Nunca o café chegou a preço tão baixo no mereado retalhista ...

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Correiodirector •

M. PAULO FILMO

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~- ...... . -.-amFundador - EDMUNDO BITTENCOURT

AXKO XXIX - N, 1Ó.7S3 Gerente— EDMUNDO BllAG AIVTE

HIO DE JANEIRO,' QUINTA-FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 1930: LARGO DA CARIOCA, 13

Nunca o café chegou a preço tão baixo no mereado retalhista dos Estados Unidos como actualmente j'•/•¦vi ¦¦.¦:¦¦ -..- - \_t '.-';¦,¦.", :-y «'.».: ;•-,',.. .'¦•¦'• 5 ---.' •¦,;...--' ; •-, - . . '-. -': ''''•*•? _t_JÊ'———'—— -4- -—- i—,,¦¦-" '.' '."¦ ' '¦' ,¦','. AAMWWUV- —— ''¦' /:í :— ' Í--

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0 enciirr&gatlo tle organizar o novo governo portuguez1.

LISBOA, 15 (Havas) — Conforme deixávamos prever nanossa informação de honlem, o presidente Carmona confiou aocoronel Passos Souza* o encargo de formar o novo Ministério.

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HAYA, 15 (U. P.) - As potências alliadas receberam* as propostas allemãs modificando a organização do BancoInternacional de Ajustes, as quaes, segundo se espera, serão adoptadas esta tarde.

Os trabalhos da conferência dasdas reparações, em Haya

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ANNUNCIA-SE QUE O SR.<SCHACHT,, PRESIDENTEDO REICflSBANK, P3ÒJRA BREVEMENTE

A SUA DEMISSÃO

Ein tira lartigo publicado no "Excelsior" diz ò sr. Pota"caré que nunca a reflexão e o sangue frio se fizeram

mais nec essarios

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NUNCA 0 PREÇO DO CAFÉ'CAIU TANTO NOS ESTADOS

UNIDOS

As reservas mundiaes conhe-, cidas até 1 de janeiro

Nova York, 15 (U. P.) —Segundo os prricipaes com-merciatttes retalhistàs, o ca-fé ichegou ao preço maisbaixo já attingido nestesvinte annós, ' nos EstadosUnidos, ém cqiiseàuenMàdas recentes fr SUCCeSSiVfW TeleBràpham de Livramentoreducções, que.

' íoram uequatro a déz centavos porlibra, -feitas pelas organi-zações distribuidoras, o! queé'; attribüido á desmoraliza-çiò. nós .preços dais vendasem grosso.7 A Bolsa dé Café e Assu-car de Nova York calculaos stocks do café hos Esta*dós Unidos, até 1 de janei-ro iíestè áflitib em 692.872;saccos, contra 782.918 haum annó. .,.'. . .;;)/¦;'.

¦ Ãs.;-réseírvas mundiaes co-nhecidas á mesma data eramde S.079.355 saccos,,contra5.267 ;608, no anno ante-rior. . • . .'¦ • V'(Béafij) "A.

UMA CONVENÇÃO DE CONS-TRUaORES BE ESTRADAS

O que se sabe em Livramentosobre a sitiiaç ão no Uruguay

,,-^~—0 0-—-yyyUM MANIFESTO DO PART IDO NACIONALISTA CON-

DEMNANDO FORMALM ENTE QUALQUER TEN-TATIVA DE PERTUR BAÇÂO DA ORDEM

Todas as guarnições militares estiveram ante-hon-:,. tem de rigorosa promptidão .

Porto Alegre, 15 (A. B.) —

Noticias aqui recebidas an-nunclam que o directorio do Par-tido Nâelonalsta do Uruguaypublcou um manifesto, exprimin-do a sua condemnação formal aqualquer tentativa'- de perturba-ção da ordem publica,

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. .Uma j.*.otographlà: qúasi histórica do ár. Schacht, delegadoda-;Allemanha' á Conferência das Reparações. :.E',. -çífectl-

vãmente, um Instantâneo curiosol.e opportuno -este. èm- quetentos o famoso banqueiro álleiinão'^despedinBò-sé^ de OwenD) Young, qno se',0scontra a janella db trem 'qué; .0 condu-zivl, ao Havre logo depois: de encerrada .va>:çonferençiá;.e de

oide embarcou no "Aquitania" para os Estados Unidos.

Êerllm, :16- (U. P.) — O, cqr-gados állemães. accçltarani' for-' malmentíe a-cláusula. dé'aa,ncs5eano protocollo do plano Young,dando aos credores plena liber-dáde do acção, no 'caso da Cor-te Internacional decldlir que pRelçh estâ. destruindo .o;."'«noYoung. ¦;¦' '-.¦

respondente epi Haya do" jorna;"Achturblatt", communica- a no-tlcla' ainda não' coníírmada deqüe o sr. Schacht, presidento doReichsbank, brevemente apresen;tara seu pedido de demissão, de-vido: A forçada participação dessee&taíjelecimerito de credito nóf.

. negócios do Banco Internacional" dè Ajustes creado em virtude doplano. Young. Lembra-se a esserespeito que o sr. Schacht'decla-rou á imprensa hontem que súresignaria seu cargo se estivesseconvencido de qüe sua , deçisàVnfo era. acertada.

O' "PIOARO" COMMENTA Áí=DECLARAÇÕES DO SENHOR

SCHACHTParis, 15."(U. P.). — O ''.Figa-

rò", commentando ás deciaraçOehdd sr, Schacht,,diz':''"As potências credoras nâo stíelxarão . intimidar.

' Éllás pos-siieni considerações de ordem mo-ral qüe-, não são as mesmiis dosr. Schaclít.' Pensam- ellas que eprincipal dever da Allemanha tcatlsfazer os seuS . compromissoce collaborar sinceramente naexecução, do plano Young."

UM ARTIGO DE PÓÍNCARE'SOBRE AS NEGOCIAÇÕES

Porta, 15 (Havas) — O' ex-presidente' dò Conselho, sr: Polncu^r6, inicia, hoje, com um artigointitulado "A estação de invernoem Haya", a. sua annunciadacollaboração no "Exçojslòr"

Depol8 de esboçar, ém traçoslargos, a situação ^dominante naConferência.das Reparações e deaccentuar a - Incalculável iníluen-cia que terão sobre o futuro asdecisões finaes 1 da grande assem-bléa internacional- reunida emHaya, o ex-presidente do Conse-lho observa textüalhiente: "Nun-ca a reflexão e- o sangue frio si-fizeram mals necessários. E' in-Jispensavel que permaneçamostodos de sobreaviso afim de fvi-lar as surprezas que costuíriampreparar os iniprôvlzadorç»".

Poincaré conclue louvando aacção'do chefe/do governo,, sr.Tardleu, cujos dotes rde clarlvi-dencia, presteza de decisão e ro-busta vontade, /reforçados P°rum Inalterável bfam.humor, mui-to estavam coricorrendo, na suaopinião, para a boa marcha dasnegociações em torno do magnoproblema em/ discussão ná Còn-ferencia.

OS ALLEMAES ACCEITAM

Haya, 15 (Ü. P.) — Os dele-

As dect»raçõc» feitassr. Rowe por oceasião 4

installação

MAIS UMÍCREDITÓ CON- ,' CÍ3DIÉO' M ALLEMANHAi ¦:-¦-:-._; ¦-¦ '¦'..':.-- . :•::,::

Berlim, 15 (U. P.) —Pprd<?:cisão das potências credoras, oagente geral das reparações, s^.'Parker Gilbert, concedeu aogoverno allemão mals utn- credi-io para o mez de Janeiro, num.totaide.61 milhões de marcos,o qué somma um .'credito final,resultante do superávit'dos fun-dos do referido agente, de- 16Ümilhões e 400 mil parcos. Essecredito .vence-Be em 31 de Janel-ro, segundo o relatório annualapresentado pelo ár. Gilbert.

Genebra, 15 (H^vas) — O sr.Briand recebeu hWe o sr. vonSchubert, delegadoj do. Reich, como qual esteve em-Memorada con-lercnca.- Mais tatde, o ministrodo Exterior: da PrAiça foi visitardo pelo sr. Grandil chefe -.oa, de.legação italiana. .{?' sr. B«a^regressara, a Paris \amanllai as

,'ü' l\oras e 30 minutos. .,.' ,j Genebra, U ¦ (Havas)'-— °chèíe. da delegação ¦ italiana srGrandi:' deve regresBarr a Komdsexta-feira- próxima. ¦ \ '¦¦•

Genebra, 15: (Havas) 4-O con-selho da Sociedade dáá Naçõesexaminou hoje o relato/rio apre;sentado pelo . delegado/ JaponezAdatcl sobre o problemb das ml-norias. O sr. Adatcl qtie veiu deHaya especialmente para assistiià reunião, expoz./ao conselhovários assumptos a petições en-caminhadas ã conjínissao 'ao seucargo. y,

Entre outwis decisões o coníe-lho- adoptòü os regulamentosapropriados - para cinco petições,últrerentes' recebidas das mino-i-ias sileBianas.

A ultima sessão do conselho stleallzarâ, amanhã, devendo falardurante a reunião, os srs, Za-leskl e Qulnoncs -de Leon, res-pectivàmehte delegados da. Polo-nia e da Hespanha,'sobra a So-ciedade das Nações cujo 10° an-nlversario .passou a/10 do cor-ieGeiiebra,

15 (U, P.) — O Con-selho dá Llgà dás Nações no-meou o sr. Paulo Martins, re-presentante do Brasil, paiamembro da. Commissão de DuplaTaxação da Liga. ¦.

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¦AtlmthÒliy, Nova Jersçy, 15(Ú. P.) r- Por oceasião _fla aher-tuía'da: Convenção dos Constru;ctores de Estradas de, Rodagem,realizada hoje nesta cidade, q sr.

1 Rowe, presidente da União Ame-ricariá, declarou qüe~còm a cons-trúcoãq>dé rodovias,, inaugura-se

!no continente umà nova era, aeprosperidade. Acerescentou. o sr.

-KOwe, que segundo se espera .asecção norte da projectada eistra-da de rodagem ' pan-americana,dentro, de poucos annos será umarealidade. • .' ,

O orador salientou --.o impor-tanté papel que desempenham aBestradai^ no desenvolvimento daAmerica-do Norte ,e do 'Sul, pas-sandò em revista o progresso,'realizado desde a- reunião da pri-meira-. Conferência de HodagemPan-Àmerlcana.1 - Oisr.. Rowe> disso':i' "O movimento em favor dasloas estradas comquanto relati-Vãmente recente na America La-tina, adquiriu em poucos anrtosum Jmpèto muito

'• vigoroso, queconstitue um padrão de. gloria euma eloqüente, demonstração daprevisão e da capi&cidade dos es-tadlstas que presidem; aos desti-nos,desses paizes.','

: Atlontlo City, 15 (U. P.).— Omajor Erederlck A. Relner, pre-sidente .da Associação America-na de' Constructores de Estra-das,,' num discurso aqui pronun-ciado, no dia Pà.n Americano daConvenção dos Constructores deEstradas, disse: "E' convenlen-te agora que os que se Interes-

/sam pela realização da proje-ctada estrada Internacional,.unindo' todos os paizes do cqp-tinente americano, se dediquema essa tarefa,' -para que, o. pro-Jecto tenha ornais breve possivela súaeffectlvôéão".- .——®a®—rr- • .

A chegada das delegaçõesuniversitárias argentinas a

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Battle y Ordonez, ha poucoíállccidOfcnjó partido con-

. ,..,:,;''.''d9in,M;á.;reyoltiçãò:'y •;'';,'idêntica' attitüde foi'-assutnldapelo, Partido' Colorado,. que é o'antigo-partidp.de' Battle y Ordo-nez." .'¦ -'.' .*¦ ..

A-actual. situação uruguaya,qtie é, dirigida pelos colorados,tem- contado com a collaboraçãodos blancos, tambem chamadosnacionalistas, Cuja actuação po-litica é-.respeitável."Dtó-SE QÜE* A, SITUAÇÃO E'

CADA VÉS5, MAIS GRAVE;Pòftp Alegre, 15 (A. B.) — AsInformações, aqui recebidas deLivramento-no correr do dia: dehoje acçéntüam que a situaçãona Republica do Uruguay é cadavez mais gravei suscitando vivasapprehensões. '

Segundo, essas noticias, o go-verno uruguayo vinha tomandodesde hontem as mals severasprovidencias no sentido de evi-taY um'; movimento revoluciona-rio, que ameaçava irrompeu de ummomento para outro. Todas asguarnições militares tinham sidopostas hontem era rigorosa prom-ptidão.NEPOMUCENO SARAIVA DES-

ENVOVB GRANDE ACTI-VIDADE

Porto Alegre, 15 .(A.-B.)—As romper em séu proveito.

noticias telegrapfifóag próceden-tes de diversos pontos da fron-telra do Uruguay são concordesém frlzar a gravidade da situa-ção política na Republica., vizl-nha. . - - •

Essas noticias asseguram quea.principal- figura do movimentoque ameaça a ordem, publicauruguaya é 6 caudilho Nepòmu-ceno Sáfáiva) que estâ desenvol-vendo grande;, actividade, revolu-clonarla.

NADA TRANQUILLIZADORASAS NOTICIAS QUE CHEGAM

A PORTO ALEGRE . .•Porto Alegre, 16 (A. B.) —

As informações quo estão che-gando. hoje: de. Uruguayana an-nunclam que a situação políticano Uruguay é extremamentegrave. .. . .

Outras noticias, vindas do LI-\lamento, âlzeni què as' fbrçaamllitáresd a vizinha Republicase achavam agora todas de prom-

, ptidão. Havia .o.receio.^q, ,-^Sp1°-^p^ÜBmedIa,tBt4e- np* mqyiriienti.revolucionário, de vastas propor-ções.' ¦ ,--,

Ó QUE NEPOMUCENO _SARAI1VA INFORMA AO MINISTÉRIO

, DO INTERIOR

Porto Alegre, 15 (A. B.) —Os boatos do revolução no Uru-guay, desmentidos pelo telegram-ma do caudilho Nepomuceno Sa-raiva ao ministro do Interior doInterior, declarando que a ultimareunião de' seus, partidários, tinh»por finalidade a reforma consti-tucional do paiz,' provocam, en-tretanto, commentarios de toda asorte. Da fronteira chegam ln-formaçOes sobre a;'agitação rei-nanté rio palz vizinho, provoca-da pela renovaçíq do governoque se approxima.

Existe quasi ..perfeito equlU-brio de forças eleitoraes entre os•loia antigos partidos que dispu.tam o poder. Não parece,'porém,que os nacionalistas lancem mãode meios extremos para a con-quista do poder. E' sabido queesse,partido, ha tantos annos naopposição, vem conquistando des-de a última revolução -de 1904»'pouco a pouco, uma posição nosnegócios do paiz, que se caracte-riza agora por considerável ln-fluencia eleitoral em todos os de-partamentos e a maioria, no Se-nado. sendo qUe nti Câmara oequilíbrio de. forças tende a sc

Os funeraes do aviador italia-no Borgia, em Andros

AthetUu, 15 (Üávás)' — Reali-zaratn-se, com grande imponen-cia, na^HHa de Andros, os fune-raes do piloto Italiano Borgis.vlctlmado em recente desastre dcaviação. , Todas as autoridadeslocaes haviam acompanhado o«ortejo, em que tambem se viaminnumeros officiaes da aviaçãoWega.

Dizem de Tinos que o marUnçou ao litoral daquella ilhadespojos que, segundo tudo o in-dicava, eram ob de alguma - dasoutras victimas do terrível de-íastro.

Discute-se no Senado ameri-cano o projecto de res-

tricçãò á immigraçãoWashington, 15 (Havas) — Foi

hoje discutido no. Senado o prp-jecto de restrlcção á immlgra-'ção.

O senador Smoot demonstrou anecessidade de abrir temporária-mente a entrada-do paiz a maode obra mexicana Indispensávelá colheita da beterraba, com-quanto Julgasse indesejável apermanência em território ame-ricano e a naturalização dos sub-¦lltoQ mevlcanns.

Roma, 15 (Havas) — Os jor-naes do Nápoles dedicam por-mènorizadas Informações á che-gada das delegações unlversita-rias argentinas, elogiando o ex-cellente programma quo presidiu,devido, em grande parte a lnl-ciativa i do sr. Lagòrio, cônsulgeral da. Argentina e do comitêitaliano'de recepção. 7 ¦ A-¦:-Decorreu particularmente^ bri-lhante ii festa realizada no Ho.tel Royal, na qual o, sr. Lago-rio agradeceu-em nome dos es-tudantes argehtlrios a- calorosaacolhida dos seus collegas italia-nos; -: •- ¦," . • '

A delegação argentina trans-mlttiu a Imprensa a seguintecommunicação': "Os unlversita-rios .das FaculdadeB de ScienciasEconômicas dé Rosário e SantaFé cumprimentam, por interme-dio da imprensa as autoridade.»civis, politicas e universitáriasda Italia, cpm' às suas fraternaessaudações aos estudantes napoli-tanos'!. :.

Os debates no Senado ameri-cano relativos á tarifa sobre

o assucar .Washington, 15 (Havas) — N°

decurso dos debates travados noSenado a propósito da tarifa so-bre 'o assucar, o sr. Capper decla-rou que a coda elevação, sueces-slva da pauta correspondera umBuçmento na producçao nasilhas Philippinas.. .

Referindo-se, em particular, aacenada, independência do archi-pelago, declarou o orador que aopinião geral duvidava da suaexcquibllldado não só próxima,senão mesmo dentro de uma de-cada ou geração.

DEPOIS DE INSTITUÍDO 0ESTADO TONTIFICIO

Effectuou-se na cidade doa segunda prisão

Cidado.do Vaticano, 15 (U.P.)— As autoridades, policiaes effe-ctuaram hoje a segunda prisãodesde a creação do novo'EstadoPontifício. .

Q detido é um indivíduo denome Giuseppe. Deapolo, que so-gundo se diz/foi surprehendldotirando o dinheiro das caixas,de esmolas com um pao molhadocm gomma arábica.

A primeira \ pessoa presa naCidade do Vaticano, foi a suecaMargaret Remstadt que disparouum tiro de pistola contra o co-nego Smith. -.. . - i——ffla®—:—0 novo prelado da prelazia

de São José de Grajahú'Cidade do.Tatioano, 15 (U. P.)

•— O Papa Pio ,XI nomeou ofrade capuchinho Emiliano da'Brescia, . prelado da prslazla"nulliua" de São José d» Gra-jahú, Brasil.

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Quotidien" e os complotsdos antifascistas na

FrançaPorta, 15 (U. P.) — O jor-

nal socialitos "Le Quotidien" põeem duvida que òs complots dy-namltelros Bltos como sendoanti- fascistas realmente sejamobra dos agitadores contrários aoprimeiro ministro . italiano, se-nhor Mussolini.

Nesse sentido, o alludido jor-nal chama a attenção para asdeclarações da Liga dos Direitosdo Homem, sustentando quetaes complots sio armados poragente» do proprio sr. Musso-Uni

Os serviços da Pan AmericanAirways para a America

do SulNova York, 15 (U. P.) — O

presidente da Pan-American Afr-wayB, -sr. Trlppe, commentandoã, viap-ím de. inspecção do se-nhor Rhil, ora. terminada, prer-,disse que a extensão da UnhaParamarlbo-Rlo de Janeiro serãInaugurada, brevemente. A dataexacta dessa Inauguração nãopoderá, ser dada, enquanto nãochegarem os relatoros da inspe-cção do sr. Rhil, que chegou aoRio de Janeiro, segunda feira,devendo proseguir no seu võoaté Buenos Atres. Soube-se quea Unha Montevidéo- Buenos Ai-;res será. dentro em breve pro-longada até o Rio d9 Janeiro.•y—©a®-—-"0 encerramento da Exposição

Internacional de BarcelonaBaroelona, 15 ,(U. P.) — Rea-

lizou-se hoje a cerimonia solennedo encerramento da ExposiçãoInternacional de Barcelona, as-slstlndo o rei Affonso XIII, opresidenta do Conselho g<aneralPrimo de Rivera, o alto cr.mmls-sario da Expotição, o prefeito, eas autoridades municipaes è pn-ra mais de tri.ita r.:!l pessoas.

O certamen será transformado,assumindo o caracter do Expo-sição Nacional.

(??(?—¦—

0 pae de Ruiz de Aida com-' pleton cem annosMcttlrld, 15 (Havas) — Dizem

de Pamplona (Navarra) que ovelho pae do aviador Ruiz deAida, companheiro de RamonFranco na travessia transatlan-tica rumo 6. America do Sul,festejou, hoje, em Estella, suacidade natal, rodeado de tres fl-lhos e dezoito netos, o seu 100"anniversario. »

A população local em peso fizera-lhe por tal motivo carinho«a o entbiwlastlca manifestação.

A CARGA PRECIOSA DO"SOÜTHERN^CROSS"

Cinco milhões de dollars em-barcados pelo Banco do

Brasil 1Nova York, ,15 (U. P.) —

A Guaranty Trust Companyannunciou o seguinte): "OBanco do Brasil embarcoucinco milhões de dollars embarras de ouro, a bordo do"Southern Cross" hoje, des-tinados ao banco OuarantyTrust Company, seü corres-pondente". •

. ¦ ®o(SDois navios collidiram e um

delles foi a piqueGKftttiltan 15 (Havas) — O va-

por italiano "Enriohetta" acabade communicar para terra queabalroou, a cerca' de 20 milhas'a oeste deste porto, com um na-vio britannico ainda não comple-tamente identificado.

Para à região assignalada, par-tiram os vapores "Gibraltar^é "Stafforroahlre'!.,, especlalmonte-.apparelhados para os soecorrosem alto mar.

Glbraliar, 15 (U. P.) — O va-por sueco lAdriatic" foi a piqueem conseqüência ida colllsão como Italiano "Enrichetta". Estesegue navegando, com destino aGibraltar. '' T-®ta®-T-— ¦

0 ANNUNCIADO VÔO DOSAYIADORESJPORTÜGUEZES

0 respectivo projecto sub-¦^ ¦ wélttído á àprièciaçãô?ío ^

governo lIAsboa, 16 (U. P.) — Estâ

plenamente confirmada a, iüfor-mação dada pela United' Press aréspeltq dò projecto, dé travessiaaereà do Atlântico por avladòreBportuguezes,. com escala pelosAçores' e pelas Bermüdas. Oaviador Paes; Ranios foi substl-tuido pelo tenente-corònei BritoFáes.-'

Lisboa, 15 (U. P.) — Os -S-vlá-dores portuguezes Charles Bleck,Jorge de Castilho, Brito Paes éManoel Gouvêa submetteràm âapreciação do governo o projectode travessia do Atlântico norte,aem encargos para o Estado.

- ®og>- .OS TRABALHOS DO CONSE-LHO DA UGA DAS NAÇÕES

Uma commissão incumbida dedelicada tarefa :

Genebra, 15 (U. P.)^ O Con-selho da Liga das Nações no-meou uma, commissão encarrega-dade preparar

' um', documentoharmonizando os textos do "co-venant" da Liga' das NaçOes edo pacto Kellogg. Eazem partedessa commissão os srs. Adatcl.do Japão; von Bulow, da Alie-manha; Lord Cecil, dá Ingla-terra; Cobian, da Hespanha;Cornejo, do Peru; Cot,"aa Fran-iça; Sclaloja, da Italia, Titulesco,da Rumania; Unden, da Suécia,e "Woo-Kal-seng, áãf China..

Genebra, 16 (Hàvas) — Foramnomeados membros • correspon-dentes do Comitê Fiscal da Sociedade das NaçSes os-srs.:

Paulo Martins, secretario doministro da Fazenda, no Brasil;

Bianco Souto, ex-ministro deEstado, na Colômbia;

Benjamin Avlles, no Pertt;Ayala, ex-ministro das Finan-

ças, no Paraguay;Perez Tucuy, membro da alta

commissão lnter-amérlcana, naVenezuela;

Monteiro, sub-secretarlo de Esvtado do .Ministério das Finan-ças, em Portugal. .

Foram nomeados membros doComitê de Estudos das Emendasdo Pacto Fundamental os srs.Cobian, da Hespanha; Pierre Cot.da França; Sclaloja, da Italia;e Cornejo, do Peru.' Foram nomeados membros doComitê de Estudos das Ratifica-çfies os srs.: Lobo da Villa Llms,de. Portugal; Pllottl; da Italia, eVillagas, do Chile.

O sr. Carlos Dlez de Medlna,antigo ministro das Finanças daBolivia, foi nomeado membro doComitê, Fiscal da Sociedade dasNações. i

Genebra, 15 (Havas) — O Con-selho. da Sociedade da8 NaçõesIncumbiu os conselheiros juridi-cos e representantes no.Conse-lho, dá Allemanha, Italia, F'n-landla, França e Polônia de pro-ceder ao estudo preliminar daproposta favorável ao. reconhe-cimento da tôrte Internacionalde Justiça como tribunal revlsor.

Genebra, 15 (Havas) — O Con-solho da Sociedade das NaçOesdecidiu convocar para 6 .de ou-tübro do corrente anno, a re-união, em Lisboa, da ConferênciaInternacional para unificação dabalisagem e illuminação dos lito-raes.

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MislÉ descoberto o gerira Ja Mirai-.iiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiii -

A& conclusões do professor Isitlore iBalhe-iiiiiiiniiiiiiiiiiiiiniiiiti.

SB&j&Xjra&j ^B.^1 ^E'^l ____W__\\____^^i___z_^^^m WW"

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Cprofesso?- John J. .Abelt.qnt}y.j$n» estijd^JBdo, com ontro?;,sòlentlstas, norte-americanos, »¦:çn.^.V^otf^sfèíi^í'í3Í!-í.^.9^vés do mais rigoroso filtro bacteriológico 6 a causa desses resfriados. Nesta photogra-'

phlà vemol-o no seu laboratório de Baltimore, onde tem levado u effeito «... .¦ .,.;..;,;•„:, .-..,, _.i7 .pesquisas . ¦;: ,-.

Chiaaigo, janeiro de J930.'— Oprofessor Isidoro S.. Fálk, lentedò hygiene e bácteriologla daUniversidade de Chicago, annun-dou decentemente haver descp-berto e Isolado o germett da in-fluenza.

Essa revelação,foi feita peran-te .numeroso grupo de alumnos,tendo .o

"joven bacterlologlsla

adeantado.esperar descobrir umavaccina preparada çôm micróbiosmortos do germen Ida influenza,que, absorvida pelas. membranasmucosasdò nariz'e da garganta,assegurará a cura rápida. .

Nâo lhe. parece isso unia tare-fa irrealizavel, porquanto, isola-dos os germens de- Qualquer mo"lestia; se torna-relativamente' fa-dl encontrar a cura especifica.As estatísticas mostram que setem'trlümphado efti ;,75 % dos ca-sos dé investigações dessa natu-reza.

O germen é conhecido noscírculos sdèntificos' peto- nonie

da Streptoçoccus pleomorphicos.Quanto á sua apparencia, asso-;m'elha-se a 'lurna cadeia micros-coplea de- contas desegüaes en-fiadas pòr uma creança".

As investigações dò dr. IsidoroS. Falk tiveram inicio em( do-zembro de 1928,-tendo>éllê,.com oconcurso; de quatorze, membrosdo Departamento dò JBacterlolo-glá, reunião nas. seis primeiras'semanas -de trabalho, perto de4.000 micróbios differentes, sub-mettendo-os a toda a sorte de.ex-,periencia, apôs o qué os reduziua oito'typos geraes.>-'

As varias espécies de germensforam, a principio', .conservadasvivas por meio de inoculações emmacacos," verificando-se, então,que a influenza se manifesta nosanimaes do.mesmo modo que nohomem. • ' /

Segundo o dr. Falk, a ihfluon-,za por si sô\,não mata, mas en-fraquece. o coi-po de tal modo que

, o predispõe para os germens da

pneumonia é outros que estãosempre armando dladas ao sys- •tema humano.

Os drs.'" David Thompson «sRobert Thompson declararam...que muitos dos dados agora dl- ~vulgados por Falk jâ 86 encon-tram em seu poder ha muito-,tempo, mas consideram de gran'- >de valor a descoberta de que os ymacacos são; susceptíveis . de in«i|íluenía. /

Por outro lado, o professorJohn J. Abel esta convencido dl :'que um germen tão delicado que, :¦pôde passar através dos mals ri-';goròsos filtros biológicos é tamr'-;bem a-causa dos resfriados com-omuns. , "

Muitos scientlstas norte-ame-^ricanos estão, por. Ibso, empenha:-dos em-descobrir esse germen,-para o quo estão sendo levados:a effeito trabalhos especiaes eiç •vários laboratórios de universlda-des nacionaes. 77';

A REDUCÇÂO DOS ARMA-MENTOS NAVAES

¦•¦¦• ' y ;..-.,..-.,-.¦-:. ¦ :-' ¦/'•'/" '.,'. ¦ . -¦; .'•. ¦"- -' ¦'"•v-";","*""; *''' ¦ !' .: .-¦.'¦ '..".;'-; .C-

'¦¦¦'¦¦ ¦' .•"'"ii-'...'¦'_¦ ':' "-•.¦:.--...,;-•' ¦'.'. ' "¦-, .V ¦-."-."'

Os títulos dos empréstimosfrancezes de 1920 .

Porií? 15 (Havas) — Os tl-tulos dos empréstimos francezesde 1920, Juros de 5 e 6 %, fo-ram cotados, hoje, na Bolsa, a135 francos 65 centimos e 103francos 65 cenHmos, respectiva-mente.', . ¦

'V,. / ,','..:- ¦¦

examina questõesqne vão sér debatidas

em LondresRoma, 15 (Havas) — O sr

Mussolini esteve hoje em prolon-gada conferência com o almlrãn-te Striannl, ministro da Marinha,barão Acton e Burzagll, respecti-vãmente antigo e actual chefedo estado maloí'. da armada,com os quaes examinou differan-tes questões relacionadas com apróxima reunião naval de Lon-dres.

Londres, 15 (U. P.) — Setenta o sete' parlamentares traba-lhistas enviaram uma carta, aber-ta aos delegados britannieos a.conferência de limitação naval,que se Inaugurará aqui no pro-ximo dia 21, pedindo que essaassembléa faça da abolição dosnavios de guerra de mais de dezmil toneladas, um dosv prindpaesobjectivos das suas deliberações.

Genebra, 15 (U. P.) — O ml-nistro dos Estrangeiros da Fran-ça, sr. Briand, e o seu collegaItaliano, sr. Grandi, conferência-iam aqui, durante uma hora,.emparticular, a respeito da Confe-rencia Naval a reunir-se emLondres para 'resolver sobre areducçâo dos armamentos nomar.

Londres, 16 (U. P.) — O pri-meiro ministro MacDonald fezuma declaração geral aos répre-sentantes da imprensa, reunidosno Forelgn-Office, informando-ossobre as propostas, da Inglaterrana próxima conferência das cin-co potências, que se reunira nes-ta capital. Essas-propostas. In-cluem a abolição dos encouraça-dos e fracassando essa idéa, serãapresentada a da reducçâo da to-nelagem desses navios e do ca-libre dos canhões.

Se fracassar tambem a aboli-ção dos submarinos, a Inglaterraproporá a limitação do seu nu-merp e do tamanho.

O sr. MacDonald recordou queas conversas anglo-americanasprimeiramente concluíram pelacontinuação do tratado de "Washington até 1936, mas - depoisachou-se mais conveniente fazeruma revisão geral da. reducçâo,incluindo assim os encouraçadosna sdlscussões da conferência deLondres.

Paris, 15 (U. P.) — Os func-cionarios do Ministério do Ex-terior e do Ministério da Mari-nha compilaram longas estatis-ticas destinadas a provar que aFrança preclBa de uma esquadramuito maior do que a Italia paraproteger a sua linha de conta eo seu commercio ultramarino.

Genebra. 15 íU. P.) — O ml-

nistro do Exterior- da França,sr. Aristides Briand annunciou aimprensa que havia í discutidocom o seu òollegá dâ Italia, sr.Grandi,: em termb3 geraes, todaá situação naval dos dois paizes,inclusive no Mediterrâneo < Essasconversas entre os dois. estadis-tas continuarão em,-Londres.

..-.—-®a©——- :-.xAs demarebes para a organi-zação do gabinete portuguez

.Lisboa, 15 (V. P.) —,6 coro-nol Passo Souza, chegado de Èl-.vas, foi'immediatamente recebi-do belo presidente Carmona no,Palácio de Belém, onde conferen-ciaram longamente em presençados srs: Oliveira Saiazar, SInelbordes, DDomlngoa de Oliveira' eRaul Esteves. Ap s essa confe-'rencia, o sr. Passos Souza foiencarregado de organizar o novogoverno, devendo iniciar ama-nhã as. suas.demarches. O coro-nel Oliveira Saiazar continuarana pasta das Finanças.

®o®- .0 que Sua Santidade reprova

na sua ultima encyclica, Roma. 15 (Havas) — A ultimaencyclica papal em que Sua San-tidade reprova os excessos dacultura, physica da mocidadecausou emoção, como era de es-perar, em certos circulos, ondetem' sido objecto de vIvob- com-mentarlos. Convém notar quedesta vez contrariamente á praxeestabelecida, o texto da encycli-ca estâ escripto em italiano, fa-cto que foi sublinhado por algunsjornaes estrangeiros, que frisa-ram tambem a circumstancia dese conterem na Encyclica cer-tas considerações acerca de as-sumpto que foi objecto de recen-te debate e dahi pretenderam in-ferir que o documento papal visamulto especialmente à Italia.

IV a. esses commentarios daimprensa estrangeira quo o"Osservatore Romano" responde.hoje precisando claramente os finc o alcance da Encyclica. A En-cycllca, segundo o órgão do Va-tlcano. não visa este ou aquellopaiz isoladamente. Trata-se de umdocumento de caracter geral feô de multo mâo gosto — observao lornal — querer fingir que Isbonão se entende comsigo mascom os outros. "Com effeito,accrescenta o "Osservatore", se,é certo que o que concerne ,6.missão educadora da egreja eda família pôde applicar-se tam-bem ã Italia, não C menos certoqne tudo o que concerne a es-cola neutro, á escola mixtade co-educação dos sexos, aonaturalismo

monopólio da escola deve.induzir muitos outros pai?zes a proóedereni a,, um examede; consciência para não se jul-.-garem sem peccado nem preten-'der agora atirar a primeira' pe-dra contra/o 'Estado italiano, ml;,quai; accentu'a o' "Osservafcbre.Vpôde gâbar-se, nesse terreno,. dèreformas oppòrtünás ,e bemíasíi-

-®n®-Muito grave a situação na

região mineira da NovaGalles iío Sul

Melbourne, 15 (Havas) — Ss."""gundo'" deularações feitas pelo:'primeiro ministço-.Soullin, a sl^:tuação creada na região mineira.'da Nova Galles do Sul mantém ocaracter de gravidade excepdo-<(:nai. '¦;•-.;

Estâ convocada [para esta ma.nhã uma conferência entre oà.delegados dos mineiros é patrões .para uma nova tentativa de con--iclllação. «

¦ ¦——-_a® - s.Regressam j pátria oito mil

soldados chinezesMoscou. .15 (Ü. P.) — Umi:

nota official procedente de Eba-:sarowsk annuncia quo regressa-ram â pátria 8.000 officiaes esoldados chinezes que haviamsido Internados pelas autoridadesmilitares dos Boclets durante as.'operaçOes' da fronteira.

®a®Os temporaes causam pre jui*

zos na HespanhaMadrid, 16 (Havas).— Tele-"'

grapham de Vigo: M"Em consequencia das chuvas.i.,torrenclaes dos últimos dios deí 'ram-se, ao longo da estrada .dtf 'ferro que vae desta cidade ti;.Orensè, divers.os dosmoronamen--;'tos de que resultou a obstrucção-da< Unha numa extensão de cer-''ca de dois kilometros. Um dos:,,guardas-cancella do trecho inter-1ceptado communicou ao .agenteda companhia qua por ponco não-,perdera a vida. ao; fazer'.- pararum comboio repleto de passagei-ros que avançava a toda.velod-;;dade na direcção dos trilhos des- gtruidos."- -®a® ' -0 arcebispo de Paris voltará

a Roma em marçoCidade do Tatioano, 15 (Ha-

vaB) — Annuncla-se que o car-deal Verdler, arcebispo de Paris,voltará a Roma, em março pro-rximo, por oceasião do CongressoEucharistico Internacional deCarthago.

Sua eminência aproveitará aopportunidade para tomar posseda Egreja de Santa Ralblna, de

apnslco e ao aue é titular. i

'¦¦',/¦¦'.'/, '~'r:Í!*x:Th)lj&_Ê_Wt_tmuu; -/ii,..t—t/ í'¦¦¦¦, ¦¦¦ - -r - ¦• ¦¦¦...¦..-.^¦.¦!riS*aa»amf__tmmTmw ¦

wÈÍÈ$mb/-':- •*-'-"' :_ . _¦_ —— .—.

_„„.....—___—, ,—„._—r_^3ir_^ __ ¦¦-1-'- PSIBfflMÉMBK^ "^"'-J'''»v-' - "'¦' '¦''' '¦ ¦ -'^w'-^''^1. W^'!ffi^l^i>-^«4"'l^^it^l^B^^J

CORRETO BA MANHÃ ~ fytfnia^eira, 16 de Japéiro de 19üi>

O UUE V^E PELA BROADWAY..." íS,' ' ' "

<feüE LASTIMA!

MM

mili

m-fiBB

'4%

illis

SüiitimcntalisHio, querer a amnistia!-iiiiiniiiiiiiniiii -

Expressamente pára o "Correio da Manhã", jiorJOÃO I'RI8Hi8

Hkt

mit

Ajxova Tork,- dezembro de 1929.'¦}~. Foi com certo- orgulho e, di-¦'tèl' mesmb,,;, profunda, emoção,

que 11 a ' ohrõWcàj^de Wallace.'Thpmpson;i.úí>}.ieádá-no' "Herald

iTribúne", ''dé t domingo, 12 dt•novembro, a. .rèsppitó?ãa persona-jtdaãe dO-rfõS.So.présiaénte. Paraum brasileiro ide: líomo eu, viveAo exílio, a., um ineffavel prazeié^lMi>t^^ító^^ítí^í^àIfi':'^mpoJi,.¦lantes õrgíós ,3a lnlprâhSa BCiüe*.íicana, (palavras tão 'tyoíts Bobie

ji'¦siua .natjrlá '..ou.-.. a süty isente. i.

- E' de ia£tò.; multo- raro ..encon-trar-so Âijtn :dps;. grandéS jorpàçè'': da NovafStoir, "-um-: 'artigo- tãoij$ipatwe*- -eNtíto - extenso¦'¦' sobrequ'álifaer icbefe. fle; Estado. do.es.-ti»^elr.OK.'ci)í«Q.Jesàp^àn que. tra-.tá* "dò sr.',.WAshlngton. Luis.

• QuksJ'ào;'firti dòyartígò;porém,•xh'i*/uma homenagem á sua ener-

gia-inflexível qtíô_.seriá mil .vezesnteihpiTtpr. ficado" esquecida, òu,

' polo ,menes,

'pcçüjta. Em poucaspalavras, escriptas talvez com d;moftòríihtençãodb hiundo,,o atf-Ío£, '.quiçá sein querer, arranda. amamara dèJüstlça e bondade dònosso presidente . para.

' expfll-p*sòb unia luz multo diversa e que

|por cejfto não dopOe muito a seu

pavor, ...Traduzo essas phrases e, para

«attsfazcr os curiosos que pos*sàm duvidar da minha sinçerida-dfc," envio para a. redacção esse

lièfl.o artigo, marcando o pat-agra-p)io destruidor a lápis vermelho.¦tiil-as: •'.-'-.¦' '' \ -. -* "Ellè se mantém firme na de-

: 'íesa desses Ideaes, da inesma. firmai què,~susténta, e com fran-

queza explica, a sua mais deci-íi tfldá opposição ao projecto de lei¦$&' pretende conceder a; amnis-ifa,aos revoltosos de 1924. Con-

-tra todos os senfimon-taWstas do

paiz elle se conserva implacável,insistindo em que Be castigue eompeveridáde a traição e sé eviteao erário, publico o,onús do pa-

. gámentò de ordenados e venci-mentos om atrazo ou Indemniza-çíès a que teriam direito os ho*

-mens que a sorte das armas Ie-vou ao degredo."-"Eli protesto contra a Idéa, seja

jâ, de quem fôr, de que: apenas,- os scntiíiMWWHstas do Brasll de-; sejam e pedem a amnistia. Des-

pÍ4o dé toda e qualquer- paixãopartidária, peço- respeitosa venia

,;', para salientar ao sr. presidentecertos factos que Indicam o

' quanto élle se acha Uludido nes-sè assumpto,- se: essa, ê a Bua

. opinião, e qüe multa, gente de;. espirito pratico e dotada.de'sen-'

so commum tambem quer essa-'medida,.'.pór motivos de todo'jilheiôs'ráo coração', jfi

Ferir o adversário caído' e por¦ terra não ê sô deshumano, mas é

prova tambem de absoluta falta, $o lealdade, de cultura- e de cl*A vilização.

'',."•"¦-Como pôde b "nosso;-, governo

áecUrar-se a favor da paz uni-versai e assumir a hypoerlta at-

í |ftude do lhe. não ser preciso1 «ssignar pactos, como o de Kel*ii Iogg,;'' pòrqüe a nossa Constitui*1 «fio,.nosr impõe, os .mesmos deve

| ves". e princípios que o tratadopretende" eítaüelècér,' sè gravado

.'. em spa frenti scintilla o estlgpiacie Caltn? Como teve elle á eo-

ij- tagem' de assignar semelhantedectóraç&o ' quixotesca, quando

V&be "faltar:lhe habilidade de

.-.jnantfif á paz, no séu próprioterritório?

¦-. Dols^ frlsantes exemplos deve'

illfiM ser de vez em quando lem-

prados ao sr.' Washington Lulsi: \ Kussia dos..Czares e o Mexlcò

rios- "prpnunclamientos".. .Como o nosso presidente, pare-

co não se preoecupar muito com0 estudo, do que se passa no es-írangelro;. tpmo a liberdade de

I íhe recordar uma pequena pagl-nu dft historia contemporânea

O czar da Russia nunca dei-'¦' iou de punir os Búbdltós que ou;

Ceavam sequer, formular, idéas re-\; voluclodarlas. Ou o sangue dov; íjámponío tingia dé rubro as es-í, teppes desoladas, ou o conspira-'.

dor era expulso e proscripto para| Rer sepultado em vlda nas de-

| sèrtas "geleiras

da'Sibéria. O Im-í perador não perdoava.' Os seu»

;;; guardas eram os fieis executores

Pingos l taip

da sua justiça. Sé a multidão siD.pinhasso numa praça publicapara um comício de protesto,os cossacos carregavam Controos miseráveis,-matavam,, atrop».lavam ou chlbateavam todos osque não tinham tido tempo dtfugir- á Sanha - brutal desse fia*gello de Deus. Sabe o sr. pre-sldehté o qüé aconteceu ao im-peráãbt-,'de todas aS' Rüsáias *e

uos seus fidalgos cortezãos? Co-nhece, por acuso, o fim que teveo poderoso império russo?

Volte a pagina, senhor, e olhepara o México. Dotado peja na-tureza com-os-maiores .thesdurbsdp-mundo,¦«.paiz nO¦ entanto' vive;na miséria o o povo na penúria,-.ti-lste, infeliz.. - No. México, de.vez em quando, estala uma revo-lução. O governo c6nségüe*vèn-cel-à e esmagar as ..tropas queousaram revoltar-se. -Perante, as;suas-leis o rebelde é culpado docrime" dé" aíta

"tniição é : por isso

a sua sentença é a de morte; Selhd fõr; possivel cruzar a iron-leira, e réfugiair-se rios'vE$tajjOsUnidos, o infeliz fica prohlbldode voltar á pátria, condemnadoao degredo perpetuo. O sanguedbs caudilhos mexicanos tem cor-rido livremente. Multas têm sidoas auroras que testemunharamuo despertar o trágico concerto'das carabinas de um' piquete defuzilamento, entoando o cânticode gloria do governo què ven-cèu/vM-f'1.

E com todo esse;rigor, as re-voluções se multiplicam por lá.Não ha um sô período adminis-tratlvo sem os ecos do canhãodos rebeldes'. A Inflexível ener-ria do governo, a sua attitudesevera, qtie não admitte o per-dão, nãb conseguiram ainda pa-cificar o. paiz. Diaz.o Obregón— dois presidentes triumphanteso verdadeiros bppressores de seusIrmãos vencidos — pagaram coma vida pelo' excesso de rancor deque deram prova. E Calles, devolta da Europa, precisou de umaescolta de fuzileiros americanospara penetrar no seu própriopaiz.

Passemos agora a examinar ocaso sob um ponto de vista maispratico, boseando-nos apenas.nosenso commum.

O commercio — constituídocm geral do extremo opposto aoque. chamamos de sentimentalis-tas — deseja sinceramente aamnistia, para saldar no seu U-vro de escrlpturação as entradasi que foi obrigado pela revolu-ção. Vejamos o. que pensa omercado daqui a esse respeito. ';; Todo. b programma commercialè baseado na situação política' dopaiz com que se negocia. O cre-dito de uma firma depende 'não

somente da sua própria solven-cia, como tambem da estabillda-de do séu governo..

O nosso credito é dos peores.A nossa moeda está sem valor& foi genialmente estabilizadanessas condições.

O rancor administrativo contraoí nossos revolucionários, nãoinspira a menor confiança na so-lldez do governo ou nas garan-tias que poderia dar. Os capi-tães da industria sabem que em-quanto não se conceder a amnis-tia, a revolução . persistirá nuBrasil o irá mesmo ganhandoterreno. Acha-se. agora em es-tado latente, más de súbito . po-dera explodir, como as lavasaccumuladas. no seio de-.um vul-cão adormecido que irrompempela sua cratera «úma erupçãorepentina e fatal.' ¦ \ ;

Esse paragrapho, em tão brl-Diante artigo, é um aviso ao altocommercio americano que aindase não deve negociar comnosco.

E eis'porque temos a vergonhade ver um' páiz como' o nosso,dotado de .todos os recursos na-turaes, nas mesmas condiçõesque o México, e incapaz de obtercredito no estrangeiro!

Veja, .portanto, o sr. Washing-ton Luis, que é um pouco maisdo que apenas o' coração bondo-so do brasileiro que pede por esseacto de justiça e que s. ex. nãoaocumule de diffiçuldades ' o cà-minho de seu "suecessor!

As estatua»-de bronze da BI-hiiothcca Nacional estão sondopintadas.

' ¦'Coitadinhos! Já que não cón.

loguiram ser famosas como- obrasde esculptura, vejamos "se, agora,-omb pintura, passarão á, poste-í-idado.

.¥ * *-... .VUma das mais surprehenden-

fég conseqüências do cinema fa-iadó é que, os .açtistas de Holly-vvbod «stã«j sen^o obrigados pe-las' empresas a; estudar grapariia-üca, p .Inçjpálrçlente prosódia.

Imaginem 'sé. os . nossos artis-tas de: theatro fossem compelll-dos ao ,mevsmó rsácrífíclol A -sor-te; delles' é'qúe.os .empresáriosli&p 'estão'"..dispostos""fia' dar ooxomplo! . ¦¦¦¦¦¦• '¦:;

¦fi ¦. fifi

::¦ *'':* ««.--''"¦;; '

, -Por oceasião- da;visita. que fez,hontem, "o ministro', da Justiça aoManicômio ;:jüdieiafiòl úm louco,mvnlndojsie,.,dpiavã-sapato, que*brou bs espelhos.e.vidroaexlsten-teip po "çuWoulo,,indo ba estilha-ços ferir várias „pesg09S da, co-rnitlya'. '¦¦;,-¦: ..t r .. ...,_ .-_ — Qúé'faita^de.Juizo!.; ,'¦¦ r— .DO Ibúcoí-;-: .-••. ¦;"':.';-.,,..-'-rj '

'—Não;, de 'quem deixa,: vidros

g . espelhos ¦ em çúbieulú dé ma-luo»';*"; '" '" ¦'''-'-'.' '-¦'¦¦.¦

. ?-# -#• --— -Opinião do acadêmico -jónstan-'<?ió Alvos si>bfe*a.possivel eritra*

da das mulherès^na Academia:"Assim; como '.ás.freirãa em seu

convento trabalham,' contentes,para a glõl-iá âe Iiéüs,- as, mulhe-'.es- tambem. na sua Academiapodem trabalhar, .contentes paraa gloria das letras".jjj. A

Como se vê, Constando estátrabalhando para as ditas gio-rias. Será um digno confrade dos'conf reiras "letradas.

Prophecia

A 2&e março, declara osr. Bernardes,. Minas oon-'' siderará extlinota a ATUam-

Penhores?

ça Liberal.

Bernardes banca o propheta,Prevendo, de agora, a data

">

., Perta e exactaEm qu© a AlHança toca a meta,Explica-se: é qúe elle o assumptoConhece apenas de oltiva.Em março a Allianca está- viva,.Elle é aue estará defunto.

Cyrano & Cia., . ^ .*qn ¦ ' ..—:— '

-Menor jureMaior offerta

O. B. ÁUREA BRASILEIRAAvenida Passos, II e Rua

7 de Setembro, 187_

' _

-_.-¦, (11485)

"VIDA LITERÁRIA" '

A chronica do nosso collabora-dor Humberto de Campos con-tém erros de revisão que exigempelo menos uma satisfarão aopúblico. Na segunda' columna,por exemplo, foi omittida umanalavra, que alterou .iúteirámente o Bentldo da phrase. Assim équo, onde' se lâ:: "Çánçando-os'á''pühlicldàde aoiheBmòl'estrèàn-do etC", lelá-Se: -'ilançándo-oslApublicidade ao 'mesmo' tempo;treando etc."; na mesma - co-lumna, em logar dé: "o de Tha-lia, senhor do rythmo", leia-se: "a de Thalia, senhora dorythmo"; e ainda: em logar de:"a mulher a quem ama, a quelhe foge", deve sér: "a mulher aquem ama, e que lhe foge".! Naquinta columna: leia-se ,'adlvlnha", ém vez de advinha"; nasexta, leia-se: "gottejante aindada caricia", em,'vez dè:" gottejante ainda da caria"; na sétima,leia-se: "o que se está:passandono esplrjto da coniptúihelrá","enâo da "companhia"; na nona: "amão que lhe acariciava a.fronte"o não "a mão que lhe acarlava,eto,"; e ainda: "como o cham-pagne na taça" e nãò "a" bham-pagne. ,

ÕÍSTADO DO PARANÁ'LEVADO AO TRIBUNAL DE¦', LWIDRES :

Um telegramma da BrazilCoffee Warehousing

K:"O CASO DA ESPECUUÇAO'CAMBIAL DO NATIONAL

ClTYBANK

% Contínua desapparecido oV sr Müller .

' São Paulo.15 — (A. B.) — O¦caso de especulação cambial

praticado durante dias pela suo-15ursal; do National City Bank,que soffreu um prejuízo de oercade 80.000 contos -por effeito detransaecões baixistas, continuapreoecupando os circulos banca-rios.

Ha quatro dias acha-se desap-parecido o sr. Müller, director dacarteira de cambio daquèlle es-tabeleclmento, o qual seria' oautor responsável de toda a jo-gatlna desenvolvida em S. Paulopelo National City Bank,¦'Em relação â vinda do senhor

Ramalho' Ortigão a S&o Paulo,diz-se que o inspector geral debanco tem procedido a uma syn-dicancla rigorosa .sobre os factoscújà culpa principal recáe sobreo estabelecimento .bancário nor-te-ainerlcanò.

".

iBão Pauloj 15 (A. B.) — In-formações colhidas ao_ meio dlndizem que a. commissão da Fis-calização de Bancos, chefiada peloór. Ramalho Ortigão prosegueregularmente no inquérito' a quçvem' procedendo na contabilidadede diversos estabelecimentos es-trangeiros de credito, notada-mente na do National City Banf.f Está verificado que effectiva-

mente o director da carteira decambio da succursal do estabele-cimento norte-americano foi oprincipal actuahte*'do movimentobaixista. Parece quo Müller,cujo destino continua ignorado,Hão acreditava em uma reacçãofavorável para a alta. a qual,sobrevindo, oceasionou o fracasso"do seu plano de.grande lucros âcusta do credito brasileiro. ,

Hão PauiOj 15 (Havas) —

noticia do desappareclmento dosr. Miller gerente do City Bank,tem dado margem a supposlçõesde todas as espécies.

Consta, agora, que os especula-ções do cambio de que se tor-nou responsável aquelle funecio-i.-ario acarretou um prejuízo ava-liado em 13 mil contos..Affirma-se hoje na cldado que o. governonpplicarâ ao Banco a multa de3:0001.000.

São Paulo, 13 (A. A.) —A"Folha da Noite" publica o se-guinte:.

"A noticia do desappareclmen-te do sr. Mueller, gerente doCity Bank, tem dado margem ásupposlções de. toda a espécie.Consta agora que a especulaçãode cambio, de que se tornou res-ponsavel aquelle funecionario,accarretou um prejuizo de 13,000contos. Affirma-se hoje . na. ci-dade, que o governo federal ap-plicará ao Banco a multa de3.000 contos."

BANCO MERCANTIL DO RIODEJANEIRO

RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 67

Presidente, João Ribeiro de Olivei-ra e Souza; director, Agenor Barbosa.

Banco de Depósitos e Descontos.Faz Iodas as operações bancarias.

(3«3)

Licenças nos TelegraphosNa Repartição Geral dos' Tele-

graphos fora mconcedldas peloministro da Viação as seguinteslicenças: tres mezes a AlexandreMonteiro de "Vilhena, Álvaro Ca-lazans, Áurea Godlm de Abreu,Elias Francisco Meirelles, Florade Sá Freire Buroty, e João Pe-reira Navarro de Andrade; seismezes a Anlzio Bezerra de Vas-concelios, Ubaldo d'Avllla Ribei-ro e Salvador Augusto de JesusMeirelles; um mez a Vicente Ho-

ra Mesquita e 45 dias a CarlotaA Guarim.

De Londres, recebemos, com adata de hontem, o seguinte tele-gramma: . fi

',''.'"Hoje), demandamos, perante

o tribunal de Londres, o Estadodo Paraná,'pur damnos e prejul-zos decorrentes da. violação docontrato de empréstimo de 1 mi-lhão e 800.000 libras, chaman-do-o tambem á execução do con-trato sobre obras publicasj novalor de 1 milhão e 200.000 ll-bras. Simultaneamente, : infor-mámos o mercado para não sub-screver titulos do. Paraná poroutras operações. Lamentamosque o procedimento arbitráriodo governo nos obrigue a assimproceder, occasionando o escan-dalo'¦ e o descrédito - do Estado,especialmente na ãçtual e deli-cada situação, quando nosso-íintuitos e possibilidades eramservir os interesses do Estado.Agradecemos a publicação. Sau-doçõès» (a.) — Brasil. Ooffee-Warehoàslng Company".

DR? MAÜRILLO DE MELLOCOM 3 ANNOS DE PRATICANOS HOSPITAES DA EUROPA

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., ^ _, _ . . (2111)

Encerraram-se, hontom, asinscripções para o Curso Pre-

vio da Escola NavalEncerraram«se, hontem, na

Escola Naval, as inscripções pa-.ra a rhatricula no. Curso Prévio,que sb vae Iniciar no correnteanno."

As -inscripções attingiram a127 candidatos, tendo sido fixadoem 60 o numero de vagas a pre-en.-.her no referido curso.

Nâo ficou provada a denun-cia e foi absolvida

Em 27 do dezembro de annopassado, Vera de Godoy promo-via desordem na rua Julio doCarmo e quando presa, resistiuá ordem, ferindo o policial.. Porisso foi ella denunciada no juizoda 2". vara criminal; Hontem,porém, foi a aceusada absolvSa.de vez que não ficou provada adenuncia.

Créso indígenaOa governos républiemíus' sem-

pre demonstraram .em seus es-criptos e mensagens, corrobora-dos pelos seus áctos administra-tivos, ignorância completa dosasaumpios êcónomlèos. ' s

O actuali porém, ou porqueentrasse ém detalhes,. na mate-ria, ou por ter dé explicar empublico em que consistia'o seuprincipal objectivo de governo' —ix restauração' econômica e finan-ceira do paiz — o certo é queo sr. Washington Luis, desde oprimeiro documento,cbm qúé sedirigiu aó Congresso pura exporos seus- propósitos . de adminis;cração financeira, foi logo noscausando, a princípio descrença,depois certeza, nãb da inutilidadedé auas futuros medidas, porémpeor àindá:' do seü firtí prejudi-sial á economia do paiz, se: elleviesse a pol-as em pratica.¦¦-.-':, v.-Emquanto; os outros governosíepublicanos, pelas-Unhas geraesem que vasavam os seus cha*mádos programmas, deixaramvagas'-.esperanças - ao povo con-demnado;., pela ..indisciplina d"8quartels4.a eternamente "fazer. B'jplátéa" dos que se divertem como prbãucto do seji trabalho", °çr. -Washington' LülSi.ao contra-rió, não conseguiu inspirar a me-nor illusão, a respeito dos; resul-tados -que pretendia . colher,' -aopõe. em execução-aa.suas..bohe-mias econômicas.

Não se tratava apenas de pes-slmismo accumulado pelos 40 an-nos de decepções; mas a certezaque tivemos do fracasso que nosreservava o programma do açtuãlgoverno. Sem qúe nos guiasse, osentimento de opposição, porém,a reflexão á sombra dbs vorda-deiros 'princípios da seienciaeconômica, .nos dera convloção,autoridade e desassombro paranos fazermos os precursores des-se fracasso,'

Outras não poderiam ser asnossas conclusões quando; emmatéria de finanças públicas,qúe Bão a base des restauraçõeseconômicas de uma sociedade,.ogoverno, em escriptos anteriores,confirmados pela voz do sr. Lin-dolpho Collor, na ConferênciaParlamentar Internacional doCommercio, realizada em setem-bro de 1927, reiterava a sua tel*mosia de fazer depender ò equlli-brio orCamentaWo da estabilidadedo "mureis".

Justamente o contrario dé tudoque se pratica, em todos os pai-zes do mundo...

: Nunca plano financeiro e eco-nomico algum, em qualquer fal-xa do gio Bo terrestre, vingou semse iniciar pela ordem nas finan-ças E' norma elementárissima,o equadramento das despesas pu-bllcas dentro das possibilidadesminlmas da receita.,Sem os saldos orçamentários,

obtidos pela compressão das des-pesas —dahi os recursos para aIndispensável reducção dos im-postos e conseqüente desafogo daproducção, em desanimo —- nadaso pôde conseguir,, no sentido darevalorização do meio circulante.

Sim, sem . o incentivo . á pro-ducção, qué se obtém alllviandoo organismo econômico. dos seusencargos "appllcados

por oceasiãode" prosperidade, . é imppsslvpl,na época de crise, se conseguiro seu restabelecimento., -

Contrariando estas normassimples e sãs, to governo conti-noa a se associar ao trabalho dopovo, sem subordinar . as suasrendas ás'possibilidades da eco-nomla privada de .cada Industriade per si. Não afére o progres-so de suas rendas, em impostos,com a respectiva prosperidadedas industrias' tributarias. Di-vorcia o "desenvolvimento das fi-nanças publicas dó desenvolvi-mento.-da- economia-- -particular,collectivamente' considerada, quelhe.abona os. meios. Fal-oícom-prometténijo o.:trabalho- iat^yode" um povo nos empréstimos, ;.na3emissões, desmoralizadoras:

" docredito para cobrir os desmandosdeficitários. v V

O sr. Washington, então, ba-teu todos os rooards ¦ de inépciaeconomtcá/na gerencia dos benspúblicos. Tomou emprestado aomeio circulante emittindp 850 milcontos e... ainda mandou buscardo estrangeiro, na conta do The:souro, o correspondente, a 21milhões de libras, em ouro ine-talicó! "

A operação „,se destinava aopagalnéntó dos'credores nacionaes. Caminho mais curto ecommodo, que ,o de,: se* obtel-anos recursos orçamentários, con-forme indicam os conselhos dasboas finanças. Mas, com emissãopela Caixa dc Estabilização, rea-llzou s. ex. um empréstimo ásalgibeiras- do povo; e, ^omjomandar vir o correspondente, ero

:Ouro dó exterior, contraiu -encarí-gos para o futuro -no valor de21 milhões, de-Hbras.. cBealizóu.um sfi proveito), em favor da pei;-petua divida fluetuante. é,.,.;,só-brecarregou a economia -dó paizcom dois onusllt- ¦!..,'.

Sõ este acto do' Sr. Washingtonbasta para caracterizai- a'menta-lidade republicana. Quer o puroali, na "Caixa",.depositado pararepresentar- nos tempos actuaes,o que,- senão a ignorância allia-da á autoridade voluntariosa deum- caricato Crêsb indígena?... .

O ultimo rei da Lldla aceumu-lára ouro do • itrabalho de seupovo. • Com elle attraVa a cobiçaestrangeira e, chorando, acabouentregahdo-o aos invasores doseu paiz. Washington. Luis, po-rém, guarda qs 21 mllhõos.quenão noa pertehcem... Assim pro-cede, talvez,, como penhor aosnossos oredores das suas reali-zaçóes financeiras...

Gilberto de Faria

Queimaduras pelo sol liL™"4 ma Gonç. Dios, 50, encontrará V. S.cn/ies especiaes para proteger a suapelle. ._- -(.««O

0 novo regulamento para aconcessão do premio

"Almi-

rante Saldanha da Gama"Por aetó de hontem, o mlnls-

tro da Marinha, resolveu appro-var o novo, regulamento apre-sentado pelo' director das. Esco-las - Profissionaes, para a con-cessão do premio "AlmiranteSaldanha da-Gama", «caindo, re-vogado o regulamento anterioi.

-O premiò "Almirante Salda-ha <l>' /ama", •«-;. «mus in-

té conferido â praça do Corpode Marinheiros Nacionaes, qu*sendo de ' exemplar comporta-mento, obtiver armais distinetaapprovação -nos cursos das. Ea-.colas Auxiliares Especialistas. "

O referido premló''conslSte'emumá medalha de ' ouro, de 28m|tri' dé. diâmetro- o 25 grammasdé"pézo, teiido no verso a data,do aviió qué' b creoú e; a effigédo'.almirante'' Sandanha. da Gn-ma'e. no reverso' úrpa allegorlaformada por üm ancora ;e .umramo rje louros '6 os seguintesdizeres: fPremib;Almirante Sal-danha da-Gama — Ao mérito"e a' data da.súa;distribuiçãoi•—-;—'na ¦¦¦ ¦» fi

"

Nomeações Aos Correios deMimtes Claros.

Foi nomeado por acto do.mtnistro .da Viação, Américo doadantos para o; cargo dé serventedos Correios de Montes Claros.

Violaram a lei da prohibição eforam presos' Nova Tork, 16 (Havas) —

Telégrapham de ColombuB (Geor-gta) que as autoridades pollciaesdaquella cidade effectuaram aprisão de 71 pessoas- secusadasáe violar a lei da prohibição.hla.

BOLSA i)£ NOVA YORK

Cotações dos títulosprincipaes comi

americanasias

\NOVA VOÍRK, 15: (U. ?•) ~ A"

ac«õV das mais importantes compa*

nhi.is americanas tiveram, hoje, na

Bolsa desta cidade,, ia seguin'" "u'

çSesi ¦ í '••

American arid Foíeign- Po-. wer. Company .' . •,(•.•

American, Car and Fouiídry

American. .Locomotive. • • •

American T«iePll<,ne an<J Te"! lésraph^Conipany. ,. ..'..-.

Armour and Company oi' -11.

linois, çbsse, "A"' . . •

Baldwin .tocoraolive Wórlis

(novas). ¦'?•:¦'•:,•-,'.¦,"-•", *

Chrysler. Motors ., ... .'.¦•¦ >Çurúss

"Wrífiht Aeroplane

Company .- . • -•';•, '

Dnpont de' Nemoiirs,. ;E.', i.

(noyás). '...'..... • ,' ,• •

Élecíric Bond--' and ' Share .,

Genfrai-iÉíeitric Company '.

GijAeral MíiUira (novap).,, ,.Goodyear-.Tire» and.rRublier.-.'. .

¦Çomjány........ •.'•-. •;}:•'.'

Giiaratiiy' Trust*'o! ""New-"Vou;

i": o . .-. . ./»,

Internatiohai Hairvester,^!»* I

pany (novas) .. ., -. ......

International vTeleplí.MÍe 'and

• Tetejrapli... . .• . .• • •

National City Bank ot Ne»'Vork'' .' .'':".' i ".'..'". ;"Uadlo Victor Corporation of

Amerlea .;-...-. ¦.','.'.•'.¦ • '••,5oCompany

9S,5«80,87

.125,1a

2 2 0,00

; Sl6a

133,00.

,35,37

f,7S

85,35

,347>2-5. !39,»5

63,87

-ÉS7,oo

:<a,<»

74."

»i6,oo

ofStandard OUCalifórnia . . . .V-.."..,.* 6o>5?

Standard Oil Company oi

New Jersey .... ... **>37

Studebaker Corporation . 42,5»Texas Company . •' • • '55*37'Úníted

Aircraft (communs) 5»,S°

Onited States Steel Corpo*ration .¦•••••••. 'l7a»3<>

Westinghouse Electric andManirfacttlring . . . . ..' '49,ooMercado: funecionou irregular.

NOVA YORK, is (Especial para o¦Correio da Manhã"). — Damos a se*

guir ts cotações. q,ue tiveram hoje, n»

Bolsa de Titulos, aa acçSea de filgu-maa companhias americanas:Anaeonda Copper Mining. .: .73,37Baltimore and Oiiio. . . .. n8.'*Bethlehem Steel, Corporation gT.ssBrazilian Traction . .. . •..' 39,5°

Chicago, Milwaukee and.Saint Padi ., . . . . 34>i'5

Citieá Service' ... . . 29,"Eastman Kódak. . .".'..'. i7,8,ouGold Dúst ........ 44.37Ihternatlonat Nickel. . . 35.37New York Centrai Railroad, 171,87Pennsylvania Railroad. . .: 11,o*Standard Oü Company oi

New York . ... . . J>,*7

NOVA YORK, 15 (Especial para 6"Correio da ManhS") — Os títulosdos vr.rios empréstimos brasileiros, tive*ram hoje na Bolsa as seguintes. cota*C«es:

"-'',

Brasil, S i|2 %, 19261.1937Brasil, 6 ija %, 1927-1957Estrada de Ferra .Central do

Brasll, 7 %, 1195a • • •Minas Geraes, 6 yí. %,

U95S ¦".' . • ... . .Minas. Geraes, 6 \\ií %,'

"959 .. • . . . ...Rio Grande dd Sul, 6 íè,'''1968.

.' . .0.;. ". '. .

Estado de SSo Paulo, 6 %,.1936 . .. ;.-.; ... . , . io»,oo

76,0075.7S

82,00

70,50

70,00

™Â»

Minas Geraes émpleno Estado

de Sitio

Facivf aclos,factos

FPROVAS FRISANTES E ES-

MÂGADORASDO: LIBERALISMO DO GÕ-

VERNO MINEIRO

Sob os titulos acima, vreestampada em toda a 7* pa-gina, uma publicação con-tendo uma serena documen-tação v dos varios; e impor-tantes factos politicos oceor-ridos em Minas Geraes.

(16562)—— mm+m*-m* '

DECRETOS HONTEM? ASSIGNADOS

O presidente da Republica • assignou,hontem. os seguintes decretos:

.Na pasta da Faienda — Promoveu*do: a 2° escripturario, por antigüidade,da Delegacia Fiscal do Estado de Mi*nàsi. o j» Welllngton da.Rocha Me'.|oe' o guarda-mór da Alfândega de Ma-náos, o ajudante João Carlos Lobo daSilva; ""'¦ ,.

Removendo o guarda-mór da Alfan*dega de Paranaguá,' Francisco de AssisSampaio Barreto para idêntico logarna Alfândega de Nictheroy;

Deslarando sem effeito a nomeaçãode Oswlildo Reis para giíatd.a*mór doAlfândega de Nictheroy, por nio haveraccrltado a nomeação;- Demittindo a bem do serviço publicoFrancisco Rocha, fiel do pagador daDelegacia Fiscal no Estado uo Pará;e ;por falta de',éxacçâo no cumprlmen-to dos »eus deveres, Antonio Lamar*tine Nogueira, pagador da DelegaciaFiscal do Pari; Raymundo Nazarethdá Motta Araujo, 1»-escr.plurario dareferiila Delegacia Fiscal; Esron Wolfde Souza, 4° escripturario da DelegaciaFiscal no Estado do Rio e LeonidasBurlamaqui Monteiro, cartorário da De-legacia Fiscal no Para; 1

Exonerando, a pedido: Cesario Co*imbra, de escrlvío da collectoria íede*ral em Paraj^iassu', Minas Geraes; Al;,berto Leite de Araujo,, de guarda dàpolicia aduaneira da Alfândega- destacapital; e Jacintho Casslo de Abreu,de escrivão da collectoria federal emRio Pardo, no Rio Grande do Sul; C'

Dispensando, a. pedido, o. baíharelLuciano. Pereira da Silva, do cargocm commissão," de fiscal da Inspectoriade Seguro»;

"

.Nomeando: o bacliarel RaymundoFraga, em commissão, fiscal da Inspe-ctoria de Seguros; Altamiro Marquesda Silva Maia, para guarda da po'iuiaaduaneira dà ;mesa de rendas alfande-gada de.Macahé, no- Estado do Rio;o guarda da jwllfck sduanrir« da mesade rendas alfandcgada de Macahé, Ma*ilo

"Avelino Pinto Guimarães para iden*tico logar na Alfândega do Rio de Ja*nelro; . .',

Nomeando:" collector das rendas ffd:-raes) Virgílio Lemos, em Alagoas cDeodoro, no Estado de Alagoas e' Se*bastião Gomes dc Souza, era Arassua-Sy, Minas-Geraes; e èscriyle» de^çol-lectorlas federaes,, .Antônio Jesuino deBulhSes,. em Alagoas e Deodoro,' noEstado de Alagoas: Diogo Galeão dõNoronha, cm Capelílnha, Minas Geraese Oswaldo Souza, em Mucugê, na Ba*

Turistas brasileiros que che-gam ti Bnnos Aires

Buenos Aires, 15 (ü. P.) —Chegou aqui o paquete brasilei-ro "Duque de Caxias", trazendoa seu bordo cimenta, turistas doBrasll.

As decorações cioItamaraty

. Òs edifícios públicos, nos gran;des centros, além de servirem afinalidade a qua se destinam, de-vem constituir., monumento» doi-idade.;; Nos planos; modernos'. d<=urbanismo,' elles se apresentamcentralizando pragas, ornando-avenidas, emmoldurando jardins •Com-. a- razão da - utilidade, coutorre, o sentimento superior .dcgosto é1 grandeza, fazendo comque os locaes em que «e exercemas íuncsCeB do]. Estado encçrremera sins hoçBes de'belleza ecorrespondam fi. majestade dopoder de onde emanam. Nâo sücapenas' monumentos as estatua*-,as fontes, ps: frisos, nem, comotal, Bâó "superiores; em expressãoartística, aos grandes edifícios,nòs quaes devem'..existir, "qoprdo-nados pela architectura, qué lhebdá. a propriedade o estabelece •»dependência. . entre . elles e asmossas muraes. Dahi a razãtporque recebemos àorri entliu-siasmo as, iniciativas do . gover-no que visam a'collaboraç&o dosartistas nas construcções demalfar vulto., A Bibllotheca' doItamaraty esta obedecendo.a talpropósito e nio --.podemos. nçgarque os' dirigentes . desse serviçoderiipre procurawn cercarão doauxilio e-^do» conselhos dos pra-tlcantes das bailas artes. fi

- Ò concurso para a' decoraçãoesculptural em pedra. da facha-da do edifício é a ^rova de qiián-to se prezam, naquella casa, osvalores a,rtlstlcòs, òfférecéndà-se-'lhes opportunidadé para mais fa-cü '« prompta expansão. - O-editaiquo .0. tornou publico foi bastan-te .'claro eni determinar .0

'quevisava' o Ministério;' fcbmo-adpr-no da nova dependência:, indicouos motivos,, as dimensões,

'.as

Íiroporções dos trabalhos e a aí?

inidade a manter,. não apenas''com o destino,, mas egualmentecom as Unhas mestras do edlf 1-cio,, cuja maqúette.estava, expôs-ta para estudo dps interessados.Assim, conhecido, em todo o seudesdobramento,.-o-papel, a que sedestinava a decoração1 em pedra,sô Se deveria esperar que osprojectos apresentados á concorrencia visassem esses, pontos ba-ídeos.' O conceito actual das, ar*,tes decorativas se baseia nasrelações de utilização, elegânciae unidade:., um bello quadro, umaencantadora estatueta, o maisrico^ e apurado vaso, a' obra dearte dé mais expressão, não "têmlógar numa sala, se esses aãor-nos — de si valiosos— não es-tiverem de. accordo. com as Unhasdominantes da mesma sala. Pòr-què üm sentimento geral irmanatodos os objectos de úm am-blente, nelle nfio . permlttindo osque destoem, como notas falsasdò conjunto.

A commissão julgadora, dp re-ferido,'-concurso, .entrando naapreciação dos trabalhos, não en-çontrou' nenhum que merecesse,ó' primeiro premio, isto.Ô, a en-trega da encómmenda, Ha nls-so algum absurdo ou: existe in-còherenòia . cohdeínnavel? Demodo nenhum se pôde vèr cpmestranheza o julgamento, de vezque as-obras apresentadas nãoobedeciam as normas do con-curso. Entre aquellas obras, en-contra vam-se algumas de .indls-éutivel mérito: > nas miniaturasda prova, proximo de nossosdlhós, eram, por vezes de sur-prehendente effeito, mas, imagl-htmdo-as nos locaes da decora-qãò, a dez metros de;altura,, aipipressão .. se tornava diversainadequada e imprópria. Outras

\não attenderam a rnàtierla da es-culptura.- Outras,- emfim,-falha-.ram de todp^aoB requisites doedital. Incapacidade de nossos

, artistâs?.v'Nãofc^enj ipatèr;laí de-technica,,. elles; '.'reafflrmaram oseu cónliecidò vfllôr. Of-íqúe'lhésfaltou foi a comprehensão danatureza decorativa doàfíjrelevosiquo deveriam ser- trabalhados emfuneção da fachada

'onde lam fl-gurar. Essa noção é que falle-ce multo em'.nosso melo., E'; ellaa causa da ínutiilzação ¦ de va-rios monumentos;' Optimas or-ganizaçSes- de artistas- possuímosem regular num«ro. Cumpreapenas uçoa .Intelligente especia-iização no sentido dècerativo, que£ o grande sentido da época.Assim cremos que, com os nos-sos próprios recursos, o Minlste-rio das Relações. Exteriores ve-nhaà obterá decoração para suabibllotheca,,prestigiando, por essafôrma, os.que, dentre nôs, se de-

. fiicam & esculptura, como' umadas artes- decorativas; indispen-savel ôs grandes, construcções,' Nfio ha o.qüe' reclamar, deanteda decisát) dò jury: ella.foi cia-ramente explicada e attendeu,sobretudo, a razões dè ordem eSrthetica que subordinam aos tra-çoS geraes.'Aa architectura todashh portes e-adornos de um mes-mo-edifício. -

E," sendo, assim, o Itamaratycontinuara as suas tradições debom gosto e não desmentirô.. apreferencia que sempre deu - ,obras., flos artistas ..qiie ali en-contram á melhor "acolhida.

. ÇEmOfijKELJjY

Matou tim ««Arinho quandoexaminava Um revolver

Pói hontem, deriunoiado nójuizo da 8*., vara oriminal o réoJoão dos Heis, aceusado de a 3de dezembro do anno passado, detor ferido a bala; üm seu sob^l-nho dé 7- annòs de edade, ma-tando*, quando esaminava umrevolver. stsS __¦'_. A . s '

Roüges especiaes ¦,1r?arbin^ed:lábios — recebeu a Casa Hermanny,Gonç. .Dias, 50. (16551), ms «<¦» —' ——- "¦¦

Portarias declaradas semeffeito pelo ministro da

ViaçãoForam considerados, sem efei-

r.p, pelp ministro da Viação, as

SUCCESSAO PRESIDENCIAL'"WWVWMMWV^^y^W^^^^ii

*"VWVWVWWW^WWWVWWWWVW wl/><v.<yyV»,>lV^>V\A^A^A^«'.^AA^AAj

O Partido Democrático de S« PauloTeaffifma a susii solidariedade

còm a Alliáhça*<W^AAAM)a

D sr. João Pessoa regressa amanhã de Bello DoizonteDeverá, embarcar, hoje,.-em

Bellu Horizonte, de regresso "aesta capital, osrv João Pessoa,O trem . especial quo o- cpnduz,bem assim a sua comitiva, dei-xará- a. capital, mineira & -licite,-de fôrma que estará np Rioamanhã, pola manhâ^";

O PARTIDO DEMOCRÁTICODB S. PAULO REAFFIRMA A

SUA SOLIDARIEDADE COM.- A ALHANÇA ''

Juniorinte

. O dr.' Àííbnso' pénnarecebeu dé Sâo-.Pàulo otelegramma: -.. "Sãq

|.Pauk(, Uj.'—. O . SextoCongresso do Partido Democrati-co rqunii|o 'para.' 'a- escolha deseus candidatos "á" deputadps esenadpr nas próximas eleiçõesfederaes, resolveu rcaffirmarAlHança Liberal, nia pessoa dev. ex. os seus votos perfedta eIm^rlavel solidariedade confian-ça na victoria da causa commum.

Attenclosas , saudações. (aa)'Francisco Mprato/ Marrey J»-'

nlpr.l* '

AS CARAVANAS MBKRAKSAO NORTE

Está,- marcada para 20 do.cor-rente a partida da primeira ca-ravana liberal. , Viajará. ne•' Itdmibé ". ' Será v oomppsta dossrs. Augusto de Llmn,. professorBruno Lobo e de dois deputadosestadunoa gaúchos,. . Irã directa-mente áo Fará. Depois de visi-tar varias cidades desse Estado,subirá o Amazonas,- indo atéManáos.

As duas outras -caravanas se-gulrãe, a 27 dp .corrente,: péfc".Iljnlhipê". ] Uma ,'destlna-ise áBahia e a Pernambuco e a outraIrá- ao Ceará- e ao Maranhão.Obedecerão ambas ft chefia dosr. Afranio de Mello Franco. Aprimeira, percorrerá,, além da ca-pitai, varias cidades do sul daBahia, especialmente Ilhéos eCachoeira, bem .como.visitará, va-rias cidades do centro, do norteo dò sul de Pernambuco e as capltaes de Alagoas e Parahyba.

A segunda seguira para o Cea-rá. e o Maranhão, passando porvarias cidades do Rio Grande,doNorte e Piauhy. O st". MelloFranco acompanhará esta-wltl-ma, afim de ter um contacto dl-recto çopj -as populações bordes-tinas, 'Como -- iniciador ii-que ^fol,no Ministério <Ja Vlaç5o, Oaagrandes obras do Nordeste.' .

Com a chegada do.sr. Affon-so Penna,' amanhã,' serão -toma-das ás ultimas providencias at-tinentes & organização das cara-

A VIAGEM DO SR. JOÃOPESSOA A MINAS í

1 ii ¦ «^^^ '" 1 ¦'

Saudaram o preslãente JoioPessoa os drs. Vieira Marques ;eLula Capiberitie,' réspecUvamente,<an nome da cornara Municipal edo poVp Em nome do.hotnéhageadofalou o senador Pires Hebello.Instado para falar, o sr. João Ne.vés produziu vibrante oraçãp en*trecortada de applausos, há qualaffirmou ps pnfpposltos da Alllan*qoL em. face dò Momento político.oncòraJandO.opovò Pf«:a:.a lutacívica, primeiro marco que, ga.'rantirá a victoria- dos' candidatosliberaes. A comitiva perseguiu -a.viagem seb acclamações aa «oulti-dão."

:''¦:¦-

AV n-boráada noite chegavao trem á Barbacena, recebida acorretiva. por-10'mil pessoas, quedelirantemente . acclamáram opresidente João Ressoa; '

Em nome da cidade, dlscureu odeputadp José Bonifácio,,: respon-dendo o 'dr. Jòüo Pèsspá. "'

• -Falpu .também ò dr, Blas For-tes, que produziu eloqüente peçaoratória, reaffirmando decididoapoio ft Alllatiçá.

Falaram mais os srs. DanielCarneiro, Evmrlsto .de Moraes cBaptistá Luzardo. que foram deli-rantemente. applaudldos. O sr.Luzardo réferiu-se â bella ;attitú-dedo dr. Bios Fortes, em face dá.situação .presidencial, aò lado ãecorpo e alma da AlHança, do sr.Antonio Carlos è criticando seve-ramente a attitude do . sr.' MelloVianna. Nesse moniento/ o . povovibrpu de enthusiasmp. '. , ,

O especial demorou-se 40 minu-tos na éstaç&o, partindo sobcalo-rosas acclamações. Incorporou-se á. comitiva o sr. José Bonifácio,Em - varias estações,. apezar d«não parar o'trem: eram feitaigrandes manifestações. Em Ca-raiidaby, ode chegaram a 1 horada manhã, á estação estava replé.ta de famílias, tocando uma ban.da. de musica. Saudou o dr. JoãoPessoa o sr.Ludgero Pereira Bae.ta, chefe político, qüe; produziuviolento discurso. Respondeu osr. João Pessoa, com palavras: defé e incitamento, dizendo que aParahyba esta ao lado da Alllança até o sacrifício da (irópria vi-da. Elogiou o presidente AntonioCarlos e O povo' mineiro, Falouaida os srs; José Bonifácio quedisse qué o povo de 8. Paulo estac-ontra o sr. Julio Prestes e ao 1»-do da Alliançao que o dr.;Prestenestava.'moralmente deposto- emvista da apotheose prestada'" aGetulio Vargas por oceasião- dasua visita. Elogiou a tradicclonalaltivez e o'civismo'dos: paulistas,em face dás suas idéas; liberaes.Orou em seguida, o sr. EvOrlstpde Meraes, que affirmou ser se-gura a viotctrla por estar"a. maioria do povo brasileiro. Em Queluz,onde passou o especial, fts 5 ho-ras da manhã, a estáofio estavacheia, e uma. senhorita; offereceuflores ao dr. João Pessoa.

Era todo ò território percorridopelo especial -foi- acclamadp pelopovo o; nome :dò deputado SimõesLopes.. . "

'¦-'-- AL 'Vlag*m ','corréü' sèm; • inçlden-tes, notando-se grando enthusias-mp por parte ,do povo mineiro,desfazendo-Se assim .os boatos etendo diversos oradores falado so.bre a annunciada intervençãoem Minas, a qual terá a repulsaimmediata do altivo ppvo de Ml-nas, Rio Grande, Parahyba e ln-dependentes brasileiros. .

À. BECEPÇAO DO SR. JOAOPESSOA NA CAPITAL

MINEIRA

portarias npmeandp José Pereira4e Spúza para estafeta ãe Aras-suahy, o Domingos da Silva Bra-ga para servente.de Mentes Ciarres. _

INFORMAÇÕESÚTEIS #

NAÇA^«ffi^ÇA.Pagam-se boje,' t-6, de ii áí ' 3

boras, o» Juros de": apoilces vencidos.no íl semestre: de. t9>9, ms. possuído-ren sesuintes: .Apólices P.^JS'letra M; apólices ao .portador; Obras <U-

porto/ retaí&es ijs..^» ¦»! 3^ Ç Diver-sas emissíes, rela^Bes ns. arfi a 3838.A entrada nas bancas .i»'-«e-» dia.d<! ''MÀÕ

THESOURO

'NACtONAt -

»Ia i« Pa«aáoria serio pigas-hoje, aarfolbas do Montepio civil-da. Viaçap, de

Ç *SÜMSIARIOS DB HOJE

• Estio raàrcadps i>»ri keje. nás Tarascriminaes,. os summarios de culpa iosaegumtes rios, qúe .nellas estio senío.

processados! ; - ,Na 1": Aristolion Maia, Moritr Wal-

gniinn, Magies Gonçalves Franco, Fre-derico Pohinger, Paulo Baptisu da Sil-ti e Octavio Antônio Lemos: na 2*:Augusto AssumpçJò, Carlos Salha, An-tonio Silva. Joaquim Soares -lintft eJoaquim Oliveira do Souza; na '3":

Dionysio Gonçalves d» Costa e Arman*do Ferreira Coutinloi na 4": RokcrtoEsteves de Castro, Josi Rodrigues dosSantos, Manoel Feliciano Filho, Boa-ventura Gonçalves, Adriano' Machado eAlclno Riheiro Monteiro; na 5': SylvioMaxlmlano dos Santos, Manoel Cal*|mon, Amaro Barreto (Jos Santos e l.u-ciano de S. Ferrão; na 7": José Joa-quira Rodrigues, Armando Henrique,Joaquim • Carvalho e Arlindo Rosa daSilva, e na 8": Hermellnda Collcta,Josc do Rio, Arnaldo Simplicio ia r.il-va, Virgílio Aliredo Cordeiro j Octa*vio Cabral.

Palmwih 15 (Do enviado espe*ciai) — O dr. João Pessoa foi re-cebido cem grande enthusiasmoem Juiz de Fora, sendo carrega.-do da estação ao Hotel Rio de Ja-neiro. Falou da saccada desso ho.tel. saudando o visitante,' o. dr.João Bernardino. Alves;, Em se-guida' falou' o -homenageado,agradecendo em vibrantes ' pala-vras a manifestação recebida. De.clarouí afinal, que ao povo déMinas trazia o abraço da Parahy?ba. Reclamada ãisua. palavra pelopovp, falou o deputado Jpão Ne-ves, discursando sobre ' o pro-gramma da AlHança e.affirmandoa victoria nas urnas em !•' deMarço. .

Ós oradores foram interrompi-dòs pòr caloross applauss da cpm-pacta multidão estacionada narua Halfed. Àò.regtessar ftesta-ção p presidente da Parahyba foiseguido "de

grande- piultidâò,' queò, acolamává de momento a mo'ménto. Falaram nessa ' oceasiãoos drs. Evaristo de Moraes e Ba-ptista ¦ Luzardp. Ná plataformatóçou a banda musical ^Z^batà.lhão da.Fórça Publico. ' ¦;.'.,

ineorporaram-sé ft ccmltivá °ar. Pedro.Maruttès. Presidente;daCâmara e os deputadee estaduaes.,Na estação de Marianno Pruoopi''íoi o. presidente dá . PârahyVasaudado ppr ppo^ülare^. Ap passaro especial pela' estação de Eu-baçk, parou p trem, a pedido , dapopülaç&p. .

A estação. estayá' repleta. Se-nhorítas, e alumnos das escplasentoaram hymnos, falando ã pro-fessora Maria José de Souza. Res-pendeu o dr. João Pessoa, saudan.doa mulher mineira.

DE PALMÍRA A, BELLOHORIZONTE

BeXtiO Hàrlwnte, IB ¦ (Do nossoenviado especial) -- Em Palmy-ra cerca de cinco mil pessoasaguardava a chegada do especialque déu entrada na "gare" sobestrondosas acclamações.

B0U0 Horizonte, 15 (Do nossoenviado especial) —. Q especialconduzindo ci sr. João Pessoachegou aqui ás 10 heras. Na esta-çãe comprimiam-se milhares depesspas. vendo-se egüalmèntèpresentes o sr. Antonio Carlos, se-cretáries do Estado e demais autoridadei. Vibrantes acclamaçõesestruglram & chegada do presi.ente parahybanpl .

Defronte & .estação, num coretoarmado, ondo havia'sido installa-do.um mlcrophone, o ünlyérsita-rio Javert Souza Lima, em npmedps ácademlpps é o senador Fur-tado Menezes, em nome da cidadee Moacyr Gonzaga, saudaram pPresidente Jo&p, Pesspa, Este res*'pendeu,- em rap(de diBcurse, âasaudações que lhe- feram feitas,dlzende do alto civismo do P°vpmlneire e fazendo e élpgip dopresldeijte Antônio Carlos.

Foram enthuslasticas as ac-clamações aos t srs. Getulio Var-gas, João Pessoa e Antonlp Car.los, formando-se a seguir, umisrande cortejo de automóveis,que perÉòrreulas avenidas Cpnvmercio e Affonso Penna',.- e »niaBahia, até p palácio da présiden-clã, pnde ficou! hospedaão o. che-,fe do executiva parahybano. Emtodo o pércuréò, o sr* Jo&o Pes-soa foi multo ovacionado.

Na estação' dè Barreto,' foi acomitiva saudada por, uma com-missão de políticos de Bello 'Hòrlzphte. V'¦¦/ '

Na estação, prestou as conti-nenclas de! estylo uma çempanhláde guerra! Üm piquete do cavai-laria' acpmpanhou ps carros dospresidentes João Pessoa e Anto-nio Carloa até.q palácio.

A chegaüa do especial foi an1nunciada ¦ nor apitos das sirenese fogos, tocando uma banda do6o batalhão da.Força Publica.

A* chegada do sr. João Pessoaa palácio, numerosas senhorasJoKnram fleres . sobre b. ex-,

sendo brilhante á recepção feiUao presidente da Parahyua.

Nota-se gk-ando movimento nacidade.. Vários grupos purcürníraas mas aoà vivas uüs candidatoaliberaes. '. ..L...

OS DISCURSOS 'PIIOF13RID0S. ' 'NO- PERCUKSO

Bellp. Horizonte,- 14 (Do noisoenviado especial). — A viagem dusrí - Joio ¦ Pessoa alcançou exlte

. imprevisto -. em. todo o trajecto,A' solda do trem de Juiz de l-'ó-ra, o.sr. Luzardo, muito accla-mado, fez empolgante discurso,dizendo que. a invicta cidade pra-tica p.liberalismo comp verdailr.i*ra religião. Acerescentou qutJuiz.de Fora sabe appiaudir 03paladincs da liberdade, I cemo- sa-be tambem . castigar os transiu-gas das bõás causáse flnalhouconcltandc a!»pppulaçãu a fun. uruma liga patriptica denominadaAntônio.' Carlos, ^cóni , p fim. deenfrentar as ameaças de. Inter*venção em Mirtas'.",:.Paímyra offereceu um ineijltoespectaculo de'vibração e enthu-siasmo. O' pevò correu &. gaiu,queimando' fogos de bengala eacclamando os proceres da Alli-kuça,' Inclusive ò- sr. Simões Lo*pes. Fajoií o-df.; Vieira Marques,que exaltou p. espirito do inde-pendência' è ¦ altivez de Palmyra

Áüjò ppvo sfl. se curva ap cumpri-mento" do dever e. não recuarüante .nenhum obstáculo. Tcrmlnando;'. disse qüe Palmyra, quaelegeu Ruy Barbosa e deste re.cebeu i> "haptismo dé 'íPrlnceza,da Mantiqueira;", trabalhará uni-da para a victpria.

. O sr.. Pires, Reballe falou, emnome do sr. João Pessoa. Decla-rou, referindo-se 'a

propalada in-tervenção; que o povp mineirojiãp temeria essas veleidades dos"cabeças duras e de braços for*tes", "arreganhos que. passariamcomo os seus caricatos, ameaça/deres, emquan,to Minas, eterna »invicta, continua desafiando acólera' dos. déspotas,. cujas arnèvças jamais se realizariam, comonunca ninguem ousara oo mo-nos violar, cem p estado de si-tie, este estiário da liberdade".

O sr. -João Neves despediu-sedo ppvo.de Palmyra em vibrantediscurso. O!"leader'¦' > gaúcho rè-afflrmpu qué "o' Riò Grande dòSul, conio um sõ soldado, cer-rara fileiras para impedir quo ogoverno . Irresponsável viole estesantuário - da democracia, que ¦ iMinas". ,Depois de, enaltecer aperspnolidade de Antonio Carlosdisse que "o tutelado do Cattetenão poderá ser presidente da Re*'publica, pois . falllu na adminis-tração de. S.-Paulo, de cujo go-verno foi deposto moralmentepelo; povo. paulista, no dia 4amemorável recepção aos srs. Oe--tullp Vargas e Joãp Pessea".

;; Em Barbacena, nãe fpi menoro brilho da recepção..O sr. JosiBònifacip. frisou, em rápida, ora-.çH,9„"t(üe; ó' sr,' Jòâp Pesspa sepodia considerar, em- Barbacena,abrigado, sobre a arvore frondosadã' democracia *é concluiu dlzen-dq que naquella terra, onde. já-mais medrou.a intolerância, uscandidatos liberaes. seriam suffra*gados quasl.. pela . unanimidadedo eleitorado. .

O sr, Blas. Fortes, multo ao-clamado, . declarou.' qüe aquellaespecjtáculo gíraiidióso, era a con-tlnuação da .apotheose. que vejncoroando a excursão do sr. JoãoPessoa desde que-elle transpozas portas do território da altivaMinas. Teceu um hymno aosprincípios liberaes . inscriptos nuprogramma da AlHança, seme-,lhantes aos adoptados pelos go-yerhes .dos ,?rs.. Antônio Carios,Getulio Vargas o João Pessoa..,

O sr. João. Pessoa agradeceuem poucas palavras, as homena;gens ão povo dé; Barbacena.

Seguiu-se còm á'palavra o sr.Baptistá Luzardo. Enalteceu .flgesto de Blas Fortes, collocando-se desassombradamente ao ladode seu Estado, em apoio da Al-liança é convidou-o povo a ácóm*panhar o gesto daquèlle seu an-tigo representante'.,

. Falaram ainda os srs. DanielCarneiro e, Evar|stP de Merae»,sendo muito- applaudldos.

O. trem especial chegou a Ca-randaiiy 6. uma hora da madru*.gada.-Apesar do adeantado dãhora, a. estação estava repleta,subindo aos ares muitos foguetes-O sr. João: Pessoa-fot saudadopelp professor Baeta' Neves, re»j.onãendo ò preslãente parahyba-no.. Discursaram .silnd.a os sr*,José Bonifácio o Evaristo déMoraes.

O trem pernoitou pouco al^mãa Carandahy. A's cinco horasda • manhã, chegou á Lafayette,¦Uin grupo dé senhoritas çompi"receu' & estação, offereèéhdo úmrartialhete. deflõj-es náturaes msr.' João Pessoa, que se levantouãe sua.cáWne para agradecei.

ÜM GRANDE COMÍCIO NA. PRAÇA Í?A LIBERDADE

Bello Horizonte, Í6(Do nossoenviado especial) — Na. praça daLiberdade, que serft artística-mente" Illuminada, a noite, have-dá um grande comlolo liber*!,realIzando.se, a seguir, a «nani-festação .popular ao sr. JoüoPessoa.. Déyerft .falar, além . At.outros oradores, p deputado Dn,'

(Continua na 8* pag.)

Quer assignar q Correio dá Manhã ?Córte e remetta a formula abaixo

Oorreio da Manhã13, Largo da Carioca, lí

Rio de Janeiro

Â.ssignaturas .Anno. . .Semestre.Mez. .

".60ÇOOO35900O

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Nome

Endereço

(o home bem legível)

ilociilidiide e via: de comitlUnicaçáb)

Estaão

Remetto a quantia de Rs«: , para uma assignatura por — mezes

(Envie a importância em cheque, vale postal, curta registrada, ordem, etc-,Edmundo Braganífe, Largo da Carioca 13, Rio, deduzindo as de&pezas que fizer.)

ao gerent?

V*JS*A*++*AA*AA*i**0+AAAt&*A^A^^

"il::::. mBBBmm^»*^ _ . _ _ . . • -j ¦¦

Quinta-Ieirá; ÍS de Janeiro de 1Ò3Gf> Wyr^. ";-^P^. \s 11111P

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 TOCAIA DA MORTEISnír85tas patrimoniaes isnmoveis*^Am _LWJ_. %f ___. A ____. , II H MII 11 lll A i I s «I

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DlSllíMJiv»E

passam diariamente 241 trens pelasinistra cancella de Triagem !¦;— -' " ¦ -- . .

'—" — — — ir t , ,

O funecionamento da tenebrosa armadl-lha — Alguns dos desastres ali occorrldos

TNEGUALAVEL

Indicação graphica das cas .cilas inutilizadas e dos paredões qne obstruem a Tistados transou ites e dos conduetores de vc-hiculoi

Os moradores de Jockey Clubcontinuam ainda íorteriiente aba-lados com o horrível desastre oc-corrido no dia 13 ultimo, na fa-tàl cancelluf de Triagem, jas-u.-mente considerada I) mais tene-broso caga-vldaa quo sè poderiadlalollcai nente o-reiii'. O aconte-cimento veiu accentuar álndamais o terror com iiue se olha asinistra arapuca humana, arma-da num dos mais movimentadostrechos do bairro.

1 A'Central do Brasil, Leopoldi-na, Rio D'Ouro e Therezopolisinsistem cm conservar erguida âcabeça do povo aquella '¦ foícBmortífera.'¦ Até hoje, de nenhuma de taesestradas de ferro partiu uip ges-to que revelasse ao menos te-rem os seus administradores al-guma noção de humanidade. 15*sempre a mesma displicência, ãmesma inditferença pela vidapublica.

Ha mais de um anno que asduas oancellas estão quebradase ainda não resolveram' mandai-os concertar! ' Isto caracterisa.os sentimentos dos' respòhsaveí-pelos desastres que ali têm oceor-rido... '• ;

As cancellas quebradas, aquel-le muro que á Leopoldina tez le-vaiitar para Isolar as' suas linhase que encobre a approxlmaçãodus trens, mais. a deficiência comqúe bo pratica o serviço de avisoe protecção aò publico, formamúm conjunto de detalhes que fa-cllltam extraordinariamente aobra trágica da tocaia da morte.

ALGUNS DESASTRES QUEENSANGÜENTARAM APASSAGEM SINISTRA.

São multas, muitíssimas, asoccorrencias que notabilizam afactldloa passagem. Da sérieenorme faz parte a que victimouó sr. Antônio Brandão; proprle-tario da alfaiataria do mesmo no-mo morto ao fim de uma nolta-da alegre, a ultima em que se dl-verttu a alma bohemia de malló-grado alfaiate.

Suocederam-se outros o maisoutros, formando-se um acervoenorme de vidas sacrificadas em

conseqüência do desleixo revol-tante' das autoridades competeu-tes. Na delegacia do 18°. distri-cto; calcüla-so em 40 o»numerode desastres verificados annual-mente na terrível passagem.

No dia 2 de novembro do annopassado, dois mezes antes domais recente desastre, um tremda Linha Auxiliar chocou-se com

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mmSÊÊjW&jSÊlíWÊÊãillllllllillllillllmmÊ&sssmsmmÉMÊÈÊÉmÊÊÈÈm

• a ,-;v.w^!

Stroezel Silva Santos

um da Rio D'Ouro, na estação.deTriagem. Este ultimo estava pa-rado oo outro apanhou-o emoheio. Isto parece provar que oserviço da: estação não ê bemfeito...

241 TRENS PASSAM DIÁRIA-MENTE POR TRIAGEM

Para fazer-se. unja idéa dagravidade da. ameaga que paira,constantemente sobre -ai.'. cabesça do povo, basta dizer-se que pe'!

la cancella de Triagem passamdiariamente 127 trens da Leopol-dina, 70 da Linha Auxiliar, 40 daRio D'Ouro e 4 da Therezopolis.São, portanto, ao todo 241 com-bolos regulares que põem dia-namente em perigo a vida dòsque necessitam passar pelo fa-tldloò' cruzamento.

Accresce, ainda, a clrcumstan-cia de ser multo maior 'o movi-mento das ,7 horaa da manhã às-7 da noite, quando tambem émais intenso o transito na rua.

O FUNCCIONAMENTO DACANCELLA — UM AUTO

CAMINHÃO DESPEDAÇADO'

Stroezel SUva- Santos, que 6 omais antigo guarda de Triagem,onde trabalha ha cinco mezes,apenas, deu-nos algumas expli-nações sobre o funecionamentoda cancella. Esta é fechada,mediante o toque .da campainhai qüe nos referimos' hontem eque quasi ninguém ouve. O bò-tãò respectivo está collocado nacabine da-Leopoldina, de .modoque, se se approxima um tremda Linha Auxiliar, . ou da RioD'Ouro ou ainda da Therezopo-Us, é preciso que da cabina daCentral,, localizada mais além,communiquem o perigo ao cabl-hetro da Leopoldina, para que es-te então' ordene, o' Impedimentoda passagem.

Como se vê, o serviço não pri-ma pela simplicidade nem pen.rapidez: ¦

O guarda Stroezel rememo-rou alguns dos desastres oceorn-dos durante,o escasso tempo enique elle ali trabalha, accentuan-do um que presenciou. Foi comum auto-transporte, que condu-zia materiaes de aviação. O mo-iorista, vendo parte da cancella,aberta, entrou. Elle je seu aju-dante sô tiveram tempo parasaltar a Unha. O vehiculo flcoücompletamente despedaçado, deque resultou inutilizar-se . umaaza de aeroplano, avaliada emalguns contos de réis.

Ha muitos outros casos quèestão sinistramente gravados namèmorta do .povo. ....,".

Violento vendava, varreu acidade de Paranaguá

Paranaguá, 15 (A. A.) — UmViolento vendável varreu hojeestá cidade, causando prejuízosregulares, , derrubando arvores,destelhando casas e InutlUsandons linhas telegraphlcas o tele-phonicas.

O campo do Rio Branco SportClub soffreu grandes prejuízos,quer na oasa que lhe serve desede, quer nas archibancadas queficaram muito- damnifIçadas.

O edifício em que funeciona aAlfândega ficou quasi inteira-niente destelhado., l

Uma resenha do que foi apu-rado áté 1928, por uma

commissão especial

Uma data da cidadeO Conselho Municipal e O cen te*

nario da sua creação, que se deueni 16 de janeiro de Í830 T'.

————- '¦—'¦ wwwww ——.' ' .-"

¦¦'-?

&-^_>^íS__SÍ_líffi_^_^^t^:^^__^____Í

0 Centro Loterico • vendeuquinzena - quc findou hontem,seguintes sortes grandes:

W* ,'•7220 .

IÍ..-J •286.98 .I0S72 .4_S8_' .

tres • app. de 25 cantos cada uma

30S1 ... 3_ contos¦39-3 ... "25 contos7221 .... 25 contos |

e muitos outros premios menores.

1.000 contos1.000 contos

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Para lioje of ferecemos:ioo:ooo$ooo por 25$ooo50:00o.000 por 4$soo

Fará amanhã:. dois premios de 200 contos

Para sabbado:ioo:oòo$ooò por i8$ooo

CENTRO LOTERICOTRAVESSA DO OUVIDOR, 9.

Dr. José Vàlentim Dnhãn

Uma coisa que nunca nenhumdos directores da Central do Bra-sil tinha conseguido saber exa-ctarnente era o montante do Pa-trlmonio daquella via-ferrea.

Houve varias tentativas a esserespeito, mas todas resultaramInfrutíferas.

Agora, entretanto, uma com-missão especialmente .nomeadapara esse fílm. logrou fazer umtrabalho pelo qual ê permittidoconhecer-se o inventario mais oumenos detalhado dos bens da-quella estrada.. Essa commissão, compoBta dosengenheiros José Velentln Du-hham -c Sinval de Sá è Silva,.ealmento,' acaba de apresentarum relatório do trabalho fle quêestava incumbida ao sr. RomeroZander."¦¦ Trata-se de uma rese-nha detalhada do movimento ve-rlflcado até 1928,. conforme severá pelo quadro áclmaf réprodu-sido, quadro cujas cifras de-monstrami plenamente o valorpatrimonial daquella importantevia-ferrea.

j^lém. do que consta da1 dê-

monstração referida, ainda estão

sendo apurados bens que se ele-vam a cerca de um milhão decontos de réis, de accordo comos cálculos da Commissão do Pa-trimonio e Meniorla Histórica.

BENS PATRIMONIAES "IMMOVEIS" DA ESTRADA DEFERRO CENTRALDO BRASIL"19 28"

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________________¦ '¦'

^^'-Ji^^KKfi^ifrfíifli^^^^^^^TBIBBB^^^ff^-^^^^^B

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Residência do Centro.Residencia do Centro.Residencia do Centro.Residencia do Centro.Residencia do Centro.Residência do Centro.

73.2i9:29i»S4-iM7-7S«:o99Í4 .5

15- -9:109.47*'50.316:840(05"15,369:501*36843.756:865*713

(C 10806)

Fallecimento np CearáFortaleza, 15 (A. B.) —-Fal-

leceu . nesta 'capital

o médicoAtualpa Barbosa Lima, que aquiexercia o'jornalismo e havia to-mado parte activa na politicalocal.**AAA-Wy«A*^^wi«M*A*_^-*-^^-A^^vw*t

H O J E

Santa Catharina!(Rainha das Loterias)

100 (eismn

'mmaammmwwvwwmmwwwmmaamaw

0 "SOUTHERN CROSS" DEREGRESSO A NOVA YORK

E' seu passageiro um escri-ptor árabe

Em demanda dê Nova Toritpassou, hontem, pelo porto de3-ta capital b "Southern Cross",com regular numero de passa-gélros.

Viaja no transatlântico d.iMunson Line o "escriptor árabeShelk Mohamed Ali. Houmatu,que regresa da Argèntifla, onderealizou, a convite de institui-OÍes árabes, uma série de confe-rencias literárias.

' >Sua permanecia ali foi de,cin-

co mezes, tendo visitado as prin-clpaes cidades argentinas, comoRosário, La Plata, Mendoza eoutras.

O escriptor Shelk MohamedAH HoumanI vae agora, aos Bs-tados Unidos e, .depois, irá, aoMéxico.

Dentre as suas obras citam-se pelo seu valor "Dlnan Elbu-mam", poesias; "Laça ElsaisUmosas", ensaio critico e "ElCanabcl" '

Viaja em companhia do escri-ptor árabe o seu secretario, I.Blychen,.

O "Southern Cròsã" transpor-tou para o Rio, entre outros pa:-

• Bageiros, os srs. Charles Brosdn,Walter Hoay Junior, EduardoAzevedo, Frederico Scott, dept,tado Afranio Peixoto,' João Fer-reira, Adolpho Schoot, IsaacDrucher, Henry . Heech, MiltonGoodman, John Fischer, Gusta-vo Ralnville Adolpho Leal oMorris Mllteman.

^ tm» **•Para recolhimento do imposto

de consumoO minlstro da** Faj./.da, resol-

vendo um pedido da EmpresaLuz 6 JSVjrça de Quelua, para recolher a collectoria da mesma lo-calidade o Imposto de consumoarrecadado sobre1 energia electri-ca, determinou que a DelegaciaFiscal em São Paulo deve proce-dar nos termos da circular n. 38dd 27 de julho de 1938, que dele-gou âs Delegacias Fiscaes auto-rlsai&o para deliberar a respeito.

Vae ser exercida fiscalizaçãosobre a arrecadação dos

impostosRelativamente au i-etatorlo do"ex-inspwoor fiscal Joaquim Ro-

drigues Cajazetra. o flirector daReceita recommendou ao actualInspector fiscal no Marahão Leo-vlglldo Barroca, que exerça lns-pocçãfl sobre o aervlqo de fisculi-zaçâo, corrigido as falhas apon-tadas para aquelle delegado íte

-f-JJL

Balanço effectuado em diíascollectorias federaes

O ministro d!a Paaenda tevesciencia dos balanços effectuadosnas' collectorias <te rendas fede-raes em Belmonte, na Bahia, sen-do verificada a exactldão nos va-tores existentes, e em Ipamery,em Goyaz, tendo entrado o respe-ctivo exactor com a differença de30*020 para menos.

AS MELHORES TAXAS. BANCARIAS

Banco BoavistaRua Primeiro de Março 47

\\j i.uoy-_;

Vae ser suspensa a remessado "Diário Official" aos

assignantes em atrazoO director da imprensa Nacio-

nal recommendou ao chefe daSecção Central que faça suspen-der as assignaturas do "Diárioate a' presente data, ainda nâo asOfficial" aos assignantes que,reformaram.

¦_ tm

54O verão já chegou

sem cagar exaggeros,superior linhoL

mande fazerura terno def.

AlfaiatariaGuanabara — Kua da Carioca, 54.

7» Residência do Centro. .- 7,48jr69-»7_-8» Residência do Centro. 20.403:38.1.7039» Residência do Centro 8.037:8771701

io' Residencia do Centro i ...... . 12.04o:8i6$98..11" Residencia do,Centro. 19.322:239(049Ramal de M. Claros. . .. , 25.732:118(928Ramal de Diamantina . . 10.2351.1 .Si.!¦Ramal do Pirapora 1 ...... , 36.406:697(420Ramal ile Paraopeba ¦ •, • .... . . 41.4101540(415Ramal de O. Preto . . . 8.503:779-_7<-Ramal de S. Cruz . . 32.868:985(00-1° Residencia do R. de S. Paulo. . . . . . 25.846:518(7822" Residência do R. dc S. Paulo 5-325:763(6083« Residencia do. K. de S. Paulo. '...•¦27.324:724(13;1" Residencia dá L. Auxiliar. . . . . , .2.126:126(6*2i" Residência;"da L. Auxiliar. ........... ,20.341:896(058.. -,_.:.,.__:_ .1. a....:i;__ ','.'¦'•". 18.fii 11013(400

.,...' 6.190:534*83. ... 3.635:100(000

3a Residência da L. Auxiliar.Chefia de Signalização . . . .Rc.lorcstamento da 5* Divisai).

O actual edificio do Con selho Municipal, que o povode Ouro"

Total gerai 598.352:829(335

(4657)

Queria ser nomeado para aAlfândega do Amazonas

Por estar preenchida a vaga, odirector geral do Thesouro mandou archivar o Rrocesso em qucJoão Alves da Silva pedia suanomeação para o logar do rema-dor dos escaleres da Alfândegado Amazonas.

OMEGA11968!

0 presidente do Banco doBrasil no Cattete

O sr. Guilherme da Silveira,director presidente do Banco diBrasil, esteve hontem cm con-ferencia cpm o presldente daRepublica.

Requerimentos, despachadospelo ministro da Viação

Pelo ministro da Vlãcão foramdespachados.hontom, os seguintesrequerimentos: De Ferreira .Botelho & Filhos, successores 'deFerreira Botelho Filhos Limita-da, recorrendo ao despacho do dl.reotor da Central do Brasil, que.he negou a restituição da cauçãode 5-817$, por falta de cumpri-mento do contrato;' mantendo oacto da Central; de Manoel Anto-nlo de Moraes Itego, engenheiro-chefe de Fiscallsação de 1* olaaseda Inspectoria Federal ds Portos,Rios e Caaes, pedindo quo os seusvencimentos sojam roctlficadospara _2:000$000; — Indeferido;de Luiz Irineu dos Santos, JoséGonçalves de Oliveira e Job Pe-reira de Moraes, agente, ajudantee thesoureiro dos Correios deMocócô, no Estadod e São Pau-lo, pedindo rectlflcação de seusvencimentos: —Indeferido; e déRosallno Cardoso, guarda-chavesdo 3* classe da estação de La-fayette, Central do Brasil, pedin-do a concessão da gratificação ad-dlcloal a que se julga com direi-to: — Indeferido, de accordo comas'informações da Cetral do Bra-sil." "* '*'. — ",Depois do conflicto, um dos

contondores estava morto'

8. Paulo, 16 (A. A.) — O dr.José Molina Quartlrri, delegadode São Manoel, telegraphou ãchefatura de Policia, communi-cando uma grave occorrencladesenrolada próximo aquella cl-dade.

Na fazenda "Santa Maria doParaiso" distante 15 kilometrosdo municipio, Bernardo Ambrlfl,Lourenço Ambrifl e Antônio An-gelli, empenharam-se em um sangrento conflicto, a tiros o faca-dar. resultando a mbrto do pri-meiro.

Serenados os ânimos, com a in-torvenção do varias pessoas apolicia foi avisada do faoto, ten-do feito remover o cadáver dcBernardo para o neoroterlo, ondefoi autopsiado polo medico legis-ta do Bauru'.

Lourenço Ambrifl, foi presologo apôs o conflicto e AiitonloAngelli, que se evadtu, foi captu-rado hoje pela manhã o recolhido6. cadeida local. Foi Instauradoo inquérito a respeito.

1— um» 0 deposito do governo da Pa-

rahyba no Banco Franceze Italiano

Parahgba. 15 (A. B.) — Ogoverno estadual depositou noBanco Francez e Italiano, emRecife, a somma de 500:000$. as-cendendo âssfm a 13.000:000$00.o seu deposito naquelle cstabele-cimento bancário.

0 mercado do café, hontem,em Santos

Santos, 15 (Havas) — O mor-cado de café não sõ o termo co-mo o disponivei atavesosu umperiodo de calma depois de diasde relativa melhoria ein todos osmercados que apresentaram al-ta e firmeza gerai, dados esses¦que orçaram temporariamenteum ambiente de desafogo o con-sequentemente de melhoras cf -feitos.

Um desfalque na Recebedoriade Rendas do Braz

S. Paulo, 15 (A. A.) — Cons-ta aqui que se verificou um des-falquo na agencia da Recebedoriadè Rendas, do Braz.

O,secretario da Fazenda deter-mlnoú a abertura do necessárioinquérito, tendo para isto des.1gnado uma commissão de íunc-cionarios do thesouro, quo' iniciouhontem, ~asy suaa ' investigações.

O desfalque ê superior' a qua-renta contos.

0 serviço de salvamento dasgaleras de Caligula

Some, 16 jttlítP.) — O prof os-sor TJgo Anljonelll, director doserviço t d© salvamento das galé-ras de CaligJ. Ut. no Lago Ncmi,fez uma coMÍerencIa perante aAssociação _e**Bstudo3 Romanos,na qual annunciou que uma ter-

0 ULTIMO DESFALQUE DOBANCO DOJRASIL

0 advogado do coronel Adol-pho de Carvalho requereu

"swsis" para o seu consti-

tuinteO dr. Clovis Dunsche de

Alursmches apresentou, hòhtem,ao juiz Vaz Pinto,1 um reque-rimento pedindo o beneficio dosursis para o coronel AdolphoLuiz' de Carvalho, sob a allega-ção de que o seu constituinte,condemnado a' tittr atino "'de" pri"-sãó, é criminoso primário e hãorevelou caracter 4ierverso òu cor-rompido.

O referido militar, chefe da. Ioregião da Contabilidade da Guer-ra, ê, como se sabe, aceusadocomo responsável do desvio demil e tantos contos do'Banco doBrasil. Seu cúmplice, João Ar-ruda, tambem foi condemnado átríesma pena.

O juiz Vaz Pnto mandou queos' autds lho fossem conclusospara decidir ' sobre o requeri-mento. , ',':'¦¦,'•'¦

— — 1» m,

Para fiscalizar o consumo dopapel do "Diário Official"O director ,da Imprensa Nacio-

nal determinou: que a SecçãoCentral organlsé uma escala se-manai de funecionarios com aliicümbehclã- de fiscalizar o con-sumo do papel e qualquer outromaterial, .destinado ao "DiárioOfflcial";; • ._

NO MANICÔMIO JUDICIÁRIO

visaram o prolongamento doestabelecimento, 1 construcção. denovas enfermarias, '

quartos deIsolamento, escadas de accessoao segundo andar, além dè umlaboratório bio-chimlco e butrosmelhoramentos.

Depois de percorrer as depen-dencias do Manicômio, a comltl-va se dirigu ao Hospital Na-cional de.Psydopathas,. onde vi-sltaram, ainda, as obras do Ins-tituto nèuro-bloiogico, quasi ulti-madas. ..

No Manicômio Judiciário, quan-do o sr. Vianna do Castello pas-sava em frente a uma das cel-lulas, reservadas aos loucos, umdelles, numa crise impulsiva, que-brou, com o salto dè um sapato,os vidros' de Mima das portas doquarto em que se . achava. Osestilhaços projebtaram-se 6, dis-tancia, alcançando, alguns, osdrs. oswaldo de Faria , Mon-corvo Filho e Pereira Junior.

Os pequenos ferimentos pro-duzldos foram pensados na pro-pria' enfermaria do estabeleci-mento. '

Os visitantes manifestaram-sebem Impressionados com o quelhes foi dado observar.

As impressões trazidas, emuma visita, pelo ministro

da JustiçaO Manicômio Judiciário rece-

beu. hontem, a visita do minis-tro da Justiça, visita de inspe-cção as obras ali mandadas exe-cutar pelo Conselho Adminis-tratlvo dos Patrimônios. Rece-beram o tlttjlar da pasta da Jus-tlça ò professor Juliano Morei-ra. director geral. da AsBlstenciaa Psycopathas; o dr. Heitor Car-"rilho, director do Manicômio, eoutras figuras da ; administra-ção.

O sr. Vianna do. Castello sefez acompanhar ,do deSembarga-dor Elvlro 1 Carrilho, presldentedo Conselho dos Patrimônios;dò dr. Pereira Junior, directorgeral da Contabilidade do Minis-terio da Justiça; dra. MoncorvoFilho o Adhemar Tavares e doongdnhelro Armando de Car-

celra galera está no fundo do la-go e náo duas somente, como sc .alho. _-n,-rtn-iacreditava até agora. As novas obras ali realizadas

SEXTO CONGRESSO PAN-AMERICANO DA CREANÇA

A reunião de hontem•No Departamento Nacional do

Ensino realizou-se hontem umareurilão convocada pelo dr. Aloy-sio de Castro que foi encarregadopela Commissão Executiva doGong-flsso , Pait-Americano daCreança a realizar-se em Lima,em junho dò. corrente anno, deorganizar a Commissão Brasileira para coordenar os trabalhosa serem envlados:ao Congresso.

Estiveram presentes os profes-sores Luiz Barbosa/dr. JonathasSerrano, representando o dr.Fernando de Azevedo, professorFernando de Magalhães, dr. Mon-corvo Filho, professor Barbosa,Vianna, dr. Ovidio Meira, dr.Martinho da Rocha Junior, dr.Adamastor , fBarbosa, dr. MarioOlintho, dr. Eduardo Meirelles,dr. Oscar Clark, Waldemar Ban-deira, Carlos Florenclo de Abreu,Melio Leitão, Areski Amorim,Rocha Braga, Arno Arnt e Leo-nel Gonzaga:

Ficou organizada a seguintecommissão: presldente: professorLuiz Barbosa; l" vice-presidente,dr. Lemos, Brito; 2" • vice-presi-dente, dr. Martinho da RochaJunior; secretario geral, dr. Leo-nel Gonzaga; secretario adjunto,dr. Mario Olintho e thesourelro,dr. Ovidio Meira.

Pelos presentes foi convidadopara presidente honorário o dr.Aloysio de Castro.

A oonunissão completará òp-portunamente a organização doConselho Dellberante e escolherâ. delegados nos Estados..

O Conselho Municipal comme-mora, hoje, a passagem do pri-meiro, centenário da sua funda-ção.

Resa a chronica da época que_'. m. o Imperadori em 4 de Ja-neiro de 1830, sanecionou o pro-jecto de. lei que extinguiu a In-.endenóia Geral de Poliífa, pas-jando ás attribuições desta a Ca-mara- Municipal,. de. forma queno'dia. 16 de. janeiro, depois dasÕ horas da tarde, os novos mem-bros da Camara Municipal, re$:unidos na "casa das suas ses^sões", tomaram posse dos seusnovos cargos, em virtude da leiJa sua creação.

Para melhor dizer do que foi aCamara Municipal e do que femsido o Conselho actual, publica-mos, a seguir o retrospecto his-tòrloo do legislativo carioca or-gantzado de accordo com as ins-crucções da mesa, pelo dr. Joa-quim Ferreira de Souza, sub-che-fe da redacção dos debates:

"Não pretendemos dar a esteescripto a feição de um retrospe-cto histórico. Em despretencio-sa synthese, devemos do PoderLegislativo Municipal a ,impres-são politico-philosophlca quedelle temos.

Não se conhece ao certo oanno da Instituição do GovernoMunicipal iiesta parte do nossuterritório, augmentada . ainda aIncerteza pelo incêndio do Archi-vo Municipal em 17'JO. Não'ob-stante, sabo-se que — fundadapor_>íem de Sá, em 1567 a cidadedo Rio de. Janeiro rio sitio emque .2. annos antes. Estacio deSâ lançar^, entre o.Pão de As-sucar e o' Morro de • São João,, osfundamentos da oldade de S. Se-bastião, em honra a D. Sebas-tião, rei de Portugal -r- era o•'Conselho", pouco dopois, "mu-dado para o Morro de S. Janua-rio", assim se chamava o Morrodo Castello, hoje quasi todo arra-zado, sendo em 1639 "mudada aCamara" do Morro de São Ja-nuario "para a Várzea".

A historia não nos diz o actoque oreou a primeira CamaraMunicipal do Rio de Janeiro, mas

om setembro de 1566 jã se encon-trava installado ,0 "Conselho" —tanto que, por carta regia de 19desse mez, Baptista Fernandesera provido no cargo de '.'pre-

áoeiro", tendo havido antes _aposse do "procurador" JoãoProsse e a de "outros funeciona-.rios". Um dos principaes empo-nhos desse "Conselho" foi a or-ganlzaçâo das suas "rendas".Em seguida, cuidou logo da no-meaçâo das nossas autoridade»primeiras.

Por provisão de 11 de marçode 1748 passou a denomlnar-se"Senado da Camara" e setentaannos depois teve o tratamentode "senhoria" eos tres vereado-res e um procurador, de que en-tão se compunha, receberam tl-tulos e honrarlas que grande ro-alce e prestigio trouxeram ao go-verno municipal. Os vereadoreBi o procurador serviam um annoe eram eleitos em curioso escro-e eram eleitos em curioso escru-IhiiiH 12 "cidadãos" com capa-cidade para a nobre investldura.Essa eleição abrangia o preen-chimento dos cargos por tres an-nos. •

A Camara tinha ainda "um es-orlvâò", officiaes, o dois juizesalmotacels que serviam tres me-zès, Os almotacels resolviamcausas de pequenos valores, nosembargos de obras novas e nascondemnações por infracção deposturas, fiscalizavam a matan-ça de gado e tinham, cotno pro-pina, certa quantidade de linguasde,.í-?.es„aup.. se ..mpievam áossabbados.

Em 16 de janeiro de 1830, sab-bado,- depois das 5 horas da tar -de os novos membros da- Cama-ra Municipal reunidos na casadas suas sessões, tomavam pos-se dos seus novos cargp, em vir-tude da lei da sua creação.,

Em 4 de ' fevereiro do 1830,"s. m. o imperador saneciona-va o projecto de lei que extin-guiu a Intendencia Geral da Po-licia, passando as suas atti-lbui-ções ã Camara Municipal."

appelidou de "Gaiola

A lei de Io de outubro at '11)28, deu nova forma ás Cam*»ras Municipaes e marcou . suasattribuições e o processo pàrã'sua eleição e dos juizes de paz. 'Dispunha que aB Câmaras daCidade se comporiam de 9 mem»'bros e das Villás de sete, e déum secretario nomeado pela Ca-,mara. Por esta era tambem no>-meado um procurador que servvia 4 annos e ao qual competia}arrecadar e applicar as renda&.e multas destinadas ás despesasdo conselho; demandar peranteos juizes de paz a execução dasposturas e a Imposição de penaeaos contraventores dellas; der Ifender os direitos da Camara pe^rante as justiças ordinárias; édar conta da receita e da. des»pesa todos os trimestres; nqprincipio das sessões". Recebi*6 °|° do que arrecadava, em- .quanto esse rendimento;não tos-).se considero-to superior ao e que-ia Camara devia nomear, além '

de um porteiro e um ou mais ,ajudantes, um ou mais fiscaes osous supplentes para servirem'!durante os quatro annos, assimestes (tlscaes e seus \suppien. :tes), nâo poderiam ser ctmstran?7gltlos a tornar a servir senaò <depois de passados 4 annos. (at•/;tigos 83 e 84 da lei citada).;;?,}

Já vimos que os proctiradore? ;deviam arrecadar e applicar xwxrendas e multas ^destinadas âjdespesas dò Conselho. Ahi se ;faz pensamos, referencia ao Con?7selho Gerat da Província ínstís *

tuição essa de-aue hoje restain,»apenas, reBlduos históricos afeísim, dps , chamados Juizes' dePaz.

O Conselho' da Cidade do Rtc-de Janeiro, creado por Mem d@Sá, a pedido do povo, tinha, a-principio dilatadas attribU1-.;ções. Estas, porém, foram gra-dativamente restringidas: e m"Senado da Camara*, no come-

ço do século passado, viu cercea- Jda, • quasi que por, completo, asua autoridade. '¦ '•

(Continua na 8* pag.),;

1

Ultimas theatraes 0 CENTENÁRIO DA BÉLGICA

Os novos radio - telegraphista i do Exercito

jHJp£-.::.í-i:&^

___________M_p ^ ' '

fBflCT-T:-'ja____^^

———

0 "garçon do casamento",no TrianonJayme Costa, que tanto so cs-

força para alegrar o publico eque o publico

' tão lamentável-mente tem esquecido, nesta tem-porada, deu-nos hontem, < noTrianon, mais um original bra-sileiro, o vaudeville de ¦ CarlosBittencourt e Miguel Santos "O

garçon dò casamento". Para es-tar á Vontade dentro do gênero,"O garçon do casamento", temuma acção ipJeg.e, nascida dasemelhança de nomes entre umnoivo e o "garçon" escalado pa_ra servir f no "buffet". AmboBtêm os seus, peccados nos domi-nlos de Cupldo e ha na peça umvelho tio cuja missão éa de em-bru(har o máls possível o enredo.Afinal, tudo sò explica, quandoo publico já riu suficientementeo o casamento esteve na immi-nencia de não ser realizado. Osdois atjtores, que são, hábeis, es-creverám" a p'eça çom muitagraça;. .Jàyme Costa se incum.blu do papel do protagonista e_fel-o com a dose de espirito bas-tante para que a platéa tomassetartões do riso. O noivo teveno actor Teixeira Pinto um in-terprete muito feliz e o tio foio actor Hailliot, que tambem,fezrir. A,nolvinha encontrou umufigurinha multo gentil para re-produzll.a... foi a actriz AlmaFlora. Lygia' Sarmento viveudentro de uma esperta rapari-ga, tendo sido os outros papeisfeitos por Justlna Laverohe, Ra-mos Junior, Delorges Caminha,Aurélio Corrêa, Eugenia Brazão,Sylvia Toledo e Clotilde Duarte.

COMOASTOMBAS...Voltam, alegres, as substitu-

tas effectivasO prefeito promulgou honteni,

de conformidade "com a ceclsão

do Senado, que rejeitou o'vetoque lhe foi opposto, a resoluçãodo Conselho Municipal, mandando gratificar com as mensallda-des de 150$ o 800$, respectiva-mente, as substitutas, effectivasque comparecerem ás • escolas <.assistirem aos trabalhos o asque, por ifalta de adjuntas, fo-rem Incumbidas da regência dc-turma.

Essa lei tambem proroga pormais dois annos o prazo de exer-ciclo ou estagio das actuaes sub-sltitutas effectivas.

Turma dc radlo-tclcgraplilstas do Exercito, com o respectivo Instriict^, qne tcirmiuai-»--,

o curso cm d__embro.ultimo, no Owíi».<_s_-^t^.osao.4B.I__a8n_ía_e«

Pira verificação dos metaesexistentes na Imprensa

Nacional• Afim de acautelar os Interesses da Fazenda Nacional, o director da Imprensa Nacional determinou a» chefe da SecçãoCentral quo faça verificar asquantidades e espécies de metalexistente na repartição, pesandodevidamente todo esse metal elavrando termo detalhado da veriflcação,

Para as necessidades do con-sumo, o aimoxarifado, a que se-rá carregado o referido met ti,dará a saida, de accordo com asformalidade, legaes-

Uma proposta apresentada aoCirculo de Imprensa

Ao presidente do Circulo de Im-prensa íol entregue a seguinteproposta do consocio dr. lloltorMoniz:"A Bélgica commemora este an-no, a passagem.do primeiro cen-tenario de sua emancipação po-Utica. Ella não Vê somente, nosdias,de hoje, uma- das nações ou-ropéas que mais se elevam pelasua cultura e a sua civilização.A Bélgica é úm dos paizes doVelho Continente que melhores emais affectuosas relações mun-tem com o Brasil.

Não podemos esquecer quequando celebramos o nosso cen-tenario, a Bélgica associou-se áosfestejos da data brasileira comum carinho verdadeiramente o_-cepcional. Como não podemos,tambem, olvidar a distineção «ueella nos deu, com a visita ao Riodo Janeiro do próprio soberanobelga. O rei Alberto creou, entronós, uma aura de sympathia ede popularidade que, com o cor-

<rer do tempo, não tem feito se-não consolidar-se. E. é o unicosoberano estrangeiro que tem oseu busto erguido em, uma dasruas da nossa cidade.

Proponho que o Circulo deImprensa se entenda com os dif-fereníes orgSps de publicidadedesta capital e dos Estados p^ntque o centenário da independen-cia da Bélgica seja commemorü-do no Brasil com a sympathiaque a Bélgica nos merece.

Rio de Janeiro, 15 de janeirode 3930 (a) Heitor Moniz."

"PÁTRIA NOVA"Acaba de ser poslo em circula-

ção .0 n. 2 da "Pátria Nova",trimensario que se edita em SãoPaulo, com idéas imonarchlcas.

LIVROS NOVOS"A escripturação c as

fallencias", de AdolphoMagalhães.

O sr. Adolpho Magalhães temdenunciado a sua

'' competência

profissional em vários trabalhosque ha publicado e no exerciciodo cargo que tem desempenhado.

A ultima publicação, "A escri-pturação e as fallencias" insere-ve-se no rol dos mais uteis, nãosô pela clareza com que está es-crlpto como porque vem acompa.nhado do decreto numero 6.746.do 9 de dezembro que deu„novaregulamentação ás fallencias.

Livro para os quo so especia.Uzam no assumpto é elle de con-duetá indispensável e dahi seconclue a larga procura que temtido.

0 80° anniversario natalicioda cardeal Arcoverde t

Completará amanhã, 80 annos .JIde edade Sua Eminência Revmái .-.'o sr. Cardeal Arcoverde, arcebi»po' do Rio de Janeiro. Por ess%motivo, em todas aB Igrejas ma-trizes haverá, então, missas «communhão geral.Para commemorar a data e para

commodidade dos fieis, p arcebispo coadjutor, no próximo damingo, 19 do corrente, ás 9,30.

Foi incluído no Asylo deInválidos da Pátria

Por acto do ministro. da Ma-rinha íol mandado Incluir noAsylo do Inválidos da Pátria oex-marlnnelro nacional Fernan-do Alves de Oliveira, visto tersido julgado invalido para o serviço da Armada, não podendoangariar melo* da «iibsistencla.

celebrará uma missa em acçaOde graças, na Cathedral Metrçfcpolitana.

._¦_¦«»-

A inauguração da succursaldo Centro Judiciário no .'

Meyer |..No sobrado da rua Archias Corí',«ffl

dolro n. 168, no Meyer* toi hon-í "

tem inaugurada a succursal do ,Centro Judiciário. . 'J-J-

Com esse melhoramento multo.,lucrará grande numero de asso-ciados residentes nos subúrbios eifoi assim comprehendendo, qut, •¦

a directoria deBtía novel, institui',ção resolveu tornar em realldú 1. \-}>essa iniciativa.' ¦ '7,'

O acto da inauguração realizou^ ,'fse ás 10 horas da manhã,.sem-so*'-lcnnldade, constando apenas ,d«úma sessão da directoria, na qU_p.uram tomadas varias medida?de caracter administrativo.

',¦ • '

Terminado o acto inaugural foi ¦a succursal franqueada ao publi-co, começando desdo logo a funof 1:clonar. »

A nova, succursal do CentroJurídico tem o seu expedientemarcado das 9 horas da manhã;ás 6 horas da tarde c fora dessahorário, para qualquer caso deurgência os 'srs. associados pode- ¦rão procurar o respectivo presi-dente sr. dr. Paulo* Faria dá .Cunha, em sua residência, á rua üMagalhães Couto n. . 184, no gMeyer. . .. . J,;

Apresentação de officiaes naMarinha

Apresentaram-se ás altas atitv 1toridades navaes o capitão d*'i.ijfragata Nelson Alves Jurema? 'f-í

por ter assumido suas funeções7*no Estado Maior da Armada; 9 13o capitão de' corveta Edgard He? gcksher, por haver deixado o car- ;do de immediato do tender "Cea.-.-.rá". _ '_ 5

Só emquanto não existir linha.nacional em concorrência,-..O ministro da Viação permit- •-:

tlu, a titulo precário, que a Com- •panhia Norte-Amerlcana NeW '•

York, Rio and Buenos Atros Lv :.:ne Incorporated transporte pásj ,sageiros em seus avlOes entre p.Rio e portos do norte, emquantonão existir Unha nacional oraconcorr*?-!--..*..

i__ i»i —- '.

A nova organização judiciariaitaliana

Roma, 15 (Havas)' — Ànnumcia-se que, por todo o decurso djcorrente mez, será' Inaugurado ?tribunal especial para menores •estabelecido pela nova organiztvrão judiciaria.

O tribunal será' presidido pelar.nmmendadqr, Marinl...

masgM«».^ii_§w-;'/, " ™—-—--i——-—r~r~~—r„v-p.~,ir.

i¦ '"'¦ .•*,:-¦ iÁ-Á'- ¦ ¦¦''¦,, *''.'.; v;':.";' -V.::r'-Á-''¦'Afi": ' .1, ~ '• ,f-.\,ftl

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tíÒtfítEtÒ DA MÀTOTÂ — Quinta-feira, io de tTaneiro de 1930 . ,B

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referir si a este assumpto, nueordinária, quer registrada, o bon

L-vImitn os vál-ís postaes, deve atdirigida ao gerente Edmundo Bra

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o Bitado Ao Rlp* ° ,*r- **&'-ctaeo da Silveira Salomão, o Es

tado de Mln-w, os srs. EuricoBaeta de Faria o J. C. Loureiro

AGENCIAS' DE ANNUNCIOSAUTORIZADAS

f Eclectlca, Agencia WÍ11, Glo*J*»P!#.-' C„ Nestor Rocha, Foreign

Advertlsing, Schllltng Htllier.&Ç.le Empret». Americana Publlci.'¦Tdáde.

m.

A PASSAGEMBE HUMAYTÁ

K

|££tó£_tíí- ¦

llf"ü mmv ¦w:

* E' este feito das .nossas armas; incontestavelmente o mais nota=

vel da historia militar da Ameri-íca.. havendo mesmo quem enten-

ãa que de todo o mundo..'.'Para ter-se uma idéa do que

-.foi a lnsania daquelle heroísmo,sSisrlá necessário saber-se primei-V ro'ò que ora o passo qüé se haviaídé vencer.•

O curso do Paraguay em""ge-irai, e principalmente no trecho

onde se vae agora operar, é mui-.to Irregular e accldentado.. O lei-¦to .do rio é cheio de ilhotas e de'bancos do areia, sendo preciso,¦¦.'çom muita cautela, procurar os

mais profundos canaes, por ondepossam navegar embarcações degrande calado. As'margens são

fqüasl em toda parte baixas, cor-tadas de lagoas e esteiros, qüeformam as vezes' verdádèlíos la-

..byrinthps.' 'por; onde'; facilmente'•jé perderia quem se atrevesse a

í «entrar • por elles sem conhecer. pratlcamente,areglSoi

'; ¦v Ba«d»^i;ep».tsujpm%.lansardè•relance cis: olho* sobre'uma* plan-ta daquella'pot*s»ovda..«urio8a ba-

(ola fluvial, para sentir que nosachamos ali em presença de umanatureza ainda em formação, e

.por Isso mesmo desordenada¦ eícohfusa, como se a propria physi-"jOa

vaolllasse nos..seus processos.', Seguindp-se águas acima, para

válêm do Curupaity, éncòntra-seSuma grande .curva, de franç» na-; vegaçãò; até que, entrando em,'outra curva ainda, maior, mas

, para o lado opposto (descrevendouni S perfeito) dã-se cóm tres

-.lihéos, que se flanqueam pela dl-; relta. Depois do ultimo dessesdilhéos, desvia-se um grande ban-ii-ei de.areia; e tomando rumo do

f_sul. entra-se na ampla curva, emivèujo arco maior assenta Humay-r tâ, sobre Uma emliiatlcla de Otv." a doze metros,, dominando os si-

tios clrcum vizinhos.,À1I, não-sô o ridv.se estreita

(numa ahgustura de 400 a 600; .passos, cerca da terça parte dui sua*, largura média), como as ba-O.terláSi.dlspostos ao longo da mar-;..gem, quebrada quasi como um

'vertlcé, coiivergem fogos sobre-toda a ourva do rio, a qual está

.,ainda trancada por enorme cor-..rente de ferro.

Entre os autores,que têm des-v.oripto aquella paragem, quer pa-í,.ireoer-me que são dos mais sug-

. gestlvos Th. Fix e, Verseu,' e sãoestes os que procuro seguir, alén.

.depor isso, ainda-por sorem C.sapequeno numero dos imparclaes.

ií-gi fácil de ver que a posição -' rt^Jinente formidável, ,, mesmt,' sem calcular os elementos de re-

sistencia que se.reuniram na-; .quelle vasto campo entrincheira-

do'.' Rira vencer Humaytã, sô.havia. ¦ pois, um meio: forçar o..passo; pOr a esquadra em coope-f. ração; com as forças de terra, e' effeotuar-as8Ím um bloqueio cóm-. píeto.- Por aquelles dias de janeiro

(1868),.' os nego/lios Internos dars Confederação Argentina obrigam

ó general Mitre a deixar outraVez o, theatro da guerra, passando

-. ò supremo* commando ao mar-v-quez de Caxias.

Parece que sô se esperava porisso pára sè sair daquella esta-inação de tantos mezes.

. . Assim què' assumiu a direcção*/.<ja campanha, apressou-se Ca-.! xias' em actlvar operações noLaeri-ido de investir-se deoisiva-'v mente a grande fortaleza em que

o 'dlctadòr

parecia zombar da^-.acção dós sitiantes, Tinha elle'perfeita confiança no poder de-': fensivo quo ali havia acoumula-| do; e até pela hesitação em qüèI estivera. tanto tempo deante dà-v quéiles muros, não acreditava Lo-

pez que o inimigo, ousasse invés-Mtil-Oi

Havia jâ o commandante geralI pedido parao Rló de Janeiro quei. enviassem com toda urgência os;. novos couraçados de que precl-¦'¦ sava*"*pára o feito que vae empre-

hender. Eram tres monitores,'armados oada um do um canhão

l de ,70 em'torre mqvedlça.Chegaram esses navios, no dia

13 de fevereiro ãs Tres Bocas; e' no dia seguinte, rebocando os na-vios de madeira que estavam ali,transpuzeram as baterias de Cu-

; .ruzü « r)p. Curupaity, e'foram fre-« únir-se aos outros couraçados.S Compunha-se agora a esquadra...de 43 unidades tactlcas, montan-

do 22*1 canhões, e tripuladas por;,; «4.600 homens.

Tendo conferenciado com o al-mirante, decidiu Caxias que se fi-zesee ' a passagem de Humaytá

; no dia 19 de fevereiro.Kn véspera, em terra, todo o

exercito manobrou conio prepa-rando-se para um. movimentogeral de Investida ft praça,

A ,3." divisão da esquadra,composta de tres couraçados(Bahia, Tamandaré e Barroso) edoa monitores qüe tinham óhe-gado de pouco (Alagoas, Pari. eHlo Grande) ao mando do capi-tão de mar e' guerra DelphimCarlos de Carvalho, devia tomara vanguarda e romper o passo.As' duas outras divisões (seiscourasçados e os navios de mo-deira) ficariam de reserva na vol-ta do riò, e- protegeriam a; passa-gem bombardeando de flattoo afortaleza. .';•:'¦.';

Pela madrugada de 19, comerçaram á subir o rio os naviosdesignados, Indo ã frente o Bar-roío.sob o commando do capitão-tenente Arthur Silveira da Motta,e levando cada couraçado, de re-boque, um monitor. ,

A's 4 horas, dobravam ós seisnavios a ponta oooldental daíor-taleza, e, avançando sempre, co-meçaram a oanhonear os pon-«Ses e jangadas que susten*t«vama corrente estendida de uma aoutra margem., . - .'.,

Aeslm que a oyoloploa tríplicecadela mergulhou, avançaram o"3couraçados a todo vapor,.

E então, o fogo rolante de 186canhões converge Instantânea-mente wbro elles. E' um fura-cão de fogo e ferro que se deBen-cadela. Em toda a redondeza, uterra e o céo comp que estreme-oem, e se coifvulfilonam sob aacção de um oataolyamo.

Aoeendem o« p-tfáguayo», "amargem direita do rio, lmraen-sos fogueiras que lhes devassemos alvos ft artilheria;. e todo ohorizonte pareceu. assim "sin!**-tramente Uluminadó pelas oham-mas de um vaato Incêndio".

Não se discerniam os tiros-: otroar dos oanhões formava umsô estampido, comp trovão con-tlnuo, abalando tudo.

Eram quasi cinco horas da ma-nhã quando o Barroso transpoz acorrente,, seguido, naquella am-pia cratera de vulcões, dos outrosnavios.

O monitor Atotrôtw foi o queteve dé arrostar os maiores pe-rlgos. As balas cortaram-lhe oscabos de reboque. Separado doBaiiia. continuou', nó'entanto, im-pavldovo. moTj.itór o, seu- cami-nho, .sem,.. reparar nos, signaescom que se lhe. ordenava quere-trocedesse. -, -*>

Como* a sua'marcha-era lenta,viu-se logo distanciado dós outroBnavios, e 'como pèídido naquellechãos.

Disso ' quizerarn, aproveltar-separaguayoB, e. partem Immedia-tamente ãa ifortaleza .umas trintffcanoas cheias de soldados,,e ata-cam o Alagoas. A luta foi fan-tastlca. O monitor'oppõe ft: sa-nha do inftnlgo uma resistênciade loucura. Rechassa-o afinal, evaè, âs 11 horas, juntar-se aosoutros couraçados, que continua-vam a subir o rio canhoneandoo forte de Tlmbó. ,

Pelo melo dia, chegavam toãosa Tagy, onde foram enthuslastl-camente recebidos.

Conforme o que sé combinaraentre os chefes,'assim que sede-iram signaes do avanço da esqua-dra, começou nas varias posiçõesde terra o movimento geral doexercito. ' Logo ao primeiro tirode canhão (jo lado, do rio. rompeuo.general ^gplo ai-sombardè^de"Humaytá.'pelo sul.' A sueste,Osório simulava um ataque geral.A leste, Gelly y Obes Investla-.oreduçto do Angulo; emquanto apnorte mandava Caxias tomar qposto avançado de Bstaieíeclmi-ento, e ia èm seguida a toda pres-sa, â.frente de dez batalhões, in-vestir o forte do Timbi, defendi-do pòr 1.600 paraguayos. Avanguarda dos nossos ali chegouantes do amanhecer;, e assim quea' esquadra começou a canhoneara praça, deu-se por, terra o as-salto. Ao cabo de tres horas delutas desesperadas e de horrivelcarnificina, foi tomado o forte.

Compiètára-se a maior façanhada guerra..

Lopez não saíra, do seu covildurante o estrondo destes sue-cessas.

Ali. curtiu elle. a maior angus-tia da sua vida: nem se saberiadizer se o seu -despeito seriamaior que o seur-espanto.

Estava.ferida, ãe morte aquellasaorllega lnsania.

Rocha Pombo

Disseram-lhe que o Thesouro doEstado estava sem recursos.Que esperasse pelo empréstimoexterno que se ajustava e séaguardava pára breve.

Onde não hai, informa a, sabe-doria popuiari" ate o rei -perde.O mais curioso, entretanto,' ê a.allegação que se* fará de ter osr. Washington Luis dado or-'déns -para, não se devolver aMinas o dinheiro que é de'Mi-nas. ,.--':.. ''

Se fosse - um particular ou umhumilde funecionario que soapropriasse indebltament*» dosimpostos pagos para Beretn xt-colhidos ao Thewuro mineiro,com certeza a justiça penal Jso teria' HietUdo na cadela. Ma*como se trata de governo** paragoverno...

O problema da agua

Tem-se cogitado, mais ou me-nos com o irtesmo interesse, devários problemas econômicos'daoldade, mas um, talvez d majsImportante de todos, alndá nãomereceu dos.poderes publicoe adevida attenção. O Rio crescee com esse crescimento egual-mente so desdobram, novas e im-porlosas exigências que enten-dem com a hygiene o còm as ne-cessidades de uma populaçãotambem a multiplicar-se, annopor anno.

Nem por isso, porém, o proble-ma do abastecimento de agua ãoldade preoceupa' os governos.Quando so approxlma o verão,oos primeiros symptõmas dá es-cassez do precioso liquido, ap-parece o clamor popular, que vaenum Crescendo lnquietador, âpropçrção que a estiagem se tor-na mais intensa e demorada.

Mais ou menos por essa altura,a repartição encarregada* de su-perintender a distribuição daagua começa â manobrar. Re-petem-sé com grande freqüênciaos accidentes nas linhas adueto-ras, prevenindo-se aos habitantesde uma cidade a escaldar quefaltará agua em determinadospontos.., Não ha outro recurso,concordamos. Agua "lhão se fa-brica, é preciso ser captada .nosmánanoiaes e estes já não podemabastecer suffioientemente a cl-dade.

, Sabe-se dè tudo Isso lia muitosannos,; desde quando a populaçãoaarloca vive* a clamar contra afalta de agua. Não obstante, umproblema de tamanha relevânciacontinua adiaão ou esquecido.Atê qUando?

ter-se em questões Inteiramentealheias aos negócios naolonaes.

Todavia, o observador pareceuconveniente ao sr. Octavio Man-gabeira, visto como das, vin-te e seis nações. Inclusive todasas européas sem contar a Alba-nia e a Lithuania, todas man-têm, om maior ou menor escala.relaçOes commerciaes com omercado brasileiro.,

Por trazer wma arma j

Um dos juizes criminaes da ca-pitai condémnou a 37 dias e 12horas de prisão um indivíduo quefoi preso, em outubrq ultimo, naPonta do Calabougo, quando ex-hibia umá faca. A sentença écertamente, justa,5 desde que aleinão autoriza ninguém a trazer;armas e a manejal.as em publico.Como ,seria enfadonho,e sejn du-vida ía,tlgante o, trabalho da jus-tiça,; sé lhe levassem a Julgamen-'to todas as pessoas qué habitual-'mente carregam armas!

O porte de armas .não foi atéhoje regulamentado.; Não' foi enão serft.

' Entendem';os legls-ladores que qualquer provlden-cia, nesse sentido, 6 uma coacção

,á liberdade individual. De reato,elles próprios, ampliando as pre-rogativas de suas lmmuntdades,¦pão entravam na sede do poderlegislativo sem acariciarem osinseparáveis, componlteiro».

- No dia em que se oonsummoua tragédia do palácio Tiradentes,np repinto da Câmara, os quenão puxaram armas, verificavamse ellas estavam nos respectivoslogares...

Ora, a esse poder, quo é ocompetente para regular o usode armas, não assiste o direitode tomar qualquer Iniciativa.Moralmente/ pelo menos. Sendoassim, a justiça apenas fica emcondições de i condemnar os des-camisados que têm a audácia demostrar umá .faça, num logra-douro publico.

Se o pobre diabo',-hontem con-ãomnado, fosse um deputado oumesmo uro .cabo eWtorál,; pode-ria exhibir não uma,, mas meladuzia de facas.,.

Os boatos e o oambio

Na praça, hontem,-. & tarde, dl-zia-se que o governo estava em-barcando, com destino a NovaYork, a importância de $5,000.000.E acerescentava-sé que o gover-no facilitava aos, baneps estran-geiros o embarque ,de-ouro.•jPor causa dessas noticias insis-

tentes acreditava-se que o mer-cado, cambial se firmava, o quese verificou ft ultima -hora. Du-rante * o diá,' -b..referido :ma*fcadpesteve quasl'em* condlqõet-.nor.ri-saes te,.'*jid -teçhaméntó; bs bãh?cos sacavam-a'6 9/16 d. Nãodemonstravam, entretanto, von-tade de realizar compras.

í época dos memorlae.

A justiça pelo avessa

T Bi HOiv)"\

Boletim -fo Tempm

Previ-fs.» pnrn o período d. ]8 ho-ras do dia 1.5.ás 18 horas do dia.16:

i.Ji.smVi<s federal e i/icttieroy' -T-mpo: lioiti, com nebulosidade, conti-nuando sujeito a trovoadas locaes.Temperatura: noite quente, mantendo-sc bastante ' elevada de dia. Ventos:era geral de norte a leste.

• Estado tio Kio de laneira — Tempo*bem, com nebulosidade e trovoadas 16-caes. Temperatura;, manter-se-á ele-vada.

Estados do Sul —Tempo: bom, comnebulosidade, forte por vezes, e tro-voadas esparsas. Temperatura: elevadaera São Paulo; em ascensão no Pa-raná e Santa Catharina, é estável noRio Grande do Sul. Ventos: em geralde norte a leste, frescos por vezes.

Synops. do tempo oceorrido no DU*trictn Federal, de is horas do dia14 ás is horas do dia •!_—O tempofoi bom das -15 ás 18 horas, assimsc conservado ate ás 15 horas de hoje,com relâmpagos fracos á noite e fir-mação de trovoadas nó fim • do período.A temperatura manteve-se .bastante ele-vada. As médias das temperaturas cx-tremas observadas _nos postos do Dis-tricto Federal foram: máxima ,i4*'_i eminiraa *l°t. e as temperaturas extre.mas verificadas no Observatório Me-teorologico da Avenida das NaçSes fo-ram: máxima 3i"*o è mínima 35*0, res-pectivamente ás 10 lioras e 45 minu-tos e s horas e 40 minutos. Os ven-los foram variáveis, frescos a princi-pío e fracos após. .,

A taxa ouro do café

de Minas

Por accordo entre partes, MI-nas confiou a S. Paulo o rece-bimento da taxa-ouro do seucafé embarcado I èm Santos, ligoverno paulista ficou assim, nosegundo porto da Republica, •>exactor fiscal dos interesses ãoThesouro ãa granãe unidade íe-deratiVa do centra.

Isto jâ de. ha multo tempo. Aadministração de S. Paulp vinhapontualmente restituindo â deMIna3 aquillo que recebia emconfiança, Agora, porém, depoa.da derrocada da producção ca-leeira, o govsriíc paulista *»vem obstinando em não entre-gar o que arrecada por contade terceiro. Perto de seis milcontos, deve S. Paulo,a Minas.'O secretario das Finanças dogoverno mineiro andou ultima-mente na capital- paulista, dül-genciou, mas não teve sorte.

A commissão nomeada peloCongresso da Lavoura para" dis-outu- com os poderes públicos, deSão Paulo e da União, os pifo.blemaa concernentes & crise docofé, está. elaborando outro me-mortal, em réplica & resposta da-da pelp sr. Jullo Prestes ao pri-meiro documento dessa natureza.De accordo com velhos hábitosnacionaes, perde-se - um tempomuito •.precioso em réplicas ê

-tréplicas,, para solução de umcaso, urgentíssimo, pomo é o quemotiva todo esse papelorlo. Estáclaro que a observação. não en.volve uma censura, ft lavoura,que faz o que póde. Desattendl-da em todos os seus appellos, soba acção de vexames o constran-glmentos que o tempo, em vezde attenuar, aggrava dia a dia,a ãesvallda classe já esgotou to-dos os recursos do que dispõe,para se fazer ouvir.

Que adeantam, porém, os mé.moriaes, endereçados a governossurdos- a todas as verdades? NoCongresso que realizou e dé cujostrabalhos resultou o indlssimula-vel fracasso que se sabe,' é quea lavoura devia tei* toiiiadp de-liberações, np sentido de reme-diar a triste situação em que ádeixaram. ,'

A política não permittiu ooxamee a discussão de inicia-tivas.que independiam da inter-venção desses poderes públicos,indifferentes ás conseqüências daseuH erros e dispostos a-Jevarpor deante a calamidade eco-nomica que provocaram. As gran-des crises, como é a do café, nãocomportam divagações protelato-rias. Perguntar.se-á que outraattitude pôde ter a lavoura, selhe desprezam ostensivamente asreclamações? Procurar umasalda nesse próprio circulo deferro em que a enclausurarampara morrer.

Tal era o thema. que .0 Çon-groBso deveria ter discutido ouque ainda está em tempo de fa-zer a commissão que ahi se exer-ci*,a com plenos poderes daolasse.

;0 que se conta do juiz àe PI-ratlninga, em Sâo. Paulo, é umfaoto que não recommenda a con-dueta dé' uin magistrado,- cujamissão ê' a de respeitar e fazercumprir.a lei de que ê ou deveser ministro. Achando-se em

gozb de uma licença, o referidojuiz reassumiu o cargo especial-mente para desfazer actos de seusubstituto, em matéria eleitoral.Nesse propósito, excluiu do alia-tamento muitos eleitores que osubstituto legalmente mandaraIncluir.

Como se sabe, ha as Juntas deRecursos, com a incumbência détomar conhecimento do assumptoe- provldenolar

"em gráo de re-

curso.-Com ou sem razão, mosamparados em' boas conjecturas,assoalham Interessados que omagistrado. assim • procedeu parasubstituir os. cidadãos excluldoBper partidários de sua politica,

De sua política? Não deviatel-a um executor da lei, era hy-po these alguma. E tanto maiscondemnavel é o facto quanto écerto que o juiz praticou umacto que escapa ft sua alçada.

Para que uma lei de acci-

dentest

A Conféreneta das

Tarifas

O sr. Barbosa Carneiro, a«ai-do commercial brasileiro junto ânossa. embaixada em Londres,foi designado, pelo ministro doExterior, para servir como ob-seryador* na Conferência Inter-nacional de Tarifas Aduaneiras,que se reunirá na capltal do Im-perio Britannico.

O . Itamaraty havia recebidoconvite pora enviar os seus re-presentantes a essa assembléa-

Mas, considerando o governoda Republica que ali o paiz nãotinha interesses immedlatos edirectos a acautelar, não qui**.designar a sua delegação. O queinfluiu nessa decisão íol a ne-cessidade de não ir o Brasil, coma sua assienàturá. compromèt-

Não faz muitos dias que, âmargem de um facto' — o" aban*dono em que ficara xiia operari.oduas vezes mutilado na n#*mafábrica — emittimos várias, con.slderações sobre a necessidadede uma remodelação da lei dõaccidentes no trabalho, no senti-do. de sep assegurada a devidaassistência âs victimas dè acci-dentes, da parte dós responsa-veis por ellá.

Noticia-se . agora outro faotobem illustrátlvo.. Ha mais àequatro ou cinco dias se encoi)-tram no Posto de Assistência djbMeyer, onde foram socorridos,dois operários que trabalhavamná estrad* Rlo-Petropòlis. Atéhoje a firma, por conta da qualesses infelizes trabalhavam, nãotomou qualquer providencia pa-ra hospitalizar as duas victimasdo trabalho. O director do postojft se tem communicado, a respeito do caso, com a firma Do-labella, Portella & C, sem ne;nhum resultado, a despeito dodever que a lei impõe â referidafirma.

Os omnibus no AduhíiI**'

W*ttWHWÍwMr!trrf*'';

Infelizmente, apezar do clamorpublico que a medida levantou,a Inspectoria de Vehiculos con-tinúa decldlãa a executar o seuplano de fazer que 03 omnibusdestinados aos serviços dos bair-ros, não transitem pela AvenidaRio Branco.

Em vão se tiva mostrado aosencarregados da fiscalização dotransito urbano os tnconvenlen-tes e os vexames que o Itlnera-rio idealizado pela Inspectoriavae causar a toda gente. O pes-soai da rua da Relação estft callo-jado, entretanto, no velho habitode nSo attender ás Justas ponde-rações da opinião, e não ha ra-zões, não ha argumentos, não hanada que possa.influir ém espi-ritos jft de antemão resolvidosa sd fazer prevalecer a sua ven-tade e o seu capricho.

Estava annunciado que eusastransformações seriam hoje ini-ciadas, e o publico, nio vendoprovidencia nenhuma neste een-tido, jft começava a suppór quea Inspectoria de Vehiculos, ven-cida pelo clamor, havia posto delado a su'a Infeliz Idéa. Ainda,uma vez, porém, o publico foillludldo. Logo & tarde appareceunos jornaes uma Informaçãoofficial declarando que se trata,apenas, de um adiamento, poisquo a Inspectoria continua deci-dida a executar o plano que tra-çou.

E porque os interessados nãose defendem com os recursos quoas leis lhes facultam?

_a_a_-_Bm__rs

Âs populaçõesque soffrem

A noticia de que o directorda Estrada de Ferro Centraldo Brasil volta a,cogitar, da1 possibilidade de sua electrifi-cação, veiú mais uma vez pôrcm foco o problema do tra-fego suburbano e rural noDiatricto Federal. Quando setraz, ao tapete das discussões,assumpto de tanta magnitudepara as populações laboriosasservidas pela estrada de ferro,;não é demais áccentuar as çií*-cumstancias difficeis em queellas vivem, Sc houvessem osnossos .administradores cui-dado, melhor :dos meios decommariiçação déçte Districto,certamente outras seriam hoje]as condições econômicas, nãosomente dos habitantes dessaszonas -afastadas, como egual-mente dos moradores da zona;úfbMia ;';..¦"'¦.

G' Districto Federal, pelasua extensão geographica, bemcomo pela variedade de seusclimas, com zonas elevadase relativamente frescas, ao la-do de outras litorâneas, esta-ria destinado a ser um vaptis-simo celleiro da capital da Re-publica.

No entretanto, tudo quantoa população carioca consome,até o peixe, lhe vem de fora.O leite redbe ella de Minas;as verduras lhe são enviadasdesse Estado ou então do 4oRio de Janeiro e de São Pau-lo. O Districto Federal quasinada produz, sendo no entre-taritó urri vastíssimo centro deconsumo, o que muito dif fi-culta a vida de sua população.A prova do que dizemos estánas feiras livres, onde, ao in-vés de produetos da lavourado Districto Federal, o que sevê é o rubutalho do commer-cio, sãô os artigos que níò se•venderam nas lojas e vão des-sa fôrma ser distribuídos aopublico.* V ;

Muitas circümstancias con-tribuem, sem nenhuma duvi-da, para essa inferioridademanifesta da producção

"agri-cola dò Districto Federal. En-tre eljas, porém, deve ser in-clüida a falta de .rànspoftçs,que tornam immensamentedifficil - o commercio do queporventura fosse vahj prçidu-zido: Amaro. Cavalcanti, quai}do í,prefeito <¦}•*. Districto,comprehendeii essa' cirçumii-tatteia- -e, çogitoq, assim, dfci^.f'°í*1iitftw:.í'dj?'"*fOcl_igçMjqüé' ão' séü' tègipo expérimentaram os primeiros impulsos,O fim dellas seria exactamen-te favorecer o incremento daproducção agricola, que.assimseria, collocada no mercadodas feiras livres, creadas tam-bem aquelle tempo. Essas es-tradas, realmente, têm*melhó-rado muito, e ainda agora aadministração do sr. AntônioPrado sç tem esmerado emdotar, o antigo, municipio neu-tro de rodovias modelares.Isso constitue, sem duvida, umgrande passo, dado em favorda economia do Districto.Resta' agora que o governo fe-deral, comprehendendo o pa-pèl que lhe cabe, façaHas es-tradas de '.

ferro, e especial-mente da Estrada de FerroCentral do Brasil, um instru-mento de communicaçâo, co«n-modo, rápido, e barato.

O espectaculo diário da po-pulação suburbana e rural,quando se transporta para acidade, onde a maioria ex«rrce a sua actividade, ganha opão -quotidiano, é o mais de-solador possivel. Pessoas api-nhadas até nos telhados! Avida desses cariocas é ali dia-riamente exposta, só pela ne-cessidade de virem até ao çen-tro urbano buscar o indispen-savel, a sua munição de boca.Quanto ao transporte de mçr-cadorias, nem falemos... Dean-te disso, quando se fala emmelhorar as. condições do tra-fego na Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil, é preciso que sediga que a electrificação dessavia férrea constitue um direi-to, já devido á população sub-urbana do Districto Federal.Desde 1922, anno do centena-rio, contraiu-se um empresti-mo de vinte e cinco milhões dedollars para electrificar essaimportante via férrea, e atéhoje não se viu nada que aliparecesse com electrificação...Assim, se agora a questãovolta á baila, espera-se queseja cumprida honestamente.Os governos democráticosprecisam pensar tambem naspopulações que labutam e sof-frem.

11 • '— am» em'A acceitação do plano Young

Banco do Ajustes, o accordo defl-nltivo; parece ter sido completu.

Para esse feliz resultado, oomobem accentuou o sr. Tardieu,multo, concorreu a attitude con-cilladora e a boa vontade de-monstrada pela AUemanha opolua naçOes credoras."

B' certo que os delegados nile-mães tiveram uma actuação tao-deradora, posto que enérgica, nusentido do chegar a um entendi-mento, por meto de concessDo.bastante significativas, som abri-rem mão de reivindicações mo-raes que salvaguardassem a iso-beranla politica do seú pais. Nocaso da lnoplnada intervenção,nos debates, do sr. Schaoht, pre-sidente do Relchsbank, aindamais se accentuou a decisão doespirito conciliador da represen-tação official germânica, decidln-do, oom as potências credoras,cumprirem as cláusulas do planoYoung ttm levar em considera-ção a acção do alludido ban-queirp,

1 Esta e a demonstração dos fa-ctos; mas, p que, tambem, sepfide perceber das clrcumstan-cios em que o accordo foi con-oluldo, 6 que a influencia do re-presentante dos. Estados Unidosmulto ha dè ter. contribuído .paraaplainar os obstáculos oppòstosft creação do instituto financeirointernacional, cpm a declaraçãode "qué os grandes estabeleci-mentoB norte-americanos dé are-dito resolveram subscrever aquota, que, na constituição doalludido Instituto, caberá aos Es-tados'Unidos.

Nfto somente neste particularso teria feito sentir a mediaçãoamistosa do observador offlolalda prestigiosa nação americana;é de todo o ponto multo prpvavt.1qu» a essa actuação conciliadorase deva' não se ter produzido oreceado impasse, no attinenteft cláusula das saneções commt-nadas pelo- tratadp de* Versaillespara a' hypothese de falta decumprimento das obrigações alie-mãs. . .

Seja, porém, como fôr, aindabem que a granãe victoria â doerplrlto de concórdia mundial.

foi gratuito em todas as Capi-tanias.- E e a lei que assim odetermina, conforme. se poderáver no ? l* do art. 168 do de-créto* '17.096:* de 28 de outubrode 1925.

Não obstante, agora, o funo-cionarlo «ncarregadp desse•• re-gístre esta a cebrar uma taxaque não encontra apoio na lei.

E o nials curioso 6 que os ma-ritlmos não I recebem nenhumcomprovante desso pagamento,'não constando das respectivas

'cadernetas declaração alguma.Para on3» Irá, polB, esse dl-

hhelre? .E' Isso que os imarlUmes dese-

jam'saber.

Ai morosidade ia justiça)

o ministro da justiça, emFrança, verificando os desastro»sos effeitos da morosidade dosprocessps judiclaes, endereçouum appellp a todos os presiden-tes dos tribunaes do paiz,. con-cltando-ps a desenvolvi* a'"ipa-xima actividade no julgamentodas causas que dependerem desua jurisdicção. As .ponderaçõescontidas ne1.se ápi^llo sâo asmesmas que freqüentemente sefaxem no Brasil. Advèrto o mi-nistro francez qpe, "sé os magls-tradps devem appllcar-se, antesdo tude, a distribuir .justiça lmparcial e esclarecida,,corre-lhestambem o dever de evilar/àtrazo,na deolsão das causas que lhessão súbmettldas".

B,;(iccrè*9centa:j.*',As exigênciasda ^%,;.p»çderj^.^ãp çe <»*t*j|>a^deceài cóm. a íentldag excessly*^de que justamente se queixamos litigantes, necessitados de re.conhecimento e proclamação dedireitos." Até parece que. acircular foi feita para o Brasil,

Justiça.., "»Ine dia"

T

Veto,bem appllcado

Acaba de ser vetada a reso-lução do Conselho Municipal quecréávã uma commissão officialde' box pára fiscalizar a organi-zação. de todos os espectaculospugilisticos ^effectuados nestacapltal. O. prefeito negou assen-timento a easa medida por -má-'nifesto^nente centraria ao artigo28 da Lei Orgânica qué dispõenão competir ao Poder Legisla-tlyo'. a creação de empregos mu-nicipaes e toãa a iniciativa nes-te sentião, assim como pela ln-conveniência do poder ¦ publicochamar a si a superintendênciadirecta das partidas do jogos de*sportivos. .

Estas razões bastariam para'justificar o acto do chefe doExecutivo- local, recusando sano-clonar uma innovação adminis-tratlva^ spb todos os aspectosestravagante. .

Mas, ainda se pfide acerescen-tar que, a par de uma intromls-silo inãeblta, na esphera das at-tribulções privativas da Prefei-tura, a assembléa do DistrictoFederal deu corpo a uma iãéaque se coaduna' ao caracter dasociedade brasileira, em suas ma-ntfestações' culturaes.

De todos ot exercícios que po-dem servir para se estimular odesenvolvimento physlco, áo mes-mo tempo constituindo um diver-mento recommèndavel, o box é,decerto, o que menos se adaptai Índole do nosso povo. A vio.lencla dos, encontros pugilisticos,nunca pfide encontrar no Brasila acceitação que. merece em ou-tros paizes, principalmente os daraça anglo-saxonla.

E contente-se cada;, povo comas suas tendências e predilecções,aproveltando-as Convenlentenien-te, o que jft não serft pouco...

Utn, problema do Patrimônio

Os dias vão se passando* e, aoque parece, nãp se marca maisp , julgamento dós inãigitadosassassinos de Niemeyer. .

Depois de'. successlvos adia-mentos, motivados, como se sa-be, pelos recursos de chicana ãeque' lançaram mão. os advogadosdos-criminosos, o julgamento foiadiado pelo próprio juiz, sob ofundamento de qué precisavarever os famosos autos do pro-cesso mais conhecido e mais fa-lado qtie tem passado, nestesultimos tonripos, pelo fOro do Biode Janeiro.

E' nesse ultimo adiamento que,apezar de tanto tempo decorri-do, ainda se encontram, sém ummotivo razoável, os assassinos deNiemeyer. E p melhor é que jftse annuncia pelas rodas do Pa-laolo *da rua D. Manoel que nódia em .que ffir marcada a ptpyxima audiência, os matadores'da4* delegacia jft estarão cpm umnovo pedido de adiamento.enga-tjlhado... /

mmmm.mm.1 ¦„ j/ __,,

Recebido pslo sr.

ington*..

As ultimas informações relati-vas & Segunda ConCarencIa deHaya confirmam a preeumpção,inspirada na atmosphera .inter*nacional formada em torno dosseua trabalhos, da acceitação in-tegral. do plano Young, conformeffira approvado na primeira «k-sembléa realizada na mesma cl-dade, pelas maiores potências di-rectamonto Interessadas no as.,sumpto. NSo obstante haveremsurgido difficuldades nos dis-cussões finaes dp > protocolio so-bre as reparações e dividas deguerra, acerca das saneções, da

l fixação dos pagamentos e do

Contra ps oradores qué ft por-ta da Câmara falavam ao povoíoram atirados valentes incum-bldos de provocar ds deputadose desfeiteal-oo publicamente. Afina flor da malandragem fpl re-cru tada, pela policia, de pref es-renda np agrupamento de quaê' presidente de ho^nrà MoreiraMachado e membro proeminenteo bacharel Odln Gões. A im-prensa tem* noticiado os tris tis-slmos papeis que easa gente te»,desempenhado e, / quanto danscenas vergonhosa^ do adro doPalácio Tiradentes,', estampou osretratos, coibidos ka oceasião,de vários doa assalariados' quese emparceiravaro cpm os "Bam-Ws", os "BexiBuInhas", oís"Perus". Deve, pokãnto, o pu-blico estar lembra-lo do non»de Romulo de Moíira Castro,como um dós turbulentos maisem evidencia, Figuiíu, nesse ea-raoter, no noticiaria dos.jornaeso correu a versão db ter elle Idoa S. Paulo para pister Ident!-cos sei viços, qüanpo para IftPartiram os srs. Getullo Vargase João Pessoa. \

Pois bem: esse poraonagen.foi hontem recebido! pelo presi-dente da Republica. Esteve noCattete com uraa commissão dotal centro, leu um discurso, queo «r. Washington .i.úls respon-deu, agradecendo. \

O deputado Hugo Napoleão'escreyéu-nos a seguinte carta*.

;"0* suelto .do seu conceituadojornal publicado hontem. sob otitulo acima, merece reparos. Sãoestas as suaa palavras iniciaes:"Logp; que a íamilia pcllttca dpsr. Pireis- Ferreira vpltou a do-minar rio Piauhy, graças ao bra-

;ço forte do Br. Washington Luis,o sr. Hugo Napoleão|apresentouíío^c^^niã^C^Ai^tmandandoâitendar as faladas 27 fazendas

. nacienaes aquelle Estado.., Eraum negocio de pae para filho,em que os Pites.Ferreira* repro-sentando o Estado, seriam osbeneficiados,"' Dellas pódé serdeprehendido que eu apresenteio projecto em questão, sobinspi-ração ou de accordo com o sr.Pires Ferreira.. Não aconteceassim, entretanto.

Em vp.rimeiro'. logar, .* apreBéntel& Câmara o projecto autòr-Jzandóa .'transferencia: das ¦ fazendas na.cionaes para o Estado do Piauhy,porque tal propriedade • a estepertence, em face dà' Constitui*ção Federal. Em segundo logar,essa apresentação oceorreu emdezembro de 1927, quando nfio-era ainda governador do Estadoo sobrinho do marechal PiresFerreira, e sim o sr. MfMblasOlympio. Então, não tinha, oo-mo ainda hoje não tenho, ne*nhuma ligação- política com afamilia 'feliz.*' Retardado, comofoi, o andamento do projecto pelademora,...'das informaqBes sollcl-tadas /peia Câmara aos Mlnlste-rif3 da Agricultura o Fazenda, asua solução não oceorreu antesdo advento do actual governoplauhyepse. Conhecida p con-atatada, que foi, a falta de lisuradesta administração, nenhumpasso mais dei sobre o andamen-te do referião projecto

"p, quando

foi presente ã Câmara a emen*da do Senado tendente ab mes-mo fim (dezembro de 1928), f|zdeclaração de voto na qual diziaque, consubstanciando . essaemenda a mesma idéa do meuprojeoto,' dava-.l.ie o meu voto,nãp sfi ppr coherencla come por*que o direito do Estado & pro-priedade das fazendas era irre-torqulvel, sem deixar, entretanto,de áccentuar a falta de Idonel-dade da actual administração es-tadual piauhyense. para gerir dl-tas fazendas.

Agradecendo a publicação dapresente, subscrevo-me. — Jítt_ioNapolvSo — RÍo, 14 dev janeirode 1980.»

' ¦*«¦«'»>¦•» ****¦ —••

P, R. P. estlTeraiii reunidos no pa(laclo do governo, afim de. deliberaremsolire a org»n!_ação da clapa para orenovaçfio da Câmara Federal e dolerço do Senado.¦ficou resolvida a reeleição geral ea apre.éntacio de chapa completa.

Para senador íoi indicado o dr. Ma-noel Pedro Villaboim.

Os novos deputados serão: pelo i°disuricto, o dr, Carlos Cyrillo Junior*pelo J" districto, o dr. Joio Sam-paioj peld 3" districto, o dr. Ar-mando Prado; pelo ,*° districto, o dr.Antonio Martins Fontes Junior.

Todos os novos candidatos já exer-ceram aa funcçíes de leader do go.verno no Congresso do Estado,

A representação da Bahiana Câmara

Bahia, 15 (Do correspondente) —A commissio executiva do P. R. B.tem realizado diversas reuniões preli-minares, antea da reuniio official, emque deverá aer assignada a chapa parasenador e deputados federaes,

A nota do dia, por.ra, foi, hoje, adivulgaçíio do telegramma que o sr.Góes Calmon dirigiu ao sr. Wasbin-gton Luis, • declarando que nio accei-tavíia candidatura do sr. João Man-gabeira ao Senado e communicandoque vários elementos directores dopartido haviam apresentado o seu nomeaquelle cargo. t.

Sábe-se- já, porém, que o presidentedo Republica respondeu diiendo quenão queria envolver-se em coisaa depolitica regional, nus, cem as suaa res-ponsabilitlades na direcçio geral daactual campanha politica, fatia timappello ao sr. Coes Calmon pára quemantivesse a (harmonia no P. R. B.,dando como definitivo o que tinha fIcado combinado relativamente i chapa.

Os amigos do sr. Mangabeira, nacommissio exeektiva, declararam aosr. Miguel Calmon que a candidaturado ar. Góes Calmon era um absurdo,quando elle ji tinha o inato senador,outro trmio e o gemo' deputados fe-deraes, além de outro «euro decreta-rio de Estado, o que serie umá sófamilia, num mesmo partido, oecupandoos postos de maior destaque, com; pre-terição de outros elementos.

O Diário ia Baiiia publicou umanota diiendo que o caso da senatoriaestá trasendo a derrocada do situado-nismo bahiano.

Bahia, 15 (A. B.) — Sob a pre-sidencia do governador Vital Soares,reuniu-se, precisamente ás 3 horas datarde, a commissio executiva do Par-tido Republicano da Bahia.

Estavam presentes . 09 srs. MiguelCalmon, Pedro Lago, Frederico' Costa.SimSes Filho, Pereira Moacjrr, DantasBiio, Francisco Rocha, Aurélio Vian-na o Celso Spinola.

A commisaão deliberou -recommendaras seguintes chapas ão' eleitorado ba-hiano: •¦ .-•

Para senador: Joio Mangabeira,Para deputados:

' ¦!• districto — Joio Santos, AdrianoGordifho, Aurélio Vianna, AntonioCalmos, Theodro Sampaio o Pachecodo Oliveira. ., ¦ ;

s" districto — Wàndswlejr de Pi-nho, .Afranio Peixoto, Alfredo Ruy,Salomão Dantas, Pacheco Mendes tCelso Spinela.

3» districto —. Slmies Filho, Brazdo Amaral, Berbert da Castro, FielFontes ,« Cordeiro de Miranda.

4* dinilcto' — Ifomero Pires, Pdreira Moacyr, Américo Barreto, Iku-eis» Rocha o S4 Filho. .

Por estes nomes verifica-se que .accmmissio do P. i R. B. adoptou o cri-,e,i^,!fe; «eMçío.¦ J) uplcó. non», ppçii-c.6 .òvuoer. Cordeiro de Mjrírlda.

A c*hapa da opposiçaohahiana

Devo ser puWicado amanhã o' manifesto da commls-io executiva do Partido Democrata da Bahia, chefiado pelosr,. J. J. Seabra, apresentando, offi-clalmente, ¦». chapa da opposiçao.ba-hiana para as próximas eleiçáes'fe-deraes, que é a seguinte:

Para' senador, Antonio Moniz; parndeputados-^ pelo Io districto, Monii So-dré; pelo" a» distrlcito, Antonio Mo-liiz; pelo 3» djstricto, Viloba|do Cam-po»; pelo 4* díalficto, Almachlo Dlnir.

O sr.: Vilobaldo Campos entrou emlogar do er. Torquato Moreira, quedesistiu de fazer parte da chapa,

*'A reeleição da bancada

clamam a sua ida Immediata ao E*tado, havendo, nesse sentido, recebiMcommunicaçâo de* seus amigos . mtlreligionarlos.

*A commissão directora do

-.'¦''fV;l!|'

¦ '''''•MWmlW^''ssssm w*I

P. B. P.. reunida

SÃo Paulo; 15 (Havas)— Hoje, Starde, no palácio do governo, a com-missão directora do P. R. P, estevereunida sob a presidência do sr. JulloPrestes, dlscutindo-se a organização iachapa de deputados federae»,

; Uma coisa já está resolvida: •P. R. P. apresentará chapa isompl.l»em todos os quatro districtos, tendsem vista a intensificação feita no sessalistamento.

*O terço de Santa Catharina

paranaense

Cuxiwim, ,15 (A. X:)x:-'*E-,i'-___.sessio de hoje, a commissio centraldo Partido RepuMicano Paranaense de-liberou apresentar ao seu eleitorado osnomes dos srs. Lindolpho Pessoa, JoioMoreira Garcez, Afthur Franco e PHnio Marques, para a renovaçio deterço da Câmara dos Deputados.

Rennin.se hontom a Câmara

AS MELHORES TAXASBANCARIAS

Banco Boa vistaRua Primeiro de Margo 47

As cadernetas dos ima.ritimos .

A Capitania do.' Porto do Rlpde Janeiro, segundo reclamaçãoque nos foi dirigida, esta exi-glndp o pagamento de 1J200 peljvisto que é obrigada a applicarannualmente, nas cadernetas doumarítimos. /

Esse acto, entretanto, sempre' \ ,

U66U)

Ho mundo políticoPartido peinocratico de

. São Paulo

Sio Paulo, 15 (HavasJ — Foi ;>seguinte o resultado da eleição de supplentes do Direetorio Central, a queprocedeu 06° Congresso do PartidoDemocrático: dr, Henrique Bayma,349 votos; dr, Antônio Carlos ücAbreu Sòdré, 340; dr. Fábio Guima-rães, 336; dr. Elias Machado, jifijRuy' Fogaça de Almeida, 38; dr. Ni-cnláo de Moraes Barros, 18; dr. CaioPrado Junior, 10; dr. Fábio Camar.*u Aranha, 9; dr. Jqsé Amazonas, 8,alím dc ouüts menos votados.

Fórum eleitos os quatro primeiros.:'¦•*

A representação «a Câmara

SXo Paulo, 15* (A. A,) — Osmembros Ua commissão directora ia

Municipal de Santog

Santos, 15 (Havas) r- De accordocom as disposiçSes regulamentares, aCâmara Municipal realizará hoje umasessio especial para a eleição do pre-feito, vice-prefelto, membros da mesae das - comniissSe. permanentes.

Prevalecerá, ao que ae annyucia, ocritério da reeleiçíe,

O sr. Belmiro Ribeiro continuarána presidência da Câmara, devendo aereleito o vice-prefelto, dada a renunciaapresentada pelo sr. , Martinho Ca-margo,

O prefeito, dr. Sou-f» Dantas, lerüo seu relatório, o mesmo faiendo opresidente da Câmara.

+ *'O sr. Simões, Lopes candl-

dato «o Senado

Posto Alíçsí, ,15 (A. B.) — Aidéa de se apresentar a candidatura dosr. Simões Lopes tá senatoria vemsendo muito commentada, nio somentenas rodas políticas, como na imprensagaúcha. Assim i que o orgio do Par-tido Libertador, o Ettado io RioGrande, qualifica essa iniciativa desympatbiea e, depois de enumerar ostítulos do sr. Simões Lopes a umapromoção, accrescenta:

"Sem querer, por nenhum modo, In-tiTferir na esphera dai» attribuições po-liticas em <jue taes assumptos eleito,raes se resolvera, nio pudemos deixarde manifestar nossas sympathias pelainiciativa surgida no seio da imprensacarioca e já apoiada por alguns illus-ties parlamentarei."

Reuniu-se o P. R. p.

São Paulo, 15 (Havas) — Afimde organizar a ohapa de candidatos doPartido Republicano Paulista á Ca-mara Federal e á renovação do terçodr Senado Nacional, deverá reunir-sehoje, á tarde, no palácio do governo,-, CQmmlssio directora daquella agre-raiação politica.

?O sr. Solano da Cunha' '

parte hoje

Pelo ..rafafK.ii, segue hoje panPernambuco o deputado Solano daCunha, afim de incentivar a propa-eanda eleitoral no grande Estado donorte,

. O sr. Solano devia acompanhar a«sravana liberal que vae ao norte.Interesses, ooréro <l« «eu tsartsdo re-

CoartYBA,- -is (A. A.)— A commissâjcentral do Partido Republicano Paranaense apresentou o nome do senadosCarlos Cavalcanti de Albuquerquecomo candidato á renovação do terçodo Senado-Federal.

Essa noticia foi recebida nos meios]politicos com agrado geral.

mmmm05 B0H5 SABONETES

15075)

Faliflcen em Paris a senhoraLouis Bartfaou

Paris, 16 (Havas) — Falleceua senhora Louis Barthou, esposado ex-presidente do Conselho daMinistros e actual senador peloDepartamento dos Baixos Pyre-neus.

Porto, 15 (Havas) — Causougrande pezar nas rodas sociaesdesta capital o fallecimento dasra. Barthou, cujo estado desaude, de algum tempo a estaparte, vinha inspirando os maissérios cuidados, a ponto de ha-ver impedido a participação dosr. Bar.hPu np aetüal gabinete.Os Jornaes accentuam o rudagolp© que soffrerá a distinetasenhora com a perda do seu uni-cc filho morto na grande guerra,«¦•.«¦» m, ;Hemnrrlinirliiç cura ¦niicjl «emIICIUUII-slUIIU.*. operação e sem dõr.Dr. R. Pitanga Santos. Passeio 56, sob

C2iuyjT

NOTICIAS JÒ"1BEXIC0DESCOBERTA AR0HEO-

LÒaiCA

Mewtco, 14 —Novas e interes- .santos descobertas foram levadasa cabo em San Juan Teotlhua-can, que como se sabe é uma dasmaia interessantes zonas archeo-lógicas.da-Republica, e que temdespertado o Interesse de todosos homens de estudo no mundo.Ao continuar a exploração quese vinha fazendo desde algunsmeses ao Poente da rua dos Mor-tos, foi encontrado um grandeedlfiolo oom varias pirâmides.Daa partes exploradas, de um « 'de outro lado da rua dos Mortos,deixam-se ver escadas que terml-mun na referida via publica, pe-lo que se suppüe que al) existeuma esplanada central do men-clonado edificio. B. I. E.O ESTUDO DA AERONÁUTICA ,

NO MÉXICO¦. '¦;¦¦'¦

México. 14 --..Vários, pfflclaes 'que terminaram .os seus estudosna" Escola de Appllcaçãp Aero*náutica, ir&o â Europa apertei'Coar os seus 'conhecimentos, d» 1accordp com a resolução tomada 1pelo Ministério da Guerra e Mvrinha. B. .1. E.

0 príncipe Humberto visitouoRima, 15 (Havas) — o prin-cipe Humberto visitou esta ma-

nhã o quartel dos granadelroscorpo a que s. a. pertencia naépoca da sua promocãp a offi-ciai.

Mais tarde o príncipe foi levarflores ao monumento erigido amemória doe mortos da guerra.

Dr.luiz Sodré d07»ç^t-'tinos. Cura das hemorrhoides sem ope-ração ê sem dôr. Ourives 5, Sob.

(C 345»)

Uma manifestação de des- .?,gíado em que a policia ?

recebida hostilmenteBerlim, 15 (Havas) — Despa*

cho. de Chomnitz (Saxe) informa*que um grupo de paredistas le-vou a effeito uma manifestaçãode desagrado deante do edificiodp tribunal de Martmanndori.apedrejando-o. >

A policia chamada a restabe. •lecer a ordem f8ra recebida hos-1MImente, vendo-se obrigada afazer uso das armas. *. '

Em censequencla do renhid*tiroteio travado perderam a vidaquatro manifestantes, ficando fe-rides 25, dos quaes 15 grave-mente. •

Hamorrboidas. Í^IÍSSI:Dr. Cumplldo SanfAnna. R. Chile,.!.. .CIRURGIA—VIAS URINARIAS.

, (C 18253)—:— m tm, m —

SuppÕe-se que os habitantesda ilha de Bardsey estão

morrendo á fomePiísIíheW, Corn-iuorishire*, Ingla '

terra, 15 (U. P.) — Teme-s»aqui que cerca de quarenta pes-soas, que se acham na Ilha so-fitaria de Bardsey, estejam mor-rendo inanlmadas, devido fts ven- 'tanias e ao violentíssimo estadodo mar, neste ultimo mez, o quetem impedido durante, esse lon*go tempo que o barco de abaste-cimentos desembarque os vive .res que commummente levavatodaa fts semanas.

Na opinião gerai, os viverei •-da ultima remessa, em Bardsey,já, devem estar extinetos.

Um pedido de bacillps dachamada febre dos par' pagaios

Washington, 15 (U. P.) —O cirurgião geral dos Estados ;Unidos, sr. Cümming solicitouda Argentina qué envie a Was-,hington organismo e baclllos dafebre doa papagaios, afim de aju- ¦dar o Departamento de Saudedos Estados Unidos a fazer P«s-qulzas sobre a cura da moléstia, .cuja lista de mortes é dlarliunen»te crescente neste pul?!.

A exploração dos serviçostelephonicos no Chile

Santiago, 15 (Havas) — O Se-nado approvou a concessão dadaft Chile Telephone Company porespaço de eincoenta annos par»exploração dori serviços telepho-nicos na Republica. A concessãocs -i.beV-cn out»' al -m dos servIço9locaes a concessionária poderáentrar em accordo com as redestelephonlcas para o exterior. OSenado repelllu a suggestão qu»determinava a exploração doserviço pelo Estado e approvouo principio de que um unicosystoma particular deve abran-ger toda a nação. /

I

Tqr^^lWSWWKHI r*r? Í7^*^^'*^.*TTÍ*7TTT: -X'T * •:** ** Tf —• •-— ~ —»-vr--.— rt .*,*. -

¦l. ¦:: • ¦ ¦'¦•-'> . -t.\...'.^i-'iii,.:i :::¦'..; ¦• ';."¦ - ,*¦¦-- > ,* ;:.' - ^ ¦ -7 *.,.'¦¦ ¦•• '-f.i:-' ¦ .'. ¦ ¦.' ¦ ',* '

V.-* ¦„ -.* ,'.-¦: , ,-. : t»,. - * . * "*i ..*¦¦¦.-

CORREIO DA MANHA — QUlnta-relra. 16 fle araneiroaely.lv

A Vida SocialTomás Mann

Mam não se mostrou muito surpre-

\tttitdo com o premio Nobel do ídea-lismo, qtte llie tocou no anno passado.Meses mil" rfo decisão da Academia

• Reli da Stochtiolmo,, elle fora cônsul-"todo a respeito. Concordou em ver

„ seu no»" proposto, -declarando logo

,,.qttc o solução do caso sá o interessava.do ponto de vista da honra e da gloria,que isso significaria. Materialmente, li*nba escripto o bastante para a sua in-¦.Jcpendeitcia econômica. Os seus roman.ces e os seus ensaios de critica, e maisa collaboração em jornaes e cm revis-tas da Allemanha e da Áustria lhe as-seguraram a fortuna, relativa. O pri-tino, não o cobiçava ¦¦ como auxilio uu

, meio de vida. Deite, graças a Deus, nlocarecia. Moralmente, porém, entendia

que nào existia "° W» distineção litç-raria mais elevada do quo essa classi.

ficada e deixada no testamento do gran-'íe e poderoso industrial sueco. B sen-

va-sc trmquillo, revendo a sua' obra,tom a consciência de ter realizado al-

puma coisa de puro idealismo, senão dc, '

beneficio, peto menos em testemunhodos seus sinceros sentimentos dc soli-iariedade humana. Nos suas novellas,eslava o estado d'alma popular, A sua

fiychologia não revelava artificias. -O

que via, dizia. O que Pensava, affir-«wr».

Mann acredita que o premio Nobelio Idealismo —'¦ qttasi cem contos tianossa moeda estabiliiada fora baixo.- difficilmente será ganho por um

poeta, romancista, crítico, historiador,,.miologo ou philosopho pobre. O autorde "A Morte em Venesa", "que fesea musica uma das forças fundamen-ioes da sua Arte e uma das paixõesmis dominadores do seu espirito", iie opinião que quando um intellectual(fin o seu nome levado i referida Aca-ieinia, seja Mctterlinck, Kippling,Sltatv, Tagore, France, Rolland, Berg.sin, lhitptmann ou Bcnavcnte, essettttcllcctiial jà está rico, inuitó ruo.O premio llie sobra... E, tio entreion-to, o {obre delle precisava mais...

/Iqiti perguntamos: não seria maiirasoarcl que o rico premiado abrissenJSo da fortuna em favor do Pobre ou

- ios Pobres, qtte elle mesmo , desi-'citasse' Matin, talvez, encontrasse noquestão um assumpto para as suas fa-ítalas burguesas... -.^,

70*10 CARIOCA.

Para ò álbum de

Mademolselle _SER FEL17

Haverá qutix* I»*'1 >'"**" .que a do feliz quc sc queixarAM. o betn que meotts etism ..

custa á saudade que deixai

Vicente DS Carvm.ho.

P^rundcn de medicina,

de Wj

noite, a rua »>""*£?' "dos' doutoran-

annunctamos, a re.uanturma de 1879, âd„s em ™--dlcln* da'U™s. Alexandrequal comparecer»m os

^r Bernardo Jo-talara, jHennque*

rle Sa, «™» hursé de Figueiredo, .5"v%,." * *A«vedo**% VCCa«Uho de& Vasconcellos.

^.f^cãÊfe—fallecidos. , ,,,„rt ura almoço

panheitos da turma de 1879.

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Far. annos hoie d. Maria Emilia.da Costa Ferreira, esoosa , doi sr»Eduardo da Costa Ferreira, negociai»'¦•itSoVita

Dulce, filhado--ior Affonso Mesquita, faz anno*

-Passa hoje o anniversario nata-licio da senhorita Maria Ce Ia, filhadi, dr. JoSo Caetano Monteiro, inspe-ctor sanitário.

Far. annos hoje o dr. Manoel daCosta Ribeiro, juiz da segunda varacivcl. i -- .

O conego dr. Joaquim jNabuco,vigário da parochia de Santa Thereza,faz annos hoje.

Faz annos hoje o menino Harol-do, filho do sr. Gastão Rodrigo deAievedo e de d. Julieta de Azevedo.

Faz an»ios hoje a senhorita Ma-riazinha de Souza Maia, /ilha do ne-«ociante sr. -Francisco de SouzaMaia.

Faz annos hoje o industrial Hen-tique Aliaga Soldevila. Os seus ami-tos preparam para hoje, carinhosasmariif.istações de sympathia.Faz annos hoje a senhorita Jan*á}Ti Hot-lhn. filha do sr. Luiz Bote-lho FalcSo, nosso collega de ic.pn-nsa.e da sra. Ernestina Antunes Botelho.

~——^rfwwwwwwwwwwwv»^^

y.:::-\fylizes

™mo patos nagüàl; A CRíMc uma btbid_i queV.S.po-de permitir que as creanças bebam' quanto queiram,porque e feita de'; verdadeiras laranjas e contem oseu legitimo succo.Epor isso queo CRVSHé a bebida sem álcool maii ¦

i saudavel.foniíícante e depuntivn^ . IHCIMHtl Ml SU4 MtnJQI '.WlUtUMBCirillllUÜH*-Z2-

ll **» ««OCí ^

l§ár* í^ _WW\

¦¦v II; Ji

m CRÜSHA rntfca bebida sem slaot quetvntcmoitittopurodctârattji)

causa' oo brasti,s.a.~ nta jorbe mim. »•¦ rt» HICtOw ' ' ¦

(Ui.niua •«•»

hontem, de seu filho Marcellino, • emplena juventude. O enterro sairá ho-je da rua Macedo Braga, 35, Engenhode Dentro, nara o cemitério dc.Inhau*ma, ás 10 1|2 horas.

. — Ém sua residência, á rua daPassagem n. 254, em Botafogo, fallc-ceu hontem, is 19 horas, o sr. Deoda»to Cyrlllo Paira. . .

O extineto, que contava 7! annosde edade, strá sepultado hoje ás 5 ho*ras,' na necropole dc S. João Baptista.

Falleceu hontem, repentinamente,em Nictheroy, onde estava veraneandonn bairro de'Icarahy, a sra, HerminiaCorrêa Barbosa, esposa do marechalAlfredo Barbosa e sogra do dr, Cas-tro GuimarSes, prefeito municipal dacapital fluminense.

O enterro da yéneranda senhora saí*rá hoje, ás 17 horas,.da rua Mariz eBarros n. 162,. pára o, cemitério dcMaruhy, .Falleceu' hontem' a sra. LuizaSantiga dos Santos, esposado funecio-rario da Assistência, sr. Antenor Sanipaio dos Santos, •"-•*¦ ' . '

í> enterro sairá hoje, ás S horasila tarde, da rua Leopoldina n. 3, Pie-dade, para o cemitério de Inhaunn.

Sepultou-se hontem no cemiteUode S. João Baptista, d. Luiza XavierPereira da Cunha.

A veheranda senhora, que desapft-rece aos 90 annos. era mãe dn rlt,Joaquim Xavier Pereira da Cunha,antigo cathedratico da Faculdade deMedicina, já ' fallecido, o. do com*-mandante Heitor Pereira da Cunha.

PARA TER LINDAS UNHAS

5*^^

T^-fe . , ** .... ¦-!¦»-.-. .iu.

garrorival

]5p SejJreza

^3» //convidados,Tj!L»<</ estude a suaç#yf cozinheira.

>, A Que faça ella\ .fi] ,uso do^Sal\'//l\ Gk^0* na\j£M icòzinha,lfày\ como natur-rI l\ almente faz1* Va. Exa. usoji \) d'elle nasp-r suas refei-f coes. ;

(I {t SALDEMEZA

¦- ¦¦ i.imm*mm^m.nn.nminlJ^iMi>m—~.

(5115)

Faz annos hoje o sr. Waldemarda Silva' Amaral, funecionario da Im-prensa Nacional.Transcorre hoje a data ¦ anniver-saria da senhorita Altaira, filha dosr. Joaquim Machado, , comnierciantede nossa praça, e de sua esposa, a sra.Marietta Machado.

MARIO ACHE'CÔRDEIRQA data de hoje é festiva para

o noUso collega Mario Ache Cor*deiro, figura de destaque nosCorreios, Comp* Sul Ameticu,Imprensa e melo sportivo.

"-"*-" BtThP^-Í^^iÍ' fr'^B

pots uma parte recreativa,' obedecendoa interessante programma.

A Escola, que presta relevantes ser-viços ás creanças pobres, tem por*pro»fessoras as sras. Carmelita BorgesMartins, Edwiges Machado ¦ Pereira deOliveira,' Maria da Gloria Xavier,Joaquina Silveira Thomaz, IracemaMenezes e Cecilia Ferreira de Olivei-ra Queiroz, '•.'• ¦ • ••

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Wssas

(4?50)

Celebra-se hoje, ás 9 horas da ma-nhã, no altar-mór da egreja do SS.Sacramento, missa.de setimo dia emsuffragio da alnia.de d, Amalia Go-mes da.Silveira.

. — Será rezada amanhã, ás 10 lio-ras, na egreja de S. Francisco dePaula, missa de sexto mez por almada sra. Bertha Gouvéa dos Santos,esposa do sr. Zíermogeneo ' Gonçalvesdbs Santos.

Será rezada hoje na erfreáa deN. S.. da,Conceição e Bôa Morte, ás9 1|2-horas, a missa de setimo diapor alma da sra. Rita Carneiro Ran-gel Pestana.

Celcbra.ee hoje, ás 9 horas, noaltar-mór da egreja do SS. Sacramen-to, à missa dc setimo dia da sra.Amalia Gomes da 6ilvelra.

O " Petit "„ como nôs lhe' chamanos, tem um batalhão de ami-gos, quo o estimam pelas suasmagníficas qualidades, intelligencia e**fina educação. B' um car.icter puro, sempre prompto parnqualquer eventualidade, prestl-moso e affavol. E' por isso quelogo, á noite, um grupo de"aini-gos lhe prepara uma sympathicnmanifestação em sua resldenoia,convictos de que ê um acto dejustiça homenagear aquelle que,desde creança vem honrando astradições dos seus ant «cassados,'hív-

Nascimentos

lar do tenente Canrobert Costaacaba de ser enriquecido de mais uminteressante pimpolho. O filhinho _ dobravo militar, que tomou parte salien-tc cm todos os movimentos revolucio»narios da 1922 para cá, recebeu o no-me de seu pae.Acha-se eni fesla o lar do contador sr. Ismael Jorge Vianna é de suaesposa, d. ,Marietta M. Vianna, pelonascimento, a .11 do corrente, de suaprimogênita, que se chamará Pedrlna.

O lar do sr. Norberto Fernan;des c da sra. Marina Fernandes, foiaugmentado ante-hontem com o nasci-mento de .uma. menina que recebeu onome de Norbsllna. A rccem-nasclda íneta do capitão Euzebio Reis, antigofunecionario da Central do Brasil.

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Casdmentot. •

Realizou-se no. dia 9 do corrente ocasamento da senhorita Esther da Ro-cha Vianna, diplomada Reio InstitutoNacional de Musica, com o engenheiroda Cantral do Brasil dr. AgostinhoMartins de Oliveira Filho. Foram pa-drinhos no civil, da noiva o sr. Agos-tinho Martins de Oliveira e senhora,paes do noivo, e do noivo, o sr. JosiRodrigues Lagares e senhora. A ceri-inonia religiosa realizou-se na residen-cia dos pães da noiva, sendo padri-nhos o sr. Alberto da Rocha Viannac senhora, e do noivo, o capitão tenen-tc Victor de Carvalho e Silva e se-nhora. A'' noite os noivos seguiramno nocturno de luxo para Queluz, on-de vão fixar rcsldeàcia.,

— Realiza-se hoje o , casamentoda senhorita Rita Monteiro Cqrdozo,professora municipal e filha do capita-'ista José Pinto Cardoso, com o sr.Manoel Mirancos, funecionario dosTelegraphos. Os actos civil c religio-so terão logar na residência da noiva,sendo padrinhos no religioso o sr. In*nocencio Silva Filho e senhora,- e nocivil, por parte da noiva, u coronelManoel Madeira e senhora, e por parte do noivo, o sr. Antowt» Mirancosc senhora. -. -®-

Festas

.<**-? - .. . ¦ .

II flllfflü \\W_~____ffi__W_MÈL- "vük

JH WI 'illl SlÉiiâÊWÊÊmMMWiM^&j Vá dizendo 1Mt^^ & toda qente" 1flKM _ Elixir de. 11 Inhame I

VVA\J\liiO

MUSICALUMA NOTICIA ALVIÇARBIR;**

PARA OS PORTUGUEZES•Uma temporada de operas da

l\iy C°elho .Será certamente, uma boa syrprez

para a laboriosa colônia portuguezaannuncio de uma temporada lyrlca, crmaio prox'mo, nesta capital, constituidexclmivamente de obras* do not.iv.

r1-. . rm'i'Má'l'ÍM*ii|i|.||uM|0l.-

um pnarmaceutico preso emforto Alegre

Porto Alegre, 16 (A. A.) —Foi hontem preso pela policia ooroprletario. da Pharmacia Bra-iii, sita á. rua* do Sant'Anna,juando vendia cocaína a um vl-•lado.

N"o interIor_da Pharmacia' foiiprehendlda' grande quantidade!e tóxicos. .

NU Mso BILHETE

W GUIMARÃES 1W - fe': • * ROSÁRIO.t\ if r^^M\ ^^C.8EC«>

OAS^

(14770)

Rcalizoú-se ha dias, o encerramentodo anno lectivo na Escola S. Domin*gos, dirigida pela professora OdosmdaLegey Alves. A festa constou de umaexposição de trabalhos das alumnas,cm presença do inspector escolar dr.Tose Chermont de lirito e do presi*dente do Circulo de Paz c Professores,'cnniniannaiii-* !'i,*.i;i.i Maior. Hcuye d*»-

Quem fuma?TABAGIL cura o vicio de fumai

Fumar é perder saude, tempo e dinheiroARAUJO FBJSrnSTjA- âZ CIA.

RUA DA QUITANDA 57 — RIO DE JANEIROI.-.4Í.8)

Exames

Acaba de concluir com brilhantismo,o 2° anuo da .Escola Normal, a senho,rita Maria dc Lourdes da Silva Lei-te, filha do sr Álvaro fioncalves Lei*te, -sócio da firma Abreu; Leite *Cia., desta praça. A senhorita Manade Lourdes tem por essò motivo rece-òido multas (elicitaçóes. . .—&- /Reuniões 'fe

O conselho director do Club dç En-genharia reune-se em sessão ordináriahoje, ás 4 horas da tard>•-<S-Enfermos

Foi hontem operada de appendicitena Casa de Saude São Sebastião, peloprofessor Augusto Brandão Filho, amenina Juracy, filha do sr. AntenorGomes de Carvalho, interessado dafirma Teixeira Borges * Cia. e meni;bro da commissão fiscal da Associaçãodos Empregados no Commercio do Riode Janeiro. ,

' .

A' referida Casa de Saude ttmaffluido innumeras pessoas das rela»çoes do cawl GoBlcã. de Carvalho, so-icltando noticias da enferma, cujo es»

tado de saude í lisóngeiro.— Guarda o leito ligeiramente en»

termo, o professor Belfort' Vieira, d -rector de obras da Prefeitura de Ni-ether*»»- .' -.'''.-©-

Conselho ássenhoras

Ha uma infinidade de moles»tia», e algumas dellas muito gra-ves e perigosas, que poderiam .serevitadas se se cuidasse com maiorfreqüência, da hygiene intima.

Pode-se mesmo dizer, que cer-»tas moléstias, hoje são tao fre»quentes entre' as mulheres, de»vido, ria maioria das vezes, apreguiça ou desleixo , dos cuida-dos Jntimos. . .

Entretanto, graças i hygieno• intima, a mulher pode evitar

quasi todas as doenças do appà»relho genital, dependendo paraisso somente usar, todo» os dias,em dois .litros de agua' morna,uma dáse de rOYROI*.", que-e

-.um produeto muito recommenda-do pelos srs: medicos e parteiras,

¦ por ser um medicamento.de»alto.valor antiseplico e desodorante.

|". O "GVROL" èneontra-se &venda em todas as boas phar-macias e drogarias do Brasil,em caixas com vinte papás, áopreço de rs. 5$000 a caixa.

• ' ~rfc+--

Patlecimentos

I.-ÍIMI

No cemitério de S. João Baptistaío'„ ante hontem. sepultado o sr. Mi--ucl Munné, um dos mais antigosfunccionarios do Automóvel Club doBrasil. '

Tendo cai consideração os bons eleaes serviços prestados. pelo extineto,a directoria daquelle club, resolveucustear todas as despesas de funeial,depositar uma ¦ coroa sobre o feretro ecomparecer ao enterro.

Os empregados do alludido club de-positaram uma coroa e fizeramse re*presentar por uma commissão.no en-(erro.

— O nosso antigo e estimado com.*pa nheiro de trabalho Marcellino Gui»marães foi - profundamente attingidono seu coração de pae» com a morte,

OS OMNIBUS NA AVlNÍM

0 prefeito e a suspensão dotransito pela nossa principal

artériaEstava annunciada, para hon

tem, a suspensão do trafego dosomnibus na Avenida. Tal noticiase fez conhecida ha. vários diasjft e para ella convergia a attençao geral.

A resolução tomada pela Ins-pectoria de Vehiculos, a de pa-ralysar o'transito daquelles omnl-bus pela nossa principal artéria,vinha prejudicar a quantos seutilizam daquelle serviço detransporte. Perdia, com isso, opovo, que não pode pagar o taxi.

O assumpto, porém, está. sen-do conscientemente estudado peloprefeito, a quer compete resol-ver, em definitivo, sobre a ma-teria.

B, como o sr. Prado Junioraté hontem ainda se não houves-se manifestado, os' omnibus con*tlnuaram a trafegar, correspon-dendo,, assim, aos desejos da po-pulação. Os omnibus são, hoje,um melo do transporte rápidosm todo o mundo.

Rápido e módico. Todas asBrandes cidades, álnda naquellasonde o problema do transito maispreoecupa a attenção dos gover»nos, contam com innumeras 11-nhas desses vehiculos sem que sesaiba de, em algumas dellas, seter alguém lembrado de suppri-mil-os, dada a razão do congestio-namento do trafego.

Andou bem. desta arte, o pra-feito Prado Junior evitando sane-cionar a medida absurda que se

•poz em foco. Assim, os omnibuscontinuarão a passar pela aveni-da com o mesmo dlre(to de livretransito que desfrutam os autos.— i i«i ;

10 tenente Granville Belloro-pbonte está em Rivera

Porto Alegre, 15 (Á. B,) —Communicam do Livramento queo'tenente Granville Bellorophón-te, cuja presença havia sido as-slgnalada entre os officiaes re-voltosos da rüa Bueno de An-drade, em São Paulo, acha-sepresentemente em Rivera.

0 prolongamento da rua

A tua Piratlny, bom odifisadae calçada, começa na rua Condede Bomfim e termina no rio doTrapichelro, não tendo, portanto,saida.

Todas as administrações daPnefaltura, tem procurado ras-gar essa rua até a Pereira deSiqueira, mas nenhuma conse-guiu demolir a estalagem ali exis-tente, unico e poderoso estorvo.

Solicitam-nos os respectivosrsoradoreu que nos tornemos ve*hiculo de seus justos desejosJunto do prefeito, pois que asdespesas a fazer são depequènamonta

Ruy Ooelho.compositor lunitano Ruy ' Coelho. Fordiversas vezes nos temos occupadò,nestas colúmnas, das novas producçõodeste apreciado muslcista. Quando foida primeira representação dc "O ca-valheiro das mãos mysteriosas" c de"Entre giestas", demos aqui um re*sumo do libretto, uma. apreciação damusica e a noticia da estrea. Vemoscom prazer que, além destas duas ope*ras, as mais recentes do illustre com*positor, figuram ainda ¦ no programma"Ignez de Castro" e "Belkiss",

, A *bel!a iniciativa partiu, ao que nosinformam, do festejado barytono bra-sileiro Sylvio Vi»!'1'a.e e do própriomaestro.

Os cantores que tomarão parte nasrepresentações serão brasileiros e por*tuguezes. E é. esse mais úm motivode júbilo para nós.

Teremos assim, em maio, ao iniciar*"-e a temporada, a promessa de espec*tacuios .inéditos e interessantes,' que vi*rão modificar um pouco a banalidadeambiente, dando-nos a conhecer a obralyrica dc um dos mais queridos e sym*patbícos compositere/da Península Ibe*rica.

Ruy Coelho i um musico dotado debellas qualidades, com solido preparo,technicà excellente. Já, tivemos ensejo(ie-ouvir, ha annos, no Lyrico, algu*mas das suas composições symphonicas,regidas pelo próprio autor, A oppor-tunidade que se nos offerece de apre*ciarmos agora a sua obra lyrica theatrai é das mais gratas para nós,

Para a colônia portugueza,.tão ciosacm matéria de patriotismo, será ocea-stão asada, para demonstrar o seu apreçoa um dos seus mais applaudidos ar-tistas da sua terra.

O tenor Liffiisllno Silva

E, já que estamos tratando de umcompositor portuguez, vem a propositonoticiar tambem a cbegada a esta ca-pitai de outro artista da mesma na*clonalidade, o illustre tenor LoraelinoSilva, lidimo representante da arte por*tugueza.

O tence Lomelino já tem uma bri*lhante carreira lyrica; os seus i suecessos na Europa e na America, doNorte foram sempre os mais auspício-sos.

Iniciando a sua "tournée" pelos Es*tados do norte do. Braaü, LomelinoSilva pretende realizar breve, nesta capitai, alguns concertos."

Bem que a época não seja das máirpropicias, é de esperar que o seu exitoesteja garantido, pelo menos pela con*correncia dos seus patrícios, ávidos dcconhecer e apreciar um artista do seumerecimento.-.- _.._:___.

A creação de mais uma col-lectoria no Estado de Santa

CathárinaO ministro da Fazenda resol-

veu crear uma collectoria paraarrecadação das rendas federaosem Itayòpolis, em Santa Catha-rina.

0 premio de viagem no con-curso de pintura

A congregação da Escola, hon-tem reunida, conferiu o Premiode Viagem, no curso de Pintura,ao candidato Quirino CampoTío-

-HOJE-CAPITAI* FEDERAI*"O:000í000

por . , .'.fefe. 4J500fracções a Ç90Ò

:00:000$000 por . ... 25$000AMANHA

DOIS. PRÊMIOS DE200:000$000 por ' C0$fl00

* a TT\*lÍ*lii0;000$OO0 por ...... . 6$000

SABBADOCAPITAL FEDERAL

100:000t000 por . . . . 18*000

Comprando o seu bilhete naCASA GUIMARÃES, ficará V.S. habilitado a duas ou mesmotres sortes grandes sem augmentp de preço. '; (16557)

Travou tiroteio com a policiae foi morto

«Tanta afaria, 15 (A. • A.) —Quanão a policia local preten-dia effectuar a prisão do ban-dido João Manoel.Vidal, assassi-no de seu tio João-Vidal, e co-nhecldo ladrão dé cávallos, estebandido refugiou-se em' uma ca-sa vazia e de dentro delia enfren-tou a policia a bala.

Travou-se cerrado tiroteio quoterminou com a morte de JoãoManoel.

¦^ <¦». lm,

¦ A H¦|h*MM MULHER CRIANCAg

(3431)

Protesto apresentado ao sr.Getulio Vargas pelos repre-

sentantes do commerciode banha

'¦' Porto Alegre, 15 (Havas) — Ofrepresentantes do coipmercio con-trario a orientaçãp do Syndlcatcda Banha entregaram ap presiden-te Getulio Vargas um memória",de protesto contra os favoretconcedidos ao referido Syndicàto.

; O presidente do Estado promet.teu estudar o assumpto e declarouque, desde ja, podia .affirmar queo governo não protege commercl-antes. masrslm oã produetores,pertençam elles a qu© orientaçãopertencerem.

sonho" dejouroHOJE A RAINHA

100 contos — 25$000Federal— 60 contos — 5$

Galeria Cruzeiro 1—i ' ^ iii »*»

0 movimento do porto dacá

Porto Alegre, 15' (Havas) —Tem sido extraordinário nos ulti-mos dias ò movimento np porto..

Quatro transatlânticos, -proce»(lentes dos principaes' portos daEuropa, descarregaram hontemcerca de 10.000 toneladas de mer-cadorias. Sete vapores da Compa-nhia Costeira estão recebendo carga destinada osEstdos do Norte.

Aririuncia-se que, de fevereiroem deante, virão a Foru, «llegretodos os navios allemães queactualmente têm no porto do R»oGrando õ ponto terminal das ires-pectlvas Unhas.

DR, PEDRO MOURAReassumiu sua clínica — .dia

.riamente. Rua do Carmo, "5 —Io andar — das 3 ás 6 hs. ,

(C 10753:

OS DEBATES DO JURYRealizou-se, hontem o Tribunal

do Jury, sob a presidência do juizar. João Severiano Carneiro daCunha, funcolonando como pro-motor, o dr. Toscano Esplnola e:cbmo escrivão o sr. Arthur Pl-nho. Pelo presidente foram mui-;tados os jurados Manoel Ferreira jSlmfles Ayres, dr. Paulo Kirch-1hffer Cabral e Álvaro MoraesRego, em 80Í0OO cada um. En-trou em julgamento ó réo Affon-1so da Silva Valentim, aceusadopelo crime de homicídio, e que-compareceu acompanhada do 'seuadvogado . dr. João ' RomeiroNetto. (, •

Feito o sorteio ficou o conse-lho de sentença assim constitui-do: Fábio Rodrigues de Araujo,dr. José Caetano Menezes e dr.Ismael Gomes dè Oliveira, dr.João de Sou?a Mendes/Júnior, dr.Jorge** SanfÀnna, Carlos Mourãodos Santos e dr. Tristão Gonçal-ves Neves. \

Do llbello- constava, ter * o réoa' 28 de fevereiro do anno passa-do, na rua Sacadura Cabral,morto com dois tiros de revolverLeopoldo Gomes dos Santos.Após ter o promotor, produzidoa aceusação, oecupou a tribunada defesa o dr. Romeiro Netto,que nleiteou a absolvição do réopela

"dlrlmente da perturbação-

dos sentidos o da.lntolllscncln.

INSTITUTO DEPREVIDÊNCIA

Tem V. S. -algum pecúlio â re-iceber? escreva para eSt»,.jornal

a Caixa 41, para ser procurado.. (C 18213)

Na DROGARIA BAPTISTAencontra-se sempre ò medlcamen-to desejado, legitimo è a preçumódico, Rua Io de Março, 10.'

(16384,

Fallecimento em CuritybaOurityba, 15 (A. A\) — Falle*

ceu d. Elvira Anna Tanguy Pl-nhélro, tia , do desembaTgadorPinheiro Guimarães.^

Clinica de doenças do appare-lho digestivo è do systoma

nervoso —— Ralos X —

Electricidade medicaDr. Renato Souza Lopes

Especialista e professor da Faculdadede Medicina. Rua São José 39, de 3

is 6 — Tel. C. 5282.(13745)

As designações feitas, hon-tem; nos Telegraphos

Ô director dos Telegraphos feuas seguintes designações: inspe-ctor Joaquim Machado Coelhopara' encarregado da . 9* secção;Joaquim Pereira de Alencar paraservir oomo auxiliar da mesmasecção, provisoriamente; inspe-•fator Francisco Antonio BrandãoJunior para servir' oomo encar-regado da 2'.' secção; inspèfctorTheodoro Machado Coelho paraencarregado da. 1'. aeoção; dia-rista Godofredo Jefferôon da Sil-va para auxiliar da mesma sec-cção e diarista Honorio José daSilva Filho para auxiliar_da 10»..secção. :';"••':

»»i«i 9* #

Matou a esposa da qual se ia

NEVRALGIAS¦ RHEUMATBH0S ,

TComi DORES. 6RIPPEÍ

desquitar

Uma nota do prefeito Piresdo Rio sobre o funeciona-

mento das officinas graphicasaos

São rauio, 15 (Havas) —O gablneto do preféltQ municipal

' dr.Pires do Rio. dirigiu aos jornaesa seguinte nota:

f'Com referencia ás-nota» pn-bllcadas em dois jornaes da capi-tal, sobre o cumprimento da lein." 3.058, que regut*. o.fechamen-to dias officinas graphicas dof•o-naes diários, retfstàs, perlodi*cos e similares e oifuncclonamen*to dòs

' respectivos mecanismo»,aps domingos, o director de Poli-cia da Prefeitura commuiücou aoar. prefeito, em officio de 14 * docorrente, que anterioírnente âpublicação das referidas notas, játínha naquella directoria tomadoib devidas providencias,. Impondomultas, nos termos do art- l:'pa-ragraphos 1* e 2" aos

' direptoresdos vespertinos que haviam iníringido as determinações da lei."

EURYTHMINE(3376)

A saida de algidão pelo portode Cabedello

Pitrahyba, 15 (A. B.) — Pelaostátintica qu acaba de ser publi-cada conhece-se o moviihento deexportação de algodão, durante oanno de 1929, pelo porto de Cabe-dello, que foi o seguinte: ,113.776fardos de algodão, pesando ......18.744.686 kilos, no valor offlololde 50.848:1821610. Desses, 85.903foram embarcados com destino aportos europeus, representandoum valor de cerca (te 40.000:000$ouro. - ^ ._._•'

50:000*$ POr"5$000!Arriscando o leitor essa quan'

Insignlflcancla, tentará, a magnifica .sorte, grande da loteria Federal á oxtrahir-sé hoje, ooir.2 números eni cada 'bilhete (mais 10 finaes de reclame nc"Ao Mundo Loterico" -r rua dcOuvidor, 189, quo vende , dezena*aortldas ou seguidas a ,50$ è de-zenlnhas.de fracções a 10$ —oom mais um popular plano de!00:000$000 por 25$, fracções a2$5Ò0,, oom mais 10 finaes; amanhã, 4 loterias sendo 2O:O00$00Opor 2$, 40:000$ por 8$200, 20CContos por 60$ e mais outrrplano de 200:000$OBO por 50$, fra-cções 6$ e depois d'amanhãgrande loteria Federal — 100:000$ por 20$, meios 10$, fraações a 2$, com 2 números emcada bilhete e mais 10 flnaeiduplos e com as mesmas vantagens para Sabbado, 8, no gran-dloso sorteio mensal de 200:000$000 por 20$, meios 10$fracções a 1$ — sõ no "Ao Mun-•iti Loterico". - (16566.'

8. Paulo, 15 (A. A.) — Quando realizava.hontem a sua "audlencia o juiz do paz an. cliadede Rio Claro, o advogaao JoseRodrigues Simões assassinoucom quatro tiros de revolver asua esposa d. Amélia Coelho Sl-mões da qual se ia desquitar.

* Uma irmã dá victima, a se-nhorita Eliza Coelho que seachava em .companhia de donaAmeííà,"

"rêcébéü úmar bala "nu

clavicula. ¦.O -criminoso foi preso Imme»

diatamente. •. .m *m*

"•»¦ r—

Loteria rntGepois de amanhãMais um. novo plafio

100Por 18$00O-

Jogam apenas 30 irXlhares

Os pTonos diários da Lote-ria Foderal, são' os mais va-riados, 1üempre cs".nláls vau:tajosos o ao alcance dc t«das as bolsas. - (16554,

m

Têm licença para pilotar ^C- aviões èm caracter pro» ,:;; viíorio

Aos aviadores coronel Ralph../O' Nelll Olarence Woods,.H.,'Ç>r;,feShea, Raoul Alfred, Joseph MaCj'*feLeod, ,e aos mecânicos W. F; ijMaddbse e Joseph ,Tannes Adam&.i;\o' ministro ,da Viação concedeu !írehabilltação das cartas e- llcen».1;ças para tripular em - caracter \'iprovisório e ,a,,titulo precário agi,;ueronavés nacionaes. 'fe,»1 *mt Vm. .¦

Licenças nos CorreiosForam concedidas pelo mlnisi'':

tro da Viação as seguintes U~(rJjenças, na Répai4tlção dos Cor-V-5reios: um atino a Voão Mareei- :•Üno da Silva, Ellpla Martins Al»; 'ves, Claudionor Guerra, Carlos].,.PaUlo de Oliveira, Augusto-''PèSfty'soa de Faria o Antonlo-Duartér*',*^Monteiro; tres niezes, a Alvar.!»-Maurício de Amorim, e Cephfsá'Pereira Vianna; seis niezes afeAntonio Garcia DUarte, é Sa- jturnlno Firmino de' Souza; dois^meze3 a.Adilla Nascimento Fi^'lha, o quatro mezes a ManoelMartins Pires Junior. '.

FalfadeWyeíSente-se fraco? CançadoJ

Acabrunhatlo ?

Tudo isso^em do abatimentodos nervos. Más fácil é oi allivio.

V. Exa. pode começar hoje»,ganhar o estado normal.

Do effeito agradável è éstimulante do Ácido Phosphato Hors-fórd pode V. Exa. ver como este''febello tônico fas-lhe logo gozar o vvigor da saude que anima.

"O Ácido Phosphato Horsforc'.. ¦é excellente em todos os casos da inervos fracos e!que vêm d,é abu» a«os sexuaes ou de trabalho de»inais." .

.fediz Dr. M. Hammb

O Horsford reconstitue os ner« ¦'Vos abatidos—estimula a energi; '¦e vitalidade. Tome o Ácido Phos-^iphato Horsford hoje meltno. Sô ¦? J

Íode lhe fazer bem. Não vivtvrT

abito.' fe--.* . ¦••:Receitado por médicos de toda v

parte. Fácil e bom.de tomar. Po»:-..-.de se tomar, com fruta ou ref res-vj-,cos. Peça hoje mesmo o Hor*». .5ford em vidro inaior ou menor. ;.

,. ¦ :*Est-a',;

im1 ¦• ¦¦* :**\^3

SABONETE

-TIRA*-ASMANCHAS

?A PELLE

!Si

(15243)

O novo premio da."Cathárina?'

Vendem-se superiores ge-ladeiras, pelo preço da fa-brlca, na CASA AMERICA EJAPÃO, rua do Ouvidor, 58.

(5286)

Umá vultosa compra de gado

Porto Alegro, 15 (Havas) —Communicam de Bagé que aCompanhia "Swift" comprou, nos'•ltimos dias, grande quantlda-de de gado,' assim distribuída:27,000 novilhos, 15.000 vaccas,12.500 bezerros, 10.000 lanigeros.

A cotação dá carne dos novilhosvariam entro 620 e 700 réis, o kl*lo.

A da carne de vacca entre 520 e550 réis o kilo.

Quem ganhou os 150 contosdo dia ?

'Quando, no dia 9, correu o no-

vo piano da Loteria de Santa Ca-tharlná, de 160 contos por 35$0/)O,diziam todos que o premio maiorviria, como. sempre, para o Rto.B veiu. -

O felizardo que o ganhou, como bilhete numero 8.340, entre-gou-o ao Banco Portuguez doBrasil, que Cobrou a Importância,paga immediatamente.

Teve a sorte de estrelar o novoplano d apopular "Rainha dasLoterias" o Sr. José Amoedo,proprietário das conhecidas Pas-telarla Paulista e PanificaçãoS. Jorge, á rua Mariz e Barros,n. 345.

Não se esqueçam os cariocasque. amanhã, correm 100 contospor 26$000. (16542)

examinar asUrinas?-4

Muitas vezes um Indivíduo se,apresenta bem dispOBto,' vendendosaude e, no entanto, sob a amea-ça de um mal sorrateira, locali-zadó nos rins ou na bexiga. Quan-do não for .possível mandar ex-amlnar a urina, deve-se, ao me-nos, como preventivo, tomar.» du-rante alguns dias seguidos 2 a 3limonadas de Helmitol ppr dia..

Desse modo se consegue livraraa vias urinarias de. prováveishospedes perigosos.

Ha muitos médicos que fazemuso systemático desse optimo ,an-tiseptlco, circulante. (1525)

PR0-MATERN1MDE SUB-URBANA

Uma festa de arte no Insti-tuto de Musica j

Communlcam-noB»."Destina-se a franco exito areunião de arte que a "Cruzada

Azul vae realizar domingo pro-ximo no Institutp de Musica embeneficio da Maternidade Sub-urbana, essa bellissima organiza-ção feminina que se propõe aamparar a gestante pobre da-quella immensa zona, e em ho-menagem as piedosas sras. mi-nistro Vianna do Castello e em-baixatriz Duarte Leite.

A commissão promotora do re-citai em apreço, não se poupouem esforços, aliás', no que en-controu correspondência por par-te de inslgnes ..artista, aprecia»,dos literatos que se permlttlrampartlolpar da iniciativa generosada Cruzada" Azul, de sorte; quer.cssc dia apresentará um pro-gramma rigorosamente de arte.

Não é demais repetirmos aquialguns nomes de laureados artis-tas que tomarão parte na Festadò Lenço, como se designa esSáreunião de bom gosto, como se-jam. Messodl Baruel, Olga Pra-guer, Maria R. Costa, IllaraGrosso, Luiza Vianna, Domin-

gos Raymundo, Arnaldo Rebello,Brenno Ferreira, Francisco Con-ceição e outros. . .

Na parte litterarla, teremos oslnslgna? Jornalistas, Horacio Car-tier, Raul Pederneiras e BastosPortella.

O Orfeon Portuguez e. a Esco-la Padua Soares terão participa-ção saliente do mesmo program-ma. As entradas para a Festado Lenço, estão á venda no es-criptorio de locação theatral do"Jornal do Brasil"i.*

»»»¦ i«i ¦

39° A' sombra!...Faça a sua escolha de tecidos

de verão na "Casa Bradford"—BRINS BRANCOS E DE COR-— S. 120 — Irlandez — H. J. etc.TROPICAES — .. PALM-BEACH

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Em caso de moléstia ouaccldente chame os

SOGG0RR0S URGENTESIIÉIML

Central 0012

Nòméàwixdiri!espachantsv j••aduaneiro ¦*«¦»*-. ** o j'"'" *•¦ ¦.*.<».§¦

O ministro da Fazenda itomefc- r aAnísio Mattos Sespachonte. adua ••» -|

neiro da firma Mario, Fernande^ ;,ft Cin.. iuntp d Alfândega do. Rif |*||de Janeiro. ___¦___ .,*)'.!

As commissões arfaitraes iisMAlfândega da Parahyba y.m¦ ¦¦¦'•-¦ ''•¦' a

. Foi appróvada pelo dlreotor dí^Vcionarios, commerciantes e ln-n... tdU8triaes, que deverão compor aí.., .,commissões arbitraes da Alfande,};,ga da Parahyba. . . ., X

¦¦——¦ ¦"'•• * ^' ,,'3e'HONTEM :^'i

— 57^91 —2O:00O$OO0

Sorte grande da Loteria ;,federal vendido na caso

'

SANTA CATHÁRINA ,Av. Rio Branco'it. 157 »:*t|

0~ÃSSÂSSIN10 00 FÊTTÕR ;^"í MARIOPEREÍRA :<

Foi preso o criminoso, que'confessou o delicto ; |

«Tontos, 15 (A. B.) — Hontèrfi,'^.cerca das 4 horas, regressou d»a ,'Itatinga a diligencia da 1* de»;s •:legacia, que ali fOra investiga* 1: •sobre o assassinio do feitor Ma-;,.,:;rio Pereira. ,

' - :*;O criminoso, Benedicto Onofr*t.;*.';.

de Oliveira, logo apôs o crimi'),:fugira. ,yr:J

Encontrando um catraelro, pe.' '¦¦_.

diu-lhe condução para esta et•.*,.-dade, indo ao forte de Italpu'a.^apresentar-BB, afim de fazet:...o v..serviço militar, como voluntai'"*.rlõ. '."'"'^V

Nas lndagaçSes sobre sua iden» '•'!tidade., Onofre acabou confessan» . ¦do que assassinara o feitor Mar.o-g,»»Pereira, Preso, foi . immediata» „-mente conduzido para a delegacia *;Jda 1* circumscripção, pnde, in- '.terrogado, confessou q crime éra y*todos os pormenores. ', VIM

Disse elle que, hontem, ceres v,das 4 horas, quando regressava .;de trem, do sitio para a casa de ...seu patrão, que é conhecido por fe"Carro Ilhéu", encontrou o.seu. ,'desafecto.' ,^' . ''¦'" .'¦

Mario Pereira dissera que' ft;5primeira vez que o encontrasse'' ,dar-lhe-ia umas bofetadas.' Ten- ;tiío o feitor Pereira levado a ef-, -feito a aggressão, pois lhe dètfa,^;dois soecos, atirando-o para baixo,vdo trem, reagiu, e saioando de'.'1'uma faca investiu contra 6 seu -feaggressor desferindo-lhe um got- 'wpe no ventre., 'J ts:

Em seguida Onofré fugiu. ' -íi;Removido para a delegacia da ,.-,

1* circumscripção, onde foi aber;to o competente inquérito, d cri.mlnoso ficou no xadrez.

O cadáver de Mario Pereira foi'*'!transportado para o necrotério Èdo Saboo onde, ficou á.disposição'dus médicos leglstas da policia.....

HEMORRHAGIA DO UTEROi No Fibroma, na Menopausa, ' e n<" :'Câncer. Tratamento, com resultado, ¦•:pelos Raios X e Radium, evitando poi aveies, a operação. DR. VON DOEL ,LINÒER DA GRAÇA. Rodrigo SI! >lva, Si ás 3 hs. Fone 6—0834• *

-: (C 16844) ;

0 imnistro da Fazenda deuprovimento ao recurso .]

'"¦"¦ "*S

O ministro da Fazenda deu pro. ;, vimento ao recurso mterpostr |: pela Intornatloal Business Ma, :! chinês Company of Deaware, do !1 acto da Alfândega de Santos, que> mandou classificar os quadros

quo acompanham 08 relógios marnadores do ponto como mercado;.ria omissa na Tarifa para paga'-'mento de direitos advalarem narazão de 60 "

. ,.:..:....„;. _..r.J,.~iss..-,.:.JxJ.ü.J^__^Ji-^iJrZLí-m^i^mJf_l_4mltâ _j -+LJL."' ". ...

em Olaria¦v

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O DIA POLICIAL!

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Uma tragédia em Olaria____________H_ff-.7 ii;-!-'--'; '-,

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CORBETCO DA MANHA —' Quinta-feira, le de Janeiro dc I93o

>^^^^^^^^Am^^^m*\^^*^^AA^^^>Am*^^^^m*m^^^^^^^^^^^^^m^^^^^^^^^^^^^^^^^^<t^^^m__>^^

Aesposa-martyr é aUvejada tresyezespelo perverso marido

wvwvvw.-A prisão do criminoso ^ O gravíssimo esta

do da viclima no Prompto SoccorrobÜ A tragédia occorrída ' hontemjí' em Olaria, tenão por palco a. ar-ffi teria principal dessa _ocalld-*<ie

suburbana, 6 das que confran-ffi gem

'o corafi&o mais empederni-Br do, ja pelas . circumstancias em

que ella se desenrolou, ja, muitoi. prlnclpalmante, pelos antecedeu-'tes lubrlcos qúe a revestem.

Uni individuo perverso,- verda-P deira monstruosidade que o ca-J: pricho da natureza engendrou,| tira do selo protector da familia

-¦ a mocinha com quem se consor-';¦ ciara, submette-a ,a supplidos

irlãllevaies,, mortyraza-a,. -rouba-,I' lhe ò' prazer dignificante da ma-1 • ternidade, atira-a. a miséria, in-i- sinúá-lhe a deshonra pela vendaI do corpo, para afinal, coroandoI a sua obra fatídica de Satanoz

© de .Vampiro, abatel-a com tres:r. tiro» de revolver, em clrcumstan-i cias revoltantes,, que se vêm agr'fr

gravadas pela premedltação docrime.

J- O matrimônio, comquanto se-Rj ja, o caminho natural que con--'¦* duz os amorosos ftv felicidade,J apresenta unia Incógnita terri-r.-f"vel ¦'è tãüitas' vezes desastrosa,if&òrlurida'de' um factor inicial: a-='•' escolha do companheiro,r**.''-Diamantina, a joven que depo-¦;S. sltou nas mãos- de um bandido-¦ o seu' coração meigo e os encan-ff tos da sua mocidade, foi Infeliz¦f na escolha' do. marido. Walde->"':mar, na realidade, não era o ho-

¦njem carinhoso e bom que ella1

' sonhará. Sob as . jiiras de amor

7*-còmque o- Dpn.uari ehfeltiçá-Bspa ós' seus ouvidos, sob a capafPídft ¦ fidelidade com que elle se':" apresentara ao ministro de DeusZ' para f^cebèr o sacramento daJ" útilão indissolúvel, occultava-seíÇó gênio iracundo de um íhalan-¦V4ro «afeito' ao crime, cujos sen-ípttmoritos perversos vieram expio-*'* ÍM logo em seguida, revelando 6.'"! Infortunada esposa a torpeza-•'daquella alma negra.Jjjf-í- Mâó indivíduo o" péssimo es-:"r'po_o, o autor do crime de Ola-jS-Trla- ouviu atrás do si, e terá de.!>'ouvil-a para todo o sempre, a.-- grita popular a seguir-lhe os'-f-pasos até âs grades da delega--•"!.61a dó districto, apfis ter deixa-'"•'do abatida sobre a calçada, comi.'a» vestes i. í-ubras de ¦ sangue,

foi aquella "que o recebeu por esposoJ^e foi por elle maltratada.

Jr A TRAGÉDIA .

%:: A mocinha que caminhava vá-'«.garosaifiehte aò lodo cde uma se-."'¦libera mais edoBa, na rúa Leo-'-ilióldlna Rego, em Olaria; estan-ítóéú seus passos defronte fi. phar-'«imacla ali existente. ¦%' Seriam 7 e-méia horas da ma-.¦-¦nhã.??^A"*serihòra qúe ¦ a' acompanha-

'tiva,' rtütrá "não era'senão a pua'>«rrvogofiltòra,.'-d.na Mar!». Trindn-í_tódé", que se dirigia â pharmacia:-. afim de tomar, como de costume,¦'• -.a, injeccão tônica que o medicoJJlhè-receitara.- :

Emquanto a mae entrava no' estatieleclménto, ai Joven! Dia-g mantlna dirigia-se ao açougue.¦¦_em frente, donde em poucos ml-¦Rnõtos- sala com o embrulho da..."^compra:

: r"Mal' botava os pis na calcada,| porém, eis que surge-lhe a fren-fi te um indivíduo pardo, de esta-| :ÍUrS, medlanã,o qual a encara deI üffl modo aggresslvo, fixaijd» noar.jfetí? bs seus olhos inflados do• sangue."_-'«'•. A'scena que se seguiu foi,ra»a - pMa: deltándo-a por terra ooro,'luma rasteira, o homem saoca deí*-'iimà pistola e alveja por tres ve-Jzds' a victima; attinglndo-a no¦-.'••parietal e no temporal âo lado'•"'esnuerdo e no pescoço.'J-- Em seguida, guardando a arma'•''ho bolso trazelro dá calca, dei->'"ta a fugir em direcção da esta-.*" _Bo da' Leopoldina Railway,' ondeIg-W guarda-oancella lhe obsta á--"passagem. '

O criminoso 6 detido minutosapôs e a Assistência presta soe-

HSifiSorrosâ victima, tranBportando-a§'riem estado gravíssimo para o

-^Hospital de Prompto Soccorro.

}*J-ANTECEDBNTES DO CRIMEÍ-..1

' "

i U-'Vae para nove mezes que a jn-fll-iven Diamantina Trindade, de 20

.annos, brasileira, enamorou-tee deWaídemar de Souza, pardo, de 28

Lj.axino», ft.d_vid.uo sem proflssáto',_&.'i sem recursos, embora se dls-"'*'•«__• motorista de um auto-ca-

¦'minhãode praça,í-.f"-Suá progenitora, dona MariaJ Trindade, casada em segundas¦•. Vj*nupclas com o operário Antonlo

.Lima do Nâscl-pento, concordouf .'.i^iÓm' o noivado.'' -sendo realizado

?ó; casamento poucas semanas de-• ^póis.J?i;.'-'Ob recem-casados ficaram mo-

"•'rando'" na própria -residência' deí¦• í.Mãrla Trindade e Antônio Ll-; -. «njai' uma modesta casinha ' que•'-"cate ¦ ultimo fizera construir com

Go produeto de longos annos dp.''economia, situada, no huimèro 127

"--íâa'' ruá Phllomena Nunes, ém;'. diária.| Bem installado na casa dosi; sogros, Waldemar não cuidou de•^rirccyrar trabalho, ficando desde"'jogo entregue fl. vagabundagem.* "Preséntearájp-lhe com a mobi-

t-, llft e airòúpft e, ainda mais, for---.-'ri-Clam-lhe a alimentação todo.j-'*Ós diág. Pará que havia elle*: fde qvérer outra vida?

O. sogros, entretanto, ê que,""iíSp estavam para sustentar va-

: ""dios.

Por Jsso chamando-o cer-?'6to' dia,' apfi. tres mezes de cosa-¦SPdo,' fizéram-lre ver que essa si-5 .tuação nãp poderio persistir.§H .0. nialálídro nfio se. conformouJjcoin a advertência e, dahi pgr;/;âeánte,.eptròu á discutir com os

"sÒBrÓS € a maltratar a esposa,fcltegánda mesmo a eBbordoál-a

J*e'ém 'pied-.de.

i.-ÍN^. RESIDÊNCIA DA PENHA'-''. Quando a situação jfi. estava

-,")naustã|ntave_l' .Waldemar vendo;; -;a'uè a sua malandragem não se-J'rla mais tolerada pelos sogros,'. tratou de alugar, uma casinhaJ_há, Penha, na rua Lisboa n. 72,JJonde foi residir com a esposa.mfc De que. modo elle pagava' o

aluguel? ';. „

..';''*' ¦ O vagabundo ia aos poucos seJjleRfazendo das jóias da compa-

J nheira e até dos moveis daS 'casa.

A esse tempo á progenitora de! Diamantina, e s.u nadrasto em-

: .'harcavam pura a Europa, n.im¦'."de visitar uns parentes em Por-'.tugal.A .' Longe dos olhares viirllantesagidos sogros, o perverso individui;¦¦'

"recrudesceu na sua selvageria,:' ..espancando a. esposa por qual-..quer motivo e tratando-a como

creatura desprezível.'.-'.'' Jfi. pequena habitação ficara re"-Y Jduzi-a a paredes. Os movei0

V' roppá branca foram vendido1''pelo malvado, inclusive' a ai-tiança dò matrimônio.

desventura,.,-Diamantina não sa-bia como reconduzir o esposo aobom caminho.

,'. SACRIFICOU O ÍPROPRIO -.PILHO!

Sentindo-se , grávida de "tresmezes, foi com Indtelvel {satis-facão qúe'Diamantina levou .nnova...ao conhecimento do- espo-so, que ella julgava iria abran-dar a sua attitude infame dahipor deante. •'•"-.'

iW:<.<3emai. longe, de recebercom alegria a noticia, fechou oconlio e redobrou dà crueldade

Um dia, voltando fi. caaa; &noite, chamou a esposa ao quar-to e obrigou-a a ingerir umóbeborragem que trouxera, alie-gando" tratar-se de "um tonicòpara revigorar-lhe o organismodepauperado..

Diamantina tragou todo o con-teúdo da garrafa, verificando,

mm*^mmj_mm_____mÊH^mmÊ______________________________________m_m\

i» tzgjf._

!*« 1-'» *

.. -•'.¦

üp-l'*''

' Diamantina, a esposainfortunad» ^

pouco depois, que elle nada maisera quo uma substancia abor»tiva. . .

A "delivrance" forçada deu-seem condições as mais horrendas,senão a-infeliz accommettida deviolenta'Ifèmórrhaslai.ue a obri-gou a ''solicitar as ..òcoorros daAssistência.

Internada no Hospital dePrompto Socoro, ficou Diaman-tina . soffrendo • sobre um leitodurante cerca de dois mezes.

A dedicação dos .médicos sal-vou-lhe a* "vida, mas o organis-mo débil da martyr submettidaa flagellos quotidianos, não po-deria sair-se alrosamente do ter-rlvel embate com a morte.

Victima de tantas provaçOesaos vinte annos de edade, a in-'fortunada esposa deixou o Prom-pto SBccorro em situação la-tnentavel, gravemente delpaupe-

A ' ;'--;.:ll:' ;-:-, LA-.LL \, ¦'-,'. ..LL.L "-*

;'::::-:v':::::::::::'::v::i-^

•>«--M-»l>-MriMMHÍÍHH«_Í_H_á^a^

O marido criminoso

rada, abatida, com o popigo datuberculose a fazer-lhe ronda aospulmões sem defesa.TRABALHANDO PARA O SUS-

TENTO DO MARIDO

Waldemar Indo buscai-a nohospital,. levou-a paro a casinhada rua Lisboa n. 72.

A habitação, porém, estava- va-1sia. Nem um movei, nem umapeça de roupa. ..

Até a. cama do casal fOra ven-dida pelo miserável compa-nheiro!

Decidida a lutar até quandopudesse resistir, Diamantina èm-pregoü-sê em uma casa de fa-milia. ero Botafogo, afim do pro-ver aó sustento de ambos.

Iteunin.ò.0 algum) cUneiro,¦ pô-da comprar unia coma 'de 70$,com. qúe principiou a remobillara antiga habitação.

O monstro, no entanto, conti-nuava na vida ociosa, embrla-vando.se freqüentemente e ama-nhocendo na farra em compa-nhia de malfeitores.

Pela manhã, quando regressa-va â casa, com o cérebro nadan-do em álcool, descarregava o mãohumor sobre a desdltosa esposa,osbofeteandó-a por qualquer mo-tivo.

INSINUANDO A DESHONRA A'PRÓPRIA ESPOSA

Diamantina tinha-se enfrnque-cido extremamente. As conse-quencias da selvageria do espo-so, ministrando-lhe a drogaabortlva, ainda se faziam sen-tlr'no conjunto de órgãos mnls-.ffectados pela violenta opera-ção. .

A torpeza do indivíduo quo vinlm causando tanta desgraçamani(estou-se.-lhe ' em i toda aplenitude.

Waldemor declarou nbert.a-mente & esposa qúe não maisn desejava, mas que cila deve-ria prover ao sustento de ambos

• Martyrizada em-meio de tanta de qualquer maneira.

&"•-_¦£_! ,_^___-™„ -i- í— *

E Insinuou & companheira pro»postas lndecorosan, que lhe cau-saram arrepios de pudor.

Desesperada cotn, tanta infa-mia, Diamantina escreveu umalonga carta' & progenitora,' quèainda se encontrava em Portu-gol, narrando-lhe a série de des-venturas por qué -vinha pássan-do ultimamente na companhiaAo esposo.'

Essa carta, tivemos oceasiãode lel-a, hontem; eni mãos dasra. Maria Trindade,1 progenito-ra de Diamantina.' A mãe e. o padrasto apressa-ram o regresso' ao Brasil, aquichegando ha cerca de um mez.'--'-:-.-

DIAMANTINA SEPARA-SE.DO ESPOSO

Amparada por amigas vizinhas,Diamantina, cujo estado de sau-de era. dos mais ..alarmante»,foi esperar os velhos no Cáes doPorto, dahi seguindo com ellespara a- residência da rua Philo-mena Nunes n. 127, ainda' depropriedade do seu padrasto.' Separara-se, portanto, do pessl-mo esposo, e ficou morando comos seus.

Verificando que a tuberculoseestava dominando a sua constitüição franzina, dona MariaTrindade levou a filha a presen-ca dos médicos drs. João Miran-da e. Renaud - Reis, que, passa-ram" a osslstil-a no decorrer daenfermidade. •¦' Com o tratamento, severo a

que foi Bubmettida, Diamantinaentrou a melhorar sensivelmen-te, recuperando aos poucos asaude perdida. Foi-lhe entãopermittido sair a passeio pelamanhã, • afim. de receber a- acçãocurativa dos ralos solares.

O ASSEDIO DÒ COMPANHEIRO"> Salbendo-a" em companhia dossogros, Waldemar entrou a as-,ítectlal-ia freqüentemente, pro-pondo viverem juntos outra vez.

Era Inutil. As suas perver-sidades causaram-lhe tamanhoasco que Diamantino não o que-1ria ver jamais, esquivando-semesmo.de falar-lhe quando procurada.

Malvado e cynlco, Waldemarprocurou a -delgada do 22" distrloto, ha pouco , tempo, e deuqueixa da esposa, dizendo queesta o abandonara depois deapossar-se de todos, os haveresdo casal. •

;. O, .delegado'.'dr.. Abelaído' SI-'rnCes' fez vir, então, fi, sua pre-sença a esposa accúsada, a qualdesmentiu por completo ò intrl-gante. Restabelecendo. a verda-de sobre os factos Incriminados,Diamantina contou â autoridadepolicial p,'suá vjda á. supplidos'fnffrídaVeis. ¦" ¦^¦¦^¦>-' Wm?;'.

A policia do 22° districto ficouconhecendo o perigoso indivíduo,1que hontem dou largas ao seuInstlncto de fera, tentando ma-tar a esposa,

APÔS A TRAGÉDIA

Desfechando tres tiros de pis-tola sobre'a esposa quando est.Bala do açougue da rua Leopol-dina Rego, o criminoso correuaté ft estação da estrada de fer-ro, tendo a passagem obstada po-lo guariia-canqella. ; .1

Retrocel.não, encontrou pelafrente o photographo Arthur' do-Carmo; que tentou detel-o aosgritos de:

— Prendam esse hoinem!Saccando da pistola, o criml-

noso investitt para o photogra-pho, . obrlgando-ó a rofnKiar-lseno predio onde se acha Installa-do o Telegrapho Nacional.

, B' .PRESO O CRIMINOSO

. A esse .tempo a massa popularn.ttralda pelos estampidos e pe-la correria formava um circuloao derreãor do criminoso, tondo oindivíduo conhecido na localida-de por "Jucá Sorvetelro" agar-rado o fugitivo, cóm elle se em-penhando em luta corporal.'

Um' Inspector ' de ' vehiculosdesarmou, então, o criminoso,entregando-o â policia.

Avisadas do oceorrido, as an-toMdados (do 22° dlítricto par-tiram para o local, tendo o com-misario Machado / Junior. feitoconduzir o preso para a delega-da. Ali, ãepols do autuado omflagrante, Waldemar foi reco-Ihido ao xadrez.

OS SOCCORROS DA AS-SISTENCIA- -

Attlngida pelos projectis, a vi-ctlma permanecia estendida nacalçada, oom os vestes banhadasde sangue.

Os populares qúe para ali ac-correram trataram logo de pro-videnclar para os soecorros me-dicos. sendo chamada a Assisten-da Municipal.

Uma ambulância do Posto doMeyer chegava dentro em poúcóft rua Leopoldina Rego, reco-lhendo a victima e transpórtan-do-a para o Hospital de Prom-pto Soccorro, ondo deu entradaem estado gravíssimo.

Dòs projectie atirados; um foilocállzar-sf» na região parietalesquerda, outro no pescoço e umterceiro passou de raspão notemporal esquerdo.

O DESESPERO DA' PROGENI-TORA DA VICTIMA

Dona Maria Trindade, que scencontrava, conforme dissemos,tomando injeccão na iharmacladefronte ao local. dn crime, cor.reu pressurosa ossim que ecoa-ram ns detonações na rua.

Deparando com a filha tomba-da numa poça de sangue, a pobremãe entrou n Rrltar de désespe-re, debruçada sobre o corpo deDiamantina, _

Pessoas amigas retlraram-nndali, podendo assim a victimaser conduzida pela ambulânciaao Prompto Soccorro, onde fo-ram ter, momentos apfls, a Infe-liz senhora e seu esposo. Estespermanecem Junto ao.leito da vi-ctlma, mergulhados em prantocontinuo.*<s)+Com a espadua queimada por

ácido phenico." O .operário. Francisco MartinsLacerda, brasileiro, de 23 an-nos, residente fi, rua Barros Pin-to sem numero, em Olaria, foivlotima do um oceidente, hon-tem á tarde.

Francisco foi retirar do gu'ar-da-louça um frasco de ocldo phe-nico. quando aconteceu cair-lhesobro 03 hombros, produzindo-lhe queimaduras de 1° gráo nuespadua do lado.esquerdo.

A Assistência do Meyer pres-tou fi, victima or necessário,curativos.

_._ . '.~-.i- .

CASADO EM PORTUGAL,AQUI CONTRAIU NOVAS NU-

PCIAS E -ABANDONOU AESPOSA, USANDO-A

Mas agora foi preso por terfurtado uma calça de J;.;,, casemira.. j

O facto foi notiolado-por estafolha, na edição de 19 dó, janeirode 1926. . ... . '

Maria Soares da Conceição co-nhecera, na praça Saenz Pena, oportuguez Domingos de Almeida,delle se fazendo noiva, para maistarde com elle se casar, indo am-bos residir a rua Conde de Bom-fim n. 1.098*.

Elle, qúe parecia ser sempre;um indivíduo trabalhador aoa-bou por confessar ã esposa quenão tinha emprego certo, dandoIsso ensejo a què o casal lutassecom difficuldades, obrigando Ma-rio a se desdobrar em actividadepara que a miséria nãp lhea ba-lesse ft porta.

Vivendo sempre de .eu trabn-lho, ella conseguiu reunir ulgu-mas economias.

Certo dia,' Domingos peftu-lhe, emprestado, um cont) deréis, dizendo que lhe pagariacom juros.

Desejando, servir q marido Ma-rio fez-lhe ver que sô possuía emdinheiro .00.000.

Elle, porém, manhoso, . c<n-venceu-a habilmente'de,nue, em-'penhando as jolas. adquiria onecessário para complaar a ,'m-pci tancia pedida.' A esposa accedeu e, fn.7e.ido osacrfíloio, desfez-se' uns jóias,entregando-lhe Ü000Í000. Des-de esse dia, entretanto, Domingosnão mais appareceu e Muna,cansado de esperal-o poz-se ftsua procura, aoiOijn.io por sa-ber nessas pesqulzas quo scu ma-rido era casado em' Portugal eliué para Ifi. fugira om o dlnit.i-ro que lhe' roubara a 11 de ja-neiro daquelle mesmo anno.. A Infeliz deu queixa &'policia eáo cônsul de seú*pal-; mas nun-ca mais soube do paradeiro dobigamo e ladrão;¦ O .investigador- Doria, do 7°.districto," apurando unia queixoque recebera de úma calça decasemira, do qual era aceusadoDomingos Ferreira da Silva, quca carregaria; de um seu compa-nheiro de quarto, na rua GeneralPolydoro, em Botafogo, prendeuaquelle indivíduo e verificou queoutro não era senão Domingosde Almeida Soares, o marido bi-gamo e ladrão. Autuado ha dele-gacia dó 7°. dlstrloto, foi pianda-do porá a 4*. delegacia auxiliar,onde vae responder à processopór outros crimes;

Ali, depois.de declarar que ignora onde se acha sua mulher e vi-ctlma, confessou o furto e suafuga para a terra natal.

liinMlfmMÍDÊ1NS0LAÇÀ0

O calor' súffòcanle "de. hontem.fez-se sentir, ¦ ft tarde, com maiorIntensidade, tendo a Assistêncianecessidade de "soecorrer umtranseunte) victima ' de insola-ção. )•¦"--;- ;-'. ¦"• ¦¦¦'¦t-v -¦ >¦.

Trata-se do' oarregà«Jor>.Fran-cisco Bento, portuguez, de 28 an-nps, solteiro,' domiciliado ft ruada Misericórdia n. 39, accom-mettido quandp passava pela ruaSenador Euzebio, próximo ft pra-ça da Republica. '

Depois de medicado.no PostoCentral, a victima retirou-se.

0 TAMBOR DA GAZOLINAEXPLODIU

Doas pessoas feridas d nmacreança morta lo accidente

A. lamentável, occorréncia tevelógar hontem, & tarde, numa cá-st sem numero da Estrada Veí.lha. da Pavuna, residência do sr.Joaquim Lopes Pina.

Um amigo de Pina, de nomeRaul de tal, havia-lhe presentea-ão oom um tambor de gazolinaoheio pela ..metade..

Recebendo a dádiva,' o cava-Iheiro encostou-a a um canjo doquintal, afim do evitar que ascreanças. nella tocassem.

A' tarde- de hontem, o empre-gado no commercio Manoel Aí-fonso; portuguez, de 23 annos,solteiro, residente.ft rua Claudl-nó numero 18, Meyer, Indo a'ca-sa do seu,amigo pino, passou amão numa vassoura e fez a llm-peza do' quintal. '

Depois de ajuntar todo o ciscoem um montioulo, riscou , umphosphoro e põz fogo ao mes-mo.

As oreànças filhas de Pina.uma de B annos, de' nomo Pál-myra, e outra de apenas 14 me-zes, chamada.José, acercaram-selogo da fogueira,. contemplandoo saltar das .agulhas,

O tambor da gazolina, entre-tanto, achava-se próximo dahl eis chammas não tardaram emattlngll-o, dando-se a -explosão.

No accidente foram vlotlmado»Manoel Affonso e as duas -ore-ancas. Aquelle recebeu queima-duras de 1° e 2° grãos na face dl-reita, na região carotldlana e nothorax.

A menor Palmyra ficou quel-mada no thorax, face, joelhos ebraços.

Mais Infeliz, porém, foi o; pe-queno José, de 14 mezes de eda-de. Recebendo queimaduras del" e 2° gráos no thorax e na face,além de contusões na região oc-clpito-frontal e hematoma naregião orbitaria, a creança veiuo fallecer poucos IiiBtantos apôs.

A Assistência do Meyer foichamada oom presteza, partindopara o local uma ambulância,que recolheu os feridos, levando-os a medicar-se no Posto,

O cadáver de José, com guiada pollola local, foi removido pa-ra o Necrotério do Instituto Me-dico Legal.

-KS*-Teve o braço fracturado pela

manicula do automóvelO mecânico Felix Ferreira da

Silva, jpardo, de 21 annos. st*"*-ro, brasileiro, morador na ruaMarechal Aguiar n. 97, tentavaacclonar o motor de um automo-vel, hontem, defronte ao predionuniwo 672 da avenida Suburba-na, quando sucoedeu ser attingi-.do no braço pela. manicula dóauto. ,

A victima, que soffreu fractu-ria do radio dbrelto, foi soocôrrhda pela Assistência -¦ do Meyer,retirando-se. depois ¦ dos -necessa-rios curativos.•.: ilifij)|i ¦ •

UM SOLDADÓTURBULENTOarou a pistola a esmo,ferindo um homem

Um soldado de policia entrou,hontem, no Bar Leblon, ondeencontrou uma mulher, a quemdeu voz de prisão. Um freguez.qualquer do estabelecimento, porpilhéria, gritou: "Não<p_de"!

: O policial ficou furioso é, comonão soubesse quem tinha sido oautor da brincadeira, tirou dobolso a pistola e poz-se a dar ti-ros a torto e direito.

Da imprudência resultou sairferido o pedreiro Carlos Ferreirada Silva, residente ft rua Del-phim Moreira, o qual recebeu.um balazlo na reglo lombar-, dolado direito.

A Assistência prestou-lhe osnecessários curativos.

_!$*

Aggredido na própria resi-dencia

No post» dè Assistência doMeyer foi' medicado, hontem,Antonlo Mello, morador & ruaAnna Nery n° 2321, o qual apre-sentava um ferimento na cabeçae escoriações na nuca.

Quando recebia curativas a vi-ótima declarou ter sido &ggredl-do em sua residência, nada maisadeantando...;.' —-*©••—

lo por umana vista

• O menor ¦ Jofre, branco, de 4annos, - filho de Adriano de Al-melda, brincava com outros ore-ancas no quintal da residência, 6.rua Delta n. 165, quando aconte-ceu tjer attingido por uma pedra-da recebendo ferlmenfo oontusona região oceular direita.

A pequenina .viatima foi socor-rida pela Assistência, retirando-se depois de medicada 'no Postodo Meyer._— #<_+_i

Fracturou o radio numa

O menor. Sonates da Silva, de14 annos- de edade, residente ftrua Franco- Vaz n.- 82-A, 'emQuintino Bocayuva, foi, hontem,victima de uma queda, fioando,em conseqüência, com o radio ea cublto fracturádos.

Foram-lhe'" prestados os ne-.essarios curativos.-*®+-

Aggredido por um desço-nhecido

No posto de Assistência doMeyer foi medicado, hontem, o.perarlo Manoel de Souza Lopes,norador ft rua Miguel Fernandes*. 100, qiie na rua 24 de Maio,foi aggredido por um desconhe--ido, ficando com um ferimentoua testa.

-*®*rSURPREHENDIDO, 0 GATU-NO SUSTENTOU TIROTEIOCOM OS DONOS DA CASA

0 audacioso assalto de SantaThereza •

Na casa da rua AlmiranteAlexandrino n. 151, reside o ca-pltallsta sr. Manoel,, AntônioAbrunhosa, que está, viajandoem companhia do-um filho. Es-tão, -presentemente, na residen-cia de Santa Thereza, a senho-ra do negociante, eeu filho Ma-noel e seu genro, sr. Figuel-redo.

Na madrugada de hontem, osmoradores da. casa perceberamqualquer rqmor. suspeito- noquintal.. Os cães policiaes Ja-tlam insistentemente, tendo en-tãp aquella senhora' accendldo - aluz do quintal, emquanto. seugenro. e seu filho debruçavam-se ft janella dos fundos, estandoo sr. Figueiredo armado de're-volver;

Oa dois homens viram, então,úm Indivíduo de cõr branca, ves-tindo.terno de brim. O sr. Fl-gueiredo fez dois disparos parao ar, afim de afugentar o gatu-no. Este, porém, num rasgo deaudácia inaudita, sacou, pôr suavez, do seü revolver e poz-se afazer fogo contra a janella.

Houve alarma, acudlndo oi-guns tislnhos, quandp, então, olarapio resolveu escapar.

Multo tempo.depois aiipareceuum guarda nocturno, que com-munlcou o facto âs autoridadespoliciaes do 13° districto.

prõc5rí5üa 'morte na

solidão da matta0 cadáver do estrangeiro foiencontrado hontem, na Gávea

Hontem, fis primeiras horas datarde, o commissario de serviçono 21° districto policial, recebeudo cantoneiro Victor Figueiredoa communicação de quefõro porelle encontrado o cadáver de umhomem nas mattas do Gávea, jâestando corpo 'em adeantado es-tado de decomposição.

Emquanto a autoridade se pre-parava para. ir ao local, difficil,alias, de attinglr; alguns mora-dores das clrcumvizinhanças, sa-bedores da sinistra occorréncia,tocaifem-se pora 1&, levados porcuriosidade i

Victor Figueiredo, que é aanto-neiro do kilometro 8, explicou,então aos populares como depa-rara elle: com o "fúnebre achado:Inspecclonava as mattas de suajurisdição e, pavsanão por aquel-le trecho, resolveu, accidental-mente descer o barranco. Aoapproximar-se do logar em quese achava o cadáver começou osentir desagradáveis exhalações.Desconfiando, avançou mais. Foientão que deu com o corpo dphomem torcido, deitado sobre olado esquerdo do peito.—., Mas —: commentovam oscuriosos — serft crime, suicídioop morte natural?

O morto parecia ser pessoa detratamento, a julgar pela roupaque usava, de boa casemira ebem talhada. Além disto, o cha-péo de palha, de fabricação ita-

: liana comprado ' na camisaria"Abijou", em Buenos Aires, pa-recla estar Indicando, pela opti-

ma qualidade, ser o morto pessoade certo nivel. Antes dos auto-

..ridades policiaes chegarem era. um enygma o causo da morte ãodesconhecido. -

TRATA-SE DE SUICÍDIO

Chegaram afinal as autorlda-des do 21° districto policial, que:foram acompanhadas de ,um me-idlco leglsta e de um photogra-nho do Instituto Medico Legal.Virando o.cadáver, encontrarampreso a.umo de suas mãos des-camadas üm revolver "Bul Dog".Aclaram ainda um cartão çs-cripto em italiano, em que se ua:"Não culpem ninguém". Assi-gnava-o Antonlo Treizoo.

O moi;to era de cor branca econtava 35 annos presumíveis.Parece tratar-se de dm estran-geiro, talvez italiano. O cadáverfoi' removido para o necrotério,afim de ser autopsiadò.

PRESHWNDflGÍÃCOM0 ROUBO

Ao passar, hontem, pela ruaSão demente, o investigadorDoria viu que da casa n. 39,sm que reside o sr. Clovis Pra-io, sala o conhecido larapio Ma-noel Rodrigues, sobraçando uma;norme trouxa.

Conduzido para a delegacia do7° districto, o gatuno confessouque roubara tudo aquillo da casaacima indicada. Eram varias

peças de' roupa dé homem, queforam devolvidas ao seu legiti-mo dono.

UMlSÕSmíÜS1 DENTRO DOMINISTERIOJA JUSTIÇA

Reagindo a uma offensa rece-bida, um popular aggride o

deputado Azevedo LimaO ministério da Justiça serviu

do palco, hontem, a uma scena es-candalosa provocada polo depu-tado carioca dr, Azovedo . Lima.

O facto oceorreu da maneiraseguinte, conforme o depoimen-do varias pessoas presentes naoceasião:

Precisando de uina passagempara Bello Horizonte, um senhornatural de Minas foi sollcital-aao referido parlamentar, que,comft se sabei ô-funcdonario,doministerio da Justiça.

Recebendo mal humoradb opedido que lhe fazia o cavalhel-ró, o dr. Azevedo Lima ter-IheJJa dito que "procurasse oJosé Bonifácio": não atinandobem com a ironia do deputadocarioca, „' popular dlrlglu-se, ef-fèotlvamente, ao "leader" dabancada mineira, oonseguindoobter o que desejava.' Munitdo |da passagem!, « emvésperas de embarcar, o homempensou em agradecer . a indica-ção feliz do dr. Azevedo Lima.e por Isso foi procural-o, hontemft, tarde, no ministério da Justiça.

Ao receber a noticio de que omineiro conseguira a passagem,graças ft bõa vontade do dapu-tado José Bonifácio, o dr. Aze-vedo Lima mostrou-se irritado eteria dito estas palavras ao po-pular:-—Você conseguiu porque ê ummineiro muito sof aão! #

,. Indultado dessa maneira, o po-pular reagiu Immediatamente.

A scena passou-se próximo aogabinete <!<_. ministro, attraindea attenção dos funecionarios queao encontravam em serviço nassolos contíguas,'

Agarrado . por varias pessoaso popular recebeu-voz de prisãode um gtíarda-clvll que acom-panhovo o deputado aggredido.-

O policial,' entretanto, foi mui-to descortez ao deter o' aggros-sor, porquanto o empurrou porvarias vezes, acabando por so.val-o ft vista de todos.

Presenciando a brutalidade doguarda-civil, um alto funeciona--rip. daquella secretaria ãe Esta-do Investiu pora o policial, arre.batando-lhe o presn das mãos.

Nesse Ínterim chega ao localo commissario Archimedes, dedia no 4° districto, effectuando aprisão do popular que. aggredtuo deputado Azevedn Lima.

O. detido foi levado .pana .'si de-legacia. da praça Tiradentesmas a autoridade policial .hãolavrou o flagrante e nem mesmoo autuou, devido, segundo se di-zia, ft intervenção do. parlamen-tar aggredido, que assim se es-qulvaya a divulgação d0 facto e

i ao competente, exame de corpode delicto -*•)*-

UM OMNIBUS PRESA DASCHAMMAS

Na rua Marechal Floriano• A' hòite de hohtemj.na rúaMarechal Floriano, èfa frente ao.edifício da Ligh't;: explodiu ó mó-tor dé um autò-omnlbus, daCompanhia Esperança. - Jióuve

.pânico,* .áidas' precipitadas;- mui-ta gente e, em torno a, isso, muitá fumaça. As òhámmas amea-çava*m destruir o vehiculo quando um popular deu aviso aoCorpo de Bombeiros, qüe enviou,ao local, uma bomba .explora;-dora, Sob o .commando do-te-nente Santos Mello;

O- fogo foi rapidamente- éxtln-cto, sendo pequenos as avariassof fridas.

-4®*-OS FACTOS DE NICTHEROY

O "PINGENTE" CÀHIU

Jullo dá Silva Gomes, ' empregado no commercio, morador naTravessa do Cypre.te n° 290, via-java hontem pela manhã, no estribo de um bonde da Compo-nhia Cantareira, Unha "Fõnse-ca", em demanda do seu em-prego, Na rua Marechal Deodo-ro, um auto-caminhão que pas-sou ,. muito rente • ao bonde, jogou.o Jullo ao solo. Na queda oinfeliz menor soffreu fortes con-tusões e escoriações na regiãolombar e perna esquerda. ¦

Depois de medicado no Serviço de Prompto Soccorro, a vlctl-ma recolheu-se ao seu domicilio

O chauffeur do auto-caminhãoevadiu-se e ficou ignorado porque as autoridades - policiaes de1* circumscripção não tiveremconhecimento do facto. ,

A "BARATINHA" ATROPE-LOU O MENOR' '

A "baratinha" n° 814, dirigida pelp motorista amador Viriato Amaral descia hontem, asprimeiras horaa da tarde, emexcessiva velocidade, a rua. Ge-neral Castrioto.

Ao alcançar a rua MaruhyGrande, o desalmadó motoristanão poude evitar que o seu ve-hiculo fizesse uma victima. -Estefoi o menor Antonlo Costa, denove annos, filho de MercedesAmélia do Jesus, residente & Tra-vessa,Mont'Alverne.n0 7.

Removida a victima para oposto do Serviço de PrpomptoSoocorro, o medico de plant&oconstatou "hematoma eom es-coriações da região malar dlreito e escoriações na perna ejoelho esquerdos.

O motorista conseguiu evadlrse e as autoridades policiaes do3' circumscripção

' abriram in-

querito a respeito.

A "AGUA -VTVA*' QUEI*'MOU-0

O italiano Páschoal Schilzo,domiciliado ft rua Coronel GomesMachado n° 144, empregado nocommercio, foi hontem pela ma'-nhã tomar um banho de marna prato, da rua Visconde doRio Branco. Em dado momento,Páschoal sentiu a sensação dequeimaãuas em varias partes docorpo.

Sahiu do salso elomohto e cor-reu ao posto do Serviço de Prom-pto Soccorro próximo ao local

AH o medico verificou quo oPáschoal fOra tocado por umaagua viva, fez applicação decurativos humldos e mandou-oem paz,

ACCIDENTE NO TRABALHO

. Hontem â tarde, quasi na horade deixar o seu serviço, o por-tuguez Custodio Fernarçdes Au-gusto, trabalhador, domiciliadod uá Visconde de Sepetiba n°1.08, foi victima de um acciden-te, aliás de pequenas proporções.Trabalhava CuBtodlo nos estalei-os navaes da Companhia Canta-eira, na Praça Leoni Ramos,.iiiando um pedaço de forro ca-hlndo sobre o pé direito, produ-rfu-lhe uma ferida contusa naregião dorsal do' referido membo inferior.

Depois de medicado no postodo Serviço de Prompto Soooorro,Custodio retirou-se para o seudomicilie

A SESSÃO DE HONTEM NOSUPREMO TRIBUNAL

FEDERAI jA União perdeu uma causa de

dez mil contosA nota saliente da sessão de

hontom, no Supremo -TribunalFeife/ral, foi o julgamonto dosembargos oppostos pela UniãoFederal ao acórdão no processoda execução da acção ordináriamovida pelo engenheiro GastãoLobão contra a Fazenda - Na-cional. '

Nella foram reclamados nadamenos de dez mil contos,' comos juros ãa mora, em pagamen-to dè uma estrada de forro con-strulda ;env certo treoho do Ter-rltorlo do Acre.

O relatório foi feito pelo minis-tro Pires e Albuquerque. S. ex.mostrou a equidade da causa,que attribue ft chamada indus-tria das indemnlzações. O se-gundo a falar foi o dr. Astolfodè Rezende, Jaâvogado do enge-nheiro Lobão. Disse- que o seuconstituinte pleiteava, não umaindemnização, mas o cumprimen-to e a execução de uma senten-ça do próprio Tribunal, . -

O advogado prosegue iem ou-trás considerações, sendo', depois,dada a palavra ao ministro Her-meneglldo de Barros. S. ex.mostrou .a improcedoncia do pè-dido mostrando tambom que acauso estava prescripta, como,'por egual, a lmprocedencla dopedido. '

Votou, ..a seguir, o ministroRodrigo Òctavió.

Allegou s. ex. què a prescrip-çâò flcóu interrompida pela leide 10 dé.agosto de 1922, que.au-torlzóu"ó Executivo n abrir cre-dito para pagar o valor da «en-tença. A lhtèrupção ficou, nostermos da lei, interrompida- poresse acto e, assim,.se começou acontar novo prazo ãe. cinco an-rios, que ficou novamente inter-rompido pelos primeiros actos deexecução da sentença em C dedezembro de 1926.'

Ve,"ificou-sè, depois de. apura-dos òs votos, que ,o ministroBermenegilAV) dfl Barros foiocompanhado pelos ministrosBento de Faria e- Cardoso Rl-beiro. . ..

Desse modo, vae a União pa-gar, ao engenheiro Lobão, a'im-portancia de 10.000 contos.

A sessão foi aberta fts doze cmela horas,, achando-ise presen-tes ós ministros Leoni RamosMuniz Barreto,' Pedro Mlbielll,Hermenegildo' de : Barros, Pedrodos Santos, Geminiano dá Fran-cá. Arthur Ribeiro, .'Bento deFaria, Sorlano de Souza, CardosoRibeiro. Firmino Whltalcer Filhoè Rodrigo Octavio.

Deixou dé coriiparecer por seachar em gozo de licença o ml-nistro Edmundo Lins,''\' Fo{ lida e aprovada a aétá dasessão anterior e despachado to-do o expediente sobre a rhesa.

O ministro Muniz Barreto,' pe-dlndlo' a| • palavra, declarou quetrouxera os autos dp nnppllacãocriminal n. 1.105 (delicto de im-prensa) em que ê appellante: oprocurador criminal da Republi-oa e stopellolflo. dr. Redfó daMotta Lima, director dáj "Es-iquerda" ;e que se achaya prom-pto para ciar o seu voto, a que

;o presidente disse que chamariao próces"K>. a Julgamento, opor-tunaménte. «. .

O ^presidente . submettèiu. ¦ âalpreclòçâo do', Tribunaj,.- ós -Ve.óuçrlmonios em que d. Isabel deSí}, e .Albuquerque Mello e-;ou-tros, Raymundo Meirelles,: .AlvesLima,: Lemos & . ,'ÇIa-,,,.pediam,1résEcçtiyameTifc, • Preferenofo -na-ra o Julgamento das appollnflõesIfc-eij- nv-iièro_.*5.085, j_.2_4.-ia5.GÍ!), sendo- todos deferidos, devendo entrar na. pauta,

'¦ somente

depois do .julgamento das,.prefe-rendas anteriormente conce-daa. ¦ .;¦¦¦¦¦

Foram julgados, aíndá. os*'se-guintes "Imbeas-corpus". .

. N. 23.665. . Districto FederalReJator. o ministro Arthur .Ri-beiro. Paciente: • .Tosqulm aaCruz Vieira .Junior. Imnetran-te: Celestino Vasques de Frelt-s.iNcpou-rt. a, ordem impietradia,unnnlmementè.' ' .. - -

N. 23.6C7. DIstHòtó Fedpr-1Ri-latór o ministro Firmino WhI-taker Filho. Paciente: -ManoelMathias da Costa. Imnetrante:dr. Francisco Vieira-, Coutinho.Negou-se a ordem Impetradaunanimemente. Usou da palavra0 dr. Francisco Vinlra Cóuti-nho. Deixaram de votar, òs!mi-nlstros Pedro- Mlbielll e MunizBarreto, por não" terem assistidoao relatório.

-" . •^.«•»..»i J~,—."

Paludismo, Maleitas, FebresE* seu infallivel remédio.

Café quinado Beirão; mesmoem doentes cançados de usa»injecções e outros remédiosannnnciados.

Usa-se em licor ou Pílulas.' (14149),^ ij! I

EXPOSIÇÃO CANINA DEPETROPOLIS

As inscripções estão sendofeitas no Gub de XadrezSeguido informações que obti-vomos com a directoria do Brasil

Kennel Club, • as. inscripções pa-ro o Exposição Canina de Petro-polis, continuam abertas até ofim deste mez, na sedo do Clubde Xadrez, & Avenida 16 de No-vembro.

A exposição serft realisada noprimeiro domingo do Fevereiro,no Palácio de Crystal, sendo oresultado do Jury conhecido lo-go após a apuração, por melo decartões em cores. Iniciando as-sim, o Kennel Club a série de ex-posições pelos Estados, de acoor-do com o artigo 65 dos Estatutos,demonstra os seus melhores es-torsos para o engrandeclmentoda nobre Instituição.e o exito deseus objectivos.

Todos as pessoas que deseja-rem informações ou fazer Inseri-pções poderão dirigir-se aoCl"b de Xadrez de Petropolis,onde, diariamente, é encontrado,das 14 horas em deante, ummembro da directoria do KennelClüb que* estará, ft disposição dopublico e demais interessados.

0 processa ciíéh sobre as oceorrencias da Camara dos Deputados

i.""'iT'iir_ini'.iiiiir'

De NictheroyOS NOVOS INTERNOS DO S. P.

SOCCORRO DE NICTHEROY

Pelo secretario ido Interior e- Justiçado governo fluminense, dr. Álvaro Ro-cha, foram nomeados para òs cargosde auxiliares acadêmicos do Seryiço dePrompto Soccorro, annexo á Directoriade Saude Publica, oa acadêmicos dcmedicina Jairo Moraes, JoSo Damas-ceno da Costa e Francisco Pereira Vai-lc, classificados em prova de auffici-encia, ficando exonerados, por teremconcluído o curso medico, os actuaes,Fernando Ellis Ribeiro, Mario Dragade Abreu e CoTentino Paranaguá.

A PRIMEIRA AUDIÊNCIA PU-BLICA DO PREFEITO DE

NICTHEROY

O prefeito dc Nictheroy, di-. CastroGuimarães, deu hontem a sua primeiraaudiência publica. Não estando os mu-nicipes habituados a tanta gentileza doschefes do executivo municipal que pre-cederam ao actual, o prefeito CastroGuioarães attendeu apenas a vinte eoito psssoas.Ficou, entretanto, estabelecido quetodas ?s quartas-feiras, das 2 ás 3 iljda tanlc, o prefeito attenderá a quan-tos'tenham assumptos de interesse pu-M-cn municipal a venti*'--.-

Teve inicio o snmmario de culpado depu.tado Simões Lopes e seu filho Luiz

. lll-lllll-MIII-lllll-ll.»

Conforme estava marcado,hontem se deu inicio, no Juízo da1- Pretória Criminal, o summa-rio de-culpa ío deputado lide-flnso Simões Lopes e d enge-nheiro Luiz Simões Lopes Filho,aceusados, o primeiro,' como au-tor do rporte do deputado SouzaFUho e, o segundo, como autorda aggressão physica a mesmavictima, ambos os factos oceor-ridos nn Interior da Camara dOBDeputados. '

A audiência começou as 1.!horas, sob a presidência do juizPereira Botafogo e funecionandoo promotor Plácido de Sft Car-valho, 'como' representante dajustiça. O dr. Plinio Casado ln-cumblu-so da defesa. .0 dr. F;.A. de Albuquerque Mello íoi au-xillar da accusàção.'

Installados os trabalhos.-' no4- andar do edifício do Fórumo officiai Paula Costa apregoouos nomes dós .réos,. que respon-deram promptamente ft chamada, em seguida ocoupando as ca-deiras que lhe foram indicadas.

Era grando 'a assistência, ven-do-se o recinto do tribunal ecorredores repletos de pessoasde todas as classes sociaes.

A primeira testemunha argul-dá foi .0 deputado; Humberto deCampos.'

Disse esta testemunha "quena época declarada na denunciaestava .no. recinto da Camarados Deputados, ém frente & Mesada presidência, quando ouviuuma altèrcação na primeira ban-cada ft direita, num grupo de iou 5' pessoas, entre as quaes osdeputados Simões Lopes: e SouzaFilho; que da . discussão ouviuque o deputado Simões Lopei'censurava os acontecimento:desenrolados pouco antes emfrente ao edificio da Camara, osquaes attribula ft maioria da Ca-mara; que a certa altura da ai-tercaçâ0 ouviu' o deputado- SI-rnCes Lopes refèrlr-se ft "Bexl-gülnha da Lapa", sendo que cdeputado Souza Filho retrucou-— Vocês-' e "Bexiguinha daLapa", não; vocêe "Bambu"; einsistindo: — Você e "Bambu"rque' nesse momento o deputadoSimões Lopes deu um soco nodeputado Souza Filho, o qual le-vando a mão a0 collete, tirouum punhal, isendo. seguro porpessoas do grupo, e os que se en-contravam próximo, tendo nessemesmo instante sido seguro porvarias pessoas, que na oceasiãoercí que esKavam seguros, 'viuum moç0 que reconhece ser csegundo aceusado, dr. Luiz SI-moes Lopes, Investir contra cdeputado Souza Filho, vibrando-lhe algumas bengaládas na ca-beca e nas costas; que, a seguir,o deputdo Souza- Filho, llbertan-ao-se, tomou a bengala ao ag-gressor, tendo' esta Be partido;que com 0 pedaço da bengala odeputado Souza Filho-passou áaggredir o segundo aceusado.. dr.Luiz Simões.Lopes; que, na oc-casião em qüe- estava sendo ag-gredldo es^e segundo aceusadocorreu em direcção ao Interiordo recinto pela passagem late-ral, que fica ao lado da rua SãoJosé; que viu então o deputadoSouza Filho perseguir o sr. Luiz;quo nesse momento viu o depu-tarW Si__3«w''''_io(pes 'Ipassar'-nameâmá' direcção,-empunhando- crevolver; fazendp' de longe umdisparo' que viu Souza'Filhovoltando ao Interior d0 recinto,vendo o deputado Simões cami-nhando na sua direcção, dar umsalto,com grande agilidade pelaporta das' bancadas; que viu de-pois o deputado Simões Lopeschegar junto ft bancada èm queo deputado Souza Filho desap-parecera, e 0 deputado SimõesLopes disparar a arma, que pa-receu áo' dépoente falhar, dispa-rando-a de novo; qué. neste mo.mérito, o' depoénte chegou juntoao sr. Simões Lopes, segurou-opelo braço, é, amigavelmente, semrelutância delle, Q retirou - do lo-gar em que dera os tiros; leván•do-o para um espaço, que ficaem:frente ft Mesa do presidenteque, nesse momon,to,- o. deputadoSouza FUho se levantou do lo-cal onde tinha sid0 attingido esegurando-se â parede, veiu acair de braços junto á porta dorecinto do lado da referida ruaSã0. José; que nesse momentoentraram multas pessoas, afãs-tando-se o depoénte do accusa-dp, -permanecendo, porérrç, no re-cinto, que, depois disto, viu ovictima desfallecer; que nãò' viua àpprehepsão da bengala refe-rida; que rião viu nenhum revol-ver em poder do sr. Luiz SimõesLopes; qúe não viu nenhuma le-são na pessoa da-victima comoproveniente do golpe da bengaladesfechado pelo • segundo ac-cusado; sendo' que a lesão quea victima apresentava deve tersld0 oriunda da queda junto &porta, do recinto depois de ferido.

A -testemunha respondeu, pseguir, varias' perguntas quelhes fizeram n promotor Plácidode Sft Carvalho, e o deputadoPlínio Casado, advogado da d«fesa.. Entre as perguntas feitas pelodr. Pllnl0 Casado, a testemunhadeclarou, que, no riiomento emque se achava junto ao deputadoSimões Lopes, viu que alguém'nã0 podendo Informar quem fos-se. o havló desarmado.

O d*. Plinio Casado, decla-rou, afinal, qúe contestava a tes-temunha, no seu contexto, pornao ser verdadeiro. Esta confir.mou aa declarações que fizera.07DEPÜTADO MACHADO -

COELHO

Inquerldo em segundo logar,depois daa primeiras perguntasdo juiz, - passou a descrever oponto principal do facto. -Nar-rou: "que o dr. Souza Filho, aoser apsredido, procurou reagire,-então, investiu contra o dou-T tor Luiz Simões Lopes com opedaço da bengala; que o dou-tor Cannabrava que se achavacom o depoénte, tendo a mes-mo impressão ;deste, de que Sou-za Filho la fazer uso da facacontra o segundo aceusado, gri-tou: "Souza, que é isto?; que,nesta oceasião, jft levantado odr. Luiz Simões - Lopes,--p de-poente passou a mão no pulsode Souza Filho, e este lhe entre-gou a,; faca, dizendo: — "tomaisto, Machado"; que não sabe odepoénte que direcção tomounesse momento o segundo ac-cusado, tendo, entretanto, visto-o deputado Souza Filho se diri-gir pela passagem lateral á ban-cada paulista, em direcção aoponto conhecido como "recon-cavo bahiano", que' fica â di-reita do quem está virado parao fundo. Que o depoénte ouviuuma detpnação, tendo visto aséu lado o deputado Simões Lo-pes còm um revólver, de ondepartira, esta detonoçõo, perse-guindo a victima; que neste mo-mento o depoénte gritou: — SI-tnões, você estfi, maluco! •— eeste lhe respondeu: — "Meu fi-lho!"; que o depoénte teve a3ua attenção despertada por umcavalheiro desconhecido, que,atraz do depoénte, manejava umrevólver de grosso calibre, ten-do sido mais tarde lhe referidopelo deputado Cannabrava queeste deputado, tambem, se aper-cebera da attitude e da presençado referido cavalheiro,- assim nãoInftde evitar o depoénte a passa-

gem do deputado Simões Lope.por entre o grupo, por estar suaattenção presa com referencl»ao dito cavalheiro; que, em m*guida, .viu o deputado Souza BI»lho corr -r, ficando escondido logo em seguida, entre a 1» o _«poltronas da 3* fila de bancada»do lado direito de quem está defrente para o fundo do recinto,e nessa oceasião o deputado SUmões Lopes, tendo abraçado aoseu tronco o deputado Humber»to de Campos, ique procuravaevitar o crime, deixando, entretanto, • o ogtgressor com os br*ços ^lvroe , alvejou,.quasi á quel.ma roupa, a victima; que o re.volver negou fogo, tendo o dsputado Shriões Lopes sacudido •arma, elevando a mão esquerltão gatilho, alvejado novamenteo deputado - Souza Filho, par tin-do, então, a detonação; nessiinstante o depoénte conseguiualcançar o local em que se derao crime; que o deputado SimõesLopes se. afastou desse local nes-se .momento, conduzido por pes.soas, cujos nomes não se reco.,da tendo ò depoénte gritado: —"Souza; .você está ferido?"; queSouza Filho nõo respondeu e,amparado nos .braços das duaapoltronas, entre as quaes se ea-pondero, a custo se levantou, ca.mlnhando, jft tropego, encostadoá, parede das bancadas acimareferidas', e caindo junto ft porta desse lado-dò recinto da Ca*mara, que dft saião para o cor.redor lateral fronteiro ft rua SãoJosé;' qúe nessa oceasião, viu odeputàdp Simões Lopes, bas.tante agitado, anda de revél*ver em. punho, cercado por va-rias pessoas que procuravam de.sarmal-ó, isto no espaço com*preendido entre a mesa da Ca.mara ,e a' primeira fila de ¦ car.teiras; que dirigiu-se, então, odépoente para 0 local em queestava caldo o .deputado SouzaPilho e tendo so inclinado sobrao seu corpo vlt) ijue elle já seachava, em *-anco agonia; quepediu à álguem. Que se achavaproxlmo^que providenciasse, lm*mediatamente, para a remoçãodo ferido e que se chamasse aAssistência;, que acompanhou,então, o deputado Souza FHho,que foi carregado para a enter-marla da Camara, não tendedescido a esta enfermaria por-qúe voltou para ¦ o recinto afimde ajudar a acalmar os ânimos,ante a brutalidade dos aconte.cimentos; que, chegando ao re-cinto, jft' ahi não mais encon»trou o deputa4o Simões Lopes,e se dirigindo para a enfermariada Camara, encontrou morto erodeado de collepis o amigos odeputado Souza FUho, tendo, lo-gp èm segulc.a, ouvido dizer que,fõrà preso, fora da .Camara, no'canto do Ministério da .Viação, odeputado Simões Lopes.

O. depoénte, depois de respondei,algumas perguntas feitas pelo dr.promotor publico, ¦Jnolusive. a i. .que o deputado Souza Filho entre,gora ao depoénte o- punhal parsúa própria vontade, :.-:_<¦,

O depoénte,,.respondendo, emseguida, fts- perguntas que lhe fe.o dr.-Plínio Casado, .-disse, que;não viu quando os'dois denuncia-"los se'retiraram do edifício dsCamara; que-não .viu quando, ei*les foram - presos; que parece _testemunha que o .deputado Abo-lardo Luz estava presente nomomento em que ai terçavam oprimeiro denunciado e a victima,não tendo bem lembrança se era,este mesmo deputado; que .110momento em que entraram, emlutase acercaram delles outraspessoas diversas das que faziamparte do referido grupo; que ni»se lembra ter visto no recinto daCamara-algum deputado do RioGrande do Sul; que vedo a victi-ma- carregada .paira a enfermariada Camara, o depoénte deixou afaca-punhal em cima de mesa dogabinete do presidente da Cama.ra( dizendo-lhe: "Está aqui à tu-cã que me entregou Souza Ti.lho».

p dr.. Plirifo Casado declarouque contestava o depoimento, emseu conjunto, por não ser verdwdeiro. '

A testemunha declaroumantinha seu'depoimento.

0*R-NüiSTOR MASSENAFoi a ultima testemunha a ser

ouvida na audiência de hontem.Após o' compromisso da lei, dissoii aúdienet*,-próximo á tribuna,mara, no dia e hora. menclona'da_que: "Estava no recinto da Ca*ao; lado da me^a. em companhiados deputados.'Cannabrava, Mo»chado Coelho, .'quando ' viu osdeputados .Simões Lopes e SouzaFilho discutindo em uma meaajque se approximou dahl e ouviuas expressões; o doutor SimõesLopes dissera: — "Você e Bexl.guinha da Lapa": que o dr. Sou-za Filho respondeu: — "comovocê é "Bambu"'; que nesse mo.mento o 1» denunciado fez umgesto como quem ia dar um soco.na.victiiria cbm o braço.esquerdo,ao mesmo tepo que fazia outrogesto d'0 tirar uma arma de fogo;nosta occiisião.o depoénte segu-rou o 1" denunciado, dtiendo: —"Não façam isto"; que tevo .3Impressão que outras pessoas «o-gurayam o deputado Souza KHho:e como no segurar o deputado St-mões Lopes, floou de (sustas paraa viatima, não Rode vêr os acon-tecimentos posteriores; que alio-nas viu o deputado Simões Lope»seguir em direcção ã victima"

O promotor nada perguntou, »a defesa fez, apenas, duas perguntas, respondidas pelo depoénteda segulte fôrma: — "que naoviu quando os dois aceusados seretiraram do edifício da Camaranerii os viu quando foram presos,nem se lembra se ní oceasião ,dofacto. havia no recinto qualquètdeputado pelo Rio Grade do Sul(mas logo depois dos aconteclmen.tos viu enrtar o dr. Álvaro Ba-ptlstá. ,

O dr. Plínio.Casado contestou cdepoimento por1 não ser verdadeiro em um conjunto. A testemunhadeclarou manter o que disse.

Hoje devem proseguir os tra.balhos do summarlo.

O RECURSO PARA A CORTEDE APPELLAÇÃO

Recorrendo da decisão do Jul"da 3" vara criminal, donegando aordem de "habeas'corpus", imp"-trada em favor do deputado SI-mões Lopes, o advogado ÀlmachioDiniz apresentou, hontem, ft CS.1"te dé Appellação os razões pelMquaes justifica o recurso, comfundamento no num. IX, do art.629 do decreto n. 16.751, de 31 dodezembro de 1924.

A petição é longa.— *> 1»»

0 que se diz sobre o novo. arcebispo de Turim

Roma, 15 (Havas) — Assovo-ra-se nos meios ecclesiastlco;que serft nomeado arcebispo üfTurim ò bispo de outra dloce3-se. O novo arcebispo, acerescen-ta a informação, será elevado aocardlnalato no próximo consls-tòrio a realizar-se no mez *marco.

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•ORREXO DA MANH× Uuirita-feira, 16 fle .Janeiro de 1930._..

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PUBLICAÇÕES J± ¦ PEPIBp

MINAS GERAES EM PLENO ESTADO DE SITIOFactos, Factos, Factos,provas frisántes e esmagadoras dò liberalismo do governo mineira-. ..*.¦** ¦V-'. ,

-V •'¦'¦'¦.'¦'¦*. •"'.''¦' ¦-..-. ;.''..__ '' ....'''' ..,.'• ,77.

Bombas Atiradas, Em São Francisco Do Oliveira, No Automóvel Do Sr. Aristides Ribeiro. - No Districto De Jajão, Òs Prestistas Esfâo Inhbidós De Se Manifestarem, AindaMesmo Que o Façam 'DentarDa Ordem. -Jiolencias, Em Parai?opolis, Confrí• . a».• .»« . ..!»...../. « /1 a a*, a , * a a* *. « n a * ,. ^ f^^0 jujz jjé paz D(> jjj^^ pe pjrapanema. — Empastelamento De Um Jornal tm Andradas. — tm

somente r actos

Manoel Bernardes Alvarenga. — u ueiegaao Regional rrancisco toeino üomes.flmeaçou ue rrisao u juiz ue uire.to ue roços ue umas.Jacuhy, Com Auxilio Da Policia, Arrancam os- Cartazes Pró-Mello Vianna. Jfih Violação Da Autonomia Do Municipio De Uberaba. — Violências É Espancamentos Da Policia Em Araguary. - E' Concedida Aos^Jcntçnciados A-njnra ^e aorrar us rostistas

Violentamente Recolhidos A Cadeia. ^Uberaba Sob 0 Terror. A Pressão Do Governo Mineiro Ali E Um Telegramma Do Presidente Da Camara Em Exercicio Ao Presidente Da República, Pedindo Soccowo.^Uberaba Transformada Emftaça De Guerra.— 0 Fazendeiro José Custodio Pinheiro Victima Duma Busca Illega1 p ^«..«oJa v*u p»i;<.u . ¦ a r.nUs» v-.n^vi.»*' Ari,;fr,r;,mflni« iw-u K^r*. n« p«ciitmn Fm Manim a Sãn Diuninsos. — 0 Sr. José Menino, Barbaramente espancado tm lon*

ceicão De Ouros. r-0 Estabelecimento Dos Srs. Santos & Fonseca Invadido Pela Polic:a. — Arbitrariedades Da Policia, Em Conceição de Ouros; Contra 0 Juiz De Paz, Fazendeiros E Outras Pessoas G-adas. ^ Paraizopolis Transformada Num^ Verdadeiro

Inferno!", Clama 0 Deputado Lauro De Almeida,- A Palicia, Em Paraizopolis, Viola Os Lares, Prende bs Juizes De Paz Do Municipio E Espanca Os Adversários Do Governo, Razão Por Que A Popilação Dali Pede Garantias Ao Presidente Da Republica.- JSruno De Sargentos Invade A Estação De Araxá E Arranca Os Cartazes Pró-Julio Prestes. Outras Façanhas Di>s Mesmos Na Oeste De Reinas. - 0 Revmo. Padre Benjamin Queixa-se De Que 0 Tínente Paulino Ameaça, Em hstrella Do H «s beus th*

tores -A Deposição Da Camara De Andradas. - 0 Revmo, Padre José De Freitas Lage, Presidente da Camara de Lagoa Santa, Victima De Violências.-— A Camara De São Manoel E' Assaltada. - PersegUiçao^Ap Funccionalismo. - 0 Capifao bebas-

tião Pires, Delegado Militar, "promette" Empastejar 0 Jornal "A Lâmpada". — Os Alliancistas Cortam a Luz á Itapecerica.^O Tenente Oscar Sotto Maior Prohibe A Circulação Do "Correio do Oeste .- Em(Conceição Do Tutvo, 0 Sr. José Augusto

De Oliveira, Vitalino Carneiro De Miranda, Ignacio Fontes Pinheiro E Ildefonso Ferreira São Victimas Pa Arbitrariedade Policial E Recolhidos A' Cadeia Local Por Serem Prestistas. - As Violências Contr? Os Srs.José Francico %dio, Em Andradas. ^-A

Policia Mata, Em São Francisco, Um Cidadão Que Ergue Um Viva Ao Dr. Júlio Prestes. - E' Assassinado, Em Brasília, 0 Ihezoureiro Da Concentração Conservadora, Sr. Luiz Alves, Victima De Uma Emboscada Feria Por Seus Adversários; tao Intimados

A Deixar A Mesma Cidade Os Srs. José Luiz De Ofivéira, Escrivão Criminal-E O Dr. Minervino Maynart, Propagandista Dos Candidatos Nacionaès.- 0 Governo Mineiro Manda Metralhadoras Para Itapecenca E Estabelece Ali Uin Regmen bovietico.-

Centenas De Pessoas, Em Conceição do Ouro, Assignain Um Protesto Contra A Violação Dos Lares, As Prisões E As Selvagerias Que 0 Governo Mineiro Manda Praticar Ali Contra Os Seus Adversários.-As Violências Dí? Governo tm IBunahe, - ^

ira-

culèncias do Major Fonseca, Em Mânhnaisu'. - 0 Coronel Amaral, Da Policia Mineira, Ameaça Trucidar E Prende 0 Chefe Prestista De São Sebastião Do Bugre, 0 Sr. João Santos, Fazendeiro l Capitalista. 0 Mesmo Official Prende Um lidadao Preshs-

ta Por Ter Este Elogiado 0 Candidato Nacional, E Ubnga-o A Arrancar Vassoura Nas Ruas Do Retendo Arraial, Intligmdo Igual Humilhação E Por idêntico Motivo A Um Mino uo razenueiro joao aanws. « moihm u^~ ui.m», raiguna, ™«u««ua «,

Fâenda Em Que Reside. - Scenas De Selvageria Da Policia Mineira, Em Itapecenca /Relatadas Nê Dr. Oscar Ricardo, Engenheiro Residente Da E. F. Oeste de Minas. - Um Cidadão Barbaramente Espancado Pela Policia, Em Itabinto^ pwque^se íe-

fusa A Ler Um Jornal AHiancista. A Mesma Policia Faz Cerrado Tiroteio Contra Um Automóvel Tentando Assassinar Seus Passageiros: 0 Secretario Da Camara E Um Filho Do Presidente Da Mesma^; 0 Assassinato Do Dr. Octavio Martms. tm Uberaba,

José ãe FreitasOnde Nao Ha Mais Garantias Para Qs Adversários Do Governo Mineiro.

,E' ISTO 0 "LIBERALISMO"EM TODA A PARTE

0 que está acontecendoactualmente em Minas

Ollvoira, 30 do novembro ,(*'.Al— Esto município yivo sul) 1

.roKlnion do desasucego, faltam*gaíantlas oonslituclonacs, aos a.l;:ícrsariiH d» situação estadual-

* OISr Arlstotocs Ribeiro .con"'-" ccltuadii culmino .ciante aqui o»'

s tabolecldo foi áo districto dc SaoftãdMO do Oliveira tratar drSelos sendo apupadD «or cio

•SSilo™ allianci tas. «Mçapindi S* morrer victima do bom

b™ atiradas cont.a o seu auto-™V°ci.*i.»:ncrclante Ribeiro tevedc se retirar do arraial. .^

O grupo do aggrossorcs davamorrai aos camlidatos conserva-do"cs c ao Dr. Mc lo Vianna, ,

. o motivo unico da_^ ag er03 sa o rser o negociante Aristóteles RIteiro filiado & Concentração Con-servadora.

' — Segundo se sabe tambemIno districto Japão registraram-

se ameaças contra os partidários'da Concentração Conservadora

•que estão inhlbldos de' expandir.las bum convicções mesmo dentro

da ordem.

OS ELEITORES DOSR. MEL-: LO VIANNA MESMO SEM i

CRIME ALGUM VÃO PARA0 XADREZ ^

' paralsopolis, 2 de dezembro —•Nosso eleitor Manoel Bernardes¦'Alvarenga, residente _DlsWcto' Gdnçalves, tol convidado compa-

¦ recer delegacia deste município,' domingo passado. Aqui chegan-do foi preso, recolhido xadrez

¦' «ilndo duas horas depois, pagan-•do carceragem. Manoel Bernardes

-não commetteu nenhum crime ouqualquer desordem, sendo conhe-cido geralmente como homem

f*trabalhador ordeiro.- Saudações•-attenciosas. Deputado Lauro AI-'meida. ^7

í 0 "LIBERAL" ANTÔNIOCARLOS AMEAÇA OS JUIZES

DE PRISÃO!Entrou pomposamente em

acção, em Minas, a pollcla_ Ube-ral do sr. AntonloDas suas acrobaclas

. os magistrados escapampelo menos, o que nos diz o.te-legramma que se segue, e .ae

.uma gravldw.de aue dspensa"maiores commentarios. Elle. porsi sô, photographa o estado aeanarchia em que o próprio governo ali está lançando o liS-tado: ,'"Poços dc Cald*"'. 4 de ««rembro — ricVgado Itegionul Fran-cl-co CMI10 (irmos ameaçouJuiz Direito prlão. PauVJardliu. oxislu defesa lnter1da_d'cargo immedlatas providencia',presidente Bs*ad.» caso aJeatoriai-recorreria, offlrm?u. anforldD.*le-' Republica. Segue exn-es«o jornnl. Rerpeltosna nmidsçoes. —Dr. Cornelio Hove'arque".

; A enbeçu de S. Ex csta funecionando a contento do P. R» M

NEM A CÃSm JUSTIÇA 0PROTEGEU

Nos domínios liberaes do sr.Antonlo Carlos a coisa asora €aslm: quem não fflr por elle, pe-ln sou crído, entreorue n nlma nDeus. Não ha mais respeito aliíi vldn olhelai se o' seu dono fflrsympathico ao sr. Mello Vianna

'Estejn onde estiver, corre perl-go. Nem a casa da Justiça, oumesmo a dos Santos, o salva.

Quo nos desmintam ao tele-grnmma seirulnte:

Grão Mogol, 4 de dezembro —Josí Martlni nndr'»r"és •¦¦-—correligionário, membro Comitê,acaba ser aggredido, desfeltcadnporta Fórum, pelo soldado Hera-clito. protegido ppliticos allian-clstas. Amigos indignados re-clamam punição negadai pelosprotectores do aggressor.

Carlosnem maisv» E' Isto,

DE CRIMINOSOS A AUTORI-DADES POLICIAES

Como procede o4 governode Minas *

Bello Horizonte, 10 de dezem-bro — (A. A.) — O - senadorEnéas Camara recebeu o seguin-to telegramma:

"Itablrito, 7 — Agradeç-f acommunicaçâo constante .do seutelegramma de hontem, aprovei-to para dizer que o governoacaba de nomear delegado destemunicipio Joaquim Antunes Ma-lheiros, incompatível para o car-go, por já ter sido processadopor crime de homicídio. Inicia-se assim o liberalismo do gover-,no com a derrubada dos amigosdn ií rande Mello Vianna. — Sau-daçBes — (a) — José TheodoroAlves, presideiite da Camara deItablrito."

0 DELEGADO REGIONAL DEMURIAHÉ' INICIA A PERSE-

GUIÇÃO DOS AMIGOS DEMELLO VIANNA

Muriahé, 9 de deiembro —Comn-.unicamos a V. Ex. quo delegado regional iniciou sério drperseguições aos nosson amigo"pondo seus sub-dclogmtos districtos a serviço da. campanha ciei'

toral; Estão prendendo correuglonarioa nossos aüsttunontoracta do audiência e hoje commetteram violência de premieiprimeiro juiz de paz do Dlst.ictodo PiroipancMí», por haver rç«usado cumprir. ónSon. quo aquelio dolcgado lhe transmittiu. paraíiostiilsar seu nome. Jíomeand.Inspectores districtos pessoa;•om idoneidade, prucura-so cria*unia atmosphera do terror, impedindo desenvolvimento do nossof.-rabalhos em prfil do sua candi•fatura. Affectnosas sandaçõM

Edmundo Genrtano, presidente da Camara; Pacheco Medeirospro.idcntc Directorio. P* R» M

EM PLENO REGIMEN DAVIOLÊNCIA!

Os esbirros dò governo deMinas empastellam jornaes!

A propósito de um telegram*ma quo recebeu dò Espirito-San-to do Pinhal, com' referencia áoempastellamento da "A Defesa",de Andradas, Minas, a Associa-ção Brasileira dè Imprensa en-viou ao dr. Antônio Carlos, pre-Bidente do Estado, de Minas G«-raes. ò seguinte telegramma:

"Rio, 11 de dezembro — Exmo.presidente Estado. Bello. Hori-zonte — Tenho honra communi-car vossencla Associação Brasl-leira de Imprensa rcoebqu se-guinte telegramma — De Es-pirito Santo Pinhal — Associa-íjão Imprensa — Rio — Levamosconhecimento Associação Jornal\'A Defesa" — Andradas .-— Mi-nas, empastellado.esta madruga-da 'agentes

policia empregadosmunicipalidade. Resto edição ap-prehendlda hoje delegado mili-tar. que declarou governo Minas.Eacto causou , profundo indigna-ção popular. José Teixeira Margalhães, Antonlo Rodrigues, re-dactor — Confiando. providenciasvossencla, apresento nome, ¦ dire-ctoria cordiaes saudações, (a)

Eduardo Ebltecharat Filho, 2osecretario."

JACUHY TAMBEM lOFFRE APRESSÃO DA FORÇA BRUTA

Jacuhy, 12 de dezembro — 81-tuaclonismo violentamente vemprocurando amedrontar adeptoscandidatura v. ex. Nossos corre-llglonarlop ameaçados. Gpvernls-tas exaltados, com auxilio da po-Jicitt, o,rranoaram cmrtazies «epropaganda da candidatura Mel-lo Vianna*. Pacto causou indi-gnação publica — Antonio Vas-concellos; Ubaldo Soares-, Janua-riò Campos; Erico Queiroz.

0 PRESIDENTE DA CAMARADE UBERABA PROTESTACONTRA A VIOLAÇÃO DA

SUA AUTONOMIAliberal», 14 do dezembro •-

Passei hoje ao presidente da Kcpúbica o seguinte telcgramnia:

"Governo do Estado viola mal'utna voz & autonomia do Muni-cipio do Uberaba. Certo negoPlanto aqui não • er-tanno quitecofi«s 'n lunicipaos, rcqudi-ou para faze.- determinai-.© f-ervlço em«-¦ua easa, de commercio. Por essomotivo o de accordo com as pos-turas munlcip-ws». Indeferi reque-Invente do referido eommercian-

te, até que o mesmo se quitar,'*tbcsouráRii n.linlcipal. Moncjo»nado negociante, que é partidario da AHInus» Liberal, TOliua intervenção Director CentrrSaude. repartição ost-Moal. Est<pretendeu sobrepor-se as leis mu-nictpacs e veio, cm pessoa, acom-paniiado vários indivíduos, manrtar fazer serviço, cuja Ucencir o verno municipal negam. Compireci no local o impedi que seçlesrciripeitaisem posturas muni-cipaes o achincalhasse autoridadegovorno municipal. Como ostã'mo air-opçando emprego forç."nublica do Estado afim dle qu-•eja feito referido serviço con-tra vontade governo municipalpc"feita violação riuo é da. autonomia municipio Uberaba, venhodentro fa«ulTade art. 6 Constituição Federal reqriore*- a V.Ex;., gjin".ntto minhas funoçocfcnnsMtwlonhe-í. Augu*>to Bnrec'dn,Araújo, presidente da.Caw.Maeni. exercicio.

ESPANCAMENTOS E OUTRASVIOLÊNCIAS EM ARAGUARY

O presidente Antonlo Carloscontln-úa a praticar violênciasem MlnaB. Despojando-sé dosulilmos escrúpulos, o presidentemineiro está descendo aos pro-cossos mais condemnaveis ¦ decompressão contra os seus ad-versario» politicos, reduzindo Mi-nas a uma situação humilhanteno selo da Federação Brasileira:

é o unico Estado do Brasil emque o direito do ser livre não érespeitado pelo Executivo Esta-duai. Os telegrammas que pu-blloamos servem de commentariomelhor â attitude incrível do pre-sidente Antonio Carlos:

Araguary, 15 -«o dezembro.—\cabo de transmitür io presi-

dento Antonio Carlos o seguintetelegramma:"Protesto perante V. Ex. contra „ facto do ter soldado de suapolicia iro insultai) e Injurlmlriyr- todo-i os modos dentro Con-feltaria Triângulo. Não ratisfclt-rwu violento acto. ainda perfcgulu-mo até residência, dando tl-ros do revolver minhas co3tas.'-— Saudações João Ferro.

Araguary, 15 de dezembro —Pa-»ool presidente Antonio Carlofesto telcgranuna: •

"Fui barbaravrbnto espancadoíua policia e mettl-lo xadrez Remmenor motivo. Dois criminosos

carteia, oscala.jos de propósitocontinuaram o via'ent0 espanca-mento do qual sãhl doente, im-poEslbllltado até de caminhar",saudações — José Klboiro.

0 PRESIDENTE DA CAMARADE UBERABA PROTESTACONTRA A PRESSÃO DO

GOVERNO ESTADUAL E PEDEGARANTIAS AO CHEFE

DA NAÇÃOUberaba, 16 do dezembro — O

presidente da Camara MunicipalSr. Augusto Borges Araújo, pas.iou ao Sr. Proriiiento da Bepu-blica o seguinte telcsgrah.uMt: "AConstituição" mineira ç lei n. Z.que regula a organisação muni»cipal do Estado, comettem aoeniúiciplos o direito do fazer «

Solicla local. Existe aqui guar

a-civll ir.-intlda pela Camara tpo]0 Bstado pará es íc fim. Enfc-otanto o Indivíduo ArmandJMotta contimia a distribuir bo*letlns insultuosos ao Dr. MeilcVianna. segunda ¦ autort.lado d»Popubica, o á situação municipai. Referido indivíduo usa oston-ilvamento autftil.vcl do Bs-tado e aquelles bo'otinafora/rj.lm.pressos na Imprensa Official doEstado.. A guarda-dvll ao Invés-de prohlbir essa distribuição drboletins^ mei<o;'PíV3ziinl'o minhasolicitação nosso sentido, garante'até esse processo do propaganda politica. Governo Municipalestá assim privado do exercerdireito constitucional do fazerpolicia local. E' flagrante o in-tof^ttta do governo do Estado pro*curar desprestigiar ' autoridadrmunicipal, impedindo o exercicio do suas a-»tribuiç5cs. Benovny-u appel'o já fei tn a vos^a ex-clloncia, no sentido do ver rornoitada a autonr.Vril.i deito mu'.lelpio, pois dentro da actual ni-tnry-sb . vrulttWíámcnte atphyvianto criada pelo governo esta»duai nãn me é possivel' exe-reris funcçõe« do meu fcargo; Sau-dações re-peitosas.— AugustoHorges Araújo, ' presidente . d.9lamara. Saudações. — AristidcjCampo João Henrique."

PARA PERTURBAR A ORDEMNA FRONTEIRA BAHIANA

0 major Getulio transporta ó^(sen! armamento

Municipal de. Uberaba, actualii7,->nte no Rio, recebeu do vice-presidente, cm exercício, dà mes»ma Camara, Augusto Borgesoato telegrajinrn;

— "De Uberaba, 21 do dezembro — Solucionado o caso Fer-nando Sabino. nossa autonomiacontinua vlp'ada. ,

Uberaba ' foi bojo theatro di

graves acontecimentos. Passei artpi-o9i:!ente da Republica o -soguinte telegramma:"Reitero a V. Ex. mou pedidoiv garantias, no exercício docargo de presidente da Camarrdc Uberaba. Usando dn direlti*de meu ergo,.consenti quo Comi-té Mello Vianna construísse, nnpraça Matriz, um "placa-d" mommiicntal do propaganda darcandidaturas Jullo Prestes <Mello Vianna.. As noticias afflxadas cram sempre moderadas erepeltosas para com os liberaesA ''Lavoura o Commercio"; Jor-nal aMiancisto, daqui, reconheceessa verdade.' Ante-hontem, dois indivíduos ium guarda' civil damnificaram«Ita mni>rugada, o referido "pia-"ard". Hontem, os mesmos indi\iduos, protegidos polo guardaolvii. reproduziram csre attohta¦Io a'ta mndnigada. Os membrosdo "Oomité" pediram-me' providencias, pelo quc destaquei dois-•iarda-1 ivn»»lclpaes: para tmpe-dir a poratfillidadc dc nutro * attentado. Os referidos guardarnegaram-se a cumprir minhas ordens, pcdind0 demissão, sob n al-legação «fe.eítar annuncltid» que16 "plaeard" rerfa damniílin-jiiínne'a força publica. De factodozo soldados1 o cabos do 4" tia.taühão da forV;a publica^ oom-num-fado, Ror dois sargijnto», á?d 112 horas da. tirdé/iio' hojediante dá população orrtupefacta»o empunhandn armas, destruíramo referido "plaeard".

O* delegado auxiliar Gentil"•.cruaímento aqui, om missão d"•wverni). sendo proen-ado pelopr<m*tor publico, declarou queicli^va justas essas vio'enelnsF»lt<ra inteirpmento imposaiblll-w» «o* eotcrclclo de meu man.date.

Pelo qne espero do V. V,x.—•(~-v|iinnp|7-- immi*--latas, nn sen-'Ido de ser mantido o reglm^i.'«•¦¦Hil no »"nnicIpto. Abraçoi. "(a-1Augnite Borges, viPc-presliIi-nictrm exercicio."

Bedlo Horizonte, 21 dn dezem-bro — (A. A.) — Telegi-aphamde Monga:"O material de guerra traz'dopelo mRjor Getulio vpiu polo va-por "Curvello", que o embarcouno porto dc Qualeuhy.

O desembarque teve'logar nes-te municipio. na fazenda deTamandarâ., de propriedade doJoão -Ribeiro Campos, misturadocom materjal para estradas derodagem, para disfarçar."

/ O sr. ãr. Galdino Olavo rftCunha recebeu do promotor da•Tnstlca. de tlhsraba,- este outrotelegramma: ''Uberaba, 21- —Vinte sargentos o cabos do bata-Ihüo despedaçaram cartaz, dea-afiando a Camara Municipal. ApoII"la lest/i, persoguindn-ios!

Não ha garantia de vida indi-vidual.

Pedimos providencias urgentes— (a) — Octacilio, promotor daJustiça."

UBERABA SOB 0 TERROR!Uberaba. 21 de dezembro —'¦

Comitê Mello .Vianna construiuum ''"pladar.?" monumental n.»praça da Matriz para .propagan-da das candidaturas de v. ex. edo dr. Jullo Prestes, onde as no-tlcias pubHcas . são sempre mo-deradas. não contendo offensasaos nossos adversários. O or-gão alllanclsta "Lavoura e Com-mercio" reconhece essa verdade.Ante-hontem, de madrugada,dois indivíduos e um guahia cl-vil damnificaram o "plaeard".voltando hontem os mesmos in-dividuos, ajudados pelo ¦ guardacivil, 'a. depredar o referido pto-cárd.- Hoje, cerca ãe 6 l|3 horas datarde, deante da população es*tarreclda, solãaâos e. cabos do 4obatalhão, commandados por doissargentos empunhando . armastornaram a inutilizar aquelle" plaeard" pela terceira vez, factoque estava previamente annun-ciado e que foi assistido pór al-guns chefes da opposição.- O bus-to de v. ex., * esta. egúalmenteameaçado de destruição. Delega-do auxiliar Gentil, presentemen-te' aqui, disse" ao promotor pu-blico, que achava justas essasdepredações. Por falta absolutade garantias aos nossos direitospolíticos, siispondenics 'tod-apropaganda em favor de nossoscandidatos. Pedimos seu conse-lho sobre o que devemos fazer,perguntando quào3. os meios Je»Raes que devemos lançar mão.F^&vor resposta urgente. Dr. Fer-reira, Augusto Borges, Jpsê Cor-rêa, Aristides Campos, João Hen-rique, Adelino Borges.

Uberaba, 23 de dezembro —Completando InformaçBes sobregraves süÇcessos hontérn, vimoscpmmunicar. v. eot. que apfls fa-ctos referidos 6 delegado auxiliar,e o delegado regional requisita-ram, sem motivo algum, forçaembalada do 4" batalhão, trans-formando a cldaâe em verdadei-ra praça de guerra, com o pro-poslto de amedrontar a popula-ção. Dr. José Ferreira; Augus-to João Henrique; AristidesCitmnns Adelino; José Corrêa;Aurélio.

UM APPEUO DO PROMOTORDA JUSTIÇA LOCAL

existem tres ãelegaãos \e nenhumdelles compareceu ao local dosdistúrbios.' . Sentindo desrespel-tada a autoridade municipal, aca-bb requerer '.'habeas-çórpus" pó-ra livre exercicio do meu cargo.Saudações — Olavo -Rodrigues,presidente da Câmara..

Luz, 25 de dezembro —"'Acabade ser dissolvido o Directorio fl-liado ao P. R..M., -estandoactualmente os melhores e'emen-tos congregados em torno da pés"soa de v. ex., garantindo victo-ria estrondosa sua candidatura.Saudações -r- Alexandre Du.

. Paralsopolis, 25 de dezembro —Exmo. senhor : presidente t!nRepublica' — Rin — Levo ao co»nhechiiinto .de .Vossa /Exeellen-cia que acabo de sér victima debusca illegal* pela policia o saqueado pela mesma ein 26O$000tem quo lovasso commigo nc-nhuma arma. Motiva'essas vio-lencias, com io àS3cntüncnto dochefe local Antônio José LopcRlbeiHo, o faeip do me haver!i'iítadrf na Conccnt-.-ação; Coiitervadora. Não tondo a quem' pe-dir provi lencias* nesta cidade rno Estado, poço garantias »V. Ex. no sentido de fazer ces-sar violências, e saques contrueleitores que seguem p. orienta-cão do Dr. Carva'ho Brito. Saudações altenclosas. — -forte Custodio Pinheiro, fazendeiro,.

Paralsopolis, 25 — Secretarioda Segurança. — Bello Horizon-te. — Fül victima de busca:.vio"-lenta e Illegal,'* pela policia acom-panhada do assassino ArgentinoPaula-e saqueado-pelos niesttiosem 260(000, sem que levassearma commigo. Aguardo prò:vldondas de vossa excellencia.Saudações. —José Custódio PI-nheiro, fazendeiro.

Caratinga, 4 --Encerramos nodia trinta o alistamento eleitoralpercorrendo quasi todo „ Muni-oipio. Alistamos tres .mil e du,zentos, eleitores novos. Ficamosansl'i-t com o eleitorado do nossoPartido elevado a seis n?,!l eleito,res activos. Adversários, confundidoi com o exito do nossoallsta'<i "nto, reconhecem que nãonos vencem nas urnas o agoralançiim mão de ameaças da for-ca, polida] para'arrancarem .a hil*hesão de nossos correligionários.O capitão, Valladnes prendeu«.migos nosso-r de Inliaplm é SãoIT^iríngos. sem nenhum motivo"-im sn-neite do erf""<i. com •'•fim do forçal.os a pedir a (nte--vençãn iToi chefe!», adversariopfavor da liberdade fc troco do pro.messn. dn votm dns presos. O•"•pitão Vaündaros seguiu paruBello Horizonte e promntteu r"eresnar aqui. trazendo dois offi-ciac-i da policia e so-dndos. vi-,sando osp<i'har o terror em nosirmelo o dispersar novo eleitorado Aff"ctuoso3 abraços. — ,Age-nor Alves.

(te tempo, com um bom contin» |gente,, porque estão sendo "prati-cadas nesto Município as maioresArbitrariedades e violências cou»tra os nossos, correligionários.Ultimamente, riem as. autoridadesentão sendo respeitadas, pois queestão cendo presos e desfeiteadospela policia os juizes.de Paz doMunicipio que estão comnosco.A policia toni sahldo alta horaila noito pelos bairros e districtos,violando lares para espancar osnossos companheiros, ultimainen-te saqueando.. quando encontramdinheiro.. O .Exmo. Sr. presiden*te da Republica, d? hontem parahoje receben 8 a 10 telegrammasnesse sentido, transmlttidos pelas¦victimas e nèssfrts dé responsa-bilidade do Municipio. Como hon-ve essa requisição do collector fe»deral ao .delegado fiscal de BelloHorizonte e nm íiedldp meu deearántins ao Exmo. Sr. presiden*te da Republica, peço, por obse»qülo, ao eminente chefe ampararos. mesmos pedidos com o . seu,grande prestigio, afim de que osnossos correligionários se sintamgarantidos; Sem mais para esta,ngradeHdo subscrevo-me. — J,Plsserchio. ,'

UBERABA-TRANSFORMADANUMA PRAÇA DE GUERRA

0 governo mineiro e as suasmanobras partidárias

rtberaba, 22 de dezembro —(A. A.) — Correram hontérnnesta cidade gravíssimos factosprovocados pela pressão que ogoverno está exercendo sobre aCamara Municipal.

Essa usando uma áttribuiçãolegal consentiu que o ComitêMello Vianna construísse, ná pra-Cá Ruy Barbosa,, logar mais con-trai da cidade, um plaeard mo-numental para propaganda poli-tica das candidaturas Jullo Presi-tes e Mello Vianna.

Esse plaeard constituiu umverdadeiro acontecimento pelafeição yankee de se fazer pro-paganda. Nelles eram affixadasdia e noite as noticias relativas& suecessão presidencial.

O plaeard nunca conteve a me-nor offensa aos adversários. Es-sai verdade foi mesmo proclamadapela lavoura, commercio e umjornal alllanclsta. Traz-ante-,hontem o plaeard foi damnlflca-do, pela madrugada, repetindo-seante-hontem o attentado. Am-bas as vezes se acreditou que ocrime fosse perpetrado a man-:do do . governo. Essa supposi-ção confirmou-se plenamentehontem ás 6 e melai da tarde,quando maior era; o movimentona praça. Dez soldados unifor-mizados empunhando armas c»commandados por ãols sargentosdamnificaram inteiramente oplaeard â» vista da população es-tarreclda. A* noite o delegadoauxiliar e o regional requisitaramuma força embalada do 4o bata-lhão de policia e transformaramInjustlficadamente a cidade emverdadeira praça de guerra afimda atemorizar a população.

ATTENTADO CONTRA AAUTONOMIA DO MUNICÍPIO

DE UBERABAViolências da policia mineiraoppostas á propaganda dascandidaturas Júlio Prestes

e Mello ViannaO Sr. Dr. C.craldlno Olavo da

Cunha, presidente da Camara

AS VIOLÊNCIAS EM UBERA-BA - EXTINGUIU-SE 0 P.R.M. DE LUZ-PERSEGUI-ÇÓES EM PARAISOPOLIS -

FRENTE UNICA EM CARMODA MOITA

O dr. Mello Vianna recebeu osseguintes telegrammas:

Uberaba, 25 de dezembro —Cidade sob regimen de terror.Quarto batalhão percorre as ruasda cidade, garantindo, com ar»mas na mão, elementos da Al-liança que violam todas as leisPTocuraram, pouco acobertadospolicia Impedir a realização deum comicio pacifico prô JulloProstes-Mello Vianna. Telegra-pho ao presidente do Estado pe-dindo provlãenciíts, mas rfeceionão ser attendido. nols aqui

SUCCEDEM-SE OS ESPANCA-MENTOS

O Dr. Mello Vianna recebeu os.leguintes telegrammas:

Conceição de Ouros,. 26 de de-zembro — Fui hontem espancadobarbaramente eiri meu lar pelapoüicia e por capangas armadosdc carabinas, por 'motivo ser so-lidario á candidatura de V. Ex.e. do Dr. Júlio Prestes. Respeito»sas saudações. José Menino.

Conceição dé Ouros, 26 de, de»zembro — Pedimos providenciascontra arbitrariedades praticadasliontem, pela policia,, invadindonosso estabelecimento, dando bus!ca povo pacato e ordeiro pelosimples motivo de ser solidáriocom V.' Ex. Saudações. Santos& Fonseca.

Conceição de Ouros, 26 de de-zembro — Policia praticou, hon-tem aqui grandes arbitrariedade»contra o 2° juiz de Paz, fazendo!ros e outras pessoas gradas, le-vando a effeito espancamentos.Peço providencias. Saudações.José Rosas.

Paralsopolis, 26 do dezembro —Delegado fiscal — Bello Horizon*te — Situação neste Município, éde completa insegurança paraadeptos candidatura' Jullo Pres-tes. Policia agindo dosçriciona-riamente espanca individuos or»deiros, penetra lar exercer perse»guições políticas. Consta últimosdias saqueiam tambem suas vi-ctlmas. Presidente da Camara edeputado Lauro Almeida pediramprovidencias ao governo/ do Es»tado Improficuamente. Tendo-medesde o inicio collocado ao ladodaqueUa candidatura sou dós pri-meiros visados pelos adversários.Temo violência contra minha pes-sôa quiçá ataque e roubo Colle-ctoria. Peço por isso providen-elas V. Ex. para garantia minhapessoa e Collectoria urgência. —José Gomes, collector federal.

Paralsopolis, 26 de dezembroDe regresso do districto de

Ouros, Informo que os nossosamigos e-eleitores têm sido victi-mas dau maiores perseguiçõespor parte da policia. Paralsopo-lis está • transformada em ver-dadeiro inferno. Saberemos ré-sistir a todas as violências, antea nobreza de -sua cruzada, pelarédempção de Minas. Saudações

Deputaão Lauro Almeida.Paralsopolis, 2? de dezembro —

Havendo o coll-sctor federal destemunicipio requisitado garantiasao delegado fiacal de Bello. Hori-zonte para a pessoa delle e aCnllcctnria. conformo copia do tolegramma que junto a esta, rogoa V. Ex., em nome do nosso Par*tido, envidar esforços, com ur»gencia, para que essas garantiassejam providenciadas sem perda

A VELUPIA LIBERALESCADO SR. ANTONIO CARLOS,

PELOS SEUS BELEGUINSPOLICIAES, INSTITUE EM

MINAS 0 VANDALISMO¦^§:zS0^^mã'-,Ós sargentos da Força Publi-

ea-' de Minas, direçtamente in-strúidos' pelo' Palácio ctó-Liberda-de, jâ não se limitam a destruircartazes anti-allianclstas, e á dis-pérsar a cpuces de fuz|l os. co-miolos promovidos pêlos parti-darios Hss candldaturafl nacio-*naes á presidência e vice-presi-dencia' dâ,Republica.

Os esbirros fardados do sr. An-tonio. Carlos' deram agora, inicioa unia nova maneira de hostill-zàr em território mineiro não sôos adversários políticos to seucabecilha, senão, tambem os func-cionàrios o atê as empresas fe-deraos'.'

j Fale por nôs o*telegrammaabaixo, firmado por pessoas in-suspeitissimas da boa sociedadede Araxá; '.

Araxá, 30 dte dezembro — Alguns sargentos da. policia esta-duai, de passagens.por esta cida-de, cumintotto-am grandes depredações no predio da estaçãoOeste de Minas sondo repolltdoepelo engenheiro residente, rquem ameaçaram assassinar*. IncMento so. lhão degdncrou emconflicto graças á calma o pop-doraçjlo do Dr., Alberto Torres.Os referidos sargentos, verdadei-tos vândalos a soldo da AlliançaLiberal) declararam cynicamon-te que em todas estações dcOfato por ondb passar commetterão novas depredações, reagindo& bala contra quem se oppuzer,a' seus actos.

Delegado de policia desta cida.de iiBsfctiu iwpaáslvel a taesabusos, declarando que nada po*dia fazer pór se tritar de rorre'lglnnarios seni. Levamos este;factos' ao conhecimento, da 1m»prenBa» livre do Palz, .para queó povo brasileiro seja in (ormaddestes attentados. estúpidos ,nem nenhum proveito políticopelos quaes são responsáveis moraes o presidente Antonio Car-los o seu secretario do Seguran-ça Publica, que. approvain e In-citem a pratica taes acções. Dr.Heitor Augrfusfo Mlontondon —Dr. Alberto Torres". '-•'.-'j" r '.

padre Lages,presidente da Camara de LagoaSanta, foi arbitraria e violenta-mente Intimado a comparecer ápolicia, para entrefctir 'títuloseleitoraes de . seus • correliglòna-rios, suppostamente em seu po-der. Dessa maneira, a policiaarroga-se áttribuição clara doPoder Judiciário, o unico compe-tente para resolver tal questão.Uma. folha local noticia, se-gundo informações telegraphicasdé Oeste de Minas, que destaca-nientos policiaes de algumas ci-dades daquella prospera zona dóEstaão estão commettendo vio-lendas contra os adversários po-litlcos. do governo estadual.. As-sim é que cm Araxá, de accordocom que, informa o engenheiroresidente,1 soldados dá " policiacommetteram depredaçfies' na es-tação local, chegando! mesmo ' aImpedir, ou antes, 6. pretender!impedir, que o "engenheiro Os-éar Ribeiro, informasse por te-legramma b qtie occorrla. Tom-bem, em Oliveira, alguns opera-rios da estrada de ferro ao seirem alistar soffreram violências,sendo revistados, aliás, sem re-'sultado nenhum, pelos policiaes.Num comício., ante-hontem,o capitão Mello Franco promo-veu desordem, predendo simplescuriosos, e, sô terminando a arbi-traiiedode com a intervenção dodelegado Miguel Gentil.

Continuam, no interior, asnomeacOes e exonerações, porparte do governo do Estado, es»peclalmênto dá Secretaria âa.' Segurançtv Publica.,

^—; O secretario, dii SegurançachanAu ,aó seu . gabinete' lo conhecido; jornalista Mello, da.^fa-cção fcrestlsta, íameaçaridò-ó' d,eprisão. Continua a falta de ga*rantia

©

POBRE COMARCA!Um filho do juiz de direito

promove desordensItapecerlca, 31 dé dezembro

— (A. VAi) — Os alliancistasdestacaram Luiz Mello, filho dojuiz ãe Direito da comarca paraaggredir o presidente da Camara.Esta aggressão teve logar hon-tem em frente â casa do pró-motor dè Justiça, sendo o aggres-sor repellido* r

A falta de garantias perdura,estando a cidade inteiramente in-tranquilla.

A SITUAÇÃO ACTUAL DEUBERABA

Como quer o governo estadualconseguir votos para os

seus candidatos tUberaba, 2 de janeiro. — (A.

A,) — A cidade continua entre-gue .'aos "jagunços" com lençosvermelhos amarrádoB aó pescoçoque-vivem perturbando a ordempública .fasendo provocações detoda sorte aos mellovianlstas..

.Hontem .um grupo üelles pro-moveu uma passeata em auto-móveis disparando tiros emgrande , voserlo com' o. escaparmento aberto e.infringindo acoin-tosamente os posturas munici-paes sobre o transito de / vehl-culos. . -.,. i ''¦

• Por falta de segurança mui-tas famílias já estão abandonan-do a cidade.

A CAMARA DE S. MANOELFOI TOMADA A'FORÇA E

TEVE ARROMBADA ASUA SECRETARIA

Muriahé, 3 de janeiro — Com-munico a v.' ex. Camara SãoManool tomada -violentamente,secretaria arrombada por adver-sai-los. Coronel Caldas telegra-phou governo estadual e espera-mos resposta, que lhe deratransmlttida. Dr. Ludolf,ausen-te. — Pedro' Vidal,; secretarioda Camara.. '

DE ORDEM DO SR. ANTONIOCARLOS

Um delegado militar ameaçaos eleitores

Estrella do Sul, 30 de dezem-bro — Tenente Paulino, delega-do .militar aqui, galoptm eleitoral,ameaça eleitores nossos todo ge-nero' de castigos, declarando serpor ordem do goVernoide Minas.Saudações. — Padfe Benjamin.

AS LOUCURAS LIBERAESDO SR. ANTONIO CARLOS

A Camara de Andrada, depôs-ta, protesta junto ao chefe

da Nação 1'

O presidente Washington Luisrecebeu, de Andradas, o seguintedespacho:

Andradas, 31 de .dezembro —Levo aò conhecimento de V. Ex.que, apesar interposição recursopara Tribunal da Relação contrao acto dp perda de maivlato denossos vereadores da CavroraMunicipal de Andradas. Estadrdc. Minas, recurso do effeito sue-ponsivo, foi marcada dia primeiro para eleição <To? novos vorea-dores, co» flagrante violação dalei eleitoral mineira*. Confirma-da assim deposição da Camarapor decreto presidente AntônioCarlos, desrespeitando autonomiamunicipal. Respcltsas saudações— José Teixeira Magalhães.

NEM OS SACERDOTESESCAPAM!

Violências e arbitrariedadesdo governo de Minas!

Bello Horizonte, 31 de dezem-bro — fA. A.) —Ha dias, o

A POLICIA DO SR. ANTONIOCARLOS, QUANDO NÃO ES-

PANÇA OU MATA, RASGA OSCARTAZES ADVERSÁRIOSAraxá, '1 de janeiro — Sar-

geritos, cabos e praças da policiamineira- vindos de Uberaba, d<passagem * para a capital, rasga-ram cartazes de propaganda dascandidaturas Jullo Prestes-VItalSoares, collocados nas paredes daEstação do Oeste, affirmando o'Hírgento commandante não per-mittlr semelhante propaganda. Apolida começa amedrontar, ãan-do assim provas novas do falll-do liberalismo. Abraços — Dr.Almeiãa Machado.

0 PRESIDENTE DA CAMARADE ANDRADAS CONFIRMA 0

EMPASTELLAMENTO DE"A DEFESA"Andradas, 2 de janeiro'— ln-

verídica a communicaçâo do de-legado Partln ao secretario Odl-lon Braga quanto ao empastel-lamento, do nosso Jornal "A De»fosa", de Andradas. Ficou pro»vador pelas testemunhas arrola*das serem 'responsáveis os em*pregados da Camara e a policio.O governo do Estado deixou o in-querito parado na Secretaria daPolicia, mas devia mandar cã-pia á Associação da Imprensa,acompanhando , as informações.— Saudações — José Magalhães,presidente da Camara.

PARA' DEMQiASPará do Minas, t dé janeiro —

Levamos ao conhecimento dèv. ex. qüe soldados do destacamento local- estão percorrendo omunicípio coin ameaças a quan-tos sejam partidários ãos drs.Jullo Prestes e Mello Vianna.Não sabemos como evitar a con-tlnuação de, semelhante pratica,que acarreta ao nosso partidograves prejuizos. Saudações; rè3-peitosas. Júlio Mello Franco,presidente da Camara: •— Aris-tides Milton,.* vice-presidente.

'¦•'5L¦m

-¦¦,-" . ,,.»;• -*vsgíilIunUnação publica, deixando 4 7.^cidade privada, do luz. ¦',.¦:%

As famílias transidas de hor.ror querem abandonar * seus do.'' i»inicillos. ., /¦'¦¦.:.*

As professoras d0 Grupo Esc»*',*lar local vão sor removidas pare;

extremo norte do Estado.. .-'"

MAIS UM 0RGAM DE MINASPROHIBIDO DE CIRCULAR

Itapf-terüra,. 5 de - janeit'o'; -? ..'Tenente Oscar -Sotto Maior proi-,hlbiu circulação "Correio *ab;|$Oeste"; Abi-aços, — Maurilio..

Ubá, B de janeiro— Leyaràó(f-|ao conhecimento de v. ex. qu'à-honteni,, no districto de Concéi-"*;]5ção do Turvo,. comarca de Ubá^vfomos rios, signatários e mais osr.' José Augusto de Oliveira! vUifíotiniafa, da arbitrariedaãe polí*'!ciai, tendo sido presos e detidos; ina cadela local, tãó somente pe»'»Ip facto de sermos solidários coraihIas candidaturas Júlio . I-Tostes-I';¦'•Vital Soares e Mello Vianna..- ••'*«

Deante de semelhante \U0ll»'Mnia policial,, neste districto, con»'"tra nõs e nossos amigos", cóm».municamos o facto a v. êxift.aguardando providencias., Sau»ídações cordeaes. Vitalino Cax»']neiro de Miranda, Ignacio Fon- Mtes Pinheiro, Ildefonso Ferrolraíj"

¦Ubá, 6 de janeiro — Chamasua especial attenção paia o teJ-7'legramma de nossos amigos «UÍcorreligionários, Vitalino Cantei» %rode Miranda, Ignacio Fontes;.;Pinheiro e Ildefonso ÍFerrelra, • jjfimdistricto de Conceição do Tury^^:deste município, em que se quei-

'xamde violências ;paliclaes,^ho|èf^tem sof fri das. * Saudações. cor-Vdiaes. f.Epamlnondas -Porto, pre»w|.sidente do '.Comitê' pr-5-Jull»r'Prestes-VItal. Soares. .'"¦'&"

A TOLERÂNCIA LIBERAL DOSR. ANTONIO CARLOS...

Mas o fuuccionalismo esta-duai continua perseguido

Bello Horizonte, 4 de janeiro— (A. A.) — Cpmmentando aremoção do coronel Marcai -Pa-Checo, collector em Entre Rios ecorreligionário dos

'drs. Júlio

Prestes e Mello Vianna, compa-ra-so o caso actual com o dodr. Polycarpo Viottl, rlémbrando-se qup, naquella oceasião. o pre-sidente Antonio Carlos havia dl-to que o dr. Viotti. não precisa-va oxonerar-se do Gymnasio, pordivergir do seu credp-político,pois isso não constituía motivo,visto como i o Estado não perse-guia os desaffectos políticos.' Oqua se vê no emtanto, é que ocaso Marcai Pacheco vem des-mentir a toleranoia do presiden-te' do Estado, tanto mais quan-to, o referido funccionarlo ré-movido, merecerá até agora osmais francos elogios de todos osgovernos passados.

ÜM PROMOTOR ATRMtfê' mm •¦>•¦!Itapecerlca, 6 de jano.ro—r7<^S

promotor publico decretou.verdesdeiro estado dé sitio na cidade,,vprohiblndo a. circulação dos jor»»naes.

ESPANCADO, PRESO E QÜAiSI A* MORTE POR SER PAR^TIDARIO DE MELLO VIANNA' Andradas, 6 de janeiro .-r-W.Nosso correligionário José Fran,»Ucisco Egydio, soffrendo innomi- "naveis violências da poliola, rfçÇatirado barbaramente, ospancai"*^do e preso, em estaão gravis3l»\imo, na cadeia, sem poãermósVsoccorrel-o. Completamente sem :'¦garantias.' Situação alarmadlssi- '¦'¦:¦¦ma. Telegraphel ao presidenta 7da. Republica. Saudações. —• :VJosé Teixeira Magalhãos*..'

SARGENTOS DA FORÇA PUBUCA DE MINAS PRATICAM

DESATINOSUberaba, 2 de janeiro .— (A.

A.) — Elementos do Quarto Ba-talhão da Policia Mineira, aquiaquartelado, continuam á com-metter todas as sortes de vio-lendas.

Na vizinha cidade de Araxá,'alguns sargentos do referido ba-talhão, arrancaram de dentro doedificio da estação da. Oeste deMinas vários cartazes de propa-garida dos candidatos drs. JulloPrestos e Vital Soares.

Como o dr. Alberto Torres, en-genheiro residcpite, protestassecontra o acto praticado dentro deum próprio do governo federal,foi ameaçado ãe morte, flcanãoassim desautoraãp.

O jornal da Concentração, pro-cedente de Araixá, publicou oseguinte" telegrarrimá."Alguns, sargentos pertencentesao batalhão dahi . ao passaremhoje nesta estação commetteramsérias depredações, arrancandocartazes de propaganda do can-didato nacional. Como eu pro-testasse contra * semelhante van-dallsmo fui ameaçado de morte'.Peço fineza publicar este paramais uma vez patentear o. Ube-rallsmo dessa Alliança, chamadaLiberal, que assim dâ tão tristeexemplo de intolerância e aggres-são. — (a).— Alberto Torres,engenheiro residente."

0 SR. ANTONIO CARLOSNEM SEQUER RESPONDE ÃSVITIMAS DAS SUAS TRO-

PELIAS LIBERAESMuriahé, 4 de janeiro -— Con-

firmando telegramma dr. Ludolfhontem expedido, communlcoeminente amigo que até agoranenhuma resposta obtive do. pre-sidente do Estaão, não tendo si-do tomada nenhuma providenciapelos poderes estaduaes no sen-tido de garantir a continuaçãodo exercicio da presidência dnCamara, de que fui arbitraria-mente afastado. Saudações. —Rodrigues Càlãas, presidente daÇomara. , .

Pará de Minas, .4 dé janeiro —Os secretários, do -goycrno, '.fu-riosos com a minha aübesãó íConcentração Conservadora, vin-iram-se fio município, tomando ópredio que o próprio governo ãeupara funecionar o Gymnasio Mu-nictpal, que está ameaçado dedespejo. Foi este'o unico favor,que o município recebera doactual governo, que prometteumulto. Motivou a fundação doGymnasio.. já installado, o nãocumprimento da promessa decreação da Escola Normal. Res-peitosas saudações."— Jullo Mel-lo Franco.

. ":•:¦'-¦ :¦¦'¦ -"'.t- •**. '.

Arassuahv, 4 de janeiro — Ocapitão Sebastião Pires, delega-do militar, ameaça de empastel-lar nosso jornol "A- Lâmpada",coso continue om linguagemdesassombrad.,. á defesa de nos-sa causa, declarando não.admlt-tlr qualquer nffonsa á seu chefeAntônio Carlos. Pedimos pro-vldenclas garantldoras de nossaliberdade -de acção. Saudações.— José Zaiter, Sylvio von Zas-eow.

Itapecerlca, 6 de Janeiro, r-'.mllias desta cidade por meu in- *./termedlo appellam pará o !eriil*ífnente chefe deante da situação |angustlosa do município, guarda-do á vista pelas metralhadora* V,do governo revolucionário do Btóftado. AbraíQOS. v— Severo .BX4beiro. .''' '7-ífô

São íranclsco, 7 do janeiro —•"¦'•¦¦A Holicla Assassinou aqui urapobre homem do povo, queousou erguer uni, viva ao..,-Dr;. ,,Júlio Prestes. A população senvrr.te-oe. sem garantias. < VlfflMontes Claros,1 7 de janeiro — 7'Victima do ' unvi cmboscüd^ ;.tombou assassinado; em RraslIOJ^*nosso esforçado correligionária',Luiz Alves, thesoureiro do comitoda Concentração Conservadora.Tambem foram intimados a sa.hlr, do . Brasília, em 24 horas,nossos amigos José Luiz de OIL.veira, escrivão criminal, e o Dr< *

Minervlno Mayns/t, que esta.wpíeni propaganda vias caridldatnras ! &náclonaes. Saudações. Antonlo '

COMO SE FAZ LIBERA-LISMO...

A cidade de Itapecerica sobre-t .e em pânico I

Itapecerlca, 5 dle Janeiro (AA.> :— A situação da cidade t'eada vez im-Ms sombria. Os alll-anetstas, aFJucliuulos cont-am n

ITAPECERICAItapecerlca, — Communicó »Ã

prezado amigo que acabo de pas-pnr o seguinte telegramma aásr. ministro da^ Viação:,7"5oll"'icitando de v. ex. medidas quaforem. julgadas convenientes^transmltto o seguinte officio,doiengenheiro residente em Itape-cerica: Achanão-se coiri a vidaameaçada pela policia na cidadede Itapecerlca. e eontinuando», Odelegado a alliclar o pessoal, naconstrucção de ItaW-erlca &'Formiga, obrlgando-o .a retirar-Wi]da .cidade, impedindo "a

continua-ção dos serviços da referida eori-íjstrucção a cargo desta estrodat.']venhb pedir vossas providenciai,urgentes no sentido de não con-....tlnuar tal situação. Aí poiicjiHBestá armada de metralhadoras,que exhibe acintosamente, demodo a alarmar operários,* ameò-^çando minha e a ãos meus auxl-llares, dois dos quaes escaparamhontem, ser victimas 'dAr'sanha'-dos mesmos policiaes. NecesHl-;,te. pais, jmeãidas ,qtic (permit-.;tam continuar q. oxercer minhasfuneções de engenheiro fiscal;das obras em execução no men-cionado ramal, Oscar Ricardo.S,..engenheiro de 1* classe. Atten-5,íjciosas saudações. Director E.F. de Oeste de Minas.

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Itapecerlca, 7 de janeiro —"^'íjKHJanot Pacheco — Torna-se prétífciso e urgento que consiga pró-*-tecção federal na construcção dèramal de Formiga, pois a policia 'volta soas vistas contra os tra-,balhadores, não tendo sido assas-'slnados hontem, Antonlo Leite «Augusto Machaão, vulgo "Bahia-no", por verdadeiro milagre.Parece resolvido o ataque a qus ".nossa gente portanto a cidadeestá se enchendo de soldados, ar-mados àté de jnetralhaãoras. Odelegado fornece diariamente.

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. «SOJBKfíiU JJ»:^.-iMÍ^Mll &f Qiiiiita^cira. 16 de Hmsh-oâe vM

*3

grande rumero dejjüns.'retiradas do

gfe.pwipanha derrotistaK-càr R'c-irdo tombem está nn ,is-

tiat-ncijía... Situação muito «ra-

passas -péí-Mn.galha.es,-"'Antônio Eügenlo dáserviço pula Fonseca Sobrinho,; Antônio i Al-

vès Córrêáí Domingos. CJyrlacoRosai¦ Antônio Mendes- Carvalho,Syrio Alves Ccfrrêa, Francisco

. 0-'dr;-03-

psèutriente- dst Cima

f.:-

Í*k

aqui nen» pa-

»PA'?ÍZMÃB,GIAmA"Wm » ITAPECERKA^|ò ha liberdade nem para

É|£ \;i-':ftsçKfgf [¦fSjttkrfoetttleiK 7 dc jnnefto —

WjjL-- Jtí-Í ^-.'Asttoaçiíiy dusfts mm*-íhícfofo-6 Cada vez mafs gro.ve'.it^Os .jnrnae» éião circulam mais,gife excép^ã** dc "Correih> do Oês¦H&. .««luHivirmieTrfe- "lítoerml-- .¦-,-|.'fÍJl» B*e»ae8 (mareiam- ai po"»-

J|{§)ilr eidWé- com- os diesí*»llléamentos; de policlaes dós logare-i«Wlnhos,¦¦ ctuo - estão armados 'de

^gtótraWlstósras. Alndá- nito seícbhsuõimoiri a> invasão dessa»

Bjííoíçói*'pewwe o»' ••psestfota*

SÉltôm'.maritldn a maior prmfcncfa?,:';,s«ippf»íitiitl» toda a, soíte d« srp-'"•VocaçiSísv'..'

S^N&J- 'JM .HberiSrn s-- «^'var.'- -•• Ò .jwwwtór..' puWico- assumir"•:»rha. posííSó.. tfe verdadeiro Aicta-

" r'; áwtãstíte sua hrfhtencia «j-

.<•>.'.»¦•.: —lop. tnifos, (desde a. .lutejeilJlííítí© «f* ás pra.es».*> ,*»:'iácamènío, estando todos ps.-Po-

foi-'"- «wwl»r*adbs. por soa acçaosspptica, dizendo elle aberta-fijnt»."'**»

' obedece â» insiro-

iíès" dó presidento do E»tadpErè*n-se' afcetttnnente em ,m*-»só» a eliminação violenta do

'; ff#*y«»'Rí(isfeo, chefe doma-

J||a. Cariara- Municipal está. íflí--néãlda de temar qualdO" Provi-¦nénqfâ'fl.Se, etOtai externa. e*fc»nr

[p-àBstaí mofálmente deposta, <A' nío' sw' posWyel nina p«>-dencla do governo federal. Mt-.

jSj^l^-ifatartiiwkte- ensanguen-

¦?èata«BaJMa, 8 ;de janeiro" —SSohstá''qo* o destacamento w-TSJí sei* elevado, a uni, numero

EB praças. ntmetr attlngido» nesta?ldadè. ¦ tradicionalmente pacifl-

uJÉSU-flÒe outros municípios da zo-K to^ Jfatta irecèbem-se noticias^farnwrte» demonstrando o In-JH do g&ftitm de aterrorizar oiit/bUtor&So contrario ao<» cândida-

d» ár,'; Antowlo Citriog-

ÍFDSE9IFAY0RKiMiisyitnTwsiíó

mEWDomrr^

Oscar Ricardo, dali,telo.itnuT.ma:,'•Huntem, 4a .22: horas;: qijahdoo m«-,tiço da Esteada atlonüla aum drténte dó serviço de'Con-StrqCçfto. fot -sen automóvel: «or^cado violentamente, dentro dá.d-Sskãe, por. vípté so!dá(I<wrsé po-

...., Mjcfa; o civis .árinadóíi. de; çairabl-bolrb'..da.:Çlrsíi, ^enedietc» I»ÍntolnM, embalada».'1 Eu è iriena aii-

Caeínnoi Jtíexandfe da 1 xTfareá somos' ameaçadosi >na

Abraços. Severo Ribeiro, 'Macltado Filho, Kelmlrp JosdMllla, Antonin . Benedlctc Men

,dés, Antónfi»; Hlbeliíci ,'dn .'Cruz,B^nedtotoi tení*»;. Ahtnnlo RI-

o seguinte politíGA DE TERROR E DE

SANGUE^- O SR. ANTÔNIOCARLOS Er O RESPONSAVÉt

POR MAIS ESSE GRANDEr: ¦-:.:. CRIME --f'-;--

^itóte Hoirilbntc. 8 >fe JartèlrOb vi. V&ncteáo Martins, reqne-

i,; nav RélnçSrt «habeas-eor-suii-fom títfor dé Joaê JPrands-SO Êgydífl, - iwcso e' barbara-'mi'

>«iv»ncado '

pêlo" delegado.ííbMcW-de^Andnidftit; nor mo-*o.t>Plltlco.,t*ndo o Tribunal de-'

lilnado qoe a autoridade vip-í-, preslaw* ¦ infponafiôes ur-

_W.ví'«Ér*. processado por cri-de funeção esse delegado ml-

,Jí,i por .queixa do of fendldokiMttitiw «o praticando liber**.

ridículo - e desacreditado dodp, Alidrada.,.

da Costa.- Círetuno Alexandre daCunha,. Benódlctò\ 'Moreira daSl'vii.„. BeiieSlctc 'Bérnaçdes da'SIH"». ílwriftw Jnsf' Affonso," Bo-nedicto nàmb3 dps Sáníps,, An-tofifó í»»ré{ira dn

"fl Sllvày AntoninIgnáclc»Híbílrp, T.úlz' Flouxlno daíVBva ISíartlano líamos dè Oil-vèlra, Orestes Josó de O^velra,Rozendo Xiüiz, Peirplra. JoaquimPnaro üé- QUíiglra;. Joaquim Pe-reira.'-. SSerl^iiSetfr-XttiéB^ Pilho-,**sé An tonto de Oliveira, JoséBèntffVdff^Brftn,'-; Josí.Beitlto dòsSantos,'^'Josê ', João- Lutz: JoséOçtnvlp (Ránçel, ¦¦ Jcjsô Theodorode- Oliveira,. Josí-Octavio .Rangel;Josí-.TIieoíoro 'de .Offyerça, Ah-tonfo , EJlie8to"'.de- Olüveira, ' An-tonto ; Fortes.'¦'"¦•¦' Avelino . Teixeira

:I*fito, Benedicto Ferreira, BeneIdfcto Luzia.' da SITva, ?enedfófoJTarto.de Paula Cândido» Benedl-cto Martins Vieira, Bprièdlcto Hl-

| Wfe»\'jíti!". Buro; - iFWtncfijcoJ Da-mascerio de - Oliveira^ rgnáclo

;Bfr6osa de Oltveha, José Igna-cio de Almeida, - José Francisco'doa Saíito», José Firmlno. JosêDyonlsto.da ,Sllva,: José^Antonfo

i Vaz, Jasfr Antonio Aos'" Santos,Josí André' de Oliveira, João da,*B**. :V\»naaj, Frinclteo-Thónia.-!die -: Fijeltâp, ¦ . -Fwncísco' José di

í 01iw»^'^iáa!l«:(>'-,Fem4m' dcSilva, Braz Bueno, Antonio daSàlvál- Vianna, Antônio' Servulo

Corrêa, Antônio Pereira, ,'d* An;-*niât SUb-fnhò, Antônio Buenoj-da. Ôllrá Filho,, -Antônio Etomln-gues idos «anto*, Benedicto Gui-do Pereira, Antônio Pereira Ll-

¦ ii», Joaquim Aleixo -Minfiplra^ Jo-sí Bueno da Silva, Joâp Balbinoda Srtvs, ¦ João Baptista - Repeíra,Jtóé - Eterrelíii- dé < Fteltas, JoséfiytarW;

'da. •'¦ SHvá, José 'Moreirad«'Carvalho, José Rodrigues

Thonorifa,. Josí- Servulo Sanches,José Urbana da Rdoa, Joxé Victot» Flíffo;' .fysé'ignacio' da Silva.'Sebastião Luiz Vlllpla. Francisco Pereira Lauriridoi João Cinla-(lon, Fillio, José Eduardo Ribeiro.Tosí Alvas Rangel. José Bencdl-etn," de [Oliveira,.' SébásttSp ,Mo-riàjio' dé Sonza,

'¦„ Jijãp Clmadon,

Ceznrjnp . íosê de Carvalho', 'Be-/ifl*ctw .Thomaz de Uma, MandeiEugênio,, da F. Filho, LeopòídinóQtmns,' _áá{ Sifva,''Juvenal .Thého-rto Rocha;. Josê da :Sih*á. Vlahhií,José Prfmo da Rosa. Jpsf Ma^-'rtanp do» /Santos, Joaquim Pe-felrii Flthò, Jbíiulh^ Carlos Af-fonso jNistt»;. Joáíiüini RibeiroAlmàlda,.; João! Rodrigues Sobrl-"*o ,.Ioai}\iIm;.Jo«£ da Silva,'JoãoBAptisto.,dé'Sc>üz<;/Joâó fi-urfldo<Wt Santo», José -SAncIsco Bi-liei», :.'.".'¦:* ",. '¦ -.-.•

"rS-

A :.NHUKiA DE OÜBOS'Iiiiiiii m:i ÉtVAGERIA DA FO-

LÍBÉRtlNADOSR.AN-^•|pp^ARi|^;/;:';y;

O -th: Mfcuò Vianna iiecéb«u o."td^rnmmá! -,çio dos Oúros. 8 de. Jn-Os eleitores «bábw assi-

todos amigos dd coronel'M', prtetlwoso chfe - do

^."-dé Conceição dos Onrw.bido, no aftnilcfplo :de Pa-,M»; a ««ttadi ortentaçif?

do deputado Lavro Al-a: vênt tra^et a Vos*» Es-Mi» sua absoluta solldarloda-tanto na política estadual

,_rt na federal, «m protesto áavoltàntes «eenas de selvagerlas

fleadan pel* poflcla do presi-Antonio Carlos, neste dis-na noite de 25 de dezem-

„ espancando, dtuado buscas•lá éltóWrti órdwros, eínvadin-

cMaâ-dé-famílias honradas.l)affl« . <Httw* jamais ; soffreu

. fránaárhumllhação cwm.e-.--JMtfcsd* pela policia caricato

mm do actual Bóvenm de_j.- - SaudaçSes attenclosas.

3«rt Jotó» Baptista, Jiwé Mu-ÜÜ dé 'Carvalho, José Mendes de

rjpárrAlhív J««4 Rlbelrq de Almei-SSfflí; José Trlllon, Manoel Eüffe-

ínáo' do Cahtálho.^Manoel PereiraHnto, Mánòél Sllverlo do Nasci-fttnto, /Maxlmianp Alves Corrêa,

ílíWinilllàno Theodoro de Freitas,|l*aro Quintino Alves, PorflrloJiijwa Corria, Porfirlo Alves Cor-5-lSl Ntétci, Reynaldo AIvm¦"fc».nie'. Saturnino de Souza Li-

V-iná, Sérafl"i Damasceno, Seve-«JSkno José Pereira, TertullanoKjüji» Corrta, Tertullano AlvesU&0ettAa' Júnior, Thomaz AugustoEE-'Í4é: .Freitas. Vicente Peluso, Vir-

,*inIo Condido de Almeida, Jo»l-'nò Santiago de Mattos, Miguel

8-Antonlo da Silva, Perclllo Co-7,'tM's Ribeiro,' Saturnino Gomes.;?KítWrt.ião..Euphi:asÍ9 Fiprçntino,i-lebttstião Josê de Oliveira,. Sl-|jprac Porélni-dá Costa, VerlarioIwÁíres Cbrêá, Zacharias Pereira'^8

Costa. João Sllveri,o Rosa,•jifco de Freitas e Spuza, José

„4àxtmiáno Alvos, Manoel Dlisfl:','Pereira; Sebastião -Rpdrigues daH Silveira, Jeâo Rodrigues da Sil-Mprãrd, Sobastl&o Alves CprrêaI " José Rlbclrp - da Cruz, Manoel

f-SpMtX '*• Biíva, Maxímíano Antn-

'fl-MBiür Bosa, Octavlc Thenprla daiha, Sebastião Pereira da Sil-

%: José Pereira ida Silva, José'ofio da Costa, Jpsé Pereira deiidwdé,' José Silveira Rocha,«urlndo Pereira da Silva. Lau-[tido Pereira da Silva, SebastiãoIrtosa Pinto, Samuel Muniz dorvalho, Lázaro Francisco Ri-ro, Manoel Antonio 'de- Aze-Io, Mario Firmo de Paulo Can-

IdO,' Manoel Antonio de Carva-tfto; Orlando. -Alves Corrêa, Se-JSasttão Pereira da Silva, Josê

.Terforio Róchn, Pedro Pereira, daiittá,' Idamede Paulino 'de Azé-ido, José Ladlslftu Pereira,; Li-,v-í Parira':di# Silva, José Ko-elifá fda :Sllva. José Santiago'TÜfattós. Olegario Cândido Pe-Imí 'Messias Pereira, Serpa,noel -.Mendes da 8tlvá. Fran-

léo' Fárlà Cardoso, OéráldinotVeij' Còi+áá, João Caetano da

^)Uva. João Dpmlclano Pereira.&jjJó,'I»nnfJ6 Ribeiro. João Mar-Kpiris: Rlpnll, oJaqulm Alves da^íatta. .lofio José de Carva'ho.

Mé'Ribeiro de Carvalho, J«aojtiia» de Freitas Sobrinho,óuiifn Mendes de Carvalho So-iiho. Joaquim Mendes Ferél-1 Joaquim ' Pereira do Andra--Joaquim Pereira de Freitas,quim Pereira Brasilio;, Joa-

xgBfflm Pereira.Filho, Josê Alb»r-Kfihoi José Corríh Sobrinho. Jo-y>:M' Ângelo Pereira. José Eugênio

pisa;' José Ignafclo Ribeiro Prt-Bi Joio Baptista Ribeiro, João(delis dps Santos, João Pereira"Silva, .toanuim Pereira Gar-

•Joaquim Raphael dá Costafn Calderaro. José Germano de>^tila, Jorge Teixeira .Felizardoosé Augusta de Seuza, Antonlp

Jlmfias ' de Spuza, Antônio' fleMui*- Mendes, Antônio Vicente

>âè Carvalho. Arthur Pio Cesarlo!*£&&8l!lano Ignacio Ribeiro. Bra-1'^laiio Muniz de Souza, Brasília-ií tío, Pereira da Silva, Benedicto

iíWncfsco BIzaría, BenedictoK&is.' Benedicto Pompeu Peluso,ívCindido José Louro, Cassiano LI-H Barbosa Pinto Junie/. Edunr-'mfW,

IiOpes Guimarães, Francisco*" Férrelrit de Freitas. Iiydlo daRH^á Campos, Adelino Schmidt

fc.Bsnto Bprges de Campes, Fran-Vfclsca IgjittciP de Souza, Bener5'dlcto.Pereira Goulart, Benedlctc:,JPereira Thenorio, Benedicto Ma-

HaHámos. Antonio, DomicUmo

«l :..„t-. -"-..* '.,,*-.. • -f™iiit,.---.-v- "¦¦ "¦-

ÍHMINWroilTODAJlPARlf!

A íifwçiff w-òÁaàe mineinL. deHumlié . ,

Miriahé (Mina») tt de Janeiro(A. i\.) _ O mnnkipio de Mu-rlahé está debaixo da impressãode traves acontecimento» quc sedesenrolam oriundos das arbitra-rledàdhs . e >*Menttes - praticadaspeM» antorldrdes policlaeé contraos partidárias das candidaturasJulio Prestei é MeBo Vianna.

O chefe do P. R. M. local per*corte, o districto. acompanhadopelo delegado réftonal e soldadosda Força PdWica do Estaão, submettendo a atfrontosas buscas napraça publica aos vereadores,juizes de paz o outrao autorida-dei c<jbrindo-a« de pesadas amea-«M, e tatimand-HW a abandonara luta o sç^afastar dos pleitos proxlmos. ¦ -v ¦'•!__--,- •¦ ' ffi .;,-' -

A pb-puWçio «iti appfchenslvacom iíotW è maiores attontadovcontnt a Hberdade do direito d«voto;

'¦•¦'¦-¦¦:'.;;.'. :,.>.' •.*;'••'•¦;' ¦ , -

xrin rea somos . ameaçados, , napraça,, publica, pcir soldados deppileia.' que nos,. seguemeonstan-tomentb:. -,;Estõu; - ameaçado -domorte, bem cpmb meps auxiliares.

Ep agente dá èataç3(»:'dé>,Ra-pecerio:»', rècèbén o ;dr, Jái^otPacheeb-, a, seguinte tdegrammai"A póTtefá à(juf estft .pratfcán-dp verdadelrps* absurdos. A'chegada. ,dc

'M-70', seis. soldados"terçaram na,salda p sr." Anttsío

ÍÀfte, áuxIllsúT';dó emtenhelro Os-car Ricardo,- em atutüde;;.violen-to, para desarninl-o, embpra andeo sr. Leite"- sempre/ desarmado,A-,chégada do trem. dfttrlaàlén-te,Zpeüetnim dito isòMadoa'arma-dos. ameaçando. Estamoa : semgarantias.".-;", .fl", :¦; .'¦ i,'

Recebendo esses telegrámnia.To-dt. Janõt Pacheco telegi»photiao secretario da Segurança. Pu-blfcá lios-f3egulnt«r'tdrmosí;'- v-

"Acabo de receber communica-ção do engenheiro residente 'emItapecerica è do agente, dc qué npolicia mineira invadia .aqõellrestação' desautorando- o/auxttlni'Antonfo Leite violentamente.' -EmPílvelra, aíhlblnflo mejralhndo-

•Vás, os policlaes prpCurám , ame-drontar grupp^;.de,, pacíficos; op»:.rarlosí ; Em Areíçá, .a.,! policiadesacata o.ágerite e' o engenhei-,"o résldenixi- omçáçándo ..ésbòf-doar, e depredando a estação.Levo esses factos boje ao conhe-cimento do ministro. da, Vlaflüo,rogandor prpvldepcins a;plle. pa^ra manter p perfeito funcclnna-mentp dp servtçp- féderat á meucargo." .,-...¦'¦ ['¦'.:'A shuação ,ê a mésmá eni' Ça-ratingâ. de onde foi recebido o. se-guiiite telegramma:1, "GonUnüa o governo-estadoal».. amedrontar: a - população, dbmunicípio, em sua maioria pres-tista. Soldados aá. policla.-,ml-nelra torwm trazidos em grandoquantidade por pfficiaes;- cpm ln-àtrucçOes dp ,exercer iprcfjsíãb, SP-bre os partidários da' causa. na-cional.. ¦¦". ¦ ¦'•' "•'¦.-,; .'.-.'-•!

As ;prls0es têm sido violentase. absurdas, assim comn scenasde; selvageria/, A população esi-»Ã tndlitnftdf» eom as brutalldadesdos falsos liberaes, que não re-conhecem, o direito -A--liberdadedo pensamento. . üettt .jsentfdo«•stío sendo enviados .telegram-mas- ao.«oveifno. federal, pfdlnr:do, ¦urwsnte» medidas de .<proté-cção á lllierdade e á Vida dosJwWtnjitiKi do •município.'*,.-, '

Itablrtto,' 13 dé Janeiro— Ageii'-te? de policia; aqui enviados pe-"lo.: Aecretarlo/.da' Segurança, dif.«endosse pc^tadorea. • . ,do, Ordempara

'coíjmnett?rém' íat^íi-assás»'-nato»,- èspàncarant; .vloléntajtièn-te um moço- nue se recusara lertini- Jornal aliiandsta,.0Í*tnl'.'Sbhtribuido: por •¦ oecaslão," de ,úm"meeting";• i ¦ Não, satisfeitos coihasse ácto dççovái-dlá,;'.fizeramcerrado, tiroteio • contra- o. -carro(pm' qup se -achayam um"meu 11-lho e. o secretario, da Câmara,por, terem protestado(• Odntra,'- e

¦bárbaro attentado.. ¦ VénhA'iTM>dlrrarahtlas; SaudaçOe». Jos6'Theo-doro

'Alves, juiz ,pii«iiAent« di

Câmara. •. • '¦;-'•• '

TR**aba,. 14 dé janeiro — (A;'A,')*.-—.'. O. ripsftsslwitp ,'do dr.Octavio MaiHlns, -estA 'prepç-ouparidp' toda ,á população, aile.vê, nesse crime a ronllzaçãe.dòsIntentes . da. política situacionistalocol de Implantar dèfinltlyamen-te em Tlberabao reglmeh ãiò tér-ror, pela falta, que -assim con-sideram, de ¦ sorom os überaben-áès amigos .e eleitores üó- ^r.'M-»iw Vianna., '•:¦'-¦ '¦• -:"•¦/'.¦' ¦,:::

Ubeiuba., vive em ', spbj-ésaltpporitinno, e as providências, p«-dldos ;ap governo do Estado tiãotiveram á mínima resposta;

'_'¦ Ainda domingo atrazadp, guar-dai»,' civis «h pleno coração-,'dácidade, AT hora da tarde, dispa-rarairi seus'revílvéres-contra, umrapaz que não' tinha'

'commettldo

crime nohhum. Nessa ,-oçcoslão•escapou milagrosamente' do, séfattingida uma senhora da altasociedade que,atraVesiava;ã rua.,

> VO;' próprio, gpyorno' fedorál jftfoi' sclente da situação do Ube-

:raba. ¦' -jí'' :0-dr., Octavio Martins era,-umJurista, de nlte valor, .tepdp cotn-petldo, em concurso" na Faculdadedei São Paulo com o deputadoFrancisco Morato, nara prpyl-mento", da cadeira dq ProcessoCivil è Commercial.. ''

FESTEJOS DÀ DATA 0A FUN-DAciDADÈ::

INQUALIFICÁVEL SELVA-GERIA

Bello Horizonte. 14 de Janeiro-r-'- (A. A.) — As noticias quechegam de Uberaba - confirmama selyagerla. de que se ^revestiuo assassinato dp dr. OctavioMartins, homnulsto -político e ad-róraiâo naquella1 cidade, .' ,

O dr. Octnvtp' Martins era In-fluente político mellpviannistacm tlberaba e advogado de gran-1"d"

ollentela,.contava. 48: nnnos deedade e deixa viuva d. ClptlldeAroeira Martins*- e, erá- Irmão.... dodr: Tancredo, Martins, advoga-do nesta capital; dr.:. Amilcar'Martins,- medico: Reynaldo Mar-Uns, funecionario estadual; Cio-yls Martins',. Eurico-. Martins-éFTanclBCo Martins, tambem func-dormi-los do Kstado: e das -se-nhoras Berenice Martins Pra-tes, casada com p dr., LincnlnPrates.

'(ÍTRuth Martins-: ; ij;: '¦¦

¦ '.A. morto do dr. Octavio Mar-tlnis foi;multo sentida pela;píipú-lação de Uberaba, e delia é apon-t«sla comp responsavél^-a.. altua-çilo - de ¦ terror efeadá;. Vriaciüedlemtthicípjo,.': riieiioviaisnlstá,'. peiíMpartidarlps da política situado-nista do Estado.

.Noticias e tèlegramuin'»'..tran-icrlptos da- Gaeeta (fe ítotlolaa,de .30 de noyembrp ultlmp a' 14de janeiro,,

HYDROCELEfrntonicntn sem npcíaíão -. pçl»PR.. iJEONIDIO RIBEtRp APn,,'Jfjnnnr.lrn». .n|i»«. 5J . S..'S«V4

A ef{icienéia laboriosa doCentro Carioca

A Directoria, dó Conro Cario-fc'a' -velai?-'uÍtlmando' -á confecçãodo programma com c firme pro-posltp di conseguir o seu desl-Uernrjflòjí brilhantemente.'• Nu alludida -data junto áomai-co oxlstente na Fortaleza ãeSão:'João,' na presença : do pre-sidente dá Republica e altas au-torldades' do paiz será comme-moradp Condlgnamente p grandetelto'; histérico ,*' .'. ,-.'¦ AlKSs, !-ápr4' inaugurado o Cén-tro do Educação Náciohál e, emtesuida; < rèalljíár-s«-á uma pára^da, esportiva, ; da' Liga de Espór-tes ,dó: Exército; ccin, o toncursoda Maílnhá,'' Policia' Mllltar eCorpo'*de Bombeiros. '.':,.'" ¦¦'¦

Ó'capitão Orlando Eduardo daSllvá organlsou culdadosp pro-gránima esportivo, déstaçando-sedemonstrações de educação phy-alça. pela tradicional. Escola deSarp-sntos , de Infantaria,, gym-nasttea' pelo garboso . Corpo deBombeiros,, : demonstração .', do.t»yhlsmó«corda .pela. inegualavelMarinha Nacional, demonstrarãode',bok.'e:;diyénsbs ' jogos éspór-tivos.

.Além,, dò^ nomes Já publi-cados, adheriram á festa cívicamais os1 sonher.es: general Leitede •-_ Céstre,, V Commandante , do,Corpo,ãe'Bombeiros , Julião Hp-liorato Lotérr;e,. dr. Jura,nãyr Pi-rés Ferreira, Álvaro NuneS, Sé-closp de Sá. poeta Soares Júnior,Samuel BentoMlla, Café trianon,'Panificação , Carioca, ConfetarlaPaaohoál, Dolabella Portella' eCia; Spuza Cruz.

Ò.professor Aripfto Berna, com-munlca. por nosso intermédioijúè se encontra diariamente, dasj .fts 7 .lioras, na sede social;'á.rua"da

Constituição' 69 sob.para attéhçlèr iia solicitações dòsIntérassándós.' '• •; '

Á Casa, "Flora attendeu â soli-cltaçjão; da. JDlréctorla- do CentroCarioca, deliberando prmentargraplpsámentè o marco comme-moràtlvo da, cidade, ¦___'. ,

Concurso dç quartos escri-pturarios nò Tribunal de

Contos,,:NÓTHbvinálvdè contas encerra-sóHbJéí ás -2 horas da tarde, ainscripção'pata o.oconcurso de4»»Vescrlptúrartos.. Sãp. estas as

-malierias éxlgidãa:-, portuguez, or-thogrophla, .analyjüe e redacção,inglez ve^íran.cez (leitura,'

'tradu-

,<jçlo. a; análise);.arltiimetlca V(es-peclalmente- em relação ,.às opè-raçBes «ni t|«b no commercio etias repartlcOes de Fazenda), oi-gehra (até' òpêraÓOeé do 2» gráo,ibolúatvp),i «ééírapbia geral; - es'peçlalménte de Brasil e dactylo-iferitphia.':..--''-'^-:'",'' . ¦ . - '

UMA DATA DAGÍDADE

(Continuaçiio da 3' pagina)Prolamada a nossa lndeppndén-

cia política, . tnipresclndlvel sètprnava a refórnja de , tedps psdepartamentos govenamentaes.A lógica oa fadetos nãò admittiatenglvesaçües. Toops esses de-

.lippdtamentoa, muUo se resen^tiam des. vicies de crdem: — es.tavamps sutalternlzadPs ao domlnlp ãa Metrópole; as, nossa-principaes autlrldades eram por-•tuguezas; ¦'¦ as nossas lels-gerae;Unham, sldò dlctadas pêlos As-sembléa Legislativos de Portugal; as. nossas instituições quan-do lam assumindo, um certo as-pecto ilbertadior do Jogo colo.nial,' eram logp átrphiadaé pelostheorias de demogogos oriundo:da reacção dmlnadra, dos' quáenos enredavam aqui nas malhatda': desastrada política que, no-principies dc século XIX, Já an-nlqulllando PÇrtUjsal. . A primeira Imprensa qué bo tentou esta-belecer np Brasil foi logp proht,bido de funecionar por ordem doret què, rezam as chronicas,mandou abolir, « queimar. Esfimente à 10 de setembro de1808 apparnceu nesta cidade ip.primeiro numero de - um jornala "Gazeta do Rio de Janeiro"Era üma espectatlva dé conquls.'ta,

porquanto esse- jornal estavasujeito á censura ãa celebre"Mesa do Paço", no especlmendé Mlnotaurp que devera\jp. tp-das as .pruãuiçíes que poderiamdespertar nes aborígenes destaterra —, pobres dos selvlcolasIdéas de quebrarem es ele*da cerrente que tinha cortado aliberdade dos seus morubixabas!

A lei de Io de outubro deu"nova forma", ás :Câmaras Mu-nicipaes e "marcou" suas attri-JjulçCès. Em Janeiro de 1830, Installaya.se aqui a primeira Ca-mara -Municipal :Br"asilelra, di-gamos assim. Era apenas algu-tna tolsa porque ò ^Mlnus" pbrl"Ptnriq nnirócerá ainda em. ai-gtins dlspósltl.vps dessa,iei quoperdurqu. durante, annas; de cen.tinun mutilada, par , decreto dcgoverno geral qüe, aos poucosla- absorvendo os . prerogativapdas diversas Instituições administrativns. Todivla, a nossa As-sembléa Municipal procurou sem-pre resistir' áos golpes desferi-dos contra a u utonpml.;

Nãp so faz necessarle afflti-mar que' esta nessa' apreciaçãopclitlcp-philpsophlca não se re-yeste de qualquer sentimentoapáironado; Deixamos, correrpena. e •vaníòs exarando,- ioommuita simplicidade, 'as Impres-sdes que nps deraram ps Juizeshlstorloos. de nièítre Insuspjiiprque, présando mais a verdadedoé-factos que o' rendllhado docommentarlo, não externariamcnncéitos que-a sua fántassiíi 11vesse crcaao.

0 MAJOR FONSECA FOI \PERTURBAR A CALMA DE

( ÍSüiDASSirMnnliuassu', .8- dev Janeiro —

Conforme nnnuncUuram òs adver-sarlc». chegou hontem aqnl o Ma-Jor. Fonseca,, enviado especial doenverno mineiro, apesar da abso-luta ralma, reinante, agora bros-cnniente perturbada pilo destaca-mento, grandemente anffmentado..cnparnndoso mais força. Avisarei,rnilgítor 'A-mtí^lmento. Saúda-çües. — Alclno Salazar.

Ita.peeertca, 9-do janeiro —Cnnttnd a'.',: atmosphera- irres-ptravel de vlblenclaa policlaes.O promotor e os esblrros policlaesnão escolhem meios de alarmar apopulação pacifica. Receiam-sejustos represálias das' vlctlm'asde prepotência do' govorno.

Bello <i Horizonte,' 6 de -. Janeiro—. Dè todos es pontos do Estaido communicam ' violências dasautoridades' policlaes com . Intui-'to de i amedrontar o

'. eleitorado.

Ha grande movimento de offi-fftie* da Força Publica, nomea-dos delegados militares em mu-niciplos' sabidamente contrários dAliança ' Liberal ,\

'¦¦•

CARÀTINGACaratlnga, 10 do Janeiro,— Te-

nho o prazer dé !leVar' ae vossocor.hedmento que o coronelAmaral, official da policio esta-duai, irrltadp com o exito donosso alistamento . e rcconhecnnrdo, nfio poder a situação esta-duai competir comnosco nas ur-nas francas,'. vem fazendo sériasameaças aos nossos, amigos eproclama que nosso eleitoradosorá compellldo a votar com.ei-le é .'caso recuse será trucidado,a começar pelo nosso chefe em*São- Sebastião- do Bugre, o fa-zéndelrò a capitalista Joãp San-tòs. r._ i. -.,i Desattendldo nos seus intuitospolíticos,,prendeu um amigo nos-:so, que ousou elogiar'oa cândida-'tos Julio,Prestes e Mello Viannae fcl-o arrancar vassouras em pie-no arraial do Bugre. TambemPfondeu e fez arrancar vassourasum filho do -nosso'-chefe ali,,, o,fazendeiro João Ignacio Santos,por

"tèr levantado vivas aos Drs.

Jullo Prestes e Mello" Vianna.Anto-hontcm, mandou soldadosprenderam o. fazendeiro Santos,corá ordem dé fuzilamento, nocaso do resistência; Diante disto,Santos foi forçado a abandonarai' a fazenda, a família e haveresvuttosOT e vir á cidade, onde nãopôde sahir sem expor-se ao as-sasnlnato. Hnntem, Amaral re-cebeu' novo-reforço de soldados,perfazendo um total de 17 praçasnum.arraial pequeno e mandoubuscar o fazendeiro Santos. Afamília deste, atérrotisoda, aban-danou a fazenda> homisiou-se emaus dos empregados, Na sema-na passada, fpram daqui tresppit.iHi.... prender e castigar um«migo «l«e deu vivas ào- nossopartido, no districto de Bom Je-sus do Oalho.

. Saudações affcctuosas. AgenorAlves,'

OSGPAráEslKÃiíOSiK)GOVERNO MINEIRO

Graves oceorrencias na zonadà Oeste de Minas

Bello Horizonte, 13 de janeiro— (A. A.) ¦— Continua anormala situação em Itapecerica, pormotivo dos. attentados ali prati-cados pòr ¦ elementos da policiamineira cm desespero de causa.

Ainda agora, o dr. Janot^Pa-checo, dlrectçr da. E. F. Oestedo Minaa. recebeu do engenheiro

MAIS ÜMA VICTIMA DApolítica sicaria mm¦¦ antoé msà::%

0 asçassinio, em Uberaba, dodr. Octavio Martins!

Faltam pormenores áe. maisessa scena de banditismo'

, Bello HorUontc, ,W"'Opijaneiro-rtflihnAà, ^^eonmunpfcflift' WOboraba ter sido ali assasMnadén Dr.*Oetavlo Martins, pi» W>1tivos poliíicos;

O Dr. Oofavio Marüna era ad-vorsarlo da

'actual Situação dcEstado', o multe obnhecidn o ro-Iarionado em todo Trianjcnlo. I

Foi t«CT«íol3o. da Escola dcDlrcitp desta Capital. '.'*i-„v

.- Filiam pormenores. ,-:,Uberaba, 14 de janeiro,-_-i'(A;

A;)"^- o assnslnio, nesta cidade,do dr. Octavio Martins,->'c6-,nhecldo ndvcgadp, o politico op-posfciohista, causou funda im-pressão e éhorttió indignação. ;

O essasstno, AJmanclo,; Terra,desfechou traiçoeiramente doistiros, á queima-roupa^ no mal-;logrado polltlco.-quando « victi-ma .conversava cóm amigos '.numolüb' lóoaL Amando . é'• reinei-dftftce pola quarta , ydz,. om, cri-njíii desa. natureza, -.

O assassino ponetrou - furtiva-mente nó clüb e, approxlmándó-sé dodr. Octavio,;calculou a dis-tancia para os tlrps é tambem asalda mais, facll para a fuga.Commettldo o crime, fugiu; mas,perseguido pdo;- clamor •publicoontreçou-so á prisão, sem resls-tehclai

O nr. -Octavio Martins :íol soe-corrido immediatamente ; pétòrdrs. Carlos Quadros, .Joao' Hon-,rique e Ruy Pinheiro; mas poli-cos minutos teve de vida, eniconseqüência de fulminante He-'merrhaglá.interna" que^se-níánl*festeu. V /¦ :-r -""''.A razão allegadã do. çrlmé

'foi

o dr. Octavio, no exeíçlClo dá.¦iua - prpfissáp como advogaãé '.dnCâmara Municipal, haver promo-vido a- cobrança Judicial - centraAmancto Terra, .proprietário déum club dé Jogo na zona do n)è-retrlclo, nesta cidade. ¦

^A ¦ tragédia ê, pprém, conse-i

quencia' natural; do regimen. ddterror' e da falta absoluta, de, «wrahtias constitucionaes j em qusvíve-Uiberaba, opprlmldá péto-sl-tuacionlsmo estadual. .'-Erá é»pé-'rada. embera sé-" acreditasse qdéa victima seria 0 dr.

'Olavo

Cunha', presidente da Câmara, háquatro dias: ameaçado dé mor-te par Ámanclo Tçrra'.' ,0 fl*..Olavo Cunha,Kavla mesmo pédl»do ao delegado -regional, aó sé.cretario da Segurança e ao" pre-nldente. do Estado, providenciass. respeito dó Jprp illlclto banoa-do no club de Amando Terra ea reíHJèlto das. ameaças deste àogoverno-- municipal. .ífénhuma'•«spóstà tlvcw o: presidente daCâmara,- por parte -dessas três.autoridades: ..' ¦','

Amando Terra sente-se ' forte-monte prestigiado pelo Partidodp deputnãp Alàòi' Prata, dlzen-dp-sé mesmp que a.abertura;d«Jegps illicitos i no sèu cli^b',fôl,uma das!condlçOes ;pàrà -a.;f«>dacão do ParUdo Alaorpratlsfafiliado ao situacionismo, em (Ube-raba. , ., '.-.-•,.,;.-

Corre, A bOca pequena; que umdos chefes do Partido gownlstátem trinta pòr cento dais-rendasdo club é que as próprias au-torldades policlaes não sfio es-tranhas an movimento de'dinhei-ro" na banca chefiada:pór Aman*cio Terra!. .:,-'¦ , . ,',;:[¦

Em todps ps círculos, ccnslde-ra-so que a noção dd Partidodo deputado • Alaor' tém"

'ddp amais" dlssolvente, de 'modo quetodos agora apontam o situado-nlsmo local como' moralmenteresponsável pela tragédia . aehontem.

Chega-se. a espalhar que pseoretarlo. do teferlde partido, dr.Victor Ramos, aconselha aberta-monto o desrespeito â CamãrãMunicipal, qué é mdlovianlsta,dizendo que o governo -dò TSii-tado acobertará tudo'qpanto.sefizer contra os amigos do vlçe-presidente da Republica... ." .:

Ò enterro do dr. Octavio Mar-tins realizou-se hoje. Todas nshonras lhe estão sendo presta-das pela Câmara Municipal, pêloPartido Mollovlanlàta •> nela pò-nulacão '•

' ' ' ¦

rheumatismo! syphilis!

A chapa do situacionismo' lista-irv-Ji-.,

•Sâo Pauto. 15 (A. A.) -A com-,hilssãò

'directora do Partido -He*

publlcarii) Paulista, fará publicaramanhã 'o seguinte^ boletim: *•-,,'

"A commiksãó dlrèètora'.dóPartido Republicano, tendo' ponjsultado preUminànrjehte aa influ-erictas políticas dós ¦, districtoseletórae.s dó Estado, resolveuapresentar | é reçòrnmendar' aòsvotos dos/afeüs correligionários,para candidatos á/sénador e depu-todos fçdèraés, áo próximo, pleitodô 1°. de Márçò; qséegüintçs , no*mês;', para senador \ federal, ¦ át,Manoel Villaboim, .advogado*., ¥e;s|dèrtte .na capital. £>;,

iPara-idénütados fédèjraeè: 1° dis*trleto — "Dr. Alexandre Marcan-dés Madhadp Filhe, advpgódp, re*sidente na capital; .--.¦ ;dr... AtáUbaLeonel, agricultor, residente -émpiraju';'dr. Carlos Gyrillo Júnióí,advogado,,residente rça capital,dr.'Francisco iPerrelrà Braga, en-genheiro, residente na CapItálíWderal; dri José Cardoso. de.Alméida, advogado,

'residente < ria , caplital! dr.; Sylvio dé Campos, àdvojgado, residente ná capital. .'., «

2a districto ' —• Df.; Álvaro

Augusto1: da, Cpsta'Carvalho^ Pí;orprlétáHo; residente' nà. capital;]fe Césáf Lacerda Vergueiro,' ad-j.Vógadói. residente lia capital,. ,dr,Bíoydé Miranda CháVési'- Indus-ttilal; domiciliado em.; Jündlahy;dr.'João Carvalhal Filho,, advoga-dó, íeslãehte èm Santos; dh JoãoDomingues Sampaio, á,dyogado,rwldehtè na caplf»!; cofohêlJfeítcoilho Lopes Barreto. . agriUcultor, residente m S. Carlos.'•W districto — Dr. AJtltfó Arantés, advofeado, reslãente na capi-tal; dr. Armando dá sliya Prado,advogado, residente ná captai,dr^ Firmtano dé, Moraes Pihtò(agricultor, residente na Capital;dr. João dó Fartn, aerlcultot, re".sidente em ertâosinho; dr. Roberto dos Santos SÍpreíra, advogado,residente na capital. ;.'.

â°-dlstrii!t<)"-r-.Dr. Antoüio Blaata. Costa Bueno, advogado, resi*dente em Santos; dr. AntônioMartlnB Fontes lunior, advogado,residente na capital; dr. Frán<cisco, de Paula Rodrigues AlvesFilho, agricultor, -residente..,.emGuaratingueta; dr. José AugustoPereira de Rezende, agricultor»residente em S. Manoel; "dr. JoséValols de Castro, lente, residentena capital. ,

O critério, adoptado foi, eni suaslinhas geraes o da reeleição; sassim ss orientando,, o PartidoRepublicano quiz, de confirmlda.de com o pensamento predominou-te' entre os elementos mais èx —-, r- -presdvos de siias forças : eleito, tado de Santyt' Catharlrta,

t*nífWim!;W$-M-£$Pmíl.fl™qiie'tem os setvlços prwltados pe-,IpsÇ. lliüstrés",: ¦ wpréééhtaiites.

' deSão Páülo no CoflBtesáó. Nado-hals b«h oóiho, a süa lealdade, obrilho de suas attitudes e mereci-mentos,psswaes. ,

Quanto Ws. novos componentesda chapa nos diversos dlstrlctcs,'éab-.éllés',. nomes qué se impBèmPèlp «sü yalor Intellectual e ,mò-ral, pala reconhecida cultura ooollaboraçãp efficlente em nossavida partidária, o copio, brilhan-tes parlamètares no CongressoEstadual, ;

-, A commlstào dbreótora do Par.tldp Republicano, apresentandoaó stlK&giO dó íéieltorado taeshortíé|j,. tòdóa portadores do i^oValléaa ,éredencla«8, espera do pa-triotlsmó/de «eus conrôllgionarlosa de süa hobre cd**irèhertsão dobdeveres eivlòoí e solidériadartípolítica, o Viriuimo: oomtMrocl-ttiehtò ás, eleições dè.l" de Março,de.sóIrté-átttnBlfeni elevado" iiidl-cp os suffraglos om todos òs mu-Ülcipio».

'

Sãó Paulo. iB , de.. janeiro ; de1580. A commissão dtrectpra: A.«Te Padua Salles, A. Dino Bueno.Rodolpho Miranda, Amolpho:A*^édói Ai P.'dé- Aguiar' Wlta-Hèr.- .-','¦'

'-'-' .:."-.-ífota — Deixam de assignar. os

6enhófè*s: Mánòol Pedro ãe V11W'bólm^ Atallba Lwtjeli : AltinoAwtnteré Sylvio de fcflmpós, vl*to quo são candidatos. . . -'-' :—'

'.'¦*•«'¦»».* '—J—-r' -

i._ii'ii[ í^haaAoFÍdleeeU eiü, ^âdrpiaila, o.-sr. Jo6o

Baptista Viana Drummond,. filho dofinado BarSo de Drummond e cunhadodo sr. Carlos Drummond Franklin, dl-fector do JarHim Zntilogieo, O'.'aeu »rUrro «aíri ás 5 horas,dá tarde da ruaBarJo de. Mesquita, 7»6, pm o cerni-terio de SSo Francisco Xavier. -.

Fdleoéu hontem, 'o sr,' LuisAlves Monk -Waddington, cujo«epültamento será feito hoje, ás4 horas da tardei sáhlndo o fe-retro'da rua Vlétor-Meirelles n.Ul, estação do Rlaohudo, parao cemitério-dé S. Francisco 3Ca-vier. ;-¦" " wi.» . ...

germano-rnssos

Btmiurgo, IB (Havas) —.aprimeira leva de colonos gema-no-russòs, qüe sé destinam aoBrasil, embároáfA , aipanhã abordo do "Stonte OUvla".

Os emigrantes, em numorp.de200; pretendem flxar-sé nó Es-

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ESCORI AZA — ÍOLO^WAL (Vermelhos" :.NO CINEMA: O .APACHE,.»» PARES., um:,drama em10 partes, dá; UFA» ^cbtn-JAmiafl-CA^ALAW:.' ' - ¦ ''¦;¦' :Variados torneios — — ~ NO- •—;— -^ Varlwios torneios"-1 'S^SQ^^O^^^XjXi' . -',,:- ¦

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¦-'¦ )tto estudo' felte nás, pbraeq'!?còhsüHsmòs fprmpu^e om ,nes-po esplrltp, a convlcçãn da t-,..portancia decisiva que .as, As.sembléa Munlotpal têm na vtdadas ; nações, auer estas ncoiipéiirprivilegiadas extensójes terri toi-riaes Quer diminutos rondes.' Exemplifiquemos: — Reconhe"-•cida a Importância da Asse:nbjô:iduniòtpal que, áqül «se lnstalloradepois d" nossa Independência pe:litica. nfio sé fez demerar ti le'n. 16,,dp 12 de agpstp de 1634reconhecida ppr Acto Addicionaldé "18.34." qüe dosoncravava, naCapitania do:.Rio de Janolró, shossr admirável •'ürbs'* utíis reiCB.b^-q pntg,, „ hómo ,0a '•Múi.i-clnlÓ;,Neutrp% . ,'iv-,:-B;',nüó pódènl iéstar. olvídaidoi

os. serviços que.a 'fUlustr.lsslmaCatoaraV prestou ao engrandeci-mento ,do Municipio .Neutro, des--:dobrando-os mesmo por -itpdá 1 aNação Brasileira, pois nos seisPaços sé iam prepat-ando tdlas deextraordinário rebrilho para anossa Patria. Ahi se entrega-vam,' nos últimos áctos do go-vétho de D. Pedro II, cartas dealforria a, desdltosas cr.èáturrfã

,que nüó tinham sido alcançadasnelòs beneficios da liôl vRloBranco. -

Prohlbido, em 1841, o traficode1' escravos pnra o Brasil; só-niente depois de 47 longos e te-tricôs annos de martyrlo, Isabel— a, Rédemptora — faaln, incor-rer p hóme da portentosa Na-cRo Brasileira no Pahthéon daCivi!i4açSo Humana* assignandoa lei que extinguiu a escravidãono Brasil.- r

A. refulgencla desse gesto dáInclyta senhora, ãeü ft lei de 18de maló de 1888 a significatival-rtomttração ãe "Lei Aúrea".Entretanto, a.apreciação pòlltlep.phllosophica dá Lei Áurea hosrtpbntá.dòis factos que vamos sa-lièntar:. — ..por mim, nenhumaduvida.póde haver quanto A préppnderancla ouei o trabalho dálllüstrtssdma Câmara, trouxe fidecretação ãâ Lél v Áurea, pois.como mostrámos, nos seus-Paços,sé-entregavam as-primeiras'Car-tas1 do alforria oue, dentro deOonco, a lei dv 13 de maio uni-versalfeava; — segundo, a decre-tação dessa lei tornou tão pronunciado o nosso avanço ha con-qulsta do ideal republicano 'queos , mala. consplcuos estadistasbrasileiros dp passadp (reglmennão so contiveram na affirma-tfva de que estava feita a lfe,pii-blica, ciijô advento ficava depen-ãéhdo ãe opportunidade. -.

.São põrdtiáVéls estas passagel-raü dlgreséSès que, era boa ver-dade,. nãò. estão, multo fora. doprnnnslté da, nossa synthese.

Falávamos da indiscutível pre-pondorancia que cabe. ás -Municipalldades, no progredlmèntodas nações civilizadas, e podemesdeixar. perfeitamente determina-dó o grande concurso que a H-lustrlssima Câmara prestou aoadvento da Republica. Nfio que-remos dizer quo ap seus veroa-doma estivessem deliberados atto extraordinário commettlmen-to. Mas o homem não póde fu-gir do impulso dós phenomenossociaes. A Humanidade canil-hha éeittpfe para a perfeição. Osvereadores de 88 não podiam de-ter os acontecimentos. A ondaaltanada do progresso os compel-Ila; pára a frente: ,a Iilustrissl-ma Câmara tinha de cumprir oseti destino, que éra o dé oon-correr para p desenvolvimento doBrasil.:.

Feita' a Republica em 89, maisefficlente se torna o relevo dasMunicipalidades que representamna vida Interna do paiz, a ga-rantla.de prerogativás que.a pd-litica gerai procura, systematlea-tnéhtei anniqulllar. Se nãó fos-se a luta pnrenne dessas admi-,ravels columnas a qüe a- nossaCpnstltufção deu p nome de ihü-nicipio, há muito | que estariamfecalcados direitos, 3 regalias édeveres que cabem a todo cida-dão ^brasileiro. i-Aqui. mesmo; nr'"nessa; adeantada oldadè; temosassistião ao cerceamento da aii-tonbmla municipal qué, se hãofórá a- perseveranta ãa Assem-bléa Legislativa local, Jâ teriaSião absprMda pela Impertinenteftudacla ãòs proceres ds.. nossapoiülui. ,, ¦"¦'."''.

Tendo, realmente, diminuta re-presentação- no- Congresso Na-nlónál,. á; bella é progressista re-gíãp éarloca está sujeita a rece;ber; apénás, os olhares: que ãe«sguelhá, lhe lança, os senhoreslegisladores, ".."•¦-

Decretada, Mèx-vl" do artigo3°. ãa/Constituição- Feãeral, I áLei 85 dé 20 de Setembro de 1892,qúe ê a Constituição do DistrictoFtederal, consolidada pelo deoretonumero 5. MO,- de 8 de março de1904 começou a accentuar-se,esolarecldamente, o valor da As-sembléa ¦ Legiüiatlva MuhlolpoJ.'ALel Orgatiiea, em seu artigoPrimeiro, dispõe que a "geren-

Rio dè íanelro, antigo MunlCl-pio Neutro, '-será onçarregàdaa um Conselho Deliberativo e aum profeite", este" nomeado pordecreto dp presidento da Repu-blica o áqúellè eleito pelo povocarioca; e, mais adeante, dis-crimina as "incumbências", doLegislativo Municipal e as daprefeito pu chefe dc ExecutivoMunlolpal, • •. Da apreciação dessas . lncum-benclas surgem cehtrnverslás ço-bre a autoridade dps dpls Ppde-res Municipaes, sendo de notar(lüe, de tão interessantes con-tendas, tem resultado sempre avictorla do- Legislativo, - emboraexerça, o Sonaflo Fédérnl ã attri-bulçãe Irrèçcrrível âe, Juiz em,tnes cnn tendas, ficando, per estarazão, o vallmento da autorldantdo Legislativo sujeito á vontadepredominante da plilitlcá geral,que se ãesvia,- algumas vózps* da-trilha do bom senso;

^Na administração do prefeito'Pereira Passos,! chegaram ' a es--tar bem tensas as relaçOes offi-ciaes entre ó, Conselho. Muníç'-

.pai e o grnnde reformador Çdanossa cidade. Houve mesmocerta luta de-com.*jtlçfles. Mastão prependerante o valor daAssembléa Legislativa . MuiiicrpaV qüe Pereira Passos —¦ quenão so deixava j vencer facllmen-te no fim de três annos — quetanto durou . a pendência, de1903 a 1905 —- não se esquivavaãé-ser o primeiro a reconheesrque não podia administrar osInteresses ãa Munlcpalldaãe sèmo Indispensável concurso do Couselho Municipal;: e honrosameu-te napltulava( vindo pedir ap Le-glBlattvo o auxilio de que neces-sltava para realçar a sua.extra-ordinária e proveitosa adminis-tração.-.,.

; Áctualmente, constitue verda.deira anomalia o facto de, pelaLei Orgânica, cumprir a nomea-,cão do-prefeito ao presidente daRepublica, quando ê principiobasilar republicano, que os car-gos de chefes des' serviços pu-bllccs, presidente da. Republica edos, Estados e. prefeitos munici-páes, devem, .ser'.éléltes pelos ei-dadães. directamente;

Infelizmente, tal principio est6aliida móis aggravado, pois, oprefeito, àlém-dè ser da nomea-ção do presidente da Republica,ê egualmente , dè suá exclusivaconfiança. Fica, assim, a primei-.ra autoridade executiva munlç|-pai da capital previsória do Bra-sil cPárctada cm súá liberdade,pois nenhuma participação têmos contribuintes ná escolha e no-méação ão seü dirigente, o queconstitue, verdadeira . anpmallaInexistente até mesmp nps malaInsignificantes municípios do' in-terior. •-¦ .

Outra anomalia qüe não pode-mos: deixar^idé citar :è a de sé-rém os vetos do prefeito' oppos-tos ás resoluçóés do LegislativoMunlolpal, decididos pelo SenadoFederal. E:,essa anomalia: é tán-to mais sensiver quanto; náo seencontra na Constituição da Rerpublica, entre as attrlbulçOes doSenadp Feãeral; senão a ãe Jul-gar òs "vetos'' ãp preslãènts ;ãaRepublica, aes actòs üò Congresso Nacional.'! ' :¦ E' verdade què ha presidênciaCampos Salles, durante seis me-zés mais oü menos, 'vigoíou üm»disposição pela qual os "vetos"do prefeito eram Julgados-peloConselho Municipal. Entretanto,sem,motivo algum apparente, taldispositivo. foi revogado, voltando' os "vetos" prefeituraes a sè-rem julgados pêlo Senaão da Re-publica,. E não se diga que talacto foi determlhaão, por ter oConselho Municipal, no julga-mènto ãos "vetos", posto de'ladoas conveniências geraes da admi-nlstraçãn, rejeltando-pè syétema-llcamente, nãò; qüèrem. cônsul-(ar os "AAnnaes" do ConselhoMunicipal verificará exactamenteô-, contrario: — rio mlnimõ, 50lúfr' cèhtò dos "vêtòs" iorath,ap-provados ,pdo Legislativo local.Quanto ao Seriado Federal dia-riamente distraído de suas altasíuncçOes ,para se preoecupar cemquesísès de .interesse regional —abertura- dè' ruas, calçamentos,construcção de prédios escolares,licenças e con tagem. ão tempo âeserviços- de funoclonarios muni-cipaes,¦'" nomehclaütra de-- logra-dpurps ppbllccs,. eto., eto.; — oque poderá ser facilmente veri-ficado —- ãá-«e K'exactamente ocontrario.— á. rejeição quasi sys-temática ãòs "vetos": que-lhesão encaminhados. , •

Nfio' queremos ..estender maisá nossa apreciação. Entretanto,deVémps'anslghalar qüe, nos Pa-çòs ; Municipaes, ,j repercutiramsempro os factos mais notáveisdá' nessa- vida pplltlca:: — ahiperdura a memória sagrada ãosmomentos mais solennes:âa' nos-sa historia de naçãp'" civilizada;

fl**. ahi perdura a,ihémcria Sagra-da da conquista das nessas 11:herdades; ahi foi hasteada a pri-meira .bandeira da Republica dosEstados Unidos do Brasil.,

Falámos do passado lo'Legis-lati vo Municipal. Demonstrámoso valpr das Municipalidades nòengrandecimento das naçOes ci-vllizadas. Enumerámos :os ser-viços executados , pelo GovernoMunicipal. Seja-nos llcfto,..ágòràuma referencia ae actual Conse-lho Municipal:' Quem conhece, arida do nosso- Governo Munici-pai ha de confirmar quônesíeultimo triennio,' no que concef-ne aòs interesses da nossa cida-de, têm estado em Jogo os málsdifficets problenías.. . Grande;,immensamente grande tèm sidoo Governo Munlolpal nestes ul-timos annos. No qhe transcofreps dois poderes — tanto ó Legis-latlVó qiiahto o, Executivo —multo' se tem empenhado na sl"tuação de casos delicadíssimos.Mas, convenhamos, o sr. prefel-to nâo pOOde terminar a sua tra-balhosa o prodUctlVa administra-ção sem confessar, cnnvlétameh-te.-que Pereira Passos, vindo pe-dlr ao Legislativo Municipal: oauxilio de qde necessitava pararealçar a sua extraordinária.aproveitosa administração, collo*cava. o seu nome acima de qual-quer suspeita de orgulho mal ca-bido e revestia de inconfundívelnresttglo a sua notável persona-lidade.

Não podendp commemorar,condngnamente, a data, pnrque aIsso se ppppz o sr. Prado Júnior,allegando falta dê verba,, ns In-tendentes munlclpaop reunlme-seheje, á 1 hora, em Campo .Gran-de, ha residência do leader ãamaioria, ãr. Mario Barbosa, paraam ttlmoço intimo. .

A SUCCESSÂO PRESIDENCIAL

A mortalidade infantil; na índia-

Kaahmtr, indíi, ãèzeníbre (TJ.P,). •— Segunão informam dadospublicado pelo Chureh Missle-mary Outlook, a mertaJldade in-faritll'orá verificada.; nesta re-nião apresenta um coefficlehte de600 -por mil.

Dlz-30 qüe a Pérsia apresentaum coef ficiente Identlóc, en-quanto que o. do Egypto é dé3fl0' por mil.

Com. quanto, se tenha feitomuito pela sáuãe das creánçassm Kashmir, as pessoas empenhadas nessa campanhas'huma-nitaria iêm êUvòriír«4o o -ínaiórdos obstáculos na ¦ descnnf iançuppr parte des .naturaes quantoaòs verdadeiros intuitos 'dos

qüoa reallsam. E Isto sè nota,, náoapenas na índia, como tambemnos demais. paizes èm Idêntica*iondlçõcs. No Egypto,*jK>r exem-pio,.'6! Corrente entre á fnnte decamada ihferler que o banho âsCreánças, aconselhado pelas- au.torldades sanitárias estrangel-ras, rião 6 mols do que a lm-poslriin do verdadeiro baptlsmochristão. Por outro lado, a pé-zar as creánças, para sabei-. seellas têm o peso normal, ft'coisaque no Egypto se vé cem prt-

ólai.des nefcoclos da Cldãüe. oclfur^». desconfiança.

(Continuação da 2' pnglna)

nlel de Carvalho. Todos os dts-cursos serão Irradiados.'

O sr; Antonin Carlos dará, emseguida, uma recepção om pala-elo, eri* hpmenagfiift ap chefe deexecutivo da Parahyba.

O presidente minelre ef ferece-rá amanhã, as 12 horas, em pala-olo, um banquete ao sr. JoãePeSsea.

PALAVRAS EXPRESSIVASDOS SRS J(jAO PESSOA

B ANTONIO CARLOS ' '

Rèllo Horlzpnte, 15 (Dn nnsspérivtadn especial) — O sr. JeâoPessea disse, heje, em palácio,aes representantes da imprensa,a sua Impressãe sobre a recepçãoque'lhe fez e ppvp mineiro. De-1Clarou o presidente parahybano:

f'A vibração e o enthusiasmopatriótico do povo dè Minas dei-xaramme plenamente confiadona Completar"j''VlcWlrla da nossacausa." •' .

O sr. Antônio Carlos teve tam-bem estas palavras:, .

"A apotheose feita 6. AlliançaLiberal, por Intermédio de JoãoPessoa,. mostra que o povo d«Minas está disposto a manter,no pleito de Io de março, os com-prtwnlssos ide tilonra - asswmldoscont Parahyba e o Rio Grandedo Sul."

O GRANDE COMÍCIO E A RE-CEPÇÃO NO PALÁCIO DA

LIBERDADE

¦Bello BorUtonte. 15 — (Do nos.so'enviado especial) — O espe-ctaculo que Bello Horlzpnte as-slstlu esta nel te toi uma dasmais Impresslnnantes ãemonstra-çóes de civismo,, Toda a Praçaãa tilberdade,' ampla e feérica-mente lllumlnada,., offerecla umaspecto deslumbrante. Inteira-niente cheia,', á multidão, f enthu-siastá, viveu momentos ãe in-tensa -vibração.

v •.0 corniclo teve inicio ás 8 ho-

.ras da noite. "Falpú,

èm primei.-n lorni- osr. Jeãp Neves, Fezum discurse longo, .passando erarev/"a os aspectos mais vivosda campanha, realçando a atti-tude . violenta e arbitraria dnpresidente da Republica e, maisuma vez, declarou que . Minaspoderia estar confiante: os gau-chos saberiam auxllial-a a rea.gir contra qualquer attentado ásua autonomia. Alludlu ft liber-dade das. urnas., que o Rio Gran-de exige e ImpOe para reintegraição do Brasil democrático •¦o ter-minou : dizendo que o 16 de novembro será para a patria o 13de maio da. Reãempção.•' Seguiram-se cnm a

"palavra òs

srs, Baptista: Luzarãp, PiresRebello, Paoheco de Andrade,Guimarães Menegal e um acade-mico parahybano, sendo, a seguir.Interrompido o comicio, para. darinicio á recepção em palácio e. âmanifestação' popular, ao sr.João Pessoa, que, em compa-nhia do sr, Antonio Carlos, assisttu, da sacada do palácio, aosdiscursos Intlammodos dos ora-deres. .

O primeiro a-falar, da sacada,foi p deputado Daniel Carneiro.Disse sentir-se ufane em alludlr,Ho"•,,,>"lo ria T,'bPrdadp.: á ner-sonalldade domlnadora de Anto.1110 Carlos, que dáhi elevara asua vbz, cem resenancia em to-dp p Brasil, em prol de um re-glmen melher., O sr. JpãP Pessoa agraeceu asmanfestaçOes vibrantes do gover-•rio é do novo mineiros e concluiudeclarando que a Parahyba oú-tpmbn"<i. na luta-nu trlumpharáeom Mlnas.1v '«J1*!-. 'João- Neves -preferiu- no»ve e elrljuente discurso, 'Vérãa.deiro' hymnó ás tradlçBes llbe-ràes e,'de civismo dp ppvo ml-nelío., .,',¦,,' ¦ -.'-fl . ,;

O - sr. Baptista Luzardo tam:.berii' ocoupou, dé novo, ;a atten-ção.do povo, dizendo que o RioGrande, unido & Parahyba e aMinas, procurará attingir a fina.lidade do movimento, sejamqú"«>s forem as circumrflanclas.

Falou, ainda, o sr. Pires Re-bello. que tambem foi multo ap-plaudidó. _O sr. João Pessoa agradeceu assr., Antonlp Carlps faz a apre-sentação da officialidade da For-ca Publica ao sr. Joâó Pessoa.O palácio está repleto do mundoofficial, ãe muitas familias e ãepessoas do povo. .

0 FUNCCIONALISMO MINEIRO ESTA' EM DIA

SèTlo Eorlzontè, 16 (Do cor--respondente) — Não têm o me-nor fundamento os ataques aogoverno, mineiro sobre o atrazodo funccionalismo, que está emdia. Como no Interior, o func-cionario é pago por intermédiodas collectorlas e havendo, • emface da situação do cáfê, decres-cidò as:rehda8 em algumas zo-nas, o Thesouro aqui ohvlou sup-prlmentoB pai-a pagamento. E*este o unico atrazo qúe se pos-sa registrar: o tempo neoessa-rio. ds verbas chegarem ao lo-cal, ,

A CONGREGAOM) OPERARIAJULIO. PRESTES FOI RECEBI-

DANO CATTETE

Uma commissão âe cerca ãe20 membros, representando aCongregação Operaria JulloPrestes, esteve hentem á tarde,ne palaclp dp Cattete, tende sidorecebida pelo presidente da Ro-publica.

Por essa occasl&o, o.sr. Ro-mulo de Moura Castro, presiden-te daquella congregação, .foz aentrega a s. ex. de umá copiadá mensagem que haviam diri-gido, em nome da classe, ao pa-trohó da ocngregaçâo já referi-da, e leu um discurso saudandoo sr. Washington Luis, que res-pendeu agreoodendo.

CONGRESSISTAS RECEBIDOSPELO PRESIDENTE DA

REPUBLICA

Foram recebidos, hontem, pe-lo presidente da Republica, 00senadores Antonio Azeredo eGilberto Amado, e os deputadosRego Barres, Moreira da Rochae Machado Coelho.

MANIFESTO DO P. R. B.

Bahia, 15 (A. *B.)

— A com-missão executiva do Partido Re-publlcáhò da Bahia,' depeis -dasua reunião realizada fts 3 ho-tas da tarde, divulgou- o seguinteboletim eleitoral:

"O Partido Republicano daBahia aos seus

' correligionários

e ao eleitorado do Estado:"A commissão - execuu»a ooPartido Republicano, da Bahiaapresenta ao eleitorado do Estado a chapa para a renovaçãodo terço do Senado Federal oconstituição da Câmara dosDeputados da Republica. '

Verse-á para iogo que ó oriterlò adoptado em relação a Camaru foí.o'úa/rèslâlção. Inrui»ram para; essa orientação Variascircumstancias, entro - as

' quaes

foi declsjva1 a cohesão com queapresentou o manteve a banca-dá ãa Bahia o seu apoio á poli-Iita synthettzaãa na chapa pre-sldènclal Júlio Prestes-Vital Soa-res.' Nessa exemplar manifesta-Çâo de solidariedade tomou parteo deputado João Pacheco OtOliveira quo, ainda fora do nos-so partido, eleito antes pelossous próprios elementos pes-spaes, logicamente, mercê ãa suáattltuãe, pondo o seu conttngen-te eleitoral ao serviço da cau-sa commum da Bahia, se Incor-pprpn ás hpstes do npssn nartl-

do. E' natural, pois, que est»tambem lhe adoptasse a candi-datiira.Justificada assim a chapa com

que o Partldp Republlcann dEbahia ss apresenta aos comi.elos eleitoraes de 1» de marco acommissão eXvMutiva abaixo ás-slgnada entrega-a ao pronuncia,mento do eleitorado bahiano •confiante em que a dedicação alealdade e sebretudo a dlsclplt.ha dos seus correligionários afarão victorlpsa nas urnas qll8abrlrãn francas e livres á muni-festaçãe de todas as oplniüe.políticos dn listado. Este e unippntn de honra para o nossupartido. — (aa.) — FredericoCosta, Miguel Calmou, l>edroLago, SlmBes Filho, PereiraMoaoyr, Aurélio Vianna, n.-lntn8Blãn,- Franplsco Rocha e CelueEsplnola.»

ESI ESPIRITO SANTO DOPINHAL

O sr.'Mello "Vinnna receb>u t,

'

seguinte telegramma:"Bspirifp «anto do Pinhal, i\— Deante . das Injustificáveisvielenclas da policia de Andra.das, ameaçado de-moç-te, fui for-'çade a abandnnar a gerencia dáCasa bancaria Mnrilcl GrazIanLretlrandc-me para e Estado d«S. Paulp — Respeltpsaa saúda.çOes. -j- José Òrazlani".

0 RIO GRANDE DO SUL NAOCOGITA DE EMPRÉSTIMOS

O deputado Lindolfo Collor r».cebeu, hontem, o seguinte tel*gramma do sr. Oswaido Aranh»secretário das Finanças do kovern0 riograndense:"Telegrammas dizem jornaesah» noticiam estar governo Estado-negociando empréstimo aocrescentandn governo federal procura impedir transacção se reali-ze. Peço. desfàzeres vertâo. ls-tado tem recebido offerecimentoque" recusa,: por não necessitarpòls encerrou exercício "com saíãp nns bancos locaes e em caixano total ãè trinta e sete mil setocentos oitenta e nove centps qua,-renta quatro mil selscentos réis",Affectuosas saudaçSes. — Oswal-:dp Aranha, secretarie da í^zea-ãa."

FELICITAÇÕES DO SR. JOAONEVES DA FONTOURA aoPARTIDO DEMOCRÁTICO

DE S. PAULO

fido. Poulo, 15 (Havas) —oprcfesspr Gama Cerqueira, presidente do Directorio Central doPartido Democrático, recebeu oseguinte telegramma do deputadoJoão Noves da Fontoura, vice-presidente ãn Rio Grande do Sule "leader" ãa bancada ãesse Estaão na. Cornara Federal:"Rto— Rogo ao prezado ami-go acceitar juntamente com to-dos seus dignos correligionários,meus cordiaes cumprimentos pelolexito Integral do 6o Congresso doPartido Demerraticc Pau.llsta —assembléa .que tantp evidencioua cultura dessa poderosa agre-mtaçõo política. Affectuosas sau-daçOes. (á) João Neves."

O "leader" gancho telcrra,phou alnãa. aos. ãrs. Marrey Ju.nior, Francisco Morato e Paulode. Moraes Barros, felioitando.os pela sua^ escolha .para candi-flatos do partido pelo Io, 2° e 3»•Vstrlctos, respectivamente.

UM TELEGRAJIMA DO SR,OLEGARIO jlIACIEL

> Sello Horizonte,-• 16 (Do nosstenviado especial)' — o senado;Olegarie Maciel, candidato á pre8Hènola.-dò ^"Estado;-: dirigiu- aopresidente' Jeâo Pessoa o- sègulntê telegramma: "Queira v. ex-oia. - acceitar minhas homenag^ns e vetos de bòás vindas ede grata permanência na torramineira. •

03 Liberaes de Minas recebem cem p mais Intenso regosi-jo o seu Illustre candidato &vice-presidencla da Republica,no qual admiram o estadista davisão clara eminente administra-dor que vem fazendo' a felicida-de do glorioso: Estado de Pa»rahyba."

A inauguração da nova sedede "0 Jriangulo"

Revestiú-se de grande solennldade a inauguração . das novai,lhstallaçCles de.. "O Triângulo",semanário que se edita em SantaCruz, sob a orientação dos nossoiconfrades Norberto Santos e Pe-dro Barbosa.

O "Triângulo" oecupa agera «confortável predio da rua FellppaCardoso n. 17. e o melhoramentonão consistiu somente na novainstallação. mas tambem na subs.titulção da machinaria antiga,por Outra moderna o de maior ca?pacidade.

A cerimonia da inauguração foipresidida da benção do edificio,pelo revmo. padre Mariano Ro-oha, vigário de Santa Cruz. Poressa oceasião Usou da palavra onosso collega de imprensa dr. Va-lerlo Guerra, que um expressivobrinde salientou os esforços des.pendidos por Norberto Santos ePedro Barbosa, dois verdadeiroslutadores do jornalismo carioca.

Outros oradores se flieram ou-vir e por fim o.redactor-chufe de"O Triângulo" agradeceu a pre-sença de todos que ali foram le-vnr o seu apoio e as suas felicitarçBes,

Compareceram á cerimoniamuitos jprnallstas, Industriaes,commerciantes, políticos e pes-soas do destaque rcoldentos cmCampo Grande, Santa Cruz eGuaratiba, localidades onde "O Trian.guio" tem prestado relevontlssi-mos serviçes.

Aos presentes ae acto inau-gural foi servida uma lauta mesade doces e muitos frios, tocando abanda de musica-Francisco Bra>ga.

Os direçtores ãe "O Triângulo"tem recebido multes telegrammasde felicitações..

0 fechamento da Caixa deConversão na Argentina

Buenos Aires, 15 (A. A.) —Em conseqüência do fechamen-to dá Caixa dé Conversão, o go-verno baixou um decreto auto-rtsando as legoçSes da Argentl-na no Exterior a receberem de-pcsltps em ouro, contra notas-papel.

Esç|S operações serão reallsa-das por, intermédio do Ministe-rio da Fazenda.

João Baptista Vian*na Drummond

t Sua família communica a»parentes e amigos o seu falle-cimento, e convida a aco»-panbar o seu enterro hoje, as5 horaa da tarde, saindo oferetro da rua Barfio de Mes-

quita n. 79*. nara o cemitério de SSoFrancisco Xavier. (C 17131)

Luiz Alves MonKWaddington

t

I

ULTIMA HORA

Sua familia communica ao»demais parentes e amigos seufaUecimento hontem, j5 "°corrente, devendo o feretrosair á« 16 horas de hoje, 10do corrente, da rua Vi«or

Meirellcs n. IU, estação doRiachuelo, para o ermitene1 de o»»üVoncisr- Vavi»- iC 101»)

¦

":':ijÜRREIO DA MArf ÍTÂ íí- Quinai eira, 16 de «Janeiro de 19_íÒ

Sally dosmeus sonhos

(MÀMAE SABB O QUE,FAZ)

MAD6E BELLAMY _ BARRY -40RT0N Ü LOUISEBRESSER

fíeiomuranoo numa edlród synchronlsáda, cantada e fa*lada, esta sublime pellicula que nos desvenda nio haverna(jo mal» lwtlo.no mundo, senão o AMOR!

E... MADOB BELLAMY, aansa como Anna Held.MADGE BELLAMY, encanta Imitando Harry Lauder, o es.cossez. MAJX1E BEIjLAMY. attlnge o máximo,: contando"Mammy", oom a mesrsa lagrima ha voa, caraoterlsando AlJOL80N, em "Cttntor dé íaz*!-"..,

COMPLEMENTO — «-"OX MOVIETONE NOVIDADESN. 13", o mals;iiueipldo, por sor.o mnlhor.de tpaottí ;

SEOUNDA-FEUcSTl | SEÓ-NDA-PÉIRA

Cinema Odeonda Com panhia Brasil Cinematographl «a

1SmÊÊ^'

mÈmãlÈm.._r jír ____^'^__^l_l ¦' _J __F " m'

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¦____¦ ______-. _Bw___!á _fl__F^^a_fi_T3r ** *5t_ ' *__!¦ 'MU -¦__.' J_f_H_r^__, Mg '«___! ¦_» •¦*¦

Grande Concurs o pinemàtqgraphico "ODONTÁL".

Organizado pelo "Correio da Manhã" em combinação com a fabrica do creme den»*íifricÍo"ODONT«4L".

1.500 PRÊMIOS dislribnidos aos apreciadores do afamado creme dentifricio ODONTAL't, fi

'.';¦' BASES DO CONCURSO: l •

.' Os concurrentes deverão cortar os COUPONS diariamente publicados . n*este. jornnl e en*tregal-os na sur administração no Largo da Carioca 13 ou na sua agencia geral,* A. Av. Rio.Branco canto de Ouvidor, acompanhados do. uma caixa vasla do «.reme dentifricio ODONTAL*

•'¦¦'¦' CJada caixa vasla dos tubos, dá dlrolto ao concorrente romotler B coupon-votos que de-verão ser enviados erri enveloppe fechado com os dizeres Concurso Çinematographico "Odontml".

Não serão recebidos coupons que não se flserem acompanhar da respectiva caixa vasla.Premio: Serão distribuídos 1.500 prêmios d afabrlca de cr ume dentifricio "Odontal".

Distribuftío: Os prêmios serão distribuídos da mglilnto fôrma:Ao concorrente que mala se appro/Jmar"do numero de votos do,artista que vencer o oon- (

curso serfi. entregue o Io premio. Em ordem docresconte serão distribuídos oo demais premiou.Em caso de empate, proceder-se.ha um sorteia* em presença dos Interessados. .

Apuração — A apuração final serã realizada no, dia 30 de Junho As 15 heras, na redacçaodeste Jornal, '¦'.."•' '*,;., ,'*,.¦• '. ;*-->;.->' •',

Prêmios <_*spcclses: — Além Idos..1.600. prêmios distribuídos,«'este oonourso. em. Junho, se-'rão distribuídos mais os prêmios especiaes a saber: O'!", em Janeiro òMTentts;.0.-.2*V em*Ffcre-'

.reiro; O* 3°;, em Março; O. 4o, em .Abril;'0.5',* ém Maio. Para estes 6 .prêmios, especiaes seráfeito wn sorteio parcial eritre os concurrentes inscriptos no respectivo mez.

Pedidos & STEINER &. CIA, — Rua de* São Pedro, n. 9; l^àndar.";:':¦

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REStD. ...¦;...........,........;......,..,;....... .••••

ESTADO ........................................*...••••••••

NO MUNDO D TELA¦j_MU_.iaM.-_.-u-—._*»^«*_ *-_<_. *»*____,»m ¦¦_»«!, m m _,M_i ¦_¦¦_•«»_••«•• •••¦«¦ «amai •• a>-_MMaM-_l

CARTAZ DO DIA ,'CAPITÓLIO — "O Homem dosdiamantes", Pathé De Mille, comCllve Brook e Jaqueltne liogan.

ELDORADO — "Terra de To-dos", Metro Goldwyn Màyèr, comGreta Garbo e Antônio' Moreno.

GLORIA — *-!fO. Págão",Melro Goldwyn, Mayer, cota Ra;mon Novarro e Renée Adorte.

IMPÉRIO — "Mocidade Her-viça", Pathé De Mille,' com SuoCarol e Richard Walllng.

ODEON —"Um caso dó Amor -

Warner Bross, com ThoSnas Mal-riian e Lila Lee.*.- v

PALÁCIO THEATRO — "Es-trella Dltosa",-Fox, cpm JanetGaynor e Charles- Farrell.

PATHE' P____.CE ...-4 "A Ca*bana do -Pae Thomaz,

"Universal,

com Màrguerite Fisher.pnENIX *—.fOsvIncendiartós

:da.Europa",,j:Pro_«. Kaufmann,variedades no pjlco;

RIALTO — "Fausto", Prog.Urania, com Emtl Jannlngs*.

S. JOSE' — :"0 Cantor., doJazz", Prog. Matarazzo, com Al.Jolson e May Mo,Avoy. ...,

NOS BAIRROS

FLUMINENSE.— "Anjo Pec-cador", Paramount,. ¦ com. Gary*Cooper e Nancy iCarroll.

liüiLIOS — "Dramas da Mo-cidade", First National, com Dou-glas Fairbank- Jr. e LorettaYoung. : ./•!¦ ¦¦_. ¦

LAPA — "Symimonla do Jazz"Paramount, com Charles Rogerse "Vencendo o Destino", FlrataNational, com Richard Barthel-niess. Ã; ¦•'«_

MASCOlTE — "AS Quatropennas", Paramodht, com Rl-chard Arlen e "O Homem que euAnio". ' .

NACIONAL — "Innocentes deParis", Paramount, còm MauriceChevalier e Margaret .Lçvlnss-tone,

PARIS — "Solidão", Univer*sal, com Glenn Trybn e "O Ho-tnèm que eu Amo".

POPULAR — "Nas Garras doChinez" e "Almas Damnadas",com Doròtby Maekftll.

PRIMOR — "A Nova Pátria",e "A Lei do Terror".

RIO BRANCO — «Innocentesdt Paris", Paramount, com Mau-rlce Chevalier e "Quem mandano coração?", Fox. com SueCarol.

VARIAS SOTAS

A METRO GOLDWYN MAYERDOOU A' CIDADE O . U-S.&PTUPY... — Hontem, ts A ber" *\aurde, em tent. » fOim:*^±ra, a Metro Goldwyn M»V« "*"i«a

4 cidadã do Rlo..de J««««V#•Tupy", *o li-lo de Léo. <!"«• W»Wlüa.aqtíólla corporal clnematographi'ea, c -aue, vindo recentemente aos M*Uiã Unidos, íicarí, «iiim, vivendosò nraail, sendo <iue fari no Rto d'Janeiro, ji. -matrli-, t em S. Paulo,ieatro de alguns dias, visita» a diver*h» bairros, percorrendo »jd» %MiZ"

0 acto da entrisra dbí"Tupy ao se-Blor Antônio Prado Junior, que se texrepre««ntar pelo «ra secr«!Urio, 6 «tou*tor Mario -Cardim, Wa,sistido pelos¦ra. William Melniker t MdWo J"*dali, respectivamente, director «eral eprente da Metro Goldwyn Mayer, o»ira. Flavio Ramo*, Gutffierme de Al*«elda e Franklin Drummond, proprie*tario do Jardim Zooloirico, onde'Tupy1* teri suà residência, (j-

Aaalm, *flca doado i nosia cidade, olilho do -famoa» leio da Metro Golil-»yn Mayer que tanto interesse liaviadespertado do no«t» publjco.. .fl»»»*»diiigou de Los An.ol«s, ondelm fcapii-sado. pouco antei de jua partida parao nraail, pela afctriz Raq-ue) Torrei.

Já hoje, como se veta, Tupr seriorna das sensaçSes da cidade, pbr issoqut o filho legitimo de Leo tenv pres-•a de hoje Iniciar as.suas peregrinações-.través de todo o Rio de Janeiro,

SALLY D0S"MEÜ- SONHOS -Ha films tio bellos, que se,*™}."":arescindivel a sua nova versío. JS - quemuitas vesca, na sua apresentaçãoJi-knciosa, faltara a »ynchroni»aç}o <*»¦ta. Surgindo victorios»rtentt ella novaarte, 'Sally dos meus Sonhos" teve aa-¦im a sua edição nio s* •Vnchron'\lida maravilhosamente,' como tombemcantada, dansada e falada.

Agora podemoa -itidaftusnte V- odesempenho altamente, dramático deMadge Ilcllamy, e apreciarão seu-tem-peramento artistico de grande vcrsatili-

E' que nesta ipellicula "Fox Movie-tone" Miss Bellamy com uma exati*d5o impreaaionantè imita Anna Held,Harry Lander e por fim.canto mavio*•amente " Mammyh, tal como o celebreAl Johson em "Cantor'do Ja« .

Harry Norton, o bello e viril galalatino, c o "leadinjí-man!* rie Mldtje.e conduz-ae de uma sobriedade artis-tica digna de louvores..

Louise Dresser, apresenta oraa crea*elo que esti cravada para sempre,entao a lembrança de lua. passagemgloriosa para a tela.

. Secunda-feira, o cinema Odcoti, daCompanhia Brasil Cinematograohica.apresentarí esta magnifica produccioFox Movietone Nftvidadca n. 31, o meBinr e o mnis perfeito revelador syn—ironizado das actu-didadai mundiaes.

A ' REPRISE DE "/REGENERA*

ÇSO", ET A PHEOCCUPAÇAO DOMOMENTO'— O Rio de Janeiro vaeter a alegria espiritual d* tornar a as*slatlr na próxima segunda-feira a dn-ciosamente esperada reprise de "Rege-neraçâoi", o "film. de que todos-sclembram com indescriptivel saudade,Nesta grandiosa obra da cinematoijra*p-ia, paar a qual todos os requintesda arte e todos. os apenfeiçoamentoSforam postoi em jogo, Richard Bar*thelmesa se revela, alem do grande ar*tlsta que ji conhecíamos, o temor devoz maravilhosa e quente, cheio de sub*

* 'tilezas e encantos. "¦ -.; ...

O Rio que tanto sabe apreciar wfilm» de valor, encontrari era "Rege-neração" as mais fortes enioç8es, por-que nesta produccio First .National, oenredo, o deienroúr das scenas, _ o reá-lismo dos scu* detalheis mais insigni-ficantes, a. intèrpretaçllo liúiiíana dossena protagonistas, vae atem de* todas;as espectativas e proporciona a» maisarrebatadoras efortea emoções.. Ji, tiapróxima.'segunda-feira, o. Gloria, teránoj.seu. "écran"„-esaa.jóia cinematogra-:phica. ¦ , ¦ ,*'':'* •"*.¦' "¦;'¦

¦ —a— .A DAMA DAS CAMEMAS —

TADA MUSICADA. COM''.A..PAR*TI.URA DA "TRAVIATA* — Ford.Nibblo é um dos maiores diretrtorrs d"cinema moderno o aeus directoria do ci-phia, para. a* qual todos os" requintesAlexandre 1 Dumas — "A Dama-dasCamelias * '~r cujo agrado, desapertadoPará domingo dará esíe circo vtresna platéa do Rio, for enorme. Esta espJendida producção, segundo ons infor-ma a United Artists, seri notràmentemostrada ao publico desta capital, at-tendendo aos * repeiüdoa pedidos deuma reedição.

A United Artlsts resolveu, pois. dara reprise de "A Dama das Cam-ias",que se verificará na primeira semanadò mez de ievertaro, no cinema Eldorado. Norma Talmad«g6 e Gilbert Se*land, os dois .principaes interpretes, vivem nesse soberbo trabalho do cinemaamericano, os papeis, de MargaridaGautíiier e Armand Dúval._-a—

A ARCA DE NOE*. COM GEOR-GE O' BRIEN E DOLORES COS-TELLO — Vamos ter, segunda-feirajíroxlma no S. José, tima.visío íormi*davel dada pelas scenas sensacionaesdesse colosso da moderna arte cinema*tograohica, trabalho da Warner Bros-Vitaphono, distribuído pelo programmaMatarazzo. -.' ' '<-•

Trata-se de "A Arca de Noi", cujosuecesso se deve ás seguintes qualida-dea que Die servem de apreséntiçüo: cuma -latoria intensa, é um. film - syn-chronizado, musicado, cantado, comperfeitas imitações de midos. pelo Vi-taphone, em que a Warner Broli se es:peciallzou; i um trabalho de dèslum-brante e grandiosa montagem quecustou dois annos de esforços supremosá fabrica editora; .nossue nos papeisprncipaes: George O* Brienj, DoloresCostello. Paul Mc Allister, Myrna Loy,Noah Beery, além de outros nomes devalor..

A CABANA DO. PAE T H*3 ÚÁZ— Apezar da canicula, a af fiuencia noPallhé Palace, onde esti sérido exhibidaesta soberba peHicula da Universal nasua versão sonora, tim sido írafide. -E'que o publico sahe apreciar as pròdu-cções de valor e prefere —iiistir a umareprise destas ao ter que vet uma pei.licula que, embora inédito, nio tenhaessa qualidade.

Quem nio quer, goiar' durantequasi duas horas consecutivas senta*çes fortíssimas e agradáveis, das quaeslevará «ratas recordações? Cumprimoso «rato dever de Inf o: nar os nossosleitores, que cite primor de arte estaráno cartaz do Path--Palace até domin*go. Nio percam!

psychologia definida! e clara, accentua-da pelos mais vivos traços caracteristi-cos, o velho Franco _mma uni typo develho pai rador' « ¦ complicado,*, com ámania. de erápreçar plirases ,empo]aaase o, vocabulário mais avesso, é simplí*cidade,' qué* se-'ipossi>i','.6i_giiiiir.. '¦..*,.:-*'

Elle é, ao certo, ura verdadeiro "nu-mero^ qüe-'será*: muito apreciado porquantos correrem* ao' Rialto no próximodia 27, a admirar o 'bello íilm brasilei*ro' qtte Luiz Greritner, o grande. amigodo ciiiema brasileiro vae lançar no Sei*esplendido Cinema' —..,0 : Rialto 'cujonome bem significa o que o velho Fran.co nos.vae ívér- Ri...'altol..."'¦ ¦•-'".¦ ,"'. 'ír-Cl—.-'

, *.'.*,: .*(-".'V,. SE MMBSfA :>. DE 1 MARY

DUNCAN? .—" Queni não se lembrada seductora, vampiro de "Os 4 Dia-bos",-e>,de ,"0~Rio' da':Vjda**.?.;,

Máry Duncan é dessas artistas dqcinema • das quaes, i gente: vendo -umavez nSo se esquece ..nunca.' '.:;,'¦

fi, ¦;,','"¦¦Naqudles dois "fllins clla actuou. mai

ravllhosamente, .creando um nome dccartaz que hoje toda _a* gente conhece.

E" essa estrella rutilante «jueo* cine'' Eldorado 'promette' * mostrar, áos' seusfreqüentadores segunda.uira próxima

________!

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Peitai -• Limpa Protegeforam .fixados na teto e* no romance la ri|.«.|«iiiçi.|.Ji.«.aA Aa Rprm.

Isso acontecerá , porque a Paramount, f VUCUB_H,ri^ll W ÍACUU

O VELHO FRANCO EM "SAN'GUE MINEIRO" — «Sanguo Minei-ro" que nós seus múltiplos aspectos¦é um film que agrada e impressionabem, tem a sua parte cômica, bem de-fendida, tal acontece com as outras, ltno seu enredo leve, bordado entre sub-ttlezas e detalhes delicadíssimos, entro*meando-o de graça e de bòra' humor,apparece de quando em quando, com asua perionalidade inconfundível o ve*fho Franco, tim velho "gozadisslmò" _que é a nota cômica' da pellicula. -De impenetrável de quantos mjrsterios ji

¦ a .1 ¦ . 1 ¦¦¦¦ ¦¦¦ ¦ ¦¦—.im— ¦.iii»-—.-;---^» ¦ 11 ¦ .

Êum trabalho magnifico, em que Mary

luncan interpreta, eni «cenas suçcea-eivas dois

'typos de mulher uiteiramén*te'diversas, sc bem qu.esejam o mesmopersonagem. -

Aos olhos de, uns, ellá é a mulherhonesta, amante do marido e do lar,que nio trepida em Usar de. meios éx-tremes para salvar * a sua honra. Paraoutros, entretanto, ella c apenas a vampiro sem alma que «wa os homens comoquem usa tim lenço. Serve-se delle, de-pois os lança á margem da vida, comotrapos imprestáveis, ',*¦';

Dois ' caracteres antagônicos. MaryDuncan cria ambos magistralmente, ãponto do espectador nio saber qual pre-ferir, se a esposa honesta, se a mulhei-perditioi |

'. •' *./ . ,Chama"*it' "Ante..ós. .òltoa do -mún*

do", a pellicula magnífica em. que ocine Eldorado vae mostrar segunda*fei*ra Mary' Duncaii, que tiellá appareceao lado de Warner Baxter; EdmundLove e Earle Foxe, e < uma ptodu-cçüo musicada da Fox. ¦... *.. . .*.. ¦_CJ_. •.,, ¦ ¦,

I.EAtRICE JOY, NO CARTAZDO CAPITÓLIO — CaliS-' -liio..~\ibrincadeira. A gente pensa, a princl*pio, que vae apenas unir o sia 'dei-tino ao' de outra creatura, sem outroscompromissos e, quando acaba, encon-tra-se deante de difficuldades enorme»,deante de factos que. sio extraordina-rios. Por isso, gentil" leitora, ¦ tomamosa liberdade fll lhe dar este conselho:*se vae casar, l se esti prestes a 34unir ao scu noivinho, nio o faça an-tes ds ter ..visto a historia que Lea*trice Joy, segunda-feira, ' começari acontar 'no Capitólio, orno interprete de"A maj^casada". ¦,.

Ví, pois, ao Capitólio.'Veia o rlKmance a que se* sujtito. Lealrice, edepois, • somente depois, tendo apren*dido* um , pouco mais, tome coragempnra a grande aventura do casamento

O NOVO PROGRAMMA DO ÍM-PERIO — Quem fof/aó Império, nastmana próxima, terá oceasião deleencontrhr frente 4 frente çom o toais

6egunda;fe_*a ,* próxima, começaráexhibir naquelle* cinema '.'.O crime doStudio", um grande' film qué narraJustamente a hiitirtia impressionantede ura assaislhátd' praticado em cir-cumstancias as'¦ mais tretrlcai, em cii^curastanclas capaxes de desnortear, omaia sagaz'-. de todoa os "sabidos"Scherlocks • conhecidos' em : qualquerparte do' mundo. .

Como agiri . a justiija? Como secrientarâo ahi os representantes da po-licia? - ' - ' '.

Eis o que ninguém sabe e, eis tam*bem o. que' deire' impressionar profun*damente os espectadores.. Mas, se ai-quem quer ' conhecer a . fundo o fi.- caso,basta ir ao Império,' jwrque li, natela do elegante,. cinema,* Neil Hamil*ton, Doris Hill è-Warner Oland con*tario a maneira como 'tudo se- pas*sou. * *. -.- - •

"CAOAVÉR VIVO», ÚMA OBRADE' TOLSTOI, '.NO1 CINEMA .—"Cadáver vivòlf í ünrfjlm1 esplendidoe empolgante, perfeito no todo comonos detalhes,; captivante desde a pri*meira ,_tí**:4- .ltlma-acenai dahdt»--titdo'o -rjiie um íilm - pôde offerécer de sa*tisfatorio ao -espectador: arte finamen-te. aperfeiçoada é dramática.

A direcçio í de Fedor Ozep.\, Asscenas são vivazes, apanhadas de den-tro para feri. Do popto Intermedia-rio para a' perlplteria, quer dizer, par-tindo da razão oara o, effeito. Isso,nio s6 no sentido literário, como tam*.bem no sentido çinematographico e dra.matico.

Pudowkin, Interpretando Fedja, e.*desta firma, ao mesmo tempo genialcomo artista e como regisseur; umaapresentação seriamente viva. MartaJacobin! representa Lisa; poucas vezesesta artista

"esteve tio - preoecupadacom o seu papel e mestra seu grandepoder creador.

Esta estupenda pellicula. musicada cdanéada. do Programma Urania, terisua 4*mte.ra exhibiçâo segundaifeira,no Rialto.'UMA

MULHER EM LEIT.SO.COM BI-LtlE DOVE E GILBERTROLAND — Entre as mais bellas mu*Iheres d» "écran", Billie Dove é urnadas mais bellas. . Delicadíssima, ella*é htm a personificação da feminilidade,mun corpo cm que tudo é belleza eéhéanto. Mulher — mulher que tantolembra um aoWho romo. uma flor. Mn*lher para ser beijada com muito, muitoamor, muita paixão, mas nio sem: de-licadeza... Poderia partir-se...

E é interesante; o seu film, que*ella interpretou j mais bella que ntroca,an. lado dc Gilbert Roland, parece-nos,hio sabemos bem parque, ura film queteve o predicado, especial de ter per-,fume... -.'

"Mulher em leilío^que é um íilmda First National, apresentado pelaMetro Goldwyn Mayer, becupari o car-tâz do Palacio-Theatro, da CompanhiaBraiil Cinematographica, na próximasemana, Seri uma semana cheia*.

-rll—"SYMPHONIA DO JAZZ", Nu

CINEMA LAPA — O enredo deasefilm nio pode ser resumido ém poncas linhas, mas falemos em seus prin-cipaes interpretes, que sio: CharlesRogers, um gali moco e forte, espe*rançado e sonhador, que promette asi mesmo vencer na vida; Nancy Carroll, uma strella encantadora no sor*riso e no 'olhar, que anima o' jovensonhador e lhe di forças moraes paraseguir avante, na vida, vencendo sem*pre; tna jaza band orreliado. bani.menti**, mas hatmc-loat, que Rogersorganiza ê'dirige.com verdadeira mães*tria. *'•'''*,

Veremos "Symphonia do jazz" hojee amanhfi,' no Cinema Lapa, conjun-tamente com ¦ "Vencendo o destino",magnificamente interpretado por Ri*chard .Barthelmess.

Una designação feita peloministro da Agricultura

O ministro da Agricultura de-slgnou o 1° Official da DlreotorlaGeral do Induiitrla Pastoril,Francisco de Palila AlvarengaJunior, para, em comirilssão, or-gartlzar os inventários das repar-tlçBês, subordinadas fi. Directo-ria: Geral daquelle Serviço, noHstado de Minas Geraes.

. tamento :Bstâ. sendo .'chamado com ur-

gencia â 1" Clrçumsorlpç5o de Ins.crutamento, sita à Avenida PsdíoII, em São .Christovão, n> .cidadãoWaldemiro Carltos Evaristo afimde tomar*con_ecimontfl do:.despá*cho de .um seü reqúe-rlmente.

Centro Poütico e SportivoThonmJrOeD»

O Centro- Político o Sportivo'íliomos Coelho,' ' çomiai^nlcâ-nos

cer apresentado ;s. eadld-tura 'dodr. -Yanclsoo -Çaram, Jornalista eliterato, a deputado.1 polo 2*' ,:dls-lirlcto dento, capital,

A8 1BBADIAÇOBS DK! UOJHRadio Clnb do Brasil .(Onda $20 metros)

i Do, 1 A, '1,30 — Programma dediscos. -

, De MO _ 1,46 — Boletim com-mercjal .0 noticioso.

_ De 1,45 âs 2- horas — Fro-gramma do discos.

Das 4 fis 6 horas — Program-iria de discos variados.

Das B fis 5,10 — Boletim com-merciai e noticioso.

! Das 7 fis 8 horns—• Concerto daorchestra do Hotel "Avenida soba direcção professor Alcides Bo-nom Ine discos variados nos ln-tervallos,

Das 8 fis 8,80 — Programmaespecial de discos.-' Das 8,80 fis 8,45 — Programmaespecial de discos. '

! Dan 8,45 ãs 9 horas — Palestrascientifica pelo capitão Ary Mau-reli Lobo.

Das 9 as 9,15*— Programma dediscos.

*' 'Daa 9,16 em deante —' Conoer-to vocal e instrumental do stu-dio do Radio Club do Brasil eomo concurso da soprano EmmaFantticcl,

'barytono Olno Frosinl

e orchestra do Radio Club doBrasil. . -Radio Sociedade(Onda de 400 rteti-os) .,*' À's 12 horas — Hora certa —Jornal do meio.dia. Supplementomusical ate 1 hora,

' !A's 5 horas —.Hora certa —Jornal , da urde. Supplementomusical.

. ,Á.'n 6,15 — Quarto de hora in-fanttl pela senhorita stella Vel*(oso.

A'8 t horaa — Informac****Commerciaes especialmente parao Interior do pais.' A's 450 — Trtansmlaalo tmrndlotelcgraphia de programma ater executado amanhã ab studioda Radio Sociedade do Bio d*Janeiro.

;A's .1 horas — Hor» ©alta —Jornal da noite — Supplementomusical —. Discos variados.

A's 9 horas ,— Radie-Jornal dogoverno do Estado do Bio. (Ser-viço do Informações officiaès).

•A_ 9,16 — Ephemerides. Bri-sllelras do Bario do Rio Branco.Notas de -ciência, arte e litera-tura. , .

Transmissão integral .da. opera"Barbeiro de Sevilha", de Rossi-nl, em discos.Radio Educadora do .Brasil(Onda 360' inetros) ' '

Programma para hoje:

Das 2 As ,3 horas —' Program-ma de discos variados. *•*.VDàs 6 4s. 7 horas — Program-

rna de discos variados!Das 8 âa 8,46¦'— DlsctM vario--

dós, .',- ;'"..*"Dàs 8,46. as 9 horas — Pro-

gramma especial de discos..Das 9'fts. 9,80 — Programma

dé discos .variados.Das .MO âs 10 horas — Pro*

:gr*amma dp dlsrns variados.

Noticias da GuerraO ministre autorizou * freqüência

no'-. Centro Militar de Edt.caçüo Physi*'ca,4* a fiincdoiiar nà ifortolen de SaoJoio, no próximo penedo !de. fevereiroa .junho d» corrente anno, de vinte sar*gentos Inatructores de tiros de guerraè escolas de instrucçío militar da 1* te*giSo. Este» aargentos qtie devem: fatero* curso de monitor, moldado, naa ia*strucções porá o funecionamento daCentro, ta-ovadas -pela' portaria deu: de. janeiro ¦ do- corrente _un>_- »emprejuiao das funcc.es que «aercem comoinstructores,'*. .ficario »u|eltos áa exj*gencias dos avisos .504 e 920, respecti-vãmente, de-31 de,maio e.s de decem.bro do anno próximo passado.'—Foi mandado transferir, para omdoa corpos d», i« recito militar, o sar*gento asjlâdo Noé Caldas Resende, ad*dido ao 4* rajiniento de -cavallaria divi*slónario, residente em Reiende, Estadodo Riò de Janeiro, e portador da notes*tia n. 4a pelo que deverá o corpo emqüe fòr elle. incluído providencia sobrea inspKçJo de saude.— Foi transferido -e a* tenente eom-

misslonado Álvaro Augusto de Oliveira,do! 10» para o 3* regiiaetito de Infanta,ria (Juir.de Fora e Praia Vermelha).

. — iSeguiu para o Paraná o coronelJosé Osório, commandante do 5» ia-talha? de engenharia.*— O ministro do Exterior rómmuni-cou ao da Guerra que, segundo patici*paçío do nosso cônsul em Braga', aliae * «Hstmí~voluntari_mente para o ser*viço do Exercito, o joven Vital Dane-trio Gomes, nascido nesta capital en5 de maio de iroi>.— Foi transferido de argrtgad» ao4* batalhio de caçador» para o <• ba*talhão, o te sargento Olegario Riva-davia de Paula.

— Tiveram permissio: para (õsar aiferias no Estado da Parahyb», o pro*fessor dà Escola de Estado Maior; parair á cidade de Uruguayana, o majorValentln Bcnicio «Ia Silva, qne serveem Ponta Port; e para goskr as feriasem Friburgo, o 1° tenente FlorianoSavatem Dutra. '

0 noro s-b-síBretario doArchivo

Nomeado sub-secretario do Ar-chlvo Nacional, assumiu, honteni,o respectivo cargo, o ar. ArthurHerculano de AlmeiOa.

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NEIL HAMILTONDORIS HILL

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Illl DSnRSãíi v?HII9>a .Vhum

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•MAiN-MADEWO/V\EN

UM fiLÍV, DA PATmÍP_ MliLEDISTRIBUÍ-*- *'.

PO PELA ..-'.'¦*••/¦

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£v essa a historia de multas mulheres.

Por um accaso, vêm-se envolvidas numa

Intriga, perigosa.. E íogo o Mundo as apon-

ta como mulheres sem honra, seni caracter

vampiros qüe vivem a suear a fortuna dos

homens. ' ..'*

Mas, quem sefiá capta de lhes atirara pti-f»elra oedra?

Um bello film todomusicado, da "Fox" SEGUNDA-FEIRA

Fll _^V I__ T OContinua o grande suecesso de

FAUSTOA monumental pellicula da UFA para o PROGRAM-

MA URANIA, numa nova copia MUSICADApelo magnífico apparelho allemão \

mt wB_3_r' ^HB|^^^_^ -^9 W-i-^B- B^WÍ^WpM_^ ^____f ^-^^IW Rl f^^^^^m *W _CSI5l IK^HI^Bi-^^ ^-W___B___P*

Kí*sr_**ssss_ ._sbe*jpBHi m m__»_ai

A bellieuie- cta uMIVERSAL qtie emocionou a humanidade InteiraiUMA BEP&XSE SYNCHRONIZADA, COM BUIOOS. MUSICA, CANTO E

X.ETBEIROS EM PORTUGUEZ

Em exibição *»„_> A TH E'-PÂ I, AC E.

POLYF¦

próprio para accompanhar com musica de congruen-cia em discos «POLYFAR» gravados especialmentepara esse fim. as innumeras seenas de qualquer:fllm mudo.. :?J ' .¦ .

A ultima palavra nà innovação da musica mecha-nica para a oin-amalagraphia, offerecendo umariqueza de sons incompáraveis em belleza harmo-nica e agradáveis áo ouvido do espectador.

Representante ..Gerai para o Brasil

U « A NIA-F! i. 8VIX_TJIZ 03={,_3_-^T_ElsrBR ,

Phone 2-1666 —43, Kua Senador Dantas. 43RIO DE JANEIRO ./

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W6iÊBBK&\_WNBBB^^ r__ -^ ¦

CORRETO DA MANHA -r Quinta-feira, ifi áe Janeiro fle 1?)30 ^^l^PS^S-A-ST^-P '»¦'* •>" lf

WWIWWVWIW^¦l»IIIW«MII1lllltll|iaiaMMIIt||*unBIIKI«|lTOIttltl^ ' >,|nt,,i|,,irH,wpw<,,,n|N|,rlw|,.*mp.m1l|ll|MIMIII»IIIII.W««»lll

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T ÜRF-B

A COKKiUA UO 1-itUAiiviu _»o-MINGO NO JOCKEY-CLUB

-Wv»Abertura das cotações

^'•F-'Para a corrida que o Jockey-rSQl.Ub realizará, nó próximo do-^jTJjjungo, forain abertas hontem. as' seguintes cotações;¦i8Jf<"

ríM- Premio • Sem Prestigio — 1.300I metros — 4:000$(/00.

Ks, Cot.§_1 í 1 Ubá ..... . 54 26'"•„

l 2 Marglana,, ... 52 ' 60:,1 1 3 Urubfi, ......... B4 17

Sfctes-.l 4 Ebro 54 30mt,;1 5 Urea *, 62 50

¦ ** 16 Nelly 52 50? 17 Paxiúba ..... 52 60

Xlba .... i , 52 60* í 7fl '•

Premio Taquara — 1.400 me-tros — 3:500$000.

Wl! ¦•«¦ *- Ks. Cot.A _ i Vjilcania ... 50 2b''2^-2 Patrícia . . ,. . 52, 30.**.— 3 Ubaia ...... 63 ISS»-^-4 Calllope .... 60 40

5 f-i' Ariette. .... 50 60. 63 60

f 5 Ariette..1 6 Zelinda .

1' fl

"-«¦'t Premio" Adlós Amigo — 1.600"Metroa — 3:5001000.. ¦' Ka. Cot.íl — Politico . . . . 52 26"»•— Klrli Kiri , . ,., 64 25¦'Tr—' Klbatejo .... 63 30

: 4 — Petulante ... 54 30.6 í Porte d'Airaln . 66 40

W_\'A Macâo ...... .66 60

i Premio.Hindtt — 1.600 metros> 3:600$000.«; Ks. Cot.& 1 Solitário^ ... 66 16ro 2 Hindtt 63 35

Tucano .... 51 35Taquara. ... 50 25

,5' Lombardo ... 50 30

fjL Premio Gravata, — 1.500 me-_^eoa —'3:600tD00.

JosephusCalepino';EscoteiroItabira .Xingu .

Ks. Cot.56 40

m " Urgente

6260546655

ípremio Topst-: 4:000*00»

Uatapú . !Uadi . .DynamiteIbo

1.600 metros

Ks. Cot., . . 63 26

504»63

Xaréo .".... 63."' "Viola Dana 56

ff^Premio Viola Dana — 1.600iníetros — 4:000*000,

ll*— 1 M. SarmientoIff. 2 Warlock. . .JJT— 8 Cerbere . . .¦**_v—:4 Puritano . ,

Adios Amigo .Balila. . . .

Ks. Cot., 52 26

ít6553535556

.•fePremio Don Soaresiíhetros — 4:000*000.

m. t

.. l«r- Desejado :<l .,2 — Souaklm . .'3 — Propheta . .

4 — Cardito . .'¦'• .I Bi Itaberá ,. .... .;,'íí\ tntimatuin !><.-*, •

"¦' Premio Penderama -^metros—4:000*000.kl — 1 Tuyuty ,_rtt—'2 Ibo ....... .?*!),'—¦¦ 8 Rafale .

— 1.600

Ks. Cot, 66 40

6258554964

3035174050

1.600

Ks. Cot66 1848 4054 30

•— 4 Penderama. . . 60 261 6 Itaberá, . . .

i.(. 6 Ultimatum .4954

mr

m

Mi.I

1, REABERTURA DO H1PPO; - í DROMO DE CAMPINAS

Realizou-se. o clássico Camara.Municipal, ganho por Excelsior

'; ¦•"¦MSSfiômò estava marcado, o hlppo-^fepmo de Campinas reabriu-seflomtngo ultimo para umà nova

. "TÍnase de sua existência.. InfornWma-se dali que a corrida (oi CO'.ioada. do melhor exito, tendo o

;'íTnovimento das apostas aceusadoMÜfiS' total de 6:680*000. Foram•-'—realizadas apenas quatro provas,

duág das quaes' de obstáculos.As restantes íoram as seguin-%tèü:''

W-'-Premio José Guathemoziri No-/^iffieirá (Animaes nacionaes)

, ^000*000 — 1.400 metros.BSjjjlíò; 5 annos, alazão, Para-'.*4ft>'ná,

por Premler Diamond'e\ !"~Alida, do sr. Simon Ruas," jockey J. Quzzo, 56 kilos .

.-Encantadora, J, Mendes, 529 «*xv;kllos: --Cedro, J; Guerra, 55 ks. .

pgrlma, J. Mario', 52 ks.Sra, J. Campos, 47 ks. .Poules simples, 24*600; duplas,

54*200. Tempo, 97 2(5 segundos.«írClasslco Camara. Municipal de'Campinas (Animaes de qualquer

. lfliiz) — 6:000*0001— 1.609 me-«áíPs-Excelsior, 3 annos, castanho,

. São Paulo, por Blg Star a.Lagartixa, do sr. Renato /.(•"."Nogueira,' jockey J. Medi-«"•"¦¦na, 49 kilos ....... 1."

, ^egancla II, J. Campos, 47' ."T^Tiílo ,T.

' A r\iTr*vAr\a RO Ira H.p

i.'

±>UUC, 0. £1. -UUZ4U* üo to.-). UCupido, J. Guerra, 52 ks. . 0

Poules: simples, 21*700; du-pias, 63*800. Tempo. 112 l|5 se.gundos.

A PRÓXIMA CORRIDA NACAPITAL PAULISTA

Como ficoií organizado o respe-ctivo progranima

Para a corrida que se efte-,ctuará, em São Paulo, no próximodomingo, foi organizado o se.guinte programma:

Premio Consolação — .1.609metros — 3:000*000 — ChaHí 53kilos, Palospavos' 62, Kipper 4'e Jocelyn 56.

Premio Combipaçao — 1.700metros — 3:000*000 — Tlrlrlca55 kllos, Labla 56, Harmonic 5uo Pellntra 64,

Premio Imprensa — i.1800 me«tros — 3:000*000 — Pepllo 55 kl-los, Hiate 51 e Drac 49.

Premio Emulação — 1.800 me«tros — 3:000*000 — Vai Doré 60kllos, Foscarina 66, Reparo 66,Servando 65 e Iro 56.

Premio Hippodromo Paulista-no — 1.700 metros — 3:000*000Plorista 63 kllos, Factotum 52Kenia 65, Famoso 52, Ebe 60 eGalaor II 52.

Premio Excelsior — 1.650 mertros — 3:000*000 — Izo 56 kllos,Galaor 52, Taquary III 60, GoodBye 55, VIday 53, Sonsa 53, Predllecto 50 e Emburamá 51.

Premio Antônio Prado — 2,400metros — 8:000*000 — Pons 62kllos, Fluter 48, Fragor 49, Guapo II 51, D.. João 50 e Coronel56.

Premio Mixto — 1.650 metros3:000*000 — Perrier 65 kllos,

Turf II 52, Floreio 49, Judith66, Betty 56, AbduIIah 65 e. Hulha Branca 51. .

.. DIVERSAS INFORMAÇÕES

Polyeuctc foi registrado com oséu novo nome

S6 hontem foi feito o registrode Polyeucte, o novo pensionistada coudelaria . do sr. Albano' deOliveira, oom o nome de AveiroO filho de Saint Emtlion tem idodiariamente a pista do DerbyClub, impressionando bem a su:ncção. B' multo provável quedentro de pouco tempo o meloirmão de Lunático faça a sua es-trêa nos nossos hippodrómos. •

Resoluções da commissão de corridas do Jockey-Club de S. Paulo

A commissão de corridas dóJockey-Club de São Paulo resol-veu o seguinte:'

multar em 200*000 o jockeyAndrés Molina, por infracção doart. 122, do código de corridas,montando Feiticeira, e no premioConsolagão;

multarem 100*000, a pedido dostarter cada um dos jockeyBa Andrés Molina, Th. Baptista eo aprendiz José Flrmiaho, por ln-fracção do art. 120 do icodlgo,montando, respectivamente, Flo1reio, Maleva e Turf; é

.não permittir ,que os apren-dlzes dirijam os animaes. inseri-gtos no prêmio Antônio Prado, asér disputado no próximo domingo.

Os novos pensionistas da Coude-latia Constantino Coelho

chegarão hoje

Deverão chegar hoje da capi-tal paulista os potros' Jaborandye Jóia, que Iniciarão sua campa-nha nas pistas este anno, e Ma*cito, filho de Samoural, perdedordas varias carreiras .em que to-mou parte no hippodromo da-quella cidade, todos pertencentesao sr. Constantino Coelho. Essescavallos virão acompanhados pe-lo entraineur Américo de Aze-vedo, maa como j_ informamos eemquanto estiver ausente o en-traineur Oswaldo FelJd, ficarioconfiados ao entraineur EuclldesRibeiro.

O almoço dos chronistas no. próximo domingo ,

O almoço de anniversario doestabelecimento dessas reuniõesde chronistas de turf dòs jor-naes diários terá Jogar, na pro-xima segunda-feira, no Restau-rante Sylvestre, como foi resolvido, sendo o local de encontrono ponto' dos bondes de SantaThereza, ás 10 1|2 em ponto.Jockeys que deverão comparecer

hoje ao Derby-Club

Como ficou resolvido pela dl-rectoria do Derby-Club, em faced euma queixa escripta formu-lada pelo sr. Pompilio Dias, pró.prietario da egUa Code, deverãocomparecer âs 10 horas da ma*nhã de hoje na secretaria da-quella sociedade, afim de seremouvidos pelus srs. Zozimó Barro*so e Jayme Couto, os Jockeys quemontaram áquella filha de Com-bourg, Adriático e Cardito nopremio Dr. Frontin, da corridadn ultimo j flnmlrtpfi,

sü'''

Ètf *

FOOTBALL-..••'ÍWnSAM TÜCUMANO JOGARA'

/DEPOIS DE AMANHA A'. *-NOITE COM O VASCO DA

V*; GAMA

« Cis {teams e o juiz dessa partida'*)¦ O team argentino de Tucuman

jogará, depois de amanhã, & noi-te-, em São Januário, contra oVasco da Gama, campeão cario-tiftr dô 1920.*'Éteí-*£. uma partida gigantesca,

. po(s, si os tucuniahos so têmimposto por uma technica api-i-morada e um cavalhelrismo di-gno de menção, os vascainos nãoC^o menos valorosos sob. esseprisma. O quadro carioca nun-.

. te' foi abatido por esquadras«jajtrangeiras e 'é,

portanto, mo-mo de orgulho para o sportpátrio. Foi elle quem impoz oprimeiro revez ao af amado qua-

.dro urugmayo do "Wanderers, an-tes da partida, do selecclonadooriental para a Europa. *

r ?;.'A' equipe" argentina apresen-tara para sabbado próximo, a

,'mesmà constituição que enfren-; toja o America, pelo que deverá- djísenvojver uma acção bem pro-dücente. ;

Os elementos tucumanos — Naesquadra tucumana, ialém dosrenomados ChevedinI e Rlvarola,campeões icontinenlaes, • actuam*«racks" outros como Alberti,íííu . uruguayo do nascimento,tenchez, Ferreyra, Jara, Malda-M, Albornoz e Ruiz, todos elleseonhecedores profundos das po-'siçSes què. oecupem.JEm summa, a equipe argenti-

na. assim formará para o preliod» sabbado & noite: Sanchez;Aibérti e Martinez; Ibanez, Fe-reyra e ChevedinI; Jara, Rlvaro'Xa? Maldana, A.i.bornoz.e Ruiz.WtComo se apresentará o Vascoêtti.Gama — O forte conjuneto«fcmiieão da cidade; que não se«rlilbe desde que conquistou o

honroso titulo, vae.pôr 4. provao eeu valor contra os tucuma-nos, cheio' de enthusiasmo. Afimde produzir o mais possível, osdirigentes do Vasco da Gama,trabalharam «para a tránsferen-cia do jogo de quinta-feira, paraquando estava «marcado, para sab-bado, fazendo assim com que osseus amadores possam aindarealizar um ensaio, depois de serefazerem alguns delles da via-gem fetta 6. São Paulo.

O conjuneto de São Januáriodeverá, pois, entrar na "can-cha" assim constituído:

.Jaguaré; Brilhante e ItçMa;Tinoco, Fausto e Mplla; Pas-choal, Oitenta e Quatro, Russí-nho, Mario Mattos e SanfAnna.

O campo do enibate — Serálocal da Importante contenda, oamplo "stadium" da rua Abílio,em São Januário, considerado omais lindo e o maior de toda. aAmerica do Sul. Afim de facili-tar o accesso ao mesmo, a Lightvae fazer correr bondes especiais,sendo que ' as companhias deomnibus tambem vão trabalharnesse sentido.

O juiz da pugn/i, — Juan Bar-bera, quô chegou ante-hontemao Rio, pelo vapor "Sierra M°"rena", vae ser o juiz da Impor-tante contenda. Tucuman x Vas-eo dk Gama.

O' COMBINADO ÜRITGUAYVENCEU O PAYSANDU»

POR 3x1

Realizou-se domingo, no cam-no do Syrio LIbanez, em disputado uraa taça oíferecida peloCombinado Santo Antonio, umencontro entre os dois velhosrivaes do Andarahy.

Saiu victoriosa a equipe doCombinado Uruguay pelo score de3x1. Fizeram os goals, dos ven-"odores Abelardo Affonso, Djal-iia e do vencido feito por Jorge,de uma penalidade.

Os fnm» eram os seguintes:Comblindo Ut""i l«iy: — Or-

lando; Goz e Alfredo; JuvcnaJ,

Benjamin e Jaymo; Antônio,Djalma,' Calazans, Affonso eAbelardo.

Paysandu A. C.: — MiarlojWalter (Sao Christovão) e Pedro(Syrio Libanez);' Ferraz', Heitor(São Christovão) ¦_». Nettinho;Nleo, Dodooa, Raboça (São Chris-tovüo), Jorge (Syrlo Libanez)e Fantasma.

JTSUPEfilOBAO MELMQB

. RUA CARIOCA, 'iv(10801)

ESTA' CONVOCADO© DELI-BERATIVO DO BOTAFOGO

FOOTBALL CLUB

O presidente do Botafogo F.C. convocou Conselho ' Delibe-ratlvo para se reunir em sessãoordinária no próximo dia 24 docorrente, sexta-feira, ás 9 ho-ras, afim de tratar'sobre o se-guinte. •

¦ Ordem do dia — a) artigo 40'-',lettra "A" dos estatutos; b) in-teresses sociaes,

*"•

O PENHA CLUB VAE HOME-NAGEAR O VASCO DA GAMA

Depois do amanhã, sabbado, * oPenha Club levará a effeito umasoirée dansante em homenagem

ao C, R. Vasco da Gama.Para essa festa, foi constitui-

da uma commissão do Penhacomposta dos' snrs. Manoel VI-eira Sebastião, Fernando Gil deAlmeida, José Jorge da Silva eLuiz dei Valle, que têm se des-dobrado em actividade para quea homenagem ao campeão de mare terra seja mais brilhante pos-sivel.-

. Para' essa festa recebemos umgentil convlt"

'SANATÓRIO CAVALCANTIBELLO HORIZONTE-MINASTRATAMENTO DA . TUBER-CULOSE' — '

Phetimothóràx '—Cuias' de Are Repouto^-ó ré-feições —•. Moita 'hygiene •—' Jar-diu e parque —- Quartos: 30$ e35* — Appart. 45*000. Directormtdico: Dr.. Alberto Cavalcanti.Pratica de sanatórios da Suissa.Av. Carandahy. 938 —C Postal420. (5264)

O JANTAR DANSANTE DOBOTAFOGO F. C.

A exemplo do domingo ameri-or, a Directoria do Botafogo íá-rã realizar neste domingo, dia19 do fluente, no terraço ,doterceiro pavimento da sede so-ciai desse Club — mais uma re-união dansante.

As dansas terão inicio ás 9 ho-ras e prolongar-se ão atê auma hora da madrugada. Oamplo terraço será fartamente 11-luminado. Abrilhantará a essa fes-tlvidade uma orchestra.

As mesas , serão. dispostas emvolta do. terraço, ao ar livre,,'epoderão sér reservadas desde já,na gerencia do Club, medianteo pagamento de 10J000 por mesa,sendo servido durante as dansas,sorvetes, apperitlvos, reírescos eoutras bebidas.

Caso o máo tempo impeça areunião ao ar livre, as dansasserão realizadas no salão do Res-taurant, obedecendo a reservadas mesas, ao systema acima es-tabelecldo.

Os sócios terão o seu ingressomediante a apresentação da car-teira social cpm o recibo do mezcorrente, podendo os mesmosserem acompanhados de senhoras,de sua famílias, cujos, nomesconstem das respectivas cartel-ras, taes como:, mãe, esposa,filhas solteiras e irmãs.solteiras.

O traje será o de passeio.O CONSELHO DELIBERATIVO

PONTENOVENSE F. C.

Tenho o prazer de commimi-car a V.; 8. que em • AssembléaGeral realizada no dia 7 do cor-rente, foi eleita a seguinte dl-rectoria para reger' os destinosdo PontenpvenBe ..Football Clubdurante o ánno de 1980: presiden-te, Alberto Martins; vice-presi-dente, Francisco José Ferreira;Io secretario, Nelson Alves 2osecretario, Sebastião . Andrade;l" thesoureiro, Arnaud Barbosa;2°: thesoureiro, Eduardo Sapo-rottl; director . de Sports, HugoSaporetti; (reeleito) . directormedico, dr. José dos'Reis Cot-ta; orados official, dr. AntonioG. Lanria; (reeleito),.

Aproveitando a opportunidade,tenho , a honra de convidar aV. S. para assistir â pose da re-ferida Directoria, que se reali-zarâ na sede social, _á' avenidaCaetano Marinho, nu'dia 14 docorrente.

SaudaçCés Arnaud' Barbosa 1"secretario.

A NOVA DIRECTORIA DODOS. C. BRASIL VAE

REUNIR-SE

O Conselho Deliberativo doSport Club Brasil- váe reunisseno próximo dia 24. do correnteãs 8 1|2 dá noite, na sede desseclub, afim de tomar conheclmen-to do parecer do conselho fiscal(contas da directoria que termi-nou o mandato) e, interesses ge-raes.

Sendo esta a segunda convoca-ção, o Conselho se reunirá coma presença de qualquer numerode. seus membros, t

fl JXIpDASJAffi.-'.'•....' (¦17T.1

apannadoa e synchronisaüoa, nosquaes se vim os teams, a asais-tencia torcida e oa goals que de-cldiíam a victorla,

No mesmo programma, «oomofllm principal, "Terra de todos";a sensacional super musicada esymhronisada da Metro Gol-d\vyn Mayer, com Greta. Garbo,á mulher fatal, Antohlb Moreno,Roy D'Arcy e Lionel Barrymore.

E' um fllm de Grota. Garbo,uma das' suas melhores creaçõespara o cinema, e isso basta parao recommendar.aos nossos leito-res, apreciadores todos da maiscompleta das actuaes estrellascinematographicas do mundo,ln-teiro.

OS ARGENTINOS NO RIO

A propósito do jogo de domingoultimo, no Stadium do C. R. Vas-co dá' Gama, entre' o seleccionaétoda Federação Tucumana e o qua-dro dó America F. C, o dr. PerezNucci, dispo presidete da, delega*ção argentina, escreveu o seguin*te para a Associação de Chronistas Desportivos dó Rio de Janei

"El resultado dei partido deidomingo; lógico por clerto no ha-,ve sino confirmar la impress.ongeral deque eu nuestra primeira preséntacíon triumfamos moralmente. ' ,La acfftude caballeresca deiquadro do America en el pelordemuéstra la cOWlalidad y amis;tad desportiva quenos une comlos deportlstas dè Rio; estoy con-tento por ello pues demuéstra quenuestra) jugadores se han capta-ttolas simpathias dé los footbèjle'ro brasileiro; teremos' la mejorlmpresslon y sabemos elevarnuestra patria el.reçuerdo desincera afectlvldad qúe pa/ta nosotroa tionen.

. iu uorno eontenuor o não me-nos forto boxeador Sylvano Cos-ta, actuando como Juiz o athle tuJ. CardoBo. Q empresário de boxo er. J. Corrêa, organizador dessaluto, foi de uma solicitude a todaprova para com a Casa dos Artis.tas. ¦ ,'

Relativamente ao . match. defoot-ball entre dois • valentesscratchs amanhã daremos. melho-rés informaç&es, com os nomesde.todos elles. Os ingressos conti-miam 6. venda a rua 7 de Setem-bro, 84, por nlmla ' gentileza

' dodistineto sportman e capitalistasr. Raul Campos.

TENNIS

(3919)

ASSEMBItâA GERALVILLA ISABEL

O Conselho deliberativo do Vil-la Isabel F. C. está convocadopara reuniç-se, em sessão or-dinaria, no próximo dia 18, sab-bado, ás 8,30 horas da noiteafim de deliberar sobre a seguin-te ordem do dia: a) — eleição danova directoria; b) — eleição doConselho ficai e c> — interessesgeraes.

O JOGO DE FOOTBALL NATELA DO ELDORADO

O Cine Eldorado estâ exhlbln-do aspectos do ultimo jogo flefootbal que deu a vietoria doCampeonato Brasileiro ao teampaulista.,

Sãó aspectos magnificamente

IMMniWMtM

'nha, receberam, primeiro no Ar-.isnal de Marinha o depois , aolargo,--sempre com a galhardiade velhos marinheiros, * o rebo-que da lancha. Em caminho, ar-f»benta-Bo a bossa do barco doCentro, mas, um minuto depôla,Já tudo estava reparado porqueo "patrão" ordenara immédiata-mente: * "Leva os proas I" castel-!o de proa, colhido e aduchado abossa,, remendando-a á popa da"Pérola" onde é recebida tpresa ao cunho da baleeira. Em(rente ao dique Santa' Cruz lo-ram 'cortados os reboques e guar-neoldas as bancadas dos dois bar-nps que. dahi navegaram a remi>até o dique leste da ilha, das Co-brás. ...

No grande dique — Desembar-cadas as tripulaçOes e reunlaa_ao grosso da tropa, fala VelhoLobo, explicando-aos escoteiroscomo so tex um dique, ds seusfins, «como funocioha-a sua portu.como; são doecadós os navios, cu-mo se esgotta a agua, os resul-tados maravilhosos obtidos actualmente com o cimento armaao, acapacidade do dique, os seusmeios,'de. segurança, etc.

6 submarino Humavttt — Apôaa visita ao dique,' entrámos nosubmarino Humaytá, ali presen-temente doecado, que é o maiorda America do aul, multo elegan-te' e' que vem 'de bater um "re-cord"' maravilhoso com a suavliigem'._ directa da Spezziá auRio, numa só etapa. Fomos pu-ra isso divididos tres turmas, ásquàes foram dados tres guias.Coube-nos por fortuna tres diasexcellentes. üe um modo geral,ficámos conhecendo o no vio comoelle Immerge, como se vale doperlscopio, como se communicafora e debaixo dágua, como lançaseus torpedos' e as suas mina_,como depois de perdido no f unaodo mar se pôde salvar a sua tri-pulação; vimos o seu caniJlo fie120, a sua estação dé radio e st-gnaes submarinos, ós seus mótu-res, ps seua alojamentos, as suu_,portas estanques, escotilhas •=¦etc; vimos o posto de comman-do dé onde. são emi.ttldas toda»as ordens, os páióes, o armamen-to, as válvulas, tudo emfim, por-quo nada deixaram de. mostrar, uque foi feito sempre com a cor-tezia e o bom humor costumei:ros da Marinha do. Brasil. Fize-mos no. nosso passeio de observa-ção uma circulação pelo navio,entrando as turmas pela escótl-lha de vante e saindo pela de rè.Depois de erguidos anauêa abSubmarino HUmaytá e aos nos-sos guias' retirámos por turmas,debaixo da mais perfeita ordem.

As poitals — APõs a nossa reti-rada do dique, Íoram de novuguárneoidos os barcos que ruma-ram para um pequeno sacco re-sultante das obras que ali estãosendo feitas a leste da ilha dásCobras. O grosso da tropa, apren-dia. olhando da.praia e nos, éxè-outavamos a lição ordenada pelonosso ihihiltavel Velho Lobo, quefora a de fundear embarcaçOoena praia. Estes, ao chegar aplogar ordenado, encalharam n*..praia, muniram-se de pedras, .im-provisaram as suas. poltas e tun-dèaram ;.dç accordo com aàpr-as-oripções dò Gula dò Escoteiro, ls-to é: a proa para o mar. Nestaoocasião, .foram feitas prumadaspela .tripulação, do "GumercinduLoretü!'.'..,.. . ..,. „,..,.. ¦% ;• ^a ahá das Enxadas — lie,xando a ilha dás Cobras ás Vihoras, com o grosso: da tropaembarcado numa lancha. da Es-cola Naval e as duas tripulações,escoteiras' nos seus réspçctivóbbarcos,' foram feitos ainda variosexercícios de tomar1 e cortar re-boque em movimento chegando áIlha das Enxadas ás 11.30. Aulade natação, exercício de salva-mento e banho de mar até ás12 horas. . .

Após a troca de roupa a tropablvacou á sombra do pomar deVelho Lobo onde se realizou ó al-moço acompanhado de um sabo-roso café mandado servir por es-te chefe. Foram batidas variaslihapas photographicas. ¦

A grande signalixação Dis-tribuidos em toda a perlpherlada ilha 8 -postos .de signalização.á'mensagens foram transmlttldassuecessivamente e; voando deposto em posto flzeíám o.circui-to -dá ilha com unia ligeira falhaapenas'devida a um< posto guar-necldo por; princiviantès. Estafalha porém, nüo alterou abaolu-tamente, o sentido dà mensagem.

O carbeto — Realizado á som-bra de uma secular tamarlneira,decorreu o carbeto numa atmos-phera de enthusiasmo e bom hu-mór. Os escoteiros tiverani afortuna, de o.iivir a palavra ln-candescente do commandanteCarlos , Carneiro , qué se decláftJUum adepto do escotismo. O che-fè * Gelmirez contou aos escotel-ros a proeza do navio-armadilhado commandante' • Campbell daMarinha' Real Ingleza attraindoe vencendo dois. submarinos al-lemães duranto a guerra «raçasao espirito escoteiro com que dis-farçou completamente o seu na-vio. Velho Lobo conta aos esoo-teiros a historia do * rei Robertodá Escocio quu' no exemplo daaranha observada por elle, en-controu energia, enthusiasmo efé para travar a sua- sétima ba-talha que finalmente .venceu.Boto Velho faz um appello aosescoteiros para que se um diachegarem a estadistas combatama guerra. E após anauêa e ex-plpsóes de enthusiasmo foi en-cerrado o carbeto.

O dique Affonso Penna — Fl-zemqs ás 3 horas. uma visita. aeste dique, tendo, tanto na. idacomo na volta passado pelo SãoPaulo que estava em festa e comcujos slgnalelros trocámos variasmensagens. Observámos•' dentrodo dique o "tender'-' Ceará bemcomo o tunnel de quo elle é do-tado para receber os« pequenos*submarinos. Visitámos este* tpm-•bem onde nos foi dada' uma uçáodo funecionamento dá boia-tele*phone pára os casos de salvamentò quando os mesmos vão a pi-qué..

O regresso — Logo após a nos-,sa volta houve/ banho de mar,troca . de roupa, merenda, etc.Depois disto, toda tropa formou eVelho Lobo á frente dos.chefe*«Tez a critica do dia. Guamecidosos dois barcos da Federação eembarcado o grosso da tropa nalancha já mencionada, çiiegúiúèá.odos ao ponto de reunião is* 7.ioras da noite onde se deu a dia-pérsão.

"CORREIO"' ESCOTEIRO.',-.-¦: '

'.

'

Cnntinuandu o programma doexame de Noviço de Velho Lo-bo aos escoteiros damos: '

A Bandeira — O. escoteiro ."vve conhecer em todos os deta-lhes a Bandeira Nacional. A vi-da do escoteiro está intimamen-té ligada á Bandeira. Para ao.vil-a se educa, á sombra dellarealiza todos os actos de sua vi-da. A Bandeira é um symbolodà patria."A nossa é mais queum symbolo ê a propria ima-Sem.

Olha-a e vedo conio se es-tampam nessas core lindas aImagem do nosso Brasil grandloso.; No verde, vemos os In(•alculavels thesouros vegetaes'n» amarello. a fari ura dos nil-

~r! Football ¦ Turf- Athletismo -^ Remo > f. ||P i Water-polo - Tennis ¦ Basketball - Box |pif -Voileyball - Cyclismo e outros sports |,i * ¦¦ ¦ ¦ • ¦¦ —-*-— —•-"

atamiimiiim

Lamento, que la elevada temperatura neste publico a los enluentros pero para satlsfaçer Iosdesejo de-los af lecionados dè' ver-mòs actuar. teremos la satisfaccion de presentarmos par primera vez de noche el próximo encuentro frente al Vasco da Gamay es que debemos esa atenclon alpueblo desportista de Rio; éllosnos han estimulado en todo mo-mento y en' el ultimo partidojugaré nuesiros jugadores han reclbldo el applauso sincero' de losaílocionados: Quiéro haver resal-tar lá cabrfleresca y correctoactuacton. dei juiz Gonçalves loconsidero uno de os buenoa refereeB de Rio para el reiteramos lafelecltaciones-y el aprecio de ladelegacion Tucumana. — RioEnero, 14-19â0. — Perez Nuccl."

Além dlsio para que tenha adivulgação que merece a delega-ção tucumana cedeu ê. _issodnçâide Ohronistas Sesportfvos o se*guinte formoso sonetoi,- da lavrada senhorita Maria -De Biasse,gentil e encantadora patrícia dosnossos distinetos hospedes,- aosquae- dedica estes verso»,

¦ . TUCUMANT-'

Echada elple de las soberbias[sumbres

Que el nevado aonqulja* réyesesrica, fuérte, fecunda se hermo-• [seadei sol ardiente en ias doradas

[lumbres

Es la region que en -fulgidas vis, [lumbré

radloso y bello el porvenlr clarenLa region dei trrabajó y dela Idéacoranada por mágicos deslumbres

Alia en el fòndo de las selvasy [solas

que la noche estivai besa calla[da,

vibrar se slente el alma de la*[cborolas

T dise: sus amores y sus. cultasmusicando dei monte la hondandium rimico gomirde ytóalltas...

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MISCELLÀNEA SPORTIVANOTAS AVULSAS

Dentro de poucos dias deveráser convocado o conselho delibe-ratiyo do C. R. do Flamengo paraeleger tres novos directores,. emvista das renuncias dos srs. dr.Joaquim Guimarães, director dfFootball, Manoel de Almeida, 1"thesoureiro e Origenes Calmou,director de regatas. »».

Deverá reunir-se amanhã, 17, aassembléa dos clubs federados daFederação do Remo. Entre outrosassumptos, deverá ser tratado ocaso da eleição do 1* secretariopois, foi empossado o candidatoque obteve apenas 1 voto, factoJamais vdrifleadò em elelçBes, es-peclalmente em entidades Slporti.vas.

"*- ¦;

Não tem fundamento: o boatode que a A. M. E. A. ía mandarfazer uma syndlcancla. sobre ascondições de amadorismo do cen-ter-half do scratch paulista.

Amilcar Barbuy é independentee nunca foi profissional de foot-bali; ' '

*. •As Inscripções para o Campeo*

nato Mundial de Football foramprorogadas até o dia .28 de feve-reirç.

A commissão. do Campeonatoresolveu que a Guyana Hollahdé-za, para os efeitos das prelimina-res, fará,parte do grupo de -na-çóe.s da America Central.• '

Conta-se como certo, em SãoPaulo,, que a A. P. E. A. vae duoomo terminado o. Campeonato dasua divisão principal, -adjudicai!*do o titulo, ao S. C, CorinthiansPaulista, primeiro collòcado narespectiva tabeliã.#

UMA NOTA DA PHALANGEFEMININA DO FLAfttENGO

Para uma reunião a realizar-sehoje, quinta-feira, fts 8,30 horas.la manhã, a direcção da Phalan-ge Feminina do Club de Regatasdo Flamengo convida a todas rsassociadas a comparecerem norlnk da ruá Paysandu". no dia ehora acima mencionados.

UMA FESTA NO STADIUMDO VASCO

Vem despertando o máximo fn.teresse o festival artistlco-sporti-vo de 20, segunda-feira próximano Stadium do Vasco da Gama.pois o seu programma varladlssi-mo e Interessante poucas vezesse repetirá A luta de box será ln-teressante, pois Tavares Crespo

GRUPO DOS TESOURAS DOTIJUCA TENNIS CLUB

, Reuniram-se no dia 7 do cor-,rente ás 8 horas da noite ná sa-lá.dá. secretaria do Tijuca TennisOlub os sócios fundadores, do"Grupo dos Tesouras" filiadoa essa aristocrática associação.

Presentes os srs. Fouad Chal-fun, Renato Vieira Lima, J. R.Simões Coelho, Antonio Homsy,dr. Álvaro Miranda Ribeiro, Mu-rillo. de Amorim Pimentel e J.Cardador, foi convidado o sr, J.R. Simões Coelho a'assumir, apresidência da mesa, tendo omesmo designado os srs. FouadChalfun e Renato Vieira Limapara secretarlal-o.

Lidos oa estatutos, que foramunanimemente approvados, o sr,J. R. Simões Coelho, propoz umvoto de louvor ao sr. FouadChalfun, redactor dos mesmos, uque foi immediatamente acceitopor todos, e fez a leitura do umtelegramma do sócio fundador,sr. Oswaldo Corrêa Bloch, actual-mente em Friburgo, no qual ureferido sr. se excusava por nãopoder comparecer.< E, seguida procedeu-se a elei-ção da directoria, que, eleita poiacclamação ficou assim cunsti-tuidd:

Presidente,' sr. 'Fouad Chal-fun; vice-presidente, Arthur Soa-res, 1°. secretário, J. R. Simões;2o. secretario Renato Vieira Limp; 1*. thesoureiro, dr. Álvarode Miranda Rloélro; 2°. thésou-reiro, Mario Queiroz; directorsportivo, J. Cardador; Conselhofiscal:.' 'Antônio Homsy, Murillode Amorim Pimentel o OswaldoCorrêa Bloch.

O sr. J. R. Simões Coelho,propoz que se telegraphasse im-mediatamente a directoria do Tl-juca, afim de qué á mesma, ti-vesse conhecimento dos nomesque vão reger os'destinos doGrupo dos Tesouras no ánnodé 1930.

.0 sr. dr. Álvaro de MirandaRibeiro, pediu a palavra pro-pondo um voto de louvor aossrs. J.,,R, Simões Coelho, FouadChalfun e Renato Vieira, Limatiue. presidiram' a ¦ primeira re-união do Conselho dos Fundado?res do Grupo*. dos Tesouras,, 'oque foi unanimemente appro-vádo.

E nada mais havendo a tratai-o sr. J. R. Simões Coelho deu po?encerrada a sessão, após a qual osr. Fouad Chalfun offereceu aosseus companheiros dó Grupo dosTesouras e do Tijuca TennisClub, um "drink" no restaúran-.e do r'.\ '¦').

..Fala::-.iii lí srs.' Fouad Chal-

fun, dr, Leomil de Oliveira Pau-lo, 1". secretario e orador offi-ciai do Tijuca, o jornalista Nel-son Lourenço e o sr.João TovarFilho. ¦."*„ i

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WATER-POLOO TORNEIO INTERNO DO

NATA-CAO E REQATAS

Realizando-se ho dia 20 do cor-rente, o jogo para decisão da coi-locação dos quadros do Campeo-nato Interno, a direcção esportl-va pede o comparecimento dosjogadores abaixo escalados áo 6horas da manhã:

Quadro "Jahu" '¦*¦— Mandarlno.Rubens, Bcduino (Cap.); Lavio-la, Davlò, Navarro e Jeffeth.

Reservas:'Severo e Carlos.Quadro "Cruzeiro do Sul" —

Todos òs jogadores escalados;;¦;

*.,,.

Cavalheiro!!Não permitta que estraguem

a sua roupa, com os archalco.-**ferros de engommar!! A- PASSADEIRA RADIUM —¦ RUADO ROSÁRIO 139, passa, limpa,esterllisa e perfuma o seu temecm. 19 minutos, por 6J000, poimelo, de maravilhosas machinainorte-americanas de compressãie vapor a 200 gráos, que conser.vam e revigoram o tecido. Cabines confortáveis para espera.Nãq se esqueça: — 139' — Ro-sarln. -. :¦ (2436

ESCOTISMOO A JURE DA FEDERAÇÃOBRASILEIRA DOS ESCOTEI-

ROSj DO MAR

A reunião — Domingo 12 deíaneiro de 1930. Primeiro ajuré

do' anno novo realizado pela F.B. E. M.. Reunião na Cavernado 10°. girupo ás 7,30, mas, desde7,00 já lá estavam o chefe Gelmi-rez e os escoteiros do Centro:Castanheira, Eduardo, Pedro, Al-bano. Fuhad, Amador. Roberto,Maxnuk, Antonio, Carlos, Alber-to, José Miguel, Manoel e poucodepois, os loblnhos Lfturo e Ben-jamin, chegados com Velho Lobo.Devido á chuva, houve uma to-lerancla«de meia hora, chegandoneése tempo as tropas da Asso-ciação Christã de Moços, Eucly-des da Cunha, Jequiá e uma re-presentação do Galeão. Éramosao todo, 70 escoteiros, contandooom os chefes, entre os quaes es-tava BÓto Ve'ho, o nosso antigocamarada de labor.

Rumo ao viar — Tendo faltadoa lancha que nos fora promettidaarranjou-nos Velho Lobo uma,outra, na qual a tropa embarcouás 8,30. Os barcos da Federação.'Gumercindo Lorettl" e "Pero-a", guamecidos respectivamen-

te Pelo fTnnt.ro e Euclvde» da Cu-

nerlos, répréiwtntai-lnK pelo ouro;no azul, o* nosso 'céo sempre Um-pido onde. se encravam as maisbellas estrellas; no branco a pu-reza, a, roctidão que .deve existirem nossos caracteres' para quenós nos possamos Impor e fazer-nos respeitar como povo culto ehonrado: finalmente o expresst-vo lemma — "Ordem e Pi-p-gresso" . —•' lembra-nos sempreque, ;na vida privada como na vi-da da communidadè, hão ha pro-gresso se .não houver dscipltnae ordem.. Quando a Bandeirapassa altiva e linda, desfraldadaao vento, ê a própria Patria quepassa.. Devemos olhal-a com or-gulhoao oarinho.

As suas dobras guardam,condensados, séculos . do heróis-mo e sacrifícios dos nossosàvoengoB. , Véno-a eve' yl-brar nossa alma, e energiaé' amor. A vista da Bandeiraexalta òs corações' bem forma-dos, qiie sabem o que ella repre-senta. . ,\ ...'..• Decretos dã Bandeira — efuclamada a Republica s.- 15 denovembro de 1889, uma das** pri-meiras preoecupações do ¦gover-no provisório s.fol • dar : á Naçãoumá * bandeira; que, ' exprimindoas aspirações do novo regimen,mantivesse as cores é disposi-ções da antiga,' despertando as-sim nò espirito do povo ó cUltopelo. passado, pelas glorias..dt«que aquelle rfavllhão se- haviacoberto nos pampas, paraguayos.

Foi o que Iptelligentementcsentiu • o goyerno provisórioquando promulgou, o,decreto nu-mero .4, de 19 de novembro de1889, que estabelece os Instlncti-vos da,bandeira* e das armas na-cionaes e dos slnetes da Repii-blica que reza assim:"O Governo Provisório da Re-publica dos Estados Unidos doBrasil, considerando que as uo-res da, nossa «antiga bandeira re-cordam as lutas e as victorla»gloriosas, do Exercito e da Ar-mada na defesa da Patria: con-siderando, pois, qué essas coros,independente dá fôrma de go-verno. symbolizam a perpetui-dade e integridade, da Patria en-tre outras nações; decreta:';

. Art. ¦l" — A bandeira adò-ptada pela República, mantém, atradição das antigas cores na-cionaes •— verde *é amarello.doseguinte modo: um i losangoamarello em. campo' verde, tenauao meio a esphera celeste azul,atravessada por umá zona bran--h, em sentido oblíquo 'e descén-dente da esquerda pára- ditelta,oom a legenda:! — ''Ordem cProgresso" '— ponteada por vin-te. e uma estrellas/ entre asquaes a da cónstellação Cruzei-'ro do Sul,: disposta na sua si-,tuação astronômica, quanto ádistancia e ao tamanho -relatl-vos, representando os- vinte Es-tados dá Republica.e o munici-pio neutro, tudo segundo o.mo-delo debuxadp no annexo n. 1".Seguem-se dispositivos sobre as,armas da Republica, slnetes e aassignatura dò governo provi-sorio. ' '. '"¦ ''

O desenho da, bandeira ê facll.mas ha, uma minúcia qiie se vécommu men to errada ¦—f; são asestrellas. '.E'• commum: verem-seá venda pelas lojas,. Içadas nasfachadas das casas, desenhadaseni livros é figuras e até trans-portadas por tropas.de éscòteiros,' bandeiras, em qúé. as estrel-las vêm erradas.

As estrellaB, além dé teremdeterminados tamanhos,, não sãucollocadas ao accaso.. Represen-tando . estreitas, principaes de al-gumas constellações que. se. vêmrio novo céo, foram transporta-das. para a bandeira guardandoás. posições relativas.

Sao ellas: Espiga da constei-làção. da* "Virgem; Prqçj/o», doPequettp. Ciío; Siri»*, do 'OrandoGão-f.. e. Canopus do NavióiyíJumeio estâ o Cruzeiro '_ dn *Bulabaixo á Blgina do Oitonte,; ,e aesquerda, as duas constellaçõesdò Triângulo.. Austral e Escor-pião;

''¦'..*. .,,' "¦'¦'',

Dimensões — O comprimentoda bandeira ê urna vez evmelaa sua largura;, o diâmetro idaespherá é egúal ft 6|10,'da sualargura, a largura du zona bran-ca é 1|2S da largura da bande/ra; às estrellas são dc quatrodimensões, as maiores são tra-çadas dentro de um circulo cujodiâmetro é a metade da largurada zona;, as distancias dos ver-1120 da largura da bandeira. Eis

. 's*om*ojj et} oau-so; op saouas principaes dimensões.

Os escoteiros devem . praticaraté desenhar bem a bandeira.

Sempre que virem a bandeiramal «feita, chamem a attençãode quem, á possue., Wofa — Aos caros leitoresdaremos ém seguida . symbo!o«escoteiros, Cruz' Sévastlca e nCanção do Mar.:n'\rY '

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ÜMA RESOLUÇÃO DO MANA-GER DE KID CHOCOLATE

Nova York, 15; (O. H.) — Si-multaneámehte com o ãnnunoiide qúe Kid Chocolate se baterácom Al Ridgeway, em MadisonSquare Garden, á 21 de fevereiroâ suu volta de Cuba o managei-Luiz Gutierrez telephpnou dé.Hn-vana declarando que não permit.tira mais que Kid Chocolate appa-reça eni.clubs menores, para limi*ta/r as.suas activldades ás gran*des arenas A unica excepçãoaberta, será para o appareclmentannual no pequeo elub de box d.Mitchel Field. onde se hateu pelnprimeira vez nos «Estados Unidos

BOXEM S. PAULO •

Peter Jolison x Jack Marins'•" ¦¦' 1

Bão Paulo, Ih (A. B.) — Rea:lizar-se-á sabbado no MadisonSquare Paulistano a esmeradaluta- de, box. entre Peter Johnsone Jack Marins.

O "programma, que consta devarias lutas entre amadores, té-rá inicio ás ÜÒ choras,

KID. CHOCOLATE VAE DÉ1-XAR A CLASSE DOS PENNAS

¦Nova York,- dezppibro (U. P;)— kid Chocolate annunciou a;iua intenção de atfandonar ucathegorla de pèso-iiunna afimdo militar na. classe immédiata;mente superior, na esperança déarrancar- o titulo. que se encon-U'a em poder de Sammy* Mandell

Por intermédio do seu "mana-ger", Chocolate * disse que estaencontrando difficuldade. ém conservar o peso de íieao-penna. ,

O campeão oubaho nunca' per-deu ao menos por pontos duránti-3. sua ' brilhante carreira de 125lombates. Os directores da. Ma-.llson .Square Gárden, ' tlnhan.pianejado fazel-o_ enfrentar. BatBattalino, campeão dos pennas.eni disputb do titulo, mas a de-ularação de Chocolate veiu tur-nar praticamente impossível ea-se match. "» ' * !O MATCH FRANÇA x ITALU

Paris, 15 (Havas) -— Informa-;ões de ultima hora adeantamque a Federação Italiana de Bo>:acaba de marcar o dia 26 do cor*-•ente para o annunciado encon'rro, em Bolonha, das equipes da-luelle paiz eda França.

Da equipe franceza farão parteos seguintes elementos:

Franrols, peso-gallo: Guillau-me. péso-piuma; Rivollln, Weltei

UMA LUTA ESCANDALOSA00

MOROAN "VENDEU" O SEU TITULO DE CAMPEÃOMUNDIAL DOS LEVES A BENJAMIN BASS

NOVA VORK, dozera-ro de .1919-r

Erti, : emfim, *m«irni<lo o reinado de

Tod Morgan como campeão mundial dc

peso leve junior, em conseqüência de

sua derrota it mios de Benjamin Bass,de Prhiladeljliia.

O match foi disputado no MadisonSquare Garden, e está sendo largamen-te discutido por toda a imprensa ame-ricana, pois parece que Morgan «e dei-xou subornar, permUtindo, assim, qUeo titulo passasse para 0. jeu adversário,qtie c hoje o novo campeão.

Parece, porém, que, deante do es.ctndalo, a Cammlssio de Nova Yorl.nío reconhecerá a vietoria de Benjániii.Bass, devendo, ao contrario, suspendeilimbos indefinidamente. E'"provávelmesmo que venha a prdSibir que qualquer delles torne a actuar futuramenttem Nova York. . "

Depois: «Ie perder a primeiro rourròde um modo exquisito, Bass attingiuMorjan nó queixo com um "hoolf" diesquerda logo no inicio do segundi,round, atirando á lona o campeão, quilá ficou com a face sobre o braço esquerdo. até a contagem de * oito, quandose ergueu . fingindo desorientado parareceber mais., tres direitos na têmpora

Tod Morgan caiu mais uma vez, pirecendo que .se preparava para se ciguer. A' contagem de oito estava quaside pé, mas, se escoar-se o nono segundo, caia de costas, dando a impressa-de que pretendia nadar no ring. 0jiilt proclamou, então, Benjamin Bassvictorioso por "knockout",

' Esse encontro se tornou tão suspeitoque James A Farley, da Commissüp dtBox de Nova York, ordenou que se re.tivessem as bolsas dos dois boxeurs ttéuíterior deliberação.

Os soecos 'que liqüidaram Tom Mor*

gan foram, de fácto, violentos, mas hivarias circumstancias que nos levam 1admlttir ter havido algum entendimentoentre os dois pugilistas para que llen-jamin Bass 'saisse vemeedor do micon.

rtro.' Eiitre outras, poder-se-ia cilar 1de jiaver Bass subido ao ring crnno U-vonto na proporção de sai. Além dis.so, os qucnelle apostaram estavam tãocertos do resultado q euoiíereciam ten.tadoras vantagens a quem quizesse após.tar como a'luta iria além do 4" round.

Não ha, nos últimos tempos, exempio de tão 'grande escândalo nos circulos pugilisticoa americanos.

Gutierrez disse que deseja quuChocolate se bate com Eurl Mus1tro. em Wi-lglejí Field, Los Auge-les em junho sob a promoi;ão deJack- Dempsey.

*t'MA PROVÁVEL VISITA DBLOAYZA A BLENOS AIKES

.iVom York. 15 (ü. H.) - Omanager do pugilista chileiuiLoayza, sr. Boeuy, talando ao rn-présentantb da* "United Press",thnuholoü que estava negocian-

do com interessados de BuenosAires um contrato pura um en-•ontro entre Loyn-za e Suarez. nucapitai argentina. Até nqul s«5-

lente se chegou a accordo sohrtílí bolsas, sem se huver Cechiuloilnda o negocio, o que estu de-¦oridendo da data da partida e•'i> outros detalhes.

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ÍNSPECTORIÃDÊ VEHICULOSChamada para hoje, ás 8 ihi?

ras da manhã:— Antônio Tho-maz da Fonseca, Eugênio Maria-,no da- Silva, Joáo Mauriclo Mo-nlz de. Aragão,- Manoel AmadaCarrasco Juncal, Mano Trlalotí.Silverio • Nunes' Gulomar, .«AlvariPinto' Carneiro, Romualdo Cor-rêa da Silva, Manoel Pacheco dtFreitas e Dlogenes Ladeira.

Prova pratica-—Liberalino pi-res, José Emilio Silva.

Turma supplersíintar —¦ pedrtDutton Marques, Joviano Augus-to Gomes; José Amaral Ribeiro.Volney de Barros' Castra e Alber-to Gomes Corrêa.

Chamada para hoje, ás 9 horvas. da manhã —- José David SIUMaríoel poulo Telles de Mattoefilho, Felippe Castro Ladeira,Remlglo Garcia Fuentes, Ary deAraujo Gomes, JOào Pires Pi-r.helro, Joaquim de Souza Lima,Antônio de Almeida, Benevenuto.de Oliveira Menezes, Lauro RosaSportltpch. .

Prova 'pratica • — OctavianoFerraz dè Campos- e José deAmorim. ¦¦

Turma supplementar — Lom-bardo .Emilio.

— Resultado dos exames èfte-ctuados no dia 15 do corrente:-Approvadoa,;—José. A. de Oil-veira, Antônio , Marcello, DanoeiG. de Britto,' Arnaldo G. deOliveira, José T.' Barreto, Eurl-des da Silva, Virgílio P. Ramos,PadlaJ. Pedroi Levy T. de Me-nezss, Jordão A. Baptista, Ma-noel V. daS., Junior.

Reprovados: 10.'InfráçíOés de hontem:Desobediência ao signal — O.

17 — 220 — 287 — 288— 240 —340 — C. 951 — 1637 — 2675 —3762 — 4040 — 6082 — 6111 —R. J. 33 — P. 879 — 1363 —1736;— 2541 —,4041 — 4620 —6113 — 6502 — 7116 — 7700 —8179—' 9945 — 10169 — 11233 —11270 — 11605 — 12370 — 12529.

Excesso de velocidade — O310 — 130 — 178 — Ci 483 —1853 — 4912 — E. 85 -r P..315982 — R. J. 1473 —' 2371 -4873 —• 4898 —.6622 — 7878 —7894 -r 8642 — 10124 — 10957 —12577 — 12997 ,— 18503. •

Melo'flo'e o bonde — O. 166P. 3397 — 606Í — 11885.

Peasar.: a frente de outro —,0. 187' — 235, "/ '•¦

Trafegar fôi-tC-da hora regula-mentar,— C. Í052 — 4558.

Desuniformizado — C. 1116 —1840 — 11502. .

Estacionar em logar não per-mittldo — C. 3636 — P. 1089011482,

Contra mão de direcção — C.3866 — P'. 753 — 5948 — 6178.

Abandonado — P..628 — 70667621.

Formar linha dupla — P. 64219770. ._ __ _

Um grande incêndio no RioGrande

Rio Orando. 15 CA. A.) —Violento Incêndio destruiu a re-sidencia do dr. Miguel Fernan-des Moreira Filho, medico nestacidade. \ ,

Os prejuizos foram totaes. Opredio pertencia á Santa Casade Santa Victorla e se encontra-va ho seguro pela quantia de50 contos..

»» l—Carta-patente expedida em

favor de uma sociêdadtanonyma

O mlnlstro tia. Fazenda assl-gHoú carta patente expedida emfavor da sociedade anonyma Novo Mundo, com sede nesta ca-pitai. ...

Portarias ássígnadas peioministro da Agricultura

O ministro da Agricultura no-meou Marizè Ferreira de duuzupara exercer interinamente, otiargo de 3o* official da DirectoriaGeral de Agricultura, emquantodurar o Impedimento do serven-tuarlo effeetivo; Frederico Cas-cardo^para exercer, Interlnamen»te, o «arpto de.3" official da Dl-rectoria Geral de Contabilidade,durarité .o impedimento do effe'ctivo,. e exonerou Achllles-Couti-nho da Silva Rocha do cargo dfi' official interino, da DirectoriaGeral de Agricultura, por ter si-do nomeado para exercer outro-largo.'

NOTICIAS DA VIAÇÃO'

O sr. Victor Konder, ministro d«*Viaç&o, deu hontem u mn ostumadáaudiência publica, attendendo a Iodas aspessoas que ali compareceram.

P Pelo ministro da Viação foramconcedidas as seguintes licenças paratratamento de saude — Na DirtcjriaGeral dos Correios: dé t me«s, a Ade-lia Nascimento Filha, j mens, a Al«varo Maurício de Amorim, de um anno,a Antonio Duarte Contciro, de seis me*zes, a Antonio Garcia Duarte, dc uraanno, a Augusto Pessoa de Faria, ileum, anno, a Carlos Paulo de Oliveira,'de tres mezes, a Cephisa Pereira Vi-anna. de um anno, a Claudionor Guerra, dc utn anno, a . Elifi^ Martins Al-ves, de úm anno, a João. Marcellinoda Silva, dc quatro me-ies. a Manoe'Martins Pires Junior, d: seis mere»,a Saturnino Firnrno de Souza. NaCrnlíal do prasili de seis mezes, iAlbino Francisco de Snuza. Jo«e Cir'''ie Pedro Machado, Borges Filho. NiRepartição dos 'Teleçraphos; dc Uc*mrzes, a Alexandre Monteiro Vilhrna,tres mezes, a Álvaro Calizans.de seumezes, a Anizio Bezerra dt Vasconcel-los, de tres mezes, a Áurea Gondin,de Bareu, de um mez e 15 dias, •Carlota Guarim. tres mezes a ElasFrancisco Meirelles. de tres mezes, aFlora de Sá Freire Burity, de um mez.a JoSo Franc-scó Zuzeo, de tres me.zes, a João Pereira Navarro de An-drade, dé seis mrzes, a Salvador Au*gusto de Jesus Meirelles, de seis me-zes a Ubaldo d'Avila Ribeiro e de ummez, a Vicente Hora Mesquita.

No requerimento em qu^ a Com-panhia norte-americana "New Vork.Rio and Buenos Ayres Lme Inc., pé*dia autorização para effectuar tram-«porte dt passageiros noo seus aviõei,tntre portos do território nacional, oministro dá Viafcâo. por aclo de hon-tem, exaoü o seguinte despacho: —"Deferido, a titulo precário, axnjnentre Rio e portrtü do norte e emni-in-to não existir linha em cehcurrencia*.

. — O ministro da ViiCao. èoncnNhonteni. a revalidação dos rerlificid"!de matricula : e de navegabilidade dijaviões I " Late — 26 — N. 68'.' — I

¦-" AIXS" - Late - 26 - 68J -F -' AIXT - Lati — 28 - N. -)o<— F ,— AJIQ, da' Compagnie General*Àeropostale". S. ex. concedeu aindarevalidação das' cartas e licenças doipiloto» cosonel ttalnh 0'neill, ClarencrVVotds e H. E. Eliea c dos mecânico!VV. F. Madder e Joseplr Jime*i Adnmi,bem coitü -permissão regulam ntar piraque os. mesmos possam tripítlar. cmcaracter provisório e n ,it*t!o pr?ca-rio, as aerouives nacionaes da "¦N'j'fv.'do Brasil, â. A.".

P'lo ministro da Vi.ição foramdesacliados !iont*m. os sfiriVnlrs rcqii-*"*^'menioi: D? Ferreira Botel'o s Fi'lhos, surccHorrs de F/rreira HoteTho.Filbds Limitada, re*-orrcnd*i . d" i*'.paclio do direc or da' Cer.tral do lira-«II, que llie negou a restltuinão «'.acaução de <, :.'77, por f>lta de cumpri'mentn do contrito. — Mantenho n a'toda Lemra: dc* M-inirl Antônio dc Mo-raes Reao, engenheiro, chefe de fiscn*saçáo de i« classe da I"spectoria Fc"deral de Portos, Rios e Canaes, pedn-do mie os seus vencimentos sejam_ rc*ctifieados para'4iiooo$ooo — Inde";r!dó; de Luiz Irineu dos San'0**, Jo«Gnn.álves de Oliveira c Job P'reirade Moraes, ajente, ajudante e thésou-reiro dos ' Correios de Mococa. no Ei-tado de S. Paulo, pedindo rectificaçSo

¦de seus vencimentos.— Indeferido; ede Realino Cordoso, giiarda-chavej itj» classe da estação de Lafavtte. fe«i«tral do Brasil.' pedindo a concessão *lr

gratintração addicíonal * --ue *z ""'J1

com direito — rndeferMo.' de .icc«)r<l.imm »« infordaçSes da Central do Br»'

i_-í.iajií£.;i:.i___rJ^__

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^. "* ooRREIO DA MANHÃ -—Quinta-feira. I6flé Janeiro áe 19fo>

.adÉB&S^ Banco tumâl io Ris ü Janeiro«S wEbÕ

ÇOMÉ^TEíTODAS^ASr 1MOLÉSTIAS"DO FIGADO 1'

Ò044)"ll ni' '

. I NomeaçáA SCENA DE SANGUEOCCORRIDA NO BAR DO

HOTEL ESPLANADAo crime

,- #. Paulo,. IB (A. B.) O bar .doHotel Esplanada foi theatro hon-tem á noite de úma scena de san*gue. O garçon daquelle estabele*cimento Ernesto Frattini alvejouo sr. Jayme Penteado com quatrotiros de revolver, ferlndo-o grave*mente. . .

Na delegacia dè Policia, Ernestoassim narrou ps; antecedentes docrime: Ante-hontèm. 6. hora do ap-' pci-ltlvo, o sr. Jayme Penteadodissera-lhe que. .nao' dispunha; no.momento, de dinheiro .para satis-fazer o gasto qúe havia feito e qucmontava a 35)000, pedindo, por is*so, ao empregado que deixasse aliola para o dia seguinte. Este fez;lhe ver a Impossibilidade de con-sentir no adiamento do pagamen-to, pois nãò dispunha daquellasomma para dar entrada, em caixa.Foi o bastante, declardíi o.empre-gado criminoso, para que" o ar.Jayme Penteado o agsredisse asoecos, além de. Insutal.o gros*selramènte. Magoado, ErnestoFrattini rètlrou-ee do hotel lm*¦nedlatamente, píjls siiá visiveí In*rerlorldade phisica. nãó lhe per-mlttia uma . desforra. Nó dia se-guinte, què era hontem, veio ãr.mado. A mesma, scena. se repetiu.

, Ernesto alvejou então seu agres*sor com quatro tiros, attlngindo-ono braço direito, na mão esquer-da e fracturando o humero.

A victima foi Internada no Ins.tituto Paulista em estado melln*droso. -

Ernesto Flrattinl contou aindaque no momento da aggressãofalava o gerente do Bar, juntoao qual se informava se o casoda vespera. balava, ¦ sua Situaçãona casa. Foi entã0 que o Sr. Pen.teado que tem fama de valente,ausxediu-o.

REVISTAS CARIOCAS"SELECTA"

,.*, neparar na capa com o rosto da«trella Loretta Yony, desde logo sefica sympathisando com o numero da

, "íjçlecta?,desta semana, qne vem cheiode leitura interessantíssima . — ..contos,chtonicas e variedades — e aprefentara - parte propriamente cinematográpbi-'ca novidades do momento fitmesco qielassa. ',*¦ ¦ ;• -.'.'¦• * .' "O TICO-TICO"

A mimosa revista da petisada deuhoje uma edição que revela o bem asexigências já existentes, na-nossa im*prensa infantil que tem no "O-.Tico*

Tico"", carinhosamente dirigido por"arlos Manhães o seu estimulo maior.O leitor começa por receber do Vovóunia paternal-üçJo sobre a hygiene dabocca e dos dentes. Depois lê ."A len*Ja das tres Marias", thema velho queCarlos Manhães re'üveneice -com ma*gia igual á das fadas quc se conhecenas historias lidas dp'próprio "O Tico*Tico". E ainda os delicados trabalhosem prosa e cm verso:' Fá-Tcbrh (II*lustrada a cores por Cicero Valladares.Parailijrma, A "Pastorinha" D'Orl«ans,Martinho o aventureiro, Meii louro, O'Club dos Silenciosos (de Malha.- Ta*'lan, A lenda ,do rei Arthur, O barrilde polvrii e vários outros. A paginaModa Infantil traz lindos figurinos para•garotos e mocinhas.' e a pagina de ar-mar bellamente çoilòrida, e o "Jokey",que A. Rocha compor,

. REVISTA LUSITÂNIA"-' "

lísti circulando, desde hoje,- o nu-mero vinte o quatro da revista "Lusi*tania", o bcllo magazine qúe edita aempreza da "Pátria Portuguez»".* Como os anteriores, apparece cheiode matéria literária muito, brilhante e•Ilustrado por mna vasta clicheria, fo-causando vartos assumptos de actual:*dades dó Brasil e de Portugal.•Uma interessante reportagem daa pro*vmaas portuguezas completa este bellunumero da querida e virtoriosa revista.

Os que têm direito ; medalhamilitar na Armada

O Supremo -Tribunal Militarjulgou merecerem a medalha osmilitares abaixo: ¦'

Ouro — Capitães dé Fragata,Mvaro AugUsto dé Azambuja,Agerico Ferreira de Souza, Tac!-to Reis de Moraes Rego, NelsonPeixoto Jurema, Dario Paes Le-me de Castro, Vicente Augustoltodrigué«, Oriãimu MuroondesMachado, Augusto Pacheco Al-ves de Araujo, José Felix daCunha Meneses, Francisco Bom-fim de Andrade, Manoel Ignaciol.rlcío' Guilhon, . Luiz Antonio deMagalhães Castro, Mario déOliveira Sampaio, Raymundo delicllo Braga de Mendonfca, JulioRumos Zany, Marcollno Alvesde Souza, Oscar de Souza Spinó-ia. Álvaro Nogueira dá Gama,Miguel dè Castro Caminha, Vir-gilio de Mesquita. Barros, Joa-flulm Cordeiro Guerra, AméricoVieira de Mello e Henrique Mel-chládea Cavalcanti.

Prata -r-tl* Tenente Maohlnls-ta- João Augusto Freire- de Car-valho. . . ....:¦

Bronze — Sargentos-ajudantos,Augusto de Oliveira Pinto, Sa-lustlano da Fonseca Hora; 1"Sargentos, Manoel Corrêa Pa-es. do Corpo dé Marinheiros Na-cionaes; Manoel Callado Bezerrade Mello, Antonio Pereira Filho,Jeronymo José de Araujo, JoseFrancisco dos Santos; 2" Sargen-tos, José Alves da Silva, Anto-nlo Alves de Oliveira Junior, Sim-plieio Juiião de Oliveira, JoãoMessias da Cruz EpftnlmondasRibeiro Leite, Manoel Ferreirada silva 2", Bartholomou VenturaCamclnto, Miguel Barbosa Li-mu, Carlos Lopes de Lima; 8°Sargentos, José de Barros e SU-va, Aristides Laureano Gomes,Alexandre Moreira da SUva, • Ma-¦ noel Antonio Lobato, Mario Gas-pnr Padilha, Marcellino Loonar-do, Antenor de Araujo Almeida;Cabos, Pedro Vicente. Ferreira,Allwrto Alves de Almeida, Enge-"in Alves da Rocha, MapoelFrancisco de Oliveira, AntônioPereira do Nascimento, AntonioJosé de Souza, todos do Regimen-ds Fuzileiros Navaes; Cabo Ray-mundo Martins do Abreu, doCorpo de Marinheiros Nacionaes;Músicos, Abelardo Dias Barreto,Hilário de Andrade; soldados,•Toão Rosendo da Cunha, Manoelda Rocha Damasceno, todos doRegimento de Fuzileiros Navaes;-íoldado, Oswaldo Rodrigues, doBatalhão Naval e Marinheiro Na-cional José Rego Monteiro, doCorpo do Marinheiros Nacionaes.

io e exoneração noMinistério 4a Fazenda"'

O ministro' ilf£ Fazenda nomeouJoaquim Alves do Souza,: maria*nheiro daa lanchas da AltaridB'ga, de Belém, ho Estado do Pará,e exonerado, a pedido, o mari*nheiro da Mesa de Rendas Fe:deraes de Jaguarão, no. Rio Gran-de do Sul, Antonio Archimino Ro-drigues.

Nãò podem ausentar-se du*rante as horas do expe-

. O director.da Imprensa Naolo-nal recommendou aos chefes dasecção Central e de Artes quenão é permittido aos funeciona-rios a empregados se ausento,-rem do serviço durante aa hortode expediente, prpeedondo-se con-tra os que o fizerem, de accordocom os dispositivos legaes queregei?» a espécie, afim. dé soffre*rem, nos venolmentos, -os des-contos, respectivos,. além de oti*trás penalidades, que possa acar-retar a reincidência na falta,

Foi recommendado, ainda a ri-gorosa observância no encerra-mento do ponto. .

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Um encarregado de venda dosello adhesivo, que introdu-

zia estampilhas falsas-Ao'director da Recebedorla Ke-

deral solicitou providencias o dl*rector do Thesouro' no sentidado ser irtfoímadó qual a impor-tanola já apurada ¦ e lavrado. 9rç&ponsabllldade do encarregadoda'venda externa do sello adhçsi-vo Antônio Carlos dos .Cantos,decorrente da entrsgade es.tatn-pilhas legitimas, feita pela Ré'cebedoria, "em -troca- daa estam-pilhas falsas, Introduzidas, /emfuneção do cargo, pelo referidoex-exact. ¦ .

0 prefeito náo quer 'W*

officializado

CENTRAL DO BRASILÓ mini»tro da Vi»çSo autoriíou a

concurrenoa n. i do corrente anno,para fornecimento de çombuslivcl ne* -cessaria aos jerviços da Estruda.: -i- Ao' trabalhador . da 5* .4lví)to..José Lino, vae ser-paga « qiiantia de1 '-3Sttsoo, do tenipo enf qué .o mesmoesteve, em ípi4, incorporado tio Exer-cito, em virtude do sorteio militar.

Foram concedidas as seuuintes li-cenças: de seis mezes. a Alberto Tei*«ira, Manoel Peres, Pio Rangel e Vir*gilio Washington Bittencourt; dc 'meze5, a Maria Julieta Lucatelli;. dia metes, a Francisco Antônio dos San*tos e de um mez a Benedicto Hermo*genes; ,Ao graxeiro da 4* divisão, JoséFernando de Oliveira, vae ser paga aquantia de ^t%t)6, - relativa á saláriosque deixou de receher em ipa3.

• t- O dr. Demosthenes, Roekert, sub*director da s« divisão, esteve hontem,-pela manhi, em Cascadura, onde «xa-minou as obras referentes &' construoCio de viadueto que liga a rua do Caro*pinho e avenida Suburbana e a respe*ctiva estacai), Ali (oi o chefe de linhada nossa principal via férrea recebidopelo respectivo construetor dr. AlfredoDôlabella' Portella

Para os fins de aposentadoria,vio ser submettidos á terceira inspe-ocão de saude, o almoxarife da 5" di*visão, Gustavo Navarro de Andrade.

Fizemos uma visita," liontem,' aocarro restaurante do ffemRPi, afimde verificarmos o serviço. Tivemos aimpressão melhor possivel do <me vi*mos. Quer' o "menu", qiie é de pri-meira qualidade, servindo cinco pratosdifferentes e sobremesa aos viajantes,pelo preço approvado pelo ministro daViaçío. Ali fomos recebidos pelo fes-péctivo arrendatário st'', Antônio Cardo*so da Silva «' em' sua ¦ companhia via*Íamos até Barra do Pirahy, tendo estefeito vários melhoramentos para melhorattender aos passageiros, ,'¦'¦Pelo apurado pela chefia do Pa*

I trimonio, referente á bens immoveis dss! residências da 5" divisão da Estrada,1 até o anno de 1928, eleva-se a' cerca'de

700 mil contos o respectivo valor. Os1 quadros já estão concluídos c vão ser

juntes aos demais quadros demonstrati*vos de outros bens, sendo o total atéaquelle anno apurado, de um milhãoe cem mil contos.;

O dr. José Valentim. Dcnham, sub*director, está organizando o relatórioqüo será enviado ao director, ¦ em marçodeste anno..

A estação D. Pedro' II fonfeçeuhontem, por conta dos diversos minis*tetios é. outras repartições . publicas,105 passagens, na importância" total de4:2att)iãi>. .... .O director'da. Central, do Brasildesignou a commissão dos engenheirosBarbosa Penna, Lucas" Nçlva eiGicçrode Faria, para o inquérito que vae'apu*rar. as responsabilidades ', do: principiode incêndio havido na estação. Moriti-ma, ante-hontem, á noite, conformo foi¦pticíado.'^ .;.;,..: ...'. ;.Tà..;w .,'". — O trem "Ride áhfè:lióntem, tevesi fnachina quebrada¦' na ísfaçãó ' de'Brumadinho, na linha do Centro da

; Central do. Brasil. Por esse motivo oreferido trem soffreu • atrazo "de • uraalioa e 57 minutos, Não houve accidentepessoal.. . .'¦ ¦ ¦ .

Entou em goso de 6 mezes de li*cenja especial, B escript-irario d**, i&n-todóriá; capitão Fernando Bülo, Ffa>reira.'''

Da linha do centro,' regressouContem o ensfenheifo Art*»"- Ttiom*pson, auxiliar tertinlco do Patrimônio.

Deve comparecer á secretaria dnEstrada, o.sr,. Francisco da Silva A1,'

^vesí..-.,.'".'' __; , ^_. ^ . . a ¦ ¦ .

PELOS CLUBSCENTRO DE CHRONISTAS CAR*

NAVALESCOS — Reunem-Se hoje nsdireetores do C. C. C, ás 8 Tioras danoite,; em.isua sede, no Centro' Repu* " " *Fri-

NA PREFEITURAQ prefttio assignou" hontem •'• os se*

guintes actos: ¦. f" •*-*¦.Declarando-sem' elfeito, o «cto «e .',*.

dc .outubro fiado, pelo qual foi «xont*rada, nor abandono de emprego, a lava*deira do,.Instltuto Ferreira Viana», Re*gina de Souza f into; eífectivasdo deaccordo coni a'lei dé 1" de nUlo, nmotorista da Directoria Geral de In-strucção Ful)lica, Wcas Jayme deFreitas,, o trabalhador da Superintendencia.da Limpeza (Publica, FelicisslmnLourenço Alves Rigueira o o guardoda mesma Superintendência, João Mar-tinho; concedendo as seguintes licen*ças: de seis mezes — ao guarda da Dl*rectoria de Arborização e Jardins, An*tonio Pereira da Costa Jobin, ao pri-meiro official da'Directoria do Abaste*cimento, Edgard Alves de Mello, e, emprorogação ao enfermeiro dos Postos dePrompto Soccorro, Paultao' Bento Var*gemj de tres mezes — ao operário doMatadouro de Santa Cruz, PaulinoJosé da Silva; e, sein vencimentos, aocirurgião de assistência, dr; Sylvio Fruderico Brauncr; concedendo as seguintes dispensas do .ponto: durante tresmeses, coni dois terços do que.vencem,ã copeira do Hospital de Prompto Soe*corro, Alexandrina Borges e ao traba-lhador da Superintendência d» Limpeza Publica, José'Cyrillo Nunes, e, estornando a quantia de .11.17 I>**i4, darubrica 1*. para a -rubrica 3* .da verba40*, afim de attender ao .pagamento devencimentos, até ji de dezembro lindo,dos empregados Antônio Ferreira deAraujo filho e João Luiz do Rosário,titulados de aceords .com a lei de i* dcmaio. .

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A- PRAÇAO abaixo assignado declara a

eataProca que nesta data contra-ctou a venda do seu estabeleci*mento de Botequim e Bar sito âRúa Álvaro de Minmda,' 223: aoSr. Joaquim Ferreira Alvares U-vre e desembaraçado, e paraisso chama os credores-no prazode"31) dias a contar desta data.

Bio de Janeiro, 15 de Janeirode l'J30. — A. C. Fonseca ft C.

Confirmo a declaração supra.— Joaquim Ferreira Alvares.

XV : (O 10813)

O' iprefeito,-it>elaa razi5es queenviou ao Senado, negou hontemseu- assentlmento a resolução do.Conselho Munloipal que óreou aCommissão Municipal de- Box doHio de Janeiro, incumbida dofiscalizar a organização e-realiga-ção de todos os espectaculos! pu»gillsticos effectuados- nesta." ca-pltâi. : .

Santa Cruz está sem agua,ha tres dias! ^

Ha tres dias, soffrem oa.mora/dores d0 Santa Cruz o suppllcioda sede. Rebentado o ..encapa-mento, não tem:-as autoridadesrciipectlvas attendido ;as suppli-cas qu6 lhes são feitas.para con*certal-o e o liqutdo se estrotai.samchegar ãs caixa» de consUrno.*

Sendo justo o clamor ¦ levanta*do. é de esperar que a Reparti-ção' competente tome ad--. provi»dencias precisas em provento dosqúe residem no afastado cuíato.

m ia» » .¦

Vão ser apurada) as contasda The Great Western of

Brasil RailwayAo inspector federal das Bs*

tradas communicou. ó; directorgeral do Thesouro haver autori-zado a delegacia fiscal no Estadodo Pernambuco a designar umfunecionario para secretariar ajunta apuradora das contas rela.tivas ao 2° semestre de 1919, daslinhas arreàdadas á,: The OreatWestern of Brasil, Rellwáy Com*pany,-Ltd., a reunlr.se em Reoifeem .20 do corrente mez.

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Uma firma qut restitue cercade setenta contos recebi-

dos indevidamenteA' Inspectoria. de Obras contra

as Seccas coinmtinlcou o directorda Receita Publica haver a firmaM. Machado,' negociante em Na-tal, recolhido 4 Recebedorla dpDistricto Federal 69:283íllOr pro*venlente de restituição de que re*cebeu indevidamente doa cofrespúblicos. .

Vão ser balanceados os valo-res tncontrados nos cóíres

da Casa da MoedaFoi designado pelo director da

Receita o 2" escripturario Affon*so Duarte Ribeiro para incumbir-so do balanceamento dos valoresencontrados nos cofres da Casada Mdeda e fazer incinerar asestampilhas reputadas Inutiliss».das, serviço em que serã auxilia.do pelo 3° escripturario .AntônioPassos, tambem designado paraesse fim.

blicano Vianna,do Castello, á ruameiro de. Março, 133, 2° aníar • («lçva-dõr), afim dç tratar de diversos as-sumptos dc interesse geral, inclusive'dasbases pará,o "Dia dos Blocos" c va*,rias medidas relativas á festa que" oC.vC. C. está 'organizando em home-nagem ao dr. Augusto Vianna do Çastello. O. presidente Antonio Velloso so*licita, por nosso intermédio, a-compa*rencia de todos,

OS BAILES BOHEMIOS, NO RE*PUBLICA.— Os fçtlÇfs, çsriopas tém,agora, 'desde que foram iniciados, noTheatro Republica, os; bailes bohemiosá fantasia, um centro de reunião ondepodem, dando expansões ás suas ale*grias, render ao deus Momo as home*nagens que preerdém .0 majestoso im*perio da. Folia. O que, actualmente, sévéi todas as noites de^ sabbado e do.mingo no amplo « arejado theatro daavenida tíomes Freire, < urna, multldSoenorme de boliemios intransigentes que,esquecidos das agruras dai vida, <*n*contraiu ainda, nos folguedos cantava*lescos, as suas melhores horas de dis*tracção. E aos milhares nesse, ambien-te,bizarro de luzes e de core^ em pro*fusüo,' pulamv nem, cairtam, dansam,ao som do rythmo provowdor de duasmagníficas bandas numa' alegria coro*municatlva que se estende das dez ho-ras da noite até 6 despertar do sói. F,110 meio de todas as surprezas que lhessão reservadas pelo maestro dr sala, ochansonier patricio, detentor de tantostitulos gloriosos, encontram os frequen*tadores desses bailes, às attracções demaior vulto. O, concurso, por exemplo,das canções carnavalescas, pará o annode 1030, continua a despertar ruidososuecesso, e são tanto1;, 09 esplendidosexemplares pté agora apresentados peiõãnossos autores que a difficuldade naescolha do melhor é cdiisa iudiicutivel.Sabbado, r8 e domingo, 19, em -coh*tinuação do suecesso ji registrado, se*rão realizados, no Theatro Republica,mais dois desses imponentes bailes,

rNST!TIJTO*DE*PRÍEVIDENCIAExpediente do director-presidente:Dias 11 e 13 de Janeiro de 1930Empréstimos ¦— 30a — 63j —- í34

68z — 683 — 684 — ?84 — 1013 —1014 — 114S e "49 •*¦-¦ Officie-se,autorizando a averbação da consignsçãoe o pagamento do empréstimo. 4,306

A' vista das informações, mantenhoo meu despacho de 9 de setembro ulti-mo, indeferindo. o etfido. 4.866 .— De*ferido, fazendo o requerente nova oro*posta, e desoontando-se do empréstimoa importância ém debito, 4.88a —• A'vista da informação,, indefiro o pedido.1.739 — Não comportando o terço áconsignação do- empréstimo, Indefiro opedido. Officie.se. 864 r— OHiele-se ain-da, pedindo a indemnização por partodo requerente da importância de . . ,113145,' 4.8B1 — Deferido. 4.884 —Deferido, descontando-se do empréstimoa importância em debito.

Requerimentos —- Casa Edson —-Au*torito o pagamento.

Cartas de .fiança — Jorge da CunhaCancelle-se a carta.de fiança e a

respectiva consignação.Pecúlios — Maria Rqst da Silva.

Joaquim Cysne. Rosa Ribeiro de Frei-tas e Judith Ferreira da Silva Lemos

Cumpra-se.» . . «¦ <¦>» — .—¦

Apezar da gravidade daaceusação foi absolvido

iroi hontem absolvido pelo juizda 5*. vara criminai o ráo QiiH-no Sedo, aceusado de. pratica deactos contra a moral, na pessoade uma menor, facto oceorrido a18 de agosto do anno passado.

. rm ssas »m ¦Cartomante denunciada

Maria da Gloria Ribeiro,-, nodia 12 de dezembro do anno pas-sado foi presa em flagrante pelapratica da cartomancia, sendohontem, denunciada no juízo daS*. vara criminal.

GUANDOJULGAEIS

qúe o Vosso intestinonão é mais o relógio

da Vodsa saude, rpcor-reis a"': , ., ,Magnesia S.Pellegrino

, '^(Miurca.Pro^til); '

: tTmfcplhet' dtwr-^de so*.pa pai-a ós -.adultos « ,l'Í!olhe'r'das.de ch^/pa- .'rá-'as creánQasi';age'ç!i»*';

mo optimo purga;nte fl "refresd4.''

Tem gosto agradávelo é de facll- digestão."Em qualquer caso - é-sempre melhor que o

; oíeò de" rlclnO. llmona*da purgatlva ^citrato),

mana,- sene, de todasas águas, pilulás,, e sães

, purgatfvos, porque nãoembaraça o estômago.

E' antiacida, não ir-rita, não provoca s6dee riem deres de ventre.*Nas prisões de ventrehabituaes e na gastrl-te é remédio insupe-

,'avel. , ..

|1^V^^^

(4960)

ÓS (ÍUE ADOUIRÍ-BAM IMMOVEISAntônio Tavares, terreno em Ira)*,

por 1:700$; Virgilio Fontes Corrêa ilaSilva, dois terrenos á rua 18 de Outu*bro por 38:400$; Antônio Boiielli, prc*dio á rua Presidente Barroso n.- 94-por 25:000$; Laui-a Faria Cangurti,terreno á rua Emilia Ribeiro, por.....1:500$; Francisco Ferreira, predio .1rua-Olga n. Iii, por. 13:200; ManoelAntonio Ferreira, ipredio á rua Josen. 65, por 9:00$; Antonio Custodio daSilva, terreno A estrada da Fontlnliapor 1 :joo$; Alfredo Dolsbella Portella,predio l rua D. Marianna n. 183, por90:000$; Clrljeo Gomes, terreno á ruaIgaratá, por ,3:070;. José de MirandaJordão, predio 4 rua Visconde de Pi*rajá n. S73, por 75:ooo$; VmlentlmBruni, terreno i rua Octacilio Nunes,por 1:000$; Luiza' Bruno, terreno 4rua Octacilio Nunes, por 1:000$; Anto*nio Alves de'Amorim Junior, um sextodo predio i ma Campos da Poz n. 35,por. 4:000$; Manoel Santos Costa, ter-reno á rui Marque. dê Qu^lur, ppr1:870$; Amelio de Souza, terreno 4 es.trada do Portella, por 2:795$; ManoelPedro de Medeiros, 18/500 do sitio áestrada s Furnas, por 2:500$; AlfredoSchaunibeug, terreno d avenida Lon*dres, por 8:000$; Otilie da Costa PI*quet, terreno 4 avenida Paris, por...3:800$; Mario Newton de Figueiredo,predio i rua.Delgado de Carvalha, ti,por 80:000$; Capitão taiente-Litiz Car*neiro da Rocha Soares Diaa, terreno Arua Estacio Coimbra, por 31:000$; Ca*pitão Adhemar Pinto Carneiro; preilu.á rua Parahyba ' n. (4, .por 20:000$;Antonio Pereira da Costa, predio 4 ruaSacadura Cabral n. 129, por 60:000$,João Camillo Martins, predio 4 rua Ca*chamby n. 324,. por 18:000$; AntoniotaBruno, terreno 4 rua Octacilio Nunes,por .1:000$; Alberto Torres Filho, terreno 4 avenida Vieira Souto, por.....45:000$; Dr. Abelardo Mello, terreno jkrua Saint, Romain, por 15:000$; Au*gusto Regulo da Cunha Rodrigues, prc*dio na rua Guaperé n. 29, por 17:000$;Maria de Jesus Ferreira, terreno 4 ruaIrapui, por 2:600$; Pedro de Asais,'barracão 4 rua Irapuá, por 3:000$;José Magano, terreno no Caminho dc.Combooti, por 1:000$; Dr; VirgílioAlves Corrêa. Filho, terreno na rua S.João, por 151000$; Nestor Figueira Pe-gado, terreno 4 rua Prudente de Mo-raes, por 20:000$." " ~» "

ava constrangimentoillegal por parte de umà

pretoriaO juiz da 3*. vara' criminal,

oonoedeu hontem o "habèas-oor™pus" impetrado a favor de Ma-noel Ferreira Plntó,' quo allegavaconstrangimento illegal por parteda 2\ pretoria criminal, de vezQUG IÓÍ uuimaimieulu cu* prCC5SS3ouja pena estava prescripta.

Foram denunciados os doisbontem

Foram, hontem, denunciadosJosé Nair, Hostllio Freire do No-vaes e Luiz Cândido Souto, comoIncursos nos artigos 362, para-grapho Io. coniginado com o ar-tigo 13, todos do Código Penal.

Habeas-corpns julgados peloSupremo Tribunal Militar ,Em sua sessão do hontem, o

Supremo Tribunal Militar' rela-toü o julgou os seguintes "ha-beas-corpus":

N. 4.404 — Capital Federal —Relator o ministro .alntlra»»*Pedro de Frontin — Paciente:Hlldebrando- iOomes Quelrox, sor-teado pela 1* C; R. — Conçe-deu-se a ordem.' '

N. 4.413 — Parahyba do Nor-te — Relator o ministro dr,.Fin-to da Rocha — ¦ Paciente: Ana-nlas Ferreira de Almeida, praçfvdó 23" B. C. -*• Negou-sç a or-dem-,

N. 4.422 -r- Capital Federal —Relator o ministro, general RI-beiro da Costa — Paciente: Si-nercio Pinto Monteiro, praça dolã B. E. — Negou-se a ordem.

N. 4.488 — Estado do Rio —Relator, o ministro dr.. AlarlcoSilveira — Paciente: Manoel RI-nald! Antunes, sorteado Wa 2*C. R* •— Conoedeu-se a

'qrd^HI,

oontra os votos dos 'srs. minis-tros Edmundo da.Veiga, Ribeiroda Costa e Bulcão Vianna quenegavam. *

N. 4.280 — E. Santo — Relator ó ministro almirante Rar-'roa. Barreto — piteienté: Tertu-liano Gomes -dós Reis, sorteado;pela 3* CR. — Çoncedeu-se aordem.

N. 4.4Í4 — Capital Federal •-.Relator o ministro dr. -BuloãU

/Vianna — Paciente:- José PI-I nheiro CoVas, sorteado pola C,

R. — Negou-se a ordem, contraós votos dos srs.. ministros Ri-beiro da Costa e Barrps Baroetí»que concediam. Usaram 4a, pa,-lavra o advogado dr- AlvarengaNetto e o dr. procurador geralda Justiça Militar.

N. .4.415 — S. Paulo — Rç-lator o. ministro dr..' Edmundoda Veiga — Paciente: Armezln*do Leme da Silva, sorteado pela4* C. R. e incorporado ao 3* G.A. M. — Concedeu-se a órdèm;

N. 4.453 — Capital Federa.) —Relator o ministro almirantePedro de Frontin — Paciente:Duloelino Fortunato Mendonça,sorteado pela. 1* C. R. e incor-porado ao Io G, A. P. -r Ale-gou-sc a ordem, contra os votoa•dos srs. ministros relator, Bar-ros Barreto e Pinto da Rohçaque concediam. ..",.,

N. J.42Í — Capital Federal,—Relator.p ministro dr. Pinto «aRocha *rr Paclepte: Nelson Cor-rêa da' SilVa, sorteado pela.IJ;.O.;R.r o'ln.cof'poraí(o"aó V!. (?.' Ai;P.

Negoú-se íorJeiii.' : "" '",' 'N. 4.416 — S. Paulo — Re-

lator o ministro general Ribeirodá Cqsta; — 'Paciente: AntoniaGalucci, sorteado pela -4* C.,'R,e Incorporado áo 6° R. I. —.Negou-se a ordem.

N. 4.400 —-tapital Federal *-Relator o ministro almlrantoBarros Barreto — Paolérite: GH»berto Mendes, praça do V RVi, \r.—- Concedeu-se- a ordem.

N. 4..08 — Capital Federal —Relator o ministro dr. . BulcãoVlánna — Paciente: Hugo Agoa-tlnho da SUva; sorteado pela l*C. R. e Incorporado ao Io G.A. M. — Negou-se a ordem,

N. 4.187 — Capital Fedçral —Relator o ministro dr. Edmundoda Veiga —, Paciente: OctavioGonçalves Capella, sorteado peia1? CR. —¦ Negou-se a -ordem,cpjitra os votos dos. Srs. mipis-tros-;Ribeiro da. Costa, Pinto daRocha é Barros Barreto queconcediam..Jí. 4.423'.-— .Capital Federal

Relatar o ministro almirantePédpro.de. Frontin — Paciente:Brmefyo/ Ermlnldo de Azevedo,praça do Io R. I.¦'— Negou-sea ordem

N* 4.430 — Capital Federal —Relator o ministro dr. Pinto daRocha — _Pac!ente: SebastiãoPeixoto do

"Valle, Sorteado pela

1« C. R. e incorporado ao 2A RA. M. — Concedeu-se a ordem,contra os votos dos srs. minis-tros Ribeiro da Costa, BulcãoVianna e Edmundo da Veigauqe negavam.

N. 4.403 — S. Paulo — Rela*tor o' ministro general Ribeiroda Costa — Paolente: QuerinoNartlni, sorteado pela f_* U. tn.

Concedeu-se 'a ordem, contra

os votou dos srs.. ministros re-lator, Edmundo da Veiga e^Bul-cão Vianna que negavam.

N. 4.4(17 — Capital FederalRelator o. ministro almiranteBarrei Barreto — PaolenteJayme, filho de Carlos Theodo-rico da Silveira, sorteado pela 1*C. R, o inoorporado ao 2o R. I.

Concedeu-se a ordem.N. 4.420 — Capital Federal —

Relator o ministro • dr. BuldSoVianna — Paciente: Ralph An=tunes da Silva Carvalho, sortea-do pela 1" R. C. — Negou-ae aordem, contra ob votos dos srs.ministros Pedro de Frontin, eBarros Barreto, que'eoncedlam.Usaram da ¦ palavra o advogado

¦dr. Victor Nunes e ó dr. pro-curador geral da Justiça MUI-tar.

N. 4.421 —.E. do Rio — Re-lator '• o ministro dr. Edmundoda Veiga .— Paciente: AntonioJosé Lopes, praça do 2* B. C.

Negou-se a ordem.N. 4.878 — S-. Paulo — Re-

lator o ministro almirante >e-dro de Frontin — Paciente:Walter, filho de Jorge Fuchs,sorteado pela 4* C. R. — Ne-èou-se a ordem.

N. 4.397 — Capital Federal —Relator o ministro general Ri-beiro da Oosta — -Paciente:João Baptista Villarin e flelve-cio Lopes, marinheiros nacio-naes preso no R; F. N. — Con-cedeu-se a ordem, sem prej-jizoe processo.

N. 4.413 — E. do Rio. Rela-tor o ministro'almirante BarrosBarreto — Paolente: PalagioRibeiro, sorteado pela 2* C. R.

Concedeu-se a ordem. .N. 4.402 — Capital Federal —•

Relator o ministro dr. Edmundoda Veiga — Paciente: Jacinthoda Rocha Ferreira, praça do lu-R. C. I. -t Negou-sei a ordem.

O sr. ministro dr. BulcãoVianna não tomou parte no jul-gamento dos seguintes prooes-sos: "habeas-corpus" ns. 4.421

4.378 — 4.397 — 4.413. e4.403,

NOTAS RELIGIOSAS

UNIÃO DOS EMPREGADOS DOCOMMERCIO DO RIO DE

JANEIROAssembléa' Geral OrdlilsrtaDe ordem do Sr. PreBldente.

e de accordo com o paragra-ph0 3o do art. 44 dos EstatutosSociaes, conv^o os Srs. Asso*ciados quitos a tomarem partena AasembM» Geral Ottdlnaria

a1- realizar-se n0 próximo, dia ,17,íeita-feira, ãs 20 horas, eranossa sede social.

ORDEM DO DIA: Leitura, dis-cussão o approvação do BalançoGorai o Relatório da Thcsouro-rUt referentes ao' sbu movimen-to até Sl-de-Dezembro-próximofindo. ,'..;>- :>".*::

Rio de Janeiro, 16 de Janeirode 1980. — (a.) E. Autran Do.monto, 1° Secretario. _ (16S61)

OPERAÇÕESFernando Vaz, do Hospital São

Francisco de Assis. Operações emgeral. DUggnosttco c tratamento dasaífccçõea dos app, digestivo, urinarioe genital lt. Conde Bomíim. 668

_tB*1223). Assembléa,-37, (2*0730).

O CULTO DE S. SEBASTIÃO EMDEL CASTILLO

A Veneravel Irhandade de S. Se*bastião, de Del Castillo, esti empe*nl-ada em realizar esta anno uma pom*posa festa em louvar de sen adrocjroo glorioso martyr S. Sebastião. ¦.

Desde o dia 12, que estão sendo, re*alizadas ladainhas, 4* 7 boras da noite.

O programma organizado para osfestejos do dia aó, é a seguinte:

A's 4 i|a horas da manhã, alvorada;'as S haras, missa oouventutl e primei-ra communhão dai cri«ns»». do enteeis*mo, tomando parte nesaa demonstraçãode fé catholica todos -oe membros daIrmandade.

A's. 11 ; horas, haverá missa solenne,officiando o revmo. pqdrc Pedro Ma.s*son. capellão da Irntandade, que seiraacolytado ppr'4°is sacerdote». Ao í<van-golho oecopará a tribuna sagrada, umconhecido orador sacro que farã o pa-negyrlco do glorioso martyr" SJo Se-bastião. ¦¦

A's 6 horas da tarde, renovação dasPromessas do haptismo dos noves com*mungantes, ladainha ' cantada, oíflcian-do o revmo. padre Pedro Masson.

No adro dá capella, loco apés a ter-minação daa actos religiosos, haveráfestejos externos que constam de ker*niesse e leilão de srcndt* olfertadaspor fieis deyotos. .

Oi festejes extenios serão abrilhanta*dos por uma buda .de musica.

A procissão de S. Sebastião que de-via fazer parte do programma das fts*tis do dia ao, seri realizada per cowe-niencia psrochial na' dia * d* fev«reirovjndouro, '-ir fi-'

IRMANPADn PE N. S. DO MOlí-%f. Ç5RRAT -

Está marcado para .0 dia 20, li 1horas dã manhã, a posse solenne-damesa administrativa da Irrnandsde deNossa Senhora' do Monte Serrai, elei-ta para o anno compromissai de 1930a.I»3i. . *-• .'

CAPELLA DB SANTO ANTONIODE -PADUA,- EM PAVUNA

A administração da Irmandade deSanto Antonio de Padua, situada áPraça Rivadavia Corrêa, cm Pavuna,attendendo a06 insistentes pedidos doscatholicos residentes nesta localidade,resolveu realizar com toda a pompaa procissão do glorioso ma.rtyr 'S. .Se*bastião, que sairá no domingo próximoda capella provisória naquella locali*dade, oéVcorrendo »• suas prmeipaesruae.

Ao recolher ;'»' procissão haverá la-dainha cantada. ¦ ' •

Nos Wrrrtoi,-y*ndè «14 sendo cens*truida aa capella, haverá kermesse eleilio de prendas, destinando-se o leuprodueto em heneficio das obras* •

A cofranlssão dos^ festejos pede pornossa intermédio o auxilio de todos osfieis devotos. ¦

;¦¦-;- ¦'

O NATALICIO DO REVMO. MON*SENHOR XAVIER DA CUNHA

Transcorreu 1 a. ja ¦ do corrente o a*vniversario natalicio do revmo. monse*nhor Xavier dà' Cunha, vigário da pa-rochia de Olaria.

Fór esse motivo o estimado sscer-dote foi alvo nesse dia das mais ine-quivocu provas de apreço por partedos seus amigos t parochianos.

.OS NOVOS MONSENHORBSSua Santidade o Papa Pio XI acaba

de nomear monsenhores para a Archi-diocese de Fortaleza, os seguintes sa-cerdotes:

Padres Octavio de Castro, Luiz deCarvalho Rocha, Raymundo Hermes eo conego Joti Quinderê.

EGREJA DE N. S. DA CONCEI-Ç>0 APPARÉCIDA, DO MEYER

Com grande assistência de fieis estárendo realizado na egreja dé N. S. djConceição Apparécida, .do Moyer, o nd-venarto preparatório de festa èm louvorao glorioso padroeiro da cidade, sendocelebrante o revmo. conego Ângelo Re-zende. '. .

A devoção do glorioso martyr SãoSenantião, d» tnesn» -«grej(i |ião ttmpoupado esforços, afim de sue os fes*lejos do - dia ,20, sejam revestidos degrande brilhantismo. ¦ \

0 extrino de nia processo itcontrabando

Par», satisfação de exigências,o director geral do Thesauro res-tituiu ao delegado fiscal do RioGrande do ¦ Sul o processo relati-vo ao inquérito administrativomandado abrir para apurara res-ponsabilidade pelo extravio deum processo de contrabando ins-taurado ¦ na Alfândega de Uru-'guayana contra a firma JoãoLaconteguy & Belloc.

1 i»i m ,.'Uma collectoria balan-

IanceadaO ministro , da Fazenda teve

sciencia de que foi balanceada a1" collectoria de re.ndae federaesda capital de São Paulo, sendorecolhida áos cofres públicos adifferença para menos verificadanaa cintes espcciaes para alçco!no total de 971*000. .:•','

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Be ordem do er. presidentesolicito o comparecimento dosassociados 1 quites; A primeira as-sembléa* geral ordinária, aue s?realizara quinta-feira, 16 do oor-rente, ãs 7 horas da noite, nestasecretaria, para apresentação dcrelatório e balanço do. exercíciofindo e eleição da commissãpfiscal. De accordo com o art*27 dos estatutos, funcclonartuma nora depois com o numerodé associados que tiver compa-recido..

R10.K13 de Jajielro de 1930. —Augusto Diogo Tavares, secreta,rio. (C 10826:BANCO DOS FUNCCIONARIOS

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Rio de Janeiro, 14 de Janeirode 1930. — Carlos Augusto Nay-lor Junior, dlrector-presldente.

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CAMBIORIO

Hontem,-' tia abertura, ' encontrai!!--íç.W mercado cm posição indecisa, vi-

«r,;aforando para os''saques as taxas deff»S.".'-7|i6 e 5-''l2 a- c Para ." acquisiç-o

'./dd'.papcl particular sobre Londres a; 'Ha'5 o| 16 d. e sobre Nova York a de

WÊim.i ''Y-

, j;1)iirant_ o dia, o mercado passou ai 'jíialfccionar em condições frouxas, sen-',,da.feito o fornecimento dc cambiáes de

,S*Í|8 1 s 7I1» il. e a compra Uas le-í•-irti.de cobertura a 5 i|s' d.SàiSflràrao dollar havia dinheiro cm ban-sfe^ojá». 4$ooo. - '¦'¦;¦ '¦ -

J-áM°.tkrdc ,o mercado, passou a func-iiòrfar íirnic, obtendo-se , , saques de'*' V5.*SJ|33 c S i\j A, e ein seguida d.

i« __[' á 5 *7l3= d- c collocação paraíieffaptl'particular/a 5 g|i->. e s 'io|3-,"d., respecti vam ente%

' .A cobertura em'dollar achava toma-jí.idores a 8J780".

jt£*j-lt-.'mOí mercado ícçliou em -boa posição, debyy$ititn!~ com o bancário c.taN- a 5 a\'ijWii-íd.Ai o particular solire Londres -.,&;.j;*ili6 d. e sobre N.»ya York a 8$7_o.(H&tj »Gf. Banco do Brasjl operou para co-fit * bmnqasc em outros -bancos a 5 718 d.

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*papel). . .',-.-"< _t4?,o ,lSro:'1'ytusnl. .,'.. . . S3S5 $(20-¦Kiwf.-Yoik 8?j--o r,'$20uK?tj.lã . . ¦ , . .' ;$t.;. t$"_)i.Hespanha,'. .' . , 1^135 :jj.|":.Rumnnia. .-;,.. . ?d,ío _$oovfgtí&lá . ..'. . : .'¦¦ -'.¦' -ofiiic•Sueçia .J^s. _$;„..-Noruega. . . , ..- ,,_$.,__ -$3_c.piriamirc.-i , . . -'. 2S4..8 _$;o,.lAlMrf- . . ... i$.8o i$.o-.;'-ÍÍJ5?0

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l45$7iS)-(4l$? 'Bélgica (ouro) . i<i7o i}.8i,Bélgica (papel). ,",' , Í-S3 J3S7Slovaquia . ,-.'. $270 f_8-Portugal. .... $41. .1 $¦!-'-"Hespanha it_io .1(23°Paris.' ...*¦. . . Í337 ^365Itália. •.-¦-. ,' , Í477 a . ?4"7Suissa 1Í760 1)780!.-.icn^» Aireü U'c*

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Não ha. (2).

Não ha. (3).

Não ha. (4)-'

Não ha. (5).

Não ha. (o).

,'tii-m'{{) Bancouli1 (2) Banco!-"/.'(3) Bancoj/1 (4) Banou,i."(5). Banco

./,; (6) Banco

* v ¦do Brasil para suas próprias cobranças. 59l<>4- ,8* _o.do Brasil para cobrar.ças em ouros bancos 5 7|8. 8*520.do Brasil para suas : roprias cobranças" 59I64. ,8*430.

,do BfasÜ.ínra. sttas : roprias cobranças 5964. 0*430.do Brasil para suas roprias cobranças 59(64. ,8*430.do Brasil ~-":-vi'i- ..-—-—>-,- taxas.

CÂMBIOSESTRANC-iemos

.;;. XONDRES, 15. > ,"1 .'¦ Hbèrturw. ',tONURES s/N. York, á vista por £

fymmU s/Gcnova, ã vista por X,

/ ¦ s/Madrid, á vista, por £'tf s/Paris, à vista por £ . ,,j jír.i «¦ s/Lisboa,' á vista, escudos '¦'

por ¦mh" «/Berlim, á visla por £.'.$,;"' â/Anísterdam, á vista p. «' ._ s/Berue, á vista por *£.

¦¦ 'Hriixellas, á vista por £ 'Si LONDRES, is.

:'¦ ; í*iíc/i-imffíií£f..(/JNBUES s/N. York, á visU por £)•} í " ' s/Genova, á .vista por JJ' s/Madrid, á' vista, por Sc,

..' ' s/Paris, á vista pm £ '.

, s/Lisboa, á vista, escudos.¦ t- por

*" s/Berlim, á vista por £.'.1" s/Amsterdam, á vista ji. £s,'Berne. á vista por £. *s/Bruxellas, i vista por cf.

. ./Amsterdam, á visla p. «".'; >i.£;i)cktiiiiraó á visi. p. v£ '

" ' t/Ü.lo, à vir.b, Pur £...7 ¦" s/C.ípci.h.iseu, á vist-i,.-'. ..--. i„. ,i. .- ' - -

;. >"kova ycri:, 14.B iv/tii#i.i"i.i<:SíwYOKVC i/L.-.ni!r-s, tel., i*r ..»*'--" */l'*t>*. lei., por F. .

i/Hci.-fa, tel.. iicr (¦'. .«/Miidrid, tel., por 1*. .

i!; i» i/Amiterdaio, Iel., por Fl,,/Beiuc. tel, por »'. .«/Itruxeihn, tcl.. :*r F. ../f»-'--n, •>!., po: li., •

"^..KOVA YORK. ii.

'. ft. YORK s/LonUres, :ei.; por £ -

i/Parú, to;, íot r. • •, •¦ i/GeiioTj, tel . por K. . .

j/Madrid. lei., por P. . .'..'» ¦¦• i/Aosterdam, tel., por Fl

*¦ s/lleiiie, tcl., por F. . ., , . i!.n--il»í, tél.'. nor V. .

: '-'.'," s/rterli-n,' fei., por M., .'".J PARIS, 15.

* ¦ Fechamento:BASIS s/Loiidrer, á vista por £¦ .

iyi,'! a/ltalia á vista por 100 t_. •< ¦" s/Hespanha á vista por 100 P.È]'y'-' s/Nova York -i vista IH>r 5.' "• s/Bfti. ¦'• -'-iii por F/S . .i, BUENOS AIRES, 13,. /. 'vjbi -fiiiu: .'| Bueno. Are*, e.'lii.mtres. tuxa telegra-

pbica, por $ ouro. t/venda . . ,BueiiiJí» Aircj a/Lumlres. taxa lelegtft*

phica, por t oi|m, t/cumpra . . .lloiileviilé. i/Lundres, taxa telcgriphl-

. u, por * ouro. t/tunda ....líbi^citicü ¦(/Londres, uxa telegruplli*

^'y .ft, poi | oure. t/ciiiiipo. . .'

Hoie4.86 ji|8

Li. 93.00P. 37-00F. 123.91"¦'C. to** iUM. .0:38 jFI.-"i2.IóF. 25.15B. 34.94

Hoje4.86 2Ô-I3Í

P. 36.85P. 3U.85F. 123.92 '

"•0. inft 1I4M. 20.38'FI. 12.10 -F. 25... I-'!• .11.95 ._•.. :.:.io

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Kn; iS.2r,

Mnif,* <-S6 3l411 3.92.87c 3.23-5»c 13.38o 40._J<• 19-.1Sil 13-63c ai.H-j

Hojeí 4.3. :jii6c J.92.S;c 5.33.'6:c 13.41o 40.T»c 19.it'¦ ll.ll<c .13.nr

""jeF. i»3.<)3F. NlcotadoF. 240,00F. 35.45 >.F. 492.75Hoje

d 44.13I16d 44 7|8d, 45 9|.:6ti 45 õ!S

Anterior' *4-86 3Ui.L. 93.03

P. 36.60F. 123.91

''".. 108 -14M..20.38Fl. 12.10F. 25.15

,.B. 34.94

Anterior* 4-86 25I32P. 3«.30

,P. 36.30F. 123.90

. «sc ioS t|4,' M.'ao.39

Kl. 12.10F. 25.13U. 34,-94'Fl.'r2.:oKr: ;S.i3 :¦Kr. iH.-.i

Kn. iB.20

Vníeriori 4.8.Í :-c',3J-•¦ 3.93-óü« 5.-'.!.5-¦j LI-4>C 40..Uc 19.36c 13.94. 23.89

Antrrur,$ 4.86 Mii*c 3.92.87- c 5.23.50

.11 13.36c 40.32c 19.30C 13.94c 33.89

o, Paulo -t-ilwujr li", Uu., Ord. . .LeopolSlna Railway C, Ltd., Ord. . .Dumont Cofec C°, Ltd., '71/2 %,¦ Cnm. Ptsf- . . . .t. Jotin dtl Ror Mininf, Ord. . .Rio Flour Mills tc Granaries, Ltd. .uuiik ot L.udou and South America,

tÀÚ. . « m it m ' * , • b • • 7.-tala Real Inglesa. Or., IntecraliudoTITULOS BSTRANGEÍROSEmpréstimo de Guerra .il-nuico, 5 %

1929/47.Consola., a 'A . .Rente Française, 4 %, 1917. • • •Rent eFrançaise, 3 % (na Bolsa de

Paris).. ....... . ....Rente Française, 1918 (Integraiizado)Rente Française, 5 % (na Bolsa de

Paris). .... '.; . .Vü . . ;

18850

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3 3/419/-52/61 a 5/81

33

100 SA54 3/8-100.10

88.6o'99-35'

18952 i/i

3 3/418/8.72/6857.

33

100 j/4154 1/*100.i,-

.88.20^99.70

ioo.3o 107.5-5 ¦ ' crtos t'o sul I saccos de Oo'£¦ . - ' '¦ ¦ — ' -.— :—. --aa . t. Hrasil inc- ' -kilo 831.800 830.900.ha .... ijiM_»_p-e_-iiiii 11 íi ii"»mjpmmmmmm^ammtm ¦ .. .

| . ¦ .—. p-.^-----^"yyyyCA^m-.;.../ ALOOUiO¦»

• '-

•" ——?-* •• ¦• ¦•¦¦ ••

v Kto jRio de Janeiro, em ij. dc janeiro

de 1930:Movimento do dia 14^

ICSTA'riS'ÍIC/1! ENTRADAS

Sciccai¦ Pela Leopoldina:De Minas ,. • .ilu E. S.nto. ,

i'-i.. Maritima.'jDei Minas . . .Cabotagem ...

<c Go^az

Reg. E. Santo. .Reg. Mineiro . ..'Regi Flum. (Riò)i'or Alf. Maia. VCabotagem. . . ,Regulador Í^Jumi-

ucusc (Q. S.)Heg. Flum. (Ni-

• ctheroy) . . .•-..irada de Roda-'

gem. . . . .Uitinzens autori*

zadt>s „'.', . .-

iW*.

I.J2»

?74

i.ii.3Í3ÍS,", =3»

1,7686.636

' Total...Iradas por Nictliíroy,

conforme. lista rie aaMai<'p -Rcgiilndbr ,Flt-ni<nehse"Rio",:desta data. .: .

Total... . ;;,. . .ídem o- nnno passado . .Desde 1 do mez ....Média. ...i,..,Desde. 1 He jullio. . .. .Média.- .-•• f.Idem o. anno passado . .

EMBARGUES

America du Ncrte' 8.5.3Uuropa. ¦.'.-. . .7.-'";America do Sul. .'." —África, ,.'».. ..'.'' 3'^SlAri.

'., . . . . , ,3.1.

Caaótagem . • :..;'-, -.m '"'¦ •',' ¦*""Total. ... ; 19-i.S

8.63'-

863

9.4057.8.",

83.3516.133

I.743.-11''8..18?

t.67í>:t4S

, 1 .fra - cnirefa' cm maio. .... 230 líCure uaia entrega

cm setembro .' . 1236 ¦)-,1 L nlii« vnlrega

em. dezeml>ro . . ai6'Á.Vendas do dia . . 10.000

. Mercado cálmd.Desde o fechamento anterior, baixa

de 53I4 a 7 francos. ' }

HAVRE, IS.Abertura:

337

932.}.

233•15.000

Café para - entregaem-, março

em maio.

, em setembro

entrega

i-iitreiM

Hoje

240 Y.

437 a

Anterior

*45 a

i 237

332 'A

ém deiembro . . 237 Jí 333Vendas . . ... 6.000 ' 15.000

.'Merendo estável.Desde o fechamento anterior, uama

-!; j a 6 (francos,

LONDRES, 15.> Fci-liumcutu;

-ilrega

í)i.fl«lt«) 1 Hiijsl Ant_____ .;.-;-

>.ço do'typo 4. «aperloi. ,Siti-tos, proiUijlu i>aruj >cmbarrjues. ..... .|6o/—\t,.,l—i.ç. u 'lijio 7 Itio promi 1pto para embarciue. , .1 43/6[ 43/6I

1 dem o anno passadoDesde i do mez . >' .." ..Desde i de julho.. . . */ *l(dem o anno passado . .Stock. . . ,. . . ". . .

_ consumo local dodia 14. • • * * * * *,

Existência. . . . ; • *Idem o anno passado . ,Pauta (üe 13 a 19 do cor-'

rente mez).. . .,¦....Imposto mineiro. . . • -

SANTOS, 15.

Estado"do mercado: hoje, calmo:anterior, calmo; mesmo dia no anuopassado, firme. ,.,,,_

X 4, disponível, poi- iu kilos: noje,-.21*1)0; anterior, ll2i*2ooj mesmo dia

no anno passado, 33*5oo. ¦"i ;. du|ioiu-'ei. :••" lo.kilni: Bole,

noiniiial; anterior, nominal; mesmo diaii». anno passado, 31^500.

Embargues: lioje, 67.186 saccas; an-lerior, 66.512 saccasj mesmo dia uo

,-anno passado, 46.457 saccas.,i.,„. .,;• ;.- -• liiirüa: noje.

6.006 I 30.361 saccas; anterior, 29-434 saccas;

97.001 niemso dia 110 anno passado, 35.45.6K'5o8.7iy saccas. . „

Existência' de hontem para embar-unes! hoje, 1.030.501 saccasj anterior,1.068.235 saccasj niesmo dia no anno

passado, 1.i 16.-567 saccas.Saidas:

1.507.801316.834

500316.334343.862

," lÇfi.ò4$s67

Hontem este mercado funecionou emposição fraca, coni, muitos lotes na ta-boa e procura escassa. Nas primeirashoras foram realizados "negócios de3.714 aaccas c, á tarde de -2.2-19 di*tas, ao preço de 34$ por arroba dotypo 7.

COTAÇÕESPor arroba

Typo 3. • •Typo 4. . .Typo s. .' .'Typo <,. . .Tyjv, 7. . .Typo..8. .. :.

..ovÍmkntk) 00A TERMO

PRIMEIRA BOLSA:V. <

2?$2002(i$.(0025 $60024$8.)o34$OD023$ooo --':

CAFF

Para os Estados Unidos.Por cabotagem, etc. .

Total. ; .

SANTOS, 15.

Saccas149-836

1.500

i5i.33<>

Fechamento:"' Hoje AnteriorCafé typo' 4, pa™

entrega em ja-neiro

Caíé typo 4. pamentrega cm fc-vereiro, . '. '. .

Café typo 4, P»"»entrega em mar-ÇO. 21*000

Vendas do dia . . Nada ---Estado do mercado: hoje, paraly.za

do; anterior, paralyzado.

23*0001 l

31*700 I

.23*000

21*700

21$000Nada

Icntrudas; ., ¦V"1

l>«sde honl*m4* «"ni «necoa de6o kilos . .

,'->tic i ; ue se-- tembro proxi-i • -no paaaado.meco. de tokilos. .... .Eccporiaçila-.,

rara o Kio de'Janeiro, sac-cos de €0 ki-.los. . . ,'•'•'.¦ c ci Santos.•necoj de' 6o' kilos. , . .

ára outrosDTtOJ 1*0 Slll

' ítt\ Tlrafti! i\\c-

Hoje Autenoi

34-90» 24.600

2.886.100 ,3,851.20o

24.000

Nada

Nada

... .» -.los. ... .

Pura . c. t :¦ o sportos do nor*te do Brasil,s-iccus de 60kllos. . ...

Cara à Eurup»,varcas de Oukilos. . . .;

Para oa Hsla-dos Unido,,saccas de 60kllos. . - .

l'ara o Itio daPrata, saccasde . 60 kilos

Existência cmsaccos de bokilos.

13.000

Nada

5,000

Nad,

Nada'

Nada

39.000

Na'!.

Nada

(Rio)Hontem este. mercado funecionou era

condições ,calmas, sem procura de im-portancia c com os preços accusandopequenas oscillações. \

MOVIMENTO"DO MERCADO

Pari*Stock anterior, .

Entradas:Da Parahyba .Ue Maceió., .De Natal. . .-Do Maranhão, ...Uo Ceará. . .De Pernambuco. .

Total. . .Desde t do meuSaidasDeade 1 do mczStock. actual . .

5.218

4_0

4104.05.!

497.í.0775.131

cor.-ÇoesFtbrà hnya

Typo 3. t . . . .lypo 4. r . . . .

Sertões i1Typo 3.| .....'iypo:5,. ...'... . •

'¦f«iti thmdia -•- Ceara'.Typo j. .'.'.;.Typo 5. .. ¦'• - •' •

.-•iiiiii rarta — ilallu:Typo 3. .... .Typo ;,•' /;•¦.

-,-,uiu curlo — taillistt:'i'ypo

3. . . • • •Typo 5. ¦ -.- r.:. ¦'.;--

LIVERPOOL, 15.

Mercado, , . . .Pernambuco Fair, .Maceió Fair . . ..iiiicn-an Fully

Middling. . . .•Ku tores,

para março. .- ..WuitfYOuí. l''ututc\

para' maio . . .u.... fiui " Futures,

para jullio . . .

Por is kilos'Typa Setidâ: ,

42J00O, *— 4ijooo

HojtEstável9.319.91

9-S6'

9-35

9-39

9.36baixa

para outubro ,Disponível 'brasileiro,

pontos.- Disponível americano, baixapontos,"

Termo americano, baixa de 8pontos. .

39$ooo36$000

38$ooo35*ouu

38$ouo34*500

37*50034*00.

Anterio-Estável

9.259.3.Í

9.60

9.35

0.43

9.48

9-45de I 4

dc 4

LIVERPOOL, 15.Fccnamcnlo;

Hoje- v!-nr Futures,para março. . .

American Futures.para maio . . •

A11K.1.U1. Futures,para*, julho . • •;.'.ií;. Futures,

9.35

9-39

Fechamen-to anterio*

9-35

9« -.9.48

para outubro . . 9-3$ 9'45Mercado: afrouxou depois da abertu-

tura, devido ás liquidações, mas me-lhoramente. Houve pedidos dos com-merciantes., ...

Desde o fechamento -anterior,' baixade 8, a- io pontos, .

LNÒVÀ YORK, 14.Fecãaiucuto:

Hoje Fechamen-to auterloi

imerlean Mlddllt.eUplands ...... ;• 17.4o '7-55

Futures,. para* março. . . 17.41 '7-53

. .,111 rei, !paíavmaio. . . . 17.59 '¦' '7-77

.i.í-, ..ai. '.' liuturcs,para julho . . . 17.7' '7-°-

, .i-iic.. '-'ituies,para outubro . . 17.70 ¦ 1?.05Mercado: melhorou depois da aber-

tura, mas afroux.u novamente. Liqui-dações de negócios.

Desde o ícchamciilo -anterior, baixade 12 a 25 pontos.

NOVA YORK, ij.Abertura:

Hoje Fechamentc* anterio»

Aniericaii Futures.para março. . . 17-38

Ai.iericau Fatures,para maio . . . 17-57

American Futures,para julho . . • '17*6$

, riicau FuturcB,para outubro . . '17.67-leroailo'; cumitiércin d*: caracter nor

mal, devido ás vendas do estrangeiro.Compras especulativas. ;¦

Desde o fechamento antexiur, baixade 3 a 3 ponlus.

17.41

17.59

'17-71

17.70

uiá 10 -— i-sirada dc Ferro dc Therçzodolis, para. o fornecimento de ro-dtiros de carros e de tenderr em;1930. 7.77

Dia 18 — Patronato Agrícola CasaOttoni, para o fornecimento de carne:verde, leite, galinhas, ovos, generos ai:-mentidos e outras mercadorias, em

Dia i'8 — Inspectoria Geral de II-luminação',. pata o-fornecimento, dos ar-tigos constantes dos ¦ grupos A a . C,em 1930. \

Dia 30 — Posto Zootechnico de Pi:nheiro e Curso Complementar Annexo,pára o fornecimento dos artigos con-stantes dos grupos: 2 — arrelos; 3 —'material, de conservação;.'.4 ,— arma,rinho; 5 — moveis; 6 — musica; 7—,material de cirurgia e veterinária. ',

Dia .20 — Fábrica de Pólvora daEstrella,Spara o fornecimento de arti-gos diversos, em 1930.

Dia 21 — Policia do. Districto íc-deral, paar o fornecimento de mote*rial necessário á policia civil, -_ em

- Dia 21 — Departamento Naçiinaldo Ensino, para ,ò fornecimento ás re-partições dependentes deste Departa-mentor excepto . os estabelecimentos r dt -ensino superior, dos artigos constantesdo grupo 3.— aves e ovos. '

Dia 3i — Ministério das RelaçocíExteriores, para o fornecimento:.:dos ar-tigos constantes do . grupo 1 — mate-rial de expediente, cm 1930.

Dia 31 —. Superintendência. do Ser-viço do i-Algodão,, para o fornecimentodos artigos constantes dogrupb 6 —adubos, insecticidas, íurgicidas, etc.

Dia 21 .—-Primeiro Grupo de Ar-lilharia de Montanha, para o, forneci-mento de generos alimcnticios, em

Dia 21 ,— Estrada, de Ferro The-rézopolis, para o iornécimento de ru-'deiros de carros c dc tender, em

Diá 22 — Esirada dc Ferro_ Cen-trai do Brasil, para a reparação devagões. .... ,

Dia 22 — Directoria de Meteorolo-gia, para o fornecimento dos artigosconstantes dos grupos i a 4, em1930.

Dia 2nheiro,pura ostantesis'30.

Dia

¦ — Posto Zoothenico, cm Pi-t Curso Completar Annexo,fornecimento dos artigos cou-dos grupos ia o, ¦ em

.* — Inspectoria Federal dc

RECIFE, 15.

Mercado. ... > •1'iéío por 1-5 ki-i

(•limeira sorte, veu-dedores•¦.«¦;¦¦•¦ sorte, .cum-". pradores ....._rfH-iuu.is. -

'rsde liontem, em«acca, de Su kl-los . . ... •

,0 I ile seten»bre próximo, pa?-'..-„!.. nn '8UCCU*

de 80 kilos. .¦ .U.xpúriuÍ;uo:

fifra u Kio de Ja-neiro, fardo» de1S0 kilos. , . •

1'ara Suntos. fardosdc 180 kilos . .

¦ i ¦ 1 1 ivei"[i-»ul, fardos dc 180 kilos

Para outros purtósda Europa, fardosde 180 kilos . ¦

Pará ,0 Rio Grandeüo Sul. fardos de180 kilo.. . . .

Para a Bahia, far-dos de 180 kilos

Existência em sac-cas dc • 80 kilos

WòleEstável

AnterluiFirme

41 $(ioo 43Ç000

5.400 3.500

III.-200 105.80Ó

Nada

Nada

4.90a

Nada

J Nada

Nada

600

Da cot 'anteriot 1

Janeiro .FevereiroMarço .Abril. .Maio. .Junlio .

V -'.idas:

Por tn V.ilos1-5*450 15*300+ Í050

14*150+ ,*075¦i4$ioo+ $*3S13*800+ Í20013*500+ *20013*350

14*814*575¦i-l*45pi4$ioo13*600

,00o saccas.Mercado: estável.

SEGUNDA B0LS4:V.

Janeiro .FevereiroMarco .Abril. .Maio. .Junho .

Vendas:

Po» 10 kiln,¦15*430 .15*00'

Da cotanterio'

15*000, i4$ooo. .4S500. I4$300. í i3$8oo

_ ,00o saccas.Mercado: calmo,

NOVA YORK, ig,Abertuia:

*30»i4$ooo— I15013*800—:• $30013*775— *025.i3$6oo-l- $ioo13*450+ $100

Hoje

Contratos do Tllo:Cafél parn; entrega

em marido . . .1 entregí-

cm' maio. . . ..•ntrcfia

cm julho., . . .entres'!

cm setembro , .Mercado. , , . .

Desde o . fechamentode 7 11 12 pontos

Feihamento anterior

7.811

7.43

7.40

7.'38:Ap. est.

aiijcrlor

7.90

. .45Ap. est,

I1.IÍV.1

. NOVA YORK.Ffchaióenlu:

IÜ.

tloit Fechamcn-to anterior

r interiorf. 123.9»F. .13.1.25lr. J40.00F. 25.46l''. 493.00

Ooiitrri.tOS rfff HtUlCa.c para er.treg-,

1 cm rnarço . . • 8.30 7.90folie para entreü.-.

cm maio. . . • 7*$7 /'55Café --"a entrega

em julho. ... 781 7-3o'¦• nitreiíH

em setembro . . 7-78 7.45Vendas do dia . . 2;.000 4o.nioMercado í"»» .AP- est.

Desde o fechamento anterior, alta¦I" 31 a 4" Jiontos.

HAVVRE, is,Vechaiueuto;

Hoj,Anterior

A 45 i|8

d 45 3|i6d 45 5|8'I 45 n|i6 j

fELEGRAMMAFINANCIAL

mrnmy\,"-'U!i- p'.'--

WS§M'"*_j_f ___ BBr^''

fyirfPI w$ ¦¦ ¦

!_s8«_Nr_|tr>'J ,

IONDRES,-15.Taxa ia iescontos: „

Oo Banco de InglaterraDo Banco de-França.-'. ', ,, . ,- , .Do Banco de Itália. .......Do Banco de Hespanha. .......Do Banco-de Allemanha.

tm Londres, . tres mezes

ni Nova York, tres mezes, t/vendaEni Nova Vork, tres mezes t/compra' J* Cambio:lionor.. ./Bruxellas, á vista, por' Z' Genova s/Londres, á vista, por £. .Madrid s/Londres» á vista por £ . .Genova s/Paris, á vista, por iuo F«.Lisboa s/Londrcs, i vista (t/venda),ír..:íor. -..'...Lisboa s/Londres, i vista (t/compra),-j por

Hoje Anterior

1/2 j lll %7 ; %

1/2 i i/a %1/2 ¦ 6 -1/2 %

4,1/8 4 1/8 %4 %

3 7/8 3 7/8 %

B. 34-95 B. 34.94L. 93.00 L. 93.00P- 36.20 P. 36.35L. 75.06 L. 75.06

Esc. 99.00 Esc. 99.00

Esc. 98.75 Esc. 98.tj

STOCK EII1ISE BE LI1IIESg LONDRES, 15..|íri'/."V L.i\.l MLLI ROS

. FEDERAES:fanding, 5 %¦ .'•'Vovó Funding, 1914Cenversin, 1910, 4 %, . , .i'08 I » -. .

ESTADUAES:Qiatricto Federal, 5 %. . . .Sello Horironte, 1905, 6 %. .Estado d.i Rio. bônus, ouro, 5Etiado da Bahia, empréstimo

" 1913, s TÍTULOS DIVERSOS

Hta.il Railrray, Conuuon Stock, 1' Br-;. poL-ee* .-. . .

Bnsilian Tractlon LljSt £i Power C,.; Md.,. Ord. ,...,,.,,

ouro,

Hoje

8674 3/452 1/4VI u't

69 1/2897 d 1/3

39 ¦/»

Anteric

8674 3/452 1/291 ir*09 1/38978 1/2

5:

25 i/s

lo

Fcchamrrto antcrt.i

Entradas dc cafí:Km Jundiahy, pela Estrada Paulista:

lioje, 18.000 saccas; , dia anterior,9.000 saccasj mesmo dia no anno.suado, 14.000 saccas. '-' .

_;.-. 1 ¦ •• -i. pela . '.stnul-i Snro,cahana, etc: hoje, 13.000 saccas; diaanl.rior, -14.000 saccas; ipesni^ dia 110anno passado, 14-000 saccas.

Total: hoje, 31.000. saccas-, dja an-terior, 33.000 saccas; mesmo dra noanno passado, 28.000 saccas. ,.

JUNDIAHY, .14. _, , D „ ,.¦ '•„„ ,c-c_,u- peia Estrada Paullstr.-in d-ntino ii S'10 Paulo: hoje, nadt:¦ii-i niiterinr. i.ii''i-, mermo dia 11.anno passado, nada..

^^ ^^cem destino a Santos: lioje, 15-000saccas; dia -anterior, u-''-" siiçca»,mesmo dia no anno passado, nada.

Total: hoje, 15.000 saccas; dia an-terior, 14.000 saccas; mesmo dia noanno antericr, nada.

* . ,.>«v-.. tu» iNSTfTirr»»r,c\ 'r il-"'

(AGENCIA DO RIO DE JANEIRO)

7trailr..s.Movimento de entradas, "embarques c

existências '

de café, hontem, na praçado Rio de Janeiro, foi o seguinte:

Pela Central do Brasil, armaiensg.rae sde São Paulo, armaiens geraesMineiros e armaiens gerjes Metropo-litana, respectivamente, 1.999. 1.952•.190 e 83. de Miasn; pelos arniaiemregulador- RR, armazéns aiitorizadotAM, AC e BA, e Nictheroy, respecti-vãmente, 001. 413. õo, 6-1-4 c 857, Mil_lado do Riu, c pelos ai'iimens geraes jllelga-, 921 d» Estado do Espirito

!tf A. BOLSA,O mercado dc Titulos funecionou

iiontem bastante' movimentado c aceusouucRocius desenvolvidos. As apólicesUniformizadas .regularam cm ticas con*dições ' de estabilidade c .as DiversasEmissões firmes, mantendo-se estáveisas municipaes. Tambem' as acções debancos regularam em boas condições eos outros .papeis ém evidencia não des-peitaram maior interesse, como se vccm seguida;

Santo.RESUMO

nntfr.r.r — %316-334

10.019

Som nu i'i

diário . , . SooI.i' IC»

ta data. . . ' 7.406.

Existência, hontem, íit 5horas da tarde ....

Discriminação dos ti»»-, Surijiií.:

Europa — Oeste c Norte.Europa — Sul c Leste .America do Norte ¦ . .Cabotagem — Sül . . 1. .

326.353

7.906

318.44;

3-217' 633.716

4'10'IL

So f?* 238 K - 245 \y- ' Total 7.4^0"assacar

( KÍO )O mercado deste produeto funecio-

nou cm pos:ção calma, com os preço-,inalterados c os 'compradores retraídos.-

iOVlMt.NTO00 MF.RCAO!

SaecolStock anterior.

liiUruüas; 'Uc Minas. . .De Maceió. . ,Ue Campos. .

De Sergipe, .De Pernambuco.

r Total.Desde 1 do mezSaidasDesde 1 do mesStock .actual . .

373-962

500

50183.5722.629

83.422371-833

Crystaes ....1:1 hiicu. j" sorlt .Crystal amarello .Mascavinho , . .1° ilVCtO. . . . '

Maseavu . . . .'

LONDRES, 15.VtCilUuiCluu>

COTAÇÕESPor 60 kilos

.... 25(000 a 27(ooc

23$.O0'a 24f00l.zj$ooo a --t$oo'.

Nomina!_!j?üoo a _r;.$oo-.

Hoj,

Assucar pnra entre*ga cm janeiro. . n/iYi

Aiiivti.il.' *t-.ti.i entre-ga em março. . 9/7>.

X&SUCAr pava entre-ga em maio . 1. -io/ií.

ni re-

FeebaiK,to antem-

<JlT/--

9/9

.0/3

I0/.I0>2ga cm agosto. . 10/9v.aui-tr uu hrasil

ioin 06% de lane'i a r a embarquesfuturos .... Nominal NominaiMercado estável.Desde o fei-hime'"*'* *>tit.r;r, haiit-

dc I 1I2 a I, A.

NOVA YORK, 14.IVchamciito:

Uoj, Fecham-.io anteric

Assucar par* entre-ga cm março. 1,89 1.9-

Assuca. para entre- ' ,ga em maio . 1.95 1.97

.'. .leu- pii. entre-ga em julho , 2.00 ¦ 2,02

.1 .t.. j. . .rllMc*ga em setembro 2.07 z.oyMercado: apenas estável.Desde o fn.hamentu anterior, baíxii

de 2 a 3 pontos.NOVA YORK, 15.

Ab.rtura.Hoi»

.Usucar' para entre-ga eni março, , .1.90

Fechamento anirriL.

1.89

'•95

2.00

2.07

ga cm maio . . 1.95Asaucu. |.:i entre-

ga cm julho , . 3.01A-.-1Í1C.-- _ i»a»'a entre-

ga cm setembro 2.07Al creadu estável.Desde o fechamento .interior; alia

parcial de 1 ponto.

RECIFE, 15! '

Estado do mercado: hoje, calmo:anterior, calmo.

•'¦i»,u_. • o. ;', kilos:Usina, de primeira: hoje, 5$7oo; an-

terior, 6$200.Usina, de segunda: hoje, -it^So. an-

ttrior, 4$4.ío a 5$700.Crystaes: hoje, 3$875 a 3?925; an-

terior, 3Í925a 4Í050.Demeraras: hoje, 3$35o a 3^425; an-

terior 3$j5o.Terceira sorte: hoje, 2S800; anterior,

2|67s.Somenos: hoje, nlcotado; anterior,

3Í30O.Brutos seccos: hoje, 2$8oo a 3$ooo;-«{er.íw. aiano a 3$20Q.

' VENDAS

A (tolices:Uniformizadas, de ? i :oòo$,

10, 12, a. . . . . ; . 728^000Empréstimo de 1903, port*,- .

• >; . . . 7io$oooIji..."..-..:. Emissões, de reis

500$, nom., 1,. 1, a. . 400Í0.00Ditas de i:ooo$, nem.,, a,

30, a.; . . .-.(.'- ... v' . 724$ooòDitas , idçin,' 1, 2,

"¦ 9, 20, I.

"1

26, 48,' 59'"" a. . . . 725$oooDitas pert., 2, a. . . , 094^00Ditas idem, '9, a.. . . , 603S000Ditas idem, 20, a. . . . íig6$oooDitas 'idem, 2, 3, 5, ao,

20, a. * 6g7$ooo

Ditas idem, 1, 3, á. , .' 698^000Obrigações Ferroviárias, 311

emissão, 21,< 935$oooMunicipaes:

Empréstimo de 19U, ^port.,\. \,38, a. . . . . . . ', . i43$ooo

Empréstimo die'. 1-91.1 port., . % ¦'4, ,1. , i4Ó$ooo

Utjvreto n. i,.53'5» port.,¦5, 5, iS. 50, 100, ,1, a i_í$oooDecreto n. 1.999, port,,

ioo, ió2?oooiAcreto ii. 2.093, port.i

.4, I90$oaoli.KtaJuiies: .'

Rio, de 1 :ooo$, 8 »|», de-creto n. 2.31-6, 12, a. . 680S00Ò

.Rio (Popular);. 29. a, . fi8|oaolianctís*. }

Brasi!,* 1, 8, 20, 09, 'ioo,

50,

Tdem, 3, 30, 4, a. , , ,C mpjiiiitas:

Minas S. Jeronymo,' ioo,300, a. ,

Petropolitana, 200, a. .Docas de Santos, nom:

.So, 50, 134. a.' .Ditas idem, -12, a. .Ditas port,, lon, 117,¦Dcbentures:Docas de Santos, 6,Mester s Blatgc, 42,C. Brahma, 22, a.

VENDA JUDICIAI.Apólices Diversas Emis-

sões, dc 200$, nom., 4, aDitas de t:ooo$; nomt, 3, aBanco dos Funecionarios

Públicos, 150 acções, a

40Q30OI'40i$ooo

68$ooo120$U00

248^000249$oao249$ono

1 -'oío"';-iSo$ooo

i:oi5?oiMJ

1S9Í00M725$000

5Ó$oou

OF*?ERTAS

696$00U97Í50J

— ' «95ÍOOO

Div. emissões, nom, y25$ooo 724$oouDitas miúdas. . . —Ditas port. '.' . . 698(000Rio, ioo$ (Popular) o8$oooiJit-iá uc 5"0$. 6%

port. .....Ditas noni. . '. . 36o$oooRio, .de noooj, 8% 7_'o$òoaDitas dc 500$; . , —

..'' Cc '

I linas Grraes, de 1:000$ 7005000 6go$ooo

t_s|n:'..o' banto,. 1:000$, 8 %Idem, 6 %

£20.

89O$0OO680(000

p.rt.

port.

port. -,

56o$ooo —54o$ooo

140^000144(000

143S000

170(000167(000

167(000193.000

~ • i8;Soüol84$ooo -182(000

- \i87$iiuu

160(000

—- ¦ ii 80(000

Obrig.Ditas

dn ThesouroFerroviárias

-"1; 1 koduviaria-),port. ......

Ditas nom. . . ,Empréstimo de 1903

I..I»!''. /.a_la-i. tí*. ¦1:000$

Vtni.96.!$ooo

Comp.g6o('juo

936(000 933(000

7-8(ooo 7io(0oo

^20(000 —

.740(000 728(30"

dt. tador * .Ditas nom,Dito dc 1906.Dito hom.', ...Dito dc 1914,

ni*' ii>m). .Dito de 1917

ilto nom. . , . ,..Dito de 1920, port.Ditas decreto 1 .• 53_>Ditas decreto 2.339Ditas decreto 1.999 164(000Ditas decreto' 1.918iJitSs decreto ' i'.5pü

Ditas decreto 2.097Ditas decreto 2.0931- tti itltU-_)S ' UUtlí.itivos)

Ditas decreto'1.933.lito iiiiü!-. detun-tivos)

Decreto 1.022. . .Ditas tíe. Campos»

. de 200(000. . .Intendeu, ia dc Pc-

lotas. .... .-Múnicip, dc iguassu

Bancos.Brasil. . . . . .

1 onumiés do yiitumsil, port. •' . .

Ditas nom. , . .Ditas com 511 % .

Commercial do Rio¦ de "

Janeiro, . . ,Prog. Industrial. *Corcovado, . . . ..¦sab. Pt-Uro de

cântara . . .Nova América.' .America Fabril ,Petropolitana . ,Magéensc . . .Copf. Industrial.

Comp. itl 'Jü. ii< Fti.a:Cíbyaz. .....Minas S. Jcrouynio 68(500Victorià .a Minas 38(0-0._

_ uiiii'. ii,. t*i£üs:Docas de Santos. . 249(000Ditas nom. . , -. 249(000Dvciis da Bania. _ . —Terras < e (coloniza*

t;fto. . • y\ . . lo(oooTransporte e Car-

ruagens . . .' . . 6o(ooo ,hi in iti ura:

Dccas de Santos. , —Mestre & Blatgé. . 183(000Tec. Corcovado . . —

«Fluminense' F. C. 72(000.Mercado Municipal '205(000Prog. Industrial. . 155(000industrial Campista —

Coiíf. Industrial. . —Nova America. . . ^15(000C. Brahma. . . . 1 :o2o(Docas da Bahia. . 100(000Usinas Nacionaes. . 710(000

Portos, Rios e Canacs, para a impres-sSo de relatorioB, codificação de le.sc mais publicações, em ,193o. .

Dia 2J — Contabilidade Central daRepublica, para o fornecimento dc mo-veis e material de exp-diente, cm

Dia. 3.1 — Administração da Prefci-tura Militar, para o fornecimento dcartigos de expediente, de êiectricidade.ferragens, material de construcção, sa-nitario, capim c serviço de. pinturas,'"bia'3

. — Escola João" Luis Alves,para ¦ o fornecimento dc materiaes ileconstrucção. ,.-..„. j„

Dia 23 — Fiscalização do Forto doRio de Janeiro, para a venda mate-rial inservivel. _

Dia 24 — Estrada dc Ferro Cen-trai do Brasil, para o fornecimentodos artigos constantes do grupo 5 —ferragens e material de ferragista, emI9Diá

24 — Inspectoria Fedeml dasEstradas (Estrada de Ferro Goyaz),para o fornecimento de materiaes, em"jjjj

J4 — Secfttaria de Estado daGuerra, para o fornecimento de arti-gos dc expediente, cm .1930.PAGAMENTOS

ANNUNCIADOSliiras: ,, „ ., _.Dia 16 — Companhia Brasil Cine

matographiac. , ... ,Apólices municipaes (.emissão . d<i9.8oo:ooo(. decreto 1933):

Dia 16 -- Reservados aos bancos.Dia 17 — Reservado aos bancos.Dia lí — Reservado aos bancos.Dia 21 — Reservado aos bancos.Dia 22 — Reservado aos bancos.Dividendo: . ..

Dia 16. — Companhia Tecidos SaoPedro dc Alcântara.

Dia 18 — Companhia Mineira ncr*ncticinios,-;8$ooo, 5>-c ..»-...'fALLENCIÃsÊ"

CONCORDATASFALLENCIA»

A requerimento de Alberto Subkoft,__ credor da quantia de 6:ooo(, foi de-

. * uocreta'da -íontem, pelo juiz da s* vara4 * eivei, a fallencia do negociante J. Jes-sourouli, estabelecido á .rua Uruguaya-na n. 37. O termo legal da fallenciafoí fixado a partir do dia 21 de no-vembro ultimo, seiido marcado o prazodc 20 dias para os credores se 1iabi-litarem. e designado o dia 17 demarcopróximo para a: reunião de credores.

Nada

Nada

Nada

Nada

Nada

Nada

6.20U

140(000

-140(000

139(000166(500163(000'162(000162(000JÜãioüO162(000

900(000

401(000

160(000

.185(000

880(000150(0011

400(000

130(00.

Al-50(000

400SOOO

130(000

40(000

320(000iSiiSon .I20$00-11S'(Ò00

l$UUu

1 o Soo67(5uu30$ouü

248(00112-48(00.

27(000

7(ou.,

I.SO(000i8o(ooi<160J00

70(00"300(000140(000lópiiirj137(000910(00

IIOl2?OI^OO'

"ASSEMBLÉAS ./

E-._ marcada para Jiojc, na 2* varacivel.. a assembléa de credores da fir-ma Dclmas & Cia.

10.80

11.30Ap, est.

10.80

10.95

.,1.2bEstável

MERCADO DE TRIGO EMBUENOS AIRES

BUENOS. AIRES, .14.Fechamento:

Hoje^ /nterlorPreço ror 100 ks.:

Para entrega emfevereiro. . . ,' -'ii entrega- emmarço. . .'. ..'.'.

,-'.. .... entrega cramaio. • • . . •

Mercado. ... .i-iisponivcl typo har-

letta, pa.'a o Bra-sil. . ... . . 'II.40, , 11.15cnicago — Preço • .

por bushelr-1'nrà entrega cra '

/ •março. i. . . . ,1,25,75 . ',?5,62

Para entrega cmmaio .1,29,75 i,29,o<r

inspectorTã~fiscal doestado de minas

Imposto' de 7 % c viação sobre rafe59:S53?8ou

848:004(000Arrecadação do dia -15De 1 a 15. . . .

1'iíiui- ptriodoanno passado, . , 372:061(300

LUIZ CARL OS PRESTESIMPORTADO R

Produetos brasileiros em geral. Especialmente café,Iterva matt« e madeiras. Bopresentaçõcs, cominissões oconsignações. Buenos Aires (Republica Argentina) .ílalle Callo. 1406. Esqui-fi Mnnsilia. (1649)

IIFIIHUIES HfEISISCONCORRÊNCIAS

ANNUNClADASDia 16 — Inspectoria Federai <h

Portos, Rios e Canacs, para o fornocimento de materiaes de consumo hab •lual, em 1930.

Dia 16 — Laboratório Militar diBacteriologia, para o fornecimento dimaterial de laboratório, de expedientc, ferrugem, aiUgus dc asseio, d',transporte, lavagem de roupa, anlmae-e etc., em 1930.

Dia 16 — Directoria Geral do The-souro Nacional, para o fornecimento de*artigos de expediente.

Dia 16 — Segunda Bateria Indepen-dente de Artilharia de Costa, parao fornecimento de roupa de cama,artigos de expediente, louças, artigos* apparelhos de illumiuariív mn«<.rv„-

¦¦_____r.iiiii inv*ía_ff'

çâo desarmamento, dc arreaimento <Je moveis, cm 1030., Dia ,,''

'.~ Directoria dc Meteoro--logia (Instituto Central), para o for-necimento dc artigos diversos., .u,a. '7n—. Estrada de Ferro Cenirai do Brasil, para o fornecimento

,u; dormentes, concorrência n. 2.Diá- 17 — Estrada de Ferro Oestede, Minas, para o fornecimento de ma-"leiras, em 1930.Dia 17 — Policia do Districto Federal, para o serviço de aluguel dcamorneis ao Gabinete de Identificaçã.- bstatistica Criminal, em 1930.Dia 17 — Primeira Brigada de Intantana, para o fornecimento de ar-tigos de consumo habitual, em 1930.¦Dia 17 — Superintendência do Ser-viço de Algodão, para o fornecimentodos artigos constantes do grupo 5 --material para embalagem, acondicionamento. etc. ".

i

A pauta srnlanal mineira a vigoraid- 13 a 19 do corrente é a seguinte:Café pilado, kilo i$<iii>Idem torrado, moido ou não,kilo ' . ¦ . • 2(400

DrogariaRIBEIRO, MENEZES & CIA

Especialidades pliarmaccuticas. Proluetos chimicos e drogas aos meiioie:iréços do mercado, no varejo e ataca10.' R-ia Uruguayana n. 91.

(34-»°-

MATADOURO DE SANTA CRU'/,-^o Matadouro ue Santa Crni for.il-

abatidos — 317 bois,, 18 vitellos c tporcos.

Vendidos para a cidade — 251 bois16 vitellos e 6 porcos.

Vendidos para os subúrbios — o.bois. 7^7

Foram rejeitados — 5 bois.Vigoraram os seguintes preços:

Rezes. . ... . . 1(620 a i?66.Vitellos ' 1(700Porcos ...... 3(ouo .

Existem:Recolhidos aos curraes — 447 hoi;

41 vitellos c 16 porcos.Nos campos de Santa Crut — 1.65

bois, 181 vitellos c 371 porcos.i-Ka.OKIl-iCO- n.viil.Ü

Xn Matadouro rte Mende* forai:abatidos — 170 bois, 57 vitel',os e _porcos.

Vendidos para os subúrbios — ioobois e 2 vitellos.

Vigoraram os seguintes precru';Rezes. ...... 1(580Vitellos ...... 14700Porcos _??¦_) o o

ALFÂNDEGARenda do dia 15 do corrente mez:

Em curo 190'.33',*27-Em papel. - 210:407(496

Total. .... 4oo:i42$77i

Renda de 1 a 13 docorrente S.3Í7:i28(2.6

Imu -.uai periodj dc1929 8.472:83.1(560

I- 1 nça a' maior nn'9^9 3.155:703(264

oírectüriaIsIral da pro-priedade industrialExpediente do sr. director geral

Dia 13 de janeiro dc iq.io

Salvadr Aldifacio Battaglia (4 re-micrimciitos), International Standard

_iijj'iü t-uiipol' .,v- •• .^uerimeii-tos)>rancisco Feil, HinK Ambrosia,Inc.,' Twyfords, Limited, FerdlnandoMalavnsi, The British Portland Ce-ment Manufacturers, . Limited, Anglç-Mexlcan Petroleum Company, Limitei,Schofield Norton Sc ¦ Company, Liml-ted, Vivaldino Silveira d Ávila, Vi-ctor Lefcbure, Joaquim Julio. de WRoza, Sênior c Antônio, Romana VMutarie. — Lavre-se o termo.

Cunha, Marinho .A C, l'alchi. PapmiSt Cia., Hulda de Souza.Monteiro, t.1 Du Pont de Nemours And Co.,Alfredo' Dillemburg ít Cia., JoauuiraLebre. Filho,, M. E. Marvm. — Junte-ae ao' processo.

T. Clievalier 'Filho (» requerimen'tos). Aiiiouio Cândido Toledo e Mom-sen - llaViis. — Dé-se certidão.

' Carolina Sampaio dos, Santos. — A-presente novas descripções- da marcudeclarando qüe a mesma proiege o ar-

,tigo indicado no cliclii.L. PinotSc Cia. — Provem que-po-

dem usar na marca os nomes GrandesLaboratórios .Leoncio Pinto.

Vicente de Souza e Silva. — Apre-sente novas déscripçSes da marca, d<aceurdo com o clichê.

Miuiocl Perei a de Souza. _ — Dt,lare a sua residência.

Chama-se 11 atiçnçãor" do sr. Çaaeimr..feneeira da,Silva c da York- ExpressUmitada paia o edital desta Diiecton.Oeral, sobre pagamento de taxas, pu••òlicado no Dario Official de r) dfriutubru de 1929. . . _• , ,_,,

Chama-se a attenção da Esplral-Rol-tá Producti'. Co.j Inc., para o edital-lesta' Directoria' Geral publicado 110Dlarlo Ofllclal de jy de outubro d-I92O. _

Chama-se a attenção dos srs. Sampaio1 Tormin e Rodrigues s, Capucci parn, edital desta directoria. Geral' publicadono Diário Ofiicial de 12 dc novembrolé I9»9- . , .. r

Chama-se o atlinçuo da ¦ firma J.Lage a IrmSo para o edital desta Ui-rtdoria Geral publicado, nu Diário 01¦iclal de 14 dc novembro de 1929.-' .

Chama-se a attenção dos srs. Lui:Honorio & Cia., para o edital desta D.-rectoria Geral publicado-nu Diário OI-ilcla de 11 de dezembro dc 1929.

Chama-se a attenção para u. editallata Directoria Geral, publicado mDiário Otlicial dè 21 de der.embro di.929. dó» seguintes interessados:

Giorgio Naiarotto, (a pedidos), JosePinto Junior (2 pedidos), Dr. Ji Mureira de Aguiai. Oscar da Costu kegua.Arnaldo li. C. Diifnur. Mario Macedo,da Silveira c Laíayeltc Albiiqucrqu,Palmeira, Pedro Liberto.e, José llcnt^ferreira, Josc Antônio Canliiariiio F:hu, Paulo Dietrich. Casa Arena. Igua:io Lopes de Siquera, S. A. luduítriasCarlos Monii, Antônio Jiistiim Port»Reunidas Alba, Deslri &"Cia., llumlier-10 Gomes dc Almeida, Egydio Moreirade Castro c S Iva. Amadeu Silva Ju¦lior, Frank Silva, Cândido Francisc.Oianiiu; Alberto Sucii dc Souza Paiva.iosé tlurgcl Dantas, Francisco D as '.Abreu, Josc Maciel Bernardes e Ali»alro Ribeiro, Egydio Simas, Affons-Homberg 4 Cia., jorce Roclia. HernaiJino Marques da Silva, A. Bussiére.Antonio Vieira da Silva, Bellini diFaria e Manoel Ildefonso de AzeredoAndré Clusloplie, Antuiro Ricardo do.áantos, AiTticlIo Corrêa Junior e Dçlso*ugusto de Sá Rego, Carmcllo Bcnarca, Dr. Accacio da Costa Pires, Arnal-do Andreucci, David do Cotto 1'uifcda Moita, Emmanuel Gomes Braga, Mu-.Ia Amclia Torres Ribeiro de Castro,Luiz Marianno de Barros, Traugott Mu-Ue, Conrado Abad, Januaiio CorroaPeixoto, Moraes a Cia., Ltda., Joaquimle Oliveira Azevedo, Luiz A-ianti, Mario Barroso da Silva, Francisco Pcnalvados Santos, Manoel Caetano de Gou,êa, Coutinho, Otto Horing, ErnestoLope, da Ponsèca Costa, Olindo BelémFilho e Aristodcmo Marchcti, Dr. Caimelio Bellanca, Lorcncio LaguardiaPlerre Louis Alexandre Toussanint, Cc--.ar Veiga da Silva, Eugênio DilermanJo da Silveira, Alcides Parisb de Sou-ea, Aurélio Linhares, João FontellaMoreira, José Maria Leal, SalvadorMarcelino dc Carvalho Flores, Germanolii-ele, M. N. de Bcaufort, Álvaro Cou-inho da Fonseca, Elie Isaac Hazati.

Enock R. Pinheiro, João Teixeira d:Jarvalhò, £-.i".nhim Salgado da Cunlia,Emtnanuel Gomes Braga, Luis Manlic Eduardo William Shalders c JoicSoares Brand&o.

São convidados a comparecer nestaDirectoria Geral, afim dc .satisfazeremna Recebedoria . do Districto Federal,mediante expedição da respectiva guia,j pagamento das taxas de suas marcasmandados a registro dc accordo coin os-rtigos 98 c 108 letra B, do regula-mento annexo ao decreto n. 16.264, de,9 de dezembro de 1923, os seguintes.nteressados:

Isaac Saidenbere marca —¦ Metropole- Migueil Russowsky Sc Cia., marcaVerdosa;' 'Wright Acronautlcal Corpo-ration marca — Cyclone; Klalun^lr-mãos & Cia., niarca — Metrópole Bon:de, Federal Bonde; Emilio Ajroldi,marca — Luxhor; A. Çosti & Filhosniarca Reny; Mayall & Cia. niarca Rc-gina; Brandt Automatic Cathier çom-pany marca Ca.hier, Brandt; FilhosPiana marca — Gloria; Geo. G. San-demati, Sons, St Co., Limited, niarcaque consiste numa etiqueta rectangu-lar; D. iSdiwery marca Musselina Ly-rica. Musselina Aristocrata; Pas-hoalít Ribeiro niarca — Tinturaria SioCliristovãò; Solamão Sc Irmão, marcaCafé Salomão; Henrique da CostaGuerra Mandin, niarca — Solvcina.

Archivamento de marca,

(Com a audiência do representante doMinistério Publico)

A marca "Vencedor-", depositada porCazemiro Teixeira da Silva, so1> o nu-mero 5974, para distinguir artigos dasclasses 41 c 42, mandada registrar,excepto para vinhos, por desbacho pu-blicado no Diário Official dc 24 dcmaio dc 1927, foi, dc accordo com aresolução do sr. Ministro, mandada archivar por falta de pagamento das for-malidades legaes.

Pedidos dc registro de marcos: ,

(Com a audiência do rcprescnlantt-o Ministério Publico),

Lavcnture Sc Cia., da marca, qinconsiste na representação dc um sol-dado dc infantaria e das palavras —Ençlaud Enfantc, para a classe _i i —Rcgistre-sc.

Calber S. A., da marca '! Flore»Del Rey", para distinguir artigo;» d.classe 48. — Registre-se.

Silva, Mascarenhas & Comp., dí.marca "Regia", para distinguir artigo-da classe.41. — Registrc-ae.

Suerdieck & Companhia, da marerMA W. S — Suerdieck", para cristin«uir artigos da classe 44. — Rogistre-se

Suerdieck & Companhia, da marer"11 fir, A — Suerdieck", para distin«uir artigos da classe 44. — Ücgi.tre-se

Gcneslo FLguçirôo, da niarca *'Erca"para distinguir .arligos da classe ,39.-Registrc-sc. '

Lavcnture & Cia., da marca "Cazodor", para distinguir artigos das elasses 11 c 12, — Registre-se.

The Van Dom Electric Tool Company, da marca "Van Dorp", para distinsuir artigos da classe 6, — Re-gistre-se,'Fox Case Corporation, da marca"Movietows", para distinguir artigo:da classe 50 letra j. — Rcgistre-sc.

Azevedo _ Companhia, da marca '-•"Fracos n. 2", para distinguir artigo:da classe^ 44. — Registre-se.

Custodio Fernandes 6. Cia., da maica "Mescla Araken", para distinguiiartigos da classe 23. — Registre^.." Robalmhu & Companhia, * da marcuque cunsiste cm um escudo dc f%ita-sia, com duas âncoras, entrelaçadaspara. distinguir artigo, da .lasse „„— Registre-se.

Riz-ardo & Cia., da marca "Caciquu ', para distinguir artigos da classi44. — R .istre-su,

Joaquim Soares de Carvalho, da ma,cn "Café Guará", para distinguir artigos da classe 41. — Registre-se.

A. L'.' Santos.& Cia., da marca -"Castello", parn distinguir artigos d;classe 35. — Registre-se.r Edward Asworth & Co., da marc."Caropano",

para distinguir artigos da.-classes 23 c 26, — Rejistre-sv.A. I.. Santos S- Cia.,,da marca "Pv

ramide", para distinguir arügoj daclasse 3}. — Rsgistre-sc.Edward Asworth & Co., da niarca¦Autopanno", para distinguir artlgo>das classes 23 c 26. — Registrei.Edward Asworth & Co., da marer.Motopanno", para distinguir artigo-das classes 23 e ii. — Registre-se.Llkon Inc., da marca "Elkon", paradistinguir «irlguj rias classes 6 e 6Rcgistré.se, ¦

.Alexandre S- Duarte, da marca •-1 Inturãr.ia e Lavanderia Sport", paradistinguir artigos das classes 1 e i_.- Registre-se na classe 1. Indeferido

quanto a ciasse 36 por imitar parcialmente a marca numero 17801, desl.-capital.Pereira Valente St Comp., rN marcque consiste na figura rie Mercúrio,

que consiste na figura dc Mercúrio,para distincuir artigos da classe 41.•— Registre-se, menos para cate, porimitar nessa parte, a marca n. 17001-de_t.. capital.

Silva Araujo {. Cia., da marca "Or-gano-ajdi,". para distinguir artigos da

classe 3. — indeferido. Ha possibili-dade de confusão com a marca numuoC2109, desta capital.

Victorino Serões, da marca "T.ipio.ca Pérola", para distinguir artigos ,laclasse 41. —-Indeferido- Imita as mar-cas n, 22148 desta capital e a quaconsta do processo n. 4794I28.

Roberto Bube, da marca "Hcrniol",para distinguir artigos da classe 3.— Indeferido. Ha possibilidade j8confusão com a marca ti. 24033, doBerna.

Rizzardo Sc Cia., da marca "San!»Rita!', para distinguir artigos da cias.se -(4. — Indetendo. Ha (ossibilitUfli.ie contusão com'as. marca. ns. 17731e" .ÍÍ4.1& -Yi-H capital.

Roberto Bube, da-marca "llerniila".

Cara distihguir artigos da classe 7, --

udtferidu. Jla ' possiúilidad- dt tontu-são com a marca n. 23820, desta ca-pitai.

Companhia, de Perfumaria lleija.Flor, da marca fcM»r.dafitixw,

((aradistinguir artigos da ciasse 48. — ]n.def.erido, pela possibilidade de confu-são com a marca que consta do pro-cesso 3601127-

Azevedo Sc Cia., da niarca "Pra-cos n, ci", pira distinguir arligos ilaclasse 44. — Indolerido. In.ita aimarcas de ns, 1300b destn <._|,ltai r.3635, de Porto Alegre.

Theobaldo Rafei", da marca "I .gtipi-ra", para distinguir artigos da classe41. — Indeferido. A marca náo reves-te forma distinçtiva,

Alberto-Lopes, da niarca. quc con-siste 'ém um sello de chumbo on cutrometal que servirú de fecho ilt garantiade [ inviolabilidade dos frascos ou cn-voltorios,. para distinguir artigos üaclasse 3: — Indeferido. De acconlocom a secção c com o representantedo Ministério Publico acho que o as-sumpto é mais para modelo dc uliiida-dc do que para marcas

AdaitamuiHo aos despachos do dia17 de janeiro de 1929

Pedido de reg:stro de ma-cai

(Com a audiência do representar.:,:o Ministério Publico.),

, Frank Silva, da mate». ''A Pérola",para distinguir artigos vdas classes 37 e48. —: Indeferido. Imita parcialmenteas marcas 17350, desta capital, nu quesc refere a classe 37 c a dc n. '.797,.te S, Paulo, (|iiaiito á classe ,iK,

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B'.CON, por kilo:Paulista. .... j$2oo aSta. Catharina. . , 3$iuo aDiversas proceden-cias 3$u'jo a

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81

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', 5$Soo ô.poolícinoido 7ii*o 7¥5'JÜTriguilho .... S$uoo -Çsuc

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-.sjooo asifooo a"Sooo a

.•-tí-ioo-•$0"0

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Míooo a I5?!'1"1

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Üivs. marcas. , . 39$ooo a 4ü$oofidem idem, a gra-

nel, por liiro. íojo a ijooiiGÂLLINHAS;

Superiores, uma. . 5S000 a 6$oouKEROZENli, por caixa:

Div.rsas marcas, . ' 3sjooo a 3-$uo»LINGÜIÇA, por kilo.

Mineira. . . . , 6$5oo a 7X-0"Idem, typo portu-guez; 5$°°°Paio salaraisqui. 4Í00Í

Rio Grande . ¦ . 6$joo a 7Í°01»Fe Pclropolís; . . 4Í-juo a S^úa

LÍNGUAS:Salgadas, por kilo <$5<"> a 3?004De lumeiro, uma 3?6oo a 4*0"Secca, uma ... ' jí-ou a jS400

LEITE CONDENSADO, caixacom 48 latas:

Estrangeiro . , . ,i2o$ouo a U5?ooaUiveiaits iiia.ca-.. . goiuuu j iüOt«33

Lombo de porco:Especial, kilo. .' , j$8ou 3Í000Superior,, kilo. . . -_$üoo -»$7oaRegular, kilo. . , 2Í300 2$óoo

MATTE, por kilo:Paraná ijion 0200

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ni000 a

3»$'*4Í'

;ooo a;ooo a

ki-

o, por._ kilos,

Grosso, idemSaquinho de .

los, nacional .Idem. estrang.

TOUCINHO,Paulista. . . .Uineiro. . ...

TRIGO:. Em grio. . . .

VINAGRE,Estrangeiro. .. .Nacional . . .

VINHOlitros:

Saci onal . ,Mvarallião.Verde . .Virgem. .• VELAS,Elplendar ....Matarazzo. . . •Velas pequenas. .

XARQUE, potIt. da Prata, man-

¦- tas. .....Truntcira, Ídem. -,Pelotas, idem. '.'•'-.M. Grosso, idem... ¦

Chamamos a

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por kilo:3JQ00 a3J400 a

18)00017J000

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14(000 a 15(000kilo:

3(200 a 3(4003(000 a 3(2002(800 a 3(0003(400 a 2(600

attencão dosnossos leitores do interior pa-ra os preços enfrentes ,"jaq"Correio du Manhã" qne sãodiariamente rubricados.

;r: feiras uteDurante o período de 12 a 18 de jjj-

neiro de 1930, vigorarío nas feirailivres do Districto Federal, os pregosabai», para os gêneros de primeiranecessidide:Assucar, kilo. .... (600 a (700Arroz, kilo. . . . , $70031(4003anha, lata de 1 kilos 5(700 a 5(900Banha de Itajahy. lata

kllo

ds 2 kilos. .ilatatis, kilo. . ,ltacalbáo, kilo. ,Café, kilo, . .Carne secea, kilo.Cebolas, kilo . .1'cijio mulatinho,]'cij5o preto, kilo. . .FeijSV novo, especial,kilo

feijão, manteiga, kiloPcijão branco (grau-

do), kiloFeijão de cores, klloFarinha de mandioca,kilo

fubá de milho, kllo. .Lombo de porco, kiloMilho, kilo. .....Toucinho (mineiro com

ttl), kiloAbóboras, uma , . *Abácarti, um. . . , .•Ajriâo e bertalha, mo-lho ,

Aipim, vagens e toma-tes, tampa ....

Alface, britai, uraa .Banana ouro,, prata e

maçS, duria. . . .. ihnanas d'agua, dur.il

Hatata doce, oiló c ma-xixe. tampa. . . .Beringela fresca, du-zia

Ctnoras, molho. . , .Pimentão, dúzia, . .Wvilbas e quiabos,lampaRepolhos, um?ux, um"ranjas, dúzia. . .Manteiga, kilo. , . .falbariua. kilo. . . ."«*?. kilo. , . .Queijo de Minas, kiloSabão (typo Rosa) ouespecial, kilo. . . .liabio virgem, kilo. .frangos grandes, tunijaliinhas, uma , . .Ovos, dúziaCamarão, kilo. . . .Garoupa, kilo. . . .fiaroupk post.ijad», kiloungindo, kilo. . . .«rvina, P».'do, cavalla

c enxova. kllo. . .vermelho, kllo. . . .Pescada amarella,tejada, kilo. .Pescada amarella,

arraia, bagre 1draha, kilo. .

— 6(500(600 a (900

2(400 a 2(6003(200 a JJ400

(700 a !('

(Cuo a

1(300 a

iodo(700(Soi)

$9001(500

' 1(500(800 a 1(200

. (500¦ — (60c35400(400

atljoi)3$000(Soo

('00

(500(200

$900

(Br.o a(400 a

(700 as6oo a

pos-'kifolar-

(400

1(500 a 2(500(200 a (600(800 a 1(509

Í50((600 a 1(2005100 a $joo(800 a i(4oo

9(000i|5oe

1(200 a it.ioa3(800

1(600(800

4S500 a 5(0015(300 a 7(3fln

2(8005(000 a 8(00»

3(5000(0005J000

3(0003(500

4(0003(500

—I 1(001

Tainha, kllo ..Peraty». kilo.

2(500 a 3(000• —,; JHoò

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS DE HONTEM

De Cliarleston e «es., vapor "Liamdillo».

De Hamburgo e escs., vapor: alie-mio "Albinçia".

De Aracaju' c escs., vapor nacló-nal "Itagiba".

De Buenos Aires e escs" in„ «f vaporamericano "Southefn Cross?'.

De Hamburgo e 'escs,, vapor nacio-nal "Raul Soares».

SAIDAS DE HONTEE..

e escs., vapor tia-Para Cabedellocional "Itapema"

Para Laguna e escs,, visor nacio-nal "Aspirante Nascimento".; Para Hamburgo e escs., vapor na-cional "Bagé". .

Para Penedo e escs., vapor nacio*nal "Murtinlio".-

Para o Rio Grande e escs., vapornacional "Cabedello".

Para Porto Alegre e escs., vapornacional "Itahité".-

Para Nova. York, vapor americano«Southern Cross".Pará o Hio Grande e escs., vapor

inglês "Holbein".' Para Bahia Blanca e escs., vaporsueco "Liguria".

Para Laguna e eses., vapor nacional"Júpiter". . ¦

MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Belém e escs., "CommandanteRipper". . . . ....... ....

Portos do norte, "Rio Amazonas"•Nova York, "Western Prince" .Porto Alegre Itajubá". . . . ..Cabedeirb e escs., "Itassucê" , .Santoi "Uru"'¦-..:. . ... . . :Londres, "Ávila". . , ......Buenos Aires, "Rodrigues -Alves"Bordeaux é escs.', "Lutetia"..- ......HamMlígó' e escs., "Santa The-

reia". . . . .'••'. . .''_.¦¦ ¦¦¦. .Buenos Aires, "Cap'.Polônio"., »Buenos Aires,' "Asturias'!-. . .Porto Alegre "Itaimbé"... . .-.Imbituba e escs., "Itaipava." ...Recife e escs., "Ibiapaba", • «Hamburgo e escs., "Bayern'?. .Buenos Aires, "Eedro Christo-phersen" . ...

Manios e escs., "Almirante Ja-, ceguay", .'..'¦". . . . . . • - .

Genuva e enes., "Duilio" , • •Penedo c escs., "Commandante

Vasconcellos" .Porto Alegre, "Itaquatlâ". . . .Southampton o escs., "Almanzora"Porto Alegre e escs,, "Cominan-

dante Alvim" :¦':Recife e cscs., "Afatlrobi". . .Hclsinki e escs., "Pacific" ...Portos do sul.. "Recife" . . . .'.

Nova York, "Bafle" ; . ....Iguape e escs., "Pirahy". . . •-Buenos Aires "Campana" ...Buenos Aires, "Eubéo" ... .'.._Belém e escs., "Itaquicé". . .Buenos Aires, "Principessa Gio-

vanna"'. . . . ¦ . .......Antuérpia, e escs., "Tunisier" , .Belém e escs., "Pedro I". . . .Purto Alegre e escs., "Araran-

, «uá». . . .'Buenos- Ait-es, "Baden" ....Porto Alegre e escs., "Uçá". • ¦'• •Hamburgo e escs., "Antônio Del-

fino . . . . ... ......Buenos Aires e escs., "Avelona"Tutoya e escs., "Tutoya". . . ..Aracaju' e escs.; "Itapuiy"r-. .Buenoa Aires, " Southern Prince"Liverpool e escs., "Desna"; . .Fortaleza e esca,,' "Tipajós". ;.-Havre e escs., "Belle Isle". . .Hamburgo e' eses.; "Cap Arcona"Dunkerque_ tt pses., "Cefuhryil" .

Buenos Aifes, "Orania".'... .,Porto Alegre e eacs., "Itapuca"Nova York, "Western World" ..Portos do sul, "Laguna". . .Cabedello c escs., fltatinga". . .Brenien e escs.,-"Sierra Cordoba"

Hamburgo e escs., "Germir" -."',"¦¦Havro e e?cs„ "Swiatowid". ,...,Buenos Aires, "Buenos Jfaru'"Anvers e escs., "Antuérpia"'. . .-Gênova e escs., "Cordoba",'.. .Porto Alegre e escs., "Itahité". .Imbituba e escs., "Itapãcy".-.: ..Londres c cscs., "Highland Bri-

gade". . . .... . . '.-'.- 'Havre e escs., "AIsina" '.Porto Alegre e escs., "Itabena".- . :Leixões e escs., "Nyassa". • •Buenos Aires, "Formoso". ... . .Buenos Aires, "Lutetia'!. .-.'., .Uuenos Aires, "Deseado". ...Belém e escs., "Itanagé". . -. '..Yokohama e escs., "Wakawa

Maru'". ........ .Buenos Aires, "Monte Sarmlento"Gênova e escs., "Conte Rosso". .Buenos Aires. "Pan'America", .Manáos e escs., "Campos Salles"Penedo e escs,, '• Itajubá". . . .Portos do sul, "Douro". .'. .';¦Hamburgo e escs., "Ruy Barbo-

sa". . ... .Nova York,-"Barbiccna'.'. . ,¦;..,;Amsterdam e escs., "Gelria. . .

íi.

VAPORES A SAIRReclíe'.e;esc«„ '"Ariçotuba".. .

'.Laguna e eies., "Anna" .. /. ..Antuérpia, "Astrida".¦•'. .'. .M^çéo e eses,; "Jaçuby" ;,. ;¦¦ .'Buenos Aires e, escs., "Western

Princo" . .'.' .' . . .' . -. .Maceió e escs., "Serra Grande"Porto Alegre e escs., í'Comn«n-

dante Alcidio". .. ., . . . . .Recife.,« esçj.,' "Rio Amazonas".Porto Alegre • e .escs;,- "Icarahy"Porto Alegre e escs,, "Itagiba". .Belém, e esçç,;. "João Alfredo". .Buenos Aires e éscs., "Lutetia"Porto:Alegre e esc?,, "Itaperuna"Londres e cscs., "Avi|a", . ;¦.'..Hamburgo e léscs., "Cap Polônio"Southampton e escs., "Asturias"Cabedello eeses., "Guaratuba". .Penedo e escs., 'Iltajubi".,' ......Buenos . Aires e escs.,'"?ayern",HelBlnki e cscs., "Pedro Christo-¦¦ phersen".-,.-. . ¦...-, i.v :'S, :Fr3n9|seo e- escs,, "Etbi1!. . ..Bacilo» • Aires ' e és»., "Alman-

iora"....f .'.- .:'? . .;'.¦ -.'-.BuçnoS Aires, e escí., "Duilio"' .Buenos Aircse escs,, í'Pacific"Porto' Alegre, e :escs.,.,"Itassucê"Gênova c escs,, "Camapana". .Hamburgo e, escs., "Bahia"' . _..Qenovi e -c?c's., "Principessa Gio^

vanna" i, ... ......Havre e escs., "Eubée" , . , •.Macio e •*???., "Recife"-. -. '¦:. •.Maüáo8 e escs. "Rodrigues AiveaVPará e escs., "Itaimbé". . ,. .,Antuérpia e escs,, "Déntrecas-

• teáux.".- '. .¦ '. .'. ... ..'¦ -r . .

Buenos' Aires e cscs., "AntônioDelfino". .. . ..'.-. . . . •. .

Londres c escs., "Avelona" ,. . .Porto Alegre e escs.; "Ibiipaba"Porto Alegre e escs., "Aratimbó"Imbituba .« escs., "Itaipava".. ...-. ¦Bremen tVa,iii, "Baden? . . -.Maç«i4-¦'« eici:; "Dei". . . .-. -Hamburgo è íbcs., "Kyphissia" -.Nora York, "Southprn^ Prince''Buenos' Aires e escs.. "Desna",-.Victoria e e?cs., " Celeste!'. . ¦.Laguna e escs.,. "Miranda".,- .".Buenos Aires e ciçs., "Cap

¦ Arcona". '.' • •'¦ •.--. ....-¦..

Buenos Aires e escs., ;'«WestwnWorld" . . . .... . I . .

Bueno? Aires c escs., "Belle Isle"Amsterdam<e esçs., "Orania". .fiúenbs Aires e eses.,. 'fAlminp-1 te Jaceguay", . .;.,. . ..¦'¦'.'¦ .Buenos Aires e escs., "Sawiat-

wid'!. - .' . . . ..... . . .Buenos Aires e escs., "Sierra Cor-

dòba".- ......... •Iguape é escs., "Pirahy". . . .Portos do Pacifico, "Ordufia,!'... .Tutoya ,e éscs., "Tutoya"., ..'¦¦¦.:¦,.Buenos .Airé se escs;, "Cordob!»"'Hamburgo e escs., "Algorab". ':.Buenoa Aire?, "Highland Bri-• .gadé". -, . ...... ......Buenos Aire? e escs., "AIsina". .Kobe e escs., "B. Aires Mwu'"Bordleaux e escs., "Lutetia". .Liverpool e esçs.; "Deseado". ..Marselha e'escs., "Formosc".- .Sãp Francisco e escs., «Lag«n»"HanAurgo ;e-eses., "Mofltc Sgr*

miento".". .--,-. . . ". .' ." '-.JI«to Orleans' e eses... "Atslala"Buenos Aires e escs., "Wakawa

Marú'".''¦,..'• ....;.. .".-.. ....Buenos Aires . è ejes., . "Cmte

Rosso".- .. . .'¦ ...;.;'. ,',Nov» York' e eses., "Patl-Amo-

ríca"=.... . . .. = .... . .Lçix8ea','e de?., ¦ "NyaJM". . .Penedo e escs., "Commandante

Vasconcellol'!.'¦ ,.i .-.- .'.''. .Nova: York' e, éscs., "Aynrnoca".:..Haniburgo e esci, ''Raul Soares"Manios-e .escs,, 'ÍDouro", ;.:. .Buenos Aires e. e«c«„ "Gelria". .

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seri celebrada missa amanhS,sexta-feira, 17 do corrente, is9 horas, na egreja de NossaSenhora do Farto.;;;'¦;- (C 10754)

Luiz Vieira deCastro ,

. Maria Vieira de Castro, fi-lhos e genro convidam a seusamigos e parentes a assistiremà missa que mandam celebrarna egreja matriz do. Engenho

. Novo, amanhl, sexta, feira, 17do corrente, ás 7 1|2 boras, pelo ie-gundo anniversariò da morte de kusaudoso marido, pae e. sogro LUIZVIEIRA DE CASTRO. Agradeoeadoa todos eme comparecerem.

(C-10772)»mk\%%wmat\*Wt\*\\mmKsmmBertha Gouvêa dos

Santos<6» MEZ)

Hermógcneo GonçalTH dos.Santos convida a todos osseus amigos e parentes paraassistirem á missa da sort?mez que pelo descanso eternoda alma de sua querida c

inesquecivel esposa BERTHA l GOU-V6A DOS SANTOS manda celeurtu:amanhã, sexta-feira, 17 do corrente, ás10 horas, no altar-mór da egreja deS. Francisco do Paula, confessando-se desde já eternamente grato.

(C 10802)¦¦¦¦¦¦HH

Cândida de AndradeMeiraÍ7»DIA) '

Antonio Gentil Meira, seaesposai Sebastião Meira, Ma-rio Meira, Renato -Meira;Gentil ,Meira, Néftor Meifa.Maria Meira de Oliveira,Manoel. Meira, seus filhos,

bem assim, genro, netos, noras, irmioe,-cunhados e demais parentes da extin-cta CÂNDIDA DE ANDRADE MEI-RA, agradecem sinceramente a todosque compartilharam' da dór que soffre-ram «om o seu passamento, e convi-dam para assistir à - missa de setimodia qup se realizará amanhS, sexta-feira, 17 do corrente, ás 9 1|2 horas,no altar de N. S. das Victorias, daegreja de S. Francisco de Paula, pdoque se confessam eternamente gratos.

(C 10787)

t

f

Elisa Ramos daSilva Bernardes

t Albertina de Oliveira Ra-mos da SUva, filhos e demaisparentes de ELISA /RAMOSDA. SILVA BERNARDES,agradeceni a todos aquellesque acompanharam o enterro

da saudos? finada, e convidam, todasas pessoas amigas a assistirem á mis-sa de setimo dia que será rezada emintenção á sua atina, amanhã, ' sexta-feira, 17 do corrente, ás 9 horas, noaltar-mór da, egreja da. Candelária,pelo que antecipam os agradecimentos.',..

, . ¦•¦ ,' .'. . ¦¦•, ¦' ' tf 1«M<Y*w*\\\\\\\\\\w*w**\\Wt\\\w*\wmCel. José Senra de

Oliveira Junior

t(.7° DIA)

Joaquim de Assis Senra,Oscar Senra de Oliveira, dr.Dagoberto Senra de Oliveira,dr. Alcides Senra de Olivei-ra, senhora e filhos, PaulinaSenra e filho, viuva Fernando

Senra e filhos, Maria do Carmo Sen-ra e filhos, Luiz Senra de Oliveira,senhora e filhes, dr. Francisco Si-mões Corria, senhora" e filhos, dr.JoSo Severiano da Fonseca Hermes,senhora e filhos, viuva dr. JoaquimSenra e filhos, viuva Senra Barrosoe filhos, agradecem penhorados a to-das as pessoal que acompanharam áultima morada os restos mortaes doseu idolatrado esposo, pae, avô, bia-avo, sogro, cunhado, irmilo e tio JO-SE' SENRA DE • OLIVEIRA JU-NIOR, e novamente convidam' a to-dos os amigos e parentes a assistir imissa de setimo dia que para eternorepouso de Súa alma fazem celebraramanhã, sexta-fcirai 17 dn corrente,ás 9 112 horas, no altar-mór da egre-ja da Candelária, por cujo acto de re-ligiSo antecipam seus agradecimentos.

(C 10786)

José Senra deOliveira Junior

t(ESCRIVÃO DO 1« OFFICIO DA

PROVEDORIA)Os funcçionarios auxiliares

do cartório do 1° officio daProvedoria e Residuos, im-raersos na dir que os com-pungesn pelo fallecimento do¦eu chefe e amigo, o escrivão

JOSE' SENRA DE OLIVEIRA JU-NIOR, convidam os seus amigos, pa-rentes e collegas e os do fallecido pa-ra assistirem á missa de setimo diaque, pelo descanso da alma de tão

grande amigo e chefe distineto, fazemcelebrar amanhS. sexta-feira, 17 docorrente, ás 9 1|2 horas, na egreja daCandelária, no altar dp N. S. dasDores, agradecendo, desde já, aos quecomparecerem a esse acto de piedaderl-ri.ts .-'.-»• ÍC in'M)

HPrece

Roga-se encarecidamente e em no-me dq Jesus, a todos os christãos, acaridade de uma prece pelo esclareci-mento e progresso do espirito idola-trado de MARCELLINA BARROS.

r ••¦;.. -: ¦'. • <C 10780)

Dr. José Rebello dePinho Ferreira^!

Pelo descanso de sua al.sua, seri rezada ama missa,Boje, quinta-feira, 16 do ooi»,lSTute, is 10 horas, oo altal»tnór da- egreja dé"S; - Josíf""*

(C 1<H88>31

Alina Machado,,, ¦.Wfceiro.>-^Í

(!• ANNIVERSARIO) ' M?

A familia dc ALINA MA?* ¦'.-,•CHADO RIBEIRO, convida';/os seus parentes e amilpis-para assistirem á missa .c(eit»-'i3lanniversariò que. ro.inda ede- ¦

. brar por. sua alma; unanM. >, ,sexU-feua, 17 do corrente, -ia 9-. •11»*-borai, na al<ir-mór da egreja de Sb|Francisco de Paula. Desde ji M «•-

',fessa profundamente grata a todos qjk*comparecnem a este «cto dereliJ"

t^ ___m

ür. joaquiai rereiraTeixeira'

üf :¦O» .DIA) . .."I A familia Pereira Teixel»,,

J TEIXEIRA; pera •¦'•• «<l*f".í1 que seri renda por soa - - mhs,

ma, hoje, quinta-feira, lí ,**iícorrente, ás 9 1|2,horas, «a CattW*/ri»'.: (C 181W

x-Al-Ltl4.fllJií<T0. ...... -í-

Marcellino Guima?raes Junior- :-|3L

(PIMPIM) 4. ,'JMarcellino. A. Ferreti») ¦;..

t

Guimarães e senhora, fllbM,noras, genro» e neto» -pawpyclpam o fallecimento do qiBKA.-:rido filho, hontem, is 10 WKjSras da manhi, e convidam a»'

pessoas amigas « dentaii paKnl*» PW-(Jaompanhar o; lepuUamento boje, íá«(f,10 112 horas, no oemlterio de-»«hw*'fima, saindo o feretro fúnebre da rn*:;Macedo Braga, .35, Engenho de.vIW.^Stra. .4 (C mtíy -4

Jandyra de Medé£gros Cardoso

t¦tvspK

JoSo de Góes Cardoso, dr,;!; |Bianor de Mcd.eiroí t tffte"'ra, dr. Caramiirú de lü«ros, dr. Coracy de M**»wH^-,e lênhor», viuva dri Amaury. (de Medeiros e filhos e tt|l|i

Iparènjes participam o fallecimento JtS|[ssua querida esposa, filha, irmi, ennh»í}'da e tia. JANDYRA DE MEDEIRQ^|fCARDOSO e convidam as peisoas .W-,

'sua amizade para acompanharem °_"%Vfíretro que sairá do Hospital da Crjtf-.jVermelha Brasileira, para o ceinlWi»..;!|de S. João BaptiaW,' nojo, ás 4 hpraviíi* i,.n*.--.- <a 171»^

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9) FOLHETIM DO "CO RREIO ÜAJHANHÀ"

I RAOUL PE NAVERY"|II ¦

Qs crimes da puna(Traducção para o "Correio da Manhã")

de

da

» respirar uma atmospheraalogria orgulhosa."Dopols...

"Serás victima, cruelmente,sua pobreza.EstevSo Darthos nada temtambem.

Mas trabalha. ,'"Saberda conquistar um logarna sociedade.

"Vllnsky não tem' feito na «ua¦vida mais que um estudo sobr<.Mlskiewlez o a traduegão de Oon-rado WaZlenrod, 6 ainda levou atermo essôs esforços porque sequeria servir delles a modo deapresentação scenica.

Papae, disse Cecília cm tomdo fria obstinação; serei a esposauo Kasio!Apezar da minha vontade?Quer fazer-me infeliz negan-"o-mo o seu consentimento?Nego-t'o.

"Nunca o teràs.

N.unca?"E" prazo muito longo, repll-

cou Cecília.As portas desta easa se fe-

oharão desde hoje para esse ho-mem.

Mas não conseguirá arro:jal-o fura de meu coração. -

Doclaras-te rebelde?Defendo-me.

Mas, desditosa creatura,quem pflde perverter de seme-lhante modo o teu Juízo « o teucoração?

Cecilia levantou-se, dirlgiu-solentamente para a porta.

Junto a essa voltou-se paraVictor NanteulI, e. com voz gia-ciai disse-lhe:Eu tenho lido os seus livrospapae...

IV

Representava-se Rojane.o theatro estava chelisslmo.

¦ i \, ltt

'ii. -i .Ui .'.!—¦; I*'i » i ¦', ' tniiji.'.;!»» r.n*_.'. O exito .a'çcentuava^se,~í adqul-rindo proporgOes de triumpho.

Ó camarote de Victor Nsnteuilenchia-se, ora de antigos"que to-mavam parte sincera na aua ale-gria, ora: Qç rivaes. qúe- applau-diam pro-formula, dlspondo-se acriticar duramente á obra peloscorredores. ' .

Como' sempre, as senhoras ri-vallzavam nos ponteados. - ,'¦' A. ava.' ÍJanteuii,. résplandeeen-to dp belleza e-de elegância, ?en-lia-se -piais feliz. que . nunca.

Rflflectia-se-lhe no rosto aventura ty> marido,, o ao seu- pra-zep intimo nada teria faltado' aea expressão da physionomla deCecília' não lhe tivesse, reveladode sobra o que no coração damenina se passava.

i Não obstante, Agostinha nãosabia tudo.'

Nantenll tinha cravada bo co-ração a flecha que áo sair lhehavia disparado Cecília, a qual.sabendo que o sou casamentomais dependia do seu pae quede sua mãe, usava com ellímelo? de certa violência.

Por outra parte, Julgava^ecom direito de lutar contra opae e vencel-o com as armas queelle próprio lhe proporcionara.

Nos livros de - NanteulI, queKasio Vllnsky lhe emprestara,afim de, destruir no possível orespeito que lhe IpBpIrava seupae, encontrou Cecília ensina-mentos terríveis. .

Mais de uma vez o romancistapregou em suas obras-que a-Jo-ven tem -liberdade completa paraescolher, snm intervenção • de nin-

guem, o homem que ha de com-partilhar o seu destino.

Tinha-se pronunciado contra onue elle cbpjnava abuso de po-fier, -.»¦¦ parecia fazer responsa-vejs, os paes, da felicidade, dahonra e, da vida do suas filhas,quando ostas não houvessem sidosenhoras, de sè casar conforme asua vontade.

.Era sobretudo na obra A» fi-lhas maiores quo Victor Nan-teuil tinha exposto as suas idéasa propósito, para revolucionar aordem è destruir ao mesmo,teni-po o respeito e a felicidade nasfamílias.

Obteve, esse livro um dessesêxitos formidáveis, que se contoupor vinte edlçOes successlvos.

Nem por sombras - passou pelaIdéa de Victor NanteulI que Ce-cilla pudesse ler livro tão disso!vente, pois não tinha em casanem,.um sd exemplar.

Mas, quando a serpente des-lisa no Paraíso, a palavra fatalem breve é dita e o conselhodamnlnho não tarde em germl-nar.

Kasio Vllnsky, prevendo aluta, apressou-se a armar Ceei-lia para aquillo que elle julga-va ser a defesa da sua foliei-dade.

A moça leü As filhas wdore».Quando acabou, rasgou o livro

tolha por folha e deitou-as nofogo onde se converteram emcinzas, mas delxando-lhe no co-ração uma ferida que não deviafechar mais. -

Pareceu-lhe que subitamentetinham ficado destruídos o amor

HIlMfflIl"!'

e a veneração que sentia por seuipae.

Nfio via nelle mais que umadversário, contra quem poderialutar com armas eçüaes.-

Achava-se ella mats forte ain-da, parque conhecia o seu segredo e elle ignorava o delia.

Desejou saber, vivamente, sesua mãe tinha mordido os' frutosperniciosos nos quaes NanteulIInfUtrãra o veneno da Irreligiãq,a o desprezo de toda a lei fami-lidr. ' '

Informou-se, com extraordina-rias precauções, procurou.

Nada .<Agostinha tinha-se submettido

rectamento e sem restrlcção &vontade do marido.

Julgou de seu dever mostrar-lhe sempre submissãp afíectuosa,

Nunca encontrou, hem na suacoata de labores nem no touca-dor, um livro perigoso assignadopelo marido.

No dia seguinte Aquelle em quetivera çom Cecília, a dolorosaconversaç&o que terminou comuma phrase aceusadora, ViatprNanteulI limitou-se a dizer & cs-posa:— Nasceu no coração de nos-sa filha unia sympathia roman-tica por Kas|o Vllnslçy."Faze diligencia por que aperca.

Ao mesmo tempo, disse a Es-tevão Parthos, com precauç5esamistosas, que o pensamento deum próximo matrimônio assus-tava sua filha, e que se levariaalgum temoo para a costumar aessa idéa- -¦

i.

." i . .i » .«lnM.il l iEstevão Darthos meneou a ca-•baçà. , •

Isso era demasiadamentebello! disse elle.

Apertou a mão ao romancista,acerescen tando:

Obrigado do fundo do meucoraçgfl, que Bangrará por tnúltotempo. •'

O romancista procurou dar-lhoesperanças, mas o rapaz, pofbaixo daa reticências de Nan-teuil, tinha adivinhado a negati?va categórica da moça..

Esta, so outro dia, pareceu nãose recordar mais do succedldo.

Observou a costumada conduetap«ra eom o pae, mas com certotom de frieza e de desafio, sdpara elle perceptível. ~

Fez tontear, quaai, Angela,com demonstrações de ternura,e falou-lhe. a meude, muito ameudo, desno Efrtovão Darthos,em quem reconhecia todas asmelhores qualidades, com a oon-dição, porém, de que não inten-tassem fazel-a casar com elle.

Assistiu tranquilla, apparente-mente satisfeita, belllssima emuito elegante, a essa represen-tação qtie, ia ser para seu paemotivo ds nova ventura.

Durante o entreacto eatlvorayimulto animados os íbrredoros.-

NanteulI, bastante seguro doseu valor para affrontar os o5h°sdo publico, mostrava-so brioso,crltlcava-SB a sl' próprio, e comattractiva modéstia pedia indul-gencia a todos.

Começou o terceiro acto appa-recendo em scena as Tres Vlbo-ras, oecupadas com odiosa furlacm intentar íazer perder a repu-

SStação de uma desventurada jo-ven, ouja virtude, o\i}a." canduralhes fazia sombra.

Oa laços preparados para con-dusir essa creatura digna, honra-da e innocente ehtre uraa re-união de pessoas de má condu-cta, que coadjuvassem a suá per-dição, eram uma obra prima doaçtuola e hypocrisia.

As tres actrlzes encarregada!de representar as tres ditas mu-iheres, haviam, sem duvida;, rece-bido uteis -dados ou consultadophotographias exaatas, porqueconseguiram vestir-se, pentear-Bee caracterizar-se de tal modoque de chofro os amigos de ZoeCobra, de Flora Dornet, de 8os-thonla Simonin julgaram queettas tres excêntricas haviamacceltado o desempenho daquellespapeis.

Maa nfio tardou multo em ueapontar para tres cadeiras daplatéa, occupadaa pelos orlgl-naes cujos retratos NanteulI tl-nha querida fazer.

Cochichou-se em um camarote,correu em seguida esse cochl-cher, o no seguinte Intervallo,tanto nos corredores como no sa-15o de descanso, só se Ouviamgargalhadas.

Á uns parecia-lhes multo gra-ciosa a lembrança de NanteulI.

Outros maravilhavam-se de talaudácia, e perguntavam a sl pro-prlos qual seria a condueta dosmaridos das "Víboras".

Em todo o- theatro, somenteellas, Zoe Cobra, Flora Dornet eSosthenla Simonin, Ignoravamque eram alvo de zombaria ge-ral.

Collocadas em bom logar, orgulhosas. dè' exhibir os seus ele-n/antes penteados e toilettes, sen-'tadas nas "poltronas de primeirafila com que as obsequlâraNanteulI, á medida que o exitoda funcção crescia, sentiam au-smentar nellas a paixão de in-veja que Agostinha lhes inspl-rava.

Pouco lhes importava Nan-teuil.

Era um homem.Agostinha, que as humilhava

rom sua belleza, sua fortuna, suaelegância e sua felicidade, eraliara ellas odiosa inimiga.E' Invulnerável! exclamouZoe.

E' Impeccavel! ajuntou aSimonin. /.,— Oh! disse Flora, para a vei

humilhada, para saber que sof-fre, daria... daria...'Quanto? perguntou umavoz slbilante.' s jfíâo lhe importe, Pharis!."Nunca- o senhor conseguirásurprehendel-a em alguma coisade censurável, respondeu, voltan-do-se Zoe Cobra..

O moço piir ellas chamadoPharèa era um desses jornalistasnotlclarlstas tão abundantes emParis, que durante o dia percor-vem vinte centros informativose ainda lhes resta . tempo páraescrever de tudo: criticas e no-tas theatraes, artigos pseudo-11-".erários e occorrencias.

Pharís, agudo como um estyle-te, invejoso, transbordanto de bi-lis e de veneno, era mutto apre-ciado nas redacçfles de jornaessatyricos.

Era tido por um assassino tl-terarlo, prompto sempre á fertrna sombra, protegido.polo.pséu?donlsmo.

Encommendavam-lhs assumpto»perigosos, e elle confeccionavasueltos diffamatorios, nfio rt- Jcuava deante da chantagem é? :desprezado de todos, consegrificolar-se em toda parte. ' .^J :'i

A sua especialidade cra ^nuitò "

conhecida, ¦' M -Cada um de seus êxitos de tf- J

vrarla, e contava jã bastanteaj jera um verdadeiro crime litèr&srio. .'t-í'-';-!

Vergonhoso é confessal-o. •'-;Creou mats depressa ura nome , '

mantendo-se nos charcos pestiUlentos onde têm ninho os bichosmais repugnantes . e damninhos..^que se tivesse seguido uni oí-mlnho recto è digno. - - :'- '^

Conheciam-n'o e apreciavam^ín'o ap Víboras. '-''-'m'-,

Assistia ãs suas quintas-feiras?'obsequiava^aé com malédlceiiólilJS»'e calumnias Infames, tratando areputação de homens e mulherespom o desdém de um semver-gonha quo. não tem mais nad* -a perder. ¦.Jj

Nunca pflde conseguir um coi\jfvlto para a casa de Nantoull.

Por esse desprezo, guardavaenorme rancor contra o romanjclsta. ' ' '.iSj

¦ '— Peor para^iuem intenta'eá-inagar-tne! dizia. ¦ '•<y "Mflrdp! , ; - -' . •*

Felicltaram-se duplainento r.tJt,Víboras de o haverem' recobllio,''quando Fhorès, com uma pala*"-• (Continttoq

3_P5w ^WSJfiWIK

14^^WM,

"KW.EjH??'£¦•#KS'*,**-*^^StlKW-TV-''-""'"'T'1 '¦ ?''*.'¦¦'"'•¦.>,';¦'''¦-¦":"-T'v*'T7'T-7*r^"7—~'. TT" "Tf* ¦-. *."¦;""'- —ct-TT. ,,,-....M.l|..,1,|| ~---~~. ,-

CORREIO DÁ MSNHÃ — aiiinta-f eira, 16 de Janeiro"de 193t,

,# tEILÕÊSLeilão tle Penhores j

JOSE'CAHEN*' 'EM 18 DE JANEIRO DE 1930

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' podem reformar ou -resgatar as suã,scautelas até & véspera do dia do leilão.

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em',«3 dc Janeiro dc i.3o

K Filial, rita' 7 de Site. bro, .187

j. B. ÁUREA BRASILEIRA>,:. Leilão, amanhã, 17

Matriz, •Av. Passos.n-

mllploràhdo a .aridade

-<Zi- :< .A.iutui ial,Unnv, viuva, cum,»•:. tf -unos de edade, complenunenu tei..

1*1. rt,\ocLi» rj_i,L*i*.rtwV, viuva,. t. iniu» de edade, completMnenti

- earnlytiea. ,-'..., ¦. ' ¦¦MARIA VENTURA, de 96 annn

gale. «dade. »luv». _.„.»„.-„„«*t , .PAU1.ÍNA DE- '.FIGUEIREDO,

.•ifiva, eom tres filhos e inpwsibilitail».r.Jrahalhar. .*.'.: ,..'„..,,

n.¦•¦ti, "casa XVIII, niudou-se para a..ru . Itapiru', 213, «Isa XIV doente, ^ím-possibilitada dc trabalhar! tendo duasfilhas, sendo uma tuberculosa..

: • 7...I.I i«,-. ur. i..-\K.... .n). ini'.._\i«Mrita e sem-amparo da família.

Jí-, .'''..VIUVA SANTOS, coni 6. annos d-RtiV (Ilude, —«.emente doente de. moléstia'

Sjr . Incurável!. -. ., , .** \S ALZIRA UUKT1, viu»».» eom .

(illiòs. impoiiibilitada de trabalhar.FRANCISCA DA CO,SÇMÇA'

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Àl Cabana do Pae

THEATRO LYRICOUm unlco espectiiculo com a rév«l«ta RIO—HONTMATRE

dloao NU' ARTÍSTICO.u.¦íia.i

RIO SR AN O OPra«^ 11 de Junho 4-1639

O]asse 1$500 e fla.l$000

Innocentes de Pariscom MAURÍCIO ÇHEVALIEll

7\mor no Peserrocom NOAH BEERY e OLIVE BORDEN

La A IS 'A AV. MEM UESA', 23—2-2542

Symphonia do Jau!com CHARLES ROGERS e NANCY CAROLL \

VENCENDO 0 DESTINO!Com RICHARD BARTHELMSS, um desenho e UM JORNAL I

íj i com Tim McCoySabbado — 0 GUARANY, com Abigail Mnis ESTAFETA,'»

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