r os interesses e Marinheiros dos Estados Unidos ...

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Impresso tm papel de H0LMBER6 BECH & C. — Stockolmo e Riu. Propriedade ele EDMUNDO BITTENCOURT & Cia. Limitada OMMUNDSEN & C* LTD. — Fornecedores de '-."íeJliani

b "Correio da Manhã,"

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UIRECTOI.ipin^ECErRO ida. oxjisrn^.

Ansrisro XiXYvrr —dst. 3.795 'RIO 1)E «TANEIKO — SEXTA-FEIRA, 24 DE DEZEMBRO DE 1926

LARGO DA CARIOCA N. 13

I MWptesVi A. DUARTE FELIXgjwi. &¦" i

SERVIÇO TELEGRAPHICQ DA UNITED PRESS, AMERICANA E CORRESPONDENTES ESPECIAES

r os interesses e¦ÍSHM.»-*ll!J!.lJ

Marinheiros dos Estados Unidos desembarca em Nicarágua afim de defendesscsssscssesosooososseisscttsseee

.. I»»¦ —

a vida dos cidadãosO CONSISTORIO PUBLICO, PRESIDIDO PELO PAPA, REVESTIU-SE DE IMPRESSIO-MNANTE SOLENNIDADE, ASSISTIDO POR TODOS OS MEMBROS DO SACRO COLLEGIOl¦""""" """ """"""" "" """ '" "" """"I"" "'"" "" ¦""" "•""" Í.......Í..-.......JÍ.I... ...,,.,.,,, :„„ ,„„„ „„ „,„„ „„„„ „;,„„.„.,„„..,.,.,.,. ,„,,„ .,„,„ „„„„ „„„ „„„„„„„„, „,„„

GRAND BRASSAN (Costa do Marfim), 23 (U.P.) - Os tres kydro.aviões \hespanhoes que estão realizando o vôo Melilla-Fernando Fó, ohegaram hoje»!a este porto, ás 15 horas e 20 minutos. SJ1

»t:il!l''tiilil.iil|llíilNlii»i'iri)iiiiii>iliilliliiiiiii'iliM »"¦ '.M.í^,li,ii,iiiiiMiilliil|illilil,ll,ll,,il,illl,,l|l,lnlill,llll|llll,gilllllni,l||||n|l|||l|ll|l||l||l||||||l|ll|||||||||||u|||||||||||||||||||,||||]|

(iiiiiiijiBiiiiiiji(iiiiiijiiiiiiii)niiiiTOniiiifiim^

O VOO HESPANHOL

Emquanto o Brasil éiprÉVWaW

A Argentina realiza nos EstadosUnidos uma propaganda

intelligente¦vww

Ainda existe na America do Nortemuita gente que ignora

a existência do Rio de JaneiroWJW —

(Especial para o «Correio ia Manha»)iWM

Sara Yrtrk. dezembro ile 1926— o qüe deve interessar ao no.s-so povo, sem fazel-o .sentir-semuito feliz, é o parallelo e.sta-belcido„nos Estados Unidos entreo Brasil e a Argentina.

Ue accordo com dados offl-olaes e relatórios de autoridadesem commercio, industria, etc., aArgentina está muito mais civi-lixada do que o Brasil, calculan-do-se o seu progresso a mais decincoenta por cento acima donosso. Talvez a porcentagemseja exagerada, mas a questão éque o americano leva tudo issomuito a sírio.

Nessa base são distribuídos osrmnuncios e reclames, organiza-das as viagens de touristes, pia-nos de campanha dos industria-listas e commerciantes, etc.

A culpa, poréni, /.ão è só dosamericanos , que • .viajam pelaAmerica do Sul. K' nossa, tam-bem e em grande parte',

A Argentina mantém aqui es-criptorios de propaganda provi-dos de fundos necessários e como apoio incondicional dos seusconsulados.

Um bom numero de pelliculasdo cinema tem como assumptoa vida nos pampas, com vistas-e scenas de Buenos Aires e davida rural da Argentina. Qual apellicula dramática que jamaisrepresentou o Brasil, senão a do"Mundo perdido", na qual appa-rocem feras è monstros prehls-torleos c quc se desenrola nossertões do Amazonas? Porquenão poderíamos . n6s construirdrama em torno ás nossas fa-zendas de café, plantações deborracha, pampas do Kio Gran-de, ou tendo como assumpto nsarrojadas aventuras dos pescado-res do norte'.'

Os nossos sertões poderiamprestar-se para dramas da vidados engenheiros na construcçãode estradas de ferro ou nas gl-gantescas obras contra as seccas.

A questão, porém, é que paratal fim necessário é que o go-verno interessado dê os necessa-rios passos. O da Argentina nãohesitou. Para nós isso ô umaquestão secundaria.

0 nosso consulado om NovaYork mantém um pequeno ser-viçj de propaganda, de creaçãor"crnte. .Mas o cônsul não dis-põe de. verba sufficienle paraconduzir esse importante traba-lho tal como elle deve ser con-dlizido. Em todo o caso já é ai-gutíiu coisa. Julgo que esse ser-viço tenha sido organizado gra-ças ií Iniciativa . particular docônsul, aliás um dos homensmais sinceros e esforçados qucconheço no serviço consular

O resultado de tudo isso ê qucna America do Norte o povo co-nhero a Argentina. Suas cidadesprinrjpaos. seus maiores e me-Ihores edifícios, .seu caracter, sualiteratura, sua imprensa, seusystema educativo, seu commer-cio, suas industrias o sua pró-ducção, tudo hoje e hem conhe-cido do publico. Buenos Aires íírm sonho dourado. Ir a essa ci-dade primorosa, a mais bellajóia du America do Sul, c umiilral para todo o americano qucpóde v-ajar c. por conseguinte,gastar.

O Rio do Janeiro'? Há muitagente aqui que ainda ignora aexistência dessa, cidade. Nao ('exagero. Que o diga o "Bureau1'oolt", se quizer ser sincero. Aspessoas que conhecem de nomea nossa capital, têm uma idéavaga de um bello quadro da na-turtwa, mas onde os hotéis saoantiquados e incommodos, ondinão reina o menor prazer e ondeos guardas da alfândega pio-curam coro toda a consciênciaextorquir as maiores quantiasdos Incautos viájéiros c onde avidr' é miserável devido A pragadns mosquitos, dos insectos c docalor suftocante'.

Na Argentina, a raça negra (•nulla, — no Brasil attinge pro-porçBes fabulosas, rara o ame-rlcano esse ponto é de alta im-portancia. A porcentagem da po-puloção negra, nos Estados Uni-dos í- muito maior do que anossa, mas os americanos já-liiuis reconhecerão essa verdade.

A porcentagem de analphabe-tos * de 30 % na Argentinacontra SO ou 85 % no Brasil. Adifferença é enorme, mas assimse acha officiolmente registrada.ÍVcja-se o relatório apresentadoao Ministério do Commercio pelosr. .1. W. Sanger. commissarioonviado especialmente a Ame-riia do Su! para estudar a pos-sibllidade de se conduzir umacampanha Intensiva do annun-cios e reclames.)

Buenos Aires, com uma popu-lação de l.fifiO.000 tem 20 Çá dcanalphabetos, O nio com1.200.000 habitantes tem 50 '.;de .".nrtipijabetos.

O processo do annuncios naArgentina acha-se vinte annosatrás dos processos americanos.*' do Brasil está 60 annos atra-rado. As vias de irommunicação£4 Axitcj :.'*¦¦¦ ri sàa ri , .». / - me-

Ihores e mais numerosas do queno Brasil.

O governo, as repartições pu-blicas, us alfândegas e os cen-tros commerciaes da Republicaplatina, fazem tudo para desen-volver e augmentar o commerciocom os Estados UnirJos. O Brasilao contrario. A tarifa alfândega-ria é uma barreira quasi intrans-ponivel. As multas multiplicam-se. Os consulados nunca sabemexplicar o que ft necessário fazerneste porto para evitar a multaaduaneira lá. Ha uma completafalta de vontade em attender areclamações, mas as multas <penalidades são impostas nocommercio estrangeiro 'com amaior rapidez.1

Segue-se á grande queixa con-tra o descaso que o brasileiroparece professar pela correspon-dencia e telegrammas. Respostasesperadas por muitos mezes vúníter ao destino muito depois dooceasião opportuna. Perdem-semuitas transacções por causadessa, falta de pontualidade.

Entra ahi um outro factorimportante.' Todo o mundo sequeixa da deshonestidade e rc-laxáméritò do nosso correio ge-ral. As cartas são extraviadaseom a maior pontualidade. Amos-trás nunca chegam a seu des<tino. Pequenas encommendas"mordem" pelo caminho. Cata-logos

' c photographias encon-

iram novos destinatários. O re-sultado de tudo isso ê uma im-pressão muito triste que fica. noanimo dos que procuram fazernegócios com o Brasil quandonão os leva a desistir completa-mente de tal idéa.

Essas coisas, porém, não oc-correm na Argentina, pelo me-nos, no dizer do commerciodaqui.

Competo íi. imprensa velarpelos nossos Interesses, uma vezque o governo não póde ver aameaça que essas queixas repre-sentam contra o nosso commer-cio internacional. Procuro aquiapontar o caminho dê uma cru-zadl santa, para aquelles que,lindai amam o Brasil.

Qubm julgar ¦ quo exagero nopinião qne se faz aqui do Brasilprocure os relatórios do Bureaudo Comnicrcio Internacional dogo.verhõ americano e entre ellesencontrará, verdades ainda maisamargas do quo essas que aliivão.

0 VÔO PORTUGUEZA' VOLTA DO MUNDO

Esse cmprelieiiílimento deveráser iniciado em fevereiro

próximoífoiiin, '23 (U. P.) — Está sendo

construído em Marina de Pisa, Sláfabrica Dornler-Wul, uni acro-plano ilo typo especial, cm que naviador portuguez Sarmento deBeires tentará li irirciimnavega-ção aérea «lo globo .

Esse grande omprehondlméntòdeverá iniciar-se nos melados defevereiro; cm Lisboa.

PROSEGÜEÀ CRISE* YUGOSLAVA

Os radicaes não deixaram queo sr. Davidovitch orga-

nizasse gabineteBelgrado. -2'.', (V. P.) — O sr.

Davidovitch abandonou a idéade formar gabinete. O partidoradical recusou-se. a adherir áannunciada colügução, por opi-nar que o primeiro ministro de-veria ser radical.

0 VÔO HESPANHOL A GUINÉ

A etopa entre Monroviae Grand Bassan

Monrovia. Libéria, '2$ ti'. P-)— Partiram hojo para GrandBassan, âs 0 horas e 30 minutos,os tres hydroplanos hespanhoes.

A DIVIDA DE GUERRADE PORTUGAL

Começaram em Londres as ne-gociações preliminares

para a sua solução

O Nata!na Europa

Emquanto os estabelecimentosde Berlim experimentam

um movimento sem egual

Os do Paris queixam-se de uma inàctivi-

dade alarmante'Berlim, 23 (Especial para o"Correio da Manhã") — Os no-

gocios do Natal mostram '¦

um'gradual regresso á antiga situa-ção de prosperidade, calculan-do-so agora quc houve uniadifferença para mais, em rela-ção ao anno .passado, de 110 porcento.

As grandes casas de modasnoticiam que duplicaram os seusnegócios. Mas a parte do leãoincontestavelmentc coube aoscommerciantes em brinquedos.

Uma. das grandes firmas jádeclarou quc este anno haviasido o melhor de todos para ocommercio de coisas para o Na-tal, nestes últimos cincoentaannos.

Uma verdadeira onda de com-pradores invadiu a cidade' nochamado "domingo de ouro", oultimo iVimingo quo precede oNatal, u que serviu ile Índice lioquo havia de ser o commercionos dias lubsequentes.

As companhias de bondes no-ticlãm que houve um aügmentodo mais do dois milhões do pas-sageiros.

Paris, 23 (Especial para u"Correio da Manhã'') — Osebhimerclaiites estão-se. lameii-tando com os reduzidíssimos ifêígocios feitos na estação de gran-des vendas do Natal. Foi osta amais fraca, dentre todas, desdea guerra, o que obrigou os com-merciantes a. limitar as sua.soperações mesmo antes de che-gar a. semana commercial qucprecede o Natal o que é a me-lhor do anno.

Calcula-se que os cinco prin-cipaes estabelecimentos que fa-zem negócios em todos os gene-ros estão vendendo um milhãode francos menos, por dia, doque o anno passado. .

Os estabelecimentos commer-chies não estão cheios de fre-guezes, como era conimum. Eha. quem explique isto como ten-do parte nessa causa » au-gmento crescente do numero dedesempregados, principalmentenas pequenas industrias metal-lúrglcas, no fabrico de artigosde couro e nas alfaiatarias.——*Os trabalhistas estão alarman-

do o governo britannicoLondres, 23 ("Correio da Ma-

nhã") — Oswald Mosley, o maisrico dos recrutas trabalhistas doFarlamento, saiu hoje victorlosoem Smethwick, acompanhado deLady Cynthla.

Falando a respeito da sua vi-ctoria, Mpsley disse: "O resul-lado demonstra claramente que ogoverno Tory estíl perdido paraa confiança do publico e deverádeixar de governar. Exigimos arenuncia desse governo, que foio mais Inepto de que ha memo-ria entre o eleitorado. A.s elei-ções de hoje entram para a bis-toria do trabalhismo."

A maioria de Mosley, que foide 6.500 votos, esta preoccupan-do seriamente os conservadores,quc temem ò proseguimento des-hc8 triúmphos verificados na ar*-rie de eleiyões parciaea, em quoo governo tem sido derrotado,por causa das recentes comp'1-cações operárias.

MacDonald e outros chefes so-ciallstas estão jubilosos e jíi fa-Iam na possibilidade de uin ga-binete trabalhista no anno viu-douro. O sr. Baldwln, entretanto,ainda possue uma colossal maio-ria no Parlamento, que o salva-rá de uma derrota próxima.

Bernárd Shaw coHemna. ascommemorações do Natal

Londres. 23 ("Correio da Ma-nhã") — Por motivo 'das com-meniorações do Natal. BcrnardShaw, trouxe a sua palavra delilsscntlmento dos festejos, emum artigo que fez publicar nosemanário trabalhista "New Lea-der". Diz elle que o Natal setornou uma festividade insup-portavel, sendo mesmo um actocriminoso o permittir-se a expio-ração quc se faz no commercioem torno da data da rhristanda-de. O Natal, hoje, ao scu ver, sóserve para enriquecer a falta deescrúpulo dos commerciantes queesperam o anno inteiro por essaopportunidadè de arrancar di-nheiro aos incautos arrastadospela tradição.

O "Kvening Aandard". repro-duz essa mensagem de Sh"\v.

Como a Suécia vae reorganizara sua marinha de guerraXtockolmo, 23 (U. V.) — A

commissão nomeada para estu-dar a reorganização «Ia Marinhada Suécia nícommonduti a rxe-cução ile um [•rogramma nue 1?-varA dez annos r ijue compre-hende uma despesa ile S4 milhõesile corftas.

Londres, 23 <U. P.) -çaram as negociações

- Come-prelimi-

dares para a solução da dividade guerra portugueza, logo tle-pois ila chegada a esta capital.hontem á noite, do sretieral Sine!de Cordes. ministro das Fl:ian~cas ri« PortneaL

0 NOVO BISPO DE CAETITE'Roma. 23 (V. ?'.) — O pai«

nomeou monsenhor Jovenico Bri-to, vigário da parochia dc Pro-•"¦iá. Senripe, liisixj üe Caetitê. s

0 yOo flosjiorlg-aiBericanos â America flo Sul

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Outros tripulantes da cs quadrilha norte-americana — A partir tia esquerda, o te-nente, Charles llobinson, o tenente l/conard Wcddingtoii e o capitão €Iinton Woolscy.

0 CONSISTORIO PUBLICODE HONTEM

Foi uma cerimonia de impres-sionante solennidade

Roma, 23 (Ú. P.) — O papaPio VI presidiu hojo o Consis-torio Publico quo se revestiu dcimpressionante solerinidáde, as-sistindo' todos os membros doSacro Collegio, que se achamem Ruma, os embaixadores eministros acompanhados desous respectivos secretários, osüignatarios da COrte Pontifíciao numerosos arcebispos, bispos eprelados nacionaes e estran-geiros.

O Santo Padre entregou aMonsenhor Dentenvill o palliodestinado aoarcliiepiscopado deSanto Antônio Brasil e a Mon-senhor Giuseppe Croasntti outropalio para o archiepiscopado do'Curitybu.

POR CAUSA DO QUASIATTENTADO- CONTRA 0 SR.

LEGUIA

Renunciam o ministro do go»verno e o prefeito de LimaLima. 2:1 (U. P.) — O minis-

tro do governo, sr. Manoel Gar-cia, renunciou ao scu posto, de-pois do voto de censura da Ca-mara dos Deputados, que se so-guiu á tentativa do sabbadocontra o presidente da Ropu-blica. Essa tentativa, como scsabe, provocou muitas criticas áincapacidade do Departamentode Policia, que não pôde desço-brlr a pista dos chefes do com-plot.

O prefeito e o Intendente deLima tambem renunciaram.

Faz-se com exito a primeiratentativa de aterrissagem

í'e aeroplanos em montanhas,na Inglaterra

Londres, 23 ("Correio da Ma-nhã") — Foi feila hoje com exi-to, a primeira tentativa para naterrissagem dc aeroplanos nocume das montanhas, sendo au-tor da façanha o sr. John Lee-niing, presidente do Aero-Club deLancashire. A aterrissagem foirelta sobro o pico do Ilclvellyn,que tem 3.118 pis de altura c £a terceira das montanhas maisaltas da Inglaterra.

Lceming havia declarado quesn a sua tentativa de ascensãoao Helyellyn fosse coroada decito, elle'depois 'entariu aterrarsobre o Snowdon.

O piloto, que voava em uni ap-parelho de dois logares declarouque o mesmo passou por entrenuvens, mas tudo estava bom.O tempo frio, mas de céo claro,contribuiu em muito para o exi-to da prova, que foi uma de-monstracão utilisima ao pro-grosso da aviação.

Muitos technicos. antes datentativa, haviam declarado queella seria impossível e redunda-ria eni fracasso, se não redun-dasse em uni lamentável desas-tre. Mas Leemlng tinha confian-ça nas suas observações e con-seguiu assim mais uma prova dasegurança nos serviços de trans-portes aéreos.

O JAHUO capitão Newton Braga

partiu para a ItáliaLisboa, 23 (/i. ;A.)— O capitão

Newton Braga, .observador tiohydroaviãò 'brasllfjirci- "Jahú",partiu -pilra. a ItttmvA Jmdè vaecombinai''dom òs 'íab.-icantes doseu apparelho os lheios do repa-ral-o com a máxima brevidade,afim de continuar o raid Gênova-Santos.

0 presente de Natal do reiJorge á rainha Maria,

Londres, 23 ("Carreio da Ma-nhã") — O presente de Nataldo rei Jorge á rainha Maria,este anno, será um soberbo bro-che com uma saphira, alem deoutros artigos de joalheria.

As saphiras são a.s pedras fa-voritas da rainha, sendo a suacollecção dessas gemas uma dasmais ricas do mundo.

DEPOIS DotoLPEBE ESTADO LITHUANO

0 mnistro em Moscou diz quea politica para com a Rus-

sia não será modificadaItiga, 23 (U. P.) — O embai-

xador litliúano em Moscou in-formou o commissario dos Es-trangeiros em exercicio, sr. Llt-vinov, de quo o novo governo doseu paiz não pretende modificara sua politica para com a Rus-sia e .pie o recente tratado cumo Soviet será respeitado

OS QUE TENTARAM A EU-MINAÇÃO DE MUSSOLINI

Estão já marcadas as datasdos julgamentos de Zaniboni

e de LucettiRoma. 23 (U. P.) — O juga-

mento do ex-deputado .Kaniboni,que tentou assassinar o primeiroministro Mussolini, foi marcado

Ainda o processo do petróleonos Estados Unidos

Washington. 23 (V. P.) — Ojuiz Railley, sustenta a artusa-irão contra o ex-ministro do in-terior sr. Fali e o mlllíonarioe magnata da industria petroií-fera sr. Harry Sinclair, pronun-ciados pelo crime de conspira-ção para defraudar o Estado nocaso do arrendamento dos ter-renos pertencentes á MarinhaNacional que contem imporUin-tes reservas de petróleo.

A decisão do juiz Uailiey de-termina a continuação ila cau-sa criminal, contra os aceusa-dos. cujo julgamento será mar-cado para o dia dois ds feverei-ro do anno próximo.

Entrementes, prosetruirão asJilligencias do processo.

Os sports pelotelégrapho

Jimmy Maloney derrotou comuma só mão o gigante

-•suecoNova York, 23 (U. P.) — O

campeão sueco de peso-maximo,Harry Persson, foi martelladopor Jimmy Maloney em todosos dez rounds do match de hon-tem á noite no Madison SquareGarden. Maloney passou a lutarapenas com uma das mãos, a es-querda, por ter ficado com a di-reito. ferida no correr do quintoround.

A derrota de Persson desfaz-lhe todas as esperanças de umencontro com Gene Tunney.

Nova York, 23 (U. P.) —Knuto Hanson venceu MontyMunn por decisão.

A PROPÓSITO DA POSSE DOSR. WASHINGTON LUIS

0 "New York Herald-Tribu-ne" prediz o futuro que

está reservado ao BrasilNova York, 23 (U. P.) — O"Herald Tribune", em um edi-

toria!, lamenta a "pouca atten-ção demasiada dos Estados Uni-dos" manifestada por oceasiãoda posse recente do presidenteWashington Luis, do Brasil,acontecimento quo é dos maissignificativos. O jornal aponta osr. Washington Luis como umdos "mais capazes chefes deexecutivo" e prediz que o maiordesenvolvimento futuro para omundo oceorrerá na America, doSul, salientando que "o Brasil,pela sua vastidão e diversidadede recursos, offerccc maiorespossibilidades que qualquer ou-Ira nação latino-americana."

0 principe Jorge adquire umautomóvel americano

Londres, 23 ("Correio da Ma-nhã") — O principe Jorge, filhomais moço do rei, comprou umautomóvel americano, antes departir desta capital, para a se-mana do Natal em Sandrin-gham, em companhia da familiareal.

O seu carro í pequeno, de treslogarcs apenas.

JStoStK*-^

O c.v-deputado Zaniboni

officialmcnte para o dia 25 de ja-neiro. Sabe-se que a defesa florio tentará justificar o crimecontra o chefe do governo, encar-regando-se o próprio Zaniboni decorroborar essa justificativa. Ogeneral Capello. cúmplice de Za-niboni, que será julgado simulta-neamente com elle, insiste emnegar que tivesse tido qualquerintervenção naqueile attentado.

O anarchista Lucetti, que veiuJa França para íogar uma bom-ba no automóvel do sr. Mussoli-ni. nesta capital, será julgado a22 ile fevereiro.

Nada ha decidido ainda sobreo Julgamento da senhora YioletGibson. que deu uni tiro de re-volver no chefe fascista. Essa sc-nhora cstA atravessando presen-temente uma grave crise mental.

0 ESTADO DO IMPERADORDO JAPÃO

Manifesta-se a nova crise, òe-guida de considerável

enfraquecimentoIlagama, 23 (C P.) — O cs-

tado de sanoe do imperadorTosbikito, e novamente muitocritico.

As 7 horas e 2(1 minutos da noiteo illustre enfermo soffreu a quarta crise, enfraquecendo consi-deravelmoite o coração, cujofunecionaniento tornou-se mui-to difficil.

A expeeforação augmentoumuito, assim como o volume docalarrho.

Todos os membros da familiaimperial c os funecionarios dealta cathegoria. estão reunidosem torno do leito imperial.

0 sr. Thompson acha que asPhilippinas ainda não po-

dem ser independenteslfasftinfftoii. 2.1 (U. P.) — A

Cisa Branca ncabá ile publicar t>relatório do sr. Carmi Thompson,que em representação do presi-dente Coolidge esteve nas Phi-lippinas investigando a situaçãodas ilhas. Esse relatório f con-trario á concessão immed»ata daindependência ás Philippinas, deaccordo com o desejo da emioriados céus habitantes.

A situação naChina

0 cônsul britannico ordena atodos os inglezes que dei-sem Kiukiang e Kuling

Shangai, 23 (U. P.) — O con-sul britannico ordenou á todosos inglezes que evacuassem

Londres, 23 ("Correio <la Ma-nhã") — O governo britannicofoi informado dc que os canto-nenses não estão satisfeitos coma nata liritannica delineando anova politica da Grã Bretanha,affirmando que ella favorece in-devidamente 'o governo de Pekim,com o caso tia applicação do rc-sultado da sobre-taxa alfândega-ria. Os cantonenses dizem queesperam poder reoganizar o go-verno nacional da China, assu-inir.do o controle dc toda a rc-ceita.

A REVOLUÇÃO"NA NICARÁGUA

Diz-se que o sr. Diaz desejaproseguir na luta armadaManagua, 23 (U. P.) — Qüa-

tro canhoneiras americanas che-garam hojo a Bluefields.

O presidente Diaz deseja acontinuação da luta, para o queo seu governo possue mais demil homens, vinte metralhado-ras e artilharia ligeira, entrin-cheirados om Las Perlas.

Os liboraes acham-se pelo jn-torlqr do paiz e diz-so que ostãotratando do conseguir a paz.

Washington, 22 (ü. P.) —Uma noticia official informahoje que um destacamento demarinheiros dos Estados Unidosdesembarcou na Barra do KioGrande, na Nicarágua, afim dedefender os interesses e vidasdos cidadãos norte-americanos.

a loteria"de"mtalda argentina

Buenos Aires, 23 (U. P.) — Onumero 26.329, ganhou hoje oprimeiro prêmio de 2.000.000 depesos da loteria nacional.

Buenos Aires, 23 (U. P.) —Oterceiro prêmio da grande lote-ria do Natal, coube ao numero2C.1I!) na importância de pesos400.000.

Buenos Aires, 23 (U. P.) —Osegundo prêmio da Loteria doNatal, de quinhentos mil pesosfoi ganho pelo numero 13.000,e o quarto de trezentos mil pe-sos coube ao numero 9.540.

Buenos Aires, 23 (U.P-) — Oquinto prêmio de duzentos milpesos da grande Loteria do Na-tal, que correu hoje, coube aonumero 5.229.

AssignaturasAos nossos nssignantes

pedimos mandarem refor-mar ns suus assifrnatnrnsaté 31 (le Dezembro, afimtle evitar qualquer rocia-inaçüo por falta da remessada folha, visto quo nessodia remodelaremos 11 nossaexpedição.

Am - assignaturas podemcomeçar em qualquer 6po-cn, mas terminarão semprocm 30 do Junho c 31 doDezembro.

O preço da assignaturaanimal é dc 60$000 o o dasemestral do 35$000.

Toda a correspondênciaquo sc referir a este as-sumpto, quer ordlnnria,quer registrada, e bem as»sim os vales postaes, devosor dirigida no gerenteV. A. Duarte Felix.

/- \

0 capitão Passaleva bate orecord de altura em aviação.Roma 23 (U. P.) — Noticias

recebidas nesta capital, pio-cedentes de Sestocalen, dizemque o aviador Sandro Passule-va, pilotando um hydro-aviãoSiad. bateu o record mundial dealtura, elevando-se a 5.930 me-tros, com uma carga de 500 ki-logrammas.

O record anterior pertencia áFrança na altura, de 4.545 mo-tros.

Um accidente fatal numa usinade Coke de Pont-á-MoussonNancg. 23 (U. P.) — Morreram

seis operários e dez ficaram gra-vemente feridos, em consequnn-cia do desabamento de uma pia-taforma em quo trabalhavam nausina de roke ile Pont-ã-Mousson.

Tem-se como certo que tresdos feridos suecumbirão.

Foram furtadas duas cartasda legação britannica em

BelgradoZarajevo. 23 (U. P.) — Oá la-

drões furtaram duas cartasl dasecretaria ila legação britanrtij-acm Belgrado, uma das quaes Vediz ç»fl cra do cardeal Gaspaijvi.

/l

Om inquérito sobre a dictaduramilitar em Portugal 1

Pára o chefe do governoque ett revolução«derrubou o futuro é de

appreherasõeâ—wwvww-

questões de moralidade coraLisboa, novembro. (Communi-cado epistolar da United Press)— O sr. Antônio Maria da Silva,antigo presidente do Conselho deMinistros o chefe do Partido De-mocratico, a mais forte organi-zação política partidária do Por-tugal, foi a segunda personalida-de. a depor no inquérito abertopela United Press sobro a dieta-dura militar.

O chefe do Partido Democra-tico começou dizendo:"A posição do meu partido pe-rante a situação actual é a mes-ma que temos tomado sempreque acontecimentos idênticos aosque estão so verificando,' nosafastaram do poder pela forçaarmada ou' pelas attitudes dedesconfiança do Parlamento.Como sabe, durante annos se-guidos apôs o advento do regi-men republicano pfldo se dizerque nos deitávamos oom um go-verno o levantávamos com ou-tro. Temos por exemplo o cha-ma do Golpe das Kspadas, o ode Cinco de Dezembro que leva-ram ao poder respectivamentePimenta de Castro e SidonioPaes, com situações ' militaresmais ou menos parecidas com aactual. Que fez então o PartidoKepublicano Portuguez? Aguar-dou; tratou da sua propaganda' oquando encontrou ensejo de sal-var a Republica do perigo emqua a' collocaram sempre aquel-les que, não encontrando apoiona massa republicana, so fiz»-ram rodear de inimigos do regi-men, o Partido Republicano Por-tuguez surgiu de novo á frentedos negócios públicos."

B fazendo um pouco de histo-ria:"Tenho sido governo em cir-cumstanc.ias bastante difticels eexcepcionaes; por dedicação, porpatriotismo, por amor á Repu-blica nunca me recusei á Ingra-ta missão dc chefiar ministériosou apenas dirigir pastas o a ul-tinia vez bem o sabem todos, vis-io que foi a revolução do 28 demaio que mo derrubou, sai dopoder quando o intricado e mo-mentoso escândalo do Banco deAngola e Metrópole e o problemainstante dos tabacos, tão impor-tanto para a economia nacional,eram questões accesos que estu-dei e resolvi pelo melhor. Foiainda meu desejo fazer approvàro orçamento geral do Estado eciar larga publicidade ás contasde despesa e receita.

Pois bem, no caso Angola Me-tropole que. envolvia um crimede lesa-patria com ligações in-ternacionaes e que nacionaes oestrangeiros nos assediavam pa-ra resolver, os próprios juizesinvestigadores confessaram queo meu governo lhes proporrio-nou vrrliosos elementos para «eapurar a responsabilidade dessefamoso escândalo. Para presidiras investigações escolhi um ma-glstrado quo nem sequer era meuconhecido, senão pelo que ouviadizer do seu caracter linpolluloe da sua categoria social comojuiz quo era do Supremo Tribu-nal de Justiça. Ainda inais:quem entregou í devida puniçãoos prevaricadores do escândalodos Transportes Marítimos doKstado — obra essa que nã-ipertence ao meu partido — foi omeu governo. Onde estão, pois,

asque procuraram nos compromet-ter e em quc ainda hoje pro.curam nos envolver com campa-nhas de descrédito, as mais bal-xas a falsas?"

13 continuando:"No Parlamento procuramos

através do tudo defender os in»terosses do paiz e da Republica;a nossa condueta foi sempro cor- jrecta. Atê o problema dos taba- .cos foi posto como questão aber-ta. So não fora o movimento de \2S de maio o tumulto parlamen- "tur teria acabado. Não pela for-ça, porque delia nunca quiz saservir o meu governo, mas emconseqüência da minha resolu-

'.

ção de abandonar a chefia dqministério no dia 31 de maio. 3Parlamento, por indicação daConstituição teria dc encerrar o>naus trabalhos nessa. data. aoutubro o a seguir eu convocariao Legislativo extraordinariamen. -te por um terço dos seus mem-bros, todos do partido democra-tico, os quaes iriam pedir nesse |sentido ao presidente da Repu-blica, como permitte o ssu esta-tuto fundamental. Depois vo-riam o resultado. Convem_ dizeraqui que por uma questão ds ,ecragem moral nunca quiz pedit":a dissolução do Parlamento paranão deixar mal collocado o "dr.>

Bernardino Machado, então pre- .sidento da Republica. Veiu fl» '¦nalmente o 28 dc maio, cuja ge»nese teve origem na revoluçâi!de 18 de abril de 1925.

73 explicando como trlumphoua actual dictadura:

Duma fôrma muito simples;porque meia dúzia do officiaesaproveitando a magnanimidadedo meu collega da pasta dn .Guerra e esquecendo as provasde attenção que ambos tínhamosdispensado ao exercito, levadospela ambição louca, do mandar,não quizeram correspondernossa lealdade e roubaram-nco poder. Tinha o meu governopermittido que os insubordinndosde 18 de, abril fossem collocadoi,em Lisboa, com o objectivo damelhorar a situação precária efinanceira em que elles se en-eontravam. Attendi fis queixasdos militares com o fim de pres-tlgial-os."

E referindo-so a Gomes diCosta:

"Esse marechal do qual nãome esqueci quo tinha sido o ge-neral portuguez no 0 de abril,quando fiz riscar da sua folhade serviços, os trinta dias de cas-tigo disciplinar que lhe foramimpostos por um ministro daGuerra — esse homem quantonão me deve? Não o auxilieisempre na medida do possivel?OÍhando o scu passado e o seuvalor militar mandei-o em com-missões de serviços especiaes e ,rendosas ao Oriente, por saberque se encontrava com sua fa-milia em clrcumstancias prtea-rias. Afinal para que? Para viri-aiumniar-me agora de maneiravil. Tenho serias npprehensõessobre o futuro; confio, porémem que o exercito de tão glorio-sas tradições, conhecendo o máocaminho qve vue trilhando se re-dima das suas culpas para bemde todos os portuguezes."

A Grã Bretanha lança umaproposta de nova politica

das potências da ChinaLondres, 23, (" Correio da Ma-

nhã") — Os jornaes informamque a nota britannica às poten-cias suggerindo uma nova poli-tica a seguir na China foi pre-parada com a mais intima colla-boração da America e principal-mente, aq que acerescentam, sobuma quasi pressão do governoamericano.

O documento comprehcndequatro o meia folhas de papel,cheias. Tres destas comprehen-dem o memorandum própria-mento dito e o resto é uma notaao embaixador dos Estados Uni-dos nesta capital, a quem pri-meiramente a Grã Bretanha sedirige.

O memorandum comprehcndedezeseis cláusulas em que se en-cerram argumentos liem estuda-dos quanto á -presente situaçãoda China c quanto aos passosjulgados necessários para resol-vcl-a. A primeira estabelece, deaccordo com o ponto de vistabritannico já declarado, que ogoverno central da China já dei-xou de existir, não havendo, to-davia, governos locaes que pos-sam proclamar estejam exercen-do firmamente o seu poder. AGrã Bretanha considera necessa-ria uma reforma ampla na admi-nistração e julça que a questãoda extraterritorialidade nas con-cessões estrangeinas não pôdeconduzir a uma solução antesdo estabelecimento de um go-verno central que possa deixaros chinezes entregues a simesmos.

O mais importante dos doze-seis paragraplios é aquelle emque a Grã Bretanha faz o se-guinte convite formal:

"Propomos que as potência.»estrangeiras concordem em ac-ceilar a immcdiata applicaçãodos Drincinins da Convenção dc

Washington para. a creaçãouma sobre-txxa sobro os dlrtos aduaneiros, no total previipor aquelle documento, ficantambem comprehendido quo i.sommas levantadas não preci-snm de ser pagas ao Departa-mento Aduaneiro, liara serclncustodiadas no Banco de Shan-ghai; mas poderão em qualquercaso ser empregadas rigorosa-mente pelas autoridades locaescompetentes, 'Chlnezas, qualquerque seja o seu credo partidário.

Sabe-se aqui que os japonezesfarão fortíssima opposlção aoplano britannico, dizendo qu?.elle foi ditado polo Departamen-to do Estado dos Estados Uni»dou!

Ha mais de um mez, haviasido anunciado por alguns jor-naes quc o sr. Chamberlain. mi-nistro dos Estrangeiros brltanni-co, havia tido uma conferênciaoom o embaixador japonoz emLondres, ao qual teria preveni-do de taes passos, que so julga-vam necessários e prementes. Aisto, o embaixador teria respon-dido quo o seu governo pensa-ria duas vezes antes cie. appro-var tão perigosa decisão quo.disse elle, teria como um dosprimeiros effcltos supprir os re-voluecionarios chinezes de todosos partidos com os fundos ne-cessarios para o . desenvolvimen-to da guerra civil.

Sir Austen Chamberlain. quasiao mesmo tempo teria avisadoas demais potências da intençãobritannica de propor a nova poli-tica contida agora no memo. jrandum annunciado.

Sabe-se aqui que o odlo pro-pagado contra a Grã Bretanhapelo enviado do Soviet em Can-tão, Jacob Borodin, tem origemcm uma questão pessoal. Ero1922. sob o nome de GeorgeErown, foi elle preso por andarempenhado em desabalada pro-paganda subversiva na Inglater-ra. serído condemnado a tres me-zes d« trabalhos forçados e â de-portação para a Lettonia, seupaiz de origem.

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^OKKEIO DA MANHA — Scxta-íena, 24 de Dezembro (le ÍD2firj^___tU___

sonegação áa moeda_WW:

"Na medida em quo nvaii-çtinioB neste estudo, no»convonccmoti cada vez mais,que a questão não pfkle 11-car na situação precária eniquo so acha, com a soluçãode uma loi som garantiaspara sua execução. E' Im-prcscindlvel a ueção legisla-tlvu, para reformar a re-forma."

Ju, era tempo de virmos comba agradecimentos de praxo pa-ra as pessoas quo tiveram a

, ¦: amabllidudo do encorajar-nos no.', proseguimento destas considera-"'jções, congratulando-se comnoaco

¦ pela maneira brilhante e clarauom quo puzemos ao alcance de

: tfados, a sciencia mysterlona do,'qjuo chamam "altas finanças",; demonstrando quasi pratlcamen-

5 tji o modo de fuiiccionar deste[ ejnormo unachlnlsmo internitclo-'hai da moeda.i. IO resultado Immcdiato destes

D osjcriptos, em que sacrificamos;. lafeeres preciosos aos nossos es--,'tüdos quotidianos, foi suscitar a

curiosidade lntollectual do ca-rioca, sempre intelligente e vivo,e Interessal-o em um problemaque lho toca mais do perto do

; que qualquer outro. Se outrohão fosso o tom dns vozes nmi-

gas que nos têm felicitado, in-tori*ompcrlamos estas despreten-ciosas clocubrações, porque não

.- somos jornalistas profisslonacs.I Mas o resultado mais efficnz de'

nossa attitude desassombrada,',. foi crear no melo intolleclual doBrasil, ou ao menos estimular,

(5 um certo afan, até hoje inexis-: tente, pelos problemas economi-

cos.Levamos a duvida, que Des-

Ycar.tes consagrara mãe da phi-losophla, ao coração de muitos

i Ingênuos, mostramos a esses pu-tricios o valor da moeda, o as', conseqüências das transaeções

! que com ella se realizam, expli-a caídos de que modo a honesti-I dade e a virtude valorizam o di-;¦ nheiro do um povo, e a desho-1 nostidado e o crime o desvalo-

rlzam. Procuramos assentar a ra--,zão natural de muitas coisas, c

- sobretudo pensar com o leitor,|í deixando na entrelinha as me-I lliores conclusões para o gáudio";-. de seu espirito critico.

Na imprensa, as vozes que nos¦¦. precederam e as quo nos têm"i seguido, todas vibram unisonnu

1 com o nosso ponto de vista, cm-S quanto quo a parte contraria| cala-se em um silencio de aves-I truz que. ante o peri/jo, esconde'•' a sua cabeça nas areias do de-

serto! E, no entanto, confessa-mos, procurávamos uma oppor-

-'-"Umidade para a discussão fran-•ca das bases da reforma, mos-

iramos as nossas cartas na me-'-. sa, como parceiros Ienes, até

; 'que, vendo o silencio e o des-caso, ou o desanimo geral, ro-

:- corremos, por ser indispeiisa/ol,.' ii porfin, ao desafio aberto e,|- quasi, ft. invectiva.

Ninguém respondeu... Não: têm nada a dizer, e pensam oue

o, mysterio, o silencio, e os "im-ponderáveis" realizarão um tra-talho de fadas, operando o mi-

I lagre da conversão, emquanto oí Congresso e os demais propu-¦-'."¦ 'gnadores do plano financeiro,I dormem nas palhas de uma glo-J ria conquistada, facilmente, semí derramamento de sangue...

Não, isto não pôde ficar as-•-.'sim. Pecuiiire alter sanguis! O'.':

dinheiro é sangue. Meditemos,S agora, os meios de corrigir os

graves erros da reforma, para8 eVltar mais tarde, o derrama-

(It-HViilorlzuç.ão dos eus huveres,em niiVHsn, por effpltò de , umsimples decreto?

E os operai-los acceitnrao afome, os saiu rlua Insüfflcluntespara, iv sua nuinutenção?

Os empregados no uonimerciii?Os funccionarios publicou'! Apequena agricultura'' A pcc.im-riu. sacrificada uos interessesdos frlgorl ticos? Nada? NIngüerri fala? ; v .-*

.Minah Gcracs mio existo. ORio Cirande do Sul não existe!Leão do Norte, vigia os teusóannaviaos! >

Oa perigos hnmlnentes dn re-forma, que se maniCustarão semtai-dança, sòja-nos. licito upon-tal-os li. execração publica. Lil-

— Retirada de Bommasaviiltadas de Cruzeiros, cmmossa, da circulação.

2 Transaeções feitas e 11-quidadas no Brasil, em moedaestrangeira.

:t — Diminuição dos depósitosbancários, sobretudo das CaixasEconômicas.

_ rtestrlcção do creditoconimorcial, hypothocario o agri-cola.

— Açambarcamonto de gc-nei-os do primeira necessidade, ecombinações ou "trusts" deproduetores.

— Emissões de moedas dl-visionárias, sem a garantia daconversibilidade.

1 — Evasão do ouro dc nossopaiz, e íl exportação do meiocirculante e do capitães brasl-U-Iros.

Lei de autorizações amplas,deixa tudo á, discripção do exe-cutivo quo expedira, os regula-mentos, bem se poderá avaliaras interpretações divergentes aque estará sujeita a estabiliza-ção, conversão e sobretudo aemissão e a pplicação do cru-zeirol ....

Se a base da nova moeda fflio empréstimo que os poderespúblicos esperam obter e cujoprodueto em ouro ficara deposi-tado nns flliaes da caixa de es-tabilização em Londres e NovaYork, conforme reza o artigo 0da lei, já se vê que no Brasilsó teremos os "bank-notes' ousejam os bilhetes representatl-vos do ouro que ficou Iíi fora.O americano e o inglez terao o"controle" do valor da moedabrasileira porque esse ouro fica-rá sob o, jurisdição daquellespaizes o não será remcttido liarao Brasil sem o prévio consenti-monto do governo estrangeiro.

A nota conversível levará umsceulo para existir em suffici-ente quantidade ou irá aos pou-cos perdendo a sua conversibi i-dade e na medida que o publi-co olvidar as bases da reformac o ouro do empréstimo, ficarásendo dinheiro papel semgaran-tia, como o mil réis actual.

A penalidade estatuída contraos funccionarios que desviarema colossal somma do empresti-mo os pretendidos trinta milhõés de. libras, é realmente pandega: seis mezes a, quatro annos, perda dc emprego, multade ''O "l", etc.; tanto é, que aiunica emenda soffrida no pro-feoto, de origem governamental,foi a alteração da pena dessesmalversndoresi dos dinheiros pu-blicos para o peculato. Quer di-zer que, quem desviar os trin-ta

'milhões de libras, perderá oemprego, passará um anno nageladeira, pagará a multa de20 °|° da importância que liou-ver furtado e irâ. em paz, dei-xando o povo brasileiro a vernavios!

Para lerllÍlipliliriÍIÍÍIÍIIIIIIIIllÍÍ'lMlllllll.líiÍÍIIIIIIil.1

no bonde'¦llllllllllllll-llllllllllllllltllllllilll-llllilll-ll-

MADEMOISELLE BOLINA

Maãcmotscllc Batina é flor dosceulo, rebento desta civilizaçãoquo creou o aeroplano, o lele-grapho sem, fio e o .«lia acimado Joelho.

Tem Iti oiiiios. Fuma. lisa ocabello ft lá garçonne, (.', <í amais assídua, das espectadorasdos cspectaculos livres da com-ponhia Crl-Crl.

Pelas matinées, oi'"»''» nãovae aos danclngs, proourn, oscinemas da Avenida.

Foi para Mademolselle llolina,

que, não ha muito, uma dessascasas dc cspectaculos annun-ciou: "a sala mais escura doRio. Tres toques (prolongados)do campainha, no fim de cadafita..."

O pae dc Mademolselle c cer-

to Fupinio Ribeiro, burguez apa-taeaão, espirito liberal, trifii;amigo da familia.

Ha dias, vae a um cinema

qualquer, e, dá com a filha, ao

latlo dc nm almofadinha, desses

que deram, agora, para usarcostellctas a Rodolpho Valentí-

Observa que o hombro de ma-dcmoisellc colla-sc em (Umasiaao hombro do rapas, advinha,immcdiatamentc, outras appro-xlmações mais discretas, sob a

sombra protectora dos altosfautels c onde o seu. olho paicr-nal c amigo não consegue pe-nelrar...

Em easa, á mesa, peta hora

do cafc, chama a garota á fala:—- Minha filha, o que e>i vi

hoje, não está direito. Você jác uma moça. Toco precisa ca-

sar. Ora, os maridos, os bons,

pelo menos, não se encontram

pelos cinemas. O casa.noito...Ora, papac, diz Madcmol-

sellc Botina, não vive o senhor,sempre, a dizer que o cnsamen-to é um grande premio de lote-

ria? Não ha duvida, e, eom

centenas dc milhares ãc bilhe-

tes c-rancos, mas, dahi...Dahi que, papac? Dahi é

que emquanto eu não obiscoitoo grande premio, vou me con-

tentando... com- as approxlma-

ções.F, foi tirar mais um fio da

sua sobrancelha a Gloria fjioon-son...

PLIC

: mento de sangue, brasileiro, por «..^^ ^^

&*íX'«g^SSlW -o^"xação.do cambloYou

sa e age como um sô homem,antes do entrar em uma aven-tura que te podo ser fatal.

Entregue-se o problema no-vãmente no Congresso. E' pre-ciso reformar a reforma.

A lei da reforma não contemuma válvula de segurança paraprevenir certos movimentos na-turaes, que se operam commum-mente no intercâmbio das na-ções, e an manipulações do mor-cado, que constituem o nrsonulde "tricks" dc conhecidos gru-pos de financistas nas prlncl-pães praças do mundo, e cuja

-tlvldade porá em risco o pia-, reformista e, com este, í

,-osperidade da própria industria nacional o das próprias fa-zendas de café, quo se quer as-sim proteger.

Será possível que os capita-listas assistam, indifferentes,

*'-.

H-ti.- I

forem ~ =.—...; „A_,seja. a especulação em grandeescala pelo Banco do Brasil, es-toremos bem arranjados!

Em um ou outro caso, estará ogoverno sem meios para effecti-var a conversão, quando os por-tadores, em pânico, se np-"-sen-tarem nos güichets da Caixa deEstabilização par receber o pro-mettido ouro, porque o ouro es-ta<i, em Nova YcTk ou cinLondres o as garantias estarãoempenhadas no jogo de Ç-imMoou nas transaeções creditoriasdo Banco do Brasil!

Voltará o dinheiro a ser moc-da puramente fiduciaria e seráBuftloiente qualquer dos movi-mentos acima enumerados oc-correrem nos mercados <-° *>*>;<•

para quo se dê o formidávelcreck financeiro.

Campos Birnfold

CONGREGAÇÃO DAS IRMÃSDE N. S. DAS DORES

Escrevem-nos de Bello Hori-zonte:

Sr. Rcdactor do "Correio dnManhã — Tem sido aqui muitocommentada a attitude assu-

i mlda recentemente pelo arçebis-_

'po de • Marianna contra, a Con-E gregação das Irmãs de Nossa

Senhora das Dores, da cidadede Ouro Preto.

O facto é o seguinte.Essas abnegadas religiosas

trabalham ha longos annos noHospital de Caridade da ex-Ca-pitai do Estado.

Desde muito tempo, antes mes-mo do ir paia Marianna dom

I Holvecio, dirigiam aquelle lios-pitai essas piedosas servaa doSenhor. Do que tem sido o seudevotamento, a vida de sac.n-ílcios, os serviços por ellas pro-Btados, á pobreza softredora deOuro Preto, o pontos circumvizl-

os, mesmos os mais longlii-is, dil-o a. população inteira

ox-Capitiil, não de unia, masmuitas gerações.

io ellas que dirigem, has de 30 annos aquelle Hos-1, são ellas próprias as ad-

nistradoraa, as enfermeiras,aa mantenedoras, cmfím - daSanta Casa, lutando muitosvezes com dlfficuldades, em-bora com o auxilio da respectivairmandade.

Pois bem, ao que se dlz.tend.iessas religiosas feito a encom-menda, na Europa, de algunsobjeçtos, inclusive paramentos deque necessitava a Capella doHospital, encommcnda essa fei-ta com os próprios recursos da

' Ordem ou da Irmandade, enten-diu o sr. Arcebispo de delermi-naV summnrlamcnte sustassem aencommenda..

Sendo já tarde para isso, ounão podendo mais dar contraordem, por motivo talvez decumprimento de palavra, pus-saram essas religiosas pelo ve-xame o pela iniqüidade de serretiradas "ex-abrupto" da San-

a Casa, suspensa ou dissolvida

{sua

Ordem e, mais — Ac-creseentnm as informações —com avisos terminantes do se-nhor Arcebispo no sentido desi* poderem cilas ser acolhidasem nenhuma outra ordem, nemmesma da Congregação a quepertenciam.

Resultado: terem de voltarcomo sairam da casa de seuspães ou parentes, ou, antes,peor do que sairam, por teremconsumido toda uma moeidadeom nma longa vida de sacrlfl-cios de trabalho e de dedicação,voltando agora talvez desllludi-

I das com a própria religião ap/QUo serviram.

Esse o facto que ahi fica semm mais eommentarios e que. a seri ^verdadeiro. cstA a exigir publi-'•cidade,

para conhecimento das1 autoridades ecclcsiasticas sup-*-

riores.

O prefeito partiu hon-tem para São PauloComo antecipámos o prefeito

Y jarüu hontem para São Paulo*w -devendo regressar depois de

aar-.nH."*- ¦.'...-.--.,;.¦*.¦*..

0 ARRENDAMENTO DOTHEATRO MUNICIPAL

Foi annullada a respectivaconcorrência

Escondida nas entrelinhas doórgão official da Prefeitura, edi-ção de hontem, eneontra-se a re-solução do prefeito, mandandoanniillar a concurrcncla publicapara oecupação do Theatro Mu-nicipal, no anno de 1027, e man-dando abrir nova concurrencia.

O respectivo edital confere, defacto, ao prefeito, em sua clau-sula 33a, "o direito de não accel-tar nenhuma das propostas apre-sentadas, desde que, a seu ex-clusivo juízo, não satisfaçam osintuitos: da concurrencia."

Ora. tendo os dois concurren-tes apresentado as suas propôs-tns obedecendo a todon os requl-sitos legaes e, principalmente,declarando, ambos, que cumpri-riam totalmente as exigênciasdo edital, otferecendo outrasvantagens, além das que eramexigidas, vantagens essas que opublico interessado no assumptoJá pôde julgar convenlentemen-te a annullação da concurrencianão podia deixar de causar, co-mo realmente causou, certa sur-preza.

Ha multo que se dizia estar a"politica artística" de S. Paulo,vivamente empenhada no caso,por intermédio de um senadorestadual, cm favor de um dosconcurrentes. E. infelizmente, nresolução do prefeito veiu porem evidencia os boatos de qual-quer pressão exercida pelo presi-dente do referido Estado, que nãotendo podido conseguir aquellapreferencia contentou-se em ob-ter a annullação da concurren-cia, para o que foram precisosdois longos mezes do actividadee de espera.

Conhecedor ngora. reciproca-mente, das propostas que apre-sentaram, fica prejudicada acondição essencial da concurren-cia. que é o slgillo.

Nos Estados Unidos, na Itáliae na Argentina, centros aosquaes está ligado o mundo daarte. o facto ha de ter larga re-percussão, porque, naquellespaizes, a concurrencia para oarrendamento do Municipal, des-pertou interesse, dadas as si-tuações em que se encontram osdois concurrentes em face do"Metropolitan", do "Scala" cdo "Colon".

O "Bahia" regressou áGuanabara

Regressou hontem, á noite, áGuanabara, procedente da IlhaGrande, o scout -Bahia", quetrouxe a seu bordo os alumnosda Escola de Grumetes que con-cluiram o respectivo curso.

mu) 'i «i> % Wr—Vae ser reconstruido o

caes da avenida RuyBarbosa

O dr. Ângelo Barata iniciouhontem a • reconstrucção dons,.-: da a««nida Ruy Barbosa.

' Bispos chinezes

A eievação de seis' sacerdoteschinezes ao episcopado nãòêape-nas, .um grando acontecimento

para o mundo catholico; é tam-

bem o triümpho de uma idéa

que o soberano -'pontifico aca-

rinhava ha multo tempo... npc-

zar de encontrar cm varias rodas

clericaes scrlos obstáculos.Apenas Pio XI dou a conhecer

a sua intenção, surgiram de to-

dos os lados, no .Vaticano, as

objecções por parte dos prelados,dos missionários c de algunsfunccionarios civis coloniaes.O Papa não hesitou um minuto:depois do estudar pessoalmenteo assumpto, convenceu-se de quoa elevação dos chinezes ao epls-copado sõ poderia ter bons offei-tos para a evangellzação da Chi-na e não teve mais duvidas —

não houve nada que se lhe ante-

puzesse ao desejo; lovou avantecom perseverança e tenacidadea execução de sua idéa, sem seImportar com aquelles quo jui-gavam a innovação por demaisaudaciosa.

Tem, pois, a China seis bisposchinezes que rivalizarão, diiqui

por deante, com os seus bonzos:é uma grande victoria para ocatholielsmo. '

AssignaturasAos nossos asslgnnntcs

pedimos mandarem refor-mar as suas assignaturasntó 31 (lo Dezembro, afimdc evitar qualquer rcclu-inação por falta da remessada folha, visto que nessedia remodelaremos a nossaexpedição.

As assignaturas podemcomeçar em qualquer épo-ca, mas terminarão sempreem 30 de Junho o 31 dcDezembro.

O-preço dn assignaturannnual é do 60S0OO codasemestral de 35$000.

Toda a correspondência

que so referir a esto as-sumpto, quer ordinária,

quer registrada, e bem as-sim os vales postaes, devoser dirigida no gerenteV. A. Duarte Pclix.

De São PauloOS INTERESSES AGRICO-

LAS EM FOCO

Não é possível que oh poderespúblicos paulistas, não apenas dc

agora, mas a daíar do longosunnoH, se considerem vlctimus de

uma injusta apreciação, quandosão responsabilizados ' pelo aban-dono om quo tem vivido a la-voura. Nem se poderia urgu-mental*; a titulo du arranjar des-culpas para esse condomnaveldesprezo -pelo faetor primacial da

riqueza paulista, a Iniciativa de

se tor creado um apparelho paravalorizar o defender commer-ciulmentc o café. Quando multo,Isso pôde constituir um incldun-to no programma que todos os

governos do Estado deviamobservar, trantando-so da la-voura. E a prova mais eloquen-to do quo ha falhos, grandes ccondcmnavels, é a ausência 'do

credito agrícola. Os agriculto-res lutaram sempre, e ainda ago-ra se encontram nessa situação,contra um sem numero do obsta-oulos decorrentes dessa lacuna.

Quem os amparava? O com-missario. Repita-se, porém, maisuma vez, que nas transaeçõesentre o commlssarlo e o lavra-dor, não era este que ficava como melhor partido. Como inter-mediario, esse renresentanto docommercio de café prestava oserviço que podia estar a car-

go de qualquer outro. O papelmais importante, porém, desem-

penhado pelo commlssario — erae talvez ainda seja — o de ban-queiro. De seus cofres saem osadeantamentos para o custeio dalavoura, mediante a garantiaofferecida para esse levantamen-to de dinheiro, som excluir mes-mo a bypotheca das proprleda-des agrícolas. E ainda agora,tendo-se apparelhado um estabe-lecimento bancário para fornecernumerário á lavoura, figura, en-tre as condições estabelecidaspara os respectivos- contratos deempréstimos, o endosso de umafirma idônea. Quer dizer quo ofazendeiro continua na depen-dencia financeira do commlssa-rio...

A' parto as ponderações, como

preâmbulo do assumpto que mo-tlva este commentario, queremosalludii* á iniciativa governamen-tal, concernente á creação doInstituto de Biologia c DefesaAgrícola. E' uma providencia de

quo '.se devia, ter cogitado ha

muito e quo infelizmente não ti-nha ainda merecido a attençãodo governo, num Estado em quea vida econômica tem por basea. agricultura. E é caso de em-pregar a conhecida phrase —"antes tarde do que nunca..."A medida devia apparecer simul-taneamente com a lei que cogi-tou da defesa do café, para a

qual so montou um apparelhocomplexo, despendioso o cujasvantagens até agora não forampatenteadas. Eis o que nos es-clarece, sem redundâncias in-úteis, a cxposlçãi* do motivos queentendo com a inedida governa-mental:

"Os problemas brasileiros sépoderão ser convenientementeresolvidos após meticulosos es-tudos realizados em nosso paiz.Os problemas que interessam ánossa lavoura terão quo ser elu-eldados pelos laboratórios orga-nizados no Brasil, através de pre-vlo e lento estudo das condiçõesque nos são peculiares, dos ma-les que nos atacam, da violen-cia quo aqui alcançam e dosmeios apropriados para se lhesdar combate. Em sciencia nãose pôde generalizar, c o quo oc-corre no estrangeiro nem semprepôde ser applicado ás nossas cir-cumstanclas e melo. O Institutode Biologia o do Defesa Agrlco-la virá exercer no Brasil, om es-phera differente, porém, a mes-ma funeção que a do Institutode. Manguinhos, cuja creação seoriginou quando os poderes pu-blicos, compellidos por necessi-dado imperiosa, resolveram levara sério os problemas relativos Asaude publica. Terá, como o ou-tro, uma funeção dc estadomaior, ondo as investigações«cientificas, conduzidas com ri-goroso determinismo, possamcorresponder fts exigências deum estudo pormenorizado e cadnvez mais etCiclento dos nossosproblemas agricolas, que depen-dom, tanto quanto os problemassanitários humanos, de acuradaspesquizas em laboratórios, exe-ditadas por pessoal idôneo o quediariamente irá se aperfeiçoandopelo trabalho paciente e segurode cunho rigorosamente scientl-tico".

.¦III-MBJ**-*'**---*-------'-*-----^^ ¦ -"-- *****===- —¦»——-

0 p liiie tratei i Senado:s-í*:kk':k**-=

Approvado, em ultimo turno, oOrçamento da Viação

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0 Senado augiuoiitou a despesa, só noMinistério da Fazenda,

om mais de 26 mil contos papel e quasidez mil contos ouro

O Senado parece quo estámesmo eom vontade dc despa-char, sem delongas, o seu ser-viço. Outra sessão trabalhosa ade hontem. No expedlento fo-ram lidos diversos parecoros,entro os quaes o seguinto dosr. João Lyra, relatando asemendas (apresentadas em ter-eelru discussão ao orçamento daFazenda:UM PARECER DO SR. JOÃO

LYRA"— No parecer que cmittlusobre o orçamento da receitapara 1027, ao manifestar-se so-bre as emendas em segunda dis-cussão, disse • o brilhante relatordesta commissão, sr. SampaioCorrêa, quo se poderá orgulhardo ter offorecido ao conheci-monto do Senado o mais perfei-to estudo que sobre o assumptoregistram os annaes do parla-mento brasiloiro:"Já foi demonstrado que seráde importância relativamente re-duzkla o "déficit" orçamentárioprevisto para o futuro exercíciofinanceiro. Praticamente, pôde-se mesmo dizer que seria nullaa differonça entre as receitasorçadas para 1927 e as despesasautorizadas durante esse exe_r-ciclo, sobretudo, se a conversãodo saldo ouro em dinheiro pa-pel for feita á taxa de cambioque 'ora se deseja estabilizar,muito embora ainda continuemexpressas cm dinheiro papel va-rias verbas de despesa, obriga-toriamente reallzaads em ouro."

S. ex. patenteou a situaçãoorçamentaria de 1927, não sendomodificadas, nem para mais nempara menos, os totaes das ver-bas de despesa votadas pola Ca-mara.

E' incontestável o esforço daCommissão de Finanças do Se-nado para não alterar os limi-tes estabelecidos sobre a despesade 1927, mas seria injustificávelproscrever xm restringir credi-tos indispensáveis ao custeio deserviços Inadiáveis. No orça-mento da Fazenda foi necessa-rio consignar a dotação corres-pondente ao do empréstimoamericano contraído, este anno,a qual sobe a 9.6G9:327$8S1, ou-ro, e, além disso, incluir dota-ções suíficlentes para pastosque têm sido e não poderão dei-xar de ser realizados.

O augmento resultante dasemendas offerecldas em plena-rio importa em 122 :f.0OÇ0OÜ. Aselevações propostas pela Com-missão de Finanças para o ser-viço da divida interna fundada(2.250:000), inactivos (750:000**),pensionistas (3.000:000$), vendade sollos (500:000?), eunhagemde moeda (3.000:000$),' percon-tagens de collectores (8.012:300$), delegacia geral.doimposto sobre a renda (0.500:000$) e outras necessa-rias á administração, comprohen-didas as sommas das emendasde plenário e da que se destinaaos juros e amortização do ul-timo empréstimo americano at-tingem ao total de ;"•'¦•••••¦9.071:727$, ouro, e 20.239:090$,papel. ,

Conforme foi deliberado pelacommissão, é proposta a autori-zução ao governo para os cre-ditos necessários até 115.000:000$ para o pagamentoda gratificação que foi Incorpo-rada ás vantagens do funecio-nnlismo o do augmento definiti-vo que aos de menor renumera-cão foi assegurado pela lei nu-mero 4.450, de 1922."

AS A'OTAÇ0ES DO DIA

Passando-se á ordem do dia,antes de começar a discussãodas matérias da mesma cone-tantes, tres projectos, a pedido,de urgência, foram submettidosá deliberação da casa e appro-vados; elevando os vencimentosdas praças de pret do Corpo deBombeiros; elevando os venci-mentos do solieitador da Fazen-da Nacional junto ao SupremoTribunal; providenciando sobreestradas do rodagem."ORÇAMENTO DA VIAÇÃO

'?V«V**»'.m»VM».

da, de aua autoria, mandandoconstruir Unhas telegruphlcus naBahia, falou durante mula demola hora o sr. Pedro Lago. Osr. Vospucio de Abreu respon-deu ao representante bnhlnno,dando as razões por que, nnqualidade de relator, mw põdcacceitar a sua cmendn. Estabe-leceu-se então animada troca depalavras. Feita a votuçao aemenda foi regeltada por 18 vo-tos contra 17.

Discutindo o orçamento daViação, ou melhor defendendoemendas ao mesmo upresenta-das e que tiveram parecer con-trarlo da Commissão de Finan-ças, oecuparam ainda a tribunaos srs. Lago, pela segunda vez,Frontin, Antônio Massa e \es-pucio de Arbeu. .

O orçamento da Vlaçao pôdeser todo votado, seguindo paraa Câmara.

OUTROS PROJECTOS APPRO-VADOS

0 dia de liontem nopalácio do Cattete

Despacharam oom o prcslden-to da Republica, os ministros daGuerra o da Marinha e conte-rondaram os da Justiça e dnFazenda,

A comniissão organizadorada Casa Marolllo Dlus, esteveno Catteto afim do agradecerno presidenta da Republica o'apoio moral prestado fts festasrealizadas para a referida fun-ilação.

Dospedlu-ne do chefe do Es-tado, por ter do seguir pnra aBahia, o ulmlranto Francisco deMattos.

Em audlenclu, foram reco-bldos pelo proHldunto da Re-publica: dr. Pedro Mlbielll ml-nistro do , Supremo 'Tribunal;desembargadores Ataulpho dePaiva, presidente daCOrtedeAp-pellação, Caetano Montcnegro,Celso Guimarães e Collares Mo-reira c dr. Leão Teixeira.

Agradeceram ao sr. Was-hlngton Luis as suas nomea-¦Oes para os cargos de director

é vlce-dlrector du Faculdade deDireito, os drs. Cícero Perogrl-no e João Martins de CarvalhoMourão. ,,-¦¦-, ,Em nome do presidente daRepublica, o secretario de lega-ção Ferreira Braga official (legabinete da presidência, vis touo sr. Rodrigues Alves, emba -xador do Brasil em Buenos Ai-res, que se acha nesta capitalem gozo do licença especial.

Acçes propostas no foro localPeranto a 1" Vara. Civel Fran-

cisco José Pinto propoz umaaccão de despejo contra a mas-sa*falllda do M. Rocha & Du-arte.

NORTE éc

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«..¦.J..1 - !¦ .' l'i

SULRIO DE JANEIRO

UM A..T1UO DÀ ''FOLHA COM-MERC1AL". DE CAMPOSCONTRA O GOVERNO

BppRB'

Campos, 22 (Do corresponden-to) — A "Folha Commerçial.!.'quo é o orgam official da Pre-lolturn, publicou bojo um vlo-lento artigo contra o governoSodré, concltando uo povo a nãopagar Impostos dc 1 do janeiroem deante.

SURGIRA' EM. CAMPOS UMNOVO JORNAL POLÍTICO

Campos, 22 (Do corresponden-te) — Consta que surgirá, nestacidade, ainda este mez, um dia-rio matutino, afim di fazer pro-pagando, da candidatura do. sr.Manuel Duarte, á presidência doEstado.

O SR. MAURÍCIO DE LACER-"DA ESTA' EM MIRACEMA

Campos^ 22 (Do corresponden-te) — Vindo de Bom Jesus deItnbapoana, onde fiV.i hontem,tondo sido ali alvo de munlfes-tações do apreço, regressou hojea esta cidade, o dr. Maurício deLacerda, que seguiu á tardo paraMiraccma, retornando ahi nopróximo sabbado, via Frlburgo.

A CANDIDATURA DO SR.JOÃO GUIMARÃES A PRE-

SIDENCIA DO ESTADODO RIO

Foram approvados, cm segui-da, os seguintes projectos:

da Câmara, abrindo, pelo Mi-nisterio da Justiça, um creditoespecial do 504:4745122, parapagamento do acerescimo devencimentos devidos aos desem-bargadores da Corte dc APt"011'1"ção, concedido pelo art. 18, dalei n. 4.381, de 1021;

do Senado, autorizando o go-verno a conservar nos cargosque estão exercendo as visitado-ras de hyglene e saude publica,que possuem certificados deemergência;

da Câmara, autorizando aoInstituto do Fomento Agricolado Estado do Rio de Janeiro aemittir apólices ao portador noempréstimo externo ou internoquo vae realizar, devidamenteautorizado;

da Câmara, abrindo, pelo Mi-nisterio da Marinha, um creditoespecial de 200:000$, ouro, parapagamento de despesas feitascom a representação do Brasilnas festas do centenário da in-dependência dos Estados Uni-dos;

da Câmara, autorizando o go-verno a abrir um credito espe-dal de 1.844:102$0C2, pelo Ml-nisterio da Justiça, para atten-der a despesas excedentes dasubvenção concedida, no exerci-cio de'1920, nos Institutos Fe-deraes de Ensino;

da Câmara, autorizando o po-der executivo a abrir, pelo Mi-nisterio da Fazenda, um creditoespecial de 9:538$, para pagar aRio de Janeiro and São PauloTelephone Company, ns assigna-turas devidas pelas installaçõesem residências de funccionariospúblicos; ,

da Câmara, tornando extensi-va aos auditores e adjuntos doMinistério Publico, do Tribunalde Contas, o disposto no art. 4 ,do decreto n. 4.988, de 1920.

Nada mais havendo, levantou-so a sessão.

do Estudo o dr. Antônio JórgOMachado, do Partido Domouru*tico Paranaense; quo uonilnu'aroeohendo multas udlicsões de to-dos os ponloB do Estado, I

RIO GRANDE DO SULO MATTE BRASILEIRO _ A

INTENSIFICAÇÃO DA SUACULTURA NA AROIONTINA

Porto Alegre, 22 (Do corres-pondonte) — A Assoclução C,de Porto Alegre recebeu da dl-roctoria geral da Industria ,,Commercio, 2" secção do Minls-torio da Agricultura, copia douma communlcação feita uo Ml-ulstorlo das Relações Exteriorespola legação do Brasil em Bor-na a respeito da cultura de mattona Republica Argentina. Pilotexto da communlcação fillúdidú,vorlflca-sn que os argentinos dei-xaram de sor tributai-los doBrasil na importação do multe enão poupam esforços na Intensl-flcação da sua cultura, sendo detoda a conveniência-, principal-monte neste Estadu, encarar oassumpto como se (leve quantoantes, quer com uma Intelligentepropaganda no estrangeiro, quercom melhoria do produeto, pro-ourando anniqullnr o concorreu-té o evitando á todo o transe queelle vá oecupar o logar até hujuoccüpado pelo Brasil.

EXPORTAÇÃO SUL RIOORAN.DENSE E AS SAIDAS PELOPORTO DA CAPITAL DO

ESTADO

Entrou a seguir cm discussãoo orçamento do Ministério da Viação. Defendendo uma ennen- miro Araújo e Silva

COMMISSÃO DE JUSTIÇAReuniu-se hontem a Commis-

são de Justiça. Foram assigna-dos diversos pareceres, todos dosr. Bernardino Monteiro: favo-ravcl ao veto do prefeito á reso-luçáo do Conselho que autorizaa jubilação da professora CecíliaMoraes; favorável ao projectoautorizando o executivo a per-mittir que a Companhia Indus-trial de Algodão e Óleos dé aoBanco do Brasil ou a outro in-stituto de credito a primeira hy-potheca de seus bens; favorávelao projecto concedendo subven-ção e outros favores á "Casa

Marcllio Dias"; favorável aoprojecto que concede aos pro-fessores civis da Escola de Avia-ção Naval os vencimentos e ashonras do posto de Io tenente daArmada; favorável á revigora-ção do credito de 400 contos pa-ra a construcção de um hcspl-tal em Caldas Novas, Goyaz;favorável ao projecto que mun-da pagar 23:004$289, soldo domarechal Siqueira de Menezesex-senador; e contra o projectoque manda pagar dlfterença devencimentos ao major Theodo-

PreSeilte chíC — matm"* & r"a

Dr. Edgard TeixeiraDe regresso de Alagoas, onde

exerceu com brilho o cargo do

chefe do districto telegraphico,chegou ante-hontem a esta ca-

pitai a bordo do CommandanteBlpper, acompanhado de suaexma. familia, o dr. Edgard Tei-xolra, engenheiro da RepartiçãoGeral dos Telegraphos.

A sua acção em Alagoas foidas mais profícuas. Comprehen-dendo bem que as commissõescomo a que lhe foi confiada sãotrabalhosas, elle não se deteveem Maceió, onde as falhas dosserviços não são maiores. Per-correu todas as cidades, inspe-eclonando as agencias e as 11*nhas do interior do Estado, nu-ma fiscalização .constante, deter-minando a realização de obrasque multo contribuíram para amelhoria dos serviços dos Tele-graphos.

Dispondo embora de parcosrecursos, tornou habitavel e hy-glenlco o velho casarão onderuneciona o Telegrapho de Ma-celô o levou a effeito melhora-mentos em muitas das estaçõesdo districto de Alagoas.

A sua acção se estendeu tam-bem ao pessoas que via nelle umchefe enérgico e exigente, capazde castigar os culposos e pre-mlar os dedicados, mas fazendojustiça indistlnctamente a todos.Valeu-lhe isso a estima geral,do 'que teve segura prova aodeixar o cargo.

O dr. Edgard Teixeira, queexerceu com honestidade o man-datato de intendente municipaldesta capital no ultimo Conse-lho ,ostá nddldo á RepartiçãoGeral dos Telegraphos, aguar-dando nova commissão.

Campos, 22 (Do corresponden-te) — Hoje á noite será feitauma manifestação popular ao sr.João Guimarães depois do le-vantarem sua candidatura ãpresidência do Estado, falando di-versos oradores, agradecendo amanifestação o sr. João Guima-,rães aceitará a indicação de seunome para á presidência do Es-tado e lançará a candidatura dosr. Maurício de Lacerda ft sena-toria federal, na vaga do condoModesto Leal.

A SOLIDARIEDADE -COM OSR. MANUEL DUARTE

Campos, 22 (Do corresponden-te) — Da cidade, distrlctos ru-raes e municípios têm sido, des-de hontem, passados vários tele-grámmas ao sr. Manuel Duarteapoiando a sua candidatura apresidência do Estado.

UMA REUNIÃO POLÍTICA DACÂMARA MUNICIPAL

DE CAMPOS

Campos, 22 (Do corresponden-te) — A Câmara Municipal con-vocará para amanhã, contandoque a maioria regeltarft, umamoção de solidariedade ao sr. Po-reira Nunes ou Antônio Amaral,e apresentará solidariedade aosgovernos dos srs. Feliciano So-dré e AVasliington Luis e daráseu apoio a candidatura do sr.Manuel Duarte á presidência doEstado.

O APOIO DA CÂMARA MUNI-CIPAL DE CAMPOS A

CANDIDATURA JOÃO GUI-MARAES ,y^y

Campos, 22 (Do corresponden-te) O vereador Cardoso Mello,segundo consta, justificará umamoção de apoio a candidatura dosr. João Guimarães ã prcslden-cia do Estado, que será approva-da contra os votos dos vereado-res governistas, estando a maio-ria da Câmara solidaria com acandidatura Guimarães.

GRAVAIS FRANCEZAS

bcllisslmo sortimento

n'A TORRE BIFFEL

©7, Ouvidor, 99(14221)

Deixou o sentenciado fugire foi denunciado

Ao juiz da 2" Vara Civel foidenunciado Beliniro Alves Me-dolros, como incurso no artigo132 do Código Penal, aceusadode, como Guarda da Casa deCorrecção e dc guarda ao sen-tenclado João Sebastião da Sil-va Ribeiro, deixou o mesmo fu-gir, em 2 de outubro desteanno.

Habea-corpus prejudicadoO juiz da Ia Vara Criminal

julgou prejudicado o habdas cor-pus requerido em favor do Ma-noel Joaquim dos Santos e, ou-tros presos no xadrez da 2a de-legada auxiliarY_ ¦

TERNOS DE BRIM BRAN-CO e PALMBEACK

le;;'***"0 americano

n'A TORRE EIFFETj97, Ouvidor, 99

(14221)

Vae servir no estado-maior da Armada

Por tiCÍO de hontem o minls-tro da Marih-hn resolveu nomearo capitão tenente Caetano Cail-lutix da Fonsdca Costa, paraservir no Esttfflo Maior da Ar-mada.

ROUPAS para MENINOS

c.vcellento qualidade c per-feito acabamento

n"A TORRE EIFFEL97, Ouvidor, 99(142211

FUNDIÇÃO -INDÍGENA

Machinas e Serrallieria ,-Fundição dc Ferro c "Bronze

Rua Cnmcrlno, 150 -ls_PAo*t;

Vendeu um anel falsoe foi denunciado

Bento Luiz dos Santos foi de-nunciado ao juiz da 2a Vara Cri-minai, como inc artigo333 n. 5 do Código Penal, pelofacto de ter vendido um annela Jorge Torres, affirmando queo mesmo era brilhante, pelaquantia de dois contos.

— i»i tmAbsolvido por falta de provas

O juiz da Ia Vara Criminal porsentença de hontem absolveuJoaquim Llysses. que foi de-nuneiado por ter figKredido Ma-ria Carolina Barreto.

Nasso Sedem quer liberdadecondicional

Nasso Sedem, requereu noConselho Penitencia *io a sua li-herdade condicional, rondemna-do pelo juiz federal da 2a Varaii quatro annos de' prisão, tantao Conselho como O Procuradorderam parecer contrario ao 11-vramento.

Um presente útil — Gc»^a0para baiba, de metal " Nlckdm", comcípeiho bineautt — 55*°«"*- S° M C-1"Hern-aniiy, t.onç. Dias, 54. (14844)

A caminho do destaca-mento do general Ma-

I rianteForam mandados servir junto

ás forças que se acham adisposição do general Mariante ossegundos tenentes contadoreseommtesionados Flaviano Anto-nio dr Silva e Vicente Ferreirada. Costa. Mellc

A FRUSTRADA TENTATIVA DEASSASSIN10 DO SR.

COSTA REGO

Um momento de silencio emhomenagem ao governadorMaceió, 23 (Do corresponden-

te) — O vapor "Belém", daCompanhia Lloyd Nacional, queestá no porto dc Jaraguá, dc or-dem do commandantc Jorge No-bre, apitou quatro vezes, parandoo movimento a bordo cm home-nagem ao governador Costa Re-go'a hora do momento dc silenciofeito hoje.

Continu'am as manifestações dcapoio ao governador.

A/ari*í<i, 2,1 (Do corresponden-tc) _ O guarda Felismino Jato-bá, mandatário do frustado as-sassinatò do governador desdeque foi preso não- acecita nenhu;ma alimentação. A sua idéa esuicidar-se pela fome na falta deoutro meio. A policia está provi-deliciando sobre o caso.»— *

Corrigindo '•"'os cochilosda co*ritabilidade da

,*- ' GuerraConstando da informação nu-

r.ero 1.012 prestada pela 2' dl-visão do Departamento Central,em 8 do corrente, que aos sar-gentos ajudantes e intendentese nos primeiros sargentos, re-formados no posto do 2o tenente de accordo com o dispostono artigo 5" do decreto legls-lativo 11. 4.555 de 10 de agostode 1922, Incorporado a legisla-ção permanente pelo artigo 164da lei n. 4.793 de 7 de ja-neiro de 1924, têm sido abona-das, além do soldo do 2a tenen-te, quotas de 2 T conformeos niinos de serviço excedeu-tes de 25, o ministro da Guerradeclarou ao chefe daquelle De-parlamento, para os fins convo-nientes, que aos alludidos in-feriores reformados naquellascondições somente compete osoldo de 2° tenente.

Morreu em alto mar o com-missario do "Antônio"

Plvmouth, 23 ("Correio daManhã") — O paquete "Anto-nio", entrou no porto desta ci-dade com a bandeira a meiahaste, por causa, da morte, nomeio do Atlântico, do seu com-missario Walter Latcher, quefoi victlmado por uma syncoper-nVr ¦•¦' .

Latcher ja estava doentequando partiu para Nova Yorke, apezar dos conselhos médicos,havia resolvido partir de qual-quer modo.

Não pode ser attentidaa requisição

O ministro da Marinha enviouao da Justiça o seguinte offi-cio."Tenho a communlcar a vos-sa ex. que a pauta de officiaesdo Corpo de Saude da Armadanão permitte que seja posto ãdisposição desse Ministério o ca-pltuo tenente medico dr. Augus-to Xavier, afim de prestar ser-viço technlco no Instituto Os-waldo Cruz, conforme-v. ex. so-licitou.".¦***», **», **•. .. —

Dactylographo interino,em Santa CatharinaPelo ministro da Agricultura

foi nomeado Edgard Bastos deAraújo para exercer interina-mente, o cargo de dactylographoda delegacia do Serviço de In-dustria Pastoril, no Estndo doSanta Catharina, durante o im-pedimento do serventuário cfto-ctivo, que se acha licenciado.

O nome do supplente dejuiz federal, é, cví-xq. .

O ministro da Justiça por actode hontem, declarou que o 1"supplente do substituto do JuizFederal, no município de Sant'Anna de Japuliyba, na secção doRio de Janeiro, nomeado pordecreto dn 5 de julho ultimo,chama-se Heraclyto AugustoSarzedas e não como se achaescripto naquelle decreto.

Vae ser pago da suacommissão

O juiz da 4a vara civel julgouprocedente a acção ordináriaproposta por Pedro Castaldlcontra Henrique Gonçalves Fer-reira, para o fim de compellir oreo ao pagamento de CO contos,que lhe cabe de commissão daoperação quo realizou, como In-terrnediarit», na venda de um ter-reno, pela quantia de 700 contos

Os que coiiferenciona-ram com o secretario do

prefeitoEstiveram hontem no gabi-

nete do secretario do prefeitoos directores de Fazenda e deInstrucção Publica, que submet-te ram a consideração dc s. se-nlioria vários papeis de natu-reza urgente e que se relacio-nam com o reforço dc verbaspara o próximo orçamento.

Classificando um tenen-te do Exercito

Foi classificado no 5* Regi-mento de Infantaria, em Iastv-na. o 1* tenente Milton Guima-«•ães de Sousa

Mensagens ao Congres-so pedindo créditos

presidente da Republica as-slgnou, hontem, mensagens diri-gldas ao Congresso, solicitando aabertura dos seguintes créditos:de 4S:083$022, para completar aimportância da restituição a quetem direito Moysés Aliem, dePorto Alegre; dc 10:2405, pararegularizar a despeza do adean-tamento feito em 1920, ao dr.Henrique Bento de VaaconcellosLessa, para relnstallar o juízofederal na secção de Santa Ca-tharlna, damnificado por um in-cendio; de 331:4075101, para pa-gar gratificações addlcionacs adiversos funccionarios do Mlnls-terio da Marinha, em virtude desentença judiciaria; de 0:5155229para pagamento a Denietrio deSouza Teixeira, em virtude desentença e de 220:342J140, parapagamento ao engenheiro Maxl-mo Linhares, tambem em vlrtu-de do sentença.

Estojos de unhas S*^**.mento. Todos com cutclaria escolhi-ija, dc primeira qualidade —t o essen-ciai para um bom estojo. Casa Hcr-monny, Gonç. Dias, 54. (14844)

OS QUE ADQUIRI-RAM IjSÍMOVÊIS,

- Vfiirni" 'Barros, terreno à. ruaMaria Quitcria, 40, porS:000$000;

Ermelinda da Silva, terreno arua Visconde de Plrajã, 40, por10:000}000:

Joaquina Dias, predio í. ruaGoyaz, 544, por 5:OO0$O00;

Manoel Quintella, barracão .1rua Theodoro da Silva, 343, por5:500$000;

Ayres de Lemos, terreno ílrua Theodoro da Silva, 343, por4:000í000:

Carlos Wigg, predio ã rua daCandelária, 83, por 34O:000S00O:

Lopo Martins, terreno na La-deira do Tabajaras, por4-.000J000;

Antônio Maciel, predio fi ruaViuva Cláudio, 31G, por14:500">000 ;

Boeus Tripogi, predio íl rua doRetiro, 44, por 1S:OUO$000:

Gabriel Ramalho, terreno arua Pery. por 5:52o$000;

Margarida Machado, predio firua Trinta n. 27ü. por2S:O0n*<000;

Maria Carneiro,. predio a. ruaAnna Guimarães, Gl, por20:000$000;

Raul Mala, predio A rua Da-vid Campista, 35, por50:0005000;

Modesto Alvares, predio à ruaJosé Bonifácio, 77, porS-.0ÍOÍ000.

Carlos Daneluzzl. predio à ruaD. Minervina, 23, por40:0005000;

. Sianlcy Hime. predio A ruaúcneral Dionysio Cerqueira. 36,/»or 135:OOOS0D0:

Manoel Nogueira de í?ã, pre*Wos á rua Barão da Torre, 63 c5». por 38:0005000;* í;">cilda Sampaio, predio & ruaMituel Fernandes- 14, poru-yotooo.

MINASAPPROVADO O REGULAMEN-

TO DA SECRETARIA DESEGURANÇA E ASSIS-

TENCIA PUBLICABello üorteonte, 23 (Do corres-

pondente) — O presidente doEstado, pelo decreto n. 7430, de21 do corrente, appro vou "ad

referendum" do Congresso, o re-gulamento da secretaria de Se-gurança e Asistencia Publica ãqual estão afectos os serviçosde segurança publica, policia ci-vil e militar, hygiene, saude, e as-sistencla.O DESLEIXO DO FISCAL DA

SOCIEDADE DOS SERVI-DORES DO ESTADO

Bello Horizonte. 23 (Do corres-pondente) — O sr. Mello Vianna,quando presidente, nomeou fiscalda Sociedade Previdência dosServidores do Estudo o dr. Atall-ba Salles, um comensal do Pa-lacio da Liberdade, que têm pre-judicado os interesses das pos-soas quo precisam dessa socieda-de tal o soil descaso pelos ne-gocios que dependem da sua au-dleneia máxima, fazendo sueces-slvns viagens a essa capital dei-xando quantidade de papeis aque se prendem urgentes nego-cios dos interesados dessa inatl-tuição offieiosa. •

Requer a attenção do sr. An-tonio Carlos que não conhece osgraves senões que ali existem.

SÃO PAULOFALLECIMENTO DB UM VE-

LHO MEDICO DESTACAPITAL

S. Pn-iifo, 23 (A. A.) — Falle-ceu hoje "nesta capital, confor-tado pelos sacramentos da egre-ja,' o antigo inedlco

'dr. JoséIgnacio de Moura Azevedo, com7.1 annos, viuvo de d. BelmiraJardim de Azevedo.

O finado, natural do Bananal,formou-se em 1881, pela Tacul-dade de Medicina do Rio e foium dos fundadores da cidade dePalmeiras, neste Estado, onde re-sldiu durante muitos annos, ex-ercendo a clinica e prestando lar-gos serviços a população; ultl-mamonte, passou a residir nes-ta capital Era.um caracter aus-tero c affelto á pratica do bem.Deixa os seguintes filhos: dr.Joso Jardim de Azevedo,, ndvo-gado em França; dr. FranciscoJardim d-. '>.iovodo e i*:. '.flui':':

A-.revedo Filho, residentes nesüicapital; d. Maria Apparecida deAzevedo Guimarães, casada como dr. Achillcs Guimarães, dele-gado de Ordem de .Política So-ciai: d. Maria do Rosário deAzevedo Fagundes, casada com,1 dr. Durval de Azevedo Fagun-des e senhorita Maria CândidaJardlrç de Azevedo.OS TRIPULANTES OA "WAN-

DA" HOMENAGEADOSEM SANTOS

Santo*. 23 (A. A.) — Contl-nuam a receber carinhoso acolhi-mento não sô por parte dos mcm-bros da Colônia sergipana, comodas autoridades, o pescador Te-dro Barros c seus companheiros,herfies do "rnid" Aracaju'-San-tos. tripulantes da "Wanda".

Os heróes da "Wandn", sem-pre acolhidos com grande en-thusiasmo, visitaram em auto-inovei diversoii pontos da ci-dade.

A "TVanda" continua atracadaao pontão de Guarujá sendoc-norme o numero de populnvesque vão uo cães admirar a frágilembarcação em que foi realizadaa corajosa prova.

PARANÁ'A NOVA DIRECÇÃO DO

JORNAL O "DIA**, DECURITYBA

Curitgba, 23 (Do correspon-dente) — Tendo deixado defini-tivamente a direcção do jornal"O Dia*' o conhecido JornalistaCaio Machado, foi convidado paraassumir a direcção do referidoorgam, o dr. Júlio César Nauer.

A VIAGEM DE UM MEMBRODO PARTIDO DEMO-

CRATICOCurityba, 23 (Do correspon-

Porto Alegre, 22 (Do corres,pondonte) — E' o seguinte oquadro completo da exportaçãqpelo porto desta capital, em no-vembro ultimo: alfaia, fardos14.732; amendoim, saccos 9S4;arroz, saccos 75.307; bacon, cal*xas 322; banha, caipas 37.70.1;couros verdes e seccos, 0.069;cera, volumes 20; cabellos, far-dos 70; carne, 84; conservas ilocarne, 4.015; farinha de trigo,sacos farinha de mandioca, sae-cos 07.831; feijão, saccos 26.300;flámbre, caixas 66; fumo, fardos8.227: ernspa baixa 70; hervumatte. saccos 5.321; manteiga,caixas 227; lentilhas, suecos ...2.050: polvilho, saccos 161; pre-suntos, caixas .204; queijos, cai-xa 477: salame, fardos 892; tou-clnho, fardos 010; vinho, barris14.793 e xarftuc, fardos 132.

UM CONFLICTO EM SANTOÂNGELO

Porto Alegre. 23 (Do corres*pondonte) — No conflicto oceor- .rido hontem no Café Guarany,em Santo Ângelo, foram feridasduas praçns do Exercito e doiscivis. Uma das praças falleceupouco depois do conplicto, tendofallecido hontem um dos civis,que era o commei-clante RobertoSchnepfleitner.

DE VOLTA DO BAIRRO DATRISTEZA, ENCONTROU

A MORTE

Porto Alegre, 21 (Do corres-pondente) — Falleceu o dr. Se-fredo Silveira Netto, fazendeiro,em conseqüência da derrapagemdo automóvel om que vinha dobairro da Tristeza. Sairam séria-mente feridos o capitalista LuizCrlvelaro e sua esposa MartaCrlvelaro.

DESASTRE DE AUTOMÓVEL

Santa Maria, 23 (Do corres-pondente) — No kilometros 61,da serra, oceorreu um desastrede funesta, conseqüências. Via-javam num automóvel da ViaçãoFérrea, o dr. Eduardo Maximl-liano, que ia em visita medica,um guarda fios, o chauffeur Anto-nio Marcellino da Silveira. Emcerto ponto da linha, não obstan*te anterior llconça tirada na es-tação de partida, defrontaramos passageiros do automóvel umtrem de carga, correndo em ro-guiar velocidade. Tornando-so ,inevitável o encontro e na immi- .nencia do perigo, Marcellino daSilveira atirou-so ao solo, rece-bendo graves ferimentos que lhooceasionaram a morte, tres ho-ras depois. O dr. Maxlmlanosaindo sob as destroços do autoapenas com llgoiros ferimentosna cabeça c contusões pelo corpo,O guarda fios ficou ferido nospulsos.

O infeliz chauffeur deixa qua-tro filhos menores na orphanda-de, inclusive um do poucos mezesde edade.

' i«a) <«>> a—Pronunciado, vae ausen-tarise com licença do

juiz federalO juiz federal da Ia vara de-

feriu o requerimento do 1" te-nento do Exercito Luuderíco deAlbuquerque Lima, pronunciadopor aquelle juizo, como envolvi-;do nos acontecimentos dc 1922,para ausentar-se do Rio, emcompanhia da família, para Re-zende, compromettendo-se a at-tender a qualquer chamado doJuízo.

O dr. Sá e Albuquerque man-dou sclentlficar o ministro daGuerra do deferido.

)

dente) — Socuin cara o interior , Moraes.

XJm funecionario d<a• Agricultura com a li-

cença prorogadaO ministro da Agricultura con

cedeu seis mezes de licença, emprorogação para tratamento desaude, no 2° official da Dire-ctorla Geral do Industria Com-mercio, Custodio Américo Pe-reira de Viveiros.

I^oS^AÇÕÊSÚTEIS

SERVK-O POSTAL

O"."o-rrtio expede malas, hoje. pelo)fiuinte*? vaimrcs: ."haqucM", para Victor-a. Hahia,Maceió c Recife, recebendo imtirejsoj,até ás 5 huras; carUs para o Interior,otc 5 i)j; ¦¦deni, idem, com porte du«p'o, nté 6 horas.

"Joio Alíredo", para Hábil c •"»'••portos do norte, recebendo impressos.ale 4 horas; cartas para o interior r!aRepublicai ale 4 *|a; idem, idem. coraporte duplo; até 5 horas."Alnvranlc JaceRiiay". rara llin a.Rec-Ic. F.uroiM via Listro», receb-nòaimpressos, até S horas; cartas 1«"J "interior da Ropubl'ca, até 8. ii-': w""Mcm, com porte duplo, ate o ^.*a<:cartas para o interior da Republica'até o horas.

"Anna", para Santos. Paranacui. 5.Francisco. Itajahy. Florianópolis ç I.a-Krna, re-diendo impressos, até A ho-ran; cartas pira o interior da Ktpn*Mica. até 4 l)*q idem, idem, com poi-te duplo, até 5 horas."Artus", para Bahia. Madrira, LU-boa e Hamburgo, recebendo impressos,até 7 hoias; cartas par;» o -ntcr.or d»Republica, ate 7 lU; idem, idem. k°porte duplo, até 8 horas; carta* pa:» ,o exterior da Ri-publica. ste 8 ho""*

"iÜRhlaid Cen", tura Rio da "•*ta. receb-ndo impressos, ate :o n?'*5;obiecte» sara resistrar, até o bons.cartas nara o exterior da Repnwc-.até 11 horas.

SUMMARIOS DE HOJE

Xas varas criminaes estS ^irc'íípara hoie os sumrnaros dc cola* L'|» ]seguintes réos que oillas estio «ow*1 ,jprocessado*: a# $

Xa ia: Deoclrcioov ila-t>:; J» -:José -Martin» Pinhe ro. ) -sé Maij».la Silva e Augusta Jos Santo» *Jbel'o; na j': Henrique Bettanio «Azevedo. Theotono Sá e AlKMW « •Carmo 'Machado; na 4a: Olavo ****:n:o IVreiia c Francisco Xciia; m> •Ka.kr.1c5 dl Fonseca. ThetnislM» >-*>*jdei-o .* Act-mio Lopes da &«,";¦: Alexandre Esdodv. e na _ .j_____Paulo de Oliveira e Manoel R.úr.t2a.

Haverá, na *-a vaia. ns **'%¦'*julgamentos: Alberto Rodr ptn /<*•tella. Domingos ,W da *-.!¦•'• *,JÍ'Jo R-iwiro, Fernando de So*»-* ^"'Z *Ribeiro Barbosa <¦ Iavme/ Rs-*-*ra

Ningu

\

¦ 1 ¦ -,--"- ¦•¦•-" ¦*?.,«;*"*••LIST .¦¦'.'¦ •gts^^t-í"' " ' ~ ,¦¦•'•', -,i %'' • r»"i* ¦»"',* *v f?. c*"1'* *" . ¦ '.". íifV**^.'-^

CORREIO-.¦.-•:

V MANHA — Sexta-feira, 2m1 ¦ ¦' lUlÉMIUM

ide 1>mtwffm^^Vfr^"m 91

ezoinorQ 3

Ninguém deve adquirir presentes para o Natal cAnno Bom, sem visitar a

Joalheria Oscar Machadoonde se acham em exposição, nos tres pavimen-tos do seu edificio, o que ha de mais fino emjóias, relógios, pratarla, crystaes e objectos dearte que serão vendidos na base de cambio a 7-/->'.

101 - OUVIDOR — 103. TEL. NORTE, 2367(14615)

Bastante animados os trabalhosda Câmara, hontem

-*~ .-.'*,'-• •,*-•*'* •.'•» *

^ politica borgista, ainda iiüiavez, ua berlinda

¦ #-.*¦. ** *¦»#.'*?? -

O imposto sobre a renda, aquestão «do inqüilinato e a

mutilação da autonomiado Conselho

-*»¦>¦»•>•.• wm....'«'t'MNNW ~

Uma funocão gaúcha, so assim8e pôde dizei-, a do hontem naGamará. Dois loram os oradoresio expediente e ambos aborda-•um os suecessos riograndensesj us perseguições políticas donorglsmo.

Havia no expediente dois ot-üclos: um, do Ministério daAgricultura, enviando informa-•ões solicitadas pela Câmara so-tro o projecto n° 587, du 1920,mandando considerar effectivasB incluídas no quadro as seistuxiliares que, presentemente,.ervem no Arohivo da D. G. daPropriedade Industrial, o nasmesmas condições como dactylo-jtraphas a r. auxiliares de diver-ç.is repartições, actualmente emctereicio riu, Directoria Geral doContabilidade do mesmo Mlniste-rio: o outro, do Ministério daJustiça, remettendo informaçõessolicitadas pela Câmara, sobrerejeição das rezes abatidas noMatadouro de Santa Cruz, desdea data da transferencia, para oDepartamento Nacional do Sau-de Publica, do respectivo serviçosanitário.

O sr. Lindolpho Collor foiriuem primeiro oceupou a tribu-na. Pretendia defender o sr.Borges de Medeiros das aceusa-ti.es formuladas, na véspera, pe-io sr. Maciel Junior,. fi seu)discurso correu calmo. Nenhumaparte. E, nesse ambiente tran-quino, o orador procurou eviden-ciar que o presidente gaúcho',não era responsável pelos acon-teclmentõs que se vêm desenro-lando no Rio Grande do Sul,porque o mal attlngo a toda aNação.

Ò sr. Maciel Junior respondeuIncontinente ao representanteborgista. A sua oração ja naocorreu calma, como a daquelle.Apartes succesalvos espoucavamdos elementos situacionistas gau-ohos e, de uma feita, o sr. Ju-lio Prestes, intervindo, affirmouque o governo não transigiriacom os revolucionários. No li-nal, tambem ligeira balburdia.O orador affirmou que a opiniãonacional era revolucionaria. Amaioria protestou e o sr. Ma-ciei teve a apolal-o o sr. Berga-mini.' O leader da maioria, en-trando na liça, frisou:

— Foi; não é mais!... B, emmelo ã balburdia do momento, a

) hora do expediente se escoou.I üo discurso do sr. Maciel foi' fornecido á imprensa o seguinte

resumo tachygraphtco:"O sr. Antunes Maciel, dizque vem treplicar immediata-mente ao sr. Lindolpho Collor,o cual procurou rebater as af-firmativas do orador om contra-posição a tópicos de seu dlscur-«o de 21 do corrente, Bxhlbo oorador boletins, mostrando queo fazendeiro Francisco Carvalho«sara do direito de defesa, quan-do dispersara uma escolta go-vernista que, atflrma, lhe forausurpar a. propriedade, no muni-

, elplo de Uruguayana; e susten-ta que o assassinato de dois in-dlviduos, na estância do coronelHyppoltto Ribeiro, foi um casode vlndlcta. pessoal, )&. assim rc-conhecido, por chefes da própriahituação, e não se dera por or-dem ou com o consentimento dogeneral "Libertador" Zeca Ne-to. .

Accrescehtà que as medidas deexcepção applicadas ora Pelotasnão tinham razão de S-er, por-quanto não havia lorçaV revo-luclonarlas ajiproxlmadas da-quella cidade, como fazia acre-ditar o governo, em suas appre-hensões.

Renova a sua, asserçao, do quea tropa do Exercito não se ba-terá contra os revolucionai-los,nchando-se em cheque com nsTorças estaduaes que, declara,vigiam aquellas em vários pon-los. immobilizando-so uma fisoutras.

Os revolucionário*] — continua— não estão ameaçando o go-verno do sr. Washington Luis,como affirmou o sr. LindolphoCollor. F.stão, sim, aguardandoque o sr. presidente, da Repu-bllca s*. Interesse pela vietorla. doseu ideal, que 6 o da regenera-ção e confraternização nacional,sob a égide do lemma "Repre-sentnção Legitima e JustiçaVerdadeira", que f. o Índice su-premo das aspirações dos legio-narlos de todos os matize», con-jugiidos sob ii direcção de AssisBrasil.

A Ropie.t.nUtyio --..-t.umnpresuppõo u v to Fõcroto piiriitodo o Brasil t? tv.«- |>r0vM.!i*c.s*tem, hoje, a seu favor, muitosdos principaes prflecres da poli-tica nacional.

Vivamente aparteado pelos srs.Lindolpho Collor, Nabuco dcf.ouvela, Gilberto Amado e Ju-<io .Prestes, este ultimo ostra-nhando que o orador tenha dei-xado transcorrer toda a legisla-tura sem apresentar o projectoconsagrando o voto secreto, osr. Antunes Maciel recorda quetal idéa se acha concretizadaem projectos apresentados pelosr. Moniz Sodré. no Senado, cBasilio Magalhães, na Cnmrn, eque até bojo não tiveram anda-mento.

Se, entretanto, o leader damaioria se comprometesse a fa-zer approvar o projecto em talsentido, ainda nestes últimosdias. o orador apresental-o-iaImmedlatamente.

O sr. Jullo Prestes diz quenão se pede comprometter a vo-tar um projecto que não conhe-e?r, mas que se*compromette odise.util-o.

O sr. Antunes Maciel terminadizendo que falou mais para darexpansão a alegria Intima queexperimenta, sempre que vê seusadversários anciosos cm vontra-dizel-o, mas que, em verdade,na' hypothese não precisou dara replica necessária, tão fracalhe pareceu a contradlcta."

A QUESTÃO DO INOUILTNATOE A CONSTRUCÇÃO DE

CASAS BARATASJa esta assignuda pelas com-

missões de Justiça o Finanças nnova emenda suspendendo asnotificações até lõ dc setembroE' bem provável que seja ella.a requerimento de urgência, vo-tada. hoje, cm plenário.

Esta a sua redacção definlli-va."Os ef feitos das noi if .caçoo.*,com prasos cm curso, feitos nostermos do artigo 10 de lei n"4.403. «le 21! de dezembro de 1921.ficam suspensos até 15 de se-tembro de 1327".

Por sua vez. o sr. Crsarlo deMello apresentou um projectosobre a construcção de casas

Apresentado ao apagar das lu-zes, não poderá- mais ser estu-dado, esto anno, pelo Congresso.Não obstante, o objectivo eleito-ral de seu autor estj lançado...

Esto .o ailudido projecto:Artigo' 1" — Utilizar-se-á o go-

verno da União de terras que fo-rem do seu patrimônio e pro-vldcnbtara, no sentido de seremtambem utilizadas as pertencen-tos aos municípios, no DistrictoFedera! e nos Estados, para con-strucção de casas de módico alu-guol, mediante as seguintes con-dtçõcs.

a) ceder a empresa idôneastratos de terra para. a conse-cução desse desideratum;

bi ceder, directamente, quan-do pedido, o terreno para a con-Btrucçlio do predio de residênciade operário, empregado publicocivil ou militar.

SI* — Construindo um trato deterra, segundo a letra, o, serápassado, a respectiva escripturade posse ao concessonario.

8 2" — Feita a construcção,de accôrdo com a letra b, serílpassada a escriptura do posso aorequerente ou, por morte deste,nos seus legítimos herdeiros.

§ 3" — As terras - cedidas eaproveitadas ficam sujeitas aoreglmen do imposto territorial oliberadas dos demais impostos.

54» — o imposto territorialseríl calculado na proporção de1$150 por metro quadrado.

§ 5" — As casas construídasnao poderão ser gemlnadas.

Artigo 2° — Da renda arreca-dada da sterras cedidas pelaUnião, recebera, esta 10 °|".

#Artigo 3° — Nos casos de trans-

Ce.rencia, fica esta sujeita aoreglmen commum.

Artigo 4" — Revogam-so asdisposições em contrario".PARA APARAR AS DEMASIAS

DO CONSELHO...A Commissão dc Justiça ass!-

gnou um Importante projecto,Instituindo o veto parcial paruas resoluções do Conselho e reB-tringlndo a acção deste.

O projecto teríi. andamento ra-pldo. Ainda este anno passaranelas duas casas do Congresso.

Foi unanimemente «ssignadopela commlssSo e ô o seguinte:

"O Congresso Nacional resol-ve!

Artigo 1" — O veto as resolu-çõeM do Conselho Municipal quen s leis em vigor facultam ao pre-feito municipal no Districto Fc-deral poder.t ser opposto no seutodo ou cm qualquer- do suaspartes.

Artigo 2* — O veto sohre oqual não so manifestar o Sn-nado dentro do prazo de tresmezes deccorridos durante o pe-rlodo de suas sessões ordinárias,comprehendldo neste o das pro-«•orç-icoes, Iseru. considerado ap-provado.

Artigo 3" — Os contratos pa-ra fornecimento, execução deserviços r.iunlcinnos e obras se-rão sempre feitos por concor-rencia publica, quando seu va-«or exceder dc sn-.onoçnno.

Artigo 4" — O território mu-ulelpal subdlvldir-so-.l em distri-<*tos, que nâo poderão tor me-nos de 10.000 .«militantes, ,eir>.cada um dos quaes haverá, umagente, fiscal c os guardas fis-eaes neòéssàrlos ao desempenhono serviço.

Artigo 5" — Revogam-se nsdisposições em contrario."

NAS COMMISSÕESPARECEREI*!. ASSTCNADOS

PELA DE JUSTIÇAA Commissão dn Justiça foi

unica a munir-se. Os seus

A MÃO ESQUERDA DE JAMESBARRIE

Durante quasi dez annos elleguardou segredo do seu

defeito pliysicohontlrvn, dezembro (Ciininiiinl-

cado especial liara n "Correio OnManliã") — Hii- .Tamos Bar-rlü,autor do "Pelei- 1-iin", revelounm unia carta quo iluranle i |i-proxlmudamonte dóü suínos n iiunmão direita lhe fora limtll, noquo iliz respeito no nou mister i'.oescriptor. Por isto, todo o noutrabalho doado enlão veiu sendofeito com a mão esquerda-:

Essii carta de Sli- James Bar-rio surgiu recentemente. Tendoenviado Um nmmiseripto paraser vendido nm leilão com fins ducaridade, cllc, em unia carta cx-pllcatlva, disse quo escreveratodo o trabalho com a sua mãoesquerda.

"Logo depois do,haver nu es-crlpto "The Old Lady Shows Hei-Medals" — disse elle — a minhamão direita deu dn si."

"The Old Lady Shows 1-lor Me-dais" foi produzido em 1017;. Du-rante quasi dez annos t-llc güar-dou líbgredo desse i.ou... ileféitophyslcò. Mas incidentemente,comparadas a sua letra antigacom a. de hoje, verificou-se quehavia alguma, coisa, ile Inuito ilif-1'orcntc o essa diferença li cartadc Sir James acaba de esclarecer.

— IO <<Brl».* f ¦"¦"

No Prytaneu Militar

Uma turma, de novealumnos presta com-promisso á bandeiraltcalizou-sò hontom no Pryta-

nnu Militar o compromisso íiBandeira, pela primeira turmadc reservistas do Exercito Nacional; fornecida pelo referidoestabelecimento do educação.

Presentes diversas aulorida-des n famílias dos alumnos teveinicio a solennidade ás 2 ho-ras.

0 vôo norte-americanode circumnavegação

Ycra Cruz, México, 23 (U. P.)— Um dos apparolhos do exer-cito norte-americano quo estãofazendo o raid de circumnave-gação aérea da America, do Sulchegou aqui ãs dezeseis horas n

quinze minutos. Os outros qua-tro aeroplanos ficaram em Tam-

pico com os motores funecionan-do mal o que só lhes permlttlrfichegar aqui amanhã.

M-taa ««•*» -era". —

RESISTINDO Á PRISÃO, FEZUSO DO REVOLVER

Quando, hontem, ã noite, pca-ambulava pela rua de Santa Lu-zia, próximo á Santa Casa, pre-meditando, talvez, algum assalto,foi preso pela patrulha dn poli-cia, o conhecido ladrão Walde-mar da Fonseca Pinto, residen-te, ao quo diz, em Quintino Bo-cavuva.

Resistindo a prisão, Waldemarsacou de um revolver cfoz tresdisparos, a esmo, quo não attin-giram á ninguém.

Subjugado, por fim, o ladrãofoi conduzido á delegacia do r."districto, onde, depois do autoa-do, foi recolhido ao xadrez.

NA ILLUSTRE COMPANHIA...0 POETA OLEGARIO MA-

RIANO E' 0 NOVO"IMM0RTAL"

Foi eleita a directoi«ia daAcademia para o

próximo annoA Academia Brasileira elegeu

hontem Olegurio Mtirlumio puraa vaga dó Mario do Alencar,

iíocuu a (.«acolha, como se vC-¦*m um dus mais bellos espíritos,l.-t moderna geração brasileira.Poeta brilhante, cheio dn vida,

Deiiícáilí# Ex-concessionarios dal) Loteria do Rio Grande e)9 actuaes <la de Hão 1| Paulo, fazem cx- J( trair cm 31 do cor-1$ rente um soberbo /| plano dc Mil Con-)Mos de réis, jogai!- V\ do í> mil Bilhetes \\ apenas. (

.} NAO PERCAM •}

|Aj)PpRTÜNlDA|jNO MORRO DE S. CARLOS

Um homem golpeado cincovezes a navalha

A Faculdade Flúminen-se de Medicina conti-

nuará no hospital deS. João Baptista

Uma commissão dc aca-clcmicos recebida peloprefeito de Nictheroy

O prefeito do Nictheroy rc-ix-beu hontem, íi tarde, cm sou(jablnete, uma Brando eomniis-são do acadêmicos da FaculdadeFluminense de Medicina, quolho foi solicitar a revogação desua deliberação, ordenando limudança daquelle estabeleci-mento do' ensino do hospital dcR. .loão Baptista, ondo se achaiustalliulo desdo o inicio dosseus cursos.

O sr. Villanova Machado ae-cedeu ao pedido. <

Foi portador da mensagem aogovernador da cldado o açade-mico Alhlnda Soares, quo, an-tes de a entregar, proferiu umarápida allocução.

Disse mais o sr. VillanovaMachado aos estudantes que,não síi consentia cm que a Fil;cuidado ali permanecesse, revo-gando a slia deliberação ante-rior, como Iria em breve sugge-rir á Câmara Municipal a crea-ção de dois logares para estu.dantes daquella Faculdade ikHospital, como internos.

A commissão, após agradeceia doferencia, retirou-se satlsfeita.

9 tuberculose éi curavel

trabalhos, mais uma vez, fortimsecretos. Soube-se, depois, nu/*Mnham sido asslgnados os pare-cores: considerando dc festa nn-cional o dia S de outubro de 1027.anniversario da morte dn , SãoFrancisco de Assis: contrario Asemendas offnrecidas no projectoque considera vitalícios, desde ndata da respectiva posse, os ta*belllães de notas, officiaes deprotesto dn letras o titulos. d-registro geral, e do especial, osescrivães, distribuidores, conta-dores a avaliadores: reeonhenen--'o rio utilidade publica o "flaveaOolf and Country Club", destacapital; favorável, com substi-tutivo, ao projecto que autorizao resgate de foro íios Corel roa dnFazenda, de Santa Cruz.

AS VOTAÇÕFS

Votaram-se, ã ordem do dia,em virtude do urgência, os se-guinteá projectos: em 3" turno,facultando aos ministros do Su-premo Tribunal Federal requore-rem sua inscripção no montepiofederal; em 2° turno, modlfican-do o Imposto sobro a ronda eequlparando vencimentos de fun-ccionarios da Imprensa Nacional.

Em seguida, foram approvadosmais: do Senado, permittindouma segunda época de examesaos nlumnos da Escola de Vete-rinarlos do Exer_-lto, c aos dasescolas superiores da Republicaque perderam mais do uma ca-deira, 3* disc): do Senado abrin-do credito especi»! de G71:419$500para pagamento da gratificaçãon c»je se refere a lei n" 3.Süo,dc 1920, nos funecionarios daSecretaria da Policia. (3* discus-são); mandando equiparar osfunecionarios da portaria dasofflcinas e Estação Centraldos Telegraplios aos tle egualcategoria do Ministério da Via-ção (discussão especial); autori-zando a abrir pelo Ministério de."interior, o credito especial de1:374Í193, para pagamento devencimentos a Salustlano daCosta Pereira, (3a discussão);substituindo o artigo 211, para-grapho 1» do Código Penal, quedispõe sobre o abandono do exer-ciclo de cargo (2* discussão);mandando devolver a precatóriac mensagem do Ministério «t-»Fazenda, pedindo credito especialde 2.6SS:35r.$19S. para jiagamcn-to a Alves Teixeira, otc, (dis-cussão unica): approvnndo o de-creto U" 17.579. de 2 de novem-bro de 192H. nuc nltera os rffe-ctivos do Quadro M do Corpo deOfficiaes da Armada (3' discussão): autorizando o Poder Exe-cutivo a abrir, pelo MinlsUrioda Justiça p Noporios Intorio**eso credito especial tle 33:S«!4$fnO,oara pagai* no dr.i Jo»e OvíiloMarcondes llon.elro (S" disc is-são).

O sr. Bergsmlnl encaminho.! avotação do penúltimo, dpctaran-do votar contra elle, por julc-»1--*Inconstitucional.

0 exercito americano nãouma força efficiente

..Washington, 23 (U. P.) —No relatório anhual do Mlniste-rio da Guerra, o respectivo ti-tular sr. Davis, informa o pre-sidente Coolidge dn quo o Exer-cito Americano estu, longo desci-o que provia a lei dc Defesa Na-'cional dc 1920.

Accrescenta o sr. Davis queapezar da expansão n do nsta-bnleeimonto dn novas secções, oexercito tem apenas 17.000 ho-mens mais qim a. dez annns.

A Guerra envia papeisá Fazenda

Ao Ministério da Fazenda fo-ram encaminhados os papeisem quo o medico adjunto doExercito dr. Pedro Soares deAlbuquerque pede revisão doprocesso que serviu do base ásua. aposentadoria.

Ml -~ i' ~Tr V *T— '

OSR.TURATIESTA'SUBINDO

Rojiifl, 23 (U. P.) — A Ga-zeta Offlolal publicou hoje umdecreto que colloca. o secretariogeral do Fascismo, sr. Tiirat.iem quarta categoria, na ordemda COrte, b que eqüivale a con-ceder-lhe. o titulo do cxccnllen-

' Esse titulo é mais elevado do

que o de embaixador ou minls-tro.

Olegiinü Mariano

dotado de unia fina sensibilidade.Olegario Marianno 6'unm acqui-sição excellente que faz a Aca-demla, chamando ao seu solo umelemento que colloeado naquellecennculo figura, com direito, no'primeiro plano.

A sua bagagem literária constaijc vários livros, "Angelus", "So-lietos", "Evangelho da sombra edo silencio". "Ultimas cigarras1!."Agua corrente", "Cidade mara-vilhosa", "Castellos na. Areia",quo asseguram ao festejado poe-ta o logar que elle oce.upa noconceito dc elite e a popularidadeque desfruta, em todas as classes.

Olegario Marianno, como se es-perava, foi eleito logo no primei-ro escrutínio! obtendo 23 votos,contra 11 dados ao sr. MarioBarrctto.

Estiveram presentes á. sessão24 acadêmicos os srsv CoelhoNotto, Aloysio dc Castro, Gusta-vo Barroso, Cláudio do Souza,Humberto dc Campos, AdelmarTavares, Affonso Celso, AfranioPoixoto, Alberto dò Oliveira, Aus-tregesilo, Ataulpho de Paiva, Au-gustn de Ijinia, Carlos Eaet, Con-stancio Alvos, F. Pacheco, Fer-nando Magalhães, Goulart deAndrade, João Ribeiro, Laudeli-no Freire, Luiz Carlos, MiguelCouto, Osório Duqiín Estrada,Kodrigo Octavio, Silva Ramos.

10 acadêmicos, ausentes, man-ciaram por carta o seu voto.

A NOVA DIRECTORIA DAACADEMIA

Depois da nlnlção dc OlegarioMarianno, elegeu a Academia asua nova directoria para o annodo 1927, a qual, ficou assim con-stituida: presidente, RodrigoOctavio, secretario geral; Austre-gesllo; 1° secretario, Augusto deLima; 2" secretario, Adelmar Ta-vares: thesoureiro, Luiz Carlos;blblíothecarlo, Fernando Maga-lhãns: rodactor da rovlsta, Con-stancio Alves.

Da nova directoria fazem par-te, tres novos acadêmicos, Adcl-mar Tavares, Fernando do Ma-galhães e. Luiz Carlos.

a — II

Loteria dp Natal

H.0JK 2Q() CONTOSroít ídíiooo

Ceutro LotericoTruv. do Ouvidor, 4. I

11(M.l?!>/

Faltou numero para as demaisproposições. Encerradas as_ dis-çussSes, lnvantoii-se n. sessão.

BENEFICIANDO FtJNCCIONA-RIOS DA CENTRAL E PRO-VIDENCIANDO SOBRE! A

VOLTA A' ACTIVA DBAPOSENTADOS

Foram jnlgndos objecto dn de-liberação, dois projectos do sr.Nogueira Penido; Um. sobreguardas da gare da <"¦• do Bra-sil esta. assim redigido:

"O Congresso Nacional resol-

Árt. 1° — O quadro do pessoalde guardas da estação D. PedroJI da E. F. Centra, do Bra-sil. scrã. o seguinte:

t guarda geral com n diáriade KUjOOO.

3 ajudantes do guarda geralcom a diária dc 15Ç000

100 guaranis .òOni i. diária de14SOO0.

Parngrapho unlco -•- O au-gmento na dotação deve ser aba-tido na sub-conslgnaçao do pes-soai Jornaleiro.

Artigo 2c. — Revogam-se asdisposlçi.es cm contrario."

E o outro, facultando a volta,1 actlva dos funecionarios apn-sentados validos, (• o seguinte:

"O Congresso Nacional resol-ve!

Artigo 1° — Os funecionariospúblicos civis aposentados commais dc 20 annos de cffnctlvoserviço federal, poderão rever-ter a acrividade, a. Juizo do Po-der Executivo, quando prosadoo desapparcclmento das causasde Invalidei*. <iw dterminaramsuas aposentadorias.

Artigo 2" — Emquanto o Po-der 'Executivo não so nomearpara o nffcctivo exercício nasvagas que ocçorrereni nos ear-gos cm que se deram taes npo-Bcnfadot-las, os funecionarios deqne trata o artigo 1" serão con-siderado.:* em disponibilidade comns vencimentos consignados emlei para os referidos cargos.

Artigo 3" — O Poder ExecutI-vo poderá designar para o exer-.-leio do outras funcçõès cmqualquer dos departamentos ad-ministratlvos da União nam nel-los terem exercício os funcoion.i-rios que. pela presente lei. vol-tem {< netividade, sendo porem.roní-erva-üoR aos mesmos os ven-.-imentos dos respectivos cargos.

Artigo 4" — Rnvocam-sn asdisposições cm contrario".

TARA AS OBRAS DONORDESTE

Foi presente, hontem. ao pie-nnrio um projecto autorizando oexecutivo a continuar os obrascontra as seccas no Nordeste,podendo despender, annualmenle.nt« a quantia de 12.000 contos,sendo que 5.000 contos deverãosei" empresados na barragem doOrfls, no Ceará.

Os trabalhos de organizaçãodo 2o Congresso de Historia

NacionalEsteve reunida, hontem, no

Instituto Histórico, a commissãonomeada pelo condo dc AffonsoCelso, para organizar as basesdo 2" Congresso de Historia Na-cional, que sn deve realizar em7 dn abril de 1931.

Expostos pelo sr. Max Fleiussos fins da reunião, ile accôrdonom as instrucções recebidas dopresidente do Instituto, falou osr. Rodrigo Octavio, fazendoconsiderações de ordem geral.

Após os debates, em que toma-ram parte os srs. A. Tavares deLyra, Agenor de Roure, AlfredoVnlladão, B; dn Magalhães n Ro-dolpho Garcia, ficou resolvido oseguinte:

O Congresso será limitado no7 dn abril, seus antecedentes econseqüências, especializando-setudo quanto disser respeito aoPrimeiro Reinado, para o que snestudará, a figura dc Pedro 1,desdo a sua chegada, no Brasil,sua educação, meio nm quo sedesenvolveu, a independência, aadministração no Primeiro Rei-nado, causas da impopularidadedn Pedro I, 7 dn abril, a Rcgnn-cia, ate o golpe narlamentar de23 dc julho dn 1S10.

Da commissão, (|im elegeu seupresidente c vice-presidente, re-spectivamente, os srs. RamizGalvão e Augusto Tavares deLyra, compareceram d reunião

a prlmcra que sn cffcctuouos srs. Augusto Tavares de

Lvra, Rodrigo Octavio de Lang-gàrd Menezes, Max Flciuss, Age-nor dn Roure, Alfredo Valladão.B. de Magalhães o RodolphoGarcia.

Justificaram a ausência os srs.Ramiz Galvão, Calognras, Ma-nonl Cícero e commandante Car-los Carneiro.

r*a m-p»

oN morro dc S. Carlos, conhe-aldo pelas suas scenas delictuo-sas, continua, dn vez nm quando,a dar o ar dn sua graça, ora comfactos do pouca monta, ora comcasos de importância, — verda-deli-as tragédias.

, O que vamos narrar, pertenceao meio termo, isto 6, a sua im-!portancia está justamente, nogrão de maldade revelado peloseu protagonista.

O seu principio, originou-se deuma pequena questão, relalivaa um barracão que dois indivl-duos desejavam para moradia.Tal barracão fica no alto domorro.

Sebastião dn tal e Alberto ddCosta Souza, eram candidatos átão almejada residência e porisso discutiram sobre a sua pos-se. Não foi possível chegarem aum resultado razoável e dahi aaltercação augmentar a tal pon-to que, Sebastião de tal, em da-do momento, sacou de uma na-valha quo trazia e com ella. des-feriu cinco galpes em Alberto,produzindo-lhe egual numero dcferimentos, sendo dois no abdo-men, um na testa, um na verilhac outro, pequeno, em uma dasmãos.AsRist.ftnc.la; Alberto recebeu ns

Soccorrido no Posto Central denecessários curativos, sendo que,nos ferimentos do abdômen le-vou 43 pontos.

Apezar disso, apôs os curatl-vos, retirou-se com destino á de-Itgacla do 9" districto, ondeprestou declarações.

Pela madrugada, o irivostiga-dor Silvino, om serviço na dele-gacia do 9" districto, numa ha-bil diligencia quo levou a cffei-tn no morro de S. Carlos con-seguiu prender o aggressor deAlberto, o carregador SebastiãoDario dn Aguiar.

Levado para a delegacia Sc-bastião confnsson que havia lu-tado com a. victima, a quem ac-cusou dn lhe haver produzidouma contusão que apresentavano rosto.

Negou, porem, que. tivesse sido o autor das navalhadas re-cebldas por Alberto^

Falleceu hontem em Campos,o literato Mucio da PaixãoNa cidade "de Campos, no Es-

tado do Rio, falleceu hontem, ásprimeiras horas da madrugada, oapreciado homem do letras Mu-cio da Paixão. Era um intelle-ctual de valor, sendo o seu nome.bastante querido nas'rodas thea-traes o na imprensa..

Mucio da Paixão foi deputadoã Constituinte do Estado do Rio,dedicando-so depois ao jorna-lismo. Era sócio fundador daAcademia Fluminense de Letrase correspondente de varias as-soc.iaçõns literárias estaduaes.

Dedicou grande parte de suavida ao theatro, escrevendo unilivro sobre este assumpto, alémdas seguintes obras, cujas edl-ções estão esgotadas: Scenogra-pliias, Espirito alheio, Curiosida-des e exquisitices e Movimentoliterário em Campos.

Actualmento cru Mucio daPaixão catliedratlco de Historiado Brasil c Historia Universal doLyc.eu de Humanidades daquella

idade.

O fresuez paga o que cn-tender pelos inoveis e ta-peç^i-las que »

Red-St3P\pretendo liquidai* ate i

fim do anno.Uruguayana, 82.

Gonçalves Dias, 69-71.

0-44'J.*)

DESASTREFORMIDÁVELEM SOFIA

Vários edifícios damnificadosdevido a uma explosão aa

estação ferroviária da cidadeVienna, 23 (U. P.) — Notl-

cias officiaes de Sofia, informamter havido uma grande explosãona estação ferroviária da cidade,c-m conseqüência da qual saiuferido o agente da mesma e fi-carani seriamente damnificadosos edifícios próximo».

AproveitemAcabam do chegar mais50 caixas contendo no*vldadcs próprias p a r apresentes, tambem, mui-tos collnrcs dc pérolas obrilhantes quo serão ven-didos a baixo do custo,em regosijo á descober-

ta d» roubo.«IODOS, 1-OIS,

A JOALHERIA

Attcsto que tenho ompregadocom vantagens, contra bronchl-tes ehroniciiB, e noB demais os-tados em que encontra indicai:»'.')o '

p r e p n r a d,o FHYMATOSA N

sempre com resultados satlsfa-ctorlos, o que o faz reconunenda-vel como um bom medicamento.

Rio, 4-12-92(1. — Dr. Artltlo-nio Pamplona, (Da Academia de

Medicina).O PHYMATOSAN e do um va-

lor therapeutlco extraordinárionas moléstias pulmonares, prin-òlpaírrionte na tuberculose. Nosdois casos por mim experimenta-dos obtive, cm um delles — tu-berculo.se do 1" grau — a curacomplota, e no outro, já. muitoidiantada cm um organismobastante debilitado c cdoso, umamelhoía considerável, conscguln-do com o uso apenas de 5 vi-dros fazer dcsapparecer a ano-exla, a febre, a tosse, os suores

nocturnos e as espectoraçõessangüíneas. Nas bronchltes as-thmaticas o seu efeito é mais ra-liido, como observei no caso deminha filhinha de 5 annos dc¦•dade, atacada deste mal, que-.cm feito apenas uso do medica-monto ás refeições e obtido gran-¦les melhoras augmentando depeso, dormindo melhor, e fazen-Io oesapparecer por completo osvômitos, do que era sempre ata-cada ao so deitar. Como tônico,-mprego-o diariamente em mi-nha clinica. Dr. Ismael Brcsser.Res. Rua Brcsser n. 237 —-SaoPaulo. (14334)***a i TDrr- ai»

A MORTE DE UM OFFICIALDO EXERCITO NAS AGUA,.

DO CAMAQUAN

0 corpo appareceu e foi inha-medo nas barrancas

daquelle rioPorto Altgrc, 23, (Do corres-

pondente), — Telegrapham Ide

Pelotas dizendo que teria pere-eido o tenente Hellen de Cam-

pos Salvaterra, official do Exer-

cito e irmão do dr. Attila Sal-

vaterra, advogado. Hoje a "Opi-

nião Publica" confirmou a notl-

cia, dizendo ter o tenente Sal-vaterra perecido afogado no

Passo da Guarda, no Cama-

quan. Odr. Maciel Moreira,sub-chefe de policia daquella re-

gião, mandou recolher o corpodo referido official, o qual deve-ria ser enterrado na villa deCangussu', o quo não foi possi-vel 'fazer devido ao adeantadoestado do decomposição do cor-

po, sendo por isso inhumado nos

próprios barrancos do Cama-

quan.

O ultimo banhoAppareceu hontem o cada-

ver do Infortunadoestudante

O "Correio" relutou a tristeoeoornincla cm' nuas minúcias.Em companhia dc alguns colle-£(>•• -> D" aiinliil:. de niedlclna

'H*l Érg**»' '•' ilpv n'¦' '7hBL '^^-íhH-^ -'¦ 1

. '-,.}'¦.',y*uy "'¦'.''¦ ¦"" i

^**B» "^ Vy

doAugiiienlel o numeroamigas

Consolidei amizades antigasDepois que

Aproveitei da grande bnlxnnos preços do afalUHdo

calçado

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Jísíjuiüa de 7 Un. Setembii*

O Centro Lotericopaga pontualmente e s e mdesconto, guardando sobreo assumpto a mais rigorosareserva, todos os prêmiosvendidos em sua sede, á

Travessa do Ouvidor, 4.(14373)

— - -tm ¦**¦•»¦»¦ 4Mm¦

Contra os "Quatro Cavalleirosdo Apocalypse"

Berlim, 23 (IT. P.) — A As-sociação Nacional de Proprieta-rios de Cinemas .dirigiu umapetição ao Rovcrno no sentidode que o embaixador allemãona Inglaterra envide todos nsrcus erforçae afim de evitar aexhibição dei film "Os quatrocavalleiros it> Apocalypse" nes-se paiz, porque essa fita crearauma atmosphera anti germani-ca na Grã Bretanha.

Foi igualmente decidido pedira todas as empreza.*; cinemato-graphicas do mundo que deixemdefinitivamente de exhibir a ci-fada pellicula.

UM INDIVÍDUO deINSTINCTOS ;PER-

VERSOS

Embriagou uma crean-ça, num restaurante,fugindo em seguida

Num restaurante da rua Ge-naral Castrioto n. 570, em NI-otheroy, almoçavam hontem .11-versos freguezes, quando alisurgiu o menor Augusto Teixei-ra, d»-' -1 annos de :cdadc, resi-dento ao lado daquelle estabe-locimento.

A creança, coí.i a alacrldadeo a graça peculiar a sua edade,brincava com uns c dirigia gra-ças com outros, enchendo o am-blente com uma alegria que secommunlcava a todos, até, que,em certo momento, foi chamadapor um indivíduo quo ali tam-l*om almoçava, chamado Albl-no dc Souza, portuguez, que aconduziu á sua mesa. O per-verso, sem medir as consequen-cias do seu acto, ordenou queo pequeno Augusto bebesseinelo copo de paruty. Este, uainconsciencia própria de sunedade, ingeriu quasi todo o 11-quldo. Era demais. O menino,presa da acção rápida do álcool,cmpallldoceu, depois, o já semsentidos, caiu ao solo, desmaia-do. Os olhos ficaram paralysa-dos. O sou aspecto inspiravaconsternação. Vários freguezese empregados trataram logo dechamar a Assistência, que com-pareceu pouco depois no local,sendo o menor soccorrido pelodr. Moacyr Ferreira, e em se-guida transportado para a re-sidencia de seus pães, ao lado,em estado grave.

Albino, temendo as conse-quencins de sua acção perversa,fugiu, estando a policia da 3*circumscripção de Nictheroyno seu encalço.

Realizaram-se hontem os cam-peonatos de esgrima do

ExercitoForam hontem, disputados no

salão de armas -do Club Militar oscampeonatos de esgrima do exer-cito, do corrente anno dc 1QJ6.Xos assaltos finaes dc espada,venceram em í" logar, conquistan-do o titulo de campeão, o capitãoJoaquim Alves Bastos, em 2° ocapitão Renato Paquet e em 3° otenente Ariosto Dacmon. Xasprovas finaes dc sabre, venceu cmprimeiro, tornando-se campeãonessa arma. o tenente Ariosto Dae-mon. cm segundo o general Va-Icrio Falcão e cm terceiro o te-nente Alexandre Assumpção.

O general Valerio Falcão ven-ceu. ha dias, o campeonato defloretc.

SENHORES CREDORES DOESTADO DO RIO,

ALERTA!O presidente do 'Estado do

Rio baixou, hontem, o decreton. 2206 abrindo o credito com-pleníeiitar dc 445:858$^2y, parapagamento a credores.

ANTE-HONTEM

7352

100 CONTOS

VENDIDO NO

TRAV. DO OUVIDOR, i

«a ií»» »*.(.14377)

As casas que commer-ciam em gêneros do

NatalO prefeito attendendo íi soltei-

tação de vários negociantes emartigos de confeitaria, frutas,comestíveis o brinquedos, resol-VOU permlttir o funecionamentodestes ramos de commercio ama-nhã e no dia 1 de janeiro vln-douro, atí (Is 5 horas da tarde,mediante o pagamento de 50$000por dia e por estabelecimento.

Tambem pcrmitttu, s. ex. soba condição de pagamento nasmesmas condições acima, dosestabelecimentos a varejo de ge-neros alimentícios, nos dias 24 c31 do corrente, atC As 10 horasda noite.

A collação de gráo dosnovos bacharéis em

DireitoRcaliza.sc amanhã, a cerimonia da

collação dc gráo dos no,vos bachn-reis. O acto- terá logar no salão ilehonra do Fluminense 1*. C* ás 4 ho-ras da tarde. Scrã paranympho daturma o dr. Rodrigo Octavio. fazendoa sra. Rosalina Coelho Lisboa paneda mesa como madrinha eleita dosnovos advogados. Xo mesmo d:a, ás10 horas da manhã no altar-mór daEgreja da Candelária, seri celebradamissa cm acção dc graças pregandoo conego Mac -Powcll.

A tomada de contas deum ex collector

O director da Receita trans-mittiu ao Tribunal de Contasos livros, talões o documentosreferentes ã gt-stão do collectorfederal de Angra dos Reis. Estado do Rio de Janeiro. JoãoPereira Peixoto, fallecldode novembro findo.

Extraordinária venda defim de anno com grandesabatimentos.Moveis — LE MOBILIER

41, Rua Urngnayann.(14688)

Para pagamento emvirtude de sentença

judiciariaO ministro da Fazenda con-

sultou o Tribunal de pontassobre a legalidade da aberturaUo credito especial de l(i:Gl(i$lD2, para pagamento ad. Marlanna do Castilhos Bara-ta o seus filhos menores, emvirtude de sentença judiciaria.

DOENÇAS VENEREAS —. Trata-mento gratuito nos seguintes dispensa-

Avenida Mem dc Sá, 201; HospitalPró-Matrc, (Só mulheres), Av. Vcnc-zucla, 150 (Cács do Porlo); Tolich-nica dc Botafogo, ruá Bambina, i-i;Dispcnsario Viscondcssa dc Moraes,Avenida Pedro Ivo, 146; Posto dc 1'ro-phylaxia Rural (Ia Penha; Ambulato-rio Itivudavia Corroa, rua Flora ti. 17.Engenho >lc Dentro c rua Paulo deFrontin, 13, das''8 ás 10 horas damanhã.

(68-5)

MAIS DINHEIRO!

20:Í00$000O bilhete n. 24640 da Loteria

Federal extrahida hontem com oprêmio maior de 20 contos foivendido pela casa "Ao Monopólioda Felicidade" á, Travessa do Ou-vidor, 14, que tambem 'vae ven-der os 200 contos da Loteria dolistado do Rio a cxtrahlr-se hoje,

Em 31 do corrente, dois randesprêmios, sendo: um de 400 e ou-tro dc 1.000 contos. Em S doJaneiro, plano extraordinário demil contos. (14342)

ECOS-DO MOVI-MENTO DE JULHO

DE 1922

O tenente Souza Dantasfoi absolvido do crime

de deserçãoRealizou-se hontem, na Audi-

toria do Exercito, o julgamentodo primeiro tenente do ExercitoAristóteles de Souza Wantas,aceusado do crlmo do deserção edo de revolução como envolvidono movimento de 5 de julho de1922.

A defesa esteve a cargo do ad-vogado Clovls Dunshee de Abran-ches, que desenvolveu argumen-tação no sentido de demonstrarque o tenente Souza Dantas fielaos Ideacs que abraçara não po-dia ser tido como desertor, umavez que fugira do presidio daIlha Grande depois de pronun-ciado pelo juiz federal pelo cri-me de revolução.

Por seu turno, o promotorCampos da Paz pediu (Tt nullida-de do processo por Julgar in-existente a deserção, em face dajurisprudência.

Terminados os debates o con-solho de justiça reuniu-se emsessão secreta e absolveu o te-nente Souza. Dantas, mandadopassar cm seu favor alvará, desoltura, que foi immcdiatamenteexpedido ao Departamento daGuerra, visto ter sido esse offi-ciai posto cm liberdade, apezarde ter alvará de soltura do juizfederal. __

GRANDE SUCCESSO DO DIAPorte-bonheur para 1927

que traz felicidades e for-tuna, na Joalheria OscarMachado — Ouvidor ns. 101e 103. 14860)

**¦ i»i ¦**Não haverá concursopara agentes fiscaes

na Parahyba .O director geral do Thesouro

declarou ao delef*ado fiscal noEstado da Parahyba não ser op-portuno attender. por emquantoao pedido no sentido de seraquella Delegacia Fiscal autori-zada a abrir concurso para pro-\1mento de logares de agentesfiscaes do imposto de consumo.

O joven acadêmico FernandoLeite

Fernando Leite, fOra, na tardedo cila 21 do corrente, banhar-sena praia do Flamengo.

Alegre, despreoecupado, o In-feliz moço que contava apenas17 annos, a nadar afustou-seum tanto da praia, sem, natu-ralmente, poder prever o la-mentavcl fim que o aguardava.

Súbito, quando menos espeta-va e pairava sobre as águas nasproximidades do Hotel Central,uma vaga mais forte o envolveulevando-o para o fundo.

A debater-se, o desditoso jo-ven ainda conseguiu volver umavez a tona.

Arrastado, porém, por outrasvagas, de novo submergiu paranão mais apparecer. Os seuscompanheiros tudo lizeram parasalval-o e, por ultimo, já para,ao menos, colher o seu corpo.

Tudo foi em vão.Tragado pelas águas o seu

cadáver não mais foi visto.Hontem, afinal, dois dias de-

pois do deplorável acontecimen-to, o mar devolveu o cadáverdo Infeliz, Aquellés que o pran-tearam.

Cerca de 3 horas da tarde cno próprio local em que .se deuo sinistro, appareceu elle a va-gar sobre as ondas.

Recolhido por almas caridosasfoi, mais tarde, removido p»rao necrotério, pela policia do 6"districto a qual fora dado co-nhecimento do facto.

O enterro do desyènturadojoven sairá do necrotério, hoje,âs 11 horas da manhã, para ocemitério de S. João Baptista.

Uma commissão de estudantesda Escola de Medicina prestar-lhe-á as ultimas homenagens.

Não só os seus collegas com-ponentes dessa commissão, co-mo muitos outros o acompanha-rão a sua ultima morada.

—«a m«g»fr fr»

S. FRANCISCO DE ASSISA cidade vae possuir um mo-

numenío do grande santoEm conimiinicação èscripta, dirig..*.i

ao prefeito Prado Junior, no dia 14deste mez, o sr. Amaro da Silveira,aprovcit-anilo a pasflagem do setii.no cen-tenarin dà morte dc S. iFrancisco dcAssis, offcrcceu â cidade áo Rio dcJaneiro, cm nome de um griipo dchrasileiros c patriotas, uma estatua d'ogrande servidor da Humanida.ie, "como

padrão das generosas c elevadas aspi-r.-.ções republicanas c como um merc-cido preito aos grandes serviços so*ciaes prestados pelo Catliolicismo".Terminava a referida comnuinicacã--peú'ndo permissão ao prefeito -para queo estatua do grande santo fosse coi-locada no campo do Russell. O sr..-\ntonto Prado deferiu o pedido, mau-dando que a Directoria dc Jardinsprovidenciasse.

A pedra fundamental desse monu-mento será lançada na próxima segun-da-feira, ás 4 horas da tarde, naqucllalocal, peaindo-se 00 publico que con-corra com a sua presença para dará cerimonia a maior solennidade pos-sivel.

Arregimentando oselei-tores que trabalham no

commercio

Como transcorreu a reu-nião do Partido Unio*nista dos Empregados

do Commercio

(

"O BAXCO NACIONA.'ULTRAMARINO nciibu «leinformar-nos que 11 suaFilial o Agencia nesta ci-dade. encerrarão o expe-dicute, hoje, 2-1 tio corren*lc, ás 13 horas."

(14360)

¦ECOS DO NAUFRA-GIO DO "PLANETA"

E DO "S. JORGE"A Confederação Geral

dos Pescadores, benefi-cia as viuvas dos seus

companheirosEm sua sede, á Prac.a Quinze

de Novembro, realizou, hontem,á tarde, a Confederação Geraldos Pescadores do Brasil a dis-tribuição do produeto da sub-scripção aberta entro os pesca-dores do Districto Federal e Riode Janeiro, em favor das fami-lias attlngldas pelo temporal de14 de maio ultimo cm que, entreoutros desastres, se deu o afun-damento dos barcos "S. Jorge" e"Planeta".

A cerimonia revestlu-se decommoventc solennidade pelasmultas vestes de luto trazidaspelas viuvas e filhos dos vlcti-mados no naufrágio.

O produeto da subscripção,que attlngiu a 5:069$, foi assimdistribuído:

Euildes Saldanha do Valle,Balblna Rosa de Jesus, IzabelLuiza da Costa, Leonor Silva,todas com 241$3S0; Antoniettada Costa c quatro filhos,1:206$000; Martlllsia AntônioQultanilla e 5 filhos, 1:440$2S0;Maria da Condição e um filho,4S2J760, e Rosfílna Silva e tresfilhos, 965$320.

Na mesa que presidiu c acto,sentaram-se os directores daConfederação, srs. commandanteXavier da Costa, presidente; EI-zamann Magalhães, secretario, eManoel Mendes, thesoureiro, bemcomo os commandantes Marcoli-no de Souza; chefe de Divisão daPesca e Silvino Freire.

Uma promoção na Casada Moeda

O ministro da Fazenda pro-moveu o ajudante da officina demachinas da Casa da Moeda aoperário especial da mesma offi-cina Américo Mendes da Costa.

As commissões arbi-traes das alfândegasde Victoria e do Rio

GrandeO director da Receita Publica,

approvou as relações dos fun-ccionarios, commerciantes e in-dustriaes que deverão compor ascommissões arbitraes das .\lfon-degas de Victoria, no Estado doEspirito Santo, c dc Rio Grandeno Estado do Rio Gran.l-» doSul.

No salão de asscmbléas daUnião dos Empregados do Com»mercio reuniu-se, hontem, &noite, o Partido Unlonista doaEmpregados do Commercio, soba presidência do sr. Jorge Frei»re, secretariado pelo sr. EduardoDias da Costa e Amilcar Car-doni.

A' reunião compareceu nãopequena quantidade de eleitoresquo exercem sua netividade na / ~1commercio, usando da palavra o ¦'¦sr. Jorge Freire, que explicou oa 'motivos da reunião, pronunclan-do a seguir caloroso discursosobre a situação determinadapela indiffernça dos elementosde maior validade moral, cm facados pleitos eleitoraes realizadosno Brasil. O orador preconiza aformação dc um grande partidocomposto de eleitores emprega- •dos do commercio, elogiando oconcurso poderoso quo a Asso-1clação Commercial do Rio de Ja-neiro vêm prestando, no domi-nio do alistamento eleitoral. Sa-lientou o sr. Jorge Freire quoaos empregados do commercioserão dadas todas as facilidadespara o alistamento, que 6 gra-tuito, bastando-lbes deixaremseus nomes e residências na se-'cretaria da União, afim de so-rem depois procurados por func-cionario Idôneo que tratara, dacessarios para a confecção daarrecadação dos documentos ne-carteira eleitoral. Por fim, o sr.Jorge Freire elogiou v a União»pelo altruísmo com que defendeas idí-as generosas, referentes ao.-engrandecimento moral e mate*'rial dos que mourejam no com*mercio, na condição de auxi*llarcs.

Falou tambem o sr. EduardcDias da Costa, quo declarou quese sentia animado pelo enthu.siasmo ora existente entre 03empregados no commercio, parao alistamento eleitoral. E o sr.-Dias da Costa salientou que «,presença do tantos eleitores areunião do Partido Unlonista dosEmpregados do Commercio jaconstituía nm documento palpl-y^tante sobre o seu empenho emcorresponder ao pensamento da-quelles que confiam na creaçãocie uma grande força eleitoral,formada pelos auxiliares do com-mercio.

O sr. Aldemar Beltrão, evldon-ciou as possibilidades dos empre-gados no commercio no referidadomínio, relembrando que, deaccôrdo com a estatística offi-ciai, a mesma classe, apenas noDistricto Federal, Ê composta decem mil cidadãos. A seguir, osr. Aldemar Beltrão referiu-se aoprojecto da legislação social, de-clarando que o Congresso nada'tem feito porque os operários e.empregados do commercio sedescuram da sua própria valida-de eleitoral. '"- . *V*|

Falaram, a seguir, outros elel-tores, oceorrendo/-ligeiro incl-dento provocado por um elemen-to estranho il classe, o qual pre-tendera fazer propaganda poli-tica, contrario ao programma doPartido Unionista dos Emprega-dos do Commercio. Esse mesmoelemento retlrou-so espontânea»mente, proseguindo a sessão atôás 10 % da noite, sendo decidido,entro outras medidas, fosse en-vlado, um appello ao presldenterda Republica, afim de, por In-termedio do "leader" da maioriada Câmara dos Deputados, terandamento o projecto da legis-lação social.

M

I

Mrs. Jacqueline Gorman perdeuma partida com o capita-

lista KnightloMcírc», 23 (U. P.) — Um-

juiz decidiu hoje que certas se-nhoras, em determinadas con»dicões, não podem exigir di»nhclro dos seus admiradores, emcumprimento de promessas ver-baos, a menos que essas promes-sas sejam adiados depois pelocasamento, quando, então, em-bora desapparecendo esso direito.Burgo um outro maior.

Essa decisão foi proferida nofinal do processo movido pormrs. Jncqueüne Gorman, ex-co-rista, contra Charles MartelKnight, rico membro do RoyalAuto-Club, que dello exigia asomma de 83 libras que conslde- .rava dividas em virtude da pro-messa quo elle fizera de lhe pa-gar quarenta e uma libras pormez.

A defesa sustentava que a au-tora não poderia falar cm ao-côrdo e seria lllegal decidir me-diante a affirmação unilateral daexistência desse entendimentoque Knight nega.

Knight encontrou-se oom Gor-man depois do divorcio dessa ar-tista, tendo comprado a sua casae passando a viver com ella.

O juiz moralizador, que absol-'vou Knight do pagamento, maso condemnou nas custas, di Oque a sra. Gorman sô tinhreito ao pagamento que — ;mava emquanto vivesse jrfnaafseu admirador, pois o c 6"mento verbal se desfiz,todo com a separação cria justo que só subsie; Com aparte referente â. obriiio gene-íKnight manter GormiMs.ro da.sua pe.iBloi.-8ta

^ ortU8U^lições ex-

Sir Thomas Beecna&i fixaçãoJ nluso-bri-nraa a musica de d,,... ^vl.

castingLondres. 23 ("Correio dMnfl

nhã") — Em um artlt?•*-'*¦"Evenlng Standard", sir Ti»,mas Beecham atacou vlgorosmente a radiomanla dos lng'A ,-zes, dizendo: "Ainda não 01.,.. I •em qualquer estação de radio .reproducção de um trecho iboa musica que não fosse horO |rlvelmente distorcido.""

Sir Thomas, quo ê nm fanregente, annunciou que PretiJabandonar este paiz. devíddeclínio do bom gosto pelr-a m7jsJca verdadeira, passando ioS d»sidlr nos Estados Unidos.

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.#! .SIO DA MANHA — (.exta-feira, 24 do Dezembro de 1 í)2(i

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EXPEDIENTEÂSSIGNATURAS •fAnno 609000

tscincstro. «5.$000rAnno...... 1409000

Exterior-(.Semestre. 80$OOo

.Numero avulso 200 ru.jldcm-no interior 300 ts.lidem iitrazado 400 rs.

TELEPHONES'.Director, 1558 C. RedacçTio 5-»° »

'Administração, 37 C.Endereço telcgrapluco "Corrcornanhã"

Deixou (lo ser nosso vlujiin-to o sr. Pedro Biiptlstn dnSilva.

Percorrem n serviço deste

jornal : o 'triângulo Mineiro,o sr. Eurico Baeta de Faria |o Estado do S. Paulo, o sr.Adolpho Saldanha o os Esta-dos do Paraná, Símia Cntlin-rina o Rio Grande do Sul, o

. «. Julio A. Jjiiiiu.

AGENCIAS DE ANNUNCIOS

São nossos agentes geraes nestaCapital os sr... Lima & Comp.,Ltd. Largo da Carioca n. iS, to-brado. Tcleph. Ccot. 178.

DIVORCIO,

Uma destas manhãs, quandoeu punha om ordem os livros oos palieis que trouxe de Lou-dres, a campainha do meu tele-phone retlniu pela terceira vez.Era o engenheiro Paulo da'No-brega, meu velho amigo, — aquem morrera havia tres mezesuma filhinha — que mo convi-dava para almoçar com elle, :iodia seguinte, na sua casa deCascaes. Como eu hesitasse naresposta, elle aceudiu iogo, numavoz quo mo pareceu lncnos Ve-lada o menos triste que de cos-tume:

Não podo deixar de ser.Preciso tle ti.

Esta bem. A que horas?Almoçamos _ uma. Mas

tens de ca estar ao meio-dia.Para que?Depois saberas. E' surpre-

Ba. Posso contar comtigo?Podes. Ate amanhã.

Pousei o auscultador, pergun-tando a mim mesmo que novoincidente teria, surgido ria exis-tencia do pobre Paulo da No-brega, excellente rapaz, dumasensibilidade fina e delicada,cujas qualidades moraes e cujosmeios de fortuna lhe permitti-riam ser um homem invejável-mente 1'eliz, so não tivesse vindoao mundo, como tantas pessoasque eu conheço, iadado para osingular destino de complicar avida, — a sua e a dos outros. Afelicidade só se óbtem por pro-cessos de simplificação, usandodesse natural espirito do benevo-lencia o de tolerância amávelque nos leva a acceitar os ho-meris (e, com mais razão, asmulheres) como elles na realida-de são, e não como nós deseja-riamos quo elles fossem. Ser i'e-liz 6 saber transigir; é, quasisempre, saber perdoar, quandose perdoa com elevação e comdignidade; o Paulo da Nobrega,educado pela mão ingleza napaixão do dever o no culto dasperfeições moraes, demasiadoexigente para com os outros cpara comslgo, mas, ao mesmotempo, dotado de uma naturezasensível, ile um caracter fraco, rpor conseguinte, incapaz de man-ter as altitudes de intransigen-cia que lho eram dietadas poruma exaggerada preoecupação dopundonor e da belleza moral, —creava a cada passo, sobretudona sua vida intima, situações do-lorosas que o tornavam Jirçfun-damente desgraçado e que nãoeram apenas do conflicto com nspessoas queridas, mas de lutapermanonte comsigo próprio ecom a sua consciência. O suicídioduma das suas amantes, a italia-na Nina Poleri, a quem elle en-venenara a existência numacrise do verdadeiro delírio deciumo; o seu casamento infelizcom a encantadora .Esther Na-varro, filha dum judeu relojoeirode Lisboa, morena esculptural dcolhos verdes, um dos mais ox-traordinarlos typos de mulherquo eu tenho conhecido; o seudivorcio, depois de seis annos deuma vida ilifficil o tormentosa;as clrcumstancias uni que, .pas-sado pouco tempo, afastira oe sia filha, única familia i|iie lhe res-tava; a morte da pobre creança,duma polioinyelite infantil, numcollegio de Londres; e, por lim,a soiidão em que elle vivia agora,na velha casa do Cascaes, entroas roseiras dos seus jardins e oslivros da sua blbliothccá, — ti-nbam sido e eram ainda, pulomenos em grande parte, eonse-quenclas ila Invencível tendênciade Paulo ila Nobroga para rzedare complicar a vida. li o maisgrave, para quem so npproxi-mava delle, era quo o pobrePaulo não 110 limitava ji rrear usseus dramas íntimos; procurava,pela necessidade de nm apoio mo-

•ral D pelas exigências ila suadoentia sensibilidade, envolvernesses dramas os seus melhoresamigos. Uma das suas vlctimastinha sido eu. Foi pensando nashoras amargas, quasi affllctlvas,por mim vividas durante duasdas mais terríveis crises senti-mentaes do meu amigo — a doseu divorcio e a do suicídio liaitaliana com uma bala no ven-tre — que eu perguntei a mimpróprio 110 receber o -nysterlosoconvite io I'aiilo ila . "brega:

— Que nova complicação tere-mos .gora?

¦ . No dia seguinte, ás 11 lioras,jft. eu ia, no comboio, a caminhode Cascaes. Estava uma manhã-fulgente. Durante os primeiros

¦> minutos tle viagem intreti-a olhar o Tejo, ti sclntllla-rio, o friso verde das mou -da Outra-Banda, a ma-dum paquete lioIT.ndez'ia entrando — devia ser

— seguido dum forml-¦irado do oscalorcs e do

Durante outros cincoobservei — com certa

>, confesso — uma ra-•mã sentada na minhalo animal louro, roliçoquo podfa tor servido

1 para as "mulheres node Durer. o cujos selos

.-ulivinhundo-se naencia do vestido branco,

am lembrar a phrase im-. de Gavarni: "on roit que

ctre cat fait potir -fre pri»•c lcs mains". Depois, tomo1 havia mais nada interes-ío _. minha volta, abri o¦tpj para lêr as ultimas noti-

a do estrangeiro. „la_ os olhos•ml-cerravam-se-me. fatlgadosquella atmosphera excessiva-'nle luminosa: tornei a dobrar

-nal, recostei-me, e emqi_Krtoeu lado, a toda a •velocidade¦mway, j_K__;_rn as casas,

ires, os postes telegraphi-f-luei pensando na tris-

.nm;o que .m- r*sp*.ravT_,ia velha casas de Cas-

oncti, sentado a mesma lnesa ondeainda ha ile/. mezes liiivlu. lisos •flores, 11 ondu agora o pobrePaulo da Nobrega Ia receber-mesó/.lnho, íiournsthenlco, vestidode juto, òntró iIuíuj riitlelriiH parasempre viihIiis, — 11 da. mulherque o deixara e a da filha quelhe morrera. Nem elle calculava,decerto, o sacrifício quo OU faziaem voltar ali. IS' sempre penosovir desfeito um lar que nós co-nhecemos alegre o feliz, sobre-tudo quando 11 esse lar nos prcii-dem recordações de atfectuosaintimidado. Para mim, quo taolierlo vivera daquella família,qu. tinha uldo o amigo Intimo,»confidente desinteressado, muiapenas ile Paulo, mas da incan-tadora Bsthor — tão nobre, laoorgulhosa, tão digna rio seu in-fortunio! — aquella casa era umtúmulo, ü lias cinzas ilesso tu-mulo havia um pouco do meucoração. Tudo ali me falava delia,das horas de respeitosa convl-vencia que linha passado 11 neulado: o Stelnway onde ella toca-va, com infinita expressão, a"Marcha nus steppes", de Boro-dine; o monte de almofadas cmque ella gostava de aninhar oseu corpo admirável de walkyriafriorenta; os espelhos em cujaalma luminosa ella vivera; os la-petes onde puzera os pes; o lar-go fogão Império, de mármorebranco, rodeado dc faianças azueade Delf — que lanto lembrava oBine and Witc, de Walter Gay —junto do qual, afundados em doisgrandes Maples, nós passávamoshoras inteiras conversando e fu-mando. Os "interiores" lôm nalegria, 11, luz, Il physionomia,a graça da mulher que neliesvive: quando essa mulher desap-parece, ludo ne apaga, tudo per-de a frescura e o encanto, illt-se-ia que por todas as coisas ws is-palha um vago 10111 de folhamorta, — D nós temos 1^ Imprés-são de que entramos num (asaabandonada. A idéa de que ;anão encontraria ali a minha po-bre amiga, fez-me pensar maisinsistentemente nella. A sua ima-gem desenhou-se com nitidez 110meu espirito. Tive, por momen-los, 11 illusão de «ue 11 via deantede mim, magra, eolleante, ser-pentina, na nua habitual ixpres-são de orgulho triste e de bellezaenérgica, a face pallida, o narizsemita, 'os cabellos negros pen-toados cm bandos sobre as oro-lha..-como os de certas Virgensde Raphael, os olhos i-laros, ilumbrilho iiquido ile pedras preciosas,mudando de cór conforme a luz

azuòs no jardim ao ar livre,verdes ile rtia »a penumbra lioliall, duma tonalidade dourada ileâmbar a noite — mas semprecalmos, frios, imprecisos, ony-gmaticos, longínquos, olhos "de

quem pensa noutra coisa", dequem está permanentemente ilis-tante do logar onde ne encontrao das pessoas que a rodeiam, eque tantas vezes; quando ellarespondia fts minhas perguntas,tinham contribuído pnra me liara impressão de que a sua voz vi-nha de muito longe. Não lhe fa-lava havia mezes, desde os ultl-mos incidentes que tinham dadocausa ao divorcio, c naquelle ins-tantos, no confuso rumor da ;nar-,cha ilo comboio, 11 Voz de jCsther

essa mesma Voz tle contralto,grave e melancólica •— pareciavibrar ainda aos meus ouvidos.Reavivavam-se na minha lnemo-ria trechos lias possas conversas,phrase. inteiras reproduzidas pa-lavra 11 palavra, a impressionai}-te scinceridade com que ella meconfessara um dia, passeandocommigo no jardim, junto aomacisso de rhododendros côr derosa: "ja não posso amar meumarido!", a perfeita convicçãocom que ru lhe respondera, lo-mando-lho affectuosamente asmãos tremulas: "o essencial, pa-ra marido e mulher, não é ama-rem-se, 6 conhecerem-se". Comeffeito, Paulo não conhecia li mu-lher; ella ainda o conhecia ;ne-nos a. elle; e ou, que os com-prehendia muito bem 11 limbos,nunca conseguira explieal-os uuf-ficientemente um ao outro. Ahostilidade surda que se estabe-leceu entre marido o mulher che-gou uni dia ao insulto o fi, Vio-lencia. Um, inhabil ile mais Jiaratransigir; outra, orgulhosa demais para perdoar, — encarrega-ram-se ambos de tornar ;inpos-sivel uma conciliação, procureiainda convencel-os de que seriaum crime destruir, cem fortes !a-zOes de ordem moral, um lar ondehavia uma creança innocente i|iiose tornaria amanhã -— o não 1110enganei! •— 11 maior victima lioorgulho e do desvario dos paes.Inútil. Èsthor saiu de casa paraa quinta dos judeus Mendes, nosarredores de Vizeu; Paulo ila No-brega requereu o divorcio, e, logoque foi proferida a nentença, tommedo de que lhe roub.assem a £1-lha — pobres cinco i.nnos 1111flor! — partiu com cila em Via-gem pela Europa e deixou-a, emsegredo, num collegio de Londres.Pouco tempo depois, a creança,que passava os dias a chorarcom canelados ila mãe, morria porasphyxia [.ilibar ;io decurso dumapoliomyelite quasi fulminante, ePaulo, chamado á pressa 11 In-glaterra, apenas tivera tempopara apertar nos braços o peque-nino cadáver c trazel-o numfoúrgòn, sob um montão ile fio-res, para terra portugueza. Queseria i-.gorn a velha casa ile Cas-caos, sem o sorriso daquella mu-lher e sem a alegria daquellacreança? Em que estado mo re-coberia o meu infeliz amigo, quesurpresa me reservaria elle, quetorniento iria ser para nós am-lios aquelle almoço cheio de re-cordações n de Lagrimas? iímba-lado pela trepidação da carrua-gem, creio que adormeci. De re-pente, o comboio parou, senti apressão moi\ui de dois joelhosde encontro aos meus,' abri osolhos. Era 11 allema que, ja tlepé paru. sair, balbuclava, lio i.ltodos seus selos redondos de fran-Ic.in pudibunda, capazes de ama-montar os quatorze filhos deNiobe:

Vardon...Tínhamos chegado. A babia

scintillava. Revoavam galvotas.As muralha-s da velha fortalezaphilipplna debruçavam-se sobre omar, numa attitude humana degigantes fatlgados. Desci do com-bolo o tomei o primeiro autotno-vel que me iippnreceu. Minutosdepois, parava deante do portãoda casa de Paulo da Nobrega,solido portão nenhorial do fim doséculo XVIII, carregado da pe-dra ile armas ilos Soares iVAlber-garla —¦ a cruz florida cm tampode prata o o dragão volante ilevermelho por limbre — que P.brlr,para um bello jardim moderno,inglez, com duas magnolias gi-pantescas á entrada, manchas dephlox vermelhos lembrando uo-lires imperiosos de Wagner,os característicos licmlcycloitde rosas copiados do Moor-Park \'e Ilcrfortshire, c umalarga alameda rcntral vaga.*mente dourada como as dos jar-dins de certas lapccaria-s Oobe-lins, conduzindo íi casa de habi-tação, — pesada, nntiga, maciss...tumular, de persianas cinzentasfechadas. Apeei-me. Havia á por-ta mais dois automóveis, um dei-les cheio ile flores. O velho mor-domo João — oitenta r.nnos dcobscura fidelidade — veiu rece-ber-me, tremulo, vestido dc ne-gro. os olhos inchados t.. chorar,— mas alegre como eu nunca ovira. Os pavOcs gritavam. Respi-rei um momento aquelle perfu-me, aquella frescura luminosa.Dahi a-pouco, na penumbra doftoIJ -- n penumbra doce, tão Mi-nha conhecida, do vitral amarei lode ilaurlce Denis — Paulo daNobrega caia-me nos braços:

Obrigado!S-" meio-dia. Foi pontual.Se soubesse» com que impa-

ciência esperávamos por ti!Então que surpresa é ckk»

que me annuncliisto polo tolo-phone?

DolS iiiijelloH _'aves, tio fraquepreto, quo estavam sentados ROfundo da sala, levantaram-se. Ogrande relógio liollandez de caixatocou im mlnüettea do meio-dia.Paulo desprendnii-so do mouabraço, tltnblou, baixou os olhos,e iIIhho por fim, nem coragempnra mo fitai":

-— Vou casar-mo, meu iimlgo,ru?Estávamos 11 tua esperai E »

uma das minhas testemunhas, Aoutra 8 o snou velho procurador,dr, Quevedo, que lenho a prazerile le 1 presunta..

H_l tal o tiuHt rspanto, uuo lieesqueci de cumprimentai' Um liossujeitos do preto — 0 inals ve-lho — excellente pessoa calva,afliivel, pragmática, eciimonloHU,que veiu 110 meu encontro, 1 uneficou de mão estendida, a olharpara mim. Apezar da tendênciade Paulo para complicar 11 vida,custava-me II Òrêr que, ti poucomais no um imno ilo i:eu ilivoreloo a poucos :nezes ila morte ilafilha, elle tlvesso pensado i-m ca-sar-se outra vez. Alas ludo crupossível tratando-se do meu mnl-go, que parecia ter vindo uomundo para fazer a nua intellel-dade o :i Infelicidade lios outros.Olhei tristemente — confesso —a face emmiigreeida, os cabellosqtinsi brancos, a velhice precocede Paulo da Nobrega, quo a nuanatural elegância não conseguiadissimular, 11 foi iium tom ile vozquasi glacial que lhe perguntei:

Mas com quem casas lu?Paulo Indicou, num gesto, ai-

guem que vinha entrando. Voltei-mel 0 iargo ;'epostelro ile velludoverde do liall afastou-se, e umamulher alta, ondulunte, esculpiu-ral, vestida de preto, assomoucom um pequeno livro de missade folhas douradas na mão. EraEsther Navarro.

Como tu vês — ilisse Pauloda Nobrega — caso-me com aminha primeira mulher...

Olhftmo-nos os tres num silen-cio que, em mim próprio, foi denatural commoção. Com fran-queza, eu tinha-me lembrado detudo •— até duma iioya paixão, dePaulo! — mas o que nunca :nepássara pela cabeça, era 11 jiossl-billdade dc ne '..constituir i.quollelar, onde só faltava agora — oisso para sempre! — o sorrisoduma pobre creança,. innocentede culpa, que íóra, afinal, à uni-ca sacrificada em todo aquelleobscuro drama de familia. Esthervoltava ali pela priemira vez ile-pois do seu divorcio, pallida, que-brada de nervos, fatigada deemoções, cambaleou, e teve deamparar-se a mãe o a Irmã, que

a acompanhavam. Fui beijar-lheas mãos. Diz Carlyle ~ 1: 6 certo— que ns mulheres lão "prandessilenciosas". A minha pobre i.mi-ga não pronunciou uma palavra;mas as nuas mãos geladas tre-miam, as lagrimas corriam-lhepelas faces, e essas lagrimas —para mim, que à conhecia tãobem — queriam dizer, na nuadolorosa mudez: "o meu coraçãoesta contente; mas a minhaconsciência aceusa-me, e o meuorgulho sof fre!" O outro sujeitode preto — o mais novo — que,pela attitude e pela penetraçãodo olhar, podia ser o sr. Musso-Uni, mas que era apenas Um tif-ficial do registro civil, Julgouopportuno o momento para pOros óculos e para nos dizer comserena gravidade:

listou ás suas ordens, Ineussenhores.

A cerimonia foi rápida e sim-pies. Logo que ella terminou, odr. Quevedo offereceu ao homemda lei um logar no neu automo-vel, o despedlu-se. A mãe deEsther — senhora obesa, ile ca-bellos brancos, cheia de jóias ede bom senso — olhava 11 filha i-o genro com tão expressivo nor-riso de benevolência, que não mefoi difficii interpretal-o: "para sccasarem outra vez, não valia apena o incommodo de ne tecemdivorciado". Dez minutos depois,estávamos a mesa do almoço, natranquilla intimidade daquelleinterior de velho cstylo flamengo,onde nada mudara — as arcas, osarmários, o lampeão de. ferroforjado signé Robert Brandt, usfaianças — e onde as própriasflores, espalhadas sobre a mesa,pareciam as mesmas que eu alideix/ira ha um anno. Não se pro-nunciou uma nó palavra acercada reconciliação que acabava defazer-se. Marido o mulher (cisso impressionou-mo) não troca-ram um olhar. Paulo alludiu ape-nas, rindo, a. possibilidade dumaviagem de "negundas nupclas" !COte d'Azur o á Itália, e mani-festou o desejo de falar commigoa sós depois do almoço. Quandoo creado trouxe o café, o meuamigo disse-lhe, baixo:

— Sirva na cala ile fumar.As senhoras ficaram, e nós

passamos para o smocking-room.Sentado num dos Maples, i'.eantedo largo fogão rodeado de fãlan-ças nzues, dos platmbakcrs deDelft — o canto predllecto deEsther — Paulo da Nobroga con-tou-me, .então, simplesmente,eommovidamente, tudo quantoso tinha passado, a maneira porque se approxlmàra delia, o nen-limento novo que nascera nasalmas de ambos, os episódios doseu primeiro encontro, -— quo nediriam delicadas nquarcllas ro-nianticiis, verdadeiros EugênioLami duma elegância triste odum penetrante encanto. Lo.oque chegara ti Londres, Pauiutinha mandado um telegrammaa mulher communicando-lho ntnorle da filha e dizendo-lhe qUiseguia com 11 pequeno cadáverpara Lisboa. A commoção queella recebeu foi tão profunda, detal modo aquelle rude golpo aba-lou todo o seu organismo, queEsther caiu doente com uma fe-bre cerebral, esteve um mez en-tre a vida e a morte, o o enterroda pobre creança realizou-se nemque a mãe pudesse, sequer, des-folhar umas rosas sobre o seucaixão. Paulo, entretanto, como11 ma nombra dolorosa, passava esdias no cemitério de Cascaes,junto ilo jazigo onde repousava ocorpo da filha, e, cheio de pieda-de pela desventnrada mulher quesoffría, naquella hora, uma doregual á sua. escrevia para Vizeua informnr-se discretamente doseu estado; e aconselhava-lhe,por intermédio dos judeus Men-des. serenidade e resignação. Umbello dia, recebeu, expedido davéspera, um telegramma que osobresaltou: "Esther seguiu paraLisboa". A pobre mãe vinha, ro-mo era natural, rezar e chorarsobre o túmulo da filha; e Paulo,coração sensível, comprehendeuque tinha o dever de respeitar 1dor dessa mulher, evitando qual-quer encontro com ella no cerni-terío. Durante alguns dlns, emve_ de fn_er a sua "hora do cy-prestes", ficaria cm casa, entreos seus livros o as nuas flores,absorvido na saudade do anjoque perdera. A Idéa, porém, tleque, naquelle momento, Estherpoderia estar perto dali, a 1I0Í3passos delle, ajoelhada na sepul-tura. duma creança a que limbostinham dado a vida — e talvez amorte! — murmurando o mesmonome, chorando as mesmas la-grimas, começou a inquietal-o ea perturbal-o. "I'oulolr ouMicr___I.m-_ii,c'c_í 11 penser". Quan-

to mais procurava afastar de ria imagem dessa mulher, — piaisa via, mais a sentia Inexplicável-mente presa ft sua alma por no-vos laços que, na confusa ritua-ção sentimental em que sc cn-contrava, não percebia bemquaes eram. Razões de prudência,de bom senso, de delicadeza mo-ral, aconselhavam-no a não Irnesse dia ao cemitério: mas umavontade mais forte do que a ruaimpellia-o, e Paulo, desculpando-se perante a própria consciênciawm a prohabiüdade de não en-contrar a mulh»r. mas possuido.no íntimo do seu roracão. di __-._*-

toza do quo a encontraria, voa-tlu-se, mais elegantemonlo doquo no ria proeiso para choraruma filha, embrulhou-so na suaouffa romântica — a "capa tioMUBSÒt . como ello lho chamava— u foi. A' portk do cemitério davllla estava um automóvel. Horlao delia? Interrogado, o vhauflcitrdeclarou quo trouxera "uma tio-nhora ulta, ainda nova, tio iutu".Não havia duvida. j.aulo ila No-brega, pnllldo, com o coração asaltar-lhe do peito, liesltor,.t.lndaem frento do portão. Que faria,ao vel-a? Kalar-lhe-Ia? Limitar-su-la a naudal-a de longo? Batidado nol, a larga alameda tlaquelluJardim do cyprcstes scintillava.Da terra do cemitério pareciaoxhalar-sc um hálito quente debnflo 11 ile flores. Paulo mtrou,—c, mui tinha dado dois passos,viu, deante da aepultuni da Jllha,um Vulto negro prostrado, Cor-reu, gritou, levantou nos braçosesse pobre corpo palpitante: eraEsther, que cairá desmula_a 1»-bre os degrftos do jazigo. Levan-taram-na sem sentido para o nu-tomovel, banharam-lhe as fontescom agua frlu, o Paulo da No-brega viu-se obrigado a condu-zil-a ft casa do Cascaes, e ilepois,na nua limousine, até Lisboa. Du-rante a viagem não disseramuma palavra um ao outro. Es-ther, com a cabeça encostada aopeito de Paulo, chorava cm si-lendo. Quando chegaram, nquel-le homem — que era um estra-nho para ella — entregou-a ilmão, e, delicadamente, retirou-se.No dia immediato, estavam om-bos, a mesma hora, no cemitério.Dali por deante, o túmulo da po-bro creança tornou-se o logar derendez-vous de dois namoradostristes, — que ne procuravampara chorar. O que não puderafazer a filha viva, fizera-o a filhamorta: approximul-os, creur nel-les esso estado dalma commum,esse unlsono sentimental que éo segredo do todas ns itffeições 1a base moral ile iodos ns hres.Nunca, durante seis annos ile ca-aumento, uc tinham uentido lãounidos como naquella hora tmque )ft não eram um do nutro. ,Vdor — dor íecunda! —- [evelara-ilies o sentido da vida c iiccor-.Iara ií nua consciência. Um ren-timento novo nasceu na almados dois, — mixto de ternuraapaixonada e de remorso pun-gente. Comprehenderam que oseu divorcio fora um crime, por-que immolftra ao orgulho, no ia-pricho, ft loucura d'amboi) a vidaduma creança. Era , preciso queexpiassem juntos a sua culpa;que chorassem juntos, na com-munhão da mesma dor, n victimainnocente quo tinham feito. Porisso acabavam de unir-se outravez. Por Isso Paulo estava tli —110 canto daquella chaminé semlume, na vaga penumbra douradadaquella sala onde as faiançaslampeja.vam — abrindo-mo a suaalma, lamentando as suas fraque-zas, confessando-me quanto sesentia arrependido do acto irre-paravel do seu divorcio. Se a leilhe restltuira a mulher, não podiajft — ai delle! — rostituir-lhe afilha. Tudo quanto ha lie iniquonessa lei de repudio, de negaçãoe do desamor, apparecia agoracom nitidez 110 neu espirito. Ellaseria a libertação de milhares ileegoístas; mas era o Calvário demilhares ile creánças. I'aulo i.en-tia-o, vja-o bem, naquelle instan-te.' E, embora continuando 11admittir, em certos casos e emcertas situações;^ dissolução docasamento, repetia, abraçado amim, com as lagrimas a caírem-lhe, a quatro e quatro, pela face:

Mus, quando iia filhos, lião!Lft fora, os pássaros cantavam.

Ouviam-se mais estridentes, osgritos dos pavões. Adivinhava-se,através das persianas fechadas, oclarão offuscante daquelle dia deprimavera. Passados momentos,Esther entrou, envolta numacapa do automóvel, um granderamo de rosas frescas na ruão:

São horas, Paulo...Onde vão? •— perguntei tu,

desprendendo-me do abraço domeu amigo.

Esther baixou os olhos — osseus olhos longínquos, que, na-

• quelle instante, eram dum verdeliquido de agua dormente — edisse, no seu sorriso de Infinitamelancolia:

¦— Ao cemitério...Julio Dantas

governos, as ompresiiH depomlon-tes desto o, mais quo tudo, anmlziido sempro constanto doHiinco do Brasil o do todos os

presidente, da Republica, a par-tlr , do consolholro RodriguesAlves, que foi quem lho mandoudar o dinheiro para a compra doPali,

O povo o a parto*sã da nossaterra votavam no audaciosoaventureiro desprezo o aversão.Mas os políticos o as nossos ea-doutos chefos do Estado o abar-cotavam do honras o pecunla.Ello era o confidente o o amigodaa nossas mais cotadas marafo-nas republicanas e graças a essafalta do vergonha da groy poli-tlqueira, Lage tornou-Be, - nestatorra, uma potência, cujo prontl-glo foi mesmo além da morte,pois, quando esta o colheu, haviano palácio das águias uma crea-tura que o sabia amar. o com-prehender A maravilha... OCongresso o o governo, cobriram-se de luto, o, debulhada em pran-to, na Câmara, a deputação ini-nelra, com uma gravidade irra-cional o commoventn. pediu umvoto de pesar para figurar nosseus annaes, como a ultima ho-menagem do Brasil agradecido.

Dias depois, morria Irlricu Ma-rlnho, jornalista honesto, feitopelo próprio esforço e que deixa-va uma grande obra, fruto dabuii intclligencla e do seu traba-lho — A Noite. Essa mesmaCâmara, que dias antes, mandaralançar nos sous annaes um votode pesar pela morte de Lage, re-cusou a "homenagem" ao jorna-lista patrício.

Ninguém se lembrou do saberse Irineu Marinho deixou viuvae filhos, nem isso era necessário.Mas a viuva de João Lage, alémdos cinco contos do réis por mezque lho dft o Casino dc Copaca-bana, recebeu do Banco do Bra-sil, em dinhoiro, tres mil e qui-nhentos contos dc réis, o lft foiviver em Paris a vida sumptuo-sa dos ricaços, sob as vistas pa-ternaes do "père" Louis, fiscaldo imposto de consumo.

Bem consideradas as coisas,melhor seria que, em logar deprojéctos do nacionalização daimprensa,'a Câmara tratasse devotar uma lei estabelecendo pe-nas severas para os presidentesda Republica que compram como dinheiro do povo jornaes o jor-nallstas, tanto nacionaes comoestrangeiros.

MEDIDADE LIMPEZA

TópicoS i iOlICItempo

DR

lio-horas

liOLETI.M DA DIRECTORIAMETEOROLOGIA

Previsões parn o período de 6ras da tarde dc .lontcin ate 6Ja tarde de hoje:

D:strictn Federal c Nictlierò. —Tempo: instável, com chuvas; trovoa-*ia_ possíveis.

Temperatura! estável á noite, mantendo-sc elevada dc dia.

Ventos: variáveis, sujeitos a rajadas.

Estado do Rio — Tempo: instável;chuvas e trovoadas.,

Temperatura: manter-se-á elcvfidV».Estados do sul — Tempo: pertur-

hado, com chuvas c trovoadas.Temperatura: estável.Ventos: variáveis, sujeitos a raja*

das.Nola — Não recebemos as informa

c8c. meteorológicas, expedidas entre9,30 o 10 horas tfa manhã, da Uahiae Matt. Grosso (todas), parte dus dcMinas c todas as de ultima hora, >losEstados dn sul, o que prejudica asprevisões formuladas.

Foi apresentado ft Câmara umprojecto de nacionaliza_ão daimprensa.

Não vamos discutir o lado ju-ridico e constitucional desse pro-Jecto, porque não acreditamosquo se trate de uma Iniciativadestinada a vingar. Faremos,sobre elle, apenas, algumas con-sideraçõos de ordem moral.

Nos paizes onde ha vergonhao patriotismo, os estrangeirosnão se aventuram a explorarabandalhadamente o jornalismo¦olitico, como tem acontecidoentre nós, porque encontramlogo da parto do povo o dos ho-mens públicos a mais completarepulsa. Além disso, em todos ospaizes do mundo, a expulsão doestrangeiro indesejável é um di-relto majestatico do Estado, umaarma defensiva dé acção Iramo-diata , de que hoje, felizmente,nôs tambem dispomos (Consi.nrf. _, ;i. St).

Não pode passar pela cabeçadc ninguém, nem mesmo pelacabeça de um deputado que édas mais estravagantes, a Idéade afugentar da Imprensa a actl-vidade honesta e intelllgentedos jornalistas estrangeiros aosquaes tanto deve o jornalismobrasileiro. Basta lembrar o queforam Luiz de Castro, Carlos vonKoseritr, Ilenriquo Chaves, Ma-rio Cataruzza e o saudoso Eugc-nio da Silveira.

O que o projecto tem em vista,parece, 6 evitar a acção vergo-nhosa e corrosiva dos jornalis-tas estrangeiros mercenários damarca João Lage. Mas, paraisto, bastaria exigir que os po-liticos e os nossos homens publl-cos tivessem mais um pouco devergonha.

Não foram certamente, os an-núncios do commercio, nem ostostões do povo que fizeram aglorif. e a fortuna do finado JoãoLage. e. sim os ne_o_n« era» «w

Os médicos especialistas emdoenças mentaes estão-se agi-tando, nos corredores da Cama-ra, sob o pretexto do mais umareforma da assistência aos alie-nados. Elles estão perplexos,ante a imminencia do ver a suaautonomia sujeita â tutella dodr. Juvenil da Rocha Vaz, quepela nova reorganização da as-sistencia hospitalar, não pôde so-mente comprar as telhas do novohospital das clinicas, mas inter-vem, egualmente, na conduetadaquelles que tenham a sua maisremota ligação eom um estabe-lecimento t_ assistência.

A revolta deHses funecionariostéchnicos, que. se vêem subitamen-to sujeitos fi tutella do dr. Ju-venil, é sem duvida comprehen-sivel. Até os seus antigos mes-tres devem hoje prestar-lhe obe-diencia! Fácil é comprehenderque elles tomem a iniciativa,nessa campanha entretida noscorredores da Câmara, do ummovimento de repulsa e de re-beldia contra a situação depri-mento em que os collocará anova organização hospitalar.

No entretanto, seria preferívelque acordassem um pouco maiscedo, cortando o mal pela raiz, eresistindo aquelles que erigiramo dr. Rocha "Vaz á altura doum principio. Não o fizeram, po-rôm, a tempo, muito emboradisponha a psychiatria indígenade representantes no parlamcn-to. E agora devem estar arren-pendidos...

Uma das causas da penúriadas nossas receitas orçamenta-rias é a evasão das rendas queraramente dão ao Thesouro oque poderiam levar.

O sr. Sampaio Corrêa ja teveoceasião do mostrar ao Senadoentre outras falhas da nossaarrecadação, o que suecede coma cobrança das taxas de pennadágua. Imaginem que calculan-do pelo mínimo de quarenta ecinco mil réis cada penna dágua— o que evidentemente não é arealidade — deveriam os cofrespúblicos arrecadar, anhualmente,muito mais de sete mil contos;no entretanto, no anno cm quefalava aquelle senador a arreca-ilação regulou approxlmadamen-te pelos seis mil contos. Houve,portanto, contra o Thesouro,uma differença superior a milcontos, e que seria muitisslmomaior se todas os pennas dáguanão foBsem computadas poraquelle mínimo de quarenta ccinco mil réis.

O que suecede com essa verbado orçamento da Receita aconte-eo, certamente, a todas as ou-trás. Pois bem, apezar da evasãode rendas ser, entre níis, o regi-men normal, ainda af fluíram,aos cofres públicos, no annopassado — graças, é verdade, aextorsão fiscal — cerca dc doismilhões de contos de réis.

Semelhantes cifras demons-tram, íi sacledade, que a simplesnormalização e moralização doscostumes públicos bastariam pa-ra salvar as finanças do Brasil!

Ao orçamento municipal vae serapresentado uma emenda, au-gmentando para 1 conto de réisa verba do 500$000, concedidaaos Intendentes, a titulo de re-presentagão. Addicionada essamajoração ao subsidio, que é deI:500ÍOOO, os pretensos repre-sentantes da cidade embolsarão,mensalmente, 3 contos cada um.

Podo haver mais alguma du-vida sobre a necessidado de re-formar aquillo, quando menos,em beneficio da bolsa dos con-tribuintes?

Natal e Anno BomContinua a grande exposição

de objectos de arte para presen-tes de festas: dos af amados Bon-bons r!.---..--i--'.- e Marquise de Se-vigné; assim como de brinquedosmodernos e bicycletas para cre-ancas na conhecida casa GrãoTurco, Ouvidor- 96. Tel. X. 4034.

<t_SS0-

Originou-so na Commissão deConstituição o Justiça, tia Ca-maru dos Deputados, um proje-cto rostrlngln.o grandemente aesphora de acção do ConselhoMunicipal, que passa quasi aexercer um simples pupel deco-rativo no mecanismo político eadministrativo do Districto Fe-deral,

Collocada em fuce dos iilto^Ideuos do direito publico, aannullação da soberania dos-sa estranha assembléa pode-ra encontrar opposltores. Mas,deante da posição om que seeollocantm os Intendentes cario-cas, enxovalhando o amosqul-nhando o mandato quo recebe-ram em nomo dos ideuos domo-cratleoa, todas a. providenciastendontes a restringir-lho tt ca-paoidado do dilapidação do crarlomunicipal, devem • ser recebidascom sympathia pela populaçãodesta cidade. Fosso feita de ou-tra massa a maioria componentedaquella assembléa Icgislativu,o a esta hora estaríamos a seulado, protestando contra o sa-orifício imposto â. sua soberaniae relvindlcando-lhe o exercícioda autonomia parlamentar. Mas,em faço da attitude altamenteindecorosa assumida por aquelleagglomerado do indivíduos, quesó têm um objectivo, a dlstrl-bulção do favores entre seusamigos, e sé dispõem tio umaarma, a offcnsiva fulminantecontra os cofres munlclpncs,achamos quo o executivo federalestá reivindicando "uma verda-deira medida de salvação publica,pleiteando junto ao Congresso adestruição daquelle ninho deroedores.

A necessidade que se apresen-ta patente _, população carioca,seria o fechamento immediatoe sem formalidades do Conselho,e a acção judiciaria contra amaioria dos indivíduos qi'0 ocompõem. Mas, infelizmente, cs-sa therapeutica radical e sanea-dora, não se coaduna com asnormas de governo que preten-demos encarnar, de respeito aregalias duvidosas, mas de es-queclmento perante os verda-(loiros direitos dos cidadãos quecompõem esta Republica.

Ha muitos annos esse ignóbilConselho Municipal >não faz rnaindo que distribuir entro si o pe-los amigos o dinheiro arrecada-do pelo fisco. Toda a coplosalegislação salda das suas usinas,resume-se ein favores pessoaes,quando não encerrem, em seubojo, polpudas negociatas. ODistricto Federal não possueescolas, não dispõe de hospitaesdo assistência, não tem vias decommunicaçao, o no entretanto,na assembléa local, compostapelos representantes do povoque purga todas essas deflcl-enclas, ninguém se agita parareclamar a creação desses ro-quisltos imprescindíveis a qual-quer agglom.ração urbana, gran-de ou pequena. Toda a activl-dade legislativa do Conselho _1-ra em torno do interesses oceul-tos. Ora é um intendente, qiie'ludibriando o seu eleitorado, ar-chitecta um projecto dispondosobre a situação pessoal de umasua parenta; ora, são os mono-pollos lucrativos que inventampara os seus copiparsas o áml-gos. ! i

Nesse declive a famigeradaassembléa local vae de mal apeor. Houve ali um tempo emque os magnatas ainda encon-travam uma certa resistência.Havia homens limpos que solevantavam para resistir nossalteadores. Lembramo-nos, dequo não ha multo, um dellesquiz para si o monopólio odiosodo leite, e obteve do Conselhoque lhe concedesse o privilo-glo ,do beneficiar, sósinho, osprimeiros cem mil litros desseliquido distribuído pela popula-ção carioca. Mas, como o con-sumo, naquelle tempo, ora desessenta mil, essa concessão, re-digida de um modo atravessado,concedia de facto um revoltantemonopólio.

Recordamos o facto porquedesta columna o combatemos.Mas devemos aceroscentar queentão a coisa nãò passou, a pro-jectnda negociata fracassou an-te o protesto da imprensa. Ain-da havia um certo pudor! Ho-je, o que se vê é a corrupçãomostrando, naquelle antro ab-jecto, um bicheiro associado posrepresentantes da soberania po-pular para pleitear a offlclallza-ção do jogo do bicho. E apezarda grita, não obstante a revoltaque semelhante iniciativa deve-ria despertar entre os edis, se aconsciência não houvesse desor-tado da sua casn, a offensacontra a população honesta dacapital da Republica continua oseu curso!

Homens que assim se abaixam,que escarnecem da própria eo-berania para servir de vil in-strumento a um reles bicheiro,estão felizmente julgados. Ellessão os causadores dessa almos-phera de repulsa que hoje emdia envolve o Conselho Muni-cipal. O povo carioca passa eis-tante daquelle pardlelro com aprecaução hygioniea de nuemevita uma valia nauseabunda,despejo e cloaca de alguns n.i-lhões de indivíduos.

Deante dessa situação o actodo governo, pretendendo émbonireduzir íi expressão mais _lnv-pies a autonomia da assembléalocal, será recebido com sympa-thia — podemos assegural-o —

pela população da cidade, vlctl-ma ali da maior Favella exis-tente, na capital do paiz.

1 lei Seria interessante saber o que

fez a celebre commissão mixtaparlamentar de revisão dos qua-dros do funecionalismo publico.

Quando • a Câmara e o Sena-do resolveram nomear membrosseus para constltuil-a, em meiode esperanças geraes. fomos dospoucos que descreram do seusuecesso.

O tempo veiu dar-nos razão.Está finda a legislatura e a talcommissão nada fez de utll, nemproveitoso. Houve parolagem,muita parolagem mesmo, mas

não chegaram seus membros al.plubornr um sil projecto capaz

(do minorar a situação do des-eguuldiido om quo vivo occlonullsmo publico,

Como acabada a legislatura,consldcra-so cxtlncto o mandatodas commlBsões especiaes, ngunr-demos quo um outro poeta ve-nha daqui algum tempo a po-dlr a nomeação do uma outracommliinfio dessa... para nadafazer..,

BB L....'..".' ¦'.'!____ SB ','_ ¦

No mundo I—¦ \

Estfi sendo ndoptado pela Ca-mara uni processo Irregular par»as votações dos mais Importan-tos projéctos. B' o da urgência;o que eqüivale dizer a preteriçãodas mais cssenclaes formalidadesno processo da votação do lois.

Mal os projéctos apadrinhadosou com furos do officiaes Bãopublicados, um deputado requerurgência, ninguém discuto o to-dOH votam. No dia seguinte, umnovo requerimento de urgêncialeva o projecto até â, redacçãofinal, o elle segue, sem maioresdelongas, para o Senado.

Com a desorganização cm quese encontram os serviços da Im-prensa Nacional, nem mesmo otexto do projecto é conhecido.Porque, quando multo, mela du-zia de exemplares da parte doDiário Official referente aoH tra-balhos do Congresso chega íi Ca-mara o é distribuída.

Vota-so na fé dos padrinhos,no caso o relator e o leader damaioria.

O processo é novo e pareçoque infelizmente vae entrandonos nossos hábitos legislativostão freqüente tem sido o sou usonos últimos tempos. Com elleganha-se tempo, mas multo per-de o Congresso na sua feiçãode poder autônomo o indepen-dente.. „

políticoImpressões dn Cnnmrr

Quo o Conselho Municipal sedegrado ao ponto que quizer, écoisa quo pddo estar Jperfelta-mento na vontado da sua maio-ria, mais ou menos descommedi-da, mas absolutamente soberanano uso do direito do commetterdesatinos, uma vez que elles nãocomprometiam senão as quall-dades precárias de certos edis.Mas quo dentre cilas surja ai-gum quo ouse equiparar a ci-dado ao meio em quo vive e cmque politica, isto absolutamentenão poderá deixar do merecer aattençâo vigilante do prefeito,quo tem a faca e o queijo namão para conter os desenfreia-mentos desses legisladores debobagem.

O sr. Vieira de Moura, porexemplo, apresentou um proje-cto mudando o nome da rua doLivramento para o do DarlnoPereira. Mas é preciso que sesaiba, antes de mais nada, queesso Darino, além do cabo olei-toral, nada mais foi na vida doquo um contrabandista conhe-cido que operava no mar a le-zar o fisco sob a protecção dapolitica, que costuma mandar sé-bre a policia.

Quo, pois, o sr. Vieira apre-sentasse tal projecto, nada temde admirável; que grande maio-ria do intendentes o approvasse,não assombra, porque o contra-rio 'ê

quo assombraria. Mas so-rá uma affr.onta ao povo quo oprefeito o sancclone e o exe-cuto!

So o sr. Prado Júnior o fl-zer, deverá ser verdadeiro paracom a historia desse fallecldopirata da Guanabara, dando-lheo verdadeiro nome com quo amalandragem o conhecia comochefo — "Darinq da Saúde." Edepois de mandar collocar a pia-ca na rua escolhida, deverápreparar outras ruas que deve-rão receber os nomes do Carlet-to, do Roeca, ou Plgatti e ou-tros, todos aliás, cm egualdadedo direitos, ou mais ou menos,com o homenageado do inquall-flcavel Conselho...

O plenário parecia cm Cont-U.tSo.O fogo do» Pampa» crqiitava. Umaparte do Icoitr ainda mo's accenderoa foiíueiríi: o fmmensa Icgiílo dos"ituarda-costas" avançou resoluta. 0oiador sc viu, mim instante, mel tidocm cerco \lc íerro. Quasi uüo o dei.xavani (alar, l.il a saraivada de apar-lcs que as suas palavras provocavam.Mas, lio m.o <ic toda aquella ancit-:.-.dc dc "defender o leader", um depu-ledo gaúcho havia — c borgista —

que se mostrava alheio a tudo. Era tisr. Simões Lopes. Entrava c saia dorecinto, displicentemente, como se nioestivessem mexendo cm sua egreji-nha...

O sr. Cardoso dc Almeida, cm dadaoccítüT.o, não se conteve c murnui-rou:

O Simfies Lopes parece que alija-rou os ensinamentos dc seu chefe...

Xa sala ¦Oo café, o sr. Nahnco seeshofava para convencer o sr. Augustode Lima de que as afíirmações dosr. Maciel não procediam c que o povogancho gozava a maia ampla das li-berdades... Nisso, entrou u sr. ThicrsCardoso com unia musica na mão. lirauma marcha lieroca que vinha dc cs-crever c que -dedicara á Casa Mar-cilio Dias. O representante mineiroabandonou dc chofre as explicações doleader gaúcho e, entliusiasmado, come-çou a cantar, cm voz alta, a letra dámarcha...

O sr. -Collor riu do insuecesso dam:5são dc sen collcKa, c o sr. Nahuco,desolado, foi pregar cm outra fregne-zia...

-íI.ndâra a reunião <la commissán dc

Justiça. l!ôra secreta. Os jornalistascorrem a inteirar-se "do resolvida cintcrpcllam o sr. . Horaclo Magalhães,que vinha saindo <la sala. O repre-sentante fluminense, com a maior na-UTaÜdadc, deste mundo, informou:

Annullou.se o Conselho Munici-pai...

E ante o espanto dos presentes:Devemos dar graças a Deus!

Aquillo jâ ha muito tempo devia tersido fechado...

_... e do Senado. . .-

-acionai: o benador Laccrtfa Fratitileria tido serio arrufo com n sr. Ma.rio Tnvtires, secnetario da Fazrn.V,Ora, para quem aajie que o referidosecretario ú oller ego dt» roproient...te paulista no Senado FcJeralt .rme.Ihanlc boato 6 de extraordinar a Im.purtaneía.

O Carreio Paulistano ainda nio Je*autorizou o boato...

Wi

Todos de necordo

Ao que ouvimos, em circulei p.y.listas desta capital, os srs. Dinn Xttjc>no, Padua Salles e Rodolplio M'ramla,declararam *sc inteiramente solidário,com o que ficou resplvlyo no agapeda commissão directora do P. K. P„no restaurante «tfa Câmara, coi.fabiila<ção promovida pelo ar. Arnolfn Azevede

Política fluminense

Em rodas políticas ílunvticnses di.zem que 0 st*. Alfredo Uacker nSoentrou cm qualquer accórdo com a si-ti-icão do H.sta-lo do Uio. Aquelle po-ütico, accresccntan. continua no pontodo vista em que se collocou, sendo in-fen.o a qualquer entem.ip"M_to com o.situacionistas.

•fi

Política de Alagoas

Não deve passar despercebidoo telegramma que a Câmara dosDeputados, do São Paulo, onde»reçou ao sr. Washington Luis,congratulando-se pela saneçãodo projecto de reforma mone»tarla. Os legisladores da praçaJoão Mendes, ondo raramente Beencontra quem so íllsponha aversar qucstOea financeiras, noardor de sua enthuslastlca sau-dação, garantem quo a estabill-zação da moeda virá assegurara tranqulllitladfí da totlos quetrabalham e -produzem nesteJ)_i2...

Esses representantes do povodo província apenas omittiramoutra conclusão egualmente va-llosa, porque so esqueceram dealludlr aos ijite trabalham econsomem.

O presldento da Republica, aoreceber tão Incisivo applauso,certamento ficou convencido doexito completo do sua aventurafinanceira. Com um protesto desolidariedade do tamanho vultonão ha quo temer o naufrágio,no procelloso mar das finançasnacionaes...

Commen.ava-sc numa roda a localtranscriptxi pelo Correio sobre a Icade-rança do coronel Bueno. Para armareffeito, no seu '.Estado, fingindo ter,ainda, prestigio no centro, o antigomr.cstro da .philarmonica d"e Ouro Fi-no,* tem mandado espalhar por todaMinas que o novo governo o convidoupara continuar no 'Senado a empunharo bastão que trazia no governo pas-sado.

Ora, o que toda gente sabe è quenem o coronel foi convidado, nemestá exercendo a Icaderonça... No Sc-nado ninguém mais o consulta sobrert-da. 0 ar. Uueno passou... é folhasecca, calda no chão e levada pêlovento... Não voga mais...

7_No mesmo grupo sc dizia:

O que a Caneta dc Caracol di-vulgou foi uma espécie de circular cs-palhada por diversos jornaes mineiros.O coronel snbc o que valem os ho-mens quando decaem t.as posições.Quer dar, assim, a impressão, em Mi-nas, dc que ainda continua serrandode cima, tendo junto do sr. .Vashin-gton o mesmo prestigio que desfrutavano extineto quatriennio. Pensa, mesmo,o maestro, com a. sua visão de bito'aestreita, que é capaz dc impingir oM peixe. ao Antônio Carlos.

Esse Bueno...

Em outra roda falava-se do accórdodo Estado do Uio:

Não lia tal, dizia um paredro.Isso tudo não passou dc uma cnscena-ção bem armada... Quem queriacccôrdo era o Mauricio dc Medeiros,accórdo para cllc ser deputado... Maso Medeiros é sempre o mesmo ho-mem que, devendo tuio ao sr. NiloFcçanfiáj o «bandonou quando ellemais prec'sava dos seus serviços, nacampanha da Rcacção. Era um accórdoem que sc começava alijando da chapao "Raul Veiga, o Maurcio dc I_acerdae o Manoel -Reis... Houve rcacção co Medeiros teve de enfiar a viola nosacco.. mNoticia quasi sensacional,..

A tentativa de assassinato do snCosta Nego esclareceu a politica djlAlagoas. Já não é mais possivel um-entendimento entre o governador e opretenso chefe do Partido Democrata.

Sc o sr. Costa Rego até então jácontava com grande maioria, o gestotresloucado do sr. Fernandes Lima Fi*lho veiu fortalcCer-lhc a situação.

Haja vista a renuncia do sr. Sal-vador Costa, senador estadual, amigointimo <lo senador -.mandes d.imi,seu supplente no directorío do partido.

.Xão pactuando com o crime, o sr.Salvador Costa renunciou o seu man.dato de senador, perdendo o ex-cheftdemocrata um elemento qUe sc dizi.com elle para a YÍda e para a nm*-*»

mO sr. Sá Filho tem

defensor

A volta do sr. Sá Filho á Comarjestá sendo -efendida com ardor pelosr. Pedro Lago.

Foi o senador bahiano que o poz nachapa, ha tres annos, não tanto pe-los méritos do seu afilhado político,como pelo facto dc «er o sr. Chiqui-nho filho do sr. -Chico Sá, entSo mi-nistro da Viação, c candidato do sr.Lage á presidência da Republica.

Agora volta o sr. Pedro -Lago atrabalhar, Mas desta vez. as coisas nãoestão foceis — ha a contar o trabn-lho de elementos da niaior valia elei-toral...

O Partido Democrata

Nas rodas políticas de S. iPaulo cor-rcifí 3ia dias, uma noticia quasi _en-

alagoano apoia o

or. Costli Rego

Maceió, 13 (Do correspondente) »—Realizou-se, ás 3 horas, no palácio dogoverno, a reunião da commissão exe-cutiva do Partido Democrata, sendoapprovada uma moção dc solidariedadee congratulações ao governador.

O senador Fernandes Lima renun-ciou, por carta, os car_os de membrac presidente da referida comraissão, fi.ciada deliberado que a «ua vaga sejaoecupada permanentemente pelo seusupplente, deputado Luii Silveira.

O sr. Costa -ego foi eleito presi-dente do directorio e o dr. José Pau-lino 'Sarmento, secretario,

O dr. Adalberto Marroquim foi «•colhido para substituto eventual do dr.Luiz Torres no directorio,

A mesma commissão escolheu os se-guintes candidatos ao Congresso esta-dual, na próxima eleição:

Renovação do terço do (Senado: drs.José Julio e Antônio Torres, srs. JoséLages, Clemento Silveira e FranciscoVasco.

Para a vaga do senador; SalvadorCosta, o dr. Augusto Calvão.

Para quatro vagas dc deputados, ossrs. Lima Júnior, Pacheco Ramalho,Francisco Cavalcanti e José Ignacio.

Banco'. Entre nós reina em tudoum mysterio absoluto.

Na Câmara, a minoria cansou-se de pedir quo o governo a In-formasse da conta corrente doEstado com o Banco do Brasil.O sr. Antônio Carlos chegou aprometter, sob a sua palavrado honra, que a "esquerda''

seria attendida... A promessaatê hoje espera cumprimento...

Pudera! Se o Banco do Brasilfosse divulgar o quo elle fe-/.,por ordem do ultimo chefe daNação, formularia contra a ho-norabílldado deste um llbellotremendo...

I-Stft publicado que o minis-tro da Justiça solicitou do seucollega <la pasta da Fazendaprovidencias no sentido do serregularizado o adeantamento dedinheiro feito íi Thesourarla daPolicia pelo Banco do Brasil, oquo deverá, ser levado a contado credito aberto para as des-pesas com a manutenção da or-dem.

Essa "manutenção da ordem"foi, como se sabe, a capa grandea qne se encostou a situaçãopassada e por debaixo da qualse commetteram, entre nôs, asmaiores Irregularidades. O nu-mero de pessoas que enriquece-ram, explorando a rendozlssimaindustria da legalidade, sobe auma proporção assustadora...

Por estas e outras _ que oex-presidente se recusou sem-pre. obstinadamente, a publicara conta corrente do Thesouro.Vaclonal com o Banco do Bra-sil. Em Paris, Lc Tcmps publl-ca semanalmente o que elle cha-ma "Ia -ffuation -f-doma-uir.dc Ia Banque de France". Nes-te momento de crise tremendaque atravessa a grande Republlca, o gabinete não Julga que osinteresses nacionaes fiquem pre-judlcados com a divulgação dastran__<-__s do Fstado com o

Como se íôra um phenomenoperiódico, a orthodoxla posltlvls-ta do situaclonismo gaúcho, oumelhor, do sr. Borges dc Medol-ros, de quando cm vez é o as-sumpto preferido dos debates noCongresso. Por mais de umafeita, tem-se tido a Impressão dequo o domínio do "papa-vordo",argamassado e mantido por maisda vlnto annos sabe Deus comque sacrifícios e soffrlmentos doaltivo povo gaúcho, se osboroarü.ao menor choque... O venda vai,entretanto, por Ironia do destino,para não dizer outra coisa, at_hoje, tem se limitado apenas aaccentuar quão funesta ha sldópara o Estado a administraçãoborgista...

O assumpto esta de novo cmfoco. O sr. Maciel Júnior, quevoltou ao seio do seu partido,segundo affirma, "redimido _eseus peccados", em narrativaminuciosa, que, na realidade,causou sensação, desfiou o rosa-rio da3 agruras por que passaainda o povo do grande Estadosulino. Veiu a contradicta dodelegado borgista — Sr. Collor— e, quando se esperava umadefesa, por mais esfarrapadaque fosse, elle so limita a asse-verar que o mal não ê somente:: n::!-,-.. mas nacional... E' aaffiímação da theoria de quemal, de muitos consolo í. Valhaaos filhos dos Pampas, pelo me-nos, esse consolo...

_

Urji dos grandes trabalhos queo sr£ Antônio Prado Júnior estátendo na. Prefeitura, antes de

metter hombros ao de tapar osburacos abertos na cldado peloseu antecessor, é o de coordenaidados afim _o ficar om situaçãodo poder defender os cofres mu-nlclpaea. Mas emquanto essesdados não so completam, o go-vernador da Capital Federal vastomando algumas deliberaçõesdestinadas a repor um pouco amoralidade administrativa, aba»lada pelos desmandos e pelo des-.critério da administração tran-Baeta.

O sr. Alaor Prata, sem o mo-nor Interesse pelo serviço pi "bllco, havia enchido a Dlrèetorftnde Obras, afim de attender _pedidos políticos, de funeclon.»rios perfeitamente inúteis <¦ W*Bômento serviam para com 'imlrns verbas quo seriam a.rovUlta»das na reposição, na reparaçãoe na conservação do calçainen--to do Hlo, revolvido pelo peoi'-dos gestores quo esta terra, .l(lateve. E o novo prefeito, r_J-''nhecendo essa desnecessidade,"dispensou todos os fIlhotes'l'"1politicagem, no cumprimento ":o'

seu propósito tle dar ft. cur^.I'do Brasil um dirigente de t.ue'durante quatro annos o odic ds'morto a privou.

Esta parto estA feita, 6 certo.'Mas se o sr. Prado Junior nãodesenvolver uma actividade so»1brehumana, o sou período go-vernnmental scríl curto para,além do nos dar um program-ma administrativo de execuçãoao menos iniciada, ao mesmotempo cuidar de refazer o quea lncapacldado e a má vontadedo sr. Alaor desfez, para seragradável aos mlios bofes deJúpiter. /

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"______ ¦ "•'-'•

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I vurlus retalhos de jornaes, en-).ra outros do "Le Guido Muni-

iãial", '.-.Tournal des Débats", "Lu

«Semaine de Paris", "Comedia",

f "Lo Gaulois", "Excclsior", ete.

I fliirido conta tios concertos rca.lt-nados em Paris pelo exímio "vir-

Iiiüso" .

A sua "totirnío" européa temobtido o maior exito. Ura dos

jornaes referindo-so ao nosso il-lustre patrício assim escreve:"Francisco Clilallitelli, o bri-lhanto virtuoso já applaudidomuitas vezes durante a ultimaestação, acaba de dar novo rect-tal, O seu programma de umcralctlsmo attrahente permittiu-dos apreciar os diversos aspectosdo seu bello talento feito de tcch-nica Impeccavol, do fina e intel-llgente expressão."

Mas Chlafütelli não 6 somenteconcertista, é tambem o pro-

fessor do Instituto Nacional dcMusica; e sob esse ponto não scpodia dcscurar dos methodos dcensino praticados na velha Eu-ropa.

Eis aqui o que ello nos escrevea esse respeito: "Nós, profes-tiores, temos uma missão a cum-

prlr na nossa querida terra — ade formar bons artistas para a

geração futura."O director Henrl Rabaud, au-

torlzou-me a assistir aos cursos«In Conservatório. Tive assimoceasião de vêr «le perto comonqui se cuida seriamente da ins-trucção do alumno. São cursosobrigatórios du conjunto orches-trai, musica de câmara, etc. tor-mndo aquella casa uma verda-loira escola para o professor c-ar.i o concertista. Por varias

vizes fiz ver que o nosso sy3te-•il tendo por principal escopo

fi 'mar execulantes, não basta. Ap ivn ahi está na deficiência debc is professores de orchestra,pr.:«,a''ados para tocarem juntos,HU dd vez de hc sentirem junto. .fi «|i mu causa admiração, tan-to aqui como em Bruxellas, evir as classes de viola (ou vio-l« n) abarrotadas de alumnos.

' sas classe são independentesis «1o violino, ao passo que norasil os professores ensinam"boa os Instrumentos! E por

•lt: não so crear uma cadeira á. par ¦, quando isso existe em to-.. -los os prineipaes Conscrvato-

1«3s Keríí por economia. Pensopio não. Todos o. annos se des-lòbram cadeiras de outros cur-

«os, pmquunto que á pobre vio.'rta lhe está reservada a exls-tencia das flOres! Precisamosfazer-iho a propaganda paradespertar o interesse entre osilumnos. Haja, vista nus orches-r.is n falta que faz. Não pode-emos ler qitartrllo sem haveruna 1x5a viola. Todas as vezes

,iue tencionainos organizar mu-siro. de. rumara no Rio — cidadede um milhão e meio de habitan-tes — a primeira .liftlculdade«pie se nos depara 6 de saber u

«quem convidar para executorartisticamente essa Importante•forte do conjunto. Mas creio(el-o fatigado com essas massan-¦es ponderações", excesso talvezío multo que nte interesso pelasèolsas de arte, entre nõs, o pelo

. muito que quero ao estabeleci-| mento a» qual me honro dc per-

teneer."Eis ahi excedentes .conselhos,

-que"'. merecem ser tomados nudevida conta.

ESCOLA DE MUSICAARCANGEIX) CORELTJ

Encerrou-se hontem, nesta, es-cola, o curso de Morphologiu eanalyse musical, jeito pela pri-meira vez no Rio, com grandebrilho, pelo maestro .1. Octavia-no. Parto integrante do pro-

grámmá de estudos fundamon-taes da referida escola," teve essecurso por fim ministrar idéas ge-raes das fôrmas aos alumnos doscursos superiores «íue, assim, emdozo conferências, viram passarrápida e resumidamente todasas fôrmas do composição, desdeaa primitivai monodias ate asfôrmas da musica dramática:opera drama lyrico, opera buffa,musica de scena, bailados, sym-

phoniaa, etc.E' digno de elogios o maestro

J. Octaviano pelo seu intelligen-to esforço.

Hontem mesmo, de noite, fo-ram encerrados os trabalhos docorrente anuo lentlvo na EscolaArchangclo Corelll, com a inau-

guração do quadro de honro, fei-ta pelo maestro Francisco Bra-

ga, director technico da Escola,seguindo-se uma parte musical eliterária, variada e interessante.

Domingo, 26 do corrente, noTheatro João Caetano, haveráuma audição das classes de vio-lino, piano, canto, flauta, violon-«ello o orchestra.

0 CINEMA AO ALCANCEDE TODOS

A Camera Pathé Babytorna a cinematographia tão fa-cil o tão barata como a simplesphotographia. Os films obtidossãò projectados pelo projectorlogo dDús serem revelados. ACAMBf» Pathé Baby emprega-se. sem tripé o sem virar a ma-nivella. Basta calcar um botãopara filmar qualquer scena semconhecimentos especiaes.O novo motor, supprimlndo otripé e a manivella, adapta-so atodas as cameras:

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Um protesto contra as atroci-dades do sultão Ibn SaudeLondres, 23 ("Correio itla Ma-

nhã.") — 0 nialiarajali dc Ma-liamdabadi que é descendente dosfamosos príncipes dc Otidha, tele-grapliou ao rei Jorge e dirigiucirculares a todos os reinadosnuissulmanos, protestando contraas faladas atrocidades <lo sultãoTim Saivile, no Hedjaz, que é aTerra Santa Mussulmana.

Af firma o nialiarajali que oalíudido sultão ameaçou destruiro maosoléo do Prophcta. Oswhalis, que são da seita a quepertence Ibn Saude, são contra-rios á idolatria e consideram co-mo idolatras os que rendem oseu respeito ao túmulo do fun-dador.

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DR. J. B. CANTOEx-assistente do prof. Gosset Pau-

chèt. Paris, Cirurgífio da AssistênciaPublica. Assistente da Faculdade deMedicina. ,

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mento. 14_3)

O NATALA festa da Caixa de Caridade

D. Adelaide CardosoDuarte

Decorreu brilhante a feslnrealizada anto-hontom, á noite,pela Culxa de Caridade D. Ado-ialdo Cardoso Duarte, para ho-leniilzai' o Natal, em homens-gem aos orphãos dos lijelos daSiicli-iladii União Kamlllnr Per-feita Amizade. .Os trabalhou dasessão foram presididos pelo sr.José Pinto Duarte, secretariadopelo dr, José Pinto Duarte doAlmeida Cardoso e pela senho-rito Annlto Pinto Duarte do Al-molda Cardoso, tomando logaresnu. mesa, além do ti. AdelaideCardoso Duorto o suas filiais assenhoritas Adelaide, Maria eAmélia, o sr. Manoel BernardinoRibeiro da Silva, A sessão, queestevo brilhantemente concorri-

du. por sócios e famílias, teve ini-elo com 11 distribuição do Ti do-nativos de 50?, a orphãos de so-elos, acompanhados do lindos eInteressantes brinquedos o dofinos bombons. Terminada adistribuição dos donativos, usouda palavra o sr. Manoel Bernar-dino, que produziu brilhante dis-curso anulogo ao acto, exaltandoo progresso da sociedade o o»benefícios aos orphãos que a suaculxa vem prestando, por inter-médio do sr. Pinto Duarto o desua família. Ceguiu-se com opalavra o sr. Souza Laurindo,que so congratulou com o actode caridade que acabava do pra-ficar o sociedade, por Intermédiodo seu benemérito consoclo, eterminou offertaiido ã protecto-ra da caixa uma linda, "corbeille"de flores naturues, como recor-ditção da brilhante festividade.Depois de congratulações do sr.Francisco Garcia de Andrade,presidente dn direstoria, encer-rpu a sessão o suu presidente,agradecendo o concurso da assis-lencia e fazendo votos pela íeli-cidade do Brasil. A todas ascreuncas presentes, foram dis-tribuldos brinquedos e pelas se-nhoras e sonhoritas, lindos ra-milhetes de flores naturaes. Aospresentes ol'1'ereceu a directoriaprofusa mesa dc doces finos, oque deu logar a diversos brindesem honra do sr. Pinto Duarte ede sua familia. A festa deixoumagnífica impressão.

VHNERAVÈi; ORDEM DOSMÍNIMOS Dii SAO FRAN-

CISCO DE PAULA

Na Capella do Hospital daVeneravel Ordem Terceira dosMínimos de São Francisco dePaula, ó rua General Canabarro103, em São Christovão, se ceie-brará, no noite de Natal, k meianoite, o missa do "Gallo", paracommemorar o nascimento deJesus.

Essa solennidade que, so otempo permlttir, será realizadaao ar livre, terá acompanhanien-to do orchestra e numerosos có-ros, por uisii- -^nhorinhasque multo gentilmente se pres-tam a abrilhantar aqueile actoda nossa santa religião.

Aos alumnos da Escola de Ca-thecismo e Religião que ali vemtunecionondo, por iniciativa doirmão corretor da Ordem, oengenheiro dr. Marciano AguiarMoreira, naquelle mesmo dio, os3 horas da tarde, será feita dis-tribulção de innumeros brinque-dos, próprios da festa do Natal,generosamente offerecidos pelairmã corretora D. Oiivio HerdyAlves Cobrai Peixoto.

Como de costume, nesse dio,acliar-se-á em exposição um-lindo presépio.

COMO A ESCOLA 15 DE NOVEM-1IKO l-KSTEJAKA' A VÉSPERA

O director da Escola 15 de Novem-bro resolveu proporcionar aos nicno*res daquelie estabelecimento de edu-cação, uma linda íesta de Natal, aqual sc realizará na noite d,c hoje como seguinte programma:Marcha Pinheiro Freire, pela bandada escola.

Rapliacln — Grande scena drama-tica nor A. Tcrschau\_ opera 148 solodc ílauta pelo alumno Edgard Fcrcirados Santos acompanhado ao piano pc-lu professor dr. Olegario Tavares.

Marcha tri.mphal Escola 15 <le No-vembro, especialmente escripta c dc*ÍTcat]a jno dr, I. .mos Tíritto pelo ma-estro müiigaro Kada Jono.

Ave Maria pela menina Gisclda,Improviso aa piano, pelo professor

dr. Olegario Tavares.Meditação melodia do professor Pau*

lo Silva, pela banda da escola,Coração cm Chammas canção pela

senhorita Alzira Daumcréc, com acom-panliamcnto ao piano.1

Canto d*a Noite por Hermmany Ni-chborn, solo de trompa com acompa-nhamento de piano pelo alumno Mar-cos Jlcnsaípiem.

Vision d Amour, valsa lenta, pelabanda da Kscola.

Souvcnir solo dc violoncelo pela sc-nhortta Coordolina Rodrigues.

Cêo de Barbacena, F. Mario, roman-za. piano, pela senhorita llka" Barretodc Assis.

Haverá uma arvore de Natal edis-tribuição dc saquinhos de goloseimase brinquedos ás creanças.

Como dc costume nas ultimas festa:;realizadas na Escola 15 de Novembro,a cntra(ja no estabelecimento, que cs»tara fartamente üluminado a eVectri-cidade será franca, mas só terão cn*Iraila no PaviihSo «lc Arte e EducaçãoCívica os funecionarios da Escola, asfamílias dos alumnos c pessoas quetorem especialmente coiwidadas.

NO ABRIGO DE MENORES

— Promette revestir-se de ex-traorãlnario brilho a festa deNatal do secção feminino doAbrigo do Menores, organizadapelo irmã superiora Margaridado Coração de Jesus e d. Man-sueta de Carvalho Barbosa, se-cretoria do mesma secção.

Serão distribuídos innumerosbrinquedos offerecidos ,1 institui-cão pelos negociantes e capita-listas desta praça.

Poro esso festo, que vêm sen-do esperada oom anciedade pelasmenores protegidos, concorreramgenerosamente pessoas de des-taquo em nossa sociedade.

C_SÃDeTÃUDES. LUCASDirs.: nervosos e alienados drs. Er-

nani Lopes c Odilon Gõllot]; mediei-na e cirurgia, Prof. Godoy Tavares cdr. Silva Pinto. Quartos: 12$ a 50$.Voi. Pátria 66 a 70. Tcl. Sul .1176.

(H 671J)

As agencias municipaesvão fiscalizar as ferias

Aos ogentes foi honteni di-rígida o seguinte circular:

"Tendo passado para a Pre-feitura a administração das fei-ras livres, recommenda o senhorprefeito que essa agencia exer-Ça com relação ás mesmas amais severa fiscalização, relatl-vãmente fla infraeçBes das leise posturas municipaes.

Outroslm, determina ainda omesmo sr. prefeito que essaagencia preste aos funeciona-rios da Pirnr.orÍa Geral de Abas-teclménto _ Fomento Agrícolafl qual ficou subordinado aquel-le serviço, todo o auxilio do quecareçam."

IA I IE Ni«!$ Afim dc diminuir o nosso grande siock de, perfu»g marias, resolvemos rem arcar todos os artigos com 1i> differeiíças bastante a preciaveis. Visitem t

Perfumaria Lopeso maior empório de perfumadas- «

|

Praça Tiradentes, 34-3$g1

1 Rua Uroguyana, 44 f(1-1550 or«Q9e»s«oeMM«GO8o«9««aeeeee8«e9»eoeeaao,»c»0*

Tudo descoberto

CONSELHO MUNICIPALUma sessão de muitas horas

sem o menor resultado... 'O Conselho Muniu.pal, depois «le

tantos «lias de descanso, resolveu tra-ballinr n valer, Mas íoi só intençSü,porque nada fez qué su possa levar aconta de bom serviço. Na primeiraparte resolveu, iior quasi unanimidade,«lar á triiiliccinna! rua «lo I.ivrniiiiuitoo nome do principal eleitor do sr.Vieira «lc ¦Moura, o f.illecido Darino daSaude. A seRU.r rejeitou uma indica-«;ão «Iu sr^ iMauricio dc Lacerda sobreassujttpto político.

Passou-se, então, á ordem do dia,onde, finuram muitas dezenas dc proje-cios, dc antemão velados pelo prefeito.Subnícttiilos «i votação, verificou-se queii.it) havia numero.

Dado para discussão o de n. 4*1>usou da palavra o sr. Vieira dc Mou-ra, que conseguiu obstruir até ãs 5 lio*ras da tarde, quando o sr. FclisdoroGaya se lembrou «lc propor a proro-cação'dos trabalhos até á meia noite,para dar andamento ao orçamento paraig_7. Mas não conseguiu o seu intuito

porque a obstruecáo proseguiu até oencerramento dos trabalhos.

0 "A B C" PREOCCUPADOCOM A PAZ IBERO-

AMERICANA

Palavras do orgam madrilenhosobre suppostas rivalidades

brasilo-argentinasUatlrhl, 23 (U. P.) — O jor-

nal "A. B. C." o ni artigo «íuepublica hoje, retere-se á appro-xlmaQão franco allfimã o diz queas divergências entre os paizeshispano americanos são ins-igniíicantes em comparação comas dúropéàsi

Affirma o articulista quo a ri-validado entro o Brasil o a Ar-gcntlna, demonstrada no Con-grosso Pan-American» de San-tiago é injustificada, pois nãoexistem antagonismos reaes en-tro essas duns Republicas.

O "A. B. C." termina acon-selha.ndo a realização dc um•'Locarno" ibero-americano.

Virou o auto de rodaspara o ar

Chocanim-se hontem, nu ruaS. Francisco Xavier, o lwn.le n.377, linha Engenho «Ie Dentro.conduzido i)«'l«> motorneiro. rc-s-ulamcnto n. 3S3*: e o auto-ea-mlnhão n. 7111 dirigido pet»chauffeur Esmeralda Gomes.

Apanhando o auto de lado, .«lKir.de virou-o de fundo paracima.

Felizmente o chauffeur e oseu ajudante, Ernesto Jorge deOliveira, .saltaram a tempo, ten-do apenas este recebido uns ar-ranhCes sem gravidade.

O motorista fugiu a noção dapolicia e o seu ajudante depoisde medicado na Assistência re-ürou-se para a sua residência.

Prof. Godoy Tavares J^Ztestiiios (coliteü, dyscntcrias clironi-cas, licmorrhoidcs. etc.) coração,pulmão e rins. a ás 7. CHILE, ,».C. 969 c s"' 3!/6.

ÍB 5. n)

Transferencia detenentes

Foram transferidos:O 1° tenente Cczar Gonçalves,

do fi" R. I., Caçapava. para oV R. I. (Quitauna) e os segun-dos tenentes Ernani Mazzini daSilveira Freire do l- B. F. V.tSanto Ângelo) t_ra o 3* B. E.(Cachoeira) e Osmar de AlmeidaBrandão do 3* G. A. Cavallo(Bage) para a 1* B. do 6" G.A. Cavallo (São Gabriel).

fios fregueses e amigos do calcado«POLAR»

A Fabrica de Calçado «POLAR»,agradecendo, mais uma vez, as ine-quivocas provas de sympathia e de-,cidida preferencia dispensadas, emtodo o paiz, aos seus calçados«POLAR», deseja a todos os seusamáveis fregueses e amigos feliz Na-tal e muita prosperidade em 1927.

«IO, »_-I«-0«G.__1_*V*__.I3IA. & O.

Os actos de hontem dochefe de policia

O chefe de policia assignou,hontem, os • actos seguintes:exonerando, a pedido, de 1° sup-plente do 22" districto, o bacha-rei José Nunes Miranda Netto*,transferindo os supplentes dedelegados Affonso Gentil daSilva Moraes, 2a do 18° para o30" o- dasto para aquelie "Wan-

derby de Oliveira o 'do 20° parao 22°, o bacharel RaymundòBrasileiro da Fonseca e os do-legados da primeira entranclabacharel José de Oliveira Bran-dão Filho, do 29° para o 22° edeste para

'aqueile o bacharelCarlos Romero.

0 major De Bernardiem Florença

Florcnçà 23 (U. P.) — O ma-jor Mario di Bernardi, aviadorItaliano que ganhou este anno aTaça Schneider, chegou aquilioje sendo saudado por enormemultidão e as autoridades civise militares.

A Municipalidade offereceu-lhe uma recepção

QUANTO RENDEU,A PREFEITURA

A Recebedorla Municipal ar-recadou hontem a quantia de249:21ü$30õ.

p\mos NOVOS A 30MEZES

dos melhores íabr. allemães. A. Mathias, R. V. Ii. Branco, ti. Va. C. 3053(

-JQ.17.

AssoGiação Brasileirade Imprensa

Reuniu-so hontem em sessãoordinária a directoria desta as-sociação sob a. presidência do sr.Barbosa Lima Sobrinho, estandopresentes os srs. João Mello.,João Lousada, Nogueira da Sil-va, Alfredo Neves, Barros dosSantos e Bezerra do Freitas.Foi aberta a sessão. O expedienteconstou da leitura de cartas, te-legrammas o officios, entre osquaes: do deputado AdolphoBerRamine, em nome da com-missão encarregada da recepçãoao sr. Irineu Machado, convi-ciando a Associação a se fazerrepresentar no desembarque da-quelle político; do sr. Theodor11. Teixeira, desligando-se, pormotivos Íntimos, do corpo socialda Associação; do InstitutoArcheologlco Alagoano conunu-nicando que, em sessão realizadaa 22 de novembro findo, foi elei-ta a sua directoria; do commis-sario geral da Exposição deAgricultura, Industria e Com-mercio, cómmunicando que seráInaugurada, em maio tle 1927, noPrado Mineiro, aquella Exposl-slção, autorizada pelo governo doEstado e amparada por diversassociedades, e pedindo tornar pu-'blico o referido oertamen; dodirector M, Paulo Filho, pedindoseis mezes de licença. Por pro-posta do director M. Nogueirada Silva, resolveu a Associaçãodirigir uma carta ao general Po-tyguara, deputado federal, apre-sentando as razões pelas quaesnão acceita o seu projecto de na-clonallzaqão da Imprensa. Ain»«Ia pelo mosmr» director foi aber»to, entre artistas nacionaes eestrangeiros residentes 110 Brasil,um concurso pubil«_ para aapresentação de desenhos de"Kx-Libris" da Bibliotheca daAssociação.

Foi acceita a proposta apre-sentada pelo sr. Lopes Martins,por delegação dos padres saio-slanos, relativamente ás bemfel-to rias'da Chácara das Palmeiras.

Foi enviado um telegramma aoconsocio Costa Rego, governador«le Alapôas, por ter escapado doattentado de que lia dias foivictima.

Foram acceitas as propostasrelativas aos srs. Dulcidlo PI-mentel, Luiz Felix Toledo deAbreu, Fernando Slendes deSouza Filho, Armando PereiraPeixoto.

"Denner Mediei. Auçus-

to Porto, Frederico FontouraBarreto, Dermeval SebastiãoCosteira o Francisco Manoel deCampos.

Foram enviadas á Commissãode Syndicancia, varias propostaspara novos sócios. Foi concedidacarteira de jornalista ao sócioSevero Ribeiro, dò "O Itapeccri-ca". Nada mais havendo a tra-tar foi encerrada a sessão.

Um retiro fechado parahomens em janeiro

próximoA Commissão de Piedade e

Culto da Confederação Catholl-ca do Rio de Jaeniro, de. accor-do com instrucções di*. autorida-de ecclesiastica. promove, parao inicio do novo anno de 1527.um retiro fechado para homens,o qual se realisara no edlfick,do Collegio Diocesano São José(Avenida Paulo de Frontin, 446)começando fts S horas da noitedo dia 1 de janeiro a termi-

nando ás primeiras horas damanhã do dia 3.

As inscripções em numero de50 no máximo, acham-se aber-tas e a cargo do sr. Anísio lioCirculo Catholico, rua RodrigoSilva n. 3, das 8 da manhã ás8 da noite nos dias úteis e de14 ás 16 horas da tarde nos do-mingos o dias santos, até 31 docorrente.

Cada candidato concorrerácom a quota de hospedagem, fl-xada no minimò de 10$000 emais um pequeno obulo, segun-gundo r^ próprios recursos,para as demais despezas do re-tiro.

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__. _ (676a;

LIVROS NOVOSHa Dez Mil Srcvlo.i —

(Enéas Lintz) — Rio.

Vêm de ser collocada á venda,cm excellente brochura de cen-to e sessenta paginas, a ultimaobra phllosophica. do conhecidoscientlsta Enéas Lhitz, onde sereaffirma de maneira brllhan-tlssima, os conhecimentos eru-ditos do autor no terreno daphllosophia."Ha dez mil séculos" lê-se,com sofreguidão, da primeira áultima pagino, sem o menor en-fado; e no entanto, todo o vo-lume resume um trabalho de for-te Imaginação, que desenvolvidosem a facilidade de estylo eforma do autor, resultaria umaleitura enfadonha.

O escrip-or alíudido não 6,porém, um novato nas letras:Delle conhecemos quatro obra.-proveitosas, todas de gcn»rodi-verso, pois Enéas lántz, queanteriormente nos •_ appareclusob o pseudonymu dê Thonvizde Alencar, tem percorrido des-de o romance literário, no ns-stimpto histórico, com escala pe-Ia narrativa phllosophica.

Desta vez, poróni. revela-sesenhor de maior propriedade li-teraria, o ó thema desenvolvido,pela sua firmeza de idéas eprin-eipios transcendentaes, vêm col-local-o á vanguarda dos gran-des pensadores e Idealistas damoderna gera«;ão."Ha dez mil séculos*1 merece,justamente figurar numa bi-bliothcca selecciiuiada, de abso-luta erudição seientifica, e a sualeitura, nos a aconselhamos aoleitor que deseja conhecer qual-quer coisa de novo. em mate-ria philosophica.

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Preços da Ass-steucia publica.Chamado»; a qualquer bor_ pelo :e-Vphone C. 12. Ífi-Sol

FORAM APPREHENDIDOS,EM VASSOURAS,

RELÓGIOS DE OURO, PRA-TA E PLATINA

Como vão sendo conduzidasas diligencias policiaesem tomo do audacioso

assaltoNa nossa edição de hontem,

tratamos em todos os seus uu-tnlhes, do assalto do quo foivictima a Joalhorla dutiominii-(ta "A Nacional" ã Avi-nUlalRioBranco, esquina da rua Meto dotíotcmbro,

Ooccorreu osso facto duran-to a madrugada de 20 de' ou-tubro ultimo, o, desde aqueiledia vinha ello desafiando a ar-guciu dos policiaes encarrega-dos das diligencias no sentidode serem descobertos os seusautores, que, dizia-se na ocea-slao, deveriam pertencer a uniu,quadrilha de ladrOes estran-gelros...Por ultimo, conforme anterior-mente dissemos, estavam asdi-llgenclas entregues tão sòmeri-te aos srs. Cunuto Moreira u A.Rodrigues, chefes da seci;ão deroubos e furtos da quarta, de-legada auxiliar, os quaes, detal maneira se conduziram, quelograram, conforme, ainda, nnossa noticia de hontem, ar-'rançar ao mysteiio em que soencontrava, o assalto audaciosoavaliado em cerca do cem con-tos de réis.

Prenderam o ladrão princi-pai o apprehenderam Uma gran-de parte do roubo.

Setenta, o cinco contos foramante-hontem apprehendldos, fal-tando, apenas, *;5;00U$0U0.

O criminoso, em virtude domodo intelligente porque agiramos policiaes, tudo confessou emcartório e o crime ficou, assimcompletamente esclarecido.

Faltavam entretanto, algumasdiligencias, que deveriam ser ef-fectuadas na capital o no in-terior, tendo sido para. tantoencarregados diversos investiga-dores da qiiarta auxiliar, cujostrabalhos foram Iniciudos ante-hontem.

Estes, conforme linhas abaixose vae ler, tiveram bastanteexito.

AS DILIGENCIAS NO INTE-RIOR UO ESTADO DO RIO

As diligencias no interior con-forme acima dissemos, foram ef-fectuadas na cidade de Vassou-ras, para onde o chefe Canutofez seguir a turma de investi-gadores.

Sabia-se que naquella cidadefluminense estava uma grandeparte do roubo.

De facto, nada. menos de trln-ta e- tantos relógios do ouro,prata o platina, cada qual maisbonito, foram lã encontrados etrazidos para a 4* delegacia.

Estavam em poder de JorgeHioysés, morador 4 rua do El-vramento o que para Vassourashavia embarcado afim de ven-dei-os.

Procura, agora, o investigadorCanuto descobrir o paradeirodos machinismos dos 319 relo-gios que Antônio Parodi, o la-«irão principal derreteu trans-formando em barras de ouro, aquu já nos referimos.

ESTÃO AINDA INCOMIMUNI-CAVEIS OS ASSALTANTES

Nas investigações que têmsido effectuadas em, torno doavultado roubo, ficou apuradoque, devendo Antônio Parodi cer-ca de 4:000$000 a Antônio deSouza Meirelles, deu-lhe, empagamento, os relógios que ío-ram apprehendldos em Vassou-ras.

Meirelles, por sua vez, en-carregou de vendel-os o ladrãoBeija-Flor, vulgo por que é co-nhecido Antônio Câmara, o fa-moso "guitarrista" que tomounarte, ha algum tempo na im-portante "guitarra" de réis...._ 11:0005000 contra o Banco doBrasil.

Beija Flor, indivíduo experi-mentado e esperto, que é; en-tregou os relógios â. Moysésafim de que este os fosse ven-der na referida- cidade.

Parodi, Meirelles e Câmara es-tão ainda incommunlcaveis.LANNT BARBOSA CONTINUA

DETIDA NA <• DELEGACIAAUXILIAR

A amante de Antônio Parodi,Lanny Barbosa, continua, tam»bem detida na quarta delegaciaauxiliar.

Affirma ella ignorar que olarapio tenha transformado embarras de ouro os relógioscujos machinismos estão sendoprocurados com grande inte-resse.

Lanny no cartório, quandoprestava declarações, foi reco-nhecida pela proprietária dapensão á rua Conselheiro Sum-paio Vianna, numero 64, EmmaChamabalik o seu marido, Ro-berto Chamabalik, como sendo acompanheira de Parodi, que alifora residir.

Ao deixar o cartório, Lanny,quando passava pela varandatentou atirar-se dali ao pateo.sendo, porém, agarrada peloin-vestigador Canuto e o de nume-ro 205, Ruy Reis, que a acom-panhavam.

Nesse momento, foi ella pre-sa de forto crise nervosa, ngar-rando o rosto do n. 295, que fl-cou com grande escoriação.

BOAS-FESTASdos presentes dc bOas-fcstas ésem duvida o mais valioso 1 bi-.lheto inteiro de 200 contos quecorro hoje e que não sae branco,custando apenas 10? e com direi-to a mais 5 flnaes do mesmo di-nheiro — só ali no Ao MundoLoterico, rua Ouvidor, '139.

De Janeiro próximo em diantesão dez os prêmios das termina-lões duplas nas loterias da Fe-deral. .__ (14354)

AINDA 0 JULGAMENTO DEZAN1B0N1 E OUTROS

Bolonha, 23 (U. P.) — O gene-ral Noseta foi escolhido parapresidir o tribunal militar quevao julgar os suppostos cumpli-ccs ile Haniboni, u ;oven i.nar-chista iiue tentou contra i*. Vidado presidente do conselho, sr.Mussolini.

Espera-se que a sede desse tri-bunal seja transferida para estacapital.

OPRFEITO DE NICTHEROYRECEBEU HONTEM A

GRANDE COMMISSÃO DENEGOCIANTES

E s. s. declarou-lhe que sóno dia 31 responderia

Conforme foi noticiado, o dr.

Vlllanova. Machado, prefeitomunicipal do Nictheroy, recebeuhontem, fis 3 horas da tarde, a

grande commissão de commer-dantes, industriaes o proprlota-rios, tendo á frente a directoriada Associnção Commercial, quefoi agradecer as medidas ado-

ptadas por s. cx. p que vêm aoencontro dos Interesses daquel-lus clanses.

Em nome da commissão ía-lou o sr. Antônio Gonçalves deMiranda, cujo discurso impres-sionou agmdavelmente.

Em resposta brou o sr. Villa-nova Machado. Quando souberaquo a Associiujãii , Commercialtratara do caso municipal o seinteressara para a sua adininls-tração, indo ao extremo da de-monstraçâo de confiança queacabava do receber, ficara pro-fundamente senslbillsado, por-quo costumado ãs injustiças eaos dissabores, jamais poderiaesperar no momento exacto o_mque estus culminavam uma. tãoconfortadora, e tão dignificantemostra do reconhecimento nãoil sua obra mas aos seus In-tultos dc bem servir a causa dapopulação, em geral, que é acausa do próprio município.

Após lembrar o plano traçadopara restaurar o município fl-nanceiramente e a circumstan-cia de hayer a receita ultrapas-sado a sua previsão, disse serum dever seu supprimir certasfontes de renda, afim de nãosacrificar o municipio de quema cidade, no seu Interesse, haviapedido de mais.

Quanto ao seu peri.odo de go-verno era um caso a pensar.Todos os seus actos estavampraticados visando o dia

"31 de

dezembro, quando termina o seumandato. Muito confortado antea espontaneidade desse gestodas classes conservadoras, agoraque em política, se encontra per-feitamente isolado, não podiade prompto responder. Iria pen-sai* e a 3J. de dezembro respon-dera. Sm >*». b»

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O que ha de mais moderno em perfumadas. —Ultima novidade em Estojos, etc.

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0 príncipe Humbertode regresso a Roma

Roma, 23 (U. P.) — Chegouaqui hoje, vindo de Turim, opríncipe Umberto, herdeiro dacoroa. Sua alteza veiu passar asferias do Natal com a sua fa-milla.

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GÜÃN_BARENS_~CLUBEsta apreciada agremiação daIlha do Governador, não des-mentindo os seus foros de so-cledade liem constituída annuli-cia jiara a noite de São Sylves-tre, uma encantadora reunião.

As dependências da .sede so-ciai. que estão pasmando poruma. transformação geral, ada-ptando-se para o baile, que teráfeição carnavalesca.

Tocarão durante a noite doisclarins, que entoarão o hymnode glorias a Momo e a seu cortejo real.

Um jazz band. dos melhoresque existem no Rio de Janeiro,impulsionara as dansas at6 omadrugada de 1* janeiro. '

Emfim . .rã u_a noite cheiae mais um padrão de glorias pa-ra o club da nha. do Governa-dar-

200:000$000INTEIRO, i6$ooo

loteria do li. do Rio(MJ49)

A travessa Barreiros, em Ra-mos, pede as vistas da

Prefeitura ¦Reclamam moradores da Tra»

vessa Barreiros, em Ramos, con-tra o pessimt- estado de conser-vação em que a mesma se en-contra, não tendo nem sequer assárgetas em condições, de fácilescoamento para as águas devidoa abundância de vegetação queas mesmas possuem.

Ha um trecho da TravessaBarreiros que está cortado poruma valia, impedindo o percursodo qualquer vehiculo, mesmo emcaso de urgente soecorro.

A Píefeitura .necessita atten-der com a devida presteza a pre-sente reclamação porque a Tra-vessa Barreiros 6 de grande ex-tensão, completamente habitada,servindo de coilimunlcação desdeBomsúccesso fi. Ramos â, uma In-finidade de ruas.'Deixar

assim ao abandono umavia publica Importante, 6 querero seu completo aniquillamento, oquo não e jilsto, nem estão deaccOrdo os que ali habitam ocontribuem para os cofres mu-nicipaes com impostos pesadis-simos.

Dr. Basto!s dc ÁvilaCLINICA MEDICA

das 4 ás 6 horas da tarde—Rua 7 dtSelembro n. Í31, sobraüo. (6770)

CASO DAS CONSIGNAÇÕESEM FOLHA

Uma longa petição de fiinccio-narios da Estrada de Ferro

Central do Brasil ao ministroda Viação

E' do teor seguinte o reque-rimento da Associação dos l'ra-ticantes da Central do Brasil aodr. Victor Konder:"Kxmo. sr. dr. Ministro oSecretario d'Estado dos Nego-cios da Viação e Obras Publl-cas — A Associação Beneficen-te dos Praticantes da .listradade Ferro Central do Brasil, fun-dada. em homenagem aos illus-tre brasileiro dr. Irineu de Mel-lo Machado, a 15 de dezembrode 1921, vem ,1 presença dev. exa. pedir-lhe a expediçãode ordens no sentido de seremcumpridas, nas Repartições de-pendentes desse Ministério e cs-pccialmente na referida Estra-da, as disposições taxativas doDec. 17.146 de 16 de dezembrode 11125. Desde muitos annos,Exmo. Sr., que 6 debatido omagno problema da consignaçãoem folha dos funecionarios pu-blicos. Uns pugnavam por essa.,consignações, outros propendi-am par que ellas desappareces-sem. Os primeiros apresenta-vam, além de argumentos visan-do mostrar a conveniência des-sas consignações, textos de leis.expressos, nesse sentido. Os se-gundos. combatiam, não pro-pi"iamente o uso, e sím o abusodas consignações, provando asexplorações que o antigo regi-meu conslgnatario facilitou. Noquatrlennio de governo anteriorao do actual Presidente. Exmo.sr. dr. Washington Luis, aquestão das consignações che-gou a sua phase aguda. O illus-tre titular da Viaçüo, o Exmo.Sr. Dr. Francisco Sã, numgolpe enérgico de oceasião. sus-tou todas as consignações defolha, em todos os departamen-tos dependentes do seu Minlgte-rio. A grita foi enorme, comoera de esperar que acontecesse.Os exploradores foram feridos

mortalmente. O funecionalismoexultou de satisfação, pelo be-noticio momentâneo e lllusorloque a medida lhe vinha propor-eionar. Mas, o mal da provlden-cia foi que, de envolta com osexploradores, foram prejudica-das consignações feitas regular-mente, honestamente. O radica-lismo da medida foi ferir a' to-dos, sem distineção. E passadosmezes sobro esse regimen de pa-ralysação das consignações, ospróprios funecionarios, que aprincipio bateram palmas á pro-videncia do Ministro, modifica-vam já a opinião e reclamavamtambem, porque, premidos pelasnecessidades oriundas das cares-tia crescente da vida, viram quetodas as portas de credito, queoutroru lhes estavam abertasnas grandes affllcçfcs, se lhesfechavam agora, pela incertezado tempo de duração do regimeninstituído pelo eminente Sr. Mi-nistro da Viação, certamentecom o melhor dos intuitos. Oclamor so foi generallsando.Outras repartições que acompa-nharam a medida do Dr. Fran-cisco Sã, foram afinal, cedendoe transigindo, deante da eviden-cia dos factos. Um regimen quevinha sendo praticado ha tantosannos, não se revoga de umgolpe, sem que sc dê um sériodesequilíbrio.. Se as consigna-ções são um mal — e não nega-mos que o sejam — a verdadeé que, antes de extingjnll-as, «';preciso que o Poder Publico pro-cure assegurai- aos funeciona-rios os recursos que esse regi-men lhes proporciona. Seria no-cessarlo, para supprimir consi-gnações, que o Congresso Na-cional_ resolvesse, primeiro, asituação econômica, barateandoa vida, de modo a, que o func-cionalisrno não precisasse re-correr a empréstimos. O outroalvitre seria o de elevar os ven-cimentos na proporção do enca-reciment.o dos gêneros indls-pensavels ã existência, o queeqüivaleria por triplicar os ven-cimentos, como se fez na Fran-ia em conseqüência da guerra.Desde que o Congresso náo podepor qualquer motivo, votar me-didas tendentes a baratear avida e, ao contrario, tem vota-do as que ainda mais a enca-recém: desde que o Congressonão pôde triplicar vencimentospara então prohibir emprestl-mos aos serventuários do Es-tado — não ha outro remédio,Exmo. Sr. Ministro, senão to-lerar o regimen das consigna-ções em folha, que, não obstanteser máo, é o único possivel, da-das as condições em que se en-contra o funecionalismo publi-co. Feito este ligeiro exordio.verdadeiro, sincero, fidelissimoda situação em oue se debatemos serventuários do Estado, pas-sara esta modesta Associaçãoa se referir ao "Regulamentodas Consignações em Folha dePagamento", que baixou com oDec. n. 17.14G de 1G de do-zembro de 1925.

O REGULAMENTO 17.146O Presidente da Republica

que anteceaeu ao actual, aueto-risára o Ministro e Secretariod'Estado tios Negócios da Fa-zenda a formular o regulamen-10 aas consignações. ja, poucoantes, fora constituída umacommissão para o estudo desseprouiema. A elaboração do Ke-ti'ulamento demorou. Os interes-nados reclamavam. Afinal, fuiter o trabalho ás mãos aeS. l_a. o Sr. Dr. AnnibalFreire, q.ue, não obstante pro-messas íormaes ás commissõesyiie o procuravam, retardou aapprovação da medida, somentelevada 110 então chefe do gover-no em dezembro de 1925, isto é,já 110 ultimo anno do quatrien-nio. O Decreto 17.140 recebeu,além da assignatura presidencial,as dos titulares das diversaspastas, sendo a ultima a do an-tecessor de v. ex. na pasta daViação.

O eminente ministro, radical-mente contrario ás consigna-çoes, assignou, depois dos colle-gas, o acto executivo, mas, atédeixar a pasta, não o cumpriu.De sorte que, emquanto osfunecionarios de todos os ou-tros Ministérios, gozam dasvantagens dessa regulamenta-ção, sem duvida defeituosa, masque, mesmo assim, attendo ásnecessidades do funecionalismo,os das Repartições dependentesdo Ministério da Vlaçáu contl-nuam exceptuados, como se esseRegulamento lhes não attlngis-se em suas disposições.

Estranhará V. ex. que estan-do a direcção o fiscalização doserviço de consignações aftectoao Ministério da Fazenda, estaAssociação so esteja dirigindoao titular da Viação. Sabe, po-rém, v. ex. que, sem ordem«lesse Ministério, as Repartiçõesdependentes não cumprirão dis-posições do Regulamento 17.146sem as quaes impossível seráao Ministério da Fazenda exer-cer a sua missão, na parte re-íerente a essas Repartições.

Como poderá o Ministério daFazenda conhecer de descontos«íue não figurem nas tolhas depagamento que receber, ou emeommunicações dos diversos de:partamentos administrativos'.' Vêpois, v. ex. «íue o cumprimentodo Regulamento com relação ásRepartições do Ministérios daViação, depende exclusivamentede ordem expressa de V. ex. nosentido de que desapparcça aodiosa excepção dc que estásendo victima o funecionalismodesses departamentos.A NOSSA ASSOCIAÇÃO NAO

FAZ EMPRÉSTIMOSA defesa que fizemos, exmo.

sr. ministro, do regimen das con-signações, é absolutamente in-suspeita, porque a AssociaçãoBeneficente dos Praticantes daEstrada de Ferro Central doBrasil, não faz empréstimos deespécie alguma e, portanto, nafolha de vencimentos de seusassociados, só c descontada amensalidade ou contribuição dccada um delles, na diminuta im-portaneia dr mil ríít (1Í0II0)alem de uma jóia dc admissãode seis vi il réis . (6$000) «endonue até mesmo essa jóia, nãoc pana de uma só i*c*f, iiin.1cm sfi.» prcsíoçõci. Xão pódchaver nada mais módico, itmishonesto. B, por esses dez tos-toes que o sócio impa, recebeem caso dc moléstia, cento cciiicoenta mil réis (150J000) porniri c enual quantia ri familiado contribuinte que morreu,papa dr uma só vez, para oseu funeral, além ria vantagemdo, serviço judiciário, entreguea advogados experientes c dedi-cados. Sendo embora muitomodesto o objectivo desta As-sociat^to, ella o cumpre religio-samente c, por isso. 1. sa daconfiança de toda a classe.EM QUE SE RESUME O

NOSSO PEDIDO

Esta Associação está precisa-

mente nos casos dos artigos4 o 5 do Regulamento 17.146.

Requer, pois, que as consi-gnações de seus associados, re-íerentes á jóia e contribuiçãoou mensalidade, sejam acceitas,e regularmente procedido o dos»conto respectivo.

E', como vê v. ex., pouquis»slmo, quasi nada, o que quero-mos.. |

Mas foi preciso toda estalonga exposição, porque estaAssociação não visa apenas oseu interesse, mas, o de seuaassociados, e se elles, no' nossogrêmio, não fazem empréstimos,em outras sociedades de quqsão tambem sócios, os fazem,com o direito que ua leis lhouasseguram.

Pedindo, pois, exmo. sr. MUnistro, providencias, não ape-nas quanto ao caso especialdesta Associação, mas com re-lação a todos os demais queconstituem o problema das con-signações em folha, já soluclo-nado pelo referido Regulamento17.140, mas ainda não appllca-do pelo Ministério a cargo dav. ex-., aproveita o ensejo paraapresentai* a y. cx. os protestosda alta admiração o distinetoapreço, esperando Justiça. —Rio de Janeiro, 14 de dezembrode 1920 — Affonso Moreira de.1 Imcida, presidente."

Está officialmente estabelecido .o calendário fascista

Eoma, 23, (A. A.) —Foi bal»xado um decreto estabelecendoofficialmente o Calendário Fas.

cista, cujo inicio será contadodo .8 de outubro de 1922.

Todos os documentos offlclacnarchivos, etc, passarão a teiialém da data do Calendariccommum, a data correspondenUdo Calendário Official fascista.

Assim sendo, todas as datas aserem lançadas em documentos

públicos ou officiaes, desde ago-ra até o dia 28 de outubro de1927, terão a indicação do annoV. (quinto anno da era faa»cista).

i0 rei Affonso e Cecile SorelSua majestade o rei da Hes-

panha concedeu uma entrevista,em Biarritz, á sra. Cecile Sorel,condesBa de Ségur. ">*

A eminente societária da Ccfmedia Franceza agradeceu aosoberano a grande honra que lhedeu condecorando-a com a or»dem de Affonso XII.

Affonso XIII exprimiu-lhe ddesejo de applaudil-a breve emMadrid e annunciou-Ihe • qüo,nesBa oceasião, lhe offertaria aainsígnias em diamantes da refo«rida ordem.

Náo possível ser mais galan»te.

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a

3<J

i1!Ã

POR CAUSA DA ABSOLVIÇÃODO TENENTE ROÜZÍER

Considera-se um pouco emperigo o entendimento fran-

co-allemãoBERLIM, 23 (Especial para O"Correio da Manhã") — Toda a

Imprensa continua a predizer qu«3o veredicto absolvendo o tenente,Rouzier causará novo retarda-mento de alguns mezes para oaccordo franco-allemão iniciadoem Thoiry.

O "Vorwaerts" publica umacaricatura mostrando um tourofrancez enfurecido, a furar comos chifres Locarno e Thoiry,dando a isto o titulo: "Briand:fazes recolher o teu touro!"»'. , .

A cidade de Germershelmmergulhou em profundo luto,sendo prohibidos a musica e dl-vertimentos.

As noticias de Paris de que Ogoverno francez pretendia per- .doar os allemães condemnadogproduziu um suspiro de alliviqna Allemanha. Acredita, então,a imprensa, que se essa noticiafõr confirmada, desapparecerãqas ameaças que se levantamagora contra a rcapproxlmaçãofranco-allemã.

PARIS, 23 (Especial para O"Correio da Manhã") — As ten-tativas da Imprensa, allemã nosentido de levantar o opinião pu-blica contra o veredicto queabsolveu o tenente Rouzier estãosendo consideradas aqui comouma campanha inspirada pelogoverno para promover a aboli-ção da oecupação da Rhenania. -

A sensação causada pelo voredicto, entretanto, provavelmen-te obrigará o sr. Briand a lan-car mãos de recursos dlplomatl-cos para aparar o golpe contraa reconciliação franco-allemã.

Uma revisão do processo si»gnlficaria uma prova de fraqut.za que os elementos que apoiamo sr. Poincaré não tolerariam;mas é muito provável a adopção«ie medidas de clemência, em fa-vor dos allemães sentenciados,taes como o perdão e libertação,dos mesmos, para acalmar opovo germânico.

— 101 —A divida de guerra de Portugal

á InglaterraLondres, 23 (A. A.) — Com ai

chegada a estu. capital do gene*!ral Sinel de Cordes, ministro da-Fazenda do governo portuguez,tiveram Inicio as negociações ex-tra-offlciaes tendentes & fixaçãodas bases do accordo luso-bri-tannlco para liquidação das divl-das do guerra. •

0 chile"està°fazendoeconomias

Santiago, 23 (A. A.) — A'commissão do Congresso, encar-regada de apresentar o projecto jde orçamento para o exercício.» ^administrativo de 1927. resolveuj *

propor a suppressão das legaçõeachilenas em Madrid c no México,cujas attribuições passarão a fi-car a cargo de encarregados d^negócios..

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Não deixe de ir»ao!)oooaoscccccosoaor

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CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 24 de Dezembro de 1926

jj Segunda-feira I~ ao cinema

GLORIApois terá opportuialclacle de ver

,o - segundo fllm dia moderna.prodr "'¦"•«áo da

PEDRO,0 CORSÁRIO

com

Pau] ^icKter-ti bello «Barrymore» allemáo, e

&cid Egede Mssenacreatura formosíssima

Um romance de amore de aventuras

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Distribuiçãoda

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Portugal no Brasil;Pelo TelegraphoDuzentos c cincoentá cmigran-

tes para a America<lo Sul

'* Lisboa, 23 (U. P.) — Qs pa-

(quetes "Massilia" o "Almiranteijaceguay" levaram para os por-'tos sul-americanos 250 emigran-tes portuguezes.

(• O sr. Affonso Rosa1 Lisboa, 23 (U. P.) — A bordoido "Almirante Jaceguay." seguiu,para o Rio do Juneiro o indus-trial Affonso Rosa.

Monsenhor Nicotra não seránomeado cardeal

W I .Lisboa, 23 (U. P.) — O "Se-i',rf'cúlo'"\ diz-se informado de quede fenonsènhor Nicotra não serü. no-I-' ^'meado cardeal, em virtude de,i. haver o "Viaticano abandonado o

¦ > habito do fazer entrar para. oH Sacro Collegio os nuncios>de'Lis-f boa.

tmFalsificação de bilhetes da

j Loteria de Hespanha

Lisboa, 23 (U. P.) — A po-licia desta capita! descobriu aquia falsificação de bilhetes da Lo-íeria hespanhola.

A loteria do Natal

Lisioa, 23 '(AV

A.) — O gran-de premio da Loteria do Natal,de 4.000 contos, coubo ao bi-ihete n. 6784. O segundo premio,de 1.'280 contos, coube ao bilhe-to n. 12.614.

Irregularidades de grandeimportância nos serviços

publicosTdsboa, 23 (A. A.) — A com-

misão de inquérito sobre os ser-viços publicos jâ tem quasi con-

icluidos os seus trabalhos. O seupresidente declarou aos jornalis-tas que não se constataram os-icandalos, mas, apenas, irregula-rldades sem grande importância.

> Morreu cm Pau um antigodiplomata

Lisboa, 23 (U. P.) — Fallc-cou em Pau o antigo diplomataportuguez, sr. José Mendla queultimamente tomara ordens reli-glosas e ingressara na Ordem deJesus.

A bubônica e a febre amarellana Guiné

Lisboa, 23 (U. P.) — O go-verno tomou severas providen-cias para combater a peste bu-bonlea e a. febre amarella queestão grassando cm Guiné.

Vários deportados a caminhodos Açores

TJsboa, 23 (U .P.) — Partiuhoje com destino aos Açores onavio de guerra Pe.i-o âVAlonqüçrlevando a seu bordo vários de-portados.

No Rio de Janeiro^luy Chianca

i

Pelo paquete "Ruy Barbosa"regressa hoje ao Rio de Janeiroeste conhecido esorlptor, dlroctorliterário da revista "Portugal",que fora â Europa cm missãode propaganda, toiulo tido a op-portunldado de em Portugal fa-zer varia-s conferências em quenão só tratou do nssumptos co-lonlaes portuguezes, mas tam-bem sobre os interesses dos por-tuguezes no Brasil, sua actlvida-de e desenvolvimento Industrial.

O sr. Chianca. que viaja acom-panhado do sua esposa, devedesembarcar fl. tarde no cães doporto.

Ii •'

Pelo Correio

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t

Mais uma reunião dos altosconinv.imlos

(Communicado epistolar da"United Press")

LISBOA, novembro de 1920. —governo forneceu á imprensaseguinte nota:"Realizou-se no dia dez do

corrente, no Ministério da Guer-ra, mais uma reunião dos altoscommandos, presidida pelo sr.ministro da Guerra. Assistiramas srs. sub-secrctarlo da Guer-ra, chefe do gabinete, directorêsgeraes, governador militar deLisboa, coramandantes das qua-

i tro rcpiSes militares, comman-dante da primeira brigada de ca-vaiaria, commandante geral daArmada, commandantes da Guar-

.da Nacional Republicana, Guar-da Fiscal e Policia e chefe do'estado-maior do Serviço de Li-sações.

O EURiero e nnt".reza des as-SumpíOS g"«ram linmnnn- a nes-

são das 16 e meia as 22 e meialioras.

Constatou-se que, apezar deter recrudescido a campanhamovida pelos inimigos da situa-(jio, a força publica se mantémunida, como sempre se tem man-tido, desde 28 de maio, não ha-vendo o receio de que uma par-te importante delia se lance naaventura perigosa, de cedendo ásinstâncias, as promessas, aos ar-dis dos mãos políticos, se revoltecontra a situação.

Pelos commandantes das re-giões militares soube-se que, comeffeito, por todo o paiz, essespolíticos, vendo a situação durare caminhar, imperturbavelmente,no caminho traçado, ao contra-rio do quo suppunham, intensi-ficaram a sua acção, já empre-gando, em maior escala, os pro-cessos que de começo adopta-i-am, já recorrendo a outros maishabilidosos e intelligentes porterem verificado quo os primei-ros eram demasiadamente gros-seiros.

E' assim quo continuam -a.oonsurar o govorno, pela suafraqueza, fingindo ignorar quenenhum dos governos anterioresteve a energia quo este temmanifestado, publicando diplomascomo os que tiveram por fim sa-near o exercito e outros organis-mos, estabelecer a incompatibill-dado do certos cargos, cortardespesas inúteis, extinguir loga-res que apenas tinham sido creu-dos para servir amigos indefe-rindo systematicamente, todas aspretensões illegitimas, etc.

12' assim que continuam a ata-car directa e pessoalmente umou outro' membro do governo,insinuando as maiores calumniaschamando-lhes desdo ladrCes atraidores. Esquecem-se também,quando assim falam, da maneiracomo esbanjaram o dinheiro danação, locupletando-se e locuple-tando os amigos, c desinteres-sando-se do progresso do paiz,que deixaram num estado mise-ravel, em quo o actual governoveiu encontral-o.

E' assim que tentam crearódios contra a situação, aceusan-do-a de pretender restabelecer amonarchla, quando sabem que amoralização o o progresso resul-tantos de uma obra orientadacomo a do governo são os fa-ctores mais importantes paraconsolidar o regimen republica-no, que elles apenas tinhameompromettido com a sua pessi-ma política.

E' assim que accuoam o go-verno de inépcia e de inacção.Espalham que o governo sóoommctte erros e de útil nadafaz. Elles não conimetteram er-ros c fizeram coisas tão maravl-lliosas que foi preciso vir o 28de maio para que o paiz se nãotransformasse num paraíso. Oque lhos doe, e quo elles cha-mam erros, são actos do gover-no contrários aos seus interes-ses, que antepõem aos interessessagrados da nação ou os actosque foram impotentes para pra-ticar, como o concerto das estra-daa, obras dos edifícios públicos,o pagamento das dividas tre-mondas quo fizeram, etc.

13' assim que procuram esta-belccer inimizade entre o exer-

i cito e a Guarda Republicana.' quando í certo que esta temacompanhado e affirma sempreo seu propósito do acompanharaquelle, como sc fosso um sô or-ganlsmo.

E1 assim que fizeram constarque o Serviço de Ligações, doMinistério da Guerra í uma es-pccle de gabinete negro, cujofim essencial affirmam ser aperseguição dos officiaes repu-bllcanos, quando sabem que talorganismo visa somente estabe-lecer a ligação entre os agrupa-mentos militares com o gover-no para desfazer boatos e con-taminar a obra dos políticos.Como o Serviço de Ligações oscontraria de uma maneira di-recta, temem-no e dahi a cam-panha que levantam contra elle.

E' assim que falam na constl-tuição de fortes destacamentos,que dizem ser os encarregados derestabelecer a monarchla. Essesdestacamentos, creados para finsde instrúcção e eventualmentede ordem publica, os contrariatambém porque vêem sc' desva-necer a possibilidade de arras-tarem com êxito parto do exer-cito a acompanhal-os, para seapoderarem novamente do ape-tecido poder.

E' assim que pretendem lan-çar suspeitas contra unidadesdisciplinadas e perfeitamente in-tegradas no espirito do movimen-to dc 28 dc maio com o fim deestabelecer a divisão e a desçon-fiança na familia militar.

Mas estes c outros processospouco resultado tem dado e essepouco e destruido pelo Serviçode Ligações, pela acção dos com-mandos, pela própria reflexão deofficiaes e sargentos que mo-mentaneamente se deixaram il-ludir e. principalmente, por es-tas reuniões dos altos comman-dos, que mantendo estreitamenteunidos os chefes dos agrupa-

mentos superiores da força ar-madu, exercito, marinha, guardarepublicana, guarda fiscal e po-licia, dando logar á troca de in-formações e impressões, des-trulndo boatos e calumnias, res-tabelecendo a verdade, dando co-nhecimento das razões que le-vam o governo a praticar certosactos, permittlndo que os ofíi-ciaes sejam informados dos ia-ctos reaes pelos seus superiores,contribuem poderosamente parainutilizar a obra anti-milltar eantl-patriotica que os mãos po-litlcos tecem para voltarem aser os senhores deste paiz, quetornaram tão desgraçado.

Resolveram, por isso, os ini-migos do exercito, os inimigos dopovo honesto e trabalhador, usarnovos processos. Fingindo-se in-tegrados no movimento do 28 demaio, vão insinuando que a si-tunçâo não corresponde ao pro-granima do movimento, que équo produz pouco, que é neces-sario recompor o ministério, queo governo não pensa cm resol-ver o problema da organizaçãodefinitiva do poder, na escolhado chefe do Estado, na soluçãodo problema dos tabacos, etc.

O sr. presidente do ministe-rio, falando durante largo tem-po, esclareceu os coihmandnatesdas regiões militares o mais of-ficiaes presentes sobre muitosdestes pontos, afim de que, porsua vez, elucidem os officiaesseus subordinados. Nessa con-formidade, explicou que o gover-no está estudando a nova orga-nlzação politica que lhe parecemais dc' accordo com o movi-mento histórico o com a índoledo povo portuguez.

Tenciona dar larga publicidadea esse projecto, afim de que pos-sa ser apreciado e commentadopelas pessoas competentes, pelasautoridades no assumpto, vistoparocer-lhe que, dessa maneira,se conseguirá uma organizaçãopolítica bem nacional som idea-liemos irrealizaveis, corrigindoos erros que a experiência temverificado e tornando verdadel-ramente republicana a aeeepçãonobre do termo, esta Republicatão enxovalhada pelos escanda-los commettldos pelos que eramseus donos, que tripudiavam so-bre o povo, o pobre e, bom dopovo portuguez, a quem suga-vam e illudiam enchendo-lhes osouvidos com a palabra "llber-

dade".Afflrmou mais o sr. general

Carmona que o' governo, sendoo primeiro a reconhecer a neces-sidade de pôr urgentemente tçr-mo á situação em que se encon-tra o Estado, sem chefe que urepresente e vendo que não 6conveniente deixar a solução doproblema para quando passo avigorar a nova organização po-litlca, porque a demora nos po-deria prejudicar, se preoecupacom essa importante questão _epromoverá a sua resolução tãocedo quanto possível.

Quanto á solução do problemados tabacos, disse quo ello podiado facto ter já sido resolvido,mas mal resolvido. E' esse umproblema tão gravo que a suusolução precisa do assentar so-bro elementos tão exactos quan.-to possível; o esses elementos sópodem ser colhidos depois depassado o tempo siifflciente paraque os números indicativos dasmedidas correspondam muito ap-proximadamente á verdade. De-mais, solução alguma deve seradoptada sem que com a antigacompanhia o Estudo liquide, to-talmente as suas contas, o queestá sendo feito por uma com-missão. A obra do Ministérioda-s Finanças não pôde ser feitacom repentes. São questões gra-ves, complexas, quo necessitamacurado estudo, a colheita denumerosos elementos, muitosdos quaes dependem do factortempo "e que, por isso, são fa-talmente mal resolvidas quandose anda precipitadamente.

Os inimigos da situação bem osabem, e dahi a campanha for-midavel que têm movido ao sr.ministro das Finanças, oceultan-do o que haja de valioso na suaobra e muito que já tem conse-guido com o seu trabalho e a suaintelllgcncia o pondo apenas cmfoco a falta de solução das quês-toes, que como a dos tabacos,tem por sua natureza e pela suagravidade, de ser resolvidas sô-mente quando estiverem colhi-dos os elementos que são indis-pensaveis A sua solução racionaie mais conveniente aos interes-ses do Estado. De resto, sô ostechnicos, podem com o conheci-mento de causa, discutir com ar-gumentos seguros estes comple-xos problemas.

O que, porem, 6 fácil de vere que. felizmente, muitos offi-ciaes e multas outras pessoas deha muito têm visto, 6 que atra-vis de todo o mal, se tem ditoe diz o sr. ministro das Finan-ças, transparecem apenas os in-confessaveis interesses daquellesindivíduos ou agrupamentos quenecessitam de ter os seus proble-mas particulares resolvidos pelapasta das Finanças, e que sabemser isso impossível com a actualsituação e com o actual mlnis-tro.

Ficou também assente na re-união que, quanto possível, se-ria Iniciada pelo serviço de liga-ções a publicação de um boletim

ÁCIDO URICO? ARTHRITISMO?

URIACIDOHomoepathia em tablcttcs

Vidro J$oooDE FARIA sc CIA. — S. JOSÉ'. 75

(6755) *m <«p> *•*¦

0 "INVESTIGADOR"APANHOU

Luiz Antunes, residente á ruaMarechal Rangel n. 344, emCascadura, é um vendedor depeixe, mas a sua mania 6 serpolicial. Como tal funeção nãolhe ó possível exercer, o ho-memzinho, de vez em quando,sfte pelas ruas suburbanas abancar o investigador.

Hontem, armado de um grossocacCte, foi para Jacarépaguá,iniciando ali .uma série enormede providencias moralizadoras.Prohibia a venda dc álcool de-pois das 7 horas da noite, e, nosbotequins em que encontravafreguezes jogando a "blsca",

suspendia a diversão e ameaçavade prisão os viciados.

Quando a actlva "autoridade

penetrou no botequim do Natal,íi rua Cândido Benicio n. 314,conhecidos seus que ali jogavama uma mesa, não o levando asério, receberam delle voz deprisão. Foi o quanto bastou paraque Antunes apanhasse umasurra em regra, com a própriabengala, que ficou em poder da-quelles.

Bastante ferido, procurou aAssistência do Meyer, não indo,porem, á delegacia do 24° dlstri-cto, afim dc não ajustar contascom os seus -."eollegas" dali.

,-ENVÉNENOU-SEPOR ENGANO

Estava em tratamento medicoem sua residência a rua Had-dock Lobo n. 252, d. Clara Zui-thut.

Hontem, a> tarde, chegada ahora de tomar um medicamentoque lhe fora receitado, d. Claratomando. do vidro passou o seuconteudo-i para um copo o o In-geriu.

Pouco depois, porem, em vezde sentir-se bem, começou asentiu-se muito mal. 'Desconfioufoi verificar o vidro do remédioe verificou que se havia enga-nado. Em.1 logar do remédioprescripto,* tinha tomado sal dc.azedas.

Immediatamente foi chamadaa Assistência. '

Levada ao posto central dClara foi medicada e depois deposta fora de perigo voltou-parasua residência,

JltlílllllH'l|III!Hll|ll||HllllllUI!lllill'flIllllt'lllllll!l

el.01.4.I PREMIADO COM !

I 200-000$000 :nu

- EXTRAÇÃO DE HONTEMdaLoteria de ias!

Foi vendido nesta Capitalpelo

Centro I^olerico aTravessa do Ouvidor 11. £

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sal, quo contendo escrupulosamente a verdade, levem a todosos pontos do paiz a Indicaçãodos actos que o governo vá pra-ticando pelas differentes pastasdesmintam os boatos tendendo-sos desfaçam a acção perni«ciosada imprensa e dêm todas as maisinformações que sejam útil co-nhecer.

Esse boletim será enviado atodas as unidades da força ar-mada, aos magistrados, autori-dados administrativas, etc. Emais uma missão confiada a esseorganismo, contra o qual temsido concltado o ódio do exercitoe mais classes, desse chamado"gabinete negro*1 com quemaltas, confessaram na reuniãodos altos commandos ter semprevtvido nas melhores relaçõesachar útil c nobre a sua acção.pessoas de categoria do sr. go-vernador militar de Lisboa e dossenhores commandantes da guar-da republicana c policia.

Quanto ao espirito das tropas,foi peremptoriamente aífirmadopor todos os seus altos commandantes que confiavam pie-namente na «ua subordinação ena efficacía da sua acção 6e pre-ciso fosse, contra qualquer ten-tativa feita pelos inimigos da

S-s-

TJ111 fllm romântico quo so desenroin «traves «o pnnoramus cnonntndoros

A PROTEGIH"D,

WÊS&

(l)esort GoUKInterpretes :

NEÍL HAMILTON, 8KT RI-EY MASOX,FBAZBB, WII/LIAM POWBLJj, etc.

Um film da " PARAMOUNT"-

fies ¦ vDA mW?

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màlL ãr\\ war*//- \ vk-jm\w\r- rr

Telas ú Palcosfélas

,

situação creada pelo esforço dossemanal o de um boletim, men-1 militares, ~

PROGRAMMAS DO DIACAPITÓLIO — "Os Mil Beijos dc

Cnilcrclla", Paramount, com Hctlj-Uroiison, Tom Moorc e Esthcr Ralston;

OIÍNTRAL — "O Divorcio", Dia-monj Programma, com Jane Novak ciMarjfarct IrivinfiStonc.

GLORIA — "Aves sem Ninho",United Artists, com 'Mary Pickford.

IDEAL — "S.lti|tue c Areia", Pa-ràmóuat, com RudolpU Valentino, NitaNaidi e Lila 'Lee, e "Na Preta dosSalteadores", com Hòot Grb»n.

IMPÉRIO — "Mocidade -Sportiva",Metro Goldwyn, com William Ilnincs,Jack Pckford c 'Mary Brlan.

ÍRIS — "Ou Dinheiro ou Amor",Paramount, comi Clara Bow e WarnerUaxter, e "Divina 'Loucura, Fax, comEdmund Lowe e Mary Thurman.

ODEON —• "A Corrida de Tourosde Nunes", c "A Lei da Vida", comJosyane c Harry Krimmer.

PARISIENSE — "Amor. Amor,mais Devagar", Warner Bros., comMonte Bluc e Patsy Ruth Miller.

S. JOSÉ' — "Amor a -Cavallo",l'irst National, com Dotiirias MacL-enu, c "Lábios .Scllados", com Boro-thy >Revier e Cuilcn Landis.

Nos bairrosPOPULAR — "Em Má Compa-

nhia", com Ricliard Talmadge.PRBMOR. — "-Qne farias com um

Milhão?", com Mury 'Carr e "Vesti-sios 'Errantes", com Stclle Taylor eBryant Washburn.

MASCOTTE — "Cavalleiro Audaz",com Buck Jones c Florence Cilbert.

MEYER — "A Vida de Santa The-rczinlia do 'Menino Jesus".

FLORESTA — "A Asuia", comRudolph Valentlno e Vilma Banky.

SM ART — "Uma Noite em Apu-ros", com Laura 'La Plante c Edw-ardKvcrctt Horton-

BOULEVARD — "E-va 110 Thro-uo", com. Morion Davws e AntônioMoreno, c "O Cavador", com JolimiieHines;

LAPA — "Decadência, Humana", c*'0 'Fantasma Verde", flim em episo-"aMERI-CANO — "Eva no Thro-

no", com iMarion. Davies e Antônio«Moreno. ,

AMERICA — "O Homem Perfeito"c "Loucuras dc IMãc", com Alice Joy-ce c Conway Tearle.

AVENIDA — "Cavalleiro Audar",com Buck Joncs, e "A Mulher do Ou-tro". com Elealior Boardman.

BRASIL — "Monte Cario", coml.ew Cody, c "A Casa da Juventude",com Tacquelinc Lc-pan.

HADDOCK LOBO — "Loucurasde iN)ã«", com AHcc Joycc e ClaraBow; "Redempçâo Sublime", comà viuva Wallace Reid, c "O Mundoem foco".

TIJUCA — "Endwbrada Amazo-na", com Marlyn Mills, c "A Forçade -Dois -Corações", com Shamcon Day.

VARIAS NOTASUM- ALEGRE E SENSACIONAL

CASO DE PIRATARIA — PaulmeSlarke, que se fez uma reputaçio deintreoidez. audácia e coragem ao ladode Tom Mix, é a heroina de "A Ver-dade Acima dc Tudo", o electr.izantefilm da Fox que os cinomis Pathé círis enunciam para segunda-feira.

Logo de inicio, ella e Johnne Wal-ker. gatunos ambos c destemidos, siosurprehcndidos quando saqueavam uniajoalheria ch'c. em um do saltos cdifl-cios ncwyorkilos. Fogem agarrados aocnho de um elevador que descia e fo-gem para se entregar sempre persegui-dos de perto por liabilisimo c sagazdctcctivc -Rack Kiffe Walkcr, a novosfurtos c a novas fugas cheias de pe;ripecias. "A Verdade Acima de Tudoc, no seu gênero, unia obra prima.

EVITAR O FeOCADO. E' UMADAS MAIORES VIRTUDES ,— OOdeon vac começar a exhihir, na pro-itima scglinda-tcira, um film que seintitula "Evitando o Peccado",._ Nellevemos uma. moca que, sem noticias deseu noivo, acaba tornando-se noiva deoutro, c na véspera do casamento vcsurgir o seu primeiro amado. Que fa-zer? Os tres tinham sido eollegas emigos no mesmo collegio. c cila, em-

hora gostando do primeiro, não se sen-te com coragem de romper o casamem-to com o segundo. No dia do casa-mento, porem, o Destino a separou donoivo, para fazel-a ficam a sos, poruma noite inteira com o seu primeironamorado... E elles souberam evitar opeccado. iMalj tarde, como o primeiroappareccssc na cidade, resolvido a fa-zer que a outra o esquecesse parasempre, para que pudesse ser felizcom o seu marido, elle se apresentacom outro Rcn:o que nao o &eu, ridi*culo... Tudo para evitarão peccado.".Evitando o pessado", c um lindof Ini da First National, que o pro.L-ramma Serrador vae exhibir. apresen.lindo 'Conrad Nagel. 'Eleamor Board-:ran e William Ilaines.

UM FILM COMPLETO SOBRE"OS MISERÁVEIS" — Não se tratado film que com tanto exito foi hapouco-exhibido no Odeon. mas da am-pliação desse mesmo film — isto c,completo cm 3-' partes, quando o quevimos t:nha apenas dez. A obra <ie V i-ctor Hugo é completamente detalhada,em seus menores movimentos. Essas 3-partes foram divid:das em seis capilu-los. os dois primeiros com seis partescada uni, c os demais com cinco par-tes. -São, portanto, seis especlaculoscompletos, magníficos que nos vae pro-porclonar a Companhia Brasil Cinema-tngraphica, que lançará "Os Misera-veis", ou séries, cni um dos melhoresc.nemas desta capital.

—X—

TYRANNO E MARTYR — O pu-blico lera oceasião de conhecer, atra-ves do film que o Capitólio pnra pro-ximamente cm programma, "Tyranno c.Martyh", o homem que introduziu r.oJapão o drama de lbsen. Strmdberg.ílauptnunn e Oscar Wilde. O seu 110-me é Kamyona Sojm e elle tem umdos princí-paes napAÍi ua obra cora queLon Chaney nos vae apresentar maisuma das suas inesquecíveis creações.

Foi de facto Kamyana Sojin que,depois de se graduar nos Estados Lni*dos pela Universidade de Wascda,fundou 00 regressar ao «eu paiz natalo movimento do -nequeno theatro. a quederam prestigio muitos dos ma:s afa-mados homens dc letras e artistas da-quelle paiz. —X—

A PROTEGIDA — Aquella partedo publico. n5o pequena, que encontradeleite e encanto 'nas fitas gênero Wcs-tern encr-ntrarâ um modelo do gênerotm "A Protegida". argumento de ZaneGrey, es-criptor cuiag obra» se editampor centenas de milhares nos EstadosUnido* e que justamente clasifica co-"o soa melhor obra aDescrt -Gold", ofilm que o Império apresentará r,a pro-xima semana aos seus freqüentadores.

SqÍtIcy Masco nunca foi vista cmmelhor trabalho do que o de "Mercê-des". o seu papel neste film. Neil Ha*milton empreita ao seu personagemuma forte sympathia. WtUiam Powellpôe-tios em frente de um interessantebandido e Robert Frarer. o homem aque 'Mercedes vem finalmente a s>er-tencer offerrce-nos também tudo quan-to tem de melhor Pura papel que lheassenta coma «ma luva.

Um film que fará brilhjnte carreirano império, estamos bem certos.

- X—AS PROEZAS DE CARLITO —

Certa vez Caxi-t> encontrou-se «tremepos:çlo difficil. Bolso vasio. estômagocheio de «ar a única coisa que aindanio custa dinheiro), pernas bambasde tanta fome, e o peior, cabeça nãade idea- Tal era o seu estado. Qnefaier? Vira daqui, rira cVecoÍi,( e acacresca era a mesma, A fosse jâ era

atroz e o único recurso fo;, pegar nopesado, E a coisa parecia até um 60-nho, um sonho nãn, um pesadelo, poiso celebre cômico foi ser servente depedreiro. Começou uma série csiupcn-da dc aventuras tão fantásticas, queelle estava assombradol Kia o que oquerido Carlito va econtar, segunda*feira no Parisiense, no jiioiiumentulfilni "Dia de Pagamento". uma verua-dei ra catadupa de gargalhadas. Com-pletará o programiuu o film "CartasTrocadas". .

—X—A MAIOR GLORIA DO GLORIA"PEDRO, O CORSÁRIO" — Como

que festejando o anniversario do TodoPoderoso, o macnifico cinema da Com*pa-nhia; Brasil 'Cinematographiea, o Cio-ria, inicia no próximo dia 27 do cor-rente a exhüVção da estupendo produ-cção da Ufa de Berlim, a marca pre-ferida por todos os amadores da ei*nematographia anoderna, "Pedro, ocorsário". "Pedro, o corsário" é umadestas •pelltculas que seduzem pelo seuenredo, calcado da verdade dos temposidos e seus personagens, -Raul Rich ter,líudolph Klein. Rogge e Aud «KgcdeNisscn, estão como que talhados a dc5-empenharem os papeis dos saltcadores caventureiros piratas que infestaram osmares da velha Europa, no séculoK1II."Pedro, o corsário" marcará, esta-mos certos, énoca e terá a acceitaçãomerecida do culto «publico carioca.

—X—"CAVALLEIRO DA ROSA", E"'MILAGRES DA -CREAÇÃO" —

Como vem sendo publicado estas duasmagníficas .producç&es dá Ufa de Bcr-lim c distribuidas -no Brasil pela Ura-nia Film, Luiz -Grcntener, estão defi-nitivamente profranimadas para osdias 17 e 24 de janeiro do anno viq-douro respectivamente nos cinemasOdeon e Gloria.

A apresentação destas duas produ-cções virá ainda mais firmar o creditoem que já estão as producçõea vindasda Allemanha ultimamente tendo espe-cialmentc cm conta, o mòior, dos sue-cessos alcançados pelo navo lançameu-to da estimada marca cincmatographicaentre nós com a formidável producção" Varietc", o film. que alcançou sue-cesso grandioso cm todos os paizes, in*clu.sive agora também no Brasil.' Terão pois os amantes da boa cine-matographia, opportunidade destes ma-gnificos iprogrammas logo no inicio do1111:10 de iQ-7.

—X—OS FILMS DA UFA NOS PAI-

ZES DO NORTE-AFRICANO —"Revuc du Cinema", escreve um gran-dc artigo com a cpigraphe "O film nonorte da África", o seguinte: "A casaAubert acaba de apresentar os interes-sados na exploração c:nematographicado norte da África n grande producçãoda Ufa, nttqjada "O Balnrino de Mi-nha Esposa". No correr -do mez de de*zembro deverá ser apresentado o filmda mesma fabrica "Sonho de Valsa".0 film "O Bailarino de 'Minha Es-posa" alcançou.*'o-rande suecesso e WÍ1-ly ¦Fritsch .agradou cnormcmcntc aopublico africano- A AUionce Çíncmato-graphique que acaba de orga-nizar umaagencia cm Algier jâ está anàunc'an-do a sua programmação e desta con*stam os saguíntes jftmts de producçãoda U(a: "A Pequena Tcjephonisla","O Ladrão de 'Caças", "'Expresso doAmor", "Varieté". "Sport e Relleja","Irmãos Schellenbcrs", "O Violinistade Florença", "A Ilha dos Sonhos","O Homem sem Nome", "O Tazen-deiro ,do Texas", "Amor Cega", c"Ciunícs". Nas cidades de/Ora-n, Con-stantine e Casablanca, foi levado 00ér.ran com enorme suecesso o grandefi!m de -Emil Jannings conhecMo pelotitulo dc "A Última Gargalhada",

—X—"VARIETÉ". O 'FILM ASSOM-

BROSO DA UFA — E' de grandeanciedade a eapectativa do publico pa-ra assistir á melhor producção alternaaté hoje vhida ao Brasil. "Varieté",obteve o maior suecesso eni _ Norte-America, quando dc suas exhibições 110grande centro nue é Nova York, e porque? Naturalmente por que se afãs-ta das normas até hoje segu*das na ei-nematographia, porque é um film ori-gnal de enredo empolgante e fora docommum, de optima montagem, excel-lente phot o graphia, e tem nos seus pa-peis príncipaes uma mulher de rarabelleza e uma artista de nome univer-versnlmente conhecido. São elles Lyade Putty e Emil Jannings. O theatroS. José vae apresentar "Varieté", nopróximo dia io, quinta-feira.

Palcos

c piano-anio; Corona, excêntrico mu-sicat e silhuetista; Humberto, ventrilo-quo, com a sua troupe dc bonecos ar-liciilados; Castellos, malabarittas eequilibristas. Na segunda-feira, ua té-Ia, Priscilla Ucan sc- apresentará nofilm: "IMór dc Sevilha'1. -Como presen-te de festas, a Empresa Paschoal Segreto, num extraordinário' "tour tlcforce", não medindo sacrifícios, olíe-rece, quinta-feira, 30 do corrente, aosseus espectadores, a collossal producçãoda Ufa: "Varieté", com Lya de Puttic Emil Jannings, film esse que não se-rá exhibido cm nenhuma outra casa dediversões.

A TROUPE INFANTIL — Es-treou hontem, á tarde, no Trianon, atroupe infantil de comédias, sketches cvariedades, que tem como figura prin-cípal o menino Edison, de oito annosde edade. Estão plenamente confirma-dos os conceitos que a imprensa donorte emittiu a respeito do valor datroupe cearense infantil. Edison é umperfeito emulo do famoso Jacte Coogan,tem uma brejeirice encantadora, sabedizer com graça c tem nas suas quatrotrninsinhas, preciosos elementos paralevar longe o suecesso da sua troupe:A platéa do Trianon não fez economiade applausos, especialmente no " Parris-ta". em que Edison se apresenta si-mulando um embriagado e rignrosanien-te encasacado, O "charleston" que Edi-son representou com o concurso de Cas-pariria", Nadyr, Lourdes e 'Margarida,foi dos melhores números do pro-granima.

Houve uma scena domestica de umacomicidade admirável. O espéctaculoagradou plenamente.

O "NATAL DAS CREANÇAS",NO LYRICO, PROMOVIDO PELO"PROGRAMMA INFANTIL" —Amanhã o I-yrico abrirá as suas por-tas para que ás 1 lia da tarde se rea-

lize o grande festival que será o "Na*tal das Creanças", promovido pelo"Programma Infantil", que fará a suaestréa.

Do conhecido empresário c festejadotheatrologo Rego Barras recebenios aseguinte carta:"Sr, redactor — Tenho a immensasatisfação de convidar a V. S. paraassistir ás 2 i|a horas da tarde dc «25dn corrente, no Lyrico, ao "Natal dasCreanças". E' o primei rofestíval pro-movido pelo "Programma Infantil", or-

gauízação de minha iniciativa que tempor fim proporcionar diversões emtheatros aos petizes cariocas. Espero oseu comparecimnto, contanod ao mesmotempo, que, no dia seguinte, dê, nosen jornal, as impressões que colhersobrj 11 festival.

O "Programma Infantil", contribuin-do para que a creança carioca cresça,tenrjo^ a lhe contar 110 peito a alegriade viver, é uma iniciativa que julgosympathica. Se cila tiver a animaçãoda' imprensa, será victoriosa. E comessa animação conta quem se assignaAtt. Admr. — Rego Barroa."

De tres partes se compCe o "Nataldas Creanças": a arvore de Natal, oacto theatral e o baile infantil.

A arvore dc Natal será armada novestihulo do theatro; ella conterá maisdc mil brinquedos que serão distribui-dos a todos os petizes que forem aofestival, No acto theatral trabalharãoencantadoras creanças. O baile reali-zar-se-á no palco que se presta admi-ravelmente para isso depois da refor-ma que soffreu o theatro quando emmeiados deste anno recebeu a compa-nhia lyrica Ottavio Scotto.

Essa feita está alvoroçando a petita-da. Muitos bilhetes já foram adquiri-dos. A concorrência será brilhante enumerosa.

Os pares que mais se salientarem du-rante o baile e os petizes que se desta-carem no acto theatral receberãoliosos brindes.

NOVOS ELEMENTOS DA COMPANHIA TANGARA' — Continua noGloria o suecesso da companhia Tangari, com "Mexericos", de iMax Mix

c Luiz Peixoto, em que Aida Garridotem esplendidas creações, despertandoruidosos applausos, Para maior realcedo elenco, foram contratados e já ei-ttearam com exito, os bailarinos ¦Dorise Alexandre 'Montenegro^ c o actorPinto de -Moraes. Tangará prepara caprichosamente sua segunda peça que

tem o titulo suggestívo de "PassarinhoVerde" c cuja premiérc está marcadapara a próxima semana."Passarinho Verde" é um acto mui-to divertido de revista ultra moderna,cm que foram incluídos números regio-nacs c de critica opportuua.

E' HOJE O "REVEILLON" Dl!¦NATAL. NO ASSYRIO — E' final-mente hoje, que sc vac realizar o gran-dc "reveillon" de Natal, no Assyrio.O t Jido dancing vac regorgítar do queo Kio tem de mais elegante, pois asmezàs já estão quasi todas tomadas,restando um pequeno numero. Entreos nossos artistas também o tnthusias-mo é extraordinário pela festa que serealiza cm sua homenagem.

"VAE QUEBRAR..." EM FRAN-CO EXITO — Continuam uo CarlosGomes as enchentes completas que arevista "Vae quebrar..." alcançou des-de a sua primeira representação: o pu-Mico não deixa o querido e alegrethcatrfo da Praça Tiradentes, ondeapplaude com gosto Margarida iMax, afigura princpal dc um elenco que me-rece do publico os maiores applausos

que ella reparte com as suas eollegas¦Cândida Rosa, <RoiaIia Pombo, CarmcnLobato, Luiza dei Valle, Olympio Bas-tos, Augusto Annibal, Paschoal Ame-rico, Vicente (Marchetli, Salvador Pa o-lo, etc. Todos os quadros são applau-didos com enthusiasmo c repetidos osnúmeros que sc tornaram populares,conm "Olha lá, João", que todas as noi-tes é cantado quatro c cinco vezes.

Aproximando-se a época das festasdc fim c principio de anno, o CarlosGomes tem cada vez maior concorreu*cia e não sô para os que vivem no Riode Janeiro mas para todas as famíliasque vêm do interior é preciso avisarque a bilheteria está aberta deidc cedoc que os bilhetes estão desde já áven-da para todos os espectaculos' até do*mingo.

OS SKETCHES DF. "S. EX." —A companhia Pinto Filho-Olenewa, queestreará a 30. no Fhemx, apresentarána peça "S. Ex." alguns slcetchcs mo-demos, a cargo de Pinto Filho, Ma-tinido Costa, Arnaldo Coutinho eEdmundo 'Maia, que vão causar sueces-so de gargalhada, tal a sua verve cbom humor, aliás isso não constitue no-vidade, pois não ha 110 Brasil quemnão conheça o nome de seu autor,Bastos -¦ Tigre, como o rei dos nossoshumoristas, a par disso c da'excellentemontagem que estã a empresa J. B.Staffa proporcionando a "S. Ex.",que tem figurinos especiacs de Albcr-to Lima c scenarios deslumbrantes dcLazary, Avelfno e Tulto, a çrimeira

bailarina Olenewa com a sua primoro-sa troupe ^ de Academys girls, estácreando bailados especiacs e completa*mente origínaes dentro do moder»nismo,

O QUE O PUBLICO QUER E'RIR... — "Nâo ha duvida alguma. Opublico quer rir, rir gostosamente, ho-ras a fiol E' o que noi ensina a tem-

porada de Crí-Crí, no Lyrico. Todasas noites o amplo theatro enche pelacerteza que tem a assistência de querirá com Hennequin, o cndlabrado au-tor de "O 'Marchante" c com o impa-gavel Tristau 'Bcruard, ftuc ,escreveu,em dia feliz, "O Gallinhelrçíi 'Depois,

ha o encanto dos corpos feminino;quasi nús, pela troupe dc girls de Cri-Cri...

MAIS UM SUCCESSO NO PA-LACIO THEATRO — Conforme pre-víamos, foi um suecesso autheutico oda peça "Comidas á franci-ra,..", le*vada á scena no Palácio Theatro pelacompanhia de gênero livre. São tresactos dc franca gargalhada '¦ qu« nüodeixam o espectador um minuto semrir. 'Montada rigorosamente e rigorosa*mente desempenhada, "Comidas á fran-ccza..." constitue um magnifico espe-ctaculo c que vae faücr com que o Pa-lacio Theatro se encha durante muitasnoites. Actualmente quem quizer pas-sar alguns momentos agradáveis teri

que ir ao Palácio Theatro assistir ásrepresentações da peca "Comidas áfrancèza...". na qual Carrnen de Aze-vedo, Chaves Pilho, Oscar Soares. Per*reira Maia, Eduardo Pereira, MartaDuarte e Julieta de Alnieida têm ma-gnificos papeis. * ,

NOTAS & NOTICIASA PRIMETRA -DESTA NOITE NO

TRIANON — A companhia BrandãoSobrinho-Palmeirim Silva realiza estanoite, no Trianon, as primeiras repre-sentaçÕes da novo comedia de GastãoTojciro, "Sáe da porta, Dcolinda",que é nada mais nada menos a mailbem montada fabrica de gargalhadasque tem saido da imaginação sempremoça do popular autor dc "Onde can-ta o sabiá". "Sáe da porta, Dcolinda-''

.é uma comedia leve e despretencíosa.Não se propõe a defender theses nema fazer pensar. Fazendo o_ publicosorrir, como ha dc fazer, terá conse-guido o seu escopo. Contnuadof uotheatro de França Júnior, Arthur Aze-vedo e Moreira Sampaio, Gastão To-jeiro tem como todos estes ¦ tinham,o interesse exclusivo dc divertir as pia-tcas. Ha cm "Sáe da porta, Deolin-da" typos exccllentes que todos nósconhecemos c os costumes focalizadostambém são familiares a todos. Vãover pois, uma peça que reproduz fia*grantes c recorda episódios. A distri-buição_ pela ordem dai entradas cmscena 'é a eegu nte: Olivia, EstephaniaLouro; Lutcreio, João Liuo; Estacia,Guilhermina Anjos; Roberto, EuricoSilva; Ccsario, Brandão Sobroinho;Irineu, Palmei ri mSilva; Dcolinda, _ OI-

ga Louro; Narciso, Jayme Ferreira;tonas, João Barbosa; Finízia, OlgaNavarro.

A COMPANHIA RA-TA-PLAN NOS. PEDRO — Estrea aniuihã, notheatro S. Pedro, a companhia Ra-Ta-PIan, que, durante sua temporadano Casino, daqui, apresentou á nossaplatéa, muitas originalídadts. A Ra-Ta*Plan, como se sabe, deixou o Ca-sino em virtude da terminação do con-trato existente entre a empresa e aproprietária, destinando-se a S1. Paulo.Antes de partir para aquella cidade,entretanto, a Ra-Ta-Plan resolveu per-manecer alguns dias, ainda, nesta capi-tal, c, para isto, acaba aquella empre-sa de fechar contrato com a EmpresaPaschoal Segreto, para uma séri edeespectaculos no S. Pedro, A estréaverif.car-se-4 amanhã, com a peça dcAhbadie Faria Rosa e Luiz de Barros:"Elias...", que, no Casino, constituiuum dos mais legítimos suecessos. Osespeclaculos começarão ,-*•..--¦ horas,conservando as monUgens o mesmo es-plendor das representações anteriores.

OLGA & REMO. NO S. JOSÉ' -iKstréa-m hoje, no palco do theatro SãoJoié, os equilibristas excêntricos e mu-sicaes Otga cr Remo, cuja apresentaçãoé extremamente luxuosa. Hontem, cs-treou com absoluto suecesso, iMr. Pa-ché, com a sua troupe de cães ames-trados. Na tela, ettá sendo exhibido ocollossal film da Ufa: "Madame Du-barry", com Pola Negri e Em:l Jan-nings, nn*t protagonistas; o programmaé completado com a comedia de HaroldLloyd: "Para amostra, basta um^bo-,110"", c o jornal da Universal: **Novi-

d ides Xnttnucicnaet 70™. Continua ogrande exito das attraccSes da SouthAmerican Toar, no palco: Les ;PlanVs, patinadores joco-sérios; Cto:-te, T-restiáigitader e ilInsionisU: He*-bert & ScouPer, alegres músicos ambulante5, tocadores de --.--:.:, pistoa.

ROTAS RECREATIVASAs grandiosas festas couiuiemo-

rativas do Natal nos clubsrecreativos da cidade, su-burbios e Nictheròy.

i

1

Toda a correspondência paraesta secção devo ser dirigida áredacção, 1° andar, ao redactordas "Notas recreativas", (Alta-mira).

O Correio da Manhã sô com-parece íis festas para as quaesreceba convite e Isto por umapessoa.

CLUB DOS DEMOCRÁTICOS"FESTAS DO NATAL" — Dasinnumeras e suecessivas festasque o Club dos Democráticosrealiza durante o anno, ne-nliuma, por certo, sobreleva a doNatal, não sã pelo brilho comque é feita, maa também, e prin-clpalmcnte, pola belleza moralde que se reveste.

E' notória o Indiscutível a po-pularldade dos "Caraplcús", masnem todos conhecem a razãodessa popularidade. Ella nãoestá apenas, na sympathia desuas cores ou no modo pelo qualo club da Agula Negra se apre-senta, em publico, no Carnaval;consiste, antes, nos repetidos einnumcros gestos de phylanthro-pia da gente do "Castello", pra-tlcados modestamente, «em re-clame, por isso mesmo mais bel-los e mais dignos de applausos.Desses gestos, pela extensão quetomam todos os annos, esta, emprimeiro plano, o da distribuição,no dia de Natal, -.-. centenas dcpobres, de vlveres e esmolas, eda "matinée" Infantil dada áscreanças pelo club, c no correrda qual faz distribuir milharesde brinquedos. E í de ver comoaquella casa, nesse dia se trans-forma toda! Parece nue todaaquella gente — que levou oanno todo rindo c brincando,como que alheia a todos os sol-frlmentos e a todas as dOres,desappareccu, naquelle Instante,como por milagre, substituindo-aoutra gente, completamente di-versa. ".' que nos seus olhos,onde continuamente nos acostu-mamos a ver bailar a alegria,scintilla, agora, crystalllna epura, uma lagrima de d8r! E'que nessa hora sente-se quãograndiosa e impressionante i a

miséria que por ahi vae e quan-tos, de nossos semelhantes, nodia dc Natal, não têm sequer pãopara comer!

E toda ossa gente — pobres ocreanças — que o Club dos De-mocratlcos soecorre, com quo sa-tlsfação e reconhecimento pro-nunciam elles o nome "ca-raplefl" o com que elevaçãosuas almas agradecidas se dlrl-gem a Deus, pedindo para o"Castello" ob fulgores de milvictorias e trlumphos!

Fiel, pois, ao que sucessiva-mente vim fazendo dc ha annosa esta parte, o Club dos Demo-cratleos, cm commemoração aodia de Natal, organizou *i se-guinte programma para o dia25 (sabbado):ção de vlveres o esmolas aos

Das 9 ao melo-dla — Distribui-pobres.

Daa 2 ãs G da tarde — "Ma-tinée" Infantil e distribuição debrinquedos.

De mcla-nolte (ls 5 da manhã— Grande baile para sócios.— Em resposta ao officio quelhe dirigiu o sr. Ernesto*. Ribeiro,1* secretario, enviou o artistaAndré Vento, a seguinte carta:"Rio de Janeiro. 17 de dezem-bro de 103(5. Illmo. sr. ErnestoRibeiro. — Recebi o seu amávelofficio pelo qual me dizia ter eurecebido em meu "atcller" umacommissão convldando-me a com-parecer ã ultima festa realizadano Club dos Democráticos.

Este facto não é, em absoluto,verdadeiro.

Em caracter official não rece-bi convite algum para esse fim.Tive, porém, por parte de umamigo meu um convite todo par-ticular com o fim de, aprovei-tando a referida festa, visitar asdecoraçSes da sede.

Não me foi possível correspon-der ao convite do referido amigopor motivos particulares.

Esperando tcl-o satisfeito com-pletamente, sou ao seu dispor.(a.) — André Tento."

CLUB TENENTES DOS DIA-BOS — Na "Caverna" realiza-

I se no dia 31 do corrente "nm.gnlflcente e soberbo bailo a,!fantasia" commemoratlvo fa\passagem do anniversario dolClub o para solennlzar u. entra ida do novo anno e paraqual o 1° secretario si-. Mar |quês Júnior, nos enviou unconvite.

TURMA DE CHRONISTAiCARNAVALESCOS — Na sídda "iianda Portugal" gentilmente cedida, reallza-se uomíngo a Iimponente festa annual, nue a ]4 annos, vem realizando a "Tur.ma de Chronistas Cai-nuvulescos".

Haverá serviço frunco de ífí M.íet' iiiV".Tocarão tres jazz-band, áS&A

de uma banda militar no co*/, 'fronteiro, na Praça 11 de .luiV'*"

Será distribuído o 1" íiuimi.da Turma.

RECHEIO DA JUVENTUDI]Coube ao Conselho -Fiscal tu-cerrar a serie de festas eífeclu-adas durante o anno nesta eutl-mada sociedade familiar e aogalante Orupo das "Uosas uaJuventude" iniciar cm 1" doJaneiro aa do anno vindouro.

A do Conselho Fiscal será le- ,-vada á effeito no domingo,2Ü, em homenagem ao seu ue-dlcado consocio sr. AntonltVaz Corrêa que tanto tem tra-balhado para o èngrándecimch-to.

Essa festa quo tem o brilhodas anteriores e prova o esfur-ço de Alexandre Costa — Abi-lio Martins Canella, — Augustodos Santos — Manoel Fernan-des Pereira — Amando MartinsCanella vae ser deslumbrante.

De resto, o "Recreio da Ju-ventude" possue esteios core-

J. Gomes da Rocha — N. >quita — J. Monteiro — Na.leão Santos e outros.

Tocara na brilhante festapopular jazz-band Nestor Bradão (o que nâo é preciso aacorescentar mais nada para i'zer-se do suecesso da gia<festa.

REZENDE CLUB — Serádfiumbronte a soirée que este Clrealizará em 31 do corrente.

A ornamentação do salão ei1á cargo dos recreativistas Ra ide Castro e Paulo Sá Freire.

A directoria do Rezende Cluresolveu Instituir premios paraas melhores fantasias que stapresentarem nesse dia.

FLOR DE BOTAFOGO — D*verão ser hoje eleitos os novo-directorês desta antiga sociedade da rua d. Marianna, havendo mais de uma chapa, o quprova o interesse doa sócios nolo futuro da "Flor de Botafog.

GRÊMIO DAS FLORESPara um monumental baile airá hoje a sua sede o ClubFrajolas, ao qual é íilladíGrêmio, quo commemora demaneira o seu Io annlversarll

Impulsionará as dansaa iJazz-band.

BOHEMIOS DE BOTAFOCAnnuncla-se um baile neii

Club do Largo de' São Clemoite 6 ter-se a certeza de maium triumpho para aquelles fo-llíes, por isso sabbado com afesta que ali vae ter logar ssverificará esse caso.

RECREATIVO DE BOTAF0-GO — Animado saráo vae sereffectuudo sabbado neste, conho-cido club do elegante bairro.

A directoria sempre capricho-sa, providenciou para que a fea-ta obtenha grande realce, e ne-ceHHiirlamente isso acontecerá.

ESTRELLA D'ALVA — Aapreciada sociedade do Largo doKio Comprido realiza sabbadouma brilhante soirée que senia continuação daquellas que temcom grande brilho levado á ef-feito em seus salões.

FLOR DO ABACATE — 0popular rancho do aristocráticobairro do Cattete effectua sab-bado primoroso baile para oqual existe unia procura enor-me de convites.

E' que os bailes da "Flor doAbacate" são daquelles que dei-xam multas saudades.

CORBE1LLE DE FLORES —O Grêmio Rosiclalr, filiado ãCorbeille leva á effeito sabbadogrande baile, por isso á "Ges-ta" ficará repleta de gentis se-nhoras, senhoritas e rapazes.

KANANGA DO JAPÃO — Oconhecido centro recreativo durua Senador Euzebio, sabbadodará mais um movimentado bai-le commemorando o Natal.

REINADO DE SIVA — Esta-rá om festa sabbado a conlie-cida sociedade da rua SenadorPompetl pois l,etíectua um es-piendido saráo dansante.

FLOR Dli! S. JOÃO — A;"Capella" da>-á mais uma bellafesta no sabbado que terá-, ocompareclmento de todos os.seus admiradores.

RECREIO DE SANTA LU-ZIA — A popular sociedade ro-creatlva da Praça da Republicaque tem a presidir os seusdestinos o sympathico Paulo A.de Souza, realiza no sabbadofulgurante saráo que nade toro brilho do costume.

O Paulo de Souza, que énmabilidado em pessoa, seirdlstincções de quem quer qu-seja, está radiante porque es'baile vae continuar a manter •

prestigio do Recreio de Sant.Luzia.

PAPOULA DO JAPÃO — Ná.esmorecem os rapazes do Jar-dim Oriental.

Depois daquelle excellentebaile de sabbado. onde o Jos.Dias o Antonlno e o sympathicothesoureiro, cumularam de ama-blliuades a todos os seus convl-vas, sem esquecerem as mil 8uma necessidades da festa, já IIPapoula annuncla para sabbadooutro grande baile!

Isto é que é fôlego!CHUVEIRO DE PRATA —

Além de uma missa cm acçücde graças á Santa Cecília, pa-droelra deste Club o Bloco"Descobrimos o mystcrlo e va-mos abrir o bico" realiza do-mingo na Banheira magistralbaile.

São promotores desto festivalJusto Galvão da Silva — Thco-doro Francisco dos Santos —Manoel Armando — FortunntoEllas da Silva — Maria de Cia-tro Vianna — Olympio da Trindade Chaves — Guilherme Pintoe Manoel Bessa.

— Hoje a directoria do "Chu- mveiro de Prata" offereoe aos jseus sócios animada soirée dan« Isante.

0 COFRE DE ORPHÃO?No antigo edifício da Corte dt ,

AppeUação, realiza-se hoje, ás '<horas da tarde, a cerimonia dsentrega do cofre de orphãos. qutscra feita pelo desembargador,Ataulpho de Paiva.

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«»-.».._ I» 4bci» ' ¦**%* a**. •«*»-- .^'*-.m^

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iraZE5SSS_3«BS-SSS,-^^

No periodo de TS asinosViuva Henryhofe Cas» Derbytuni iireonolihlo ílolroentaí un ílns a quo hu iiropOi.! Lureunom runla hu tíoin furinado n onvollircldu, buscando hbiii-pre na tradicional "VIUVA HBNUY", us ínntn .finos ali-mentos proiiorcluna-orof. da aleirrltt do NATAL o ANNOBOM ! Km ejcppslflSo! aai iiiiiIh mimosos enpoolaltda.lon paraim festa, recebidas da ALUiIMANHA, FRANÇA o IN-(1LAT..RKA !

Preços sem competência!ASSKMBLKA, 121 (junto ao Largo da l.uioca) j

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SEM FIOAS IlUtADlAÇõES ;"«i HOJH

HimUo Club

(Onda UM niotroe,

A' 1 hora — Boletim commer-ciai e noticioso.

De 1,30 lis 3 horas — Discos

, ..iclecuionadoH..1' Das I 08 D horas — Discos ile•• musicas de dansa.

Das 5 ás 5,30 -- Boletim com-á iiierclal e noticioso -- Previsão

do tenipo.

Das 7 lis 8,40 — Orchestra doHotel'Contrai, regida polo mães-

. tro Affonso Ungerer — Discosseleceionados o notas de Interes-

Sac geral. n __ , _" Das 8,40 ás 8.0U -- Boletim

commercial o noticioso .para o In-terior do paiz.

Das 8,55 ás 9 horas — lnler-vallo para recepção dos slgnaeshorários de SPY.

Das 9,05 em deante — Coneer-tu Instrumental, enru o concurso' dos professores ,T. Octaviano,piano e Frederico du Almeida,violino.

O programma deste concertotem a seguinte organização:

Mora artislica sob a direcçãodo maestro J. Octaviano.

1" parte — 1 —- Mòzárt: So-ila — Piano. 2 — Biich: Cliu-

,n _ Violino só. 3 — Gltick:á Ihelj. Melodia — Violino. 4na'.ji)ert-\Vllhelj: Ave Maria —I,e&no. 5 — achubert: Abelllu.dpir'nilino.C°0CervallQ do dez minutos.T,ni,l.iai'to — j\.utore3 brasileiros

,". a) Rominl de Freitas: Rei'-"iiso; b) Cardops de Menezes:íjíilsa (das Chopinianiisi • Via-

jiu. 7 — a) Homero iurreto:'

Lamento; b) IÜbcrè d Cunha:Conto dn anlor — riiuiu. 8 —

Lorenzo Fernaridez: a) Serenata'

do Príncipe Encantado; b) AKiidn do Bosque — Piano. 9 —

Dnpinar Cliapot Prevost: a)Prelúdio'; b) Scherzo. Valsa —"Piano.

—X —

Por nue não vos alistaes noquadro social da Radio Socieda-

, de e do Radio Club do Brasil?Kllas carecem do vosso auxiliono iilan louvável de dlffundir aradiocultura entre, o pevo brasl-

. loiro.

(Radio Sociedade

(Onda 400 metros)

.•I A's 12 horas — Hora certa.A's 12 horas e 1 minuto —

Jornal do Mèio-Dla — Supple-monto musical — Pagina agro-nom.ca',

A's 5 horas — Transmissão dtmunira do studlo da Radio So-ci cdade.

A's 5,45 — Hora certa..V's 5,4(i — Quarto de hora In-

íantll pela senhorita Maria'EU-sa dos Santos Reis.

A's 0 horas — Jornal da Tarde.A's 7 horas — Hora certa.

A'8 7 horas o 1 minuto — Dia-cos.

A's 8,16 — Jornal da Noite.A's 8,30 — Palestra sobre as-

sumplu de hygiene pelo dr. Se-Uustlâo Barroso.

A's 8,45 — Lição du Inglezpulo professor Luiz Eugênio deMoraes Costa.

A's 9 horas — Concerto nostudlo da. Radio Sociedade com oconcurso da nenliiirlta Vera Car-valho Lima, do sr. Renato Mtir-co e da orchestra da Radio Ho-¦ledado.

1 — Mozart: Cosi fan tulttl —Orchestra. 2 — a) .1. Padllla; Elrèlècorlo; b) Mttásenoti Elogie

Sr. Renato Muree. 3 — SalntSaens; Samson et Dalila (Prin-tem ps qui eominence) — Orches •tra. 4 —' a) Curti: Tramontodun sogno; b) Arthur Napoleão:Tu sola — Senhorita Vera. Car-valho Lima. 5 — Tschai Kows-Itl: Cliant. sar.s paroles —¦ Os-chestra. ti — Wagner: Traume

Orchestra. Versos declamadosneio sr. Olêararlo Mariano. 7 —Beverbeer: LWfriciina. Fantasia

Orchestra. 8 — VerdI: Er-nani. Cavãtina — Sr. RenatoMuie.e. 11 — Grob: Serenado —Oreliestra. 10 — a) Grieg: Jefainie; li) Gína de Araújo: LesRêves — Senhorita Vera Curva-lho Lima. 11 — Bocchereinl:Minuetto op. 23 -- Orchestra. 12

.— PoiTiino: Alma de dios. Can-ção árabe — Orchestra. 13 —Francisco Manoel: Hymno Na-cional — Orchestra.

—x—A radiotelephonla, para seu

amplo desenvolvimento, precisadc vossa cooperação. Inscrevei-vos no quadro social do RadioClub e dn Radio Sociedade, o,,,,.,..... ..<„„

.... . nl; v. -** ,(Òlldll 20U liicuu».;

A Radio Sociedade MayrinkVeiga, irradiará hoje, sexta-feiradas 8,30 em deante, o seguinteprogramma:

1 — Mendelsshon: Sur les ai-les du rêve. Canto — Sr. OscarGonçalves. 2 — Schumann: J'alperdonne. Canto — Mme. Car-men Eiras, 3 — Werkelin: Can-ção franceza. Canto — Senhori-Ia Dyla Cruz. 4 — Schubert:La volx de Ia bien aimé. Can-to — Sr. Oscar Gonçalves. 5 —Dwrack: Duas cançOes bobe-mias. Canto — Mme. CarmenKlrus. li — a) Mèssager: Fortu-nlos; b) Bontenailles: Obstina-tion. Canto — Sr. Oscar Gon-çalves. 7 — Benberg: Chant in-dòue. Canto — Senhorita DyluCru:-.. 8 — Rimslti Korrakoff:Canto hindu. Canto — Mme.Carmen Eiras. 9 — Saint Saens:Sansão e Dalila. Ária. Canto —Senhorita Dyla Cruz. 10 — Ver-di: Aida. Duetto final do quar-to acto) — Sr. Oscar Gonçal-ves e mme. Carmen Eiras.

UM AVISO DE INTERESSE

¦As sedes das duas grandescorporações de radio

"nestíi capi-tal, são as seguintes:

FABRICA TAMOYOfárticípa aos seus amigos e freguezes quc tem um grande sortlmento ac

artigos finos para NATAL c ANNO BOM, como sejam: ricas caixas Aefantasia com bombons para presentes, ¦ bombons finos o que ha dc melhor,car ame lios especiacs, amêndoas, passas, fígo3, avelãs, nozes, castanhas, etc,etc, c tudo apreços baratissitnos. 12B — Kua Marechal Floriano Peixo-to _ 128. Tcleirlionc N. 5729. (14755/

I—__¦__—_^—

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Sangue c AreiaMaravilhosa producção da PA-KAMOUNT, cm 8 actos

1IOOT GlliSON em

Na pistas dosSalteadores'Proilucção

da UNIVERSAL cm6 aetós

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Elle o a CiganaMaravilhosa producção da Mc-

tro-GoldwyiiLIONEL BARRVMORE— EM _

A Mulher FelizMagnífica producção da PARA-

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-íiiii!iii:iiiiiigi!iiiii!flfiiiiii!Bi!iiiii!iiii'i«':i::Diipiim:.

| CINE THEATRO MjDELO=j Rua 24 dc Maio — 287 Estação

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A Vida de Santa Therezi-1nha do Menino Jesus fFilm cm ia actos

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PREÇOS DA FABRICA

ruaTdí setembro" 120'pi-oxlmo ã Kuo IJi-uguayana

7fnrffo Hocietltidc: Pavilhão duTclleco-Slòváqula; da untisa ex-posição do centenário á Avenkludas Nações. Telephone: Cen-trai 2074.

Radio Club: Edificio do Ly-ceu de Arlèü e OiCicios, ã ruaBéthenoourt Silva. Telephones:Central 230 e orticial.

Tanto uma como outra adinit-tem sócios mediante a mensali-dade do cinco mil róis. Os pedi-(los de admissão podem ser fei-tos mesmo pelos telephones in-dicados.

f!í'?n Eni nenhum outro eiiLjj.ii ~ ,;i" pais-sarã o film Vinilull ucsli» epoca.

ik-iu.-i dovitij/n';,

RADIOPinto & Barreto

MUDARAM-SE PARARUA DOS OURIVES, 57

NATURALIZAÇÕESForam naturalizados cidadãos

brasileiros, por acto de hontem

do ministro da Justiça, os se-nhores: .' Claud Htéplions e FrederickHòwàrd Clarck, natura.es da In-glaterra.

—- 3S—--*'-c**t>•^¦-^'.,,^—

SUICÍDIO chinezMatou-se rasgando oventre com uma facaO mctlicdo camclcristico e .usual

I-ara os suicídios 110 L-x-CcIcstc Impe-rio í rasgai- o vcnlrf cum qualquerinstrumento cortante.

Ainda mesmo longe de scu paiz, oschinezes. quando querem por termoá existência, executam tal processo.E assim procedeu Clianp; Dy. chinez.dc 30 annos de edade presumiveis. quenão tendo rcsidcncí;i certa, escolheucomo logar apropriado para o scu actotrcslollcsilo. o quarto onde reside n seuamigo e compatriota Jiu-Kin, á ruaSenador Porpcu 11. 250.

Ausente o amÍRo. mais dcscmliaraça-do sentiu-se Clianp- para a pratica doacto que deliberará executar c paraisso deitou-se cm uma maça que aliencontrou, rasgando o ventre com umafaca. ,¦'.-.,

Quando algumas horas depois. Jiu -Kln chegou ao seu aposento e_ viu que,1 porta do mesmo estava fechada, te-ve presentimento dc alguma coisa anor-mal. resolvendo bater para ver se ai-giiem o attendia mas não o conseguiu.

Então, dirigiu-se á delegacia do 8" dis-tricto onde relatou o facto.

O commissario Manliães. de serviçonaquella delegacia. loí ao local, arrom-bon a porta do quarto, encontrandoCliang Dy agonisanle.

Chamada a Assistência, esta compa-iTceii promptatncntc. mas o dcsditftsochinês, quando recebia os curativos.falleceu. sendo o seu cadáver removi-do para o necrotério,

N aa 4 m > tm

O Banco do Estado deSão Paulo vae augmen-

tar o capitalO ministro da Fazenda appro-

vou a reforma dos estatutos cauirmcnto do capital do "Bnnco

do Estado de São Paulo" de^0.000$ pura DO.000$, podendo,porém, o requerente negociarem cambiaes depois de feito odeposito exigido.

..-»-._-. —o»——

0 Supremo Tribunal Militarjulgou extinotaTacção penal

Tomando conhecimento do re-curso criminal em quo era réoo soldado Appolonio Pereira deAraújo, do 3" regimento de in-fantaria, o Supremo TribunalMilitar julgou extlncta a acçãopenal.

Uma designação naContadoria da Republica

O contador geral da Hepubli-ca designou o sar. Antônio deMello Junior Filho, trabalhadordas capalay.las da Alfândega deSão Salvador, para o logar de

praticante dn sub-Contadoria daDelegacia Fiscal na Baiiin.

O Centro de Calçado noMinistério da Fazenda

Esteve hontem á tarde no ga-bineto do ministro da Fazenda;uma commissão do Centro dirIndustria de Calçado que foi ho-licitar ao sr. (letulio Vnrgaijuma soluqão ao pedido anterior-menle feito afim do serem dis-

pensadas as multas que finamimpostas uns fabricantes cio cal-qndos quanto á sellugem dosditos. __ __

Os mata-mosquitos nãopedem festas

Escrevem-nos da Directoriados Sedviços Sanieiirios tio Dis-tricto Federal:

"Tendo chegado ao conheci-mento desta Directoria que ul-gumas pessoas têm percorridoestabelecimentos commerçiaes eciisns particulares angariandofestas suppostamente destinadasaos mata-mosquitos, fique pre-venido o publico que 6 pronibl-do nos eirioregados desta ro-

partição receberem esportulas._eque as sommas recolhidas naosão divididas pelos mata-mos-quitos, mas ficam em poder dasfalsas commissoes que as angu-riam". M.

Cinema Snrgarf

UMA NOITE EM APUROS

8 actos Laura La PlantoO CAI PORÁ

comediaPalco: BAPTISTA JUNIOR;o

Amanha; "O Orito da Noite ,pelo cão Rin-Tin-Tin (B 7974'

¦ -i-i-ii __ii—i_aMaa_i»naaaaniij;-i-.aiiliil!iaiHMliiaiiaiii'iaiii.ia:iiini.a"o.:ai.iniiiai

_ Cine Floresta

O.UE faria. RRile., si no dia do seu casamentoum antigo namorado a raptasse em automo-vel e, por falta de gazolina, tivesse de pas-sar a noite, com elie, dentro desse automóvel?

Saliiiição ti-fim fisquordnom que vemos

€/eanorTjoardman

GonradJíagel

Wiiíiamâiaines

no film da 1'1RSt NATIONAL

EVITANDO 'PECCAD

que o PROGRAMMA SERRAUOR vue apresanliir

mÊt: è*'*'p*'K£tf.ÈÈMmm-- ••"¦"<'¦ _í*w^':: ' AsF^¦'¦<\

Segunda-feiraDentro de 3 dias

110

Nesse programma:ESTBEVà de um lindo numero

Los Güjãüosuantos ivpicos Otiflenos e argontinos

Árias dos Pampas

, .niiiiiiiiiiiiii[ini:iiini,iiiiiii,;iiiiini'ini!iijiiinit|i!ii

Grandioso exitoiiiiitHitiiiiiititifitiiiiitiitiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiicitliitiiitiiiiRiiiitimiiiiiiii liitiiiiiitiiitiiiiiniíiiíitiiiiitii'.

THEATRO LTrTJRICQ |í h o j e i is g 3[í ¦ H ° -{ s !

O MARCHANTEUm aclodc HENNEQUIN ;

o Gaiimiieirô JTre» actos dc gostosas' narg-l hmlas, dc THISTAX BERXARD ° I

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CORREIO SPORTIVOFOOTBALLUMA FESTA SYMPATHICAEM BENEFICIO DE UMA ES-

COLA DE OPERÁRIOS NAGÁVEA

O Syndicato dós Operários da; Gavoa esta promovondo para

depois do amanha, no Khimen-'

go, uma excellonte tarde defootball, cujo resultado finan-celro rovertora cm beneficio dos

( seus cofros sociaes para ajudara oonstruoção da escola do ope-rarios.;'¦ O laborioso operariado da Oa-vca pretendo nessa festa prestai-

| uma homenagem uo dr. Maurl-cio dó Lacerda o para esse ob-Jectlvo não tem medido esfor-

ços. O publico contribuindo paraauxiliar o Syndicato da Gáveaterá oppórtunidade do -passaruma tarde interessante, por isso

¦..'• que, assistira um match, por to-dos os títulos digno do so con-

'. siderar magnífico.Dp programma, que foi orga-

I j nlzado eom todo carinho, nãoíi constam, somente provas dos-.« portlvas, mas, tambem, umaI pixrte cívica, pois o festival será'

iniciado com o Hymno Nacio-É.jial.o da Bandeira, cantados pe-

l los alumnos do Syndicato..!*;! . Logo apôs effectuar-sc-a t>

•¦primeiro encontro . da tardo que; será entro o primeiro team do

Carioca F. C. e o segundo doBotafogo.

O segundo jogo em honra ao

Édr.

Prado Junior, prefeito doDistricto Federal, será, entro oscombinados Praia de Santa Lu-

Jj.zia (C. R. Vasco da Gama) e

j.ji o Sertanejo (Andarahy A. C.)Depois da realização desses

'.j. dois encontros, vira a grandeí manifestação que o Syndicato: - doa Operários da Gávea fará ao

dr. Mauricio de Lacerda.A partida entro os gloriosos

, clubs Vasco da Gama o Anda-| rahy vem despertando grande

Interesse, pois, ambos estão emmagníficas condições de trenó

* O campo do Flamengo vae ser,pois, o ponto preferido de domlngo próximo para os amantesdos sports do terra.

'VÁA PRESIDÊNCIA DO AME-

RICA F. C.

, Os sócios do America F. Cyão eleger presidente do club,

BOX

S

TOBIAS BIANNA FOI FÁCIL-MENTE VENCIDO PELOCAMMPEAO NEKPANIIOL

JOE WALLS

DopoiB do tor sido suspendidoe adindo tres vozes consecutivaspor causa do mao tempo, rcull-zou-ho finalmente anto-hontem nnoite no Theatro Ropubllca o es-porado encontro ontte ToblasBianna e Joc Walls. O program-ma da reunião era multo Interes-sante não sendo por tanto deuxtranhar quc um numeroso pu-blico concorrera ao espectacülorespondendo uo esforço dos om-preaarlos para offorecer um pro-gramnia attraente. »*•

A luta principal, se bem quedo emoção o do golpoa especta-culares, resultou Interessante pelatochnlca desenvolvida pelo cam-peão hespanhol durante o desen-rolnr dos 10 rounds do combate.Blunna multo mais forte e pos-suldor de um punch muito maispotonte, foi facilmente dominadoom quasi todos os rounds nãolendo podido applicar um só gol-pe eficaz. O hespanhol é um bo-xcur soiontiflco, que esquiva ebloca em forma assombrosa sen-do um verdadeiro artista no cor-po a corpo ondo castiga com am-boa as mãos c trava ao mesmotempo, em tal fôrma que impôs-sibllita o adversário para respon-der aos seus golpes. Elle temumn noção ..erfeita da distanciae um golpe de vista preciso. Nãoataca; finge atacar tintando damela distancia e provocando oataque do adversário, esquiva osgolpos e castiga de contra-golpenom precisão. Emprega bem aesquerda em directo quo applieaconstnntcmente na cara,.

Bianna procurou collocar umdos seus fortes golpes do direitaque bem applicado podia definira. victória a seu favor, mas todosos seus esforços foram ez vãopois todos os seus violontisalmosswings e dlrectos foram fácil-mente esquivados pelo hespanhol.Walls tem um defeito grandenão tem punch, o seu ipunch 6fraco o que vem a justificar ofaoto dc' contar na sua perfoman-ce com 8 lutas apenas ganluiapor knook-out sobre um total do05 combates. Bianna que nãopôde ter dolxado de comprehen-der esse ponto fraco do scu ad-versado depois de tranHcoridosos primeiros rounds, devia termudado de tactica. Aos pontoselle não podia ganhar e por con-seguinte devia tratar a todocusto obter a victória por K. O.atacando continuamente sem darfolga ao adversário até que umacircumstancia fortuita lho per-mittisse applicar um bom golpode effeito. Era a sua chance, queelle não sobre aproveitar malaconselhado sem duvida pelosseus segundos.

As lutas preliminares — Eu-nas próximas eleições do dia 27, zcbio Máximo, ks. 56,750 x Ma-o dr. Lafayette Gomes Ribeiro, | nu el Pires (Piranha) ks. 50.

actual vice-presidento.

CONFEDERAÇÃO BRASILEI-RA DE DESPORTOS

, Pedem-nos u divulgação daseguinte nota official:; Conselho de Julgamentos ses-são extraordinária. O .prcslden-te, convida 08 membros do Con-Belho do Julgamentos a se reu-Mirem em sessão extraordináriahoje 24 do corrente, âs 5 horas,da tarde, na sC-de da- C. B. D.,para conhecimento do parecer•do conselheiro Àloyslo de Slquel-Va e continuação da ordem doSuja sobro o caso doRegatas do Flamengo.

Luta em 8 rounds de 3" com ul-vas de 4 onças, juiz mr. Wrigt,da missão naval norto-ameri-

XADREZEnviaram solução exacta do

problema n. 56:Oliveira Pereira, Chá Lipton,

Fernando Garcia, Gréra, Mar-elanno Lázaro, Sylvio Pereira,Amadeu Gonçalves, Oppermann,Hélio Rodrigues. Alves o GabrielLyra.

mUMA SESSÃO'DE SIMULTA-

l:*v NEAS

Os nossos collegas do "O

Globo" publicaram hontem estanota:"O professor de xadrez sr.Don Borensteln vae Jogar, do-mlngo próximo, dez partidas si-multaneas, promovidas peloGLOBO.

I. Para tanto, encontramos a'rnelhor bOa vontade por partedo Club de Xadrez do Rio deJaneiro, a reputada sociedadeque, attendendo ao nosso appel-Io, tudo facilitou gentilmentepara r realização da importanteprova. Dez de seus dignos as-sociudos, conhecedores profun-dc i do jogo de xadrez, irão en-frentar o professor Berensteln.Sao elles os Srs.: Alberto Gama,Luiz Vianna, J. Souza MendesJunior, M. Madeira de Ley,Walter O. Cruz, Heitor A. Car-los, Cauby Pulcherio, OswaldoCruz Filho, Alclndo Vianna oBarbosa de Oliveira.

A direcção da prova, a convitenosso, ficara a cargo da com-petencia do Sr. Luiz Vianna.

E' de presumir que a tardede domingo próximo se tornedigna das tradicçães do nossoenxadrismo."

O TORNEIO DE XADREZ"ROMEU T. BASTO"

Em, virtude! de? moléstia em* alguns dos concorrentes desseInteressante torneio de xadrez,om disputa na sedo do Club de

.Xadrez de Nictheroy, foi ' pelodirector geral, alterada a. ultima

-escala, marcando as partidasquo faltam, para terminar o tor-nelo, dc accordo com a-seguinteescala:

Segunda-feira, dia 27 — Aga-rez x Paula Pinto.

Chaves x Villela.Terça-feira, dia 28*41— A par-

tida addiadn dos srs. Villela xGuimarães, que está com lancesecreto.

Quarta-feira, dia 29 — PaulnPinto x Alberto ' Torres.

Chaves x Agarez.Villela x Maurity.Avisa tambem o director ge-

ral, que não será mais tomadasem consideração, qualquer alie-gação de impedimento por partedos concorrentes, mesmo omcaso de doença.

O concorrento que faltar,qualquer que seja o motivo quequeira allegar, levará "zero" embeneficio do adversário quehouver comparecido.

Estando todos os concorrentesacima escalados, incursos no ar-tlgo 16 do regulamento em vi-gor, o director geral, communicaque não encontrará difflculda.-des em applicar tu respectivaspenalidades naquelle quc infrin-

í^glr os artigos 15 e 16.A hora do inicio dos Jogosserá sempre As 8 da noite.

golpe bom. O hespanhol, multacalmo, esquiva bem. Round deWalls.

Rogundo round — continuamcom o mesmo Jogo; Walls es-qulvando tulmiriiviilniento o cas-tlgando do esquerda. No corpo ncorpo Wala & multo superior do*minando Bianna quo não pôdecaHtigar detido a guardiã facha-dlsslma do hespanhol. ltound deWals.

Terceiro round — Bianna mo-Ihora um pouco conseguindo en-trar com duas esquerdas na cara,mas a technica do hcapanhol con-tlnua superando. Round doWalls.

Quarto round — Bianna erravários golpes de ambas us mãos,devido ás extraordinárias caqui-vas do hespanhol. Walls entrade direita no corpo o Bianna comosquorda na cara, Round deWals.

Quinto round — Bianna ganhaesto round pois castiga melhor,ontrando com dois bons dlrectosao corpo. O hespanhol sô apll-cou dois .'pequenos dlrectos deesquerda. , ,

Sexto round — Este round foinullo pois os adversários tintame esquivam sem collocar golpualgum.

Sétimo round — Walls volta acastigar com vários diicctos deesquerda que fazem sangrar onariz de Bianna. Nu salda dumchllnch Bianna intenta uin vlo-lento uppercut que o hespanholesquiva bem. Round do Walls.

Oitavo round — Walla aplicaduas esquerda na cara e Blunnaresponde com forte direita, sen-do este round empatado.

Nono round — Bianna sangranovamente do nariz a consequen-cia dos repetidos golpes de es-querda quo Walls lh appliea.Bianna m um violento rush lançauma série de golpes de ambas usmãos, sondo todos elles esquiva-dos pelo hcspanliol que ganhamais este round.

Declino round — Bianna coni-preheiulendo quo aos pontos estaperdido, ataca com decisão tra-tando de aplicar u mgolpei.doeffeito, mas não consegue attin-glr o alvo, sendo todos os golpesblocados e esquivados pelo lies-

panhol que aplica dois dlrectosde osquorda.

A victória correspondeu aWalls por pontos. ..

REMOO ANNIVERSARIO DO NA-

TAÇAO E REGATASA directoria do Club de Na-

tação e Regatas marcou parao dia 15 do próximo mez a rea-lização do baile commeniorativodo 30° anniversario da funda-ção do club "Jagunço".

Dada a significação da dataque commemora, espera-se queessa festa seja coroada de ex-cepcional brilhantismo, tantomais que associados dirigentesdo grando grêmio náutico Inl-ciaram, desde jú, as providen-cias necessárias á referida soi-rée.

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cana.Foi a luta mais encarniçada

da noite, pela combattvidado douadversários que castigaram-secontinuamente durante os quatrorounds que durou o combate. Osadversários foram constantemen-te observados pelo juiz, especial-mente Euzebio, por appllcar-sereciprocamente golpes na nuca.Manuel Pires demostrou possuirmelhor technica, mas o seu ad-versado muito mala forte acaboudominando-o o o obrigando nabandonar durante o descansoentre o 4° e 5 rounds, depois deapplicar uma fortíssima direitaque , iVilxou .Pires knock-down,

Club do|co mo olho esquerdo quasi quecompletamente fechado. O Fl-ranha teve de ser carregado fora

tdo ' ring

'pelo seus segundos.2' luta — Argentino Nasci-

mento, ks.' 72,200 x José Ricardl(uruguayo) ks. 71,800. Em seisrounds de 3" com luvas de 4onças, juiz mr. Raefferty, damissão naval norte-americana.

Esta luta foi a nota cômica dareunião. Com poucos conheci-mentos do box, ambos adversa-rios mais pareciam estar brln-cando do que lutando. No melodo terceiro round Ricardi con-segue applicar vários golpes nacara c como o Nascimento ficaraapoiado nas cordas apanhandosem se defender o juiz suspen-deu a luta dando a victória aRicardi por technlco IC. O.

Combate de seml-fundo — An-nlbal Fernandes (portuguez) ks.65,200 x Thomaz Reid Valentino,(brasileiro) ks. '3,700. Luta em10 rounds de 3" com luvas de4 onças. Actuou de juiz o sr.Loyola, , .

O primeiro round desta iut.icorespondeu a Valentino que, decontra-golpe cOlloca duas boasdireitas cm cross e na distanciacastiga bem de esquerda.

No segundo round ambos ad-versarit : pasam o tempo em con-tlnuas tintas não registrando-senonhum golpe de parte a parte.Round nullo.

No terceiro que seguo com asmesmas .características, Valen-tino consegue applicar uma re-guiar direita que lhe dá vanta-gem, correspondendo-lhe tambemeste round. O quarto round etambem nullo por Incompatibili-dade dos adversários quc passamo tempo tintando se mse castigar.

No quinto round Annlbal co-moça a melhorar. Valentino lan-ça uma direita na cara e Annl-bal virando a cabeça recebe ogolpe na nuca, sendo Valentinoobservado polo Juiz. Annibal en-tra com bons dlrectos no estorna-go, ganhando facilmente esteround.

No sexto round Annibal con-tinua obtondo vantagem collo-cando golpes de ambas as mãosno estômago. Valentino o esperano contra-golpe o não conseguecollocar nonhum punch eficaz.

No sétimo round Valentino on-tra a atacar uma forte direitano corpo que Annlbal demostrasentir. Valentino esquiva e con-tra-ataca bom ganhando esteround. .

No oitavo, ambos os adversa-rios so castigam no estômago ena cara, resultando o round em-ii a tado.

O único golpe cfficaz do nonoround foi appileado por Valen-tino, que leva vantagem nesteround. , .

O décimo round foi completa-mente sem Interesse, não se re-gistrando nenhum golpe bom emtodo o round.

A victória foi dada a Annl-bal Fcrnnndes, sondo a decisãoruidosamente vaiada pelo publi-co que acclamava Valentino ven-codor.

Estamos dn accordo com o pu-blico; a decisão foi injusta poisse houve vencedor este foi semduvida'Valentino. Um empateteria sido o mais justo.

A luta principal — A entradade Bianna no-ring acalma os anl-mos do publico que pouco a pou-co acaba por esquecer aquelleIncldentq. /preparando-se parnpresenciar *o combate principalno qual Bianna ia enfrentar umverdadeiro campeão, consagradonos principaes rlngs europeus *sul-americanos. Pouco depois deBlunna. sobe Joe Walls ao rinucom Cassala de segundo. OSpeakcr annuncia ks. iO--*1"para Bianna c 67,750 para Walls.A luta em 10 rounds de 3" comluvas de 4 onças é arbitrada polosr.- Raefferty da missão navalnorte-americana..

Primeiro round — Walls come--¦a castigando na meia distanciacom pequenos dlrectos de esquer-da. Bianna estuda o Jogo do ad-

PETECAo DOCAMPEONATO

NATAÇÃOPara amanhã e depois, 25 _ c

26, a direcção sportiva do Na-tação, escalou os jogos abaixo,os quaes terão inicio ás 8 horasda manhã, na ordem seguinte:

Dia 25: Pedro Santos x JonasSouza e Silva, Amilear Osório xNelson Duprat.

Em returno: Manoel Almeidao Silva X Belmiro Xavier.

Dia 26: Pedro Santos x Cie-mente Capletti, Amilear Osóriox Jonas Souza e Silva.

Em returno: Nelson Duprat xBelmiro Xavier.

Os jogos marcados para o dia25 são os mesmos que ae deve-riam realizar no $a 19 do cor-rente e que foram transferidosdevido a competição aquáticacom o Yacht Club e o Flumi-nenso F. C.

TENNISO TORNEIO DO TIJUCA

TENNIS CLUBAttendendo a numerosos pe-

didos de tennistas que estarãoauzentes da capital por oceasiãodas festas do Natal, o que. re-duzlria os eonsorrontes a menosda metade, a directoria do Ti-jucá Tennis resolveu addlar urealização das provas de torneio,para a data que aerá opportu-namente annunciada.

TURFDOIS NOVOS PENSIONISTAS

OO STUD J. C. DE FI-GUEIREDO

Como noticiamos, o sr. J. Car-los de Figueiredo, que nctual-mente se encontra na Europa,fez em França algumas acqulsl-ções para reforço de sua coude-lariii na próxima temporada.DoÍ3 dos animaes comprados sãoCoeotier, um potro do tres an-nos, por Salnt Soucl II e Cícero-le, vencedor de duos carreiraseste anno, c Cyreno II, umapotranca do dois annos, porYverdon e Cote Rosse. Segundoso sabe aqui, o mesmo turfmanè pretendente a outros animaes,entro elles Le Taciturne, porSans-lc-Sous.

VARIAS NOTICIAS

Afim do passar o Natal comsua familia, quo continua resi-dindo nesta capital, chegou hon-tom do S. Paulo o entralneurFrancisco Bento do Oliveira.

—:— Sondo amanhã, dia doNatal, em quo não estará abertaa sedo da Associação de Chronis-tas Desportivos, a commissãò dosports hipplcos dessa associação,do accordo com a directoria, pedepor nosso Intermédio aos con-correntes ás taças "Olival Cos-ta e "O Globo", e aos que estãodisputando o torneio mensal queentreguem hoje, sexta-feira, atéás 8 horas da noite, as suas lis-tas de palpites referentes á cor-rida do Jockey-Club, domingovindouro.

—:— O clássico Ferreira Lage,que iniciará a corrida dc depoisde amanhã, no hippodromo daGávea, segundo se diz, será cor-rido icctlk-ovcr pela égua Libel-lule.

—:— So amanhã chegará aonosso porto o vapor Ruu Barbo-so. conduzindo quatro dos ani-maes quo o sr. Llnneu de Pau-Ia Machado acaba de adquirir.Esses animaes — Sans Travail,Saracoteador, Bagatelln e Con-dane, são todos ganhadores noshippodromos da região parlsien-se. O restante, que é Tomy, con-siderado no momento de seradquirido um dos melhores ca-vnllos em entralnemcnt no turffrancez. chegará no AlmiranteJaccguat.

O concurso para auxi-liares dos Correios

Serão chamados, domingo. 26as 10 1|2 da manhã, na salaonde funrclona a 3" Secção daSub-Dlrectoria de Fiscalização eEstatística para as provas es-criptas de — Geographia — Es-cripturação Mercantil — Dacty-lographia. os candidatos de nu-meros 1 a 66 que completaram

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Diffunde-se o RegistroTorrens no Estado

do Rio

Academias & Escolas

Parahyba do Sul, o pri-ineiro município flumi-

nense que inaugurouesse serviço

O dr. Francisco Corrêa de Fi-gueirodo, gerente do Institutode Fomento n Economia. Agri-cola do Estado do Rio, rece-beu hontem còirimunicàçao offi-ciai do juizo de direito daComarca de Parahyba do Sul.communlcando ter sido inaugu-radoo Registro Torrens naquelle município fluminense.

Como já foi noticiado, todos oslivros necessários á installaçãodo Registro foram enviados ásdemais oomjvrras. sendo pnrconseguinte, de esperar que, den-tro em breve, se faça, em lodoo Estado do Rio, o registro daspropriedades pelo Systema Tor-rens que será factor proponde-rante para o progresso da agri-cultura o das industrias ruraes.

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versarlo tratando de applicar um as tres primeiras provas.

As festas de Natal e AnnoBom no Jardim Zoológico

Ainda mais que nos annosanteriores, as festas de Natal eAnno Bom, a realizarem-se noJardim Zoológico, chamarão in-calculavel numero de assisten-tes, pois que agora ha a grandeattracção da gigantesca Sucurychegada de Matto Grosso.

As festas terminarão no dia1"., com um grande sorteio (gra-tuito) de prendas, offertadaspelo Jardim Zoológico e váriosestabelecimentos commerciaes.

Nos dias 25 e 1°., terão in-gresso grátis, todas as çreançasaté 10 unnos, com direito ascorridas, balanços, as balas e aum bilhete numerado, para osorteio gratuito do dia Io, ás4 e meia horas da tarde.

Quem deixará de ir ao Zoolo-gleo, nesses dias?

,«r***-<«ifn> * Wtm<K«vv<Mraw*£'»>sroK>v

(o cnsiioiexpõe em suas vitrines um 9.variado sortimento de finas yporcellanas, crystaes, me- Ataes e objectos artísticos, Ktpróprios para presentes. KPreços convidativos. (__

Faculdade de Medicina doRio de Janeiro

Itd.içSo para us exumei <Ic lioju, 3*1,iu anua medico — Biologia — Pro-

va oral ii 9 liorns — 1' chamada —Antônio Subino de Freitas Junior. Ar*thur Pcrcirn e. Oliveira. Josó Noflwto llicca. Paulo Adorno Pereira RI-beiro, Waldemiro Rodrigues de Oli-vuira' Nunes, Lafayette Soares, PauloCoutinho da Silva Uni-lia, llarotdo ifc1'rciUí., fo5o Conceição dc 1'ina. JoséDecusatl,

Turma .supplementar — 2* chamadaJo5o Ilaiitista Monteiro de Soma,

Joáo Antonio Mury_ José Costa O-rva-lho Paulo Alves da Costa, MiltonFrancisco Dias Tostes, Irany AlvesFerreira, I.icinio Pires dos Santos. An-tonio Augusto figueiredo, CláudioFerreira de Mello.

2U anno medico r— Histologia —Prova oral á i hora — Todos os aluiu-úòd inscriptos.

7° atuiu medico — Microbiologia —Prova oral ás li horus — a* chama-da e ultima — Júlio Pinto Filho,Francisco de Moraes Hollando. Jorgede Alvarenga Prazeres Dcmctrlo dcViveiros. Jairo Lobo Martins, ilermet.Saraiva da Silva Prazeres, Alcyr An-tonio Ilasilio Waldemar Dias da l'.il-xão, Oriovaldò JJeiiitez dc CarvalhoUma Álvaro dc Menezes Paes, Anto-nio Ihiapína, Ivan dc Oliveira Figuci*redo Leonardo Pinto da Cunha, Sil-'as Sampaio Ferraz, Walter FerrazI unos Edtgard dc Azeredo pinto.

Acyr Guasquc de Faria. Antonio dcAlvarenga Fre'tas, Tobias Tostes Ma-cha do José Augusto, dc Ostro, Ga-'briel Arcbunjo Luccna Clovis Salga-do Gama, Annibal Augusto Pereira,Arandy Miranda, José Honifacio" Tas-sara Salim Lopes Christovão Lopesde Carvalho, Durval Guimarães Vlan-na, Milton Sallcs, Paulo M. dc Azeve-do Silva Falk Sacavem de Brito. Ko-berval Rocha. Moreira, José Severode Lima, Arnaldo Ribeiro dc Andrade.Domingos Olympio C. dc Saboia, An-tonio Paulo Filho José de OliveiraKamos Carlos A. dc Borges Palhares.Achillcs dc Almeida Cruz, Carino

Cramcr, .Tose Antônio V. da Silva,tvanir Friedmann, Antonoí de Carv.vlho, Alnhcu Diniz da Silva CustodioFigueira Martins Eitcl Pinheiro dc O.Lima, Alfredo Miguel.

6a anno medico — Clinica Obste*(rica — ás S horas na Maternidadedas Laranjeiras — 2n chamada — Ar*thur Simas Cavalcante, Flavio Maro-ja Filho José Secchi, Mario da Silvei-ra Franca Waldemar Soares dc Mi-randa, Kmnianoel Xavier Itabcllo, Ed-son Amaral, Alces tes de Freitas, Al-varo Passos de

"Mello Othon Soares'de Freitas, Mario Fallciros, Arlindodc Luna Couto Antônio Sobrinho.Nelson Alves Azevedo de Souza cSilva.

1° anno odontologico — Physioloiíía Prova oral ás o horas — Eua-torgenio Schwab, Adalberto I*opes, An-tonio Jardim Junqueira. Plinio dc Oli-veira Muylacrt, josí Maria WerneckMagalhães Gomes lAianira T.ishôaVamprc Lycúrgo dc Oliveira BastosOthon dos Santos c Silva, OdaléaAmaral, Raul Alves de Carvalho, Zil-ila Pinto do Nascimento Guedes, Ce-sar Augusto Curado Vleury. MbacyrJardim Rohe Acrysio Moreira da Ro-cha, Fernando dc Figueiredo, JoaquimMarques Scabrã.

,lá anno odontologico — Clinicadontologica — Prova oral ás 8 horas

Antônio Valença Monteiro. ErnaniMarreto Pinto dc Faria. Nelson Soa-res de Mcircl.cs. Fresdevíndo Climacoda Motta loâo Gostou Fitho. -Ma-iode Vasconcellos Linhares Mario Pi-nheiro Ramos, Adhemar de Caryoll.0.Djalma Greco.

i° anno de Pharmacia -— Physjca á i hora — 2a chama<Ia —• ÜJehja-

min Filguciras. Humberto G. Viannade Lima.

3o anno dc Pharmacia — Pbarmaco-logla —¦ 2* parte — ás to_ horas noLaboratório de Pharmacnloíra — Er-nani Teixeira de CaVj-allio. Vicente dePaula Castilho Fernando BergsicinEdgard Monteiro da Fonseca. Aristi-des Paz de Almeida. Koberto Coireiade Souza. Abilio Cavalcante Coelho,Álvaro Rodriçrucs Gomes.

Turma supplementar — Ad&tíná ]Ja-cta Homem. Dulce de Souza Nogueira.Lygia Pinheiro Bravo Edgaid Frouil-let Braga Sady dos Reis Santos, Jo-sé Lima Verde. ,DurvaI Potiguara Ès-querdo C"rty. Abelardo Alves.

Hygiene e firomatología' — Provaoral ás io horas — Olga Gcrv.ais Ca-valcante Vieira.

Defesa dc lhese — i" mesa — ái i|s li ora — Antonio Astolpho Vil-leia. Accacio Ribeiro Vallin. PompilioMercadaute Rodolpho Velloso dc Oli-veira.

ra mesa — ás to horas na Santa Ca-sa da Misericórdia —- Carlota Pereirade Queiroz. Mario T-ordogary de As-sumpeão Moacyr 'dc Paula Lobo, Ham-leto Capriglione.

4a mesa — ás *t2 horas no InstitutoAnatômico — Fernando de OliveiraPimcntcl.

7a mesa — ás io horas na SantaCa<i >dn Mlsencord^a —> WaldemarBocchi Plinio Prado. Ruy de CastroRolin. Aristóteles de Mattos Fernan-des Mario Fallciros.

o" mesa — ás 12 horas — Nono-rio Dias Soares Arthur Damasio. Ala-hco dc Toledo piza José GuilhermeTVns Fernandes. Francisco OsmondCoelho. Pedro Borges Sampaio.

AVISO —* E* convidado a comnare-cer á Secretaria o sr. Antônio Rtbei-ro Soares.

Escola PolytechnlcaHoje sexta-feira, içfáo chumadou á

prova oral, o: alumnos das seguintescadeiras;

A'a 10 horas,Topographia: Nelson Rubens Mon-

te, Paulo Pinhcito Guedes, WaldemarAranha Mcirá dc Vasconcellos, Wal-ter Illonieycr, Zenith Valle dc Amil-ar (ultima, chamada)*

Geologia Econômica: Luiz Dereu*ne Oswaldo Correia de Sá c Hcne-vides.

Astronomia: Antônio Carlos Navur-ro Martins. Alexandre Ribeiro Junior,Cyro dc Carvalho Lustosa. (2" cha-inada).

Supplementar: Fábio de Macedo So-ares Guimarães José Carlos dc Chcr-mont Rodrigues, Joio Baptista Bidart.Moacyr Mcirelles Bastos Tito CarlosPereira Filho. Urano Barhcri, ManoelNogueira dc Paula. (2* chamada).

Mechimica Industria!: Floriano Pri-xoto dc Souza Franca. Nelson Gualla-haiino Maia Forte. Raphac! Ferro,

Archlteertlra: Alberto dc OliveiraFerreira Ernani de Souza Machado.Francisco Baptista Pereira. .0S0 Mar-tins do Rego.

Supplementar: Francisco da Fun.e-ca Linhares. Miguel Pernambuco Ro-drignes de Campos. Raymúndo Ilezer-ra Santiago. Waldemir Janscn de Mel-ío Cavalcante. Zcphcr.no Amaro Avi-Ia da Silveira, Victor Staviarscl".

Eleonroteclinica; 1» turma: Andréilos Santos Dias Filho. Adelmar deMello Franco Filho. Assis Scaffa. Cio-vis Pestana José Fernandes Pautoja.José Mauricio da Justa.

Supplementar; commum as duasturmas: Milton Peixoto, JoaquimMory Cavalcante Ophyr VenturaBarccllos. José Diogo Brochadoda Rocha. Luiz Augusto Con-(uccio. Manoel da Silva Scllos. Tacl-to Vianna Rodrigues.

Hydraulica: Amélia Sapioiza LuizPereira Teixeira, Ophyr Vianna. ,

Estradas; i* turma: Alfredo Sizc.nando Pereira Ribeiro. AKrcdo Bru-no Gomes Martins Antonio Ferreira.Aris-idcs Vltltòutil, Amaldoi Ferreirada Silva Luiz Ribeiro Soares.

Supplementar: José Pedro de Es-cobar. Tose Moacyr ile Andrade So-brinho.

'Tose Carlos dc Mello e Souza.

Luiz José Martins Romeu LourençoMartyr de Almeida Prado. MarioAbrantes da Silva Pinto.

A's 12 horas.Estradas; 2' turma: Heleno dos

Santos Tordão, Israel Gonçalves doeSantos Filho Luiz Pereira Teixeira.José dc Almeida Vieira Sobrinho.

Supplementar: O.S mesmos da 1*turma.

Construcçao; 1* turma: Ch"istovaoLeite dc Castro. ]osi de CamargoProchüo Mario Poppc de Figueiredo.Jorge Fox Saladino de Argollo Sil-vado.

Supplementar; commum as duasturmas: Alfredo Braga Piragibe. O.ta-vio da Costa Monteiro Mauricio Mont-Mor. Nelson de Souza Pinto Ney Re-bello Tourinho, Olavo Nogueira. Jo-natrtas Castellar. Cyro Mariante dfOlV.eirt. . ,Desenho dc Estradas: Celso Suckosda Fonseca. Ibcrc Pires Ferreira. Jo-sé Luiz da Silva Bastos. Sylvio Lis-boa da Cunha.

Construcções• 2' turma: J0S0 Car-los Resticr Baclthauter, FranciscoSaturnino Braga Lc«in4ro (Josi doFaria. Camillo de Menezes.

Supplementar: os mesmos da i"turma,

Desenho Topographico: Leandro Ri-edel Ratisbona, Oswaldo Frias de Pau-li Cyro Guimarães Fernandes, ErickDunlop Coschmnnn. Ernani da MottaRezende. Henrique Ernesto Greve,Luiz dos Santos Reis. Sylvio d'Orsi,(ultima chamada).

Portos dc Mar: Egma* Corrêa Leal.Gil *jc Souza. João Proença. JoãoFernandes de Oliveira Penna. JoseJoaquim Tavares Bclford, Sylvio Au-gusto Duarte Reis.

Supplementar: Os mesmos da "• tur-ma: Álherto Dourado Lopes ClodomirFerro Valle. Feiix Martins de Armei-da. José Sevèriano Tavares. Luiz Ca-var Gavêa Mario Fernandes Guedes.

Elcctrotfdinica; 2» turma: OdilonMader. Antonio Ferreira Junior, An-tonio Paulino Cavalcante. Vinícius Ce-sa- de Silva Barreto.

Desenho de Architectura: EduardoBcral Sardinha Pedro Sincsgallc.

Escola Nacional de Bellas -Artes

Rcalizam-sc hoje as seguintes provas:A's rj horas — Oral de Materiaes de

Construcçao.A's 9..15 Oral dc Arithmetica e

Geometria (complementar),A' 1 hora — Escripta de Historia

Natural Pllysica c Chimica etc, de-vendo comparecer todos os candidatosinscriptos.

Escola Normal «•Acaba de terminar o curso na Es-

cola Normal com distintas notas a se-nhÒrita Olga Pinto Moreira, filha daviuva d. Iracema da Graça Moreira.

ExamesO sr. José Pinto Duarte dc Almei-

da Cardoso filho do pharmaceutjco sr.José Pinto 'Duarte, proprietário dapharmacia Almeida Cardoso, que vinhacursando com grande; aproveitamentoas aulas do 4? anno foí, ante-hontem.approvado com distintas notas nas pro*vas finaes a que foi submettido na Fa-cuidado dc Medicina,

CENTRAL DO BRASILKm visita no escriptorio do Patri-

mbnlo e Memória Histórica, dirigidopelo auh.dlrector José Valentino Du-iih.nii, esteve hontem, pela manha, odr. Jtomcro Zaudcr dituclor. quc sefez acompanhar pelo sub-director da1" Dlvlsüo, dr, Benjamin do Monte.Recebido ali pelo dr. punham e ICUIauxiliares, o director esteve examinai).do o edifício da rua Senador Pompeu304 e o serviço a cargo do Patrlmu*nio. Sobre o edifício, resolveu o dt.Zandcr ficar o dr, Dunham na lojae para esse fim vae determinar asobras precisas. Esteve tambem no vo-brado, onde viu as salas da Commissãòde fé'de officios c divisionaria do Tra-frgo, Do que tnsncccionoti teve u dr.Zandcr a melhor ímprcSsUo, Terminadaa visita* o director ainda esteve noarmazém de cncommíndafi da estação•D. Pedro II c dahi seguiu para o seugabinete dc trabalho.

Dos trabalhos feitos no Patrimôniopulo ex-chefe dr. Cantarino Motta, cs-te enviou um relatório ao director.

Em trem especial dc inspecção.sciíuiu hontem, até Cachoeira, 110 ra-mal dfSão Paulo, o dr. Carlos Eubc-r.sub-director da 5" Dlvlsüo,

A estação D. Pedro II forneceuhontem por conta dos diversos Mini»-terloj c outras repartições publicas, 80passagens, no importância total de....2:355$7io.

fcoi efíectivado como trabalhadordo ramal dc Diamantina, o nacionalKranciVo Xavier.

A hem da disciplina foi demitti-do, o trabalhador l.eouidio dc Almei-ila Cruz.

Por abandono dc emprego ; íoidispensado do serviço o-guarda chavesde j" classe, da estação" dc Itallym,Dcusdedit de Carvalho.

, Foram designados: guarda freioetc 2n classe, o dc 3a líraz de Souza\eves; guarda freio de in classev eextranumerário, Pedro Geraldo da Con-ceiçüo ambos da Arrecadação; e guar-da de 2» classe, da estação dc Daodoro.o extranumerario. Paulino Telles daSilvai ,

O dr. Ronicro Zander. determi-nou quc fosse reparada a curbetmada estação D. Pedro II, cujo estadose acha em péssimas condições. Parnisso s. S. já deu as necessárias provi-dencias devendo esse serviço ser ini-ciado immedttamcnte.

O director determinou que fos-sem aprehcndidas as seguintes cader-netas kÜoinetricas; 4.06a de 12.000 vi*lometros; 3-i".l e 3.174 de 6.000 kilo-metros, devido irregularidades exis-tentes nas mesmas.

(141)75) r*.*^!K!*ggggg«_gg_MWy*

Victima de um desastre, fal-Ieceu no Prompto SoecorroNoticiamos o lamentável facto

quando elle oceorreu. Em carni-nho do banho do mar o jovenAnlato Teylor, empregado nocommercio o rcstd»nto á Ave-nida 28 de Setembro ir. 28, cor-ria montado em uma motocyele-ta ,pela praia do Flamengo,quando, ao chegar próximo acurva da Amendoelra, caiu aoficando sobre a machina e re-cebendo _rravcs ferimentos.

Levado para a Assistência,Teylor foi medicado sendo intor-nado depois no Hospital dePrompto Soecorro onde ficouem tratamento.

Não resistindo á gravidadedos ferimentos que recebeu, oInfeliz rapaz veio a fallecer hon-tem.

O scu cadáver foi removidopara o necrotério do onde, de-pois da autópsia, foi transpor-tado para a sua residência.

O sou cadáver foi removido10 horas da manhã, saindo oferetro para o cemltcrio de SãoJoão Baptista.

¦*» ttstt ttm

Deixou a caixa dos talherese fugiu

Na madrugada de hontem, oguarda civil de ronda na praçaQuinze do Novembro poz-se a 00-sorvar um individuo que andavadu um para outro lado, em atti-tude suspeita.

O guarda resolveu chnmal-o,afim de o interrogar, mas tal in-dlviduo não estava para Isso olargando uma caixa quo trazia,fugiu.

Certo do não consorruir alcan-i;ar o fugitivo, o policial achoumelhor conduzir a caixa para adelegacia lio Io. districto, nndefoi uberta pelo commissario Cor-rèa, sendo encontrados dentrfdelia, uma dúzia de colheres eoutra de garfos, perfeitamentenovos.

A .wMicia suppíie tratar-se deum furto o por Isso iniciou asdiligencias nesse sentido.

No cartório deixou os objectosencontrados, para serem entre-gues ao scu legitimo proprie-tario.

0 julgamento foi convertidoem diligencia pelo S. T. M.A appellação cm que í ap-

pellado o marinheiro nacionalMaurilío Luiz Joaquim da Cos-ta. absolvido do crime de deser-ção teve o seu julgamento con-vertido em diligencia, pelo Su-cremo Tribunal Militar.

í, .SA 1)15 SAlilíSí E MilT. ItRS. \. ÜVfil^ORUA HADDOCK LOBO, 13 — Telephone Villa 1859

Installações modernas.Aposentos especiaes para doentes do interior

Dr. A. HYGINO e Dr. A. HYOINO FILHO.

(8075)

0 que julgou hontem a 3"Câmara da Corte de

AppellaçãoSob a presidência do desem-

bargodor Montenegro, reuniu-sehontem a 3* Câmara, compare-cendo os desembargadores Al-fredo Russell, Nabuco de Abreu,Collarea Moreira, Souza Gomes,Celso Guimarães e Saraiva Ju-nior,

Foram julgados os seguintesfeitos:

Appcllaçõcs eiveis — 7.SG8 —Kelator, desembargador Ilussel;appellante, > Iracema Dantas deBragança; " appellado, dr. Anto-nio Ferreira de Bragança. —Deram provimento para refor-mar a sentença appellada, jul-gar procedente a acção e decre-tar o desquite, contra os votosdos desembargadores CollaresMoreira e Souza Gomes.

7.075 — Relator, dosembarga-dor Saraiva Junior: appellante,Miguel Accettn; appellado, dr.Zclerino de Faria. — Homolo-gada por sentença a desistência.

Embargos dc niillidadc — N.3 S67 — Relator, desembargadorSaraiva Junior; embargantes.Felismino Soares & Cia.; em-bargado, Francisco Muniz Frei-re. — Desprezados os embar-gos.

7.534 — Relator, desemliarga-dor Collares Moreira; embar-gante massa fallida de Tose Ma-ria Alves e o dr. 2o curador dasmassas; embargados Luiz Eer-tolla e sua mulher. — Despre-zados os embargos, contra oí-votos dos srs. desembargadore.-Souza Gomes e Nabuco dfAbreu.

A agravos dc petição — N.5.CS3 — Relator, desembargadorMontenegro; aggravante, CenlrnAlagoano: aggravado, ManoelJosí de Souza Moraes. — Con-firmaram o despacho.

7.292 — Relator, dosembarga-dor Saraiva Junior; aggravanteCompanhia de Navegação LloydBrasileiro: aggravado, dr. Al-fredo Thomé Torres. — Confir-maram o despacho açgravado.

"Folha da Manhã"'Folha da Ncife'

Diários independentes, de _.*aridecirculação, na eapiul e no interiorde S. Paulo.

Para assignaturas s r.uhlicaçõe*dirigir-se á scccursal, !»Tgo da Carioca n. ij> primeiro andar, da*-* it í :-.--:¦ da tarde.

í«?73'l

Faculdade de Pharmacia eOdontologia do Estado doRio de Janeiro.Sírào chamados hojc_.a exames dc

preparatórios (regime-n parccllados), dcaccordo cmii o decreto n. 11.530, de18 de março dc 1915.

Das 9 às 11 horas — Provas es-criptas para os candidatos inscriptosem arithmetica. álgebra e historia doBrasil.

Das ts is 14 horas — Provas oraesde .ihyjica e chimica e cosmograpbia,para os que prestaram provas escri-ptas.—:— Chamada para segunda-feira:

Das 17 ás 18 horas — Pi-ova oralde latim.

O que a Câmara de Ap-pellação julgou hontem

Reuniíitm-se hontem as Ca-maras de Appellação o de Em-bargos, tendo julgado os seguin-tes feitos:

N. 7.808 — Appellante, Irace-ma Santos de Bragança: appel-lado, dr. Antonio Ferreira Bra-gança — Dcu-sc provimento.

N. 7.075 — Appellante Ml-guel Aceetto: appellado. dou-torZofcrino de Faria — Homolo-gou-se a desistência.

N. 6.G83 — Aggravante, Cen-tro Alagoano, aggravado, Ma-noel Josí de Souza Moraes —Confirmou-Se o despacho.

N. 7.293 — Aggravante, Com-panhia Navegação Lloyd Brasi-leiro, aggravado, Alfredo Tho-mê Torres — Confirmou-se odespacho, embargos do nulll-dade.

N. 3.ÜÜ7 — Embarganto, Fe-llsmino Soares & Comp.; emb... -gado, Francisco Muniz Fielrc.— Foram desprezados os cm-barcos.

N. 7.534 — Embargantesmassa fallida de José MariaAlves o o dr. Curador dns Mna-sas: embargados Luiz Bertellac sua mulher. —Foram despre-"'.ados os or-ibargos.-—. —*y *•****" "*»"¦ ¦¦—¦

Habeas-corpus julgados peloSut.-emo Tribunal Militar

O Supremo Tribunal Mllitnrjulp-iu hontem vários pedidos de"1-íbeas-eorpus'* de sorteados oir.corporados. Os requeridos cm.'avor de Antonio Soares. — JoséPinto Ribas — Francisco Au-gusto Rodrigues Maciel — Pau-Io Gomes de Pinho — Otto dosSantos Vasconcellos — EdisonMignot — José Eleuterlo dosSantos — Antonio Cosme Bragae Sebastião Pinheiro foram ne-gados tendo apenas sido con-cedido o requerido em favor deArlindo de Araújo Braga, porconclusão do tempo de ser-vlcf-

SABONETE

yuom nunca nsou expori-montando, não mais usará

outro.A' VENDA EM TODAS ASPERFUMARIAS

E DROGARIASCAIXA, 8$000

;<ttKlgWK»J*K»KiSI^^applicado cm casos íchronicos quc já Álevavam o doente 6ao desanimo, ofTRINÓZ tem dado J,resultados sorpre - Khendentes. Pessoas gque tinham mesmo Zverdadeiro horror áP,comida, sentam-seShoje á mesa com Ssatisfação. p

í[come, *2

Tomar TRINÓZ c" S[ter fome. é

t iÊÈÈÈk ' ErBesio Sousa

| So taíiiiii!S lsinlí V. «""ST"*si J

(Ap. D. N. S. V.1—10—917)

Com prazer a gente

:4iÍj!Í«S»!«^

A Vida Social.NATA UCIOS

Passa hoje o anniversario nataliciodc <1. Eugenia IUinho da Silva Car-neiro, esposa do commcndador JoséKainlio da Silva Carneiro, do nossoalto commercio, que rcecherá significa,tivas homenagens dc apreço c conside-rjção das suas amigas e famílias dassuas relações.

Passa hoje o anniversario nata-licio dc d. Aydé Santos Soares Fil-giicira, esposa do inspector sanitáriorural dr. ilf. A. Soares 1'ilgueiras, cfilha do escriptor Nestor Victor.

Transcorre hoje o anniversarionatalicio do ilr. Manoel Kcis, cx-deputado c membro do iiartido i|uc, noEstado do Rio, obedeceu á orientaçãodq sr. Nilo Peçanha. ü anniversarian-te, que é muito estimado, recebera, por

certo, no dia dc hoje, as mais inequi-vocatí demonstrações dc apreço de seusamigos e admiradores.

Completa hoje mais um annivcr*sario natalicio d. Julia Cordeiro daCraça, esposa do sr. Carlos Cordeiroda Graça, negociante nesta praça.

CASAMENTOS

(•4033)

Um contrato a ser ceie-brado com o governo

O ministro da Fazenda ducla-rou ao da Agricultura que aúnica modificação que ha a fa-zer no contrato a ser celebradoentre o governo da União e afirma Theodoro Putz & Comp.,Limitada, para a concessão dosfavores constantes do decreton. 10.703, de 31 de dezembrode 1024, 6 a suppressão da pa-lavra não que precede o verbotinem», na cláusula 2°, letra Q,por isso qüe a prohiblção devenda de materiaes ali estabe-lecida deve se referir aos quetiverem gozado de isengão dedireitos.

Para attender ao paga-mento do augmento

provisórioA directoria da Despesa lrj-

blica distribuiu á thesouraria daInspectoria de Portos, Rios eCanaes o credito de G0:04õ$416,para attender ao pagamento doaugmento provisório de venci-mentos attinente ao exercicio de1923, que compete aos funecionarlos, diaristas e operários damesma Inspectoria, com exerci-cio da commissãò da BaixadaFluminense.

Créditos concedidos pe-Ia Despesa Publica

Pela directoria da DespesaPublica foram concedidos os se-gulntes créditos: de 3:18Q$G4ü, aDelegacia Fiscal no Paraná, pa-ra pagamento de pensão não re-cobldn por d. Celsa da Fonsecade Britto Lima; do 1:261$21)0, aDelegacia Fiscal, no Rio Grandedo Norte, pnra pagamento depensões a d. Umbelina Lima deVasconcellos e outros; de 1:262)400 á Delegacia Fiscal noRio Grande do Sul, para paga-mento ao 1° éscripturario apo-sentado da mesma repartição,Carlos Alberto de Barros e Sil-va.

Para os pobres do"Correio da Manhã"De passagem pelo Rio de j£

neiro, uma pessoa quo dosi..'\guardar o nnonym.ato o q-.e foium amigo do sr. Paulo Barreto(João do Rio), querendo renderhomenagem á sua memória,deixou nos escrlptorios destafolha a quantia de 300*000 (tre-zentos mil réis) para serem dis-trlbuidos pelos pobres do "Cor-reio da Manhã", na véspera doNatal, da seguinte fôrma:

Angela, 20S000 — Carlota réis20$000 — Francisco da Concei-ção, 20S000 — Entrovada da ruado Chichorro, 20$000 — Thereza2O$0O0 p mais r.em rsmolas de..2$000 a outros pobres.

Todes esses obulos foram hon-tem distribuídos nos nossos oscrl-ptorlos,

Quem aterrou a valia darua Viuva Cláudio?

De todo procedente í a recla-mneão que nos tronxeram osmoradores da rua Viuva Clau-dio.

Corria oli, aos fundos dos ca-sas números 312 320. costeandoo muro da fabrica de garrafas,unia valia que servia para os-coamento das águas.

Alguém julgou-se autorizado aaterrar a valia o agora sempreque chove, as águas intimidamas chácaras, empoenm. tornando-se viveiros de mosquitos.

Alguns prejudicados entende-ram-se com o delegado de saúdeda zona. mas atfi agora não fo-rnm dadas as rcr.amadas provi-dencias. *''

Com s perna esmagadapor um trem

Victima de um deF.istrc detrem nos subúrbios da Leopoldl-na, chegou hontem, pela manhã,na estação Barão do Maufi, Ac-cacio Luiz da Silva, residente Arua Conselheiro Paulino n. 67.na estação de Ramos, que apre-sentava esmagamento da pernae !'•'¦ direitos.

Uma ambulância da Assisten-cia conduziu o rapaz pnra o Pos-to Central, de onde saiu logo,para o Hospital dc Prompto Soe-corro, afim de ser submettido auma urgente Intervenção cirur-gica, attendendo a necessidadedn mesma c gravidade do seuestado.

Realiza-se hoje, á rua . Fernandes•Guimarães n, 22, residência aa sr.i.Mario dc Alencar, gerente da Compa-nbia Commercial c iMaritjma, o casa-ir.ento dc sua irmã, senhorita Antoniettade Alencar, filha da viuva capitão demar e guerra Gentil de Alencar, como sr. Ilent o.Murta, do alto commerciodesta praça, e filho do ár. Gcraquei.Murla, engenheiro civil.

O acto c.vil terá logar as 3 noras,sendo testemunhas por parte do noivo,seus progenitores c por parte da noiva,

o dr, Ávila Nabuco c senhora.No acto religioso, o.uc terá logar

na matriz da Lagoa, ás 4 horas, osnoivos terão como padrinhos, o casalSebastião Ascensão, por parte do not*vo, c o sr. iMario de Alencar c senho-ra por parte da noiva.

— Realiza-se hoje o casamento daRcnül senhorita Zoraidc C. Pedcrncí-ras, filha da viuva general IniiocencioV. Pederneiras, com o dr. Alaliualpa¦Guimarães.

Serão padrinhos, da noiva, no civil,o ministro Velloso Rebello e senhora,e no reJifiioso o commandante José V.Pederneiras c d. Annita Pederneiras;c do noivo, no civil, o dr. Galdino doValle e senhora, e no rcÜRioso o dr.Dyon.sio Manhães Duarte e d. Deja-lürá Costa Pederneiras.

A cerimonia civil realizar-se-á as.1 horas da tarde, na/ rua Paysandún. 19, c a religiosa ás 5 horas, naegreja do Sagrado Coração de Jesus,á rua Benjamin Constant,

OIPIAMATICAS

BOAS FESTAS

Recebemos gentis cartas de cumpri*mentos da Sociedade União dos ?*•guista» c dos srs. Joaquim Thornai1'ilho e Francisco dc Paula Martini.-e— fíFA1.LECIMENTOS .

O ministro de Cuba c o sra. J. A.Esrnct y Vinagcrai offerecerani hon-tem, á noite, no palacete da legação,um jantar a um grupo de amigos cdiplomatas.

ZENY GUIMARÃES •— l*all*«ii'cm Nictheroy, á rua Kiodades n. aSi*e foi hontem sepultada ás 9 bora» d»ji,anbã, na uccropolc de Maruhy, a se-inhorita Zeny Guimarães, filha do dr.¦Francisco dá Silva Guimarães, the*scureiro da Caixa Econômica .des»'capital, c sobrinha dos drs. Justino d»Menezes e Adalberto Guimarães, t»tt*<mados clinicos naquella cidade. i

A inditosa moça, que contava apenu2z annos dc edade, era noiva do dr.Sylvio l!reirc c íoi victimada por pef*tinaz enfermidade,

O s.cu passamento foi fundamerit».sentido' na visinha capital, onde, a-rante a noite de ante-hontem, esfc-a residência de seus desolados pãespleta de familia» e cavalheiros, qurratm levar aos mesmos as expreda sua grande tnagua.

Entre as pessoas que velarampo c assistiram .o. caterramento.

mos os srs.: ministro l,ecmie familia, dr. Garcia Pires -commandante Raul Daltro, dr. u

iMenezcs, dr. Herotidcs de Olivciuc familia, Reginaldo Haynes e scnlm-ra. ilr. líliiz G. Fernandes Pinheir»

c senhora, Alfredo Mariano de Oliveirae senhora, dr. ifario Pinheiro, JosóGomes Carneiro Junior, iMario Cunho,

e família, Sylvestre Vianna, JuvenalVeiga, Walfrido Faria, dr. Leal Ju-nior, Jaymo Faria, dr. Antônio P.Martins Junior, Armando Varella, Bel.larmino F, Silva c familia, mlle. Ar-jnenia Peçanha, Antônio Teixeira diCosta, Alberto 'lialiiense, BellarminoTatti, Álvaro da Costa e Silva c fa-mtlia, •Êmmanuel Corrêa Bastos, dr,jLuiz dc Menezes Doria e senhora, dr.Saiil Carneiro, Olympio Madeira, dr.Alfredo Bahiense, mme. Amélia doCarvalho, mlle. Ottilia LudoIIf, dr.Victor Cunha, Henrique Franco, JoséFróes da Cruz, Octavio iMoracs Brito,Bellarmino Silva, Alfredo :Dunca*

maior J. A. da Silva, Paulo Mourãot Luii Janscn.¦Cobriam a sepultura valiosas coroas

e palmas, com fitas pendentes onde seliam palavras repassadas de grandemagoa.

A familia dr. Francisco Guimarãestem recebido desta capital e de Nictlieiroy muitos telegrammás e cartas d<pezames pelo doloroso acontecimento.

— No Hospital Central do Exercitofallèceu hontem o tenente João CarlosMenna Barreto, escrevente do *i6° dis-tríeto policial. O extineto era filho d»coronel .Menna Barreto.

O enterro sairá hoje, ás 9 horas, da-quelle hospital, para o cemitério d.Inhaúma.

— Fallèceu hontem em sua resi*dencia, onde ha dias guardava o leito,a senhorita Zilah Rodrigues da Bocha,Vaz, filha da viuva Francisco da Roícha Vaz Junior. O seu enterramentf

se fará hoje nr» cemitério do Pechincha,em Jacarépaguá, devendo o feretro sait

de sua residência á rua Edgard Wer«neck n. 64, ás 5 horas.

Aggrediu o amanteO estivador João Fagundr*; rm um

caíehre onde reside, no morro da Fa-vel'a. apc-i forte discussão com suaamante. Maria Kibeirn. foi por esta^Bgredido. corn um ferro de engom-mar recebendo contusões na reçiãffrontal*

A rictíma depois dos curativos recr-Mdos na Assistência, apresentou quei-xa i policia do S* districto. que iniciouas recessarias dcligencias para apuraro facto.

Os decretos hontemassignados

O presidente da Republica as-sienou, hontem, os seguintes de-cretos:

JVa pasta da Marinha — Re-formando, no posto e com o sol-do de 2o tenente: o enfermeironaval de 1* classe Manoel JúlioSeccadlo; o armoiro do 1* classeLuiz José de Vasconcellos Ly-sias; o artífice de convez de 1"classe Pedro Joaquim de As-sumpção; o torpedista-mineirode 2a classe João Paulo; o cs-crevente de 1* classe Emilianodo Mello Sampaio; o artífice demachinas de 1* classe JoaquimVictorlno Pereira; o escreventede 1* classe Marcellino Elpidiode Souza; o artífice de machinasde 1* classe Armando da CostaNunes; o artífice do aviação de1* classe João Gualberto de Ma-(ralhães; o fiel de 1*- classe Al-berto Duque Estrada; o artíficedé machinas de 1* classe Fortu-nato José da Costa; no mesmoposto, o sargento-ajudante, si-gnaleiro-tlmoneiro de 2* classeJoanlco da Costa Nunes, todoasargentos-ajudantes do Corpo desub-offlclaes da Armada.

Promovendo, no Corpo do Sau-de da Armada: ao posto de ca-ritão de corvota phnrmaceutico,por a-rtlguidado, o graduado Joãoda Silva Pereira; e no Corpo deOfficiaes da Armada, ao postode primelros-tone.nteK machinis-tns, os segundos-tonentes YomarNeves Marques, Oswaldo Palha-res de Pinto e Carlos de Carva-lho Rego.

Mandando reverter ao quadroordinário do Corpo de Officiaesda Armada, o capitão de corvetaArmando de Azevedo PInna, quese achava no quadro supplcmen-tar; rectiflcando o decreto do re-forma do 1" tenente reformado,Álvaro Augusto Thomaz Gon-çalves, pnra o fim de melhorara. sua reforma; nomeando o ca-pltão de fragata honorário JosôLlndembcrg Porto Kocha, pro-fessor da Escola Naval, para aregência da disciplina a que serefere a alinca do art. 16 do dc-creto n. 1C.40C, de 12 de marçode 1024, exceptuada a parte deTopographia, a cargo do actualprofessor, emquanto o mesmo seachar em exercicio, e tendo emvista o nrt. 199 do citado decre-to, emquanto áquella disciplinafor regida por docente vitalício;nomeando o capitão de corvetahonorário Aurélio de AzevedoFalcão, lente substituto da Es-cola Naval, para a regência dadisciplina a que se refere a ali-nea do art. 199, do decreto nu-mero 10.40(1, de 12 de março de1924, tendo em vista a ultimaparte do nrt. 200, do citado de-croto, emquanto a referida dis-clpllna fôr regida por docentevitalício.

Nn jinsfa da Fazenda — Sane-clonando as resoluções legislati-vas: autorizando a abertura docredito especial de 10:290$, parapagamento a Dias da Silva, re-ferentes ao concerto da lancha"Sotero dos Reis", da Alfândegado Maranhão: e prorogando atC31 do dezembro do corrente, oprazo fixado atf- 30 de novembro,no art. 1° do decreto n. 6.050. de4 de novembro de 192C. relativoao imposto sobre a renda; auto-rizando o Botafogo F, C. a con-trair um empréstimo em obri-gaçòes ao portador (debentures)até a Importância de tres milcontos dc réis.

No nnslrt da Guerra — Pro.movendo: na arma de artilharia,a coronel, por merecimento, otenente-coronel João Moreira Ce-zar Barroso; a tenente-coronel,por merecimento, o major JoséPompeu de Albuquerque Cavai-canti: a major, por antigüidade,o graduado Eugênio Nicoll deAlmeida: no Corpo de Saúde, a1" tenente veterinário, o gradua-do Álvaro Alves Pinto; gra-

duando, na artilharia, em tenen-te-coronel, o major Luiz Teta*mante, do quadro Q., que conta-rá antlgifdade do 6 de novem-bro do corrente anno; no Corpode Saúde, em capitão pharma*ceutlco, o Io tenonte Homero;Cacer.es, que contarü, antiguida*do de 3 de janeiro do corrente.anno. '

ARBITRARIE*DADES

Foi recebida a denunciacontra o ex-delegado j

Moreira Machado jO juiz da 3* Vara Criminal'

recebeu hontem a denuncia offe»recida contra o agente da Pre-feitura Alfredo Moreira do Car-mo o o Investigador Mandovano,om exercicio na 4* delegacia au-xiliar, como Incurso nos artigos266 — 231 o 303 do Código Pe-nal, pelo facto de ter o primei-ro, que era então supplente emexercicio de delegado no 11° dis-trlcto mandado o segundo es-,pancar com um cano de bor-racha o menor Alberto José Fer«nandes, para deste obter a con-fissão de que fOra o autor doincêndio da Fabrica Nova Ame-rica, na estação da Del-Casti-lho. i

Não satisfeito ainda, a autorl-;dade arbitraria, com os ferlmon-,tos recebidos pela victima, mandou rccolhel-a ao xadrez do res-pectlvo districto, onde ficou irticommunlcavel.

Como o S. T. M. decidiu sobrea appellação de um con7'

selho de guerraO Supremo Tribunal Milttat

julgou hontem a appellação dsum Conselho do Guerra em quak appellado o soldado OsmarPedro da Silva, da Policia Mi-litar desta Capital, condemna-do pelo conselho appellante.

Deu-se provimento em partoa sentença para se reduzir n,pena ao grão submédlo do refe-rido artigo, contra os votosdos ministros relator e Pedro ilaFrontin, quo confirmava a sen-itença appellada.

Os ministros Bulcão Viannadava provimento a appellaçãopara condemnar o réo ao griiomáximo da pena.

Não perdeu a naciona*)lidade

No requerimento do dr. Pau-Io Américo Cresta, pedindo a ex*pedição de acto para conservara nacionalidade brasileira, quientendeu haver perdido, por terprestado serviço no exercito itn-liano, durante a guerra, na qualidade de official medico, o ministro da Justiça deu o seguin*to despacho:.." Não cabe, na espécie, a ex*pedição de qualquer neto, vistoque, havendo o requerente nas-uido nesta Capital, como prova,n circumstancia de ter prestadoserviço militar em paiz estran-geiro, não eonstitue motivo bas-tante para a perda de nacionn-lidade brasileira, no caso pre-visto no artigo 71 parncrnplio2" da Constituição Federal."

Licenças na JustiçaForam concedidas as seguiu-

tes:Seis mezes a partir de 24 da

novembro ultimo, a Nilo Mar-quês da Silva, guarda de segun-da classe da Inspectoria do<Serviços de Prophylaxla do D-N. de Saúde Publica e tres me-zeu a Theonilla Estellita. en-carregada do Dispensaria da In.*-pectoria da Prophylaxla da Tu-berculose e a Leandro Motta,servente de 1* classe da Insp*-ctoria de Prophylaxla do mesmoDeDartamento.

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;-érnEttSE_;Ò:IfÀ MANHÃ —" Sexta-fcn-a," 24 do Dezembro de 102).!¦-¦—!!- '. IIH I ____. L.-J 1"!*-*-

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NOTAS SUBURBANASFiscalização melhor para as

Feiras Livres—Uma obra. benemérita .—i Limpeza

para D. Clara — Variasnotas.Continuam as reclamações so-

bro nu tiirai livros, Afflrina-scm,e 11 iii\idain:a paru. a Profol-tura não beneficiou em absoluto„ consumidor, porque permttne-coin os "truCH" lesando o povo.

OoneroB oatrogndos o alémdisso innl pesados, são Impingi-Uns Aiiucllc» nue desoJOHOa de serotlrarom no mais breve possíveljo mercado, não ou examinamconvenientemente.

Um nosso Informante nos dissenue no Moyer adquiriu umaquantidade tle lombo e s6 depois

'de chegar A. casa verificou estar¦ om parto arruinado, sem ter ain-da a quantidade (pie pagara,

Este não 6 um facto isolado.Outros lem chegado no nossoconhecimento coin referencia fi.peixes e frutas.

Ora, isso prova nue o precisorigorosa fiscalização nos artigosvendidos nas feiras livres.

Os vendedores alC-m de Implh-girem mercadorias arruinadasainda abusam na pesagem, vi-ciando as balanças.

O gestor da municipalidadeprecisa exigir de seus auxiliaresa maior vigilância nesses mer-cados e se quizer se certificar deque o povo tem razão nos pro-testos que apresenta, de "visu",

verifique os casos em questão.Sem se fazer imnunclar com-

pareça a qualquer feira o terfi.dolorosa decepção.

O que não resta a menor du-vida 6 quo a população continuaa scr explorada e isso não estádireito.

Urge acabar com essa ver-gonlielra.

Meyer'No sabbado, será. inaugurado

a Travessa Hemengarda n. 13,na estação do Meyer, o Asylo daLegião do Bem, para os verda-dejramente necessitados de soe-corro.

O asylo sora mantido pelaUnião Kspirlta Suburbana c aliterão alimentação o vestuário,sem dlstincção de credo religiosoos que não poderem trabalhar.

O acto da inauguração serásolenne, sendo após franqueadoo predio para a visitação pu-blica.

Engenho de DentroAsslgnada por diversos mora-

dores desta populosa localidade,recebemos pedido para que re-clamemos da municipalidade oproseguimento do calçamento darua Goyaz, do trecho da rua Pa-dillia á José dos Reis.

As razões que multam emprol dessa pretensão, aliás jus-tlsslma, vem a ser que esse tre-cho í- o de maior movimentopois parallelo á Estrada ali estãoas officinas da Locomoção ondetrabalham milhares de opera-rins e ser de transito obrigadopara os passageiros dos trens.

Esse trecho da rua Goyaz,quando chovo, por ser baixo, ficatransformado em extensa lagoa,obrigando á todos a atnavessa-rem com grave prejuízo para asua saúde.

Accresce que aos domingosnesse ponto se estabelece afeira livre, e facllimo se tornacomprehender, quanto soffremas centenas de pessoas quo alicomparecem.

_', pois, o calçamento desse j -pequeno trecho da rua Goyaz, iuma coisa necessária e certo a' -jjmunicipalidade não precisará de Wrac'verbas vultosas para semelhanteserviço que é, em resumo, degrande utilidade publica.

D. Clara

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Pedem-nos chamar a attençãoda Superintendência da LimpezaPublica, para a ausência dos en-carregados desse serviço nasruas desta localidade.

A principal rua, denominadada Estação, ante-hontem, pare-cia mais uma Sapucaia; até umanimal morto IS. ficou atirado íi.um canto, sem que uma carroçanpparecesse.

Esse estado de lmmundlcienuma rua tão movimentada,deixa perceber que o referidoserviço estíl sendo descurado. i

D. Clara necessita ser lem-'brada pela Limpeza Publica, poisC- uma zona bastante populosa ocom direito á possuir um pouco,ao monos, de hygiene.

Realengo l.Foram reconhecidos como lo-

gradóuros públicos as ruas JosóRicardo e José Motta, no 2S°distreito, em Realengo.

A esse acto deve se seguiroutro: o beneflciamento de taesruas, como a água c a. luz, afimde quo possam ser habitadas,convenientemente.

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IGIÍ í L»

Aspecto da Exposição do Automóveis da General Motors do Brasil, roallzadu em.'"S. Paulo, de lil n IO do correntn. Nessa. Exposição apresentaram-se 60 modelos dlff \crentes. ';'

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ANNUNCIOSFESTAS

O mais instruetivo c ut.I presentepara o Natal, será o DÍfcrccimcnlo d.um álbum para collecção de sellos, ostjuacs acabamos de receber um ffrajidcsortimento em arltgo moderno, dc 5$»15$. 30$ e 7o$ooo. Casa Philalclica —" 'Rua Buncnos Aires n. 30.

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GUARDA-LIVROSEscríptas avulsas, balanços, registro

dc firmas. Cartas nesta redacção paraA. B. X. (B7120)

ARMAZÉM NO MEYERAluga-se um, com ou sem contrato,

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COLLEGÍOSCollegio Sylvio Lcite^g»!ras officiaes) Intcrnato sçini-iiiter-nato c externato. Rua Mariz c K^r-ta- 258. Tel. V. 12C.2. fy-ronl

DECLARAÇÕES

Dr

CLUB DB ENGENHARIAA Directoria do Club dp En- \

gnnharia receberá no dia ^4 docorrente, das 17 As IS horas, aspessoas que sc dlKnareni cum- ir»rlincntal-a pela passagem do 4G* Ianniversario da fundação do'Club. Rio, 21 da dezembro de1920.

PíitíIo dc Frontin,Presidente.

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De ordem do Snr. Presidente,communico aos srs. sócios queso realizam, no dia 25 do corren-te, das 15 ás 19 horas, uma festaInfantil) com distribuição de brin-quedos, Arvore de Natal, e dan-sas, dedicada aos filhos dos nos-sos associados. Não haverá con-vites.

Club Naval, 23 de Dezembro de1926. — Affonso dc Camargo,1" Secretario. (14370)

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O pagamehto das pensfles des-le mez será feito no día 24, dasIS ás 20 horas, — Secretaria,2" de Dezembro de 1926. —Cândido A. (Jambôa. — 1* secre-lario.

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ASSEM_L„'A GERAL EXTRA-ORDINÁRIA

De ordem do -sr. Presidente,são convidados os sócios quitesdeste Centro para, nn forma doestatuído pelo art. 8", 1* parte' do paragrapho 5°, se reuniremcm asembléa geral, segunda-fel-ra, 27 do corrente, ás 10 horas,nesta sC-de, á Praça Tiradcntesn. 66, 1* andar, afim dc delibe-rarem sobre organizações de or-chestraa e outros assumptos deinteresse geral.

Rio, 22 de Dezembro de 1926.— Ramai Malta, 1° Secretario.

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Rocha Vaz»- Julieta Rodrieucs da Uoclia

Vaz. seus filhos c parentesconvidam os scua parentes camigos para acompanharem oenterro dc sua extremecida fi-lha, irmã e parentíi 7It,AH

RODRIGUES DA ROCHA VAZ, de-vendo o feretro sair hoje, de sua resi-dencia à rua Edgard Vverneck n. 64,cm Jacarépaguá, para o cemitério do

Pechincha, do mesmo districto. ,¦ B 7073)

tMaria de Lemos

Frias(FAUECIDÀ NA CIDADE

DO PORTO)Adelino Medeiros, senhora

c filhos, Fausto Pinto, senho-ra c filho c.Avelino Pinto(ausente), participam o_ íalleci*

mento de sua Inesquecível so-gra, mãe e avó IMARIA 1)1$

LEMOS FRIAS, e convidam'os seusparentes e amigos a assistir á missa desetimo día quc será celebrada na egie-ja do Sacramento, segunda-feira, 27

do corrente, ás 9 horas. (R 7943)

tErnani Lopes Vieira

tAlayde

Barbosa Vieira e fi-lhos, dr. Virg.lio Vieira, suasenhora, filhos c netos, espo-sa, filhos, paes, irmãos c so-brinhos do finado ERNANILOPES VIEIRA, convidam a

todos os seus parentes c amigos paraassistirem á missa de setimo dia que

pelo eterno repouso de sua alma man-dani- rezar segunda-feira, 27 do correu-te, ás o horas da manhã, na egreja da

Candelária, o que muito agradecem,TB 870=)

!-TIUf_IEB.lKERinicia para o

5-862 deDezembro uma

grandeliquidação de

carros.usadosDispomos de um grandeaortimento de carros usa-dos de differentes marcas,os quaes foram reforma-dos em nossas Officinas cvendemos sob nossa ;tn-rantia.Caso não exista em nossostock um carro • do seuagrado, procuraremos con-seguir a marca que indi-car a preço módico.Effcctuamos a venda me-diante pequena entrada á Ivista e o restante a longo |prazo.

APROVEME ESTAOPPORTUNIDAI>E.

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87, Av. Oswaldo Cruz, 87B. M. 3769.

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A FÜNOÇÃO DOS

Depois do pneumatico balão .:•o amortocodoi' o mais proponde-rante auxiliar daa molas dn shk-ponaão dos automóveis, no sen-tido de nivelar, por assim dizer,as irregularidades do solo.

As cargas Impostas ils molasvariam na razão directa do pesosüpportadó c do quadrado da ve-lapidado do vehiculd. Um carroveloz deve ter, pois, mftlna maisduras que um carro lento. Poresta. razão, o mesmo automóveldeveria tor as molas flexíveisquando a velocidade é pequena,e molas duras quando a veloci-dade 6 grande, o que eqüivale ndizer quo a suspensão deveriater flexibilidade variável.

Por outro lado, o periodo deosoillacão das molas deve sergrande, mas a amplitude, ao con-trario. deve ser reduzida.

A juneção do amortecedor e,pois, muito complexa; era' pri-melro logar, ellu impede quc aosclllaoão própria dn, mola, cau-sada por um desnivèlamonto docaminho, so conjugue com osdesnivelnmonlos seguintes, o queC- conseguido pelo amortecedorna acção de frolár a mola, redu-zindo a amplitude das oscillàçõessem agir na sua-duração ou pe-riorto, o qual'caracteriza, mesmo,o conforto que a mola é capazde proporcionar aos passageiros.

Seria lógico proporcionar oesforço do amortecedor, á impor-tancla das oscillàções, isto ê,tornal-o progressivo, de maneiraa freiar mais as oscillàções gran-des e monos as pequenas, sematrasar a volta da mola íi suaposição inicial, depois dum aba-timonto.

CAMINHÃOVende-se um

com carrosseriaGarage Ideal —n. no, com o .

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INSPECTORIA DE VEHICULOS;Estão chamados a comparecer,

dentro de 43 horas para respon-|,íderem por iníracções que lhefllsão attrlbtildas, os conductore_Vion proprietários dos autos abal-!fxo mencionados. I;

Infracções do dia 21:Por excesso do velocidade —»]V

Autos números: 10 — 071 — 942r:4295 — 5415 — 00997 — 7420 —. Ií8874 — 9271 — 10.1388 — 10.240!í10.477 — 10.920. |V

Por desobediência ao signal —Autos números: 108 — 174 —

2 — !1GG — 13821549 — 1015 —¦'2401 — 3529 —4404 — 4591 —0005 — 0133 —0323 — 0419 —7215 — 7375 — ¦S0S5 — 8882 —9705 — 10.0801,

2 — 10.728 —|10.740 — 10.SS7 — 10.949. ,-. (.

Por meio fio o bondo — Autos 1números: 091 — 5805.

Por contra a mão — Autos'-números: 1030 J 1031 — 2547 —'3343 — 3224 — 4900 — 7589 —I8251 — S997 — 9982.

Por transitar fora da hora —¦!'(Auto numero: 1503. ':

Por circular para angariar,passageiros — Autos números: |1993 — 4553. '

Por descarga livre — Autos:números: 1930 — 0007.

Por marcha rô — Auto nume-,ro: 5010.

Por estacionar em logar nãopermiUido — Autos números?4182 — 8990 — 9587. V,

Por interromper o transito —:Autos números: 0870 — 7372 —•'7805.

EXAME DE MOTORISTA''{

Marina NazarethAGRADECIMENTO

Alice Nazareth, Inalt Nazarétb, dr.Moacyr Nazareth, dr. Ibcrê Nazarethe senhora, na impossibilidade dc sc di*rigirem pessoalmente a todos que seassociaram á sua immorredoura dôrpela morte dc sua multo querida eeternamente saudosa irmã e cunhadaMARINA, vêm por este meio nianjfcs*tar-lbcs o scu profundo c eterno re*conhecimento. 'Kio, fl. de dezembro dcK126. d! 7fir,.i)__ra________________*a_

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ESCRIPTORIOS PRÓXIMO AOF0RUY

¦ ¦- ____, 1 . »__ n .

As moliis trazeiras do a ntomovel Ratier, que tem asuspensüo cm tres pontos, su o senii-"cantilevors" ohliquasi"e convergem para um ponto om que as longarinas do "cilas-sis" se encontram, formand o, assim, o ponto truzeiro da.suspensão. Os outros dois po ntos, dcantelros, estilo noapoio de cada lon-jarinu numa <lus molas doaitelras.

Chamada para amanhã ás 8*^!!e meia horas — Francisco An- ¦drade Camiios, Cândido de Mou- ¦:ra, Armando Penna Filho, Alva».-:ro de França Fernandes, Severl-'no RixlriRue.s de Carvalho, Joséliaria Martins, Herculano Fer-nandes, Kurt Bruno AdalbertVogel, Floriano de Araújo Góese Kurt Albert Ceorge Rossl.

Turma suppleihentar — Joa»qulm Souzad a Cunha, Samuel], iMarques, Leonel Silva, AntonlO' _de Oliveira Júnior, José Trcplnòj.Baratlere, Antonio Gonçalves doPrado, Procopio Dias Barbosa»*Annibale Commete, Othon Mau-,.»..riclo Vianna e Salim Kabil Tan-l/'nuri. '¦' l/É

Prova pratica — Antonio Dl- ,nlz de Menezes e Antonio Cal-V ,delra. 'J1'

Prova regulamentar — Edgard'de Almeida Guimarães. ,

— Resultado dos exames efíè»'ctuadoB em 21 do corrente: /.

Approvadon — Edwin JohnLaurence Bennete, Roberto Con-,teville, Manoel Gonçalves, José,Clementino Pismel, Mario Fon-Jseca, Olegarlo Castilho, Carlos,'Pollo, Luiz Borges de Freitas,'Carlos da Costa Vlllar, José daV'Silva Lemos Fernando Dias. |

Inhabilitados e reprovados —iiDamião Francisco Alves, Vcnc-ravcl Gonçalves de Oliveira, An-jtonio Lopes, Antônio Coelho da1Costa, Raul Welllsch, Sérgio'Monteiro do Nascimento, Aíitò»Vnio Espostu, Antônio do Andra-de Fonseca, Isidro Leiro Bar-Irelrro. j

Motocyclií.tas approvados —•Domingos dn Fonseca Pinheiro.

0 MAIOR AUTOMÓVELDO MUNDO

O novo carro Bugatti, annun-ciado por oceasião da exposiçãodn Paris, foi, pouco tempo de-pois, mostrado a. um reduzidonumero de pessoas, quo descre-vem a novidade da seguinte ma-neira:

Possue motor de oito cyllndrosem linha, com a cylindrada de15 litros, distancia entre os eixosdo 5 metros, duas velocidades oalgumas outras InnovoçOes.

O preço, sd do chassis, 6 de500.000 francos, o que, tambem,o torna o mais caro automóveldo mundo.

i9 IV Congresso Nacionalde Estradas de Rodagem

Na sede do Automóvel Club doBrasil, a rua do Passeio, realiza-so hoje, as íi horas da tarde, usessão preparatória do IV Con-gresso Nacional de Estradas deRodagem.

Esta sessão tem por fim:a) verificação dos poderes dos

delegados;b) inscripçãó dos membros do

Congresso nas seis commissBes;O) eleição do presidente, vice-

presidente, secretario e relatorde cada commissão;

d) distribuição das dissertaçõese memoriaes pelas commissões;

e) designação do;- dias c dashoras em que cada commissãodeverá reunir-se.

O ministro da Viação e presi-

dente do Congresso receDeucommunicação do prefeito de SãoPaulo, do haver designado o dr.Domicio Pacheco o,Silva pararepresentante da Prefeitura dacapital daquelle Estado'.

0 Correio allemãoomnibus

e os

Segundo um relatório officialrelativo ao anno fiscal termina-do a 1° de agosto ultimo, o Ser-viço Postal da Allemanha, quousa em larga escala o transportede malas por omnibus, aügroen»tou consideravelmente esse melode operação no anno referido.

O numero de linhas cresceu deÍ.ÜOO a 1.335; a sua extensãode -23.000 a 25.5-14 kilometros, eo numero de omnibus de 1.212 al.Czz. A lvllometrogem diáriamedia, ultrapassou 70.000 kilo-metros.

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Um "record" no fornecimentode gazolina

A cidade do Baltimoro é a quopossue maior numero do esta-ções de fornecimento de gazolina,nos Estados Unidos, c relativa-mente ao scu tamanho.

Um recente recensoamento or-ganizado pela repartição encar-regada das licenças, accusa umtotal de 689 estações, o que dáuma paru. 769 automóveis.

Vende-se uma em optimo ponto paraclinica medica, faiendo bom negocio ecom contrato por 7 annos, só a d»*r.b-iro; informações cota o sr. Mauri-cio — Cu» Hubír — Roa Sete de Se-tembro .-.. r- ¦ (B 877_)

Alu(ram-seS. José n. 1ricordia.

dois esplendidos _ rua, esquina da rua da <Mise-

(B 7836)

Uma photographia rarade Henry Ford

Os Estados Unidos adoptam o•systema de rodas inde- j

pendentes 'Annunclou-se, nos Estados

Unidos a acquisição, por partada companhia Willys-Overland,da licença, não exclusiva, para ouso das patentes relativos aosystema de suspensão SlzalreFrères, em virtude dum accordoestabelecido cm Paris.

O systema em questão com- ¦prehende .alf-m da suspensão daaquatro rodas por môlaa trans-veisans que as tornam indepen-(dentes, o mecanismo dos freios,e o-da direcção.

Serfls, pois, a "Wills-Ovorland,a primeira nos Estados Unidos,n usar o systema do rodas in-'dependentes, que teve, por assimdizer, uma consagração na re-cento exposição de Paris. ,

A importação de automeveisfrancezes na Allemanha i j

O novo tratado comiOTrctaí,franco-allemão estipula que alFrança póde exportar annual-jmento 3.C00 automóveis para -aAllemanha, durante a vigênciado tratado. Essa concessão foifeita.: por considerar a Allemanhaa industria franceza competido-ra menos Importante"!! Bua in-dustria nacional que a dos Esta»dos Unidos, ¦" e o haixo poderacquisitivo--'da moeda ftücmã êconsiderado } como obstáculo âa.importações excessivas. '

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REVO'LVERPerdea-se um Chemídt, eabo madre-

pérola, entre * rua 5taf Clara e Av.Eltsihelh; quem encontroa fari «bse-(pilo entreirar i Areoida Hlísaheth nu-mero -.:. qne seri btm :.*.*. v' v - .

(B.7Í_0

5i."<u*.y»'" .«f^S»Kri_*r*?* fi it - _._.-„-

fi-V4s-^^_ ^_Jffi_a_M____Mfl__ ¦___?*¦'

_E_i___^i_______^^__B Bhhl______IHP9__!> '__________6*r*^____t*^l _______y^^^8i_.'_SL^__kl__i HvP*^^_v

uma phoiograpliiii foi t irada em Maio de XifJíli «•mostra Ilenrj- Ford no Tolan te do carro Fronty-Ford quechegou em 5* logar na corrida d" Grande Prêmio do In-dianopolis realizada naquelle anno.

__ iChocaram-se os autos e'

um transeunte saniferido

Quando passavam um pelo outro,hontem, ao anoitecer na rua do La-vradio, canto da do Senado, o auto :m-mero 5.064. c outro cujo numero a po-jlicia não soube cliocaram-se violen-',tamente. Da collísão resultou sair fe-,rido no braço c na perna esquerda,!Manoel MicHnga, residente 4 rua'Valcnça n. 59 que passava na oceasião'-pelo local.

Os "cli.nuíícurs" ciilpídos íugiramapós o accidente c a victima levada â /Assistência fo: medicada, recolhendo-!!/'*depois .1 sua cisa,

Tres atropelamentosNa Avenida Mem de Sa, na !

praça da Republica e na ruaVisconde do Rio Brancoeé ãr.a.Visconde de Itauna, respectiva-mente, foram atropelados hon-tem, Francisco Plácido Guima-rães, Manoel Antonio Snoto eLeopoldo Martins, este e o pri-meiro por autos e o segundo;por caminhão.

Plácido que reside a rua Pau-Ia n. 92, soffreu escoriações econtusões goneralisadas; Anto-nio que mora cm Campo Gran-de, recebeu ferimentos no íron-'tal o fractura da perna esquer-da c Leopoldo que habita a tra-,vessa Helena n. 11, tevt uma:"forte contusão na região lom-bar.

O primeiro recolheu•*«*•? a suarasa, o segundo foi internado naáanl.-i Casa e o terceiro foi re-colhido ao Hospital^dos. Inglezes.

á __f*Â

st»iw»;ga»»««^ig»wi^ ™,...««ya^j»«^»»w^t~>^~.,-.,<^^-],Twr.ti^-ry—. m.

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DOKRE10 DA MANHÃ ^^Stfâeira;'J24 de Dçzcmbro dc 192Ô

4Nt»«ll?feí#S'-'*i!

DORAAVANTE noBRM

.OiSííl

'C^'nWos~mem^ cõm^qüe Oldsmobile 1927 vem dotado•festinam-se, não somente a assegurar a V. S. o seu funccio-namento perfeito e seguro, assim como a offerecer-lhe iim car-ro-ainda mais-economico e ainda mais durável.,

E em virtude da crescente procura do Oldsmobile no Brasil, aGeneral Motors resolveu dora avante montal-o aqui......

>...... afim do que o automobilista brasileiro possa ter, por preçomoderado, um carro que satisfaça o seu fino gosta e lhe seja dereal utilidade.

rÒ^lffsmõbilc 1927 tràzáMvò^lor e melhoramentos de comprovada utilidade, taes como: Mo-tor-typo L, de maior Ccapacidade, Ventilação da Caixa do Mo-tor, Dupla Depuração dc Ar, Filtro de Oleo, Compensador Har-monijco, Lubrificação de Tripla Pressão, Duplo Arrefecimen-to, Avanço inteiramente Antomatico, Pharócs de Luz Movei,controlados no volante, Secção de Alta Velocidade no Tubo dcAdmissão, Pistões Leves de Ferro Fundido, Novo Desenho, Cy-lindros Perfeitamente Polidos, Corrente Silenciosa da Distei»buição, Pneumatico a Balão, nickelados a Chromium, exclusi-s/idade de Oldsmobile, Pintura Duco, Carr.osserias Fisher de cs-tylo novo e bellissimo e innumeros outros aperfeiçoamentos dereconhecido valor.

m wsL ziFtV-

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mm?"

Agentes Autorizados no Rio de Janeiro:

F. Coimbra & Cia. -Ltda.:rtt.a. CHILE, S5

Agentes autorisados nas Principaes Cidades do Paiz.

-IdEZE v\\\ \-..

3RODUCTO DA GENERAL .MOTORS^O

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..•¦„•-•,¦ CORREIO DA-.JMÃNHA"*-*-' Sexta-fcír».; 24 de Dezembro de 1S2G,,;.. \ll J

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£^^-^r^"ggT Y~~^-~- ágar'''' .-" __? -.*£- — .£ í? _ g iT^ • S __^^„ ¦*__,. >| -*_!__-.' : jjp-Hs.r_g3»<->^—~: ~ f • ^T-^-s*" __¦ -í- s. :L~"~"":J £ ¦-»—***¦>¦" *? =»,;-^> _»g*»=-a'*Í4i '• -a- ¦ g-~- ¦_£» - •jBg--r

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ACORREIO DA MANHA — Scxta-ídra, 24 do Dezembro àe 1926\

A VIDA COMMERCIAI.NA PRAÇA STOCK EXHANGE IE LONDRES

Hoje, o banco Ho Brasil c alguns dos estrangeiro? resolveram encer-iJTár o expediente ao meio-dia.

'A Bolsa ili. Titltloa (iiciccoiiar í ao m.io.lia.

CAMBIOmo

Hontem, c-ste mercado foi nberao cmcondições indecisas, com o Uanco dp/Brasil sacando para remessas a 5 jil.l-'d, ;e para cobranças a 6 d. c ns de-¦mais, sem restr.cçõw, a 5 rol..- d..-,.''A acqu _Íç,.o do pape! part.cular omfeita _ 5 ,1i|j2 d.';*:'Duram-te o dia, o mercada en fraque-cími, adoptando o Manco do l.rasit para

.fornecer cambaes a taxa de s 29I3JEra, e os outros a de 5 7 |"S d., com di-'.Í*nb*Ít*> a 5 15I16 d.Ij ..- O mercado fechou em calma, com o•í-Banco do Brasil e os estrangeiros ope-'íwandoi sobre -Londres a yo d[v. a

I. f»)3f il.y. As .letras dc cobertura eram eota-

das a 5 i.l 16 d.í^"-'iSa__.dores de dollar a S$,s2o e de".{ranço

a $.138, com dinheiro 11 S$,ijo'ÍV $333» respectivamente.

CABO

TABELLA DOS BANCOS

__ixltes. .

-fora Yor_..¦Allemanha .iCanadá' . .T»ta. . .

(pe-

(pc-

.¦Londres. . .

f}B!ãt'i. , . .

Híãlio. . . .¦ (Nova York. ,h-Vurtugal. . .

.j^Upnbs Aires.ifà.Et-so papel).

}»¦' Buenos Aires}¦ su ¦ ouro). . , .

£9 Hespanha . . . .¦jj Suissa.¦¦-Imus-ria (por dez

.ij:miil" coroas). . .UÍlelsica (papel) * .

fijUcIgica (ouro) . ./jl Canadᦠ«Syria.,1 ¦KMêS-liiar.-ilMontcvidco. . . .

| ^(J-í-uec a * . . . , .* i,'Dinamarca . . . ,

[tH|fóruega. . , , .íp-umai-ia

, j:Japão (yen) .. , ,i *-. í-Tcheco-Slovaquia.

iffAllemanha .....'Hollanda. . . .Vales ouro, por i$Vales, café. . . .

; 'ilCMic

t. oe a/»

S =7Í..-* Cd.(4J$ü7o)-(.|o$üoo)

8$J7d a 8$.|Suã$ooo a 2S0108$>?o <i iU-a

$3.1.1 a ?3J-

A' vista

S 3I.1 a S2a\32Hi$7.l.)*(|o$t>35)

5.13? a $.niS.177 11 .3S7

8$j"o a -S$57oSiir a $415

3$.|'iu a 3$jCo

Loçdrcs; . .

Nova York,Itália; . . .Suisf-i • ¦ •Hucilos Aires

so papel).Bueno.. Aires

so ouro). .Par. 5. . . .Belgíca (ouro)Bélgica (papel)'Canadá . . .Uc.panhn . .Noruega. . .Japão (ven) ,Tcheco-oovaquiaDinamarca . .llollaíiidri. . .Allcmanha . ,Mcrítevidéo. .Suécia . . .

i pr-

5 33.3*. a S .|8(4lÇ-j67;*(40$8sl)

8$jO0 n 8$ôio$381 a $385

.$650 a i$C*Ò2

3$5.10 a 3$570

$34ò aÍÍ190 a

$-13*) a8$s00 o.i$305 a2$ 1,S0 (l-t $ 1 ¦? o a

$-53 il3.275 a3$.|io a2$o.s a8S7-*o a-Ç.8S n

$3131*193$-40

8Í5501S310-•$1854$JOO

$-•55=$3003Í.40.¦$0508$7*|0s$3oo

CURSO OFFICIALDO CAMBIO

8$odo a18295 a!$6_ju a

1-5.H5

i$-too i$_:_oS-*Jfi $.138

1S180 15190_íl'>4'> t'$5-.o$338 S340$333 S.1411

8$õ4H 85763-.$-73 li _$3on-S.IÍ5 _|2.02$ no -1S17 3

$i..|S $0494Ç1SO .i?i8o

í»5-* a . J*>s2$o:o r&o-lo

3$.to .$4304J64.- .$659

$337 S341i$j6o ¦—

S/Londres ...." Paris" Portugal. . . ." Itália" Allf-iiauha , , ." Suissa ...." Nova York. . ." Buenos Aires (pe>so papel)...." Buenos Aires (pc-¦so ouro)...." llelgjca (ouro) ." Bélgica (impei) ." Montevideo. . ." Japão', (yen)" Auàlrio (poimil coroas). . ." Canadá ...." Noruega. . ._ ." Tclieco-Slovaqu.a ." Kuecia ...." Syrla" Palc.tinn. . . ." pinamarca . . .'' Dinamarca . . ." Hollanda. . . .

Vales curo, per i$

00 d/vS 591*4

$333

8$4-o

A' VÍStA5 5.-16-1

$338 1$.37 .$38-1'

2Í0Í0 '

1ÍC48j8$507

3$53l

I.ONDKliS, 2:.

FrCHAMHNTO! 1! o j e_

riTVLOS BRASILEIROS

1'EDliHAEÍi

Fundin», f ti 90 1/8Novo .umlini;, 1914 78 1/4. ,Convers_o, 1010, 4 53 1/8' w1908, S 77 1/3.1

ÍÍSTADUAÉS':

I'istr'c'.o Fed',ral, 5 71 1/4Hélio Iloriur-te, >905, 1 8"lísladj do /!io, Vionus ouro, 5 77 1/4I_._t.:do da lUdiia, empréstimo oura

1913, 5 45 i/**

TÍTULOS DirERSOS

Br.-ieil Railway, Common. Stock 1/2Rruzillon Traciion. Lha'. & Power C°,

Ltd., Ord io- ;... F.iiiio Railway C», Ltd., Oi 18; i/jLeopoldina Railway C°, Ltd., Ord... 78 7/8Duniont Cofee C°, Ltd., 7 V, %,

Cum. Prcf S 1/4St. .I0I111 dei Key Mininc, Ord 9/ —Kio 1'lour Mils & Grannries, I.td...,. 83/6Bank of London and South Amerca,Ltd o 7/8

Mola Kcal itiifleza SoCompanhia National de Ksianiparia... ~r-

TÍTULOS ESTRANGEIROS

Empréstimo de Guerra, Britânico s %»(1919/47) ,o° <i'

Consols., 2 V, 54Rcnle Française, 4 %, 1917 50*10Rente Française, 3 % (na llolsa rie

Paris) 54 • -.Kcntc l:rançaise, 191S (Iutegralizado)Kente Française, 5 % (na Bolsa de 50.50

Pans* 59.90

Auterici

00 1/878 l/j53 1/477 ii'a

77

45 l/í*

1/-

107 1/318-49

1/4. 9/—'

83/6

7/8

I

DEZEMBRO

25DOMINGO

FOLHINHASGRANDE STOCK DE FOLHINHAS(iLLEMflES-flMERICANAS r. NACIONAES«sCHESADAS AGORAo*PEÇfíM fíMOSTRfíSPEioT£l£Pm«SflO/('/'C/S5M.GONCALVES &C¦__>13 RUA MUNICIPAL. 13

i.i-.O

Moscaviuhos c!f.begundos jactos.Terceiros jactos.Mascovinhos cif.Terceiras sortes

.(o$ooo a 44$oooNão lií»Não ha

joÇooo a J4$ooo

MOVIMENTO DO ASSUCARA TERMO

PRIMEIRA BOLSA. V. C. Da coi.

anterior

mo 1/»5451*00

dc_

8*015 M

PIKiW

55*5»

S0.3559-75

DezemhroJaneiro .TcvcreiroMarço .Abril.' .'Maio. .

Vendas:Posição;

.DeremhroJaneiro .¦FevereiroM.tço .Abril. .Maio,

?nr 60 líllo."47$Soo ^6$_:oo- Sou

47S500—I$00050^000— $40052$400— $400S,l$ooo—i$noo54$6oo— $400

47$70i). 5-*$2oo

5s$6oo. 53$7oo

55$60011 ..000 saccas.fraca,

SEGUNDA BOLSAV. C. Da cot

anteriorPor 60 kilos

46S500 4fi$Jon47*3005o$00051$90053$*!0054*500

Vendas: 8.000 saccas.Posição: frouxa.

47$joo— $20(j495500— 550051 $700— $70053$ooo54$000— $600

LONDRES, 22.Fecha incuto:

Hoje Fechameti.to anterior

S«5 '

liX-RE-MAS

Caixa matriz .Bancaria, . S .18

MOEDAS

MOEDAS

I T.ihras (papel) .Dollars (jwpcl- .Dollars (uri •) ,Peso uruguayo .XJràsl'cs(i firucntlno v

pa-pel) . .Fesrtc. (papel) .

41 $-90 (1816111 a8S;oi n8Í770 a

Í3.57 a

3Í5I5 ai$315 a

•|i$3*ioS$f,4o8S-.,.,8$S.*o

-Í-I-J4

3*555l$.i-*_

V-bras Couro) . .lijhras (papel) . ,1,'ra-; (ouro). . .li'nu (papel). . .Ij ranços (ouro).Francos (papel). .P_;;cudos (ipapel). .Hollars (papel) . .Peso argentino (pa-Pc")

Peso uruguayo . .Pesctns .....Florim (papel) . .Rêíchmaríc, . . .

..S4o54?<i50

6 d.

ai*8oo

$337$430

,2*030

OURIVES, JOAT.IUilKOS E KELOJOEIliOS

ÍOO — OXJ^VIIDO^TEM O PRAZER DE AVISAR QUE ACABAM PE

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Uma visita se á de vantagem(14999)

Assiiesr parn entre-ga cm dezembro

Ac-.ie.i: para entre*ga cm março. .

ÀbMi.car í>nra entre-ga cm maio . .

ftb.iiciir pnra entre-ga cm julho . .

Aaniicar do lírasücom $6% dc basepara embarques In-turosMercado apenas estável.Inalterado cTcsde o fechamento ante

ríor

iB|i>5

iS|.

lSjo

i8|io5íl

i8|i!_

is;_

18I9

is|io:_

NOVA YORK, .3.Atiertura:

Hoje Fechamen.to anterioi

Abtttear para enlre-ga cm dezemhro 3.^0 3.21

Af.MU.ir paia eittie*ga em março . 3.24 3.23

A.s. ue.ir para ciltrc-iga em maio ..3.30 3. _.*9

K-bSUCur |»ar*t entre-Rn cm julho . . 3.37 3.35Mercado estável.Iíatxa de i e alta de i a a .pon-

tob desde o fcchmucnlo anterior.

PERNAMBUCO, ";..

Mercado: hoje, estável; anterior,estável.

Preços por IS líiIo_:Usina de primeira: hoje, inalterado

ItS a n $5oo.Us'na dc segunda: hoje, inalterado;

anterior. to$ a to$5oo.Crystaes: hoje, inalterado; atnerior,

9* a 9*500.Demeraras: hoje, inalterado; ante*:

íeror, nlcotado.Terceira sorte: hoje, inalterado;

n!co*ado.Somenos: hoje, .inalterado ;antcrio-,

nlcotado.Brutos seccos: boje, inalterado; an-

terior, s$2oo a 5$7oo.Entradas:

¦, C. de E. Je ferraRide Sul MineiraMinas 15, JeronymoNorteVictoria a Minas .Goyaz. .....

('. de Scquw,-Arsi.s. .....•Sfl-KresConfiança ....

Com), de TecidosBrasil Industrial. .AlliauçaProg. Industrial. •Conf. Industrial, •Pclrópòlitona . . ,Mínufactora Flumi-

iiensc ....S. Pedro dè Alcan-

Iara. . ,. : . .America l'ahril , •Nova America. . .

pivet.ic.tDncai de _i_.nioi

port. . ...Ditas nom . .Dccas da Bahia. .Terras c Coloniza--

ção ..... .Loterias _\aciowies

do Brasil . ¦

30$ooo

3$00059$oooijii.iii

4o$ooo

l95$ooo

t :(ioo$310^000

19b$000

350$000

200$000JOO$UOO

3,1 $000

8Ç500

I10$000

3tS$ooo11550003Ó0$0008o$ooo

320$000

lão$oon

450$ooo

_.70$oou

31$000

4$500

Car-Transporteruagens , ¦ ,

C. Brahma . .Debefturcs:

Docas da Bahia.I-ior. Industrial.C. Brahma, • •Drieas de Santos.Bellas Artes. .Cinl. Industrial.Tecidos Magécnse I38$oooTransporte e Car-

ruagens .... l8a$oooTecidos Alliauça. . i8j$oooMetcado Municipal 1985000Tecidos Esperança 205(000

101$000ido-jooo1 :oooÇ175."""305(000

ji$000.JIMIÍODU

174?uooIfJ9$U00iõo$pooIJ5J000

I95Ç000

NA BOLSAA Câmara Syndlcãl dos Corretores

de Fundos Piiblicos da Capital Fc*deral, cm seasâo de hontem, resolveuadmittir á iic_ociai;ão e respectivo co*tação official ria llolsa as acções no*iliinativas e ao portador da Coiiliianln..Fiat Ltix, cm numero de 100.000, dovalor nominal de ^00$ cado uma, in-tegradas, representativas do capital so-ciai de .0.000:000$, ficando cancelladaa cntaçho das acções do capital ante-rior de 8.000 :ooo$oou. -" t

Nom'nal NominaT

NOVA YORK, __.-fcvbamcnto;

Hoje

Aüsucsr pam entre-ga cm dezembro 3-2*t

Ãàíiücar pari riit;e«ga em março, . 3-~2

Asüucar para entre-ga' em maio . . 3.29

Assucar par* entre-¦ga* em julho . .* 3.35Mercado apenas estável.Baixa de 3 a (í pontos

cb.:mento anterior.

Fechamen-to anterior

3.24

3.26

desde o fc-

Desde " hontem,eni saccas dc60 kilos. . .

Desde 1 Je sc-tcrnbro proxi-mo nassado,em saecns dc60 Itüos.Exportação:

Para o li:o deJaneiro, sac-i-as dc 60 ki-los

Para Santos sac-cas de 60 ki-los

Paru outros por-toa do suldo Brasil sac-cas dc -.0 ki*-jos

Paru outros por-tos do nortedo Brasil, sac-cas de 60 ki-los. . . . .

Para a Europa,saccas de 60kilos. . .

ExistLticla emsaccas dc 60kilos. . .

Hoje

l8.900

Anterior

-I3-300

1.699.300 1, (íS-..òo

Nada

iNada

í-a-Ja

1.000

Nada

Nada

J*5oo

Nada

1.000

51.000

596.500

==?.

ALGODÃO

OUTROS, OEÇÜBROSMERCADO DE CEREAES EM PORTO ALEGRE

PORTO ALEGRE, J3*

Hoie Anterior

ARROZ:

Entradas em saccos de 6n h;los.Saidas em saccos de 60 kíloe. .Siock cm saccos dc 60 kilos. .Preço de i" qualidadePreço de •:* qualidadePreço dc 3" qualidade. • •Preço do japonez de '." qualidade.Preço do japonez dr a* qualidade.

BANHA:

Entradas em saccos dc 6o klos.Saidas cm saccos de fio kilos. .Stock' cm saccos de 6o kilos.

j7.5154*045

294.987¦6H$ooo

62J00045$ooo55$ooo5J$ooo

10.0241.051

29°*4S76S$ooo6o$ooo

38$ooo ¦

.(8$ooo

4_:?ooo

PreçoPreço

oc caixadc caixa

comcom

3 latas dc30 latas de

kilos.kiios.

.1 jSl.jlfi!. 323•46o. 84-'. 754. I 206$000

| i97$ooo

FEIJÃO 1

Entradas em kilos. . .Saidas cm k:los. . .Stock cm kilos. . . .Treço dc i" qualidade .Preço de 2" qualidade.Preço de 3" qualidade.

FARINHA -'li MANDIOCA :

Entradas em «accos de 60^ klos. .Saídas cm sacco» dc íío kilos. . .Stock em saccos de 60 kilos. . .Preço dc 1* qualidadePreço de 2" qualidade. . . ...

1

368.356352.8-.°889.998200$0O|)i97$ooo

4*3931.09.:

!3*i6j

31$000iS$ooo

10.8711.670

24.874sr$ooo20$000

7.6738.9150.861

28$000i8$oool6$000

10.2618.129

15*69322$0002I$000

T-

í MERCADO BE £11 SESANTOS, 23.

H Si¦ v*

i

' Hera í Kilndo toi mercado

Banca*taco*

10.20 a.m.| InacHvo 5 29\}2

10.40 a.ni.l Ap. est. 5 29I.I-

10.45 a.m.l Fraco 5 -ol.l-

I

i tescesBancos \ compram(/.urram i /obre

I N. York IL—l-

LetrasOlferecida

II

5 31I32 6$3oo | Não ha.1

5 61*[.S-t 8$3io I Não ha.I

5 15I16 S$3330 I Não Ira.'i

| Pauta —

I Entradas cm jj:

li. F. LeopoldinaI Marítima. . . .'•' Alfredo Ma'a . .

Cabotagem . . .

3$6oo

.Vi/ífüj6.0S21.306

3-

.!CÂMBIOS

ESTRANGEIROS

Total. . . 7.420Liem o anno passado .. 13-090Desde 1° 240.441.'Media 10.929Desde in de julho . . . 2.240.42JMedia 1-.ÍÍ75Idem o anno |>assado . . 2.647.907

Kmbarqucs cm 22;E. Unidos ... 3*943Europa. .... 2.000Rio da Prata. . 2.541Pacifico ....Cabotagem . . 830

--.i. v ivü, .tcciiameuiu;

Caroem

paramarço

entregaHoje

482 a

47= 'A

460

UíiojO mercado deste produeto funecio-

nou, ainda hontem, em condições de1 estabilidade, com alguma procura c

sem nu.-iiti-_ac._o nas cotações.Verificaram-se grandes entradas c

rcgulares sadas.

MOVIMENTODO MERCADO

Stocl anterior 17*615

Termopontos.

americano alta de

Exportação — Sairain para o Rio d'c Janeiro oj vapores "Comniondarl-

te Vasconeellos" c "Itápühy", com i 950 saccos de arroz, 3.601 ca:xas dclianllà: 100 saccos de feijão c 650 faccos de farinha.

INFORMAÇÕES DIVERSASLIVERrOOL,

Abertura:Hoje

-*»•¦ I*. . entregacm maiq. . . ,

Caie para entregacm julho. . , .

Kh'.\-- 1 ,'1 i-ntrcgacm setembro .

Vendas do dia .Mercado estável' Desde o fechamento anterior

dc 12 a 18 i|3 francos.

464 !. |

455 ¦>.4-000

448•143 Y:

1 .000

Total.anuo passado

HAVRE,Abertura:

=3*

Hoje

Caieem

Caie

LONDRES, 23. '

Abeítura:

íl r"""i,ÒN.-R._S s/N. York. á vista por £.!!Ü," •* s/Gcnova á vista por £..írít " s/Madrid á visla por £..

«/Paris á visla por £....** s/Lisboa á vista por i$ooo" b/llcrlini á visU por £..

s/Anistcidam á vista p. £' ** s/Bcrne â vista,por £•••, •n s/Ilruxellas, á vista, por F

(ouio). ...•.»•

..LONDRES, 2»,

Fech*ushto:

LONDRES s/N, Vork, i.vista por £"¦. ", g/Genovà á vista por £..I n/Madrid á vista por £..

• ¦ /¦" s/1'nris á vista por £...*; s/Lisboa á visla por ljooo,'", s/Rerlim á vista por £..

•i fl/Amstcrdnm á viita p. £! a/líerne á vista por £...•;.;-.... s/llnixcllas, á vista, por lJ

(ouro)ii-. ; i/Amsterdam â vista p. £' e/Stackholmo á vista p. £

s/Chriatiania k vista p. £j

K/Copenbagcn â vista p. £'

NOVA YORK, 22.

FíCHAMZNTO*.

KN. YORK s/I.ondres. tel., por £...../Paris, tel., por «/Gênova, te., por s/Madrid, tel., por P.....a/Anisterdam, te., por VI.a/Berne, te., por !,/Uriiitella.*,. tel, 1'". ouroí/nerliin, tel., por

S 4.85.12L, 109.00r. 31.851'. 122.25il. -¦ n,,iM. 20.38l'l. 12.13F. 15.10

B. 34-88

Hoit

-_.lt _?-_'_?

$ 4.85.1*:I,. 109.2?P. 31.7O_?; 121.50it, j i;/.i.'M. 20.38|.'l, 12.13!¦'. 25.09

B. 34.88

Antr/ier

$ 4185.25 s 4.8.5.12T,. 108.00 L. 110.001». 31.86 P. 31*75K. 132.25 1*. I2J.00

.• ; ..-• •' -i 17/.HLM; 20.37 M. 20.3*8M. IJ 'i. 12.1 1F. 25.10 F. 25.09

B. 34*88 II. 34*88Fl. 12.13 Fl. 12.13Kn, 18.15 Kn. 18.15Kr. 10. _*9 Kr. 19.29Kr. 18.21 Kr. 18.21

Idcn:Des.íe ij. . . .Desde tz dc julho .Idem o anno passadoexistência em 23. .Icfcm o anuo passado

Imposto mineiro ;ahuouro, de4$66o.

14.578207.6T9

2.130.2652.399.305

271*03828I.IIO

do i$ojo.a 26 do corrente nicz

Hontem este mercado foi aberto emcondições de estabilidade, com procuraescassa c regular numero \Íe lotes nataboa.

Nas primeiras horas foram apuradasvendas dc 3.168 saccas, na base de37$ por arroba, pelo typo 7

A* tarde foram registrados negóciosdc mais 1.660 saccas. ao mesmo pre*ço, fechando o mercado inalterado.

paramarçopuramaio.liarajulho.para

em setembroVendas

Mercado estável.Desde o fecbamenti

•dc 1 1J_r a 3 francos.

emG.,.

emCafé

entrega

en triga

entrega

entrega

485

•17+

463

Fechamen-to anterior

48*. H

460 j453 -K '

4.000 ,

Entradas:Do Ceará. . .Do Kio GrandeDa Parahyba .¦Dc Aracaty. .Di: PernambucoDe .Natal. . .

Total. .¦Desde 1". . .Saidas. . . ,Desde 1". . .Stock hontem á

do Norte.375¦34

Fechamen-to anterior

American Futures,para janeiro .. . 6.63 6.59

American Futures,para março. . . 6.74 6"68

Americah Futures,para maio ... 6.86 6.68

American Futures,para julho . . . 6.97 6.92Merca .o: afrouxou depo's da aber-

tura, .devido ás liquidações.Desde o fechamento anterior alta

dc 4 a 6 pontos.

1*91311.265

718n .99018.810

NOVA YORK,Fechamento:

Hoje

Sertões1'riliMedianoPaulista

tarde. .

COTAÇÕESPor 1 o kihs

. a . 27$00() a 28?000"¦ é-yítea . . 25Ç000 a 26?oúo

í.tjooo a 24?ooo23*>0pn a 24$ouu

LONDRES, 22Fechamento;

Hoje Anterior

7516 7iJ673|3 74f574 73 67-M9 7-13

COTAÇÕESTypo Typo Typo Typo Typo Typo

MOVIMENTO DOA TERMO

39S00038$5oo38$ooo37$50037$00036$500

CAFÉ'

PRIMEIRAV. C.

Hoit Anterior

!NOVA YORK, 23.

Abmtuha:

Í. N.YORK s/l.ondres, tel., por £. .' 3/Paris, tel,, por F. . .s/Genova, tel., por L. .s/Madrid. por P.. . . ...s/Amsterdam, tel.. pnr M.s/Suissa. tel., por l'S. . .

s/Bruxellas, tel., !•'. ouroT s/Bcrüm, tel., por XI. . .

• .PARIS. 22.

jé FCCHAMCNTO!'•>ri, «/Nova York, á visla por £...<¦iVis s/Londres, á vista, por

lexJTU s/ltalia, á vista, poi 100 L.....i.lait *».tÍ! s/llespantia. a vista, por joi P,

fí, 1'á'ris s/Berne, á visU, por 100 Pes,

IENOS AIRES, 23.

$ 4.85.25 $ 4.85.ii |c .3.97.00 C'4'0'-00c 4.46.50 c 4.47-^5c 15.28 c 15.30c 34.94 c 39.95c 10.34 c 1-9 ."33c 13.91 c 13*91c 23.80 c 23.So

Hoje Anterior

S 4*85*37 5 4*85*12c 3.SS c 3.98.00 !c 4-5° c 4-44-0»c 15.2- 1-15.28c 39.9,. e 39.9-íc I9..14 c 19*34c 13.01 c 13.00c 23.So c 23.So

Dez-émbruJaneiro .FevereiroMarço .Abril. .Maio. .

Vendas:

Por n25*450¦*5$3002.5$3So25$'7525$10024Í50U

1.000 saccai.

BOLSADa cot.anterior

kilos25$ioo— $60025S100— $27524$goo— $3502*1$950— $07524$700— $20024$2-*5— $275

Mezes:Dezembro. , ,Março. , , ,Maio ....Jü.ho . . . . .

Mercado calmo.Alta parcnl dc 6 a 9 d,

SANTOS,, 23Fechamento:Mercado: hoje, estável; anterior,

estável.N. -I, disponível, pci 10 kilos, nojo,

575600; anterior, 27$6oo,N. 7,t dispou vel, por, 10 kilos, hoje:

nada; anterior, 24^600.Entradas at*. as .' horas: hoje.

42.464 saccas; anterior, 4'-700 sac-cas

Existência: hoje, 946.440 saccas;anterior. 911.537 saccas.

Saidas para a Europa, 7.651 saccas.

SANTOS,Fechamento:

MOVIMENTO DO ALGO-DÃO A TERMO

PRIMEIRA BOLSAV. C. Da coi.

anteriorPor 10 kl lon

2.($40o 23$6oo-f- $30024$00025$ooo4- $20025Í900-1- 550UaóÇzoo-f- $40027$ooo-j- $700

•DezembroJaneiro .FevereiroMarço .Abril. .Maio. .

Vendas;

Fechamen-to anterior

.Vni-rlea»; MiddlingUpiands .... 13.10 I--.95

American Futures,para janeiro . . 12.43 12.22

American Futures,para março. . . 12.67 12.47

American Futures,para maio . . . 12.87 12,68

American ;: Futures,para julho . . . 13.09 12.90Mercado: meMiorou depois da aber-

tura, devido ás compras do estrangcl-ro. 'Os baix'stas estão sc cobrindo.

Desde o fechamento anterior altad'e 19 a 21 pontos.

NOVA YORK,Abertura:

Posição: firme.

..$40025$000»S|5oo2Ó$8oo27?300

60.000 kilos.

Hoje Fechamen-to anterior

DezembroJaneiro .¦Fevereiro ,M_>rço , ,Abril. . ,"Maio. . .

Vendas:Posição: firme

SEGUNDA BOLSAV. C. Da cot;

anteriorPor ro kilos

24$8oo 23$$oo— $10025Ç000 24$6oo-f- $60025J700 25?3oo+ 530027Ç000 26$400+ $60026$8oo 26?8oo-(- $60028S500 27$5oo-|- $500

.000 kilos.

A_ner*can Futures,para janeiro . . 12.54 12.43

A:;;*:r'can Futures,para março. . . 12.75 12.67

American Future.,para maio . . . 12.93 12.87

A me r* can Futures,para julho . . . 13.15 13-09Mercado : commercio de caracter

normal, devido ás noticias de Liver-pool e ao estado do tempo.'Desde o fechamento anterior altadc 6 a ri pontos.

Aa ASbtMBLÉASCONVOCADAS

Banco Auxiliar do Commercio, dia24, ás 3 horas da tarde. t •

¦Companhia Industrial de Madeirasdo Paraná, dia 27, ás 2 horas datarde.

Sociedade em cominanditaJannuzzi & -C., dia 27, ásda tarde. *

Sociedade Anonyma de Tecidos San-ta Barbara, dia 27, ás 2 horas datarde.

Companhia União- Comnicrcial c In*dustrial, dia 27, ás 2 horas da tarde

TRANSFERENCIAS

Janeiro*.Dia 3 — Repartição Geral dos Te-

legraphos, para o fornecimento dc ma-teriacs para linhas, pertencentes aogrupo A.

Dia 4 — Repartição Geral dos Te*legraphos, para o "fornecimento de ma-teriacs dc estações, pertencentes ao

Antônio' 6*-"I. -?• _ , , . ,. „'-.',2 horas' *-**a . — Estrada de I'crro Centrall do Brasil, para o fornecimento de di-

versos artigos á 211 d'.visão, da admi-nistrativa n. 7.

Dia 4 — Estrada de Ferro Oestedc Minas, Bello Horizonte, para ofornecimento dc materioes diversosdurante o ohno de 1927.

Dia 8 — iístrada Ferro Oeste dei Minas, Bello Horizonte, para o fome-

SUSPENSAS cimento de 205.000 dormentes de ma-•deira de lei, necessários ao serviço daEstrada, (durante o anno de 1927-

i(

Companhia In-

UVERPOOE, 23.

Posição: fraca.

¦

Holt Anterior

V. 25.iG V. 24.90F. 122.10 F. 120.70i*'. m.25 i*. 111.6ai*\ 38.* ]•'. 380V. 4ÍW-S0 1". 4S1.25

';.í_i______.'¦)9sPr-

BUENOS AIRES ,/Londres, taio te*leirapbica. por t ouro, t/venda...

BUENOS AIRES s/I.ondres, t-.xa le*¦legraphica. por S oure, i/compra..MONTEVIDÉO s/I-onnres. taxa te*'¦-'¦

lejrraphica. for í -jurn. t/cumpra..MONTEVIDf.O s. _«ndres, taxa te-

leerapoica, T-.r S ouro. t/venda...

Hoie

d 46 o\:ád 46 s!Sd 50 5I16d 50 3ÍS

Anterior

d 4(1 7)16

d 4<í 15Í3J

¦1 50 3|8 .

fl 50 7! l6

Dezembro ,Janeiro . .Fcvcrero .Março . .Abril. . .Mait. ¦• .

Ven.Ias:Pos ção:

NOVA YORK,Abertura:

SEGUNDA BOLSAV, C. Da cot.

anteriorf^or 10 tiUoi.

25Í400 25$10024J9OO $20024$8oo— $10024$8oo— $15024J70024Ç20Ü— $0:5

23$I5025$00025$00024S80024Í500houve.

Cafí typoentregazemhro.

Cl,l'c typoentregauciro ,

Cate typoentregareiro .

Vendas doEstado do

4cm

23

narade.

Hoje Anterior

28$6oo a8$6oopara

ja*27^900 27$<joo

parafeve-

dia . ,mercado

27$l2jNada

Paraly_ado

27$4254.000

Est.

MercadoPernambuco Fair .Maceió, Fair . . ..Arncriofui Fulty -

•Middltng. . . .Amei can Futures,

para janeiro . .Amerxan Futures,' paar março. . .Aii-tr can Futures,

paar mato . ,A.ner cau Futures

paro julho

HojeEstável7.087.08

6.78

6.64

6*75

6.33

_ .n'erIorEstável

6.69

6.59

G.68

llcje

Café

Fechamen.u anterior

entrega

entrega

prtra entregamarçopatomaio.parnjulho.para

cm setembro . . 12.95Mercado apenas estável.Desde o fechamento anterior

de 4 a 6 pontos.

emCaie

emCal-

cmCa entresa

14.47

13*93

13*46

it*

S. PAULO, 23 (meio-dia..I.ntnilas ue café:Km Jundiahy. pela I.strada Paulista:

hoje, 33.000 saccas; dia an terio \33.000 saccas; mesmo dia no -anuo

Ipa.sado, 33.000 saccas.

Em S. Paulo, peta Estrada Sor..-I -abana, etc.: hoje, g.oon saccas; dia

anterior, 0.000 saccas: mesmo dia 110anno pos.ado, 9.000 saccas.

Total: hoje, 42.000 saccas: día an-terior, 42.000 saccas; mesmo dia noanno passado, .2.000 saccas.

Disponívelpentos.

Caponivcl

brasileiro

americano

6*99alta

alta

de

de

PERNAMBUCO, 23.Hoje

j Mercado. .... EstávelI Primeira sorte, vén»

dedores .... —-| Primeira sorte, com-

pradorca ....Entradas:

Desde hontem, emsnteas oc 80 kí-los

Desde i? n*e setem-bro próximo pas->adn, en» saecasdr So kilos. . .Fxportação:

Para Santos, fardosdc 180 kilos ._ . Nada

Para portos ila iKu-ropa. fardos de

I 180 kilos, . . . NadaExistência em sac-

AnteriorFstavel

3i$ooo . 3i$ooo

37.000 36.30U

REUNIÃO _>E CREDORES2» VARA

Concordata de J -S. Neves St Tei-xeira, día 27, á i_.i|a hora da* tarde.

Fallencia dc R. Santos & C, dia28,- á 1 hora da tarde.

Fallencia de Curi & Sahal, dia 28,á 1 hora da tarde.

Fallencia dc Souza Maia, dia 30,á 1 11_3 hora da tarde

Fallencia de Arthur Pereira da Sil-va, dia 30, á 1 'hora da tarde.

'j» VARA

Fallencia dc Salim Gicrfan, dia 24,á 1 hora da tarde.

Concordata preventiva dc Oscar Ro-drigues, dia 27, á i hora da tarde.

Credores dc Manoel Antônio Vieira,dia 27, á 1 hora da tarde.t

Fallcncia dc Emilio Aldu, dia 29, á1 hora da tarde.

Credores dc Pinto Monteiro & C,dia 30, â 1 hora. da tarde.

Fallencia de 'Behar •& Schcikmann,dia 30, á 1 hora da tarde.

Credores dc Josué Moreira da Costa,dia 30, á 1 hor da tarde.

Fallencia dc Madeira & Alcântara,àh 31, á 1 hora da tarde.

4" VARAFallcncia do Banco dc Credito Com-

mereial, dia 28, á 1 hora da tarde.Fallencia de Alatfar Fahian, dia 29,

á 1 hora da tarde.Fallencia de Honcstingal & C, dia

30, ás 2 horas da tarüe.Fallcncia dc Sant Amare Irmão, dia

30, á I, hora da tarde.Fallcncia de Fernandes & Daniel,

¦dia 31, á 1 hora da tarde.

5» VARAFallencia de Sadani & José, dia 28,

ás 2 horas da tarde.Fallencia dc II. Rocha S: Duarte,

dia 31, i_ 'hora da tarde.

EMBARQUES DE CAFÉ'Um 23 dc dezembro dc 1926:

A BOLSA

r

NOVA YORK, 23.Fechamento:

TELEGRAMMAFINANCIAL

Caféem

Calecm

Cale

paru entregamarço . ¦para entrega

TUN. IAIIY, 23.Mílo-dta n*e 5 p.m.: -Café recebido pela Kstrfltta Paulista

e«m destino a São Paulo; hoje, nada;.tia aMtrirr nada; mesmo d'a no annopassado, nada.

Café recebido —Ia Estr*.l. Paulistacom destno a Santos: hoje, 30.000saccas; <i'a anterior. 32.000 saccas;mesmo dia no anno passado, 16.000saccas.

Hoje Fechamen- Total: hoje. 30.000 saccas; dia an-to antfilorl terior, 32.000 saccan: mesmo dia nu

anno pass..*..o, 16.000 saccas.

13.99

13*50

13*00 i

baixa I

nou sem animação c com as cotações¦dos papeis em trabalhos sem altcra<vãi>de interesse.

VENDASApólices:

Diversas Emissões, de réisi:oou$, port.. icn, a.

Ditas idem, 1, i, -\ -', 20,20, 30,

Ditas idem, 2, 3, to, a. •Obrigações Ferro Viara?,

2a emissão, 100, a.Municipaes de 1006, port.,

maio.pa rajulho.para risetembro

Vendas Jo iad

entregaem

Caie!*94j.COO

14*53

13.0030.000

Mercado apenas estávelDesde o fechamento anterior baixa

- 6 a ro pontos.

PORTELLA HUGO & C.Commissarios dt* Cnfp.Rua do S. Hcnto n. 37.

Fazem ntliantnmontossobre conhecimentos.

i I40-M 1

Dilas61.

Ditaslio,

DilasDitas'Ditas

19,Ditas

10,Ditas

a.dc 1914, port.,

f.2Ü$u0.1

Õ29$30O63o$ooo

79S$ooo

139S0011

ij9$ooo

de

191- port.

nomDitas em cautelaDitas port. . .Ditas em cautela.Obras do Purto.h. ito hio 1 i\ í

lar). . . .t. da Ki

500$, port..nom

Diti. Perro Viárias,dc f!io -tiraude.s •!«. ....

Ditas de 500$. . .Ptim!..:, iM Para-Inba

E o.. Kio GrandeI»ort. ...

629Ç000

f.;;$ooo

y8?ouo

450S0003-_.o$t.oo

6.*8$ooo

665$ooo

97.500

4io$ooo

?6o$qoo39o$oou

90S000

idem, 20. a.de 19-0 port.,decreto t «535.23» -a. ...decreto i «M3,

de-reto 1.999.

50. aport..

port.,

port..

"LONDRES. 22.

' Fcchuhchto:

Tares de descontos:¦ Io Ranço da Inglaterra.•Io Banco le França....

Io Banco da Itália:)o Banco de Hespanha..Dd- Banco da Allcmanha.

Heje A.letUt

Cambio lEm Londres. ,tre, meies .*Em Nova \ork. tres inczcj, t/compraEm Nora York. tres mezes, t/vcn,Ia.Londres, 8/Braxe'as. á vista por £.Geiíova, s/Londres, k vista por £. .Madrfd, s/I_«>drei, á vista por jE. . .Oenova, t/Parts, ã vista, pcz ióo Fs.-.iiboa. s/lvondrest k vista, (.tjvcndaí.

k*KT £¦ ¦>LÍI-xm. s/Londres, à visu (tlcompra),

sor

s s * ».0 1/2 a t/_ %7 7 %6 .c C %6 6 %

4 9/l6 4 9/l6 _*4 í- 4 %.1 7/8 .' 7/ü %II. 34.«8 II. 34.8SL. 10.23 '•¦ 108.soP. 31.75 - . _»..5L. 90...5 h. S9.S0

Es. 93 Es. £3Es. 94 3/4 Es, 94 3/s

Ainda hont^-" - mercado funecío-nou suslentalo pcios vendedores, masos cómpraJorcs. por sua vez, conser-varam-se completamente retraídos.

Registraram-se regnlárcs entradas epequenas saidas.

MOVIMENTODO MERCADO

SaecasStock anterior. •••*•• 265.69?

Entradas:De Maceió. ...... $.a<!a

T>.» Bahia1 De CamposDe SergipeDc Pernambuco . . .Da Parahyba ....

TotalI Desde lãI Faidasi Dtsic 1*j Stock hontem h tarde.

E. do Rio Grande (Viação1-errca), dc 500$, 8 "|",20, Bancos:

Frnccs. PublTcos, 40, a. .'Br_sil, 20C-, a. . . . -Idem. 3. 3, zo. 31, 50, a

Companhias:America Fabril, 37. a. .

Debenturc.:Mercado . Municipal, 87. a

V_XDA JUDICIALBanco Commercial do Rio

de Janeiro. 2 i\s ac-ções.

1 cambial de lhs. 3,5*4* kvista,

ii 8oí Compann:a de Seguros ^Ar-jtos, 1 acção, a. . . . 1

D;t_._. noin. . . "QoSoooMunicipaes de 1906 i-fojoooDitas nom. ... —Ditas de 191? port. 135*000Jlitas nom. ... —Ditas de igio port. i_.S$5ooDites decreto 1.933 —Ditas de lh. 20 inirt. —Ditas nom. ... —Ditas de 1914 port. 139(500i*;ta- num liam. .Ditas decreto 2.093 174^000D tas decreto 1.948 141(000Ditas decreto 1.622 139(000Ditas decreto t-999 141(0»"Ditas decreto 2.097 141(000

j Ditas decreto 1.535 —195(000, Ditas decreto 1.550 i43$ooo

135ÍOOOl35$5ooij8(ooo

M3fooo

176(000

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370$000 .

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406(500407$000

J504

3.000300

2O0.7545.899

1Z3-4-3271.6oj

196(000

203(000

57Í8 d.

:66i$coo

OFFERTAS

COTAÇÕESPar

i rvsíaes. .Dejrrraras.

60 tiío,46(000 a 48(0004^ícoo a 4J(oeo

0^•:el•t6e• tf*- Tt**s-miro, r •!•- - 883(000 —

Ditas Ferro Viárias 8oo$ooo 798(000Ditas 2* emi*sio. 799(000 797(000

i:ooo(. • _ • ¦ 'i— ¦

U.tas <l, \icil.c_.1* seríe. . . .

D!tas da 2* M_rie.Dilas <ti 3* sereDitas Ue Bagc . .Ditas de Campo*.

de 1:000$ . . .Bancos*.

Commercio. •Fiirt>>«if.r.Aiint

Micos . • .

SgSooo

775(000

i39$ooo150(000133S00014^(0001 -*S(ooo174(000480$00036o$ou*,139?000

:39550o

140(000

143S000140(000

Pu-

70(00070(00063(0001 :-;*.<S

S3oSooo

17ZS000

49(000

.8(000

170(000

48(OOflUri-l*..r._,.i.i

Ditas port. . . .Ditas nom . . .Mercantil. ....BrasilNacional BrasileiroCcmmercal. • . •

198(000 I9í(000390(000

407(000 4P.Í500rSotooó 250(000

_o;?ooo

Compai.hia Docas de Santos, do dia11 até ao pagamento do dividendo.

Apólices da União, até ao dia 31,Apólices do listado cíc Minas Ge-

raes, até ao, dia 31.Apólices do listado do Espirito San-

to. do día 15 a 31.Banco do Commercio, do dia 29, até

ao pagamento do dividendo.Banco Commercial do Rio de J-inei-

ro, do dia 26 utj ao pagamento dodiv.dcnd'0.

PAGAMENTOSANNUNCIADOS

Juros:Dia 3 dc janeiro

dustrial Fluminense,Dividendo*.Companhia F. C. do Jardim Bota-

nico.Dia 27 — Sociedade Anonyma Fa-

brica de Sedas Santa Helena, 10(000.VENDAS JUDICIAES

Dia 27 — 12 ocções do Banco doBrasil.

Dia 29 — 5 acções do Banco doBrasil.

Dia 30 — 1 titulo do Jockej--Club.CONCORRÊNCIAS

ANNUNCIADASDia 24 — Juiz dc Direito da 4"

Vara Civel, para arrendamento do pre-dio da uraça José de Alencar 11. 18.

•Dia 24 — Terceiro Regimento deInfantaria, para o fornecimento dc gc*ncros e mais urtigos, const-ntes doagrupos ias.

Dia 24 — Directoria dc Fazenda,para o fornecimento de parafusos, por-cas, rebites, etc.

Hoje — Irmandade da Santa Cruz |dos Militares, para a execução dasobras de que carece o predio n. 38,á rua Álvaro Ramos.

Dia 37 — Estrada de Ferro Thcre-zopolis, para o íorncc mento a esta-JÃStrarfá «ic Ferro, durante u primeirosemestre dc 19-7, de 4.000 metroscúbicos dc lenha e 2.000 dormentes.

Dia 27 — Terceiro Regimento dcInfantaria, para o fornecimento dc gc-titrus c mais artigos necessário:; aoíuiiccionamcnto Üo serviço dc lancho,durante o primeiro semestre do annopróximo vindouro.

Dia _7 — E. F, Central do Brasil,para o fonice'mento dc diversos art -(jos para a j" 'Divisão, da adniinià-trativa ri. 5-

Dia zS — E. V 'Central do Ura*si] para o fornecimento à 4a Divi-são, da administrativa «*• .6, de qua-renta c dois Itlilhõe, d. kilos dc oleo ¦

pr,_, Tnnin íi, Ccombllífvcl de oceordo con. o caderno M[^ Simier & C.d-D:_,C__8°±

Sexia Bateria'Isolada de ! »*«on Vsmw. & CArtilliaria dc Costa, para o forneci- I ' *¦'¦*. ° 'li*J.rc*mento de gêneros, artigos dc limpeza, ;

"-•rnstem «• l.. ., .ioma c diversos artigos. i J*con Israel ir C,

Dia :8 — Estrada de Ferro Oeste Idc Minas, Be.lo Horizonte, para ofornecimento dc artefactos de borra-cha, durante o anno _Te 19-7.

Dia 2S — Primeira Formação Sa-nitaria Divisionaria, llemfica. CapitalFederal, para o fornecimento de di-versos artigos, constantes Oos gruposns. 1 a 15.

Dia 28 — Directoria de Fazenda,para o fornecimento a este ministério,no anno de 19Z7, dc artigos constan-tc_ do grupo 57, "medicamentos, dro-gas c apposítos**.

Dia a» — E. dt F. Thcrczopolis,para o fornecimento dc material deconsumo ordinário.

Da 28 — Escola de Aviação Mili-tar, para o fornecimento de ferramen-ta., tintas, óleos, jtazolína, correias dcconor c outros artigos.

Dia 29 — Directoria dc Fazenda,para o fornecimento dc diversos arti-go?. constantes do grupo 13.

Dia 29 — Estrada de Ferro The-rt zopolis, para o fornecimento a estaEstrada, durante o primeiro semestrede 1927. de artigos de escriptorio eexpediente.

Dia 29 — Departamento Nacional deSftude Publica, para o fornecimento dediversos artigos, constantes dos gruposns. ia 23.

Dia 29 — Directoria de Fazenda,para o fornecimento de diversos' arti-go*. constantes do grupo 13*

Dia .to — Estrada de Ferro Oestede Minas, Bello Horizonte, para ofornecimento do material electrico ne-cessaria aos serviços Ua Estrada, cmt_27-

Día 30 — Enfermaria do Hospitalde Ipamrry, «n Ipamer'7. para o for-necimento de gênios alimentícios.

Dia jo — Primeira Formação Sani-taria Div.íioiara. Bemfica. CapitslSederal. para o fornecimento de ge-neros e trais artigos necessários aofunccionainrtito do serviço de rancho,durante o primeiro *emes_re dn pro-xi-oo anna vindoura

Para Nova York:AiliruclJe~c_ Barbosa Albuquerque & C.

Para Nova Orleans:Barbosa Albuquerque £_ C.Norton Megaw & C. . ,Tlieod.r VSMllc & C. . .Sion & Fraga Irmão & C. , , ,

Para Lisboa:Mc. Kinlay & C. . . .Tlieoilor Wille & C. . .

Para o Rio da Prata:

Saccas

549soo

500asosoo=50250

ISO150

600a.5250

Para portos do norte:Mc. Kinlay _ C. . '.Companhia Santista dc Expor-tação , • •Para portos do sul:

Theodor Wille & C. . . .Para Nova Orleans:

Orr.stein {_ Cchen Arrigoni & c.

I.J01

jroíooa ?8$oua1,4. 1...1 11 -Siooa6fl$ouo 74$ooq58*$ooo 0(ítuij50$ooo 5'6$ooq¦4oSüoo 4-i5"'m36S000 jSS.mo

Cümu com 40/.Í1U6$iíou O-fjDi)OíÕOO fiÇjbrti58oo j{uo,i

Barris de 2.1 lan,J$40f)

I |''<>o a :; ¦ ,,ioSoqo

Cai.ra

2i5$ooo a 2_5$ooo3Í30$ooo a -'í5$o'io

320$000 a _js.. .10

l.$o-$ a :8Joj|

30 Br&osi por litroAMENDOIM

Sncco de 25 kilos 16$.mo a iSJoniAKKOZ Por sano de 60 kl,

Brilhado, especial ,Idem dc 2u, . .Agulha especial. ,Idem superior, •HonRegular. . _ . •Uai-

AZEITEPortuguez por litroÍI espanhol idem. .Nacional, idem. ,

AZEITONAS •Ilc1.panll.1lu. kilo. .Portua., luta, kiloIdem laia du s ka.

BANHADc Portu' Alegre(

lata dc 20 kilosIdem dc -• kilosDc Itaiahy, lata de

20 hilus. . . .BATATAS

Franceza, caixa dc28 kilos. . . .

Paraná, caixa de30 ka, por líi!n

Mineira, por kiloIlA_AI.ll AO

Norticgái typo por-tuguez ....

Inglez_ACON

Paulista ....Santa Catharina .Diversas proced. .

CANGICAespecial. , , > •

iUVII.HAEstrang., quebradaIdem, inteira. . .NacionalR. Grande, kilo. .

Port., Iianco do iürasil; de»,Nicolau Aliduch — -.o!i_g6$i]o.Paulista, kilo. • •

FEIIAOTreio. dc P. Ale-

gre, novo. . . .Mineiro, csp. novoEnxofre, 6o kilos,novo

Manteiea, 6o kilos,novo, especial. .

Cavallo, sup. novonovonovo

supe-

$4S0 a$600 a

Caixa,

i„o$ooo a 130$000US$000 .1 125$0U0'

Por Ho.!$-''>»3S000 a jtino,'2$8oo a 3$ooo

Por 60 ki\ot\.6Sooo a 4'.i5u(.u,

Per kile<2$000 a jJjoo!2$ooo a

S800 a$5eo a

-.aI.21»j$900.

Jorge)

$700 a Í7%t\

36$ooo 38$oo*|34$ooo 3õ*$ooo,

4o$ooo 44$oov

61 $000 tííiyoon4_;$ooo 44$ooo;42$ooo 44ÍQO..|6?ooi) 50$*.. o

Cavallo, sup.Branco, sup.Aluiâtinho,

rior, novo. . iSÇooo i9$ooo*.Amendoim, supe*

rior, novo. . so$ooo 53$ooo,Outras cores. . 3o$ooo 35$oob'Laguna 2o$ooo 24J00»Chileno, branco. 6o$ooo 6_;$ooarPreto, velho. . 24$ooo 26$ooa

FARINUA DE TRIGOPreços do Moinho Fluminense:

Especial 47Í000 47Í200S. Leopoldo. . 45$ooo 45Í20O00 43$ooo 43$joo

Por saccoPreços do Moinho Inglez:

Buda nacional. 47$ooo 47$2oaNacional .... 45$ooo 4S$2(ioBrasileira. . • 4.1$ooo 4j$2oo

Preços do Moinho Matara.izo:Lili 46$oooClaudia 44$ooo

FARINHA DE MANDIOCAEspecial. . . 24$ooo as$on»Fina 22$ooo 23$oooPeneirada. . . ip?ooo 2o$oooGrossa l6?ooo l7$ouo

FRANGOSUm 3-SSoo 6$5oo

FARELLO Por sacc dc 35 ks.Farcllo 5$Soo 6$oo»Farcllinho. . . 6$ooo OSsu»Remoido .'$500 Sfoo»Tricuillio .... 7.500 -IJooo

GAZOLINA Por caixaDiversas marcas 38$oooIdem idem, a gra-

uel. nor litro *750GALLINHAS

Superiores. . . 7$ooo 9Í000Dcgularcs .... 6$ooo Sfooo

KEROZENE Por caixaDiversas marcas 3.$oo*>

LINGÜIÇA Por kiloMinara 4foo»Idem, typo portu-

gueia —¦ 4%S<>aPaio salamisc . 3$7°oRio Grande. . 6J8oo 7Í-.-0Dc Petropolis . 3$5»o 4$joj

LÍNGUASSalgada, por kilo aísoo 3$oooFumeiro, uma . 3$ooo 3-$->00Secca, uma. . 3$aoo 3$-|oo

LEITE CONDENSADOCaixa com 48 latat

Estrangeiro . . . usíooo a i2?$oooDivs. marcas. . . ;u$uoo a 75Í00J

LOMBO 'DE PORCOEspecial, kilo . 3$ooo a 3$20oSuperior, kilo . 2$8oo a aíouuRegular, k.lo . 2$7oo a 2$8oo

MATTE Por

kiloParaná i$ooo a i$ioo

MASSA DE TOMATENacional, lata. i?.oo a iSosoFstrangcira ... — $8fo

MANTEIGA Por kiloEspecial, lata de

5 kiloa. . . n$ooo a liÇjoaIdem, lata dc 10

kilos io$Soo a u$2ooIdem» sem sal. 1ÒS500-a nínooRegular, baixa . 9$soo <i p$8ooEra lata de 'A kilo 6$ooo —

MILHO Por 60 kiloiSuperior, vermelho

novo 2óí-ooo a 28$oooMisturado ou re-

guiar 24$ooo _, j.$.h...Branco secco. sem

mistura .... 25$ooo a 27$oooOVOS

Dúzia 3Ç200 a ,i$fiooPOLVILHO Por kilo

Especial ?.too a $600Superior. • « • Nominal

PAIO Por kiloMineiro — 5$5ooRio Grande. . OÇooo a 6Í200

PRESUNTO Por kilo.Paulista, especial 6$soo a 7Í000jdem regular. . 5$ooo a 6$oooMineiro — 6$oooTirana 5$Soo a 6Í000Kio Grande. _ —• 65ooo.Especial 2$6oo a 2^-íooTypo italiano. 6$5oo a 7?oooRegular 2$ooo a 25200

SALFino, estrang., cai-

xa com 12 vidros 3i$ooo a 33$oooIdem, nac, idem 34$ooo a asíoooMoldo, por sacco

de 60 kilos . — 12Í000Grosso, idem. . 9$5oo a ic$oooSaquinho de 2 ki-

los, nacional. — $800Idem estrangeiro — i$6oo

TOUCINHO Por kilôEspecial 2$5oo a a$6ooSuperior. . . .* a$.1oo a 2?4ooDe fumeiro. . t$soo a 3$ooo

VINAGRE Barril dc 8o lis.Estrangeiro. . . NominalNacional 26$noo a a8$ooo

VINHO TINTOBarris de ioo litros

Nacional 9o$ooo a ioo$oooAlvnrelh5o. . . _j8o$ooo a 290$oooVerde 280J000 a 2o_$oooVirgem 28o$ooo a 29o$ooo

VEI.AS Caijro com 24 pacotesesplendor. . . .i8$o_o a joSonoMatarazzo. . . j8$ooo a 39$nnoPequenas idem — islooo

XARQUE KilaRio da Prata, pa*

tos e mantas. 2$Goo a sjoooFronteira, idem. 2$40o a 2$6ooPelotas, idem. . 2$.*oo a 2S400Mineiro, idem . I$9Ò0 a 2$oooMatto Grosso, idem i$juo a i$8oo

Total.

julhoDesde i".Desde li d

Dest:nos:Para os Estados Unidos.Para c Europa. . . .Para o Rio »la Prata. ,Tor cabotagem. . . , ,

atj.8jj2.405.509

6.204

.1*424I.02SI.12S

6jo

Chamamos a attenção do_dossos leitores do interior pa-ra os preços corr-entes do"Correio da Mnnliã" qus sãodiariamente rubricados.

Directoria Geral da Pro-priedade Industrial

DIA 20 DE DEZEMBRO DE I92<!

Tot.il. 6.204 ,

PREÇOS COLHIDOS NO MER-CADO DO ATACADISTA

PARA O VAREJISTAAGUABDENTE

Barril de 80 litro,Especial, por I.tro it-voa 1Ç4U0Kccular, por 1 rro ijooo a 1Í209 \

AGUA SANITÁRIAPor dutit I

i«pe-

¦Especial. .Superior. .

ALHOSEstrangeiro,ciai

Xdcu:, regular . .ALEAFA

R. Grande, Ijpiplat'uo, per ki.o

Argentina, por kiloÁLCOOL

41 grãos, por liiraV40 grãos, por litro

Fortes. Procnça & Cia. I_ÍmitC-_ MR. da Rocha, Dearbron (South Amerea iLirrvtaia), Auguste Kuhlmann, tPires * Cia. í2 ít-^^rimccitos. . —Lavre-se o termo.

Hlia*. David c Oliveira l Gesta Virequerimentos). — Concedo o prazo.Lavre-se o termo.

I. G. Parbenindustrie Aktiengrsrllíchaft. — Pu*jliqu*ffn->e os ponto.característicos apresentados a 17 dçXovembro ultimo.

Mcntcnegro ft Cástello Branco >*Jrequerimentos) e l^uro « Mol naro.— Expcçam-sc cuias.

Oswaldo Ouarany Fgueircdn, AtttOinio Carvalho luntor e Souza J*oa:c!k Cia. — Dè -se certidão.

Jc*é Joaquim Gomes dc Oliveira.¦— Dè-sc vista.

I. G. Farhcnindustric Aktiengc-el.hebatt. dr. Roberto llottincer e An*tonio Luiz ds. Silva. — Preste «cia-recimentos.

Honorio Antunes Pereira. — Lu*treíl-ie-íe, median.e recK».

Fernando C. Krtn * Frí.:er*ck taI Kren c José da Silva Pereira. —- Jna*

*J-o a $j5o *iC>e a(1" processo.$.120 • Sj6a Motth Hobner Alticnsr. eÜKhaft. —

Fií« ae 480 litros Declare a que arti-ro* da cia?»,- v»i$*oo lettra *Ín a in..rca t destinada.

— «-!¦ JÍJ-»' Tlioi-as B. An«:'n. — Drt'a:*> ¦

3S300 a a$7oo'2J200 a 2J800 !

Por ioo tabeças

6J0003$000

Eu fardos

I

¦•¦:'¦ ' '¦

¦

'¦ "¦ "."

_

» . .''1— • yrttst'

2 $9002$6oo2$4002$0001*800

{

CORREIO DA MANHA.„ (rata de artigo* naolonses ou es."¦jffihSi- H.u-r. -Nio sendo,.,,, ,|e renovaçlo, procedam a bus-a npportunaraente.

PEDIDOS DE PRIVILEGIO

A-ohal' CoW Mix Limited, pura• Miericiç-amon'0» em cmulsScs lietu-mlnõtj» , — Deferido.

loivcntiira. Abbate, , para "iim -)¦(••

tema de forros em emento armado",_ Indeferido.

C-noU314*000,

Voçcl de Nitrls Limitada,(duplicata), 5+44000.

Ademano Innoeentl, acceitante

Cia. devedor (duplicata)

dertCw

<lt>tra), 3:300*000,Settçjnbre * Ghedl-ril, avalista lio.

meo Andrcont, devedor (duplicala),,.50*000.

1 Antônio Cosia Paiva, devedor (du-pllcata), 1-8*000,

1 E. Mtschlo, acceitante (letra)| 7l8»7*.10O.| Citt-dlnl a Cia. avalista Nuoo«Crur, noceltante (letra), 550*000.

_ Atiertina Crur, sac. end, Eloy de, Carvalho, devedor (duplicata), 50*000., _.,.„ u-_». «Irmãos Leandro, avalista Caetano

Ser? * Vorgs, Am marca renta- Avol», necotanto (letra), 11040*000.Paschoal Alfano. acceitante Alfredo

bardo acceitante (letra), 3:315*000.Prospero Glachetta, sac, end. CiroSasao, devedor (duplicata), 1121*1*300.

Linçcoln Paula Machado, acceitante(letra), inoÇmx).

«Jure-se. „ , I Antoniela Heis P. Machado, accei-"Walter Heiier, An marca Luxo , tante Domingos Antônio Corrêa, me.

nara distinguir artigos das classe» ao. mi, Euclydes Andrade Baptista, ac-j6 c .17. — Registre-se. ccitante (letra), 360*000.

Ncry * Vargas, da marca "Ami*. José Maluli a Ck. emittente (pro-

|ad"i com n fi-rura eoniposla de tres mU), i:o48*úoo.(ralos, paro

-JtmiVuV "-«."•sos du j,,^ José Ma|u)ii „„«,,„ AntônioPereira Sobrinho, acceitante (letra)330*000,

Sócrates F. Oliveina, emittente (pro-mis), i:ioo$ooo.Rosa Santos, devedor (duplicata),..

430*00O;Nicola Casaoulla. devedor (duplica-ta), 418*000 Nicolino Poona, vende-

dor endossante,

TERCEIRO TABELLIAO

devedor (du-

PEDIDOS .DE REGISTRO DEMARCAS

dora", «111 «ma figura, composta dctre, círculos, l«ra distinguir ratigosJ, cisne 41 .„ -7. Registre-se.

Williams SraVng Corporation-, damarci

"Kork-N-Scal', para distinguirartiíos «Ia úi>K 50 ltttra J' ~ Rc'

cImic .ti. — Reg-strcse.Vcrcira Júnior a Cia. da marca

«Rio Mar", para distinguir artigosda classe 36. — Registre-se.

Pe.-cira Júnior a Cin. da marca"Maré", com a figura dc um indio,nara distinguir artigos da, classe 36._- Indeferido, A marca imita a 11."" 1 Paulo.

:1a marcaárticos da

11 —-88 do Dec,

1,412 dc Sio Paulo.Pr-rcir.i Júnior » Cia.

•Drogue", para distinguirclasse .(6. — Indeferido, em vista dodisposto no tirt.16.-'íi-l. dc l0-'3

Títulos protes-tados

PRIMEIRO CARTÓRIO

Dr, Genesio da Silv.plícato), 5<6o$ooo.

O mesmo, devedor (duplicata)

(letra),..

Y.piraoga,

5S5$ooo.David Haddad, accoitante

5105000;Companhia Metallutfica

ase. (cheque), .100*000.The Britbh Bank of South Ameri-

ca Limited, sac, ítalo Pelle-Tini, end.os mesmos, sac. (cheque), 300Í000,

A. Carvalho, devedor (duplicata),..856*000.

Arnulpho Rocha, vendedor end.Leonardo Samartino & Filho, devedor(duplicata), 710(000.

Os mesmos, devedor (duplicata),..,57JÍIOO.

Frandsco Alvarnge, oeceitamte (le-tro), 15:000*000.

Leonardo Samartino s. «Filhos, nc-ceitante (letra), 630Í000.

José Nanoleüo Abreu, acceitante(letra), .i:790*r/i.

Cm. 'Mrtallur-rica Ypircrrga, emitten-te (proinis). iljOoÇooo-

Júlio Ileller, acceitante (letra)675$400.

A. Garrou* k Cia. devedor (trinli-R. Gaspar — Reis cata), falta de derolueao 137(000.

I Maximiliano Bassi, devedor (dupli-cata), 6n$2O0.

Garztul * Cia. emittente» (pro*mis), i:ooo$oco.

Dr. II. Garzuri. avaHsta DecietrioIladdah &. IrmSos, avalista Paulo Cin-tra de Camargo, acceitante (letra),...-i:ooo$ooo.

Portador, J. Rogossian; -devedores,Siqueira & Silva — 386(000.

Portador, Ulrich d'Avila; emittente,Antônio dos Reis Kcller — 1:700(000.

Portadores, Cosia Muníz & C.; de-vedores, A. H. Costa & C. — RéisW^ooo.

Portador, o Banco Fluminense;emittente, Aracy Lopes; avalista, Ma-ria Luiza de Mello Guimarães — Reis;oo$ooo. ,'

Portador, o Banco Fluminense,;emittente. Julian Erigkert — 411(000.

Portador, Henrique da Silva Sim5es;devedor, J. Maximiano — 437(000.

Portadores, Frias Barbosa & C; de>veúor, AlfredojtjÇooOt

Portadores, Buteri & C; devedores,Almeida Castro & CoBta — i:j-B*54o.

Tortador. Josc Francisco Baptista)emittente, Mario Telles; avalista, 'Os-car Domingos Ribeiro — 5oo$ooo.

Portador, o Bank of London; accei-tante, Jabur Fiad — Lbs. 288,1,3.

Portador, o Banco Italo-Bclga; emít*Imlc, a Companhia Commcrcialc c In-(tuVtrielle du Brésil; avalista, Joãolese de Macedo—4:000$ c nroooÇooo.

Portador, o Banco Allemão Trans-atlântico; devedores, A. H, Costa& C. — 1:44.1(500.

Portaiorrs; Soares & Pereira; deve-dorts, Azevedo Cabral & C. — Réisy.<H5$ooo.

Portadores, Coelho Duarte & C; de-vedar. João José de Macedo — Réisj:-46$soo.

SEGUNDO CARTÓRIO

Rio da Prato, "America". . ,Rio da Prata, "Andes". . .Kl» da Prata, "Cap Norte". ,Bordeaux c escs., "Massllla". ,Portos do norte, "Campeiro". .

VAPORES A SAIRRio da Praia e caca., "Highland

Glen , . , Ri(. da Prata e escs.Belgrano"

Porlo Ale-r» e escs.,Santos, "íris"K»bc e raes., "Hawali Maru"'. .Hamburgo - escs., "Artus". . .Lagun', c cies., "Anua". . . .Recife c escs., "Itaquera". . ,Belém e escs., "Jo5o Alfredo". .Hamburgo e escs. "Almirante Ale-xandríno"

Porto Alegre e cscjm "Cap'vary"Aracaju' e escs., "Flamengo". .Rio da Prala c escs., "Meiuloza"Santos, "Prudente dc Moraes". .Rjo da Prala e escs., "Mosella"Rio Grande e escs., "Bayern". ,J«uane e escs., "Pirahy". . .Recife e escs., "Sergipe". . .R'o da Prata e escs., "Vandvck"Nova York e escs., "Vauban". .Rceífe e escs., "Itaipu"' . , .Rio da Prata e escs., "VVcrra"Porto Alegre e enes,, ".Bocaina"Rio da Prata e escs., "Giulio Ce-sare"

Liverpool c escs., "Sirs". . .Laguna c escs., "Providencia", .Santos, "Itacava"Recife e escs., "Borborema". . .Rremen e escs., "Madrid". . .Monaos e escs., "Affonso Penna"Recife e escs., "Jaguaribe".Porto Alegre e escs., "Itassucé"Pará e escs., "Itapuhy". . . .Porto Alegre e escs., "Còmman-

dante Alcidio"Helsingfors c escs.. "Lima" . ,Lapinha e escs.. "L/ucania" . . .Pelotas e coes., "Itaipava" , . ,Macáo e escs., "Una" ....Hamburgo e escs., "Baden" . .Santos, "Ruy tlarbosa". . . .Rotterdam, "Zyldyk". ....Montevidéo c escs.. "Santos" . .Penedo c escs., "íris"Aracaju' c escs., "Itaituba". . .Rio da Prata. 'Liége"ILaguna e escs., "Manoel Lou-renço".

Havre e escs., "Hoedic". . . .Rio da Prata e escs., "WesternWorld"

Porto Alevre e escs., "Maroim"

Janeiro:Manáos e escs.,Rio da Prata .Nova Orléans cParaty c escs.,Laguna e escs.,Gtnova e escs,,

"Victoria". . .: escs., "Malte"

escs., "Atalaia""Diamantino". ."«Laguna". . ."America".

Suuthampton c escs., "Andes".Hamburgo c escs.,-"Cap Norte" .Rio da Prata c escs., "Massilia"Recife ç escs.. "Sergipe". , . ¦

MERCADO DE TRIGOBUENOS AIRTS,

PectiQincnto:

Preço por ioo ks.:Para entrega em

janeiro. ....P»ra rntrsga em

fevereiro. . . .Para entrega emmarço

Mercado. . , .Uisponivel — Typo

Rn ri ela, para oBrasil. ....Chicago. — Preçopor bushcl:

Pau entrega emmaio

Para entrega emjulho. ....

Hoje Aat-riat

11.30

PHARMACIA

n.45Firme

11. go

12.35Eslavel

Mo,75 1,42,00

1,32,37 1,34,13

Portadora, d. Arminda Araripe;emittente. José Miranda Monteiro Mu* In-j: — 2:ooo$ooo. j

Portadores, Seaucira Veiga Si C.;devedores, Joaquim José Valerio &C.;I_ 166(870. |

Portador, Domingos Eduar Lopes; Jemittente, ReynalJo Alves da Costa: ¦avalista; Armindo dc Azevedo Santos 1_ 116$. 124$, 132$, M8(, 140$, 100*1e 108(000. MEZ DE DEZEMBRO

Portadores, Hcrm 'Stoltz & C; de- Renda do dia 33:vcdór, José Alves Ferreira — Réis Em ouro. .....56n$ooo. IEm papel.

Portador, Joaquim Franc?sco dc Ma-«do; emittente, Leon Mili — Róis Total. ......10:000(000. I

Portador, o dr. A-ihemar de Faria; Kenda de 1 a 23 do

11.80

Vende-se uma era uma grande cida.de do E. do Rio; rende 5 contos wen-sal; motivo da venda é por ter o pro*

prietario outro negocio. — Preço 25contos ou por balanço. Informações:Buenos Aires, i8, com Adolpho.-- (B 7791)

OURO E JÓIASCO.MPRAiM.SE

Ouro paga-se a 3. 4 e 5$ a gram-ma. Platina 30$ a gramma. Praiamoeda 8o % de ágio, Pratarias anti-gas em obra a $200, $400 e i$ooogramma. Brilhantes a 1, 3 e 4 contoso quilate. Jotas com brilhantes fa*tem-se grandes offertas

THKSOORO DO CASTELLORUA URUGUAYANA. o, perto daCarioca. (B 8602)

I

ALFÂNDEGA

246:246(952257:472*120

OUROCompra-se ouro, prata velha, platina,

brilhantes, dentes, dentaduras postiças,etc. — Paga-se bem. — RUA DESANT'ANNA numero 182.

fB 8467)

503:7i9Íi2»

devedor, Álvaro Alvim Filho — Réis5:.ino$ooo.

Portadores, Ferreiras & C; deve*dor. Bendicto O. Leite — 183(000.

Portador, Victorino Chermont deMiranda; emittente, Rubens Falcão Ro-¦árlirues; avalista, André Alves da Sil*va — 3:ooo$ooo.

Portador, o Banco Francez e Ita*•liaao; devedores, A. II. Costa & C.—2:753(800.

Portador, o Banco Ultramarino;emittente, Albino Pedro Barbosa —ÉSoSoon.

Portadores, Are, Diogo Heraclito &C.j ctivttentc, João Xavier— 304(000.

Pnrtaflores, Ribeiro Junqueira Irmão•X- Botelho; devedores, Julio Peitosa &T.ínta — (M3$ooo.

Portadores. Osório ít C; deveilores,Salomão José & Irmão — 348$8oo.

Portador. A. 'Raivadas; emíttentes,¦Kr-enger fi CC. — 3:000(000.

Portadores, Naí-;h Salim Felix; de-vtdor, José Calil Fnradi — 2:675$,pelo saldo de i77$95n. >

Tortadores, Nnfr:b Salim Felix; de-vedores, Amin Mettfig & Filho —2:035$, pelo saldo de 1:234(700.

EM S. PAULO

corrente .Km cama! período dc^1925Diücrcnça a maior em19-â

0.719:929(865

9.241:167(084

478:762$78i

PRIMEIRO TABELLIAO

escs.,

vapor

A. «Carffos dc Mello Barreto, deve-dor (duplicata), ?o$ooo.

Cap. Jov'00 dc Oliveira, avalistaEugênio Gatti, devedor (duplicata),.4<S6$ioo.

Hlias Abouche a Irmão, acceitante! ""'r* forto Alegre e escs., vapor(letra), 1:950(000. nacional "Itanema".

José Ferreira Leite Júnior, acceitan- Para 'Santos, vapor nacional "íris".te (letra), 10:000^000. { Para Recife c escs,, Vapor nacional

Antáo "C; 01i\*eira, sac, end. Adol- "IJça"

MOVIMENTO DO PORTO«ENTRADAS DE HONTEM

De Hamburgo e escs., vapor alio*mão "Vlgo"; a Thcodor Wille & C.

De Penedo e escs., navio-motor"Dova"; a Alberto Simões.Dc Caravellas e escs., vapor nacio-

nal "Sumaré"; a Prates & C. IDe Amarração e escs., vapor nacio*

nal "Una"; á C. iN Lloyd Brasi.tetro.

De Santos, vapor nacional "Almi-rante Alexandrino"; a C. N. ÍLloyd¦Brasileiro.

Dc 'Montevidéo e escs., vapor na-cional "Affonso Penna"; i C. N.Brasileiro.

De Manáos e escs., vapor nacional"Prudente de Moraes"; '

á C. N. ,iLIcyd Brasileiro.

De Santos, vapor nacional "Itaca-va"; ao Lloyd! Nacional.

De 'Hamburgo e escs., vapor alie-mfio "Ceneral Belgrano"; a «Luiz Cam-pos.

SAIDAS DE HONTEM '¦Para Buenos Aires e escs., vapor

flnlahdez "Garrivale",Para o 'Rio Grande do Sul

vapor allemão "Vigo".Paru. Porto Alegre e escs.

nacional "Itajubá"Para Porto Alegre e escs

pho Morbach, devedor (dirplicata),351(700.

José Custodio Coimbra, dervedor(duplicata), 8o8$soo.

A. S. Corvalliaes, devedor (dupli-cata), falta dc assignàtura 35.j$8oo.

O mesmo, devedor (duplicata), ,-il-ta de assignàtura 1:087^300.

Bernabé 'Machado, dev«edor (duplica*Ia), 618(400.

João Morocs Júnior, acceitante (lc*tra).t io:ono$ono.

Luiz Rocha Hollanda Cavalcanti, sac.end. Angrlsani ft Filhos, devedor (trí-plicata), falta (Jc devolução 210J000,

Tuffi Abbud, devedor (duplicata),..¦(•SoÇooo,

P. I.cão Nctto, acceitante (letra),..-00$000.

SEGUNDO TABELLIAO

(letra), foi-Jayme Borliona, sac.ta dc acceitante ioo$ooo_

Lnlt Cabrern, acceitante (letra)oonSoGo.

lily»scs Leite, devedor (duplicata),.4-:o$n:io.

I.0I0 de Aguiar, devedor (duplica-ía), 3oo$ooo.Kiuilfovinii Lif-ciitr, devedor (du-

pl'cat'i), i:;oo$ooo.Corkis Sompaio .Filho, emittonte

(promis), 4.-;o$ooo.Jayme Oiintho Rangel, acceitante

(letra), 4Ó.*$ooo.

Para Buenos Aires e escs., vaporinglez "Bronte". '

Para o Rio Grande do Sul e esc,.,;vapor nacional "Rio Amazonas".

Para Itacoatiá e escs., vapor nacio-nal "Mucury".

1WÍASVAPORES ESPERADOS

Londrc se escs., "Highland Glen" 24Rio da Prata, **HawaiÍ Maru'". 24Rio da Prata e escs., "Artus". 24Portos do sul, "Lucania" .... 24Gcnova e escs., "Mendoza". . 25 |Havre e escs., "Linois". . . 251Bcrdcaux e escs., "Mosella". . 25 !Portas do sul, "Itaipu'". ... 25Hamburgo e escs., "Bayern". 25Nova York, "Vandyck" 361Rio da Prata, "Vauban". ... 261Bremen c escs., "Werra". . 26.Rio da Prata, "Madrid". ... 271Gtnova c escs., "Giulio Cesare" 27]Rio da Prata, "Baden 28 I

.28

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esperado a _g.25.America do S

ALMANZORA — Entre Recife e Madeira, ondeANDES — Entre Rio e II. Aires, mie c esperadoARLANZA — Em Southamplon. Partirá a 24 para o America do Sul.AVON — Em SouthamptcRj.AMERICAN LEGION — Em Nova Yorl-AMMIRAGLIO BETTOLO _ Entr- Rio e Gcnova.ANTÔNIO DELFINO — Em Ilamhur-o.AiMERICA — Entre Rio e B. Aires, onde è esperado a 25.ALSINA — Entre Aímer^a c Rio, onde c esperado a 3 janeiro.ATLANTA — Em Buenos Aires. Partirá a 30 para Trieste e escala»AURIGNY — Partirá a 24 para a Am-fka do Sul.BELLE ISLE — Tartirá de Hamhurgo a 23 para a America do Sul. ¦CONTE VERDE — Em C.enova.CEYLAN — Em Buenos Aires. Partirá a 30 para Havre e escalas.DESNA — Em Buenos Aires.DEMERARA — Era Liverpool. Parti.-i a 24 para a America do «"aLV

DESEADO — Entre Rio e Lisboa, onde e esperado a 4 de janeiro.CAP NORTE — Em Buenos Aires. Fartirá a 28 para Hamburgo e esca'*».CAP POLÔNIO — Entre Rio e Lisboa, onde i esperado a 24.DARRO — Entre Vigo e Liverpool onde è esperado a 25.DUCA D'AOSTA — Entre Barcelona e Rio. onde i esperado a 3 de jan.DUCA DEÇLl ABRUZZI — Entre Rio e Gcnova, onde c «esperado a 3

de jane-To.DES1RADE — Entre 'Madeira e Rio, onde c esperado a 5 dc janeiro.EUB6E — Entre Rio « Madeira onde é esperado a 27.

Ím PS™, T~ E",rc Da'tat c R'o on,ie è esperado a 29.tinüini

—Entre Rio c B. Aires, onde c esperado a 24.i-ilsf, •?.:',-— S"lrc R!° c La* P»l**ia«, onde é esiicrado a 31.PORMOSE — Em Buenos Aires.rSr Dt9SA

—• ^""t Ua,ar e Marselha rjiJe c esperado a :6.'í',7; — Entre Rio c Bahia onde passará hoje.ElVíríP C I\íÍA,i!': — E*1'" Barcelona e Rio, onde é esperado a 27.¦uKUiA — >o Ilavre.Illll(DIC — Km Buenos Aires.m$£l3L'A }ÍAHÍL 1J!; UORUO.N - E.-pcrado hoje cm Barcelona.KQELN — r.m Bremen.'-I{T'-TIA — Entre Kio e Lislioa. onde c esperado a 29.nèmi

— Entre Lisboa c R-o onde é esperado a 31.V!,V.„. — Esperado hoje cm OierburRO e Soudumpton.I.IVARI — Fntre Dalar c Lisboa.,!\M'T.'-. .77 Entr.e Dakar c Rio, onde é esperado a I de janeiro.MI-.IH ANA — Em Bordeaux.MOSELLA — Emrc Recife c Rio cnle c esperado a 25MLNDOZA - Entre Dakar e Rio. onde c esperado a 25.MADRID — Km Buenos Airesnítecea-P*'^''A.

— Entre Coninha e Rio onde i esperado a 5 janeiro*?*01 r.SSANT -_- Entre Rio c Dakar nnde c esperado a 2 iafieiro.EÇÍÍ"*?f.lJÍ% MAFALDA - Entre Kio e Datar, «ide passará a 29.PAN AMERICA — Em Buenos Aires.ÍjÍHÍÍ."'1'" '" ÇJDf É — Entre' Lai Palmas c R'^j onde c esperado a 31.I I.ATA — Em Buenos Aires.SOUTHERN CROSS — Enlre Rio e N. York. onde c esperado a 4 janPRÍNCIPES?.* MARIA _ Em Gênova.PRINCIPESSA GIOVANNA — Em Buenos Aires.PINCIO — Era Buenos Aires.¦'EINA VITTORIA EUGKNIA — Entre Rio e B. Aires onde c esperadoRE; IVITALIA — Em Gênova.RE' VITTORTO — Entre Dakar e Barcelona onde é esperado a 2%.SIERRA CORDOBA — Era Bucn-s Aires.C&-S! Hv^Vl^10 % En,,re R;° ' V"^ onde é "P*«<Io a 3 janeiro.MívKKA \ENTANA — Em Bremen.SXiíí — &1,re "^-poles

e Las Palmas onde passará a 20.TOMASO 1)1 SAVOIA — Em Gênova.TAORMINA — Em Gênova.VAUBAN — Entre Buenos Aires e Rio onde passará a 26 rumo de NoTaYorV.v^cioVi*

***..Kn,r* !*» Palmas e Marselha, onde é esperado a 27.-rí'í/ví:"i„T rm JfoTa *"**. Partirá hoje, para a America do Sn!.í,r;r%yA!?V'\,vr Entrc I-3i Palmas e Recife, cn-Je é esperado a 20."«TE1I.N' WORLD - Entre Nova York onde é es^rido a 31. ¦ .vi ERRA — Entre Maaeira e Rio. ende é r-sperado » 26.

CARGUEIROSníír.írk-™71'''.1'' ~ A "minhc« do IIavrt' 'DLILEIX — Esperado do sul a 1 dc janeiro, carregará para o Ilavre ¦Antuérpia. JCORDOBA — No Rio da Prata.PJUARUJA' — A caminho dc Marselha.'IPANEMA — Em .Marselha.SE\EI(.N — Pariia para Havre. Aniu-pij, KoítirrJam, llamborco. í-ott»

tdrrs e I-iveroooI. —- ¦ •I.INOIS — Esperado a 24 da Europa,SUÉCIA — No Rio da Prata.IOKHIN — Entre Montevidéo e Santos..i-ít1 in ' — —¦ A eani-r.lio de HamburRO. . . .

. .V. ..V — Partiu de Haniburgo o 1. Esperado a « dc joneiro.V..-1'AMIA — No Rio da Prata.PARANÁ' — Partiu de Santos o Io para Rosário.R,.9.J?E JANEIRO — Descarregando cm Santos. .S*.\T.\ THEREZA — No Rio da Praia.TEXERII-'!* _ partiu de Hamburgo a 21.*."Í;1-AGA"'C1A — Partiu do Rio para Hamburgo a 20.-,MI-.DEKWALÜ — No Prata.RAYERN — Esperado de Hamburgo a 25.SÍ?JSS5S'.^I*D — A eaminho dc Hamburgo.WASGHENWALD — Partiu de Hamburgo a ir. vBADEN — Partirá a 28 para Lisboa, Vigo e Hamburgo^I.KODHIM — -V cam nho dc Ro-arío.IOPT DE DOUAMONT — A caminho Ae Antuérpia.SIRIS — Partira n 27 rara Liverpool r escalas.LüETZOW — Entre Rio e Buenos Aires.I.IEGE — Esperado da -Eqrc*>i a ¦*«,ENTRE RIOS — Partiu de Hamburgo a iS.LIGURIA — No porto

Deixamos de fornecer informações sobre o serviçode vapores nacionaés devido á diffieuldade que temo|encontrado en« •¦-iít"* n*" dados necessários em tempdopportuno.

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tistas, etc, com _i*..i_ corrente, 3..Jfl'nella- rir fronte para a rua do Ouvi-dur, esquina da rua da Quitanda y.r* andar, com Miguel -Braga (cal-lista). (1.1654)

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com 86 annos de edade, completamentet.r*_ t nara tv tica.

MARIA VENTURA, de 96 annoide túxdt, viuva.

. PAULINA DE FIGUEIREDO,viuva, com tres li!ho_ e impossibilita-da de trabalhar.

ENTREVADA. rua do Chlcliorro¦. 47, eau XVIII, doenle, impossibi-.iluda de trabalhar, tendo duas lillias,tendo uma tuberculosa..

CARLOTA, pobre velhinha sem riscursos:

ELVIRA DE CARVALHO, pobr»cera e «em amparo da (emiti-;

FRANCISCA DA CONCEIÇÃODARROS. cega da ambos olho» <•leliàda:

UM INFELIZ ALEIJADO;FELICIANA LUCAS, via», pin-

lytica:VIUVA SANTOS, com 68 annos de

edade, gravemente doente de moléstia*Incuráveis;. JULIETA — EMIL1A, ,!u_ pobre,irmãs:

THEREZA, pobre ceguinha tem iaeilio de ninguém;

VIUVA SOARES — Sem podertrabalbar;

JOSEPH1NA GUIMARÃES DABILVA, viuva com filhos e sem re-cursos.

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proxinuvam-se os dois rivaes dosegundo marco.

Visto do lado oceidenta!, apre-sentava o pedestal dc Ires pilas-trás, que o indicava, a íórma dcum semi-cireulo dc pedra, «yacurva arredonda» a-se. exactamen-tc paralela á halaustrada c aomuro exterior da arena. Estacurva, por onde deveriam os car-ros fazer a volta, constituía, naopinião de todos, a prova maisdecisiva da perícia dos condueto-des. Foi outrora a façanha queo próprio Orestes não pode reali-zar.

Reinava profundo silencio noCirco, a anciedade reflectia-se emtodos cs semblantes, indicando ointeresse que tomavam os espe-pectadores c pela primeira vez,desde o prinemio dajs «irridas.

ouvin-sc o rodar e o ranger doscarros indo após a impetuosidadedos cavallos. Então pareceu queMcssala attentava em Bcn-Htir.Ao reconhecel-o, irrompeu" demodo-surprchendente a audáciado Romano.

— Abaixo Eros! Viva Marte!gritou, fazendo com pulso fortegirar o chicote. Abaixo Eros!Viva Marte! repetiu atirando aoscavallos árabes dc Ben-lfur uma¦«chicotada. Era a primeira vezque os nobres animaes roechiamsemelhante ultragc. O gesto de.Messala foi visto dc toda .parte,causando geral e profundíssimopasmo.'Reinou no Circo tmnular silen-cio e nas bancadas consulares rc-çrimiam os romanos a respira-ção, inquietos pelo que iria acon-tecer. Esse estado durou apenasum minuto: depois, do alto dasbancadas, irresistível, irrompeucomo o ribombo dc um-trovão aindignação do povo.

Loucos de terror deram os qua-tro cavallos um violento arrancopara a frente. Somente até entãomãos amigas e acari.iadoras éque os haviam tocado e os maisternos c solícitos cuidados lheshaviam sido prodigalizados, dcmodo que. á proporção que iamcrescendo, tambcm se lhes ia au-gmentando a confiança que ti-nham no homem. Por certo nãoteriam fugido á morte com maisfogoso impulso do que ã affron-ta c á vergonha recebidas.

E arremetteram com toda aforça unida dc seus jarretes, ar-rastando comsigo o carro.

Nao ha experiência de que senão possa á seu tempo tirar pro-veito. Onde Bon-Hur adquiriu amão robusta è- u punho dc ferro,que lhe foram dc (anto auxilionessa oceasião. senão na escolados reinos, em que durante lan-tos annos havia cortado as on-das? Esse escapar do carro sobseus pés abalou-o menos do queo balouçar traiçoeiro e doudejan-tc, que fazia vacillar o navio naimpetuosidade das vagas. Mante-vc-se. pois, .firme, ..cm perder oequilíbrio, affrouxou as redeas eprocurou acalmar os cavallos des-enfreados. não se lembrando dcoutra coisa, a "ão scr de diri-

i gil-os em torno do cabo perinuso.i E antes que houvesse terminado

a febre da indignação popular.i não só já tinha conseguido domi-

nar a narelha. mas. havendo che-gado ao primeiro marco, achavase dc novo a par dc Mcssala. pro-vocando os mais delirantes trans-portes de cnthusiasmo da partede todos aquelles.. que não eram

i romanos.Esse sentimento irrompeu com

violencio tal que. a despeito dasua impudencia, não ousem Mes-sala arrostal-o segunda vez.

Xa oceasião cm que faziam oscarros a volta do marco, pôde' Esther reparar no semblante dc

I Ben-Hur. Viu-o um pouco mais

I pallido que dc costume, poremi calmo c meio sorridente.

Um homem trepou logo até a! cornija c dc lá tirou uina das lo-

Ias cênicas dc madeira. Tiravamao mesmo tempo um dos dc'.phinsilo segundo marco.

' Tres voltam foram assim tei-1 tas. Mcssala continuava a man-: ter _,e na pista interior. Bcn-llur'sempre ao lado delle. Os demais1 concorrentes seguiam-nos na mes-I ma ordem.! Na quinta volta conseguiu o!. Sidonio collocar-se á par de Ben-I Hur: mas em breve viu-se delle' distanciado. A sexta volta effc-

ctuoti-sc sem modificação nasI respectivas posições.

A velocidade da> corridas iaprogressivamente augmcnlando, áproporção que se ia aquecendo olangue dos concorrentes.

O interesse, que. desde o prin-cipio, concentrara-sc todo na lutaentre o Romano e o Judeu, ma-nifestando-sc a generalidade dasbancadas ardentemente sympathi-ca a Ben-Hur. ia-se pouco a pou-co transformando em inquietaçãoe receio. Os espectadores con-

i servavam-se immovcis e silencio-' sos. como sob a pressão de umacatastrophe immincntc. llderimjá nâo cofia«._ a barba e Esther.pondo de parte seus terrores, fi-tav_ anciosa o moço israelita.

O esforço empregado por Mes-sala ia conseguindo o resultadoesperado. Lentamente, nus coma maior segurança, ia conquistan-

.o avanço. Os cavallos galopa-vam com as cabeças alongadas;julgar-sc-ia que seus corpos roça-\ am o chão; as narinas dilatadaspareciam sangrar e os olhos lhesqueriam como que sair das orhi-tas. Os valentes animaes faziamquanto podiam. Que tempo dura-ria isso? A sexta volta começavaagora.

Contra o segundo marco arre-messaram-sc os dois concorrentes.Na oceasião em que o ultrapassa-ram, Ben-Hur fez a volta docarro de Messala.

Sentado na galeria acima doArco do Trnimpho. mal podiaMalluch conter a impaciência c ainquietação. Dominava-lhe o cs-pirito a allusão vaga que fizeraBen-Hur da possibilidade de ai-guma surpreza ao dar a volta dosegundo marco.

A quinta volta nenhuma novi-dade trouxera. Será provável-mente na sexta, pensou Malluch:mas ah! era com diíficuldade queBen-Hur conseguia collocar-se lo-go após o carro do seu adversa-rio.

Na extremidade oriental doamphithcatro. Simonides e OSseus permaneciam silenciosos. Onegociante deixara pender a ca-beca sobre o peito. llderim pu-xava a barba com violência cfranzia as sobrancelhas ao pontode quasi apagar-sc-lhe o fulgordos olhos. Esther mal podia res-pirar. Somente Iras parecia Con-tente.

No fim 'da sexta volta, receiamdo Mcssala perder a posição cmque se mantivera até então, roçou

, o muro circular em distancia as-sás perigosa. Sc houvesse des-caido para a direita um pé ape-nas, o carro terse-ia csmigalhado.

, Entretanto, depois de executadaa volta, quem procurasse obscr-

, var os vestígios dos dois carros,i não teria podido diffcrcnçar os: de Mcssala dos de Ben-Hur.

Quando passaram por deantedas bancadas, pódc Esther fitar

| de novo o moço israelita. Pare-cc-u-lhc ainda mais pallido que daouIra vez.

: Simonides, porém, mais atiladoou melhor physionomista do qm:a filha, disse voltando-se parallderim:

Sou capaz de jurar, nobresheik, que prepara-nos Ben-Huralguma surpreza. leio-lhe isto na

, phisionomia.E llderim sem responder.

Reparastcs como estão fres-| cos c bem dispostos? Pelo esplen-dor de Deus, meu amigo, ellesainda não começaram a correr.Olhae!

Nas cornijas apenas havia umdelphim e uma hola. Milhares dcpeitos arfavam profundamente.Era o começo do fim.

O Sidonio espicaçou os ani-roaes, que. loucos pela dór c pelomedo. atiraram-se para deante.

j em um arranco desesperado ej ameaçaram por um momento to-¦ mar a dcanteira da corrida. Foi.

| porém, debalde.. O Byzantino e; o Corinthio quizeram renovar a| mesma tentativa, sem consegui-

rem outro resultado senão o dcafastarem definitivamente as ul-timas probabilidades de victeria.Então, como por um natural as-sentimento, as sympathias das di-versas parcialidades, com exce-¦pção dos Romanos, convergirampara Ben-Hur c manifestaram-sccm altos brados:

Das bancadas atiravam doestosao favorito dos Romanos e gri-tos dc animação a Ben-Hur.

Depressa, depressa. Judeu! '

Ao muro agora!. .deante! Deixa a parelha

correr! Afrouxa as redeaes ! Ago- .ra ou nunca!

E por cima' das balaustradaslhes estendiam as mãos.

Ou porque não os ouvisse ouporque lhe fosse impossivel fazermelhor, ainda achava-se na se-gunda posição ao chegar pela ul-tima vez ao segundo marco í :

Iam agora fazer a volta.Ufano, por sentir que estava

prestes a triumphar. procurou¦Messala. na oceasião cm que sedispunha a dar a volta, conterum pouco os cavallos da esquer-da, o que, naturalmente, deviafazer diminuir a velocidade quelevavam. Nesse momento, do ai-to da galeria em que se achava,reparou Malluch que Ben-Hur in-clinava-se uara os animaes c da-va-lhcs toda a redea. O compri- jdo chicote, empunhado por mão'

possante c firme, volteava-lhe eiuterno sibilandu c estalando —aguilhão e ameaça a uni tempo.Estava transfigurado: dos olho!lhe saiam chispas c parecia quecemmunicava aos corceies toda aardente paixão que lhe refervtan'alm.i. Com um Ímpeto de inati*dita violência, com uma arranca-«da furiosa, arrefessaram os qua-tro corceis árabes o carro, rodaá roda, contra o do Romano.Prcoccupado com o perigo dedar a volta, Messala a principionem ousou olhar. Nem mesmo¦parecia ouvir o clamor que o po*vo levantava. Dominando ' todosos ruídos, abafando todas as \o-zcs. só uma voz se ouvia. Era ade Ben-Hur. . ' maneira do ve-lho sheik. exprimindo-se na velhalinguagem aramaica. apostroplia*va os cavallos:

— Vamos, adeante, Rigel! a«ic-ante, Altair! Queres demorar-icagora. Antarcs? lknn cavallo q;:cés, Aldeharan! Estou oiivin-do-os... elles cantam sob as ten»das! As mulheres, as crcançasque cantam canções ás estrella5.os astros de Altair, dc Antarc?.de Rigel. de Aldcbaram. da v.ctoria! — c as canções não aca-barão nunca. Bem. bem! Ama-nhã, no deserto, sob a tenda ne*gra! Vamcs. Antares! A tribünos espera c o senhor nos estavendo. Bem! Ah! ah! Havemoslançado nor terra o orgulhoso'

^Continua)

CORRETO DA MANTÍÁ — Sexta-feira, 24 de Dezembro de 1!)20

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em um dos melhores cinemas doRio

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Loucuras de MãeEmocionante prllicula da Para-mount com os dois grandes ar-tistas ALICE JOYCE c CON-

WAY TEARLEAmanhi ha MATINE'E

HOJE :—_ HOJE

Cavalleiro AudazCinco partas encantadoras como popular artista da Fox

HUCK JOXES

A Mulher do OutroEmocionan te drama da Metrocom a formosa estrella

EI.EANOR BOARDMANAmanhã lia MATINE'E

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Cinema TijucaH°rE y¥~ ~*~ H0JE

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