XXXIV N. 20 Preço 1SJ500 29 de Abril de 1933

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Tecidos inglezes e nacionaesALFAIATARIA GUANABARA

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Astronomia

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Que é aquillo: tres estrellas juntas?Uma marca de cognac.

TRANSPiRorp

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ma bellainiciativa

li-STlMULO PARA ESCRIPTO-RES PRECOCES

A creança-prodigiò devenascer com uma sommadc gênio que certamentenão é concedida ao com-muni dos mortaes, c issopor que razão ? As leis dahereditariedacle são tãomysíeriosas que não sepode sempre af firmar queum gênio que se reveladesde sua mais tenra in-fancia seja uma herançade família.

Não é raro, com effeito,encontrar ria historia exem-pios de creanças-prodi-gios, músicos ou poetas,cujos pães eram modestosoperários ou camponezesnão tendo da musica ouda rima nem conhecimen-tos rudimentares. Essespequenos artistas tinham,nesse caso, sido educadoscomo as outras creançasda sua condição, tendo sidodescoberto por acaso nelleso talento que os tornariacelebres. Um bello diauma pessoa importante depassagem, impressionadacom o talento do jovemprodigio, tomava-o sob suaprotecção, para desenvol-ver pelo estudo os donsque a natureza lhe tinhaprodigalizado.

Podem ser citados, nestecaso. o musico Lulli, pe-queno ajudante de cozinhade mlle, Montpensier, quese tornou o compositornotável. Tinha apenastreze annos quando sedistinguiu pelo seu gêniomusical. No domínio damusica, os exemplos dcprecocidade são "mnumeros.

O mesmo se dá no do-minio litterario e poe-tico: entre os IVancezesdeve ser citado um poetado século XVIU. Lagran-ge-Chancerel, que rimouantes de sabei ler e escre-ver. Nenhuma reminis-cencia podia, portanto, mis-turar-se á fresca poesia queemanava da pura inspira-ção.

Voltai re, aos doze annos,era já um grande escriptor.A extensão da sua intelli-gencia, a liberdade e apersonalidade do seu racio-cinio provocavam a admi-ração dos que o ouviam.

Pie de Ia Mirandole(sábio italiano) foi, de todos,o mais precoce. Aos seisannos, surpreendia já pelaousadia da sua phüosophiae a clareza dos seus argu-mentos.

A precocidade das cre-anças-prodigios não se re-vela somente no domíniodas artes e das lettras.Manifesta-se em todos osactos da vida.

Na antigüidade romana.Marco-Aurelio surprehen-dia pelas suas virtudes esua sensatez precoces. Foieleito senador quando tinhaapenas dez annos de idade.

Nero, que deveria mais

tarde tornar-se um dosty.rannps mais cruéis, eraconsiderado, desde a maistenra infância, como umphenomeno de intelligençiae ç!e sabedoria.

0 espirito mathematicopôde igualmente mam-festar-se nas creanças: Des-car tes era assombroso pelasua rapidez de calculo epela exactidão das suasdeducções, quando tinhaapenas sete annos de idade.

Mas ao lado dessascreanças- prodígios nota-veis, cujo talento foi uni-versalmente reconhecido eproclamado, quantos nãohaverá que ficaram igno-rados! A chance que deveriadecidir da sua carreirafaltou-lhes, e tiveram derecalcar ao fundo de sipróprios o gênio que fervianelles.

Se fobse possivel ler tudoque um momento de ins-piração dictou aos jovens,sem duvida descobrir-se-iamuitas vezes grandes ta-lentos que só desejam des-envolver-se. Mas os ver-sos escriptos durante umestudo, ás escondidas dopiofessor, o pequeno ro-mance escripto no quarto,que é mettido rapidamentedentro da gaveta quandosão ouvidos passos, nuncaserão lidos. A creançacrescerá, ignorada, ou dará,mais tarde, obras que nãoterão mais a frescura dainfância .

Para encorajar os jovenstalentos a manifestarem-se,loi creado um prêmio paraas creanças escriptoras, emFrança. Os que tiverem"menos de treze annos"serão julgados por um juryde escolha, composto de:

S. A. R. a princeza. o rgc d a Grécia, rri mes.Gerard dTIouville, Mar-celle Tinayre, Lucic Dclarue-Mardrus, Simone Ra-tel; srs. André Mau róis.Edmond Jaloux, MauriceMartin du Gard, RobertKemp, Jean Eàyard, Ja-boune e Philippc Hériat.E' extremamente sympa-thica esta iniciativa queanima as creanças que teemaptidões para a litteraturaa dar livre curso ao seutalento. E' evidente queo jury não receberá só-mente maravilhas, masentre as banalidades pode-rá encontrar a obra-primaque fará brilhar o nomedo escriptor prodigio pon-do-o junto daquelles que

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todos os annos, particularmente nos mc.es frios,faz innumeras victimas ! ! !

Para prevenir as funestas conseqüências destemal. hoje tão disseminado em todo o mundo,é necessário que iodas as pessoas, embora appa-rentemente fortes, façam uso de um energionrestaurador de suas forças physicas.

E' aconselhável pois, como preventivo, queaquelles que ainda não tenham sido atacadospela grippe fortifiquem o seu organismo, evi-tando assim a predisposição para o contagio; eque os que tenham sido já acommetidos destaterrivel moléstia façam, durante õ período daconvalescença, uma enérgica cura reconstituintc,ahm de evitar as conseqüências funestas deuma re cabida .

Em ambos os casos, esta indicado como me-dieámentó de real valor o

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a historia nos transmittiu promettia, mas esse enco-0 jovem v prodigio pôde rajamento é digno de todostambem não realizar o que os louvores.

Uma Mulher Fraca Alimenta 8Kilos em Dois Mezes

Os homens podem fazer o mesmo

Todos os homens e mulheres débeis,nervosos e magros podem obter forças,saúde e mais vigor, augmentando várioskilos de peso em 50 dias, com o simplesuso das Pastilhas McCOY de Óleo deFigado de Bacalhau quatro vezes pordia. São tão fáceis de tomai- como sefossem confeitos.

E como é enorme o êxito alcançadopor essas Pastilhazinhas ! Todo o mundosabe que essa substancia tão boa porémde gosto desagradável chamada óleo defigado de bacalhau cria carnes, dá saúde

e e o vitalizador mais maravilhoso quese conhece.

Porém quem toma agora o óleo liqui-do quando as maravilhosas PastilhasMcCOY são tão laceis e commodas paratomar? Contem todas as grandes pro-priedades tonificantes do óleo liquido,sem cheiro nem sabor, e são tão effica-zes no verão como no inverno. Compreas Pastilhas McCOY nas boas pharrria-cias e não esqueça que não ha nada me-lhor para transformai- as crianças atra-zadas, débeis e com falta de peso emcrianças forte-; e robustas

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Este numero consta de 44 paginas«¦«^¦««'•'''«''«''«'gg1»'»»'*»'^^ i, ¦ 11 i .wft«^.M.f-t .*t-t*__^.rai>-_^«>*_rtr«M .ta.^^

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O outomno é a idade sentimental daTerra. E' a melancolia feita estação...K' o retiro espiritual das Arvores. . . E'a hora feliz dos que não são felizes. . .

)o(-

Na vida humana, como na vida vege-tal, o outomno é o instante solerine da Me-ditação e do Silencio. As illusões caem,mortas, das almas, assim como as folhascaem, seccas, das arvores... Não ha coresberrantes nos jardins. . . Ha sombras, timi-das, entre as rosas. . . E inquietações, vivas,entre as almas . .

-)o(-

Os imbecis não podem gostar destesdias ennevoados em que é preciso abrir odiaphragma do coração para fixar melhoros aspectos sombrios das cousas e dos seres...A luz do estio e uma aggressão para certasalmas mais sensíveis do que as objectivasphotographicas. . . As mulheres e as crean-ças gostam da Luz porque a Luz é uma jóiafluida. . . A praia, no verão, é uma verda-deira joalharia onde se expõe, na yitrinebranca da areia, o ouro quente dos raiossolares. . .

)o(-

Se os raios de sol não fossem imponde-raveis, as praias, no estio, teriam que serguardadas pela Policia para evitar o perigode ficarem ás escuras . .

-)o(-

A Natureza também faz, como os ho-mens, as suas commemorações civicas ereligiosas. Ha um dia em que as florestascelebram exéquias solennes' por alma dosramos decepados pelo ferro, das arvoresfulminadas pelos raios, dos pássaros cahidosem traição e miséria... Esse dia (quenada tem que ver com o dia astronômico )pode durar (res mezes — e chamar-se Ou-tom no. . .

—)o(-

A Sombra é uma renuncia da imagemPara que uma imagem dê sombra 6 neces-sario que entre ella e a fonte de luz se inter-ponha um corpo extranho, que lhe roubetoda a claridade. Por isso é que toda som-bra é triste: porque nasce de uma intromis-são que é, muitas vezes, uma injustiça...

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A Primavera 6 bella, porque é moça.Mas c ingênua, porque e inexperiente. Todasas primaveras se parecem, emquanto cadaoutomno tem a sua historia e as suas lagri-mas... Ser moço não 6 uma virtude.A virtude é viver—depois de ter soffrido.

—)o(—

0 estio é berrante. A luz muito vivaé uma festa para as montanhas, para as ar-vores, para a própria relva humilde; mas6 um insulto aos olhos que cegaram, aoscorpos que padeceram, ás almas que solu-çaram... Um funeral, num dia dc sol, cuma loucura — e uma irreverência. A Luzé uma festa essencialmente escolar... Oshomens sensatos preferem, á do sol, a luzdas estrellas — que é mais tênue, e nãolerc os olhos que a contemplam...

)o(-

Nada mais parecido com uma face quechora do que um dia em que chove. . . A né-voa é uma condensação — como o soffrimento.Ambas se resolvem em gotas dágua — quesão lagrimas ou são chuva... Umas ser-vem para lavar as ruas; outras, para lavaras almas... Uma é enxurrada; outra épranto. . .

-)o(-

Nada melhor para alliviar o coraçãodo que uma chuva de lagrimas. . . Aindaque não console de todo, limpa o rosto. ..E a hygiene é\ pelo menos, tão bella quantoum arrependimento. . .

-)o(-

O Homem não é o único animal capazde sentir o influxo divino da Poesia. Nas

tardes de outomno, ha rolas do matto quecompõem alexandrinos, sabiás que cantam a"Madame Butterfly", azulões que gârga-rejam sonatas inéditas de Beethoven...Os próprios urubus — aves de rapina —entristecem, sob a acção emoliente de umOutomno cheio de bruma e de mvsterio.

-)o(-

O Tempo é uma ficção na Historia, euma realidade no tempo. Um 5 de Abrilou um 10 de Dezembro — são simples con-venções dos homens; mas um dia de chuvaé, verdadeiramente, um dia de chuva...O espirito que se acorrenta ao Tempo éum louco que se embaraça na própria som-bra . . .

)o(

A Tristeza é a flor svmbolica do Ou-tomno. E' bom ser triste porque, no fundode toda alma triste, ha sempre uma infinitavolúpia e uma exíranha alegria . . Só àsalmas de eleição amam o Outomno, assimcomo só os corações bem feitos comprchen-dem a inutilidade de ser alegre.

•)o(-

A alegria, em certas pessoas, 6 comoum guizo atado a cauda de um cão. . . Servepara divertir os outros. . .

-)o(-

Houve, no Brasil, um poeta que amouc cantou, largamente, o Outomno: MarioPederneiras. Morreu cedo. Os artistas,como as borboletas, vivem pouco porquevivem em belleza... Emquanto isso, osladrões e as tartarugas duram muito. .

¦)o(-

Outomno! Flor elegíaca do Tempo, sonhoromântico da Terra, paraizo dos tristese dos sonhadores deste mundo! Prelúdiomystico do Inverno, trazes comtigo todasas tolhas mortas que o sol do verão queimoue adubas, com ellas, na eterna sementeiradas almas, as flores risonhas das outrasPrimaveras que hão de virl. . .

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saber tal noticia. Alexandrina sentiucomo que uma pancada rio coração.Francisco voltava ao cabo de dezoitoannos de ausência. E ha quanto tem-

po o julgavam morto !Em 1914, um amor ardente e magnífico

os unia. Alexandrina contava vinte e oitoannos, Francisco trinta e dois. Já nao eramcreanças. Sabiam o que isso de amar significapara as creaturas realmente de coração. Ama-vam-se a mais não poder. Veio a guerra earrancou-os dos braços um do outro. Fran-cisco partiu. Alexandrina foi das que maiscorajosa, mais heroicamente suportaram ogolpe. Esperava as cartas do apaixonado comoo esperaria, a. elle próprio. E lia-as e relia-as,como prolongaria o encontro que com elletivesse.

De repente, Francisco deixou de escrever.Os dias de Alexandrina corriam numa incessante tortura. Estaria elle ferido? Morto?Aquelle silencio!. . . Um dia, soube que Fran-

cisco tinha desapparecido. E um camaradatrouxe a nova de que elle fora leito prisioneiroQue allivio !

Começou então a longa e vrã espera, cujadoçura única consistia em confiai" no dia deamanhã. Assim passaram annos. Terminoua guerra sem que. Francisco desse signal devida. Ainda se esperou algum tempo; depoisesperou-se com menos ardor e firmeza; depois,pouco á pouco, foi o tempo cobrindo o coraçãode parentes e amigos com o pó cor de cinza quec o esquecimento. Todos acabaram por seconvencer de que Francisco morrera. SóAlexandrina, incansavelmente fiel ao seu amor,teimava cm esperar, Cada vez que os jor-naes contavam a extranha historia dalgum"resuscitado" da guerra, Alexandrina cortavaa noticia, guardava-a numa caixa especial-mente reservada ás noticias desse gênero. Kdizia convictamente :

— iMais um que voltou; a vez de Fran-cisco não poderá tardar.

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Qualidade acima de tudo!

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ccMtkr ae. M^Uj->1 %cha2A<>íl^Nem por um instante admittia que elle

houvesse morrido. Estaria detido nalgumrecanto obscuro da Allemanha ou da Rússia. . .Talvez houvesse t perdido a memória, comoaquelle homem que se não lembrava nem dopróprio nome. . . Mas havia de voltar! NuncaAlexandrina pensou em o substituir rio seucoração. E, para melhor continuar apegadaao passado e á sua ventura, conservava oseu pequenino apartamento da rua de Seine,repellia as fantasias da moda, resistia a todasas modificações dos costumes. . .

Ora, uma bella manhã, sentiu Alexandrinauma espécie de angustia, s'iolenta, suffocante;de que não podia explicar a natureza nem arazão. E, subitamente, uma idéa a invadiucomo um incêndio. Francisco tinha morrido.

Passou então a ser uma triste viuva enada mais. A vida, que tão magnificas pro-messas lhe havia feito, não as cumprira. Asua existência tornara-se um enorme vácuo.Alteravam-se-lhe as feições com uma rapidezcruel; em alguns dias, ficaram lhe os cabellosgrisalhos. Abatida, envelhecida, afeiada, quan-do se olhava ao espelho comparava-se a umretrato seu, tirado em 1914, para dar a Fran-cisco. . . No entanto, como dera por termi-nada a sua vida sentimental, pouco a faziasoffrer aquella decadência physica. Se Fran-cisco alli não estava, de que lhe serviria, aella, ser bonita? Não comprehendia as mulheres que mudam de amor, substituem umhomem por outro. Para ella, havia um amor,um único: Francisco.

Viveu annos e annos nesse estado de es-pinto, nessa humilde, extranha concepção davida. Rugas profundas lhe lavravam o sem-blante amável; uma tristeza o cobria, á ma-rieira duma impiedosa mascara. E Alexan-drina continuava a vestir-se como dantesNão era a linda e airosa Alexandrina daquelletempo, mas uma velha, uma pobre mulhersem elegância, sem alegria. . .

E, de repente, a tremenda, abaladora no-vidade: Francisco, que não pudera, durantetodo aquelle tempo, dar-lhe noticias suas, es-tava vivo, estava de volta, estava em Paris !Que deliciosa catastrophe na sua vida 1

Não tardarão a estar um diante do outro./Mexandrina i>ae tornar a. vel-o. Como poudeella perder a esperança, admittir por um ins-Iante que Francisco tivesse morrido ?

Começou logo a arrumar, a enfeitar oapartamento, antes mesmo de se oecuparda sua pessoa. Toda a 'doçura, toda aternura da mulher reascendiam do seu pas-

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sacio tão naturalmente como o perfume sobeduma flor. Ao imaginar Francisco sorria comp seu sorriso tle agora, habitualmente triste.Com certeza elle emmagrecera, envelheceratambém bastante.; Dezoito annos. . . E dezoitoannos de captiveiro, de misérias, de doençastalvez, umas atrás das outras. . . E o coraçãode Alexandrina ora batia forte de mais oravacilava, no seu fadario de relógio mysterioso...

Agora vae tratar de se fazer bonita. Nãoquer que Francisco a encontre naquelle estado.Ha quantos annos não usa senão vestidosescuros, tristes. . . Irá á cidade comprar umlindo vestido claro, dos que parecem chamar,reter a luz. . . Comprará também um chape-linho bem á moda.... E não seria mau talvezse mandasse cortar os câbellos. Esta moda,de que ella não fazia caso. não deixava de tera sua vantagem: remoçava as physionomias...

Alexandrina olha-se ao espelho, apanha alonga, pesada cabelleira, examina-se longamente.Como a cabeça lhe embranqueceu ! E se ellapuzesse nas faces um pouco de creme, de car-mim. . Eil-a possuida duma verdadeira febre,Quer immediatamente adquirir as coisas ne-cessarias, consultar uma amiga, ir ao cabellei-reiro, embellezar-se depressa, depressa, não váelle chegar primeiro 1

Antes de^ dar essas voltas, desce ao cubi-cujo da porteira, para ver se esta pode ir láacima esfregar os metaes embaciados\ apurar

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outros aspectos do apartamento. A porteiranão está. Alexandrina procura-a, chama porella, e nisto um homem, vindo da rua, entra

E' que. dnd; a nao sei

no saguão.Deus do céu ! E' Francisco ! Immediata-

mente ella o reconhece. Quasi não faz dií-ferença daquelle tempo. A mesma seriedadena face, o mesmo encanto no olhar . .

Alexandrina tem vontade de gritar, deestender os braços, mas Francisco detem-se,saúda cortezmente — sempre, foi muito bemeducado — e pergunta :

Minha senhora, tenha a bondade : asra Alexandrina Ferrier ?

Não a reconheceu ! julgou que fossea porteira ! Alexandrina sente-se desfallecer,apoia-se á parede, hesita um momento e res-ponde :

Ja aqui não mora. Mudou-se.— Ha muito tempo?

Alexandrina admira-se de poder mentirassim .

No fim do anno passado.E poderia a senhora indicar-me a suanova morada ?

Com o ar contrariado, Francisco agradece,vae-se embora.

AleAxandrina empallideceu de morte. Sobea escada como um calvário. De volta ao apar-tamento, detem-se diante do espelho impla-cavei, nelle procurando em vão a ima-emdo seu passado Francisco esteve diantedelia, falou-lhe e não a reconheceu . . Ouemudança 1 Que ruina }

E aos olhos de Alexandrina o mundo in-teiro desmorona como um simples castellode cartas.

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PELO IVt UND O FORASbísS

M?ss Autoridadelia cm Espanha uma

localidade — Fernancabal-lero, na Mancha iminoria-'lizaaa

por Ccrvanles — quegoza de magnífica prós-pcrida.de desde que, graçasá nova Constituição, aosseus destinos preside umprefeito de saias.

Ao que parece, as graçasdessa administradora bas-Iam para resolver, em doistempos, as questões mais

graves ou complicadas. A

prejeda conta apenas vinte

e cinco annos, edade mini-ma para se exercerem jun-cções políticas; e a sua viva-cidade enérgica, audaciosavaleu-lhe o cogitoine de'dlliss Autoridade".

Em dia do mez passadoconta o jornal Ahera

Joi a prefeita introduzidano gabinete do ministrodas Obras Publicas quea apresentou a vários dire-dores geraes, dizendo aestes altos Junceionarios :

Não preciso de lhesrecommendar que observem

* * • ,•' • •¦••'•• •¦•••¦ ••¦¦•¦¦¦ • • i»_-j» • '.• • • • a'r

SEUS VESTIDOS SAO DA PLACE VENDOME5UAÍ JÓIAS SÃO DA RUE DE LA PAIX

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I V\MAS JEU SABONETE E'SO'

UMA senhora elegante, de bom gos-to, escolhe para a sua "toilette"aquillo que a sua experiência selec-cionou ou que as amigas aconselhanT,isto é, o que de melhor existe.Quanto ao sabonete, todas ellas teema mesma opinião.

Cuidado com as imitações apparecidas.Exija a fita vermelha de garantia.

AÍf?f__HH-Wn---_---_-_-_-_-_-_-_-_^_-_-_-H--^^ II IIHIIIillil IIIIIII 11 II ri IM I ¦¦ * mi ¦num ia i i _!_-&__ i • . - - - * fHfflBMIlllHH WI-IIH—*—IIJ——*Waa*\ ' ¦*#©«»#; -H_BÍH-B_5_hBsB_«EHw_—SBfi__^B—Bm

flj' boas regras da galanlariaespanhola. . .

Dentro dalguns minutosoblinha a gentil prefeita osdecretos relativos á cons-trucção dum reservatório deágua, concerto duma es/radae outras obras, graças ás

quaes não deverá haver nomunicípio, durante algunsannos, falia de trabalho.

Só uni funceionario, oDirector Geral dos Portos,estava de fado e com um arbastante desgosloso no seuabandono.

Scnliorita, disse Alepor fim, cm voz hesitante —-

não poderei ser-lhe útil emalguma coisa ?

-Quem sabe? respondeu(dia. Se o mar, um dia,chegar a 1'ernancaballero...Em lodo caso, e desde iá.iniiilo agradecida !

De Arcturo aChíC3g3

Uma correspondência deNova York, datada de. 19de Al arco, contém es/a novasensacional:

'dlnnuncia-se que é a

estrella Arcturo que dará osignal da abertura da ex-posição internacional deChicago.

Ao alto do edifício maiselevado da exposição foiinstalado um telescópio casseslado contra aquelle cor-po celeste. E no momentocalculado, um raio de Ar-duro virá através da lenteimpressionar uma cellulapholo-cleclrica, cuja energia

IP € IP- li UJ © A Liii m i i :.:.:• '¦¦. u.)i .i ii m_k— imiiri J_____^J—JJ^,^^_—_¦—____m_-_-^_—-¦— —.i. ¦¦—. —, ,;¦".."—~. '

í'.ir.iul:i de Nossa Ssaliora dá Conceição-, cm Sant-i Marinha Je Oríz — Villa Verde.

WPAf**r.J*k '» ''A***. ¦** ''**¦ "¦*' * t' ** * *-^vO_RS_I_^_j1?_B^_^_C^_mI ^9*Mm\tL^aMmt —i _P_H* —_^-^S_^__Ü Sj —m—^—T^^-^M^^T^^—_B_^_i' ^_HP

IODO ORGAiÇOHJJÇ#Q-M£L

VO EM GOTASE-MT£RWCURC

DM°.ZAr1_EL_TTI

__H AR/IRONA r *A%*-^-'~*.t'AAA'A"í

Pittoresca vivénda da família Vieira, cm .Santa Marinha de Oriz—Villa Verde,

multiplicada porá em acçãoas machinas e as sereias.

A luz de Arcturo levaquarenta annos a chegar áTerra. E' portanto umraio de lá partido em 1895que desempenhará aquellamissão inaugurado ra.''

PensamentosA prosperidade faz ami

gos, a adversidade põe-os á prova..

PüBLIUS SyrUF.

Os homens são insacia-veis. Tornam-se infelizespelo desejo do supérfluo.

FÉnelon.

A credulidade e a in-credulidade são egual-mente perigosas : não ta-pcm os seus ouvidos, masnão creiam rapidamente.

Phedro.

Um sentimento verda-delro não se mostra só-mente nas grandes ocea-siões, está sempre nos de-talhes de cada dia.

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Alumnps do Gymnasio LeopoldJriénSe pertencentes ao Tiro de Guerra 114 W„ ,• •„.. , iBnnde.ra, e entrega das respecüvas cadernetas. Ao centro, o sr " Carlill^C^ri ck

"feto"do Gymnasio, ladeado pelos examinadores. ' ",H-a<"

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29 dc Abril de 1955 j^T^SaSeTna/^

As emoções do Cinema

Uma espectadora — Estás vendo? E' assim que eu vou man.dar fazer a minha ondulação permanente.

_üfíOlDO URICO *^kP*~&&jm>-^^RRTRITISMO

FORMULA DAS MAIS COMPLETAS

Um record postalOs correios de França,

acabam de bater um bellorecord... de morosidade.

A 2 de Novembro de 1907uma senhora residente em.Reims expedia, endereçadoá sua amiga senhora Vio-lei, moradora cm Is-sy-les-Aloulineaux, arredoresde Paris, um cartão postalilluslrado. A destinatária,não teve conhecimento detal missiva, porque morreu,

apenas" ires annos depois.Agora, porém, quer dizerpassados vinte e cinco annos,eis que um carteiro entrega

na. rua e numero indicadoso cartão que levara u n quartode século afazer o percurso dcReims a. Issy-les-\lIouli-neauxl

Nãoa essequestão .

se reduz, porém,cumulo o caso em.

A remeltente dc1907 jranqueara o cartãocom um ,ie/lo de cinco centi-mos, correspondente á la-rija da época. Ora, petatarija actual, levam os car-toes poslaes vinte centimosde jranquia. E,tâo conven-cida dos seus direitos quãoinconsciente dos seus des-leixos, a posta jrancezamultou o cartão de que se(rata' em trinta centimos.por insujjiciencia de sello !

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EUMEM

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Nde ur

unca inspirou essa exclamação/ quandoos seus dentes brilharam na claridadem sorriso ?

E' tão fácil fazê-lo! Dentes bellcs nãosão mais do que resultado de attenciosos eintelligcntes cuidados.

Após a mastigação dos alimentos, sem-pre ha detrictos que se escondem entre osdentes ou na parte em que estes encontram agengiva. A escova remove grande parte dosresíduos. Nem todos, porém, ella attinge. Onovo Creme Dental Gessy, devido á sua íor-mula anti-acica, em que entra Leite de Ma-gnesia, neutraliza os eífeitos das fermentaçõesbuecaes, de maneira que mesmo o que a es-cova não consegue remover, o Creme DentalGessy annulía.

Fresco, adstringente, de sabor agradável,o novo Creme Dental Gessy clareia os den-tes e empresta-lhes brilho sem offender o es-malte, porque não contém substancias arenosas.

Pela manhã, ao levantar, ao meio dia,após o almoço e á noite, antes de deitar,escove cuidadosamente cs dentes com o novoCreme Dental Gessy. E faça esplender o Úi2-souro magnífico que se exhibe entre os seuslábios de coral.

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A noitedosabbado

de Alleluia

¦ .. üs!8s__. . : jmtLm^mHmÈí _ O baile realizado no Club Central da capital fluminense. 2 -- Um grupo colhido no Grêmio Luso Brasileiro. 3 O baile da Alleluia no Grupo de Regatas Gragoatá.

^gYijjEiHaSCTiaj^ 29 de Abril de 1953

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Durante tanto tempo os tecidos baçosdominaram a moda do dia e da noite queé com toda a justiça chegada a vez dosbrilhantes. Primeiro fizeram sua estreianas toilettes da noite, agora nos vestidosdo dia e nos seus accessorios.

0 laqué é que está em primeiro logar nafila: tailleurs, vestidos para a tarde e para

a noite são de setim laqué; deste tecidotambém os manleaux trois-quarts que acom-

panham os vestidos claros. As guarniçõesdos chapéus são de laqué, como as luvas, ocinto, a pequena capa, a rache para opescoço. O preto é sempre o tom preferidopara esses accessorios, porque combinandocom tudo é mais pratico. Mas o tom mais

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0 Amarellado desappareceDENTES MAIS ALVOS3 GRAUS EM 3 DIAS

SE julga que os dentes amarellos,

manchados e desagradáveis á vistasão naturaes, use Kolynos—um centi-metro deste creme dental numa escovasêcca duas vezes por dia. Em 3 diasverificará o seu engano. Os dentes ap-parecerão 3 graus mais alvos.

Kolynos contém dois ingredientesque limpam e alvejam os dentes ad-miravelmente. Um-o melhor agenteconhecido para limpar—transforma-seem espuma e penetra nas mais peque-ninas cavidades destruindo as bactériascausadoras da cárie e tirando as man-chás e o tartaro-o outro ingrediente ex-termina milhões de germens nocivosaos dentes e ás gengivas, e concorrepara manter os dentes limpos. O Koly-nos, assim, limpa os dentes completa esuavemente dando-lhes novamente aalvura natural do esmalte e tornando-osem pouco tempo mais attrahentes doque nunca.

E o mais econômico—Um centimetro é o bastante.

O CREME DENTALAntiseptico

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Toilette para a noite, Je mousseline laquée preta, guarnecida com ruches plissadas de tulle pretoe azul celeste. Foi baptizada com o nome de "Tentação" essa toilette de Mareei Rochas.

em moda em laqué é o azul vivo. Com fi-ta mais ou menos larga de setim laquéfazem-se muitas guarnições que darão umanota moderna na toilette.

Os tailleurs clássicos de tecido de lã dexadrez branco e preto, branco e azul ma-rinha ou marron continuam na moda.

Com esses tailleurs usam-se as blusasde organdi ou de linon bordado, o bordadoinglez sendo um dos preferidos. Mas nãodevem esquecer pôr na frente uma gra-vata de setim laqué. No chapéu também

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"Pesage", modelo ile Mirande, de granacrepccinzento guarnecido com unx bouquet do

flores laquées vermelhas e pretas.

"Neigeuse""toilette para n noite de Philippe

et Gasson de bagheerida branca ; uni trian-guio de vidrilho mantém o drapé na cintura;grupos Je pregas guarnecem a frente da saia.

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29 dc Abril de 1955 ffigy^Scja SfPnwnp)

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"Miragem" foi o nome que deu Brüyòre a esta sua toüette de setim laqué cinzento auro ra.

E' apenas questão de habito, depressa lambem o chapéu, a bolsa, o bolero, o col-a nossa vista se acostuma. Mas o que se lete e até as luvas.

a lita, seja ella preta, branca ou de xa-drez como o tadleur, será faquec. Luvasbrancas com canhões pretos laquês acom-panham essas toilettes.

Quanto a meias na moda, as novas col-lecções apresentadas tiveram a ousadiade expor acompanhando certos vestidoslubtílés as meias brancas. Finas meias cio

seda branca com um vestido cinzentoclaro ou branco não dizem ma!, mas omesmo não se dá com o vestido preto;no entanto a grande artista que é mlle.Chanel a iresentou-as na sua collecçãoo

pôde garantir c que as meias dcclaros são as únicas usadascom toilettes claras. Muitos ______tão os accessorios da toi- .".¦..lettc singela ienes como linho: não somente a go!-Ia, os punhos c cinto, mas

tons Marinette

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"Alegro' c o non>e desto chapéu de setim laquí preto; ;is i)cnn:.sbrancas que o guarr.ccem são laquées tumbem,

Toilette intima

"Yóyó" - Ensen Je de Helen Hubert, <lo faille de xadrezbranco e preto, botões de vidrilho. Golla e punhos de fus-

tão branco. Manteau de setim laqué preto.

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vestido sinj-elu de tecido dc xadrez brancoe preto, golla c punhos dei fustão branco,

botões branco e preto.

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O exito de nossa cruzada contra ÁCIDO URICO deve-se qua?;exclusivamente à recommendação de ex-soffredores satisfeitos

Londres, ABRIL DE 193:

Se alguém se encarregar de lazer iim m-querito a respeito dos modelos de chapéusque se encontram em voga na actual esta-

CjÍÍj:::.-:i::!Íiiil(Íw6lB*^ ,^"'

ção, não deixará de surprehender-se comverificar, por exemplo, oue o chapéu defeltro tle copa alta continua a ser o typopreferido por todos os elegantes de BondStreet.

Esses modelos são a ultima palavra,especialmente porque teem um corte sin-gelo e sóbrio. As fitas de seda são pretascom o laço característico disposto lateral-mente.

Alguns chapeleiros famosos desta capitalteem conseguido fabricar modelos de lebrede uma leveza única. Esses chapéus nãoperdem a fôrma e duram muito tempo.

Se V S, é victima de rheumatismo.hronicOj de. terriveis dores nas cadeiras,.;e está abatido, sem disposição para otrabalho ou para distracções, se dormenaj; é muito provável que as desordenslos ins sejam a causa de sua doença,

Os rins sàos trabalham como filtros ejurificadores de cada gotta de sangue quejercorre o corpo Devem expulsar doorganismo todo o excesso de ácido urico

**TrHí;!ÍÜ;.. i.rumiiir-»—^

Vi'<£'_>^_*__H? _•<• &_^ _'?^-®^

A' alta sociedade

0 uso cio colletetihcçãò desde queterno azul escuro ou preto. Não é corre

branca dá muita dis-seja combinado com

Ijlll _^^_!^>1 El I ʥ mtmmmm

ou outros quaesquer venenos. Quandofalham em suas funcròes sobre vêm asdores e padecimentos.

Sérgio Siqueira Telles, Rua da Matriz,182, Caruaru Estado de Pernambuco" Cumpro o grato dever de escrever aosamigos, afim de lhes fazer scien'es deminha completa cura com as famosasPilulas De Witt, Usando as PilulasDe Witt, digo-lhes que, com surpreza,me vi livre e sào de todos os malesprovenientes dos rins, apenas com o usode dois vidros das mencionadas pilulas A

As Pilulas De Witt para os Rins ea Bexiga, tomadas com regularidade,podem dar fim a estes males, pois sàoespecialmente preparadas paia as des-ordens dos rins e enfraquecimento dabexiga. Devido á sua accao directanos rins e na bexiga, estas pilulasdissolvem os crystaes de ácido uricoexpellindo-os do organismo. A. _u?formula está impressa em cada caixacom toda a clareza, Tome-se uma.pilula antes de cada refeição c duas aodeitar-se,

PÍLULAS

E' o tônico capilar das elitesUM EMBAIXADOR DIVINO

Desceu k TERRA. Provou a existência deDEUS. Creou a religião christã, a mais sublime.Provou, n'uma epopê« de sofrimentos immen-¦•», o dever que temos da amal-o sobre todasaa coisas, renegando todas as seitas c falsasreligiões. E abençoou os produtos "MINAN-CORA". Por isso, a "PETROLINA MINANCO-RA" íbi obra do sua inspiração, uma GRAÇApara os que a usam, evitando a queda, as do-enças, a CASPA, o embranquecimen to pre-maturo, n'uma vitalisação permanente e per-fumada. Vende-se nas boas drog.. perf.,

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Podem, experimentar-se em casos deRheumatismo, Dores nas CadeirasSciatica, Enfraquecimento da Bexiga,Lumbago, Moléstias dos Rins e todasas Moléstias provenientes do excesso :

de ácido urico no organismo._

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com clareza

cto usar collete branco de fustão ou debrim com terno cinzento, marron ou sobreo esverdeaclo.

Em geral, usa-se o collete branco para

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quebrar um pouco a monotonia de umterno escuro, azul ou preto. Estas duascores constituem tudo quanto pode haverde mais interessante para o clia, de maneiraque, sem esforço e sem difficuldades, po-dem o leitor não só entregar-se á sua oceu-pação diária, como ainda assistir a solen-nidades importantes até á tarde.

O collete branco, bem talhado, combinadocom camisa branca, quebra a monotonia

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de um terno preto ou azul, emprestandoassim uma nota viva e agradável.

As gravatas listadas em tons severos esimples voltaram á moda e constituemuma necessidade, porque representam tudoquanto pode haver de melhor para com-binar com modelos discretos.

As gravatas fantasiosas peccam pelo

VIDA -fLU/HiNENlTE

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A convite da Faculdade de Direito de Nictheroy e do Centro Jívar.sto da Veiga, o professor Sylvio Júlio realizou uma esplendidasede áS Faculdade. A gravura mostra o conferencista, asslgnalado, entre professores e pessoas gradas que compareceram

inconveniente de não poderem ser com-•"nadas facilmente com um terno azulescuro ou cinzento escuro. Nesse caso,não ha como recorrer, por exemplo, ásgravatas do typo "tradicional",

de listaspretas e brancas ou azues e pretas etc.de tão bom gosto c de tanta simplicidade.

Peter Greig

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* -d ¦¦ _' ípr ^sIÍIIíphfWWsIIíLJoão, Nilza, Carmen n Nair, filhos do . WtÚLsr. Toão Cassetta e d. Maria Casselta. _s*s)P WÊÊÈÊ ^s* JjfBfllf

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João, filho do sr. OscarMartins Genna e d. Maria

do Carmo.

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• •aTer cutis impecável, macia, ave-ludada. sem espinhas, manchas ousardas, é privilegio de quem usa o

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Jorgínho e Betinho, filhosdo sr. Jorge Paschoal.

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A casa preterida pelas noivas chies. Enxovaes completos. Lingerie linissima sob^medida. Bordadosfinos em geral. Pyjamas e peignoirs de luxo. Av. B. LUIZ ANTÔNIO 10 — E. De" Luca — S. PAULO.

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A pythonisa Em casa de ferreiro...

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íMauame X, c/ne adivinha o passado, o presente e o juiuro —A!lô, senhorita, tem a bondade dc ]nc dar informações? Como assim, coronel? O senhor não tem uma só espada?

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O Ca_KNAYa\IL NO AMAZONA/

Senhoritas da alta sociedade de Manáos —

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de Inverno.

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-Síí^ * ***"'* ^^V Bfct_^^^^"flBIaqui estampamos entre photos da capitai do paiz e da formosa capital mi- j ãtÜ PiPiP^*^?"?"^"^--mim,à^^^BÊB^mw0f* A;"'~^^---»->. M||Kneira. Esse traçado é desenho do cartographo Frederico Mesquita, encarre- flPr i

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gado da secção Roteiro e Informações do Automóvel Club do Brasil, e re- . feSÜf] f[|MBB^»^R ÍZZ^^\ fwf^Ja*W' .AÍ;Xqjpresenta a possivel economia de trajecto que-a technica iioude aconselhar. ., B__Bg?jBg^ <f '7i

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Rio de Janeiro é (ido, com justíssimarazão, pela mais bella cidade domundo.

Na verdade, não ha cidade que se lhepossa comparar, nem tampouco existe logarem qualquer ponto do planeta que mais em-polgue e se approxime tanto do Paraíso.

Qual a causa do seu encanto máximo ?E' uma pergunta de muito fácil resposta:

a graça imprevista de sua paizagem in supera-

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PRAIA DE BOTAFOGO O CONTRASTE UOS MEIOS DF. TRANSPORTE

( Photo tle Joaquim Coelho tle Oliveira)

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Ponta do Caju, onde, em breve, os mastros dos navios atracadosfarão contraste com as cruzes das necropoles aglutinadas,num jogo allegorico de grandes viagens. . .

Da Guanabara lhe advem o sal da belleza. O mar propi-na-lhe uma nota musical de symphonia cósmica. E canta ácidade tentadora, que desce do alto das montanhas, num gar-bo fíoril de júbilo intenso, para lhe receber o beijo voluptuoso.Mas o encanto do Rio também resulta da floresta, que lheveste o dorso ondulante, num luxo tropical de vegetação, doAndarahy á Tijuca, do Sylvestre a Santa Thereza; e vem-lheda farandula dos montes oblongos que tornam a sua áreavastíssima uma dança de perspectivas.

Será só por effeito mágico do mar, da montanha e daflora?

Ha ainda outros motivos que muito concorrem para a fas-cinação que a cidade magnífica exerce sobre quem uma vez aprocura e se faz seu habitante bemaventurado e seu perpe-tuo adorador ainda que só a namore dc passo, num rápido

enlevo, porque lhe fica a morarnas pupillas deslumbradas esseplagio do céu. . .

Os parques, os jardins, aspraças, as avenidas, as ruas nocentro, nos bairros, arrabaldes e

REPUXO DE BOTAFOGO( Photo de Joaquim Coelho Je Oliveira )

vel, senão única, na maravilha de umsonho panorâmico, na fama de umportento decorativo.

Tem por nume e brazão o Pão deAssucar, bojudo rochedo que, á entra-da da estupenda bahia de Guanabara,lhe serve de atalaia e sentinella, e cujonome é uma guloseima que desde Jogose nos desfaz na bocea ao pronuncial-o,como si nos desse a prelibar o gosto detamanha delícia.

No fundo, dominando um frisoplástico de montanhas soberbas, er-gue-se; esgalgado e quasi a curvar a fronte, um gigante esguio e curioso — o Corcovado — de cujocimo surge a figura nivea de Christo abrindo os braços, como para proteger e abençoar o melhor regalofeito por Deus á Terra.

O mar dá-lhe o longo sorriso das praias, da Gávea ao Leblon, de Ipanema a Copacabana, do Lemeá Urca, de Botafogo ao Flamengo, do Russell á Gloria, da Lapa á Ponta do Calabouço, por onde serpeja ahnha flexuosa e sensual das amplas avenidas de contorno e que se abrem numa caricia envolvente formando um poema de curvas que buscam a alegria inquieta das ondas volúveis.Depois da Praça 15 de NWmbro, das docas da Alfândega e do Arsenal de Marinha, snrge o encantoda parte vest.bular da metrópole brasileira - a PraCa Mauá, de onde conreSa a vasta orla granit ado cães do seu porto fornudavel, qne abrange desde a Saúde a Sa-0 Christovanr e vae se prolongando at a

Bebendo :-. acua carioca — Photo deAdainástòr S. Corrêa.

ENTRADA DA BARRA ( Photo nres

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subúrbios, tudo tem nella algo que prende e enfeitiça.differindo de Paris ou de Nova York, distincto de Romaou de Londres, sem lembrar Berlim ou Buenos-Aires.

O Rio agrada, captiva e seduz * como uma cidade-

Eva: ha uma caricia feminina em sua rnysteriosa e sub-til belleza; um quê inexplicavelmente peculiar, infinita-mente novo, como si tivesse o dom de uma primaveraeterna e o galante privilegio de nunca envelhecer... Ea cidade-mulher encerra o segredo da fascinação, entre-gando-se sem perder o que se poderia chamar de virginda-de lírica de urbs que cheira a selva, impregnada deum aroma que lhe faz pregustar um sabor de fruto sii-vestre.

Cidade-reticencia, o Rio é um sorriso que decora o horizonte; uma parado-xal e flvivia delicia por dengue nominativo apenas, porque é marítima, mas quiz,numa adorável mentira, conservar a água doce nas três letras que lhe gravam osuave sortilegio. E, talvez por isso, tem a melhor água potável que ha em toda aTerra; água miraculosa, água da Carioca, cujo gosto sabe a beijo de creança,porque é uma fresca, innocente, casta delicia de água pura, diaphana e crysta-lina.

Rio de Janeiro \ O mez do excessivo ardor veranico perde toda a sua extre-ma violência com a doçura inicial do seu nome que, fazendo perdurar um errogeographico dos descobridores lusitanos, talvez por mera pirraça aos francezesque o cobiçavam, é um bem que se lhe fez sem intenção: adóça-lhe a graça;canía-ihe de prompto o milagre; promove-lhe a festa de rythmos.

ÍVTas não é só a água.

O encanto carioca provém, em grande parte, do seu povo; povo sem rival no

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J A R D I M DOCAMPO DESANT'ANNA

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( Photo de ArnaldoVieira ).

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PALMEIRAS DOJARDIM BOTÂNICO

(Photo ile Joaquim Coe-lho ile Oliveira V,

mundo; cuja bon-dade tem por fon-te occulta o cora-ção sensível; cujoespirito amoravelimprovisa a ephe-mera alegria da

super-loucura carnavalesca; cuja me-lancolia é uma sombra lubrica, umavaga tristeza lyrica, que desprendeum rythmo langue e sexual osamba.

O seu encanto infinito nasce,essencialmente, da mulher. A cario-ca possue a musica do mar, a sug-gestão abyssal da montanha, o fremito da floresta tropical, porqueella é, ao mesmo tempo, dryade esereia, sylphide e ,vára. onda e fron-de, flor e espuma,

A carioca é o it supremo doRio, mesmo porque seria absurdoexistisse o Éden sem a serpente. . .

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fTres aspectos colhidos na es-

planada do Castello ao rea-lizar-se a ceremonia do jura-mento á bandeira pelos re-servistas do Tiro da União

dos Empregados noCommercio.

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iàsüei .uii.— No Tijuca Tennis Club : a assistência

ao inicio da temporada internacionalde basket-ball.

— Os teams do Hindu Club, de Buenos-Aires, e dos cariocas. Venceu o combinado

carioca por 22 x 21.— 0 2.° jogo, entre o Flamengo e o Hindu.

Venceu o Flamengo.

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comnierapraçãb cio 141°. anniver-sario do supplicio de Tlradentes teve este anno uma impo-nencia in vulgar. Possivelmenteconcorreu para tanto o resta-belèciménto do 21 de Abrilcomo dia de festa nacional, emhonra daquelle que se consi-dera como o primeiro mart.vrda independência.

, l Afk^ST&xiãe prestito civico junto á esta-i a /'e.penjamm Constant, ria ultima etapado destile que effectuou. Aspecto tirado nomomento em que orava o dr. Nonato Cruz

T~ Dia.nte, tla Escola Tiradentes — edifi-cada no local onde o martyr foi enforcado.Ve-se a frente do monumento, alli collocado.para a çommemóração, o sr. interventor Pe-dro Krnesto, ladeado pelos srs. almiranteI rotogenes Guimarães, ministro da Marinhae general Leite dc Castro. 3 -— O prestitocívico, puxado pela banda da Escola Militnrao chegar á Escola Tiradentes. 4 — O r'ministro da Marinha assignaridó a acta dadoação do terreno para a elevação do mo-numento a tiradentes. 5 — Os alumnos daUscola 1 iradentes formados á frente tiomesmo. ; 6 — O cortejo desfilando;pela 'rua

Visconde do Rio Branco.

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I Um bangüê como 1I : outros muitos : |

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ENGENHO onde estou pas-sando as férias era anti-

gamente movido por mua-res. Si fosse naqueile tempo,como haveria de ser divertidorodar com as yáyázinlias na ai-manjarra. . .

Naqueile tempo sim, vida deengenho era um vidão. Tempodaabastança. Senhor de engenhoera senhor, de verdade. Tinhafinos cavallos de sella, dava fes-tas que duravam semana; com-

prava piano para as filhas. 0assucar bruto do Brasil ia parao estrangeiro em caixas de ma-deira. Valia ouro, como valeua borracha; como ainda vale ocafé. Ainda não existiam asmaçhinas que revolucionaram a

producção. 0 americano ain-da não tinha feito de Cubauma grande usina. E havia obraço formidável do africano.Braço que era o factor prin-cipal de toda aquella prosperi-dade e, ao mesmo tempo, amancha que estragava a bellezado quadro — a escravidão!. . .

Dizem-me porém que, nesteengenho, negro direito passavamelhor e vivia mais contentedo que muito caboclo forro dehoje. Era tratado como animalde raça. . .

A velha machina a vapor, quesubstituiu a almanjarra, não podecompetir com o machinismo com-plicado das usinas. O bangüêestá arruinado. O salário quepaga ao caboclo é miserável.Entretanto, tem liberalidades dequem quer morrer com a almaleve. E' talvez a fabrica maissimplória, mais camarada queexiste no mundo.

Nas usinas, a canna é sagrada;vae todinha para a goela dasmoendas insaciáveis. O bangüênão; não faz conta de canna.Os dentes dos caboclos moemcanna o dia todo. E' só escolherno picadeiro. E até estranhos,que passam na estrada, entram

para beber uma cuia de caldo,para pedir um caneco de mel. . .

—x—

Na vaga da safra, os trabalha-dores cuidam de suas próprias

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roças ou plantam canna parafazer assucar de meia com o senhordo engenho. E' assim que con-seguem comprar uma roupa nova

pelo Natal, um cavallo, uma es-

pingarda para caçar. . .—x—

A filhinha do casal, que trabalhana moenda, não ha de ficar emcasa sozinha. Na photographia,quem a vê pensa que é a mascotedo engenho...

¦—x—

O "mestre de assucar" é a pes-soa mais importante do bangüê.De pé, junto ás tachas fumegantesdo "assentamento", dirige atten-tamente a transformação do caldoem mel, com o auxilio de com-

pridas colheres e de misturasseculares.

Ganha um dinheirão — 4$000réis por dia!. . .

O filho do mestre de assucaresteve na escola; aprendeu a ler,a assignar o nome; porem nãoteve o que fazer da sciencia poraqui. Nem siquer achava o queler. Entre nós ainda não escrevemao alcance desta gente; cousas

que a ensinem a melhorar a vidasimples do campo. E elle foi

para a cidade, attrahido pelo cine-ma, pelos

"brilhos da civilização".Assentou praça. . .

O processo da fabricação datado tempo em que o Brasil eracreança. Quando o mel está"no

ponto" passam-no para umtanque raso, onde é batido paraesfriar e apressar a crystalização.Em seguida, já reduzido a umapasta grossa, levam-no para for-mas de fundo perfurado e allifica "purgando". Ao cabo de

poucos dias, emborcam-se as for-mas e saem os dourados pães,doces e gostosos, de enjoar.

Quem compra assucar bangüê ?

Qualquer preço serve. Basta quepague as despesas. . .

—x—

O "mel de furo" que escorredas fôrmas na "casa de purgar"vae para o alambique fazer ca-chaça. E' ella que ajuda o senhorde engenho. Vêem compradoresde longe. . . Que tristeza I. . .)

I. Accíoly — (Alagoas)( Photos do autor).

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0 baile dos Calouros daFaculdade de Medicina;nos salões do Club de

Regatas Botafogo.

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A imagem de N. S. da Conceiçãode Marapicú.

QUEM

não fôr anti-patrio-ticamente hostil ao pas-

• sado da nossa pátria,cuja historia como a de todosos povos é mixto de grandeza edecadência, ainda pôde encon-trar no Brasil testemunhos vi-siveis de quanto nelle cons-truiu ou preparou antanho.

que ninguém cogitava de lançar imposto sobre solteiros, o marquez de ltanhaem casou quatrovezesj. irmãs segunda e terceira esposas, as Pinto Ribeiro.

Considerava a velha legislação portugueza morgado certos bens vinculados, indivisíveis einalienáveis, transmissíveis somente ao primogênito do possuidor. A litteratura lusitana deixoulembrança das morgadinhas no lidissimo romance de Júlio Diniz, A Morgadinha dos Canna-viaes, e na representadissima peça de Pinheiro Chagas, A Morgadinha de Vai Flor.

Um dos raros, se não o unico, morgadio no Brasil foi o de Marapicú, ahi de casa senho-rial. N'ella residia o marquez de ltanhaem quando deixava a sua espécie de solar do meio darua de S. Christovão, vizinhanças da rua Francisco Eugênio.

Em Marapicú devia o marquez julgar-se livre das obrigações palacianas, podendo elle nassolennidades da corte exhibir sobre doirado fardãp variadas grã-cruzes: a de Christo, a da Le-gião de Honra, a de S. Mauricio e S. Lázaro.

Para acolher o marquez em Marapicú estava Francisco de Lemos Faria Pereira Coutinho,geralmente tratado por senhor morgado á moda lusitana. Como em França acontecia aos gen-tils-hommes campagnards, no Brasil os fazendeiros abastados trocavam visitas. Não podiam

faltar á jerarffihia do marquez de ltanhaem, por vizinhos d'elle gente graúda ou abastada.Uns doze j annos antes da queda do Império ainda se mantinha aristocracia rural no munici-

pio de Jguasdú, alguma em Marapicíi, espalhada por engenhos a vapor de fazendas de café oude criação, ita fazenda do Cabussú tinha bens e gado o visconde de Aljezur, figura que o exiliode D. Pedro X tornaria sympathica, tão raros são os cortezãos da desgraça, tão corriqueiros osabyssinios dè pedradas ao sol poente. Procuram-se os primeiros, acham-se demais os segundos.

Na freguezia de N. S. da Conceição de Marapicú, pouco antes do desapparecimento do Impe-rio, estava comprehendida a estação de Queimados da Estrada de Ferro de Pedro II, e estaçãoferro-viária é sempre factor da vida em qualquer localidade.

Marapicú dava então clinica a três médicos, os drs. Cassiano Mello Mattos, Joaquim de Oli-veira e Luiz Maria de Sá Freire. Nem faltava á freguezia a série de funecionarios indispensável aofunecionamento de qualquer machina de Estado, o subdelegado, o fiscal, o professor publico, umspara prender no xadrez, outro para prender nas malhas do fisco, outro para soltar intelligenciasou, para dizer com mais crueza, desasnal-as.

Ainda hoje Marapicú pôde despertar attenção do visitante quesabe ver. Lá se acham o solar do morgadio e a vetusta matriz, comum púlpito mandado fazer em começos do século. XVIII. E' dizerobra acabada.

A imagem da padroeira, N. S. da Conceição,certo dia desappareceu, vista depois no matto.Restaurada pela piedade se ultrajada pela impie-dade, a imagem, linda, esculpida a primor emmadeira, espera reforma da matriz para devidarecollocação nella, provisoriamente depositada nafazenda Piranga, de propriedade do sr. Enéas Sil-vestre dos Santos.

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A sede do Morgadio.

Mas convém dar-se pressa no examinar e con-servar pela arte photographica, quando nãopelo pincel e pelo lápis, a prova do que anta-nho construiu ou preparou. Estado por Estadonosso, poderia ser levantado inventario denossa já desfalcada riqueza ,artistica, inventa-rio feito por quem erguesse olhar (para a pa-tria e não o baixasse somente ao contar di-nheiro em qualquer erário publico, após lon-gos dias de preguiça. Não é raro o caso.

Vae o Centro Excursionista Brasileiro rea-lizando a seu modo parte do programma doconhecimento, para posterior inventario, detudo quanto o Brasil encerra como prova fia-grante do esforço de maiores. Esforços tantomais meritorios quanto realizados sem ne-nhum dos poderosos instrumentos de culturada época actual tão fecunda em inventos ecemitérios correspondentes,haja vista a aviação.

Entre olvido e silencio, n'um recanto fluminense, existe Marapicú. Já teve nome, já temesquecimento, tenha agora por momentos lembrança nestas linhas poucas.

Parte do município de Iguassú, antigo curato de 1752, a freguezia de Nossa Senhora daConceição de Marapicú pôde reclamar foros de antigüidade, creada por alvará de 4 de Feverehíde 1759. Reinava então de Portugal sobre o Brasil o bragantino D. José I em cujo reinado oterremoto havia abalado Lisboa, quatro annos antes, até nas pedras angulares. O Rio de Ja-neiro dava obediência a Portugal.

Qual toda a baixada fluminense, Marapicú teve outr'ora prospriedade intimamente ligadaa interesses e vida publica cariocas. Como também a toda a baixada fluminense, o braço captivoserviu muito a Marapicú. Dez annos antes da lei 13 de Maio a localidade contava sete mil escravos.

Quarenta annos antes da Lei Áurea o município de Iguassú, nor sua villa, por suas fregue-zms de Marapicú, jacutinga e Merity, era região de fazendas. Ahi fazendeiros representavamaristocracia rural, classe talvez desannaroriH» n« R^di ^ ~ 4 i /• , iuthdppartciüa no Brasil e comtudo grande factor de progressoem todas as nações quando não monopoliza demais. Hoje na carniça do mundo, porém, tudo é repartir, tudo ás migalhas.

a.is (xi.icia.rura no antigo município de Iguassú figurava em muita gente cujo nome echoava na capital do Império. Não se contentava emVISI a' aS SUHS azeadas de café e mandioca, os seus engenhos de moer canna, certa de que as safras lhe dariam mais proes que percalços.

Grande figura pela posição social, a de tutor de D. Pedro II, depois da tutoria de José Bonifácio, o polymorpho político,era o marquez de ltanhaem, de titulo mais breve que o estirado nome de Manoel Ignacio de Andrade Souto Maior.

Nascido em Marapicú, a 5 de Maio de 1782, o marquez de ltanhaem, barão em Portugal por D. João VI e no Brasilpor D. Pedro I, sempre representou papel social com dignidade, por muito tempo senador do Império. Num tempo em

¦A Igreja de Marapicú.

Na matriz de Marapicú Deus fica, eraeternidade; na necropole do sitio fica o quedos homens e vaidades concomitantes resta,pó. No cemitério de Marapicú alguns epita-phios rememoram pessoas de influencia oude estima local. Assim pelo túmulo de Leo-cadio Pamplona Corte Real pôde saber-sealli jazer um portuguez, bemfeitor da po-pulação. Por outro túmulo, o do vigárioJosé Cardoso da Fraga, é possível evocar lon-

J gos annos do parochiato de sacerdote nas-cido em 1808 e fallecido em 1880.

Como sabia premiar os bons, sabia agente de Marapicú castigar os má tis. Hajavista, conforme tradição local, a vingançapopular exercida, depois da morte, contraum indivíduo da África Portugueza execra-do pelo povo.

Informações sobre Marapicú podem serobtidas pela tradição oral mantida pelo de-cano dos moradores da localidade, sr. Leo-nardo Affonso da Fonseca, ahi nascido ecriado. Conta actualmente setenta e cincoannos de idade, prova favorável da salubri-dade do sitio. Não quer isso dizer impossi-bilidade de saúde em logares insalubres. Vi-

ver é loteria : por muitosEntrada do cemitério bilhetes brancos, alguns

, de Marapicú. premiados.

Alberto Lima, representante daRevista da Semana, conversandocom o velho Leonardo Affonso

ila Fonseca, o morador maisantigo de Marapicú.

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Grupo de excursionistas na fazenda da Engenhoca. Assignalado, o dr. Arruda Negreiros, prefeito de Iguassú, animador da excursão.

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Anniversarios

ABRIL

29ABRIL

30

aexma. viuva Collatino Góes;as senhoritas Adelina Fer-rari, Fernandina Almeida Car-neiro; a galante Amélia Men-des da Silva; o dr. ArmandoDuque Estrada.

as sras. Thereza Lobo eMaria Moreira ; senhoritasLúcia Velloso de Lacerda,Nair Álvaro Zamith, Ma-rina Tancredo Burlamaqui eJoaquina Pires de Albuquer-

que; commandante Leopoldo Bandeirade Gouvêa; o dr. Pereira Brasil.

MAIO

1SEGUNDA. FEIRA

as sras. Hilda Carvalho Pa-reto e Consuelo Pareto Júnior;senhoritas Stella Autran,Clara Barbosa de Almeida,Zamelina Rangel, Celina daSilva Serra ; o eminente pro-

fessor Miguel Couto; os drs. AdolphoMadruga e Júlio Marcondes do Ama-ral; o sr. Manoel Monteiro Pessoa.

Passa também nesse dia a data nata-licia da senhora Aureliano Machado,virtuosa esposa cio nosso director.

as sras. Julia de Azevedo Li-ma, Hipolito de Oliveira, Ju-lieta Proença e Beatriz BritoDurão; as senhoritas MarietaCoelho Machado, Laura RaulRego, Eugenia da Silva Tinoco

e Leontina Cardoso; o professor DarioCallado; o commendador Pinto de Cas-tro.

MAIO

2IIRÇA-FIIR»

as sras. Maria Antometa Sil-va Brandão, Adelina Jannuzzi,

Augusta Lima de Vasconcel-

los e Alice Ponte Guarany; asenhorita Anhady Thauma-

_ -""»•""" I turgo de Azevedo; os drs. Eva-risto da Veiga, J . de Mello Machado,Jayme Castro Barbosa, Jayme de Vas-concellos; o sr. Adelardo Gomes Netto.

MAIO

as sras. Maria Julia de Pai-va Chagas, Laurinda SantosLobo, Mario Alves, EmmaCastro e Silva ; a senhoritaThais Acciol.y ; o general Fe-lippe Schmidt; os drs. James

Darcy e Mario dos Passos MachadoMonteiro; o professor Rego Lago; o ca-pitalista Ribeiro Gomes;o coronel Olyn-tho de Mesquita Vasconcellos, a galanteMarilia de Figueiredo Pimentel Barata.

MAIO

4QUINTA-FEIRA

MAIO

5SEXTA FFiR»

as sras. Deolinda Meirelles Vi-zeu, Freitas Meiro e AvelinoLeite Barros; a senhorita Ma-ria Elisa . Valdetaro Fonseca;os drs. José Beliche e SoutoCastagnino; Porto da Silveira,

nosso collega de imprensa, e Virginio Al-ves da Cunha ; o general Cândido Rondon.

Noivados

a senhorita Maria de Castro Mon-tenegro e o sr. Antônio de Souza Freitas;

a senhorita Alva Teixeira e o dr.Fernando Nogueira Pinto;

a senhorita Aryna Barbosa e o sr,Felippe Sebastião Griese;

a senhorita Anizué Nunes e o sr.Diamantino Soares Valverde.

Casamentos

a senhorita Darcy Sardinha e otenente Nelson Gomes Fernandes;

a senhorita Albertina Pertois daSilva e o sr. Guilherme de Almeida Filho;

a senhorita Miryam Tavares Pe-reira e o sr. Darcv de Barros Sabá;

a senhorita Tortulina Soares deAlmeida e o sr. Virgilio Andrade da Silva;

•— a senhorita Anna G. BurlamaquiBechimol e o dr. Luiz Amadeu Co-piglione;

a senhorita Sylvia Silveira Sam-paio e o dr. Jorge de Souza Bandeira.

Musica

As portas do Jlunicipal abriram-sesexta-feira ultima, para que a majestosasala ouro e cereja acolhesse os admira-dores de Rubinstein, o genial e sympa-thico pianista que a gente carioca tantoaprecia e estima.

O theatro magnificamente concorrido;palmas que reboavam ao fim de cadanumero abafando os últimos acordes queRubinstein se esforçava poi fazer ouvir;emfim, uma noite de belleza e de gloria,mais uma das lindas noites a que o bri-lhante Zirtuose já nos habituara.

O eminente pianista Souza Lima —que ainda ha pouco tão retumbantesuecesso alcançou como solista da "Or-chestra Villa-Lobos"—inaugurou quinta-feira a grande temporada de concertosda Associação Brasileira de Musica, tendo-se feito applaudir num programma ca-prichosamente organizado onde haviapaginas de Weber, Chopin, Debussy, Vi-valdi-Bach, Souza Lima, Scarlatti e De-libez-Dohnanyi.

Todo o nosso qrand-monde estevepresente, não tendo ficado logares vazios.

Bellissima sala.

Em beneficio

Continua no cartaz das festas de cari-dade o "Baile dos Cocares", que asillustres damas que dirigem a Pró-Matrerealizarão em favor dessa notável e uti-lissima instituição.

uma vez, para proporcionar á alta socie-dade carioca e aos representantes doHindu Club, de Buenos Aires, umafesta muito encantadora que transcorreu

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Senhorita Tiièrésá Meirelles Reis, dasociedade paulista.

(Foto Ccrri — S. Paulo).

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Pelos clu bs

Os formosos salões do Fluminense F.Club abriram-se domingo passado, mais

Senhora Kitty Fuss, née Geich, da alta so-ciedade de Colônia, na Aliemanha, esposado dr. Peter Fuss, technico da CompanhiaFiduciaria Brasileira. A senhora Peter Fuss,que com seu joven esposo acaba de. chegarao Rio de Janeiro, ha de receber as melho-res homenagens dos elementos de nosso sei,

pelo donaire de sua figura e pelagraça de seu espirito.

( Por tra il Schmidt Cava lie/i).

A directoria do querido cercle foi gen-tilisima com os seus associados.

O Tijuca Tennis Club realizou commuito brilho, domingo ultimo, em seussalões ,mais uma reunião sportiva e social,a qual transcorreu encantadora.

As mais distinetas figuras da sociedadealli se fizeram presentes, dando granderealce á bella festa.

Bailes

O acontecimento de mais brilhanterepercussão mundana da semana quepassou foi o lindo Baile Argentino, emhomenagem aos athletas argentinos queora nos visitam.

. Os salões confortáveis do AutomóvelClub encheram-se de um mundo de gentefina e elegante — altas figuras da nossasociedade, do nosso meio sportivo e domundo jornalístico — e foi uma formo-sissima festa o Baile Araentino que ocercle fidalgo da rua do Passeio offere-ceu aos representantes do Hindu Club,de Buenos Aires.

O Automóvel Club, de Nictheroy, an-nuncia para hoje, em seus vastos salões,o tradicional baile dos calouros, sempretão concorrido e tão alegre.

Recepções

Foi grande o numero das pessoasde grande destaque em nossa sociedadeque estiveram na elegante residência dodistineto casal Edmundo Lynch quarta-feira passada.

Foi uma recepção encantadora que osympathico casal offereceu ás suas rela-ções e amizades afim de festejar o natalde sua filha Stella. deixando em todosa mais grata recordação.

Em Petropülis

Constituiu notável acontecimento mim-dano a recepção que a illustre sra. Jero-nyma de Mesquita offereceu ás suas re-

lações e ao nosso grande-mundo em diada semana passada, çqrmá qual encerroua sua formosa série de reuniões destaestação.

Os ricos salões do bello villino de Ma-rechal Deodoro estiveram muito concor-ridos, presente o que de mais brilhantepossue a nossa sociedade.

Exposições

Com a magnífica exposição de Archi-tectura Tropical que a Associação dosArtistas Brasileiros está a proporcionará nossa sociedade, tem havido no salãodaquellà associação horas encantadorasde causerie.

Ainda sabbado ultimo, com a mostrado talentoso architecto F. Faro Filho,assim foi. Por muitas horas alli se reuniuuma sociedade de escól que apreciou lin-dos trabalhos em desenhos e maquettesque a todos sinceramente interessaram.

Por vários dias o dr. F. Faro Filhoalli terá expostos os seus trabalhos, eoutras horas agradabilissimas se passarãonaquelle salão.

Tarde de Chá e Caridade

O salão da Colombo havia-se transfor-mado em uma maravilhosa corbelha.A decoração floral era um primor. Asflores mais soberbas. Um gosto de arteque logo denunciava o signé de um grandecolorista.

E o som de esplendida orchestra.O perfume de estonteantes corollas. .

Valsas, joxes, as ultimas marchas carna-valescas. E um mundo de flores vivas:flores que riem, flores de graça.

Naquelle salão as mais lindas physio-nomias do Rio.

Em favor da Casa de Santa Ignez to-mou-se o chá naquella linda tarde.

E fui vendo nesta ou naquella mesa,entrando ou sahindo: a sra. Mary Pessoa,a sra. Evelina Burlamaqui, a sra. Gul-nar Bandeira Stampa, a sra. VictorPontes, a sra. Julieta Telles de Mene-zes e a senhorita Iolanda Telles de Me-nezes, a sra. Juvenal Murtinho, a viuvaAchille Bove; as senhoritas Marinade Paiva Rio e Lysia de Azevedo; a se-nhora Souza e Silva, a senhora RenatoSouza Lopes, a senhora Fenelon Bomil-car, as senhoritas Maria e Carmen Tho-maz, a embaixatriz Oscar de Teffé, asenhora Vieira de Castro, a senhoraNilo Goulart, a senhora Raja Gabaglia,a ministra do Paraguay, a senhora e se-nhoritas Accacio Leite, a senhora Carvalhode Azevedo, a senhora Sebastião Cerne,a senhora Milton de Souza Carvalho,a senhora Caillet e as senhoritas DidiCaillet e Dolabella Portella, a condessade Morcaldi e a senhorita Maria JoséLynch, a senhora Leitão da Cunha,as senhoritas Oliveira Castro, a senhoraPlinio Olintho, as senhoritas Raul Bit-tencourt e a senhora Luiz Menezes, assenhoras Alberto de Menezes Filho eAfranio Peixoto, a embaixatriz Nobrede Mello, a senhora Silvino Freire, asenhora e a senhorita Aureliano Amaral,a senhorita Mariazinha Frias, as senho-ritas Lúcia e Ernestina Arthur Lobo,as sras. Léa Azeredo da Silveira e NencBaroukel Fortes.

Emfim era o turbilhão, um encanto,o aprazível das horas gratas, como sópodia ser uma tarde pela Casa SantaIgnez, a benemérita instituição dignade todos os auxílios por todos os benefi-cios que diffunde.

M. D.

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IA sessão soleime da posse da nova directoria do Instituto

Brasileiro de Estomatologia. :.:

O dr. Evaristo de Moraes, da Sociedade Brasileira de Criminologia, lendo no Lyceu de Artes eOfficiós a sua conferência sobre a "Psychologia da accusação e da defesa, na vida

judiciaria e na íitteratura".

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O novo acadêmico, o illustre eugenista dr.Renato Kehl, entre os seus pares da Aca-demia de Medicina. A' sua esquerda, oprofessor Miguel Couto ; á direita o dr.

Belisario'. Penna.

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O dr. Renato Kehl, ao ser recebido na Academia de

Medicina, pronunciando o seu discurso.

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A exposição dc architectura tropical.

Na sede cia Piõ-Artc : a exposição da senhora Cecilia Mei-

reli es, de uma collecção de telas subordinadas ao titulo

de "Estudos de Rhythmos e Indumentária do Samba".

Vê-se ao lado das telas a brilhante poetisa, queora Sivrge como pintora.

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weviítaaaeeTnanaD B> <fc Abril de 195)

Agita-se neste momento, no seio da

commissão do projecto da Cons-®.?®€><?ív tiíuição, a idéa de reformar o pa-vilhão nacional, introduzindo-lhe modi-ficações dictadas pelo rigorismo dos exe-getas contra o sentimento das tradiçõeshistóricas.

Foi a 19 de Novembro de 1889 que o

_HH_Pedro Alvares Cabral

( 1500)

governo provisório assignou o quartodecreto do novo regimen, modificandoesse instituto vincular da nossa crença

a Bandeira — associando na sua com-posição, no seu largo objectivo, toda umapatna que se vestia de esperanças, con-; ugando na sua definitiva expressão

.todas as vozes da natureza, unidas pelodesejo de celebrar, num epicinio único,o systema politico que surgia para sub-

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Thomé de Souza( 1549- 1553)*

stitmr a fadiga do regimen monarchico.Quatro dias depois do pronunciamentoque completou a forma de governo de-mocratico no continente sul-americano,pela adhesão vi bra ti 1 do seu territóriomais vasto, a dynamica do idealismo bra-sileiro, precipitada pelas correntes deum sadio enthusiasmo, elaborava a syn-these das nossas grandes imagens natu-

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D. João VI(1808)

raes e sociaes, inaugurando o novo em-blema do paiz, destinado a apagar asrivalidades e os choques partidários davéspera com o sereno convite á intelli-gencia organizadora, indistinctamenteconvocada ao trabalho.

Realizando a faculdade, commum aosindivíduos e povos, de se imaginaremmaiores, mais bellos e mais fortes pelomilagre de energias despertadas, os ven-

EM COWTWEKCIÀ A' IBAI/DEIRAOSWALDO OPICO desenhos wAlíewo limaTEXTO DE.

cedores da coroa subiram e desceram aescala das nossas grandezas, sentindotodos os tons da nossa immensidade, parareunil-os nessa aspiração que funde emradiosa e espelhante symetria as forçasvivas e illuminadas do Brasil.

Chegara o momento de marcar e ceie-brar a unidade do paiz resguardando-a,acautelando-a, assegurando-a num pai-nel, numa legenda pictural, num symbologeométrico em perfeita assonia com odrama da natureza. E da explosão dessemotivo insigne, acautelador de um man-damento eterno, de uma indefinida e

salismo desfigurador, subversivo, e con-voca todas as forças do nosso espiritoe do nosso coração para a defesa do amor

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Domínio Espanhol( 1580- 1640)

inextinguivel aspiração de pátria, nasceua bandeira republicana, mantendo o quedevia ser conservado como memória daterra e respeito da gente que edificára oBrasil monarchico, supprimindo o quepudesse contrariar a sensibilidade na novacrença politica e accrescentando novosdeveres e motivos á guarda do futuro.

Que pensamento, que quadro, quecampanha, que attitude poderia traduzir,

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Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves(1816- 1822)

com perfeição maior e maior nitidez, aidéa nacionalista da pleiade republicanado que o patriotismo vehemente escriptona coloração e nos traços do pavilhãobrasileiro ?

Ella está perfeitamente esculpida numabella, numa intrépida reacção ao univer-

TAMEN

Império( 1822-1889)

Inconfidência Mineira( 178.9)

da pátria, que Seneca, com o seu dilatado humanitarismo, situou no "mundo

todo" ( Pátria rnea tolas- hic rnimdusest) mas que o santo Thomaz de Aquino,em lição que vale aprender e se lê naSumma Theologica, celebrou em limitesarcifinios, considerando-o, dentro da terraque via a infância e do céu que a illüminou,uma inspiração de Deus gravada noquarto mandamento do Decaloao.

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Revolução Pernambucana(1817)

Sauclemos com o orgulho da nossa ele-vação mental, da nossa filiação ao sen-timento da terra, no que elle tem degeminado ao sentido de realização politicasocial e moral, aquella carta de lei de 15de Maio de 1816, pela qual D. João VIdeu por armas ao reino do Brasil umaesphera armillar de ouro em campo azul.

Saudemos com a previsão do nosso

Revolução Pernambucana( 1824)

alto e generoso destino o decreto de 18de Setembro de 1822. que instituiu oescudo de armas e a bandeira que nosserviram nobremente até á jornada de89, com heroísmo na lueta; dignidade nosrevezes; elevação na victoria; destemorno perigo; desassombro no ataque; ener-gia na defesa; rythmo na evolução; sen-

timento ria causa; eloqüência na attitude;sabedoria na dor; serenidade no triumpho,

Louvemos esse amor de continuidadehistórica, de veneração e de cortezia, queno advento do emblema imperial respeitoua esphera armillar de ouro que nos derao monarcha portuguez, apenas mudando,com propriedade aliás, o campo, que eraazul, para verde.

Louvemos a aurora do novo symboloque, prorogando os mesmos nobilissimospensamentos de amor e de trabalho, ac-crescentou á bandeira o instante celestialdo dia 15 de Novembro, a formosura eposição do céu do Brasil na hora em quea Republica nascia.

Louvemos com o espontâneo peáiidas nossas vozes todas as phases de umaevolução politica, historiadas emblema-ticamente nas cores branca e azul quelembram o Brasil-colonia : na espheraque evoca o Brasil-reino e nas estrellas

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Republica do Piratiny( 1836 - 1845 )

que traduzem a idéa de collaboraçãohei e de concurso perseverante com quechegámos á etapa republicana.

Louvemos, acima de tudo, o espiritode esperança, da grande e imperecivelesperança, que vem da terra e se elevadiante de nós, symbolizada no campoverde. Áquelles ramos de tabaco e decafé. que sobrecarregavam o Pavilhãoda coroa com uma especificação que deixou

Republica Federaiiva( actual)

de corresponder á realidade do nossopoder agricola, foram absorvidos peloverde, que é o Brasil no seu amanhãde producção e de espanto, o Brasil es-meralda, o Brasil celleiro.

Vegetação é paz, é tranquillidade, énacionalidade, e o verde, que a traduz,é a projécção de uma idéa pacifica elabonosa, a grande força vegetal que<>mp!.a a riqueza, augmenta a civilizaçãodistribue a fartura, organiza o trabalho,e vem das trigueiras heveas amazônicas,do3 brancos algodoeiros do nordestedos sonoros cannaviaes de Pernambuco,'dos opulentos arrozães gaúchos, culmi-"ando na civilização agricola dos cafezaesPaulistas, em cujas folhas, aos rumoresdo vento, se ouve a voz do Brasil

Vital SoaresEsperado ha muito, deu-se o desenlace

fatal: morreu o sr. Vital Soares. Enfermoha longos e longos mezes, o ex-presidente

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Vital Soares.

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da Bahia e vice-presidente eleito daRepublica, para o quadriennio que arevolução de 1930 impediu que ficasseinscripto nas paginas da Historia pátria, sérias, capazes de permittir que os noti-«_«^®®®«j«X5_-<^®®®®<^^

A "Revista" em Victoria

Grupo tirado na ceremonia inaugural da Agencia do Banco Commercio e Industria de MinasGeraes, installada em Victoria. Na pliotographia estão: s. 'ex. rev. d. Benedicto, bispo doEspirito Santo ; o dr. Gudesteu Pires, ex-secretario das Finanças do Estado He Minas e directorpresidente do Banco; dr. WolmarC. da Cunha, representante do Interventor; desembargadorFaria Santos, presidente do Tribunal da Relação; dr. Gilson V. de Mendonça, procurador ge-ral; dr. Randolpho Chagas, vice-presidente da Associação Commercial desta capital, e muitas

pessoas de destaque do commercio capichaba.

A tradicional festa de S. Jorge, realizada na igreja que tem por orago o Santo-Cavalleiro .®®®®®®®®®®®®®©®e®®®®®®®s®®©®®®®®®®®®®®®©®®©®®®®®®©®©®^®®®®®®®®©®£®©©®®®®®®®®®®©®®®®®©®®®^.®®®®®®®®®®;>®®®®<_)

teve sempre, ate a morte, crises bem ciarios dos jornaes divulgassem a todos osmomentos a sua agonia.

Encerrou-se a vida do sr. Vital Soaresdentro de um ambiente de sympathia,ostentada até mesmo pelos revoluciona-rios de 30, não só porque o soffrer inspiraum sentimento de pezar, como porque oantigo político bahiano fora sempre umvulto combativo, notadamente quandoda campanha civilista, durante a qualformou ao lado de Ruy Barbosa.

A Bahia, sob o governo de Vital Soa-res, teve uma éra de progresso, não hanegar; mas pode orgulhar-se de haverprestado ao extineto as honras a que elletinha direito pela sua folha de serviçosao Estado.

A noite do ABCE' esse o nome .paradoxal que terá a

festa prestes a realizar-se, orientada pelaCruzada Nacional de Educação. Para-doxal, porque o ABC é o amanhecer dacultura e essa noite, que terá todo o apoiodos que amam a pátria, prenuncia umaalvorada para os cérebros das creanças

que muita vez não aprendem , porquenão lhes*dão escolas.

Todos os louvores são pequeníssimospara bemdizer dessa obra maravilhosaque se emprehende com o objectivo deconseguir os meios com os quaes se possamabrir 50 escolas no Districto Federal.

Já o velho Hugo dizia, ha um séculoatrás, que uma escola que se abre é umacadeia que se fecha.

Abençoados sejam aquelles que em-pregam um pouco das suas energias, quedão um pouco do que é seu para que sefaça a luz nas trevas e para que o Brasilpossa amanhã ser o que pôde ser e o quedeve ser, engrandecido pela cultura dosseus filhos!®®®®®®©®®©®®®®®®©©®®®®©3®®®®®©@®®®S®®®®>®®®®®®®®,?,©8

O regresso do ministro daAgricultura

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O major Juarez Tavora, ministro da Agri- jcultura, ao regressar, na quarta-feira, trans- jacta, do norte do paiz. desembarcando dok..___ avião da Panair que o transportou.

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Sessão solenne para installação do "Conselho de Disciplina" e entrega dos diplomas dos novos sócios "Legionarios Constructores da Casa do Medico". Na gravura da esquerdave-se assignalado o dr. Antunes Maciel, ministro da Justiça.

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29 de Abril de 1955RéviJEHa Semana)- M — ^ >< ¦»¦»¦ X X * -

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(!) IMPOSTO OE SOLTEIRO OU CASAMENTO IMPOSTO?

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Houve um humorista, cujo nomenão se sabe, que comparou o casa-mento a uma fortaleza sitiada, parachegar a uma conclusão natural :os de dentro estão doidos por sahir;os de fora, doidos por entrar. . .

_ Parece, entretanto, que não hanisso uma verdade integral e intan-givel porque, se os de fora tivessemmesmo o desejo immenso de entrar,não se falaria em lançar um impostosobre os solteiros. . .

Ha, realmente, um phenomenoinnegavel: o coefficiente dos que secasam diminue. Foi por isso, tal-vez, que a Itália instituiu uma pe-nalidade para o homem que querviver sozinho, creando o impostosobre os celibatarios, até agora —ao que parece — único no mundo.

Dizem que o Brasil quer imitaia Itália.

Se estivéssemos dentro de umregimen constitucional, o impostoseria aberrante, porque a Constitui-ção que possuiamos dizia, como tal-vez a futura venha a dizer, usandode uma expressão tabelliôa apren-dida na Revolução Franceza, queninguém é obrigado a fazer ou deixarde fazer alguma cousa senão emvirtude de uma lei.

Ora, não havendo lei alguma queobrigue o individuo a casar, não po-dera existir imposto algum que incidasobre elle, só porque não se casa.

Com dois dedinhos apenas de cul-tura jurídica, esta será a objecçãomais austera ao projectado tributo.

Entretanto, de inicio, deve ser oimposto condemnado porque é deexcepção. Se a tributação tem emvista augmentar o numero de casa-mentos, qual a razão de se excluíremos viúvos ? Se o viuvo é um cidadãoque pode ter o encargo de um ro-sario de filhos, não poderá tambémo solteiro ter o encargo de uma mãe-viuva e de uma série de irmãs?

E' que os viúvos talvez reajam,repetindo o provérbio turco: "sóo tolo cáe duas vezes no mesmoburaco".. .

Não se sabe ainda -— e é possívelque nunca se chegue a saber — se écondição única para pagamento doimposto o crime de ser solteiro.

No momento em que, para esplen-dor da raça, se debate o problemado exame pre-nupcial, é de suppôrque devam subsistir aspectos pa-thologicos capazes de crear embara-ços ao imposto. O Estado não tem— e jamais poderá ter — o direitode se sobrepor ás conveniências dapurificação da espécie que o Mundoanalysa scientificamente, porque a"coragem fiscal" não pode preteriros interesses humanos.

O Estado tem sido aquinão sabemos se por influencia daadopção das saias — uma verdadeiramadrasta, dessas terriveis que oproloquio asseguia que o Diabo

arrasta... O tecto, o que se come,o recreio que se tem, as utilidadesdomesticas que são indispensáveistudo tem o seu tributo cx iggerado,e continuamente aggravado pelaconveniência de se confrontarem osalgarismos da direita com os daesquerda, no malabarismo dos equi-librios orçamentários. A luz, o gaz,o telepbone, o transporte, tudo o Es-tado tributa violentamente ou en-trega á exploração criminosa, á custado dinheiro particular.

Depois disso, não é de se admittirque o Estado, o responsável pela vidacara, chegue á coragem de imporaquelles que nem teem com que sersolteiros a obrigação do casamento.

Mas. admittindo mesmo que quasitodos os solteiros possam responder,materialmente, por um lar, comocoagil-os indirectamente á creaçãode uma familia, quando elles não sesentem .com capacidade para isso ?

Levar um bohemio á quasi obri-gação do casamento, não é missão •do Estado; e muito menos de umEstado que acoroçôa, a titulo deincentivo de turismo, a proliferaçãodo jogo e de outros factores dedistracção condemnavel, capazes dearrastar até os casados, quanto maisos solteiros.. .

E será que ainda não se reflectiuna hypothese dos que, mesmo ricose mesmo sadios, sejam feios?

Porque é possível que os feios quei-ram casar, mas sejam como aquellaviuvínha da parte do Além que"querse casar e não acha com quem". . .

Já se encontrou, por acaso, oestalão para aferir da fealdade dealguém ? Então, como não absolver osolteiro que não achou com quemcasar, por ser feio ?

Mas, acima de tudo, ha umarazão profundamente humana e lo-gica que tira ao Estado a força moralpara condemnar o celibato : a in-dissolubilidade do casamento. Desdeque o casamento é indissolúvel, oEstado não tem direito de dizer aoque é solteiro "Casa-te!" — desdeque lhe diz ao mesmo tempo:'Mas, se fores infeliz, ficarás casadoa vida inteira" . . .

Isto é profundamente absurdo!Faz-se abolir a pena de morte,

porque a morte é irremediável, emantem-seum instituto também irre-mediavel !

Só ha no mundo sete paizes quenão possuem o divorcio. O Brasilé uma dessas sete excepções esd.ru-xulas, nas quaes figuram apenas tresou quatro das nações chamadassuper-civilizadas.

Que eloqüência formidável!Se quizerem crear o imposto sobre

os solteiros, que dêem remédioaquelles que encontraram uma mu-lher estúpida, mal educada, geniosae — muitas vezes — deshonesta!

Ivan de Namur .

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O regresso do ministro da Viação

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Homenagem a Berilo Neves

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Scctores e^ Tei:C.eir-A?1Garmo, a rua Riachuelo reuniram-se, sexta-feira penúltima, osco dia 21 LlTT "V^aos^ssa Ria instituição no almoço semanal do costume. O almoçomesa em noÍ 1 1 ^fl^r-e "7*° -0,laborad,or BeHí° Nc es' «u:e foi saudado á sobre-dou belTa e

'u ^ecçao da Ordem do Carmo, pelo sr. Cupertino de Miranda, que pronun-que acaba vi leJ^-?<raÇa.°-

R,esP°.ndeu ° Homenageado, que disse cia magnif ca impressãoaccentuand'l ^

*e/.vls't£lnclo..° hospital e demais mstalláçSes da Ordem Terceira do Carmo,cuíasonhoralZ^T ^ ^ ^ »resla"do- co™° sub-prior, o sr. Francisco Cabra! PeixotoWãéWòstrl umajtVT* eCnC,"OSfS7r0tf l?"« dnqucl!* benemérito estabelecimento. O nossoucnt mostra um aspecto dtssa encantadora festa vendo-se k direita do homenageado d. OliviaCabral Peixoto .

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0 sr. José Américo, ministro da Viação, ao saltar no cáes do porto, de volta de sua viagem aònorte do paiz.

Agremiações Fluminenses

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A posse da nova d.rectoria do Centro Fluminense de Estudos Juridicos, de Nictheroy.

O conflicto de LecticiaS^i?)® ®(5?(3'5)®_; ¦

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A' esquerda, sentados : general Aln.erio de Mour-i oÕmm 1de terra e mar em operações no AiSátóiiat . u,m."lanc an,ta [1" 8." região militar e forcas

22S& safais 4 _s_s_f às_F f F-^^tusí vãtéo zelar pela neutralidade brasileira^^facc do conflicto5 d°e fetida^

dcstinar,as

29 de Abril de 1953 HevSSHa Semana)

A commemoração do Dia Pan-Americano

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No Palácio Itamaraty, ap6s a sessão solenne com que a Federação Nacional das Sociedades de Educação commemorou, no sabbado ultimo, o Dia Pan-Americano. Vê-se no primeiro plano o sr MelloI ranço, m.mstro :Jo Lxtenor, que tem á direita o sr. Mora y Araújo, embaixador da Republica Argentina, e á esquerda o sr. Alfonso Reyes, embaixador do México.

A "Revista" na Bahia Obra de Assistência aos Portupezes DesamparadosS9&^i&£&ͧ"^^B^fl^* ^"¦¦'¦--r ¦ M J^^^tS^ f ' **'' . <B_93_K .' - s\ sví ^ff '¦'¦¦ • r';4________l__________««N__K:- ' ¦ '-iitA'i-iif^tfc^^i^SI^M ________Pfl_____P^_f^____B'™^^_[P^f^__H

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O desembarque do dr. J. J. Seabra na capital do grande Estado do norte

No "Lido" sob a presidência do dr. Nobre de Mello, embaixador de Portugal, realiz.banquete que a " Obra de Assistência aos Portuguezes Desamparados " offereceu ao seu presidente,

sr. Parente Ribeiro/'por ter de partir em viagem de recreio á Europa.

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A NCITE E/CCTOd V/1#CAINA

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Aspectos da Cümmanuraçãü do 7x anniversario da fundação do Departamento Escoteiro do C. R. Vasco da Gama durante a qual foram onlr,. I v . v, „ . , ._¦ B tIunl «oram entregues as medadias aos Escoteiros Vascainos venced_r* s

.,,: dos Campeonatos Escoteiros de 1932. A esquerda: grupo de Escoteiros Vascainos, á direita: um flagrante da assistência.

> V V- Yf "i -*- " * '29 de Abril de 1933

O 21 de Abril em Nictheroy 1.° Congresso de Juristas

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Grupo tirado na Faculdade de Direito por oceasião da sessão soienne commeinorativa da datade Tiradentes.

Manifestação dos funecionarios da Limpeza Publica e amigos do dr. Astrogildo Teixeira deMello pela passagem do seu anniversario natalicio a 19 do corrente.

S®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®©®®®)®®®®®®®®®©®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®^®

MARINETTI, o unico..._ As idéas de Marinetti são sempre ge-

niaes. . . Elle timbra, mesmo, em sero único homem no mundo a ter idéas.Não bastava á sua gloria a certeza deque a intellectualidade universal setransformou sob a acção do seu credoartístico, realizando poesias sem versos,sem rimas, sem metro, sem idéa, semsentido, sem graça e sem intelligencia;não bastava a certeza de que a pinturachegou ao_ apogeu de esplendor, paragloria do inintelligivel, permittíndo quefosse sagrada e consagrada — como todossabem _— uma tela executada pela dis-plicencia de um muar cõm um pincelatado á cauda. . . 0 homem que, segundoJiiljo Dantas affirfnou, entendeu como amaior apotheose da sua vida a chuvade batatas, cebolas, repolhos etc. comque foi recebido num theatro em SãoPaulo; esse mesmo homem resolveuproseguir no seu formidável programma

de originalidades, imaginando para 1934uma exposição de poesias em Veneza!

Parece pilhéria, mas não é. Umaexposição de poesias! Os versos serãoreproduzidos em grandes caracteres eexpostos á contemplação do publico porespaço de seis mezes. . . O prazo aindaserá pequeno para a decifração das cha-radas que apparecerão. . .

Já alguém disse que essa exposiçãomerecerá a condemnação das declama-doras, cuja missão findará. Entretanto,as declamadoras ainda são as melhoresmolduras. . . E com uma vantagemmuito grande: levarão as poesias até aospróprios analphabetos. . .

Se a exposição não for por água abaixona Veneza dos canaes, e se proliferar,reproduzindo-se em outras terras, pode-remos indicar desde já um local magníficono Rio: o Hospital de Alienados. . .

No momento, porém, a idéa de Mari-netti poderá ser aproveitada em car-tazes de propaganda eleitoral.. .

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Dois flagrantes da installação presidida pelo sr. desembargador Carrilho, presidente da Côrt.e deAppellação.

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0 8.° anniversario da Assistência Dentaria Infantil

Gruoo de creanças diante d0 edifício da Assistência Dentaria Infantil, ao realizar-se a festa.ommemorativa do 8.° anniversario da grande e benemérita instituição.

A senhora Bazire, esposa do sr. Jean Bazire, grande industrial de madeiras nas colônias fran-cezas e que actualmente pretende fomentar no Brasil ,o. commercio desta riqueza nacional.A senhora Bazire, de viagem para o Brasil, a bordo do Massilia, passeia com seus cãesDinamarquezes premiados em concurso na Europa.

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Conselhos sociaes

AS ECONOMIAS PREJUDICIAES

Ha certas economias quesão verdadeiramente iesas-trosas. em vez de alliviaremo orçamento pesam sobreelle."^Isto lem ioda a appa-rencia dum paradoxo, eno entanto nada é maisexacto. As más economiasconsistem, por exemplo, nacompra d'um objectc muitobarato, cujo preço ê franca-mente injerior ao que devia.ser.

De maneira que ê evi-dente que a qualidade doobjecto deve ser injerior,pois que tantos já devemler tirado seu lucro: con-jecção e venda.

E quando o objecto com-prado é uma coisa útil,necessária, cujo uso é dia-rio ou muito jrequente, per-cebc-se bem depressa quea barateza, a economiajoram apenas um mau ne-gocio, uma perda total dedinheiro.

Os sapatos para a mar-cha, o capacho para aporia, o guarda-chuva, otecido do casaco tiveramvida ephemera. Tudo aquilloestragou-se, deteriorou-se,

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Vestido de crepe da Chinacinzento escuro. O cintoforma ponta na frente enelle vêem franzir os pan-nos enviezados da frente.Na saia panneaux en-forme

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desbotou-se em muito poucotempo.

Em resumo: jogou-se odinheiro pela janella tendoque comprar-se uma se-gunda vez todos aquellesobjectos.

Se tivessem dado maisdinheiro pelo guarda-chuva,pelos sapatos, assim comopelo capacho e tecido, tudoisso estaria em bom estadoainda, e ter-se-ia jeito umareal economia, gastando-semais. Porque comprando-se duas vezes jorçosamentese lem que gastar muitomais, mesmo que o objectoseja barato.

Uma outra desastradaeconomia pôde ser realizadacom a compra d'um saldo.Ahi o caso dijjere. E' evi-dente que precisando-se doobjecto em liquidação, ou seha ensejo de utilizal-o,tem-se toda a razão de apro-veitar a oceasião. E' dinhei-ro bem empregado. Ma»quando se compra simples-mente para aproveitar dopreço baixo duma coisa deque não se precisa, que iráaugmeniar o numero dascoisas inúteis que jâ sepossue, não ê economia: épôr dinheiro jóra.

0 bibclot inútil, a seda pa-ra um vestido de baile quandonão sejrequenta a sociedade,o panno para uma blusaque não combina com ne-nhuma saia que jâ se tenhasão compras desastrosas que,bem longe de realizar eco-nomias, arruinam o orça-menlo, impedindo que sepossa realmente jazer umaverdadeira economia quandose apresenta de jacto umaoceasião.

Outra economia preju-dicial ê a que consiste emcomprar gen^rc de quali-dade injerior. Coma-se só-mente jeijão e arroz quandose não tem meios para mais;mas que estes gêneros sejamde bôa qualidade.^ Arroz mo-jado, jeijão velho bichado, ba-talas greladas, carne deterio-rada são extremamente pre-judiciaes á saúde: o quese deixa de gastar no arma-zem gasta-se com o medicoe com a pharmacia, o dobroou o triplo a maior partedas vezes.

Vjff

— Vestido de linho verde, com golla e punhos de linho branco guarnecidos com bordado de cruz feito com linha verde e vermelha.— Vestido de shantung cinzento claro, a pala formada por pontos abertos e tiras do tecido. 3 — Vestido de lã leve de xadrez" eige e marron. Cinto marron, tira de crepe beige na golla. 4 — Vestido de tricoline, xadrez branco e preto ; frente, golla e punhosdo mesmo tecido branco.

Cinto ê bolsa de tecido dexadrez.

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CtVí§5£§cÈ ^éma^a) 29 de Abril de 1955

yío&fa aãiO QUE COMIAM OS ANTIGOS

Um menu colossal no cias-lello de Anel ( França ) em

1686

foi

Philippe de Vendôme —filho do celebre generaduque de Vendôme -marechal, serviu com bra-vura, mas ( garantem )sem a menor capacidade.Mas todos eram unanimesem reconhecer oue ninguémera capaz dc receber comoelle seus convidados.

Recebendo o Delphimno seu castello de Anet,em Setembro de 1686,fez servir uma refeiçãopara quarenta convivas daçual damos o menu: trintaSi/pas; sessenta entradas;cento e trinta e dois hors-d'oeuvre; cento e trinta edois pratos quentes; ses-senta pratos de enlremetsfrios; setenta e dois pratosde assados, compostos defaisões, perdizes, aves anua-ticas, carneiros, galünholas,patos, pombos, em numerode cento e trinta e quatropeças.

Para a sòbrémezá: trintae duas fruteiras de laran-jas; cincoenía taladas di-versas de fruetas; cem ces-tas de fruetas cruas; no-venta e quatro de frutasseccas; cento e seis com-potas e quinhentas taçasde fruetas geladas.

Lulli tinha sido conyi-dado e, para tornar a festamais completa, tinha le-vado cantoras e dançarinasda Opera, músicos e svm-phonistas.

MENU DE JANTAR

PÚRÉ DF. LEGUMES

Á PARISIENSE

PEIXE ASSADO COM MOLHODE MAYONNAISE QUENTE

SALADA DE ALFACE

POMBOS COM CUAMPIGNONS

CARNE ASSADA Á DUQUÉZAPEPINOS COM MOLHO

FINES-H ERRES

GELATINA DE MORANGOSBOLO AO MADEIRA

PURÊ' DE LEGUMESA' PARISIENSE

Pica-se bem uma cebola,um alho poireau, uma ce-noura, 5 a 4 ! atatas cruas;põè-sè pnriTéííp a cebolae o alho poireau dentroduma panella com meiacolher de manteiga e duascolheres de presunto pi-cado; deixar tomar leve-mente côr; juntam-se entãoas batatas e a cenoura;cinco minutos depois, mo-ljia-se com caldo e deixa-secozinhar lentamente.

No fim de meia hora,juntam-se 5 tomates pica-dos sem as sementes, umaiolha de louro e um bovi-quet de cheiros. Logo queas batatas estiverem cozi-das, passor tudo pôr umapeneira ou coador fino.Junta-se a essa massa 2litros de caldo e côa-seU o v a m ente; engrossa-secom um pouco de farinhade batata ou de arroz des-feita num pouco de leite.Serve-se com torradinhosfritas na man.eiea.

PEIXE ASSADOCOM MOLHO DE

MAYONNAISE

O peixe assado é gúar-necido com um pouco domolho e sobre este arru-mam-se rodellas de ovoduro e pedaços de camarão.Em volta põe-se folhas dealface e fatias de limão.

O molho é feito da se-guinte maneira. Prepara-secom 3 gemmas de ovo umamavonnaise, segundo o pro-cesso commum, querjdizerpingando o azeite gotta agotta sobre as gemmase batendo até çue en-dureçam; quando estiverem bom ponto põe-sea paneüinha onde forambatidas as gemmas com oazeite sobre o fogo brando,não deixando de mexerseguidamente; retirar dofego assim que começara amollecer; trabalhai-a ra-pidamente, addicionandoalgumas gottas de águafria; continuar a trabalharaté que fique lisa nova-mente; aquecer de novosem cessar de mexer e nãodeixar ferver; acabar forado fogo, juntando uma co-lherinha de mostarda, des-feita num pouco de vinagre,e um pouco de salsa bempicada.

Aconselhamos ásexmas. leitoras o em-prego da Gordura deCoco Brasil em substi-tuição á banha e azei-tes communsj pois as-sim terão melhorado areceita e economisado.porquanto aquelle pro-dueto contém 100 % degordura e emprega-seum terço menos daquantidade requeridapara gordura commum.

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POMBOS COMCHAMPIGNONS

Limpam-se bem 3 ou 4pombos c tiram-se os ossosque for possível tirar pararechear os pombos. Põe-se de molho num poucode leite 250 grs. de miolode pão; espreme-se bem eam^s.sa-se com uma colherdentro duma panella commeia colher de manteiga,algumas gemmas de ovos,um pouco de bakon picado,os fígados cozidos dos pom-bos, sal, um pouquinhode noz moscada ralada.

Com esse recheio encheros pombos e coser as aber-tu ras; em seguida pôl-osnuma panella com umacolher de manteiga, pe-daços de bakon, as moelas,4 cebolinhas e um bouquetde cheiros.

Refogam-se bem os pom-bos- assim que tiverem to-mado boa côr salpica-secom um pouco de farinhade trigo e molha-se comcaldo e vinho branco, me-tade de cada.

Cinco minutos depois,cobrir a panella e pôl-aem Jogo brando até estaremcozidos os pombos. Nomomento de servir, coar o

ASSADURAS, BR0T0EJAS E TODAS AS MOLES-TIAS DA PELLE CURAM-SE PROMPTAMENTE

COM 0 MILAGROSO PÓ PELOTENSE.

Vende-se nas pharmacias.

\Sonaervc a. JlmW '• I

por meio de uma.boa alimentação

QUAKER

OATS, o maisbem equilibrado de to-dos os cereaes, melhora

extraordinariamente a sua sau-de, dando-lhe força e vigor.

Os seus diversos componen-tes — carbo-hydratos, protei-nas, oito mineraes, vitaminase substancias fibrosas -- en-contram-se em proporções tãoexactas que os especialistasem dietetica affirmam quedeve fazer parte de todo obom regimen alimentar diário.Quaker Oats é um alimentonatural, delicioso, que se di-gere e assimila rapidamente.

Se deseja conservar a suasaúde, energia e agilidade, to-me-o todos os dias. O novoQuaker Oats de CozimentoRápido coze-se em 2 1[2 mi-nutos, o que otorna commodoe econômico. Mmfí ÍÊm»%.

i_l MProcure o nome »QUAKER OATS 7\

<-* " FIGURA do %^^gZ^^-

¦ -^:::^-^^^ QUAKER que se V\

QuaKer Oats

molho, engrossar com duasou tres gemmas e umpouco de maisena. Arru-mar os pombos sobre tor-radas e mandar o molhona molheira.

CARNE ASSADAA' DUQUKZA

Toma-se um lagarto devitella e espeta-se com pe-dacinhos de trufa cortadosem ponta; cobre-se a carnecom tiras de toucinho;amarra-se, põe-se dentroduma frigideira grande for-rada com pedacinhos detoucinho e rega-se commanteiga derretida; põe-separa assar em forno mode-rado, regando-se de vezemquando com seu pro-prio molho.

Ao molho depois de coadoe desengordurado juntam-se duas colheres de vinhoMadeira.

PEPINOS COM MOLHOFINES HERBES

Raspam-se os p: pinose cortam-se em fatias ( ti-rando antes a;; sementes).Põe-se para cozinhar emágua fervendo, temperadacom sal e um pouco de vina-gre, durante uma hora.Escorre-se bem a água.Durante este tempo faz-se um molho com man-teiga, farinha de trigo,um pouco de água; quandoo molho estiver cozidojuntam-se as fatias de pe-pino, a salsa picada e umpouco de sueco de limão.No momento de servir liga-se com uma gemma de ovo.

GELATINADE MORANGOS

Fõe-se para amollecer50 grs. de gelatina brancari entro de um pouco deágua fria, em seguida es-corre-se a água e põe-senuma panella com tres

quartos de litro de águamorna; fazer derreter me-xendo com uma colher;juntar 350 grs. de assucar,depois retirar do fogo cdeixar esfriar.

Bater um minuto 2 cia-ras de ovo, misturar osueco de 2 limões, o quartodum copo de água fria;misturar ao todo a gelatinadissolvida; bater o liquidosobre o fogo até á primeirafervura; retirar do fogoforte, de maneira a manterno mesmo grau sem ferver;juntar o sueco de mais umlimão; cobrir a panella.Um quarto de hora maistarde, a gelatina deve estarclara: coal-a então poruma flanella ou panno.

Põe-se numa vasilha 250grs. de morangos frescos,maduros e bem lavados;juntam-se duas colheres deassucar, amassa-se e pas-sa-se por uma peneira,junta-se em seguida o suecode duas laranjas, tambémcoado, mistura-se coma gelatina, põe-se numafôrma dc louça ou vidroe vae para a geladeira.

Na hora de servir põe-seum instante a fôrma den-tro duma vasilha com águaquente, para largar dalôrma a gelatina.

BOLO AO MADEIRA

Bate-se num alguidãr 250grs. de assucar com cincoovos inteiros. Quando es-tiver bem batido, juntar100 grs. de laranja cris-talizada, bem picada, meiocálice de vinho Madeira,uma pitada de fermentoinglez, 250 grs. de farinhade trigo e 190 grs. de man-teiga batida. Põe-se o botanuma fôrma larga e baixa,untada com manteiga, cheiaaos tres quartos. Fornomoderado.

«'ISX.X*©®®!!^®. "•¦C_^.í.^®®®5>SHSX?KÇ>fÇ ?®

SAIAS PARA BLUSAS

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1 Saia clc crepe marocàin beige; abotoa-se do lado por meio :1c dois cllps :!cmefal. 2— Saiu de setim prelo compala formada por (iras enviesadas. 3 —Saia de lã diagonal no tom cinzento, os

parmeanx formam as pregas.

\Co.i rríi 2«/_ minuto..—comquanto possa ser cozido mais lemtn 3685

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Os costumes de lã dexadrez : saia com pregasna frente, casaco Irois-

quaAs 1 rg >, blu/a cltetni-sicr com gravata feitacom tecido de algodão lisoou com desenhos tecidos.

Os grandes bo'sos appli-cados são empregados emtodos os vestidos e agasa-lhos para o sport e para amanhã, assim como nassaias paia bluras ; muitasvezes são esses bolsos fe-chados por um botão.

Para acompanhar as toi-leites do dia os sapatos

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Jt AChapéu de ícltro cinzento comaba regular e prega circular na

copa. Fira gros-grata preta.

Costume de lã tle xadrez brancoe marrou, casaco Irois-auartslargo, saia com pregas na frentee bolsos grandes applicados, blusade linon branco. Chapéu do

próprio tecido e cinto detamurçu marron.

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teim saltos mais buixos,algumas vezes mesmo de4 centímetros; mas estessomente nos calçados queacompanham os ensemblcsde lã.

Para a noite os sapatossão tão abertos que secompõen apenas de umasola com grande s.'i'to reti-da por tiras de crepe.

Com os vestidos cin-zentos, as meias elevemser dum tom cinzento-beige levemente rosado,com os beiges exactamenteda mesma nuança.

Os chapéus do tecidodo vestido, quando estessão tailleurs ou no gênerolaiilcur. Os chapéus defustão acompanham as toi-lettes de seda como as delinho e algodão.

Para as viagens e o au-tomovel, feltros de abaregular e copa baixa comprega circular.

Bolsas e cintos de tecido

escocez acompanham ves-tidos de um só tom.

Usa-se apenas um annel,mas este deve ter um grandebrilhante ou pérola e sei*usado no dedo mínimo.

Os clips de brilhantesestão muito mais em modaque os broches; de dia sãousados na frente ou dolado da golla e á noite nascostas do decote.

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Sapatos para a noite, muito abertos, de crepe de seda. Clips debrilhantes applicados do lado numa golla drapée e nas costas

do decote de loiLites para a noite.

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Vestido de crepe-setim preto,saia com tiras applicadas. Nafrente laço terminando comjahol. O Ict<,'o de setim e o

jabol de crepe georgette.

"•L° rui. Pausole" — Foi baptizido com este nome esse tailUurde Mareei Rochas, de setim preto listado e la<jué, guarnécido

cum Wí/w de metal dourado.

COMO ACABAR AS UNHAS:PINTADAS OU AO NATURAL?

Uma só côr de esmalte já nao ê bastante l

Repare nas unhas das mulheres elegantes: o esmaltetanto pode ser Rosa pallido como Coral ou Natural.

Toda a mulher attrahente usa vários tons e os adaptaá côr dos seus vestidos. Assim fazem melhor eSeito. Con-vetiça-se usando vários tons do Esmalte CUTEX e harmo-nizando-os consoante o seu próprio gosto.

O Esmalte Liquido CUTEX é chie. O seu preço é mo-dico. Use-o com confiança. Ao contrario dos esmaltes in-fedores, CUTEX não se desprende, não racha e não descora.Secca quasi instantaneamente. Dá um brilho admirável.

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Vestido de burra/t hsicide pretoe grige, resers cruzando e <ibo-

toando sol) O cinto, bolsosavplicadüs c çbotoados.

29 de Abril de 1933j-v w ^~"c~:.- x^xj __^__^^^v_^~*_^v_xv_^>^^n^s»*>^'".*'"^^

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1 ELLES aborrecem os lábios"PINTADOS"I

Aos homens cansa muito má ímpres-são a "pintura" nos lábios femi-ninos. Evite a apparencia dos lábiospintados usando TANGEE. Não é pin-tura. TANGEE aviva a côr dos lábios,dando-lhes uma linda côr natural e

um encantador aspecto de saúde.

Ao ser applicado TANGEE se transfor-ma na côr que mais sc harmoniza como seu rosto. E' permanente, e durao dobro dos outros batons communs.

Também as faces não devemler a apparencia de pintura.

O CREME ROUGE"TANGEE" e o

ROUGE COMPA-CTO "TANGEE"

har m o n izam - secom a tez ; não senota a pintura e em-bellezam maravilho-sam ente.

S-3

¦ "EL LAPIZ DE MAS FAMA"

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Agentes para todo o Brasil :H. COSTA & CIA.

Caixa Postal 2333 — Rio de Janeiro

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/N^/ Um novofiltro de

\JJuoentude ss

...O REGULADOR SANTANNA, emuma palavra, é o remédio soberanocontra todas as doenças, enfermida-des e misérias dá Mulher, desde amanifestação da puberdade até ásdesordens da gravidez e da idade cri-tica, passando através das anomaliasda menstruação. Acontece ap san-gue como a todos os líquidos : quan-do corre livre, não pode apodrecer.O REGULADOR SANTANNA o fazcorrer livremente e o conserva porconseguinte fluido e puro ; de talmaneira elle elimina ou neutraliza osfactores da velhice, agindo assim— co-mo se conta da famosa "água dejuventude"— COMO FILTRO DERE) UVENESCIMENTO.

Qualquer Mulher que se preocupecom sua saúde deve sempre ter ámão, para poder servir-se á menorindisposição, um vidro de

SResuladcií/ANT'ANNA

Toilettes de tecidos de seda e de lã

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1 — Vestido de crepe marocain azul com frente etira da golla do mesmo tecido branco. Panneauxpregueados guarnecem tt frente do vestido. 2 —Manteau de lã beige e marron, guarnecido compespontos. 3 — Vestido de crepe romain de lãcinzento claro, revers e golla de seda listada debranco e cinzento. 4 — Vestido genero-taillétir delã de fantasia cinzento esverdeado, frente de ioilede seda branca. 5 — Vestido de crepe marocainpreto, a pala e as mangas enfeitadas com tiras do

próprio tecido formando guarnição rendada.®©<8®®<_>®®®®®®®®®<_X3e^^ ®®®®®®®®®®(^®®®®®®®®®®(tXS®®®®®®®®®®®®®

PensamentosO INQUIETO DESEJO

Ainda temos o verão, ocalor, a claridade, o renas-cimento simples e plácido

,^®s®«®<:>í®<i)(í®®(Sxs&s®!_>i)'S®a.5(^i'S.s®(s®®.K'

das plantas, as manhãsluminosas, as noites calidas,os dias lentos, a alegriae o tormento para a almatrazidos.

E' o tempo do sonho e

MESTRE DE LIMPEZA EM GERALEncarrega-se da limpeza de casas com ma-chinas aspiradoras. Especialista em calafeto,ençeramentos de soalhos de madeira, "chi-lolite" mármores, mozaicos etc. Lavagemchimica nos mármores e laurilhos em geral,limpeza nas cantarias; restaura pinturas etc.

Chamados: Jkllio Horák •

da doce loucura, no qualo coração, que o perfumedo dia embriaga, se entregaao terno sonho de sempre:esperar o desabrochamentorepentino e bom da vida.

O coração sobe e expan-de-se no ar suave e florido.

— Meu coração que es-peras do quente dia ? seráo claro despertar da "cre-

anca surpreza que olha.se atira, abre as mãos e

«s^®®®®®®®®3^^

teras outro bem senão esperar o amor oos ardores que o escoltam, e sabes noentanto todo o mal que te trará o deusirritado dos combates de onde vem. . .

CüMTESSE DE NoAILLES-ii—r— d.

A9 alta sociedade

ri

I-Res. BàirOaria da Graça, Rua VIPHONE i 4-3279 |

Será o impulso ingênuodos sonhos que se ferem aochoque do seu arremesso;,será o sabor do tempo pas-sado, do tempo clementeno qual a alma sentia subirsua seiva?

— Ah! meu coração, não

m&ÈmÊmWmWÊmmm\< <

E' o tônico capilar das elitesE' a vitalisação cientifica, moderna, das ce-!uW capilares, forçando a sua radio-ativida-de n uma juventude - permanente . remédio,loção alimento. Tônico biológico, antisepticomicrobu:jda contra CASPA e AFECÇÕES £>oouro cabeUudo, para todas aa edades. Vende^¦e na. boa. dro*., perf., farm. deoto capital,& 9$530.

29 de Abril de 1953 ^^^^ ^^^§^1^

Os vestidos *.crepe!: EL ^ v • • de

.«/ -*Jfe > V _3 /fEa^ !(^\#ÃÍS_^S^r /^iâ_k_y!3r HbT tf^lk__lH __H fl M>$?-> An / ^^% í>*^\ / ftp» ^^pwSMflr^r'—-CAAjaflLw y ^llfl^^iMilMMHBBJSfla^flwBl>^:m*oooalM^ /£P\ /' -vs. i V Lw- ln^w^_r1/^V oiflWir rfl ^PB I^ú .. ¦; i 1st\ w w *f»il!*i J ¦ • '¦' % T l.zfflrfíaií -'¦ II-- - ¦. 'mmw y^ s>^>«^ *< ;...^BI BMV \ i Ml MTJsMÊrMmí Mmm mfVlkLj'" ¦:*:¦ I':s1í ¦% 'inií-GXMtm . 7-." fi -',% t^àSi^Êpwm mnM. iKTWí, >u ÀmmmM --/ /^*w-«.. V ^^flflflflflflfi. X J flfl BWflhflflrmvSkW ^^KflflCfll flfl^^fln,«í|iik ¦ ijoRI \\ ~L .\%\ú Jw»M3B/' .Jl liãflfl lf\ I ^WWZ^m x

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— Vestido de crepe da China, fundo vermelho com_tlesenho:s grègi.; asmangas guarnccidas com babados, o corpo forma basquinha.

— Vestido de crepe da China cinzento claro, guarnecido com recortesem festões.

5 — Vestido de crepe da Chnzi de fantasia, fundo cinzento claro comdesenhos brancos e pretos, blusa de crepe georgette branco.

4 ._ Vestido de cre-

pe-mongol beige ro-sado, o drape da

golla c ;i guarni;~odas mangas de t-etin

^__ITRI-PIGESTIVOW M IT 0 SMUBSmStí^mvk ¦VCiffUÍJ^ Min Mi\m\

tm&mrlw ÂmiJJmiri ™ 1 liftSáfl

Ac lia cn-ferme, babado formando basouinha. 5

golla e punhos de lingerie.Vestido ile crepc marocain preto,

PAGINA DAS KmS AC

CAPOTINHO

DE TRICOT PARA

CREANCINHA

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\_ /'Vflfl/ P vv^"i____¦ fl /&íV 1 $^'__ÍK -___^fl _K_£_^_|^ \W"'- Lm FW- -1 __.

-^^^^^^^^^^^^^^ de 10 malhas, a• _.£_^j^fr_^_k*hr^4_^^& _f_Z segunda de 4 ma-

EANÇASijj g 1 |NfANTI

Kste capotinho é execu-tado todo inteiro com o

ponto de musgo ( sempre

pelo direito, como mostraa fig. 1 )¦'.

Comcça-sc por ura doslados das costas ( abotoa-senas costas): põe-se naagulha 50 malhas, tricô-tam-se 56 destas malhas,volta-se. Na carreira se-guinte, tricotam-se 46 ma-lhas, volta-se. Na carreiraseguinte, tricotam-se as 50malhas.

Este trabalho forma a

lhas; e continua-se até ao fim o! ocapotinho. Essas

palas formam uma carrei-ra de pontos abertos.

Fazer assim 72 carreiras;na carreira 75, deixar as50 primeiras malhas da

parte de baixo sobre um

alfinete de segurança e pôrna agulha 27 malhas paraa manga. Fazer 78 carrei-ras tricotando as 27 ma-lhas da manga e as malhasda parte o!e eima do capo-tinho que ficaram na agu-lha, formando sempre asduas palas, como já foiindicado, e formando naoutra extremidade do tra-dupla pala: a primeira pala

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Recorte o »nnuncio, envie-nos einstrucções detalhada».

recebera

balho o punho. Para isso,tricotar as 5 ultimas malhassomente de 4 cm 4 carrei-ras.

Na carreira 79, fechar as27 malhas da manga c re-tomar as 50 malhas dei-xadas no alfinete de segu-rança; laz-se 100 carreirasem todo o comprimento dacarreira, mas formandossmpre as palas. Isso for-mará a frente. Trabalharem seguida a segunda man-ga como a primeira, dcp©isa segunda parle das Gostas.Fecham-sc as malhas: ocapotinho está prpmpto.

Guarnece-se a gollinhacom uma rendinha, fig. 2,feita com o eiochet: Imalha simples, 5 malhas noar, uma laçada mettijlano mesmo ponto cr-ue amalha simples; uma malhasimples, 5 malhas no ar,uma laçada etc. Esse picotpode ser executado cmseda. Cosem-se as costurasdas mangas e passa-sc umafita nos ;-ontos aberto.; dagolla para fechar o capo-tinho nas costas.

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— Vestido de or-gandi ou tafetá azulenfeita d oTcom'X»mesmo tecido rosaclaro. Faixa dc fitas

dos dois tons,— Vestidinho dc

voile de f a n tasia,guamecido com voi-

!e do tom dosdesenhos.

— Roupa á inari-nlieira para primeiracommunhão, blusade sarja branca,golla e punhos deottoman azul mari-nha . Calça de sariaazul marinha. Fitade chamalote brancocom franja pura o

braço.— Vestido de pri-

m e i ra com munhão,n a n zouk bran c o,guárneeido -com pre-guinhas e babadi-nhoscde tulle. Cinto

%-^m a/b

formado com os mesmos babadinhos e laço de longas pontas cie fita c!e setim branco; bolsa originalformada com os babadinhos de tulle sobre o nanzouk. Touquinha de íullc.

5 —Vestido de primeira communhão, de mousseline branca, guamecido com fofos. Na cintura faixa dechamalote branco e cocarde de rosinhas do próprio tecido; n touquinha _ guarnecida com as mesmas

roslnhas; termina o vóu um babadinho plissado.

A VENUP MODERriA->SURGE DA y\. ESPUMADO

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Caprice, modelo de Jean Puvermelha, guamecido

ijros-ijrain preta

tou, dr palhacom fita

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I .P/P/' ^X-Ül íxftX? #7 F^^ VT-W

— Vestido de flanela com a pala "guarnecida com preguinhas.

— Touca de crepe da China branco, guarnecida com preguinhas ebabadinho plissado. 3 — Calcinha com bretelles. 4 — Vestido semmangas de linon com laços nos hombros e babadinho plissa Io. í> —Vestido de flanella guarnecido com fesfcões debrundos com crepe daChina. 6 — Casaquinho de crepe da China rosa acolchoádo e pes-pontado com sedando mesmo tom, guarnição dé arminho. 7 — Ves-tidinho ile fustão branco, enfeitado com preguinhas cjcsloilnès. r> —Avental de linon com babadinhos de renda. 9 —¦ Vestido longo debrilhantina com pala pregueada e guarnição de .bordado nos punhos egolla. 10 — Manteau para creancinha de fustão felpudo, com golla dupla e peterlne bordadas com jestonnês. 11 — Combinação de jersey de seda e elástico no punho tiasnação de linon guarnecida com bordados. 13 — Pyjama de flanela listada. 14 —- Vestido longo de flanela, guarnecido com nervures e Jestonnês na folia e punhos. 15 —necido com bordado e preguinhas na barra. lí) — Babador de fustão festonado e com uma fita passada numas casas. 17-—Cnpoíinho de tricot. 18 Vcstidinho e casacocom uma fita de fantasia. 1° — Manteau de fustão branco guarnecido com bordado, louca combinando. 20 — Vcstidinho de linon bordado, guarnecido com pontos abertos

calças. 12 — Combi-Vestido de linon guar-de flanela guarnecidose rendinha calencienne.

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29 de. Abril de 1933

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anteau praticocom seu molde

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Este mâriteáü é leito com drap preto, maspode ser executado çm crepe marocain, com omesmo resultado, assim como e m sarja. A gollac revcrs são cobertos com pelle preui, mas po-dem ser dc faille, chamalole ou cio próprio teci-do do manleau. Os botões podem ser de galali-te, corozo ou forrados com o próprio tecido.

Os moldes deverão ser collocados sobre- otecido como indica o nosso desenho. Nos moldesdas costas e da golla a linha de traços indicaque o tecido está dobrado e não deve ter cos-tura aili. Nos pannos da frente os bicos que seapplicam sobre, os pannos dos lados formam osbolsos. As costuras depois de bem alinhavadassão pespontadas por cima, quer dizer somenteas duas costuras longas que formam o desenhode bico na frente e as que unem os dois pannosdas costas no do centro; as outras costuras sãocosidas pelo lado de dentro e abertas com ferrode engo minar. As mangas são muito simples edevem ser bem folgadas para não incommodarquando se usar com um vestido de manga.Deve se cortar o forro do manteau ao mes-

nessede te-

Segredo do coração edo destino

na orelha ( auricula-orelha).E chamado também dedomiudinho.

O DEDO MÍNIMO

O dedo minimo chama-setambém auricular. Dizemque este nome lhe Foi dtdoporque devido ao seu ta-manho pode elle entrar

Este dedo é o dedo deMerco rio, por conseguinteo dedo esperto, o dedo hábil,o dedo que serve para fazertodas as coisas que exigemesperteza. Este dedo é

'IH\RESTAU RADOR

DAS FORCAS PHYSICAS EMENTAEí

de grande recurso para oprestidigitador.

Como os outros dedos,segundo o auricular tenhatal ou qual forma póde-seprever tal ou tal dom.

0 dcdlnho ponludo, ali-lado, é a grande halüidade,linura, esperteza. Não podehaver engano! Aquelles eaquellas que tevm este dedoponludo são, em gera],oradores, muito capazesde defender suas idéias empublico,' e de conquistarseus ouvintes.

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Mães!Para proteger os vo-ssos bebes contra mo-lestias contagiosas

Quasi todas as doenças, como a brotoeja, a varíola, o sarampo, adiphteria, a coqueluche, a escarlatina, e outras moléstias con-tagiosas são males que têm origem nas infecções resultantesda falta de cuidados sanitários. Uma das melhores medidaspreventivas é a de se usar o "LYSOL" na limpeza geral. Emse lavando os assoalhos, as paredes e os moveis com umasolução de 2% de "LYSOL" (uma colher por litro d'agua) reduz-se ao minimo o perigo de contagio. Use-se-o também nos ralos,quartos de enfermos, etc.

O LYSOL é incomparavel para a hygiene intima das se-nhoras. Uma colherinha em cada litro d'agua, pro-porciona uma solução de resultados garantidos,agradável e efficaz para as irrigações vagináes.Milhares de senhoras no mundo inteiro o estãousande.

„Lyso/E^Sl^r OESINFECTANTEVende-se nas Drognerías e Pharmacias

em vidros de tres tamanhos.Fabricado t>or

Schülke & Mayr, A. G.ll-mburgo, Allemanha

0 dedinho quadrado querdizer o contrario do pre-cedente, mas não tem asignificação contraria. Pro-va o bom senso, indica es-pinto pratico e positivo,e o dedo daquelles que sededicam a procuras scien-ficas e vencem.

0 dedinho es paialadoquer dizer aptidão paraas sciencias mechanicas,mathematicas. F/ tambému n signal de actividadepoderosa e produetiva.

Um estudo curioso sobreo dedo minimo é o que dizrespeito ao seu cómpri-mento.

Quando este dedo émuito curto, quer issodizer que não attinge aarticulação da ultima pha-lange do annular, indicanão sj.Tisnte franquezacomo/Jainda c.mdura, ex-pansi vidade e x age ra d a,muitas vezes nociva, so-bretudo se toda a mão nãotem a mesma proporção.

Existem mãos nas quaes

o auricular é quasi tãogrande como o annular;neste caso, existe todo odesenvolvimento mercu-riano, quer dizer habilidadeconsummada, capaz de to-das as ousadias, de todosos embustes.

Um dedo minimo muitopequeno comparativamenteaos outros dedos provasempre habilidade, mas éuma habilidade positiva enão 'enganadora, habilidadepratica e realizadora .

Este dedo, como os outrosdedos, tem tres phalan-ges, que são mais ou menosdesenvolvidas.

Quando é a phalange daunha que é a maior, exis-tam quasi sempre aptidõesscientificas, amor do estu-do, profundidade no saber.

Quando é a .phalange me-diana a mais desenvolvida,a habilidade é mais dadapara o commercio, nascoisas mais materializadas,mais positivas.

Quando éa ultima pha-

PELLOS DO ROSTOCura sem cicalriz e sem dôr

DR. PIRES(Com pratica cios hospitaes de Berliml'ans e Vienna) .PRAÇA FLORIANO. 55-6oan:lur RinNOTA: O DU. PIRES e„»i, „MummU o ,1™ "A I 1°„fia dos pellos do rosto. p„r mais grossos ou antigos que J2","

Nome—

Cidade.

Ruu

Estado.

lange, a do monte, querdizer a que toca a palmadá mão, a habilidade émuito pessoal, extrema-mente interesseira.

O monte de Mercúrio,quer dizer a elevação dacarne na base do dedominimo, é raramente im-portante, isso querendodizer que o mundo não émuito povoado de pessoashábeis no verdadeiro sen-tido da palavra.

Quando não existe abso-lutamente elevação, é aprova de que ha falta abso-luta de finura de espiritoe de julgamento.

Este dedo, como os ou-tros, é muitas vezes através-sado por pequenas linhasque vão do mon.e á raiz.Aqui estão umas indica-ções a este respeito:

Tres linhas indo franca-mente de alto para baixo:procura de chimeras, deinvenções irrealizaveis.

Uma única linha nasmesmas condições: grandeexito nos problemas scien-tificos.

Uma linha bem recta naterceira e na segunda pha-lange: persuasão.

Uma linha tortuosa naterceira e na segunda pha-lange: astucia.

Emfim, note-se bem nodedo minimo uma linhapartindo do monte de Mer-curió em diagonal e su-bindo em seguida rigida-mente até A segunda pha-lange: quer dizer um signalde grande prosperidade!

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Tapete moderno, executado C3m lã detres tons sobre rede d2 filet

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Para lazer um tapetemedindo 150 X 80, sãonecessários: um pedaço delede de fll et ( bem grossa )tendo 90 centimetros delargura por 1 metro e 50de comprimento; 30 mea-das de 50 grs. tle lã especial

para tapete do Bom Pas-tor (19 marrons, 9 beigese 3 brancas .); uma agulha

grossa, e um bastidor.O ponto empregado é uni-

camente o de serzir, semcruzar. Faz-se o trabalhoem duas vezes sobre um

grande bastidor. Para asduas tiras marron oue vão

dum lado ao outro do ta-

vem ser bem fartos (para oque se perde no traçar).

Trabalha-se com tres fiostle lã juntos. Para encherum quadrado do filet,precisa-se passar cinco vezesno mesmo quadrado. Paraas tiras marron e beigeque terminam no rectan"

guio branco, tomam-se fiosde lã de comprimento du-pio da parte a cobrir, alemdas franjas. Quando íechega no rectangulo branco,volta-se para terminar atira começada. O desenhoque damos indica bem odetalhe deste trabalho. Orectangulo branco é exe-cutado pelo mesmo sys-tema de ir e voltar. Aslistas marrons formandodesenhos sobre o fundobeige são executadas porcima. emquanto que aque."Ias v:uc sobresaem sobreo rectangulo branco sãofeitas ao mesmo tempo

que elle no mesmo sen-

tido, Para lazer essas lis-

tas marrons deve se pararcom a lã branca como estáindicado no desenho. Para

parar a lã mairon passa-sea !ã sob o tapete dumalista a outra. Termina-sepeto, cortam-se fios de lã

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de todo o comprimento tiotapete; para as franjas de-

o tapete dos dois

por uma bainha.lado.1

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MOBILIÁRIOS DE ARTE - TAPEÇARIAS FINAS - ORNAMENTAÇÕES

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65 - RUA DA CARIOCA = 67 *!- RIO

Conselhos práticosConservação das aojja-

relas

Sabe-se que a luz dodia altera o colorido dasaquarelas, desbotanclo-o nofim de alguns annos. Paraevitar este inconveniente,

basta pincelar o vidro doquadro com uma soluçãotle sulfato de quinino.Apparentemente nada serámudado, porque a soluçãoem questão é incolor nãotingindo por tanto o Anidro.No entanto priva os raiosluminosos que o atravessamdas suas propriedades co-lorantcs.

)———— iMimiini nu —m«» i»Mi.mimMnimuii ,1111-1—.mmnil »miiiiih»i i

Para tornar imperméa-vel um vaso de cera-jMICA POROSA

Prepara-se uma soluçãoespessa de colophania noálcool e põe-se uma camadadesta mistura em todo ointerior cio vaso com a ajudadum pincel.

Para tirar o azinhavrdo COBRE

Tira-se facilmente o azi-nhavre tios objectos tle co-bre esfregando com unia es-cova molhada em ammoniaco . Enxagua-ise em se

€) 4CT€ AiCDEENC

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¦§§Ép^^' A^^l|^^

A guarnicão deste quanto, de muito fácil execução, é nó entanto tle um effeito muito decorativo.As paredes são pintadas mrm tom de rosa muito claro, tendo em cima uma faixa de 40 centime-tros de altura pintada de azul lavande (azul levemente arroxcaçlo) . O desenho do bouquet é ris-cado no papel branco pintado a aquarella, em seguida recortado e collado na parede (a paredepintada a óleo, os boúquets poderão ser pintados na própria parede, podendo se fazer mais largaa faixa azul de cima, para não se ter de pintar tão alto) . As rosas pintadas nos tons suaves derosa e com pétalas do centro num tom mais escuro, as campánulas no tom azul suave, bastes efolhas no tom verde claro e verde um pouco mais escuro. As cortinas de voile rosa lêem borda-dos ou applieados os mesmos boúquets. Termina-se por festões debrüadòs com fita azul lavande.A cama-divan tem uma coberta de etamine azul lavande com babados de voile rosa, o de baix .franzido e o de cima, mais curto e liso, é recortado em festões debruados com fita azul lavande.Atrás da cabeceira tia cama, um pouco afastado, está collocado um move! com gavetas e meza d<cabeceira, na parede mais acima prateleiras. Os moveis são uma escrivaninha e uma cadeira ditubo metálico com uma larga tira dupla de linho grosso azul lavande. Num canto um parayenílaqueado de azul lavande ou da madeira dos moveis, forrado com linho rosa pintado ou bordiul ¦

com os mesmos boúquets, esconderá a meza de toilette e cabide para a roupa .

guida em água corrente,deixa-se seccar e esfrega-secom uma camurça,

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29 de Abril dc 1953revistada Semana)~-iij»<_j<_x -"» >., „ VC^Z—--

Algumas idéias para concertar ou modificar as mangasestragadas no cotovelo

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E' muito commuin acon-

tecer num vestido ainda

em bomjestadò as mangas

estarem poidas ou furadasnos cotovelos.

Agora que as mangas sãotão guarnecidas, esses ac-cidentes não são tão gra-ves, e servem até de pre-texto para pequenas trans-

formações simples maisengenhosas.

O mais fácil é cortar uma

parte da manga e ser-vir-se d'ella para fazeruma guarniçao, por exem-

pio um punho abotoadoou pequenos- godels em

ponta, figs. 1-2-5-6.

No caso em que se decidati rar completamente asmangas, é preciso dar umabonita forma ás cavas, se-

guindo o mais possível o

H estylo do vestido fig. 3.

Quando se tem retalhos dovestido, póde-se fazer in-teressantes incrustações no

cotovelo, fig. 4.

Em seguida temos todauma série de mangas, cujas

partes estragadas, principal-mente nos cotovelos, sãoescondidas ou substituídas

por guarnições em tecidosdifferentes ou [de tons op-

postos, formando interes-sántes contrastes (por exem-

pio : vermelho sobre preto),figs. 7-8-9-10-11-12

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Divertimentoscaseiros

O NUMERO PREFERIDO

Pergunta-se a uma pes-sôa o numero que ellaprefere de 1 a 9. Ella res-ponde, por exemplo, quepretere o 4 a qualqueroutro numero.

Toma-se então um pa-pel e um lápis e diz-se-lhe:escrevo aqui todos os nu-meros, depois por baixoum numero qualquer, porexemplo 36 como multi-plicador; e pede-se á pessoapara fazer a multiplica-ção. A pessoa toma en-tão o papel e faz a mui-tiplicação. que lhe dá oseguinte resultado:

1234567936

7407407437037037

Uma outra pessoa dizque prefere o numero 7.Collocam-se os mesmos nu-

meros e faz-se multiplicai-por 63. Obtém como resul-tado o numero 777.777.777.

Para conseguir este re-sultado que surprehendeos espectadores, basta:

¦,',Vi,-£X-J-, •¦• ;, y'W';..i'i>iiv^5jki ir'àr&£ áíSG^Si-è-i <bsé>z>'$>i í * sAt -•-<• ã\i

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^'mmmmmmWtâs' £***&*' "^^mmmm\^^^Wrw^^SÊ r^fflP^^ "A ^Ê&ÊmWÊmr^''' '''¦¦' 'Q$k'''t^mmmM^' '"'^^^m^AmmmW^r':¦ ¦'' '•' >v£ •^mmmW^' :'-AÊÊm'^y^mW^S^mWÊ^-A^^^^^^^^Ê^ÊÊf^^' ' - tMÊÊLmmmW^ ¦¦'¦•ft^iÊmmW^

fM^^9ÊÊmf^mmmmmmmi " AjMÊÊr +^tfÊp, A

ffMf jM&fmmm\W^?miM^m\m*m\mWmmmmm\* ¦'¦;'"-k'< ¦:''.^&immmm^ - ¦'¦•*,- >%%^flF^;ãiSl\\ Afír^J^^FSSMMMMmZaMmi^mMmmmammmmmm -, ' '¦^'£*%?fâaWifiB^

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A' alta sociedade1 1.°—Ouan--<ESBrsae-- _ ^«~v

do se diz quese põe todosos números,escrevel-ostodos e f f e -cti vafmente,mas com aexcepção do8. (A maior

parte das ve-zes a uessôi ^' "'dispensável no» toucadores elegantes.' 7 "' Difere de todos os similares. Fulmina acaspa, transformando a poeira, gordura,n'um sabão de neve, perfumado, anticetico.

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E' o tônico capilar das elites

tjue vae fazer a multi-

plicação nãoi-epara; mas,se por acaso ve, diz-se-lhe cado elle mesmo oor 9.que foi um esquecimentoe que isto não tem impor-tancia ).

2.° — Fazer multiplicara linha de números pelonumero pedido multipli-

No primeiro exemplo, noqual foi preferido o numero4, o multiplicador foi 4x9•=36; no segundo, no qual

7 era o preferido, o mui-tiplicador foi 7x9 = 63.

W-lfrJíítfMiiii»1»

IflJfjlD) DE CABEÇA, 0E DENTES,yjJUJIíll GRIPPE OU QUALQUER DÔR

I M B^^'b A^íJi'mmm\ HPl^^M ^^.'4^

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l — Vestido |de™shantung rosu;~*umá lenda levementeocrêe guarnece o collarinho. Nervures marcam a cin-(ura r.a frente. 2 — Vestido de linho de fantasia, fundi,azm com bolas brancas; a saia tem uma guarnição dcpiegas dum lado. A golla dc linho branco é festonadacom linha azul. 3—Vestido de tricoline de xadrezabotoado na frente; a basquinha applicada simula unicasaco . Cinto, golla e punhos de fustão branco. 1 —Vestido que simula um tailleur, de crepe marocain cin-zentn claro; a frente e punhos de tecido diagonal com

listas brilhantes do mesmo tom.

O prêmioA une - Murray - Dike

Se ha um prêmio cujalaureada pode, com razão,orgulhar-se, é bem esteque, fazendo lembrar suamaravilhosa obra de bondade clarividente, tem onome de Anne-Murray-Dike.

A laureada deste prêmioé escolhida entre aquellasque dedicam seus maiores

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Mile. Bellensly

esforços intellectuaes e phv-sicos em beneficio da colle-ctividade. E' escolhida en-ire aquellas que são deno-minadas agora as "traba-

Ihadoras sociaes" ou "as-

sistentes sociaes" : comonão falta nem valor morale intellectual nem a dedi-cação naquelle meio, ima-gina-se bem o que deve seraquella que um juiz justoe bem informado escolhe.

Este anno. a beneficiaria

do prêmio Anne-Murray-Dike é melle. Bellend v.

Quando, levados por umamuito legitima curiosidade,desejarmos conhecer umpouco os trabalhos da vidade taes mulheres, não é aellas que nos devemos diri-gir, O sacrifício do cadadia parece-lhes tão sim-pies, tão natural que nàocomprehendem que possaprovocar admiração.

Melle Rellendv é tão

discreta e tão modestacomo suas irmãs em bon-dade. Mas foi possivel noentanto saber-se que sededica ha doze annos a"nobre tarefa de assistentesocial. Antes de ir paraParis era em Nice (pie tra-balhava. Exerce aetual-mente sua acção bemfazejanuma usina da capitaifranceza e o relatório quefez com que lhe fosse cm-cedido o prêmio trata do

"Serviço social e as garan-tias sociaes" assumpto deactualidade, imposto aliapela Commissão.

0 trabalho de melle.Bellendy obteve, senão tudoque ella desejava, pelo me-nos bastante. Porque, gra-ças á applicação bem com-prehendida dessa lei social,os lares dos trabalhadoressoffrerão menos cias des-graças que soem abater so-bre elles

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Ziziiilia -- Assim comono rheumatismo a acidezdo sangue determina in-flammação dos tecidos peri-articulares, assim tambémriàlgümas doenças da pellea manifestação local é con-seqüência de alterações doestado geral. Em muitoscasos a origem nervosa émanifesta. O eezemã daspernas é importuno e tei-moso, não deve ser des-prezado o seu tratamento.Nunc'. se pode prever otempo que demorará acura. O tratamento nelaluz é irifàlliyel. Com todoo prazer a atteriderei emqualquer dia das 11 ás 4.

Branca — Adopve oseguinte tratamento:

Depois de banhar osseios com leite quente pro-ceda a uma massagem circular com Creme de '/lias-sagem c applique umacamada de Pó de L.yrio.0 effeito é efficaz contra aflacidez do seio. A' segundapergunta da sua carta res-

pondo: nào e motivo paradesesperar. Venha, vêr-mee eu lhe ensinarei comoremover os pellos dos bra-ços.

Li/dia. - Aos vinte cincoannos começa a envelhe-ecr: como evitar esse dolo-roso destino?

Antes de deitar-se esten-da sobre o rosto o Lrernede Massagem e executea massagem calcando coma ponta dos dedos, durantedois minutos. Lm seguidaapplique o Pó de Alassa-peru. Desfaz-se uma colherde pó em tres colhéres deágua quente e esta massase applica ao rosto, remo-vendo-a em seguida comuma 1,lavagem em aeuamorna e sabonete Sylkale,juntando á água uma colherde Tônico da Pelle. Depoisde lavado e enxuto o rosto,applica-se a Loção paralimbellezar a Pede, servi n-do-se de um pouco de algo-dão hydrophilo, deixandoenxugar espontaneamente.

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E' o tônico capilar das elitesF.' o caminho mais curto n felicidade. O nos-so melhor ornamento e atrativo é um cabel-So fírmoso, trescalando a perfume e higiene.Seja a Rainha dos salões. Peça, poi«, ao seufornecedor. Mai se não fôr ''MINANCORA"devolva-a. NIo é legitima: é imitação. Vende-•e nu boas drotf., per/., farxn. desta capita)

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Mme. Selda Potocka, especialista diplomada, responderá a todasas consultas sobre o tratamento hygienico da pelle, do cabelíoe saúde da mulher. Dirigir correspondência para rua Ilaritoff

n.° 51 - 1 .a andar— Copacabana.

A pelle ficará suave emacia como um velludo.De manhã repita a mesmaoperação e depoisjde lavadoo rosto com o saboneteSylkale applique a LoçãoAdstringente: corrige a dila-tação excessiva dos poros,é um estimulante dos mus-culos laciaes. Depois deapplicada a Loção /Ids-tringente e enxuto o rostoapplica-se o Pó de Arrozflygienico. Este tratamentoda pelle é o único processoefficaz para conscrval-asaudável e juvenil,

Sônia Jlel/o - Para im-pedir as rugas, convém an-tes de deitar-se passar pelorosto um pouco de algo-dão hidrofilo molhado coma Loção de Embellezar aPelle, de effeito rápidopara amaciar a pelle aspe-ra, tornando-a setinosa eevitando a Formação derugas. Para extinguir oscravos e contrahir os porosabertos humedervi o tostoduas ou tres vezes ao diacom a Loção dos Cravos mis-turada em partes eguaescom água quente; depois deenxuto o rosto applique oPó dc Arroz Hygienico.Pela manhã estenda sobreo !-osto o Cr erre Neve clogo em seguida lave orosto com sabonete Sylkale:concorre para conservara saúde e a frescura dapelle.

Estes simples cuida-dos com a pelle evitamas rugas e as doenças para-sitarias da epiderme. Ado-pte o seguinte tratamen-to. Depois de banhar osseios com leite procedaa uma massagem circularcom Creme dc Jlassagcrne applique uma camadade Pó dc Lyrio. O effeitoe efficaz contra a flacidezdo seio.

A' segunda pergunta, dasua carta respondo: o amor.sincero não arrefece. Eucreio na perpetuidade doamor. Depois dos vinte annos é necessário observarum certo numero de regrashigiênicas para evitar adegenerescencia dos tecidos.Abandonemos a idéa de oi ccuidara formosura seja vai-dade. A saúde da pellee a belleza e a felicidade.

Al ária Soares da S. Leite—A sua queda de cabelíoconsiste no apparecimentoá superfície do couro ca-belludo de escamas gor-durentas que teem vulgar-mente o nome de caspa.

O cabelío deve ser lavadoduas vezes por semana commeu Shampoo-Pó e diária-mente humedecer bem acabeça com o Tônico n. 9.Por muito rebelde que fôra queda do seu cabelíoé curavel com este simplestratamento.

Na nelle Tenho umapessoa competente para lhe

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0 ESMALTE DA MODANão mancha as unha*. Secca instanta-neamente. R esiste a lavagem mesmo comágua nuente. Deixa um brilho o coloridy«negualaveis, que duram por 20 dias.

Exijam ESMALTE SATAN

tingii- o cabelío. Não possodar opinião ou conselhosem exame. Encontra-metodos os dias das 1 1 ás 4.

.//. :V. S. —A extrac-çãodos pellos do rostoé emregra inútil. O mesmose dá com o uso da nava-lha. Ha ió um processoefficaz, que consiste emdestruir os pellos pela ele-ctrolvse. Os pellos apro-fundam-se mais do que ap-parentemente se julga, che-gartdo os mais compridosa atravessar toda a espes-sura da derrrie.

Rosalina -— As mãos bemtratadas mostram o cultodo bello. Antes de deitardevem ser lavadas comagu a morna e sabonete

Sylkale e em seguida bemenxutas applicando a Lo-ção de limbellezar a Pelle,epie torna as mãos maciascomo um velludo.

Para c ouse r va r asunhas lindas, um ou doissimples instrumentos e oespaço de cinco minutostodos os dias são sufficien-tes ;¦

Limal-as, afastar cui-

dadosamente a epidermeque está em Arolta das unhascom Creme de Massagem.Toda a mulher pôde edeve, mesmo que se entre-gue continuamente a tra-balhos manuaes ter as mão.;macias, brancas e delica-das.

Ski.da Potocka

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1 — Blusa de crciic a<?tiniazul pallido ; mangas culta»,dispostas em godets. Comoguarnição um grande laço dopróprio tecido e pontosabertos (échelle). 2 — Blusade shantung branco, mangasbouffantcs, jabot levementedrapé. Como güamição iion-los abertos e grandes botões.3 — Blusa de crepe daChina, mangas curtas, deforma raglarf. As frentesamarram se graciosamentenuma laçada, 4 — Blusa decrepe de fantasia, contintinn-do em basquinha, A g¦:•! i>forma hombreiras e ama i •¦

so na frente.

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A correspondência para esta secção deverá _iatnin Ferreira, Praça Marechal F/orianò

Luci/ I S. Paulo A obesidade nãotem uni tratamento padrão que sc possareceitar assim a quem diz simplesmenteem uni cartão (jue desgosta da gordura equer um remédio para emmagrecer. Haque ver se a obesidade depende mais dclactores exógenos, isto 6 superalimentaçãoe deficiência de combustão por falta tleexercício, falta de trabalho physicò, seclen-tariedade, ou se o principal são lactoresendógenos. constitucionaes, dependentesdo mau funccionamento das glândulastle secreção interna.

Ma medidas therapeuticas entretantocabíveis em todos os casos, taes as resiric-ções alimenta res, a diminuição de abwr-pção de líquidos e o tratamento physicoque consiste em auqmenlar o consumo dcenergia pelo trabalbo muscular.

A dieta deve consistir numa quantidadede alimentos que produzam o máximode 1.300 calorias, como por exemplo

De manhã: café simples ou com leite,mi mate. ou chá com limão e 30 grs depão.

Almoço : 150 a ISO grs. cie carne as-

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\i WÊÊÈÈÊkfaude,tcorça e memória i

•cr enviada para o consultório do dr. Ben-7—Edijicio Odéon— Sala 715— 7° andar.

sada ( ou gallinba, ou peixe ), 200 grs.de verduras ( alface. taioba. repolhoetc. ); 150 grs. de fruetas. Nem arroznem pào. Abstei se de doce como sobremesa.Não tomar agita ás rejeições! Café.

Lunch Cale com leite, sem pão, oufruetas ( 150 grs. )

Jantar: Um ovo. 100 grs. de carne( frios ou assada ), 100 grs. de fruetasui compota de fruetas, não muito assu-carada. Os aumentos devem ser poucosalgados para não fazerem sede. OsSarinaceos e assucarados elevem ser evitadossempre que possível. Antes de deitar.duas laranjas. Com uma hora dc passeio,cm logar plano, dissolvem-se 50 grs. degordura; em leve ascensão tle terreno.K)0 grs.; em ladeira Íngreme, 200 grs.

Trabalhos em casa, na horta e no jardimsão mais úteis (pie outros caros recursosda physiotherapia.

/ára J/acedo (Limeira E. tle S.Paulo Recebi suas duas cartas, o quepela caligraphia, pela procedência e peloassumpto reconheci, embora viessem as-signadas com nomes thf ferentes. Peçodesculpar a demora tia resposta.

As glândulas mammarias nttingem napuberdade o estado adulto do seu desen-volvimento. Nova hyperplasia oceorresomente com o apparecimento tle uma gra-videz. Km 1024 Courier observou pelaprimeira vez a proliferação das glândulasmammaiias injectantlo folliculina em ratase o grande cndocrinologista allemão Zondeckpublicou, em 1926, na Kluüsclie Wochen-schrijt as primeiras observações em quese obtinha em moças o desenvolvimentodos seios, mediante injecções de folliculina( V/ondeck - Das ovarialhorrnon tt. sanekltntschc Anwendunq A/. II ochcnsch

Abundantes, sadios e vigorososNão mais Caspas,Não mais Prurido,Não mais Cabellos Brancos.

H WIULHERFque vedes a queda diária do vosso cabello

e o seu embranquecimento prematuro,. >.; lembrae=vos da

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çoes parasitárias do couro cabelludo. Evitae dissolve a caspa c a seborrhéa. Fortifica>> bulbo piloso, restabelecendo a faculdadephisiologica ii.i formação •.!<> pigmento quedevolve a côr natural primitiva do cr-bello.

Loção Brilhante é completamente inol-

fensiva e o seu uso é facilínio. Pingue ai-g umas gottas todas as manhãs e friecioneos cabellos com as pontas dos dedos.

Nada pôde sei- mais convincente do (pn-experimentar o poder maravilhoso da Lo-ção Brilhante, cu;a formula custou umafortuna. Cessionários: Alvim & FreitasCaixa Postal 1379 S. Paulo.

ma documentação pre-ciosa sobre o valor do W

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Mme. P.l M. R... branca,brasileira, 50 annos, casada, resi-dente nesta cidade.

"Procurou-nos esta senhora!»a cerca de dois mezes, pmi-co mais ou menos, para usar

W :>, pois apresentava emambos os cotovelo.-- e em tornodo pescoço mii eezema exten-so Tentara, aqui no Rio, va-rias therapeuticas. agentes ph.y-sicos, climas, regimes, trata-mentos especifico.-.: nada a me-Ihorára, Seus padeci mentos da-lavam de 18 annos.

Com a sinceridade que sem-pre preside aos nossos acíos,fizemos-ihc vêr o seguinte: queo medica mento, entre nós, esta-va em inicio de seu empreso,porém que documentações es-trarigeiras nos autorizavam aprescrei el-o em casos .-emelhan-te.-. Realmente ha, entre outrasobservações do Dr. J. Kapp, ade uma senhora com ã4 annos,com eezema. rebelde retro-aiiri-cular, debellado com o em-prego do VV-5.

Conta-nos a paciente (pie. além do ecrema fi\ie a atormentava, vinha, desde o ini-cio de sua menopausa, com insomnia, cansaço e, sobretudo com um nervosismo ac-cortinado.

Ho/c, depois de ter feito um tratamento de cerca de 10 semanas, \e'u nos mostrar comomelhorou: o eezema inteiramente neuíi-alisado; nota-se apenas um ligeiro tom escurona pelle; entretanto, o grande mal extinguiu-se.

.Aconselham..s á paciente usar mais uma ou duas caixas, pois deveria assim pro-ceder para activar a modificação de coloração da pelle naquelle sitio.

Estamos, destarte, enriquecendo o nosso "dossier" com as mais eloqüentes observa-çoes nacionaes, DR. R. PAZO "

Como se vê, o VV- > não sú restaura a pelle emmurchecida pela edude, mas temexcellente actuação para combater os males dfi epiderme, como acues, cc/i-mas, pannosetc. Para estes casos, os interessados têm á sua disposição, gratuitamente, no endereçoabaixo- das 15 ás 17 horüs, um medico especialista.

Literatura scientifica >• posta á disposição dos S<s. médicos e demais interessadosnos seguintes endereços: no Rio de Janeiro, á Av. Rio Branco. 173-2°. em S Paulo,á rua S, Bento 49-2.°. em Porto Alegre, á Galeria Chaves, apait . lã: na Bahia, i.o PalaceteCathárino, 2S, sala 27: em Recife, á rua Baião da Victoria, 253; em Bello Horizonte,ã rua da Bahia, '!?íS onde o W-5 é encontrado á venda.

126). Obtem-se artificialmente o queacontece na gravidez, isto é a inundaçãodo organismo peso hormônio lolheular.Sabe-se que o diagnostico biológico precisoda prenhez nos seus primeiros dias sc fundana demonstração da presença tia foi l i -culina na urina das mulheres grávidas.Esta prova se Ia/, injectantlo urina daquellaproveniéncia em coelhas c ratas, que im-med ia lamente apresentam modificaçõesespeciaes Quando existe abundantemente

i folliculina. Isto constitue o que se chamaa reacção tle Zondeck e Ascheim paradiagnostico precoce da gravidez.

Naturalmente não lhe devo prescreveipor tuna consulta de informação uni hor-momo desta natureza. Tratando-se tlemedicação nova, dei-lhe a documentaçãoque somente a seu medico poderá se; vir.A administração do hormônio folliculartem que ser combinada com o da hypo-phise anterior. O primeiro é um hormôniode substituição, isto é: o seu effeito se exercesó por si emquanto é administrado, o se-gundo é um hormônio excitadôr e regu-lador do primeiro.

r/Una que soJJiy (Rio A' primeirapergunta respondo que sim: diminue talvezmas não de modo tão flagiante que sepossa perceber

Quanto á outra questão deixo-a entregueás suas cogitações e á genialidade tia suaperspicácia feminina, Todos nós enten-demos de amor. Não ha (piem não saibada:" uma opiniãozinha n ste assumpto.Não constitue elle, tle modo apparente ounão. máxima cogitação de todos os diasvividos destle a nossa adolescência? As-sim é alhures que a senhora deve haurirconselhos e opiniões. Encontrará porcerto a grande revelação. Só) os amoresanormaes devem ser encarados sob o pris-ma da medicina

Pelronio G. ! |oão Pessoa Parahvba )Attendendo á sua informação' receito

para a Irachéo-bronchite consecutiva ágrippe :

Uso interno :

Benzol 0,10Terpina 0,10Pós tle Dover '.. 0,1.0Dionina 0,01

Pa 1 caps. Mele. 16. Tome -1 ao dia

Se não ceder logo a tosse, é iiulispensa-vel procurar o medico para examinar seuspulmões, vias respiratórias superiores elazer as pcsquizas de laboratório que parecerem necessárias. A lacônica infor-inação nada me permitte dizer sobre o seuestado sastro-intestinal.

.Ume. Guedes de .l/oura ( João PessoaParahvba) --- As lesões inflammatOriasdas unhas, denominadas onyxis, teemhabitualmente como causa a infecção pelo"Slap/ij/lococcus áureas"

A onyxis pyococcica começa por nunus-culos abeessos no angulo da unha; estescomo que regridem sem abrir, mas ao fimtle alguns tlias reapparecem e se estendemem torno da unha. A onyxis pyococcica,reconhecida e correcta mente tratada, cura-sc facilmente; porém sc não é reconhe-citla, ou se impropriamente cuidada, duramezes e annos.

O tratamento consiste em applicaçãofreqüente de compressas com água tle Alibour pura ou dilúida em parle igual deágua fervida para evitar irritação, e cmseguida bem tintar com a pomadade oxvtlo amarello tle hvtlraruirio a

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Quem cuida de um doente com onyxisprecisa excluir os casos em que a causada affecção é um cogumelo, o une umexame microscópico facilmente revelaQuando existe o mycelio trata-se com pin-cellagens tle tintura de iodo desdobradaem parte igual tle álcool a 90°.

Outra causa tle onyxis é a luesConheço doentes nos quaes a existência

de onyxis chronica, ora só caracterizadapor deformações da unha, ora com pe-quenas lesões mllammatorias, notavelmen-le pouco dolorosas, eram o único signal desyphilis. Exclua pois no seu caso a infecçãomycocica e a lues

O tratamento local, seja qual for a causa.deve ser minucioso; restos tle unha e depelle devem se: cuidadosamente removidosafim de facilitar a acção dos medica-mentos

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