por trafi-cantes, e já no ano passado era difícilignorar a crescente disponibilidade e con-sumo de entorpercentes país.

O bazuco surgiu no mercado colom-biano no início dos anos 80, quando umaqueda nos preços por atacado da cocaína,causada por superprodução, levou os tra-ficantes a inundar o mercado local comparte de sua coca bruta. Ao mesmotempo, embora a Colômbia tradicional-mente atuasse como ponto de passagemda coca não refinada proveniente daBolívia e do Peru, começou no país ocultivo da coca. E como esta era dequalidade inferior, era também maisapropriada à transformação em bazuco,num processo mais fácil a barato.

O governo tem atacado o problemapela destruição dos laboratórios de pro-cessamento e interrupção das linhas detráfico para os Estados Unidos. Desde oano passado promove uma campanha deprevenção e tratamento; outra, junto aestudantes, pais e professores, é sustenta-da pelo Ministério de Educação comapoio da ONU. Mas pouco tem sido feitopara reprimir os distribuidores internos, eo tratamento dos viciados ainda é precá-rio, com o Ministério da Saúde conside-rando o vício como problema psiquiátri-co.

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CARTA ABERTA AO ATLETA

Uma batalha, uma vitória, a necessidade premente de levar

a notícia e tranqüilizar seus irmãos. O solo pátrio estava salvo. E

Pheidípedes partiu para seu desafio, 42 km da Praia de

Maratona a Cidade de Atenas. Ele superou a distância e

também se superou e a notícia foi entregue: "VENCEMOS".

A Golden Cross se sente honrada de poder colaborar com

todos os atletas que participarão da Maratona Rio de 1986. Hoje

já considerada como uma das mais atraentes do mundo, devido

ao seu percurso rico em belezas naturais.

Para sua maior segurança, você disporá ao longo de todo o

percurso do Serviço Médico da Golden Cross, que estará atenta

à sua saúde. Serão 50 profissionais capacitados entre médicos,

enfermeiros e massagistas e mais 8 ambulâncias, sendo 3

Unidades de Tratamento Intensivo.

Ainda para sua segurança, você contará com 4 postosmédicos e 1 Hospital Base no Leme, com aparelhos de

diagnósticos e recuperação interligados por um moderno siste-

ma de comunicação. Enfim, um sofisticado sistema de assistên-

cia médica. Pois, na nossa Maratona, a sua saúde está em

primeiro lugar. Corra tranqüilo e atinja sua Atenas, na Maratona

do Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1986.

fiefl Golden CrossUZm ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE .

ASSISTÊNCIA MÉDICA OFICIAL DA MARATONA

Mais de 15 mil pessoas exigiram cia no país, foram mortos em Tayyab de Sind. Hafiz Lakho, advogada, dalibertação de prisioneiros políticos na Tahen, a 190 km de Karachi, quando líder oposicionista Benazir Bhutto,capital paquistanesa. Três integrantes tropas da polícia abriram fogo contra acusou o governo de proibi-lo de verda Coalizão de Oposição, o movi- uma multidão que tentava bloquear sua cliente, e mantê-la incomuni-mento que visa restaurar a democra- uma estrada na paupérrima província cável

Satélite mostra novas

bases da URSS em KolaOslo — A União Soviética está

construindo novas bases militares parasubmarinos e bombardeiros estratégi-cos na península de Kola, entre aFinlândia e a Noruega, no mar Ba-rents, informaram cientistas do Institu-to Norueguês de Política Exterior. Elesanalisaram fotografias da região tira-das pelo satélite americano Landsat.

Os analistas disseram que foi insta-lada mais uma base naval soviética emGremikha, no Norte da península, on-de se encontra o maior complexo navaldo mundo, com 75% dos submarinosestratégicos de que Moscou dispõe.Essa nova base se destina, de acordo

com os cientistas, aos maiores subma-rinos já construídos (do tipo Typhoon),que podem ser equipados com 120ogivas nucleares.

Se essas ogivas forem disparadasdo Pólo Norte, elas podem atingir osEstados Unidos antes que os america-nos tenham tempo para reagir. No Sulde Kola, encontra-se um aeroporto,praticamente pronto, para bombardei-ros estratégicos como o Blackjack. Osespecialistas noruegueses acreditamque essas informações serão muitoúteis para os analistas da OTAN (Or-ganização do Tratado do AtlânticoNorte).

Moscou teme Israel na OTANMoscou e Tel Aviv — Israel pretende

se incorporar à OTAN (Organização doTratado do Atlântico Norte) para teracesso direto aos últimos avanços tecno-lógicos militares dos Estados Unidos,afirmou o Pravda, jornal oficial do Parti-do Comunista da União Soviética.

"Os planos de Israel de se filiar àAliança Atlântica provam sua intençãode intensificar as ações agressivas noOriente Médio", sustentou o Pravda,acrescentando:"Essa operação, preparada com oapoio de Washington, é parte de umplano a longo prazo para aumentar asações aventureiras de Israel e manter aatual tensão internacional".

Atualmente, assegurou ainda o Prav-da, "Israel tem problemas de acesso aossegredos militares do Pentágono porqueexistem limites legais para os países quenão são membros da OTAN. Emboradesfrute da condição de país amigo dosEstados Unidos, a tecnologia militar deúltima geração é recebida com atraso emvirtude daquelas disposições legais, o que

levou o governo de Tel Aviv a recorrer àespionagem tecnológica em territórioamericano".

A acusação do Pravda foi divulgadaquatro dias depois do fracasso das con-versações em Helsínqui (Finlândia) entrediplomatas soviéticos e israelenses. Mos-cou cancelou a reunião logo depois doseu começo porque Israel insistiu emcolocar na agenda a questão da emigra-ção dos judeus soviéticos.

Técnicos israelenses no campo datecnologia avançada participarão do pro-jeto de defesa Eureka, da ComunidadeEconômica Européia (CEE), segundoacordo firmado ontem pelos ministériosda Indústria e Comércio de Israel e daFrança. Os israelenses se incorporarão àsequipes de pesquisa do Eureka, que é aresposta européia ao projeto de defesaespecial americano conhecido comoGuerra nas Estrelas. Israel tem status depaís associado à CEE e a Europa é seuprincipal comprador de produtos agríco-Ias e indústrias. Israel participará tam-bém do Guerra nas Estrelas.

EUA mantêm caças escondidosWashington — Os Estados Unidos

mantêm escondidos em hangares pertode Tonopah, no deserto de Nevada, cercade 50 caças Stealth, chamados de aviõesinvisíveis porque não são captados pelosradares, informou o jornal The Washing-ton Post.

Os aviões, segundo o jornal, são tãosecretos que nem mesmo sua existênciapode ser anunciada oficialmente e sórealizam vôos durante a noite, para difi-cultar sua detectação.

O Departamento de Defesa, por in-termédio do porta-voz Fred Hoffman,recusou-se a fazer qualquer comentáriosobre a notícia. Os Stealth têm a capaci-dade de se aproximar de seus alvos avelocidade relativamente baixa, o quefacilita a precisão dos ataques, e lançarmísseis ou bombas, sem serem pressenti-dos por qualquer dos sistemas de defesaconhecidos. A noite, portanto, eles sãopraticamente invisíveis.

De acordo com o Washington Post, oavião que caiu a 11 de julho nas imedia-ções de Bakersfield (Califórnia), numacidente cujos detalhes nunca foram di-vulgados, era precisamente um Stealth,em vôo de treinamento.

A imprensa americana tem feito vá-rias referências aos aviões invisíveis, maso Washington Post é o primeiro jornal aassegurar que eles já estão em plenaoperação. Ao que se sabe, os Stealthestão sendo fabricados pela Lockheed,em Burbank (Califórnia), e cada umdeles custa 100 milhões de dólares. Oavião de combate de tecnologia maisavançada dos Estados Unidos, o F-15, évendido por menos da metade daquelepreço, isto é, pouco mais de 40 milhõesde dólares.

Todos os planos referentes à produ-ção dos aviões invisíveis são secretos efazem parte do programa de defesa dopresidente Ronald Reagan. O programatotal de fabricação dos Stealth está orça-do em 7 bilhões de dólares.

Um F-15 realizou ontem o quartobem-sucedido vôo de prova da arma anti-satélite Asat. A União Soviética defendea interrupção da produção das armasanti-satélite, mas o governo Reagan alegaque Moscou já possui esse tipo de arma-mento e que os Estados Unidos precisamtambém de tê-lo em seu arsenal.

EUA e URSS

farão inspeção

nuclear mútuaMoscou e Washington — Os Estados

Unidos e a União Soviética assinaramacordo de pesquisa e segurança nuclear,permitindo, "em futuro próximo", Inspe-ções recíprocas em áreas de pesquisanuclear selecionada e o intercâmbio detécnicos em segurança nuclear.

O acordo foi firmado em Mcçcoupelo diretor do escritório de pesquisaenergética do departamento de Ençfgiados Estados Unidos, Alvin Trivelpiece, epelo diretor da comissão estatal para usode energia atômica, Andronik Petro-syants."A assinatura não está diretamenteligada ao acidente de Chernobyl, masdigamos que o acidente tenha dado maisímpeto ao acordo", declarou uma fonteda embaixada americana em Moscou.

A delegação de 12 pessoas, chefiadapor Trivelpiece, chegou a Moscou no dia15 de agosto para o sexto encontro dacomissão adjunta de cooperação párausos pacíficos da energia atômica. Acomissão se reuniu pela primeira vez emjunho de 1973, em seguida ao encontrode cúpula, em Washington, do presidenteRichard Nixon com o dirigente LeonidBreznev. As reuniões da comissão foramsuspensas pelos Estados Unidos em pro-testo à invasão do Afeganistão pelo exér-cito soviético, em dezembro de 1979.

O acordo assinado ontem prevê oaumento da cooperação no desenvolvi-mento de reatores dó tipo gerador e demetal líquido.

O governo americano rejeitou ascondições soviéticas para um acordo so-bre inspeções locais nas manobras milita-res realizadas na Europa Ocidental eOriental. Os soviéticos quèriam limitar asinspeções a áreas definidas.

Soldado chinês

morre em ataque

de soviéticosTóquio, Pequim e Moscou — Um

soldado chinês morreu e outro ficou feri-do durante um tiroteio ocorrido no dia 12de julho entre tropas chinesas e soviéti-cas, junto à fronteira entre os dois países,informou o jornal japonês Yomiuri Shim-bun, citando fontes do Leste europeu. Aembaixada chinesa em Moscou admitiuque o incidente aconteceu, enquanto achancelaria soviética limitou-se a infor-mar que "está tudo calmo na fronteiraLeste do país".

Em Pequim, diplomatas ocidentaisafirmam que, se o tiroteio ocorreu real-mente, a China e a União Soviética farãoo possível para minimizar seu impacto,devido à atual reaproximação entre osdois países. No fim de julho, o lídersoviético Mikhail Gorbachev fez umaproposta aos chineses para resolver justa-mente um litígio territorial na região dorio Ussuri, onde ocorreram sangrentoschoques em 1969.

De acordo com o jornal japonês, 13guardas soviéticos teriam atravessado afronteira disfarçados e dispararam cõntrauma patrulha de três soldados e doismoradores da região, matando um militare ferindo outro. A troca de tiros aconte-ceu junto à linha quj «para a repúblicasoviética do Kazakistão da região autôno-ma chinesa de Xinjiang.

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESCONSELHO DIRETOR DO F|UND0 DA MARINHA MERCANTE

AVISO DE LICITAÇÃOTOMADA DE PREÇOS 01/86

Comunicamos, para ciência dos interessados e dasEntidades de Classe, que o Edital da Tomada de Preçosem epígrafe, a realizar-se no dia 10 de setembro de1986, às 9:00 hóras, para aquisição de 21 (vinte e um)microcomputadores de 16 Bits compatíveis com oPC/XT, encontra-se afixado no Quadro de Avisos, do 6oandar do Edifício Indico, na Avenida Rio Branco, 103.

O prazo de inscrição para participação na presenteTomada de Preços será de até 3 (três) dias úteisanteriores à data da abertura das propostas.

Cópias do Edital e demais informações a respeito doassunto, poderão ser obtidas das 9:00 às 11:00 horas edas 14:00 às 17:00 horas na Secretaria Executiva doConselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante, no'endereço acima mencionado.

Rio de Janeiro. 19 de agosto de 1986.COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO

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cia no país, foram mortos em TayyabTahen, a 190 km de Karachi, quandotropas da polícia abriram fogo contrauma multidão que tentava bloquearuma estrada na paupérrima província

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Pheidípedes partiu para seu desafio, 42 km da Praia de""" Maratona a Cidade de Atenas. Ele superou a distância e*#§ também se superou e a notícia foi entregue:

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todos os atletas que participarão da Maratona Rio de 1986. Hoje

já considerada como uma das mais atraentes do mundo, devido

ao seu percurso rico em belezas naturais.

Para sua maior segurança, você disporá ao longo de todo o

percurso do Serviço Médico da Golden Cross, que estará atenta

à sua saúde. Serão 50 profissionais capacitados entre médicos,

enfermeiros e massagistas e mais 8 ambulâncias, sendo 3

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diagnósticos e recuperação interligados por um moderno siste-

ma de comunicação. Enfim, um sofisticado sistema de assistên-

cia médica. Pois, na nossa Maratona, a sua saúde está em

primeiro lugar. Corra tranqüilo e atinja sua Atenas, na Maratona

do Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1986.

Golden Crossmim ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE

ASSISTÊNCIA MÉDICA OFICIAL DA MARATONA

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ESPERTE2a feira no Caderno de Esportes.

De 3a a domingo no Primeiro Caderno.

"Bazuco" é

nova ameaça

na Colômbia

Alan Riding The New York TimesBogotá — A Colômbia, que por lon-

go tempo se tem beneficiado como forne-cedora de cocafna para os Estados Uni-dos, enfrenta um problema que nos últi-mos meses vem adquirindo proporçõesperigosas: o aumento do consumo inter-no de uma substância derivada da coca econhecida como bazuco.

Não existem dados concretos sobre oconsumo global de drogas no pais. Aexperiência de médicos, professores, as-sociações de pais e da polícia indica, noentanto, que o consumo do bazuco seexpandiu rapidamente das classes baixaspara as médias e profissionais, dos baresde subúrbio para às boates da moda,onde é consumido com álcool."A coisa está assumindo proporçõesde epidemia", comenta a médica MariaIsabel Salazar de Lince, que dirige umaclínica particular de reabilitação de vicia-dos. "E pior que cocaína: as pessoasconsomem bazuco uma vez e já estãoviciadas", acrescenta ela.

O bazuco é o penúltimo estágio noprocessamento das folhas de coca, antesde se chegar à cocaína. Em forma de umpó marrom e fumado em mistura com otabaco, provoca imediatamente uma eu-foria que dura aproximadamente cincominutos e é seguida por forte desejo demais. Como, no entanto, o bazuco aindanão foi purificado até se tornar cocaína,freqüentemente contém resíduos de gaso-lina chumbada, querosene, ácido sulfúri-co e permanganato de potássio, podendocausar danos irreparáveis ao fígado, pul-mões e cérebro.

Um dos motivos de maior atração dacocaína e do bazuco, segundo os médi-cos, é que combatem os efeitos depressi-vos do álcool e permitem que se continuebebendo. Por isto se considera que oálcool é uma ponte para as drogas, e porisso se tornam mais comuns os casos devício múltiplo. "Mas o principal inimi-go", comenta Maria Cristina Suaza, espe-cialista em narcóticos no governo, "é obazuco", que até pelo cheiro pode viciar,e leva à agressão, enorme ansiedade,perda de peso e apetite e a falhas orgâ-nicas.

Por muitos anos a Colômbia pareceuencarar a questão das drogas apenascomo um problema dos Estados Unidos,para onde era exportada sua cocaína.Mas em 1984 o ministro da Justiça Rodri-go Lara Bonilla foi assassinado por trafí-cantes, e já no ano passado era difícilignorar a crescente disponibilidade e con-sumo de entorpercentes país.

O bazuco surgiu no mercado colom-biano no início dos anos 80, quando umaqueda nos preços por atacado da cocaína,causada por superprodução, levou os tra-ficantes a inundar o mercado local comparte de suà coca bruta. Ao mesmotempo, emborá a Colômbia tradicional-mente atuasse como ponto de passagemda coca não refinada proveniente daBolívia e do Peru, começou no país ocultivo da coca. E como esta era dequalidade inferior, era também maisapropriada à transformação em bazuco,num processo mais fácil a barato.

O governo tem atacado o problemapela destruição dos laboratórios de pro-cessamento e interrupção das linhas detráfico para os Estados Unidos. Desde oano passado promove uma campanha deprevenção e tratamento; outra, junto aestudantes, pais e professores, é sustenta-da pelo Ministério de Educação comapoio da ONU. Mas pouco tem sido feitopara reprimir os distribuidores internos, eo tratamento dos viciados ainda é precá-rio, com o Ministério da Saúde conside-rando o vício como problema psiquiátri-co.

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESCONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE

AVISO DE LICITAÇÃOTOMADA DE PREÇOS 01/86

Comunicamos, para ciência dos interessados e dasEntidades de Classe, que o Edital da Tomada de Preçosem epígrafe, a realizar-se no dia 10 de setembro de1986, às 9:00 horas, para aquisição de 21 (vinte e um)microcomputadores ae 16 Bits compatíveis com oPC/XT, encontra-se afixado no Quadro de Avisos, do 6oandar do Edifício Índico, na Avenida Rio Branco, 103.

O prazo de inscrição para participação na presenteTomada de Preços será de até 3 (três) dias úteisanteriores à data da abertura das propostas.

Cópias do Edital e demais informações a respeito doassunto, poderão ser obtidas das 9:00 às 11:00 horas edas 14:00 às 17:00 horas na Secretaria Executiva doConselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante, no'endereço acima mencionado.

Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1986.COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO

Ação antidroga fecha

porto de Nova Iorque

Nova Iorque — A Guarda Costeira, apolícia e agentes federais bloquearam o

— porto de Nova Iorque para procurarc j,.,drogas em todos os navios que chegavam.

"..Mais de 50 embarcações pequenas e 10-jU barcos maiores foram revistados, mas¦"""•«apenas um homem foi preso porque o,,,,,,computador da polícia revelou que elech ratava sendo procurado por tráfico de

.tirogas e armas. Nenhuma droga foi en-con t rada.

A operação mobilizou 15 barcos da^ - Guarda Costeira, quatro lanchas da poli-

.cia, duas da alfândega e seis helicópteros,i Ela começou no fim da tarde de quinta-

feira e as autoridades não disseram quan-• ¦ • to tempo durará o bloqueio..òuu„. — O recado que está sendo dado»Min •aqui é que, se você está pensando em„ trazer drogas para Nova Iorque por viaaonemarítima, vai ter que passar pela Guarda

Costeira, pela alfândega, pela Agência deCombate às Drogas e pela polícia, por-que nós todos estaremos aqui e vamospegar você — afirmou o porta-voz daGuarda Costeira, Dale Puckett.'

Segundo o capitão Arthur Penn, co-""""mandante de operações da operação de-

nominada Olho de vidro, existem trêsmaneiras de trazer drogas para NovaIorque por via marítima: o navio entra noporto; o navio ancora longe e passa asdrogas para barcos menores; e o naviojoga a carga, sem ancorar, para embarca-çóes pequenas que estão à sua espera.Nos dois últimos casos, a droga chega aocais em pequenos barcos, os mais visadospelos agentes.

A polícia de Novaincursão na madrugada de ontem em 200lojas que vendem cachimbos usados parafumar crack (um derivado de cocaína dealta potência) e apreendeu cerca de 40mil unidades. Durante as buscas, trêspessoas foram presas com quase 10 quilosde cocaína, no valor estimado de 5 mi-lhões de dólares.

Em Tampa, Flórida, o diretor doDEA (Drug Enforcement Administra-tion), John Lawn, pediu que seja instituí-da a pena de morte para os grandestraficantes de drogas. Numa entrevistacoletiva, Lawn assegurou que a penacapital é uma das prioridades do seudepartamento.

-O drama da família Young-

Judith CummingsThe New Yoifc Times

Tustin, Califórnia — Houve umaépoca em que a família Young estavasempre junta nas brincadeiras; umaépoca em que Deanna, de 13 anos,jogava bola em frente de casa e faziaparte da equipe esportiva da escola.Mas agora o bangalô verde dos Youngestá vazio, a adolescente foi para umainstituição do Juizado de Menores deOrange (uma silenciosa comunidadeque funciona como bairro-dormitóriode Tustin) e os seus pais não são vistospelos vizinhos há vários dias. Trata-sede uma família destruída pelasdrogas.

Mas neste caso os drogados nãosão os filhos e sim os pais. Na semanapassada, Deanna delatou Bobby DaleYoung (garçom) e Judith Ann Young(funcionária pública) por uso de dro-gas, depois de assistir a uma palestrade um delegado de polícia, dentro doprograma do presidente Reagan dereduzir o consumo de drogas em todopaís. . Deanna se dirigiu à delegaciacarregando uma saco com maconha,anfetaminas e cocaína para provar oque estava dizendo.

Bobby e Judith foram presos e elapassou a viver na instituição paramenores. O casal deixou a cadeiaapós alguns dias, em liberdade condi-cional, e Deanna não pôde voltar amorar com elés. O capitão Fred Wa-kefield, da polícia de Tustin, disse quea libertação de Bobby e Judith foiuma "decisão de rotina", pois elestêm empregos fixos e são conhecidosna comunidade como pessoas nor-mais. Provavelmente, serão condena-dos a se submeterem a algum progra-ma de reabilitação para usuários de

Já a situação de Deanna parecemais complicada. Ela terá que perma-necer na instituição para menores"até que uma decisão sensata possaser tomada em relação à suacustódia", afirma Wakefield. EmboraDeanna tenha dito que, semanasatrás, Bobby bateu em seu rosto, ocapitão informou que este foi o único

incidente que ela foi capaz de lembrare que não há indícios de negligênciapor parte dos pais.

Os depoimentos dos vizinhos dosYoung em Orange parecem confirmaras afirmações de Wakefield. HowardLear, um construtor aposentado de 61anos que mora na casa ao lado dobangalô verde e que convive com afamília há mais de quatro anos, dizque tem pensado muito sobre o queaconteceu a seus vizinhos e sobre aatitude de Deanna.

— Eles sempre me pareceram serbons pais. Estavam sempre levando amenina para ver jogos e brincar comoutras crianças. Olha, eles faziamcom ela o que sempre fiz com meusfilhos — recorda Lear. — Mas euadmiro a garota. Esse problema dedrogas está demais e alguém precisafazer algo.

O drama da família Young cha-mou a atenção dos produtores decinema de Hollywood, que saíram àcaça querendo comprar a história aqualquer preço. Uma produtora inde-pendente que não está participandodessa corrida, Joan Marks, admiteque há um interesse crescente emrelação a história da "vida real" e queos resultados têm sido ótimos paraquem investe nesse filão.

Uma agência que entrou firme nadisputa acredita que tem, pelo menos,uma dúzia de concorrentes e acha queexistem outras duas dúzias de produ-tores interessados. Mas a compra des-ses direitos é um assunto complicadoaté do ponto de vista legal. Normal-mente, os pais de Deanna seriam osresponsáveis por ela. Como estão sen-do processados e ela se encontra sobcustódia do Juizado de Menores, comquem os produtores devem negociar?

Há ainda um outro problema: emalguns estados americanos é proibidaa exploração comercial de crimes porparte de condenados pela justiça.Apesar disso, existem ofertas superio-res a 100 mil dólares, quando o paga-mentô normal pela opção de comprados direitos fica na faixa de 5 mil a 10mil dólares. Resta saber qual será oepílogo dessa história.

EUA mantêm escondidos

Washington — Os Estados Unidosmantêm escondidos em hangares pertode Tonopah, no deserto de Nevada, cercade 50 caças Stealth, chamados de aviõesinvisíveis porque não são captados pelosradares, informou o jornal llie Washing-ton Post.

Os aviões, segundo o jornal, são tãosecretos que nem mesmo sua existênciapode ser anunciada oficialmente e sórealizam vôos durante a noite, para difi-cultar sua detectação.

O Departamento de Defesa, por in-termédio do porta-voz Fred Hoffman,recusou-se a fazer qualquer comentáriosobre a notícia. Os Stealth têm a capaci-dade de se aproximar de seus alvos avelocidade relativamente baixa, o quefacilita a precisão dos ataques, e lançarmísseis ou bombas, sem serem pressenti-dos por qualquer dos sistemas de defesaconhecidos. A noite, portanto, eles sãopraticamente invisíveis.

De acordo com o Washington Post, oavião que caiu a 11 de julho nas imedia-ções de Bakersfield (Califórnia), numacidente cujos detalhes nunca foram di-vulgados, era precisamente um Stealth,em vôo de treinamento.

A imprensa americana tem feito vá-rias referências aos aviões invisíveis, maso Washington Post é o primeiro jornal aassegurar que eles já estão em plenaoperação. Ao que se sabe, os Stealthestão sendo fabricados pela Lockheed,em Burbank (Califórnia), e cada umdeles custa 100 milhões de dólares. Oavião, de combate de tecnologia maisavançada dos Estados Unidos, o F-15, évendido por menos da metade daquelepreço, isto é, pouco mais de 40 milhõesde dólares.

Todos os planos referentes à produ-ção dos aviões invisíveis são secretos efazem parte do programa de defesa dopresidente Ronald Reagan. O programatotal de fabricação dos Stealth está orça-do em 7 bilhões de dólares.

Um F-15 realizou ontem o quartobem-sucedido vôo de prova da arma anti-satélite Asat. A União Soviética defendea interrupção da produção das armasanti-satélite, mas o governo Reagan alegaque Moscou já possui esse tipo de arma-mento e que os Estados Unidos precisamtambém de tê-lo em seu arsenal.

Arquivo

EUA e URSS

farão inspeção

nuclear mútuaMoscou e Washington — Os Estados

Unidos e a União Soviética assinaramacordo de pesquisa e segurança nuclear,permitindo, "em futuro próximo", inspe-ções recíprocas em áreas de pesquisanuclear selecionada e o intercâmbio detécnicos em segurança nuclear.

O acordo foi firmado em Moscoupelo diretor do escritório de pesquisaenergética do departamento de Energiados Estados Unidos, Alvin Trivelpiece, epelo diretor da comissão estatal para usode energia atômica, Andronik Petro-syants."A assinatura não está diretamenteligada ao acidente de Chernobyl, masdigamos que o acidente tenha dada maisímpeto ao acordo", declarou uma fonteda embaixada americana em Moscou.

A delegação de 12 pessoas, chefiadapor Trivelpiece, chegou a Moscou no dia15 de agosto para o sexto encontro dacomissão adjunta de cooperação parausos pacíficos da energia atômica. Acomissão se reuniu pela primeira vez cmjunho de 1973, em seguida ao encontrode cúpula, em Washington, do presidenteRichard Nixon com o dirigente LeonidBreznev. As reuniões da comissão foramsuspensas pelos Estados Unidos em pro-testo à invasão do Afeganistão pelo exér-cito soviético, em dezembro de 1979.

O acordo assinado ontem prevê oaumento da cooperação no desenvolvi-mento de reatores do tipo gerador e demetal líquido.

O governo americano rejeitou ascondições soviéticas para um acordo so-bre inspeções locais nas manobras milita-res realizadas na Europa OcideQtal eOriental. Os soviéticos queriam limitar asinspeções a áreas definidas. ;

Soldado chinês

morre em ataque

Tóquio, Pequim e Moscou —» Umsoldado chinês morreu e outro ficou feri-do durante um tiroteio ocorrido no dia 12de julho entre tropas chinesas e soviéti-cas, junto à fronteira entre os dois países,informou o jornal japonês Yomiuri Shim-bun, citando fontes do Leste europeu. Aembaixada chinesa em Moscou admitiuque o incidente aconteceu, enquanto achancelaria soviética limitou-se a infor-mar que "está tudo calmo na fronteiraLeste do país". . \i

Em Pequim, diplomatas ocidéntaisafirmam que, se o tiroteio ocorreu real-mente, a China e a União Soviéticà farãoo possível para minimizar seu impacto,devido à atual reaproximação entre osdois países. No fim de julho, o'lídersoviético Mikhail Gorbachev fez umaproposta aos chineses para resolver justa-mente um litígio territorial na região dorio Ussuri, onde ocorreram sangrentoschoques em 1969.

De acordo com o jornal japonês, 13guardas soviéticos teriam atravessado afronteira disfarçados e dispararam contrauma patrulha de três soldados e doismoradores da região, matando um militare ferindo outro. A troca de tiros aconte-ceu junto à linha que separa a republicasoviética do Kazakistão da região autôno-ma chinesa de Xinjiang.

Satélite mostra

bases da URSS

novas

em KolaOslo — A União Soviética está cons-

truindo novas bases militares para sub-marinos e bombardeiros estratégicos napenínsula de Kola, entre a Finlândia e aNoruega, informaram cientistas do Insti-tuto Norueguês de Política Exterior. Elesanalisaram fotografias da região tiradaspelo satélite americano Landsat.

Os analistas disseram que foi instala-da mais uma base naval soviética emGremikha, no norte da península, ondese encontra o maior complexo naval domundo, com 75% dos submarinos estra-tégicos de que Moscou dispõe. Essa novabase se destina, de acordo com os cientis-tas, aos maiores submarinos já construí-dos (do tipo Typhoon), que podem serequipados com 120 ogivas nucleares.

Se essas ogivas forem disparadas doPólo Norte, elas podem atingir os Esta-dos Unidos antes que os americanostenham tempo para reagir. Np Sul deKola, encontra-se um aeroporto, pratica-mente pronto, para bombardeiros estra-tégicos como o Blackjack. Os especialis-tas noruegueses acreditam que essas in-formações serão muito úteis para os ana-listas da OTAN (Organização do Tratadodo Atlântico Norte).

Israel na OTANIsrael pretende se incorporar à

"Os planos de Israel de se filiar àAliança Atlântica provam sua intençãode incrementar as ações agressivas noOriente Médio", sustentou o Pravda.

Atualmente, assegurou o jornal, "Is-rael tem problemas de acesso aos segre-dos militares do Pentágono porque exis-tem limites legais para os países que nãosão membros da OTAN. Embora desfru-te da condição de país amigo dos EstadosUnidos, a tecnologia militar de últimageração é recebida com atraso em virtudedaquelas disposições legais, o que levou ogoverno de Tel Aviv a recorrer à espiona-gem tecnológica em território ameri-cano".

A acusação do Pravda foi divulgadaquatro dias depois do fracasso das con-versações em Helsínqui (Finlândia) entrediplomatas soviéticos e israelenses. Mos-cou cancelou a reunião logo depois doseu começo porque Israel insistiu emcolocar na agenda a questão da emigra-ção dos judeus soviéticos.

OTAN para ter acesso direto aos últimosavanços tecnológicos militares dos Esta-dos Unidos, afirmou o Pravda, jornaloficial do Partido Comunista da UniãoSoviética.

JORNAL DO BRASIL Internacional sábado, 23/8/86 ? 1° caderno ? 13

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Diálogo — Representantes do gover-no e da guerrilha de El Salvador, reuni-dos em local secreto na Cidade do Mexi-co, chegaram a um acordo para a realiza-ção da terceira rodada do diálogo inter-rompido desde 1984. O chanceler e vice-presidente salvadorenho, Rodolfo Castil-lo, afirmou que só falta definir a dataprecisa e "alguns pormenores". Castillodisse que os termos do acordo serãodivulgados hoje, mas adiantou que asconversações não serão em San Salvador.

Anistia — O presidente Júlio Sangui-netti teve dois encontros separados com olíder da Frente Ampla, Liber Seregni, e ochefe da União Cívica, Humberto Cigan-da, para conversar sobre o projeto dogoverno que prevê uma anistia geral e

, _ irrestrita aos militares acusados de teremviolado os direitos humanos. Nenhum

í4;.. dos interlocutores aceitou a tese de San-v guinetti, e a questão será debatida no

Congresso, na próxima semana' Furacão — Pelo menos 29 pessoas

morreram, 116 ficaram feridas e 10 conti-; —nuavam ontem desaparecidas após a pas-" sagem do furacão Wayne, com ventos de•W»137 quilômetros horários e tempestades,

na região central de Formosa e na área deChia Yi, na costa Oeste. Casas de madei-ra, embarcações, represas e plantaçõesdestruídas, populações ilhadas: os prejuí-zos são enormes.

Espionagem — O general Ambro-rio Viviani, chefe do serviço de contra-espionagem da Itália entre 1970 e 1974,foi preso por se negar a fornecer à Justiçao que considera "segredos de Estado"

, insobre a queda de um avião militar italia-no e a morte de quatro tripulantes, em

intç.3973. Ele afirmou em entrevista à revistaPanorama, em maio, que os serviços

-secretos israelenses derrubaram o aviãoSi~. para pressionar o governo italiano a reti-3<S*~ rar seu apoio à OLP.

*i -nü Armas — A polícia italiana prendeu ot ex-embaixador filipino no Vaticano,

"Bíenvenido Tantoco, antigo colaborador,de Ferdinand Marcos, e quatro guarda-""ppstas, todos filipinos, na mansão que ele

ocupa na Via Appia Antica, em Roma,¦ P9Í posse de um pequeno arsenal de.'"'armas comuns e militares, que segundo o

chefe do departamento de combate aoterrorismo, Marcello Monarca, "seria

r utilizado para fins políticos".

Atentado — Uma bomba explodiu,causando apenas danos materiais, em

;i i frente ao escritório regional da federação2YÍ sindical socialista FGTB na cidade belgaA de Antuérpia. Nenhuma organização rei-un ¦ vindicou o atentado. Foi o primeiro, este

ano, no país, que em 1984 e 1985 sofreumais de 20 atentados a bomba, sobretudocontra alvos da OTAN, reivindicadospelas Células Combatentes Comunistas.

Irã-Iraque — O Irã advertiu quetodas as exportações de petróleo do Gol-fo Pérsico poderão ser suspensas se oIraque continuar atacando os terminaispetrojiferos iranianos na região. Ao dis-cursar para uma multidão reunida em

.Teerã, o presidente Ali Khamenei afir-mou que até agora suas forças têm "ape-nas revidado" os ataques.

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Menores na noite — o jornalsoviético Izvestia iniciou uma campanhapara que os menores de 18 anos sejamautorizado a sair sozinhos após as 23horas. Atualmente, os jovens só podempermanecer em lugares públicos depoisdesse horário se estiverem acompanha-dos pelos pais. O jornal lamentou queessa lei, de 1983, autorize a polícia averificar a identidade dos jovens e a deteros que se encontram em locais públicossem documentos.

Biólogo suspeito — As autorida-des de Ruanda (África) iniciaram umacaçada internacional para prender o bió-logo Richard McGuire, suspeito de terassassinado com golpes de facão de matoDian Fossey, considerada uma das maisimportantes especialistas no estudo dosgorilas. Dian (53 anos) foi assassinada emdezembro do ano passado e Richard (34)fugiu de Ruanda logo depois. Existe, no

entanto, a suspeita de que a bióloga possater sido assassinada por nativos que a

.. .. acusavam de ser feiticeira.

Reagan intensifica o embargo

econômico contra Fidel CastroWashington — O presidente Ronald

Reagan acusou o regime de Fidel Castrode "traficar seres humanos" e aprovouuma série de medidas para reforçar oembargo comercial e econômico dos Es-tados Unidos contra Cuba, vigente desde1960.

O porta-voz do departamento de Es-tado, Charles Redman, disse que o obje-tivo das medidas é impedir que o governocubano continue recebendo "milhares dedólares" provenientes "do tráfico decubanos que desejam emigrar".

A ordem presidencial, acrescentouRedman, proíbe a concessão de vistospreferenciais de imigrantes a pessoas queviajam para os Estados Unidos passandopor um terceiro país. Dessa forma, ogoverno cubano se verá impedido de"traficar seres humanos, exigindo o paga-mento de subornos, algumas vezes supe-riores a 30 mil dólares, para permitir a

Pinochet comemorou 13 anos no comando militar

Pinochet recebe "apoio

irrestrito" de militares

Santiago — O general Augusto Pino-chet recebeu o "apoio irrestrito" dosprincipais chefes militares ao comemorarseu 13° aniversário como comandante dasForças Armadas chilenas. Em cerimôniana Escola Militar, Pinochet exortou seuscomandados a atuar com "decisão, inicia-tiva e entrega para eliminar o perigocomunista que ronda" o Chile.

"Minha decisão ,de coroar com êxitoa tarefa histórica que a pátria me enco-mendou está resolutamente tomada",afirmou o presidente chileno. "Tenhocerteza de que os senhores saberãocumprir com a responsabilidade funda-mental que têm nessa tarefa."

Logo de manhã, Pinochet, que estácom 70 anos, recebeu à visita do vice-comandante do Exército, Santiago Sin-clair, que expressou "a mais absolutalealdade" ao presidente. "Sua causa é acausa do Chile", afirmou Sinclair. Na

cerimônia na Escola Militar, em queestiveram presentes delegações de todo opaís e os principais comandantes dasForças Armadas, o general referiu-se àoposição e à guerrilha, afirmando que "oinimigo emprega todo tipo de argúcia,desinformação, mentiras e traições, com-pletando-as com a sinistra utilização detodas as técnicas terroristas".

Em nome dos militares presentes, ovice-diretor dos carabineiros, general Os-car Torres, demonstrou "irrestritoapoio" a Pinochet. O presidente respon-deu afirmando que ser comandante dasForças Armadas chilenas o "enche deorgulho". Ele foi nomeado para o co-mando militar pelo presidente socialistaSalvador Allende, que viria a derrubar 19dias depois. Pinochet substituiu o generaldemissionário Carlos Pratts, assassinadoem Buenos Aires meses após o golpemilitar de 11 de setembro de 1973.

Coronel é libertado ileso

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Santiago — A guerrilha chilena liber-tou ileso, na noite de anteontem, o coro-nel Mario Haeberle Rivadeneira, de 63anos, que tinha sido seqüestrado na ma-nhã de segunda-feira. AFrentePatrióticaManuel Rodriguez (FPMR); consideradao braço armado do PC, áfirmou queresolveu libertar o oficial para atender aoapelo do arcebispo de Santiago', JuanFrancisco Fresno, e por considerarcumpridos os objetivos do seqüestro: "es-tremecer a consciência dos militares" edemonstrar que é "capaz de atingir oExército e o Alto Comando".

Logo que o coronel foi libertadodentro de um saco numa esquina de umbairro industrial ao Sul da capital, umamulher ligou para a agência espanholaEfe e informou os jornalistas, pedindoque fossem buscá-lo rápido, para que elenão ficasse doente. Era uma noite fria(quatro graus) e chuvosa e o militarestava desagasalhado e descalço. Quandoos repórteres chegaram ao local, o coro-nel Mario Haeberle tinha acabado de serrecolhido por uma patrulha da políciamilitar, depois de pedir ajuda ao vigia deuma fábrica próxima, a Easton Chile.

O vigia, Hector Luis Maldonado,contou que o coronel a princípio não seidentificou; disse apenas que tinha sidoassaltado e pediu para usar o telefone.Mas, ao ser reconhecido pelas fotografiaspublicadas nos jornais, o militar disse quefoi bem tratato pelos guerrilheiros embo-ra tenha ficado os quatro dias do seqües-tro sem tomar os remédios para seuproblema cardíaco. Segundo o vigia, elenão estava ferido nem se queixou defome ou sede mas parecia "meio tonto,como se estivesse drogado".

Um comunicado da Divisão Nacionalde Comunicação Social (Dinaco) infor-mou que o coronel Haeberle — chefe doserviço de protocolo da guarnição deSantiago — foi levado para um hospital

emigração para os Estados Unidos, atra-vés de terceiros países, particularmente oPanamá".

Redman destacou que as medidasaprovadas por Reagan têm também opropósito de "melhorar a eficácia doembargo e tornar ainda mais difícil paraCuba a obtenção de dólares americanos emercadorias por meios ilegais". São as .seguintes as principais medidas:

repressão ao comércio realizadopor empresas de fachadas cubanas cria-das no Panamá e em outros países com a .finalidade de furar o embargo ãmeri-cano;

controles mais rígidos sobre orga-nizações que promovem viagens a Cuba esobre o envio de dinheiro e de bens àilha;

proibição da concessão de vistosamericanos preferenciais a cubanos queestejam em outro país.

A decisão de Reagan foi adotada nomomento em que os Estados Unidoscomeçam a receber várias dezenas de ex-presos políticos cubanos e seus parentesimediatos "por motivos humanitários",apesar de o governo de Havana ter de-nunçiado, em maio de 1985, acordosmigratórios bilaterais concluídos cincomeses antes, em represália ao início datransmissão para Cuba da Rádio Marti,pertencente ao governo americano.

Os acordos migratórios determina-vam que Cuba receberia de volta cerca de2 mü cubanos, que viajaram para osEstados Unidos em 1980 durante a emi-gração maciça do Porto de Mariel, emtroca do restabelecimento da emigraçãonormal da Qha pára território americano.A maior parte aos chamados "emigrantesde Mariel" foi considerada indesejável eacabou sendo presa pelas autoridadesamericanas.

Boicote: pressão maior na Nicarágua

A pressão econômica dos EstadosUnidos, que culminou com o embargocomercial decretado ano passado, causoumais prejuízos à Nicarágua do que asações dos rebeldes anti-sandinistas, afir-mou o semanário inglês The Economist.Essa pressão, combinada com o que arevista chama de "ineficaz

política deplanejamento central" do regime, levouo poder aquisitivo dos camponeses abaixar 60% e o das populações urbanasde 20% a 40% desde a revolução, em1979.

Um dos maiores problemas causadospelo embargo é que a Nicarágua tem que

comprar de terceiros as peças de reposi-ção para as máquinas agrícolas e indus-triais compradas dos Estados Unidos du-rante a ditadura Somoza. Com isso aprodução de manufaturados má) atendeao consumo interno e a exportação queera feita para os países da região caiubruscamente. Na agricultura, a falta demáquinas, somada aos ataques dos con-trás nas montanhas onde se planta milhoe feijão, também fez baixar a produção.O vaior das exportações nicaragüensesnão deve alcançar este ano nem 250milhões de dólares, menos da metade doque o país exportava em 1978.

Segundo The Economist, 60% docrédito à Nicarágua vêm agora do blocosocialista. O país já tem status de obser-vador no Comecon, o mercado comumdo Leste Europeu, de onde importa ali-méntos e metade do petróleo consumidointernamente. Os sandinistas também re-çebem ajuda de países amigos da Ainéri-cá Latina e da Europá Ocidental, mas hásuspeitas, diz a revista inglesa, dç queeles estão reexportando a assistência re-cebida da Comunidade Econômica Èuro-péia. A inflação deve atingir 600%; esteáho e o dólar, taxado oficialmente^ 70córdobas, é comercializado no black poraté 2 mil córdobas.

Esquerda ameaça EUA, diz Walters

militar. A imprensa não teve acesso aooficial e o governo manteve a proibiçãode qualquer notícia não-oficial sobre oseqüestro na imprensa local. A censura,em vigor desde a segunda-feira, só tinhasido suspensa para que fosse transmitidoo apelò do cardeal Fresno pela libertaçãodo militar, na quinta-feira. O governomobilizou 8 mil homens do Exército,polícia militar e da Central Nacional deInformações (polícia política) e pratica*mente sitiou a capital no esforço frustra-do de encontrar o coronel.

Horas antes de ser libertado, o coro-nel Haeberle tinha escrito uma carta àmulher, dizendo que estava sendo trata-do "como devem ser tratados os prisio-neiros, mas sem tortura". Ao vigia daEaston Chile, o militar contou que tinhapassado a maior parte do tempo amarra-do e com os olhos vendados.

No seu comunicado, a FPMR afirmaque o coronel foi tratado humanamente:"Isto marca a diferença entre os quelutamos com as armas pela liberdade e osorganismos repressivos de Pinochet, que.torturam, assassinam, queimam e fazemdesaparecer seus prisioneiros". O comu-nicado acrescenta que os militares deve-rão decidir brevemente entre "seguir Pi-nochet até o abismo ou abandoná-lo eunir-se ao povo". Segundo os guerrilhei-ros, um documento que estava em poderdo coronel mostra que os Estados Unidosofereceram asilo a Pinochet, se ele renun-ciar nos próximos dois meses.

O governo chileno informou à noiteque foi descoberto outro arsenal em San-tiago com 41 fuzis Fal de fabricação belgae 26 fuzis M-16 de fabricação americana,além de 10 lançadores de mísseis soviéti-cos e muita munição. Foi a sexta apreen-são de armas anunciada pelo governodesde o início do mês. A guerrilha negaque os arsenais sejam seus.

San Francisco, Califórnia — "Os re-gimes de esquerda é que representamuma ameaça aos Estados Unidos e não asditaduras de direita, pois estas são, inevi-tavelmente, substituídas pela democra-cia", afirmou o embaixador americanonas Nações Unidas, general Vernon Wal-ters.

A declaração foi feita durante entre-vista com os diretores do jornal SanFrancisco Chronkle. Segundo Walters,os governos de esquerda — como os deCuba e da Nicarágua—estão comprome-tidos com grandes ajudas financeiras so-viéticas, "o que lhes permitem resistir àspressões do povo por mudanças"."Os regimes marxistas e leninistasnão têm precedentes de passar o poder",disse Walters. Sobre os regimes de direi-ta, sustentou que os ditadores estão sen-do inevitavelmente substituídos por líde-res eleitos, "como em uma verdadeirademocracia". O embaixador disse que o

Arquivo

regime ditatorial chileno dó gèneral Au-gusto Pinochet deverá seguir o mesmocaminho, dando lugar a um governodemocrático, com eleições livres.

Lembrou que o Brasil, Argentina,Uruguai e Venezuela retornaram à de-mocracia naturalmente, mas que FidelCastro permance firme no poder, emCuba."Existe uma teoria popular que culpaos Estados Unidos por terem levadoCuba e a Nicarágua ao marxismo", decla-rou Walters, acrescentando que uma vezperguntou a Fidel Castro se era verdadeque ele se tornara comunista quando eraainda um adolescente. "Sua resposta foisim, afirmando que ninguém o tinhalevado a nada. Se Fidel tivesse boasrelações com os Estados Unidos, eleperderia seu statutos no mundo".

De acordo com Walters, mesmo an-tes de os sandinistas terem derrubado oregime ditatorial de Anastasio Somoza,na Nicarágua, "com a ajuda dos EstadosUnidos", já haviam adotado o princípioque qualifica os Estados Unidos de "ini-migos do mundo". ;

Paris esclarecePolícia em

5 dias o "Riocentro

francês

em

99

Fritz UtzeriConaepondente

Paris—Foram precisos apenas cincodias após a explosão de um cario matan-do quatro membros do movimento racis-ta SOS-França em Toulon, no sul do país,para que a polícia francesa apresentasseum relatório completo: a bomba — umartefato de cinco quilos — explodiu nocolo do passageiro sentado ao lado domotorista, provavelmente devido a umerro de manipulação.

Os médicos legistas encontraram pe-daços de fios e de detonador nas mãos enas vísceras da vítima, ainda não identifi-cada. Sabe-se o nome dos quatro mortosno acidente, a começar pelo presidentedo SOS-França, Claude Noblia, mas oscorpos ficaram tão destroçados pela ex-plosão que os médicos estão tendo difi-culdade para estabelecer quem é quem.

Ainaa ontem, foi preso o ex-pára-quedista Barnard Bagur, presidente daCasa do Pára-quedista de Toulon, que jáse apresentara como sucessor de Noblia àfrente da SOS-França. Bagur foi detidopor porte de arma não autorizada e,juntamente com seu grupo, pretendiaprestar "honras militares" aos quatromembros do SOS-França.

Além de Gaude Noblia, também ex-pára-quedista, nascido na Argélia, execu-tivo num banco e ex-candidato a depu-tado pela Frente Nacional (Partido deextrema-direita que conseguiu 10% dosvotos dos franceses em março), morre-

ram no atentado o bombeiro hidráulicoRaymond Segaria e dois mecânicos,'Yvon Ricard e Henry el Bahri, de origemtunisina, uma composição no mínimocuriosa para um comando de uma organi-zação que pretendia lutar pela "pureza daFrança" e contra os imigrantes.

No relatório policial divulgado ontemfica-se sabendo que o SOS-França e ogrupo clandestino de extrema direita Co- .mandos da França, responsável pôr pelomenos seis atentados racistas contra ba-res em Toulon e Marselha, onde sereúnem imigrantes de origem árabe ouafricana, são uma só organização.

A necropsia das vitimas da explosãodo cano foi feita na quinta-feira e seusresultados desmoralizam definitivamenteuma versão que a extrema direita localcomeçava a fazer circular: a de queNoblia e seus três companheiros teriamsido vítimas de um atentado praticadopor um comando árabe. Tal comandofictício já tinha até um nome: CélulaIbrahim Abdalah (nome de um terroristalibanês preso na França há dois anos),conforme um bilhete chegado às redaçõesde diversos jornais de Marselha e que étido como falso pela polícia.

O laudo dos legistas e demais peritosque examinaram o carro e os cadáveres éconclusivo: a explosão ocorreu quando os-ocupantes do automóvel manipulavamum engenho explosivo. Nessas condições(desfavoráveis) e com pouca luz, umdescuido levou ao fechamento de um

circuito elétrico e à explosão do material,volatilizando o carro 'è matando no atoseus quatro ocupantes.

J 'Mas não foi só isso. Na casa de Yvon

Ricard, que tinha prática com explosivos,a polícia

'achou nada menos que cincoquilos de explosivos plásticos, fios, reló-gios elétricos e detonadores. Gaude No-blia, por seu lado, tinha em casa do-cumentos propondo a criação de umMovimento de Renovação Nacional queteria um braço legal e outro armado,justamente os Comandos da França.

Até agora a polícia ja deteve mais de20 pessoas ligadas à extrema direita paraaveriguações e a velocidade com que seprocessa o inquérito indica que as autori-dades têm pressa e desejam encenarrapidamente o episódio antes que o mal-estar na região, notadamente entre osimigrantes, se estenda. Nesse sentido, oprefeito da região do Var, onde ficaToulon, já aconselhou o SOS-Racismo anão promover uma manisfestação de soli-dariedade aos imigrantes, onde seriamdistribuídas fitas verdes, a cor do Islam.

Tal manifestação seria uma provoca-ção inútil, ainda mais num momento emque o governo estuda o fechamento, puroe simples, do SOS-França. De qualquerforma, seja qual for o desfecho, para nós(brasileiros) cabe registrar que, quandouma bomba explode no interior de umcarro na França no colo de alguém, aopinião pública logo fica sabendo o queaconteceu.

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Fi

,14 ? Io caderno ? sábado, 23/8/86 JORNAL DO BRASILFoto do Olavo Rufino

Obituário

Rio de Janeiro

tuq

vo de íris Cherpe. Unha trêsfilhos, morava na Gávea.

mu:

José Miguel Braga Filho, 76, deembolia pulmonar, no HospitalMiguel Couto. Mineiro, escri-vão de polícia aposentado. Ca-sado com Maria de Souza Bra-ga, morava em Copacabana.Manoel Lopes Diniz, de câncer,na Casa de Saúde Santa There-zinha. Carioca, securitárío. Ca-

.'sado com Maria Anunciata Nu-nes Diniz, tinha uma filha. Mo-

. irava em Vila Isabel.' .Fernando Cherpe Parente, 72,

blastoma de pulmão, na Clf-^Ooica CampoBelo. Carioca, viú-l

^'''Heloísa Lefebm, 75, de cân-~ çer, na Casa de Saúde São, , Sebastião. Carioca, trabalhou

(jia Empresa Brasileira de Cor-, reios e Telégrafos. Era solteira,

^morava em Copacabana.Carlos Levrero Casqnilho, 77,de trombose cerebral, em casa,

... em Todos os Santos. Carioca,"".funcionário do IBC aposenta-.;" do. Casado com Dagmar Este-*"' ves Casquilho.

.'Armando da Silva Carvalho,f r^ 65, de insuficiência cardíaca,

Hospital da Lagoa. Carioca,funcionário público federal

;! . aposentado. Era solteiro, mo-ràva no Rio Comprido.°

rJ'Fernando Jovita Corra da SO-50, de insuficiência cardía-

. ,çji, em casa, em Copacabana., Baiano, bancário. Era solteiro.* "Gentil Vldigal Ignádo, 75, det ^arterioesderose, em casa, em'/Botafogo. Mineiro, casado.com Carmosina Teixeira da Sil-¦•*va, Unha cinco filhos.

Joaquim Mendes Alves, 75, de' .edema pulmonar, na clínica' .Prontocor. Mineiro, casado.

;;Morava no Andaraí.,José Joaquim Fernandes J6-~i,nior,

73, de câncer, na Casa de' Saúde Santa Rita. Carioca, viú-" Vo. Morava em Ramos.% Francisco Aasb Rodrigues, 72,"jTde infarto, no Hospital do An-" daraí. Gaúcho, casado com Jú-

, Ba de Almeida Rodrigues. Ti-'nha dois filhos, morava em;?6enfica.baAvr.

,,CeUl Bayar, 104, de if ; cardíaco, em Istambul. Um doscrii"

Afda de Souza Cruz de Aguiar,55, de acidente vascular cere-bral, na Casa São Fernando.Carioca, cozinheira. Era casa-da, morava em Çampinho.Maria Faria Pms, 88, de diabe-te, no Hospital do Inamps.Viúva de João Lourenço Paes,tinha dois filhos. Morava emOlaria.Antônio Eunts Cerqodra Piresde Lima, 65, de infarto, noHospital Pan Americano. Ca-rioca, casado com Helena deSouza Leite Pires de Lima. Ti-nha cinco filhos, morava naTijuca.Danflo Martins, 40, de bron-copneumonia, na Penha. Cá-rioca, casado com Maria daGlória Martins. Tinha quatrofilhos, morava em Bonsucesso.Helena da Silva Ribdro, 47, deinsuficiência respiratória, noHospital do Andaraí. Carioca,solteira, Morava no Flamengo.Lívia Catfo, 104, de emboliapulmonar, no Hospital da Be-neficénda Portuguesa. Cario-ca, viúva. Morava na Tijuca.Paulo Peixoto de Rezende, 76,de insuficiência renal, no Hos-pitai da Beneficência Portugue-sa. Mineiro, viúvo.Luiz Mala ile Olheira, 61, deinfarto, no Hospital Pró-Cardíaco. Casado com lima daCosta Oliveira, morava em Co-pacabana.Cetaò da SOra, 50, de câncer,na Clínica Campo Belo. Cario-ca, agente administrativo. Ca-sado com Marília José Costa daSilva, tinha três filhos. Moravaem Irajá.LuizBiaso Júnior, 80, de insu-fidência cardíaca, em Petrópo-lis. Carioca, casado.Armando Silvestre SantoqjaBrea, 76, de insuficiência car-díaca, no Hospital dos Servido-resdo Estado. Carioca, bancá-rio aposentado. Era casado.Odette Cardoso,, de insufidên-da respiratória, no HospitalCentral do Iaserj. Carioca, sol-teiro. Morava em Cascadura.

Exterior

mai« velhos estadistas do mun-.;i,,do, presidente da Turquia de. ~ ,1950 a 1960, em 1961 foi conde-;-,pado à morte na forca, mas por. causa de sua idade avançada

^ (estava com quase 80 anos)teve a sentença comutada para

r prisão perpétua e posto em' : liberdade após cinco anos de' 'prisão. Lutou ao lado de Mus-" 'tafá Kemal Ataturk durante a""guerra da independência", de

1919 a 1922, que levou à funda-' "ção da moderna República da" Turquia, e assumiu o cargo deprimeiro-ministro em 1938,"-quando Ataturk morreu. Ve-

estadista da direita turca,„ teve sua condenação à forca

{ num julgamento político de-• pois do golpe militar que o1 derrubou da presidência. Mais! tarde, lembrou que, quando osi Tguardas do corredor da morte! "da

prisão em que estava lhe! ".""disseram que sua sentença foraí .comutada, não acreditou.; Achava que os guardas ali esta-

no

vam para levá-lo ao local daexecução. Seu primeiro-ministro, Adnan Menderes, emais dois ministros foram exe-cutados, mas Bayar ganhou operdão. Foi o único presidentedo país que não sahi das ForçasArmadas e até sua morte ospolíticos conservadores davamgrande importância aos seusconselhos, Há dois anos, afir-mou que seucérebro estava emboas condições e seus denteseram todos naturais, acrescen-tando: "Não quero viver 200anos, 150 bastam".Alexandre Oaeffl, 61, num hos-pitai de Lisboa. Poeta, desta-cou-se como um dos iniciado-rés do movimento surrealistaem Portugal, ao fundar comMario Cesariny e outros poetase pintores o denominado Gnt-po Surrealista de Lisboa. Fa-zem parte dé sua obra os livrosTempo de fantasma, No reinoda Dinamarca e Abandono vi-glado, assim como vários ou-tros trabalhos em prosa e emverso.

1 t»á.| 03.1Justiça nega¦liminar

para

l jogo de

Amônia vaza

na Penha e

azar causa náusea! A desembargadora Maria .1 SteUa Rodrigues, do 2° Grupoí .âde Câmaras Cíveis, negou Bmi-i nar no mandado de segurança"-impetrado pela Intergame Lo-

cadora de Máquinas Eletrôm-«as de Diversões contra o se-

secretário de Polícia Civil, Nilogjíatista, que proibiu o fundo-» namento das máquinas de pó-* quer eletrônico,áj—j»; O mandado de segurança sóí será julgado definitivamente» depois que a desembargadora-

relatora receber informaçõesda Secretaria de Polícia Civil.Os advogados da Intergamealegam que não existe nenhu-

J ma portaria determinando a|j apreensão das máquinas que,sj segundo afirmam, recolhem

; ISS para a Secretaria Municipalde Fazenda.

Além disso, acrescentamque as firmas que possuem es-

isas máquinas têm alvará daDivisão de Censura e Diver-soes Públicas da Secretaria de

ij Polícia Ovil. Baseados em lau-M do do Instituto Carlos Éboli, os

advogados Voltaire Valle Gas-par e Vera Lúcia Cozac garan-

.< tem que as máquinas de pôquer' eletrônico não são programa-j i das para exploração do jogo de! ; azar.lií» No Io Grupo de Câmarasl j Cíveis há mandado de seguran->ça similar, impetrado pela So-; | games Aparelhos de Diversões

; Eletrônicas Ltda., mas o de-|Ü sembargador-relator Fernando•l Celso Guimarães solicitou in-: < formações à Secretaria de Poli-Scia Civil, antes de apredar o

pedido de liminar, **

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Preso» em greve agitam uma faixa com apelos a Leonel Brizola

Presos em greve de fome

desde domingo já acusam

sintomas de desnutrição

Um vazamento num tamborde amônia estocado na empre-sa de Transportes Glória, naRua Montevidéu, 120, na Pe-nha, causou náuseas e torneirasem sete empregadas da fábricade tênis Pára Chute, na ruaBelisário Pena, 121, distante500 metros do acidente. Asmoças tiveram que ser atendi-das no Hospital GetúlioVargas.

Achando estranho que o aci-dente tivesse causado mal apessoas distantes dali, e nãoaos seus cerca de 30 operários,dentro do depósito, o gerenteadjunto da Transportadora,Atoísio Pinto, disse que cha-mou bombeiros de Ramos, po-beiais da 22° DP (Penha) etambém representantes da fir-ma responsável pela venda doproduto, e, em menos de umahora, o tambor foi trocado.

Bando leva

do Itaú

Cz$ 215 mil

A agênda do Banco Itaú narua Sete de Setembro, no cen-tro, foi assaltada ontem à tar-de, pouco depois das 15 h, porcinco homens que levaram Cz$215 mil. Os assaltantes, arman-dos com pistolas e revólveres,roubaram também a arma doguarda de segurança, RobsonCassio Ferreira da Silva.

Agentes da Delegada deRoubos e Furtos prenderam,logo em seguida, um suspeito,que, como não foi reconhecidopor nenhum dos fundonáriosdo banco, foi liberado. O assai-to foi muito rápido e os ladrõeslimitaram-se a roubar o dinhei-ro que estava nas caixas.

Imobiliária

é multada

em C. FrioCabo Frio — A Capitania

dos Portos informou haver au-tuado e multado a CompanhiaImobiliária Atlântico Brasilei-ro — empresa que detém aposse, junto ao Serviço do Pa-trimômo da Uniáo, dos tene-nos em frente à praia da Ferra-durinha, em Búzios — em 40MVR (cerca de Cz$ 30 mil) eembargado a preparação doslotes, por não ter a empresasubmetido o projeto à aprova-ção da Marirma.

O agente da capitania, te-nente Nflton de Farias Paiva,explicou que a faixa de 100metros em terra firme, a partirdo inicio da vegetação, é consi-derada terreno de marinha equalquer empreendimento nelasituado deve submeter à capita-nia plantas do projeto, fotogra-fias e documentos. A empresaOria Zul, do filho do empresá-rio Assis Paim Cunha, em so-ciedade com o construtor FuadDiuana Zacarias, construirá 36casas no local.

De acordo com a capitania,a exigênda consiste em verifi-car: 1) se a obra compromete ointeresse naval na área; 2) setrará algum problema para asegurança da navegação; 3) se-gurança nacional.

O tenente Paiva disse que oparecer favorável da Marinha énecessário para o construtordar entrada do projeto na Pie-feitura. Ele informou haver au-tuado e multado também oproprietário do bar Pôr-do-sol,Jotemar Gouveia do Couto,que construía sem autorizaçãoem terrenos de marinha. Ocomerciante, que explora o barhá 15 anos em Genbá, teve acasa, de madeira, incendiadadia 11.

O projeto do condomínio daFerradurinha é do arquitetoOtávio Raja Gabaglia e inclui,por conta da construtora, ocalçamento de duas ruas — aCanto de Geribá e a AntônioArnândo, aberta agora paraeliminar os engarrafamentos.De acordo com a capitania oembargo compreende só asobras projetadas no terreno demarinha; não indui as ruas. Eleexplicou que a construtora nãopoderá suprimir a servidão, pe-Ia qual os pescadores têm aces-so a praia sem passar pela pro-priedade dos empresários. Aárea a ser urbanizada tem 110mil metros quadrados.

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MARIA LUIZA FAVERO LEITE(MANINHA)

MISSA DE 7° DIA

ÍTHEREZINHA

FÁVERO LEITE, JOEL FÁVERO LEITE e FAMÍLIA,RACHEL e CARLOS ROBERTO MARQUES VI AN NA e SEUSFILHOS, CARLOS ROBERTO, CHRISTIANNA, CARLOS EDUAR-

DO, MARCO AURÉLIO e PEDRO ALBERTO; MARIA ELVIRA e JORGEDE ANDRADE FALCÃO e SEUS FILHOS, RICARDO AUGUSTO eMARCELO AUGUSTO, agradecem sensibilizados as manifestações depesar recebidas pelo falecimento de sua querida mãe, sogra e avóMANINHA e convidam para a Missa de 7o Dia que farão celebrar nosábado, dia 23 de agosto de 1986, às 11 horas, na Igreja São PauloApóstolo, à Rua Barão de Ipanema, 85, Copacabana. Desde já agrade-cem a todos aqueles que comparecerem a este ato de fé cristã.

-

Esquartejado

gravavatelefonemas

"Você conhece algum tipode veneno que mate sem deixarvestígios?"—essa pergunta foifeita por Laura FernandesAmorim a um amigo, por tele-fone, em conversa gravada pe-Io próprio marido, o neurolo-gista Jorge Amorim, assassina-do e esquartejado no últimodia 14. A revelação foi feitapela mãe de criação do médico,Olga Amorim, que esteve on-tem na 6a. DP para prestardepoimento.

Essa e mais duas ou três fitascontendo conversas de Lauraforam mostradas a d. Olga pelofilho, que tomou a iniciativa degravar os telefonemas da mu-lher a partir de abril passado,ao desconfiar que ela o traía.Em uma das gravações, a mu-lher, de acordo com d. Olga,dizia que ainda não tinha mata-do Jorge porque sabia que seria

e não queria deixar os

Loto

Os primeiros reflexos da greve de trabalho e de fone dos523 internos da Penitendária Lemos de Brito — deflagrada nodomingo — começaram a surgir ontem: desnutridos, dezenasdeles foram atendidos no Hospital Penitenciário; tomaram soro,mas se recusaram a comer, em solidariedade ao movimento.

Segunda-feira, a diretora do presídio, psicóloga MariaLuiza Ventura—acusada pelos internos de várias irregularida-des, entre as quais desvio de gêneros alimentícios e venda defios de cobrte das redes elétricas — será ouvida no Tribunal deContas do Estado. Terá de explicar o que acabou confessandopublicamente: a venda dos fios.

TensãoOntem, o clima no presídio não foi diferente.dos demais

dias da greve. Mas uma nova faixa surgiu: "Se a penitenciáriafosse composta de presos como Abi-Ackel e Maluf, o impasse játeria sido resolvido. Assinado: os pobres". Além dessa faixa, ospressos exibiram outras e não hesitaram em gritar — pedindoprovidênda das autoridades — mesmo com a penitenciáriacercada externamente por soldados da Polícia Militar.

— Só vamos parar quando a diretora cair e nossoscompanheiros voltarem — gritava, com dificuldade, Emani deBarros. E continuou: "Nós não vamos comer o que vem deoutros presídios. Estamos trancados e com fome".

Os presos — embora não queiram comer — voltaram adizer que a greve não é de fome, mas de trabalho — "porquetrabalhamos para o sistema penitendário e não temos nossosdireitos respeitados" — Denunciaram que, à noite, "quando aimprensa desaparece", soldados da PM mvadem o presidio paraespancar os grevistas.

Durante todo o dia, a diretora Maria Luiza e o diretor doDesipe, Domingos Braune, estiveram reunidos no presídioestudando uma forma de acabar com a greve.

Auditoria do Tribunal

de Contas é "rotina"

O secretário de Justiça, Seabra Fagundes, disse ontem ser"uma rotina" a auditoria que o Tribunal de Contas fará napenitenciária Lemos Brito. Mas disse que, se o Tribunal nãotomasse essa atitude, a Secretaria ao ter conhecimento dequalquer fato irregular tomaria essa providênda, "para sanarqualquer irregularidade". Segundo ele, a auditoria do TC nãointerfere na smdicânda que está sendo feita por uma comissão,presidida pelo promotor Alexandre Arbach, acrescentando que"uma coisa nada tem a ver com outra".

Por enquanto, a diretora da penitendária, Maria LuizaVentura, permanecerá no cargo, disse Seabra Fagundes, maspoderá ser afastada se a comissão apurar alguma inegularidade

ue justifique a punição. Acha Seabra Fagundes que, antesisso, nenhuma decisão poderá ser tomada: "Não podemos agir

predpitadamente". O Tribunal de Contas quer apurar a vendade fios de cobre pela diretora da Lemos Brito, que alegounecessidade de cobrir despesas da penitenciária.

O secretário disse reconhecer a necessidade de a direçãoda penitendária ter uma atitude mais firme em relação aospresos, "uma vez que estava havendo excessos, prinapalmentequanto à entrada de tóxicos para os maridos em tubos induzidosna vagina. Seabra disse ter informação de que um pequenogrupo de presos está pressionando os outros a se manter emgreve de fome, embora se alimente.

Na próxima segunda-feira, às 17h, com a presença dosecretário de Polida Civil, Nilo Batista, o delegado de policiaPeter Gersten toma posse como titular da Delegacia de Homid-dios, em substituição ao delegado Nilton Trajano.

O concurso 347 da Loto sorteou as dezenas 05,09,54,69 e 95, com seis apostadores (três do Estado do Rio, doisde São Paulo e um de Minas) ganhando Cz$ 2.638.162,67cada. A quadra premiou 1 mil 91 apostadores com Cz$14.508,69. O terno teve 49 mil 714 acertadores, comprêmio de Cz$ 424,53.

Loterj

Saiu para o bilhete 28.662, vendido na Capital(Méier) o primeiro prêmio da extração 554 da Loteria doEstado, no valor de Cz$ 200 mil 118. Demais prêmios:26.784 (Volta Redonda), CzS 20 mil; 19.923 (Cabo Frio),CzS 10 mil 00.738 (Nova Iguaçu) Cz$ 5 mil; 35.229(Capital), CzS 4 mil; 03.246 (Capital), Cz$ 3 mil 500;,P»fc

(São João de Meriti), Cz$ 3 mil; 36.520 (Capital),CzS 2 mil; 17.874 (Capital), CzS 1 mil; 14.433 (Capital),CzS 900 mil.

Tempo

Segundo o delegado AltairDelamare, as revelações foram"bombásticas e deixaram Lau-ra Fernandes, a prindpal sus-peita do crime, em posição bas-tante incômoda". As declara-çóes de d. Olga sobre o teordas gravações, de acordo com odelegado, traçam um "perfilinidôneo e um comportamentopior ainda de Laura". A poli-da, agora, está empenhada nalocalização das fitas.

DESCONFIANÇAO depoimento de d. Olga,

que chegou acompanhada poruma amiga e o advogado Car-los Vargas da Costa, começouàs 16h45min, foi interrompidoàs 18h para que ela rezasse aAve-Maria, e só terminou às19hl5min. Ela não quis falarcom os jornalistas e retirou-seem seguida, enquanto seu ad-vogado e o delegado Delamareatavam os principais pontos dodepoimento.

Segundo a mãe do médicocontou na delegada, Laura ti-nha um caso com seu filho há12 anos—e não há dois, comose notidou —, desde quandoera casada com DamiãoAguiar. Foi após o casamentooficial, em fevereiro passado,que, segundo disse d. Olga,lembrando as confidêndas queo neurologista lhe fez, o com-portamento de Laura começoua mudar. "A partir daí, Jorgedesconfiou que ela o estivessetraindo com outros homens,resolvendo gravar suas conver-sas por telefone" — disse d.Olga em seu depoimento.

As gravações são de qualida-de ruim, segundo d. Olga, masinteligíveis. Em uma dás con-versas, travada com o irmãoAristeu Fernandes Rodrigues,vereador do PFL em Magé,segundo contou d. Olga, Laurateria sido indagada se não sen-tia saudade da vida desregradaque levava. O delegado Dela-mare disse que a mãe do médi-co não quis relatar a palavrarealmente usada pelo verea-dor, em relação ao termo "des-regrada".

As fitas, conforme consta nodepoimento de d. Olga, esta-vam sempre sob a guarda dofilho, dentro de uma pasta quedesapareceu. Uma capangaque Jorge carregava dentro dapasta foi encontrada no aparta-mento da Avenida Paulo deFrontin, onde o casal morava ehouve o crime, e o delegadoDelamare deduziu que "al-guém levou a pasta apenas como que interessava". Segundo d.Olga, Laura descobriu a "escu-ta" no telefone e deu sumiço aoaparelho, de acordo com relatodo neurologista.ROMANCES FAMILIARES

Segundo d. Olga disse emseu depoimento, Jorge contaraa ela que Laura havia mantidoromances com o sogro (pai deDamião) e com um cunhado.Essas confidêndas teriam sidofeitas a Jorge pela própria Lau-ra, de acordo com a mãe domédico. Em outra parte dodepoimento, d. Olga disse tam-bém que Laura contou a Jorgeo fato de que o pai dela, duran-te sua infância, entrou em seuquarto, com uma lanterna, pa-ra observar o seu corpo.

O delegado Delamare, apósouvir d. Olga, deduziu que Jor-ge devia estar arrependido deter-se casado com Laura e comvontade de separar-se da mu-lher. "Segundo o depoimentoda mãe do rapaz, Laura mudouseu comportamento após casarde papel passado com Jorge,época que coindde tambémcom a compra do apartamentodo casal, que foi colocado emnome de Laura. Deduzo queLaura tenha casado com Jorge

3r interesse" — salientou De-iare.

SaMMa GOES-INPE Cachodra PauMa, 8P. 22-M6, l6h

HP/.Z' f jjur j?

>•A frente fria deslocou-se para o litoral norte do

Espirito Santo, ainda provocando nebulosidade e chuvasocasionais ao norte do estado. No restante da regiãosudeste, a condição é de céu nublado, sujeito a pancadasisoladas e apresentando períodos de melhoria.

Uma nova frente fria encontra-se sobre a Argentina,deslocando-se rapidamente e já infhiendando o tempo naregião sul do Brasil, que continua instável, com chuvas esujeito a trovoadas isoladas no período.

No restante do país o tempo varia de dato a nublado,com chuvas isoladas no Amazonas, Goiás e no litoralnordestino pela manhã. v

No Rio e em Niterói

Parcialmente nublado a cia-ro, nevoeiros esparsos aoamanhecer. Vemos Este eNorte, fracos a moderados.Visibilidade de moderada aboa. Máxima: 28,5° emSanta Cruz; mínima: 15° noAlto da Boa Vista.

Precipita^ao das chuvas em mm£lltim»24lions 3-DAcumuladanomts 43.7Normal mensa! 42.9Acumuladanoano 744.7Normal until 107S.8

Naicerd to 06hl0min° 501 Ocaaoto 17h37minO Mar Preamar Bairanar

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Nos Estados

BVMA:M*BL:SL:TZ:FT:NT:JT.RF:MC:AC:SV:VT:Ri:BH:DF:SPCT:FM:PA:RB:PV:GO:CB:CG:

E3C3Pie nub/nubClr/pte nub.Clr/pte nub.Pie nub/nub.Pie. nub/nubPie. nub.Pie. nub.Pie. nub c/chvsNub. c/chvs.Nub. c/chvs.Nub. c/chv*.Nub. c/chvs.Nub. c/chvs.Nub ene.Pie. nutri a drEoc./nub.Ene c/chvs.Nub. afenc.Nub. a ene.Ene. a nub.Clr./Pte nubEne nub.Pie. nub.Nub. a ene.

33.033.231.831.630.1

25.324.223.024.215.6

31.026.6

26.423.922.421.022.923.510.720.419.021.121.019.112.015.414.411.515.611.319.720.018.419.1

No MundoA—nji nublado 19 13BtfRa nublado 16 11Bom cbuvoto 20 13Ba|gtt nublado 16 11(racial nublado 20 8Bmoa Aim nublado 16 11Caracas nublado 29 18Gtatkn claro 25 10CakMh claro 26 15Hataaa cbuvoto 34 22La Pu daio 16 7Ltaa nublado 18 14Lkbaa claro 29 15Laadna nublado 16 13Madri dare 34 15Mtaipa claro 29 24Mfcdco nublado 25 10MM nublado 31 »MaatfMta chuvoso 16 9Maataa encubetto 16 13Nora krqee cbuvojo 19 "17IMa chuvow 20 13Onto nublado 20 9laaa dare 30 18Saatfago nublado 15 7Ttqato dare 29 23Vina nublado 22 11WaMapaa nublado 29 22

D. GUINA

(DIOGUINA GONÇALVES DA SILVA)

t

I ANO DE SAUDADEA família convida aos parentes e amigos para seunirem numa corrente de oração pela sua bondosaalma, no dia 24 próximo.

PROF. ALFREDO DRAGA PIRAGIRE

t

Sua família convida parentes e amigos apaticiparem da Missa em intenção de suaalma querida pela transcorrência de umano de saudade, ámanhã dia 24 de agosto'

de 1986 às 8:00 horas na Igreja de São Sebas-tião do Rio de Janeiro (Capuchinhos) à R.Hadock Lobo (Tijuca).

DULCE MACHADO BITENCOURT MILUET1 ANO DE IMENSA SAUDADE

t

PAULO GERALDO MILLIET convida a todos os parentes e.amigos que tiveram a felicidade de partilhar da vida maravi-lhosa de sua querida DULCE para a Missa de um ano desaudades que manda rezar às 10 horas do dia 25 — 2a feira

na Igreja de Sta Monica no Leblon.

[Mfa.jMta.1

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Cruz de Aguiar, '\ tclcfonCtnClSe vascular cere- *.> 1

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"Vocc conhcce algum tipoSao Fernando. ¦ * ^ % $& t ->><v„ ¦ ££:* de veneno que mate sem dcixarvao de poucia aposentado. Ca- Canoca, cozinheira. Era casa- , <* vestigios?" — essa pergunta foisado com Maria de Souza Bra- da, morava em Campinho. -Jl 'v ^ feita por Laura Fernandes

ga, morava em Copacabana. Maria Faria Paes, 88, de diabe- Amorim a um amigo, por tele-Manoel Lopes Diniz, de cancer, te, no Hospital do Inamps. ¦> f >' fone, em conversa gravada pe-na Casa deiSaude Santa There- Viuva de Joao Lourengo Paes, - \j|< * "i lo prdprio marido, o neuroio-zinha. Carioca,securitirio. Ca- tinha dois filhos. Morava em \ i is • •'* gista Jorge Amorim assassina- uwcxjsado com Maria Anunciata Nu- Olaria. ' \ V . :v*^lM do e esquarteiado no ultimo nes Diniz, tinha uma filha. Mo- Antonio Ernies Cerqueira Pires dia 14. A revelacao foi feita ~~—rava em Vila Isabel. de Lima, 65, de infarto, no :.'\*£jjEB| pela mae de criacao do medico Saiu para 0 bilhete 28.662, vendido na CapitalFernando Cberpe Parente, 72, Hospital Pan Americano. Ca- ,«> Mr9| Olga Amorim, que esteve on- (Mdier) o primeiro premio da extraqao 554 da Loteria dooe blastoma de pulmao, na CU- rioca, casado com Helena de \ '

% JS tem na 6a. DP para nrestar Estado, no valor de Cz$ 200 mil 118. Demais premios:nicaCampoBelo. Carioca, viu- Souza Leite Pires de Lima. Ti- % $ i8 depoimento. 26.784 (Volta Redonda), Cz$ 20 mil; 19.923 (Cabo Frio),vo^de lris Cherpe^Jinha tres cinco filhos, morava na Essa e mais duas ou tres fitas (C^ i^l)™C $^4^i 1^°^ '®ua?u|

^

mil;

naEmpresa ^aSrade'cor"

GWria Ma^L^Tin^uatro mer^p^ir'd^abrilSpassaT" ~~ —

^L£Sl77, InsUfici^ci^Tesp^Wria7'no I^"dcaS™^' 0™"' T©UipOem Todos os Santos.' Carioca,' Hospital do Andaraf^ Carioca, dizia que aindanao tinha mata- Tntniim ooc: mrc c*.i «*,!.« r~.ii-,'. cr 22 0 oe iondo.CasadocoVDagnfwEste- Lfvia Catao, 104, de embolia PJ®153 ® n§0 <lueria deixar os

J ves Casquilho. pulmonar, no Hospital da Be- ulhps desamparados.Armando da SUva Carvalho, neficencia Portuguesa. Cario- ^Segundo 0 delegado Altair j

165, de insuficiencia cardlaca, ca' viuva. Morava na Tijuca. Delamare, as revela^oes foramlib Hospital da Lagoa. Carioca, Paulo Peixoto de Bmiyiy, 76, "bombSsticas e deixaram Lau-

funcion£rio publico federal de insuficiencia renal, no Hos- ra .Fernandes, principal sus-' aposentado. Era solteiro, mo- pital da Beneficdncia Portugue- peita do crime, era posigaono Rio Comprido. sa. Mineiro, tante incomoda". As declara- ^'Fernando

JovitaCorreadaSil- Luiz Maia de OUveira, 61, de das gravajdes'de :

I ^cabaMiVeira'm0raVaemCO" ¦¦¦¦¦¦^¦¦1 pior ainda ^ Laura"!1 a"^arterioesclerose, em rasa,'em Ceko ^ SUva> 50> de cancer> Na cantina improvisada em uma cela, o anuncio do prato do dia

d^fitas*0113*13 °a

SSE Imobilidria ^T°8 da ^T* d® Brit0 d

o, HIH^M/fl&X&^wZ esS5hat-filhos

Morava , mf#/. / tmham nas celas mais Z^S^fT1 !

:£TnoAid^0'casad0- Lu.B^j^or.80 demsu. e multada de 300kg de alimentos KhT^f^T -ficiencia cardfaca, em Petrdpo- prn I r rirt . . , 4s 16h45min, foi mterrompido *$Sm '

< Joc^ Joaquim Fernandes Ju- lis. Carioca, casado. of»«» v> . x 1 tl» A greve de fome dos mternos do Presfdio Lemos de Brito hs 18h para que ela rezasse \r -fP^ ¦Blor, 73, de cancer, na Casa de Annando SUvestre Santonia Cabo Frio — A Caoitania era ^,rom relaS5° ^ f'™entaSao foraecida pelo Desipe, pois Ave-Maria, e sd terminou 4s > .MF-f ¦ |>Saude Santa Rita. Carioca, viu- Brea 76 dein^ficifinda dr- dnT^i nas celas os presos estocavam mats de 300 quilos de generos, 19hl5min. Ela nao quis falar Bw Wm'-W i;yo. Morava em Ramos. 5£ noHosp^ dSm^ ^ue «amHve^dos a ^e ouro aos que podiam pagar. Os com 0. jomalistas e ?etirou-se

I Francisco Assis Rodrigues, 72, res do Estado' Carioca, banci- JS^J&JSbSSS f" ^ VA JE>de infarto, no Hospital do An- rio aposentado. Era casado. ro emnresa aue det^m a M <¦ •?• - u - mea?a,.^e ocsccrem para comer vogado e o delegado Delamare ' £?

: daral. Gaiicho, casado com Ju- Odette Cardoso,, de insuficifin- posse, junto ao Serviso do Pa- c^Sdo"0' amanhecerao 00,11 "da, sentenciou 0 Terceiro citavam os principals pontos do

lia de Almeida Rodrigues. Ti- cia respirat6ria, no Hospital trimdnio da Uniao, dos terre- nm*m •• depoimento. limmMW * '! nha dois filhos, morava em Central do Iaserj. Carioca, sol- nos em frente k praia da Fena- movimento de opressao de um pequeno eniDo^m'raTmassa Se8undo a mae do medico WSff¦ Benfica. mo. M»m em Cascato. duimlia, era Biiaos — em 40 rX^XlT.^JXKSS^SS T'Z'«£ &T

' &T

Fvf prior MVR (cerca de Cz$ 30 mil) e foi feita nas celas individuals e, alem dos gSneros, uma grande n'JU? ^JS?k'4aI; "

r embargado a preparagao dos quantidade de armas — estoques —, e at6 t6xicos, foi apreendi- if notfrim. <W)?'S' ""5°

Cetol Bayar, 104, de problema vam para levS-lo ao local da g^Sto fnrofetoVaZvf da Abatida foiacompanhadapor representantesdaSecretarm fra^cffada'co^S,cardfaco,emIstambul.Umdos execuSao. Seu primeiro- r§o da Marinha de Interior e Justi?a, Minist6no Pubhco e jornalistas. A diretora Foi ai)6s o casSento: man velhos estadistas do mun- ministro, Adnan Menderes ?a° da Mannha. Maria Luisa Ventura nao foi ks galerias. nfrSi --do. presidente da Turquia de mais dois ministros foram exe- neSe^mnn Hp pP' p • A batida, iniciada hs 21h, contou com a colaboraqao de 12 aue ^mndn dit^ rt nioa'' 1950 a 1960, em 1961 foi conde- cutados, mas Bayar ganhou S™ I

Farias Paiva, soldados do Batalhao de Choque, uma guanisao do Grupamen- ?em(wS l mnfiHpnH: najlp i morte na forca, mas por perdao. Foi o Epresidente I de L°° to de Salvamento da PraSa de Bandeim, com holofotes, para 1 ^mlori^Thf 1, o Zcausa de sua idade avancada do pais que nao saiu das Forcas !? • ? • "I f part!r iluminar as galerias — os presos provocaram curto-circuito no ° l , ' 0 com'I«| »„ quase 80 £,) SST.'S'Sl'TSTS- J^AffjaSSK ^teve a senlen^a comatada pata poljlitos eonseivadoies davara galenas eolravam os militarcs seguklos dos gaardas, q»e deseonlii raiTSf o SiSiES^S^CSsT SdL?ttnfa

aos 3S^SSSSS?S£ &fora

da 06,3 05 ^e procediam a revista no SS

iprisao. Lutotfao lado de Mus- moT^seSb?oSa1m f°t08ra' A °rdem d° dire,or-geral do ^ Domingos Braune, ^SeleC''"^eTtafi-Kemal Ataturk durante a boasUdisfies e seus d4S Oriaztrlo d^emnS «a a de sd deixar com os presos aSdcar, sal, remWios Sa^m Ju deLtaentguerra da independ6ncia", de eram todos naturais, acrescen- Ho^A«k'w!n,nL Tprodutos de higiene pessoal. Em quase todas as celas foram 'ga em scu deporniento.191? a 1922, que levou h fiinda- tando: "Nao querb viver 200 i . ,'.. r apreendidos gfineros e destrufdos os fogoes de tijolo que os As grava$oes sSo de qualida-f$o da moderna Republica da anos, 150 bastam". nhiana ^rariaT rnn ! • 4 « presos tinham. A partir de ontem, eles agora — ricos e pobres de ruim, segundo d. Olga, mas

; Turquia, e assumiu o cargo de Alexandre Oneiil, 61, num hos- no Inrai M do presidio—estao em igualdade de condisdes: sem alimentos. inteligfveis. Em uma das con-

primeiro-ministro em 1938, pital de Lisboa. Poeta, desta- •, • Inclusive os da cantina, mantida pelo Terceiro Comando, foram versas, travada com o irmao

findo Ataturk morreu. Ve- cou-se como um dos iniciado- a exisS mniufp pTS' confiscados. Aristeu Fernandes Rodrigues,

estadista da direita turca, res do movimento surrealista car. A „ fl nur„ " S6 do interno Ailton Cariado, condenado por trifico de vereador do PFL em Mag6,

teve sua condenasao k forca em Portugal, ao fundar com intere^ naval na W ?! <^ t6xicos da 6aleria nfimero 3, o pessoal do Desipe anecadou segundo contou d. Olga, Lauranum julgamento politico de- Mario Cesariny e outros poetas trMi alcum nrohlf.mrnara a mais de 30 quUos de alimentos, inclusive latas de refrigerantes. teria sido indagada se nao sen-

: pois dp golpe militar que o e pintores 0 denominado Gru- „cur i. ^ Na ^tina da galena numero quatro, que ontem serviu galinha, ,ia saudade da vida desregradaderrubou da presidfincia. Mais po Surrealista de Lisboa. Fa- ewanca nacional farofa' feiiao e arrbz>havia at^ uma solicitaqao: "Pedimos aos <luc levava. O delegado Dela-

:tarde,lembrouque, quandoos zem parte de sua obra os livros O tenente Paiva Hic«. n„» n companheiros cadastrados no sistema crediirio que saldem seus mare disse que a mae do mddi-. guardas do corredor da morte Tempo de fantasma, No reino Darecer favorlvel rfa Marinha 2 d<5bitos no domingo antes do tdrmino da visita. A gerfincia". 00 nao quis relatar a palavrada prisao em que estava lhe da Dinamarca e Abandono vi- ^^ ,,1 „ ^n^ntn. Durante a batida ficou constatado pelos representantes da realmente usada pelo verea-disseram que sua sentenga fora giado, assim como virios ou- a„ »^aHa Hn nr«i»^ nTp,» Secretaria de Interior e Justiga, Nildson Araliio Cruz, do MP, dor, em rela$ao ao termo "des-comutada, nao acreditou. tros trabalhos em prosa e em promotores Jos6 Roberto Paredes e SueU da Silva Jardim regrada".Ainava que os guardas all esta- verso. ^ „ Marinho e os rep6rteres, que os internos daquela unidade As fitas, conforme consta no

i v proDrietkriodo bar S-do sol disPunJ,am de ^ acomoda^oes. O presidio dispoe de 574 depoimento de d. Olga, esta-

Jotemar fionvpia Hn cub(culos mas ^ 416 estao habitados, devido k transferdncia de vam sempre sob a guarda doaue construia sem autoSac5o 27 presos para o presfdio Ari Franco, na Agua Santa. filho, dentro de uma pasta que

Pa/i/»i'/» nK/in/7/> * M. L n Paulo C4sar Cust6dio, no cubiculo sete da galeria quatro, desapareceu. Uma capangatf OllCld prenae motoristci comerdante n»e e^nlnra n har ao receber ordens para sair para o corredor, trazendo seus que Jorge carregava dentro darla h4 15anosemGerihT t^a valores, para que a revista fosse feita, pegou apenas a foto do pasta foi encontrada no aparta-,0/0 taxi que VlOlentOU casa de madeira inrindiaHa filh° Leandro, de quatro anos. Ao final da revista, o diretor do mento da Avenida Paulo de

II n . n dia 11' em rimiWa^ac oinSa Desipe anunciou que, a partir de agora, os presos ficarao Frontin, onde o casal morava emulher na K W-Petrouolis nao LlLS

'?trancados nos cuwculos k noite, conforme o sistema antigo. Os ho«ve o crime, e o delegadotrufa em alvenaria

recons" presos, que quisessem, teriam uma refei?ao ou um lanche. Os Delamare deduziu que "al-;

' Joao Jorge do Nascimento, preso albergado e motorista de o oroieto doeondomfnm da gUardas P6100"6"3™ ^ P°r cela para oferecer a alimenta^ao. g^m '.evou a pasta apenas comtfai que faz ponto na Central do Brasil, foi acusado de agressao FerraduSa ^ do aSeio * oquemteressava . Segundod.sexual por W.S.M.,.29, na noite de anteontem, num lugar ermo Otavio Raia Gabaelia e indui AllditOria do Xriblinal Olga,

Laura descobnu a escu-Pr6ximo ao Motel Safari, na Estrada Ric^Petripolis. Por estar iirCto da SffioS o ^UUHUrid

UO i riDUMl ta"notelefoneedeusumi?oao

«&25$tS»wa "-"f1 (-»? ?*«*> * »SStI de Contas e "rotina" CSSo^!^'io'°n, rela,°

;poua) mais de um mes), W. fez sexo oral com Joao Jorge, que Canto de GerihS e a AnMnin /-» . , . . „ , _ . .. neuroiogisia.,dis«c na polfcia ter marcado encontro com ela para ontem. Foi AmSncio aberta aeora Tra .< S?Cre,^no de,JusU«a, Seabra Fagundes, disse ontem ser ROMANCES FAMILIARESpreso por policiais da 22* Delegacia de Policia, mas o deleeado piimilli, ~ P. uma rotma a auditona que o Tribunal de Contas fara na . ..teme ter de libertd-lo. lumnar os enganafamentos. penitenciaria Lemos Brito. Mas disse que, se o Tribunal nao Segundo d. Olga disse em

„c . . . .. De acordo com a capitama o tomasse essa atitude, a Secretaria ao ter conhecimento de seu depoimento, Jorge contaraSe nao a comissao dos direitos humanos vem aqui me embargo compreende sd as qUalquer fato irregular tomaria essa providencia, "para sanar a e,a <lue Laura havia mantido

rrocessar , queixou-se o delegado Jos6 Guilherme Godinho obrasprojetadas noterrenode qualquer irregularidade". Segundo ele, a auditona do TC nao romances com o sogro (pai deEerreira, Slvuca. O ^)Uaal disse a Joao que, por causa da mannha; nao inclui as ruas. Ele interfere na sipdicancia que est£ sendo feita por uma comissao, Damia°) e com um cunhado.agressao, W. perdeu o filho, mas W. exphcou que o aborto natural explicou que a cPnstrutora nao presidida pelo promotor Alexandre Arbach, acrescentando aue Essas «"ifidSncias teriam sidoque havia tentado estancar com remddios "j^ tinha praticamente podera.supnmir a servidao, pe- "uma coisa nada tem a ver com outra". fe'tas a J°r8e pela propria Lau-acontecido antes de eu ser violentada, mas, com o nervosismo, la qual os Pescadores tem aces- Por enquanto, a diretora da penitenciiria, Maria Luiza ra, de acordo com a mae dotive mais hemorragia so & praia sem passar pela pro- Ventura, permaneceri no cargo, disse Seabra Fagundes, mas m6dif°- Em outra parte do

; :. W.S.M. 6 secretSria-executiva que sai tarde do trabalho Lea a Lr urba^da tpm 'i

in P°derS afastada x a comissao apurar alguma irregularidade depounento, d. Olga disse tam-Jem medo de pegar tixi, mas, toda vez que perde um dos dois mUmetnLauaSm ^ue a PHniSa°- Acha Seabra Fagundes que, antes ^"e con!°1u aJoree¦Ambus que tem de tomar para chegar em casa em Cordovil quadrados. disso,nenhumadecisaopoderasertomada:"Naopodemosagir 0fat0de^ueoP31 dela«duran-apanha um t4xi. Anteontem, ela pegou o tixi Volkswaeen TM precipitadamente". O Tribunal de Contas quer apurar a venda te'sua infanqa, entrou em seu

.7591 is 22h35min na Central do Brasil. Nas proximidades de AviSOS ReligiOSOS de fios de cobre pela diretora da Lemos Brito, que alegou flMarto, com uma lanterna, pa-rBonsucesso, o motorista, Joao Jorge do Nascimento comecou e Funebres necessidade de cobrir despesas da penitencidria. raobserVar o seu corpo.duer que era fugitivo, que era bandido, mas W. nao acreditou. Recebemos seu anuncio na Av da IjJiSSC)tdisse

reco"!'Tr 3 "e<fsidade de a dire«ao ou£ d oKdS^S

Sracu-Efctoadeaeulpdeq^SShlS ¦ £»**»*!'_!» g??±igSSL£Scarro, mas que no priximo retorno voltaria para chegar CLASSIFICADOS greve de fome embora se alimente

manter em da mae do rapaz, Laura mudouCordovil. No entanto, entrou i direita. num caminho de terra com * ' m ra se aUmente. seu comportamento ap6s casarinato em volta e W. pensou que ia ser morta e jogada no rio de de papel passado com Jorge,lama que margeava a estrada de terra. AAA DIA I I 117 A r A l/PQ/N I CITC 6poca que coincide tamWm— Nao vou te matar, s6 quero fazer sexo com voce — disse fVl^AlxlA\ l"AWtlx^J Ltl I com a compra do apartamentoele. jUAiiiMUAi do casal, que foi colocado em

tji •„ , _ (ArtANINHA) nome de Laura. Deduzo quebla nao viu nenhuma arma, mas ele ameaijou-a. Evitava que MICCA nF 7° niA Laura tenha eacadn mm Inropela visse seu rosto, cobrindo com um bone do tipo usado por PM. _ DE 7 DIA ^VZZl

Nos Estados[Mfa.l MIT

33.0 .26.433.2 23.931.8 22.431.6 21.030.1 22.923.5

10.720.419.021.121.0

«nc. 25.3 19.1riubl a clr _Enc./nub. 24.2 12.0— 23.0 15.4

24.2 14.415.6 11.5

15.611.331.0 19.720.026.6 18.4

19.1

Foto de Carlos Hungria

Satélite QOES-INPE Cachoeira Paulista, SP, 22-4-86, 18h

Obituário

Rio de JaneiroJosé Miguel Braga Filho, 76, deembolia pulmonar, no HospitalMiguel Couto. Mineiro, escri-vão de polícia aposentado. Ca-sado com Maria de Souza Bra-ga, morava em Copacabana.Manoel Lopes Diniz, de câncer,na Casa de Saúde Santa There-zinba. Carioca, securitário. Ca-sado com Maria Anunciata Nu-nes Diniz, tinha uma filha. Mo-rava em Vila Isabel.Fernando Cberpe Parente, 72,de blastoma de pulmão, na Cli-nica Campo Belo. Carioca, viú-vo de íris Cherpe. Tinha trêsfilhos, morava na Gávea.Helòfsa Lefebvre, 75, de cân-

. cer,. na Casa de Saúde SãoSebastião. Carioca, trabalhou

, na Empresa Brasileira de Cor-' reios e Telégrafos. Era solteira,morava em Copacabana.Càrto6 Levrero Casquiiho, 77,de trombose cerebral, em casa,em'Todos os Santos. Carioca,funcionário do IBC aposenta-do. Casado com Dagmar Este-

. ves Casquiiho.Armando da Silva Carvalho,65, de insuficiência cardíaca,no Hospital da Lagoa. Carioca,funcionário público federalaposentado. Era solteiro, mo-rava no Rio Comprido.Fernando Jovita Corrêa da SU-va, 50, de insuficiência cardia-

: ca, em casa, em Copacabana.Baiano, bancário. Era solteiro.

Gentil Vidigal Ignácio, 75, dearterioesclerose, em casa, emBotafogo. Mineiro, casado' com Carmosina Teixeira da Sil-va, Tinha cinco filhos.

Joaquim Mendes Alves, 75, de: edema pulmonar, na clínica? Prontocor. Mineiro, casado.- Morava no Andaraí.i José Joaquim Fernandes Jú-

nior, 73, de câncer, na Casa deSaúde Santa Rita. Carioca, viú-

; vp. Morava em Ramos.Francisco Assis Rodrigues, 72,

de infarto, no Hospital do An-! daraí. Gaúcho, casado com Jú-

lià de Almeida Rodrigues. Ti-inha dois filhos, morava em' Benfica.

Aída de Souza Cruz de Aguiar,55, de acidente vascular cere-bral, na Casa São Fernando.Carioca, cozinheira. Era casa-da, morava em Campinho.Maria Faria Paes, 88, de diabe-te, no Hospital do Inamps.Viúva de João Lourenço Paes,tinha dois filhos. Morava emOlaria.Antônio Ennes Cerqueira Piresde Lima, 65, de infarto, noHospital Pan Americano. Ca-rioca, casado com Helena deSouza Leite Pires de Lima. Ti-nha cinco filhos, morava naTijuca.Danilo Martins, 40, de bron-copneumonia, na Penha. Ca-rioca, casado com Maria daGlória Martins. Tinha quatrofilhos, morava em Bonsucesso.Helena da Silva Ribeiro, 47, deinsuficiência respiratória, noHospital do Andaraí. Carioca,solteira, Morava no Flamengo.Lívia Catão, 104, de emboliapulmonar, no Hospital da Be-neficência Portuguesa. Cario-ca, viúva. Morava na Tijuca.Paulo Peixoto de Rezende, 76,de insuficiência renal, no Hos-pitai da Beneficência Portugue-sa. Mineiro, viúvo.Luiz Maia de Oliveira, 61, deinfarto, no Hospital Pró-Cardíaco. Casado com lima daCosta Oliveira, morava em Co-pacabana.Celso da Silva, 50, de câncer,na Clínica Campo Belo. Cario-ca, agente administrativo. Ca-sado com Marília José Costa daSilva, tinha três filhos. Moravaem Irajá.Luiz Blaso Júnior, 80, de insu-ficiência cardíaca, em Petrópo-lis. Carioca, casado.Armando Silvestre SantoqjaBrea, 76, de insuficiência car-díaca, no Hospital dos Servido-res do Estado. Carioca, bancá-rio aposentado. Era casado.Odette Cardoso,, de insuficiên-cia respiratória, no HospitalCentral do Iaserj. Carioca, sol-teiro. Morava em Cascadura.

ExteriorCelal Bayar, 104, de problema> cardíaco, em Istambul. Um dosmais velhos estadistas do mun-

¦do,'.presidente da Turquia de11950 a 1960, em 1961 foi conde-: nado à morte na forca, mas por* causa de sua idade .avançada(èstava com quase 80 anos)

;teve a sentença comutada paraErisão

perpétua e posto emberdade após cinco anos deprisão. Lutou ao lado de Mus-•tafá'Kemal Ataturk durante a"guerra da independência", de

1919 a 1922, que levou à funda-çáo da moderna República daTurquia, e assumiu o cargo deprimeiro-ministro em 1938,

findo Ataturk moneu. Ve-

estadista da direita turca,' teve sua condenação à forcanum julgamento político de-pois do golpe militar que o

.derrubou da presidência. Mais

. tarde, lembrou que,: quando os, guardas do corredor da morteda prisão em que estava lhedisseram que sua sentença foracomutada, não acreditou.Achava que os guardas ali esta-

vam para levá-lo ao local daexecução. Seu primeiro-ministro, Adnan Menderes, emais dois ministros foram exe-cutados, mas Bayar ganhou operdão. Foi o único presidentedo país que não saiu das ForçasArmadas e até sua morte ospolíticos conservadores davamgrande importância aos seusconselhos. Há dois anos, afir-mou que seu cérebro estava emboas condições e seus denteseram todos naturais, acrescen-tando: "Não quero viver 200anos, 150 bastam".Alexandre Oneill, 61, num hos-pitai de Lisboa. Poeta, desta-cou-se como um dos iniciado-res do movimento sunealistaem Portugal, ao fundar comMario Cesariny e outros poetase pintores o denominado Gru-po Surrealista de Lisboa. Fa-zem parte de sua obra os livrosTempo de fantasma, No reinoda Dinamarca e Abandono vi-giado, assim como vários ou-tros trabalhos em prosa e emverso.

Polícia prende motorista

de táxi que violentou

mulher na Rio-Petrópolis' João Jorge do Nascimento, preso albergado e motorista detáxi que faz ponto na Central do Brasil, foi acusado de agressão

sexual por W.S.M.,.29, na noite de anteontem, num lugar ermopróximo ao Motel Safari, na Estrada Rio—Petrópolis. Por estar

,cotn sangramento devido a aborto natural (estava grávida depouco mais de um mês), W. fez sexo oral com João Jorge, quedisse na polícia ter marcado encontro com ela para ontem. Foipreso por policiais da 22a Delegacia de Polícia, mas o delegadoteme ter de libertá-lo.

"Se não a comissão dos direitos humanos vem aqui me^processar", qüeixou-se o delegado José Guilherme GodinhoFerreira, Sivuca. O policial disse a João que, por causa da

, agressão, W. perdeu o filho, mas W. explicou que o aborto naturálque havia tentado estancar com remédios "já tinha praticamenteaoontecido antes de eu ser violentada, mas, com o nervosismo,tive mais hemorragia".

L' é secretária-executiva que sai tarde do trabalho.Tem medo de pegar táxi, mas, toda vez que perde um dos doisómbus que tem de tomar para chegar em casa, em Cordovil,Anteontem, ela pegou o táxi Volkswagen TM7591 às 22h35min na Central do Brasil. Nas proximidades deBonsucesso, o motorista, João Jorge do Nascimento, começou adizer que era fugitivo, que era bandido, mas W. não acreditou.

, ^.. Baixinho, branco, cora sotaque nordestino (é natural dePernambuco), ele não impressionou W. Mas, em vez de seguirpara Cordovil, o táxi entrou na Estrada Rio—Petrópolis e W.reclamou. Ele deu a desculpa de que um caminhão havia fechado ocarro, mas que no próximo retorno voltaria para chegar aCordovil. No entanto, entrou à direita, num caminho de terra commato em volta e W. pensou que ia ser morta e jogada no rio delama que margeava a estrada de terra.

i .... — Não vou te matar, só quero fazer sexo com você — disseele.

Ela não viu nenhuma arma, mas ele ameaçou-a. Evitava queela visse seu rosto, cobrindo com um boné do tipo usado por PM,mas quando tirou a roupa para a felação, ela pôde notar que eletinha uma marca nos quadris. Graças a esses detalhes, a políciaencontrou João Jorge e prendeu-o.— Tive medo de denunciar ele, mas, com o apoio dadelegacia, do meu sogro e do meu marido, me convenci. Alémdisso, ele ficou com um cartão meu com o endereço e o telefone

do meu emprego. Poderia ir lá me pegar. Aí decidi denunciar —explicou W., sempre abraçada ao marido.

Mas a mulher de João Jorge, Vivência Miranda do Nasci-mento, com quem ele tem dois filhos, não acredita que o maridoseja culpado de agressão sexual. Ela acha que foi tudo vingança damulher que acusou João Jorge de tentativa de assalto. Ele cumpriapena por causa disso.

cantina improvisada em uma cela, o anúncio do prato do dia

Imobiliária

é multada

em C. Frio

Cabo Frio — A Capitaniados Portos informou haver au-tuadò e multado a CompanhiaImobiliária Atlântico Brasilei-ro — empresa que detém aposse, junto ao Serviço do Pa-trimônio da União, dos terre-nos em frente à praia da Fena-durinha, em Búzios — em 40MVR (cerca de Cz$ 30 mil) eembargado a preparação doslotes, por não ter a empresasubmetido o projeto à aprova-ção da Marinha.

O agente da capitania, te-nente Nílton de Farias Paiva,explicou que a faixa de 100metros em terra firme, a partirdo início da vegetação, é consi-derada terreno de marinha equalquer empreendimento nelasituado deve submeter à capita-nia plantas do projeto, fotogra-fias e documentos. A empresaOrla Zul, do filho do empresá-rio Assis Paim Cunha, em so-ciedade com ó construtor FuadDiuana Zacarias, construirá 36casas no local.

De acordo com a capitania,a exigência consiste em verifi-car: 1) se a obra compromete ointeresse naval na área; 2) setrará algum problema para asegurança da navegação; 3) se-gurança nacional.

O tenente Paiva disse que oparecer favorável da Marinha énecessário para o construtordar entrada do projeto na Pré-feitura. Ele informou haver au-tuado e multado também oproprietário do bar Pôr-do-sol,Jotemar Gouveia do Couto,que construía sem autorizaçãoem terrenos de marinha. Ocomerciante, que explora o barhá 15 anos em Geribá, teve acasa, de madeira, incendiadadia 11. em circunstâncias aindanão esclarecidas, e a recons-truía em alvenaria.

O projeto do condomínio daFerradurinha é do arquitetoOtávio Raja Gabaglia e inclui,por conta da construtora, ocalçamento de duas ruas — aCanto de Geribá e a AntônioAmâncio, aberta agora paraeliminar os engarrafamentos.De acordo com a capitania oembargo compreende só asobras projetadas no terreno demarinha; não inclui as ruas. Eleexplicou qüe a construtora nãopoderá.suprimir a servidão, pe-ia qual os pescadores têm aces-so à praia sem passar pela pro-priedade dos empresários. Aárea a ser urbanizada tem 110mil metros quadrados.

Avisos Religiosose Fúnebres

Recebemos seu anúncio na Av.Brasil. 500. Oe 2* a 6a até 23;00h.aos sábados até 18:00h e domingoaté às 22:00h. Tèl: 264-4422Rs/350 e 356 ou no horário comer-ciai nas lojas deCLASSIFICADOS

Presos da Lemos dé Brito

tinham nas celas mais

de 300kg de alimentosA greve de fome dos internos do Presídio Lemos de Brito

era só com relação à alimentação fornecida pelo Desipe, poisnas celas os presos estocavam mais de 300 quilos de gêneros,que eram vendidos a peso de ouro aos que podiam pagar. Osque não dispunham de meios, realmente estavam famintos, poiscontra eles pesava uma séria ameaça: se descerem para comerno refeitorio, não amanhecerão com vida, sentenciou o TerceiroComando.

Ontem, para provar que não existia greve, mas ummovimento de opressão de um pequeno grupo contra a massacarcerária, objetivando a saída da diretora da casa, uma revistafoi feita nas celas individuais e, além dos gêneros, uma grandequantidade de armas — estoques —, e até tóxicos, foj apreendi-da. A batida foi acompanhada por representantes da Secretariade Interior e Justiça, Ministério Público e jornalistas. A diretoraMaria Luísa Ventura não foi às galerias.A batida, iniciada às 21h, contou com a colaboração de 12soldados do Batalhão de Choque, uma guaniçãó do Grupaimen-to de Salvamento da Praça de Bandeira, com holofotes, párailuminar as galerias — os presos provocaram curto-circuito nosistema elétrico — além dos 40 guardas penitenciários. Nasgalerias entravam os militares seguidos dos guardas, quepunham fora da cela os internos e procediam a revista nointerior.

A ordem do diretor-geral do Desipe, Domingos Braune,era a de só deixar com os presos açúcar, sal, remédios eprodutos de higiene pessoal. Em quase todas as celas foramapreendidos gêneros e destruídos os fogões de tijolo que ospresos tinham. A partir de ontem, eles agora — ricos e pobresdo presídio—estão em igualdade de condições: sem alimentos.Inclusive os da cantina, mantida pelo Terceiro Comando, foramconfiscados.

Só do interno Ailtón Cariado, condenado por tráfico detóxicos da galeria número 3, o pessoal do Desipe arrecadoumais de 30 quilos de alimentos, inclusive latas de refrigerantes.Na cantina da galeria número quatro, que ontem serviu galinha,farofa, feijão e arroz, havia até uma solicitação: "Pedimos aoscompanheiros cadastrados no sistema crediário que saldem seusdébitos no domingo antes do término da visita. A gerência".Durante a batida ficou constatado pelos representantes daSecretaria de Interior e Justiça, Nildson Araújo Cruz, do MP,promotores José Roberto Paredes e Sueli da Silva JardimMarinho e os repórteres, que os internos daquela unidadedispunham de boas acomodações. O presídio dispõe de 574cubículos más só 476 estão habitados, devido à transferência de27 presos para o presídio Ari Franco, na Água Santa.

Paulo César Custódio, no cubículo sete da galeria quatro,ao receber ordens para sair para o conedor, trazendo seusvalores, para que a revista fosse feita, pegou apenas a foto dofilho Leandro, de quatro anos. Ao final da revista, o diretor doDesipe anunciou que, a partir de agora, os presos ficarãotrancados nos cubículos à noite, conforme o sistema antigo. Ospresos, que quisessem, teriam uma refeição ou um lanche. Osguardas percorreriam cela por cela para oferecer a atimnntação.

Auditoria do Tribunal

de Contas é "rotina"

O secretário de Justiça, Seabra Fagundes, disse ontem ser"uma rotina" a auditoria que o Tribunal de Contas fará napenitenciária Lemos Brito. Mas disse que, se o Tribunal nãotomasse essa atitude, a Secretária aó ter conhecimento dequalquer fato irregular tomaria essa providência, "para sanarqualquer irregularidade". Segundo ele, a auditoria do TC nãointerfere na sindicância que está sendo feita por uma comissão,presidida pelo promotor Alexandre Arbach, acrescentando que"uma coisa nada tem a ver com outra".

Por enquanto, a diretora da penitenciária, Maria LuízaVentura, permanecerá no cargo, disse Seabra Fagúndes, maspoderá ser afastada se a comissão apurar alguma inegularidadeque justifique a punição. Acha Seabra Fagundes que, antesdisso, nenhuma decisão poderá ser tomada: "Não podemos agirprecipitadamente". O Tribunal de Contas quer apurar a vendade fios de cobre pela diretora da Lemos Brito, que alegounecessidade de cobrir despesas da penitenciária.

O secretário disse reconhecer a necessidade de a direçãoda penitenciária ter uma atitude mais firme em relação aospresos, "uma vez que estava havendo excessos, principalmentequanto à entrada de tóxicos para os maridos em tubos induzidos,na vagina. Seabra disse ter informação de que um>peqiienogrupo de presos está pressionando os outros a se manteremgreve de fome, embora se alimente.

AAARIA LUIZA FAVERO LEITE(MANINHA)

MISSA DE 7° DIA

ÍTHEREZINHA

FÁVERO LEITE, JOEL FÁVERO LEITE e FAMÍLIARACHEL e CARLOS ROBERTO MARQUES VIANNA e SEUSiFJLü0S' CARi-0S ROBERTO, CHRISTIANNA, CARLOS EDUAR-

DO, MARCO AURÉLIO e PEDRO ALBERTO; MARIA ELVIRA e JORGEPAFALCA0 e SEUS FILHOS, RICARDO AUGUSTO eMARCELO AUGUSTO, agradecem sensibilizados as manifestações depesar recebidas pelo falecimento de sua querida mãe, sogra e avóMANINHA e convidam para a Missa de 7o Dia que farão celebrar nosábado, dia 23 de agosto de 1986, às 11 horas, na Igreja São PauloApóstolo, à Rua Barão de Ipanema, 85, Copacabana. Desde já agrade-cem a todos aqueles que comparecerem a este ato de fé cristã.

Esquartejado

gravavatelefonemas

"Você conhece algum tipode veneno que mate sem deixarvestígios?" — essa pergunta foifeita por Laura FernandesAmorim a um amigo, por tele-fone, em conversa gravada pe-lo próprio marido, o neurolo-gista Jorge Amorim, assassina-do e esquartejado no últimodia 14. A revelação foi feitapela mãe de criação do médico,Olga Amorim, que esteve on-tem na 6a. DP para prestardepoimento.

Essa e mais duas ou três fitascontendo conversas de Lauraforam mostradas a d. Olga pelofilho, que tomou a iniciativa degravar os telefonemas da mu-lher a partir de abril passado,ao desconfiar que ela o traía.Em uma das gravações, a mu-lher, de acordo com d. Olga,dizia que ainda não tinha mata-do Jorge porque sabia que seriapresa e não queria deixar osfilhos desamparados.

Segundo o delegado AltairDelamare, as revelações foram"bombásticas e deixaram Lau-ra Fernandes, a principal sus-peita do crime, em posição bas-tante incômoda". As declara-ções de d. Olga sobre o teordas gravações, de acordo com odelegado, traçam um "perfilinidôneo e um comportamentopior ainda de Laura". A poli-cia, agora, está empenhada nalocalização das fitas.

DESCONFIANÇAO depoimento de d. Olga,

qye chegou acompanhada poruma amiga e o advogado Car-los Vargas da Costa, começouàs 16h45min, foi interrompidoàs 18h para que ela rezasse aAve-Maria, e só terminou às19hl5min. .Ela não quis falarcom os jornalistas e retirou-seem seguida, enquanto seu ad-vogado e o delegado Delamarecitavam os principais pontos dodepoimento.

Segundo a mãe do médicocontou na delegacia, Laura ti-nha um caso com seu filho há12 anos—e não há dois, comose noticiou —, desde quandoera casada com DamiãoAguiar. Foi após o casamentooficial, em fevereiro passado,que, segundo disse d. Olga,lembrando as confidências queo neurologista lhe fez, o com-portamento de Laura começoua mudar. "A partir daí, Jorgedesconfiou que ela o estivessetraindo com outros homens,resolvendo gravar suas conver-sas por telefone" — disse d.Olga em seu depoimento.

As gravações são de qualida-de ruim, segundo d. Olga, masinteligíveis. Em uma das con-versas, travada com o irmãoAristeu Fernandes Rodrigues,vereador do PFL em Magé,segundo contou d. Olga, Laurateria sido indagada se não sen-tia saudade da vida desregradaque levava. O delegado Dela-mare disse que a mãe do médi-co não quis relatar a palavrarealmente usada pelo verea-dor, em relação ao termo "des-regrada".

As fitas, conforme consta nodepoimento de d. Olga, esta-vam sempre sob a guarda dofilho, dentro de uma pasta quedesapareceu. Uma capangaque Jorge canegava dentro dapasta foi encontrada no aparta-mento da Avenida Paulo deFrontin, onde o casal morava ehouve o crime, e o delegadoDelamare deduziu que "al-guém levou a pasta apenas como que interessava". Segundo d.Olga, Laura descobriu a "escu-ta" no telefone e deu sumiço aoaparelho, de acordo com relatodo neurologista.ROMANCES FAMILIARES

Segundo d. Olga disse emseu depoimento, Jorge contaraa ela que Laura havia mantidoromances com P sogro (pai deDamião) e com um cunhado.Essas confidências teriam sidofeitas a Jorge pela própria Lau-ra, de acordo com a mãe domédico. Em outra parte dodepoimento, d. Olga disse tam-bém que Laura contou a Jorgeo fato dé que o pai dela, duran-te .sua infância, entrou em seuquarto, com uma lanterna, pa-ra observar o seu corpo.

. O delegado Delamare, apósouvir d. Olga, deduziu que Jor-ge deviá estar arrependido deter-se casado com Laura e comvontade de separar-se da mú-lher. "Segundo o depoimentodá mãe do rapaz, Láura mudouseu comportamento após casarde papel passado com Jorge,época que coincide tambémcom a compra do apartamentodo casal, que foi colocado emnome de Laura. Deduzo queLaura tenha casado com Jorgepor interesse" — salientou De-lamare.

Loto

O concurso 347 da Loto sorteou as dezenas 05,09,54,69 e 95, com seis apostadores (três do Estado do Rio, doisde São Paulo e um de Minas) ganhando Cz$ 2.638.162,67cada. A quadra premiou 1 mil 91 apostadores com Cz$14.508,69. O terno teve 49 mil 714 acertadores, comprêmio de Cz$ 424,53.

Loterj

Saiu para o bilhete 28.662, vendido na Capital(Méier) o primeiro prêmio da extração 554 da Loteria doEstado, no valor de Cz$ 200 mil 118. Demais prêmios:26.784 (Volta Redonda), Cz$ 20 mil; 19.923 (Cabo Frio),Cz$ 10 mil 00.738 (Nova Iguaçu) Cz$ 5 mil; 35.229(Capital), Cz$ 4 mil; 03.246 (Capital), Cz$ 3 mil 500;00.826 (São João de Meriti), Cz$ 3 mü; 36.520 (Capital),Cz$ 2 mil; 17.874 (Capital), Cz$ 1 mil; 14.433 (Capital),Cz$ 900 mil.

Tempo

A frente fria deslocou-se para o litoral norte doEspírito Santo, ainda provocando nebulosidade e chuvasocasionais ao norte do estado. No restante da regiãosudeste, a condição é de céu nublado, sujeito a pancadasisoladas e apresentando períodos de melhoria.

Uma nova frente fria encontra-se sobre a Argentina,deslocando-se rapidamente e já influenciando o tempo naregião sul do Brasil, que continua instável, com chuvas esujeito a trovoadas isoladas no período.No restante do país o tempo varia de claro a nublado,com chuvas isoladas no Amazonas, Goiás e no litoralnordestino pela manhã.

No Rio e em Niterói

Parcialmente nublado a cia-ro, nevoeiros esparsos aoamanhecer. Ventos Este eNorte, fracos a moderados.Visibilidade de moderada aboa. Máxima: 28,5° emSanta Cruz; mínima: 15° noAlto da Boa Vista.

Precipitação das chuvas em mmÚltimas 24 horasAcumulada no mèsNormal mensalAcumulada no anoNormal anual

3.043.742.9

744.71075.8

_ _ . Nascertis 06hl0minO Sol ——: ——_____ 17h37minO Mar Preamar Baixamar

4h07min/1.3m. !h59min/0.3mRio i 16h27min/l.2m 22h43min/0.4m

3hl2min/1.3m llh44min/0.2mAngra ———15h37min/1.2tn —

Cabo 4h06min/1.2m Uhllmin/0.2mFrio |l6h39min/ .Qm.|22li59niin/0.3m |

O Salvamar informa que o mar está calmo,águas a 21 graus e banhos liberados.

A Lua

DChela MtnjtuanteAt6 26/08 27/08

13Nova Creaccate04/09 11/09

CondiçõesPte nub/nubClr/pte nub.Clr/pte nub.Pte nub/nub.Pte. nub/nubPte. nub.Pte. nub.Pte. nub c/chvsNub. c/chvs.Nub. c/çhvs.Nub. c/chvs.Nub. c/chvs.Nub. c/chvs.NubPte.

Ene c/chvs.Nub. a/enc.Nub. a ene.Ene. a nub.Clr./Pte nubEne nub.Pte. nub.Nub. a ene.

No MundoAmsterdãBerlimBonnBogotáBruxelasBunoi AiraCaracasGenebraGuatemalaHavanaLa Paz

MadriMéxicoMiamiMontevidéuMoscouNova IorqueParisQuiloRomaSantiagoTóquioVienaWashington

nublado 19nublado 16chuvoso 20nublado 16nublado 20nublado 16nublado 29claro 25claro 26chuvoso 34claro 16nublado 18claro 29nublado 16claro 34claro 29nublado 25nublado 31chuvoso 16encuberto 16chuvoso 19chuvoso 20nublado 20claro 30nublado 15claro 29nublado 22nublado, 29

D. GUINA

(DIOGUINA GONÇALVES DA SILVA)1 ANO DE SAUDADE

A família convida aos parentes e amigos para seunirem numa corrente de oração pela sua bondosaalma. no dia 24 próximo.

PROF. ALFREDO DRAGA PIRAGIDE

JL Sua família convida parentes e amigos aT paticiparem da Missa em intenção de sua

I alma querida pela transcorrência de umano de saudade, amanhá dia 24 de agosto

de 1986 às 8:00 horas na Igreja de São Sebas-tião do Rio de Janeiro (Capuchinhos) à R.Hadock Lobo (Tijuca).

DULCE MACHADO BITENCOURT MILLIET1 ANO DE IMENSA SAUDADE

JL PAULO GERALDO MILLIET convida a todos os parentes eT amigos que tiveram a felicidade de partilhar da vida maravi-

I lhosa de sua querida DULCE para a Missa de um ano desaudades que manda rezar às 10 horas do dia 25 — 2a feira

na Igreja de Sta Monica no Leblon.

14 ? Io caderno ? sábado, 23/8/86 ? 2o Clichê JORNAL DO BRASIL

W- i t.' - , I

3&MI

JORNAL DO BRASIL Economia Sábado, 23/8/86 ? 1° caderno ? 15

Informe Econômico Indústria financia campanha pró-cruzado

Ministro José Hugo Castelo Brancoentrou no gabinete do primeiro-

ministro do Egito, Aly Lofti, esta semanano Cairo, sabendo exatamente que elereclamaria do desequilíbrio da balançacomercial. E com toda a razão. O Brasilvendeu no ano passado 250 milhões dedólares para o Egito e comprou a insignifi-cância de 15 mil dólares. Só há um item napauta de importações de produtos egíp-cios: "Jornais, livros e revistas". Comestes dados na mão, Castelo Branco achoupor bem entrar na sala do primeiro-ministro avisando que estava ali para com-prar e não para vender.

O Ministro, chefiando uma delegaçãode empresários composta por executivosda Interbrás, Engesa, Mendes Júnior, Fri-gorífico Moran e das tradings SAB e IAT,propôs que os empresários brasileirosatuassem colocando produtos egípcios emterceiros mercados. No final, foi o Egito,mais uma vez, que comprou. O frigoríficoMoran fechou durante a semana contratopara fornecimento de 50 mil caixas decorned beef.

Depois de quatro dias no Cairo, Caste-lo Branco embarca hoje em Paris de volta

para o Brasil.

Peso-pesadoO candidato ao governo de São Paulo

Àntonio Ermírio de Moraes não vai na suacampanha fazer qualquer carga contra osdesacertos do Plano Cruzado. Pelo menosfoi isto o que garantiu ao seu amigo DilsonFunaro numa conversa recente.

Apoveitou a ocasião para, no papel deempresário, queixar-se da subversão nosistema de pesos e medidas do país defla-grada após a mudança econômica. Masenquanto outros se queixam de que o quilotem agora 90Ó gramas, Ermírio de Moraesmostrou, na conversa, que trabalha comoutra ordem de grandeza.

Reclamou que a "tonelada" está maisleve.

Vai não vaiA diretoria do Banerj em reunião

ontem decidiu marcar, em princípio, parao dia primeiro de setembro a operação devenda das 700 milhões de ações da Petro-brás que tem em mãos.

Se na próxima semana as bolsas conti-nnarem caindo, o Banerj deve adiar nova-mente a operação.

ComputadoresPublicado no Wall Street Journal: a

IBM americana está prevendo que oscomputadores vão subir de preços no mer-cado internacional. A explicação do jornalé que a empresa está se preparando para osegundo ano de dificuldades.

Notícia boaOs interlocutores do Ministro Dilson

Funaro nos últimos dias têm ouvido oMinistro garantir que há estoque de ce-reais no país que supre o abastecimentoaté fevereiro e que o governo vai "abarro-

tar" o país de leite até o dia 10 desetembro. Funaro tem dito também, nacoleção de boas notícias, que a safra do.próximo ano será das maiores do país,pelos dados que tem de aumento da áreaplantada dos investimentos na agriculturae da compra de implementos agrícolas.

Funaro anda rezando para São Pedronão estragar seus planos.Sintonia fina

O Secretário da Receita Federal, Gui-lherme Quintanilha, disse dias atrás que oimposto de renda iria aumentar, tanto queos contribuintes teriam que poupar paraacompanhar as novas obrigações com oerário. A declaração provocou uma chuvade desmentidos, da qual não se furtou nemo Presidente da República.

Ontem Quintanilha voltou novamenteà cena propondo o aumento imediato dospreços dos cigarros, exatamente um diaapós o Ministro Funaro ter garantido queò congelamento continuará em 87.

UD da InformáticaO Secretário de Informática, José Ru-

bens Dória Porto, está convencido de queo futuro da Feira de Informática é dividir-se em duas mostras: uma menor e para opúblico estritamente técnico e outra maiore para os consumidores com característicaspróximas de uma feira como a UD.

Provavelmente Dória Porto chegou aesta conclusão depois do show de can-canno Riocentro.

Concurso de MissMais de 100 belas concorrentes estarão

disputando, na próxima sexta-feira, 29, o títulode Miss Leite B, no Maksoud Plaza, em SãoPaulo. Além do critério de apresentação, o júrilevará em conta o desempenho de cada candi-data para a concessão do prêmio, que vem aser um balde folheado a ouro. Este concurso —o Segundo Torneio Leiteiro — é, na verdade,uma disputa entre vacas leiteiras e se constituiem uma jogada de marketing da Polisul, fabri-cante de produtos de plástico. Joint-ventureentre a empresa nacional Petróleos Ipiranga, ea estatal retroquisa e a multinacional alemãHoechst, a Polisul tenta convencer os donos dorebanho leiteiro do país a utilizar garrafas deplástico para vender leite dos tipos A e B aoconsumidor final.

Miriam Leitão

Fátima TurciSão Paulo — Foto de Ariovaldo Santos

São Paulo — Uma ofensiva contra as críticas ao PlanoCruzado vai ser desfechada pelo governo, através de umacampanha institucional para revitalizar o programa de estabili-zação econômica, com apoio e suporte financeiro da indústria.A decisão foi tomada ontem, num almoço em recinto reservadodo restaurante do Hotel Ca d'Oro, entre goles de BiancoChablis (vinho branco argentino). Participavam os ministros daFazenda Dilson Funaro, do Planejamento, João Sayad, oassessor econômico do Ministério da Fazenda Luís GonzagaBelluzo e sete poderosos empresários paulistas responsáveispelos setores de bens de capital, química, eletroeletrônica,automobilístico e de alimentos.

Nas quase três horas de conversa foram dadas algumassugestões práticas para detonar a campanha: contratar umaempresa especializada, coletar depoimentos favoráveis à novaera econômica e ampliar as explicações dos ministros e dopresidente da República sobre os efeitos do cruzado, à medidaem que eram servidas as postas de bacalhau, camarão frio, peixegrelhado, picanha e o prato especial de arroz, feijo e pastéis, osempresários concluíam que há exagero na divulgação dosproblemas econômicos, como falta de produtos, cobrança deágio, defasagem de preços e ajuste entre oferta e demanda.Quando chegaram os morangos, saladas de frutas e bolo saint-boooré, ninguém mais tinha dúvida de que a "realidade do paísé melhor do que a fantasia": as empresas estão vendendo,produzindo mais e a população está consumindo mais.

Com o mesmo entusiasmo com que o maitre Ático Alvesde Souza mandava servir cafezinho aos clientes que conhece"desde meninos", os empresários chegavam ao consenso dedetonar uma campanha para"dar fim aos boatos", respondendo"à enorme capacidade de consumir com a capacidade deinvestir", garantindo assim "o futuro de nossos filhos".

A unidade não foi quebrada sequer no mmomento depagar a conta. Todos se retiravam da saleta reservada, sob osolhares discretos de importantes executivos, quando MárioAmato lembrou que ninguém tinha pedido a conta. Imediata-mente, o industrial Cláudio Bardella evitou qualquer possibili-dade de rachas e pagou.

ConvicçãoA plena certeza do ministro Dilson Funaro, de ter liquida-

do os defeitos estruturais da economia brasileira e de querestam apenas deformações conjunturais passíveis de correção,contaminou os empresários. "A falta de produtos é naturaldevido ao aumento da demanda, como ocorreu em 1971 quandoimportamos até cimento do Egito", observou depois aosjornalistas Paulo Cunha, presidente do Grupo Ultra, esclare-cendo que no setor químico não há falta nem cobrança de ágio."O atacado vai bem. Há algumas deformações no varejo quepodem ser corrigidas", acrescenta Cláudio Bardella, do setor debens de capital.

O que falta é esclarecimento — concluiu o ministroJoão Sayad ao constatar grande distância entre a realidade e oscomentários que se fala porque "só se ouve os que gritam e nãoos que apoiam".

A certa altura da conversa, o presidente eleito da Federa-ção das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), MárioAmato, referindo-se a fornecedores, contou para Funaro:

Dilson, tem gente; que tenta nos cobrar ágio, mas nósestamos firmes em não pagar.

É isso mesmo, Mário — concordou o ministro — temde haver um esforço conjunto.

Mais adiante, Roberto Caiuby Vidigal, presidente daAssociação Brasileira para o Desenvolvimento da Indústria deBase (ABDEB), mostrava o outro lado da moeda:

Muita gente está comprando apartamento, o quedemonstra uma confiança enorme do público em investir.

É isso que nós precisamos, Roberto. Confiança —continuou Funaro

De fato, na opinião de Paulo Francini, diretor do Departa-mento de Economia da Fiesp, as críticas ao plano cruzado sãodesproporcionais, causando uma sensação errada da realidade.O problema, segundo Cunha, é que esse tipo de divulgação decríticas acaba sendo "indutor de comportamento", pois ao segeneralizar, por exemplo, a cobrança de ágio, quem não opratica se sente "idiota". Além disso, lembra Bardella, há umperíodo natural de ajuste após uma convivência com 35 anoscom inflação: "Não se sai dè um tratamento psiquiátrico na horaem que se tira o remédio".

A recuperação está sendo até mais rápida do que oprevisto, na opinião do ministro Funaro, pois hoje o investimen-to é um fato inegável, como demonstra a venda de 180 milhõesde dólares por mês de máquinas. Até o investimento de longoprazo começa a se esboçar, como no setor de papel e celulose (2bilhões 900 milhões de dólares nos próximos anos) e química epetroquímica (10 bilhões de dólares até 19%). A confiança eminvestir foi manifestada também pelo presidente da ABDIB,Roberto Caiuby Vidigal, pelo empreário J.B. Duarte, do setorde óleos vegetais, e pelo diretor da Volkswagen, Ramez AbouRizk, que representa os interesses do Kuwait e comprou 10% daparticipação do Grupo Monteiro Aranha na Volkswagen. Paratodos, o congelamento não é um fator inibidor dos investimen-tos. Pior era conviver com controle de preços e inflação. "Um

controle de preços por três meses com inflação de 10% ao mêsera muito pior do que o congelamento com inflação baixa",resumiu Bardella. Este clima pró-cruzado entre os grandesempresários deve se refletir em poucos dias na campanhaacertada no almoço, embora o ministro Dilson Funaro tenhapreferido não qualificar esta abordagem como sendo um esforçoarticulado na defesa da atual política econômica.

Regulamentação do FNT

deve sair quarta-feiraO governo divulgará na próxima semana—provavelmente

na quarta-feira — a regulamentação para a criação do FundoNacional de Desenvolvimento, anunciou o titular da Secretariado Tesouro, Andréa Calabi. Uma das hipóteses para a devolu-ção dos empréstimos compulsórios é a emissão de debênturesconversíveis em ações.

Calabi salientou que o Estado não abrirá mão do comandodo Fundo, mas não quis revelar quem seria o gestor. Arentabilidade do FND deverá ser compatível com o custo decaptação e aparecerá com maior clareza na medida em que acarteira for sendo montada, disse ele. Conforme informaçãorecebida do secretário da Previdência Complementar, PortoCarrero, Calabi afirmou que existe uma demanda de títulos dosfundos de pensão, que poderiam render a taxa do IPC mais 7%,com prazo de 10 anos.

Ao encerrar o VIII Congresso da Associação Brasileirados Analistas do Mercado de Capitais, o secretário do TesouroNacional afirmou que os impasses provocados pela ReformaEconômica serão combatidos por uma política de expansão dacapacidade produtiva, pois a direção do governo não é a debuscar medidas que contenham a demanda. Neste processo,disse ele, a questão central é o financiamento dos investimentos,e o FND constitui uma nova forma de financiamento do setorpúblico.

Dívida mexicana — Foram interrompidas ontem asnegociações entre autoridades mexicanas e os bancos credoresinternacionais, com o retorno ao seu país do chefe da delegaçãodo México, o diretor do Crédito Público, Luís Angel Gurria,após apresentar os planos econômicos e financeiros do governo.O México tenta conseguir um novo crédito a médio prazo, de 6bilhões de dólares, dentro de um pacote de 12 bilhões dedólares, do qual participam o governo dos Estados Unidos e de15 países da Europa, além da América Latina e Japão. OMéxico tem uma dívida externa de 96 bilhões de dólares, asegunda maior do Terceiro Mundo, abaixo apenas do Brasil.

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No Ca'D'Òro, ministros e empresários acertam a caml

Promotor denuncia negociata

com ex-secretário dos EUA

Luis Nassif

São Paulo—A assinatura do ex-secretáriodo Tesouro norte-americano, William EdwardSimon, que, em épocas passadas, foi impressaem todas as notas de dólares emitidas em suagestão, acabou sendo utilizada em documentosde reputação duvidosa. Ou, em termos técni-cos, em documentos de "induvidosa injuriei-dade", conforme acusou João Carlos Garcia,segundo promotor de Justiça, curador fiscal demassas falidas em São Paulo, na ação repara-tória de danos contra os ex-administradores doBrasiUnvest S/A Banco de Investimento.

O promotor constatou, com base no rela-tório da comissão de inquérito, que Simon foibeneficiário de uma operação triangular envol-vendo o banco, a Agroindustrial do Vale doSão Francisco S/A (Agrivale) e a Simon Servi-ços S/C Ltda.

A Agrivale devia Cr$ 8 bilhões 373 mi-Ihões 37 mil ao banco. Este débito originou-sede um empréstimo inicial de Crjbilhões 669milhões 700 mil 70. Parte deste dinheiro serviupara que a Agroindustrial quitasse algunscontratos de pessoas que deviam ao banco.Entre esses contratos resgatados, figura um deresponsabilidade da Simon Serviços S/C Ltda,antigo membro do Conselho Consultivo dobanco. Essa dívida de Simon, assim como asdemais da Agrivale, originara-se de opéraçõessucessivas com o banco. A última operação foiresgatada pela Agrivale.

Diz o promotor Garcia: "Demonstradas assucessivas oprações com tais empresas, a co-missão de inquérito pôs a claro não só ofavorecimento a devedores relapsos e insol-ventes, como, também, o absoluto descuidodas mais elementares cautelas que devemnortear a boa gestão bancária". Continua:,"Chega a admitir que o contrato com a Simonnão contivesse as assinaturas do representantelegal da devedora e do próprio credor, mas tãosomente a de William Edward Simon (...)aposta como terceiro interveniente".

Não é o único episódio explosivo anotadopelo promotor. A primeira irregularidadeapontada na ação foi a venda da financeira dogrupo para a Varig S/A. Segundo a comissãode inquérito, a transação foi autorizada com acondição de que os recursos fossem carreadospara o banco de investimento, que, àquelaaltura, estava à beira da morte.

Aparentando cumprir a determinação, aBrascap Participações (holding do Grupo),adquiriu do banco de investimento, por ces-são, os créditos de três financiamentos conce-didos a empresas-fantasmas do grupo, no valorde Cr$ 9 bilhões, o preço pago pela Varig pelaspromissórias de diferentes valores, para venci-mento no mesmo dia 15 de março de 1985.

Uma das promissórias, no valor de Cr$ 2bilhões 565 milhões 283 mil 547 foi entreguepelo banco de investimento à distribuidora dogrupo, para a cobrança, mas com a condiçãode que o valor fosse depositado na própriaconta do cliente, para resgate de ÇDBS doBrasiUnvest (que àquela altura não' tinhammais valor) adquiridos pela própria Varig.Saiu de um bolso e entrou no outro bolso daVarig. Com isso, a compra da financeiracustou apenas Cr$ 6 bilhões 434 milhões 716mil 453.

O promotor qualificou a operação de "au-têntica negociata". Na ação, o promotor efe-tua cinco pedidos ao juiz (todos aceitos):

1) A citação dos 22 réus arrolados, a fimde que procedam à indenização pretendida.

2) A conversão da indisponibilidade dosbens em penhora.

3) Retenção de parte dos recursos arreca-dados para pagamento de custas e despesas e orateamento do restante entre os credores.

4) Inquérito policial para apurar o funcio-namento das empresas-fantasmas.

5)Solicitação de esclarecimento, aos liqui-dantes, das operações efetuadas com a Varig.

Opositor ao

austral sai

do governo:Rosental C. Alves

CorrespondenteBuenos Aires — A guerra

interna que se travava no inte-rior do governo argentino porcausa da política econômicaterminou ontem à noite com oanúncio da queda do presiden-te do Banco Central, AlfredoConcepción, um velho militan-te do partido govemista e ami-go pessoal do presidente RaulAlfonsfn. Quem ganhou k ba-talha final e decisiva foi o mi-nistro de Economia, juanSourroville, juntamente com ossetores do partido, a ÜjiiãoCívica Radical que apóiam aequipe do Plano Austral.

Para o lugar do amigo deAlfonsín, foi nomeado um ámi-go e homem de confiança doministro Sourrouille, o econo-mista José Luis Machinea, umdos idealizadores do PianoAustral e que até agora vinhaexercendo o cargo de subsetre-tário de Política Econômica.Ná presidência do Banco Çen-trai, será mais fácil para Machi-nea levar adiante a política;mo-netária que a equipe do Australjulga adequada para combatero atual surto inflacionário.

Alfredo Concepción íèracontrário às linhas gerais doPlano Austral. Há duas sèma-nas, o JORNAL DO BRASILdivulgou um documento sécre-to do Banco Central, elabora-do pela equipe de Concepcfon,propondo um plano alternativoao austral, baseado num càmi-nho oposto ao que é seguidopor Sourrouille, ou seja, ntunafranca expansão monetária enuma "popularização do ççédi-to" através da redução drásticadas taxas de juros.

A divulgação desse 'do-cumento teve forte repercussãoem Buenos Aires e cópias dareportagem do JORNAL DOBRASIL circularam em gabi-netes oficiais, para mostrar co-mo a guerra velada do BancoCentral contra o austral já iaecoando longe. Ao mesmotempo, o presidente Alfonsfnchegava de viagem e se enfren-tava com outra batalha entreSourrouille e Concepción sobrea nomeação de dois diretoresdo Banco Central. ;

Para piorar ainda mais ascoisas, o Ministério de Econo-mia e o Banco Central mergu-Iharam numa discussão sobrequem tinha responsabilidademaior no surto inflàcionárioiniciado no mês passado, qüan-do o custo de vida subiu 6,8% ,superando todas as expeciati-vas.

MMATONA

jg l©

Internacionalòe Seguros

A seguradora dos computadores da Maratona do Ria

Companhia Brasileira de Ttens Urbanos

ISP CBTUMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES R.F.F.S.A.RETIFICAÇÃO DE AVISOTOMADA DE PREÇOS N? 017/86-CLR/CBTUA COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS UR-

BANOS - CBTU comunica que foi prorrogado até25.08.86, o prazo para aquisição do referido Edital.

A data de entrega das propostas fica transferida de12.09.86 para 19.09.86 às 15:00 horas.

A data limite para a entrega da Documentação Ca-dastral fica transferida de 08.09.86 para 15,09.86.

Rio de Janeiro, 21 de agosto de 1986

COMISSÃO DE LICITAÇÃO

Gv borçjhoffraComércio e Técnica de Máquinas, Motores e Equipamentos*

CIA ABERTA - C.G.C. 33.323.742/0001-07 mMCONVOCAÇÃO l23?

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA JSBSSS.Ficam convidados os Sn. Acionistas da BORGHOFF S/A —Comércio e Técnica de Máquinas, Motores a Equipamentos,detentores de açfles ordinárias e preferenciais, a se reuniram,em Assembléia Geral, Extraordinária, na sede social, na RuaRiachuelo, 243, nesta Cidade, no dia 02 de setembro do cor-rente ano, ás 15 horas, a fim de deliberarem sobre Proposta daadministração da Empresa, referente a alteração do EstatutoSocial, abrangendo principalmente: a) Mudança da denomina-çfo social; b) Eliminação do valor nominal das açSes, conversãode parte de açOes ordinárias am preferenciais, até o limitelegalmente permitido, e desmembramento ("split") das açflesrepresentativas do capital social, á razão de 30 (trinta) açõesnovas para cada uma das atualmente existentes; c) Modificaçãodos dividendos e determinação das prioridades atribuídas jàsações preferenciais; d) Modificação de normes relativas à adml-nistração; •> Outros assuntos de interesse social. De acordocom o disposto no artigo 37 da Lei n9 6404/76, ficarão sus-pensas, a partir de 25 de agosto do corrente ano até a realiza-ção da aaembléia, as transferências e conversões de açSès.Rio de Janeiro, 19 de agosto de 1986. GEORGE GROLMAN -

J9 Vice-Presidente do Conselho de Administração.

Ministério da Previdênciae Assistência Social / MPASFundação LegiãoBrasileira de Assistência

AVISO

PRÊMIO EUGÊNIO GUDIN

Concurso de MonografiasTema: O Idoso no Brasil de HojePrêmio: 50 mil cruzados ao melhortrabalho.Inscrições: 28 de agosto a 30 dedezembro de 1986.Regulamento do Concurso:obter na Coordenadoria deComunicação Social — Av. GeneralJusto, 275, 3o andar/RJ, das 10h às17,30h, ou na sede dasSuperintendências da LBA nosestados e territórios.

PC — SOFTWARE E CONSULTORIA LTDA.

COMUNICADO

PROCESSADOR DE TEXTO A-B-CA PC—SOFTWARE E CONSULTORIA LTDA.,;.

vem através deste refutar as acusações publicadas,recentemente na imprensa, por um concorrente, e.esclarecer que:

1) O A-B-C é um processador de texto desen-volvido pela PC — SOFTWARE E CÔNSUL-TORIA, que possui portanto, total domínioda tecnologia do produto em questão.

2) Justamente pelo fato acima, o A-B-C estáregistrado na SEI, na categoria "A", desde02.08.85.

3) O A-B-C por sero resultado de um investi-mento nacional não é onerado pela necessi-dade de remessa de "royalties" ao exterior,fato que possibilita seu baixo custo, e con-seqüentemente um preço de comercializa-ção altamente competitivo.

Apesar da falta de credibilidade deste tipo deacusação, lamentamos que haja concorrentes quepor se verem ameaçados ante a inegável qualidadede nosso produto, tenham que apelar para declara-ções difamatórias.

Para maiores esclarecimentos, ou contato co-mercial estaremos à disposição na PC — SOFTWA-RE, à Av. Almirante Barroso n° 91 Grupo 415, oupeto telefone: 220-5371.

PC — SOFTWARE E CONSULTORIA LTDA.

*16 ? Io caderno ? sábado, 23/8/86 JORNAL DO BRASIL

-

lAfONTE

INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/ACOCM.S43.816/0001-93

CIA. ABERTACAPITAL AUTORIZADO - Cri 84.758.319.05CAPITAL SUBSCRITO - CrS 51.418.000,00CAPITAL REALIZADO - CzS 51.411.000,00

RELATÓRIO OA ADMWITRACAO

•mpresa associada a

^^¦abrasca

NOSSAS AÇÕESSÃO NEGOCIADAS

NAS BOLSAS Df VAI CHIES

Senhores Acionistas.

A Administração da La Fonte indústria e Comércio S.A.. em cumprimento às disposições legais e estatutárias,'submete â apreciação de V. Sas. o relatório da Administração acompanhado das Demonstrações Financeiras cor respondentes aos exercícios lindos em 30 de abril de 1986.

• InvestimentosA implantação do Plano Cruzado, privilegiando os Investimentos produtivos, devolveu ao Pais ambiente propl-cio para novos investimentos, possibilitando o aperfeiçoamento tecnológico em beneficio principalmente domercado interno.1.1. - Setor industrial

Aproveitando a posição estratégica em que se encontra, a resposta dada foi imediata, tendo sido feitose programados os seguintes investimentos na La Fonte Fechadura S.A.:a) - Foram Investidos Cz» 5.1 milhões no período, principalmente no setor de exporlaçSoe lançamento

de novos produtos para complementaçâo do segmento de revenda.b) • Aempresaestá projetando investir cerca deCzS20.0mllhões, para o próximo exercício, na compra

de novos equipamentos; modernização e adaptação do "lay-out" da área industrial.c) • 0 projeto de construção da fábrica de cadeados e componentes em Fortaleza, que se encontra em

fase final de aprovação na Sudene, deverá ter suas obras iniciadas ainda neste exercício, estandoprevistos Investimentos globais da ordem de USS 2.5 milhóes.

d) - Novo projeto de Planta Industrial visando exclusivamente a exportação encontra-se em fase finalde elaboração, e deve ser iniciado, em conjunto com a fábrica de Cadeados, om meados de 1987.Os investimentos estão estimados em US$ 4.5 milhões.

1.2. - Setor Comércio - Shopping CentersO plano de estabilização econômica do governo, como é de conhecimento geral, propiciou a normaliza-çSo dos níveis de consumo, em curtíssimo prazo, fazendo com que as taxas de crescimento de f 986sejam ainda maiores do que as de 1985. Esse crescimento tem nos permitido acumular os necessáriosrecursos financeiros para implementarmos projetos de expansão e de novos Investimentos.Em outubro de 1986. estaremos Inlclandoa remodelação do iguatemi São Paulo e a construção dn1.000 (hum mil) vaoas de estacionamento.

2 - Desempenho e Perspectivas.2.1. ¦ Setor ¦ industriai

a) - Mercado internoOs resultados dá La Fonte Fechaduras S. A., no presente exercício, foram a curto prazo, muito pre-judicados pelos efeitos do DL. 2284, quer pela conversão da carteira de contas a receber. quereJu-2iu o lucroantes do I. Renda dmCz$6,1 milhões, quer pelo comportamento da clientela de mato-riais de construção civil, especialmente materiais de acabamento, que reduziu, em face de seusestoques elevados, suas compras, em março e abril, ao nível de 40% do normal.As perspectivas, a médio prazo, são animadoras, pois, além de uma expectativa real de crescimen-to na construção civil, já detectada nos segmentos de Imóveis para as classes de alto nível de ren-da, deveremos ter um crescimento significativo na margem liquida pela queda da correção monetá-ria, que Inllula negativamente no resultado da empresa.

b) - Nos últimos dois anos a empresa Investiu e desenvolveu esforços para adaptar-se as exigênciasdo mercado externo. De fato, La Fonte Fechaduras S.A. logrou obter excelenteconceito com forne-cedores de produtos de alta qualidade, e ainda neste exercício pretendemos alcançar a marca de'USS 350.000 mensais, em exportação.

2.2. - Setor Comércioa) - Shopping Centers

Em 1985 o varejo, de um modo geral,, retomou sua escala ascendente apresentando crescimentoaté mesmo surpreendente, principalmente nos locais de maior concentração de renda. 0 reflexodesse crescimento foi imediatamente sentido no resultado de nossos Shopping Centers cujo os alu-guéis são proporcionais às vendas realizadas.

b) ¦ Empreendimento Imobiliário - CampinasAtravés de sua subsidiária Jereissati Empreendimentos Imobiliários Ltda. o Grupo é responsávelpelo desenvolvimento urbano de área de 1.000.000 m? em terreno adjacente ao Shopping CenterIguatemi de Campinas, e da qual possui 30% de seus resultados.Cogita-se de iniciar o desenvolvimento desta área em março de 1987.

3) - Sumário Financeiro ConsolidadoA La Fonte Indústria e Comércio S.A. (LFIC). através de suas controladas, das quais pela sua importânciadestacamos a La Fonte Fechaduras S.A (LFF) e a La Fonte Empresa de Shopping Center S.A. (LFESC). aqual. controla ou resulta ser a maior cotista ou acionista do Shopping Center Iguatemi Campinas. IguatemiSão Paulo e Iguatemi Porto Alegre. Tem a satisfação de apresentar os seguintes índices de crescimento nosresultados apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas ao exercício lindo em 30.04.86 con for-me quadro abaixo: (em CzS 1.000).VALORES 1986

RECEITA BRUTA DE VENDAS/SERVIÇOS 163 549LUCRO OPERACIONAL 67.063LUCRO LÍQUIDO ANTES DO I. RENDA 64.862LUCRO LÍQUIDO APÓS I RFNDA 4R QJ5CAPITAL SOCIAL oò 418Agradecemos, no ensejo, a todos os que tornaram possíveis

São Paulo. 19 de agosto de 1986.Carlos Francisco Ribeiro Jereissati

Miguel Ethel Sobrinho

1985

35 99215.003

9 7296 3108 510

nnssos

CRESCIMENTONOMINAL

354.4%347.0%566.7%675.4%586.4%

esforços e

REAL16.5%14.6%70.9%98.8%76 m

resuitad*.

BALANÇO PATRIMONIAL í VALORES EXPRESSOS EM MIL CzS*«

ATIVO 28.02.86 30.04.86 30.04.86

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CIRCULANTECaixa e BancosAplicações de Liquidez ImediataClientesAluguéis Contratados (nofaó)Aluguéis a VencerSaques de ExportaçãoPrevisto p/ Devedores DuvidososEstoques

Produtos AcabadosProdutos em ElaboraçãoMatérlas-Primas e SecundáriasImportações em Andamento

Bens Disponíveis para VendaTítulos a ReceberImpostos a Contrlb. a RecuperarDividendos a ReceberDepósitos Restlt. Vai. VinculadosAdiantamento a FornecedoresCo-Participação a Receber' Aplicações Flnac. TemporáriasDespesas AntecipadasOutros Créditos a ReceberProvisão p/ Devedores Duvidosos

REALIZÁVEL A LONGO PRAZOClientesAluguéis Contratados! nota 6)Aluguéis a VencerProvlslo p/ Devedores DuvidososCréditos em Socled. ControladasCréditos em Socled. ColigadasAplicações FinanceirasIncentivos Fiscais a AplicarDepósitos JudiciaisEmpréstimos Compuls. EletrobrisOutros Créditos

ATIVO PERMANENTE

INVESTIMENTOSParticipação em Soe. Controladashrticipação em Soe. ColigadasPvtlclpação em Outras Socled.Imóveis para RendaOutros InvestimentosProvlslo p/ Perdas Investimento

IMOBILIZADO

DIFERIDO

TOTAL DO ATIVO

7,70521

3.179

7,75814

2,557

CONSOLIDADO-114,2183,100

25,16733,99440,186

(34,008)(4,622)(1.020)33,44610,27214.3898,556

2298

1,488 5,391100 100 1,833

1,14817 80 83

1,402470

4,350 2,341 7,42538 30 379

1,087(103)

27,628 1,174 8,105167-- 108,561

(108,561)(3)27,388 917

36,789

222 221 833101129

15 33 89257,861 658,845 1,096,32'

246,528 647.695 792,260234,072 620,942

16,14810,202 24,499 289,805

445,2322,417 2,417 41,238

(163) (163) (163)

0 23 280,577

11,333 11,127 23,487

293,194 667,777 1,218,647

PASSIVO 28.02.86 30.04.86 30.04.86

CIRCULANTE 296FornecedoresHonorários, Ord. Salários a Pagar - 42 _Impostos e Contrlb. a Recolher ..." 119Instituições FinanceirasDebenturesDividendos a Pagar 19Contas a Pagar 34Provisão para imposto de RendaProvisão p/ Encargos Trabalhistas 82Provisão para Dividendos

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 463Instituições Financeiras (nota 6e 9)DebénturesAcionistas c/ Aumento de CapitalOutros CréditosProvisão p/ Imposto de RendaProvisão para Riscos Fiscais 463

2,520

<245

152,294

124

463

463

CONSOLIDADO62,2499,5431,226—^—67212—

16,5682,305

1510,71011,9042.87 r

889

170.960

PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIAParticipação dos Acionistas Minoritários e •

não Controladores no Patrimônio Liquidodas Empresas Controladas

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital Social Subsc. e RealizadoReserva de Capital

Reserva de Cor. Monetária CapitalReserva de AglosReserva de.C. Monet. ImobilizadoReserva Manuten. do Capital de GiroReserva de Incentivos Fiscais

Reserva de ReavaliaçãoReserva de Lucros

Reserva LegalReserva para ExpansãoReserva de InvestimentosReserva de Lucro a RealizarAções em Tesouraria

Lucro do Exercício até 28/02/86 13.530Ajustes Prog. Estab. Econ. DL. 2284/86 1.812Participações Reciprocas

151,5294,5.166.822

517,579

463

322,407

322,407

292,435 664,794 663.03158.418 58,418 58,418

106,172 106,172 106,17264,370 64,370 64,37012,281 12,281 12,28113,461 13,461 13,46113,787 13,787 13,7872.273 2,273 2,273

77,349 431,740 431,74035,154 68,464 68,4643,657 5,347 5,347

14,627 14,627 14,62716,870 16,870 16,870

32.096 32.096(476) (476)

(1.763)

TOTAL DO PASSIVO 293.194 667,777 1.218.647Valor patromonlal por 1.000 ações: CzS 6.88 15.64 15.64

DEMONSTRAÇÃO 00 RESULTADO 00 EXERCÍCIO FINDO EM 30.04.86

DESCRIÇÕESDA COMPANHIA

01/05/85 Ajustes 01/03/86A Dec. Lei A

28/02/86 N' 2.284/86 30/04/86

RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS

01/05/8/A

28/02/8B

129.450

CONSOLIDADOAjustes 01/03/86"Dec. Lei A

N® 2.284/86 30/04/86

34.097Incentivos Fiscais de ExportagaoVendas Canceladas e Abatlmentos (2.476) (961)Imposto e Contrlbui;fles (13.223) (3.111)'

RECEITA LlQ. DE VENDAS E SERVIgOS 113,751 30.025Custos dos Produlos Vendldos (34.741) (8.438)

LUCRO BRUTO S/VENDAS E SERViQOS 79.010 21.587Despesas de Vendas (11.430) (3.111)Despesas Administrates (2.464) (998) (26.999) 1 (11.972)Honoririos dos Adminlstradores (826) (244)Receitas Financeiras Liquldas 2.023 241 8.352 (9.069)Outras Desp/Rec. Operac. Llquidas (70) (1) (500) 5.222ReallzacSo da R. de ReavaliaQSo 1.430 381 1.548 376Equival&ncla Patrimonial 12.111 3.892 15.335 12.010Dlvidendos Part, em Outras Emp. 121 49; 2.386 725""

LUCRO OPERACIONAL 13,151 3.892 15.007 51.541 1 15.524-':-Resultados nao Operaclonais 3.437 3.789 1.383-"

Ganhos na AlienagSo At. Perman. 956 3.789 1.383Ganhos em Particip. Societaria 2.481 .....

Reversao de ProvisoesAjustes do Pr. Estabil. EconSmlca (36) (3.327) ,,,VariagSes MonetSrias Llquidas 6.306 (80.109) (10.901) (132)Corre;3o Monetarla de Balango (5.683) (2.288) 77.604 9.487 ?7

RESULTADO ANTES DO IMP. DE RENOA 13.774 1.568 18.444 52.825 (4.740) 16.777'Provisao para Imposio de Renda (244) 244 (20.435) 4.562 (64)

LUCRO LIOUIDO 00 EXERClCIO 13.530 1.812 18.444 32.390 (178) 16.713 :Participagao dos Acionistas Minorltarios

e nao Controladores nos Resultadosdas Controladas (18.860) 1.990 1.731

LUCRO LlQUIOQ DO EXERCiCIO 13.530 1.812 18.444 13.530 1,812 18.444

"RESUMO 00 RESULTADO DO EXERCÍCIO FINOO EM 30.04.86"

LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO DE 01-05-85 A 28-02-86GANHOS LÍQUIDOS DOS AJUSTES 00 PROGRAMA ESTAB. ECON. DL 224.86LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 01-03-86 A 30-04-86

13.5301.812

18.44413.530

1.815"18.444"

LUCRO LiQUIDO DO PERlODO 33.786 33.786"LUCRO LlQUIDO DO EXERCiCIO P/ 1000 AgOES 0.79 0.79-LUCRO LiQUIOQ DO EXERClCIO P/ 1000 AgOES (MEDIA PONDERAOA) 1_23 1_2J-

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNotas Explicativas das Demonstrações Financeiras da Sociedade e Consolidado.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES 00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 00 EXERCÍCIO FINDO EM 30 DE ABRIL OE1986

1) Apresentação das Demonstrações Financeirasa) Da SociedadeCom vista à adaptação a nova unidade do sistema monetário, Instituída pelo Decreto-Lei N.' 2284 de

10/03/86, foram elaboradas e publicadas as Demonstrações Financeiras Extraordinárias de 28 de teve-rairode 1986, de conformidade com as Instruções CVM N.' 48e50, adotando-se práticas contábeis corr-slstentes com as Demonstrações Financeiras de 30.04.85. As Demonstrações Financeiras Extraordlná-rias encontram-se apresentadas em conjunto com as Demonstrações Financeiras de 30/04/86. com oobjetivo de permitir uma melhor avaliação do desempenho da Sociedade, no período subsequente à ado-ção do programa de estabilização econômica do governo.

b) Da ConsolidaçãoAs Demonstrações Financeiras Consolidadas foram elaboradas de conformidade com a disposição do Ar-tlgo 249 da Lei 6.404/76 e Instrução da CVM N.' 15 de 03/11/80, e consolidam elementos patrimoniaisde resultados da LA FONTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A e de suas Controladas, a saber:

(em Milhões de CrS e Milhares de CzS)

ESPECIFICAÇÕESCONTAS Correção Correção

Monetária Ágios Monetária dode Capital A. Imobiliz.

19,908 4.217 4,622(19,908)

CONTROLADAS

CONTROLE DIRETOLA FONTE EMPRESA SHOP. CENTER S.A.IGUATEMI CAMPINASLA FONTE FECHADURAS S. A..•SHOPPING C. R. DO BRASIL LTDA.LA FONTE REP. COML. PART. INDS. LTDA.LA FONTE SISTEMAS AUT. DE CONT. LTDA.

.RSRREPRES. EPART. I7DA...JEREISSATI EMP. IMOBILIÁRIOS UTDA. .

CONTROLE INDIRETOLA FONTE SUL EMP. DE SHOP. CENTER LTDA:.CLAMECY SERVIÇOS S/C LTDA.ÍMPRESA GAÚCHA DE SHOPPING CENTER S.A.IGUATEMI PORTO ALEGRE

CAPITAL PARTICIPAÇÃO DATA DESOCIAL PERCENTUAL ENCERRAMENTO

CrS MIL DA CONTROLADA DO EXERCÍCIO

CapitalSocial

Saldo em 30/04/85 8.510Aumento de Cap. em 27/08/85 19,908Aumento de Cap. em 30/10/85 30.000Incentivo Fiscal I.R.P.J.Real. Reserva de ReavaliaçãoCorreção Monet. de BalançoLucro Liquido do PeríodoSaldo em 28/Feverelro/86 58,418Correção Monetária EspecialGanhos nos Ajustes do Progr.Estab. Econ. DL 2284/86Saldo em 28/Feverelro/86 58,418 64.370 12.281 13,461

RESERVAS DE CAPITALManutenção

Capital deGiro Próprio

4,734

CONTAS ESPECIAISResultado Ajuste

RESERVAS DE LUCROSLucros Lucros Ações Reservas

Incentivos Legal para Investm. em de do Per. Findo do Pr. Estab.Fiscais Expansão Realizar Tesouraria Reavaliação Em 28/2/86 E.DL 2284/86

716 1,256 5.023 5,793 27.506

LucrosAcumulados

56.397 7,26756,397 11,484

7,973 797

7.96512,587

874

55.690 96.92 30.04.1986 Transf. p/Lucros Acumulados27.650 *. 56.04 30.04.1986 Constltulgao Res. Reavaliagao

1 99.99 30.04.1986 Real. Reserva de ReavallagSo500 99:99 31.01.1986 Acfles em Tesourarla

9 99.99 - 30.06..1986 Lucre Llquldo do Ferlodo2.352 99.99 31.12.1986 Destlnagjo do Lucro

610 99.97 30.04.1986 ConstitulgSo de ReservasSaidos em 30/Abrll/86 .58,418RarticipacOes Reclprocas

14,831 81.41 30.04.1986 Saldo Consolldado 30/Abrll/8§95.95 30.06.1986

8,15012,892

895

13.787

1761,233 2,164 8.654 9.9822,125 3,420 13,677 15.775

148 237 950 1,095

2,273 3,657 14,627 16.870

64,370 12,281 13,461 13,7871,690

2,273 5,347 14,62732,096

16.870 32.096

(476)

(476)

(1.430)46,25172,327

5.022

77,349354,772

(381)

431.740

13,53013,530

13,530(13,530)

1,8121,812

(1.812) 15,342

18.444

(33.786)

Total

82.28530.000

176(1.430)

148.07113,530

272,63217,991

1,812292.435354,772

(381)(476)18,444

664,794(1.763)

653.031

18.684 34.89 31.07.19862) Princípios de Consolidação-Os principais procedimentos adotados para a Consolidação atendem ao disposto no Artigo 250 da Lel6404/76.,

a saber:a) - Exclusão das participações de uma Sociedade em outra:b) ¦ Exclusão dos saldos das contas entre Sociedades:c) • Exclusão das parcelas dos resultados do exercício, dos lucros ou prejuízos acumulados e do custo deestoqueou de ativo permanente que correspondem a resultados, ainda não realizados, de negócios en-

tr» Sociedades.3) Sumário das Práticas Contábeis da Sociedade e Consolidado— A Sociedade adotou, de Ibrma consistente com as Demonstrações Financeiras de 30/04/85 e Extraordlná-rio de 28/02/86, o regime contábil da competência na elaboração das demonstrações Financeiras de

30/04/86, adotando, também, critérios contábeis uniformes em relação ás empresas abrangidas pela con-solldação, observando as seguintes práticas contábeis:a) Resultado, Ativo e Passivo Circulante e a Longo PrazoO Resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios e reflete o efeito liquido da correção

monetária do ativo permanente e patrimônio liquido, realizada de acordo com os índices oficiais, bemcomo os rendimentos e os encargos de correção monetária dos direitos e obrigações sujeitos a mes-ma, atualizada até a data do balanço.'O eleito liquido da correção monetária sobre o ativo permanente e o patrimônio liquido da Sociedadedecorrente da variação do índice da OTN de CzS99,50 paraCzS 106,40, será registrado em 30/06/86na conta "Ajuste do Programa de Estabilização Econômica DL n.' 2284/86".

b) Provisão para Devedores DuvidososA provisão para Devedores Duvidosos foi constituída no montante cpnsiderado suficiente para cobrireventuais perdas na realização de créditos.c) EstoquesAs matérias-primas e secundárias são avaliadas pelo custo médio de aquisição e os produtos acaba-dose em elaboração, pelocusto de fabricação, ambos inferiores ao preço de mercado.d) Investimentos"c investirr.íntir =r sociedade controlada estão avaliados pelo método de equivalência oatrlmoniai

(demonsuavio na nota 4), depois de corrigido* monewriamem» e ajustados peias reavaliações doimobilizado realizados pelas empresas controladas.u Fonte emixna de Shopping Comera Reu-Shep. Cantar S/A ridas de Brasil Ltda.18-02-86 30-04-86 28-02-86 30-04-86

93,95'182.383171.348158.353

e) DiferidosAs despesas estão sendo amortizadas nos prazos e pelos critérios usuais, e em prazos variáveis, nãosuperiores a 10 anos.

f) Provisão para Imposto de RendaÉ constituída com base no lucro real e inclui a parcela relativa aos incentivos fiscais, a qual é creditadaao patrimônio liquido quando do pagamento do imposto.

5) Ganho por Aumento em Participação SocietáriaEm 30/04/86 a Controlada LA FONTE EMPRESA DE SHOPPING CENTER S/A. aumentou o Capital Socialde CzS 28.328.000,00 paraÇtS 55.690.000,00, sendo que a subscrição e Integrallzação foi efetuada pelaControladora LA FONTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A, resultando no aumento de 2,97% na participaçãoSocietária da 93.95S para 96.92%.

6) Aluguéis ContratadosCorrespondem aos valores atualizados, no encerramento do exercício social, dos contratos de aluguel daslojas do SHOPPING CENTER IGUATEMI CAMPINAS e SHOPPING CENTER IGUATEMI PORTO ALEGRE, per-tencentes à Controlada LA FONTE EMPRESA DE SHOPPING CENTER S/A. Os contratos com vencimentosmédios de 04 anos, prevêem reajustes trimestrais e semestrais com base na variação do valor da OTN.A projeção destes aluguéis para um perfodo igual aos financiamentos (nota9), assegura à empresa a per-cepção de uma receita minlma nos próximos anos. e consequentemente, uma total tranqüilidade em relaçãoao seu Exlgfvel a longo Prazo, conforme quadro abaixo.Os Aluguélsa Receber, projetados no quadro abaixo, .destjnam-se ao pagamento dos flnac lamentos da Cai-xa Econômica do Estado de São Paulo e Caixa Econômica Federal, descritas na nota 9.

DESCRIÇÃOPROJEÇÃO PRÓXIMOS 8 ANOSSHOPPING CENTER IGUATEMI CAMPINASSHOPPING CENTER IGUATEMI PORTO ALEGRETOTAL

ALUGUÉIS MÍNIMO OVERAGEEM CzS MIL

170.970 135.780212.940 110.350383.910 246.130

TOTAL A RECEBER306.750323.290630.040

CONTASPARTICIPAÇÃOPATRIMÔNIO LÍQUIDOINVEST. AJUSTADO P/EOUIV. PATRIML.CUSTO CORRIGIDORESERVA OE REAVALIAÇÃOGANHO P/AUMENTO DE PARTIC.AJUSTE POR EQUIV. PATRIML.CRÉDITOS DA INVESTIDORARESULTADO LIQUIDO EXERCÍCIODATA DO ENCERRAMENTO DOEXERCÍCIO

12.995

96,92538.466521.881185.715320.018

2.48113.667

1.149

99,995.1885.1873.780

99,9917.46617.4643.781

12.115

La Fente Repres. Cerni,e Parta. índia. Uda.28-02-86

99.996.5966.5957.583

30-04-8699.997.1347.133.7.583

La Fama SlstomaaAntamat. Cerir. Uda.28-02-86 30-04-86

laParieFechariam l/A28-02-86 30-04-86

1.407 1.568 [987)

30-04-86 30-04-86 31-01-86

[450]1.287. 799

99,99[247]

91

[91]

99,99[335][335]

91

30-06-86

[91]449[427]

56,0490.86750.92148.242

2.679

30-04-86

56,04108.20460.637«8.242

7.7574.6388.181

Federal (2)RAH Reprasantactos Jerelssatl Emproend. Finame (3)a Partklpacftes Ltda. inwbUUrios Uda28-02-86 30-04-86 28-02-86 30-04-86 Finame (3)" 99.99 - 99,97

14.358 - 617 Finame (3)14.357 - 6172.352 - 617 TOTAL

12.0053 57

31-12-86 30-04-86

7) Imobilizado— É representado por: (Em CzS 1.000)

CONTATaxade

Deprec.Valor

Corrigido

30.04.86Deprec.

AcumuladaValor

LiquidoEdifíciosTerrenosMaq. EquipamentosMatrizes e FerramentasInstalaçõesMóveis e UtensíliosVeículosBens IncorpóreosTerrenos e ConstruçõesImobilizações em AndamentoTotal

30.04.86CONSOLIDADO!

Valor ""Líquido

4%10%20%10%10%20%

23 23

180.06983.6558960

3341.6791.5701.192

12793

2.898280.577

8) Provisões para Riscos Fiscais— Corresponde ao valor de çontigência fiscal, referente à suposta utilização indevida de créditos, conformeauto de infração lavrada pela Secretaria da Fazenda do Estado. Esta provisão será mantida até a decisãofinal sobre a impugnação tempestiva apresentada pela companhia contra as exigência fiscais.9) Instituições financeirasDescrição Encargos AmortizaçãoCaixa EconômicaEst. S. Paulo S.A.Caixa Econômica

(1)CM+JR 12% aa

CM+JR 12% aa

CM+JR 8% aa

CM+JR 8% aa

CM+JR 6% aa

Mensal até30.08.1995Trim. até30.03.1995Mensal até09.01.1988Mensal até09.03.1988Mensal até09.05.1988

30.04.86 28.02.86 Garantias63.043 60.406 Hipoteca

88.284 • 88.676 Hipoteca

94 125 AlienaçãoFiduciárla

43 50 AlienaçãoFiduciárla

65 72 Alienação_____ Fiduciária151.529 149.329

1) - Refere-se a financiamento para compra de parte de ativo da Construtora Alfredo Malhias S/A - SHOP-PING CENTER IGUATEMI CAMPINAS.2)- Relere-se a financiamento para construção do SHOPPING CENTER IGUATEMI PORTO ALEGRE.3) - Relere-se a financiamento para compra de máquinas e equipamentos.

JORNAL DO BRASIL Economia sábado, 23/8/86 ? Io caderno ? 17

[ 10) Deoentures e. m c fM.,.rP|. - '*¦ Reservi de Lucros a R^i'i-Mr c) Ern 07.02.86 oConselhode AdministrapSoda Sociedade homologou oaumento decapital propostoem reu-.f!\- As deoentures emitidas pot ^ubscrigao particular pela LA KRITE fcMPRESA Dt SHOPP'NG CE NTEP S - Foi constitutor fle'serva de lucres a Realtzar nomontamede MCzS 32.096 correspondenle a parcela niiode 31.10.85. mediante subscrl;3o de 12.000.000.000 (doze bilhOes) de agOes. sendo 4.561.340.894' ":' • tern como caracteristicas principals As Deoentures sJo do tico ao portador conversiveis em acfies arete de lueros |jnd| n.io :rea]§$ios Jinanceiramente ordinarias e 7.438.659.106 preterenciais. passando 0 Capital Social subscrito de Czt 28.418.000,00 pararenciais. tendo como remuneragJo Juros de t2f": aa paqos semestralmente e correc.io monetana con' ¦,, Capital Social Cz$ 58.418.000.00.

base navariagSo do valor nominal das OTNs para a 2 seneede2b- sooreestavariactooaraa < ser* ,j, biapital Socia subscmo e reaiuado da Sociedade e representado por 42.SM 468 100 deacoes sem 141 Fun Relevant?SSo garantidas pela LA FONTE INIWSTRIA E COMERCIO S- A seu vencimen.o sera em 30 -1 88 Os valorno^t |ndp 16 160 248 494 ordmariase 26.354 '219 606 preterenciais. eslassemdireitoavo- _ Em 07.03.86 a Sociedade adquiriu pelo valor de CzS 2.351.999.00 0 total de 2.351.999 cotas da "R &- ,os ,oram Da9°s na aa,a ae venc,me',os to aoremcon) todos os direitos e vantagens das acoes ordinarias. alem das orioridades asseguradas pelo R REPRESENTAQ0ES E PARTICIPAQOES LTDA. representando essa participagao"199.99% do Respecttvo iffl Reser« de Reav|PM° , tslal'.'W Socu1 ee oe'cecc.lo do thvidendo mmino anual n3o acomulattvo de 6% do capital pelas mcsmas capital, dessa lot ma. esla Sociedade passa a to uma participaoao indireta naCURT S/A. atraves da reteri- 0— Nos dias 26 e 30 04.86. toram reavaliados imoveis oa controiadora e de controladas de valor coi«Jp| 'euresentildo da empresa f» total, de MCzS 80.362 0 produto cessas reavaliacoes. aue totalizou MCzS354 772 loireconhecido A AGE de?/ 08 SbaorovcuodesdoCfaniemodonumerodeacbesrepfesentativasdoCapitaldaSocieda- ,Lna conla "Reservade ReavaliagSo edeveraaerar na sua reaiizac.io nosexercicios siioseauentes en demedi,!iile.iainDuic.ioaosacionislasde09inoveiac6esparacada umaexistenle. observadasasclas- J

I cargo de imposto de renoa de cerca de MC^S 159 647 ses (je ,>coes *—— Jj. CONSEIHO DE ADMINISTRAQAO "PARECER DOS AUOITORES" .«•*•

____

1 linos Srs Dnelores da J-IA EONTE ifJDUSIRlA E COMERCIO S/A *>£

IflfGUEL ETHEL SOBRINHO CARLOS FRANCISCO RI®E'^ JEREISSA1! MARIO DE MATOS TORRES FERNANDO MARQUES Examinamos os balangos patnmomais. individual e consolidado. da LA FONTE INDtiSTRIA E COMERCIO S/A.. levantados em 30 deabrilde 1986 (emcruzados). e as respectlvashPRESIDENTE COMSELHEiRO CONSELHEIRO COfiSELHEiRO demonstracoes do resultadoe das mutagdes do patrimonioliquido (emcruzeirosecruzados). correspondentesaoexerciciolindonaquela data. Nossosexames loram eletuados de^acor 00 com os oadrdes de auditor 1a geralmente aceitos e. consequentemente. inclulram as provas nos registros contSbeis e outros procedlmentos de audltoria que julgamos necessdrios','

nar. cucunstancias |iAnteriorme'nte. reaii/amos uma revisao especial, de acordo com as normas especiticas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON, e emitimos nosso relatdrior

1 DIRETORIA sot),e as demonslragdes financetras extraordinanas individuals, relativas ao periodo de 10 (dez) meses lindo em 28 de levereiro de 1986. ora divulgadas conjuntamente. 1'; -• Em nossa opmiJo as demonstracdes tinanceiras releridas no par^gralo inicial represenlam. adequadamente. as situagOes patrimoniais e financeiras. individual e consolidada da|'

———— LA FOMTE INOUSTRIA E COMERCIO S/A em 30 de abril de 1986. e 0 resultado de suas operagOes e 0 movimenlo das contas do patrimOnio liquido. de acordo com os principios de <contabilidade geralmente aceitos Essas demonslragdes tinanceiras nao sao compariveis com as de periodos e/ou exercicios anteriores em razao das mudangas que decorreram. obri-

CARLOS FRANCISCO RIBEIRO JEREISSATI gatoriamente do Programa de Estabilizagao Economica.DIRETOR PRESIDENTE S3o Paulo. 01 de agosto de 1986"SOTEC-AUO" - AUOITORES INDEPENDENTES S/C.

C.G.C. n.' 60.614 377/0001-62VICENTE NANNI PAULO RUIZ APARECIDO CARLOS CORREIA GALDINO CLAUDIO DE JESUS MORENO CRC-SP. n.° 2.235

DIRETOR-GERENTE DIRETOR-GERENTE ' CONTROL. ER TEC. CONTAB. CRC-SP 71 515 ANTONIO DE ROSA MASATO-ARAKAKIDIRETOR DE RELATES COM 0 MERCADO CPF 666 708 708-25 CPF 067 138.828-20 Diretdr Oiretor

Contador ¦ CRC-RJ 17 552-T SP 15 Conlador - CRC-SP 40.924 J ' '

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I17 SBc Bernardo. SP — FOto de Fernando Pereira /m j . J jj j.t unaro aprova parecer wupo de trabalho sugere

. — o ministro da Fazenda Dttson Funaro apro- primirio para e^ortasao, tern de linutar a oito anos^voj parecer da Procuradoria-Gerai da Fazenda Nacionalde- ^ iJ ¦KSTe oT^uro NadonafdewS mm partedoscus^n^i^t^ai^o^ coiulilWMn^ida^^(w e^mpr^t^ rompul^no. gerados^por^sj^ni^

Banco Central. dilema que ameaca os dois setores: a expansao acelerada daO procurador-gend partu do pnndpio de que o compulse- produgao de aluminio no pals, com investimentos de porte em6 m contrato forjado e nao um unposto. Por tsso, nao esta :; ^^0, exige tarifas subsidiadas de energia eletrica, qtfcsujeito ao pnndpio de anualidade, segundo 0 qual urn tnbuto ;• nao podem mais ser bancadas pelas empresas estatais.nao pode ser cobrado no mesmo anode sua instituto Como oBrasil passou, nos liltimos 10 anos, de importadorconttato ao contrano de imposto, pode ser cnado por decreto- exportador de klumfnio primdrio e poderS vir a serVem 199ftaprovado P610 Congresso Nacional base nas previsdes atuais, o tekeiro produtor do mun$

por se tratarde mat^na financeira. ocidental. do mercado' j S cque comP P? 561,3 pre^os baixos e demanda abaixo das previsdes do final cjaCO^SWdodwhettOdoconsunudor. Emmuparecer, frisaque ddcadade 70, portra, recomendacautela -o peposito esta sendo cobrado apenas daqueles que podem _ r . .

paga-Jo e a lei pressupoe que quem gasta tem dispbnibUidade 9°mo a produqao de alumlmo usa intensivamente gfitwnceira energia eldtnca para 0 processamento da matena-prima (j: r- O compulsdrio n§o 6 uma invensao brasileira - 0 1wvo Fox terd uma produfdo didna de 400 carros bauxita), a redugao das produces para exporta^ao poden>

gatante 0 procurador apoiado por pareceres encontrados at6 na _ '

aliviar osetor el6tnco da necess.dade denovos mvestimentos. OIdade M6dia. TamWm 6 comumente utilizado em palses com T TWT . / * *1 pafepodena reduzir a projesao para 1990-1991 a cerca de:

sjttiwu-swjs&w: VW mantem sigilo sobre custo19^2,peIo presidente Getulio Vargas, para financiar a participa- ' _ _ -- trabalho. .... '•$a(> (jljj Brasil na II Guerre Mundial. Die IS para cd, foiinstituido .

~\ * ' * | J _ _ ^ _ ___ _ _l I _ _ A redugao da produqao exigiria, pordm, a dedsao imedia^

m^is-pete vezes, inclusive no governo Joao Goulart como forma' Q||1|*1l||| Q I |l f* ttf-* | J Jh TmI IllPIl IS fl de atrasar as obras dos dois principals investimentos do setor -rde| combate ^ infla$ao e para finandar o desenvolvimento " v4J.VX\/ I VAv V4 v J.V U a Alumar e a Albras — ambos no Norte do pais. O subsfdio d4jindustrial. ^ ..... . „ . v tarifas de energia eletrica — necessSrio ^ produgao de aluminio

, Sao Faulo—Das quatro grandes modificaqoes previstas sao mantidas Umdos (previsto para levereiro). em todo o mundo — passaria a ser vinculado h flutuagao do, ! p 1 1 /» . montadoras de automoveis, a Volks- no mais absolute sigilo. Mas nin- f&brica precisa montar um bom esto- pre^o internadonal do aluminio primSrio e seria, em partemnevenaeaora pnancia wagen 6 a unica que at6 agora nao gu6m deve esperar grandes novida- que regulador neste novo mercado coberto pelo Tesouro.

imnnctn n rnrmnrrinrln apresentouasnovidadeseospre?os desnalinhaVolkswagen.Estaopre- quesendoabertopelaVolkswa- Emconsequfindadaredugaodaprodugao,oplanejamei'-. impvbiu « tofwurtiuau dos seus modelos 87. O suspense da vistas apenas novas op$6es de acaba- gen. Diante disso, a Kbnca resolveu to do setor el&rico teria de ser refeito, principalmente no que~Belo Horizonte — O constirdo Mila, de Belo Horizonte, Volkswagen ainda deve se prolongar mento mais luxuoso tanto para o.. retardar o lan^amento dps seus no- diz respeito k Eletronorte, que teria podado cerca de 26% <$deddiu finandar em seis presta$6es e sem juros o empr6stimo P°r> pelo menos, mais 30 dias e tem Santana como para o Quantum. Em vos modelos no Brasil — novos, crescimento previsto. Para compensar, seria necessdrio aumetv-coinpuls6rio de seus clientes, revelou ontem o diretor adminis- duas razoes. outras palavras: devem ser apenas diga-se, apenas na maquiagem, jd tar o interc&mbio de energia do Nordeste para o Norte. |jtrativo, Jos6 Cleiton Rossi, que calcula que a empresa precisari, A primeira 6 uma estrat^gia de "mudangas cosmlticas", como defi- que a linha deverd permanecer basi- Haveria reflexos ainda que pequenos, segundo o grupo depara isso, de um capital mldio mensal de CzS 3 milhdes. marketing: a maior montadora do niu um executivo da fdbrica, mas a camente a mesma. trabalho, no desenvolvimento da Regiao Norte e na balan^a

i — 6 o sacriffdo que faremos para dar maior satisfacao aos pafs quer conhecer primeiro as ar- Volkswagen ainda nao quer revelar A grande novidade da Volkswa- comerdal brasileira — jS que 60% da produsao prevista parinossos clientes e para atrair novos — justificou o diretor do mas ® 05 ,PrJS°s dos concorrentes quantas e quais serao, ate para nao gen deverd ficar mesmo para o ano 1990 seria exportada. Esta tiltima consequdnda, pordm, seriacojis<5rdo Mila, acrescentando que; atualmente, a empresa P3^ depois nxar os seus. A outra prejudicar as vendas dos atuais mo- que vem. Por enquanto, ele 6 conhe- compensada por uma menor pressSo financeira sobre o balangftenfrega cerca de 200 carros novos e 34 usados por mes das razao 6 operacional: a Volkswagem delos. ado apenas por By, o novo carro de pagamentos, porque os novos investimentos no setor eldtricjom4r<$s VW, GM, Ford e Fiat. Na carteira de motodcletas, a esta miaando agora a fabrica^So do "Se anuncidssemos as ifovidades pequeno que dever^ herdar a faixa tenam de ser bancados com recursos extemos. ;;enipresa estS com mais 10 mil consordados e fazendo uma Fo*> versdes do Voyage e da agora, os carros 86, que cbntinuam do Fusca, cuia morte est£ prevista Dentre as recomenda^des do grupo de trabalho constatentrega mensal de 200 a 250 motos. Parati que mauguram as exportagoes na linha de montagem, ncanam en- para dezembro. At615, o Fusca ser£ ainda estfmulos ^ exportagao de produtos de aluminio acabadds

S" Acao rdpida E313 08 °.s Hn ?s 1 9 cauiados nos revendedores, porque gradativamente retirado das linhas ou semi-acabados; o adiamento de novos investimentos, qjjfcr , , ^ D . .. .... .... ... do ano, a produgao do Fox deveri todos lam esperar os novos mode- de monburem e cnnclnfdos ns testes seriam considerados nao-prioritdrios pelo setor el£trico; e^a. Jos6 Oeiton Rossi disse que a Mila ji estuda a amphagao atingir a 49) carros/dia). los", justificou o executivo, que esti de m0°ta?emf

,C0"Cl"ia°S os testes realizacao de um encontro de representantes dos pafses prodt)'-dos prazos do financiamento do imposto compuls6no a partir de As tabelas de custos dos moidelos mais preocupado com a produ$ao do 001110 ®y> m(M'e'o "e "aixo consumo tores de aium|ni0j para tentar um acordo sobre a questao d<}sdezembro, quando o governo deveii hberar a formaqao de g7 foram enviadas a Brasilia e as Fox e com langamento nos Estados que lembra o Uno da Fiat. subsfdios ^s tarifas de energia eletrica. linovos grupos. Os recursos para o financiamento do compuls6no . ¦ ^ ;

serSo captados atravfe da Mila Autom6veis — maior revende-dor Volkswagen de Belo Horizonte, que adotou o sistema de jwfeia ""caixa linico" para as suas empresas e, segundo o diretor do . jngffuOt nffifltfPlfcfrrcofisdrdo, deveii conseguir uma taxa de juros baixa nos ;;bajicos, como forma de "contrapartida".

^mjSiSiii iMiLasMIf- •'; O diretor do consdrdo Mila disse que a entrega de carros '¦

aot consordados sorteados tem sido feita com prazos raaximos !;deMO dias, contta quatro a raico dias at6ummoaMs. Dos 200 GOVERNO FEDERAL _ GOVERNO FEDERAL GOVERNO FEDERAL j!concessioniria Mila, que estd atualmente PROGRAMA NACIONAL DE IRRI6AQA0 I I PROGRAMA NACIONAL DE IRRIGAQA0 PROGRAMA NACIONAL DE IRRI6ACA0 ijvejculos mensais. O resto 6 adquirido junto aos revendedores DNOCS DEPAf^AMENTO NACIONAL DE OBRAS DNoeg _ OEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS DNOCS — DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS |!dos outros fabneantes. nmnrnii inmrnr ' rmunnniriTirteiH: DNOORIAttRALAOJUWA GRUPODEUCITAgOESOE OIREIOfHAGERALAOJUNTA GRUPOOEUCITAQfiESOE

_ , _ . _ . . . a . , • • DIKtTORIAGtKALADJUNTA GRUPODtLICITAvOESDt OEOFOiCtetOW) SERV1CKEOBRAS(DGO/H) DEOPERAC5eS(OGO) SERVICOSEOBRAS(DGO/G) •': JosdQeiton Rossi disse que a desist&icia dos consorciados DEOPERAQOES(DGO) SERVIQOSE OBRAS (DGO/G) wu»¥»i

BMTAL EDITALdaMila n5o chega a 2%, porque, t§o logo o governo adotou EDITAL iT ort,w compuls6rio, foi enviada correspondlnda a todos, comunican- rflilTflPBhlfl A MO 40/AA.nAA/fi CONCORRBICIA 20/86-DOO/O CONCORRENCIA 21/86-DOO/Gdd sobre o finandamento facilitado. A Mila tem nove filiais no vONOUbKNwIA Iv 1y/90"UWw/W 0 departamento nacional de obras contra as secas o departamento nacional de obras contra as secasinferior de Minas e uma no Rio idnocs). atravEs do s?u grupo de ucitacOes de servicos ionocsi. atraves do seu grupo de ucitacOes de servicos de ,, ae M1Iias e uma no *uo- •¦SIFiS'l? obras (dgwgi. torna publico para conhecTmento dos interes- obras idgo/gi, torna publico para conhecimento dos interes- ,

rnw^wjcuSPnnc w?McccAi^nc(^Hi^ SAOOS QUE AS 15 IQUINZE) HORAS DO DIA 02 (DOIS) DE OUTUBRO DE SADOS QUE AS 15 (QUINZE) MORAS DO DIA 10 (DEZ) DE OUTUBRO DE ifl ] „ f m f • ^ I^RKS^ QUE ^5 roUINZB HORWDODWMDE 1908, NA AVENIDA DUOUE DE CAX1AS, 1700 —8° AND AR — SALA806, NA 1986. NA AVENIDA DUQUE DE CAXIAS. 1700-8° ANDAR — SALA 806. NAL V»lhl«/«tlll* l/inP/Yr/l rlin CIDADE DE FORTALEZA ESTADO DO CEARA. SERA REAUZADASESSAO dDADE DE FORTALEZA. ESTADO DO CEARA. SERA REAUZADA SESSAO ,Fjmnrfliur lAJLll^Uril {JLIAJL BprCT^FNTn^Fmnpubuca para recebimento de documentos DE habilitacAo PUBLICA PARA RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS DE HABILITACAO DEUIIVVI Ul/wi W WM* recebimeito de^^mentacaode iwbiutocaoie ptopostw tecniwsede propostas PARA "ESTUDOS e projeto executivo da barragem do licitantes. propostas tEcnicas E DE PRECOS PAR/l "EXECUCAO jlbS^n Fwomun nF rFBCA n?inmn ^TiTrJ ACUDE PUBLICO TRUSSU, SOBRE O RIO DE MESMO NOME. NO MUNIcl- DAS OBRAS DE CONSTRUCAO DO ACUDE PUBLICO ANAGE, NO MUNICI- ,Ck(\ . . / • E^AI^ANOECTAmro^RA" So DE IGUATU. ESTADO DO CEARA". PIO DE ANAGE E TREMEDAL. NO ESTADO DA BAHIA". !/X n/l/*nro niriCrlPA O mtTAL ^WORES iNFORMAaiES POOERAO SER ADQUtRtOOS NO ENDERE- O BMTAL E MAIORES INFORMACOES PODERAO SER AOQUIRIDOS O EDITAL E MAIORES INFORMACOES PODERAO SER ADOUIRIDOS j4o pacoie lurisiux) ^

r * fc UO HIU Ut JANtiHWU. 18HA- JANEIRO-RJ. E BRASlUAOF. A PARTIR DO DIA 23 DE AGOSTO DE 1986. JANEIRO-RJ E BRASiLIAOF. iO r/>7 J _ , _ FORTALEZACE 18 DE AGOSTO DE 1986 FORTALEZACE. 18 DE AGOSTO DE 1986 FORTALEZACE. 1? DE AGOSTO DE 1986 >'t>nm /.\^/D f1f> rl£><imn Tn M Ene. Regra LilS cteSstro e S^ Eng> Reema Luciti de Castro e Sllva (a.) ENG8 REGINA LUCIA DE CASTRO E SILVAC/Vffl' Ml/ /C) t(v t/V\J Presidente da ComissJo de Ucitapio Presidame da Comisato de Uctoffto PRESIDENTE DA COMISSAO DE LICITACAO

I , „ .. . . . . . „ Autorizo: (a.) Eng° Uirandi Auousto Boraes AUTORtZO: End0 Uirtmtt Augusto Bones AUTORIZO: (a.) ENG° UIRANDE AUGUSTO BORGES: Viaje pelo Brasil com todas as vantagens do mundo". DmtorGeraiSoonocs DimtorGeraidodnocs diretor geraldodnocs I;Eise cgrji q lema da cainDanha DublidtAria nuc a Hmbratur Aprovo: (a.) Eng° Vicente Cavatcante Fta4ho APROVO: Eng° Vicente Cavelcante Fialho APROVO: (a.) ENG° VICENTE CAVALCANTE FIALHOesse sera O lema aa campanna puouciiana que a cmoraiur Mmstro ExtmxdinWo para Assuntw de InigagJo MinWro ExtraocdMrio pen Assuntos de Irriga^o MINISTRO EXTRAORDINARIO PARA ASSUNTOS DE IRRIGACAOlan^ara com o Passaporte Brasil, um projeto de promo^ao doturismo em territ6rio brasileiro. O lan^amento do Passaporte ••ser& numa cerimdnia no pal^cio do Planalto, dia 28, na presen^a p——i p——————• p——— jido presidente Jos6 Sarney, que instituiri o Ano Nadonal do

. Organizados por 60 operadoras vinculadas ao sistema i||fr •*]&?&comerdalizados pelas agendas de viagens nacionais, os pacotes ^SS&isS&t.turisticos do Passaporte Brasil serao para qualquer capitalestadual e oferecerao desconto de 25%, em m^dia, nas passa-gens e hospedagem, al6m de descontos de 10% a 20% em GOVERNO FEDERAL GOVERNO FEDERAL GOVERNO FEDERALrestaurantes, casas de espet4culos, loias comerciais e at6 __ «««««•«.« ...n.ni...locadoras de autom6veis. PROGRAMA NACIONAL DE IRRI6AQA0 PROGRAMA NACIONAL DE IRRIGAQA0 PROGRAMA NACIONAL DE IRRIGAQA0' O Ministdrio da Industria e do COmirdo e a Embratur DNOCS. DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS DNOCS - DEPARTAMENTO NACIONAL de OBRAS CONTRA AS SECAS DNOCS - DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAScriaram o Passaporte com apoio do empresariado e das assoda- DffiETORiAGERALMjiwrA GRUPO DELtciTAQte ot ihretoria geral aojunta gwjpo de ucitacOes de diretoriageraladjunta GRUPO deucttacOesde^oes dassistas doturismo, n§o somente visando ao aumento do DEOPEKAgtolDGO) SERViQOSEOeRAS (Dgo/gi OEOPERAQOesiDGO) seryi{0s E obrasidgo/gi deoperaqOesidgo) servk;ose obras Idgo/gifliixo turfstico no Brasil, mas tamb6m para maximizar a . EDITAL EDITAL EDITALrentabilidade do setor, incentivando viagens na baixa estagao. CONCORRENCIA N° 22/86-DOO/O CONCORRENCIA N° 23/86-DGO/G CONCORRENCIA N° 24/86-DGO/GA primeira fase do programa ter4 validade de setembro a julho 0 DEPAht/wem-o nacional de obras contra as secas <dno(si "atoSJIs'm1i*i^rrrA^cc'^TcRA«/m/,rn9Ai o departamento nacional de obras contra as secasdo ano que vem. idnocs). atravEs do seu grupo de ucitacOes de servicos e oe^roGO^ tor^SMbl^ mraroNH^r^wTnnnl^'f^l idnocsi. atravEs do seu grupo de ucitacOes de servicos e' • A Lridn A„ AAanm m;i OBRAS IDGOA3), TORNA PUBLICO PARA CONHECIMENTO DOS INTERES- g55g| J^^^^P^D^NH.ECWENTO DOS INTERES- OBRAS (AGO/G). TORNA PUBLICO PARA CONHECIMENTO DOS INTERES- ,. A previsao de venda minima e de 300 mil Passaportes na sados que As 15 iquinzei horas do dia ot de outubro de 1986. na D^i9as na WENi^c>irau^EO<5Svs 17m - - saSvSm na sadosoueAs i5(quinzbhorasdodiai6deoutubrodei986. napfimeira fase, que estimulari o planejamento antedpado das avenida duque de caxias. i700 - 8° awdar - sala 806. na cidade de cipade'de fortaleza estado do cearaTserA realizada sessAo avenida duque de caxias. t7op-8° andar- sala806. na cidade de ;rarias e tamfW>m o aumpntn rfn tpmnn m£Hin H<» wrmaniWiii rln FORTALEZA. ESTADO DO CEARA SERA REALIZADA SESSAO PUBLICA PUBLICA PARA RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS DE HABIUTACaO FORTALEZA. ESTADO DO CEARA. SERA REALIZADA SESSAO PUBLICAtenas e tamoem o aumento do tempo medio de permanenaa do para recebimento de documentacAo de habilitacAo e propos- propostas pa,ra elaboracao de estudos e projeto executivo para recebimento de documentacAo de habilitacAo e propos-tunsta nos destinos, mediante o conhecimento mais amplo dos tas de preco para -implantacAo da rede de irrigacAo de 52s para ampuAcao da barraSem caldeirao. no municIpio de piripi- tas de preco para "implantacAo da rede de irrigacAo de 514atrativos existentes e doc cervicnc nfcrtadrK ™>la« ao^nHac HECTARES". NO MUNICiPIO DE LUZILANDIA-PI. Rl. E E^ORSCAO DE ESTUDOS E PROJETO EXECUTIVO DA BARRAGEM HECTARES". NO MUNICIPIO DE SOUZA-PB.auanvos existenies e aos servicos oienaaos pelas agenaas. 0 edttal e maiores informacOes poderAo ser adouiridos unguis, no municipio de piracuruca-pi. 0 edital e maiores informacSes poderAo ser adquiridos— E unportante compreender que olancamento do Passa- no endereco supracitado. nas diretorias regionais em forta- »^cMnS.:^l,^i9iiE.Sriy^?^SSSSF,0DERA0SERADQUIRID0s no endereco sohracitado, nas diretorias regionais em forta-Dorte veio resoonder a um diaen6stico do mercado mricHcn leace. teresina-pi. recife-pe. salvador-ba. e nas representa- leza^e. teresina pi. recife-pe. salvador-ba. e nas represents :pone veio responuer a um aiagnosuco ao mercaao turlstico gOES do rio de janeiro-rj e brasiliabf. ^g-RKi":|-P£|^vaw)R^^Bf,nN£n COes do Rio de janeircmu E brasIuaof.n?cional, que revelou, por exemplo, um numero ainda reduzido fortalezace, 19 de agosto de 1986 janeirorj. e bwsiuact=a. PARTmi dci dwoi de setembro de 1986. fortaleza^e. 19 de agosto de i986de turistas que utilizam OS servisos e as vantagens das agendas ^ ta > En^ Regirw Lucia de Castro e Silva lai Er>9a Reg™ Lucia de Castro e Silvade viagens. O objetivo 6 propordonar ao turista facilidades para autorizo: la) Er>g° u,rand6 Augusto B<xges autorizo: uta^A^isto bSSm° autorizo: to* Eng® UhmMAugum Bwconhecer seu pafs usando toda sua infra-estrutura receptiva— Geral_d0 °N0CSc.. Diretor Gerai do dnocs Diretor Gerai do dnocsHiccp W<5 Unmlvrtn Affnnco™ mnnt»no/tnr „JL.| APROVO: (aj Eng° Vicente Cavalcante Fiatho APROVO: to.) Eng° Vicente Cavaicante Fialho APROVO: la) Eng° Vicente Cavalcanie fiainouiom; jusc numoeno /YllOuseca, cuoraenauor nacional ae Mmtstro Extraordinano pera Assuntos de IrngaQ^o Ministro Extraordindrio para Assuntos de Imgat^o Ministro Extraordinano para Assuntos de IrngasaoMarketing da Embratur. L__^—J

10) Deoéntures— As deoéntures emitidas por suOscriç^o particular Dela LA FONTE fcMPRESA DE SH0PP'NG CfcMEP S- • têm como características pnncioais As Deoéntures sdo do tioo ac poiador conversíveis em acòes oreterenciais. tendo como remuneração Juros de i25/c aa oaqos semestralmente e correc^o monetária co'vbase na variação do valor nominal das OTNs para a 2 serie e de 25o'.- soore esta variacAo para a 1 ser>pSão garantidas pela LA FONTE INDÚSTRIA É COMÉRCIO S 'Á seu vencimento ser,"1 em 30 11 88 Os |.„¦_ ros toram pagos na data de vencimentos

£1 i Reserva de Reavaliação^ — Nos dias 26 e 30.04.86. foram reavaliados imóveis da controladora e de controladas de valor comaon"" lotai, de MCzS 80.362 0 produto cessas reavaliações, oue totalizou MCz§S5-lj772-:!oi reconhecido* na conta "Reserva de Reavaliação''. e devera gerar na sua realização, nos exercícios suoseauentes en; cargo de imposto de renoa fle cerca de MC^S 159 6-17

Reserva de Lucros ;a Realizar- Foi conswuKU.! lese"..! oe Lucros a Realizar no montante de MCzS 32.096 correspondente a parcelade lucros ainda nác rèpjpàos imanceiramenlsCapitai Socialai OiCapital Social mOscmoe realuado-da Sociedade e representado por 42.5M 468 100 de ações, sem-.alcr nominal sendo'16 '60 248 !9Jordinariase26 354 219 606 preferenciais, estas sem direito a vo-:o porem com tocos os direitos e vantagens das ações ordinarias. alem das orioridades asseguradas pelo! stat'.'!; Socia.i oe oe'cecc.Vo doítividendo mínimo anua! náo acumulaiivo de 6% do capital pelas mesmas'poresentado:¦ A AGE de 21 08 8b aprovou o nesdooi,intento do numero de ações representativas do Capitai da Socieda-de medrante a airiDfjc.io aos acionistas de 091 nove i acôes para cada uma existenle. observadas as cias-ses de acòes

c) Em 07 02.86 o Conselho de Administração da Sociedade homologou o aumento de capital proposto em reu-^.niãode 31.10.85. mediante subscrição de 12.000.000.000 (doze bilhões) de ações, sendo 4.561.340.894' rordinárias e 7.438.659.106 preferenciais, passando o Capilal Social subscrito de Czf 28.418.000,00 para~~CzS 58.418.000.00.

14) Fato Relevante— Em 07.03.86 a Sociedade adquiriu pelo valor de CzS 2.351.999,00 o total de 2.351.999 cotas da "R & .R REPRESENTAÇÕES E PARTICIPAÇÕES LTDA, representando essa participação" 99.99% do Respectivo ^capital, dessa loinia. esla Sociedade passa a ter uma participação indireta naCURT S/A, através da referi- *da empresa. "

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO "PARECER DOS AUDITORES" -f*9Mmos Srs Diretores da 3-LA FONTE INDUSTRIA í COMÉRCIO S/A VfExaminamos os balanços patrimoniais individual e consolidado, da LA FONTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A., levantados em 30 de abril de 1986 (em cruzados), e as respectivas^demonstrações do resultado e das mutações do patrimônio liquido (em cruzeiros e cruzados), correspondentes ao exercício lindo naquela data. Nossos exames foram efetuados der,jcoioo com os oadróes de auditoria geralmente aceitos e. consequentemente, incluíram as provas nos registros contábeis e outros procedimentos de auditoria que julgamos necessários','nar. cucunstáncias |iAnteriormente realizamos uma revisão especial, de acordo com as normas especilicas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro de Contadores - IBRAC0N, e emitimos nosso reiatõriorsobte as demonstrações financeiras extraordinárias individuais, relativas ao período de 10 (dez) meses lindo em 28 de fevereiro de 1986, ora divulgadas conjuntamente. i'Em nossa oomijo as demonstrações financeiras referidas no parágrafo inicial representam, adequadamente, as situações patrimoniais e financeiras, individual e consolidada da|'LA FONTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A em 30 de abril de 1986. e o resultado de suas operações e o movimento das contas do patrimônio liquido, de acordo com os princípios de'contabilidade geralmente aceitos Essas demonstrações financeiras nâo sao comparáveis com as de períodos e/ou exercícios anteriores em razão das mudanças que decorreram. obri-gatoriamenle do Programa de Estabilização Econômica.

Sâo Paulo. 01 de agosto de 1986"SOTEC-AUO" - AUDITORES INDEPENDENTES S/C.C.G.C. n" 60.614 377/0001-62

CRC-SP. n.° 2.235ANT0NI0 DE ROSA MASATO-ARAKAKIDiretor Diretor

Contador ¦ CRC-RJ 17 552-T SP 15 Contador - CRC-SP 40.924 J

CARLOS FRANCISCO RIBEIRO JEREISSA1!CONSELHEIRO

MARIO DE MATOS TORRESCONSELHEIRO

FERNANDO MARQUESCONSELHEIRO

IflfGUEL ETHEL SOBRINHOPRESIDENTE

DIRETORIA

CARLOS FRANCISCO RIBEIRO JEREISSATIDIRETOR-PRESIDEN TE

CLÁUDIO DE JESUS MORENOTÉC. C0NTAB. CRC-SP 71 515

CPF067 138.828-20APARECIDO CARLOS CORREIA GALDIN0

CONTROL. ERCPF 666 708 708-25

PAULO RUIZDIRETOR-GERENTE

VICENTE NANNIDIRETOR-GERENTE

DIRETOR DE RELAÇÕES COM 0 MERCADO

Bernardo, SP — Foto de Fernando PereiraEunaro aprova parecer

contra restrições ao

empréstimo compulsório

;. Brasília — O ministro da Fazenda, Dflson Funaro, apro-voji parecer da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional de-mdnslrando a constitucionalidade do empréstimo compulsório.O!parecer, de 99 laudas, do procurador-geral da FazendaNalrional, Cid Heráclito de Queiroz, mostra, também, a "totalimprõcedência das restrições opostas à medida governamental".. Assessores do ministro da Fazenda calculam que o emprés-tinio compulsório sobre álcool, gasolina e veículos renderá aoTesouro Nacional CzS 21 bilhões 290 milhões até o final do ano.Este^alor exclui as receitas do compulsório sobre as vendas dedólar e de passagens aéreas, que vão direto para um fundo doBanco Central.' O procurador-geral partiu do principio de que o compulsó-rio' é um contrato forçado e não um imposto. Por isso, não estásujeito ao princípio de anualidade, segundo o qual um tributonão pode ser cobrado no mesmo ano de sua instituição. Comocontrato, ao contrário de imposto, pode ser criado por decreto-lei! O tributo teria que ser aprovado pelo Congresso Nacionalpor se tratar de matéria financeira.

; Cid Heráclito rejeita a tese de que o compulsório seriacopfisco do dinheiro do consumidor. Em seu parecer, frisa queo depósito está sendo cobrado apenas daqueles que podempagá-lo e a lei pressupõe que quem gasta tem disponibilidadefinanceira.

I t— O compulsório não é uma invenção brasileira —gaiante o procurador apoiado por pareceres encontrados até naIdáde Média. Também é comumente utilizado em países comConstituições democráticas como Estados Unidos, França,Suíça" e Japão. No Brasil, foi utilizado, pela primeira vez, em19^2, pelo presidente Getúlio Vargas, para financiar a participa-çáç <$ Brasil na II Guerra Mundial. De lá para cá, foi instituídomiis-pete vezes, inclusive no governo João Goulart como formade; combate à inflação e para financiar o desenvolvimentoindustrial.

Grupo de trabalho sugere;,

a redução da produção de

alumínio para exportaçãoBrasília — O Brasil deve reduzir sua produção de alumíniij

primário para exportação, tem de limitar a oito anos (jsincentivos às taritas de energia elétrica para a indústria jkalumínio e o Tesouro Nacional deve arcar com parte dos custqsgerados por esses incentivos.

Estas são as principais conclusões do grupo de trabalhoformado por técnicos dos Ministérios das Minas e Energia éPlanejamento, para analisar a situação dos setores elétrico e dáprodução de alumínio. O relatório do grupo de trabalho lista 22recomendações, que serão submetidas à aprovação dos miniftros João Sayad e Aureliano Chaves. •[

Criado por uma portaria conjunta dos dois ministros, endezembro passado, o grupo de trabalho debruçou-se sobre uaidilema que ameaça os dois setores: a expansão acelerada dàprodução de alumínio no país, com investimentos de porte efriandamento, exige tarifas subsidiadas de energia elétrica, qt&não podem mais ser bancadas pelas empresas estatais. 1;

O Brasil passou, nos últimos 10 anos, de importador iaexportador de alumínio primário e poderá vir a ser, em 199Q>;com base nas previsões atuais, o terceiro produtor do mundfoocidental. A instabilidade do mercado internacional, coçftpreços baixos e demanda abaixo das previsões do final cjádécada de 70, porém, recomenda cautela.

Como a produção de alumínio usa intensivamente :aenergia elétrica para o processamento da matéria-primabauxita), a redução das produções para exportação poderiaaliviar o setor elétrico da necessidade de novos investimentos. ()pais poderia reduzir a projeção para 1990-1991 a cerca de 'lmilhão de toneladas por ano — contra a previsão anterior, de-ímilhão 250 mil toneladas, recomenda o relatório do grupo detrabalho. ''»•

A redução da produção exigiria, porém, a decisão imedia#de atrasar as obras dos dois principais investimentos do setor -r-a Alumar e a Albrás — ambos no Norte do país. O subsídio d#tarifas de energia elétrica — necessário à produção de alumínioem todo o mundo — passaria a ser vinculado à flutuação th)preço internacional do alumínio primário e seria, em partévcoberto pelo Tesouro. •;

Em conseqüência da redução da produção, o planejamet))-to do setor elétrico teria de ser refeito, principalmente no quediz respeito à Eletronorte, que teria podado cerca de 26% $crescimento previsto. Para compensar, seria necessário aumet^tar o intercâmbio de energia do Nordeste para o Norte. ;;

Haveria reflexos, ainda que pequenos, segundo o grupo detrabalho, no desenvolvimento da Região Norte e na baJan^âcomercial brasileira — já que 60% da produção prevista pafá1990 seria exportada. Esta última conseqfiência, porém, seriacompensada por uma menor pressão financeira sobre o balangftde pagamentos, porque os novos investimentos no setor elétricateriam de ser bancados com recursos externos. ;)

Dentre as recomendações do grupo de trabalho constamainda estímulos à exportação de produtos de alumínio acàbaddsou semi-acabados; o adiamento de novos investimentos, qdéseriam considerados não-prioritários pelo setor elétrico; ejtrealização de um encontro de representantes dos países prodt)|-tores de alumínio, para tentar um acordo sobre a questão dtjssubsídios às tarifas de energia elétrica. ||

Ó novo Fox terá uma produção diária carros

VW mantém sigilo sobre custo

adicional de seus modelos 87

São Paulo—Das quatro grandesmontadoras de automóveis, a Volks-wagen é a única que até agora nãoapresentou as novidades e os preçosdos seus modelos 87. O suspense daVolkswagen ainda deve se prolongarpor, pelo menos, mais 30 aias e temduas razões.

A primeira é uma estratégia demarketing: a maior montadora dopafs quer conhecer primeiro as ar-mas e os preços dos concorrentespara depois fixar os seus. A outrarazão é operacional: a Volkswagemestá iniciando agora a fabricação doFox, as versões do Voyage e daParati que inauguram as exportaçõespara os Estados Unidos (até o finaldo ano, a produção do Fox deveráatingir a 400 carros/dia).

As tabelas de custos dos modelos87 já foram enviadas a Brasília e as

Unidos (previsto para fevereiro). Afábrica precisa montar um bom esto-que regulador neste novo mercadoque está sendo aberto pela Volkswa-gen. Diante disso, a fábrica resolveuretardar o lançamento dos seus no-vos modelos no Brasil — novos,diga-se, apenas na maquiagem, jáque a linha deverá permanecer basi-camente a mesma.

A grande novidade da Volkswa-gen deverá ficar mesmo para o anoque vem. Por enquanto, ele é conhe-cido apenas por By, o novo carropequeno que devera herdar a faixado Fusca, cuja morte está previstapara dezembro. Até lá, o Fusca serágradativamente retirado das linhasde montagem e concluídos os testescom o By," modelo de baixo consumoque lembra o Uno da Fiat.

modificações previstas são mantidasno mais absoluto sigilo. Mas nin-guém deve esperar grandes novida-des na linha Volkswagen. Estão pre-vistas apenas novas opções de acaba-mento mais luxuoso tanto para oSantana como pára o Quantum. Emoutras palavras: devem ser apenas"mudanças cosméticas", como defi-niu um executivo da fábrica, mas aVolkswagen ainda não quer revelarquantas e quais serão, até para nãoprejudicar as vendas dos atuais mo-delos."Se anunciássemos as ipvidadesagora, os carros 86, que continuamna linha de montagem, ficariam en-calhados nos revendedores, porquetodos iam esperar os novos mode-los", justificou o executivo, que estámais preocupado com a produção doFox e com lançamento nos Estados

; Revendedor a financia,\ imposto a consorciado

Beto Horizonte — O consórcio Mila, de Belo Horizonte,detidiu financiar em seis prestações e sem juros o empréstimocompulsório de seus clientes, revelou ontem o diretor adminis-trátivo, José Cleiton Rossi, que calcula que a empresa precisará,para isso, de um capital médio mensal de Cz$ 3 milhões.

• — É o sacrifício que faremos para dar maior satisfação aosnossos clientes e para atrair novos — justificou o diretor docojisórcio Mila, acrescentando que; atualmente, a empresaentrega cerca de 200 carros novos e 34 usados por mês dasmárcias VW, GM, Ford e Fiat. Na carteira de motocicletas, aenipresa está com mais 10 mil consorciados e fazendo umaentrega mensal de 200 a 250 motos.

Ação rápidai José Cleiton Rossi disse que a Mila já estuda a ampliação

dos prazos do financiamento do imposto compulsório a partir dedezembro, quando o governo deverá liberar a formação denovos grupos. Os recursos para o financiamento do compulsórioserão captados através da Mila Automóveis — maior revende-dor Volkswagen de Belo Horizonte, que adotou o sistema de"caixa único" para as suas empresas e, segundo o diretor docojisórcio, deverá conseguir uma taxa de juros baixa nosbajicos, como forma de "contrapartida".

; O diretor do consórcio Mila disse que a entrega de carrosaot consorciados sorteados tem sido feita com prazos máximosde!40 dias, contra quatro a cinco dias até um ano atrás. Dos 200cairos que entrega, o consórcio se vale de 80% da quota daconcessionária Mila, que está atualmente entre 160 e 180vejeulos mensais. O resto é adquirido junto aos revendedoresdos outros fabricantes.

! José Cleiton Rossi disse que a desistência dos consorciadosda*Mila não chega a 2%, porque, tão logo o governo adotou ocompulsório, foi enviada correspondência a todos, comunican-dof sobre o financiamento facilitado. A Mila tem nove filiais nointerior de Minas e uma no Rio.i

Embratur lançará diat

28 pacote turístico.

com 25% de desconto: "Viaje pelo Brasil com todas as vantagens do mundo".

Eáse será o lema da campanha publicitária que a Embraturlançai^ com o Passaporte Brasil, um projeto ae promoção doturismo em território brasileiro. O lançamento ao Passaporteserá numa cerimônia no palácio do Planalto, dia 28, na presençadò presidente José Sarney, que instituirá o Ano Nacional doTúnsmo, 1987, em decreto.

. Organizados por 60 operadoras vinculadas ao sistema ecomercializados pelas agências de viagens nacionais, os pacotesturísticos do Passaporte Brasil serão para qualquer capitalestadual e oferecerão desconto de 25%, em média, nas passa-gens e hospedagem, além de descontos de 10% a 20% emrestaurantes, casas de espetáculos, lojas comerciais e atélocadoras de automóveis.

O Ministério da Indústria e do Comércio e a Embraturcriaram o Passaporte com apoio do empresariado e das associa-çdes classistas do turismo, não somente visando ao aumento dofliixó turístico no Brasil, mas também para maximizar arentabilidade do setor, incentivando viagens na baixa estação.A primeira fase do programa terá validade de setembro a julhodo ano que vem.

: A previsão de venda mínima é de 300 mil Passaportes naprimeira fase, que estimulará o planejamento antecipado dastárias e também o aumento do tempo médio de permanência doturista nos destinos, mediante o conhecimento mais amplo dosatrativos existentes e dos serviços ofertados pelas agências.— É importante compreender que o lançamento do Passa-porte veio responder a um diagnóstico do mercado turísticonacional, que revelou, por exemplo, um número ainda reduzidode turistas que utilizam os serviços e as vantagens das agênciasde viagens. O objetivo é proporcionar ao turista facilidades paraconhecer seu país usando toda sua infra-estrutura receptiva —disse José Humberto Affonseca, coordenador nacional deMarketing da Embratur.

GOVERNO FEDERALPROGRAMA NACIONAL DE IRRIGAÇÃO

DNOCS — DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRASCONTRA AS SECAS

DIRETORIA GERAL ADJUNTA GRUPO DE LICITAÇÕES DEDE OPERAÇÕES (DG0) SERVIÇOS E OBRAS (DG0/G)

EDITALCONCORRÊNCIA N° 19/86-DGO/G

0 DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS IDNOÇS). ATRAVÉSDO SEU GRUPO DE LICITAÇÕES DE SERViCOS E OBRAS (DGO/G), TORNA PUBLICO PARACONHECIMENTO DOS INTERESSADOS QUE AS 15 (QUINZE) HORAS DO DIA 30 DESETEMBRO DE 1966. NA AVENIDA DUQUE DE CAXIAS. 1700—8? ANDAR—SAIA 808. NACIDADE DE FORTALEZA. ESTADO DO CEARA. SERA REALÇADA SESSÃO PUBLICA PARARECEBIMENTO DE DOCUMENTAÇÃO DE HABILÍTAÇAO E PROPOSTAS TÉCNICAS E DEPREÇOS DESTIANDAS A "ELABORAÇÃO DE ESTUDOS A NÍVEL DE VIABILIDADE EPROJETO EXECUTIVO DE CERCA DE 10.000 HA. NA ZONA DE TRANSIÇÃO SUL DEMORADA NOVA. NO ESTADO DO CEARA".O HJITAL E MAIORES INFORMAÇÕES PODERÃO SER ADQUIRIDOS NO ENDERE-CO SUPRACITADO. NAS DIRETORIAS REGIONAIS EM FORTALEZACE. TERESINA-PI,RECIFE-PE. SALVADORÍA. E NAS REPRESENTAÇÕES DO RIO DE JANEIRO-RJ. E BRA-SiUA-OF FORTALEZACE. 16 DE AGOSTO DE 1966Ia.) Erç*. Regina Lúcia de Castro e SüvaPresidente da Comisséo de licitaçioAutorizo: (a.) Ena° Uirandé Augusto BorgesDiretor Geral do DNOCSAprovo: (a.) Eng° Vicente Cavalcante FialhoMinistro Extiaoidméno para Assuntos d« Irrigado

GOVERNO FEDERALPROGRAMA NACIONAL DE IRRIGAÇÃO

DNOCS - DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECASDIRETORIA GERAI ADJUNTA GRUPO DE LICITAÇÕES DEDE OPERAÇÕES (DG0) SERVIÇOS E OBRAS (DGO/G)

EDITALCONCORRÊNCIA N° 21/86-DOO/G

0 DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS(DNOCS). ATRAVÉS DO SEU GRUPO DE LICITAÇÕES DE SERVIÇOS DEOBRAS (DGO/G). TORNA PUBLICO PARA CONHECIMENTO DOS INTERES-SADOS QUE AS 15 (QUINZE) HORAS DO DIA 10 (DEZ) DE OUTUBRO DE1966. NA AVENIDA DUQUE DE CAXIAS. 17003° ANDAR — SALA 806. NACIDADE DE FORTALEZA. ESTADO DO CEARÁ. SERA REALIZADA SESSÃOPUBLICA PARA RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO DELICITANTES. PROPOSTAS TÉCNICAS E DE PREÇOS PARA, "EXECUÇÃODAS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DO AÇUDE PUBLICO ANAGE, NO MUNICI-PIO DE ANAGE E TREMEDAL. NO ESTADO DA BAHIA".O EDITAL E MAIORES INFORMAÇÕES PODERÃO SER ADQUIRIDOSNO ENDEREÇO SUPRACITADO. NAS DIRETORIAS REGIONAL EM TERESI-NA-PI. RECIFE-PE. SALVADOR-BA. E NAS REPRESENTAÇÕES DO RIO DEJANEIRO-RJ E BRASlLIA-DF.FORTALEZACE. 18 DE AGOSTO DE 1986

(a.) ENG" REGINA LÚCIA DE CASTRO E SILVAPRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃOAUTORIZO: (a.) ENG" UIRANDÉ AUGUSTO BORGESDIRETOR GERAL DO DNOCSAPROVO: (a.) ENG° VICENTE CAVALCANTE FIALHO

MINISTRO EXTRAORDINÁRIO PARA ASSUNTOS DE IRRIGAÇÃO

GOVERNO FEDERALPROGRAMA NACIONAL DE IRRIGAÇÃO

DNOCS - DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECASDKCDRIAGEKAL ADJUNTA GRUPO DE LICITAÇÕES DEOE OPERAÇÕES (DG0) SERVIÇOS E OBRAS (DGO/G)

. EDITAL

O DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS(DNOCS). ATRAVÉS DO SEU GRUPO DE LICITAÇÕES DE SERVIÇOS EOBRAS (DGOG). TORNA PUBLICO PARA CONHECIMENTO DOS INTERES-SADOS QUE As 15 (QUINZE) HORAS DO DIA 02 (DOIS) DE OUTUBRO DE1966, NA AVENIDA DUQUE DE CAXIAS. 1700 — 8° ANDAR — SALA 806, NACIDADE DE FORTALEZA. ESTADO DO CEARA. SERÃ REALIZADA SESSÃOPUBLICA PARA RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO EPROPOSTAS PARA "ESTUDOS E PROJETO EXECUTIVO DA BARRAGEM DOAÇUDE PÚBUCO TRUSSU. SOBRE O RIO DE MESMO NOME. NO MUNICI-TO DE IGUATU. ESTADO DO CEARA".O EDITAL E MAIORES INFORMAÇÕES PODERÃO SER ADQUIRIDOSNO ENDEREÇO SUPRACITADO. NAS DIRETORIAS REGIONAIS EM TERESI-NA-PI, RECIFE-PE. SALVADOR-BA. E NAS REPRESENTAÇÕES DO RIO DEJANEIRO-RJ. E BRASIUAOF, A PARTIR DO DIA 23 DE AGOSTO DE 1986.FORTALEZACE. 18 DE AGOSTO DE 1986Eng" Regina Lúcia de Castre e Silva

Presidente da Comtoato de UciteçftoAUTORIZO: Ena° Uirandé Augusto BorgesDiretor Geral do DNOCSAPROVO: Eng° Vicente Cavalcante FialhoMwiiatio Extraordinário para Assuntos de IrrigaçSo

GOVERNO FEDERALPROGRAMA NACIONAL DE IRRIGAÇÃO

DNOCS - DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECASDIRETORIAGERAL ADJUNTA GRUPO DE LICITAÇÕES DEDE OPERAÇÕES (DGO) SERVIÇOS E OBRAS (DGO/G)

EDITALCONCORRÊNCIA N° 24/86-DGO/G

O DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS(DNOCS). ATRAVÉS DO SEU GRUPO DE LICITAÇÕES DE SERVIÇOS EOBRAS (AGO/G). TORNA PÚBLICO PARA CONHECIMENTO DOS INTERES-SADOS QUE ÃS 15 (QUINZE) HORAS DO DIA 16DE OUTUBRO DE 1986. NAAVENIDA DUQUE DE CAXIAS. 1700 - 8° ANDAR - SALA 806. NA CIDADE DEFORTALEZA. ESTADO DO CEARÃ. SERÃ REALIZADA SESSÃO PÚBLICAPARA RECEBIMENTO DE DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO E PROPOS-TAS DE PREÇO PARA "IMPLANTAÇÃO DA REDE DE IRRIGAÇÃO DE 514HECTARES". NO MUNICÍPIO DE SOUZA-PB.O EDITAL E ".'AIOFIES INFOr-f.iAÇAES PODERÃO SER ADQUIRIDOSNO ENDEREÇO SurflAürADO. NAS DrHiíORIAS REGIONAIS EM FORTA-LEZA-CE. TERESINA-PI. RECIFE-PE. SALVADOR-BA. E NAS REPRESENTA-ÇOES DO RIO DE JANEIRO-RJ E BRASÍLIA-DF.FORTALEZA-CE. 19 DE AGOSTO DE 1986(a.) Enga Regina Lúcia de Castro e SilvaPresidente da Comissão de LicitaçãoAUTORIZO: (a.) Enç° Uirandé Augusto BorgesDiretor Geral do DNOCSAPROVO: (a.) Eng° Vicente Cavalcante halnoMinistro Extraordinário para Assuntos de Irngaçâo

GOVERNO FEDERALPROGRAMA NACIONAL DE IRRIGAÇXO

DNOCS. DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECASDIRETORIA GERAL ADJUNTA GRUPO DE LICITAÇÕES OEDE OPERAÇÕES (0G0) SER*IÇOSEOORAS(DGO/G)

„ EDITAL

O DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS(DNOCS). ATRAVÉS DO SEU GRUPO DE LICITAÇÕES DE SERVIÇOS EOBRAS (DGO/G). TORNA PÚBLICO PARA CONHECIMENTO DOS INTERES-SADOS QUE AS 15 (QUINZE) HORAS DO DIA 01 DE OUTUBRO DE 1986. NAAVENIDA DUQUE DE CAXIAS. 1700-8° ANDAR - SALA 806. NA CIDADE DEFORTALEZA. ESTADO DO CEARA SERÃ REALIZADA SESSÃO PÚBLICAPARA RECEBIMENTO DE DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO E PROPOS-TAS DE PREÇO PARA "IMPLANTAÇÃO DA REDE DE IRRIGAÇÃO DE 525HECTARES". NO MUNICÍPIO DE LUZILÃNDIA-PI.O EDITAL E MAIORES INFORMAÇÕES PODERÃO SER ADQUIRIDOSNO ENDEREÇO SUPRACITADO. NAS DIRETORIAS REGIONAIS EM FORTA-LEZA-CE. TERESINA-PI. RECIFE-PE. SALVADOR-BA. E NAS REPRESENTA-ÇÕES DO RIO DE JANEIRO-RJ E BRASÍLIA-OF.FORTALEZACE. 19 DE AGOSTO DE 1986(a.) Eng3 Regina Lúcia de Castro e SilvaPresidente da Comissão de LicitaçãoAUTORIZO: (a.) Eng° Uirandé Augusto BorgesDiretor Geral do DNOCSAPROVO: (a.) Eng° Vicente Cavalcante FialhoMinistro Extraordinário para Assuntos de Irrigação

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18 O 1° cademo D sabado, 23/8/86 —— ~~ Fotos de Custodio Coimbra' ~ -zr*** wimm

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Luciano, Fry, 4 onos, consou c sentou, mas nao parou de observar os computadores

veiculos ocuparam o estacionamentodo Rio-Centro, mas na

essemil 192. 0 movimentoserd divulgado hoje pela Foco.

l Renata Poblacion nao^queria deixar o teclado ^

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lnformaticaFoto de Custbdio Coimbra x , , ,

*i _ ... , „.. . ¦mhehHHHBB servicos de processamento de dadosL," 0 ministro da Ciencia — a GSI — esta nas maos do minis-

Tecnologia, Renato Ar- tr0 Renat0 Archer. "Eu vou ver o$$S, presidiu ontem a ses- parecer da SEI (Secretaria Especials|o de encerramento do ^e lnformatica) e decidir", afirmouCongresso Nacional de In- e,e 0 ministro da Ciencia e Tecno-fennatica, garantindo mais loeia observou que esta associagao

tti'aVCrcserva de'mercado deve cumprir tres requisites basicos^

^io'da1

?erim6m^tCp^lo venturecaracterizada jj)ela cessio de

s|r feitas na Lei de^Mor- -** O ministro da Ciencia e Tecnolo-nfefica, desde que pelo pPP|r < gia parece cansado de ouvir cn'ticas &

: Cbngresso Nacional". !¦ SEI. Ele nao quis responder as* 0 encerramento do ||||M agressoes do ministro das Comunica-

tibngresso de lnformatica ' JH coes, Antonio Carlos Magalhaes,(I fetra continua ate domin- feitas na vlspera, no mesmo audit6-gi) foi pouco concorrido. rid em que presidiu o encerramento

lOh, horario marcado do Congresso de lnformatica. Enfa-pjjra a solenidade, o plena- tizou, contudo, que pediu vdriasr« estava vazio; pelos alto- zes ils empresasfaiantes, entao, a Sociedade geiras que atuam no setor de infor-d£s UsuSrios de Compu- mitica no pals, que enviem casostfdores e Equipamentos concretos.SftbsidiSrios, promotora do "flada £ intocdvel", diz Archer _ At6 agora, ningudm foi capaz

$S3SSll«ySL«ti "Nos Estados Unidos, cles ado- ^ST^S^SSt

S^ss£saSU S^BS&stss: r^°"oemriaba "Snftmarp" ria ae software", disse o ministro, daaLei);nosanosantenores,peno-a aoiiware qUCi

por 0utro lado, admitiu que no do ditatorial, a SEI nao tinha que2 0 ministro Archer afirmou que munao inteiro a prote^ao juridica far satisfaqao a ningu6m como,

y|ilevar apr6xima reuniaodo Conin adotada para os programas e siste- Q mQ tamb6m nao dava -(fonselho Nacional de lnformatica mas de computadores 6 a do direito Tj.n„tri *rrhPr nara ouemySutomacao), nesta terqa-feira, tres autoral ou a do direito autoral com observou Renato Archer, para qdjferentes modalidades para a regu- alteraqoes. "Nenhum pais, que eu uma forma de combater a Lei aelSnentagao juridica do software pro- saiba, adotou o regime aa proprieda- lnformatica, aprovada por unanimi-dlzido no pais: regime de patentes, de industrial", disse ele. _ dade, no Congresso Nacional, atra-direito autoral e regime especial, A decisao sobre a aprovasao da . liderancas 6 atacarhjbrido, contendo pontos dos dois joint-venture formada entre a IBM e . ^ ' _Tsrjtemas anteriores. o Grupo Gerdau, para atuar em seu 6rgao de execu§ao a SEI.

\ Conin decide sobre "software"

S Brasflia — O ministro da Gtncia eT|cnologia, Renato Archer, encaminhaa« Conin — Conselho Nacional de Infor-mfttica e Automagao, para discussao, nasi^ prdxima reuniao, marcada para o dia2ft a minuta do anteprojeto de lei quedjfinira o regime juridico do software.EMias sao as correntes, antagdnicas, sobreqjjal o regime em que deve ser enquadra-de o soft: se propriedade industrial oucfteito autoral.

^ 0 ministro Renato Archer e a SEI(sjpcretaria Especial de Informltica) pre-fefertv uma formula mista desses doisregimes. Ap6s a discussao e aprovagaopelo Conin, o projeto de lei serf submeti-do ao presidente da Republica para apro-vjjao e posterior encaminhamento aoCongresso Nacional. A pr6pria lei deiijonnitica (lei n° 7.232/84) previ que a

I SEI diz o .. .*5 A Secretaria Especial de Infor- deu nenhuma posiqao durante sua O assessor do ministro Jos6 Hu-

ntttica (SEI) nao negociari o direito exposigao, se limitando a ler os tex- go Castelo Branco expucou, comde propriedade do software a quem tos das convengoes de Berna e de bom humor, que nao deve haverafter que seia. A posicao do governo Genebra, que consagraram os regi- duvidas sobre quem sera o propneta-fdi defendida, ontem, pelo subsecre- mes juridicos de copyright e concluiu rio do software e que sera objeto dat&io industrial da SEI, Leopoldo da que o Brasil nao estfi obrigado a prote$ao.

"Se o software 6 contrata-Sgva Pereira, no painel

"Software: estender a protegao do software ao do por algudm, o propnetano 6qaestSo juridica ou poh'tica?", no regime de propriedade intelectual quem contrata; se fizer com mvesti-mlal do 19^ Congresso Nacional de (direito autoral). mentos de outro, mas tambem comIifnrm£tica , , . . recursos prdprios, a propriedade e

¦ Ele lembrou, no entanto, que os dividida no meio; e se alguim faz umS Varias duvidas foram levantadas norte-amencanos _ estao tentando programa no seu pr6prio microcom-

d&rante o painel, principalmente re- ampliar as discursdes no ambito do putador, obviamente essa pessoa se-lAivas a o que deve ser protegido, GATT (Acordo Geral de Tanfas e a proprietiria do software,qaem e o proprietario do software, Com<5rcio), nao s6 para a area de ^ s§ji por sua vez, acha que aqual e o prazo em que a prote^ao comercio de bens, mas tambem para legislacao sobre o software deve serd|ve vigorar, entre outras. Mas a de servicos e propriedade intelec- acelerada, e o subsecretario Leopol-consenso entre os painelistas foi de tual, e que isso pode determinar a jg silva Pereira nao entendeque a legislacao sobre a prote§ao ao criaQao de uma legislaqao unuateral, porque esti tao demorada a tramita-saftware deve ser acelerada e que o que nao seria bom para o Brasil. projeto do senador Virgflior&me de direito autoral, como es- _ . . , .... T^vora, que defende uma legislagaotfo defendendo os norte- DSm5^°r?el®ar^irl°nespecifica para a protesao aos pro-apericanos, nao e a melhor solugao t6no da Industna e Comercio, acha

gj^gs e S!Stemas de computador. OpSra o Brasil. A unica voz discordan- que o Brasil estS discutindo ha. mais

presidente da Associaqao das Em-t» dessa ideia foi a do presidente da ae cinco anos a protesao ao softwa-

presas je Servicos de lnformaticaAssociagao Brasileira da Indflstria re, e que esta na hora de apr, com

(ASSESPRO), Nilton Trama, achadp Computadores e Perifericos (Abi- prudCnaa e conheamento, aprovan- que o proprietario deve ser aquelec|mp), Antonio Luiz Mesquita. Ele do os projetos que tramitam no Con- _ue 0 mercado para o seuafcha que a protesao ao software Pesso (um deles e ° do wnador gojiwgre. Todas essas questoes rela-deve ser uma estensao da Lei dos Virgilio Tdvora) com _™™T tivas a regime de proteqao ao softwa-IJreitos Autorais, com algumas alte- ficagdes de maior mteresse para re estao previstas para serem trata-rtqoes. pals. Ele citou a h?ao que deu a ^ nesta ter^a-feira, na reuniao do

U O c.ka=«sn D»„r. Fran?a nessa questao, alterando a Conselho Nacional de Informdticasua Lei de Direitos Autorais de for- (Coni.) e- Bnslii.. e ,ue promete

nomico do Itamarafi e subchefe da ma que convinha a eles, de modo surpreender.

cfcmissao de negociasoes brasileiras que "a roupa vestiu o corpo perfeita- Editorial Lugar da lnformaticangs negociagoes em Paris, nao defen- mente", observou.

1

Renata Población não queria deixar o teclado

as interrompessem por 15sessões técnicas, a fim de

18 ? Io caderno d sábado, 23/8/86 Economia JORNAL DO BRASILFotos de Custódio Coimbra

Archer afirma que

só Congresso

pode mudar Lei de Informática*' Foto de Custódio Coimbra ^

3 0 ministro da Ciência eTecnologia, Renato Ar-clfêr, presidiu ontem a ses-são ae encerramento doCongresso Nacional de In-formática, garantindo maisunia vez que a Lei que insti-tuiu a reserva de mercadopara o setor permaneceabalizada pelo presidenteJosé Sarney, com quem eleconversou minutos antes do

cio da cerimônia, peloJefone. Archer admitiu,fntudo — e esta não é afimeira vez—que "nada éJocável ou imutável, e

q$e modificações podems|r feitas na Lei de Infor-nfefica, desde que peloCcngresso Nacional".| Õ encerramento do

Congresso de Informática(| feira continua até domin-gè) foi pouco concorrido.

lOh, horário marcadop|ra a solenidade, o plená-r» estava vazio; pelos alto-fâantes, então, a Sociedadems Usuários de Compu-t|dores e EquipamentosSubsidiários, promotora doefiento, apelou para que os

|s

diz rc"Nada é intocável

participarem da cerimônia.f "Software"5 O ministro Archer afirmou que

v$i levar à próxima reunião do Conin(fonselho Nacional de Informática e/flutomação), nesta terça-feira, trêsd|íerentes modalidades para a regu-lamentação jurídica do software pro-djzido no país: regime de patentes,

teito autoral e regime especial,

irido, contendo pontos dos doissçtemas anteriores.

"Nos Estados Unidos, eles ado-taram o regime do direito autoral enem por isso acabaram com a pirata-ria ae software", disse o ministro,que, por outro lado, admitiu que nomunao inteiro a proteção jurídicaadotada para os programas e siste-mas de computadores é a do direitoautoral ou a do direito autoral comalterações. "Nenhum país, que eusaiba, adotou o regime aa proprieda-de industrial", disse ele.

à decisão sobre a aprovação dajoint-venture formada entre a IBM eo Grupo Gerdau, para atuar em

serviços de processamento de dados— a GSI — está nas mãos do minis-tro Renato Archer. "Eu vou ver oparecer da SEI (Secretaria Especialde Informática) e decidir", afirmouele. O ministro da Ciência e Tecno-logia observou que esta associaçãodeve cumprir três requisitos básicos:autonomia administrativa, autono-mia de capital e autonomia de tecno-logia. Ele opinou que, neste caso daGSI, não lhe parece ser uma joint-venture caracterizada pela cessão detecnologia (por parte da IBM), asso-ciada ao capital nacional (Gerdau),fato que inaica que a associação estápraticamente aprovada pelo go-verno.

O ministro da Ciência e Tecnolo-gia parece cansado de ouvir críticas àSEI. Ele não quis responder àsagressões do ministro das Comunica-ções, Antônio Carlos Magalhães,feitas na véspera, no mesmo auditó-riô em que presidiu o encerramentodo Congresso de Informática. Erifa-tizou, contudo, que pediu várias ve-zes às empresas nacionais e estran-geiras que atuam no setor de infor-mática no país, que enviem casosconcretos.

_ Até agora, ninguém foi capazde fornecer críticas específicas, fatosconcretos, contra a SÉI, que partis-sem de 1984 (ano em que foi aprova-da a Lei); nos anos anteriores, perío-do ditatorial, a SEI não tinha quedar satisfação a ninguém como,aliás, o governo também não dava—observou Renato Archer, para quemuma forma de combater a Lei deInformática, aprovada por unanimi-dade, no Congresso Nacional, atra-vés do voto de lideranças, é atacarseu órgão de execução — a SEI.

Conin decide sobre "software"

•j Brasflia — O ministro da Ciência el|cnok>gia, Renato Archer, encaminhaafl Conin — Conselho Nacional de Infor-mítica e Automação, para discussão, nasi£ próxima reunião, marcada para o dia2#; a minuta do anteprojeto de lei quedjfinirá o regime jurídico do software.EMias são as correntes, antagônicas, sobreqjjal o regime em qUe deve ser enquadra-de o soft: se propriedade industrial oudjreito autoral.

£ O ministro Renato Archer e a SEI(Secretaria Especial de Informática) pre-fefertv uma fórmula mista desses doisregimes. Após a discussão e aprovaçãopelo Conin, o projeto de lei será submeti-do ao presidente da República para apro-vjção e posterior encaminhamento ao(ingresso Nacional. A própria lei deiigormática (lei n° 7.232/84) prevê que a

definição do regime jurídico do soft deveser feito por uma lei específica.

A SEI confirmou ontem o erro danão inclusão do INPI (Instituto Nacionalde Propriedade Industrial) no projeto deregulamentação de comercialização e dis-tribuição de programas de computador,software. Reparado o erro, disse umassessor do secretário Especial de Infor-mática, o INPI terá uma participaçãorelevante nesse projeto de regulamen-tação.

Ele explicou que caberá ao INPI atarefa e a responsabilidade de averbar ascondições contratuais dé todo o soft quevier para o Brasil com código e transfe-rência de tecnologia. Isw significa que,.além do registro do soft, ó INPI examina-rá as condições de comercialização do

contrato entre a empresa brasileira e ofornecedor internacional.

A participação do INPI nesse proces-so de importação de soft, de acordo como mesmo assessor, tem também o objeti-vo de reduzir a "pirataria" e o contraban-do nesse ramo da informática. A regula-mentação da comercialização e distribui-ção será dirigida especialmente para pro-gramas de computadores de pequenoporte, ordenando, ainda, o mercado desoft no Brasil.

Além dos projetos de regulamenta-ção da comercialização e distribuição e dadefinição do regime jurídico do soft, oConin vai examinar, também, uma nor-ma de comunicação homem-máquina, vi-sando ao intercâmbio de informações, óscontratos de comercialização e cadastrodos programas de computador.

S SEI diz o que deve ser protegido

E A Secretaria Especial de Infor-ntótica (SEI) não negociará o direitode propriedade do software a quemqfter que seja. A posição do governotdi defendida, ontem, pelo subsecre-tário industrial da SEI, Leopoldo daSlva Pereira, no painel

"Software:

questão jurídica ou política?", nofinal do 19° Congresso Nacional deInformática.tt

? Várias dúvidas foram levantadasdarante o painel, principalmente re-l^ivas a o que deve ser protegido,qnem é o proprietário do software,

Iiial é o prazo em que a proteção

§ve vigorar, entre outras. Mas oconsenso entre os painelistas foi deque a legislação soore a proteção aosmtware deve ser acelerada e que orígime de direito autoral, como es-tjp defendendo os norte-

Eamericanos,

não é a melhor soluçãogra o Brasil. A única voz discordan-| dessa idéia foi a do presidente da

Associação Brasileira da Indústriade Computadores e Periféricos (Abi-efimp), Antônio Luiz Mesquita. Eleagha que a proteção ao softwaredeve ser uma estensão da Lei dosQjreitos Autorais, com algumas alte-rações.

t O embaixador Sebastião RegoB&rros, chefe do departamento eco-nomico do Itamarati e subchefe dacomissão de negociações brasileirasnjjs negociações em Paris, não defen-I

deu nenhuma posição durante suaexposição, se limitando a ler os tex-tos das convenções de Berna e deGenebra, que consagraram os regi-mes jurídicos de copyright e concluiuque o Brasil não esta obrigado aestender a proteção do software aoregime de propriedade intelectual(direito autoral).

Ele lembrou, no entanto, que osnorte-americanos estão tentandoampliar as discursões no âmbito doGATT (Acordo Geral de Tarifas eComércio), não só para a área decomércio ae bens, mas também paraa de serviços e propriedade intelec-tual, e que isso pode determinar acriação ae uma legislação unilateral,o que não seria bom para o Brasil.

Denis Borges Barbosa, do Minis-tério da Indústria e Comércio, acha

Sue o Brasil está discutindo há mais

e cinco anos a proteção ao softwa-re, e que está na hora de agir, comprudência e conhecimento, aprovan-do os projetos que tramitam no Con-gresso (um deles é o do senadorVirgílio Távora) com algumas modi-ficações de maior interesse para opaís. Ele citou a lição que deu aFrança nessa questão, alterando asua Lei de Direitos Autorais de for-ma que convinha a eles, de modoque

"a roupa vestiu o corpo perfeita-mente", observou.

Luciana Fry, 4 anos, cansou e sentou, mas não parou de observar os computadores

Feira já vendeu US$ 40 milhões

O assessor do ministro José Hu-eo Castelo Branco explicou,' combom humor, que não deve haverdúvidas sobre quem será o proprietá-rio do software e que será objeto daproteção.

"Se o software é contrata-do por alguém, o proprietário équem contrata; se fizer com investi-mentos de outro, mas também comrecursos próprios, a propriedade édividida no meio; e se alguém faz umprograma no seu próprio microcom-putador, obviamente essa pessoa se-rá a proprietária do software.

A SÉI, por sua vez, acha que alegislação sobre o software deve seracelerada, e o subsecretário Leopol-do da Silva Pereira não entendeporque está tão demorada a tramita-ção do projeto do senador VirgílioTávora, que defende uma legislaçãoespecífica para a proteção aos pro-gramas e sistemas de computador. Opresidente da Associação das Em-presas de Serviços de Informática(ASSESPRO), Nilton Trama, achaque o proprietário deve ser aqueleque criar o mercado para o seusoftware. Todas essas questões rela-tivas a regime de proteção ao softwa-re estão previstas para serem trata-das nesta terça-feira, na reunião doConselho Nacional de Informática(Conin) em Brasília, e que prometesurpreender.

Editorial Lugar da Informática

| flUEM PERDE OJORNALDO BRASIL PERDE UM POUCO DO MUNDOl

A Feira Internacional de Infor-mática já promoveu negócios de US$40 milhões faltando ainda dois diaspara encerrar. Apesar do movimen-to ter sido fraco ontem — primeirodia em que foi aberto ao público — afeira registrou à presença de mais de220 mil pessoas. O recorde de públi-co foi batido na quinta-feira, quandocircularam pelos pavilhões de expo-sições do Riocentro cerca de 60 milpessoas, segundo o presidente daSociedade de Usuários de Compu-tadores e Equipamentos Subsiaiá-rios, Hélio de Azevedo.

Ele acha que, em termos departicipação do público, a feira é umsucesso, porque foram distribuídos700 mil convites para serem utiliza-dos até quinta-feira, e o retorno foide 220 mil. A expectativa da Sucesue da empresa organizadora, a Foco,era de um retorno de apenas 1S0 milconvites.

Desde ontem, a feira está abertaao público, que só entrará pagandoCz$ 30,00. Isso pode explicar o fracomovimento nos pavilhões, com al-guns estandes vazios, corredorescom muito espaço e o ar cansativo dealguns expositores, ao contrário dequinta-feira, quando uma pequenamultidão de convidados invadiu oRiocentro, provocando filas enor-mes nos portões de acesso e na buscade brindes nos estandes.

Crianças na feiraMas se estava mais vazia do que

nos outros dias, a feira teve, poroutro lado, algumas atrações espè-ciais entre seus visitantes: as crian-ças. Luciana Fry, de 4 anos, foi como pai Stephen Fry, inglês que morano Brasil e tem uma empresa de

Congresso

premia JB

e "Info"

Na solenidade que marcou o en-cerramento do Congresso Nacionalde Informática, ontem, no Riocen-tro, três jornalistas receberam o Prê-mio Imprensa de1 Informática, insti-tuído pela Sucesu (Sociedade dosUsuários de Computadores e Equi-pamentos Subsidiários). O presiden-te da Sucesu-RJ, Hélio de Azevedo,entregou o prêmio à jornalista Cristi-na Chacel, do JORNAL DOBRASIL, que venceu na categoriaReportagem Geral, pela matéria"Informática garante movimento docontrabando no Brasil", publicadana edição de 22 de junho deste ano.

O secretário Especial de Infor-mática, José Rubens Dória Porto,entregou o prêmio à jornalista Janade Paula, da Revista Info, que, cola-boração de Stella Craveiro, venceuna categoria Informação Especializa-da, com a matéria "Mais bits para amemória nacional", sobre unidadesde disco para armazenamento dedados em computadores.

Vanessa Giacometti de Godoy,da Revista Exame, foi a premiadapela matéria que mais se ajustou aotema do Congresso de Informáticadeste ano (Informática, instrumentode desenvolvimento), "O Micro esuas profissões". A jornalista rece-beu o prêmio das mãos do ministroda Ciência e Tecnologia, RenatoArcher.

entrega de volumes entre o Rio eSão Paulo. Muito à vontade, noestande da Moddata, Luciana brin-cava com o fone do Teleopen erolava no chão, ao lado do compu-tador Cyber 180, modelo 830 degrande porte.

Outra menina, Renata Pobla-ción, de apenas um ano e novemeses, acionava os comandos de ummicrocomputádor, embora não esti-vesse entendendo muito bem o queestava fazendo. Símbolo de uma no-va geração em que a automatização-toma conta de nossas vidas de formacada vez mais intensa, Renata nãoterá muitas dificuldades em aprendera informática, pois já está vivencian-do esse novo processo do mundomoderno.

Se o público que visitar a feiraaté amanhã tiver dificuldade paraestacionar no parque do Riocentro

cuja capacidade é para seis milveículos — terá à sua disposição oamplo estacionamento do autódro-mo de Jacarepaguá, que já está pre- .parado pela organização para possi-bilitar maior conforto aos visitantes- :Além disso, desde quarta-feira, três-linhas da CTC — a Real, ABC eRedentor, com 10 ônibus cada uma

foram mobilizadas para atenderao público e aos expositores. Noprimeiro dia de feira, 4 mil 677veículos ocuparam o estacionamentodo Rio-Centro, mas já na quinta-feira, esse número aumentou para 10mil 192. O movimento de ontem sóserá divulgado hoje pela Foco.

Debates do congresso

em 87 serão políticosAo contrário do Congresso Nacional

de Informática 86, que reuniu no Riocen-tro, 8 mil participantes, e que concentramos debates em temas técnicos, o Informá-tica Sucesu 87, que se realizará em SãoPaulo no próximo ano, pretende ter ummaior significado político, garantiramseus organizadores, liderados pelo presi-dente da Sociedade de Usuários deComputadores e Equipamentos Subsidiá-rios (Sucesu) de São Paulo, Wilson Laz-zarini.

Ele assegurou que a empresa nacio-nal, assim como a área de pesquisa edesenvolvimento, terá maior espaço notratamento das questões técnicas e políti-ca, ao criticar a pouca importância dadaaos estandes das universidades e o fato deuma multinacional, a IBM, ter de contri-buir para garantir o espaço dos pesquisa-dores.

Vazio políticoO presidente da Sucesu-RJ, Hélio de

Azevedo, que presidiu a comissão organi-zadora da Feira 86, explicou que faltaramrecursos para apoiar a área de pesquisa edesenvolvimento no evento. Lembrouque a Sucesu bancou um terço do orça-mento previsto para pesquisa e desenvol-vimento de Cz$ 3 milhões 500 mil, mas ogoverno, através da Financiadora de Es-tudos e Projetos (Finep), só contribuiucom Cz$ 560 mil, cabendo à iniciativaprivada o restante. Azevedo lamentouque, na hora de liberar os recursos, ogoverno tenha recuado — no caso, oCNPq

Wilson Lazzarini acha, no entanto,que em São Paulo não haverá esse pro-blema, porque já existe uma comissãoorganizadora tratando da questão. Elelamentou o esvaziamento político doCongresso, pois só compareceram doisdos vários ministros convidados para oseventos paralelos. Os únicos que apare-

ceram foram Renato Archer, da Ciènciã-e Tecnologia, que não participou dosdebates mas das sessões de abertura eencerramento do Congresso, e AntonioCarlos Magalhães, das Comunicações,que fez uma palestra na quinta-feira.Estavam convidados e não apareceram oministro da Justiça Paulo Brossard — eque faria uma palestra sobre a Informáti-Ca e Constituinte — íris Rezende, dá-Agricultura — que falaria sobre a Infor-mática e a Reforma da AdministraçãoPública.

— Temos a obrigação histórica de',colocar temas políticos no Congresso ~de"7

87 — disse Lazzarini — que considera o.'próximo evento uma ótima oportunidàclè'para realizar uma reunião do ConselhoNacional de Informática em São Paulo:

Para dar espaço a um maior número-de expositores na feira de São Paulo; aorganização do Informática Sucesu 87limitou a área de cada estande a 600'metros quadrados e está esperando, pelo'menos, 450 empresas na área de 45 milmetros quadrados. Alguns executivos deempresas de informática, que estão ex-pondo na Feira do Riocentro, reclama-ram que a empresa paulista GuazzeliAssociados, responsável pela infra?,estrutura da feira 87, está pressionando,as empresas a assinarem agora contratos,de locação, mas Wilson Lazzarini negou.v;

Uma das atrações do XX Congresso-Nacional de Informática, em 87, será-aparticipação especial de um representan-te da União Soviética. A chamada detrabalhos para o congresso já foi feití e a;comissão organizadora estipulou Seteprêmios para os autores dos melhorestrabalhos — passagens para França' eEUA ao primeiro e segundo colocados,com direito à participação nos evéntosinternacionais de informática, e cincopassagens nacionais aos demais classifi-cados.

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JORNAli DO BBASILFoto de Andr6 Camera ^

Sao Paulo — "E inevitSveluma greve nacional dos banca-rios no initio de setembro",previu ontem o sccretario-geraldo Sindicato dos Bancirios deSao Paulo, Luis Alves de Aze-vedo, ao revelar que as nego-ciagdes salariais com os diri-gentes da Fenaban (FederagaoNacional dos Bancos) estao naestaca zero. No pais, existem• 800 mil bancdrios. A data-base 1——-— -da categoria 6 dia 1° de se-tembro. At

Um piso salarial de Cz$ 3 mil I A A " _ _e um aumento de 26,5% sao as l^l^l I AA Ir^n^l AD O A

econdmicascontidas na rainuta mmm V^L^"\D Wentregue aos bancos, hi 40 Companhia Aberta |dias, pelos bancirios. At6 ago- CGC 33.183.526/0001-03ra,^segundo Lufs Alves de Aze- • ,J

Para Simonsen (C), governo ainda nao dispoe de investimentos para PIB de niais 7% EXERclciODEDIREITOSI^EfIr^NC^ DE^UB^R^loDAdade.eles estao empurrandoos MICROLAB S.A.

O • J • / bancirios para a greve, pois\lVt1At1C/)T1 /"W IV Q£2 ~W* IIAPDCC/lf 1*1/1 sao orientados pelo governo A RESERVA Corretora de Valores e Cflmblo SA. vender* em Leilfio Especial no dla 27.08.1986 As *

k J MjM f fyf § f §j fM/i/M Ovl Ivvl/Cuutvf V\J nao nos conceder nada" 13:00 horas, no reclnto da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, por conta da MICROLAB S.A., so-bras de agfies decorrentes do nSo exercfclo de dlrelto de preterGncia de subscrlgflo particular de >

- • -m -m Segundo levantamento feito a$des preferenciais ao portador de sua emlssdo oonforme deliberado na AGE de 30.04.1986, ;bit... m _J * __ _ _ m _ pela categoria, 60% dos banci- prestattdo paratarrto asseguintes lnforma?6es: r,PIlimPllTf) flD hffii It ¦# .S Tj WW %Mj\j rios do pats recebem apenas 1. A AGE de 30.04.1986 aprovou a proposta do Conselho de AdmlnistragSo para o aumento do „\A/m m M/Ks M w r vvvvf um salirio inferior a dois mini- capital social medlante a emissfio de 10.050.000.000 de a^ies novas, preferenciais ao porta- ,terr mos (Cz$ 1 mil 608). 0 piso dor. tj,

- --O economista Mirio Henrique Simonsen acha que os m -iSV"i mtnirao atual 6 de Cz$ 1 mil 2. O pre$o da emissao das a?fies foi fixado em Cz$ 4,00 por lote de mil a?6es, tendo o prazo para , .3emprdstimos compuls6rios e a elevacao das taxas de juros sao Fotronrroirnc tpm nn nl 497,44 (escrit6rio) e Cz$ 1 mil exercfcio do direitodepreferSncia asubscri?3o pelos acionlslas, infcio em 15.05.86etdrminoinsuficientes para financiar um programa de investimentos de -LjOU dllgClI U» ICI1I 11U XJ\J 176,56 (portana). em 07.07.86. r.longo prazo, se o governo mantiver a previsio de crescimento TTCdk I'll'- O secretSrio-geral do sindi- 3. Findo o prazo, toram subscritas 9.925.719.286 de a?<5es preferenciais ao portador, gerando em .

ao ano. Gomo presidente da mesa de debates para UijJJpO I311I10CS CFU.C POCICIIl cato paulista revelou que os consequflncla, sobras no total de 124.280.714 que serSo objeto de leiiao na Bolsa de Valoresavaliagao do Piano Cruzado, no VIII Congresso dos Analistas t^i bancirios estioconvidandoou- do Rio de Janeiro.de Mercado de Capitais, Simonsem defendeu a necessidade de cat* /)TlllPi)nOQ am Krklcpc tras categorias profissionais 4. O pre$o mfnimo de llcitafflo para a oompra dessas sobras de a?6es decorrentes do nSo exercf-um' ajuste fiscal, atravfe da elevagao do imfjosto de renda na SCI ttpill/ttUUo lJUiaao como professores e funciona- cio do direito de preferflncia de subscri$8o no Leiiao sera de Cz$ 4,00 por lote de mil a?6es.fonte dos assalariados, e uma reforma admimstrativa no go- rios da irea de satide — 5. O Leiiao Especial sera realizado e liquidado de acordo com as normas da Bolsa de Valores do ,,verno. „ . . Fernando Martins deflagrarem greves no inicio de Rio de Janeiro. ,

... Resumidamente, ele propos 'mais unpostos e menos —————————setembro. A Ultima greve dos 6. Ap<5s o leiiao, o adqulrente devera comparecer no Departamento de Acionlstasda Mlcrolab <¦,d^spesas" por parte do governo, indicando a rewita ortodoxa . .. invP«HHnri.« «tranofimc Hi^noem de 6 hilhoe-s' bancirios ocorreu nos dias 11 S.A., situado na Av. Nova York, 381 no horirio de 8:30 h ds 17:30 horas para, mediante a apre- -para O sucesso do Piano Cruzado, que ele considera ter um n,„„ (n„n»r!ii , nnH»m ®«»r 12 de setembro do ano passa- sentagao da rtota de corretagem, receber o recibo (DED) relerente ao lote de ag6es adquirido.

E intend da categoria 7. Ovalorapurado.resultantedavendadasatfesseraoonWtododaseguintetonna:^ln nr«?r1ente da Wia^o Brasiirira das Comoatihias onundos de amortiza?6es da dfvida externa, k disposisao dos marcar a greve para o dia 11, a - Cz$ 4,00 por lote de mil atfes em conta para integraliza5ao do aumento do capital proposto ,&£ (Ai),V^S bancos credores, e & espera de uma definisSo sobre seu destino. ou seja, um ano depois do na AGE de 30.04.1986:dade do governo reduzir seus gastos "ou entao_ aumentar O Departamento de Fiscalizasao e Registro de Capital m(renda das empresas estatais", mas considera que nao hi "desejo Estrangeiro do Banco Central — Firce — estuda alteragdes napolitico" de enfrentar essa situa?ao. legisla^ao brasileira que estabelece as regras bisicas para o co-™-Setubal 6 partidirio da elevagio do imposto na fonte dos ingresso de capital estrangeiro no mercado de a^es. Ji foram ne

aasalariados e o defende argumentando que de qualquer manei- enviadas tr6s propostas de institui^oes estrangeiras interessadas 27rj^ ^arga tributiria ji foi elevada com a corre$ao da tabela em atuar nas bolsas brasUeiras, ^progressiva que aumentari o imposto a pagar no prdximo ano. Pronostas"jpg menos se houver o desconto agora, no ano que vera nacttfltribuinte nao precisari desembolsar muito dinheiro para Uma proposta do International Finance Corporation — ricpagar a Receita": um dos segmentos do Banco Mundial — enviada ao Brasil hi da

. . , , _ , , menos de doisanostambdmestisendo levadaemconsideragao. nc... Aelevajaodacargatnbutina6,segundoSetubal,aumca A sugestio do n;C & no semido de se criar um fundo de £maneira de dimmuir a demanda dtsponfoel, evitando choques investimentos em agoes do Brasil. Os recursos seriam oriundos as

de consumo, ji que ela reduz a massa salanal e a capacidade de dos dep6sitos dos bancos estrangeiros no Banco Central que sao »ncpnsumo dos trabalhadores. Em contrapartida ele 6 totalmente da ordem de 6 bilhoes de d61ares. 0lajntrino aos dep6sitos compuls6nos, pois acha que nao resol- d{v.ero .Q problema do igio. Ao contrino, "criam-se o igio do A proposta da IFC, encaminhada pelo Departamento deMack, o agio do igio, o black do igio e at6 o Mack do Mack". Mercado de Capitais, sugere que esses depdsitos sejam trocados p«,&,0 excesso de demanda (que segundo Simonsem ere see na ou negociados por cotas do fundo de investimentos em a^oes do saprdpor$ao de 35% ao ano, contra 7% da produgao) foi a grande Brasil. Esses recursos seriam investidos numa carteira diversifi- Sepfeocupagao entre os debatedores do Congresso, entre eles cada de titulos e valores mobiliirios, com predominincia depresidente da Federagao Nacional das Instituigdes Financeiras, aq6es. Os bancos estrangeiros ou outros portadores de a;oesRoberto Konder Bornhausen, e o presidente do grupo Gerdau, poderiam somente recebig-las ou retiri-las, vendendo-as aJorge Gerdau. outras instituigoes estrangeiras. Essas instituigoes compradoras

O empresirio Jorge Gerdau, ligado ao setor metalurgico, poderiam ser do mercado internacional de capitais, tais comodisse que o crescimento da demanda obrigari o setor & redugao fundos de pensao interessados numa carteira diversificada dedas exportagdes para atender ao mercado interno. Ele reconhe- ag6es brasueu-as.ce, por£m, que os pregos internos estio mais atrativos que os Segundo David Gill, diretor do Departamento de Mercadointernacionais, mas acha que enquanto houver excesso de de Capitais do IFC, os proprietirios das cotas nao seriamdemanda na economia como um todo inevitavelmente haveri investidores diretos estrangeiros (Ji qiie seriam proprietirios depressio inflacioniria. partes de um fundo). Esses investidores ficariam proibidos de

financiar seus pr6prios projetos no Brasil. O mecanismo a serq mfl/Iinrnr criado tambdm impediria concentragio de grandes quantidades(jUGT memorar de cotas nas maos de poucos investidores. O fundo, de acordorttunnfir% rlo aetntni* com a proposta da IFC, terja predominantemente uma composi-Lit; csiuiuu gao diversificada de pequenos acionistas ou cotistas, o que

" 'A Secretaria Especial de Controle das Empresas Estatais SllrTnaS'^« Pression3r 0s dirigentes das empresas do governo para que sigSificativa de uma companhia. Segundo proposta do IFC°uJaSe5IifS,a?eH,rw

anZfaTnnL X nenhum recurso novo seria levantado pelo fu^lo. A sualiiTnninhn Trwf«n capitalizagSo seria o resultado da conversao voluntiria dos

^reUSm* Antoninho Marmo Trevtsan, seri a publicaga empr6stimos bancirios (amortizagdes) estrangeiros. O fundomanteria esses recursos ate o ^azo de Vencimento e/ouo.perfil das empresas e de seus dingentes. Os dingentw das converteria em cotas de companhia brasUeiras. O resgate dasestatais t«m que passar a ter compromisso com o lucro, a fim de cotas do Fundo impedido. Isso s6 poderia ocorrer casoremunerar seus nnanciadores (no caso o governo) e arcar com ficasse decidido pela maioria de seus participates a liquidagaoos custos de seus projetos de expansio", argumentou Trevisan. do Fun(Jo s6 ^3 Jr adotado apJfc dez

, „;, A publicagao da Sest seri distribulda no inicio de setembro anos de criagao do fundo.e relacionari a situagao financeira das 179 empresas estatais, noi!.. nrnrinct^ ov-fmostrando quais efetivamente dao lucro e quais operam no . Pa? tres propostas existentes no Banco Central, feitas porvermelho, tendo como suporte os financiamentos do governo. ^O obietivo da Sest i dar total transpartneia is contas dessas caPltais do. Brasll>a mais interessante, segundo uma fonte dav * ¦ v . "irea econdmica 6 a de um fundo de pensao amertcano, que

SiSL ®propoe investir em fundos de agoes no Brasil 100 milhoes deretorno para os investimentos. Como grande parte dessas K,Jar, ^ Aa # . on_'empresas deveri integrar a carteira de agd^ do F\indo Nacional d<51ares no P6^0 de uts anos-de Desenvolvimento, a medida possibilitari aos cotistas maior conhecimento sobre a situagao financeira de cada uma, estimu- 1 ~ >i ~ I /lando inclusive uma cobranga visando a rentabilidade das agoes. = I/ = wUgWWg

Ao todo sio 179 empresas estatais, sendo que 57 estio ¦ , ^7 m n nr RuadaQutM>nS|>fclassificadas como privatiziveis. Na mddia essas empresas tem ff 8* l) hT [Jfnirin sl?f?lo|5.*»0!JlE?'RJotvel de endividamento de 67%, 0 que 6 considerado "muito 232.7395elevado" por Trevisan. A safda 6 torni-las rentiveis e responsa- LL BSmB Ji R/ ,/ If S"0'-bilizae seus dingentes pelos resultados obtidos: "Os dingentes .— -Mil IHILJdav.estatais sao os grandes responsiveis por um desempenho _.XBU:8Pfc484aopwacional satisfatOrio", diz Trevisan. A12 ^

"0 Fundo Nacional de Desenvolvimento 6 considerado um V /5T0rfeRECEUM eMNDBj Y7 acfnAS

dps.pontos mais positivos no que se refere is empresas estatais. ^ E- ny,vNAOi&OMA-)Na,verdade ele 6 um substituto da id6ia original de Trevisan da Ji-**-—criagao de uma holding estatal. Ele acredita que 0 FND . ,qcAL \[ n—j, patenderi melhor ainda os propdsitos originais da Sest, pois A. J lM 1U* ~ \ 1atravds dele cria-se um compromisso direto com os cotistas que I ( nyit J/* 1confribuiram para os depdsitos compulsdrios. 1 j\\. A Sest ji determinou que, a partir deste ano, todas as 1 \nIestatais estao obrigadas i publicagao de demonstragdes finan- Nxl )\lceiras semestrais, a exemplo do que ji ocorre com todas as —T JLjI s 'companhias abertas (com agoes no mercado). Essa 6 mais uma A Jv ^A gmaneira de cobrar resultados das empresas: "Nao 6 h toa que as j||| Mm!. 9 CI J&aAt j SI ®estatais mais rentiveis—Petrobris, Vale do Rio Doce e Banco jBR&i HlBldo Brasil — sao companhias abertas que tSm compromisso com yfStl# ¦81^1* hjH V^Slvl f s#0 lucro a fim de prestar contas a seus acionistas", avalia

A divida global das 179 empresas estatais 6 de [Tin ((\1 it VhslCz$ 730 bilhoes, contra um total de ativos da ordem de I W 1 V\ ¥ln 1 I ByCz$ 1 trilhao 100 bilhoes. O patrimdnio llquido das 57 "privati- TTr

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zaveis" € de Cz$ 20 bilhdes, mas Trevisan reconhece que —111 r^.i VI1 —U_1processo 6 muito lento devido i questao polltica e & dificuldade ———de fixagao de um prego justo de venda dessas empresas. A

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da Maratona do Rio. • • •

JORNAL DO BRASILFoto de André Câmara

Para Simonsen (C), governo ainda não dispõe de investimentos para PIB de mais 7%

MARATONA DO RIO

O hotel oficialda Maratona do Rio.

Economia sábado, 23/8/86 ? Io caderno ? i£í

Simonsen diz ser necessário

aumento do imposto de renda

Estrangeiros têm no BC

US$ 6 bilhões que podem

ser aplicados em Bolsas

"-0 economista Mirio Henrique Simonsen acha que os-empréstimos compulsórios e a elevação das taxas de juros sãoinsuficientes para financiar um programa de investimentos delongo prazo, se o governo mantiver a previsão de crescimentodtU% ao ano. Como presidente da mesa de debates paraavaliâgão do Plano Cruzado, no VIII Congresso dos Analistasde Mercado de Capitais, Simonsem defendeu a necessidade deum' ajuste fiscal, através da elevação do im(>osto de renda nafonte dos assalariados, e uma reforma administrativa no go-verno.

Resumidamente, ele propôs "mais impostos e menosdçspesas" por parte do governo, indicando a receita ortodoxapara O sucesso do Plano Cruzado, que ele considera ter "umsaldo, extremamente positivo," apesar do excesso de demanda.O remédio ortodoxo para a economia também foi defendidopelo presidente da Associação Brasileira das CompanhiasAbertas (Abrasca), Paulo Setúbal Filho. Ele insistiu na necessi-dade do governo reduzir seus gastos "ou então aumentar arenda das empresas estatais", mas considera que não hi "desejo

político" de enfrentar essa situação.™-Setúbal é partidário da elevação do imposto na fonte dos

ajsaâàriados e o defende argumentando que de qualquer manei-ro çarga tributária já foi elevada com a correção da tabelaprogressiva que aumentari o imposto a pagar no próximo ano.'tPete menos se houver o desconto agora, no ano que vera ocontribuinte não precisari desembolsar muito dinheiro parapagar à Receita":

A elevação da carga tributiria é, segundo Setúbal, a únicamaneira de diminuir a demanda disponível, evitando choquesde consumo, jã que ela reduz a massa salarial e a capacidade deconsumo dos trabalhadores. Em contrapartida, ele é totalmentecontrário aos depósitos compulsórios, pois acha que não resol-yem .o problema do igio. Ao contrário, "criam-se o ágio doNack, o agio do ágio, o Mack do igio e até o biack do Mack".

excesso de demanda (que segundo Simonsem cresce naptàporção de 35% ao ano, contra 7% da produção) foi a grandepleôcupagão entre os debatedores do Congresso, entre eles opresidente da Federação Nacional das Instituições Financeiras,Roberto Konder Bornhausen, e o presidente do grupo Gerdau,Jorge Gerdau.

O empresário Jorge Gerdau, ligado ao setor metalúrgico,disse que o crescimento da demanda obrigará o setor à reduçãodas exportações para atender ao mercado interno. Ele reconhe-ce, porém, que os pregos internos estão mais atrativos que osinternacionais, mas acha que enquanto houver excesso dedemanda na economia como um todo inevitavelmente haverápressão inflacionária.

|£. Sest quer melhorar

atuação de estatais" " A Secretaria Especial de Controle das Empresas Estatais

quêTpressionar os dirigentes das empresas do governo para quemlèliiorem o desempenho operacional e comecem a se tornarlucrativas. Uma das armas da Sest, anunciada ontem pelosecretário Antoninho Marmo Trevisan, será a publicação do"quem é quem" nas estatais, com informações detalhadas sobreo. perfil das empresas e de seus dirigentes. "Os dirigentes dasestatais têm que passar a ter compromisso com o lucro, a fim deremunerar seus financiadores (no caso o governo) e arcar comos custos de seus projetos de expansão", argumentou Trevisan.

, ;' À publicação da Sest será distribuída no início de setembroe relacionará a situação financeira das 179 empresas estatais,mostrando quais efetivamente dão lucro e quais operam novermelho, tendo como suporte os financiamentos do governo.O objetivo da Sest é dar total transparência ás contas dessas,empresas, incluindo projeção de lucros e taxa estimativa deretorno para os investimentos. Como grande parte dessasempresas deverá integrar a carteira de ações do Fundo Nacionalde Desenvolvimento, a medida possibilitará aos cotistas maiorconhecimento sobre a situação financeira de cada uma, estimu-lando inclusive uma cobrança visando a rentabilidade das ações.

Ao todo são 179 empresas estatais, sendo que 57 estãoclassificadas como privatizáveis. Na média essas empresas têmnível dé endividamento de 67%, o que é considerado "muitoelevado" por Trevisan. A saída é torná-las rentáveis e responsa-bilizat seus dirigentes pelos resultados obtidos: "Os dirigentesdav. estatais são os grandes responsáveis por um desempenhooperacional satisfatório", diz Trevisan.

.',7 O Fundo Nacional de Desenvolvimento é considerado umdps. pontos mais positivos no que se refere ás empresas estatais.Na.verdade ele é um substituto da idéia original de Trevisan dacriação de uma holding estatal. Ele acredita que o FNDatenderá melhor ainda os propósitos originais da Sest, poisatraVés dele cria-se um compromisso direto com os cotistas quecontribuíram para os depósitos compulsórios.

. A Sest já determinou que, a partir deste ano, todas asestatais estão obrigadas à publicação de demonstrações finan-ceiras semestrais, a exemplo do que já ocorre com todas ascompanhias abertas (com ações no mercado). Essa é mais umamaneira de cobrar resultados das empresas: "Não é à toa que asestatais mais rentáveis — Petrobrás, Vale do Rio Doce e Bancodo Brasil — são companhias abertas que têm compromisso como lucro a fim de prestar contas a seus acionistas", avaliaTrevisan.

A dívida global das 179 empresas estatais é deÇz$ 730 bilhões, contra um total de ativos da ordem de€z$ 1 trilhão 100 bilhões. O patrimônio líquido das 57 "privati-záveis" é de Cz$ 20 bilhões, mas Trevisan reconhece que oprocesso é muito lento devido à questão política e à dificuldadede fixação de um prego justo de venda dessas empresas.

^ / N

ESPRTE2.' feira no Caderno de Esportes.

De 3." a domingo no Primeiro Caderno.

Fernando Martins

Brasília — Investidores estrangeiros dispõem de 6 bilhõesde dólares depositados no Banco Central e que podem seraplicados no mercado de capitais no Brasil. Esses recursos sãooriundos de amortizações dá dívida externa, à disposição dosbancos credores, e à espera de uma definição sobre seu destino.

0 Departamento de Fiscalização e Registro de CapitalEstrangeiro do Banco Central — Firce — estuda alterações nalegislação brasileira que estabelece as regras básicas para oingresso de capital estrangeiro no mercado de ações. Já foramenviadas três propostas dé instituições estrangeiras interessadasem atuar nas bolsas brasileiras.

PropostasUma proposta do International Finance Corporation —

um dos segmentos do Banco Mundial — enviada ao Brasil hámenos de dois anos também está sendo levada em consideração;A sugestão do IFC é no seiitido de se criar um fundo deinvestimentos em ações do Brasil. Os recursos seriam oriundosdos depósitos dos bancos estrangeiros no Banco Central que sãoda oraem de 6 bilhões de dólares.

A proposta da IFC, encaminhada pelo Departamento deMercado de Capitais, sugere que esses depósitos sejam trocadosou nègociados por cotas do fundo de investimentos em ações doBrasil. Esses recursos seriam investidos numa carteira diversifi-cada de títulos e valores mobiliários, com predominância deações. Os bancos estrangeiros ou outros portadores de açõespoderiam somente recebê-lás ou retirá-las, vendendo-as aoutras instituições estrangeiras. Essàs instituições compradoráspoderiam ser do mercado internacional de capitais, tais comofundos de pensão interessados numa carteira diversificada deações brasileiras.

Segundo David Gill, diretor do Departamento de Mercadode Capitais do IFC, os proprietários das cotas não seriaminvestidores diretos estrangeiros (já que seriam proprietários de

iartes de um fundo). Esses investidores ficariam proibidos deinanciar seus próprios projetos no Brasil. O mecanismo a ser

criado também impediria concentração de grandes quantidadesde cotas nas mãos de poucos investidores. O fundo, de acordocom a proposta da IFC, teria predominantemente uma composi-ção diversificada de pequenos acionistas ou cotistas, o quetornaria praticamente impossível para o fundo, e conseqüente-mente para tais cotistas controlar ou até mesmo ter a participa-ção significativa de uma companhia/ Segundo proposta do IFCnenhum recurso novo seria levantado pelo fundo. A suaCapitalização seria o resultado da conversão voluntária dosempréstimos bancários (amortizações) estrangeiros. O fundomanteria esses recursos até o prazo de vencimento e/ouconverteria em cotas de companhia brasileiras. O resgate dascotas do Fundo seria impedido. Isso só poderia ocorrer casoficasse decidido pela maioria de seus participantes a liquidaçãodo Fundo. Esse procedimento só poderia ser adotado após dezanos de criação do fundo.

Das três propostas existentes no Banco Central, feitas porinstituições privadas estrangeiras para participarem no mercadode capitais do Brasil, a mais interessante, segundo uma fonte daárea econômica é a de um fundo de pensão americano, quepropõe investir em fundos de ações no Brasil 100 milhões dedólares no período de três anos.

Bi

Bancários

querem greve

mês que vem

São Paulo — "É inevitáveluma greve nacional dos bancá-rios no início de setembro",previu ontem o secretário-geraldo Sindicato dos Bancários deSão Paulo, Luís Alves de Aze-vedo, ao revelar que as nego-ciações salariais com os diri-gentes da Fenaban (FederaçãoNacional dos Bancos) estão naestaca zero. No país, existem800 mil bancários. A data-baseda categoria é dia 1° de se-tembro.

Um piso salarial de Cz$ 3 mile um aumento de 26,5% são asduas principais reivindicaçõeseconômicas contidas na minutaentregue aos bancos, há 40dias, pelos bancários. Até ago-ra, segundo Lüís Alves de Aze-vedo, "não há resposta algu-ma, e os banqueiros estãoadiando uma solução. Na ver-dade, eles estão empurrando osbancários para a greve, poissão orientados pelo governo anão nos conceder nada".

Segundo levantamento feitopela categoria, 60% dos bancá-rios do país recebem apenasum salário inferior a dois mini-mos (Cz$ 1 mil 608). O pisomínimo atual é de Cz$ 1 mil497,44 (escritório) e Cz$ 1 mil176,56 (portaria).

O secretário-geral do sindi-cato paulista revelou que osbancários estão convidando ou-tras categorias profissionais —como professores e funcioná-rios da área de saúde — adeflagrarem greves no início desetembro. A última greve dosbancários ocorreu nos dias 11 e12 de. setembro do ano passa-do. É intenção da categoriamarcar a greve para o dia 11,ou seja, um ano depois domovimento de 1985.

A Fenaban quer se reunir-secom a comissão nacional denegociação dos bancários dia27, mas a categoria se recusa.No dia 30, haverá o encontronacional de dirigentes bancá-rios, no Rio, para marcar adata dá greve. O movimento,porém só seri deflagrado, emassembléias estaduais, um diaantes da data determinada.Ontem, não houve paralisaçãode agências do Bradesco, paraprotestar contra um aumentosalarial limitado a contadores egerentes.

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L iste JÉfer-anr

Siderama será posta à venda

Brasília — Até o final do ano, o Ministériodo Interior deverá concluir as instalações deaciaria e da unidade de ferro-gusa da Compa-nhia Siderúrgica dá Amazônia — Siderma — demodo a poder vendê-la para o setor privado."Lugar de siderúrgica não é no Ministério doInterior", dissç o ministro Ronaldo CostaCouto.

A Siderama é a única siderúrgica na RegiãoNorte. Produz 3 mil tõneíadás/mês de fio miqui-na e vergalhões e é responsável pela geração de500 empregos diretos. Hoje, não atrai, o setorprivado, porque importa a matéria-prima e

tarugos do centro-sul do país, o que encarecesua produção. \

Com a conclusão das instalações da aciariada unidade de produção do ferro-gusa, Costa" Couto garante que "a Siderama se tornará um»-empresa auto-suficiente e economicamente vfâ^1vel, uma empresa modelo, que poderá facilmepj;te ser absorvida pelo setor privado".

No início do próximo ano, o ministro daíInterior deverá encaminhar à Comissão Internaranisterial de Privatização proposta para a transr.»ferência da Siderama ao setor privado. . <on

. K»QMASRua da Quitanda, 20aobralota • C«ntr»RJTais.: 252-8790 -232-7305Rua Or. PereiraSantos, 35 • B*

andar - TI|uea-RJ_I#U-?Pfc494a

Companhia AbertaCGC 33.183.526/0001-03

VENDA DE SOBRAS DE AÇÕES DECORRENTES DO NÃOEXERCÍCIO DE DIREITO DE PREFERÊNCIA DE SUBSCRIÇÃO DA

MICROLAB S.A.

A RESERVA Coiretora de Valores e Câmbio SA. venderá em Leilão Especial no dia 27.08.1986 às13:00 horas, no recinto da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, por conta da MICROLAB S.A., so-bras de ações decorrentes do não exercício de direito de preferência de subscrição particular deações preferenciais ao portador de sua emissão conforme deliberado na AGE de 30.04.1986,prestahdo para tanto as seguintes Informações:1. A AGE de 30.04.1986 aprovou a proposta do Conselho de Administração para o aumento do

capital social mediante a emissão de 10.050.000.000 de ações novas, preferenciais ao porta-dor.

2. O preço da emissão das ações foi fixado em Cz$ 4,00 por lote de mil ações, tendo o prazo paraexerefeio do direito de preferência à subscrição pelos acionistas, início em 15.05.86 e términoem 07.07.86.

3. Findo o prazo, foram subscritas 9.925.719.286 de ações preferenciais ao portador, gerando emconseqüência, sobras no total de 124.280.714 que serão objeto de leilão na Bolsa de Valoresdo Rio de Janeiro.

4. O preço mfnimo de licitação para a compra dessas sobras de ações decorrentes do não exercf-cio do direito de preferência de subscrição no Leilão será de Cz$ 4,00 por lote de mil ações.

5. O Leilão Especial será realizado e liquidado de acordo com as normas da Bolsa de Valores doRio de Janeiro.

6. Apôs o leilão, o adquirente deverá comparecer no Departamento de Acionistas da MlcrolabS.A., situado na Av. Nova York, 381 no horário de 8:30 h às 17:30 horas para, mediante a apre-sentação da nota de corretagem, receber o recibo (DED) referente ao lote de ações adquirido.

7. O valor apurado, resultante da venda das ações será oontabilizado da seguinte forma:a • Cz$ 4,00 por lote de mil ações em conta para integralização do aumento do capital proposto

na AGE de 30.04.1986;b • o valor excedente, será oontabilizado em conta especifica, á disposição da Companhia.

8. A MICROLAB SA. informa que:a - está com seu registro atualizado Junto a CVM;b - as sobras que serão vendidas através de Leilão Especial são oriundas do não exercício do

direito de preferência por parte de acionistas minoritários, já que os direitos do acionistaoontrolador foram exercidos na totalidade, sendo parte através de seu exercício de preferên-cia e parte vendida em Leilão Público na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro realizado em30.06.1986 e registrado na CVM sob o n5 SEP/GER/SEC - 86/009 de 24.06.1986;

c • as ações adquiridas no leilão terão direito ao dividendo integral que vier a ser declarado nocorrente exercício;

d - a RESERVA S.A. desconhece qualquer fato relevante sobre a MICROLAB SA. que já nôoseja do conhecimento do mercado;

e - quaisquer outras informações poderão ser obtidas pelos interessados na Bolsa de Valoresdo Rio de Janeiro, que autorizou a realização da operação, e na prõpria Empresa em seuDepartamento de Acionistas.

Rio de Janeiro, 23 de agosto de 1986. MiMWUCOMACOtStMWaiDOMUGO

AUDING

12 Anos peexp&vWc-e-M IP/ovas-.

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Manifesto pela Independência Tecnológica

¦ww á um grande passo a ser dado pela geração de bra-L-l sileiros que ora chega à idade da razão e da admi-JLM. nistraçâo. Este é o momento an que ela entra emcena, oomtodoo seu potencial de transformaçãa Essa ge-ração precisa estar consciente todo o tempo de que estepais, conservando suas velhas estruturas, não terá muitoa oferecer a seus filhos.

Ela precisa preparar-se desde já para novos hori-zontes históricos, para assumir-se em sua grandeza, paracumprir finalmente o seu destino diante do mundo.

Se nós hoje não tivermos o despojamento eage-nerosidade para compreendermos o nosso papel e os ru-mos de. nossa luta, continuaremos a viver para o imedia-tot paraoefêmaoeparaopiovisório. Euma grande opor-

treitos do nosso pensamento. Masas idéiasdòc novos bra-sileiros emergem largas e generosas. E é por saber disto queeu aposto nos novos tempos. Tfcmpos em que a dependên-cia e os velhos complexos cederão lugar a uma realidadede grandeza e plenitude da energia coletiva.

O grande produto brasileiro de exportação é a fe-licidade. O mundo inteiro consome a nossa música, a nossaalegria, o samba, o futebol de nossos craques e a belezae sensualidade de nosso povo. Mas esse produto táo raro

brasileiros no seu dia a dia. Comprada a preço de barga-nha pelas culturas exauridas, a felicidade que o brasileiroexporta nio é para o seu próprio consuma Chegou a ho-ra, portanto, de traz£-la de volta para nós, de impregnarde felicidade o nosso próprio cotidiana A História já es-tá madura paraanossa gente. Precisamos agora descobriros meios adequado» para este resgata Precisamos efetuarprofundas mudanças na consciência cultural, social e po-lítica de nosso povo. O brasileiro não pode mais ser vistoe ver-se como objeto de consumo de outros povos. Ele pie-rhapa«ar<Ufln«tfHçaw He mancarfnria hnmana para agentede seu próprio futuro.

Chegou a hora de valorizarmos a nossa própriacultura, nossos talentos criadores e a capacidade de nos-sos técnicos e cientistas. Chegou a hora também de valo-rizarmos o nosso imenso e incalculável patrimônio natu-ralehumana Não podemos esperar mais. Tfcm que ser Bn-sUJHOu então correremos o risco de jamais termos umpaís à altura de nosso povo, deixando para os nossos fi-lhos o mau exemplo da incompetência, da fraqueza e dasubmissão irrestrita a outros povos e nações, cujo interesse

não se furtando em determinar o que devtmoie o que nãodevemos fazer.

O conhecimento da tecnologia é um destes aspec-tos. Nio se trata de um conjunto complexo de informa-

s técnicas, alheio ávida do cidadão comum. A tecno-._ 1 envolve coisas muito mais simples, muito mais abran-

gentes e, por isto mesmo, muito mais perigosas. Ela en-volve o poder, e enquanto ele se apresenta publicamentenos frondosos galhos da política, e na tecnologia onde elefinca as suas raízes mais profundas.

A História doe povos é, acima de tudo, a Históriada tecnologia desses poros. Depender da tecnologia de pai-sesestrangetaxé estar totalmente à mercê dos povos do-minantes. É um verdadeiro suicídio nacional. Sem dúvi-da, a dependência tecnológica é a forma contemporâneada escravidáa Os poros escravizados já não são mais trans-portados em barcos para servirem de mão-de-obra gratuita

MOVIMENTO PELAINDEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA

> UÜ

nas plantações de outros continentes. Mas são escraviza-dos em seus próprios países, trabalhando arduamente emtroca de migalhas que são insuficientes até para a sua sub-sistência. Desconhecem a sua condição de escravos, e osmuitos e sórdidos caminhos pelos quais toda a riqueza queproduzem é transferida para outras terras. E não com-preendem a razão por que, após tantos anos de trabalhoduro, geração após geração, seu povo náo prospera, as con-diçóes de vida não melhoram, o fruto do trabalho escoaentre seus dedos e desaparece sem deixar vestígios. E pior,culpa a si mesmo e ao destino pelo seu insucessa Culpaa fraqueza da raça, a debilidade do caráter de seus con-terrâneos. Culpa até uma suposta tendência de seu povoá preguiça, quando bastaria olhar as próprias mãos calo-sas para perceber que a preguiça não deixa aquelas mar-cas. Culpa a tudo e a todos, a Deus e ao diabo, e a si me$-mo acima de tuda Desorientado e perplexa não vislum-bra a culpa onde a culpa de fato reside: nas mãos que, defora de sua terra, drenam para longe, para espaços estran-geiros, tudo o que consegue produzir. O homem comumdesconfia de sua própria capacidade; e mal suspeita dasartimanhas da pilhagem internacional, que fazem dele umescravo inconsciente, apático, e sem forças nem meios pararebelar-se.

A dependência tecnológica está intimamente liga-da a dois outros fatores fundamentais: a dependência cul-tural e a dependência econômica. São causa e efeito domesmo círculo viciosa assegurando os recursos para suaimplantação e criando uma grande predisposição psico-lógica nos povos dominados para a sua aceitação passiva.Precisamos, portanto, exorcisar o nosso complexo de in-ferioridade diante de outras culturas. Uvrarmo-nos final-mente deste fantasma interior que nos foi imposto de fo-ra, e que reduz e atrofia as nossas possibilidades.

Compartilhamos da condição humana, atributode todos os povos, exatamente como eles. Tbmos a inteli-gência, a força, o caráter eacoragem distribuída igualmen-te a todas as gentes. Não nascemos inferiores, apenas nosconstruímos assim porque assim nos foi imposta Masquem constrói o homem é o próprio homem. Chegou ahora de valorizarmos o nosso próprio ser, o que somos,o que pensamos, o que fazemos e o que temos. Chegoua nora de arrancarmos a máscara que distorce a nossa ima-geme contemplarmos a nossa verdadeira face, a nossa ver-dade; a grandeza que sempre tivemos e jamais assumimos.

Precisamos começar já a adotar novas formas detecnologia, fnittx de nossa inteligência, desenvolvidas aquimesma e voltadas para as características de nossos pró-prios recursos humanos e naturais. Chega de pagar como nosso sangue bilhóes de dólares em royalties pelo direi-to de usar a sucata que nos empurram. O Brasil é um paísinfinitamente rico de recursos de toda natureza, e tem umpovo altamente criativa

Precisamos conhecer mais profundamente a nos-sa própria realidade e criar tecnologias compatíveis comas nossas riquezas minerais, vegetais, e a energia de nossosol, que brilha forte o ano inteiro por todo territória Como nosso solo fértil e pródigo em tudo o que podemos vira precisar, ps nossos rios, nosso litoral. E, principalmen-te, com a nossa gente, "o ilimitado potencial humana Tb-da a matéria do Brasil dos nossos sonhos existe aqui e ago-ra. Com um novo espírita com novas idéias, vamostransformá-la em nossa independência.

Wilson Limap/Movimento pela Independência Tecnológica

Rio de Janeiro, 18 de agosto de 1986.

Caixa Postal 53S ZC OO 20000 RJ

7B ? 1° caderno D sdhado. 23/8/86 ECOnOmia JORNAL DO BR Agg,

Mesmo sem boatos Bolsa do Rio cai 4,3% A;fcsd°iBv-Rj Emprcsas

A Bolsa de Valores do Rio reeistrou queda de 'goes tinha que faze-lo atrav6s do telefone e oferecen- de imposto para os rendimentos de curto prazo. Com White Martins — Esta comemorando 65 ariose4,3% ontem, por absoluta falta de compradores para do pre?os bastante atrativos. jss0| mujt0s investidores apostam que momento de °'o^ * c«t convida para coquetel nasala do Pr®6®0^®?

O.toa^os.p.^a.snaldop^ sanhircodii^ **1 ~negocios cresceu, lndicando ter siao a queaa a m de desanimo, pois a queda acentuada ocorreu EUxaPP 5.58 10.50 . . ^i' rj,Ijiais preocupante. No total, foram negociadas zi num dja sem boators ou ^ de eXpectativas pessi- No pregao de ontem a queda de pregos foi sw. rniomstica pp 4.90 15.50 Banco Economico — Comunica que a pirtir defcilhoes 77 milhoes de agoes, no valor de jjg mistas. Na verdade, os analistas acham que hi uma generalizada. Entre as 69 a$6es que compoem a 2^9 ZZ"Z'Z o'.ea segunda-feiraadiyisaodeacionistaspassariafuncio-

.Ciilhoes 745 mil, representando urn acrescimo de enorme falta de recursos nas bolsas. A maioria dos carteira himt£tica do IBV arenas oito subiram nar na Rua Miguel Calmon, 285, Salvador, Bahia. Os,45,2% em relasao ao volume da vespera. SLreKSdo seus nee6cios ks aoli- hijwtet ca do IBV apenas ouo sumram, M,|0f- b.i,„ telefones sao 254-1428 e 254-1422.lnvesuaores esta airecionanao seus negocios as apu enquanto 51 cafram,-crnco ficaram estfveis e cmco .umasapp 19.68 .2.00 -,J' Durante todo o pregao 0 movimento do merca- cagoes de renda nxa que ncaram atrativas com a alta H nporSrinc Vale PP fechnu no nfvel mais Mesbiapp 16.67 1000,00 Curt SA — Informa que seu faturamento Bruto

era de vendedores. Alguns operadores comenta- nutans de juros. A16m disso, as operagoes de curto figggfc |g|| em marqo atingiu Cz$ 40.216.000,00 e seu lucro antesYam que era grande a dificuldade de encontrar prazo em titulos privados ainda nao estao sujeitas a ^ ^ L! ^sitapp....v:"::l":, 9>opi™::« aso do imposto de renda no mesmo mes foi de jC^ 10compradores, que s6 realizavam os negdcios ap6s maior carga tribut&ria, o que s6 ocorrerA a partir de a§oes (queda de 2,92%). Petrobras PP cam ^mmmmmmmmmmmmmmmmmmilhoesuma drastica reduqao de pregos. As funda^des de outubro, conforme garantiram autoridades do gover- 0,39%, com ultima cota^o em Cz$ 1.740,00 (lote de Acoes fora do IBV(Previdencia pnvada, que sao os maiores mvestidores

Entretanto a prixima reuniao do Gonselho mil); e Banco do Brasil PP foi cotada a Gz$ 505,00 no ffles f ra do IBV A?os Villares SA — Anuncia que distribuird oMbnetSrio, dia28,6 que definir*as novas aliquotu ultimonegdcio (tambdmparaolote de rail). 41°dividendoIrazaodeCz$0,0002porasao, contra

uu mciv-auu. wuvm MiiofM ikm a apresentaqao do cupao numero 39, a partirde 1/9.— r;""""" —pr:—n ~W\- , , - - —'T:

7 " — —|HH|| 19:?3 "S^:95":". RodoviiriaSA — Divulga queosacionistasque

rn! - ,wV-= 4 \ [jink -t-' *

*%>' •*% •' M. ~ ' * WmM p'»iii'nplBr3Si PA " 'III -,1'S desejarem converter suas aqoes nominais pwiwa

mfklk AAAHC RA^ #1^% 'Meridionalpp' 8.40 4.40 forma ao portador deverao comparecer nas agetMasriUIUU U.Ci\Wv!) Uy IJdilUl ilUaTl9UI» do Banco Itau SA, a partir de segunda-feira, gjaRenaimento llVrB dC JMDOSH) CIC R6E(wL !?:oo formalizar pedido. As asses escriturais serSo conwr-••• " "Vltlw AE "X* . . confeccsesiumsPP..,11.63 - 6.oo tidas automaticamente na forma nomiiiativa na-se-1 '¦ ... ...... -¦ ¦ ¦¦¦¦ I.-'...."— .ColdezFrigorPP 11.24 9.00 , , .FNWaicuiosPA 4.90 gunda-feira. ^

Banco Boavista INVISTA EM AQOES COM QUEM ENTENDE. FALE COM O GERENTE. Banco Boavista

;Bolsa de Valores dp'Ri^Tjaiieir^^ Mercados a Vista Mercados Futuros ^

-Resumo das Operagoes .. .

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OTN .pomos) - -V. • - ¦ u , . — • ¦ — Chumbo 269 Z70 Agosto Setembror'f 10711 399 pmwa"pp M ,1'so 115# 1160 - iT'lo

~8^3 mis EstanhSstandlnl) suspeftso suspenso Lb/t. com exce^o ~ ~lote: 10-711 Jaa Pirelli OPE -3.000 .SO .SO JI.M ji,60 ^ _ J34 04 Eslanho(Highgrade) suspenso suspenso da prata - penceMerc. Future de Indice:..... (NSohouve Negocia?6es) '

RSSS?* «oo aoo aoo aoo 3.00 -3.00 -2.60333.33 Niq^i 2.540 2.550 Pg«"g»joy QURO icm • —Wercado a Termo: 2.703 44 ' " „ 50 i2.00 52.00 suoo S2.00 S2.oo - - Zinco (Standard) 525 530 Agosto Fevereiro Abril.Mercado de Opgoes-Opgoes de Compra: 7.661 147 200.000 Ivm It:® . tiiSS - nls . .ItJe 1.27 57.10 ! zmco (Highgrade mRerclcio de Opgfies: (Nao houve Negociagfies) &IS IIS «:SS .1SS 1SSS ™ 4W* As

co.a^s acima se refcrem ao da 14.08.86 TAXA DE JUROS <% efetiva dia)

ftituro c/ liberagSo: (Naohouve Negotiates) ):lo w a%- b.m 2'- GamblO Banco Central do Br.tii Selembro ^b^Futurodretengao: (Naohouve Negociagoes) Rj09r.^«ps ^ J.00 aoo aoo ««•,:»» ^93 .. . uSa. d61"** Emcm"d0* 4'12 4'28^TOTAL GERAL 21.077 590 Compn Vend* Compra Vend.JBV M6di0 4.527.10 (-2.5%) gSg ISS TeS TaS ^faS -5'~ Dinamatquesa

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RSoMineiraPP 15252 WOO «M 6870 nS 68.0? -RK MM? Em casca. especial HPS-25kg • '

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,OovaPP 16.500 3.60 3.50 3.59 3.60 3.50 3.7S <*..« White Martins OP CJS OUT 6.60 0.27 0.26 590 15.490.00 So)a - SO kg • OF ,Wv. Qtdc Total Volume Total Sdo Paulo 134,00/137,00 .t'^pp 24081 10.00 ftS1 10.21 10.50 10.50 5.58 101.09 18 7 661500000 147.260140.00 Ponta Grossa — PR 135.00/137.00 Airmjin^iufj*5!?_-E 450 M5 3.M 2.90 3.25 3.70 3.20 - 7.93 361.11 63 ___l . ALGOPAO (C/Lb) ' :4^.1'nrr 6400 54 M 53,50 S3.73 54:S 53.50

"o.ffl 3 As cotaqdes acima se referem ao dia 14.08.86 °"'ub'° aei?""'^50080 20.66 20.M 20.00 20.50 20.50 - 500.00 3 Mercado & tenilO . 36'15,am-.,

fibntaBaofluPP 5300 4.90 4.50 4.71 4.90 4.90 -3.68 471.00 4 ***» ^ Mln. MW. Volum. M> T„JlnolInroC CACAU (US$/T)fttoSBanauPP--H 157.751 4.30 4.00 4.33 4.65 4.66 -1.14 - 14 ___________ IHQ1C&QOF6 Setembro Dezembro Margo«*SaPP 11.700 10.80 9.40 10,80 11.50 9.40 20.00 156.52 _ _SrieiraGuinwaasPPE-- 22.700 250.00 250.00 250,00 250,00 250.00 EST - a 0P ra0 50500 28.78 28.78 28.781 439 000.00 TnflnPan. ^(roBraj.lairaPP "4000 15.00 15.00 15.00 16.00 15.00 220.59 pp 030 13000. 10.80 10.80 10.49 .10,75 139720.00 llllia^aO /.«CC4 2° IPB 199146 2 95 IS IS IS IS -7ra ^OO 47 I^AHon, PP 030 8 000, 8.74 8.74 8.74' 8.74 69 920.00 2 ____________________ CAPS (C/Lb) __T ;.fc?Bon^r«M n 3 650 650 6J3 6.50 6.50 - 143.86 I Adubos Cra PP 030 18000. 10.I8 10.18 9.77 10.07 181 190,00 nK Setembro Dezembro Margoun .m,«,

8 aoo IS 300 aoo 3:00 - ISO.OO 1 b bV^I PP 030 600. 548.96 548.96 544.84 546.90 328140.00 «**. ^V. menial Aeunt - ~T™-StePA 8.500 4 90 4.90 4,90 4,90 4,90 -11.23 350.00 4 g B(Mil pp 060 3 800. 566.04 566.04 566.042150952.00 1986 KMnul Acum. mepul Aeum. m«»»l Aeum. ...fm vecuBSrA o oo pp m t0000 4.13 4,14 4.13 4.13 41325.60 bo ano no wo no ano ...taiw*t: „„ .S4-S , Belgo Minewa PP 030 2 200. 71.96 71.96 71.86 71.96 158312.00 mafQO -0.11 -0.11 -0.58 42.9 1.83 AyUUAH (C/Lb) . . . ........AjlrarapesOP 80000 77.00 . 77.00 77.00 77.00 77.00 184.65 2 PB 060 400 181.04 181.04 • 181.04 181.04 72416.00 abfll 0.78 0.67 - 0,87 42.08 2.31 Setombro OmSb^ Janeiro' . "GgigelPB 3.000 12.M 12.M 12.00 12.00 liuu nmoo Brahma PP 060 3 000 37.81 37.81 37.81 37.81 113.430.00 mai 14 2X» 0.32 42.54 2,31 _ _Sir- Caf* Brasilia PP 030 33000 2.47 2.57 2.47 2.48 81810.00 . 1 27 3 38 0.53 43.29 0.53 fej;faring PP 6.750 18S0 17.50 17.87 18.50 1800 - 6.66 477.57 4 gjffgaUg

' JJ «» £* ^ US 1WM Dajaneiroadezembrode 1985 223.65 —

Omia pp 030 150 000. 1.21 1.21 1.21 1.21 181 500.00 . . 1A9- -Ubmc PP 113.700 4,50 4,40 4.49 4.60 4.40 -1.10 172.69 19 Coldex Fnaor PP 060 2.100. 11.50 11.50 11.50 11:50 24.150,00 De Janeiro de 1986 JJ'gffi^ecPS 14 500 4.10 4.10 4.13 4,20 4,20 -1.43 114,72 5 ^ pp 060 1 000 23.97 23.97 23.97 23.97 23970.00 DefevereirOd) ]^,32KdipePP 103.240 42.00 39.M 40.41 42.00 40.00 -MB 531.71 36 Sjgj .. pp 030 50M. 10.27 10.27 10.27 10.27 51 380.00 Defevereirol2) •."•23 f*A^QAAAS '¦wrw'.1VkcPP 47.500 5.40 5.40 5.71 5,80 5.80 - 2.73 519.00 8 pp toooo n is n.19 n.18 11.19 111850.00 • (1) infla?3o media do periodo vai de 15 de laneiroa 15de fevereiroem vOlnwUVBI¦tauhwooPS " 12.55 12.M 12.55 2.55 2.» 0.40 67.47 1 pp -E 060 72 000 3.20 3.73 3.19 3.57 257 220.00 relatfo t> de 15 de dejembro a 15 de Janeiro " 'JttuiecPS 1700 12.60 12» 12,60 12.60 12.58 o.7z 38.W) i Fertosa PP 030 8 000 9.67 11.82 9.67 11.46 91690.00 • 12) inflagSo midia de 31 de laneiro a 27 de mar;o!• . FMOBKSMO PP 030 114000. 15.42 15.42 15.42 15.42 1 757880.00 • ".,'J'H Santos PP 12000 3.50 3.20 3.35 3.50 3.20 -4.01 304.55 5 ft^|5|i| pp 030 12 500. 2.87 2.88 2.87 ' 2.88 35960.00 OVemiffXltK^OP 750 63.01 63.M 63.01 63.01 63.M - 456.59 3 Gur9ei PB 030 13 000. 12.34 12.34 12.34 12.34 160 420.00 °f'VIguacu C*16 PB E-030 20000. 154,35 154,35 154,35 154,35 3 087.000,00 i 1 aA /n T11 q4"T*1 Q1f« . nAn /mm i luutec P$ 060 1.000. 13.42 13.42 13.42 13,42 13.420.00 XTrOQUCctO XllQU.Stri3/I /KmfaV 1 X&kttWSehhePP 250 2,50 2,50 2,52 «?'X «?'S2 "S'ik i »r'r2 1 Klahm PP 030 19500 92.70 92.70 92.70 92.70 1.807.650.00 ¦ Taxa da Andima (bruta) .33%toptef.wetWfPP 1000 13.00 13.00 13,00 13,00 13,00 -0,5 Luxm4 pp 030 5 000 3.80 3.80 3.80 3.80 19.000.00 BrMH Rio d« Jaittiro Sio Pauk> genJ3CUmU rtn mS?"3 vSft';Mangais PP 030 14 000. 8.11 _8.11 8.01 8.08 113.140.00 !fts mMiul12mMM Mtnul12mMM MmmI12 imw Rend, acumulado do mOs. 1.W%(•hnPtoimfliraK 8 274 150 1.60 1,51 1.55 1.61 0.67 22.21 8 Mannesmann OP -€030 120.400. 5.96 6.07 5.96 6.02 725.391.00 *14 B4 7Q? 108 2 67 18 52 7 54 Fonte Andima . ^ p»'-atftggSSg Too 7.00 7.00 7 00 7.00 7.00 7.69 636J6 1 fcUn^mann PP -E 030 35.000, 4.72 .5.66.. 4.72 . 5.44 190350.00 Jan. 14,84 7,92 108 2.67 18.52 7,&4UrtMaquirwPP ^ )50 |g] . , M ,.50 EST - 1 Mandes Jum PA E- 030 39.500. 14.86 15.82 14.86 15.63 617.227.70 Fev. 1.79 7,11 -6,49 1.B7 2.39 6,91 'gS^Tpp 60 000 2.M 1.90 2.M 2.09 2.00 -19.68 250.00 13 Mendm Junior PA E-060 2140. 15.44 15.44 15.44 15.44 33.041.60 Mar. 10,87 8,18 2,72 2.29 13.54 8.47 ,_,u.,c.jKjaArDancanasOSE- - 237 95.00 ¦ 8B.M 91.06 9S.00 8B.M -4,14 - 3 Mandes Junior PB E- 030 32 000. 15.22 17.06 15.22 16.20 518 250.00 Abr. -3,14 8,09 1.97 2,34 0,58 8,42 . , .-.n .LoSs AmericanasPSE- - 1000 100.00 100.00 100.00 100.M 100.M - "

^ Mendes Junw P8 E-060 10000 15.98 16.51 15.98 16.25 162.450.00 Mai. 2.36 7,66 0,21 2.59 1,07 7,96 TaXa referetlCial de CDB.Sxm»PP 15a''07 4-» 350 3,74 4,09 3.60 -6.73 534.29 30 pp ^ 1 065 00 1 065.00 1.065.00 1 065.00 37 275.00 Jun. 2.78 7,10 -0,63 2,73 2.09 7.45 a ^ ^li " Mania OP 060 1M.000. 11.71 11.72 11.71 11.71 1.171.500.00 Jul. 9,35 6,89 6,4 3,17 11.25 7,65 . ,ti.~w.KPt> 18800 8 00 7.50 7.M aM 7.89 -6.78 230,29 8 Mieiolab PP 030 23.000. 4.01 4.09 4.01 4.02 92 470.00 Ago. 8,47 7,05 2.87 3,91 8.77 7.43Mannesmann OP - - E 376690 5.90 5.40 5.76 6.00 5.90 - 5.26 205.71 106 pp 030 24.0M. 7.50 7.50 7.30 7.33 176OOO.0O Set. 12,35 7,70 8.76 4.54 12,69 8.02 SO dial 90 diW 1B0<H»»- ™SK£!™"nPP--I 71,198 5.50 4,10 4.85 5.50 4.10 3.19 220.45 27 Muollar Irmto. PP 030 360000. 2.26 2.26 2.26 2.26 813600.00 0ut 13.01 7,87 11.09 4.61 13.47 8.13 40on ., nn ndtKTp?-™- 200 20.00 20,M 20.00 20.00 20.00 EST 46.19 ^ PP E-030 139.800. 8.84 9.72 8.84 9.23 1 290 284.00 10 Nov ,0.17 8.08 12.35 5,32 9.26 8.2 4°'8° 42'00 ndlS»se»Parkin$AS 7 M0 15.00 15.00 15.00 5.00 5.00 - 174.42 1 PP E-060 12.000. 9.16 10.14 9.16 9.75 116 950.00 12 10 a50 14,49 6,36 13,74 8,83 V ™Kr^MJunwPAE-- 480 260 5.40 2.99 13.W 5.40 13,00 -7,50 263.27 63 pp qqq 3O.6M. 3,91 4.42 3.91 3.94 120 275.00 ' 1IME^???,P9E"

'ilS 'S:m. "So '4^ 4.40 ":2 J- "J j ^ -MM. ;•» ;•» ; g Jan. H.63 8.30 11« 6.52 11.14 8.45 'Fon,e Banco Cen„alKSaf?> 35 1.000.00 1000.001.000.00 1.0M.M 1.0M.M - 240.04 1 ^21 oo-pnSn annn san i« ?4a e'S 2592000 Fev. 13,23 9.15 17.3 8.16 14.27 9.3 , T ,

&Pp 13?045 "SS "to ":SS 3^0 -2.5o 121.88 ,1 Z 4SS «Z IS aS It' its Mar. 3.87 8.59 536 |.02 2.M 8.35 Taxas de JUxOS not.WnoraSS?Spp 20900 4 40 4.40 4.41 4,50 4.40 3.28 84.81 13 paranapanema PP 030 31.000. 12.14 12.34 12.14 12.30 381.190.M Abr 19.63 9.M 107 8.66 26.99 10.23 j— Ubof,54860 7.10 7.00 7.73 8.00 7.00 0.39 128.83 9 paranapanama PP 060 180M. 11.83 12.04 11.83 11.94 214985.00 Mai. 11,23 10,66 14,69 10,26 12,48 11.30 U"»» (%!KoSdloPP 22600 6.20 550 6.09 a50 5.90 -1.62 190.31 9 pambrts ON E-030 10.500. 823.20 82a20 822.40 823.16 8 643 200.00 ... . .r.,4, 1MgMuetterlrmaosPP 38SOOO 2.10 2.01 2.20 2.20 2.20 4.76 44.00 3 p^mtrta PP 030 1.200. 1.817.79 1.953.20 1.817.79 1.840.36 2.208.430.00 (EUrOddl»r«m*M«)476937 9.00 8.50 8.82 9.50 8.60 - 9.45 630.00 160 p,,^ |pj pp ^ 25 000 4.10 *.42 4.10 4.29 107.35000 3 Fev 10.19 0.5bultilelPS 101015 4.40 4,20 4.20 4.40 4.20 -1.18 28.00 18 pp ^ )8(x)0 , 2.35 12.35 12.34 12.35 222.240.00 Oliro Mar !|MuHita*ti1PP—E 10.000 3B0 3.80 3B0 3B0 3B0 -257 1S8J3 2 Ragrawlana* PP 060 5.0M. 7.99 7.99 7.99 7.99 39950.00 1 Abr 8.94 10.5Samitn PP E-030 4.900. 483.16 .498.10 480.08 494.95 2 425 270.00 6 Mai 8.19 10.8"ti ,603 7 50 7.50 7.50 7.50 7.50 EST ,29.31 4 Sharp PP M0 3 000. 42.15 43.18 41.12 42.15 126450.00 3 jun 906 10.5JsSSSipn 2.435 7.50 7.50 7.50 7.50 7.50 est 129.31 3 sharp pp 060 5.000. 42.60 42.60 42.60 42.60 213 000.00 Mercado a vista (CzS/g para lingotes de mil gramas). jui 8.90 9,5So^nOP 13000 18.49 18.49 18.49 18.49 18.49 - 184.90 1 sharp Pn. PP 030 14.000. 38.04 38.04 38.03 38.04 532 500.00 _ MorraHnria* rip San Paulo' Aoo ... 8.31 9,5KSSSpP 6000 1.75 1.75 1.75 1.75 1.75 40.70 1 Sid Guaira PS 030 63 9M 3.29 3.29 3.29 3.29 210231.00 BO S3 de MercadOnaS 06 baO KaUiO 90• Sondotacnca pp e-060 2.000. 16.51 16.51 16.51 i6.5i 33 02000 Bolsa Mercantil e do Futuros: 800 9 5r;.„. ,.lim 35S ,on 35, _707 ,4200 21 SuPmjasbras OP 030 10000. 5.66 5.66 5.66 5.66 ^f9°M FundidOrtS comprl VBnda Nov 800 9.5OlvebraPP 55000 ^45 3.70 3.91 4.45 3.70 -9.07 434.44 12 ^ M0 40000! 1007 1008 1oio7 1007 40297600 No RiO de Janeiro De* 8.00 9.5ff Transbrasil PP 030 30.0M. 329 4.27 3.29 3.94 118300.00 Goldmine 272,00 280.00 19B# ' QV«oaembuPP-E- 151 060 1.20 1.20 1.22 1J0 1.21 -0.B1 71.76 18 Trarobns.1 Prt PP 030 10000. 3.08 3.08 3.08 3.08 30B00.00 1 GoldinveSt 274.00 284,00 90PloelSimaoPrt PP 83100 5.00 4,70 4.87 5.00 4.81 -1.62 103.62 44 Trol PS 060 250 000. 7.45 7.46 7.45 7.46 1.863 750.00 10 Inv/pcf D'nr 273 00 278 00 Fev I'Sl o'cWSSSBp-e 7ilM 6» 6:00 6.28 6.50 6.30 -7.78 - 29 Dm* PP 030 258 400. 3.36 3.50 3.34 3.39 B76.733.00 15 InWeStDW ^/J.UU ^/B.UU Ma, 675 8.5ParanapanemaPP 280912 12.00 11.00 11.38 12.00 11,10 -3.07 85.56 133 unipar PB 060 57.000. 3.62 3.62 3.61 3.61 205.780.00 New Gold 270,00 278,00 Abr 6.75 8.5PcxePP 1000 6.98 6.98 6.98 6.98. 6.98 -6.18 349.00 1 Vate »o Doca PP 030 3.100. 1.028.01 1.232.40 1.028.01 1.097.26 3.401499.00 Em Sio Paulo Mai 6,75 8.5Pers Columbia PP 61.500 1.60 1.50 1.55 1.60 1.60 -4.91 110.71 13 v pp ^ 9 500 30.33 30.33 30.33 30^3 288135.00 X' .™'^ OR7 nn 974 nn lun ' 6.75 8.5^ptrobrasONE-- 10900 800.00 800.00 800.00 800.00 800.00 - 5.62 246.08 10 Va_ pp ^ 3000 3036 3030 30,38 30.36 91080.00 OunnVBSt 267,00 274,00 Ju g5

,2^'{Sg.«:lSg i8S || ,7 SS2S2S2 % JS ^ % SS SS S US 26M0 280'°°226461 f i:IS SS ^ M? -10.32

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UM INVESTIMENTO SCÍLIDO E SEGURO

Economia JORNAL DO BRASIL20 o 1° caderno ? sábado. 23/8/86

Mesmo sem boatos Bolsa doWhite Martins — Está comemorando 65 anos e

convida para coquetel na sala do pregão da Bolsa doRio, no dia 2 do mês que vem, às 18h, quando serálançado o Prêmio White Martins de Imprensa.";;;

Banco Econômico — Comunica que a partir desegunda-feira a divisão de acionistas passará a funcio-nar na Rua Miguel Calmon, 285, Salvador, Bahiá.:Ostelefones são 254-1428 e 254-1422. *2"

Curt SA — Informa que seu faturamento brutoem março atingiu Cz$ 40.216.000,00 e seu lucro ãntesdo imposto de renda no mesmo mês foi de Ct$ 10milhões. „

Aços Villares SA — Anuncia que distribuirá o41° dividendo à razão de Cz$ 0,0002 por ação, contraa apresentação do cupão número 39, a partir de 1/9.

Rodoviária SA — Divulga que os acionistas quedesejarem converter suas ações nominais pafiMaforma ao portador deverão comparecer nas agêffi&sdo Banco Itaú SA, a partir de segunda-feira, gajaformalizar pedido. As ações escriturais serão conser-tidas automaticamente na forma nominativa na-flti-gunda-feira.

de imposto párá os rendimentos de curto prazo. Comisso, muitos investidores apostam que o momento deganhar com o ópen é ágora.

No pregão de ontem a queda de preços foigeneralizada. Entre as 69 ações que compõem acarteira hipotética do IBV, apenas oito subiram,enquanto 51 caíram, cinco ficaram estáveis e cinconão tiveram negócios. Vale PP fechou no nível maisbaixo dos últimos tempos: Cz$ 1.025,00 para o lote demil ações (queda de 2,92%). Petrobrás PP caiu0,39%, com última cotação em Cz$ 1.740,00 (lote demil); e Banco do Brasil PP foi cotada a Cz$ 505,00 noúltimo negócio (também para o lote de mil).

'ções tinha que fazê-lo através do telefone e oferecen-do preços bastante atrativos.

O clima entre os operadores ao final do pregãoera de desânimo, pois a queda acentuada ocorreunum dia sem boatos ou clima de expectativas pessi-mistas. Na verdade, os analistas acham que há umaenorme falta de recursos nas bolsas. A maioria dosinvestidores está direcionando seus negócios às apli-cações de renda fixa que ficaram atrativas com a altadas taxas de juros. Além disso, as operações de curtoprazo em títulos privados ainda não estão sujeitas amaior carga tributária, o que só ocorrerá a partir deoutubro, conforme garantiram autoridades do gover-no. Entretanto, a próxima reunião do ConselhoMonetário, dia 28, é que definirá as novas alíquotas

A Bolsa de Valores do Rio registrou queda de4,3% ontem, por absoluta falta de compradores paradar sustentação aos preços das ações. O volume denegócios cresceu, indicando ter sido a queda ainda(mais preocupante. No total, foram negociadas 21Ipilhões 77 milhões de ações, no valor de Çz$ 590

jjiilhões 745 mil, representando um acréscimo de45,2% em relação ao volume da véspera.

,J' Durante todo o pregão o movimento do merca-cíó era de vendedores. Alguns operadores comenta-'fiam

que era grande a dificuldade de encontrar•compradores, que só realizavam os negócios apósuma drástica redução de preços. As fundações de(Previdência privada, que são os maiores investidoresinstitucionais das bolsas, ficaram completamente fora'ao mercado. Quem tentava vender um lote às funda-

ForbasaPPElebra PPSid Informática PP..1 Mannesmann PP-«.Votec PP

Ltmasa PPMesblaPPRipasa PP-e...:P. Ipiranga PP.Açesita PP

Petrobrás PNESupergasbrasOP...Pirâmides Brasi. PA.PirelliOPE'Meridional PP

30.0019.1312.73. 9.63.8.40

1.950.00 4,30'1.16.., 11,50..... 4.40

MasseyPerkinsAS 21.05Santaconstancia PP 12.00Confecções Lu ms PP... 11,63.ColdeiFrigorPP 11.24FNV Veículos PA 11.23

INVISTA EM AÇÕES COM QUEM ENTENDE. FALE COM O GERENTE. Banco BoavistaBanco Boavista

Mercados Futuros^Bolsa do Valores do Rio de Janeiro

.Resumo das Operações

Mercados a Vista

Bolsa de Metais de LondresCompra

Alumínio 772Chumbo 269Cobre (Cathodes) 856Estanho (Standard) suspeíisoEstanhoÍHighgrade) suspensoNíquel 2.540Prata 347Zinco (Standard) 525Zinco (Highgradsl —

OTN (pontos)SetembroAgostoCotações em

Ib/t. com exeeçáoda prata — penespor onça troy

(31,103 gr)

3.60Ü 8.003.000 11.6030000 11.006200 3.00suspensosuspenso2.550348530

PettenatiPPPiralliOPE —FolipfOpitenoPAPrometâlPPlote: 10.711 399Mèrc. Futuro de índice:..... (Náo houve Negociações)$!ercado a Termo: 2.703 44Mercado de Opções-Opções de Compra: 7.661 147'jEfcèrcicio de Opções: (Não houve Negociações)ftituro d liberação: (Não houve Negociações)futuro d retenção: (Não houve Negociações)'TOTAL GERAL 21.077 590JBV Médio 4.527,10 (-2.5%)|)BV no Fechamento: 4.423,63 (-4,3%)ÍJss 69 ações, 8 subiram, 51 caíram, 5 permaneceram estáveis e 5 não•foram negociadas.

OURO tez»FevereiroRMlC.lnv.OSReal Participações ASRecrusulPPRacnuulPit.PPRef ripar PP -RheomPPRiograndensePPRiograndensePSRipasa PP-E-

1,27 57.10-0.10-2.56 487.602.20 74,4094.63EST 421.0512.66 137.93

200.00013.24027.900164.9505.7501502800

| As cotações acima se referem ao dia 14.08.86'I Câmbio TAXA DE JUROS <% efetiva dia)

Outubro4,28Setembro4,12Em dólar** EmcniiadoiMoedas USA.Compra Venda Compra VendaDólar 1.0000 1.0000 13.770 13.840Coroa Dinamarquesa 7,6896 7,7254 1*7824 " J.7998Coroa Norueguesa 7,2729 7,3071 1,8845 1,9030Coroa Sueca 6.8752 6.9068 1.9940 2.0130Dólar Australiano — 8.3348 8.4247Dó ar Canadense 1,3877 1,3938 9,8795 9,9733Escudo 144.71 145.79 0,094451 0.095640Florim 2.2984 2.3086 5.9647 6.0216Franco Belga 42.195 42.395 0.32480 0.32800Franco Francês 6.6766 6.7074 2,0530 -2,0729Franco Sulco 1.6442 1.6523 8.3338 8.4175Iene 153,09 .153.81 0,089526 0,090404Libra - 20.448 20.649Lira 1404.2 1411.80,0097535 0,0098561Marco 2,0389 2.0481 6.7233 6.7880Peseta 132.91 133.55 0,10311 0,10413Xelim 14,321 14.399 0.95632 0.96641• Taxas divulgadas paio BC ontem no fechamento — 16h30mln.

BMEF10062 445.00 445.00 468.85 465.00 455.0020 000 18.00 18,00 1B.00 18.00 ' 18.001.900 11.00 11.00 11.00 11.00 11.00€1.660 42.00 39.00 40,26 43.00 33,9914.800 38.00 36.00 37.03 38.00 37.001.976 15.60 15.50 16,27 16,50 165063900 3.20 3.20 3.20 3.% ! 3.205.600 15.50 15.00 16,45 17.00 17.0022 882.00 881.90 881.91 862.00 882.0010.000 17,50 17,50 17,50 17,50 17,505.000 1,50 1.40 1.44 1.50 .1.4010.200 5.50 4.30 6.48 5.50 4.3029.540 430 4.49 4.57 4.80 4£0

SamttnOPE--SansuY Nordeste PASantaconstanòaPPSharp PPSharp Prt.PPSid Informatica PPS*d Guaira PSSondotacnieaPPE-Souza CnjzOPE--SuroopPPSuptngroPPSucaignbasOPSapergasbnsPP

12.00 392.86-6,02 309.69DezembroOutubro198.08130.60218.7584,71304.44198.70

OTN (pontos)j$Íercados à Vista SetembroAgosto20 360.00 360.00 37500 390.00 380.0070.01 70.00 70.00 70.01 70.00150.01 150.00 160.00 150.01 150.0041000 9.80 9.50 9.79 9,80 9.50119.535 4.15 3.00 3.52 4.15 ,:3.2079458 3.00 2.89 3.06 3.20 . 3.00

250.000 7,00 7.00 7.00 7.00 7.00

TaurusPPTeterjONTetoqPNTextaisBarberoPPTransbrasilPPTraosbrasil Prt.PPTrotPS

155.21191,57391,60320.00IBOVESPA (pontos)EST 350.00-9,70 210.43-4,85 100.36-2.18 261.511,56 611.88-1.97 221.11-9.14 134,35121,21-8,57 200.00

50000117.1469.3002001800065.70025.1745.5007.000

Outubro13.200As cotações acima se referem aò dia 14.08.86Bolsa de Cereais de São Paulo CAMBIO (Czt por US$1UniparPAUntparPB Dezembro14.66 Janeiro15.25ARROZ —60 KG

GRÃOS LONGOS (AMARELÃO EST. CENTRAIS)TIPO 1 (EXTRAI :.TIPO 2 (ESPECIAL)TIPO 3 (SUPERIOR)GRÃOS LONGOS FINOS - AGULHINHATIPO 1 (EXTRA)TIPO 2 (ESPECIAL) '.QUEBRADOS DE GRÃOSGRAÜDOS TIPO 2 (3/4 ARROZ ESPECIAL)AmendoimEm casca, especial HPS-25kg —Óleo de SojaDegomado, a granel-P/KgRefinado-20 latas 90 mlSo|a40 kg — OFSáo Paulo ¦¦¦•¦Batata —M kgLisa, especialLisa, de primeiraUsa. de segunda.....Comum, especialComum, di primeiraComum, de segundaCebola —P/KgDo estado, pera (Piedade)De Pernambuco, peraMilho nacional — 80 kgSáo Paulo CIF GRL (Isento ICM)Paraná FOB GRLFttyio — P/60 kgCatioquinha tipo 1 (extra) novoCarioquinha tipo 2 (especial)Carioquinha tipo 3 (superior)Preto tipo 1 (extra) novoPreto tipo 2 (especial)Rajado tipo 1 (extra) novoRosinha tipo 1 (extra) novoRosado tipo 1 (extra) Soja — (O kg ¦ CIFSáo Paulo...

o^o-tVtOU*JythurLjngePPt V-Vfe Amazônia ON

{JBfosilONBrasil PP-Real PSWnerjPPCjneseONQaewspaPPjMrbaraPPBartetto Araújo P8Belgo Mineira 0PBétoo Mineira PPBélgo Mineira Prt. PPBicicletas Catai PBBrade sco OSBfaÒescoPSÉfBdescotnvOSSradeseolnvPSffthmaOPBrâhmaPP

1.279 700.00 670,00 690.06 700.00 680.00 -7,8344644 1.130.00 1 000.00 1.067,45 1.200.00 1 025.00 -i.9265330 30,00 28.50 29.26 30,00 ' 29.00 -4.47

193.000 1.30 1.20 1,22 1.30 1.20 -6.15SOO 3.00 3.00 3.00 3.00 3,00 -

9800 0^70 0,69 0.69 0,70 0.69 2.99

110.30111.82245.8887.14250.00230.00

330.00/350,00VateRioDoceOPVale Rio Doce PPVangPPVerolmePPVigor PPVowePP

87.2759.1357.94124.2233.10

28 â.85 3.86 3.84 3.85 3.852.293 400.00 390.00 392,77 400,00 390,0030080 540.00 500.00 529.63 540.00 505.002S 20.00 20.00 20.00 20.00 20.0090 14,00 14,00 14,00 14,00 14,001.000 2.00 2,00 2.00 2.00 2.0022.250 4,00 4,00 4,02 4,02 4.01103.425 9.01 8.50 851 9.10 8.5066 16.50 16.00 16.38 16.50 16.0066.183 90.00 95,00 87.10 93.00 86.0015252 68.00 66.00 68.70 71.00 66.016.605 66.00 65.00 66.18 69.00 67.005.900 169.99 168.99 169.06 169.99 168.994.915 13.00 12.90 12.94 13.00 13.0025.176 13.30 13,00 13.06 13.30 13.3010 22.50 22,50 22,50 22,50 22,50630 21,99 21,99 22,44 22,50 22,504.300 35.90 35.00 35.40 35.80 35.009.920 33.99 31.» 32.56 34.01 31.50

280.00/300.00240,00/260,00 BMSP330,00/350,00.305,00/320,00 OURO (Cz$)-5.86 62.81-7,57 123,75-1,68 455.00-7,12 261,56-5.52 229,77-3.19-6,07 283,18-0.46 75,23-2,47 80.56

EST 139,75-0.27 135,18-1,64 416,47-&32 434.13

Fevereirono irt~'Outubro277,60 Dezembro289,00180,00/200,00

Concordatária ALGODÃO (CzS/15 kg)4,85/4,90.124.00/125.00 Dezembro280,00Outubro265.00300024.1461.60353 55010711.722

137,00/141,00350.00310.00 BOI GORDO (Cz$/1S kg)349.80270.00199.80

319.80Outubro337.00 Dezembro350.00CMmefacao Part. PPCáemiOPCale Brasília PPCauguasesleop PAQsv-inds.MecanicMPPCémlgONCémigPPCemigPrt.PP- -R

CoW« FngofPPConfeccoes Lumi PPConst.ALindenberg PPCéntePPCórrea Ribeiro PPCéaiguaPSCruzeiro Sul PP—ECxannaPP

i-i229.80Opgõe.s de compra 150,00 SOJA (Cz$/60 kg)

Novembro145,00Setembro138,00.87,00/90,00 (CzS mil/60 kg).79.IXV82.00i 80 28800.00340 66300.00I ; 20 189.000.00I 40 40.000,00I 70 70.000.00l • 25950 26.591.720.00' 27.255 79.525.680.00I. 17 840 5 878.150.00-ir-':' 3.980 29.772.000.00330 3,495.000.00I 120 1.588000.00590 15.490.00Qtde Total Volume Total7 661.500 000 147.260.140.00

13,0034,001.900.00600,001.600,001.400,001.800.001.200.001.100.001.000.001.600.006,50

3,601.9594.5010.0010.007.0021.002.0060.00100.00124.000.27

Acesita PPMimo Brinquedos PPPetrobrás PPSamitri OPEVate Rio Doce PPVale. Rio Doce PPVaje Rio Doce PPVale Rio Doce PPVale Rio Doce PPVale Rio Doce PPVale Rio Doce PPWhite Martins OP

Março.4.280.00Dezembro3.550,00Setembro3.050,00.490.00/500.00.440.00/450.00.400.00/410.00NOVA YORK.370.00/380,00.340,00/350,00380.00215.911.89 92.310.05 84,243.75 256.43

3007005002.11516500

t) F.Vasconoetos PAD F .Vasconcelos PB0titilnd.CoiTi.PPttocesPPGovaPPl c v. • 'ÈieòraPPElumaPP —E

Jjngemix PP2fncmsonPCEstrela PP

.500,00/510.00

.450,00/460,00 OutubroSetembro,134,00/137,00.135,00/137.00Ponta Grossa — PR10.003.508.0054.0020.00

24081450 0953800640050080

ALGODAO (C/Lb)Dezembro34.83Outubro33,18As cotações acima se referem ao dia 14.08.86

Mercado a termoCACAU (USÍ/T)4,904,6511.50250,0015,009,803,006.503,004,90

4,90 4.50 4,714,30 4.00 4.3310.80 9.40 10.80250.00 250.00 250,0015,00 15.00 15.009.80 9.80 9.802.95 2.65 2.846.50 6.50 6.333.00 3.00 3.004,90 4,90 4,90

Indicadores5300157.75111.70022.700114.000250199.146

TíbncàBanguPPKbrkaBanguPP- -RttrbásaPPferreira Guimaraes PP Eíerro Brasileiro PPJeito Ligas PPJertisulPP[Fiset Reflorest ClTáet Turismo Cl'frrv- veículos PA

DezembroSetembroOP 030 50000 28.78 28.78 28.781439000.00 1PP 030 13000. 10.80 10.80 10.49 . 10,75 139720.00 3PP 030 8 000. 8.74 8.74 8.74' 8.74 69 920.00 2PP 030 18.000. 10.18 10.18 9.77 10.07 181190,00 2PP 030 600. 548.96 548.96 544.84 546.90 328140.00 2PP 060 3.800. 566.04 566.04 566.042 150 952.00 3PP 030 10000 4,13 4,14 4.13 4.13 41325.60 2PP 030 2 200. 71.96 71.96 71.96 71.96 158 312.00 2PB 060 400 181.04 181.04 181.04 181.04 72 416.00 1

PP 060 3 000 37.81 37.81 37.81 37.81 113 430.00 1PP 030 33000 2.47 2.57 2.47 2.48 81 810.00 4PA 030 49 251 11.31 11.83 10.92 11.03 543 119.33 4PA 060 159 500 11.39 12.27 11.39 11.60 1 849 665.80 7PP 030 150.000. 1.21 1.21 1.21 1.21 181 500.00 1PP 060 2 100 11.50 11.50 11.50 11;50 24 150.00 1PP 060 1 000 23.97 23.97 23.97 23.97 23 970.00 1PP 030 5 000. 10.27 10.27 10.27 10.27 51 350.00 2PP 060 10000. 11.18 11.19 11.18 '11.19 111850.00 2PP -E 060 72000. 3.20 3.73 3.19 3.57 257.220.00 8PP 030 8 000.- 9.67 11.82 9.67 11.46 91690.00 4PP 030 114 000. 15.42 15.42 15.42 15.42 1.757JB80.00 1PP 030 12 500. 2.87 2.88 2.87 ' 2.88 35 960.00 3PB 030 13 000. 12.34 12.34 12.34 12,34 160 420.00 1PB E-030 20 000. 154,35 154.35 154.35 154.35 3 087 000.00 1PS 060 1.000. 13.42 13.42 13.42 13.42 13420.00 1PP 030 19500. 92.70 92.70 92.70 92.70 1.807.650.00 1PP 030 5 000. 3.80 3.80 3.80 3.80 19.000.00 1PP 030 14 000. 8.11 8.11 8.01 8.08 113.140.00 2OP -E030 120.400. 5.96 6.07 5.96 6.02 725391.00 7PP -£030 35.000. 4.72 5,66 .. 4.72 . 5.44 190350.00 4PA E- 030 39.500." 14.86 15.82 14.86 15.63 617.227.70 4PA E- 060 2140. 15.44 15.44 15.44 15.44 33.041.60 1PB E- 030 32.000. 15.22 17.06 15.22 16.20 518 250.00 7P8 E-060 10000 15.98 16.51 15.98 16.25 162450.00 3PP 060 35. 1 065.00 1.065.00 1.065.00 1 065.00 37 275.00 1OP 060 100 000. 11.71 11.72 11.71 11.71 1.171.500.00 2PP 030 23.000. 4.01 4.09 4.01 4.02 92 470.00 5PP 030 24.000. 7.50 7.50 7,30 7.33 176OOO.0O 2PP 030 360.000. 2.26 2.26 2.26 2.26 813 600.00 4PP E-030 139.800. 8.84 9.72 8.94 9.23 1290 284.00 10PP E-060 12.000. 9,16 10.14 9.16 9.75 116950.00 5PP 030 30.500. 3.91 4.42 3.91 3.94 120275.00 2PP E-030 13.000. 1,29 1.29 1.29 1.29 16770.00 1PP -€• 060 7 800. 1.33 1.33 1.33 1.33 10.374.00 1PP -E030 4.000. 6.48 6.49 6.48 6.48 25920.00 1PP -E 060 20.000. 6.39 6.93 6.39 6.66 133.125.00 3PP 030 31.000. 12.14 12.34 12.14 12.30 381.190.00 SPP 060 19000. 11.83 12.04 11.93 11.94 214 985.00 3ON E-030 10.500. 823.20 823.20 822.40 823.16 8 643 200.00 2PP 030 1 200. 1.817.79 1.953.20 1.817.79 1.840.36 2.206.430.00 3PP 030 25.000. 4,10 4.42 4.10 4,29 107.350.00 3PP .030 18.000. 12.35 12.35 12.34 12.35 222.240.00 3PP 060 5.000. 7.99 7.99 7.99 7.99 39950.00 1PP E-030 4.900. 483.16 .498.10 480.08 494.95 2425 270.00 6PP 030 3.000. 42.15 43.18 41.12 42.15 126450.00 3PP 060 5.000. 42.60 42.60 42.60 42.60 213000.00 1PP 030 14.000. 38.04 38.04 38.03 38.04 532 500.00 7PS 030 63.900. 3.29 3.29 3.29 3.29 210.231.00 1PP E- 06O 2.000. 16.51 16.51 16.51 16.51 33.020.00 1OP 030 10.000. 5.66 5.66 5.66 5.66 56600.00 1PP 030 8.400. 4.62 4.62 4.62 4.62 38 808.00 1PP 030 40000. 10.07 10.08 10.07 10.07 402 976.00 2PP 030 30.000. 3.29 4.27 3.29 3.94 118300.00 3PP 030 10.000. 3.08 3.08 3.08 3.08 30 800.00 1PS 060 250000. 7.45 7.46 7.45 7.46 1.863750.00 10PP 030 258 400. 3.36 3.50 3.34 3.39 876.733.00 15PB 060 57.000. 3.62 3.62 3.61 3.61 205.780.00 2PP 030 3.100. 1.028,01 1.232.40 1.028.01 1.097.26 3.401499.00 3PP 030 9500. 30.33 30.33 30.33 30.33 288135.00 3PP 060 3.000. 30.36 30.38 30.36 30.36 91 080,00 1OP 030 47.000. 6.14 6.28 6.13 6.21 291.763.20 6OP 060 5.000. 6.49 6.49 6.49 6.49 32450.00 1

TOTAL 2.701926. 44 212 944.23 215

InflaçãoAcesrfaAcesitaAço AltonaAdubos CraB BrasilB BrasilBanespaBelgo MineiraBocletas CataiBrahmaCafé BrasíliaCataguases LeopCataguases LeooCemigCokJex FngorDocasElebraElebraEtamaForbasaFerro BrasilewoFertisulGurgelIguaçu CaféItautecKlabinluxmaMangelsMannesmannMannesmann .Mendes JúniorMendes JuntarMendes JuntarMendes JuntorMesbíaMetisaMicrótabMontrealMueller lrm*oeMullerMultarOfvebraPaceembu

220.59146.27284,00143.86150.00350.00DezembroSetembroFire

mensal Acum.no ano1.83 —2.31 —2,31 —0.53 —223.65

IPCA fimensal Acum. meçtalAÇÚCAR (C/Lb)março -0,11 -0,11

abril 0.78 0,67maio 1.4 2,08jun 1.27 3.38De janeiro a dezembro de 1985.De janeiro de 1986DefevereiroO)De fevereiro (2)(1) inflação média do período vai de 15 de janeiro a 15 de fevereiro emrelação à de 15 de dezembro a 15 de janeiro(2) inflação média de 31 de janeiro a 27 de março

184.65705.8877,0012.0080.000 77.00 77.00 77.003.000 12.00 12.00 12.00 Outubro JaneiroSetembro

fotringPP172.69114,72531.71519.0967.4736.00

fôestecPSKfchoePPkippp'kauhanooPS'ítautec PSOvernight12.000 3.50 3.20 3.35750 63.01 63.00 63.01rH.Santos PP)òk> Fortes OP

Produção Industrial Taxa da Andima (bruta):Rend. acumulado da semana:Rend. acumulado do mês:....Fonte Andima

0.40 625.00 1.0,15 136.84 1UMSatibaPP(aptor.webwPP1.61 0.67 22.217.00 7,69 636,361,50 EST2,00 -19.68 250.0088.00 -4,14100,003.60 -6,73 534.29

8.274 1.501.000 7,002.000 1.5060.000 2.09237 95.001.000 100.00158.Í07 4,09

Ubo Eletrônica PSUrlr Maquinas PPU«oPPtmwPP Uias Amencanas OS Elojas Americanas PS E -CywniePP

-5,78 230.29 8-5.26 205.71 1063.19 220.45 27EST 46,19 1174,42 1-7,50 263,27 63-2.17 260.00 131129.12 2240.04 1

18800 8.00 7,50 7,83 8.00 7.89376690 5.90 5.40 5.76 6.00 5.9071.198 5.50 4,10 4,85 5,50 4.10200 20.00 20.00 20.00 20.00 20.007 350 15.00 15.00 15.00 15.00 15.00480 260 15.40 12.99 13.69 15.40 13.00/ 30.231 16.00 14.51 15.34 16.60 14.601j000 4.30 4.30 4.39 4.40 4.4035 1.000.00 1 000.00 1.000.00 1.000.00 1.000.00100.000 11.00 11.00 11.00 11.00 11.0037.045 4.00 3.70 3.90 4.00 3.9020.900 4,40 4,40 4,41 4,50 4,40154.860 7.10 7.00 7.73 8.00 7.0022.600 6.20 5,90 6,09 6,60 5.90366.000 2.10 2.01 2.20 2.20 2.20476937 9.00 8.50 8.82 9.50 8.60101015 4.40 4.20 4.20 4.40 4,20

10.000 340 3.60 3.80 340 340

tfengelsPPMinnesmannOP- •Mannesmann PP - -^irvnPP-E-MassevPertonsASMendesJuntarPAE-Mendes Juntar PB E-MeftdonalPPMMOOPPMetisaOPMicrotabPPMoòdata PPMontreal PPMoioradcPPMueUer Irmãos PPMultar PPE--Multitel PSl^uHitextilPP --E

Fonte Banco CentralTaxas de Juros no Éxtenor'2.50 121.88 183,28 84.81 130.39 128.83 91,62 190,31 94,76 44.00 3•9.45 630.00 160• 1.18 28.00 16-2.57 158.33 2

(EurodòlarSmMM)FevMar...AbrMaiJun... Jul ¦ . . .—tAgoSetOut • Nov

OuroSamitriSharpSharpSharp Prt.Sta GuairaSondotecnieaSupergasbrasSupergesbrasTenteis BarbemTransbrasilTransbrasil PrtTrollimparUniper,Vate Rio DoceVangVargWhite MartinsWhite Martins

129.31129.31184.9040.7015032435130006000

NiÈooaiONWaòonalPNNpidonOPNovjdaiaPPMercado à vista (CzS/g para lingotes de mil gramas).Bolsa de Mercadorias de São Paulo:Bolsa Mercantil e de Futuros: —Fundido»* compraNo Rjo de JaneiroGoldmine 272,00Goldinvest 274,00 284,00Invest D'or 273,00New Gold 270,00Em São PauloOurinvest 267,00Saf,ra 269,00

òkcsipe'OlvebraPPfe-WeeembuPP-E-PipelSimaoPrt PPPáraitxjnaPP —EParanapanemaPPPeixe PPPersColumbiaPPjptrobrasONE- -Petrobrás PNE —Petrobrás PPPetroleo Ipiranga OPPetroteo Ipiranga PP

11505055000-0.81 71.76 18-1.62 103.62 44-7,78 29-3.07 85.56 133-6.18 349.00 1-4.91 110,71 13-5.62 246.08 1030.00 443.28 2-0.39 290.90 171155.33 1¦10,32 217.22 44

151060 1.20 1.20 1.22 1.30 1.2183100 5.00 4,70 4.87 5.00 4.8174.150 6.50 6.00 6.28 6.50 6.30280912 12.00 11.00 11.38 12.00 11.101000 6.98 6.98 6.98 6.98 6.9861.500 1,60 1.50 1.55 1.60 1,6010900 800.00 800.00 800.00 800.00 800.0013 1950.00 1950.00 1.950.00 1 950.00 1.950.00124 227 1 800,00 1.740.00 1 795.16 1.900.00 1.740.003 2.50 2.50 2.33 2.50 2,50226468 4.00 3.70 3.91 4.30 3.81(Taxa do último dia do môs)

As colações acima se referem ao dia 14.08.86

^/BAsSnEwíGOLIP; I uquidez imediata

7 JfO METAIS fRECIOSOS NAMCOMFRAVENDAS* 5,16,50,100,130,500 «lOOOg.

mo 06 JANEIRO: A*. n»o BHIWO. I» ~ tíf anda» — »»1> "-f,- ShoDptno C»»»lno Atiaiitico- to)* Wí t»i. <oii), fAULÚ. A». *awlla>a. U»mr aiM». Tal. (Q<1> «»«»». i

1111

zzzMjS «:¦JORNAL DO BRASIL Economia sábado, 23/8/86 ? 1° caderno ? 21

Bovespa continua com poucos

negocios

00 ??•£...''São Paulo — A Bolsa de Valores de São Paulo"operou

ontem novamente em baixa e com volumefraco.'O índice Bovespa caiu 4,8%, fechando em

.-12.451,pontos. Das 131 ações que compõem a carteira-teórichido Bovespa nada menos de 84 caíram, só 14íÍDbiiián, 24 ficaram estáveis e nove títulos não foramnegociados. Na semana, o Bovespa acumulou umabaixa de 9,16%. No mês, o índice já caiu 21,72%. O"VoTumé geral de negócios, ontem, foi de Cz$ 741

;miihgês 384 mil, 5,56% inferior ao do pregão anterior"jl—éyjségundo opèràdores, a maior parte deveu-sé a

operações day trade (compra de venda de lotes deações Bum mesmo dia) e a negócios com papéis da

cP<itró6ràs, que concentraram 21% do mercado aartstav.t':

(f\i ^0':mercado futuro de índice Bovespa da Bolsa

Mercantil e de Futuros (BMF), caiu nada mais do quemercado à vista. Os contratos com vencimento em

outubro (os únicos negociados ontem), fecharam em11.800 pontos, càindo 10,9% em relação ao fecha-mento do pregão anterior e projetando uma desvalo-rização do índice 3,05% ao mês. Para alguns analis*tas, o comportamento do futuro, ontem, prenuncianovas baixas no mercado à vista na próxima semana,a não ser que surja alguma notícia que anime osinvestidores. Há quem ache que os preços estãò dé talforma convidativos que, se a Bolsa cair mais cerca de

mil, 1 mil 500 pontos, os investidores começariam acomprar papéis, invertendo a tendência de baixa.

As ações do mercado que ontem mais subiramforam Phebo PN (30,3%), Eternit OP C40 (15,3%),Curt PP (14,1%), Gurgel PPB (12,9%) e Transbrasil

PN 186 (11,1%), Agrale PP (24,5%), Muller OP C19(19,6%) e Beta PPA (19%).

As ações do índice que mais subiram foram. Cemig PP C45 (4,3%), Real Part, PNB Int. (3,4%),Itausa PN (3,4%), Brahma PP Ç15 (3,1%) e CaféBrasília PP (3%). As que mais baixaram: Sid Infor-mática PP C04 (16,6%), Petróleos Ipiranga PP C23(14,6%), Granoléo PN (12,6%), Transbrasil PP C31(12,2%) e Banespa ON Ex (11,7%).

As ações mais negociadas foram Petrobrás PPC34, que fechou em Gz$ 1.750, caindo 2,23%, SharpPP Int., que fechou em Çz$ 39,00, caindo 7,14%;Amo PP C78,"que fechou çm Cz$ 2.400 (não houvenegócios no pregãò" anterior); Sid Informática PPC04, que fechou em CzS 13,50.

3ifp mi:

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ocrnxfitío ocfTpLMx» cotcutüo ccnp^tso

O NEXUS 2600 ESTÁ NA COMPUMICRO PELO MENOR PREÇO DOMERCADO. CONFIGURAÇÕES COM 01 OU 02 DRIVES, DISCOSWINCHESTER, FITA BACK-UP E PLACAS DE COMUNICAÇÃO EEXPANSÃO. CONSULTE-NOS.

Levy admite irregularidade

com as ações da Agroceres

RJ - R. SETE DE SETEMBRO 99/11° TEL. (021) 224-7007 • SP - R. HADD0CK LOBO 337,7° TEL. (011)231-0799

O presidente da Bolsa de Valores de SãoPaulo, Eduardo Levy Júnior, confirmou on-

'tem durante 0. Congresso dos Analistas déMercado de Capitais, que a operação a termoenvolvendo ações da Agroceres foi realizadapor alguém ligado à empresa, através da .Corretora Progresso, que acabou sofrendo umgrande prejuízo! Lèvy disse que houve uraásituação de inadimplência por parte dò cliente,mas a corretora acabou arcando com o ônus dãoperação, através de recursos próprios e asituação financeira.foi resolvida.

O presidente da Bovespa também dissenão acreditar que o.fato de alguns fundos deações terem ficado momentaneamente semmargem de liquidez para atender a resgates decotistas, tenha sido um motivo tão forte paraque o governo determinasse a limitação nasaplicações de todos os demais fundos, confor-me declarou o diretor da área de Mercado deCapitais do Banco Central, Luiz Carlos Men-donça de Barros. "Na ocasião o governo disseque pretendia atuar na formação de preço dasações e toda a vez que isso ocorre o resultado édesastroso", alegou.

Quanto à queda das bolsas de valores,Levy disse que os motivos são muitos, maisiodos bastante relativos. Além da alta dastaxas de juros, ele acredita que as sucessivasmodificações nas regras do jogo do mercadocriaram a expectativa de que ainda pode havermudanças, "apenas se as autoridades do ga-verno afirmarem categoricamente que nãohaverá mais nenhuma alteração". ,'X

Eduardo Levy anunciou que, em decisãbconjunta com-a Bolsa do Rio, ó empresárioRoberto Teixeira da Costa, da empresa (Teparticipações Brasilpar, foi escolhido para prç.-sidir a Empresa Nacional de Custódia,deverá estar operando no prazo mínimodois anos. A custódia nacional será precedidpela padronização de cautelas (ainda em fajjíde implantação) e de procedimentos operaciínais entre as bolsas (já adotados). Com i$|será possível a realização de negócios simulta-

Jneamente nas diversas bolsas que operam nôpaís.

Bolsa de Valores de São Paulo Investimentos Fundos de Ações

•Resumo das OperaçõesQtd. Abt MM. Mix. ftch. Oie. Abi: Mn. MM. 0«*

; 3olsa do RioQuant.(mil)

Vol.(Cl* mH)

;Loti"Pa"drào: 30.050.260 522.473.974TConcordatárias:pirerto^e-receibos:939.627 3.S88.4S9fundos Inc. Fiscais DL.1376: 235.780 206.560Putios: 16.718 116.318jvlercado a Termo: >..... 7.230.385 115.019.0B6Mercado Fracionário: 195 55.815Mercado de Qpções-Qpções de Compra:. -12.494:300 99.781.171"TOTAL GERAL 50.967.266 741.341.3841ndice.fiovBSpa Médio -. 12.708 (-4,8%)índice Bovespa Fechamento: 12.451pas^ ações, 14 subiram, 84 caíram, 24 ficaram estáveis e 9 não foram"negociadas.

Mercados à VistavTKuk» Méx. Fwh. Otc.

jteesita PP C03Am Ahfiru PP... . .¦Acos Vtll PP C39•Adubos Cf» PP C30•AduWnwo PPC1Agrale OP,.yVgralo PPAgroceres PP C01VMt»íW»-©P- - Altperti PPAlpargatas ON EX(Alpargatas PN EXAmadec_Bflssi.PP.VVmazona ON•Ameteo PNWtWBS OP tíf ''Anhanguèt» OPA/itarc Piáui PNAwitarctic Mg ON^nUffCCTMg PNAquatec PP C02fcawPPflAmo PP C78wlex OPiArtex PP'ArthortangePP"Aut Asbestos PPAvipal ON INI-.Azevedo PP|ah*naJ*Bandeirantes PPianespa ON EXBanespTWEXBanespa PP C33Bannsul PNABanrisul QN Bãptista Sil PP COBarre tio PPBBetgorMmeir OP.Belgo MirÃr PP INBeigo Miíífcr PP P'Beta PPABetrPPBB<c Ceioi PPBfrotas PPA 'Bombril PNBoreWPW Boreita PP

Eradesee-ONradesco PNradesco Fm ONtnducoJm.M....B radesco Inv ONBradesco Inv PN Brahma"PB.*Cl5Brasil ON .. ..Brasil PP C32Brasinca-PP-fXIrasmotof OP C19Brasmotoc-PP C19~Bnnq Mimo-PP C24

254 6508.900352.11792.200307.13215245.650316.707230.60014.6971.132.. -39.50015022.4004 00021.8151.0007137.00028.6606670- 134 50010043.650187.789-4*900-11.34988.92326 283507.346100.000. 88 .16030.00012.40052.48735.49611.00615.000"20.000

7.06213.0003.00092.460175.2951361'1.65714.34320 .1505.58616969*116.841

154~~ 99525.250

11.508.3020.509.002.0010.0115.9021.607900.0'"3.80900.00877.00-15.00 -4.001,06350,Off'40.0010,0040.0060.0016.491399.92400,01620.01619.01.66-4.503.905.01

5,603.5Q _4.004.000.560.501.3217.49"93.0072.0068.002.802,80165.0013.4013.00,5.004.9013.00• 13.50690.00690.0022.5022.7032.00370.00550.004.90350.00192>0022.00

10.498.3020.007.96.1.9010.0112.0020.007900.0 *3.49900.00849.0013,994.001.Q4350.00y 9910,0040,0060,0015.501380.92400.01620,01600.01.664.503.705.00

10.900.4020.520.571.9710.0113.3520.607900.03.57900.00852.3614.754.00. 1,05.350.0038.1110.0043,5760.00.16.211390.92406.41620.01601.11.004.S03.005.01

Caemi 0P<C05Caf Brasília PP-Çarn_CacrBa. PP-. .fcamacan PPA INTÇambuci PP INTCasrOTgwop. C44~Casa Anglò PP C44Casa J Silva PPCasa Masson PPCbv Ind Mec PP C4Cemig PP C45Chapeco Avie PNGa Henng PP C59H... DPCimepar PNACimepar PNBCitropectina PP INÇrtrooectina PP PCoorasmaPP Cl7fcoest Const PPC5W.?PC15Sí.PPtonst A ünd PPjConst Beter PPAtoost.Betet PPB..Cônsul PPConte PPêfnr'tàWA%-mwvp—«•gua PNCredito Nac PN INtremer 0P INTjCremer PP IN^Cruzeiro Sul PPCurt PNCurt PPfc»nna-J?P a.

: PPA C_ ; PPB C''INT•Di»l(>mn9 PP C2'Ddc&s OP C26jDOCtiPP C26.Ou^tft* op caiíDuratex PP C81» C-Ci!t£bt*rPN

}EkjbO PP C03jElekteir Nord PNA EÍElOkwroí PNíElcv*d Sur OP C21'Eluma OPtEiuma PPtEngemi* PPlEngçvti PPlErfcSSon OPEát&on PPC'EH^arana PN• Estrgia PP 102

34.700I.90028.66051873.150.208635.0005002.0505.00046.0008.5002000300043184.96010.500216805. 64191121.2006 23062.93984 10048.40075.1854.800500240.26129.000II.650. 24.745.20042900200154 2881941019.00270551.200245 3503.6685 700_ . 1K.J90 .o 120• 13 85082 000. 509950054 852150 146342 340

8.0068.9982.002499.02.506190X)114956.40150.00145,009.201.1042.001.501.2042.503.609.0018,00159,99240.00200.005.004.75' 15.006.0128.0010.0034.002.005.018,002700.03.008.0066.0026.003.702.X136.00166,0011.005.508.008.70

16.50-5.50__3.00_4.003.900.500.501.32 •17.4985.0070.0060.001.502.30"'100,0013,00.13.00.4,004.9013.0012.60090,00690.0022.5022.5031.00360.00520.004.30340.00190.0022.008.0060.0077.992300.02.306190.01149.98.40150.00145.009.201.0039.89-1.59-1.2042.503.409,0016.80159,99240,00200.004,904.5014,00"6,0027.509,50199.9929,001.995,00.. 7.002700.03.008.0060.0024.003.392.30136.00166.0010.495,508.008.70

17.2V539_:3.054.004.010.530.50..1.3217.4986.9771.3167.272.602.60"164,0513.1413.00.4.964,9013.0013,16690.00690.0022.5022.5831.19374.46530.974.44349.74190.6022.01

11.508.4021.009.012.0110.0115.9021.807900,03,80900,00877.0015,004.001.06350.0040.0010.0045,0060,0016.491399.92500.01620,01619.01.724.503,905,3017.995,603,504,004,200.560.501.3217.5093.0072.5069.002.802,80169,9413,5013.005,004,9013.0013.50690.00690.0122.5023.0033.00381.00550.004,90350,00195,0022.01

8.2960.5200.342473.02.566190.01149.96,41150.00149.879.311.0140.671,591.2042.503.589.0017.02162.77240.00200.004,964.7014.686.0128,019.71199.9930.412.015.457.782700.03.018.0062.3224.963.482.30136.00166.0010.685.578.00

20.0019.505.904.0023.5021.0011.8010.60

19.0019.005.804.0023.5018.0011,5010.00

19,5719.235.954.0023.5020.0911.6010.40

8.5068.9982.002500.02.686190.01149.96.41150,00149,999.471.1042.001.59I.2042.504.009,0018.01165.00240.00200.005.004.8015,206.0528.5010.00199.9937.002.105.70. 8.002700.03.508.0066.0026.003.702.30136.00166.00II.005.718.009.0020.0019.506.004.0023.5021.5011.8011.00

10.498.4020.018.001,9910,0112,0020,517900,03.49900.00849.9915.004.001.05350.0036.9910.0045.0060.0015.501399,92400,01620.01600.01.714.503.705.01'16.50

5.60, 3.004.004.00'0.500.501,3217.5085.0071.0068.002.512.30160.0013.0013,004.804.9013,0013.00690,00690.0022.5022.5033.00380.00520.004.40340.00190.0022.01.8.5068.00 •

79.002300.02.686190.01149.96.40150.00149.999.471.0039.891,591,2042.503.409.0017.00160.00240,00200,005.004,7014,006.0128.00-9,50

-8.7-1.1 „ '-4,7,....—.11J+ 0,9/-24,5-5.0'. /• •/-12.9 v-5.2 •-3.4.+7.1¦ +7.8' '-4,5f A *.••• ' -V' -7.5'"- //-6.0-6.0 •-2.4+3,6+9.7-3.8-i10,5- 83 i

-10.7-1.9/-8,6-1,3-2A-19.0 '-25,8-3»-3.7-3.7-4.0

/-3.6+ 1.4+ 1.4+3.1+ 2.7-3.7-6.3"-2.8-1.0.-43-

-2.8*-1.8-8.0+3.0/-8.0-T.5

+ 5.2-25,9-5.0-5.9+4.3+ 1.4-5.5-3.2-5.5-5.3J

-1.8-6.6+ 0.1

30,002.105.707.402700.03.508.0060.0025.503.392.30136.00166.0010.505.718.009.00

-11.7*5.0-10.9+ 5,5

-12.0+2.5-7.6>-1.9-8J3-15.0-1.1-6.2+3^+ 14,1

19.00 -5.019.00 -6.00 +1.64.0023.50. -+6.8..20.00 -4.711.50 -6.510.30 -1.986 7123294615.7673687465633005210000481 19597.5503100003557 104177311 110

9.80 8.90 9.41 9.80 8.90 -10.14.00 3.80 3.81 4.00 3.80 + 0.54.00 3.80 3.89 4.00 3.90 - 2.51O.00 9.02 9.64 10.00 9.50 -1.012.00 12.00 12.00 12.10 12.0011.99 11.99 11.99 11.99 11.99 + 0.045.00 45.00 45.00 45.00 45.00 I2.45 2.45 2.45 2.45 2.45 -2.03.45 3.15 3.26 3.45 3.20 -7.27.00 6.80 7.18 7.50 6.80 - 2.82.50 2.50 2.50 2.50 2.5070.00 70.00 70.00 70.00 70.00 + 2.253.50 53.00 53.79 60.00 53.00 -1.82.75 2.75 2.75 2.75 2.7520.50 19.80 20.17 20.51 20.00 - 2.4 *

. Eternit OP C40Eucatex PP .! F CauguHoü PPA OF N V PPA C03Fator PP Cl5Ferbasa PPFerro Bras PPFeiro Ligas PP-"feffeulONFertisul PP C19Feri ia PP'Fibam PP 185Flexicfek PN _ ... .Forja Taurus PP -Francês Bras ON EXFrengosul PNFras-le PP C35Fng ídeal PN .• Fngobras ONFngobras PN

Carola PPGiannini PPGUssüte PP INTGlysshte PP PGradiente PN . -Granoieo PN' Graxiiotin PP ¦Guararapes OP C33Goararapes-PP C33Gurgel PPBHercules PP C38lap ONIfertwTP"Iguaçu Cafe PPA E• Iguaçu Cafe PPB ÊInbrsc PP- - Jnd-VHtares PN INIndl B Horíz PPBInds Romi OP. C20. Inds Romi PP C06Jnvesplan PN. Invés tec PNlochpeOPtochpe PP" lplacPNItap OPhepPPa itauòanoo PN' Kaunense PPItausa PNItautec PNJ B Duarte OPJ B Duarte PPJ H Santos PPJaragua Fabr PPKalH Sehbe PPKarsten PP C37Kepler Weber PPKlabin OP C03Kiebin PPC03La Fonte Fec PNLe Fonte ind PNLabo PNLabra PNLaoesa PPLacta PPC08Laraf Sehbe PPLeco PPC01ümaaa PPLinh Circulo PN" Üx DA Cunha PPA• Lojas Amenc ONLotn Renner PP INLumS PPC01Luxma PP C12Madeirrt PNMagnesita PPA C08Magnesita PPC C08ManasaPN' Mangels Indl PPMannesmann OPMánnesma*nn"PP"Marcopolo PPMarisol PPMfvin.PP..Massey Park PfíÀMaster PNA PMec Pesada PPMe#w5p-PP -Mendes Jr PPAMendes Jr PPB INT ...Merc S Paulo PNMeridional PPMesbla PP .Met Barbara OPMet Barbara PPMet Douat PPC03 :Met Duque PP C45MetGerdau PNMet Gefdau PPMet Wetzel PPMetal Leve ONMetal Leve PP C34Mettsa PP C28Metisa PP PMicheletto PP C14Merolab PP CQ4Microtec PPAMinasmaquina PNMinuano PNModdata PP-..MointoFIum-OP C1Moinho Recif OP COMoinho Sant OP C6Moinho Sant PP COMontreal PP~ Moáxadío PP. Muller OP C19Muller PP Cl7Muhitel PNMUltitextil PP EX

' Nacional ON. Nacional PNNogam PPBNord Brasil PP C3Nordon Met OP.C26Noroeste PNNovadata PPOfccal PPBOhrebra PP C36Onon PP

. Paceembu PPPanatlantica PN •Panvel ON EXPanvel PN EXPapel Simao PP PPari Deminas PP COParaibuna PP EXParanapenema PP" C5Paul F Luz ONPeixe PPC03Perdigão PNA"-Perdigae PPA -Perdigão Agr PNAPert>gao Agr PPAPerdigão AJm PPA IPérsico PNPst Ipiranga PP C2Petrobrás ON EXPetrobrás PN EXPetrobrás PP C34Rattenati PPPeve Predw» PN •Phebo ON .Phebo PNPíreH» OP C62PireM» PP C62Pohpropilen PPA

270 2998,9 2998,9 2998.9 2998,9 2998,9 +15,317,000 110.00 110.00 110.00 110.01 110,00

100.500788.960156.100203.971237.6192139.2505.10058.1504.00087020001500063.02255.5001.57911.132

11.005.101.318.5014,519.610,273.002.504.506.80.221,0159,007,009,001,287.509.20

10.594.501.207.9014,518.530.272.9a2.494,50'...6,80221,01 222,7159,00 59,84

10,594.901.258.1214,579.100.272,972.494.706,80

66.9007.200500031.76319.00094.6002.0001.90011.400 60,0013.154 12,00

3,602.6018.5016,0013,991,3010,50

6,708,50I,20"7,509.203,502.4918.5013.0013.001.3010,5068,5055,00II.00

6,908,94.. 1.287.509,20

11,005.201,318,5015.009.610,273,262,504.80:: 6,80225,0160,007.009.001,30. 7,509.21

10.594,751.208,5014.609,200,272,902.504,706,80225,0060,006,708.511.207.509.21

-7.9-6.8-7,6+0,7-3.1/-9,3+4.4-2.8+ 1,8+0.0-1.4-5.4-3.0

3,582.5018.5014,4013,501.3110,5069,0057.8411.58

3,612.6018,5016.0013,991.4010,5069,9960,0013.00

3,61 +0,22,50 -3.418,50 -13.91100 -18.713.00 -8,41,3.1 -12.610.50 -4,568.99 -1.465,00 -12,613,00 +12.B

Polymax PNPrometal PPPropasa PP INTOuimic Geral PNOuimisinoa PNRandon PPRmI ON INTRael PN MTReal Cia Inv PN "Real Cons PNO INTRael Cons PNE INT-Reei Cons PNF INTReal GonS PNF P •Reel Cons ON INTReal DE Inv ON IN. Real DE Irrv PN IN 'Real Pftrt PNB INTReal Rart PNB PReel Part ON INTRecrusui PP INTRef Ipiranga PN i PP C2'

JOÍÕÕO 3.18 3.18214.350 . 2.90 2.7037.330 3.50 3.243.18. " "3.25 " ¦"3;25' -2.92.82 3.00 2,70 -6.83,51 3.60 3.24 -16.9

Rheem PPRipeaa PP C04~ * ' »PN

46.200 2.50 2.10 2.22 2.50 2.10 -16.09.000104.00019.03536.963398.20076.1902.100100700

104.85065.00076078.7378.6401553.100380.66224.99812.41450.316

22,01..9.40150.00155.004,507,008.703400.03800,01.704.00.30,0041.003,022,216,0012.8014,5028,0012,00

122.01.-8,50140,00140,004,40¦ 6.508.503400.038Ò0.01,554.0038,0035.00-3.012,21: 5.7012,3014.5029.0011.80

.22.01 _8.96140,05140.05'4;48'6.658.543400,03800,01,68• 4,0038.0039^43,022.215.9812.7614,8229.721152

-22.01.9,40.150,00.155,004.70"T.008,703400.03800.01,704.0138,00. 41,003.022.216,0013,00' 15,5030,0012.00

130.500 3.90358.575 6.50303.500 3,303.603.906,003,203,60

3.90 3.906.03 6,503.31 3,393,60 3,60

22.019,00140,00140,004.407.008.503400,03800,01.554.0038,0039,503.012,215,7013,0014,5030.0011,803.906.503,203.60

-6.6-6.6-2.2-2.2-2,5-8,8+0.2-2.5-3,6+0,3+2.7-6.5

+3.4-1.6

-2.9-3.0-2.7304.200 2.30 2.05 2,25 2.30 2,05 -10.8660 290,00 290.00 293.86 300.00 300,00 + 7,1469.300 12.00 11.99 12,21 12.50 11.99 -1.72.646 115,01 104.99 113.87 ,115.01 104,9980 83,00 83.00 83.00 83.00 83.00 +1.2

35 3001.00017.26020.6005850022.670206.60062.02025.1336.1253.18428.200360.000123.40015.778222.0006.3003.98690.650191.3586.0005.1008.80012000217.1919.9669.3402033.700369.330599.00019.63230.50050015.53996.9705.0009.2001.0034.03026.7321201.905150.37134 66660.0002.74572.30040707.0002.200248435.7613.342433.10052.2504.315181.7971746057.100

8,003.001.6024,002,6013,501.301,502.1030.00.40,00:' 100.008.00f6.014,003,0019,5015,997,50.8,00'5,534,6960.0023.0029.9919,505.90130.0062.0014,5016,006.10...6,003.801198,07.229,205,504,007,989,5024,00230.00168,004,203.5018.983.503.801000.04,604,50195,0090,00355,00290,007,006,009,309,004,203.90

601 7.4911.249 7,0044.300 4.0047 265.0019.075 16.401.568 6,0060 000 1.60

8.00-3.001.6023.502,5513,001.101.50¦ 1.95.30,00. .40,00•97.00•7.506.00 ¦3,993,0018.50'15.996.997.005,404,5057,9923,0029.9918.505.90115,0062,0013,5014,50...6.10.6,003.401198.06,998.405.004,007,989,5024,00200.00160.004.003,1018.983.503.601000.04,604,50193.0090,00350,00290.00.6.706.009.008.004.203.807.497.004.00265.0016.006.001.60

8,25 8,503,00 3.001,61 1,6123,88 24.002,60 2.7613,44 14,021.22 1.351,52 1,552,04 2.1130,41 30.5040,00 40.0097,02 100.007,64 8,00: 6,00 6,103,98 4,00

8.30- -2.3 *3,001.60 +0,624,002.60 -6,713,50 -6,81,15 -10,81.55 +3,31,95 -7.130,50 -4.8"40,00 :.97,00 -3.fr;;7.50 -11.76,00 -4.73.99 +0.2

3.0019.4516.007.167,565.634.6458.6823.0029,9919,085,90119,8862.0014.3415.04- 6.106.003.841198.07,028.855.174.017.999.50-24,00212.50164,174,10'3,5018.98-3,503,611000,04.604,50194,9590,48354,04302.67.6.986,089,288,824,243,87

3.0019,9916.007,508.005,974,7060.0023.0029,9920,005,90130,0062.0014,50"16.006.106,004.001198,07,229,505,504.018.109.5025.00230.00170.00. 4.203.9018.963,553.801000.04.604,50195:00-92.01380,00320,007.006.209,309.204.503,99

3.0018.5016.007.207,105.504.6057,9923.0029.9919,305.90120,0062.0013.5015.006,106.00.3.991198.06.998.405.00.4.018.109.5024.00200.00165.004,103.5018.983.55;3.601000.04.604.50194.9991.00350.00320,006,716.009.008.514.213.85

-7.6-7.5-4,0-11.3-5,1-5.9-3.3-8,0

/-1.0/.-7.6+3.3-6,8-6,2-1.6+0.2-4.9+0.1-11,5-9.0-6.7+ 1.3+5.5-9.4-13,0-1.7-2.3/+0.1+ 1.1-5,2-9.9-5.1

+ 1.1-1.4+ 10.3+0.1-4.0-19.6-5.4+0.2

SaMOonoorPNSadia Omm PNC . ..Safra ON 'Samftri OP EXSanauy PPSansuy Nord PPASMtoonmn PP K .SMUramè PPSao Braz PPScopus PNSaara Indl PNSMaFUffDPShétp OPSharp PP INTSharp PP PRT ;Sid liiformat PP COSid^oonoila PNASidAoonòrte ON ..Sid.Guaire PNSid.Guaira PPSifooPPSimesc PPSou^ Cruz OP EX .Spdnger PNSttroup PPSudamena ON EXSukneVws PPSuperaoro PPSud»ii&«»a PP"Suano PPATamPPPTeto PP' Tecei S Jcee PPTecnoeolo PPTeka PPC38Teka Nordest PNATeleri ONTelerj PNTelespOETelew PE_ ,Tex Reneux ONTex Renaux OP C13TrafoPN .......Transbraaü ON 18Transbrasil PN 18Transbrasil PP C3.Transbrasil PP PTrens para na PNTranaparana PR,. ,Trichea PPTrol WTupV PN INT ; .;Urobanoo PNA 'Unibanoo PNB 'UrabeneD ONUnipar PPB C30 •UsM C Pinto PP ¦Vacchi PN, .Vale R Doce PP INValmet OP C22Varge Freios PNVerig PPVero! me PPVidrSnwnftl OP", *"Vigor PPC05V«*c.PP. . Vuicebras PNWeg PíaeWembtey PPWhit Martins OPZanini OPZanini PPA

3.172140.0009.9261.321:4 9201.45020" 4113520252230320 *

156-3098050.7709.7682.237106.502233.673265.163195.943Í 250

I.600. 3.000380.2.740.10.457.'38.15027.600..10.450• 00.07627.0005.000"66.000;-15.000704.065.. 17.0261.065.354. 6,076.;15913.000 -.36.00019.135"10.000... 470 .3.36835.10019.86010015.50059001107.850273.43987.460114.0003.0004.400II.000225131.737

12 89521.80429.829623.300825. 211214. 4.660. 11.42019057.700¦f; 30.24173.08721.9599.957- 241.485505.989

6.006.7522.0018.0020.0055.0015.5015.5018.50¦15,5017,5021,5022.0015,0013,0015,0012,004,305.0013.0013,701,854,1016,10

9,80. .3.4013.00470.0066.5018,0013,5010.0016.406,305.40•1.1028.0042,20• 38.0016,20'10,00

5,103.003.20 •31.506,00829.0059.0019.002.003,301.41•4,5039.00

2.80.. 9,0019,5021.00110.0013.0080.00125,00380.00470.00" 6,006,00.,14,001.722,003,50. 3,00,18.49.19,00.11,99. 6,9413,00

6,005.5019.0018.0016.5055.0015.5015,5018.5015,5017,5021,5022,0015,0013,0015,0010,804,304,9513,0013,001,603,7016.109,803,4013.00450,0066,5017,9011,309,9915,006,005,401.1028,0038,5035.0013,5010,005.103,003.2030.006.00

6,066,6020.0118.00

6.207.2023.0018,0019.07 20.0055,00 55.0015.5015.5018.5015,5017.5021.50

15,5015.5018.5015,5017,5021.5022,00 22.0015.00 15.00

59.0018.002,003.30I.40- 4;00"38.002.498.0018.9921,00100,0013,0080.00125.00380.00470,006,006.0013.001.722.003,002,8017.1017.10II.996.0013.06

f 4.80 4.80¦-4.70 4,205,70 5.703,50 3,002,00 1.80

2.00 2.X2.518 1095.0 1020.021 430.00 430.003.100 18,50 18.50148.451 32.00 27.00440.500 1.25 1.15"67.135 -36,00 34.00405.200 2,70 2.5026.000 0,65 0.61

13.0015.0011,404,584,9613.8713,711.733.8916.109,803.4013.00452.4666.5017,9911.519.99"15.256.195.401.1029.9840.2137,0215.8510.475.103.003.2030.746.00016;7859.4í18.812.003,30.1.41"4,31"

38.77' 2.608,2719,2022.33112.9313.0080.00125.00380.40'470,00.

6.006.00. 13.641,782.003,21 •3.01 •-17.19..17.10 .• 11,996.92 ,"13.01 .4,80'4,68.5.703.352.002.001068.4430.0018.5028.261.1934.682.690.6217.99

13.0015.0012.004,605,0014.0014,001,904,1016.109,803,4013,00470,0066,5018,0013,5010,0016,506,305.401.1030.0042.2038.0016.5010.705,103.003.2031.506,00829.0061,0019.002.003,301.414,7041,00

6.20 +1.67,20 +5.8-'20.00 -9.0'18.0018.50 -7.555.00 +1.815.5015,50 +3.3.18.5015.60- +3,3-17.5021.5022.0015.00 +3.4"13,00 /15,0010.80 -8.44.60 / .4.95 -1.013.80 -1.413:00 -5.11.65 -8.83,80 -5,018,10

9,803,4013,00460,0066,5017,99.11.50'9.9915.006.005,401,1029,9939,0035,00 v13.50.10.705.103.003.2030.006.00

Varia$ao mensal do IBV fecbamento (%)1986 '

Mai .32.05Jun 37.83Jul 24.69Ago 29.85Sot 28.83Out 41.66Nov............ 12.41Do*. 10.461MB

Jan ..v*7.10FGV.:..; -7.22Mar..v..7.".:...".'."'...".!.. "...54.65Abr ^.-..;..t.:...19.81..-3.12Jun... 'U«-.i-~.:..ir.0.26Jul *-5.67'Fbnt'o AFI

Bolsa de S.Paulo

61.0018,502,00. .3.301.40"4,0038.01

-7.1-4.1-3.1+0,0-4,1+ 0,1-9.0-4.7+0,9 .+Õ.0-7.5.-7.8-16.6^0.9- +2.0.+2,8-4,7

-tll.1 r+ 1.6-2.6

-=1t.1-2.5

Vana^o mensal do indice Bovespa(%» 1986 Mar .. .. 45,31..Jun .'•¦.* 52.05.Jul;." . 18.35Ago. - - 23,98-Set J- .3tvltf."Ou»- .24:15-Nov " 12.13Doe • :. 13".5a1B8BJan 1.40"Fev , - .. 24,ai..Mac.. . 90.91Abr , • » .- , 23.46Mai ,.. . 11.01 -Jun "• ' . -9,56.Jul:- • 1.73." Fonto AFI -

Over, Letra e CDB

2.809,0019.50.25.00120.0013.0080.00125,00381.00.47MQ..6.006.0015.501.802.003,503,1018.49. 19.0011,996.95' 13.024.804.705,703,502,002,001100.0430.0018.50432.001.2538:002.890.70agg-

2.51 .-10,38,00 -11,1. 18,99 -2.6~ 21.99 +4.7120.00 +4,313,0080,00125.00381.00 - 4.7

..470.OO... -4.O ..6.00 /6.00 /. 13,00-, -? 13.31.73 -3.82.00 +11.13.09 -12.22,80 -12.2

17.10 -10.017,10 -5.01.1.99:6,50 -18,713.02 +0114.80 •4.705.703.101.802.001020.0430.0018.5028,50- 1,2037;00-2,500,70

Mto Overnight Letra CDBJan 14.90 8.72 17.14Fev 13,00 11,20 14,28Mar 0.65 0.73 1,25Abr 0.69 0.08 -0,50Mai 0,67 0,42- 0,86Jun 0,78.. 0.42-Jul-. 1.07 -0.19-

, fonto AFI,

Dólar

-11A-14,2-7,2-2.5. -6,5.-7.6—2.6 •-16.6

CompraOficial 13.77 13.84.Cptaçôes de venda no paralelo no primeirodia de cada mès. 1186Jun 6 500Jul :. -V .7,400Ago 9.200Set .' 9.450Out 10.100Nov 11-000Dez 13 3501888Jan 15.800Fev ..' .15.000Mar ;.. 1700Abr 17,50Ma. 20.00Jun 20.50

t ' 750 175.00 170.00 170,53 T75.00 170.0041.000 12.60 12.00 12.68 13.00 13.00 +4.05.80 -1.6248.012 6.90 5.80 5.91 6.10 Conversão20.00030.010 ,2.202.90 2.202.90 2.202.90 2.203.00 2.20 +10.03.00 -6.2.

Concordatárías

CaNat PP INTCalfat PP PEmbauba Das PNFarol PN .Imcosul PP C23OmiexPPPir BrasAa OP ;Pir Brasàè PPA 'Soiorhoo OPSolorrtco PP '

24.500 3.00 2.99 2.99 3.00 2,99 + 0.350.000 3.09- 3.00 3.01 3.09 3,00 -2.910.000 1.80 1.80 1.80 1.80 1.80

265 908 7,50 7,00 7.84 8.00 7.50 + 2.716.400 11.00. 10.00 10.57 .11.00 10,00 - 9.05.000" 6.50 6.50 6.50 ' ; 6,50 6.50 -13.3

145.000 0.70 0.70 0.71 0.75 0.70382.391 1.25 1.20 1.25 1.30 1.2098 16.50 16.50 16,50 16.50 16.50 - 8.240.250 13.90 13.90 14.26 14.50 14.00

Todos os carnès de presta-çâo e as dívidas em cruzeiros de-vem ser convertidos em cruzados.Para fazer a conversão..procure natabela o dia em que a conta tem queser paga. Divida o valor da conta (emcruzeiros) pelo número-que vocêencontra na tabela. O resultado dadivisão ó o valor a ser pago.Agosto/M;..... -.'.2.032,78.9. .;...2.04i,93'10 ....-,2.051.1213 -..¦..¦.2.060,35

Opções de compra

7,50 7,507,06 7,504,00 4,01265.00 265,0016,03 16,506,00 6,001,61 1.70

7.507.504.00 +2.3" 265.0018.01 -6.16.00 +0.81.60101.300 3.70 3.50 3.74 3.80 3.80 + 2.7205.500 3.70 3.30 3.37 3.70 3.30 -10.81000 21.99 21.99 21.99 22.00 22.00 -43428658 1.20 ¦ 1,20 1,20 1.26 1.20 -4.79.500 2.50 2.30 2.41. 2,50 2.30 /25.000 1.40 1.40 1,40 1.40 1.40 /30.000 1.80 1.80 1.80 1,80 1.80 /473.210 4,90 4.60 4.70 5.00 4.80- -3.8

1.309.250 0.85 0,81 0,85 0,95 0,81 -4.797 879 6,50 .. 6.20. _ 6.46 .6.60 6,21 -4.41.370.190 *12.00 10.81 11.24 12.01 11,10 -5.1434 2.40 2.20 2.38 2.40 2.2090.000 6.80 6.80 6.80 6.80 6.80 -1.430.000 8.00 7.80 7.87 8.00 7.80 -2.530 400 7.90 7.90 7,90 7,90 7.90 -1.249.600 14.00 14.00 14,75 15,00 15,00 -11.728.400 15.00 15.00 15,01 15,01 15.01 -6.11.750 8.50 8.00. 8,36 8.50 8.00 -11.063.841 5.81 5.49 5.69 5.81 5.49 + 0.1182.150 3.90 3.50 3.88 4,10 3,50 -14.6547 800.00 800.00 816.62 850.00 830.00 - 2.3101 1450.0 1450.0 1464,2 1500.0 1500.0 - 6.287.771 1800.0 1740.0 1765.8 1800.0 1750.0 - 2.2103.200 7.90 7,30 7,46 7,90 7.40 -6.33.50 3.50 3.50 3.50 3.50489 16.00 16.00 16.00 16.00 16.00 - 5.81.000 6.49 6.49 6.49 6.49 6.49 +30.3140.360 9.97 9.03 9,34 9,97 9,03 -4,910 500 9.00 8.99 9.00 9.00 8.99 + 0.1106 893 11.00 10.00 10,32 11.00 10.00 -9.0

THutaa Otf. AM. Mn. MM. Mix. Fach. Osc.

OACIO ACEPPC03 OUT ' 10.00 200000 3.20 3,20 3.20OMT20 BMTPPC19 OUT 180.00 2.000 35.10 35.10 35.10OCM18 CAE OP C05 ; OUT 2300.0 100 427.00 427.00 427.00OFN8 FNVPAC03" * OUT 6.00 . 498,000 0.20 0.20 0.20OFN3 FNVPAC03 OUT 5.00 498000 0.32 0.32 • 0.320UR16 GUAOPC33 OUT • 60.00 1 000 18.54 18.54 18.540JB19 JBDPP • OUT 6.00 1.000000 0.60 0.72 0.40OMH15 LET PP C14 OUT 18.00 60.000 4.30 4.30 4,30OME41 MEN P8 INT' ! OUT 16.00 5,000 0.01 0.01 .0.01OMB6 MES PP. OUT. 1000,0 500 325.00 325.00 325.00OPT15 PET PP C34" OUT 1800.0 21.600 160.00 147,39 140.00OPT 19 PET PP C34;. OUT 2000.0 482 900 93.00 79.32 66,000PT20 PETPPC34 ' OUT 2300,0 1.140 800 25.00 22.39 20,00OPT30 PETPPC34 OUT 1400,0 2.000 461.20 461.20 461.20OPT24 PET PP C34 ••' . OUT- 1900.0 100.000 100,00 100,99' 101.00OPT37 PET PP C34 OEZ 2800.0 80 000 20.00 20.48 39.00OPM7 .. PMAPPC59 OUT • 14.00 207.000 1.00 0.74 0.70OPM9 PMAPPC59. DEZ 26i» 130 000 0,15 0.15 • 0.15OPM17 PMAPPC59 DEZ 20,00 36 000 0,50 0.5k 0.59OPM29 PMAPPC50 DEZ 16.00 234 000 1.30 1.1f| . 1,05.-OPM21 . PMAPPC59 FEV. 16.00 10000 2.00 2.00 2.00.OPM41 PMAPPC50 DEZ- ' 8.00 139 000 5.00 5,00 5.40OPM19 PMAPPC59 FEV 10.00 156.000 5.00 4.88 5.00OPM20 PMAPPC50 FEV 12.00 200.000 3.20 3.20 3.200R011 ROM OP C20 OUT 2900.0 100 800.00 800.00 800.000*018 ROM PP C06 OUT 3600.0 700 648.00 648.00 648.00OAG32 SAG PP C01 OUT • 20.00 4.000 4.50 4.50 * 4.50OAG33 SAG PP C01 OUT ' 23.00 5.500 0.01 0.01 0.01OSH3 SHAPPINT OUT 40.00 107200 6.00 5.12 4.50OSH5 SHAPPINT • OUT " 36.00 250.000 9.00 9.00 9.00.OSH43 SHA PP INT OUT 70.00 366 000 0.90 0.66 0.40OSH15 SHAPPINT OUT 60.00 28000 1.05 0.84- 0.50OSH16 SHAPPINT OUT ' 65.00 620.000 0.92 0.92 0.92OSH18 SHAPPINT OUT 50.00 808.100 2.80 2.27 2.10OSH19 SHAPPINT.' OUT . 55.00 1.179000 1.90 1.32 1,10OSH21 SHAPPINT OUT 45.00 624000 4.30 3.54 . 3.20

18...

2.069,822.078.93....2.088.292.097.682.107.12i.;..2.116.-8J2.126.13'2.135.70.: ...2.143.31

:...:2.154.A62.164.66-.2.174,40:....2.184.192.194,022.203,892.213,81......". ,....2.223,772.233.78<;...2.243,832.253.92S«t*mbraj'N .1 .....2.264'.07

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23.

2 274.-262.284.492.294,772305.102.315.472.325.""2.236,362 346/87......2.357/432.368.042.378.692.389.402.400.15.'.....2.410.952.421.802.432;702.443.652 454.642465.692476.702.487.932.499.12

Valor Rehtab. RentiB. da cote . acunu a cum.CzS no mto no anoMil %AlfaUmbanco 10.630646 (6.2) 115.3..America do Sul A«;6es . <6.01 13LAArb«-Equilibno 38.044 (2.6) 18Z3Aymore Agies 1.75931*. (5,8) -150,3Bamenndus AgOes (5.9) 167^Bandeirantes Agdes (2.7) 165.8BB Acdes Ouro 9.968 (0.88) —BCA Barter) 0.1276 (4.5) 171f7Banespa Agdes (6.7) 121.2Banestado Ag6es 0.509798 (10.6) 1,13.8Banestes 19,1313- (6.8)Banortea^6es 17.8) }.7S2Banqueira* (5.8) ' —Bannsul FAB - (6.1) - 21KPBanrisul CAB ' —BBI Bradcsco 6.369 (6.2) 21&1BBM-B Bahia 8.66Db4 (7.3) 149J'BCNAcdes — ¦ (7.0) . 110,7BESC 1.49342 (4.6) 137.7BMG Agdos -6*.Boavista A^6es 2.870212 (3.9) 132.3Boavista CSA 12.493827 (6,9) ' 123.6Bonanza ... 825.98 (10.4) 8ffB' Boston Sodnl 0.025004 (6.3) 1677Bouno Aq6os 15.954219 (5.9) 11Q.0Bozano Carteira 3.357857 (6.4) 126.8Bradesco Ag6os 11.471 (5.4) 169.1Chase Flex Par (5.5) 176.6Cidadc de Sdo Paulo 0.007750 (6.8) 127:6Citibank 0.403 (2,7) •City 461.659 • <7.4) 135r1Gondomirvo Banorto (5.9) 135^8Credibanco AQdes (6.4) 17&0Credibanco FBI 1.475608 (5.9) 149.0CrofisuUEx'157) 3.681447 {3.81- 9M3Crefisul Blue Chip 0.186677 (3.5) 88.7Crefisul Maxi AçõesCrofisul MúltiplaCrescmco UmbancoDelaptevo-InvoslKíel3.9900965.823533

(5.3)(3.9)'(5,9)(7.6)Donasa AQdes 7.609940 "(2.6) 154£>Donasa Miner, e Motal 55.371047 (2.3) 18^**1D'brao ... " RD .OIG Agdes (4.2) Vf-Econ6mico 0.745 .(9,4) 9x2Elite 0.045168 (6.0) 253^9Estnjctura 336.88 0.1 180.4FAN NdCional ,. 5.931601 (8.0) l&flFIC Bradcsco (4.9)Fidep ' 0.0525594 (5.0) 193DFides^ NMB Bank 113.9277 (5.2) 1353Fmasa A?6es 8.997 (6.0) 146^Fininvest atfes 0.962752 (2.3)FMALB (6.2) 18ISGarar»\ia (7.3). Gera'.-dQ.Comdrpio — :. (3,7) 183$Incisa- 99.204412 (5.6) ^Industrial 16.2) 159/1Intcr-AtlSntico 1993.2074. (9.7) 116j3Investplan Cll 5.081424 (7.3)lochpe Agdes 3.10492 (6,0) \4l3Itauaodes (5.3) 1433Itau Capital Market (4.8) 13^4lojtcred Agdes (7.2) 1O0j3Mercantil Aq6os (5,7) 83AMercantil do Brasil (5.9) 1253Mercaplan (4.7) —Mendonal Agdes 2.90234 (6.1) 168.9.Montrealbank 3.837 : (7,1) , • 169,3. Montrealbank Agdos 108.803 (8.6) 127^Morada (M.2) 70.0Multi-Banco —Multipkc. <V..:a 1462.286"(4.0) 118l3' MultipJic'751 -¦ 2627.464 (5.4) 132.4Noroeste CNA —• (2.5) 1440NoroesteFNA <8.0) ¦ 152J)Omega Agdos 2.417315 (6.3) 144,7Paulo Willemsons 0.297230 (6^) 18U5. Piilainvest Agdes 14.568 (4.6) 130.3' Pillainvest Condomimo (2.5) 118.3Portmvest 6075.6814 (0.2) 177.0Pnme (6.2) ' 148^Real —• ¦ (7.4) 1183RiZZOV 18MSafra A$6es (6.3) 163.6Schahm Cury-FASC <1.5) 212.1Segundade 1.476 (7.8) 1813Souui Barros — - (3.2) •' Torremolinos (5.7) .Umbartco (4.1) 15U7Ubor —Theca-A#es 163.8.Sibtsa —BMC — Andes' .1.3 ''UCredtreal ¦ ^

Renda FixaAitoi-Patrimdnio 30.143 0,18 42.0$Aymor6. 3.634345 0.21 38.97Bamerindus 0.18 39.%Bancorbras 0,105096 0,15 38.23Bandeirantes 0.20 40.95Banespa 0.15 41.68Banestado 0.071282 0.16 42v5^Banestos 12.6420 0,18 'V' Bank of Boston 1,267007 0.22 —Banort invest 0,17 42.84Banqueitoz 0,28 ,BCN Pro Renda 0,19' 30.03BMC 0.25 ^BMG 2.767277 0.20 39.58Boavista CZS 0.21 40.83Bonanga 483.16 0,23 41.46Boston Sodnl 1.707885 0.17 40.75. Bozano Condomlnio 0.604144 0.20 40-.47Bradosco 80.167 0,16 40.88. Brasil Canada 418.62242 0.23 39,9^BRJ 34,740207 0.48 28.5«Chase Flexinvest 0,16 39Cidade do Sdo Paulo 0.010936 0.27 40JSCIN Nacional 0.458640 0.19 41^33Citinvest 1,126759 0.22 39.23Cta e Rda F. Firtinvest 0,22 45,84Crodibenco <i 0.247128 0,15- 39.60Crefisul Maxi R.Fixa 0.20 43.23CSC/7 77.354372 0.22 39.63Delapieve Ctdol 2.755858 0,19 40.£»Denasa 1.359829 0.17 46,^0Dtbran 0.24 —DIG 0.46 44.49' Eldorado 0.042363 —'Estrutyra 193.80 0.18 45.93•' F. Barrdto 0.21 40.-M" 'Fiat .; 1.644234 0.24 41.81^IC Bradesco 0,28 -UfWesa-NMB Bank 324.0624 0,20 38,67- :Financeiro 0.21 ' 40;19Finasa 0.339677 0,19 40.21. Fininvost 9.491280 0.17 40.19Fiv. Uijibanco 1.007898 0.19 39.04

. FixBanerj 0.3149 0,16 41.60'Ceralfix . . 0.18 39.4tfHokJinvesf 0.21 36.00Invespfan-CEI 1.857350 0.21 28.15•' Investi-Renda 0.19 36.«tflochpe.' 0.12 40,{JSItau Money Market 0.20 40.00Lloyds 0,17 39 38. Lojicrod 0.28 37.68Magliano 0.01 38.3J. Marka 3.196176 0.20 41.9f. Matone 0.17 39,(WMeridional 0.124088 . 0.19 36.t4. .Montrealbank Condom. 43.149 0.i7 45.15..' 'Morada — —\ 21.88Multi Monoy — —Multiphc 16.278 0.38 41.(3Noroeste FNI 0.17 41.18. f ,Novo Norto 0.144301 0.18 3Q.46. Omega 36.958042 0.21 39.51.Open 40.969683 0.22 42.3/Patentd 0.17 41,6)Paulo Willemsons 3.363449 0.17 37.26Pillainvost 1.470914 0.23 43.66. Primo Profix 0.79 43-37, Renda Real 0.19 40.1c' Rural 1.672 ' —Safra Ronda Fixa 0.23 39.90Segmento 4Jj.O?¦SouzaBarros 0.04 39.68Sudamens 0.21 41.18

libor 0.12 5*' Rural; 1.672 0.24 ^'¦ . .1 . . 11 1. 11 . ¦¦!¦¦¦ 'i

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¦'¦jf 22 ? 1° caderno ? sabado, 23/S/S6

—¦"¦¦Fiscalizacao "recrudescera

— " rllllll—1 para manter piano

cruzado .

Sao Paulo — O governo vai mativa de quando ficara regulariza-_,Q . L^ISII partir para um "recrudescimento do o abastecimento de carne, a ir- MIMi3" violento" da fiscalizacao, atraves de mando que "isso dependera dooso empresano um trabalho coniunto entre a Sunab comportamento dos pecuanstas ^Azcarraga, 54 e a Receita Federal, para a manu- Este rafis, jd foi abatido o dobro dos

I anos, dono da Televisa, detxou tencao do sucesso do piano cruzado, bois . em relagao ao mes passado,diresao da empresa para se dedicar djsse omem Q da fazenda, informou. Garantiu que ' num pra-

|*4-. integralmente £ cadeia mais impor- Mai*CiO Dflson Funaro. Durante palestra a zo muito curto", a questao do leite rrkMmDDCMriA

§||;- tante de lingua espanhola nos Esta- cerca de 100 empresarios do com6r- estari solucionada: ate o dia 26 LUNLUnncnOlMfl^r dos Unidos, a Spanish International oGCCxllxl cj0^ na federagao e Centro chegarao 25 mil toneladas de leite A COMPANHIA DE S/

Para0sncg6d0sd0M.<>rim0- tgtXXmtS-4 ILsecio, Mg«i Atai. S&'5SJSS3ww»-- do ^,0. garssKar

J E,«rESoiaS SS^JocoKTuiu^nosI e vidros no Mdxico. A cadeia amen- liltimos quatro anos, os qos. "Ela nao precisava fazer isso, para promover o descongelamento | CTN Londrina/Cambe.j cana de Azcirraga dispoe de 320 meses dificilmente poderao ser masqueriaganharmais",explicouo <jeprecos"nemnodial6denovem- As obras objeto da co

emissoras que cobrem quase todo o jgualados. H4 duas semanas, por ministro, que nao revelou o nome bro (apds as eleisoes) nem no dia 28 Lote 1: Captagao e caixa de aI territ6rio dos Estados Unidos e atin- exemplo, a recem-cnada empresa da empresa. Segundo ele, isto sera de fevereiro (quando o piano com- Lote 2. Estagao de tratamento de agua — 2. M6duI gem um publico estimado em JU imobiMria Ipanema 2000 conse- revelado na proxima semana. nletard um ano). Mas explicou que, Os prazos de execugao das obras sao:

TUlfS l%^Srona0doMu]So guiu vender em apenas 5 dias Funaro disse que 82% da econo- meio ano ap6s a implantagao do £ $ glfSl qSnSJ)I AzcSiraga, talvez aCopa do Munao t(Kj0S 0S 15 andares do edificto mia estao aiustados ao piano cruza- cruzado, 0 governo estuda algumas somente poderao participar da concorrenciaI nao tivesse sido realizada no Mexico :.i j^eaj giue chip, na Hn e nue aoenas 18%, representa- medidas, como uma possivel dimi- Nao serd permitida a participa?ao de consbr

M.. Foi ele quem pn*n. A procaf, ft* <1« £*£*> IP1 p.» hbtanw de fcyjgj »r«w»«I infra-estrutura necess&na mvestindo tanta que a jmobiliaria condicio- sao controladas pelo governo, nao cigarros e autom<5veis. Nao quis 9 0 editai e

uma soma nao mienor a wu nu- empreendimento: se enquadraram ao piano de estabi- fazer provisoes sobre a expansao da aquisigao, no horariIhoes de

glares- ^arraga mora

^™prador 56 Heria adqui- L*o economical econo'mia at6 0 final do ano, enten- ,ncius,ve a part, d,I num ra"cJj

rj. J Hn M^vico rir uma sala A Ipanema 2000 "Mas nao sao suficientes para dendo que a situaqao agora tende ospregos

Msceu em ^in^o por iniciativa invaUdar 0 piano cnizado." oV M1°=

^1 Nova Iorque e em Cannes, na Fran- do carioca M4rcio Secchin, 38 mstro prefenu nap fazer uma esti- demanda dos produ . Engenheiro Rebou<^4; sa; £ na Franga, aliSs, que ele an0S) engenheiro civil formado _ °s ocumenoss

j mant6m fundeado um antigo navio peia UFRJ e com mestrado em UlCrtfl QC 03X116 CrCSCC llUJCpirata transfomiado em iate de lu- de empresas pela acoueues e supermercados Apesar da chegada da carnexo. O empresano mexicano nao tem MSrcio e filho de um dos cariocas d^porao hoje de um maior importada, 0 presidente da Asserjvergonhade assumir a c°nJsaode donos da Real Engenharia, Clo- volume defame para venda aos destacouqueosfrigorificospnvados

| nCoepodSvef"NM

EsS donlir Secchin' responsdvel pelo consumdiores, ja que um total de elevaramopre^d°^d0.{0^I que sou miseravel? . Nos tstados mmPrrial da inn tnneladas retiradas na auarta- ro e do dianteiro, no dia de ontem.

r-4 Unidos, Azcarragapossuisete emis- empreendimento ^ercia

da 3«^ toneladasam a ser oferecidosj | soras de TV prdprias que sao_as Barra. MSrcto.aUds.comesousua eira dostogonftcos

^razem aC^o^j,odot^roee^20 ? J lfderes da cadeia de 320 estaqoes vida profissional trabalhando na tas oara comercializacao no varejo. o do dianteiro, contra Cz$ 24 eCz$ 18I I , que cobrem o pais deponta a ponta. empresa do pai quando tinna 18 O presidente da Associagao dos no inlcio da semana. O empresano ^\ I , No Mexico, o grupo Televisa possui anos. A id6ia de Mdrcio com Supermercados do Estado do Rio disse que os frigorfficos estao ale- I! , 13 cadeias de rSdio AM e tres de Ipanema 2000 6 estabelecer uma de Janeir0 (Asserj), Joaquim Oli- gando "falta de ™ercad°™ P°r" toverno do estado do Paranaj . FM,casasdeespetaculo,produtora estratdgia de vendas concentrada veira Junior, informou ontem que o que, cpotome lhe "'^aram, os secre°r°

de Estado do interior> I , de cinema e uma gravadora de dis- empoucas empresas construtoras. abastecimento do ahmento esta ga- pecuanstas nao estao querendo ab I

I . cos. E na ^rea de televisao tem poraa Real Engenharia, que dard rantido, na semana que vem. Para ten»us boweceio^arefoima *

k SSr^^ ^ml^ exclusividade de vendas em seus ^bSaS^ueapreo- CanAn^I 8 empreendunentos, a Ipanema retirandoacarnefrancesa.dosarma- cupa?So dos pecuanstas 6 que suas Ii, I me

2000terdcomofornecedoroutras Z6nsoficiais,conformecompromis- fazendassejamconsideradasimpro- ~? I tres empresas incorporadoras. sofirmadocomaCobal-RJ. Olivei- dutivas por falta de boi . I

j!" Vy ra Junior disse que ontem come^a- Tamb6m o presidente do Sindi- Ii I V VI fi-isela ram a ser retiradas 300 toneladas e cato do Comdrcio Varejista de Car- COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANA; (mHp $9 esta prevista a safda de mais 200 ne do Rio, M*rio RobaUo, denun- AVISO DE LICITACAOM; Suerdieck *—''

ftfTSSS'VS£* concorrencia^pCibum nacional n« 0286 - gpc

} I'v* boa qualidade, o^Brasil fiaiu para do SS!pre»?paia iaqoia 10 SSSme&iS • I B1bi£"Sn|m re. ifear^em sua sede. na Gerencia de Planejamento e Controle de Investime/ r tras na tecnologia de fabnca^ao dias a normaliza^o do mercado de dianteiro para tereni o produto. Isto I qpc-de sitana Rua Engenheiros Rebougas n° 1376, Curitiba, Parang, Brasii, Concorrencia Pubhca Ni wm- '

\ de OarntM. U fora, por exem- carne na cidade. Segundo ele, o que revela, pelos cdlculos de RobaUo, I para ampliagSo e melhoria do sistema de abastecimento de Sgua de Londnna e Cambe. compos

{ L. | plo, 1,5% dos charutos produzi- esta dificultando este processo e a uma alta de 42% no quilo do trasei- I (sete) lo^®s'ecursos {inancejros para CUstearem as despesas das obras objeto desta concorrenciaif I f /(? :¦"$ 1 dos sao feitos artesanalmente. distribuigao do produto e tambem a T0 e 44% no quilo do dianteiro, no I doBNH_ Banco NacionaldeHabita?ao, do empr^stimoobtido pelo bnh junto ao Banco internac' I \':\ I Aqui essa relaqao e de 100%. chuva dos ultimos dias, que atrapa- mercado negro da carne de mar$o I Reconstru?ao. BIRD e do Fundo de Financiamento de Agua e Esgoto do Estado do Parana FAt-( I -T-* • _i_ _ „j Para tentar reverter esse quadro lhou a retirada da carne dos navios. atg agora. Ele criticou os proprietd- I Loi^na/Cambe. . . ^i I • Hicnarason qUe a Suerdieck vai investir pesa- No momento, segundo revelou, ha, fjos de a^ougue que vSm praticando I lote: 01 Estagao Elevatbria de Agua Bruta 'I I Valle do na mr"1prni7apn de sua linha no Rio, 8 mil toneladas de came jgj0 ,,3 venda ao consumidor, asse- I Lote: 02 EstagSes Elevatorias de Agua Tratada Higien6polis. Cafezal, elevado Higienbpolis e Ele

"SSfS ^O-noHJISI ra?°, ** ^ cf dias de setembro, atraca mais urn governo OS prefOS do atacado jd I LOTE 05: Reservatbr.0 apoiado de 5.000m3 e Esta?ao Elevat6r,a de Agua Tratada ao V,v, Xavi.^4 SantefSesepao de navio ^m4mUtoneladasdopro^ jcar a tabela sem pre- 'LO^Reservatirio enterrado de 6.00^ (Centrode ReservagaoSui)

rr {{Mb

11)3^'' T rH°^anjeiro baka Presd0_l

J para cumpnr uma decisao judicial. - • Dos 23 produtos comerciah- semana antenor: uma redugao I f®t| ^ _ 360 (trezentos e sessenta) dias e Lote 07 - 360 (trezentos e sessenta) dias,j I Richardson Valle, carioca, 40 anos, ,yJsA zados no atacado da Ceasa-RJ, de 38,98%. I somente poderao participar da concorrSncia empresas brasileiras.

j I —d 1 n p 11 of*, Sao Paulo ^ ^ semana passa > ? annjft /1 c i 1 p? \ ja fhict irea I I ^empleMs^ndividu^'pS^^rtW^rem'qualquer niimero de lotes. desde que cum[

{ eteprometeirat6ofimpararecupe- subiram^pSar6daTnd^nciad^

(fj3%), e'da rouve (18,70%). I ^^"'g'editaltelementos para^aiconcorrSncia estarSo J.^^^.{g?SS^seSiS

f, I de livre mercado e espero ter cos de hortigranjeiros na prdxi- baixou 23,20% e o tomate I Cltaa0' -11< I direito de trabalhar assegurado , de produSao. Desde 0 infcio deste ma semana. 20,30%. I« I protesta. Richardon Valle come^ou a empresa esta nas maos da Segundo pesquisa semanal Entre as altas da semana, o It sua carreira cedo. Aos 12 anos ele empres^na Gisela Suerdieck, ale- da Empresa de Pesquisa Agro- maior destaque foi o chuchu IJ comesou a trabalhar como mensa- nascimento, ha muitos anos pecuiria do Estado do Rio de (20,58%). Subiram ainda abaca- I) I seiro do Gube Comercial sem ga- _ Rai.:a pia rec0m- Janeiro (Pesagro), a maior que- te (4,17%), banana prata IJ nhar um tostao. Mais terde virou radicada na Bahia wa recom da

foi a da Ilfaci, cujo pre^o (3,67%), melao (5%) e pera I1 j desenhista industrial e foi trabalhar prou a Suerdieck da empresa ale mgdj0 do pregadinho de tres a (5,54%). Entre os cereais a II I numa ttbrica de bombas de gasoh- ma Melita que a contrOlava desde ouatro duzias foi negociado a maior alta foi a do milho: II na, a Gilbarco. Dai a dono de uma 0 final dos anos 70. Gisela prome- Cz$ 24,00 contra Cz$ 39,33 da 7,38%. I

( tinha uma industria de autopegas 6 .ibricac3o de fumos . _ I

I paracadiinbo,h4muitodesati- CFP vende milho estragado I

5 I $ao a oportunidade de Richardson ir vada. A ideia da nova administra- Avicultores e suinocultores flu- num armazem da rede do governoij I trabalhar na empresa. Foi frentista, da empresa € resgatar o anti- minmiwi compraram 6 mil tonela- daquele estado.I I lavador e gerente. Hoje, e um dos g0 prestfgio do nome da compa- dasdemilhoamericanoemleilaoda Certificadoi I tr^s s6cios da rede que pretende jjjjia com uma roupagem nova, ou Companhia de Financiamento da Danilo de Castro, que dirige aI conseguir abnr aos dommgos e i

marketing moderno. Produgao (CFP) e ao receberem a entidade dos avicultores fluminen-I I n01te- J * mercadoria, esta semana, venfica- djsse qUe o milho comprado no? J Alhfl.no Franco ram que estavadeteriorada, confer- ieii§o da CFP foi considerado im-

c mnh,Hn nan nartiiham me, alids, atestava um certificado do pr5prio para o consumo animal porJ ~| G emprestoo Albano do Prado Seus pares, Ministdrio da Agricultura que «us compradores, devido ao. seu\ ~l Pimtntel Franco, 46 acompanhaya a nota fiscal de ven- ruim e seu mau cheiro. Ele Ij I na semana passada para o seu terceiro nao da, denunciou ontem o presidente re^u que os adquirentes do pro-

s»WS!i. s«ssrdeA,i- fyssws3r?g_

J I redistribuicao de sacriflcios pela socie- regime periga nao se manter por muito I importado mandard examinar o pro- apresentar odores estrai^osemaudade nara^a susten^So to Phwo teSpo" diS o senador em 1984. Al- dutoeseestivermesmo estragado a ^tado deconservago j)

art jca-

^d%banoSSqu~amb<m \J?6 casado, tem dois filhos, e € CFP o trocani por milho de boa dodeClps^ofo.emiti^em20I I 6 senador peto PDS de Sergipe, acha mais velho dos sete filhos do industrial I qualidade para os avicultores. Gui- de agmto, data em que o mrihofoi

)l\ tflS^SSSi Au8ustVFKex- maraes destacou, porem, que a CFP retl^^a™^uo1S

I ainda estS devendo edotwde uma rede de I n5° 6 responsdvel pela guarda e cpp.jy que exigiu comunicasao

sua wmnbuiy10 ao ' f/CZ conservasao do milho e se for con-

por escrito e deniincia oficial dosU I pafs:E defende are- . M SB35 & firmada a detenorasao docereal por agricultores para apurar o fato. A

I dugao das taxas de ji^, . wjMm Jif iomal aldm'de ativi- 1 exames a serem feitos pelo prdprio comunicaqao por escrito sera entre-ILSToSneV WJIJP El setores ¥ serviso de reclassificagao do Minis- gue segunda-feira & CFP. Lufs Gui-toSiri^d^^ -4ir 8Ei^7 agropecuSrio e textil. tfrio da Agricultura, ele vai apurar maraes, gerente regional da empre-

I I ' Albano 6 um dos raros Im. Albano Franco preser- I responsabilidades com os responsd- sa, que vai submeter o produto a"«!5Sr

brS r *****«*#* veisporsuaarmazenagemdomilho. exame too logo,o meg«,acr^n-n-pttn* S fry/}V\ Omilhoadquiodonoleilao^OT SffitoSttaSSSo

1 I defendem o programa ( ? W, fi?L?na or^nca de e que chegou ao Brasd em dezem- me apurou no pr6pri0 Ministdrio daj L de congelamento de i\ 1 ^nai bro, procedente dos EUA, estava Agrioiltura, nao foi expedido pori * t preys do governo. I I armazenado em Colatina (Espfrito funciondno daquela pasta. "Quem

J • . I Santo) nos silos da Companhia de o expediu seria um organismo do

j T" AUniw Thurv I Armakns e Silos do Estado do governo do Espirito Santo, que nao

j j Altair inu j Espfrito Santo (CAVES)—ouseja, sei ainda quaU", afirmou.

1 da Elebra para

r^?\ , * V ]0|0Qf*Q a Maratona do Rio- MuwoM^voct |

A maipf indO$>ria nocionql de eletrOntca digital. / \S \J

MARATONA DO RIO

Alimentandoa Maratona do Rio-

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Cotação

EmílioAzcárraga

O rico e poderoso empresáriomexicano Emílio Azcárraga, 54anos, dono da Televisa, deixou adireção da empresa para se dedicarintegralmente à cadeia mais impor-tante de língua espanhola nos Esta-dos Unidos, a Spanish InternationalNetwork (SIN), que pertence aogrupo mexicano. Em seu lugar, as-sumiu seu sócio, Miguel Alemán,filho de um ex-presidente da Repú-blica, dono do monopólio de metaise vidros no México. A cadeia ameri-cana de Azcárraga dispõe de 320emissoras que cobrem quase todo oterritório dos Estados Unidos e atin-gem um público estimado em 30milhões de pessoas. Não fosse porAzcárraga, talvez a Copa do Mundonão tivesse sido realizada no Méxicoeste ano. Foi ele quem garantiu ainfra-estrutura necessária investindouma soma não inferior a 400 mi-lhões de dólares. Azcárraga moranum rancho em Guajimalpa, a 10quilômetros da Cidade do México,mas tem casas na Califórnia, emNova Iorque e em Cannes, na Fran-çal É na França, aliás, que elemantém fundeado um antigo naviopirata transformado em iate de lu-xo. O empresário mexicano não temvergonha de assumir a condição derico e poderoso.

"Por que vou fingirque sou miserável?". Nos EstadosUnidos, Azcárraga possui sete emis-soras de TV próprias que são aslíderes da cadeia de 320 estaçõesque cobrem o país de ponta a ponta.No México, o grupo Televisa possui13 cadeias de rádio AM e três deFM, casas de espetáculo, produtorade cinema e uma gravadora de dis-cos. E na área de televisão temquatro redes nacionais. Ou seja,Azcárraga concorre com elemesmo.

RichardsonValle

Ele foi sempre um inovador noramo de postos de serviços. Noprincípio, introduziu a venda derefrigerantes, sorvetes e .pão dequeijo nos postos de gasolina. Ago-ra, depois de abrir os postos de suarede Itaipava à noite e aos domin-gos, ele foi obrigado a voltar atráspara cumprir uma decisão judicial.Pifhardsnn Valle, carioca, 40 anos,não se dá por vencido. Dono de 20postos no Rio e 21 em São Paulo,ele promete ir até o fim para recupe-rar o direito de abrir 24 horas."Afinal, estamos numa economiade livre mercado e espero ter odireito de trabalhar assegurado",protesta. Richardon Valle começousua carreira cedo. Aos 12 anos elecomeçou a trabalhar como mensa-seiro do Clube Comercial sem ga-nhar um tostão. Mais tarde viroudesenhista industrial e foi trabalharnuma fábrica de bombas de gasoli-na, a Gilbarco. Daí a dono de umarede de postos foi um pulo. Seu paitinha uma indústria de autopeçasem Petrópolis que fornecia para ospostos Itaipava. Nasceu dessa liga-ção a oportunidade de Richardson irtrabalhar na empresa. Foi frentista,lavador e gerente. Hoje, é um dostrês sócios da rede que pretendeconseguir abrir aos domingos e ànoite.

MárcioSecchin

Para os negócios do setor imo-biliário, o Plano Cruzado foi umadádiva dos deuses. Para um mer-cado que não construiu nada nosúltimos quatro anos, os últimosmeses dificilmente poderão serigualados. Há duas semanas, porexemplo, a recém-criada empresaimobiliária Ipanema 2000 conse-guiu vender em apenas 5 diastodos os 15 andares do edifíciocomercial Real Blue Chip, naBarra da Tijuca. A procura foitanta qúe a imobiliária condicio-nou a venda do empreendimento:cada comprador só poderia adqui-rir uma sala. A Ipanema 2000nasceu em janeiro por iniciativado carioca Márcio Secchin, 38anos, engenheiro civil formadopela UFRJ e com mestrado emadministração de empresas pelaCoppe. Márcio é filho de um dosdonos da Real Engenharia, Cio-domir Secchin, responsável peloempreendimento comercial daBarra. Márcio, aliás, começou suavida profissional trabalhando naempresa do pai quando tinha 18anos. A idéia de Márcio com aIpanema 2000 é estabelecer umaestratégia de vendas concentradaem poucas empresas construtoras.Fora a Real Engenharia, que daráexclusividade de vendas em seusempreendimentos, a Ipanema2000 terá como fornecedor outrastrês empresas incorporadoras.

GiselaSuerdieck

Apesar de possuir fumo deboa qualidade, o Brasil ficou paratrás na tecnologia de fabricaçãode charutos. Lá fora, por exem-pio, 1,5% dos charutos produzi-dos são feitos artesanalmente.Aqui essa relação é de 100%.Para tentar reverter esse quadro é

3ue a Suerdieck vai investir pesa-

o na modernização de sua linha

de produção. Desde o início destemês, a empresa está nas mãos daempresária Gisela Suerdieck, ale-mã de nascimento, há muitos anosradicada na Bahia. Ela recom-prou a Suerdieck da empresa ale-mã Melita que a controlava desdeo final dos anos 70. Gisela prome-te enxugar a linha de produtos ereativar a fabricação de fumospara cachimbo, há muito desati-vada. A idéia da nova administra-ção da empresa é resgatar o anti-go prestígio do nome da compa-nhia com uma roupagem nova, ouseja, um marketing moderno.

Albano FrancoG empresário Albano do Prado

Pimtntel Franco, 46 anos, foi reeleitona semana passada para o seu terceiromandato.na presidência da Confedera-ção Nacional dá Indústria (GNI); En-cabeçando uma chapa que tem naprimeira vice-presidência o peso pesa-do do empresariado paulista, Luis Eu-lálio Bueno Vidigal, Albano Francoassumiu a CNI pregando uma novaredistribuirão de sacrifícios pela socie-dade para a sustentação do PlanoCruzado. Albino Franco, que tambémé senador pelo PDS de Sergipe, achaque o setor financeiroainda está devendosua contribuição aopaís. E defende a re-dução das taxas de ju-,ros como forma desustentar o crescimen-to econômico do país.- ..Albano é um dos rarosempresários brasflei-ros que publicamentedefendem o programa

U de congelamento depregos do governo.

Fiscalização "recrudescerá"

para manter plano cruzado

. a.; flrtnní ramilarÍ73.

República Federativa do BrasilGoverno do Estado do ParanáSecretaria de Estado do Interior

São Paulo — O governo vaipartir para um "recrudescimentoviolento" da fiscalização, através deum trabalho conjunto entre a Sunabe a Receita Federal, para a manu-tenção do sucesso do plano cruzado,disse ontem o ministro da Fazenda,Dílson Funaro. Durante palestra acerca de 100 empresários do comér-cio, na sede da Federação e Centrodo Comércio do Estado de SãoPaulo, Funaro contou que á ReceitaFederal apurou irregularidades emuma grande empresa que, segundoele, estava aumentando os seus pre-ços. "Ela não precisava fazer issó,mas queria ganhar mais", explicou oministro, que não revelou o nomeda empresa. Segundo ele, isto serárevelado na próxima semana.

Funaro disse que 82% da econo-mia estão ajustados ao plano cruza-do e que apenas 18%, representa-dos pelas pequenas empresas, quesão controladas pelo governo, nãose enquadraram ao plano de estabi-lização econômica.

"Mas não são suficientes parainvalidar o plano cruzado." O mi-nistro preferiu nãp fazer uma esti-

mativa de quando ficará regulariza-do o abastecimento de carne, afir-mando que "isso dependerá docomportamento dos pecuaristas".Este mês, já foi abatido o dobro dosbois . em relação ao mês passado,informou. Garantiu que "num pra-zo muito curto", a questão do leiteestará solucionada: até o dia 26chegarão 25 mil toneladas de leiteem pó do exterior e no próximomês, o país receberá mais 40 miltoneladas do produto.

O ministro disse aos empresá-rios que o governo não tem planospara promover o descongelamentode preços

"nem no dia 16 de novem-bro (após as eleições) nem no dia 28de fevereiro (quando o plano com-pletará um ano). Mas explicou que,meio ano após a implantação docruzado, o governo estuda algumasmedidas, como uma possível dimi-nuição do IPI para fabricantes decigarros e automóveis. Não quisfazer previsões sobre a expansão daeconomia até o final do ano, enten-dendo que a situação agora tendepara um equilíbrio entre a oferta e ademanda dos produtos.

sanepar

Oferta de carne cresce hojeA J_ -1 l~ An „

COMPANHIA DE SANEAMENTO DO_ PARANÁAVISO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL N° 01/86 - GPC-DE

a rnMPAMHlA DE SANEAMENTO DO PARANÁ — SANEPAR. sociedade de economia mista

SSSSriHSTSSSSi!com^stode 2 (doislotes^ros custearem as despesas das obras objeto desta concorrência provémdo BNH - Banco Nacional de Habitação, do empréstimo obtidoReconstrução — BIRD e do Fundo de Financiamento de Água e Esgoto do Estado do Para aCTN Londrina/Cambe.L„» 1; c.íSíffi."* rtStSM?Mi d,«»»»».. rnmm .»"« **»=¦" w

Lotó 2: Estação de tratamento de água — 2. Módulos e casa de químicaOs prazos de execução das obras são:

Lote 1: 450 (quatrocentos e cinqüenta dias)Lote 2'

^g^g^Jg^^grticipar da concorrência empresas brasileiras,

exigências do edrtal|ernen(os _ concQrrência estarâ0 à diSpOSição dos interessados para consulta e

Os preços de aquisição dos elementos são:

Fabiano Saponti CampeioDiretor Presidente

Os açoügues e supermercadoscariocas disporão hoje de um maiorvolume de carne para venda aosconsumdiores, já que um total de300 toneladas retiradas na quarta-feira dos frigoríficos da Cibrazemforam descongeladas e estão pron-tas para comercialização no varejo.

O presidente da Associação dosSupermercados do Estado do Riode Janeiro (Asserj), Joaquim Oli-veira Júnior, informou ontem que oabastecimento do alimento está ga-rantido, na semana que vem. Paraisto, açougueiros e supermercadis-tas passarão as próximas 48 horasretirando a carne francesa dos arma-zéns oficiais, conforme compromis-so firmado com a Cobal-RJ. Olivei-ra Júnior disse que ontem começa-ram a ser retiradas 300 toneladas eestá prevista a saída de mais 200toneladas da Cibrazem, durante ofim de semana.

O diretor da Cobal-RJ, Fernan-do Ribeiro, prevê para daqui a 10dias a normalização do mercado decarne na cidade. Segundo ele, o queestá dificultando este processo é adistribuição do produto e também achuva dos últimos dias, que atrapa-lhou a retirada da carne aos navios.No momento, segundo revelou, há,no Rio, 8 mil toneladas de carnearmazenadas e 7 mil para seremretiradas do porto. Nos primeirosdias de setembro, atraca mais umnavio com 4 mil toneladas do produ-to e após o dia 10, outro com 2 miltoneladas.

Apesar da chegada da carneimportada, o presidente da Asserjdestacou que os frigoríficos privadoselevaram o preço do quilo do trasei-ro e do dianteiro, no dia de ontem,Os pesos passaram a ser oferecidosa CzS 26 o quilo do traseiro e Cz$ 20o do dianteiro, contra CzS 24 e CzS 18no início da semana. O empresáriodisse que os frigoríficos estão ale-ganrin "falta de mercadoria" por-que, conforme lhe relataram, ospecuaristas não estão querendo aba-ter seus bois por receio da reformaagrária. "Eles me explicaram", ob-servou Oliveira Júnior, "que a preo-cupação dos pecuaristas é que suasfazendas sejam consideradas impro-dutivas por falta de boi".

Também o presidente do Sindi-cato do Comércio Varejista de Car-ne do Rio, Mário Roballo, denun-ciou o novo reajuste da carne vendi-da pelas empresas privadas. Osaçougueiros estão pagando atéCzS 27,00 o traseiro e CzS 20 odianteiro para terem o produto. Istorevela, pelos cálculos de Roballo,uma alta de 42% no quilo do trasei-ro e 44% no quilo do dianteiro, nomercado negro da carne de marçoaté agora. Ele criticou os proprietá-rios de açougue que vêm praticandoágio na venda ao consumidor, asse-gurando que "se fizeram isto nodesespero, agora com a carne dogoverno os preços do atacado jápermitem praticar a tabela sem pre-juízo".

Hortigranjeiro baixa preço—Dos 23 produtos comerciaü-

zados no atacado da Ceasa-RJ,semana passada, 18 tiveram que-da de preços e apenas cincosubiram. Apesar da tendência debaixa no mercado, a Sunab vaidivulgar uma nova tabela de pre-ços de hortigranjeiros na próxi-ma semana.

Segundo pesquisa semanalda Empresa de Pesquisa Agro-pecuária do Estado do Rio deJaneiro (Pesagro), a maior que-da foi a da alface, cujo preçomédio do pregadinho de três aquatro dúzias foi negociado aCz$ 24,00 contra Cz$ 39,33 da

semana anterior: uma reduçãode 38,98%.

Também caiu o preço doagrião (15,43%), da chicórea(3,03%), e da couve (18,70%).A cenoura está em plena safra eseu preço caiu 24,35%. A cebolabaixou 23,20% e o tomate20,30%.

Entre as altas da semana, omaior destaque foi o chuchu(20,58%). Subiram ainda abaca-te (4,17%), banana prata[3,67%), melão (5%) e pêraí

- *'5,54%).maior alta foi a do7,38%.

Entre os cereais amilho:

CFP vende milho estragado¦ «. - - — - —— /In m/IA HA ttfWJí

Seus pares, contudo, não partilhamdessa opinião. Mas o presidente da CNInão se abala e continua defendendopontos de viste contundentes. Desde aseleiçóes para presidente da República,Albano Franco vem alertando seuscompanheiros: "Sou, por formação, so-cial-democrata. Defendo a livre empre-sa, mas acho que, com as disparidadesque se vêem, hoje, no Brasil, esseregime periga não se manter por muitotempo", disse o senador em 1984. Al-bano é casado, tem dois filhos, e é offak velho dos sete filhos do industrial

Augusto Franco, ex-governador de Sergipee dono de uma rede decomunicações que in-chii televisão, rádio ejornal,, além de ativi-dades nos setoresagropecuário e têxtil.Albano Franco preser-va até hoje uma rígidaeducação familiar ,e,por conta disso, evitafumar na presença deseupai.

Altair Thury

Avicultores e suinocultores flu-minenses compraram 6 mil tonela-das de milho americano em leilão daCompanhia de Financiamento daProdução (CFP) e ao receberem amercadoria, esta semana, verifica-ram que estava deteriorada, confor-me, aliás, atestava um certificado doMinistério da Agricultura queacompanhava a nota fiscal de ven-da, denunciou ontem o presidenteda Associação Fluminense de Avi-cultura, Dario de Castro.

O gerente regional da CFP, noRio, Luís Carlos Guimarães, garan-tiu que tão logo receba a denúnciaoficial dos compradores do milhoimportado mandará examinar o pro-duto e se estiver mesmo estragado aCFP o trocará por milho de boaqualidade para os avicultores. Gui-marães destacou, porém, que a CFPnão é responsável pela guarda econservação do milho e se for con-firmada a deterioração do cereal porexames a serem feitos pelo próprioserviço de reclassificação do Minis-tério da Agricultura, ele vai apurarresponsabilidades com os responsá-veis por sua armazenagem do milho.O milho adquirido no leilão da CFPe que chegou ao Brasil em dezem-bro, procedente dos EUA, estavaarmazenado em Colatina (EspíritoSanto) nos silos da Companhia deArmazéns e Silos do Estado doEspírito Santo (CAVES)—ou seja,

Apraxim»«el

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILGOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

Secretaria de Estado do Interior

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CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL N° 0286 - GPC-DE

A Companhia de Saneamento do Paraná — SANEPAR, Sociedade de Economia Mista Estadual,torna público que fara realizar, em sua sede, na Gerência de Planejamento e Controle de '"VitimemosGPC-DE sita na Rua Engenheiros Rebouçàs n° 1376, Curitiba, Paraná, Brasil, Concorrência Publica Nacional,para ampliação e melhoria do sistema de abastecimento de água de Londrina e Cambe, compostojie 7(sete) lote

rec(jrsos fjnancejros para.custearem as despesas das obras objeto desta concorrência provémdo BNH — Banco Nacional de Habitação, do empréstimo obtido pelo BNH junto ao Banco Internacional deReconstrução, BIRD e do Fundo de Financiamento de Água e Esgoto do Estado do Paraná — FAt-PR. Cl NLondrina/Cambe.As obras objeto da concorrência são: ,Loteara1 Estações Elevatorias^e ^gua Tratada Higienópolis. Cafezal, elevado Higienópolis e Elevado S

tÜ S; d, Agua Tratada T« .LOTE 05: Reservatório apoiado de 5.000m3 e Estação Elevatória de Água Tratada ao Vivi Xavier e.gos

LOT^OB^Reservatório enterrado de 6.000m3 (Centro de Reservacão Sul). .LOTE 07: Reservatório apoiado de 5.00Òm3 e reservatório elevado de200m (Centro Reservaçao Cambe),Estação Elevatória de Ãgua Tratada Centro Reservação Cambe e até ao elevado (Centro ReservaçaoCambe). -Loteoí— 3Me(trezentos) dias. LofeM450(quatrocentos ecincoenta)dias. Lote03 — 360 (trezentosesessenta) dias. Lote 4 — 450 (quatrocentos e cincoenta) dias, Lote 05 — 360 (trezentos e sessenta), dias,Lote 06 — 360 (trezentos e sessenta) dias e Lote 07 — 360 (trezentos e sessenta) dias,Somente poderão participar da concorrência empresas brasileiras.Não será permitida a participação de consórcios. ... „„As empresas individuais poderão participar em qualquer numero de lotes, desde que cumpndas asexigêncgs do edital. para a concorrência estarão a disposição dos interessados para consultai eaouisicão horário de 9 00 horas às 11:00 horas e das 14:00 horas às 17:00 horas de segunda a sexta-feira Ss?ve a plrtir do dia 05.09.86 até às 16:00 horas do dia 29.09.86 no mesmo endereço inicialmenteCltad°'

Os preços de aquisição dos elementos são: CzS 10.000,00 (dez mil cruzados) por lote.Os documentos para qualificação deverão ser entregues no protocolo geral da SANEPAR, na Rua

Engenheiros Rebouças, n° 1376, Curitiba, Paraná, até às 17:00 horas do dia 06.10.86 e a abertura dosdocumentos será às 14:00 horas do dia 07.10.86 na GPC-DE. no mesmo endereço.

Fabiano Saporiti CampeioDiretor Presidente

JoãoElisioSecrelíina du lutenor

PrÊp55ÃndÕÕwrÃnA do futuro.

num armazém da rede do governodaquele estado.

CertificadoDanilo de Castro, çjue dirige a

entidade dos avicultores fluminen-ses, disse que o milho comprado noleilão da CFP foi considerado im-próprio para o consumo animal porseus compradores, devido ao. seuaspecto ruim e seu mau cheiro. Elerevelou que os adquirentes do pro-duto ficaram surpresos ao recebê-lo— proveniente de Colatina — poisjunto com a nota fiscal estava umcertificado do Ministério da Agri-cultura onde consta que "o produtoé desclassificado para consumo porapresentar odores estranhos e mauestado de conservação". O certifica-do de classificação foi emitido em 20de agosto, data em que o milho foiretirado dos armazéns da CAVES.

Castro já comunicou o fato àCFP-RJ que exigiu comunicaçãopor escrito e denúncia oficial dosagricultores para apurar o fato. Acomunicação por escrito será entre-gue segunda-feira à CFP. Luís Gui-marães, gerente regional da empre-sa, que vai submeter o produto aMame tão logo o receba, acrescen-tou mais uma informação ao fato: ocertificado de classificação, confor-me apurou no próprio Ministério daAgricultura, não foi expedido porfuncionário daquela pasta. "Quemo expediu seria um organismo dogoverno do Espírito Santo, que nãosei ainda qual é", afirmou.

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILGOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

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CONCORRÊNCIA PUBLICA NACIONAL N° 03/86 - GPC-DE

GPC-DE sita na Rua Engenheiros Rebouças n° 1376, Curitiba, ^raná\B\asi,'íoncorI^/l^^rnmnoltèSiR3?para ampliação e melhoria do Sistema de Abastecimento de Água de Londrina e Cambe, composto tte 7

of ?ic'ursos financeiros para custearem as despesas das obras objeto desta concorrência provém do BNH— Banco Nacional de Habitação, do empréstimo obtido pelo BNHReconstrução — BIRD e do Fundo de Financiamento de Agua e Esgoto do Estado do Pa.ana — FAE-PR.CTN Londrina/Cambe.As obras objeto da concorrência são:Lote 1: adutora de água bruta: trecho l-trecho ll-trecho lllLote 2: adutora de água tratada: trecho I.Lote 3: adutora de água tratada: trecho -trecho I ILote 4: adutora de água tratada: trecho IV-trecho VLote 5: rede de distribuição ILote 6: rede de distribuição IILote 7: rede de distribuição lllOs prazos de execução das obras sao:Lote 1 • 450 (quatrocentos e cinqüenta) diasLote 2- 450 (quatrocentos e cinqüenta) diasLote 3: 360 (trezentos e sessenta) diasLote 4: 360 (trezentos e sessenta) diasLote 5: 540 (quinhentos e quarenta) diasLote 6: 540 (quinhentos e quarenta) diasLote 7 : 540 (quinhentos e quarenta) diasSomente poderão participar da concorrência empresas brasileiras.

rem^Sidu^ffio qualquer número de lotes, desde que cumpridas

n a etementos para concorrência estarão à disposição dos interessados para consulta e aquisição, jiohoririo de 9^00 horas às 11:00 horas e das 14:00 horas as 17:00 horas de segunda a sexta-feira mcliwve a^rtir Hn Hia in 09 86 até as 16 00 horas do dia 01.10.86 no mesmo endereço inicialmente citado-^s p^fde aquisição dos elementos são: CzS 10.000,00 (dez mil cruzados) por lote

SSS* i 14:00 h.» dç d» »» OKS&íft»»» —WDiretor Presidente

GOVERNO

} João ElisioSecretaria do Interior

PREPARANDO O RARANÁ DO FUTURO.

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Foto de Jos6 Camllo da Silv'a

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waS*" 56 -u£r SIS*.*'-' ulm finiTI PYPVPIPIPfc A importasao dc Breeder's Dream (Tudor Me- de e cobertura tornaram suas geraq6es muito peque- j| sci«>ii 56 5 g.f. Almeida s°.sNniMania u«i Kd U w111 V^JVV/A VyXVyivF /\ lody em La Duchesse, por Prince Rio), nos nas alemde muitos cnadores, influenciadosporestasJ,llJ"•'--"«N»iaia 56 ies Coma».2 j°-1conuiim* u«i Ms2 -• -¦ ¦*¦ m"' anos 7Qt neIo Jtiquei Clube de Sao Paulo, criticas, terem dado pouquissimas oportunidades ao f

Wuniea 56 3 ls. sintoj «n 2 6°-! conUnni * un. ios2 _

pi p-|Tp 0*5) T"l i"l Ck T* provocou fortes reasfies contr£rias. Estas reaqoes, ganhador do Champagne Stakes (Grupo II). Mas;'— —atixr,—i ..„. ¦— ...~— ^ w.v T v wUlllldl evidentemente, nao poderiam se basear na qualidade algu6m, tranquilamente, poderS dizer que o filho de j ~ 16M0""" ~ 1600 ~ _, . ^ , '* v . de seu nedieree de valor mais do aue inecavel. Tudor Melody 6 um mau reprodutor? Claro que nao..;

I i 1 gi» Donig 54 3 jpminiu i° i Asdnibai uauu „ Claramia, defensora do Haras Santa Ana do Rio Afinal trata-se d'e um filho do erande Tudor Melodv Afinal, o simples fato de ter dado (sem falarmos de •; ~ GiwOouto 54 3 lAsiiati' l-ihdnu <c S3s< Grande, reaparece esta tarde muito bem preparada e foi o Atinal, trata se ae um nino ao granae iuaorMeioay 11Itl Vpntaneirn ou de um Cirammont nor exemnlol 42—2 Fir East 59 « usinta Api 6Mi Cimboims i.4ai3s3 rfpctami^ nns anrnntnc matinaic nara a corrida diurna (que vimos, pouco antes de ele morrer, no National . um Ventaneiro ou ae um orammont, por exempio;,,

3 Cendhcr 60 6 gfsiiii ltc-io Bit hisUtmo 2.1 in i3?s aestaque nos aprontos matinais para a cornaa aiurna. em Newnarketi semental de inobiet^veis e um corredor da categona fmpar de um Duplex (em \j 1-4 iit-Ei-noiuk 5) i iFJta io°-ii Cambiinus 1.4 ci 83s3 Montada pelo lider da estatistica, Jorge Ricardo, cobnu os s61idos valores descendente do erande chefe de raca Dulcine, por Coaraze), criagao de Roberto Grimaldi f- s HaMuaiicader 59 7 Wieiido 5»-7 2u kin* uoi Ms 700 metros em 43s cravados, com excelente disposigao. Eis soiidos valores, aescenaente ao granae cnete ae raga „ , Um dos maiores animais nascidos e criadoss4—6 BunKi 55 2 iccastiwo i»- 6 tMi in i2s ns mplhnrpc anmntnc cplecinnados nara hoie- Hypenon atravds do belissimo ramo aberto por 5>eabra, um aos maiores animais nasciaos e cnaaos

"Or.,Bail 54 s im i'-1BH.M wot 14, p plerclmador Densi^nSa de Akides Morales Owen Tudor. Por outro lado, Breeder's Dream 6 no Brasi invicto em pistas internacionais da milha" ei festival 55 4 iftd» f mo a., ibs^ 2i Hi i3/s J- «*»¦.usm»to£possuidorde linha baixa nitidamente classica com aos 2 mil 400. metros, nas pistas deareia e de grama, J' destacou-se no apronto para a prova de abertura da oricem na fundamental criacao Aea Khan famflia foi dado mais do que eloqiiente de todo o seu<

| i° pto — As i7MK)min — uoo metios — areia reumao. Montado por Reginaldo Freire passou os 700 ongem na runaamentai cnaqao Aga Knan, i m ia tj. .; metres em 43s com facilidade. materna.tendo como 6gua-refer£nc.a Theres.na, por- Acora Breeder's Dream mais uma"1-1 mill 56 i e. F.TOU 2°-9 -Ncsiombio' ;. u hu 76s ; .o PiSrwv ramnione D'oro em fase de evidentes nrocres- tanto a mesma do esplendido Waldmeister. t'ois Dem. Agora, ureeaer s lJream, mais umaI 2 cuttKk 58 2 c. Bitmcwt s«-9 Aickjn u m 8M 4P4reo. Campiione iUioro, emtasisae e>i lentes progres As obiec6es foram todas elas calcadas em seu vez justificando, malgrt tout et tous, a sua feliz-.1 2—3 tend 58 s i. pinto 4°-6 -Anrtitt* i.4 oi 83s3 sos, mostrou mobilidade no apronto.de 700^metros em 43s tratar de um animal de capacidade importaqao (a qualidade concorrendo com a quanti-'I =n J 4 barf. M : (CAIMh «»-9 -MoMmb. u mi 76.. cravados montado por Jorge Ricardo. Maiakqwisk fez i mitada na distSa ffoi bTm atd k milha onde foi ^ade), comeSa a aparecer como av6 materno classico:—

I apronto suade 53s2/5 nosSOO metros, mas agradou eTcdronaPoule?LsS desPol?nsGnipoI em apesarde suas pouquissimas filhas nareproduSao (of

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rI^:.^mde.qan«ma,quefez-438cravados,Nueya que continuar/a haver). Sua neta Interalfee, umali ihr.o.oc'C|W" 57 uposmta 4"< -Cabaiioo 1.3 * 8is4 Tierra, deixou boaimpressao, pois apesar do apronto simo com seu oai o fato de nao ser um animal erande Executioner II em sua filha Inertia Star (em Inertia,.'; ¦• ¦• ¦ suave de 47s nos 700 metros, evidencou perfeita forma SS!'f£ &bi?!!2lJK P°r Blackamoor), criacao da Coudelaria J.L.B. e<;

8° ptoEo — As i7H3Qmin - 1.300 mum - »REiA fisica e excelente aqao no exercfao. EstS tinindo. nao nos narecia (como nao nos parece) aleo per se propriedade do Stud Angelical, invicta em tres apre-iI ?h iRq-*. ,, . (ii' , .• lojita^, liiiVi * P6reo: Gran Dorato, com Joelson Pesanha, pode obter critic^vel Em relacao & outra critica' o pnSprio sentagoes, dominou umaprova de Grupo I, a funda-'.I wra5r!?*?,^i ! 4UJh«JM i-" Hi ':!5 sua segunda vitona consecutiva se confirmar o excelente cnticavel. ibm relasao a outra cnuca, o p mental milha das One Thousand Guineas paulistas vBe Good 57 2 J.Runio 3°-6 B<f Apple 1.3 HP 82s a. avjW.W mSBtf: panorama dos melhores sementais da atualidade e mental muna aas wne inousanu vjuineds pduubias,\

2—2 H» m 57 11 pinto 6°-7 Burnside • u np sw apronto °e usz/3 nos /uu meiros. j" . tido mate do due claro e evidente grande cldssico Barao de Piracicaba (Grupo I). Jj 3-3hii«u 57 6 G-FAiiwu 6°-7 zu-iuan i.4 au 88x4 T Pireo: Leotil, com Edson Ferreira, marcou 37s crava- entanto 6 6bvio aue Breeder's Dream Tudo isso nao 6 um bom motivo para reflexao?§ 3 o^*-4«m0rt.i - • 57 5 1FMJ nm i.4AU88s4 dos bos 600 metros, contido na maior parte do peicurso no entanto, e oovio que ureeaer s uream r; 5 ventisci 57 3 EJemiii 6°-7 Grand Bui i.4 gi 84s pelo freio gaucho. acabou ficando nos devendo. Problemas de fertilida- Lscorial,

—— ——:—— 8° Pdreo: Black Beauty, com L.A. Alves, aprontou muito-! :y:. ¦ ~ *? I"l°"'" ~1 —— bem nos 600 metros em 37s, sempre controlada por seu - •"¦¦¦• ' ¦ -

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' i.i inig- 5; i e Mninho tmiwoco io 56s3 jbquei, pois do contrSrio melhoraria esta marca. A compa- tI ... 57 3 Ls.s«t» z imkcom. nheira Be Good fez 38s comj 06^2*3 aidiK»" " 'si"'ii*' l^idtHo 1.0 gp 56s4' 9° P£reo: Marco Polo aprontou suaveos 700 metros em 45s

wlST lotS EiEST- uttt cravados, mas agradou pela facilidade de seu arremate - ¦ M ¦¦¦¦ *¦ M ¦¦ ¦¦ M57 ? j.f. Reis final. J.F. Reis foi seu joquei. ¦..¦¦¦Ml ^¦S ¦¦ ¦¦^V,(4-6 Frntlstio 71. Rieirto ' ' S°- 5 Chtist. 74s '

| '— • " '"¦** 11 ¦» C^-"ter B BBBBBaB BBBBBB

j y if rWtn — fa iwwt - i.iw ww$ - WW —. .

Quatro acerladores -Oconcarudeiaepootosda B CfV ¦'Bl; .V«ajVi siw o« 58 3 iMk 7®-9 Quick Blue icp) "u m 70s2 .oorrida de quinta-feira no Mpddioimvda Givea teve apenas :I u&tt-.imrn 56 $uJib'.' 2°-6 intmssanieirs) u au (8s qiiatro acertadores, cabendo a cada um a importanciade Cz$ TVivacrflr pnm n Pmnran' J

tea: SSL.'IS5 AttofatonadoRio^eoseuaplauso,entusiasmoesuavibra;ao. jeoo &u £ Aba wort ss 81. Miiti 8°-9 R«|ii. io gi 59s .Pi*Ogr8llia Vdzio — A Secretaria da Comissao de bb S5 ;^B^^ flH4-7Cim»i 58 2 Lssantos 4»-8TimhoNuew mm 69s Corridas do Joquei Clube organizou o programa para aT,Bb°fcM corrida da prdxima quinta-feira, dia 29, reabrindo quatro, dos . ^V^B Inove pareos. Os cinco pSreos ja formados receberam poucas ^^H^B ^B . •

Indicacoes > inscri^oes e o melhor deles reunir Junino, Parry, Jacon, ;^HI MB ^B ^B BB ; z' Paulo Gatna Jade Idol, Ulster, Carinho e Damen, na dist^ncia de 1 mil 300 ^B -

Rcwlu^oes A Comissao de Corridas resolvei. proibir a JmJWBB ¦ BMBPB

melhor sem ser barbada. Frazer mostrou progressos na ultima corrida inscri^ao do cavalo Nutcracker por 15 dias, por mdocilidade ee sua vitoria ja pode ser cogitada. Cismador foi segundo em p&reo suspendeu os joqueis Jorge Ricardo (Zaire), at6 dia 1 de 4

: 3ZL «. fi; •w - M*.«»» Delta Fiy "m»« ««m o cora«o aberto & os maratopistas tambem pedem pa^gem. jP

"pode chegar primeiro h cerca externa. Manira correu abaixo do dja 30- Tambem estendeu a suspensao de Audalio Machado Nfl hOra de tOrCer, leillbre-Se (JUe SU3 eUlOIia pOtle prejUOICaT OS COITedOFeS. \

esperado, mas melhorou e pode amea^ar a nossaindicada. Elinketa Silva ate dia 23 de outubro e puniu o aprendiz Denilson 'com chance, se for levada em conta sua campanha no Sul. Moreira, por indisciplina, ate o dia 27 de agosto. KM ^^B ^B

3* Pireo: Vltorino • Nerium Visfvel — Reaparece cm turma muito Na reprodu^ao — Tigara (Tuyuti II em Wirala), -^^B ^^B ^^B K ^^Bfraca o Vitorino, que dificilmente ser£ derrotado em corrida normal. criasao do Haras Fronteira e propriedade do Stud CISudia, - ¦ ¦flH ^B^^B ^B ^B ^B' -^B ¦^¦S

Nerium teve percurso que s6 pode ser explicado pelo inqu^rito aberto que venceu um dos pareos da reuniao de domingo, teve sua ¦ ¦ ¦¦ ^¦^B Mfl ¦¦ BB ¦ ¦ BBB MB ¦I pela Comissao de Corridas do Jdquei Clube. Visfvel tem muita chance campanha encerrada nas pistas. A filha de Tuyuti II estd sendo ¦ ¦MB ¦¦BBI.^BbI ¦ ¦¦!¦¦¦na turma ena distance para o onde, no Haras Mossord, sera BB|| I |||HI4 P4reo: Campion* D'Oro • Condkional • Royal Task — Mesmona coberta por Sestero (Executioner II em Serencia, por Great ^B ^B ^Bareia Campione DOro pode derrotar Condicionai, um adversario Heron).

perigoso. Royal Task estr^ia bem preparado e Maiakowisk melhorou ^! com a comda de estreia. Programa de amanha .. , . •:| 5* Pireo: Claramia • Nueva Tierra • Rilla MU - Claramia volta bem pQr jggQ jjg0 jnyada a Dista, nem aCOmpailhe 0 Sett atleta pref eildO de mOtO, ?i H^parada e sua ultima atuasao niodeve ser tevada em cohta, porque i,»AMo-i.i4h.oo-i.«o«i»._

'2-2 Bo.«ch,i.,G.F.AWdo....4 ss KiniMafa nil n.iQlnimr nntrn vothiilft <, -»sofrcu preiuizos no percurso. Nueva Tierra esta bem colocada no Cif 20.000,00 idupia-exat/u - AGtN- " Thoniugiving, o.F.siivo 2 ss LUUUcla UU UUcUUUCl UUUU VcltlUU.

] f percurso e pode dar trabalho & favorita. Rilla Mil 6 a melhor — _ _ — — 3S- 7" PAREO — As 17M0mln — 1.400 ¦ ¦¦ ¦ jBAMnin

Jem perdido muito peso. o M.aw.oo idupu-kata) - ^B ^B^B BlBHBfl^HBBflI I Pireo: Gran Dorato • Habitual Leader • Cendrkr - Gran Dorato U wlSSSf B B^H^B ^B B ¦¦ BB ¦¦ BH B ^Bes'rJo e mesmo na areia pode ganhar. Habitual l^ST<V:>Slc°,d0P> • 1—1 h«Don«r,tPomim 1 57 ^|B ^B '^B ^B^B^B^B^H^B^B ^B^BB

?'EeSdcr vai mostrar m;iis na direqao de Jorge Ricardo. Cendrier corre 7nt.i!L " •*" v;1*1 ^B ^B^B^^B^B ^B^B ^B ^B f%miitonapista de areia. Bainhaganhou com sobraso pireo debaixo. B'BB|BbB ¦ mB BBBBBBB BBB f; r Pireo: The Fellow • Leotil • Crypton — The Fellow 6 ojoaao mta mksadeiro antonk, .J B BBBBBB B BB BB BB BBB MM

turma esta fraca e os animais do Stud Shangri-Li sempre correm bem 1_T'SL, g 3-a Jody, i.e>kv« ^B^B ^B^B^^^H ^B^B^B^B^B ^B^B.^B^B^^K^B'^B^Hquando conduzidos por Jorge Ricardo. Leotil esti maduro na i con««iim.,j.ai5IZZ3 sa ^B^B ^B ^B^Bcompanhia e nos parece o principal candidato a fonhasao da dupla. • S3foFGf'',i'" "1 sa 4-» ta^iSwwS.™^ 57

j Coptonbaixoude turma. - ¦!? "x^Si's 57' Procure deixar o cauiinho livre para que os maratonistas corram sem perigo,.™ Pareo: My Aid • Kris Darling • Black Beauty — Reaparece bem 3° pareo—Ai ish.oo — i.wo—12 Hoi«sim, FUm« 11 55 »n a r:H«l ,, "7,, ¦.. ..uu .urin 1i IO nuilnmnfrnr '

; preparada a tordiiha My Aid que tem condiS6es de dominar son prepcupacao. Afinal, completer um percurso de 42 quilometros; carreira desde a largada. Kns Darling, que correu misturada com os osbnio iareiai pla exata - hipOoromo nwNn-ca 6 195 HietTOS id 6IUT1 CtoilQe 0683110. 'cavalos, pode reabilitar-se no pareo das eguas. Black Beauty 6 uma 1-1 «onkj.«««do 3 56 roneijoao carios viiagran cabrita ..... *: boaopcao. fafty.!K ¦¦^¦BflBBBB BBi| 9° Pareo: Brakpan • Marco Polo • Notiyago ^ 2J BBBBfllTB BBB BB ¦HIcorredor e mais aguerndo deve repetir o tnunfo anterior. Marco Polo 4—6 cocor«o F.Pere.ro f° 156 A,LSompaio...i -^H ^H^H ^H ^H^H ^H^H ^H ^H ^^H ^H ^H^H ^H^H ^H ^H^H ^Htem mantido otima regularidade e vai disputar a dupla com No.tfvago, „ „;7'mpGCl,° w;2°Tlves -52 3-5 <m9Bird> J Pewanh°- ^H ^H^H ^H ^H^H "

'^H ^™^H ^H^H ^H ^H^B.

que deixou excelente impressao primeira corrida na Gavea. ^ c, 20.000,00 idupla-exata)- 4-7 BBb ^B BB^K ^B BB K Uagencias—hip6dromo marechai «rh^nMni, aps«„™ ^B ^B^BB ^B ^B ^VH^B ^B ^B^B ^B ^Buoluizmauet iareiai 2 s< '^¦'^¦^B ^B ^1^1 ^B ¦¦¦ ¦¦¦¦

fegqsga, IjSS^E'E *«faMs?siga- BBB IBB1IBBBB1 HI

™~s*..% Bfl^L bbBBBB IIRPUBWi* » 4—6 Mailer Kev J Pedro IBBBB^^-BBBBBAAARATONA DO Delgodo J.Gordo 7 57 2—2 Ejpeculador, J.Aurilio 3 57 I. (I5°pario At i6h 1.400—m.tTosc«$ 11 ^oTgVa:™d,:::.? s; Ja pensou correr tudo isso com obstaculos?

_^^^BBVP!TlU^i^B 20.000,00 (DUP1A.EXATAI-HIPODROMO 5 Carnival Joy. J Pinio 4 55 {77 VLLUfl^^H (GRAMA) AURECHAL CANDIDO MARIANODA SUVA RONDON 10° PAREO — As 18h30min—1.300 mtltos ("I BIBBV* 1-1 Xango, JF Reis 2 57 — Ci$ 20.000,00 (DUPLA EXATA — AGfN- JORNAL DO BRASIL B^HS ^ Ao1 ^B K 2-2 Quiet Win, F Pere.ro F° 6 57 CIAS - HIPOOROMO (AREIA) - VARIAN- mPPPCIIPAR "

|T« 3—3 Dividendo. G.F.Silvo 57 TE Kg. M B UUrCnOUUHn cflO 3^'Di*-Huit. G.F Almeida Jaburina, G.F. Almeida ^B^^B4—4 BesVov, A Olive.ra 4 57 2 Pocificaiion, E S Gomel 4 57 [UN1A0J » .jlfW" Budweiser, J.Ricordo 57 2—3 Renioi, J Ricardo 6 57 7\

B^^^^^^^^BBBBBB^B ¦ 6" PAREO - A) 16h30min - 2.000 - 4 So Prying, LA.AIwi 2 57 I V /V V ~*T*1 *1 / M /5)/7|fT)T/ /RInrlllh mrtroi C.$ 50.000,00 (DUPLA-EXATA) - 3—5 Ebby Blues. J Auffclio 7 57 IkVAViE V V V UftnUanlVMC Jt Id iTUU^ I U H \\ !EEClIJEJ HIP0Ssgr!5=EMI° | MARATONA DO RIO rekmanchetc ;

i ConstruindoaMaratona do Rio. ^.SSS^olS^Zli 'SS;::

sábado, 23/8/86 ? Io caderno ? 23TurfeJORNAL DO BRASILFoto de José Camilo da Silva

7 J GarciaMB .Sito Ap.4LS Santos Ap2

4 R.FrureARamos

J MaltaJ RtcanJo

1—1 Frarer2—2 Travessáo

3 Kanimaftítfc.J—4 Ctsmadof

5 Aüombro4—€ Phedayin

7 EsciM

2° PAREÔ - Ás |4h30min - 1.400 mlms - AREIA4°- Hoje Sim * 1.4 GU 86s2?• II R. di Rivtfli * 1.2 NI 77sl

10o- 10 Hok Sim 14 CU «6i21°. 7 Mudo» Kii{ (RS) 1.3 GU 8ls2

ESTREANTE

-- ..'X-Cí.?--. -J3o PÁREO — Às lShOOmin — 1.400 nutras - AREIArnokí3 R ftwe7 LConu41.Pessjíhj2 JAurélio1 JPinto9 iRicardoSlUSinlos jip.3I IGirtilS F iemos

6°-8- Voador *S°-S- Palmada -if-3°-5- Kibosb3°-7- Ins Bolt4°-6- Gibee s9°-9- BoMheo ISP)S°-6- Palscuadi3°-6- Palacuada -li-6°-7- liish Bolt i-l-

4» PÁREO - Ás IShJOmin - I.SOO motros - GRAMA1-1 Campioiiid'Oio S°-l! Eisberj

6°-ll Edd* WiiidESTREANTEESTREANTE2°- 5 InfluenciadoEstreante3»- 4 linter (MG)7°-ll Eisberg7°.|1 Edd» Wind3°-1 Dona Emita +

2-3 fasty" Ronl Task3-4 Condicioiul

S Contato

Gran Dorato, dos Haras São José e Expedictus, apronta muito bem para o sexto páreo montado por Joelson Pessanha

Claramia tem

bom exercício

e deve ganhar

Volta Fechada1-1 Rockclitfe" Rilla Mill2-2 Bosidt

3 Nuevi fiem34 Clanmia

S Capüé!=KW Kavttli" Nituralca

9 EnimyS°- S ContariM *S°- S Nna Mania7°-1 ContariM *("¦ 8 ContariM *

de e cobertura tornaram suas gerações muito peque-«nas além de muitos criadores, influenciados por estas jcríticas, terem dado pouquíssimas oportunidades ao ;ganhador do Champagne Stakes (Grupo II). Mas Jalguém, tranqüilamente, poderá dizer que o filho de jTudor Melody é um mau reprodutor? Claro que não.Afinal, o simples fato de ter dado (sem falarmos de<um Ventaneiro ou de um Grammont, por exemplo),;um corredor da categoria ímpar de um Dúplex (em*Dulcine, por Coaraze), criação de Roberto Grimaldi!Seabra, um dos maiores animais nascidos e criados Jno Brasil, invicto em pistas internacionais, da milha-!;aos 2 mil 400.metros, nas pistas de areia e de grama,}foi dado mais do que eloqüente de todo o seu»,potencial. í

Pois bem. Agora, Breeder's Dream, mais uma',vez justificando, malgré tout et tous, a sua feliz •,importação (a qualidade concorrendo com a quanti-'dade), começa a aparecer como avô materno clássicoapesar de suas pouquíssimas filhas na reprodução (o?que continuará a haver). Sua neta Interalíee, uma;!Executioner II em sua filha Inertia Star (em Inertia,.'por Blackamoor), criação, da Coudelaria J.L.B. e\propriedade do Stud Angelical, invicta em três apre-ísentações, dominou uma prova de Gnipo I, a funda-'mental milha das One Thousand Guineas paulistas, \grande clássico Barão de Piracicaba (Grupo I). *•

Tudo isso não é um bom motivo para reflexão?Escoriai',

A importação de Breeder's Dream (Tudor Me-/\ lody em La Duchesse, por Prinde Rio), nos

anos 70, pelo Jóquei Clube de São Paulo,provocou fortes reações contrárias. Estas reações,evidentemente, não poderiam se basear na qualidadede seu pedigree, de valor mais do que inegável.Afinal, trata-se de um filho do grande Tudor Melody(que vimos, pouco antes de ele morrer, no NationalStud, em Newnarket), semèntal de inobjetáveis esólidos valores, descendente do grande chefe de raçaHyperion através do belíssimo ramo aberto porOwen Tudor. Por outro lado, Breeder's Dream épossuidor de linha baixa nitidamente clássica comorigem na fundamental criação Aga Khan, famíliamaterna tendo como égua-referência Theresina, por-tanto a mesma do esplêndido Waldmeister.

As objeções foram todas elas calcadas em seufísico e por se tratar de um animal de capacidadelimitada na distância (foi bem até à milha onde foiterceiro na Poule d'Essai des Poulains, Grupo I, emLongchamp). No primeiro caso, de modelo parecidís-simo com seu pai, o fato de não ser um animal grandee pesado, mas leviano e racé (embora masculino),não nos parecia (como não nos parece), algo per secriticável. Em relação à outra crítica, o própriopanorama dos melhores sementais da atualidade éum desmentido mais do que claro e evidente.

No entanto, é óbvio que Breeder's Dreamacabou ficando nos devendo. Problemas de fertilida-

Claramia, defensora do Haras Santa Ana do RioGrande, reaparece esta tarde muito bem preparada e foi odestaque nos aprontos matinais para a corrida diurna.Montada pelo líder da estatística, Jorge Ricardo, cobriu os700 metros em 43s cravados, com excelente disposição. Eisos melhores aprontos selecionados para hoje:Io Páreo: Cismador, pensionista de Alcides Morales,destacou-se no apronto para a prova de abertura dareunião. Montado por Reginaldo Freire passou os 700metros em 43s com facilidade.4o Páreo: Campione D'oroy em fase de evidentes progres-sos, mostrou mobilidade no apronto de 700 metros em 43scravados montado por Jorge Ricardo. Maiakqwisk fezapronto sua de 53s2/5 nos 800 metros, mas agradou.5° Páreo: Além de Claramia, que fez 43s cravados, NuevaTierra, deixou boa impressão, pois apesar do aprontosuave de 47s nos 700 metros, evidenciou perfeita formafísica e excelente ação no exercício. Está tinindo.6° Páreo: Gran Dorato, corri Joelson Pessanha, pode obtersua segunda vitória consecutiva se confirmar o excelenteapronto de 43s2/5 nos 700 metros.V Páreo: Leotil, com Edson Ferreira, marcou 37s crava-dos nos 600 metros, contido na maior parte do percursopelo freio gaúcho.8° Páreo: Black Beauty, com L.A. Alves, aprontou muitobem nos 600 metros em 37s, sempre controlada por seujóquei, pois do contrário melhoraria esta marca. A compa-nheira Be Good fez 38s com sobras.9o Páreo: Marco Polo aprontou suave os 700 metros em 45scravados, mas agradou pela facilidade de seu arrematefinal. J.F. Reis foi seu jóquei.

1-1 Gran Dorato2-2 Tar East

3 Candriorl-i Tat-EI-IMok

5 Habitual liader4—S Bainha" Gran Bali" El Fetnal

Lfesanha 1°- 8 Asdnbal 1.4 GL S3s4LSSantos Ap.2 S°-ll Cimbrinus 1.4 Cl 83s3

Gf Sitia 10°-10 Bat Masttrson 2.1 Ml 137sIF.Rtis 10°'ll Cambrirws 1.4 Gl 83s3JRtaido 5o- 7 Zu Juin* 1.4 Gl 84s

IC.CastiHw Io-1 Ahola 1.3 NL 82sIPinto 1»' 7 Bda Bofé 1.4 Gl 84s

J Pedio f 9°-10 Bat Hostorsoo 2.1 137s

8 E. FerreiraC. BiteocuitJ. Pinto

4 CA AbitinsLS. Santos

7.MA NunosJ. Ricardo

II. Possam»

3M l Pacific (MG)5°-7 Vancouver (CP)6°-9 -Mascarada4°-8 -CabaUoroibfiOiJc

8° PÁREO - Ás 17h30min — 1.300 metros — AREIAl°-7 Hossito .3°-6 Bi| Applo6°-7 Bomsido *6°-7 Zu-Juan5*-7 Zu-AianC°-7 Grand Bali

LAANos AaJ( Ricaido

1 IPinto6 G.FAImeida

J.F.Rois[.Ferreira

1 E. MarinhoLSoSutos Ap. 2

SRMtno(CA Martins

G.Guimaiios7 J.F. Reis

7 í. RicardoB MJWradt

,{GG.r.i;.;206JS«12'3

\ f)

Cânter10» PÁREO - Ás 18h30min - 1100 metrôs — AREIA

7°-9 Quick Biue ICP) 1.1 NL 70s22°-6 Interessante (RS) 1.1 Al) Ms3"-9 Jeney Jim 1.1 NO E8s3(°-7 Adaptada UM 7(s23°-8 lambo Nutvo 1.1 NI iH8°-9 Reial 1.0 Gl 59$4°-8 Tambo Num 1.1 NL 69s8°-8 Tambo tono 1.1 NI S9s

Devagar com a emoção!Á Maratona do Rio pede o seu aplauso, entusiasmo e sua vibração,

6 IF.Reis71. GarciaS L Corrêa4 AP Souza8 1. Malta2 LS Santos1 LSantos

Mas é com o coração aberto que os maratonistas também pedem passagem,Na hora de torcer, lembre-se que sua euforia pode prejudicar os corredores.

Programa de amanhãPor isso, não invada a pista, nem acompanhe o seu atleta preferido de moto,bicicleta ou qualquer outro veículo.1* PAMO - Ai 14h.00 - 1.400 mim —

Ct? 20.000,00 (DUPIA-EXATA) - AGÍN-CIAS — HIPÓOROMO TENENTE-CORONELX)AO AAUNIZ BARRETO - (AREIA)1—1 Hiro, J.Peuonha 1 572 lendol, J.Aurélio ;í 4 572—3 Aguoceiro, G.F.Almeida 5 573—4 Muxoxo, LA.Alves 7 575 l'Amoroio, J.Ricardo 6 574—6 So Ruled, F.Pereiro P..„ 3 577 Ofelfe», M.A.Nunes 2 572* PÁBfO — ki 14h30min — 1.000 metros— ca 14.000,00 (DUPIA-EXATA) — HIPÓ-MOMO (GRAMA) BRIGADEIRO ANTONIODC SAMPAIO Kg.1—1 Bloiw, G.F.Silva 5 582 Corona Time, J.Gorcio 3 58. 2—3 Franciscana, J.F.Reis..... 2 583—4 Baleide, D.F.Graço 1 584—5 Miss Betty, J.Pinto 4 583° PAlttO — Ai ISh.OO— 1.400 —itwtresCiS 25.000,00 (TRIEXATA)—DUPLA—EXATA—HIPÓDROMO MARECHAL LUIZ

OSÓRIO (AREIA)1—1 Monk J.Ricardo 3 562 Guy Belzocq R.Costa .....7 52

2—3 Egotize J.F.Reis 2 543—4 Ipuoçú J.Pinto 4 56

5 Brazlete J.Pedro .....6 564—6 Cocareco F.Pereiro F° 1 567 Impacto W.Gonçalves 5 524» PAREÔ - A» I5h.30min - 1.400 -metros Cx$ 20.000,00 (DUPLA-EXATA)-AGÊNCIAS—HIPÓDROMO MARECHAL EMÍ-UO LUIZ MALIiT (AREIA)1—1 Mr. Campeador J.Aurelio 6 57

2 El Dib O.F.Groço. 3 57. 2—3 Injetado J.Ricardo 4 57Forty Fifleen W.Gonçolves 1 57Malba Thon M.Andrade. 2 574—6 Moster Key J.Pedro 5 577 Delgado J.Gorcio 7 57S° PAREÔ-Al lóti — 1.400-metros Cl$20.000,00 (DUPIA-EXATA) - HIPODROMO(GRAMA) MARECHAL CÂNDIDO MARIANODA SILVA RONDON

1—1 Xangó. J.F Reis 2 572—2 Quiet Win, F.Pereiro 6 573—3 Dividendo. G.F.Silva ..3 57"" Di*-Hui». G F Almeida 5 574—4 Beikov, A Oliveira 4 57" Budweiver, J Ricardo 1 576° PÁREO - Ai 16ti30min - 2.000 -metros Ci$ 50.000.00 (DUPIA-EXATA) -HIPÓDROMO - (GRAMA) GRANDE PRÊMIODUQUE DE CAXIAS - GRUPO II1 — 1 BeHe Valley. J Ricardo.. I 58.—Aderido, A Oliveuo ~~..3 61

2—2 Douce Chris, G.F.Almeida....4 55Thanksgiving, G.F.Silva 2 583—3 Quiche Loraine, F.Pereiro P.6 58" Jut Bay, C.Lavof 5. 58

7° PÁREO — Ai 17M0mln - 1.400 —metros Ci$ 20.000,00 (DUP1A4XATA) —AGÍNCIAS-HIPÓDROMO MARKHAl MAS-CARÍNHAS DE MORAES (GRAMA)*1—1 Hot Dancer, E.Ferreira 1 57" Hot Wind, J.Pessonho 7 57

.2 Daie, J.F.Reis 6 552—3 Xalinium, J.C.Castillo 8 574 Nossa Flexo, G.F.AImeido.. 9 55" 5 El Milagrero, J.Aurelio 10 573—6 Jody, L.Esteves 4 57Atoll, L.A.Alves...... 3 53.Burmeister, J.Ricardo 2 57 •4—9 lodoto, U.Meireles 13 5710 Ofuscante, F.Pereiro 12 5711 Hydarius, J.Pinto 5 5712 HojeSim, F.Lemos 11 558° PÁREO — Ai 17h30min - 1.000 -metros Cz$ 12.000,00 (TRIEXATA) - DU-PLA-EXATA — HIPÓDROMO TENENTE-CO-RONEl JOÃO CARLOS VILAGRAN CABRITA

(GRAMA)1—1 So Dry, J.F.Reis 4 572 Vincitonzo, J.AAalta 3 572—3 Empois, L.A.Alves 5 55Hol Gremiío, A.L.Sampaio ...1 58 .3—5 King Bird, J.Pessanha 7 576 Alarde, M.Androde 8 574—7 Exaltoci6n, E.Barbosa ..6 55Chega Mais, A.P.Souza 9 55Dorothy Round, J.Ricordo 2 543P PÁREO— Às 18h00min — 1.300 metrosCit 20.000,00 (DUPLA EXATA - HIPÓ-DROMO- (AREIA) -VARIANTE Kg.

1—1 Bechmann, l.A.Alves 6 57" Britany, J.Ricardo 5 572—2 Especulador, J.Aurélio 3 573—3 And So On. J F.Reis 2 574—4 Balthozar, G.F.AImeido 1 57Carnivol Joy, J.Pinto 4 55

10° PÁREO — Às 18h30min—1.300 metrosCiJ 20.000,00 (DUPLA EXATA - AGÍN-CIAS - HIPÓOROMO (AREIA) - VARIAN-TE Kg.

1—1 Joburina, G F.Almeida 1 572 Pocification, E S Gomes 4 572—3 Renia», J Ricardo 6 574 So Prying, L.A.Alves 2 573—5 Ebby Blues, J Aurélio 7 57

Graviana, J Pedro P 5 574—7 Fle*a Prateodo, L S Santos 8 57

Mirette. G.F.Silva 3 57Cólera, C.A.Martins 9 57

Procure deixar o caminho livre para que os maratonistas corram sem perigo,-sem preocupação. Afinal, completar um percurso de 42 quilômetrose 195 metros ja é um grande desafio.

MARATONA DO RIOJá pensou correr tudo isso com obstáculos?

çs?C0PERSUCAR

lUNIAOI

JORNAL DO BRASIL

ieclub MARATONA DO RIO «UBTfOA MTtRUCCUl Dt S*-«Construindo a Maratona do Rio.

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leclubConstruindo a Maratona do Rio.

24 ? 1° caderno ? sábado, 23/o/Su Esportes JORNAL DO BRASIL

| !'J

Para CBA,

-1

Ifica no Rio\ •; O Grande Prêmio Brasil de Fórmula-

1 Jde 1987, em princípio, será realizado noR(o de Janeiro. Brasília é apenas a segun-djt opção e, ainda que o Governador doDistrito Federal, José Aparecido, resolvaassumir compromissos no valor de Cz$ 85mjlhões para reformar o autódromo esatisfazer as exigências da Associação dosConstrutores de Fórmula-1 (Foca), a de-ci^ão sobre o assunto estará longe de suasmãos,, na pauta da reunião do ComitêExecutivo da Federação Internacional deEsporte Automobilístico (Fisa), de 26 desêiembro a 12 de outubro, em Paris.

| j| O esclarecimento foi feito ontem pe-Io. presidente da Confederação Brasileiradí Automobilismo (CBA), Joaquim Me-lo1, um dia após reunir-se com José Apa-regido e o representante da Foca noBrasil, Tamas Rohonyi, em Brasília. Fri-sàndò que houve um mal-entendido nanbtícia de que a transferência do GP sódijpendia do governo do Distrito Federal,Melo disse que ficou muito surpreso como'tom da reunião:

j PÍ| — Fui até lá, fundamentalmente, pa-rà estudar a possibilidade de Brasília

südiar uma terceira prova de F-3.000,a)êm de São Paulo e Goiânia, e paramerecer-lhe o posto de segunda opção naijjjl, caso o GP saia do Rio. Ao chegar, jáhavia 40 jornalistas na sala do governadorei [ele dizia: "Vou fazer a Fórmula-1" —contou o presidente da CBA.

f I' À F-3.000 passou então para segundoplano e chegou a ser descartada por Joséparecido, alegando falta de tempo dereformar o circuito antes de novembro.Segundo Melo, ele garantiu as reformasa$é março do ano que vem — "disse quej$ tiúha uma lista com 67 empresas inte-réssadas" — e passou aos entendimentoscOnTo representante da Foca, que senjostrou contagiado pelo entusiasmo comeme o governador afirmava garantir pos-sfyeis prejuízos.

José Aparecido tem até o dia 10 desetembro para responder oficialmente seaceita arcar com todos os compromissosdó GP. Essa carta será estudada peloComitê Executivo da Fisa juntamentec&m o documento em que o prefeito doRio,. Saturnino Braga, justifica-se pelosincidentes envolvendo a Riotur e a PM nagfova deste ano.

!{ — Tudo isso será analisado na reu-i(jão de maneira fria, pois o automobilis-nio é apolitico — conclui o presidente daÇfeA.

$opa H. Stern

ãe Hipismo

éomeçou ontemCom 38 conjuntos representando cin-

oè clubes, começou ontem na Sociedadehípica Brasileira a II Copa H. Stern deHipismo, categorias mirim e júnior. Na<$tegoria de juniores, o vencedor daprimeira prova — tipo tabela C, faltaAdicionando mais sete segundos aó tempo-Jr foi Rodrigo Lima, com P.R. Pietá,Apresentando a Sociedade Hípica. Emsegundo chegou o mesmo Rodrigo Lima,

f' im P.R. Pongal, e em terceiro Jorgeafáel, com Fox Hunter Multissalto, do

IJÍaneje São Luís. A primeira prova dosntirihs foi vencida por Maurice Moreno,qoiw Mukaum, da Sociedade Hípica. Otorneio continua hoje e termina amanhã.A prova final dos mirins se denominaráN.F. do Nascimento Brito.

Madri/Foto da AFP

¦ .

4 alemã Kristin Otto ganhou o ouro nos 2Õ0m medley

Mais um dia dos alemães

no campeonato de natação

Madri — Os alemães voltaram abrilhar no Campeonato Mundial de Nata-ção, que termina hoje. Entre eles, estavaMichaél "Albatroz" Gross, primeiro co-locado ná prova de 200m borboleta. Odomínio dos alemães, no entanto, não foisuficiente para que o penúltimo dia decompetição apresentasse um novo recor-de mundial.

A etapa de ontem não deixou de ter asua decepção, como se tornou tradiçãoem todos os dias do Mundial. Desta vezfoi na prova dos 50 metros livres, em queo americano Matt Biondi, apontado co-mo favorito, ficou em terceiro lugar.Biondi se juntou à galeria de personagensilustres da natação que ainda não fizeramtudo neste Mundial, como Alex Bauman,Vladimir Salnikov e Ricardo Prado.

Três personagens dessa ilustre galeria— Bauman, Salnikov e Prado—voltarãoà piscina hoje. O canadense Alex Bau-man competirá com o seu velho rivalRicardo Prado, nos 200m medley. JáVladimir Salnikov, o "Expresso de Le-

ningrado", como o chamam carinhosa-mente, estará em ação na prova que oconsagrou mundialmente: os 1.500 me-tros.

Mesmo após a decepcionante Apre-sentação na segunda-feira, Pradinho ain-da não perdeu a esperança de alegrar osbrasileiros subindo no pódium para ga-nhar uma medalha. Ele treinou ontem demanhã e não disfarçou a sua confiançaem um bom resultado.— Acredito que posso ter um bomdesempenho na prova e tenho certeza deque não decepcionarei. Pólo aquático

Numa das partidas mais disputdas eemocionantes ao Mundial, a Seleção daIugoslávia conquistou a medalha de ourono pólo aquático, denotando a Itália por12 a 11. Na decisão pela medalha debronze, os soviéticos derrotaram os ame-ricanos por 8 a 6. E a Seleção Brasileira,classificada em 12° lugar (participaram 15equipes) encerrou a sua presença commais uma derrota. Perdeu para a Austrá-lia por 11 a 4.

Provas de hojee seus recordes

Prova Mundial Sul-americano200m medley Alex Baumann Ricardo Pradomasculino CAN 2:01.42 BRA- 2:04.09200m botboleli Mary T. MeagUer Rosana Juncofeminino EUA- 2:05.96 ARG- 2:19.4150m livre Tamara Costache V. Sacherofeminino ROM- 25.31 ARG- 26.981.500m livre Vladimir Salnikov Djan Madragamasculino URSS- 14:54.76 BRA-15:19.84200m costa Betsy Mitchell Mayra Kikuchifeminino EUA- 2:08.60 BRA- 2:22.214«100 medleymasculino EUA- 3.-38.28 VEN- 3:50.52

Resultados200m, imMy, faminto1) Kristin Otto (ROA)... 2:15.562) Elena Dendebrerova (URSS) 2:1584

3) Kathleen Nord (ROA) 2:16.85200m, bocboMa, matciHim1) Michael Gross (RFA) 1:56.532) Anthony Nosse (Nova Zelândia) 1:58.363) Benny Nielsen (Dinamarca) 1:59.09Mm, Ihm, masculino1) Tom Jager (EUA) 22.492) Dano Halsall (Suíça) 22.803) Matt Biondi (EUA) 22.85tOOm, Ihrt, feminino1) Astrid Straus (RDA) 8:28.242) Matja Maitmann (ROA) 8:28.443) Debbie Babashoff (EUA) 8:3482lOOm, costas, masculino1) Igor Poljanski (URSS) 55.582) Oirk Ricbter (RDA) 56.493) Sergei Zabolotonov (URSS) 56.574i100m mídlty, fimlnino1) Alemanha Oriental (Zimermann, Gerasch, Gressler e Otto)4:4.822) EUA (Mitchell, Mau, Meagher e Johnson) 4:07,753) Holanda (Rover, Van Stavercn, Van Bentun e Verstappen

4:12.27

DE O PRIMEIRO PASSO NESTA

CORRIDA CONTRA A VIOLÊNCIA

Mesmo não sendo£ maratonista, você tem um

compromisso com ameia-maratona Pela Vida,

' Contra a Violência.A larsada é hoje, às 16

horas, no pedágio da.,ponte Rio—Niterói comchegada em frente aoprédio da REDE

; MANCHETE.Seu apoio e sua torcida

são muito importantes; nesta corrida contra o

cronômetro e em defesadas Denises, Mônicas eCláudias.

¦ W ^ SjREDE MANCHETE

Dois-sem do

Brasil

vai à final ^

Nottingham, Inglaterra — O quetodos acreditavam ser impossível aca-bou acontecendo. Pela primeira vezem sua história, o Brasil disputaráuma finalíssima de Mundial de Remoamanhã de manhã. O dois-sem, dosirmãos Ronaldo e Ricardo Carvalho,ficou em segundo lugar na semifinaldisputada ontem e lutará por umatpedalha junto com o dois-com, deÂngelo, Walter e Gauchinho, que seclassificou na quarta-feira.

Quando cruzaram a linha de che-gada em segundo lugar, com o tempode 6:43.37, os irmãos Carvalho nãoconseguiram disfarçar a emoção. Umabraço entre Ronaldo e Ricardo re-presentou o início das comemorações,

3ue prosseguiram à beira da raia,esta vez com a presença de José

Carvalho, pai e técnico dos dois rema-dores.

Certamente, Ronaldo e Ricardolevarão muito tempo para esquece-rem a semifinal de ontem. Eles tive-ram uma excelente atuação e chega-ram na frente dos ingleses Adam Clifte Martin Cross, campeões da Regatade Lucerna, ano passado; e dos espa-nhõis Fernando Climent e Luís Lasur-tegui, medalhas de prata nos Jogos deLos Angeles.

O primeiro lugar ficou com osiugoslavos Lazo Pivac e VladimirBamjanac, apontados entre os favori-tos. Ontem, eles marcaram 6:39.97.

O dois-com volta à raia amanhã— a prova será depois da dos irmãosCarvalho — sabendo que será muitodifícil, mas não impossível, conquistaruma medalha. Treinado por Buck,outro experiente e veterano técnico, odois-com passa por uma das m.eihoresfases. Nos últimos três dias, Ângelo,Valter e Gauchinho, que são patroci-nados pelo Banerj (Ricardo e Ronal-do recebem o apoio da Racimec), têm 'treinado com muita dedicação.

Kasparov e

Karpov pertode novo empate

Londres — A 10* partida domatch pelo título máximo do xadrez,entre o campeão mundial Gary Kas-parov e seu desafiante Anatoly Kar-pov, ambos soviéticos, foi suspensano 44° movimento (lance secreto).Kasparov, que joga com as brancas,está em posição que não conseguedobrar as linhas de defesa de Karpove, i juízo dos especialistas que assis-tem à série, a partida devera resultarem inais um empate. Alguns grandesme'três opinam que ela sequer serárei lidada hoje, como está previsto.Esses observadores acreditam que osdois enxadristas concordarão no em-pate antes de sentarem-se novamenteao tabuleiro.

Kasparov ganha o match por 5 a4. Tem duas vitórias e Karpov, uma.A partida

João Saldanha

KASPAROV1-P4D2-P4BD3-C3BD4-C3B (5-B5C I6-BxC7-P3B8-T1B9-B3D

10-0-011-0-012-P3TB13-PxP14-B3C15-C5D F16-CxPD17-DxB18-B4B19-TR1D20-D4C21 -TxB

KARPOVT(1)1D D5R22

23-DxD24-B6T25-BxT26-B6T27-P4B28-R2B29-R3B30 ¦ T8D=31 - TxT=32-R4R33-B4B34-R5R35-R5B36-R4R37-P4TR38-RSB39-R6C40-R5B41-R4R42-P4CR43-P4C

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Posição após 43... R3D

Juvenil — O Brasilfaz contra o Chile, hojeem Caracas, a partidade abertura do III Cam-peonato Sul-Americano

Juvenil de Basquete. Participam dacompetição, ainda, Venezuela, Co-lômbia e Argentina. O Brasil é favori-to, para o jogo de hoje e para aconquista do título: tem mais timeatualmente e ganhou os dois campeo-natos anteriores.

Assista na próxima 3?-feira, dia 26, às 10 e 20 da noite, osmelhores momentos deste evento que a REDE MANCHETEexibirá dentro do especial Maratona Rio.

ill'f ^.,L

Classe Star — ocarioca Gastão Brum,os paulistas EduardoSouza Ramos e JorgeZarif e o gaúcho Marco

Aurélio Parabeda são os primeiroscolocados após a disputa de três rega-tas na série de seis válidas para a CopaSR de STAR, iniciada há dois dias emIlha Bela, no litoral Norte paulista.As duas provas de ontem foram venci-das por Eduardo Souza Ramos eGastão Brum.

Seleção — a Sele-ção Brasileira (masculi-na) joga hoje em PortoAlegre contra a da Ar-' gentina, na primeira

partida de uma série amistosa queprossegue amanhã em São Paulo.Bradesco — O Bradesco começoubem a segunda etapa do CircuitoNacional masculino de vôlei. Derro-tou ontem, em Chapecó, Santa Cata-rina, a equipe do Frango-Sul por 3 a 0(15/8, 15/8 e 15/8). Com este resulta-do, melhorou a sua posição na ciassifi-cação geral da competição.

Pilantras e basbaques

¥7' STES jogos dos timesbrasileiros no exterior,na Europa mais precisa-

mente, encerram uma série deverdades bem conhecidas.Conhecidas há muitos e mui-tos anos. Há uns 20 e tantosanos. Uma ou outra excursãodeu lucro, esporadicamente esob circunstâncias bastante es-peciais. No caso do Botafogoe do Santos, por exemplo,depois da segunda Copa ga-.nha pelo Brasil. Na primeira,o Santos tinha feito um con-trato de 1 mil 500 dólares como empresário Roberto Fau-zlinger bem antes da Copa eteve de ir com seus campeõesmundiais e tudo. O Botafogoainda tinha um contrato nabase de 8 mil dólares, com umbatalhão de campeões domundo e jogava contra clubesque recebiam o mesmo. Al-guns, da Primeira Divisão daItália e da Espanha, só iam acampo por 12 mil ou 15 mil.Outros, de países ricos comoHolanda e Inglaterra, tam-bém não entravam para jogarpor menos de 10 mil e até 20mil dólares. Assim mesmo,um jogo ou dois e que nãolhes atrapalhassem a fase detreinamento e preparação pa-ra o campeonato. Seus sóciosou "donos"

jamais aceitariamou aceitam isso.

Mas os nossos se mandampor quantias ridículas e numasérie de jogos "esbagaçan-tes". Qualquer time que voltade uma excursão dessas searrebenta por muito tempo.

Os europeus comandam ocalendário internacional. Afi-nal, eles é que inventaram ojogo. Na Copa do Mundo,fizeram de acordo com as suasférias. Nós aqui, país rico, éclaro, gastamos quase 20 mi-Ihões de dólares do dinheirodo governo. Melhor dito, dodinheiro do contribuinte bra-sileiro. Gente rica, provável-mente. Mas os nossos clubes

vão e fazem como o Grêmio.Em oito jogos, ganhou sete-/todos de clubes de primeira, e,está muito feliz. Volta corren»..do, entra no "Nacional" e-também entra pelo cano. O "time não pode vir em boas"'"condições. Por quanto estarájogando, não sei. Mas deveser por muito pouco.

Os companheiros que ven~deram os anúncios talvez proütestem. Mas não aconselho'."Os clubes daqui do Rio estão "se arrebentando e reclamam,de tudo que já sabiam que iaacontecer. Viagens desgastan-tes e jogos um em cima do:<.;outro. Levam 26, 28 pessoas, éDezoito jogadores e o resto, anão ser treinador, roupeiro eo chefe, vai passear, pois nadatem a fazer. Pura espertezaturística e mais nada. Turísti-ca e de contrabandista. Os "clubes, os jogadores, os cam-peonatos, que se danem. Elesnão perdem nada. É só dizerdepois que estão cansados^que já deram muito pelo clube -e se mandam na poeira.

Podem ser divididos empilantras e basbaques. Os pi-lantras dos clubes e entidades""são bem conhecidos e nãó„!largam os cargos de sacrifício -de maneira alguma. Os basba- •ques duram pouco. Entramno negócio pensando que se-rão muita coisa, se arreben-tam e caem fora. Nunca mais >vão a um jogo sequer. Existetambém uma pequena turmade fanáticos torcedores querealmente se sacrifica. Mas étão pequena que se conta nos-dedos. Já, já eles voltamarrebentados como o Exércitode Brancaleone e dizendo que,a Europa se curvou aos pés do -futebol brasileiro. Os que...apanharam muito, voltam re—..clamando de que eles já sa-—biam o que ia acontecer. Por "que vão? Por causa dos basba-' "

ques e dos pilantras. ^

Roteiro

AtletismoHoje— Ia etapa do Campeonato Esta-dual Infanto-Juvenil, última seletivapara o Campeonato Brasileiro. A par-tir das 14h, no Estádio Célio de Barros(ao lado do Maracanã). Prossegueamanhã, às 9h, no mesmo local. Entra-da franca.

EsportesUniversitários

Hoje—Campeonato Estadual de Bas-quete masculino, Ia rodada do 2o tur-no: UERJ x UFRJ, às 9h e Rural xEstácio de Sá, às lOh. Ambos os jogosserão realizados no Ginásio da UERJ(Av. São Francisco Xavier, 541, Mara-canã), com entrada franca. Os cam-peões do Io turno foram: Ia divisão —Suam e 2a — Castelo Branco.

Futebol de SalãoHoje — Campeonato Pré-Mirim eFraudinhas (6 a 10 anos), 2a rodada doreturno: Vila Isabel x Flamengo, às 9h,no Ginásio do Vila Isabel (Rua 28 deSetembro,' 170); Vasco da Gama xSocial, às 14h, no Vasco (São Januá-rio); Jacarepaguá x Sírio; às 15h, noJacarepaguá (Rua Mário Pereira);Grajaú Country Clube x Mackenzie, às15h, no Grajaú Country (Rua Profes-sor Valadares, 262). Pelo CampeonatoEstadual Mirim e Infanto-Juvenil, jo-garão: Grajaú Tênis x Clube dos 500,às 8h, no Grajaú Tênis Clube (Av.Engenheiro Richard, 83).Amanhã T Campeonato Estadual Mi-rim e Infanto-Juvenil, 2a rodada doreturno: Hebraica x Grajaú CountryClube, no Ginásio da Hebraica (Ruadas Laranjeiras, 346) Mackenzie x Flu-minense, no Mackenzie (Rua Dias daCruz, 561, Engenho de Dentro); Vai-queire Tênis Clube x Sport Clube Igua-çu, no Valqueire; Ideal Sport x A. A.Vila Isabel; no Ideal Sport; Flamengox Clube Sírio Libanês, às 8h30min, noCarioca Sport Clube (Rua Jardim Bo-tânico, 650). Todos os jogos serãorealizados às 8h, com entrada franca.Pelo Pré-Mirim e Fraudinha jogam:River x Hebraica, às lOh, no River(Rua João Pinheiro, Piedade).

GolfeHoje— Taça São Conrado, Ia etapa,às 7h30min. Classificatória em 18 bura-cos. Torneio exclusivo para os sóciosdo Clube. Prossegue amanhã, mesmohorário e mesmo local, nas categorias:0 a 9;10 a 16 e 17 a 24.

HandebolAmanhã— Campeonato PrincipalMasculino, Ia etapa da Ia rodada. Apartir das llh, em Volta Redonda:Clube dos Funcionários da SiderúrgicaNacional X América Futebol Clube.Entrada franca.

IatismoHoje— 7o Campeonato Brasileiro daClasse Dingue 6a e 7a Regatas nascategorias: A, B, Estreante, Master e

Feminino. Largada às 13h, na raia daEnseada de São Francisco (Clube Na-vai, Charitas). Prossegue amanhã,*'mesma hora e mesmo local, XVII-Regata Duque de Caxias, válida para oranking do Rio de Janeiro. ClasseOceano, às 13h, • na Escola Naval;Classe Optinist, às 3h40min, na Praiado Flamengo e demais classes às3h20min, no Iate Clube RJ. r;Amanhã— Campeonato Distrito"Rio, última regata J-24, às 13h30tnin,na Escola Naval. Este campeonato-é-preparatório para o mundial, em-se-tembro.

JudôHoje— Io Campeonato de Equipe i-nior (Branca e preta) e Equipe Sênior(faixa preta), às 9h, no Clube Munici-pai (Hadock Lobo, Tijuca). Valendopara seletiva do Brasileiro. Entrada"franca. ¦u»uõi

MotociclismoAmanhã— Campeonato Estaduàl dè*Trial, 4a etapa, às lOh, na praialçjàMacumba (Estrada do Pontal, 984),.Organizado pelo Rio TraU Clube.Quem lidera essa competição é PauloLira.

NataçãoHoje- 4a Tentativa para o Campeo-nato Estadual, Infantil BI (11 anos) .eB2 (12 anos). A partir das 14h30min,na piscina do Tijuca Tênis Clube. Pros-segue amanhã, mesmo local, ' às8h30min. Pelo Juvenil Al (13 anos) è"A2 (14 anos), às 14h30min, na piscuíado Vasco da Gam (São Januário)!Prossegue amanhã, mesmo horário elocal.

SquashHoje — 11° Campeonato Aberto do'Rio Squash Club, /áiido para o rán-king estadual. A partir das llh, no RjoSquash (Rua Cândido Mendes, .581,Glória). Prossegue amanhã, mesmo,horário e mesmo local. Entrada franca.

TiroF >je — Torneio Álvaro Santos, provade pistola standard (calibre curto). Apartir das 8h30min, no Flamengo (Pra-ça nossa Senhora da Auxiliadora). Eprova de pistola de ar, júnior e dama,mesmo horário e local.Amanhã — Io Torneio Solimar P.Henriques, silueta metálica, às8h30min, no Club CCPM, em Niterói.Torneio Álvaro Santos, pistola de àr,às 8h30min, no Fluminense. E TorneioAdhaury Rocha, carabina 3 x 40 é 3 x20, às 8h30min, no Fluminense.

Vôlei Hoje —Torneio Cias-sificatório, 2a semana: Botafogo x FUi-minense, às 16h, no Botafogo;-Fia-mengo x Canto do Rio, às 16h',"noFlamengo, e Municipal x Tijuca, às16h, no Clube Municipal.Amanhã — Prosseguimento do Cam-peonato Adulto: Canto do Rio X Tijíca, no Canto do Rio (Rua Visconde doRio Branco, 681 a 701).

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JORNAL DO BRASIL Esportes sábado, 23/8/86 ? Io caderno ? 25

Foto de Art Gomes

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No treino tdtico, Mauricinho fez o que mais Ihe da prazer: correr, driblar e centrar

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garantiu,conseguido

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Foto de Ari Gomes

Vasco ainda

à procura

de um estilo> Uma semana de observação foi o

suficiente para o técnico Cláudio Garciadescobrir que basta resolver o problemade uma posição para ter o time num estiloà'sua feição. Acha que pode conseguir deuhi momento para outro, mas acreditaqiie <1 entrada de Vivinho ao lado deRobetto no comando de ataque pode sera|solução.

i A' única certeza de Cláudio Garcia éem relação aos dois meias de ligação.Para ele, tanto Geovani, por suas carac-terísticas, como Mazinho, são incapazesde cumprir a função que imagina. Geova-ni porque seria, no máximo, um segundohbmem de meio-campo, enquanto Mazi-nho, por ser combativo, dificilmente seadaptaria à função que a tática de Garciaexige.

; — Vivinho pode ser a solução —a&rmou. — O time já se coloca melhor edesenvolve as jogadas em velocidade.Acho, que só falta ajustar uma peça naligação com Roberto para ficar tudoacertado.

' Enquanto não se decide, Garcia querfazer ò máximo de experiências com osjogadores que dispõe para estrear noCampeonato Brasileiro, com o Náutico,ejn Recife, no outro domingo, com otime e um esquema de jogo definidos.

Para o amistoso de amanhã, com oÇriciúma, na festa da entrega das faixasde campeão catarinense, Garcia vai ter otime óompleto, embora Roberto não te-nha participado dos treinos de quinta-feira e de ontem por causa de uma dor nasola do pé. Se for vetado, Claudinhoocupa a posição.

. No treino de ontem, Romário foiquem teve o melhor aproveitamento noschutes e jogadas ofensivas. No fim, em-bora tenha treinado até agora como cen-troavante diante do impedimento de Ro-berto, afirmou que nas novas funçõesatribuídas por Garcia vai ter mais liberda-de para jogar como gosta.

— Por incrível que pareça, agorajogo mais ou menos como nos tempos emque atuava pelo time júnior, de centroa-vanté. No início, pensei que fosse ficarisolado na ponta-esquerda, mas já sentique 6 Gáudio Garcia me quer jogandocpm liberdade até para aparecer na pontadireita e gostei de saber que, eventual-mente, vou poder atuar verdadeiramentede centroavante, conforme ele já ex-plicou.

í

Zagalo poupa

Alemão para

o Brasileiro¦ ' '• ¦ ~—ésa: Roberto Prado

Cadiz, Espanha — Zagalo já pensanò Campeonato Brasileiro e quer pouparAlemão, contundido no joelho direito,no jogo de hoje com o Cadiz, na aberturado.Tpmeio Ramon Carranza. Mas ele

que esperar pela aprovação dos orga-njzjiffpres de um torneio, que visa tantoaoilucxo que o estádio será evacuado após

i o jogo do Botafogo (termina por volta de20h30min, horário local), e reaberto para¦ a partida seguinte, às 23h, entre Betis deSeyilha e Sporting de Lisboa.' -ot.-;. *

k„ Além de Alemão, Silvinho tambémfiç$&de fora. Zagalo escalou o time paralKtjft.jÇom Luís Carlos, Gilberto, Mari-njjQ„tLeiz e Vagner; Luizinho, Isaac,Edson e Berg; Mário e Luís Cláudio. Osjogadores do Botafogo, após 11 horas deviagem, com conexões em Madri e Jerez,chegaram a Cadiz e se assustaram com otamanho do troféu. Muitos se divertiram.Disseram que, após tanto tempo semumí taça, haveria o risco de deixá-la naEijpànha, caso seja conquistada, por não

! caber no avião.A volta ao Brasil será longa. A

delegação volta a Jerez de ônibus, deonde sai de avião para Madri e, de lá,para'Roma, na segunda-feira. A meia-Holtíij pega o vôo para o Rio, e chegaaqurpor volta de 7h30min da terça-feira.

írt í c O diretor Aurito Ferreira aproveita aF estada na Espanha para cobrar do Celta• de Vigo 60 mil dólares relativos à vendai dp atacante Baltazar, que custou 100 mil

dólares há um ano. Se houver problemas,1 existe até a possibilidade, ainda que re-

mota, de o Botafogo tentar a volta doatacante. Os vencedores dos jogos dehoje,{lisputam a final do Torneio RamonQgipnza, amanhã,

' /liü <•

Jogo do Flu

empata até

nos pênaltis

Vigo—Num jogo bem disputado nos90 minutos, o Fluminense empatou em 0a 0 com o Valladolid pelo torneio de Vigoe na cobrança de pênaltis, novo empate,ém .4 a 4 (Renato chutou para fora).Marçaram os gols do Fluminense Rome-ritp,.Édson, Leomir e Ricardo. O Flumi-nense decide hoje o torneio com o Celta(1? horas de Brasília) e se vencer será ocampeão.

,.t,;Com alguns titulares contundidos eoutros em más condições físicas, o técni-co Wanderley Luxemburgo teve que im-provisar em algumas posições. O timeque jogou foi o seguinte: Paulo Vítor,Alexandre Torres, Vica, Ricardo e Rena-to; Jandir (Gallo), Édson Sousa e Leo-mir; René, Romerito e Washington.

A delegação do Fluminense vai per-manecer até segunda-feira na Espanha,quando fará a última partida da excu.^õi.e.ietorna logo após ao Brasil.

Marquinho e Mozer reforçam o Fia

Antonio Maria Filho

Madri — Reforçado de Mozer e Mar-

3uinho, o Flamengo disputa o terceiro jogo

a excursão com o Sporting Gijon, amanhã.em Gijon. Com a volta dos dois, o técnicoSebastião Lazaroni disse acreditar que otime se tornará mais firme na defesa e maisdeterminado na luta pela bola, voltando aapresentar o futebol competitivo exibidonas finais do Campeonato Carioca.

A grande dúvida ainda é Adflio. Ele

está com o joelho um pouco inchado e,apesar do rigoroso tratamento a que vemse submetendo, o médico Giuseppe Taran-to não sabe se, até amanhã, terá condiçõesde jogo.— Particularmente, acho que Adíliovai jogar, mas na medicina não se podemdeterminar prazos. Estou esperançoso por-que não houve propriamente uma torção e,sim, uma sobrecarga que afetou a articula-ção. Se houvesse, cie fato, uma torção, já oteria descartado do jogo e poderia atécortá-lo da excursão. Mas não é o caso.

O Flamengo está escalado assim: ZéCarlos, Jorginho, Leandro, Mozer e Adal-berto; Anarade, Adílio (Júlio César) eAílton; Bebeto, Vinícius e Marquinho.

A delegação embarcou ontem paraGijon, onde permanecerá até segunda-feira, quando, então, segue até Valência,para enfrentar o Valência, terça-feira ànoite (21 horas). No dia seguinte, regressaao Brasil, devendo desembarcar no Aero-

Eorto do Rio de Janeiro por volta das 6

oras de quinta-feira.

Vinícius, glória inesperada

Nos dois jogos disputados pelo Flamengo naEuropa, um jogador tem se destacado comfutebol surpreendentemente refinado e objeti-vo. O torcedor rubro-negro certamente vai es-tranhar, mas se trata mesmo de Vinícius, quemarcou quatro gols e tem sido uma peça defundamental importância no esquema de jogodo técnico Sebastião Lazaroni.

O que aconteceu com este jogador, tãocriticado no Maracanã e que consegue se desta-car na Europa, apesar da rígida marcação dosirlandeses e espanhóis? Nem mesmo Lazaronisabe responder. Dá uma explicação, mas semmuita convicção.

— Pode ter muitas causas. Sempre acrediteino futebol dele, mas só agora Vinícius temconseguido mostrar seu potencial. Pode ser atéque, longe da torcida, se sinta mais tranqüilo econsiga produzir o que sabe.

Jogador criado no Flamengo e que sempre

se destacou nas categorias inferiores como arti-lheiro, Vinícius acredita que o fato de jogar semtanta cobrança realmente o deixa mais à von-tade.

Aqui, na Europa, tem sido muito maisfácil para mim. Marquei dois gols em Belfast emais dois em Madri, em jogos em que atuei bemmais solto. Admito que as críticas me abaterame me abatem. Aqui, sem cobranças, fico bemmais descontraído.

Vinícius, fluminense de Três Rios, acha quevoltará ao Brasil como artilheiro da excursão.Esta não é a sua preocupação, mas revela queestes jogos têm sido fundamentais para quepossa superar um eventual bloqueio que, poracaso, o venha impedindo de mostrar seu fute-boi diante da torcida do Flamengo.

Só O fato de jogar na Europa já nos dámuita motivação. E se continuar assim, marcan-

do meus gols, tudo se tornará mais fácil paramim.

Ele também se queixa da forma como asdefesas brasileiras jogam:

— Contra o Vasco, por exemplo, antesmesmo da bola chegar até os meus pés, eu jáestava sendo derrubado. Isto não é futebol.Aqui, na Europa, a marcação é dura, mas ojogador tem tempo, pelo menos, de receber abola e tentar uma jogada. É o que está aconte-cendo. Eles entram firmes na jogada. Nãoentram para fazer a falta, intencionalmente,como no Brasil.

As duas boas atuações de Vinícius fazem atécom que a comissão técnica já não sinta tantanecessidade em contratar um centroavante. Pelomenos, se ele continuar assim, marcando gols acada partida e apresentando o futebol que atorcida do Flamengo tanto espera.

Uma derrota e uma lição

p1In

O Flamengo aprendeu uma lição naderrota para o Atlético de Madri. Agora,todos sabem que para vencer jogos dostorneios de verão na Espanha terão quejogar muito mais do que o adversário eentrar em campo com o espírito preparado">ara não se irritar com a arbitragem. Aição foi transmitida por Sebastião Lazaro-

m na conversa com os jogadores e, possi-velmente, será bem aproveitada no jogocom o Sporting de Gijon, amanhã emGijon.

Até que a imprensa espanhola não foirigorosa com o Flamengo. Reconheceuque o juiz esteve mal e que o pênalti queresultou no terceiro gol não existiu, alémde o atacante da Silva, no mesmo lance,estar adiantado, em posição de impedi-

mento. A constatação dos erros pela im-prensa, de certa forma confortou os joga-dores e a comissão técnica do Flamengo.

Se a lição for realmente levada a sériopelos jogadores, o Flamengo certamenteconseguirá bom resultado com o SportingGijon. Todos reconheceram que o timejogou um primeiro tempo um tanto indeci-so e que só desenvolveu bom futebol nosegundo tempo—quando o juiz foi parciale acabou com a reação do Flamengo.

A partida em Gijon será disputada às20h30min local (15h30min de Brasília). OFlamengo faz um treino esta tarde noEstádio de Gijon, em que os reservas serãomais exigidos — desde que embarcaram,ainda não realizaram um só treinamento.

O preparador físico Ralf Ferreira nãoesconde sua preocupação com a inativida-de dos reservas.

— Os que têm jogado conseguemmanter a forma. Mas os que não entram ousó jogam meio-tempo, têm o condiciona-mento físico prejudicado. As viagens sãotão seguidas que não há tempo para nada.

Quem necessita de reforço muscular,ou seja, os que já operaram o ioelho — eno Flamengo são muitos: Leandro, Mozer,Júlio César e Andrade — se obrigam atrabalhar a musculatura no quarto do pró-prio hotel. Prevenido, Ralf trouxe umsapato de ferro e outros pequenos apare-lhos para que os jogadores possam fazermusculação e evitar os riscos de atrofia.

Paulistas jogam,

os cariocas vêem

São Paulo—Enquanto os clubes cario-cas viajam ou se reorganizam e não come-çam os jogos pelo Campeonato Brasileiro,a torcida ao Rio poderá trocar seu progra-ma de domingo no Maracanão por outroem sua própria sala de visitas: assistir pelatelevisão às primeiras partidas semifinaisdo Campeonato Paulista. É o que os presi-dentes dos quatro semifinalistas — Santos,Internacional, Palmeiras e Corintians — eos representantes de três redes — Globo,Bandeirantes e Record — decidiram numareunião de duas horas, ontem à tarde, naFederação Paulista.

Para facilitar as transmissões, os clubestambém resolveram que a primeira roda-da, amanhã, terá horários diferenciados.Corintians e Palmeiras jogarão às 16 horas,no Morumbi e Santos e Internacional, às18 horas, na Vila Belmiro. Dessa forma,dependendo do interesse de cada emissora,os cariocas poderão ver as duas partidas. Omesmo acontecerá nos jogos de volta:Palmeiras x Corintians sera auarta-feira,no Morumbi, e Internacional x Santos,quinta-feira, em Limeira, ambos às21hl5min.

Os jogos finais ficaram marcados para

o dia 31, domingo próximo, e 3 de setem-bro, quarta-feira, mas dificilmente as emis-soras transmitirão ao vivo para o Rio, poisnesses dias o Campeonato Brasileiro jáestará em andamento. Por isso mesmo,será necessário remanejar alguns jogos emque estiverem envolvidos os clubes paulis-tas aue chegaram às finais. O acordo entreos clubes e as tevês foi fechado em formade pacote. Ou seja, as emissoras pagarãoCz$ 2 milhões pelo direito de transmitirtodas as partidas — nunca para as cidadesonde forem realizadas — e os clubes dividi-rão em partes iguais o valor que sobrardepois de descontada a comissão de 5%para a Federação Paulista.

O tempo melhorou ontem em SãoPaulo, restabelecendo a expectativa oti-mista dos dirigentes quanto às arrecada-ções. Isso porque as chuvas, que obrigaramo adiamento da primeira rodada previstapara quarta-feira, já refletiam no volumede vendas antecipadas de ingressos. Opróprio presidente do Santos, Milton Tei-xeira, não aguarda uma grande renda ama-nhã, considerando a falta de tradição doadversário e, especialmente, as acanhadasinstalações do estádio da Vila Belmiro. Já

o clássico entre Corintians e Palmeiraspoderá chegar aos Cz$ 3 milhões, se foremvendidos os 115 mil ingressos. Entretanto,como não se trata de jogo decisivo, aestimativa é de que fique entre Cz$ 2milhões e Cz$ 2,5 milhões, isto é, 90 miltorcedores no estádio.

Novo mercado— Vamos abrir um excelente merca-

do. — Foi assim que o técnico Candinho(ex-Juventus e atualmente sem clube) defi-niu e justificou a excursão em que dirigiráum combinado paulista para tres jogos noJapão. A equipe, que estava para serdefinida ontem a noite, terá, entre outros,o goleiro Leão, o zagueiro Oscar e o ponta-esquerda Mário Sérgio. Falcão foi convida-do, mas só dará resposta amanhã.

Os paulistas viajarão dia 31 e jogarãoem Nagóia contra a Seleção do Campeona-to Nacional japonês, em Kobe contra aSeleção do Japão B, e em Tóquio contra aSeleção principal. A cota será de 45 mildólares por partida, dinheiro que serárateado entre os membros da delegação e aFederação Paulista de Futebol.

Sandro Moreyra

A volta

por cima

No treino tático, Mauricinho fez o que mais lhe dá prazer: correr, driblar e centrar

ZAGALO beija os dedos em cruz e

jura nunca ter falado mal do Botafogo 'e nem de longe pensado em cair fora.

Garante que veio para ficar e vai ficar. Seupropalado drama não passou — jura porDeus — de queixas momentâneas e supera- ^das, reações normais em qualquer ser huma- K,no. O sujeito se aborrece, resmunga um"qualquer dia largo isso", mas tudo bafo deboca, como costumam dizer os rubro- », .rnegros.

Seu pupilo Alemão concorda inteira- "j 'mente, afirmando que o time todo estásatisfeito com o clube e com o treinador evai além, sustentando que das três excursões "à Europa com o Botafogo, esta é, de longe,A i!:a melhor. Muito bem. Antes assim. Devo;dizer apenas que essas reações não sur-®preendem. Muitos anos de convivência com ;as coisas do futebol dão para entender il;perfeitamente.

Mas desejo falar mesmo é de uma'".r',conversa com o presidente do clube, Alte- •mar Dutra de Castilho, na qual ele garantiu,de documentos em punho, ter conseguidosanear as finanças do Botafogo. Não exis-.... r'tem mais dívidas pendentes. As indeniza- ;- ,ções trabalhistas estão sendo pagas e termi-nando, funcionários e jogadores em dia com I l-seus salários, o custo operacional do clubepago no vencimento, as taxas e impostos-que o governo toma, escalonadas e"' rcumpridas. Só falta agora o time de futebolacertar, ganhar uns jogos de importância, ,convencer a torcida e fazer com que ela ,volte em massa aos estádios. Porque para... >•>gastar tem de haver um retorno. .C1< „

Muito satisfeito, Alternar declara que,pela primeira vez em 10 anos, o Botafogo^.dorme tranqüilo e respira aliviado. A tãol'.'badalada falência ficou no desejo dos recai-,, ,,cados. Hoje o Botafogo vive em melhor-. /situação do que muito abutre que andou por- ' raí grasnando o seu fim.

Tudo porque Alternar teve a coragem,de romper com um passado conservador e--f {aceitar os novos modelos. Até pouco tem- t.po, se alguém no Botafogo falasse em-""1publicidade nas camisas, estava cometendo r >:uma heresia, um crime lesa-clube. Os velhos 'associados nem queriam pensar. Para eles, -. •'estampar o nome de um produto ia aviltar a ilcamisa da estrela solitária, maculando o seuglorioso passado. Por essas frases pompo-,sas, mas vazias, o Botafogo deixou de .nganhar um bom dinheiro, justamente quan- j::ao dele mais necessitava.

Agora, Alternar conseguiu dobrar essa f.intransigência fora da realidade e assinar um „contrato compensador em troca de publici-

"-

dade no uniforme dos jogadores. Além '" *disso, obteve através de empresas e também .permutando com publicidade, o financia-»^mento para renovar o contrato de Josimar epara a compra de dois jogadores de bomnível como reforço do time. Esse dinheiro,'' :agora entrando mensalmente nos cofres do^jjclube, representa uma fonte de renda maior .do que muitos joguinhos com os Arapiracas, , ..do Campeonato Nacional.

E como dinheiro chama dinheiro, outrafonte de renda surgirá no Mourisco-Mar. :Aquela sede, situada num ponto excelente,com ampla visão da baía de Guanabara, Pão~de Açúcar de um lado, Corcovado de outro,socialmente não serve para nada. Há a*,*; I.piscina na cobertura e um posto de gasolina^.embaixo. O resto é uma imensa área aban-!-». >:donada. Apareceu, então, o Chico Recarey,. . i.com uma proposta para arrendar o local e lá1 '¦ rfazer um novo Scala. Chico tem visão denegócios e se diz disposto a pagar bem para~fabrir ali mais uma casa noturna.

É com prazer, portanto, que vejo o ' lBotafogo se despindo dos velhos conceitos '¦

lconservadores e entrando na sua época, se ]atualizando. Era o que deveria ter feito hámuito tempo. Já dizia o Ferreirinha: ou vai !ou racha. Vamos, então.

Os antigos, boas pessoas, simpáticas, |í •.

mas parados no tempo, não precisam se ¦-alarmar. Os anúncios não vão conspurcar as , \camisas nem tirar o seu velho carisma. O :: ?Flamengo anda por aí carregando sobre o fpeito as letras enormes do produto que

'!•anuncia e nem por isso perdeu a altivez ou ; ídeixou de ser campeão. Os que lá na Gávea, !;de início, torceram o nariz para essa novida- ¦;de, chamada de escandalosa, hoje nem >'•<:,reparam na marca que as camisas anunciam. .. bAcostumaram. ') í;

O Flamengo anuncia, o Fluminense,também, o Botafogo seguiu-lhes o exemplo. •> cO Vasco só parou porque escolhera a marca ;Perdigão e alertaram que aquilo podia virar J)apelido do clube. Mas volta. E em breve :todos os clubes estarão ganhando com apropaganda. Como há anos fazem os euro-peus, bem mais vivos e práticos.

Ao Botafogo fica restando contratar ' :•reforços e voltar rápido para General Seve- nriano, sua cas'. Marechal Hermes podeficar para os juniores e a escolinha. Ali não !>'está bem o Botafogo. É zona de exercíciosde tiros e não de treinos de futebol. Zona •até perigosa. Já aconteceu de casas serematingidas pelas sobras de tiros mal calibra-dos. Nas poucas vezes que fui a Marechaltive o cuidado de me informar se era dia de ;os canhões atirarem. A mira dos homens ¦>não é boa. Para completar só falta essa -;volta.

Histórias — Para se ter uma idéia decomo são esses velhos sócios dos clubes — !*todos têm sua galeria — há uns cinco anospassados fui a uma solenidade no Botafogoe lá estavam todos eles, velhinhos, com umpassado de meio século de clube. E foi um '•deles, que se dirigiu a mim amável, pater-

"nal, carinhoso, exclamando: 7

— Olá, Sandro, como você cresceu!

.26 ? Io caderno ? sábado, 23/8/86 Esportes JORNAL DO BRASIL

Tanzaniano devolve a Ron a fama de favorito

O tanzaniano Gidamis Shahan-ga, 28 anos, fez questão de devol-ver a Ron Tabb o favoritismo queo americano lhe atribuiu para asétima edição da Maratona doRio. "Ele é o campeão, e portantoo principal favorito", rebateuShahanga, que há cinco anos vive

-no Texas e conhece bem as ma-nhas de Tabb.

Para Shahanga, um dos mais..altos maratonistas da prova, Ron-Tabb está despistando ao dizer que•vai correr para 2:20, pois venceu aMaratona ano passado em 2:16, e'dificilmente diminuiria-seu tempoem quatro minutos.

— Acho que ele não falou a-verdade. Se a umidade do ar não-estiver alta, tenho certeza de que?éie poderá ser bem mais rápido —

^aposta.Mas o atleta tanzaniano não

' »uer criar rivalidades com Tabb"fora das pistas. Ele sabe que tam-"$ém é favorito, principalmente por]seu excelente tempo de 2:10:19,Testabelecido em 84, em Los Ange-3íes, e pretende fazer a sua corrida,sem se preocupar muito com os

..ndversános.

mTiV Shahanga não se preocupa. também em defender a tradição

-iAfricana de bons corredores de°tonga distância, inaugurada pelolendário etíope Abebe Bikila, bi-"campeão olímpico da maratona em"60 e 64; prosseguida pelo quenianoHenry Rono, até hoje recordista

.mundial dos 3.000 metros rasos e3.000 metros com obstáculos, e

• mantida atualmente pelo marro--quino Said Aouita, recordista-^mundial dos 1.500 e 5.000 metros^fasos.

Tun. — Existem bons corredores delonga distância em vários lugaresdo mundo. Não penso que seja só

esquema do transito 1

l\\\ \\ I! Convengao |

li t) [_ > InversSo de sentido de diregao j( AdcxjSo de m3o dupla

§ 0! Desvio de trSfego ||,j!! ^ 1^ircula?d0 46 ,r^,e9° exislente ,

f//A lnterdi?6es de trdfego 'f

\\ 1 De 14h cts 19h[• > • «| Das 16h &s 20h30min

*\DaJ/ / Das 16h30min &s 20h30min § «|» ? +| Das 17h As 22h30min \

\¦¦ Das 17h^^ ^

MWM

na África. Basta ver que o cam-peão olímpico e atual recordista

••jisundial é um português — disse,-Referindo-se a Carlos Lopes.

3SC s Longe da África há cinco anos,«•fShahanga está concluindo seur^ürso de Educação Física no Te--?gxas, e assim que se formar volta a

-^cseu país para dar aulas a crianças etreinar atletas profissionais. A dis-

; tância da Tanzânia, no entanto,; não o impede de viver os proble-': mas do continente africano, princi-

palmente o apartheid, que repudia¦ ¦ com veemência:|; — Não sou um político, mas

; penso que todos deveriam viver¦: juntos, sem qualquer distinção. O': mundo seria bem melhor e as pes-soas mais felizes. Penso que mes-

mo os brancos da África do Sulnão gostam do apartheid.

O fim do regime racista sul-africano está perto do fim, naopinião de Shahanga, que com-preende que a mudança depende

: da pressão dos outros países nestei? sentido.

— A África do Sul está fican-'À do isolada, e mais dias menos diaterá que ceder aos apelos de sua

'r população e do mundo — sen-tencia.

Da Matta só

| quer completar

Aos 32 anos (a dois do queconsidera a idade ideal para correr),

;¦ João da Matta já desistiu de seespecializar nas provas de 10 milmetros. A longa fase que ficou para-do por problemas de contusão, tem-po suficiente para afastá-lo das man-chetes (e dos pódios), o levou àconclusão de que o melhor mesmo é

;5 se exercitar para as maratonas. Maspara a de hoje ele não trouxe otimis-mo em sua pequena bagagem. Che-gou à tardinha de Minas com umameta prioritária: terminar a prova."Tive uma fase muito difícil e sórecentemente me recuperei. Masnão deu para me preparar comogostaria. Do meu rendimento depen-aerá a minha ida para a Maratona deNova Iorque. Se a prova do Riofosse daqui a um mês, eu estaria noponto. Em todo caso é uma corrida

; imprevisível. Sinceramente, estareisatisfeito se chegar ao final."

Apoiado agora pela Jogger, João5 da Matta garante que não pensa nem

de longe em repetir a marca estabe-lecida em Nova Iorque em 83 —2:15:49.

A idade não lhes tirou o prazer

de correr

Recomendações

PAPI, 78 ANOS

Ele já deixou

muito garotão

bem lá atrásEle tem 78 anos, feitos no dia 12 último,

treina sempre que pode, uma média de2h30min, perfazendo uns 25 kms. Não temtécnico ou alguém que o acompanhe emseus exercícios, nem mesmo vê necessidadepara isso, pois gosta de correr sozinho eacha que uma pessoa do seu lado só oatrapalharia. Seu nome é Graciliano doNascimento, mas todos o chamam carinho-samente de Papi, apelido que ele mesmonão sabe explicar.

É a terceira maratona de Papi, queainda criança gostava de dar longas cami-nhadas em sua terra, Sergipe. Nesta época,seu sonho era ser jogador de futebol, mas oscaminhos o levaram a entrar para a PolíciaMilitar, que mais tarde largou para sermotorista. Na própria polícia, apesar de nãoreceber qualquer espécie de incentivo porparte dos chefes, participava de competi-ções internas.

— No entanto, o maior entrave paraminhas atividades não eram os chefes, mas acomida, que era uma infelicidade. É impôs-sível um atleta competir se alimentandodaquela maneira — reforça Papi.

Separado, com 7 filhos já criados, sendosomente duas mulheres, Papi largou ascorridas por volta dos 40 anos, por acharque não tinha mais condições, que estavavelho demais. Mas a saudade e a saúde eramenormes e, para voltar a correr, só faltavaum pouco mais de motivação. Ela veio

ilBiiPlilBl

quando Papi viu Manue! Lobo, outro mara-tenista apenas dois anos mais velho que ele,atravessando a ponte.Se eu penso em parar? Não, nunca!Já deixei para trás muito garotão. Isto paramim é um estimulo! Meu ritmo é lento, masequilibrado. Não adianta nada forçar maisdo que se pode dar. Quando eu decidi quevoltaria a correr e me inscrever na Maratonada Barra, muita gente duvidou de que euconseguisse. Mas eu fui e completei. Che-guei no final e disse comigo mesmo: "Nuncamais vou correr!" Besteira, foi só no mo-mento. Eu me canso, a dor é enorme,principalmente depois dos 32 km, mas defi-nitivamente não penso em parar.

É bem verdade que alguns trechos,como no 32° quilômetro principalmente, eleapenas anda, para guardar energias. Masisso reforça seu entusiasmo:

Meu maior sonho, agora, é fazer os42 quilômetros correndo, sem andar umavez sequer.

RAOLINO, 76 ANOS

Correr lhe

dá uma grande

satisfação"O meu espírito de correr é que me

fará chegar. Se eu morrer, espero queseja correndo, o que para mim já é umasatisfação."

É com essa disposição que RaolinoCercai, curitibano de 76 anos, larga hojepara participar de sua 7a maratona, ape-sar de ter se submetido a uma operaçãode hérnia, em março último, e outraoperação de menor importância, logo emseguida. Mesmo parado há seis meses,por recomendação médica, garante jáestar recuperado e em condições de dei-xar "muito garotão para trás".

Sua paixão pelo esporte sempre exis-tiu, o que comprova com algumas meda-lhas ganhas no ciclismo, esporte quelargou, desiludido com a falta de apoio."Não basta só governar o povo, o

,agjMfcitoiviii-i "" i iifT'i**' '\ .. fiS tS .¦:> •°v sj •• ¦i 'F' " •

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presidente tem que incentivar a práticado esporte".O gosto pela corrida, no entanto,

veio junto com o Exército, aos 17 anos,quando entrou como voluntário. Entre

um treino e outro, seu interesse aumenta-va e assim, quando se aposentou, nãohesitou em se dedicar de corpo e alma àscorridas, sem sofrer qualquer tipo deoposição por parte da mulher e das três

filhas. Treinava sempre cedo, pro-curando evitar a friagem, que segundoele "só faz enfraquecer o corpo", chegan-do a correr 20km antes de uma maratona.Dormir cedo, não cometer qualquer tipode excesso ou possuir um vício e, funda-mentalmente, escolher bem o tênis a serusado, eis alguns conselhos que dá aquem deseja realizar uma boa corrida:"Esporte é saúde, se for bem feito.Nunca se deve treinar pensando em umamaratona, mas sim, por amor ao esporte.Se você faz o contrário, toda a energiareservada é gasta nos treinos e quandochega a corrida, você já está cansado,sem forças. Por isso eu recomendo trei-nar da maneira mais simples possível,evitando se desgastar. Muitas vezes,

3uando estou correndo, ouço alguém

izer: "Cuidado velho, que você nãochega!". Se eles pensam que me incomo-do, enganam-se, pois isto me incentivaainda mais! Quantas vezes essas mesmaspessoas mal terminavam a prova, en-quanto eu completava com a maior tran-qüilidade e na frente deles! Quando euentro em uma competição, é para fazê-laaté o final, se não, prefiro nem participar!Não tenho problemas físicos, não tenhonada, apenas estas operações que sãosecundárias e me farão diminuir um pou-co o ritmo. Mas parar de correr? Sóquando eu morrer! .

LYGIA, 62 ANOS

Só assalto e

morte a fazem

desistirSalvador — Lygia Teresa Barros De-

canio, 62 anos, a mais idosa corredora-

inscrita para a Maratona que vai serdisputada amanhã no Rio não vai partici-par da prova, traumatizada por dois fa-tos: a morte recente da nora, muitojovem, e que deixou uma neta de doisanos, e um assalto de que foi vítima namesma ocasião, nesta capital, quandotrês homens armados por pouco nãoconseguiram levá-la junto com o carro,que não foi mais encontrado.

— Tudo está muito recente e não dápara ir à Maratona do Rio, que é tãobonita. Eu estava inscrita, preparada, omaterial pronto. Mas não é o fim; preten-

do continuar correndo — disse LygiaTeresa, sem esconder a tristeza pela per-da de pelo menos um título já garantido edo qual não tinha conhecimento, a demais idosa corredora da Maratona doRio.

Pedindo para não ser fotografada,devido ao luto recente e prometendofalar mais quando estiver recuperada dostraumas sofridos, Lygia Teresa deixouclaro, entretanto, que não é uma inician-te em maratonas, já tendo participado deseis até agora. Este ano já correu nas de

João Paulo e Salvador. Em 1985 partici-pou de três — inclusive a de NovaIorque. E em 1984 correu apenas uma, "aprimeira sempre é a mais difícil e penosa,porque a maratona exige experiência ecabeça fria, equilibrada, para não fazerbogagem".

Lygia Teresa tem esperança de voltara correr ainda este ano. Não crê quepossa fazê-lo já em outubro, na Maratonade Buenos Aires, mas sua meta é aMaratona de Nova Iorque, em 2 denovembro, para o que gostaria de encon-trar um patrocinador.

Para quem vai assistir: — O ideal é evitara área de largada e começar a acompa-nhar os corredores a partir do Aterro doFlamengo.A Ponte Rio-Niterói será fechada às15h30min no sentido Niterói-Rio, ité apassagem do último corredor.

Para ir de carro para a chegadd, noLeme, o ideal i pegar as ruas GustavoSampaio, Martim Afonso e Atlântica.

A pista Posto Seis/Leme será fetftadadas 17 às 23h.

O melhor local para estacionar é pertodo Hotel Meridien. >"Procure o calçadáo da praia para ter

melhor visão da prova, respeitando asgrades de proteção para não atrapalharos corredores.Conselhos para corredores

Certifique-se de que está em'boascondições para correr. Em caso de dúvi-da, consulte um médico.

Fazer uma refeição leve, à base decarboidratos, pelo menos quatro antes dalargada.

Use roupas e sapatos de corrida con-fortáveis.Correr no seu ritmo normal.

Beber água antes de sentir sede paramanter o nível de hidratação.Ao sentir câimbras no abdômen ou

nas pernas, náuseas e vômitos, mal. estargeneralizado, sudorese, leve dor de çabe-ça ou tonteira, febre ou calafrios e princi-palmente dor no peito, com falta de ar,pare no posto médico mais próximo.Continue andando depois de terminara corrida.

Massagear e alongar os músculos.Beber bastante água depois da che-sads-Fazer uma comda leve ou curta no diaseguinte. E melhor do que descansar.É desaconselhável:

Ingerir gorduras e proteínas. Doces eaçúcar não devem constar de sua . dietaantes de corrida.

Correr com fluxo menstrual abun-dante. ^

Usar roupas novas de corrida.Usar sapatos novos ou velhos demais.Largar muito rápido.Acelerar o ritmo no fim da corrida.Parar de correr repentinamente.Ingerir comidas gordurosas depois da

prova. Não coma carnes ou proteínasanimais e mantenha uma dieta rica emcarboidratos por duas ou três semanasapós a Maratona.

. lPara os corredores; — O ideal é evitar irde carro porque será impedido o acessode qualquer veículo não autorizado.

Todos os participantes da Maratonareceberão um passe de transporte com osseguintes tickets, que facilitarão o acessopara a largada na Ponte Rio—Niterói: I)ônibus Integração — de qualquer pontoda cidade, Zona Norte ou Zona'Sul,você poderá pegar o ônibus das 10 às 15h; 2) metrô — o ticket será trocado nabilheteria do metrô por um bilhete ünitá-rio, de 10 às 15 h;3) ônibus — para ônibus especiais daCTC, que sairão da Central do Brasilpara a Praça XV, de 10 às 15h; 4) barcastrânsito livre nas roletas especiais dasbarcas, de 10 às 16 h; 5) ônibus — paraos ônibus especiais da CTC que sairão daPraça das Barcas para o local de largada,no Pedágio da PonteRio—Niterói, no horário de 11 às 16 h.

tiitrem ritmo úa energia.No trabalho, em casa, no esporte. Açúcar é natural.E a maneira mais gostosa de ter energia.Pode escolher: Açúcar União, Cristalçucar ou Cristalvo,Qualidade Copersucar União.

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tona nao se pode esquecer o esfor^o dos Lorraine Moller, da Nova Zelandia, entre as mulheres. em / ae agosioae e^comjniandnimos corredores que passaram com 2:39:10. Quarto colocado, o ameri- AII Maratona foi a 1° de agosto de que largaram chegando ao finepertencer & paisagem das principals cano Doll Kardong chegou exausto ao 81,contoucom2mil917participantes(l dor: Delfim Moreira, de Portipraias cariocas. Aos poucos eles foram final. Um distributor de agua, inexpe- mil 785 chegaram ao fim) e foi vencida 2:15:57; venccdora: Charlottese organizando, promovendo uma rusti- riente, derramou um pouco em sua nu- entre os homens pelo americano Bill Alemanha Ocidental, 2:38:42.ca aqui e uma meia maratona ali, atd ca. Ele se assustou e lmediataniente foi Rodgers, com 2:14:13, e entre as mulhe- foi mantido para a prova de 83, realizada sertou o percursoTMMcheearem h realizacao de duas marato- coberto com um agasalho, para evitar res pela mesma Lorraine Moller, no dia 2 de julho. O numero s6 crescia. tra?ao. yuem nao peraeuinas, em 79 e 80. que a mudanga brusca de temperatura 2:35:56. O potiguar Antdnio Rosaldo Largaram 6 mil 782, chegando 4 mil 383. sufjo Roger Bourban,^|

A primeira maratona de que se tem» noticia —ou pelo raenos merecedora de . '* com 2:55:41. Inscreveram-se 7 mil 311 e

maior cobertura por parte da imprensa completaram a prova 4 mil 710. Em 85,a— foi a 29 de julho de 79. Com safda . .J?**, J%m. ^ 4-- '-fy. - prova se abriu a outros patrocinadores.S chegada na Escola de Educagao Ffsica IF^BJMMH|MilIp !r*l|K3i||ifr^fl^^ Desde o ano anterior pertencia k AIMSdo Exlrcito, na Urea, ela reuniu 179 _ Associaqao de Maratonas Internado-

comAlves Aguiar, da Pollcia .Militar, com

e apenas chegaram ao final. No Maratona Co-Nada setemulheres partici- ca-Cola, que pagou Cr$ 600 milhdes'ifm

Ocanoca Serafim foi (outra teve 7 mil 915chegaram ao final, 6 mil 237 chegafgm

•Si condigdes lamentiveis. Desmaiou ap6s ao fim. O vencedor o americano Roncruzar o funil e precisou ser atendido. S6 ffFWl^^MPB^^PyMpiMWirair v Tabb, com 2:16:15, e a vencedora aque a organizasSo precfria da prova se *"j»" *'s '•'# ™

tamtam americana Patty Catalano, comesquecera de colocar um medico na 2:38:44. Eloy Schleder (5° geral e pti- Ichegada e ele precisou ser atendido Hr meiro brasileiro) chegou a ser desclatsi-numa respiraqao boca a boca pelo sar- <¦ ¦*> "*• T. ^S| ^Tp ficado, por dobrar o numero da camije-gento enfermeiro Matias. Perdera glico- ' . ' v''»w.^\'.' ta. Ganhou de volta o posto, depois).se em excesso e recuperou-se rapida- Para este ano o percurso muda demente. ,;y ' - »,! . i novo, por dois motivos: 1 — encontra

A 14 de setembro de 80 uma nova Jt ''' MW&mL ,4j& ^ uma concentraqao sem presenqa de pu-tentativa j4 incluia mldico. Largaram blico, permitindo aos corredores se coti-750 e o primeiro foi outro PM de Sao ^JPHnaH^HL JHn f' - "

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/MARATONA DO RIO

Matando a sededa Maratona do Rio.

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/MARATONA DO RIO

iftssiSfesííJMatando a sede

da Maratona do Rio.

4s muitas histórias de uma grande festa

do esporte .. ... !• lin " . r! - n ^.n.ml M /A r AII «IMltArtMa

As seis maratonas do Rio de Janeirojá realizadas comportam históriascuriosas, grotescas, engraçadas, heroí-cas. Histórias que a transformaram, em-bora menos tradicional, em uma provamais importante do que a Corrida deSão Silvestre, disputada na passagem defim de ano, em São Paulo. Na verdade,para se chegar à origem da nossa Mara-tona não se pode esquecer o esforço dosanônimos corredores que passaram apertencer à paisagem das principaispraias cariocas. Aos poucos eles foramse organizando, promovendo uma rústi-ca aqui e uma meia maratona ali, atéchegarem à realização de duas marato-nas, em 79 e 80.

A primeira maratona de que se temnotícia—ou pelo menos merecedora demaior cobertura por parte da imprensa— foi a 29 de julho de 79. Com saída echegada na Escola de Educação Físicado Exército, na Urca, ela reuniu 179' concorrentes. Venceu o paulista HélioAlves Aguiar, da Polícia Militar, com2:34:37, e apenas 97 chegaram ao final.Nada mais do que sete mulheres partici-param. O carioca Clélio Serafim foi umdos que chegaram ao final, mas em

<-• condições lamentáveis. Desmaiou apóscruzar o funil e precisou ser atendido. Sóque a organização precária da prova seesquecera de colocar um médico nachegada e ele precisou ser atendidonuma respiração boca a boca pelo sar-gento enfermeiro Matias. Perdera glico-se em excesso e recuperou-se rapida-mente.

A 14 de setembro de 80 uma novatentativa já incluía médico. Largaram750 e o primeiro foi outro PM de SãoPaulo: João Alves de Souza (Passari-nho). Já então o número de gente quecorria pelas ruas da cidade exigia umaorganização mais profissional. Por estaépoca, dois empresários resolveram jun-tar esforços no sentido de se promoveruma Maratona Internacional no Rio,-*1 que tivesse vida longa: o vice-presidente~ executivo do Jornal do Brasil, José An-

tônio do Nascimento Brito, e o Presi-dente do Grupo Atlântica-Boavista, An-tônio Carlos de Almeida Braga.

AI Maratona Atlântica-Boavista foimarcada para o dia 15 de novembro de80. Inscreveram-se 1 mil 75 pessoas e647 (60%) chegaram ao final. O vence-dor foi o americano Greg Meyer, com2:16:40. Na categoria feminina, ganhouLonaine Moller, da Nova Zelândia,com 2:39:10. Quarto colocado, o atneri-cano Doff Kardong chegou exausto aofinal. Um distribuidor de água, inexpe-riente, derramou um pouco em sua nu-ca. Ele se assustou e imediatamente foicoberto com um agasalho, para evitarque a mudança brusca de temperatura

lhe provocasse distúrbios. O primeirobrasileiro a chegar, Édson Bergara (2ogeral), quase viveu uma tragédia. Fal-tando oito quilômetros, abaixou-se paraamarrar o tênis e bateu num cano quepassava perigosamente por perto. Ma-chucou-se acima do joelho esquerdo,mas chegou ao fim. A primeira brasilei-ra, Eliane Reinert, chegou em terceiroentre as mulheres.

AII Maratona foi a 1° de agosto de81, contou com 2 mil 917 participantes (1mil 785 chegaram ao fim) e foi vencidaentre os homens pelo americano BillRodgers, com 2:14:13, e entre as mulhe-res pela mesma Lorraine Moller,2:35:56. O potiguar Antônio Rosaldo

Ribeiro fraturou a perna em dois luga-res, ao pisar num buraco.

O percurso dos dois primeiros anosprovocara problemas terríveis ao trânsi-to da cidade, razão pela qual os organi-zadores decidiram eliminar a volta daLagoa Rodrigo de Freitas, substituindo-a por uma ida e volta pela AvenidaPresidente Vargas. A III Maratona foiem 7 de agosto de 82, com 3 mil 496 dos

Sue largaram chegando ao final. Vence-

or: Delfim Moreira, de Portugal, com2:15:57; véncedora: Charlotte Teske, daAlemanha Ocidental, 2:38:42.0 trajetofoi mantido para a prova de 83, realizadano dia 2 de julho. O número só crescia.Largaram 6 mil 782, chegando 4 mil 383.

Ganhou o australiano Laurie Whitty,que quase desmaiou ao completar aprova no tempo de 2:18:43. A primeiramulher foi novamente Charlotte Teske,com 2:40:13.

Um dos favoritos era o tanzanianoJuma Ikangaa, que só chegou em oitavo.Muitos chegaram a dizer que foi atrapa-íhado pelo pequeno incidente entre ostúneis do Pasmado e Novo, em Copaca-bana. Atrapalhado por um cano detelevisão, entrou na contramão, quandoainda liderava, e se viu cercado deveículos que saíam do túnel Novo. Con-sertou o percurso, mas perdeu concen-tração. Quem não perdeu foi o garçomsuíço Roger Bourban, que chegou ao

2/6/84uivo

fim, impecável no seu uniforme, bande-ja e garrafas seguras com firmeza liamão direita. "

A passagem pelo centro voltouCacausar danos ao trânsito, prejudicadocasamentos na Candelária e o trânsitq deônibus entre as zonas sul e norte. Para84 resolveu que seria adotado um tercei-ro percurso. Saía a avenida e entrava aperimetral, percorrida ida e volta desdeo início até a altura do armazém IA,próximo à rodoviária A prova desteano, seletiva para os Jogos Olímpicosísóteve a participação de brasileiros. ^

O favorito era o mineiro João daMatta, que saiu com distorsão na coxano quilômetro 25. Com o tempo.,de2:24:35, ganhou Eloy Schíeder. Entreismulheres, ganhou Eleonora Mendonça.,com 2:55:41. Inscreveram-se 7 mil 3ll'ecompletaram a prova 4 mil 710. Em 85, aprova se abriu a outros patrocinadores.Desde o ano anterior pertencia à AIMS— Associação de Maratonas Internado-nais, com medições mais apuradas, fei-tas por equipamentos sofisticados e pie-cisos. No ano passado, a Maratona Co-ca-Cola, que pagou Cr$ 600 milhões^mprêmios (outra inovação), teve 7 mil 915inscritos, dos quais 6 mil 237 chegarâmao fim. O vencedor foi o americano RonTabb, com 2:16:15, e a vencedora atambém americana Patty Catalano, com2:38:44. Eloy Schíeder (5o geral e ptí-meiro brasileiro) chegou a ser desclawi-ficado, por dobrar o número da cambe-ta. Ganhou de volta o posto, depois)i.

Para este ano o percurso muda denovo, por dois motivos: 1 — encontrauma concentração sem presença de

"pú-

blico, permitindo aos corredores se côft-centrarem melhor; 2 — adota um rfèr-curso menos monótono, na maior partefeito sem repetição ao contrário de ire-chos percorridos. O número de inscritosse elevou a 8 mil 262 concorrentes, o quedesde já leva a previsão de 9 mil 500para o ano que vem. O que começoucheio de problemas transformou-se nu-ma imensa atração internacional. ^

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sofisticado

Um esquema

b médico mais

i l ^que perfeitoEm nenhum trecho da

, ¦ ^ Maratona do Rio, Copérsu-

¦ iv car-União, Coca-Cola, o' .'* àtleta deixará de ter assis-yw,'féhcia médica. A Goldeni Cross, responsável pelo.;» .atendimento aos participan-tes, montou um detalhado e

esquema,' que«irá chefiado pelo médico;

|"' Carlos Alberto de Miránda.\ - Este planejamento inclui a

utilização de oito ambulân-r cias, três de Unidade Inten-" siva e um mini-hospital, que•:. -. ficará próximo à linha de/ "chegada, no final da Praia«; do Leme.

[ O traçado da Maratona;• foi minuciosamente estuda-i. ' do pela equipe da Golden1 Cross.Por esta razão, o mé-| ü.dico Carlos Alberto afirma

que todos estão preparadosi -'"para qualquer tipo de pro-

blema e não serão sur-' , . preendidos em nenhum tre-1 u&cho da corrida.] .(vWÍ Recém-chegado da Hun-

gria, onde ajiidou na im-plantação do sistema médi-

- co do grande Prêmio de,Fórmula-l, o médico Carlos"Alberto está entusiasmado

' || com a possibilidade de tra-' 'i balhar na Maratona. Há al-, guns meses vem estudando

todos os detalhes não só do' t Jfajeto, mas também doi-o.. comportamento dos atletas* : e dá algumas dicas:. , 1. tomar muito líquido, pa-i ~"--ra evitar desidratação;

antes da prova, procurar> w relaxar o máximo;u2.% evitar conversar com

.qualquer pessoa sobre aA corrida. Ler um livro ou ver

/;¦:'¦ um filme são boas terapiasantes da prova;

' - 4. evitar um superesforçologo no início da corrida;5. procurar imediatamenteum posto médico, caso sintataquicardia, náuseas ouproblemas intestinais.

Campo Neutro

X EMBRO-ME dele, chegan-| j do ao; Rio às vésperas da

primeira: Maratona, a de1980, e procurando por mim paraconseguir-lhe um hotel onde ficar.Estava acompanhado de seu amigoVictor Sanchez e foi o primeiro eúltimo pedido que jamais me fez.Acho que conseguimos-lhes um

3uarto ou foram.alguns amigos que

íes conseguiram. Naquela corre-ria de última hora esses detalhestendèm a se perder na memória.

Mas me lembro bem de suachég9da na prova. Não era pro-priamente um atleta de primeironível mundial. Mas sua figura alta emagra tinha algum carisma que amarcava e ao seu rosto também.Sua fotografia saiu nos jornais,ajoelhado, tomado de emoção aocruzar a linha de chegada.

Desde então tornou-se figurahabitual nas primeiras maratonas.Volta e meia escrevia-me, manda-va-me fotos suas correndo no Para-guai. E também, certo dia em queesteve em minha casa, deixou-mecomo lembrança um imenso som-brero, desses que nunca se sabe aocerto o que fazer com eles ou ondecolocá-los.

Anteontem, mais uma vez nacorreria, na Feira da Maratona,alguém enfiou-me um envelope nasmãos. Não sei quem foi, não melembro de nunhuma explicação arespeito. São desses papéis quevocê vai apanhando ou as pessoasvão lhe dando e nunca são lidos ousimplesmente se perdem sem dei-xar sinal.

Mas ontem, não sei por que, eleestava lá num canto da poltrona eeu tive a curiosidade de verificar oque era. Na carta, em castelhano,meu querido amigo Marcial Congomais uma vez não me pedia nada.Simplesmente comunicava-me queum dia o Senhor o olhou no rosto echamou-o ao seu serviço. MarcialCongo, maratonista paraguaio queum dia .teve a alta ambição derepresentar seu pequeno país emuma Olimpíada, agora é um mòngefranciscano e — sim — pedia-meuma coisa: que rezasse por ele e lhedesse forças para poder fazer bemao próximo.

Vou rezar, amigo Marcial, em-bora não seja particularmente reli-gioso e, conquanto desconfie queDeus existe, não veja muitos moti-vos para ter dotado o bicho huma-no de uma alma imortal. Mas afigura pura de Marcial me empurracom força para a clareza daquelesnossos primeiros dias: lembro-mede nossos treinos, dos quais umamemória em filme foi exibida emcópia muito estragada agora naFeira da Maratona. Sei que eleestará pensando na gente, hoje, àsquatro da tarde. E, àqueles corre-dores que anteontem gritavam láno Copacabana Palace, "mais res-peito ao corredor", fique a certezade que esta tem sido a luta minha ede outros, sobretudo entre os quecomeçaram nos dias em que impro-visadamente nos reuníamos nastardes de sábado naquela mesmacalçada do Leme. Nossa luta conti-nua e, a Maratona, ninguém mais atira de nós.

José Inácio Werneck

ARH SEGURANÇA.

mvm

MARATONISTASBOA SORTE

0 amigo TALLONE

A Arki Segurança está patrocinando a

resistência, a emoção e a esperança dos

records de Lúcia Garcez e Benedito Porto.

Hoje, na Maratona do Rio, como todo corredor,

eles precisam da maior força.

A Arki vai botar os dois pra correr com

toda garra e vai torcer pra que -

tudo corra bem.Eles estão com a segurança da Arki.

SERVIÇOSE VIG

JORNAL DO BRASIL Esportes sábado, 23/8/86 ? 1° caderno ? 27

^ Seis anos de Maratona do RioMARATONA DO RIO

Q

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7

1." POSTO D'AGUAWp Agora um copo d'agua que ninguem e de ferro. Mantenha«T . seu corpo arejado, com uma camiseta Maratona Armazem do

' UjSBSA^—i^r finrtfn <ffiyi ifflti—¦ '<¦? - ' ' * , f

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teito <^y f

.^K^HBcBffVw J ' POSTO D'AGUA $T .-***jfijM Olhaai voce fe:;::m. ^^W4><-. - arrepiando o aslalto. , il&

Urn short esperto. /MWMMrn^ . numa cor chocante ¦ . y /#:i ^BBBBBWHBF e mw/a garra para ^gjy '/ _/

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CHEGADA if- J*0^Parabehs atleta, voce conseguiu!

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MARATONA OO

;-*58j^^^P5® Intercontainersu Hospital da Maratona do Rio.r *>rr

gem aos 8 mil 53^ V >. ;i^fS33EPPHK||jjjjjjjj^^ ';/' *corredores inscri- MARATONA DO RIO \ \<i^Mk L 1 W^SM S^tos na Maratona do Rio-Copersucar Uniao-Coca-Cola, I: ?-!¦uma versao aprimorada da prova que desde 1980 atrai j^S9HH09|R. - iPlflMHflMHfc '¦

atletas de todo o Brasil e estrangeiros. Se o tempo ^^pfcrJ^Kjlajudar, a largada, ^s 16h, na Ponte Rio-Niterdi, dard «^Bra0P^ , -• "!# JBm %

^K*|| Hiriicio a uma luta que pode ate terminar com a queda do ¦Br:/ I# <Pv -J '

w\k 1 ifl^fl l-'T '-. m'^L. j|recorde extra-oficial da prova, era poder de Bill Rod- '*»*»- \ \ ' '""

IRf^'fiUI I <¦gers, campeao em 81 <»ra 2:l4.'27:-%i|^jt^j HBh^^mpPR^ W^.:, W ^ ;r JHR/: v A quebra do recorde—extra-oficial porqueentao «v ^ < -• 'Y"*'"^ / ^W[ ^Sfe1]prova ainda nao era reconhecida pela Associa?ao Inter- If 1 JBJf MV^"nacional de Maratonas — 6 esperada principalmente r' ^ |KJ ¦ 3? ^/" ^porque o novo percurso determina que os primeiros 19 •

; Vv.S^D B^.; |^^y*,-n, iii^^ij M||MM[nr' L-,,a -

quildmetros sejam corridos inteiramente livres do assd- >' ljr,diodo publico, que no Aterro ainda serd brando, devido j^|b>.- \ 4l«^\iiJ li J» ^U0i largura das pistas,es6deverdinfluirna corrida a partir . X,T^ - "Nfc,deCopacabana.Issodiminui possibilidade de incidentes. t^HyT^'*1MK''l!; fe',4B^^BpMC

Outro fator importante 6 o duelo prometido pelos ./| ¦ ^ „.^/; *~^SHkfavoritos da parte masculina, liderados pelo norte- - ;':' |j; -.- ^^^B^^HMS.%.,''-,',i,-i -' 'lu

^mB^'americano Ron Tabb, campeao do ano passado e que '"-^jl^ ; '

9r 1det£m o impressionante melhor tempo de 2:09.31. Tam- Mm ^^^^BmIhHk1! ''^MMmdeveserlevadoemconsideracaoqueospremiosaos 'leEL flv';' '"Pineiros colocados, em rela^ao ao ano passado, dobra- fl^v J- ..- 'S^plriihi: os vencedores masculino e feminino ganharao cada B|a fl|' - .um Cz$ 276 mil 800; a premiagao chega a Cz$ 1,3 Vk «? " BE;

Contra aque terminard na Rua do Russell, no Flamengo, 6 outra

da prova deste realiza^ao de umadentro da se nas'

jprincipais maratonas do mundo. A Maratona do Rio tern IH^BP^ 1 «Bkl1 ^^^V^^JflflHHHflBHBBHBBHBBHflBiii^BHflHflBBBHHiHHHP^B^i^^^H^H^

p apoio do JORNAL DO BRASIL e da Rede Manchete. Estes sao os favoritos da Maratona, corredores com experUsncia international e decididos a quebrar o recorde

? probfema*delSto _ Estes sSo os

principaisjavoritos' - Uma contusao no tendao-de-aquiles 6 o unico problema IRR A STT .F.TROS ~~ "—para E16i Schleder, que atravessa a melhor fasede sua carreirae

^2:54)^ Etof^be quMeri adver^ri^>teme- _„..,. . ®5^1!ie^e«"T35.an?s! ^?®° ^a Matta — Benedito Porto — Pau- Osvaldo de Jesuspara- Angelica de Almeida Janete Mayal — cariocaRon Tabb foi o campeao do ano. passado com um gaucno rawcado em Sao Paulo, foi Mineiro de 32 anos, considerado lista de 32 anos, esti passando por naense, 35 anos, recordista da Q>r- —Paulista de 22 anos, considerada de Ipanema, 23 anos conse?tempo bom para as condi$6es do Rio. A gente tem que julgar os 0 me'"or brasueiro nosdois ultimos um ^ faVoritos entre os brasilei- excelente fase. Completou em abril rida da Ponte, com o tempo de a brasileira mais experiente e pos- guiu na maratona do ano passa-pufros por suas marcas, mas isto 6 muito relativo, \& que as i^^TS?811 °*em j' «t,einJ? ros. Vencedor da Corrida de Sao deste 8110 8 Maratona de Santos, 1:04:29, no infcio deste m4s. Na suidora dos melhores tempos em sua melhor marra p a nnarta:s£s5,?,Tc^zss.tr.: s^ssrrsrst zsszsszsxi S^SSSHE:;:ga^^£Tr:^,ss?«s s&sizs&T. s;s« S^S^jsu™ s^yarrsmundo tem seu dia. seu recorde com 2:12.54. ^ o brasi- estabeleceu sua melhor marca na Mara^nado Rio. Patrocinado peU u.eacreditaqueWmelhorarasua na Avon, em Paris, a sua melhor a participar desta prova, en-

A connanga de Eloi se justinca por sua expenencia na leiro com mais chance de ser prova 2:15:49, em Nova Iorque. A$os Novo Mundo, Semes e Arid, marca. Patrocinado pela PMPR, marca com 2:49:10, a segunda bra- contra-se bem preparada trei-• Maratona do Rio, ji que esta ser4 sua quarta participa^ao campeao. CbrrerS com o n° 2. Ndmero 13. Camisa n° 17. Power. Numero 20. sileira. Corre com o nuniero 9006. nando 3 horas diariamenteconsecutiva, entre as quais se inclui uma vitdria em 1984, que I ycTW AlvmriRnc ——¦— —— 'garantiu sua presen^a na equipe brasileira aos Jogos OUmpicos I1 KAliblilnUSae Los Angeles. Por outro lado, a temporada come^ou muito :n c-. ' "

Desde o infcio do ano eu sabia da possibilidade dedisputar esta prova, e dispense! as maratonas de Santos e Sao Hppp^jjj|j^M^H Ron Tabb (EUA) 2:09.31, Boston 83 |Hr^

.condi^es^favorSvew^TOmo uma^temperatura de 15 graus M^^^LjSBB EW^&hleder^Br^il^ '.f^l'l^Sidn^M ^ ^

ft-aca. O melhor tempo de E16i, entio 2:?3.08, obtido em 1982, ^ orque83 fli

eitt; Frankfurt, era o s6timo entre os concorrentes, mas o ' « :: '" ,,'ltll mB

su^fid^vitbriaLEklnembrafam^m^qu^TahM^aroneu^m RonTabb-Correcomon° Gidamls Shahanga- Paul Cummings-32 Linn Whatcott - 25 Laurie Whitty-26anos, Patti Catalano —Sidney, ano passado, e nao obteve bom resultado 1. Americano, 32 anos, campeao do Tanzamano, 28 anos, vive h4 5 nos anos, amertcano, corredor desde os anos, norte-amencano de Utah, australiano, foi o vencedor da Ma- americana de 33 anos, foi a campea

O^melhor marktonista brasMro 6 urTatleta ueculiar ano passado com 2-1615 to nan- ¥adI2s.Un,dos'°ndecu2aEduca- 14 anos, jd fo.record.sta de meia part.ciparS da quarta maratona de ratona de 1983, com a marca de do ano passado, batendo o recoVdemaraiomsia orasi.eiro e um aueia peculiar. ano passaao, com z.ioaa.eo gran Sao Fisica, no Texas. Ganhou a maratona em Dayton, em 1983, sua vida, tendo como melhor marca 2:18:43. Desde entaoparou decor- da orova com o temoo de 2-38-44Gomo come^ou a fazer atletismo^por conta propria, nao^ se de favorito hoje. Marcou em 1983, Maratona de Roterdan e estabele- com o tempo de 1:01:31. Vem cor- 2:14:09, alcanjada em fevereiro ter provas de longa distancia, por Totalmente recuuerada de uma le-adaptou bem a seu pameuo treinador, no Sesi de Santo Andr6, na Maratona de Boston, o seu me- ceu seu melhor tempo em 1984, em rer pela primeira vez no Brasil, deste ano, na Maratona de Us problemas ffsicos. Retoma hoje co- sao 6ssea e passando excelente fase,

tadSnado ^omadoVm^dSrFto lhor tempo (2:09:31). Nao est* mui- ^ A,nSe'es ~ 2:10:19. Corredor incentivadb pela beleza da cidade. ^eii^^JoSenS m° Um d0S favori,os' Alcan?ou seu 00,1,3 T T°- h?don^a as t6raira^do ^tl^imo^^e fa^to^muho o^^l to otimisu quanto a sua co.oca5ao, -.alto desta maratona, tem um Em

Janeiro deste ano venceu ^ m6Ln), jSTSSi meto tempo (2:14:01) em Mon-

trabalho. Tem tambdrn o curso de Administrate de Empresas, dizendo nSo estar em boa forma. E esn ri

e passadas largas e muita Maratona de Houston alcansando dois anos no Sul do Brasil, o que ,real- 1981- Obteve outros bons melhor marM^'a^srobtida nae atualmente esti no sexto perfodo de Comunicacao na Escola na»rnrinartn neia AHiHMc rapidez, que poderao lhe garantu-a sua melhor marca, com 2:11:31. facilita na ambientasao. Camisa resultados, com uma vitdria em Maratona de Boston, em 81. N°Metodista de Sao Bernardo. pairocmaao peia Aoiaas. vitdna no Rio. Numero 3. Terf a camisa niimero 4. n°8 Seul. Camisa numero 5. 9001.

Antes de parar, por6m, E16i pretende ir I Olimpfada deSeul, e baixar mais seu recorde, o que poderd ocorrer ainda esteano, caso consiga apoio para participar das maratonas de • —— —; —Qlicago ou Nova Iorque, em outubro e novembro, respectiva-

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O TRAJETO DA MARATONA MUDOU!

A Maratona do Rio deve ser disputada com tempo claroa parcialmente nublado, segundo a meteorologia. A tempera-tura no Aterro do Flamengo estará em tomo de 23 graus,considerada boa para os corredores. Já a umidade relativa doar, se ficar próxima da de ontem (87%), pode prejudicar odesempenho dos participantes.

ltPHomens:

1° 276.800,002° 193.760,00

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Ron Tabb (EUA) 2:09.31, Boston 83Guidamls Shahanga (Tanzânia) 2:10.19, Los Angeles 84Paul Cummings (EUA) 2:11.31, Houston 86Elói Schleder (Brasil) 2:12.54, Sidney 86UnWhatcott(EUA) 2:14.09, Los Angeles 86João da Matta (Brasil) 2:15.49, Nova Iorque 83

1.° POSTO D'AGUAAgora um copo d'água que ninguém è de ferro. Mantenhaseu corpo arejado, com uma camiseta Maratona Armazém do Esporte, nas cores da sua preferência.

Vamos lá campeão!

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Ç." POSTO D,AGUAOutra parada pra refrescar a cuca erecuperar a energia. Não esqueça daMunhequeira e da Testeira de toalha doArmazém do Esporte. Para ganhar estaprova tem que ter cabeça, irmão!

Rio pára

É hoje que acidade pára, açora-pànha e dá passa-gem aos 8 mil 538corredores inseri- MARATONA-DO RIOtos na Maratona do Rio-Copersucar União-Coca-Cola,uma versão aprimorada da prova que desde 1980 atrai^atletas de todo o Brasil e estrangeiros. Se o tempoajudar, a largada, às 16h, na Ponte Rio-Niterói, daráiriício a uma luta que pode até terminar com a queda dojieçorde extra-oficial da prova, em poder de Bill Rod-gers, campeão em 81 com 2:14.27.:*•-» A quebra do recorde—extra-oficial porque então apróva ainda não era reconhecida pela Associação Inter-nacional de Maratonas — é esperada principalmenteporque o novo percurso determina que os primeiros 19quilômetros sejam corridos inteiramente livres do assé-djò do público, que no Aterro ainda será brando, devidoà largura das pistas, e só deverá influir na corrida a partirdeCopacabana.Isso diminui possibilidade de incidentes.

Outro fator importante é o duelo prometido pelosfavoritos da parte masculina, liderados pelo norte-americano Ron Tabb, campeão do ano passado e quedetém o impressionante melhor tempo de 2:09.31. Tam-bém deve ser levado em consideração que os prêmios aosprimeiros colocados, em relação ao ano passado, dobra-ràiâi: os vencedores masculino e feminino ganharão cadaüm Cz$ 276 mil 800; a premiação total chega a Cz$ 1,3milhão.; A meia-maratona Pela Vida Contra a Violência,que terminará na Rua do Russell, no Flamengo, é outranovidade da prova deste ano. A realização de umacorrida dentro da corrida já se tomou tradição nas{principais maratonas do mundo. A Maratona do Rio temp apoio do JORNAL DO BRASIL e da Rede Manchete.

: 8.538 correm a Maratona

A premiaçáo

para você.

; Tendão-de-aquiles, o'

problema de Schleder Uma contusão no tendão-de-aquiles é o único problema

paia Elói Schleder, que atravessa a melhor fase de sua carreira epretendia chegar à Maratona do Rio afiadíssimo. Após melho-rar seu recorde brasileiro em junho passado, com uma belajvitória na Maratona de Sídnei, o gaúcho sentiu o tendão aoparticipar de duas provas de fundo no campeonato paulista, oque provocou "uma quebra de seqüência" em sua preparação.

Mas isso não significa que esteja fora da restrita lista defavoritos. Sua recuperação foi rápida, testada no último domin-go, quando participou das 10 Milhas de Interlagos, sem nadasentir.

Vou começar correndo normalmente. Se não sentirdor, vou embora. Caso contrário, prefiro parar, pois não queroestourar o tendão.

Mais respeitado por seu bom resultado na Austrália(2:12:54), Elói sabe que terá adversários difíceis, mas não osteme.,~ — Ron Tabb foi o campeão do ano. passado com umtempo bom para as condições do Rio. A gente tem que julgar osputros por suas marcas, mas isto i muito relativo, já que ascondições em que elas foram obtidas são únicas. Quanto aGidamis Shahanga, ele chegou Uma posição à minha frente naOlimpíada de Los Angeles. É um atleta muito bom, mas todomundo tem seu dia.

A confiança de Elói se justifica por sua experiência naMaratona do Rio, já que esta será sua quarta participaçãoConsecutiva, entre as quais se inclui uma vitória em 1984, quegarantiu sua presença na equipe brasileira aos Jogos Olímpicosae Los Angeles. Por outro lado, a temporada começou muitoboa a partir do convite para a Maratona de Sídnei, via VictorMalzoni, da Ultracred.

Desde o início do ano eu sabia da possibilidade dedisputar esta prova, e dispensei as maratonas de Santos e SãoPaulo, me reservando para ela — lembrou.

A tática se mostrou acertada. Encontrando em Sídneicondições favoráveis, como uma temperatura de 15 graus eumidade de 70%, Elói fez uma prova tranqüila, superando as

^dificuldades do percurso, um pouco acidentado.A falta de adversários não significa que a prova tenha sido

fraca. O melhor tempo de Elói, então 2:13.08, obtido em 1982,enJÇ Frankfurt, era o sétimo entre os concorrentes, mas obrasileiro estava mesmo bem preparado, como comprovou comsua fácil vitória. Elói lembra também que Shahanga correu emSidney, ano passado, e não obteve bom resultado.

, O melhor maratonista brasileiro é um atleta peculiar.Gomo começou a fazer atletismo por conta própria, não se"adaptou bem a seu primeiro treinador, no Sesi de Santo André,.efnssou a ser seu próprio técnico, o que lhe valeu acusações de.indisciplinado. Formado em Educação Física desde 1974, Elóidomina as técnicas do atletismo, o que facilitou muito o seu' trabalho. Tem também o curso de Administração de Empresas,e atualmente está no sexto período de Comunicação na Escola-Metodista de São Bernardo.

Antes de parar, porém, Elói pretende ir à Olimpíada deSeul, e baixar mais seu recorde, o que poderá ocorrer ainda este

*ano, caso consiga apoio para participar das maratonas deChicago ou Nova Iorque, em outubro e novembro, respectiva-mente. O "céu

pela terraLiderados pelo aeronauta Woulse, 17 tripulantes da British

Airways chegaram ontem cedo' de. Londres, a' serviço, eaproveitarão para correr a Maratona. Os tripulantes, quelutaram bastante para serem escalados para um mesmo vôo,

^conseguiram arrecadar uma cifra em dólares, cujo valor não^quiseram revelar, para doações a duas instituições de caridade:^metade para uma de deficientes mentais em São Paulo e outranfetade para Bangladesh. Eles se hospedam no Hotel Sheraton.

CHEGADA ?Parabéhs atleta, você conseguiu!

Sorriso solto, alegria imensa, coração a mil. 0 Armazém do Esporte compartilhaesta emoção com você porque correu junto, passo a passo, coladinho no seu corpo.

Foto de André Durão

Estes são os favoritos da Maratona, corredores com experiência internacional e decididos a quebrar o recorde

Estes são os principais

favoritos

Elói Schleder —35 anos,gaúcho radicado em São Paulo, foio melhor brasileiro nos dois últimosanos, marcando, em 1984, o tempode 2:24.35, e ano passado 2:16.15.Campeão em Sidney (Austrália),em junho deste ano, quando mar-cou o melhor tempo brasileiro e oseu recorde com 2:12.54. É o brasi-leiro com mais chance de ser ocampeão. Correrá com o n° 2.

| ESTRANGEIROS

João da Matta —Mineiro de 32 anos, consideradoum dos favoritos entre os brasilei-ros. Vencedor da Corrida de SãoSilvestre em 83, foi o melhor brasi-leiro nas Maratonas do Rio (82) ede Nova Iorque (83 e 84). Em 1983,estabeleceu sua melhor marca naprova — 2:15:49, em Nova Iorque.Número 13.«•»

Angélica de Almeida— Paulista de 22 anos, consideradaa brasileira mais experiente e pos-suidora dos melhores tempos emcompetições internacionais. Em1985, marcou na Maratona de Hiro-xima 2:50:43. Alcançou na Marato-na Avon, em Paris, a sua melhormarca com 2:49:10, a segunda bra-sileira. Corre com o número 9006.

Janete Mayal — cariocade Ipanema, 23 anos, conse-guiu na maratona do ano passardo sua melhor marca e a quartacolocação entre as brasileiras,com 2:52.38. Melhor brasileiraa participar desta prova, en;contra-se bem preparada trei-nando 3 horas diariamente.

Benedito Porto — Pau-lista de 32 anos, está passando porexcelente fase. Completou em abrildeste ano a Maratona de Santos,marcando o seu melhor tempo em2.23:20. Vitorioso duas vezes naCorrida da Ponte (21 km), ficouano passado na sétima colocação daMaratona do Rio. Patrocinado pelaAços Novo Mundo, Semes e Arld.Camisa n° 17.

Osvaldo de Jesuspara-naense, 35 anos, recordista da Cor-rida da Ponte, com o tempo de1:04:29, no início deste mês. NaMaratona do ano passado chegouem terceiro lugar entre os brasUei-ros, e oitavo na contagem geral,com 2:25:37. Está bastante otimis-ta, e acredita que irá melhorar a suamarca. Patrocinado pela PMPR,Power. Número 20.

Ron Tabb —Corre como n°1. Americano, 32 anos, campeão doano passado, com 2:16:15, é o gran-de favorito hoje. Marcou em 1983,na Maratona de Boston, o seu me-lhor tempo (2:09:31). Não está mui-to otimista quanto a sua colocação,dizendo não estar em boa forma. Epatrocinado pela Adidas.

Gidamis Shahanga-Tanzaniano, 28 anos, vive ha 5 nosEstados Unidos, onde cursa Educa-ção Física, no Texas. Ganhou aMaratona de Roterdan e estabele-ceu seu melhor tempo em 1984, emLos Angeles — 2:10:19. Corredormais alto desta maratona, tem umestilo de passadas largas e muitarapidez, que poderão lhe garantir avitória no Rio. Número 3.

Paul Cummings- 32anos, americano, corredor desde os14 anos, já foi recordista de meiamaratona em Dayton, em 1983,com o tempo de 1:01:31. Vem cor-rer pela primeira vez no Brasil,incentivado pela beleza da cidade.Em janeiro deste ano, venceu aMaratona de Houston alcançando asua melhor marca, com 2:11:31.Terá a camisa número 4.

Linn Whatcott - 25anos, norte-americano de Utah,participará da quarta maratona desua vida, tendo como melhor marca2:14:09, alcançada em fevereirodeste ano, na Maratona de LosAngeles. Estudante de contabilida-de, e religioso convicto (pertence àseita mórmon), já morou durantedois anos no Sul do Brasil, o quefacilita na ambientação. Camisan° 8

Laurie Whitty-26anos,australiano, foi o vencedor da Ma-ratona de 1983, com a marca de2:18:43. Desde então parou de cor-rer provas de longa distância, porproblemas físicos. Retoma hoje co-mo um dos favoritos. Alcançou seumelhor tempo (2:14:01) em Mon-treal, 1981. Obteve outros bonsresultados, com uma vitória emSeul. Camisa número 5.

Patti Catalano ¦—americana de 33 anos, foi a campeãdo ano passado, batendo o recordeda prova com o tempo de 2:38:44.Totalmente recuperada de uma le-são óssea e passando excelente fase,conta com apoio técnico e segueuma alimentação macrobiótica.Correrá hoje como a favorita. Suamelhor marca é 2:27:51, obtida naMaratona de Boston, em 81. N°9001.

.

E 1

JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Sábado, 23 de agosto de 1986

Ideologia do veneno

carteiro Patrick Sherill, que, na quarta-¦ ¦ feira, matou & queima-roupa 15 pessoas e

feriu seis na sede dos Correios de Edmond,pacato subúrbio de Okiahonm, teria visto Cobra?No filme de Stallone, um pslcopata igualmente

quem vé pela frente. Ma vida real, seguindo umatradição americana de assassinatos em série semqualquer motivo, o carteiro se suicidou. No filme,

decoraPode ser mera coincidência e mala lenha na

fogueira de uma eterna discussão — a de que aviolência na* telas estimula a violência nas ruas.O que n&o é coincidência « o rastro de violênciadeixado por Cobra em algumas cidades brasllei-ras dez feridos no cinema S&o Luiz, em Recife,depois de uma sessfto de puro vandalismo, etumultos no Leblon e Maduretra, no Rio.

Enquanto o cineasta Arnaldo Jabor clama pelacensura para filmes como Cobra ("são nocivos isaúde"), o teórico em comunicação Munia Sodréacredita que esse tipo de filme mala excite oespectador do que incite ("a vida é violenta" —observa—"e um show de violência na tela é maisttcil de assiBtir do que a realidade") e prefere verneles a consolidação de uma Ideologia — a doterror. Ele lembra o lema de Comando para matar,com 8ctmaraenegger "Em algum lugar, de algu-ma forma, alguém vai pagar". E observa:

O alvo indiscriminado é o principio da violên-cia. A divisão tradicional criminoso/justiça nãofunciona mais.

Depois de explodir a cabeça do pslcopata, Co-bra/Stallone vai para casa. Um apartamento de-sarrumado. Mo, impessoal. Ele abre a geladeira,tira uma pizza, curta um pedaço com uma tesourae come. Pizssa cortada com tesoura. Munia Sodréacha esta a cena mais chocante do filme:

Até um cachorro tem esperança de umarefeição em conjunta Esta refeição me pareceumal» alarmante do que toda a violência do filme,porque refiete uma forma de viver, absolutamenteindividualista.

Para Muniz Sodré. a Ideologia da liberdadepolítica foi substituída pela preocupação com asegurança e o terror. E as consciências doe totttvi-duos se ajustam como podem a esses novos ingre-clientes da urbanidade. Às vésperas do Século 21,os habitantes desta aldeia global têm algo emcomum: o medo. O medo vivido no estacionaraen-to de Edmond, nas ruas das grandes cidadesbrasileiras, e que afeta o próprio Stallone. Afinal,ele deixou de ir ao Festival de Cannes com medode um atentado. Mas não deixou de ffaturar: só noBrasil, em uma semana de exibição, Cobra atraiu1 milhão 100 mil pessoas a 65 ctnemaa do país —que deixaram nas bilheterias mais de 17 milhõesde cruzados.-

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O que os adolescentes acham

s"Achei Cobra muito

iolento, fechei os olhosmultas vezes. Os bandidosmatam bastante, e no finalo policial vai e prende. Sóque desta vez ele mata.N&o acho que Stallone sejaum herói. Se fosse, ficariadecepcionado quando elenão foi a Cannes com me-do dos terroristas. Na tela,ele faz aquele estrago todo,e na hora H não aparece?"(Pablo Cal age Mello, 11anos, 5a série do CEAT,mora em Santa Teresa)? "O Cobra fala no filmeque a policia prende e a

Justiça solta. Por isso elemata. Isso n&o é legal.Acho que ele devia levar aspessoas para julgamento.N&o concordo com o queele faz, mas gosto de ver.Não fiquei decepcionadoporque Stallone não foi aCannes. Se eu fosse ele,também não iria. Filme éfilme, vida é vida." (Márciode Britto Freire, 11 anos,5a série do CEAT, mora naLagoa)? "O filme não chega aser ruim, mas não sei seadmiro esse tipo de herói.

Fui ver de curiosidade.Tem mais tiro e morte doque outra coisa. Há muitotempo não vejo um filmebrasileiro. Meus amigos di-zem que são chatos, nãovale a pena." (JorgeEduardo Gouveia Vieira,19 anos, 1° ano de Direitoda PUC, mora no Humai-tá. Viu Rocky I, H, m e IV,Rambo I e II)

? "Cinema não é lazer?Então fui ver Cobra. Naverdade, não vi todo, esta-va com a namorada, sabecomo é. O Stallone é um

ótimo ator, acho que é omeu preferido. Ele empol-ga, mas só no cinema. Nãodá para levar a sério."(Jo&o Aurélio Barbosa, 16anos, terminou o Supleti-vo. Mora em Maduretra.? "Aqui no bairro, Cobrafaz o maior sucesso com asmulheres. Gostaria de serparecido com ele, mas nãopara sair matando. Ele évalente, pintoso, no Brasilnão tem ninguém parecidocom ele." (Nilton Barce-los, 16 anos, 1° ano do 2°grau. Mora em Madureira)

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PRIMEIRO PASSOlFoi dado esta semana o primeiro passo no

setor de música erudita na reaproximaçào Bra-sil—Cuba depois do reatamento das relaçdesdiplomáticas entre os dois países.O compositor e maestro Marlos Nobre foiconvidado para participar de 5 a 15 de outubro,em Havana, do II Festival de Música Contempo-ráneadeCuba.

Vai apresentar pessoalmente sua obra Mo-salco.

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Droga emdebate

O Governo norte-americano convidou oBresidente

do Conse-10 Federal de Entor-

pecentes, Téclo Lins eSilva (foto), para visl-tar Washington e par-ticipar de uma série dereuniões sobre repres-são e prevenção adrogas.

Entre 8 e 13 de se-tembro, coincidindocom a visita do Presi-dente Sarney aos Esta-dos Unidos, Lins e Sil-va participará de umcongresso da Drug En-forcement Administra-tion e encontrará o as-sessor do PresidenteReagan para o setor,Carlton Turner.

• O convite feito áTé-cio Lins e Silva é eçoda participação bBusi-leira na última reuniãoda ONU sobre dnfgas,realizada mès passadoem Viena.

StíVLflB Bar apresenta

seu menu musical ÍSTI Missão oficial „O pajé Sapaim, que sumiu de

circulação depois de ganhar noto-riedade enganando meio mundocom o affair Ruschi, reapareceuquinta-feira em Brasília.

Foi convidado pelo Governo pa-ra identificar e catalogar na capi-tal todas as espécie de plantas me-dicinais existentes na região.

Está examinando moita por moi-ta, sem pressa de acabar o serviço.

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A Kaiser mudou-se de arm as ^ j|||]^Hbagagens para a DPZ. IMwl^WWIlllKiMBKi^^^^^^Mratelsillj^MAEsso,ques6anunciarAoresul- ^

tado de sua concorrtacia em no-vembro, balan?a no momento en- ^'' Vtre a CBBA, DPZ, McCann, SGB e ' JflThompson. j Karmita Medeiros e Katia d'Angelo

¦ ¦ enfeitando a noite do Caligola

fírflnatn

Espera pacienteJá se sabe qual o principal motivo pelo qual o pacote da

reforma administrativa teve seu anúncio retardado peloPresidente Sarney.

Os Ministros da Fazenda e do Planejamento de um ladoe o Ministro da Administração do outro nâo conseguiramaté agora chegar a um acordo quanto à viabilidade dopagamento do 13° salário aos funcionários públicos fede-rais.

Funaro e Sayad sustentam que a medida, no momento,é inviável para os cofres do pais; Aluizio Alves defende atese de que o dispêndio não seria tão significativo.* * *

Enquanto não se chega a um denominador comum,Sarney espera.

¦ ¦ ¦

Roda-VivaAssumiu na quinta-feira a

chefia da representação do Ita-marati no Rio o Ministro Mau-ricio Magnavita.

No jantar do Nino, anteon-tem, Bruna Lombardi. Em ou-tra mesa, à frente de um grupode amigos, o Embaixador Wal-ther Moreira Salles.

A Sra Maria Thereza Camar-go recebe para um almoço sóde mulheres no dia 27.

Os amigos se movimentan-do para festejar no dia 4 desetembro o aniversário doDeputado José Colagrossi.

O pianista Arnaldo Cohenchega amanhã ao Rio depoisde uma tournée pelas princi-pais capitais do pais. Faráuma única apresentação aqui,dia 28, na Sala Cecilia Meire-les. No programa, só Bee-thoven.

O aniversário da bonita Sa-brina Germann Gonçalves foifestejado anteontem com umamovimentadissima festa noCaligola.

-• Chega ao Rio dia Io de se-tembro para uma temporadade férias o Embaixador Anto-nio Fantinato Neto.

A Sra Gilda Saavedra seráanfitriã de um jantar no dia 4de setembro.

Fazendo o maior sucesso nanoite do Rio a lindíssima Eve-lyne de Orasset, ex-Sra Fran-cisco Vilella.

Mesa de boa conversa, an-teontem, no jantar do MonteCario: Maria da Glória e Re-nato Archer, Aloisio Salles eMiguel Lins.

Mariano Marcondes Ferrazliderava um grande grupo deamigos, ontem, na madrugadado Antonino. Ao fUndo, o somexcepcional da dupla Giocon-da e Zé Maria, a melhor combi-nação musical no momento nanoite carioca.

Francisco Recarey passou àimortalidade: gravou um de-poimento para o Museu daImagem e do Som com duashoras de duraç&o sobre oshow-business carioca.

Raquel e Mauro Halpem devolta de sua temporada anualde esqui em Portillo, no Chile.

A Magia Tropical será palcohoje de uma badalada festa,com direito a bolo echampagne, comemorando oaniversário de sua coordena-dora, Hela di Castro.

EMPENHOO candidato Francisco Dornelles, pule de 10 nas

eleições de novembro, está empenhado nos últimos diasem obter o apoio de sem amigos e ex-colegas doGoverno para a candidatura da Sra Maria Kubítschek.

Tem falado como nunca com Brasília.

Zózimo Barrozo do Amaral

Fugindo i•JTá está nas mãos do Minis-tro da Saúde um estudo querecomenda a proibição de co-merciais de medicamentos norádio e na TV.• O Governo não deverá en-caminhar o projeto ao Con-gresso, para evitar que sejaderrubado pelo poderosíssi-mo lobby da indústria farma-cêutica. Por prudência, vai es-perar o próximo recesso legis-

) "lobby"

lativo para, então, detonar aproibição sob forma de umdecreto-lei. * * *

O rádio e a TV vão sofrerum baque violento com a saí-da dos comerciais de medica-mentos de sua veiculação.

Afinal, não custa lembrarque o maior anunciante brasi-leiro é precisamente um labo-ratório farmacêutico.

ózimo

IdadeO Senador Nelson Carneiro não

gostou do comentário de umjorna-lista sobre a sua idade num progra-ma de rádio.

Interpelou-o.O jornalista foi franco:Eu sei o que é a velhice, Sena-

dor. Tenho um pai de 88 anos.E Carneiro:Mas eu não tenho 88 anos.E o jornalista:Pois é, Senador, ele está mui-

to melhor do que o senhor.

Nova frenteNão será certamente por falta de

nomes VIP que a recém-criada So-ciedade dos Amigos do Jardim Bo-tánico do Rio deixará de brilhar.

Estão lá, por exemplo, os SrsRoberto Paulo César de Andrade,Cândido Guinle de Paula. Macha-do, Henrique Sérgio Gregori, JoãoAugusto Fortes, Marcüio MarquesMoreira, Jorge Hue, Nestor Jost,Roberto Burle Marx, Tom Jobim,José Rubem Fonseca, Hélio Ja-guaribe, Pedro Leitão da Cunha,Ralph Camargo, João Carlos deAlmeida Braga.

E também as Sras Lourdes Faria,Harilda Larragoitti e MargaretEmmerich.

Para o diretor do Jardim Botáni-co, Geraldo Jordão Pereira, estácriada uma nova frente de partici-poção da sociedade brasileira napolítica cultural do país.

De voltaJá trocaram de mãos,

vendidas pelo Sr AssisPaim, todas as empresasfinanceiras do grupoCoroa.

O Banco de Crédito Co-mercial é agora da corre-tora Pebe, leia-se, o Sr LuisAfonso Otero; a Coroa Fi-nanceirafoi comprada pe-lo empresário Jacob Bara-ta, dono da Ótima Veícu-los; a Coroa Distribuidorade Valores passou às mãosdo empresário JoaquimGuerra e a corretora detítulos foi vendida paraum forte grupo financeirode São Paulo.* * *

Com a eliminação dosempecilhos existentes ásuspensão da liquidaçãojudicial, o grupo Brastelpromete ressurgir das cin-zas antes do fim do ano.

Fim da festaEstá na reta final o pro-

cesso de instalação no Ma-racanã e no Maracanãzi-nho do sistema eletrônicode controle de ingressos;que acabará de uma vezpor todas com a falsifica-ção das entradas e com oscambistas.

A Suderj, que exibirá naterça-feira o equipamentodurante um eocktail noMaracanã, deverá tê-lo ins-talado e funcionando noinicio da próxima tempo-rada de futebol.

Troca-troca

Prêmio a Volpi

• A Kaiser mudou-se de armas ebagagens para a DPZ.• A Esso, que só anunciará o resul-tado de sua concorrência em no-vembro, balança no momento en-tre a CBBA, DPZ, McCann, SGB eThompson.

• Coube a Al-fredo(foto), aosanos, o Prê-mio GabrielaMlstral de 86,escolhidoanualmente

canos.•soceber pelo troféu 30 mil dólares.

? * ?• Um júri de cinco pessoas, entre asquais o critico brasileiro RobertoPontual, decidiu dar este ano oprêmio às artes plásticas escolhen-do Volpi como o vencedor.

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Xy^fillflfl Bf' HKarmita Medeiros e Katia d'Ângelo

enfeitando a noite do Caligola

Exemplo de democraciaO Instituto dos Advogados Brasileiros, preocupado

em contribuir para o processo da discussão da Consti-tuinte brasileira, está promovendo um curioso simpó-sio sobre a Constituição Soviética.

Quer ressaltar os aspectos democráticos da Consti-tuiçáo russa que possam vir a enriquecer o debatesobre a Constituinte daqui.

Deve estar brincando.

PELO TELEFONEA França tem agora sexo por telefone.São dois serviços à disposição dia e noite dos assinan-

tes — a Ligne Brüíante e o Erotel — atendendo median-te taxas de 100 francos cada 15 minutos.

Há sexo por telefone para sadomasoquistas, gays,ninfomaniacas e até mesmo para pessoas normais.* * *

O sucesso do serviço é tão grande, segundo o NouvelObservateur, que as linhas andam congestionadas as 24horas do dia.

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PT1 T,OS catedritlco de lingua hisp&nicabre.Omelhor fllme DOPUlar g£j£l^,*£^ receberao proflssionais de cinema XVxV/li.XC/11 IUU - da Universldade de Valadoli, Ce-da mostra 6 esco- r r par? P°uca televisao com mals de 25 anos, desde |g|i|i|fii||iiM sar Hernandezlhido Delo voto do- S(")b hist6ria — fotogra- que preencham algumas condiQoespular. E se um pro- .. 5? Jd?slU?abranie- b6sicas. Entre os professores, Carlos >W Os cinco misterios dolorososdutor comprar de- SI 1 SDftitSi Almes, de" Somiligna para dramaturgia e roteiro da paixao e morte de Cristo es-zenas de ineressos ouopoiuo batidos pela ma- o cineasta Lautaro Marrua na ITlWWTWiWiHIWWIinWWIlSa^MWB'JIgfWWIlWflMlEgTgEl t&o entre as frequentes referSn-e distribui-los?. Pa- sua vez nresta es- nh®> provocaram orienta?ao da diregao de atores. Ma de cias biblicas e mitol6gicas dora a presidente do /.lowimint/w apartes inflama- dramaturgia, o brasileiro Oianfrancesco ISltffffffHBBlBnBtWWWMlWratW^BilllM poema, assinado pelo prbpriojuri Suzana Ama- narticiDantes dos. Houvem quem Ouarnieri trabalhando com Murrua. poeta e datado, segundo seu des-ral, 6 6bvio que convidadosnAo vo- Para os cursos regulares de quatro cobridor, entre 1579 e 1582. Omelhor pode ven- tnm apenas pa- anos, candidates de Fortaleza e Piaul IWWBBIfWIWBIWBBHnnBnBHB^BlliliMlilliBiiiyBliBylMM poema, dedicadoao mecenasJe-cer apoiado na t£- gnntog- ingressos f , j& foram submetidos a uma primeira ronimo Manrique de Lara, per-tica de "ganha nao sdo vendidos aten?ao_ do espec- triagem, ja que a escola, cuja funda$&o tence a uma famlliade Valadoli.quem roubou me- em blocos; as ur- 6 presidida pelo escritor Gabriel Garcia B!MHWHWWHiMWWIWBWll!W^Mflmil»iMU«m«ayMUitMftlMail O professor Cesar HernandezIhor": nas serfio abertas ™°" Mdrquez, pretende formar m&o-de-obra apontou numerosas metaforas,— 8e para elei- na piesenga de re- g^rio Sganzeria viu especializada em regioes carentes. |HfilMgmi|||jHjH||Blj|||||^^ hip6rboles e metonlmias quecao compra-se vo- presentantes de cinco minutos do Quem estlVer interessado deve se conferem a obra uma elevadato, por que nao pa- cada fllme. Caso fllme e se Julgou dirigir a Cinemateca do MAM ou WlflrWMWMlffllflMMflM aualidade UricaHemwidez pas-ra um fllme?. haja suspeita de com competencia emrtar documentos tendo como sou dois aMs estud^o o d^-„ De fSfftESJSSto fraude-0 V* V*™ aflrmar: "6 destinatario o Concurso de Bolsas de BjjfflMSfflillBiilMilM fo aScouramo exemdo,o juri pretende anulado. O resulta- um lixo". E depois: Estudo para Cinema, at6 o dia 15 de -rin^s sacr^da luven-clo dojOri popular "O que mata oci- setembro. FundaCao de direito privado, tide d^Lo^escrito tafvez nS-seu melhor fllme. e oficlal sera reve- n»ma brasileiro 6 a a mnntpnednra da escola a visa aue tuaeae jjope , escnra taive^ nu

doARiSrss "staLi1* tssssssMs&^s^

do Rlo-cine, por no Rlcamar. lavras. (8.S.) Latina, Asia e Africa apenas. reugiosa.

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Plnv]&t 371 621-4000): 14h, 10h, 18h, SOh, 22h. MAT1NGS* ' | |V| Lj1 |V/| oia um amplo palnel da trajet6ria da Igrreja, trar um assasaino louoo que vem matando Bruni-Tijuoa(RuaConde de Bonfim, 370-254- gsssAO COCA-COLA — Caralinho loagloo

JLX^I JCJXYXXjL Bodanzkl e Salem aprofundam um de seua eamo. Produg&o amerioana de 1088. 8975): 15h, 17h, 19h, 21h. (Livre). Lagoa Drlve-In: I8h30min. (Livro).; Rogelio Bl&ln e An* Vli». Art-84o Conndo polo* de atuasto. Assim. quem tenha >nUUdo 0 no DA 8U8PEITA (J*«Bed Edge), de Hi- Como um oontod" CDJDIMLA B O PRlNCIPB - nil* AutoCilllf

PRE-ESTR^IA (Eetrada da OAvea. 809 - 322-1208): o trabalho de Da-Rin enoontmrA aqui novo* ohard Mnrqwmd. Com Qlenn Cloae, Jeff Brid- fllme n«ra a hiaWria de umleer eepwlalque - -,1..T. gir. t» a p. vmmnn lBhSOmln, 18h40min. 18h, 19h20mln. elementos de reflexio. Quem eb agora eatlver peterc la RobenLo^a, John Dehner, °hesa4T"™6 ^ menlnode ™QMj.QICO rr._.^S^SnrS«a^ Kidrn d^ JohnOAvll" 80h40mln. 22h. (14 anoe). entrando com oontato com o tenia, de A Ifreja ^igh-Taylor Young e Michael Dorn. Udo-8 10 anoa. Produgto amerioana. o (CAVALWM01MAOICO-Jaearepagu*^Auto-aen. Com Ralph Maoohlo. Norlyukl Pat Mortta. Um rotelriata de olnema reaolve abordar doa ^ri^doa prooure oonheoer o traba (P,^ do Flamengo. 72): 14h. IBh, 18h, 20h, Jv AS A VENTURAS DE ROBIN HOOD (The C>n*' 18b ' ^ Yuji Okumoto. Danny Kamerona. Hoje. 4 mela- tema do maohlamo em aeu fllme. Ele ee apalxo- ™^niB 8ah-<"«S0,)'¦ . . , . ? Adventure* of Robin Hood), de Mtohasl -nolte. no ArVCoplusbana. Av. Copaoabana, na por uma opertWa eacolhida como modelo P"»u»n» exatamente laao - a liberty dos A bonlta e rioa herdelra de um jornal Curtlsl e Wllllam-Keighley. Com Enrol Flinn. VIDEO758, e Art*84o Coarado 9, Estrada da Q&vea, para a hlstdria, mas aoaba manlfestando oa encontrada brutalmente aaaasalnsda em sua oilvia de HavUland, Claude RalnB. Baail Rath- As 20h- Viva M6zloo de Serseisee! meamoa praoonoeltos que pretendia denunolar. oaaa de prala, juntamente com o marido que ^ e Patriok Knowlea. 6pera-8 (Praia de ViDBO-BAR - As 20h. Vl« deaergm

-7- Produgto oubana de 1983^^remlado noa feati- COM UCEN5A, EU VOU A LDTA (Brasileiro). levado paia o hospital em eatado de ohoque ^latogo. 340 - BB2-4848): 14h. 16h, 18h. ^ ^n^ln. Aa 22h^ Btou^e^and th^Bashees

ESTRE1AS vala deHavana e Biarritz. de Lul Farias. Com Fernanda Torres. Marieta semloonaclente. Uma advogada, que abando- 20h. 22h. (Uvre). no. vld^Nootu™ e 8t»n^. A meia™. • Severo Carlos Auiruato Strazzer, Reginaldo nou a promotoria, aoelta defendfi-lo mas antea Na jnKiBterra. em plena Idade M6dia, Pta* Rook Mo*le, com Slouxle ana the Ban

KAOB(Kaos). de Paolo eVlttorio Tavianl. ¦ Um fllme algumas veaea slngelo. aeja na Farlai Yolanda Cardoao e T4nia BAaooli. Largo preoiaa ter certeza de que ele nao 6 oulpado. poder eati nas m4oa do Prfnoipe Joao. enquan- ahee*. 8e* Platola e outroa. Hoje, no TV BarCom MargJtflta Loaano. Claudlo BlgagU. diaouaoio da polltloa ou do maohUmo, ma* do ifaohado 8 (Largo do Machado, 29 — 205- Produgio amerioana de 1986. to Ricardo Coraqio de Leio eaU nas orussadaa. Club. Rua Tereaa Oulmariea, 92.

Omero AntonutU, Maaaimo BonetU e Franoo aempre profundamente honeato. ^ No elenoo, e84a). I4h30min, lflh, 17h30mln, 19h, nmiRUtm n nmiiKMO niamir O rei Rioardo 6 preao e o trono uaurpado por vtDBO-BAR CITjME — Aberto com videos, a14h lWWBto' Mlrta Ibarra, a operiria, t de irrealatlvel forga. 80h30mlni aih. Art TIJuoa (Conde de Bonfim, SS^e,?SdD^^oua)df^^Hamilton' Jo*o. fi quanta Robin Hood reaolve lutar para partir da* 18h. Hoje. ke 22h: Pink noyd. Hoje,

20h30min WoMiM ^Av.topaoabjuia^ 36™— A COR F0RPURA (Til* Color Purple), de Steven *09 10b3Omln' 18h' SSSSi pagaroreaga^ldo ^ali^^d^reL imel^nolte:RomngHoje

4a 8b;^837-9832): hole, 4* 14h e 17hlBmln. Amanh4. Spielberg. Com Danny Glover, Whoopl Gold- ,19h30mln, 81h. (14 anoa). A Preaton. Oeorge Coe e Charlea Cioffi. Coral Eacondido naa florsstaa de ohael Jaokaon. No Video-Bar Ci<lme, R4s'l4h, 17hlBmln e 20h30mln. (14 anoe). berg, Adolph Caeaar, Margaret Avery, Rae Baaeado no livro autobiogrifloo de Ellane (Praia de Botafogo, 318), Brunl-Copaoabana dos rlooaparadaaaoapolbre^ae po to, Ferreira, 2B9.

Fllme baseado em cinoo oonto* de Lulgl Dawn Chong e Oprah Winfrey. Ven**a (Av. Maciel, o fllme mostraodia-a-diade umafaml- (Rua Barata Rlbelro, 808 — 888-4688): I4h, lutae conaegue trazer o re ....Pirandello, desorevendo a vida dos oampone*es Pasteur, 184 — 298-8349). Barra-1 (Av. das lla de olasse mMia moradora de NiWpoli*. na ieh. 18h, 80h, 88h. Dha Auto-Cine: 80h30m, de Nottingham. Produgao tunenoana mi#' ytDEOS NO ROBIN HOOD — Eiibicjao do umaltallanoa na Siollla. Produ®4o italiana de 1984. AmArloaa, 4.888 — 388-8487), Comodoro (Rua Baizada Flumlnenae. Adoleaoente, fllha de um 82h30m. JacarepaguA Auto-Cine: 80h, ganhador dos Oscar de melhor montage . sele<34o do ollpa da MTV. Hoje. 4s 22h e domtn-¦ Com .uma atmoafera dlabolioamente fria Haddock Lobo, 14B — 884-808B): IBh. 18h. mUltar, Ellane luta oontra a opresate da faml- 22h30m. Brlatol (Av. Ministro Edgar Romero, IhordiregAode arte e melhor muaioa ongroai. go, 4a 20h30min, no Robin Hood, Av. Edaonenvolvente, oa IrmAoa Tavianl em um do* mai* 81h. Hoje e amanhA. ae**6e* tamUm ao melo- lia que nAo aoelta aeu namoro com um homem 480 — 381-4882), Brunl-lUler (Av. Amaro Ca- • Reaultado de um brUhantetraoai eq Passoa, 4817 — Alio da Boa Vista,importantea momento* de aua clnematografla. dla. (14 ano*). mai* velho, deaqultado e oom doia fllhoa. Nio valoante, 108 - 591-8748). Coper-Tijuoa (Rua pe. Aa AventuwdeRobto H<»a revive a mag NO OIO _ HoJe, 4s 22h: A1 Jarreau inUm fllme 4gll, apasar de aeu* 188 mlnuto*. o fume peroorre um periodo que vai de ^^^a^0 ^otS" Conde

de Bonfim, 818): IBh, 17h. 19h. 81h. (14 ^^d^deXTJl^. Na QlVsaU-Ua. Rua GeneralVOLUNTARICW DA FUZARCA (Volunteers), de 1B0« a 1838 para oontar a hlatarla de uma a4o obrigadoe a fugir para o interior oom ao- ano*). tador mals impledoao poderA enoontrar, aqui San Martin. 829.NloholaaMeyer.com Tom Hank*. John Candy, mulher a quem i negado tudo: t obrigada a ae .• all, no herofamo romanoeado de que ae revoste vtDEOB NO MANHATTAN — Hoje. 4s 22h:Rita Wilaon, Tim Thomeraon, Qedde Watanabe separar do* fllhoa. da lrmA, e 6 tratada corao 0 filme, eventuaia rugaa. Nada denials, entre- Madonna Hoje' 4s 18h: Paralamaa do Suoesao.e Oeorge Plimpton. Art-Copaoabana (Av. Copa- sacrava pelo marldo. Lentamente vai tomando <A§ tanto. nada que o amor pelo cinema e a aventu- 3020 _cabana. 789 23B-4888): 14h, 10h, 18h, SOh. oon^Unoia de aua identldade, a partir da ami- , _ ^ perdoar ^ lU^atton. Av. Menezes Cortes, 302088h. Art-Ca*a*hopplng 8 (Av. Alvorada, Via «.h. oom iim» oantora de bluea, amante do , J „ „ . rv„„ Jaoarepagua.11. 8,1B0-388-0748): IBh. 17h, lSh.Slh. (10 marldo. Produ«4o amerioana de 1985, baaeada Anwohe'wm^d'Brimley'^HumeCronj?Tt«u- VtDEOB NO URBI UM — Exibisao de uma

Com6dla aobre um rapaz peraeguido por UTr° d* ,, oa Palace (Rua Conde de Bonfim, 814, 888- ^Mh e The Fall. Hoje, 4s^lh. noUrtUJm, Ruanm. gangster que quer oobrar uma grande A MARVADA CARNK (Bra*llelro)^d s>^ jSfiK 4610): IBh, 17h. 19h, 21h. (Livre). Paulino Oulmar4ea, 13dlvlda de jooo. Para fuglr da quadrllha ele dr* Klotael. Com Adtleon Barros, Fernan- , Fllme do fiocj&o olontlfioa. Uro grupo de .obrlsado a embaroar oomo volunUrio para da Torre*, Luo411a Machlavelll. Nelson Trlun- s > Y ^ eitrateirestres vem 4 Terra para reouperar al- vtDBO-CdhNCIA — Hoje, com sess6es do melaT^iiKSr. to. Paoo Sanohea. Dionlslo Azevedo. Oenny ^ V1 . guns seres de seu planeta. guardados em oaau- em mela hora, a partir daa 18h. No Museu de

Prado, ReglnaCast eTonlco e Tlnooo. PalAolo- los(ooooons) no fundodo mar. Produgaoameri- Aatronomla, Rua General Bruoe. B88 — S4o|-»v O HOMKM DA CAPA PRITA (Brasileiro), g (r,,, jo PMaelo. 40 — 840-8B41): a partir de oana Ganhador de dols Oscars: melhor ator Crist^vAo. Entrada franca.

=va»te(DonAmeohe,emelhoresefeltos FALA^ »

(Rua doCatate, 307. 888-8888), Roj^CA'-^ ^'n^, aaS-'M^l^^dtoCrt^ 0»u2 ,^ ^ r\ra DLA NAS CORRIDAS (A Day at the do Itotolw'R^doizssz&Eszr».iBh30m'l7h' ^ r*'Amfeloaa. 4.808, 380-6487): IBh, 17hl0mln, reen O'Sulllvan, Margaret Dumont, Leonard

19h80mln, aihSOmln. Paliolo I (Rua do Paa- Uma aventura oalplra pasaada no melo do Ceeley e Douglas Dumbrille. Palaaandu (Rua VVTRABsslOj 40, 840-8041): 14h, IShlOmln, mato. Umjovemtemdoledeeejos:arranjar uma Senador Verguelro. 38 — 88B-48B3): 14h, IBh. lUllima18h80mln. 20h30mln. Olarla (Rua Uranos, mo«aparaoaaareoomeroarnedebol. Em auaa , I8h. 20h, 22h. (Ltvre). H.in™.rR.r.m«,1.474, 830-8008). Amtoloa (Rua Conde d* Bon- andan<ja* p*lo mato oonheoe uma mo«a que , , w \ - Com^dla maluca lendo como centra da aijao O SILBNCIO (Tystnadsn), ileilngmax Bergman,Cm, 334, 804-4848): 14h30mln, 18h40mln, e^A brigando oom 8anto AntAnlo Justamente W, a tentativa de aalvar um aanatario da falinoia. ?"fQln6r,l' -J?"!,Rua ArailloIShBOmln. 81h. Hojee amanha, 4a 13h40mln, porque deeeja*eoaaar. ElareeolveentAoenga- O namorado da proprietAria tenU salvA-lo to 18h. no Clneolube Mbi' *'inn. ^iIShSOmin, 17h30mln. I8h40mln. SlhOOmln. nar o rapaa dlaendo que eeu pal tem um bol , > < apoetando nos oavalos mas nAo leva multa t«^,T«(14 anoe). re«»vado para matar no dla do oaaamento. - — ' « swte ata que, com a njuda dos Irmios Marx. j HistArla de uma mulher doente que aguar-¦ ReoonstltulgAo da vida de Ten6rio Cavaloan- Produi}*o ds 1988. v < ' . oonsegue desmascarar o ohefe de uma gang "Ja a mortaiem<. J"tl, lldsr politico populista na* dtoadaa de B Estabeleoendo Imedlata empatla entre auaa JMRL que atua no prado roubando e enganando os ,.tn.°nnim. lnlnteliirlvel Produ'oAo sueoa de40/80. lnaplrmda no* livro. T*n6rlo, O Homsm " Ji|oM«en.ea pUWlaAndrtKlotzel dlrige :¦* _ , apostadores. Producjio amerioana de 1937. UJUL lingua Inlntellglvel. ProdugAo sueoa do• o Ml to e Men Pal. Tendrlo, eaorlto por auaa ^mdad, a exoelente oAmara de Pedro VkiW1' Nft a Dole anoa depola do olAaaloo Uma Nolte na IBOJ-duaa fllhaa, e na teae de mestrado do hlstoria- Parkas A Marvada desllza suave pelas vlaa do lnoA \U411ror n ntnr P TPIt/trin CaVdlCCLTlti. O Gpera. em que os Irmios Marx voltavam a ser o INOCHNTE (Llnnooente), de Luchlno Vis-dor Israel Belooh. A violftnoia da mla^rla, do MrUo . embora tropeoe ao chegar 4 oldade JOSC WHlVCT, U OW, e JBWIW uuv » c;A<rrtin dirigidoa por Sam Wood e o rosultado sorla Um oonti. Com Glanoarlo Glannlnl. Laura Antonel-Eatado Novo, do Jogo polltloo, do* atentadoa -nm^a tras para oa do aafalto oultura THiTSOTtQQBTTlU X10H16H1 Ua L&pa XTclia, Oc OCTylU Dia Naa Corridas — tttulo a flgurar entre os u, Dldier Haudepln, Maro Porel e Jenniferootldlano*. do «*aa**1natn do pal pontua tradlolonalmente desprezada. No *lenoo, de If oyeyruiP. melhorea de sua fllmografla. Aqui, a hlstaria OTJell. Hoje, 4* aih, no Clneolube Msnnnslma.trajet^ria do fllme. omi» *v»i-nan. I»ccef»u«. volta a funoionar apenas oomo o elemento con- Rua Araujo Porto Alegre, 71 — 9° andar. (18¦ .Tsndo oomo oentro a oontrovertida figure . Torres em absolute eetado de Braoa neste . _ dutor da narrativa, oabendo ao olnema regis- anos).de Ten6rlo Caralcantl, O Homsm da Capa Prsta deltoloeamente braalleiio. Ou oalplra? oumento* falsos na tentativa de organizar sua Um poliolal nova-lorqulno e reorutano para trar a Irrsvsrtncia. o timing, a inaAniaoriativa Depois que a mulher adota um amante oomw*/j eatA interessado am qusationar sua pereo- propria vida. ProdugAo de 1880. um aervlgo altamente sec re to Dspois ae uma e multo pessoal do grupo cujo humor, demoll- o qual tem um fllbo, o marido redesoobre anagem oentral e, nlseo, pode deaagradar quem umra (Maria, a True 8tory), de Roger Donald- olrurgla qus lhe muda a Identldade. ele deve dor> supera amplamonte aa eventual* barrelraa palxAo da 6pooa do caaamento e aente 6dlo deooOaldere T*n6rlo um aaaaaalno oonaumado. aon. Com Slaay Spaoek, Jeff Danlela, Keith 8TALLONB COBRA (Cobra), de Oeorge P. Cos- llquldar um perlgoao aesaaalno. em aeu eacon- do tempo. morte pela crlanga. Produ^Ao Italians, de 1978.Mas, para quem sstiver a flm de ourtir um bom SaaratM^ka, Morgan Freeman e Tray Wilaon. matos. Com Sylvester Stallone, Brlgltte Niel- dertjo. Mas no local ele enoontra apenas um _,n, _ M„_._ nn h> Pnrri^r no livro homfinlmo de Gabriel D'An-fllme. ela um programaobrlgaUSrlo. DadlreijAo Studlo-Oaumont Copaoabana (Rua Raul Pom-, een, Renl Santonl, Andrew Robinson e Brian velho ooreano, o Ultimo meatre vivo de SlnanJu, uj| DU AJ3ABA CAI pnbe Momy «.). nuMl0.de Wrgio Reeinde A mUsloa de David Tygel, da p«.. 10a - 847-8900): IBh. 17hl0mln, Thompeon. Leblon-1 (Av. Ataulfo de Palva, 381 a orlgem da. artea de aobre^nola. O orient^ Rlo^Be^amln; H^^SheUey PANTERAfThelb to de Ceear Charlone ao trabalho do Marieta lehaomln. aih30mln (14 anoa). - 239-B048), SAo Lula-1 (Rua do Catete, 307 puaa a aer o mertre, paroelro e amigo que o Phi?tontovratahATiatA ami! uma. mrfaita intecraoAo 2RR-2SOR') Barrs^efAv daa Am^rioaa. 4 668 nroteffer4 daa aberraofiea da oultura ocidental. Joe Mantegna e Philip Boaco. Maauraira Curse of the Cat People), aeQuntner v. rTitBon

rasffis»:- tsiZT£zszx£s~.2zagar-«. ^ zzsfsstss^s&tsssst ^ °.* 'ra.g,-

(Rua Senador Dan- «*° ** d°®^°,d0 5?St0^"°i9h80^" aih CWw^i^ja nlng), de Henri Paohaid. Com Raven. Gloria Spielberg. Um advogado de grupoade rock e aia em que vlve aua fllha deeoorrfla da lnfluta-i2h 13hl8min Tenneaaee e a priaio de seu govemador. Produ- "WO^lBMCWiin, 8in^ oaeon (rauj« Thomas, Taija Rao o Tom Byron. uma vloliata de orqueatra ainfftnloa vlvem pro- 0la de sua faleolda mulher sobre a vida da

Miaomin1IS£l?«ta^ iVh -18hhl1B^: 9*0 ameri<*na de 1988. ^0^ ^^^ fsTao^ n. aohloSS: SSyTua Alcindo GuanXra, 81). de 8^8*. vl«riamonte na c^do -marido de^. Pen- menina. Produ,4o amerioana de 1844.19h30mln, 80h48mln, a4bado e domlngo, r^. IGREJA DO8 OPRMIDOe (Brasileiro), do- gxhBOmln. 6pera-l (Praia de Botafogo, 340 4s lOh, llhSOmln, 13h. 14h30min, 18h, aando em mowJuntos.elea oompram uma chrouoPOLIS — De Plotr Kamler. Hoje, 4apartir daa 14h30mln. Botafogo (Rua VoluntA- oumentArio de Jorge Bodanzky oom argu- B82-494S): 14h, I8h40mln. I7h80mln, 19h, 17h30mln, 19h, 80h30min. SAbado e domingo, oasa por uma verdadeira peomnona, m go ¦ i8h30mln, na Allan,* Franoeaa da Tljuca, Ruarios da PAtria, 38. 888-4481): 13h30min. mento de Helena Balem. Partlclpa,Ao doa pa- 80h40mln. aahaomln. Copaoabana (Av. Copa- a partir daa 14h30min. Soala (Praia de Botafo- j^°°1bIm Andrade Nevea, 318.lBh45mln, 18h, 80hlBmin; fllme oomplomen- dree Rioardo Reaende Figueira, Frangola Oou- cabana, 801, 8BB-0883): 13h40min; lBhaOmin; go, 320 — 288-2848): 14h, 18h30min, 17h, ohela de oereltoa e ameafla aaoar Fio<j4o olontlfioa em desenho anlmado. Pro-tar.Caiu de Booa. (18 anoa). rlou, Arlstlde* Camlo, Dom Alano Pena, Frei 171,, I8h40mln, aohaomln, 88h; Fas (Caxlas). 18h30mln, 80h, aihSOmln. Tljuoa-Palaoe Produgao amerioana ae dugAo franoeaa de 1983.

Fllme porn6. Leonardo Boff, lrmA Irene e vArios agentes i3h, 14h40min, 18h20mln, 18h, 19h40min, (Rua Conde de Bonfim, 214 —228-4810), Astor ACADHIMIA DE GftNIOS (Real Oenlus), de Mar- ____ n m—..,..—-, pastorala. Bala Deaeeeels do Clneolube Estaijio 2ih20mln; Center I (N. Igua^u), 14ha0mln. (Av. Ministro Edgar Romero, 838 - 390-8038): tha coolidge. Com Vai Kilmer, Gabe Jarret, ^O O6CAB DO MXO batijIui'iO W )¦ Botafogo (Rua VoluntArios da PAtria, 88 — 888- ieh, 17h40min, lehaomln, aih. Madurslra-8 IBh, 10h30mln, 18h, lBhSOmln, 8th (18 anos). William Atherton e Mlohelle Meyrinkl. Lido NITEROIR«x (Rua iUvaro Alvtm. 33 Z40-BZBO/^ a ° 8149): lOh, 17h30mln, IBh, 20h30mln. At4 (Rua Dagmar da Fonseoa, B4 - 390-8338): de Fllme pornfl. (Praia do Flamengo, 72): 14h, ieh, 18h, 20h, com12h, 14h3BnUn. l^iondn. amanhA. (Llvie). A salatem lugares numerados a* a 8'4a 13h, 14h40mln., lehaomln. 18h, 22h. (Llvre). CENTER (711-8909) - A S^jdaCara...com

dom. lShSOmim, lehOBmin. 1 • , e a* reserves devem *er feitas pelo telefone. 19h40min., 21h20min. sAbado e domingo. a .unnnrnTrrinArc ComMia sobre um grupo de alunos que Fernando Torres. As 'Belja-Plor (Nil6p'olla). VJ®* ^ ^ Tomando oomo ponto de partida o livro partir daa llh20min. PalAolo (Campo Grande): REAPRE8ENTA^/OES freqtienta a Pacific Teoh, uma das main rigoro- I8h30mln, 20h. 21h30min. (18h40min, 20n; nime 00 homdnimo de Helena Salem, o fllme documenta i5h, 16h30mln, 18h, 19h30mln, 21h. Todos oa o EXTRATBRRKSTRB KM SUA AVEN- saa eaoolaa de cidncia avangada. ProdugAo WINDSOR (717-6289) — E. T. — Extraterreatre*51?' o trabalho daa oomunidadea ecleaiaia de baae oinemaa oom aom dolby-atAreo. exoeto o Ra- u tkrra fE T — The Extra- amerioana de 1088. am Sua Aventura na Terra, com Dee Wallace.-Fllme pornO. no apoio aoa trabalhadorea rurala. Rodado no moa. Canter I. Paa (14 anoa). ^rrfatrlal in Hi" Adventure on Earth), de Aa IBh, 17h. 19h, 21h. (Livre).CONTINDAC6ES DMVEIN

C> ¦ Um tema que JA .sieve em dooumento ante- ~ ^ ^^^ ™ '*?¦jf ^^^^^^^SrSlaVrto^ rlor. A W> da LibertasAo de Silvio Da-Rin, vsls. Por seus m^todoa pouco* ortodoxos, ele (Rua Flguelredo MagalhAee, 888 - 868-8610) Nu(Mt Klnsld, Dean Stookwell, Aurore (14 ">°'1re*, Mlrta Ibarra, Omar Valdea, coraua veioz, *a Largo do Maohado I (Largo do Maoliado, 89 aeman£e Hunter Carson. Lagoa Driv»-In (Av. NTTER6I - (717-9388) - BtaUone Cobra, oom

¦ 208-6842): 13h35m, 16h40m, 17h4Bm, Borgea de Medeiroa, 1.426 - 274-7909): 20h, Sylveater Btallone. Aa I4h20min, 16h,10hBOm, 21hB5m. 6* e aAbado aeaadea a meia- 82h30m. At4 quarta. (14 anoa). I7h40mln, I9h20min, 21h. Com aom dolby-^ noite no Metro e Condor. Baronaaa (Rua CAndi- um homem vlve solitariamente no deaerto stereo. (14 anoe).: _ ^h2^m!^88m^h30m°^^oppl^ ^^e 1Tmu™i2 ^^^120V7^^brt8~3oX? M M |L S^°de^oahimuito8-' I^Tonr?^"SSA.^I~K a 1-Ti% _ 4a 14h, ieh, lSh, aoh, 88h. Art-Madurelra dolby-sUreo. (14 anoa). _

^1 XII IQI^^ I ^.rTo"- 848-4844)', SStoStai^aohSOmln e 82h30mln. Jaearepa- CINEMA-1 (711-9330)-Com Lloen?».Eu Vou

I / y |tJjlL^M INU /y\f\y s£txis£ss^M'^aA ;csssiis

•' ~~preparo e Conaerva«Ao do* Allmento*. Um Uma comunldado feohada, deaoendente deApdlogo Maohado de Aaala, Cldade de Maria- alemAea, vlvla no Rio Orande do Sul completer

f na A Velha a Fiar e Carro de Bole. Aa 14h e mente laolada em aeua hAbitos agrloola8_e" ^ ENTRADA FRANCA se=tf=rssrj="---ijil * M. * " ** I: patio e CAnoer. As 18h e 20h. VIDA8 8ECAS (Brasileiro), de Nelson Perelra

n- r_,0f:.,-a| r~I d dos 8antos. Com Atlla Ibrio, Maria Rlbelro eRio-cme-testivai U U Jofre Soares. As 17h30mln e 21h30min.-. SERIE MUSIC A NOVA AGOSTO bg ^ ANOS de CINEMA BRASILEIRO A vida de uma famllla de retlrantes e a sua

Dia 23 de Agosto, sdbado, ds 18:30 horas mostra compctttiva de filmes em lon- da" 'Atria, 88^*288-8149)° homftnima de Oraoillano Ramos.API DUO LOGOS (Bdlgica)* Itf, 30 237-9938) O BANDIDO DA LUZ VERMELHA (Brasileiro). Q] Q EZZ]

.. . I _ j» . J T,7*11 .Solenldsds de enoerramento com entrega de de RogArlo 8ganzerla. Com Paulo Vilaja.Hele- MOSTRA DO CINEMA INFANTILMomek Darge e Godfried-Wlllem Raes troMu* e prtmlo*. As 80h. na^nis^Lulz Llnhare. e Pagano Sobrinho. As a^^ateo do PlanetArlo(RuaPadre Lsonel Fran-

I Musica Experimental - Em holosound, espetdculo multi-midia ? ? ? A hiat6ria verldica de um marginal paulia- ca, 240)UngPBi ryiiiPigi'i'i'lVA DE FILMES EM LON- ta aue colocou em polvoroaa a oidade, oometen- PLUPT, O FANTAflBONHA (Braaileiro), de Ro-OA E KM CURTA-METRAOEM PalAolo ? (Rua do Crimea oom Wonioaa requlntadaa. main Leaage. Com Dlroe Mlgliacclo. KalmaDia

24 de AgOStO, domingo, ds 17 horas do Pa«elo, 40 - 240^B41) noite VAZIA (Braaileiro), de Walter Huso 'Sl^).rtrro 4 I rinFC 1 A M7AI MFCl KHFPPARD (Canadd)* PROGRAMA HORS-CONCOURS — EiibiQiodo Khourl. Com Norma Bengell e Odete Lars., Filme baseado na pe<ja homfinlmade MariaDUO AIAslVha LANLAI Mew annrrAKU (^uriuuu/ amfonla Ama^nloa, de Anilio Lattlnl, Planeta 18h e 22h. Clara Machado.• ¦ mm 0 * ^ Tnrrft Ha Uatcos MasalhAea e Animarido, de A caca ao prazer, atraves de uma noite

l: Musica Lontemporanea Marcoa Magalhaee Aa I4h, I6h40min. paulietana, onde doia amigoa levam para o e Audlttrio do 8E8C Engenho de Dentro (Av.I Peqas de Carlos Santos, Micheline Coulombe St. Marcoux, Mariano 17h2omm, i9h. 20h40min_ de um deiea dua. pro.titutaa do de

:! I Etkin, Serge Perron, Charles Dodge, Brian Cherney e Alcides Lanza. mostba competitiva bm m6dia ? ? .^Ll^'^lotua vtor Aivea.-I , y-, J ttt7D CURTA-METRAOEM Clnema-1 (Av. Prado Jll- 90 ANOS DO CINEMA BRASILEIRO — Campo Orande).:• ¦ Em colaboraqao com O Forum de Ciencia e Cultura da UrKJ. nior, 88« Arte-Uff (Rua Miguel de mas. 9 - Icarai) A DAN^A DAS BRUXAS (Brasileiro), de Fran-;¦ PROGRAMA KUMBERTO MAURO — Exlbl5«o OS MUCKER (Brasileiro). de Jorge Bodanzky e olsco Dreux. As lOh, 14h, ieh. (Livre).

~=^= de Canotee Populares, Meu* Otto Anos, Canto* Wolf Oauer. Com Marllse Saueresslg e Paulo Filme baseado napesa A Bruxlnha Que Era, He Trabalho Hlglene Rural — Fossa Seoa, Ccfuir Perelo. As 18h30min e 19h30mln. Boa, de Maria Clara Maohado.

»j Dia 31 de Agosto, domingo, as 17 horas —

LUIGI IRLANDINI, compositor icr* WW1 m «%« m />/\n m

I I 4 a986J

FlftUE EM DIA COM

I (•) eCONOMICO

Bianchi. Uma dança para todus enin«uóiil sai algo chamuscada, natentativa de bailar uma discussãoentre o bem e o mal. Ha que sercriativo nesta arca.

Por isto mesmo, o publico delirae com Nos Caos do Porto, Eco eNarciso e Minha America: histori-ilha, cor e emoção esquentam (jual-quer palco. A seleção das músicas éboa (o som não precisa ser tãoalto), a coreografia traz. assinatura,de Carlota Portella e Renato Viei-ra. Para se contrapor à pobreza decenários, o Vacilou Dançou póe alíngua para fora (literalmente, aosom de Caetano Vcloso, "A língua éminha patria...") e dança com ofogo de que e capaz. K otimo verum grupo brasileiro assim, (l)anu-sia Barbara)

SENSUAL, jovem e com gar-

ra: assim é Momentos, espe-táculo do grupo Vacilou

Dançou, em cartaz. 110 Teatro Nel-son Rodrigues ate dia 31 de agosto.Na noite de estreia, quarta-lciraultima, com gente sentada ate nasescadas, o destaque do primeiroato ficou com a bailarina CeniraKalcào: onde surgisse, era dilicildesviar os olhos de sua figura. Nosegundo ato, o conjunto atuoumais uniforme, com a competênciade sempre.

São dois bales novos c trechosde outros ja montados pela Conipa-nhia. I)o fundo de meu coraçao falado assunto-moda, os encontros edesencontros nos anos dourados.Com a pitada de humor do acertofinal (quem fica com quem), anun-ciada pelos figurinos de Marra

JORNAL BO BRASIL4 o CADERNO B o sábado, 23/8/86

Poema inéditowy ALADOLI — O mais lon-\i go poema da juventude¦» de Lope de Vega, um ma-

nuscrito inédito, com 211 oita-vas reais — estrofes de oito ver-sós — e escrito em 107 folhasquando o poeta devia ter entre13 e 20 anos, foi descoberto pelocatedrático de língua hispânicada Universidade de Valadoli, Ce-sar Hernandez.

Os cinco mistérios dolorososda paixão e morte de Cristo es-tão entre as freqüentes referén-cias bíblicas e mitológicas dopoema, assinado pelo própriopoeta e datado, segundo seu des-cobridor, entre 1579 e 1582. Opoema, dedicado ao mecenas Je-ronimo Manrique de Lara, per-tence a uma família de Valadoli.

O professor César Hernandezapontou numerosas metáforas,hipérboles e metonlmias queconferem à obra uma elevadaqualidade lírica. Hernandez pas-sou dois anos estudando o poe-ma e o qualificou como exem-plar das "rimas sacras da juven-tude de Lope", escrito talvez nu-ma época de crise amorosa oureligiosa.

Cinema em CubaApesar do Ms-son criado com aexibição de CidadeOculta — tinhagente sentada nochão, nos dois an-dares do Ricamar— o filme impres-sionou mais pelaforma do que peloconteúdo. Muitatécnica para poucahistória — fotogra-fia deslumbrante.Os dois filmes, de-batidos pela ma-nhã, provocaramapartes inflama-dos. Houvemquemse queixasse deque embora Cida-de Oculta prenda aatenção do espec-tador, não passa deum video-clip. Ro-gério Sganzerla viucinco minutos dofilme e se julgoucom competênciapara afirmar: "éum lixo". E depois:"O que mata o ci-nema brasileiro é ainveja". Sábias pa-lavras. (8.8.)

OM sede em San Antonio de losI _ Banos, a 35 km de Havana, uma

nova Escola Internacional deCinema e Televisão vai começar afuncionar em janeiro do ano que vem eestá abrindo inscrições para bolsistas:duas oficinas, uma de dramaturgia eroteiro e outra de direção de atores,receberão profissionais de cinema etelevisão com mais de 25 anos, desdeque preencham algumas condiçõesbásicas.' Entre os professores, CarlosSomiligna para dramaturgia e roteiro eo cineasta Lautaro Marrua naorientação da direção de atores. Ma dedramaturgia, o brasileiro GianfrancescoGuarnieri trabalhando com Murrua.

Para os cursos regulares de quatroanos, candidatos de Fortaleza e Piauíjá foram submetidos a uma primeiratriagem, já que a escola, cuja fündaçáoé presidida pelo escritor Gabriel GarciaMárquez, pretende formar mão-de-obraespecializada em regiões carentes.Quem estiver interessado deve se •dirigir à Cinemateca do MAM ouenviar documentos tendo comodestinatário o Concurso de Bolsas deEstudo para Cinema, até o dia 15 desetembro. Fundação de direito privado,a mantenedora da escola avisa queserão admitidos estudantes da AméricaLatina, Ásia e África apenas.

Momentos

MATINÊS8E88ÀO COCA-COLA — C»T*Unho Mágico —Lagoa Drlvo-In: 18h30mln. (Livro).CINDEIUELA10 PRÍNCIPE — Ilha AuUHMíahaomln. (Livra).O CAVALINHO IfÀQICO — Jwarepatuá Auto-Clns: 18h30min. (Livra). • ~

KraJá, 371 531-4800): 14h, 16h, 18h, 80h, 22h.Bruni-TJJuoa (Rua Conde do Bonfim, 370 - 284-8075): 15h, 17h, 10h. 21h. (Livre).-

Como um conto de fadas da ora espacial, ofilme narra a história de um ser espacial queohega à Terra e i encontrado por um menino de10 anos. Produção americana.jX AS AVENTURAS DE ROBIN BOOD (TheL|/ Adventures ot Robin Hood), de MichaelCurtia e Wllllara-Keiffhley. Com Errol Fllnn,Ollvla de Havilland, Claude Ralna, Baall Rath-bone e Patrlck Knowles. Ópera-a (Praia deBotafogo, 340 — 552-4045): 14h, 16h, 18h,20h, 22h. (Livra).Na Inglaterra, em plena Idade Média, opoder está nas máos do Príncipe João, enquan-to Ricardo Coraçáo de Leão está nas cruzadas.O rei Ricardo é preso e o trono usurpado porJoio. É quanto Robin Hood resolve lutar parapagar o resgate pedido para a libertação do rei.Escondido nas florestas de Sherwood ele roubados ricos para das aos pobres e depois de váriaslutas consegue trazer o rei de volta ao castelode Nottingham. Produção americana de 1938,ganhador dos Oscar de melhor montagem, me-lhor dlreç&o de arte e melhor música original.¦ Resultado de um brilhante trabalho de equi-pe, As Aventuras de Robin Hood revive a magiado enoontro de Errol Flynn e Olivia d» Havil-land, sob a dlreç&o de Mlohael Curtiz. O espeo-tador mais impiedoso poderá enoontrar, aqui eali, no heroísmo romanceado de que se revesteo filme, eventuais rugas. Nada demaiB, entre-tanto, nada que o amor pelo cinema e a aventu-ra náo consiga perdoar.COCOON (Coooon). de Ron Howard. com DonAmeche, Wilford Brimley, Hume Cronyn. Tiju-oa Palaoe (Rua Conde de Bonfim, 214, 228-4810): 16h, 17h. lOh, 21h. (Livre).

Filme do fioçâo olentífloa. Um grupo deextraterrestres vem à Terra para recuperar al-guns seres de seu planeta, guardados em casu-los (ooooons) no fundo do mar. Produção ameri-cana. Ganhador de dois Oscare: melhor atorcoadjuvante (Don Ameche) e melhores efeitosvisuais.A. UM DIA NAS CORRIDAS (A Dny at the

Raoes), de Sam Wood. Com os Irmãos Marx(Orouoho, Chico e Harpo), Allan Jones, Mau-reen 0'Sullivan, Margaret Dumont, LeonardCeeley e Douglas Dumbrille. Pais «and u (RuaSenador Vergueiro. 35 — 285-4853): 14h, lBh,18h, 20h, 22h. (Livre).Comédia maluca tendo como centro da açãoa tentativa de salvar um sanatório da falência.O namorado da proprietária tenta salvá-loapostando nos cavalos mas não leva muitasorte até que, com a ajuda dos irmAos Marx,consegue desmascarar o ohefe de uma gangque atua no prado roubando e enganando osapostadores. Produção americana de 1037.¦ Dois anos depois do clássico Uma Noite naÓpera, em que os Irmãos Marx voltavam a serdirigidos por Sam Wood e o resultado seria UmDia Nas Corridas — titulo a figurar entre osmelhoras de sua filmografia. Aqui, a históriavolta a funcionar apenas oomo o elemento con-dutor da narrativa, cabendo ao oinema regia-trar a irreverência, o tlming, a InaAnia criativae muito pessoal do grupo cujo humor, demoli-dor, supera amplamente as eventuais barreirasdo tempo.UM DIA A CASA CAI (The Monoy Plt). deRichard Benjamin. Com Tom Hanks, BhelleyLong, Alexander Oudonov, Maureen Stapleton,Joe Mantegna a PhlUp Bosco. Madurelra 1(Rua Dagmar da Fonseca, 54 — 300-2338):I4h20min. 18h, 17h40min, lohaomln, 81h.(Livra).Comédia com a marca registrada de StevenSplelberg. Um advogado de grupos de rock euma, violista de orquestra sinfônica vivem pro-visoriamente na casa do ex-marido dela. Pen-sando em morar Juntos, eles compram umaoasa por uma verdadeira pechincha, mas logocomeçam os problemas porque a oasa estácheia de defeitos e ameaça desabar sobre eles.Produç&o americana de 1085.ACADEMIA DE OÊNIOB (Real Oenlus), de Mar-tha Coolidge. Com Vai Kilmer, Gabe Jarret,William Atherton e Miohelle Meyrinki. Lido(Praia do Flamengo, 72): 14h, 16h, 18h, 20h,22h. (Livra).Comédia sobre um grupo de alunos quefreqüenta a Pacific Tech, uma das mais ri goro-sas escolas de ciância avançada. Produçãoamericana de 1G8S.

volta aqui com outros contornos. Da-Rin ofere-oia um amplo painel da trajetória da Igreja,Ti/v<.n»iH e Salem aprofundam um de seuspólos de atuaçáo. Assim, quem tenha assistidoo trabalho de Da-Rin encontrará aqui novoselementos de reflexão. Quem só agora estiverentrando com contato com o tema de A Igrejados Oprimidos procure oonhecer o trabalhoanterior. Pois ambos, em regime de comunhão,procuram exatamente isso — a libertação dosprimidos.

foi escolhido pelo ohefe de polícia para encon-trar um assassino louoo que vem matando aesmo. Produção americana de 1088.O TIO DA SUSPEITA (Jagged Edge), de Ri-chard Marquand. Com Glenn Close, Jefí Brid-ges, Peter Coyote, Robert Loggia, John Dehner,Leigh-Taylor Young e Michael Dorn. Lido-2(Praia do Flamengo, 72): 14h. 18h, 18h. 20h.22h. (14 anos).A bonita e rica herdeira de um Jornal éencontrada brutalmente assassinada em suacasa de praia, Juntamente com o marido que élevado para o hospital em estado de choque esemiconsciente. Uma advogada, que abando-nou a promotoria, aceita defendè-lo mas antesprecisa ter certeza de que ele não é culpado.Produção americana de 1080.REMO: DESARMADO E PERIGOSO (Remo:Unarmed and Dangerous), de Guy Hamilton.Com Fred Ward, Joel Qrey, Wilford Brimley, J.A. Prestou, George Coe e Charles Cioffi. Coral(Praia de Botafogo, 318), Brunl-Copaoabana(Rua Barata Ribeiro, 502 — 258-4588): 14h,18h, 18h, 20h, 22h. Ilha Auto-Cine: S0h30m,22h30m. Jaoarepaguá Auto-Cine: 20h,22h30m. Bristol (Av. Ministro Edgar Romero,40O — 301-4822), Bruni-Méier (Av. Amaro Ca-valcante, 105 — 501-2748). Coper-Tljuca (RuaConde de Bonfim, 615): 15h, 17h, lOh, 21h. (14anos).

CINEMARogello Blain e Ana VIAa. Art-Sào Conrado 1(Estrada da Oávea, 800 — 322-1258):15h20mln, 18h40min. 18h, I0h20mln.80h40mis, 82h. (14 anos).

Um roteirista de oinema resolve abordar otema do machismo em seu filme. Ele se apaixo-na por operária escolhida como modelopara a história, mas acaba manifestando osmesmo* preconceitos que pretendia denunciar.Produção cubana de 1083, premiado nos festi-vais de Havana e Blarrltz.¦ Um filme algumas veaes singelo, seja nadiscussão da política ou do machismo, massempre profundamente honesto. No elenoo,Mlrta Ibarra, a operária. 6 de Irresistível força.A COR F0RPURA (Tha Color Purple), de StevenSplelberg. Com Danny Glover, Whoopi Gold-berg, Adolph Cassar, Margaret Avery, RaeDawn Chong e Oprah Wlnfray. Venssa (Av.Pasteur, 184 — 205-8340), Barra-l (Av. daaAméricas, 4.666 — 325-6487), Comodoro (RuaHaddock Lobo, 145 — 264-2025): 15h, 18h,21h. Hoje a amanhá. sessões também ao meio-dia. (14 anos).

O filme percorre um período que vai de1006 a 1036 para contar a história de umamulher a quem é negado tudo: é obrigada a seseparar dos filhos, da irmã, e é tratada comoescrava pelo marido. Lentamente vai tomandooonsoiéncia de sua identidade, a partir da ami-zade com hhia cantora de blues, amante domarido. Produção amerioana de 1085, baseadano livro de Alioe Walker.|K A MARVADA CARNE (Brasileiro), de An-

dré Klotsel. Com Adilson Barro», Fernan-da Torres, Luoália MaohiavelU, Nelson Triun-fo, Paoo Sanohes, Dionísio Azevedo, GennyPrado, Regina Casé e Tonico e Tinooo. Paláoio-• (Rua do Passeio, 40 — 240-8541): a partir dedomingo, às 13h30mln, I6h. I8h30min, 18h.10h30mln, 21h. Leblon-2 (Av. Ataulfo de Pai-Ta, 391 — 830-5048); Carioca (Rua Conde deBonfim, 338 — 228-8178): Btudio Cateis (Ruado Catsts. 888, 805-7104): 14h, I5h30m. 17h.18h30m, 80h, SlhSOm. (Livre).

Uma aventura caipira passada no meio domato. Um Jovem tem dois desejos: arranjar umamoça para casar e comer carne de boi. Em suassniftngr* pelo mato oonhece uma moça queestá brigando oom Santo Antônio Justamenteporque deseja se casar. Ela resolve então enga-nar o rapas dizendo que seu pai tem um boireservado para mn^r no dia do casamento.Produçáo ds 198B.¦ Estabeleoendo Imediata empatia entra auaspersonagens e a platéia, André Klotael dirigeoom habilidade a exoelente oimara de PedroFarkaa. A Marrada desliza suave pelaa vias dosertão e, embora tropece ao chegar à cidadegrande, trai para oa do asfalto uma oulturatradicionalmente desprezada. No elenoo. degrande homogeneidade, vale destaoar Fernan-da Torres em abeoluto estado de graça nestefilma deliciosamente braallsiio. Ou oaipira?umra (Marie, a Trua 8tory), de Roger Donald-son. Com Siasy Spaoek, Jeff Daniels, KeithSsarab^tka. Morgan Fraeman e Tray Wilson.Studlo-Gaumont Copacabana (Rua Raul Pom-,péla. 108 — 247-8000): lBh, 17hl0mln,íehaomin, 21h30min (14 anoa).

Filme baaesdo em história real narrada nolivro e Peter "— Uma mulher oor^Jòsa arris-ca sua segurança, sua reputação e sua carreira,ao travar um* luta que culmina oom a destrui-çáo da TnA/piini». governamental do estado doTennsssee e a prisão de seu governador. Produ-çáo amerioana de 1085.rN. IGREJA DOS OPRIMIDOS (Brasileiro), do-Lpr oumentárlo de Jorge Bodanzky com argu-mento de Helena Salem. Participação dos pa-dres Ricardo Rezende Figueira, Françols Gou-riou. Aristldes Camlo, Dom Alano Pena, FreiLeonardo Boff, Irmá Irene e vários agentespastorais. Bala Desessels do Cineclube EstaçãoBotafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88 — 288-8140): lSh. 17h30min. lOh, 20h30mln. Até>wtnhâ (Livre). A sala tem lugares numeradose as reservas devem ser feitas pelo telefone.

Tomando oomo ponto de partida o livrohomônimo de Helena Salem, o filme documentao trabalho das comunidades eclesiais de baseno apoio aos trabalhadores rurais. Rodado nosul do Pará mostra os problemas da posse detarraa a a luta da Igreja que fica ao lado doaoprimidos. Produção de 1086.¦ Um tema que Já esteve em documento ante-rlor, A Igreja da Libertação de Silvio Da-Rin,

KARATI KID ? — A HORA DA VERDADECONTINUA (Karate Kld H). de John O. Avild-sen. Com Ralph Maoohio, Noriyuki Pat Morita,Yuji Okumoto, Danny Kamerona. Hoje, á meia-noite, no ArtCopaoabana, Av. Copacabana,760, e Art-Sáo Conrado S, Estrada da Oávea,8®»-

VÍDEOVÍDEO-BAR — As 20h: Vlvs México, de 8ergeiElsensteln. As 22h: Slouzie and the Basheesnoa vídeos Nooturne e Spellbond. A meia-noite:Plnk Rock Movie, com Siouxie and the Ban-ahées, Sex Pistola e outros. Hoje, no TV BarClub, Rua Teresa Guimarães, 02.VÍDEO-BAR CIÚME — Aberto com vídeos, apartir daa 18h. Hoje, às 22h: Plnk Floyd. Hoje,à meia-noite: Rolling Stones. Hoje. ás 2h: Mi-ohael Jackson. No Vldeo-Bar Ciúme, Rua DiasFerreira, 250.

COM LICENÇA, EU VOU A LUTA (Brasileiro),de Lui Farias. Com Fernanda Torres, MarietaSevero, Carlos Augusto Strazzer, ReginaldoFaria, Yolanda Cardoso e Tânia Bôscoll. Largodo Machado 8 (Largo do Machado, 20 — 205-8842): 14h30mln, 18h, 17h30min, lOh,80h30mln, 81h. Art Tijuoa (Conde de Bonfim,408 — 854-0578): 15h, 16h30mlh, 18h,ieh30mln, 81h. (14 anos).

Baseado no livro autobiográfico de ElianeMaciel, o filme mostra o dia-a-dia de uma faml-lia de classe média moradora de Nilópolis, na

Fluminense. Adolescente, filha de ummilitar, Eliane luta contra a opressão da famí-lia que não aceita seu namoro com um homemmais velho, desquitado e oom dois filhos. Nãopodendo contar oom o apoio de ninguém, elessão obrigados a fugir para o interior oom do-

ESTRÉIASf*. KAOS (Kaos), de Paolo e Vlttorio Tavlani.

Com Margarita Lozano, Cláudio Bigagli,Omero Antonutti, Masslmo Bonetti e FranooFranchi. Ari-Cssashopplng 1 (Av. Alvorada,Via 11, 8.150 — 335-0746): 14h, 17hl5min,20h30min. Ricamar (Av. Copacabana, 360 —237-0932): hoje, ás 14h e 17hl5min. Amanhá,ás'l4h, 17hl5min e 20h30mln. (14 anos).

Filme baseado em oinoo contos de LuigiPirandello, descrevendo a vida dos camponesesitalianos na Sicília. Produção italiana de 1084.¦ Com .lima atmosfera diabolicamente fria eenvolvente, os Irmãos Taviani em um dos maisimportantes momentos de sua cinematografia.Um filme ágil. apesar de seus 195 minutos.VOLUNTÁRIOS DA FUZARCA (Volunteers), deNioholas Meyer. Com Tom Hanks, John Candy,Rita Wilson, Tim Thomerson, Gedde Watanabee George piimpton. Art-Copacabana (Av. Coparoabana, 750 835-4805): 14h, 18h. I8h, 80h,88h. ArVCasashopplng 8 (Av. Alvorada, Via11, 2,150 - 325-0748): 16h, 17h, lOh, 21h. (10anos).

Comédia sobre um rapaz perseguido porum- gangstsr que quer oobrar uma grandedivida de Jogo. Para fugir da quadrilha ele éobrigado a embarcar oomo voluntário para aTailândia. Produçáo americana.,\0 HOMEM DA CAPA PRETA (Brasileiro),V de Sérgio Resende. Com Joaé Wllker, Ma-rieta Severo, Jonas Blooh, Carlos Gregório,Guilherme Karan, Paulo Vilaça. 8Ao Luís t(Rua do Catete, 307. 885-8808), Roxy (Av. Co-paoabana, 940,838-8845), Rio Boi (MarquAa deSáo Vicente, 58, 874-4538), Barra • (Av. daaAmérloaa, 4.688, 385-8487): 15h, 17hl0min,lOhSOmin, SlhSOmln. Palácio I (Rua do Paa-selOj 40, 840-8541): 14h, íehlOmin,18h20min, a0h30min. Olaria (Rua Uranos,1.474,830-8886). América (Rua Conde de Bon-fim, 334, 864-4846): 14h30min. 18h40mln.18hB0min, 21h. Hoje e amanhã, ás 13h40min,15h80min, 17h30mln. I9h40min, SlhSOmln.(l^.anoe).¦ Bsoonstituição da vida de Tenório Cavaloan-ti, líder poli ti oo populista nas décadas de40/50, nos livros Tsnório, O Homsms o Mito e Meu Pai. Tenório, escrito por suasduas filhas, e na tese de mestrado do historia-dor Israel Beloch. A violência da miséria, doEstado Novo, do Jogo polltloo, doa atentadosootidianos, do assassinato do pai pontua atrajetória do filme.- .Tendo oomo centro a controvertida figurada Tenório Cavalcanti, O Homem da Capa Pratanáó está intereaaado em questionar sua peruo-nagem oentral e, nisso, pode desagradar quemoodsidere Tenório um sssassino oonsumado.Mas, para quem estiver a fim de curtir um bomfilme, eis um programa obrigatório. Da direçãode Sérgio Reeende á música de David Tygel, dafbto de César Charlone ao trabalho de MarietaSevero, existe aqui perfeita integração..Onde, de qualquer forma, oomo Tenório, JoaéWllker é imbatlvel.SEXO CRUZADO — (Brasileiro), de ArmandoPinto. Com Walter Qabarron, Vllmo Fernandese Alexandre James. Vitória (Rua Senador Dan-taa, 45. 280-1783): de 8* a 8a. I2h, I3hl5min,14h30mln, I5h45mln, 17h. lShlSmln,lOhSOmin, 20h45mln, sábado e domingo, apartir daa 14h30mln. Botafogo (Rua Voluntárrios da Pátria. 35. 888-4401): 13h30min,15h45min, 18h, 80hl5mln; filme oomplemen-tar.Caiu de Booa. (1S anoa).

Filme pornô.O OSCAR DO SEXO EXPLÍCITO (Brasileiro).

(Rua Álvaro Al vim. 33, 240-8885): 2* a 8a,18h, 14h35min, I7hl0min, 10h45min; sáb. edom. 13h30min, 16h05min, 18h40min. 20h.Belja-Plor (Nilópolis): 14h, 18h80min,18h40min, 80h; filme oomplementar Sexo aCavalo.'Filme pornô.

VÍDEOS NO ROBIN HOOD — Exibição de umaseleção de clipe da MTV. Hoje, ás 22h e domln-go, ás 20h30min, no Robin Hood, Av. EdsonPassos, 4517 — Alto da Boa Vista.VÍDEOS NO OIO — Hoje, às 22h: Al Jarreau lnWenbley Arena. Na OIO Saladaa, Rua GeneralSan Martin, 620.VÍDEOS NO MANHATTAN — Hoje, às 22h:Madonna. Hoje; às 18h: Paralamas do Suoesso.No Manhattan, Av. Menezes Cortes, 3020 —Jaoarepaguá.VÍDEOS NO URBI UM — Exibição de umacolotánea de shows e o li ps com os grupos TheClaah e The Fali. Hoje. ás 2 lh. no Urhl Um, RuaPaullno Guimarães, 13VÍDEO-CIÈNCIA — Hoje, com sessões do meiaem meia hora, a partir das 16h. No Museu deAstronomia, Rua General Bruce, 586 — SãoCristóvão. Entrada franca.08 BRASILEIROS — RETRATO FALADO DEUM POVO — Exibição do vídeo Saudade, deMaurice Capovilla e texto de Roberto da Matta.Hoje, ás 18h, no Museu do Fololore, Rua doCatete, 181. Entrada franca.

O SILÊNCIO (Tystnaden). de Ingmar Bergman.Com Ingrid Thulin e Ounnel Lindblom. Hoje,ás 10h, no Clneolube Mannnalma, Rua AraüjoPorto Alegre, 71 — 9o andar. (18 anos).

História de uma mulher doente que aguar^da a morte em companhia da irmá num quartode hotel de uma cidade estranha, onde se falamu. língua Ininteligível. Produçáo sueca de1063.O INOCENTE (Llnnocente), de Luohino Vis-oonti. Com Gianoarlo Glannini, Laura Antonel-11. Didier Haudepln. Maro Porei e Jennlfer0"Nell. Hoje, áa 21h, no Cineclube Mannnalma.Rua Araújo Porto Alegre, 71 — 0o andar. (18anos).Depois que a mulher adota um amante oomo qual tem um filho, o marido redescobre a

da época do casamento e sente ódio demorte pela criança. Produção italiana de 1976.Raa—Hs no livro homônimo de Gabriel D'An-nunxio.A MALDIÇÃO DO BANQUE DE PANTERA (TheCurse of the Cat People), de Ounther V. Frltsohe Robert Wlse. Com Slmone Slmon e KentSmith. Hoje, à meia-noite, no Clneolube Esta-ção Botafogo, Rua Voluntários da Pátria, 88.

Um pai, preocupado com o mundo de fanta-sia em que vive sua filha, desconfia da influón-oia de sua falecida mulher sobre a vida damenina. Produçáo americana de 1044.CHRONOPOLIS — De Piotr Kamler. Hoje, às' I8h30min, na Aliança Francesa da Tijuca, RuaAndrade Neves, 315.

Ficção cientifica em desenho animado. Pro-duçáo francesa de 1083.

Um policial nova-iorquino é recrutado para... serviço altamente secreto. Depois de umaolrurgia que lhe muda a Identidade, ele develiquidar um perigoso assassino, em seu escon-derijo. Maa no looal ele encontra apenas umvelho ooreano, o último mestre vivo de Slnanju,a origem das artes de sobravlvènoia. O orientalpaaaa a aer o mestre, paroelro e amigo que oprotegerá daa aberrações da oultura ocidental.Produção americana.NINA, A GULOSA DE P... E B... (Taboo —American Style, Part I — The Ruthless Begln-ning), de Henri Paohard. Cora Raven, GloriaLeonard, Raul Thomaa, Talja Rae e Tom Byron.Orly (Rua Alclndo Guanabara, 21). de 2a a 8a,ás lOh, llh30min, 13h, 14h30min, 10h,17h30mln, 10h, 20h30mln. Sábado e domingo,a partir das 14h30min. Soai a (Praia de Botafo-go, 320 — 288-2545): 14h, 15h30mln, 17h,18h30min, 20h, SlhSOmln. Tijuca-Palaoe 8(Rua Conde de Bonfim, 214 — 228-4810), Astor(Av. Ministro Edgar Romero, 236 — 300-2036):15h, 16h30min, 18h, 10h30min, 21h(18anos).

Filme pornô.

oumentoa falsos na tentativa de organizar suaprópria vida. Produçáo de 1085.8TALLONX COBRA (Cobra), de George P. Cos-matos. Com Sylvester Stallone, Brigitte Niel-sen, Renl Santoni, Andraw Roblnaon e BrianThompson. Leblon-1 (Av. Ataulfo de Paiva, 301

839-5048), Sáo Luls-1 (Rua do Catete, 307 —885-8896), Barra* (Av. daa Amérloas. 4.888 —325-8487), Tijuoa (Rua Conde de Bonfim, 422

264-5846): 13h40min, 15hS0min. 17h,18h40mln, 20h20mln, 28h. Ramos (Rua Leo-poldlna Rego, 58 - 830-1889): 14h80mln, 18h,17h40min. 19h80mln, 21h. Odeon (PraçaMahatma Gandhi, 2 — 220-3835): 13h30min,lShlOmin, lShSOmln, 18h30min, 20hl0min,2 lheOmin. Ópera-1 (Praia de Botafogo, 340 —552-4945): 14h, 15h40min, 17h20min, 19h,20h40mln, 22h20min. Copacabana (Av. Copa-cabana, 801, 255-0953): 13h40min; 15h20mln;17h. 18h40mln, 20h20min, 22h; Pas (Caxias),13h, 14h40min, 18h20min, 18h, 19h40mln,21h20min; Center I (N. Iguaçu), 14h20min.18h, 17h40min, 19h20min, 21h. Madurelra-8(Rua Dagmar da Fonseca, 54 — 300-2338): de2* a 6a, ás 13h, I4h40min., 16h20min, 18h,19h40min„ 21h20min. sábado e domingo, apartir das 1 lhZOmln. Palácio (Campo Grande):15h, 18h30mln, 18h, 19h30mln, 21h. Todos oscinemas oom som dolby-stéreo, exceto o Ra*moa, Center I. Pas (14 anos).

Saindo daa peles do lutador de boxe Rookye do veterano de guerra Rambo, Sylvester 8tal-lone encarna agora o papel de um policialdurão acostumado a executar tarefas impo saí-veis. Por seus métodos poucos ortodoxos, ele

NITERÓI

REAPRESENTAÇÕESK T —O EXTRATERRESTRE EM SUA AVEN-TURA NA TERRA (E.T. — The Extra-Itorrestrlal in Hls Adventure on Earth), deSteven Splelberg. Com Dee Wallace, Henry Tho-maa, Peter Coyote. Robert MacNaughton. DrewBarrymore o Sean Frye. Metro Boa vista (Rua doPasseio, 82 - 240-1291), Condor Copacabana(Rua Figusirado Magalháes, 288 - 855-8810),Largo do Machado I (Largo do Machado, 29205-6842): 13h35m, 15h40m, 17h45m,lehsom, 81h55m. 6a e sábado sessões á mela-noite nò Metro e Condor. Baroneaa (Rua Cándl-do Benioio. 1.747 - 390-5745): 15hl5m,17h20m, 19h25m, 21h30m. Art-Caaashopplng8 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150 - 325-0746): de2a a 8». às 15h, 17h, 19h, 21h. Sábado e domln-go, ás 14h, 18h, 18h, 20h, 88h. Art-Madurelra(Shopping Center de Madureira - 300-1827),Art-Méier (Rua Silva Rabelo, 20 - 240-4544),Art-Sáo Conrado ¦ (Estrada da Gávea, 899 -322-1258), Brunl-Ipanema (Rua Visconde de

CONTINUAÇÕESATÉ CERTO PONTO (Hasta Clarto Punto),

v de Tomás Gutiérrai Ales.. Com Oeoar Alva-tez, Mlrta Ibarra, Ornar Valdés. Coralia Veloz,

PARIS, TEXAS (Parla, Texaa), de Wlm Wen-ders. Com Henri Dean Stanton, Sam Berry,NasstascOa Kinski, Dean Stockwell, AuroreClemente e Hunter Carson. Lagoa Drive-In (Av.Borgea de Medeiros, 1.428 - 274-7900): 20h.22h30m. Até quarta. (14 anos).

Um homem vive solitariamente no desertodo Texas. Lentamente, ele volta a se adaptar ásociedade mas tem uma idéia fixa: reunir amulher e o filho separados há muitos anos.Produção alemã de 1083.remo — DESARMADO E PERIGOSO — IlhaAuto-Cine: 20h30mln e 22h30min. Jaoarapa-guá Auto-Cine: 20b. 82h30mln. Até terça. (14anos). Ver em Continuações.

Uma comunidade fechada, descendente déalemães, vivia no Rio Grande do Sul completa-mente isolada em seus hábitoB agTÍcolas_9religiosos. Perseguido pelos vizinhos o grupoacaba sendo dizimado pela polícia.TIDAS SECAS (Brasileiro), de Nelson Pereirados Santos. Com Átila Iórlo, Maxla RlbeiroVJofre Soares. Às 17h30mln e 21h30mln _

A vida de uma família de retirantes e a sualuta contra a seca no Nordeste. Baseado na obrahomônima de Graciliano Ramoa.

Preparo e Conservação dos Alimentos, UmApólogo — Machado de Assis, Cidade de Maria*o*, a Velha a Fiar e Carro de Bois. Às 14h e22h.PROGRAMA GLAUBER ROCHA — Exibição dePátio e Câncer. Às 16h e 20h.

? ? ?90 ANOS DE CINEMA BRASILEIROCineclube Estaçáo Botafogo (Rua Voluntáriosda Pátria, 88 — 288-8149)O BANDIDO DA LUZ VERMELHA (Brasileiro),de Rogério Sganzerla. Com Paulo Vilaça, Hele-na Inès, Luiz Linhares e Pagano Sobrinho. As16h e 20h.

A história veridlca de um marginal paulis-ta que colocou em polvorosa a cidade, oometen-do crimes com técnicas requintadas.NOITE VAZIA (Brasileiro), de Walter HuçoKhourl. Com Norma Bengell e Odete Lara. As18h e 22h.

A caça ao prazer, através de uma noitepaulistana, onde dois amigos levam para oapartamento de um deles duas prostitutas deluxo.

? ? ?90 ANOS DO CINEMA BRASILEIROArte-Uff (Rua Miguel de Frias, 9 — Icaral)OS MUCKER (Brasileiro), de Jorge Bodanzky eWolf Gauer. Com Marlise Saueressig e PauloCésar Pereio. Às 15h30mln e 19h30mln.

ENTRADA FRANCARio-cine-f estivaiAGOSTO BC

MOSTRA COMPETITIVA DE FILMES EM LON-OA E CURTA-METRAGEM Ricamar (Av. Copa-oabana, 380 — 237-9932).8olenidade de encerramento com entrega detroféus e prêmios. Às 20h.

? ? ?MOSTRA COMPETITIVA DE FILMES EM IX>N-GA E EM CURTA-METRAGEM Paláoio D (Ruado Passeio, 40 — 240-8541)PROGRAMA HORS-CONCOURS — Exlbiçéo deSinfonia Axnasónica, de Anélio Lattini, PlanetaTerra, de Marcos Magalháes e Animando, deMarcoa Magalháes. As 14h. lBh40mln,I7h20min, 19h, 20h40mln.

? ? ?MOSTRA COMPETITIVA EM MÉDIA ECURTA-METRAGEM Cinema-1 (Av. Prado Jú-nior, 281)PROGRAMA HUMBERTO MAURO — Exibiçãode CançAes Populares, Meus Oito Anos, Cantosde Trabalho, Higiene Rural — Fossa Seoa,

¦K SÉRIE MÚSICA NOVADia 23 de Agosto, sábado, às 18:30 horas

~ r v

DUO LOGOS (Bélgica)*Moniek Darge e Godfried-Willem Raes

Música Experimental - Em holosound, espetáculo multi-média

Dia 24 de Agosto, domingo, às 17 horasDUO ALCIDES LANZAI MEG SHEPPARD (Canadá)*

Música ContemporâneaPeças de Carlos Santos, Micheline Coulombe St. Marcoux, MarianoEtkin, Serge Perron, Charles Dodge, Brian Cherney e Alcides Lanza.

*Em colaboração com o Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ.

MOSTRA DO CINEMA INFANTILe Teatro do Planetário (Rua Padre Leonel Fran-ca, 240)PLUFT, O FANTAS MINHA (Brasileiro), de Ro-main Lesage. Com Dirce Migliaccio, KalmaMurtinho. Nelson Dantas e Fábio Sabag. ÀslOh e 14h. (Livre).Filme baseado na peça homônima de MariaClara Machado.e Auditório do SESC Engenho de Dentro (Av.Amaro Cavalcante, 1.661)SINFONIA AMAZÔNICA (Brasileiro), de AnélioLattlnl. Às lOh. 14h, 18h.e Teatro Artur Ase vedo (Rua Vítor Alves, 454— Campo Grande).A DANÇA DAS BRUXAS (Brasileiro), de Fran-o Isco Dreux. Às lOh, 14h, 18h. (Livre). ~

Filme baseado na poça A Bruxlnha Que EraBoa, de Maria Clara Machado.

Dia 31 de Agosto, domingo, às 17 horasLUIGI IRLANDINI, compositor

A Idade do Ferro (1985) e Música Antiga (1986)Colaboração: INM — FUNARTE

Patrocínio

6CONOMICOJORNAL DO BRASIL

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JORNAL DO BRASIL

Filmes da TV

Cavalcanti, a

melhor opção

Paulo A. Fortes

ONO de um estilo lírico e cheio deIJ poesia, o cineasta Alberto Cavalcanti

chega hoje às telinhas de TV com Aprimeira noite (TV Educativa, 21h30min), pro-dução italiana de 1958, um de seus últimostrabalhos.

Trata-se de uma comédia de costumes, aoestilo neo-realista (termo, aliás, que foi inventa-do" por Cavalcanti), com muito humor. É amelhor opção para hoje. No mais, apenas repri-ses, algumas boas. Encontros e desencontros(TV Globo, 21h35min) é uma comédia romànti-ca, dirigida pelo ótimo Alan J. Pakula, com JillClayburgh. No calor da noite (TV Manchete,23h20min), vigoroso libelo anti-racista, levoucinco Oscars da Academia, incluindo o de me-lhor filme e ator (Rod Steiger). Contos do Além(TV Globo, 23h45min) é mais uma delicia reali-zadâ pela companhia Hammer inglesa. Delíciatambém seria a palavra para Cerimônia 'decasamento (TV Manchete, lh20min), comédiade Robert Altman, mais uma vez reprlsada, épara Escola de sereias (TV Globo, 3hl0min).

:.\~RE A Lcur-A ^ A T.UIVATV Manchete — 14h(Fraixkio and Johnny) Produçãoamericana de 1900, dirigida porFred Do Cordova. Elenco: ElvisPreeley, Donna Douglas, SueAnn Langdon, Harry Morgan.Colorido (87 min)Musloal. Casal de cantores(Presley e Douglas) ae apresentaem barca que navega polo Mia-Bisaipi. Ele ó um conquistador, eperde tudo no jogo.O MILAGRE DEANNE SULLTVANTV S — 15h30minProdução americana com PattyDuke Austin, Diana Muldaur eCharles Sebert. Colorido.Drama. Helen Keller, meni-na surda, muda e cega, tem porprofessora Anne Sullivan, queconsegue se comunicar com ela.A PRIMEIRA NOITETV Educativa — 21h30min(La Prima Notte) Produção ita-liana de 19S8, dirigida por Al-berto Cavalcanti. Elenco: Marti-ne Carol, Vittorio de Sica, Phi-lippe Nicaud, Claudia Cardí-nale.Aventura. Sedutora mulher(Carol) aplica vários golpes emotários, durante sua passagempor Veneza.ENCONTROS EDESENCONTROSTV Globo — 21h35min(Starting Over) produção ameri-cana de 1979, dirigida por AlanJ. Pakula. Elenco: Burt Rey-nolds, Jill Clayburgh, CandiceBergen, Charles Durning. Colo-rido.Romance. Escritor (Rey-nolds) é forçado a conceder odivórcio à sua mulher (Bergen),sob a alegação de que oprimesua carreira de compositora.

sábado, 23/8/86 o CADERNO B o 5

Sidney Póvtier è Rod Steiger, em NoCalor da Noite, canal 6, 23h20min

NO CALOR DA NOITETV Manchete — 23h20min(In the Heat of the Nlght) produ-çào americana de 1987, dirigidapor Norman Jewison. Elenco:Sidney Poitier, Rod Steiger,Warren Oates, Lee Grant. Colori-do (109min).Drama social. Na madruga-da de pequena cidade, policial(Oates) descobre cadáver de ricoindustrial. Suspeitas caem sobrenegro (Poitier).MED FILHO, MINHA VIDATV S — 23h30minProdução americana dirigidapor David Lowell. Elenco: LanaTurner, Ricardo Montalban. Co-lorido (103min).8uipense. Secretário de esta-do casa-se com linda mulher(Turner) que, durante viagem domarido, o trai com o próprio mó-dico. CONTOS DO ALÉMTV Globo — 23h45rain(Talei From the Crypt) Produção

inglesa de 1972, dirigida porFreddie Francis. Elenco: RalphRichardson, Peter Cushing,Joan Collins, Ian Hendry. Colo-rido.Mistério. Cinco turistas visi-tam as catacumbas, mas se deali-gam do grupo de visitantes e vãoparar numa cova onde estranhopersonagem lhes revela o fu-turo.CERIMÔNIA DE CASAMENTOTV Manchete — lh20min(A Wedding) Produção ameri ca-na de 1978, dirigida por CarolBurnett. Elenco: Mia Farrow,Geraldine Chaplin, Vittorio Gas-sman, Lilian Giah, Desi ArnazJr. Colorido. (128min)Comédia. Casamento setransforma num oaoa, quando sedescobre que a irmã (Farrow) danoiva está esperando um filho,cujo pai 6 o noivo.NO OE8TE MUITO LOUCOTV Globo — lh25min

(The Great Scout & CathousoThursday) Produção americanade 1970, dirigida por Don Tay-lor. Elenco: Lee Marvin, OliverR^ed, Robert Culp, Elizabeth As-hley. Colorido (100 min).Comédia. Traficante de ouro(Marvin) e mais dois amig08,raptam bando de proatitutaa, sóde brincadeira.DOIS VALENTE8CONTRA KUNQ FUTV Bandeirante8 — 2h(Ming Ragaiai) Produção italia-na de 1973, dirigida por Antho-ny Dawaon. Elenco: Ton Scott,Fred Harris. Jolina Mitoholl,Chai Lee, George Wang. Colori-do (I04min)Aventura. Dupla de caçado-res de fortuna (Scott e Harris) écontratada por chinôa, interea-sado em salvar seu filho, seqüea-trado.

ESCOLA DE SEREIASTV Globo — 3hl0min(Rathtng Beauty) Produção ame-ri cana de 1944, dirigida porGeorge Sidney. Elenco: EatherWilliams, Red Skelton, Basil Ra-thbone, Ethel Smlth.Musical. Compositor daBroadway (Skelton) quer se apo-sentar e casar com sua lindanoiva (Williams), mas seu editor,(Rathbone), faz intriga.QUEDA DO VÔO 401TV Globo — OhlOmin(The Crash of the Flight 401)Produção americana de 1978,dirigida por Barry Shear. Elen-co: William Shatner, Eddie Al-bert, Adrienne Barbeau. Colori-do (77 min)Catástrofe. Momentos apóspiloto anunciar que o vôo 401está chegando a Miami, aviãoexplode. Guarda Costeira salva73 pasBageiros.

/EPOIS de namorar a Globo,

MM o Free Jazz Festival casoucom a TV Manchete, que fará

a série de especiais resumindo os 11dias de espetáculo. As gravações se-rão realizadas só no Rio (onde o Fes-tival rola de 2 a 7 de setembro), comdireção de Maurício Sherman, e se-rão apresentadas durante cinco do-mingos seguidos, das 19h às 20h, apartir de 14 de setembro.

No vestibular-da venda de ingre&- ,sos, o II Free Jazz já é um sucesso: as .noites estreladas por Ray Charles eDavid Sanborn tiveram os 1 mil 500lugares do Hotel Nacional antecipa^ 'damente esgotados. Cem ingressos .extras (sem direito a poltrona) estão •sendo disputados a tapa. Mesmo os 3 fmil 400 lugares do amplo Anhembi ;paulista foram previamente consu--midos para a noite de Ray Charles.

HOJE NO RIO

TEATRO(VDE BRAÇOS ABERTOS — Texto de Maria

Adelaide Amaral. Direção de José PosaiNeto. Com Juca de Oliveira e Irene Ravache.Teatro Teresa Rachel, Rua Siqueira Campos,143 (236-1113). De 4* a 8a, às 21h; vesp. de 5a,ás 17h;sáb., às20he22hl5minedora.,às 19h.Ingressos 4a, 5a e dom., a Cz$ 100,00; vesp. deSVa Ozt 80,00; 6* e sáb., a Cz$ 120,00.A desgastada criae decorrente da impoaaibili-dado da relação amorosa num casal que seencontra depois de anos de separação serviu depretexto a Maria Adelaide Amaral para escre-ver a aua peça formalmente maia sofisticada.Os desempenhos de Juoa de Oliveira e IreneRavache acrescentam ao despojado espetáculode José Possi Netto, emoção e humor, consegui-dos através de uma integração perfeita nopalco.r\ IDÉIAS E REPETIÇÕES — UM MUSICALTr DB OE8TO8 — Roteiro e direção de BiaLessa. Músicas de Calque Botkay. Teatro do8eio da TJjuoa, Rua Barão de Mesquita, 538. 5aa sáb, ás 2lh30mln: e dom., ás I9h e aih.Ingressos a Cz$ 40,00; Czt 30,00 estudantes eCz* 20,OO, olasse. Duração: lh30min. (Livre).Até dia 31.Captando o que bá de tagaz entre o encontroe a separação, essa montagem de Bia Lessautiliza linguagem não linear e concepção vi-suai sempre de muito impacto. A emoção, nempor isso, deixa de tocar o espectador que sai doteatro revigorado pela magia do confronto.

8Abado, DOMINGO, SEGUNDA — Textode Eduardo di Fillipo. Tradução de MillorFernandes. Direçáo de José Wilker. Com PauloGraoindo, Yara Amaral, Ary Fontoura, RenataFronzi, Paulo Goulart e outros. Teatro dosQuatro, Rua Marquês de S. Vicente, 52 (230-1095). De 4a a sáb, às 21h e dom, às 18h e 21h.Ingressos 4a, 5a e dom a Cz# 100,00 e Cz$80,00, estudantes; 8a a Cz» 100,00 e sáb eferiados a Czt 120,00. Duração: 2h30min(Livre)A história de uma família que ae preparapara um almoço, o dia da grande refeição e asconseqüências da tumultuada reunião à mesasintetizam a ação de Sábado, Domingo, Segun-da. Mas, para além dessa narrativa, existe asimplioidade do dia-a-dia de uma pequena hu-manidade que não faz heróis. O espetáculo deJosé Wilker é popular, simples e comunicativocomo desejava que fo88e o seu teatro o autornapolitano Eduardo de Fellipo.FÉRIAS EXTRA CO NJUGAIS—Comédia de Do-nald Churohlll e Peter Yeldham. Direçáo deAttUio Rtcoó. Com Ewerton de Castro, TamaraTaxman, Claudia Olmenez, Mario Cardoso, So-

lange Couto, Adele Fatima e Henrique Taxman.Teatro da Praia, Rua Francisco Sá, 88 (287-7749). De 4a a 6a e dom, as 2lhl5min sáb, às20h e 22h30min e vesp de dom, às 18h. Ingres-sos 4aaCz$ 80,00; 5a e dom. aCz$ 100,00 e 8a esáb. a Cz$ 120,00.TRAIR E COÇAR... É SÓ COMEÇAR — Texto deMarcos Caruao. Direçáo de Attílio Ricco. ComAngela Leal, Marilu Bueno, Eli8àngela, FátimaFreire, Adriano Reys e outro8. Teatro PrincesaIsabel, Av. Princesa Isabel, 188. De 4a a 6a edom, ás 21hl5min; sáb, às 20h e 22h30min;e sp de dom, às 18h. Ingreaaos 4a, 5a e dom aCzS 80.00; 8ae sábaCz# 90,00. Duração: 2h (16anos).O PERU — Comédia de George Feydeau. Adap-taçáo de Juca de Oliveira. Direçáo de JoaéRenato. Com John Hebert, Edwin Luiai, AngelaVieira, Franciaco Milani, Djenane Machado,Hélio Ary e outros. Teatro Ginástico. Av. QraçaAranha, 187 (220-8394). De 4a a 8a, às 21 h; sáb,às 20b e 22h30min; dom. ás 18h e Zlh. Ingres-aos 4a e 5a aCz$ 40,00; 6a e dom a Cz$ 60,00; sába Cz$ 60,00. Duração: 2h (18 anos).A VERDADEIRA VIDA DE JONA8 WENKA —Texto de Bertold Brecht. Direção de Peter Pa-litzscb.. Com André Valii, Lidia Brandi e ogrupo TAPA. Teatro Glória, Rua do Ruaael,632 (245-5533). De 4a a sáb, ás 21h30min; dòm,às 18h e21h. Ingressos 4a e SaaCz$ 80,00; 0a edom, a CzS 100,00 e sáb e feriados a Cz$120,00.Estacionamento próprio no hotel.PEDRA, A TRAGÉDIA — Texto de Mauro Rasl,Vicente Pereira e Miguel Falabella. Direção deAri Coslov. Com Analu Preatea, Thelma ReatonStella Freitas e Iaaac Beraat. Teatro CândidoMendes, Rua Joana Angélica, 03 (227-9882).De 4a a 6a, às 21h30min; sáb., às 19h30min e21h30min; dom., às 18h30min e 21h. Ingres-sos 4a, 5a e dom. a 8a a Cz* 80,00 e sáb. a CzS70,OO. Duração: lh20min. (10 anos).QUARTETT — Texto de Heiner Muller. Tradu-çáo de Millor Fernandes. Direçáo de GeraldThomas. Com Tânia Carrero e Sérgio Britto.Casa de Cultura Laura Al vim, Av. Vieira Souto,178 (227-2444/ 247-8948)). De 4a a 8a, àa21h30m; sáb, às 20h e 22h e dom, às 2lhIngressos de 4a a 8a e dom a CzS 100,00 e CzS80,00, estudantes; sáb a Cz$ 100,00.AÇÃO ENTRE AMIGOS — Texto de MárcioSouza. Direçáo de Paulo Betti. Com JacquelineLaurenoe, Luiz Carlos Arutin, Andréa Beltrão,Antônio Grasai, Mário César Camar e outros.Teatro Ipanema, Rua Prudente de Morais, 824(247-9794). De 4a a sáb, às 21h30min; dom, àa18h30min e 21h. Ingressos 4a, 5a e dom a CzS

70,00; 8a a Cz$ 80,00 e sáb a CzS 100,00. Atédia 31.NEILA TAVARES, EU 80U UMA MULHER —Coletânea de textos sobro 19 personagens femi-ninos, de autores braaileiros e estrangeiros,apresentados por Neila Tavares. Sobrado do •Viro do Ipiranga, Rua Ipiranga, 54 (225-4762).de 3a a dom, às 17h30min. Ingressos aCzS 120,00.E8COVA DE DENTES — Texto de Jorge Diaz.Com Cristina Veloso e 8himon Nahmias. Alian-ça Francesa de Botafogo, Rua Muniz Barreto,730, 0a e sáb, às 21h30min, e dom, às 20h.Ingressos a CzS 80,00. Duração: lh30min (14anos). Até dia 31.FEDRA — Texto de Racine. Direção de AugustoBoal. Cenários e figurinos de Hélio Eichbauer.Com Fernanda Montenegro, Edson Celular!,Wanda Kosmos, Cássia Kiss, Linneu Dias, Bet-ty Erthal, Joyce de Oliveira e Jonas Mello.Teatro de Arena, Rua Siqueira Campos, 143(235-5348). De 4a a aáb. às 21h30min; dom. àsI8h e 21h. Ingreaaoa a Cz€ 00,00 (4a), Cz$80,00 (5a, 6a e dom.) e Cz$ 100,00 (8áb.) Dura-çáo: lh45min. Não é permitida a entrada após oinício da sessão. (10 anos). Até dia 31.DIREITA, VOLVER — Comédia de Láuro CésarMuniz. Direçáo de Roberto Frota. Cora MauroMendonça, Rosamaria Murtinho, Priscila Ca-margo, Eloio Romar e Ana Maria NascimentoSilva. Teatro Mesbla, Rua do Passeio, 42 (240-0141). De 4a a 0a, às 21h; sáb., às 20h e22h30min e dom., às 18h e 20h. Ingressos 4a e5a, a CzS 00,00; 0a e dom., a Cz$ 80,00 e sáb., aCzS 100,00.TODO CUIDADO É POUCO — Textos de CelsoLuiz Paulini. Direçáo de Sérgio Mamberti. ComDébora Duarte, Luiz Armando Queiroz, Eduar-do Tornaghi e Claudia Borioni. Teatro do Pia-netário, Rua Pe. Leonel França, 240 (274-0096)5a e 6a, às 21h; sáb, às 20h e 22h30min e dom,àa 20h. Ingressos 5a e dom a Cz$ 80,00 e Cz$00,00, estudantes; 0a e sáb a Cz$ 80,00.SEGURA O AFONSO PRA MIM — Texto dePaulo Figueiredo. Diroçáo de Cláudio Cavai-canti. Com Maria Lucla Frota, Daniel Barcellose Marcos Waimberg. Teatro Vanucoi, Rua Mar-quês de S. Vicente. 52/3° (274-7248). 2a e 3a, às21h30min e de 4a a 8a, às 17h. Ingressos a CzS90,00 e CzS 70,00.O FALCÁO PEREGRINO — Texto de VicentePereira. Direçáo de Naum Alves de Souza. ComYoná Magalhães, Betina Vianny, Walney Cos-ta. Teatro da Galeria, Rua Senador Vergueiro,93 (225-8848). De 4a a aáb, às 21hl5min; dom

às I8hs e 21hl5min. Ingressos a CzS 80,00 (4ae 5a); CzS 80,00 (dom.); CzS 90,00 (8a e sáb).Censura 10 anos.CAFÉ — Texto de Mario de Andrade. Adaptaçãoe direçáo de Luís Fernando Lobo. Cora os alu-nos do curso de Formação de Ator da EBeolaMartins Pena. Teatro Caellda Beoker, Rua doCatete. 338 (26S-9933). De 4a a sáb, às 21h edom, às 20h. Ingressos a CzS 50,00. Atéamanhã.AMIZADE DE RUA — Texto de Fausto Fawcette Hamilton Vaz Pereira. Direçáo de HamiltonVaz Pereira. Com Lena Britto, Cristina Ache,Patrícia Pillar, Luiz Nicolau, Rodolfo Bottino ooutros. Teatro Cândido Mendes, Rua JoanaAngélica, 03. 2a e 3a, às 21 h30rain; 0a e sáb, às24h. IngreaBOs a CzS 00,00. Até dia 30.MULHER, MELHOR INVE8TIMENTO — Comé-dia de Ray Cooney. Adaptação de João Bethen-court. Direção de José Renato. Com OtávioAugusto, Maria Isabel de Lizandra, CristinaMullins, Rogério Cardoso e outros. Teatro Va-nuooi, Rua Marquês de S. Vicente, 62 (239-8545) De ^a a 0a, às 21h30min; sáb, às 20h e22h30min e dom, às I9h e 21h30mln. Ingres-soa 4a, 5a e dom a CzS 80.00 e 8a a CzS 100,00 esáb a CzS 120,00. (16 anos).ITARARÉ, A REPÚBLICA DOS DESVALIDOS— Texto de Afonso Lima. Com o grupo Teatrode Pesquisa, do Piaui. Teatro Glauoe Rocha,Av. Rio Branco, 179 (220-0259), 8a e dom. às21h, sáb, às 20h e 22h. Ingressos a CzS 80,OO.Até amanhã.VIVALDINO, CRIADO DE DOIS PATRÕES —Texto de Cario Ooldoni. Adaptação de MillorFernandes. Direçáo de José Renato. Uni-Rio,Av. Pasteur, 438. Caso chova não haverá espe-táculo. De 4a a dom, àa 20h; dia 25, às22h30minede 20 a 31, às 21 h. Entrada franca.MURO DE ARRIMO — Texto de Carlos QueirozTelles. Direçáo de Roberto Frotta. Com TláoRibas D*Ávila. Teatro Armando Gonsaga, Av.Oen. Cordeiro de Farias, 511 (350-8733). Sáb edom, áa 21b. Ingressos a CzS 40,00.A Associação Carioca de Empresários Teatraiscoloca à venda em suas agénoias ingressos apreços de bilheteria, de todas as peças emcartaz no Rio, com entrega a domicilio, semacréscimo no preço. As agências funoionam noRio-Sul (de 2a a sáb., das lOh As 22h), na Pça N.Sa. da Faz (de 3a a dom., daa lOh àa 22h) e noLgo da Carioca (de 2a a 6a, daa lOh às 18h), e otelefone para informações é 542-4477.

Os programas publicados no Hoje no Rio estão sujeitos a mudanças de última hora, que são deresponsabilidade dos divulgadores. É aconselhável confirmar os horários por telefone.

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TELEVISÃO

CANAL 210:00 Reencontro — Programa reli-

erioBo10:30 Teleourao 1° Qrau — Aula de Ma-

temática e recapitulaçáo semanal18:00 Aperfeiçoamento para ProfessorQualifioação Profissional13:30 Som Pop — Musloal jovem15:00 I Love Tou — Musical16:00 Jogo Aberto — Vôlei ao vivo. Jo-

go: Brasil X Argentina18:00 Espaço Comunitário18:00 História de Quem Faz a História

Hoje: Dwight Eisenhower18:30 Aventura na Antártica — Hoje:

Itália80:00 RT Som — Hoje: João do Vale21:00 Jornal de Sábado — Noticiário21:30 Sábado Forte—Filme: A Primeira

Noite00:00 Especial Eugênio Oudin — O Ho-

mem de Cem Anos1:00 Boa-Nolte de Jonas Rezende

CANAL 45:50 Telecurso 1° e 2° Graus — Aulas

reprises8:10 Teleourso Io e 8o Graus — Aulas

inéditas8:30 Globo Ciènoia — Informativo9:00 Xou da Xuxa — Infantil

12:25 RJ TV — Noticiário looal12:40 Globo Esporte — Notioiário eapor-

tivo13:00 Hoje — Noticias13:25 Casal 20 — Seriado14:25 Cllp Clip — Musical15:20 Cassino do Chaorinha — Varie-

dades17:50 Slnhá Moça—Novela de Benedito

Ruy Barbosa18:50 Cambalacho — Novela de Silvio

de Abreu19:45 RJ TV — Notioiaa20:00 Jornal Nacional — Noticiário na-

cional e internacional20:30 Selva de Pedra — Novela de Jane-

te Clair21:35 Superolne — Filme: Enoontros e

Desencontros23:40 Sessão de Gala — Filme: Contos

do Além1:25 Corujão — Filme: No Oeste Muito

Louco3:05 Clip Clock — Musical3:10 Corujão H — Filme: Escola de Se-

relas5:05 Cllp Clook — Musical5:10 Corujão HI — Filmo: A Queda do

Vôo 401

CANAL 610:30 Programação Eduoatlva11:00 Sessão Animada — Desenhos12:00 Manchete Esportiva — Jornalis-

tico12:30 Jornal da Manchete — Notioiário13:00 FM TV Musioal14:00 Vesperal de Sábado — Filme: En-

tre a Loura e a Ruiva16:00 Vôlei — Jogo: Brasil x Argentina18:00 Sessão Animada — Desenho19:30 Jornal Local — Noticiário19:45 Manohete Esportiva — Noticiário19:55 Nocaute20:00 Vota Brasil — Boletim20:10 Jornal da Manchete (1* edição) —

Noticiário21:20 Novo Amor — Novela de Manoel

Carlos

22:20 Especial JK23:20 Primeira Classe — Filme: No Ca-

lor da Noite1:20 Cinema — Favoritos do Público —< *

Filme: Cerimônia de Casamento*

CANAL 77:00 Boa Vontade — Religioso7:30 Japan Pop Show — Variedades8:30 Programa Jlmmy 8waggart—Re-

ligioso9:30 Rinoão Brasileiro — Musical ser-

tanejo11:00 Kspoolal—Musical12:00 Esporte Total12:30 Esporte Compacto — Noticiário13:00 Clube do Bolinha — Musical dé

calouros e variedades10:00 Jornal do Rio — Noticiário looal .19:30 Jornal Bandeirantes—Notioiário

nacional e internacional20:00 Oito Show/Moaclr Franco — Mu-

sical22:00 Perdidos na Noite/Fausto Silva

0:00 Plantão da Madrugada — Repor-;tagens

2:00 Cinema na Madrugada — Filme: •Dois Valentes Contra Kung Fu •'

CANAL 98:458:009:159:30

10:0010:3011:0011:3012:0013:0014:3016:30

17:3019:0019:30

20:30

21:3023:30

Qualificação ProfissionalPosso Crer no Amanhã — Reli-giosoEsoola Bíblica do Ar — Religioso .O Mundo É PequenoAventura aos Quatro Ventos 'Novos Tempos — Programa sobre !informáticaPrograma Bernard Johnson — -ReligiosoRenascer — Programa religioso 'Reoord em Notíoias — NoticiárioRio Dá Bamba — Com João Rober-'to KellyForró, Alegria do PovoFérias no Acampamento — Do- -cumentário 'Realce — Programa jovemJornal da Reoord — Noticiário .. -Bike Show — Informativo sobremotos. Hoje: Primeira etapa do 4° 'Hollywood de MotoorossOs Ricos Também Choram — Nor -vela ^ - .Gente do Rio — Variedades 1Gigantes do Ringue — Programa ~de lutas-livres

CANAL 116:45 Stadium — Educativo7:30 Papaléguas — Desenho8:00 Sessão Desenho — Desenhos é '

brincadeiras 1 *14:30 Campeonato Internacional de Lu-

ta Livre15:30 Longa-Metragem Épico — Filme:

O Milagre de Annie Sullivan17:30 Hospital — Seriado18:45 Jornal da Cidade — Noticiário .

local -«»19:15 Noticentro — Notioiário19:45 Show da Luoy — Seriado20:15 Tarzan — Seriado21:15 A Pantera Cor-de-Rosa — De-

senho21:20 O Caldeiráo da Sorte — Sorteio-21:25 Viva a Noite — Variedades23:30 Meu Filho, Minha Vida

A programação e os horários láo da responsabilidade das emissoras.

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llf] |C ^ ini«:r.in:i 2.00 5,15 I\ UK j| ^ilLlliHIIIIiniUEMMW nUuL * IcopacabVwm e 8.30 hs. I

tllllllllllllll I. I. Illll lllll llll.çaajmratlva hrasllalra riu clnoma IMÜÕUmOO 0 NOVO et CA MáP

1f GRANDE APRESENTAÇÃOCINEMATOGRÁFICA DE 1986

A DIREÇÃO:PAOLD • VITTOAIO TAVTANIRtcovdlttts á* Mmlef MunáUta

KAOS

0 AUTOR:UJIGl PIRANDEUONobcl dc Utmhira0 ELENCO:

KAAGARITAIOZANO - CLÁUDIO BICACU-LM. M0DUCN0FKANCO rRANCHI - CICCKDINCRASSIA - OHEKO ANTONUTTIPASQOALf SPAD01A - REGINA BIANCHI I4AN0S

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6[ o CADERNO B o sábado, 23/8/86

CRIANÇAS

üm lugar ao sol na Bienal

EUana Yunes

<|P^ ESDE 1978 a Bienal do¦ I Livro tem feito um esfor-JÊkm ço especial para atrair opúblico jovem. Este ano, abrindoáuàs portas pela manhã, a Bie-dal, em São Paulo, articulou-secofti as secretarias de Educaçãopara organizar caravanas de es-tudàntes ao mundo do livro, ha-Ritualmente tão desestimuladaspejo tratamento anacrônico quea leitura tem na escola. Longe deatestar a erudição de uns pou-cos, a leitura é hoje indispensa-velmente um instrumento departicipação social, já que o po-der passa necessariamente pelainformação e os noticiários nãodão conta do mundo.

: .'"Por isto, o quadro de lança-mentos na área dos infantos-juvenis é bastante expressivo:entre edições e reedições, cercadè-300 títulos estão ao alcance

das mãos pequeninas e autoresconsagrados se preparam paraenfrentar seu fã-clube: Sylvia Or-thof lança várias obras (Deu alouca na Ervelina, A mesa debotequim e seu amigo Joaquim),Ziraldo e Rachel de Queiroz assi-nam juntos (Capute e Pena dePrata), Bartolomeu CamposQueiroz exibe seu rigor poéticoem Raul-Luar (e foi o vencedordo concurso da CBL na categoriajuvenil, com seu Cavaleiro dasSete Luas; Ruth Rocha com Praque serve?; e há os mais novos,como Flávio de Souza (Uma me-nina e um menino, papel de car-ta, papel de embrulho), MarisaMorkazel (Caracol tirou casaco,serpente aproveitou), RonaldClaver (A última sessão de cine-ma), ambos premiados na BienalNestlé de Literatura, além de co-feções novas como as das Edi-ções Criar, da FTD, da JoséOlympio e da Nova Fronteira. E,mesmo sem comparecer a quais-

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JORNAL DO BRASIL

quer das listagens de livros maisvendidos, a ficção infantil ocupaum lugar ao sol na venda daseditoras que, a partir dos anos70, começaram a criar linhas edi-toriais equivocamente designa-das como paradidáticas.

De todo modo, há um interes-se maior pela criança quando sevê que um dos recordes de vendado último trimestre é um livro deJanusz Korczak Quando eu vol-tar a ser criança, da coleção queFanny Abramovitch dirige paraa Summus Editorial.

No momento em que se deba-te a questão da alfabetização, emque há — oficialmente — mais de7 milhões de crianças fora daescola e o que o perfil do alunadoda escola noturna indica umaacentuada marca ascendente nafaixa de adolescentes, há que serepensar urgentemente os cami-nhos que levam ao domínio dalíngua materna, o que não seresolve com as mudanças orto-gráficas. A leitura literária, des-de os mais tenros anos é uma daschaves mais surpreendentes pa-ra o domínio da escrita. É a pro-dução de livros para este públicojá tem uma qualidade digna e

expressivos números de produ-ção. A crise do livro no país éinegavelmente, hoje, uma crisede distribuição, a começar pelasbibliotecas públicas, onde sãoraras as sessões infantis e aorientação para a leitura inexis-te. Enquanto isto, a Nova Repú-blica se debate no grande dilemade saber se o livro e a leitura sãoum problema da Educação ou daCultura. Sem bibliotecas atuan-tes a atualizadas, dinâmicas ebem informadas, não adiantamescolas técnicas, agrícolas ouCieps. E apesar do descaso e dosentraves a um fator vital nastransformações sociais, é com es-te público infanto-juvenil que co-meçam a se modificar os hábitosde leitura no pais. Que o diga aBienal, que vem patrocinandoparalelamente à Feira o Seminá-rid Latino-Americano de Litera-tura Infantil, que este ano contacom especialistas de sete países,oferece grupos de estudos temá-ticos e cursos sobre autores eobras premiadas. E como não éCopa do Mundo, não há trans-missão ao vivo...

CARROSSEL

Encontrarte EspaçoCultural, na Tijuca, ofere-ce a partir de setembrooficinas de artes plásticaspara crianças a partir dedois anos. Informações pe-lo telefone 284-0508.

No mundo dos sonhos,musical infanto-juvenil deFernanda Quinderé e dire-ção de Antonio Grassi, es-tréia dia 23 Teatro Villa-Lobos.

Sábado e domingo às 10e às 14 hs no Planetário daGávea, no Teatro ArthurAzevedo e no Sesc/Enge-nho de Dentro, exibição defilmes brasileiros para opúblico infantil no Rio Ci-neFestival.

No Teatro do Planetá-rio. Puxa, que bruxa, deSônia Prazeres, com dire-çâo de Beto Crispun (emcartaz também com Pedroe o Lobo), é outra estréiado fim de semana. O gruporesponsável é também no-vo: Feliz é o índio.

CRIANÇAI^ BIMBAD DE BAODAD — Texto de LenítaPlonczynski e Cláudio Tovar. Direção deCláudio Tovar.Teatro Nelson Rodrigues, Av.Chile. 230 (212-589B). Sáb. e dom., às17h30min. Ingressos a CzS 30,00.Uma aventura do marinheiro Simbá, que re-oorta e desenvolve muitos episódios das Mil euma Noites, num texto mágico e montagemcativante.r\ PEDRO E O LOBO — Adaptação de DeniseSr Crispun. Direção de Beto Crispum. TeatroCindido Mande*, Rua Joana Angélica, 63. 227-9882 Sáb, às lôh e I7hl5min e dom, às 16h.Ingressos a Cz$ 30,OO.PiokoHiev ficaria surpreso mas náo desapro-varia esta versão ipanemenae de seu contorusso: Para os bem pequenos, uma diversãosegura.i\A GATA BORRACHEIRA — Musical deMaria Clara Maohado. Teatro Ipanema,Rua Prudente Direção de Carlos Wilson. TeatroIpanema, Rua Prudente de Morais, 824 (247-97fe4). Sáb., às 17h e dom., às 16h. Ingressos aCzt 30,00.

Trazendo a tradicional Cinderela para o Bra-s 11, interior de Minas, Maria Clara troca amágica do abracadabra pela mágica da comó-dia sem perder a fantasia.PLUPT, O FANTAS MINHA — Texto e dire-

Sr ção de Maria Clara Machado. Teatro Tabla-do, Av. Lineu de Paula Maohado, 795 (294-7847). SAb. e dom., As íehe 17h30min. Ingres-sob a Cz$ 15,00.Clássico de Maria Clara em aua 4o versáo porela mesma, mantém nova em 30 anos de palco aversáo lúdica e crítica do mundo visto pelacriança.O OVO DE COLOMBO — Texto de Marli iaGama Monteiro. Direção de Marcelo Barre-to. Teatro Benjamin Constata, Av. Pasteur, 360(295-3448). Sáb. e dom., às 17h. Ingressos aCz$ 30,00.Musical infanto-juvenil sobre obstinação deum menino que acreditava no futuro e em simesmo, a ponto de convencer os reis da Eapa-nha a lhe entregarem três caravelas que olevaram a descobrir o Novo Mundo. Bonitarealizaçáo plástica e musical.

5 —Tex-' to de no Krugli. Direção de Maria LuisaPrates. Com o grupo Chá com Mel. Teatro IsaPrates, Rua Fr&noiaco Otaviano, 131 (287-0S63). Sáb e dom, ás 17h. Ingressos a Czt20,00.Peça que marcou o teatro infantil na décadade-70, volta agora oom nova montagem, guar-dafrdo a atualidade de seu texto.NO MUNDO D08 SONS — Musical de FernandaQüinderè. Direçáo de Antônio O raça. Músicade>Xulz Eça. Teatro Villa Lobos, Av. PrincesaIsab«l, 440 (275-6698). Sáb, às I7h e dom, àslflb. Ingressos a Czt SO.OO.O AáENiNO E O SONHO — Texto e direção deHpmberto Abrantea. Teatro do América, RuaCampos Sales, 118 (234-2068). Sáb. e dom., ás17h30min. Ingressos a Czt 30,00.Ofr.TRÉS PORQUINHOB B O LOBO MAU —Direçáo de Jair Pinheiro. Teatro Brigitte Blair,Rui Miguel Lemos, 61 (681-2966). Sáb e dom,àí 18h. Ingressos a Czt 20,00.ALICE NO PAlS DAB MARAVILHAS — Direçáode Jair Pinheiro. Teatro Brigitte Blair, RuaMiguel Lemos. 61 (621-2866). Sáb e dom, &s17h.. Ingressos a Czt 30,00.TO* AMOR DE ESPANTALHO — Com o grupoGatíg. Sáb e dom, às lOh, no Teatro ArmandoQAnãkga. Av. Mal Cordeiro de Farias, 611, Mal.Hermes. Ingressos a Czt 16,00.SBÜ COMISSÁRIO, TEM CRIANÇA NO CENA-RIO — Texto e direção coletiva do grupo DoceAdrenalina. Teatro da Cidade, Av. EpitácioRessoa, 1684. (247-3294). Sáb. e dom. às{7b30min. Ingresso a Czt 26,00. Até dia 31.MENINO DO EGITO — Texto de Paulo CésarCoutinho. Direçáo de Carlos Wilson. Figurinosde Kalma Murtinho. Teatro Glauoe Rocha, Av.Rio Branco, 179 (220-0258). Sáb, àa 17h e dom,6h. Ingressos a Czt 26,00.JalÓziNHO E MARIA NA FLORESTA MAOI-Direção de Jair Pinheiro. Teatro BrigitteWm Rua Miguel Lemos, 61 (621-2966). Sáb. eddm ., às lOh. Ingressos a Czt 30,00.BfRENICE ESTÁ DODÓI — Texto de Sônia»e Lygia Godoy. Com o grupo Caravana do• Teatro do 8eso de Madureira. Rua

ck da Câmara, 90. Sáb e dom, àssfisoaln. Ingressos a Czt 16,00.^ADA DO LAGO AZUL H—Texto de LimachemCherem. Teatro Imperial, Praia de Botafogo,424. Sáb. e dom., às 16h30min. Ingressos a Czt20,00. Acompanhante náo paga.A. BELA BORBOLETA — Texto de Ziraldo.Qireçáo de Cario Arruda. Teatro de Bolso A uri-mar Rocha, Av. Ataulfo de Paiva, 269 (239-1498). Sáb e dom, ás 17h30mln. Ingressos aCzt 60,00.ds PALHACINHOS TRAPALHÕES — Texto edireção de Procópio Mariano. Núcleo Experi-isentai de Cultura, Rua do Cstete, 843, sáb edom, às lflh. Ingressos a Cs# 30,00.TRÊS PERALTAS NA PRAÇA — musical dejf>eé Valluzi, Direçáo de h iyzio Falcatto. Teatroleopoldo Fróes, Rua Manoel de Abreu, 16, Nite-tói. Sáb. e dom. às 17h.PRENDAS DE AMOR — Conto de fadas, ence-nado por bonecos, oom testo e direçáo de ZéCarlos Meirelles. Teatro Villa-Loboe, Av. Prin-qesa de Isabel, 440 (270-6696). Sáb e dom, àa17. Ingressos a Czt 30,00.

SHOWANARQUIAS E TRAVE88URAS — Texto deOedivan de Albuquerque. Direçáo de Nelio Me-nezes. teatro Armando Melo, Centro de Caxias.Sáb. e dom. às 15h. ingressos a CzS 5,00.GONÇALINHO EOONÇALÀO?... QUEC0N7U-BÀO — Texto de Zenaider Rios. Direção de JoãoSoncini e Dylmo Elias. Teatro do Clube MonteSinal, Rua S. Francisco Xavier, 104 (248-8448).Sáb. e dom., às 17h30min. Ingressos a CzS25,00.O SOLDADO JUQUINHA E A PRINCESA ALI-NE — Texto e direçáo de Binha de Souza. TeatroNabe, Rua Uranos, 633 (230-3649). Sáb. e dom.às I7h. Ingressos a Cz$ 15,00.PUXA, QUE BRUXA — Texto de Sônia Praze-res. Direção de Beto Crispun. Teatro do Plane*tárlo, Av. Pe. Leonel Franca, 240 (274-0096).Sáb. e dom. às 17h30m. Ingressos a Czt 30,00O GUARDA-CHUVA MAOICO—Texto e direçãode Paulo Afonso de Lima. Oba Oba, Rua doHumaltá, 110 (286-9848). 8áb. e dom. às 17h.Ingressos a CzS 70,OO. com direito a lanche.VIAGEM A MONTANHA ENCANTADA — Tex-to de direçáo de Limachem Cherem. TeatroImperial, Praia de Botafogo, 524. Sáb. e dom,àa 17h30min. Ingressos a Czt 20,00. Acompa-nhante não paga.VAMOS BRINCAR DE CIRCO? — Texto e dire-çáo de Sallo Tobé. Associação Sholem Alei-chem, Rua S. Clemente. 155. Sáb. e dom, às17h. Ingressos a Czt 30,00.PASSA, PASSA, PASSARÁ — Musical de AnaLuiz Job. Direçáo de Roberto Frota. Músicas deAntônio Adolfo, Paulinho Tapajós e Xico Cha-ves. Teatro Vanuoci, Rua MarquêB de S. Vicen-te. 62. Sáb. e dom. àa I7h. IngressoB a Czt30,OO.FLOR DE MAIO — Teatro da Cidade, Av. Epitá-cio Pessoa, 1064. Sáb e dom, às ieh30min. Atédia 31.AS MINAS DO REI AURTNO — Texto de MárioPontes. Direçáo de José Lavigne. Teatro Caoil-da Beoker, Rua do Catete, 338 (266-9933). Sáb.e dom. às 17h. ingressos a Czt 25,00.A VOLTA DO CAMALEÃO ALFACE — Texto deMaria Clara Maohado. Direção de Toninho Lo-pes. Com o grupo Ponto de Partida. Teatro doPlanetário da Gávea, Rua Pe. Leonel Franca,240 (274-0096). Sáb e dom, ás I6h. Ingressos aCzS 20,00. Estacionamento próprio.A CABA DE CHOCOLATE — Texto de NazarethRocha. Direçáo de Wagner Lima. Teatro doAmérloa, Rua Campos Sales, 118 (234-2068).Sáb e dom, àa 16h. Ingressos a Czt 30,OO.O MÁGICO DE OZ — Original de Lyman FranlBaum. Adaptação de Nelson Wagner e FrancisMayer. Direçáo de Waldez Ludwig. Teatro CasaGrande, Av. Afrànio de Melo Franco, 290 (239-4040). Sáb e dom, às 17h30min. Ingressos aCzt 40,OO.CASAMENTO NA FLORESTA H — Musicalcom texto e direçáo de Manas sés Sessanam.Teatro do Tijuca Tênis Clube, Rua Cde. deBonfim. 461 (268-1012). Sáb., às 17h30min edom., às 10h30min. Ingressos a Cz$ 30,00.QUEM QUER CASAR COM A DONA BARATI-NHA — Com o grupo Carrossel. Sáb. e dom, àe15h30min, no Teatro da Cidade, Av. EpitácioPessoa, 1664 (247-3292), ingressos a Cz$30,00.CHAPÉU ZINHO VERMELHO E O LOBO MAU— Com o grupo Carrossel. Teatro da Cidade,Av. Epitácio Pessoa, 1864 (247-3292). Sab, às15h30min. Ingressos a CzS 30,00.QUEM PINTOU O FARAÓ DE VERDE?—Textoe direçáo de Maria Luiza Macedo, Teatro deBolso Aurlmar Rocha, Av. Ataulfo de Paiva,269 (239-1498). Sáb e dom, Às I6h. Ingressos aCzt 30,00. Até dia 31.CHAPÉU ZINHO VERMELHO — Teatro de Bri-gitte Blair. Direçáo de João Soncini e DylmoElias. Teatro do Clube Monte 8inai, Rua S.Francisco Xavier, 104 (248-8448). Sáb e dom,às 16h. Ingressos a Cz$ 15,00.OUTROSCIRCO DE MOSCOU — Apresentação de ginas-tas, animais amestrados, aorobatas, malabaris-tas, palhaços e mágicos. Maraoanáslnho. De 4aa 6*. àa 20h; sáb e dom, às 16h e 18h30min. 'Ingressos a Cz$ 60,OO, arquibancada; CzS40,00, arquibancada para menores de 10 anos;a CzS 120,00, cadeira de pista; a CzS 180,00,cadeira eepeolal; a Ct 800,00, camarote (quatrolugares); a CzS 800,OO, frisa (oinco lugares).Estacionamento privativo para quem adquiriringressos naa cadeiras. Até dia 31.PLANETÁRIO — Programação: sáb, às 17h,Caixinha de Brinquedos, e às lShSOm, Até Queo Sol se Apague; dom, às 17h, Carrinho Fells eàs 18b30m, De AKM-tà Galaxia DX. Ingressosa CzS 7,40 e CzS 3,70, crianças até 12 anos, Av.Pe. Leonel Franca, 240 (274-OOB6).ESPAÇO MÁGICO DAS ARTES — Feira deliteratura infanto-juvenil. Sáb. às I6h, naEsco-laOgaMitá. Rua Maxwell, 194. entrada franca.O PAO DE AÇÚCAR DAS CRIANÇAS — Progra-maçáo: palhaço Melancia, teatro de bonecosSilvio e Fátima, e Intrépida Troupe Internacio-nal. Sáb e dom, às 16h, no Morro da Uroa, Av.Pasteur, 520. Ingressos só do bondinho a CzS12,00 e CzS 6,00, crianças de quatro a 10 anos.KARAOKÊ DO VOVÔ JEREMIAS — Karaokècom sorteios, brincadeiras de mágicas, com oator Walter Jeremias. Sáb. e dom., às 18h, no AlPaahá, Rua Vise. de Pirajá, 276 (247-0961). Sábe dom, às 15h, no Tohè,'Av. Copacabana, 1189.Ingressos a CzS 30,OO; com direito a lanche.A KARA DO KARAOKÈ — Sáb e dom, às 16h.dance te ria e vídeos. Apresentação de Kiko Fio-re. Ingressos a Czt 16,00. Manhattan, Av.Menezes Cortes, 3020 (392-8767).

PRE8ERVATION HALL JAZZ BANDS — Apro-sentaçào da banda de jass norte-americana.Sábado, às 21 h, no Teatro Municipal, Cinelán-dia (220-7584). Ingressos a CzS 400,00 platéiae balcão nobre; a CzS 200,00, balcão simples; aCzS 100,OO, galeria e a CzS 2.500, frisa ecamarote.CAETANO VELOSO E VIOLÃO — Recital docantor e compositor. Teatro João Caetano, PçaTiradentes, s/n° (221-0305). De 3a a dom., às21h30min. Ingressos a Cz$ 150,00 e CzS100,00. Até dia 31.RÁDIO PIRATA — Show do conjunto RPM.Direçáo de Ney Matogrosso. Canseão, Av.Vesnceslau Braz, 215 (295-3044). 4a a sáb., às21h30min; dom, às 20h. Ingressos a CzS100,00, arquibancada; a CzS 120,00, mesa nomezanino e a CzS 150,00, mesa superior.8IMONE — Show da cantora acompanhada dabanda Amorosa. Direção e iluminação de Flá-*vio Rangel. Cenário de Mário Monteiro. Dire-çáo musical de Cristóvão Bastos. 8cala 2, Av.Afrànio de Melo Franco, 296 (239-4448). De 4aa sáb., às 22h; dom., às 20h. Ingressos a CzS200,00 (mesa) e CzS 100,00 (poltrona). O espe-táculo começa rigorosamente no horário.CLÁUDIO NUCCI E ZÉ RENATO — Apresenta-çáo dos cantores e compositores. Antes do espe-táculo, cenas da peça Amizade de Rua, comHamilton Vaz Pereira, Patrícia Pillar e outros.6a e sáb, às 22h, no Circo Voador, Lapa. Ingres-sos a CzS 40,00.14 BIS — Show do conjunto. Teatro do SesoTijuoa, Rua Barão de Mesquita, 539 (208-5332). Sáb, às 23h. Ingressos a CzS 50,00.VOZES DO AVE88O — Apresentação do cantore violonista Sérgio Rojas. Teatro do Planetário,Rua Pe. Leonel Franca, 240 (274-0096). 6a esáb, às 24h e dom, às 22h. Ingressos a CzS40,00. Até dia 31.SELVACIDADE — Apresentação do Teatro doSom: espetáculo com Paulo Martins, CarlosSergipe e Ricardo Feijão e músicos. Teatro daCAL, Rua RumAnla, 44 (226-2384). Sáb, às 21he dom, às 19h. Ingressos a CzS 30,00.MARIO ADNET — Show do cantor e compositore participação de Rita (voz) e Baiano (teolados).De 6» a dom, às 2lh30min, na Casa de CulturaLa ura Al vim, Av. Vieira Souto, 176 (277-2444).Ingressos a CzS 50,OO.PA88EIO NOTURNO — Show com FernandoMoura (teclados) e os convidados: 5a, Armandi-nho e 6a e sáb, Manassés. Sala 8idney Miller,Rua Araújo Porto Alegre, 80. De 3a a sáb, às21h. Ingressos a Czt 20,00. Até dia 30.MÚSICA NO BOLSO — Programação: 6a, Evo eLenise Paulo; sáb, Lenise e Eduardo Rangel;dom, Arthur Kampela e Trio de Janeiro. Sem-pre, às 21h30min, no Teatro de Bolso AurlmarRocha, Av. Ataulfo de Paiva, 269. Ingressos aCzS 50,00.EL MBJOR DEL TANGO ARGENTINO — Showcom Roberto Ooyeneohe (cantor), Leopoldo Fe-derico (bandoneón) e orquestra, Blanca Moo-ney e Horácio Ferer (cantores) e o Ballet BuenosAires. Scala Rio, Av. Afr&nio de Melo franco,296 (239-4448). Diariamente, às 21h. Ingres-sos de 2a a 5a e dom. a CzS 300,00 e 6a a sáb. aCzS 350,OO, com direito a ver o espetáouloGolden Rio que começa às 23h.ENSAIO GERAL — Show do cantor e pianistaBenito di Paula. Teatro Carlos Gomes, PçaTiradentes (222-7581). De 4a a sáb., às 21h edom, às 19h. Ingressos a Cr$ 70,00, platéia; aCzS 30,00, galeria e a Cz$ 450,00, camarote.Até dia 31.JARDS MACALÉ E LISIEUX COSTA — Apro-sentaçào dos cantores. Sala 8idney Miller, RuaAraújo Porto Alegre, 80. De 3a a sáb, às18h30min. Ingressos a CzS 20,00. Último dia.HUMORSÉRGIO RABELLO — O NOVO HUMOR —Espetáculo do humorista. Teatro da Lagoa, Av.Borges de Medeiros, 1426 (274-7999). De 5a, às21h30min: 6a e sáb., às 22h; dom, às 20h.Ingressos a CzS 70,00. (16 anos).DESCULPEM A NOSSA FILHA... PERDÃO ANO88A FALHA H—Texto, direção e interpreta-ção do humorista Geraldo Alves. Teatro doIbam, Lgo do Ibam, 1 (266-6622). 6a e 6a, às21h30min; sáb, às 20h e 22h e dom, às 18h e20h30min. Ingressos 5a e dom a CzS 30,00; 6a esáb a CzS 40,00. Estacionamento próprio.EU SOU UM ESPETÁCULO — Show do humo-ri ata José Vasconcelos. Teatro da Cidade, Av.Epitácio Pessoa, 1664 (247-3292). De 4a a 6a, àa2lh30min, sáb, às 20h e 22h30min e dom, às20h. Ingressos a Czt 80,00 e Czt 60,00, estu-dantes (só na 4a, 5a e dom).O PERU DA FE8TA — Apresentação do come-diante Costinha. Teatro do América, Rua Cam-poe Salles, 118 (234-8166). 6a e sáb, às2lhl5min e dom, às 20h30min. Ingressos aCzt 60,00. Até dia 31.

REVISTASELAS QUEREM O QUE ELE TEM — Texto edireçáo de Ankito. Cora Ankito, Denise Casais,Regina Pimentel e outros. Teatro Serrador,Rua Benador Dantao, 13 (220-5033). De 4a adom., às 21 h. Ingressos de 4' a ea a CzS 00.00 osáb. a dom. a CzS 70,OO.DANÇANDO NA AMIZADE (ELE E SEUS DOISMARIDOS) — Com Alex Mattos, Walter Costa,Kaique Vieira Silvia Avelis e outros. TeatroBrigitte Blair, Rua Miguel Lemos, 51 (521-2955). De 4a a dom. às 21h30min. Ingressos de4a a 6a a CzS 40,00, sáb e dom. a CzS 50,00.ELAS DÃO CERTO — Revista de Carlos Nobre,José Sampáio e Colé. Com Colé, Nick Nicola,Henriqueta Brieba e outros. Teatro Rival, Rua

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Sábados: 14:00h,16:00h, 18:00h e 20:00hDomingos: 14:00h,16:00h, 18:00h e 19:30h

RÁDIO CIDADE FM JORNAL DO BRASIL

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Álvaro Al vim. 33 (240-1135). Do 3a a 6a, às 21 h;sáb. às 20h e 22h30min; dom. as 18h e20h30min. Ingressos de 3a a 5a e dom a Cz$60,00: 6a e sáb a CzS 70,00.

TURÍSTICOSGOLDEN RIO — Show musical com a cantoraWatusi e o ator Grande Otelo à frente de umelenco de bailarinos. Direçáo de Maurício Sher-man, Coreografia Juan Cario Berardi. Orques-tra do maestro Guio de Moraes. Sc ala-Rio, Av.Afrànio de Melo Franco, 298 (239-4448). De 2aa dom, às 23h. Couvert a Cz$ 200,00.OBA OBA BRA8IL — Show apresentado porLuiz César. Com Glória Cristal, Dario Filho,Vera Benévolo, As Mulatas Que Não Estão noMapa e a orquestra do maestro Fraga. RuaHumaitá, 110 (286-9848). Diariamente jantardançante às 20h30min e show às 23h. Couverta CzS 200,00.SONHO SONHADO DE UM BRASIL DOURADOII — Musical com arranjos e regência de SilvioBarbosa. Coreografia de Walter Ribeiro. Plata-forma, Rua Adalberto Ferreira, 32 (274-4022).Diariamente, às 23h. Consumação a Cz$250,00, com direito a salgadinhos e bebidasnacionais.

EXTRAOBSERTAÇÀO ASTRONÔMICA — Observaçãodo céu orientada por monitores do Museu deAstronomia e exibição de videos. De 3a a sáb, apartir das 18h (dependendo das condições dotempo) na Rua Gal Bruce, 586, S. Cristóvão(580-7313 ramal 231). Os visitantes só poderãochegar até às 19h30min.FEIRA DA MARATONA 86 — Stands cora mate-rial esportivo, equipamentos, alimentação na-tural e acessórios de ginástica e musculação.Copacabana Palaoe, Av. Copacabana, 3427. 8a,6a e dom das 15h às 22h; sábados 8h às 18h.Entrada franca. Até domingo.

KARAOKÊLIMELIGHT — Karaokè tradicional de 2a a sáb,a partir das 19h, com o apresentador Karan.Couvert a CzS 40,00. Rua Ministro Viveiros deCastro. 93 (542-3596).ARCO DA VELHA — Apresentação de Fernan-do Carvalho. De 5a a sáb, às 22h. Couvert a Cz$30,00. Consumação a Cz$ 30,00. Pça CardealCâmara, 132 (252-0844).KARAOKÊ DO VOGUE — Diariamente, a partirdas 22h, karaokè com música ao vivo apresen-tado por Rinaldo Genes e Mario Jorge. Todas as4as, Festival da Karaokè. Couvert e consuma-çáo a CzS 40,00 (de dom. a 5a) e CzS 50,OO (6a esáb). Rua Cupertino Durão, 173 (274-4145).CANJA — De dom a 5a, às 20h30min; 6a e sáb,as 20h, karaokè, onde o cliente canta acompa-nhado de 950 play-backs (músicas nacionais einternacionais, além de uma coleçào de tangose boleros) ou de Armando Martinez (órgão).Apresentação dos cantores Ernesto Pires e Ma-rio Jorge. De dom. a 5a a CzS 50,00 (consuma-çáo); 6a e sáb. a CzS 70,00 (consumação). Av.Ataulfo de Paiva, 375 (511-0484).MANOA ROSA KARAOKÊ — De 4a a sáb. às22h. Karaokè com 500 play-backs. Apresenta-çáo de Gil Spina o Big Brother. Participação domaestro Luperce Miranda Filho. Couvert: 4a e'5a a CzS 30,00; 6a e sáb. a CzS 40,00. Consuma-ção a CzS 50,00. Rua 19 de Fevereiro, 94 (266-4996). Reservas pelo telefone.KARAOKÊ CARIOCA — Karaokè com apresen-taçáo de Marco Cinelly e Henrique Vasconce-los. Play-backs, brincadeiras e música paradançar. De 3a a dom, às 21h. Consumação de 3aa 5a e dom a CzS 30,OO; 6a e sáb a CzS 40,00.Rua Xavier da Silveira, 112 (255-3320).

GAFIEIRAS E PAGODESPAGODE DA BARRA — Programação: 6a, às21h, os sambistas Osmar do Cavaco, ValdirSilva, Chico Bolan e outros; dom, às 16h, apre-sentaçào do pagodeiro Bigode, Bira do Banjo eAnezio da Beija-Flor. Sem consumação. TrailerOxumaré, Av. Sernarabetiba, em frente à boateConvés.MAGIA TROPICAL — Programação: 6a, mães-tro Aéoio Flavio e a banda Magia Tropical eZeca do Trombone; sáb., Rio Dixieland JazzBand. Sempre, às 23h. Ingressos a CzS 50,00.Rua Abreu Fialho, 780 (294-0820).SALGUEIRO — Programação: 6a às 23h Showde Rico Medeiros e conjunto Fantásticos; sáb,às 16h, pagode com o conjunto Independentesdo Salgueiro; dom, às lBh, conjunto Samba RioShow e a Ala da Harmonia. Ingressos somentena 6a a CzS 20,OO, homem e mulher grátis. RuaSilva Teles, 104.PAGODE DA 8ACOPAN — Programação 6a esáb, às 22h, pagode Fundo de Quintal com oconjunto Nossas Raízes e os cantor Paulo CésarPintinho. Av. Rui Barbosa, 762 (226-6205).Couvert a CzS 30,00.PAGODE. A NOVA FORÇA DO 8AMBA — Fun-do de quintal com Almir Guineto, Zeca Pagodi-nho, Jovelina Pérola Negra, Fundo de Quintale Samba Som Sete. Gafieira Asa Branca, Av.Mem de Sá, 17(282-4428). De4aadom., às 23h.Ingressos de 3a a 6a e dom a Czt 150,00 e 6a,sáb. e vesp de feriado a CzS 200,00.CANTA TERE8A — Apresentação do conjuntoSambamba e participação de Monarco e Nocada Portela. Sáb, às 14h, no Centro Cultural de8. Teresa, Rua Monte Alegre, 306 (242-9741).Ingressos a CzS 10,OO.CASAS NOTURNASCLUBE DO 8AMBA—Programação: 6a. pagodecom Almir Guineto; sáb Clementina de Jesusapresentação o cantor Didu Nogueira. Sempre,às 23h. Couvert a CzS 70,00. Estrada da Barrada Tijuca, 65.

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no Skylab Bar, Hotel Othon, Av. Atlântica,3264 (255-8812). Couvert a CzS 70,00.8TUDIO MISTURA FINA — Programação: 3a aperformance Penúltimo Sonho de Adão, comFreddy Ribeiro 6a e sáb, Tudo Bem, Eu Canto;com o cantor Mongol; dom, performance SexManlsse, com Márcia Pinheiro e Alex Ham-buerguer. Rua Oarcla D'Ávila, 15 (258-9394).Couvert 3a a Cz$ 40,00 6a e sáb a Cz$ 80,00 edom a CzS 40,00. Consumação 3a a CzS 30,00 6ae sáb a CzS 45,00 e dom a CzS 30,00. Sempre às22h.BOTANIC — Programação: 5a, Jazz Latino Tro-ploal, com Barrosinho (trompete) e grupo; 6a esáb, a cantora Nora Ney e a violonista Rosinhade Valença. Sempre às 22h30min. Couvert 5a aCzS 40,00 e 6a e sáb a CzS 100,00. Rua PachecoLeáo, 70 (294-7448).ALÔ ALÔ — Programação: de 3a a sáb, CertasCanções: 8how de cantor Eduardo Conde; dom,a cantora e pianista Nilda Aparecida e 2a,conjunto da casa. De 3a a sáb, às 23h30min edom. e 2a, às 22h. Couvert a Cz$ 100,00. RuaBarão da Torre, 368 (621-1460). Último dia.ROND POINT — De 2a a sáb, às 18h, a organis-ta Nilda Aparecida e Gaatáo Jr. (percussão). De2a a sáb, às 22h, conjunto Fogueira Três. De 3aa sáb, das llh30min às 14h30mln, Fats Elpi-dio (piano). 6a e sáb, às 23h, a cantora MarisaGata Mansa. Dom, às I7h, Ramblers Traditio-nal jazz. Couvert CzS 40,00. Rond Point HotelMeridlen, Av. Atlântica, 1020 (275-1122)O VTRO DA IPIRANGA — Programação: 2a, às22h, cborinbo com Dircéu Leite, regional Cho-ro Só; 3a às 22h grupo Solar; 4a às 23h, JardsMacaló; 5a Carminha Mascarenhaa (voz) e Rosi-nha de Valença (violão) 6a e sáb, às 23h, Manas-sés e Ifé (ovatron) dom, às 22h grupo Sonar.Couvert 2a, 4a, 5a e dom a CzS 30,00; 3a a CzS25,00; 6a e sáb a CzS 40,OO. Rua da Ipiranga, 54(225-4762).LET IT BE — Programação: 3a grupo Kartoum;4a Corredor Polonês; 5a grupo TRU; 0a e sáb, às22h, Oto Nelson e Kiko da Gaita; 6a, às 23h,Idéia Fixa; sáb, às 23h, A Trilha; dom, DomínioFinal. A casa abre às 21h. Ingressos 3a a CzS40,00; 4a, 5a e dom a CzS 30,00; 6a e sáb a CzS60,00. Rua Siqueira Campos, 206.MARCELO BECKER — Show do cantor com aparticipação de conjunto e Ana Clara (voz). 6a,às 23h e dom, às 13h, na Associação AtléticaVila Isabel, Av. 28 de Setembro, 160. Semcouvert. sáb, às 23h30min, no Pinhelráo, RuaAntônio Basílio, 114 (208-8297).NA CALADA DA NOITE —7. Apresentação deJohn Wesley e Vera Versiani. 6a e sáb, às21h30min, no Questão de Gosto, Rua OliveiraFausto, 27 (541-8242). Couvert a Czt 35,00.WAL MACAMBIRA — Show do cantor e violi-nista 6a e sáb, às 22h30min, no Huri Drlnk's,Rua Bento Lisboa, 176. Couvert a CzS 30.00.JAZZ LATINO-TROPICAL — Apresentação deBarrosinho (trompete) e grupo. Hoje, às22h30min, no Ells, Rua Vise. Silva, (266-0953)30 Couvert a CzS 30,OO.CAFÉ NICE — Música para dançar com a bandada casa. De 3a a sáb., a partir das 19h o cantorPedrinho Rodrigues. Couvert do 2a a CzS 30,00;de 3a a sáb a Czt 50,OO e 6a a Czt 70.00. Av. RioBranco, 277 (240-0499).BAMBINO D'ORO — Programação: 2a a 4a, às2lh, Pagode do Karaokè animado por AlceuMaia. 5a a sáb, Manuel da Conceição, AlceuMaia, Sá Moraes e Marcelo Miranda. Sempre, às21h30min. Sem couvert, Rua Real Grandeza,238.MIRADOR — Programação: 2a, às 19h Noite do8paghetti, com os Violinos de Varsóvia; 5a, às19h, Noites de Frutos do Mar, e dom, às I3h,Brunoh com 8osó e Bahia e quarteto; sáb, às13h, feijoada com conjunto Helcio Brenha eregional Chora Baixinho Hotel Sheraton, Av.Niemeyer, 121 (274-1122).BECO DA PIMENTA — Programação: 2a, asambista Georgette e grupo Chega Mais; 3agrupo Raiz de Galo; 4a Bia Grabois (voz); 5a asáb, o cantor Dudu Falcão. 2a e 3a, às 21 h; 4a e5a, às 21h30min; 6a e sáb, às 22h30min. Cou-vert 2a e 3a a CzS 25,OO e de 5a e sáb a CzS 30,00.Rua Real Grandeza, 176 (266-5746).LOBBY BAR — Programação: do 2a a sáb, às 19,Claudia Perrota (piano) e de 5a a 3a, às I6h,D'Angelo. Hotel Intercontinental, Av. PrefeitoMendes de Morais, 222 (322-2200).VALENTINOS — De 3a a dom, às 20h, LuizAlberto Martins ao piano. Hotel Sheraton, Av.Niemeyer, 121 (274-1122).DESGARRADA — De 2a a sáb, &s 22h30min,fados e guitarradaa com os cantores AntônioCampos e Maria Alcina. Às 23h30min, a canto-ra Norimar. Couvert a CzS 25,00. Rua Barão daTorre, 667 (239-6746).ADEOA CHATEAU DA BARRA — De 3a a dom.às 21h, Peixinho e Charuto (percussão) Domin-gos (violào) e o cantor Tirone. Rua Cde d'Eu,113 (399-8344).CARINHOSO — Diariamente, às 22h, o conjun-to de Dora e Carinhoso. Couvert de dom. a 5a, aCzS 30,00; 6a e sáb., e véspera de feriado a CzS50,00. Rua Viso. de Pirajá, 22 (287-0302).PARATI — Programação: 4a Unha de Gato; 5agrupo Contradição: 6a e sáb. às 21h, RafaelLima e às 23h a cantora Angela Rô Rô; dom,banda Fragmentos Aromáticos. Couvert 4a e 5aa CzS 25,00; 6a e sáb a CzS 75,00. dom a CzS20,00. Rua Presidente Domiciano, 210, Ingá.Niterói.CASA DA CACHAÇA — Programação: de 6a esáb, às 2lh, Helcio Brenha e regional ChoraBaixinho. Hotel Sheraton, Av. Niemeyer, 121(274-1122).BOCA DE FORNO — Programação: diariamen-te. às 19h, grupo da casa; 3a, grupo Halley; 4a e6a Alma do Negócio; 5a Maria da Penha. Cou-vert de 3a a 5a a Czt 10,00; 6a a Czt 15,00. RuaAlmte Barroso, 91 (220-9518).

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OIO SALADAS — Apresentação dos violonistas4a, 1000 Ton; 5a e 6a Nelsinho Laranjeiras; sábDaniel D'Dane; dom. Caudilho. Couvert de 3a a5a e dom a CzS 30.00 6a e sáb a CzS 40,00.Consumação 6a e sáb a CzS 40,00. Av. Oal SanMartin. 629.CLUB 1 — Programação: De 2a a 4a, grupo doSilvio Gomes (piano); de 4a a sáb, grupo doDario Galante (piano); dom e 3a, conjunto Cor eCanto. Abre a partir das 18h. Consumação aCzS 80,00 e couvert a CzS 40,00. Rua PaulRedfern, 40 (259-3148).CABEÇA FEITA — Programação: de 3a a dom,às 21h, Carlos Doro (voz e violão) 2a e de 6a adom, Gabriel Martins (violão); 4a a sambistaGeorgette da Mocidade. Couvert de 5a a sáb aCzt 30,00 e de 2a a 4a Czt 10,00. Rua Barão daTorre, 665 (239-3045).FORRÓ FORRADO — Programação: 5a, João doVale; 6a Fátima Marinho; sáb, Luciane Loice;dom, Neli e grupo Revolver. De 5a a sáb, às 22he dom, às 21h. Ingressos de 5a a sáb aCzS 20,00, homem e CzS 10,00, mulher e dom aCzS 15,00, homem e CzS 5,00, mulher. Rua doCatete, 235/1° (24S-0524).VINICIU8 — Diariamente, às 21h, a orquestrade Celinho do Piston e os cantores Vitor Hugo,Roberto Santos, Leona. Av. Copacabana, 1 144(267-1497). Couvert, de dom. a 5a a CzS 25,00 e6a e sáb. e vesp. de feriado, a CzS 40,00.SOBRE AS ONDAS — Diariamente, a partir das20h, o pianista Miguel Nobre e a cantora Con-suelo. Depois o conjunto de Osmar Milito e oscantores Nethy e Beto. Couvert: 6a, sáb. e vósp.de feriado, a CzS 50,00. Av. Atlântica, 3 432(521-1296).HARRY*8 BAR — De 2a a 6a, às 18hesábedom,àa I2h, os pianistas Maria Clara e Marinho.Sem couvert. Av. Bartolomeu Mitre, 450 (259-4043).MARIA MARIA — Programação: 4a grupo Salae Quintal; 5a às 21h30min e 6a, às 24h, acantora Vera Versiani; 6a, às 21h, grupo Madoi-ra de Lei; sáb David Macedo e Nelsinho Laran-jeira (violões). Rua Barão de Itambi, 73 (551-1395).PAISAGEM BRASILEIRA — Show do tecladistae compositor Gilson Peranzetta 6a e sáb, às 22h,no Pitéu, Rua Professor Ferreira a Rosa, 130,Barra. Couvert a CzS 35,OO.OS QUATRO FILHOS DO PAPA — Show doconjunto. Sáb, às 22h, na Embaixada de Vénus,Praia de Gragoatá, 35, Niterói. Ingressos a CzS30,00.ZEPPELIN — Programaçáo: de 3a a 5a, às 22h, ocantor e violonista João Ayres; 6a a dom, às23h, Fernando Bocca (voz) e Fernando Henri-que (sax). Couvert de 3a a 5a e dom a CzS 30,00;6a e sáb a CzS 35,OO. Consumação de 3a a 5a edom a Czt 30,00 e 6a e sáb a Czt 35 .OO. No Café-Teatro estréia Eli Sal amargo, com direção deMaria Vorhees. 6a e sáb, às 24h. Estrada doVidigal, 471 (274-1549).CHiüOB BAR — Pi ano-bar com música ao vivoa partir das 21b. Programaçáo: 2a e 3a, o violo-nista Nonato Luiz; de dom. a 2a às 21h30 minWilson Nunes (piano), Tibório (contrabaixo) eFátima Regina (vocal); Aberto diariamente apartir das 18h, com música de fita. Sem oou-vert, sem consumação mínima. Av. EpitácioPessoa, 1.560 (267-0113 e 287-3514).PEOPLE — Programaçáo: De 2a a sáb., às20h30min, piano-bar com Athie Bell; 2a às22h30min, João Donato e Sexteto; 3a, às22h30min, grupo Friends; 4a a sáb, às22h30min, Evinha e Trio Esperança; dom. Ter-ra Molhada; dom, & lh da manhã Bllly John(violào e voz); 2a à lh da manhá Betinho (voz evioláo); de 4a a sáb, à lh da manhá Bruce HenryAnarteto. Av. Bartolomeu Mitre, 370 (294-0547). Couvert a partir das 22h30min, de dom.a3a, aCzt 75,OO; 4ae6a,aCzt 100,00; 6aesáb.,a CzS 120,00.EXI8TE UM LUOAR — Programação: 6a o sáb,Terra Molhada. 6a e sáb, às 23h30min. Couverta CzS 60,00. Consumação a CzS 60,00. A casaabre às 20b. Estrada das Fumas, 3001 (399-4588).

DANCETERIASBQKONOS — Discoteca a partir das 21h com odiscotecário Hulk. Consumação de dom. a 5a aCzt 50,00 e 6a e sáb. a Crt 70,00. Sem couvert.Rua Cupertino Duráo, 17 (294-2298)CIRCUS — Discoteca com a presença do disk-Jóquei Tonny Decarlo. Diariamente a partir das2 lh. Ingressos de dom a 5a a Czt 40,00, homeme CzS 25,00. mulher; 6a e sáb a CzS 60,00,homem e CzS 35,OO, mulher, com direito a umdrink nacional. Matinês dom, às 16h, a CzS15,OO, com direito a um refrigerante. Rua GalUrqulza, 102 (274-7986).LA DOLCE VITA — Disco-clube com os discote-cários Amándio da Hora e Walmor. Diariamen-te, ás 22h, na Av. Ministro Ivan Lins, 80, Barra(399-0105). Ingressos a CzS 100,00 (de dom a5a) e Czt 150,00 (6a e sáb).HWT.P — Música de discoteca a partir das21h30min. Ingressos a Czt 35,OO. homem eCzS 30,00, mulher; vesperal às 16h CzS 15,00.Av. Atlântica, 3432 (521-1296).LEGIÁO URBANA — Show do conjunto derook. 6a e sáb, às 21 h, no Morro da Urca, Av.Pasteur, 520. Ingressos a CzS 80,OO.ROBIN HOOD PUB — Programação: 5a, O No-me do Grupo e Divina Comédia; 6a e dom ATrilha; sáb, Paulo Bi e Bell. 5a, às 21h; 6a e sábàs 22h e dom, às 20h30m. Ingressos 5a a CzS30,00; 6a e sáb a CzS 40,00, homem e CzS 35,00,mulher; dom a CzS 30,00, homem e CzS 25,00,mulher. Av. Edson Passos, 4517 (268-8357).MANHATTAN — Discoteca e vídeos com apre-sentaçào de Robson, Victor Hugo e Edinho. 6a esáb, às 22h. Ingressos 6a a CzS 30.00, homem eCzS 15,00. mulher e sáb a CzS 40.00, homem eCzS 20,00, mulher, Av. Menezes Cortes, 3020(392-8757).TITANIC — Programação: 6a e sáb, karaokèapresentado por Zeca Aitiero, com play-backs efigurinos à disposição dos participantes. Acasa abre às 21h. Ingressos a CzS 40.00, ho-mem e CzS 30,OO. mulher. Estrada do Joá, 2570(322-0440).PAPILLON — De 2a a sáb, às 22h, com odiscotecário Ròmulo. Ingressos de 2a a 5a a CzS40,00 (dama acompanhada náo paga); 6a e sáb aCzt 70,00. Hotel Intercontinental. Av. PrefeitoMendes de Morais, 222 (322-2200).METRÓPOLIS — Programação: 5a Duplo Senti-do e Syndicatto; 0a e sáb Cilada Mixta, Mírage oLogotipo; dom. Linha Cruzada. Último Recur-so. Arame Farpado e Corruptos. De 4a a sáb, às22hedom.às 19h. Ingressos 4a. 5a e dom. a CzS30,00; 6a e sáb a CzS 60,00. Estrada do Joá. 150(322-3911).DANCETERIA MISTURA FINA — Programa-çáo: 5a Eurico Teixoira e a banda CoraçãoVagabundo; 6a Bena Roberto e a banda TigreReal; sáb. a banda Brasil Palace; dom. às 17h.matinê com discoteca às 22h som e vídeosShowe às 23h. Ingressos 5a a CzS 30.00. de 0a adom a CzS 45.OO. homem e CzS 30.00. mulher;vesp de dom a CzS 40,00, homem e CzS 25.00.mulher. Estradada Barrada Tijuca. 1636(399-3460).

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JORNAL DO BRASIL sábado, 23/8/86 o CADERNO B o 7;

TT M novo autor e um novo estilode produção teatral estréiam

hoje junto com o musical infantilAs Minas do Rei Aurino, no CacildaBecker, às cinco da tarde. É a pri-meira vez que o escritor Mário Pon-tes, 54 (Milagre na Salina e Nin-guém Ama ps Náufragos) enfrentao desafio de escrever um texto parateatro, sem fügir de sua obsessãoliterária: a liberdade dos homens. Étambém a primeira vez que umaequipe se reúne com a idéia demovimentar a dramaturgia brasi-leira, encomendando peças a escri-tores conhecidos.

Para as duas produtoras, Mariada Luz, professora universitária, eDébora Fontes, atriz, é hora de pa-rar de reclamar da falta de textos ede dinheiro.

— É preciso ir à luta de formamais objetiva. Se o Brasil tem umaliteratura tão rica, por que tambémnão uma dramaturgia? — questio-nam elas.

Essa transposição do livro parao palco é o que estão pretendendo,junto com Ida Vicenzia, mulher doescritor Márcio Souza.

As Minas do Rei Aurino, primei-ra idéia a se concretizar, tem dire-

Liberdade

para os

pequenos

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Jàr ¦&...Uma história no reino

do imaginário

ção geral de José Lavigne (Manhase Manias), que vive também o papeldo rei, e músicas de Paulo Machado(Os Saltimbancos, O Unicórnio). Ahistória se passa no reino imaginá-rio de Aurínea, onde, à exceção dorei e seus asseclas, as pessoas nãotém sequer direito a sua identida-de. Mas uma estranha cidadã domundo, Vera, acaba por despertar opovo para o sonho, a fantasia, ocanto, a dança.

— Como toda fábula, queira ounão, existe uma moralidade. Na pe-ça, a liberdade é resgatada pelaimaginação. Acho que é uma fábulapela liberdade, sem ser política,mas existencial. Essa é uma preo-cupação constante na minha cria-ção. Vivi uma infância com todas asrepressões possíveis — explica oautor Mário Pontes.

Para as produtoras não há dife-renças entre o teatro infantil e oadulto, pelo menos no tratamentoda montagem. Tudo é teatro e porisso a qualidade e a seriedade dotrabalho devem ser as mesmas.Principalmente, porque há aindaquem confunda teatro infantil comcoisa mal feita, pouco profissional.

Beethoven

CRÍTICA/Mischa Maisky Nelson Freire

em calda

Luiz Paulo Horta

111 ORRENTES de pa-X thos rolaram pelo pai-co do Teatro Municipal

saídas do violoncelo deMischa Maisky. O contras-te com o sóbrio NelsonFreire era quase surrealis-ta — tanto mais quantoNelson estava num sóbrioterno, enquanto Maiskyveio de camisa de amplasmangas que trocava a ca-da peça: azul-claro para oBeethoven, branca para oBrahms, preta para Griege Chopin (!). Ao show deindumentária correspon-dia a concepção estética:Maisky jogou tanto mar-shmallow, tanto chantillysobre a Sonata n° 2 de Bee-thoven e a n° 1 de Brahms,que essas duas obras tãodensas, tão viris mesmo selíricas, passaram a boiarnuma sopa "eslavófila" sa-cudida por rompantes ci-

ganos. Nelson tentouacompanhar esses trans-portes; mas não é a sua;natureza, e a sonata de^Grieg acabou soando falsgí(não é mesmo uma grande,obra, repetindo demais. c£famoso Concerto para piá-no). Esteve bem a IntrodU-ção e Rondo Caprichosode Chopin, um raro Cho-pin para violoncelo — e'bastante apaixonado.'Maisky é um astro em as-censão no céu dos violon-celistas. Tem som muito-bonito — ainda que peque-:no. Terá a glória rápida"influído na sua execução,?-Ou ele levou muito a sérioas leis do show-biz? (Ouachou que, por tocar naBrasil, tinha direito a umainterpretação "caliente"?)Vale a pena conferir se oMaisky dos discos é o mes-,mo saltimbanco que se.apresentou quarta-feira aolado do mineiro Nelson.

HOJE NO RIO

ARTES PLASTICAS

GRAVURAS ESTRANGEIRAS — Exposiçãocom gravuras de Andy Warhol, Salvador Dali,Joan Miró e outros. Qaleria Bonlno, Rua BarataRibeiro, 578. De 2* a sábado, das lOh às 12h edas 16h às 22b. Último dia.OSRARDO VILASECA — Pintura*. Galaria deArte do C«litro Empresarial Rio, Praia de Bota-fogo, 228. De 2* a 0a, das 13h às 19h. Sábados edomingos, das 13h às 18h. Até amanhà.COMPANHIA DAS ÍNDIAS — Exposição coieti-?a dos artistas plásticos Albery, Geraldo Caa-tro, Mario Maruós e outros. Artoenter Itanhan-gá, Estrada da Barra, 1636, loja A e B. Atéamanhá, das llh às 22h.PARANÁ — COR B FORMA — Exposição comobras de treze artistas paranaenses. Sala Ber-nardelll do Mussu Nacional da B«las-Artes, Av.Rio Branoo, 199.3» e 6*. daa lOh is 18haomln.4a e 6a, daa 12hàa 18h30min. Sábados e domin-gqs, das 15h às 18h. Até amanhà.IVALD QRANATO — Pinturas. Galeria PauloCunha, Av. Ataulfo de Paiva, 13S — loja 102.2a, 3a, 5a e 6a, das lOh às 19h. 4a, das lOh às21h. Sábados, das lOh às 14h. Até dia 26.H8IAO CHIN — Obras gráficas. Espaço Galeriade Arte. Rua Visconde de Pirajá, 550 — sl 225.De 2a a 6a, das lOh às 20h. Sábados, das lOh às15h. Até dia 26.HS1AO CHIN — Pinturas. AM Niemeyer, RuaMarquês de Sáo Vicente, 52 — loja 205. De 2a a6a, das lOh às 22h. Sábados, das lOh às 18h.Até dia 26.JOAQUIM CUNHA — Fotografias. Galeria Di-vulgaçáo e Pesquisa, Rua Maria Angélica, 37.De 2a a sábado, das 9h às 18h. Até dia 26.ADRIANO DE AQUINO — Pinturas. GaleriaSaramenha, Rua Marquês de São Vicente, 52 —loja 165. De 2a a 6a, das lOh às 21h. Sábados,das lOh às 18h. Até dia 30.PEDRO DIAS — Pinturas. Cimeira Artes, RuaPaul Redfern, 32. De 2a a 6a, das 13h às 21h.Sábados, das 13h às 18h. Até dia 30.CLARA ARTHAUD — Esculturas. GaleriaAMC, Rua Marquês de São Vicente, 52. De 2a a6a, das lOh às 22h. Sábados, das lOh às 18h.Até dia 30.ANA MARIA DIAS — Pinturas. Galeria de ArteJean-Jscques, Rua Ramon Franco, 49, Urca. De3* a sáb., das llh às 20b. Até dia 30.

FEDERICO GARCIA LORCA — Exposição delivros de poesia e peças teatrais do poeta espa-nhol. Saguão Nobre da Biblioteca Nacional,Av. Rio Branco, 219. De 2a a 6a, das 9h30m às20h. Sábados, das 12h às 18h. Até dia 30 desetembro.PRÈMXO ORLANDO DA SILVA — Exposiçãodos trabalhos de gravuras em metal seleciona-dos entre alunos de diversos ateliers. VillaRiso, Estrada da Gávea, 728. De 2a a sábado,das 14h às 19h. Até dia 30.10° 8ALÀO CARIOCA DE ARTE — Exposiçãocom os trabalhos de 102 artistas, entre dose-nhistas, fotógrafos e escultores. Messanino daEstação Carioca do Metrô. De 2a a sábado, das6h às 23h. Até dia 30.CAS8INO ICARAHY — Memórias Iconográfi-oas — Fotografias e reproduções de textos sobreo prédio do antigo Cassino de Niterói. Saguãoda Reitoria da UFF, Rua Miguel de Frias, 9,Icaraí. Diariamente das 9h àa 19h. Até dia 30.PRÉ-MODBRNISMO — A PRODUÇÃO LITERÁ-RIA E O CONTEXTO — Livros, manuscritos,revistas e fotografias publicadas no Brasil en-tre o final do século XIX e o começo do séculoXX. Casa de Rui Barbosa, Rua Sáo Clemente,134. De 2a a sábado, das lOh às 17h. Até dia 30.APARÍCIO BASÍLIO DA SILVA — Esculturas.Rio Design Center, Av. Ataulfo de Paiva, 270.JDe 2a a sábado, das lOh às 22h. Domingos, das12h às 20h. Até dia 31.BRÍGIDA — Pinturas. Galeria SESC da Tijuoa,Rua Barão de Mesquita, 539. De 3a a 6a, das 13hàs 21h. SábadoB e domingos, das lOh às 22h.Até dia 31.DO CRUZADO AO CRUZADO — Exposição doacervo de moedas e papel-moeda desde os tem-pos do Brasil Colônia. Museu Histórico Naoio-nal, Praça Marechal Âncora, s/n°. De 3a a 0a,das lOh às 17h30min. Sábados, domingos eferiados, das 14h30min às 17h30min. Até dia31 de agosto.CRIANÇANDO — Exposição de cenários, figu-rinos, cartazes e fotos dos espetáculos infantis.Museu dos Teatros, Rua Sáo João Batista, 103.De 2a a 6a, das 9h às 17h. Sábados e domingos,das llh às 17h. Até dia 31 de agosto.

COLETIVA — obras de Aríete Zacharias, Zul-ma, Suely Kretzmann e Dirson Salgado. Gale*ria de Arte do Hotel Nacional, Av. Niemeyer,769. Diariamente, das 9h às 22h. Até dia 31.MARCELU8 FRESCHET E VERA 8UPLICY —Utilitários em cerâmica raku e stoneware. Es-paço Expressão, Rua Marquês de São Vicente,188 — loja 105. De 2a a 6a, das 9h às 19h.Sábados, das 9h às 13h. Até dia 4 de setembro.FOTO-REPORTAGEM DOS JORNAIS CARIO-CAS — Exposição com fotos dOB principaisjornais do Rio abrangendo diversos assuntosdos últimos 10 anos. Casa de Cultura LauraAl vim, Av. Vieira Souto, 176. De 3a a 6a, das14h às 2lh. Sábados e domingos, das 16h às19h. Até dia 4 de setembro.BRASIL/PORTUGAL: a República naB Letras —Exposição de documentos, textos literários,charges e jornais de época. Paço Imperial,Praça XV. De 3a a dom, das 1 lh às 19h. Até 5 desetembro.ROBSON GRANADO — Pinturas. MC ArtesPlásticas, Rua Teixeira de Melo, 31 /A. De 2a a6a, das lOh às 20h30m. Sábados, das lOh às16h30min. Até dia 6.DESENHOS CONTEMPORÂNEOS ALEMÃES— Exposição com 123 desenhos de 43 artistasda República Federal Alemã. Museu Nacionalde Belas-Artes, Av. Rio Branco, 199.3a e 5a, daslOh às 18h30m. 4a e 6a, das 12h às 18h30m.Sábados e domingos, das 15h às 18h. Até dia 6.CLÁUDIO TOZZI — Pinturas. Monte san ti Galle-ria, Av. Ataulfo de Paiva; 270 — loja 114. De 2aa 6a, das lOh às 22h. Sábados, das lOh às 18h.Até dia 8.EXPOSIÇÃO RE LEITURA — Cerâmica inspira-da em acervo do Museu Histórico Nacional,produzida por Clara Fonseca, Graciela Pas-cual, Mariana Canepa e outros. Museu Históri-co Nacional, Praça Marechal Âncora, s/n°. De3a a 6a, das lOh às I7h30min. Sábados, domin-gos e feriados, das 14h30min àa I7h30min.Até dia 14 de setembro.URBANO — Pinturas. People, Rua BartolomeuMitre, 370. Diariamente, a partir das 19h. Atédia 15.QUATRO QUADROS — Painéis de AnaluCunha, Inês de Araújo, Jorge Guinle e MarioAzevedo. Corredor do Centro Cultural CândidoMendes, Rua Joana Angélica, 63. Diariamente,das 9h às 24h. Até o final do ano.

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HOJE20h — Reproduções a raio la-ser: Cantata BWV 147 — Hera undMund und Tat und Leben, de Bach

(Karl Richter — 32:55); MenuetAntique, de Ravel (Dutoit — 6:32);1 lòme Ordre das Peças para cravo(La Castelane, L*Etinoelant, Lesgraces naturélles, La Zenoble eLes Fastes de la Grand et Ancien-ne Menestrandise), de Couperin(Huguotte Dreyfus — 21:12); 8in-fonia n° 4, em fá menor, op. 36, deTchaikowsky (Previn e Orquestrade Pitsburgh — 44:45). Reprodu-çóes convencionais: Sonata em solmenor, op. 34/8, de Clementi (Ho-rowitz — 21:40); Et exspecto resur-retionem mortuorum, de OlivierMessiaen (Boulez — 30:20); Con-certo Grosso, em Ré maior, op.7/1, de Geminiani (Musici —10:10).

GUILHERME ARAÚJO apresenta

CAETANO VELOSO

e VIOLÃO

éELEClON ADI6ôlR\éSIMÒNE: TALENTO INCOMPARÁVEL

A grande presença cantante dos palcos brasileiros, continua sendo Simone.no show que está "balançando" todos aqueles que gostam de ouvir e curtir oque de melhor existe na música popular brasileira. Toda de branco, com ;aquela sensualidade Impar, desfila repertório gostoso, que a todos extasia.No Scala II. numa jogada de Don Recarey e direção de Flávio Rangel. Afrânio Ide Mello Franco 2394448

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de 13 a 31 de Agostode Terça a Domingo às 21:30 h

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Na noite do Vinícius, ondese dança como antigamente,Adalgisa e Flávio Teruskim.Anexo à Churrascaria Copa-cabana, na avenida do mes-mo nome, 1144 T. 267-1497

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OS 3 MELHORES NUM SÓ ENDEREÇOEm privilegiado local de frente para o mar, funciona o centrogastronômico-dançante formado pelo Terraço Atlântico, Sobreas Ondas e Help. O primeiro, no térreo, com seu salão refrigera-do. calçadâo para beliscos imperdfveis e chopp bem tirado. Osegundo, no 1o andar, de culinária acima de qualquer crítica emúsica ao vivo para dançar. Anexo, o Help, a mais tchan discotecado Brasil, sem nenhum favor. Atlântica, 3432 T. 521-1296

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MUSICAMADAME BUTTERFLY — Óperade Puccini. Com o Coro e Orques-tra do Teatro Munioipal, sob a re-géncia dos maestros EugeneKohn e David Machado. Maestrodo coro: Manoel Cellario. Solistas:Wang-Yan-Yan, Raimundo Mettre,Alteouise de Vafifhn, Nelson Porte-lat Marion Vene te Moore, MichaelAustin, Glória Queiroz e Fernan-do Teixeira. Teatro Municipal, Ci-nelàndia (220-7584). Sáb e dom, às17h. Ingressos a Cz$ 400,00, pia-téia e balcáo nobre; a Cz$ 200,00balcão simples a Cz$ 100,00, bal-cão simples lateral e galeria; a Cz$50,00 galeria lateral e estudante ea Cz$ 2 mil 400,00 frisa e cama-rote.SÉRIE MÚSICA EXPERIMENTAL— Recital de Moniek Darge e God-fried Willem Raes (duo belga). Ho-je, às 18h30min, no Museu de ArteModerna, Aterro.RECITAL — Apresentação de Ale-xandre Rachid e Aloysio Rachíd.No programa, Chopin, Villa-Lobose Oebussy. Hoje, ás 17h, na SalaArnaldo Eitrella, Rua Hilário deGouveia, 88 Entrada franca.MÈS DA ÓPERA — Apresentaçãode três óperas de Carlos Gomes.Colombo e O Guarani, 4a, às lOh esáb., àa 17h, com Lygina Soaresde Pinho, Oswaldo Silva e BelkissCampos e Tina Manolas. Condorserá apresentada 6a, àa I8h edom., às 17h, com Loretta Lacce,Amauri René e Silea Stopatto. Te a-tro Dulcina, Rua Alcindo Guana-bara, 17 (220-6097). Ingressos aCz$ 30,00.SÉRIE MÚSICA CONTEMPORÀ-NEA — Recital do duo AlicidesLanza e Meg Sheppard (Canadá).Domingo, às 17h, no Museu deArte Moderna, Aterro.

DANÇAÁFRICA NEGRA — Apresentaçãodo grupo de dança Aohanti, comcriação o coreografia de Sérgio Sil-va. Teatro do Liceu, Rua FredericoSilva. 86 (221-5679). 6a e sáb, às21h e dom, às 20h. Ingressos aCz$ 30,00. Até dia 31.MOMENTOS — Apresentação dogrupo Vacilou Dançou, dirigidopor Carolta Portela. Coreografiade Carolta Portela e Renato Vieira.Programa: Uma Dança Para Todose Ninguém e Do Fundo do MeuCoração. Teatro Nelson Rodrl-grues, Av. Cbile, 230 (81 a-5695).De 4a a 6a, às 21hl5min; sáb, àa20h e 22h e dom, às I9h30min.Ingressos a CzS 70,00 e Cz$ 50,00,estudantes.

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Editor: Ney Machado • Redatora Marie Claire • 223-4122

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A estilista Silvia Grangier Vaz de Mello (foto) — confirmando comsua coleção primavera/veráo, a posição que sua etiqueta, YBLESHY, vem ;conquistando há quatro anos.

Conhecida de lojistas cariocas e, principalmente, do Norte 'Nordeste, Silvia faz questão de brindá-los diariamente com modélos^novos em qualquer de seus endereços. São roupas muito jovens',detalhadas, em popeline, brim, malha e, uma graça, os novos jeans ~ 'lavados, desbotados, franjados. enfeitados com strass. tachas — criativos,e "rebeldes" como quer a moda atual. '

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Vestir-se bem nâo é somente estar na moda. seguindo à riscatodos os ditos dos estilistas, em sua maioria europeus, tão distantesdas condições e necessidades brasileiras. Vestir-se bem é estar emperfeita harmonia com o tipo físico e personalidade, adaptados aopróprio clima e estilo de vida.

A VAN 8i CRIST, há três anos vem conseguindo o equilíbrioem suas peças de modelagens amplas, ou justas, conforme atendência, porém extremamente femininas, primando pelo excelen-te caimento final.

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II A grande presenga cantante dos palcos brasileiros. continua sendo Simons.Wi no show que esti "balam^ndo" todos aqueles que gostam de ouvir e curtir oque de melhor exists na musica popular biasileira. Toda de branco. comII aquela sensualidade Impar, desfila repertbrio gostoso. que a todos extasia. :1: No Scala II. numa jogada de Don Recarey e direcjo de Flivio Ranael. AfrSnio Is

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OS 3 MELHORES NUM S6 ENDEREQOEm privilegiado local de frente para o mar, funciona o centragastronfimica-dangante formado pelo Terrago AtlAntico, Sobre |:ias Ondas e Help. O primeiro. no tdrreo, com seu salfio refrigera-do. calgadSo para beliscos imperdfveis e chopp bem tirado. Osegundo. no 1° andar. de culinAria acima de qualquer crltica emusica ao vivo para dangar. Anexo. o Help, a mais tchan discotecado Brasil, sem nenhum favor. Atldntica. 3432 T. 521-1296

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8 O CADERNO B o sábado, 23/8/86

VÍDEO

Encurralado

A semente de Spielbergintermináveis e desoladas estradas ca-

Arthur Dapwve lifornianas. O filme inteiro é uma fan-—————————— tástica sucessão de ultrapassagens, fe-

^pi o momento em que A cor chadas e derrapagens — nada de cau-1^1 púrpura está em cartaz sas ou conseqüências dessa loucura.

seu diretor, Steven Spiel- Fora isso, Spielberg apenas dá¦h vi berg, parece à procura da umas pinceladas psicológicas (tentati-profundidade perdida, nada melhor do va de assassinato ou paranóia?) e con-que ver (ou lembrar) como começou dimenta com pitadas de sutil humormito spielberguiano. Para essas tardes negro — característica sua que pode-frias de inverno ótima pedida é se ser apreciada, dentre outros, em Tuba-eletrizar diante do vídeo de En- rào, Poltergeist e Gremlins. Ele adora-curralado (Duel), telefllme de 1971. assustar e seduzir todo o tipo de pia-

Baseado num conto originalmente téias. E isso fez seu poder e sua glória:publicado na Playboy americana, Spielberg é um sinônimo cinematográ-próprio autor, Richard Matheson, ro- 1® para dinheiro. Seu nome é associa-teirizou a estranha estória de En- do a dezenas de filmes por ano, mesmocurralado: um duelo mortal entre que sua participação neles seja apenascarro de um pacato vendedor, Davld a de palpiteiro — uma rendosa masMann (Dennis Weaver), e um imenso desgastante vulgarização.

• sujo caminhão-tanque, dirigido por Como diretor e produtor Spielbergum misterioso motorista ensandecido. emplacou (além dos já citados e dosEm filme, o resultado dessa banalida- que n^Q vaie a pena citar) Louca esca--de é um espetacular thnller — já na- pada, Contatos imediatos do terceiroquela época, aos 24 anos, Spielberg grau, 1941, ET e Os caçadores da arca

- entrava de sola. perdida—qualquer criança é capaz deEncurralado é um inspirado exerci- recitar a lista e quase toda sua obra

•;cio sobre um clichê do cinema ameri- está disponível em vídeo. O talento.cano: a perseguição automobilística, contido nestes filmes já estava emSó que, aqui, essa brincadeira de gato Encurralado: velocidade, habilidade ee rato da Era Ford é levada ao paroxis- imprevisibilidade narrativa. Resumin-mo: 90 minutos de tensão através das do: um fllmaço.

JORNAL DO BRASIL"Carne"

em alta Recomendações

TÃO disputada

quanto a sua ho-mônima dos

açougues, A marvadacarne do diretor AndréKlotzel mal chegou àslocadoras e já se colocouentre as três fitas maisprocuradas. Não é paramenos. As estórias dacaipira doida para casare do jeca louco para co-mer carne de boi se en-trecruzam num primorde sensibilidade e singe-leza — o resultado éuma saborosa comédiacaipira, cheirando a

causo bem contado, deuma leveza para vegeta-riano nenhum botar de-feito. Dizer que Feman-da Torres está ótima échover no molhado mas,vá la, que chova; exce-lente também AdilsonBarros perseguindo seudesejo carnívoro; e, co-mo se isso não bastasse,há ainda a aparição dia-bolicamente hilariantede Regina Casé. Impor-tante: este A marvadacarne não foi financiadopela UDR nem precEsouser importado. É brasi-leirinho da silva.

O que há de bom pa-ra alugar:

O dólar furado.Genesis: Three Sides

LiveCalígula.O que há de bom pa-

ra gravar da TV:Cerimônia de casa-

mento (hoje, 0h20min,canal 6).

A hora da verdade —The Karate Kid (ama-nhã, 17h, canal 4).

Os mais procurados1°) Eu sei que vou te amar (1/7).2o) O beijo da mulher aranha (2/7).3o) A marvada carne (6/2).4o) Com licença, eu vou à luta (3/3).5o) Um tira cLa pesada (4/7).6o) Tess (5/3).7o) Amor à primeira vista (0/0).8o) A história oficial (9/6).9o) Scarface (0/4).

10°) Trocando as Bolas (0/2).Fontes: Central de Vídeo, Porão Vídeo Clube, Tijuca Vídeo Clube,Vídeo Clube do Brasil, Vídeo Clube Nacional, Vídeo Play Club,Vídeo Shack Clube do Brasil, Vídeo Shop e Vídeo Três.— O primeiro número entre parênteses indica a posição do filmena somana passada; o segundo, há quantas semanas o filme está nalista, mesmo não seguidamente.

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CRUZADAS CARLOS DA SILVA LOGOORlfO jer6nimo FERREIRA

HORIZONTAIS — 1—forma podtico-musical, improvisada ou VERTICAIS — 1—enganada com boas aparSncias; lograda; 2 Problems 4. boceiar(7)nfio. em compasso binSrio, cuja melodia 6 declamatbria. em — o bloco formado pelos cadernos ou folhas, por oposigao & 12 1 4 S 6 7 ».0 9323 5 cobrir de 6,80 (5'valores e iritervalos curtos,- e que 6 usada pelos solistas nas capa; parte interna do p3o que se cont6m entre as cfideas; 3 PVV 6. encobrir(7|pegas com refrSo coral ou dialogadas (como cocos e desafios) —vale profundo e de acesso diflcil; indivtduo muito bobo, 9 HBio 11 7. infiamai;ao do ou-(pi.); colocadas bolas nos chifres dos touros e vacas bravas, a muito tolo; 4 — esp6cie de capa sem mangas, com aberturas IU I vido (5)fim de que os toureiros nfio se machuquem; 9 — que revela por onde se enfiam os bragos, usada pelas confrarias e -r* bk 8 i°eirar <5'uma imperfeigflo do olho cujo eixo Sntero-posterior 6 demasia- irmandades religiosas; Srvore da famllia das bigneniSceas. da 9. margem(6)do longo, de sorte que a imagem de urn objeto situado no mata umida, empregada em obras extemas, cujas folhas tSm ¦^¦16 11 nTminfinito se forma aqu6m da retina; 10 — comprar garrotes de cinco follolos serreados, cujas floras s3o amarelas, vistosas f 1 12 Drover do ouro 151ano. ou pouco mais. aos fazendeiros necessitados de numerd- dispostas em conjuntos umbeliformes; 5 — equipare (o filho |HB__ ^ 13 reiativoavistaie)no. ou que nSo tfim campos para os conservar, e vend6-los dal ilegltimo) 4 situagao legal dos legltimos. em consequfincia de 18 19 14! rezar (4)a dois anos, como novilhos. para exportagSo; 12 — fato ou posterior casamento dos pais; reconhega como autSntico; 15 secar ao veM0 (5>palavra inconveniente; 14 — criadora da inspiragSo oracular; —fazer renunciar a um intuito; tirar ou mudar de lugar; 7— IHI20 2lHHB . .. 16. vacilar (7)15 — ligagSo, uni3o^16 — que n3o faz dano, inofensiva; 18— materia superada, adelgagada, como a materia mesma da 17 verbal (4)diz-se do caso de alguns nomes, no sSnscrilo e no latim, que nossa liberdade; 8 — substantia amil^cea que se extrai da 22— ^ ' 25 18- verruga (7)exprime relagSo do lugar; 20 — hidrocarboneto homblogo de parte central dos sagOeiros; 11 — diz-se do tipo de obra ' 3 vonigom (4)etileno. Ilquido incolor, de cheiro especial, usado como anestfr- caracterfstico do s6c. XVIII, influenciado pelos traslados cali- ^ argila colorida por 20. tornar oco (4)sico e que se obt6m destilando Slcool amllico ordinArio com gr^ficos do talho-doce, e que apresenta contraste m6dio entre ^H| 6x11)0 dG ,e"° i"1'cloreto de zinco; 22 — instrumento musical de percussSo. fjnos 0 grossos e serifas em forma de consolo; diz-se daquilo 2 atrever-se a 15) P.l.vr.^h.ve:constituldo de uma pele esticada na boca de um pilao de 6 uma cois QU djz res iw a cojsas 13 _ uma das 29 M 31 3. be„ar |7) 13 Le.rasmadeira; 24 - coisa grande. desmedida. fora do comum; 26 ,rAs mfimhrnnas rin 6vu,0 vnnfital. „ _ BRnArin assexua| IS . nrnrn,rn— bo o de milho ou de arroz ralado em pedra, envolto em folha „r s„ ¦¦¦ Consiste o LOGOGRIFO em encontrar-sede bananeira e cozido em banhomana e sendo prato de sal, ¦ determinado voc^bulo..cujas vog.is \i es-node a massa entretanto ser usada como refriaerante dissol- conidi6foro, qualquer espOrio assexual n§o contido dentro WBMj |fl| tao inscritas no quadro acima. Ao lado, hvida em <5gua e agucar, o que nSo 6 comum; 28 - tltulo que de uma ehstru,"ra COnt,nen,e; 19 ~ n°7 dHado °",ro^a a "m direita, 6 ™no s6culo XVI os janlzares de Tunis e Argel davam aos chefes ™nen° h'POt6tico. supostamente produzido pelo Bacillus wi'imfro antprior oam cada um com Zmefo deTe.r s eTrenno olAniam- nrficjidftntfi do rnmoraran ftriminktrativya- 9Q lct«rold«. tamb6m hipot6tico 6 considerado naquele tempo a SOLUQOES DO NUMERO ANTERIOR para cada um. com o numero ae leiras enire%£Sg£S£Z 7o da febre amarela' 21 - cada um dos P°ntos a"od°nda- WRIZ°NTA|S - cofatoras; aclival; ram; migalas; ca; ugar; I [racial da palavri -chave. As letras de todosNorte como barco auxiliar de uma embarcagSo maior; 30 - d°s 0 vanegados que matrzam certos 6rgaos como penas. datar. no, atapu, ica, ama; decorat.va; anu; agadas; domino; 05 sln6nlr^s estaocontldas n0 ,ermo enco-radical monovalente aromStico. por exemplo. fenileno ou P^'05' asas' folhas- e,c : 23 — um dos quinze ldl0,Tias ar^®9°'.asor' berio, respeilando-se as letras repetidas.telilo, derivado de um areno pela remogSo de um atomo de pertencentes ao segundo grupo da famllia tibeto-birma, falado VERTICAIS — comunidade, oligoceno, figa, avara; tal; olada; . .. „ n77 p.iavr,. hidrogSnio de um Stomo de carMnio do nucleo; designagao pelas tribos que vivem naquelas zonas; 25 - bolsa de caga er, seca; mara, sapata; turn,das; drano; acume; avano; ago; chave JOGRAUDADE ParcjA J&gar.¦ .• comum as excrescSncias observadas na superflcie de muitas 'eita de fibras de caroa; 27 — pedra sobre a qual o sacerdote ' g' Joia, Jab, Joldra, Joeira. Jare, Jiga, Jade,sementes, como a noz-moscada. a mamona, etc., e que pode estende os corporais e coloca o caiice e a h6stia, para celebrar Jogral, Jil6, J6, Jalde, Jara, Jogada. Jia.'J ser piloso, como no algodoeiro e na paineira; 32 — bezerra a missa; 31 — (abrev.) Reis (na Blblia). LAxicos: Mor; Correspondincia para: Hua das Palmeiras, 57 ap. jaga, Jero. Jeira, Jardaque tem dois anos; 33 — (arc) s6. Malhoramentos; Aurillo • Casanova*. Botafogo — CEP 22.270

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CARLOS DA SILVA LOGOGRCFO JERÕNIMO FERREIRA

HORIZONTAIS — 1 —forma poético-musical. improvisada ounão. em compasso binário, cuja melodia é declamatória, emvalores e intervalos curtos,- e que é usada pelos solistas naspeças com refrão coral ou dialogadas (como cocos e desafios)(pl.); colocadas bolas nos chifres dos touros e vacas bravas, afim de que os toureiros nâo se machuquem; 9 — que revelauma imperfeição do olho cujo eixo ântero-posterior é demasia-do longo, de sorte que a imagem de um objeto situado noinfinito se forma aquém da retina; 10 — comprar garrotes deano. ou pouco mais, aos fazendeiros necessitados de numerá-rio, ou que nâo têm campos para os conservar, e vendè-los dala dois anos, como novilhos, para exportação; 12 — fato oupalavra inconveniente; 14 — criadora da inspiração oracular;15 — ligaçáo, união;. 16 — que nâo faz dano, inofensiva; 18 —diz-se do caso de alguns nomes, no sânscrito e no latim, queexprime relação do lugar; 20 — hidrocarboneto homólogo deetileno, liquido incolor, de cheiro especial, usado como anesté-sico e que se obtém destilando álcool amllico ordinário comcloreto de zinco; 22 — instrumento musical de percussão,constituído de uma pele esticada na boca de um pilão demadeira; 24 — coisa grande, desmedida, fora do comum; 26— bolo de milho ou de arroz ralado em pedra, envolto em folhade bananeira e cozido em banho-maria e sendo prato de sal,pode a massa entretanto ser usada como refrigerante, dissol-vida em água e açúcar, o que não é comum; 28 — titulo queno século XVI os janlzares de Túnis e Argel davam aos chefesque elegiam; presidente de corporação administrativa; 29 —pequeno barco de pesca, de fundo chato, usado nos mares doNorte como barco auxiliar de uma embarcação maior; 30 —radical monovalente aromático. por exemplo, fenileno outelilo. derivado de um areno pela remoção de um átomo dehidrogênio de um átomo de carbónio do núcleo; designaçãocomum às excrescências observadas na superfície de muitassementes, como a noz-moscada. a mamona, etc., e que podeser piloso, como no algodoeiro e na paineira; 32 — bezerraque tem dois anos; 33 — (are) só.

VERTICAIS — 1 — enganada com boas aparências; lograda; 2o bloco formado pelos cadernos ou folhas, por oposição à

capa; parte interna do pão que se contém entre as códeas; 3vale profundo e de acesso difícil; indivíduo muito bobo,

muito tolo; 4 — espécie de capa sem mangas, com aberturaspor onde se enfiam os braços, usada pelas confrarias eirmandades religiosas; árvore da família das bigneniáceas, damata úmida, empregada em obras externas, cujas folhas têmcinco follolos serreados, cujas flores são amarelas, vistosas edispostas em conjuntos umbeliformes; 5 — equipare (o filhoilegítimo) à situação legal dos legítimos, em conseqüência deposterior casamento dos pais; reconheça como autêntico; 6

fazer renunciar a um intuito; tirar ou mudar de lugar; 7 —matéria superada, adelgaçada, como a matéria mesma danossa liberdade; 8 — substância amilácea que se extrai daparte central dos sagüeiros; 11 — diz-se do tipo de obracaracterístico do séc. XVIII, influenciado pelos traslados cali-gráficos do talho-doce, e que apresenta contraste médio entrefinos e grossos e serifas em forma de consolo; diz-se daquiloque é uma coisa, ou que diz respeito a coisas; 13 — uma dastrês membranas do óvulo vegetal; 17 — espório assexual.produzido por abstrição. gemação ou septação, da ponta deum conidióforo; qualquer espório assexual não contido dentrode uma estrutura continente; 19 — nome dado outrora a umveneno hipotético, supostamente produzido pelo Bacillusictaroida. também hipotético e considerado naquele tempo acausa da febre amarela; 21 —cada um dos pontos arredonda-dos e variegados que matizam certos órgãos como penas,pêlos. asas. folhas, etc.; 23 — um dos quinze idiomaspertencentes ao segundo grupo da família tíbeto-birmâ, faladopelas tribos que vivem naquelas zonas; 25 — bolsa de caçafeita de fibras de caroá; 27 — pedra sobre a qual o sacerdoteestende os corporais e coloca o cálice e a hóstia, para celebrara missa; 31 — (abrev.) Reis (na Bíblia). Léxicos: Mor;Melhoramentos; Aurélio e Casanovas.

ProblemaN° 2323

4. bocejar (7)5. cobrir de óleo (5)6. encobrir (7)7. inflamação do ou-

vido (5)8. joeirar (5)9. margem (6)

10. ornar em redor (5)11. ostra fóssil (9)12. prover de ouro (5)13. relativo a vista (6)14. rezar (4)15. secar ao vento (5>16. vacilar (7)17. verbal (4)18. verruga (7)19. vertigem (4)20. tornar oco (4)1. argila colorida por

óxido do ferro (4)2. atrever-se a (5)3. beijar (7)

Palavra-Chave:13 Letras

Consiste o LOGOGRIFO em encontrar-sedeterminado vocábulo..cujas vogais já es-tão inscritas no quadro acima. Ao lado, àdireita, ó dada uma relação de vinte concei-tos. devendo ser encontrado um sinônimopara cada um. com o número de letras entreparênteses, todos começados pela letrainicial da palavra-chave. As letras de todosos sinônimos estão contidas no termo enco-berto, respeitando-se as letras repetidas.Soluções do problema n° 2322 Palavra-chave JOGRAUDADE Parciais: Já, Jogar,Jóia. Jaó, Joldra, Joeira, Jaré, Jiga, Jade,Jogral, Jiló. Jè. Jalde. Jará. Jogada. Jia,Jaga. Jero. Jeira. Jarda.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — cofatores; aclival; rem; migalas; ca; ugar;datar; no; atapu; ica; ama; decorativa; anu; agadas; domino;ana; ego; asor.VERTICAIS — comunidade; oligoceno; figa; avara; tal, olada;er; seca; mara, sapata; tumidas; íirano; acume; avano; ago;asar; ig.

Correspondência para: Rua das Palmeiras, 57 ap. 4Botafogo — CEP 22.270

HORÓSCOPO MAX KLIMÁRIES—21 de março a 20 de abril

0 equilíbrio pessoal nas ações quevocê empreender deve ser ponto es-'sencial a ser observado, com suapredominância sobre a natural impro-visação e precipitação que semprepresidem seus atos. Busque refletirbem sobre as decisões a tomar e só.as pratique após bem pensadas.

TOURO—21 de abril a 20 de maioEste será um sábado em que o taurínodeverá buscar na tranqüilidade deuma boa convivência em família asuperação de problemas que o inquie- .taram nos últimos dias. Há a seu redoruma aura de favorecimento que muitoo beneficia em todos os sentidos.

GÊMEOS — 21 de maio a 20 dejunhoVocê deve mostrar-se mais propensoa ouvir no correr deste sábado. Supe- -re sua tendência a impor conceitos efaça por onde ser o mais perfeito dos-ouvintes e confidentes dos que o' >•procurarem. Os benefícios desse po-sicionamento serão claros e ime-diatos.

CÂNCER — 21 de junho a 21 dejulhoHoje estarão muito bem dispostastodas as influências que moldam oquadro astrológico para o canceriano.Assim, você pode levar avante antigosplanos e deles fazer por onde obteraceitação dos que lhe são próximos.Afloramento de emoções e novidadesafetivas.

LEÃO—22 de julho a 22 de agostoSuas atividades pessoais serão bene-ficiadas por um incomum senso deliderança e^pioneirísmo, qualidadesnatas do leonino que, no entanto,você faz por onde nem sempre usar.Presença marcante e fortemente des-tacada em atividades ligadas às artes.

VIRGEM — 23 de agosto a 22 desetembroO Sol hoje, a partir de 07h20min passaa transitar por Virgem, gerando a seufavor um quadro de benefícios quepotencializam seus dotes pessoais,sua personalidade e tudo o que d&respeito a seu eu interior. Alegria ecompensação no trato mais íntimo.

i.THm _ 23 de setembro a 22 deoutubroEste será um momento de excelentedisposição a favor do libriano que terácondições de levar avante negóciosde interesse de sua família e superarpequenas dificuldades do cotidiano.Sua personalidade chamará atençãoem reuniões e acontecimentos so-ciais.

ESCORPIÃO — 23 de outubro a21 de novembroOs bons momentos que o escorpianopoderá viver neste sábado dizem res-peito aos seus interesses de família eneles você poderá mostrar todo o seudesprendimento, especialmente seevitar qualquer atitude que possa pa-recer excessivo apego a pequeninascoisas.

SAGITÁRIO — 22 de novembro a21 de dezembroBusque hoje, sagitariano, moderarseus impulsos e controlar os concei-tos que o fazem sempre procurar averdade como ela se apresenta a vocêmesmo. Isso fará mudanças profun-das em relação a todas as pessoasque o cercam e lhe será grandementebenéfico.

CAPRICÓRNIO — 22 de dezem-bro a 20 de janeiroEste é um excelente momento para ocapricorniano adotar novas posiçõesem sua vivência intima, mudando umquadro que o tem feito retraído etriste. Procure fazer valer toda a suacapacidade de decisão e defina metase valores, defendendo-os, depois,com todo o seu natural ardor.

AQUÁRIO—21 de janeiro a 19 defevereiroUm dia de equilibradas disposiçõeslhe dará recompensas no trato pes-soai, casa onde você poderá encontrarválido reconhecimento de pessoas aseu redor. Idealização de planos quepodem materializar-se em pouco tem-po. Comportamento sonhador e ro-mântico.

renas — 20 de fevereiro a 20 demarçoVivência benéfica ao pisciano nos as-pectos pessoal e doméstico. Procureapenas não se mostrar excessivamen-te tímido diante de manifestações deapreço e consideração. Novidades in-teressantes lhe podem trazer algumasboas mudanças quanto à rotina.

0

JORNAJL DO BRASIL sábado, 23/8/86 o CADERNO B o 9

CONSUMQ E LAZER .

Foto de Geraldo ViolaPERFIL DO CONSUMIDOR/ Paula Lavigne ^7^ _

I

J U. |Z G e X u ^

-n NTRE os investimentos quentes da tem-porada, estao as obras de arte. Bern segu-

radas, protegidas dentro de casa,;JBT cumprem seus pap6is de valores flnancelros. E

nem sempre dao o recado estetico que poderiam'render, ou o decorativo, fts vezes at6 depreciado -

• pelos artistas. Mas nfto ha por que perder estedetalhe, que enriquece o dia-a-dla, sem desvalori-

zar o investlmento. Alberto Reis, arqulteto que seI - Mjj^ especializou em ilumina?ao, criando a marca de;

I ; : , IF-/' — A16m dos focos, presos no teto, existem as;Tr"""*® T[ _J opgoes de luminftrias de p6, que evltam Instala-;fi " '/ 3 coes complicadas. E podem ser movimentadasMi W a m M # I i jBHBlfe/' ?§- «" J para'outros cantos, conforme as obras mudemde,

JLm^lKJmLJLJL^UJL v% ^ lugar. Uma escultura ganha uma dimensao maisi dramfttica, com o foco colocado sobre uma mesa

Q 7 7 HP TY"* o T/^% T1 IH^E^vC' ' * 1 ^caentr0t

Uuminand0 0 objetlvo de balxo para:

O U. JL/UJi \sOUJL KyJ.JL.Gj Ihk/ r' Jg|f Para cada caso, um estilo. O desenho sempre:neutro, tecnlcamente adequado, tem variantes:

entre preto-fosco, branco, metal polido. Um dos' ~ ~ 7"! ? Grupo de rock — Paralamas do Su- jMKgy' modelos, o Spot Foco 218 tamb6m pode ser usado

Euzabeth (Jrsini cesso. < jrwkk, sobre mesas de j an tar, em geral com tampos deLA vem sendo apontada como a ? Filme - Noites de Cabiria, de Fellini - fHW to cristal

e p6s importantes como obras de arte fneo-nova namorada de Caetano Velo- ("* tfto antigo, tfto antigo, mas tfto novo"). KKt cldssicos, como colunasde estilo grego ou as basesso. Dizem ate que o blgodlnho ? Livro de cabeceira - Membrias de HK:> WjP> em forma de letras, criadas por Marcia Barroso do

que usou por alguns H<«« foi uma home- uma mo?a bem-comportada, de Simone 88 * ^j!8 para a &rea

l!Lr.TD^T.^. o^.ri rip Rpfliivnir exata da mesa- 0 sPot Foco dd 111118 luz branca,nagem a elaPatite Lavigne, atrlz, a Marly que isola a ambienta?ao em volta.do seriado Anos Dourados, aflrma portm, ? Anftlise - Fez durante dols anos, com — Nas-fctos e deaenhoartu.-rtrina mnri.tn, P ,,,nS^

ti nao pasaa de maledlcfin- In6s Besouchet ("nao porque eu quls, respectivos, em produgao de Rita Moreno e dese-cia: "Somos apenas bons amlgos," insiste mas porque meus pais queriam. Acho que nhos de Luiz Brigidoem dizer. Dezessete anos, arlana, morado- sou daquele tipo de pessoa que tem anti- "T* ra em Copacabana, Paula s6 tem uma corpos contra a psican&lise, em mim ela I\| I A f"\ Qj —..coisa na cabe?a: se desenvolver cada vez n&opega"). J. \ 7 l^/JL mST;mais como atrlz. Ex-aluna do Tablado— ? Blquinl — "Tenho horror a biqulnl de J/ >atuou nos Doze Trabalhos de H6rcules, lycra, comprei uns de pano na Zoomp, (h& quatro anos, e depots em Axul, de superbonitos"). •_ AAndrt Felipe -.Pauta nfto 6 consumido- ? Cla.a6rea—VarigC'masaTransbrasil TjR 1 Till MflTfl

-W\^ra desenfreada, apesar de ter suas prefe- tamb6m 6boa") UVy KyUvi. %J\J \rtncias. Delicada, dona de uma boa con- n' JL J. \versa, ela 6 uma consumidora que faz o U Keiogto forsc e. >y itipo gatinha. ? Maquilagem - Cllnique. rNl

1 4-1 \PerAime — Nfto usa, 6 al6rglca, acha ? Sonho de consumo — Um carro quan- I J W^J | ff | J T1 VI M s9que n&o combina com ela ("gosto mesmo do completar 18 anos ("de prefer^ncia, UXvv \ AJlk N.k de coldnias, como a Ultima que comprei um Santana Quantum"). \na It&lla, que cheira a Jasmim") ? Compra que nfio deu certo—Um tenis # \

Shampoo — Floreal, de mac& verde. da Company ("tinha a sola muito grossa, ^*v mm \ /IfPasta de dente — Phillips. parecia que eu tinha um p6 de pato no fl|||ll| I ¦ I |Sabonete — Neutro, da Johnson. p6"). J- 1 I iAJ

P Depilador — 86 fez depila^&o uma vez ? Geladeira — Bras temp ("mas nao po- t\ ina vlda ("flquel em prantos de tanta dor, de faltar leite; apesar de ter horror de \ iagora s6 uso gilete"). leite puro, amo com Nescau"). EPOIS de quase 200 anos Lanoadas inicialmente nos Estados \ z.

Cabeleirelro — Tem dols. Nonato e o ? MAquina fotogrAflca - Adoro fotogra- JLf S^SSrStofdal Sf^Xto^u^lSS^nS ¦ Para concentrar o facho de luz em^ao'

o 110 de Ipa" o^rtpe^6n,^naUpme^nhnar"^af»n mulheres, o sutia passa a ter um bene- Por isso mesmo a Du Loren vai abrir peQOS menores, comojdias, esculturas e°e^a' . H . al de maquina em punho ( se eu fosse ficio adicional: dar mais elegtocia. Pe- brevemente toda a sua linha com elas. santos, O Spot Shop 217 (Cz$ 870) veinDesodorante - Active Deodorante, da fazer uma foto com a minha Canon agora, lo menos toi esse o pensamento da Du Do modelador ao bodysuit. Cada uni- com o transformador embutido 1Qermaine Monteil. farla de mlm mesma. Deixava no automft- Loren, quando resolveu criar o suti&- dade devert custar para a loja Cz$ ^CAmlsas — "Sou louca por camisa de tico, corria para a frente da cdmara, fazia ombreira que come§ar6 a ser comer- 140,00; por isso calcula-se que eles < • <

homem, prtnripninwnte Ha Bichnrrin prin mil caretas e zfis"). cializado no Rio e em Sao Paulo ate deverfio chegar ao consumldor em tor- - \Zoomp." ? Beblda — Infellzmente Coca-Cola. final de setembro. no dos Cz$ 210,00. *- v'

Caleas — Os jeans da Zoomp e da ? Prato preferldo — Arroz, feij&o, blfe mulheres que nunca se acostu- Na moda atual, elas apareceram na Wt L^SfrfFioruccl ("tamb6m gosto muito decalgas batatafttta. K£3[/Ha m Unhhv Tntror iHHanrromo DrClTSS, &S QU6 rGCiflUlfllll Q6 SUHS COS" Dfl NOIQIH KfllTlflli QU6 jUStlflC&V& S5"

^ „ „ A ? Hobby-Jogar videogame.

tureiras que nao as colocam no lugar sim sua prefertncia: "Eu sou um pou- . , »^Wm^ks^L 'Caleinhas — De algodfio, da Valisfere ? Flm^de Mmana — Tem preguiga de certo ou as que aderiram a uma tinica, co cadeiruda e as ombreiras equili- /K>

( mas sempre brancas, Lisas e grandes"). viajar ( a ultima viagem que fiz, foi para colocada sob as alcas do suti^, po- bram minhq flgura." Foi atrav€s delas rm.SutU — Experimenta na hora, o que ir no Macksoud, em S&o Paulo"). dem respirar allvladas. O modelo de que Norma se destacou, tornou-se >" / •'calr melhor, compra ("o Oltlmo que com- ? Hotel — Tropical de Manaus. lycra em jacquard com motivo floral, uma estlllsta importante. A ombreira jl/prel foi da Du Loren, cai muito bem"). ? Time — Fluminense. tipo romtotico, tem tudo para agra- pegou. Outra tendftncia velo direta- jacMJfe^lbglBriSi ]W /

Melas — Oosta, mas s6 quando est& ? Escola de samba — Cada ano escolhe dar. PrAtico, as ombreiras removiveis mente de Paris, quando Claude Mon- iwcom muito frlo no p6 uma ("mas 6 sempre um revezamento —nas cores branco, carne, champanhe tana e Thierry Mugler s6 colocavam '•Jj /

Sapatos - Tfenls da Side Walk e os entre a Manguelra, Uniao da Dha e Padre e preto - etes tem tudo para ser uma napassarela modelos com gigantescas iMff /»n<.HVi.«.K.iir«.^0v» mncn.ai"k das coqueluches da estacao, Os pedi- ombreiras. Elas nfio chegaram a fazer /sapatinhos balxos da Yes, Brazil (' sapato Ml^el ). dos podem come«ar a ser feitos a^ar- sucesso comerclal, eraiS tipos espe- .^HJ/alto nem pensar, tenho um que nunca ? Banco - Bradesco. tlr de 1" de setembro. O langamento cials para passarela e, quando comer- /usei, sou muito desengon$ada ). ? Quem levarla para uma ilha deserta serd atrav6s da televisao, provavel- cializadas, eram sensivelmente reduzi- /Clntos — Da Zoomp. —"Nimcairia para uma ilha deserta, nem mente pela estonteante Monique das. No Brasll, seu auge veio com o »' jTelevlsio — "TelefUnken (" para ver com a pessoa que eu mais amasse." Evans. Num fllme de 15 segundos ela cearense Lino Vilaventura no desfile ¦ Obras monumentais arandes vain&Sdesenhos animados e Debora Bloch e ? Coisa cafona — Esmalte ("acho uma deverfi aparecer usando uma coisa in- da Multimoda em novembro de 85. Na taoecarias vedem a luz lavada do Lu

Regina Cas6 em Cambalacho"). coisacafon6rrima, ateoincolor"). comum em sua vlda: o sutia muito passarela do Canecfio, ele fez desfilar 1f)R ,'AL* 7qn)" %£Cantores preferidos- Sting e Marina. ? Frase - "Dlscordo totalmente de especial, com ombreira ggantescas ombreiras em feitio de pi-ResUurante - Madrugada, do ator quem disse: antes tarde do que nunca 9 de marketing Roberto rflmide. Se nesse feitio elas nfto cola- Of™ MM"™™" ™MS>110ou220

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CONSUMO E LAZER

Folo de Geraldo ViolaPERFIL DO CONSUMIDOR/ Paula Lavigne

Luz certa

valoriza

as obras

de arte

Foto de Eduardo Alonso

ENTRE

os investimentos quentes da temporada, estão as obras de arte. Bem seguradas, protegidas dentro de cas

cumprem seus papéis de valores financeiros,nem sempre dão o recado estético que poderiamrender, ou o decorativo, às vezes até depreciacpelos artistas. Mas não hã por que perder esdetalhe, que enriquece o dia-a-dia, sem desvalorizar o Investimento. Alberto Reis, arquiteto queespecializou em iluminação, criando a marca (luminárias Calandra, dedicou um setor especialluz para as obras de arte.

— Além dos focos, presos no teto, existemopções de luminárias de pé, que evitam instaições complicadas. E podem ser movimentadaspara' outros cantos, conforme as obras mudem clugar. Uma escultura ganha uma dimensão madramática, com o foco colocado sobre uma mesde centro, iluminando o objetivo de baixo parcima.

Para cada caso, um estilo. O desenho semprneutro, tecnicamente adequado, tem varianteentre preto-fosco, branco, metal polido. Um dosmodelos, o Spot Foco 218 também pode ser usadosobre mesas de jantar, em geral com tampos decristal e pés importantes como obras de arte (neo-clássicos, como colunas de estilo grego ou as basesem forma de letras, criadas por Mareia Barroso doAmaral). Com as abinhas dirigidas para a áreaexata da mesa, o Spot Foco dft uma luz branca;que isola a ambientação em volta.Nas-fotos e desewhosros vários modelos e usosrespectivos, em produção de Rita Moreno e dese-nhos de Luiz Brigido.

Paula Lavigne: "Sou louca por vídeo-games

Esmalte e

supercafona

Grupo de rock — P arai amas do Su-cesso.

Filme — Noites de Cabíria, de Fellini("é tão antigo, tão antigo, mas tão novo").

Livro de cabeceira — Memórias deuma moça bem-comportada, de Simonede Beauvoir.

Análise — Fez durante dois anos, comInés Besouchet ("não porque eu quis,mas porque meus pais queriam. Acho quesou daquele tipo de pessoa que tem anti-corpos contra a psicanálise, em mim elanão pega").

Biquíni — "Tenho horror a biquíni delycra, comprei uns de pano na Zoomp,superbonitos").

Cia. aérea—Varig ("mas a Transbrasiltambém é boa").

Relógio — Porsche.Maquilagem — Clinique.Sonho de consumo — Um carro quan-

do completar 18 anos ("de preferência,um Santana Quantum").

Compra que n&o deu certo — Um tênisda Company ("tinha a sola muito grossa,parecia que eu tinha um pé de pato nopé").

Geladeira — Brastemp ("mas não po-de faltar leite; apesar de ter horror deleite puro, amo com Nescau").

Máquina fotográfica — Adoro fotogra-far, pena que sou preguiçosa para sair porai de máquina em punho ("se eu fossefazer uma foto com a minha Canon agora,faria de mim mesma. Deixava no automá-ticó, corria para a frente da câmara, faziamil caretas e zfts").

Bebida — Infelizmente Coca-Cola.Prato preferido — Arroz, feijão, bife e

batata frita.Hobby — Jogar videogame.Fim de semana — Tem preguiça de

viajar ("a última viagem que fiz, foi parair no Macksoud, em São Paulo").

Hotel — Tropical de Manaus.Time — Fluminense.Escola de samba — Cada ano escolhe

uma ("mas é sempre um revezamentoentre a Mangueira, União da Ilha e PadreMiguel").

Banco — Bradesco.Quem levaria para uma ilha deserta

—"Nunca Iria para uma ilha deserta, nemcom a pessoa que eu mais amasse."

Coisa cafona — Esmalte ("acho umacoisa cafonérrima, ate o incolor").

Frase — "Discordo totalmente dequem disse: antes tarde do que nuncaMeu lema é: antes cedo do que tarde."

EÜzabeth Orsini

E

LA vem sendo apontada como anova namorada de Caetano Velo-so. Dizem até que o bigodinho

que usou por alguns dias foi uma home-nagem a ela Paula Lavigne, atriz, a Marlydo seriado Anos Dourados, afirma porém,que esse ti-ti-ti n&o passa de maledicên-cia: "Somos apenas bons amigos," insisteem dizer. Dezessete anos, ariana, morado-ra em Copacabana, Paula só tem umacoisa na cabeça: se desenvolver cada vezmais como atriz. Ex-aluna do Tablado —atuou nos Doze Trabalhos de Hércules,há quatro anos, e depois em Azul, deAndré Felipe —, Paula não é consumido-ra desenfreada, apesar de ter suas prefe-réncias. Delicada, dona de uma boa con-versa, ela é uma consumidora que faz otipo gatinha

Perftame — Não usa, 6 alérgica, acha.que não combina com ela ("gosto mesmoé de colônias, como a última que compreina Itália, que cheira a jasmim")

Shampoo — Floreal, de maçã verde.Pasta de dente — Phillips.Sabonete — Neutro, da Johnson

,? Depilador—86 fez depilaçfto uma vezna vida ("fiquei em prantos de tanta dor,agora só uso gilete").

Cabeleireiro — Tem dois. Nonato e oCaetano, este último no Fórum de Ipa-nema.

Desodorante—Active Deodorante, daGermaine Montei!

Câmisas — "Sou louca por camisa dehomem, principalmente da Richards e daZoomp."

Calças — Os jeans da Zoomp e daFloruccl ("também gosto muito de calçasde Unho").

Calcinhas — De algodão, da Valisère("mas sempre brancas, lisas e grandes").

Sutiã — Experimenta na hora, o quecair melhor, compra ("o último que com-prel foi da Du Loren, cal muito bem").

Meias — Gosta, mas só quando estácom muito frio no pé

Sapatos — Tênis da Side Walk e ossapatinhos baixos da Yes, Brazll ("sapatoalto nem pensar, tenho um que nuncausei, sou muito desengonçada").

Cintos — Da Zoomp.Televisão — "Telefunken (" para ver

desenhos animados e Débora Bloch eRegina Casé em Cambalacho").

Cantores preferidos—Stinge Marina.Restaurante — Madrugada, do ator

Rodolfo Bottino.

Não é preciso

peito para

usar o sutiã-

ombreira

EPOIS de quase 200 anosI I cumprindo com dignidade a

JÊL^ tarefe de segurar os seios dasmulheres, o sutiã passa a ter um bene-ficio adicional: dar mais elegância. Pe-lo menos foi esse o pensamento da DuLoren, quando resolveu criar o sutiã-ombreira que começará a ser comer-cializado no Rio e em São Paulo até ofinal de setembro.

As mulheres que nunca se acostu-muram com aquele tira-e-põe de om-breiras, as que reclamam de suas cos-tureiras que não as colocam no lugarcerto ou as que aderiram a uma única,colocada sob as alças do sutiã, jâ po-dem respirar aliviadas. O modelo delycra em jacquard com motivo floral,tipo romântico, tem tudo para agra-dar. Prático, as ombreiras removíveis—nas cores branco, carne, champanhee preto — eles têm tudo para ser umadas coqueluches da estação. Os pedi-dos podem começar a ser feitos a par-tir de 1° de setembro. O lançamentoserá através da televisão, provável-mente pela estonteante MoniqueEvans. Num filme de 15 segundos eladeverá aparecer usando uma coisa in-comum em sua vida: o sutiã muitoespecial, com ombreira.

O diretor de marketing RobertoVictor reconhece que, depois dos mo-delos para amamentação lançados hãdois anos, e dos modelos especiaispara usar com decotes com cinco posi-ções, esta é a primeira coisa nova nomercado. Foi feita uma pesquisa ante-rior com quase 300 mulheres de todasas faixas sociais e a resposta foi unftni-me: elas adorariam que um modelodesse tipo fosse colocado no mercado.Todas concordam que ombreira só éelegante quando está no lugar. Dan-çando sobre os ombros, fazem as mu-lheres parecer jogadoras de rugby mal-sucedidas.

Lançadas inicialmente nos EstadosUnidos, as ombreiras valorizam qual-quer camiseta ou blusinha simples.Por isso mesmo a Du Loren vai abrirbrevemente toda a sua linha com elas.Do modelador ao body-suit. Cada uni-dade deverá custar para a loja Cz$140,00; por isso calcula-se que elesdeverão chegar ao consumidor em tor-no dos Cz$ 210,00.

Na moda atual, elas apareceram nadécada de 70 nas coleções da amerlea-na Norma Kamall que justificava as-sim sua preferência: "Eu sou um pou-co cadeiruda e as ombreiras equili-bram minha figura" Foi através delasque Norma se destacou, tornou-seuma estilista importante. A ombreirapegou. Outra tendência velo direta-mente de Paris, quando Claude Mon-tana e Thierry Mugler só colocavamna passarela modelos com gigantescasombreiras. Elas não chegaram a fazersucesso comercial, eram tipos espe-ciais para passarela e, quando comer-ciallzadas, eram sensivelmente reduzi-das. No Brasil, seu auge veio com ocearense Lino Vilaventura no desfileda Multimoda em novembro de 85. Napassarela do Canecão, ele fez desfilargigantescas ombreiras em feitio de pi-râmide. Se nesse feitio elas não cola-ram, pelo menos bafejaram de sorte osespectadores.

Se elas favorecem a silhueta? Sevão continuar a todo vapor neste ve-râo? Todos afirmam que fevorecem, emulto.. Mas se vão continuar ou não, asopiniões divergem. Há quem diga queano que vem a silhueta retoma suaforma normal e as ombreiras vão ficarem seu devido lugar: paletós e unifor-mes militares, sem chegar aos exage-ros de agora Outra corrente apostaque não. Elas vieram pra ficar. O vere-dito será dado pela mulher brasileira.(Elizabeth Orsini)

¦ Para concentrar o facho de luz empeças menores, como jóias, esculturas èsantos, o Spot Shop 217 (Cz$ 870) vemcom o transformador embutido. —

fuhauseAGORA TAMBÉM EM

IPANEMAm^Toda a linha de flores, arranjos el árvores desidratadas da zuhouse já

pode ser encontrada em Ipanema. O9| endereço é Rua Visconde de Pirajá, 82M Loja 104. Telefone 267-5148.

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Brecht

Palitzsch

TapaLena Pessoa

Carla Roberto:| | Acho ombreira imprescindível.

Não faço nenhuma roupa semelas. Principalmente para a mulherbrasileira, com quadris avantqjados.Ela aumenta os ombros e afina o qua-dril. Ate numa camiseta n&o abro mão.Esse sutiã será superprático, princl-palmente para as mulheres que costu-mam prender as ombreiras na alça dosutiã, que fica uma coisa antiestética.As blusinhas de manga japonesa, blu-sinhas simples, camisetas ficam comoutro visual com elas. No verão, elasvão estar superpresentes.

Marco Rica Carla Koberftmais formas, sem aquele tipo redon-dinha.

Marco Rica:| | A ombreira favorece demais a mu-

lher. Acho que o brasileiro com-preendeu que ela muda a postura, evai continuar usando daqui por dian-te. Nos casos de pessoas com proble-mas de coluna, como lordose e escolio-se, elas corrigem a postura. Até nasroupas que faço sem ombreiras as mu-lheres pedem que as coloque. Essesutiã vai ser superútil.

De 4' à sábadoás 21:30h

"SESSÃO ESPECIAL"TERÇA-FEIRA DIA 26

ÀS 2I:30H POR OCASIÃODO SIMPÓSIO"BRECHT NO BRASIL'

Alice Tapajós:| | As ombreiras passaram por uma— evolução. Primeiro eram enormes.Atualmente estão menores, mais dis-cretas. Mas não há dúvida de que opovo fica mais bonito com o ombromarcado de leve. Se o sutiã tiver umaproporção bem dosada, não vai faltarconsumidor.

Lena Pessoa, da Liquidificadoidos:I I Adorei saber essa notícia do sutiã1—' ombreira. Eu as coloco por baixodo sutiã. Uma idéia genial. Vai noslivrar desse incômodo. A ombreiracompleta muito a roupa. Você ficachique e qualquer um pode usar. Tan-to as magrinhas que criam mais corpo,quanto as gordinhas, que ficam com

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Lticla Machado de Almeida. Edito-;ra* Francisco Alves, p&ginas,;Cz$ 40. nome conhecido do^lettor infanto-juvenll. .. |liegaaexpectativa. EmO/aZcaoela | • J # -y 1 T^\ l^%—4Volta a mexer commisterioeaven- W I _I I I I I I I I I

;tura: duas palavras m£gicas que a^ ^%J \J ^ *—1—1--B—

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•pftginas, Cz$ 10,70. Mais uma estori-

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semana de muitas opções.Lou: minha irmã, minha esposa,'• H.F.Peters. Tradução de Waltensir

: Dutra. Jorge Zahar Editor, 272 pá-; ginas, Cz$ 99. Biógrafo de Rilke e de; Elizabeth Nietzsche, Peters pesqui-¦; sou durante muitos anos a vida de• Lou Salomé. O resultado é um livro,' com prefácio de Anais Nin, em que; a filósofa iconoclasta surge sem dis-: forces e omissões.:¦ Mefisto, Klaus Mann. Tradução;de Herbert Caro. Editora Record,; 624 páginas, Cz$ 89,90. Ser ator é ter¦ ou nâo compromisso com a socie-: dade que é sua platéia? Essa é a.' questão fundamental do famoso ro-; mance de Klaus, inspirado na vida; do seu cunhado Gustaf Grundgens•e proibido na Alemanha durante: muito tempo.

A festa

do

milésimo

A UEM fica enlou-quecido quando

quer acender ò cigarroe é impedido pelo ven-to, Já pode suspirar dealivio. Acaba de surgirno Brasil a Free Fire,uma pequena fábricade isqueiros à prova devento, que vai livrar osfumantes desse incó-modo. A partir da se-mana que vem eles jáestarão sendo vendi-dos em algumas lojascomo a Dimpus, Bee,Cantão, Company,Bue Man, Anonimatoe Redley.

A produção • do is-queiro Free, como éconhecido, aconteceem duas partes. À pri-meira, através de ummolde de aço, refrige-rado a água onde exis-tem duas partes: ma-cho e fêmea. O molde éde duas cavidades,com uma produçãomédia de 4 mil peçaspor dia. A segundaparte é feita com ferroestampado que recebetratamento antioxi-dante e pintura ele-trostática para resistirao calor. Na prática,quando o vento come-,çar a dar as suas desudoeste, basta levan-

¦ Jogo do instante, Virgílio Moretz-• sohn Moreira. Editora Nova Fron-: teira, 224 páginas, Cz$ 123,90. Con-: tos e crônicas valorizados por um; prefácio de Pedro Nava — último; texto do escritor mineiro — é o que: o carioca Moretzsohn oferece. Frag-: mentos, impressões de juventude e: viagem, tudo junto em seu terceiro^üyro na Nova Fronteira.M O falcão de penas salpicadas,-Ijdcla Machado de Almeida. Edito-Tis' Francisco Alves, 130 páginas,;Cz$ 40. O nome é conhecido do"leitor infanto-juvenil. E Lúcia não'•jièga a expectativa. Em O falcão ela

itaamexercom mistério e aven-; tura: duas palavras mágicas quedão panos para manga.

:Ú De lá e de cá, Mary França e' Eliardo França. A história avaca-TWaáa, Sylvia Orthof com ilustra--Côes de Eva Fumari; Beto e Bia no'^ftn-a-dia, Iduina Mont'Alverne: Chaves, Sylvia Castro e Tania Coz-íür ilustrações de Denise e Fernan-

TOdos Editora Rio Gráfica, 24-páginas, Cz$ 19,70. Mais uma estori-v-pha dos ratinhos Pingos, uma en-Tjjraçadíssima vaca matreira e duasrcrlanças que brincam com palavrasZÍ o saldo dos novos lançamentos da-Rio Gráfica.

NINGUÉM

bateu palmaspara os astros da noite,embora o clima fosseclaramente de pré-

estréia. Mesmo José Hugo Celidó-nio não ganhou os aplausos de pra-xe por um jantar correto no clubeGourmet. Classe casmurra esta, ados comunicadores da Gastro-nomia.

Mas o que é o tal milésimo envia-do ao presidente Sarney? FernandoAlmada, um dos gerentes da Mai-son Forestier e estrela do únicoprograma de TV sobre vinhos nopais (um minuto por semana, naestação de mais contida audiênciaem São Paulo) explica que cham-pagnes franceses e os vinhos doPorto, por exemplo, são milésima-dos, isto é, são datados com o seuano da colheita—mas só quando asafra é excepcional. E consta que 86vai ser um dos grandes anos davinicultura do pais — dai o milési-mo nos novos vinhos do ano.

A festa, então, é do milésimo,com os spotlights concentrados so-bre o vinho branco e tinto da Fores-tier. A versão circunspecta, quaseluterana do festival do deus Dioni-sio começa com um suprimentoabundante do vinho branco do ano,primeiro com a sopa fria de cenourae gengibre, depois com uma moque-ca caürioca. O gosto, a principio 1-geiramente ácido do vinho, vai aospoucos impressionando bem e oconsumo aumenta. Fernando dizque o brasileiro, entre os vinhosfinos, anda preferindo mesmo obranco.

tar um escudinho pre-to, que deve ficar naaltura que a ventaniamerecer. No Free, exis-te uma tabela na partecolorida, indicando agraduação certa. FreeFire é encontrado emseis cores: azul, verde,vermelho, amarelo,

preto e branco e é en-tregue com o logotipoda empresa. Sucessona Europa, é um pre-sente original, poden-do ser um brinde práti-co. As encomendassão feitas pelo telefone227-4055 (sempre àtarde).

Q verão 87, comseus maiôs

mais cavados doque nunca, seráuma temporadaperfeita para oAlgen Plus, novoproduto do O Bo-ticário. É um gelcuja fórmula in-clui, além das al-gas marinhas, asubstância Pen-taclylan, que au-xilia no processode renovação ce-lular. E já vemdentro de umfrasco que atuacomo escovamassageadora,prática porqueelimina sabone-tes e cremesavulsos.

Após um sorbet de ananás, vêmumas costelinhas de carneiro muitoalegres, incrustadas de ervas, e apa-rece o vinho tinto. Fernando, comum jeito meio preocupado, avisaque ele está ainda meio tãnico, e sóvai desabrochar totalmente em trêsanos. Mas, por consenso geral, é ogrande momento da noite, encorpa-do, oloroso e macio — mistura detrês uvas muito bem apessoadas. Aidéia do milésimo, depois de provaro tinto, não aparece absolutamentepretensiosa, como de inicio.

Com o carro-chefe de Celidônlo,a crepe de maracujá, deveria vir ochampagne — mas o lançamentodo espumante da Forestier vai sersó na próxima reunião dos jomalis-tas gastronômicos, perto do Natal.(Danusia Barbara)

p ARA prote-ger os cabe-

los do resseca-mento causadopelos ventos, pe-la praia e a polui-ção, a L'Orealcriou a linha El-sève, que conse-gue ao mesmotempo ser res-tauradora doscabelos sofredo-res da cidade, eter uma sua vida-de que permite ouso diário, semirritações. A fór-mula inclui pro-teínas e ervas vi-talizantes, e temversões para ti-pos normais, se-cos e oleosos,além do cremede tratamento,do condiciona-dor e do equili-brante.

pj M estampas florais, sobre algodões matelassés, aAssorti lança capas para objetos normalmente es-

condidos nas gavetas dos banheiros: elas revestem cai-xas de lenços de papel (Cz$ 43) e a bolsa de água quente(Cz$ 120). São novidades da coleção Pecinhas, que jáconta com capas para porta-jóias, sacolas para biquínis esapatos, sacos de roupa suja.

popeline, malha, um pouquinho delinho — diz Raquel Alti, um pouco alíder na hora ae falar, entre Jane,Marilia, Uilce, Denise e Lílian, as ir-mãs-sócias, que decidem pelo própriogosto os lançamentos das lojas.

Atualmente, os best-sellers são aspeças das vitrines, camisetas e saiascom faixas, tudo de malha de seda,sugeridas em superposições. Quemcompra, leva conjuntos simples, por-que r'a roupa fica transadinha, só coma faixa de acessório".

Nestes oito anos, a 126 ganhoubutiques no Rio-Sul, no Norte-Shopping, em Ipanema, Copacabana.Chega a ter duas lojas na mesmagaleria, como aconteceu .na Tijuca,onde a primeira lojinha era pequenapara o movimento.— Unha fila na porta — lembraUilce.

Abriram a segunda, quase em fren-te, e não só o movimento da primeiranão diminuiu, como a outra conquis-

tou novas clientes. A mesma coisaaconteceu em Icaraí, e no centro doRio: depois da 126 na rua GonçalvesDias (uma das poucas que tem o estilomasculino também), as irmãs come-çaram a procurar um bom ponto nasimediações da rua da Assembléia, 7de Setembro, por ali. O resultado estánas fotos: são praticamente menos de40 metros quadrados de loja (combom subsolo e sobreloja, para esto-ques e cabines), ocupados quase queapenas por vitrines, um aproveita-mento que parece aumentar o espaço.

Quando se fala em subsolo, Raquellembra a história da quase-tragédia nafilial de Copacabana, na esquina darua Santa Clara (atualmente em refor-ma durante uma semana):— Há dois anos, caiu uma parededo prédio, e encheu de água o subsolo,onae algumas funcionárias ainda fe-chavam o dia. Elas saíram nadando,com mais dé dois metros de água.

Com uma moda simples, baseada

caminho da 14a

em combinações de cores'lisas, poucasestampas e modelos fáceis de usar, asirmãs Alti já fazem suas previsões deverão: pouco preto, que foi sucesso noinverno. Muito branco, cáqui, em cal-ças largas e pregueadas, salas amplas,para usar com sandálias baixas. Atual-mente, os preços ficam entre os Cz$280, p?las camisetas, até Cz$ 1 mil 390,pelas saias pregueadas, sedosas. E nomês que vem será inaugurada a 14aloja, no Plaza Shopping, porque a famí-lia continua fiel a Niterói.— Vai ser um shopping lindo, tematé uma passarela de vidro, ligando àMesbla, igual aos magazines france-ses — diz Raquel.

Em matéria de estilo, o que maismuda é a ambientação das lojas, quejá passou das madeiras claras para ogênero limpo, seco, de piso branco egrandes blmdex nas vitrines. Na mo-da, nada de grandes mudanças. "Paraquê? Assim é que está dando certo",falam as duas sócias-irmãs.

INOVANDO

126, a

lesa Rodrigues

mhí ÃO existe a sociedade¦ ideal, dizem os profissio-nais da moda. Nem o ca-

sal-sócio (ou acaba a so-ciedade, ou o casamento):

nem mãe e filho, nem amigos fiéis.Como exceção da regra, floresce aShop 126, que vai para a 14a filial,dirigida por seis irmãs. Meia dúzia demulheres, na faixa de 23 a 37 anos,que há oito anos inauguraram sualojinha em Icarai, no número 126 darua Gavião Peixoto.

Aos poucos, marcando presençanos melhores pontos comerciais aeRio e Niterói, a marca vai definindoum estilo, capaz de movimentar umamédia de 4 mil peças mensais semconfecção própria.

— Atendemos desde a adolescen-te até a jovem mãe, com roucas de

VsQUlPAMENTOe^H¦ DBrtDEO V

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entao, jd se fazia em manobras um • • • • luxo, • • • • • muito_-pouco confusas.forgoso 6 dizer. luxo.

Foto da Andr6 C&mara

vflHHjwEw.

Abrindo o champagne, notfe da pr6-estr6ia

\

51 (WrO

Não fechamPalmeiras — Rua do Ouvidor, 14,

Centro. Tel: 231-2362. Aceita cheques,cartões e tiquetes. Fornece quenti-

.jihas. Sanduíches, sopas, empadôes e-mesmo um alentado mocotó de ma-dragada.

„¦ Só feijão — Rua Alcindo Ouanaba-ra. 15, Cinelftndla. Tel: 262-2360. Acei-"^ta cheques e tiquetes. Feijoada todos"os dias.

Tarot — Rua General Urquiza, 104,i Leblon. Tel: 239-2863. Aceita cheques.'Fornece quentinhas. Tem manobreiro

e segurança.»_

Até 3 horasBaroni Fasoli — Rua Jangadeiros,

14-B, Ipanema. Tel: 287-9592. Todosos dias, a partir das 12h, exceto àsterças-feiras, quando só abre às 18h(há feira na rua). Aceita cheques ecartões. Comida italiana: massas, pei-xcs e carnes, regados a molhos detomate, queijos e fünghi.

Buffalo Grill — Rua Rita Ludolf,47, Leblon. Tel: 274-4848. Todos osdias, a partir das llh. Aceita chequese cartões. Fornece quentinhas. Temmanobreiro. Carnes e mais carnes,com alguns peixes e massas.

LeBecFin — Avenida Copacabana,178, Copacabana. Tel: 542-4097. Todosos dias, a partir das 19h. Aceita che-ques e cartões. Tem manobreiro. Co-mida tradicional francesa, sob o olharatento do maltre Zé Fernandes, que

recomenda para este sábado uma be-Ia galinha D*Angola.« Le Streghe — Rua Prudente de Mo-rais, 129, Ipanema Tel: 287-7146. To-dos os dias, a partir das 19h. Aceitacheques e cartões. Tem manobreiro.A salada de polvo quente, as muitasmassas, o ossobuco e o bife à milanesaestão entre os destaques desta cozi-nha leve, sempre bem feita, com aassinatura do italiano Stéfano Monti.

Nino — Rua Domingos Ferreira,242-A, Copacabana. Tel: 541-4147. To-dos os dias, a partir das 12h. Aceitacheques, tem manobreiro. Cozinhatradicional: paillard com fettuccine,trata com amêndoas, sobremesasflambadas.

Real Astoria — Avenida Ataulfo dePaiva, 1235, Leblon. Tel: 294-0047. To-dos os dias, a partir das llh. Aceitacheques. Paeila, cazuela, calamares:versões desgastadas da cozinha espa-nhola. Um rá na madrugada carioca.

Sal & Pimenta — Rua Barão daTorre, 368, Ipanema. Tel: 521-1460.Todos os dias, a partir das 12h. Aceitacheques e cartões. Tem manobreiro.Um lugar para se praticar o peoplewatching, além de se comer razoável-mente bem.

Sicillano — Avenida ArmandoLombardi, 601-B, Barra. Tel: 399-7621.De terça a domingo, a partir das 12h.Aceita cheques. Comida italiana nu-ma casa de décor aconchegante.

Sol e Mar — Avenida Repórter Nes-tor Moreira, 11, Botafogo. Tel: 295-1896. Todos os dias, a partir das llh.Aceita cheques e cartões. A proximi-dade do mar e a vista do Pão de

Açúcar são os trunfos deste restau-rante especializado em peixes e frutosdo mar.

Vaticano — Rua da Matriz, 62, Bo-tafogo. Tel: 246-7791. De terça a do-mingo, a partir das 21h. Aceita che-ques, tem manobreiro. Salgadinhos,saladas, picadinho, sopas e caneloni.A sugestão desta semana é Chernobil,ou seja, uma versão mais explosiva dofrango à la Kiev.

? Até 4 horasBella Blu — Rua Siqueira Campos,

107, Copacabana. Tel: 257-2041. Todosos dias, a partir das llh. Aceita che-ques. Fornece quentinhas. Raviolis,pizzas, filés, alguns peixes. A pizzavem quente e é a pedida da madruga-da. Outra Bella Blu fica na Rua Gene-ral Urquiza, 102, Leblon. Tel: 274-7895.

Bella Roma — Avenida Atlântica,928 A, Leme. Tel: 275-2599. Todos osdias, a partir das llh. Muitas massas,algumas carnes e peixes.

Castelo da Lagoa—Avenida Epitá-cio Pessoa, 1560, Lagoa. Tel: 287-3514.Todos os dias, a partir das 12h. Aceitacheques e cartões de crédito. Temmanobreiro. Um sucesso há 16 anosnas noites da Lagoa, com música doChico's Bar e uma cozinha cuidada,embora tradicional.

Cervantes — Avenida Prado Jú-nior, 335, Copacabana. Não tem tele-fone. Todos os dias, a partir das 12h.Aceita cheques. Fornece quentinhas.Durante anos, o sanduíche do Cervan-tes recheado com muita carne (pre-

sunto, lombinho, filés), abacaxi emcalda e servido num pãozinho de leitequentinho, foi um must. Hoje caiu aqualidade, mas ainda encontra fre-gueses. A casa também tem filés, ca-maróes graúdos e o que se quiserpedir, dentro do trivial simples.

Lamas — Rua Marques de Abran-tes, 18-A, Flamengo. Tel: 205-0799. To-dos os dias, a partir das llh. Aceitacheques, fornece quentinhas. Commais de 100 anos, é um restauranteque serve de tudo, mas a fama aindaestã nos filés.

Mandrake — Rua Muniz Barreto,610, Botafogo. Tel: 266-3245. Todos osdias, a partir das llh. Aceita cheques,cartões e tiquetes. Fornece quenti-nhas. Filé com fritas, massas, peixe.No couvert, pasteis quentes.

Mediterrâneo — Avenida Prudentede Morais, 1810, Ipanema. Tel: 259-4121. Todos os dias, a partir dasllh30m. Aceita cheques. Entupido deturistas, fica mais tranqüilo na ma-dragada. Peixes, massas, congêneres.

Neal's — Rua Sorocaba, 695, Bota-fogo. Tel: 266-6577. De terça a sexta,das llh30m às 16h. De terça a domin-go, das 19h. Aceita cheques. Tem ma-nobreiro. Lugar de badalação , vídeo-clips e com as melhores costeletas deporco carameladas do Rio. Há outrascoisas também para comer, como so-pa de cebola, peixes, camarões, filés.A atmosfera é controladamente frené-tica.

Nogueira — Rua Ministro Viveirosde Castro, 15. Copacabana. Tel: 275-9848. Todos os dias, a partir das llh.

Aceita cheques e tiquetes. Fornecequentinhas. Sopas, filés, bacalhau: osdonos são portugueses.

Rive Gaúche — Avenida EpitácioPessoa, 1484, Ipanema. Tel: 521-2645.Todos os dias, a partir das 12h. Aceitacheques e cartões. Tem manobreiro.Cozinha tradicional: camarões fiam-bados, filés, peixes em molhos poucointeressantes.

Un, Deux, Trois — Rua BartolomeuMitre, 112, Leblon. Tel: 239-0198. Desegunda a sexta, a partir das 19h.Sábado e domingo, a partir das 12h.Aceita cheques e cartões. Fornecequentinhas. Tem manobreiro. Come-se bem, dentro da linha da truta comuvas verdes, da palheta de cordeiro,do cozido dominical.

? Até 5 horasNova Capela — Avenida Mem de

Sá, 96, Centro. Tel: 252-6228. Todos osdias, a partir das llh. Aceita cheques,cartões e tiquetes. Fornece quenti-nhas. Os pratos são vastos, dão paradois. Filés, peixes, ovo estalado tudo éhonesto.

Pizzaria Guanabara — AvenidaAtaulfo de Paiva, 1228, Leblon. Tel:294-0797 e 274-0220. Todos os dias, apartir das llh Aceita cheques e car-tões. Fornece quentinhas.1 CaetanoVeloso diz que vai sempre lá. A verda-de é que se come um bom filé comfritas e salada na Pizzaria Guanabara.

Poleiro do Gato — Rua CapitãoVelho, 110, Cadeg, Avenida Central,J7, Benfica. Tel: 234-7198. Todos os

dias, a partir das 21h. Aceita chequese tiquetes. É onde o bife é frito em pé,de tão grosso e suculento. Mas; hátambém peixes, sanduíches decentesde pernil e feijoada na quarta-feira:

Até 6 horas jjLa Fiorentina — Avenida Atlàriti-

ca, 458-A, Leme. Tel: 275-7698. Todosos dias, a partir das llh. Aceita che-ques. Fornece quentinhas. Massas,-fi-lés, peixes tendo ao fundo as assinatu-ras de Rock Hudson, Pelé, John Tta-volta, Neuzinha Brizola nas pilastrasdo restaurante. "

Pizza Palace — Rua Barão da,Tor-re, 340, Ipamena. Tel: 267-8346. Todosos dias, a partir das llh. Aceita che-ques. Fornece quentinhas. As pizzassão muito pedidas, mas também "háoutros pratos, que se comem vendovasroupas penduradas no teto.

Madrugada — Rua Sorocaba, 305,Botafogo. Não tem telefone. De terçaà domingo, a partir das 19h. Aceitacheques e cartões. O macaco gay dopôster da parede disputa com o talha-rim da casa a fama do quente damadrugada.

Até 7 horas "•

Snack, a cozinha — Avenida Prefei-to Mendes de Morais, 222, São Conra-do, Inter-Continental hotel. Tel: 322-2200. Todos os dias a partir das 9h.Refeições ligeiras, mas com sandlil-ches gigantes, omeletes, sopas, qui-che lorraine.

JORNAL E>0 BRASIL CONSUMO E LAZEU sábado, 23/8/86 o CADERNO B o il

Abertos de

madrugada

O Tarot inaugurou com testas, fanfarras

e muita alegria: enfim um restaurante sem

portas, para não fechar nunca. Comida boa,

como se atestou na noite da pre-estréia,segunda-feira. Mas o Tarot nao e o único a

funcionar 24 horas por dia: há também o

Palmeiras e o So Feijão. Outros não

chegam a tanto, mas trabalham ate bem

tarde da noite.Uma coisa e certa: nao se morre de fome

nas madrugadas do Rio.

Abrindo o champagne, noite da pré-estréiado Tarot: Eric Waechter, chef Henrique Leis,Cláudio Bernardes, maitre Raimundo, Bebei

Bernardes, Patrícia Waechter, NandoDelamare, Sylvia Zobaran, Walter Santos,

Sérgio Zobaran e Eliane Haddad

À MESA, COMO CONVÉM

Enotria

Apicius

TOCOU

o telefone. Comhorror, qual animais quepreferem as trevas, doisou três pensamentos em-penados começaram a

«¦ andar pelo meu cérebro. Não forammuito longe. Que fazer? Um ficou a

-»- lembrar-se do vinho, e já o outro—pôs-se a contar histórias do cham-? pagne. O terceiro, então, ainda' mais torto (ou já seria o quarto?

Esqueci) O terceiro... então. O quefez ele? Creio que se cansou.

Tocava ainda o telefone. Nãoagüentando o excesso de barulho,tentei convecè-lo, com palavrasamáveis, que isso estava longe deser gentil. "— Se não te atendi, oh!aparelho bizarro! se não te atendi,

¦ é que era impossível manter con-versaçóes. Foi tão longo o jantar,tão farto em vinhos, que minhaalma está fraca qual... qual, porexemplo... qual o quê/ Desisto! Emergulhei no sono, desliguei o apa-relho incômodo e adiei por maisalgumas horas qualquer espécie deraciocínio ou lembrança.

Ah! Leitor meu! Tão velho queme sinto! Tão cansado estou decarregar, de castigo, este dia se-guinte! Mas vamos lá! Embora sejamentira que é um prazer lembrar-

se dos prazeres, realmente o jantarfoi muito bom.

Chegava Mme K. de São Paulo.Para reencontrá-la, imaginei irmosao Enotria. Há muito tempo nãovoltava ã casa. De mais a mais, otempo estava frio. E convidava àgula. Que sei mais? Tínhamos sede.E eis que, pare receber-nos, perfila-va-se sobre a mesa um Prosecco diValdobbiadene Gregoletto, vinhoque eu não conhecia e que inicioucom muita competência as obrasdo jantar, com seu alegre espuman-te que nos fez loqüazes. (De umamaneira, porém, mais esperta queesta de agora. Pois as coisas maisganham no início que nó dia se-guinte. É este um dos preços deviver).

Com as bocas lavadas, encon-tramos algo um pouco mais subs-tancial. Era um fundo de alcacho-fira recheado, prato de gosto mar-cante e muitos temperos em suaestrutura. E logo veio um Merlotdei Collio e Isonzo, 1984. Que agra-dáveis, leves, juvenis são certos vi-nhos italianos. Mesmo, às vezes,bem creio que os prefiro a garrafasmais sérias. (Mas isto, por certo,será conseqüência de algum exces-so que não quero mais lembrar).

Tem o Enotria a vantagem deservir pouco de cada coisa. Agora,

ao ler o que comemos, fico quaseexausto. Será, antes, preguiça delembrar, pois a seqüência dos pra-tos é muito suave. E foi quase semsentir que passeamos por um raviô-lini di Broccoletti, tão discreto, re-cheado com seus brócolis, que malse fez notar.

Depois, então, veio coisa maisséria. A crespella di Lumache, que èrecheada de caramujos ou — se ospreferires como galicismo, rechea-da de escargots. É uma bela idéia.Direi mais: melhor como idéia quecomo prato, pois, confesso, a coisa,embora tenha seus interesses, émais bonita contada que comida.(Ou, se faço um exame de conscièn-cia, talvez já tivéssemos comidomais do que estou querendo tedizer.)

Depois viria um coalho. Masachei que, para fazer uma pausa,lucraríamos mais em nos deter emuma saladinha verde. Foi já o tem-po de um crac, se é que é assim quçse come salada. E chegou a sella diconiglio alia Senape — quatro oucinco pedaços do animal, transfor-mados em bifes consistentes, maispara finos, de marcado sabor.

Então, já se acotovelaram sobrea nossa sóbria mesa, o Regalealidei Conte Tasca d'Almerita, 1979, eo Le Pergole Torte, 1982. Confessoque, de início, não fui bastante justocom o primeiro. Tanto que recorriao outro. Mas um pouco de juízo melevou a rever posições. Coisa que,então, já se fazia em manobras umpouco confusas, forçoso é dizer.

Após, então — leitor meu, Jaexausto, que posso mais dizer? —,-2-só nos sobrava um pouco de apetite-jpara, terminado o queijo, provar o -sabor fresco de um Tiramisú ai.-;Moka.

Belíssimo, sem dúvida, ojantarx -\Sem dúvida? Agora que o relembro,— não só a ele mas, no dia seguinte, Z -um lindo arroz de pato que provei 7,no Antiquarius (depois do que con-' _sultei, com interesse, certo Vinho^[do Porto)... Ah! Então faço votóssinceros de mudar de vida. Mas, ^quando me ponho a repensar

ENOTRIA "tRua Constante Ramos, 115. Tel.237-6705

? * • • • *..fAMBIENTE — Pequeno. Luxo só» ~brio.SERVIÇO — Atencioso.PRATOS RECOMENDADOS — -Fie-se nas recomendações da casa.Às vezes há uma certa queda nos -ipratos de carne, que prometem""-mais que cumprem, mas o nível ó»:sempre alto.HORÁRIO — Jantar todos os diastFecha aos domingos. É preciso""-fazer reserva. . tiESTACIONAMENTO — A casa tem • Zmanobreiro.CONVENÇÕES — COZINHA: -

ruim, ? ? razoável1,';? ? boa, ? ? ? ? muiio'f

boa, ? ? ? ? ? excelente. AM''BIENTE: • simples, • •confortã-';vel, • • • muito confortável,*"*

• • • luxo, • • • • • muito -luxo.

Ninguém deixa, de comer bem a qualquer hora

JA arquiteta SylviaZobaran, uma viúva deSiracusa em seuspanos e couros pretos,

passou a noite com uma flfite dechampagne nas mãos lftnguidas.O empresário Walter Santos, emsua nova persona de semideus •

' das cãs grisalhas, contou tudosobre a Porgy and Bess deoutubro próximo, com enxamesde cantores negros importados doDeep South. Henrique Leis, ochef maranhense, parecia umsabiã debaixo de um temporal,com medo de que nada dessecerto.Foi nesse clima de non senseque Nando Delamare fez apré-estréia de seu restauranteaberto: num jantar fechadlssimo.Como a casa não tem nem porta,nem janela, muita gente entrou,se abancou, e teve de serconvencida de que, apesar de

Danusia Barbara

" * *tipos de batatas fritas, cada quaj;mais amarelinha. Alguém nota ";-

que os lábios do dono da casa l~lembram os dos Hapsburgs da í*Casa da Áustria, e a conversa >descamba para a outra dinastia^a dos Delamare, que reinamsobre o império dos Gula-Gula. í»Mas Nando confessa que não foi~;o pai quem o ensinou a cozinhar^e sim um chef polonês da ¦>fazenda da família, a Samambaià;nos altos da Serra de Petrópolis>Vai chegando o fim da noite dò>;Tarot. Henrique Leis sai de seusvfornos para oferecer uma mussede cupuaçu com gelatina decassis e coulis de melão. Como éque é? A casa é exatamentecomo descreve Sérgio Zobaran, oseu porta-voz oficial — informal esofisticada ao mesmo tempo. Ficano lugar do antigo Rei doBacalhau e serve musse decupuaçu com cassis...Entradas, de Cz$ 35 a Cz$ 65.Peito e coxa de frango Tarot, Cz$90. Coelho ao Marsala, Cz$ 110.EntrecAte vert-pré, Cz$ 98.Sobremesas, de Cz$ 30 a Cz$ 40.

escancarada, a casa só abririadois dias depois.

É o estilo do arquiteto —explicava o Nando a meia voz —até na casa dele, o CláudioBernardes não usa porta, nempara o banheiro.Os comedores começaram comum pão com manteiga, sobre osquais o Nando faz o maiorsegredo — não fosse todoexoterismo do Tarot.

É o pão do café da manhã,que eu e o Leis encomendamosnum certo lugar, por aiDe repente, surgem uns sururusgratinados na concha e unsragoút de camarões comfolheados — o ragofit sendo coisaleve e séria. Com ar beatifico, oempresário Eric Waechter chegaa esquecer os sururus para falarde satélites artificiais, umexcelente negócio.Os segundos pratos demoram(a equipe ainda está em teste e ochef Leis em palpitações). Nandoaproveita para contar que a idéiado Tarot é ser a única casa doRio que fica aberta para café da

Foto de André Câmaramanhã, almoço, lanche, chá dascinco, happy-hour, janta, ceia damadrugada, consoada de Natal,branch, ajantarado dos domingose, para servir, às 4 e meia damanhã, a grávida que quer peitoe coxa de frango com maçãcaramelada."Foi por isto que euresolvi erradicar as portas ejanelas", diz o Nando. "Para ser acasa de todas as horas".Chegam enfim os pratarrazesde coelho ao Marsala, com massafresca al dente, colorida comervas: o bichinho está gostoso,mas muita gente à mesa prefereos tais peitos e coxas, que vêmescoltados por uma panquecaesc ar late de beterraba e outraverde de espinafre. O choque decores do frango induz o arquitetoCláudio Bernardes a explicar afilosofia profunda e sentidotécnico de sua decoração, todaem verde, branco e rosa: "Fi-loporque qui-lo." E mais nãodeclarou.Nando, ele mesmo, prefere umentrecõte vert-pré, que, fazendohonra ao nome, vem com três

?

?

?

Abrindo o champagne, noite da pr6-estr6kido Tarot: Eric Waechter, chef Henrique Leis,Claudio Bernardes, maitre Raimundo, Bebel

Bernardes, Patricia Waechter, NandoDelamare, Sylvia Zobaran, Walter Santos,

Sergio Zobaran e Eliane Haddad

I

Para a selvada cidade;linho e seda,em misturaque seidentificacom safaris ecaçadas:sanariennelonga, cáquie saia comestampazoológica (Jo& Co).Brinco decorda (Bibi

i Araújo)

A bermudasocial:

substituiperfeitamente

a saia, nocaso de corpoç

perfeitos. Euma tendência

que tentapegar há trêsanos, e agoraestá presente

em muitascoleções.

Assim, comoconjunto

sóbrio(Pandemomum)

lesa Rodrigues

&&h|Í

saronguefica arrumado;acabou aconfusão dedar nós eembolarcamisas porbaixo dassaias pareôs esarongues.Neste verão,elas serãoacompanhadaspor camisas-bodies,inteiriças,impecáveis

(Alice| Tapajós).I Bracelete eI brincos del prata e couro

(Rosa daMatta)

O jeansestilo Chanel:

apesar domodelo

básico, acalça jeans

adere aoestilo do

momento,combinado

com acamisa de

seda branca,de botõesdourados

(MareiaPinheiro).

I Colares ebrincos de

I pérolas eI correntinhasI (Linha de

Couro)

Fotos de Vhtel da Trindade

Alongam-seas salas;como fazemRálphLauren eCalvin Klein,em NovaIorque, noRio, SôniaMurebdesceu asbainhas desuas saias dealgodão (LaBagagerie).Pasta

i PhillipeMartin

larga:!mudando oicorte, elas \

são longas eretas. Usadas

com blusasamarradasna cintura

(AndréaSaletto).

Bijuteria decorrentes(Claudia

Hersz)

O tailleur reciclado: mais seco, estrutu-rado, com um ar de praia: o casacocurto mostra um pouco da cintura, real-cada pela faixa preta (De Gang). Altossaltos no sapato de biqueira (Czarina) etransparência na pasta (Tudo de Pias-tico)

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Brincando no carrosscl 3a, nora uc owmun • ¦"(

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Bombonzinho 139,

Jogo de chá da Moranguinho 115,

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Bateria com fogão 119, Palhaço Pitufo

Bicicleta da Gatinha aro 12 Urso Carinhoso

Brincando no balanço 78,Brincando no escorregador 78, Brincando de cavalinhoHora de Sonhar

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Flecha Veloz 49, Cob^Ago 42, ^ncaChamas 47, Cao Bravio 47,

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PatrulheirodaS^lva 42^^^^^^'tS

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Mini Bancada 109,

Lançamento Heller para montarSepecat Jaguar M/Boeing 737 Lufthansa/Boeing 737 Vasp 139, cada

Super Porsche Preto 149,

Eversun FlorestalEversun BrucutuTração nas 8 rodas175, cada

Conjunto Guerra EspacialGasolino 295,

Bonecos Comandos em Ação:

Bicicleta Bancross

Médico 47,Lança Chamas 47, Patrulheiro da SelvaCão Bravio

Flecha Veloz 49, Cobra de Aço

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Joguinhos e bichinhos para os

pequeninos

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Cachorro Suspiro sentado 65, mm?* <m^ Movi^o a pilha.

Engat 109, _dg^l m^w>

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