ANNO XXXIV N. 38 preço U500 2 de Setembro de 1933

47
..y...... ANNO XXXIV N. 38 preço U500 2 de Setembro de 1933

Transcript of ANNO XXXIV N. 38 preço U500 2 de Setembro de 1933

•-¦.-'.:

¦'

..y......

ANNO XXXIV

N. 38

preço U500

2 de

Setembrode 1933

__K_i_k (^ ___ ___ ¦_____)

Jlí _____f^^*.__^I^ÍA s'^^^ .s*w_k. ' ~!>M

' 7 _fl fl flfly . ^H ¦ fll ."¦¦'.¦•¦_¦¦' ' ^fll I»

l^"^BP'í^-_^—_^*—^*_^'__"™^^W™^B*"**^^"—^p^"^"*^^"^"^^^^^^^,T^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^7^^^^!^^^^^^^^^^- ..: v. .'" 777A A-7";'A "'"'

Não admira que os espectadores dos camarotes tenham,nos intérvallos, um aspecto tão lAtigado. . .

yí'*.

PERFUME MODERNQ,NCEÜ,_fe.sí3__Ss._A, ;

Desmentido: — uma bo-ietada, sem espalhafato.

A. Decourcelle.

Pharol: — o campanáriodo marinheiro.

H. Lavedan.

Bússola: — a alma tre-mula tio navio.

H. Heine.èíti_D'â)\S'tàAStóê-,«í*_•'¦_-'£_><£'-)•_)«"£'_£i-t í'í^í-!.ÍA_>^;_**\_/ê_.6.i^

''' ...- -

,\ Mae kxkmvi.au — Não sejas egoísta, íilliinha: deixa üjn pouco de.arjia para as nutra'- creanças.

*W*...dado o esf.irço que empregam durante os actos.

•;£<3i»\ííí)í,.;®£>S£A^._^^

GASTROLOGIA DOCASAMENTO

Conselhos para aquellesque se vão casar. Observemsua futura

"esposa na horada refeição: se tem bomappetite, mas não se apres-sa; A se come calmamenteeAacceita de todos os pra-tos, sem repetir. . . é' por-que é paciente, séria ededicada... Casem depres-sa. E' a companheira dosbons e maus dias, aquellaque não procurará outroe que não desejará o quenão pode possuir. . .

Se tem um grande ap-petite e se apressa comose tivesse de apanhar otrem, mas é alegre e tembom humor. . . se sorri fran-camente entre duas garfa-das. . . podem estar certosde que terão uma mulherexcellente. Um pouco brus-ca, seu amor será talvezum pouco tyranico, masserá tão robusto como so-lido.

Se espicaça sua costeleta,como se fosse peixe, parachupar só o osso; se procuratirar com a ponta da facaum pouco de tutano, des-confiem! E' intrigante, falsa,desconfiada. Passará re-vista nos bolsos do ma-rido, quando este mudarde roupa . . .

Se preferir a coxa dofrango ^lssado, casem comella. Pôde não ser muitofy'Ãl_),--i),i''À'-'''-*:*'.-í i¦í^•^,^^i:i',i_¦**,i¦í,'^'>-',•í'_^•í-í,'5-i £_

CajuPurtfativo

Premiado comMedalha de ouro

— na —1.* Pmm de Produeto*

PhannaccuticoB deSSo Paulo

>®®®®<5X9®<_^®®®®®®®®®^

subtil, mas é simples, semrodeios. Caminhará sem-pre pela bôa via, o verda-dadeiro caminho, nem mui-to alto, nem muito baixo,,a via mediana onde quasiquasi sempre está collocadaa felicidade. . .

Aquella que põe de cadalado do seu prato cuida-ciosamente, á esquerda omiolo,, á direita a côçlea,nunca se conhece perfei-tamente. E' ambígua, me-thodica, fria, ordenada esecreta. O casamento com-porta para ella tres ceri-monias: na pretoria, naigreja e no tribunal ondese pronuncia o divorcio.

Alàin Laubraux

Anniversario da Caixa Beneficente dosGuardas Municipaes do Districto Federal

___¦ ___ '¦'¦¦ '*¦§'-" v- "W-^ I'fll _P^^**__Ü -__S flfl B _ sflft. i ->/...v-|v'7flv'l^ii ' -fll__B_f7__^_l

flflflflflflS^^ tjg j '_-''%' '"'¦'.5_. . ' ! ' S f / ¦ __^___^sH__£7^Rk ¦ ti __fl K J * jf ¦ ¦'". _"' \ ¦s? _¦ *' !¦ __¦ *'" ^ - ¦" -fl___ 'jfl^HH

_____6_r*^ « Er_____' ¦______________É____L.____________ ^^______B i ' àm ___. 1y*j!-M ______________ . <_h,*r*4*'* 'i- _____ '___________*'Ám\ __________ flfl ________________

wLu&i ''§':'¦''&''' ____La flfl Hf7_^?v'**'4t^_^__1_m_-^.'._. flfll ^fl' ¦¦ 16

_______¦ ' 1 J K I _¦__¦' PI _-Bfl__fl_(fl__fl________8________>M-___HWiBi__-a _________________________________[ Iflfll ' ~&*m v_l I

y~y-'^^yyy^^ -. ¦¦ /¦ * ^^^PiPI-T HSh- ¦¦mly''^'s^y^- y -yJWf^<1^^ ¦ ¦ ¦.¦,-.¦¦,-yy^xcy:-^

A Caixa Beneficente dos Guardas'Municipaes commemorou na-semana passada a passagem do 25.°anniversario da sua fundação, realizando na sede do Club Gymnastico Portugucz uma sessão solcn-ne com o duplo Fim de festejar aquella data e empossar a nova directoria rccentenient- eleita.A gravura mostra a mesa que presidiu á solennidade, vendo-se ao centro o representante do in-

_ _ . r »^« _ • _terventor fedei Districto, cercado dos novos direetores,

K.

.-..-¦¦ ¦ ~ ":¦.,,;,'-,.¦. ' y,,>,.. '¦'"'¦¦ ¦•-/' • r v ; .'¦'¦''''" V- " ' * ¦

A Decana das Revistas NacionaesPremiada com medalha de ouro na Exposiçãode Turim de 1911 m oe Orande Premiot nasEotpoeiçòet de Sevilha e Antuérpia em 1990.

PROPRIEDADE DA

COMP. EDITORA AMERICANARua Maranguape, 15

Rio de Janeiro

WémmW ¦B"'-***"<¦¦

Telephone*: Redacção 2-4447

Administração 2-2550

End. telepaphico: RBVISITá

totótav|ii3lBPBíÀ. kM/M^^^Í

rnm^ T^ " / Jf ':C}Jl Z »Ss/B I . _ H // LsmWk

í ^W \y/di /Lí\kv ?^\ jy/ \\ _^^ I

ímatiaCorrespondência dirigida

a AURELIANO MACHADODIRECTOR RESPONSÁVEL

rASSIGNATURAS

62 Numero. (BRASIL E AS 5 AMÉRICAS)Um anno 63$ — 6 mexei 32$

REGISTRADA: Um anno 80$ — 6 mezes 40*ESTRANGEIRO

Um anno 75$ — 6 mexem 38$

REGISTRADA

Um anno 105$—6 mezes 53$

Avulso 1$500—Atrazado 2$000 KEste numero consta de 48 paginas.

ANNO XXXIV Rio de Janeiro, 2 de Setembro de 1933W(OT£<Mi3«efltf<_<_«_^)<iXÍX_*£x_<Ii^^

1 NUMERO 38

O

paiz dos arranha-céus,machinaria trepidante

que distribue carvão,

petróleo, sport, bíblias e vedetasde cinema, acaba de enviar áEuropa, pelos seus empresários,e com esta etiqueta brutal, amulher tarifada, ou na lingua-

gem commercial e bizarra deTio Sam — a taxi-girl.

Até agora a mulher ou sedava ao abandono do amor ou se vendia a

preço de tabeliã — mas a mulher alugada,a mulher a prestação de um franco e meio

por contradança. a mulher arrendada numaexploração regular, com taxa, commissão ecláusulas obrigacionaes, é a ultima creaçãodo século, o "dernier-cri" inteiramente "à

Ia page" nos annaes da mundanidade con-tempo ranea.

"Beauté", "Le Rire", "Le Sourire", "Vie

Parisienne", "Film-Fum" todas as revistasda futilidade e da malicia européa reflectem,nos seus clichês e caricaturas, uma theonade senhoritas, estandardizadamente vestidasde "soirée", mais alvas e mais louras nonegror dos decotes, gêmeas todas ou sósiasna semelhança ou identidade do typo cano-nico da "flapper" moderna, como uma filade automóveis de praça, cada uma com a sua

placa e o seu numero, onde pode indifferen-temente embarcar o primeiro que vier.com o "ticket" na ponta dos dedos.

O ticket ! um franco e meio na caixa, eisa varinha de condão maravilhosa que, comonos contos de fadas, põe em movimento, cmrythmo, em vibração, aquellas estatuas decarne branca 1 eis a chamma divina que,como nos mythos da lenda antiga., commu-nica a vida á frialdade impassível daquelleschromos !

Cada uma dellas — taxi n. 1, taxi n. 2,taxi n. 50, taxi n. X — com um franco e

P** AfliMCtll#T41S

PM'.1.1 UM "~^

'V

i*L*meio de gazolina, debrea e parte em primeira,em segunda, terceira prise directa, na kilo-metragem arbitraria do chauffeur hábil ou"barbeiro", e roda, roda na sala, a luz acum-

pliciadora do ambiente até se esgotar a es-sencia comprada por um "ticket".

Dirige bem o chauffeur ? — Tem mãofirme, e bom pedal ?

Oue importa ?A inspectoria de vehiculos destes logares

ideaes approva e habilita a todos os exami-nandos e candidatos.

Todo o mundo pode guiar. . . como entrenós todo o mundo pode jogar. . . o que se

lhe dá á inspectoria são as rendas e a boaordem da sua arrecadação.

O essencial é que timbre de rigor na

marcação o relógio do taximetro!

Quem viu já um automóvel manifestar

preferencias ? Onde é que uma Chrysler ouSpano já sorriu mais calidamente a esteou aquelle "driver"?

Como é o officio do chauffeur guiar, dotaximetro marcar, o do automóvel é sórodar.

Um automóvel que se distraia do seumister, se demore num recanto do caminhoe se ponha a commentar as graças de uma

paisagem, é um carro perigoso, um desastre,uma ameaça citastropkica na distribuiçãodo transito ! Retira-se da circulação 1 Umhorror !

Ni* «'•

E nós ficamos a pensar nas

edades de ouro da galantana e

do bom tom, em que a fimbria

de um vestido se osculava de

joelhos, e um beijo nas unhas

côr de rosa de uns dedos cor de

neve era uma graça do ceu,

que só recebiam os cavalleiros

do grau 33 na hierarchia doamor. . .

Os tempos cheios de graça e donaire,

quando um rei, parando uma contradança

para apanhar uma liga de mulher, lhe sal-vava os melindres arranhados na maliciados cortezãos, creando uma ordem honoríficacom o distinetivo desse atilho de que se vãoblasonar com empáfia os melhores sanguesdo Livro de Ouro. . .

Quando por um sorriso dos lindos lábios

os cavalleiros morriam nos torneios, e a

imaginação e o sentimento dos trovadores

desabrochavam em madrigaes de infinita

delicadeza para celebrar nos jogos floraes

os encantos das suas beldades. . .

Quando um pagem louro, numa noite

de lua, arriscava por um olhar da castellã

a sua vida em flor, e toda a noite suspirava

no pateo, e conversava com as estrellas do

alto o amargor da sua desventura...—'Quando toda uma guerra se desenca-

deava pelo amor de uma mulher...

E hoje um "ticket". um franco e meio

na caixa, á escolha, batendo com o dedo paraa taxi-ííirl n. 1... -Oue diabo! Eu errei!

quem me serve é a taxi-girl n. 199 1

-...,-

...

-. -

y«'y<*yy"""r:>. ; '-'";¦

;: '-' ' "~y:'"yy''¦¦:¦¦

,-¦

" 'y

¦¦mi:y

y

-Am<r<Mc^ cU HAR<9Uâ*/Te €0MãKT

ESBELTA,

ligeira, no seu tailleür azulescuro que a vestia como uma luva,sem outra jóia a não ser, na nuca,o rolo de ouro dos cabellos, Odet-

te era de tal maneira linda de corpo e demovimentos que elle a seguia sem lhe ter vistoo rosto. Desceu atrás delia a escada dó Metro-politano e, tendo comprado bilhete de pri-meira classe, tomou um carro de segunda,para se sentar defronte delia. Só então lhepoude admirar os olhos escuros, que de tãosingular lulgor illuminavam o rosto rosadoe louro."Se as mulheres pudessem peccar por ex-cesso de belleza, esta seria uma peccadora ceie-bre". . . dizia elle comsigo, emquanto ia apre-ciando, como bom conhecedor, a delicadezadas feições, a radiosa pureza da tez, a elegânciadas linhas, a leveza gracil do corpo, que em todasas àttitudes mantinha uma perfeita harmonia.

Odette percebeu logo que elle a admirava;elle teve a impressão de que o seu exame nãodesagrava a encantadora creaturinha e que,se esta fugia com o olhar, era apenas para lheofferecer o encanto dos olhos baixos . . Dondevinha ella ? Onde ia, tão sobriamente vestida,tã;> ligeira, com os seus pés de creança mettidosem sapatos que deviam ser pesados para elles ?Continuando a observal-a, notou que a vontadede rir lhe formava em cada face uma covinhadeliciosa e arriscou uma phrase, a ver se en-tabolava conversa:

Que pena, com tão lindo tempo, viajarpor baixo do chão! — Odette sorriu um poucomais e elle insistiu: — Não acha, senhorinha?

Odette abriu completamente o sorrisoe respondeu:

Oh, sim, naturalmente!O homem então serviu-se da sua experiência

em taes aventuras:<^®®<.?.«'--S - ••';-. v^e»»?^:^

SfflMWW^^^SíâÜÉíÉs!

¦: ¦<-:&.«w-J;-\.|-[,^:iaKfe«a]igft». «aK&SSLffaSggjijgffi

\At....chin!r^^'Jís^-x^^^^\^"'-^!-,'>')^-iíSmm

m W

AFWXyAIÊy:yy.^m:yyymyyyyyy-yyyym

Mm

V. S. espirrou? Trate im-mediatamente de medicar-se. Porque o espirro é oaviso de que um resfriadocomeçou a atacar o seu or-

^% ganismo. Pode-se mesmodizer que é o toque de clarimdo primeiro ataque.

Quer V. S. ser victoriosanessa batalha que se inicia?Ha um remédio infalivel—A Instantina.

Assim que começar a espirrar,tome dois comprimidos deInstantina, repetindo a dosepara maior segurança, tresou quatro horas depois.

h:-.'yy.'^ ¦ ?Â

BAYER

sstKj ¦ ggsgg &gm

ywÊlmb"¦¦ '-mèèm

mm

^m

WÊÊw&sM

mÈÈmWÊmWmtMmWStfmsjg

ÉÉflHÜÜ

^^¦flBS»;^fegaflWKK^

Atacar energicamente osprimeiros symptomas deum resfriado é o queaconselha o mais rudi-

mentar bom senso!

MB£ ¦&$?.

BAYE RIfK'SlPlli **iQ:wWjÁ»

Permitte-me que lhe offereça um passeioao ar livre ?

O sorriso extinguiu-se por completo e foicom um ar escandalizado que ella repelliu oconvite:

-— Oh, não! — Não lhe dando, porém, tempode se entristecer com a negativa, corrigiu gra-ciosamente: — Hoje, não. . .

A aventura, portanto, apresentava-se maisfaci! do que elle imaginara. Enthusiasmado,o conquistador apertou o cerco á linda praçaque tão pouco se defendia:

Que dia então lhe convinha ?¦— Antes de mais nada, queira dizer-me

quem é. . . impoz ella, com um mixto de digni-dade e faceirice.

Sem se fazer rogar, o cavalheiro tirou dobolso a carteira e desta ura cartão de visitaque lhe apresentou. Odette leu o nome, córoude contentamento:

Jorge Dorane, capitão tenente. . . Quesorte! Eu que adoro os officiaes de marinha!

Este plural não o escandalizou.Está então combinado? perguntou elle.

- Amanhã ? 1Não, amanhã impossivel.Depois de amanhã ?Também não. Espere.Daqui a quatro dias. . .

. —E' pegar ou largar.Ah, eu pego, eu pego! E onde nos encon-

traremos ?Em minha casa. Por volta das cinco

horas.Deu-lhe o nome e o endereço: Odette Da-

gnel, rua de Notre-Dame-des-Champs. E acres-centou:

Uma coisa: prohibo-lhe que me siga,Vou descer aqui mesmo.

Chegavam á estação de Vavin. Odettesaltou, disse da escada adeusinho com os dedose um sorriso que lhe mostrou as pérolas luminosasdos dentes, e desappareceu, deixando Doranesem saber bjm que pensar de tudo aquillo. . .

DTão

omingolonge

No domingo, ás cinco menos um quarto,Jorge Dorane, informado pela porteira, subiaao quarto andar e batia á porta da esquerda.Foi Odette que veio abrir. Vestida de linhobranco, com os braços nús, os cabellos soltos,estava ainda mais airosa, mais seductcra queda outra vez; e o seu sorriso resplandecia.

— Que amabilidade a sua em nos fazeresta visita! Vou apresental-o a toda a familia.

a» ' f ( A i ^ kI ur ^V /-r/Hh L /Mà LU

Uri' fí\. I / ""^— ~~\ Tf

I///Ai L_L^*" -/^ yy$y< - »n ¦¦ ^SMi

O NOVO PATRÃO — O meu antecessor avisou-me deque a senhora levava duas horas para almoçar.

A DACTILOGRAPHA — E' verdade. Almoçávamos juntos".

^mmBA^APf v-r- ¦*.-¦ - <-- ZBtmjMlÊttJ3t^AmVBAÊUÊIiiMAr-'Á.

j? ^ Setembro de 1933 .

¦,

f

¦¦:.•-

-•";,:-;.<"" ~:'-'-;'":y

f^jfaJa Semana)

Não fique zangado commigo. . . E confirmetudo o que eu disser, valeu ?

Sem lhe dar tempo de comprehender, abriua porta da sala;

Papae, mamãe, é o sr. Jorge Dorareque chega de Casablanca e nos traz noticiasde Paulo.

A mãe de Odette devia ter sido quasi tãolinda como a filha. Os seus olhos negros hume-decem-se de ternura no momento em que es-tende as mãos ao pseudo-mensageiro dePaulo:

Ouanto lhe agradeço, senhor DoranelOue felicidade para mim ter com quem falarde meu filho!

O sr. Dagnel rivaliza com a esposa emgrata cordialidade. . .

E como vão as coisas, lá pela África,senhor Dorane ? — Ha quanto tempo está emParis ?

Eu?... Quero dizer: Cheguei ha...cinco, seis dias. . .

Odette intervém oportunamente:Com certeza Paulo lhe disse que, ao

domingo, encontraria toda a familia reunida. . .Sim, com effeito. . .

Jorge Dorane foi apresentado á avó, átia, ao tio, aos primos, ás creanças que o beija-ram gentilmente. . . Serviram-lhe como a todasas outras pessoas, pois era a hora da merenda,uma chicara de chocolate com brioches. . .Emquanto isso, choviam as perguntas sobrea saúde de Paulo, os seus trabalhos, a vida quelevava em Casablanca. . . E Dorane arranjavameio de responder a tudo, tão habilmente asexclamações, os apartes de Odette o orienta-vam no momento necessário e com a maiornaturalidade deste mundo . . .

Velhice'-»V

: ¦¦•;)^T- il

'Meu querido Paulo:

te^fKS*!)®^^;^")^^^

UfSS\Mw 'MW^-' '¦¦;¦¦¦¦¦ ¦v^^^mm

^Lm^mmWá! ^k^^mm^Mmwr<Amlm- ^<Ir-1 rf-^tn ^»-i ¦ Am. mmWrâj.. -J^HWmmmmmW JmW AW^Êmmi M WSÊmm I

¦'sW^ol^H'- > \ Jbk - WÊÊ2' Jfl m^frVmfmmm ^^^ ' JÈ RS Bi IIIHK IJÍJJ^ ¦'¦^^WmmmÁ^mm^^^KmM

V \V; í A y^P»«Sae. ¦ «í^kII li> ui )\m- -¦-¦.-^nVra^pi^&sAwl^^PHHii^^^^^klii VxV^flfe. "*"* - "

a** **? ^^m '; A^-il«\méSl iMIclIlÉSMB

T vW^rrr ^TrfflF liü• ', *W» \mmmm^^^^^mmÉ^M^fy /W7I :^^Ê^^^ÊmvmkíW%,! III' IWmWâmmWRWmm^^

;#M li/3 Vt^rnSÉ Báft m

Rins DoentesVelho aos Trinta Annos!

Antigamente todos Viviam *

Mais de Cem Annos!Só se morria de Velhice

. ¦ í.' ¦ '. y 7, .

Sabem todos os Médicos que nos tempos mais antigos só se morria deVelhice.

Os homens somente morriam moços e fortes ás vezes na Caça, luetandocontra os Animaes Ferozes das Florestas, ou então nas Guerras, quandoferidos em combate pelos Soldados dos Exércitos inimigos.

Eram as Feras, na caça, e as Guerras que matavam os homens.Fora disto, elles só morriam de Velhice, depois de terem vivido Mais

de Cem Annos!Mais de Cem Annos!Sempre assim.Porque hoje em dia é a Vida tão curta?Porque, em geral, todos cometem e praticam as maiores imprudências,

que arruinam e sacrificam a Saúde.A razão é esta:Todos sofrem do Estômago e intestinos, e assim, depois de algum

tempo, ficam sofrendo também das mais perigosas Moléstias do Coração,da Cabeça, dos Nervos, do Sangue, do Figado, dos Rins e a terrívelArterio- Esclerose.

Hoje, muito antes de Trinta Annos de idade, os homens começam aperder os cabellos, ficando calvos muito depressa; aos quarenta annos jáparecem Velhos, com perda de memória e das forças.

São certos órgãos do corpo, principalmente os Rins, que estãosofrendo, em conseqüência das Fermentações Tóxicas no Estômagoe intestinos.

Com isto, pode-se até morrer de repente!Para viver muitos e muitos annos e não ter nunca tão Dolorosas

Doenças, tenha o seu Estômago e intestinos sempre bem limpos e ben*fortes, usando Ventre-Livre.

Nunca esquecer:Só se pode curar Dor de Cabeça e qualquer Moléstia dos Rins,

tratando-se bem o Estômago e os intestinos.Não use Nunca e Nunca remédios Fcrtes e Violentos.

Seja Prudente: Trate-se! >

Use Ventre-Livre

®li><^c^^«®®^,^í';&^xi>^^^¦®®^><!>®^

Tenho uma grande novidade a dar-te.Sem duvida adivinhas qual seja. Acabam deme enfiar no dedo um anel de noivado, umaro de platina em que brilha um diamante lindocomo uma gota de orvalho .* Mas a minha feli-cidade c ainda mais linda. E a ti a devo emgrande parte, pois vou casar com Jorge Dorane,que eu havia apresentado aqui, em casa, comorecemchegado de Casablanca e encarregadopor ti de nos trazer noticias. . . De todo o co-ração te agradeço teres-me ajudado a sustentaressa mentira innocente e previno-te de que é

^nwii-iii^ii^^íiy-rjii m

mw ^ I i) \ *'aw'<V4^0

necessário continuar. Assim, quando te encon-tra res com o meu noivo, tens de fazer como seo conhecesse?; mais do que isso, como se fossesseu amigo. Aqui em casa, só lhe chamam"o amigo de Paulo" e toda a gente o adora.Oue desillusão, se soubessem que encontreino Metro esse desconhecido e que não foi decerto para o bom fim que elle se dirigiu á minhapessoa. . . Conto com a tua eterna discreção.Quando poderás vir a Paris? Só esperamossabel-o para marcar o dia do casamento. Vemdepressa, meu Paulo, para dares ao "teu amigo"a irmã muito feliz e que te adora — Odette".ã^^^^i^^^^^SKsX5HÍ\^£^^

A EMPREGADA — O gerente manda dizer á senhoraque é prohibido tomar chá em costume de banho.

A HOSPEDE — Não ha duvida, eu tiro-ol

ITINTAS]I PARA IMPRESSÃO 3 II MICBAEL HUBER de Munlch 1

DEPOSITÁRIOS 1

I CAPPUCCINI &CIA. II RUA DA ALFÂNDEGA. 172 RiO Oê JANEIRO Ifl í**" fl

REVISTA OA SEMANA SCENA MuOA 1EU SEI TuOO sâo sempre impressos com as 1

I Tintas MiCHAEL HUBER |

:'rr

, yftí

* li

¦'¦7 ¦ !

2 de Setembro de 1953^I^^S^a^

7 '

......

FAÇA O SEU BEBÊGOSTAR DO BANHO!

O novo Sabonete Gessy tornatão agradável o banho do seufilhinho, que o bebê olha obanho como uma das deliciasda vida.

Novo, de perfume subtil,aperfeiçoado scientificamente,o Sabonete Gessy é de extremapureza, feito de uma composiçãovegetal e de ingredientes deprimeira ordem.

O novo Sabonete Gessy fazdo banho uma delicia e assimforma na creança hábitossalutares e nobres de hygienee de asseio. Empregue-o aobanhar seu filhinho e verá comoelle se enthusiasma pelo banho I

O NOVO SABONETE

GESSYProducto da Companhia Gessy S. A.

PURO COMO A ROSA QUE LHE DÁ A

• • • • jm

C ÔR

I \ í5t^ fíftV^r^ÇS^V^S''*1 mfrv^Aw^^ ^r

GRÁTIS!Se desejar receber "O SEU BEBÊ",folheto de conselhos úteis sobre a hygieneinfantil, remetia este coupon á CompanhiaGessy, S. A. Caixo 237, Campinas, emenveloppe aberto sellado com $050Nome

20COPVItIGHT, li."J, Cl*. GE»«í. LI

Em busca dothesouro

#A' data dos ultimas jor-

naes europeus aqui chegados,ia partir da Inglaterra umaexpedição sob o commandodo capitão Jlax Stan/on,

para ir buscar á ilha tropi-

cal dos Cocos um thesouroque alli deve estar.

Em 1884 as Egrejas doPeru mandaram as suasriquezas para a Europa,num navio que. arvorava opavilhão brilannico. A meioda travessia, a. equipagemamotinou-se e Jez a embar-

cação dar á costa na ilhados Cocos. Os revollosos en-lerrapam ahi as riquezasperuvianas. Depois, forampassando os annos e esseshomens morrendo uns apósoutros. . .

Muitas expedições se teemjarmado para a conquista do

C. F. Estudantes Jurídicos7^^~~^^—^— j i _!_____ lm ii mi ii ii. I—-

h.;:.S !r^S"S!^^^^KÍ'33*Y7^^B.':- Íe8ÍBeM fc§D, ' '-^Mwm^M^M^M^MMMlM^M^M^MmM^MmkVí» •'• ¦ BÜ ^ -J^^fciilii^. 9luK 'frmWA HbMr^KnSrKÍ\f>M M^^^M B"^B BT^BüÊ$Mi- \\ Bv ^-^t^' ID vBhX~ M^^F*rmm\mt^mWi«"^K? ^^^1m##È iMmmmJmmJ&ámli íí' ffik- l«L-.* -M^Mãrim%- -MM**' m\i ^¦JmvlEpkw;>:- "'¦ íMm MM^mMm^<Am*mmMLLtí\ ¦VgRí iH^WM^^isKl- -Ifltw,^' '^Hr^K^I

Hf^II-*"' AmMmwkzlkmMw:*.:-- .\MMMMMMMMS'MMMm¥ Ammmm^^MmWííBmM^imn •'¦¦¦¦ -J^^^r^k -TTymMMmtrfâMmm mm***' *mmmmmm.*% Amm mmwmJàmM mM'JámmMlL'^^ Mmm »/JS Bfll^^^L' ^^^^í ^k^^.' mtalmmmrMfFMr—Mi mV^M wJ^fm- 1¦M m\w*\ mM Mfmm ^B PÉMÍmIi 11 ¦ M £#£/

'^m mmr^maMim BEt UàmÊ mm*m* *tví £-'v /. ' Wmw 1 fvi Pi PfSijrlI IP^ hl" • ¦

Wr^". '**M BriBI E| -¦ H7- :1 MMl " MM mt'. '' MmWmÈWTm1,1 ifü ti LI I ^E !*l 1? IpH¦& fl ¦ 4,- ¦ KHi^ift mmm M^ M MA MML. i^^v- /WkMj-f.ww^m

HLJ» Br^^ '<flli-' fl II >*m mmW^jmiA m1 LI F • fl y/ Afl I

¦4^^l ^1 i^HKi - fl

mW&&ttMSi&ÍLL*im&^'t?'-/:'-f^íê* .~"Jt jJMJBiTt !TWtSlãMiwrlBTT í~wím íflM¥|lWIMtT Sí»lW?EÍm^_íBfc%J8S>*^^^£

Ih.^^AjmmtSLjg^Tii^^

Grupo tirado após a sessão solenne t?o Centro Fluminense de EstudantesJJuridicos. de Nicthe-roy, por occasião da conferência do dr. Telles Barboza sobre "Ü amorcomo prova de criminalidade".

Uma recepção infantil

Ejjminadordo^jdoUríçoJ ¦HP^BTII

SÍK9à®®®®gHJ)aX!)(J)®<i<S®®«K!)!S^

\JFORÇAIDO HABITO

Commemorando seu 11." anniversario a graciosa Norma, filhinha do major Raul Tavares, offe-receu um chá ás suas amiguinnan. A gravura mostra o bando garrido em torno da mesa, ca-prichosamente ornamentada á japoneza, vendo-se a anniversariante assignalada por uma cruz.

thesouro rejerido; nenhuma,porem, até a.qora conseguiuo seu jim, á jalla — diz-se— dos elementos e ulensi-tios necessários. Os exem-pios anteriores devem, pois,ter servido para que estanova expedição se preparedevidamente e saia. Jinal-mente vicloriosa do empre-liendimcnto.

/Is riquezas em questão sãoavaliadas num total corres-pondente, ao cambio ojjicial,a 700.000 contos de reis.Portanto, não ha duvida,vale a pena !

S®®®®®®â®®S®S>®®i

As minhas palavras nãoteem duas cores : o quetenho na bocca, tenho nocoração.

HENRIQUE IV. p cll<ilc tle orchestrá vae a passeio.

RESPIRANDOCOM UMA

Pastilha VALDA'na bocca

resguardae-uos do frio, da humidade, dos micróbios?As emanações antisepticas d'este productomaravilhoso entrarão nos recantos mais escondidosda Garganta, dos Bronchios, dos Pulmões

e tornal'os-ha refractarios a todas as inüammaçôes,congestões e contágios.

Creanças, Adultos, AnciãesGomprae immsdiatamente e tende sempre a mio

AS VERDADEIRAS

Pastilhas VALDAque sao vendidas somente em latas

com o nomeVALDA

%

t9>

1

<~P

§®

(!)1

?«»??—.Encontram-se em todas as Pharmacias et Drogarias

t««i —¦

APPROVADO PELA HYGIENE DO BRAZILEM 22 DE MARÇO DE 1,12

m.'?<.

OU O NOMERO 262

'•°02. EUCALYP"1^-

l";Sa'i4-i-. •"•p9(S(^^M!S>®e>®8®SS«®ái3i«^^ !i^*wW'*a«»8A

'¦-^*r^*""^.v'; T+i'.

2 de Setembro de 1933

MAE.I4NNO IP IR CC €-IP II €

liI.01.03-" "I.IH.UXXIÍ. UAI*

/-*(«***(*¦ . ' ¦-*iiim,.X.

1.1 ¦ -ü.x:.St,l!.io'. ;'

¦.WmP\". ' ¦ 3-SíflBHJT

PjSíBPS ¦¦' -, "ÀJSSBRS."^^

IXU1Í' ! 3 U ' ? O

tíf4* ¦*£***,<*»«.

¦.""";:"'¦''' •.'_;¦• ?' *- ; «'S^mS'**¦ "' _.- '^"«süí ¦ ¦ - .* ^u/^-.t^i-í -'¦¦¦¦*¦*-¦¦ ¦¦-¦>-3&&*jSHH«2:-'í'

*' ¦'"--.-'»•>'-fc^I»*^ '•>;.____________¦—¦*"•-* ¦¦ y^sMwa^M^a -.. ^Bfe^aKB^^^F^-_^'v "¦'¦* ' ___________¦ ————......:,.._A.. jsf83» V*''S1S5I__^^

'¦¦ ¦¦¦:.jLjí1xt!','','ii««<*^.uí«híé_ÉÊí> 7^S| iNÉlMBÊilHi j u I.» ti11»iiJXKii^ujiiiiii n"......t,:_ nl*íSí'|fn' Pi^lr^ll^ ''! ! *! * II * *?

¦\-, ¦¦¦¦¦:.•; ^ :-,,--.|-;l'"- iflflM _H ^^beex.ffii I^-otImc l -'-"¦¦ .-: *í -» Js ¦ â» r ¦¦"¦' ¦ ¦¦¦:'¦-¦'¦¦'¦'¦¦¦ £;wa$fí$i.^' ___H ¦ -*'-í * • "''^vis K^B '¦¦¦¦"'^____HBv-'í-f~--H^:*StIí«f8flS -,'.*¦ v-"- ¦* ¦ ¦ ¦ 2

' tí^iÉ*^''' '"'rrri'1"1""'""'' r ' « « M ¦ B•;' faifei_ii«iwíito'í^jM^^¦ whh ¦;'j^.. ¦-' ^^^kHr^S VHs ** ¦ ^wHBB^y^Jf^^^ffy^Mg ^wt*'w-?.____f? "^*"**•'¦***^>>"'*^^^pff^J^':•**",--^^—<«*--'^" g

nÉiJLJi '^-'- ifl^wJÜWíüL- mmmtz wÊ*>m^. fl ^^ lfl_fl sa^Jm P» h .?-i. "~flS """ 'Jflüt'?'^--iS?.|H|#ka cU > ^flàfl fl JflflH9>*Bliifll Ammmwmwmm^ ^^H^ %^^^£l^H(!^^^. * -Jflüfl 'l^Afl^i^-HI»;. ••i&^mW'Mmmmé\ l!^EKs

Hl^l SM__-Í4____________Tí________.<^l____l___r ^ífl Ea .'1 AH ¦lu^______Hk i___H _y___u__i F)^u^ fi ¦___¦ma IHifl!! ¦^B MR* M __I___LI Pl_&^ Hmá'. F?' ? . ,__¦_____¦H mIí\ 11^3 KJ íl IÜl, <%é» bR^fl fl * ^w^_fli-^fl Bfl I ^?fl"í -JjI I

__¦_--^________K H *sê >4Hs^Bá.; ¥£¦ _M___SI HmilVi i»|B flj ¦ ^ ifllj PI Ir j^JEKm fl ^.Hfl:'*^lpfl B^flfÉv.'^^RI fl

^fl -^ ^^^Ê^^^^^^^^Ê mmm^mma^m - :Hr* ,W^m\BB I I U^^fetM P:Ifl: I^H IMIBflnMM il^l____^_?^R,i."^__i ¦ .-' » ¦< HBfl Bfl Ifl B

' Ií^rar^^**B Hi'i ^flfl

^B ^fl ^H ^fl jjjjjjj^^H^tt^ãtt^flflÍJi^B '• '-^1 ^S;'^KlÍM^^VH

fl| ¦ ^^^B^& ^^1 ^^'MAJtk^-^^^^^^^ÊÈÈmmmmW' ^^ t- ^Rv^*^^B K^v * '^^Bfl^-^^flfl mm^mumum^mmm^^ ^B^flB^fllfliB _____fl_______B _______E______B ____B¦ Si ^l____________-^> ^.v ^~^~ - ..- -aHf^^iiX l_ ..W "aj^^^I .., "^* . T^^ ¦-y - .^^ga_^jgV_^ .SSca;-7t__rfsBJB^WP*Ni__^<*w — MBr^^^*" tm^em ^^ ¦• • ¦ ^~*y ' j*p>9I__19e9PHI^^^^^^^^^H

Deante do busto do illustre brasileiro, em Juiz de Fora. Vê-se ao centro o general Deschamps Cavalcanti, ladeado pela senhora

viscondessa de Cavalcanti e pelo dr. Peclro Marques, prefeito da "Manchester brasileira".

——._______—_^____üü^^—»——^—f -^^——^^——^^M^^^^———^ « ¦¦¦' —"«^^^^—,^M______...I___^__.^__^.^—

^*^y^?^b^_i__'&átLjj^SBte^t^^fe ' iiy^ffrt*T*ii*T^*flflS^^fJ!fl^S*^PyW*^37' ^

fisSir*-' ^ •' i jjffffrj í^ "•"m .sv/^*.-fVT._; y*'^'-! .- „\mm^mmmÍmf^mmmm^lmmmmwL.~ 4mmÈmm9ix&, . ¦ n, !^^fl

"5ç^»-; - y^r^''^fm/m-' 1 ¦ t •"'.-:-. .viV^wy^...- ¦¦•'¦ ',',{ h-.*?iC''-,->ig> «ar-'.. ... raias ¦

^—^Ê fl - fll—' t" "* ' fl B ¦ I afB iTj___HÍ^_._______B ^jJm1*^ l"T I IAAAAZÍA-. _ '*"

' I^^fl -^^B ________Lftw^^f-~iiy-Ty.____M^^_________________________B ^¦MMWft^B^B HlHiifc .^V-Í^^—V^iImJ^B ____flr'. .*'¦-' tik- *^t.',-^3.i Gl2^_9__H_lft.___________________B___L, >.____________!

________________________________________________¦ ' - ^H H M 11 'ii_________! ____.! ii ¦ _¦ ¦:¦¦-¦ ¦ __¦¦ • - ; m\ m---rmoBomemeatimi mpetaneme^mu ¦u^a»i>L«9tM Ml'...:^.^..'.^?!!» M«\'.m.M[ ¦'-¦':j__________g__t_jjj'jj umirn••mmm""' .i^^^^^^^^^^^^mii. •• --h "____________i » ¦¦' ¦__________¦ 1

fll' MBif '••' iw\ 'T^T^^^flgpS^^ *^^fl fl ^|¦¦ .¦¦'.''¦.¦ ~.'r.-':-¦~^^\mm^^^y^ ^iW ''¦'• ^^^^^^^' ^fl

^M ^m% ^y-.- 1

««r*» . «Dffi' TI tii t .ytrir^ ]Mllc ___é<^_____. __H

^r / jA^i üt^QBIK^SiS&^L^ftww" 'M__ren___________Pv^í^^^ vib* n___________s__i__r^/^^ __.'J__L 99^B > ^1^^^^^^^WB^^WiéL #W^m fPKMflMflÉli^flflwPBf*^^-^ I ¦***¦ *^i iW^BJflL^fc Amm > ffl

¦ Jmm\tm£m^+m«L m\MM HUI Wí iT* «Fl I »J MK-flflB B x mwm* fl flfl WmrmTfWmm-^.'A '"'^DK^-l nKfl_H:HBfl flká ' '* '¦''¦¦''iB fljflfl ^*fl W^^ym kfl i^-.____flBfl fll1^ ¦'¦ ,3 flfl flá flfl-/-'-; fl - fl fl flflflfl%^ -. ^J^^W^B ___ffl flg !______! jii_ ; M''.. • ^1 flfl: flfl

HB^H IBS'. '''-^fi ^^Pfli__íf:i^^~__^ü ___B ^B IB Bw. t^^si^,^.-. üL. -"^" ___^^__Li__B ____fl__...___fl ____!fl flfl ^^B ^ ÁTflhkBflfl fl fl J fl fl,;»^;rí:rl '> . 1 BBPIfl^e^H m< t _______• A& «^Lk ¦ ¦ VL.-M ____________¦'. ^ -» ___MI v ¦M __T_jPw*™ÇBfl Ki BL -'.%1-llfll Lrv rUB*-'-"!!- " ^ü J^- vfl fl^^fli flflT tàv-m W FIB^*^; -1IL "5 u^n^ -B ff*~BB ___________EK '«r^^cB ¦ *B£«?^t^^!*Bw^^ v*^B ^B t*^-v? _____^'^^_^BBbr BBL^sEJwflflflll^Hfl tswlii-''"' • uJKkhE flL.iw,. kjfl fl^ lt^__D fl ^Él^

Bl r'jF^^BhB ______ji_E*_á-M. ^ssjm ^ÊÊ$^mimyi~'->&Èii!>> ^^mJSÊm\^m K'4^BÉm.lH _ESP 'fl D|U| Su ¦;* kA *fl|9 I B^flttjfl ___r <£ BiflI ' ;ldl VÜ a. fl ia^WSMflfl^Jifl fl., ifl fl •- s"* ífl fl BB IL B- hbO^IHf1"1!_______F^iiB _____fl^__isÊit'c.j-''"Bfl^B ^^^^M-A^^^^^B ^fl fMI '*flfl. .flfl ^^r tç

flBflflflflBBwflflWflflflJ flflBBBflf^T ^Liàrfl_flK_flWflflflfl ir.:; mflBBWfluHfl_WI_Ef * ..

A ceremonia da ináuguraçito do monumento a Marianno P rocopio, deante do Museu que tem o nome do illustre brasileiro,em Juiz de Fora.

[Sémanâ

•S,^ <<//'

mLK',

rjjjJZfZXZ «itV

ÍV^/

é3! Iv

y/1^

Comoa bússola orienta o navegante.

assim as experiências scientificas in-

dicam o medicamento que converti

a cada doença. Fuja, pois, dos re-

médios que "curam" todos os males.

Os médicos do mundo inteiro affir-

mam que o medicamento adequado

contra o rheumatismo e arthritismo ó

o Atophan, porque acalma as dores,

combate a inflammação e eliminja o

ocido urico. Nao faça experiências

inúteis: confie no

fltGphano remédio especial contrarheumatismo e ácido urico

TUBOS DE 10 E 20 COMPRr

Existem corações inve-

josos e mediocres que seapertam e fecham quandose approxima a felicidade.

MiME. SWETCHINE MME. DE GlRARDIN.

Pensamentos

O que é a resignação IXK' pôr Deus entre si e osoffrimento.

APOSENTOS MOBILIADOS

4 APARTAMENTOS "BELLO HORIZONTERUA RIACHUELO, 134

Alugam-ae por preço» excepcionava : solteiros, 1509 Icasal, 200$ | casal, com banheiro, 250$. Água corrente

H cm todos os aposentos, estando incluído noa pvsyosJ lux, telephone, limpeaa, soktíco e coft pela manhl.

1 EXCELLENTES INSTALAÇÕES - TEU. 2-9850-9M»

=1!i

gxSÍBgyj)(^róèié®(g®g_Í®^

VARIAÇÕES TURÍSTICAS III

Que comida ser.">1

SAO BOLirAHOS DEL ÜRR02 1E BOLÔE<=> DEBÍ.NH/N, 1TUDO PUXADO -es _JSUbTA.NClCk ... e AQOV )

OH . VES , RIO DEJANeiRA FOí FE»TAPARA MIM VE.R,"?HàS HEUClCEROMeSER MUITO MAL/SM-

i?5^^ InnÍMIT EU ACHA SHOkiNG- I rrrrr?^-,?.f^? -?P A^, í^^ CASEBRE AO LADO I \\\

/yáÊm\ (^W\........fita^^^íi— ^ p jÕCòSE&rCE iÊRV^n I r I - l L • li L_u^_l^1^1^ r——

2 de Setembro de 1933

KiSSS^SS^^

'iís*n^Si&ea

)JlÍpfcvPlf:

V , ?L/( f i '¦

Vestido de çrépon branco, para a p.aia, guarne-cido com liotões de. galatithe branca.

í ALTA SOCIEDADE

______

l' o Tônico tapilardas elites

É a vitalisação cientifica, mo-derna, das células capilares,forçando a sua radioativida-de n'uma juventude perma-nente: remédio, loção, ali-mento. Tônico biológico, an-ticetico, microbicida, contraCASPA e AFEÇÕES do courocabeludo, para todas as eda-des. Vende-se nas boas drog.,perf., farm., desta cidade a10$000. A Farm. Minancora,Joinville, remete 6 frascospor 50$000. Jfi:3

r\lZEM as autoridades ria matéria que*~* grandes serão as transformações namoda e que as novas, colleções trarão snr-prezas.

Foram lindas as modas desta ultimaestação: foi tirado todo o proveito, mas jáderam tudo que tinham a dar. Tudo quealarga exageradamente a silhueta—balões,babados, azas — vão desapparecer: vae sue-ceder-lhes uma linha pura que desenhaa silhueta.

No meio das festas do organdi e damousseline, no meio daquelles canteiros deflores, feitos para tentar um pintor, foiuma surpreza ver apparecer uma dama

H) rm\ wrl\ /1í m

WW^\p*k,*

// <^i" Ai^

Capeline de velludo branco, guarnecida comfitas de velludo vermelho e azul.

..ir. ;Jlvmi

tljkjt

imÊímm

$mm

^^Mll^'« * . BKWiKèlra líflM HlB,¦B»SKÍ!%«^SK;'«Sw.i&^i;K;4J.':fe )''iwr^Mmmmm^mWBmmímBxswmmmm mt^XtWWLmmwMl m*$:~mmsiRHmB&mwlBmlÊB wMm^mmwmfflmMm KSI-l-lHIHKSlIHfl MUI Bastos^k, #l!ÉaH BÉBflBiBW,®fl mm Bfl mWÊk

mWmí ÜH 1ÍM

_W^^_\ __^^_mW' '-'mm' kmm ^ft- ^1V: '4Kei!iíiulH K H

Bê BeI mr^jmW Ikl_ ' '¦'ü H& fll

M .-..-^ ;P^'.'^o3w. M Hal ¦*«>•• --^fl fl^ F:Fk .M^ijÊ

j ,vr.,sl|Wife*í\',; ¦¦:¦'¦:¦'¦ ¦'kâmmirW--$.-. ¦:¦..,.' ••"*¦^™Í^B::'v; :^Sc :-, : f ;-;;,--:^:-*^3^^I|i»«--í:.::::L::V=:'-:•-;,,;i.::-::r-;^:;:. vihI^^SÉIVv'-M »¦':-''' ;í ¦•'"::.-^ .«¦. ,• ., "•' """' v SflÜl»^^MrawHKÜ-1:^':-!,''"?¦¦;! - -. .'iji,.: ...;- fe!.-::;-;'- ••: »¦. iü,-.ii : ';':SfflHfflBI^¦liliilpii: ' •' '%•¦•"' $;;v;:K::- Í|ÍM:'f'ii:ii;íi®r";;n:'::'>:-| '..|r :

;, ' "i ^lãijte- .-^^ JH,^.:{.«;.,.,-,-i;-,.',,,•:„,,...::.:al.

•¦;#-- «jÉji^'--^^-. .^I@jy;^l;g; :I;M

Wpilll %;.•¦• ^M Bife:,/ . 'flni&i-i-vV' ••F:\ • —— '¦' < '¦¦'¦^MBháiMI BBfiE-HMB 'títwjimmW «^ -' I], . ,^-í^fl ^K^

H^HiiBiliSI flifl I^é»m? :' #i ::?!^P;mm iMiplKr^ 1 II I||i -FF0:'''Mk- ¦¦'^¦p

mwmmw^-- -m II l! ^'« :aiw Hm^mm^F^F.x m II HBII^^MI^iajau^^iSiaasail^ flfe.1 i fe%ti^;i;ÍÉII

Em pé, á esquerda, a condessa de Solages, vestido de tulle preto, guarnecido com plumas côr de

rosa. Modelo de Maggy Rouff. No centro, a condessa du Luart de Montsaulnin com uma toi-

lette de organdi rosa. Modelo de Leconte. A.' direita, a condessa de Cossé-Brissac,

vestido de crepe romain branco. Modelo de Vionnet.

elegante, a marqueza de Paris, vestidacom uma original toilette, um Jpurrequ pÍ^de Augustabernard, mnito simples e muitocollantes ao corpo. E' impossível lazermais sensação do que fez essa toilette

Pfl npHâai líib.i1! Hi^^^^^^^^^^^^^^MMHEM^^BMB^MMBKPMJMawgBMflWPliiW^ypinn'pt?.nu?iL _!¦ ¦¦¦ L ' i ' B^^^^^^^^KT il IrriratrWBWnlrlMiTW^^^^^^^^^^I

fl jiP^ *™m BKiii lü IB^KT^^ _mW^ ___M -.- .iü Bífe;.: Wât- ^m B

¦Éu^-' ^^^^flJBHaflfBlIffifl'^ ,*âiüífl K;: í ••ttB ^k^ - ^Mfeii. 'JfjngjmWj|H^WflB M

mmé^: .id^MÜÉÍ Bl RA : flS^'^1WmnmÉÊW W: ' i4#>—il Bife. ^W I

mw$^u''r^m$è-m m

fl Eb^€jRI B

^fl] ^BW^B IBaíw,*.- ,'** .^H^^^^^^^^^^^^^MwnBMMBICT^^MiiiniiiiiiiiMl^^S^^^^^^^^B^nij'^'1"''~ àm

Hi -iji^H OKBiflUrtf-i-31- *^fl^^VSwfiaB M*CT9TjtywiH"^B ^M

HH BíkH KH%<£k.r- MMp» I BI I_W^____Wt- 'MM

^B B^^tiíWB tKJ^" ^|MJ^^Bpy| |Bíi^ w1-1mm ^^_K^h___________aBfE-''' mm

_\ mW.k.kfilgM M«^ M mB^'-'"mI w:'r flflk .^islffli ws4' flfl113 Rv flflBfl B:':-^>^fl Br fllRviB II IK':'-^l E- ^^»^^ IIK^iil il liÊiiS^ I

¦M ¦:V'^ilB K HÜ^H3ni!iii<!^i^lMm^mmmmÊtmmmmmmmBJsSSmmmsi-Wtilmmmm mm mmRB$Mm?wi^'- '•¦^mumjmwmmÊmLyijt2£&^^ tmm -M_m_____t^_________f^j^^SsiSm3BÍ^^^Smt^^^^BÊ ™-^$_____ mtW' -^____________________________^i_______\

mM3Bmm_s ml'-''¦'¦•' ;'M'4^WEBKy^aB^^^^^^^^^BBlBMHMwiJMMMI^É^iS^Sra I •>'">' ¦¦¦.'''¦H^iSgl^BPl gWB!^M

^^B ^11 Ri I"fl^BmSI

fl !^- r SÜ ü Ii ^^^^^^^p fr - -' 'iiiiflyifl I

f^iwHtfl1TnlMilIfinfl^BTn^B B

Fourreau de setim branco franzido, duma linha muito moderna, ònduloso e flexível. Modelo dePatou . As ioias que dão realce a essa toilette são de rubis e diamantes.

!

2 de Setembro de 1933

- -.¦•-¦¦ y- ¦;•• ... ¦ '¦ /:'¦', >* ».í%?c-v;A-/,;?/'¦*" ¦-:'"''Ã": """ ' 7---~-^-~A--:——-•--¦ AA. A"".; ¦¦.;¦ '*,'¦''¦¦ , Z'Zt-Jh'_'>- ;¦

','

V-A.aBvEm[aSfll B>&r 3S rara/-'¦Afll BM ãmAm-- X K;. '' ^«aIL

':* fl Héa w

^.(-r J_| RR-.'. * jj_j_^_L_^_^_. i.,V;- &$#>' ¦.•-...,, .- hIÍÉéa XaxAía yyy:Ammm\m¥W^i Ê II vy.y$y$ àiÈZ* ,

'™m'''xwaxKB2Íi«j;X Ammmmmmmm&iWiT•¦ m>. JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ1 •''•- X'''¦/'¦'

Hfx .' 'A-Ax -. §|Í!|' '¦ '% flfl '-A.,^ :if|^vX>^Alfe ,'#? *:

II ÉÉ_hh|S_Í| k

888^m^jHHH|| BR vt8s|!/ fll

_§ '-W- I

P lfc Itw J mW>* ?:: ImBaV'' $•$>. . fll

flftKAjBfà' %&&$¦'¦ Z MI Ww&M- tW$< $¦

mmW-''!nm^Aw'' 4Kv#." &H Hflfl—————Imb7. sflKBflS-JJJJJwE *ABaK£*,'.> {fll Hfll UJJJJfl

¦1 rMtFTfSEBBiX ^ÇSSaffiSBÍ'' *¦ flj HJHp' ^JSm -SB&X 'i ¦¦1 flB»? jítfflK aSBÈ''.- '».-.- :1 fll¦%.; áBas ^^»>?- flfll H

ÜT mhP Mre& flflH2* Sas®/ «flHK-í-- fll fllSafe üü IS§$ flflBJ Mi «»: *9HSíA ííís HHs?* HK( sjflB*í??v ¦

HHHHHHHK-' SíRSK'-; sra»». '.-•• Hl HlI H&. IIB5K-2' flHBMsK. Hl IHHHHHHHRT- Jwswwífe' «fl HBeA- Hl Hl_K HraKE? fl K» &. HJ

ü JkIp lilslpi' Ifl RhhP íWs§ • ^fl^ - IIfll flüll- if^liP^; %. yyy VJ ¦fl?" Iflreilli•¦JaflMaJM-' ".""*|v -Éi:.. fl

IH :flj^ ^Miia_pfek . .x. Ix ¦- ip VJ ¦l8fe»ÉflK^SW^W^mmW^^^M^' ZWi- MB. M

/-aJP*afx^Kllro£^B ^l/B ¦ |jJPK-HE-^^^^t^ ^^^^^^È!^^aaHHHHHHHHHHHHHKMP»B¦flr IflV-Xjf^Jvllli ^K^ ^Hmffi^HHHcP^BaS^Ki^^Vr^nl^HHBK 'aaafl^ffiafflfllIflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHk

fl X-^^^^flW^H^^SlflHl^Hl.a. x^H-k.* •^tyMl^Hff'WET^^BB!?flff8»^*^""^^

"Bleuté" toilette para a tarde de crepe romain branco azulado, guarnecido com botões de esmaltedo mesmo tom. Modelo de Jane Régny.

desprovida de guarnição, no meio doscomplicados e rodados vestidos.

O vestido da nova moda vae dar todoo valor ás formas naturaes, ampliando ascurvas mais floridas do busto e das cadeiras,afinando os pontos mais delicados dumcorpo sinuoso: o pescoço parece mais linoporque está ajustado numa golla muitosubida, a cintura. mais delgada porque ébem moldada sem que um cinto corte alinha desse novo vestido princeza. Para

*fl^5Üfl mWmW^ m^ W /

Grande chapéu de organdi branco bordadocom preto e guarnecido com unia fita

de velludo preto.

que a mulher se assemelhe mais com umasereia, o vestido ajusta-se até muito embaixo: só muito perto do chão se abre aroda. verdadeira cauda de sereia.

Como é magnifico o vestido collante

quando é executado em velludo preto!Foi o que comprehendeu muito bem Lelong,

que fez neste tecido diversos jourreaux, cadaum mais fascinante que o outro. Foi um

jourreau de velludo preto de Lanvin quea condessa Jeàn de Vogue poz no jantarnos Ambassadeurs.

Foi com um vestido de setim brancode longa linha princeza que Patou obteve

grande succésso.

Para fazer uma transição entre o vestidode hoje e o de amanhã o tafetá voltou ámoda. Não abandonaremos depressa tal-vez os effeitos boujjants tão interessantes

que permitte o tafetá e continuarão seussuecessos lado a lado com a nova silhueta.O tafetá de fantasia inspirou a Mainbp-chèr diversos modelos de sensação, assimcomo proporcionou a Lanvin o meio decrear um magnifico vestido.

Para o dia a linha princeza domina tam-bem, os vestidos são mais longos. Essesvestidos longos são usados com um chapéuque permitte a linha nova tomar toda asua altura.

Marinette.

a^fl YpA Yfl

WWÊ& AA MM fll

<tZ'itf£?''Zl Z.i.-'£-;. ^fljl ^¦1

X/ãír %dVJ ^1

§ '^4/*^L\ &fll

HHHHflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflM

1 — " Hermiorie " foi o nome queleanne Lanvin deu a este seu ves-tido para a noite de "yvegor", cre-pe de seda artificial branca. A_ fai-

xa lorina a draperie da saia."üreste" se chama este casacopara a noite de crepe yvegor brancoguarnecido nas mangas com pello demacaco. Modelo de Jeanne Lanvin.

- ¦ . •-£ -A . A^fllfl^fc j|_S_É_fi_y *t -jBfc H_L

" ^^_ ft*A #^^% .aflflflF^^^^^^I^B HHF £''-'~'.•*'¦'-¦%•¦.- ' ' tiJÜilt _r ^^ ¦'JAmmmw,ÍLH?91 mmw- £?Zi JMgSeal;-*i* .-W"'1'' '** l-ar jAMmMV iflfl UJJJJJJJJT SÜlíiSSSSSIv.rrC, IIJM.^' y-r m^Aw- " j^fty JSflr^^lHfll HHK' KÊ^ÊWa

^^*í?IH li^ríimirÇ^ HKflfl ^k-'¦'jmr*^ *SSLm Bhbh^^*" thI WW

.'V-' • A,*' ~Ífié&BtJmmmT A ' f 'vHbÍ r' ^jrHHVt'ílHHl Hfl^^kafl^^la^SHb/ X?:. 'AJ«Hh1 HHííw^iflaâflsRfl^l^^tká. >*' ' ."•''''

Z ¦ ^a^I I^.aa -'VI^SBl^^^Km^aHHHHV^^v^ - ^^^Z^m^^sÊM S^JPa t^&i^Zffãàmm I ^Büa. "

/ -é&&&à?s'A- , iStàaHHB i^Hr -i P^AVJMH BflF" iV»Hf^i>«Biri *A-J^X 't'i'»BSi'* "¦ ..^glKaHHflF.. -HM Hflr^ix »f -HbfSC; ' i'.' Jmwmmmmff^mmtmy3 M- ¦ ¦ fvxiààMmmt mmmi.. . ;ff^ ¦¦(?" .rz*-~ - : % 4fcyJ^.. -Jmm.^iÊÊMmm. :¦¦¦¦¦. -SUí£a- ¦MmmW -VH HBr>9wl'flaH1ií.' r;."!'-*- IsÍX Srjava&A^A^r^^^*'' A ¦ "«'^iEaflHHHHHHHuv'-- -- ?4(í- **fe^* ¦ ^*^'^^"Tl^l^^B^S* -MmBti^^^ -,^^l#^^I^BflflWaíflflB:'-;i«Sfi?F" -':-" -" '

5 -it*z •íStH» ^y-^0F -*'-Jh1 ^F*1* ^* ^**a*^*~¦ ¦ ni PPt^x^hhb infl E .^^jí. -a*"-^kí?*C^Ví^» i ' p5** -¦ '¦*wí .yta.^HHHH' .._.- _y -jb? >!?% ' ^HMFíA ¦ -HflflflflHHfl *^ ' -«aHI»T3Hi iflfrv -. W ¦

'.'" ' . A .*" j? -^aSK&Hfc^^flS^^wSliBflflff^^-aHH1- •>'" Í&F~tSF'' '"'-% ^HHf^ÍÈaa*HaaHHl ^fl^' ..a^ HjSjPHfl h'*C JEtfc". ¦

.AJM»-.^'-^5fô^---jaJMHflj^^flflflS[l-. jflwflP^iflHHflflR v^9kki':' «flfl H«r *» i :' <k*• *36ihhmp BIr^' ^HBà' SBB «HH BI»gMH*flBFJHMigP*x HHr :">a. ^*-a ÃW?*y ¦**£BBmw*^ir^ f lk ¦'Vií^WflK''aSI ^:•

•"-¦r .. Ya_S_y_S__^J__MflJB

J^B^^mH^'.?Pfj^hhhJL^ ^ "¦

'W v*'- *ií^_Sl,'Ç'V " —-*• ^^^HS^^if?^^

^ m iJj B6"' jjpBgebit- flflH ¦ ~mmlr ^JlBmBLmmmmmMB^n- - ':j'^-1iI^Bt —ffi^fr^ *'^

'*'-:.'\aMT7'''FJS*flBy 'MmB^mr .•*7" .**» _flflÜ^P^'^?v- ¦-'^S *^^3H. SamBB' * j^',aX"''- 'j

^^_^_______^ •^b^b^^'^ ^^p^ JI0HHBBCÍA'*í^*^4'™' j ISiíK*^ -*ji3»F' iB .aflHJHP^

.-- y .-'.

Vestido de tafefá de fantasia, com grandes flores mulficôres ; a saia ampla termina-se em cauda.A elegância do collar de pérolas hariuoniza-se com a singeleza do decote.

2 de Setembro de 1935

MÚStoMM^^

Congresso Feminista Internacionalpor Claire Charles Géniaux

BANCO PORTUGUÊS 00 BRASILFUNDADO EM 1918

*5——LT—ifaf« —lvjLlÍ— * _ -i— d^'iA^ - _KÍ_^^^íj__________mSmn^BWmKm

__Hfl_i flk_fl Br __ ^F^^: ^B__B -R-9 __r^_fl fl^*flfl_ __r ' -' *_¦__9_fl_l flfl^b P^VJvji 1^_h9 ___rJB ^RSvL xB EF1^^\v9kwI I

MBt * ftMflFv""•"*?¦* '¦* *\mB ^S£y ' • rfEaBW—y ttEss ^^BBI_11_3w3BBw*;.,'*'\V ¦" .*¦'¦ .«¦,'-'i»'\-..% *¦.¦. ,• -,-- .-* * - • •'* ' - -V*^* J***Ww. i "'X

• -Av.-. .'.•¦>.-. -,-.-.v '.. >«*' -V- "V--. "Wí\.I&SSH

Uni grupo das Delegadas, tirado em Nice

Foi em Nice, enfeitadae florida para a Festa dasNações, que se terminaramos grandes

"Dias Femi-nistas Intemacionaes" quedesde o dia 15 de Marçovinham se realizando atra-vés o Lartguedoc e a Pro-vença. Muitas francezaspartilham ainda o anti-feminismo de seus maridosporque imaginam errada-mente que, se se occupas-sem de politica e de quês-toes sociaes ou econômicas,perderiam da sua seduc-ção.

Mas aquellas que pude-ram assistir ás recepçõesnas Prefeituras das diver-sas cidades: Nimes, Mont-pellier, Avignon, Marselha,Toulon, Hyéres e Nice, eás conferências realizadasneste importante Congressoverificaram que as dele-gadas francezas e extran-geiras em nada tinham ab-dicado de sua feminidade;ouvindo no decorrer dosgrandes mcelinqs as era-doras falarem da Uni-dade da Mor.il, do liajicodas Mulheres, da Obtençãodoi Direitos Politicos e Ci-vis e sobretudo do giandeproblema da Paz, terãoverificado que não podiamadvogar a causa do femi-nismo com mais intelli-gencia, elevação de vis-tas e também moderação.O feminismo, como é com-prehendido ho;e, não erguemais a mulher em antago-nista do homem mas querfazer delia uma alliada leal;não ha lucta de sexos masuma harmonia e uma causade approximação no ca-

íaradcsaménto e ria camagem.

O jovem deputado-pre-feito de Nice, sr. JeanMédecin, que presidia aogrande almoço offerecidoás delegadas no hotel Sa-voy pelo Grupo local daLntão para o Sujjragio dasAlulhtres, dirigido com tan-ta intelligencia e dedicaçãopor mme. Déplat, tevephrases encantadoras paraapplaudir os trabalhos dessecongresso. "Os homens quese declaram anti-feminis-tas, disse elle para terminar,não tiveram como eu a fe-licidade de conhecer a ter-nura, a abnegação dumamãe, de irmãs mais velhase de ter por companheirauma mulher tão encantado-ra como a minha!" E,emquanto os convivas tro-cavam entre elles idéiascheias de cordialidade emvolta da mesa florida, osolhos das delegadas ex-trangeiras olhavam atra-vés da grande galeria envi-draçada que faz lembrara sala de jantar dum vapor,o mar dum azul prateadobrilhando sob um céu pri-maveril.

Depois duma excursãona Turbia e em Sospel, asCongressistas foram almo-çar em Meníon. A\enosofficial. menos solenne,esse almoço foi talvez maisamigável, mais animado;sympathias já se tinhamdeclarado entre francezase extrangeiras, e mais se fir-maram nos quadros ado-raveis dos jardins de Fonta-Rosa e das Colombières,onde acabaram o dia.

JàísH^SkSSfêJ^SXS®®®®^^

i..L.i.Tj.|F|.i?,.'"f: ._. g":, it jji r ini.i:,,»:in*. ri «,¦*'*"?"» «^.' '.-:i,'.^i "'.,¦ ^'^.'J.'i~ f . • r ¦l..-^.....V | -W m ¦¦- ¦ » - , • . . _. - -j .- »¦ ,~,m*,~* ü^4 - - «¦-lA.IiMi ¦¦¦« I L

^___|_mmmmMHH^M *'" II >:' Ww^'' ^111'

'• i bp^í'. ^_______h_____________ ¦*

•l BJ BL _—Éi^—w ^fl I '•i __________ - ÉÊBP*' í: "' fll::•:• | k - ãrv I a II í.'; flfl *__ H "

ÍI fl fl. ' 'J ^| Bi;

BBr xXftx *> ^Br

'" . .:.:¦']. A^M V*

• fl w^^ ' >

^mMm¥: W^m% í^¦ ^r Am ! \ {

í WJ&A"i$\A.'A.y-' WÊ^'-:M ,.' 'rA '• '-pàv; SIa^ % .... m_,.,:,. jpPy;.,pAmi'. __ht%.'PP Av ¦^^^,;-,» '*.,: '¦''-¦•. "à-p.

;¦' :'Í lím ^m\%»\t^^im:ÁAv^¦¦Vi ¦¦-¦- '¦—¦ i*Vi vx"-"'1""

'" - ffiiífo-''-"'- : -" ,^__\f...J.._J„.¦'¦*'¦¦¦' i 'i -mm i^.^^-g 1/

1*

CUTIV^CIMÇrzmz ãàzrznlz zm bisnagas

Çpmba?_ raptdampnte acnr, esptnkas pppôjuEnos dloces5os

FAZENDO A PELE AVELUDAOA E FORMOSAPRODUTO DO LABORATORÍO RAUILEITE - RIO-

,- / '

.'¦_

Como tão lindamentedeclarou á sobremesa adra. Noemi Stricker, numpoema em prosa, as femi-nistas são também boasjardineiras. O papel damulher não é cultivar oseu jardim — jardim fami-liar em que os filhos sãoos fruetos saborosos — mastambém o jardim da ciclo-de, da pátria, da huma-nidade.

Eva, nascida no jardimdo Paraho, foi a primeiradas jardineiras. Quandofoi mandada embora doÉden, partiu em procu-ra dum paiz igualmentebello onde esperava gozarde maior liberdade. Alenda não nos diz se Adãoa acompanhou nesta expio-ração . Foi então que aquel-Ia viajante descobriu aquel-le recanto e alli plantou,mãe de todas as jardineiras,um galho de oliveira, queella havi;< tido o cuidadode trazer do Paraíso, per-d ido para sempre.

Como no meio daquelles

^ 7-T7-X7- 20.000 ;000$000

FILIAIS em S. Paulo e SantosCAPITAL

MATRIZ: Rio de JaneiroFaz todas as operaições bancariasContas correntes a ordem e a prazo

B®ia*s®®s í«isxt»S)S®®ii'®®<i>®'*®'

Administração de títulos e propriedades24-RUA DA CANDELÁRIA - 24

(ESQUINA DA RUA DA ALFÂNDEGA)

RIO DE JANEIRO

encantos da primavera me-diterranea, as reivindica-ções feministas poderiamrevestir-se de aspereza?

A arma de combate quese impunha não podia sersenão a persuasão, e asdelegadas serviram-se deliacom muita habilidade na

recepção da municipalidadede Menton. O feminismojuntava-se naquelle dia álitteratura, á arte, á phi-losophia.

Mme. Blasco 1 banes,viuva do illustre escriptor,um dos apóstolos da revo-lução espanhola que liber-

A Revista da Semana na Bahia

^_l _H mm

mI fl -!vMi w-A ''S^T' S>4P'4fl__^*^Ox^Jt;-'^^__* - M »s •' '*^__' mT- ¦'^slCrSsi__2?'^^TÍ>**•*»" ^gfc __\____i _¦__. fl:,^B^1<!L}M., .iBvTflr __t______m7j xT*^*«f ¦ ¦¦¦ ©_^!v»JBP"_B_,'":^X—i1^' :-ífI^^flB_

—m-&?, ________ t^^S ^^^*^Sf * I " -kT^m-* ___ F__Êt^l 'ÍT '¦'s:\i*pW* \JPlk ' __~VS___i. I - ,-f .~-V-/»;, -i? \ms.tmUmS __~L t__^' ' B.tí- *£ 1¦ « V - _F ^__H •* rr>„tóXX;í .-.'Jí ' ,x*F .. .15—§¦ _flH°* &# Jf.- €- JP». ¦^ w - •<>? ,-x ___mr\ ^-BflflflB ¦¦- "!:/¦'¦ fl__s_síxA^íi___. - %^á«xfi J':'/''_baíF_|*'' ^BBBflWBBB-f -'MàT "^ _E___T -^: ^^' K'i_HflV, 'V*— BL—B__ 'J__r___k - ^iBs'*__-*tjBfí"_B_L -_BR_iIÉ_

ÉflflflV '*_Hfl___l-Bflflflk -fl-fl-É' ¦_''x^__i flH _fll BflV _-^-BW-BflBfly_ÍEFl?-KM mwmmWS____ flfl ¦¦fljB -flk flfl Hflik^V " n*j!_^ÍÍ;*?«*__í _¦__¦¦_ __fl __B___5__B£dflE _____f_c£3I __B __HflHHH___HflHH_BflflBLfl fl_l Bk V-* '"á—I I i%—I Iflflflflflflflflflflt fl ^L^X. .ff*_B BBL flflfl^^^W BBB^fl-jS^K õGS&A-sfl^-fl __b

^^^h ¦k í ?]k4^i!T9_r^«? ' T^^V ^t_.^^fl-**""pí^ ^_^H ^1¦^jjjpjnf —j flflj I flB___]ILJfl—_^ i__ífl _r

^^^^^B^B ^flU P^flH B_f *^**^ ' - ~n^m _y • ^^b__B* ^•p'1" ^^^^ Sflr ______P^3_F^__^^^x^

m»mWm\ kmmW^^^' ^^ "^** ^. V ^R^^^BflHfll^^"¦^^ -¦¦¦'"¦ ;flE^" ¦ -A' .¦.': '" í» .:..;./':'.

_^

Grupo feito após a entrega solenne dos (diplomas ás novas diplomadas pela Academia Bahiana Uij

de Corte, vendo-se ao centro o paranympho dr. Carlos Spinola.

•-•*•»»* t.»rt^trtv»(f¥»v»rt*^í)(_¥í^vF,*ay/aAy; vi ^

tou ii mulher, que a col-locou num mesmo pé deigualdade politica e civilque o homem, acolheu asdelegadas em Fonta-Rosa,aquella residência toda im-pregnada das recordaçõesdo seu esposo e que seráuma casa de repouso paraos romancistas.

A presença do sr. LeonBrunschvig, que acompa-nhava a presidente daJjriião branctza para oSujjragio das Alulhtres eprincipal organizadora des-ses Dias Inlernacionaes,provava que a philosophianão é inimiga do femi-nismo. Pascal, ao qual osr. Brunschvig dedicou di-versos trabalhos, não as-sociou suas irmãs aos seusestudos de physica e degeometria como aos seusar remessos nrystiçps?

Emfim Ferdinánd Bac,acolhendo as delegadas nasColombières, declarou queo respeito, a admiração,o amor que tinha dedicadoá Mulhei, essa civilizadoraque sempre soube policiaro bárbaro, tinham presididoá sua obra de belleza e deharmonia.

No decorrer desses pas-seios, sob as oliveiras, tiveo prazer de conversar comalgumas das delegadas.Mme. Adele Schreiber, ex-deputada do Reichstag.maneja a língua franceza

¦ _¦ w-.;\ _B fe_w '_Ü ___ 'I *

mB^HB^^^^^BBí_HM« ^^fll Br :MBBMpí\ -¦.-:-&...¦'-<

f" __flfl^ -Bflfl 9 gMBB-fl^ <M™B-Bfl-T^ Pflflft- \ x.' "¦

__¦ _N ..çiKfe, I | -^B m w, m B^H^JfS^ \__fl1 1^. ^iÉKtev______________m___\ iníXtB _mliTn>_BWnrr^^

"^r ¦ _L*,BI*';—H BK-fl_k a___X- —_ <l^_ ——I BKÊSÜN,K _i;_i l_:'''T m -_L BF'_^^_BP^*'-'BP_I '^BBÜ • _¦ B^^\ _¦ BE*? \flflflfl-^BBr 'AMflflfl- \ m_..-B_ »_á y^g r_# Wf ^A F \gmmmmwP __Hf ¦¦ ¦__8Sím ¦ _s_l —fl __>_r mmmkW! ___ ____> Jl BP^i^pi' ¦¦¦¦ _i B~p:.,\_H BBBxrflvC '^Hflflff*.^ ' flflflfl/ flflj Bffi^-^fefl^ ^H ^k3_í BBB flflT _BBB jflflf __flB_B_Bfl__.'i _b_BB _¦¦_¦¦__ _flfll a_f "¦¦¦flBp.^x ¦¦ fl p^ iB'*flflflfl^i « vM^ ifl"JKrt*-Wi Tflr^BI« Jflflr-1 Br «Pfll Br I L4*91 _B Bthp um ' 4MfnfBB *flr _fll ^i_P_m':m*R vB#v^-flflWr wx__flflr9.^V' ¦¦¥ ^ »_«

flB. "^8R' BÜ. -^————i —§g. ¦t». If _f_B Br^ _' . fl> —I fl •«#, £: flfl --*1 J -AAâIP^_-,__r ^tl ItW-flW -ft-,1! B---LLJ Bk^i Pit_^;Ks„ ~^h____>. ip_<r ^mfl_ES^wB—I _r JH_________________fl ltt_l ____P-: BT ^V_s___ ':X?í:''-¦Bi————» flfll ¦¦. r __bh¥ _fll fl_fi^lt^^l:£^S_l BBB •__¦__, flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflE-flflr^ ¦¦¦B__ ^flfl ¦¦_

^j I^IIl^.I II 1 ^^bI fef« jll -- #1cj_BflflK__fl__flflflflT*3> d El É-i/1 I *SflM ^fl-fl-Bn^ ^W ';¦ SHflP-^ f3B_B_Bflflflflfll"' -_^_9B_£_BSh___Bflflflflfll

'**__! BKs^BPB*-» ;ix' _r^s. ^^fl^H_TO^rflfl_sll^^'''¦¦'f^' flflW^iBBB__L-.i_iBI __K~fl_ "í!__*s__Bflr"- fln^SB—S^Vl ^£aFW ¦

B BlI»_í i ~*fl_-flBfl_ ¦ IPx'';' ,^^-^^M^ W: y ___! Bb JKx BhIÜ^' ^7.¦BÉl'A-_-Bfle^_sB flpMflflj -«jyH flflflfllBV'. '-'jf ^.,¦,-^^3^'': '-iSfíA'- WB!5g:f-: - .:j__r _».^ -BBBflflflflflflflflflflflflflBflflflF ¦'__» ^^_^fck.fl_sH^S_B__». «rMflfBEBE P ..jBflflTw' f- - .^Íl'Pil__NNQ P_l Jrr?V-mBfl Bfl ^BB Bfl ÀW-Pr ' *r*__i________fÊ& jÉãV-' - ^BEí^aflB BBT^ ¦¦ Bb__ _BBfli*"x -Bflflr L^ flBBB-,x^>i-

fl^^fl H^l ' flr J^SBbk?"'¦¦ #"-v fl—_i fl flB flfl' _HB __Ü_ ^_B_í:<* flkB_l y_BBBv_BL Jl B _p '¦» B^-_i:i'l B _BhhhhhHb Bh _BBr _BBB_. flfl_fl_^fl -flW T__flfl_ÉflflflflL flfl flv" Jflf' ' "^Bl iflff?— ¦mWaW:''' fll --»__ __F V__P'^l^flflfl_L __fl flfl\ ^Tflflv ^fl

Ir* '5l/fl ILJI" .__¦ I l__flflflfll _Í II >'' ^j| _L1B__WÍ iplj ül l _r . ^y ?^r **_[ |_

• ^ _1 amWõiÊÊÊâm aWy^m —Ki^mí. _É B_t ^BBi ^ta. ^ Am \ :

_B B^flà M fl^fll;";_í _M_Í;': -fl-FSfl_BM m.- áW^^, '

-flfl' -flflflk. \fl Irar fl k T^ -flflflr J# flflflr 4r?-fl If ^1 mf -S fl F*^fII -3bp IP "jfc P^C -5?-"B ™ v* He-_« -flflfll _x"BP^B fl_. I IL_F 'B^^Bk. "^S_p:' k__,^B_L^ii_^;P^flB_., JW. IBB_.lfl__. fl Ewítfw^ IfcfflBfl-ifcwfcIfc«««* mMiáfl5fl0k^ít^^íá '\te *\t r\t r%( r^| -

......y,..- ^W.,*... ^^.^.^^.n^.Tt.^-»^-.^-.. . ¦¦ - ¦,,.._. „¦ .--.. ..-^ -_ ,..._ _ _...!_-_—.

Quadro de formatura da 1." turma da Academia Bahiana de Corte. Ao centro, a directora, d. Blandira Alves Nelliparanymptio dr. Carlos Spinola, delegado da Associação Brasileira de Imprensa na Bahia.

&&>^lbi*!U-£i&*iJ^^

r.v..,_,.u ¦¦¦.|:-S'r.'.i,'.-ll..'!

^v^i3aSCTÍi|^i)2 ^ Setembro de 1955

A "Revista" em Minas Geraes

--'' ^N?^Ski .':í PI." f-WmW^È.' ' :'_.*~ *

RS *^nn^i^:: -#3HBBEHpflP«^^^

'^^^^^TÍj^T"T^ f*^^TfiftS|pB^â^;||f^^* í„. 'A :*%.-'

^^-^^ '¦ ''^^SflBsPBàBjf mÊÊHÊÍS^mmm^m^^'''T- Ü$,f> ''*W- ¦ Ay-y,rAA,r^.

I^.^B^^^B*^:*^B ..KX"! «....B B,,,r^ ^fl^ ^^B mmmWGmW '¦ ^M'ÈL Ê^^^^^rjmmm\mm+*^-/rt*m*^. " BP^tI "** ^ ^ '" / '"Sfr ífi ""

¦¦^¦k'""¦• BtfÉMH ES^JH^B ^B BIrr? nC?^' ¦:r®if^<3.^B_B^^^m_Kíf?-">--M flli^^ -^áÉSfitv' ífo ; -A'?-'HBraBSBL W^er^B^wfc .^»v .J***'_____¦_> '-^'P^lf''' v$t ia ¦ Hr/»ípr"llBr j ___B* il_Wá& tft Js?B^Ip&1 TBÊÈ^ /iv v .'•:'^) I JrBi II*** ¦B^lBBllB*' ^mmTmmm\àmSmZmmmmmmmmm^i. L' ) '.ÍA.m* A*^%»' àm mmrwátsf MMmWÊRW ^1 SSiaflKfc:;«í _^H^__fl KR^H ¦£»<_«.'..^^X.-Hüfe- JM¦ v .«IM __¦%_!-k. 'L-w * ^Hj «M» «#&¦¦__¦ H0ti'** fH BT.Jr'-- *_i«k.V:-';';_flV >^__^l ^H ,*&____^B ^B 1* __^___________k__. • ___^v ^^^BBflflnHl^r __¦___¦.___. tí__^H Kff- mmmX^y/J ¦ 2*T?PHI\* J|i |«f 1 BI Kl UlÉi^ro&n 1 • V' I il r^^ KKal^ffll ¦/-¦¦¦ ^W mmWt\--' AÀ-A r; '''¦''¦'¦¦ ^mU mW>'''¦¦'¦¦*WSSÊBí m-m^ m- flHB-^flicdâS ^^F^iWP^w ________B_ ^B>» ^_B _______B:B --•*,5 ^K* mW m%\ ^B _Bfliflfl lii' v . fl fl - v BBIhh liimS > ¦ BB BB|P|. ] BI ;1 I

BÜÉB**'1 BB JivB*H&1 Ba Bfll¦ HH HHHHHHHHHHHHHHHHB ^_H Fl^^^^flBÜ»" \»^ BB flH ¦mm - ¦'¦¦jm\m&W BH

B^B-''' '"¦ IIBv^n fl B'¦¦'•'. flfl

^B ^B ;':">*M héímíhí^I IL. ^fl- ^B_^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HL Br-"1-''^' *BHB l^fe*_M.^M_________________H _______¦fl ____¦ ¦_£_!¦_¦ ___________________________________________flB

B____M________________________________________________ii jér^t'^ <^**w?b!ií ^wB ifl ^^^

¦BB^^La^a^^f'^!?'^^ -¦¦¦^^^'^^HI|BpBpfe^^ÍB

O dr. Virgílio Mauricio entre acadêmicos de medicina de Bello Horizonte, á sahida da Facul-dade após a visita que fez a convite official do Directorio Acadêmico.

iSvft-íKSxsviv-fcí^vrsvsvjw*?)^^ &®©IS<!Í®®Q_S)@®

com elegância e provouser uma grande oradora.Seus olhos claros e extre-mamente luminosos numrosto queimado e coradorespiram a intelligencia, abondade e a lealdade.Mme. Brunschvig, dumatenacidade que nada podeabater, personifica o bomsenso. Miss Sterling, ape-zar do seu porte majestosode Júno, não deve fazertremer Júpiter: seu rosto,tendo conservado a frescu-ra e rosado sob os cabellosbrancos, como duma ladyde Lawrence ( pintor inglezdo século XVIII), é umverdadeiro encanto. A Hol-landa também estava re-presentada por delegadade cabellos brancos: mme.Pepers, duma rara dis-tincçao e sóbria elegância.As mais jovens delegadaspertenciam a nações re-centemente emancipadascomo a Turquia e o Egypto.

Que surpreza para essasmulheres que, hontem ain-da, usavam o véu e cujasmães conheceram a escra-vidão dos harens, verificarque passaram as francezasna via da liberação 1

Seria difficil reconheceruma egypcia em mme.Hoda Charaoui, com seulailleur azul marinha, tãocorrecto, seu rosto sempintura e sem kolieul, seutypo sendo muito menosoriental que de muitas dasNiçoises que a ouviam.Sua amiga e collaboradora,Céza Nabaraoui, mais mo-rena e de toilette maisvistosa, faz lembrar maisas mulheres da sua terra.As duas dirigem no Cairouma revista feminista : AEgypcia. Mlle. Céza Na-baraoui tem o verdadeirodom de orador, mesmoquando fala em francez.Prova ter um verdadeiroenthusiasmo e confiançano futuro que se abre ma-ravilhoso sob os passosdessas libertas.

Talvez por estarem aindana idade das illusões nãoconhecem ainda as aspere-

zas da lucta ? As delegadastuicas.muito interessantes.E' raro uma européa casar-se com um homem da raçaamarella. No entanto é ocaso de mme. S. RosenHoa que, sob o nome deS. Horose, acaba de pu-blicar um lindo romanceA symphonia das sombraschinezaj. Pequena, fina,olhos de chamma de punch,representa a China: "Teu

paiz será o meu!..."Apezar da belleza e da

doçura da hora e das floresque carregam seus braços,as delegadas separando-sesob as oliveiras, symbolosda paz, tinham os restosgraves: as mulheres de todosos paizes unindo seus es-forços conseguirão impedira guerra? A victoria queas eminentes estrangeirasdesejaram ás suas irmãsfrancezas obterem com osdireitos políticos, possa ei-Ia ser sobretudo a victoriado amor sobre o ódio, davida sobre a morte!

?<9@®®®®®®®®<5>*®®<?l<ix8®®®<^

Rio Cricket A. C.

BHiiáBw_____nffiTfitfiW^_T'-lt' *_______r -^M'^ ^^^^fc _M____B lafiinl BRS fl m^è^^mm^MÊL'

'*"-*' MA ________>:______¦ il/B ¦

M^^^yr^B iPv^^^^R/^B F^nfiSfe ^_______R_____fl ^flfe^^l _________^^___Bi^_____ flC !____*__%H I wnm^mm^^^LmmW V^flBLfl ^L mÜ * _J l'!''fla ^ E30 rjflL___B>B__llil II ____P__i Ê\_i_______ll^ EU 2 "Sr__________ _____? pHBç^i^^B^H B_*^'¦^^¦fl^y.KlBl ____________U^Pfl. ^^^^^^^. jff^^a^W * ¦^íh*'ív5ÍS Hflfl.^K^-^v^^^.^l

wfjmW ¦______^^_l lb_C -^a/Êt—~^.^*^? i^w. m\ insT) f.T. ¦! mM I ^fe_^_^Ba *W m* fc^^wB \Mi^^cSmA-iàJ.i.0>^~Ary fl ^S -"•^j mm mm. BI

IR -^|lL ^H ^^....^í?^.iPr mmmX' VflSk^B __________¦____________¦ M\ ^H ^HB_____^__^^^ft_^^l

3.iHM,,,,,,,m^8BWIBL^y _^H*\ ^M^SmmamwmwmMzX F —¦ ¦ —.» ^^^ *0*-^ - - --:—--^- - ¦ - ¦ ¦ '- - . - -¦ '-^- >j__

A festa realizada no Rio Cricket A. C. de Nictheroy, quando da visita dos jogadores doMorro Velho, de São Paulo.

Â

m

B %S".w4 SXr

m

i?

K^WÊ. pm^SSÜ^

i SVM

rõ^c'-

Obras - - queDEVEM FAZEFLPARTE DE TODASAS BIBLIOTECAS

Livroscapitais !

Sucessoseditoriais

Bismarcki@ por E/AIL LUDWIG

A historia do Chanceler de

Ferro através de pena mágica de

LudwitJ. Lm livro qvie é om mondo

complexo e agitado. Cheio de

grande exemplos e ensinamen-

tos Uma grande vida e um grande

biografo!

Dom Boscoe leu tempo

POR HUCO WASTUma biografia em que Wast se

revela o Ludwig sul-americanoNeste livro passam, nítidas, as fi-guras de iNapoleão III. Carlos Al-berto. Cavour. Ma;zini. Garibal-di Lutas, intr^as O rtsorgi-mento italiano Toda uma épocamagistralmente fotografada'

O falecidoHalioi Pascal

POR PIRANDELLOA historia do homem que conta

a sua própria morte. Pirandello eo grande mestre da novela moder-na Uma das figuras máximas daliteratura mundial O FALECI-DO MATIAS PASCAL, o seu me-lhor In esquecivei

94<G>lMãMk

Clatie 1902PORGLAESER

A tragédia da geração alemãque por um triz escapou á guerra

angustia dum adolescente comrelação ao mistério do sexolivro realista. Verdad

Uteiro. ieti-

vo. simplesplc mmano ! U m comimento indispensável a

'Nada deN ovo na frente Ocidental

#

mlovoi rumos

políticossociais

FELIX <X)NTREfRAf RODRIGUESu m livro de política e sociologia

'.studa três políticos: Ruy Barbesa. >ilveira M artins e 13.SI

.Üí'e três sociólogos: 01: veira

lanna Ja de Fnão de Athavdvae

igueiredo eContreiras

_5«? Rod rigues e um dos maiores so-¦íologos brasileiros

EDIÇÕES DA LIVRARIA DO GLOBO - PORTO ALEGRE

3«í*s*ii>®._>£®€><íXíí__XS-$®*í*í*í^^

. . m2 de Setembro de 1935^^^^M§ê^^^ . - . .. ^ ^ ^ .

LM INSTANTE ECNITC IDE MMACIAM

_fk_ •

V^^-*5lll!*SwK

A *< _ ' \

Aí, .«,

. .*. -_*

A ti ' <•

._. .._.*. *-, Ji-_^?By!A v

a '***., . • *v - .r «i^_í^_á^^^^fe-v s -ASA . "*«.'"'"*"

,:i *,*

', . . '-• ." *' *. ~y~> •17' '. '¦ ¦•'.' ',-¦'...

* ¦ ¦ .A_f_s^

______ 2_. •_ .'

^là_íf.i_;_^-Üti

*_ _v'

fc_4^ _¥**________.>'¦""'" ¦''¦'*'" -Hi_KMÍPWppp^;"9W_i_S3__.

*** •«,,'

^Jf^tv à$>

* _» ^*__ i. .

S_ '.L>lÉlÉr ' ^s»1'- j

V, d aüBavêi

•/... . »->> •» .)

r *%A_» *>¦<

/ - ¦Tf r

aifcsl^-r^A' ." *__'-..

_ **.* '_•

•> ;->N%

>¦]/_

V'*V*j _ Afí 3.

V . r &•

*i«^__a &.-* ~y®

: ¦ .ê»WJfe> à< «Ir

*»»»»«£___ J3Kfe«tl «C^"^^*\. v ^'^ ;.-^. _.•_,'.._»:- !-,.»«_&-

»_r_:-i__ i-i _ i ,t- • . /- _.' i • u „j« ,__. Pnorolo £ fndn um nnnhado de visões bonitas, de situações impressionantes e de emoções fortes.MARIA, a Jinda opereta de Vinato Corrêa que esta

g™^díSÍíS_l dósc d^sensibUidade! 5»r Gilda de Abreu, que lê nas mãos tremulas de Margot Lourcter.st.ca dessa opereta or.g.nal e que e a da c.gana, ^^ia^m^^J^n^m^aJa _ 'a^ua

sína, uma sina triste...

Ani está uma sirena bem cara— a pequenina grande

)®®®,®,5@®@®£.®.^a®.í,j5,i.®..i.^ sàWsieasísé--^

O império da ModaA moda vigora, domina,

em todas as latitudes. E eis

íbora

,illi)íí,fíl(ÍI

1

®®®®®®®®®->®*®®<?-®®®_>.?8"'s>®3

(íl

|sIri)(!).

I

ii.ri,(S)(ii

!

â

•IITiI*f.

Iíi

«/«« A7.nw tí pittoresca prova ney, depois de haver passado sas paragens, embora sum-dessa verdade universal: 51 mezes nas regiões selva- mariamente vestidas de jo-

0 dr. R. P. Fortune, gens da Nova Guiné, conta lhagens, seguem rigorosa-que acaba de chegar a Syd- 'que as jovens indigenas des- mente as prescripções da

t1riiri)

I(i.r.(i>' c,

DIR-LHE-EB COMO TORNAR OS DENTESEMBACIADOS E ESCUROS

3 GRAUSMAIS CLAROS

DESTRÓE INSTANTANEAMENTEOS GERMENS QUE CAUSAM AMAIOR PARTE DAS INFECÇÕES

DA BOCCAComece a escovar os dentes com Kolynos.Dentro de 3 dias elles se tornarão 3 grausmais claros, e mais limpos. Eis a razão:Kolynos consegue o que não conseguemas pastas communs. Tira as manchasescuras e feias, a sua espuma penetra nosmais insignificantes interstícios e destróeinstantaneamente milhões de germensque são reconhecidamente a causa dequasi todos os males dos dentes e dasgengivas. Kolynos dá resultados visi-veis. Torna os dentes mais claros e maislimpos e as gengivas mais saudáveis.Abandone os processos inúteis de escovaros dentes e inicie o methodo Kolynos—

¦¦_. ^^^^^____B _Éii_i

I WÊr^ 18111ISlillls;|JjjJk-:.:S:::::ÍÍ:í&_*? .¦^•:•.:¦¦.íi¦:.:_:SS;íís^!_S.

meia pollegada deste admirável cremedental, sobre a escova secca,1 duas vezespor dia. Ê este o meio mais pratico,rápido e seguro para conseguir dentesmais limpos e mais claros. 121H

KOLYNOSCLAREIA OS DENTES3 GRAUS EM 3 DIAS

(ÍIri(il(illi)ri)(il,:,li)li)

¦li,

(ilS(il

t<i>

_(i)

ri)(S)

í

%

%

i

(i)®a,

t(4)

raíí)

ri,1

moí/a local, que periódica-mente se altera, como nospaizes mais civilizados.

Assim, a pequenina loca-lida de de Aí uri k, na embo-ca dura do rio Sepik, vema ser dalgiim modo o Parisda moda indígena, que de-crela o cumprimento da tangae o numero dos braccletcsa usar.

Quando Murik engendraum novo "modelo"

feminino

vende-o a uma povoaçãovizinha por uma som mabastante elevada e pagavel

.é/n porcos. Essa povoaçãoadapta o modelo adquiridodurante cerca de um anno,revende-o a outra aldeia eassim, de logar cm logar,a moda vae ale ás maisremotas aglomerações onde,em certos casos, tem levadovinte annos a. chenar. . .

®?i(S<s>®5Í<sx?__>(?>®('^

^^ê^S^^ \^^mM (^Í<*^k

Cuidado, hein ? Tudo isto são sacos de pólvora.K se explodirem ?Grite : "A's armas" .

; s_K5_p®®@(Si®®®®®®^

PK__^I___2_3_I__í___!_m T*l \^Miw 1 ^fLj'T1-^Vte_Llj_l__M

Mi I É mmmmmmmmmmm^lITm^mi^^ill^i^^SmDE ABSOLUTA PRECISÃO _ GARANTIDO PELLA Opao. \\%jxrrMXfM^ Rju

•¦i^V,(I»íSyiviJs)a^<s>«K!^«,<s<*^

-?$tá&£S>ZSI «S^*ÍJ*?Sft**Wrs.

2 de Setembro de 1953

»i.,M»..nmu»!^tMMmwmmmwWKmKBm.K-ííM^^

H_!*W _^flfl_^VA *0*^ ^^LIflflSC ií^K\J>íiy;.V; ^fl_

I Fâ_flr <r fli ¦ flTt^ fl_i • ¦HHr ,^9!Vflfl_PflJfl& ilk flflu Âfli flflr ~ _l_flflfll.k_lflfll H—jflJflHr Çy^^lk. fll v "Mô. HH F v flEflUflr :;.\ ,'. flmmmmWjZ. \ *A V l4 ¦ flt^ ^3fljf-.''''VVVAV IBFl^__ÍPfi^«mm/ Àw^^^Mm^^mWmí/rfi'- ! rt^KãiiI/imBr^^^l sf-jy'Ivy; '/^Êaí/mml/^ jflflFvri ^•"^¦11 fi f) •(lsfi iVflflvZfl¦W __H_flH_.^j^^^fl_H_fljr vs fSl/^ml/m

flfl?^^y V/^Br^— \¦¦ flflflj11 ^^^r_h. ^^fiIH» H^flVJ¦P< V 4 v** _¦ ^IBI HfJflUL

^^^^^b_B_BT JflH—^SH

¦SE mY&QÊml El Iflj—^f^Q

Cansado, EnvelhecidoO único peccado que actualmentc não encontra perdão,é a velhice precoce. Entretanto, legiões de homens è

mulheres encontram-se enervados, desanimados, fracose subjugados pelos soffrimentos, quando deveriam estarg-osando as delicias de uma vida feliz a sadia.

Quando V. S. sentir a sua capacidade para o trabalhoou divertimento, destruida por constantes dores, per-didos força e vigor, dores no corpo, dores rheumaticasnas costas, como se as houvesse quebrado, perturbaçõesda bexiga e noites mal dormidas, certamente V/ S.deve deduzir que distúrbios renaer. são a causa funda-mental de toda sua fraqueza.

Se os rins nãoestão filtrando e

purificando osangue, elles deixam o ácido urico e outres

venenos accumularem-se nas articulaçõese nos músculos, inflammando os^e-

licados c sensitivos filetes nervosos.Eis a razão pela qual sente dores

dia e noiete e tem a apparencia deestar completamente exgotado.

Permitta-nõs dar-lhe este abali-sado conselho : adquira hoje umfrasco de Pilulas De Witt e co-mece tonificando o seu systemanervoso, purificando o sangue ereconstruindo mais uma vez a suaforça e vigor. Estimule os rins,para restabelecer a base da saúde.

Se V. S. persistir no tratamen-to por meio deste medicamentode confiança e experimentado hamais de 45 annos, sentirá que oseu desanimo será substituído pornova vitalidade e vigor.

PIjLUjLAS

De WITTPARA OS RINS E A BEXIGA

Podem experimentar-se em casos de*

Rheumatismo, Dores nas Cadeiras,Sciatica, Enfraquecimento da Bexiga,Lumbago, Moléstias dos Rins e todas /as Moléstias provenientes do excesso /

de ácido urico no organismo.!) seu medico sabe o quanto são boas .*

/ Remetta-iios este/Coupon Hoje Mesmo

r Snrs. E. C. De WITT & Co. Ltd.(Depto. R163), Caixa do Correio 834,

Rio de Janeiro.»* Queiram enviar-me, livre de despezas,

uma amostra das famosas Pilulas DeWittpara os Rins e a Bexiga.

Nome....

Endereço.

Queiraescrever

com cíareza¦ .....¦•Mande em envelope aberto.. .sello 20 Reis»

9itó<!Xi>(?ií«i>«^i>â.i;?^^Si

aPerdãoSenhora.

Veja o seu vestidocomo eu

o vejo!G'OM uma rápida applicação de Don Ami, podem-semanter os espelhos sempre limpos e scintillantes. DonAmi não contem areia—não arranha superfície alguma,por delicada que seja. Não deixa sedimento queabsorva nova sujeira.

As janellas são também muito fáceis de limpar como popular Don Ami. E o mesmo acontece com a ma-deira esmaltada, banheiras e azulejos, panellas c caca-rolas, que requerem ser limpos com freqüência.Bon Ami allivia esse trabalho — use-o uma vez eusal-o-ha sempre.

mm ^^ vB''i//''/Jjd'''/'fé^^s'/?'- ''•'d'/' *^ ^\ ifljEHB \j\ '*.¦ i 'A' i

Diitribuidcrei OeraetITLLE.S, IRMÃO «c CIA. LTDA.Caixa 1'ostal No. 1721, São Paulo

Ap.enles no Rin de lanchoANTÔNIO BRAGA & CIA.

Kua da Candelária, 2S.'jo

A VENDA EM TODA A PARTE

Bon AmiBON AMI LIMPIA

Banheiras . . . AzulejosEspelhos .... MármoreMadeira esmaltada e DucoLa tao .... AlumínioCcbre EsmalteLinoleum . . . Vitrinas

l3'3t

Rflf_WmWmWmmmmWdix: _a_É^A« Jà

^_K _ *«J > •<:s.*flj ^^fc^J^r^mf -'' ¦ **_fl_R ÂwÊÈÈ^ W ¦-* *ts

flP * ,'^B^.«jHj^L_Adflp^ i £3EVi "^J JLÍ ~\J*^%^maw yíl^"i w \

\ ' '^\ mJ^f^ lüií l 0 )l JI i T\ l/H V\\BÊr%à --mW IgH I fl ^ A VI i I II V

mÊr^^r, flj

' " ^*a8g^^,1^]BI flfl SJBBjBBjBBjBBjBBBBEr . ¦ V' ¦

'¦¦"¦ '$$m ^^^^^,^@«l^fl^\^|^\^|^\^|^\^|^\^|^V fll Bif^ kL .^g ^'C{ ^^*^_fl_H

Misacl Fernandes Pedro- í^ft^' ' }¦ W- i¦ur i- rii a • so e d. Léa Canedo 1 %j.Hélio, iilho do sr. Anel p i. ;„„ % ¦,.,.. .^_ | jr"Furtado e d Alice;Furtado t-earoso. "W^

Ailftfci: | '" ' '

'• fj_ flfl^S2i^_S fl_^_^^^^è^^

I_^^^S^^Vh*_1 l_l_i_É_i i_iS&SHJflr:'fliflJH flflfli^^lfll |fl_

^^^flfln^[ I

Carlos, filho do sr.Milton de AndradeFrança e d. Estelitade Andrade França.

Carlos, filho do sr. JoséLeite da Luz e d. MariaJosé Lemos, e neto do sr.

Antônio Lemos.

Ernani, filho da sr.Esther de Souza.

A'V?i M^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^^m^mmWmmWÊmW'd&MitmW8a fllMM_fiM_MB_tf_iiligi.' ãMi^Sm

m^o^1'"4 «í WÊÈÊÊm\mmWÊÊWÊàrX .í^f--^^ fllA^3 E_i_Êft*A ^||

R^«K#-flBBflí^ w^^^P^®* Bf \H'•^Sflfls__Bfl^^^^^fl_fl_^^. "%. ^^,* ^^w^f^^^^Si BI? 4_hI Hk<A^--<>:*•' ^¦¦-¦TÍJ_fl\ -í* ¦" ^^^wí fl_Eb', ^T^HP^fll

mmSmw t: ^;^à_r'iáfl_fl_fl_r ^^ ' lH^ ^ II WÊmkWW \m w ' '' m

fl_ll __K_^_£_w._J. ->-^^___fl_flfl_M_fl_ ¦Sacaa ^™flH_ ^^^b _H

^ll_l_l_l_l_l_l_l_lBfJ_^-flnrJÉ_l_l_l_l_l_l_l_^ l_^ "__fl_L~ l_Vr_l

flJtflFflJ ^i sPSI Br fllP^l _.;.. z>, um mt i ^ RIfl_^:- ^B fl_r ^m l_F Ak> - ._flfl_i ¦¦_¦_!bT** - ^1 / K. H fllPJBfc^»; ^flflF *^^P9H9^ _¦_¦_¦_¦_¦_¦_¦_¦_¦__ JB Bffl39Pflfl^Pg|iflflfli ^_ j^_ k fè ^áf^jilflMEflHlI fl^mj Bfl:r^jSf_-CT_ii ^z*ir*^ri_ ;-^^^iB H

Maria 0^3Vera, Nora e Gilberto, filhos do dr. José Targino e d.Luiza Moraes Targino ( Parabyba do Norte).

!5i«$c^£Hi\riií^a*®í<^e^*^i'*i^^^

2 r/c Setembro de 1933

^^mi y/ywyC IL U !D C IE N ¥ C aV IL

^;;/v--»^v^_témâi¦^ ¦

O sonho.

í^sr*-- v<í- -

V"-^ T-

SflitlÉilà •-." •>S /'/B *£

v —

. . . e a realidade.

<S®®i^S)l_>i-.?..?.ff'. ?.!>&s®._-S@®Si5Si,i'iiíí«S,S'Sí)i •¦•^éKSS<£4íSisêii'í«*>S.S,i:-í«,S-e'í3-£,i&!H&3®

fl K '"* %^SJBB^| H^ >^H ^^bV ^íj^^^^^^íP^fc-^^^B^Rs-^^B^Í* fe m^mm^L^^ __§_^___________j___^ ._. -' ______ __j BB_. VCflKfealSJí ':¦- AmE^'- »•*

• BBk^P^ m^3a m /é^w jAmimm^Êmm^M^\\''míA^mEEfa^ J^y1!"*'^¦V? '4____fc. ^^Mfifti^w VSA*: Vl^M ¦_*, ^___k< BJ H _____P _^fc ^^ ^fl^ ttütfnt Pf ' flljifl WmtíEAmm.AW%' ./rÉÈmtmim '-¦\»m. ^^Ht **JI^PT» «*^^BP**«Hlv"'fl* t * ::¦ m__w ib ¦• fl _____fle^mv ¦ nflfl Ip ,_jb ^.;:''' ""^r< .jT E|^_^«________)r :^s_t3r ^. flR«*fl^B«5flP?ífl>Jí< \'l;'•%' flfefc. fl 1 Al ¦'¦ flBlF^^flB' '¦ / ' .^'v*PflS_l___^_BLsV«r ^^^»

MhÉp fl kl. fl "-. fl Bi - ^B^HfS^V '¦'" IL"- V 3 fl fl™ B -MHp -mm bv» «¦ Blik >>- ' fl fl fl mm* ../ ¦ *_*r * -.;.-. V «¦__ ^^^^\ fl_ fl¦tf... :<*___fl _fl ^^flft. '-ti f_____________________B *^^&L' 'V ?t* ¦ ^1 ^^B ^^^^^^^^H^ **(iií^ '' J "' ^Bi. ^5"^^^-^^^». ^l^íéHL ^^H ^fll': a , »*:*':"'v'"HH, <B ¦¦ •', 1 B*%J flB -flB .'-..»«.:. Iflflfck. A fl ' ?BaiJUBUBi' ^^fl _^_B BBBB m^E EEr :'- ^wt**^v ¦' ^H ^K ^H ___¦_."* v^____B __________ ^____________________ ^Brr**m*. ^B fl ifl- flfl' -M -flfl flflfl m,' " ¦ "iH''fl nJ ^ rP^flfc.^HK v fl lyfr ¦''¦•¦¦',''¦ 'IB

1 i li i « I

I fl fl flHJ fl igfl ________¦ r ^MÉMBr"ffy Ti' ''üflBI i 1

¦¦^^^' IPÊ Pfl ^^^1 "4^fl ^1__^_^_^_H__»:;' v i fl k jE Bf^ «aH ^r»- ^bbk. 'fl Bi ^B ^^\ ^^B H^^^^^^EÜí~' i--'''K "dfl" 'vi^B flfl H^_fl'-. "^^l ^1B ^^B ^fl

H^ ^^Bb*'; v Él flfl flFv ^B fl ^^^^^^^b__r ^P':' •^.fl" ^F* IIfl T T :/' 1 Ii 1 ^IH

fl ; .*-,::'}»•. '^ '*_»-_?' W

J* ' /flliD^ - dS . ¦ Jr ^m\

^^^I^Hb / \ #r * '•, II_B ^»^ \ ^ '.' P^ / •a __^_^_^_^_^_^H

1 m\wMÊ wE^E ^E fl ¦ K§ __¦ ^^^^^^^^^^^^^^1

KBnl ¦ I I ^H ¦¦'.'¦¦ ^^^^^^^^^^1myJjm h I II 'í b^^^^^^HI EawE 'WÈ f 1 ^B Bí I_______^_| K '#" _____»_. ^__fl ' fl^l fl ^^^^^^^^^^^^^1

¦b4. > **^pjllll_HfiP *¦>£ *_!sk.* t^BH ^1

Um áspécfiò colhido no baile de gala no Club Central, de Nictheroy, realizada no sabbado transactoSX_<Sk_*_£)WsÍ©®<3®®®<^ CALLOS

Supprima-ossem PERIGO

O Bando da Luíi, que pela sua originalidade já se tornou apreciado em nosso meio musicai, daráseu l-.o recital na próxima terça-feira 5, com o valioso apoio dos mais conhecidos artistas de Radio.

WÊL s 1

\m\ *^^mW

O túmulo de Dante0 Conselho Superior das

Antigüidades e das Bellas-Artes de Itália aprovouo plano para a creação duma"zona Dante" em volta domonumento do poela cmRavenna. Já antes o sr.Alussolini se mostrara ja-voravel ao projecto e pro-meftera a contribuição doThesouro para as despesasque se houvessem de jazer.

Trai a-se de isolar o túmulo

de Dante e crear em tornodesse, logar sagrado umaárea de silencio e recolhi-mento. Nenhum vehiculopoderá transitar pelas ruasDante e Cuida Nova/Io.Todas as casas que dãofrente para a praça Bi/rone todos os edifícios que acercam serão demolidos. 0velho claustro dos Erancis-canos, onde aclualmenle jun-cio na um collegio dc meni-nas, vae ser desocupado enão mais será. habitado.

Na rua Dante será. cons-truido um arco jormandouma espécie de veslibulopara o pequenino templo emque repousam, os despojos dopoela.

Entre outras dificuldades,havia esta a resolver. Quese faria do monumento deGaribaldi, ereclo na praçaDante? Foi resolvida a suamudança para togar apro-p ria do. Quanto ao palácioRizzelli, onde morou fígron,

Joi resolvido que não selhe locaria a não ser para asua restauração.

lm/CALLOS

.^¦see®®<^®<^3s^

I

^BI^THBBbiIüIBI IBBfl IEt AErEmE^^BrEE^ÊW^ E^rE ^^E P^?t<^^^^K^. '^EmE'' ^EL mmm^E Et m^m r^mmW^\ A jE^^^P^r^ÊE \E^EW &Ek^mm\ ^LE^ ^^K ^^r^w .^r^^^^Blt^^%.

¦ -^B -fljp '¦• ^H^'!^^^ ' <'--Af."A. ?M_ 8» V Wt Et t^m-Mm\ * m úmE"mi mr ^m\ ......... Ifl ^B * mm''.i*s__B <i Jt . m\ s i-^> Bfl-: flfl. ' :' **¦:"^^^B**-v-^tL ^B ' mV V fl BT y^^ •. 1 f' !

fl fl ¦• ¦Kj 'BI. VBEEm flj| '" B? flxf "Wj-fl ^fl^flfli uEEsEE Bb eSBEebbíymW fl mmm HB alm^^B flE ÜBfli Bfl FIHIiliwWÍf' ^^V flflflH HH^H iHffiB

^^mmmmWÊuW^^r M ^jOÍifa&raa '^ÊfâSu

íISmmmt&mmWummEÍk

nmW^"^W^ÊE^mW'< '"-'mmmmmVÊÊMmmEmWlSX&Gi&Ú^^ ¦ '•.-' : --.'P_flfli_l_l_|HMtfl^ljf^A ¦nl#Q^ V '* I.M.i. " >; ¦ ¦ <í * ' ' ' .-.' u.*-v^' ¦' >l ", . ;

HBI^ÍBwP^M^^^I^^^^W^^^^^''''^ -¦'•:.""-¦. ¦¦ '¦¦'•- •-''-'":.'.-' 'V''V'V<

Não permitta que a dôr de seus callosestraguem sua festa e envelheça seurosto. Applique rtelles Zino-pads doDr. Scholl que alliviam rapidamentea dôr mais rebelde, supprimem a ori-gem do callo, pressão e attricto docalçado, fazendo-o desapparecer peloprocedimento naturalda absorção.

SEM PERIGOCortar os callos é expõr-se a uma pe-rigosa infecção. Os emplastros e os li-quidos cáusticos irritam os tecidos. Nãoha nada mais efficaz e seguro que osZino-pads do Dr. Scholl. Seu medicoaconselhar-lhe-á o mesmo. Os Zino-pads são ellabórados em 4 tamanhos -para Callos, Callos entre os Dedos,Callosidades na sola do pé e Joanetes.

Caixinha 5$000MAIS UMA GARANTIA!

Os envolucros de Zino-pads levam umsello de segurança com a assignaturado Dr. Scholl, que garante a legitimi-dade do produeto.

NAO OS COMPRE AVULSOS

CALLOSIDADESNA SOLA oo PEm

AMOSTRA GRÁTIS I

Envie-nos este coupon e receberá uma amos- |tra de Zino-pads do Dr. Scholl para os callos.LOJA DO Dr. SCHOLL

. Rua do Ouvidor 162 R j 0

JOANETES

Nom<

Rua

IIIII

A.SI

M>CALLOS ENTRE

OS DEDOS

Baile de 5.» anniversario da^Academia de Corte e Costura dc Mme. Malvina Kahanne,realizado na Praya de Botafogo, 412.

Zino-padsdo D? Scholl

Applicado-Soffrimento TerminadoB883E

S"^™-'*-»-'--"^ -i* -'. .J»>-:._~«^33BgIs.iq;9i^; ..-*,_.-, --.^^Sií*..:-,

_ww-_-t—«—Lü.ftJu;_'J.1UUIU_—SMM

jr-Jw f?) fi?--. " _f "f - v #4

_l "~_ —¦ É_3*§Í^^'*? I A~*v_$ - -_¦ j__ - •-ááí__Ér^k••¦-'" * jÉffll _^____^ *_m> V ^*TÍe "«_?¦».

íí jrf 'v^i^Kh* *. t____HÉ _B«-V-- <__tb)9Í ü_:<i- __K - ._____: 9< tí^ m \>'ft1i __^ÊL^ ^^^OWr A-W____ mmm____rP-f'V_£l_\ W____l&___ l—T*.'«S:7| _M. vlt*<íi«*! ' E_í ^»^_HI * K_r

'^__l9__^_H_i^_E__^__^__^__^__^__^__^__^k ^ ___^__^__^__^__H

*.> ' -^^í2i&Sií'°'.-t *:,'¦'•.-¦' .*•¦¦" f ¦*'V.í^'*v-*:'VJ-v ¦. ^¥>>A^*4—I—S—«&£ci"^l!*g^S«^^w8^°P_———————————? ¦* II K__^f** ' '¦* '"'&£$? f>^*&w:. "^*Âll'^(ÊÊ^m_.' ¦ _$_WÍ-vÉíwW!_l* ___5k______N'' i fr^t^wr !¦ • -*' vi^fclfi' ^TJwS^ -y___i __Wêf _____W * T* '¦"** '-í*'r; í fl ^K _____¦ ' -¦ v'

____\ W^^^^^^ ^^^^^^_l

____. _________¦ Ká^N^_WHBBBHWBl ^Bt. P %__i ____! __k

V __k _fl fl ____¦_! I -' w^?P^?|_| BH I _i V -__ —I __^_ _MK fl H fl ^mWWf^^

i - -%.'''' * ità-u. ikAc: i<i_É_W_fíf___i H __fl_l r_S___l

BPSaSjg^Bf *ÍTffflS^MLfe. ^H^_BB_fc&jtf''i_tfi__iJ—B^jB—J^^^B_*_ mnis^iAj^L^b^,,^^^*!»^^^!^^^!! eWwP__i I^P^r ^w^w_TESffo_>A.' ¦ ./*¦ ^- . -^ ^^tjí.iUu'- v^^j

Commcmorando o "Dia doSoldado", realizou-se rioCampo de Marte a cerimoniado juramento á bandeirados novos cadetes do Exer-cito. A cerimonia, que se re-vestiu de vim sentimento ai-tamente patriótico, foi assis-tida pelos ministros das pas-tas militares, altas patentesdo Exercito e da Marinha,representantes de ministrose muitas pessoas categoriza-das. Além dò juramento ábandeira, os novos cadetesreceberam os seus espadins,desfilando em seguida emfrente ao pavilhão nacional.

Fixamos, nesta pagina,alguns aspectos :

1 e 2 — Dois flagrantes da en-trega dos espadins por senho-ritas. 5 — 0 capitão SylvioAmérico Santa Rosa lendo òboletim allusivo ao acto. 4 —A entrega de um espadim, feitapelo almirante Protogencs Gui-m afã es, ministro da Marinha.

— O desfile do esquadrão decavallaria da Escola Militar.

— Os novos cadetes em con-tinencia. 7 — O garboso des-lile dos novos cadetes do Exer-cito, ante o pavilhão nacional.8—O momento de maior vibra-ção : o juramento á bandeira.

^^^^^^^^^^ __ "^ *»«jí ^ ^^ jfr \s^mr .^á^^mr^^mm. —¦ J^mmt mr

O

grosso da humanidade conhecea constante serventia do lápis:os adultos para o escrever, ascrianças para o rabiscar, com

grave damno das paredes e raiva dosdonos dos prédios. E' o lápis compa-nheiro de quantos pensam, redigem,emendam, annotam ou garatujam, massobretudo o amigo incomparavel e in-separavel de quantos desenham parafins de utilidade ou recreio.

Não faltam de certo ao lápis fabricase fabricantes cujos productos inundamos vários paizes que giram aproveitandoa rotação da Terra. Lápis negros, mui-ticolores, de todos os tamanhos, de todasas formas ostentam-se nas montras depapelarias e bazares das mais humildespovoações, mormente para proveito deescolas e escolares.

Essas e estes, no Brasil, bem conhecemo prestimo do lápis, principalmente da-quelle qxie por muitos annos dominouem nossa terra e cujo prestigio ainda seconserva apezar da concorrência crês-cente.

Referimo-nos ao lápis Faber cuja his-toria e cujo commercio tentaremos re-lembrar com o poderoso auxilio dosinformes de Júlio Huret em viagempela Allemanha, communicando-nos im-pressões.

A pátria do lápis Faber é a Baviera,ahi Nuremberg, cidade modernizada semperder aspecto de scenario medieval.Sabem intelligencia e patriotismo har-monizar passado e presente.

A industria em Nuremberg é o grandealimento da cidade. Trabalha principal-mente para a exportação de productosmódicos, logo de proventos certos. Ex-probra em vão a sabedoria popular acarestia da barateza.

Muito numerosas sempre foram emNuremberg as fabricas de lápis, em 1895nada menos de vinte e três. Uma só,porém, foi e é celebre no mundo inteiro,a fabrica de João Faber.

Visitou-a Júlio Huret de rp.odo a per-mittir-nos também visita sem sahirmosda nossa cadeira; ha quem viaje por contaalheia.

• Entremos na fabrica, estamos no pateo,sob vasto telheiro protegido por numerosospara-raios. E' a reserva da madeira ondeseccam, aos montões, toros de cedro,tilias inteiras, vidoeiros da Suécia. Aromadelicioso emana dos toros de cedro, epor toda a parte respiramos a poeiraperfumada que se escapa das serras me-canicas.

Todos os edificios da fabrica cobrem-se de cinza vermelha. Anno a anno afabrica Faber recolhe nas officinas quasiquinze mil kilogrammas de pó de cedro.Ajunta para jogar fora? Não. Vendea colheita aos perfumistas.

Serras americanas poderosas — nãofossem U. S. — separam os toros enor-mes em cujo bojo os operários de Faberjá tem encontrado viajantes clandes-tinos: cobras, escorpiões, insectos raros.

Com facilidade o cedro é trabalhado,preferido o da Caliíornia, inaclimatavelna Allemanha, onde definha e endurece.

Júlio Huret assistio na casa Faberá fabricação do lápis. Como o preparampara que nos chegue ás mãos e seja ma-nejado pelos dedos?

Eis pranchazinhas chatas de madeirasecca ou tenra. Assenhoream-se d'ellasmachinas aplainadoras. De golpe único,vão arredondal-as de um lado comotabletlcs de chocolate. Do outro ladocavam as mesmas machinas uma sériede regozinhos, seis por prancha. Duaspranchas juxtapostas recebem em cadaregozinho um bastonete de graphiteuntado de colla forte, cada duas pran-chás dando seis lápis separados á ma-china.

Machinas também vão polir, colorir,envernizar os lápis, timbrando-os coma marca da fabrica. O dourado do tini-bre é confiado só a mãos femininas e o

ouro puro empregado na timbiagementra nas grandes despesas da fábrica.

Visitar a empreza Faber é vêr fabricarquinze mil grozas de lápis por dia, lápisde todo gênero, inclusive especiaes paracirurgiões desenhando sobre a pelle, lápispara escrever sobre vidro ou metal.

Certos lápis parecem diuturnos, de tãoduros. Prompto o producto cumpre empa-cotal-o, serviço entregue a mulheres.Collocam diante d'ellas milhares de lápisem cestas.

Ahi as operárias vão buscal-os cominaudita rapidez duplicada pela forçado habito, segunda natureza do gênerohumano.

As operárias apanham os lápis de dozeem doze e quasi nunca se enganam naapprehensão. A dúzia colhida é aperar-tada, envolta por cinta e barbante, tudoem abrir e fechar de olhos. Tratando-sede mulheres, menos çórtéz seria dizer queas operárias da fabrica Faber empaco-tnm e amarram os lápis, ás dúzias, em-

argila pura, por sua vez limpa, liltrada,apurada, com o maior cuidado.

A operação da trituração consomemais tempo, embora os trituradores sejamautomáticos, funecionando dia e noiteaté três semanas para conseguirem a pro-ducção de matéria isenta de toda e qual-quer granulação.

Bem triturada a graphite entra emmachinas para sahir d'ellas em intermi-naveis aletrias molles, então apanhadas,coJlocadas sobre pranchetas e cortadasiguaes no sentido do comprimento.

Finalmente aquellas aletrias vão seccarem salas com 40 gráos de temperaturac cozidas em fornos aquecidos a 1.400gráos.

D'aquelles salas sahiu Júlio Huretpreto qual carvoeiro. Aos operários quen'ellas trabalham são destinadas nume-rosas banheiras onde se podem desen-negrecer.

Cada annoyas machinas da fabrica

^mm^mmm^mmm^m^mmmmmmmim^mmfm^gmnammmÊimÊÊ*ÊimKmÊm*ÊaammÊmmÊtnÊÊmtmKmmÊ*i^tmm^mmmÊmmmmmmmÊ^m*

I — njr '¦¦' ¦ ¦-J—" I li ] Uil i^ ç^yf ^ ^ =a\ / *>& wr >" ¦r\ ÉÈÊÊk r^^í^Tx^^ ^m* 1JÈL i\ í ¥

*mm^~~—*~~^ || *—Tll //*! \^^mmm\ m*\* >í«fc.'? / \^*v/Àj/ '-"^0

Él \ ^^=^/r 7 >yll\\v vx^SBtaML~0k,V \^ // I *^ J Jll\l\\\v\vVvCIV^ / m m c M B P

\^ sS7T^/l>mm* mmm\\\WSm\mmV/ M iS^AfoT ^Jmm\\WBmmmmW /ML 1C^ s^C Ir^-SVy^ JWÈmm\mmV/ mTUwmUmA

|v '^mÊLW/Afi11 :s r^^^^^-Y / m/m È'~ MMi éf

quanto o diabo esfrega um olho, operaçãorepetida que já deve pôr um pouco aarder a palpebra satânica.

Das mãos femininas os lápis Faber,aos pacotinhos, passam para as pra-teleiras, íecebidos centenas de rótulos,mandando Fabers para o mundo inteiro.Rótulos inglezes, italianos, francezesconstituem pequena Babel de etiquetasnas prateleiras da casa Faber.

Admittida alma para o lápis seria ellaa graphite ou plumbagina. Comprehende-se o cuidado que merece dos donos dafabrica Faber.

N'ella visitou Huret a usina da graphi-te. Entre todas as plaumbaginas a daSibéria é a mais apreciada.

A graphite chega a Nuremberg, entrana Faber em grandes toneis. E' tritu-rada em moinhos, limpa, apurada, espre-mida em poderosos filtros que lhe retiramágua.

Fm seguida misturam a graphite com

Faber recebem aperfeiçoamentos secre-tos. Segredo sempre foi e ha de seralma de negocio.

A fabrica Faber beneficia do meticulosocuidado que as municipalidades e ospatrões germânicos dispensam á apren-dizagem. Também, pelo menos antes daGrande Guerra, eram de pasmar a ordem,a regularidade, a disciplina das fabricasallemãs.

Huret visitou fabrica com mil empre-gados e cinco mil operários. No vestibulodo edifício vio quadro contendo os nomesdos cheles, dos engenheiros, dos empre-gados doentes ou licenciados com a indi-cação precisa do dia da partida e do diado regresso, bem assim a dos nomes dossubstitutos. Não se molestava ninguéme num instante a informação desejadaera respondida pelo quadro.

Ademais os museus industriaes pres-iam grandes serviços ás industrias alie-mãs pondo á disposição de interessadoscollecções de objectos de arte industrialde todos os paizes.

A' noite patrões, mestres, contra-mestres, operários, aprendizes podemaccorrer ao museu e n'elle encontrar ins-piração para descobertas ou aperfeiçoarde educação profissional.

Não só os lápis Faber prosperam emNuremberg. Vive a cidade de múltiplasindustrias entre as quaes avultá a dosbrinquedos, de madeira, estanho oufolha de flandres.

Lápis e brinquedos são productos dasindustrias primaciaes de Nuremberg ondea graphite reina como impera o diamanteem Amsterdão.

Diamante e graphite são irmãos mi-neralogicos bem opposíos, embora for-mados unicamente de carbono. O dia-mante é o mais duro dos mincraes, agraphite o mais molle. Ninguém riscao diamante, todos riscam a graphite.Na crystallisação, no brilho o diamantevence a graphite. Um pomposo, o outroútil.

O diamante tem historia na Historiacom maiúscula, aquella que regista obranco e o negro das acções humanas.

Bem conhecido é o passo da vida deFrancisco I, o rei de França escreveu-do com o diamante do annel em vi-draça do castello de Ghámbord, dianteda irmã Margarida, a sentença irônico-melancólica

Soiivenl jemme varie,Bien joi esí qui s'y jie.

Confessou-o Francisco I em dia dechuva, quando a natureza inclina a almaá saudade d'ella, não excluída a experien-cia de passados amores bem numerososnos reis, muito mais sujeitos, quanto aEva, á lei da offerta que á da procura.

Por sua vez, Alexandre 11, da Rússia,gostava de gravar o nome a diamanteaté em -vidros de hotel: "mania de estroinaem gabinete reservado", disseram.

De quando datará no Brasil o usofreqüente do lápis, sobretudo do lapísFaber, em nosso paiz de tão grandevulgarização e popularidade? Não sa-bemos, talvez o saibam outros.

Affirmamos, porém, que a civilidadenão consentia outr'ora no uso do lápissenão para apontamentos de vario gênero.Incivil era quem mandasse recados alápis até a amigos. A amizade possuiarespeito mutuo, o único meio de conser-val-a mesmo na íamiliaridade. Hojetudo é machina de escrever, caneta-tin-teiro e lapiseira para actos públicosquanto mais particulares 1

No outr'ora o uso do lápis por perso-nagens era reservado a soberanos, exce-pções de coroa e sceptro á regra geral dahumanidade que se tem ido nivelandoaté ao soviet.

Soviet lembra logo Rússia. Remon-tando-lhe na historia encontramos Pedroo Grande em vascas de morte a 27 deJaneiro de 1725. Pede papel e lápis.Escreve: Entreguem tudo a... Era aordem da suecessão. Não tem forças amão emmagrecida do czar para indical-a:deixa cahir o lápis.

No Brasil o lápis nunca poderá ser es-quecido na historia pátria, pela allusãoferina ao "lápis fatídico" de D. Pedro 11.Soube este comtudo tomar nota de quari-tos se desviaram do dever e do patriotismoembora sempre perdoasse, excepto aladrões e peculatarios. Podem justificar-se mãos que vertem sangre: salvo exce-pções de miséria, nunca os dedos quesurripiam.

6 Scr*%a<r>oSZ<í y\7^-rx^t^

Wlxemueamnm :.:-_=VV -;-•:!:•...-..

'"¦í ™ t ÍEW~i

fe," -» ^^^mMM\ ¦" -w.^ra\ l^EHi ¦ K ¦'¦':-- —•-.-- . . _-^âmmM MÉLh tt

--". "rIQHjB!M]BillllWU.UJI. * j—¦> .^M mrn^A mm^

''^ -v^ífflBJI ^B-Jfr - ¦*-*. ^^^. ^^^^^^MMHHMHMUlferiÉÉHHHMHBHI v

^^^^^^h ^Bü ^k ~""~^^^^^^^^^^ ^^*^!l

^fe^^^j^^BBt 9v ^B -' tm^l -<.'":'.^*>36çí —.^^a^mMm^Mt ^^B ^^H ^^^^iji ^^^ B|^^^ --<^^^^VBfr ^^"^ ^^^~ ^^^^^^BBB^^ é^^b^l ^^kaa ^^l^H - ^^^^^B2^- rfT^TJ^^^iuiiSMr»^ ^

Blr ^^^^B I . """ttl f Wr, ^M ^^^..^í^^-*'it*^. ""i ^~~~^' * !^!^ *» . >f 4L _

•^4-si LiJ íj Jbt ^^b i^^^^»^^^B vT i^ha- 1b "HhI b ¦ "íflBflB. ... .i in ^^ffc ^m

^JÊ—f-- J^mA. \: ¦ >¦ l^ *m t JL^* L i^P sL "- Jkmm ' I " I B ' * "Ê 1

.9 HhIm.' : ¦¦ ^^v K__ SitI JSi iWt^^BC^fcwfcSW SllBff* TTÜtjo /íy D ^^_ —_ ^ -^ jB> fl ~~

^^~ -Mk_ ¦ jjfl^J^ Jj ^>r <i t;. ii "m*m""^^J^^Bm>,L.B B--1

BMÉ* zz.' Mm ¦, JB m fc ¦ '4^^-4b^ ||'H 1 IbW7*' f *¦ *m

m~^. ; ilTfl VÊM BB r I fl* ^Sj^^^Wj^gJT^Hr^B*^"!*^»^^ ¦«- ^rfjg.-^ò-.-^.SCS^E-jgp- MB B ¦ - fl| B^BP^EiW mmí *Mjfffm,£i fcJjtf^CWy^^ghSr-v^HMBB fl*y^ ¦HftflB^ <^M»j^íbB'V

miAr mi^Tr^^mm^-i^^^mlÇ^Mm^^MmrAmW^^mmV^ J^^BKS^^WM^R^'tKBQBBS^^i ^H HfeÉ^.^B2fl feÉEjkâBH^»'vMÉM^HlÊB^hi^"'^SlÉnW' l^"^*'.. . 1^. ^Élr^B^^^Bf ^* .^^^p Wa^ ^^^t^SF^^BN^^^^^^íflk Ti' —^ft w

HkUtI Bfln9p^ ip.iT-u^ l^kv1 ' '^M tMwtMi m—*Jk mmm M^^ )ffi ^^M^^fm v2T ,?' ^^!^^d ^^^B^^l

iC^-^^^'•^5 Bí^JBB^LÜ Sk^^C ^^1 3 A >.^^i • 4^^PW^^L "^ -A |>^ J Wmm mmMkT*^ \MW^~ ^» mm\m\

^^^^^^%mmmjM\\ m^mW^mf^L^^^^^M^MY^Smmmmm^Jmmm* Sl^tf^Hu^jB- -''i^^4 b''";:.^ HMI^^. 4S(S kSS<vI

IH BB. _ \ "flBtoMÉPBlBUâÉtf^Ba ^ >É^f ; ^S^H K) ^ÊmmmSÊ^^m^Êmm^ÊÍÊmmmWC^mmmmmJ *\\ WÊ mW^mT^^^mM MW ?. ^HT-' A \^^^ ^í

hB B ^1 P(^^^ ^^^1 bJ • í «í "-^ ^^^5^^^ B ^^B ^.i^^B BIkV K^FB^^ ' ^^| ¦t^^^^* ^U^l ^1 ^^^-^ mtmmmWàL -'^km^ - ' mm ^B^B ^^_ ^^^k. l^^V M~ ^^B t^B^mm

mam*. ^^ ^^Am^MM L^l mm. ^B B ^M^A*. >B ^^^^^.¦'pAC^^mm mW^AÊ '\. ^Mmm7 '-':AAêMMMI ^.J M^^if ^H Bt^^r^^al ^r ^L^^^Bk.

¦¦¦¦ «ss ._ ^..«¦K^PiiiiRMIllt, ¦¦¦r^W^ MM B MMHv éift. ^MMML _^_ wMmmmmw ¦ Ir ^^^

^1 llil llll BA imprensa diária de codo o paiz registrou com abundan-cia de pormenores o que foi a posse do sr. ArmandoSalles de Oliveira, no governo paulista. Dessa vibraçãocívica, que abalou os corações mais scepticos, damos aquialguns aspectos, pelos quaes se pode fazer uma idéia doenthusiasmo daquelle acontecimento: 1 — O carro presi-dencial trazendo para o palácio do Governo o generalDaltro Filho, de cujas mãos recebeu o governo o dr. Ar-

f mltíKTm*\

HHBB Mmtim B*

fl Kufs ***M w!Wi^mSmm BCEífl %**- wWe^t^EStjmmm** 1^. ¦

H H ^1 ^P?^^í JMmt ^Ml 9MM mr^wt 9A ¦ I¦M^^->~llMf ^I^B mmà Sml-.B Bi^1* B^^Lj-^ ma m k* mWmmWs' ufV» vT'.' 3t% rnf ^^ MWor .¦j.míPTtW IH K ^K> fl H. ¦ flí; ^1^¦^ JS."=* (»• l»-^^*' 1 i il ^líBd-* È^ ^mmtC* ~ ÂM Em»**- ^^K^ ^V^^^^l^'* ^1 mr **M _^?W \ »v *¦ t^" *>-Wn^flL fl m* Àmmmt* M*.. mÈm •' fl Itartflm "^^^' J i^^^flH H .^¦i^»^ A*-kl V ^ ¦. - B^fl^UWO IC ^^B £ . J t, mmMMmWWM U^^QW*

Io^"I B^^^K^^^feÉH ^LhH Bé^I ^^^H ^V^^KhK^^^H ^^fl fl^fl ri: ;#fl ^fl^H MM ^nur^M ^H ^^^¦¦¦ vi hm '-*fl Hfl Hfl HvBB BB H«H BB>i c^Mfl BB E%^ '' i fl BB B•$^^^B^l '#'' BjmpIIBB B^BB B il ^fet:l BB B j

^B^B^B*?*''—^B B^j^^F^^^^wCw a^B--'¦ à*^^^Ki ¦ *^B ^B•" ^dal ^BSâ.*. *•**" **^B^B*^fl ^B^B ^B^fl Bi&^m^-1^ Bft^B ^B': 'mmmW' fl ^B. I^lfl ^mC jwv.-r i ^b *vB l^r

Hèí.i£H BS^^%rd^H^fl H:-'9^b'H BÉS K*-^AkflH ^¦¦^«ByffrP^iP^^HOi ^fl '."'J^m ^B< ^H ^5 * ' ~^^t^AMMwm , ^Wmwmt^mÀf^M

M*iAís. "?>¦%'¦ --'^^^I^BpmBS!

.^^^¦¦¦¦¦¦¦¦¦i^B^^Hi^H^^ ^B^B^M^^^B^^MiHHft Ml ^^¦HHflflflflflHHHfll HHRS1^HHMHÍ^^^^^HH^Í^Í&^i niB i^i i^ El BH iB III II Im>'I b^BBe^L^B ^^^^*^ ^^^b^B^^^^^m ^B ' ^^B

»^ ^M«2ir. *J^ ^^^^^í| ^^k LjI I ^^iSIr- X - i- - imIH k*tm W>WêH* ^S I

^B ..^M^-f:-- .JIIlB.1;: ,JÉt ' :'p-l --- "*¦ j ^P^B Ifak. MMmmmM^^'^MMmmm^\. yi;7 i^H^Mb Líí iiCf^ TL>»J^/iui -''¦ • ^B ^B m jr» - Mnw m Mmíf^ '-MmMàMMMm-^mA Mm^^ ^^mmmmmmmmm^nl*ísmWMMmAV^mm^ M*AMm>. ItWm} 4THw&.: W^J^^AA ^FlC~" JB* ^BBLf'5» fl Hk - >^ ^ J-^B^^aáM 7bX7jB ¦ <» BB- JM^—- Am mm^àaMA H & flfifl ^k ^- -u-ií^^HL-jH ^k " ¦ HL^-^H H^B "-¦ *mm Mêêê m*\ m K v ~> ^ nt^B ^L. «-ití» »^B¦v mMmm^mwMm m^m B~' /wS^^ Eafl B^B

^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^ ^^^v^^ bBb r^BI Eb^K I^»*h I* mWW Bbh E'fl"ÜB ^B ^B ^H MmrnW^^ À^^m} mmT ÀMA ^B

JL ^B B V- fl Bfl ^^3II^^^^^^^^H ^ta^ÉB^Ci^^nl ^b^^I ^Vl ^bB

B^ Bfl 1^ ^"^ [ wh BPu BL BB ¦• *^mm^L-*m*íBbB ^L ^^^^^ mW ^'mmmryy\ fr- «* fl

k J II Bw.mhB:I '":'i_ «fl B iL k llfli ¦ W UBLAmando Salies. 2 — O general Daltro Filho, vivamente ãcc\à-mado pela massa que estacionava em frente ao Palácio, vemé sacada e dirige uma vibrante oração ao povo paulista.Atra's do digno militar, vê-se o dr. Armando Salles de Oli-veira, novo interventor. 3 — Um aspecto expressivo da vi-braçao bandeirante por occasião da posse do novo inter-ventor. 4 — O general Daltro Filho em pose especial paraa "Revista" depois de ter entregue o governo paulista aodr. Armando Salles. 5—O novo interventor federal emS. Paulo, o dr. Armando Salles de Oliveira, cercado dos

seus auxiliares de governo. .

^^fll fl^_- _^_fl^_L _^_l __^ ^flfl fl^__^9_^BB^^ _t-' i^^^r^^m^L^E fl^^^^_^flfl ARf-^''^^^! _^_ "w "^r^-___*«__I-P ^B^B^HN-: Tffr ^8B_H_-jB!?^_w__^j_^__Bb/_' * _BBnfjf . _j__B^BWBPfr' i ''/.'*s -frS_ ^Sfejfc^^^^^ _k '^fiíí.. i —^B^BBB¦ ^_\_ih_bHÍBbh _¦'_¦_

KWH ^^jj|^^^^^^^jyj^^^^^"¦ A

1i*$y^_füi ^_I^S -__l_^_3_Pí"' "*°w^_B ^^Hhi

_____ '^ImMí BFv__ j—^^^ySjyf^^Bj _BÍ_^_Slt_BB___^^__- ^fl_^nl_i _R_Hb9 _^. -¦ '"^TÜB—^"^^

_l _H_*_H _^__vH H. _hJ_l _^_m__ _H&V__ _H »P_f v-$Mn rfflr^W^mnw*^^ MwlH B_l

¦¦ _rPÍ__SVI^É___ _&!.!_?_ _^_b__S^_H^_l _H í'7_H^ _t_PBlMWp"^_li_B_ii_!8^_íl_P^__Z_l _^_

"BK_HH_K_HBB____*'3_k- "**' '¦>>' ^BI '** ''%^ cente corrida de 400 kiíometros, no \_il_k ^^

Um novo typo de barco de corrida.O conde Morello di Modrone, o lordmaior de Milão, e o conde Rossi deMontelera tomando parte em uma re-cente corrida de 400 kiíometros, no

rio Pó, de Pavia ao Adriático.

_ perseguição de Hitlcr aos seus correligio-narios. Eram cerca de 50.000 os manifes-

tantes, tendo durado cerca de uma hora a suapassagem pelo portão do parque. Focamos um dos

aspectos da, gigantesca demonstração, vendo-se ao cen-tro da massa a bandeira dos ex-combatentes judeus.

WJt.U-U.WWJWgjMW.-.WjHmv_,3tg WBKSS85BSH ....

RSWJ*-."!. L! '*'J>Wfuw__.._.__-.j.xi-.'«^¦¦¦Mim I

fl H___^_i^^__il^____ "^Wf ^_a________-_^M___^jg^^-^f^^.p..... Y^fll

Í!-wli___* '" '' '¦"''"' ¦ ' ¦" ¦ V" '*'''Vi':-_-*;V*>:;<''-^^ ' • r>Mm___^l^-ã-H^w^^^''-' ¦¦' '* '¦''¦'-"*'•'*' ;^%^^^CT^^IflM__t'-.¦'?' 'c^^^^^^8|^^^^^^^^^^^^^^_^^^:'^^ r •_ -.vi*?4*%^hJH

BBJ_JÕ-_3__'U-'''t^:yyy<*ia'':.V*.-t •»-• '<f-_lj¦,'_ 4_'*^v^_S^_^_^___M^__r_^*T'~- 'vrfflBBBSSlB^B- ' ^.'il^A^^^^"M--^*_-^^fay/ -^iffiilffiffilr^iS1 \ -•'^t****•OT_»t'^i- fivrii- .'. aAl*'jii*,_* •• -i_s'_js' "Jr —.¦ j,."r •" "^f^ftff i*_<j.in_B_j^i^->c^wi-BK-i-B_W-['^>y~ yTMBM_0/^__________t-Sfl___l|Wr -..%.rfKr"'i^^^^^'*'A^_f. *y^i_7,^^^t*.__^i_S *^_-^».J^_^v -_S_aj_l^^" *~ ' •"'"_£ _—*JW.M_>tó__ff^.^_Ht»rcW__^3^ ^^^j^Sai^iJ'V__y_^wgKm'-, 7..¦ ~>_____^^_hM_Ljí—,'^____________________________________i

flMPUFFBlp '""".!'"''". ">'. V.'i'.-""""'""'M '.."¦"." .""""" '¦';""'.' '-¦;.

>.--?•% '-:.*..*.- '•.'-.¦_.:.•'-'•¦•''• '- ' .:.• ... " ¦¦¦'¦>'A^'v-_ - -Ar*--- 7:A:- ..¦_*¦ >•>• _.- V

flflflfllflJflKflflB^IflflJjj^n^^^^plfl I P mmmW I K fll ___üfcÉHiÈSflMMi^^

Is«^^^^^^^|^Pm^^^Mí^^1^^^%%^^^íW%s

PAIZAGEM DE MANG ARATIBA

Nenhuma palavra para traduzir este conjuneto harmonioso de nessaterra. Dianta de espectaculo assim, a palavra morre na garganta.

( PHOTO DE GILBERT3 FERREZ )

»n_—ii -¦ ii i i ii ii — ii ii¦_—,H¦_¦__¦ i( i .11.11 ¦¦i-n..l__n^__i|i_i__.n—— ii —-¦ ¦ ¦ ¦ i ii-_¦¦¦(! —ii ii ¦¦ h i nii__.__.Hi ¦nu—— ii — n — — ii¦ ¦¦¦¦ n —n ¦ .n ¦_¦ ..n ¦¦ n ¦¦¦¦!!¦ «n —n —n___¦__h n ¦¦ ___»_——»n_——n ¦ 11___—»p—^—n__»_»n.——n ¦ h _____h ti ¦ n—¦ n—h » ¦ n—. h-

A IHC/HIENAeiE/H DC S,S'ZIEIPIPII:ILIN'B'S _ ,_ —* - __ ,r—¦ ¦¦ -

^^^^^^^•gag*^^^^^^^^^^^ ——^—^™—, ¦""""¦"¦"^-^—•.^¦m.™»

/ .|H_ÍIèí_é^7^__ __________ Mi*i-^ ______! _______k '.x V /*¦*-*.'¦ 1Aáfl K_ •!____. _______H j» flfl _JajyxVi_>il 1

_____________* flfl íl "* ^fll flflfl *-*v"?' kQ-^___QH '>i_^r \Í3__i____________1Ía-*'^- 'V^*'i'i__'^_i^ *• '' -^''^3_Í^^^B^aW^HiBte-_Pj_^-8-^-^-Bb^' -^.?JkW: '**•' }_______£___°________________^^^MB-_I__iAi:U __r if ¦ m§: ^_l l»ik-_ü«-_S * _^____ü *• llwi!-___*x^_l_3_'-' :''**'* Hflfl ^^^^tt^^^mm^m^ÊímwÊmmm^mm^mmmm^^^SÈà^'yü^ií'^^; ~ _-*'!__!___-HH.

'A.' fl fl^ li cjs_. ^________________SyBl_T._PH\'_BI-W--l * 7-, '_-S^_?ÍAv^y-g.-<->r-;r--...--.;.:... 77-.>y<^-ftffiffâp.-^

«_____¦ íSS___i ___^ -:.,".' It. sai HPI&.V. _''"W-___HEb_____S_: •;__&»> .-.-¦» Í^IS_H___rWH__ 5_7M____• 7_____? ¦!»>*_¦ Rs_-__T _B «_-•' l&tê t yf-w JMKWS_ãWBi _-_Bas WSmm _s£___fl __*¦ H llr' WÊK^^^^^^^^ÊmS 'W ^_gfy^pP^'g^-^-*^_-__^^g^.^|^ T Vjr- ¦'^^^¦^^^^___-—^^--»-^^--^_i^-------l

_____> 7"^flB Xi'.í ^__N^I^^^*^^Pr^ Pf__f^ -_m-^ "-'-'" Wt^^-Ê P.^X. ^F \ «Mi flV wwJ ^1 B VJ IhMI H__La_fl

Hl Hi ^^^31 V" Tb^b _____fl^H^HHH^H^HH^H^H^H^HVH^___^'''fl^flV______! _B__i _____! Ül.' ~—— ——— - - -- ¦ ^__________________i__ "¦•-^B __e_____m * k\_I^L___I ^Bk^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Kw .<!'__________[''flfl nP' ~^__________________________________^^^«_. \™JB ¦¦ Wfl_^"l™_fl flKÇ*^

HJflP^' ^^______________i^_4H^H^H^H^H^H8í ____¦______. I_* ^,. »•• *"-rik^ ^-HJl \fl E—i^tfl_F-*_ii_i ___$: ________________________________!__¦• ^v <____^h . fmv ATt, ¦flJ^Av*»-^». __ ^^gM ^Sw *w. ^^ fl_A-)M __Kl£__i

¦v ^v. _^^| . t^l, ^^l| '^'__Hl^9_________________HHHMI' ^^^' ^r > rf--*"'* ._fl fl ^^_i_ _fl

^Pi^^9__9P_^__^___.HH^___IP9^___________^^^^^^ ¦ ^ff^fl^P^^?T^^fl^BT^^^^JB^__^i__^_te-t_.ii_v. w^__^_^B _^_P^^^^ ^Mi^mw^J '•¦',¦ V^vflJÈ ^%tv ^^ ? '% T^___t*"- _______!

f - ^ i»WE_^ fl|_r ^".:. "**~***»..»J| 1*Mfc|- 'fl Wm1 __?_7_B_S-° x_^_fflg^r^ flfl\.* fl__l ___fl *_¦ ~* "^fc- _^ HH^flHl

i *1

O «Graf Zeppelin», que esta realizando regularmente as suas viagens entre o Brasil e a Allemanha, ao alcançar o -Almirante Jaceguay», onde viajam o dr. GetulioVargas e a sua comitiva, deixou cahir sobre esta nave uma cesta contendo duas garrafas de vinho do Rheno e uma saudação do commandante Fckener. A photographiamaior mostra o momento em que a aeronave allemã cruza com o navio presidencial. Na msnor vê-se o chefe do governo brasileiro e futuro presidente da Republica,

assistindo ao desempacotar das garrafas.

lSífa__ic)Siar5)* V - w vi .«. !x X * -£ ^ Setembro de 1(J55

Anniversarios

SETEMBRO

2.SÁBADO

a senhora Isoleta da SilvaPinto; a senhorita Odette Fer-reira Netto; o illustre jorna-lista Dunshee de Abrancbes,ex-deputado federal; o almi-rante José Carlos de Carva-

lho; o coronel Elpidio Bôa Morte; o nossoconfrade dr. Diniz Júnior, antigo díre-ctor de A Pátria, A Noite e Diário deNoticias, e que exerceu, na administra-ção do Districto Federal, os cargos dedirector geral de Fazenda, secretario doInterventor e presidente da Commissãode Orçamento ; o sr. Sérgio Silva, directordo Fon-Fon.

as senhoras Alberto Mara-nhão, Hime Masset e The-reza da Rocha ; as senhori-tas Paulina Peixoto Drago,Helena Fernandes Figueirae Maria Dolores Alvarenga;

o dr'. João Mac-Dowell Guerra Lopes;o professor Paulino Soares de Souza.

SETEMBRO

3DOMINGO

SETEMBRO

4SEGUNDA-FEIRA

as senhoras Corína Calazanse Mello Mattos ; o dc.-^Ho-racio Ribeiro da Silva; Me-deíros e Albuquerque, figurade relevo na Academia Bra-sileira.

as sras. Alice de Sá Freire,Odette. Rodrigues de Souza,Gonçalves Leite e Helena Ge-raldo Rocha Fortes ; a in-teressante Diva de Andra-

J de; o dr. Aleixo de Vas-cçjicellos; o sr. Alfredo Mangia; o dr.Milciades Sá Freire; o sr. Antônio Car-lòs, ex-presidente do Estado de MinasGeraes; o desembargador Luiz Antôniode Souza Neves.

SETEMBRO

5JTERÇA-FEIRA

SETEMBRO

6QUARTA-FEIRA

SETEMBRO

as senhoras Bueno Brandão,condessa de.. Affonso Celso,Lauro Sodré e Maria Ritade Lima Bomfim ; o dr. Os-waldo de Oliveira ; o edu-cador A. Brigole ; os drs.

Cicero Peregrino e Annibal Pereira ;o commandante Carlos Midosi.

as senhoras Servido de Li-ma, Maria Coelho Teixeira,

7

Cândida Dias da Silva;as senhoritas Sylvia NunesBelfort e Edith Capote Va-lente, da alta sociedade pau-lista; o dr. Octavio Tarqui-

nío de Souza; o almirante Machado daSilva; o sr. Arthur Osório da CunhaCabrera, ex-presidente da Associaçãodos Empregados no Commercio.

as senhoras Diva Carrasco,Dilermando Cruz e Carmen

8Simonsen ; as senhoritas

Maria Elisa da Silva Costa,Maria Isabel Verney Cam-

:XTA-FE|Ri I pello, professora do InstitutoNacional de Musica, Cecilia Felippe deCampos, Carmen de Almeida, Diva deAlmeida; o professor Sampaio Corrêa;

QUINTA-FEIRA

SETEMBRO

*. Bft#_lWWirW(0««fl*IMeO«W.WJ»Íl.ímof<^

o ex-deputado Domingos Mascarenhas;o marechal Carneiro da Fontoura, ex-chefe de policia.Musica

Dous bellos concertos. Um, na quarta,outro, na quinta. O primeiro, no Insti-tuto, de um forte pianista, detentor doprêmio medalha de ouro: Marcai Romeiro.A impressão deixada é a de que temos umnome a accrescer no rói dos nossos grandesartistas. O segundo, no Salão Nicolas,para uma roda mundana encantadora,deu-nol-o uma radiosa e interessantíssimafigura: Leticia Gomes Figueiredo. Can-ções, ao violão. Voz multo agradável,de perfeita Hmpidez. Versos de OlegarioMarianno, de Renato Frota Pessoa, deMilton Wíenberger e d'ella própria,

cravo. E não é que, depois de ouvil-os,se chega a pensar que o instrumento emque Lulli, Mozart, Bach e Rameautocavam é aquelle em que melhor pene-tramos o intimo das suas obras? Eassim foi com o Trio opus 97, de Bee-thoven, e assim, também, ao escutarmoso Trio, em fá sustenido maior, opus 1,de César Franck. . .

O Trio Schncider convence de quepiano é piano e cravo é cravo: um nãoexclue o outro. Cada qual para o que é.

Em beneficioO Retiro dos Jornalistas, ha tanto

esquecido, teve agora quem se lembrassed'elle. Os homens de imprensa, apezardos seus beneficiários serem os que menoso reconhecem, vivem a afanar-se, em prol

A grande homenagem do Embaixador da Itália á imprensa

***____¦ I .-__._¦ M^-! Y : _f%.íT«'»wf_o ¦¦¦• , BPiffl__IpUiH_H_HÍ'¦'' ií*mm _flr^_B ___¦ .___r^__n _________k f**^*\ ' W ^__' ____' [m ^MP***m í ** -¦-•¦' _____Í_i *mmmmmmmjr - SM__ ~i!__________-f... , ¦ K^-».JMSF''.Yi ' .) 'r,^!Til___^__P*,--i i )'___ /** <¦>¦ 1 __lí:"f*mM___________________ 'flfl _____' ' J__B _____P^-* v" __i__j_B _________ _í _§§§.'- ¦ ~i i'- '¦ •• _vl :'¦'>-_tâi_n_M_B__r s _^^^x I-^^jáí-B •••¦Hfl-. ¦¦ sl- . ____¦!____ ^_____

_____________ifl H .¦mm H__. _Z1 _P^'-^ ¦__!_¦• *'**_êI______(_F_____________ __________ ___________________i _____ ¦ " ii ______L/_____¦ ___________!. ________k

______r^ ^fl _______ _________ - 'mm mm^mt

_________________! _______É_______k _____________! ___________L'~'____________ &____________¦ _________ _______E___P________' __________

_____ ______________/!"'' ____ 'p^Pfí fl" "_____' 'm\ W^ ^mmmmmT "^Mu S

__¦_¦ H__t_HB___H»I *. • ___L'"_H _______ _H fl__ mumm _________ ____** ____ ___T ____________ !______ __r_l

I ___r ^^__F*

___B __^^^_B _______^^_______^^______^^__!J^______________Hfl _ftà_u_flM____fl ___ " m ______ _________ ¦'¦:':¦ ¦ufl _____! ______ v_fl ___llll^^___¦ _HI {>- ___________ & __________¦______¦ ___ ____fl _________ ______?*' _!________________________ H _-___¦ ' wfmmm ___L______________fl '_________ _______________! _____rYfl _______^^^^^____ _________

'"- - ____*_iU__ H______I_k!____ WS fl.' . fl B^^HJj _F

Grupo tomado por occasião do almoço offereeido pelo antigo jornalista sr. Roberto Cantaiupo,actual Embaixador da Itália, e pela Embaixatriz senhora dra. Sofia Cantaiupo,!.•- aos jornalistas. ...

Leticia, de cujacomposições comforam musicaa dos

autoria são todas asque aquelles versos

A noticia de outros dois concertos avivaa curiosidade.

Quarta-feira próxima, salão do Insti-tuto, Luiza Lacerda, uma lindíssima voz,que tanto applauso tem merecido.

Sabbaao 16—um violino que arrastaadmirações: Rosita Kanitz, no Instituto.

O Trio Schncider ( violino, violoncelloe cravo ) estreou, quarta-feira, no salãoda Pro-Arte, com uma assistência dasmais brilhantes. São três artistas ado-raveis, esses viennenses. Ao lado deRemja Washitz, violinista, e de Wolf-gand Schneider, \'ioloncellista, o barãoVictinghoff-Scheck reacredita o velho

de todas as boas causas, olvidados, porem,quasi sempre, das do seu próprio inte-resse. Toda a obra de beneficência queahi, em tantos casos, vai derramando ummundo de soecorros teve seu principalfactor no éco encontrado nas columnasda imprensa. Entretanto, o homem dejornal, apóstolo de primeira linha dessapiedade fecunda, não viu erguer-se, atehoje, o retiro em que se abrigue suavelhice ou sua invalidez, de pássarodescuidado. E' este um dos paradoxosda vida, útil, bella, mas exhaustivae incompensadora, dos obreiros da im-prensa.

A gentil e formosa senhora Cantaiupo,embaixatriz de Itália, cuja figura ele-gante vive cercada da mais intensa sym-pathia, não só de seus patrícios como da

sociedade brasileira, esposa que é dejornalista — jornalista de verdade, queaprendeu, na áspera trincheira de üriiideal, a amar e dignificar seu posto —a gentil e formosa senhora Cantaiupo,aproveitando a presença do famoso naipede grandes cantores da temporada lyricaoffícíal, promoveu, com a collaboraçãodos maestros Rubertí e Piergili, quarta-feira, no Municipal, maravilhoso con-certo, em beneficio das Obras dc Assis-leticia dos Italianos e. . . do Retiro dosJornalistas.

Tomaram parte, nesse inesquecívelespectaculo, os seguintes artistas de repu-tação mundial: Claudia Muzío, BidúSayão, Ebe Stígnani, Mafalda Favero,Alessandro Zlliani, Cario Meríno, LuigiMarletta, Cario Galeffi, Victor Damiani,Giacomo Vaghi, maestros Marinuzzi,Arturo De Angelis e Luigi Rizzi.

A esses nomes, coroados mais umavez quarta-feira, pelos fervorosos applau-sos do nosso publico, junta a nossa gra-tidão os dos concessionários do Municipale o dessa illustre e formosa dama, a se-nhora Cantaiupo, a quem devemos todosa lembrança fraternal de incluir o Retirodos Jornalistas entre as instituições desua sympathia.

Espirito gentil

Naquella manhã, como em todas asque passáramos em S. Paulo, o grootnveiu trazer-nos a braçada de flores, aindaorvalhada da garoa da ante-aurora, comque Arthur Cerqueira Mendes, o escriptórgracioso e gcnlicman perfeito, que fizerada sua Cahana das Rosas, á Lapa, o jar-dim mais selecto, nos dava os bons-dias.

Desta vez, o seu cartão encerrava umrecado:

"Querem usufruir um dos mais com-pletos prazeres espirituaes que o meiopaulistano pôde proporcionar ? Venham,hoje, á casa de William Zadig, o esculptor.Ouvirão Maria da Gloria, o espiritogentil/'

Aquella noite — bem distante já —temol-a aqui, bem viva, graças á voze ao gentil espirito de Maria da GloriaCapote Valente Zadig, a interprete dospoetas.

Noticias de S. Paulo annunciam quea inesquecível artista, cujo regresso deuma estância de dez annos na Europaé de ha dias atrás, far-se-á ouvir, estemez, num dos salões do Rio.

Bodas de prata

Entre a alegria dos seus incontáveisamigos, festejou-as o illustre casal Adol-pho Bergamíni. Visitas pessoaes, cartões,cartas, telegrammas, bem poude o laracolhedor do intrépido homem publicoavaliar de que largo circulo de sympathlasvive elle cercado.

M. D.

TRATADO DE COMMERCIO ENTRE PORTUGAL E BRASILI____n _____________________eh________-___m • '&_.T^WffTC-BPB-^M„'.__i)n,'tniwrti, i¦ *< . r ''ifiifMnnM-nnnnin.''-n----M___-¦-_-_¦ 'mm ¦ _» ___________m«¦!.____________w g^j^j^fà^^^^^mmijim^mám^^^ •¦'*.* ¦¦ £^mt&&m¦¦'¦¦»»r#*'ww«wt_p-__fwfflR*__._.__.«« « ¦_• i_;».4___> • -..mari__¦¦¦ «^^SRE?*.I*1»V»_*' Iki^-IHH-V' ____________________________________íi ¦•'•'' »___&_9__*í_Í_;'í?.-- -Jfl __!á_________.â_^_MS___M'fl Br,' c'-r___y-;-_.4£».«i5_il*_ i >tt___RfE_.' _X

SÍéL ^'fl H*«^&V._Sl _F_ • ¦'• %$'.séWtl_> mW- -?r. /Si mVmmVS BflPK_ -^malmé&r?,!VÁ*M ,1 d_jH d%f'c~ty'-

mr»%^ -;J K'7^qI P-"*' "Bb^S ¦¦¦ K^lBti-i IrI_H,:Í: ' ^ ___§___MS_________St/9 U'''_____t':'___M____K

^^^^^^^^^BBff^ fci^^f^%'Q^fl^WÍ^fln^ mj ___Êi8 H__^_^_ü BSH ¦ *¦ mÊÊ'. UM I___-k -^9 mm H i! i^______l! ¦_¦ ¦fl D; •<_¦___ ¦ _______? -_____<_______•- • _fil Wk' Sm _i ¦'__[ --Br- • S SnSStlnSli ^\H ¦____•* _*• *P J_l MT '¦ ^-fl _BC J__S__P ^"fií-flBB- _. -_i mw* ____-' 1_t^^__________b B lUi' ______________^^_Mt. s?___W E . »^^^^.fl H\m mL 2_- _Pn_U V __________ vfl K- ^_R" "¦-* . li_B_f___r *¦* 'fl ____f^^B W flfl." m ¦ fl II _B»L__**^_L. _ T»_rs___W: ra*- ? «flfl_______^^i^?'?^___È___t _____.-'''''''' ' -___________jp^____HÍylil-_--__^___c_.:" - '^_____________________WPiW___>^iB^__iB______________________________________—mt^L -^"v^j^^^^B^n- _Jíw^' _^_v ^^_F_SE^____B__nl_____-;&-n'j _í''^£-___BPW_________í*' '______i _______&-'-" ^"-^^^S^^^H _______iPMff'«HK.' r* /^_l____ni^__w___B.' ' W______F^^^^_____S^- '--¦- l^H _____Sc."_____j ¦_P_^í_____*^í ?*¦ ¦w»^'. ^ '_.* /-¦ '' ^fín4,-r^H^________________________K

II mm -*.tmA"** rS, _¦& * ____/r___P-_r-. j_____L. fl Mu _r "• ^Jm. " MÊ _¦ ' _'"'' '7*S_*^__l _#vi_B !_•»,.J _.^t ^!*>*__lv3__ní_' mW^^Wk-'• _B__W" ___¦__!.'-T *' •'•_¦•' _fl B_______________________*-_ _B'S7*?_ >________¦__________&. •"» ______! !i. 1F\"{ o^____^___i ¦^Í*?^F -^Hi - Jp <___________.*« ' /._____. __V*r-*_____»_^ír;-- J^»! i~«M___r»~^____i.t- ~ __r ___£_<_______ a* ^_n_>-r- • ¦_________________________Sl_h__M--______^___-^fl____________-_-__i '^^___K___________^^^___________H ___________8s?_f* ¦ *' «_n 11_____*&_. ______P__flw_í* ______l^r s*»_--'_4mríS_£ .-'Hííí ,•_*¦ HH___________fll^_____________Bg9___9^S_______p^SÍ___f_a_^. fl_L¦¦-'¦¦ í ¦{ ->-'/:^^__^^_____H _^_______flflflk__wlv^ ___H _______y___í«_n_*#___-__l__r'<^' ¥^___3. ,^^^K2f-:-;-" 'F_______--_^s^Pip^____fl__3l^í* 1 _____r ff JLw>zw zM r^ammí^ mm___^^ }V, >__<---/ • -<<______________ \____**hI_I B v _¦ _____H BT—¦ -ttv?_í__. ••.?>-- ___ã_______L r _H _________r.>_r "-^ ___T''- ______ - ____________-___¦_» f*^ r"K, /^_l« ________ ¦ i^V ITt _9__l _ _¦___/ ãL.*-* ¦_:.. -Tr ___________HPw_j__K£m__ _K_ ^B n _ ______!______^B____IHi-_n*'f^fwi.. _________________P__lk i J____ü__________.•__¦___¦ _^íws________»_fl -_-_-.' _4___t _i,____ifl _. _¦ __________f^Y_ffr;íw_l_.__¦_______^_i_^Í__H ______f_^s_ 'J_Ü_i _____lÍ_^ _____ ______L___-___¦ ______L' ' ^^__B ¦ípi __!_Hüv ' 1________k ¦¦ - fl _______ A^ _________i_____l _______m__P _H ____s«,rf^______v:'"'' ' ____£_________¦ _¦ _______! v.^jjyvginff^^K^^__l ^ í^_-___í_________________k. ______________________ ii 1 _¦.& j^H-.-"^* JH___I - S___kií ____¦ ____!__; >yfl H * ___K$:'______i Hff _H ¦ _B H_H flí__________ ^___fl HE_7*i * * . *4 *__fl _________? ___H ______k H ___H ______B.__LilíS^____^k„__Éí^_________Kl '__H __kY'_P / --.¦¦' ___H ____H_F ___H ______P _____H HB flfll HB ______fl HB- ¦______________________________________________________ flBHBflb* ~ s^ra * V É___H ____V^__H ________j_\_H ____K: ____^^li______L ^w^^_______k^ *¦ ;y--__fl _______________fl '_ _fA <*_?__________________________________^0_l> / '¦ _*v :___H ____B___L fl ____BV __H __B______r^_H ____fl ____B___

__¦___.___r^-_H______l_____l_H____I ________i ____.' __i 1 ^ c__________________________________ilS^f J_l __¦_!____Bf_r_____B _tl^_____i_i____^_%___________9 ____________H ____fl___________rv flflflflJ^^H _______fâ?"*_- ___H __WH __Hi_H_-_L___--l_L->.iYli-lai _-L_M--k.M wag-n ___g_M.-- -:. •• ^fl _T_I fl^^flB____â_R_ |/'j| ¦¦ ___! f !¦ ^^fl Ks _______________________¦__B __9 -__!^___H BBl-BJI ________2_ll__§tf^Cíi*-%fè_^__H ___BL(_______i BB____Hl.^____^_raH-^_H _______:'^H _____^__%'^_^^^^^^_^__H _______L__________.^^ ^^^_____________________H_______ra__3____j_-_ÍE_______- ___H_____fl ___B *^-^fl___B ______r _________B___H_______________________________________r ü_. _r __B^Ü ^B _____!_________________________________________________________Pr^ ^______si_9 __K_ Ft^_____H _B'-: __________ ^^H_______________________r'"'*' _____tD.__il __^H flni'. 11 '"*'¦¦.*¦¦___fl ______________________________________________________________________________________________________ 'r-_SH_n ^sUrf ______________________________________________________________________________________________________________^__1^5^^tS^::Mí._____¦ _________ ____¦ _____E^ _-_-_R-WÍ__fH ____t ^___l ____Fá ¦ ____fff __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________B I .fl _____t i __il ___nv _______________________________V__t^^________-________N__iil *W^" ^HH__í__í^«''r^^íii_*____B Hfl^^_B HH__Vjb____HI____I __¦ v ______________________________ _f ___________________________________________________________________________________________

-_¦-..>- __^. .' _ H_k_\fl _V?j-H ___-__E_>4___l ______j __E_S-__i ___Lv<^__ H__¦ *¦• f___i Hifl B ___n____i bf__. p)"n kY-%-_- ' :i__r__________H b_____i ¦K"-'''' » __''¦_____ ___P^__i ___r 11 _________ _P JhpV-_.• •' __¦¦__¦ __¦ jbS ____. tK i - C&B

^^h^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^k^" ^f"** ____! if^!^^-l _-_-P^^___B__r ___! - '_^^_________________________________________!___h' * >^__________________________________________________________________________________¦_¦ sfl. - Hwi«tiiB S^~*St mu^^^S B^^ p^W Wl

_________________________________________________V ^^w*"Ty^^fl MM^|j|||^fl B|"^m1 __K___i _T______íil --------------------------------------------------------------------------___H-__________________________________B' -liK _---------------------------B B__l __¦______! B^fl Bi _____ B____À,<; •"'' flKi!-^ll^-l _Hfl ________________ Bfl ___________-__^^^_w^___H __B__H 1fl E* fl HflBH Htlfl Hfl flfl H fl_^_B!ffl flUfl flr-^j. í__fl I____________________________________________r_r- __?.-.¦''____ ___________________________________________________! H. n jk H_E _______i______PIr •*¦ Bw-.i'. fl flfl E_fl B>flJu_fl*__P^ BHfl ¦___)_. >_____________' ___fl __H__fl .B^^^^____fl^^^W_Hp '»¦'"--fl ___fc^^^C__B ___P~ * jflBHP^^^^^"*_5^_TBiB-fl _B^!^B m^bes»jyB_"M__B __B^^^Tfl fl_PJPi-_ ln-Y BH Hwnw| p^^n»'¦ ^" .. vJY^«njWjrp^.í^^|^Kr «^ • ÜJ U üB^fl-,_f_fl ^^^•««, ^^ _„ ^«-^^s^^ '^-y tt5^. ":i»^^-'r^'S_____Ji ___l_9____^9 _E__i_______________________fl- _»!' ^_-_---------------------B_--^'ll.^^.uifey^i^ ¦ ¦ zzrA^Brrrzzi?*£~s'~ ¦ ^Jz^Sm^_KÍÍS____ii_______l IPTSjK/*"^S^- *-- - sft^f8*9??!»»-»- --—-_ ^*^^a*> a*5p*~ ^t,m.. ^---^Y ^JSS_vZ_w______________iI

fl lü^.- '-''¦--"___!__ ' *'¦' ,Mf 'Lfip->fJ?W^:^' '—•__><¦. tf.tií.* ^bP^-»~»~_'. '*,-"**:"~Y - rB*1!-!^.' "^^g»^_».'*-' "**tev-^»'.,_^*'?íl^^^^^flHJB I

m^^^^^^__-^^^^^_^^w^^^iW".|.ii,iiiBiBy>j--¦• - g|ippf|w_pfpjfps^ i*l™™™™|_!n^^p!!^^|^i^sf8i_PjPÍ!Í^ ¦ _»__-_**,^^_!l!,.*«----. Y Im^/^m^mmssmmsmmssmmmsmmm^mmsmi^m^mi^^^^mm^m^^^^^^^^^^^^^^^^^i^s^i^mm^^^^^m^^^^^mm^immimmm^^^^^^^^^^^mmmmmmm *,*¦__— -*«fci»j*-. .,. i... ¦i^-tiiT.\^LJ--^._';...i._....I. ^?J3a'' '¦'¦'¦¦¦ JS^™T"™SsiBBH__-3-fc I

Com a sclennidade adequada reali_ou-se, sabbado ultimo, no salão Joaquim Nabuco, do Palácio Itamaraty, a cerimonia da assignatura do Tratado de Commercio entre Portugal e Brasil, que foramrepresentados, nesse acto, pelos pienipotcnciarios — o embaixador Nobre de Mello e o ministre Mello Franco. A solennidade foi assistida pelos altos funcciónariòs d.i Embaixada portuguezá e do lia-marat.v, vendo-se no grupo, acima focalizado, alem daquelles illustres titulares, os ministros José Bonifácio, Zacharias dc Góes, dr. Avellar Telles, secretario da Embaixada portuguezá, dr. Pedi usoRodrigues, cônsul de Portugal, e o sr. Carlos Mnlheiro Dias, nosso antigo companheiro de direcção.

v-

w——^'"fflvmrT^fri.-tiJMT

WWi*W*-i--4MilWWI^^

_™

Rumoao NorteA MIM lllACECUÁY

^^'••¦bhB Ik1" ^Bfl wR^Ze+^^Li^mm mÊ/ÊkmmmL^. ¦' '¦ ¦ '¦'"'' ^^^**»5fl

HlttrB ' •JmW^^mmT • *^^^HT^^^^^^^^ ^K^^^m^^*^B ¦¦¦¦

BMüa^^S'^* ¦ i \ flV-'tHHflâfl7 - / ^B 'B*'-'v- * ' ?•%' ''¦' *nHH*'' "^ílk' ¦*&!' **i*k' «ti ^^^^Bb BPiP^^^TflB BB "4w" ^^bW ¦ flHaWB BW^

tHfl^«::, tr TÍ^» ""*" "m -¦*<'¦¦' ¦¦¦:/'*t. ' <¦¦ >' 1 pR 11 '•i B^H r& w II f **f B Bir ...S i'7*1? II 1 1'»'> •¦,':' >fll'~*¦' '-*«¦ y í HlB»gM.'Jte^*l:--t H ' . - . yllIéé£*i*>V - f ¦'.¦vil v M'i ¦i'-mn- v lf^ l LBl Bk.H B^.K ií ..*-¦ *-j. »^^BBal' ¦.."'**¦BBBftv' -S í' ;¦ SfivCk&ii. Ml ¦ ¦ 1 -' ¦« f) Bbw)- if I flHl ¦ ¦ kwm mwmPmmm iiÀm ÀW^kmmmwm^^mmml Ámsk ^^B Hl E i

Hb^-« jmMImh íhh m^mmm\-\yÀHÁH^7iSk BÜií HPJ Ko '.•'âmt •¦¦¦ BVJBB1 UbVh^^s BB ubVII MHi jJPWPISjja ,.»»..- HL- > )fí; '¦lii * H. «í . JUs fl IP*""flliBaniãB lÃlLh

flfll • ' " "mkimk^. -S .AmtL.^7 "™^ >'.'" £y|BV ML '"^jHfS^j2B^r*èw fl.fl H. » i ^^BTt1 flHHl i ^H*MK^|B*H**4saHkv ';>-J?.-¦í<".€rò9.mr:Ji ÉÊk*mUk****m\*&ÀmiM\ mkwL^km < ^"B«Jr -;.BWJ

^H flfl ; .aBBBBBkk TaBBBBBk ámflflfl^ '.-«".^.jr-imV^&iiÉflj r <*fl£ÍSK*MBflKPEBP9flHBHflflBflfl IBkHl^H ^B-fc*^ HfflSrs¦¦¦>¦'-¦-' L^HflfliHWB ^afl flufl Bklr^ "i3sL *-«nfl» «J finfll HJHHHH ym -****¦BTTjB Br ^Ü**-» .j-t^B* ¦> dBjk.-.."tH H/ '

B^U^3 Bk.f*9CK tÊ^^BI HH *•-*' 1ít Vv"» ** nBWrT^"--' *^ÉHBr ^3^Kl!B>.^H!^4lPflBV.^BE^MU^I! ¦^**h»f '

B, ~V-~... MB^Mfl^^y^MBll^^* . *g".-.a»y f

^B JK BraBfik 'i*>''7': 4¦PlfflBnflwf B^flBHVTOBa^-^IMi*'^' Bf^P^'-7 ' ¦'-^B KÜei -^ l

¦¦«¦¦ BH^HB^^^sflflBL.al flflB^BflHlito^í^-—^3- W-^^*'**^^'^ ^¦%^3íi*ÉflH^^É^1Z^^^^^^^^^^^^^^B^Él^" J'ffi*'iÍi' / -P**^\{¦¦' fl|

Bfli ¦¦ *'¦*/¦¦ '*&» <-.,•>*"•¦¦. - >?*? vÉ '¦. '¦¦-¦¦:';'-íí ¦ S'i^ ^^^^iB ^H Wl^ ^J&V\fl ^BB» BíVm ¦¦ fllflBHa ^"^¦¦'HbB '"'^^Hrara

^b "B Brk*,í-''o« '*^^flwflr*^fl^ flHKk // --L d v\.¦*-¦¦' \ ^B flflflwB B5-^^y^^^^^^^^Br%?r?^v^fl^!í^ B*^^" • ~- -*-

^mmB$its^^ml*L:"¦ ^Eêm&v _^>jí^í- ^-^^f \, '.ni^^^B^ Ám^^Ê ^km^kwkktmm Ie^1^

'-flf WkmmVmW '*• '^flfll B

^flW \\\\^L ^hB^- ._ArflBH ' jjj^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Biiflfl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flfl^fl^fl^fl^fl^fl^flfl^^^'^^

«¦¦*¦ "''''jÉHfl^^fl^B B^B BI BI ^BbBb^X \ 1>BaB1 Bb^ íáfluK *? - .^usejssibb

da "Revistd da Semana". 4 O dr. Getulio Vargas assistindo, de , lBWÈBB-|£^''V^ "~.: ^

'1 — A bordo do "Almirante Jaceguay": a mesa de refeições dodr. Getulio Vargas e sua comitiva. S. ex. tem a' direita o ministroJosé Américo e o general Góes Monteiro, e a esquerda o ministroJuarez Tavora. Em frente ao dr. Getulio Vargas, esta' Sentado odr. Walter Sarmanho. Os demais são os officiaes da casa militar.2 — O dr. Getulio Vargas e o ministro José Américo consentem emse photographar entre os jornalistas que os acompanham na excursãoao Norte. 3 — O dr, Getulio Vargas, sencado, ouve o dr. JoséAmérico. Assistindo á palestra o dr. Octavio Tavares, representante

'Revista c\à Semana". 4 — O dr. Getulio Vargas assistindo, debordo do "Almirante Jaceguay", á entrada do porto de Victoria.5— A entrada do "Almirante Jaceguay" no porto de Victoria.Vêem-se varias embarcações de regatas acompanhando o navio pre-sidencial. 6 — O "Almirante Jaceguay" prestes a ancorar no porto

de Victoria, cercado por numerosas embarcações.¦ '..:;

,

, .......,_.... .... ., .,¦.»

, ¦¦' .'¦> .' ¦ -v: ¦

:.

mmT ^^^^ ^^ls\^^ ^^^^

AjAw

oPwwforíom> /^) ^-^ 1/ \^/l*Ai*-ULJ

*-^í '.v, í ' t à*"¦' -\: -*-1 / : ^^âsmWx Jx-: '•^^BHBlikl Vm >W^W«v I'SàL; ^^Mr%?P^XA.>

PBi^B^r * m± fe ^"^W &* nfml v**»ã s*k^P^* '"' A—y

¦Sim TIll^W^^T^J ^-^âi^"^^^ wífillflt^Ilí

mwMMMmmmmmmmmmmmm 4^^^ t1^"* ,J^ *„2*& ^Dfl9^^BaVyfl|BÉÍM» - ÍW'<¦¦ i *¦' "*- '4 BH^^^k4L_x »¦ BI BEl ¦¦¦¦¦¦ a ^^^fl'~

'ít- ¦- " *»<if^'-* ' * "'*-i^<*'-^*' C^i^Sí^J*.^^^^^^^feB^BBBB^feBB^^^Bn ^^***' . . ¦J^Ij ti

> "^ • -«^í^PíBa.-h': ^-í ¦'¦^^¦^^'¦¦^SSA^AmmmW9fí^AX^^^^r:-''.iy.-'í "**"w.y ''*&^^*?jS&Sli'1^B('. ^Bb l ^^1 BBl£r^^l ^^L ifl^l ^^B-L^^^S í'^*t'•¦¦flBM ^^^1

m^ff^yft.^^^"^^MrV^' •t^ • " ,N'' ":-'- --¦!^Sf/t1)ifmwVlrfàffi"' KS^fci^^F \ U iT*-***'~~7 ¦ ^.•jk?'''1

¦ ^jHBBP i^^í^^ Ifeffl^M-ife^^^^Mi^^E^ • i^yj^rM^^Jy '^ t^^mTWr^' BBB^j^B BBK^^B j^^Kgab'Íai IBfc^. ¦ ,N j&*f§^fí^ ' il ? V ^^J^^BPnWr^to^^Mw^^P^K^WH'^'Íi^^^MÍB^^^BÉÉ& ^íMMfe^^-^^^^^^^B«í ' *- - -..' .J> ^^^^p'- "LrT^^Bf£' ^^ •fly^^i^BM^jM^^^Slfc.1^. ' ^LtinffQfiEfeiEi? <%c&k$AwmW^9'*Ti39ASm&.'- -- W^i^3^Amm^9^^ '\msM ^M9M^AmeAC5^9MA3 JVV' ft ''X «Ú^ twtf!^ *^A4mL ^^^Arí^^^^T^L.^mA9s^^i^^99^MSÊmmmSmmmmmmTJ^^^M^^^m n^Jí^.-JtU smmm\

m i i ^iT^^TTTTfffrTTiiT '^HBwlinwÍr't^E '—^^.JLr.-!^^-- ..'.'uL^ ¦ víú* <^Bir'^^9^^B^^K^^^ktk.i^^B^BkÍ^^^I BBBflBB BBB ^^BlíN^^^B ^^vs^^^HB^mIBB ^^^^^BBh Wy^^^Mê mm ^^At^mvm^^^ vP!^.Jk>Kh 91

Í$|H k^È9MÊAW/ §tSMmmW mmwft ~$&s£ÊmmEiL. "™^ ^ I &"fí .-"¦- ^| ^Bii^^BPl^l ^^> J ^B I Vflflu fl ^B ^B^ ^^^^^B*

^^B I , /9 jiJí ,¦ *^B^F^Jt|B1

I ^S^f ^hE '" '"''toFJmHÍ

t*' Sfc ^^^^^^é£: mtmmemm mmsImW^mt Kíwf- e'm y* ^t * J; —-

-,, A^vvt^B1 v l*^wBII BSrPBf^W^ ^í *B 'i^^fll BBBk^^l BBB4I ¦ * »$ '-*\v'' ¦ .fm? 'ifâÊmwEmfímWAÈfr a^P^ >. «^í.'*} ** *¦ ff'''*: "^' hâijfiiSffs&sssKSj,'' *a^ «mt^^k^^^^Lt^jip ^^P^t^ ^ s^s v fis v Mr

^^Bi'.'*-' ^^Bwiflti % ™^*Wp "'^ÍA^^sW^^^!^ms\W * j£a^-> \ mmWf^^ees mem mmr^JSSmSeee relt í^â Skuw'' ^ÕK'áB^^^E*IÍB^T^ÍMkl 4 ¦ V. ^K^fl ^fl Li& >¦ iWtí^dÉlj^B& BmT.^B ^B * SSà ivÜÍÉu£» ¦ -***-ÍW^*

IV

SSKWS9SKK

MHHMnMflflfli

:*£ 3? í% S? * fl> >^ ^- * ^ 4 !??.»s^vs^:

tniYlCTORIA•-mimmmmmmm^mWmM!;'. '¦¦'

. . v^j- - :jfcãj'#i. #77' ;-;-.:.:.£-—•;:::;

«Iftflfll ~~"flfl«MfcA/Êí : ^^: di' -*** *!«¦

B W^^lffl^BBflfll^#IÍ»^^-^,l^2l " "' '"% %' ^ M^W^^^^mM ''¦ ':

1m Jm WÊÚmsJk*.'* " --¦ 71 *fr** ¦ «if >í 1 — •"?* .*, «'üs'». >*s •'>*vr' ,..—,"-¦¦.Ht j^flB Ãflflfl3r7ím JV PW] ; JMMkd^. .^^_ í*ífl iJt- *ut* valia ^jmmmm*mta^. * *<muF- s> í1 a' .a- »¦ -iiflpi^lflfl. iiflBt^S»- júv ,? jttsggL i.wW i jr^*^ * #<flfli, ' ^Hk ^flfll ' • -»,- 'jé

IxiJffl ImP ^JjwfflflflV / ^fl^. ¦*• J3

^^9 ^^^\^?' .^^Ã^jflJL^jfjfc^íy fl? RJTfc^SflfflflKSLiIB?Bf[BMi* HB y^i Isl ILá^^L ^* .i*-*"' *j| Bt." jt¦"^•¦m -'- flr" <4flflflfl^nfl^r°^Ml¦Vi KBwflP^' 4 ^^tJ Bfll Bfl BT^Tflfl BW W è flliB#VwÍHl ¦ i¦¦¦¦¦IfiSlflk s»j# t fl flfl. flfl H.4 flfl HPt *J fnBflli B^Jfll flflflflHfliflflT '- flfll mWÀAmm i JÍ ¦%** ^Mafl ¦¦¦ flflfl

¦à^^l jflflflflflM ''«flflfl^ AM flflMflwAjfll Efl"''" 'J*&-&ÊÊL\ flfls^H

iK Ül ^¦flj.-j^fli BJ """fll

&fl| ^B^^flflPi^ flfll fl»® "áf"*^*'*^»! BB BBbbbbbBBBBbBBbiB

^¦flflflflflflflB fli ¦¦ ff J' gBBW^i^i^ KT^flX*J^P^ ^^ffifiPi j ^jpyj^'* ^ ^tjfljj, mfimT IpA*!. ¦' **'" ^-«¦¦&?* i^«hÍC J ^^^TnSh^T J^^^jÊ^-^t-V' !&h~^l' l&tfl^flSJflflflfltfflflflflV^flflflPl

HflflflflW' fll flflV^#-^Ete*-.TS^TJflMfiflflflfl. »"*f'- flB ^¦L.flBV'. flflfl flrJflíSSi^flfl. flflflrf.^. -vflT-. ^^Tt JfllflEflflL flflr* '*¦ - »,i^HHF^^ '«¦^¦flflflflflfllBBJBjflT *^flflflp flfl Hfl^V 3£flflP%203fliJFflflflk fl^M. ^mmmmwlm*'*mwm'^ '9'flB Bfl'7'W^flfl B**« yBJ BW^ TflV» *í 'flflBflCflR flflV^^^^flfl flf* 'flt' ¦^^*saBflW_Ifl

¦Lj tf^' WmM flflflflflfl^HBIflV^^^k #^^flflflflflflL. ¦¦ j^W " flT ..g^B Br^^^^^^^B ^^^^^^^flMl Bfll^1 Iflflflflfll^^^v^fll BflflflflflflflH

¦fll BflflflS» flflRr^vlflBflfll flflflflfflt:'' • *\m^^)mH^m\Âm\ flflB *^H

^fcflHflfli 9^^v£kS. ^Bflfl

l^^^fl.. f Ji^^^P^ rn^ÊÊ a^- ¦«¦¦, flflr"!» ^^y '**\Vv *,í*vx^'Jf ¦¦¦'*¦/ __ ,'Aflflfc^^K^^jKfltaJflflflfll^| '.-,--• .*^^,^>j^S^----' • "^*" "' ^ví-T «B

^^T^tp^HlIfli^^ :*!*^' v„'' * ^flflflTflflfc '^M* ^B flfls ' ?flg7'¦i' Wk^flt^â,'-*^^^!^*^^^-' • ¦ jíHI* S n** -fl^tgWanfl 11 /:-'4 ^^

¦K. '*' *'Ü""'' «< ' $pifll flavl^tlfl "3m£mW^^m flV S«W ^r Z' '^7

^_^B .>^^ ^B flfll - -'^flflflflflflf

í- ' ...,.i.i !'• flfVi «flUshflfl^^»:^ ^flflflflflMflflflflflflflflflfl^flB^^aTflflflflflflflflflMflflflMflflflflflflflflflMiaiÉMMiiii^^ ¦. Bf-'^1^",- il^1 i?*V' 'flflB flB /'?*B B'WfôflHiflflflfl jl»,' "' '""7 ."j^TC^^^^^g^^^^^^^^^^flBflflBBJflBBBB^ ESS^v'-'1 ^flB ^te flflí ' -^^^^7 '.-- ¦7:-vw'"5,.. ^..^^jSl B :?' wH

¦flfl^^BKL^flMjftflll flflK^KflflflflflflB&MS^^*!!! fllflflflflk. *í" " 1 1 I m :;^^^_ *^^^ ^^^^ — afl^ mmm^ ^ ..i» ^^u M^pt flflflt ¦flfll ¦¦¦ H F%l V^flflflflBflflflflflKrflF^7;-*.^ -aSH' J':^" W3Èf$':'>'i "-?"'• 'flB *ívjfl|"fll ¦¦¦¦¦¥^B*flfll'2WflHB»^:^^l flh^^^^^^ ii I f i ¦¦ mm mm mm mm mm mm mr wf m m> mm s~- ; fll fsS?-\ flSvv'; - - Hl flfl_jfl flflflfllfl flk%WflmPfl1lBMKlJl BW fl 1 I ' mmm flflfll 9flB Iflfl Bfl ^s? :^3 ^^ *í?3 JBP Bfl flff B|^k^f, flB H^'^1"

-¦ BflflflHBflr*í^;'-^*'&'':íí'i-¦ ;Và"-' ¦ - ^*^^^

^¦flflflflflBflflflflflflflflflflBBflBflfl^VJf* -fmm flMH-í^4flflmflBV*Mo^^!flfTBBBHF "jF^^?Tyl ÂTBflTflBLfllflrVflnlflflflBflflflflflflflflflflBBIP^V^lIflHflri'' : v^^^fl*^ fl^B fl>m rnmw'^TPWF' wmm- ^fl^fcJ|f^P*BLfl^^Jl^7 ^rflWWBflfl BJ BflflBPflBflfl flLflBfl¦iflfl^B^flsB^y^-'." '- .<BBkí'M fl^fljjSMkfl !¦¦? W',CTv,:»», """^iflfl^flrflB jflrTfl\flfl"sfllB^«^Ps' ^- flB^ Jt^fll í flflflflflTfliH^flfl«KBSr^1 ~^ãu^. BFflkfll ?^w2ff"*ç*-flfl*^»i •* ^nlJ ffB ^aTIi mTim iami fl* ^¥ ^T apIaT II ¦!¦TflBBflflprM*»^w,**3y, ¦ ^^. v >ltik.'-" fl\lliF-: J flfll VI mmmmJ^ifíÀ'^

^^Bfl^flT'¦¦?¦¦>¦*> MflhBl ¦> flflLflflr ^\ jWflflflaJBIflTflTI flrfll BWI,-^i^. - Bflílta^^S^i >*i-*v-;'*- *>o: '^Aí^cfeSftrV^^ Bl^"'—Bf * -¦¦¦' **- i«*^M flB \ wBbB flflflWw 'ti J***^i<fc *^" BB^BflflB B flflflflflT^^flflflflfln flVflVJflB flflWjBfwflKk ¦ B^-LaflF^^fl flfl^^flflflfll flflflflflB flflWflflflBjjflflflK^IKHBflBí,a Éi^aMÉflflfl»^^*fl^^^^^^^W^^BliWW^^W^^^-a^^^'*^M™SHH^jMS - flfllflflR^_^$9HBflHBBP&' *¦ > vj /llffl < —.^ i JftiaSflVt 7^*- *flL*^B '^BL^a^X flfll mmmr -m- ^ i ^^^BtK fl^^flfll mmr flflflflflkrflfll flfl3flflfllflfl^Kfll flflflfflflflflflr~ ÀmmmmW-x-iiS-flfl Bfl^flfliWBflWMfl—i^^mbwwbii.- iii^jJMjy»5- -"' ^Geflflh^flBHflMBll . !.-,^®'i^í -^—^-i.. T|T|^y^a'*^ Ã¥> 1 #L ri "^^flflSflflflflflflfl^i raizimlaFim

mmmmmXW^Ot^ÊaW^^^^mMt^"-' *-^~ ^^Êm^m I ">!**)* ''^-tlalflll k'ÍflP X-^^K >, *<JflBA Iwn flflMI

PL^ ^"jB|# flUTj iLflflfclJ F^flM^J^?^L ^^^^flr

flflTfll flT^¦W • ^CfllB^sfl BJ Bf^^P^v'!! Mfc" _^^"c ¦ Bfl ¦ J ES

8 O chefe do Governo Provisório no palácio do governo B ¦/£,.¦ ^ ¦ ^Pyr^flTlBfl J*T' fl¦ m^~*^'^B—™*fl I ide Victoria, tendo a' direita o capitão Punaro Bky, interven- ¦£„ -"íatfe -^flflfllBflflBBr^ BB fc ^âÜB^llflB''"::^^^flBtor no Estado, e o ministro Juarez Tavca, e esquerda ¦ fl^.7- '-" ^P»> ' '.^gPflfl

flflCflTflflV^ KgÉ B^^jS^«P% ^Mmmm\\ máministro José Américo. 9 — Grupo feito^em Palácio de- ¦_**•:.¦ ^p, -- 1 BBmr flV^ii -^P^hB

pois do vendo-se sentados o dr. Getulio fl ^*«*>- ^'v ' *" TflpB B B ^P^ Éfl^Bflfl^

fl B/íflflill "^L ^'J^m^Êh-' BI flfl ¦t^fl'''iT| kPM Bfl

B»y»|*f ^B ^BBL^flB HWflflflV*---- 't flM mmWÍtmTZW1.ÈvÊm ¦¦ JflLt ^J^ * .flJtflfl ^P^^i, .'^Bfl^ ^^B ^B A^B E_|^flfl

BBBBEM^»IWsfBBflBflBB*V**^^ ^flflflflflBBfli^Sra^^nÉr'.' " *5Séfè^Sfcf*BíflW:fl^ ^m sàíí -5» flB&BBBBBBSBB^B fl^^B^fl^-«9B "^ flB flB BflflfllBBI^fl^1lfô^BBBB™^^ ^BflflflflJRg^^p? "¦ >, ^s,. "GjmmFmwmm$A%mm *^ ^* ':>BB BV"BfllBnfljBfl7flflKPJnJ4flM BflP^V^flflflT ^^flBBr flBBflfflB flfl^^"PBfl

^B* _^B ^KT^^flflfli flflfl* ^^flfc^"?"'-- --— t^alt^L^^^^fldfl flflT* 'C""' ^^ -^ «* flfll flflflW j#f-C» rir ^^fl

¦flflflflflflflflr flflí flflflflÍ >|^^ \ ^m*W^\ \flflflflflflflflflflfl j|H BÍflP^-"-7' ''->'M-Jflflflt-'rf' fllflfl flHflB flflVT^"

^_. ^^¦^^^flfl^^^lBmflffflal^fl^jFBnra^wflBWWWW ^Bf ^s^NBl -^«B flflBflTflB KÜT~'" ^~~^•rt,.., .— 'flfWNflflj ,í flflflflflflflB '%; '':<-'^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦B Bk ^T' tflB fcJB Jl P^^ Jua

^c <f*mk-:':?'j* flflHflk^.ijJfll F^!í *.*** v- &!- . .Jmài*.- '" "^C ~»»r *"*'- Jl áSisís

overno Pro.visorio, o interventor no Espirito Santo e o generaijs Monteiro,- á esquerda da senhora Punaro Bley, os ministrosrez Tavora e José Américo. 10—Q chefe do Governo Provi-o e sua comitiva descendo a escadaria do Convento da Penha.

¦ O dr. Getulio Vargas e sua comitiva, apreciando o lindo panora-ue se descortina do alto do Convento da Penha. "12 —-Visita do

e do Governo Provisório e sua comitiva ao quartel do 3.° B .O, dorei to, aqmartelado em Villa Velha. 13 —O capitão Punaro Bley,rventor federa!, pronunciando o seu discurso, por occasião doquete. 14— -Aspecto do banquete offerecido pelo interventor

federal ão chefe do Governo Provisório e sua comitiva.

-

7 ¦¦*-"¦';':

;-'¦¦}'

i, i w ví B-aiifWWJ«a 3*W^? ¦

¦¦ ¦ - ': -¦' ¦ ' -; ¦¦ ;' ; ¦'¦¦ ¦ ¦ í•'"" ^^^i^^^^^S=!?S?S^^^mm^

m1

i**™*,Ãí^l_" ¦; •' -,¦-¦*.', xi.,xH í "

Pf «l >«*WelO« ',.,.,..j ¦.'. :!.ZvxSfflMBU tWj V;« ? t pSuflàUfl flflfll^fln—fw^i Ht A ¦"' "?« "*** * M 'íííí ijpA^? > ''.!™fljffisaiiviiyj%ti, i\ iL_.L ¦ <¦

fl^fl^fl^fl^fljfl^^jjfljjj^jjg **^Bm i;-- ^ir^?*^'^fl^^^^BBBBMBflflflflflflflflfltf:. j| I IW^BI Ifi^^B:. jí.oi "-'.- .....j^iJllÍÉ»_ífeAflM^H_E_Í_fí^*^^^flfl^__Hfll fl^zL B^ij^mB flhk—_____¦ Ü___H JfflL—. vT ütftl -Tffr^itBvnr^k—l^JWffBB

?TT—*^ISa-- fl HTT ¦¦¦_¦ ViT^ MM ¦Éflfluíji'1!! Hi• Bafl l ¦ flflfl flflVBflfl flfl .vl*í ¦ flfll BflW^B^KI^^^^TPBiflfll flflfliNftK. flflfl ¦^^^¦Ki—flfl flflWrJ—H flflflT^flfl

¦ÜA^^^a^_^fl^Htt«Hfl|^flpB^:; «^^^ p^-3^^S Kpb_„'1 m _ __?!^fl^^MBflflA Bflffid n|jt,| I çiu jgff5r|_fcBiwJÍ^-í flflB^^*fl flfltS^fl^flflfli flflflflflflfll¦süfw á -Ur j^BMB|B—IWWBBWflWflWggJBfl||^BflflflflflflB''*T'f *' ''^ '" - ¦: Jto»BB—"'¦fÇ—^íiB _í_fl^ ^flfl^LtáiuiltKi^liJB HBgBjM| BflBflfl IFfli flMIrriP • ''¦' "j^~ífl^T*iidr^ -JJ^TÍ-Tiff ^^j^ͧ5!y.ií,-fe:rr*"~^'~' ¦ ' •' ««^" fetWs' 1

~. Jj*i*W^*flfl-^ ***^^" '^Wra&#^iVffftkrW^Í,P^ v" $"—*j* J^**T_1^ ,rv«»>r^««íHfl^p•l^,,*^fc,m**,' .'.*""'¦ fif|Pflfl||^fli

Nu Buliia *a pia boptismal i

* $ a» '•

y*-A»i??jfflj wíms

tes -^ififliBJâBé • r- — -^__—«A í

~A^j»>,ÍS.,fla^

;^r -.tf-:. -^««;ix..!xx^

'''^tfl^flsflflXW«. -"„?rV~-«*^^

¦ ¦- ^-""^Sr^Tz-zH^ • ~A: ••"**'->r' 2ÜS=" - • "¦"•*-"!• ^'^^í^íãfl

*--«&*S2

-.

|||5|gS|f /

.ifâamm

An Ai* InflflP «9 ^T Jfl/) ^BflT flVflT^fiflP—^bw^bb^BBB»—aÍIBI«B?B—b^B^CM^B^W I SjBff—jB^flpfl^—fj^^^—¦rltflT^St fWl ^^- '''^^jflPfl^*

¦;¦>* .....-¦¦?•¦¦.¦...-.:•¦¦¦¦¦¦¦., ¦¦-..:¦'¦*¦¦¦¦ '..', ^^Bj víSfllflH,^_»3^^^B& I i t^^iÍB—a' ..**¦* ¦'¦ ^flT flflr''' "fl'','"*íÍÍifl»''"'''' ' ^'^^*'-; ''^"wS^flbwWflT—Kl ¥ '

ju flP^Bfl^^i^f^^^fÈ_^^B^^^_aBMK^<:^; ¦ >*^-f..

fli^aii w^BhK^B^Pflflfll ai»WIflflflflflfllflflgflflPv^) fllT--*-"^^|flflflf Jln \*&m I ¦¦!__¦__—*' 'iJflfl flflflk—. ^^«BJ

BM^4j^BflflflflflV í íí tflfl jfl"' "flflfl flflH_flfl Bflflflk—A. ^^^^8fl

ff flfl Ai 1/ _fll flfl Bi" ' "'t^B k^fl^kw.

flflflf flflflfl flflfl flflflfl ¦¦¦% *¦ •¦flflflflfl —flfl^flflT^Bfl flflfl>^r^^B^^Bfl™^fll flflfli ^H flfl ¦_>„

Iflflfl—fll fls^z^flP«xjB flk A^iO^™dMflflflV *^ flr^^ j__.mIl. ¦drT^fl^V'^1'' -JflflnBflflJBf ^Vl flF _Bflr ¦^•^HillflflF^flflD^^flflr^"' 'W^^mWL^

' 'rk ' ^^^^^^*W^ÊL mém^Àm

'' Am v^^.> vw- flfvfPà.fll IB^aí^^^ ^B ^tS^flll

^flflfl^ JP^^^^flfll HP^^^^^H

BBJ flflflk .jffiHB^^uÉlr ^^^^flt jfljfÍ£ Í0í À & 'fc ^*™. ^Bflfl^V^ í^ -$¦' % ^ar .^** i'¦. -_HflflB:&s—L ^^ ^Sflflflt^^^fl™®^"

3WF _! flflw 4flflflflraP;' ?:lsflf> ..«sf^x :v*1Í2Ji^ 'fll?'*'" «Br ¦^^^Sfe'"'S:

Bflflr^ B^a__flflflflflflS flflflflflflLfl^fl^Bflfl

^^^Efl^jjflE^^"' ak\.-"^wSPJ_n3ÉSâàL /^li^IflK^flflBflflflflB^_^_P^~«^?flflflflflflv 'i^BiflflflfeS^ ^flW^^#'A> -V;*^flB^^ iiK|iy£flv flflfv^'rflr»> V/^flflsí^íflBflE^ ' _\J*

SB—É^ ^T_t^'"^^flfl l™Wr'*'^T' flflflfl flflV"' flflflflflr S * ' flfl flflflV Bk ' Ammmmmr^~~~~*^ fl^flflflflTfl BflfN^. i_B—flV!_B—* ^*l^^flflflflfl^ —fl_flflfl^k ' ^^Bflflfl^v*1' ; ¦

¦¦flflflflflflflflIBI'-'ji afll •¦¦_ ílflvflflr^flfl-' ^fllIsflfl.lí '¦ ''s—<*^fll ^fl ^ *fi _i«.^ fl ií^^Hlifv^.. ~3__fl__ '*"'&¦*'• \ -^ mWl- ^i_t__wflBi x *' ^flfl BtS_. flIt ^ 0^{íz.z.í \ ^cr flr s«^flPWÍ >Vv *¦i^B^^B^ ''"^^^l ^^^m«* ^^ * * ^\m P^l^j '.¦ ^flfl^£ ^::^flflflflflfl\^flfli^ i^"-*^?* ^BW^^^^k .' -SL fl^p^^j^^s^..^ * ,^ ir^^^^^^floP^0|_ rr AMbtaTflflBJBB»^'^tttM^^BJ

BBflnBHflflBI;'

-I ri * ¦ ^ "^— BJuffilBff™-_r"~l>nY—Ti- í r/'©'flV*^" n^-^flfc^^flfflM|t<^rt|^iip^ ^—a -I 'mmmm^SmT^a^ÉÜSmtÚHÉSS-OBa^M—SS 7è i FÉflYl-iri líTlMB-flflflflfll^^^Bflflfl flflflflflflflHflflflflflflflflflflflr fl ajul fl|fl|| l(Nff4 flWflfllSiiflflflflV^i^V^^u ^L^émÍ E^^fl

";;" -flflflflflflplflflflilr* V"'""im""i i 'r,~ ^níT ;L<**'; *"^fl flr nfl Bv — 5 8 ""*¦'" ^züli1

-.*-;->.¦¦'•;''"¦,'- > JÁ-: V::,^,,**!*., . ^ '-.¦»'¦''*.. ll*«MÍ«AK^M,f™^IÍfl^^MÍ*^^

j-.";«>..«*. Ali1 :-Ü*fcí

Z<: ', x " "a-

¦>"¦.'*-¦ í;í-'Aí1: ^Si

91

á^^^^K&kjÁZxSs S^5êi^jjí*^';j.^-*tí--? "*¦• *;J5i»^~ .^^^x *^*8t«i~

«aw***—- ","^err"

1 — Aspecto parcial da cidade do Salvador, tirada de bordo do "Almirante Jaceguay", vendo-se a flotilha deembarcações de regatas que foi prestar sua homenagem ao chefe do Governo Provisório. 2 -— Outra as-pecto apanhado a bordo do "Jaceguay", mostrando, ainda, as embarcações de regatas e outra vista parcialde S. Salvador, vendo-se a antiga fortaleza da barra. 3 — Instantâneo por oceasião do desembarque do si.Getulio Vargas. Acompanha-o o capitão Juracy Magalhães, interventor federal na Bahia. S. ex. está parado,ouvindo a saudação do dr. Magalhães Netto. 4 — Aspecto do cães do porto da Bahia, tomado de bordo do"Almirante Jaceguay", vendo-se a multidão que aguardava o chefe do Governo Provisório e sua comitiva.5 — O povo estacionado em frente ao palácio da Acclamação, logo após a chegada alli do sr. Getulio Vargas

/ '"-'-'-'<''<«££*.. -t ".- -'''^aflBflBHfli flflflffll% t, smÈmsmWÈÈÈÈÊZ»*"''" .'"~*'ssfl fl!,?-''•'£ fl fl'fl'****--«¦ fl fl !'';.''• flWfl__^ ¦££ MES? Xm fl !'.'¦. fl HflflSB

WmWmmmWf^UÊmmmmwmmmmWW^mmÜVflfliBflflflflflflv^ mmmmmmmM BOI Hl^.-S Afll Bi¦fl ¦¦ fl fl" HBBifl fl"r*v * fl '.'¦¦¦IVJ w-'m fl fPwT fl fliS fl II¦¦¦lfl— fll I '> flH' . fl BflHW 'Ifll: I flfln lfl i ii'' ii& i - D¦¦K__fl lfl fl I: m -; fl HBflB i: ¦'r " ¦ ^ flflfe_fll H ^flflflflflfll -. flfll ¦ flnsseiiKvíJfll ,1 •- flflflflflfl flfl ¦% Mm--- » flflflfllRfliflilfll .1'' '.' H

¦fl ^^B

flfl fl—11 ^flfl '''¦

flflflflflMflflHfliflfllii '' "'' fllfl Baflfl. flfl K';. H fll»'. H ' flfl

¦^¥íFliiBK5flSx€Efc>íífl!Víflrfl Lu- -^'lL ÍJflL~SPÍls*PRí TiWJLftJflLfll m*% ~mLÍIflb—Kw—I Bk9B ' nQK* *v «,'aJWt a T^iiflfllflflfl*^m^m&m\ BV**' jflflF4 r ¦ ..-fl^^^B fl

¦¦t m^^^ Aj^fo Jm* ^V0 «flB?flBBflm^flflflflflflflflflT^BflflflV1* -J^^^» ^%-f*: ^) ^H¦¦¦ AA_flflt -flfl Hb bS BflflS^^^^al flflflflfl! flflwuflflflV^^fll *l H

Bfl_- - i-IL^fl5^^ * '-Jflfl flflBr *'V'^_;^*^fl3^^Tfll BflflM Bfl^W .F *. :'*?fll flfl __MEIrlfl m? ^flF^': ^oSr^flflWt/ •Tál^lBàflfl 1^. »^ s « •flfli^-' ^rVi \ / Biflflis^w^ fl flflflB. u_flmfc_^)(t-..« - flBLflj *^i •* ^ -^lflfl__HÉfll

¦flflflflflK bLJ PlralitftA v^-» V a 1Hflvfet

-^|fl| Bfl fl^ ^^ ¦> **§ í»x»xj|

flfl^^Bflflflflflff^flflfli * T^*^^";- ¦ i-TTPffliflfl^^^^^^^^^^^Bflfl^fltTS^B^Sfl^ *' ^^k

mW^''&:ti~cA- "í'^ ipfl flfl fl B

flagEs^^^^r ^$%&Sm mm^jÊÊ mW^ flflj^pp:'i ¦• S.'Z;' ¦'¦¦^itsSfl| Bfti ^WmwM

mm^^^vS^^'XI^^y'-'^^^^'^^^mm ^^M mU

WMm^^fW^i^^^^^^m^m li fll¦ Ir %^5^^È^ál fl ¦— fl

Kfl '•¦>:•¦

.,' vSJsai—r |j **??*¦ J*^ ^_fll Jf ,fljBflfl_A ^%fl^.'^ Amm\ ^!o J^^-íÉ^l^fllt''' ^Bfl^^^^^

y , ™ ^I^Jr- l^flflKnflflflflflflpflflflflflflflflflr'¦ ':^M Bli^SIi is_p^K»ií:'-- "-¦" -'^if^flflfl^^fl Bflfl^tv:v^4' HP^^flfl

il / ut£*W. ^'-Wmt K^s" ,s'*^m ^L_flBS '- '

] HkS * "-'^^H ^^IwE** aBB|l B;\t'it '' iflflflfll^W' -V.'W^^| _X jfV i1 í^fli

fl BB BfliM .' mm -M H/a—^K; fl ?^^H HB^^Plflfl^P^^^fl IT \ Bafl^^laflT flJ

^1 W' 'Am \m' m\-\Sm B^SI a^' tm - ,¦ a—^i 'jB^______ "V ¦_¦¦¦(

EBi^gP*^.' i ¦ ^iS8P*jf^^yl|^aflfe^^^nSSlBf^^^^ ^r /rfl IP^ ^^BHflK^I fl» Í' I

''r«^flflK: flflfl flfy^-v* .% ^^^Be^—'¦ '\íAiA?$ ^i ^ÈímW •*' ./fl ^k^M^fl flfl H^lfl fl 1' 4^3^^^ ^^«.'ftH^v; flflraflHflBfl_ flWiilp^wflHl BV _BflflfllflflL _l _^^_e bk ** Bfl

'Z^r 1 í 5|.'' :''P ¦'-: ;^BfH^Ba íl «^^yBBTg^|^a^fe^h|^CTK8^B flflrf^^flBflflfc, '.JP^I flflflf ¦»'''¦ ' ¦ ¦' w^tHvW^* & »S -bflfll flflF^ Ám flflfl Blfl^mãraÉI^V^^^BB^^^Bfll BBB^^^B

»_.*!' ¦¦ Hft_íflfll P* ; vfl >!Pís.;i ' ':S^íx, k^flí^^-.^—JPBflW ,***flíSfSKMí."'í . ^^' -¦ aflflfl flflWflHMP^SiS '^*^% jí Jí...'. ;.,jí -3_p j' - Jéí':' ^^^^^^^B^fl] ÍT™'^:,V^flB ¦¦¦B *flB HB ¦'¦k^ X^B / ¦ , -Síiftti 4sSflr *Tí.BfiiiSS<fr 3^%Ss84.'- ' í^^B ^* v J5# i,*&í ' "'Jr*^<91 '?*" ^i~ ¦ ^flflfli ^*>-4 f flfefll BflW^^flfll BflB>

Bsfl H b fl B=-'4flflflflfl flK^^^^^^fll flfll jflfl^^^fl iflf^^^^flfl

flfl flB ¦•^'fll Bflfc*'.flflfl Bfl^WB Bfl ,^^^fl

Bb.S''. ^£ EB- flnfl B^Bn bT 5fiHe—Jl fl"v,-flB S—J BhB BflflflB Hflfln fl^HIBJrnIlll R7l i fl flWfl flfl Bflfl H flflIflflHWflP/T^Bflfl fll ' fl flfl V^flflLufl I B

^P^B m" i ÜÜCfl *4 ^flflflflJ* f kl*!. rtJ -Bflfl «*' fl fl^ ¦. *jfcj|W_^-jf^É^B Br^BI flffW ^^^^WflflflW

ÍHÉI^HMHC:,^flflVT^_flauflflflflfls H t^ I__BV*Tflai flflfliflflflD

¦¦¦¦¦¦ _flflflflflflflflflflflflflfl—hflflflflM—fl^flflflfli__-IB flflfl hk'?' fl íri flflfl *^Bfc_B iTi^Lãs—flflflflflífi"•*^flfluflflaflrvSSgBtfl^Bfflffjjf^flfl^yflT^^fciw**^^^Bflflflffli^BflBfll ^9^^^B

SflflV^B 9_flfl^? *flflflflflrBflcBi ^Bflflfli "Aflflfl Kfl t*^*-^í.Lr^flfl^flUflR^l^l RT£vw^R3fl>flflP^^vr *í^bb f_j-_cs?P^ !SflflW Bfl '¦¦ flfltf"' *fl Sdl1—i Tfl^^^íí ^r flfltf' AlLrffll B*mI Kr'Ú^A_ >Í'?!S«34A& KAB Mi'.'>*•_. flflfll^flflflfl^^^ ¦! flflT 3^1 ^HrVfl Bk flflfl-h iMflflfllfl''^flflfl^Bflfl-^fliflTiiflrfBTlinBriBiflr -ffiflTflVflffflTflfiB^flflflflfla fli^^Brflflflflflflflflfl flflMflr'flflB^fl

iSfl^Lj^H BHfl yiJjfljflBff^Tfl^y ^!iB B^»fl^ ^^^^M BflflHKfl

-¦¦¦fl flflflflfiSflflFflflflfl ¦?" '^¦Ka * 'ÈmBc^Tml'-' lÉfli flflíflLfllflfli BflV^iJf^^ -btL^T^ B^*" ^flflflfl •! .flfl Bi *41^^« '__¦¦¦ flflflfll fl^flflJfll -flflB^TflLll^t jjfET - •^^Bfl-^».fl B^flflBP-f] flflpL.''* flaJ lflflr_flfl^Jfl ^^fl) I ^^flf Jl

tflj^aPfliB^jflJpPoiBfl'^^^yifl^flfl^flC_^^^^ á^%fl^P"^fli£*T ^^fl fl_9^*9 fl^_r^^%^KV^b>^fl* ^S ? fl

m Amg JSl^ÍP^B JflM iflflV'flflflfl -^-B^flJ^WfcflF^BBfl^F ^C T- fli^Bk" "^ -JSflfl^ ^_-.*#^*^B BfllJ^ ^^--L-flfl^fl/v) jffflflfC-FflBL flV -SV^WflflflfliJ flflfl vWflflflflflBTi—flTB_tt<?^Qb_>Ç' viu»'; tfrtTTTtora m£Sitt _P—Pis_SBBflflBjflKifl^^ JBbTBÜBS ^bm T7 flifltffl -JS —_'

flf ^

s-k-dHV-flfl T^fla Jli fl^B^^^-flfllflfli^Kflflflflflw * '_£¦ - vfl^flB-H B^^ílE- y_ _j" BÍW^il J^fl_t jn '—a ^Uflflfei flflflflflfl^*' fllfl I a ^¦^¦BjBnBV' ^jpUBflf www^ T^. _jKSBR."b^BB/' 'Ba ^^—y^BK^r ^>-^rtfl^ flflr^^^Má**^-^»»v-«^^^mmmmmwOÉÊ —a——JrB ' i^—_fl

MflflflBH^Wi j£H^^ ¦' /^-v*!T.flfl^^^!2[ «^^^ 'fSs^fl^Aji^atPflfl^yaa' ^ ¦¦¦¦MflfP^D^flpflL.^ \ ^ —. ff^j^^m S^i*tB^f^—J —Et ^BnJ^^tt ^* »P' v^B—j^w* \r j\9l*c -gy^ C_3flfl^Z B ^flflflVihr—KflHflV i •*wBb«1 atill^mjA1.). *• ^ i—t^^t^v<\^jL'b_-—*^ fl1 Àir^Pc b% "^fl^pS k—Ba^BT

flfl flflVk—S' fl^_í*_Ç. ^^ * .^fl^ ¦'^r. ^^ímL" àt • flaflOÜV^L ^^ _flBf^fl^¦' flflflW flflfl ?^!d »'< BflW^flflfllrflflflk *^bt flfl^^^ ^^| ^fl^^^BflflflW

e sua comitiva. 6 — Por oceasião do desembarque, o sr. Getulio Vargas é saudado pelo dr. Magalhães Netto,deputado eleito á Constituinte. O orador é o que se vê no meio da massa, em destaque. 7 — No palácioda Acclamação : o sr. Getulio Vargas entre o capitão Juracy Magalhães, interventor federal na Bahia, e omajor Juarez Tavora, ministro da Agricultura. 8 — Aspecto do almoço orrereemo peio mrervenior oanianoao sr. Getulio Vargas e sua comitiva. 9 e 10 — Os logares de honra da mesa : o dr. Getulio Vargas entre o

flóps Monteiro e o ministro Tose Américo : o capitão Juracy Magalhães, interventor federal, entre omajor Juarez Tavora, ministro da Agricultura, e o tenente-coronel Raymundo de Oliveira Pantoja, comman-dante interino da 6.a Região Militar. 11 — O sr. Getulio Vargas, o major Juarez Tavora, o dr. José Ame-

rico e o capitão Juracy Magalhães entre os representantes acadêmicos que foram cumprimentaro chefe do Governo Provisório.

•' RBBfJ HH U*á-flflRR^ mW^-fmMmJ^^mmÀ^Êf' 'flflflflflflflflflflflflflflflflflfl^f^^UwflrT^ i_B^flE

^^^^^^¦^^^^^^¦H . -íjy*^ WmW*Ê'm ÍÈmmmMT$ ám^mf*£

^H ^K^ | **?? '*^B*\w*ij* —4 ^.f flSflBHaSfl^H^flfl HRflE^flV^flflflf II -flflflB flfl^H 1_^f^ t ¦ ^Vfl^J - m^A _¦_ ^m^. K^mmWÊÈMa I flflfl flflV I1 ir v ->"^B -.J^*w .btn _-a B^k áVa L - flJ fllfl flfl ¦] flfll I B Imkx - ^^J t •' ^ auk mw^\. BV. -'f — Ba > I mmm^m^flBpBflL^^^BflHHw ¦flt^VI Kl I HHL_HB I¦flV-¦ ~^. ^lr "• zr ^t " <i~A\eãL. ^M\ ^BVa. flr ^9T| ill BBl—^ flflT ÂkÁ-B^^UKi«fl1 v fl ¦flS fl^^flEflyOiiflrflFfl¦Dà. -"raflW- fl_fl^K_B_flIa i i I Ir 11 lü H M I^BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflT !|-' flflfl mr •" m. flflfl flflflW _flflflflflflflflflflflflflW. _flflfl¦ 'fc^'". •¦' ¦¦¦ BW- -J< BI Bfll Bflfl

B í?.'' -1 flfl rtIp-I¦fl^tJfll fiv fl flfl fl^fl^MMP^flP mi E' X fl Ir^flBflflt--~ ' lb fl Bbs^: 'Jfl fl fl flt^flV fl Kgj-' ,^1—BE' ¦ I - fB BPBgfl Bri .-/fl fl): fl B—. vfl

¦¦¦¦¦Pv ¦¦ l^flflflM'- .;..." -^B flr' flB flflfl Bflfll flfl^^flfll jBà-flfl BflL' mm

BV flafll flflflv'iãflflV'-'"" ^fl flflfl¥^:': flflflflfl—fl flflflü- aflflfl Bfl^ v^Blflfl iBfl '^mSt^ ^flfl Iflfl flflflflfl ÜLr1 v^flfl

I ' flflflf ?A fl HI¦W ¦¦ flVf ,: j ¦¦ fl&Vl^fll

IC^.»*Ul|>«fMWWBtlJW![;

MM11Al • **««£ .te1*.»!1 ''4»SSs!í* '•»' "' "

;Ç;«k-f.

Mg

B^fifMHl BIBy í;"«-_=MS ¦—-.^B«»^.^^ílfli ^B"IB -_?_?_=_-_-________U9 SiSi^gP^M Bi '""

¦t^M^PI^^^^^^Kfl IEIÍuS _______ ¦ Í v^". ¦ - ¦ ^*v-^VV -ÜT^"«'. ^*'í;aWtó^rí—;'

I fl ._' flflB-_----B| _____-FfB ^B .21 fl^1' m^d _;B fl_____t~ll^Hfl B fls *^5y^S^rç-*«-' ..r'"ir: '"¦- •¦''AzA~'AiZ

I l-___P' . _.¦ BTfl : niifl I .fl i *lflI :!¦ mI __l_lll I.Bln ãJÈ !______I ,s_JSrP_H^'_. . * . . . ¦B_^HIIHHv%7 fli^flE2lP*lW^* -fiSETjl!-- __. »_*_.; JL ! JL^jv_^-.i i> ÉL.%at *_9

P*«fe^^HtMP» .__¦__* ^^mmmmmmf Wki^W7^! EV B«M &kk. ^Rfl ^_T_> #fl Br ^___f _L_V>flfPa ^P__fl*r> ^^m^jT^Bfl: ¦_lirv.^^^P Fl BflflHW?^P^flar

B_fl Kflli '

. aL fi ÊJ fl\flp_l__KV' ^B Hfl 5 ! J fl ^V^SIrma^ ¦*. „¦¦*»*. I h^I KS iowfl fl j__H_b__L'*« ü^H Hti§: ^^H

UL^W *fl Wr ÚM flSfljfl BE^fl fl |Çfl . ., _" V|_KTOS_.BLns^ÉÉP .fl fl*^ fl* P^^fl ^k_____________-_____________1^''!' - Hfl Hrfl flMBB.il«.^fl flflrâfl BrãMB^^I ISL •sSHI^^»'! V -¦ ^^™^^™*>*-B _B_i___kí^ ___fl_fl&- w^i lMl__r___ÍBP^^^fl Bflr' £ * i£* íí ^HÉs? '^^¦¦¦¦flJI iC^S ¦¦ ^____Btl-B&r. H'-Jm¥ ' ¦mm m^mWmm t *IBP^

B^^í imfô-/j^2*Âw/:WÊ£mmmmmmm^m*mmm*-.. \ ^Jàèm. ^M-___- ¦_flRfc".-«PFtl

K^ü is^PI flã^^í!' ^»^fli ^BÈti^-fl _Km .H&!* *I *

1 llflk_ \J_E- flNs^BfllflHK ™m' fl BflRfl HV A 4'-'i?&~ M__---_ij»--mmjr «_-_tj_aar" * *v^^mhhmhmh_____-H_i ¦Mi ¦:.•¦*¦ ¦KIViJK >.

s»lí

¦!^BíSiã^ís. v? A-'-'1

.' .«•^r.. y '*?yr' ^"--

^'««"-.^flBBf ,. :;¦¦- fl^^-%"'- '

' flv1" •Wr

I IH_IS?*t*

B

flaB

W f .#'"¦' .::'¦'-:'W'/é£$/A;< " ¦'" ?'A''.-

Jt í ' '¦ -¦ à' ' Àm^M

i íffj^BKiiiíH Bri;_I*

y<^8flsfl«WIW^B^B BP^líl

¦ K_ BI^____T:II I fl Híi«liíHfl flfl

_ -*fl«r?^#f ' ^JjflJflJ^B

» r, m A i

B^^^^m-^. ^ --^: S. j^^^^^^BBB*9iHá^^^l ^^^fln^^_.[^_^___lls.^_[||^lílll_llB^_^^Si^Bfl B^Hi-lBfl^^ B__S^^^s^9 ' - :,^B. ">'HH ^B I ?B

.

1 —Aspecto do porto da cidade do Salvado--, vendo-se, emcontinência, as embarcações de regatas que foram receber o"Almirante Jaceguay", em cujo bordo viajam o dr. GetuüoVargas e sua comitiva. 2 — O chefe do Governo Provisórioao deixar o edificio da Directoria de Estatística. 3—Visitado chefe do Governo e sua comitiva ao convento de SãoFrancisco. 4 — O dr. Getulio Vargas, por oceasião de suavisita á igreja de S. Francisco. S. ex. tem a' sua direita o mi-nistro José Américo, e a' esquerda o capitão Juracy Maga-Ihães/jnterventor federa! na Bahia. 5—Visita do dr. GetulioVargas ao Asylo dos Expostos da Bahia, vendo-se os asylados

atirando flores sobre S. Ex.11rXf

m

• "v""1" ^È_3_fflt«xtflflft ^ffiflk ' íiflkMU_BM______. - ' r â_____tt <_____»______. _^mimmmm " __^__,- j_________r*t.^ _E___________ tH^K _____¦ l^__u_______i ______r ________> JUMB ___¦_** t MpW

JKFraB Efl HF^fl *\mw à\\W BP"^^ 'nfl^^»«í^^^ ^H _Hal hB -*'¦"'_fr____rW' ^Sr ••

^H_^D Dt^I K^ ^^^H*1 fl ^BÉt^B^^^BvT^lHPii^^KPI K .^B ^"^í^fl H^P^BÉfl_^__* àfÊwfl?9 tntffiu K. v./v if^H fl^K H^lPR- *i*»»iiM Hf í&í:-'.M^BL^p^^Hn^u' i^K í jH Mfl\ Os _JÍI '%^H BYAi SBSc^^B^í^^ "^^^KiSBv^HBfli^Bii^^^^BKâ."

c^^tô//.-'fB BÍH BB B^B^B ^H^i^B Byn4fílftt?i^?nIBHB Bnn'1^11^lk3^nPHN.

"¦vtwiííiWiiti' *• jÊífl Bp"íi»'-'V-!-,y'jw^^^SS^I ^^^_i B_f<fl Bl_H Bí^S^H^E^B l^^v\^*?vi_á__il B^^i( , |~-',Íi'..: - 1 If.iírwi-jwni^mn^n^^fli ..Jfl flKifl MWifl fl3jr3. : '¦fl5PK"l^^âlPÍB|| - '^tfH fl' :-fl pül^fl I^Pv^l .¦)i»flM ^fl^vit^B Büw^jM _fl^»Jr~ KmmmIímMéÍÍ EíSIPP^'''

BR'ip pKí v^,, \-< i,"*':'"iíC,'> ,;¦."¦ , Sg^^jL.^.^l^^iigBB^g^^gH^MMB JHp^ flíflP fl \F^S. Kí^^j_BjBt^^^ __L .m

WTirÜ^51. '<Vl "íí*-- I-:k__.w*TT^?_-í ¦ ' ll'^^l3_WHP»li B*^-' - '«!•__- R ; fl llMMl B_u__. l'.->iy

'¦ \m

H' 11|KÍ1tP»3*V. '4^*^y^ja^-»^a^3B^ii;iJS ' {_tB__Hi__> f_U lTICTIH flt.:|fl7*B ÜlaF^tB» fl fl. *fl. flifeB BSi»«l^rTfcsKrv \¦ «%__fê^'í^^^^'<*^^^BP_____>^_, 1Í!1^^'*; '•i^Éfllü S^; .-«iw^^^ft^-JiXgy ^By^5F.yy.;ijw IR^p .^*_-' ¦¦ ^W! ffi^&^oB w -¦ ^l________y^^H^^BflPE_^^KÉ^^^B^ JBNi'* -3 Bfll^ii]^:^^. '.^¦:í-.;..':.:>':¦ lllillt^MKair iK *zyp* ^má%\.^?^^^SÊÊmímmW^ t aj 4^. .InE^II fl> » ^'"jBflflKv^ ->»,y%^.,vaiffi?!l!^gSgSfe»»-.W-- ,.i;jM;^TJr<fe«WWM yf *¦ í

^*«b ».__J^j_ _\ í?*^w* <^0? flfl^^^^BF sk'^_ ' •*•* *¦¦ 1 ^^^^^Jr* vt^^^^Hmjé^^Es^^B ^^fll^^K^__^^_P^t'^^^l ___H.'_f_____n ___H J_B _P^j____Hnb^ifl ^^ft, fl} ^--- _________¦_¦___£_? C?>ilf *JL* _____¦» ¦ _ftMíiii4 ¦¦ ii ^w__________Ei_r flKBfcií.^^ • w /vXj»,^^^^, ^HllPnfl Slfl ES^PB flflifK9 HtiHí'iI B^flmíH fl *& ^^g^-gg^»l_____________________________________________HP*ntevtVL^^^ - JfjpVít ' WFMmwt ________ '*^^K^n^.^.J? .. ....^^^^H BB^I ^Bs|£ *»JZ. ^.. V^^^^^^^B^^^^^^^^^V ^^^^^-^ il_____i ___H^^^'9f I^^K ^^^^^^_ __¦__¦ ______¦ ¦ fH__;T'v £,J____H _______L_____F>^^^B^£ 4. ^____H -------r^^^^^^Bx^^^BI^SSf££l^^l ^^l^u_. _K^ ^___H _____¦BJaiiitT^,^ .a * ^'afr, ^^b ^^ «¦¦Kf ~ .^— t^j_h*<"' >¦ á- "isP^BBB^flf iflt^lflBEe flfl^SIOflSv tk4m8B :'-:^^B^^B Bfl flfl Bfc**^H ^B^J^B^p^íJ^i^B Hb:

flfl Bf^B ^B?B~j ^ _______! ____________¦ ___Bh__________I^^ .1 ^fl _________! BI

r^"., 'fl BH flfl ^r ''¦"'' J__k___ffl ^ fl B^Tbiâ 9^H»^'1 "^ ^^1 ^k^^I ^B*^ü ^E^^l W^r flfl ¦flHfl^ fli Br ***^ 4H ^fl

vH|^C]B^^B ___B'__B*'- ^B ^^^^fl ^B^Êfl ^B» '^^^^B ^^* ^B B* ^B B^

S£fl B??^H I^HStII Bm ^^«fl mWmW fl-._!_tfft-W_Blí[J ' fl mWm9^^ Ppw^rBPflJHS^W^Sv^v^P?;"' •• ¦

,_.ÍÀí*ÍÍÍ'" vF^^^K.J^. •' _^^_l B*V Br ^^^^^^^^^^^^^_l••¦¦ "ifl/^ -v: • ¦•-'^fl w^flrriiaiHH Wi Itíl^wiíiVi^^^^^^^fl^ *¦ '¦¦¦- '•," "'«"¦¦íe>-^*-.¦¦»¦. ^^i^^^^W^T^^^&ãJfc^iiii^SH BM iR HÉé^*^ ^» «. t^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^B- Kj^JB^_P^3 ^B^^^' ' Iffafl WtWr^^r/z^^^^^ ~" ' ¦ ''"' -'.*^íS»'4 &$&' -- a ' *¦ A %/4è^^fmgmmÊLm ^m-A^"4$çP!*r flfl Bfli^^^SB ^ ^^w^fe*^. .^B":. ¦'». -^''TP^H^^'"* 1^^ •''^tt!.''"^ ...«^ ^ j v"'.-^'.' ^^^^^ """^^r-.jiF^ "^^^^^^^^^^^^^^B^yti -.. ;"iWcfl)l?1Wtftf^j

MÜ,^^&' fe '2»* "'¦"r>-""" . * !«.-.'*'* -VI ^-V.'».--ÍV->"-«?" fl —J!;í*'; "'• 4Í i-fl-Vs^fl^S^^^^^^^^^^^^B:v': •,i-r'*p^^.íji'''" ¦¦¦ J. ¦... • **¦' ^» •',,/''.'>*

""""«.t^ifl ''''Vi^i«tt____B^__K___^_H_i_^fl^^^^^^^^^^^^^^H^^^H-»,* -•-.•..::'.-. .í- .-"-.'. T. _. -•?,. ..- ,> .''-^^PUM »__¦¦•/-;:-¦.. '^ ¦—..••**-¦< .*¦ -¦*'¦_ ^T^T.: >¦¦¦'" ¦¦ ^^^ISUmB***^» ' *^^^^ifl fflPflfl

¦' '""*"i*'*''v:'"^r'iw?«»« ' ** *•* *'*^^WHmBH_________Í_íí^^bwSkb ' • ¦^^BB^^^B^^B^sJ^fl^^fli^^BBfl': •¦';'',^^^^^^í.-«í^i'^**'BBBBBH^^^ ¦ l '^SffWi^iw^PWBWP^P^yi

.

¦..

2 de Setembro de 1955

N#¥l*_4f.Rey7^L3aSéma^

O "Dia do Artista"

mjm^m_m_w_mfCirculo de Estudantes Fl u mm en se

Hnt__í_ ^ <>¦ Mk^£!a&M__&: ^£-.3_M—?fa&_U&^£í—__my2fc X í * ~_Sv.lv *" r\V ~**:__B

V- *í . fl— tJf^MBt-^7'.. ^*J—BBt—^ f*jflJflL- . _HHk /'í^flflí' *' -^^^£!Üí '_, ¦"¦**"¦¦ "n^Rrí^ ^íf"?__ ' fl_ ' \\','¦".: s, ,Jí-^'_R_. IBBflrív. 1__H^ *r'^^r,*rt'ín_BR-'i-r.^''- ** MMf':'.>'í A: ">"~¦ ¦.'*•.-¦•.* ja- ^íí-f^in/Ttt** í *. / Â*'1 ¦ HÈ1-5 ¦ _'."¦. *"' «9v' íf»-V:~ F', ' ;_''¦"*** _fl^9^_F MflSm_i__i __K__£_i_ jflaffik — át-* áSfeijfl ^rajr _¦_'•¦ j_L" ___ %È ' *_ vjr **¦--- ¦ ^*vV _k _ ; fcP- -

- %A - IBKjjjjjj F-?-n''í\a

-flf __¦ __¦ __i ___^__nfll___Ps_P^ ___^^__liáf,'f'•' ¦'¦ '¦.YP^rffivjft1 fl .nK*, t_Ks - ¦___f ¦'¦—_flí?^_B flflfl^^^B __>^.~__j_W^I_Wt^Sw ^^| ^^b ^^H' _t,« f» Hl H fl flflB flfl BPv*»*.*^*^ _i HH

M,';' SJg, B fl fl fl H _m__\ __»^«__M1 B—J—IB

____Kfl____J_S^BMBK_wll_ff3_—P* «pBSGfea Sfl Sg "*_^B^r5g^s55EÕr3_«aa_M.M—i-^_i ¦¦¦_«_vi-~TL»~m—K^T--Er..-%._¦ *; 171 _^_: ___a^__^K«**¦? *vlí £.-* ^KSB VB5F. -' *¦ HflMfctó."'^--'**'4 _^____B_i Al^fl_P^___r ;-__&> "^*_B_ - :______P^-N___i__Ffl_____nu< K ^S-^*flHB*,l**$* ^i^^_B_l_l^^i^_»___» ' ¦* ~________________K_v ^_fl___B____ilr

^_K n_____i ___T ti_Ê____r ¦ ^^^C_B______B__E__r<*7*W ____fl **____^_ir* ^^K/v ^-_» _r~~_p i a^T^fi*~__r ~^afj*i4 _n__>

~ ii-H_flm_^ i^^L_-^_r^' •» >

m> _i_^^ ~~~"^i_p1BÉ_~ ¦ ^m t — ~^_WL V -_Kt__r- r^___t__iil IP*-' _< 'emv_|^ ~* ^^S _k|^^S ____m __^y_i flljl»^**'^! P^^U_» <fll, kl_r!______i_^——Bb

~^v'*^ __^^_ IP«fl_ ___i - v^ _K*"^ J__^j__

siisSmWm^^^^^^^jmm. ________ íã f__l ——F'~^_i __LflV' _^._i__ ____l'*^_j>-^_1mmM0^Ê_W A __t__H _________ ___ V4*__Bi __________________ _______ " ^ _______ _____P "-WrWW

Wm'*m_W_c^^_\ fl fifl H '•i^fl K _ __K»••¦•_¦ Éifl fl^fl fl_P™™*fl'_l r-^^__ •': _5P"'- ¦*«*—M—kTI^—¦BBIBMWBBB_<_BBBBBBBBB—_B^-«aflflBflfl >"1"*'1"'flí * ?í »fllfl"'-1 J^^SK-

I cssoas que tomaram parte na hora de arte promovida pelo Circulo de Estudantes Fluminense,realizado na Escola Normal de Nictheroy, na semana passada. No centro, de pé, vê-se a novadirectoria do Circulo.

Entre as varias festas com que o Centro Carioca" commemorou "o "Dia do Artista", merecem'especial destaque as que se realizaram em torno da figura inconfundível de João Caetano.A gravura mostra_a estatua do grande interprete, enfeitada dc flores no momento em que o ]Centro Carioca prestava a sua homenagem ao grande artista.-n^—ii—~

O maior poeta moço da BahiaNum recente concurso promovido pelo"Brasil Feminino", através do jornal

"OImparcial", da capital bahiana, foi eleitocomo "o maior poeta moço da Bahia"o clr.; Leopoldo Braga, que allia á suaveia poética uma invejável cultura.

O clr. Leopoldo Braga é também ba-charel em direito e, actualmente, dirigea Casa de Correcção ela Bahia.

PredilecçoesNesta época em que estudos de psy-

chologia experimental se vão fazendo apropósito de tudo, vale a pena meditarsobre dois acontecimentos cie observaçãofácil, em factos de dous dias atrás.

Trata-se da exhibição de dois films cine-matographicos, os quaes se mantiverampor longo tempo no cartaz da Cinelandia:"Severa" e "O meu boi morreu".

O primeiro, pelicula portugueza, ge-nuina, tinha que attrahir, pela extremasensibilidade patriótica dos nossos irmãoslusos, toda a colônia ao salão do "Odéon".

Por dias seguidos, desde o meio dia-,ficava intransitável a calçada fronteiraao cinema onde se exhibia a peça deJúlio Dantas. Era explicável. E tantoo negocio foi rendoso que os empresáriostheatraes não precisaram ser profundospsychologos para compreender que avinda da Severa em carne e osso ao Rioseria um arranjo para elles, para ella epara os patrícios do Rio.

Dina Thereza, com o seu sorriso en-

A PATA j_Ç

L0 . Éjli_flS5__E_i '' * _^_ _¦ '¦»* -'1_^Ik-^_^__I _R&$>j__R *-vVÊtrB_M _B 8b_i?t.'' ^ ¦• • mT ^fltt _B*,Sl"'* ^Wi^^_^B ^BV' - jr__l «Kí *^_fl __^__. ___

O dia cio Uruguay foi brilhantemente commemorado nesta capital. Alem da assignatura de tratado de commercio celebrado ertre esse paiz e o.brasil, a bscola Urusuav oraranizou Dará esse dia uma festa em nnmi— -' ' -' dtBrasil, a Escola Uruguay organizou para esse dia uma festa em nomenagem á data, á qual compareceram o embaixador Juan Carlos Blanco' e gran-de numero de autoridades. Damos desses acontecimentos dois aspectos: á esquerda, a Escola Uruguay, vendo-se no gruoo que está á entrada

"o drCarlos Blanco, embaixador uruguayo, e a direita um aspecto do salão no Itamaraty, por occasião da assignatura do Tratado de Commercio entreo nosso e o paiz oriental.

cantador, já se acha ha uma semanano Rio, deliciando-nos os ouvidos comseus cantares de fadista.

Ao mesmo tempo do suecesso de "Se-vera", "O meu boi morreu" permaneciatres semanas noutra casa adiante. Depois,continuou na Avenida, noutro cinema,

Visita do ministro da Bolívia á A. B. I.

com casas á cunha. Era preciso conhecera razão daquelle chamariz.

Perguntávamos, sempre, a quem já ti-nha assistido á fita, qual o seu encanto,e nunca ninguém nos clava uma explica-ção satisfatória.

Era preciso ver o film. Descobrimosa incógnita. A grande atração não eraa fita em si. Películas de situações muito

mais cômicas não tinham logrado o êxitode Eddie Cantor. Por que? Só por isto:o carioca é doidinho por uma aneedota.E "o meu boi morreu" é uma série deaneedotas. As gargalhadas mais estron-dosas estouram quando apparecem osdísticos. O povo gostou não de ver ofilm, mas de aprender novas anec-dotas.

————¦__—_—_^

___l ~^_______________P^^^fl_________________fl - l__l __^^^^B __t- ~" ^flfl

_™^^ "wfl fl ""mm W^' -'ifl fl- _!_¦*-' ?(_É _W ^fl __. *_i Wr^ ' ^^™l _kv '_m_Wr ^^^í

I IF _[-. B 1 v^ 1 _ ^.ãS^ JI-jbVv'»« •''i-$_Wií_mm_^«____i&mMw /*""- W^ B* Jl ' ^^'"^-fl»iS'S '¦ •*s|.i '^nU^HÍMB^' '¦ f --*».\ ¦¦¦¦¦ ^|

flfl Vi''"ifl ¦ -Jí .'v'/ fl I " 'W&mBF •''' *M_a_w i______H¦ __ <M^_H m 1 •' m _ -¦ - -.'.¦.•*'fia-V,-- . ::^*«'eV2™fl_ i"«-—fc •' H t- ? . - -- fl I è mm/i / < afl

__. sm I í " " ¦ _fl* ' ^fím * '

_fl

__¦'' ,1 ¦ .vi ^^^^E ___t _H _B 1 'M: Wi___BII.\' "^kV1 - f* 'mm I: / _______fc. _B _________¦£ ¦%' "'-'fli Mv: W ' ______________________i_______________i / m_\ __ft I 'J-fl __¦- ;-.l _^____i''- --'^l-' ~ ifiv

*_l

_______________¦ Ê __________ I • I ^B mi t :—^^m ^'^_v 'vv5"< - ^|__i ___! __¦*¦" "'"¦ '__i m* _¦' '-___H: '--;';¦¦¦'¦' "'¦-'-¦ i^è^HHHlH B -- ¦ .flB fl' __¦ v_,: '_u B^E^v

BflflflflfllB^^. m_W Wm ' lx Hfl« m\ ^^___B «'''¦"¦_H__S_B__flB' ¦'• '-H I W_ ?**i^^Ê I ^^^h '-_____¦ H. S - m

BÜ^^^^^^P Á \$_t mw m\ __________K" II ":__i___i ^- J*$¦ * ^^^ "

r*& '^^r;-TÉNÉfl"•: -' ":>^^^B_PJÍ^^''^:'"^?SH___IP*^!:'?~*^BSbB^*--v::^_".tija3fc_¦ ¦ :-mjm~r. .

IP € IL II T II C A

E' '—

'

...__. .....,.¦

fe'V5-k~V '.' '' - ' i • '-i i- >.-. -. "¦ *:-: -.; ;.'•-¦}";' , "<.? %:-. ,_ : . :; ,.-.,.. ¦ S ¦¦¦¦•-•.".--', ». ¦.. -j.; ¦"--- ..., V s . •. í ;. • ¦ } .-.'¦'¦ ¦ \

'• -w.Pv_B ís^l l""''"^^^^^B

___. _jf?Wf"fc»—om^K__í_^LJ-l__fwr\'^l^.—i_-flB~HBk.fr • m _? '•wt_r*t<v^_________*-*^_____ ¦t__"r_____k !_____. lu_ _____/_________n'^H A ___rv^___r^__j_.<J^fl________r___l * __E___l*_i _____r^___ ^B — _____k

1____ lífl flfl 9_HP f—TM fl___J _ll

flBMfl~ !Wm\Wmmm\ m^^^^^~ t^_^-fl^_ BB^Sl^^^^^^JB BC^^ _T_____9_T^ ' ^________K ^^3¦¦____. .—flflfl*flfl**————————_—_ V_fl_R__— **H^__Pfl3Bh- _____ ^^_"*fl*fl*'* >w»v *«^_N_^^^^^^""* tt_____R—Z/^ ^i—*nmJ-^_à

_¦¦¦¦-•'«'í''^_I _Hl ^jyj|^ffflWlto<pgB^_g^§M ¦ ~'"'r^-*^_fe_Kwhj^ Bflfl—^- -—i^^b__1

lfl_1_—^^^^pf^*'-''?v'v;<_-*v;'.3'.';""... ";¦.,---.*;;«.;,•' ií_S^^^_ *si^^^'fll^^BPI_IPWTT^S?S?í^~

~-iA~'*' Vi''' ."->..,V'-V--5 *:' íí^kíj».S*:- "'-r^*(gç.!»*.-»s._fl~—~~^¦¦——_^^Mm___._^_^^.^______^__... -j^wwaaMi^. *>-. .^•.. BH

C) representante diplomático da Bolívia; sr. David Alvestegui, esteve em visita-, na semana)>assada,'á A. B. I. Desse.acontecimento damos uma doeu.meníação com photographia quemostra o illustre visitante entre os membros da Directoria daquella prestigiosa

associação de classe.

Sdr^Trwílf •H Hcn.r,qT1^ P.lHhsworth. regosuados com o resultado da sua eleição para depu-

WketcM "lntC,pdo D.stncto Eederai. offereceram-lhe no sabbado passado um almoço noÒ2BS tn ¦'¦ í'j C°m? SC-V- da P>°tographía -«má, foi bastante concorrido. O homena-geado, que toi saudado pelo ministro do Tribunal de Contas, dr. Octavio Tarrjuinio de Souza,é 6 que se encontra ao centro do sofá.

flfll ' ¦*HÊsr i Hfl Hffl I •%„.»»• «-. 11 i >> Hflflfciffl EjB Bki1 ,'¦'v\V-r_.'Tj»»™. ¦ fl£ "«r\» fl^fl B *

^^^^Eí mWÍA^^P^r ^^^Wf4mmrmmml\mmm mWk í fl^^^Mt^^U^^- C?fl ^^^^^^fl ^^M^^l

flcíí ^^t^iflk^Bflfl fli<^5 B^^H^?J^cl^5^ s^^H^^^fl^E IcB^^^^flH*fe^^l Kl*H ^HÉÍ3Í^M wttmm\W^^mmm**mt ^^BbCmÉÉ^^ÍH Kj^ESy^B B^T f^?^^^^BÍWl^^J

i^*í-fi^^BB^KiF^ ^^mk.isí^i^' v J9^fl ^H^^r^^HSFflH ^B^Jj^H IHw^r a K' ^*s*fl¦IÉ!ifll**flflfl^^K -v Ifl B@B ^ Çw, ¦ V\ vBBflr^?rBfl mmWT ^THI»^ ' ^V- *_. -^/ '>¦ 1

E3drfPÇ^Si Ufel^/^H »^K vUflB 1 fl SÜÉll fl iéí'-'/mmmmmW'- 4

B I Hihij HB B - V flKfl B I JB«ppt fll BBHfl H -il ^H^¦^^B**"»» ^sÍC^^V >***\ " «^HHki!^ B ^Bfl ^L 1 mJmmmWmmmm^êi^mm^MmmmSmÁ fcr ¦ ^Wl ¦r*^fl^^^** - -•,-¦-.¦•. iflflfl ^K^bB^^Hl ¦< ¦£» flflB^B flw^HB^^^ ^^ i' ";,-^!Pí' ^^^ü»^—^Bf ^HT^H^Bl. U ^fl

ü* «¦HBL .^flsSBBE^ ¦''¦¦¦¦¦- fliflfl

patentes do Exercito e da Missão Franceza. A gravura 1 é

0 "L)ia do Soldado'tem a sua personi-ficação em Caxias, omaior soldado brasi-leiro. Dahi as ex-

pressivas homenagens queforam prestadas ao bra-vo militar, em torno doseu monumento, mi praçaque tem o nome do grandecabo de guerra. Toda a vol-ta do Largo do Machado fi-cou tomada pelos eontingen-te; das varias unidades mi-litarcs que foram desfilar emcontinência a Caxias. Emtorno do pedestal do raonu-mento foram depositadasmuitas coroas. As gravuras2 e 3 mostram dois aspec-

mmmWmmW^Sm l'Wttt «tflESB^^H B^BI Wmmm\' 'AmWmWW

EB Aw9X ' »fl^ àtm (^fc. ¦ I **»^B

¦ ?¥fl fl2 .^fa^iÉfljfe JiJI, ¦> f^jwTfli j^b^W

' ¦ ffi fl íl fll II mm

BBflÉAA^flÉfli)iBÍT kflL1 v v?Í^í*|íJ^^flv^^l flfl l*^r»HL à^w .¦' ~- u ~--'-^i-~'r:s^T?^^-*w?^^-j^

i U IVU Vi C-w.'i Máflfl fl^ fldl B- J ¦ iQlL bT^ Wfl I > -' Br^&T^niflfl K flP, >JBWiffliPili l I

O tratado de commercioBrasil-Portugal

Como era de esperar, não passou des-percebida a ninguém a alta expressãopolítica que teve o accordo commercialcelebrado entre o Brasil e Portugal.

Os discursos proferidos pelos represen-tantes das duas nações tiveram o condãode fazer despertar nos corações de brasi-leiros e portuguezes os sentimentos quenos irmanam — desde ha tres séculos.

Nunca é inopportuno recordar quebrasileiros e portuguezes sempre esti-veram unidos para a vida e para a mortena defesa da terra que conquistaram.E que a proclamação da nossa indepen-dencia teve sempre a significação de umdesejo querido não só pelos brasileiroscomo pelos portuguezes que aqui estavam.Apenas, o Brasil havia attingido a suamaioridade.

Isto não queria dizer que, maior, inde-pendente, relegasse para o olvido a cons-ciência de que era irmão de Portugal.

Depois, o irmão mais velho ficou muitoalquebrado. Mas hoje, que Portugalse renova, que não é mais o avô e muitomenos o irmão mais velho, nada maisjusto que procurasse um modas yivendi

tos das ceremonias ra praçaDuque de Caxias. Tambémo Centro de Preparação dosOfficiaes de Reserva, com-memorando a data, realizouuma festa esportiva no Cam-po de S. Christovao, queteve a presença de altasum aspecto dos elementos que tomaram parte nos números do programma esportivo.

Excursão do ministro do Trabalho a Campos

—i*W ¦ •¦>( "*'"''"'¦¦ "¦ [V f^*7 \ l f*^ *i4fS>. '¦' ::^SB9 ^^Ef@* ',;yA^Aáêílmmmm^^^mm^^^^^^^^^^^k

-¦y..'"^¦:.¦' "¦ ...jxM-sSÁmà "y^'.'^|fl HHIflp '"' e^l ^^^r _^^Mmmmmlmmmmm-imllmmmm*£mí ' '^'C- 'x^^W '^3B

com o Brasil pelo qual, em cooperaçãoreciproca, pudessem ambos, unidos comoirmãos, cuidar melhor do seu engrande-cimento.

A convite da Associação Commercial de Campos o dr. Salgado Filho, ministro do Trabalho, visitou esta semana aquella importante cidade flumi-nense. Entre as vorias homenagens prestadas ao titular da pasta do Trabalho, merece especial destaque a de que foi alvo por oceasião de suavisita á Usina Barcellos, onde s. ex. foi cumulado de carinhosas demonstrações de sympathia por parte do Syndicato dos Operários. A nossa gravuramostra o dr. Salgado Filho entre os operários.

Homenagem ao professor Habib Stefanommmmmmmmmmmmmmmmm^m^mmmmi^^^^^mm^mmmmmmmmmmmmmm^mmÊmmmmmmmÊmmm^^mm

U I : \W ¦ m^Jtt BflBBBfl WW'^-W-XX 381 l W^« J^BrB^ll mm Êftm. ' 1

'~"w"v';^Í3t-v*>^^:--:::^^iJÍ^olKtlB:-- ..^É» ^'.t^flfl^^ ' j^^H B PCflflHBHiiwfl i*™L K-8J^s^»'~ iP ^B™**-TlraÉfifiáSÉÍÉÉÉfâÈ*P * I'Mã' "/^iS'/fi^SE»TKiíríSilB ÁmumV^mmmV fll fl BcSUurtfl KíiwâiS E.^fliB r •'.; flffiBsaB.w,r>-j»A- ".ií • flrlHJWBraii^^flWBIflil^^^^^^^^^^^^»»"iipr imrnm^^gi^^mmmP'A/MiiimWmMXJÊ^íttmmmmmm ¦ ^Ê ^m J H^fl ü^ '- '«^í^ffi .,i:*";.» f-^»Pij|| mp -mm fl"-' ' ' ¦P^SIai%^JSÜ í^Biil^w!wÇ?i«ii«^fl ^fl ¦¦.y0^^4W^ [ ^^fl ^^Ê Wm I ÁmWyy^Wmi W*? \"NíSii« ***** BBiSSSgP^ ^^BBBS^I ^Br**T^->"'

Hm . '< >\jáBBi a ll^l ^fl' m\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\mmm\ ^H ^B —iH ^H ^Wz. •S**BL1 &§_« -. •^jPgfljBBBiJMWfcJ* i^fla HBflBiHifl^iH^^Hflí liIiB^^^ i^VHBBtCfiEESSSSKâuMjflfl^^L^H"^BBBH^^flt^'- ^*i^fl: •-^^^a^B^«M^^^^^^^P?^S^^^^^^^^^^^^Kh, j^SI^^^^^^^^flB^*^»^^^^^^^Bi^K *-^- ¦ Mj "*^ri% >«^ -j^éív^-- ^.^^^ ^^ ^^k: gy^jiiil ^fliMi ^Blliyiifl rjflBBb ^í*??r!^E^fl ¦ -,-^i^ *1

^B ^fl ^B ^fl ^B ^^¦^B ^B ^^^ll^B ^B ^^tfl PS ^^B^Bf ^1 kB ^^^. uflBtfw^^l ^HBi ^^ C^^^. .^A^^^h^I ^fl ^^^1^ft ^B ^b I ^^^1 ^P^jB ^L ^IB^I ^kfl ^^^B^ Áumwm. ' sB a ^1 ^^9 ^k^ Ámw*mB^^B^IÁw*k mr^xmt ^Amm\

^L^^LW] WWm.^lW m\i ^B ^E^ft ^E ^P 'I Bk *¦ K^^^fl» tt^Am ^Bo^l B^^^B^Bflfl"! a m.-*ü

Mp^sí^PpflPi^SPfll BV^^fl ^^^^HHP^fl ^flia^^^fy i^TWr3»mflfl ^y^ *«ít ufl 'tt.' íM« a^1-* tf i * / :^L. tfl^^H ^íSfl ^^^Bf^Ka

I fl", I ^& ¦ fl flfl P ^Jm\\ m l^^k_/ ^^M^^Hflf^^j^^^Mfl^F^^a^aMflik^L^^ vh ^^Bl^^^l ^^fl^fl _ ~*^^4 ^^^^HBflflfl BWBM Ws.'' •. •>j^^^-*J*»?:&*r^t.' *'-2^W mmW ^^ -áW mWfà&^mw'^-' '^T I ^^k_ Ifl^fl H *^?^fl • ^H

mtz^^mm '' ^^Br- • ¦> ¦''• ^^B B/'• ^Pt^^B^t- •.". B ' ^7^-3fl HM0BÉMní^Siâk£u^i^Í2l, • ^^» V'.- I sgagij.'^wra(^nrzflflW^^BBflflflflB ^-W^^j^F. ¦.' ¦ ^VS*..* - ¦-w^fl^-__. •^^^•^^^"""^¦•^_..; HH bP»' -'¦•f.*íS| ' • ^. ^£

* - - a -.ti.-. ,^-<-- . .-¦¦—-... —--¦ —»JaguQKa^»^»«a::'--¦••¦----s i_... - - M^^^W - - tj-^U?^?1!1 ^ ^'- l^y*^^********Tf™*******************^***^^^^^^^^^iíF7^!mmmmSSm^ --'.'aâÜ' .3

Ao philosopho Habib Stefano, que se encontra ;/í hque se realizo

3 Stefano, que se encontra ;/i ha alguns clias nesta capital, realizando conferências das mais interessantes, foi offerecido, sabbado, pela colônia svrio-Übaneza, desta capital, um baiu nos confortáveis salões da Sociedade Sul-Riograndense. Dessa testa elegantíssima, que mereceu o coiriparecimento dos elementos mais destacados da L-oloma, damos doisaspectos : a esquerda, o professor Habib Steiano, entre os membros da colônia promotores da homenagem ; á direita, um grupo dos participantes no baile.

RI

I_____________! _____ y

*»"•!' '¦'$ ' ^*^^4_5áffiS_S__B_ yJJt-*'-i^''-*ffiyk y?.' '^Jjwi__________! ffij|,í"'Kt.*''* '• '"'.".*. V^t^/^?^_^^___i *^_S-h^»*V *^^'J'**"*!,»C\_B'__^

_______' 1^'V'^^H mE^Íl^ V^_ ^^^^> _-_r___________)' _____________ ^^ * '''",*

I^_-_---------------_ w_f _Bil___t_______________-^---l>lM^>Ci mTrr . --* _-._*--. f ___f ¦ _. . *V * __r^^ -^^^^i____F ArAm^ -_-_-_ ' *3-r-'W^M n» líaJI ____J______M' ; ¦¦ './ W wAt.it" ij! *'¦¦¦ *w''_/*- /_

^^H 2_t^__bgiM-iMl_____^--^3^___fill_^____5b_ÍNafe ilv-'!*_r f v^y83^^_fc_líi-,-_^__J^^_^B?5fl TjÍE ** 'iüSiiaLÍr i. ***~ tí-^____B Bi^^^gv^RfHgy»rfrP Í_á__P"" ^^ff_______________,_____^_________l SMÍgI ^_E_fcf^_p "K íí _ *•* ""__¦*

_L^ *C\' 41 ¦_____¦ ^Bh_______T'- d ^

' '-tÍv^'" ' ff"Tw_^-_^^^^^^^HT____fH__^______________M______J^B % ' , ' "y .*

^^H _____B_________É_____________M___Wl_i_U_^^ r ^* ' _t t .\_______ ___r__p't_H____!v__.%_____,J .__ JcL r •--w___*l_5uR^-HD9_Bi----P7i___rni.. fc___\»_^__^.

I fl ————————————————————————————————————————————B_____tBí^-BKii------itjBjrt??Gy

¦ ¦¦¦¦¦_¦_¦_r ^_i\^^_____ ^^^^

NATUREZA dotouBelém de tantas ex-

pressões typicas dos trópicos queo visitante, forçosamente, fica en-cantado e guarda sempre umabôa recordação do que lá con-tempiou. Tudo é differente do

que estamos acostumados a verno resto do paiz.

Já próximo do porto avistam-seinnumeras embarcações de pescae commercio, rápidas e elegantes,

que causam agradável impressãocom as suas velas altas e triangu-lares, de diversas cores, com

predominância do azul vivo.A cidade tem uma optima ins-

tallação portuária, com vastos ar-mazens construídos de bons ma-teriaes, differindo dos nossos por-tos em geral. Sente-se que o Pará

passou pelos tempos áureos daborracha.

Com excepção de alguns pe-quenos trechos do Rio, nenhumacidade do Brasil pode gabar-sede uma arborização das ruas tãobella, tão attrahente e tão originalcomo a de Belém. O bom gostodos prefeitos que arborizarama cidade está demonstrado nessemonumento da natureza que dei-xaram aos vindouros. Os tunneisverdes das mangueiras tornam asruas transitaveis nas horas dosol forte. De noite, após a chuva,

que delicia um passeio debaixodessas aromaticas mangueiras! Oclima de Belém pôde ser consi-derado quente de dia,- as noitessão, porém, bem agradáveis.

Dizem alguns europeus que em

1 —- Uma das innumeras ruas deBelém do Pará com a typica ar-horização de mangueiras. 2 — Umbraço do rio passando no centroda cidade. 3 — Scena do antigo

•s.% ***» &mJÊÊBGÊím±$jr,i'^*ffi?lo!l^_ajBW H '\immi, !____¦_.' im ••'**•-,:"v!^j^• ¦^c!f^^m\mm^wi ¦ fivifl _____P'P_h_ÍB_IS_k51^v"? ^

^ífSwKwSraiHBwiSH^^^B ^^fia^^^^.'-_mB_iÍwÍ^Ctt ^-:'-><^S^^f^^^p -_^A'ifl-P5___C^S3|f--BjBB(S **. >O^V*-*yjí^»»ií-'Wiíí_í*«*Í£®ft' ^wfl ^^L] SBfS """íSÜÍ""' -JHR"' 'jffa&Wty&yfj!_j_B ^^B*

i LnK-. Wfmtmmàíi ..VÀ _*rn ¦•»¦**¦¦•" V*

- '_^^| I^BH^^MM* **y *f *H ' ''* ^*- ^^* ______fr ^_____. ^^^^^^_________^________________________& _F __f_______F*. *T\ "^^ ___I ^¦H^^^bJ^m^^^^^^flH H_-__r^^^^----------í ---------------------B !_____!____r*^__# *** v •'TB

____ F4^7S^_R * '^¦¦/j'-'.. ,JV-,"L'"^ »_______^2*'______H__._:___fR9B_Étlf -^_H-___ ______-__i______F _ ___0__'>'-^£_________- ___________ í^^**__ ________;*(-l!!2-~-V

* _l__ _r^_______________________i("&- ___BB______________e Iv^'ví('"¦„*?¦'¦ - WB^^^f^Pg-^y *^«_*—R"£-^^__B_H_ffw_i'^^ íl. _____ü£_____P^HHHHHHHHHHHHHHHHi

^^^^''''^^^^^sSl^^t_^_^B__Bfl_^^S^_^«_^^í_p ,'^_^_________v\ii__fl__^____________^_-_____-'4í''*''' •¦• '.fln_WiÍHWfl_flBB____________B—___BBWBBWh___--ivii^^

_____ -fl^?^-.- ¦ j!h. w___BUBii . tiJmx- ^^y_ii-)8-—^-»__Psfi-5_C^Ih..^....... -wfl !

iW__^________________^_____l _____r ' ».^Wt^ •

^^^^v*J *^-' .' 'm\9E^r . ^^^^^m^mmmlÈÊWÊÉÈmwmmm^m*-- "'*:v ?* ¦.•»"*¦•-»,' ^^^|

fjmT&mWWr IB^I ^B^^l ^V- ít*fcTPPíi-fiífSfóh i

^- .*" j>" j^fflts^_MBÍ_nWi_jM-f-l^^^^ *^^_B_H-i-_-^-BE--rti5--t-^-S t^_____^^w_-C^-------------»---------B^-----B^----B----------a--- *_fcB-_fc^^SB_^M" iu__B______________B—____!

_. Tmwmw *<!i_______pu______l____________r _______L-___f^&__<_^i '"--MBr-B ____¦•______¦¦___>*.^B * ^^^^^^^fl ________R____fl

IlSM- ^^^^^^_ __r^^_____P3^____________________________fl *__y______^^^^ íí_ ________fl *• *7___________' ^Êf '^^mM _______p^________^ ^^^^B^V^^^^^^^^^^

___l __Pi^ 'sim. -^-^m^^^wm^mwm^* _ mWm^tZ ^^SS ____jflB __T**^_ _E_T*VF______B__-9 ________-_-_-----------P^^__B ____r^_-------!

P§BB9E.____B_: ^-^.'''^T^ *- TJ?. .T^.!fa-g-:^__Liü*_^ /^*-___! ___r' ^_-_---^iM--ÍfflS^-S?:*v ______!B __BPBB_>*-______Eg»,^S-l^:*__B^'t*"- •-^^íí??-",*,ffií B-Rw|l3^..B' __r^H&___H!Wp*- ilES^HKB____^^* '^B__^SS_W'_Bj^b_9

üflfl' ^^^~^^?»^*" :¦"»¦; ._• - ^*^í« ¦ ¦ "^^^Mhii^^ . IVFM_M__-fi__p___l

•:.5 — —-; _, ——. : .

] B "í^mB __Hl H_fl*i --fl ^B^^^^L ^^^Jr^j ^_________HhH__! HHH________________^_^__í -*_______.'__¦_ 9 <llj;fl IV M__------I-----^A--.

• ' --*f<«»»•--" jAm _k ":T''''""'';"''-'"¦-'-**""*-''"" _________ Hi *—a— ;>,.-_.•BBMP*. ______! ________>_ "

"^*'^*''^' -''''¦¦i'"" "^i

~<!á_c^____^___r?::;^ _____j^^'

_ ¦' ' '. -; . ... , ."',"...; . V; .. ?£¦': . '" - '

... ,.'--. ..-'"V- .-¦ v ¦ !

um clima torrido não pôde haver

cultura elevada; mas Belém de-

monstra o contrario. O museu

Goeldi mostra-nos que no Pará

não residem só exploradores dos

thesouros da Natureza prodigiosa,mas também trabalhadores da scien-

cia. Com impeccavel ordem e or-

ganização, estão lá expostos e

conservados productos da exqui-

sita natureza tropical, collecciona-dos com tenaz trabalho. Ha tam-

bem o Horto Botânico, com a suainfinidade de arvores do valle doAmazonas, capaz de causar inveja

aos londrinos e oarisienses.A época da borracha cara

deixou signaes frisantes da abun-dancia de dinheiro que havia naoceasião. O calçamento, em geral,é optimo e único no paiz, poisé quasi todo de parallelepipedosvindos da Europa. Os meios-fiosdas calçadas são de mármore

portuguez. Apezar do tempo damaior riqueza ter passado, Belémse conservou e até melhorou,-foi mais feliz do que as cidadesdo valle do Parahyba, hoje de-cadentes., com as suas terras es-

gotadas pelo café. Assim é dedesejar que. passada a crisemundial, venha o Estado do Paráa ter novamente as suas exporta-

ções como dantes, para trazernova éra de prosperidade e

progresso ao sympathico povoparaense.

Henrique Berenhauser

(Florianópolis)

mercado de Ver-o-peso, em Belém.4 — Rua central e ala direita docemitério de Belém. 5 — Vista par-ciai da linda capital do Estado do

Pará, tomada do rio.

¦..¦¦¦¦¦,....,. .

REDOS/a AGIA)^^-7»rA

$m\j*

i/

ti

y

-C>. Êm¦x

'/.h '¦-*&

***_<1

/O/*CHMLEfi wm

ti

A

^V s.

y/'

O íakir enfia uma espada pelo cesto que occulta orapaz, mas o rapaz sae incólume. O segredo estaem uma divisão secreta na concavidade lateral docesto, onde o rapazinho se coiloca emquanto o íakir

enfia a espada pelos pontos principaes domesmo cesto.

UMA

tarde, não ha muitos annos atrás,eu e Harry Houdini discutíamos so-bre magia e mágicos, sobre supersti-ção e cousas sobrenaturaes.

Inevitavelmente a conversa passou aoespiritismo, a antiga, comtudo sempre novacrença que se tem da outra vida. Tendoemfim condescendido em acceitar, no mais'bem humorado" scepticismo, essa crendice

popular, Houdini rindo-se fez-me uma pro-posta:

' Se morreres primeiro, Charles" elle disseVolta para me dares um signal qualquer de

que ha alguma cousa mais de-pois da morte; e, se eu fôr oprimeiro a morrer, virei tam-bem dizer-te alguma cousasobre o Alem — se emfim te-remos algum balsamo que noscompense das tantas amargu-ras desta vida."

Assim ficou combinadoque, fosse qual fosse o que AVfl# ~~ Ê Iprimeiro expirasse, este volta-ria a manifestar-se por meiode leves pancadas, imprimindono alphabeto de Morse assuas iniciaes: quatro pancadaspara significar "H"

por Har-ry; duas pancadas, uma pausa,e uma pancada para signifi-car C", no caso que eu morresse primeiro.

Pouco mais ou menos um mez depois da mortede Houdini, comecei a preparar a "cabine dos espi-ritos" que ha muito se achava desmanchada e aban-donada num canto, desde que eu deixara de fazer assessões de ilhisionismo de Davenport.

Numa tarde tristonha de Dezembro eu acabavaas minhas demonstrações nessa mystica habitaçãode "espíritos errantes", onde durante muitos annose por muitas terras eu materializara o espirito favoritode William Croolce, "Katie King", quando ao deixara animada platéa reunida para as exhibições daquellatarde ouvi distinctamente, como o bater da caudade um lagarto javanez, quatro sonoras pancadas na"cabine dos espíritos".

Parei assustado; um calafrio correu-me pelaespinha, mas mantive-me firme, esperando por maisalgum signal. Nada; silencio completo. Lembrei-meentão do antigo trato; corri á cabine e bati destemi-damentè duas vezes, uma pausa e uma pancada.Esperei pelo resultado, mas em vão; repeti o signal,

QRIENT^L

——^^*"f m*S A\ ? ^^ <¦ sT^fll fl^D1^ IflB^flH^flHBsflflT ^flfl

u

m

T^i

A

m^==5=**

%<a«*—a^

A mais famosa mágica da índiaé a do rapaz e. da corda. . . mas,mesmo com um offerecimento de1.000 libras, Carter não conse-guiu encontrar quem a pudesse

executar.

\\v-

\mas o "espirito" de Hou-dini não me respondeu!

Ganhando a calma necessária, comecei a invés-tigar minuciosamente as cousas, descobrindo entãoque uma das_táboas~da cabine rachara em vários pon-tos, devido á acção do calor no frágil madeiramento,do que resultou essa mensagem não muito satisfactoriado Além. Da mesma sorte eu poderia ter ouvidoduas pancadas ou tres, ou uma dúzia dellas, mas pormera coincidência ouvi justamente as quatro pancadascombinadas. . .

E são esses simples incidentes que ás vezes nosimplantam no espirito a idéa do sobrenatural; sobreprovas tão frágeis baseamos muitas vezes as crençasmais absurdas.

Comtudo, tanto na antiga como na moderna

O famoso "truc" em que de um caroço mágico brota umamangueira.. .J Executada com o auxilio de uma serpente e um

pouco de ligeireza de mão,

magia ha um abysmo quasi insondavel para os leigos;e para os que abraçam essa mystica profissão, tãocheia de confusas theorias e de mechanismos psychi-cos, tudo é também "mysterio" — ou um meio fácilde impressionar os crentes, seja converter as fri-volas illusões da^ prestidigitação no solido ouro dolucro individual.

As fraudulentas sessões espiritas, taes como osuspender de mesas, a materilização de espiritos etc,tudo tem sido repetidamente explicado, sendo quepessoas entendidas expõem theorias sobre como osfeiticeiros das índias Orientaes possuem o poder extra-nho de fazer uma pessoa/depois de subir por uma corda

solta, desapparecer pelos ares.

^\ Temos a velha íriça em

J Ç"" '

v*V ' que o espectador tem a nítidar-r ^ i\ impressão de que alguém está

lendo, quando isto não passade um simples contrahír demúsculos; as grandiosas trans-formações de Cagliostro, con-vertendo metaes inferiores emouro; o enterramento de ara-bes exóticos e barbados, quese conservam vivos sob a ter-ra por meio de tubos oceultos

~mr' \~'"' V*aÍ de oxygênio, e uma infinidadeI de outros necromanticos em-'£> bustes.

Tudo isso serve para con-fundir o espirito do leigo, quedá o nome de "magia" a tudoaquillo que está longe do seualcance.

Para nós, geralmente, apalavra

"magia' significa "Orí-

ente", mas na verdade não ha"magia do oriente" nem do oc-cidente. 0 exorcísta em toda aparte exerce a sua arte mys-tica com habilidade e astucia,recorrendo até ás sciencias,taes como a meehanica, achimica, etc: a sua arte ex-piora a natureza ; nunca, po-rém, a transcende, tornando-se sobrenatural.

F/ a suggestão, certamente, que desempenha opapel principal nessa arte. Os feiticeiros do Orientehoje em dia valem-se da habilidade e engenho do Oc-cidente, imitando os seus collegas, mesmo nos me-nores detalhes do vestuário e maneiras — de tal modoque um jornal de Calcuttá fez recentemente umaobservarão, affirmando que, também em assumptosde magia, "o occidente ensina ao oriente."

A sciencia, que nos ensina a descrer de toda asorte de "milagres", concorre paradoxalmente, pela

/

m

Um celebre mágico vostransporta aos basti-dores da nicromanciaoriental, expondo ai-guns dos seus secretos

mecanismos.

.. ^^^^ a^fN^\ ^\ff ^^^^^^^^^kmmmmm\ BB^BB^^^Bl W m%\ m%\ ^Lmm\ ^^H II .^flLBBBf^ ' -_Bj* *W-^>jlWJ_»^ *-'í * '**"i "-" "*^v' ^£^í : ^^^^ Ir A^k % jf

"~~— BBr<. tfvBBi / ' / A^rSkJm ^\ «r^T fcJaflMÉSSeS-w-—pfl mXI _;^j í^,ywL}.v v^Iflk^^ÉBl flc n^H^Bfc tk^^ Bk ^ P"0S-^^^—*- flflflr **¦ v,_r^Bfll / .flPC^-flflflk v _mjB_w « t<^ S£sf£SMflLVlBrj%rÃ_aflflflflVr^^^TT Mm ir flfli»^^^r*^ "wfcáflP1 w_^^U3*» Z^c flj flfl ^^LT^r flflj fl__ ^flfflfl BBLl —. leiBC' <*sBb / / r^flBB j___K 1 ^^v *e Büí'llm BV^ iBk-^^^mBEõ* _ft_C*!S ^P^BIt^^-. BBl. ^^^^^Bb I—k_*fl Br^y^xJ -I

. ¦*, ."¦* £7 Vv^^ L*-BflpflBy _f bb^IbbbbPv^" ^:-^ JB1 L i_y J^Ébb Bfl i^^j^^BBCi_L-^i^^r^' j .^^^^K» / ^_iT-^M^-4->-~-^M~a Aw ^^. '^B^LB^BBBflflgflrC* ^^n.^bbbbbl ^^^wbbT^miW / ir-' ^!rv Bk*f l^ÍX J^O*. I7 t/^T^ 7i 'F ^t^ > ^^^JmmW^^mm^mmm\m^^^^mm\\\\\\^^^' f;^J^y*£jffi!flBlÊV f^^j M jt ^^^^^^^^^^^l^mm^M^mm. IflBSBB^TB \ (fl* fl/ /fl^fó^^ ^flH Ii.• flfl BBB BflT T '' iÍflflBf ^^^^

^- ' ""^^t rf:*"'*'' i __g£r \ A^Ê% J9ÍrKll)flul ^ÍW«>r "tBBT iC. fll B B BH I mmmmm^^mW~^ B^| F^ãt I'fll _f_T I tL. J-K! A^J?——yl\

"*-»»_ ^^^^^^ ^^5 ilv\\ .nfll |cHff»*w i^i^^?^5!5l2sís^^^_^ ¦ ¦¦.'¦''.-. ír .. ¦ —"-j^^^BB^flHBBBByBfiflB^Hfl^T^ ¦™ç?"^^BflBBBBBBF^ \

>_*«• ^^P^^ C ^^^^¦^^HBmB—í^^»' -, - ^^rnBflfl^r*r'''v -^*"^ "... -^~'_e^^_flBr^^Bi"íiflFP^-- >^_B ^Sn^.

fif>J Mflfl flp^^^flflfll BBM I . tjR^^Ê,-^W&'gjÉA ^^^^JB fllfflT^*^^

Psychologia das ruas — Esludântâdâs.

TO(£«s)®®^S<!.®®®®ii»S®<?:t<S®<^K^®^

habilidade subtil dos exorcistas, a fazer-nos descrer— da sciencia! Vejamos como, nessa linha limitropheda sciencia que é a magia, o oriente confronta o oc-cidente.

Todos os que teem visitado a Índia já tiveramoccasíão de assistir a uma ou outra variante da "ma-

gica do cesto". Esta consiste em collocar um rapaznum cesto oblongo, mais ou menos da forma de umsapato, em cuja concavidade lateral elle, a salvo, seocculía, emquanto o fakir passa a espada afiada pelomesmo, fazendo com que o seu "infeliz" occupantesolte gritos agudos de apparente desespero.

Então remove-se a tampa do cesto, e o fakir semette dentro delle para assim mostrar que o rapaz,de facto, "desapparecera" — fazendo com que este,depois, por meio de esconjuros, reappareça no seuprimitivo logar.

Esta mágica é muito conhecida, e já a vi exe-cutada com toda a perfeição por occasião do casamentoda filha do vice-rei em Calcuttá ( lady VioletMinto ).

Ella foi effectuada por um dos fakirs montanhezesde alta. casta, e constava de um cesto quadrado, noqual não havia espaço em que se occultasse nemsequer uma creança.

O rapaz foi, entretanto, mettido dentro do cestosuspenso, permittindo assim que todos os presentespudessem olhar e examinar o fundo do mesmo e veri-íicar que a pessoa alli mettida não podia absoluta-mente fugir por nenhum alçapão, subterrâneo oucousa que o valha.

Quando o fakir tampou o cesto, começou a enfiarespadas através delle, fazendo com que o rapaz láde dentro soltasse gritos agudos de visível dor e sof-frímento; ahi o cesto foi virado um pouco de lado,confrontando o publico. Nesta posição, a tampa foiretirada, e todos puderam ver que o rapaz desappa-recera.

Então a tampa foi de novo descida, e o cesto, jána sua posição primitiva, reaberto immediatamente,deixando saltar de dentro, illeso e sorridente, o seumysterioso occupante.

Esta mágica, que é indubitavelmente impressio-nante, 6 todavia muito simples. Analysemos, pois, osfactos, para vermos o que effectivamente tem logarnesta bem arranjada tramóia.

O fundo do cesto já tem em si incluído uma espéciede alçapão movediço, de maneira que, quando ocesto é tombado, o rapaz fica no fundo escondido

pelo mágico e seu ajudante, de pé, de cada lado domesmo.

Simultaneamente uma ourela do cesto cae natu-ralmente, de modo a não deixar apparecer a delatoriaabertura no fundo. De maneira que, quando o cestoé de novo posto na posição natural, o rapaz reapparecedo lado de dentro do cesto, tendo então somenteque se mostrar prazenteiro aos olhos do pu-blico.

Todavia, esla mágica sempre embaraça, como achamada "mágica da corda", donde se origina umahistoria muito engraçada

Na Tndia, não ha muito tempo passado, offereci1.000 librns a qualquer fakir ou adepto que pudesseeffectivamente executar a mágica em questão, queconsistia em arremessar ao ar uma corda enroscadaque, desenrolando-se, se punha a prumo, emquantoum rapazinho subia por ella, mão a mão, até alcançaro topo da mesma, e ahi desapparecia.

O prêmio foi annunciado em todos os jornaes daíndia; eu sabia que, se a mágica pudesse realmenteser executada, quantia tão respeitável não deixariade agir como um incentivo no caso.

Para me atrapalhar, entretanto, disseram-me queinvestigadores haviam photographado o rapaz quandoeste se achava no topo da corda; mas, quando o "iilm"

foi revelado, a photographia mostrava apenas o fakire seus ajudantes de pé em terra firme, sem que sepudesse divisar nem rapaz nem corda no ar.

O certo é que o prêmio nunca foi reclamado —nem ninguém nunca conseguiu assistir á "mágica

da corda" executada ao ar livre e á plena luz dodia.

Como pois "explical-a ?"

Alguns attribuem-n'a ao hypnotismo; outros,mais razoavelmente, attribuem a illusão ao systemade "respiração

profunda" ensinado pelos Indús.

Fallemos agora de um dos fakirs de baixa casta,da índia, o paria da sociedade de Bengala; aquelleque viaja léguas e léguas repudiado sempre por todos,pobre, destro e engenhoso, um verdadeiro "senhordas estradas".

Observem-n'o commigo, como elle executa aantiga trica, fazendo com que de um caroço mágicobrote uma- authentica mangueira

"Gullic, gullic, gullic, gitlíie!" elle grita,

"Juldk

jósv, carocinho, vem, oh! ganga waliai".

"Agora, senhores, observem-me com attençãoe sem medo, pois não trago nenhum filhote de tigredentro da manga. Vêem? cavo um pequeno buracona areia e planto o caroço de manga. A seguir salpicopanic — quer dizer água —; tenho este panno decasimira com que cubro o caroço de manga, e então,senhores, elle brota!

"Agora, senhores, olhem! o panno se levanta nocentro, vagarosamente, como uma tenda de campanhaá medida que a mangueira vai crescendo por debaixodelle. Olha salih, ella cresce cada vez mais, vindo daprópria areia, como vêem."

E lá, de facto, está uma pequenina mangueira.Façamos com que elle repita a mágica e, se obser-

varem com mais attenção os seus manejos, descobri-rào o segredo desse inescrutavel fakir.

Lá está elle curvado sobre a areia, nas margensdo rio Ganges, e quando levanta o panno podereisver a mangueira de umas duas pollegadas de altura,collocada alli habilmente por elle.

Emquanto se está olhando para a pequeninaplanta, que acaba de brotar da areia, o fakir jogasobre o hombro esquerdo o panno, conservando o braçoe mão esquerdos completamente cobertos, por baixedo qual elle traz a "saccola mágica", e dentro da qualelle então enfia sorrateiramente a mão, retirando dahiuma cobra viva e somnolenta, enroscada num pauzi-nho.

Então, ao transportar o panno que traz no hom-bro esquerdo, ao pequenino buraco cavado na areia,elle, agilmente, substitue a planta pela lethargicaserpente, deixando que o panno fique sobre o chão.Tomando, em seguida, de um flautim, elle solta umanota alta e estridente, com que a serpente levanta acabeça por debaixo do panno, suspendendo-o vagaro-samente a uma altura talvez de um palmo.

Para os inexperientes isto pareceria como se aplanta estivesse effectivamente crescendo.

Ahi o fakir espreita debaixo cio panno atirandohabilmente com a cobra pr'a dentro do sacco, dondeelle tira uma authentica mangueira, que vai substituira cobra, na areia. E então, com meneios cabalisticos,elle levanta o panno, mostrando a todos o pé de

¦ :¦•¦¦¦¦:¦-.¦".* ¦¦¦r.^-z J.-ZZZZ-Z---¦-:?:-¦¦

V ..*xkM. a tÇLyfr+mm m)r j"! 5 y >"íW*JC /.^ISnURLl* 'Elg'nK,< lil^^Bu TBi" "tts l^H ^^^. ^^v ^^1 H^ ^Hk. H^^ ^^^. ^^H ^^^

'^BJ^^^^^Sáfe- w_KKmWP^ r$B!mwF*y&* •¦ ^^l^^m^n^MÊí^mKÍ^mmmwmmm\mimmi^^ líl^^S^^^Êmmmtrr ^ ^v

^KmmmW^mr^^mÈÈm/Mw^^mà^ímMP - X^fl ;* ~ v \_ _/ jâíflHrc MBêÊ-Z ..

mÈÊÊímmWÈpm^-&c*'js>'¦g^isrr-B & > o » a.

NO .'fgsHT;.çx«M., sr ÍÇ.MPÊR (VíAN^K^T

No cemitério de S. Francisco Xavier, realizou-se 4" feira;pela manhã, a trasladação dos despo.ios do marechal Deo-doro da Fonseca para o jazigo definitivo, construído no mes-mo cemitério. Ao acto compareceram, alem das pessoas dafamilia do fundador da Republica, o general Pantaleão Pes-sôa, chefe da Casa Militar do Governo Provisório, e outras

altas patentes do Exercito.

0 embaixador argentino em visita á succursal de "La Prensa" PRÊMIO DE VIAGEM A' EUROPA

^Hn|jfl^n£K^I| ***"m\ WmwMm. mm/mtÊM Wm\m. ^H H^U^I l^^^^l

W:'.- íf?\r'immm^MM^MMMl

0 embaixador argentino dr. Ramon J Cárcano, acompanhado por todos os funccionarios daEmbaixada, visitou na sexta-feira da semana passada a succursal de "La Prensa", nestacapital, onde o correspondente do grande órgão platino reuniu, para receber o Embaixador e suacomitiva, diversas personalidades da colônia argentina. A photographia mostra um aspecto dosconvivas que tomaram parte nessa reunião, vendo-se, sentado á cabeceira da mesa, o illustre

representante da nação visinha.

A partida do interventor gaúcho

Depois de uma estadia, nesta capital, de perto de um mez, o general Flores da Cunha, inter-ventor federal no Rio Grande do Sul, regressou para Porto Alegre na madrugada de 5." feirada semana transacta. S. ex. viajou por via aérea, num dos aviões da carreira da Panair.Pouco antes de embarcar o sr. Flores da Cunha deixou-se photographar com um grupo de

amigos que o foram despedir, como se vê na gravura acima.

O Conselho Nacional de Bellas Artes, em julgamento final, conferiu o prêmio de viagem á Eu-ropa ao pintor Jordão de Oliveira, que concorreu ao certamen com o quadro ^Convento de Santo

Antônio », acima reproduzido.

O embarque de Saul de Navarrojmmmmmmmmm^ÊAAmmmmmlIÉIÊllllim BRÉnt ¦ ^^»a>M^gyw<Bfr" ^iíííísj

m^^m^ÊIKUUmWmtMWÊÊ/w^MwW^^fmmKJC^^ ¦ Ujmiiui. «HtiM*4w*L" tí& - ^8h

J%t':-- Wut^^^^m \m ^mm*** mftÊmWml^^^SBm^^lt^àMm**^

^H Sn ! H lllPii m^ mmmT^''*'

Recentemente designado para funecionar na Delegacia Fiscal de Londres, partiu, no domingoP»ssadoi a bordo do Aslurias, rumo do Velho Mundo, o nossa companheiro Saul de Navarro.Muitos foram os amigos que foram despedir-se do talentoso escriptor, vendo-se acima,flagrante dos últimos instantes do brilhante intellectual em solo pátrio.

um

** i *?mÍ,J-1m°m~~mu\ f J&BK=-¦=>! ™*=>«=»OT»«! .Í&.S

* ¦ iWmW _^_a ^_. '¦¦¦ *** -^sWW\ _£__u__^__ ^Hük^^^' jgr .* K^d*^y'*t£jsssm WBíKrtík ^_H_fl_t_&:^_l ¦j|fl**Bft»

;'*' ' c^av "/>* /jflf- ' *V 'k *':':;^f3^v1^ ,:H'vy\"'Z'':v

i ¦ ^v. .v tf V • ¦i.fir^::-: *• -¦*:¦- - *_'"* TV. '•'-•! V.s,.--,í<^ - 'SPí*» A. '.:.'*•'..-,-'.-...:'^a-í-. ¦ '•„." ;. - %•-•^ ¦ ' .-.^'i-A *.y- \- aü m ;"-__Ã.^-. -il__L.#-' ....::';..'>¦ . ;':¦... ...... »._:$¦_|-HMb_bVHbVI -PBBBBBaBBBBBBBBBaBBBBBBBBBal *mm?*.~ "A______P*l^___k

Jfjffihçgb)/T ^^ ^aa^ +m^**^ ^_á€

"" l_P_^_ ^_i Br^y JF" ^^^b 'BK^^^k. ^pp_M*^

_^f i^ntífi?*™*'% ^^—j^ft^nfla _^a>¦ *"¦¦¦** ^ssWWWWsw^y-¦ ??¦-- "fmKmr ^B^Bk ^_^_i _^_B attíÉ

^^BÜ^___fríinrf^H*_? bBmjiir_^_r_^_BB^f^^T^r*- a* újaflflBBW^^^^^^^ flj| VaB^^^M^' _^_aB__I _IS v,f_ -:ii£w

— A capeila do S. S. Sacramento, toda em madeira delei, com preciosas obras de talha e muitos objectòs de

prata, estylo Luiz XIV, vendo-se em pé seu zeíador,desde ha 42 annos.

— Ossos encontrados na sepultura de d. Sebastião Mon-teiro de Vide, 5.° arcebispo do Brasil e um dos prela-dos mais illustres que occuparam o solio primacial da

Igreja Brasileira.

— A demolição da igreja da Sé foi iniciada peia exhuma-

ção dos ossos dos arcebispos ali enterrados. Vêem-sena photographia os empregados da Prefeitura, arrancando

as pesadas lages da pavimentação interna.

— Um dos cinco grandes tocheiros existentes na capeilado S. S. Sacramento da igreja da Sé. Todos são de

prata massiça. Cada um dos leões que formam os pésdos tocheiros pesa dois kilos.

— Flagrante do transporte das imagens, feito em caminhãoda Prefeitura.

v ' ¦ WrmM&ym**--*-k ^^^^Wiw^^^Tr^x 5

da Prefeitura.

*""^k '" J*^ ÈSHÈ _^"*^_k. 7^H__ ^!_ "**' (Fotos José Brito, da Bahia, especiaes~"para fa revista DA semana). I

-'¦">¦ ^V ^ '¦¦¦¦¦¦¦ ^~''mm- k *i:xM«^Wm**W< >$ *»$ Iw ^ -.»..- *•-. :sv.. 'm. :,... . ¦bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb^

_rf* -^~afl ^_awK^>^fefl__l Bfl--. ^W n_l__ur- ¦^¦^s<*«. ._^^mmMM___P^^ tl_^_^_i_^_l^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_B^^ ^^B ¦|^a^^ ffn*>;,J_ ül

^^^^B ________ ^V Tw : ,a - (JJh^-j™**MM*"*" ¦«•«^^^bbs _______HRB_^_____BB^BBaaaaaaaaaaB

^__Br fflBfc__l!!ZS_________n! ^^_____ ^Jba»^'W»«*!,**íí7*'"*w ____- j_i -¦¦-••-"*¦*¦-''•'•'-"¦'-¦*'*"" •*' Vp ^H

-BBflr .v^fflT^WiiHBBfew. ^______ - hfctsv-iTv.**-*^* Bl__L_ V-« »"""^x iii__________B_aa_-___a ^^ BaaBB__________________________________________flmmmT -aa»1»?* ^ci_a_RK^M_-h<t. ^HB__ ^_HB____mhmK íi ' dM___flBB__________________________i BH_fl___r ^fl_B_K^ 'i?^a_j-H-_-_Bf_-:'fi ^BBm. \ _______B^l l _ ^^B —.^. HHfl^___________________________________________B_F ^__Hr ii^^w-^ **' ___SVt__h. ^_____. 1___i ^Hfl ^^V flBI

aaBT bhj Ik_P BflVj ^_^_B___^_^_^_3_^a *" ^___ S ___PÍ^_l.* ib> «ft_^_l _^_^_^_^_^_^_^_^_^_^B^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^H

_¦ ^^^^B ____^^^ bbbI -__Jdfej5 ___l_ti^ _-_BB_-_-_-___B aãããa _B >' ~^**í__

3__3 _¦ __P____fS___i^_____[ >^__j ____^____l _________¦___¦ ^_-_-_-___r bbb! "^B§P^P*IJ^^bJ^mÍ^^M^^^^^B __¦___£ _H____^_f ¦ ___N_____i ^bI-BB JC1 __^^^^^__H _______ F_-f^___i

I _a ^an ^hk bI ai I asa a k hk..bíb _l <. ~ _iflV_E__' ''' '"^B _^ '"^^N %b

^bbb a__»' :^^______B_ ______r aal Baaããaai ____r% f íí* ^HSf*» -***^r ^Ê^&***mfiá "-____}__¦ ¦^flaV ¦iWW"WiI ilflflfl

V iW __-_-_-___i -¦_¦* ¦¦ P^M í f *^tem%%àâm^m\km*JA*ss?JÊmmw _J___?k_c ^!^_^_H _______l__Íl_l___l ¦^_-_____ -'^"^iTT ¦! ___________ ______r a _rCTa_-M-i ¦__¦_¦__¦ r^ ^"W ___^B WL —^B _-_-^_-_ —^M -__¦_-_¦

a^a^__-^T*___M___i __B______HGi^-bí __K ^^"^'ininiiii ii I.H _______________ _______aa___________ ^as___i ••*¦ í^kíSéS^iy-. y^fcfj-fcrtll "R V^_P^^______M___________________________________r ¦ •¦-.->^'^*??*i ^H ^^^^^aal a________Z_^^^ —-»4- '-*/?*he_____

f-**? ^v'^j^_a . _k^___i__^'''> '' lfl———»

«_B _^__.^^li___ aB^>Bi_H Ul^_| ^t^^^^^^^^^^^^^^^h^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^bi-ll BfifenWk.''' .... . n»w' :•-"¦•.--V2 BS_'s'."4_i..njBflfl^; n(^rtg^liaM Kl B

*i.ilair ."•'«-^_______l _________E_lw___l _N*_^'1 ^al^^^™__lr^Jw^^wP%_B_S_^ ___!____! ^SKj^^B _Fc_ifl_^Üt ' ¦___

E_íi J_GdnHK__M^_ü_4i K___l _B_b^^W^P<h7' _i -H¦PTL-. -fe^^-L ^n^^^^B af_r___*-__l ____P\ ^' ^__. __^aS H|H

L* b ~^!BB^^^Bj^g[|||^^jl^^M^^^Bjp^l^w y^^/^g_4^pBBBBB^v;^-«.;<-^M^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^—^^^^^^^^^^^^^^___^^^^^^^^^^^^BBBBBflaaaaí__flwa^_-S3^ -B^ajaflBaaaaaa^flBjBMBaaaji

«lliipik; \i / ¦£§ r*"*"^?..'•'•• "* '"**"' -«pj*' 7x^-¦».-;..-¦—~— » »....' , i , 11 ~.

»\ P JÊ\ /mm >-v.,,:, rr-v ¦"'¦' -li- / /Ti • .,•.-:;, _jfSAm\ '

& e? ultimo modelo,altamente oçoedefe/o.

- ^e-rt? zrmjaçíieGB Caprichado>.-Voir metfer komlwf â empreza..

-Q'Jif(&,seu-pae5akiirhq/edpaJfcm?/ ^a$* Calça. boca defino?/-Sem duvida.. Tenho a.perna, inchá/h._u,. .i.i.i.i.i, ri li. i.r r:. t ,~: r ~ - .i r.:rrp7TrT~~~""~'....'....,..'..'....""..!."'..'.. ..,., "j^JJf *^?*\ ^Mmm\*m>>t¥^f^^ VA y TPCa ft^"1-'" '¦"¦'" l-*r-!T>*fr|i|wWi ^^iin|»a^

/^ - —H\ v—^-^ / / )/ \^^ /:.// J ^^\i$Sr/ .,• \ y^kj

Cl elegância, elptaiada. £êtfk a terr&

aF ¦r* ffiqfefaMiijy*»»^;?^^

.MbDAP, ' dOlíDADQPEiCOnOMIA DOME^T/eÀ â ^i/MÇNTAÇZoZ

€^7fféemod *f0CÍO£jOs ANTIFEMINÍSTAS

Num artigo que intitulou"Resposta a um adversa-rio", uma jornalista fran-reza. escreveu o seguinte:Num artigo violentamenteanlijeminisla publicado nu-ma revista 'alteraria, li aSeguinte p firas.: que con-creliza lodo o pensamentodo autor:

"A egualdade dos sexosabolirá a sociedade humana,como a equaldade dos rida-dãos Jaz lentamente morreros povos" .

E' incrível ousar dizer:a conquista da justiça pelamulher seria uma obra an/i-social. Estamos jóra dodireito, estamos jóra da lei.Os "privilégios" dos homens

ousam declarar-nos, comuma prcsiunpção que seriacômica se não fosse tão triste

"são a consagração deseus direitos naturaes" A

// mulher deve obedecer edobrar-se. 0 homem devemandar. /'," a ordem eslabe-tecida, não ha discussão.E' um dogma.

Que taes opiniões possammanijeslar-se não é umacoisa digna de lastima, nãoé caso de natureza a jazerduvidar do progresso doespirito humano ?

li chega-se a pensar, como illustre Branli/: "Se oprogresso material é incon-teslavel, o progresso infet-leclual não o acompanhouda mesma maneira: as re-servas as mais severas pedemser feitas a seu respeito" .

/Itulfiados de conhecimen-tos diversos, adquiridos ra-pidamente e sem melhodo.certos entes perdem de vistacompletamente o bom senso.

"Não é a somma de seusconhecimentos — disse aindao sr. Branly, o grandesabíò — e a disciplina e a

mm uni' . ví-t-.-jmMm mm ¦ 5# M

MM %'¦'¦¦ 'wmmmHf ''¦¦'.¦¦"{»;' r-'jAmK) r '¦ :$~^!isAm\

I í ^^wPI III' ' ¦' 7 • \ ^11II * ' T .'*! I^M ^MyZ'À/ /.!^'^J^ÊfK - ;"'v';^ií^|H

Br.iwM^H f4*u'..f '-.'¦V'S'^^»' •.-.¦: '¦•.vasggH

¦ -**"wM ' ^fl 'fl¦.. *elaB i¦-¦.-¦.¦¦¦¦ ¦¦¦j-ím ¦ -¦¦,.'.*•$?¦M IW ¦¦:';:il '¦'¦ v&B I

Ifl » '! J i ;;;•^¦^-:-.i:'',Í^^B>;-:'--?.v'-.:;-.'. .'J,'-"V'- '.'"'"-¦•';''v^A:^fl ^fl V^f^O

| [Mff •'- i '-.'^'Im ^ :1BII LV I k m\\mu Ammk"l r?yy^A ...<m^^H

¦-'"¦"•"' ¦'¦¦;¦ r . .•¦¦¦r:£m m. -mfl ¦'•'• ;xiB Bk-^^ilB

K:- BB

^B ^B:-''¦'¦'.-...''¦¦'".'*-•''..'" ''^H

^H _¦ ^H ^flfl- ¦¦"'•'¦'fl ¦

BBW 1 . i ¦BHHMiTailleur de lã côtelée beige claro, de formate mu'.tosóbrio. O casaco fechado por colchetes de metal;a golla substituída por uma echarpe forrada com

o mesmo tecido vermelho.

educação do espirito queelevam o homem".

Sempre pensei que, que-rendo á força instruir umtolo, conseguia-se somenteprejudica l-o conferindo-lheum ar doutrinai e uma con-fiança presumpçosa.

Todos os argumentos domundo, as demonstrações asmais precisas, as mais cia-ras não atravessam a espes-sa estupidez dum espiritoque. vê errado, injaluado dest próprio, e que se comprazno seu erro.

Não c nos livros que seaprende a sensatez. 0 bomsenso é um dom mgsterioso,como o /atento, que podeser cultivado, mas que seprecisa ter cm si. Não exis-tem entes carregados dediplomas que provam lermuito menos bom sensoque. uma campoma quenunca sahiu da sua aldeia?

Por esta. razão, rejlectindobem, não nos devem impres-sionar as appreciaçÕes dessesanlijeminislas a rra iga d osque escrevem, calmamente quea mulher é um ente inferior.

Sempre houve entes pa-ra negar a evidencia, paraajjirmar que a terra nãogira e que as estradas deferro nunca haviam de andar.

Mais dia menos dia, essespresumpçosos serão jor-çados a conjessar seu erro.

Aquelles que não ousamnegar nossos êxitos em todosos ramos da aefividade in-Icllcciual, desde meio séculopara cá, desde que nos per-mi tf em adquirir a mesmabagagem de conhecimentosque os homens, esses aceu-sam-nos de atravancar ascarreiras liberaes.

E, como é um jacto quenão se pode pôr em duvida,a menos de dar prova demuito má jé, as mulheresescolhem inslinctivamenle,entre essas carreiras, aquel-las que se applicam melhorás suas aptidões.

Nunca nos queixámos doshomens invadirem as car-reiras que nos deveriam serreservadas, como as carreirasadministrativas cujo caractersedentário nos convém espe-cialminte.

0 sol. brilha para iodo omundo. Quando nossos me-recimenios são reconhecidos,quando oblemos uma posi-ção pelo nosso trabalho enossa intelligencia, porquenão se inclinarem com bôavontade, como todos devemjazer quando num concursose tem que ceder o lugar aovencedor?

Mas, quando verifica mesa situação que as mulheresiá teem nas carreiras artis-ficas, scienlijicas e commer-

AGASALHOS 'Mpí'

1W*\ ¦¦ _^ Mm ^t^L. ^&^R5í¥2

PELLES éMmW^míRR '" Am ihr 'ma ^1 Pi^H

J^^^^^flmmmmm^^KkWW^r ^"^11^

e^-.t*-? v";i J?Ç- fif v isA"."'; * *,' ":<•:,$jkcim. mWIÊÈÊÈÊÍÊ Hntt.l -^- ..ik * -5w Wí '%'-'PSr--'''wm mW

im-k #¦¦ iM M *<•--.-¦¦K % ¦ %- - flB' gSP^fl fl^Ê^^SsSã^yry.:^A ^A Wmik^^^ml mm

¦ "¦-flr"--'¦ Bfl '- Ifl.- '^i .1 m .--^-.'¦•¦

M ' -; ií 18 W^I Zf:

I fl 4jk-- Ifl' «ÉBÉteti^

^^^-Miatwvi új*. ¦ :;:'-^s ^- ¦Hgj>-'-s-'----* - iiBM

iflHBÍEtf>,'^-sL^>»í'fl HÍÍ1Í

B

1—Echarpe formada

por uma larga fita develludo preto, guarne-cida com tiras de pellebranca. Esta echarpeamarra-se de lado num

grande laço.

2 — Graciosa capa develludo branco, chama-do "velours-fourrure".

A tira da golla formaecharpe.

ciaes, podemos encarar essaspicuinhas com franquillida-de. Esses accessos de mau hu-mor provam pelo contrarioque não fazem pouco nem donosso esjorço nem do nossovalor. E um dia virá emque os nossos adversáriosacabarão por desarmar. Nãonos tratarão mais em ri-vaes.. Verão em nós cama-radas que se esforçam leal-mente para melhorar suasorte.

Não, meus senhores, aegualdade dos sexos não

abolirá a sociedade, como oannuncia imprudentementeum dos nossos adversáriosque está extremamente atra-zado, mas jará penetrarmais doçura, mais harmo-nia, haverá mais ordem,graças ao equilíbrio innalonas nossas almas de donasde casa e de organizadoras...E, sobretudo; insuflará es/eespirito de ternura e deconcórdia que palpita cmnós. A egualdade dos sexos,pelo contrario, será a maisbella conquista da civilização,

porque delia nos virá o reino"aa paz .

Uma observação curiosa,que as caras leitoras pode-rão verijicar, prova que todoferoz anlijeminisla não o épor ter sido preterido noque julgava seu direito poruma mulher ou por ler sidoinfeliz por causa duma mu-lher, mas por não poder terestima pela. sua mãe. Poisumjiího que admira sua mãenão a pôde julgar uma crea-tura inferior a si: por essarazão devemos ler muita penadesses infelizes.

fie O MAIOR SORTIMENTO MOUCA TCNTEXOUVIDOR, 145 -- RIO DE JANEIRO

Réviíia3a Semana) 2 de Setembro de 1955

¦¦^¦FaaaaaaHpaf^K^) ^í-^tE^l^^

paaafc^E^? &^L

B£phS| Hbp.áíÀ iiiÉflHB. . ,.a7a-..;.-•-.

, irtitfp^g

ORYGAMde

.- ^A- i i

já' .áfll¦'¦ jásA ' ' ¦ A yfl BJ.''flH ¦': > ¦: M e; - . >; yá 1

ji^^^^^^^^^^lJ^B ^fl

yfl

ifl ''^tiP^;!«ÍH

LT ¦7^a aúmenéação

A guarnicão da mesa

A guarnicão da mesadeve variar como variamosde toilettes, conforme ahora, o maior ou menorapparato que terá a refei-ção. Um espelho com figu-rinhas de Saxe, vasos deprata ou artísticos dizembem somente sobre umatoalha bordada, guarne-cida com rendas, pontosabertos ou de lindo ada-mascado. Numa toalha defantasia, a guarnicão deveser mais singela; entãopara a moderna toalha dequadrados somente a guar-nição rústica vae bem.Essas toalhas só são usadaspara o almoço.

Damos aqui idéias singe-las para a decoração d'umatoalha de quadrados oucom largas listas. Bemno centro da mesa colloca-seum vaso de barro e planta-se nelle ou, antes, finge-seter plantado flores singe-las. Num pote de barroou de louça põe-se florescom folhagem, um ver-dadeiro bouquet rústico ouentão escolhe-se uma cestarectangular ou redonda,mas tendo tampa presa;põe-se dentro da cestamusgo humedecido, dis-põe-se dentro rosas comas suas folhagens e deixa-secahir a tampa, que se man-tem entreaberta por umpauzinho. As rosas parecemquerer sahir da cesta col-locada singelamente sobrea mesa: o efíeito é dos maisdecorativos e está bem noseu lugar num almoço semetiqueta.

MENU DE ALMOÇO

.SALADA DE CAMARÕES

E OSTRAS

CEBOLAS RECHEADAS

PIRÃO DE BATATAS

TOURNEDOS POMPONNETTES

( BIFES COM BATATINHAS )

PUDIM DE MAÇÃS

BISCOUTOS DE CARÁ E FUBÁ

SALADA DECAMARÕES E OSTRAS

Põe-se para cozinhar asostras e os camarões, queem seguida são picados.Faz-se o seguinte molho:esmaga-se bem uma cebo-linha, um punhado de salsa,só as folhas, e duas ou maisgemmas de ovos cozidos;tempera-se com sal, umapitada de pimenta e junta-se vinagre e azeite; despeja-se este molho sobre oscamarões e ostras fe alfacepicada; mistura-se muitobem antes de servir. En-feita-se com rodellas deovos duros.

CEBOLASRECHEADAS

Escolhem-se cebolas de(amanho regular e, depoisde limpas da casca, corta-se a parte de cima f quese guarda) e com cuidado,com uma faca de ponta,vae se tirando a parte dedentro até que fiquem sóduas camadas, mas semcorte.

Prepara-se o recheio daseguinte maneira: toma-seum .pedaço de carne deporco assada e duas fatiasde presunto; pica-se tudo

muito bem, juntando umpouco de salsa picada,uma pitada de pimenta esal se fôr necessário (opresunto não sendo sal-gado ) e soca-se no gralaté ficar umaTmassa; que-rendo pódc se juntar umasgottas de limão. Enchem-se as cebolas com o re-cheio, tampa-se, manten-do a tampa com um ou doispalitos, e põe-se a cebolapara cozinhar numa pa-nella com caldo de carne,só o tempo que fôr neces-sario para cozinhar as ce-bolas.

Depois de tiradas as ce-bolas cuidadosamente comuma escumadeira, engrossa-o molho com maisena, de-pois de ter juntado umcálice de vinho branco.Despeja-se o molho porcima das cebolas.

TOURNEDOSPOMPONNETTES

( bifes com batatinhas )

Os tournedos são bifescortados no filet. Depoisde cortados e batidos osbifes, são postos para ma-rinar num pouco de vinhoMadeira, umas duas horas.Durante este tempo pre-param-se as bolinhas debatatas que são cortadascom o apparelho especialpara este fim. Para meiokilo de batatas põe-se nafrigideira 125 grs. de man-teiga e uma bôa pitada desal.

Quando a manteiga es-tiver bem quente, põe-sedentro as bolinhas de ba-íatá bem enxutas; depoisde bem passadas na man-teiga, põe-se a frigideira noforno; de vez em quandosacode-se a frigideira, sal-pica-se um pouco mais desal sendo necessário; devemficar no forno uns A'inte

minutos pouco mais oumenos. E' o tempo suf-liciente para fazer os bifese as torradas.

Fritam-se os bifes commanteiga e, depois de tira-dos da frigideira, conserva-se a travessa num lugarquente. Despeja-se, na fri-gideira onde foram feitosos bifes, o vinho em queestiveram de molho osbifes, e deixa-se reduzir;junta-se um pouco de caldode carne e engrossa-se comum pouco de maisena.Fritam-se fatias grossas depão sem a côdea.

Cobre-se cada torradacom molho aurora; colloca-

Aconselhamos ásexmas. leitoras o em-prego da Gordura deCoco Brasil em substi-tuição á banha e azei-tes communs, pois as-sim terão melhorado areceita e economisado,porquanto aquelle pro-dueto contém 100% degordura e emprega-seum terço menos daquantidade requeridapara gordura commum.

se em cima o bife e arru-ma-se em coroa em voltaduma travessa pondo nocentro as batatinhas. Omolho do bife vae na mo-lheira.

MOLHO AURORA

Faz-se refogado com umacebola cortada em rodellase alguns tomates; junta-seem seguida uma chicarade leite, um pouco demaisena e um pouco maisde manteiga; deixa-se fervermexendo sempre ( deve ficar

com a espessura de creme);côa-se por um passador oupeneira.

PUDIM DE MAÇÃS

Faz-se uma massa com250 grs. de farinha detrigo, 125 grs. ele man-teiga, uma colherinha (dasde café) de sal e outra deassucar, desfeitos em meiocopo de água morna. De-pois da massa bem amas-sada, deixa-se descansarumas duas horas.

Em seguida abre-se amassa até ter meio cen ti-metro de espessura e nolormato redondo. Colloca-se essa massa no centrode um guardanapo grossopeneirado com farinha detrigo. No centro da massapõe-se dez maçãs cortadasem pedaços, depois de des-cascadas e tiradas as se-mentes e a parte dura. Asmaçãs depois de partidasdevem macerar uma horacom três colheres de assu-car e uma casca de limãopicada que se põe tambémdentro da massa. Colla-seas pontas da massa depoisde dobradas com um poucode água ou melhor comclara de ovo. Amarra-sebem com um barbante,depois de ter se juntadoas quatro pontas do guar-dariapo, logo acima damassa Mergulha-se dentro

da água fervendo. Deixa-seferver duas horas.

Faz-se um molho parao pudim fervendo na caldade assucar os centros dasmaçãs; depois de coadaa calda junta-se um poucode kirsch ou rhum.

BISCOUTOS DECARA' E FUBÁ'

Rala-se o cará crií depoisde descascado ( um pires ).Põe-se num alguidar umachicara de fubá mimosoe mistura-se a gordura;junta-se em seguida a massado cará. Bate-se novegemmas com 250 grs. deassucar; junta-se as noveclaras muito bem batidase depois de misturadasdespeja-se no alguidar damassa; amassa-se bem jun-tando o fubá mimoso quefôr necessário para a massaficar na consistência de serenrolada (mais molle quedura). Para enrolar essesbiscoutos untam-se as mãoscom gordura : devem sergrossos e collocados notaboleiro bastante sepa-rados, para não grudarquando crescerem. Fornoquente. Passal-os depoisde tirar do forno para es-tufa, para não murcharem.Pôde se pôr na massa umpouco de herva doce euma colher de fermento

Dr. Bengué, 16, Rue Baliu, Paris.

~J Apr. D. S. I' cm 6-.<iQiÍ sob o N' 2* _ I . jl lll

RHEUM ATISMO-GOTâNEVRÂLGIAS

Venda em todas as Pharrnacias

j3uas^^sgesàii»fc.ai>.CT^^**™l***^&»r?.-,-. ¦-- ------ ¦•¦-¦¦ -'¦;¦] i;'qii|jiiminmiB.ii

iiiiim i

*T-**.*",**£k:-V-"IJ!2?5 T'• *r

jMMm

As palas brancas, oscintos bastante largos quemarcam a cintura, as appli-

cações geométricas que de-sénham a silhueta, eis astres formulas mais apre-

f ili wfm

Hfl fl'"-í X\4*_r_l

• í ] II 1 /i \' ¦< p y* I

i 1I

/ >¦ :- '

fl I !i\^^^-*L ^-*~^_ ****»~-J '1 ' >%. j

F.nsrmhle— Vestido de voile /W/n branco, muito singelorle feitio; completa-o um agasalho com mangas balão dc

tecido haxiadcrc.

k&^mm,'.:-¦-,""'-' r.-AmÊmmm^k^^kWÊmi

V$fev-.-. fl -flA-j (rPirlÜ í, /"fl '¦'--.M ^^M/#â'¦¦¦' .^^r*_flfl n«9_B__ ^o»N^_ _-****J52§\;' flí

tu fi.i- -a m\y* * ,—*BB B^L //_?***_^í2E2S!2í5_25_^*^\\Y_\ * -

.*'//iA^Hfl^HHfl*"-~—'¦-^fl^HH^' /! """^ \Ww3

flfll B\ fli BV \r»?li;

Ensemlile — Manteau de flanella vermelha ijrois-guaris).Um effeito dc capa guarnece a parte de cima i este man-tcau pôde ser executado sem mangas. O vestido que oacompanha é de crepella branca, guarnecido com diversasordens de galões vermelhos; na saia esses galões acompa-riham o panneau plissado. O cinto vermelho e branco.O chapéu do tecido do vestido é guarnecido com pespontos

e com uma iita vermelha.

ciadas da moda actual.O casaco curto e recto

continua muito em voga,mas não o está menos omanteau meio longo, quetantas adeptas encontraentre as faceiras.

Um bolero com mangasacompanha muito bem umvestido sem mangas, em-quanto que um nuinlen.utrois-i/tiarls sem mangas,mas provido de capinha,completa muito bem umvestido com mangas.

Sobre os vestidos clarosou brancos, um casacocom curta basquinha ouum grande manteau recto,de tom mais escuro oumais vivo, farão um con-traste que todas as ele-garités apreciarão. Estasvmphonia de dois colo-ridos é um dos encantosda moda actual. Os ves-tidos quasi desprovidos deornamentos tiram todo seu

encanto dessa opposiçãode tons onde a arte do pin-tor se revela tanto comoa habilidade do costureiro.

Entre os tecidos em vogaestá em primeiro lugar oorgandi; cm seguida vêemas nioiLfselin.es floridas,semeiadas com bouquetsde flores do campo, derosas, cravos, etc. Toda aflora dos nossos jardins cencontrada nas suas deco-rações.

Sobre esses vestidos leves,cintos de velludo ou desetim ctrè, da largura dcmão, marcam energícameh-te a cintura.

Os decotes mais moder-nos mánteem-se numa de-üciosa modéstia: guarne-cem-sé com babados, comhombreiras ou são drapés.o que dá ás toilettes umencanto juvenil.

Os últimos modelos nãoconsagram somente o sue-

<5>®@®®3®®®<Sk*«5X^^

^^¦yB MiIfA I_Vb\^ M.

BV^TtM B^__*****^^_B IxTdIC. ?TJ Btt'jB '¦ VmmWB_\BJ fl*B*_f_l ^flffa'*"?*• ^^IJflt __Ç'fl; "_Hb_"

B\B l_J ^^___^__t_r&: A Am

^PV_^^ ^B\ « fl ui r^SaVmW "

flfl-r Ammm\

BWB BJ A->.^^v'yd|KA ' AW mW

B^__flB^B BT ^'íÉ^fl^vs k ÁW^r^^ flvj »^VH B *^!B!8mB-^- . ^^^^^^^^^^^^^^^^^H*r^^^At\^mmm\ *_¦ fl-BflV^LJB( IBf''^i-B-l--3^^8 \w~ _flBcàt^-fV^lrlfll m àWP- y^mkm

Im *^flfl~*f|>v»**p**f a _¦_&¦« «5sv '-hB»*- _I .aiApIVI*a_flfll um.™MMWM '-iP>>;- *í^Hk^^tBJ1 _i_rj| v* _flfl\_ B___B^l^ >'s^^k»>*'.*'^_BB_3I¦ WflkVBr_flw_^A\^ HI^W-_I_~^^^B E^B

flL*^_r*_B -W *-'y ¦B3P" *.¥ MFi 'fll

¦¦P^í" •'¦ AmmamMrM'''' '-«SS/ ¦¦'Jr ^vflfll B^B¦Wf ;-i.-''''>;fl-V'''- .^BV^flB

Mwllf AsÉlflT ^^àM^-^jr ^fl^fl^_fll

B iS^Èw 'cdy Amm WÊBT À-- ¦ ^w ' JsÊÊr _B B\ Bfll¦W _§& fltlKlfc*«r_r_t' 'íítM»' BI flB -flfflfl¦_Bfl_Bfl_Bfl_Bfl_Bfl___r'--'''' aRcf-BIBr '~iimw Awl MMMm.mÊ BB¦w _I___HB? .'jjr -fgp fl_____B flB

BT -J9 Bhv ""*~----^"_wBvf _s~_^_^___i_B_B_K--'^ ^ •»*&(«5*i'1tí^

flr^^y^wWrag^gpOjjaSãK^^y. ;";^-^íJ'v^i^'~fl^>^Jfl|^^^^y^5r£^^**__fflB ^_B rfip.--^—f*JHÍ!ff_EK--*.—'_^**^^£a^flPsliBStt' •'T?Vityi^"^w*rlBr j><!_B-a^-B:*^ ^-•¦Éflflff-•^T-i-'-^^,'>^iBi*r ,- ff1- * ^1 MSiSRTifflS?^'^?^^^-r?*v ',' Bfi@M_T nÃmiS* Jgmmm ¦ j-WJ-Hfl-PBT -fll-fc _r___fl_fl * *-' O^rú^* BB^1

' *^^9b!Sí_B*^_í *^™L___B' - * ^•'^-(flKjmi^H_T_P^^^

EAÍ Ji W&_|^.-: '¦'"-'• •v"-''-ríH>-fl-:."-Y"fl

v<P*V^ '<0o'

^>h

.-'-fl ; ¦

fl%

-.''." ¦'¦' '*.''> " *-ffl v-fl

!-'fl;'.í:^flr.'--.; ¦¦-fl^VtI~

fí flfl }.¦¦-. .,;

iflAA-ç-;Àfl"í.'*•:- .,-.í'.' •-

c^^^?s-

t?.\0 ^<0,i>,':'.i .**hSüS»" -.-í'- ? - ¦¦ ¦-.;¦v ¦;"-i -;-:»;.>-¦¦;';»";»..*.'V.A:i,'¦>'í..>: tíò^rS

'-: i^í "i:i<-'

cesso dos vestidos de or-gandi e de mousseline: tra-zem com elles a moda dobranco — branco puro dotecido de algodão, baçocia seda artificial ou bri-lhante do setim.

Mesmo os manleaux sãobrancos, vendo-se até man-leaux de doquê de algodãobranco guarnecido com zi-beline ou raposa, porquea moda actual admitteesses contrastes. Uma capade armínho poderá muitobem acompanhar a maismodesta toilette de linho.

Apezar de todos os /;/-nirs, de tons pastelizados,

.jwff __L

ffll//ír\ /^~fl\

Lmmmmmm^.'-'-

A Cera Mercolized éa arte mágica doembellezamento

Em uma só noite, e co-mo por magia, a cera puiamercolized redime o rostofeminino de todas as im-perfeições que o afeiam eo envelhecem . A cera mer-colized applicada durante ancite, emquanto a pessoarepousa, provoca a quedapaulatinamente, e em par-ticulas imperceptíveis, daepiderme exterior da cutisfazendo com que á super-fície venha resplandeceruma nova cutis, fresca, exu:berante e bella como a- damais plena juventude. Ad-quira a cera mercolized napharmacia e faça uso me-thodico e continuado, se-gundo as instrucções res-pectivas.

As tablettes de "stymol"rosado, dissolvidas em águatepida, dão uma efficacis-síma solução para a ins-tantanea extirpação doscravos.

Blusa para a noite dc /om/verde, ouro e marron .guarne-cida com babados formandomangas, para ser usada comuma "saia 'de crepe baço ver--de, formada por .'pannr.muv

¦'¦ estreitos. •' • ..,

serem admittidos á honrade ser usados á noite,seria injusto esquecer osbrochados maravilhosos, osscintillantes lamcs, os ma-gnificos setins, que trium-pham sempre nas bellas.reuniões dá noite.

O vestido de linho ou dealgodão é a moda daactualidade: o vestido deseda é a moda de sempre.

¦¦'-¦¦ ¦:'. ~A.. ., *AT S* V..' ¦*¦?¦.Aw w ****¦¦ ¦•st.y-*

^^At y ** -"^ .^ ^^mmm

_J*^' - _jl *£***?¦>¦ fei; *'.-.J-. ¦

Jms /¦¦. i

:ápiTOp:pfl|i]— 'mi 11 V\ Ü Mim \

¦LCLlf! wm¦ fl ' 1 1 fJP^B

^^^^^^ | -í WÊÊmm»

V¦-*•' ' .. ^L.Í\ I I flfll. " ' . T fll-' "¦ 1. í! .í

W ¦fl--;l-'-1 \. ••¦4Vi i' 1 ¦!: _ JJjl iAJ^/Af^f. JÁ M WmTPfr___£_i_:

1 :-.:¦•' '. 1 / ¦-.!'-. .

T F.nsembk de jersey beige claro, o casaco guarnecidot om pespontos marron. na pala e nas mangas; no1 vestido pala de fustão branco e guarniçao das

manpuinhas deste memo tecido. Cinto de camurçamarron. Chapéu de feltro beige com fita gros-qram

marron.

ií semana) 2 de Setembro de 1933

^^^^^B^ ^B___B __¦_ r"^9* ^B

Bl ¦_¦ fl m mk iJM_^i^^^BBuBBflflflEáliig&ÃS PHYS/CAS ê M£h'TãS\

Vestidos de crepe da China e de shantung

Chapéus e écharpes

HBfey^> -. _____V«%*i_!*!@^^______HÉ__é_ " "*S

KÊÊÊÊÊ^^mjmF^-zJmr *^*\ «v**^ HL___^i_li^ww____i _B_^'á. _ ' "¦ j&<í** ^*_ _fj^r____f s^^l Hkh_^^^____KR^K^^^^HBll_.'''l}< <.*"*»¦¦«__ Mw<fí$WmWsaSSlmíw&aM mmTPWPMt^l ¦ ;n.im miíX&mMfPm^^^M mL-àrl ir^AM B_''-'J'':

__^llfi?''_¦ x*"- "''"^' _¦_. -B^^^^M^jB ^B *^í^sn>lr ______ _____P^jIK^ 1^'* v - • fl 1^

KMESfflá.-._-•'' '¦ MMMMMMM 'ií; >'ji, M'§j$Ê(AMyAM aa Alfa'.:t':í^:mm

WÈÊku fl^a *'''ií ''JAm

fl£$'-i il - fl

Chapéu de picot preto guarnecido com fita escoceza. Essa mos-ma fita forma uma écharpe-gravata .

| ,•• ^B BflBB' "'^_Br*^ '^SfWf"^ smnISS.ii

_v ¦».-í??Ç

l_______________________________________fl___F^ •í_h__*:': _____P**^B_______a_ * jtP^SR'^«*l_S_Ê„__ÉÊpl j - ir ^B^^BSââflfll ^' ~'^{JS*»1^' _^^Km_e____s___B__B£í_____

_^ _^Kí-í.. __M H___________________r^_i^v^ * ¦•' lMKt_s. _3«. rnAm mAr AA ''Ww ''J- iJr^É

B \ '-mAÊAAwAlÊW^^m\ WmrmW ¦v í.^Br_t^itM*ví______R-.^.íi__B

VflL ' ^¦¦B^^^ÉÜ^--JJÍ

B '^ü Bk'" " il 1^ IB^_^^^^^^^^^^^^^^^H ... íàJIP #9_____________________________________________¦ 'atl^P. - VMK*''àJ____B .MfâAW -•'•*•__¦

¦ifMl__F ¦.'.'$&_¦^Béw>í.*i____ '¦'-^í-í-.Jfl

_fl&s»&i___r - ,-^'^'Ví^flkv -Z&&MM m

¦__F '**«JMfl ____Jr -V-V_fl B

__B '

v5__"1't____m "'ís*^_i ¦B .<^ÉÜB I

^^^^^^jij^fl^^B __P^P* ^^^B

^MMr^^gfm^^Mm Mm*^3M WL> ^__l _____fl

l_^_____í_____ y,'''..!*'^! lEl^tòSf-_-l ----k. __. " .-Él-fl -^^^^^Éilffll^k. ..;.¦'flkyH __kraa^&?S^_'SKBB8Hfl Bk. .IMRk ÉÜn_____________________________________ '- ._____'".-'.-'.^Sí^BHz^H ^¦u______ã_kíffií_PK_T&_'í_">j-___>~.9_______________________I____B__B__MiBMWIi^_pW_PMi_jWM_fflalii_5__WaB^__fí'f^^^

^B^^BTTl

1 DISSOLVENTE |

(MRA UMPPM M PELLE JlüJB

1 Hi _^^^^^^^^^^^HH^_K __SBmMm^m^mmm^^^mmm^m\_¦_¦_¦Hl

aaMM'

Para alegrar um vestido escuro tem-se o recurso de pôr umaécharpe de tricot de tons vivos, como esta de que damos o mo-delo. Esta écharpe assim como o gorro que a acompanha tanto

podem ser executados em seda como em lã.

|««*»S>a3,®<-_®®<_®<_^^

Poros abertos? fFecham rapidamente com o uso

do famosoDISSOLVENTE

NATALEffeito garantido contra os poros,cravos e manchas da pelle. Vidro5$—Pelo correio registrado 6$00ü.

GRÁTIS—Sr. L. R. Souza — Ruados Andradas 130-Rio—Desejo re-ceber informações completas sobre ofamo_o DISSOLVENTE NATAL.Nome

Roa.

Cidade. Est.

^1 ?_^«í ' 1 1 / v ¦ ¦ \ fi*h£J',A\ :\\ : / Il:(i ; /.¦/ ( ', Ia \\ S!és y\ í ; 1^ r mk m1«J-UJ 'v;.y":';j l_ÍJ--J .____/ lM_ .J* \:« _jjp|i

1 —Vestido de crepe da China branco, guarnecido com pespontos e viéses vermelhos. Cinto de verniz vermelho. Este vestidop<_de ser executado cm linho ou fustão. 2 — Vestido de shantung verde, o corpo guarnecido com carreiras de pontos abertos.As tiras applicadas do corpo continuam em panneaux pregueados na saia. 3 — Vestido de crepe da China branco guarnecido comgrandes botões azues, cinto de verniz azul. 4 — Blusa de crepe da China rosa claro com bordado inglez e saia de shantung rosa.

PensamentosAs únicas conquistas

úteis, aquellas que nuncadeixam arrependimentos— ti I I I »|l«—11^—11 ¦¦ || ¦ ¦¦! II ¦ IH ¦ II — || II-

são aquellas que se fazsobre a ignorância.

Napoleão.

Ha uma suprema digni-

dade que por ella mesmanão confere graduação: éa que resulta da qualidadede homem de bem.

Luiz xvr.

Na moderação em todasas coisas está a verdadeiraseiencia da felicidade.

Luiz-Philippe i

.ií—H—ii—

**W^ \L%à mmr "*"

v__',jv_^_^B___)___________:

A/^íi

Se quiser receber 1 vidro de amostramande 1$000 em «ellos para o porte.

""""" itTtirniT.nrimni

Naté " foi o nome que deu a esteseu modelo Gaby Mono; é de vel-ludij azul de Saxe e gua: necido com

uma crosse do mesnro tom.

rGYRALDOSEII HYGIENE INTIMA DAS SENHORAS^ I

$ ISiCTllIoda senhora elegante A,W_I* UWp^ '¦

Icuidadosa de sua saúde IBl f II / A\2v I Ideve usar na sua toilette W ,\ \ \ f.Á?m) I Ilntlma Ml / |L 1 y S*T I IGYRALDOSE ^Ntí^©» y* )\\em pó ou em comprimidos / /--<^^vj / l I

Dà GRAÇA, Ç^^^l^^^^j^iBEM ESTAR \ ' Z^ÍK Ie conserva a SAÚDE V^^^^<^^~ I

raujs.„«.'-J ^Jl..»ll¦»l».l.V.WlVl»l''^^a^"as^WWSg fSS~-sacBmsmrimw~—

j^ML _[___*__^^tt.f^í^^j*^T* »tL_ _^^_ .^__ __ Al _-f__jflW^^WW^MBS§__S-ra_rr mmm^Sf^

í? jL* J* al^ ^f jw Ar _^_nt<S^__ _fál_? _rti ^rfífib ,^n ..twhwi--.. jaSjíwy-í41*'1. _»_rí _Br_r^ SSlw __»_¥'--^^^_6_l _d__H™^^^"_Br .AmEB^^^^^mw^ JE -mm^r $& ^^98^ JÊ.T3? _?¦

¦——~»

_»'.' í(>í-'íjKÍíí''ilr"''i' ¦;'.".'-í''ií- ..x-l^íí*'* '• * t' ,*!'LÍ'*'' ,';.'* aí* rfi^ffiTBB-l B^f^ ^'^_K__^^.^?^>''^-'Íu' líí^í-rfò ^^^ÍJB

Modelo de Vortli : vestido ile organdi prelo todo guarnecido com bordado inglez. O cinto éterminado por um grande bouquet de rosas côr tle rosa.

_K- '^/^SàS-lÊ^__sn' x i' ' ¦ i' ¦ 'x ¦ Y. ¦ .

_£__

WLWÊÊÊn&is'^ • t___áBBtí! _-tx ^^ *iii!_B_l¥___^Y'1 >,, ¦•","•¦ ::i\»rA'&x" ._¦"iSBssBw b '-s!_4_K«í_lp_iIr«¦i?,s > * *•> _^__ffiHí_!s 3H_S_sF_M*'¦'•¦¦

x"'„'©•''.<X _H___9_w ¦w"*'- ¦ _r "^^^^^^^^^^^^^^^^•¦'.^/'yi^mmm^W^^mWE í SBS__r^_sll_^PS^É^^- ' *^BfpH.? "j_? _Bii 0Ç& __kBt^ ;f_fflt>& •' •"^.'-^_&®sSSlÍ__F;?—K__> V:';' ¦"*"•./' • _*. WM*\ ¦ <.¦:¦:'

__dü B| } __. \ ^«lp

1 1 _L 7Í%& feíplíim--;^?:: ¦¦*£¦ ¦-¦^*wff§Ba %;¦ ^ ^^-

Capeline de bordado vermicelíé r/7r preto. Modelo de Germnine Page O vestido preto é

guarnecido com organdi de íantasia branco. Modelo de Uranc.

»1 •:¦.<.»•..« V ¦» . .. ¦ ... :.-^._^._r-J ,.'•:"_¦.•¦¦

sopra rio coração como unia guras, deixando a almabrusca corrente de ar que maravilhada de encontrar-

PENSAMENTOS

Certas oceasiões, a fé varresse duvidas e amar- se outra vez nova

enhoras!

lü ^^ I '$$

o requladorde confiança,

£__ FÀ1 UÀ!

¦¦¦ —t^^—_mmmm~*" ' »_____B_B___B_BM_MMM___M_Ií£$i-:- ''^^^^^^^^(^^^^m^^ü^^íl^^^m^m^mmmmmf-; ^- ^ÈBÈk < aaS___—

.^•^_^tiSl_?-T3a___B_^_IBW_S___i__W^r-> yí _#•' i M7tD_i-P_^i h i-Tiitt*^ x'r"ii' iinrfi.i__i_bíYY-Y-x jj&- " .__d_K'- ''TÍ_'i_ilS_^_tf__tM_S_Vx^v g<™M^^í=^S*5SgWílFJ_í_J_^_^_-l

/_k_fÉ__^__Í__-iP__i_l-Y- f,TMBBB_r*1^__Bw_c*»l^'_h~ j-WB-r8^^"I" '^BWÍPh_..xP<_S^-^.fe '-^^P5_B__M-Í^_Í

^^^^^P8BSBB^_h 1jY. í^Bb^^ó^v^'^?wKJB|B|m ______|

^m0Èi^ '¦ ^11... ^VB

_B B_fe^SiP^BI r^l_fl R^ _fl flr ^^ ¦¦'¦ _ES^- '<_hH _i H'"xdi B_ÍP«ãÍIÍ_l ¦ • *W ¦^^ ¦ Hw^_l ll ¦

¦*^MS_ki ^_i _^R__ÉLj_r^__^_MBI Bf ¦__!''¦í ^*"^_3rfc.^ -_^fli _^__t_^TOJ^^>' -^?í'____i _H^^^I9________________^_lw:^l^____lxí.Y ^^Sl HP^': I

f' •* áM^ l II §___¦| ^ y^B^^m mMmimm^^- ^m I|.r:ip:,. .x ,-|_______________________B<H';; #¦'x1 ^1. Y-W-xs^__?i _-P^5Éé^^^;' ' II¦'í-'_at;., *•, j^^^^^i--. ¦'*.¦¦*':''_¦ __^__H _B8_«;v*>r"'-- >y ¦«<£'-"¦..¦

' _H _¦

'^ -Yx, _§s*í»toí'i?%i??SB !S!s*?í3Í®^_l MmM Msí.-Y, <#m ma*r ^2^ \ -AíMÍ_™_ffl

__fl

,v:X;; I

fll --x-Ji _MI__^fl_l ml£r_____^_i _M___

Toilette ce /w//f preto e .«//<: rosa, guar eeida com raches dos mesmos tut/ej-. Modelo de Paquin.

^I_l^__^^^c^¦¦¦:.•¦ x Y;:.;

; -rrSir^ ^-Lr- rr^mm^r- -.-' ¦ " ^rí:rr^ : *frwí^s^" ..^v- . x& v^i^_SH ^^^ ^_é_h_H1 l_^__

J________l >'rátí*à-í^___H_B B^__ ¦'"""'¦' ^^^^^^^^2_ã_H__i _^__¦ _i _ft -

_^_^_b_^_l _B ¦¦'¦

1 lli^K: _â_H P^^^^ÜH _¦

Bl Br ^^5 W§ vi* _& 'Viiv-^fed? 4? j_^_S__I_^____I__I_Bf •_ "üftk. _B___I B^____^__H n_y_^EkSiiív^ :íf^^^^pl_,^y .-1^fl ^^ -»s4i6KaS___ _l _r 1^81 ___^^^ ¦ ^^^^^^S_ÜÍ^__^_B_^_I mp 'f" v',-'í^i—•••^"^S-ilHpr JK

"•"'¦-¦-—jF:-. ¦_.;..-_r,......... . ^^^WBHBHWi^^^^^^^^^^^^^^**^" ""í__S«^^fe^l_» I

Grande chapéu de organdi preto pespontado com cordonnet preto c guarnecido com um laço de oc-gandi rosa. Modelo de Mado. Como se pôde verificar pela pbotograpbia, as.pérolas

voltaram novamente á moda.

^^ggSgma^ 2 de Setembro de 1955

1 W*ki sli

S tts?*

C -T* _&, «»T^S^_8_S^_^^^a^©

mW^íWmUffllHp_____Kg^^___ HHr ^yPflflfl^.-. b_ ^JflJHflflflflflflflfl — ¦H

VBH . "^S^"-*^^ -SíJlBk^i^lB8_ft%^'Jl vS- VÍ^^_______Í_r_?_i fl 11

A^^ ™cp I

y«ffia nIH B

íi!!

CONTRA.-SGRDAS,GSPIMHAS,CQfíVOS,QUGftS eMfíHGHfíSDR PGLL6.

•!:;

Vestidos habillésiZS1^ _r

l L i

n

I V.\IHrV 7A foA-uí Cmm£*Wr *L U, Jü¦ u •#iir [y^^^A \ÊãmWJi [••¦III :a-}a\ âflil

I •••'f-\ vflHI H-íolV fclIiW _3t1 Mmiim Mo^fli/ ^® sí>/MfflfflmmMfÊmmmmmmmmmmmmÍ^MMTwKU I í J_9

âãMT IiBR viÉ_ lv Jpa2__XonrA §J$I^Í1 t_^^>l ^É I

(^^ \\ff\\i^k \JLr ___H

I ffl br WT ImÜU fiD>ü at !J \U I

|^píl^^ Manteaux

1 — Manteau de lã rosa duro para ser usado sobre uni veslido de setim ta,jué. Golla de raposa prateada; as sobre-man-gas guarnecidas com nervures. 2 — Manteau de lã yrcge umpouco ajustado. Incruslacões finas em V na frente e emvolta da golla redonda, que se amarra na frente. 3 — Man-teau de lã cinzento claro, golla de pelle do mesmo tom, bo-toes de metal. Altos punhos mosqueteiro. 1 — Manteau dedrap preto, mangas pèterihe terminadas com franjas de pello

de macaco e guarnecidos com pinces nos hombros.

<l-í>'i*i>*'£C;^ái«W'«>«i^^ KffíSttXÍÍVSXSASÍ'WVt-fS&S&i

m1 — Encantador este vestido de mous-seline branca bordada com bolas verdes,guarnecido com setim taquê verde nagolla e nas mangas ; a faixa é feita comesse mesmo tecido. Saia en-forme. Sãonecessários 4 metros e meio de tecidode 1 metro de largura. 2 — Toilettede mousseline de fantasia, fundo beigecom desenhos pretos ; tres babados ter-minam a saia, uma fita de setim pretoem volta do decote. A mesma fita formao cinto guarnecido com um bouquet deflores vermelhas. São necessários 4 me-tros e meio de tecicio de 1 metro delargura. 3 — Linda toilette de rendamordorce ; v atacada nas costas por umafita de setim marron. Uma larga tiraenviezada de setim marron guarnece aparte de cima do corpo. São necessários4 melros e meio de renda de 80 centimetros de largura. 4 — Ensemble : tu-tu nica ('e crepe baço branco abotoadaaté em baixo. As mangas curtas e lar-gas. forman 'o uma espécie de effeito decapa. ã> terminadas p;>v plumas bran-casfi. A túnica é aberta do lado sobreúma saia de setim preto. Para a túnicasão necessários 2 metros e nicij de (c-• ido de 1 metro de largura ; para a saia1 metro e 75 centímetros de tecido da

mesma largura.

Pensamentos

Ha caracteres dos quaestudo se pôde esperar com-tanto que não se mostreduvidar delles.

Mme; Cottin

Ha unia justiça de jul-gãmento, que se chamaequidade, que faz comque, sem preoecupar-noscom as nossas inclinaçõese nossas repugnancias, for-memos idéias justas sobretodas as coisas.

Mme'; de MaintenòniSHSiMassXiitSKSSijKj^è^

T ** a PELLOS DO ROSTOCura garantida sem cicatria e sem dôr

DR. PIRES(Com pratica dos hospitaes de Berlim,

Paris e Vienna) .PRAÇA FLORIANO, 55-6.° andar-Rio

Cinelandia — Tel. 2-0425NOTA: O DR . PIRES envia gratuitamente o livro "A cura goran-tida dos pellos do rosto, por mais grossos ou antigos que sejam".

RuaNome —

Cidade- Estado.

S».S*S-SS*3f5 &M*m*IS3S0Sc^^*&&gKK ; i.i84»lK»l*ol»„,,i«iaiS„4M^i5i»,,

*#mrm&-i*&f:***r*'

2 de Selemhro de 1933 ^ev^^l^a^

_________

_mll I *11(11 I I

J_/# j__-_-^__J-______f

Ammm^ü.M ¥ i» ^H __~____'.. mmmw^_i-P'---r I

LINDAS PESTANAS PODEREISOBTER USANDO

Moura Brasil.CILION escurece as pestanas,dá brilho ás palpebras, desen-volve os CILIOS, combate osterçóes e todas as infla mm ações.

/_' venda nas perfumarias,pharmacias e drogárias.

DEPOSITO GERAL :

Rua Uruguayana, 35Rio de Janeiro

Recorte o annuncio, envie-nos e receberáinstrucções detalhadas.

Para começar a chéchiapõe-se na agulha de tricot104 malhas da lã bran-ca, ou da côr preferida.Trabalham-se essas malhascom o ponto de gaita-—2 ma-lhas pelo direito, 2 malhaspelo avesso — até obter 15centímetros de altura ; emseguida começa-se a fazero ponto de jersey; depoisde obter 3 centímetros,

•começar as diminuições pa-:ra a estrella do fundo

Uma chéchia

(gorro) e a

sua collerette

de tricot

de lã

da chéchia, fig. 1 : faz-selõ carreiras diminuindo nocomeço de cada carreiraaté 20 centímetros de dia-metro; fazer o fundo damaneira seguinte—1 dimi-nuição no começo da car-reira, tricotar 6 malhas,2 malhas juntas, 6 malhas,2 malhas juntas, etc. —isso até ao fim da carreirae terminar essa carreirapor uma diminuição. Ascarreiras pelo avesso são

<s^^m^\)rmi/My/L

-Tfrftj^iy^^míeH __B '____k^__^_b_P__fl _^___^_rir________________í_^__ 3_^-_! ___ *_____¦_____* i, -.» ' _^B__^*^_^_l B^BKí^v^-^T'¦^'_^_P^''^.i* >r"~¦ *,i*t»_, 4_A_fvfcv_^____v__SKri9

w^__«_y_______B_ %>-JmBk_^SWh-—BBHWÉrT—B__J_P___¦1m^í.M_____ v Sa5EaBfl l___>*3? Tw iM t *Gr* «*^__j __R —M9» 1 — Vestido de fino jersey verme-lho com grandes mangas de tiicotde lã vermelha e côr de barbante. Fai-xa de fita cirée vermelha. 2 — Ves-tido de crepe de seda, fundo brancocom flores multicores, acompanhado

por um chapéu de nanzouk branco.

Eleg »nte ensemble : vestido çem mangas deepe az.il marinha e branco. Casaco d? lã branca,chando-se po. meio dum laço do tecido do vestido.

,y»)(5X5><g®®$Kí>®®®<______»J>_^

feitas sem diminuições. Emcada carreira pelo direito,fazer uma diminuição emcima da precedente, demaneira que tenha 1 malhade menos entre cada umadas diminuições .Terminara ultima carreira tricotandosempre 2 malhas juntas.Cortar o fio bastante com-

prido, enfiar a extremidadedesse fio numa agulha gros-sa, passal-a nas alças dasmalhas da ultima carreira,apertar bem e depois cosercom ella a costura dá

-*

toque.Collerette:

O molde da collerette com as suas medidas.

PÔi na

Eig. 1 — As estreitas da chéchiacom as suas diminuições.

Fig. 2 —Ocom

ponto de gaita dn colleretteas suas diminuições.

agulha de tricot 294 ma-lhas, trabalhar no pontode gaita 5 e 2 (fig. 2)até obter 5 centímetrosde altura. Reduzir a rodatomando a 3.a e a 4.!ljunto. Esta diminuição faz-se pelo direito das 5 ma-lhas e transforma -se dessamaneira a gaita a 4 e 2.Trabalhar 2 centímetros5 dè altura neste ponto degaita 4 e 2; tomar então

a 2.* e 3.14 junto de maneiraa reduzir o ponto de gaitaa 3 e 2. Trabalhar 4 cen-

timetros 5 essas 3 e 2;reduzir tomando a 1 .a ea 2.a junto, o que trans-forma a gaita a 2 e 2.Trabalha-se 20 centime-tros de altura com esseponto 2 e 2. Termina-sefechando as malhas.

Formam-se as alças como crochet, dum lado; dooutro faz-se um pontobaixo com o crochet paranelle coser os botões quetanto podem ser degalalithèou torrados com a próprialã, como de metal.

£^s>®€y&@®®®-)®®_>$

PENSAMENTOA lueta é a vida: o dia

que se cessa de luetar. ces-sou-se de viver.

~®3!&9$9<!«3<s>_<3€!_S®®®@<-^

o antiseptico por exceilenda. dá saúde aos dentes.K venda em toda paíte. Em pasta e liquido.

Evita a carie t o mau hálito

if2 de Selembro de 1953BSisSiãiiIS

Ás roupas de baixo bordadas

________ íl 9H999999 99999^9999999999999999999 •flfl fll Pj

97.jg J^Q F^l I !^ \

9997 Hl Í^Ll. ' y /mmmmmmm \1/

99F " /// ' I ^9999^ "; /^^m\W

'* \

99^--' /•^99w/-/ rvT« I '2 V ;¦.',•• \v 'f ..-..fW^- fll ' «'.'ii;; \9^é<' /\ ¦'.-¦•.'Zmr:i-''' // 9 I ' ^ -Si1''',; \

9<^ fl^w^b^l I m¦¦¦ ¦Bh9M999«9Bfl9«9«9999M9fl9l - r; V

\lfll 999^^ - .-,. ,.r,

0% \ ^ES\ n°° // O^ °Q°0

%3j^===y; o orr a o oroowo Y^GOoôOQ q©o0g°Q0// S © .G°r,° PGO qQ

jazz-hol, J. Hilton, FredoGardoni imaginaram pie-cipitar a acção agarran-do de repente uma cometa,um saxophone.

Johann Strauss rege seusmúsicos com um arco deviolino. . .

Outros maestros regema orchestra com os braços,ás mãos, a cabeça, os olhos,o corpo.. .

I<o> Je«j|reoaE

,'mm\ *''v'í «Vr xií\ ^flk\ ¦-*

li^fllii'*^ «• Ho9»)»X

/ I jV^k IIII g y'vR 4'UIJ

da Jia iuiiiir<aiini<aiembellega a cutis, afugenta

a Velhice e conserva a pelle eomtoda a suavidade jiWenil!

Á VENDA NAS MELHORES CASAS DO BRASILLABORATÓRIO DO SABÃO RUSSO - RIO

———lll#

"ONDULAÇÃO PERMANENTE POR CIRCULAÇÃO DE VAPOR"ÚNICO NO RIO!

Eis aqui as vantagens que offereçe este moderntssimo systema tão em usoáctüfUmente em Paris, Buenos Aires, etc. Não aquece u cabeça I Não queimanem altera os cabellos, mesmo tintos ou oxygenadós ! E' a única ondulaçãoqut; se assemelha á natural ; on.làs largas ou miúdas, não tira o brilho do

cabello I Executa Ia em 2 Moras, e a Jurarão é garantida por 10 mezes 1

104-1." — RUA URUGUAYANA - 104-1.° — TEL 3-4517

o©Ü

©©üooü©©O o ©© '

© w©

O o©<jOOQ 0

© ©V^, G©OOG©© o © O Q

O© o °© o

Esses modelos são leitos em linon branco, bordados e iestonadoscom linha azul ou rosa. Damos o molde da camisa-calça com as

pirices marcadas para ajustar o tècidò na cintura.

V a r i e d a d esA BATUTA

E' uma coisa Interessanteobservar e comparar atechnica dos diversos re-gentes de orchestra.

Obíinha um suecesso ex-traordinano um actor co-mico no music-hall pelasua habilidade em imitaros grandes compositores.

Tomava o lugar do re-gente da orchestra e, coma rapidez dum Fregoli,caracterisava-se em cabeça

de Wagner, de Strauss, deStiavinsky, de Olivier Me-tra, de Paderewski, etc.E regia a orchestra execu-tando uma das obras doartista do qual imitavaa technica especial comgrande habilidade.

Uma tendência revela-seãctuálmente entre os mães-tros: a suppressão da celebrebatuta que Lulli inventou.

A escola norte-americanaabandonou ha muito tempoessa arma antiquada. RedNichols, Dom Rarrito di-rigindo sua ru/nba, RoyFox, L. Amsírong e seu

CASA STEPHANíT onde V. Excia.encontrará o me-lhor sortimento deMEIAS para Senho-ras, Homens e Cre-ancas em Seda ou

Fio de Escócia.PREÇOS MAISBARATOS DOQUE EM OUTRA

QUALQUERCASA.

ÚNICA CASA SO' DEMEIAS DA CAPITAL

12, RUA URUGUAYANA, 12FILIAL:

27, RUA GONÇALVES DIAS, 27

SS /» kl; 'i ¦ f>> ÀÉ /

1 lis

As roupas de baixo guarnecidascom renda. *

i — Pyiama de setim azul turqueza guarneqdo com renda levemente ocrée. 2 — Camisa de dormir de voile triplo rosa pallida,babado de renda branca em volta do decote, Na barra uma renda estreita. A camisa é toda plissada. 3 — Combinação de crepeda^ China branco', com guirlandas bordadas com seda branca. 4 --Camisa de dormir cortada no tecido enviezado e bolero guarne-cm crepe da China ou setim. 5 — Calça de crepe da China rosa, guarneeido com- Soulicn-gorge de tulle duplo. 7 —Calça de voile triple, renda e bordado.

8 — Gaine de renda, setim e elástico rosa.

ido com renda ocrée. Podem ser executados em crepe da China ou setim. 5 — Calça tlebordado e com renda ocrée. 6

PaKgffifrsyr*1^"'- '¦ * ;í.*í

'.','. '"-, "*'¦ ¦ '¦'" ?- -"' "¦¦".¦ ir. ¦•-¦¦ ''.'"'":'..::•.. ...';¦¦'¦¦'„

Guarnição [bordada para toalhas e centro de mesa

9 ^_^-# P^uy ?©e ocQ

Esta guarnição, em feitio de

guirlanda pode ser bordadacom linha branca sobre li-nho branco ou de côr, como

pôde ser bordada com linhade côr : por exemplo, numatoalho de linho verde claro,as hastes e folhas ..bordadascom linha verde escuro, asfructinhas com linha verme-

lho vivo c mais^escuro

( matizando ).

! 4rtÍTf '>¦*, 'Jr\ ^.-^ -.^. T.-çj .J.^. «/TifSj ^ ;

>: <a

I SSlE f ¦'' • "" '•'•'"'•

J1^ « /¦•'*• *$""

mm?..yár

\\kvx

yy'é \\

3% ... '.Vai «

\\ 4f <••:

Ai

., V ^

Mm,j**k"//

CAMPANHA NACIONAL PARA "UM AMBIENTE MELHOR"

EALATUMo tapete higiênico ideal

e o único que não estra-

3a os assoalhos, porqueabsorve e neutralisa

a humidade.

BALATUM, pela sua beleza e originalidade,é indispensável para um ambiente melhor".

Vende-se era todas as boas casas.DISTRIBUIDORES PARA TODO O BRASIL :

~^^^^___^^ MAOCC -^ ^^f ^^^fc^^IJESi&rnAOO^^^^^^

65 — RUA DA CARIOCA — 67 — RIO

VISITE AS NOSSAS EXPOSIÇÕES -- PEQA ORÇAMENTOS

DENISE FONTAINE, joven escriptora franceza

Foi destino bem triste o desta jovemque morreu em plena mocidade, cheiada esperança de viver, de luctar e de trium-phar. Mais triste ainda porque se junta atristeza de ver ceifar em sua flor um ta-lento do qual dois romances são o teste-

encantos prodigalizados pelos espectacu-los da Natureza, indifferente ás nossasangustias, mas sempre apasiguadora nasua diversidade.

Rivages du néanl não é o que seu lugubretitulo faz crer: é antes um jornal duma jovemintellectual, dedicada ao professorado eque vae ensinar numa escola da provincia.Como a autora teve esse papel durantealguns mezes em Fécamp, tem-se o direitode suppôr no seu livro uma grande partede autobiographia. Suas personagens podemgrupar-se em duas categorias bem distín-ctas: as que vivem uma vida normal eaquellas que são caracteres de excepção,tão excepcionaes mesmo que parecem estarfora da humanidade. A principal, que fezdar o titulo ao romance, é um professorjovem e talentoso mas misanthropo eegoista, que acaba por suicidar-se.

Dcnise Fontaine.

munho. O primeiro — Genevicvc Scvigné —é um estudo pungente e original duma almaleminina. O segundo, que foi terminadotrês mezes cintes da sua morte, — Rivagesdu néanl —• toma o valor duma espéciede testamento intellectual.

Fecha-se a ultima página com a emoçãosuscitada pela voz da morta, duma morta(pie soube, durante sua vida terrestre, olhara morte de frente, mas firme em afastar seutunebre chamado, apegando-se a todasas razões communs de viver, celebrandoo que é bello, o que é bom na vida, osgozos de espirito, a doçura das amizades,as promessas do amor, sem esquecer os

INCOMMODOSGÁSTRICOS

Quasi todos os males digestivos, desde amais simples azia até ás mais graves ulcerasgástricas, são originados por um excesso deacidez do sueco gástrico. A acidez aceu-mulada no estômago provoca a fermen-tação dos alimentos e impede o bom fun-ccionamento do apparelho digestivo. Paraevitar as doenças graves não se devedescuidar do estômago quando se senteperturbações digestivas, mesmo as maisligeiras; deve-se tomar meia colher decafé, ou dois ou trez comprimidos, deMagnesia Bisurada em um pouco d'águadepois das refeições. Este anti-acido neutra-lisa quasi instantaneamente o excesso deacidez, impede a fermentação dos alimentos,sua visa as mucosas irritadas e assegura di-gestão fácil e sem dor. A Magnesia Bisurada,que é inofensiva e fácil de tomar, encontra-seá venda em todas as pharmacias.

jf "IIC IR !iv M € g>IE IR N €Toda a originalidade des-te store,"" de Ftulle fgregecreme, "consiste

;[nas* listashorizontaes que o guar-necem ; estas são borda-das com linha brilhantede Alger C. B. brancasobre essse tecido especial

que se assemelha a éta-mine e talagarça. O bor-dado é feito com o pontode serzir, os quadrados, e

pontos largos, as listas ho-rizontaes ; todos os dese-nhos são depois rodeados

por ponto de cadeia, parao qual, assim como paratodo o bordado, se empre-

ga todos cs fios juntos dalinha de Alger. Essas ti-ras bordadas são depoisincrustadas no store porum estreito entremeio de

Cluny ( que pode ser sub-

stituído por um de ren-

da de bilro ou de crochet).

Um picot termina os la-

dos do store e uma franja

de linha branca dá-lhe o

peso necessário para cahir

bem. Este store deve ser

levemente franzido; o tul-le deve ter uma vez e

meia a largura da janella

que vae guarnecer.

iwg¥ ^vvjy33! roP^^^:^I^Hffi™"^lwr' ' ">"' '"^^^«^^í^>';—í'i y~

Srâ^lP^3Í^ •y -"* -.;; -•. ;Js!^^>*g %~%ÍmJ fiftr/ ^jjgffiaiaft'

<0':.y. ¦¦ - fâfc'&&à&y£?^^y.'Z£if£K

'¦fê"*''"' '''Sm&rtéffi^-^y&iStiÈiri*3$Èy'' y W^.-'"-'-^^a^mW\i^-W^^^^mMy^^yí^TM - '^W$±BM 0Wy0yÊÊ\^^ÊÊ^X'

mmmW^^^^^KWMy "^^^^^^^yy^^^^y^Sí^^^ffmmW

^mmlÈ£y:yy&*yrsfe''' ''¦ '".^''¦'¦:i'-^«^??^B^iP^?^lí^®llKíS^^i-áB^^'' '• «y*- '!^Ks'ifjmm8^WiiÊ$íxis®^

mv"x'ift yTrirsrgrir-iri:^'*;^lifâimX. •, U^X"lJULl :-.-%• TthJ::';r-:*g-:

aBcyyf-' •i'C^l3J^BWE^'-^.'t.-'Ví;'**.r.v. ^jEfll * flec'' \ * .* R*W H

'mitsx^tb^Biã^ mbhe^^s^k$^^^bi^bhBb Bí

•WíÈk .' 1 " ¦¦•*-*>*Hsm.» ¦'¦¦¦ ¦r^^\'Jéàiim*^iíimh^ 0*W»**»«Wil!»<H

M&; ¦: '¦mmx$fc$ ^imyJm- (B^'^®SSfcBSS?«^5 ^Ãm imfa>:«®&*\

H|ii !p H| |jj|pf!|||íf fjf f !i|j|f rf píí|v'í: iíiiiii ¦ 'fptóíip' sIM^í^F w$Hililj Lil 1 íiíí M 111 é^ém^^^bI

E.,¦«¦•¦¦•»•••.»: «Vf.*j»í«i» ».^«'?-êr».*.*^.»).»^.» .> #:* •' r»-;»..'»''»i.»f*;«.'

»<»'»« ¦*'•#•«V«*4¦ !¦"«;•••;• ««5»:'*'.**».'..\.-Jii».«,'*»»>,»ii-'.

t-.-.m.-m.^.-m .*. m ,%.: m*^-m'• + .*.-' *¦¦ ¦ ¦ .-_ •-¦^.-v .'*'_¦ *>í- *?>t;*í' « ^t *-«l'.»^».í-»-t:».«.*'«-'*"J

I*,«Hl* §*?«•"••.•¦'«.'»lí

¦^«¦•r.t-t-»-*'».**-*.!d .*•»;»."« «¦¦».»-T*.»' ;

: -*'•§.* •*•* *¦**¦¦*'*\

¦-+&.+<»'*•*'*:*•*<*''*¦Jl ¦¦»•• »t* » «•»«••<

.1 ¦«** »-t-*i-»6».»* -.

\ *««***•*_«¦«>» ,

HBSt^^'';-:' . ••¦ *;v^

Detalhe v!o bordado do store.

A importância me-dicinal do leitede magnesia

As revistas especializadasinsistem, com freqüênciacada vez maior, na im-

porhmcia do leite de ma-

gnesia e na riqueza de suasapplicações mediei naes.

principalmente em moles-tias do apparelho digestivo.

São estas um dos maioresfactores de mortalidade.Causadas em parte pelamá conservação dos ali-mentos, ellas se originam,também, da simples des-organização e angustia na

apressada vida moderna.Refeição fora de hora,

refeições ás carreiras, resul-tado das agitações da vidadiária, produzem constantese graves perturbações doapparelho digestivo, cujasmanifestações mais frequen-tes são as dores e a flatu-lencia . Os homens de nego-cio são as suas principaesvictimas, pois são os maissacrificados na qualidadee na regularidade das sviasrefeições. Dahi a ameaçaconstante de ulceras noestômago e no duodeno,de tão graves consequen-cias.

Como evitar esse mal ?Regula ri za nd o, natural-mente, a hora das refeições*dilatando-as quanto pos-sivel, e escolhendo comcritério os alimentos.

Mas no combate ás suasconseqüências immediataso leite de magnesia é deacção efficaz e notável.A azia, as indisposições doapparelho digestivosão neu-tralizadas por elle, natu-ralmente com uma dosa-

gem que só o medico po-dera indicar. A sua acçãoneutralizante é três vezessuperior á duma soluçãosaturada de bicai bonato desoda e cincoenta vezes me-lhor que a da aguã de cal.E' mais vantajoso que todosos outros alça lis. Temuma acção levemente la-xativa.

Mas não é só. Pôde serapplicado com vantagemnas queimaduras, em en-venenamentos por ácidos,no tratamento da pelle.Dosado com intelligenciao leite de magnesia é mesmo

o mais aconselhável com.

ponente dos cremes den*

taes, pois tem uma acçãoinegualavel no combate aos

ácidos e aos depósitos tar-taricos que corroem e des-

pastam os dentes.

:v!: ¦;

''•¦¦¦'t^ik¦ - ¦:. fm

¦ .v *á'¦^mmW

- V "

., .'..;_;.¦¦¦PjS

¦¦','¦' -i&

•¦:¦¦:-:¦

¦',-y

'L-.

j;:r-rTr--r'

A A

mWmWÊ

CREANÇASPAGI DASCJ* BABACCCEf BCKCADCjT

^P? • * « W sW' V ssr £> ° ei ^bbbWAmW'-'i'"déÊm" \ü flf -rf8 ^flBBBBF * e*11- e^IW

W^ ^1 1^. ^Él BBw AA»^¦rV ^ásfll BBBBW. .^B Sm. 0'T-OÇi^H¦Pv ^fl| ^^ .^B sm e>^BBBBBBBBp * .Ab\ ^áflBBBBBBBBBBBBBBBBk ^ Lm » ° '^BflBBBBBlBBBBBBBBBBBBBBu * VjPv jflBfll BBBBk ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBm <£' ^^B

¦p, *,--',- ^^^ ^m ^^^» _m__ ¦¦HBBH shsjsj _________ «hiA^flW AA'-B fl lpM| EnS I ^ -I

¦w .'*** I pW^^^Brl^^PH ¦' Pa'"' '"¦''«BR-.. -•AÍ |- *«««>¦¦

^mW'y'm%°" ¦^iSxxAiAt'^WBPC-. x' IH flH?!'' ^BBBflgpfe^É^fe^^Bfll •¦ * Ã'oft:^M^^^^H^VV^t1 GBflR* ¦*?'"-' ' ^^^^B"-%;'-'-'¦ rOflflflV flK^HB-' ' ¦ ' -'' *;*'¦ ';A A"' -'-'¦:'¦ ufl^H^B © n f ^B

^^EyV "3 ?'. ^^^^^L .''¦ -'-'Am^mmmt BflB* -í«*' ¦ -i^sSBBfll Pf fit' -fl^fll

Kt ||':4 ,A>.:flflflB l_flkrr A AASassssl A.-H¦li ¦¦ BSsA, n ¦.•.¦.-.•-•¦•¦¦¦. -.-'.$[• _SBBB_sl ¦sBMÍr -''.;. V.. -rAÀ.tf-AV£ÍSSSSsl pl HLmKí - ¦¦ »^kv/-\A-- '¦'¦¦¦'wVjbI bBb bbh?' ¦¦ <<'-^^_^i1_bb1 ííj ^ci ¦¦¦¦¦¦!*^-»kbbbbb1Br •*„ ¦ BtfcV*r v ía>«H . BW_Bk<. AMBl Ar© ©«>,¦¦Bh»:'_b\" '" Biliir';. .rS-MÊm I IÉAAA.: AVrilfiilI ¦!& A©os> »'.'¦¦HÜ- ° xi$! H Bk^i' y:Am\ m\ | K;'í'':«i''.'Aà.iSt«l H

BBBBk « / ¦ BÜfl BBBBBBBBnBs_si8Ti-1 ^"A-^BBBBBBBBB¦ ®;--*óA«â_lBV "*»¦'- ¦ ¦ ^Afl|

^Ib^-^^bbbÍ-. V-a-aa^v^- ^V«%*#«?'••r*w>9*-i*>í.;!i|^^^^^ Bkai_i_l\ * »** * -•TiíiiteiTT-irTi—BBBbI © « e © &.© *> <¦> c> e © © © 0 @ © © e e o © S © ^¦¦r

bbbb^_1^bbb^b^bb^bb1^bb9P^^^BBBBBBbIH^ ////À J

bbKW J

O primeiro babador, de iinon ou nanzouk, é guarnecidò com o bordado aberto com barrette, rodeado por pontos de nó. Terminao babador um festonado e um babado de tulle. E' menos pratico mas fica um trabalho mais perfeito quando se prende o tulle nobordado do festão. Debrua-se a golla com um viez do próprio tecido. O segundo modelo—-de nanzouk, linon ou linho — é guarnecidò

com um bordado de nó. Prende-se o babado de tulle com um ponto aberto formado por barrettes. if tiwmA\tym\\

* /ÍP- .JsW *l\m' s_BBÍ^i^SBi @^&!>es<s®®ei®®®®®@@&s®®®®®®e)&s®®'S®®sí

[ÍWm WmK~^~~-_s1Êj?l / \ 21 / ÍSpi^^ ) 5ix.>.i'fí'ií^.--í-íísi''í(iii>?eí(í..?

»»t»«>s»s»sse»»»—s»«ssssss«»«issss»M>sa»«s»«w»i»«swwt««—o—^

Mme. Guilhermina Cunhau» <&> «n MODISTd to> toi aen

Confecções garantida* - .Arte l Gosto l Elegância l

RUA ALICE, 12- A — LaranjeirasPhone — 5-4075 ( Tinturaria Bomfim).

mmmmmémm»m*mm»éèmtm»*èmmmmmmmmsmmm*mBmmmtm«m^

PensamentosPara julgar quanto im-

portunamos falando de nósdevemos lembrar quantoos outros nos importunamquando falam delles.

Mme. deSévigné.

A honra nunca solfre

quando estando prósperosofferecemos a paz aos nos-sos inimigos.

Luiz xiv.

ip a m T IPaVMme. D. Cesàni

Especialista diplomada attende qualquer caso, processos mo-demos; máxima hygiene, preços satisfatórios. Consultas

grátis : das 10 ás 17 horas.Rua Francisco Muratori n. 2 — apartamento 7 — esq. da

rua Riachuelo -— Tel. 2-1244.

LATA 8$000

Nao se iIludam: aúnica tintura vege-tal para os cabellos

é o henné em pó.As mais bellas e va-riadas cores naturaes

obtem-se com o

Henné- Loré.FABRICA E DEPOSITO:

RUA URUGUAYANA, 16(Sobrado).

Telephone 2-1153

GUIDO & DELIA•y^&!>®<s><s>e>®<i><s?^

— Vestido de linho azul com incrustações de lirho branco, no corpo e dentro das pregas da saia.— Manteau de fustão branco, a frente formando plastron com duplo abotoamento de botões de

madreperola. Punhos, golla e guarnição dos bolsos de fustão de côr. 3 e 4 — Vestido e roupinhade linho branco com bolas azues, guarnecidos com viezes azues. 5 — Vestidinho de crepe da China

branco guarnecidò com pregas. 6 — Calcinha dc linho branco e blusa de linon azul claro.

EXIJAM SEMPRETHERínOi>\ETROS PARA FEBRE"CASELLA LONDON"São de precisão. Inspiram confiança,

FUNCCIÔNAMENTO GARANTIDO-AAA

\2^^

SAÚDE e BELEZA5A0

IN^ARAVEISOVA-RlllEiRAN

liçuidD-cDttipriniidni .

OVWàtàtB contemüi harmonias ãfívoi do

ovariaATRA10SCOU CASHEriORRAGJAS

CONGESTÕES DQ UTERO E DOS0VAR10S

Pro dura do l'-:'A '^

LAB2 KAüi LEITE.. ¦—¦—smP

¦¦--;77. ¦'¦" '¦

,, .:': - .'¦-¦¦

'¦'

.... ..... ;«,... srg. ,¦ . ¦¦¦¦

2 de Setembro de 1933

¦ .

.

x_

TOILETTES PARAA NOITE

mWmmmW "" - ' ^^___l ______¦

M - _E__p__M_¦ _k • _¦ _____\_f_y&___f____v_mII "1 B^llW\ lF^x >. *"• * ^_l__F '-! • "*—»—*í~-7 -, v \ _H HfisÀ *¦ S'VrO.':..^v__^^HH^H'VVJ '• J|j|WA __*^\

_L ____É_|^»âii --s^'^^________ã_^_J_f_y_e»_________l ,c*~—7'r f \ i\—- -._ /.UH/ ^_H ________UyK__F__P_0__E____H _3_ j—-~—m wA m r\r~ \ \ iUJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJI -UJJJJI mmmmw-W-W-w-mWJmJmmm '\_ _£i,_.¦ ' / II VI Y / xa/

I l I II ""OvHí

\ \ /¦¦¦?\ò( ^

_H I* ! P / A-%^

__¦¦¦' I tep^fe^^ f 1 \ ! I ^

__L *-rJ - A'- Uni À/\____\ MU /

_¦ IWm m* ^'11 Y^V^Cv" /¦¦ i

Vmyjy_% I >

mmm^^^KfflKBm^mm •'-. ^H •Ha, tfé ¦§¦&{> I 1 11wwSv9i * ___¦ <7..fv7 7)Ti 1-1

¦ ; •--7'/ o i_ »*• \s—-d / II_________________________¦ ""*" 'ip^fí:-~'#j-~7í '-u-U1 »-~-3

VES1íidcs iif

- -J^___H^MB_»fci ':'/ V§|____j

___sS2sb_^_. / v >* ^_^- "^_y^ '¦" J

V7 //7;#

^^^^^_,_. \\ \ <X''7p; í ¦'¦-~-3> v.jn qS/'i ^ -^

Hl ' i / 1li í/ !Es 11 ; i |

í | g Q à I ¦ jti f f Í ff /4, f I I ;l 1 ^\A\ ¦

.1 in 1 — Vestido clc \<elna branca; ]S | illl corpo cruzac'» ó guarnecido com |

I i j j. tiras pespontadas que prolongam íl I as PrcSas ^a sa''1- Botões guarne- \ \II \. Ccnl a frcnte e as manguinhas. 1 I: I \ "

— Vestido de linho azul, a pa- | l1 S I 1. Ia c o cinto guarnecidos com bor- |- [ \i j 1 \ dado inglez feito com linha do | \. \ ' 1 \ mesmo tom. 3 — Vestido de cré- I \/ 'j 1 ~J Pon c^c seda artificial branca. / i__J

1 — Vestido de crepe branco com desenhos verdes; babados en-forme güarnecem o decote e for-mani as manguinhas. Cinto de crepe verde. 2 — Vestido de fustào branco com desenhos mui-ticôres. Uma guarnição de voile verde duplo pespontado com cordão dentro enfeita a pala, forma

a faixa e termina a saia. Este modelo pode ser executado em crepe da China com guarnição decrepe georgette. 3 — Bolero de organdi branco, guarnecido com diversas ordens de babadinhos.

4 — Vestido de crepe baço branco; os babadinhos plissados que güarnecem este vestido sãoleitos de linon branco.

e o cinto guarnecidos com bor-dado inglez feito com linha domesmo tom. 3 —Vestido dc cré-pon de seda artificial branca. Ocorpo é guarnecido com uma gol-la-capa. Grupo dc pregas na saia.4 — Vestido de shantung grossoazul lavande. As appücaçõe; docorpo terminam num amarradojunto com a golla, feita de sedalistada: azul, branco e preto. 5—Vestido de crépon de seda baça,rosa claro, simplesmente guarneci-do com abertos na frente, costas

e manguinhas.

|. "7 í- í*7^-Y

/'; J i7-\

W 7?

DQT C A Q luvas e sapatos, tingimos com*-**-'*-*-j£*--J perfeição. Em qualquer côrmáxima

desejada —Avenida Passos, 27 — Têleph. 2-6346.

_____2í',',.",'-:,.:^~"í "^_8

^LmmmMMMM^^-lK&«-ftA4«^-..;& .-^

__r . ^IÉik7-m ^r .'''¦.¦:-'""••'¦¦'.7'-^?^P^_^_^__r

¦ __l ^^^_______\ mj'-: -dsif'K'_Í_| _F ,

______________________________________i_______________________________________r ''.'..

^r :- --'¦-'.' '^_mvP:\mw^M mw^' *^9.',-.v

W^mW^^ -mW" -. \¦

^_ÉÜ_ÉM__.' ¦- "-^'^^fí___!___ £» __¦___-''^¦^-rVW.-^fflMam Kl ^m_ &^Ê ___ÈÍMS^y^_|_^

________-l^__P_______;''''-. ' Ã^-^B _B_l_to''V^T_Ç^l^í^a_3_i i_gs______' fj7_| |^_ -^^^

k_^"'iBlÉ9 I_^___ ¦"'"!w^B

B_." í^^fl

ll^li^^^ M ¦ iBWãm W B__jj___»^MS^a^_.B_HEiBBBwB_i_^^c^^__B-M_______^_^ SH^MBfW^P^1-^^^ ______¦WiWlwIliiWi' "'Wl«fl rin ^'"ll^ff iWyimWnifllJr™MBB-» /__¦- .- :.%?®«_^_i ____OT^gB*wffer3«_**l__H_i alwK»* __§_¦

;": ¦"":; l^_fal^_%__SH-_-^^^^wlc^B^^___!!"g__B^__aMwWIIMW_BBBB___M 'H*"- ¦' sSBiBB

Para acompanhar um tailleur clássico de lã escura, este cha-póu de feltro branco, guarnecido com uma fita gros-grain pre-

ta, azul marinha ou marron, diz muito bem.

5 — Vestido de crepe baço branco. O corpo parece envolvido numa larga tira do tecido, que se termina na frente numa ponta franzidae mantida por uma fivella dc strass. A saia en-forme e com pregas. 6 — Vestido de setim rosa paliido, guarnecido com mousselineengommada no mesmo tom. 7 — Vestido de crepe baço rubi; ai flores que formam o cinto são brancas. Bolero de tafetá branco evermelho. 8 — Vestido de mousseline de seda citron claro, guarnecido com babadinhos franzidos e com picots. Nervures e drapé,

na cintura e na frente.

•;7lSm\

»«77

:_s«H|~

r^B^___B1

«*1B_i•'•'''7'fffl!7I'"

¦''¦-¦.,

-•: .;

•:'7

'

WÊt

¦ i>v.3SS-Í

"¦M

...

í"^ií*^_______j

'¦ .

¦

/ _' ¦ff^^---r.:^r~rr~^^.'~,^r^KSKmmKmmmÊmàm~mmmmt

f^ÇS5??"-¦ ¦

2 c/d Setembro de 1933

$M'-?

St*-'kB8_S-*.*v. •• -

^^§^§S^S ^^s^^^-^^^U^^

Manteau, costumes e vestido

] — Manteau de !ã marron guarnecido com uma goila de tricot de tres tons : marron, amarello e

cinzento. Botões de coroa». 2 — Costume cuja saia é de lã escoceza, fundo branco com xadrezesverde escuro e verde claro. O casaco de lã diagonal verde escuro tem uma golla de. pelle branca.3 _ Vestido de lã côteléc vermelha. A golla como os laços que guarhecem originalmente as mangas«ão de fustão branco. Botões de metal. Cinto de verniz vermelho. 4 — Costume de Ia, cinzento clarolistado de preto. O casaco abotoa-se do lado e é guarnecido com uma gravata de brcitschwantz preto.

A saia enjorme tem uma costura na frente e outra nas costas.

O entremeio medalhão como guarniçãopara as blusas modernas

mm-r-: r- r^B^r-r-~- ^'MmmmJi'i^i-''MmmmmA -^»r-•^.^^¦J J-: ^'''• _____________Lte''« «Á\í^^^^J| ^^^^^h __L_L_______1___I Ife^^Ufl BlÂÂ^I ^JAA

il. r--•¦'"

jmWik.

'¦¦ ¦ li*'':-:-''*- _____________¦ fâ-^jámmmwWF

'^AmWÈmmmWmmWmW- ^Mm

I i ¦

^r 3? /- J¦ ___r vil;- \^ .í* ;>'¦ Ni^B

m / A- -í"^. -^ ^-^ m\\

¦ ^. / y. W\ /mWm. i:-: -yy \*&k/M ~^^^SA\mUt^w _/"^éã

mWmm^/ y^"^ ^mAmmW

li&&&>*£MmmmymWm^*mm

^^T^^t^^r mm

I iITl III K «I f*^ Im \ 1 * * ^0»jaW \ \ v^x^

Uma blusa de íW/<; rosa guarnecida com uni Jicliu do mesmo tecido sobre o qual são pregadasduas carreiras deste entremeio: um babadinho termina o jicliu. Na blusa dum vestido fie linho

amarello claro, com grande golla abo toada nas costas, a guarnição é formada por tresordens deste entremeio.

CoBfijd Sé ÍTevemCURAR OS CALLOS

AS DORES DESAPPARECEMINSTANTANEAMENTE

Para que expor—se ao risco demétodos não scientificòs— oucortando os callos? O Galloé o processo scientiílco usadopor milhões de pessoas ha 35annos. Foi descoberto por umfamoso chimico. Extingue ackSr instantaneamente. O callodesappareçe em 3 dias.Como age O Gallo: A. é omedicamento que penetrasuavemente até a rais do callo.B. é o isolador de feltro queálliviíí a pressão do calçado,parando a dôr immediata'mente. C. é a tira adhesivaque segura o isolador no logar,

evitando queescorregue.<2X

Em todas asPharinaciase Drogtnas

Tamanhos especiaes para joanetest caldos va sola do pé.

Gallicida "0 Gallo

>S<S®<5X5><^®®®<3XíX^(^^

ít'tv/ _jiCKw_yv / ¦"ívvJl'í, _**^ .,i.'*7^%rf lip* • [^v^'1 ________T!}>

UMA PERGUNTACONFIDENCIAL...Como protege a Senhora os seus ves-tidos,—e a sua pessoa, da transpiração?O mesmo que uma infinidade de mu-lheres: usa Odorono?É o desodorizante mais conhecido.Ideado por um médico, ODORONOé inoffensivo. Evita o suor e os dam-nos que causa tanto aos seus vesti-dos como ao seu asseio.Ha duas qualidades —ambas com ap-plicador hygienico.Odorono "Regular"—Usando-o duas vezespor semana, o seueffeito dura de 3 a 7dias.Odorono "Instani"—Para uso diário, con-forme se necessitar,Siga sempre as instruc-ções no vidro.

ODORONOrolege a roupa

Distribuidores —HYMAN RINDER & CO.Caixa Postal 2014 — Rio de Janeiro

9

\\ ¦' reSs

^L. '**¦ mmm

^^1 WW *aWWm^

''¦'¦^Mmm\ W

Am m^1^H ' ^______l _________!

^B ¦ W^ ^^W^^B _¦ '' u§

W:" ^N' maÁm H^a ' - ___¦

W mr^ - ^V.• ¦__¦'¦• :''-V

¦ ^"' li &!"¦ i-Kí' ¦ Ã-l

Jl 'V ¦

\m\m\\^mL\\mmm\ W^W WM

I "'/'"' 1

____rs __¦____! __¦ ¦15" ^____5^^fl f ^ - f«- r^ H:, 1^H ¦ "'-.-\ '-''"¦',¦ ¦

V W ámm\ JI ^ál^1 — Vestido de mousseline, fundo brancocom flores do campo; as hombreiras, queformam uma espécie de manguinhas, pro-longam-se nas costas e cruzam parte dacintura. Cinto do próprio tecido com fi-vella de esmalte. 2 — Vestido de voile,fundo branco com desenhos vermelhos ;golla drapée amarrardo-se na frente. Aoriginalidade do vestido está no seu pan-no da frente, que se prolonga numa in-crustação em ponta que se termina acima

do cinto.

Algumas definiçõesPirraça : — a maldade dos bons. >,

Pcdcslal: — um espaço apertado comquatro precipícios em volta.

Victor Hugo.

Nossa Senhora da Gloria

I If III * i l í m Wlíl WwmmK^MM W•i'f* ¦ i ¦ i ii m____¦ ,lj| ^à^ '^^____H* ^Ê ^W^Wímz¦¦ ntnP' iJ^HHjj^im^t.. . • ~3»»diiii_.»W?...."í í*_ ri^H

WL I ¦* < &f - v.„ l émm i . Jm WI^^B i\''im I vL?LÈ vSJà '¦ ''¦ m mVmt^mt

IB -_I*Ví^s3^^&^.-k *>, XZ- B

Aspecto <la illuminação da igreja da Gloria doOuteiro tirada na noite de 15 de agosto, data

da sua excelsa padroeira .

mtmmP$^^&*wmmMmwm.m>i,» **

cow/üiwToifeioJWúmwffiMMttiWL

Ordenação sacerdotal

Toda cl correspondência para esta secção deverá ser enviada

gião-dentista Alexandrino Agra, á rua S. José, 84 — J.°

Alberto Coimbra (MinasGeraes) — Procure remo-ver com urgência todasas raízes atacadas do mal

Carlos Borchcl ( Pará)Antes de deitar-se, de pré-lerencia.

Naliiercia Lemos ( Per-nambuco ) - - Nó tomo 11da obra do eminente mestreCoelho c Souza, encontraráo collega o que deseja.

Xilol/e (Minas Geraes)--Tenho obtido magníficosresultados appücando oPyol.

¦Issumpção Novaes (Mi-nas Geraes) - - Deve man-

dar remover o trabalhopara tratamento das raízes.

/i/do .liaria f Pernam-buco) —-- Deve ser. Pro-cure certificar-se, submet-tendo a região a exame deraio X .

/ iclòr .lldqnitsi Alagoas )A Caliaspirina, o Ces-

satvl, a Guarama, etc.

Bento de Oliveira (MinasGeraes F/ possivel.

Fernando de Menezes( Minas Geraes Temo seu irmão o mesmo malque o attmgiu.

Bueno Heitor ( Rio G.do Sul ) — O frio não pode

para o consultório do cirur-andar — Telephone 2-6200.

causar o mal tle que me falaem sua carta.

Salvador Gonçalves (Mnas Geraes ) — Procureevitar comidas muito con-dimentadas durante o tra-tamento.

limes Io Soares ( Rio (7do Norte ) -—Antes e depois.

Narciso ( S. Paulo ) —Procure examinar a urinaantes da intervenção.

-"¦».

IA INTIMIDADE DOLORIDA fDA MULHER É ALLIVIADA ICOM 0 USO DA CINTA |"FOEMINA''— NÃO DEFOR- |MA EDÁ ELEGÂNCIA ÁS SE- fNHORAS, ALEM DE ALLIVIO !

E BEM-ESTAR. 1II51

fotmlA' VENDA NAS PRINCIPAES

CASAS, DROGARIAS E FARMÁCIAS.INTERIOR — PEÇAM A :

DR. FIDARDO COCITO, RUAOUVIDOR 56 1> ANDAR.

DO

1ti)

ASSADURAS, BROTOEJAS E TODAS AS MOLES-TIAS DA PELLE CURAM-SE PROMPTAMENTE

COM 0 MILAGROSO PÓ PELOTENSE.

Vende-se nas pharmacias.

Ii

n" i A- \

f li I¦iWI

LM /

\

...7 7

Toilclle pura paseio mati-nal, tle uma elegante

simplicidade.

«¦vítMí-;: .-

BLUSAS SINGELAS

<7N :7^^Wjf^% #% mm. _^Ll >v *& vv ¦•^S3.im > \ m

r^K4 7; /W ' Jf El5-1 — Blusá-eliemisier de crepe do Chi

na branco; o ptaslron, a golla c ospunhos guarnecidos com desenhos depontos abertos. 2 — Muito praticaesta blusa dc tricolina listada, gollae punhos de tricolina branca. 3 —Blusá-capà, sem mangas, dc crepeda China preto, guarnecida com ba-badinhòs plissados e botões pretos.j

— Blusa de crepe da China defantasia ; na golla c na basquinhalaços do próprio tecido. 5—Blusuue unho azul, guarnecida com linhobranco e botões de madreperòla<() — Blusa de jersey dc xadrez cin

zentò e branco, golla de fustãobranco.

5t 9^ SH tf"'l^r wSI í-"*t M^^^^^^^k. *^ ' t\. ¦ |Kt ^M - T * *x"

A gravura reproduz o momento em gue o cmm." Cardeal i'. Sebastião Leme impõe a casulaao néo-sacerdote Alberto Teixeira Ferro, na igreja do Seminário do Rio Compriao. O rev. neo-sacerdote, nascido no Rio de Janeiro, matrieulou-se no Seminário Menor tle Pirapóra (E. S.Paulo) em 24 de Janeiro t'e 1921 e no Seminário Maior, Provincial tle S. Paulo, a 24 dc Fe-vereirò de 1927. Terminará seu curso no fim deste anno. Cantou a primeira missa, na matriz

tle S. Francisco Xavier, domingo ultimo.

livro sobre o assumpto éliem interessante.

llerculano Moraes (íMi-nas Geraes ) — Deve em-pregar as compressas queri-tes, de meia cm meia hora.

Januário Fagundes (Mi-nas Geraes) — A caliaspi-rina. por exemplo.

/ iclorino Lemos ( S . Pau-Io ) — Procure a causa noprimeiro inolar superior es-quérdo.

.liaria Soares ( S. Paulo )Não é possível.

Gonçalves Rilhman (Per-nambuco) — Antes e depoisdas refeições.

Ernesto Ferreira Duarte( Alagoas ) — Nem semprese apresenta como o dis-tineto collega pensa.

Carlos Soares de. .lie-ríezes í Rio Grande do Sul )— O distineto collega LuizSilva, de Santos, tem es-tudos a respeito. O seu

Barbosa Lopes ( Minas

Geraes ) — Deve mandarremover quanto antes.

Quaresma Nogueira ( S.Paulo ) — Trabalho de

chapa dupla,-.

Alexandrino Agra.

O útil aoagradável!

Sv^^ B J rv^^^vJQ 1^lM mrM ^^^^mAmm^L^S^Y^/

MMMMÊmmT '• V' ^^00*"^ s'í-7- ^k^mw*\»'•¦"—"* - ^M\ Mk-^A%^W- s^Êmkmm^-^' ^^^^^mJÊtír %tmJ~*'^r^1m\'^~ 1/

W^L^L^L^L^L^L^L^L^L^k^^ ^^^^^^^^^^Mnf^

Jr^Tmm^r^mi ^m^MAWm T ymwl?0^i'*Ammm\

^-1 ^^L afã i rvímVÀw^^^^i^ ^mÊmvü' ' íV^^Í^. ' *?/^"7V\ Jm ^^mw&:: / ^l^^fe^. /

Sii -i-:.^mtmí^Á-:

Movida pela vaidade, a mu-Iher moderna é capaz dos maio-

res sacrifícios parti favorecer a

esthetica do seu corpo, paraimpedir que lhe sohrevenhamos sympíomas da velhice, mes-

mo com pre;uÍ70 de sua savi-de. Tal í' o senso dominantenas altas espheras femininas.

Veja-se, então,- com que op-

portunidade nos apparece o in-vento do grande pesquisadorallemão Dr. Kapp !

Uma maravilha porque, to-mo veremos adeante, junta o

útil ao agradável !Realmente, com o seu pre-

parado W-5, o Dr. Kapp permitts que a mulher po^sa attingir hoje aquelle ideal, sem pre-

judicar a saude; pelo contrario, beneficiando-a notoriamente.

Para corrigir os músculos llacidos, para alisar e dar elasticidade á pelle emmurchecidae enrugada, o VV-5 promove internamente o desdobramento das cellulas que se vinhamatrophiando; para desfazer a côr amarello-su io da pigmentação, o W-5 activa de novo acirculação dos capillarès sangüíneos , dando á epiderme a côr rosada natural ; finalmente,

para que o estado gera! da mulher possa ser optimo, o W-5 regula-lhe as funeções dos ova-rios, quasi sempre compromettidas nas senhoras que têm má pelle.

A àctuação do W-ã è toda interna e age com elementos tia própria natureza; apresen-tando seus benéficos effeitos sobre a epiderme, forçoso é convir que W-5 é ao mesmo tempovim formidável factor da bôa saude da mulher: portanto, faz a lusão do útil com o agradável.

Entre nós, já essté bem difundido o uso da moderna medicina e, se não é possivel indi-car-se quaes as damas que tem delia tirado os maiores beneíicios, não será difficil ao observa-dor, que frequehfá nossas praias, destacal-as entre as plásticas silhuetas que fazem o sport dobanho de mar. . .

No Consultório VV-5 do Brasil, nesta capital, á Av. AiÒ Branco, 17^-2."', desde as 10 horasda manhã, as damas são attendidas por uma senhora, para todos os esclarecimentos sobre anova medicina e, para os casos de moléstias da pelle. tis serviços de um clinico especialista são

postos, também gratuitameriíei á sún disposição, das 10 ás 12 horas e das 15V£ ás 17Hj e,aos sahbados. tio horário tia manhã. As consultas de fora são immediatamente respondidas

por carta. Fste mesmo serviço »' feito pela nossa filial de S":;.- Paulo, á Rua S~o Bento, n.4')-'2. . As dragéas W 5 são também encontradas :

Km Porto Alegre : Galeria Chaves, Apto. 15 ; em Bello Horizonte : Rua da Bahia, 938 ;cm Juiz de Fór.i: Rua Baptista de Oliveira, 622; em Victoria: Avenida Cleto Nunes, 45; naBahia: Rua Corpo Santo, 3>1.° andar; em Maieir»; Rua 2 de Dezembro, 116; em Recife: Rua

João Pessoa, 2r».~-l." andar; no Ceará; Rua Major Facundo, 244; em S. Luiz do Maranhão:Rua Nina Rodrigues, 74-84; em Belém do Pará: Rua Gaspar Vianna, lll; em Maná;ç : R.i.UAGulherme Moreira, 1"; cm Ci.iicyba: Praça Tiiadentes, 554.

i®Gk3®®®SiS*_\_.®'í*iK.>i"Sí»;'ík_>A:3®áèés®8m^^ r&.sK?XfV

'• I

BBH

^^SSSH^SS®?®^®®^^

>".'¦' Í_^J__I_1e4i*___? ^ 'il ¦'• ::' j ''V'1 "' f* _j^i^_^^_!__^,'!v"í__t_i_JiPJ_(-

A MAIS LUXUOSA, A MAISMINUCIOSA E A MAIS PERFEITA

e B

ü ztBjsJWB»

riAcompanhando attentamente todas as pu=blicações do paiz e do estrangeiro, dá contade todas as novidades em Sciencias, Artes,

Mecânica, Theatro, Cinematographo,Sports, Philatelia, Viagens, etc,

PUBLICA EM TODO OS iUHEitOS: ,Tres romances, uma Comedia, Contos, Chromos,

necdotas, Grammatica Litteraria, Paginas de Arte,Informações e conselhos sobre Economia

Domestica, etc.m.

LER€>€>

Vj _»_»

E' TER MENSALMENTE UM RESUMO DAS MELHORES

m \ UAÍ D mm ©m

S1

1

.^Ç)'v;,:í..j .vi, 5,*®.®-s-_ •'•__?••>* •>**'?••>•' •'5»S>9&S3>&9€ t v? __.->->;>iví"•¦_¦_'. ¦-•••••¦•>••••;>¦?'¦ ?*£' '5*

í' £'£!'í'£'<i 'í1'?' Í'Í';Í ÍÃ-èSiíi^iVj/í-i £»í/si'í>.íDíí*£hS,<?í?"5í! ÍS®l&'B©9®@®«Xa^._k_\9<_>á^sX_S^

II

_J

I1

1I!

iIII

II1II

|

IiSi

<@e<^..Sf.s..:,;,;Ví,ítt,i,i,;.^;.í,s.5.:..;i.;»s,í,-i,;-.•;,;i.i|i,í_,í,r.>.í,,;.«.?i't'í'S1.'.:'SS)®5'Ç3